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TERMO DE REFERÊNCIA – LOTE 1

1. INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 13 197 dos Quadros Qf N1 E Qf N2 El trica Edif cio Administrativo Operacional Planta De nos OS Aterramento e Detalhes 10 MEA ADM 454 001 Sa Edif cio Administrativo Operacional Planta Para Raios e El trica Edif cio Administrativo Operacional Planta Ilumina o 11 MEA ADM 456 003 Bav T rreo 12 MEA ADM 456 004 El trica Edif cio Administrativo Operacional Planta Ilumina o Pav Superior El trica Edif cio Administrativo Operacional Diagramas Trifilares A oi dos Quadros QIt N1 E QIt N2 El trica Edif cio Administrativo Operacional Diagramas Trifilares LS MEO Se 00g Quadros QIt E1 E QIt E2 Estacionamento Guarita llumina o Tomadas Spda do a Aterramento E Diagrama Trifilares Dos Quadros El tricos Subesta o Principal Planta De Aterramento E Para Raios Da 16 MEA SEP 450 002 Sep Detalhes 17 MEA SEP 451 003 Subesta o Principal Diagrama Unifilar 18 MEA SEP 451 004 Subesta o Principal Diagrama Funcional Planta e Detalhes 19 MEA TPS 062 002 El trica Terminal de Passageiros Redes Externas de Mb Bt e Ilumina o Terminal de Passageiros Detalhes das Redes Detalhes Redes Sb MEN Roe SNS Externas de Mt Bt e Ilumina o 21 MEATPS 062 004 ses dos Postes de Ilumina o do Estacionamento e El trica Terminal de Passageiros Redes Externas de Mb Bt e aa Ma Ilumina o de Patio
2. INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 14 197 38 MEA TPS 456 007 El trica Terminal de Passageiros Detalhes Gerais de Ilumina o El trica Terminal de Passageiros Diagramas Trifilares dos id pe Quadros QIt N1 e QIt N2 El trica Terminal de Passageiros Diagramas Trifilares dos Gi si Quadros QIt E1 e Qt E2 HIDRO SANITARIA TPS Edif Administrativo operacional drenagem das coberturas 1 MEA GRL 151 MC 001 memaniaiic lonio 2 MEA GRL 351 MC 001 ao Administrativo operacional instala o de gua memorial 3 MEA GRL 352 MC 001 TPS Edif Administrativo operacional esgoto memorial c lculo 4 MEA GRL 350 ET 002 TPS Edif Administrativo operacional TPS Edif Administrativo operacional combate a inc ndio 5 MEA GRL 354 MC 001 memorialeaiculs 6 MEA GRL 354 MD 002 Sistema de prote o contra inc ndio 7 MEA ADM 351 005 Pr dio administrativo instala es hidr ulicas planta geral e detalhes 8 MEA ADM 351 006 Pr dio administrativo oper Hidr ulica gua isom tricos 1 e 7 9 MEA ADM 351 007 Pr dio administrativo instala es hidr ulicas isom tricos 2 3 5 e 6 10 MEA ADM 351 008 Pr dio administrativo hidr ulica gua isom tricos 4 8 9 e 10 11 MEA ADM 352 004 Pr dio administrativo oper hidr ulica esgoto planta geral 12 MEA ADM 352 005 Pr dio administrativo oper hidr ulica esgotoamplia o 1 13 MEA ADM 352 006 Pr dio a
3. Selo Mec nico Base de Conjunto Motor Bomba Ferro Fundido ou Chapa de A o Dobrada Obs N o poder o ser utilizados nem o primeiro nem o ltimo rotor do modelo selecionado INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 178 197 Motor El trico de Acionamento Tipo DE indu o trif sico 1750 rpm isolamento classe B grau de prote o IP 54 Partida Direta para motores at 10 HP em 380 V Fator de Servi o 1 15 3 19 2 3 3 Acess rios Cobertura do conjunto para prote o contra intemp rie 3 19 2 3 4 Variador de Frequ ncia Dever ser fornecido um variador de frequ ncia para atuar sobre os motores das bombas secund rias Os variadores receber o sinal de sensor digital de press o da tubula o de gua gelada do anel secund rio que variar em fun o da abertura das v lvulas de duas vias dos fan coils Para manter a press o constante o Variador de Frequ ncia alterar a rota o dos motores das bombas secund rias 3 19 2 3 5 Assentamento Em base antivibrat ria ou elemento antivibrante molas ou len ol de borracha a ser definida 3 19 2 3 6 Placa de Identifica o Em cada bomba dever haver uma placa de identifica o fabricada em a o inoxid vel ou em alum nio devendo conter no m nimo os seguintes dados Marca modelo e n mero de s rie Di metro do rotor mm Vaz o de gua m h
4. INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 180 197 Tubos de 1 at 2 inclusive espessura 1 1 2 Tubos de 2 at 6 inclusive espessura 2 Tubos acima de 6 espessura 2 1 2 Alternativamente poder o ser utilizados Isolamento t rmico em poliuretano expandido densidade m nima de 35 kg m3 A aplica o do isolamento deve obedecer s mesmas espessuras acima e ser executada no interior de tubos de PVC branco que encamisar o a tubula o Espuma de borracha com c lulas fechadas tipo Armaflex preto ou equivalente Para os trechos embutidos em alvenaria o isolamento ser em espuma de borracha com espessura de 20 mm Para as travessias em lajes o isolamento dever ser em poliuretano expandido in loco para dar perfeita veda o Os tubos de PVC de drenagem que ficarem aparentes dever o ser isolados tamb m com espuma de borracha de 20 mm pelo Instalador do ar condicionado 3 19 3 5 Barreira de Vapor Dever ser formada por l minas de alum nio liso com 0 8 mm de espessura 3 19 3 6 Tanque de expans o e reposi o de gua gelada Localizado acima do ponto mais alto da tubula o de gua gelada constru do em fibra de vidro e conectado ao trecho de retorno bomba Sua fun o ser de servir de volume para expans o ou contra o da gua e tamb m repor gua no sistema quando ocorrer uma eventual perda desta Dever o ser instaladas no tanque al m da chave de b ia e alimenta o r pida duas ch
5. 3 18 INSTALA ES DE COMBATE A INCENDIO Todo o sistema foi projetado de acordo com o que preceitua o C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico conforme decreto n 897 de 21 de setembro de 1976 COSCIP SISTEMA FIXO DE SEGURAN A CONTRA INC NDIO E P NICO Todo o sistema foi projetado de acordo com o que preceitua o C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico conforme decreto n 897 de 21 de setembro de 1976 COSCIP RJ Reservat rio Inferior 273 000 litros Reserva T cnica de Inc ndio 60 000 litros Il Superior 63 000 litros O castelo d gua funcionar como escorva das bombas Ser o reservat rio inferior que semi enterrado que efetivamente alimentar as bombas de inc ndio Pressuriza o do sistema A press o e a vaz o ter o que ser garantidas por um sistema de pressuriza o constante e ininterrupto composto de um man metro tr s pressostatos um para cada bomba tanque hidro pneum tico adaptado as tr s eletrobombas do tipo monobloco com acionamento autom tico Ter o acoplamento direto sem interposi o de correntes capazes de assegurar as press es e vaz es exigidas no projeto A liga o el trica que alimentar o conjunto de eletrobombas ter que ser independente da rede geral da edifica o e no caso de falta de energia passar o a ser a carga principal do gerador existente Todas as bombas ter o que ser do tipo soft start para terem uma partida em rampa Ter que hav
6. Nos pontos de des g e dos dispositivos dever o ser executadas obras de prote o de forma a evitar a eros o das vertentes ou assoreamento de cursos d gua Em todos os locais onde ocorrerem escava es ou aterros necess rios implanta o da obra dever ser feito revestimento vegetal a fim de proporcionar a manuten o das condi es locais e incorpor los paisagem local O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o desnecess rios dever ser evitado tanto quanto poss vel para n o causar desfigura o principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico Dever o ser evitados os lan amentos de materiais de escava o que possam afetar o sistema de drenagem superficial 2 2 6 Verifica o Final da Qualidade O controle geom trico da execu o ser verificado atrav s de levantamentos topogr ficos auxiliado por gabaritos para execu o das canaliza es e acess rios O acompanhamento da execu o bem como das camadas de embasamento dos dispositivos acabamento das obras e enchimento das valas ser feito atrav s notas de servi o onde ser o estabelecidos os elementos geom tricos caracter sticos O controle final da qualidade dos dispositivos ser feito de forma visual avaliando se as caracter sticas de acabamento das obras executadas Caso seja conveniente a FISCALIZA O dever solicitar a seu crit rio outros processos de controle a fim de
7. PNB 117 da ABNT e normas americanas AISC 3 4 2 Materiais O a o a ser utilizado nas estruturas met licas dever ser resistente a corros o atmosf rica tipo ASTM A 36 ou ASTM A 572 G50 galvanizada a fogo com espessura de galvaniza o entre 20 a 200 micras Parafusos para liga es principais ASTM A 325 galvanizado a fogo Parafusos PA liga es secund rias ASTM A 307 galvanizado a fogo Eletrodos para solda el trica AWS E7018G Chumbadores para fixa o das chapas ASTM A 36 Perf s de chapas dobradas ASTM A 570 3 4 2 1 Conex es As conex es de oficina poder o ser soldadas ou parafusadas de acordo com aprova o da FISCALIZA O As conex es de campo dever o ser aparafusadas As conex es de barras tracionadas ou comprimidas das treli as ou contraventamento dever o transmitir o esfor o solicitante indicado em projeto e sempre respeitndo o m nimo de 3000 kg ou metade do esfor o admiss vel da barra Para as barras fletidas as conex es dever o atender os valores de for a cortante indicados em projeto e sempre respeitandop o m nimo de 75 da for a cortante admiss vel na barra Haveendo conex es a momento fletor atender os crit rios semelhantes for a cortante 3 4 2 1 1 Conex es Soldadas Todas as conex es soldadas dever o ser feitas com solda de ngulo exceto quando indicado em projeto A solda de topo s dever ser executada com penetra o total To
8. 2 3 7 3 Formatos e dimens es Ser utilizada guia de concreto com 30 cm de altura assente sobre concreto com comprimento de 1 00 m Com o emprego do granito ou gnaisse como agregado ter se para pe as de 1 00 m de comprimento o peso aproximado de 96 kg Para curvas de pequeno raio ser preciso moldar as guias no pr prio local ou fazer em cada caso as necess rias formas para fabrica o em canteiro A n o ser nos casos excepcionais de curvas que devam ser moldadas no pr prio local de assentamento de toda a conveni ncia que os meios fios sejam pr moldados em usina para assegurar uma fabrica o mais cuidadosa e perfeita Bons resultados s o obtidos com o emprego de formas met licas Diversos fabricantes produzem formas de a o dentro dos padr es normalmente adotados As sarjetas ser o executadas na largura de 50 cm podendo ter caimento interno para a guia com declividade de 10 ou ter caimento externo para o pavimento da via O tipo de caimento ser fun o das declividades do pavimento em chap u ou para um bordo nico conforme indica o do piso acabado As sarjetas ter o espessuras de 15 cm Os sarjet es ser o executados na largura de 100 cm com caimento interno de 10 de declividade Os sarjet es ter o espessura m nima de 15 cm no centro e 20 cm nas bordas Ainda a guia a sarjeta e o sarjet o ser o apoiados sobre lastro de 10 cm de espessura de concreto magro 2 3 7 4 Materiais 2
9. Pav Superior 16 MEA ADM 151 027 Edif Administrativo Operacional Planta de Piso Pav T rreo Eixos 1A10 17 MEA ADM 151 028 Edif Administrativo Operacional Planta de Piso Pav T rreo Eixos 7A19 18 MEA ADM 151 029 Edif Administrativo Operacional Planta de Piso Pav Superior Eixos 1A10 19 MEA ADM 151 030 Edif Administrativo Operacional Planta de Piso Pav Superior Eixos 7 A 19 20 MEA ADM 151 031 Edif Administrativo Operacional Planta de Forro Pav T rreo Eixos 1A10 21 MEA ADM 151 032 Edif Administrativo Operacional Planta de Forro Pav T rreo Eixos 7 A 19 22 MEA ADM 151 033 Edif Administrativo Operacional Planta de Forro Pav Superior Eixos 1A10 23 MEA ADM 151 034 Edif Administrativo Operacional Planta de Forro Pav Superior Eixos 7A 19 24 MEA ADM 151 035 Edif Administrativo Operacional Cortes Longitudinais e transversais 25 MEA ADM 151 036 Edif Administrativo Operacional Cortes Longitudinais e transversais 26 MEA ADM 151 039 Edif Administrativo Operacional Eleva es 27 MEA ADM 151 040 Edif Administrativo Operacional Eleva es 28 MEA ADM 151 041 Edif Administrativo Operacional Amplia o sanit rios 29 MEA ADM 151 042 Edif Administrativo Operacional detalhes caixilhos 30 MEA ADM 151 043 Edif Administrativ
10. o viscosidade x temperatura pelo m todo DNER ME 004 para cada carregamento que chegar obra um ensaio de res duo por evapora o ABNT NBR 6568 para cada carregamento que chegar a obra Um ensaio da carga da part cula pelo m todo DNER ME 002 para cada carregamento que chegar obra Um ensaio de peneiramento pelo m todo DNER ME 005 para cada carregamento que chegar a obra Um ensaio de sedimenta o pelo m todo DNER ME 006 para cada 100 toneladas 2 3 5 4 2 Controle de Temperatura A temperatura do ligante betuminoso deve ser medida no caminh o distribuidor imediatamente antes da aplica o a fim de verificar se satisfaz o intervalo de temperatura definido pela rela o viscosidade x temperatura 2 3 5 4 3 Controle de Quantidade Deve ser feito mediante a pesagem do carro distribuidor antes e depois da aplica o do material asf ltico N o sendo poss vel a realiza o do controle por esse m todo admite se seja feito por um dos modos seguintes a Coloca se na pista uma bandeja de peso e rea conhecidos Por uma simples pesada ap s a passagem do carro distribuidor tem se a quantidade do material betuminoso aplicado taxa de aplica o T b Utiliza o de uma r gua de madeira pintada e graduada que possa dar diretamente pela diferen a de altura do material betuminoso no tanque do carro distribuidor antes e depois da opera o a quantidade de material consumido Par
11. 14 kgf cm press o de teste at 28 kgf cm press o de ruptura at 50 kgf cm com 15 m de comprimento cada lance e ter o possuir engates storz nas extremidades nos di metros adequados e tamb m ter o que estar devidamente aduchadas quando no interior dos abrigos As linhas de mangueiras ser o compostas de 2 duas se es permanentes unidas com juntas storz prontas para uso imediato sendo dotadas de esguichos com jato regul vel Fabrica o Polipec Resmat Bucka Spiro ou similar Hidrantes de recalque Registro de passeio ou fachada Ser o instalados interligados rede inc ndio dois 02 hidrantes de recalque enterrados cada um com 2 sa das em 2 42 dotadas de juntas tipo storz e tamp o cego Localiza o dos hidrantes e quantidade de mangueiras De acordo com o projeto e cap tulo VI do COSCIP 52 hidrantes triplos com 2 sa das em 2 4 e 01 em 1 12 sendo 28 j aprovados pelo P 2159 08 do CBMERJ e 24 hidrantes acrescidos Ficar o assim distribu dos 28 conforme P 2159 08 sendo que o H 22 atualmente localizado na guarita de acesso ao p tio foi apenas deslocado 16 na edifica o E 001 Terminal de Passageiros H28 1 1 a H28 1 16 07 na edifica o E 006 Administra o sendo 05 no 1 pavimento H27 1 1 a H27 1 5 e 02 no 2 pavimento H27 2 1 e H27 2 2 01 externo junto a Casa de M quinas de Refrigera o TPS Todos ter o que ser equipados com 04 lances de 15 metros de mangueiras do
12. INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 2 197 SUM RIO INTRODUCA O ui Sinai Ra DO A TUAANA E E E AA 5 1 E l a ADB a EA E E E EE E EE EE 5 1 1 IDIOMA EER A EE E E A E EE E A E E E AE T falem diem E E 5 1 25 AQOBJETIVOS A E E A E A E A E E E E E A 5 2 DESCRI ES DOS SPRV C OS a a E T E ra T ae E Eea Aaa aE kindin sae 5 3 CONSIDERA ES DE ORDEM GERAL SOBRE AS OBRAS sesesessesesensesesenaeserarese ne 6 3 1 ADMINISTRA O DA OBRA cccccccceceeeeeeeenecaeeaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa nana aaa aa aaa a anna aaa a aaa a aaa a anna nana aaa anna aaa a anna anna anna 6 3 2 DESPESAS GERAIS DE CONSUMO ccccccccceceseceeeeeeaeeaaaaaananaaaaaaaaaaaaaaaaaaaeaenaaa nana nana aaa a nana nana aa anna ae nana aaanaa 7 3 3 FORNECIMENTOS E AQUISI ES ciiiiisserreer eee eereraeee nana anna rnnaa ta ana a nar rea aeee nana arena aa eae nana 7 3 4 SEGUROS TAXAS LICEN AS ETC cciitetteaeereneneraraaaarereaaaareeaana ra ear aerea eana e eeaa nan ereaa narra rena EEEE EEEn 7 35o DEFINI ES a sto a A SS NE E A A e 8 3 05 NORMAS Sesi A AE E a e e DO SERENA NS q RT RN RT A ET 8 SA JESCHARECIMENTOS giz sas srt raaiit a e Ee fassa dna adaga las canta E ta dan Sa lago aaa l ra da anda dar 8 So EQUIVAL NCIA cassa sas si tita canecas oatad s cipa pasazando A ias pipas mas dada anelo A A AE 8 Il ANEXOS RELA O DE DOCUMENTOS s is ireremaseraeseserarseseraraeserarsasas cesesenarseserrseseraesasaas 9 Ill S
13. Suas caracter sticas principais s o a precis o de montagem a possibilidade de montagem e desmontagem da linha A estanqueidade diretamente obtida em fun o do aperto dos parafusos do material e da arruela de veda o Dimens es posicionamento e n mero de furos de passagem de parafusos nos flanges s o fixados por normas brasileiras e internacionais a fim de permitir a uni o de todos os tipos de conex es bombas v lvulas e aparelhos ou outros acess rios Toda tubula o enterrada ter que ser de Ferro Fundido modular Fofo refer ncia Saint Gobain TUBO CLASSE K9 com junta JTI DN 80 a 300 TK9JGST e revestimento internamente argamassa de cimento e externamente zinco e pintura betuminosa INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 155 197 A junta travada interna JTI uma junta el stica travada que permite a montagem de canaliza es auto ancoradas O travamento sucessivo transfere os esfor os axiais para o terreno o que possibilita a elimina o dos blocos de ancoragem Contudo ter o que ser executados os blocos de ancoragem nas mudan as de dire o e nos ramais de alimenta o dos hidrantes A utiliza o da junta JTI particularmente indicada quando n o se pode construir blocos de ancoragem ou em terrenos de baixa resist ncia mec nica assim como nos casos de canaliza es assentadas em grandes declives ou encamisadas CORTE DOS TUBOS Para obedecer ao tra ado de uma canaliza o se requer geralmente a uti
14. apresentar certificado de an lise al m de trazer indica o clara de sua proced ncia do tipo e quantidade do seu conte do e dist ncia de transporte entre a refinaria e o canteiro de servi o As misturas de concreto asf ltico devem ser distribu das somente quando a temperatura ambiente se encontrar acima de 10 C e sem chuva ou imin ncia desta A distribui o do concreto asf ltico deve ser feita por m quinas acabadoras conforme j especificado Caso ocorram irregularidades na superf cie da camada estas dever o ser sanadas pela adi o manual de concreto asf ltico sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos met licos Imediatamente ap s a distribui o do concreto asf ltico tem in cio a rolagem Como norma geral a temperatura de rolagem deve ser a mais elevada que a mistura asf ltica possa suportar temperatura essa fixada experimentalmente para cada caso A temperatura recomend vel para a compress o da mistura aquela qual o cimento asf ltico apresenta uma viscosidade Saybolt Furol de 140 15 segundos 280 cS 30 cS Caso sejam empregados rolos de pneus de press o vari vel inicia se a rolagem com baixa press o a qual ser aumentada medida que a mistura for sendo comprimida e consequentemente suportando press es mais elevadas A compress o ser iniciada pelas bordas longitudinalmente continuando em dire o ao eixo da pista Cada passada do rolo deve ser recoberta na s
15. es espec ficas para os servi os similares Recomendam se no m nimo os seguintes equipamentos Caminh o basculante Caminh o de carroceria fixa Compressor de ar rompedor pneum tico e ou rompedor hidr ulico P carregadeira Guincho ou caminh o com grua ou Munck INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 75 197 2 3 10 2 Execu o A demoli o dos pavimentos envolver as seguintes etapas a Indica o do trecho da fra o de trecho a ser demolida e dos processos a serem utilizados b Demoli o do pavimento mediante emprego de ferramentas manuais marretas pun es talhadeiras p s picaretas alavancas etc ou equipamentos mec nicos como martelete a ar comprimido trator escavadeira retro escavadeira com implemento de corte c Os fragmentos resultantes devem ser reduzidos a ponto de tornar poss vel o seu carregamento com emprego de p s ou outros processos manuais ou mec nicos d O material fragmentado ser ent o carregado em caminh es e transportado para os bota foras previamente escolhidos e Limpeza da superf cie resultante da remo o com emprego de vassouras manuais ou mec nicas Durante a demoli o dever o ser preservadas as condi es ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos a Todos os materiais excedentes de escava es ou sobras dever o ser removidos das proximidades dos dispositivos evitando provocar o seu entupimento cuidando se
16. ndice de amostragem definido na NBR 12655 e NBR 5738 De cada lote dever o ser retiradas tantas amostras quanto forem as idades em que se deseja conhecer a resist ncia mec nica do concreto Tratando se de concreto pr misturado a amostra dever ser constitu da de um exemplar para cada caminh o betoneira recebido na obra As amostras a utilizar para verifica o da resist ncia mec nica do concreto com idade de 28 dias dever o ter seus exemplares constitu dos de 3 corpos de prova 2 dos quais ser o rompidos com a idade de 28 dias adotando se para resist ncia do exemplar o menor dos dois valores obtidos nos ensaios de ruptura o terceiro corpo de prova ficar como reserva para eventualmente ser utilizado em futuras comprova es Dispensa se o terceiro corpo de prova ou corpo de prova de reserva nos exemplares de amostras destinados verifica o da resist ncia mec nica do concreto com idade inferior a 28 dias Os corpos de prova dever o ser identificados por qualquer sistema de codifica o que torne claros os seguintes dados Estrutura e lote a que pertencem N mero de amostra e idade em dias com a qual seus exemplares dever o ser rompidos N mero de exemplar bem como o n mero de ordem do corpo de prova dentro do exemplar ou indica o de se tratar de corpo de prova de reserva Data da moldagem dos corpos de prova Data na qual os corpos de prova dever o ser rompidos A FISCALIZA O
17. o com o revestimento por tempo maior que o estritamente necess rio 3 6 4 Teto 3 6 4 1 Descri o 3 6 4 1 1 Terminal de Passageiros Conforme projeto ser o utilizados tr s tipos de forro Forro de Gesso Acartonado os forros em pain is de gesso acartonado ser o com pintura acr lica na cor branca neve fosco Suvinil ou similar Forro termo ac stico em placas mineral apoiado em perfil I Square Lay in modula o 0 625x0 625m da Armstrong modelo Fine Fissured RH Branco ref Hunter Douglas ou similar Forro Luxalon Baffle 200 com espa amento de 200mm em alumzinc 55 alum nio 43 5 zinco 1 5 sil cio pintados em processo cont nuo coil coatig na cor azul claro acinzentado ref Hunter Douglas Obs As chapas de aluzinc recebem uma aplica o de primer a base de cromato de zinco e pintura de acabamento com tinta a base de poli ster 3 6 4 1 2 Edif cio Administrativo Operacional Conforme projeto ser o utilizados tr s tipos de forro Forro de Gesso Acartonado os forros em pain is de gesso acartonado ser o com pintura acr lica na cor branco neve fosco Suvinil ou similar Forro termo ac stico em placas mineral apoiado em perfil I Square Lay in modula o 0 625x0 625m da Armstrong modelo Fine Fissured RH Branco ref Hunter Douglas ou similar Forro em placas fonoabsorventes com cunhas em espuma de poli ster auto extingu vel Fonac Profissional pintado na c
18. ser executado cuidadosamente com material granular compactado a 100 da massa espec fica aparente m xima seca do Proctor Normal em camadas de 20 cm de modo a garantir apoio lateral uniforme em toda a altura do tubo sem danific lo O assentamento dos tubos de concreto armado deve ser executado com o m ximo cuidado sobre ber os de 1 classe INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 43 197 Nos locais escavados onde o n vel do len ol fre tico dificultar a trabalhabilidade e execu o dos servi os necess rios implanta o da rede ser executado esgotamento de valas atrav s de bombeamento eletro mec nico utilizando bombas submersas A quantidade e pot ncia das bombas dever o ser definidas no momento de execu o do servi o e aprovada pela FISCALIZA O 2 2 3 1 Escoramento de Valas Nos locais escavados onde a estabilidade das paredes laterais for insuficiente perman ncia est vel da se o escavada ser executado escoramento de valas O escoramento dever ser executado com t buas e pontaletes de madeira podendo ser cont nuo ou fechado onde existe continuidade das pe as estruturais ou descontinuo ou aberto onde n o existe continuidade A metodologia empregada dever ser aprovada pela FISCALIZA O 2 2 4 Controle O controle ser realizado atrav s da elabora o de ensaios dos materiais empregados testes di metro dos tubos compacta o do reaterro e verifica o topogr fica de cotas
19. ser seguido o plano de concretagem apresentado pela Executante desde que previamente aprovado pela FISCALIZA O 3 3 9 5 Juntas de Dilata o Estas juntas ter o a finalidade permitir movimentos de origem t rmica deforma es lenta retra o movimentos mec nicos e outros Os dispositivos que constituem as juntas devem possuir INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 87 197 Compatibilidade com as varia es da abertura N o oferecer resist ncia livre movimenta o Ser estanque percola o das guas pluviais Os equipamentos auxiliares necess rios para a execu o s o inerentes ao material aplicado e normalmente s o indicados pelo fornecedor da junta O material da junta ser o Mastique El stico que normalmente utilizado como veda o em juntas de pequena mobilidade 3 3 10 Consist ncia do concreto A determina o da consist ncia do concreto dever ser feita por ensaios de abatimento de corpos de prova tronco c nicos Slump Test de modo a constatar se a consist ncia prevista est sendo obtida Os ensaios de consist ncia dever o ser realizados sempre que forem moldados corpos para controle da resist ncia mec nica respeitando o m nimo de um ensaio para cada 25 m ou um ensaio por dia quando o concreto for amassado na obra e o m nimo de um ensaio para cada caminh o betoneira quando o concreto provier de usina fora da obra Os valores m dios aceit veis para abatimento dos corpo
20. 2 3 9 1 Materiais 2 3 9 1 1 Cimento Portland O cimento deve satisfazer s exig ncias da NBR 5732 da ABNT n o sendo admiss vel o emprego de cimentos j comprometidos pela hidrata o que na maioria dos casos causada pelas condi es inadequadas de armazenamento Para boa estocagem do cimento aconselh vel adotar as precau es enumeradas no Boletim Informativo da Associa o Brasileira de Cimento Portland intitulado Armazenamento de Cimento Ensacado 2 3 9 1 2 gua Deve ser isenta de teores nocivos de sais cido lcalis ou mat ria org nica e outras subst ncias prejudiciais s rela es de hidrata o do cimento 2 3 9 1 3 Agregados Os agregados para confec o do concreto dever o ser materiais s os e resistentes De um modo geral os mesmos devem ser constitu dos de gr os resistentes est veis densos de prefer ncia pouco absorventes quimicamente inertes em rela o ao cimento e n o conter quantidades excessivas de p ou impurezas como leo e material org nico a Concreto O concreto dever ser composto de cimento Portland agregados gra dos e mi dos e gua numa mistura cuidadosamente dosada de acordo com os princ pios expostos nas publica es da Associa o Brasileira de Cimento Portland intituladas Como se prepara um bom concreto e Misturas experimentais para fixar o tra o do concreto permitir obter um bom concreto pl stico e trabalh vel como neces
21. Altura manom trica m c a Dados el tricos do motor CV A V Hz Rota o Fator de Servi o sendo estes dados fornecidos na placa do pr prio motor 3 19 3 Rede hidr ulica de gua gelada 3 19 3 1 Escopo de fornecimento Dever ser fornecida completa com tubos conex es registros v lvulas de balanceamento com setagem de vaz o suportes e materiais complementares para Hidr ulica de gua gelada compreendendo a interliga o entre o resfriador de gua chiller e os condicionadores fan coil Drenagem dos equipamentos compreendendo a liga o entre estes e os drenos que dever o ser deixados pelo cliente pr ximo aos equipamentos A rede hidr ulica dever obedecer em princ pio aos desenhos anexos e ser dimensionada conforme Normas da ABNT NBR 6401 Tabela 15 sistema fechado com perdas de at 10 e velocidade inferior a 3 2 m s 3 19 3 2 Liga es aos equipamentos A fim de permitir a regulagem parada para manuten o e isolamento de vibra es s redes as liga es aos equipamentos dever o ser dotadas de INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 179 197 V lvula de controle de vaz o de gua gelada tipo 2 duas vias instaladas na sa da das serpentinas dos condicionadores de ar tipo modulante acionamento el trico comandada pelos termostatos localizados no retorno de ar aos condicionadores do tipo V2V Belimo ou equivalente Conex es para term metros a fim de possibilitar a leitura das t
22. As built Quando da poca da entrega da instala o o Contratado dever promover o treinamento de pessoal indicado pela FISCALIZA O para opera o do sistema a ser efetuado no local da obra 3 19 10 2 2 Garantia Todos os equipamentos fornecidos e instalados dever o ter garantia pelo prazo de 01 um ano a contar da entrega da obra contra defeitos de fabrica o ou montagem INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 191 197 Na eventualidade de impedimento da entrega ou funcionamento da instala o por raz es alheias CONTRATADA a garantia extinguir se 18 dezoito meses ap s a entrega do ltimo equipamento conforme data constante nas notas fiscais VII LIMPEZA Durante todo o per odo de execu o da obra a rea constru da e o entorno dever ser mantido sempre limpo A CONTRATADA dever providenciar a limpeza de todas as reas trabalhadas n o deixando no local resto de material arame estopas madeirites pingos de tinta etc Todo o material de bota fora proveniente de demoli es limpeza desmontagem e outros servi os dever ser retirado da rea do Aeroporto sob a responsabilidade da CONTRATADA com destino a um aterro sanit rio licenciado INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 192 197 VIII INSTRU ES OPERACIONAIS 1 GENERALIDADES Todas as medidas necess rias a realiza o dos servi os dever o ser conferidas no local Ser sempre empregado o Sistema Internacional de Unidades SI devendo
23. El trica Terminal de Passageiros Planta Geral de Ilumina o do 23 MEA TPS 062 015 Estaciorairaio El trica Terminal de Passageiros Planta Tomadas Distr For a AMMEN TRS A50005 Pav T rreo Eixos 1 a 9 El trica Terminal de Passageiros Planta Tomadas Distr For a is Pav T rreo Eixos 9a19 26 MEA TPS 450 007 El trica Terminal de Passageiros Planta Tomadas Distr For a El trica Terminal de Passageiros Detalhes Gerais de Tomadas e 27 MEA TPS 450 008 Distr For a El trica Terminal de Passageiros Diagrama dos Quadros Qf 28 MEA TPS 450 009 N1 Qf N2 Qm 1 e Qm 2 El trica Terminal de Passageiros Diagrama dos Quadros Qnb 29 MEA TPS 450 010 1 Qnb 2 Qnb 3 e Qnb 4 30 MEA TPS 450 011 Raras Terminal De Passageiros Diagrama dos Quadros Qf Ac1 31 MEA TPS 451 003 El trica Terminal de Passageiros Diagrama Unifilar Da Se Tps 32 MEATPS 451 004 o Terminal de Passageiros Planta E Detalhes Da Se Tps E 33 MEA TPS 453 002 Ro Terminal de Passageiros Planta De Aterramento Eixos 34 MEA TPS 453 003 El trica Terminal de Passageiros Detalhes Gerais Aterramento 35 MEATPS 456 004 En de Passageiros Planta Ilumina o T rreo 36 MEATPS 456 005 El trica Terminal de Passageiros Planta Ilumina o T rreo Eixos 9 a 19 El trica Terminal de Passageiros Planta Ilumina o Indireta e de 37 MEA TPS 456 006 Emerg ncia
24. INFRAERO Quando da utiliza o de material similares os eventuais incrementos nos custos decorrentes da utiliza o destes materiais ser o de nus total da CONTRATADA Em contra partida quando da utiliza o de materiais cujo custo seja inferior ao especificado A CONTRATADA dever restituir a INFRAERO esta diferen a Qualquer material rejeitado pela FISCALIZA O dever ser imediatamente removido da rea dos servi os sendo substitu do por outro que necessitando ainda de aceita o do material pela FISCALIZA O sem nus para a INFRAERO Os materiais empregados e a t cnica de execu o dever o obedecer as normas da ABNT as normas dos fabricantes de materiais e equipamentos Na falta de normaliza o nacional ser o adotadas normas t cnicas de origem estrangeira A FISCALIZA O se reserva o direito de rejeitar qualquer equipamento ou material que a seu exclusivo crit rio n o deva ser instalado ou empregado Todo o material fornecido deve ser de primeira qualidade e novo A m o de obra empregada dever ser de primeira qualidade devendo os acabamentos toler ncia e ajustes serem fielmente respeitados INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 197 197 A aceita o pela FISCALIZA O de qualquer material ou servi o n o exime a CONTRATADA da total responsabilidade sobre toda e qualquer irregularidade porventura existente respeitando se os prazos de garantia 15 1 Armazenamento de materiais O armazenamento de mat
25. M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos Os resultados do controle estat stico da execu o ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento Dever o ser adotados as recomenda es de manejo ambiental previstas na especifica o T cnica de terraplenagem aterros e adensamentos A medi o ser feita para fins de acompanhamento dos servi os Os crit rios de medi o est o descritos na Especifica o T cnica de terraplenagem aterro 3 17 7 Remo es e Demoli es Na rea de obra existem dispositivos de drenagem a serem demolidos como bocas de lobo e segmentos de tubo Os trechos a serem desativados como valetas de grama dever o ser aterrados e o material removido ser transportado e descarregado em local de bota fora indicado pela FISCALIZA AO fora do s tio aeroportu rio Nos desenhos do projeto encontram se indicados os trechos de rede e os dispositivos a serem removidos ou demolidos A medi o ser feita para fins de acompanhamento dos servi os por metro c bico no caso de demoli o e por metro linear no caso de remo o 3 17 8 Assentamento da tubula o 3 17 8 1 Transporte Manuseio e Armazenamento de Tubos e Pe as Os tubos dever o ser armazenados em dep sitos dentro do cantei
26. MUER Mussaenda Mussaenda vermelha 22 Unid Tutorar e manter poda de erythrophylla trepadeira forma o NADO Nandina domestica Avenca japonesa 5 Unid Tutorar e manter poda de forma o OPJA Ophiopogon japonicus Grama preta 24 93m 16 mudas m muda enraizada EVO Evolvulus Pusillus Gota de orvalho 66 38 m Muda raiz nua plantio bem formado INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 132 197 SAN Sanseviera trifasciata Espadinha 15 15m Muda bem formada vide detalhe PHSE Philodendron selloum Banana de macaco 6 Unid 16 mudas m muda enraizada PHRO Phoenix roebelenii Tamareira de jardim 21 Unid Tutorar e manter poda de forma o PLRU Plumeria rubra var Jasmim manga 4 Unid 20 mudas m muda com acutifolia flor RHEX Rhapis excelsa 8 Unid Placa ou rolo SCAC Schefflera actinophylla 14 Unid Especifica o SCEL Schizocentron elegans Quaresmeira rasteira 230 18m 20 mudas m muda enraizada VITEX Vitex megapotamica Tumar 69 Unid 16 mudas m muda enraizada SYPO2 Syngonium podophyllum Sing nio variegado 81 14m Muda bem formada fazer Albolineatum conjunto formar sebe formar sebe formar sebe CAES Caesalpinia Leiostachya L ia 6 Unid M nimo 07 hastes touceira SA o o Fam mao 3 15 7 Manuten o de Gramados A manuten o compreende poda elimina o de ervas daninha aduba o org nica cobertura com terri o para nivelamento corte do gramado ap s 30 dias do plantio Dur
27. Os rebaixos ou encaixes para dobradi as fechaduras de embutir etc ter o a forma das ferragens n o sendo toleradas folgas que exijam emendas ou qualquer outro recurso Para o assentamento ser o empregados parafusos de qualidade acabamento e dimens es correspondentes aos das pe as que fixarem A localiza o das ferragens nas esquadrias ser medida com precis o de modo a serem evitadas discrep ncias de posi o ou diferen as de n vel percept veis vista As ma anetas das portas salvo condi es especiais ser o localizadas a 105 cm do piso acabado Nas fechaduras compostas apenas de entradas de chaves estas ficar o tamb m a 105 cm do piso INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 120 197 As ferragens principalmente as dobradi as dever o ser suficientemente robustas de forma a suportarem com folga o regime de trabalho a que venham a ser submetidas Para evitar escorrimento ou respingos de alguns vernizes ou tintas em ferragens n o destinadas a pintura ser adotada as precau es recomendadas 3 10 LOU AS E METAIS 3 10 1 Recomenda es Gerais de Execu o As pe as sanit rias dever o ser instaladas conforme as especifica es do fabricante nos locais indicados em projeto Todos os aparelhos ser o instalados de forma a permitir a sua f cil limpeza e substitui o Os aparelhos e seus respectivos acess rios ser o instalados com maior esmero e em estrita observ ncia s indica es do projeto
28. Tipo com uma R gua a Estrutura Estrutura em a o de se o quadrada 10x10cm com galvaniza o a fogo e aplica o de tinta Epoxi semi brilho da Coral ou similar referencia Coralfen Munsell Preto N 1 b Fechamento Caixa superior em chapa de a o galvanizada com uma dem o de Primer N 1202 refer ncia Coramax Shop Primer da Coral ou similar e no m nimo duas dem os de tinta ep xi semi brilho Coralfen RAL 2008 da Coral ou similar R gua em chapa de a o galvanizada com uma dem o de Primer N 1202 refer ncia Coramax Shop Primer da Coral ou similar e no m nimo duas dem os de tinta ep xi semi brilho Coralfen Branco 9 5 da Coral ou similar c Aplica o Aplica o de adesivo opaco recortado eletronicamente refer ncia Dark Grey 7725 41para a caixa e Vivid Blue 7725 17 para a faixa marca 3M ou similar d Fixa o Bandeja em a o carbono galvanizada aparafusada a estrutura do suporte atrav s de chumbadores com aplica o de tinta Epoxi semi brilho da Coral ou similar referencia Coralfen Munsell Preto N 1 INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 125 197 3 12 1 4 T ten com lixeira E3 a Estrutura Estrutura em a o de se o quadrada 20x20cm com galvaniza o a fogo e aplica o de tinta Epoxi semi brilho da Coral ou similar referencia Coralfen Munsell Preto N 1 b Fechamento R guas em chapa de a o galvanizada com uma dem o de Primer N 1202 refer ncia Coramax Shop Primer da Coral ou similar
29. a As lumin rias pertencentes a este sistema dever o possuir baterias pr prias seladas e incorporadas para garantir o acendimento no caso de falta de ilumina o em alguns ambientes por qualquer que seja o motivo 3 16 7 3 Caracter sticas Gerais INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 136 197 A ilumina o interna ser efetuada por l mpadas fluorescentes mini l mpadas fluorescentes tipo PL por l mpadas incandescentes e por l mpadas de vapor met lico nas pot ncias indicadas em projeto Em ambientes fechados de acesso aos funcion rios do Pr dio a ilumina o ser controlada atrav s de interruptores locais e nas reas internas de acesso aos usu rios e p blico o controle ser efetuado diretamente do painel de ilumina o local pelo pessoal de servi o ou atrav s do sistema SIGUE As pot ncias das l mpadas s o vari veis e se encontram representadas nos desenhos de projeto lumina o de estado s lido do tipo ZIP LUZ ou equivalente para ilumina o do estacionamento Ilumina o do p tio dever prever projetores duplos com l mpadas vapor met lico em postes de a o c nico de 9 a 12 metros de altura 3 16 7 4 Lumin rias As lumin rias ser o da marca PHILIPS ITAIM LUMINI LUSTRES PROJETO WETZEL ou similares a 2x 14W ou 4 x 14W fluorescentes As lumin rias dever o constru das com corpo em chapa de a o ou de alum nio e refletor e difusor em chapa de alum nio de alto brilho b 2 x 18
30. aparafusada a parede Em tetos fixadas atrav s de cabo de a o soldado a estrutura INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 127 197 3 12 2 4 Placa Adesivada Aplica o de adesivo opaco recortado eletronicamente em diferentes cores da 3M ou similar 3 13 Publicidade PA 1 Painel em chapa perfurada redondo back light fechamento inferior em perfurada com pintura a p branco na dimens o de D 2 00m Espessura 0 15m chapa PA2 Painel de alvenaria retangular sem ilumina o na dimens o 1 50mx1 50m x 0 05m PA 3 Painel em chapa perfurada retangular back light fechamento inferior em perfurada com pintura a p branco na dimens o 2 40mx1 63m x 0 15m PA 4 Painel em chapa perfurada retangular back light fechamento inferior em perfurada com pintura a p branco na dimens o 1 80mx1 63m x 0 15m PA 5 Painel em chapa perfurada retangular back light fechamento inferior em perfurada com pintura a p branco na dimens o 6 40mx1 63m x 0 15m PA 6 Painel em chapa perfurada retangular back light fechamento inferior em perfurada com pintura a p branco na dimens o 3 20mx0 60m x 0 15m PA 7 Painel em chapa perfurada retangular back light fechamento inferior em perfurada com pintura a p branco na dimens o 1 50mx1 63m x 0 15m PE1 Painel em chapa perfurada retangular back light fechamento inferior em perfurada com pintura a p branco na dime
31. cies resistentes unidas e secas apresentando ngulos e cantos arredondados Quando as circunst ncias ou as condi es locais se verificarem tais que tornem aconselh vel o emprego de sistema diverso do previsto nas especifica es ser o tais circunst ncias constatadas pela FISCALIZA O sendo adotado o sistema mais adequado ao caso mediante pr vios entendimentos com a FISCALIZA O As impermeabiliza es ser o executadas por pessoal habilitado cabendo a CONTRATADA fazer prova perante a FISCALIZA O desse fato mediante atestado fornecido pelos fabricantes dos produtos especificados para cada tipo ou sistema 3 8 2 Descri o 3 8 2 1 Impermeabiliza o com Tinta Asf ltica 3 8 2 1 1 Local Ser executada nas superf cies das primeiras fiadas das alvenarias externas do Terminal de Passageiros Edif cio Administrativo Operacional guarita subesta o e reservat rio apoiado 3 8 2 1 2 Materiais Tinta asf ltica Neutrolin ref Otto Baumgart ou similar Impermeabilizante de pega normal para argamassa Sika 1 ref Sika SA ou similar INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 110 197 Argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 3 8 2 1 3 Execu o Na execu o da impermeabiliza o sobre as superf cies das primeiras fiadas das alvenarias externas dever o ser observados os seguintes procedimentos As superf cies das alvenarias dever o estar perfeitamente limpas e secas a impermeabiliza o dever ser
32. cio da concretagem a superf cie da junta dever ser perfeitamente limpa com ar comprimido e jato d gua de modo que todo material solto seja removido e a superf cie da junta fique abundantemente molhada O rein cio da concretagem dever ser precedido pelo lan amento sobre a superf cie da junta de uma camada de argamassa de cimento e areia com tra o 1 3 e mesmo fator gua cimento do concreto com espessura de aproximadamente 1 cm de modo a garantir a n o ocorr ncia de descontinuidade na textura do concreto ou seja impedir a forma o de uma faixa de concreto poroso ao longo da junta Antes do lan amento da camada de argamassa de cimento e areia ser facultado aplicar na superf cie da junta um adesivo estrutural base de ep xi como por exemplo o Colma Fix produzido pela SIKA S A neste caso a superf cie dever estar seca antes da aplica o do adesivo aplica o essa que dever ser feita conforme as instru es do fabricante do produto A concretagem de pilares e paredes que constituem um apoio de vigas e lajes dever ser interrompida no plano da face da viga ou laje pelo tempo suficiente para ocorrer o assentamento do concreto de modo a se evitar a forma o de fissuras horizontais nas imedia es do n vel de apoio No caso de algum plano de concretagem fazer parte do projeto estrutural esse plano dever ser rigorosamente seguido no lan amento do concreto no caso do projeto estrutural ser omisso dever
33. conectores terminais fitas isolantes e de veda o materiais para emendas e deriva es etc materiais para complementa o de dutos tais como dobradi as vergalh es porcas parafusos rebites chumbadores bra adeiras ferro chato e cantoneira cola massa para calafetar fita de arquear selo pl stico frio asfalto isolamento etc materiais para uso geral tais como eletrodo de solda el trica oxig nio e acetileno estopa folhas de serra cossinetes brocas ponteiras etc 3 19 5 Obriga es preliminares INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 188 197 Compete a Proponente fazer pr via visita obrigat ria ao pr dio e bem assim minuciosa estudo e verifica o da adequa o do projeto Dos resultados dessa verifica o preliminar a qual ser feita antes da apresenta o da proposta dever a Proponente dar imediata comunica o escrita ao PROPRIETARIO apontando discrep ncias omiss es ou erros que tenha observado inclusive sobre qualquer transgress o a normas t cnicas regulamentos ou posturas de leis em vigor de forma a serem sanados os erros omiss es ou discrep ncias que possam trazer embara os ao perfeito desenvolvimento das obras Sem o que carecer de base apropriada qualquer reivindica o a assinatura do contrato A Proponente ter integral responsabilidade no levantamento de materiais necess rios para o servi o em escopo incluindo outros itens necess rios conclus o da obra A Proponen
34. isto em sua face aparente A concord ncia entre o topo e a face inclinada dever ser feita por meio de curva circular de 3 cm de raio 2 3 7 6 2 Assentamento base Para assentamento da guia necess rio normalmente abrir a cava de funda o com a largura da ordem de 35 cm a 40 cm e profundidade compat vel com a cota do tipo da guia O preparo do terreno sobre o qual a guia assentar de m xima import ncia para xito do servi o e sua durabilidade A base deve ser de concreto magro de modo a constituir uma superf cie firme de resist ncia uniforme A estabilidade no sentido vertical mantida pela coloca o de uma por o de concreto na parte interna de cada junta por exemplo tra o 1 3 5 de cimento areia e pedra britada com volume aproximado de 5 litros por junta Uma vez assentados as guias ser executada a sarjeta utilizando forma de madeira no bordo oposto ao meio fio A sarjeta ser executada em m dulos de 1 m coincidindo com as juntas do meio fio As juntas transversais ser o em perfis de madeira com espessura m xima de 1 cm O concreto a ser empregado dever ter um fck gt 30 MPa O acabamento da superf cie aparente dever ser desempenado e acamur ado As sarjetas durante 7 dias dever o permanecer constantemente molhadas para garantir uma cura adequada No decorrer das opera es destinadas execu o das guias pr moldados sarjetas ou sarjet es de concreto de cimento Portland
35. nimo do tirante Mm pol mm pol lt 100 lt 4 9 5 3 8 125 150 e 200 5 6e8 12 7 1 2 250 e 300 10e 12 15 9 5 8 Estes dispositivos apropriados podem ser chumbadores de expans o met licos fixados no concreto armado nas posi es horizontais em paredes laterais de vigas e pilares sendo nas posi es verticais no teto As canaliza es poder o ser fixadas tamb m em aberturas previamente existentes nas vigas e lajes de concreto em substitui o aos suportes Jamais uma canaliza o de inc ndio pode ser embutida na estrutura de concreto armado Suportes das Tubula es fixados em perfis met licos Existe v rias outras formas de se fixar os suportes das canaliza es das instala es hidr ulicas de inc ndio sendo uma das mais comuns a utiliza o de perfis met licos do tipo cantoneira E uma forma simples vers til e muito r pida podendo o perfil ser fixado em vigas lajes ou pilares de concreto Apenas devem ser observados os di metros m nimos para os suportes preconizados na tabela abaixo Di metro da canaliza o Di metro m nimo do tirante Mm Pol mm pol lt 100 lt 4 9 5 3 8 125 150 e 200 5 6e8 12 7 1 2 250 e 300 10e 12 15 9 5 8 Chumbadores Chumbadores de expans o met licos fixados na posi o horizontal Quando usados os suportes fixados nas laterais de vigas de concreto armado com chumbadores na posi o horizontal a fura o deve ser acima de sua linha de centro ou acima da
36. o deve ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado tem 18 5 4 da NR 18 Antes de iniciada a demoli o devem ser removidos os vidros ripados estuques e outros elementos fr geis Item 18 5 5 da NR 18 Antes de iniciada a demoli o de um pavimento devem ser fechadas todas as aberturas existentes no piso salvo as que forem utilizadas para escoamento de materiais ficando proibida a INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 24 197 perman ncia de pessoas nos pavimentos que possam ter sua estabilidade comprometida no processo de demoli o ltem 18 5 12 da NR 18 Os materiais das edifica es durante a demoli o e remo o devem ser previamente umedecidos ltem 4 da NBR 5682 1977 Especifica os tipos de demoli o que devem ser usados nos diversos casos ltem 7 1 11 da NBR 5682 1977 Quando se pretender demolir apenas parte de uma constru o deve se verificar a estabilidade da parte remanescente Demoli es porventura necess rias ser o efetuadas dentro da mais perfeita t cnica tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros A remo o e o transporte de todo o entulho e detritos provenientes das demoli es ser o executados pela CONTRATADA de acordo com as exig ncias da Municipalidade local Os materiais remanescentes das demoli es e que possam ser reaproveitados ser o transportados pela CONTRATADA desde que n o haja ou
37. o do local de bota fora e respectivo licenciamento ambiental bem como dos servi os e tratamentos necess rios para a sua utiliza o O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o fora das reas de trabalho dever ser evitado tanto quanto poss vel principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico As reas de corte ap s a escava o dever o ser reconformadas com abrandamento dos taludes de modo a suavizar contornos e reincorpor las ao relevo natural opera o que realizada antes do espalhamento do solo org nico As reas de corte dever o ser convenientemente drenadas de modo a evitar o ac mulo de guas bem como os efeitos da eros o 2 1 5 2 Controle Medi o A altura e a largura da plataforma nos cortes ser o verificadas atrav s de levantamentos topogr ficos a ser executada pela CONTRATADA que apontar o se as mesmas atendem se o especificada no projeto Os taludes de corte dever o apresentar ap s a opera o de terraplenagem a inclina o indicada no projeto O acabamento da plataforma de corte deve ser executado mecanicamente de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto admitido as seguintes toler ncias a varia o de altura m xima de 0 05 m para o eixo bordas e alinhamentos paralelos b varia o m xima da dimens o horizontal da plataforma em qualquer dire o e sentido de 0 20 m n o se admitin
38. o n o seja superior ao limite m ximo especificado d que o tempo transcorrido entre a primeira adi o de gua aos materiais e o in cio da descarga n o seja inferior a quinze minutos A adi o suplementar mant m a responsabilidade da empresa concreteira pelas propriedades do concreto constantes do pedido Nota Qualquer acr scimo de gua suplementar mesmo sob as condi es de controle recomendadas s vi vel caso o equipamento consiga redistribuir no concreto a gua adicionada recomenda se devida aten o a outras causas de redu o da consist ncia do concreto tais como efeito de abras o de temperatura de absor o dos agregados etc Qualquer outra adi o de gua exigida pela Executante e ou FISCALIZA O exime a empresa concreteira de qualquer responsabilidade quanto s caracter sticas do concreto exigidos no pedido e este fato deve ser obrigatoriamente registrado no documento da entrega Na recep o do concreto pr misturado por ocasi o da chegada do concreto na obra necess rio verificar se na nota fiscal os dados relativos resist ncia caracter stica Dmax do agregado da mesma ndice de abatimento marca e dosagem dos aditivos hor rios da carga volume e outros itens espec ficos relacionados no pedido correspondentes ao solicitados No caso das caracter sticas do concreto serem diferentes da solicitada comunicar se imediatamente com a empresa fornecedora para saber se a diferen a se de
39. regulariza o mecanizada da superf cie conformando se os sulcos das eros es Ara o e gradagem com arado de disco ou enxada rotativa at a profundidade recomendada para o tipo de solo m nimo de 8 cm destorroamento e uniformiza o da superf cie Execu o dos sulcos por meio de trator agr cola e sulcador Estes ser o abertos no solo preparado obedecendo s curvas de n vel do relevo e no espa amento de metro em metro na profundidade de 15 cm Incorpora o de fertilizantes e corretivos nos sulcos manualmente ou com equipamento agr cola pr prio Distribui o das hastes e estol es nos sulcos no espa amento de 40 cm a 50 cm entre mudas INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 39 197 As mudas ser o transplantadas dos viveiros e incorporadas ao solo por pequena cobertura manual A CONTRATADA dever acrescentar sementes a este processo no sentido de revigor lo na quantidade padr o de 5 kg ha especialmente leguminosas Se o plantio for executado no per odo seco do ano dever se aplicar a irriga o A irriga o com a quantidade de 10 litros m2 em intervalo de cinco dias at a germina o das sementes e o pegamento das hastes ou estol es em forma de chuvisco leve e nas horas amenas do dia Para a aduba o de cobertura ou manuten o ap s 6 meses da semeadura far se necess rio a aplica o de 50 kg ha de f sforo e 25 kg ha de pot ssio manualmente a lan o ou com adubadeira tipo
40. s Rasgos para canaliza es Todos os v os previstos para esquadrias ter o vergas na face superior Os tacos para fixa o de batentes dever o ser chumbados na alvenaria com argamassa de cimento e areia 1 3 durante a eleva o das paredes ou posteriormente desde que se deixe nas mesmas os vazios correspondentes Os tacos dever o ser de canela chanfrados e pintados com impermeabilizantes Todas as juntas das superf cies de concreto e alvenaria aparente ser o revolvidas caso tenham uma profundidade n o inferior a 13 mm e ent o calafetadas com um material vedante conforme projeto A limpeza da alvenaria de blocos aparentes dever ser executada removendo os excessos de argamassa sujeira e manchas usando uma solu o de 5 de cido muri tico e gua ou sab o em p aplicado com escovas A alvenaria dever ser enxaguada com gua para a limpeza final Todos os danos e defeitos dever o ser cortados e recolocados com novos materiais e as juntas ser o refeitas onde necess rio para deixar em condi o satisfat ria para aprova o O mesmo tipo e cor de argamassa dever ser usada nas corre es de acordo com o trabalho original Todas as alvenarias dever o ser protegidas de danos at a completa aceita o do trabalho A reexecu o de trabalhos danificados ser de responsabilidade do CONTRATADA e tais reparos de trabalho dever o ser informados anteriormente ao contratante s expensas do CONTRATADA Ap s o
41. sarrafeada Soleiras em granito cinza andorinha com acabamento boleado e polido b Piso INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 100 197 Execu o de chapisco com argamassa de cimento e areia Execu o de embo o com argamassa de cimento cal hidratada e areia Execu o de reboco com argamassa de cal hidratada e areia Aplica o de seladora acr lica e massa corrida para prepara o de paredes Pintura acr lica cor branco gelo c d 04 semi brilho ref Suvinil ou similar 3 6 3 Execu o 3 6 3 1 Contrapiso e Regulariza o A camada impermeabilizadora ser executada com o emprego de concreto n o estrutural contrapiso tra o 1 3 6 Fck 18Mpa e impermeabilizado com espessura de 6cm dispondo o material em camada uniforme A superf cie resultante dever ser produto do material sarrafeado a r gua e marcado por sulcos produzidos por vassoura de pelos duros para aumentar a aspereza necess ria ader ncia dos materiais de acabamento Para a aplica o dos materiais de acabamento os pisos ser o regularizados com argamassa de cimento e areia tra o 1 4 com espessura m dia de 3cm cuidados especiais dever o ser tomados com o perfeito nivelamento das mestras Ser o preparadas quantidades de argamassa na medida das necessidades dos servi os a executar em cada etapa de maneira a ser evitado o in cio de endurecimento antes de seu emprego As argamassas contendo cimento ser o usadas dentro de uma hor
42. servi os executados durante o m s O pagamento somente ser efetivado ap s a libera o da medi o pela FISCALIZA O Desta forma a cada m s a CONTRATADA poder cobrar as Etapas de servi os efetivamente conclu das conforme planilha Or ament ria e Cronograma F sico Financeiro Ap s a assinatura do Atestado de Aceita o a CONTRATADA apresentar de imediato a documenta o de cobran a no protocolo da na Secretaria da Superintend ncia do Aeroporto de Maca RJ Observadas as condi es ajustadas nos itens precedentes em caso de atraso de pagamento motivado pela CONTRATANTE o valor a ser pago ser atualizado financeiramente desde a data prevista para o pagamento at a do efetivo pagamento tendo como base a Taxa Referencial mediante a aplica o da seguinte f rmula AF 1 TR 100 N 30 1 x VP onde AF Atualiza o Financeira TR Percentual atribu do Taxa Referencial N N mero de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento VP Valor da parcela a ser paga O contrato se adequar de pronto s condi es que vierem a ser baixadas pelo Poder Executivo ou Legislativo no tocante pol tica econ mica brasileira se delas divergente De acordo com o Banco Central a licitante dever informar no documento h bil de cobran a o nome completo da pessoa f sica ou jur dica o CNPJ ou CPF nome n mero e ag ncia para dep sito pela Infraero do cr dito a que a
43. vel apresentado em placas 30x30cm ref Fademac Paviflex Dinamic Thru cor Lazuli 761 ou similar Piso elevado de placas 61x61x3cm constitu do de duas chapas de a o galvanizado preenchidas com concreto celular sustentadas por base de tubo quadrado regul vel contraventadas por cruzetas met licas ref 010570 ref Pisoag ou similar revestimento em placas de piso vin lico semi flex vel 61x61x2cm ref Fademac linha Traffic cor Amazon Blue 728 CS728 ou similar Soleiras em granito cinza andorinha com acabamento boleado e polido b Parede Execu o de chapisco com argamassa de cimento e areia Execu o de embo o com argamassa de cimento cal hidratada e areia Execu o de reboco com argamassa de cal hidratada e areia Revestimento cer mico Portobello ou similar linha Arquiteto Design 9 5 x 9 5cm c d 85 375 PEI 2 na cor Azul Escuro Revestimento cer mico Portobello ou similar 7 5 x 7 5cm Prisma Branco PEI c d 82 722 ref Portobello ou similar Peitoril em granito cinza andorinha com largura de 22cm acabamento boleado polido e pingadeira em um dos lados Revestimento de Mosaico dim 3x3cm c d 450 ref Vidrotil ou similar Aplica o de seladora acr lica Suvinil ou similar e massa corrida acr lica Suvinil ou similar para prepara o de paredes Pintura acr lica cor branco gelo c d 04 semi brilho ref Suvinil ou similar Aplica o de
44. 3 mm de di metro com travessas intermedi rias maci a de di metro de 1 5mm e travessa superior de 6 x 4 mm conforme projeto INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 123 197 Terminal de Passageiros Corrim o em a o inox natural com di metro de 4 cm em a o inox montantes e travessas com di metro de 4cm conforme projeto de arquitetura MEA TPS 151 046 3 11 4 Vidros Os servi os de envidra amento das esquadrias ser o executados rigorosamente de acordo com os detalhes do projeto arquitet nico e com as disposi es da NB 226 da ABNT NBR 6123 For as devidas ao vento em edifica es NBR 14697 Vidro Laminado NBR 14698 Vidro Temperado NBR 14718 Guarda corpos para edifica o NBR 11706 Vidros na constru o civil NBR 14207 Boxe para banheiro e desta Especifica o As placas de vidros n o dever o apresentar defeitos de corte beiradas lascadas pontas salientes cantos quebrados cortes em bisel e nem apresentar folga excessiva com requadro de encaixe Antes da coloca o dos vidros nos rebaixos dos caixilhos os mesmos dever o ser bem limpos e lixados nas bordas As l minas de vidro dever o sempre ficar assentes em leito el stico quer de massa 2 dem os quer de borracha essa t cnica n o ser dispensada mesmo quando da fixa o de vidro com baguetes Os vidros ser o de qualidade adequada aos fins a que se destinam ser o claros sem manchas bolhas e de espessura uniforme e sem empena
45. Brasileira NBR 11716 Ref modelo KB CO2 25 KIDDE BRASIL LTDA ou equivalente t cnico ATEN O INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 166 197 Somente ser o aceitos os extintores que possu rem a identifica o de conformidade de rg os de Certifica o credenciados pelo Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO Ser o utilizados 82 extintores de inc ndio assim localizados E 031 Guarita de acesso ao p tio 1 01 PQS 4 5kg tipo ABC no interior T rreo 17 02 PQS 4 5kg tipo ABC 01 PQS 4 5kg tipo ABC 01 PQS 4 5kg tipo ABC pr ximos Secretaria de Agricultura 02 PQS 4 5kg tipo ABC pr ximo Pol cia Militar pr ximo ao IBAMA no hall principal na circula o pr xima ANVISA na circula o de acesso controlado ao p tio 02 PQS 4 5kg tipo ABC na circula o pr xima s companhias a reas 03 PQS 4 5kg tipo ABC na rea externa pr ximos ao servi o de rampa 01PQS 4 5kg tipo ABC na rea externa pr ximos ao dep sito de opera es 01 PQS 4 5kg tipo ABC na rea externa junto ao acesso controlado 02 PQS 4 5kg tipo ABC nas salas AIS 01 PQS 4 5kg tipo ABC 01 PQS 4 5kg tipo ABC 00000 D 2 Pavimento 6 03 PQS 4 5kg tipo ABC na circula o junto administra o 02 PQS 4 5kg tipo ABC na circula o pr xima ger ncia comercial 01 PQS 4 5kg na circula o pr xima
46. CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O E EEE E E E E EE T E s o 192 4 DISCREP NCIA PRIORIDADES E INTERPRETA O a a aa a a aa ano sad dssLossiadisosdadosciaduddisis 192 5 LICEN AS E FRANQUIAS nnsssssnnnesnnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nenn nnnn mnnn ennnen nnna 193 6 ASSISTENCIA TECNICA rsrs si ii a ET aa a 193 7 EQUIPAMENT OG aa a aaa Sae UBS De Do a Tao Dada Ta do DT dada aaao a 193 8 TREINAMENTO sis ast ai dava tado Dire sd bio a Ta atu D Ta Dedo O aa Deda ui ana ala atu ada dado duda Dado ada Tico nina do Dou T ado Dada Taca dada Sid o nsaani 193 9 LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DOS SERVI OS 194 10 QUALIDADE E GARANTIAS ssssteceaasesecaaasesacaaaneeaoaasenacaaasnaaaaaanesacaasaaaaaaaanra casa mannanna 194 11 RELA ES ENTRE CONTRATADA E FISCALIZA O Sra ada Qu panos sua ud aaa Dus Dis Du pa e 194 12 PRESERVA O DA PROPRIE DA DE r aa suga diga cada vinda Suri edad nabo nadas aa 195 13 COOPERA O COM OUTROS CONTRATOS iisisssissssasassisoaiaasectadadochaadasecaa das dodad ads ice aaa dicuadad dadas 195 14 INSTALA ES E ORGANIZA O DO CANTEIRO E OBRIGA ES GERAIS aeeem 195 15 MATERIAIS E SERVI OS 228 sn10008 080 s2do fo tona a do So ah dado fenda a a a a DD a pa E in 196 15 1 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS iiiitsseteearaeaaraaa area aa aerea aaa raca arara aaa seara ana 197 15 2 TRANSPOR
47. DNER ME 036 Dever ser efetuada uma determina o a cada 500 m de material compactado sendo para isto utilizado o M todo do Frasco de Areia Dever o ser feitas pelo menos 5 determina es para o c lculo do grau de compacta o GC INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 55 197 Os c lculos do grau de compacta o ser o realizados utilizando se os valores da massa espec fica aparente seca m xima obtida no laborat rio e da massa espec fica aparente seca in situ obtida no local O grau de compacta o m nimo dever ser igual a 100 do ensaio Proctor Modificado n o sendo admitidas densidades inferiores a 100 mesmo em pontos isolados O n mero de ensaios para verifica o do grau de compacta o GC gt 100 ser definido em fun o do risco de se rejeitar um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA 2 3 3 4 3 Controle Geom trico Ap s a execu o da camada de base de brita graduada simples devem ser procedidas a reloca o e o nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos entre si A toler ncia em rela o s cotas de projeto de mais ou menos 5 da espessura da camada verificada por nivelamento sendo de 1 cm a toler ncia quanto a depress es na base quando observados ao longo de uma r gua de 3 m de comprimento tanto longitudinal como transversalmente No caso de se aceitar dentro das toler ncias estabelecidas a camada de base com a espessura m dia inferior do projeto o reve
48. Dodi do Das NOS EO START SER TETE SEDRSETa PRANTO SEUL TRETA CLT FRESCEGo E Ea 109 39 ESQUADRIAS nnttadda anna dnna nana nadam nd ma im adia a 113 3 9 1 RECOMENDA ES GERAIS eeeei sis ieeeeerereaaa aaa n aa eerara nana ana aarennaa anna nana aa canaa a ana aa nana serararanaa 113 39 27 T DESCRI O czestutassaesalernssi codes A dera caga na asadca so eum dera nasce mare deposita 113 3 93 sRERRAGENS aci A SEEN AMO na EaD ES DIS ARAL a aa o a Casadas 119 3 10 LOUCAS EMETAIS tz at o a a 120 3 11 ELEMENTOS DE COMPOSI O E PROTE O ciiitttteareeeeanareraaaaaeeeaanarereaaaarereanerereaanrereaanaeerea 121 3 12 COMUNICA O VISUAL Poikonen ninata akanan ta anaia aan aaia aa aiaia ata aaia ana ia faia dada balao Suba daiai dia ia Mao nd 123 Bode KOT SEA e AEA AA AE EAEN E E AE E EE NEN EENE A A A A T 123 e 12 20 d E 07 E erva A AE AEAEE A A A E AAA EA A EN AAA TEA A A A AEE 125 3 13 PUBLICIDADES MENA AEE EENEN ENA A E EAE N E E E NEE NEN A 127 3 14 oant I EEE A EEE A AENA ENE AEEA T AN A A NR RR SS 127 3 14 1 TERMINAL DE PASSAGEIROS sisseisssissesiustiuttiue tretin ttnn ut nunnu Anan a ara aaa aaa ra aaa aaa anna aereas erra E EEEa 127 3 14 2 EDIF CIO ADMINISTRATIVO OPERACIONAL iciiiiiietraeteraere nunnu a nnen aerea arrasa EEA Enana nnna 128 ee Pi e ae ESE cA 107 0 E E EE E E E E E 128 3 14 40 E E TURTA N E E E AEAEE EA A AE E E EE E A EA E NE E E E E A E E E E E EET 128 E PIKES m S15 117 0 EO 1l D A
49. Eletrostatica na cor branca com uma porta deslizante de 2 folhas e vidro incolor 8mm Porta em Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 6mm Porta em Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 6mm Porta autom tica deslizante com detector 90 REF DORMA de folha dupla em aluminio com pintura eletrostatica branca e vidro laminado incolor 8mm Conjunto de duas portas autom ticas anti panico com detectores 90 SST REF DORMA de folha dupla em aluminio com pintura eletrostatica branca e vidro Laminado incolor de 8mm com duas portas deslizantes de 1 folha em vidro temperado incolor espessura 8mm Esquadria em alum nio c pintura eletrost tica na cor branca e vidro temperado incolor esp 8mm com dois conjuntos de 1 porta deslizante de 1 folha em alum nio com pintura eletrost tica na cor branca e vidro temperado incolor esp 8mm fachada lado ar esquadria localizada esquerda Esquadria em alum nio c pintura eletrost tica na cor branca e vidro temperado incolor esp 8mm com dois conjuntos de 1 porta deslizante de 1 folha em alum nio com pintura eletrost tica na cor branca e vidro temperado incolor esp 8mm fachada lado ar esquadria localizada direita 23 60 x 3 00 0 70 x 2 10 0 80 x 2 10 1 50 x 2 10 2 00 x 2 10 2 00 x 2 50 4 40 x 3 00 4 75 x 3 00 6 00 x 3 00 6 10 x 3 00 9 85 x 3 00 10 60 x 3 00 10
50. ME 005 para todo carregamento que chegar obra f 01 um ensaio de viscosidade Saybolt Furol DNER ME 005 a diferentes temperaturas para o estabelecimento da curva viscosidade x temperatura para cada 100 t 2 3 6 4 2 Controle de Qualidade dos Agregados Deve constar de a 02 dois ensaios de granulometria do agregado de cada silo quente por jornada de oito horas de trabalho DNER ME 083 b 01 um ensaio de desgaste Los Angeles por m s ou quando houver varia o da natureza do material ODNER ME 035 c 01 um ensaio de ndice de forma para cada 900 m DNER ME 086 d 01 um ensaio de equivalente de areia do agregado mi do por jornada de oito horas de trabalho DNER ME 054 e 01 um ensaio de granulometria do material de enchimento filler por jornada de oito horas de trabalho DNER ME 083 2 3 6 4 3 Controle da Quantidade de Ligante na Mistura Devem ser efetuadas duas extra es de betume de amostras coletadas na pista DNER ME 053 depois da passagem da acabadora para cada dia de 8 horas de trabalho A percentagem do ligante poder variar no m ximo 0 3 da fixada 2 3 6 4 4 Controle da Gradua o da Mistura de Agregados Deve ser executado o ensaio de granulometria DNER ME 083 da mistura dos agregados resultantes das extra es A curva granulom trica deve manter se cont nua 2 3 6 4 5 Controle de Temperatura Devem ser efetuadas no m nimo quatro medidas de temperatura por d
51. Passageiros eixos 1 A 8 Funda o 38 MEA TPS 252 004 Terminal Passageiros eixos 9 A 17 Funda o 39 MEA TPS 253 007 Terminal Passageiros MEA TPS 253 008 Terminal Passageiros MEA TPS 253 009 Terminal Passageiros Cobertura e Cortes 42 MEA TPS 253 010 Terminal Passageiros Cobertura e Cortes 43 MEA TPS 253 011 Terminal Passageiros Pilares lajes estacas e blocos 44 MEA TPS 253 012 Terminal Passageiros Vigas baldrames MEA TPS 253 013 Terminal Passageiros Vigas baldrames MEA TPS 253 014 Terminal Passageiros Vigas baldrames MEA TPS 253 015 Terminal Passageiros Vigas baldrames MEA TPS 253 016 Terminal Passageiros Vigas baldrames MEA TPS 253 017 Terminal Passageiros Vigas MEA TPS 253 018 Terminal Passageiros Vigas 51 MEA TPS 253 019 Terminal Passageiros Vigas Arma o 52 MEA TPS 253 020 Terminal Passageiros Laje cobertura 53 MEA TPS 253 021 Terminal Passageiros Laje cobertura 54 MEA TPS 253 022 Subesta o 55 MEA TPS 253 023 Subesta o E ESTRUTURA METALICA 1 MEA GRL 254 ET 002 TPS Edif Administrativo Operacional 2 MEA GRL 254 MC 002 TPS Edif Administrativo Operacional Met lica 3 MEA ADM 254 002 Edif Administrativo Operacional 4 MEA GRT 254 001 Estacionamento Guarita Estacionamento Met lica 5 MEA TPS 254 007 Termin
52. Redes de Distribui o na Edifica o As instala es internas na edifica o para circuitos de for a ilumina o e tomadas foram projetadas segundo o seguinte crit rio As instala es el tricas quando embutidas em alvenaria ou piso utilizar o eletrodutos de PVC r gido e caixas de passagem estampadas em chapa de a o esmaltado porcas buchas e arruelas de alum nio As instala es el tricas entre a laje e o forro ou sob a cobertura ser o do tipo aparente com eletrodutos r gidos de a o galvanizado a fogo com costura tipo pesado rosca BSP GAS e caixas de passagem em liga de alum nio fundido tipo condulete sem rosca bra adeiras e elementos de suspens o e fixa o em chapa de a o galvanizada a fogo Ser o utilizados tamb m perfilados de a o galvanizados a fogo com elementos para suporte emenda e fixa o normalizados As instala es el tricas quando aparentes ser o com eletrodutos r gidos de a o galvanizado a fogo com costura e rebarbas removidas tipo pesado rosca BSP g s e caixas de passagem em liga de alum nio tipo condulete As instala es aparentes foram ainda projetadas utilizando se perfilados constru dos em chapa de a o 12 MSG galvanizada a fogo tipo perfurada nas dimens es 38 x 38mm e eletrocalhas constru das em chapa de a o 16MSG galvanizada a fogo tipo perfurada sem tampa nas dimens es mostradas em projeto com suportes padronizados 3 16 4 Redes de Distribui
53. Xmed kS lt Valor m nimo admitido ou Xmed kS gt Valor m ximo admitido gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo admitido e Xmed kS lt Valor m ximo admitido Aceita se O servi o A Yax X mea n 1 onde MD XIn X Valores individuais Xmed M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos Os resultados do controle estat stico ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento e no Di rio de obras A imprimadura ligante ser medida para fins de acompanhamento dos servi os atrav s da rea efetivamente executada determinada em metro quadrado A quantidade de ligante betuminoso aplicado obtida atrav s da m dia aritm tica dos valores medidos na pista devendo ser descontada a gua adicionada emuls o na medi o do ligante 2 3 6 Concreto Betuminoso Usinado a Quente CBUQ O concreto betuminoso usinado a quente um revestimento de concreto asf ltico BINDER ou CAPA que o produto resultante da mistura a quente em usina apropriada de agregado mineral graduado material de enchimento filler e cimento asf ltico espalhada e comprimida a quente A mistura deve ser espalhada de modo a apresentar ap s a compress o a espessura do projeto Os materiais constituintes do
54. a c d M712 cor GE17 branco gelo ref Deca ou similar Cuba de embutir oval linha L37da Deca ou similar na cor GE 17 branco gelo Tanque com coluna para rea servi o Ref TQO1 CT11 18 litros cor GE 17 Referencia Deca ou similar 3 10 2 2 Metais sanit rios Cuba de inox simples da copa Mekal ou similar ref CR30 Codigo 1104411 D 300 profundidade 150mm Torneira p lavat rio de mesa Presmatic 110 acabamento Chrome c d 17160806 ref Docol ou similar Torneira p lavat rio de mesa Presmatic linha de Acess rios Benefit acabamento Chrome c d 00185106 ref Docol ou similar Torneira de mesa simples para cozinha linha Reggia c d 42 5290106 ref Docol ou similar INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 121 197 Torneira de uso geral ref 1152 C39 da Deca ou similar Ducha higi nica cromada manual Max ref 4892C da Deca ou similar Misturador Ad gio da Fabrimar ou similar ref 2116 V lvula para mict rio Pressmatic Deluxe acab Chrome c d 17010006 ref Docol ou similar V lvula de descarga com acabamento Benefit ou similar acabamento Chome ref 00184906 da Docol ou similar V lvula de descarga com acabamento Benefit ou similar acabamento Chome ref 01505006 da Docol ou similar Barra de apoio horizontal linha profissional c d 2310 linha Conforto ref Deca ou similar Barra de apoio horizontal linha profissional c d 2340 linha Con
55. a impon ncia ao espa o sem ved los As palmeiras s o extremamente importantes no tratamento paisag stico nesta rea por diversos motivos pelo aspecto ecol gico e ambiental s o as plantas mais caracter sticas da flora tropical e pelo aspecto est tico seu porte altaneiro e elegante faz com que seu emprego judicioso possa trazer uma identidade paisag stica ao local onde s o implantadas Al m disso s o plantas que n o exigem cuidados especiais em termos de manuten o 3 15 3 2 Jardim junto edifica o O objetivo Integrar a arquitetura ao espa o n o projetado Proposta Compor massas vegetais de diferente porte dando continuidade e a composi o da arquitetura 3 15 3 3 Acesso principal O objetivo demarcar o acesso trabalhando junto com a programa o visual e as diretrizes do planejamento urbano Proposta Destacar as placas de sinaliza o e evitar o aparecimento de vegeta o inadequada na frente das mesmas Marcar visualmente e trabalhar a imagem do Aeroporto atrav s de formas e volumetria 3 15 4 Alambrado e fecnamento Objetivo Minimizar o impacto causado pelo fechamento ao longo da propriedade Proposta Criar sebe de esp cies vegetais para fechamento f sico da propriedade amenizando custos de manuten o e formatar os espa os 3 15 5 Manuten o Geral A dever ser abundante e di ria durante os per odos de menor insola o com elimina o de ervas daninhas e pragas Somente aplic
56. acoplamento de flanges com juntas isoladas isto incorporando se elementos diel tricos na montagem com a finalidade de isolar eletricamente dois lances de tubula o f Degraus de Ferro Os degraus de ferro dever o ser instalados de prefer ncia simultaneamente com a constru o dos abrigos a serem assentados com espa amento vertical de 300 mm salientes 150 mm da parede onde forem fixados Dever ser observado se as posi es indicadas no projeto permitem a utiliza o f cil dos mesmos pelo operador eventual e se n o h interfer ncia com alguma pe a de instala o encerrada no abrigo providenciando se quando necess rio as devidas corre es 3 17 5 Escava o de valas A escava o de vala fixa as condi es de execu o e controle de escava o de material constituinte do terreno natural para a implanta o de tubula es enterradas mediante abertura de valas e cavas de funda o em conformidade com as dimens es indicadas no projeto Materiais considerados inadequados tais como argilas org nicas areias fofas argilas muito pl sticas e solos mic ceos devem ser removidos na largura e profundidade indicada no projeto e transportados para local indicado pela FISCALIZA O fora do s tio aeroportu rio 3 17 5 1 Materiais Os materiais de escava o para o sistema de drenagem s o formados por solos Os solos compreendem os materiais terrosos em geral e as altera es de rocha que ocorrem em
57. alinhamentos dimens es e loca o 2 2 4 1 Controle dos Materiais Os tubos de concreto simples e armado ser o controlados atrav s dos ensaios preconizados na ABNT NBR 8890 Cada lote para amostragem ser formado por grupo de 100 a 200 unidades de tubos n o rejeitados na inspe o Ser o retirados quatro tubos de cada lote para serem ensaiados sendo dois tubos submetidos a ensaio de permeabilidade dois tubos ensaiados compress o diametral e submetidos ao ensaio de absor o Na execu o as tabuas n o dever o apresentar n s em tamanhos prejudiciais e a madeira compensada deve ter comprova o de sua resist ncia gua e press o do concreto As barras em a o n o dever o apresentar defeitos prejudiciais tais como fissuras bolhas e corros o excessiva Dever o ser verificadas as caracter sticas geom tricas das barras e fios A massa real das barras de bitola igual ou superior a 10 mm e dos fios dever ser igual a sua massa nominal com toler ncia de aproximadamente 6 A toler ncia de barras de bitola inferior a 10 mm de aproximadamente 10 A massa nominal obtida pela multiplica o do comprimento pela rea da se o nominal e por 7 85 kg dm3 A toler ncia de comprimento de 9 e o comprimento normal de 11 0 m 2 2 4 2 Controle da Execu o Para ensaios de resist ncia compress o ou flex o dever ser feita uma amostragem m nima do concreto dividindo se o trabalho em lotes d
58. ao rein cio dos trabalhos ap s interrup o de mais de duas horas e cada vez que forem moldados corpos de prova No controle de qualidade do concreto atrav s dos ensaios de resist ncia compress o ou flex o o n mero de determina es ser definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA conforme tabela seguinte Tabela Amostragem Vari vel n567891012131415 k 1 32 1 26 1 36 1 15 1 14 1 05 1 03 0 99 0 95 0 92 a 0 30 0 25 0 16 0 15 0 08 0 06 0 04 0 03 0 02 0 01 n n de amostras k coeficiente multiplicador a risco da CONTRATADA 2 2 2 3 Formas A CONTRATADA dever verificar cuidadosamente as dimens es nivelamento alinhamento e verticalidade das formas antes durante e ap s a concretagem n o ser permitido ultrapassar a toler ncia mencionada no item 11 da ABNT NBR 6118 80 O prazo para a desmoldagem ser o previsto na ABNT NBR 6118 80 2 224 A o A amostragem de barras emendadas dever ser feita por tipo de emenda Para cada conjunto de 50 ou menos emenda ser retirada um exemplar Se qualquer corpo de prova n o satisfizer s exig ncias da ABNT NBR 7480 85 ser o retiradas duas contraprovas do conjunto correspondente O ensaio ser realizado de acordo com a ABNT NBR 8548 84 As emendas de barras mec nicas ou INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 42 197 soldadas devem satisfazer o limite de resist ncia convencional a ruptura das bar
59. asf lticas adesivos pl sticos estacas de madeira ou outros aprovados pela FISCALIZA O 2 1 8 1 4 Preventivos Qu micos e Herbicidas Contra as pragas e doen as em regi es suscet veis de ataque dever utilizar se de produtos qu micos espec ficos como preventivos Os herbicidas ser o usados para destruir vegeta o inconveniente ou daninha no preparo de terreno para plantio A CONTRATADA dever indicar e submeter aprova o da FISCALIZA O o tipo de grama ou gram nea a ser utilizada devendo estar adequada s caracter sticas do terreno e local de plantio bem como proceder s corre es das caracter sticas qu micas do solo e aduba o que se fa am necess rias por sementes empregadas do tipo Paspalum Notatum Grama Batatais 2 1 8 2 Equipamentos Al m dos utens lios comuns utilizados em horticultura p enxada carrinho de m o ancinho cavadeira enxad o soquetes de madeira ou ferro regadores trado foice alfanje etc dever a CONTRATADA dispor dos seguintes equipamentos Trator de esteira ou de pneu com plaina arado e grade de disco Carregadeira Caminh o basculante Caminh o de carroceria fixa Carro pipa com dispositivo para rega M quina para escarifica o de reas inclinadas M quina para extra o de leivas Distribuidores agr colas de sementes adubos ou cal INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 37 197 Equipamento para tra
60. ato do recebimento Todo material impugnado dever ser imediatamente removido do canteiro de obras a reposi o dever ser igualmente imediata e sem onera o CONTRATANTE 3 3 5 Substitui o Nos casos de justificada necessidade ou conveni ncia de substitui o de materiais especificados por outros n o discriminados estes dever o possuir comprovadamente caracter sticas iguais ou equivalentes as dos primeiros e ser aprovados pela FISCALIZA AO A comprova o das caracter sticas dever a crit rio da FISCALIZA O e sem oner la basear se em ensaios tecnol gicos normalizados 3 4 Seguros Taxas Licen as etc Correr por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade de quaisquer acidentes no trabalho de execu o das obras e servi os contratados e o uso indevido de patentes registradas ainda que resultante de caso fortuito e por qualquer causa a destrui o ou danifica o da obra em constru o at a definitiva aceita o pela FISCALIZA O bem como as indeniza es INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 8 197 que possam vir a ser devidas a terceiros por fatos oriundos dos servi os contratados ainda que ocorridos na via p blica E a CONTRATADA obrigada a obter todas as licen as e franquias necess rias aos servi os que contratar pagando os emolumentos prescritos por lei e observando todas as leis regulamentos e posturas referentes obra e seguran a p blica bem como atender ao pagamento de
61. atrav s do tr fego desordenado dos equipamentos fora da rea a ser pavimentada Cuidado especial dever ser tomado para evitar que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua observando se o local apropriado ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos 2 3 3 4 Controle 2 3 3 4 1 Controle Tecnol gico Para controle tecnol gico dos trabalhos de execu o da base de brita graduada simples dever o ser procedidos os seguintes ensaios Ensaio de granulometria e de equivalente de areia de acordo com as normas DNER ME 054 94 e 080 94 do material espalhado na camada de base de brita graduada simples em locais determinados aleatoriamente Dever o ser coletados quatro ensaios por dia no m nimo dois na parte da manh e dois tarde O n mero de ensaios poder ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se verifique a homogeneidade do material Ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado para determina o da massa espec fica aparente seca m xima e do teor de umidade tima pelo m todo DNER ME 129 M todo A com material coletado na camada de base de brita graduada simples a ser executada em locais determinados aleatoriamente Dever ser coletada pelo menos uma amostra a cada 500m de material espalhado O n mero de ensaios de compacta o pode ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se verifique a homogeneidade do materi
62. com curr culo m nimo e carga hor ria m nima de 40h e demais determina es estabelecidas na NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade Haver particular aten o para o cumprimento das exig ncias de proteger as partes m veis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como para o respeito aos dispositivos legais que pro bem a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente 3 2 Caracteriza o As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obra ser o dimensionados especificados e fornecidos pela CONTRATADA de acordo com o seu plano de constru o observadas as especifica es estabelecidas 3 3 Equipamentos de Prote o Individual Ser o de uso obrigat rio os seguintes equipamentos obedecido ao disposto nas Normas Regulamentadoras citadas acima de acordo com a fun o e atividade de cada funcion rio Todos os equipamentos de prote o individual EPI dever o possuir CA certificado de aprova o expedida pelo Minist rio do Trabalho com data de validade vigente Os equipamentos de prote o individual dever o ser de qualidade igual ou superior as utilizadas pela contratante O canteiro geral da obra dever ter dispon vel todo o material adequado para atender aos primeiros socorros de acidentados Tamb m dever o ser estabelecidos os procedimentos de remo o para
63. comercial e outro para energia de emerg ncia Cada 1 destes alimentadores ser ligado a 1 transformador de for a trif sico que abaixar o as respectivas tens es e prover o de energia os respectivos Pain is de Distribui o de Baixa Tens o QGBT N TPS e QGBT E TPS Tamb m ter um alimentador em 380 V para o sistema de ar concidionado TPS QFAC CAG e Edificio Administrativo QFAC ADM A partir dos 2 QGBT s sendo 1 para energia comercial e 1 para energia de emerg ncia sair o alimentadores para os quadros de distribui o de ilumina o tomadas e for a a serem instalados no TPS e no Edif cio Administrativo Operacional A tens o de alimenta o das cargas do TPS e no Edif cio Administrativo Operacional ser em baixa tens o 380 220V 60Hz O sistema de ar condicionado n o est ligado ao sistema de energia de emerg ncia do aeroporto bem como todas as respectivas cargas dos equipamentos de ar condicionado e os 2 quadros de distribui o QFAC s est o instalados na galeria t cnica do TPS O sistema de alimenta o ser em baixa tens o 380 220V 60Hz As cargas do sistema de ar condicionado do Edif cio Administrativo Operacional ser o alimentadas diretamente pela barra normal de BT da Subesta o SE TPS atrav s dos 2 Quadros de INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 134 197 Distribui o de For a instalados nos 1 e 2 pavimentos O sistema de alimenta o ser em baixa tens o 380 220V 60Hz 3 16 3
64. costal Uma variante deste processo consiste no plantio de mudas e sementes distribu dos em toda a rea isto sem a execu o dos sulcos E importante ressaltar que as mudas dever o ficar totalmente cobertas de terra ap s a incorpora o sem o que acarretar sua perda total 2 1 8 3 3 Taxas de aduba o e corre o do solo A taxa de aduba o e corre o do solo ser de acordo com a especifica o t cnica MEA GRL 050 ET 002 2 2 Drenagem A execu o da rede de drenagem dever obedecer integralmente e rigorosamente aos projetos detalhes fornecidos e as normas especifica es e m todos aprovados da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e do Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT Para todos os efeitos subentende se que a CONTRATADA est suficientemente familiarizada com os m todos e normas de execu o envolvida Assim sendo as cita es e recomenda es aqui contidas apenas orientam e complementam as informa es existentes no projeto 2 2 1 Remo es e Demoli es Na rea de obra existem dispositivos de drenagem a serem demolidos como bocas de lobo e segmentos de tubo Os trechos a serem desativados como valetas de grama dever o ser aterrados e o material removido ser transportado e descarregado em local apropriado indicado pela CONTRATADA fora do s tio aeroportu rio Nos desenhos do projeto encontram se indicados os trechos de rede e os dis
65. de Agregados Devem ter capacidade total de no m nimo tr s vezes a capacidade do misturador e serem divididos em compartimentos dispostos de modo a separar e estocar adequadamente as fra es apropriadas do agregado Cada compartimento dever possuir dispositivo adequado de descarga Haver um silo adequado para o filler conjugado com dispositivos para a sua dosagem 2 3 6 1 2 3 Usinas Devem estar equipadas com uma unidade classificadora de agregados ap s o secador e dispor de misturador tipo PUGMILL com duplo eixo conjugado provido de palhetas revers veis e remov veis ou outro tipo capaz de produzir uma mistura uniforme Deve ainda o misturador possuir dispositivo para controlar o ciclo completo de mistura Um term metro com prote o met lica e escala de 90 C a 210 C precis o de 1 C deve ser fixado na linha de alimenta o do asfalto em local adequado pr ximo descarga do misturador A usina deve ser equipada al m disso com um term metro de merc rio com escala em dial pir metro el trico ou outros instrumentos termoel tricos aprovados colocados na descarga do secador para registrar a temperatura dos agregados com precis o de 5 C 2 3 6 1 2 4 Acabadoras O equipamento para espalhamento e acabamento deve ser constitu do de pavimentadoras automotrizes capazes de espalhar e conformar a mistura no alinhamento cotas e abaulamento requeridos As acabadoras devem estar equipadas com parafusos sem
66. de viveiro ou outro local de extra o para o local de implanta o promovendo a cobertura imediata do solo Hidrosemeadura processo de implanta o das esp cies vegetais por sementes atrav s do jateamento das mesmas condicionadas em elementos de fixa o no solo elementos protetores das intemp ries adubos e nutrientes necess rios a sua germina o Para o controle de eros o ser indispens vel que a rea esteja drenada de modo que as guas pluviais sejam impedidas de escoarem em maior volume sobre a superf cie tratada O plantio de grama ser efetuado nas reas indicadas no projeto ou nos locais indicados pela FISCALIZA O 2 1 8 1 Materiais Os materiais necess rios implanta o da cobertura vegetal ou revegeta o dos solos s o as esp cies vegetais constitu das por sementes leivas ou mudas da consorcia o de gram neas e leguminosas A sele o destas esp cies ter como escopo principalmente o eficiente e duradouro controle das eros es conjugado com o bom aspecto visual baixo custo de aquisi o e manuten o acrescidas das caracter sticas agron micas adequadas INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 36 197 2 1 8 1 1 Terra Vegetal O material oriundo dos servi os de limpeza do terreno dever ser reservado e estocado para aplica o em trabalhos de prote o vegetal Quando se tratar de melhoramento ou restaura o a terra vegetal ser adquirida de outras fontes A extens o da ca
67. dep sito de materiais provenientes de empr stimos no interior dos limites das se es de projeto off sets que definem o terrapleno As opera es de execu o compreendem umedecimento ou aera o homogeneizada e compacta o de materiais oriundos de escava es para Constitui o do corpo do aterro at 1 0 m abaixo da cota correspondente ao topo de terraplenagem Constitui o da camada final do aterro na espessura e 1 0 m at a cota correspondente ao greide de terraplenagem Eventual substitui o dos materiais de qualidade inferior previamente retirados a fim de melhorar as funda es dos aterros 2 1 7 1 Materiais Os materiais ser o objeto de fornecimento de material pela CONTRATADA Os solos devem ser isentos de mat rias org nicas mic cea e diatom cea INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 33 197 Na execu o do corpo dos aterros n o deve ser permitidos o emprego de solos com capacidade de suporte CBR inferior ao indicado no projeto e de expans o superior a 2 e a camada ser compactada a 95 do ensaio do Proctor Normal A camada final de terraplenagem deve ser constitu da de solos com capacidade de suporte CBR maior ou igual a aquela definida no projeto e de expans o inferior ou igual ao de projeto 2 compactados a energia de 100 do ensaio de Proctor Normal A execu o dever prever a utiliza o racional de equipamentos apropriados atendidos as condi es locais e a produtivida
68. dever organizar e manter atualizado um livro de registro para o controle da resist ncia mec nica do concreto no qual dever o ser feitas as seguintes anota es para cada estrutura A identifica o da estrutura identifica o dos lotes em que a mesma foi dividida com indica o das pe as concretadas volume de cada lote e respectivas datas identifica o das amostras retiradas de cada lote com identifica o das datas de moldagem e de ruptura de seus exemplares identifica o dos exemplares de cada amostra com a identifica o dos corpos de prova que constituem cada exemplar bem como os valores da resist ncia a ruptura desses corpos de prova e o valor adotado para resist ncia a ruptura do exemplar Para cada lote da estrutura o valor estimado da resist ncia caracter stica do concreto com a idade que tiver sido especificada INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 86 197 3 3 9 3 Cura do Concreto A execu o da cura do concreto deve estar de acordo com o item 10 1 da NBR 14931 Depois de lan ado nas formas e durante o per odo de endurecimento o concreto dever ser protegido contra secagem chuva varia es de temperatura e outros agentes prejudiciais Durante o endurecimento o concreto n o poder sofrer vibra es ou choques que possam produzir fissura o na massa de concreto ou prejudicar a sua ader ncia com as armaduras Durante os primeiros 7 dias ap s o lan amento o concreto dev
69. duto interno devida press o da expans o O aspecto externo do conjunto de dutos circulares com isolante t rmico dever ser o de um duto em espiral convencional O retorno do ar aos condicionadores ser feito por bocas de retorno instaladas nas paredes e teto das casas de m quinas Ser o instalados trechos de dutos com isolamento ac stico l de vidro recoberta com material sint tico que permita a limpeza interna dos dutos conforme normas da ANVISA para condu o do retorno s casas de m quinas de modo a impedir a sa da de ru do dos condicionadores ao interior do TPS Para suprir o ar externo previsto pela Norma Brasileira e pela Portaria 3523 98 do Minist rio da Sa de ser implantada uma caixa de ventila o pr xima aos eixos 17 e 18 do TPS O ar externo aspirado pela caixa de ventila o ser filtrado com filtros classe G4 F5 NBR 16401 e posteriormente distribu do s v rias casas de m quinas ou caixas plenum de mistura dos condicionadores individuais providos de dampers de regulagem de vaz o garantindo desta forma que as taxas de renova o sejam sempre garantidas O ar externo ser suprido tanto para os condicionadores de responsabilidade da INFRAERO como dos condicionadores por conta dos concession rios Na entrada do ar em cada casa de m quinas ou plenum de mistura ser instalado um registro damper de regulagem de vaz o de ar para permitir o balanceamento do sistema Todas as casas de m quinas dever o
70. e 4 isom tricos Terminal de passageiros hidr ulica gua amplia es 2 e 5 32 MEA TPS 351 006 Mom iicos Terminal de passageiros hidr ulica gua amplia es 3 e 6 33 MEA TPS 351 007 Rom iridds 34 MEA TPS 352 002 Terminal passageiros hidr ulica esgoto amplia es 35 MEA TPS 352 005 Terminal passageiros hidr ulica esgoto amplia es 36 MEA TPS 352 006 Terminal passageiros hidr ulica esgoto amplia es 37 MEA TPS 352 008 Terminal passageiros hidr ulica esgoto amplia es INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 15 197 38 MEA TPS 352 009 Terminal passageiros hidr ulica esgoto amplia es 39 MEA TPS 352 010 Terminal passageiros hidr ulica esgoto amplia es INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 16 197 Ill SERVI OS PRELIMINARES Dever o ser definidos junto FISCALIZA O os itens aplic veis a cada caso 1 INSTALA O DO CANTEIRO Lei n 5194 1966 Art 16 Enquanto durar a execu o de obras instala es e servi os de qualquer natureza obrigat rio a coloca o e manuten o de placas vis veis e leg veis ao p blico contendo o nome do autor e co autores do projeto em todos os seus aspectos t cnicos e art sticos e nome e endere o da empresa CONTRATADA registro no CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia da regi o sob a qual esteja jurisdicionada a obra A placa s
71. etc possuir o obrigatoriamente experi ncia m nima de tr s anos adquirida no exerc cio de id nticas fun es A INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a substitui o de qualquer profissional do canteiro de obras desde que verificada a sua incompet ncia para execu o das tarefas bem como apresentar h bitos de condutas nocivas boa administra o do canteiro A substitui o de qualquer elemento ser processada no m ximo 48 horas ap s a comunica o por escrito da FISCALIZA O 6 4 Relat rio fotogr fico A CONTRATADA apresentar semanalmente um conjunto de fotografias em uma via que permita registrar adequadamente o andamento dos servi os As fotos em tamanho 10 x 15 cm ser o encadernadas e entregues juntamente com as imagens com termina o jpg em via digital devendo ainda ser acompanhadas por legendas e observa es que permitam a adequada visualiza o dos servi os Dever o ser previstas no m nimo 24 vinte e quatro fotografias mensais 6 5 Testes e ensaios de qualidade Todos os testes e ensaios dever o ser devidamente acompanhados por representante da FISCALIZA O Os equipamentos empregados dever o possuir a Marca de Conformidade ou aferi o do INMETRO A CONTRATADA dever realizar e emitir certificados dos ensaios previstos nas normas t cnicas brasileiras ou na falta dessas nas normas internacionais para cada equipamento componente dos sistemas el tricos A CONTRATADA dever e
72. executada antes da execu o do embo o Dever ser aplicada uma camada de chapisco comum de cimento e areia no tra o 1 2 A seguir as superf cies dever o ser revestidas com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 preparada com solu o de Sika 1 ou similar e gua tra o 1 12 com espessura de 1 cm at 60 cm acima do n vel do piso a A seguir aplica o de uma dem o de penetra o e duas de cobertura do Neutrolin por meio de brocha ou escov o b Cada dem o s dever ser aplicada quando a precedente estiver seca ao toque 3 8 2 2 Impermeabiliza o com Manta Asf ltica de 4mm Estruturada com N o Tecido de Poli ster 3 8 2 2 1 Local Ser executada nas superf cies das paredes internas laje de fundo e laje de tampa dos reservat rios superiores e laje de cobertura 3 8 2 2 2 Materiais Manta asf ltica com armadura classe 2 espessura de 4 mm Torodin 4 da Viapol ou similar Impermeabilizante de pega normal para argamassa Sika 1 da Sika S A ou similar Argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Chapisco de cimento e areia no tra o 1 2 Tela galvanizada Primer betuminoso Viabit da Viapol Massa ep xi N o tecido de poli ster Bocal para ralos em borracha sint tica EPDM Bocchetone da Impermab ou similar di metro indicado no projeto de instala es 3 8 2 2 3 Execu o Na execu o da impermeabiliza o sobre as superf cie
73. feito com o material ainda mido alisando se com desempenadeira de madeira em movimentos circulares e a seguir aplicar desempenadeira munida de feltro ou espuma de borracha Se o trabalho for executado em etapas fazer corte 45 graus chanfrado para emenda do pano subsequente Devem ser executadas arestas bem definidas vivas deixando vista a aresta da cantoneira quando utilizada O excedente da argamassa que n o aderir superf cie n o pode ser reutilizado Recomenda se riscar os cantos entre paredes e forro antes da secagem N o poder ocorrer fissura de retra o ou descontinuidade de aplica o do reboco As eventuais corre es ou reparos dever o receber tratamento especial Dever o ser observadas todas as recomenda es do fabricante do revestimento quanto ao manuseio e prepara o das superf cies 3 6 3 5 Execu o de Revestimento Cer mico Porcelanato e Pastilha INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 102 197 O assentamento de pisos e revestimentos dever obedecer pagina o fornecida nos projetos O assentamento de cer mica e porcelanato sobre as superf cies das alvenarias de eleva o e das estruturas previamente chapiscadas dever ser executado sobre embo o com argamassa pronta de cimento colante tipo Cimentcola ref Portokoll ou similar Os contrapisos batentes de portas encanamentos juntas e todos os ajustes dever o estar executados e outras aberturas dever o ser apropriadamente fecha
74. ferragem inferior A canaliza o horizontal pode passar e ser suportada tamb m por aberturas feitas previamente nas vigas de concreto armado desde que protegidas por camisas adequadas para evitar a trepida o Dever o ser intercaladas por suportes fixados diretamente nos elementos estruturais tais como laterais de vigas lajes de concreto ou tesouras Chumbadores de expans o met licos fixados na posi o vertical Poder o ser usados chumbadores de expans o met licos na posi o vertical para a fixa o de canaliza es em tetos de concreto armado com di metro nominal de at 100mm Para di metros nominais maiores os chumbadores de expans o met licos devem ser intercalados por suportes adicionais fixados diretamente em outros elementos estruturais da edifica o ou nas laterais de vigas de concreto Na aus ncia de elementos estruturais apropriados os suportes fixados com chumbadores de expans o met licos na vertical devem ter espa amento m ximo de 2 5 metros E evidente que os chumbadores de expans o n o devem ser fixados em tetos de gesso ou materiais fr geis similares INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 162 197 Em concretos de baixa resist ncia tra o somente poder o ser fixados sub ramais desde que alternados com suportes adicionais fixados em vigas Pintura das Tubula es Todas as tubula es met licas a reas inclusive as galvanizadas dever o receber prote o e pintura A espessura da pe
75. garantir que n o ocorra preju zo opera o hidr ulica da canaliza o 2 3 Pavimenta o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 47 197 Os servi os ser o executados de acordo com o preconizado nas especifica es de pavimenta o do Departamento Nacional de Infra estrutura Transportes DNIT as quais se adaptam aos servi os previstos neste empreendimento Sob o t tulo de pavimenta o ser o executados os seguintes servi os Regulariza o do subleito Refor o do subleito Sub base ou base de brita graduada simples Imprimadura impermeabilizante Imprimadura ligante Concreto betuminoso usinado a quente CBUQ Guia pr moldada sarjeta e sarjet o de concreto de cimento Portland Passeio de concreto cimento de cimento Portland Demoli o de pavimento Revestimento de pe as pr moldadas de concreto de cimento Portland 2 3 1 Regulariza o do Subleito A regulariza o executada ap s a conclus o da terraplenagem nas reas a pavimentar destina se uniformiza o do subleito com vistas homogeneiza o da compacta o e conforma o do mesmo quando necess rio transversal e longitudinalmente incluindo cortes e aterros com at 0 20 m de espessura O que exceder de 0 20 m ser considerado terraplenagem Ser executado de acordo com os perfis indicados em projeto N o ser permitida a execu o dos servi os de regulariza o do subleito nos dias d
76. hospitais ou cl nicas pr ximas do pessoal que sofrer acidente de maior gravidade e necessitar atendimento m dico especializado Plano de Emerg ncia em acordo com o SESMT da contratante 3 3 1 Equipamentos para prote o da cabe a Capacetes de seguran a para trabalhos em que haja o risco de les es decorrentes de queda ou proje o de objetos impactos contra estrutura e de outros acidentes que ponham em risco a cabe a do trabalhador Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos el tricos ser exigido o uso de capacete especial Protetores faciais para trabalhos que ofere am perigo de les o por proje o de fragmentos e respingos de l quidos bem como por radia es nocivas culos de seguran a contra impactos para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos culos de seguran a contra radia es para trabalhos que possam causar irrita o nos olhos e outras les es decorrentes da a o de radia es culos de seguran a contra respingos para trabalhos que possam causar irrita es nos olhos e outras les es decorrentes da a o de l quidos agressivos INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 20 197 3 3 2 Equipamentos para prote o das m os e bra os Luvas e mangas de prote o para trabalhos em que haja possibilidade de contato com subst ncias corrosivas ou t xicas materiais abrasivos ou cortantes equipamentos energizados materiais aquecidos ou quaisq
77. licas ferro ou INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 108 197 a o Super Galvite Sherwin Williams ou Fundo Branco para galvanizados Dulux ou similar fundo para alum nio base cromato Sherwin Williams ou similar e tinta vin lica Saturno Acrilex Tec Screen ou similar para PVC aparente Todas as tubula es expostas quadros equipamentos caixas de passagem etc dever o ser pintadas nas cores e padr es da ABNT para cada instala o e em comum acordo com a FISCALIZA O O tratamento anti corrosivo e pintura de pe as e conjunto fabricados com a o baixo carbono utilizados em chapas vergalh es estruturais e demais pe as usadas nas montagens dos cub culos dever ser realizado obedecendo no m nimo as seguintes etapas Limpeza e fosfatiza o por imers o Aplica o de tinta primer Aplica o de tinta de acabamento A primeira e segunda etapas constituem basicamente a prote o anti corrosiva proporcionada s partes sendo a ultima a respons vel pela cor e acabamento final e tamb m por uma prote o adicional O tratamento anti corrosivo se iniciar pela limpeza e fosfatiza o por imers o devendo se constituir pelas seguintes etapas desengraxamento em solu o alcalina a 5 10 sob temperatura de 90 C a 100 C lavagem em gua fria corrente decapagem em solu o cida a 10 sob temperatura de 60 C lavagem em gua fria corrente imers o em solu o fosfatizante a 35 sob te
78. m devem ser executadas de acordo com as especifica es de terraplenagem INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 48 197 O grau de compacta o deve ser no m nimo 100 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio Proctor Normal e o teor de umidade deve ser o timo do ensaio citado aproximadamente 2 No decorrer da execu o dos servi os de regulariza o do subleito dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente O material fornecido somente ser aceito ap s a apresenta o da licen a ambiental de opera o da jazida cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao livro de ocorr ncias de Obra Na execu o dos servi os de regulariza o do subleito dever ser observada a disciplina do tr fego e do estacionamento dos equipamentos de modo a evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural atrav s do tr fego desordenado dos equipamentos fora da rea a ser pavimentada Cuidado especial dever ser tomado para evitar que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua observando se o local apropriado ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos 2 3 1 4 Controle 2 3 1 4 1 Controle Tecnol gico Para controle tecnol gico dos trabalhos de regulariza o do subleito dever o ser procedidos os seguintes ensaios a Ensaio de caracteriza o limite de liquidez limite d
79. m em cordoalhas de cobre n com se o de 35 mm ATERRAMENTOS Anel O aterramento mais eficiente o constitu do por um cabo enterrado horizontalmente em forma de anel contornando a edifica o e interligando todas as descidas Ter que ser constitu do por cordoalha de cobre n com se o de 50 mm enterrado a pelo menos 60 cm de profundidade Para assegurar a dispers o da corrente de descarga atmosf rica na terra sem causar sobretens es perigosas o sistema de aterramento ter que possuir uma resist ncia hmica de at 1O dez Ohms Aterramento simples Ser utilizado tamb m a interliga o das hastes de aterramento em n mero m nino de tr s em linha ou em tri ngulo com espa amento m nimo de 3 00m entre as hastes Para assegurar a dispers o da corrente de descarga atmosf rica na terra sem causar sobretens es perigosas o sistema de aterramento ter que possuir uma resist ncia hmica de at 100 dez Ohms Cada descida ter que dispor de 01 caixa de inspe o do aterramento 3 18 1 1 Observa es l Fazer manuten o peri dica dos extintores Il Os extintores n o devem ser colocados na caixa de escada Ill Se usados dever o ser mandados imediatamente para recarga IV Os locais onde os extintores estiverem colocados ser o sinalizados por c rculos ou setas vermelhas e em hip tese alguma o seu acesso poder ser obstru do 3 18 2 Sinaliza o visual Os seguintes locais ser o dot
80. massa texturizada com frisos na cor Cali Claro c d 786AOL Permalit Textura Domus ref Ilbratin ou similar 3 6 2 3 Subesta o a Piso Execu o de contrapiso tra o 1 3 6 com espessura m nima de 6cm Execu o de regulariza o de contrapiso no tra o 1 4 INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 99 197 Piso cer mico Porcelanatto 60 x 60 cm linha Brava na tonalidade Cement Natural da Portobello ou similar b Parede Execu o de chapisco com argamassa de cimento e areia Execu o de embo o com argamassa de cimento cal hidratada e areia Execu o de reboco com argamassa de cal hidratada e areia Revestimento cer mico Portobello ou similar 7 5 x 7 5cm Prisma Branco PEI c d 82 722 ref Portobello ou similar Aplica o de seladora acr lica e massa corrida para prepara o de paredes Pintura acr lica cor branco gelo c d 04 semi brilho ref Suvinil ou similar Aplica o de massa texturizada com frisos na cor Cali Claro c d 786AOL Permalit Textura Domus ref Ibratin ou similar 3 6 2 4 Guarita a Piso Execu o de contrapiso tra o 1 3 6 com espessura m nima de 6cm Execu o de regulariza o de contrapiso no tra o 1 4 Piso e rodap em granito cinza andorinha espessura 2cm em placas de 30x30cm Soleiras em granito cinza andorinha com acabamento boleado e polido b Parede Execu o de chapisco com argamassa de cimento e a
81. o instala o el trica ser o com largura de 2 20 m comprimento de 6 20m e altura de 2 50m chapa de a o com nervura trapezoidal e forro com isolamento termo ac stico chassis refor ado e piso em compensado naval Os containers para sanit rios ter o 4 vasos 1 lavat rio 1 mict rio e 4 chuveiros ser o com largura de 2 20 m comprimento de 6 20m e altura de 2 50m chapa de a o com nervura trapezoidal e forro com isolamento termo ac stico chassis refor ado e piso em compensado naval Incluir o instala o hidro sanit ria e el trica completa O container para cozinha ter largura de 2 20 m comprimento de 6 20m e altura de 2 50m em chapa de a o com nervura trapezoidal e forro com isolamento termo ac stico chassis refor ado e piso em compensado naval Incluir instala o hidro sanit ria e el trica completa A localiza o do vesti rio ser pr xima aos alojamentos entrada da obra sem liga o direta com o local destinado s refei es Os vesti rios devem ser compostos de rea de ventila o correspondente a 1 10 um d cimo de rea do piso Ilumina o natural e ou artificial Arm rios individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado Arm rios para guarda de roupas e utens lios dos oper rios confeccionados em chapas de madeira compensada de INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 18 197 6mm de espessura dotados de portinholas guarnecidas por cadeados Os arm rios ser o identi
82. para 04 mangueiras de 2 com 15m cada 01 Chapa de Fundo para suporte dos acess rios HIDRANTE H 22 com LGE Os materiais ser o os mesmos do hidrante triplo com a remo o de 01 v lvula para hidrante de 2 4 T de redu o de 2 x 4 e 1 x 3 01 Bucha de Redu o de 3 x 2 4 01 Niple Duplo 2 42 01 V lvula para Hidrante classe 200 w Ref MIPEL 01 requinte regul vel de 1 42 Os materiais que ter o que ser inclu dos s o 01 T de redu o de 1 x4 x 2 x 2 4 e Ref Tupy ou Equivalente t cnico 01 Joelho Macho Femea de 2 12 Ref Tupy ou Equivalente t cnico 05 Niples Duplos de 2 4 Ref Tupy ou Equivalente t cnico 01 requinte de jato regul vel de 1 12 Ref Bucka Spiro Kidde ou Equivalente t cnico INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 164 197 01 Uni o Assento C nico em bronze de 1 Ref Tupy ou Equivalente t cnico 01 Uni o Assento C nico em bronze de 2 4 Ref Tupy ou Equivalente t cnico 01 v lvula de gaveta 1 Classe 150 ou Superior Ref Ni gara Mipel ou Equivalente t cnico 01 v lvula de gaveta 2 42 Ref Ni gara Mipel ou Equivalente t cnico 01 V lvula de reten o vertical de 1 sua aplica t o somente em fluxos ascendentes e portanto concebida para operar sempre na posi o vertical Seu corpo tem formato cil ndrico com extremidades de entrada e sa da coaxiais tendo internamente o obturador que na regi o de contato com a sede tem format
83. prevalecer o sempre as primeiras Em caso de diverg ncia entre desenhos de datas diferentes prevalecer o sempre os mais recentes INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 193 197 5 LICEN AS E FRANQUIAS a CONTRATADA obrigada a obter todas as licen as e franquias necess rias a execu o das obras e servi os pagando os emolumentos prescritos por lei e observando todas as leis regulamentos e posturas referentes a obra e a seguran a p blica bem como atender ao pagamento de seguro de seu pessoal despesas decorrentes das leis trabalhistas e de consumo de telefone gua luz e for a que digam respeito as obras e servi os contratados E obrigada tamb m ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento a sua custa das multas que sejam por ventura impostas pelas autoridades A observ ncia de leis regulamentos e posturas a que se refere o par grafo precedente abrange tamb m as exig ncias do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia e de outros rg os legais A entrada e aprova o do Projeto Contra Descargas atmosf ricas SPDA no CBMERJ Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro ficar por conta da CONTRATADA 6 ASSIST NCIA T CNICA Para perfeita execu o do completo acabamento das obras e servi os contratados a CONTRATADA se obriga a prestar a CONTRATANTE toda a assist ncia t cnica e administrativa necess rias para demonstrar o andamento conveniente aos trabalhos 7 EQUIPAMENT
84. produzidos com o mesmo a o galvanizado espessura 0 65 mm pr pintado Cor Externa e Interna Cinza Claro Gelo RAL 7035 Parafusos autoperfurante em a o acabamento INOX AISI 304 Inoxcap com arruela de EPDM incorporada na cabe a fixa o em estrutura met lica 12 14x 2 RD Fita de Veda o Sobreposi o Transversal Usar fita de veda o sempre que poss vel e obrigatoriamente quando o caimento for menor do que 8 Al m de evitar vazamentos a fita evita a presen a de umidade na sobreposi o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 128 197 3 14 2 Edif cio administrativo operacional Telha trapezoidal met lica MBP 40 esp 0 50mm passos variando de 180 a 260mm com pintura eletrost tica cor branco ref Grupo MBP Revestimento Luxalon da Hunter Douglas Tile 625mmx600mm em Aluzinc liso espessura de 0 8mm pintado em processo cont nuo coil cating e tinta base de poli ster na cor alabaster 2505 testeira da marquise Substitui o de telhas de fibrocimento igual ao existente correspondente a 20 da rea total Cobertura existente de fibrocimento Limpeza de toda a rea a ser revestida atrav s de hidrojateamento com press o regul vel at 4000 libras sem uso de qualquer produto qu mico e aplica o em todos os pontos de fixa o do primer anticorrosivo MAXRUST 4000 e do impermeabilizante MAXPROOF 3000 e em toda a superf cie do isolante t rmico MAXTHERM 2000 ref EMC
85. que todas as cer micas estejam completamente tomadas de massa pela sua parte posterior garantindo a efici ncia da fixa o pela total inexist ncia de vazios nos cantos das pe as A superf cie acabada ser restada atrav s da percuss o nas cer micas sendo imediatamente retirados e substitu dos aqueles que soarem oco demonstrando locais ocos ou vazios As superf cies revestidas dever o se apresentar perfeitamente planas prumadas alinhadas e sem sali ncias superiores a 1 um mil metro ao longo de alinhamentos retos com 3 tr s metros de extens o As cer micas a serem cortadas ou furadas para a passagem de canaliza es torneiras e outro elemento das instala es n o dever o apresentar quaisquer rachaduras ou emendas devendo os furos terem di metro sempre inferiores s canoplas de acabamento dos metais INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 103 197 As pe as que necessitem cortes dever o ser riscadas na face n o esmaltada por um prego ou ponta de a o e com um golpe seco do risco numa aresta se obter o seccionamento completando o desbaste das pontas restantes com o uso de uma torqu s e podendo ser finalizado o trabalho com o emprego de um esmeril Quando ocorrer uni o de pisos e revestimentos em arestas vivas os mesmos dever o ser chanfrados com a finalidade de se obter um acabamento perfeito E O rejuntamento com rejunte pronto dever ser feito ap s a libera o pela FISCALIZA O com tempo m n
86. rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos Os resultados do controle estat stico da execu o ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento A medi o ser feita para fins de acompanhamento por metro c bico de material compactado no local de aplica o medido topograficamente e segundo a se o transversal de projeto 2 1 8 Prote o Vegetal A prote o ambiental tem por objetivo de preservar as reas expostas dando condi es de resist ncia eros o e evitar a forma o de poeira Ap s o t rmino das obras de constru o civil dever ser removido das reas a ser tratadas com revestimento vegetal todo material proveniente de refugos tais como peda os de madeira pedras vidros materiais ferruginosos e de pl stico al m de ervas daninhas e qualquer outro material prejudicial ao plantio do gramado Ser o adotadas as seguintes defini es Cobertura vegetal o plantio de esp cies vegetais herb ceas constitu das de gram neas e leguminosas na superf cie dos solos expostos nos taludes dos cortes aterros canteiros centrais valetas e sarjetas de drenagem superficial Plantio processo de aplica o das esp cies vegetais no solo para germina o e ou reprodu o desenvolvimento vegetativo e cobertura do solo que se processar por leivas sementes ou mudas a lan o ou por hidrosemeadura Leivas placa contendo gram nea e leguminosas transplantada
87. s especifica es e ainda s recomenda es dos fabricantes O perfeito estado de cada aparelho ser cuidadosamente verificado antes de sua coloca o devendo o mesmo ser novo e n o ser permitido quaisquer defeitos decorrentes de fabrica o transporte ou manuseio inadequados Todos os acess rios de liga o de gua dos aparelhos sanit rios ser o arrematados com canopla de acabamento cromado Todos os metais dos aparelhos sanit rios bem como os de liga o dever o ter acabamento cromado 3 10 2 Descri o As lou as metais e acess rios descritos abaixo ser o fornecidos e instalados no Terminal de Passageiros Edif cio Administrativo Subesta o e Guarita 3 10 2 1 Lou as sanit rias Bacia sanit ria convencional linha Vogue Plus Deca ou similar ref P5 cor Ge17 branco gelo com assento sanit rio da Vogue Plus AP50 cor branco gelo Deca ou similar Bacia sanit ria sem abertura Deca ou similar linha Conforto Vogue Plus P510 cor Ge17 branco gelo com assento sanit rio compat vel linha conforto da Vogue plus ref AP510 cor branco gelo Bacia sanit ria infantil Celite ou similar ref 08254 na cor branca com assento sanit rio ref 08987 da linha Celite ou similar Lavat rio com coluna suspensa linha Vogue Plus da Deca ou similar ref L51 CS1 cor Ge17 branco gelo Lavat rio pequeno linha IZY Deca ou similar ref L15 cor Gelo branco GE 17 Mict rio de lou
88. ser do tipo soft start para motores el tricos com pot ncias iguais ou superiores a 10 CV b Quadro El trico Arm rio Em estrutura auto portante de perfilados de a o e chapa de a o dobrada com bitola m nima BWG 14 provido internamente de pain is isolantes para a instala o dos componentes Dever contar com dispositivos de ventila o sendo venezianas externas com tela de arame galvanizado malha 1 5 mm na parte interna As portas de acesso ao interior do arm rio dever o possuir dobradi as e ma anetas com fechaduras com chave Dever haver tamb m na parte interna da porta um estojo para coloca o de desenhos contendo os esquemas el tricos de for a e comando do painel Prepara o e Pintura As chapas e perfis de a o ser o decapadas e ent o receber o pintura de fundo com no m nimo 2 duas dem os de tinta a base de cromato de zinco Somente ap s isso o arm rio ser pintado com no m nimo 2 duas dem os de tinta ep xi a p aplicada com equipamento apropriado dando um acabamento corrugado Principais Componentes No interior dos Quadros El tricos dever o ser instalados todos os elementos de prote o seguran a automatismos e sinaliza es para os Chillers e Bombas O quadro do Chiller dever conter todo o intertravamento el trico dos equipamentos para somente permitir a opera o dos compressores da unidade resfriadora de gua ap s o acionamento das bombas de gua gelada e o
89. ser impermeabilizadas e providas de pontos de drenagem com ralos sifonados O sistema de ar condicionado chillers bombas condicionadores fan coils ser comandado e monitorado a partir da casa de bombas abaixo dos chillers Nesse local ser instalado um Quadro Geral de Comando e Supervis o que far a interface com o sistema de supervis o predial do Aeroporto SCAR 3 19 1 1 2 Ventila o exaust o Para locais com emana o de odores calor ou fuma a e n o ventilados naturalmente por meio de janelas foram previstos sistemas de exaust o mec nica S o os seguintes locais providos de sistemas de exaust o Eixo 1 2 Sanit rios Femininos Sanit rios Masculinos Sanit rios de Deficientes e Frald rio e Eixo 17 18 Sanit rios Femininos Sanit rios Masculinos e Sanit rios de Deficientes Ser o instalados os seguintes equipamentos para a exaust o ventila o do TPS 01 uma caixa de exaust o 8 500m h 30mmCa 3 0kW Sirocco 01 uma caixa de exaust o 10 000m h 30mmCa 3 0kW Sirocco 01 uma caixa de ventila o 5 690m h 25mmCa 1 0 kW filtro G3 Limit load Fabricante t pico Projelmec Torin Otam Berliner Luft ou similar Al m do ar externo para o sistema de ar condicionado dever ser prevista tamb m a instala o de um duto de suprimento de ar externo para repor o ar exaurido pelas coifas do Restaurante e das lojas Fast Food anexas Pra a de Alimenta
90. ser tomadas para evitar o amassamento distor es e deforma es das pe as causadas por transporte deficiente ou por manuseio impr prio durante o transporte e armazenamento da estrutura met lica As partes estruturais que sofrerem deforma es dever o ser reparadas e ou substitu das antes da montagem e em comum acordo com a FISCALIZA O das obras 3 4 5 Montagem O manuseio da estrutura durante a montagem dever ser cuidadoso de modo a evitar danos nestas partes As partes que sofrerem danos dever o ser reparadas e ou substitu das de acordo com a FISCALIZA O das obras Os servi os de montagem dever o obedecer rigorosamente s medidas lineares e angulares de projeto 3 4 6 Inspe o A inspe o dever cobrir as fases de fabrica o galvaniza o pintura transporte e servi os de acompanhamento da montagem da estrutura met lica O recebimento da estrutura met lica j montada dever ser objeto de termo de recebimento emitido pela FISCALIZA O Devem acompanhar este termo de recebimento todos os ensaios de laborat rios das pe as da estrutura met lica dos parafusos ASTM A 325 galvanizados ensaios magn ticos radiografias ou provas destrutivas em conex es soldadas 3 4 7 Galvaniza o Toda a superf cie a ser galvanizada dever estar completamente limpa isenta de gorduras umidade ferrugem incrusta es produtos qu micos pingos de solda carepa de lamina o furos e etc A prepa
91. suas opera es e ser o respons veis pelos danos a essas constru es obras ou benfeitorias 13 COOPERA O COM OUTROS CONTRATOS A INFRAERO poder a qualquer tempo executar ou fazer executar outros trabalhos de qualquer natureza por si pr pria por outros contratados ou grupos de trabalho no local ou pr ximo ao local das obras A CONTRATADA nesse caso dever conduzir suas opera es de maneira a nunca provocar atraso limita o ou embara o no trabalho daqueles Quando outras empresas estiverem executando trabalhos de acordo com outros contratos da INFRAERO em lugares adjacentes a CONTRATADA ser respons vel por qualquer atraso ou embara o por ela provocado 14 INSTALA ES E ORGANIZA O DO CANTEIRO E OBRIGA ES GERAIS Cabe a CONTRATADA a responsabilidade da constru o opera o manuten o e seguran a do canteiro bem como a vigil ncia destas instala es a organiza o e manuten o do esquema de preven o de inc ndio estando entendido que os custos relativos a estes servi os est o dilu dos nos pre os apresentados para a constru o do canteiro As instala es da CONTRATADA relativas ao canteiro de obras ocupar o a rea a ser indicada pela FISCALIZA O A instala es do canteiro dever o ser executadas economicamente e dever o observar as normas de seguran a e higiene do trabalho A CONTRATADA respons vel pelo estudo e execu o de todas as instala es do canteiro necess
92. t bua de pinho do paran ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O com 300mm x 25mm de se o transversal Os chapins a guisa de pingadeira ter o caracter sticas id nticos as dos rodap s referidos no par grafo anterior INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 17 197 Os mata juntas sarrafos de pinho do paran com 50mm x 50mm ou ripas de peroba com 50mm x 10mm de se o transversal ser o fixados nos encontros das chapas de veda o As chapas de veda o ser o de madeira compensada laminada de 6mm ou 8mm de espessura com revestimento pl stico em uma ou ambas as faces respectivamente Port o al ap es e porta para descarga de materiais e acesso de oper rios respectivamente ter o as mesmas caracter sticas do tapume com esquadrias de canela parda ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O devidamente contra ventadas ferragens robustas de ferro com trancas de seguran a Todo o tapume inclusive os montantes rodap s chapins mata juntas port o al ap es e porta ser imunizado com produto de base de naftenato de zinco e pentaclorofenol aplicado a pistola ou pincel Externamente todo o tapume receber pintura protetora e decorativa a base de PVA A constru o do tapume de acordo com as especifica es acima ser executada em todo o per metro do terreno ou delimitando reas internas para aplica o do forro durante as etapas da obra neste caso ser o analisados pela CONTRAT
93. t rmino da constru o das paredes dever ser efetuada a limpeza das mesmas e a dos locais em que tiverem sido edificadas INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 93 197 A limpeza das faces destinadas a revestimentos ou pintura futuros dever ser executada com escovas de a o para remo o de todo res duo solidificado de argamassa ou de nata de cimento A alvenaria aparente dever ser limpa com escovas de cerdas duras a o ou pia ava apenas ou com estas e detergentes neutros a crit rio da CONTRATANTE Durante a limpeza de paredes dever continuar a repara o de falhas eventualmente existentes A limpeza final dever ser executada com gua limpa vedado o uso de subst ncias cidas ou caustica 3 5 3 2 Execu o de Alvenaria de Blocos de Vidro Os blocos de vidro devem ser de proced ncia conhecida e id nea transl cidos sem manchas e de espessura uniforme Devem apresentar faces planas e dimens es perfeitamente regulares de conformidade com o projeto O armazenamento e o transporte dos blocos deve ser realizado de modo a evitar quebras trincas lascas e outras condi es prejudiciais A base para aplica o deve ser superf cie nivelada e acabada Na aplica o conferir o n vel e o prumo da primeira pe a colocada Assentar os blocos dist ncia de 1cm da alvenaria e colocar na junta de cada bloco separadores pl sticos A argamassa para coloca o dos blocos tem a seguinte composi o Uma parte de cime
94. todo o material necess rio para a perfeita execu o dos servi os descritas nesta Especifica o T cnica de acordo com os projetos listados neste edital aprovados pelas Ger ncias de Engenharia da INFRAERO INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 6 197 Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria SRRJ Superintend ncia Regional do Rio de Janeiro A execu o dos servi os dever obedecer rigorosamente e em todos os pormenores ao seguinte Desenhos listas de materiais tabelas de acabamentos especifica es e demais documentos integrantes do Projeto Requisitos de Normas NB e ou Especifica es EB M todos de Ensaio MB e Terminologia TB estabelecidos pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT ou formulados por laborat rios ou Institutos de Pesquisas Tecnol gicas Brasileiros Requisitos de Normas e ou Especifica es e ou M todos de Ensaio e ou Padr es estabelecidos por entidades estrangeiras cong neres ASTM DIN e outras quando da inexist ncia de Normas e ou Especifica es brasileiras correspondentes para determinados tipos de materiais ou servi os Recomenda es instru es e especifica es de Fabricantes de materiais e ou de Especialistas em sua aplica o ou na realiza o de certos tipos de trabalho Dispositivos aplic veis da Legisla o vigente Federal Estadual ou Municipal relativos a materiais seguran a prote o instala o de canteiros de ob
95. 0 0 90 0 90 1 60 1 60 1 60 1 60 1 60 INFRAERO EAL 06 PFEO1 PM2 PM4 PM6 PM7 PM8 CODIGO JAL12 JAL18 JAL 19 JAL20 JVAO1 PAL 10 PM PM4 PM5 MEA GRL 950 TR 004 FL 118 197 Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor 3 60 x 2 15 branca com vidro laminado incolor espessura 8mm Porta de ferro pintada com esmalte sint tico com acabamento acetinado na cor gelo C d 01 da Metalatex porta com sistema eletro hidra lico Dorma Porta especial para portador de necessidades especiais em madeira revestida em laminado melam nico com acabamento texturizado cor gelo ref f rmica com prote o de chapa de a o inox dim 0 90 x 2 10 x 0 40m e puxador de al a de apoio p porta ref 168 1 1 2 x 55cm ref Metalforco Porta em madeira revestida em melam nico texturizado 0 90 x 2 10 0 90 x 2 10 na cor gelo da F rmica Porta em madeiracom revestimento melam nico texturizado na cor gelo Referencia F rmica Porta em madeiracom revestimento melam nico texturizado na cor gelo Referencia F rmica Porta em madeiracom revestimento melam nico texturizado na cor gelo Referencia F rmica 3 9 2 3 Subesta o DESCRI O Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro temperado incolor espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro temperado incolo
96. 00 m de pista no m nimo ou por jornada de oito horas de trabalho n o sendo permitidas densidades inferiores a 95 da densidade do projeto O controle de compress o pode tamb m ser feito medindo se as densidades aparentes dos corpos de prova extra dos da pista e comparando se com as densidades aparentes de corpos de prova moldados no local As amostras para moldagem destes corpos de prova dever o ser colhidas bem pr ximo ao local onde forem realizados os furos e antes da sua compacta o A rela o entre duas densidades n o dever ser inferior a 1 O n mero de determina es das temperaturas de compress o do grau de compacta o GC definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA 2 3 6 4 8 Controle de Espessura A espessura deve ser medida pelo nivelamento do eixo e das bordas antes e depois do espalhamento e compress o da mistura Admite se a varia o de 5 em rela o s espessuras de projeto 2 3 6 4 9 Controle de Alinhamentos A verifica o do eixo e bordas deve feita durante os trabalhos de loca o e nivelamento nas diversas se es correspondentes s estacas da loca o podendo tamb m ser verificada atrav s da trena Os desvios verificados n o dever o exceder 5cm 2 3 6 4 10 Controle de Acabamento da Superf cie Durante a execu o dever ser feito em cada estaca da loca o o controle de acabamento da superf cie do revestime
97. 004 FL 3 197 ZINFRA ESTRUTURA aaa o a a o la dad alle dao quai Dea a a a a a paaa aaa pe a r ae A da iaaah Ea anin aa 29 PI ER T 5 17N E VA A A E E A E A A E E aee E aa era 29 PAE A B V E ENE AAE AEAEE REA NaN AO ENEN T ENEA q AAE E EN 39 23 PAVIMENTA O tasas a EA A EE EDE EA AEE EAE AEA A AE a AN aa 46 3 FUNDA ES EES RUTU RAG i i east a aia aiaia a aia aaa aAa a aa aa aA al ataiadi ariar adaa aiota tataitia 78 Sil GENERAEIDADE Star Ian E A O A AA 78 32 INORMAS E METODOS a T a DOI O SO A O DE O O A a A A A A 78 33 ESTRUT RADE CONCRETO ARMADO i iaa a aa aa aaa aaa ANDA aa aaa a a aa a aaa aaa 79 34 ESTRUTURAS METALICAS amatan E a a N a OE a a a a a a a a A 88 3 85 ARECHAMENTOS SEn DD N A EO DO ANO N A a OO OD A N 91 3 04 REVESTIMENTOS DIS Di CDE GDE AS DID DEAD a DRE TA E AD DE E DDR O OA 97 3 6 1 PISO ESRAREDE Smin Se A a AD ND OD ND DE A O LD AD O O 97 3 6 4 TELO Ss deco pila fo oa aq da a a a a cla a A a RO O ap A A a a A 104 Sos PINTURA ice de S dica de Dedo de e sal do E Rn nana sanTasn dana nadiscadas 107 3 7 1 GENERALIDADES asia dad Am ii cana dn can anna diana A 107 3 7 2 NORMAS ssanistes ssa da do det A da o e a sm ba mico orem ce mb ns mma oca sas 107 3 7 3 EXECU O cede eredi eater eai R A Do SEUa aa Trama a aaa 107 3 82 IMPERMEABILIZA O Ass ai sans AAAA aAA AA 109 3 8 1 CONDI ES GERAIS eacee mao sE De CEra SUR so Tacos Gama arde cigano razoes mama AEREE 109 3 8 2 DESCRI O sta mass citros Be
98. 00R DN 3 Feita com os seguintes Materiais Corpo e Tampa Ferro Nodular Diafragma Buna Nitr lica com alma met lica Mola A o Inoxid vel Pintura Eletrost tica a p at xica Classe PN 10 01 Tanque atmosf rico horizontal fabricados em a o carbono para armazenagem de l quido gerador de espuma do tipo Sintex AFFF especialmente desenvolvidos para proporcionar maior resist ncia mec nica comparado aos tanques de Pl stico Reformado com Fibra de Vidro e aos tanques em Polietileno e tamb m atrav s de um acabamento especial interno e de um design favor vel propicia uma extensa vida til ao LGE armazenado Mangueiras As mangueiras dever o ser do TIPO Il conforme NBR 11861 98 com a respectiva MARCA DE CONFORMIDADE DA ABNT estampada em seu bojo Por caixa de inc ndio ser o 04 lances de mangueiras com 2 2 de di metro interno e 02 lances com 1 4 de di metro interno flex veis de fibra resistente umidade revestidas internamente INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 165 197 de borracha vulcanizada dotadas de juntas tipo STORZ com no m ximo 2 sec es de 15 m permanentemente unidas Uma extremidade conectada ao registro do hidrante e na outra um esguicho com jato regul vel Mangueira constru da com um refor o t xtil acrescida de uma pel cula externa de pl stico dotado de tubo interno de borracha sint tica ter que atender a norma ABNT NBR11861 di metros de 1 1 2 e 2 1 2 press o de trabalho at
99. 00W PN 162 1 2 Entrada NPT Sa da NBR 5667 ou ANSI B26 Corpo bronze e Haste lat o Ref Fig 094 da Mipel V lvula Gaveta com extremidades de rosca NPT Tampa roscada internamente ao corpo Classe 200W PN 16 Norma de fabrica o NBR10072 Corpo tampa e cunha bronze 1 2 e 4 Ref Fig 665 da Mipel ou Equivalente t cnico Juntas de Expans o Met licas ou Amortecedor de Vibra o com fole em a o inoxid vel AV DN 100 mm e 50 mm para absorverem os movimentos axiais laterais angulares torcionais e vibra es em tubula es ou equipamentos fabricadas em a o inoxid vel ligas de n quel a o carbono Ref DINATECNICA Junta de Expans o Axial Fole em A o Inoxid vel JEA com flanges da BALG ou equivalente t cnico V lvulas de Reten o de p com ralo para gua a 66 c sem golpes press o de servi o 8 6 bar 125 Ibf pol de ferro fundido com flanges padr o ANSI B 16 1 com fecho c nico e guias de bronze tamanho 6 rea livre do ralo igual da sec o interna do tubo Disco perfeitamente INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 160 197 esmerilado e guiado em todo o seu percurso por m com veda o de Buna N Execu o Corpo de Ferro Fundido Disco em Bronze por m com veda o de Buna N e Ralo em Ferro Fundido Ref FIG 284 B da NIAGARA ou equivalente t cnico Adaptador Storz 02 por hidrante acoplado sa da das mangueiras de inc ndio para unir a mangueira v lvula angular Constru do em lat o Ti
100. 04 FL 9 197 II ANEXOS RELA O DE DOCUMENTOS ARQUITETURA dh MEA ADM 152 ET 002 Especifica o T cnica Tipologia Comunica o visual Pr dio Administrativo 2 MEA GRL 151 ET 002 Terminal de Passageiros Especifica o T cnica 3 MEA GRL 151 MD 003 Terminal de Passageiros Memorial Descritivo 4 MEA GRL 153 RE 002 Implanta o paisagismo Relat rio T cnico 5 MEA TPS 151 ET 002 Terminal de Passageiros Especifica o T cnica de Interiores 6 MEA TPS 151 MD 002 Terminal de Passageiros Memorial Descritivo Publicidade 7 MEA TPS 152 ET 002 Terminal de Passageiros Memorial Descritivo Comunica o visual 8 MEA ADM 151 019 Edif Administrativo Operacional Pavimento T rreo Eixos 1 a 10 9 MEA ADM 151 020 Edif Administrativo Operacional Pavimento T rreo Eixos 7 a 19 10 MEA ADM 151 021 Edif Administrativo Operacional Pavimento Pav Superior Eixos 1a 10 11 MEA ADM 151 022 Edif Administrativo Operacional Pavimento Pav Superior Eixos 7a19 12 MEA ADM 151 023 Edif Administrativo Operacional Planta Cobertura Eixos 1 a 10 13 MEA ADM 151 024 Edif Administrativo Operacional Planta Cobertura Eixos 7 a 19 14 MEA ADM 151 025 Edif Administrativo Operacional Planta de Demoli o Pav T rreo 15 MEA ADM 151 026 Edif Administrativo Operacional Planta de Demoli o
101. 1 049 Terminal de Passageiros Planta Pontos de Publicidade 70 MEA TPS 151 050 Terminal de Passageiros Ocupa o comercial 71 MEA TPS 151 051 Terminal de Passageiros Planta Interiores 72 MEA TPS 151 052 Terminal de Passageiros Detalhes Caixilhos 2 2 73 MEA TPS 152 003 Terminal de Passageiros Planta sinaliza o Comunica o visual 74 MEA TPS 152 004 Terminal de Passageiros Planta sinaliza o Vertical INFRAESTRUTURA 1 MEA GRL 050 ET 002 Planta Pavimento T rreo eixos 1 a 9 2 MEA GRL 054 MC 001 Drenagem Mem ria de Calculos hidraulicos 3 MEA GRL 054 RE 001 Relat rio de Estudos Hidrol gicos 4 MEA GRL 057 RT 001 oo pavimenta o P tio de Estacionamento Relat rio 5 MEA SVI 0583 PS 001 Terraplanagem Sistema vi rio 6 MEA SVI 055 MC 002 Pavimenta o Estacionamento e Acessos MC INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 11 197 MEA TPS 057 RE 001 Relat rio T cnico de Funda es 8 MEA SVI 108 001 Levantamento Planialtim trico 9 MEA SVI 052 005 Projeto Geom trico sistema vi rio 10 MEA SVI 052 007 Projeto geom trico Sistema Vi rio Perfil Longitudinal 11 MEA SVI 053 002 Terraplanagem Sistema vi rio Se es t picas 12 MEA SVI 053 003 Terraplanagem Sistema vi rio Se es transversa
102. 1 12 espessura m nima de 1 cm e caimento de 1 em dire o aos coletores d Ap s completa secagem da argamassa dever ser aplicado uma dem o de imprima o com primer betuminoso Viabit e Aplica o de manta asfaltica Viapol Glass 3 ou similar f Sobre a superf cie horizontal dever ser estendida uma camada em n o tecido de poli ster camada separadora drenante g A impermeabiliza o dever ser executada nas paredes em osso antes da execu o do embo o numa faixa de cerca de 40 cm exceto nos boxes de chuveiros que dever ser de 100 cm acima da laje ou base de forma an loga usada para a mesma h A seguir ser executada uma camada de prote o da impermeabiliza o com chapisco de argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 i Os tubos de queda dever o ficar acima do n vel superior da laje at a altura prevista para a execu o da camada de regulariza o j Na execu o da impermeabiliza o dever o ser observadas todas as recomenda es e especifica es do fabricante dos materiais INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 113 197 3 9 Esquadrias 3 9 1 Recomenda es Gerais Todas as esquadrias em alum nio com pintura a p branca ser o da marca Alcoa ou similar As esquadrias dever o ser fabricadas a partir de elementos estruturados de alum nio com pintura a p branca no m nimo 15 micrometros de alta resist ncia mec nica e imunidade corros o As esquadrias entre v os de concreto e a
103. 1 3 Verifica es El tricas Com todos os equipamentos funcionando e depois dos balanceamentos de ar deve se proceder a verifica o das correntes em cada motor para ajuste dos rel s Nota As verifica es el tricas dever o ser feitas com a tens o em condi es normais 3 19 10 1 4 Testes das Condi es Operacionais Cada condicionador dever ser regulado de forma que se tenha em cada ambiente ou grupo de ambientes as condi es de temperatura requeridas A regulagem das condi es dever ser feita pelo ajuste dos sensores termost ticos 3 19 10 2 Relat rio de testes e balanceamento Preencher as tabelas anexas na lista de materiais e anotar no Relat rio todos os resultados das medi es efetuadas Comparar os dados obtidos pelas medi es com os dados do projeto 3 19 10 2 1 Aceita o A aceita o dos sistemas ser efetuada pelo Propriet rio ou por quem ele indicar a partir dos relat rios fornecidos pelo Contratado N o ser o aceitas outras folhas de balanceamento a n o ser as que fazem parte deste documento A omiss o das folhas de balanceamento devidamente preenchidas caracterizar o n o t rmino os trabalhos ficando assim comprometida ltima medi o parte do pagamento final Quando da aceita o o Contratado dever fornecer os manuais de opera o e manuten o de todos os equipamentos da instala o Dever fornecer tamb m o projeto das instala es conforme efetivamente executado
104. 12 Sistema de Comando dos Condicionadores Fan Coils Todos os condicionadores ser o comandados de duas formas ou localmente em seus Quadros El tricos ou remotamente atrav s do Sistema de Automa o do Aeroporto Sistema SCAR Todo o sistema de controles e monitora o do sistema de ar condicionado ser eletr nico do tipo microprocessado protocolo aberto compat vel com o Simplict GE 3 19 3 13 Condicionador de ar de janela para opera o em emerg ncia nas salas t cnicas do pr dio da Administra o Ser do tipo para instala o em parede ou caixilho na s capacidade s prevista no Item 6 do Memorial Descritivo Dever ter gabinete em pl stico de engenharia de alta resist ncia com pintura padr o do fabricante O compressor dever ser do tipo herm tico rotativo scroll Dever ter baixo n vel de ru do conforme padr o adotado pela ABNT filtro de ar lav vel com sa da de ar na parte superior O consumo el trico m ximo deve ser o indicado na tabela de caracter sticas t cnicas Deve ser provido de controle e comando feitos a partir do seu pr prio painel e possuir sistema de recolhimento e drenagem da gua condensada no evaporador 3 19 4 Especifica es de servi os e montagens 3 19 4 1 Generalidades As especifica es e os desenhos destinam se a descri o e a execu o de uma obra completamente acabada com todos os sistemas operando segundo as mesmas Eles devem ser considerados complement
105. 3 7 4 1 Cimento O cimento deve satisfazer s exig ncias conforme normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas n o sendo admiss vel o emprego de cimentos j comprometidos pela hidrata o que na maioria dos casos causada pelas condi es inadequadas de armazenamento Para a boa estocagem do cimento aconselh vel adotar as precau es enumeradas no Boletim Informativo da Associa o Brasileira de Cimento Portland intitulado Armazenamento de Cimento Ensacado 2 3 7 4 2 Agregados As caracter sticas exigidas para os agregados devem obedecer a NBR 7211 83 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas Como agregados para o concreto destinado confec o de meios fios usam se a areia e O pedregulho ou pedra britada de di metros compreendidos entre 4 8 mm e 25 mm Britas nos 1 e 2 De um modo geral os agregados devem ser constitu dos de gr os resistentes est veis densos de prefer ncia pouco absorventes quimicamente inertes em rela o ao cimento e n o conter quantidades excessivas de p ou impurezas como leo e materiais org nicos a gua INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 70 197 Limpa o bastante para ser pot vel Somente ensaios de laborat rio poder o julgar se uma gua suspeita pode ser utilizada para o preparo do concreto b Concreto O concreto para a confec o das guias deve ser rico em cimento cujo consumo por metro c bico de concreto n o ser menor que 300 kg para n o co
106. 3kw 2201 9 60Hz com duto Felx Multivac ou similar 06 pe as Exausto tipo AXC vaz o de ar 1350m h P F 2 15kW 220V 1 9 60Hz com duto Flex Multivac ou similar 02 pe as Caixa de Ventila o Vaz o de ar 1603m h P F 0 37kW 220V 1 60Hz Berliner Luft ou equivalente t cnico No pavimento superior teremos os seguintes equipamentos exaustores ventiladores posicionados conforme projeto Exaustor tipo muro Vaz o de Ar 315m h PF 3kw 2201 9 60Hz com duto Flex Multivac ou similar O3pe as Exausto tipo AXC vaz o de ar 1350m h P F 2 15kW 220V 19 60Hz com duto Flex Multivac ou similar 01 pe a Caixa de Ventila o Vaz o de ar 1400m h P F 0 37kW 220V 1 60Hz Berliner Luft ou equivalente t cnico 01 pe a 3 19 1 2 3 Insuflamento de ar externo Para o ar condicionado os condicionadores fan coils instalados o suprimento de ar externo de renova o ser suprido por Caixas de Ventila o localizadas nas reas de circula o de cada um dos pavimentos As Caixas admitir o o ar externo far o sua filtragem com filtros classe G3 ABNT e o distribuir o aos condicionadores split por meio de rede de dutos provida de registros de regulagem de vaz o dampers em cada sa da 3 19 2 Equipamentos materiais e instala es 3 19 2 1 Unidade resfriadora de gua chiller As unidades resfriadoras de gua dever o
107. 4 cm de espessura resist ncia de 30MPa com armadura em tela soldada CA60 colocada no ter o superior da altura da mesma As funda es ser o de tipo bloco em concreto armado E ap s a concretagem dos blocos dever ser executado o reaterro compactado Nenhum conjunto de elementos estruturais vigas montantes percintas lajes etc ser concretado sem primordial e minuciosa verifica o por parte da CONTRATADA e da FISCALIZA O da perfeita disposi o dimens es liga es e escoramentos das f rmas e armaduras correspondentes bem como sem pr vio exame da correta coloca o de canaliza es el tricas hidr ulicas e outras que devam ficar embutidas na massa do concreto Todos os v os de portas e janelas cujas partes superiores n o devam facear com as lajes dos tetos e que n o possuam vigas previstas no Projeto de Estrutura ao n vel das respectivas padieiras ter o vergas de concreto convenientemente armadas com comprimento tal que excedam no m nimo 20 cm para cada lado do v o A execu o de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade da CONTRATADA por sua resist ncia e estabilidade 3 2 Normas e M todos NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento NBR 6120 Cargas para o c lculo de estruturas NBR 14931 Execu o de Estruturas de Concreto NBR 12654 Controle Tecnol gico de materiais componentes do concreto NBR 12655 Concreto Preparo con
108. 5 2 3 Subesta o Principal SEP e Subesta o Prim ria SE TPS Alvenaria de bloco de concreto dim 14x19x39cm assentados em argamassa de cimento cal e areia no tra o 1 1 6 Fornecimento e instala o de veneziana em concreto m dulos 35 x 50mm na cor branca Ref Neo Rex ou similar 3 5 2 4 Reservat rio apoiado Alvenaria de bloco de concreto dim 14x19x39cm assentados em argamassa de cimento cal e areia no tra o 1 1 6 3 5 3 Execu o 3 5 3 1 Execu o de Alvenaria de Blocos de Concreto O assentamento dos componentes tem de ser executado com juntas de amarra o Na execu o de juntas a prumo obrigat ria a utiliza o de armaduras longitudinais situadas na argamassa de assentamento distanciadas 60 cm na altura Recomenda se chapiscar a face da estrutura lajes vigas e pilares que fica em contato com a alvenaria N o deixar panos soltos de alvenaria por longos per odos nem execut los com muita altura de uma s vez A alvenaria apoiada em alicerces ser executada no m nimo 24h ap s a impermeabiliza o deles Para obras com mais de um pavimento o travamento da alvenaria respeitado o prazo de 7 dias s pode ser executado depois da alvenaria do pavimento imediatamente acima ter sido levantada at igual altura Os blocos dever o ser protegidos contra a umidade e nunca ser molhados antes da execu o As paredes de alvenaria ser o levantadas com faces em prumo e alinhadas verticalm
109. 60 x 3 00 FL 115 197 0 00 INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 116 197 Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor PAL 20 branca com duas portas deslizantes de 1 folha em 11 05 x 3 00 vidro temperado incolor espessura 8mm Esquadria em aluminio com pintura eletrostatica na cor branca e vidro laminado leitoso espessura 8mm com PAL 21 um conjunto de porta autom tica deslizante com 14 05 x 2 80 detector 90 REF DORMA de folha dupla em aluminio com pintura eletrostatica branca e vidro incolor 8mm Esquadria em aluminio com pintura eletrostatica na cor branca e vidro laminado leitoso espessura 8mm com PAL 22 um conjunto de porta autom tica deslizante com 22 30 x 2 80 detector 90 REF DORMA de folha dupla em aluminio com pintura eletrostatica branca e vidro incolor 8mm Porta especial para portador de necessidades especiais em madeira revestida em laminado melam nico com acabamento texturizado cor gelo ref FME f rmica com prote o de chapa de a o inox dim 0 9080810 0 90 x 0 40m e puxador de al a de apoio p porta ref 168 1 1 2 x 55cm ref Metalforco Porta em madeira com veneziana em aluminio PM3 revestida de laminado melaminico texturizado na cor 0 90 x 2 10 Gelo da Formica Porta em madeira revestida de laminado melaminico PMA texturizado na cor Gelo da Formica 090X 210 3 9 2 2 Edif cio Administrativo Operacional CODIGO DESCRI O DIMENS O PEITORIL Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica JALO1 na
110. 7 MANTA MANGA DE POLIETILENO um filme de polietileno de baixa densidade com espessura de 200 micra que envolve a canaliza o no momento do assentamento E utilizada como um complemento do revestimento externo das canaliza es zinco met lico pintura betuminosa em casos de corrosividade elevada dos solos ou da exist ncia de correntes parasitas CONEX ES GALVANIZADAS DE FERRO MALE VEL NPT M DIA PRESS O Utilizadas no projeto Ref TUPY ou equivalente t cnico Bucha de Redu o 1002R 6 x 4 4 x 2 4 4 X 2 3 X 2 47 Niple Duplo 280 de 6 4 2 2 2 e de 1 Cotovelo MF 1030 de 2 42 Cotovelo 1015 de 4 2 4 e de 1 Uni o Assento C nico Bronze Ferro 1070 de 2 e de 1 T 1060 de 4 T de Redu o 2065R de 2 x6 e 1x4 T para Hidrante 138 1x 4 e 2 x 2 4 Luva 270 de 6 e de 4 Flange com Sextavado 321 de 6 Registros classe 150 ou superior V lvula de gaveta com flanges dotados de cunha de borracha corpo curto EURO 23 PN10 que na engenharia sanit ria geralmente chamada de registro utilizada em canaliza es que transportam gua bruta tratada ou esgoto gradeado sob press o temperatura ambiente ou que n o exceda 60 C Esta v lvula se destina a bloqueio n o sendo recomendada para regulagem ou estrangulamento Quando utilizada desta forma apresenta excessiva vibra o e desgaste prematuro dos componentes V lvula para Hidrante Classe 2
111. 950 TR 004 FL 34 197 80 94 para o corpo do aterro e camada final de terraplenagem para cada grupo de dez amostras submetidas ao ensaio de compacta o indicado na al nea a Um ensaio do ndice de Suporte Calif rnia para o corpo do aterro e camada final de terraplenagem para cada grupo de 10 amostras submetidas ao ensaio de compacta o indicado na al nea a O ISC dever atender a energia e grau de especifica o indicada no projeto 2 1 7 3 2 Controle da Execu o O n mero de ensaios de massa espec fica aparente in situ para o controle da execu o ser definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA conforme tabela a seguir Tabela Amostragem Vari vel N 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 21 K 1 55 1 41 1 36 1 31 1 25 1 21 1 16 1 13 1 11 1 10 1 08 1 06 1 04 1 01 a 0 45 0 35 0 30 0 25 0 19 0 15 0 10 0 08 0 06 0 05 0 04 0 03 0 02 0 0 n n de amostras k coeficiente multiplicador a risco da CONTRATADA As determina es do grau de compacta o GC ser o realizadas utilizando se os valores da massa espec fica aparente seca de laborat rio e da massa espec fica aparente in situ obtida no campo 2 1 7 3 3 Controle Geom trico O acabamento da plataforma de aterro ser procedido mecanicamente de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto admitindo se as seguintes toler ncias a va
112. A O Ser o empregadas folhas de papel carbono para preenchimento das 2 e 3 vias das folhas do Di rio cabendo a CONTRATADA manter o Livro Di rio com esse papel 3 PCMAT PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O Se a obra possuir mais de vinte funcion rios Portaria 3214 78 do Minist rio do Trabalho e Emprego que contempla a Norma Regulamentadora n 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o dever apresentar o PCMAT com o objetivo de garantir por a es preventivas a integridade f sica e a sa de do trabalhador da constru o Enfim as pessoas que atuam direta ou indiretamente na realiza o de uma obra ou servi o O PCMAT tem a fun o de estabelecer um sistema de gest o em Seguran a do Trabalho nos servi os relacionados constru o atrav s da defini o de atribui es e responsabilidades equipe que ir administrar a obra Uma via do PCMAT dever ser entregue a FISCALIZA O para an lise e obrigatoriamente uma via dever ficar no canteiro de obra 4 DISCREP NCIA PRIORIDADES E INTERPRETA O Para efeito de interpreta o de diverg ncia entre os documentos de projeto fica estabelecido que Em caso de diverg ncia entre as Especifica es T cnicas e os desenhos do projeto b sico ou executivo prevalecer o sempre as primeiras Em caso de diverg ncia entre as cotas dos desenhos e suas dimens es medidas em escala
113. A GRL 950 TR 004 FL 58 197 2 3 4 4 4 Controle de Uniformidade de Aplica o A fim de verificar a uniformidade de aplica o do ligante pelo equipamento empregado na distribui o ao se iniciar o servi o deve ser realizada uma descarga durante 15 a 30 segundos Esta descarga pode ser feita fora da pista ou na pr pria pista caso em que deve ser colocada uma calha abaixo da barra distribuidora para recolher o ligante asf ltico 2 3 4 5 Aceita o Medi o Os resultados de todos os ensaios dever o atender s especifica es de materiais aplic veis As medi es de temperatura e viscosidade dever o apresentar um resultado situado no intervalo definido pela rela o viscosidade x temperatura que satisfa a s especifica es de materiais aplic veis Os valores m nimos admitidos para a taxa de aplica o T ser o analisados estatisticamente e aceitos nas condi es seguintes Xmed kS lt Valor m nimo admitido ou Xmed kS gt Valor m ximo admitido gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo admitido e Xmed kS lt Valor m ximo admitido Aceita se O servi o onde S DOA X na X ma n 1 X wa DIE Gi X Valores individuais Xmed M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos Os resultados do cont
114. A Madeira serrada e beneficiada dever satisfazer a NBR 72083 Os ensaios de qualidade se regular o pelo MB 26 3 3 4 gua para amassamento do Concreto A gua utilizada para amassamento do concreto ou para lavagem dos agregados dever obedecer norma NM 137 A gua dever ser isenta de leos cidos lcalis e mat ria org nica em quantidades prejudiciais Ser aceita a gua com caracter sticas pot veis desde que ensaiada por laborat rio id neo INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 81 197 3 3 5 Aditivos A fim de melhorar determinadas qualidades e caracter sticas do concreto ou facilitar o seu preparo manuseio e utiliza o poder o ser utilizados desde que autorizados por escrito pela FISCALIZA O importante ressaltar que um aditivo nunca ser usado para corrigir defeitos intr nsecos ao concreto Para o concreto das funda es blocos e vigas baldrames adotar concreto com adi o pozol mica de no m nimo 8 de S lica Ativa e rela o gua cimento m xima de 0 45 3 3 5 1 Plastificantes Utilizados para melhorar a plasticidade do concreto e argamassa permitindo melhor compacta o com disp ndio menor de energia ou ent o redu o da quantidade de gua diminuindo a retra o melhorando a resist ncia e economizando aglomerante 3 3 5 2 Produtos de Cura S o produtos para serem pulverizados sobre o concreto logo ap s o seu lan amento a fim de obturar os poros capilares da superf ci
115. ADA sistema de limitadores tapumes que permitam uma maior mobilidade sem causar danos aos revestimentos existentes e que promovam a seguran a para os passageiros 1 2 Instala es do Canteiro As instala es ser o em containers e abrigar o 1 container para escrit rio da FISCALIZA O 1 container para escrit rio da administra o da obra 3 containers para vesti rios e sanit rios de oper rios 1 container para almoxarifado 1 container para oficina 1 container para instala o provis ria da Petrobras 6 containers para dormit rio 3 containers para cozinha e refeit rio Dever o estar de acordo com as Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho em especial a NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o As instala es de canteiro dever o ter boa apar ncia e possuir padr es sanit rios segundo a NR 18 Portaria do Minist rio do Trabalho e Emprego n 3 214 78 As instala es do canteiro dever o atender s Normas pertinentes em rea a ser definida pela FISCALIZA O sendo de sua responsabilidade a guarda e seguran a destas instala es A FISCALIZA O dever dar o aceite como sendo satisfat rias essas instala es do local Por ventura se houver quantidade excessiva de material estes dever o ser armazenados em local a ser estabelecido pela Infraero Os containers para escrit rios almoxarifado oficina instala o da Petrobr s refeit rio e dormit rios ter
116. AL 09 EAL 10 EAL 11 EAL 12 EAL 13 EAL 14 Veneziana industrial em fibra de vibro Fiberglass com m dulos de 1250mm espessura 100mm cor branca ref Comovent Prever tela na parte interna Veneziana industrial em fibra de vibro Fiberglass com m dulos de 1250mm espessura 100mm cor branca ref Comovent Prever tela na parte interna Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado incolor espessura 8mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro translucido mini boreal Santa Maria espessura 8mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado incolor espessura 8mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado incolor espessura 8mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 6mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 6mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 6mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro temperado incolor espessura 6mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 6mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro temperado incolor espessura 6mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletr
117. CONTRATADA tem direito Os dados retro mencionados obrigatoriamente dever o ser da mesma pessoa f sica ou jur dica CONTRATADA As medi es ser o feitas por avalia o dos itens da Planilha de Servi os e Pre os expressas em quantitativos efetivamente executados no per odo no padr o INFRAERO INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 27 197 VI DESCRI O E ESPECIFICA O DOS SERVI OS 1 CONSIDERA ES GERAIS Todos os materiais a serem empregados dever o ser novos comprovadamente de primeira qualidade e satisfazer rigorosamente este Caderno de Encargos salvo disposi es expressas e estabelecidas pelas Especifica es Complementares A CONTRATADA s poder usar qualquer material depois de submet lo ao exame e aprova o da FISCALIZA O a quem caber impugnar seu emprego quando em desacordo com este Caderno de Encargos Cada etapa da obra ou partida de material dever al m de outras constata es serem comparados com respectiva amostra previamente aprovada As amostras de materiais aprovados pela FISCALIZA O depois de convenientemente autenticadas pela Contratante e pela CONTRATADA dever o ser cuidadosamente conservadas no canteiro de obra at o fim dos trabalhos de forma a facultar a qualquer tempo a verifica o de sua perfeita correspond ncia aos materiais fornecidos ou j empregados Havendo necessidade de substitui o dos materiais especificados a FISCALIZA AO julgar a conveni ncia e nece
118. E B E Dai Cod SN a E do E sa dd SAT E SC a a a 143 3 17 52 EESCAVA AOIDE VALAS seassstassaitsm AA dn nine a Nasa Nang N GUS dada Snes s aaa a 144 3 10 02 REATERROS seitas Ra a a CART a AE qa AEA a DU SD a RU a CR ed E 146 317 7 REMOG ES E DEMOLIG ES utirardi ana a sa Naa a asas panda dada dadas ara aaa da CER aAA Ea dada Sala 148 3 17 8 ASSENTAMENTO DA TUBULA O ciiiicteaateesateeaaaaaaaaeerereeeaaa aaa rersareaaaa aaa errar eee anna rrrr arenas 148 3 17 9 MESPECIFICA O DOS TESTES DAS TUBULA ES cousa nata igo ind fp dg ap a 149 3 18 INSTALA ES DE COMBATE A INCENDIO errar aeerserrrerreananes 152 ATERRAMENTOS casacos adava a a danada Ganges do aula o ds cai ca da dado cod ua Co aaaea Sana do sa dava dao dev ads Sa adea Tai 168 3 16 25 SINALIZA O NISUAI Sueca de ode So ca a adia UESU SE o EUDE UUis DES PESO UadEEA Edo UE a Arda ua od 168 3 18 3 CASA DE M QUINAS DE INC NDIO iiiiii site teerea aerea area area area arena tara rear eae 168 3 118 4 PORTAS CORTA FOGO sus aiii cotaos RR e a so A tia eloa A Sigo DON AOS ASR A T 169 3 16 52 O EAT E e NT EEE ad se ae anta ca DRE REGE DA DAE RE REP ORERERE E E Estas acr 169 3 19 INSTALA ES MEC NICAS ccccsessse ice arereeeeeaa aaa as erra ae aaa anna aa arraa aa nana nana eerare aaa nana ernennen annene 169 3 19 1 DESCRI O DOS SERVI OS iii iss erteeee een eeeeraaa aeee anna res aerea a aaa are rea aa aaa anna ers arena na
119. E SEEE EEES E EIA EEEE E EE A EEE EEEE E E E E A E E EE 128 3 15 PAISAGISMO ad EEE SEEE E PAE E EEE E AE EA AA AE E AA E AAE A A E E 129 3 15 1 PREPARO GERAL DO SOLO a E a a E E E E E EA 129 3 15 2 ABERTURA DE COVAS ea ne iraia a a AE EA E EEE EAEE E AAEE E REEE EEE 129 3 15 3 ESPECIFICA O DE PLANTIO E VEGETA O PROPOSTA csscicteeeeaaaeeeaearereranaaeereanaareraanareeeana renret 130 3 15 3 1 ESTACIONAMENTO E VIAS DE CIRCULA O cciittteteaaateeraneerereanaaereeanareeeaanarereaaaaeeeaananeaeanaarerea 130 3 15 3 2 JARDIM JUNTO A EDIFICA O risinn ii datado ads aguda i a a a i a arado ia dean 130 EP LaS e PREN 1 ESD E 21 57T EEEN SAE EEE EEA E E E A E A A E A A AA 130 3 15 4 ALAMBRADO E FECHAMENTO testar ear aaa carta EER AEE aeee arca rear a rear EEEa nnna 130 3 15 5 MANUTEN O GERAL sorae p ar saibas so aa den nddas dae Soa da nad Ea dE ao e a CE Ega 130 3 15 6 TABELA DE ESP CIES UTILIZADAS iiiiiiiittieee eta eerea rata arena tara eae aerea aca earear aerea 130 3 15 7 MANUTEN O DE GRAMADOS ciiiiisestsserereeeeeeenaererraaaenaaa anna erraeoeaaa aaa enaaaa aaa a anna renarer aan annaas 132 3 16 INSTALA ES EL TRICAS eeeereeeee aeee nar reraaa ana a anna arena a aeee nana r ereta aaa a anne aerra renan annene 133 310 147 NORMAS Eita aaa SRADAA LOTA DA NO CSA TALARALA TATA ARATO SA LULANA Nos CADAGATONATADA LATA DARA CALATA DE ARAA RA LADARATANA A BA TaT 133 3 16 2 DISTRIBUI O i
120. ERVI OS PRELIMINARES ascssssosossaiasisaissosoriastuasalioiuocisidhasddolilusosiantesadosoUuaciridheadiodobusoo iylenanss au kai 16 INSTALA O DO CANTEIRO su ss a E A aa iaaa Ea 16 1 1 ISQLAMENTO DA AREA Anana a agada cas snes Aa amas ama a a A E E ARa aaa 16 1 2 INSTALA ES DO CANTEIRO a a a a aa a a aaa aen 17 2INSTALA ES PROVIS RIAS ainan n A A A e 18 2 1 INSTALA ES PROVIS RIAS DE C A sia O ArAnA aaa Ea aa Eana EAE tah 18 2 2 INSTALA ES PROVIS RIAS DE ESGOTO siisieeeeeeereeeeea aaa rreraar aaa aaa reraa aa nana aaa rnaaar ana nanaaas 18 2 3 INSTALA ES PROVIS RIAS DE ENERGIA EL TRICA eereseereeeeea aee sererarea aa nene nasrrrrereaaaaanaas 18 3 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn 18 3 1 gt NORMAS cus retiro ae Sa e E Ii 18 3 2 CARAC TERIZAC AO ienien aiti ai deae iia eiga eiia ia AT 19 3 3 EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL ccsiis iii eeeeeeeeaa aaa aarerare aeee aaa aaa anna ae ana a aaa rrrare een a aanaaaa 19 3 4 EQUIPAMENTOS DE PROTE O COLETIVA BANDEJA PROTETORA PARA LIXO st 20 3 5 TRANSPORTE VERTICALS sima e EEEE KEEA 20 3 6 PROTE O E COMBATE A INC NDIO iiiiiissseensereeee een seseraeee aeee estran tin ernes anna rena a renan anna enresaenaaaanaas 20 4 DISPOSI O DO LIXO RES DUOS ORIUNDO DO CANTEIRO DE OBRAS iessesatesensesesa 21 BAC
121. ESSIBILIDADES seo su o o O o dr oi DADA RADIO DID Di SATA DADE SA bOaOs DA DAR ATIRADA DA DLO SL DA DAS anos DADO DADA DADE DA DATADA DDS ala 21 SE ADMINISTRA O EE E E T 21 6 1 ENGENHEIRO RESIDENTE n ns nnsnnooaaannneieossennsreernossnnnrttrroossnnnrnrreoosrrnnrtererssnnnrntrroossnnnnntrrensrnnnnttreoosnnnnnneeene 21 0 2 ENCARREGADO GERA i EENEN ERETNA NNNNA NANNAN laio aid lalala iii 21 6 3 OUTROSIPROFISSI ONAIS iris n r EEANN EEE animando soam ecstamas animais sninadinadaa 21 6 4 RELAT RIO FOTOGR FICO si e r e aa rare rermeosoorinicacinimicscicisioio AREE EA E EEE Hrunaapuan ima nasandricos 22 6 5 TESTES ENSAIOS DE QUALIDADE siririn ninani E EAEE E NAELA EEEE AEREA EE ipa cias consagra saidas ARAR AEE 22 7 DEMOLI O E RETIRADAS m aa dA 22 1 DEM LI ES E RETIRADAS E E E E ESE E EE E E E E damas cia dass atadas 22 IV CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO E PRAZO DE EXECU O sis tesesenaeserenaesesa 25 V MEDI O E PAGAMENTO s is siri teseseraeseseraeseseraeseserasterenesareraesararaeseranaesa re cesenanesaranaesana 26 VI DESCRI O E ESPECIFICA O DOS SERVI OS s rent asesenaesesenaeseseraeseseraesesararsesanas 27 IT CONSIDERA ES GERAIS suis lira is aa SS E 27 1 1 RECURSOS DE INFORM TICA scsciiiiiiteettseeesereneee ana seraare aaa aaa a arenas aenaa anna erra a a ana nana rnras cena a anna nana 27 12 E B1010 ENRERE A OEE E E A a A EE A EE 27 INFRAERO MEA GRL 950 TR
122. H ou similar fixado em laje ou estrutura met lica composto por fibra textil fixado em perfil ocluso n o aparente atrav s do sistema swing down proporcionando um afastamento entre placas adjacentes de apenas 6mm Produto nas dimens es de 62 5 x 62 5cm na cor branca com alta performance ac stica NRC m nimo de 0 85 resistente umidade RH95 resistente ao fogo CLASSE A com baixa propaga o de chama lt 25 e densidade tica de fuma a lt 50 com composi o inorg nica que previne a forma o do mofo e crescimento de fungos Na sala de telefonia ser utilizado forro em placas fonoabsorventes com cunhas em espuma de poli ster auto extingu vel Fonac Profissional pintado na cor branco esp 50mm com absor o de 35 kg m8 com m d 61x61cm ref SonoFlex ou similar Como as recomenda es de temperatura e umidade variam de um produto para o outro necess rio fazer o armazenamento do material em local cujas temperaturas e umidade n o excedam o limite suportado pelos materiais E deve se manter o espa o limpo e livre de entulho As placas devem ser mantidas limpas secas e protegidas de elementos naturais Elas devem ser retiradas das caixas 24 horas antes da instala o para que se ajustem s condi es do interior importante que a instala o seja feita em um local ventilado INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 106 197 fundamental que durante a instala o o instalador tenha as m o
123. INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 TERMO DE REFER NCIA LOTE 1 TERMO DE REFER NCIA PARA CONSTRU O DO TERMINAL DE E PASSAGEIROS EDIFICIO ADMINISTRATIVO OPERACIONAL E SUBESTA O PRINCIPAL INCLUINDO SISTEMAS HIDRO SANIT RIOS E EL TRICOS DO AEROPORTO DE MACAE RIO DE JANEIRO Rev Modifica o Data Projetista Desenhista Aprovo Autor do Projeto Arquitetura Jo o Jos Malucelli CREA N 170418027 9 Infra Estrutura Edmilson de Souza CREA N 27052 D PR Estrutura Civil Aur lio Francheschi CREA N 19735 D PR Estrutura Met lica Edu Jos Franco CREA N 25 802 D PR Instala es El tricas Roberto Dumas CREA N 26859 D PR Instala es Hidro Sanit ria Maria Regina Crachineski CREA N 15755 D PR Inc ndio Maria L cia de Paiva Lorena CREA N 27622 D Coordenador do Projeto Paulo Malucelli CREA N 170392546 7 S tio AEROPORTO DE MACA rea do s tio INFRAERO SITIO AEROPORTU RIO MACA Escala Data Desenhista Especialidade Subespecialidade GERAL Fiscal do Contrato Rubrica Tipo Especifica o do documento CONSTRU O DO TERMINAL DE PASSAGEIROS EDIFICIO ADMINISTRATIVO OPERACIONAL E SUBESTA O PRINCIPAL INCLUINDO SISTEMAS HIDRO SANIT RIOS E EL TRICOS Gestor do Contrato Rubrica Tipo de obra Z Classe geral do objeto CONSTRU AO PROJETO EXECUTIVO Aprovado Rubrica Substitui a Substitu da por Reg do Arquivo Codifica o MEA GRL 950_TR 004
124. INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 144 197 As miscel neas constitu das de pe as soldadas com bifurca es ou flangeadas dever o ser transportadas e manuseadas com cuidado evitando se deforma es danos e avarias no corpo e nos revestimentos a Juntas de Ponta e Bolsa As juntas de ponta e bolsa em tubos de ferro fundido devem ser montadas conforme as recomenda es da AWWA C 600 b Tubos Rosqueados Os tubos rosqueados ser o sempre montados no campo devendo se cuidar para que as pe as sejam adequadamente rosqueadas e as roscas protegidas contra corros o A montagem dever ser sempre feita com utiliza o de vedantes de acordo com a gerenciadora c Tamp es de Ferro Fundido A instala o de tamp es de ferro fundido em leito de rua inclui se nas disposi es do item anterior Os tamp es e respectivos complementos devem ser perfeitamente ajustados s paredes dos abrigos e nivelados em rela o ao leito da rua d Chumbadores Os chumbadores e pe as embutidas no concreto dever o ser instalados de prefer ncia simultaneamente com a constru o dos abrigos em concreto Esses chumbadores poder o ser instalados deixando se um pequeno trecho livre do concreto utilizando se um dispositivo adequado de prote o durante a concretagem Numa segunda etapa a por o n o concretada ser preenchida com argamassa de cimento e areia e Gaxetas e Elementos de Veda o Nos lugares previstos no projeto dever se realizar o
125. MEA ADM 253 013 Edif Administrativo Operacional Laje pavimento superior 11 MEA ADM 253 014 Edif Administrativo Operacional Vigas pavimento superior 12 MEA ADM 253 015 Edif Administrativo Operacional Laje cobertura 13 MEA ADM 253 016 Edif Administrativo Operacional Vigas coberturas 14 MEA ADM 253 017 Edif Administrativo Operacional Vigas da Cobertura 15 MEA ADM 253 018 Edif Administrativo Operacional Caixa D gua 16 MEA ADM 253 019 Edif Administrativo Operacional Escada 17 MEA ADM 253 020 Edif Administrativo Operacional 18 MEA GRT 252 002 Guarita 19 MEA ETE 253 001 Elevat ria esgoto Plantas Cortes e Detalhes 20 MEA ETE 253 002 Elevat ria esgoto Plantas e Cortes 21 MEA RAG 2583 001 Reservat rio Apoiado plantas e cortes 22 MEA RAG 253 002 Reservat rio Apoiado plantas e cortes 23 MEA RAG 253 003 Reservat rio 24 MEA SEP 252 003 Subesta o 25 MEA SEP 253 004 Subesta o 26 MEA SEP 253 005 Subesta o 27 MEA SEP 253 006 Subesta o 28 MEA SEP 253 007 Subesta o 29 MEA SEP 253 008 Subesta o 30 MEA SEP 253 009 Subesta o 31 MEA SEP 253 010 Subesta o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 12 197 32 MEA SEP 253 011 Subesta o 33 MEA SEP 253 012 Subesta o 34 MEA SEP 253 013 Subesta o 35 MEA SEP 253 014 Subesta o principal 36 MEA SEP 253 015 Subesta o principal 37 MEA TPS 252 003 Terminal
126. NA na rede de dutos sendo que a mesma dever ser estar classificada como Vazamento Classe 6 Veda o Classe A 3 19 3 9 7 Acess rios a Tomada de Ar Externo A tomada de ar deve ter prote o contra a gua de chuva em alum nio e ser provida de tela de arame galvanizado malha 5mm Caracter sticas Principais Constru o robusta Baixa perda de press o Materiais Veneziana Alum nio anodisado Duto A o Galvanizado conforme ABNT NBR 6401 Damper A o Galvanizado Tela Arame Galvanizado b Velocidade do ar velocidade m xima permitida de 4 0 m s na face da Tomada de Ar Quantidades e Dimens es Vide desenhos de projeto c Registro Multipalheta O registro deve ser estanque quando na sua posi o fechada d Caracter sticas Principais Constru o robusta Baixa perda de press o F cil coloca o de acess rios tela veneziana etc Multipalhetas com L minas Opostas e Materiais Chapa de a o galvanizado f Quantidades e Tamanhos Vide desenhos de projeto g Dampers Corta Fogo Os dampers corta fogo dever o ser executados em chapa de a o galvanizada de forma a resistir alta temperatura completos com molas de acionamento e trava que mantenha o registro fechado quando acionado com aleta tipo sandu che com miolo de fibra mineral revestida com chapa de a o em ambos os lados Ser o providos de fus veis t rmicos temperatura 80 C chaves de fim de c
127. O grau de compacta o deve ser no m nimo 95 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio Proctor Modificado No decorrer da execu o dos servi os de refor o do subleito dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente O material fornecido somente ser aceito ap s a apresenta o da licen a ambiental de opera o da jazida cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao livro de ocorr ncias de Obra Na execu o dos servi os de refor o do subleito dever ser observada a disciplina do tr fego e do estacionamento dos equipamentos de modo a evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural atrav s do tr fego desordenado dos equipamentos fora da rea a ser pavimentada Cuidado especial dever ser tomado para evitar que res duos de lubrificantes e ou combust veis n o sejam levados at cursos d gua observando se o local apropriado ao estacionamento e aos servi os de manuten o dos equipamentos INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 51 197 2 3 2 4 Controle 2 3 2 4 1 Controle Tecnol gico Para controle tecnol gico dos trabalhos de refor o do subleito dever o ser procedidos os seguintes ensaios Ensaio de caracteriza o limite de liquidez limite de plasticidade e granulometria de acordo com as normas DNER ME 122 94 DNER ME 082 94 DNER ME 080 94 respectivamente do material espalhado na pista em locais determin
128. OS Os equipamentos necess rios a execu o dos trabalhos dever o ser providenciados pela CONTRATADA sob sua exclusiva responsabilidade inclusive sua guarda e uso dos equipamentos A CONTRATADA dever providenciar todos os equipamentos relacionados na sua proposta devendo estar em perfeito funcionamento O n mero de equipamentos de cada categoria dever ser sempre proporcional a qualidade e objetivo do servi o a executar de acordo com os prazos previstos A CONTRATADA dever providenciar todos os equipamentos de seguran a individuais EPI e coletivos EPC necess rios ao bom desenvolvimento dos trabalhos de modo a evitar acidentes de qualquer natureza Vale ressaltar que trata se de trabalho em altura e que dever ser observadas todas as Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho 8 TREINAMENTO A CONTRATADA dever prestar treinamento dos funcion rios da Infraero com o objetivo de capacitar completamente os t cnicos da INFRAERO operadores e mantenedores para executar o manuseio e opera o de todas as instala es m quinas e equipamentos A dura o dos treinamentos que est prevista nas planilhas e nas Especifica es apenas uma estimativa caso os objetivos propostos n o sejam alcan ados pelos t cnicos da INFRAERO com os pr requisitos contratuais o treinamento dever continuar at atingir os objetivos sem nus adicional para a INFRAERO Os treinamentos ser o divididos em aulas te ricas e p
129. Sempre que poss vel o leo combust vel deve ser substitu do por outra fonte de energia menos poluidora g s ou eletricidade e o local deve ser protegido por barreiras vegetais Os sistemas de controle de polui o do ar devem ser acionados antes dos equipamentos de processo e as chamin s devem ser dotadas de instala es adequadas para realiza o de medi es As vias de acesso internas devem ser mantidas limpas de tal modo que as emiss es provenientes do tr fego de ve culos n o ultrapassem 20 de opacidade 2 3 6 4 Controle Todos os materiais devem ser examinados em laborat rio obedecendo a metodologia indicada pelo DNER satisfazendo as especifica es em vigor 2 3 6 4 1 Controle de Qualidade do Cimento Asf ltico Para controle de qualidade do cimento asf ltico devem constar INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 66 197 a 01 um ensaio de viscosidade absoluta a 60 C ABNT NBR 5847 quando o asfalto for classificado por viscosidade ou 01 um ensaio de penetra o a 25 C DNER ME 003 quando o asfalto for especificado por penetra o para todo carregamento que chegar obra b 01 um ensaio de Ponto de Fulgor para todo carregamento que chegar obra DNER ME 148 c 01 um ndice de susceptibilidade t rmica para cada 100t determinado pelos ensaios DNER ME 003 e ABNT NBR 6560 d 01 um ensaio de espuma para todo carregamento que chegar obra e 01 um ensaio de viscosidade Saybolt Furol DNER
130. Shop Primer da Coral ou similar e aplica o de no m nimo duas dem os de tinta ep xi semi brilho Coralfen Branco 9 5 da Coral ou similar c Aplica o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 124 197 Aplica o de adesivo opaco recortado eletronicamente referencia Vivid Blue 7725 17 da 3M ou similar d Fixa o Bandeja em a o carbono galvanizada aparafusada a estrutura do suporte atrav s de chumbadores com uma dem o de Primer N 1202 refer ncia Coramax Shop Primer da Coral ou similar e aplica o de tinta Epoxi semi brilho da Coral ou similar referencia Coralfen Munsell Preto N 1 3 12 1 2 T ten com R guas E1 a Estrutura Estrutura em a o de se o quadrada 20x20cm com galvaniza o a fogo e aplica o de tinta Epoxi semi brilho da Coral ou similar referencia Coralfen Munsell Preto N 1 b Fechamento R guas em chapa de a o galvanizada com uma dem o de Primer N 1202 refer ncia Coramax Shop Primer da Coral ou similar e aplica o de no m nimo duas dem os de tinta ep xi semi brilho Coralfen refer ncia RAL 7011 da Coral ou similar c Aplica o Aplica o de adesivo opaco recortado eletronicamente referencia White 7725 10 e Sunflower 7725 25 da 3M ou similar d Fixa o Bandeja em a o carbono galvanizada aparafusada a estrutura do suporte atrav s de chumbadores com aplica o de tinta Epoxi semi brilho da Coral ou similar referencia Coralfen Munsell Preto N 1 3 12 1 3
131. TE cr honra RR ia AR A a RP NR Sa SER 197 16 CONTROLE TECNOL GICO nfs siso afis ion atab DS dad Do a E ennenen nna 197 INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 5 197 INTRODU O 1 GENERALIDADES A PROPONENTE dever prever em seu or amento todas as despesas diretas e indiretas assim como todos os poss veis eventuais que possam surgir para a perfeita execu o e conclus o dos servi os listados A CONTRATANTE n o aceitar quaisquer reclama es nem arcar com quaisquer nus oriundos da falta de conhecimento ou de previs o or ament ria por parte da CONTRATADA para a execu o dos servi os No caso de regime de contrata o por Pre o Global n o caber nenhuma reivindica o de quantidades em rela o Planilha do Edital O conjunto das especifica es apresentadas adiante tem a finalidade de estabelecer as condi es que dever o reger a execu o do projeto arquitet nico do pr dio do Terminal de Passageiros do Aeroporto de Maca Rio de Janeiro RJ As especifica es t m a finalidade de definir os crit rios t cnicos b sicos para a execu o de cada servi o em particular fixando as condi es m nimas a serem observadas na aquisi o fornecimento e emprego de materiais Para a escolha dos materiais a serem especificados foram adotados os seguintes crit rios de sele o assumindo o compromisso de se obter um resultado est tico formal agrad vel e bem resolvido Disponibilidade do produto no
132. TER 3 7 3 2 Textura acr lica Ser utilizada textura acr lica na fachada e nos demais locais constantes no projeto de Arquitetura Dever ser realizada a aplica o de massa texturizada na cor Cali Claro c d 786AOL Permalit Textura Domus ref lbratin ou similar Inicialmente proceder a limpeza para a execu o do trabalho utilizar lixa o do reboco com lixa para reboco conforme o caso para eliminar partes soltas Ap s a prepara o executar duas dem os de selador acr lico Suvinil ou similar Ap s a secagem se a textura pronta n o possuir a mesma cor final escolhida efetuar a aplica o de duas ou mais dem os de tinta de acabamento acr lica at atingir acabamento perfeito INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 109 197 3 8 Impermeabiliza o 3 8 1 Condi es Gerais Os servi os ter o primorosa execu o por pessoal especializado que ofere a garantia dos trabalhos a realizar os quais obedecer o rigorosamente s normas da ABTN em especial as seguintes NBR 9575 Elabora o de Projetos de Impermeabiliza o NBR 9686 Solu o Asf ltica Empregada como Imprima o da Impermeabiliza o NBR 9952 Mantas Asf lticas com Armadura para Impermeabiliza o NBR 279 9574 Execu o de Impermeabiliza o NBR 9689 Materiais e Sistemas para Impermeabiliza o Para os fins das presentes Normas ficar estabelecido que sob a designa o usual de Servi os de Impermeabiliza o tem se em
133. Tipo Il com 2 4 de di metro e 02 esguichos de jato regul vel acrescidos de 02 lances de mangueiras do Tipo Il com 1 4 de di metro e 01 esguicho de jato regul vel Observa o O Laudo de Exig ncias P 2159 08 aprovou 32 hidrantes sendo que 02 localizados no Pr dio Administrativo e 02 no TPS Face s modifica es arquitet nicas esses locais disp e de novos hidrantes conforme projeto atual Desse modo foram considerados aprovados pelo P 2159 08 apenas 28 hidrantes SISTEMA PORT TIL DE SEGURAN A CONTRA INC NDIO E P NICO Os extintores s o equipamentos port teis destinados a combater princ pios de inc ndio Para tanto foram projetados de acordo com o risco a proteger e dever o estar localizados em locais de f cil acesso vis veis e ter o que ser sinalizados Os extintores port teis dever o ser fixados de maneira que sua parte superior n o fique acima de 1 60 m um metro e sessenta cent metros do piso O extintor PQS ABC 4 5kg dever ser base de fosfato monoam nico e fabricados de acordo com a NBR 10721 Todo p qu mico utilizado nos extintores ter que ser conforme a NBR 10004 Ter o que possuir 5 anos de garantia de fabrica ref modelo KB P4 5ABC90 KIDDE BRASIL LTDA ou equivalente t cnico Os extintores sobre rodas s o destinados a prote o de reas de m dio e alto risco e que permitam deslocamentos de locais rapidamente Os extintores base de CO dever o ser fabricados de acordo com a Norma
134. URA Fazem parte deste item os projetos e especifica es anexas a este Termo de Referencia 2 1 Terraplenagem Os servi os dever o seguir as normas especifica es e m todos aprovados da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e do Departamento Nacional de Infra estrutura de Transportes DNIT 2 1 1 Servi os Preliminares S o considerados servi os preliminares o desmatamento destocamento e a limpeza Servi os preliminares definido como todas as opera es de prepara o das reas destinadas implanta o das obras pela remo o de material vegetal e outros tais como rvores tocos ra zes entulhos matac es al m de qualquer outro considerado prejudicial Os servi os devem ser executados mediante a utiliza o de equipamentos adequados complementados com o emprego de servi os manuais O equipamento ser fun o da densidade e tipo de vegeta o local e dos prazos exigidos execu o da obra 2 1 2 Execu o A CONTRATADA dever executar os servi os topogr ficos tais sejam sondagem loca o nivelamento e seccionamento transversal bem como a marca o dos off sets e seus respectivos nivelamentos As opera es ser o executadas na rea m nima compreendida entre as estacas de amarra o off sets com o acr scimo de 3 tr s metros para cada lado No caso de cortes exige se que a espessura m dia a ser considerada na rea de interven o das obras ser de 20 cm em ra
135. W PL fluorescente compacta As lumin rias dever o ser constru dos com corpo refletor em chapa de a o tratada e pintada na cor branca refletor em chapa de alum nio de alto brilho e vidro transparente de prote o c 70W ou 250W ou 400W a vapor met lico As lumin rias dever o ser constru das com corpo em chapa de a o tratada e pintada na cor branca ou corpo em alum nio com refletor em chapa de alum nio anodizado brilhante d PAR 38 100W hal gena refletora Projetor orient vel a prova de tempo corpo em alum nio com refletor em chapa de alum nio anodizado e visor em vidro temperado transparente para ilumina o de jardim e 2x 1000W a vapor de s dio Projetor para ilumina o externa a prova de tempo corpo em chapa met lica com refletor em chapa de alum nio anodizado brilhante e visor em vidro temperado transparente para ilumina o do p tio de aeronaves f 2x 100W LED Lumin ria para estacionamento prova de tempo em a o galvanizado com 5 metros de altura para fixa o em flange com chumbadores c rea para propaganda g Lumin rias de emerg ncia A ilumina o de emerg ncia ser proporcionada por blocos aut nomos de energia compostos por caixa met lica com sistema eletr nico retificador carregador de baterias baterias seladas sem manuten o com autonomia m nima de 4 horas de funcionamento ininterrupto e 2 l mpadas do tipo hal genas de 55W 3 16 7 5 L mpadas As l
136. a es dos sistemas fornecidos atendem todos os requisitos de normas t cnicas e legais aplic veis Testar completamente todas as instala es sistemas e seus componentes para certificar se que os mesmos est o em condi es adequadas de funcionamento Prestar assist ncia t cnica ao usu rio na ocorr ncia de problemas especialmente dos intermitentes que n o foram poss veis de serem resolvidos satisfatoriamente 9 LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS DIVERSOS ITENS DOS SERVI OS A CONTRATADA respons vel pelos valores inseridos na Planilha de Servi os e Pre os integrante desta Especifica o devendo levantar cuidadosamente todas as quantidades de servi os mesmo que n o listados na planilha j referida embutindo em seus custos qualquer servi o n o listado ou mesmo varia es de quantidades tendo em vista a plena realiza o do objeto de licita o A PROPONENTE antes da confec o de sua proposta dever visitar o local onde ser o desenvolvidos os trabalhos a fim de fazer um levantamento minucioso das instala es e ou equipamentos existentes e computar nos seus pre os todos os materiais pe as acess rios produtos e tudo mais que for necess rio completa execu o de tais servi os A CONTRATANTE n o aceitar posterior reclama o por quaisquer servi os que no futuro apare am para a completa execu o das obras por alega o do desconhecimento A CONTRATANTE n o arcar com quaisquer nus decorre
137. a o com desligamento da carga para eventual manuten o 3 16 7 14 Cabos de interliga o entre os pain is Sa da do Painel de SF6 ao Painel barramento principal 2 EPR 12 20 kV 3 x 50 mm EPR Sa da do Trafo de 1000 kVA TRF NE SEP ao QGBT N SEP 12x 1 c 185mm EPR 4 por fase 4x 1 c 185 mm EPR neutro Sa da QTA USCA ao QGBT E P2 SEP Emerg ncia 2 6x 1 c 70 mm EPR 2 por fase 2 x 1 c 70 mm EPR neutro Sa da QTA USCA ao QGBT E P1 SEP Emerg ncia 1 9 x 1 c 70 mm EPR 1 por fase 1 c 70 mm EPR neutro Sa da de cada Gerador para USCA 6 x 1 c 70 mm EPR 3 por fase 2 x 1 c 70 mm EPR neutro 3 16 7 15 Cabos de alta tens o na chegada da sep de entrada subterr nea vindo do poste externo da ampla 5 x 3 cabo tipo EPR 12 20 kV 50 mm INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 139 197 3 16 7 16 Interliga o entre a SEP e o TPS 4x3 cabo tipo EPR 12 20 kV 35 mm 3 16 8 Sistema de Aterramento O Aterramento de seguran a predial e das Subesta es consistir numa ampla malha composta de cabos de cobre nu 70mm e hastes de aterramento do tipo Copperweld de 5 8 x 3 m Balizamento 12m com para raios do tipo Franklin Todos os equipamentos el tricos condutos equipamentos mec nicos e estruturas met licas ser o interligadas malha de terra A conex o entre cabos e entre estes
138. a a contar do primeiro contato do cimento com a gua Nas argamassas de cal contendo pequena propor o de cimento a adi o do cimento ser realizada no momento do emprego Ser utilizada como prepara o de base para outros revestimentos tais como aqueles assentados com cimento colante ou outros adesivos indicados no projeto de arquitetura O nivelamento ser feito por meio de gabarito constitu do de pequenas chapas de madeira assentadas em pontos estrat gicos e perfeitamente niveladas Dever o ser observados os caimentos para os ralos dos sanit rios copas etc 3 6 3 2 Chapisco O chapisco ser utilizado em todas as paredes e tetos ser de argamassa de cimento Portland e areia tra o 1 3 com a finalidade de melhorar a ader ncia entre a alvenaria e o embo o Dever seguir a NBR 7200 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas As superf cies dever o apresentar paramentos perfeitamente desempenados aprumados alinhados e com arestas vivas Antes de qualquer revestimento as superf cies dever o ser limpas e abundantemente molhadas A superf cie deve receber aspers o com gua para remo o de poeira e umedecimento da base Dever ser testada a estanqueidade de todas as tubula es de gua e esgoto antes de iniciar o chapisco Os materiais da mescla devem ser dosados a seco A argamassa deve ser empregada no m ximo em 2 horas a partir do contato da mistura com a gua e desde que n o apresente qualquer v
139. a assegurar a perfeita compacta o de toda a massa de concreto sem a ocorr ncia de ninhos ou segrega o dos materiais As armaduras n o dever o ser vibradas para n o acarretar preju zos na ader ncia com o concreto em virtude de vazios que poder o surgir ao redor das mesmas 3 3 9 2 Controle e Resist ncia do Concreto O controle de resist ncia mec nica do concreto visa determina o do valor estimado de sua resist ncia e ser obrigatoriamente sistem tico devendo ser executado por meio de ensaios de ruptura de corpos de prova cil ndricos moldados durante a concretagem Os corpos de prova dever o ser moldados por pessoa especializada de acordo com a NBR 5738 e rompidos em laborat rios conforme a NBR 5739 em geral com a idade de 28 dias Em casos especiais quando for necess rio o conhecimento da resist ncia mec nica do concreto com idade inferior a 28 dias ou o conhecimento da curva de crescimento da resist ncia em fun o do tempo o controle da resist ncia mec nica dever ser programado e realizado de modo que sejam rompidos corpos de prova com idades de 7 14 21 e 28 dias O concreto a ser empregado dever ser dividido em lotes de modo que cada lote apresente volume n o superior a 100m tempo de execu o n o superior a 2 semanas e seja aplicado numa rea constru da n o maior que 500 m De cada lote ser retirada uma amostra constitu da de n exemplares onde a vari vel n ser fun o do
140. a m xima de 2cm Dever ficar com aparencia rustica facilitando a aderencia do reboco Utilizar a argamassa no m ximo em 2 horas a partir da adi o do cimento e desde que n o apresente qualquer sinal de endurecimento Para correta execu o dos servi os dever o ser usadas mestras de madeira 3 6 3 4 Reboco Nas paredes e tetos onde n o forem utilizados forro ser executado o reboco O reboco s poder ser executado 24 horas ap s a completa pega do embo o com exce o das paredes de gesso Acartonado sobre a superf cie limpa expurgada de partes soltas e suficientemente molhado A espessura do reboco n o ultrapassar sera de 2 a 3mm devendo ter acabamento perfeito para recebimento de massa corrida e pintura nas alvenarias internas e revestimento em pedras externamente Dever ser utilizado reboco pr fabricado tipo Reboquit da Quartizolit ou similar obedecendo rigorosamente s indica es e recomenda es do fabricante A superf cie deve receber aspers o com gua para remo o de poeira e umedecimento da base Dosar os materiais da mescla a seco A argamassa deve ser aplicada com desempenadeira de madeira ou pvc em camada uniforme e nivelada fortemente comprimida sobre a superf cie a ser aplicada num movimento r pido de baixo para cima A primeira camada aplicada tem espessura de 2 a 3mm aplica se ent o uma segunda camada regularizando a primeira e complementando a espessura O acabamento deve ser
141. a FISCALIZA O e atender se prontamente a reposi o 3 3 1 Normais A CONTRATADA dever fornecer a totalidade dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra para os servi os especificados excetuando se aqueles eventuais e expressamente definidos pela FISCALIZA O como de seu pr prio fornecimento 3 3 2 Eventuais A CONTRATADA dever ainda fornecer todos os dispositivos e acess rios materiais ferramentas equipamentos m o de obra e servi os essenciais ou complementares e ou n o indicados em desenhos e ou tabelas de acabamentos e ou listas de materiais do Projeto mas imprescind veis completa e perfeita realiza o da obra Os fornecimentos eventuais dever o ser previamente aprovados pela FISCALIZA O 3 3 3 Aquisi es As aquisi es de materiais e ou servi os dever o ser efetivadas somente depois de aprovadas pela FISCALIZA O as respectivas amostras e ou prot tipos e ou desenhos de fabrica o e ou instala o ou montagem 3 3 4 Impugna o A CONTRATADA dever impugnar o recebimento ou o emprego de todo o material que no ato de sua entrega na obra ou durante a verifica o que dever preceder o seu emprego apresentar defeitos e ou caracter sticas discrepantes das especifica es e ou amostras e ou prot tipos bem como de desenhos de fabrica o e ou instala o ou montagem Dever o ser rejeitados todos os materiais ou todos os lotes de materiais n o aprovados com Ensaios no
142. a aprova o pela FISCALIZA O ser o seguinte distribuidor de agregados rolo liso vibrat rio autopropelido rolo de pneus de press o vari vel carro tanque distribuidor de gua As opera es de execu o da base ser o executadas mediante a utiliza o racional dos equipamentos acima mencionados que atendam produtividade requerida 2 3 3 3 Execu o A mistura do agregado e gua dever ser feita em centrais de mistura dotados de silos correias transportadoras e dispositivos de dosagem e homogeneiza o da mistura do tipo pug mill de modo a garantir um produto homog neo sem segrega o e livre de impurezas Esta mistura dever atender faixa granulom trica especificada e apresentar umidade uniformemente distribu da em todo o material e com teor que permita a obten o de uma compacta o adequada na pista A boca de descarga do pug mil dever ser dotada de dispositivos que reduzam a segrega o da mistura no caminh o Dever ser observada tanto no transporte quanto na descarga a utiliza o de dispositivos que reduzam a segrega o da mistura N o ser permitido recarregar o material para espalh lo ou descarregar a mistura sobre a superf cie j acabada O agregado ser espalhado na espessura solta para dar a espessura compactada especificada O espalhamento ser feito de modo uniforme a fim de que ap s a compacta o se obtenham as se es transversais de projeto A esp
143. a com prote o fus vel HH 50 A Vai ao Trafo 1000 kVA TRF NE SEP Chave Seccionadora 89 MT 9 Tripolar 15 kV 400 A sob carga com prote o fus vel HH 15 A Prim rio do Trafo 225 kVA TRF EL TPS 3 16 7 10 Chaves fus veis de entrada Poste de entrada com chave fus vel tripolar 15 kV Poste de entrada previs o com chave fus vel tripolar 15 kV Para raios nas entradas e sa das de alta tens o P ra raios de 15 kV 10 KA por fase Muflas terminais Muflas terminais de 15 kV 10 kA 3 16 7 11 Painel QTA USCA unidade de supervis o de corrente alternada Dois grupos moto geradores de 225 250 kVA Barramento Icc 25 kA In 1500 A 380 220 V CG1 Contato do Gerador 1 NA Normalmente Aberto CG2 Contato do Gerador 2 NA Normalmente Aberto CC Contato Concession ria NF Normalmente Fechado 3 16 7 12 UPS NO BREAK Duas unidades no breaks em hot stand by de 250 kVA vinculados ao barramento do QTA USCA 3 16 7 13 Painel da unidade disjuntor extra vel de hexafluoreto de enxofre sf6 52 mt1 630a 10mva Dois TP s de 15 kV com fus vel HH 13 8 kV 50 A rel 27 subtens o rel 59 sobre tens o e rel 47 t rmico Tr s TC s 150 5 A com rel s 50 51 sobre corrente instant neo e temporizado 50 51 N sobre corrente instant neo e temporizado Intertravamento el trico e Chave Motorizada com botoeira de emerg ncia Procedimento de extr
144. a conforma o e permanente drenagem superficial Na execu o dos servi os as provid ncias a serem tomadas visando a preserva o do meio ambiente referem se execu o de dispositivos de drenagem e prote o vegetal dos taludes previstos no projeto para evitar eros es e consequente carreamento do material 2 1 7 3 Controle 2 1 7 3 1 Controle Tecnol gico Devem ser procedidos Um ensaio de compacta o NBR 7182 ou DNER ME 129 94 para determina o da massa espec fica aparente seca m xima com a energia e grau de especifica o indicada no projeto para cada 500 m de um mesmo material corpo do aterro e camada final de terraplenagem no m nimo dois ensaios por dia Uma determina o do teor de umidade pelo m todo DNER ME 52 94 ou DNER ME 88 94 utilizando pelo menos 3 tr s amostras coletadas a cada 500 m de rea imediatamente antes da compacta o corpo do aterro e camada final de terraplenagem Um ensaio para determina o da massa espec fica aparente seca in situ ap s compacta o pelo m todo DNER ME 092 94 e NBR 037 94 para cada 500 m de material compactado corpo do aterro e camada final de terraplenagem nos locais onde forem coletadas amostras para o ensaio referido na al nea a Um ensaio de caracteriza o limite de liquidez limite de plasticidade e granulometria respectivamente segundo os m todos DNER ME 122 94 DNER ME 082 94 e DNER ME INFRAERO MEA GRL
145. a dealuminio com vidro incolor ESP 4mm EAL 16 a ser fixado veneziana de concreto 3 95 x 1 90 0 50 Esquadria dealuminio com vidro incolor ESP 4mm BALIZ a ser fixado veneziana de concreto 17 89 1 90 0 50 EAL 18 Esquadria dealuminio com vidro incolor ESP 4mm 3 15 x 0 50 2 50 a ser fixado veneziana de concreto 3 9 2 4 Guarita CODIGO DESCRI O DIMENS O PEITORIL Esquadria de Alum nio com pintura Eletrost tica na JAL02 cor branca tipo basculante com vidro incolor 0 40 x 1 00 1 15 espessura 4 mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrost tica na JAL13 cor branca tipo Maxim ar com vidro mini boreal 0 625 x 0 55 1 60 espessura 4 mm Porta em madeira com veneziana em alum nio PM1 revestida de laminado melaminico texturizado na 0 60 x 2 10 cor Gelo da Formica Porta veneziana em alum nio com pintura PALO1 eletrost tica na cor branca 0 60 x 2 10 3 9 3 Ferragens Todas as ferragens para as esquadrias ser o inteiramente novas em perfeitas condi es de acabamento e funcionamento As ferragens para os caixilhos ser o executadas pelo fabricante de acordo com o seu modelo e ser o colocadas na face interna das folhas As portas de madeira ter o dobradi as refor adas 1535 1CR com acabamento em a o cromado ref Papaiz ou similar e ma aneta em lat o acabamento cromado fosco c d ML340 CF s rie Design ref Papaiz ou similar O assentamento de ferragens ser procedido com particular cuidado pelo Construtor
146. a desde que a porcentagem de areia seja superior a 50 e mediante aprova o da FISCALIZA O 3 3 1 2 2 Aceita o e Ensaios O agregado mi do dever obedecer ao item 8 da NBR 7211 e ter suas amostras retiradas e ensaiadas de acordo com os m todos correspondentes O agregado mi do dever ser completamente lavado antes de entregue obra para eliminar o material pulverulento 3 3 1 2 8 Armazenamento O armazenamento ser de modo a n o haver mistura com outros tipos de agregados e ainda n o haver contamina o por impurezas O agregado mi do dever chegar betoneira com umidade uniforme INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 80 197 3 3 1 3 Agregado gra do 3 3 1 3 1 Generalidades O agregado gra do ser o pedregulho natural ou a pedra britada proveniente da britagem de rochas est veis com um m ximo de 15 passando pela peneira de 4 8 mm 3 3 1 3 2 Aceita o e Ensaios O agregado gra do dever obedecer ao item 9 da NBR 7211 e suas amostras dever o ser ensaiadas de acordo com os m todos correspondentes O agregado gra do dever ser completamente lavado antes de ser entregue obra seja qual for sua proced ncia 3 3 1 3 3 Armazenamento e Classifica o Os agregados a serem utilizados dever o estar classificados em tipos 1 2 e 3 conforme o item 11 da NBR 7225 Os diferentes tipos de agregados dever o chegar betoneira separadamente com umidade uniforme Os agregados de diferentes tamanh
147. a local abrigado do sol e de correntes de ar onde devem permanecer durante 7 dias sujeitos a molhagens frequentes Terminado esse per odo de cura poder o ser transportados para outros locais ao ar livre para secagem e endurecimento N o aconselh vel a utiliza o antes de decorrido o prazo de 28 dias contados da moldagem das pe as a menos que apresentem antes disso a resist ncia m nima exigida comprovada por ensaios de laborat rio o que poss vel obter se forem usado processos rigorosos de cura artificial ou cimento de alta resist ncia inicial 2 3 7 6 Controle Fabrica o e Medi o O concreto utilizado na fabrica o das guias deve ser controlado na pr pria f brica desde os materiais que o comp em at o acabamento e a resist ncia e que servir de base ao recebimento 2 3 7 6 1 Recebimento O recebimento deve ser efetivado atrav s de amostragem colhendo se ao acaso uma pe a para cada 100 cem que ser submetida a exame e ensaios Quando os ensaios demonstrarem uniformidade atrav s de v rios lotes a crit rio da FISCALIZA O a amostragem poder ser reduzida para uma pe a em cada lote de 500 quinhentos Os ensaios para fins de aceita o ou rejei o podem ser classificados em tr s tipos principais dimens es acabamento e resist ncia que esta melhor especificado na documenta o anexa MEA GRL 050 ET 002 O paramento inclinado espelho deve ser feito nos 15 cm superiores da guia
148. a opera o dentear n o ser aceito ao menos que seja aprovado previamente Qualquer altera o na posi o dos blocos dever ser feita antes da argamassa endurecer Se houver necessidade de retoques estes dever o ser feitos ap s a argamassa ter endurecido a junta deve ser quebrada a uma profundidade de cerca de 12 mm e depois da junta ter sido quebrada ela deve ser completamente molhada Enquanto a junta estiver molhada o retoque dever ser feito com argamassa fresca Quando indicado no Projeto alvenaria sem revestimento recebendo somente pintura as juntas dever o ser talhadas para dar um acabamento c ncavo em forma de V ou U Quando a alvenaria for revestida o excesso de argamassa das juntas dever ser somente recolhido com a colher de pedreiro raspando a na superf cie dos blocos evitando se assim que manche sua textura original As partes superiores das paredes n o estando em execu o dever o ser cobertas com uma lona a prova d gua para garantir o trabalho Nenhuma parte ser elevada mais que um metro sobre partes adjacentes exceto com a aprova o do contratante Andaimes ser o inspecionados regularmente e dever o ser amplamente fortes bem firmes e seguramente fixados na posi o Sobrecarregamento de andaimes n o ser o permitidos Durante a execu o das alvenarias dever o ser tomados os cuidados de prever Amarra es no encontro de paredes com pilares Chumbadores para batentes e rodap
149. a resist ncia caracter stica do concreto do lote utilizando se os valores de resist ncia a ruptura dos corpos de prova de reserva Se o valor de Fck est assim obtido satisfazer a condi o de aceita o autom tica o concreto do lote em quest o ser automaticamente aceito Quando n o houver aceita o autom tica de um ou mais lotes as seguintes provid ncias dever o ser tomadas isoladamente ou em conjunto Revis o do Projeto Ensaios especiais de concreto Ensaios da Estrutura prova de carga Nos casos de revis o do projeto da estrutura os c lculos dever o ser refeitos adotando se Fck Fck est para concreto de cada lote em quest o Os ensaios especiais do concreto ser o realizados com pelo menos 6 corpos de prova extra dos da parte da estrutura correspondente ao lote em quest o devendo esses corpos de prova apresentar di metros de 15 cm corrigindo se os resultados de suas resist ncias a ruptura se a rela o entre a altura e o di metro do corpo de prova for diferente de 2 Nesses casos o valor estimado da resist ncia do concreto ser calculado pela f rmula reduzida majorando se em 10 ou 15 se a quantidade de corpos de prova for pelo menos 18 o valor assim obtido por se tratar de corpos de prova extra dos da pr pria estrutura Incidindo suspeita sobre parte ou todo de uma estrutura e n o sendo poss vel superar essa suspeita da forma preconizada nos itens anteriores a estrutura dever ser submet
150. a trechos de pintura de liga o de extens o limitada rea lt 4 000 m ou com necessidade de libera o imediata dever o ser feitas 5 determina es de T taxa de aplica o para controle Para as reas de 4 000 a 20 000 m ser definido pela CONTRATADA o n mero de determina es em fun o do risco a ser assumido de se rejeitar um servi o de boa qualidade INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 61 197 O n mero m nimo de ensaios ou determina es por jornada de oito horas de trabalho de 5 cinco 2 3 5 4 4 Controle de Uniformidade de Aplica o A fim de verificar a uniformidade de aplica o do ligante pelo equipamento empregado na distribui o ao se iniciar o servi o deve ser realizada uma descarga durante 15 a 30 segundos Esta descarga pode ser feita fora da pista ou na pr pria pista caso em que deve ser colocada uma calha abaixo da barra distribuidora para recolher o ligante asf ltico 2 3 5 4 5 Aceita o Medi o Os resultados de todos os ensaios dever o atender s especifica es de acordo com o item 03 05 02 e as especifica es de materiais aplic veis As medi es de temperatura e viscosidade dever o apresentar um resultado situado no intervalo definido pela rela o viscosidade x temperatura que satisfa a s especifica es de materiais aplic veis Os valores m nimos admitidos para a taxa de aplica o T ser o analisados estatisticamente e aceitos nas condi es seguintes
151. aaaas 169 3 19 2 EQUIPAMENTOS MATERIAIS E INSTALA ES iiiiseteeetteeesaeeaarereaereeaaa aaa ereaae cearenses erarieeaaaanaas 173 3 19 3 REDE HIDR ULICA DE GUA GELADA ciiiiieteitetsananeraa aerea ea anA eae aerea era ara ease aerea era ara aaaaa 178 3 19 4 ESPECIFICA ES DE SERVI OS E MONTAGENS tetteaeereaaaaseranaaeeeeaaaaeeeeanaaeeeaan res Senan Ennn nnen nna 185 3 19 5 OBRIGA ES PRELIMINARES ciiiiieteateesateceaaaaaaareeaaeeaaa nana eresareeaaa nana erra areaa nana arenas arena Ennan 187 3 19 6 MANUTEN O ii inii os cr ona vinis Titnonafi aa nani Tundo sab ana E piada aaa ana a dna 188 3 19 7 TESTES EM F BRICA e i aa a aaa a aaa aaa aaa a anne rr aan a Ainiai 188 3 19 8 NORMAS A SEREM APLICADAS NOS TESTES DE PERFORMANCE tettaeereaaserenanaaeeeaanaereranaaeeeea 188 3 19 9 TESTES E BALANCEAMENTO OPERACIONAL DA INSTALA O uteteateteaaaeeraaareeeaanarereaaaareraananeea 188 3 19 10 PROCEDIMENTOS GERAIS nannt tara aaa nen aaa aaa a ara aaa aaa a rear aaa caca 189 Vil LIMPEZA s sasssscata sonata located Sa aa Ta S oca Da TE Cuca TA TE CUCA QUOTA CO oa aa Dana Sa TU aaa Na TOC Udo Saga C DE Salada Gu TA Uai TROS Cada ca Seal So eat 191 VIII INSTRU ES OPERACIONAIS a A E E E ET 192 1 GENERALIDADES aaasnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn ennn nnnnnnn nnmnnn nnmnnn nenanem nannan nnana 192 27 DIARIO DE OBRAS min oa a a a a a 192 3 PCMAT PROGRAMA DE
152. acionamento 02 PQS 4 5kg tipo ABC no acesso casa de m quinas de refrigera o E 022 Subesta o Principal 4 01 carreta de CO gt 20kg e 03 PQS 4 5kg tipo ABC na Subesta o principal E 006 Galeria t cnica pr dio administrativo 6 INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 167 197 03 PQS 4 5kg tipo ABC no acesso galeria t cnica lado subesta o 03 PQS 4 5kg tipo ABC no acesso galeria t cnica lado direito Observa es Fazer manuten o peri dica dos extintores Il Os extintores n o devem ser colocados na caixa de escada III Se usados dever o ser mandados imediatamente para recarga IV Os locais onde os extintores estiverem colocados ser o sinalizados por c rculos ou setas vermelhas e em hip tese alguma o seu acesso poder ser obstru do SINALIZA O VISUAL Os seguintes locais ser o dotados de sinaliza o visual pr pria al m de outros que sejam julgados necess rios Equipamentos fixos e port teis de combate a inc ndio Sa das da edifica o e locais onde n o haja sa da rea de PROIBIDO FUMAR Casa de M quinas de Inc ndio de refrigera o etc Subesta o Estacionamento e tr fego de ve culos etc INSTALA O EL TRICA Ter que ser executada obedecendo a NBR 5410 da ABNT PORTAS CORTA FOGO As portas corta fogo ser o do tipo P 90 com resist ncia m nima de 90 noventa minutos As portas dever o conter as pl
153. acr lico do quadro e fixado no interior do mesmo Os Quadros de Luz dever o ser sempre dimensionados com disjuntores do tipo europeu adequados sendo que n o dever o ser utilizados disjuntores acoplados e sim monopolares bipolares e tripolares conforme a necessidade Os Quadros de Distribui o de For a e de No Breaks dever o ser dimensionados com disjuntores do tipo europeu adequados ou com chaves seccionadoras sob carga equipadas com fus veis NH conforme as necessidades de projeto Os quadros dever o ser constru dos de acordo com os diagramas el tricos constantes no projeto O Quadro de Medidores ser dimensionado para abrigar uma quantidade de medidores digitais suficiente para atender todas as Concess es existentes no Terminal de Passageiros Fabricantes quadros met licos Westinghouse Gimi Paschoal Thomeu Promins Mak Paineis ou similares 3 16 7 Ilumina o 3 16 7 1 N veis m nimos de Ilumina o rea de ilumina o lux Acessos de pessoas circula o e escadas 150 Vesti rios e sanit rios 150 Almoxarifados dep sitos e arquivos 300 Sala de escrit rios 400 500 Sala de Reuni es 300 400 P tio de Aeronaves 30 50 Estacionamento de Ve culos 30 80 3 16 7 2 Ilumina o de emerg ncia de seguran a e anti p nico A ilumina o de emerg ncia de seguran a ser utilizada apenas em reas de circula o n o possuindo n vel de iluminamento preestabelecido visando possibilitar ilumina o de seguran
154. ade indicada no projeto Nas opera es de desmatamento destocamento e limpeza dever o ser adotadas medidas de prote o ambiental tais que O material decorrente das referidas opera es executados dentro dos limites da rea a ser trabalhada dever ser retirado e estocado de forma que ap s a explora o do solo org nico seja espalhado na rea escavada reintegrando a paisagem INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 30 197 N o ser permitido o uso de explosivos para remo o de vegetal Outros obst culos sempre que poss vel ser o removidos por meio de equipamento convencional mesmo que com certo grau de dificuldade objeto de criteriosa an lise e metodologia adequada A CONTRATADA dever se responsabilizas por toda a regulariza o do licenciamento ambiental 2 1 3 Controle Medi o Todas as determina es de execu o incluindo os controles tecnol gicos e os demais de ordem geral dever o seguir as recomenda es gerais da norma espec fica das especifica es gerais do DNER O preparo da rea destinada obra abrange os servi os de servi os preliminares somente dentro da rea patrimonial que ser o medidos para fins de acompanhamento em fun o da rea efetivamente trabalhada ou seja em metro quadrado No pre o unit rio dever o estar inclu das as escava es carga do material o transporte a descarga o espalhamento em local de bota fora e demais servi os necess rios a co
155. ados aleatoriamente Dever ser coletada uma amostra para cada 1 000 m de rea e dois grupos de ensaios por dia no m nimo O n mero de ensaios de caracteriza o pode ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se verifique a homogeneidade do material Ensaio de compacta o com a energia do Proctor Modificado para determina o da massa espec fica aparente seca m xima e do teor de umidade tima pelo m todo DNER ME 129 M todo A com material coletado na pista em locais determinados aleatoriamente Dever ser coletada pelo menos uma amostra a cada 500 m de rea O n mero de ensaios de compacta o pode ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se verifique a homogeneidade do material Ensaio de ndice Suporte Calif rnia California Bearing Ratio CBR e Expans o pelo m todo DIRENG 1 87 com energia de compacta o do ensaio Proctor Modificado determinado acima para o material coletado na pista em locais determinados aleatoriamente Dever ser coletada pelo menos uma amostra a cada 2 000 m de rea e um ensaio a cada dois dias no m nimo O n mero de ensaios de Indice Suporte Calif rnia California Bearing Ratio CBR e Expans o pode ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se verifique a homogeneidade do material O n mero de ensaios ou determina es ser definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA conf
156. ados de sinaliza o visual pr pria al m de outros que sejam julgados necess rios Equipamentos fixos e port teis de extin o de inc ndio Sa das da edifica o e locais onde n o haja sa da rea de PROIBIDO FUMAR Casa de M quinas de Inc ndio Subesta o Estacionamento e tr fego de ve culos etc 3 18 3 Casa de m quinas de inc ndio Localizada em planta de acordo com a Portaria n 002 78 CBMERJ Casa de M quina de Inc ndio CMI um compartimento destinado especificamente ao abrigo de bombas de inc ndio e demais apetrechos complementares ao seu funcionamento n o se admitindo o uso para circula o de pessoas ou qualquer outro fim O revestimento interno da CMI dever ser feito por embo o com pintura pl stica em PVA branca e o piso dever ser antiderrapante podendo ser cimentado As dimens es para as CMI das edifica es classificadas de risco grande sujeitas a rede preventiva ser o de no m nimo 3 00 x 3 00 x 2 00m e acesso atrav s de porta corta fogo pcf com as dimens es m nimas de 0 90 x 1 80 metros A ventila o das CMI dever de ser 1 6 da rea do piso As paredes ter o espessuras m nimas de 0 15cm em concreto e cobertura de laje A drenagem de gua do piso dever ser feita atrav s de ralo com dimens es m nimas de 0 10 x 0 10 metro INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 169 197 Dever haver um ponto de luz no interior da CMI A CMI dever ser guarnecida p
157. ainda que esses materiais n o sejam conduzidos para os cursos d gua causando seu assoreamento b Em todos os locais onde ocorrerem escava es necess rios a demoli o dos dispositivos dever o ser tomadas medidas de manuten o atrav s de replantio da vegeta o ou grama c Todo material demolido dever ser removido para reas de bota foras cuja localiza o e obten o de licen a ambiental est o sob a responsabilidade da CONTRATADA 2 3 10 3 Controle de Qualidade 2 3 10 3 1 Controle da Execu o O controle do servi o consistir da aprecia o visual da demoli o efetuada e da verifica o da adequa o do local escolhido para a deposi o do material removido 2 3 10 3 2 Controle Geom trico a A verifica o do trabalho de demoli o ser executado atrav s de levantamentos topogr ficos e de determina es de medidas a r gua ou trenas b Os segmentos a serem demolidos ser o indicados no projeto com os quais ser feito o acompanhamento da execu o c Da mesma forma ser realizado o acompanhamento do volume demolido e a sua fragmenta o de modo a favorecer a sua remo o da rea de trabalho 2 3 10 3 3 Controle de Acabamento O controle qualitativo dos trabalhos ser feito de forma visual avaliando se as caracter sticas dos servi os executados 2 3 10 3 4 Aceita o Rejei o e Medi o dos Servi os a Os servi os ser o aceitos desde que atendidas as exig ncias contid
158. al Ensaios Los Angeles DNER ME 035 94 e Soundness Test ser o realizados dois ensaios por semana e quando se notar altera o na apar ncia da brita Ensaio de CBR e expans o pelo m todo DNER ME 049 94 na energia do Proctor Modificado para o material coletado na pista em locais determinados aleatoriamente Dever o ser coletadas pelo menos uma amostra a cada 500 m de material espalhado O n mero de ensaios de compacta o pode ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se verifique a homogeneidade do material O n mero de ensaios ou determina es ser definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA conforme especifica o MEA GRL 050 ET 002 O n mero m nimo de ensaios ou determina es por segmento rea inferior a 4 000 m de 5 cinco 2 3 3 4 2 Controle da Execu o Dever o ser adotados os seguintes procedimentos para controle da execu o Ensaio de umidade higrosc pica do material pelo menos a cada 500 m de material imediatamente antes da compacta o em locais escolhidos aleatoriamente m todo DNER ME 052 ou DNER ME 088 Dever o ser coletados quatro ensaios por dia no m nimo dois na parte da manh e dois tarde As toler ncias admitidas para o teor de umidade ser o de 2 em torno da umidade tima Ensaio da massa espec fica aparente seca in situ em locais escolhidos aleatoriamente pelos m todos DNER ME 092 e
159. al de Passageiros Planta geral da Cobertura eixos 1 a 8 6 MEA TPS 254 008 Terminal Passageiros Planta Geral da Cobertura Eixos 9 A 16 7 MEA TPS 254 009 Terminal Passageiros Detalhes 8 MEA TPS 254 010 Terminal Passageiros Detalhes 9 MEA TPS 254 011 Terminal Passageiros Detalhes 10 MEA TPS 254 012 Terminal Passageiros Detalhes 11 MEA TPS 254 013 Terminal Passageiros Detalhes 12 MEA TPS 254 014 Terminal Passageiros Detalhes 13 MEA TPS 254 015 Terminal Passageiros Detalhes 14 MEA TPS 254 016 Terminal Passageiros Detalhes 1 MEA TPS 254 017 Terminal Passageiros Detalhes EL TRICA 1 MEA GRL 450 ET 003 El trica Terminal de Passageiros E Edif cio Adm Operacional 2 MEA GRL 450 MD 001 El trica Terminal de Passageiros E Edif cio Adm Operacional 3 MEA GRL 450 MC 002 El trica Terminal de Passageiros E Edif cio Adm Operacional El trica Edif cio Administrativo Operacional Planta de Tomadas E NENADWpN0NA Distribui o For a Pav T rreo El trica Edif cio Administrativo Operacional Planta Tomadas PERUA Distr For a Pav Superior 6 MEA ADM 450 006 El trica Edif cio Administrativo Operacional Detalhes Gerais Ilumina o Tomadas Distr For a MEA ADM 450 007 El trica Edif cio Administrativo Operacional Diagramas Trifilares Quadros Qnb 1 A 5 MEA ADM 450 008 El trica Edif Administrativo Operacional Diagramas Trifilares
160. alidade a ser assumido pela CONTRATADA As determina es do grau de compacta o GC ser o realizadas utilizando se os valores da massa espec fica aparente seca de laborat rio e da massa espec fica aparente in situ obtida no campo Dever o ser obedecidos os seguintes limites Corpo do Reaterro GC gt 95 Camada Final GC gt 100 3 17 6 4 3 Controle Geom trico O acabamento do reaterro ser procedido de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto atrav s da verifica o topogr fica de cotas e alinhamentos 3 17 6 5 Aceita o Medi o A expans o determinada no ensaio de ndice de Suporte Calif rnia CBR dever sempre apresentar o seguinte resultado CBR gt CBR de projeto e expans o lt 2 i Ser o controlados os valores m nimos para o Indice de Suporte Calif rnia CBR e para o grau de compacta o GC com valores de k obtidos na Tabela de Amostragem Vari vel admitindo se os seguintes procedimentos Para CBR e GC t m se Xmed kS lt Valor m nimo de projeto gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo de projeto gt Aceita se o servi o Para a expans o t m se Xmed kS gt Valor m nimo de projeto Rejeita se o servi o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 148 197 Xmed kS lt Valor m nimo de projeto gt Aceita se o servi o X o X mea y7 n 1 onde S Xa Mn X Valores individuais Xmed
161. alor m nimo de projeto e Xmed kS lt Valor m ximo de projeto Aceita se O servi o S x X pea n 1 onde S Kd Xi X Valores individuais Xmed M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es Para os ensaios de estabilidade Marshall em que especificado um valor m nimo a ser atingido deve se verificar a seguinte condi o Xmed kS lt Valor m nimo admitido gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo admitido gt Aceita se o servi o Os valores para o Grau de Compacta o GC decorrentes de amostras retiradas na pista em que especificado um valor m nimo a ser atingido deve se verificar a condi o seguinte Xmed kS lt Valor m nimo admitido gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo admitido Aceita se o servi o Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos Os resultados do controle estat stico ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento O concreto betuminoso usinado a quente deve ser medido para fins de acompanhamento dos servi os em METRO CUBICO de camada acabada na pista e segundo a se o transversal de projeto No c lculo do volume deve ser considerada a espessura de projeto 2 3 7 Guia Pr Moldada Sarjeta e Sarjet o de Concreto Simples de Cimento Portland A principal caracter stica da gu
162. anexos INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 181 197 Toda a rede de dutos de ar dever ser constru da e montada obedecendo s normas da ABNT NBR 16401 e SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association especificadas no HVAC Duct System Design Manual e no HVAC Duct Construction Manual ltima edi o 3 19 3 9 2 Fixa o Por meio de cantoneiras fixadas na laje ou vigas por pinos e porcas ou chumbadores de a o com prisioneiros e porcas Os suportes dever o obedecer as seguintes dimens es 3 19 3 9 3 Dutos de Chapa de A o Galvanizada Maior Dimens o Espa amento entre Dimens o do Suporte do Duto Suportes Metros Polegadas Menor que 45cm 2 50 1 x1 x1 8 De 46cm a 75cm 2 50 1 x1 x1 8 De 76cm a 105cm 2 50 1 1 2 x1 1 2 x1 8 De 106cm a 150cm 2 50 1 1 2 x1 1 2 x3 16 De 151cm a 230cm 2 50 2 x2 x3 16 Acima de 231cm 2 50 2 1 2 x2 1 2 x3 16 3 19 3 9 4 Isolamento T rmico para Dutos Para os dutos convencionais dever ser executado com placas de l de vidro aglomerada com resina fen lica com densidade de 40 kg m com pel cula externa protetora de alum nio ou de PVC auto extingu vel aplicadas com cola A espessura do isolamento dever ser de 25mm Os dutos aparentes externos s casas de m quinas a constru o ser com dois dutos se sec o circular conc ntricos fabricados em espiral com espa o de 25 mm entre eles tipo sandu che O espa o entre os dutos ser preenchi
163. ante os primeiros 45 dias ap s o final do plantio dever ser feita a manuten o limpeza de pragas substitui o das esp cies mortas e doentes obedecendo a frequ ncia de visita da equipe de jardineiros Foram selecionadas esp cies que se adaptam ao local considerando as condi es clim ticas caso n o encontre a esp cie indicada consultar paisagista para especificar a substitui o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 133 197 3 16 Instala es el tricas 3 16 1 Normas O projeto foi elaborado de acordo com as normas t cnicas recomenda es e prescri es a seguir relacionadas Preferencialmente foram adotadas as normas brasileiras da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Nos casos omissos as normas ABNT podem ser complementadas por normas de outras entidades ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o Procedimentos NBR IEC 60439 2 Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tens o IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers IEC 62271 200 Conjunto de Manobras com controle A T NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os de Eletricidade 3 16 2 Distribui o O sistema de distribui o de energia do Aeroporto foi projetado considerando se a implanta o de 1 nova Subesta o Principal SEP que ser alimentada por 1 linha de m dia tens o trif sica 13 8kV suprida pela AMPLA Esta SEP ter a fun o de distribu
164. anuten o As presentes recomenda es poder o ser completadas por instru es particulares para cada caso A CONTRATADA estar obrigada a plena e incondicional observ ncia a todas as normas legais vigentes no pa s assim como as normas de seguran a da INFRAERO A CONTRATADA dever iniciar a instala o do canteiro de obras imediatamente ap s a assinatura do Contrato estando inclu do este prazo no prazo total para execu o do objeto contratual 15 MATERIAIS E SERVI OS A execu o da obra a mat ria prima a m o de obra e a fabrica o dever o incorporar tanto quanto poss vel os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o referidos nesta Especifica o T cnica Ser o aceitos somente os materiais especificados ou em caso da inexist ncia dos mesmos materiais similares desde que sejam aprovados pela INFRAERO Quando n o for poss vel a utiliza o dos materiais especificados no presente Caderno de Encargos poder o ser utilizados materiais similares desde que obede am as seguintes condi es Os materiais sejam equivalentes em dimens es qualidade e demais caracter sticas t cnicas que atendam as normas da ABNT Quando for utilizado material similar ao especificado este dever ser apresentado FISCALIZA O da INFRAERO com a devida documenta o t cnica e certificados dos clientes e de obras significativas onde exista o material h pelo menos cinco anos para aprova o da
165. ao atendimento ao p blico E 001 Terminal de Passageiros 48 01 carreta de CO gt 20 kg e 02 PQS 4 5kg tipo ABC junto Subesta o 04 PQS 4 5kg tipo ABC nas reas 1 e 2 de manuseio de bagagens 01C0O 6Kg junto sala el trica do sal o de desembarque 01 PQS 4 5kg tipo ABC no sal o de desembarque off shore 01 PQS 4 5kg tipo ABC no desembarque pr ximo Pol cia Federal 01 PQS 4 5kg tipo ABC no desembarque pr ximo Receita Federal 04 PQS 4 5kg tipo ABC no sagu o de desembarque 02 PQS 4 5kg tipo ABC no acesso de passageiros 1 02 PQS 4 5kg tipo ABC na circula o do briefing 01 PQS 4 5kg tipo ABC junto ao Gate 4 03 PQS 4 5kg tipo ABC na circula o da inspe o de passageiros 03 PQS 4 5kg tipo ABC na sala de Embarque 02 PQS 4 5kg tipo ABC na circula o 2 do aeroporto 01 AP 10 litros e 02 PQS 4 5kg tipo ABC na pra a de alimenta o 01 PQS 4 5kg tipo ABC no acesso de passageiros 2 01 PQS 4 5kg tipo ABC na circula o 3 do aeroporto 04 PQS 4 5kg tipo ABC no sagu o de Embarque 01 PQS 4 5kg tipo ABC na circula o junto ao acesso de passageiros 3 0000 0D 0 01 PQS 4 5kg tipo ABC na rea de opera o das companhias a reas 02 PQS 4 5kg tipo ABC na circula o 4 02PQS 4 5kg tipo ABC na rea externa no manuseio de bagagem embarcada 04 PQS 4 5kg tipo ABC na rea externa coberta do est
166. aplica o do cimento asf ltico deve ser determinada para cada tipo de ligante em fun o da rela o temperatura viscosidade A temperatura conveniente aquela na qual o asfalto apresenta uma viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 segundos Saybolt Furol 150 cS a 300 cS conforme m todo DNER ME 004 indicando se preferencialmente a viscosidade de 85 a 95 segundos Saybolt Furol 170 cS a 190cS Entretanto n o devem ser feitas misturas a temperaturas inferiores a 107 C e nem superiores a 177 C Os agregados devem ser aquecidos a temperaturas de 10 C a 15 C acima de temperatura do ligante asf ltico Sendo decorridos mais de sete dias entre a execu o da imprima o e a do revestimento ou no caso de ter havido tr nsito sobre a superf cie imprimada ou ainda ter sido a imprima o recoberta com areia p de pedra etc dever ser feita uma pintura de liga o 2 3 6 1 3 1 Produ o Transporte e Distribui o de Concreto Asf ltico A produ o do concreto asf ltico deve ser efetuada em usinas apropriadas O concreto asf ltico produzido deve ser transportado da usina ao ponto de aplica o nos ve culos basculantes antes especificados Quando necess rio para que a mistura seja colocada na pista temperatura especificada cada carregamento deve ser coberto por lona ou outro material aceit vel de tamanho suficiente para proteger a mistura Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar obra dever
167. aquetas fornecidas pela ABNT na qual conste gravada sua categoria de resist ncia ao teste de fogo GUARDA CORPO E CORRIM O Todas as escadas ter o que ter em ambos os lados corrim o ou guarda corpo em a o que dever o atender a NBR 9050 SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS Todas as edifica es existentes no complexo aeroportu rio com qualquer rea ou altura ter o que ser dotados de Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas O Sistema Prote o Contra Descargas Atmosf ricas SPDA destina se a proteger as instala es estruturais de uma edifica o contra os efeitos das descargas atmosf ricas e foi projetado para atender as exig ncias da Norma NBR 5419 da ABNT O objetivo principal da prote o contra descargas atmosf ricas o de estabelecer meios para a descarga se dirigir pelo menor percurso poss vel a terra N VEL DE PROTE O Foi adotado o n vel Il Sistemas adotados Gaiola de Faraday Cordoalhas de cobre n com se o de 35 mm instaladas por todo o per metro do telhado ou da laje superior de cobertura das edifica es As malhas ser o de no m ximo 10 x 15 metros P ra raios tipo Franklin Ter o que ser constitu dos por haste vertical dotada de captor do tipo Franklin e dispor obrigatoriamente de duas descidas malha ou a terra em cobre nu com se o 35 m Descidas a terra INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 168 197 As descidas ser o no m nimo 2 tamb
168. ar a cobertura de adubo ap s 03 meses 3 15 6 Tabela de esp cies utilizadas INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 131 197 Nome Popular Quantidade Especifica o conjunto marginata conjunto Gengibre vermeiho ALZE Alpinia zerumbet Gegibre concha 11 Unid 41 mudas m muda enraizada APCO Aptenia cordifolia Rosinha de sol 103 23 m 16 mudas m muda enraizada ARRE 128 69 m2 M nimo 05 hastes touceira BAGR Bambusa gracilis Bambuzinho amarelo 160 Unid 16 mudas m muda enraizada BOFL Borassus flabellifer Palmeira palmira Muda bem formada CACY Calathea cylindrica Maranta de burle 14 41 m Tutorar e manter poda de marx verde forma o CYRE Cycas revoluta Muda em touceira 0 90cm LAFO Lafoensia Pacari Dedaleiro 3 Unid 20 mudas m manter podado A Dietes bicolor 16 Unid Muda bem formada DIEL Dizygotheca Ar lia elegante 13 Unid Tutorar e manter poda de elegantissima forma o DUREZ2 Duranta repens Aurea Pingo de ouro 91 98 m Muda cheia desde baixo formar sebe DYDE Dypsis decary Palmeira tri ngulo 10 Unid Tutorar e manter poda de forma o Erytrina speciosa 20 mudas m muda com flor GAJA Gardenia jasminoides 35 Unid M nimo 07 hastes touceira LAIN Lagerstroemia indica Resed 3 Unid Muda cheia desde baixo formar sebe LISI Ligustrum sinense Alfeneiro da china 832 Unid M nimo 5 folhas muda Variegatum MUAL Mussaenda alicia Mussenda rosa 9 Unid Muda bem formada vide arbustiva detalhe
169. ares entre si e o que constar de um dos documentos t o obrigat rio como se constasse em ambos A Proponente aceita e concorda que os servi os objeto dos documentos contratuais dever o ser complementados em todos os seus detalhes ainda que cada item necessariamente envolvido n o seja especificamente mencionado A Proponente n o poder prevalecer se de qualquer erro manifestamente involunt rio ou de qualquer omiss o eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 186 197 A Proponente obriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes dos desenhos ou das especifica es No caso de erros ou discrep ncias as especifica es dever o prevalecer sobre os desenhos devendo o fato de qualquer forma ser comunicado Contratante Se de contrato constarem condi es especiais e especifica es gerais as condi es especiais dever o prevalecer sobre as plantas e especifica es gerais quando existirem discrep ncias entre as mesmas Quaisquer outros detalhes e esclarecimentos necess rios ser o julgados e decididos de comum acordo entre a Proponente e a Contratante O projeto descrito no presente documento poder ser modificado e ou acrescido a qualquer tempo a crit rio exclusivo da Contratante que de comum acordo com a Proponente fixar as implica es e acertos decorrentes visando a boa continuidade da obra A Proponente ser respons vel pela pintura de t
170. as Dever possuir pontos de drenagem nos dois lados interligados rede de drenagem atrav s tubula o r gida de PVC soldado 3 4 com sif o 3 19 2 2 7 Placa de Identifica o Em cada condicionador dever haver uma placa de identifica o fabricada em a o inoxid vel ou alum nio devendo conter no m nimo os seguintes dados Marca modelo e n mero de s rie do equipamento Capacidade kcal h Vaz o de ar do ventilador m h Press o est tica dispon vel do ventilador mm C A Dados el tricos do motor do ventilador CV A V Hz Rota o Fator de Servi o sendo estes dados fornecidos na placa do pr prio motor 3 19 2 8 Bombas hidr ulicas prim ria e secund ria Ter o a finalidade de promover a circula o de gua nos an is prim rio e secund rio interligando as Unidades Resfriadoras de Agua chillers e os Condicionadores Fan coil 3 19 2 3 1 Caracter sticas da gua Limpa isenta de elementos corrosivos com temperatura m nima de 1 C e m xima 35 C 3 19 2 3 2 Caracter sticas Gerais Dever o atender ao especificado nos Memoriais Descritivos do TPS e ADM com as seguintes caracter sticas gerais IDO so sed se nndaoo dead aado atue a defina dec nai GEnNtr fugo Rota o M xima 1750 rpm Tipo de montagem Monobloco Materiais Carca a em a o Rotor e buchas em Bronze Gaxeta
171. as por material de reaterro A cava dever ser reaterrada com o material indicado no projeto compactado a 100 da massa espec fica aparente m xima obtida pelo ensaio de Proctor Normal 3 17 6 1 Materiais Os materiais para aterro devem provir da pr pria escava o ou de empr stimos A substitui o desses materiais por outros de qualidade nunca inferior quer por necessidade de servi o quer por interesse da CONTRATADA somente deve ser processada ap s pr via autoriza o da FISCALIZA O Os solos para os reaterros devem ser isentos de mat rias org nicas mic cea e diatom cea Turfas e argilas org nicas n o devem ser utilizadas em reaterros Na execu o do corpo dos reaterros n o deve ser permitido o emprego de solos de baixa capacidade de suporte e de expans o superior a 2 Em regi es em que forem escassos materiais mais adequados poder ser admitido a crit rio da FISCALIZA O o emprego de materiais rochosos 3 17 6 2 Equipamento A execu o dos reaterros dever prever a utiliza o racional de equipamentos apropriados atendidos as condi es locais e a produtividade exigida 3 17 6 3 Execu o a Reaterro Parcial Dever o ser testadas todas as tubula es enterradas antes de se iniciar o reaterro de forma a permitir facilmente a corre o de eventuais vazamentos nas juntas ou qualquer dano porventura existente INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 147 197 Dever haver cuidado espe
172. as secund rias aspiram gua resfriada da sa da dos chillers e recalcam para circula o nos condicionadores fan coils dos v rios recintos Cada fan coil possui uma v lvula de duas vias controladora de vaz o que faz a modula o da vaz o em fun o da Carga T rmica Como consequ ncia desta modula o a vaz o de gua do anel secund rio vari vel Dever ser instalado um sensor de press o na tubula o de recalque do anel secund rio que medida que a press o suba ou des a enviar um sinal digital a um variador de frequ ncia que far com que a rota o das bombas secund rias aumente ou diminua mantendo a press o no anel secund rio constante O retorno da gua dos condicionadores anel secund rio ser do tipo compensado mantendo assim a mesma diferen a de press es em todos os condicionadores fan coils Tanto para o anel prim rio como para o secund rio ser o instaladas 3 tr s bombas sendo 1 uma reserva Os condicionadores fan coil do pavimento superior ser o alimentados hidraulicamente por tubula es instaladas acima da laje de cobertura do pavimento abaixo do telhado Para os condicionadores do t rreo a tubula o de alimenta o de gua gelada ser instalada sobre o forro falso da circula o interna do pr dio Uma prumada hidr ulica localizada num dos cantos do vesti rio masculino pr ximo aos eixos 5 e F alimentar o anel do pavimento t rreo O ar ex
173. as de concreto armado dever atender ao prescrito na especifica o DNER ES OA 31 71 Onde houver grande densidade de barras de a o da armadura deve ser preparado um concreto cujo di metro m ximo de agregado gra do seja inferior ao espa amento das barras atendendo resist ncia estabelecida no projeto Em pe as delgadas onde n o haja possibilidade de introdu o de vibrador de agulha dever ser usado vibrador de placa As imperfei es de concretagem s poder o ser corrigidas ap s a vistoria da FISCALIZA O que dever recomendar para cada caso uma solu o adequada a adotar Ap s a retirada das formas todos os dispositivos empregados aparentes na face do concreto tais como vergalh es de travamento e pregos ser o cortados a uma dist ncia de pelo menos 5 mil metros da face do concreto e tomados os orif cios com argamassa forte de cimento e areia INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 46 197 Todas as superf cies do concreto dever o ter um acabamento comum isto ser o argamassadas todas as imperfei es do concreto verificadas ap s a retirada das formas As superf cies dever o apresentar se lisas e uniformes sem nichos ou sali ncias O concreto dever apresentar juntas de retra o nos pontos indicados pelo projeto Ser fixada parede interna da caixa uma escada de marinheiro para acesso e limpeza futura e o tamp o ou grelha dever o ter dimens es tais que permitam este acesso O terreno em v
174. as de inspe o deve ser executado com pe as serradas ou cortadas e cuidando para que estes fiquem aproximadamente 3 mm a 5 mm mais elevados do que estas interrup es O n vel da superf cie acabada deve estar dentro do limite de 1 cm em rela o s cotas de projeto e a varia o m xima medida longitudinalmente com uma r gua de tr s metros n o dever exceder 1 0 cm exceto nos locais onde a geometria da via imponha maiores desvios O n vel de dois blocos adjacentes poder variar at 2 mm Pequenos espa os existentes entre os blocos e bordos de sarjeta e meio fio dever o ser preenchidos com argamassa de cimento e areia Terminadas as opera es do assentamento das pe as iniciar se a compacta o com placas vibrat rias devendo o n mero de passadas em cada caso ser determinado in loco de modo que ap s a compacta o a passagem de ve culos n o cause novo adensamento ou desnivelamento do revestimento Para esta vibra o compacta o inicial duas ou tr s passadas sobre o mesmo ponto costumam ser suficientes Ap s a vibra o inicial deve ser espalhada uma camada de areia fina sobre a superf cie do pavimento por varri o Posteriormente deve se ser executada nova vibra o compacta o garantindo assim o enchimento dos vazios nas juntas e o intertravamento das pe as 2 3 11 3 Medi o Os servi os referentes ao revestimento de pe as pr moldadas de concreto de concreto de cime
175. as mesmas prescri es j feitas para montagem da tubula o de ferro d ctil INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 141 197 Para montagem com junta flangeada dever ser observado que o plano da face do eixo esteja perpendicular ao eixo da pe a dever passar pelo meio da distancia que separa os dois furos dos parafusos superiores Esta condi o dever ser verificada com n vel de bolha S o recomend veis torques para o aperto dos parafusos compreendidos entre 85 Nm e 125 Nm N o ser o aceitas soldagens em pe as de ferro d ctil ou fundido executadas no campo N o havendo possibilidade de ligar duas pe as especiais p los meios anteriormente indicados a pe a dever ser executada em a o ASTM A 283 grau D Como ltimo recurso poder o ser aceitas pe as soldadas em oficina que disponha de ferro para pr aquecimento e meios para o resfriamento controlado da pe a Dever o ser empregados eletrodos especiais de modo a produzir uma junta homog nea e resistente e feitas as verifica es Pr meio de testes radiogr ficos A temperatura de pr aquecimento das pe as a soldar dever ser equivalente a 800 C ou mais A solda dever ter bom aspecto podendo ser utilizado equipamento oxiacetil nico ou a arco com fluxo adequado Dever o ser executadas pelo menos duas pe as em identidade de condi es pelo mesmo operador qualificado Sendo ambas as pe as aprovadas nos ensaios n o destrutivos uma delas dever ser subm
176. as nesta especifica o b Em caso contr rio os servi os dever o ser complementados Os servi os recebidos da forma descrita ser o medidos em metro c bico de material demolido medidos em projeto ou no local de demoli o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 76 197 2 3 11 Camada do Subleito O subleito ou camada final de terraplenagem dever atender especifica o desta camada sendo regularizado e compactado na cota de projeto para receber as camadas superiores Os solos dever o ser isento de material vegetal e impurezas possuindo CBR maior ou igual ao de projeto e expans o menor ou igual ao indicado no projeto 2 3 11 1 Implanta o dos elementos de instala es subterr neas Ap s a execu o dos servi os de regulariza o do subleito implantar os elementos de instala es subterr neas como por exemplo gua esgoto energia el trica telefonia po os de visita e etc a Execu o do sistema de drenagem Execu o dos dispositivos de drenagem drenos de pavimento drenos profundos sarjetas e guias Esclarece se que muito importante haver um bom sistema de drenagem visto que um item fundamental para a estrutura podendo a sua falta ou inefic cia de funcionamento acelerar a fadiga e reduzir a vida til do pavimento b Camada de Base A execu o da camada de base dever seguir as recomenda es indicadas na Especifica o T cnica c Camada de areia de assentamento A camada de assen
177. as paredes externas e internas rebocadas usar no m nimo 1 dem o de selador acr lico Suvinil ou similar e em seguida pintura com tinta acr lica no m nimo duas dem os Antes de iniciar a pintura sobre o reboco novo aguarde at que o mesmo esteja seco e curado As tintas acr licas seladores primmer e outros ser o da marca Suvinil ou similar Todas as pe as e conjuntos manufaturados com a o ser o submetidos a tratamento anti corrosivo e pintura 3 7 2 Normas A execu o das pinturas dever o seguir todas as Normas T cnicas Brasileiras NBR em especial as seguintes NBR 11702 Tintas para edifica es n o industriais Classifica o NBR 12554 Tintas para edifica es n o industriais Terminologia NBR 13245 Execu o de pinturas em edifica es n o industriais NBR 9354 Sistema de pintura anticorrosiva e resistente a altas temperaturas NBR 11297 Execu o de sistema de pintura para estruturas e equipamentos de a o carbono 3 7 3 Execu o 3 7 3 1 Pintura de Tubula es Equipamentos aparentes a o etc Os eletrodutos perfilados eletrocalhas tubula es aparentes chapas e ferragens de fixa o em geral equipamentos etc ser o pintados com esmalte sint tico em duas ou mais dem os at atingir acabamento perfeito ap s o lixamento dos mesmos para retirada do brilho e ap s a aplica o de fundo pr prio ou seja Fundo Universal Coral Dulux ou similar para superf cies met
178. ase procede se varredura da sua superf cie de modo a eliminar p e material solto remanescente e se necess rio poder ser feito um leve umedecimento do local antes da aplica o do ligante betuminoso Aplica se a seguir o material asf ltico a uma temperatura em fun o da rela o temperatura viscosidade que proporcione a melhor viscosidade para espalhamento A faixa de viscosidade recomendada para espalhamento de asfaltos dilu dos de 20 a 60 segundos Saybolt Furol pelo m todo DNER ME 004 O material asf ltico n o deve ser distribu do quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 10 C em dias de chuva ou quando esta for iminente A toler ncia admitida para a taxa de aplica o T do ligante betuminoso dilu do com gua de 0 2 I m INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 57 197 Deve se imprimar toda a superf cie em um mesmo turno de trabalho e deix la sempre que poss vel fechada ao tr fego O tempo de exposi o da base imprimada ao tr fego condicionada ao comportamento da mesma n o devendo ultrapassar 30 trinta dias A fim de evitar a superposi o ou excesso nos pontos inicial e final das aplica es deve se colocar na superf cie a imprimar faixas de papel transversalmente de modo a que o in cio e o t rmino da aplica o do material asf ltico situem se sobre essas faixas as quais ser o a seguir retiradas Qualquer falha na aplica o do material asf ltico deve ser imediatamen
179. aves de b ia el trica para alarmar n vel excessivamente baixo ou n vel alto de gua no seu interior 3 19 3 7 Ventilador Do tipo centr fugo de simples ou dupla aspira o com rotor tipo siroco ou limit load conforme a press o requerida pelo sistema ou tipo de aplica o Para vaz es de ar e press es vide Memoriais Descritivos do TPS e ADM Ser o de constru o robusta em chapa de a o com tratamento anti corrosivo tendo os rotores est tica e dinamicamente balanceados Os ventiladores e os respectivos motores dever o ser montados em uma base r gida nica e serem providos de sistema de prote o de correias remov vel para manuten o Os eixos ser o montados sobre mancais auto alinhantes e de lubrifica o permanente Os ventiladores dever o ter capacidade suficiente para circular as vaz es de ar previstas com uma velocidade de descarga n o superior a 9 m s 3 19 3 8 Motor de acionamento Ser um motor para cada conjunto de ventiladores do tipo de indu o IP 55 classe de isolamento B trif sico IV p los 3 19 3 9 Rede de dutos de ar 3 19 3 9 1 Constru o Dever ser em chapa de a o galvanizado do tipo com juntas flangeadas ou tipo Pitsbusg desde que saladas para garantir perfeita estanqueidade para os dutos n o aparentes ou de constru o circular ou oval de constru o em espiral com crava o estanque para os locais aparentes Dever obedecer s dimens es e caminhamento dos desenhos
180. bamento das obras e enchimento das valas ser feito atrav s das notas de servi o onde ser o estabelecidos os elementos geom tricos caracter sticos O controle final da qualidade dos dispositivos ser feito de forma visual avaliando se as caracter sticas de acabamento das obras executadas Caso seja conveniente a FISCALIZA O dever solicitar a seu crit rio outros processos de controle a fim de garantir que n o ocorra preju zo opera o hidr ulica da canaliza o 2 2 4 4 Aceita o Medi o Ser adotado o seguinte procedimento para controle do valor m nimo da resist ncia compress o ou flex o do concreto Com os valores do coeficiente k obtidos na Tabela de Amostragem Vari vel teremos Xmed kS lt Valor m nimo admitido gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo admitido gt Aceita se o servi o onde S X X pa X na n 1 KAS XIN X Valores individuais Xmed M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es A CONTRATADA dever refazer sem nus para a Contratante os servi os rejeitados e corrigi los e ou complement los Os resultados do controle estat stico da execu o ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento Ser o medidos para fins de acompanhamento dos servi os por metro linear de tubula o executada sendo considerad
181. boreal espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini boreal espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini boreal espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini boreal espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini boreal espessura 4mm Porta tipo veneziana de aluminio com pintura eletrostatica branca Porta em alum nio tipo veneziana pintada com pintura eletrost tica na cor branca Porta de abrir encaixilhada com duas folhas em aluminio com pintura eletrost tica branca e vidro incolor de 8mm Porta de abrir encaixilhada com duas folhas em aluminio com pintura eletrost tica branca e vidro incolor de 8mm Porta de abrir encaixilhada com duas folhas em aluminio com pintura eletrost tica branca e vidro incolor de 8mm Conjunto de esquadria com porta autom tica deslizante anti panico com detector de ES 90 SST REF DORMA defolha dupla em aluminio compintura eletrostatica na cor branca e vidro incolor espessura 8mm 2 50 x 1 25 4 375 x 1 25 5 625 x 1 25 6 875 x 1 25 6 875 x 1 25 0 65 x 0 55 1 25 x 0 55 2 50 x 0 55 3 125 x 0 55 6 875 x 0 55 0 60 x 2 10 0 80 x 2 10 0 90 x 2 10 1 60 x 2 10 2 10 x 2 10 3 50 x 2 15 FL 117 197 0 90 0 90 0 9
182. borracha com cuidado para preencher as juntas entre as placas Limpar a superf cie com pano mido Ap s a secagem da pasta lavar o piso com gua limpa e escova pia ava de modo a eliminar todo o excesso N o utilizar cidos nesta opera o As soleiras e tabeiras ser o executadas com os mesmos crit rios descritos para o piso O tr nsito sobre o piso executado dever ser interrompido durante os 5 cinco primeiros dias e protegidos at a conclus o completa da obra 3 11 3 Serralheria 3 11 3 1 Escadas Reservat rio escada Marinheiro ser em ferro com tratamento anti corrosivo e pintado em esmalte sint tico atrav s de pistola na cor branca incluindo guarda corpo em tela galvanizada BWG 12 2 77mm malha 50 80mm ref Guar ou equivalente pintada em esmalte sint tico cor branca conforme projeto Escada Edif cio Administrativo Escada met lica em a o com tratamento anticorrosiva e pintura eletrost tica cinza grafite em todos os seus elementos Os degraus ser o em chapa tipo xadrez espessura 6 3mm na cor cinza grafite referencia Suvinil ou similar conforme projeto 3 11 3 2 Gradil corrim o e Guarda corpo Subesta o Dever possuir gradil de pain is met licos malha 62x13 2mm h 171 8mm tipo Orsometal suportes em chapa de ferro galvanizado de 76x8mm pr pintados com pintura eletrost tica cor branca conforme projeto Edif cio Administrativo corrim o em a o inox natural com montantes de
183. cada 60 cm no m ximo com pistola e pino de a o parafuso e bucha prego de a o ou cola Na jun o das paredes em T INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 96 197 ou em L deixar entre as guias um intervalo para a passagem das placas de fechamento de uma das paredes Coloca o dos montantes fixar os montantes met licos de partida nas paredes laterais a cada 60 cm no m ximo Os montantes cortados na altura s o encaixados nas guias O espa amento entre os montantes deve ser 60 cm ou 40 cm respeitados os valores limites indicados pelo fabricante Quando os montantes s o duplos t m de ser solidarizados entre si a cada 40 cm com parafusos especiais Coloca o das placas proceder na execu o como a seguir cortar as placas na altura do p direito menos 1 cm fazer as aberturas para caixas el tricas e outras instala es as placas s o montadas encostadas no teto para facilitar o tratamento posterior da junta A folga necess ria para montagem deixada na parte baixa as placas s o dispostas de modo que as juntas de um lado da estrutura sejam alternadas com as juntas do outro lado No caso de paredes com placas duplas as juntas da segunda camada s o desencontradas com as da primeira A jun o entre as placas se faz sempre sobre um montante Parafusar as placas com espa amento entre parafusos de 30 cm no m ximo e disposto no m nimo a 1 cm da borda da placa Quando os montantes s o duplos parafus
184. cador de calor do tipo carca a e tubo com tubos internos de cobre e carca a de a o carbono O fluxo do g s refrigerante circular interno aos tubos e a gua circular externamente a estes e internamente carca a O projeto e a constru o da carca a dever ser em a o carbono sendo projetado de acordo com as normas ASME para vasos de press o O evaporador dever ser complementado com v lvulas de dreno de gua isolamento t rmico em borracha esponjosa com 25mm de espessura m nimo colado carca a A capacidade do evaporador dever ser adequada para trabalhar em conjunto com o compressor INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 175 197 3 19 2 1 6 Circuito Frigor fico Cada circuito dever ser independente dos demais contendo somente um compressor O circuito frigor fico ser constru do com tubos de cobre ou de a o carbono sem costura de bitolas adequadas de acordo com as normas da ASHRAE de modo a garantir a aplica o das velocidades corretas em cada trecho bem como a execu o de um trajeto adequado As linhas dever o ser independentes para cada compressor e contendo individualmente no m nimo os seguintes componentes Visor de L quido com Indicador de Umidade Filtro Secador e Absorvedor de Acidez com carca a pr pria para uso de elemento filtrante substitu vel V lvula de Expans o Eletr nica prefer vel ou Termost tica com Distribuidor instalada na linha de l quido V lvula Sol
185. cial com cada camada de reaterro colocado tomando se precau o e certificando se que o material depositado ocupe sempre a parte inferior podendo para isso utilizar a movimenta o de p ou o aterro hidr ulico saturando o material com gua b Reaterro Total O reaterro total dever ser feito ap s a execu o da corre o de poss veis danifica es porventura existentes execu o do reaterro dever sempre que poss vel utilizar material pr prio de escava o evitando por m pedras com dimens es superiores a 5 cm As camadas dever o ser de 20 cm adensadas at que se obtenha a compacta o e densidades pr ximas do terreno natural adjacente Nas reas sob pavimenta o o material dever ser compactado a 100 Proctor Normal 3 17 6 4 Controle 3 17 6 4 1 Controle tecnol gico em reas sob pavimento Um ensaio de compacta o NBR 7182 ou DNER ME 129 94 com a energia Normal para determina o da massa espec fica aparente seca m xima para cada 500 m3 de um mesmo material do corpo do reaterro Um ensaio para determina o da massa espec fica aparente seca in situ ap s compacta o pelo m todo DNER ME 092 64 e NBR 129 94 para cada 500 m de material compactado do reaterro 3 17 6 4 2 Controle da Execu o O n mero de ensaios de massa espec fica aparente in situ para o controle da execu o ser definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qu
186. concreto betuminoso devem satisfazer estas Especifica es INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 62 197 2 3 6 1 Materiais 2 3 6 1 1 Material Asf ltico Cimentos asf lticos de petr leo CAP 50 60 classifica o por penetra o e CAP 20 classifica o por viscosidade 2 3 6 1 1 1 Agregados a Agregado Gra do O agregado gra do dever ser pedra britada ou outro material indicado e previamente aprovado pela FISCALIZA O Deve apresentar boa adesividade fragmentos s os dur veis e estar isento de torr es de argila e de subst ncias nocivas O valor m ximo tolerado no ensaio de desgaste Los Angeles de 40 DNER ME 035 Submetido ao ensaio de durabilidade com sulfato de s dio deve apresentar perda inferior a 12 em 5 ciclos DNER ME 089 O ndice de forma determinado pelo m todo DNER ME 086 deve ser superior a 0 5 Alternativamente a porcentagem de gr os de forma defeituosa pode ser determinada pela express o que se segue 1 g gt 6e onde 1 maior dimens o de gr o comprimento g di metro m nimo do anel atrav s do qual o gr o pode passar largura e afastamento m nimo de dois planos paralelos entre os quais pode ficar contido o gr o espessura N o se dispondo de an is ou peneiras com crivos de abertura circular o ensaio poder ser realizado utilizando se peneiras de malha quadrada adotando se a f rmula 1 1 259 gt 6e sendo g a medida das abertura de duas peneiras entre as
187. contado a partir do 1 dia til ap s a assinatura da Ordem de Servi o Ressalvados os casos de for a maior devidamente comprovados a ju zo da INFRAERO a CONTRATADA incorrer nas penalidades previstas no contrato firmado entre a INFRAERO e a CONTRATADA S o considerados como for a maior para efeito de isen o de multas previstas Greve dos empregados da CONTRATADA Interrup o dos meios de transporte Calamidade p blica Acidente que implique na paralisa o dos servi os sem culpa da CONTRATADA Falta de energia el trica necess ria ao funcionamento dos equipamentos Chuvas copiosas inunda es e suas consequ ncias Casos que se enquadrem no par grafo nico do Artigo 1058 do C digo Civil Brasileiro INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 26 197 V MEDI O E PAGAMENTO A INFRAERO nada pagar por adiantamento Os pagamentos ser o efetuados a partir de medi es de servi os efetivamente executados e aceitos pela FISCALIZA O A cada m s a CONTRATADA apresentar um relat rio no qual ser informada a posi o de cada um dos servi os e os valores a serem pagos pela INFRAERO conforme o Cronograma apresentado Desta forma a cada m s a CONTRATADA poder cobrar as seguintes parcelas Etapas de servi os efetivamente conclu das deduzidos os valores anteriormente pagos e aceitos pela FISCALIZA O A crit rio da FISCALIZA O poder o ser avaliados para fins de pagamento
188. cor branca tipo Maxim ar com vidro incolor 0 30 x 1 50 0 65 espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica JALOS na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini 0 625 x 0 75 0 90 boreal espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica JALO4 na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini 1 25 x 1 25 0 90 boreal espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica JALOS na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini 1 875 x 1 25 0 90 boreal espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica JALO6 na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini 2 50 x 1 25 0 90 boreal espessura 4mm INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 JALO7 JALOS JALO9 JAL1O JAL11 JAL13 JAL14 JAL15 JAL16 JAL17 PAL 01 PAL 04 PAL 05 PAL 07 PAL 11 PAL 12 Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini boreal espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini boreal espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro incolor espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro incolor espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro incolor espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro mini
189. dadas dever o ser produzidas por processos que assegurem a obten o de pe as com concreto suficientemente homog neo e compacto s pe as n o devem possuir trincas fissuras ou outros defeitos que possam prejudicar o seu assentamento e resist ncia INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 77 197 Dever o ser obedecidas as normas NBR 9781 Pe as de concreto para pavimenta o e NBR 9780 Pe as de concreto para pavimenta o Determina o da resist ncia compress o resist ncia caracter stica a compress o fck dever ser maior ou igual a 35 MPa Visando a uma melhor performance o pavimento dever ser assentado na diagrama o espinha de peixe Os formatos das pe as dever o ser segmentados ou retangulares com rela o comprimento largura igual a dois usualmente 200 mm de comprimento por 100 mm de largura que entrela am entre si nos quatro lados ref Uni Stein ou similar s pe as devem ter seu assentamento iniciado a partir da sarjeta ou meio fio lateral e em ngulos retos com rela o a esta refer ncia A continua o do assentamento das pe as deve ser efetuada cuidadosamente evitando o deslocamento daqueles j assentados e a cria o de irregularidades no coxim de areia O assentamento deve ser feito de modo que a dist ncia entre blocos seja de 2 a 3 mm n o devendo ultrapassar 5 mm O acabamento junto s guias e interrup es no pavimento como bueiros po os de visita caix
190. das antes do assentamento dos azulejos Todas as cer micas dever o ser entregues no local da obra em pacotes originais fechados selados exceto quando a FISCALIZA O permitir de outra forma permanecendo as caixas secas at as pe as serem removidas e checadas A argamassa dever ser adequada seja cer mica porcelanato ou pastilha de vidro de acordo com o tipo de revestimento e dimens es das pe as O assentamento de cer micas sobre as alvenarias de tijolos ou estruturas de concreto armado devidamente chapiscadas e embo adas s poder ser iniciado ap s o completo endurecimento das argamassas do embo o suporte ou seja ap s 7 sete dias no m nimo de sua execu o Antes da coloca o das cer micas dever ser providenciada a fixa o dos tacos de paredes ou buchas necess rias devidamente impregnadas de carbolineum ou similar a crit rio da FISCALIZA O para posterior fixa o e instala o dos aparelhos sanit rios As amostras de cor de todas as cer micas propostas dever o ser submetidas e aprovadas pela FISCALIZA O A escolha de material na obra ser rigorosa quanto qualidade e calibragem sendo descartadas todas as pe as que demonstrarem defeitos de superf cie discrep ncia de bitola empeno e cor As pe as cer micas dever o ter face espec fica para assentamento Formas especiais decoradas s o faceadas para uso As cer micas dever o ser conforme especificadas no projeto N o ser perm
191. das as soldas s dever o ser executadas na oficina n o se permitindo solda em campo As superf cies a serem soldadas dever o se apresentar limpas isentas de leos graxas rebarbas escamas e ou ferrugem imediatamente antes da execu o da solda 3 4 2 1 2 Conex es Parafusadas Todas as conex es parafusadas dever o ser providas de pelo menos dois parafusos O di metro dos parafusos dever o estar de acordo com o gabarito do perfil devendo ter no m nimo di metro de 4 Os furos das conex es parafusadas dever o ser executados com di metro 1 16 superior ao di metro nominal dos parafusos Os furos poder o ser executados por funcionamento para espessuras de material at 3 Para espessura superior estes furos dever o ser obrigatoriamente broqueados Os parafusos ASTM A 325 galvanizados dever o ser apertados de modo a ficarem tracionado com 70 do esfor o de ruptura Todos os parafusos ASTM A 325 galvanizados dever o ser providos de porca hexagonal tipo pesado e de pelo menos uma arruela colocada do lado em que for aplicado o aperto 3 4 3 Medidas INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 90 197 responsabilidade da Contratante a confer ncia e fiel observa o das medidas lineares e angulares em projeto Todas as medidas da estrutura de concreto que imponham medidas na estrutura met lica devem ser rigorosamente observadas em obra 3 4 4 Armazenamento e Transporte Todas as precau es devem
192. de exigida Na constru o poder o ser empregados tratores de l mina escavo transportadores moto escavo transportadores caminh es basculantes motoniveladoras rolos lisos de pneus p s de carneiro est ticos ou vibrat rios 2 1 7 2 Execu o execu o deve observar os elementos t cnicos fornecidos CONTRATADA em conformidade com o projeto opera o deve ser precedida da execu o dos servi os de limpeza do terreno escava o camada drenante ou execu o de rach o conforme indicado no projeto Sempre que poss vel a primeira camada de aterro deve ser constitu da de material granular perme vel na espessura prevista no projeto que funcione como dreno para as guas de infiltra o no aterro O lan amento do material para a constru o dos aterros deve ser feito em camadas sucessivas em toda a largura da se o transversal e em extens es tais que permitam seu umedecimento e compacta o de acordo com o previsto nestas especifica es Para o corpo dos aterros a espessura da camada compactada n o dever ultrapassar 0 30 m Para as camadas finais essa espessura n o dever ultrapassar 0 20 m Todas as camadas devem ser adequadamente compactadas com grau de compacta o indicado no projeto sendo no corpo do aterro a 95 do Proctor Normal e na camada final de terraplenagem a 100 do Proctor Normal Durante a constru o os servi os j executados devem ser mantidos com bo
193. dep sitos sedimentares podendo conter pedras e matac es e cujo desmonte se faz com equipamentos adequados sem o emprego de explosivos INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 145 197 3 17 5 2 Equipamento A escava o deve ser executada mediante a utiliza o racional de equipamentos adequados que possibiltem a execu o dos servi os de acordo com as condi es especificadas e a produtividade requerida Os equipamentos para a escava o em solo s o caminh es basculantes tratores equipados com l minas retroescavadores valetadeiras etc 3 17 5 3 Execu o a A escava o deve ser precedida da execu o dos servi os de limpeza do terreno e deve ser executada de acordo com os elementos t cnicos fornecidos CONTRATADA do projeto b Na escava o ser utilizado processo mec nico admitindo se servi os manuais para fins de regulariza o das valas c As dimens es da vala dever o obedecer s cotas do projeto d A escava o deve ser executada de acordo com a previs o da utiliza o adequada ou da rejei o dos materiais extra dos A escava o das cavas ser feita em profundidade que comporte a execu o do ber o observando se que a largura da cava dever ser superior do ber o em pelo menos 30 trinta cent metros para cada lado de modo a garantir o manuseio para implanta o das formas Dever o ser aproveitados na constru o dos reaterros os materiais das escava es desde que sejam co
194. deve se levar em conta que o material p trico agregado gra do e a areia ser o aceitos somente com a apresenta o licen a ambiental de opera o da pedreira para arquivamento da c pia junto ao livro de ocorr ncias da obra 2 3 7 6 3 Controle INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 72 197 O controle de execu o de guia feito normalmente ser com a passagem de uma r gua de 3 metros sobre o topo das guias apoiada metade sobre as guias colocadas e metade avan ando sobre as guias em assentamento A cada 10 ou 15 guias deve se verificar o nivelamento do conjunto esticando se uma linha sobre as guias assentadas n o devendo ocorrer diferen as de n vel superiores a 3 mm em qualquer ponto a Controle do Material O controle tecnol gico do concreto empregado ser realizado pelo rompimento de corpos de prova compress o simples aos 7 dias com base no que disp e a norma NBR 5739 94 da ABNT O ensaio de consist ncia do concreto ser feito de acordo com a NBR 7223 92 ou NBR 9606 92 da ABNT sempre que houver altera o no teor de umidade dos agregados na execu o da primeira amassada do dia ap s o rein cio dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrup o por mais de duas horas e cada vez que forem moldados corpos de prova b Controle Tecnol gico Dever ser previamente estabelecido o plano de retirada dos corpos de prova do concreto cimento agregados e demais materiais de forma a satisfazer s especifica
195. dever satisfazer a NBR 5732 O cimento dever ser ensaiado de acordo com a NBR 5732 e NBR 7215 quanto an lise qu mica finura pega expansibilidade e resist ncia compress o As amostras ser o retiradas de acordo com a NBR 5732 e NBR 5741 O cimento a granel dever ser transportado em ve culo especial para este fim e o fabricante dever enviar junto com cada partida um certificado indicando o tipo a marca do cimento e o peso do carregamento O cimento acondicionado em sacos dever ser recebido no inv lucro original da f brica devidamente identificado com a marca do cimento peso l quido marca da f brica local e data de fabrica o Os inv lucros dever o estar em perfeito estado de conserva o n o sendo aceitos aqueles avariados ou que contiverem cimento empedrado O armazenamento do cimento dever ser em local protegido da a o de intemp ries da unidade do solo e de outros agentes nocivos Os sacos contendo cimento dever o ser empilhados de maneira a permitir facilidades de contagens inspe o e identifica o de cada partida cada pilha ter no m ximo dez sacos Lotes de cimento de diferentes partidas n o poder o ser misturados 3 3 1 2 Agregado mi do 3 3 1 2 1 Generalidades Dever o ser utilizados os seguintes agregados Areia natural quartzosa com di metro igual ou inferior a 4 8 mm proveniente da britagem de rochas est veis Poder ser constitu do pela mistura de areia e brita indicad
196. dicadas no projeto ser o de encaixe tipo ponta e bolsa e dever o obedecer as exig ncias e prescri es da norma NBR 8890 da ABNT O rejuntamento a ser empregado ser argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 e dever atingir toda a circunfer ncia da tubula o a fim de garantir sua estanqueidade O concreto usado para a fabrica o dos tubos ser confeccionado de acordo com as normas ABNT NBR 6118 80 e ABNT NBR 7187 87 e dosado experimentalmente para a resist ncia compress o fck m nimo aos 28 dias de 15 MPa Dever o ser utilizados caminh es basculantes e de carroceria betoneiras ou caminh es betoneiras motoniveladoras p carregadeiras rolos compactadores met licos retroescavadeiras valetadeiras ou valetadeiras guinchos ou caminh es grua ou Munck serras el tricas para formas e vibradores de placa ou de imers o 2 2 2 1 Bueiros Tubulares de Concreto Os bueiros tubulares de concreto ser o em concreto armado que s o obras de arte destinadas a conduzir os cursos d gua perenes ou intermitentes sobre a plataforma e terrenos adjacentes e permitir a passagem da gua de um lado para o outro da plataforma Os bueiros como parte integrante do Projeto de Drenagem foram estudados de forma a n o s resistir a o das cargas que sobre eles atuem mas tamb m a aterros e eventual press o da gua como permitir um perfeito escoamento das guas que conduzir Os bueiros poder o ser classificados Quant
197. dministrativo hidr ulica esgoto amplia es 2 3 4 5 e 6 14 MEA ADM 352 007 o administrativo hidr ulica esgoto amplia es 7 8e 9 e 15 MEA ADM 352 008 e nEIo operacional drenagem da cobertura e 16 MEA ADM 352 009 Pr dio administrativo hidr ulica esgoto amplia es 17 MEA ADM 352 010 Pr dio administrativo hidr ulica esgoto amplia es 18 MEA ADM 352 011 Pr dio administrativo hidr ulica esgoto amplia es 19 MEA ETE 151 002 Esta o elevat ria de esgoto sanit rio planta e cortes 20 MEA GRL 354 004 an administr instala es de combate a inc ndio planta 21 MEA GRL 354 005 a Pr dio administr instala es de combate a inc ndio planta 22 MEA GRL 354 006 ma Pr dio administr instala es de combate a inc ndio planta 23 MEA GRL 354 014 Sistema de prote o contra inc ndio 24 MEA GRL 354 015 Sistema de prote o contra inc ndio 25 MEA GRL 354 016 Sistema de prote o contra inc ndio 26 MEA RAG 351 001 Reservat rio apoiado e casa de bombas plantas e cortes Subesta o rede de gua esgoto e drenagem da cobertura 27 MEA SEP 350 001 plantas e isom trico 28 MEA TPS 350 002 Terminal passageiros hidr ulica geral planta geral 29 MEA TPS 350 003 Terminal passageiros hidr ulica geral planta geral 30 MEA TPS 351 002 TPS hidr ulica gua amplia es 1 e 4 isom tricos 31 MEA TPS 351 005 TPS hidr ulica gua amplia es 1
198. do Brasil Cobertura existente de fibrocimento Rufos Diversos com objetivo de veda o estanqueidade e est tica ser o produzidos com o mesmo a o galvanizado espessura 0 65 mm pr pintado Cor Externa e Interna Cinza Claro Gelo RAL 7035 Parafusos autoperfurante em a o acabamento INOX AISI 304 Inoxcap com arruela de EPDM incorporada na cabe a fixa o em estrutura met lica 12 14x 2 RD Fita de Veda o Sobreposi o Transversal Usar fita de veda o sempre que poss vel e obrigatoriamente quando o caimento for menor do que 8 Al m de evitar vazamentos a fita evita a presen a de umidade na sobreposi o 3 14 3 Subesta o Telha trapezoidal met lica MBP 40 esp 0 50mm passos variando de 180 a 260mm com pintura eletrost tica cor areia 3 14 4 Guarita Estrutura met lica com pintura eletrost tica e Telha trapezoidal met lica MBP 40 esp 0 50mm passos variando de 180 a 260mm com pintura eletrost tica cor areia Domus estrutura met lica com pintura a p branca e policarbonato cristal fum Lexan XL10 de 6mm Ref Day Brasil ou similar Platibanda em estrutura met lica com revestimento Luxalon da Hunter Douglas ou similar tile 625mm x 1850mm em Alusinc liso espessura 0 8mm pintado com processo coil coating e tinta a base de poli ster na cor alabaster 2505 3 14 5 Reservat rio Laje com Impermeabiliza o de Manta Asf ltica de 4mm Estruturada com N o T
199. do com manta de l de vidro densidade 40 kg m8 utilizando se de espa adores de borracha para garantir que a espessura do isolante t rmico seja constante ao longo de toda a rede As deriva es para ramais ou bocas difusoras dever o ser feitas a partir do duto interno Opcionalmente poder ser utilizado como isolante t rmico poliuretano expandido in loco devendo se neste caso ter o mesmo cuidado com o espa amento entre dutos e a n o deforma o do duto interno devida press o da expans o O aspecto externo do conjunto de dutos circulares com isolante t rmico dever ser o de um duto em espiral convencional 3 19 3 9 5 Acabamento do Isolamento Com cantoneiras corridas de chapa de a o galvanizada bitola BWG 26 fixados por meio de fita JAC modelo 52030T 0 03mm de espessura de alum nio aplicada sobre as placas de isolamento Todas as sa das de ar dever o ter reguladores de vaz o Todas as deriva es de ramais dever o ser providas de defletores m veis para a regulagem da vaz o de ar com seus eixos ligados a quadrantes externos providos de porca tipo borboleta para a fixa o da posi o de regulagem dos mesmos Todas as curvas de 90 graus dever o ter veias direcionais fixas executadas em chapa de a o galvanizada conforme bitola recomendada pela SMACNA 3 19 3 9 6 Testes de Estanqueidade INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 182 197 Dever o ser realizados testes de estanqueidade conforme norma SMAC
200. do de placas 61x61x3cm constitu do de duas chapas de a o galvanizado preenchidas com concreto celular sustentadas por base de tubo quadrado regul vel contraventadas por cruzetas met licas ref 010570 ref Pisoag ou similar revestimento em placas de piso vin lico semi flex vel 61x61x2cm ref Fademac linha Traffic cor Amazon Blue 728 CS728 ou similar Soleiras em granito cinza andorinha com acabamento boleado e polido Tabeira em granito cinza andorinha acabamento polido espessura 2 cm em placas 0 30x0 80cm b Parede Execu o de chapisco com argamassa de cimento e areia Execu o de embo o com argamassa de cimento cal hidratada e areia Execu o de reboco com argamassa de cal hidratada e areia Revestimento cer mico Portobello ou similar linha Arquiteto Design 9 5 x 9 5cm c d 85 375 PEI 2 na cor Azul Escuro Revestimento cer mico Portobello ou similar 7 5 x 7 5cm Prisma Branco PEI c d 82 722 ref Portobello ou similar Peitoril em granito cinza andorinha com largura de 22cm acabamento boleado polido e pingadeira em um dos lados Revestimento de Mosaico dim 2x2cm c d 230 ref Vidrotil ou Drop Cristal da Portobello ou similar Revestimento de Mosaico dim 2x2cm c d 330 ref Vidrotil ou Drop Uva da Portobello ou similar Revestimento de Mosaico dim 2x2cm c d 470 ref Vidrotil ou Drop Hort ncia da Portobello ou similar Reve
201. do um intervalo de 24 horas entre uma dem o e outra possibilitando assim a perfeita secagem de cada uma delas Ser o adotadas precau es especiais no sentido de evitar respingos de tinta em superf cies n o destinadas pintura Na aplica o de cada tipo de pintura todas as superf cies adjacentes dever o ser protegidas e empapeladas para evitar respingos Toda a superf cie pintada dever apresentar depois de pronta uniformidade quanto cor textura tonalidade e brilho semi fosco As esquadrias em geral dever o ser protegidas com papel colante os vidros espelhos fechos rosetas puxadores superf cies adjacentes com outro tipo de pintura etc antes do in cio dos servi os de pintura As tintas aplicadas ser o dilu das conforme orienta o do fabricante e aplicadas na propor o recomendada As camadas ser o uniformes sem escorrimento falhas ou marcas de pinc is Nas superf cies das paredes onde as alvenarias foram retificadas antes da pintura dever ser feita a aplica o de massa corrida base de PVA internamente e acr lica externamente Toda vez que uma superf cie estiver lixada esta ser cuidadosamente limpa com uma escova e depois com um pano mido para remover o p antes de aplicar a dem o seguinte Antes da pintura das superf cies em forro de gesso deve se proceder ao lixamento e aplica o de uma dem o de fundo selador acr lico As superf cies dever o ser pintadas ap s 12 horas N
202. do varia o para menos Os servi os ser o aceitos se estiverem de acordo com esta Especifica o e as Normas T cnicas Brasileiras e ser o rejeitados em caso contr rio Os servi os rejeitados ser o corrigidos ou complementados Todas as determina es de execu o incluindo os controles tecnol gicos e os demais de ordem geral dever o seguir as recomenda es gerais da Norma espec fica das Especifica es Gerais do DNIT INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 32 197 A medi o ser feita apenas para fins de acompanhamento do servi o No pre o unit rio dever o estar inclusos a escava o a carga do material escavado o transporte para local de bota fora a descarga o espalhamento e demais servi os necess rios a sua completa execu o O pre o do servi o dever ser cotado por metro c bico medido topograficamente no corte 2 1 6 Fornecimento de Material pela CONTRATADA Posto Obra A CONTRATADA dever incluir licenciamento ambiental escava o em jazida externa carga transporte e descarga na pra a de aplica o dos materiais que se destinam a prover ou a completar o volume necess rio constru o de aterros ou substitui o de solos do subleito O material de 1 categoria solo dever ser fornecido com defini o da jazida externa de modo a atender s especifica es dos materiais definidas no projeto 2 1 6 1 Materiais O material fornecido dever ser de 1 categoria solos e dever s
203. dora 3 17 9 Especifica o dos testes das tubula es 3 17 9 1 Extens o Toda a tubula o incluindo os spools fabricados quer na oficina quer no campo dever ser testada press o no campo Durante a execu o dos testes dever o ser tomados os cuidados necess rios a fim de evitar a introdu o de mat rias estranhas nos instrumentos Linhas e sistemas abertos tais como drenos ventila es v lvulas atmosf ricas de seguran a e tomadas de ar n o necessitam de testes de press o Estas linhas devem ser examinadas visualmente a fim de se verificar se as soldagens foram bem executadas Os seguintes itens dever o ser exclu dos dos testes v lvulas de escape medidores de volume conta giros man metros de press o bombas compressores e filtros Testes de campo para estes itens quando necess rios ser o cobertos pelas pr prias especifica es de seus respectivos equipamentos Tubula o auxiliar tal como tubula o de lubrifica o ou de leo de selagem para compressores dever ser coberta p r especifica es pr prias Vasos e trocadores de calor n o dever o ser testados em conjunto com o sistema de tubula o 3 17 9 2 C digo Os testes de press o da tubula o devem ser executados de acordo com o c digo de press o de tubula o ANSI B 31 3 3 17 9 3 M todos de Testes O m todo preferencial para testes o hidrost tico Quando impratic vel ou indesej vel poder ser escolhido
204. e acordo com a norma da ABNT NBR 12655 96 O concreto empregado ser controlado tecnologicamente atrav s do rompimento de corpos de prova compress o simples aos 7 dias de acordo com as normas DNER ES 330 97 e ABNT NBR 6118 80 Sempre que houver altera o no teor de umidade dos agregados dever ser feito o ensaio de consist ncia do concreto de acordo com a ABNT NM 67 96 quando da execu o da primeira amassada do dia ao rein cio dos trabalhos ap s interrup o de mais de duas horas e cada vez que forem moldados corpos de prova INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 44 197 No controle de qualidade do concreto atrav s dos ensaios de resist ncia compress o ou flex o o n mero de determina es ser definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA conforme tabela seguinte Tabela Amostragem Vari vel n567891012131415 k 1 32 1 26 1 36 1 15 1 14 1 05 1 03 0 99 0 95 0 92 a 0 80 0 25 0 16 0 15 0 08 0 06 0 04 0 03 0 02 0 01 n n de amostras k coeficiente multiplicador a risco da CONTRATADA 2 2 4 3 Controle Geom trico e Verifica o Final da Qualidade O controle geom trico da execu o ser verificado atrav s de levantamentos topogr ficos a serem executados pela CONTRATADA auxiliado por gabaritos para execu o das canaliza es e acess rios O acompanhamento da execu o bem como das camadas de embasamento dos dispositivos aca
205. e aplica o de no m nimo duas dem os de tinta ep xi semi brilho Coralfen refer ncia RAL 7011 da Coral ou similar Lixeira em chapa dobrada com aplica o de tinta Lazzuril refer ncia Prata Artico met lica Ford 88 ou similar Ap s a aplica o da tinta aplicar uma dem o de verniz bicomponente Lazzuril ou similar com pasta fosfoqueante Lm 0827 Na parte superior da lixeira dever ter cinzeiro remov vel para a retirada do lixo c Aplica o Aplica o de adesivo opaco recortado eletronicamente referencia White 7725 10 e Sunflower 7725 25 da 3M ou similar d Fixa o Bandeja em a o carbono galvanizada aparafusada a estrutura do suporte atrav s de chumbadores com aplica o de tinta Ep xi semi brilho da Coral ou similar referencia Coralfen Munsell Preto N 1 3 12 1 5 T ten Pequeno E4 a Estrutura Estrutura em a o de se o quadrada 8x8cm com galvaniza o a fogo e aplica o de tinta Epoxi semi brilho da Coral ou similar referencia Coralfen Munsell Preto N 1 b Fechamento Chapa superior em chapa de a o galvanizada com uma dem o de Primer N 1202 refer ncia Coramax Shop Primer da Coral ou similar e no m nimo duas dem os de tinta ep xi semi brilho Coralfen Branco N 9 5 da Coral ou similar c Aplica o Aplica o de adesivo opaco recortado eletronicamente nas cores vermelho e preto da 3M ou similar d Fixa o Bandeja em a o carbono galvanizada aparafusada a estrutura do suport
206. e as ABNT NBR 07215 91 ABNT NBR 7224 84 ABNT NBR INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 41 197 115800 91 ABNT NBR 11581 91 e ABNT NBR 11582 91 sendo desnecess ria a realiza o frequente de ensaios se existir garantia de homogeneidade de produ o para determinada marca de cimento O peso do saco de cimento dever ser verificado para cada 50 sacos fornecidos com toler ncia de 2 b Agregado mi do e gra do Dever o obedecer ABNT NBR 7211 88 c Agua Controle da gua desde que apresente aspecto ou proced ncia duvidosa Para utiliza o em concreto armado ou protendido ser considerada satisfat ria se apresentar PH entre 5 8 e 8 0 e respeitar os seguintes limites m ximos Mat ria org nica 3mg l oxig nio consumido Res duo s lido 5000mg I Sulfatos 300mg I ons S04 Cloretos 500mg I ons Cl A car 500mg Para ensaios de resist ncia compress o ou flex o dever ser feita uma amostragem m nima do concreto dividindo se o trabalho em lotes de acordo com a norma da ABNT NBR 12655 96 O concreto empregado ser controlado tecnologicamente atrav s do rompimento de corpos de prova compress o simples aos 7 dias de acordo com as normas DNER ES 330 97 e ABNT NBR 6118 80 Sempre que houver altera o no teor de umidade dos agregados dever ser feito o ensaio de consist ncia do concreto de acordo com a ABNT NM 67 96 quando da execu o da primeira amassada do dia
207. e atrav s de chumbadores com aplica o de tinta Ep xi semi brilho da Coral ou similar referencia Coralfen Munsell Preto N 1 3 12 2 PLACAS 3 12 2 1 Placa de identifica o quadrada 14 16 e 17 a Estrutura Estrutura em tubo a o de se o quadrada 2x2cm com galvaniza o a fogo e aplica o de tinta automotiva Lazzuril Ref Prata Artico met lica Ford 88 ou similar Ap s a aplica o da tinta aplicar uma dem o de verniz bicomponente Lazzuril ou similar com pasta fosqueante LM 0827 b Fechamento INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 126 197 Caixa em chapa de a o galvanizada com uma dem o de Primer N 1202 refer ncia Coramax Shop Primer da Coral ou similar e no m nimo duas dem os a rev lver de tinta ep xi semi brilho Coralfen Branco N 9 5 da Coral ou similar c Aplica o Aplica o de adesivo dupla face opaco recortado eletronicamente refer ncia Dark Grey 7725 41 da 3M ou similar d Fixa o Em paredes fixadas atrav s de cantoneiras em L pintada da mesma cor da estrutura e aparafusada a parede Em tetos fixadas atrav s de cabo de a o soldado a estrutura 3 12 2 2 Placa de identifica o retangular 13 e 15 a Estrutura Estrutura em tubo a o de se o quadrada 6x6cm com galvaniza o a fogo e aplica o de tinta automotiva Lazzuril Ref Prata Artico met lica Ford 88 ou similar Ap s a aplica o da tinta aplicar uma dem o de verniz bicomponente Lazzuril ou similar c
208. e azulejos Remo o de lou as sanit rias acess rios e bancadas dos lavat rios Remo o de linhas de abastecimento energia el trica gua g s esgoto etc Remo o de instala es prediais Remo o de instala es prremo o de divis rias e esquadrias Remo o de cobertura em telha de fibrocimento incluindo estrutura de apoio Retirada de forro Demoli o de impermeabiliza o Outras que se fizerem necess rias Os materiais a serem demolidos ou removidos dever o ser previamente lavados e ou umedecidos para reduzir a forma o de poeira no momento do seu transporte A remo o e o transporte de todo o entulho e detritos provenientes das demoli es ser o executados pela CONTRATADA de acordo com as exig ncias da municipalidade As linhas de abastecimento de energia el trica gua g s bem como canaliza es de esgoto e guas pluviais dever o ser removidas ou protegidas respeitando as normas e determina es das empresas concession rias de servi os p blicos A CONTRATADA dever proceder s demoli es sendo todo o material imprest vel removido para fora do sitio aeroportu rio Todo o material remov vel ser submetido ao parecer da FISCALIZA O antes de sua remo o e o destino ser por conta da CONTRATADA em tempo h bil Ficar a cargo da CONTRATADA a carga descarga e espalhamento para local fora do s tio da obra com dist ncia de at 10km de todo en
209. e capacidade da unidade Chaves de bot o botoeiras Liga Desliga Ponto de aterramento do conjunto R gua de bornes numerada Plaquetas identificadoras de cada chave bot o l mpada piloto e outros elementos que estejam na porta do painel 3 19 2 1 8 Outros Componentes Dever o conter ainda com os componentes abaixo relacionados Conex o para Man metro para cada circuito de Alta Press o com v lvula de servi o Conex o para Man metro para cada circuito de Baixa Press o com v lvula de servi o Termostato de seguran a contra congelamento de gua no interior do evaporador Programador de partida e parada dos compressores em fun o das temperaturas de entrada e sa da de gua gelada Protocolo aberto TCPIP Mod Bus ou Backnet INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 176 197 3 19 2 1 9 Placa de Identifica o Dever o ser instaladas placas de identifica o fabricadas em a o inoxid vel ou em alum nio sendo uma geral para todo o equipamento e uma para cada compressor que estiver contido na unidade As placas dever o conter no m nimo os seguintes dados a Placa Geral do Equipamento Marca modelo e n mero de s rie do equipamento Capacidade total do equipamento kcal h Consumo de energia kW Dados el tricos gerais V Hz Flu do refrigerante utilizado Press es de servi o dos circuitos de alta baixa e leo kg cm2 b Placa de Identifica o do Comp
210. e chuva 2 3 1 1 Materiais Os materiais empregados na regulariza o do subleito ser o do pr prio subleito No caso de substitui o ou adi o de materiais estes devem a provir de jazidas externas aprovadas pela FISCALIZA O b ser constitu dos de part culas de di metro m ximo n o superior a 76 mm 3 polegadas c apresentar expans o inferior a 2 d apresentar caracter sticas iguais ou superiores s do material de subleito considerado no dimensionamento do pavimento determinado atrav s dos ensaios de Compacta o DNER ME 129 M todo A na energia Proctor Normal 2 3 1 2 Equipamento S o indicados os seguintes tipos de equipamentos para execu o da regulariza o a motoniveladora pesada com escarificador b carro tanque com distribuidor de gua rolos compactadores tipo p de carneiro liso vibrat rio e pneum tico grade de discos pulvi misturador E f outros equipamentos a ju zo da FISCALIZA O Os equipamentos de compacta o e mistura ser o escolhidas de acordo com o tipo de material empregado e com a rea a ser compactada lt c d e x xn a 2 3 1 3 Execu o Ap s a execu o de cortes ou da adi o de material necess rio para atingir o greide de projeto deve se proceder a uma escarifica o geral at a profundidade de 0 20 m seguida de pulveriza o umedecimento ou secagem compacta o e acabamento As adi es de material de espessura superior a 0 20
211. e descarga m xima de 9 m s 3 19 2 2 3 Motor de Acionamento Dever ser um nico motor para todo o conjunto de ventiladores de cada condicionador Do tipo de indu o com rotor do tipo gaiola grau de prote o IP 44 classe de isolamento B trif sico TFVE 1750 rpm 60 Hz Dever possuir polia regul vel correias e trilhos esticadores INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 177 197 3 19 2 2 4 Serpentina de gua Gelada Dever o ser constru das de tubos paralelos de cobre sem costura com aletas de alum nio perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica dos mesmos As aletas dever o receber tratamento contra a corros o por atmosfera marinha Goldfing ou equivalente por tratar se de instala o na orla marinha sujeita a alta salinidade As cabeceiras ser o constru das em chapas de a o galvanizado ou de alum nio Os coletores ser o constru dos com tubos de cobre A velocidade m xima de ar na face da serpentina dever ser de 2 5m s 3 19 2 2 5 Filtros de Ar Do tipo plano podendo ser met lico permanente ou de manta de material sint tico descart vel ambos com moldura auto suportante met lica Classe de filtragem G3 conforme norma ABNT 6401 3 19 2 2 6 Bandeja de Recolhimento de gua A bandeja de recolhimento de gua condensada ser de a o pintado com tinta anticorrosiva ep xi betuminosa preta refer ncia Glasurit extremamente resistente a trabalho sob condi es rigoros
212. e e impedir a evapora o da gua de amassamento do concreto fresco 3 3 6 Execu o de Formas e Escoramento As formas dever o apresentar geometria alinhamento e dimens es rigorosamente de acordo com as indica es dos desenhos e estar de acordo com o item 7 2 2 3 da NBR 14931 3 3 6 1 Formas de Madeira Comum As madeiras dever o ser de boa qualidade sem apresentar curvaturas sinais de apodrecimento ou n s soltos Antes do lan amento do concreto as formas dever o ser molhadas at a satura o 3 3 6 2 Formas de Madeira Compensada Quando forem utilizadas chapas de madeira compensada tipo Madeirit ou similar como forma estas dever o ser prova d gua e se apresentarem sem empeno e ou ondula es As chapas poder o ser utilizadas mais de uma vez desde que haja previs o para tal e n o apresentem danos causados pela desforma As formas para concreto aparente dever o ser novas 3 3 6 3 Escoramentos Os escoramentos dever o ser projetados e executados de modo a apresentarem seguran a quanto estabilidade e resist ncia Os escoramentos dever o obedecer s prescri es das Normas Brasileiras NBR 7190 e NBR 8800 respectivamente para estrutura de madeira e estruturas met licas e ainda observar os itens 7 2 2 2 e 10 2 da NBR 14931 Os escoramentos dever o apresentar rigidez suficiente para n o se deformarem em excesso sob a o das cargas e varia es de temperatura e ou umidade 3 3 7 Preparo e M
213. e hastes e estruturas ser feita atrav s de solda exot rmica A conex o de transformadores p ra raios pain is quadros ou quaisquer equipamentos pass veis de remo o ser o feita atrav s de conectores mec nicos A conex o entre cabos e hastes nas caixas de inspe o ser feita atrav s de conectores mec nicos para permitir medi o e inspe o 3 16 8 1 Aterramento e SPDA Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas O Aterramento de seguran a predial e das Subesta es consistir numa ampla malha composta de cabos de cobre nu 70mm e hastes de aterramento do tipo Copperweld de 5 8 x 3 m Todos os equipamentos el tricos condutos equipamentos mec nicos e estruturas met licas ser o interligadas malha de terra A conex o entre cabos e entre estes e hastes e estruturas ser feita atrav s de solda exot rmica A conex o de transformadores p ra raios pain is quadros ou quaisquer equipamentos pass veis de remo o ser feita atrav s de conectores mec nicos A conex o entre cabos e hastes nas caixas de inspe o ser feita atrav s de conectores mec nicos para permitir medi o e inspe o A prote o predial contra descargas atmosf ricas ser adequada para permitir a utiliza o de um sistema captor tipo Gaiola de Faraday com cabos de cobre nu e com continuidade el trica garantida envolvendo toda a edifica o No caso de cobertura com telhas met licas fixadas e
214. e pe as especiais de PVC r gido dever ser feita conforme as recomenda es do fabricante As tubula es e conex es para distribui o de gua dos sanit rios copas cantinas e torneiras de jardins internas ser o todas em PVC r gido rosc vel As conex es terminais ou seja no ponto de utiliza o dos aparelhos ser o de ferro male vel classe 10 com redu o de 4 3 4 x 1 2 quando for necess rio Nos outros casos a redu o ser feita por buchas de redu o do mesmo material tipo e di metro compat vel com a transi o desejada NBR 7372 82 Execu o de Tubula es de Precis o com junta soldada rosqueada ou com an is de borracha para tubos de PVC INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 142 197 NBR 5658 77 Determina o das condi es de funcionamento das pe as de utiliza o numa instala o predial de gua fria 3 17 3 Montagem de v lvulas Esta especifica o completa o m todo preconizado pelo fabricante do equipamento As d vidas ser o dirimidas pela gerenciadora As pe as ser o fixadas provisoriamente quando houver risco de deslocamento acidental at a instala o definitiva Como regra geral dever ser removida ap s o acoplamento e fixa o definitiva todas as pe as e dispositivos de fixa o provis ria salvo men o expressa em contr rio pela gerenciadora Se as pe as n o se ajustarem perfeitamente por falta de alinhamento ou nivelamento far se cuidadosamente o
215. e plasticidade e granulometria de acordo com as normas DNER ME 122 94 DNER ME 082 94 DNER ME 080 94 respectivamente do material espalhado no subleito a ser regularizado em locais determinados aleatoriamente Dever ser coletada uma amostra para cada 1 000 m de rea e dois grupos de ensaios por dia no m nimo O n mero de ensaios de caracteriza o pode ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se verifique a homogeneidade do material b Ensaio de compacta o com a energia do Proctor Normal para determina o da massa espec fica aparente seca m xima e do teor de umidade tima pelo m todo DNER ME 129 M todo A com material coletado no subleito a ser regularizado em locais determinados aleatoriamente Dever ser coletada pelo menos uma amostra a cada 500 m de rea O n mero de ensaios de compacta o pode ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se verifique a homogeneidade do material c Ensaio de Indice Suporte Calif rnia California Bearing Ratio CBR e Expans o com energia de compacta o do ensaio Proctor Normal determinado acima para o material coletado no subleito a ser regularizado em locais determinados aleatoriamente Dever ser coletada pelo menos uma amostra a cada 2 000m2 de rea e um ensaio a cada dois dias no m nimo O n mero de ensaios de Indice Suporte Calif rnia California Bearing Ratio CBR e Expans o pode ser reduzido a crit rio da FISCALIZA O desde que se
216. ecido de Poli ster INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 129 197 3 15 Paisagismo 3 15 1 Preparo Geral do Solo Esta especifica o ser complementada pelo item Infra Estrutura j descrito neste documento A contratada dever verificar se toda rea a ser plantada encontra se limpa e desobstru da de entulhos em caso contr rio acionar o respons vel pela obra para negociar a execu o desse servi o As reas compactadas dever o ser submetidas a uma aragem profunda Retirar o mato e ervas daninhas eliminando as ra zes O terreno deve ser nivelado e acertado de acordo com o projeto de terraplanagem e paisagismo seguindo a defini o de taludes e dunas Todos os insumos devem estar perfeitamente misturados com a terra Cobrir o terreno com uma camada de terra para plantio na espessura m nima de 20 cm Revolver a terra eliminando os torr es de toda rea de plantio Em seguida deve se cavoucar e revolver o solo abrir as covas e prepar las A terra colocada incorporar 50 L de esterco curtido de curral para 1m3 de terra exceto rea de gramado usar ur ia e NPK As mudas devem estar em perfeito estado de sanidade e vigor o seu substrato deve ser formado por um torr o consistente livre de pragas e ervas daninhas As mudas de rvores que n o estiverem dentro do padr o de qualidade devem ser rejeitadas 3 15 2 Abertura de Covas 3 15 2 1 Covas para Arvores e Palmeiras As covas dever o ter dimens es de 80x80
217. eguinte de pelo menos a metade da largura INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 65 197 rolada Em qualquer caso a opera o de rolagem perdurar at o momento em que seja atingida a compacta o especificada Durante a rolagem n o devem ser permitidas mudan as de dire o invers es bruscas de marcha nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento rec m rolado As rodas do rolo dever o ser umedecidas adequadamente de modo a evitar a ader ncia da mistura O tr fego de ve culos sobre um revestimento rec m constru do somente deve ser autorizado ap s o completo resfriamento deste e nunca antes de decorridas 6 seis horas ap s a compress o No decorrer da execu o dos servi os de revestimento do tipo concreto betuminoso usinado a quente CBUQ dever o ser observados cuidados visando a preserva o do meio ambiente envolvendo a produ o de asfalto e aplica o de agregados tanto na estocagem quanto na opera o da usina misturadora A brita e a areia somente ser o aceitas ap s apresenta o da licen a ambiental de opera o da pedreira areal cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao Livro de Ocorr ncias da obra Os dep sitos de ligantes betuminosos devem ser instalados em locais afastados de cursos d gua Dever ser impedido o refugo de materiais j utilizados na faixa de pouso e reas adjacentes ou qualquer outro lugar causador de preju zo ambiental A rea afetada pelas opera es de c
218. eguir de acordo com o modelo abaixo A placa ter as dimens es aprovadas pela FISCALIZA O e pelo Manual de Placas do Minist rio das Cidades Governo Federal Na placa de obra usar preferencialmente a marca em sua vers o positiva horizontal 2D Valor Nome da localidade AUEL EK ECET o Qual a interven o feita na obra Entidades que participaram da obra Data de in cio Data de t rmino Roes l GOVERNO FEDERAL Minist rio da Defesa Para a aplica o da marca da Infraero dever ser observada esta Norma e o Manual de Placas de Obras do Minist rio das Cidades Governo Federal Para a aplica o da marca do Governo Federal dever ser observado o contido no Manual de Identidade Visual fornecido pela SECOM observando inclusive a quest o do alinhamento e dimens es 1 1 Isolamento da rea Os tapumes salvo instru es em contr rio da INFRAERO ou exig ncias da municipalidade local apresentar o as seguintes caracter sticas A altura do tapume ser de 2 5m Os montantes principais pe as inteiras e maci as com 75mm x 75mm de se o transversal espa ados de 1 1m ser o de peroba rosa ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O solidamente fixados ao solo Os montantes intermedi rios e as travessas pe as inteiras e maci as com 50mm x 50mm de se o transversal ser o de pinho do paran ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O Os rodap s ser o de
219. eixar entre os dois flanges um pequeno espa o que permita a passagem da arruela de veda o a qual em fun o de press o de servi o ter que ser de borracha COLOCA O DA ARRUELA Centrar a arruela entre os ressaltos dos dois flanges Recomenda se respeitar os seguintes valores de torque de aperto dos parafusos DN 100 mm PN 10 usar torque de 80 m N e para DN 150 mm PN 10 usar torque de 120 m N onde PN a press o m xima de servi o TESTE NA OBRA O teste na obra permite verificar a estanqueidade e a estabilidade da canaliza o antes da sua entrada em servi o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 157 197 O recebimento da obra estar condicionado ao teste hidrost tico que ter que ser realizado no menor prazo ap s a instala o e ser executado segundo as instru es da norma NBR 9650 Toda a tubula o ter que ser testada podendo o teste ser realizado por trechos O comprimento dos trechos que dever o ser testados depender da configura o do tra ado Quanto maior for o comprimento da canaliza o mais dif cil ser a localiza o de eventuais vazamentos Na pr tica usual come ar por trechos de at 500 m e depois evoluir para comprimentos maiores PREPARA O DO TESTE No intuito de evitar qualquer deslocamento da canaliza o sob o efeito da press o da gua ter que ser feito o retiro dos tubos em sua parte central deixando as juntas descobertas Conforme estipulado pelo projeto todas as ancorage
220. elecidas as linhas das mangueiras A porta met lica ter que ser dotada de dispositivo para a coloca o de lacre e ter que receber a inscri o INCENDIO em letras vermelhas com o tra o de 1 cm um cent metro Nos hidrantes a sa da em 2 4 ter que ficar a 1 40 m do n vel do piso acabado A localiza o dos hidrantes est assinalada nas plantas baixas de acordo com a simbologia espec fica Os hidrantes ter o 2 sa das em 2 4 e uma em 1 4 por exig ncia da Infraero O HIDRANTE H 22 PARA USO TAMB M COM ESPUMA SINT TICA localizado na subesta o do SBME A sa da ter que ser de 1 42 refer ncia Mipel V lvula Gaveta Classe 200 w corpo e tampa em bronze haste de lat o A vaz o necess ria ser de 1000 lpm com extrato a 3 durante o tempo de 10 minutos A quantidade de LGE ser de 300 litros perfazendo 15 bombonas de 20 litros cada Contudo o armazenamento do LGE ter que ser em um tanque atmosf rico de a o carbono com revestimento interno refer ncia Kidde que ser instalado lateralmente ao hidrante e interligado ao proporcionador de espuma refer ncia Kidde do tipo Venturi para 3 de LGE com entrada de 2 y e sa da de 3 para gua e em 1 para o LGE Ter que ser instalada ainda uma v lvula de Diafragma de 3 refer ncia Valoy VA100R e uma v lvula direcional para impedir o fluxo de gua para o tanque As interliga es de comando entre o proporcionador e a v lvula balanceadora poder o
221. emendos devem ter a dimens o necess ria para cobrir toda a rea danificada Estocar a manta e manga de polietileno ao abrigo da luz e do calor INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 156 197 PASTA LUBRIFICANTE A estanqueidade das juntas el sticas ser obtida no momento da montagem pela compress o radial do anel de borracha A montagem destas juntas exige a utiliza o de uma pasta lubrificante destinada a reduzir o atrito entre o tubo e o anel de borracha Assegurar se previamente de que a ponta do tubo est devidamente limpa e chanfrada Se n o estiver executar a limpeza e o chanfro antes de aplicar o lubrificante r ATEN O LEO MINERAL VASELINA OU GRAXA N O PODER O SER UTILIZADOS POIS COM O TEMPO DANIFICAM A BORRACHA MONTAGEM DA JUNTA JTI A montagem da junta feita pela simples introdu o da ponta do tubo na bolsa onde j est colocado o anel com garras met licas A montagem desta junta simples e r pida Limpar cuidadosamente o interior da bolsa do tubo Dar aten o especial limpeza do alojamento do anel de borracha eliminar qualquer res duo de terra areia Limpar a ponta do tubo que ser utilizado assim como o anel de borracha Verificar a exist ncia do chanfro assim como o bom estado da ponta do tubo No caso de ter havido corte o chanfro ter que ser obrigatoriamente refeito COLOCA O DO ANEL DE BORRACHA A coloca o do anel de borracha ter que ser feito fora da vala Ter que ser ve
222. emperaturas de gua da rede na entrada e sa da do chiller Conex es para man metros a fim de possibilitar a leitura de press es na rede hidr ulica a serem instaladas na suc o e recalque das bombas e na entrada e sa da do chiller V lvula de balanceamento para regulagem das vaz es de gua na sa da de todas as serpentinas dos condicionadores Desbordes Tour amp Andersson ou equivalente Registros de esfera ou gaveta para isolamento de equipamentos instalados na entrada e sa da dos mesmos V lvula de reten o a serem instaladas no recalque das bombas Juntas amortecedoras de vibra o a serem instaladas nas liga es de suc o e recalque das bombas Purgadores de ar nos pontos altos da tubula o Filtros de gua para serem instalados na linha de suc o das bombas e na entrada das Unidades Resfriadoras de gua Ponto de drenagem instalado nos pontos baixos da tubula o para escoamento da linha 3 19 3 3 Caracter sticas dos Materiais Os tubos at 2 1 2 de di metro dever o ser de a o carbono galvanizado schedule 40 sem costura ASTM A 120 STD dimens es conforme ANSI B 36 10 pontas com rosca BSP Os tubos acima de 3 at 12 de di metro dever o ser de a o carbono preto schedule 80 sem costura ASTM A 120 STD dimens es conforme ANSI B 36 10 pontas biseladas para solda As conex es at 3 de di metro ser o em ferro male vel galvanizado liga o p
223. empre em conson ncia com as recomenda es do fabricante e com efetiva prote o contra as intemp ries Guardadas as diferen as cab veis os mesmos cuidados devem ser tomados para as estocagens tempor rias nos locais de instala o 3 17 3 4 Montagem das V lvulas A montagem das v lvulas ser precedida de verifica o do posicionamento correto dos flanges de tal maneira que o plano de face do flange fixo esteja for osamente perpendicular ao eixo da tubula o O plano vertical que contiver o eixo do tubo dever passar pelo meio da distancia que separa os dois furos superiores Esta condi o poder ser verificada com adequado n vel de bolha de ar aplicado aos dois furos superiores As v lvulas dever o ser montadas totalmente abertas nas linhas de juntas soldadas e totalmente fechadas nas demais as v lvulas montadas abertas somente poder o ser acionadas ap s limpeza pr via Durante a montagem das v lvulas o operador dever proteg las contra eventuais danos e sujeiras As v lvulas quando montadas em locais onde circulem ve culos dever o ser protegidas adequadamente As v lvulas ser o entregues montadas ou em sub conjuntos pr prios para seu manuseio As v lvulas ser o instaladas nos locais indicados no projeto e de conformidade com a orienta o da gerenciadora assessorada por supervisor de montagem O alinhamento das v lvulas com a tubula o dever ser feito unindo se as suas aberturas ao cond
224. en ide para recolhimento do refrigerante instalada na linha de l quido Acumulador de L quido na suc o V lvulas de Servi o com liga o para man metro na suc o e na descarga do compressor Todo o trecho de tubula o de suc o dever ser termicamente isolado com tubos de borracha esponjosa de espessura de parede de 25mm no m nimo coladas face externa dos tubos de cobre Antes do carregamento em f brica dos circuitos com flu do refrigerante os mesmos dever o ser rigorosamente limpos pressurizados com nitrog nio extra seco executando se os testes de estanqueidade verifica o de vazamentos somente ent o executar se o v cuo final preparat rio do carregamento 3 19 2 1 7 Quadro El trico Incorporado Com a finalidade de alimenta o comando e prote o dos motores el tricos Dever ser do tipo arm rio em chapa de a o tratada e pintada nos mesmos padr es do restante da estrutura resistente corros o e intemp rie Dever conter no m nimo os seguintes componentes Fus veis do tipo Diazed ou NH para cada fase de cada motor Contator es de partida direta part wind ou estrela tri ngulo para cada motor Rel s de sobrecarga trif sicos para cada motor Rel de prote o contra queda excessiva de tens o e falta ou desbalanceamento de fases Rel s de tempo quando usada partida estrela tri ngulo Temporizador de partida Dispositivos do controle d
225. ente INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 92 197 com blocos assentados com um monte de argamassa ou carreira de argamassa e no alinhamento de baixo at o topo da parede e com juntas solidamente preenchidas com argamassa As paredes dever o ser iniciadas nas vigas de concreto ou lajes e cunhadas com tijolos maci os dispostos obliquamente contra estruturas superiores quando forem alvenarias de veda o sem fun o estrutural Este encunhamento s poder ser executado ap s 8 oito dias da conclus o de cada pano de parede As alvenarias em blocos vazados de concreto que n o chegam at a viga ou laje receber o uma ltima fiada em blocos tipo calha preenchidos com concreto formando uma verga de amarra o As pe as ser o empurradas no lugar comprimindo para fora todas as bolsas de ar e assegurando o preenchimento com massa no meio Fendas bolsas e outras quebras na constru o da alvenaria dever o ser feitas onde indicado ou solicitado Os blocos ser o assentados com o in cio da carreira de forma a definir com cuidado espa os aberturas de portas e janelas e para servir como guia de outros percursos Espa os ao redor de estruturas das esquadrias met licas ser o preenchidos solidamente com argamassa Perfura o cortes ajustes e remendos para acomodar o trabalho de outros ser o executados conforme indicado em projetos estruturais el tricos e outros O trabalho inacabado ser retomado um passo atr s para se juntar com a nov
226. ente quanto a poss veis danos causados pelo transporte e instala o Verificar a pintura de acabamento dos equipamentos e o tratamento contra oxida o Verificar a posi o e fixa o dos equipamentos bem como o alinhamento e nivelamento dos mesmos Verificar se os equipamentos e componentes est o livres de obstru es inclusive drenos Verificar se n o h vazamento nos sistemas Testar o funcionamento e a seq ncia de opera o de todos os equipamentos e componentes instalados Simular condi es anormais de funcionamento para permitir observar atua o dos controles Verificar o n vel de ru do de todos os equipamentos bem como se est o transmitindo vibra es para as estruturas onde estejam instaladas Verificar se est o bem fixos os condutores el tricos contatores fus veis barramentos e outros Verificar facilidades para troca de fus veis ajustes e rel s identifica o de componentes e leituras dos instrumentos Verificar se as caracter sticas da rede de energia local est o de acordo com as especifica es dos equipamentos e componentes Verificar se os ajustes dos componentes e controles est o de acordo com as especifica es do projeto Verificar o aterramento de todos os equipamentos Proceder limpeza interna de tubos dutos e equipamentos antes do start up 3 19 10 1 Balanceamento e regulagem 3 19 10 1 1 Balanceamento Hidr ulico A tubula o dever ser submetida a t
227. er de prefer ncia procedido atrav s do engenheiro residente 6 2 Encarregado geral O encarregado geral auxiliar o engenheiro residente na supervis o dos trabalhos de constru o O elemento para ocupar o cargo dever possuir experi ncia comprovada m nima de dez anos no exerc cio de fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes CONTRATADA Dever possuir no m nimo grau de escolaridade m dia ou treinamento especializado no SENAI H bitos sadios de conduta ser o exigidos ao encarregado geral A INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a substitui o do encarregado geral se o profissional possuir v cio de alcoolismo ou demonstrar incompet ncia para o cargo 6 3 Outros profissionais Aos profissionais ser o exigidos h bitos sadios de conduta e n o possu rem o v cio de alcoolismo O dimensionamento da equipe ficar a cargo da CONTRATADA INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 22 197 A substitui o de qualquer funcion rio ser processada em no m ximo 48 horas ap s a comunica o por escrito da FISCALIZA O Aos encarregados ser o exigidos h bitos sadios de conduta e n o possu rem o v cio de alcoolismo e experi ncia m nima de cinco anos O dimensionamento da equipe de encarregados auxiliares ficar a cargo da CONTRATADA de acordo com o plano de constru o previamente estabelecido Os demais elementos da administra o do canteiro de obras tais como almoxarifes apontadores vigias
228. er ser protegido contra a secagem prematura umedecendo se a sua superf cie exposta ou cobrindo a com uma manta imperme vel A acelera o do endurecimento do concreto por meio de aquecimento poder ser empregada desde que o processo seja adequadamente controlado e sejam tomadas as medidas necess rias para se evitar secagem prematura 3 3 9 4 Juntas de Concretagem Sempre que for necess rio interromper a concretagem da estrutura a interrup o dever ocorrer em locais pr determinados A execu o das juntas dever seguir o que est determinado no item 21 6 da NBR 6118 e no item 9 7 da NBR 14931 A concretagem s poder ser interrompida fora dos locais indicados nos desenhos com o conhecimento e autoriza o da FISCALIZA O Nesses casos a interrup o dever ser prevista de modo a formar juntas de concretagem na medida do poss vel com a superf cie normal dire o dos esfor os de compress o devendo ainda essas juntas ser armadas para resistir a eventuais esfor os de cisalhamento de modo a n o diminuir a resist ncia da pe a Ap s o in cio do endurecimento do concreto a superf cie da junta de concretagem dever ser energicamente escovada com uma escova de a o aplicando se jato de gua no final da pega de modo a remover a pasta e o agregado mi do para que assim o agregado gra do fique exposto Quando da retomada da concretagem os seguintes cuidados dever o ser observados Imediatamente antes do rein
229. er de inc ndio possibilitando sinalizar outros eventos relacionados seguran a A sirene dever permitir ser ligada com objetivo de alarme geral ou setorizado utilizando se assim para setoriza o dos m dulos de comando ou chaves para o caso de acionamento manual Press o sonora 100 dB a 1 metro Endere vel Sinaliza o visual por 20 leds de alto brilho Frequ ncia de flash 100 por minuto Suporte em ABS vermelho Lente em acr lico Tens o de alimenta o 12 24Vcc Grau de prote o IP 42 Refer ncia Fike Hochiki Proline Autronica ou similar Indicador udio e visual para uso externo aplica o industrial Consumo 13W m x Pot ncia de Audio 2 5Wpp Press o Ac stica a 5m 80 5dB Frequencia Tol 50Hz INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 154 197 Bitonal 2000 e 2100Hz Temperatura ambiente 10 C a 60C Grau de prote o IP54 Peso 1 90Kg Tens o de Alimenta o 12Vca Vcc 24Vca Vcc 48Vca Vcc 110 125 Vca Vecc 220 250 Vca Vcc L mpada recomendada BA 15s 12V 5W ou 24V 5W L mpada incorporada Toler ncia de Alimenta o 10 15 REf Tucano MAN METRO Tipo RECORD 4 ou equivalente t cnico Caixa e soquete Monobloco em lat o forjado Capa Em chapa de lat o Mostrador Alum nio com fundo branco e caracteres pretos Ponteiro Alum nio na cor preta balanceado Escala de Leitura Simples ou dupla em arco de 270 Visor Vidro plano transparente B
230. er inter travamento entre as duas bombas principais para n o permitir o uso concomitante pois somente poder funcionar uma bomba principal de cada vez Ao ser acionada uma das bombas principais e entrar em opera o ter que existir um sistema de alarme sonoro e visual As eletrobombas ter o que ser do tipo monobloco e possuir Corpo Espiral Voluta simples com descarga posicionada na vertical O corpo espiral fixado tampa de press o pe a de jun o com encaixes que permitam assegurar alinhamento perfeito O corpo seccionado radialmente com o projeto Back Pull Out o qual permite desmontar a bomba sem necessidade de se desconectar as tubula es de suc o e descarga Material padr o Ferro Fundido Rotor Radial fechado de suc o simples fundido em uma nica pe a chavetado e fixado ao eixo do motor el trico atrav s de parafusos de fixa o Material padr o Ferro Fundido Pe a de Jun o Tampa de Press o Mant m o corpo espiral da bomba firmemente alinhado ao flange do motor el trico Material padr o Ferro Fundido Selo Mec nico Padronizado para utiliza o com gua a 70 C Material Padr o Carv o A o Inoxid vel ou Cer mica A o Inoxid vel INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 153 197 Luva Protetora do Eixo Alongada envolvendo o eixo na regi o da selagem evitando desta forma que o l quido bombeado entre em contato com o eixo Chavetada e fixada ao eixo atrav s do parafuso de
231. er utilizado em corpos e camadas finais de aterros nos locais indicados pela FISCALIZA O O material fornecido para execu o da camada final de terraplenagem dever ter capacidade de suporte CBR maior ou igual ao CBR de projeto e expans o lt 2 obtido na densidade e grau de compacta o indicado no projeto Dever o ser observados cuidados visando a preserva o do meio ambiente envolvendo o fornecimento do material O material somente ser aceito ap s apresenta o da licen a ambiental de opera o da jazida cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao Livro de Ocorr ncias da obra A CONTRATADA se responsabiliza por toda a regulariza o do licenciamento ambiental quanto a explora o da jazida e fornecimento do material 2 1 6 2 Medi o O fornecimento de material pela CONTRATADA posto obra material de jazida dever contemplar todos os servi os pertinentes a explora o do material e a medi o dever ser por metro c bico de material compactado no local da aplica o medido topograficamente e segundo a se o transversal de projeto N o ser considerado para efeito de medi o nenhum servi o executado separadamente no local da jazida Considera se para efeito de medi o somente o fornecimento de materiais posto obra 2 1 7 Aterros A CONTRATADA dever fixar as condi es de execu o e controle de aterros que s o parte dos servi os de terraplenagem cuja implanta o requer o
232. eradas a espessura m dia x calculada de acordo com o item anterior Quando a espessura for inferior espessura do projeto ser considerado o valor daquela e quando a espessura medida for superior do projeto considerar se esta ltima INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 56 197 2 3 4 Imprimadura Impermeabilizante Esta especifica o fixa as condi es para a execu o dos servi os de imprimadura impermeabilizante que consiste na aplica o de material Asf ltica sobre a superf cie de uma base antes de nesta sobrepor um revestimento Asf ltica qualquer objetivando a aumentar a coes o da superf cie da base pela penetra o do material Asf ltica b propiciar a ader ncia entre a base e o revestimento c impermeabilizar a base 2 3 4 1 Materiais O material de imprima o deve ser asfalto dilu do do tipo CM 30 e CM 70 A taxa de aplica o que depende da textura da base aquela que pode ser absorvida pela base em 24 horas Deve ser determinada experimentalmente no local ficando compreendida entre 0 8 I m2 e 1 6 I m2 O ligante betuminoso n o deve ser aplicado quando a temperatura ambiente for inferior a 10 C e em dias de chuva Todo o carregamento de ligante betuminoso que chegar obra dever ter certificado de an lise al m de apresentar indica es relativas do tipo proced ncia quantidade do seu conte do e da dist ncia de transporte entre a refinaria e o canteiro de servi o 2 3 4 2 E
233. erem definidos pela contratante 4 DISPOSI O DO LIXO RES DUOS ORIUNDO DO CANTEIRO DE OBRAS Especial cuidado dever ser tomado com a disposi o do lixo gerado no canteiro Dever o ser utilizados conforme Normas vigentes recipientes de coloca o diversa para cada tipo de lixo produzido para futura reciclagem e destino a ser realizada pela contratante 5 ACESSIBILIDADE A CONTRATADA dever em suas instala es atentar s Normas da NBR9050 que tratam de acessibilidade 6 ADMINISTRA O 6 1 Engenheiro Residente O canteiro de obras ser dirigido por engenheiro residente devidamente inscrito no CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia da regi o sob a qual esteja jurisdicionada a obra A condu o do trabalho de constru o ser exercida de maneira efetiva e em tempo integral pelo referido profissional Ser devidamente comprovada pela CONTRATADA a experi ncia profissional do seu engenheiro residente adquirida na supervis o de obras de caracter sticas semelhantes CONTRATADA A INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a substitui o do engenheiro residente desde que verifique falhas que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento inobserv ncia dos respectivos projetos e das especifica es constantes do Caderno de Encargos bem como atrasos parciais do cronograma f sico que impliquem prorroga o do prazo final da obra Todo o contato entre a FISCALIZA O e a CONTRATADA s
234. eriais seu controle e guarda sejam aqueles fornecidos pela CONTRATADA ou aqueles fornecidos pela INFRAERO ser o de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA As despesas decorrentes s o consideradas inclu das nos pre os unit rios das obras CONTRATADAS 15 2 Transporte Todo o transporte relacionado com a execu o do objeto contratual cabe a CONTRATADA sem nus adicional para a INFRAERO 16 CONTROLE TECNOL GICO Caber CONTRATADA a execu o em campo ou em laborat rio de todos os testes provas e ensaios dos materiais e componentes a serem empregados segundo as normas brasileiras e na falta dessas para determinados casos segundo as normas previamente aprovadas pela FISCALIZA O Os ensaios referentes ao telhado dever o seguir as normas vigentes e ser apresentados antes da entrega final dos servi os para a aprova o da Contratante Caber sempre CONTRATADA a responsabilidade por ensaios testes ou provas mal executados Todos os resultados ser o submetidos a FISCALIZA O para aprova o Fica entendido que a CONTRATADA incluir os custos destes trabalhos nos pre os apresentados em suas propostas A Contratada manter durante 30 dias ap s recebimento da obra 1 Engenheiro Eletricista com o objetivo de dar consultoria para garantir a opera o e manuten o dos equipamentos e sistemas el tricos
235. erra levadas acidentalmente para dentro durante o assentamento Todas as deriva es da linha de distribui o principal de 6 de fofo utilizar o t s de fofo com pontas de redu o de 6 x 4 de fofo pontas flangeadas de 4 de fofo curva de p com 90 de INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 158 197 fofo e na transi o para as tubula es de ferro galvanizado A 53 classe B SCH 40 e atender a NBR 7675 Tubos e conex es de ferro d ctil e acess rios para sistemas de adu o gua poder ser com costura se utilizado o processo de soldagem ERW ref Apolo e ter que ser utilizado o flange rosque vel galvanizados a fogo zincado Todas as CONEX ES de Fofo ter o como refer ncia a SAINT GOBAIN T COM BOLSAS JTI DN 100 mm e 150 mm Abrev TJTI REDU O PONTA E BOLSA JTI PONTA 150 mm BOLSA 100 mm Abrev RPBJTI CARRETEL SIMPLES JTIDN 150 mm e JTI DN 100 mm Abrev CLS EXTREMIDADE FLANGE E PONTA JTI DN 100 mm Abrev PN 10 EFP10 V LVULA DE GAVETA COM FLANGES COM CUNHA DE BORRACHA CORPO CURTO EURO 23 PN1O TAMPA PARA REGISTROS ABREV TD19 CURVA 90 COM FLANGES E P JTI DN 100 mm Abrev PN 10 CP90FF10 CURVA 90 COM BOLSAS JTI DN 100 mm e 150 mm Abrev C90JTI CURVA 22 30 COM BOLSAS JTI DN 100 mm e 150 mm Abrev C22JTI CURVA 11 15 COM BOLSAS JTI DN 100 mm e 150 mm Abrev C11JTI FLANGE DE A O LAMINADO Roscado galvanizado a fogo zincados DN 100 mm Com rosca em con
236. es referidas No controle de qualidade do concreto atrav s dos ensaios de resist ncia compress o o n mero de determina es ser definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA conforme especifica o MEA GRL 050 ET 002 O n mero m nimo de ensaios ou determina es por jornada de oito horas de trabalho de 5 cinco 2 3 8 Verifica o Final da Qualidade 2 3 8 1 Controle Geom trico A guia ser aceita quando a As dimens es das se es transversais avaliadas n o diferirem do indicado no projeto de mais de 1 em pontos isolados b Todas as medidas de espessuras efetuadas situarem no intervalo de 10 em rela o espessura de projeto 2 3 8 2 Aceita o Rejei o Medi o Os resultados de todos os ensaios dever o atender s especifica es de acordo com o item 03 07 02 e as especifica es de materiais aplic veis Ser controlado o valor m nimo de resist ncia compress o com valores de k obtidos na Tabela de Amostragem Vari vel adotando se o procedimento seguinte Os valores m nimos admitidos para a taxa de aplica o T ser o analisados estatisticamente e aceitos nas condi es seguintes Xmed kS lt Valor m nimo admitido gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo admitido Aceita se o servi o E Yax X ad n 1 onde S X med T E X n X Valores individuais Xmed M dia da amost
237. espessura da argamassa de assentamento ser de no m ximo 15 mm INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 104 197 A seguir estender a nata de cimento sobre as placas do mosaico no lado oposto ao do papel cobrindo toda a superf cie e for ando a a encher completamente as juntas Conforme as condi es espalhar p de cimento sobre a massa de assentamento Assentar as placas em s ries de 3 ou 4 sobre a superf cie procurando junt las ao m ximo e mantendo o alinhamento das juntas Bater cuidadosa e repetidamente o material aplicado usando taco de madeira Esperar que as placas alcancem a ader ncia satisfat ria para em seguida molhar o papel com uma solu o de soda c ustica e gua na propor o de 1 20 esperar um pouco retirar o papel com o uso de colher de pedreiro ou esp tula As placas n o devem ser percept veis individualmente e as pastilhas que estiverem quebradas ou defeituosas dever o ser substitu das A superf cie dever ser lavada com brocha e gua limpa para que seja retirada a argamassa e cola superficial completando o preenchimento final das juntas usando a nata de cimento e retirar com pano seco toda argamassa que restar na superf cie Quando o rejuntamento estiver suficientemente endurecido remover os res duos de argamassa lavando a superf cie com uma solu o de 1 parte de cido muri tico para 10 partes de gua Em seguida remover a solu o cida usando gua em abund ncia n o deixando a solu
238. essura m xima de cada camada n o dever ser superior a 20 cm camada compactada Quando houver necessidade de se executar camada com espessura final superior a 20 cm estas ser o subdivididas em camadas parciais A espessura m nima de qualquer camada de base ser 10 cm ap s a compacta o O espalhamento ser feito por meios mec nicos utilizando se distribuidores especiais autopropulsionados dotados de parafusos sem fim O distribuidor dever possuir dispositivo que nivele e distribua o material na largura exigida e dentro das toler ncias especificadas Dever ser ajust vel se o transversal conduzindo a obten o de uma superf cie acabada de textura uniforme A largura de espalhamento n o dever ser menor do que 3 5 m O distribuidor de agregados dever ter seu emprego vedado sem deixar sulcos zonas endentadas ou outras marcas inconvenientes na superf cie da base que n o possam ser eliminadas por rolagem ou evitadas por ajustes na opera o N o dever ser usado equipamento que requeira deslocamento raspagem ou outra forma de movimenta o do material ou que cause a sua segrega o A compacta o inicial deve ser feita com rolo vibrat rio aprovado pela FISCALIZA O A primeira passagem do rolo em qualquer faixa dever ser feita com velocidade reduzida 1 8 a 2 4 km h devendo tamb m as manobras do rolo serem feitas fora da base em compacta o Nas faixas externas a compacta o dever partir sem
239. est gio de endurecimento O chapisco comum lan ado diretamente sobre a superf cie com a colher de pedreiro A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0 5cm e apresentar um acabamento spero O excedente da argamassa que n o aderir superf cie n o pode ser reutilizado sendo expressamente vedado reamass la 3 6 3 3 Embo o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 101 197 Nas alvenarias de tijolos ou blocos cer micos ou de concreto ou em superf cies lisas de concreto que j tenham recebido o chapisco O embo o deve ser aplicado no m nimo 24 horas ap s a aplica o do chapisco seguindo a NBR 7200 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas materiais preparo aplica o e manuten o O embo o s ser iniciado ap s completa pega da argamassa dos chapiscos Dosar os materiais da mescla a seco Os embo os internos e externos de paredes de alvenaria ser o executados com argamassa no tra o 1 3 de cimento e areia com adi o de impermeabilizante tipo Sika 1 ou similar com espessura m xima de 15mm E recomend vel deixar esta mescla em repouso para hidrata o completa da cal Somente na hora de seu emprego adicionar o cimento A superf cie deve receber aspers o com gua para remo o de poeira e umedecimento da base Aplicar o embo o em camada uniforme fortemente comprimidos contra a superf cie de espessura nivelada fortemente comprimida sobre a superf cie a ser revestida atingindo a espessur
240. estes de press o durante 24 horas A press o dever ser 50 superior press o de opera o da rede no ponto mais solicitado mecanicamente O teste ser realizado atrav s de bomba hidr ulica manual sendo que n o poder haver uma varia o de press o maior que 1 5 de press o atingida num per odo de 24 horas imediatamente ap s a press o haver atingido o valor desejado Depois de conclu do e aprovado o teste de press o o sistema de bombas deve ser ativado e a gua circular durante 12 horas com acompanhamento permanente Ao t rmino INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 190 197 deste per odo a gua deve ser totalmente drenada as tubula es novamente cheias e procedida a limpeza dos filtros trocadores de calor e equipamentos Em seguida o sistema deve se balanceado hidraulicamente conforme projeto e as v lvulas balanceadoras setadas nas vaz es previstas 3 19 10 1 2 Balanceamento de Vaz es de Ar Medi o de vaz o de ar por equipamento atrav s de medida de velocidade do ar na boca de descarga do ventilador Uma primeira medi o dever ser efetuada com todos os dampers ou registros abertos Medi o de ar em cada boca A partir da ltima boca dever o ser feitos ajustes de vaz o atrav s de registros e captores de forma a serem obtidas as vaz es do projeto Se no t rmino do balanceamento a vaz o total for menor ou maior que a do projeto dever se proceder ao ajuste de rota o do ventilador 3 19 10
241. estimento e as bordas externas n o dever o apresentar arestas vivas Quando o tubo for cortado no campo com eletrodo de carv o a arco el trico ou equipamentos mec nicos de corte a ponta dever ser convenientemente chanfrada Os an is de borracha dever o ser colocados com a face vazada voltada para dentro do tubo sendo a posi o correta verificada com aux lio de instrumento adequado A ponta do tubo dever estar nivelada com cal os e centralizada para sua introdu o na bolsa Ap s a aplica o do lubrificante adequado e verifica o do perfeito ajuste em todo o per metro do anel a ponta ser introduzida com press o uniforme at atingir o fundo da bolsa recuando se o tubo no m ximo 10 mm a fim de permitir a mobilidade da junta dentro das toler ncias normalizadas Para as tubula es com junta el stica as deflex es m ximas permitidas para quaisquer planos s o ga mm graus Do at B0 E 3 17 1 2 Assentamento de Pe as Especiais de Ferro Fundido As liga es das pe as aos tubos ser o feita atrav s de Juntas mec nicas Juntas el sticas Juntas flangeadas Essas montagens ser o de acordo com as instru es do fabricante e o abaixo especificado As juntas mec nicas efetuadas com uso de parafusos e porcas dever o ser apertadas de modo alternado defasadas em 180 graus para proporcionar aperto uniformemente distribu do Para montagem com junta el stica dever o ser atendidas
242. etc Uma vez aprovado o tra o da mistura deve ser usinada uma quantidade suficiente para a execu o de um trecho experimental nas dimens es m nimas de 15 m x 3 m o qual deve ser INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 63 197 submetido a exames para a verifica o de todas as caracter sticas da massa usinada densidade teor de betume estabilidade flu ncia R B V etc pela qual deve ser avaliada a necessidade ou n o de calibragens posteriores da usina ou da acabadora 2 3 6 1 1 3 Melhorador de Adesividade N o havendo boa adesividade entre o ligante betuminoso e os agregados DNER ME 078 e DNER ME 079 poder ser empregado melhora de adesividade na quantidade a ser determinada em trecho experimental m ximo 0 5 em peso 2 3 6 2 Equipamento 2 3 6 1 2 1 Dep sitos de Material Asf ltico Os dep sitos para o ligante asf ltico devem ser capazes de aquecer o material s temperaturas fixadas nesta especifica o O aquecimento deve ser feito por meio de serpentinas a vapor eletricidade ou outros meios de modo a n o haver contato de chamas com o interior do dep sito Deve ser instalado um sistema de recircula o desembara ada e cont nua do dep sito ao misturador durante todo o per odo de opera o Todas as tubula es e acess rios devem ser dotados de isolamento a fim de evitar perdas de calor A capacidade dos dep sitos dever ser suficiente para no m nimo tr s dias de servi o 2 3 6 1 2 2 Silos
243. etida a ensaios destrutivos para verifica o real das qualidades finais Se estes forem satisfat rios a pe a n o destru da ser aceita 3 17 1 3 Reparos do Revestimento da Tubula o O revestimento da tubula o de ferro d ctil no campo restringir se exclusivamente execu o de pequenos reparos tanto no revestimento externo como interno 3 17 1 4 Inspe o e Testes n o Destrutivos Todas as juntas de ponta e bolsa dever o ser inspecionadas com o aux lio de um calibrador de folgas com l mina de 0 5 mm n o devendo haver qualquer penetra o em toda a volta do anel de veda o A tubula o montada dever ser submetida ao teste hidrost tico pelo m todo abaixo A tubula o ser pr via e devidamente ancorada e o teste ser realizado em lances definidos pela gerenciadora Com base nos desenhos executivos a CONTRATADA em conjunto com a gerenciadora estabelecer a press o a ser aplicada em cada lance e que ser no m nimo 1 5 vezes a press o de trabalho prevista mas n o superior press o admitida para c lculo das ancoragens Dever o ser registradas as leituras dos man metros instalados nas extremidades do lance em teste bem como a temperatura de ambiente a cada 30 minutos durante 4 horas Todas as juntas dever o ser examinadas e n o dever o apresentar vazamento 3 17 2 Montagem de tubula o e pe as especiais de PVC r gido A execu o da montagem de tubula es
244. etuminoso dilu do com gua de 0 2 I m INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 60 197 A fim de evitar a superposi o ou excesso nos pontos inicial e final das aplica es deve se colocar na superf cie a pintar faixas de papel transversalmente de modo que o in cio e o t rmino da aplica o do material asf ltico situem se sobre essas faixas as quais ser o a seguir retiradas Qualquer falha na aplica o do material asf ltico deve ser imediatamente corrigida No decorrer da execu o dos servi os de imprimadura ligante dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tanto na estocagem de materiais quanto na aplica o do ligante betuminoso Na estocagem do material betuminoso deve ser evitada a instala o de dep sitos pr ximos a cursos d gua e na desmobiliza o desta atividade remover os dep sitos de ligante e efetuar a limpeza do local recompondo a rea afetada pelas atividades da constru o Dever ser impedido o refugo de materiais j utilizados na faixa de pouso e reas adjacentes ou qualquer outro lugar causador de preju zo ambiental 2 3 5 4 Controle 2 3 5 4 1 Controle de Qualidade As emuls es asf lticas devem ser submetidas aos seguintes ensaios Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol a 50 C pelo m todo DNER ME 004 para cada carregamento que chegar obra Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol a diferentes temperaturas para o estabelecimento de rela
245. f cio Administrativo Operacional NI Norma INFRAERO Proponente Empresa participante da concorr ncia que apresenta proposta para a execu o da obra Fiscaliza o rg o ou empregado designado pela contratante como respons vel pela fiscaliza o das obras SRRJ Superintend ncia Regional do Rio de Janeiro 3 6 Normas Ser o adotadas as normas de acordo com as ltimas revis es das Normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e as demais normas citadas nesta especifica o t cnica Caso a CONTRATADA preferir utilizar normas de uma associa o t cnica que n o seja a ABNT as mesmas dever o ser submetidas aprecia o da INFRAERO para aprova o em l ngua portuguesa devendo estas ser iguais ou mais exigentes 3 7 Esclarecimentos As especifica es e os desenhos constantes dos projetos dever o ser examinados com o m ximo cuidado pela CONTRATADA Em todos os casos omissos ou suscet veis de d vida dever a CONTRATADA recorrer FISCALIZA O para melhores esclarecimentos ou orienta o sendo as decis es finais comunicadas por escrito no Di rio de Obras 3 8 Equival ncia Todos os fabricantes e refer ncias citados nestas especifica es poder o ser substitu dos por outros equivalentes desde que a qualidade do material e seu desempenho sejam comprovadamente iguais ou superiores s especificadas e que a FISCALIZA O aprove tal substitui o INFRAERO MEA GRL 950 TR 0
246. feitos devem ser reparados As linhas devem ser despressurizadas antes do ajuste das liga es roscadas e drenadas antes do in cio de qualquer repara o A linha reparada deve ser testada novamente press o especificada originalmente 3 17 9 8 Acabamentos Logo que os testes de fluido terminar dever o ser removidos todos os acess rios provis rios utilizados para uma adequada execu o dos referidos testes Todas as v lvulas elementos de filtragem e outros componentes que tenham sido removidos antes do teste dever o ser reinstalados Da mesma forma ser feita a remo o de v lvulas flanges etc utilizados em regime tempor rio para os testes e sua substitui o pelos itens especificados 3 17 9 9 Registro Deve ser efetuado o registro de cada linha testada Esses registros incluir o Data do Teste N mero e Classe da Linha Fluido Utilizado Teste de Press o Dura o do Teste e do Tempo de Pressuriza o Assinatura da gerenciadora 3 17 9 10 Teste Hidrost tico 3 17 9 10 1 Limites dos Testes Quando pratic vel os testes do sistema de tubula o devem ser simult neos A press o m xima aplic vel a um sistema limitada pela liga o mais fraca que possa ser isolada INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 151 197 3 17 9 10 2 Composi o dos Testes gua fresca e limpa deve ser utilizada nos testes de tubula o de a o carbono 3 17 9 10 3 Testes de press o O teste hidrost tico de pre
247. ficados por n meros para perfeito controle da administra o da obra O sanit rio dever estar situadas em locais de f cil e seguro acesso n o sendo permitido um deslocamento superior a 150 cento e cinquenta metros do posto de trabalho A ventila o minima necess ria ser de 1 8 da area do compartimento As instala es hidr ulicas gua e esgoto ser o aparentes em tubo de PVC r gido A ilumina o m nima dever ser adequada de acordo com a NBR 5413 2 INSTALA ES PROVIS RIAS 2 1 Instala es Provis rias de gua A liga o provis ria de gua obedecer s descri es e exig ncias da municipalidade local Os reservat rios ser o de fibrocimento dotados de tampa com capacidade dimensionada para atender sem interrup o de fornecimento a todos os pontos previstos no canteiro de obras Cuidado especial ser tomado pela CONTRATADA quanto previs o de consumo de gua para confec o de concreto alvenaria pavimenta o e revestimento da obra Os tubos e conex es ser o do tipo sold veis para instala es prediais de gua fria em PVC r gido O abastecimento de gua ao canteiro ser efetuado obrigatoriamente sem interrup o mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminh o pipa 2 2 Instala es Provis rias de Esgoto Caber a CONTRATADA a liga o provis ria dos esgotos sanit rios provenientes do canteiro de obras rede existente do aeroporto Quando o aeroporto n o possuir
248. fim para colocar a mistura exatamente nas faixas e possuir dispositivos r pidos e eficientes de dire o al m de marchas para a frente e para tr s As acabadoras devem ser equipadas com alisadores e dispositivos para aquecimento dos mesmos temperatura requerida para coloca o da mistura sem irregularidades bem como controle eletr nico para garantia da qualidade da superf cie 2 3 6 1 2 5 Equipamento de Compress o Deve ser constitu do por rolo pneum tico e rolo met lico liso tipo tandem ou outro equipamento aprovado pela FISCALIZA O Os rolos compressores tipo tandem devem ter uma INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 64 197 massa de 8 a 12t Os rolos pneum ticos autopropulsores devem ser dotados de pneus que permitam a calibragem de 0 25 MPa a 0 84 MPa 35 a 120 psi O equipamento em opera o deve ser suficiente para comprimir a mistura densidade requerida enquanto esta se encontrar em condi es de trabalhabilidade 2 3 6 1 2 6 Ve culos de Transporte da Mistura Os caminh es tipo basculante para o transporte do concreto asf ltico devem ter ca ambas met licas robustas limpas e lisas ligeiramente lubrificadas com gua e sab o leo cru fino leo paraf nico ou solu o de cal de modo a evitar a ader ncia da mistura s chapas A utiliza o de produtos suscept veis de dissolver o ligante betuminoso leo diesel gasolina etc n o ser permitida 2 3 6 3 Execu o A temperatura de
249. fixa o do rotor Material Padr o Bronze Motor El trico Fornecido como parte integrante do conjunto Padronizado com o flange e ponta do eixo JM de acordo com a norma NEMA Os rolamentos de esferas ser dimensionados para suportar as cargas radiais e axiais atuantes no mesmo O conjunto ter que ser suportado pelos p s do motor el trico Sistema Eletro Hidr ulico de Pressuriza o Bomba El trica Principal Monobloco com 60 m h e 85 mca Ref KSB Megabloc ou equivalente t cnico Pot ncia 40 00 hp Rota o 3 600 rpm 60 ciclos Suc o 6 Recalque 6 Vaz o 60m h AMT 85 00 mca O sistema de pressuriza o ter que dispor de duas bombas principais e de uma eletrobomba Jockey monobloco que atender Eletrobomba Jockey Monobloco com 6 m h e 85 mca Ref KSB Megabloc ou equivalente t cnico Pot ncia 10 00 hp Rota o 3 600 rpm 60 ciclos Suc o 2 Recalque 2 Vaz o 6mh AMT 85 00 mca SIRENE DE ALARME DE INC NDIO SINALIZA O VISUAL A sirene dever ser instalada em um ponto estrat gico permitindo uma boa percep o pelas pessoas de forma a possibilitar pelo processo auditivo o alerta para o princ pio de inc ndio Fornecimento e instala o de indicador udio visual com as seguintes caracter sticas Possuir jampers que poder o programar seis tipos de sons diferentes A utiliza o dos sons diferentes permitir a diferencia o das condi es de alarme que poder o n o s
250. flanges dever o ser apertados em sequ ncia de dois de cada vez diametralmente opostos graduando o aperto em pelo menos dois ciclos completos Para montagem das juntas mec nicas necess rias instala o de equipamentos aplica se o anteriormente disposto 3 17 3 1 Manuseio das V lvulas Aplicam se nas v lvulas as mesmas exig ncias feitas para os tubos e pe as especiais e as indica es pr prias de manuseio fornecidas pelo fabricante De forma geral por m necess rio observar os pontos mais sens veis das pe as tais como os volantes pe as m veis e superf cies usinadas e evitar manuse las nestas partes 3 17 3 2 Precau es Deve se evitar o contato direto de cabos de a o cordas garras ou correntes com as v lvulas a serem manuseadas Sempre utilizar manilhas pinos flanges falsos ou faixas flex veis para se conseguir uma boa suspens o para o manuseio e o transporte 3 17 3 3 Estocagem As v lvulas e instrumentos devem ser estocados sempre de forma que a superf cie de apoio seja a maior poss vel e coincidente parte de maior resist ncia mec nica s deforma es INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 143 197 As partes n o revestidas das v lvulas n o dever o entrar em contato com o solo recomendando se a constru o de ber os e outros dispositivos apropriados Cuidados especiais dever o ser tomados para manter a integridade dos revestimentos pinturas e elementos n o met licos das pe as s
251. formidade com as especifica es das normas ABNT NBR 12912 e ANSI ASME B 1 20 1 e ANSI B 16 5 ACESS RIOS PARA JUNTAS COM FLANGES PARAFUSOS Abrev PN 10 PPFIQ10 parafusos de a o galvanizado a fogo conforme NBR 7675 ARRUELAS DN 100 PN 10 ABF10 Arruela de borracha SBR para flange Todas as CONEX ES ter o que ser GALVANIZADAS DE FERRO MALE VEL NPT M DIA PRESS O Ref TUPY Dever o estar em conformidade com as especifica es da norma ASME B 16 3 exceto as buchas de redu o e os buj es que obedecem as especifica es da norma ASME B 16 14 bem como as uni es que est o em conformidade com as especifica es da norma ABNT NBR 6925 e ASME ANSI B 16 39 As roscas de veda o das conex es NPT M dia Press o produzidas em conformidade com as especifica es das normas ABNT NBR 12912 e ANSI ASME B 1 20 1 rosca interna e externa c nica Prote o superficial galvanizadas a fogo zincado conforme especifica es das normas ABNT NBR 6323 e ASTM A 153 Ref TUPY Para os tubos enterrados de 6 e de 4 ter o que ser utilizados os de Ferro Fundido modular K9 JTI PN10 refer ncia Saint Gobain protegidos com fita 3M e fita de polipropileno para a prote o mec nica do revestimento al m de serem assentados em uma camada de 10 cm de areia por cima e por baixo Os tubos aparentes ou abrigados ter o ser de ferro galvanizado A 53 Classe B SCH 40 refer ncia APOLO INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 159 19
252. forto ref Deca ou similar Barra de apoio horizontal tipo U para lavat rio 60x50cm e di metro de 32mm ref Deca ou similar de acordo com a NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de defici ncias a edifica es espa o mobili rio e equipamento urbano Puxador de al a de apoio para porta Ref 168 112 x 55cm Metalforco ou similar Saboneteira p sab o liquido spray c d 44430 ref Lalekla ou similar Porta papel higi nico modelo Mini acabamento ep xi branca c d 44235 ref Lalekla ou similar Porta papel toalha modelo Klassic acabamento ep xi branca c d 44135 ref Lalekla ou similar Saboneteira para sab o l quido spray Cod 44330 ref Lalekla ou similar Os demais metais tais como v lvula sif o acabamento de ralo etc ser o cromados da marca Deca Moldenox ou similar 3 10 2 3 Acess rios Espelho retangular cromado com borda dupla 0 50 x 0 75m ref Expambox ou similar Chapa de prote o para porta em a o inox dimens es 0 92 x 0 40cm fixadas atrav s de parafusos Chuveiro El trico da Cardal ou similar potencia 5 200W Chuveiro e ducha el trica com desviador 5 500W linha cl ssica na cor branca da Cardal ou similar Tampos em granito cinza andorinha para sanit rios e copa espessura 3mm com acabamento boleado e polido 3 11 Elementos de composi o e prote o 3 11 1 Tampos em Granito e M rmore Os tampos dos sa
253. gorosamente programado protegendo se especialmente os materiais de acabamento existentes A obra ap s a conclus o dos servi os dever ser entregue limpa livre e desimpedida de entulhos e sujeira As instala es dever o ser testadas na presen a da FISCALIZA O Os materiais retirados que n o forem utilizados ser o transportados e depositados no local indicado pela FISCALIZA O 3 5 5 Gesso Acartonado 3 5 5 1 Normas As divis rias em gesso Acartonado ser o de espessura de 12 5mm Placo ou similar A instala o das divis rias de gesso Acartonado dever seguir as normas NBR 14715 Chapas de gesso Acartonado Requisitos NBR 14716 Chapas de gesso Acartonado Verifica o das caracter sticas geom tricas NBR 14717 Chapas de gesso Acartonado Determina o das caracter sticas f sicas NBR 15217 Perfis de a o para sistemas de gesso Acartonado Requisitos Refer ncia T cnica n 006 Produtos Importados IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas paredes em chapas de gesso Acartonado S o Paulo 1998 Refer ncia T cnica n 013 Produtos Nacionais IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas paredes em chapas de gesso Acartonado S o Paulo 2001 3 5 5 2 Montagem A montagem dos pain is ser realizada mediante Demarca o e coloca o das guias demarcar no piso e espessura da parede destacando a localiza o dos v os de porta Fixar as guias no piso e no teto a
254. gua Chillers e no n vel inferior as bombas de circula o de Agua Gelada prim rias e secund rias os Quadros INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 170 197 El tricos de alimenta o e comando do sistema de ar condicionado e espa o para instala o de um Lavador de Gases para exaust o da cozinha Os Chillers ser o do tipo aut nomo com condensa o a ar n o dependendo de fornecimento de gua e eliminando o ciclo de gua de condensa o Torres de Resfriamento Bombas Hidr ulicas e rede hidr ulica de gua de condensa o A gua resfriada pelos chillers ser distribu da aos condicionadores fan coil por meio de tubula es isoladas termicamente com dois circuitos an is assim compostos Anel prim rio cujas bombas hidr ulicas prim rias aspiram gua da tubula o de retorno recalcando a contra os evaporadores dos chillers para seu resfriamento Na sa da dos chillers a gua resfriada fica dispon vel para ser bombeada para os condicionadores fan coil A vaz o de gua do anel prim rio constante condi o exigida pelos chillers Anel secund rio cujas bombas hidr ulicas secund rias aspiram gua resfriada da sa da dos chillers e recalcam para circula o nos condicionadores fan coils dos v rios recintos Cada fan coil possui uma v lvula de duas vias controladora de vaz o que faz a modula o da vaz o em fun o da Carga T rmica Como consequ ncia desta modula o a vaz o de gua do anel
255. has de placas O corte das placas deve ser com estilete e r gua ou com serrote Para fixa o das placas utilizar port til de parafusar e parafusos auto atarrachantes apropriados INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 97 197 3 6 Revestimentos 3 6 1 Piso e Parede 3 6 2 Descri o 3 6 2 1 Terminal de Passageiros a Piso Execu o de contrapiso tra o 1 3 6 com espessura m nima de 6cm Execu o de regulariza o de contrapiso no tra o 1 4 Piso cer mico Porcelanatto 60 x 60 cm linha Brava na tonalidade Cement Natural da Portobello ou similar Piso em granito cinza andorinha espessura 2cm em placas de 30x30cm Piso cimentado desempenado na cor natural pain is de 1 25 x 1 25m com junta seca sarrafeada Piso cimentado tipo vassourado com requadro em pedra Miracema Piso de alta resist ncia compress o e ao desgaste sem junta de dilata o em placas 40x40x05cm tipo Marcopiso ou similar linha tradicional cor cinza claro cz2004 assentado com argamassa de cimento 1 4 incluindo rejunte Piso de alta resist ncia compress o e ao desgaste sem junta de dilata o em placas 40x40x05cm tipo Marcopiso ou similar linha tradicional cor cinza claro cz2004 com fundo azul 3007 assentado com argamassa de cimento 1 4 incluindo rejunte Piso vin lico semi flex vel apresentado em placas 30x30cm ref Fademac Paviflex Dinamic Thru cor Prata 966 ou similar Piso eleva
256. ia a de constituir um obst culo ou uma separa o entre o tr fego de ve culos na faixa de rolamento e o tr nsito de pedestres nos passeios A guia tem ainda por fun o delimitar a faixa de rolamento da via p blica e os passeios laterais ou ref gios centrais protegendo os e mantendo lhes os bordos alinhados Al m disso constitui uma tima refer ncia para o tr fego de ve culos pois orientam os seus condutores indicando lhes as linhas extremas de faixa onde ele permitido assim tamb m um elemento indispens vel seguran a dos transeuntes nos passeios e nos ref gios centrais 2 3 7 1 Altura da guia acima do n vel das ruas A altura da guia acima da superf cie de rolamento dos ve culos deve ser tal que ofere a prote o suficiente aos pedestres nos passeios ou abrigos centrais das ruas sem constituir entretanto um inconveniente ao movimento dos ve culos e ao seu estacionamento junto aos passeios Normalmente utiliza se uma altura de 15 cm INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 69 197 2 3 7 2 Paramento de frente face ou espelho Nas guias sempre conveniente que o canto superior externo seja arredondado e ainda que a face externa seja ligeiramente inclinada a fim de n o danificar os pneum ticos dos autom veis ou os aros das rodas e seus acess rios Esses detalhes facilitar o aos ve culos colocarem se quando estacionados bem junto dos passeios deixando assim largura suficiente na faixa de tr nsito
257. ia de cada um dos materiais abaixo discriminados a do agregado no silo quente da usina b do ligante na usina c da mistura betuminosa na sa da do misturador da usina d da mistura no momento do espalhamento e in cio da rolagem da pista Em cada caminh o antes da descarga deve ser feita pelo menos uma leitura da temperatura As temperaturas devem apresentar valores de 5 C das temperaturas especificadas anteriormente 2 3 6 4 6 Controle de Qualidade da Mistura Para essa verifica o devem ser realizados dois ensaios Marshall DNER ME 053 com tr s corpos de prova retirados ap s a passagem da acabadora e antes da compress o por cada jornada de oito horas de trabalho INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 67 197 Os valores de estabilidade e o n mero das determina es ou ensaios de controle da usinagem do concreto betuminoso por jornada de trabalho ser definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA conforme especifica o MEA GRL 050 ET 002 O n mero m nimo de ensaios ou determina es por jornada de oito horas de trabalho de 5 cinco 2 3 6 4 7 Controle de Compress o O controle do grau de compress o GC da mistura betuminosa deve ser feito preferencialmente pela medi o da densidade aparente de corpos de prova extra dos da mistura comprimida na pista por meio de brocas rotativas Deve ser realizada uma determina o a cada 1 0
258. ida a ensaio prova de carga devendo o ensaio ser planejado executado e interpretado com o aux lio de profissionais especializados preferivelmente vinculados a laborat rio nacional id neo Durante a prova de carga dever o ser medidos deslocamentos deforma es que ser o indicadores do comportamento da estrutura devendo cessar a prova de carga aos primeiros sinais de in cio de ru na Para a verifica o do comprimento da estrutura aos estados limites de utiliza o a prova de carga ser executada com a carga GK Qk Para a verifica o quanto aos estados limites ltimos a prova de carga ser executada com a maior das seguintes cargas Gk 0 5 Qk Qd e 1 20 Gk Se ap s a realiza o das verifica es chegar se a conclus o de que as condi es de seguran a s o atendidas a estrutura ser aceita Caso contr rio uma das seguintes decis es dever ser tomada A estrutura ser refor ada A parte condenada da estrutura ser demolida Todas as provid ncias dever o ser tomadas por conta do executante n o cabendo nenhum nus ao contratante 3 4 Estruturas Met licas Esta especifica o determina as condi es m nimas a serem observadas no detalhamento fabrica o transporte e montagem das estruturas met licas INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 89 197 3 4 1 Norma T cnica A fabrica o transporte e montagem das estruturas met licas dever o seguir as recomenda es dispostas nas normas NBR 8800
259. ilui o dos fertilizantes em gua tal como a hidrosemeadura 2 1 8 3 2 reas planas ou de pouca declividade a Atividades da revegeta o por aera o Preparo do solo regulariza o mecanizada da superf cie conformando se os sulcos das eros es Ara o e gradagem com arado de disco ou enxada rotativa at a profundidade recomendada para o tipo de solo m nimo de 8 cm destorroamento e uniformiza o da superf cie Aplica o e incorpora o dos corretivos e fertilizantes por meio de distribuidor agr cola e incorpora o por meio de grade de discos ou enxada rotativa A distribui o pode ser feita manualmente a lan o A semeadura poder ser realizada manualmente a lan o ou por meio de semeadeiras costais seguida de leve incorpora o no solo com ancinho na profundidade de 1 0 m Caso o plantio for executado no per odo seco do ano dever se aplicar a irriga o A irriga o com a quantidade de 10 litros m em intervalo de cinco dias at a germina o das sementes e o pegamento das hastes ou estol es em forma de chuvisco leve e nas horas amenas do dia Para a aduba o de cobertura ou manuten o ap s 6 meses da semeadura far se necess rio a aplica o de 50 kg ha de f sforo e 25 kg ha de pot ssio manualmente a lan o ou com adubadeira tipo costal b Atividades da revegeta o por ara o e gradagem pelo plantio de hastes e estol es com sulcos por mudas Preparo do solo
260. imo de 48 horas ap s a execu o do servi o O rejunte sera obrigatoriamente na cor da ceramica da marca Quatizolit Portokoll ou similar O assentamento de pisos e revestimentos dever seguir as recomenda es do fabricante adotando se juntas conforme abaixo Granito junta de 1 5mm Porcelanato junta de 1 5mm Cer micas menores ou igual a 35cm 3mm Cer mica maiores de 35cm 5mm As juntas e as bordas dever o ser limpas a seco retirando se todos os excessos de pasta porventura existentes Os rejuntes dever o ser adequados seja cer mica porcelanato ou pastilha de vidro de acordo com o tipo de revestimento dimens es das pe as e obrigatoriamente com a mesma cor da pe a Nos cantos externos as paredes revestidas de cer mica ser o protegidas por cantoneiras de alum nio As cantoneiras de alum nio dever o ser protegidas com fita crepe antes da coloca o das pe as cer micas sendo retiradas ap s o t rmino do servi o As cer micas ser o classificadas na obra no m nimo de 4 quatro bitolas a crit rio da FISCALIZA O devendo ser aplicadas em cada c modo aquelas correspondentes a uma nica bitola Antes de ser iniciado o servi o de revestimento j dever o ter sido testadas e aprovadas as instala es as canaliza es ou redes condutoras de flu dos em geral Dever ser assegurada a posi o das juntas de dilata o da constru o Nas juntas de dilata o as cer micas devem estar a
261. io e Rigorosa limpeza das formas e armaduras bem como a necess ria veda o das formas N o poder ser utilizado concreto que apresentar sinais de in cio de pega segrega o ou desagrega o dos componentes n o podendo ainda ocorrer mais de uma hora desde o fim do amassamento at o fim do lan amento Para o concreto ser lan ado em camadas dever o ser tomadas precau es para que uma camada n o seja lan ada sobre a anterior parcialmente endurecida O concreto n o poder ser lan ado com altura de queda livre superior a dois metros em pe as estreitas e altas o concreto dever ser lan ado por meio de funis ou trombas ou ent o por janelas abertas nas laterais das formas Durante e ap s o seu lan amento o concreto dever ser vibrado por meio de equipamento adequado para ficar assegurado o completo preenchimento das formas e a devida compacta o do concreto Os equipamentos a empregar s o os vibradores de agulha ou de superf cie dependendo da natureza da pe a estrutural que esteja sendo concretada No adensamento com emprego de vibradores de agulha a espessura da camada de concreto dever ser da ordem de 75 do comprimento da agulha n o sendo satisfeita a condi o anterior as op es ser o o emprego da agulha em posi o conveniente ou o emprego de vibradores de superf cie INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 85 197 O tempo de vibra o do concreto n o poder ser excessivo devendo ser o suficiente par
262. ionado Para o edif cio administrativo operacional ser implantado um sistema de expans o indireta utilizando se de unidades resfriadoras de gua chillers com condensa o a ar para remover as cargas t rmicas dos recintos condicionados As unidades resfriadoras ser o instaladas na cobertura do pr dio novo entre os eixos 2 e 4 tendo cada uma capacidade para suprir 75 da carga t rmica total simult nea do pr dio Os condicionadores ser o tipo fan coil hidr nico tipo piso teto individuais para cada setor permitindo a opera o de cada um independente dos demais Estes condicionadores ser o respons veis pela filtragem com filtros G4 e condicionamento do ar sendo instalados no interior dos ambientes abaixo do forro Os Chillers ser o do tipo aut nomo com condensa o a ar n o dependendo de fornecimento de gua e eliminando o ciclo de gua de condensa o Torres de Resfriamento Bombas Hidr ulicas e rede hidr ulica de gua de condensa o O bombeamento de gua gelada ser em dois an is Anel prim rio cujas bombas hidr ulicas prim rias aspiram gua da tubula o de retorno recalcando a contra os evaporadores dos chillers para seu resfriamento Na sa da dos chillers a gua resfriada fica dispon vel para ser bombeada para os condicionadores fan coil A vaz o de gua do anel prim rio constante condi o exigida pelos chillers Anel secund rio cujas bombas hidr ulic
263. ionados pelo n o atendimento da convoca o A FISCALIZA O tem a qualquer tempo livre acesso a obra e a todos os locais onde o trabalho estiver em andamento A programa o da execu o dos servi os dever obedecer as orienta es da FISCALIZA O e em hip tese alguma poder prejudicar a operacionalidade do aeroporto em que estiver sendo executado a obra 12 PRESERVA O DA PROPRIEDADE A CONTRATADA dever tomar cuidado na execu o das obras para evitar preju zos danos perdas em benfeitorias existentes servi os propriedades adjacentes ou outras de qualquer natureza A CONTRATADA ser respons vel por qualquer preju zo danos ou perdas a essa propriedade que resulte de suas opera es A CONTRATADA dever reparar substituir ou restaurar qualquer bem ou propriedade que for prejudicada ou julgada danificada ou perdida de maneira a readquirir suas condi es anteriores A CONTRATADA executar os reparos de quaisquer elementos danificados conforme determina es da FISCALIZA O Caso estas provid ncias n o sejam efetuadas pela CONTRATADA a FISCALIZA O poder por sua livre escolha fazer com que a repara o substitui o restaura o ou conserto sejam executados por terceiros O custo relativo a estas provid ncias dever ser deduzido da d vida existente para com a CONTRATADA A CONTRATADA dever tomar o devido cuidado em localizar qualquer constru o obras ou benfeitorias que possam ser afetadas por
264. ir energia para diversas instala es do Aeroporto A partir as SEP sair o alimentadores em M dia Tens o 13 8kV para as novas Subesta es a serem instaladas tais como SE TPS SE Radar al m de prover alimenta o para a atual Subesta o instalada no pr dio do Radar existente A partir da SEP sair o ainda alimentadores em Baixa Tens o para novas cargas tais como Reguladores do sistema de aux lio navega o a rea instala es prediais ilumina o dos estacionamentos ilumina o do p tio e quadros de bombas de combate a inc ndio e de recalque localizados no castelo d gua al m das bombas do sistema de esgoto Na SEP ser o instalados tamb m 2 grupos geradores a diesel 225 250kVA em 380 220V cada para suprimento de energia de emerg ncia s cargas considerados essenciais ao funcionamento do Aeroporto Quando estas cargas estiverem localizadas fora do pr dio da SEP o projeto previu transformadores elevadores de tens o na SEP e outros abaixadores de tens o nos pr dios remotos para permitir o suprimento de energia de emerg ncia s diversas cargas priorit rias de forma centralizada SE TPS Seguindo se a orienta o do Setor de Engenharia de Projetos da INFRAERO Para alimenta o das cargas do TPS e do Edif cio Administrativo Operacional foi projetada uma nova Subesta o denominada SE TPS Esta subesta o receber 2 alimentadores em MT 13 8Kv provenientes da SEP sendo 1 alimentador para energia
265. ira e exercer um esfor o lento e cont nuo seguindo o procedimento de montagem da junta MANTA E MANGA DE POLIETILENO COLOCA O A prote o com manta e manga de polietileno prevista na norma NBR 12588 consiste em envolver de forma cont nua o corpo de cada tubo ou conex o e a junta de cada tubo ou conex o Antes da coloca o da manta e manga de polietileno os tubos e conex es devem ser secos e limpos Evitar principalmente a presen a de terra ou outros elementos estranhos entre o tubo e a manta ou a manga de polietileno O leito de assentamento assim como o material de reaterro em contato com a canaliza o dever o ser constitu dos por material selecionado isento de pedras ou de qualquer material que possa danificar a prote o do mesmo A manta e manga de polietileno ter o que ser posicionadas sobre o tubo observando se a dobra de rebatimento Deve se assegurar a continuidade total entre a prote o usada no corpo do tubo e a prote o usada na junta bolsa A dobra deve ser feita sempre na geratriz superior do tubo a fim de eliminar os riscos de danos que podem ocorrer durante o recobrimento da canaliza o penetra o de terra na dobra N o usar manta e manga de polietileno que estejam rasgadas ou furadas para evitar danos no momento da sua coloca o Pequenos rasgos podem ser reparados com fita adesiva Os defeitos maiores devem ser reparados com um remendo feito com a mesma manta e ou manga de polietileno Estes r
266. is ADM 13 MEA SVI 053 004 a Sistema vi rio Se es transversais acesso ao 14 MEA SVI 053 005 LE a Sistema vi rio Se es transversais acesso ao 15 MEA SVI 054 003 Drenagem Sistema Vi rio 16 MEA SVI 054 005 Drenagem Sistema Vi rio 17 MEA SVI 054 006 Drenagem Sistema Vi rio 18 MEA SVI 054 007 Drenagem Sistema Vi rio 19 MEA SVI 054 008 Drenagem Sistema Vi rio 20 MEA SVI 054 009 Drenagem Sistema Vi rio 21 MEA SVI 054 010 Drenagem Sistema Vi rio Planta das sub bacias 22 MEA SVI 055 002 Pavimenta o Estacionamento e acessos se o t pica 23 MEA SVI 204 001 Sinaliza o Estacionamento e Acessos se o t pica ESTRUTURA DE CONCRETO 1 MEA GRL 253 MC 002 TPS Edif Administrativo Operacional 2 MEA GRL 253 ET 002 TPS Edif Administrativo Operacional 1 MEA ADM 252 001 Edif Administrativo Operacional 2 MEA ADM 252 002 Edif Administrativo Operacional Funda o 3 MEA ADM 253 006 Edif Administrativo Operacional 4 MEA ADM 253 007 Edif Administrativo Operacional Pavimento Superior e Escada 5 MEA ADM 253 008 Edif Administrativo Operacional Cobertura e Caixa D gua 6 MEA ADM 253 009 Edif Administrativo Operacional 7 MEA ADM 253 010 Edif Administrativo Operacional 8 MEA ADM 253 011 Edif Administrativo Operacional Vigas Baldrames 9 MEA ADM 253 012 Edif Administrativo Operacional Vigas Baldrames 10
267. is o cimento seguido do restante da gua e por ltimo a areia Quando preparada manualmente a mistura dever ser realizada sobre um estrado ou superf cie plana imperme vel e resistente misturando se de in cio a seco a areia e o cimento at obter se uma colora o uniforme A seguir adicionado e misturado o agregado gra do e finalmente a gua de amassamento A mistura dever continuar de modo en rgico at que o concreto adquira homogeneidade b Formas As formas empregadas na fabrica o das guias de concreto devem ser de madeira ou chapa de a o suficientemente refor adas de modo a resistirem os esfor os provenientes do adensamento por vibra o quer em mesas vibrantes quer com o emprego de vibradores de imers o c Lan amento e adensamento Logo ap s a mistura o concreto dever ser lan ado preferencialmente em formas met licas Dever o ser bem untadas internamente com leo sab o ou graxa No caso de formas de madeira dever o ser caiadas a fim de facilitar a desmoldagem Para enchimento as formas s o colocadas com a face ou espelho para baixo e o concreto quando adensado manualmente dever ser compactado de modo a n o deixar vazios Quando usada a vibra o esta dever cessar t o logo apare a na superf cie do concreto uma t nue pel cula de gua d Cura e sazonamento INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 71 197 As guias e sarjetas ap s a desmoldagem devem ser transportados par
268. itido o assentamento de cer micas sem que tenham permanecido imersas em gua no m nimo durante as 8 oito horas que precedem a sua aplica o As cer micas devem ser colocadas dentro da gua em sentido vertical a fim de evitar a forma o de bolsas de ar devendo as pe as no momento de coloca o estarem midas mas n o encharcadas As superf cies a serem revestidas dever o se apresentar limpas isentas de impurezas e dever o ser molhadas durante a coloca o das pe as As cer micas ser o dispostas em juntas a prumo sendo a coloca o executada de maneira que as juntas sejam perfeitamente alinhadas horizontal e verticalmente sob qualquer pretexto Para manter a uniformidade das juntas poder ser utilizado espa adores entre as cer micas que ser o retiradas antes de aplicar a veda o de rejuntamento para evitar o deslizamento das pe as durante a fase pl stica da argamassa de assentamento O servi o ser iniciado com o assentamento de algumas pe as mestras de prefer ncia nos ngulos que servir o como refer ncia de plano e que ser o utilizados para puxar linhas de n vel e de prumo para garantir o perfeito alinhamento das juntas e a rigorosa marca o das fiadas No assentamento as cer micas com argamassa colante no verso ser o comprimidos e batidos levemente contra a superf cie da parede devendo ser retirado com a colher de pedreiro o excesso de pasta reflu da Cuidados especiais ser o tomados para
269. itir a passagem de fia o el trica e telef nica A uni o dos pain is e demais componentes da estrutura ser feita por simples encaixe Os rodap s ser o fixados por encaixe dispensando se o uso de parafusos Os baguetes e leitos para sustenta o de vidro ser o tamb m fixados por encaixe Todos os batentes ser o guarnecidos com amortecedores de pl stico com a finalidade de reduzir a transmiss o de ru dos e proteger as bordas das portas Nos locais onde forem utilizadas divis rias os pisos devem ser totalmente nivelados sem qualquer declividade A montagem deve ser feita por pessoal especializado Devem ser previamente corrigidos quaisquer defeitos construtivos que impe am o perfeito ajuste das divis rias s paredes pisos e tetos As ferragens empregadas ser o da 1 qualidade admitindo se fechaduras marca La Fonte ou similar dotadas de 02 duas chaves Durante toda a execu o dos servi os o executante cuidar para que o conjunto permane a alinhado aprumado e as portas encaixadas Todas as fixa es em chapa de madeira aglomerada dever o ter bucha de a o superf cies de trabalho A confer ncia p direito dos andares assim como de todas as outras de inteira responsabilidade da empresa CONTRATADA A empresa CONTRATADA dever assumir inteira responsabilidade pela conserva o da edifica o durante a execu o dos servi os O desenvolvimento dos trabalhos de transporte e de montagem dever ser ri
270. ivo nos enrolamentos do motor atuar o protetor t rmico b Press es anormais de trabalho atuar o pressostato de alta e baixa press o c Defici ncia de lubrifica o atuar o pressostato de leo d Paralisa o das bombas de gua gelada atuar a chave de fluxo de gua e Temperatura da gua gelada excessivamente baixa atuar o termostato de seguran a contra congelamento Temperatura da gua gelada abaixo do estabelecido no projeto atuar o termostato de opera o 3 19 2 1 3 Ventilador de Condensa o Ventilador axial com h lice diretamente acionada pelo motor el trico descarregando o ar quente para cima Dever o ser prova de tempo e balanceados est tica e dinamicamente Os mancais rolamentos e eixos devem ser resistentes corros o 3 19 2 1 4 Serpentina de Condensa o Constru da em tubos paralelos de cobre sem costura com aletas de alum nio perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica dos tubos As aletas dever o receber tratamento contra a corros o por atmosfera marinha Goldfing ou equivalente por tratar se de instala o na orla marinha sujeita a alta salinidade As cabeceiras ser o constitu das em chapas de a o galvanizadas ou alum nio Os coletores ser o constru dos com tubos de cobre Dever ser projetado para permitir um perfeito balanceamento em conjunto com o compressor e o evaporador 3 19 2 1 5 Evaporador Cooler Tro
271. iza o dever o ser observadas todas as recomenda es e especifica es do fabricante do material Na execu o da impermeabiliza o sobre as superf cies das lajes de tampa dos reservat rios dever o ser observados os seguintes procedimentos a As superf cies a impermeabilizar dever o apresentar se limpas e isentas de part culas soltas b A seguir aplica o de chapisco de cimento e areia tra o 1 2 preparado com solu o de Sika 1 ou similar e gua tra o 1 10 que dever ser aplicado vigorosamente de forma cont nua c Vinte e quatro horas ap s executado o chapisco dever ser aplicada uma camada de argamassa de cimento e areia tra o 1 3 preparada com solu o de Sika 1 e gua tra o 1 12 espessura m nima de 2 cm e caimento em dire o aos coletores d Ap s completa secagem da argamassa dever ser aplicado uma dem o de imprima o com primer betuminoso Viabit ou similar e Aplica o da manta asf ltica Torodin 4 ou similar f Sobre a superf cie horizontal dever ser estendida uma camada em n o tecido de poli ster camada separadora drenante g Os tubos de queda dever o ficar acima do n vel superior da laje at a altura prevista para execu o da camada de regulariza o h Antes da aplica o da manta nos tubos de queda dever ser aplicado bocal Bocchetone que dever ser fixado no tubo e na regulariza o com adesivo i Na execu o da impermeabiliza o dever o ser observadas
272. jeto dever se enquadrar na faixa granulom trica especificada na especifica o t cnica MEA GRL 050 ET 002 Antes do in cio dos servi os dever a CONTRATADA submeter FISCALIZA O para ensaios e determina o das f rmulas de trabalho amostras representativas produzidas pela central de britagem A curva granulom trica apresentada pela mistura de agregados dever ser bem graduada sem apresentar angulosidade em seu desenvolvimento O agregado gra do dever consistir de fragmentos duros limpos e dur veis livres de excesso de part culas lamelares ou alongadas macias ou de f cil desintegra o e de outras subst ncias prejudiciais O agregado gra do quando submetido abras o no ensaio Los Angeles DNER ME 035 94 dever apresentar uma perda menor ou igual a 45 e quando submetido cinco ciclos no ensaio de durabilidade Soundness Test dever apresentar uma perda menor que 12 O ndice de forma n o deve ser inferior a 0 5 DNER M 86 64 O material retido na peneira n o deve apresentar mais de 5 de fragmentos que se desagreguem ap s 30 minutos de imers o em gua dever ainda possuir no m nimo 25 das part culas tendo pelo menos duas faces britadas Dever ser evitada a segrega o de agregados desde sua produ o na instala o industrial at sua coloca o final na pista INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 53 197 2 3 3 2 Equipamentos O equipamento recomendado a ser usado ap s
273. l cula de tinta necess ria para isolar o metal do contato com a atmosfera dever obedecer especifica o pr pria Todas as tubula es dever o sofrer processo de limpeza mec nica por escova o e receber pelo menos 3 tr s dem os de tinta sendo a primeira base de primer anticorrosivo tipo galvite ou similar e a segunda e terceira dem os de acabamento com tinta vin lica na cor vermelha para que se atinja a espessura m nima necess ria As 3 tr s dem os dever o cobrir poss veis falhas e irregularidades anteriores A tinta de base dever conter pigmentos para inibir a forma o de ferrugem Ser de responsabilidade da contratada o uso de tintas de fundo e de acabamento compat veis entre si Prote o das Tubula es Enterradas As tubula es enterradas dever o receber prote o externa contra a corros o As superf cies met licas dever o estar completamente limpas para receber a aplica o da pintura O sistema de prote o dever ser constitu do de 1 uma dem o de pintura com tintas betuminosas asf ltica um posterior envolvimento do tubo com fita imperme vel para a prote o mec nica da tubula o e uma segunda dem o de pintura asf ltica externa Hidrantes Internos e Externos Caixa de Inc ndio Ser o de formato paralepipedal em chapa galvanizada bitola 18 ou em fibra de vidro com as dimens es m nimas de 150 cm de altura 100 cm de largura e 40 cm de profundidade onde ser o estab
274. liza o de conex es e a realiza o de cortes em tubos nos canteiros de obras Os tubos de ferro d ctil podem ser cortados sem dificuldade EQUIPAMENTOS NECESS RIOS PARA UTILIZA O NA OBRA M quina el trica ou pneum tica com disco de corte abrasivo de alta rota o M quina de corte a frio com badames de v dia Arco de serra convencional para pequenos di metros O corte pode ser executado at 2 3 do comprimento do tubo a partir da ponta Para cortes al m de 2 3 do comprimento verificar previamente que o di metro externo DE no local do corte seja inferior ao DE 1 mm O corte ter que ser feito obrigatoriamente num plano perpendicular geratriz do tubo Ap s a execu o do corte e antes da montagem preciso refazer o chanfro com a ajuda de uma esmerilhadeira manual de disco de modo a se evitar danos ao anel de borracha durante a montagem Refazer o revestimento na parte do tubo afetada pelas opera es de corte MONTAGEM DE TUBOS E CONEX ES RETAS COM JUNTA EL STICA DE DN 80 mm a 150mm Montagem com Alavanca Apoia se a alavanca sobre o terreno O espelho da bolsa do tubo deve ser protegido por um toco de madeira dura Montagem com a ca amba de retroescavadeira Em todos os DN tomando se algumas precau es poss vel utilizar a for a hidr ulica do bra o de uma retroescavadeira para montar os tubos e conex es Neste caso colocar entre o tubo e a ca amba da retroescavadeira uma prancha de made
275. lobo da rede de drenagem superficial levar o tamp o em concreto estrutural e as caixas coletoras grelhas de ferro fundido tipo TO 135 na resist ncia a compress o fck caracter stica da caixa sobre a qual ser assente nas dimens es indicadas no detalhe do projeto Os po os de visita ter o fechamento em tamp o de ferro fundido de fabrica o SORINCO ou similar nas dimens es indicadas no detalhe do projeto 2 2 5 2 Execu o Dever o atender ao prescrito na especifica o DNER ES OA 34 71 e a Especifica o t cnica MEA GRL 050 ET 002 Ap s a loca o dos dispositivos far se a escava o necess ria implanta o das caixas tendo por base as cotas e dimens es de cada caixa indicadas no projeto O fundo da cava dever ser convenientemente compactado at obter se boa condi o de funda o Os dispositivos ter o funda o lastro em concreto magro fck gt 10 MPa assente sobre o terreno previamente compactado X As formas s poder o ser retiradas quando a crit rio da FISCALIZA AO j se achar o concreto suficientemente endurecido para resistir s cargas que sobre ele atuam Todavia tais prazos n o dever o ser inferiores a 3 dias Este prazo poder ser reduzido conforme preconiza o item 89 da NBR 6118 da ABNT ou quando a crit rio da FISCALIZA AO forem adotados concretos com cimento de alta resist ncia inicial ou com aditivos aceleradores de endurecimento O concreto empregado em estrutur
276. los alternadamente sobre cada montante Com o objetivo de melhorar o desempenho ac stico ser preciso colocar mantas ou pain is de l mineral antes de assentar a placa da outra face da parede 3 5 5 3 Fixa o Na fixa o de batentes deve se proceder Os montantes laterais que receber o os batentes devem estar bem fixados nas guias superiores e inferiores Recomenda se a coloca o de tacos de madeira dentro dos montantes laterais com dimens es adequadas a largura dos montantes usados como refor o onde parafusar os batentes Os batentes ser o fixados aos montantes laterais no m nimo em tr s pontos Os batentes podem ser de madeira oi met licos que abra am a parede ou com guarni o de sobrepor travessa da bandeira da porta feita com uma guia previamente cortada e dobrada que fixada aos montantes laterais com dois parafusos cada Em fun o da largura da porta prever um ou mais montantes intermedi rios para estruturar a bandeira Os arremates de topo de parede ou os acabamentos em alvenaria poder o ser executados em madeira ou em placas de gesso Acartonado s placas ser o transportadas sempre na posi o vertical uma a uma ou quando v m cintadas duas a duas s pilhas de placas devem ser estocadas em lugar abrigado seco e em base plana Colocar as placas sobre apoios com largura m nima de 10 cm e espa ados de 40 cm Nessas condi es pode se compor cinco pil
277. lvenaria dever o ser fixadas a contra marcos cont nuos de alum nio por sua vez fixados aos contornos por meio de buchas expans veis Todas as superf cies dos componentes de alum nio dever o ser receber pintura a p branca lisas isentas de toda mancha rebarba sali ncia ou reentr ncias em rela o aos planos das faces Os elementos das molduras internas alizares dever o ser montados com cantos a meia esquadria rigorosamente no esquadro rigidamente unidos e estanques apresentando juntas t o invis veis quanto poss vel todas as superf cies situadas em um mesmo plano dever o ser perfeitamente alinhadas Os m todos utilizados para a uni o dos perfis dever o ser compat veis com o seu acabamento dever o incluir os pin zios batentes lint is e peitoris Todos os componentes estruturais dever o ser dimensionados para suportar o peso pr prio a sobrecarga do vento 100 Kgf m e outros esfor os horizontais apreci veis devendo se prever espa amentos entre unidades suficientes para a absor o de movimentos diferenciais e ajustes na instala o a deflex o n o dever ultrapassar a grandeza definida pelas Normas da ABNT As esquadrias dever o de modo geral ser providas de acess rios completos guarni o guia de nailon gaxetas de neoprene para vidros fechos e contra fechos parafusos cadeados rebites de liga de alum nio mastique incolor para veda o pestanas gaxetas de acomoda o veda o e amortecime
278. m desenho sim trico sugerido na arquitetura e vias de circula o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 130 197 O objetivo do zoneamento formar organizar e delimitar os espa os e seus usos permitindo ao usu rio ter a sensa o de estar interagindo com a paisagem O partido do projeto paisag stico em rela o vegeta o considera se n o s o cen rio visual da massa verde que interrompe a aridez do concreto e reas pavimentadas como tamb m o equil brio ambiental para a cidade a estabilidade dos solos a influ ncia na temperatura al m de ser elemento de transi o escalar entre o individuo e a paisagem edificada As esp cies aplicadas n o dever o atrair aves ou qualquer elemento da fauna Em v rias situa es buscaram se maci os de esp cies visando o contraste de cor da folhagem e as diferentes cores de florada 3 15 3 Especifica o de plantio e vegeta o proposta 3 15 3 1 Estacionamento e vias de circula o O Objetivo da rea de acesso e tr nsito de ve culos abrange praticamente toda a fachada do edifico Este espa o delimitado pelas faixas de pedestre e acesso de entrada e sa da de ve culos Proposta Inserir alameda de palmeiras amenizando a aridez causada pela grande rea pavimentada destinada a ruas e cal adas e marcar as reas de acesso pela faixa de pedestre e parada de ve culo da entrada e sa da do estacionamento O alinhamento de um renque de palmeiras ressalta a perspectiva e sugere
279. m estruturas met licas as mesmas funcionar o como captores em potencial e o projeto ir considerar o aterramento direto destas estruturas O sistema captor de p ra raios ser interligado malha de aterramento de seguran a do pr dio atrav s de cabo de cobre nu 35mm que poder ser lan ado de forma aparente ou quando poss vel embutido nos pilares de concreto O projeto do sistema de prote o seguir as recomenda es da norma ABNT NBR 5419 INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 140 197 3 17 Instala es hidrossanit rias O escopo das Instala es Hidrossanit rias s o os servi os de fornecimento montagem e instala o dos materiais do sistema de gua pot vel e sistema de esgoto O escopo da CONTRATADA abrange Complementa o aos detalhes de instala o do projeto executivo Revis o dos documentos de projeto como constru do Fornecimento de todos os materiais que comp em os sistemas de gua pot vel e esgoto Instala o montagem testes e in cio de opera o de cada sistema 3 17 1 Montagem de tubula o e pe as especiais de ferro fundido 3 17 1 1 Montagem de Tubos As bolsas ser o limpas removendo se completamente todo o material estranho ou excesso de revestimento na ranhura que ir receber a junta el stica As pontas ser o limpas em todo o per metro na distancia recomendada para a penetra o na bolsa sendo removida qualquer irregularidade de acabamento ou excesso de rev
280. m geral e as altera es de rocha que ocorrem em dep sitos sedimentares em taludes e encostas podendo conter pedras e matac es e cujo desmonte se faz com equipamentos adequados sem o emprego de explosivos A escava o deve ser executada mediante a utiliza o racional de equipamentos adequados que possibilitem a execu o dos servi os de acordo com as condi es especificadas e a produtividade requerida Para a escava o em solo s o empregados tratores equipados com l minas escavo transportadores ou escavadores conjugados com transportadores diversos A opera o inclui complementarmente a utiliza o de tratores e motoniveladoras para escarifica o manuten o de caminhos de servi o e reas de trabalho 2 1 5 1 Execu o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 31 197 escava o deve ser precedida da execu o dos servi os preliminares desmatamento destocamento e limpeza do terreno e deve ser executada de acordo com os elementos t cnicos fornecidos CONTRATADA e constantes das notas de servi o a serem elaboradas pela CONTRATADA em conformidade com o projeto escava o deve ser executada de acordo com a previs o da utiliza o adequada ou da rejei o dos materiais extra dos Somente devem ser aproveitados na constru o dos aterros os materiais que pela classifica o e caracteriza o efetuadas nos cortes sejam compat veis com as especifica es constantes do projeto Con
281. maci a tipo estrutural TS 10mm com acabamento texturizado dupla face cor gelo e perfil de alum nio anodizado cor natural altura econ mica ref Neocon ou similar As divis rias para o fechamentos das areas de concess es ser o em pain is texturizados com revestimento melam nico Divilux 50 Formidur BP Plus cor branco com perfil met lico branco m dulos de 1 25 e PD 2 50 3 00m ref Eucatex ou similar incluindo portas no sistema e fechaduras 3 5 4 1 2 2 Edif cio Administrativo Operacional Nas divis rias dos sanit rios os pain is e portas ser o em laminado melam nico f rmica maci a tipo estrutural TS 1Omm com acabamento texturizado dupla face cor gelo L106 da F rmica ou similar altura econ mica e perfil de batente em alum nio pintado por sistema eletrost tico cor preto e ferragens especiais em pintura com tinta poli ster p eletrost tico cor preto ref Neocon ou similar Nos mict rios as divis rias ser o em laminado melam nico f rmica maci a tipo estrutural TS 10mm com acabamento texturizado dupla face cor gelo L106 da F rmica ou similar altura econ mica e perfil em alum nio pintado por sistema eletrost tico cor preto ref Neocon A circula o principal ser de pain is texturizados com revestimento melam nico Divilux 50 Formidur BP Plus cor cristal com perfil met lico a p branco com vidro incolor de 5mm e m dulos de 1 25 e PD 2 50m ref Eucatex ou similar incluindo portas
282. mada a estocar ser definida pela FISCALIZA O 2 1 8 1 2 Adubos e Corretivos A CONTRATADA fornecer a grama para plantio Se necess rio com base em an lise do solo constituinte do terreno onde ser executado o revestimento vegetal providenciar as corre es e aduba o que se fa am necess rias Os adubos corretivos e nutrientes corrigem a baixa fertilidade dos solos a acidez dos mesmos e sua defici ncia para o crescimento e manuten o das esp cies vegetais Preferencialmente dever o ser utilizados adubos de origem animal que dever o ser inertes e n o poder o conter sementes de ervas quaisquer palhas pedras ou outros materiais estranhos A terra adubada dever ser constitu da de argila barro vermelho e adubo de curral curtido no tra o 3 1 A an lise laboratorial ed fica e pedol gica dos solos caracterizar o a granulometria e a fertilidade dos mesmos que a atividade essencial na busca da aplica o correta dos adubos corretivos e nutrientes em vista da busca de custos mais reduzidos para a revegeta o e se constituir na determina o dos teores de alum nio troc vel c lcio e magn sio f sforo dispon vel pot ssio troc vel e teor de mat ria org nica 2 1 8 1 3 Material de Cobertura Este material poder ser palha de arroz ou trigo capim sacos de juta etc Para sustenta o desse material ser o utilizados telas de arame ou naylon ripas de madeira ou bambu grampos de ferro solu es
283. mento de Material Asf ltico em Dep sito O dep sito de material asf ltico quando necess rio deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conte do do recipiente O dep sito deve ser uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asf ltico a ser aplicada em pelo menos um dia de trabalho 2 3 5 3 Execu o Ap s a perfeita conforma o geom trica da superf cie em que ser aplicada a pintura de liga o proceder se a sua varredura de modo a eliminar p e material solto remanescente Antes da aplica o do ligante betuminoso no caso de base de brita graduada tratada com cimento a superf cie da base deve ser umedecida Aplica se a seguir o material asf ltico a uma temperatura em fun o da rela o temperatura viscosidade que proporcione a melhor viscosidade para espalhamento das emuls es asf lticas de 20 a 100 segundos Saybolt Furol pelo m todo DNER ME 004 Qualquer excesso de ligante acumulado na superf cie deve ser removido pois pode atuar como lubrificante ocasionando ondula o do revestimento a ser sobreposto O material asf ltico n o deve ser distribu do quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 10 C em dias de chuva ou quando esta for iminente Ap s a aplica o do ligante betuminoso deve se esperar o escoamento da gua e evapora o em decorr ncia da ruptura A toler ncia admitida para a taxa de aplica o T do ligante b
284. mento de ligante betuminoso que chegar obra dever apresentar certificado de an lise al m de trazer indica o clara de sua proced ncia do tipo e quantidade do seu conte do e dist ncia de transporte entre a refinaria e o canteiro de servi o 2 3 5 2 Equipamento de Limpeza Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra deve ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta especifica o sem o que n o deve ser dada ordem para o in cio do servi o Para a limpeza da superf cie da base que dever receber a pintura de liga o usam se de prefer ncia vassouras mec nicas rotativas podendo entretanto ser manual esta opera o O jato de ar comprimido poder ser usado 2 3 5 2 1 Equipamento para Distribui o do Material Asf ltico A distribui o do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de press o e sistema completo de aquecimento que permitam a aplica o do material asf ltico em quantidade uniforme As barras de distribui o devem ser do tipo de circula o plena com dispositivos que possibilite ajustamentos verticais e larguras vari veis de espalhamento do ligante Os carros distribuidores devem ser providos de dispositivos de aquecimento dispondo de tac metro calibradores e term metros em locais de f cil observa o e ainda de um espargidor manual para tratamento de pequenas superf cies e corre es localizadas 2 3 5 2 2 Equipamento para Aqueci
285. mentos Os vidros ser o fornecidos em dimens es previamente determinadas obtidas atrav s de medidas das esquadrias tiradas na obra e procurando sempre que poss vel evitar cortes no local da constru o As placas de vidro ser o cuidadosamente cortadas c contornos n tidos n o podendo apresentar defeitos como extremidades lascadas pontas salientes e cantos quebrados nem folga excessiva c rela o ao requadro de encaixe As bordas dos cortes dever o ser esmerilhadas de forma a se tornarem lisas e sem irregularidades Os vidros utilizados dever o ser Vidro incolor espessura 4mm Vidro laminado incolor espessura 8mm Vidro laminado refletivo azul leitoso espessura 10mm Vidro temperado incolor espessura 6mm Vidro temperado incolor espessura 8mm Vidro temperado leitoso espessura 6mm Vidro laminado de 10mm composto de duas l minas de vidro transparente de 5mm cada sendo o superior externo tipo refletivo e duas l minas de Butiral de Polivinil a superior externa na cor azul a interna leitosa cobertura 3 12 Comunica o visual 3 12 1 TOTEM 3 12 1 1 Tot n Triedro T e E5 a Estrutura Estrutura em a o de se o quadrada 8x8cm com galvaniza o a fogo e aplica o de tinta Epoxi semi brilho da Coral ou similar referencia Coralfen Munsell Preto N 1 b Fechamento Caixa em chapa de a o galvanizada com uma dem o de Primer N 1202 refer ncia Coramax
286. mercado Harmonia e compatibilidade com os materiais j existentes Facilidade de reposi o e manuten o dos materiais Especifica o de marcas consagradas no mercado nacional Qualidade comprovada no mercado Durabilidade dos materiais 1 1 Idioma Todos os documentos do fornecimento tais como desenhos descri es t cnicas especifica es c lculos etc ser o redigidos somente em portugu s Qualquer erro ling stico cometido pelo Fornecedor e que possa afetar a interpreta o de algum documento ser de inteira responsabilidade do Fornecedor que ficar sujeito s consequ ncias resultantes de tais erros Nos servi os de supervis o e montagem e ou comissionamento o pessoal do Fornecedor que execut los dever entender e se fazer entender em portugu s Excepcionalmente o Fornecedor poder fazer uso de int rpretes as suas custas ap s pr vio consentimento por escrito da INFRAERO 1 2 Objetivo Esta especifica o tem por objetivo estabelecer condi es a partir do Projeto Anexo para a Constru o do Terminal de Passageiros Edif cio Administrativo Operacional e Subesta o principal incluindo Sistemas Hidro Sanit rios e El tricos do Aeroporto de Maca Rio de Janeiro 2 DESCRI ES DOS SERVI OS Os servi os consistem na Reforma e Amplia o da Constru o do Terminal de Passageiros e Edif cio Administrativo do Aeroporto de Maca no fornecimento e instala o de
287. mira realizar obra estanque isto assegurar mediante emprego de materiais imperme veis e de outras disposi es a perfeita prote o da constru o contra a penetra o de gua Desse modo a impermeabiliza o dos materiais ser apenas uma das condi es fundamentais a ser satisfeita a constru o ser estanque quando constitu da por materiais imperme veis e que assim o permane a a despeito de pequenas fissuras ou restritas modifica es estruturais da obra e contato que tais deforma es sejam normais previs veis e n o resultantes de acidentes fortuitos ou grandes deforma es Durante a realiza o de impermeabiliza es ser estritamente vedada a passagem no recinto dos trabalhos de pessoas ou oper rios estranhos aqueles servi os Ser o adotadas medidas especiais de seguran a contra o perigo de intoxica o ou inflama o de gases quando da execu o de trabalhos de impermeabiliza o betuminosa ou de elast meros em ambientes confinados caixa d gua subsolos sanit rios de pequenas dimens es etc devendo assegurar se ventila o suficiente e prevenir se aproxima o de chamas brasa de cigarro etc Nesse sentido ser o pessoal em tais condi es obrigado ao uso de m scaras especiais bem como ao emprego exclusivo de equipamento el trico garantido contra centelhas quer nas l mpadas quer nos fios As impermeabiliza es do tipo colado ou an logas s poder o ser aplicadas a superf
288. motor do ventilador do condensador Os eletrodutos dever o ser met licos galvanizados a fogo semi pesados 9 3 4 m nimo nos trechos em que ficarem expostos intemp rie e met licos pintados nos trechos em que ficarem abrigados Os cabos e fios n o poder o ser instalados de forma aparente Todos os quadros bem como motores dever o ser aterrados cabendo ao CONTRATADA fornecer um cabo para essa finalidade Todos os cabos e fios el tricos integrantes do sistema 2 5 mm m nimo sejam internos ou externos aos pain is dever o ser identificados com anilhas pl sticas contendo c digos alfa num ricos em ambas as extremidades INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 184 197 Em caso de queda de energia todos os contatores dever o abrir automaticamente Os instrumentos de medi o dever o ser quadrados N o dever haver botoeiras liga desliga para os motores dos ventiladores dos condensadores que ser o comandados exclusivamente pelo seu pr prio termostato ou pelo sistema de detec o de inc ndio Controladora incorporada com sa das backnet para liga o ao SCAR Simplict da GE 3 19 3 11 2 Sistema El trico dos Condicionadores Fan Coils e Ventiladores a Quadro El trico Externo ou Incorporado Arm rio conforme descrito no item 01 01 09 b Disjuntor para manobras e prote o geral de cada condicionador tripolar e termo magn tico Barramento ou ponto de aterramento no arm rio O sistema de pa
289. mpat veis com as especifica es constantes do projeto a Constatada a conveni ncia t cnica e econ mica de reserva de materiais escavados para a confec o de reaterros deve ser procedido o dep sito dos referidos materiais para sua oportuna utiliza o b O material excedente que n o se destinar ao fim indicado no par grafo anterior deve ser removido para local de bota fora aprovado pela FISCALIZA O c No caso de presen a de solo de expans o superior a 2 de baixa capacidade de suporte ou de solos org nicos este rebaixamento dever ser da ordem de 1 0 m e em seguida proceder se execu o de novas camadas as quais ser o objeto de defini o no projeto 3 17 5 4 Controle Geom trico O acabamento da escava o deve ser executado mecanicamente de forma a alcan ar se a conforma o da se o transversal do projeto admitido as seguintes toler ncias a Varia o de altura m xima de 0 05 m para o eixo bordas e alinhamentos paralelos b Varia o m xima da dimens o horizontal em qualquer dire o e sentido de 0 20 m n o se admitindo varia o para menos 3 17 5 5 Esgotamento de Valas Nos locais escavados onde o n vel do len ol fre tico dificultar a trabalhabilidade e execu o dos servi os necess rios implanta o da rede ser executado esgotamento de valas atrav s de bombeamento eletro mec nico utilizando bombas submersas A quantidade e pot ncia das bombas dever o ser defi
290. mperatura de 60 C secagem ao ar ou em estufa O processo de tratamento anti corrosivo dever garantir uma camada fosfatizada cont nua e uniforme promovendo adequada prote o em todos os pontos das pe as especialmente aquelas de dif cil acesso tais como reentr ncias dobras e furos Dever em seguida ser aplicada tinta primer que ser constitu da de combina o adequada de dois pigmentos zarc o xido vermelho de chumbo e cromato b sico de chumbo A aplica o desta pintura dever ser executada a pistola sendo depositadas duas camadas de tinta cada uma com espessura m nima de 30 a 37 5 microns ap s o que as pe as dever o ser submetidas a secagem em estufa durante 30 minutos temperatura de 1500C A pintura final de acabamento ser tamb m aplicada a pistola em duas camadas de espessura m nima de 30 a 37 5 microns cada uma seca em estufa durante 30 minutos temperatura de 150 C A tinta de acabamento final da estrutura ser na cor referente cinza claro ANSI 61 nota o Munsell 8 36 G 6 10 0 54 obtida base de resina glyptal melanina Todo o processo dever ser rigorosamente inspecionado durante todas as suas fases devendo no m nimo serem observados os seguintes pontos a serem comparados com as respectivas normas e padr es Ader ncia norma PMB 985 da ABNT Cor norma D 1544 68 da ASTM Acabamento inspe o visual tima qualidade Espessura medi o com ELCOMI
291. mpleta execu o 2 1 4 Remo es e Demoli es As demoli es necess rias ser o efetuadas dentro da mais perfeita t cnica tomados os devidos cuidados com os elementos a serem mantidos na nova proposi o Ser o utilizadas as ferramentas convencionais de demoli es tais como marretas picaretas serras etc al m dos equipamentos necess rios para a execu o de servi os e dispon veis na obra Quando de uma remo o deve se ter o devido cuidado de verificar quais os materiais remanescentes que ser o reaproveitados Em todo local onde estiver prevista a demoli o ou remo o de materiais a CONTRATADA dever tomar as devidas provid ncias de modo a evitar qualquer acidente e danos materiais e pessoais e reaproveitar ao m ximo o material oriundo das remo es estocando o em local apropriado Ficar a cargo da CONTRATADA a carga transporte descarga e espalhamento para local fora do s tio da obra de todo entulho proveniente das demoli es A CONTRATADA se responsabilizar pela defini o do local de bota fora em local autorizado pela Prefeitura Municipal de Maca e respectivo licenciamento ambiental Todo o servi o de remo o dever ser vistoriado e aprovado pela FISCALIZA O Os materiais provenientes de remo o ser o medidos por metro c bico de material removido 2 1 5 Escava es O material de escava o previsto classifica se como solos Solos compreendem os materiais terrosos e
292. mprometer o aspecto e a durabilidade das pe as que estar o sujeitos a o do tempo e ao choque dos ve culos Uma mistura cuidadosamente dosada de acordo com os princ pios expostos nas publica es da Associa o Brasileira de Cimento Portland intituladas Como se prepara um bom concreto e Misturas experimentais para fixar o tra o do concreto permitir obter um concreto pl stico e trabalh vel como necess rio no caso de adensamento manual para conseguir um bom acabamento superficial Quando no adensamento for adotado o processo vibrat rio o concreto poder ser menos pl stico com a redu o da quantidade de gua mantendo o mesmo fator A C o que faculta obter concreto da mesma resist ncia com menor consumo de cimento 2 3 7 4 3 Dosagem O concreto para a confec o das guias dever ser dosado com um m nimo de 300 kg de cimento por metro c bico exposi o severa e fator gua cimento que permita obter no fim de 28 dias uma resist ncia compress o nunca inferior a 30 MPa O concreto magro para lastro dever apresentar uma resist ncia compress o nunca inferior a 10 MPa 2 3 7 5 Execu o a Preparo do concreto Quando misturado mecanicamente o tempo da mistura deve ser no m nimo de um minuto depois de todos os materiais colocados no tambor da betoneira sendo aconselh vel obedecer seguinte ordem na coloca o inicialmente parte da gua de amassamento o agregado gra do depo
293. ncaminhar INFRAERO junto com o projeto executivo um documento contendo uma descri o completa dos ensaios a serem realizados o qual ser analisado e aprovado Este documento dever detalhar obrigatoriamente o local os m todos a dura o os instrumentos utilizados e os par metros a serem atingidos conforme esta especifica o e as normas t cnicas pertinentes a cada caso Todos os instrumentos utilizados nos ensaios dever o possuir certificados de aferi o calibra o emitidos por entidades de amplo reconhecimento nacional com prazo inferior a 06 seis meses Os ensaios ser o acompanhados por Fiscal designado pela INFRAERO 7 DEMOLI O E RETIRADAS 7 1 Demoli es e retiradas As demoli es e retiradas dever o ser efetuadas dentro da mais perfeita t cnica tomados os devidos cuidados de forma que sejam evitados danos a terceiros e a contratante As constru es vizinhas obra de demoli o devem ser examinadas pr via e periodicamente no sentido de ser preservada a sua estabilidade e a integridade f sica de terceiros A demoli o dever ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado e antes de iniciada devem ser removidos vidros ripados estuques e outros elementos fr geis Incluem se nas demoli es aludidas no Edif cio Administrativo Operacional do aeroporto de Maca Demoli o de paredes INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 23 197 Remo o de pisos e revestimentos d
294. ngelos fabrica o Pirelli Siemens ou similar Leito para cabos e respectivas conex es galvanizadas eletrol ticas fabrica o Klamer ou similar Perfilados para cabos e respectivas conex es galvanizadas eletrol ticas fabrica o Klamer ou similar Eletroduto e conex es galvanizadas Paschoal Thomeu Apolo ou similar com conduletes de alum nio fabrica o Wetzell Moferco ou similar 3 19 3 11 3 Controles INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 185 197 a Controles el tricos Juntamente com os dispositivos de opera o e dos elementos de seguran a integrantes dos equipamentos dever o ser fornecidos os controles e comandos abaixo especificados a serem instalados nas quantidades e locais definidos no projeto b Dispositivos de Seguran a Water flow switch Para desligar o equipamento quando ocorrer falta de gua no circuito c Instrumentos de medi o junto aos chillers entrada sa da Pontos para instala o de instrumenta o de Flow meter Term metros Man metros O acionamento comando dos equipamentos centrais Chillers e Bombas e alarmes de defeito ou de n vel de gua do Tanque de Expans o estar o localizados no Quadro Geral de Comando e Supervis o QGC a ser instalado pr ximo s Bombas de Agua Gelada Este Quadro dever estar interligado a um sistema de Comando Programa o e Supervis o de opera o PLC em local a ser definido na fase de detalhamento do projeto 3 19 3
295. nhos a ser executada durante a obra dever ser feita preferivelmente com a utiliza o do sistema Auto Cad da Autodesk na vers o 2000 ou mais atual Os Cronogramas e o acompanhamento da obra dever o ser feita preferivelmente com a utiliza o do programa MS Project 2007 Os desenhos informatizados no sistema Autocad dever o ter seus arquivos configurados em extens o dwg e a codifica o padr o da INFRAERO a ser fornecida pela FISCALIZA O A CONTRATADA fornecer um conjunto com duas c pias em DVD dos arquivos relativos a croquis documentos dissertivos e desenhos dos projetos de As Built os quais far o parte integrante dos produtos finais contratados 1 2 Documentos gr ficos A execu o da obra dever ser feita rigorosamente de acordo com o projeto e memoriais fornecidos respeitando os desenhos e demais elementos do projeto Quaisquer modifica es do projeto e especifica es dever o ser submetidos aprova o da FISCALIZA O e s ser o aceitas depois de expressamente aprovadas por escrito INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 28 197 Caso o fornecedor constate erros ou omiss es em qualquer um dos elementos do projeto devera comunicar FISCALIZA O para a devida solu o Os servi os dever o ser realizados obedecendo aos objetivos e conceitos de engenharia estabelecidos pela INFRAERO sejam eles aspectos funcionais t cnicos ou econ micos Entende se como projeto os desenhos especifica es
296. nidas no momento de execu o do servi o e aprovada pela FISCALIZA O 3 17 5 6 Escoramento de Valas Nos locais escavados onde a estabilidade das paredes laterais for insuficiente perman ncia est vel da se o escavada ser executado escoramento de valas INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 146 197 O escoramento dever ser executado com t buas e pontaletes de madeira podendo ser cont nuo ou fechado onde existe continuidade das pe as estruturais ou descontinuo ou aberto onde n o existe continuidade A metodologia empregada dever ser aprovada pela FISCALIZA O 3 17 5 7 Preserva o Ambiental Dever o ser adotadas as recomenda es de manejo ambiental previstas na especifica o t cnica de terraplenagem escava es 3 17 5 8 Medi o A medi o ser feita para fins de acompanhamento dos servi os Os crit rios de medi o est o descritos na especifica o t cnica de terraplenagem escava es 3 17 6 Reaterros Os reaterros fixam as condi es de execu o e controle de reaterros que s o parte dos servi os de drenagem cuja implanta o requer o dep sito de materiais quer provenientes de cortes quer de empr stimo nos limites das se es ap s o assentamento tubos caixas valas canais galerias etc Precau es espec ficas dever o ser tomadas objetivando evitar mudan as bruscas na capacidade de suporte do solo ao substituir partes rochosas que venham a ocorrer nas cav
297. nit rios e copa ser o em granito do tipo Cinza Andorinha com acabamento polido com a espessura de 3 cm com acabamento reto com saia inferior h 0 20 cm e em m rmore branco com acabamento polido com a espessura de 2 cm com acabamento reto com saia inferior h 0 20 cm Os frontisp cios dever o ser da mesma pedra da bancada com altura de 7 cm e acabamento boleado e polido Quando for especificado front o o mesmo n o deve ter altura de 16 cm com acabamento boleado polido inclusive na parte superior Todas as pe as de granito e m rmore ou seja front es cord es testeiras dever o ser colados com massa pl stica Os tampos de granito ser o fixados as paredes por meio de grapas e apoiados nos revestimentos existentes nas alvenarias Os suportes dever o suportar a carga da pedra sendo no m nimo de dois Na escada do Terminal de Passageiros que ser em alvenaria os pisos espelhos e patamares ser o em granito cinza andorinha com acabamento boleado e polido INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 122 197 3 11 2 Soleiras Tabeiras e Rodap s As placas dever o ser assentadas sobre superf cies previamente chapiscadas O verso das placas de granito dever ser umedecido com gua limpa face bruta que ficar em contato com a argamassa de assentamento As placas ser o assentadas com a argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Os componentes ser o misturados a seco at se conseguir perfeitos uniformidade de cor e de aspec
298. no sistema e fechaduras As demais divis rias ser o de pain is texturizados com revestimento melam nico Divilux 50 Formidur BP Plus cor cristal com perfil met lico a p branco m dulos de 1 25 e PD 2 40m ref Eucatex ou similar incluindo portas no sistema e fechaduras 3 5 4 1 2 3 Subesta o Nas divis rias dos sanit rios e vesti rios ser o de pain is e portas em laminado melam nico f rmica maci a tipo estrutural TS 10mm com acabamento texturizado dupla face cor gelo e perfil de alum nio anodizado cor natural altura econ mica ref Neocon ou similar 3 5 4 1 3 Recomenda es de Instala o Antes da instala o dos elementos componentes da divis ria ser o verificadas na obra todas as medidas necess rias a sua perfeita coloca o nos locais e posi es indicadas no projeto Todos os materiais a serem utilizado ser o de primeira qualidade com pr via aprova o da FISCALIZA O A madeira e os demais materiais empregados na confec o de divis rias a o aglomerados fibra de rocha etc dever o ser previamente submetidos a tratamentos que previnam a ocorr ncia INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 95 197 posterior de defeitos oriundos de oxida o empenamento por perda de umidade manchas cupim etc Este procedimento visa garantir que al m da durabilidade os materiais se mantenham com bom aspecto na apar ncia durante o uso Os montantes batentes rodap s e guias do teto dever o perm
299. ns o 3 00mx1 50m x 0 15m PE2 Painel em chapa perfurada redondo back light fechamento inferior em perfurada com pintura a p branco na dimens o D 1 00m Espessura 0 20m 3 14 Cobertura 3 14 1 Terminal de passageiros chapa chapa chapa chapa chapa chapa chapa Sistema termo ac stico constitu do por telha met lica MBP Z 51 450 Zn em a o galvanizado esp 0 50 mm pr pintada nas duas faces na cor areia manta l de vidro esp 50mm densidade 32kg m3 ensacada em pl stivo autoextingu vel preto e telha met lica trapezoidal MBP 40 perfura o plena em 32 da rea c fura o total em a o galvanizado esp 0 95mm pr pintada na cor branca Revestimento Luxalon da Hunter Douglas Tile 625mmx1850mm em Aluzinc liso ou similar espessura de 0 8mm pintado em processo cont nuo coil cating e tinta base de poli ster na cor alabaster 2505 testeira do TPS Revestimento Luxalon da Hunter Douglas Tile 625mmx1600mm em Aluzinc liso ou similar espessura de 0 8mm pintado em processo cont nuo coil cating e tinta base de poli ster na cor alabaster 2505 testeira do TPS Vidro laminado de 10mm composto de duas l minas de vidro transparente de 5mm cada sendo o superior externo tipo refletivo e duas l minas de Butiral de Polivinil a superior externa na cor azul a interna leitosa ou similar Rufos Diversos com objetivo de veda o estanqueidade e est tica ser o
300. ns necess rias dever o ter sido executadas antes da realiza o do teste REATERRO Tampar as extremidades do trecho que ser testado sendo uma delas com flanges cegos e a outra com v lvulas para enchimento de gua e sa da do ar Avaliar os esfor os hidr ulicos exercidos nas extremidades da canaliza o e colocar um sistema de ancoragens corretamente dimensionadas que poder o ser por exemplo escoras de madeira transversalmente engastadas na vala ou dispositivo equivalente com macaco hidr ulico A canaliza o ter que ser enchida lentamente preferencialmente a partir dos pontos baixos Antes de submet la a press o importante assegurar a completa elimina o do ar na canaliza o pontos altos do trecho A coloca o sob press o exerce esfor os sobre as ancoragens que tendem a se deslocar Para restabelecer as posi es iniciais conv m dispor de macacos intercalados que permitam uma regulagem precisa Quando se tratar de uma canaliza o de recalque usar bombas para ench la pelo ponto baixo limitando a vaz o No caso de um sif o de grande di metro prefer vel ench lo a partir do ponto baixo com a ajuda de uma tubula o de pequeno di metro A gua sobe assim progressivamente nos dois ramais sem criar turbul ncia Na medida do poss vel aguardar 24 horas antes de efetuar o teste de press o de modo que a canaliza o atinja o seu estado de equil brio A verifica o do enchimento da canaliza
301. nte a lan o ou com adubadeira tipo costal c Atividades da revegeta o por hidrosemeadura INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 38 197 Preparo do solo regulariza o da superf cie consertando as ravinas das eros es limpeza com retirada de tocos pedras por exemplo Aplica o de corretivos constitu do de calc rio dolom tico de acordo com o padr o manualmente a lan o em toda rea do talude Preparo da solu o Fertilizantes de acordo com a sele o planejada Adesivo hidroasfalto na dosagem de 1 000 litros ha dilu do em gua na raz o 1 20 Mulch constitu do de serragem de madeira palha de arroz na raz o de 3 toneladas ha Aplica o da solu o A solu o preparada no caminh o pipa ser aspergida e dever ser continuamente agitada durante a opera o e distribu da homogeneamente em toda a superf cie da ordem de 20 000 litros ha Se o plantio for executado no per odo seco do ano dever se aplicar a irriga o A irriga o com a quantidade de 10 litros m em intervalo de cinco dias at a germina o das sementes e o pegamento das hastes ou estol es em forma de chuvisco leve e nas horas amenas do dia Para a aduba o de cobertura ou manuten o ap s 6 meses da semeadura far se necess rio a aplica o de 50 kg ha de f sforo e 25 kg ha de pot ssio manualmente a lan o ou com adubadeira tipo costal Poder ser aplicada a aduba o foliar l quida com d
302. ntes da n o observa o das condi es anteriores 10 QUALIDADE E GARANTIAS A CONTRATADA dever garantir que a m o de obra empregada ser de primeira qualidade conduzindo a um timo acabamento e apar ncia sendo as toler ncias ajustes e m todos de execu o compat veis com as melhores pr ticas modernas aplic veis cada caso A CONTRATADA dever garantir que ser o prontamente reparadas e substitu das a sua pr pria custa todas as partes que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento durante o per odo de garantia Os servi os materiais e transportes necess rios corre o de anormalidades apresentados pelos materiais e instala es fornecidas dentro do prazo de garantia correr o por conta da CONTRATADA A garantia m nima dever ser de 05 cinco anos para as obras civis a partir do t rmino dos servi os 11 RELA ES ENTRE CONTRATADA E FISCALIZA O A CONTRATADA deve fornecer a qualquer momento todas as informa es de interesse para execu o das obras que a FISCALIZA O julgue necess rio conhecer ou analisar Em todas as ocasi es em que for requisitada a CONTRATADA atrav s de seu representante t cnico devem apresentar se as convoca es da FISCALIZA O em seus escrit rios ou no canteiro de obras INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 195 197 Cabe a FISCALIZA O no ato da convoca o especificar os assuntos que ser o tratados cabendo a CONTRATADA os nus ocas
303. ntichama Cabos para circuitos sistema de distribui o em MT classe 15kV Os cabos ser o do tipo singelo de cobre com isolamento tipo EPR 90 C 12 20kV nas se es indicadas nos desenhos de projeto INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 135 197 3 16 6 Quadros El tricos e Componentes dos Quadros Os quadros el tricos dever o ser fabricados em chapa de a o constitu da de bitola m nima MSG 14 devendo abrigar em seu interior os equipamentos el tricos indicados nos diagramas O quadro dever possuir chassi interno para montagem dos equipamentos solicitados em projeto na mesma bitola do quadro MSG14 com pintura na cor cinza bem como possuir espelho pivotante interno da mesma bitola e cor do quadro solicitado Os fechos a serem utilizados tanto no espelho interno como externo dever o ser do tipo r pido Os barramentos dever o ser de cobre eletrol tico e deve ser considerada a capacidade de corrente de 4A mm Dever ter uma barra de terra com indica o verde onde dever o ser conectadas todas as partes met licas e uma barra de neutro com indica o azul instalada sobre isoladores N o dever em hip tese alguma haver cabos interligando os componentes Os quadros dever o necessariamente ter barramentos Os quadros dever o ser fabricados de acordo com a norma ABNT NBR 6808 Os circuitos dever o ser sempre identificados por plaquetas em acr lico dever tamb m ser confeccionado um diagrama unifilar em placa de
304. nto com o aux lio de duas r guas uma de 3 00 m e outra de 1 20 m colocadas em ngulo reto e paralelamente ao eixo da pista respectivamente A varia o da superf cie entre dois pontos quaisquer de contato n o deve exceder a 5 mm quando verificada com qualquer das r guas O acabamento longitudinal da superf cie dever ser verificado por aparelhos medidores de irregularidades tipo resposta devidamente calibrados DNER PRO 164 e DNER PRO 182 ou outro dispositivo equivalente para esta finalidade Neste caso o Quociente de Irregularidade QI dever apresentar valor inferior a 35 contagens km O equipamento dever ser previamente calibrado 2 3 6 5 Aceita o Medi o Os resultados de todos os ensaios dever o atender s especifica es de acordo com o item 03 06 02 e as especifica es de materiais aplic veis Deve ser feita a an lise estat stica dos resultados dos ensaios para controle da usinagem do concreto betuminoso espalhamento e compress o na pista conforme DNER PRO 277 97 INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 68 197 Para a quantidade na usina de ligante na mistura gradua o da mistura de agregado temperatura na sa da do misturador e da flu ncia no ensaio Marshall em que especificada uma faixa de valores m nimos e m ximos deve ser verificada a condi o seguinte Xmed kS lt Valor m nimo de projeto ou Xmed kS gt Valor m ximo de projeto gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt V
305. nto Portland ser o medidos para fins de acompanhamento dos servi os em metro quadrado de material aplicado na pista segundo a se o transversal do projeto INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 78 197 3 FUNDA ES E ESTRUTURAS 3 1 Generalidades O Terminal de Passageiros ter funda o em concreto armado convencional e a Estrutura ser mista ou seja em concreto armado e a o O Edif cio administrativo ser composto por dois pavimentos e o terceiro pavimento de cobertura com um reservat rio Toda a funda o e estrutura do Edif cio Administrativo ser em concreto armado convencional somente a cobertura ser em estrutura met lica O Terminal de Passageiros composto por um pavimento t rreo e um pavimento t cnico ser composto por estrutura mista A Funda o pilares e as lajes maci a ser o em Concreto armado e alguns pilares ser o met licos conforme projeto anexo Inicialmente o terreno dever ser completamente limpo As funda es dever o ser mapeadas e caracterizadas para defini o conjunta com a FISCALIZA O dos procedimentos em face de poss veis interfer ncias com o solo O pavimento t rreo do Terminal de Passageiros e Edif cio Administrativo ser elevado 50cm do n vel da funda o ap s a regulariza o nivelamento e compacta o ser executado contrapiso com espessura de 15 cm com resist ncia de 25MPa O primeiro pavimento do Edif cio Administrativo ser executado em laje maci a com 1
306. nto comum Tr s partes de areia m dia e Quatro partes de cal hidratada As alvenarias de blocos de vidro devem ser executadas em obedi ncia s dimens es e alinhamentos indicados no projeto e especifica es do fabricante Devem ser aprumadas e niveladas com juntas uniformes cuja espessura n o deve ultrapassar 5 mm utilizando espa adores para tijolo de vidro A 12 fiada deve ser locada sobre leito de argamassa e o prumo e n vel desse 1 bloco deve ser objeto de verifica o cuidadosa Em seguida devem ser colocados os espa adores no encontro dos blocos e montada a malha de amarra o com vergalh o de 3 16 Devem ser quebradas e retiradas as orelhas de pl stico dos espa adores ap s a secagem da massa O rejuntamento das pe as tem de ser feito com cimento branco aplicado de modo a preencher todas as superf cies de contato As juntas devem ser cavadas a ponta de colher ou com ferro especial antes da pega da argamassa e na profundidade suficiente para que depois do rejuntamento as arestas dos blocos fiquem expostas e vivas Posteriormente as juntas devem ser tomadas com cimento branco e p de m rmore no tra o volum trico 1 3 ligeiramente rebaixadas e alisadas de modo a apresentarem pequenos sulcos cont nuos em meia cana As amarra es das alvenarias devem ser executadas de conformidade com as indica es do projeto ou da FISCALIZA O N o deve haver encosto de bloco com bloco Antes que a argamas
307. nto de choques Aten o especial dever ser dedicada aos dispositivos anti vibra es e anti ru dos ru dos causados por vibra es e pelo vento As esquadrias n o destinadas ventila o permanente dever o ser absolutamente estanques Todas as partes m veis ou fixas de todas as esquadrias dever o ser dotadas de pingadeiras e ou dispositivos que assegurem a estanqueidade do conjunto impedindo a infiltra o de guas pluviais e a penetra o vento ou evas o de ar caso de ar condicionado As esquadrias para ventila o permanente venezianas dever o entretanto ser estanques nos contatos com a alvenaria o concreto e nas jun es meias esquadrias etc Os contra marcos dever o ser vedados e calafetados com mastique de silicone e fixados ao contorno dos v os alvenaria e ou concreto por meio de buchas pl sticas expans veis 3 9 2 Descri o 3 9 2 1 Terminal de Passageiros CODIGO DESCRI O DIMENS O PEITORIL Veneziana industrial em fibra de vibro Fiberglass com JVCO1 m dulos de 1250mm espessura 100mm cor branca 3 75 x 0 70 2 50 5 30 ref Comovent Prever tela na parte interna Veneziana industrial em fibra de vibro Fiberglass com JVC02 m dulos de 1250mm espessura 100mm cor branca ROD Os dO no x 0 70 ref Comovent Prever tela na parte interna 2 50 5 30 INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 114 197 JVCO3 JVC04 EAL 01 EAL 02 EAL 03 EAL 04 EAL 05 EAL 06 EAL 08 E
308. o Operacional detalhes gerais 31 MEA ADM 151 044 Edif Administrativo Operacional detalhes gerais 32 MEA ADM 151 045 Edif Administrativo Operacional detalhes gerais 33 MEA ADM 151 046 Edif Administrativo Operacional detalhes gerais INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 10 197 34 MEA ADM 1 52 002 Comunica o visual Edif Administrativo Operacional 35 MEA ADM 152 003 Comunica o visual Edif Administrativo Operacional 36 MEA GRL 151 006 Planta de Situa o Geral 37 MEA GRL 151 007 Cera Estacionamentos Edif Administrativo Operacional 38 MEA GRL 151 008 Implanta o Estacionamentos TPS eixo 9 at lote PETROBR S 39 MEA GRL 153 002 Terminal de Passageiros Paisagismo 40 MEA GRL 153 003 Terminal de Passageiros Paisagismo 41 MEA GRT 151 002 Guarita Implanta o Plantas e Cortes 42 MEA RAG 151 001 Reservat rio de gua apoiado Plantas e cortes 43 MEA SEP 151 003 Subesta o Implanta o Plantas 44 MEA SEP 151 004 Subesta o Cortes e Eleva es 45 MEA SEP 151 006 Subesta o Detalhes 46 MEA TPS 151 026 Terminal de Passageiros Pav Terreo eixos 1a 9 47 MEA TPS 151 027 Terminal de Passageiros Pav Terreo eixos 8 a 19 48 MEA TPS 151 028 Terminal de Passageiros Galeria eix
309. o A exaust o dos gases das coifas dever ser feita por um duto met lico flangeado com juntas estanques por conta do concession rio at a Casa de Maquinas localizada no mesmo n vel dos condicionadores fan coil junto ao eixo 10 do TPS Nesta Casa de M quinas est prevista a instala o de um Lavador de Gases tipo hidrodin mico tamb m por conta do concession rio O Lavador de Gases do Restaurante C digo L AR 01 ser instalado no interior da Casa de M quinas que dever ser estanque impermeabilizada com pontos de alimenta o de gua e esgoto e com tratamento ac stico que garanta um n vel de ru do m ximo de 45 dB A externamente casa de m quinas A descarga de ar limpo ap s a lavagem ser conduzida at o exterior do TPS por meio de duto a ser instalado pelo concession rio no local previsto no projeto descarregando o junto cabeceira do eixo 16 Para as lojas Fast Food tamb m foi previsto um lavador de ar instalado no n vel dos condicionadores fan coil junto ao eixo 7 do TPS Dois ventiladores centr fugos de simples INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 172 197 aspira o TAGs EX 03 e EX 04 instalados sobre os pr prios sanit rios far o a renova o de ar destes recintos utilizando se de pequenas redes de dutos e bocas de aspira o O ar exaurido ser lan ado na atmosfera em local que n o interfira com as tomadas de ar externo 3 19 1 2 Edif cio administrativo operacional 3 19 1 2 1 Ar condic
310. o Externas de el trica As redes externas de distribui o de energia foram projetadas de forma subterr nea em redes distintas para m dia tens o e baixa tens o ilumina o Estas redes s o compostas por dutos de polietileno corrugados e flex veis nos di metros indicados no projeto Estes dutos do tipo Kanalex da Kanaflex ou equivalente ser o protegidos por envelopes de areia ou concreto para os casos de estarem instalados em reas sem transito de ve culos ou com transito de ve culos respectivamente Faz parte das redes subterr neas tamb m a constru o de caixas de passagem com alvenaria de blocos de concreto e tamp o de ferro Ao longo de todas as redes subterr neas sob os respectivos envelopes o projeto previu a instala o de cabos de cobre nu para aterramento dos cabos e ferragens e tamb m para permitir a interliga o das malhas de aterramento prediais 3 16 5 Cabos Os cabos a serem utilizados ter o as seguintes caracter sticas Cabos para circuitos de distribui o de for a e para redes externas de BT Cabo singelo condutor de cobre isola o classe 0 6 1kV PVC 70 C e cobertura em PVC Cabos para circuitos de ilumina o e tomadas prediais Se o maior ou igual a 2 5 mm at 4 mm Fio maci o de cobre t mpera mole isola o para 750V PVC 70 C antichama Se o maior que 4 mm exclusive Cabo m ltiplo de cobre t mpera mole isola o para 750 V PVC 70 C a
311. o aos materiais de constru o de alvenaria de pedra concreto simples concreto armado ou de chapas met licas Quanto forma de se o transversal circulares el pticos retangulares ou especiais Quanto rigidez segundo o grau de deforma o r gidos quando n o admitem deforma es superiores a 0 1 semi r gidos quando as deforma es podem atingir a 3 e flex veis quando suportam deforma es acima de 3 Conforme o projeto o dimensionamento hidr ulico considerou o desempenho do bueiro com escoamento seguro e satisfat rio evitando ocorr ncia de velocidades erosivas tanto na plataforma como na pr pria tubula o e acess rios al m de apresentar a se o de escoamento atendendo s descargas de projeto para per odos de recorr ncia pr estabelecidos Os bueiros tubulares de concreto dever o obedecer a loca o cotas dimens es e declividades especificadas no projeto Os bueiros a serem constru dos em reas pr ximas plataforma de terraplenagem dever o ser executados de modo a impedir a forma o de pel cula de gua na superf cie das pistas a fim de diminuir os riscos de degrada o precoce do pavimento 2 2 2 2 Concreto A ABNT NBR 12654 92 fixa as condi es exig veis para realiza o do controle tecnol gico dos materiais componentes do concreto a Cimento Os ensaios de cimento dever o ser feitos em laborat rios de acordo com as normas ABNT NBR 05740 77 quando necess rio
312. o de um tronco de cone dotado de um eixo guia Seu funcionamento autom tico O fluxo sempre ascendente eleva o obturador abrindo a v lvula que se fecha autom ticamente quando houver tend ncia de refluxo Ref MIPEL 01 tanque atmosferico com capacidade para 1000 litros Ref Kidde ou Equivalente t cnico 01 Proporcionador de Linha Tipo PL 1110 para 3 LGE com entrada de 2 4 e sa da de 2 2 para gua e entrada de 1 para o LGE Ref Kidde ou Equivalente t cnico 01 V lvula tipo Diafragma modelo VA 100 RR Ref VALLOY ou Equivalente t cnico com a instala o do sistema para al vio do fechamento desta v lvula 01 esguicho de vaz o vari vel de 1 12 Ref jetmaster da Gifel ou Equivalente t cnico 300 litros de L quido Gerador de Espuma LGE n o t xico e biodegrad vel composto de tensoativos fluorados hidrocarbonos e solventes Atende a norma ABNT NBR 15511 para tipo 1 Classe HC para a extin o de inc ndios em hidrocarbonetos A Norma ABNT NBR 15511 em vigor desde 25 03 08 supera os requisitos da norma Petrobr s N 2142 na qual toda a Linha Sintex AFFF REF Sintex AFFF 3 da Kidde Brasil ou equivalente t cnico 20 litros de Agente Inibidor AP40 Todos os l quidos geradores de espuma LGES sint ticos AFFF polivalentes possuem um pol mero natural indispens vel para torn los eficientes no combate a inc ndios em solventes polares como o lcool acetona metil etil cetona etc Devido a este pol mero nat
313. o exige a elimina o completa do ar E uma opera o de extrema import ncia como j foi assinalado PRESSURIZA O CANALIZA ES DE RECALQUE Assegurar se previamente de que a press o de teste tenha um valor compat vel com o de cada elemento componente do trecho que ser testado Caso contr rio isol los A press o ter que subir lentamente de modo que se possa acompanhar o comportamento das ancoragens e a regulagem dos macacos O teste de press o evidenciar as eventuais falhas na estanqueidade das juntas e permitir a verifica o da canaliza o em casos de incidentes ocorridos durante o transporte ou de instala o Para as canaliza es de ferro d ctil a press o de teste ter que ser a press o m xima de servi o PMS do trecho acrescida de 0 5 MPa quando esta for superior a 1 0 MPa A press o de teste ter que ser no m ximo igual s press es de teste admiss veis PTA de acordo com cada elemento da canaliza o e tipo de junta Em todos os casos a press o n o poder ser superior aos valores m ximos indicados pelo fabricante para cada um dos componentes da canaliza o O tempo de dura o do teste de press o ter que ser o recomendado pelo fabricante Caso n o haja recomenda o adotar os valores indicados na tabela COLOCA O EM SERVI O Esvaziar a canaliza o retirar os equipamentos de teste e fazer a liga o final Lavar corretamente a canaliza o de modo a eliminar pedras ou t
314. o na medi o todos os servi os necess rios a efetiva realiza o da atividade desde o fornecimento dos tubos escava o ber o assentamento e demais servi os at o reaterro total da tubula o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 45 197 2 2 5 Dispositivos de Concreto do Sistema de Drenagem Este item fixa as condi es gerais para execu o de caixas da rede de drenagem superficial Incluem as Caixas Coletoras Bocas de Lobo Po os de Visita e G rgulas que s o recept culos convenientemente dispostos ao longo das redes de guas pluviais com a finalidade de reduzir lhes a velocidade provocando a decanta o de materiais arenosos e ou permitir a observa o o funcionamento e a limpeza das tubula es coletoras 2 2 5 1 Materiais As caixas da rede de drenagem acima referidas dever o ser constru das em concreto armado pr moldado atendendo resist ncia compress o aos 28 dias fck indicada no projeto As formas poder o ser de madeira ou met licas sem deforma es defeitos irregularidades ou pontos fr geis que possam vir a influir na forma dimens o ou acabamento das pe as de concreto a que sirvam de molde A qualidade do a o a empregar ser a especificada no projeto e dever atender s prescri es da ABNT NBR 6118 O concreto dever ser dosado racionalmente devendo satisfazer s prescri es da ABNT atendendo resist ncia m nima compress o de 30 MPA aos 28 dias fck As bocas de
315. o pelo prazo m nimo de 1 um ano contra quaisquer defeitos de fabrica o ou instala o exclu dos no entanto aqueles que se originam pela n o obedi ncia s recomenda es da Proponente A Proponente dever dar todas as informa es e coopera o solicitada pela coordena o Todos os itens de fornecimento descritos dever o estar previstos no or amento inicial da Proponente As cotas que constam dos desenhos dever o predominar caso houver discrep ncias entre as escalas e as dimens es O engenheiro residente dever efetuar todas as corre es e interpreta es que forem necess rias para o t rmino da obra de maneira satisfat ria Todos os adornos melhoramentos etc indicados nos desenhos ou nos detalhes ou parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio Igualmente se com rela o a quaisquer outras partes dos servi os apenas uma parte estiver desenhada todo o servi o dever estar de acordo com a parte assim desenhada ou detalhada e assim dever ser considerado para continuar atrav s de todas as reas ou locais semelhantes a menos que indicado ou anotado diferentemente Para os servi os de execu o das instala es constantes do projeto e descritos nos respectivos memoriais a Proponente se obriga a seguir as normas oficiais vigentes bem como as pr ticas usuais c
316. o teste pneum tico 3 17 9 4 Testes para Man metros Man metros de press o devem ser calibrados pelo sistema dead weight Os testes registrados para man metros de press o devem ficar entre 50 80 da escala completa Pelo menos dois man metros de press o devem ser utilizados na tubula o a ser testada INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 150 197 3 17 9 5 Testes de Press o A menor press o de teste hidrost tico ou pneum tico para cada linha deve ser registrada no ndice das linhas O menor teste hidrost tico de press o para linhas de 600 mm 24 e menores de 7 bar A press o para teste pneum tico para todos os di metros de 1 1 vezes o especificado no projeto observando se por m que esta press o n o poder ser maior que 2 bar 3 17 9 6 Prepara o dos Testes Todas as partes parafusadas juntas de flanges e soldas isoladas devem ser expostas para exame durante os testes e todas as soldas devem ficar sem pintar at o fim dos testes Todas as liga es de ramais devem estar instaladas at a primeira v lvula de reten o inclusive Vasos tanques e trocadores de calor devem ser bloqueados Tubula es que se ligam s linhas instaladas p r terceiros ou a sistemas de tubula o j existentes devem ser isoladas dessas linhas e ou sistemas p r meio de v lvulas 3 17 9 7 Repara es e Repeti o dos Testes Todas as linhas que n o passarem nos teste devido a vazamentos ou outros de
317. odas as tubula es expostas quadros equipamentos etc nas cores recomendadas pela ABNT A Proponente ser respons vel pela total quantifica o dos materiais e servi os O material ser entregue na obra com a responsabilidade pela guarda prote o e aplica o da Proponente A Proponente dever emitir sua proposta ciente de que ser respons vel por todas as adequa es do projeto na obra sendo assim n o poder apresentar custos adicionais de eventuais modifica es A Proponente dever fornecer projeto completo de montagem para aprova o do gerente Proponente dever garantir que a m o de obra dever ser de primeira qualidade e que a supervis o estar a cargo de engenheiro habilitado Proponente dever prever o fornecimento completo de todo o projeto compatibilizado incluindo material m o de obra e supervis o para fabrica o instala o testes e regulagem de todos os equipamentos fornecidos e da instala o como um todo FISCALIZA O designada pela obra poder rejeitar a qualquer tempo qualquer parte da instala o que n o atenda ao presente memorial Proponente ap s o t rmino dos servi os dever fornecer instru es necess rias ao pessoal designado para operar e manter a instala o Dever tamb m fornecer um manual de opera o e manuten o contendo cat logos dos equipamentos e desenhos atualizados da instala o Proponente dever garantir a instala
318. oder ser utilizado para a dosagem experimental desde que aprovado pela FISCALIZA O Dever o ser dosadas e ensaiadas v rias composi es para cada tipo de concreto a ser usado apresentando se os melhores resultados FISCALIZA O para aprova o Uma vez adotado determinado tra o os materiais componentes n o poder o apresentar varia es de qualidade proced ncia quantidade granulometria ou outras Qualquer altera o exigir novo estudo de dosagem para defini o do novo tra o que dever ser submetido aprova o da FISCALIZA O Os materiais componentes ser o periodicamente ensaiados conforme NBR 5732 e NBR 7211 e o tra o corrigido de acordo com os resultados destes ensaios Os agregados dever o ser dosados em peso permitindo se para a gua dosagem em volume Em casos especiais a FISCALIZA O poder autorizar dosagem em volume 3 3 8 1 Preparo do Concreto INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 83 197 O concreto poder ser preparado na pr pria obra em central ou betoneira ou fornecido por empresa especializada em concreto pr misturado Dever ser atendido o que prescreve a NBR 12655 3 3 8 1 1 Concreto preparado na obra Para concreto preparado na obra tanto em betoneira como em central os componentes dever o ser medidos em peso e separadamente Os equipamentos de pesagem dever o estar aferidos e lacrados pelo Instituto de Pesos e Medidas ou outro rg o Oficial A verifica o dos equi
319. olta da caixa dever ser apiloado para evitar infiltra o externa Ap s a execu o das caixas ser realizado o reaterro em camadas de 15 cm compactado conforme descrito anteriormente Nos locais escavados onde o n vel do len ol fre tico dificultar a trabalhabilidade e execu o dos servi os necess rios implanta o da rede ser executado esgotamento de valas atrav s de bombeamento eletro mec nico utilizando bombas submersas A quantidade e pot ncia das bombas dever o ser definidas no momento de execu o do servi o e aprovada pela FISCALIZA O Nos locais escavados onde a estabilidade das paredes laterais for insuficiente perman ncia est vel da se o escavada ser executado escoramento de valas O escoramento dever ser executado com t buas e pontaletes de madeira podendo ser cont nuo ou fechado onde existe continuidade das pe as estruturais ou descontinuo ou aberto onde n o existe continuidade A metodologia empregada dever ser aprovada pela FISCALIZA AO 2 2 5 3 Preserva o Ambiental No decorrer das opera es destinadas a execu o de dispositivos de concreto do sistema de drenagem dever ser observado cuidado visando a preserva o do meio ambiente tais que Quando houver excesso de material de escava o ou sobras dever ser removido das proximidades dos dispositivos de modo a n o provocar o seu entupimento conduzindo o a um local adequado indicado pela CONTRATADA
320. om pasta fosqueante LM 0827 b Fechamento Caixa em chapa de a o galvanizada com uma dem o de Primer N 1202 refer ncia Coramax Shop Primer da Coral ou similar e no m nimo duas dem os a rev lver de tinta ep xi semi brilho Coralfen Amarelo Ouro 10YR8 14 da Coral ou similar c Aplica o Aplica o de adesivo dupla face opaco recortado eletronicamente refer ncia Dark Grey 7725 41 da 3M ou similar d Fixa o Em paredes fixadas atrav s de cantoneiras em L pintada da mesma cor da estrutura e aparafusada a parede Em tetos fixadas atrav s de cabo de a o soldado a estrutura 3 12 2 3 Placa a rea horizontal e vertical 11 e 12 a Estrutura Estrutura em tubo a o de se o quadrada 6x6cm com galvaniza o a fogo e aplica o de tinta automotiva Lazzuril Ref Prata Artico met lica Ford 88 ou similar Ap s a aplica o da tinta aplicar uma dem o de verniz bicomponente Lazzuril ou similar com pasta fosqueante LM 0827 b Fechamento Caixa em chapa de a o galvanizada com uma dem o de Primer N 1202 refer ncia Coramax Shop Primer da Coral ou similar e no m nimo duas dem os a rev lver de tinta ep xi semi brilho Coralfen RAL 7011 da Coral ou similar c Aplica o Aplica o de adesivo dupla face opaco recortado eletronicamente refer ncia White 7725 10 e Sunflower 7725 25 da 3M ou similar d Fixa o Em paredes fixadas atrav s de cantoneiras em L pintada da mesma cor da estrutura e
321. onsagradas para uma perfeita execu o dos servi os INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 187 197 O Proponente dever se necess rio manter contato com as reparti es competentes a fim de obter as necess rias aprova es dos servi os a serem executados bem como fazer os pedidos de liga es e inspe o Os servi os dever o ser executados em perfeito sincronismo com o andamento das obras de implanta o da Edifica o devendo ser observadas as seguintes condi es Todas as instala es dever o ser executadas com esmero e bom acabamento com todos os dutos tubos e equipamentos sendo cuidadosamente instalados e firmemente ligados estrutura com suportes antivibrat rios formando um conjunto mec nico ou el trico satisfat rio e de boa apar ncia Dever o ser empregadas ferramentas fornecidas pela Proponente apropriadas a cada uso Durante a concretagem todos os pontos de tubos expostos bem como as caixas dever o ser vedadas por meio de caps galvanizados procedimento an logo para os expostos ao tempo 3 19 4 2 Materiais e equipamentos Todos os materiais a empregar na obra ser o novos comprovadamente de primeira qualidade Cada lote ou partida de material dever al m de outras averigua es ser confrontado com a respectiva amostra previamente aprovada As amostras de materiais aprovadas pela FISCALIZA O depois de convenientemente autenticadas por esta e pelo Proponente ser o cuidadosamente conse
322. onstru o e execu o deve ser recuperada mediante a remo o da usina e dos dep sitos e limpeza do canteiro de obras 2 3 6 1 3 2 As opera es em usinas asf lticas a quente englobam Estocagem dosagem peneiramento e transporte de agregados frios Transporte peneiramento estocagem e pesagem de agregados quentes Transporte e estocagem de filler Transporte estocagem e aquecimento de leo combust vel e cimento asf ltico As usinas de asfalto a quente devem ser impedidas de se instalarem a uma dist ncia inferior a 200 metros de resid ncias hospitais cl nicas centros de reabilita o escolas asilos orfanatos creches clubes esportivos parques de divers es e outras constru es comunit rias A dist ncia acima referida medida a partir da base da chamin As reas para as instala es industriais devem ser definidas previamente de maneira tal que se consiga o m nimo de agress o ao meio ambiente A CONTRATADA ser respons vel pela obten o da licen a de instala o opera o bem como manter a usina em condi es de funcionamento dentro do prescrito nestas especifica es Na opera o da usina misturadora dever ser instalados sistemas de controle de polui o do ar constitu do por ciclone e filtro de mangas ou de equipamentos que atendam aos padr es estabelecidos nas legisla es vigentes Todos os equipamentos de processo e de controle devem ser mantidos em boas condi es
323. ontagem das Armaduras INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 82 197 Nos desenhos de armadura est o indicadas as categorias e classes de a os a serem utilizados nas diferentes partes das estruturas As barras de a o que n o se apresentarem retas antes da prepara o das armaduras dever o ser alinhadas por m todo que mantenha inalteradas as caracter sticas mec nicas do material O corte e dobramento das barras dever o ser executados por processos que n o alterem as caracter sticas mec nicas do material e dever o atender ao item 8 1 5 1 da NBR 14931 Dobramentos e medidas das armaduras dever o estar rigorosamente de acordo com as indica es dos desenhos Os dobramentos para ganchos e estribos dever o ser feitos segundo os crit rios especificados nos itens 9 4 2 3 e 9 4 6 1 da NBR 6118 Para as barras que necessitem de emendas estas dever o ser executadas conforme o item 9 5 da NBR 6118 e localizadas rigorosamente nas posi es previstas nos desenhos A executante poder substituir um tipo de emenda por outro desde que previamente aprovado pela FISCALIZA O A montagem das barras das armaduras obedecer sempre s posi es indicadas nos desenhos e ao item 8 1 5 5 da NBR 14931 As barras dever o ser devidamente amarradas a fim de n o sofrerem deslocamentos de suas posi es no interior das formas antes e durante a concretagem Quando os desenhos de armaduras n o indicarem os espa amentos entre barras paralelas n o se
324. ontais como verticais entre placas consecutivas O resultado dever ser uma superf cie homog nea perfeitamente nivelada absolutamente plana sem ondula es Os passeios em concreto cimento Portland ser o medidos para fins de acompanhamento dos servi os por metro c bico executado 2 3 10 Demoli o de Pavimento A presente especifica o aplica se a servi os de demoli o de pavimento O revestimento ser removido em locais profundidade e larguras de acordo com o especificado em projeto Os servi os descritos nesta especifica o consistem no fornecimento dos equipamentos corte de material a ser demolido carga transporte e descarga dos res duos resultantes de opera o de demoli o do pavimento em conformidade com o indicado no projeto Antes da execu o da demoli o todos os equipamentos necess rios e os materiais de substitui o dever o estar dispon veis no canteiro de servi os Na demoli o de pavimentos de concreto dever o ser tomados os cuidados necess rios manuten o da integridade de estruturas anexas Em substitui o aos procedimentos manuais poder o ser utilizados ou associados os processos mec nicos de demoli o e transporte martelete pneum tico p carregadeira etc 2 3 10 1 Equipamentos Os equipamentos necess rios execu o dos servi os ser o adequados aos locais e compat veis com os materiais utilizados nos pavimentos atendendo ao que disp em as prescri
325. or 01 uma unidade extintora de no m nimo CO2 6Kg A alimenta o de energia el trica dever ser feita atrav s de circuito independente de alimenta o normal da edifica o Na face externa da porta da CMI dever o ser afixadas as palavras CASA DE MAQUINAS DE INCENDIO N o permitida a passagem de prumadas pela CMI que n o sejam as espec ficas de inc ndio A escada de acesso CMI dever ser de concreto e receber prote o contra chuvas etc evitando inunda es 3 18 4 Portas corta fogo As portas corta fogo ser o do tipo P 60 com resist ncia m nima de 60 sessenta minutos As portas dever o conter as plaquetas fornecidas pela ABNT na qual conste gravada sua categoria de resist ncia ao teste de fogo 3 18 5 Cisternas A retirada de gua para consumo dever ser de modo a obrigar a renova o permanente da gua no interior das cisternas As cisternas dever o ser interligadas junto ao fundo de cada reservat rio com tubo de 6 de di metro no m nimo e dever o dispor de registros para manobra que possibilite a limpeza reparos de uma cisterna com a outra cheia de gua 3 19 Instala es mec nicas Estas especifica es t m por objetivo estabelecer condi es para fornecimento de materiais equipamentos e instala o dos sistemas de ar condicionado ventila o e exaust o do Terminal de Passageiros e Edif cio Administrativo Operacional do Aeroporto de Maca no estado do Rio de Janeiro O
326. or branco esp 50mm com absor o de 35 kg m8 com m d 61x61cm ref SonoFlex ou similar 3 6 4 1 3 Subesta o Guarita O teto da subesta o ser com laje de concreto com pintura acr lica na cor branco neve fosco ref Suvinil ou similar Na rea do Gerador o teto dever ter ventila o natural recorte na laje conforme projeto INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 105 197 3 6 4 2 Execu o de Forro de Gesso Acartonado Cuidados especiais dever o ser observados quando da execu o do forro para que os n veis obede am rigorosamente ao projeto de arquitetura Na rea dos sanit rios dever o ser utilizados forro Gypsum Aramado FGA ou similar formado por pain is GYPSUM ou similar e jun es do tipo H O FGA suspenso por pendurais de arame galvanizado n 18 Dever ser utilizado para a instala o parafusadeira j que os pain is s o unidos entre eles com jun es H Na demais areas onde ser o utilizados o gesso acartonado ser o previstas reas com forro rebaixado em gesso acartonado Gypsum Estruturado ou similar formado pelo aparafusamento de pain is GYPSUM em perfilados met licos formado pelo aparafusamento de pain is GYPSUM em perfilados met licos com junta invis vel e com manta de l mineral cuja composi o garantir o isolamento do ru do Utilizar materiais amortecedores nos pendurais tirantes de sustenta o do forro evitando a vibra o pela estrutura Todo o sistema inclusi
327. or rosca BSP dimens es conforme ABNT NBR 6943 110 82 classe 10 uni o de assento c nico de bronze As conex es acima de 3 at 12 de di metro ser o em a o carbono forjado preto classe Standard STD W para solda de topo dimens es conforme ANSI B 16 9 e ASTM A 234 GR WPB As v lvulas de regulagem e balanceadoras de vaz o e de bloqueio tipo gaveta at 3 de di metro dever o ser de bronze ASTM B 62 s rie 150 sedes em lat o remov vel liga es por rosca BSP classe 150 psi As v lvulas de regulagem e balanceamento de vaz o e de bloqueio tipo gaveta de 4 at 12 de di metro dever o ser de ferro fundido ASTM A 126 classe A com castelo e haste interna em lat o liga o por flanges conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi Os suportes dever o ser do tipo el stico sendo os tubos assentados sobre cambotas de madeira de lei cozidas em leo com apoio de neoprene e posteriormente apoiados nos suportes met licos para evitar se a condensa o A dist ncia m xima entre suportes dever ser Di metro dos tubos Espa amento m ximo entre suportes di metros at 25 4 mm 1 80 m de 31 75 at 50 80 mm 2 70 m de 63 50 at 101 60 mm 3 00 m de 127 0 mm ou maiores 3 60 m 3 19 3 4 Isolamento T rmico Toda a tubula o de gua gelada dever ser isolada termicamente com calhas poliestireno expandido auto extingu vel F com espessura conforme abaixo Tubos at 1 inclusive espessura 1
328. orme especifica o MEA GRL 050 ET 002 O n mero m nimo de ensaios ou determina es por segmento rea inferior a 4 000 m de 5 cinco 2 3 2 4 2 Controle da Execu o Dever o ser adotados os seguintes procedimentos para controle da execu o Ensaio de umidade higrosc pica do material pelo menos a cada 500 m de rea imediatamente antes da compacta o em locais escolhidos aleatoriamente m todo DNER ME 052 ou DNER ME 088 As toler ncias admitidas para o teor de umidade ser o de 2 em torno da umidade tima Ensaio da massa espec fica aparente seca in situ em locais escolhidos aleatoriamente pelos m todos DNER ME 092 e DNER ME 036 Dever o ser feitas pelo menos 5 cinco determina es para o c lculo do grau de compacta o GC Os c lculos do grau de compacta o GC gt 95 ser o realizados utilizando se os valores da massa espec fica aparente seca m xima obtida no laborat rio e da massa espec fica aparente seca in situ obtida no local O n mero de ensaios para verifica o do grau de compacta o GC gt 95 ser definido em fun o do risco de se rejeitar um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA 2 3 2 4 3 Controle Geom trico Ap s a execu o do refor o do subleito devem ser procedidas a reloca o e o nivelamento do eixo e de alinhamentos paralelos entre si permitindo se as seguintes toler ncias a 0 01 m para mais ou para menos em
329. os 1 a 9 49 MEA TPS 151 029 Terminal de Passageiros Galeria eixos 8 a 19 50 MEA TPS 151 030 Terminal de Passageiros Cobertura eixos 1 a 9 51 MEA TPS 151 031 Terminal de Passageiros Cobertura eixos 8 a 19 52 MEA TPS 151 032 Terminal de Passageiros Piso Pav T rreo eixos 1 a 9 53 MEA TPS 151 033 Terminal de Passageiros Piso Pav T rreo Eixos 8 a 19 54 MEA TPS 151 034 Terminal de Passageiros Pagina o de Forro Eixos 1 a 9 55 MEA TPS 151 035 Terminal de Passageiros Pagina o de Forro Eixos 8 a 19 56 MEA TPS 151 036 Terminal de Passageiros Cortes 57 MEA TPS 151 037 Terminal de Passageiros Cortes 58 MEA TPS 151 038 Terminal de Passageiros Cortes 59 MEA TPS 151 039 Terminal de Passageiros Eleva o lado Terrestre 60 MEA TPS 151 040 Terminal de Passageiros Eleva o lado A reo e Laterais 61 MEATPS 151 041 M Passageiros Amplia o dos Sanit rios 1 2 San 01 62 MEA TPS 151 042 Terminal de Passageiros Detalhes Caixilhos 1 2 63 MEA TPS 151 043 Terminal de Passageiros Mobili rio 1 3 64 MEA TPS 151 044 Terminal de Passageiros Mobili rio 2 3 65 MEA TPS 151 045 Terminal de Passageiros Mobili rio 3 3 66 MEA TPS 151 046 Terminal de Passageiros 1 2 Detalhes gerais 67 MEA TPS 151 047 Terminal de Passageiros 1 2 Vidro Cobertura Terminal de Passageiros Amplia o dos Sanit rios 2 2 San 05 68 MEA TPS 151 048 06 O7 e detalhes 69 MEA TPS 15
330. os dever o ser armazenados em compartimentos separados Se acontecer mistura de agregados de diferentes tipos eles poder o ser aproveitados ap s serem peneirados e separados de acordo com a sua granulometria Dever o ser tomadas precau es para que materiais estranhos n o se misturem com agregados vindo a prejudicar as suas caracter sticas Caso isso venha a acontecer os agregados dever o ser lavados antes de serem utilizados ou rejeitados 3 3 2 A o para Armaduras Todo o a o das armaduras passivas das pe as estruturais de concreto armado devem estar de acordo com o que prescreve a NBR 7480 De cada partida de material que chegar a obra ser o retiradas amostras para ensaio de acordo com o item 5 da NBR 7480 Os ensaios dever o ser executados por laborat rio id neo e de conformidade com o item 6 da NBR 7480 Os resultados dos ensaios ser o analisados pela FISCALIZA O que aceitar ou rejeitar o material seguido os itens 7 e 8 da NBR 7480 Para amarra o das armaduras ser usado arame recozido preto bitola 18 AWG 3 3 3 Formas e Escoramentos A Madeira de uso provis rio para a montagem de andaimes tapumes e escoramentos ser o Pinho do Paran ou equivalente O tipo de madeira poder ser substitu do por uma de uso local com resist ncia e finalidade equivalentes tal como freij cupi ba acapu etc com pr via aprova o da FISCALIZA O nas dimens es comerciais adequadas ao fim a que se destinem
331. ostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 6mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 6mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 6mm 2 50 x 0 70 7 50 x 0 70 3 75 x 0 70 1 50 1 21 x 2 80 10 45 x 3 45 11 00 x 3 45 2 70 x 2 15 1 50 x 2 10 6 30 x 2 15 7 00 x 2 15 8 15 x 3 00 8 80 x 2 15 11 00 x 2 15 17 65 x 2 15 23 25 x 2 15 0 50 2 50 5 30 5 30 0 65 1 45 0 15 0 15 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 INFRAERO EAL 15 PAL 02 PAL 04 PAL 06 PAL 08 PAL 09 PAL 13 PAL 14 PAL 15 PAL 16 PAL 17 PAL 18 PAL 19 MEA GRL 950 TR 004 Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 8mm Porta em aluminio tipo veneziana pintada com pintura eletrostatica na cor branca Porta em aluminio tipo veneziana pintada com pintura eletrostatica na cor branca Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com vidro laminado leitoso espessura 6mm com porta de madeira revestida em laminado melaminico texturizado na cor Gelo da Formica Porta em aluminio tipo veneziana pintada com pintura eletrostatica na cor branca Porta em aluminio tipo veneziana pintada com pintura eletrostatica na cor branca Porta em Aluminio com pintura
332. ourdon Tubo de tomback sem costura Mecanismo Lat o e bronze fosforoso Faixas de Indica o ABNT NBR14105 Man metros 4 Unidades de Press o kgf cm Exatid o Classe B ABNT 2 Conex o 1 4 NPT PRESSOSTATOS V lvula de press o tipo PENN 47 AA 9004 Ref KPI da Danfoss ou equivalente t cnico Os pressostatos ser o usados na regulagem das press es de acionamento de cada uma das bombas e ter o que possuir conex o adequada para instala o com o meio Dever o ser equipados com contato de comuta o de p lo nico SPDT Faixas de press o 0 2 a 28 bar Contato de alta carga Tempo de disparo ultracurto Prote o IP44 quando montado com tampa superior e placa traseira TANQUES HIDROPNEUM TICOS Capacidade 12 litros altura 60 cm com di metro 6 TUBOS E CONEX ES De primeira qualidade em Ferro Fundido modular Fofo refer ncia Saint Gobain TUBO CLASSE K9 com junta JTI e DN 80mm a 300mm TK9JGST e revestido internamente com argamassa de cimento e externamente com zinco e pintura betuminosa A press o de servi o admiss vel PSA para os tubos classe K9 DN 80mm a 150mm de 2 5 MPa e a deflex o admiss vel no assentamento de 5 A junta com flanges constitu da por dois flanges uma arruela de veda o e parafusos cuja quantidade e dimens es dependem do PN e do DN do flange A estanqueidade assegurada pela compress o axial da arruela de veda o obtida pelo aperto dos parafusos
333. pamentos dever ser efetuada atrav s de pesos padronizados mantidos na obra pela Empreiteira Os equipamentos para medi o dos agregados dever o ser verificados uma vez por m s e os de medida de gua cimento e aditivos a cada 2 semanas A medi o de gua poder ser peso ou volume entretanto o equipamento dever ser ajustado para que n o haja influ ncia das varia es de press o da gua na medi o 3 3 8 1 2 Concreto Pr Misturado Os resultados gerais exig veis do concreto devem atender aos previstos na NBR 6118 nos itens 4 1 a 4 6 da NBR 7212 84 dos quais destacam se Mistura parcial na central e complementa o na obra Os componentes s lidos s o colocados no caminh o betoneira na sua totalidade com parte da gua que completada na obra imediatamente antes da mistura final e descarga Neste caso deve se estabelecer um sistema rigoroso de controle da quantidade de gua a ser adicionada na central e a ser complementada na obra para evitar ultrapassar a quantidade prevista no tra o A Adi o suplementar de gua para corre o do abatimento devido evapora o Somente se admite adi o suplementar de gua para corre o de abatimento devido evapora o antes do in cio da descarga desde que a antes de se proceder a essa adi o o valor de abatimento obtido seja igual ou superior a 10 mm b que essa corre o n o aumente o abatimento em mais de 25 mm c que o abatimento ap s a corre
334. para prote o de tronco Avental de raspa para trabalhos de soldagem e corte a quente e de dobragem e arma o de ferros Cintos de seguran a 3 4 Equipamentos de Prote o Coletiva Bandeja protetora para lixo Poder ser exigida pela municipalidade local a instala o de bandejas protetoras para lixo com a finalidade de evitar que fragmentos advindos da obra acarretem ferimentos ou danos a terceiros A instala o das bandejas protetoras ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA sem nus adicionais para a INFRAERO 3 5 Transporte vertical O transporte vertical de materiais e de pessoas ser executado conforme as especifica es e precau es da NR 18 E terminantemente proibido o transporte simult neo de cargas e pessoas 3 6 Prote o e combate a inc ndio Em locais determinados pela FISCALIZA O ser o colocados pela CONTRATADA extintores de inc ndio para prote o das instala es do canteiro de obras Eficiente e ininterrupta vigil ncia ser exercida pela CONTRATADA para prevenir riscos de inc ndio ao canteiro de obra Caber FISCALIZA O sempre que julgar necess rio ordenar INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 21 197 provid ncias para modificar h bitos de trabalhadores e dep sitos de materiais que ofere am riscos de inc ndio as obras A CONTRATADA dever apresentar um plano de emerg ncia para o caso de sinistro com treinamentos e simula es peri dicas com prazos a s
335. por cantoneiras e grampos na forma de U Fixa o das Tubula es A fixa o dever obedecer aos modelos de suporta o de tubula o discriminados em norma ABNT NBR n 10897 Os suportes para fixa o das tubula es ser o dispostos a cada 3 50m para tubula es com di metros de 25mm a 32mm e a cada 2 50m para tubula es com di metros acima de 40mm inclusive Os tirantes dos suportes para a fixa o das canaliza es a reas utilizados s o de ferro redondo dimensionados de acordo com o di metro da canaliza o a ser suportada Os tirantes nunca podem ser inferiores aos dados na tabela abaixo Di metro da canaliza o Di metro m nimo do tirante mm pol mm pol lt 100 lt 4 9 5 3 8 125 150 e 200 5 6e8 12 7 1 2 250 e 300 10e 12 15 9 5 8 As canaliza es a reas poder o ser fixadas nos tetos vigas ou paredes com suportes do tipo olhal cnumbados no concreto ou com trap zios de cantoneiras Todos os tipos acima podem ter dispositivo de regulagem da altura muito importante para nivelar as canaliza es ap s a fixa o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 161 197 Suportes Suportes das tubula es fixados no concreto As canaliza es podem ser suportadas por estrutura de concreto armado com suportes regul veis cujos tirantes devem ter os di metros m nimos apresentados na tabela abaixo fixados atrav s dos dispositivos apropriados Di metro da canaliza o Di metro m
336. pos 2 1 2 Peso 1 0 Kg Sa da 2 1 2 engate r pido Storz classe 150 PSI Entrada Z 2 1 2 rosca 5 f p p Veda o Neoprene Adaptador Storz 01 por hidrante acoplado sa da das mangueiras de inc ndio para unir a mangueira v lvula angular Constru do em lat o Tipos 1 1 2 Peso 0 5 Kg Sa da 1 1 2 engate r pido Storz Classe 150 PSI Entrada 2 1 2 rosca 5 f p p Veda o Neoprene Chave Storz 02 por hidrante utilizado em conex es de engate r pido tipo Storz de 1 1 2 e 2 1 2 Tipo dupla Material lat o martelado fosco Peso 0 20 Kg Tamp o Storz com corrente acoplado no adaptador storz para fechamento para evitar vazamentos Tipos 22 1 2 Peso 1 0 kg Engate r pido Storz Corpo lat o polido e Veda o Neoprene CONDUTORES EL TRICOS Os fios dever o ser de cobre eletrol tico com isolamento pl stico tipo PIRASTIC ou equivalente t cnico Dever o ficar protegidos por eletrodutos pesados de ferro galvanizado a fogo Observa o Todo o sistema el trico ter que atender NBR 5410 da ABNT CHAVES DE PROTE O Dever o ter prote o termomagn tica dotadas de capacidade de ruptura de acordo com o circuito Dever o atender NBR 5410 da ABNT Observa o Semanalmente o sistema de pressuriza o ter que ser testado e observado o seu rendimento Considera es Gerais Tubula es da descida vertical em que ser o conectados os hidrantes dever o ser fixadas na parede
337. positivos a serem removidos ou demolidos A medi o ser feita para fins de acompanhamento dos servi os por METRO CUBICO no caso de demoli o e por METRO LINEAR no caso de remo o No decorrer das opera es destinadas a execu o de bueiros tubulares de concreto dever o ser observados cuidados visando a preserva o do meio ambiente Quando houver excesso de material de escava o ou sobras dever ser removido das proximidades dos dispositivos de modo a n o provocar o seu entupimento conduzindo o a um local adequado indicado pela CONTRATADA Nos pontos de des gu e dos dispositivos dever o ser executadas obras de prote o de forma a evitar a eros o das vertentes ou assoreamento de cursos d gua Em todos os locais onde ocorrerem escava es ou aterros necess rios implanta o da obra dever ser feito revestimento vegetal a fim de proporcionar a manuten o das condi es locais e incorpor los paisagem local INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 40 197 O tr nsito dos equipamentos e ve culos de servi o desnecess rios dever ser evitado tanto quanto poss vel para n o causar desfigura o principalmente onde houver alguma rea com relevante interesse paisag stico ou ecol gico Dever o ser evitados os lan amentos de materiais de escava o que possam afetar o sistema de drenagem superficial 2 2 2 Materiais Os tubos de concreto simples e armado dever o ser do tipo classe e dimens es in
338. pouco a evapora o excessiva de gua As calhas inclinadas para transporte do concreto por gravidade dever o ser de material resistente e n o absorvente estanques e apresentar superf cies lisas e inclina o m nima de 20 graus Os meios mec nicos para transporte do concreto poder o ser vagonetas correias transportadoras elevadores e guindastes No transporte por bombeamento dever o ser seguidas todas as especifica es do fabricante do equipamento de bombeamento O equipamento para bombear concreto dever ser operado por pessoal habilitado Recomenda se o uso de aditivo plastificante a fim de facilitar o transporte do concreto dentro da tubula o Para que o concreto passe pela tubula o esta dever ser limpa e lubrificada com pasta de cimento garantindo se que a pasta se espalhe por toda sua superf cie interna para que se consiga esse espalhamento a pasta dever ser colocada na tubula o com uma de suas extremidades fechada 3 3 9 1 Lan amento A FISCALIZA O s autorizar o lan amento do concreto nas formas ap s a verifica o e aprova o de a Geometria prumos n veis alinhamentos e medidas das formas b Montagem correta e completa das amaduras bem como a sufici ncia de suas arma es c Montagem correta e completa de todas as pe as embutidas na estrutura tubula o eletrodutos cnumbadores insertos etc d Estabilidade resist ncia e rigidez dos escoramentos e seus pontos de apo
339. pre das bordas para o eixo e em cada deslocamento do rolo a faixa anteriormente compactada deve ser recoberta ao menos pela metade da largura da roda A compacta o prosseguir com rolo de pneus de press o vari vel devendo ser conclu da com uso do rolo vibrat rio a fim de se obter o perfeito entrosamento dos fragmentos do agregado No caso de segrega o do material dever o mesmo ser retirado e substitu do Nos lugares inacess veis ao rolo compactador ou onde seu emprego n o for recomend vel o agregado dever ser apiloado por meio de soquetes mec nicos que produzam compacta o equivalente a do rolo vibrat rio O grau de compacta o para a base de brita graduada ser no m nimo 100 em rela o a massa espec fica aparente seca m xima obtida no ensaio NBR 7182 Energia Modificada INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 54 197 No decorrer da execu o da base de brita graduada simples dever o ser observados cuidados visando a preserva o do meio ambiente envolvendo o fornecimento e a execu o dos servi os tal que A brita somente ser aceita ap s apresenta o da licen a ambiental de opera o da pedreira cuja c pia da licen a dever ser arquivada junto ao livro de ocorr ncias da obra Na execu o da base de brita graduada simples dever ser observada a disciplina do tr fego e do estacionamento dos equipamentos de modo a evitar danos desnecess rios vegeta o e interfer ncias na drenagem natural
340. quais fica retido o gr o A porcentagem de gr os de forma defeituosa n o deve ultrapassar 20 b Agregado Mi do Dever ser constitu do de areia p de pedra ou mistura de ambos Suas part culas individuais devem ser resistentes apresentar moderada angulosidade livres de torr es de argila e de subst ncias nocivas Deve apresentar um equivalente de areia igual ou superior a 55 DNER ME 054 c Filler material de enchimento Dever ser constitu do de materiais minerais finamente divididos inertes em rela o aos demais componentes da mistura e n o pl sticos tais como o cimento Portland cal extinta p calc rio e similares desde que atendam a seguinte granulometria de acordo com o m todo DNER ME 083 2 3 6 1 1 2 Composi o da Mistura As porcentagens de betume devem se referir mistura de agregados considerada como 100 Para todos os tipos a fra o retida entre duas peneiras consecutivas n o deve ser inferior a 4 do total A estabilidade e caracter sticas correlatas da mistura asf ltica devem ser determinadas pelo M todo Marshall DNER ME 053 e satisfazer aos requisitos indicados na Especifica o t cnica MEA GRL 050 ET 002 O tra o da mistura deve ser submetido com a necess ria anteced ncia aprecia o da FISCALIZA O Para tanto deve conter todos os elementos necess rios tais como granulometria densidade real c lculo das caracter sticas dos corpos de prova curva destes valores
341. quipamento Todo equipamento antes do in cio da execu o da obra deve ser examinado pela FISCALIZA O e estar de acordo com esta especifica o sem o que n o deve ser dada ordem para o in cio do servi o Para a varredura da superf cie da base usam se de prefer ncia vassouras mec nicas rotativas podendo entretanto ser manual esta opera o O jato de ar comprimido poder tamb m ser usado A distribui o do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de press o e sistema completo de aquecimento que permitam a aplica o do material asf ltico em quantidade uniforme As barras de distribui o devem ser do tipo de circula o plena com dispositivos que possibilitem ajustamentos verticais e larguras vari veis de espalhamento uniforme do ligante Os carros distribuidores devem ser providos de dispositivos de aquecimento dispondo de tac metro calibradores e term metros com precis o 1 C em locais de f cil observa o e ainda de um espargidor manual para tratamento de pequenas superf cies e corre es localizadas O dep sito de material Asf ltica quando necess rio deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conte do do recipiente O dep sito deve ser uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asf ltico a ser aplicada em pelo menos um dia de trabalho 2 3 4 3 Execu o Ap s a perfeita conforma o geom trica da b
342. r executado ap s a conclus o da camada final de terraplenagem nas reas a pavimentar destinando se a melhoria de suporte do subleito sendo executado de acordo com os perfis indicados em projeto N o ser permitida a execu o dos servi os de refor o do subleito em dias de chuva 2 3 2 1 Materiais Os materiais empregados no refor o do subleito ser o provenientes de jazidas devendo tamb m ser atendido o seguinte E a Provir de jazidas externas aprovadas pela FISCALIZA O b Ser constitu dos de part culas de di metro m ximo n o superior a 76 mm 3 polegadas INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 50 197 c Apresentar expans o inferior a 1 d Apresentar ndice de plasticidade inferior a 6 e Apresentar caracter sticas iguais ou superiores s do material de subleito determinado atrav s dos seguintes ensaios Ensaios de caracteriza o DNER ME 080 DNER ME 082 e DNER ME 122 apresentando ndice de Grupo IG igual ou menor que o IG do material do subleito Ensaio de Compacta o DNER ME 129 M todo A na energia Proctor Modificado Ensaio de ndice de Suporte Calif rnia California Bearing Ratio CBR conforme m todo DIRENG 1 87 apresentando resist ncia indicado no projeto e expans o inferior ou igual a 1 Ainda o material desta camada poder ser constitu do de solos naturais rochas alteradas naturais misturas artificiais de solos de rochas alteradas britadas ou n o materiais de solo
343. r o admitidas dist ncias inferiores aos valores m nimos prescritos pela NBR 6118 O cobrimento de concreto sobre as barras das armaduras n o poder ser inferior aos valores mencionados na tabela 7 2 do item 7 4 da NBR 6118 Havendo necessidade de se deslocar alguma armadura que interfira com tubula es eletrodutos chumbadores insertos etc e se este deslocamento exceder um di metro da barra a FISCALIZA O ser consultada e submetida sua aprova o que poder se julgar necess rio exigir a coloca o de armaduras adicionais de refor o na regi o afetada pelo deslocamento As armaduras ser o inspecionadas antes da concretagem a fim de constatar estarem corretas devidamente montadas isentas de escamas de lamina o terra argamassa leo escamas de ferrugem ou outro material que possa prejudicar sua ader ncia ao concreto 3 3 8 Dosagem e Controle do Concreto As quantidades de cada componente da mistura ser o determinadas a fim de se conseguir para o concreto as caracter sticas mec nicas exigidas pelo projeto O valor da resist ncia caracter stica indicada nos desenhos servir de base para a dosagem do concreto O concreto deve ser preparado e atender aos crit rios de controle da qualidade previstos na NBR 12655 Quando se tratar de concreto dosado na central al m dos requisitos da NBR 12655 o concreto deve estar ainda de acordo com o que estabelece a NBR 7212 Qualquer m todo baseado no fator gua cimento p
344. r ticas O local do treinamento ser nas depend ncias da INFRAERO no pr prio Aeroporto sendo que os treinamentos pr ticos ser o realizados nos pr prios sistemas fornecidos pela EMPRESA CONSTRUTORA O treinamento dever fornecer a INFRAERO as informa es necess rias para que o pessoal t cnico possa operar e manter satisfat ria e integralmente o escopo contratado especialmente em rela o aos sistemas sem ajuda do fornecedor bem como fornecer os seguintes servi os produtos INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 194 197 C pias das especifica es e instru es de instala o de todos os equipamentos e demais dispositivos do escopo do projeto executivo diagramas de interconex es e informa es de localiza o da fia o e recomenda es do fabricante quanto ao afastamento m nimo da fia o do sistema com rela o s outras fia es el tricas de forma a prevenir interfer ncias e alarmes falsos Ferramentas recursos de localiza o e recupera o r pida de defeitos ocorridos nos elementos deste escopo especialmente seus sistemas e componentes inclusive com a elabora o de uma cartilha de defeitos conhecidos e suas prov veis causas e solu es Executar as obras e instala es dos equipamentos e dispositivos do Sistema em conformidade com o Projeto Executivo s normas t cnicas e legais aplic veis e s recomenda es do s fabricante s dos mesmos Verificar e demonstrar que as instal
345. r espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro temperado incolor espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro temperado incolor espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca tipo Maxim ar com vidro temperado incolor espessura 4mm Esquadria de Aluminio com pintura Eletrostatica na cor branca com tela interna e barra anti panico Dormetal Porta em madeiracom revestimento melam nico texturizado na cor gelo Referencia F rmica Porta em madeira revestida em melam nico texturizado na cor gelo da F rmica Porta em madeiracom revestimento melam nico texturizado na cor gelo Referencia F rmica com barra anti panico Dormetal 0 90 x 2 10 1 28 x 2 10 1 44 x 2 10 1 60 x 2 10 DIMENS O PEITORIL 1 25 x 1 25 1 25 0 625 x 0 625 1 88 1 25 x 0 625 1 88 2 50 x 0 625 1 88 5 00 x 2 50 2 00 x 2 50 0 60 x 2 10 0 90 x 2 10 0 90 x 2 10 INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 119 197 Porta Corta fogo com prote o ac stica em chapagalvanizada pintada com esmalte sint tico PCFO2 acetinado na cor gelo COD 01 REF 0 90 x 2 10 METALATEX ou similar com barra anti panico Dormetal ou similar Porta em chapa galvanizada pintada com esmalte sint tico acetinado na cor gelo COD 01 REF PMEO1 mMETALATEX ou similar com barra anti panico OMO XEO Dormetal ou similar Esquadri
346. r o andamento normal dos trabalhos 3 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS 3 1 Normas INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 19 197 Ser o obedecidas todas as recomenda es com rela o seguran a do trabalho contidas na NBR 7678 e todas as Normas Regulamentadores em especial a NR 4 Servi os Especializados em Eng de Seguran a e em Medicina do Trabalho NR 5 Comiss o Interna de Preven o de Acidentes NR 6 Equipamentos de Prote o Individual EPI NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade NR11 Transporte Movimenta o Armazenagem e Manuseio de Materiais NR 17 Ergonomia NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o NR 23 Prote o Contra Inc ndios e NR 24 Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho aprovadas pela Portaria 3214 do Minist rio do Trabalho de 08 06 78 publicada no DOU de 06 07 78 suplemento Na execu o das instala es el tricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco el trico e de outros riscos adicionais mediante t cnicas de an lise de risco de forma a garantir a seguran a e a sa de no trabalho de acordo com a NR 10 As medidas de controle adotadas devem integrar se s demais iniciativas da contratante no mbito da preserva o da seguran a da sa de e do meio ambiente do trabalho Os trabalhadores devem receber treinamento de seguran a para trabalhos com instala es el tricas energizadas
347. ra o da superf cie a ser galvanizada dever sofrer previamente jateamento abrasivo de acordo com as Normas T cnicas A galvaniza o final dever possuir uma espessura entre 20 a 20 micras a qual dever ter uma garantia m nima de 10 anos Todos estes servi os de galvaniza o est o sujeitos inspe o e aceita o pela FISCALIZA O A espessura m nima da pel cula seca dever ser verificada por medidores eletromagn ticos Todo o servi o de galvaniza o dever ser garantida contra falhas rachaduras e outros defeitos que possam ser consequ ncia de m aplica o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 91 197 3 5 Fechamentos 3 5 1 Alvenaria As alvenarias ser o executadas nas dimens es conforme projeto de arquitetura 3 5 2 Descri o 3 5 2 1 Terminal de Passageiros Alvenaria de bloco de concreto dim 14x19x39cm assentados em argamassa de cimento cal e areia no tra o 1 1 6 Alvenaria de bloco de concreto dim 09x19x39cm assentados em argamassa de cimento cal e areia no tra o 1 1 6 3 5 2 2 Edif cio Administrativo operacional Alvenaria de bloco de concreto dim 14x19x39cm assentados em argamassa de cimento cal e areia no tra o 1 1 6 Alvenaria de bloco de concreto dim 09x19x39cm assentados em argamassa de cimento cal e areia no tra o 1 1 6 Tijolo de vidro com ventila o natural modelo Ventilato Nebbia dim 19x9 5x8cm ref Vidromatone ou equivalente 3
348. ra S Desvio Padr o da amostra INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 73 197 K Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es N N mero de determina es Os servi os rejeitados dever o ser corrigidos complementados ou refeitos Os resultados do controle estat stico ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento A medi o ser feita para fins de acompanhamento dos servi os O pagamento ser feito por pre o global do servi o As guias pr moldadas ser medida em METRO LINEAR e as sarjetas e os sarjet es ser o medidos por metro c bico sendo que os mesmos englobam todos os materiais e atividades para a sua completa execu o 2 3 9 Passeio de Concreto de Cimento Portland Esta especifica o fixa as condi es de execu o e controle de qualidade de passeio de concreto de cimento Portland e de seus materiais constituintes A principal caracter stica dos passeios em concreto de cimento Portland a de constituir uma faixa pavimentada para o tr nsito de pedestres Os passeios projetados ter o a largura indicada no projeto sendo que as juntas dever o possuir espa amentos a cada 1 25 m Os passeios ter o uma espessura de 7 cm e ser o executados em concreto com fck gt 20 MPa sobre uma base de brita no 1 de 5 cm de espessura sobre solo local regularizado e compactado Ainda obedecer o aos caimentos previstos em projeto e ter o acabamento desempenado e acamur ados
349. ragma das v lvulas reguladoras de press o tem de ser isolado do teste de press o b Sistemas Adjacentes As grandes linhas adjacentes n o devem ser testadas simultaneamente caso o peso combinado do flu do do teste sobrecarregue os suportes das estruturas c Suportes de Mola A tubula o com suportes de mola carregada com l quidos durante a opera o pode ser testada hidrostaticamente com as cargas ajustadas no local d Precau o Sempre que os sistemas de tubula o estejam diretamente ligados ao equipamento com meios inconvenientes de desmontagem ou bloqueio a press o do teste da tubula o n o deve exceder a press o do teste do equipamento O fluido do teste deve ser drenado das linhas e dos equipamentos t o cedo quanto poss vel ap s o teste Tomar todo o cuidado em rela o s possibilidades de danos que podem ser causados aos equipamentos pelo v cuo gerado na tubula o durante a drenagem da mesma 3 17 9 10 6 Leitura da press o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 152 197 Man metros devem ser instalados na bomba de teste e na tubula o a ser testada pelo menos em um ponto baixo e outro em ponto alto Para assegurar a m nima press o de teste no ponto elevado do sistema a altura est tica do man metro deve ser adicionada m nima press o hidrost tica do teste o que deve corresponder leitura do man metro colocado no ponto baixo A press o do teste deve ser mantida no m nimo por 10 minutos
350. ras e demais aspectos das constru es Antes do in cio da execu o de cada servi o dever o ser verificadas diretamente na obra e sob responsabilidade da CONTRATADA as condi es t cnicas e as medidas dos locais ou posi es a que o mesmo se destinar Toda imperfei o verificada nos servi os vistoriados bem como discrep ncias dos mesmos em rela o a desenhos tabelas de acabamentos ou especifica es dever ser corrigida antes do prosseguimento dos trabalhos 3 CONSIDERA ES DE ORDEM GERAL SOBRE AS OBRAS A CONTRATADA dever adotar cuidados especiais ao executar os servi os de modo a minimizar a interfer ncia com o funcionamento do Terminal Para tanto a CONTRATADA montar estrat gia de execu o com a aquiesc ncia da FISCALIZA O A CONTRATADA dever realizar e aprovar junto FISCALIZA O o projeto de adequa es e o detalhamento dos projetos referentes a cada etapa a executar antes do in cio dos servi os Caber CONTRATADA a responsabilidade pela obten o das instala es provis rias de todas as redes necess rias para atender s exig ncias tais como instala es de gua luz telefone e esgoto inclusive com a constru o de fossas s pticas e ou sumidouros se necess rio A CONTRATADA dever elaborar as built completo da arquitetura e das instala es apresentando toda e qualquer altera o introduzida no projeto durante o curso dos servi os que dever ser apresen
351. ras n o emendadas No ensaio de qualifica o o alongamento da barra emendada dever atender a seguinte inequa o ARON Que 10 Sendo biltola em mm alargamento de 10 di metros em mm omax tens o calculada pela carga m xima atuante na barra emendada durante o ensaio em MPa O lote de a o s ser aprovado ao apresentar barras fios e telas de a o sem defeitos prejudiciais se a massa real estiver dentro das toler ncias citadas e se satisfat rios os resultados dos ensaios de tra o e dobramento de todos os exemplares retirados Caso um ou mais destes resultados n o atendam ao especificado ser realizada uma contraprova nica sendo a amostra formada conforme a tabela de exemplares da amostra Caso todos os resultados da contraprova sejam satisfat rios o lote aceito O lote de tela de a o ser aceito se os ensaios de tra o e dobramento ou cisalhamento da prova ou das duas contraprovas forem satisfat rios Admitem se as quebras de juntas soldadas desde que n o excedam a 1 do n mero total por painel ou de 1 do n mero total de 15 m de tela caso de rolos e que 50 ou mais do total de juntas quebradas n o se encontrem localizadas em um nico fio 2 2 3 Execu o Antes da execu o do bueiro o terreno deve ser preparado mediante conforma o do subleito de acordo com as cotas de projeto Ap s a regulariza o do terreno a obra ser locada com a instala o de r guas e gaba
352. razos m nimos mencionados no item anterior As formas e escoramentos dever o ser retirados com cuidado de modo a n o provocar choques e avarias na estrutura A retirada das formas e escoramentos dever ser realizada segundo plano previamente elaborado conforme o tipo de estrutura Quando o projeto apresentar esse plano a FISCALIZA O dever providenciar para que o mesmo seja obedecido caso o projeto n o apresente dever o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 88 197 mesmo ser preparado pela Empreiteira e previamente aprovado pela FISCALIZA O a quem caber providenciar o total atendimento ao plano elaborado O reaproveitamento de formas pode ser autorizado a crit rio da FISCALIZA O quando constatada a inexist ncia de danos fraturas ou empenamento 3 3 12 Aceita o da Estrutura A aceita o da estrutura estar condicionada a compara o entre a resist ncia caracter stica do concreto Fck imposta pelo projeto e os valores estimados da resist ncia caracter stica Fck est obtidos para cada uma dos lotes em que foi dividido o concreto da estrutura no processo de sua resist ncia mec nica Nos casos comuns a estrutura ser automaticamente aceita se para todos os lotes for constatado que FcK est gt Fck Se para um ou mais lotes a condi o de aceita o autom tica acima estabelecida n o se verificar realizar se a ruptura dos corpos de prova de reserva da amostra e recalcular se o valor estimado d
353. rede de esgotos a CONTRATADA instalar fossa s ptica e sumidouro de acordo com as prescri es m nimas estabelecidas 2 3 Instala es Provis rias de Energia El trica A liga o provis ria de energia el trica ao canteiro obedecer rigorosamente as prescri es da concession ria local de energia el trica Os ramais e sub ramais internos ser o executados com condutores isolados por camadas termopl sticas devidamente dimensionados para atender as respectivas demandas dos pontos de utiliza o Os condutores a reos ser o fixados em postos de madeira com isoladores de porcelana As emendas de fios e cabos ser o executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fita isolante N o ser o admitidos fios decapados As descidas prumadas de condutores para alimenta o de m quinas e equipamentos ser o protegidas por eletrodutos Todos os circuitos ser o dotados de disjuntores termomagn ticos Cada m quina e equipamento receber prote o individual de acordo com a respectiva pot ncia por disjuntor termomagn tico fixado pr ximo ao local de opera o do equipamento devidamente abrigada em caixa de madeira com portinhola Todo funcion rio habilitado para exercer a fun o de eletricista dever ter curso de NR 10 atualizado durante todo o contrato Caber a FISCALIZA O vigil ncia das instala es provis rias de energia el trica a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos circuitos que venham prejudica
354. reia Execu o de embo o com argamassa de cimento cal hidratada e areia Execu o de reboco com argamassa de cal hidratada e areia Revestimento cer mico Portobello ou similar linha Arquiteto Design 9 5 x 9 5cm c d 85 375 PEI 2 na cor Azul Escuro Revestimento cer mico Portobello ou similar 7 5 x 7 5cm Prisma Branco PEI c d 82 722 ref Portobello ou similar Peitoril em granito cinza andorinha com largura de 22cm acabamento boleado polido e pingadeira em um dos lados Aplica o de seladora acr lica Suvinil ou similar e massa corrida acr lica Suvinil ou similar para prepara o de paredes Pintura acr lica cor branco gelo c d 04 semi brilho ref Suvinil ou similar Pintura Telha face superior da telha aplica o de primmer Sumadur SP530 ou similar uma dem o de intermedi ria de Sher Tile HS acabamento BR duas dem os de Sumatane HS brilhante da Sherwin Willians linha Sumar ou similar Pintura Telha face interna da telha aplica o de primmer Sumadur SP530 ou similar uma dem o de intermedi ria de Sher Tile HS acabamento BR duas dem os de Sumatane HS brilhante da Sherwin Willians linha Sumar ou similar 3 6 2 5 Reservat rio Apoiado a Piso Execu o de contrapiso tra o 1 3 6 com espessura m nima de 6cm Execu o de regulariza o de contrapiso no tra o 1 4 Piso cimentado desempenado na cor natural pain is de 1 25 x 1 25cm com junta seca
355. rela o s cotas do projeto b 0 10 m quanto largura n o se tolerando falta INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 52 197 2 3 2 4 4 Aceita o Medi o O valor do IG ndice de Grupo calculado a partir dos ensaios de caracteriza o do material conforme descrito anteriormente dever ser sempre o resultado IG lt IG do subleito existente A expans o determinada no ensaio de ISC dever sempre apresentar resultado inferior a 1 Os valores para o ndice de Suporte Calif rnia California Bearing Ratio CBR e o Grau de Compacta o GC gt 95 decorrentes da amostragem a confrontar com os especificados devem ser controlados admitindo se os seguintes procedimentos Xmed kS lt Valor m nimo de projeto gt Rejeita se o servi o Xmed KS gt Valor m nimo de projeto Aceita se o servi o onde S XX ea X mea n 1 gt qu 5 Xin X Valores individuais Xmed M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es A medi o dos servi os de refor o do subleito deve ser feita para fins de acompanhamento dos servi os por metro c bico de material compactado na pista conforme a se o transversal do projeto 2 3 3 Sub base ou Base de Brita Graduada Simples 2 3 3 1 Materiais O agregado ser constitu do de pedra britada A composi o percentual em peso da mistura de agregado de pro
356. ressor Marca modelo e n mero de s rie do compressor Consumo de energia kW Dados el tricos gerais kW V Hz Esquema de liga o dos cabos el tricos nas pontas dos enrolamentos do s motor es el trico s Manuais de Opera o Manuten o e Treinamento 3 19 2 2 Condicionador de ar tipo FAN COIL Dever o ter capacidade t rmica vaz es de ar conforme especificado nos Memoriais Descritivos do TPS e ADM e constitu dos de 3 19 2 2 1 Gabinete Met lico Constru do em perfis de chapa de a o ou de alum nio devidamente tratadas contra corros o e pintura de acabamento Dever possuir pain is laterais e frontais remov veis atrav s de parafusos para manuten o e limpeza providos de isolamento t rmico em material incombust vel sendo que os pain is dever o ter guarni es de borracha para perfeita veda o 3 19 2 2 2 Ventilador Do tipo centr fugo de dupla aspira o e de p s curvadas para frente Ser o de constru o robusta em chapa de a o com tratamento anticorrosivo sendo os rotores est tica e dinamicamente balanceados Os ventiladores e os respectivos motores el tricos dever o ser montados em uma base nica tendo os eixos apoiados sobre mancais de rolamento auto alinhantes e de lubrifica o permanente Dever o ter capacidades para circular as vaz es de ar especificadas com press es suficientes para vencer a perda de carga das redes de dutos com uma velocidade d
357. ria o da altura m xima de 0 04 m para o eixo bordas e alinhamentos paralelos b varia o m xima da dimens o horizontal da plataforma em qualquer dire o e sentido de 0 30 m n o se admitindo varia o para menos O acabamento quanto declividade transversal e inclina o dos taludes ser verificado pela FISCALIZA AO de acordo com o projeto 2 1 7 4 Aceita o A expans o determinada no ensaio de ndice de Suporte Calif rnia CBR dever sempre apresentar o seguinte resultado a Corpo do Aterro CBR gt 5 e expans o lt 2 b Camadas Finais de Terraplenagem CBR gt 6 e expans o lt 2 Ser o controlados o valor m nimo para o Indice de Suporte Calif rnia ISC e para o grau de compacta o GC com valores de k obtidos na Tabela de Amostragem Vari vel admitindo se os seguintes procedimentos Para CBR e GC t m se Xmed kS lt Valor m nimo de projeto gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo de projeto Aceita se o servi o Para a expans o t m se Xmed kS gt Valor m nimo de projeto Rejeita se o servi o Xmed kS lt Valor m nimo de projeto gt Aceita se o servi o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 35 197 onde S LA TX ma n l X na Xin X Valores individuais Xmed M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es Os servi os
358. rias a execu o das obras e servi os contratados correndo por sua conta todas as despesas necess rias A organiza o e gest o das cantinas ou refeit rios a administra o interior do canteiro o servi o e a FISCALIZA O dos alojamentos s o tamb m de responsabilidade da CONTRATADA INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 196 197 A CONTRATADA deve conduzir os trabalhos de modo a que as comunica es e o escoamento de guas e condi es sanit rias sejam assegurados permanentemente Correr o por sua conta as obras necess rias a este fim A CONTRATADA respons vel pela organiza o e boa ordem dos trabalhos Obriga se a observar todas as prescri es da FISCALIZA O neste sentido Em caso de greve ou amea a de greve cabe a CONTRATADA solicitar interven o das autoridades se for o caso para manuten o da ordem no canteiro e prote o dos trabalhadores dispostos a continuar o trabalho Antes de efetuar qualquer pagamento a INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a comprova o de que est obedecendo a regulamenta o referente a legisla o do trabalho e a seguran a social de seus empregados A CONTRATADA inteiramente respons vel pelos servi os m dicos assist ncias seguros indeniza es e demais obriga es decorrentes da legisla o vigente devidas aos empregados acidentados no canteiro A CONTRATADA ser respons vel pelo perfeito funcionamento do canteiro incluindo sua ordem seguran a limpeza e m
359. rificado o estado do anel que ser colocado no local desejado Ter que exercer um esfor o radial sobre as partes deformadas do anel a fim de coloc lo corretamente em toda a sua periferia desejada MARCA O DA PROFUNDIDA DE PENETRA O Para o DN 100 mm ser de 84 5 mm e para DN 150 mm a marca o ser de 90 5 mm Aplicar uma camada de pasta lubrificante sobre a superf cie vis vel do anel da junta o chanfro e a ponta do tubo at a marca o A pasta lubrificante ter que ser aplicada com pincel Centrar a ponta na bolsa e manter o tubo nesta posi o apoiando o sobre dois cal os Introduzir a ponta do tubo dentro da bolsa conservando o alinhamento e o nivelamento dos tubos que se deseja montar Defletir se necess rio no limite do ngulo admiss vel ap s a montagem A junta JTI n o mais desmont vel depois de submetida tra o e ou press o Caso necess rio consulte a Saint Gobain para desmont la antes de colocar a rede em press o MONTAGEM DA JUNTA COM FLANGES A junta com flanges permite facilmente a montagem e a desmontagem de uma canaliza o repara o inspe o manuten o E importante respeitar a ordem e o torque de aperto ao submeter a tubula o tra o no momento do aperto dos parafusos PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DA JUNTA COM FLANGES Verificar o aspecto e a limpeza das faces dos flanges da arruela de veda o da junta e o alinhamento dos flanges Alinhar as pe as que ser o montadas D
360. ritos obedecendo ao alinhamento profundidade e declividade estabelecidas no projeto As r guas dever o estar espa adas de no m ximo 5 cinco metros No caso de deslocamento do eixo do bueiro do leito natural recomenda se antes da loca o da obra executar o preenchimento da vala com pedra de m o ou rach o a fim de proporcionar o fluxo das guas de infiltra o ou remanescentes da canaliza o do talvegue Os tubos ser o assentados de modo que a bolsa de cada unidade esteja sempre na posi o de montante em rela o ao escoamento das guas e a declividade longitudinal do bueiro dever ser sempre cont nua salvo em condi es excepcionais sob aprova o da FISCALIZA O Ap s atingir o grau de compacta o adequada para o fundo da cava instalar formas laterais para o ber o de 1 classe Para execu o dos ber os dos bueiros dever o ser utilizados gabaritos e r guas para melhor orienta o das profundidades e declividades da canaliza o e o assentamento dever ser feito atrav s de cruzetas Somente ap s a execu o do ber o ser o feitos a coloca o o assentamento e o rejuntamento dos tubos com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 A seguir ser executada a complementa o do ber o envolvendo o tubo com o mesmo tipo de material at a altura prevista no projeto para posterior reaterro com recobrimento m nimo de 15 cm acima da geratriz superior da canaliza o O reaterro do bueiro dever
361. rmas vigentes Fabricantes Pial Primel trica Bticino Steck ou similares 3 16 7 8 Transformadores Transformador de 1000 kVA Z 5 delta estrela aterrado rel de sobretemperatura 49 1 Designa o TRF NE SEP Transformador de 225 kVA Z 4 delta estrela aterrado rel de sobretemperatura 49 2 Designa o TRF EL TPS Transformador de 2000 kVA Z 5 delta estrela aterrado rel s de sobretemperatura 49 50 51 50 51N e 27 Designa o TRF N TPS Transformador de 225 kVA Z 4 delta estrela aterrado rel de sobretemperatura 49 E Designa o TRF EL TPS 3 16 7 9 Chaves seccionadoras sobre cargas com fusivel HH Chave Seccionadora 89 MT 1 Tripolar 15 kV 400 A sob carga aterrada Alimenta o de entrada principal Chave Seccionadora 89 MT 2 Tripolar 15 kV 400 A sob carga aterrada Previs o entrada secund ria Chave Seccionadora 89 MT 3 Tripolar 15 kV 400 A sob carga aterrada Sa da do Cub culo de Medi o Chave Seccionadora 89 MT 4 Tripolar 15 kV 400 A sob carga aterrada Sa da do SF6 Chave Seccionadora 89 MT 5 Tripolar 15 kV 400 A sob carga com prote o fus vel HH 50 A 1000 kVA Reserva Chave Seccionadora 89 MT 6 Tripolar 15 kV 400 A sob carga com prote o fus vel HH 50 A Vai ao Trafo de 2000 kVA SE TPS 89 N INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 138 197 Chave Seccionadora 89 MT 8 Tripolar 15 kV 400 A sob carg
362. ro de servi os ou a crit rio da gerenciadora disposto ao longo do caminhamento das valas A carga e descarga dever o ser efetuadas com os cuidados necess rios evitando se choques e rolamento Toda a opera o que envolva o manuseio dos tubos e pe as dever ser realizada com aux lio de meios mec nicos A gerenciadora poder impugnar os equipamentos que a seu crit rio forem inadequados s condi es de opera o Somente em casos especiais poder o ser usados p rticos com talhas paus de carga trip s e outros acess rios desloc veis manualmente 3 17 8 2 Instala o da Tubula o O assentamento da tubula o dever ser feito t o logo a abertura da vala se processe As profundidades m nimas das tubula es enterradas s o as seguintes INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 149 197 Sistema de Combate a Inc ndio 0 80 m Sistema de Agua Pot vel 1 20 m Sempre que os trabalhos forem suspensos o ltimo tubo assentado dever ser tamponado A tubula o de ferro fundido ser de ponta e bolsa com junta el stica Para a execu o das juntas dever o ser observadas as recomenda es do fabricante e instru es da gerenciadora 3 17 8 3 Obras especiais As ancoragens ser o realizadas nos terminais conex es e aparelhos como nos trechos inclinados de linha sujeitos a deslizamentos As ancoragens dever o ser de concreto e o seu dimensionamento dever ser feito pela CONTRATADA e aprovado pela gerencia
363. role estat stico ser o registrados em relat rios peri dicos de acompanhamento e no Di rio de Obras A imprimadura impermeabilizante ser medida para fins de acompanhamento dos servi os atrav s da rea efetivamente executada determinada em metro quadrado 2 3 5 Imprimadura Ligante A imprimadura consiste na aplica o de material asf ltico sobre a superf cie de uma base ou entre camadas asf lticas objetivando propiciar a ader ncia entre este revestimento e a camada subjacente 2 3 5 1 Materiais O material utilizado na pintura de liga o deve ser emuls es asf lticas dos tipos RR 1C e RR 2C As emuls es asf lticas cati nicas acima devem ser dilu das em gua na propor o de 1 1 por ocasi o da utiliza o devendo a gua estar isenta de teores nocivos de sais cidos lcalis mat ria org nica ou outras subst ncias nocivas Esta mistura n o deve ser estocada e nem deve ser distribu da quando a temperatura ambiente estiver abaixo de 10 C ou em dias de chuva INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 59 197 A taxa recomendada de ligante betuminoso residual de 0 3 I m a 0 4 I m2 Antes da aplica o a emuls o dever ser dilu da com gua na propor o indicada acima a fim de garantir uniformidade na distribui o desta taxa residual A taxa de aplica o da emuls o dilu da deve ser fun o do tipo de material asf ltico empregado e situar se em torno de 0 8 l m a 1 0 I m Todo carrega
364. rrematadas por cantoneiras e estas afastadas entre si 2 cm conforme projeto As juntas de dilata o da constru o devem ser preenchidas com mastique el stico de colora o pr xima da cer mica Nos locais onde receber o pisos cer micos ser executada previamente uma camada de contrapiso com 2 5cm de espessura m nima constitu da de argamassa de cimento e areia no tra o de 1 4 Todas as pe as cer micas colocadas dever o ser cuidadosamente limpas depois de terminado o servi o e protegidas de danos Qualquer dano ao trabalho dever ser removido e recolocado A CONTRATADA dever retirar todos os dejetos e materiais recusado por ele que tenha se acumulado 3 6 3 6 Revestimento de Parede com Pastilha de Vidro A superf cie dever ser embo ada e rebocada conforme essa especifica o t cnica A superf cie da base deve ter aspecto r stico acabamento sarrafeado superf cie nivelada e aprumada que dever estar pronta no m nimo 10 dias antes do assentamento do mosaico A base dever ser limpa removendo se a poeira manchas de leo outros revestimentos etc Molhar com gua enquanto houver absor o A argamassa flex vel de assentamento e o rejunte ser o pr prios para pastilha de vidro da marca Portokoll ou similar seguindo as orienta es do fabricante A argamassa de assentamento dever ser espalhada sobra a base cobrindo uma rea tal que possa ser revestida com o mosaico antes do in cio do endurecimento A
365. rro refer ncia APOLO 4 A 53 Classe B SCH 40 e atender a NBR 7675 Tubos e conex es de ferro d ctil e acess rios para sistemas de adu o gua 2 20 metros de Tubo de ferro Galvanizado FG refer ncia APOLO 4 A 53 Classe B SCH 40 1 30 metros de Tubo de ferro Galvanizado FG refer ncia APOLO 2 A 53 Classe B SCH 40 e atender a NBR 7675 Tubos e conex es de ferro d ctil e acess rios para sistemas de adu o gua quando a alimenta o chegar pela parte superior da caixa 01 T 4 quando o hidrante estiver sendo derivado de uma tubula o de FG de 4 01 T para Hidrante 4 x 2 2 01 T de Redu o 2 x 4 e 1 x 3 01 Bucha de Redu o de 3 x 2 42 01 Niple Duplo 2 42 02 lances de 15m DN 1 4 gt c digo 4 500 401 026 Ref Bucka 04 lances de 15m DN 2 Y gt c digo 4 500 401 030 Ref Bucka 02 Esguichos Bucka Cromados de 2 Y gt c digo 4 350 230 002 Ref Bucka 02 Adaptadores em Bronze 2 4 x 2 YRef MIPEL 02 Tamp es Storz em Bronze 2 2 com corrente Ref MIPEL 02 Chaves Storz Dupla em Bronze Ref MIPEL 01 Adaptador em Bronze 2 4 gt x 1 y gt Ref MIPEL 03 V lvulas para Hidrante classe 200 w Ref MIPEL Caixa de Hidrante Triplo em chapa galvanizada a quente Bitola 18 com as seguintes dimens es largura 100cm altura 150cm profundidade 40cm com suporte duplo para roldanas e 01 Chapa de Fundo para suporte dos acess rios 01 Suporte duplo tipo Roldana
366. rson na tubula o de retorno A partir dos condicionadores de ar de cada setor ser o implantadas redes de dutos providas de bocas difusoras Para os recintos fechados onde haja forro falso os dutos ser o do tipo convencional isolados termicamente e instalados acima do forro destes locais Para as reas abertas a distribui o de ar ser por meio de redes de dutos do tipo circular ou oval com constru o em espiral Girotubo ou equivalente Todos os dutos do sistema de ar condicionado ser o isolados termicamente com mantas de l de vidro 25 10mm densidade 40 kg m Para os dutos convencionais acima do forro falso a manta de l de vidro dever ser recoberta com papel aluminisado aderido Os dutos aparentes externos s casas de m quinas a constru o ser com dois dutos se sec o circular conc ntricos fabricados em espiral com espa o de 25 mm entre eles tipo sandu che O espa o entre os dutos ser preenchido com manta de l de vidro densidade 40 kg m8 utilizando se de espa adores de borracha para garantir que a espessura do isolante t rmico seja constante ao longo de toda a rede As deriva es para ramais ou bocas difusoras dever o ser feitas a partir do duto interno INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 171 197 Opcionalmente poder ser utilizado como isolante t rmico poliuretano expandido in loco devendo se neste caso ter o mesmo cuidado com o espa amento entre dutos e a n o deforma o do
367. rtida destes equipamentos dever ser do tipo soft start para motores el tricos com pot ncias iguais ou superiores a 10 CV b Proced ncia dos Componentes Barramento em cobre eletrol tico trif sico neutro e terra Cabea o sendo em fios e cabos isolamento classe 750V da Pirelli Siemens ou similar Disjuntores tripolares Siemens ACE Semitrans ou Westinghouse Sec ionadora sob carga que permita visualiza o dos contatos trif sica S 32 da Holec ou similar Fus vel tipo Diazed ou NH da Siemens Chaves de partida de motores Siemens ou Telemecanique Contatores auxiliares Siemens ou Telemecanique Sinalizadores Telemecanique Siemens ou Blindex Equipamento de medi o Hartman Braun Siemens Chaves Pacco Siemens ACE Semitrans Telemecanique Chaves Seletoras Siemens ACE Semitrans Telemecanique c Quantidades Dever o ser fornecidos todos os quadros especificados no projeto conforme plantas fornecidos com todos intertravamentos especificados d Liga es El tricas Liga es de for a entre os quadros el tricos e os equipamentos Liga es dos controles Liga es de comandos dist ncia Liga es entre o Quadro de alimenta o de for a na Casa de Bombas e os Chillers acima da sua cobertura O dimensionamento dever ser de acordo com a norma da ABNT NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o e Proced ncia dos componentes Fios e cabos isolamento classe 750V si
368. rvadas no canteiro da obra at o fim dos trabalhos de forma a facilitar a qualquer tempo a verifica o de sua perfeita correspond ncia aos materiais fornecidos ou j empregados Obrigar se o Proponente a retirar do recinto das obras os materiais e equipamentos porventura impugnados pela FISCALIZA O dentro de 72 horas a contar do recebimento da comunica o Ser expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que n o satisfa am a estas especifica es Todos os materiais e equipamentos ser o de fornecimento da Proponente de acordo com as especifica es e indica es do projeto a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio constante no contrato Ser de responsabilidade da Proponente o transporte horizontal e vertical de material e equipamentos seu manuseio e sua total integridade at a entrega e recebimento final da instala o pela FISCALIZA O a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio constante no contrato 3 19 4 3 Materiais de complementa o Ser o tamb m de fornecimento da Proponente quer constem ou n o nos desenhos referentes a cada um dos servi os os seguintes materiais materiais para complementa o tais como bra adeiras chumbadores parafusos porcas e arruelas arames galvanizados fita de veda o neoprene ferro cantoneira viga U fita de alum nio selo isolamento etc materiais para complementa o de fia o tais como
369. s areia pedregulho e de materiais de pedra pedra britada pedrisco p de pedra ou ainda por qualquer combina o desses materiais que apresente conveniente estabilidade e durabilidade para resistir s cargas do tr nsito e a o dos agentes clim ticos quando adequadamente compactados respeitando as condi es indicadas nos itens anteriores 2 3 2 2 Equipamento S o indicados os seguintes tipos de equipamentos para execu o da camada a Moto niveladora pesada com escarificador b Carro tanque com distribuidor de gua Rolos compactadores tipo p de carneiro liso vibrat rio e pneum tico Grade de discos pulvimisturador f Outros equipamentos a ju zo da FISCALIZA O Os equipamentos de compacta o e misturas ser o escolhidos de acordo com o tipo de material empregado e com a rea a ser compactada x no o n c d e 2 3 2 3 Execu o A execu o da camada compreende as opera es de mistura e pulveriza o umedecimento ou secagem dos materiais na pista seguida de espalhamento compacta o e acabamento realizadas na pista devidamente preparada na largura desejada a nas quantidades que permitam ap s a compacta o atingir a espessura projetada Quando houver necessidade de executar camada de refor o com espessura final superior a 20 cm estas ser o subdivididas em camadas parciais A espessura m nima de qualquer camada de refor o ser 10 cm e m xima de 20 cm ap s a compacta o
370. s rio no caso de adensamento manual para conseguir um bom acabamento superficial INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 74 197 Quando no adensamento for adotado o processo vibrat rio o concreto poder ser menos pl stico com a redu o da quantidade de gua mantendo o mesmo fator A C o que faculta obter concreto da mesma resist ncia com menor consumo de cimento O concreto para a confec o dos passeios de concreto cimento dever ter um fator gua cimento que permita obter no fim de 28 dias uma resist ncia compress o nunca inferior a 20 MPa b Juntas As juntas poder o ser executas atrav s de serragem do concreto ou atrav s de formas de madeira ou alum nio As juntas dever o ter espessura de 6 mm a 10 mm e preenchidas por material selante do tipo asf ltico ou silicone 2 3 9 2 Execu o Ap s a regulariza o e compacta o do subleito local executa se a base de brita Em seguida o concreto estrutural fck gt 20 MPa ser lan ado sobre a base O acabamento ser obtido pelo sarrafeamento desempeno e moderado alisamento do concreto quando este estiver pl stico de modo a se obter um acabamento final camur ado As juntas dever o formar pain is com dimens es de 1 25 mx 1 25 m O acabamento ser submetido cura durante 28 vinte e oito dias protegido por papel tipo KRAFT ou sacos de aniagem constantemente umedecidos As juntas ser o coincidentes sem espa os aparentes ou ressaltos tanto horiz
371. s de prova tronco c nicos em fun o das caracter sticas da estrutura s o os indicados na tabela abaixo Se para determinada massa o abatimento medido ultrapassar de 5 cm o limite superior indicado na tabela abaixo o concreto dessa massa n o poder ser utilizado Para valores intermedi rios e a crit rio da FISCALIZA O a massa poder ser aceita Abatimento do Tipo de Estrutura Tronco de Cone cm Pe as de concreto de se o transversal de pequenas dimens es e com alta taxa de arma o paredes delgadas silos colunas esbeltas vigas e lajes de pequenas dimens es etc 5a10 Concreto para ser transportado por bombeamento 10a 12 3 3 11 Retirada de Formas e Escoramentos f Prazo de retirada de formas e escoramento As formas e escoramentos s poder o ser retirados depois que o concreto estiver suficientemente endurecido de modo a apresentar resist ncia necess ria s solicita es decorrentes das cargas que atuar o A programa o da retirada deve estar de acordo com o item 10 2 da NBR 14932 Nos casos normais os prazos m nimos para retirada de formas e escoramentos s o os seguintes Faces laterais 3 dias Faces inferiores desde que deixem pontaletes bem encunhados e adequadamente espa ados 4 dias Faces inferiores sem pontaletes 21 dias Nos casos de emprego de cimento de alta resist ncia inicial em processo acelera o da cura a FISCALIZA O poder autorizar a redu o dos p
372. s internas do fundo e das paredes dos reservat rios superiores dever o ser observados os seguintes procedimentos a Dever o ser removidos todos os pontos fracos ninhos de agregados etc executando se a seguir os necess rios reparos com argamassa rica com anteced ncia necess ria para que no inicio do servi o da impermeabiliza o esteja a mesma suficientemente dura b A seguir as superf cies dever o ser limpas para elimina o de todas as part culas soltas c Aplica o de uma camada de chapisco de argamassa de cimento e areia tra o 1 2 preparada com solu o de Sika 1 ou similar e gua tra o 1 10 que dever ser aplicada vigorosamente de forma cont nua d Vinte e quatro horas ap s executado o chapisco dever ser aplicada uma camada de argamassa de cimento e areia tra o 1 3 preparada com solu o de Sika 1 e gua tra o 1 12 espessura m nima de 1 cm e Ap s completa secagem da argamassa dever ser aplicado uma dem o de imprima o com primer betuminoso Viabit ou similar f Aplica o da manta asf ltica Torodin 4 ou similar INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 111 197 9 Nas superf cies verticais dever ser colocada tela galvanizada fixada com argamassa de cimento e areia tra o 1 3 e espessura de 3 cm h Na jun o da parede com a laje da tampa superior dos reservat rios dever ser executado um cord o sanca de acabamento e ancoragem com massa ep xi i Na execu o da impermeabil
373. s limpas principalmente quando tiver que manipular as placas de forro Uma dica o uso de p de gesso para absor o do suor das m os A fixa o ser atrav s de tirantes de a o galvanizado calibre m nimo amp 12 que devem ser instaladas acima dos perfis T principais geralmente a cada 1250mm no m ximo Coloque uma cinta em cada um dos perfis T principais Acople os tirantes e arames no teto acima da primeira fila de perfis T principais em intervalos m ximos de 1250 mm Logo ap s estique um cabo guia de uma extremidade outra sob a moldura onde se suspender o primeiro perfil T principal e enrole bem o arame de suspens o ao redor de si mesmo tr s vezes Depois da instala o dos perfis adicione os tirantes e verifique o n vel As placas devem ser colocadas inclinando as ligeiramente levantando os por cima dos perfis met licos e coloque os apoiado com cuidado no perfil T secund rio e nas beiradas do perfil T principal INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 107 197 3 7 Pintura 3 7 1 Generalidades As superf cies a pintar ser o cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinem A elimina o da poeira dever ser completa tomando se precau es especiais contra o levantamento de p durante os trabalhos at que as tintas sequem inteiramente As superf cies s poder o ser pintadas quando perfeitamente secas Cada dem o de tinta s poder ser aplicada depois de obedeci
374. s servi os dever o ser realizados obedecendo estrita e integralmente os projetos fornecidos pelo CONTRATANTE a fim de que sejam respeitados os objetivos e conceitos de engenharia considerados sejam eles aspectos funcionais t cnicos ou econ micos As especifica es se baseiam nas normas da ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT em especial as NBR 16401 Instala es Centrais A C para conforto NBR 13206 Tubos cobre leve m dio e pesado sem costura NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 10152 N veis de ru do para conforto ac stico ASHRAE American Society of Heating Refrigeration and Air Conditioning SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Inc ARI Air Conditioning and Refrigeration Institute e Portaria 3523 98 do Minist rio da Sa de e Resolu o 176 e RE 09 3 19 1 Descri o dos Servi os 3 19 1 1 Terminal de passageiros 3 19 1 1 1 Ar condicionado O Sistema de ar condicionado para beneficiar o TPS dever ser do tipo expans o indireta com utiliza o de unidades resfriadoras de gua chillers bombas e tubula es de distribui o de gua gelada condicionadores de ar tipo ventilador serpentina fan coil redes de dutos e bocas difusoras de ar Ser formado por conjuntos resfriadores de gua id nticos 3 tr s conjuntos Resfriadores de gua Chillers 3x 110 TR 330 TR No n vel superior foram implantadas as Unidades Resfriadoras de A
375. sa de assentamento e a pasta de rejuntamento completem a cura os blocos devem ser limpos com esponja tendo se o cuidado de n o arranhar a superf cie do vidro depois de endurecida retirar os espa adores 3 5 4 Divis rias 3 5 4 1 Divis rias Melam nicas 3 5 4 1 1 Normas A instala o das divis rias dever seguir as normas NBR 10636 Paredes divis rias sem fun o estrutural determina o da resist ncia ao fogo NBR 11673 Divis rias leves internas moduladas perfis met licos INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 94 197 NBR 11674 Divis rias leves internas moduladas determina o das dimens es e do desvio de esquadro dos pain is NBR 11675 Divis rias leves internas moduladas verifica o da resist ncia a impactos NBR 11676 Divis rias leves internas moduladas verifica o do comportamento dos pain is sob a o da gua do calor e da umidade NBR 11677 Divis rias leves internas moduladas determina o da isola o sonora NBR 5721 Divis ria modular vertical interna 3 5 4 1 2 Descri o 3 5 4 1 2 1 Terminal de Passageiros Nos sanit rios ser o pain is e portas em laminado melam nico f rmica maci a tipo estrutural TS 10mm com acabamento texturizado dupla face cor gelo e perfil de alum nio anodizado cor natural altura econ mica ref Neocon ou similar Nos mict rios ser o pain is divis rios com acabamento em laminado melam nico f rmica
376. secund rio vari vel Existir o dois tipos de condicionadores fan coil Gerais para as reas comuns e grandes espa os cuja distribui o do ar ser por meio de rede de dutos Individuais para reas espec ficas ou concession rios Os fan coil gerais que recebem a gua gelada dos chillers ser o instalados em casas de m quinas isoladas e independentes para cada setor do TPS As casas de m quinas conforme citado foram implantadas pr ximas e logo abaixo da passarela de manuten o eixo C do TPS e ser o acess veis pela passarela de manuten o Os condicionadores do Sal o de Desembarque fogem a esta regra estando prevista sua implanta o sobre as reas da Pol cia Federal e da Receita Federal com acesso pelo piso do TPS Os condicionadores individuais que atendem a reas espec ficas do TPS Servi o M dico e Opera o das Companhias A reas ser o instalados abaixo do forro possuindo cada 01 um grelha para tomada de ar externo Os locais destinados a aluguel para concession rios do TPS Restaurante Postos e Ag ncias Banc rias Importadora Farm cia Loteria Esportiva Jornais Revistas e Venda de Passagens ser o abastecidos com gua gelada do anel secund rio O projeto do seu interior fornecimento dos condicionadores e eventuais redes de dutos e distribui o de ar para estes locais ser por conta de cada concession rio sendo obrigat rio o uso de v lvulas reguladoras de vaz o ref Tour e Ande
377. seguro pessoal despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos que digam diretamente respeito s obras e servi os contratados E obrigado outrossim ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento a sua custa das multas porventura impostas pelas autoridades mesmo daquelas que por for a dos dispositivos legais sejam atribu das INFRAERO A CONTRATADA dever providenciar a Anota o de responsabilidade T cnica ART concernente aos servi os previstos incluindo o pagamento da taxa correspondente assim como toda e qualquer provid ncia concernente aos emolumentos decorrentes da execu o dos servi os previstos e demais exig ncias necess rias execu o dos servi os A observ ncia de leis regulamentos e posturas que se refere o item precedente abrangem tamb m as exig ncias do CREA especialmente no que se refere coloca o de placas contendo os nomes do respons vel t cnico pela execu o das obras do autor ou autores dos projetos Nenhuma obra dever ser iniciada antes que seja assinado o contrato efetuadas as Anota es de Responsabilidade T cnica ART s no CREA o registro da obra na Prefeitura local a matr cula no INSS e a comunica o Delegacia Regional do Trabalho 3 5 Defini es Contratante INFRAERO Empresa Brasileira de Infra estrutura Aeroportu ria Contratada Empresa vencedora da concorr ncia respons vel pela execu o da obra TPS Terminal de Passageiros ADM Edi
378. ser a fixada para o tipo de material asf ltico em uso Dever ser medida no caminh o distribuidor imediatamente antes da aplica o a fim de se verificar se satisfaz ao intervalo de temperatura definido pela rela o viscosidade x temperatura 2 3 4 4 3 Controle de Quantidade O controle da quantidade deve ser feito mediante a pesagem do carro distribuidor antes e depois da aplica o do material asf ltico N o sendo poss vel a realiza o do controle por esse m todo admite se seja feito por um dos modos seguintes a Coloca se na pista uma bandeja de peso e rea conhecidos Por uma simples pesada ap s a passagem do carro distribuidor tem se a quantidade do material betuminoso aplicado taxa de aplica o T b Utiliza o de uma r gua de madeira pintada e graduada que possa dar diretamente pela diferen a de altura do material betuminoso no tanque do carro distribuidor antes e depois da opera o a quantidade de material consumido Para trechos de imprima o de extens o limitada rea lt 4 000 m ou com necessidade de libera o imediata dever o ser feitas 5 determina es de T taxa de aplica o para controle Para reas de 4 000 a 20 000 m ser definido pela CONTRATADA o n mero de determina es em fun o do risco a ser assumido de se rejeitar um servi o de boa qualidade O n mero m nimo de ensaios ou determina es por jornada de oito horas de trabalho de 5 cinco INFRAERO ME
379. ser em cobre ou a o inox Os esguichos manuais de vaz o vari vel JETMASTER s o projetados para o uso em locais onde a flexibilidade aliada a alta efici ncia sejam necess rias Sua capacidade de forma o de neblina o torna essencial para o resfriamento de ambiente onde a forma o de part culas menores de gua aumenta a efici ncia na absor o de calor Sua efici ncia e flexibilidade associadas o tornam de extrema utilidade na cria o de linha de prote o para aproxima o do inc ndio Tamb m poder ser utilizado com a correta escolha e regulagem do proporcionador na aplica o de espuma AFFF e AFFF ARC ou espumas de combate a inc ndios da classe A INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 163 197 onde n o seja exigida a forma o de espuma com grande taxa de expans o desenho Esquem tico H 22 com LGE RELA O DOS MATERIAIS QUE SER O UTILIZADOS NOS HIDRANTES 01 CURVA 90 P PN10 de COM FLANGES DN100 mm em Ferro Fundido modular Fofo refer ncia Saint Gobain 16 PARAFUSOS 16 mm x 80 mm de a o galvanizado a fogo conforme NBR 7675 02 ARRUELA de borracha SBR Borracha sint tica Pol mero de estireno butadieno para flange PN 10 01 flanges ROSCAVEL 100 mm para a tubula o de ferro Galvanizado FG refer ncia APOLO 4 A 53 Classe B SCH 40 e atender a NBR 7675 Tubos e conex es de ferro d ctil e acess rios para sistemas de adu o gua 01 flanges SOLDAVEL 100 mm para a tubula o de fe
380. ser utilizado em todos os documentos sejam t cnicos administrativos ou financeiros Ser tolerada a apresenta o de Unidades do Sistema Ingl s entre par nteses e sempre ao lado das Unidades Sl para materiais nos quais s o usuais e aceitas estas unidades 2 DI RIO DE OBRAS o livro fornecido pela CONTRATADA que deve ser mantido permanentemente na obra e onde ser o anotadas diariamente as ordens observa es e informa es da FISCALIZA O e da CONTRATADA O Livro Di rio de Obras dever conter as informa es do andamento dos servi os o nome da CONTRATADA e da CONTRATANTE bem como o n mero do Contrato com a data do in cio das obras e assinatura di ria do respons vel t cnico da obra O Livro Di rio de Obras ter suas folhas em 3 tr s vias As 2 duas primeiras vias ser o picotadas para serem facilmente removidas do Di rio ficando a 1 via em poder da CONTRATANTE a 2 com a CONTRATADA e a 3 que n o ser picotada permanecer no Di rio As folhas do Di rio ser o numeradas seguidamente e devem conter o n do contrato o n mero do Di rio e a data do respectivo dia sendo rubricadas diariamente pelo engenheiro da CONTRATADA e da FISCALIZA O da INFRAERO A substitui o do Di rio totalmente preenchido deve ser rotineira procedida pela CONTRATADA as suas expensas e sob sua responsabilidade cabendo a mesma a responsabilidade da guarda e conserva o dos Livros Di rios at sua entrega a FISCALIZ
381. seu ajuste mediante corte e desbaste em tubos ou outras pe as especiais N o se permitir o ajuste por acr scimo de elementos met licos bacalhaus ou por desbastes em superf cies usinadas salvo expressa autoriza o da gerenciadora Em qualquer caso o ajuste dever reproduzir as caracter sticas originais da pe a conforme suas especifica es de fabrica o A reusinagem se necess ria poder ser executada mas apenas em oficina devidamente aparelhada para a opera o espec fica Deve se limar e esmerilhar cuidadosamente os chanfros da tubula o para refaz los com as medidas originais e n o promover desalinhamentos que possam introduzir esfor os complexos no conjunto Os pontos de solda para fixa o provis ria dever o ter a mesma qualidade da solda definitiva por m quer em espessura quer em altura dever o ser visivelmente menores do que os da solda acabada A execu o das soldas obedecer ao c digo ASME Se o VIII e as especifica es do Guia de Soldagem j mencionadas O posicionamento das pe as parafusadas dever ser efetuado preliminarmente por meio de pinos de montagem Somente ap s o assentamento da pe a e o controle de n vel e alinhamento que os pinos de montagem dever o ser substitu dos um a um alternadamente pelos parafusos de conex o O aperto final dever ser preferivelmente dado com chave torqu metro ou qualquer outro meio que assegure um aperto correto Os parafusos dos
382. ss o a ser usado em cada linha de servi o de press o interna n o deve ser menor que 1 5 vezes a press o de projeto Para determinar a press o de testes a seguinte regra dever ser aplicada Pt 1 5xP Pt m nima press o de teste hidrost tico mas n o inferior a 7 bar P press o de projeto 3 17 9 10 4 Flanges A press o m xima do teste de press o para o corpo dos flanges que pode ser utilizado sem qualquer v lvula ou acess rio flangeado dada pelo ANSI B 16 5 3 17 9 10 5 V lvulas Todas as v lvulas dos servi os a serem testados dever o estar abertas Sempre que uma v lvula tenha de ser fechada para utiliza o no teste como reten o a m xima press o do teste contra a sede da v lvula dada pela norma API 064 O lado n o pressurizado da v lvula deve ser aberto para atmosfera a V lvula de Controle Todas as v lvulas de controle devem estar abertas durante os testes V lvulas com batentes de mola podem necessitar de um fornecimento tempor rio de ar Quando os sistemas de tubula o e os manifolds das v lvulas de controle dos fluxos de sentido contr rio forem testados a press es diferentes a v lvula de by pass e a v lvula de reten o do fluxo descendente devem ser fechadas para isolar o teste Quando a v lvula de controle n o possuir by pass ou v lvula de reten o na corrente descendente um flange cego tem que ser instalado na v lvula de controle do fluxo descendente O diaf
383. ssidade da mesma definindo caso seja necess rio materiais substitutos Em caso de aplica o de materiais equivalente os mesmos s poder o ser utilizados ap s autoriza o da FISCALIZA AO Defini o de equival ncia igualdade em termos de qualidade acabamento apar ncia durabilidade conceito e aceita o no mercado cabendo FISCALIZA AO o julgamento aceita o ou recusa de qualquer eventual substitui o de elementos a serem aplicados na obra Fica a crit rio da FISCALIZA O a exig ncia e aceita o de certificados e certid es emitidas por entidades p blicas ou institui es privadas que atestem a qualidade dos materiais a serem aplicados obra De qualquer forma substitui es e altera es das especifica es somente poder o ser implementadas ap s aprova o por escrito da FISCALIZA O O n o cumprimento desta determina o sujeita a CONTRATADA s penalidades previstas no Contrato Obriga se a CONTRATADA a retirar do recinto das obras os materiais porventura impugnados pela FISCALIZA O no prazo de 48 quarenta e oito horas a contar da anota o no di rio de obra 1 1 Recursos de inform tica A documenta o dissertativa utilizar os seguintes recursos ser utilizado o processador de texto WORD vers o 2 000 ou vers o superior compat vel A confec o de planilhas eletr nicas ser feita atrav s do programa EXCEL vers o 2 000 ou vers o superior compat vel A gera o dos dese
384. statada a conveni ncia t cnica e econ mica de reserva de materiais escavados nos cortes para a confec o de aterros em rea de regulariza o deve ser procedido o dep sito dos referidos materiais para sua oportuna utiliza o O material excedente que n o se destinar ao aproveitamento dever ser removido para local de bota fora ficando a CONTRATADA respons vel pela defini o do local de bota fora e respectivo licenciamento ambiental Os taludes dos cortes devem apresentar ap s terraplenagem a inclina o indicada no projeto para cuja defini o devem ter sido consideradas as indica es provenientes das investiga es geol gicas e geot cnicas Qualquer altera o posterior da inclina o s ser efetivada caso o controle tecnol gico durante a execu o a fundamentar As superf cies dos taludes obtidas pela normal utiliza o do equipamento de escava o devem se apresentar desempenadas nos pontos de passagem de corte para aterro precedendo a este ltimo deve ser feita uma escava o at a profundidade necess ria para evitar recalques diferenciais No decorrer das opera es destinadas execu o de escava o dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente Quando houver excesso de material de cortes e for imposs vel incorpor los aos corpos dos aterros ser o constitu dos bota foras devidamente compactados A CONTRATADA se responsabilizar pela defini
385. stimento de Mosaico dim 2x2cm c d 480 ref Vidrotil ou Drop Lavanda da Portobello ou similar INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 98 197 Aplica o de seladora acr lica Suvinil ou similar e massa corrida acr lica Suvinil ou similar para prepara o de paredes Pintura acr lica cor branco gelo c d 04 semi brilho ref Suvinil ou similar Aplica o de massa texturizada na cor Cali Claro c d 786AOL Permalit Textura Domus ref Ibratin ou similar com frisos Pintura em painel met lico em esmalte sint tico brilhante cor azul del rei da Suvinil ou similar Pintura de fechamento em chapa e pilar met lico em esmalte sint tico brilhante cor areia claro c d BR 0155 ref Suvinil ou similar 3 6 2 2 Edif cio Administrativo Operacional a Piso Execu o de contrapiso tra o 1 3 6 com espessura m nima de 6cm Execu o de regulariza o de contrapiso no tra o 1 4 Piso cer mico Porcelanatto 60 x 60 cm linha Brava na tonalidade Cement Natural da Portobello ou similar Piso em granito cinza andorinha espessura 2cm em placas de 30x30cm Piso cimentado desempenado na cor natural pain is de 1 25 x 1 25m com junta seca sarrafeada Piso cimentado tipo vassourado com requadro em pedra Miracema Piso vin lico semi flex vel apresentado em placas 30x30cm ref Fademac Paviflex Dinamic Thru cor Opala branco 103 ou similar Piso vin lico semi flex
386. stimento ser aumentado de uma espessura estruturalmente equivalente diferen a Entretanto este aumento far se sem remunera o para a CONTRATADA O mesmo ocorrendo a uma espessura de base cuja m dia seja superior do projeto a diferen a n o ser deduzida da espessura do revestimento nem recebida pela CONTRATADA 2 3 3 5 Aceita o Medi o Os valores dos ensaios de granulometria e de equivalente de areia dever o estar de acordo com esta Especifica o A expans o determinada no ensaio de CBR dever sempre apresentar resultado inferior a 0 5 O CBR dever ser superior a 100 Os valores para o Grau de Compacta o GC gt 100 e CBR decorrentes da amostragem a confrontar com os especificados devem ser controlados admitindo se os seguintes procedimentos Xmed kS lt Valor m nimo de projeto gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo de projeto gt Aceita se o servi o x X nea Y n l1 onde S X wa Xin X Valores individuais Xmed M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es Os servi os referentes base de brita graduada ser o medidos para fins de acompanhamento dos servi os por metro c bico de material compactado na pista segundo a se o transversal do projeto No c lculo dos volumes obedecidos as toler ncias especificadas ser o consid
387. t cnicas instru es de servi os ou qualquer documento afim dando indica o de como os servi os devam ser executados A CONTRATADA dever revisar os desenhos relacionados ao projeto existentes no arquivo da CONTRATANTE compatibilizando todos os sistemas e no final da obra antes do Termo de Aceita o apresentar o projeto de como constru do face ao final das atividades As instru es ser o dadas por escrito CONTRATADA bem como os desenhos ou documentos adicionais necess rios ou indispens veis perfeita execu o dos trabalhos solicitados por pedido fundamentado CONTRATANTE complementando a Legisla o pertinente ao tema o qual responsabilidade de pesquisa da CONTRATADA Respeitadas as disposi es precedentes a CONTRATADA dever ater se estritamente aos desenhos e especifica es que lhes ser o encaminhados pela FISCALIZA O A representa o gr fica dos projetos de acompanhamento e As Built obedecer o s normas da ABNT e demais normas aplic veis a cada disciplina Dever o ser obedecidas as seguintes recomenda es referentes aos materiais de desenhos Obrigat rio o uso de tinta indel vel para impress o dos desenhos originais definitivos Obrigat rio o uso da fonte ARIAL para textos e desenhos Escala do desenho ser obrigatoriamente indicada em campo pr prio no carimbo a ser fornecido modelo pela contratante INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 29 197 2 INFRA ESTRUT
388. tado antes da elabora o do Termo de Recebimento Definitivo dos servi os 3 1 Administra o da obra A administra o da obra engloba as atividades decorrentes da supervis o dos servi os de controle de materiais e da m o de obra Ser exigida a presen a permanente de engenheiro residente com experi ncia compat vel com a obra e auxiliares de n vel m dio e superior para darem apoio nos levantamentos e elabora o de documentos necess rios Essa equipe dever estar apoiada por equipamentos microcomputadores acess rios e materiais de escrit rio que forem necess rios de modo a permitir a elabora o controle e documenta o de todo o processo Ser exigido o PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da constru o em duas vias onde uma dever estar na obra durante todo o per odo de Constru o e a outra ser entregue a CONTRATANTE inclusive em m dia INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 7 197 3 2 Despesas gerais de consumo Caber CONTRATADA a despesa com a manuten o do canteiro com os pagamentos relativos aos consumos de energia el trica ou gera o pr pria de energia de acordo com a FISCALIZA O e de gua bem como com o fornecimento dos materiais de escrit rio para o seu consumo 3 3 Fornecimentos e Aquisi es As quantidades de fornecimento dever o ser suficientes para manter se o andamento ininterrupto das obras respeitando se o cronograma aprovado pel
389. tamento das pe as pr moldadas de concreto ser composta por areia eventualmente p de pedra contendo no m ximo 5 de silte e argila em massa e no m ximo 10 de material retido na peneira de 4 8 mm N o ser o admitidos torr es de argila ou mat ria org nica ou outras subst ncias nocivas A opera o e a coloca o do coxim de areia fofa deve possuir um confinamento lateral conforme descrito no item a seguir A espessura de areia fofa aplainada e nivelada de acordo com a se o de projeto dever ser tal que ap s o adensamento a altura do colch o de areia compactado esteja na espessura de projeto d Dispositivo de conten o lateral Ser primordial haver dispositivo de conten o lateral das camadas de areia de assentamento e das pe as pr moldadas para n o ocorrer a movimenta o das pe as A conten o lateral pode ser efetuada pelo sistema guia sarjeta ou guia conforme especifica o MEA GRL 050 ET 002 Na transi o do pavimento de pe as pr moldadas para o pavimento asf ltico ou de pe as pr moldadas existente importante existir um sistema de travamento das pe as pr moldadas evitando a sua movimenta o O travamento pode ser obtido com o uso de guias de concreto 2 3 11 2 Camada de revestimento As pe as pr moldadas de concreto que ser o empregados na pavimenta o dever o atender aos requisitos e caracter sticas tecnol gicas m nimas descritas a seguir s pe as pr mol
390. tamento de pragas e doen as Caminh o aspergidor da hidrosemeadura constitu do de dep sito tipo pipa convencional dotado de eixo girador ou agitador para homogeneiza o da mistura semente gua mulch adesivo e adubos bomba rotativa de alta press o 2 500 r p m para aspers o da mistura Segadeira mec nica 2 1 8 3 Execu o A execu o da revegeta o ser definida de acordo com as declividades das reas de solo exposto reas de declividade acentuada taludes de cortes e aterros reas de pequena declividade ou planas O plantio se processar por meio de sulcos constru dos nos taludes nos quais se plantar o sementes ou mudas em estal es ou pela aspers o de hidrosemeadura Nas reas de pouca declividade se processar o plantio a lan o de sementes ou mudas manual ou mecanizado hidrosemeadura ou plantio em covas 2 1 8 3 1 reas de declividade acentuada taludes de cortes e aterros a Atividades da revegeta o por sulcos Preparo do solo regulariza o da superf cie consertando as ravinas das eros es limpeza com retirada de tocos pedras por exemplo Abertura de sulcos manualmente no talude por meio de enxadas ou enxad es no sentido perpendicular declividade paralelos entre si e espa ados de 0 70 m a 1 0m com profundidade de 0 15 me largura de 0 20 m Incorpora o de fertilizantes e corretivos nos sulcos de acordo com o padr o de aduba o e sua regulari
391. te corrigida Na ocasi o da aplica o do material betuminoso a base deve se encontrar levemente mida No decorrer da execu o dos servi os de imprima o dever o ser observados cuidados visando preserva o do meio ambiente tanto na estocagem de materiais quanto na aplica o do ligante Na estocagem do material betuminoso deve ser evitada a instala o de dep sitos pr ximos a cursos d gua e na desmobiliza o desta atividade remover os dep sitos de ligante e efetuar a limpeza do local recompondo a rea afetada pelas atividades da constru o Dever ser impedido o refugo de materiais j utilizados na faixa de pouso e reas adjacentes ou qualquer outro lugar causador de preju zo ambiental 2 3 4 4 Controle 2 3 4 4 1 Controle de Qualidade Os asfaltos dilu dos devem ser submetidos aos seguintes ensaios Ensaio de viscosidade Saybolt Furol DNER ME 004 para cada carregamento que chegar obra a diferentes temperaturas para o estabelecimento da rela o viscosidade x temperatura Ensaio do ponto de fulgor e combust o vaso aberto Cleveland DNER ME 148 para carregamento que chegar obra Ensaio de viscosidade cinem tica a 60 C ABNT MB 826 para cada carregamento que chegar obra Ensaio de destila o DNER ME 012 para verifica o da quantidade de solvente para cada 100 toneladas que chegar obra 2 3 4 4 2 Controle de Temperatura A temperatura de aplica o deve
392. te dever prever em seu or amento todos os materiais e m o de obra necess rios para a montagem de equipamentos espec ficos tais como Ventiladores etc bem como de todos os equipamentos que necessitarem de uma infra estrutura como quadros el tricos cabea es etc 3 19 6 Manuten o A Proponente apresentar um Compromisso de Manuten o Gratuita pelo qual se obrigar a prestar atrav s da Contratante da instala o de ar condicionado e durante o prazo de 90 dias a contar do Recebimento Provis rio a seguinte assist ncia exames peri dicos da instala o por t cnico habilitado prevendo se um m nimo de 1 uma visita mensal ajustes e regulagens porventura necess rios lubrifica o e limpeza fornecimento e coloca o de pe as e acess rios para manter o equipamento em perfeita condi o de opera o 3 19 7 Testes em f brica Os testes em f brica poder o ser exigidos para determinados equipamentos com a seguinte finalidade Verificar se trata do equipamento especificado Verificar se tem todos os acess rios previstos no projeto Verificar acabamentos Verificar teste operacional O teste visual dever conferir Se o equipamento do modelo especificado Se as plaquetas de caracter sticas est o aplicadas Conferir dimens es conforme cat logo Verificar se est o instalados todos os componentes e acess rios especificados Verificar condi es de acabamento incl
393. ter as caracter sticas t cnicas indicadas nos Memoriais Descritivos do TPS e ADM e serem compostas dos seguintes componentes 3 19 2 1 1 Gabinete Met lico De constru o robusta em perfis de chapa de a o com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento dimensionado para suportar as cargas est ticas e din micas de todos os componentes quando estiver em opera o Deve ser provido de pain is met licos facilmente remov veis para manuten o e incorporar todos os componentes do ciclo de refrigera o e o Quadro El trico de comando e prote o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 174 197 3 19 2 1 2 Compressor Frigor fico Unidade do tipo parafuso digital scroll turbcor inverter semi herm tico projetado para trabalhar com flu do refrigerante n o agressivo camada de oz nio R 134a R 407c ou R 410A Dever ser montado sobre base amortecedora de vibra o com efici ncia m nima de 95 e equipado individualmente com V lvulas de Servi o na suc o e na descarga Protetor T rmico Interno para prote o dos enrolamentos do motor Pressostato de Alta e Baixa Press o Visor de N vel de leo do Carter Resist ncia El trica de Carter para aquecimento do leo Pressostato de leo com rearme manual Sistema de controle de capacidade inverter ou V lvula de Seguran a Autom tica Os compressores dever o ter o seu funcionamento bloqueado nos seguintes casos a Aquecimento excess
394. terno para os condicionadores fan coil ser suprido por meio de caixas ventiladoras instaladas nos extremos das circula es do t rreo e superior Estas caixas tomar o o ar do exterior promover o sua filtragem atrav s de filtros classe G3 conforme ABNT NBR 16401 e o distribuir o aos v rios condicionadores por meio de rede de dutos de ar Para cada condicionador split haver uma sa da de ar provida de Dampers de regulagem de vaz o Para as Salas de servidores e central telef nica Dever ser prevista a instala o de condicionadores de ar tipo piso teto para operar em situa es de emerg ncia quando o equipamento fancolete de embutir estiver inoperante ou em manuten o INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 173 197 Estes condicionadores dever o estar intertravados aos fan coils que atendem estas reas para opera o em regime de rod zio evitando que permane am parados por longo per odo de tempo ou entrar automaticamente quando as temperaturas nas salas excederem ao valor limite a ser definido 3 19 1 2 2 Ventila o exaust o Os sanit rios ser o ventilados naturalmente por meio de janelas e sistemas de exaust o mec nica No pavimento t rreo teremos os seguintes equipamentos exaustores ventiladores posicionados conforme projeto Caixa de Exaust o Vaz o de Ar 3610m h PF 1 1kw 220V 19 60Hz Berliner Luft ou similar 01 pe a Exaustor tipo muro Vaz o de Ar 315m h PF
395. tinira aiaa o desta La TALOSE Ga Gala TATA LOLODASS cansa tatame Aba na GA ea aa Da iaa Ga TA aa Aba Gana aa Sa 133 3 16 3 REDES DE DISTRIBUI O NA EDIFICA O iiiiiiesss iii eeeeeserraeeaea e aaa ereraaae eae aa nar reraaranananaaas 134 3 16 4 REDES DE DISTRIBUI O EXTERNAS DE EL TRICA iiiiiiitseeesereeeeeenesseraaee eae aaa seesarteeaneanass 134 3910 07 071510 egos ND a a EAR a po e RE RR aa a aa aa a aa Aaa 134 3 16 6 QUADROS EL TRICOS E COMPONENTES DOS QUADROS eititeeeeeseereeee een naseerearanananass 135 316 7 ILUMINA O amaeana a aeee eaaa SOR URALA TARA Lancia fa nata i Tama LAGA GANA A a SUS a Ee aaia SARA ia Da Saba SALA Ta rala Soa Da 135 3 16 8 SISTEMA DE ATERRAMENTO iiiiii iii tretine tinet antnu nenn A EAEE aaa a aaa aaa anna aaa AEREE EEEE 139 3 16 8 1 ATERRAMENTO E SPDA SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS 139 3 17 INSTALA ES HIDROSSANIT RIAS icicieseeeeteeeeeceneeserraeeeea aa nar eraaaa nana renas enraae aaa a aaa eraeee aan anaaas 140 3 17 1 MONTAGEM DE TUBULA O E PE AS ESPECIAIS DE FERRO FUNDIDO eeteteeteeeaasereaareeeanaaeeres 140 INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 4 197 3 17 2 MONTAGEM DE TUBULA O E PE AS ESPECIAIS DE PVC R GIDO iiii is sseeeeereererereeene 141 3 17 3 MONTAGEM DE V LVULAS its area arena inan aaa aaa aaa aaa area anta aaa a nascera arena 142 310404 MISGEEANEAS AA E
396. to sem torr es ou por o n o homog nea Somente no momento da aplica o dever ser adicionada a gua de amassamento apenas o suficiente para umedecer a mistura seca at o ponto conhecido por farofa Dever ser preparada apenas a quantidade de farofa a ser usada imediatamente evitando se assim a possibilidade de endurecimento da massa e sua obrigat ria inutiliza o Esta argamassa apenas umedecida ser espalhada e nivelada sobre toda a rea a ser ocupada por cada placa de pedra O nivelamento ser feito por meio de gabarito constitu do de placas assentadas em pontos estrat gicos perfeitamente nivelados O assentamento deve ser feito placa a placa para o perfeito controle de posi o em planta e do n vel de cada placa As placas de granito ser o selecionadas pelo tipo e pela coloca o de modo que cada pano de pavimenta o apresente aspecto final homog neo tanto de cor quanto de textura e pigmenta o A argamassa de assentamento dever ser umedecida at o seu amolecimento e espalhado p de cimento sobre a argamassa A placa dever ser colocada sobre a argamassa amolecida encostando a cuidadosamente nas placas j assentadas A seguir bater levemente na placa assim colocado at ter certeza que toda a superf cie esteja em contato com a argamassa e devidamente nivelada Ap s o assentamento proceder ao rejuntamento da pavimenta o com argamassa pr fabricada A pasta dever ser espalhada com rolo de
397. todas as recomenda es e especifica es dos fabricantes dos materiais 3 8 2 3 Impermeabiliza o com Manta Asf ltica de 3mm Estruturada com V u de Fibra de Vidro 3 8 2 3 1 Local Ser executada nas superf cies das lajes de piso e primeiras fiadas das alvenarias internas dos sanit rios copas e refeit rios 3 8 2 3 2 Materiais Manta asf ltica com armadura classe 1 espessura de 3 mm Viapol Glass 3 da Viapol ou similar Impermeabilizante de pega normal para argamassa Sika 1 da Sika S A ou similar Argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Chapisco de cimento e areia no tra o 1 2 Tela galvanizada Primer betuminoso Viabit da Viapol N o tecido de poli ster 3 8 2 3 3 Execu o Na execu o da impermeabiliza o das lajes de piso e das primeiras fiadas das alvenarias internas dever o ser observados os seguintes procedimentos a As superf cies a impermeabilizar dever o apresentar se limpas isentas de sujeira poeira e detritos INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 112 197 b A seguir aplica o de chapisco de cimento e areia tra o 1 2 preparado com solu o de Sika 1 ou similar e gua tra o 1 10 que dever ser aplicado vigorosamente de forma cont nua c Vinte e quatro horas depois de executado o chapisco dever ser aplicada uma camada de argamassa de cimento e areia tra o 1 3 preparada com solu o de Sika 1 ou similar e gua tra o
398. tras instru es a respeito para dep sitos indicados pela FISCALIZA AO A remo o vertical de entulho e detritos resultantes de demoli es e de outras origens ser efetuada de prefer ncia por g rgulas condutores verticais As demoli es dever o ser assistidas por respons vel t cnico INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 25 197 IV CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO E PRAZO DE EXECU O O prazo para o t rmino dos servi os ser o de 30 meses a serem contados a partir da data de in cio constante da Ordem de Servi o e com a PS Permiss o de Servi o a ser formalizada junto com o SESMT Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho A empresa proponente dever apresentar em suas propostas um Cronograma de barras GANTT onde ser o discriminadas segundo ordena o executiva racional sequ ncias e simultaneidade na execu o dos servi os relativos elabora o dos projetos os seguintes dados Prazo de execu o das etapas para cada uma das especialidades Per odos de medi o e pagamento execu o em valor e percentual de acordo com os crit rios determinados pela INFRAERO informados nestas instru es Prazo global e pre o unit rio O hor rio de trabalho ser basicamente diurno sendo noturno por necessidade de cumprimento de cronograma estabelecido pela CONTRATADA com a autoriza o da FISCALIZA O O prazo para execu o da obra objeto deste programa ser
399. trole e recebimento NBR 5732 Cimento Portland comum NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armaduras de concreto armado NBR 7211 Agregado para concreto Especifica o NBR 7215 Cimento Portland Determina o da resist ncia compress o NBR 5738 Concreto Procedimento para moldagem e cura dos corpos de prova NBR 5739 Concreto Ensaio de compress o de corpos de prova cil ndricos NBR 7221 Agregados Ensaios de qualidade de agregado mi do NBR 5741 Extra o e prepara o de amostras de cimentos NBR 7225 Materiais de pedra e agregados naturais NBR 8800 Projeto e execu o de estruturas de a o para edif cios NBR 14762 Dimensionamento de estruturas de a o constitu das por perfis formados a frio NBR 6355 Perfis estruturais de a o formados a frio INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 79 197 NBR 6123 For as devidas ao vento em edifica es NM 137 Argamassa e concreto Agua para amassamento e cura de argamassa e concreto de cimento Portland Na falta de M todo da ABNT ser o utilizados os seguintes m todos ASTM C 143 66 Standard Method of Test for Slump of Portland Cement Concrete M 15 do IPT S o Paulo Medida da consist ncia dos concretos AISI American Iron And Steel Institute 3 3 Estrutura de Concreto Armado 3 3 1 Cimento Portland e Agregados 3 3 1 1 Cimento Portland O cimento Portland a ser empregado
400. tulho proveniente das demoli es Antes de se iniciar a demoli o as linhas de fornecimento de energia el trica gua inflam veis l quidos e gasosos liquefeitos subst ncias t xicas canaliza es de esgoto e de escoamento de gua devem ser desligadas retiradas protegidas ou isoladas respeitando se as normas e determina es em vigor Toda a demoli o deve ser programada e dirigida por profissional legalmente habilitado As demoli es s o reguladas sob o aspecto de seguran a e medicina do trabalho pela Norma Regulamentadora NR 18 NBR 5682 1977 Contrata o Execu o e Supervis o de Demoli es NB 598 1977 e Manual T cnico de Seguran a do Trabalho em Edifica es Prediais publica o do SINDUSCON RJ do SENAI e da CBIC autoria de Edison da Silva Rousselet e C sar Falc o Destes documentos cumpre destacar tem 18 5 1 da NR 18 Antes de se iniciar a demoli o as linhas de fornecimento de energia el trica gua Inflam veis l quidos e gasosos liquefeitos substancias t xicas canaliza es de esgoto e de escoamento de gua devem ser desligadas retiradas protegidas ou isoladas respeitando se as normas e determina es em vigor tem 18 5 2 da NR 18 As constru es vizinhas obra de demoli o devem ser examinadas previa e periodicamente no sentido de ser preservada a sua estabilidade e a integridade f sica de terceiros Item 18 5 3 da NR 18 Toda a demoli
401. uer radia es perigosas Conforme o caso as luvas ser o de couro de lona plastificada de borracha ou de neoprene Creme protetor para prote o contra o ataque agressivo de produtos qu micos sol veis em gua como leos de corte solventes querosene aguarraz e subst ncias similares leos graxas colas p s resinas tintas etc de acordo com a atividade a ser exercida 3 3 3 Equipamentos para prote o dos p s e pernas Botas de borracha ou PVC para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos especialmente quando na presen a de subst ncias t xicas Cal ados de couro para trabalhos em locais que apresentam riscos de les o do p Perneiras em couro para prote o at os joelhos 3 3 4 Equipamentos para prote o contra quedas com diferen a de n vel cintos de seguran a para trabalhos em que haja risco de queda 3 3 5 Equipamentos para prote o auditiva protetores auriculares para trabalhos conforme NR 15 Atividades e Opera es Insalubres 3 3 6 Equipamentos para prote o respirat ria Respiradores contra poeira para trabalhos que impliquem produ o de poeira M scaras para jato de areia para trabalhos de limpeza por abras o atrav s de jato de areia Respiradores e m scaras de filtro qu mico para trabalhos que ofere am riscos provenientes de ocorr ncia de poluentes atmosf ricos em concentra es prejudiciais a sa de 3 3 7 Equipamentos
402. umin rias ser o da marca PHILIPS OSRAM SYLVANIA GE ou similares INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 137 197 a 14W fluorescente As l mpadas dever o ser do tipo bipino cor 84 4 000 K 2 900 l mens de alta efici ncia b 18W fluorescente compacta As l mpadas dever o ser do tipo bipino cor 84 4 000 K de alta efici ncia c 70W ou 250W ou 400W a vapor met lico As l mpadas dever o ser do tipo ovoide ou tubular de acordo com a lumin ria d 1000W a vapor de s dio As l mpadas dever o ser do tipo ovoide ou tubular de acordo com a lumin ria e PAR 38 fluorescente As l mpadas dever o ser de 100W com rosca E 27 tens o 220V 3 000 K 3 16 7 6 Reatores Capacitores e Ignitores Todos os reatores capacitores e ignitores ser o da marca PHILIPS KEIKO ou similares Todos os reatores para l mpadas fluorescentes dever o ser do tipo eletr nico 220V 60Hz partida r pida alto fator de pot ncia e baixas perdas Todos os reatores para l mpadas de descarga dever o proporcionar timas condi es de igni o e serem acompanhados de capacitores para corre o do fator de pot ncia al m de ignitores para liga o em 220V 60Hz Fabricantes Pial Primel trica Bticino Steck ou similares 3 16 7 7 Tomadas e Interruptores Dever o ser do tipo pesado com contatos de bronze fosforoso adequado s cargas projetadas e dever o estar perfeitamente instalados em suas caixas e espelhos conforme no
403. ural e a diferentes pontos de evapora o dos v rios componentes do produto alguns cuidados especiais devem ser tomados quando do armazenamento do mesmo Considerando que in meros tanques existentes n o possuem estas condi es ideais de armazenamento e que para muitos se torna dif cil qualquer adapta o recomenda se a aplica o sobre a superf cie do l quido gerador de espuma de AGENTE INIBIDOR DE Polimeriza o AP 40 0 agente inibidor E um l quido n o toxico biodegrad vel n o corrosivo e que n o exige cuidado especial no seu manuseio Possui caracter sticas espec ficas para impedir a evapora o e a consequente polimeriza o dos LGESs AFFF polivalentes O agente inibidor deve ser colocado no tanque em quantidade suficiente para formar uma camada de aproximadamente 10 mm para tanques fixos sobre a superf cie do l quido gerador de espuma Sua aplica o deve ser de maneira suave evitando se a submers o do mesmo e contamina o do LGE que embora m nima E indesej vel Caso o LGE do tanque tenha sido utilizado parcialmente o reabastecimento do mesmo dever ser realizado por baixo do tanque ou atrav s de funil Se a utiliza o do LGE foi total recomenda se a lavagem interna do tanque antes de se colocar mais produto agente inibidor O Agente Inibidor AP 40 pode tamb m pode ser utilizado para prote o aos l quidos geradores AFFF n o polivalentes evitando sua perda por evapora o 01 V lvula de Diafragma VA1
404. urso para sinaliza o e tampas de inspe o Devem ser intertravados eletricamente aos equipamentos a eles associados Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia 3 19 3 10 Difusores e grelhas de distribui o e retorno de ar 3 19 3 10 1 Descri o O difusor ou grelha dever ser adequado para insuflar ou retornar o ar dos ambientes tanto na aerodin mica como apar ncia e n vel de ru do gerado compat vel com o padr o de servi o desenvolvido nos v rios recintos 3 19 3 10 2 Caracter sticas Gerais Constru o robusta INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 183 197 Baixa perda de press o Dever possuir sistema de f cil remo o Ser provido de reguladores de vaz o registros Com direcionador de ar para os modelos lineares 3 19 3 10 3 Material Alum nio extrudado anodisado natural para difusores de teto e grelhas de insuflamento ou exaust o retorno 3 19 3 10 4 Quantidades Tipos e Tamanhos Conforme desenhos de projeto e lista de materiais 3 19 3 11 Sistemas el tricos 3 19 3 11 1 Sistema El trico das Unidades Resfriadoras de gua e Bombas Hidr ulicas a Introdu o O sistema el trico das unidades resfriadoras de gua e bombas dever conter todos os elementos de alimenta o comando e prote o necess ria para o acionamento dos motores destes equipamentos O sistema de partida destes equipamentos dever
405. usive pintura No caso de ventiladores verificar balanceamento din mico e alinhamento de polias 3 19 8 Normas a serem aplicadas nos testes de performance B S R l A Building Services Research and Information Association Guide 1 75 3 19 9 Testes e balanceamento operacional da instala o 3 19 9 1 Objetivo Os testes e balanceamento t m por objetivo estabelecer as bases fundamentais m nimas para aceita o dos sistemas de condicionamento de ar INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 189 197 3 19 9 2 Aparelhagem Para efetiva o dos testes a Instaladora dever utilizar se de instrumentos aferidos e acompanhados dos certificados de aferi o por laborat rios reconhecidos pelo INMETRO contendo marcas e especifica es t cnicas completas com as curvas de corre o Dever o ser utilizados no m nimo os seguintes instrumentos Anem metro Volt metro Amper metro Man metros para flu dos refrigerantes Decibel metro em casos especiais Tac metros 3 19 10 Procedimentos gerais Verificar se todos os equipamentos foram instalados e se obedecem as especifica es e desenhos aprovados Verificar se todos os equipamentos possuem placas de Especifica o e Identifica o Verificar facilidades de acesso para opera o manuten o e remo o de componentes Verificar de existe disponibilidade de energia el trica gua e drenagem Verificar o estado f sico dos equipamentos e compon
406. utor por meio de flanges de montante para jusante Estando o conjunto da v lvula completamente instalado limpo e lubrificado e tendo sido verificado todo o seu mecanismo a v lvula dever ser operada em todos os cursos Feitas as ajustagens necess rias dever funcionar suavemente de acordo com as caracter sticas pr prias do equipamento N o dever o ser efetuadas modifica es ou ajustagens de pe as fixas e m veis sem pr via autoriza o da gerenciadora 3 17 3 5 Revestimento de Equipamentos no Campo O revestimento das v lvulas no campo dever ser feito conforme as instru es da gerenciadora que consultar os fabricantes quando necess rio As v lvulas operadores e demais equipamentos ser o fornecidos j revestidos No campo se necess rio ser o efetuados apenas os retoques no revestimento das citadas pe as seguindo se as especifica es do fabricante do equipamento que ser o entregues CONTRATADA pela gerenciadora 3 17 4 Miscel neas Por miscel neas entendem se todas as pe as de instala es permanentes que n o possam ser identificadas como tubos equipamentos ou pe as especiais e que n o tenham sido mencionados nos itens correspondentes destas especifica es Aplicam se s miscel neas de grande porte as exig ncias j feitas para os tubos e pe as especiais As miscel neas de pequeno porte dever o ser transportadas em caixas de madeira ou nas embalagens originais dos fabricantes
407. ve a argamassa dever ser Lafarge Gypsum ou similar Os perfis dever o ser montados e fixados laje atrav s de tirantes e pendurais regul veis As chapas dever o ser fixadas por meio de parafusos fosfatizados auto atarrachantes Ap s a coloca o das chapas as juntas ser o tomadas com fita de papel Kraft e gesso tornando a superf cie lisa e uniforme Os arremates do forro dever o obedecer ao projeto de arquitetura A montagem do forro dever obedecer s especifica es do fabricante Devem ser recebidas em embalagens adequadas e armazenadas em local protegido seco e sem contato com o solo de modo a evitar o contato com subst ncias nocivas danos e outras condi es prejudiciais Deve ser marcado em todo per metro da parede o n vel determinado do p direito fixando fios flex veis entre as paredes paralelas que devem servir de refer ncia para fixa o das placas A estrutura de fixa o deve obedecer aos detalhes do projeto e s recomenda es do fabricante O tratamento das juntas deve ser executado de modo a resultar uma superf cie lisa e uniforme Ap s a instala o limpar as partes manchadas ou cobertas com pendurais regul veis com perfil T 15 mm de a o do tipo clicado A fixa o dos pendurais ser feita nas lajes n o sendo poss vel de p com esponja levemente umedecida em gua 3 6 4 8 Instala o de Forro Termo ac stico Sistema de forro remov vel da marca Armstrong modelo Fine Fissured W
408. ve somente a erro de emiss o da nota ou realmente as caracter sticas foram alteradas Nesse segundo caso a FISCALIZA O quem toma a decis o de aceitar ou n o o concreto Teor de cimento por ocasi o da determina o da dosagem o teor do cimento deve ser dimensionado adotando se a resist ncia caracter stica do cimento especificado sem que sejam considerados os eventuais incrementos de resist ncia obtidos nos ensaios de qualidade em argamassa normal Cura de concreto a cura compreende uma s rie de provid ncias que devem ser adotadas para impedir a sa da brusca de gua do concreto nas primeiras idades ap s seu adensamento INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 84 197 Consiste em manter um ambiente com umidade superior a 90 na atmosfera que envolve a pe a de concreto de modo a evitar a troca de umidade com o ambiente Tempo de cura normal o tempo de cura normal vari vel em fun o do tipo de cimento adotado Para simples orienta o recomenda se a concreto com cimento Portland sete dias cont nuos b concreto com cimento AF quatorze dias cont nuos 3 3 9 Transporte e Lan amento do Concreto O transporte do concreto do local de amassamento at o local de lan amento poder ser feito manualmente por calhas inclinadas por meios mec nicos ou por bombeamento Qualquer que seja o meio o transporte do concreto dever ser feito de modo a n o permitir a desagrega o ou segrega o dos componentes nem tam
409. velamento do eixo e de alinhamentos paralelos entre si permitindo se as seguintes toler ncias a 0 03m para mais ou para menos em rela o s cotas do projeto b 0 10m quanto largura n o se tolerando falta 2 3 1 4 4 Aceita o Medi o O valor do IG ndice de Grupo calculado a partir dos ensaios de caracteriza o do material dever ser maior ou pelo menos igual ao do subleito do projeto A expans o determinada no ensaio de ISC dever sempre apresentar resultado inferior a 1 Os valores para o Indice de Suporte Calif rnia California Bearing Ratio CBR e o Grau de Compacta o GC gt 100 decorrentes da amostragem a confrontar com os especificados devem ser controlados admitindo se os seguintes procedimentos Xmed kS lt Valor m nimo de projeto gt Rejeita se o servi o Xmed kS gt Valor m nimo de projeto gt Aceita se o servi o DIR K a n 1 onde S Xog X n X Valores individuais Xmed M dia da amostra S Desvio Padr o da amostra k Coeficiente tabelado em fun o do n mero de determina es n N mero de determina es A medi o dos servi os de regulariza o do subleito deve ser feita para fins de acompanhamento dos servi os por metro quadrado de subleito regularizado em conformidade com o projeto 2 3 2 Refor o do Subleito Esta especifica o fixa as condi es de execu o do refor o do subleito O refor o do subleito se
410. verifique a homogeneidade do material O n mero de ensaios ou determina es ser definido em fun o do risco de rejei o de um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA conforme especifica o MEA GRL 050 ET 002 2 3 1 4 2 Controle da Execu o Dever o ser adotados os seguintes procedimentos para controle da execu o a Ensaio de umidade higrosc pica do material pelo menos a cada 500 m de rea imediatamente antes da compacta o em locais escolhidos aleatoriamente m todo DNER ME 052 ou DNER ME 088 As toler ncias admitidas para o teor de umidade ser o de 2 em torno da umidade tima b Ensaio da massa espec fica aparente seca in situ em locais escolhidos aleatoriamente pelos m todos DNER ME 092 e DNER ME 036 Dever o ser feitas pelo menos 5 determina es para o c lculo do grau de compacta o GC INFRAERO MEA GRL 950 TR 004 FL 49 197 Os c lculos do grau de compacta o GC gt 100 ser o realizados utilizando se os valores da massa espec fica aparente seca m xima obtida no laborat rio e da massa espec fica aparente seca in situ obtida no local O n mero de ensaios para verifica o do grau de compacta o GC gt 100 ser definido em fun o do risco de se rejeitar um servi o de boa qualidade a ser assumido pela CONTRATADA 2 3 1 4 3 Controle Geom trico Ap s a execu o da regulariza o do subleito devem ser procedidas a reloca o e o ni
411. x80 cm Se a terra encontrada for de boa qualidade poder ser reaproveitada caso contr rio substitu la por terra com colora o de vermelho a marrom retirada camada superficial 50 a 100 cm de profundidade de boa qualidade isenta de pragas e ervas daninhas em ambos os casos adicionar adubo org nico nas seguintes propor es por m3 de terra 50L de esterco de curral curtido 01L de Farinha de osso 01L de Torta de mamona 3 15 2 2 Covas Para Arbustos Altos As covas dever o ter dimens es 40x40x40 cm Se a terra encontrada for de boa qualidade poder ser reaproveitada caso contr rio substitu la por terra com colora o de vermelho a marrom retirada camada superficial de 50 a 100cm de profundidade de boa qualidade isenta de pragas e ervas daninhas em ambos os casos adicionar adubo org nico nas mesmas propor es do item acima 3 15 2 3 Covas para Maci os Herb ceos Nas reas onde ser o plantados os maci os herb rios retirar o solo numa profundidade de 25cm substituindo o por terra de superf cie isenta de pragas e ervas daninhas usando as mesmas propor es de adubo org nico O objetivo deste trabalho definir formas de paisagem litor nea integrando o projeto arquitet nico s necessidades de cada rea criando volumes e formas de linguagem nica inserindo o maior n mero poss vel de esp cies adequadas ao clima tropical e subtropical Resgata se o desenho org nico em contraponto co
412. z o da exist ncia somente de vegeta o rasteira No caso da exist ncia de tocos ser considerada a espessura m dia de 60 cm O material proveniente do desmatamento destocamento e limpeza ser removido e estocado em rea a ser definida pela CONTRATADA visando evitar problemas com a vigil ncia sanit ria e rg os ambientais encargo da CONTRATADA a remo o regular transporte e espalhamento do material inserv vel para rea de bota fora externo rea do Aeroporto autorizado pela Prefeitura da Cidade sob seu nus e responsabilidade Os caminhos de servi o dentro da rea aeroportu ria ser o estudados e designados pela Superintend ncia do Aeroporto e ser o aqueles que menores transtornos causem opera o das aeronaves e ao meio ambiente Nas reas destinadas a aterros superior a 2 0 m o desmatamento ser executado de modo que o corte das rvores fique no m ximo nivelado ao terreno natural Para aterros abaixo de 2 0 m exige se a remo o da capa do terreno contendo ra zes e restos vegetais A CONTRATADA deve assegurar s suas expensas a prote o e a conserva o de todas as refer ncias efetuar as reloca es indispens veis nas diversas etapas de servi os ou a aviventa o de outros elementos que se fizerem necess rios devendo preservar os elementos de composi o paisag stica solicitados pela FISCALIZA O Na limpeza do terreno deve ser realizada a remo o da camada vegetal at a profundid
413. za o no fundo do sulco Incorpora o de fertilizantes e corretivos nos sulcos de acordo com o padr o de aduba o e 222sya regulariza o no fundo do sulco Plantio das hastes ou estol es nos sulcos associados com sementes Irriga o ser o irrigados os sulcos com a quantidade de 10 litros m em intervalo de cinco dias at a germina o das sementes e o pegamento das hastes ou estol es em forma de chuvisco leves e nas horas amenas do dia Para a aduba o de cobertura ou manuten o ap s 6 meses da semeadura far se necess rio a aplica o de 50 kg ha de f sforo e 25 kg ha de pot ssio manualmente a lan o ou com adubadeira tipo costal b Atividades da revegeta o por enleivamento Preparo do solo regulariza o da superf cie consertando as ravinas das eros es limpeza com retirada de tocos pedras por exemplo Incorpora o de fertilizantes e corretivos na rea regularizada de acordo com o padr o estabelecido Plantio de placas de leivas transplantadas do viveiro e sua fixa o no solo por estacas Irriga o ser o irrigados com a quantidade de 10 litros m em intervalo de cinco dias at a germina o das sementes e o pegamento das hastes ou estol es em forma de chuvisco leve e nas horas amenas do dia Para a aduba o de cobertura ou manuten o ap s 6 meses da semeadura far se necess rio a aplica o de 50 kg ha de f sforo e 25 kg ha de pot ssio manualme

TERMO DE REFERÊNCIA – LOTE 1

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