Home

colégio estadual marechal rondon ensino fundamental médio e

1. 22 S RIE Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte Esportes Coletivos Individuais e Radicais e Jogos Jogos de Tabuleiro Jogos dram ticos Jogos Cooperativos e Gin stica Gin stica r tmica ol mpica Gin stica de Academia Gin stica Geral e Lutas Lutas de aproxima o Lutas que mant m dist ncia Lutas com instrumento mediador Capoeira e Dan a Dan as Folcl ricas Dan as de Sal o Dan as de rua 32 S RIE Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte Esportes Coletivos Individuais e Radicais e Jogos Jogos de Tabuleiro Jogos dram ticos Jogos Cooperativos e Gin stica Gin stica r tmica ol mpica Gin stica de Academia Gin stica Geral e Lutas Lutas de aproxima o Lutas que mant m dist ncia Lutas com instrumento mediador Capoeira e Dan a Dan as Folcl ricas e Dan as de Sal o e Dan as de rua ENCAMINHAMENTOS METODOLOGICOS A Educa o F sica uma rea de interven o social sendo tamb m produtora de um conhecimento que problematize suas especialidades enquanto pr ticas da cultura corporal assim devem levar em considera o alguns pressupostos metodol gicos que s o Aspectos s cio cognitivos fundamental que se considere a realidade s cio cognitiva dos alunos como ponto de partida na organiza o metodol gica
2. No es de Reanima o Princ pios da reanima o Avalia o do Estado da v tima Posi o de Recupera o Respira o artificial Restabelecimento da Circula o Reanima o em Crian as Sequ ncia da RCP Respira o Cardio respirat ria Atendimento local e locomo o remo o da v tima Transporte com ou sem maca BIBLIOGRAFIA BARTMAN M e BRUNO P Manual de Primeiros Socorros Rio de Janeiro tica 1996 MICHEL Oswaldo Guia de Primeiros Socorros para Cipeiros e Servi os Especializados em Medicina e Seguran a do Trabalho S o Paulo LTR 2002 NETTER Frank Atlas de Anatomia Humana 4 ed S o Paulo Campus Elsevier 2008 13 PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURAN A Processos de Produ o Fluxogramas de Produ o M quinas e Equipamentos NR 12 M quinas e Equipamentos de Transporte Manuten o Preventiva de Materiais e Equipamentos Ferramentas Manuais Caldeiras Vasos de Press o e Fornos e Eletrot cnica CONTE DOS Processos de Produ o Introdu o aos Processos de Produ o Conceito de Controle de Processos Industriais Fluxogramas de Produ o Representa o Gr fica de Fluxogramas An lise do Processo de Produ o Industrial Perfil de Exposi es e Riscos Ocupacionais M quinas e Equipamentos NR 12 M quinas e Equipamentos de Transporte M todos de manuseio de Equipamentos de Transporte Industrial Movimenta o
3. Os ciclos biogeoqu micos 3 A constitui o qu mica dos organismos gua Glic dios Lip dios Prote nas Enzimas O pHe a vida Vitaminas E cidos nucl icos 4 Citologia Medidas em citologia Organiza o b sica das c lulas A c lula como unidade viva A membrana plasm tica e a parede celular O cito esqueleto Os centr olos O n cleo O citoplasma O ret culo endoplasm tico e os ribossomos A s ntese de prote nas pela c lula O complexo de Gole Lisossomos peroxissomos e glixissomos Os vac olos vegetais Os plastos As mitoc ndrias As c lulas e o metabolismo energ tico Fotoss ntese e respira o As divis es celulares Mitose e meiose Gametog nese Embriologia anima 6 Histologia animal Tecido Epitelial Tecido Conjuntivo Tecido Cartilaginoso Tecido sseo Tecido Sang neo Tecido Muscular Tecido Nervoso Tecido Adiposo 22 s rie lh B ow N Seres vivos Diversidade entre os seres vivos Nomenclatura Cient fica Classifica o dos seres vivos V rus Reino Monera Reino Protista Reino Fungi 5 Reino Plantae CXLII Vegetais inferiores CXLIII Vegetais intermedi rios CXLIV Vegetais superiores 6 Reino Anim lia CXLV Por feros CXLVI Cnid rios CXLVII Platelmintos CXLVIII Asquelmintos Apt 1 Anel deos Apt 2 Artr podes Apt 3 Moluscos Apt 4 Equinodermos Apt 5 Cordados peixes anf b
4. Pol ticas P blicas de sa de mental Organiza o Estrutura e Funcionamento das unidades de atendimento sa de mental e transtornos psiqui tricos Transtornos mentais mais comuns fatores de risco tratamento e complica es Depend ncias qu micas drogas l citas e il citas medicamentosas Abordagens nos diferentes transtornos Fun es mentais Transtornos comportamentais Personalidade estabilidade e mudan a Qualidade de vida e bem estar BIBLIOGRAFIA BROMLEY D B MIRANDA Maria Jos Psicologia do envelhecimento humano Editora Ulisseia 1996 NERI A L Psicologia do Envelhecimento Campinas Papirus 1995 PARENTE Maria Alice de Mattos Pimenta Cogni o e envelhecimento Artmed 2006 OLIVEIRA Jos Henriques Banos de Psicologia do envelhecimento e do idoso Legis editora 2005 PY Ligia PACHECO Jaime Lisandro GOLDMAN S N Tempo de envelhecer percursos e dimens es psicossociais Rio de Janeiro Nau 2004 STUART HAMILTON lan A psicologia do envelhecimento uma introdu o Artmed 2002 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUS O DE CURSO DE T CNICO EM CUIDADOS COM PESSOA IDOSA cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa tem forma o t cnica baseada em conhecimentos cient ficos do processo de envelhecimento e atuar orientado por valores ticos e morais respeitando as diversidades das express es culturais sendo capaz de adaptar se a diferentes estruturas institucionais e familiares p
5. Adriana G M Giuliani ano 2012 a 2015 A rea total constru da de 4319 m num terreno de 15 500 m A infraestrutura da escola composta de acesso para todos os espa os Possui banheiros para cadeirantes cal ada de passeio promovendo a acessibilidade estacionamento para carros dos professores e funcion rios e para bicicleta e moto com monitoramento atrav s de c meras 2 redes telef nicas SEED 1 orelh o interno gua e esgoto da rede p blica equipamentos de inc ndio de acordo com as normas do Corpo de Bombeiro A escola comp e se dos seguintes ambientes 20 salas de aula 2 almoxarifado rea de circula o coberta biblioteca cantina comercial cozinha e despensa refeit rio Laborat rio de F sica Qu mica Biologia e Enfermagem compactados 2 Laborat rios de Inform tica PROINFO PARAN DIGITAL mecanografia p tio coberto 1quadra descoberta 1 quadra poli esportiva coberta onde h 2 vesti rios contemplando banheiros com vasos pias e chuveiros 1 sala para estoque dos materiais esportivos e uniformes de jogos 1 sala Multifuncional 1 sala de Apoio pedag gico 1 sala de xadrez 1 sala para Educa o F sica 4 salas para Pedagogos e coordenadores de Cursos T cnicos 1 sala para professores 1 sala para hora atividade 1 sala para refei es 1 sala para material did tico e de expediente 1 sala para a dire o Geral 1 sala para a vice dire o 1 sala ampla para a secretaria com sanit rios 1 sa
6. es ou disfuncionalidades ou para modificar e em suma otimizar quando necess rio a realidade avaliada Esta avalia o configura se tanto como uma pr tica de investiga o do processo educacional quanto como um meio de transforma o da realidade escolar a partir da observa o da an lise da reflex o cr tica e do registro sobre a realidade contexto pelos profissionais envolvidos nesse modo de avaliar que se estabelecem as necessidades prioridades e as propostas de a o para os processos de ensino e de aprendizagem proporcionando informa es a fim de melhorar a a o docente do professor e a aprendizagem dos alunos 3 4 7 2 Objetivos Obter informa es sobre o processo de ensino e de aprendizagem Analisar o contexto da aprendizagem e decidir qual tipo e intensidade do apoio requerido pelo aluno Detectar e prevenir as dificuldades de aprendizagem antes que elas se agravem Buscar solu es e alternativas para a remo o de barreiras da aprendizagem atrav s de medidas de interven es pedag gicas Promover um ensino de melhor qualidade para todos Tomar decis es quanto ao processo avaliativo para identifica o das necessidades educacionais Promover uma participa o efetiva do professor especializado no processo avaliativo Instrumentalizar o professor da Classe Comum para que ele se torne um avaliador investigador de seu aluno em sala de aula Envolver a equipe pedag gica d
7. o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 AMABIS J Mariano MARTHO Gilberto R Fundamentos da biologia moderna S o Paulo moderna 1999 2 GARDNER Ernest et al Anatomia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 3 GUYTON H Tratado de Fisiologia M dica Rio
8. o a componentes qu micos abordar principais agentes qu micos pouca alta toxicidade Intoxica es agudas e cr nicas Agrot xicos Decreto n 6 042 de 12 de fevereiro de 2007 alterando o Decreto n 3 048 de 6 de maio de 1999 BIBLIOGRAFIA ANDRADE S M SOARES D A CORDONI Junior L Bases da sa de coletiva Londrina Rio de Janeiro EdUel 2001 BRASIL Portal da sa de Bras lia Minist rio da Sa de s d Ja Dispon vel em http portal saude gov br portal saude cidadao area cfm id area 928 Acesso em 26 abr 2007 BRASIL Observat rio de sa de do trabalhador Bras lia Minist rio da Sa de Organiza o Pan Americana da Sa de s d b Dispon vel em http Avnww opas org br saudedotrabalhador observatorios cfm Acesso em 20 abr 2007 BRASIL Regulamento da Previd ncia Social Decreto n 6 042 de 12 de fevereiro de 2007 MEDRONHO Roberto Epidemiologia S o Paulo Atheneu 2005 MICHEL Osvaldo da Rocha Toxicologia Ocupacional 1 ed Revinter 2000 OGA Seizi Fundamentos de Toxicologia 2 ed S o Paulo Atheneu 2008 ROUQUAYROL Maria Z lia ALMEIDA FILHO Naomar de Epidemiologia amp Sa de 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 ROUQUAYROL Maria Z lia Introdu o a Epidemiologia 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 17 SEGURAN A DO TRABALHO Hist rico da Seguran a do Trabalho Bases Cient ficas e Tecnol gicas da Seguran a Aspectos sociais econ micos e
9. o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de da mulher da crian a e do adolescente Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 160 p 2 CURSINO M R Coord Assist ncia de enfermagem em pediatria S o Paulo Sarvier 1992 3 OLIVEIRA V B org et al O brincar e a crian a do nascimento aos 6 anos 4 ed Petr polis Rio de Janeiro Editora Vozes 2002 4 REGO J D Aleitamento materno S o Paulo 2002 5 SANTOS I S Guia curricular para a forma o de auxiliares de enfermagem Escola de enfermagem da UFMG Proden 1995 6 SCHIMITZ E M R et al A enfermagem em pediatria e puericultura S o Paulo Atheneu 2002 7 VIEGAS D Neonatologia para o estudante de pediatria e de enfermagem pedi trica S o Paulo Athe
10. o dos tempos Assim desde a antiga Gr cia at os dias atuais a Educa o F sica continua modificando seus conceitos de acordo com o momento social pol tico e hist rico no qual se encontra Na Gr cia a vis o dos romanos em rela o atividade f sica ou gin stica era a prepara o dos indiv duos para a guerra sem nenhuma finalidade moral ou est tica Assim as primeiras sistematiza es ocorreram a partir da pr tica higienista partindo de princ pios m dicos que consiste em medidas s cio humanit rias sociais e educacionais que influenciam f sica e mentalmente o indiv duo P s a fase higienista instalou se a fase da instru o f sica militar onde a finalidade era a de promover a disciplina moral e o adestramento f sico de maneira a preparar o indiv duo para o cumprimento dos seus deveres para a economia e a defesa da na o Este movimento consistia em formar homens fortes sadios robustos com condutas morais e intelectuais para o desenvolvimento do Brasil Neste contexto a Educa o F sica ganha espa o na escola por m seus princ pios continuaram pautados nos moldes m dicos higi nicos Segundo o parecer de Rui Barbosa no Projeto 224 1882 prop s a reforma do Ensino Prim rio que refor a a import ncia da gin stica nos curr culos escolares Posteriormente no per odo pr guerra 1930 as exig ncias continuavam sendo de corpos atl ticos e disciplinados pois se precisava garantir a defesa da p tri
11. 12 BELLUZZO R C B Gest o da informa o do conhecimento e da documenta o In JESUS A C org Cadernos de Forma o Gest o da Informa o Pedagogia Cidad S o Paulo Unesp Pr reitoria de gradua o 2005 13 BERLO D K O processo da comunica o Tradu o Jorge Arnaldo Fontes 9 ed S o Paulo Martins Fontes 1999 14 CASTELLS M A sociedade em rede 6 ed S o Paulo Paz e Terra 2002 15 DA MATTA Roberto A casa e a rua 4 ed Guanabara Koogan cidade e ano n o identificados Mimeo 16 FILHO J T Gerenciando conhecimento 2 ed Rio de Janeiro Senac 2008 17 FREIRE Paulo Pedagogia da indigna o S o Paulo UNESP 2000 18 1ANNI Octavio A era do globalismo 4 ed Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1999 19 JOHNSON Steven Cultura da interface como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar Rio de Janeiro Jorge Zahar 2001 20 LEMOS Andr Cibercultura tecnologia e vida social na cultura contempor nea Porto Alegre RS Sulina 2004 21 LIMA Frederico A sociedade digital o impacto da tecnologia na sociedade na cultura na educa o e nas organiza es Rio de Janeiro Qualitymark 2000 22 LITTLEJOHN Stephen W Fundamentos te ricos da comunica o humana Tradu o de lvaro Cabral Rio de Janeiro Guanabara 1978 23 MARCONI Marina de LAKATOS T cnicas de pesquisa planejamento e execu o de pesquisas amostragens e t cnicas de pesquisas
12. Conceito de cuidado e processo de cuidar Conceitos das t cnicas b sicas de enfermagem Objetivos e M todos de trabalho Precau es universais Lavagem das m os Equipamentos de prote o individual Conceitos de descontamina o tipos de limpeza desinfec o antissepsia e assepsia Procedimentos e t cnicas b sicas Admiss o do paciente alta e transfer ncia Higiene oral e corporal Tipos de banho Pedicure e manicure tricotomia tratamento de pediculose e escabiose Limpeza e desinfec o da unidade terminal e concorrente Preparo do leito Descontamina o limpeza e desinfec o de artigos odonto m dico hospitalares Procedimentos de conforto conten o e preven o de lceras de press o Transporte e Movimenta o do paciente Sinais vitais Medidas antropom tricas Administra o de medicamentos c lculos matem ticos e ven clise Oxig nioterapia e nebuliza o Aplica es de calor e frio Sondagens g stricas e ent ricas Cuidados com sondagem vesical e outras Enter clise Curativos e bandagens Coleta de material para exames laboratoriais e preparo para exames diagn sticos Anota es de enfermagem e terminologias Cuidados com o corpo ap s a morte T cnicas de Alimenta o METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no apre
13. Conte dos B sicos e A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e das informa es e Forma o mobilidades das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios e As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista e A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o recente e A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o 32 S RIE Conte dos Estruturantes e Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico e Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico e Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr fico e Dimens o Cultural e Demogr fica do Espa o Geogr fico Conte dos B sicos e Os movimentos migrat rios e suas motiva es e As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural e O com rcio e as implica es socioespaciais e As diversas regionaliza es do espa o geogr fico e As implica es socioespaciais do processo de mundializa o e A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado METODOLOGIA O processo metodol gico tem o objetivo de contribuir da melhor maneira poss vel para o desenvolvimento do trabalho docente Para tanto prop e se uma pr tica pedag gica que busca privilegiar as dimens es subjetivas do aluno por intermedi rio da valoriza o de sua experi ncia de vida e dos conhecimentos que possui sobre a realidade Dessa form
14. PErsonagent LIX Apresenta o teatral paseles XLVIII Express direta e indireta es corporais LX Improvisa o c nica Q XLIX Express es LXI Dramatiza o lt gestuais LXII Educa o ambiental IL Express es vocais LXII Educa o fiscal LI Express es faciais LXIV Enfrentamento Lll Caracteriza o da viol ncia contra a crian a e personagem ao adolescente b Espa o C nico a Movimento LXIX Composi es 3 LXV Espa o coreogr ficas A LXVI A es LXX Improvisa es a 8 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FRODUCOES ELEMENTOS q B SICOS DAS MANIRESIA ES CONTEXTUALIZADOR o ADTICTI AQ lt Conte dos Espec ficos FA a Forma XLIX Imagens LIV Contextualiza o lt XLI Suporte bidimensionais desenho hist rica 2 XLII Especialidade pintura gravura fotografia LV Autores artistas A XLIII Texturas propaganda visual LVI G neros EE XLIV Movimento L Imagens tridimensionais LVII Estilos b Luz esculturas instala es LVIII T cnicas XIV Somhra constriic es LIX Correntes Som LXXVIII Composi es nr lt l o art sticas idade O LXXI Melodia musicais A o a A D l a m dia e idade D LXXII Ritmo LXXIX Improvisa es e moderna LXXIII Harmoni musicais a LXXX Interpreta es musicais LXXIV Intensida a Personagem XCI Apresenta o teatral LXXXI Express direta e indireta es
15. SEGURANCA DO 4z BE TRABALHO 4228 UTILIZACAO DE EQ DE FE MEDICAO E 4446 ESTAGIO E PROF SUPERVISIONADO Od EMENTAS ARTE O conhecimento est tico e art stico atrav s das linguagens da arte m sica teatro dan as e artes visuais no contexto hist rico CONTE DOS A import ncia da produ o art stica An lise conceitual arte e est tica Arte e sociedade Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Elementos que comp em a linguagem visual cor luz forma textura ponto linha e superf cie relacionados com layout plantas arquitet nicas e sinaliza o de seguran a Realiza o de produ es art sticas no mbito das artes visuais Artes visuais como objeto de conhecimento As diversas formas comunicativas das artes visuais Composi o perspectiva volume dentre outros Tend ncias est ticas Aprecia o leitura e an lise de produ es art sticas em diferentes per odos A m sica e a dan a como objetos de conhecimento Estilos e g neros erudito popular e tradi o oral Aprecia o e an lise de produ es art sticas Instrumentos musicais As artes c nicas como objeto de conhecimento Elementos b sicos da composi o teatral texto interpreta o cen rio figurino maquilagem Dire o c nica sonoplastia trilha sonora coreografia Estilos g neros e escolas de teatro no Brasil Leitura aprecia o e an lise de produ es c
16. Secretaria de Estado da Educa o do Paran Diretrizes para a educa o das rela es tnicos raciais e para o ensino de hist ria e cultura afro brasileira e africana Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba junho de 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Paran Desafios Educacionais contempor neos Site para consulta dispon vel em http www diaadia pr gov br cdec modules conteudo conteudo php conteudo 3 11 PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Paran Portal Educa o e Diversidade dispon vel em http www diaadia pr gov br dedi PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Paran Portal Biologia dispon vel em http www biologia seed pr gov br PAULINO Wilson Roberto Biologia S o Paulo tica 2000 Volume nico PAULINO Wilson Roberto Biologia S o Paulo tica 2005 Vol 1 2 e3 SAVIANI Dermeval Escola e Democracia 8a ed S o Paulo Cortez Autores Associados 1997 SOARES Jos Lu s Biologia volume 1 2 e 3 S o Paulo Scipione 1996 SOARES Jos Lu s Biologia volume nico S o Paulo Scipione 1997 EDUCA O F SICA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Sua apresenta o baseada nas DCE 2008 mas lembre se que ao utilizar o pensamento ou cita es que algum autor devemos a refer ncia O mundo em que vivemos sofre constantes transforma es Sociedades se modificam na medida em que os valores s o alterados de acordo com a evolu
17. Sujeitos da aprendizagem A quem ensinar Perceber a fun o social dos desdobramentos significa n o refor ar a exclus o nas aulas e colocar o foco das a es nas problematiza es sociais As rela es que os estudantes fazem entre seu conhecimento pr vio e o conhecimento escolar s o condi es para que eles tenham outra vis o da realidade hist rica Eles devem ser provocados a refletir opinar constatar interpretar e explicar o que est acontecendo Compreens o do saber de uma forma superadora romper com a verdade estabelecida a partir das impress es casuais dos alunos e contrapor esta formula o com o conhecimento escolar papel importante na constru o do pensamento cr tico intervencionista Aulas como espa o da diversidade o respeito aos diversos aspectos da cultura deve ser considerado Deve se criar um espa o onde o respeito pelo diferente seja garantido Assim o conhecimento n o deve ser transmitido de forma fragmentada A import ncia do processo de ensino aprendizagem muito grande pois faz com que o aluno entenda a realidade de seu mundo vivido e sobre ele reagir no sentido da sua transforma o ele precisa adquirir acima de tudo uma determinada compet ncia educacional e uma capacidade intelectual que podem ser desenvolvidas por uma pr tica dial gica Compreender que cada ser um ser nico com diferen as individuais cabendo assim um desenvolvimento de a es que garantam uma ed
18. o profissional como constituinte da integralidade do processo educativo Assim os componentes curriculares integram se e articulam se garantindo que os saberes cient ficos e tecnol gicos sejam base da forma o t cnica Por outro lado introduziram se disciplinas que ampliam as perspectivas do fazer t cnico para que o estudante se compreenda como sujeito hist rico que produz sua exist ncia pela intera o consciente com a realidade construindo valores conhecimentos e cultura A rea de cuidados com a pessoa idosa demanda profissionais com forma o adequada que integre todos os aspectos da vida de forma a garantir o atendimento humanizado da pessoa idosa A organiza o dos conhecimentos no Curso T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa enfatiza o resgate da forma o humana onde o aluno como sujeito hist rico produz sua exist ncia pelo enfrentamento consciente da realidade De acordo com as proje es da Organiza o Mundial de Sa de OMS at 2025 a popula o de idosos no Brasil crescer 16 vezes em rela o ao crescimento da popula o total o que nos dar a coloca o de 6 pa s com maior popula o idosa Esse aumento do n mero de idosos e na perspectiva de vida deve se principalmente aos avan os ocorridos na rea da educa o e da medicina O desenvolvimento cient fico e tecnol gico incidiu sobre todas as institui es organiza o do trabalho configura o do espa o de vida e
19. permaneceu na dire o de 11 de mar o de 1952 at mar o de 1955 Em car ter provis rio ficou respondendo pela dire o do grupo escolar a professora Leony Prado Andrade at que em 29 de novembro de 1955 foi nomeada oficialmente para a referida fun o At 1957 funciona com o nome de Grupo Escolar de Campo quando a Secretaria de Educa o determinou que fosse escolhendo um nome para ser patrono do referido estabelecimento de ensino Assim corpo Docente e membros da sociedade local escolheram C ndido Mariano da Silva Rondon Marechal Rondon e o decreto foi determinado que passasse a se chamar Grupo Escolar Marechal Rondon Em 1978 passou a ser Complexo Escolar Marechal Rondon ensino de 1 grau resultante da reorganiza o do grupo Escolar Marechal Rondon do grupo Escolar Vila Urup s do Grupo Escolar Doutor Osvaldo Cruz e Unidade Polo Hoje Col gio Estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio e Profissional com mais de 2100 dois mil e cem alunos ofertando Ensino Fundamental Ensino M dio cursos de Educa o Profissional nas modalidades Integrada Educa o de Jovens e adultos e subsequentes e Celem Em 17 de mar o de 1982 foi reconhecido o curso de 1 Grau Regular pela Resolu o n 786 e o Estabelecimento de Ensino No ano de 1989 sob a dire o do Professor Jo o Luiz Conrado foram autorizadas 02 duas Salas de Classe Especial pela Resolu o 1988 89 sendo cessadas por meio da Resolu o
20. A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos S o Paulo Legnar Inform tica amp Editora 1999 10 KAWAMOTO E E FORTES J I Fundamentos de enfermagem S o Paulo EPU 1986 137p 11 KOCH R M etal T cnicas b sicas de enfermagem 14 ed Curitiba Florence 1996 12 LIMA A B D de ARONE E M PHILIPPI M L dos S Introdu o farmacologia S o Paulo Editora SENAC 1994 13 LIMA A B D de ARONE E M PHILIPPI M L dos S No es sobre medicamentos S o Paulo Editora SENAC 1994 14 LIMA A B D de Intera es medicamentosas S o Paulo SENAC 1994 15 PROCESSO DE COMUNICA O INFORMA O EM ENFERMAGEM APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Sabe se que a preven o de doen as sempre foi um desafio para os profissionais de sa de pois para que ocorra a preven o implica em mudan a de h bitos e de comportamentos toca se no lado cultural e pessoal do publico alvo A educa o em sa de tem sido a estrat gia predominante para o alcance desse objetivo Para que a mesma ocorra h a necessidade de profissionais preparados para realiz la de maneira efetiva Para isso o T cnico em enfermagem precisa de instrumentos como conhecer as estrat gias pedag gicas os diversos tipos de comunica o verbal n o verbal OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno seja preparado para o trabalho em equipe conhecer a linguagem cientifica e as no
21. A cultura do dinheiro Petr polis Vozes 2001 LUK CS G As bases ontol gicas do pensamento e da atividade do homem Temas de Ci ncias Humanas S o Paulo s n 1978 HOBSBAWM E A era dos extremos O Breve S culo XX 1914 1991 S o Paulo Editora da UNESP 1995 MARTIN H P SCHUMANN H A armadilha da globaliza o O assalto democracia e ao bem estar S o Paulo Globo 1996 NEVES L M W Brasil 2000 nova divis o do trabalho na educa o S o Paulo Xam 2000 NOSELLA P Trabalho e educa o In Frigotto G Org Trabalho e conhecimento dilemas na educa o trabalhador 4 ed S o Paulo Cortez 1997 7 HIGIENE DO TRABALHO Hist rico da Higiene do Trabalho Objetivos da Higiene do Trabalho Conceito e Classifica o dos Riscos Ambientais e No es de Higiene Pessoal Normas internacionais de higiene ocupacional NHO Condi es Sanit rias e de Conforto NR 24 Higiene dos alimentos como fator de seguran a do trabalho Sistema de Gerenciamento Ambiental CONTE DOS Hist rico da Higiene do Trabalho Objetivos da Higiene do Trabalho An lise de ambientes de trabalho An lise qualitativa NR 15 ACGIH e NR 16 Fundamentos e Classifica o dos Riscos Ambientais Riscos f sicos Riscos qu micos Riscos biol gicos Riscos de acidentes No es de Higiene Pessoal Normas internacionais de higiene ocupacional NHO Condi es Sanit rias e de C
22. A educa o em sa de tem sido a estrat gia predominante para o alcance desse objetivo Para que a mesma ocorra h a necessidade de profissionais preparados para realiz la de maneira efetiva OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno seja preparado para o trabalho em equipe conhecimento te rico e t cnico Instrumentalizar o aluno quanto ao conhecimento das varias formas que se entendia o surgimento das doen as num entendimento que sa de e um componente da qualidade de vida Apresentar o novo modelo assistencial que tem o foco na fam lia considerenado o meio ambiente o estilo de vida e a promo o da sa de como seus princ pios b sicos CONTE DOS 1 Per odo Conceito de sa de doen a e sua determina o hist rico social Ecossistema seres vivos e meio ambiente equil brio e perpetua o das esp cies Necessidades humanas b sicas e qualidade de vida habita o alimenta o trabalho transporte seguran a educa o afetividade espiritualidade e outras Processos de adoecimento sociais psicol gicos e biol gicos Principais Agentes etiol gicos macro e microbiol gicos Microbiologia Bact rias v rus fungos ricketsias prions conceito nomenclatura caracter sticas gerais ciclo evolutivo formas de infesta o cont gio e principais doen as Parasitologia protozo rios helmintos e artr podes conceito nomenclatura caracter
23. Armazenagem Cargas Especiais Equipamentos de Estivagem Normaliza o Manuten o Preventiva de Materiais e Equipamentos Procedimentos T cnicos Processos de Manuten o Sistema Organizacional Normaliza o Ferramentas Manuais Conven es Utiliza o e Conserva o Manuten o Preventiva Manuten o Corretiva Interpreta o de Cat logos e Manuais Caldeiras Vasos de Press o e Fornos Normas Regulamentadoras n 13 e 14 Eletrot cnica Princ pios da Eletricidade Riscos nas instala es el tricas Formas de aterramento Princ pios da eletrot cnica Conceitos de Transformadores Tipos de instala es el tricas Princ pios prevencionistas Norma Regulamentadora n 10 BIBLIOGRAFIA ARA JO Luis C sar G de Organiza o e M todos integrando comportamento estrutura estrat gica e tecnologia 4 ed S o Paulo Atlas 1994 BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho 61 ed S o Paulo Atlas 2007 FRAN A Maria Beatriz Ara jo SILVA Carlito Fernandes da Tecnologia Industrial e Radioa es lonizantes S o Paulo Ab Editora 2007 MAGRINI Rui de Oliveira Riscos de acidentes na opera o de caldeiras S o Paulo Fundacentro 199 14 PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO Laudo T cnico das Condi es Ambientais do Trabalho Programa de Prote o Respirat ria Programa de Prote
24. As intera es eletromagn ticas a estrutura da mat ria XVI XII F sica moderna XIII Astronomia XIV Radioatividade XV F sica nuclear Teoria da relatividade Conte dos Complementares XI Educa o fiscal Educa o inclusiva educa o tecnol gica Agenda 21 Cultura afro brasileira e ind gena METODOLOGIA O processo de ensino aprendizagem deve sempre partir do conhecimento pr vio que o aluno j possui sobre o conte do valorizando sua hist ria respeitando suas ra zes sua ra a e suas diferen as sejam essas f sica religiosa cultural etc Dessa forma importante fazer com que o aluno exponha os seus conhecimentos atrav s de debates e atividades individuais e em grupo onde ele possa compartilhar com o professor e com os demais colegas aquilo que sabe sobre o tema a ser trabalhado Partindo da experi ncia do aluno o professor passa a atuar como um mediador e facilitador do conhecimento cient fico sistematizando e organizando o saber Por meio desse confronto de saberes o aluno modifica e enriquece o conhecimento j existente Os conte dos de Hist ria e Cultura afro brasileira africana e ind gena Lei n 11 645 08 Hist ria do Paran Lei n 13 381 01 M sica Lei n 11 769 08 preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Educa o Ambiental Lei n 9795 02 Educa o Fiscal Enfretamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Lei Federal n 11525 07 e E
25. Astronomia Origem e evolu o do universo Mat ria Constitui o da mat ria Sistemas biol gicos C lula Morfologia e fisiologia do ser humano Nutri o Mecanismos de heran a gen tica Energia Formas de energia Biodiversidade Evolu o e estrutura do ser humano 9 ANO Astronomia Astros Gravita o universal Mat ria Constitui o da mat ria Formas de energia Conserva o da mat ria Sistemas biol gicos Morfologia e fisiologia dos seres vivos Mecanismos de heran a gen tica Energia Formas de energia Conserva o de energia Biodiversidade Intera es ecol gicas METODOLOGIA DA DISCIPLINA Para que o curr culo de ci ncias se efetive na escola preciso que o processo de ensino aprendizagem partilhe da concep o de ci ncia como constru o humana onde conhecimentos cient ficos s o pass veis de altera o ao longo da hist ria da humanidade e marcados por intensas rela es de poder A partir dessa compreens o da ci ncia o tratamento dos conte dos na escola exige conhecimentos cient ficos de outras ci ncias para explicar os in meros fen menos naturais que ocorrem no mundo A qu mica a f sica a biologia a geoci ncias a astronomia e outras reas contribuem significativamente para o estudo a explica o e a compreens o dos fen menos naturais objeto de estudo da disciplina de Ci ncias Esta proposta d
26. Compreens o cr tica das rela es e da estrutura social das desigualdades e dos processos de mudan a da diversidade cultural e da ideologia frente aos intensos processos de mundializa o desenvolvimento tecnol gico e aprofundamento das formas de exclus o IV Percep o pr pria como indiv duo e personagem social com consci ncia reconhecimento da identidade social e uma compreens o cr tica da rela o homem mundo A Educa o Profissional em n vel m dio ser desenvolvida de forma integrada articulada ao Ensino M dio e ou Educa o Profissional Integrada Educa o de Jovens e Adultos visando forma o humana para apreens o dos conhecimentos s cio hist ricos cient ficos e tecnol gicos Nesta modalidade de ensino ser o observados os seguintes princ pios l Articula o com a Educa o B sica II Trabalho como princ pio educativo Ill Integra o com o trabalho a ci ncia a cultura e a tecnologia IV Est mulo educa o permanente e cont nua A Educa o Profissional dever garantir ao aluno uma s lida forma o cient fico tecnol gica indispens vel ao exerc cio da cidadania efetiva participa o nos processos sociais e produtivos e continuidade dos estudos A Educa o Especial tem como finalidade assegurar educa o de qualidade a todos os alunos com necessidades educacionais especiais em todas as etapas da Educa o B sica oferecendo apoio complementa o
27. Contexto de produ o Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o e negrito Concord ncia verbal e nominal Papel sint tico e estil stico dos pronomes na organiza o retomadas e sequencia o do texto Sem ntica Operadores argumentativos Ambiguidade Significado das palavras Sentido figurado Express es que denotam ironia e humor no texto ORALIDADE CLXII Conte do tem tico CLXII Finalidade CLXIV Argumentos CLXV Papel do locutor e interlocutor CLXVI Elementos extralingu sticos entona o express o facial corporal e gestual pausas CLXVII Adequa o do discurso ao g nero CLXVIII Turnos de fala CLXIX Varia es lingu ticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras CLXX Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o CLXXI Elementos sem nticos CLXXII Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc CLXXIII Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito 9 ANO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho com as pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o
28. Estilo Elementos Composicionais e Esfera social de circula o e Suporte Pr ticas discursivas LEITURA ORALIDADE ESCRITA e Tema do texto e Interlocutor Finalidade e Aceitabilidade do texto e Informatividade e L xico Repeti o proposital de palavras Situacionalidade Informa es expl citas Discurso direto e indireto Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade sentido conotativo e denotativo das palavras no texto Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Ortografia Concord ncia verbal nominal Tema do texto Finalidade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos express es que denotam ironia e humor no texto 8 ANO G neros Textuais e Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais e Esfera social de circula o e Suporte Pr ticas discursivas LEITURA ORALIDADE ESCRITA e Tema do texto e Interlocutor e Fina
29. No processo avaliativo necess rio que o professor fa a uso da observa o sistem tica para diagnosticar as dificuldades dos alunos e criar oportunidades diversificadas para que possam expressar seu conhecimento Tais oportunidades devem incluir manifesta o escritas orais e de demonstra o inclusive por meio de ferramentas e equipamentos tais como materiais manipul veis computador e calculadora necess rio que o professor elabore uma proposta de pr ticas avaliativas que mostrem se o aluno e Comunica se matematicamente oral ou por escrito BURIASCO 2004 e Participa coletiva e colaborativamente nos trabalhos realizados em grupos e Compreende por meio da leitura o problema matem tico e Elabora um plano que possibilite a solu o do problema e Encontra meios diversos para a resolu o de um problema matem tico e Realiza o retrospecto da solu o de um problema A avalia o ser efetivada atrav s de diferentes atividades tais como Trabalhos individuais e em grupo Leitura de textos Pesquisas bibliogr ficas Provas te ricas e pr ticas o s00u a Registros em forma de relat rios gr ficos audiovisuais e outros A avalia o realizada em fun o dos conte dos utilizando m todos e instrumentos diversificados portanto dever ser avaliado o desenvolvimento da aprendizagem de modo que a avalia o da aprendizagem auxilie o educando no seu desenvolvimento pessoal e na apropria o d
30. Perspectivas de inclus o do trabalhador na nova din mica do trabalho BIBLIOGRAFIA LOPES Andrea Os desafios da gerontologia no Brasil Campinas Al nea 2000 MENDES Walter Home Care uma modalidade de assist ncia sa de Rio de Janeiro UERJ UnATI 2001 PY Ligia Tempo de Envelhecer percursos e dimens es psicossociais Rio de Janeiro Nau 2004 SANTOS Silvia Maria Azevedo Idosos fam lia e cultura um estudo sobre a constru o do papel do cuidador Campinas Al nea 2008 WITTER Geraldina Porto Envelhecimento refer ncias te ricos e pesquisas Campinas Al nea 2006 SANTOS B Reinventando a democracia Entre o pre contratualismo e o p s contratuialismo In Beller Agnes et al A crise dos paradigmas em ci ncias sociais Rio de Janeiro Contraponto 1999 CHESNAIS F Mundializa o do capital Petr polis Vozes 1997 FROMM E Conceito marxista de homem Rio de Janeiro Zahar 1979 GENRO T O futuro por armar Democracia e socialismo na era globalit ria Petr polis Vozes 2000 GENTILI P A educa o para o desemprego A desintegra o da promessa integradora In Frigotto G Org Educa o e crise do trabalho perspectivas de final de s culo 4 ed Petr polis Vozes 2000 GRAMSCI A Concep o dial tica da hist ria Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1978 JAMESON F A cultura do dinheiro Petr polis Vozes 2001 LUK CS G As bases ontol gicas do pensamento e da ativida
31. Regras b sicas de benchmarking Arranjos F sicos em Empresas e No es de Fluxogramas e Organogramas Conceitos Elabora o de fluxogramas Elabora o de organogramas Organiza es Inteligentes Conceitos Estudo de casos BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO Idalberto Administra o teoria processo e pr tica 4 ed S o Paulo Campus Elsevie 2006 GR NROOS Christian Marketing gerenciamento e servi os 2 ed S o Paulo Campus Elsevie 2004 MATOS Francisco Gomes Estrat gia de empresa 2 ed S o Paulo Makron Books 1993 MCKENNA Regis Marketing de relacionamento estrat gias bem sucedidas para a era do cliente S o Paulo Campus Elsevie 1993 MINIST RIO DE DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO http Ayww desenvolvimento gov br SANTOS Joel J Forma o do pre o e do lucro 4 ed S o Paulo Atlas 1995 SENAI DN DF Caderno de encargos guia pr tico para empresas e profissionais da constru o civil Bras lia SENAI 1983 TAVARES Jos da Cunha T picos da Administra o aplicada a Seguran a do Trabalho S o Paulo SENAC 2008 2 COMUNICA O E EDUCA O EM SEGURAN A DO TRABALHO Identifica o uso e valida o de fontes de informa o M todos e t cnicas de pesquisa bibliogr fica An lise e compreens o de textos Estat stica Aplicada a Seguran a do Trabalho Elabora o de projetos Elabora o de textos Reda o T cnico cient fica e a norma culta da l ngua Produ o
32. S o Paulo Harbra 2007 MCCORMICK Ernest James TIFFIN Joseph Psicologia industrial 2 ed S o Paulo EPU 1977 RODRIGUEZ Martius Lideran a e Motiva o S o Paulo Campus Elsevie 2005 16 SA DE DO TRABALHADOR Sa de Coletiva e do Trabalhador Epidemiologia Indicadores de sa de no ambiente de trabalho Epidemiologia Descritiva e Aplicada transmiss o de doen as Vigil ncia Sanit ria Vigil ncia Epidemiol gica Biosseguran a e Toxicologia Exposi o s substancias t xicas no trabalho CONTE DOS Sa de Coletiva e do trabalhador A sa de do trabalhador inserida da Sa de P blica RENAST Rede Nacional de Aten o a Sa de do Trabalhador CEREST s Centros de Refer ncia em Sa de do Trabalhador Vigil ncia Sanit ria e Vigil ncia Epidemiol gica no ambiente de trabalho Conceito de Epidemiologia Hist rico da Epidemiologia Indicadores de sa de de uma popula o Coeficiente de mortalidade Coeficiente de mortalidade espec fico Coeficiente de Letalidade Epidemiologia Descritiva Vari veis de Tempo Espa o e Pessoa voltadas para o ambiente de trabalho Epidemiologia Aplicada transmiss o de doen as Agente Vetor Suscept vel Biosseguran a Toxicologia Conceitos e toxicidades Exposi o s substancias t xicas no trabalho A o e efeitos t xicos Sinais que devem ser pesquisados na suposi o de intoxica o Exposi
33. aprendizagem participa o dos pais forma o inicial atendimento da forma o continuada dos profissionais da educa o organiza o do tempo e do espa o ndices de aproveitamento escolar rela o entre os profissionais da escola e discentes equipamentos f sicos e pedag gicos crit rios de organiza o das turmas acompanhamento e realiza o da hora atividade e outros Terceiro momento concep o de educa o de homem de mundo de sociedade de cultura de gest o de curr culo e de conhecimento de tecnologia de ensino aprendizagem de avalia o de cidadania de tempo de espa o e de forma o continuada Quarto momento define linhas de a o e reorganiza o do trabalho pedag gico escolar a curto m dio e longo prazo na perspectiva pedag gica administrativa e pol tico social luz de todos os elementos da pr tica pedag gica As Propostas Pedag gicas Curriculares parte integrante do Projeto Pol tico Pedag gico se constitui em um documento que fundamenta e sistematiza a organiza o do conhecimento no curr culo Nela se expressam fundamentos conceituais metodol gicos e avaliativos de cada disciplina da Matriz Curricular bem como os conte dos de ensino nela dispostos de acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais por n veis e modalidades de ensino A Proposta Pedag gica Curricular contida neste projeto constitu da pelos seguintes elementos de acordo com os n veis e modalidades de ensin
34. culturais e pol ticas Portanto na sociedade atual a Matem tica cada vez mais solicitada para descrever modelar e resolver problemas nas diversas reas da atividade humana Segundo as DCEs a aprendizagem da Matem tica consiste em criar estrat gias que possibilitam ao aluno atribuir sentido e construir significado s id ias matem ticas de modo a tornar se capaz de estabelecer rela es justificar analisar discutir e criar Desse modo supera o ensino baseado apenas em desenvolver habilidades como calcular e resolver problemas ou fixar conceitos pela memoriza o ou listas de exerc cios A finalidade da Matem tica fazer o estudante compreender e se apropriar da pr pria Matem tica concebida como um conjunto de resultados m todos procedimentos algoritmos etc Outra finalidade apontada pelos autores fazer o estudante construir por interm dio do conhecimento matem tico valores e atitudes de natureza diversa visando forma o integral do ser humano e particularmente do cidad o isto do homem p blico Para exercer plenamente a cidadania preciso saber contar comparar medir calcular resolver problemas construir estrat gias comprovar e justificar resultados argumentar logicamente conhecer formas geom tricas organizar analisar e interpretar criticamente as informa es conhecer formas diferenciadas de abordar problemas OBJETIVO GERAL A finalidade da Matem tica fazer o es
35. curricular e descritos no presente Projeto Pol tico Pedag gico A avalia o dever utilizar procedimentos que assegurem o acompanhamento do pleno desenvolvimento do aluno evitando se a compara o dos alunos entre si 4 2 1 Crit rios de Avalia o O resultado da avalia o deve proporcionar dados que permitam a reflex o sobre a a o pedag gica contribuindo para que a escola possa reorganizar conte dos instrumentos e m todos de ensino Na avalia o do aluno devem ser considerados os resultados obtidos durante todo o per odo letivo num processo cont nuo expressando o seu desenvolvimento escolar tomado na sua melhor forma Os resultados das atividades avaliativas ser o analisados durante o per odo letivo pelo aluno e pelo professor observando os avan os e as necessidades detectadas para o estabelecimento de novas a es pedag gicas 4 2 2 Recupera o de Conte dos A recupera o de conte dos direito dos alunos independentemente do n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos Dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino aprendizagem e ser organizada com atividades significativas por meio de procedimentos did tico metodol gicos diversificados A proposta de recupera o de estudos dever indicar a rea de estudos e os conte dos da disciplina A avalia o da recupera o de conte dos ter os registros de notas expressos em uma escala de zero 0 a dez 10 0 Os resu
36. de m 1 ago out 1999 7 FELDMANN M A GELAIN Administra o do servi o de enfermagem S o Paulo Sociedade Beneficente S o Camilo 19 205p 8 KRON T GRAY A Administra o dos cuidados de enfermagem ao paciente colocando em a o as habilidades de lideran a 6 ed Rio de Janeiro Interlivros 1989 302p 9 KURCGANT P Coord Administra o em enfermagem S o Paulo EPU 1991 237p 10 MUNCK s coord et al Registros de sa de Rio de Janeiro Editora Fiocruz 1999 11 SANTOS do Supervis o em enfermagem Rio de Janeiro Cultura Medica 1987 88p 12 SCHURR M C Enfermagem e administra o S o Paulo EPU 1976 102p 13 VASCONCELOS E M Educa o Popular dos Servi os de Sa de 3 ed S o Paulo Cortez 1997 14 Paran Secretaria de estado da sa de Centro Formador de Recursos Humanos Caetano Munhoz da Rocha Curso T cnico em Enfermagem Curitiba CFRH 2009 V 2 16 PROCESSO SAUDE DOEN A APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Sabe se que o conceito de doen a e estudo das altera es fisiol gicas das c lulas tecidos interst cio ocasionadas pela a o dos agentes ex genos ou dist rbios end genos Inflama es neoplasias desordens car ncias Essa disciplina capacita o T cnico em Enfermagem no Estudo dos processos patol gicos humano sua etiologia sinais sintomas e consequ ncias para o organismo Fornecendo subs dios te ricos para a pratica da enfermagem
37. diversidade tnica e consequentemente uma pluralidade cultural Todas as disciplinas da Educa o B sica disponibilizar o aos alunos conte dos que resgatem a cultura e a hist ria dos povos africanos e ind genas segundo as leis n 10 390 03 e 11 645 08 Na Hist ria Africana e Cultura Afro destaca se a contribui o desses povos na forma o de diversas sociedades inclusive da sociedade brasileira A partir do estudo da origem dos reinos africanos de seus elementos culturais pol ticos econ micos e religiosos se desperta o interesse e uma conscientiza o dos alunos sobre as quest es etnico raciais presentes nos desafios contempor neos O estudo das etnias ind genas brasileiras explorar o conceito de diversidade cultural Os alunos dever o perceber que os ind genas n o podem ser considerados um nico e mesmo povo mas um povo de diferentes culturas que no encontro com os colonizadores europeus receberam o tratamento gen rico de ndios Ser oportunizado aos alunos quest es problematizadoras para que haja a reflex o sobre o encontro e desencontro entre as culturas e como durante muito tempo n o foram respeitados como representantes de outra organiza o social AVALIA O Prop e se para o ensino de Hist ria uma avalia o formal processual continuada e diagn stica Nessa avalia o o professor encontrar as respostas ao processo de produ o de conhecimento por parte do aluno Respostas estas que vir
38. es importantes para verificar os avan os dos conte dos espec ficos tratados nesse processo O processo avaliativo dever valorizar os conhecimentos que os alunos possuem sobre determinados conte dos a pr tica social desses alunos o confronto entre esses conhecimentos e os conte dos espec ficos as rela es e intera es estabelecidas por eles no seu progresso cognitivo ao longo do processo de ensino aprendizagem e no seu cotidiano Nesse sentido imprescind vel a coer ncia entre o planejamento das a es pedag gicas do professor o encaminhamento metodol gico e o processo avaliativo a fim de que os crit rios de avalia o estabelecidos estejam diretamente ligados ao prop sito principal do processo de ensino aprendizagem que a aquisi o dos conte dos espec ficos e a amplia o de seu referencial de an lise cr tica da realidade por meio da abordagem articulada Este se constitui em um dos principais desafios de uma educa o comprometida com a aprendizagem significativa isto dar sentido linguagem utilizada estabelecer rela es entre os v rios elementos de um universo simb lico relacionar o conhecimento elaborado com os fatos do dia a dia vividos pelo sujeito da aprendizagem ou por outros sujeitos A avalia o permitir diagnosticar e identificar as limita es e as fragilidades do processo de ensino e de aprendizagem utilizando se de diversos instrumentos avaliativos agregando as diferentes c
39. favorecer a reflex o a contextualiza o e a articula o dos conte dos espec ficos propiciando uma an lise cr tica sobre a rela o entre a Ci ncia Tecnologia e Sociedade considerando os seguintes elementos aspectos sociais pol ticos econ micos ticos culturais e tecnol gicos abordados por meio da historicidade da produ o de conhecimentos cient ficos da aplicabilidade desses conhecimentos das rela es e inter rela es estabelecidas entre os sujeitos do processo de ensino aprendizagem o objetivo da disciplina o conhecimento e a pr tica social O conhecimento de ci ncia deve subsidiar a an lise e reflex o das quest es pol micas que dizem respeito ao desenvolvimento ao aproveitamento de recursos naturais e utiliza o de tecnologias que implicam em intensa interven o humana no ambiente levando se em conta a din mica dos ecossistemas dos organismos enfim o modo como a natureza se comporta e a vida se processa levando ao educando a compreens o dos avan os biotecnol gicos considerando a Bio tica e o Desenvolvimento Sustent vel bem como conscientizar o educando a respeito das consequ ncias das agress es ambientais e do impacto negativo do desenvolvimento das tecnologias voltadas ao suprimento e amplia o do sistema capitalista para a manuten o da vida no planeta Como tamb m desenvolver h bitos de sa de pessoal social e ambiental visando bens coletivos onde o homem como agente raciona
40. filos ficos a serem aplicados na realidade Desta forma as aulas de filosofia precisam ser promotoras de leituras de debates de produ o de textos de atividades individuais e coletivas sempre orientadas pelo di logo investigat rio Para tanto as aulas requerem bom planejamento No que diz respeito ao ensino da disciplina no ensino m dio o conte do proposto parte do pressuposto de que o aluno j aprendeu l gica como pensar corretamente fazer id ias construir ju zos de valor e tamb m argumentos l gicos pois base para a Metaf sica que engloba a Teoria do Conhecimento e a Ontologia A teoria do conhecimento deve ser o principal conte do no ensino m dio Entretanto seria muito bom se o professor conseguisse trabalhar tamb m a quest o ontol gica por ser nela que se aprende a distinguir os princ pios os valores as ess ncias as subst ncias a exist ncia as causas e finalidades A ontologia essencial como base para o aprendizado da tica Sem a tica o conhecimento filos fico e a forma o integral do ser humano ficam debilitados justamente quando se verifica o feedback que comprova o objetivo atingido qual seja a forma o integral do ser humano e sua viv ncia cidad dentro de sua realidade de seu contexto Sem a tica a vida sai prejudicada em todos os seus aspectos particular comunit rio social pol tico Para os anos que compreendem o ensino m dio a disciplina de filosofia adquire uma
41. gica e docente que deve especificar as adapta es a que o aluno est sujeito elaborando um plano pr prio flex vel e adequado ao aluno Ao final do processo de adapta o ser elaborada Ata de resultados os quais ser o registrados no Hist rico Escolar do aluno e no Relat rio Final 4 7 DA PROGRESS O PARCIAL O estabelecimento de ensino n o oferta aos seus alunos matr cula com Progress o Parcial As transfer ncias recebidas de alunos com depend ncia em at tr s disciplinas ser o aceitas e dever o ser cumpridas mediante plano especial de estudos vedada a matr cula de alunos em regime de Progress o Parcial nos cursos de Educa o Profissional T cnica de n vel m dio com organiza o curricular subsequente ao Ensino M dio semestral 5 RG OS COLEGIADOS 5 1 CONSELHO ESCOLAR O Conselho Escolar um rg o colegiado de natureza deliberativa consultiva avaliativa e fiscalizadora sobre a organiza o e a realiza o do trabalho pedag gico e administrativo do estabelecimento de ensino em conformidade com a legisla o educacional vigente e orienta es da SEED O Conselho Escolar composto por representantes da comunidade escolar e representantes de movimentos sociais organizados e comprometidos com a educa o p blica presentes na comunidade sendo presidido por seu membro nato o a diretor a escolar A comunidade escolar compreendida como o conjunto dos profissionais da educa o atuant
42. informalidade terceiriza o voluntariado e cooperativismo empregabilidade e produtividade capital humano reforma trabalhista e organiza o internacional do trabalho economia solid ria flexibiliza o reforma agr ria e sindical Taylorismo Fordismo Toyotismo estatiza o e privatiza o parceria p blica e privada rela es de mercado conceito de estado moderno tipos de estado conceitos de poder e domina o pol tica ideologia e aliena o democracia partidos pol ticos conceito moderno de direito cidadania movimentos sociais urbanos rurais e conservadores movimentos sindicais direitos humanos LEM INGL S A l ngua concebida como discurso que se efetiva nas diferentes pr ticas sociais de oralidade escrita e leitura perpassados pela an lise ling stica CONTE DOS Intencionalidade dos textos Adequa o da linguagem oral em situa es de comunica o conforme as inst ncias de uso da linguagem Diferen as l xicas sint ticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal Compreens o do texto de maneira global e n o fragmentada Contato com diversos g neros textuais o funcionamento dos elementos ling stico gramaticais do texto elementos coesivos e marcadores de discurso An lise textual reflexiva Clareza na exposi o de id ias BIBLIOGRAFIA DESENHO T CNICO Interpreta o da linguagem e da representa o gr fica do desenho arquitet nico em seguran a do traba
43. los em Descartes Kant Darwn Comte Hegel e Marx Santos 1986 esclarece que a Geografia nasceu tardiamente como ci ncia oficial e teve profundas dificuldades para se desligar dos interesses imperialistas inclusos em sua forma o Para Chistofoletti 1982 a organiza o e estrutura o da Geografia como ci ncia ocorre em fun o das obras de Humboldt e Ritter Segundo a an lise de Moraes 1983 a Geografia sistematizada sobre as bases do positivismo nessa concep o filos fica e metodol gica que os ge grafos v o buscar suas orienta es gerais Para o positivismo os estudos devem restringir se ao vis vel real mensur vel e palp vel como se os fen menos se demonstrassem diretamente ao cientista que seria um simples observador MORAES 1983 Corr a 2003 argumenta que o determinismo ambiental foi o primeiro paradigma a caracterizar a geografia no s culo XIX Isso ocorre com a passagem do capitalismo na sua fase concorrencial para uma fase monopolista e imperialista O determinismo ambiental foi amplamente utilizado para justificar o processo de expans o imperialista Segundo Corr a 2003 as id ias deterministas tiveram no ge grafo alem o Ratzel o grande organizador e divulgador Os defensores desse paradigma argumentavam que as condi es naturais especialmente as clim ticas determinam o comportamento do homem interferindo na sua capacidade de progredir Para Moraes 1983 a obra de Ratzel foi um
44. neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o cartaz mesa redonda poemas rom nticos parnasianos e simbolistas romances rom nticos realistas e naturalistas contos realistas e g ticos not cia entrevista reportagem anuncio publicit rio editorial resenha cr tica de filmes tira humor stica cartum letra de m sica artigo de opini o Os G neros selecionados ser o estudados explorando os seguintes aspectos XXXVIII Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais XXXIX Esfera social de circula o XL Suporte PR TICAS DISCURSIVAS DE LEITURA LXX LXXI LXXII LXXIII LXXIV LXXV LXXVI LXXVII LXXVIII LXXIX LXXX LXXXI Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade Argumentos do texto Contexto de produ o Discurso ideol gico presente no texto Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Contexto de produ o da obra liter ria Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito LXXXII Progress o referencial LXXXIII Rela o de causa e consequ ncias entre as partes e elementos do texto LXXXIV Part culas conectivas do texto LXXXV Sem ntica _ Operadores argumentativos _ modalizadores _ figuras de linguagem ESCRITA L
45. o obrigat rio dever estar descrito no Plano de Est gio de cada curso O est gio Profissional n o obrigat rio dever ser assumido pela institui o de ensino a partir da demanda dos alunos desenvolvido como atividade opcional para o aluno acrescida carga hor ria regular e obrigat ria O est gio n o obrigat rio n o interfere na aprova o reprova o do aluno e n o computado como componente curricular Segundo a Lei do Est gio N 11 788 de setembro de 2008 est gio ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa prepara o para o trabalho produtivo de educandos e no Col gio faz parte das Modalidades T cnico em Enfermagem T cnico em Seguran a do Trabalho e Cuidador de Idoso 3 4 9 Educa o Fiscal A educa o arbitr ria fiscal no curr culo da educa o brasileira tem por fun o social o exerc cio da cidadania compreendida como participa o respons vel de cada um no destino comum que implica enxergar o sistema tribut rio que subsidia o modelo de solidariedade no mbito de uma na o reconhecer a sua argumenta o compreender seus mecanismos para poder bem adot lo guardar vigil ncia sobre a sua gest o e funcionamento e tamb m contribuir a seu aperfei oamento Em um sentido amplo h pelo menos 3 prop sitos principais que justificam a instala o de um programa escolar b sico de Educa o Tribut ria o primeiro conhece
46. relacionadas aos conte dos de ensino de Capoeira e Uka Uka entre outras lutas Maculel samba maracatu entre outras dan as sempre articuladas entre os mesmos Os conte dos sobre a preven o ao uso indevido de drogas e sexualidade humana como alcoolismo tabagismo ester ides anabolizantes e demais drogas il citas bem como a sensualiza o e sexualiza o banalizadas contidas nas express es corporais populares da atualidade ser o abordados de forma contextualizada e relacionadas aos conte dos de ensino de esportes lutas dan as e gin stica sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos AVALIA O O processo de avalia o dever levar em considera o a faixa et ria dos alunos e o grau de autonomia e discernimento que possuem Esse processo por se manifestar de forma cont nua poder revelar o diagn stico correto para cada aluno possibilitando a identifica o das poss veis causas de seus fracassos e dificuldades visando a retomada dos conte dos trabalhados a fim de que contribuam para que todos tenham sucesso na aprendizagem A busca incessante por novas t cnicas e estrat gias que possam demonstrar mais fielmente o progresso que cada educando alcan ou e que valorize as experi ncias vividas de cada um construindo assim uma ponte com o conhecimento sistematizado e produzido historicamente pelos meios acad micos deve se fazer presente em todo processo avaliativo A observa o cont nua da
47. ria e a geografia Por outro lado institucionaliza se com a cria o de escolas e universidades nas quais a disciplina de Sociologia passa a ter um espa o e promovida a forma o de soci logos TOMAZI 2000 p 9 Assim foi criada em 1933 a Escola Livre de Sociologia e Pol tica ELSE em S o Paulo com o objetivo de formar t cnicos assessores e consultores capazes de produzir conhecimento cient fico sobre a realidade brasileira e principalmente que aliassem esse conhecimento tomada de decis es no interior do aparato estatal governamental federal estadual e municipal TOMAZI 2000 p 9 A seguir foram fundadas a Universidade de S o Paulo USP e a Universidade do Distrito Federal UDF respectivamente em 1934 e 1935 Nelas atrav s das Faculdades de Filosofia a preocupa o maior era formar professores para o ensino m dio principalmente para as escolas normais formadores de professores para o ensino fundamental Definia se assim o espa o profissional dos soci logos trabalhar nas estruturas governamentais ou serem professores TOMAZI 2000 p 9 Foram muitos os professores estrangeiros que aqui vieram principalmente para a implanta o da Faculdade de Filosofia da Universidade de S o Paulo por isso pode se afirmar que foram eles que deram o grande arranque inicial para o desenvolvimento da Sociologia no Brasil Entre eles podem ser citados Donald Pierson Radcliff Brown Claude Levi Strauss Georges Gur
48. semestre de est gio e Averigua o da periodicidade das medi es realizadas na empresa e Averiguar Mapa de Risco existente quantidade e elabora o e Averiguar as provid ncias adotadas pela empresa diante dos riscos existentes no ambiente de trabalho e Verificar os treinamentos realizados no ano e se est o compat veis com os riscos e fun es existentes 3 semestre de est gio e Verificar sinaliza es de seguran a e Verificar a rota de fuga da empresa mapa treinamento e sinaliza es e SIPAT treinamentos elabora o e documenta o e Verificar se a documenta o condiz com as NRs de Combate a Inc ndio e M todos de Avalia o de Riscos utilizados na empresa e Brigada de Inc ndio e Tipos de treinamentos realizados nos setores da empresa e Desenvolver atividades educativas como preven o qualidade de vida risco observa o e monitoramento e Interagir observar e acompanhar o SESMT existente na empresa quando houver As atividades de Est gio dever o estar relacionadas obrigatoriamente nas reas de concentra o definidas pela Coordena o do Curso e Coordena o de Est gio propostas neste item O estagi rio que desenvolver seu Est gio na empresa ou institui o em que trabalha dever faz lo fora de suas atividades de rotina se dentro delas com car ter inovado e diferenciado observando todos os crit rios previstos neste Plano ACOMPANHAMENTO DO EST GIO O estagi rio dever ser aco
49. sticos 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 8 KAWAMOTO E E Enfermagem em cl nica cir rgica S o Paulo EPU 1986 9 LIMA L et al Manual do t cnico e auxiliar de enfermagem Goi nia AB editora 2000 10 BERRY E C KOHN M L A t cnica na sala de opera es 4 ed Rio de Janeiro Interamericana 1977 307p 11 BROOKS S M Enfermagem na sala de cirurgia 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 179p 12 CAMPBELL D SPENCE AA A Anestesia reanima o e cuidados intensivos Mem Martins Europa America 1975 199p 13 FISCHBACH F Manual de enfermagem exames laboratoriais amp diagn sticos 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 14 JORGE S S DANTAS S R P E Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas S o Paulo Atheneu 2008 15 MEEKER M H JANEC R Cuidados de enfermagem ao paciente cir rgico 10 ed Rio de Janeiro Guananbara Koogan 1997 16 ROGANTE M M FURCOLIN M I R Procedimentos especializados de enfermagem S o Paulo Atheneu 2000 17 SAMANA G ED ENFERMAGEM NO CENTRO CIRURGICO S o Paulo Andrei 1986 2v 18 SILVA M D A A RODRIGUES A L CEZARETI U R Enfermagem na unidade de centro cir rgico S o Paulo EPU EDUSP 1982 89p 19 FERNANDES T FERNANDES M FILHO N R Infec o hospitalar e suas interfaces na rea da sa de 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 20 LACERDA R A et al Buscando compreende
50. suplementa o e ou substitui o dos servi os educacionais regulares O ensino da L ngua Estrangeira Moderna Espanhol tem por finalidade ofertar conhecimentos Extracurriculares Plurilingu sticos 3 MARCO CONCEITUAL 3 1 CONCEP O DE MUNDO O cen rio internacional marcado por contradi es que t m por base a evolu o do capitalismo em sua fase neoliberal O mundo se tornou uma pequena aldeia dominada por for as hegem nicas vivemos hoje um processo de globaliza o que tem como principais caracter sticas a homogeneiza o dos centros urbanos a expans o das corpora es para regi es fora de seus n cleos geopol ticos a revolu o tecnol gica nas comunica es e na eletr nica a reorganiza o geopol tica do mundo em blocos comerciais n o mais ideol gicas a hibridiza o entre culturas populares e locais e uma cultura de massa universal entre outros Nesta sociedade mundial comandada principalmente por pa ses ocidentais capitalistas fortemente competitivos individualistas excludentes predomina a falta de humanismo de respeito ao outro e s institui es sociais preconceito racismo grandes ndices de viol ncia falta de perspectivas desprovida de valores ticos e morais com corrup o na pr tica e desigualdades s cio econ micas O poderio econ mico coloca determinados pa ses em posi o de superioridade sobre os outros O trabalho humano substitu do por formas de produ o que tr
51. tema Bio tica O livro did tico p blico de Filosofia do Estado do Paran trata dos referidos assuntos Ainda nesse mesmo per odo letivo do Ensino M dio a m sica deve ser abordada sob a tima da Est tica AVALIA O A avalia o de acordo com a LDB n 9394 96 artigo 24 deve ser concebida na sua fun o diagn stica e processual isto ela n o possui uma finalidade em si mesma mas tem por fun o subsidiar e mesmo redirecionar o curso da a o do processo ensino aprendizagem tendo em vista garantir a qualidade do processo educacional em que professores estudantes e a pr pria institui o de ensino est o construindo coletivamente Ou seja ela n o quer tanto avaliar o aluno em si mas o processo educacional utilizado com o intuito de aprimor lo No ensino de Filosofia a avalia o deve procurar medir o quanto o aluno assimilou do conte do filos fico a ele apresentado bem como a sua capacidade de tratar deste ou daquele tema Deve perceber e registrar o crescimento a capacidade de argumentar e de identificar os limites da pr pria posi o Assim a avalia o de filosofia tem in cio com a sensibiliza o coletando qual conceito trabalhou criou ou recriou qual discurso o aluno tinha antes preconceitos e o qual discurso apresenta ap s o processo de estudos filos ficos com conceitos Neste sentido poss vel entender a avalia o como um processo que se d no interior da pr pria aula de filosofia e n o
52. ticos da seguran a e medicina do trabalho Acidente do Trabalho Prote o Individual e Coletiva no Trabalho uso de equipamentos individuais e coletivos Sinaliza o de Seguran a Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA Mapeamento de Risco An lise Qualitativa CONTE DOS Hist rico da Seguran a do Trabalho O advento da Produ o em S rie e o desenvolvimento moderno Rela es da Seguran a com as novas modalidades de trabalho Aspectos sociais econ micos e ticos da seguran a e medicina do trabalho Acidente do Trabalho efeitos sociais e econ micos para os trabalhadores fam lia empresa e estado Desenvolvimento das tecnologias de seguran a e a organiza o do trabalho papel dos rg os controladores e acordos internacionais Acidentes do Trabalho Causas t cnicas e formas de preven o procedimentos legais Comunica o do acidente Inspe o de Seguran a do Trabalho Uso dos equipamentos individuais e coletivos NR 06 Sinaliza o de Seguran a NR 26 Organiza o da seguran a do trabalho Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT NR 4 Dimensionamento do SESMT Forma o e Atribui es C digo Nacional de Atividades Econ micas das Empresas Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA NR 5 Processo de Forma o e f
53. 1922 foi realizado no Rio de Janeiro o primeiro Congresso Brasileiro de Qu mica Esse evento teve grande repercuss o proporcionou a funda o da Sociedade Brasileira da educa o e o movimento de moderniza o para o Ensino Brasileiro com cria o da Academia Brasileira de Ci ncias No in cio dos anos 50 foi organizado no Instituto Brasileiro de Educa o Ci ncia e Cultura IBECC em S o Paulo um grupo de professores universit rios que tamb m aspirava melhoria do ensino das Ci ncias As d cadas entre 1950 e 1970 foram caracterizadas pelo m todo de ensino de ci ncias cujo objetivo era formar cientistas Ao final da d cada de 70 prosseguindo at o fim da d cada de 80 popularizou se o m todo construtivista que visava levar o aluno a relacionar suas concep es de aprendiz com o conceito cient fico pr estabelecido No in cio dos anos 80 a partir dos movimentos das concep es alternativas a pesquisa em ensino de qu mica passou a fazer parte da did tica das ci ncias que desde ent o vem se consolidando como campo de investiga o a fim de formar um tipo de profissional acad mico o pesquisador em ensino de qu mica No decorrer do s culo XX ocorreu um grande progresso na rea da Qu mica esse per odo foi marcado pela fabrica o de novos materiais como pl sticos tecidos borrachas sint ticas medicamentos tintas corantes entre outros e a descoberta da engenharia gen tica explora o da biodiv
54. 2004 FAVARETTO Jos Arnaldo amp MERCADANTE Clarinda Biologia S o Paulo Moderna 2004 Volume nico FONSECA Albino Biologia S o Paulo IBEP Volume nico GASPARIN J L Uma did tica para a Pedagogia Hist rico Cr tica Campinas SP autores Associados 2002 LEI N 11 645 de 10 mar o de 2008 Disp e da inclus o no curr culo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 Ato2007 2010 2008 lei L11645 htm LOPES S nia Bio S o Paulo Saraiva 2000 Volume nico MARCONDES A e MEDEIROS P S S O ensino da Biologia e os Par metros Curriculares Nacionais S o Paulo ed Atual 2005 PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Paran Livro Did tico P blico V rios autores Biologia Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Paran Diretrizes curriculares da educa o especial para a constru o de Curr culos inclusivos Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba junho de 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Paran Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Disciplina de Biologia Secretaria de Estado da Educa o SEED Curitiba 2008 Dispon vel em http www diaadiaeducacao pr gov br diaadia diadia arquivos File diretrizes 20 09 biologia pdf Acesso em 10 de maio 2010 PARAN
55. 2007 157 p 12 BRASIL Minist rio da Sa de Biosseguran a para os trabalhadores de sa de S d 13 BRASIL Minist rio da sa de Sa de Meio ambiente e condi es de trabalho Conte dos b sicos para uma a o sindical CUT Minist rio do trabalho Bras lia 1995 14 BRASIL Minist rio da sa de Doen as relacionadas ao trabalho manual de procedimentos para os servi os de sa de OPAS MS Bras lia 2001 580 p 15 BRASIL Minist rio da sa de Manual de condutas em exposi o ocupacional a material biol gico Bras lia 2001 16 SARQUIS L M M et al O uso dos equipamentos de prote o individual entre os trabalhadores de enfermagem acidentados com instrumentos p rfuro cortantes Rev Bras Enfermagem v 53 n 4 p 564 573 out dez 2000 17 TEIXEIRA P VALLE S org Biosseguran a uma abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro Fiocruz 1996 362 p 10 ENFERMAGEM NA VIGIL NCIA EM SA DE APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Foi no Brasil Colonia que se iniciaram as praticas sanitarias de controle as doen as infecciosas Nesta epoca existia um grande numero de doentes e doen as contagiosas e um numero reduzidos de medicos e cirurgioes o que tornava bem dificil a situa o da saude da popula ao As primeiras praticas sanitarias se cararcterizam pelo afastamento dos doentes da sociedade e seu confinamento nas Casa de Misericordia e Lazaretos Essa disicplina cuida necessariamente da E
56. 305 02 A partir de 1993 a Escola Marechal Rondon teve autorizado o funcionamento do curso de 2 Grau Educa o Geral conforme a Resolu o n 3 410 95 de 29 de agosto de 1995 O curso de Educa o Geral foi reconhecido pela resolu o 4 354 de 5 de novembro de 1996 Nesta d cada ainda foi autorizado o funcionamento do curso de segundo grau Auxiliar de Enfermagem por meio da Resolu o n 2 562 96 de 19 de junho de 1996 Delibera o 30 80 do Conselho Estadual de Educa o reconhecido pela resolu o 4008 97 Encerrando se assim o referido curso em 2000 com as novas normas do PROEM assim como o curso de Ensino Especial No ano de 2004 encerrou se ainda neste estabelecimento de ensino de Ciclo B sico de Alfabetiza o Em 2002 sob a dire o da Professora Rita Cartelli de Oliveira foi autorizado o funcionamento de 01 uma Sala de Recursos Resolu o 293 de 06 02 02 e a Resolu o 2773 02 cessa esta modalidade de Ensino A Resolu o n 2742 02 renova o Ensino Fundamental A Resolu o 2745 02 Renova o Ensino M dio Em 2004 foi autorizado o funcionamento de uma Sala de Recursos 5 8 s ries pela Resolu o N 3494 04 Nesse mesmo ano foi autorizado o projeto Sala de Apoio para atender alunos com dificuldades de aprendizagem nas disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica O CELEM Centro de L ngua Estrangeira Moderna funciona com o amparo da Resolu o 2137 2004 que regulamenta e organiza a ofer
57. BIBLIOGR FICA 1 AMATO NETO V BALDY J L da S SILVA L J da Imuniza es 3 ed S o Paulo Sarvier 2003 2 BIER Otto Microbiologia e Imunologia S o Paulo Melhoramento 1994 3 BRASIL Estatuto do idoso e legisla o correlata S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2004 4 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de coletiva Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 150 p il 5 BRASIL Minist rio da Sa de Guia curricular para forma o de auxiliar de enfermagem para atuar na rede b sica do SUS rea curricular rompendo a cadeia de transmiss o de doen as Bras lia Minist rio da Sa de 1994 6 Manual de Vigil ncia Epidemiol gica Manual de Imuniza o e Manual de Procedimentos para Unidades B sicas de Sa de Minist rio da Sa de 7 MINIST RIO DA SA DE Divis o Nacional de Epidemiologia Manual de Vigil ncia Epidemiol gica 8 MINIST RIO DA SA DE Divis o Nacional de Epidemiologia Programa Nacional de Imuniza es Manual de Imuniza o 9 MINIST RIO DA SA DE Manual de Procedimentos para Unidades B sicas de Sa de 10 SOERENSEM B MARULLI K B B Manual de Sa de P blica Ed Arte e Ci ncia 11 MINIS
58. BORLAND Russel Word 6 for Windows guia oficial da Microsoft S o Paulo Makron Books 1995 CAPRON H L JOHNSON J A Introdu o Inform tica S o Paulo Prentice Hall 2004 DODGE Mark KINATA Chris Kinata STINSON Craig Ms Excel 5 for Windows guia autorizado Microsoft S o Paulo Makron Books 1995 MANZONO J G Open Office org vers o 1 1 em portugu s guia de aplica o S o Paulo rica 2008 TORRES G Redes de Computadores Curso Completo S o Paulo Axcel Books 2001 TANENBAUM Andrew S Redes de Computadores 4 ed S o Paulo Campus 2008 VIESCAS John L Microsoft access2 for windows guia autorizado Microsoft S o Paulo Makron Books 1995 SAWAYA M rcia Regina Dicion rio de Inform tica e Internet Ingl s Portugu s 3 ed Editora Nobel 2001 SILVA M rio Gomes da Inform tica Terminologia B sica Microsoft Windows XP Microsoft Word 2007 Microsoft Excel 2007 Microsoft Access 2007 Microsoft Power Point 2007 S o Paulo Editora Erica 2008 9 LEGISLA O EM SEGURAN A DO TRABALHO O estado moderno e a no o de direito fundamentos e doutrina do direito Legisla o Constitui o Federal legisla o trabalhista e previdenci ria Fundamentos das Normas T cnicas de Seguran a Direitos e Deveres do T cnico de Seguran a do Trabalho Responsabilidade Civil e Criminal CONTE DOS O estado moderno e a no o de direito fundamentos doutrina
59. Carga Grupo O e C digo SAE Curricular Hor ria Disciplina Semanal das Seria es 516178 1 ARTE 704 BNC 0 0 02 S 2 CIENCIAS 301 BNC 0 0 0 4 S 3 EDUCACAO FISICA BNC 0 0 02 S 601 4 GEOGRAFIA 401 BNC 010103 S 5 HISTORIA 501 BNC 00 014 S 6 LINGUA PORTUGUESA BNC 010 014 S 106 7 MATEMATICA 201 BNC 0 0 0 4 S 8 L E M INGLES 1107 PD 0 0 02 S Total C H 010 025 Semanal 7 2 ENSINO M DIO Estabelecimento RONDON C E MAL E FUND MEDIO PROF Turno Curso ENSINO MEDIO Manh Noite T M dulo 40 Ano de Implanta o 2011 SIMULTANEA semanas S rie Carga Hor ria o Composi o Disciplina Semanal Curricular 1234 bl B 0704 ARTE BNC 2 1001 BIOLOGIA BNC 2 2 l2 0601 EDUCACAO FISICA BNC 2 22 2201 FILOSOFIA BNC 2 2 2 0901 FISICA BNC 2 2 2 0401 GEOGRAFIA BNC 2 2 2 0501 HISTORIA BNC 2 2 2 0106 LINGUA BNC 3 4 4 PORTUGUESA 0201 MATEMATICA BNC 2 B B 0801 QUIMICA BNC 2 22 2301 SOCIOLOGIA BNC 2 2 l2 1107 L E M INGLES PD 2 2 2 1108 L E M ESPANHOL PD 4 4 4 Carga Hor ria Total 29 29 29 ARTE APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A disciplina de Arte no ensino regular nos mostra a necessidade b sica do ser humano se comunicar E mais ele se d tamb m pela necessidade da humaniza o dos nossos discentes E segundo ARCO VERDE 2003
60. Cr tica primeiras aproxima es Campinas Autores Associados 2003 VEIGA VEIGA P A Projeto pol tico pedag gico uma constru o coletiva In VEIGA P A Org Projeto pol tico pedag gico da escola uma constru o poss vel 15 ed Campinas Papirus Editora 2002 VIGOTSKY L S A forma o social da mente o desenvolvimento dos processos psicol gicos superiores S o Paulo Martins Fontes 1989 SUM RIO
61. Desafios Educacionais Contempor neos Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 152 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de diversidade N cleo de G nero e Diversidade Sexual Curitiba SEED Pr 2009 p 216 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Cadernos Tem ticos da Diversidade 1 Lei n 11525 07 Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 93 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 4 POZO J A solu o de problemas aprender a resolver para aprender PA Artmed 1998 PROJETO POL TICO PEDAG GICO Col gio Estadual Marechal Ro
62. Devido as condi es prec rias a grande maioria das crian as recolhidas a esses internatos ali morria acometida de doen as Nas ultimas d cadas a assist ncia a crian a no processo sa de doen a tem sofrido modifica es acentuadas n o se admitindo nos dias de hoje que os profissionais de sa de ignorem a import ncia do papel da m e da fam lia e da comunidade Esse novo modelo de assist ncia tem sido utilizado e divulgado pela enfermagem no atendimento a toda e qualquer crian a bem como no trato do adolescente desde aquele que necessita de atendimento sanit rio b sico ate aqueles que requerem interna o de pequena media e alta complexidade A legisla o Brasileira tem estabelecido medidas de prote o a inf ncia e adolesc ncia assegurando direitos que antes eram negligenciados ou lhes eram negados O Minist rio da Sa de tem institu do programas governamentais de sa de a serem implantados em todo o Brasil por interm dio das Secretarias de Sa de estaduais e municipais com o mesmo objetivo E importe ressaltar que a promo o da sa de n o se faz apenas com medidas de controle das doen as mas sim com aten o b sica educa o em sa de e garantia de trabalho para que as fam lias possam promover seu sustento Assim leis e programas j existentes precisam ser priorizados e estendidos a um maior numero de crian a e adolescentes que ainda se encontram expostos aos mais variados problemas s
63. Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 93 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 4 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Norteadoras da Educa o B sica Educa o F sica Curitiba Pr SEED 2008 RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2007 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O Ensino Religioso era tradicionalmente o ensino da Religi o Cat lica Apost lica Romana religi o oficial do Imp rio conforme determinava a constitui o de 1824 Ap s a proclama o da Rep blica o ensino passou a ser laico p blico gratuito e obrigat rio A partir da constitui o de 1934 o Ensino Religioso passou a ser admitido como disciplina na escola p blica por m com matr cula facultativa A disciplina pretende contribuir para o reconhecimento e respeito s diferentes express es religiosas advindas da elabora o cultural dos povos e possibilitar o acesso s diferen as fontes da cultura sobre o fen meno religioso O conhecimento religioso insere se como patrim nio da humanidade e em conformidade com a legisla o brasileira pressup e promover ao educando a oportunidade de processo de
64. Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Cadernos Tem ticos da Diversidade 1 Lei n 11525 07 Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 93 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 4 RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2007 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 TOMASZI Nelson D coord Inicia o Sociologia 2 ed rev e ampl S o Paulo Atual 2000 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGL S APRESENTA O A Constru o das Diretrizes Curriculares coordenada pela Superintend ncia da Educa o da Secretaria de Estado da Educa o assim como os estudos e as discuss es realizados nas semanas pedag gicas apontaram os referenciais te ricos e metodol gicos para constru o desta Proposta Pedag gica Curricular Com rela o ao ensino de l nguas estrangeiras uma nova perspectiva chegou ao Paran em 1990 com a publica o do Curr culo B sico que trazia uma concep o de l ngua entendida como pr tica social e historicamente
65. Estruturan te N meros Inteiros 10 Reconhe a n meros inteiros em N meros racionais diferentes contextos Equa o e Inequa o 11 Realize opera es com n meros N MER do 1 grau inteiros os Raz o e propor o 12 Reconhe a n meros racionais em E Regra de tr s diferentes contextos simples 13 Realize opera es com n meros LGEBR racionais A 14 Compreenda o princ pio de equival ncia da igualdade e desigualdade 15 Compreenda o conceito de inc gnita 16 Utilize e interprete a linguagem GRANDE aa Medidas de cc Compreenda as medidas de ZAS E temperatura temperatura em diferentes contextos MEDIDA bb Medidas de dd Compreenda o conceito de ngulo S ngulos ee Classifique ngulos e fa a uso do e Geometria Plana e Classifique e construa a partir de GEOMET e Geometria figuras planas s lidos geom tricos RIAS Espacial e Compreenda no es topol gicas e Geometrias N o atrav s do conceito de interior Enalidianae avtarinr frnntaira vizinhanra e Pesquisa e Analise e interprete informa es de Estat stica pesquisas estat sticas TRATAM a O O Fa ENTO e M dia Aritm tica e Leia interprete construa e analise DA e Moda e mediana gr ficos INFORM e Juros simples e Calcule a m dia aritm tica e a moda A O de dados estat sticos 8 ANO e Resolva problemas envolvendo c lculo de juros simples Conte do Estruturant Conte dos
66. F tima Sueli de Souza e Turismo e psicologia no envelhecer S o Paulo Roca 2002 4 ATIVIDADES OCUPACIONAIS E LABORATIVAS Bases te ricas para o desenvolvimento de atividades ocupacionais atividades laborativas Di rias e sua fun o para a manuten o da sa de f sica e mental CONTE DOS Jogos de Mem ria Jogos de Dama Xadrez Ca a Palavras AVD s atividade de Vida Di ria Trabalhos Manuais Leitura contar hist rias e experi ncias etc e sua fun o para a manuten o da sa de f sica e mental BIBLIOGRAFIA CALDAS C lia Pereira A Sa de do Idoso A arte de cuidar Rio de Janeiro EduERJ 1998 FREITAS Elizabete Viana de PY Ligia CAN ADO Fl vio Alu zio Xavier GORZONI Milton Luiz Tratado de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 JACOB FILHO Wilson Pr tica a caminho da senecultura S o Paulo Atheneu 2008 LORDA C Raul Recrea o na terceira idade Rio de Janeiro Sprint 2001 MORAGAS Ricardo Moragas Gerontologia Social envelhecimento e qualidade de vida S o Paulo Paulinas 1997 WITTER Geraldina Porto Envelhecimento referenciais te ricos e pesquisas Campinas Al nea 2006 5 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA A Constru o da Id ia de Direito no Estado Moderno A Consolida o da perspectiva de Direito em fun o das Diferen as Et rias de G nero S cio econ micas e Condi es F sico psicol gicas Fundamentos ticos do Est
67. Marianela Constru o de uma pedagogia para a integra o Montevid u OIT 1998 Integra o normalizada na forma o para oi trabalho um processo de inclus o social ANTUNES Celso Manual de T cnicas de Din mica de Grupo de Sensibiliza o de Tudopedagogia Petr polis Vozes 1991 4 ed 190p BARROS Saulo C Rego Manual de gram tica e reda o para profissionais de seguran a do trabalho S o Paulo cone 1997 123 p BOOG Gustavo G Manual de treinamento e desenvolvimento 2a ed S o Paulo COVEY STEPHEN Os sete h bitos das pessoas muito eficazes 4 ed Best Seller 2000 DOLABELA FERNANDO Oficina do Empreendedor 2 ed Cultura Editores Associados 1999 FIGUEIRA Jos Paulo Resende Lideran a de Reuni es FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 184p FRITZEN Silvino Jos Exerc cios Pr ticos de Din mica de Grupo Petr polis Vozes 1983 4 ed 93p GARRIDO LA RCIO M Virei Gerente e Agora 1 ed Nobel 2000 KERL SZ ROBERTO An lise Promocional ao Vivo 3 ed Summus Editorial 1987 KIRBY ANDY 150 Jogos de Treinamento T amp D 1995 LUFT Celso Pedro AVERBUCK Ligia Morrone MENEZES Jo o Alfredo de Novo manual de portugu s gram tica ortografia oficial literatura brasileira e portuguesa reda o teste de vestibular 3 ed S o Paulo 1996 590 p MATOS Francisco Gomes de Como Dirigir e Participar de Reuni es MCKENNA Regis Marketing de relacionament
68. N ROCHA S M M Transforma es no ensino das t cnicas em enfermagem pedi trica Goi nia AB 1996 6 HALBE H W Tratado de Ginecologia Edi o revisada S o Paulo Roca 1990 7 LARGURA M Assist ncia ao Parto no Brasil S o Paulo 1998 8 LOURO L G G nero Sexualidade e Educa o Uma perspectiva p s estruturalista 2 ed Rio de Janeiro Editora Vozes 1998 9 KENNER C Enfermagem Neonatal trad Da 2 Ed Original revis o t cnica Maria Isabel Carmagnani Rio de Janeiro Reichmann amp Affonso editora 2001 10 KING F S Como ajudar as m es a amamentar Londrina UEL 1991 11 MARIN H de F PAIVA M S BARROS S M O de Aids e enfermagem obst trica S o Paulo EPU 1991 12 MARTINS FILHO J Como e porque amamentar S o Paulo Sarvier 1984 13 Minist rio da Sa de Assist ncia pr natal manual t cnico 5 ed Bras lia DF 2000 14 REGO J D Aleitamento materno S o Paulo 2002 15 REZENDE J de Obstetr cia 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 1361p 16 VIEGAS D Neonatologia para o estudante de pediatria e de enfermagem pedi trica S o Paulo Atheneu 1996 17 ZIEGEL E E CRANLEY M S Enfermagem obst trica 8 ed Rio de Janeiro Interamericana 1985 696p 5 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM CIRURGICA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O tecnico em enfermagem por for a da lei do exercicio profissional exerce atividades de nivel medio te
69. Neuromotora matriculados na Rede P blica de Ensino 7 REGIME DE FUNCIONAMENTO 8 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR A Proposta Pedag gica Curricular parte integrante do Projeto Pol tico Pedag gico e se constitui em um documento que fundamenta e sistematiza a organiza o do conhecimento no curr culo Nela se expressam os fundamentos conceituais metodol gicos e avaliativos de cada disciplina da Matriz Curricular nos cursos desta institui o bem como os conte dos de ensino nela dispostos de acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais por n veis e modalidades A Proposta Pedag gica Curricular constitu da pelos seguintes elementos de acordo com os n veis e modalidades ofertados pelo estabelecimento de ensino Matriz Curricular espec fica e a indica o da rea ou fase de estudos a que se destina forma de organiza o do conhecimento no curr culo disciplinas curriculares conte dos de ensino fundamentos te rico metodol gicos pr ticas avaliativas e crit rios gerais de avalia o atividades escolares em geral e as a es did tico pedag gicas a serem desenvolvidas durante o tempo e espa o escolar MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO 7 1 ENSINO FUNDAMENTAL Estabelecimento RONDON C E MAL E FUND MEDIO PROF Curso ENSINO FUNDAMENTAL Turno Manh e Tarde Ano de Implanta o M dulo 40 semanas N Nome da Disciplina Composi o
70. No es de Projetos Arquitet nicos Interpreta o de planta baixa Representa o gr fica Organiza o e elabora o de lay out Constru o de Mapas de Risco T cnicas do Desenho Arquitet nico Simbologia conven es dimensionamento cota e escalas m tricas Softwares de desenho t cnico BIBLIOGRAFIA ABNT SENAI Colet nea de normas de desenho t cnico SENAI DTE DTMD S o Paulo 1990 CUNHA Luis Veiga da Desenho T cnico Portugal Funda o Calouste Gulbenkian 2004 CARVALHO B A Desenho geom trico Rio de Janeiro Livro T cnico 1998 FRENCH T E Desenho T cnico e tecnologia gr fica 6 ed S o Paulo Globo 1999 OBERG L Desenho Arquitet nico Rio de Janeiro Livro t cnico 1979 PEREIRA A Desenho T cnico B sico 9 ed Rio de Janeiro 1990 SENAI DR PR Desenho T cnico Curitiba Senai 1995 4 DOEN AS OCUPACIONAIS Bin mio sa de e doen a Doen as profissionais e do trabalho Agravos causados por riscos Les es causadas por esfor os repetitivos LER e doen as osteomusculares relacionadas ao trabalho DORT Doen as profissionais do sistema respirat rio circulat rio mentais dermatoses c ncer Dist rbios provocados por eletricidade temperaturas extremas e ru dos CONTE DOS Bin mio Sa de Doen a Defini o e distin o dos conceitos de sa de e doen a Defini es de Doen a Profissional e do Trabalho Evolu o Hist rica da Sa de do Trabalhado
71. OCUPACIONAL S o Paulo Fundacentro vol 20 Janeiro a Junho NR 75 15 PSICOLOGIA DO TRABALHO Introdu o Psicologia Comportamento Rela o da Psicologia com a Seguran a e Medicina do Trabalho Rela es interpessoais no Trabalho Psicologia Organizacional Estresse doen a e acidente de Trabalho CONTE DOS Campos de estudos da Psicologia Psicologia do Trabalho Tipos de Comportamento Comportamento Instrumental Padr es de Comportamento Aspecto Biopsicosocial Psicologia Seguran a Medicina do Trabalho Rela es interpessoais no Trabalho Forma o de identidade Din mica dos grupos Lideran a Processos de comunica o Motiva o e Ajustamento no Ambiente de Trabalho Ass dio moral psicol gico e sexual no trabalho Estresse e sofrimento no Trabalho press o social angustia medo etc BIBLIOGRAFIA BERKENBROCK Junior Volney Brincadeiras e Din micas Para Grupos Petr polis Vozes 2002 KRUMM Diane Psicologia do Trabalho S o Paulo LTC 2005 GUSTAVO Gutierrez Alian as e Grupos de Referencia na Produ o Campinas Autores Associados 2005 LIMA Maria Elizabeth Antunes Escritos de Louis L Guillant Da Ergoterapia a Psicologia do Trabalho Rio de Janeiro Vozes 2006 LIMONGI FRAN A Ana Cristina Psicologia do Trabalho Psicossom tica Valores e Pr ticas Organizacionais S o Paulo Saraiva 2008 Luiz Marins Desmistificando a Motiva o
72. Por exemplo a teoria da relatividade de Einstein foi aceita quando se observou um comportamento diferente do explicado por Newton Dessa forma houve a necessidade de se ter em m o uma teoria capaz de explicar esse comportamento diferente do antigo Podemos ter em mente que ao preparar um cidad o com uma base intelectual e questionadora fortes que sabe discernir sobre o uso de tecnologias e que esteja preparado para dar continuidade aos seus estudos estamos contribuindo para a nossa sociedade no plano de poder decidir os rumos tecnol gicos futuros Um cidad o consciente ter no o de fontes de energia alternativas saber entender o funcionamento de m quinas do seu dia a dia dar se conta da reciclagem e reutiliza o de materiais para a manuten o do nosso mundo dentre tantas outras coisas que poderiam ser citadas E um objetivo pessoal do professor de F sica que desmistificar que esta disciplina algo complexo dif cil e feita para poucos aprender fazendo assim com que os alunos tenham maior interesse e dedica o OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Compreender as leis e teorias cientificas que levam ao conhecimento da F sica como ci ncia e aplic la na solu o de problemas n Propiciar ao aluno o conhecimento do Universo assim como a compreens o do mundo onde vive convive e se relaciona IX Desenvolver o racioc nio atrav s da observa o dos fen menos naturais e como manipul los atrav
73. Portugu s Linguagens 1 2 e 3 Ensino M dio 5 ed S o Paulo Atual 2005 LUCKESI Cipriano Carlos Avalia o da Aprendizagem Escolar Cortez Editora S o Paulo 1995 LUZ FREITAS M rcia de Souza E a L ngua Portuguesa tornou se disciplina curricular PUC SP e FEFI MG Dispon vel em http Ayww filologia org br revista 33 04 acesso em 23 de outubro 2010 MOLL Jaqueline Alfabetiza o Poss vel reinventando o ensinar e o aprender 6 ed Porto Alegre Media o 2002 PARAN Secretaria de Estado da Educa o SEED Diretrizes curriculares da Educa o B sica L ngua Portuguesa Curitiba SEED 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Curr culo B sico para Escola P blica do Paran Curitiba SEED 1990 PPP Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Marechal Rondon de Campo Mour o Campo Mour o 2007 PERFEITO A M Concep es de Linguagem an lise ling stica e proposta de interven o In CLAPFL Congresso Latino Americano de Professores de L nguas 2007 Florian polis Grupo de Estudo de 2008 Dispon vel em http www seed pr gov br portals bancoquestaoavaliativa OrientacoesGeraisGE 2008 pdf PHPSESSID 2010080411160589 acesso em 04 08 2010 Lei n 11525 07 Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Enfrentamento Viol ncia na Escola Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e P
74. RISCOS E PERDAS 2069 PREVENCAO A SINISTROS E COM FOGO E 3255 PRIMEIROS SOCORROS 3 2070 PROCESSO INDUSTRIA E 7 SEGURANCA E 2071 PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITO 2115 PSICOLOGIA DO gt TRABALHO 2072 SAUDE DO TRABALHADOR E 0926 SEGURANCA DO TRABALHO SE 2073 TEC DE UTILIZACAO DE A EQUI MEDI E 4446 ESTAGIO 5 PROF SUPERVISIONADO R 25 30 Turno Noite M dulo 20 semanas Semanal 3 4 5 6 S rie Carga Hor ria 7 8 EMENTAS 1 ADMINISTRA O EM SEGURAN A DO TRABALHO Introdu o administra o No es da Organiza o do trabalho Administra o e Seguran a do Trabalho Par metros de qualidade certifica es Regras b sicas de benchmarking Arranjos F sicos em Empresas e No es de Fluxogramas e Organogramas CONTE DOS Introdu o administra o Hist rico conceitua o Surgimento das Primeiras Empresas Precursores da Administra o Cient fica Correntes da administra o Organiza o das Modernas Empresas Revolu o eletr nica digital e as novas exig ncias em Seguran a do Trabalho Par metros de qualidade certifica es Organiza o e seguran a do trabalho A Seguran a do Trabalho no Planejamento e Controle de Produ o A Seguran a do Trabalho na Manuten o e no Controle da Qualidade A Seguran a do Trabalho e o Estudo Preliminar dos M todos de Trabalho An lise dos M todos de Trabalho
75. Relacionar os diversos conte dos conceituais de Biologia na compreens o de fen menos Reconhecer a Biologia como um fazer humano e portanto hist rico fruto da conjun o de fatores sociais pol ticos econ micos culturais religiosos e tecnol gicos Identificar a interfer ncia de aspectos m sticos e culturais nos conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos biol gicos Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transforma es intencionais por ele produzidas no seu ambiente o Julgar a es de interven o identificando aquelas que visam preser va o e implementa o da sa de individual coletiva e do ambiente Identificar as rela es entre o conhecimento cient fico e o desenvolvimento tecnol gico considerando a preserva o da vida as condi es de vida e as concep es de desenvolvimento sustent vel o Estudar as quest es do mundo contempor neo como da Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena conforme Lei N 11 645 de 10 mar o de 2008 bio tica g nero diversidade sexual viol ncia nas escolas etc na perspectiva da rea da Biologia Valorizar a vida em sua diversidade e a conserva o dos ambientes CONTE DOS Conte dos Estruturantes Os conte dos estruturantes de Biologia s o e organiza o dos seres vivos e mecanismos biol gicos e biodiversidade e manipula o gen tica 2 2 2 Conte dos B sicos Como diz o anexo das Diretrizes Curricul
76. Sala de Apoio com 2 turmas de L ngua Portuguesa e 2 turmas de Matem tica e 1 sala Multifuncional para os alunos com necessidades especiais de aprendizagem Per odo Vespertino Ensino Fundamental S ries Finais 5 turmas de sextos anos 7 turmas de s timos anos 6 Turmas de oitavos anos Per odo Noturno Ensino M dio 1 turma de primeiro ano 1 turma de segundo e 2 turmas de terceiros anos Cursos T cnicos Profissionalizantes assim distribu dos T cnico em Enfermagem Subsequente 1 turma de primeiro semestre 1 turma de segundo semestre 1 turma de terceiro semestre e uma turma de quarto semestre T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa Subsequente 1 turma de primeiro semestre tturma de segundo semestre 1 turma de terceiro semestre T cnico em Seguran a no Trabalho PROEJA 1 turma de primeiro semestre 1 turma de segundo semestre 1 turma de quarto semestre 1 turma de quinto semestre 1 turma de sexto semestre T cnico em Seguran a no Trabalho Subsequente 1 turma de primeiro semestre 1 turma de segundo semestre e 1 turma de terceiro semestre Para o curso T cnico em Agente Comunit rio de Sa de neste momento n o h alunos matriculados O Col gio oferece ainda o curso de CELEM Centro de L ngua Estrangeira Moderna Espanhol composto por 3 turmas dividido em per odo Vespertino e Intermedi rio 1 turma de primeiro ano e 2 turmas de segundos anos 2 2 N MERO DE ALUNOS POR MODALIDADES Ensino Fundamental 43
77. Seguran a para um dia o Col gio se orgulhe de sua ex aluna PLANO DE EST GIO N O OBRIGAT RIO Est gio ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa prepara o para o trabalho produtivo do educando que esteja frequentando o ensino regular em institui es de educa o superior de educa o profissional de ensino m dio da educa o especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade profissional da educa o de jovens e adultos O est gio visa ao aprendizado de compet ncias pr prias da atividade profissional e contextualiza o curricular objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho Est gio n o obrigat rio aquele desenvolvido como atividade opcional acrescida carga hor ria regular e obrigat ria No est gio n o obrigat rio compuls rio o recebimento de bolsa ou outra forma de contrapresta o acordada bem como aux lio transporte A eventual concess o de benef cios relacionados ao aux lio transporte alimenta o e sa de entre outros n o caracteriza v nculo empregat cio As institui es de ensino da rede estadual obrigatoriamente dever o prever o est gio n o obrigat rio O desenvolvimento do est gio n o obrigat rio dever estar descrito no Plano de Est gio de cada curso O est gio Profissional n o obrigat rio dever ser assumido pela institui o de ensino a partir da demanda dos aluno
78. ada Semin rio Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno apresenta os argumentos com consist ncia compreende o conte do abordado faz adequa o da linguagem faz uso e referencia as fontes de pesquisa com pertin ncia traz relatos para o enriquecimento da apresenta o adequa o e relev ncia das interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o Debate Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno aceita a l gica da confronta o de posi es est disposto e aberto a ultrapassar os limites das suas posi es pessoais explicita racionalmente os conceitos e valores que fundamentam a posi o e admite o car ter por vezes contradit rio da sua argumenta o faz uso adequado da l ngua portuguesa em situa es formais apresenta o conhecimento sobre o conte do da disciplina envolvido no debate demonstra compreens o do assunto espec fico debatido e sua rela o com o conte do da disciplina e Atividades com textos liter rios Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende e interpreta a linguagem utilizada no texto articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o texto liter rio lido reconhece os recursos expressivos espec ficos do texto liter rio e Atividades a partir de recursos Audiovisuais Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o alun
79. as id ias com clareza coer ncia e coes o o Elabora argumentos consistentes o Estabelece rela es entre as partes do texto o Estabelece rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la Palestra Apresenta o Oral a atividade de palestra apresenta o oral possibilita ao aluno demonstrar sua compreens o a respeito do conte do abordado bem como argumentar organizar e expor suas id ias Nos crit rios de avalia o preciso analisar se o aluno o Demonstra conhecimento do conte do o Apresenta argumentos selecionados o Demonstra sequ ncia l gica e clareza na apresenta o o Faz uso de recursos para ajudar na sua produ o Atividades Experimentais estas atividades requerem clareza no enunciado e propiciam ao aluno criar hip teses sobre o fen meno que est ocorrendo levando em considera o as d vidas o erro o acaso a intui o de forma significativa Nessa atividade o aluno pode expressar sua compreens o do fen meno experimentado do conceito a ser constru do ou j constru do da qualidade da intera o quando o trabalho se realiza em grupo entre outras possibilidades Para este instrumento no crit rio avaliativo deve ser considerado se o aluno ao realizar seu experimento o Registra as hip teses e os passos seguidos o Demonstra compreender o fen meno experimentado o Sabe usar adequadamente e de forma conveniente os materiais o Consegue utilizar apropriadament
80. as implica es socioespaciais Apr 15 A circula o de m o de obra do capital das mercadorias e informa es Apr 16 A distribui o espacial das atividades produtivas a re organiza o do espa o geogr fico Apt 17 As rela es entre o campo e a cidade da sociedade capitalista XVIII O espa o rural e a moderniza o da agricultura XIX A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o XX Os movimentos migrat rios e suas motiva es XXI As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural XXII A forma o a localiza o e explora o dos recursos naturais 9 ANO Conte dos Estruturantes e Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico e Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico e Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr fico e Dimens o Cultural e Demogr fica do Espa o Geogr fico Conte dos B sicos e As diversas regionaliza es do espa o geogr fico e A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado e A revolu o t cnico cient fico informacional e os novos arranjos no espa o da produ o e O com rcio mundial e as implica es socioespaciais e A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios e A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o e As manifesta es socioespaciais da diversidade cult
81. as mais b sicas vindas do corpo a fome o frio a prote o etc ate as necessidades do esp rito o desejo o prazer e a est tica por exemplo se n o produzirmos os meios para faz lo Pressupomos o trabalho de uma forma que pertence exclusivamente ao ser humano Uma aranha executa opera es semelhantes s de tecel o a abelha constr i os favos de suas colm ias como um arquiteto Mas o que distingue o arquiteto da abelha e que o arquiteto constr i o favo em sua cabe a antes de constru lo em cera No fim do processo de trabalho obt m um resultado que j no inicio existiu na imagina o do trabalhador Ele n o apenas efetua uma transforma o na forma da mat ria natural realiza ao mesmo tempo na mat ria natural seu objetivo seu planejamento e avalia o Para considerar o trabalho nos servi os de sa de temos que elencar tr s aspectos fundamentais quando falamos no processo de trabalho em sa de Em primeiro lugar que ele e um exemplo de trabalho em geral e portanto compartilha caracter sticas comuns com outros trabalhos que se d o na industria comercio e outros setores da economia Segundo que um servi o toda a assist ncia a sa de e um servi o e temos que pensar ent o o que e o servi o Terceiro que e um servi o que se funda numa inter rela o pessoal muito intensa A presta o de servi o na rea da sa de n o tem o mesmo significado que na industria ou no
82. aspas travess o negrito figuras de linguagem e Acentua o gr fica e Ortografia e Concord ncia verbal nominal ESCRITA e Contexto de produ o e Finalidade do texto e Interlocutor e Informatividade e Discurso direto e indireto e Elementos composicionais do g nero e Marcas lingu sticas coes o coer ncia classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o e negrito figuras de linguagem e Processo de forma o de palavras e Acentua o gr fica e Ortografia e Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Apt 18 Tema do texto Apt 19 Finalidade Apt 20 Papel do locutor e interlocutor Apt 21 Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Apt 22 Adequa o do discurso ao g nero Apt 23 Turnos de fala Apt 24 Varia es lingu sticas Apt 25 Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Apt 26 Sem ntica T2 ANO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho com as pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o entrevista oral e escrita poema narrativa m tica tiras cartum not cia resumo relato de experi ncias vividas mem rias pesquisa e relat rio Os G neros selecionados ser o estudados explorando os seguintes a
83. aten o prim ria S o Paulo ed HUCITEC 1998 29 ALTSCHUL A SIMPSON R Enfermagem psiqui trica princ pios gerais Mem Martins Publ Europa Am rica 1977 242p 30 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de mental Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 128 p 31 DALLY P HARRINGTON H Psicologia e psiquiatria na enfermagem S o Paulo EPU EDUSP 1978 32 GRAEFF F G Drogas psicotr picas e seu modo de a o 2 ed ver e ampl S o Paulo EPU 1989 33 KEYS J J HOFLING C K Conceitos b sicos em enfermagem psiqui trica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1986 551p 34 MANUAL DO AUXILIAR PSIQUI TRICO Traduzido NATIVIDADE E M 3 ed S o Paulo Rhodia 1973 Nota texto original HANDBOOK FOR PSYCHIATRIC AIDES 35 STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiqui trica princ pios e pr tica 6 ed Porto Alegre Artmed 2001 9 ASSIST NCIA A ENFERMAGEM A URG NCIA EM EMERG NCIA 1 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM EM URGENCIA E EMERGENCIA 1 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Aspectos eticos e legais envolvendo a atua o dos profissionais de enfermagem na urgencia e emergencia envolvem o processo de tomada de decisao bem comoas res
84. avalia o de custos diretos e indiretos Sistemas de C lculos adotados Processos de encaminhamento dos levantamentos estat sticos Avalia o resultado e medidas que s o apresentadas Caldeira Tipo e caracter sticas de caldeiras em opera o Sistema de supervis o e controle do Livro de Registro Inspe o peri dica Operadores habilitados e treinados Sistema de funcionamento e opera o da caldeira tempo de funcionamento e ou opera o Aspectos comparativos de todos os itens estabelecidos na NR 13 e a situa o atual da caldeira em estudo Legisla o Aplicabilidade das NRs incidentes na atividade de est gio que est sendo aplicada e o que falta Prote o contra Inc ndios Preven o e Combate a Inc ndios Legisla o Municipal de Inc ndios Equipamentos de Combate a Inc ndios Brigadas de Inc ndios Planos de Emerg ncia An lise de Riscos T cnicas de An lise rvore de causas e falhas An lise dos acidentes e incidentes MODALIDADE SUBSEQUENTE 1 semestre de est gio e Averigua o de EPIs Certificado de Aprova o entrega de ficha tipos de EPIs adequados para cada fun o e Averiguar os tipos de riscos existentes na empresa e Averiguar o uso correto dos EPIs e Auxiliar na conscientiza o dos funcion rios quanto ao uso dos EPIs corretamente e Acompanhar o T cnico em Seguran a do Trabalho quando existente Averiguar a documenta o existente PPRA PPP LTCAT FISPQ Contro
85. capacidade de reflex o de trabalho em equipe de flexibilidade e de resolu o de problemas no ambiente de trabalho m Formar T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa capazes de responder s demandas de diferentes grupos sociais respeitando as diferen as culturais sociais tnicas e econ micas envolvendo se na defini o das estrat gias de aten o e cuidados formuladas de forma participativa e solid ria com o usu rio da sa de n Proporcionar ao educando conhecimentos gerados pelo processo de envelhecimento e sua interfer ncia no ambiente familiar institucional e comunit rio o Desenvolver compet ncias profissionais capazes de mobilizar articular e colocar em a o conhecimentos habilidades e valores necess rios ao desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho de cuidados com a pessoa idosa p Desenvolver habilidades e atitudes que possibilitem o auto gerenciamento e o das pessoas entregues aos seus cuidados para enfrentar situa es rotineiras e in ditas na pr tica profissional q Oferecer experi ncias de aprendizagem que permitam o desenvolvimento de atividades que contribuam na promo o da autonomia e h bitos saud veis de vida no processo normal de envelhecimento r Contribuir com a melhoria da qualidade dos servi os prestados a comunidade atrav s da promo o profissional e educacional do T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa s Preparar o educando para a autono
86. coes o coer ncia g rias repeti o XXXI Sem ntica 8 ANO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho com as pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o texto teatral narrativa de humor mem rias cr nica an ncio publicit rio sinopse resenha cr tica poema par dia pesquisa relat rio Os G neros selecionados ser o estudados explorando os seguintes aspectos XVIII Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais XIX Esfera social de circula o XX Suporte PR TICAS DISCURSIVAS DE LEITURA XXI Conte do tem tico XXII Interlocutor XXIII Intencionalidade do texto XXIV Argumentos do texto XXV Contexto de produ o XXVI Intertextualidade XXVII Vozes sociais presentes no texto XXVIII Elementos composicionais do texto XXIX Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto XXX Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito XXXI Sem ntica _ operadores argumentativos ambiguidade sentido figurado express es que denotam ironia e humor no texto ESCRITA Conte do tem tico Interlocutor Intencionalidade do texto Informatividade
87. comprovar ou refutar o que foi discutido luz das teorias sociol gicas PARAN 2008 p 95 A pr tica da pesquisa de campo uma boa op o para envolver os estudantes em um trabalho mais din mico mas para isso necess rio um bom planejamento Cabe ao professor a tarefa de planejar e conduzir a execu o da pesquisa que pode ser realizada no pr prio ambiente escolar e na comunidade ao entorno A op o por filmes e v deos sob um olhar cr tico tamb m alternativa para o ensino de sociologia para tanto uma advert ncia um filme deve ser entendido tamb m como texto e como tal pass vel de leitura pelos alunos Os filmes s o dotados de linguagem pr pria e compreend los n o significa apenas apreciar imagens e sons PARAN 2008 p 96 No que tange a esse encaminhamento preciso ter claro a dificuldade de se trabalhar com tais ferramentas e o planejamento dever ser rigoroso Ao professor cabe propor uma interpreta o anal tica e contextual e assim sendo alguns passos devem ser seguidos a a escolha do filme n o deve estar relacionada somente ao conte do mas tamb m faixa et ria e o repert rio cultural dos alunos b aspectos da ficha t cnica do filme devem estar inclu dos na atividade como o ano o local de produ o a dire o premia es assunto da obra onde e quando se passa c a elabora o de um roteiro que contemple aspectos fundamentais para o conte do em estudo possibi
88. conte do abordado a leitura argumentos apresentados colocando o estudante em direto contato com a atividade cient fica e engajando o na pesquisa compreensiva dos textos utilizados faz adequa o da linguagem demonstra pertin ncia quanto s fontes de pesquisa traz relatos para enriquecer a apresenta o faz adequa o e toma como relevante s interven es dos grupo assiste a apresenta o integrantes do que 9 Debate Possibilita discuss es acerca do conte do que est sendo discutido no contexto de outra linguagem Esse trabalho passa por tr s momentos necess rios para sua efetiva o a escolha do texto a elabora o da atividade em si seja atrav s de quest es seja por um roteiro de leitura os crit rios de avalia o O aluno aceita a l gica da confronta o de posi es ou seja respeita os pensamentos divergentes ultrapassa os limites das suas posi es pessoais explicita racionalmente os conceitos e valores que fundamentam a sua posi o faz uso adequado da l ngua portuguesa em situa es formais busca por meio do debate da persuas o e da supera o de posi es particulares uma posi o de unidade ou uma maior aproxima o poss vel entre as posi es dos participantes registra por escrito as id ias surgidas no debate demonstra conhecimento sobre o conte do da disciplina envolvido no
89. corporais XCII Improvisa o c nica E LXXXII Express XCIII Dramatiza o a es gestuais XCIV Educa o ambiental E LXXXIII Express XCV Educa o fiscal es vocais XCVI Enfrentamento LXXXIV Express viol ncia contra a crian a e es faciais ao adolescente lt DS gt a Movimento Cl Composi es 2 XCVII Espa o coreogr ficas XCVIII A es CII Improvisa es 9 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS Rega ELEMENTOS B SICOS DAS MANIFESTA ES CONTEXTUALIZADOR Conte dos Espec ficos a Forma LXVIII Imagens LXXIII Contextuali 2 LX Suporte bidimensionais desenho za o hist rica a LXI Especialidade pintura gravura fotografia LXXIV Autores arti E LXII Texturas propaganda visual stas Ed LXII Movimento LXIX Imagens LXXV G neros am lt b Luz tridimensionais esculturas LXXVI Estilos I XIV Sombra i Des c es LXXVII T cnicas Som CX Composi es musicais a o LXXMIII Correntes CIII Melodia CXI Improvisa es musicais aa lt Re art sticas idade O CIV Ritmo CXII Interpreta es musicais n contempor nea 5 CV Harmonia s culo XX e arte dos CVI Intensidade f j dias atuais CVII Dura o a Personagem CXXIV Apresenta o CXIII Express es teatral direta e indireta corporais CXXV Improvisa o Q CXIV Express es c nica k gestuais CXXVI Dramatiza o Lu CXV Express es CXXVII E
90. culturais hist ricos e sociais fundamental na constru o e aprimoramento da cidadania Ela est em conson ncia com as regras e os princ pios que orientam o Ensino M dio no Brasil definidos na LDB que objetivam um processo educacional que leve ao aprimoramento do educando como pessoa humana incluindo a forma o tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento cr tico bem como a compreens o dos fundamentos cient fico tecnol gicos dos processos produtivos relacionando a teoria com a pr tica no ensino de cada disciplina Se o IV Art 35 e Art 36 incisos Ill e IV A lei 11645 de 10 de mar o de 2008 determinou no artigo 26 A que nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino m dio p blicos e privados torna se obrigat rio o estudo da hist ria e cultura afro brasileira e ind gena Nesse sentido O Conselho Estadual de Educa o PR aprova a delibera o n 03 08 que estabelece a inclus o gradativa da disciplina na grade curricular uma s rie em 2009 duas em 2010 tr s em 2011 quatro em 2012 nos cursos de 04 anos Nas Diretrizes Curriculares o ensino de Filosofia trabalha com conte dos estruturantes tomados como conhecimentos b sicos que se constitu ram ao longo da hist ria da Filosofia e de seu ensino em pocas contextos e sociedades diferentes e que tendo em vista o estudante do Ensino M dio ganham especial sentido e significado pol tico social e e
91. da sa de Dietoterapia hipossodica hipercalorica Alimenta o saud vel Ingest o h drica Cuidados de higiene com alimentos Data de Validade aspectos bioqu micos conserva o dos alimentos etc BIBLIOGRAFIA DUTHIE Edmundo H KATZ Paul R Geriatria Pr tica Rio de Janeiro Revinter 2002 FREITAS Elizabete Viana de PY Ligia CAN ADO Fl vio Alu zio Xavier GORZONI Milton Luiz Tratado de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 GUIMAR ES R M CUNHA U G V Sinais e Sintomas em Geriatria 22 Edi o Rio de Janeiro Atheneu 2004 MORGENTHALER Catalina Isnardi O Idoso Alimenta o e sa de S o Paulo Paulinas 1996 PAPAL O NETO M Gerontologia S o Paulo Atheneu 1999 12 PATOLOGIAS COMUNS NO IDOSO Conceitos sobre patologias agudas e cr nicas mais comuns nos idosos Sinais e sintomas de cada patologia Encaminhamento para servi o de sa de acompanhamento e apoio nos cuidados CONTE DO Terminologia Cient fica caracter sticas sintomatologia e procedimentos de encaminhamento das Afec es cr nicas e degenerativas Diabetes mellitus hipertens o arterial Mal de Alzeinmer Mal de Parkinson dem ncias cardiopatias osteoporose acidente vascular cerebral doen a pulmonar obstrutiva cr nica c ncer depress o glaucoma lcera venosa etilismo e tabagismo Afec es Agudas pneumonias diarr ias infec o de vias a
92. de Janeiro Guanabara Koogan 1999 4 ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANAS Curitiba ETECLA 1983 5 GARDNER GRAY O RAHILLY Anatomia 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1971 6 GON ALVES R P FERREIRA A L M VALDER R de Anatomia para enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1982 189 p 7 Grande Atlas de Anatomia Anatomia S o Paulo Editora Parma ed 8 KAWAMOTO E E Anatomia e fisiologia humana S o Paulo EPU 1988 9 VON BRANDIS H J Anatomia e fisiologia para profissionais da equipe de sa de S o Paulo EPU 1977 10 SOBOTTA Atlas de Anatomia Humana Tradu o de WERNEK H 21 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan S A vol 1 e 2 2000 11 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno instrumentalizando a a o profissional 2 Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 156 p il 1 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM CRIAN A E AO ADOLESCENTE APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Para falar a respeito dessa disciplina e preciso fazer um breve relato hist rico No Brasil durante s culos a assist ncia as crian as pobres ficou a cargo das institui es religiosas que lhes ofereciam abrigo e alimenta o e em troca recebiam dinheiro
93. de escolariza o dos ind genas estavam vinculados ao entendimento de que a linguagem reproduzia o modo de pensar Ou seja pensava se segundo uma concep o filos fica intelectualista que a linguagem se constitu a no interior da mente e sua materializa o f nica revelava o pensamento Evidenciava se j na constitui o da escola e do ensino no Brasil que o acesso educa o letrada era determinante na estrutura social fazendo com que os col gios fossem destinados aos filhos da elite colonial a partir do s culo XVIII poca que coincide com as expedi es bandeirantes e a descoberta da riqueza mineral do solo brasileiro essa situa o de biling ismo passou a n o interessar aos prop sitos colonialistas de Portugal que precisavam manter a col nia e para isso a unifica o e padroniza o ling stica constitufram se fatores de relev ncia Para reverter esse quadro em 1758 um decreto do Marqu s de Pombal tornou a l ngua portuguesa idioma oficial do Brasil proibindo o uso da l ngua geral No ano seguinte os jesu tas que haviam catequizado ndios e produzido literatura em l ngua ind gena foram expulsos do Brasil Essa foi uma das primeiras medidas para tornar hegem nica a l ngua portuguesa em todo o territ rio Essa hegemonia foi conseguida historicamente a ferro e fogo com decretos e proibi es expuls es e pris es persegui es e massacres BAGNO 2008 p 74 A Reforma Pombalina em 17
94. de experimentos tamb m procurar integrar o trabalho pr tico com a discuss o an lise e interpreta o dos dados obtidos Dessa forma o professor deixa de ser apenas o transmissor de conte dos assim como os alunos deixam de ser meros receptores e adota uma postura estimuladora capaz de criar um ambiente n o somente questionador como tamb m transformador da realidade A metodologia interativa e de constru o dos conceitos pelos educandos relacionando a teoria com a pr tica vivenciada e ou percebida na realidade onde o sujeito situa se no mundo participando de forma ativa na sociedade entendendo e avaliando quest es de ordem social e pol tica restando enfim alfabetizados cient fica e tecnologicamente de modo a proporcionar o desenvolvimento de uma postura cr tica e reflexiva frente s descobertas e os fatos cient ficos do mundo real A disciplina de Ci ncias pretende propiciar ao aluno o entendimento dos fen menos naturais e s cio culturais e suas intera es e transforma es no ambiente Para tanto cabe ao professor planejar as interven es no sentido de possibilitar ao educando o desenvolvimento da criatividade da consci ncia cr tica do trabalho em equipe e do respeito diversidade AVALIA O A avalia o se dar ao longo do processo de ensino aprendizagem de forma cont nua cumulativa e inclusiva possibilitando ao professor uma intera o di ria com os alunos e propiciando contribui
95. de horas letivas e m dia anual igual ou superior a seis 6 0 em cada disciplina ser o considerados aprovados ao final do ano letivo Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino M dio ser o considerados retidos ao final do ano letivo quando apresentarem frequ ncia inferior a 75 do total de horas letivas independentemente do aproveitamento escolar frequ ncia superior a 75 do total de horas letivas e m dia inferior a seis 6 0 em cada disciplina A disciplina de Ensino Religioso n o se constitui em objeto de reten o do aluno n o tendo registro de notas na documenta o escolar Os resultados obtidos pelo aluno no decorrer do ano letivo ser o devidamente inseridos no sistema informatizado para fins de registro e expedi o de documenta o escolar A Educa o Profissional segue as normas de avalia o da aprendizagem e da recupera o de estudos do Sistema Estadual de Ensino 4 6 ADAPTA O A adapta o de estudos de disciplinas atividade did tico pedag gica desenvolvida sem preju zo das atividades previstas na Proposta Pedag gica Curricular para que o aluno possa seguir o novo curr culo A adapta o de estudos far se pela Base Nacional Comum Na conclus o do curso o aluno dever ter cursado pelo menos uma L ngua Estrangeira Moderna A adapta o de estudos ser realizada durante o per odo letivo A efetiva o do processo de adapta o ser de responsabilidade da equipe pedag
96. de material informativo e educativo M todos e T cnicas de Transmiss o de Informa es e Treinamento em Seguran a do Trabalho CONTE DOS Identifica o uso e valida o de fontes de informa o M todos e t cnicas de pesquisa bibliogr fica defini o e classifica o An lise e compreens o de textos texto t cnico texto cient fico jornal stico liter rio etc Recursos e tipos de reda o t cnica Relat rios relat rio de inspe o e pareceres cartas comerciais of cios memorandos atas regulamento Interno de Seguran a do Trabalho etc Revis o gramatical Compreens o da import ncia de produ es textuais Reda o T cnico cient fica Produ o de material informativo e educativo folderes cartazes releases banner informativos cartilhas etc Estat stica Aplicada a Seguran a do Trabalho Conceitos e aplica es Elabora o de planilhas e gr ficos Passos do encaminhamento e da elabora o de projetos Defini o do problema dos objetivos estrat gias e instrumentos de pesquisa an lise e interpreta o de dados e informa es conclus o e divulga o Estudos e aplica o das normas da ABNT M todos e T cnicas de Educa o e Ensino objetivo organiza o da informa o t cnicas de apresenta o recursos audiovisuais T cnicas de orat ria prepara o de eventos formas de treinamento no local de trabalho e avalia o em treinamento BIBL
97. de mudan a de atitudes e comportamentos na pr tica social Portanto o conhecimento mediador num processo a o reflex o a o possibilita a transforma o social 3 4 2 Gest o Escolar Segundo Paro 2008 a especificidade da Gest o Escolar s pode dar se pela oposi o administra o escolar capitalista pois em termos pol ticos o que possa haver de pr prio de espec fico numa Gest o Escolar voltada transforma o social tem de ser necessariamente antag nico ao modo de administrar da empresa visto que tal modo de administrar serve prop sitos conservadores e elitistas O Conselho Escolar como inst ncia m xima de decis o da escola e na escola incentivado e fortalecido nas escolas p blicas estaduais Isto se d no processo de composi o do Conselho atrav s da elei o direta de todos os representantes dos diferentes segmentos respeitando o princ pio da representatividade e da proporcionalidade Com isso o Conselho Escolar passa a ter legitimidade para deliberar fiscalizar avaliar e ser consultado pela comunidade escolar Por m ainda h muito que se avan ar na efetividade dos Conselhos Escolares e isso passa sobremaneira pela concep o de gest o do diretor e da participa o da comunidade escolar Por outro lado e aos poucos o Conselho Escolar come a a ser valorizado por algumas dire es pois se assumiu o desafio de democratizar as decis es da escola p blica A Administra o Escol
98. debate apresenta compreens o sobre o assunto espec fico debatido e sua rela o com o conte do da disciplina 10 Atividades com textos liter rios Possibilita discuss es acerca do conte do que est sendo discutido no contexto de outra linguagem Esse trabalho passa por tr s momentos necess rios para sua efetiva o a escolha do texto a elabora o da atividade em si seja atrav s de quest es seja por um roteiro de leitura os crit rios de avalia o O aluno compreende e interpreta a linguagem utilizada no texto faz a articula o do conceito conte do tema discutido nas aulas com o texto liter rio lido reconhece os recursos expressivos espec ficos do texto liter rio 11 Atividades a partir de recursos Audiovisuais O trabalho com filmes document rios m sicas teatro entre outros Qualquer que seja o recurso escolhido preciso considerar que o conte do abordado naquela m dia n o est didatizado vem O aluno compreende e interpreta a linguagem utilizada articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual reconhece os recursos apresentado em linguagem espec fica e com intencionalidade diferente daquela que existe na escola A didatiza o do expressivos espec ficos daquele recurso conte do cabe ao professor 12 Trabalho Desenvolver d
99. do Marqu s de Pombal extingue o curr culo dos Jesu tas a apresenta a primeira reforma Educacional Brasileira Reforma Pombalina que d nfase ao ensino da Ci ncia com o objetivo de desenvolver o Brasil O Ensino de Arte se torna irrelevante e apenas o desenho associado matem tica considerado importante Neste per odo s o implantadas as aulas r gias que eram aulas avulsas que supriam as disciplinas antes oferecidas pelos jesu tas e 1808 a fam lia real fugindo da invas o de Napole o Bonaparte a Portugal vem para o Brasil e D Jo o VI inicia uma s rie de obras e a es para acomodar em termos materiais e culturais a corte portuguesa Entre estas a es est o convite a v rios artistas para virem ao Brasil com a finalidade de institu rem escolas de arte e promover um ambiente cultural aos moldes europeus e 1816 a 1826 chega ao Brasil um grupo de artistas franceses encarregados da funda o da Academia de Belas Artes na qual os alunos poderiam aprender as artes e of cios art sticos e No Brasil apesar dos artistas j estarem desenvolvendo uma arte Barroca com caracter sticas pr prias sofrem a imposi o do neoclassicismo e A partir deste per odo foram disseminadas as aulas de piano domiciliares e Em 1886 no Paran iniciou se um processo de constitui o da Escola Profissional Feminina oferecendo desenho pintura corte costura flores e bordado que faziam part
100. do direito Legisla o Constitui o Federal legisla o trabalhista previdenci ria Hierarquia das Leis Norma fundamental Norma secund ria Norma de validade derivada Hierarquia das fontes formais Fontes estatais do direito Processo Legislativo Esp cies Normativas No es B sicas de Direito do Trabalho Princ pios gerais do direito do trabalho Organiza o Internacional do Trabalho OIT Principais conven es internacionais sobre sa de do trabalhador Conte do legal do contrato de trabalho Responsabilidade contratual Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador Legisla o de Seguran a e Medicina do Trabalho Fundamentos Conte dos das normas regulamentadoras Nexo T cnico Epidemiol gico Fiscaliza o e controle do direito sa de e seguran a do ambiente de trabalho rg os estatais respons veis pela prote o e fiscaliza o do trabalho Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Minist rio P blico do Trabalho MPT Divis o da Vigil ncia Sanit ria rg os internos de fiscaliza o e programas preventivos obrigat rios Papel dos Sindicatos relativo seguran a e sa de do trabalho Legisla o Trabalhista e Previdenci ria Disposi es Gerais inspe o pr via e embargo ou interdi o rg os de seguran a e medicina do trabalho nas empresas Previs o Legal de Prote o especia
101. doen a participando da implementa o dos princ pios da Pol tica Nacional de Sa de e do modelo de promo o da sa de com vistas a qualidade de vida da popula o Participar no planejamento execu o e avalia o dos programas de sa de da Pol tica de Aten o B sica fundamental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso as ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar CONTE DOS 1 Per odo Organiza o dos Servi os de sa de Institui es finalidades n veis de complexidade e fluxograma Hist ria da enfermagem desenvolvimento no mundo e no Brasil Perspectivas conceituais na pr tica de enfermagem teorias de enfermagem sistematiza o da assist ncia e humaniza o tica bio tica e direitos do paciente Lei do exerc cio profissional c digo de tica da enfermagem Equipe de enfermagem e multiprofissional reas de atua o da enfermagem Entidades de classe METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas A determina o do professor
102. e aprendizagem um desafio que persiste Anais Revista UNIFAMMA Maring V 6 p 30 36 Nov 2007 PAR METROS CURRICULARES NACIONAIS Adapta es Curriculares Estrat gias para a Educa o de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 1998 PARAN Conselho Estadual de Educa o do Delibera o n 05 06 Curitiba 2006 PARAN Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Curitiba 2008 PARAN SEED Orienta o para re elabora o implementa o e avalia o da proposta pedag gica na educa o infantil 2006 PARECER CNE CEB N 20 2009 Revis o das Diretrizes Operacionais para a Implanta o do Ensino Fundamental de 9 anos para os anos iniciais PARECER N 117 01 Do Conselho Nacional De Educa o C mara de Educa o B sica 11 09 01 Institui as Diretrizes Nacionais para a Educa o Especial na Educa o B sica Minist rio da Educa o 2002 PARECER N 13 DO CNE CEB PLANO NACIONAL DE EDUCA O LEI 1011172 01 09 01 01 POL TICA NACIONAL DE EDUCA O ESPECIAL 2008 RESOLU O N 01 DE 14 01 2010 Define as Diretrizes Operacionais para a implanta o do Ensino Fundamental de 9 anos para os anos iniciais RESOLU O N 04 10 CNE CEB Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o B sica RESOLU O N 07 10 CNE CEB Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos SAVIANI D Pedagogia Hist rico
103. e MACEDO Elizabeth Curr culo de Ci ncias em debate Papirus Campinas 2004 LOPES Alice C GOMES Maria Margarida e LIMA Inilc ia dos Santos Diferentes Contextos na rea de Ci ncias da Natureza Matem tica e suas Tecnologias nos Par metros Curriculares Nacionais para o Ensino M dio Integra o com Base no Mercado Anais do Ill ENPEC Atibaia 2001 MENEZES Luiz Carlos Uma F sica para o Novo Ensino M dio F sica na Escola N 1 Vol 1 2000 www df ufscar fisicanovoensinomedio paf 30 4 2003 MORAN Jos Manuel Novas Tecnologias e Media o Pedag gica 7 ed Campinas Papirus 2008 MORIN Edgar Os sete saberes necess rios educa o do futuro 3 ed S o Paulo Cortez 2001 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes curriculares da Educa o B sica F sica Curitiba SEED 2008 Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnicas raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos dos Desafios Educacionais Contempor neos Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de
104. e os mecanismos de poder exercidos pelo homem ao longo da hist ria representados pelo dom nio do fogo o controle das t cnicas de plantio o desenvolvimento das t cnicas de navega o chegaram ao seu ponto culminante com o advento da revolu o industrial e a massifica o do consumo Intensificaram se e diversificaram se as atividades laborais acarretando aumento do trabalho e novos riscos sa de e seguran a dos trabalhadores Para ampar los surgiram Novas Leis e Normas que se direcionaram Prote o da Sa de e da Integridade do Trabalhador A reestrutura o produtiva e industrial as inova es tecnol gicas de base micro eletr nica a acentuada competitividade e a busca da qualidade de vida afetaram substancialmente as rela es de trabalho com repercuss es sobre o bin mio Sa de e Trabalho Esses desafios estabelecem a necessidade de uma nova forma de compreens o dessas rela es e prop em uma nova pr tica de aten o seguran a e sa de dos trabalhadores com interven o nos ambientes e processos de trabalho a fim de estimular a promo o e a preven o da sa de a busca do elevado padr o de qualidade de vida laboral com reflexos sobre a produtividade das organiza es Visando o aperfei oamento curricular do Curso T cnico em Seguran a do Trabalho e a concep o de uma forma o t cnica que articule trabalho cultura ci ncia e tecnologia como princ pios que devem transversalizar todo
105. e servi os S o Paulo Editora Campus 1995 MATOS Francisco Gomes de Estrat gia de empresa S o Paulo Editora Makron Books 1993 MCKENNA Regis Marketing de relacionamento estrat gias bem sucedidas para a era do cliente Campus 1993 MINIST RIO DE DESENVOLVIMENTO IND STRIA E COM RCIO http www desenvolvimento gov br SANTOS Joel J Forma o do pre o e do lucro 4 ed S o Paulo Atlas 1995 ORGANIZA O DO TRABALHO COLETIVO Orienta o do uso dos equipamentos de prote o e preven o bem como as rela es entre os grupos de trabalho CONTE DOS Psicologia do Trabalho Rela o da Psicologia com a Seguran a e Medicina do Trabalho Rela es intra e inter pessoais no Trabalho Psicologia Organizacional Comunica o Import ncia tipos e barreiras de comunica o Causas da insatisfa o no Trabalho e Estresse Ass dio moral psicol gico e sexual no trabalho Acidente do Trabalho do Ponto de Vista Psicol gico trauma fatalidade dentre outros T cnicas de orienta es Import ncia e Tipos Individualizados Socializados e Diversas Formas de Orienta es Local de Trabalho Rod zio de fun es Manuais de treinamento Vantagens e desvantagens do treinamento no local de trabalho BIBLIOGRAFIA MCCORMICK Ernest James TIFFIN Joseph Psicologia industrial 2 ed S o Paulo E P U 1977 LA TAILLE Yves Piaget Vygotsky Wallon Teoria psicogen tica em discuss o S o Paulo ALVARRADOR
106. educa o ling stica O Curr culo de L ngua Portuguesa orientava os professores a um trabalho de sala de aula focado na leitura e na produ o buscava romper com o ensino tradicionalista optamos por um ensino n o mais voltado teoria gramatical ou ao reconhecimento de algumas formas de l ngua padr o mas ao dom nio efetivo de falar ler e escrever CURR CULO B SICO 1990 p 56 Esta disciplina tem como objeto de estudo a l ngua e busca levar o educando a empreg la em diferentes situa es reais de uso Sabendo adequ la a cada contexto e interlocutor descobrindo as inten es que est o impl citas nos discursos do cotidiano e posicionando se diante dos mesmos Desenvolver o uso da l ngua em situa es discursivas realizadas por meio de pr ticas sociais considerando se os interlocutores os seus objetivos o assunto tratado os g neros e suportes textuais e o contexto de produ o e leitura Refletir sobre os textos produzidos lidos ou ouvidos atualizando o g nero e tipo de texto assim como os elementos gramaticais empregados na sua organiza o Aprimorar pelo contato com os textos liter rios a capacidade de pensamento cr tico e a sensibilidade est tica dos alunos propiciando atrav s da literatura a constitui o de um espa o dial gico que permita a expans o l dica do trabalho com as pr ticas da oralidade da leitura e escrita A partir dessas mudan as influenciadas por Bakhtin o ensino de l
107. educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 JUNQUEIRA M S e col Acondicionamento de materiais hospitalares pontos importantes a serem observados s l Enfoque 19 11p 2 ASSOCIA O PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFEC O HOSPITALAR Esteriliza o de artigos em unidades de sa de S
108. enfermagem ao paciente queimado Transfer ncia de unidade de interna o METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas al m de pr ticas de laborat rio como ressuscita o mec nica curativos em pacientes queimados sondagens montar caixa de emerg ncia e cuidados gerais A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v r
109. ensino da disciplina pode contribuir para que os alunos em forma o tornem se cidad os competentes ticos informados e cr ticos capaz de realizar suas fun es com seguran a e precis o fundamental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso as ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar bem como prestar apoio ao paciente nas primeiras 24 horas e fundamental para manuten o da vida Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Assist ncia de enfermagem em Urg ncia e Emerg ncia Atuar nos cuidados de enfermagem nas emerg ncias respirat rias Atuar nos cuidados de enfermagem nas emerg ncias neurol gicas Prestar cuidados a pessoas com trauma Realizar primeiros socorros Preparar paciente a realizar ECG Manter carro de emerg ncia de acordo com normatiza o Realizar medidas de conserva o dos equipamentos utilizados de acordo com orienta es t cnicas Atuar de acordo com aspectos ticos e cegais da profiss o 1 3 CONTE DOS 4 Per odo f Pol ticas p blicas relacionadas a situa es de urg ncias e emerg ncias SAMU SIATE e outras Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de urg ncia e emerg ncia Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na promo o preven
110. est no fato de nela residir o pensamento racional e sistem tico de mais de 2500 anos por outro lado a facilidade para o seu ensino est no fato de que nela se pode encontrar pedagogias e m todos que trazem luz para a defini o da pedagogia e do m todo ideal a ser adotado pelo professor para o ensino da filosofia de suma import ncia o conhecimento espec fico proporcionado por essa disciplina no contexto escolar pois resulta num aprimoramento das capacidades intelectuais ticas morais e sociais e pode favorecer a express o de pensamentos desde que devidamente realizadas as contextualiza es s cio hist ricas Al m do conhecimento pensamento racional o ensino da filosofia almeja reestabelecer e resignificar conceitos valores e virtudes com o estimulo busca ao questionamento a compreens o a imagina o a investiga o E desta feita possibilita ao aluno aumentar sua condi o de argumentar e questionar de conhecer e compreender de fundamentar de sistematizar de aceitar ou rejeitar com criticidade conhecimento de causa de propor novas quest es relevantes para a realidade para a humanidade para a compreens o e a transforma o do mundo Diferente de outras disciplinas a filosofia faz chegar a resultados que n o s o tidos como definitivo absolutos Assim ela pode n o oferecer a seguran a que uma ci ncia exata d ao aluno e isso pode ser prejudicial ao ensino da mesma por outro lado se bem ente
111. feita a observa o e ou estudo do conte do tematizado levando em conta os documentos dispon veis para esta an lise Ap s a sele o do tema dentre as v rias possibilidades de se construir uma narrativa hist rica h tr s formas que devem ser privilegiadas sendo elas a narra o que consiste na ordena o dos fatos hist ricos que se sucederam num determinado per odo a descri o usada para representar as perman ncias que ocorrem entre diferentes contextos hist ricos e a argumenta o explica o e problematiza o esta etapa responde aos questionamentos formulados a partir da elabora o do tema al m de levar o aluno a produzir o seu conhecimento sobre o tema abordado sendo capaz de refutar conceitos pr estabelecidos As imagens livros jornais hist rias em quadrinhos fotografias pinturas gravuras m sicas museus filmes s o documentos hist ricos que em sala de aula proporciona a produ o de conhecimento hist rico ajudam a responder os questionamentos feitos a partir da problematiza o do tema Permitindo tamb m a cria o de novos conceitos sobre o passado e o questionamento dos conceitos j existente Tais temas documentos problematiza es s o o ponto de partida para a elabora o de biografias textos hist ricos dan as folcl ricas exposi o de objetos que estejam ao alcance do aluno dramatiza es cartazes pesquisas e outras produ es que possam concreti
112. gicos Identifica o avalia o controle e sugest es Consideram se Agentes Biol gicos dentre outros Bact rias Fungos Rickettisia Helmintos Protozo rios e V rus Riscos Ergon micos e de Acidentes Identifica o avalia o controle e sugest es Consideram se Riscos de Acidentes dentre outros Arranjo F sico M quinas e Equipamentos Ferramentas Manuais Defeituosas inadequadas ou Inexistentes Eletricidade Sinaliza o Perigo de Inc ndio ou Explos o Transporte de Materiais Edifica es e Armazenamento Inadequado Consideram se Riscos de Acidentes dentre outros Trabalho F sico Pesado Postura Incorreta Treinamento Inadequado ou Inexistente Trabalho em Turnos e Noturno Aten o e Responsabilidade Monotonia e Ritmo Excessivo Investiga o de Acidentes Sistema de escolha da equipe Tempo M dio ap s ocorrido o Acidente Documento e impressos utilizados T cnicas aplicadas para a investiga o Encaminhamento para a CIP A Acompanhamento da An lise do Acidente Sinaliza o Sistema de sinaliza o de seguran a utilizada Defici ncia de sinaliza o Sugest o para novas sinaliza es e ou altera es nas atuais Verifica o de todos os itens que impliquem na sinaliza o obrigat ria inclusive sistema de utiliza o de cores para tubula es e outros de acordo com a NR 26 C lculo de Custo Sistemas utilizados para levantamento de estat sticas de A T Processo utilizado para
113. homem e a natureza mais sim da integra o de fen menos heterog neos em uma por o da superf cie da Terra Hartshorne ge grafo norte americano e grande expoente do m todo regional busca a integra o entre os fen menos heterog neos em se es do espa o terrestre Moraes 1983 aponta que os conceitos b sicos formulados por Hartshorne foram s de rea e de integra o Chistofoletti 1982 explica que o m todo regional considerava que cada categoria de fen meno era objeto de determinada ci ncia Sociologia Economia Demografia Bot nica Hidrologia etc Todas essas ci ncias executavam a an lise sobre os assuntos particulares Geografia considerando a totalidade correspondia o trabalho de s ntese reunindo e coordenando todas as informa es a fim de salientar a vis o global da regi o O determinismo ambiental o possibilismo e o m todo regional constituem os tr s paradigmas da Geografia Tradicionais cunhados dentro do m todo Positivista No final da segunda metade do s culo XX no per odo p s segunda guerra mundial inicia se o movimento de renova o da geografia Segundo Milton Santos 1986 a geografia n o podia escapar s enormes transforma es ocorridas em todos os dom nios cient ficos ap s 1950 Moraes 1983 aponta que essa renova o adv m do rompimento de grande parte dos ge grafos com rela o Geografia Tradicional Esse movimento denominado de Nova Geografia por M
114. import ncia mpar para a forma o dos estudantes especialmente para aqueles que pretendem fazer curso de n vel superior pois propicia ao aluno a condi o de criticamente pensar repensar todas as coisas incluindo o conhecimento produzido pela humanidade ao longo de sua hist ria a rela o que ele estabelece com o mundo a constitui o de valores hist ricos e socioculturais e consequentemente desenvolver sua concep o de cidadania e definir sua posi o e sua a o enquanto cidad o CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS Os conte dos apresentados nesse planejamento seguem as orienta es da DCE de Filosofia o qual se organizou tamb m o livro did tico p blico de Filosofia a partir de conte dos denominados conte dos estruturantes A partir dos conte dos estruturantes adaptamos os conte dos espec ficos e complementares que ir o ser trabalhados com os alunos no decorrer do ano letivo 1 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE 1 Mito e Filosofia CONTE DO B SICO e Saber m tico e Saber filos fico e Rela o Mito e Filosofia e Atualidade do mito e Oque Filosofia CONTE DO ESTRUTURANTE 2 Teoria do Conhecimento CONTE DO B SICO Possibilidade do conhecimento As formas de conhecimento O problema da verdade A quest o do m todo Conhecimento e l gica 2 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE tica CONTE DO B SICO tica e moral Pluralidade tica tica e viol ncia Raz
115. importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas al m de pr ticas de laborat rio como ressuscita o mec nica curativos em pacientes queimados sondagens montar caixa de emerg ncia e cuidados gerais A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa
116. incompleta Irracionais reconhecendo seus elementos Equa es e Determine as ra zes de uma equa o Biquadradas do 20 grau utilizando diferentes GRANDE Rela es M tricas e Conhe a e aplique as rela es ZAS no Tri ngulo m tricas e trigonom tricas no E Ret ngulo tri ngulo ret ngulo Trigonometria no e Utilize o Teorema de Pit goras na MEDIDAS Tri nanla Aatarminan a dae madidae dne ladne No o intuitiva de Expresse a depend ncia de uma vari vel Fun o Afim em rela o outra No o intuitiva de Reconhe a uma fun o afim e sua FUN E Fun o representa o gr fica inclusive sua S Quadr tica declividade em rela o ao sinal da fun o e Relacione gr ficos com tabelas que descrevem uma fun o Reconhe a a fun o quadr tica e sua 3 Geometria Plana 7 Verifique se dois pol gonos s o 4 Geometria semelhantes estabelecendo rela es Espacial entre eles GEOMET Geometria 8 Compreenda e utilize o conceito de RIAS Anal tica semelhan a de tri ngulos para Geometria N o resolver situa es problemas Euclidiana 9 Conhe a e aplique os crit rios de semelhan a dos tri ngulos 10 Aplique o Teorema de Tales em e No es de An lise Combinat ria e No es de Desenvolva o racioc nio combinat rio por meio de situa es problema que envolva contagens TRATAM ii na ag ENTO Probabilidade Aplicando o princ pio multipli
117. linguagem apresenta sequ ncia l gica e clareza na exposi o oral e se usa os recursos adequadamente Relat rio Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno atende aos seguintes t picos 1 Introdu o fornece informa es iniciais apresentando o trabalho atividade que deu origem ao relat rio apontando quais s o foram os objetivos desta atividade bem como a relev ncia do conte do abordado dos conceitos constru dos 2 Metodologia e materiais descreve objetiva e claramente como realmente se deu o trabalho ou atividade desenvolvida Embora seja uma descri o suscinta n o pode omitir informa es que sejam relevantes para que o leitor compreenda a respeito do que se est falando ou para que o leitor fa a uma reflex o que permita o aprimoramento da atividade 3 An lise consta os elementos e situa es interessantes que tenham acontecido importante na an lise que se estabele am as rela es entre a atividade os procedimentos realizados e o objeto de estudo que deram origem atividade em quest o 4 Considera es Finais apresenta os resultados obtidos de forma cr tica confrontando os com os objetivos da atividade realizada Este um item importante pois vai possibilitar que o aluno fa a a aprecia o sobre o trabalho atividade realizado seus objetivos a aprendizagem alcan ada Semin rio Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o consider
118. liter rio lido o Reconhece os recursos expressivos espec ficos do texto liter rio Atividades a partir de recursos Audiovisuais o trabalho com filmes document rios m sicas teatro entre outros Qualquer que seja o recurso escolhido preciso considerar que o conte do abordado naquela m dia n o est didatizado vem apresentado em linguagem espec fica e com intencionalidade diversa daquela que existe na escola A didatiza o do conte do cabe ao professor Neste contexto como crit rio de avalia o deve se ajuizar se o aluno o Compreende e interpreta a linguagem utilizada o Articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual o Reconhece os recursos expressivos espec ficos daquele recurso Trabalho em grupo desenvolve din micas com pequenos grupos na tentativa de proporcionar aos alunos experi ncias que faciltem o processo de aprendizagem Nesse sentido possibilita a intera o social conduzindo o aluno a compartilhar seu conhecimento O trabalho em grupo pode ser proposto a partir de diferentes atividades sejam elas escritas orais gr ficas corporais constru o de maquetes pain is mural jogos e outros abrangendo os conhecimentos art sticos filos ficos e cient ficos Deve se verificar se o aluno atende os seguintes crit rios o Interage com o grupo o Compartilha o conhecimento o Demonstra os conhecimentos formais da disciplina estu
119. m contempla a inclus o das tem ticas Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena Lei n 11 645 08 Preven o ao uso Indevido s Drogas Sexualidade Humana Educa o Fiscal Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e o Adolescente Direito da Crian a e Adolescente L F N 11 525 07 Educa o Tribut ria Dec No1143 99 Portaria no 413 02 Educa o Ambiental L F N 9795 99 Dec No 4201 02 nos conte dos a serem trabalhados de acordo com o que for oportunizado pelo texto dada a import ncia que essas tem ticas trazem para a constru o de um Estado Democr tico de Direito de acordo com o que disp e a Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil e a obrigatoriedade de seu ensino segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais bem como a Delibera o Estadual 04 06 e a instru o 009 2011 Os recursos did ticos utilizados ser o aqueles disponibilizados pela escola Dentre eles Quadro negro giz livro did tico pincel at mico material fotocopiado aparelho de som televis o aparelho de DVD v deo data show dicion rios Laborat rio de Inform tica e internet AVALIA O A avalia o subsidia o professor com elementos para uma reflex o cont nua sobre sua pr tica sobre a cria o de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo LUCKESI 1995 A a
120. modo de ser das pessoas das culturas do mundo Isto questiona a pr tica pol tica cient fica t cnica tica econ mica cultural e art stica Desse modo compreender a import ncia do ensino da Filosofia no Ensino M dio entend la como um conhecimento que contribui para a forma o do aluno Cabe a ela indagar a realidade refletir sobre as quest es que s o fundamentais para os homens em cada poca A reflex o filos fica n o pois qualquer reflex o mas rigorosa sistem tica e deve sempre pensar o problema em rela o totalidade para alcan ar a radicalidade do problema isto ir sua raiz Esta a preocupa o do Col gio ao instituir a disciplina de Filosofia no Ensino M dio a busca pelo ensino da reflex o filos fica instrumentalizando os alunos para estarem aptos a compreender e atuar em sua realidade A Filosofia objetiva consolidar a base humanista da forma o do educando propiciar a capacidade do pensar e repensar de modo cr tico o conhecimento produzido pela humanidade sua rela o com o mundo e a constitui o de valores culturais hist ricos e sociais fundamental na constru o e aprimoramento da cidadania O espec fico do ensino da Filosofia est claramente definido na Lei n 15 228 quando diz no artigo segundo propiciar a capacidade do pensar e repensar de modo cr tico Ou seja o principal no ensino da filosofia n o transmitir conte do mas promover o pensar e
121. na Lei 10 639 2003 Cultura Ind gena Lei 11 645 2008 G nero e diversidade Sexual Lei 11733 28 05 1997 As atividades s o dinamizadas atrav s de leituras cartazes semin rios e produ es textuais Toda a organiza o curricular por sua natureza e especificidade contempla v rias dimens es da a o humana entre elas a concep o de cultura Em nossa escola temos a equipe Multidisciplinar Implantada pela Lei que cumpre a responsabilidade de estudar estruturar e orientar os professores dando suporte pedag gico quando solicitado acerca de como introduzir estes conte dos dentro de sua disciplina Tentando assim efetivar a pr tica do respeito e do conhecimento das diversidades Toda pr tica pedag gica est articulada a uma concep o filos fica da educa o fun o da Educa o refletir criticamente os problemas relativos ao homem e suas a es ao conhecimento do mundo e do meio dos fins da natureza cultura t cnicas valores sociedade e ainda para onde educando e educador podem caminhar A atividade escolar exige a cr tica ou seja procedimentos racionais sistem ticos e argumentativos que necessitam de esfor os de an lise e interpreta es reflexivas A escola o lugar institucional do Projeto Educacional A institui o escolar se d como lugar do entrecruzamento dos projetos coletivos da sociedade com os projetos pessoais e existenciais de educandos e educadores ela que viabiliza as a e
122. nea GIROUX H Pedagogia Social S o Paulo Cortez 1983 MEKSENAS Paulo Sociologia 2 ed S o Paulo Cortez 1994 Cole o Magist rio 2 grau TOMASZI Nelson D coord Inicia o Sociologia 2 ed rev e ampl S o Paulo Atual 2000 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Sociologia Curitiba SEED 2008 Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnicas raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos dos Desafios Educacionais Contempor neos Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 152 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de diversidade N cleo de G nero e Diversidade Sexual Curitiba SEED Pr 2009 p 216 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de
123. nos diferentes n veis de complexidade das a es de sa de OBJETIVOS a Capacitar T cnicos de Enfermagem qualificados para exercer sua pr tica profissional orientada pelo saber t cnico fundado no conhecimento cient fico consolidado e capaz de acompanhar os avan os das pesquisas na rea da sa de b Formar T cnicos de Enfermagem que sejam capazes de identificar os determinantes e condicionantes do processo sa de doen a c Formar T cnico de Enfermagem com compreendam a din mica do Sistema nico de Sa de seu processo de constru o e determinantes hist ricos d Formar T cnicos de Enfermagem capazes de atuar em equipe multiprofissional distinguindo a responsabilidade profissional de cada membro nos diferentes n veis de atendimento sa de e Formar t cnicos de enfermagem com base te rico pr tica capazes de compreenderem e aplicarem normas do exerc cio profissional e princ pios ticos que regem a conduta do profissional de sa de f Desenvolver conhecimento t cnico cient fico e human stico que permitam cuidar de indiv duos fam lias grupos sociais e comunidade durante todo o processo vital desenvolvendo atividades de promo o preven o recupera o e reabilita o g Desenvolver capacidade de reflex o trabalho em equipe flexibilidade e de resolu o de problemas no ambiente de trabalho h Formar T cnicos de Enfermagem capazes de responder s demandas de diferentes grupos sociais respe
124. novos conceitos contextualizando e articulando os conte dos Os conte dos ser o inseridos em um contexto mais amplo provocando a curiosidade do aluno ajudando a criar a base para um aprendizado s lido que s ser alcan ado atrav s da real compreens o dos processos envolvidos na constru o do conhecimento Para proporcionar a aprendizagem matem tica com significado fundamental XX Trabalhar as ideias os conceitos matem ticos intuitivamente antes da simbologia antes da linguagem matem tica XXI Aprender por compreens o XXII Estimular o aluno para que pense raciocine crie relacione ideias descubra e tenha autonomia de pensamento XXIII Trabalhar a matem tica por meio de situa es problema pr prias da viv ncia do aluno e que o fa am realmente pensar analisar jogar e decidir pela melhor solu o XXIV Trabalhar o conte do com significado levando o aluno a sentir que importante saber aquilo para sua vida em sociedade ou que o conte do trabalhado lhe ser til para entender o mundo em que vive XXV Estimular o aluno para que fa a c lculo mental estimativas e arredondamento obtendo resultados aproximados XXVI Considerar mais o processo do que o produto da aprendizagem Aprender a aprender mais do que levar em conta resultados prontos e acabados XXVII Permitir o uso adequado de calculadoras e computadores e utilizar jogos XXVII Trabalhar o desenvolvimento de uma atitude positiv
125. o comunica por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da L ngua Portuguesa sistematiza o conhecimento de forma adequada J nas quest es objetivas se o aluno realiza leitura compreensiva do enunciado demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos e principalmente a fixa o do conte do Outros instrumentos poder o ser empregados desde que se mostrem adequados aos crit rios estabelecidos para cada conte do Logo espera se que o aluno entenda e questione a Ci ncia de seu tempo e os avan os tecnol gicos na rea de Qu mica construa e reconstrua o significado dos conceitos qu micos tome posi es cr ticas frente s situa es sociais e ambientais desencadeadas pela produ o do conhecimento qu mico compreenda a constitui o qu mica da mat ria a partir dos conhecimentos sobre modelos at micos estados de agrega o e natureza el trica da mat ria Espera se ainda que o aluno formule o conceito de solu es a partir dos desdobramentos deste conte do b sico associando subst ncias misturas m todos de separa o solubilidade concentra o for as intermoleculares identifique a a o dos fatores que influenciam a velocidade das rea es qu micas compreenda o conceito de equil brio qu mico a partir da concentra o press o temperatura e efeito dos catalisadores elabore o conceito de liga o qu mica na perspectiva da i
126. o comportamento e as maneiras de sentir das pessoas em rela o aos seus lugares CHISTOFOLETTI 1982 Para cada individuo existe uma vis o de mundo que se expressa atrav s das suas atitudes e valores para com o ambiente Segundo Chistofoletti 1982 as no es de espa o e lugar surgem como conceitos chaves na Geografia Human stica O lugar aquele em que o indiv duo se encontra ambientado no qual est integrado O lugar n o toda e qualquer localidade mas aquele que tem signific ncia afetiva para uma pessoa ou grupo de pessoas Um dos principais ge grafos que discutem o conceito de lugar Yi fu Tuan com a obra Topofilia O idealismo para Chistofoletti 1982 uma alternativa ao positivismo tomando plena considera o da dimens o do pensamento do comportamento humano O idealismo considera que as a es humanas n o podem ser explicadas adequadamente a menos que se compreenda o pensamento subjacente a elas Onde os positivistas procuram explicar o comportamento como uma fun o dos atributos externos dos fen menos a idealista procura compreende lo em termos dos princ pios internos do indiv duo ou do grupo Segundo Chistofoletti 1982 o objetivo do ge grafo humano idealista compreender o desenvolvimento da paisagem cultural da Terra ao revelar o pensamento que jaz atr s dele A Geografia Cultural tem em Paul Claval seu principal expoente Este ge grafo franc s est ligado ao processo de reanima o d
127. o desejo e vontade Liberdade autonomia do sujeito e a necessidade das Normas CONTE DO ESTRUTURANTE Filosofia Pol tica CONTE DO B SICO Rela es entre comunidade e poder Liberdade e igualdade Pol tica Pol tica e Ideologia Esfera p blica e privada Cidadania formal e ou Participativa 3 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE Filosofia da Ci ncia CONTE DO B SICO e Concep es de ci ncia e A quest o do m todo Cient fico e Contribui es e limites da Ci ncia e Ci ncia e ideologia e Ci ncia e tica CONTE DO ESTRUTURANTE 6 Est tica CONTE DO B SICO e Natureza da arte e Filosofia e arte e Categorias est ticas feio belo sublime tr gico c mico grotesco gosto eic e Est tica e sociedade METODOLOGIA Trabalhar a forma o cidad numa perspectiva pluridimensional e democr tica Viabilzar interfaces com as outras disciplinas para a compreens o do mundo da linguagem da literatura da hist ria das ci ncias e das artes dialogando criticamente todos os conceitos Relacionar os conte dos estruturantes com os problemas a serem trabalhados com os alunos sendo analisados e estudados luz da hist ria da filosofia com o aux lio de textos filos ficos A leitura do texto deve dar subs dios para que o aluno possa pensar o problema pesquisar fazer rela es criar conceitos e desenvolver o exerc cio do pr prio pensamento isto problematizar filosoficament
128. o desenvolvimento curricular apresenta se a reformula o do plano de curso O Curso T cnico em Seguran a do Trabalho vem ao encontro da necessidade da forma o do T cnico numa perspectiva de totalidade o que significa recuperar a import ncia de trabalhar com os alunos os fundamentos cient ficos tecnol gicos presentes nas disciplinas da Forma o Espec fica evitando a compartimentaliza o na constru o do conhecimento A proposta encaminha para uma forma o onde a teoria e pr tica possibilitam aos alunos compreenderem a realidade para al m de sua apar ncia onde os conte dos n o t m fins em si mesmos porque se constituem em s nteses da apropria o hist rica da realidade material e social pelo homem A organiza o dos conhecimentos no Curso T cnico em Seguran a do Trabalho enfatiza o resgate da forma o humana onde o aluno como sujeito hist rico produz sua exist ncia pelo enfrentamento consciente da realidade dada produzindo valores de uso conhecimentos e cultura por sua a o criativa OBJETIVOS Formar profissionais qualificados em Seguran a do Trabalho criativos e atentos s necessidades de adapta o s mudan as da sociedade em transforma o Valorizar a educa o como processo seguro de forma o de recursos humanos e de desenvolvimento de sistema social mais competitivo e globalizado Desenvolver o auto conhecimento para melhorar a adapta o s cio educacional e oportuni
129. o Auditiva Perfil Profissiogr fico Previdenci rio e Programas de Preven o de Riscos Ambientais Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na ind stria da constru o PCMAT Estudo das NRs 31 e 32 CONTE DOS Laudo T cnico das Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT Planilha de Avalia es de Riscos Levantados Programa de Prote o Respirat ria Recomenda es Sele o uso de Respiradores Programa de Prote o Auditiva Protetores Auditivos Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP Preenchimento formul rio conforme programas prevencionistas Programas de Preven o de Riscos Ambientais NR 09 Elabora o e Correla o com o Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional NR 07 Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na ind stria da constru o PCMAT Estudo das NRs 31 e 32 Estudo e aplica o das NR 31 e 32 Plano de gerenciamento BIBLIOGRAFIA BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho 61 ed S o Paulo Atlas 2007 BRASIL MT FUNDACENTRO Curso de Engenharia do trabalho S o Paulo Fundacentro 1981 LIMA Dalva Aparecida Livro do professor da Cipa S o Paulo Fundacentro 1990 MELO M rcio dos Santos Livro da Cipa Manual de seguran a do trabalhador S o Paulo Fundacentro 1990 PINTO Almir Pazzionotto Manuais no meio rural S o Paulo Fundacentro 1990 REVISTA BRASILEIRA DE SA DE
130. o Paulo APECIH 2008 3 ASSOCIA O PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFEC O HOSPITALAR Limpeza desinfec o de artigos e reas hospitalares e anti sepsia S o Paulo APECIH 2004 4 BARBOZA L F Guia de Recomenda o manuten o e cuidados com o instrumental cir rgico endosc pico Rio de Janeiro Rev 4 2002 5 FERNANDES T FERNANDES M FILHO N R Infec o hospitalar e suas interfaces na rea da sa de 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 6 LACERDA R A et al Buscando compreender a infec o hospitalar no paciente cir rgico S o Paulo Atheneu 1992 7 MOURA M L P de A Enfermagem em centro de material e esteriliza o 8 ed Ver e Ampl S o Paulo Ed Senac S o Paulo 2006 s rie Apontamentos 80p 8 SANTOS N C M Enfermagem na preven o e controle da infec o hospitalar S o Paulo L tria 2003 123p 9 SILVA A A organiza o do trabalho na unidade de centro de material Rev Escola de Enfermagem da USP v 32 S o Paulo USP 1996 10 SILVA A Trabalhador de enfermagem na unidade de centro de material e os acidentes de trabalho S o Paulo Escola de Enfermagem da USP 1996 11 SOBECC Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cir rgico Recupera o Anest sica e Centro de Material e Esteriliza o Pr ticas Recomendadas Centro Cir rgico Recupera o Anest sica e Centro de Material e Esteriliza o 3 Ed revisada e atualizada
131. o a partir do acompanhamento do processo percebendo o desenvolvimento de cada educando durante a apropria o constru o do conhecimento hist rico Ao avaliar necess rio considerar tr s aspectos importantes a apropria o de conceitos hist ricos o aprendizado dos conte dos estruturantes dos conte dos espec ficos Sendo que este tr s aspectos s o entendidos como complementares e indissoci veis Podem ser utilizadas diferentes atividades avaliativas destacando alguns instrumentos e critcomo e Leitura permitir a reflex o e a discuss o bem como a amplia o do conhecimento e Interpreta o e an lise de textos hist ricos perceber as mudan as e perman ncias no processo hist rico o tipo de textos a data de publica o a poca de produ o o autor e o contexto em que foi produzido e Produ o de narrativas hist ricas semin rios oportunizar a pesquisa a leitura e a interpreta o de texto e Palestras demonstrar conhecimento do conte do argumentando de forma l gica e clara e fazer uso de recursos que ajudem sua produ o e Projeto de pesquisa de campo colaborar para a constru o de conhecimentos e forma o dos alunos como agentes fundamentais e Projeto de pesquisa bibliogr fica oportunizar a contextualiza o com clareza delimitando o foco da pesquisa na busca de solu o dos problemas propostos trabalho em grupo desenvolver din micas na tentativa de proporcionar aos alunos
132. o de mundo atualizada tornando os capaz de entender a realidade participar de forma ativa na sociedade sentirem se alfabetizados cientifica e tecnologicamente proporcionando os ao desenvolvimento de uma postura critica e reflexiva frente s descobertas e fatos cient ficos que inclui uma compreens o m nima das t cnicas e dos princ pios cient ficos em que se baseiam A aplica o dos conte dos de Biologia ser feita a partir dos elementos vivenciais do mundo conhecido dos alunos atrav s de levantamentos tem ticos ou outras formas de di logo que permitam articular os saberes trazidos pelo aluno e o conte do cient fico Isso contribuir tamb m para a valoriza o da diversidade cultural e a promo o do dialogo intercultural no ambiente escolar Em Biologia s o in meros os procedimentos estrat gias que podem ser utilizados Entre elas destacam se textos notici rios experimentos visitas orientadas excurs es debates j ri simulado aulas expositivas recursos tecnol gicos jogos pesquisas projetos aulas pr ticas relat rios entrevistas atividades individuais em duplas ou em grupos dramatiza es palestras etc A determina o do professor no sentido de trabalhar com uma Biologia contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRIT RIOS DE AVALIA O ESPEC FICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de
133. o exerc cio da cidadania como est escrito na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o LDB 9394 94 necess rio ir al m dos conte dos program ticos Enxergar o aluno como sujeito de direitos preciso apreender professores e alunos a import ncia de todas as disciplinas e como elas se inter relacionam no intuito de formar para a vida em comunidade Com o t tulo de Sociologia O que estuda e como se relaciona com as disciplinas afins Alfredo Guilherme Galliano em seu livro Introdu o Sociologia explica que a palavra Sociologia de origem recente do mesmo modo que a pr pria disciplina uma mistura composta de elementos de duas l nguas criada pelo franc s Augusto Comte em 1839 Do latim vem o termo s cio que exprime a id ia de social e do grego vem o termo logos que significa palavra ou estudo A defini o etimol gica de Sociologia significaria ent o simplesmente o estudo do social ou o estudo da sociedade GALLIANO 1981 p 5 Logicamente que a etimologia da palavra n o suficiente para definir e entender o que a Sociologia Nesta tica Galliano explica Quando se fala em sociedade o que se tem em mente sempre a id ia de homens seres humanos em interdepend ncia A no o de interdepend ncia diz respeito aqui ao fato b sico de que os homens n o vivem isolados mas juntos forma o de agrupamentos est veis onde se d o encontro do homem com o homem ao e
134. o social no sentido de poder formular seu pr prio discurso e interferir na sociedade da qual faz parte O trabalho com g neros sejam eles os mais diversificados poss veis no entanto n o exclui o ensino de gram tica nem impede que o professor apresente regras gramaticais aos seus alunos contudo essas regras precisam refor ar a compreens o de que como se estrutura um texto como essas regras se juntam para produzirem determinados efeitos de sentido e n o centrar se apenas em suas nomenclaturas e classifica es Enfim a partir dessas considera es fica evidente que as DCEs 2009 prop em o trabalho com uma l ngua viva dial gica em constante movimenta o permanentemente reflexiva e produtiva Para isso importante que a escola considere as pr ticas lingu sticas que o aluno apresenta ao ingressar nela para que da sejam trabalhados os saberes relativos ao uso da norma padr o e acesso aos conhecimentos para a constru o do multiletramento possibilitando que os alunos se utilizem da leitura escrita e oralidade como forma de participa o na sociedade letrada OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA O ensino aprendizagem de L ngua Portuguesa visa aprimorar os conhecimentos lingu sticos e discursivos dos alunos para que como cidad os possam compreender os discursos que os cercam e terem condi es de interagir com esses discursos OBJETIVOS ESPEC FICOS DA DISCIPLINA empregar a l ngua oral em diferent
135. objeto de estudo da Biologia o fen meno vida em toda sua diversidade de manifesta es Esse fen meno se caracteriza por um conjunto de processos organizados e integrados quer no n vel de uma c lula de um indiv duo ou ainda de organismos no seu meio Um sistema vivo sempre fruto da intera o entre seus elementos constituintes e da intera o entre esse mesmo sistema e os demais componentes de seu meio As diferentes formas de vida est o sujeitas a transforma es que ocorrem no tempo e no espa o sendo ao mesmo tempo transformadas e transformadoras do ambiente Ao longo da hist ria da humanidade v rias foram as explica es para o surgimento e a diversidade da vida de modo que os modelos cient ficos conviveram e convivem com outros sistemas explicativos como por exemplo os de inspira o filos fica ou religiosa O aprendizado deve permitir a compreens o da natureza viva e dos limites dos diferentes sistemas explicativos a contraposi o entre os mesmos e a compreens o de que a ci ncia n o tem respostas definitivas para tudo sendo uma de suas caracter sticas a possibilidade de ser questionada e de se transformar Nas ultimas d cadas o ensino de Biologia vem sendo marcado por uma dicotomia que constitui um desafio para os educadores Seu conte do e sua metodologia no ensino m dio voltados quase que exclusivamente para a prepara o do aluno para a vida Al m disso temas relativos rea de co
136. obra marcaria a consolida o da pesquisa cient fica na rea TOMAZI 2000 p 10 A Reforma Francisco Campos 1931 ampliou a inser o da disciplina nas escolas de n vel m dio mas a reforma educacional de Gustavo Capanema 1942 restringiu seu ensino determinando sua presen a obrigat ria apenas nas Escolas Normais e no per odo de 1964 at 1982 foram promulgadas a Lei 7 044 e a Resolu o SE 236 83 Esta ltima recomendava explicitamente a inser o da Sociologia na grade curricular optativa das escolas de n vel m dio ela estava fora do curr culo TOMAZI 2000 p 10 Mais recentemente a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o LDB Lei n 9394 1996 recolocou a disciplina na estrutura curricular do ensino m dio Afirma que os alunos ao final do per odo devem deter os conhecimentos sociol gicos deixando portanto para os governos estaduais n cleos regionais de ensino e at para as escolas a liberdade da defini o do modo como ser o passados esses conhecimentos TOMAZI 2000 p 10 A luta pela reinser o das disciplinas de Sociologia e Filosofia extrapolou os mbitos do Minist rio da Educa o e das Secretarias Estaduais de Educa o e ganhou for a em toda a sociedade civil organizada Partidos pol ticos gr mios estudantis sindicatos de professores entre outras organiza es todos no intuito de que essas disciplinas voltassem a ser obrigat rias nas grades curriculares do Ensino M dio em todo o Bras
137. outros problemas s o percebidos na escola a m dia participa o dos pais nos momentos relevantes para o sucesso escolar dos filhos evas o e n mero de faltas elevados no per odo noturno alunos usu rios de drogas rotatividade de professores desinteresse dos alunos pela aprendizagem de qualidade alguns focos de indisciplina alunos do 6 ano sem pr requisitos para acompanhamento da referida turma n mero elevado de alunos por sala condi es insalubres de trabalho do professor a indisciplina e descompromisso de alunos e consequentemente a frustra o profissional acarretando afastamento para tratamento de sa de gerando aumento no quadro de professores substitutos e resultados educacionais aqu m do idealizado Diante deste quadro as a es da escola se voltam para o envolvimento dos pais nas atividades realizadas na escola como gincanas culturais e esportivas palestras sobre drogas DSTs seguran a doen as epidemiol gicas exposi o de atividades realizadas pelos alunos Quanto ao incentivo do resgate dos valores morais promove se momentos de reflex o em muitas disciplinas o trabalho com filmes e m sicas que despertam o respeito m tuo orienta o sobre civilidade pelo corpo docente Na quest o da aprendizagem destacam se os simulados aplicados com o objetivo de preparar para os desafios da sociedade realiza o de diagn sticos e an lises de dados do desempenho escolar promo o de projetos de leitura
138. para a pr tica educativa Para a avalia o deste Projeto Pol tico Pedag gico propomos o que prop e Ilma Passos Veiga acompanhar as atividades e avali las para levar nos reflex o com base em dados concretos sobre como a escola organiza se para colocar em a o seu Projeto Pol tico Pedag gico Como diz Veiga a avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico numa vis o cr tica parte da necessidade de se conhecer a realidade escolar busca explicar e compreender criticamente as causas da exist ncia de problemas bem como suas rela es suas mudan as e se esfor ar para propor a es alternativas Esse car ter criador conferido pela autocr tica Avaliadores que conjugam as ideias de uma vis o global analisam o Projeto Pol tico Pedag gico n o como algo estanque desvinculado dos aspectos pol ticos e sociais N o rejeitam as contradi es e os conflitos A avalia o tem um compromisso mais amplo do que a mera efici ncia e efic cia das propostas conservadoras Portanto acompanhar e avaliar o Projeto Pol tico Pedag gico avaliar os resultados da pr pria organiza o do trabalho pedag gico Considerando a avalia o dessa forma poss vel salientar dois pontos importantes Primeiro a avalia o um ato din mico que qualifica e oferece subs dios ao Projeto Pol tico Pedag gico Segundo ela imprime uma dire o s a es dos educadores e dos educandos O processo de avalia o envolve tr s momento
139. pedag gica ancorada em encaminhamentos metodol gicos que abram espa o para a interpreta o e discuss o que considerem a rela o do aluno com o conte do trabalhado o significado deste conte do e a compreens o alcan ada por ele Para que isso ocorra preciso que haja di logo entre professor e alunos na tomada de decis es no estabelecimento de crit rios de avalia o na defini o da fun o da avalia o e nas posteriores interven es quando necess rias A fun o da avalia o proporcionar aos alunos novas oportunidades para aprender melhorar e refletir sobre seu pr prio trabalho bem como fornecer dados sobre as dificuldades de cada aluno Para cumprir essa fun o a avalia o deve possibilitar o trabalho com o novo numa dimens o criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem Dessa forma se estabelecer o verdadeiro sentido da avalia o acompanhar o desempenho no presente orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as pr ticas insuficientes apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas pr ticas educativas No processo avaliativo necess rio que o professor fa a uso da observa o sistem tica para diagnosticar as dificuldades dos alunos e criar oportunidades diversificadas para que possam expressar seu conhecimento Tais oportunidades devem incluir manifesta o escritas orais e de demonstra o Instrumentos e Crit rios de Avalia o
140. propor o an lise combinat ria Probabilidade Bin mio de Newton e No es de matem tica financeira QU MICA A mat ria e suas transforma es atrav s do conhecimento cient fico e tecnol gico no cotidiano CONTE DOS Estrutura da mat ria Misturas e m todos de separa o Fen menos f sicos e qu micos Estrutura at mica Distribui o eletr nica Tabela peri dica Liga es qu micas Fun es Qu micas org nicas e inorg nicas Radioatividade Normas de seguran a de laborat rio Materiais de laborat rio Solu es Termoqu mica Cin tica qu mica Equil brio qu mico Qu mica do carbono Fun es oxigenadas Pol meros Fun es nitrogenadas Isomeria Efeitos dos produtos qu micos na natureza Ind stria petroqu mica de alimentos e farmac utica Compostos org nicos naturais SOCIOLOGIA O conhecimento e a explica o da sociedade nas formas de organiza o social do poder e do trabalho CONTE DOS Surgimento da sociologia e as teorias sociol gicas Modernidade Desenvolvimento das ci ncias Din micas do processo de socializa o Institui es sociais Conceitos de cultura na antropologia diversidade cultural etnocentrismo relativismo quest es de g nero e minorias cultura de massa cultura popular X erudita sociedade de consumo o trabalho nas diferentes sociedades desigualdades sociais neoliberalismo globaliza o desemprego desemprego conjuntural e estrutural subemprego e
141. qual for o objetivo de conhecimento em quest o os processos de ensino e aprendizagem devem considerar as caracter sticas dos alunos em todas as suas dimens es cognitiva corporal afetiva tica est tica da rela o interpessoal e inser o social O aluno deve aprender al m das t cnicas de execu o discutir regras estrat gias e apreci las criticamente analis las esteticamente eticamente e recri las tarefa da Educa o F sica Escolar garantir o acesso dos alunos s pr ticas da cultura corporal contribuir para a constru o de um estilo pessoal de pratic los e oferecer instrumentos para que sejam capazes de apreci los criticamente CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS 6 ANO Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte e Esportes Coletivos e Individuais e Jogos e brincadeiras populares e Jogos e brincadeiras e Brincadeiras e cantigas de roda e Jogos de Tabuleiro e Jogos Cooperativos e Gin stica e Gin stica r tmica e Gin stica circense e Gin stica Geral e Lutas e Lutas de aproxima o e Capoeira e Dan a e Dan as Folcl ricas e Dan as de rua e Dan as criativas 7 ANO Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte e Esportes Coletivos e Individuais e Jogos e brincadeiras populares e Jogos e brincadeiras e Brincadeiras e cantigas de roda e Jogos de Tabuleiro e Jogos Cooperativos e Gin stica e Gin stica r t
142. quando o aluno em contato com este instrumento a arte tende a perceber quem somos e a que viemos Assim estamos possibilitando a eles o dom nio dos sentidos para a vida instrumentalizando os para as batalhas que se apresentam no dia a dia A arte possibilita dentro de seu processo de cria o o recriar do ser humano E nessa produ o dial tica nasce um ser propenso a perceber a si e ao outro Acreditamos tamb m que o processo hist rico de forma o desta disciplina imprescind vel para a compreens o de quem realmente somos Assim passemos a um breve relato do como tudo ocorreu e 1549 a 1759 No territ rio do Brasil col nia e principalmente onde hoje o Estado do Paran ocorreu nas cidades vilas e miss es jesu tas a primeira forma registrada de arte na educa o A congrega o cat lica denominada Companhia de Jesus Jesu tas institu da na contra reforma veio no Brasil e desenvolveu uma educa o de tradi o religiosa para todas as camadas sociais Nas miss es das comunidades ind genas realizaram um trabalho de catequiza o com os ensinamentos de artes e of cios atrav s da ret rica literatura escultura pintura m sica e artes manuais Essa arte era de tradi o da alta idade m dia e renascentista europ ia e 1792 a 1800 Com influ ncia do projeto iluminista que rompeu com o teocentrismo medieval propondo a raz o como a salva o do ser humano antropocentrismo o governo
143. que abrir mais turmas e divulgar mais o curso criar um laborat rio para o t cnico em seguran a do trabalho para o curso adquirir equipamentos para medi o mais visitas t cnicas N o deixar faltar professores oferecer treinamentos para os professores e contratar professores com habilidade na rea que vai exercer aumentar a quantidade de vagas ofertadas no curso Observa o A Institui o id nea e corresponde s expectativas dos alunos que aqui ingressam Todos est o de parab ns Espero que para as pr ximas turmas os alunos possam contar com bom acervo de materiais para que dessa forma o Col gio possa continuar sendo de grande import ncia em toda regi o A base do curso foi dada cabe a n s agora aprimorar e praticar os conhecimentos repassados pelos professores Agrade o a todos os professores pelo empenho e dedica o Deveria ter mais paci ncia na hora que precisamos sair do port o da escola Agrade o a todos os companheiros professores e amigos de sala Parab ns a todos Desculpe algumas atitudes minhas Agradecer a todos os professores e orientadores que n o mediram esfor os em fazer com que eu e os alunos pud ssemos aproveitar o m ximo o curso Foi um timo curso e espero conseguir trabalho bom para come ar minha carreira no mercado de trabalho Gostei muito deste curso apesar de no come o achei muito fraco Espero conseguir um emprego e ser uma tima T cnica em
144. responsabilidade do professor e aluno no processo de aprendizagem fundamental que durante as aulas o professor num primeiro momento deixe claro para os alunos a import ncia do conte do partindo do seu ponto de vista e indo para a explica o dos porqu s e dos como ser o trabalhados A postura do professor deve ser a de quem explica informa questiona corrige Isso agir na zona de desenvolvimento imediato do aluno segundo Vigotski Com isso buscar a catarse no aluno para Segundo GASPARIN catarse a s ntese ou seja a sistematiza o do conhecimento adquirido a que este possa explicar agir e interagir as informa es adquiridas com os colegas com o professor com a escola enfim com o meio que o cerca o mundo Os conte dos devem ser abordados partindo do conhecimento pr vio dos alunos incluindo as suas id ias pr concebidas sobre o ensino da arte Para tanto a cada conte do ser o realizadas discuss es em sala de aula sobre a import ncia que estes t m na vida pr tica do aluno Os trabalhos ser o realizados em grupos ou individuais pesquisa oficinas visita a museus teatros e bibliotecas visando atender a toda diversidade que se encontra na comunidade escolar Para Ana Mae Barbosa ao trabalharmos com o ensino da arte devemos ter em mente o trip do fazer do sentir e do perceber as dimens es art sticas Assim o trabalho em sala de aula poder iniciar por qualquer desses eixos ou pelos tr s
145. rio apontando quais os objetivos da atividade bem como a relev ncia do conte do abordado e dos conceitos constru dos o Descreve objetiva e claramente como se deu o trabalho ou atividade desenvolvida possibilitando ao leitor a compreens o do que se est falando ou para uma reflex o que permita que se aprimore a atividade o Faz a descri o dos dados coletados durante os procedimentos e dos resultados obtidos estabelecendo uma rela o entre eles e as discuss es te ricas que deram origem atividade em quest o Semin rio oportuniza a pesquisa a leitura e a interpreta o de textos Trata se de uma discuss o rica de id ias na qual cada um participa questionando de modo fundamentado os argumentos apresentados colocando o estudante em contato direto com a atividade cient fica e engajando o na pesquisa Nos crit rios necess rio ponderar se o aluno O Demonstra consist ncia nos argumentos tanto na apresenta o quanto nas r plicas Apresenta compreens o do conte do abordado a leitura compreensiva dos textos utilizados Faz adequa o da linguagem exposi o das id ias Demonstra pertin ncia quanto s fontes de pesquisa Traz relatos para enriquecer a apresenta o Faz adequa o e toma como relevante as interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o Debate possibilita a exposi o de id ias avalia o dos argumentos permitindo que haja tur
146. s o oriundos da regi o circular ao mapeamento da escola mas atende tamb m alunos advindos de outros bairros zona rural e cidades vizinhas e que utilizam como transporte o carro familiar bicicletas e o passe gratuito para uso do transporte escolar particulares e outros Entre os adolescentes do diurno constatamos que a maioria n o trabalha outros fazem cursos complementares como ingl s espanhol e inform tica j a maior porcentagem dos jovens adultos do per odo noturno em sua maioria de empregados outros s o aut nomos A renda familiar fica entre um a cinco sal rios m nimos A escola atende alunos as de inclus o f sico auditivos e hiperativos entre outros Os alunos auditivos s o atendidos por professores int rpretes O grau de escolaridade dos pais apresenta se em v rios n veis contemplando o Ensino Fundamental M dio Completo e M dio Incompleto Ensino Superior P s Gradua o e Mestrado Muitos pais acompanham os seus filhos na escola e nas tarefas de casa praticam leituras de jornais e revistas Pais e alunos na maioria t m acesso ao computador e a internet em casa e ou no trabalho usando o para pesquisas correspond ncias e trabalho A comunidade avalia a escola como primeira op o entre as escolas p blicas da cidade e que percebem nela uma grande seriedade no Quadro de Professores equipe pedag gica e administrativa Verifica se a qualidade nas pr ticas pedag gicas e nos resultados educacionais p
147. sa de Planejamento das a es de sa de Implementa o das a es de sa de Supervis o e treinamento de pessoal Avalia o e controle de qualidade Atribui es do T cnico de Enfermagem no atendimento domiciliar Humaniza o usu rio e trabalhador METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas al m de pr ticas de laborat rio como ressuscita o mec nica curativos em pacientes queimados sondagens montar caixa de emerg ncia e cuidados gerais A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais c
148. seguir e A oralidade expor os alunos a textos orais pertencentes aos diferentes discursos e incentiv los a expressar suas ideias em l ngua estrangeiras respeitando seu n vel lingu stico possibilitando a intera o com sons espec ficos da l ngua e A escrita propor atividades s cio interativas significativas para que o aluno perceba o uso real da l ngua levando em considera o para quem se escreve e atrav s desse di logo construir um texto coerente tanto ao g nero discursivo quanto a variedade lingu stica e A leitura apresentar diferentes g neros de textos aos alunos e propor atividades de reflex o levando os a perceb los como uma pr tica social de uma sociedade em determinado contexto s cio cultural Al m disso instrumentalizar os alunos com conhecimentos lingu sticos discursivos s cio pragm ticos e s cio culturais que necessitem para interagir melhor com esses textos Ser o utilizadas alternativas vi veis para garantir ao aluno a aquisi o e dom nio dos mecanismos que comp em a estrutura da l ngua possibilitando o emprego desses mecanismos num contexto espec fico para que se processe a comunica o Gradativamente o aluno ir ampliando seus conhecimentos lingu sticos e a medida que for superando dificuldades ser o apresentadas estruturas mais complexas e criadas situa es para que ele possa perceber o verdadeiro sentido da fun o social da l ngua inglesa A presente proposta tamb
149. seu Est gio Profissional Supervisionado poder requerer na forma regimental junto a Secretaria do Col gio o aproveitamento das horas trabalhadas para o cumprimento das horas do est gio no m ximo 30 do total da carga hor ria de est gio Juntamente com o requerimento de dispensa do est gio o aluno dever anexar documenta o comprobat ria de v nculo empregat cio n o inferior a seis meses com declara o da Empresa contendo as atividades desempenhadas pelo seu funcion rio ligadas a rea de sa de e seguran a do trabalhado A dispensa ser concedida mediante an lise da documenta o pelo Coordenador de Est gio ATIVIDADES DO EST GIO Durante a realiza o do Est gio Profissional Supervisionado o educando dever realizar o reconhecimento e avalia o da rea ou setor de atua o do T cnico em Seguran a do Trabalho bem como integrar se com os chefes dos setores e departamentos existentes para maior conhecimento das atividades ali desenvolvidas e dos poss veis riscos ambientais O aluno dever fazer o acompanhamento direto das atividades do setor competente da Institui o Parceira em que estiver atuando o que com isto estar principalmente subsidiando se e vivenciando de forma consistente a rotina di ria do T cnico em Seguran a do Trabalho Para tanto preciso estar atento a quanto Inspe o de Seguran a Sistema ou processo de escolha para a realiza o Tipo de inspe o habitualmente realiza
150. simultaneamente Uma vez que para o Ensino Fundamental as formas de rela o da arte com a sociedade ser o tratadas numa dimens o ampliada enfatizando a associa o da arte com a cultura e da arte com a linguagem Visando que os conte dos complementares da disciplina ser o realizados dentro das eventualidades realizadas na escola como Palestras projetos e atividades extraclasse AVALIA O A Arte em toda a sua trajet ria contou a hist ria da humanidade e o seu meio e dentro da disciplina de Artes procuramos contemplar todos os alunos independentemente de suas caracter sticas f sicas mental social e espiritual buscando dentro do social abranger o maior conhecimento nunca obstante se esquecendo que cada ser nico em seu universo e que respeitar estas diferen as nos respeitar Deixando o fluir das artes aflorar diante dos alunos para que estes busquem o conhecimento na compreens o das realidades e que ao se ampliar sua sensibilidade possa discutir assuntos os mais variados com propriedade agu ando os seus sentidos De acordo com a LDBEN n 9 394 96 art 24 inciso V e com Delibera o 07 99 do Conselho Estadual de Educa o Capitulo art 8 a conclus o que o aluno chegou dentro de um processo com seus objetivos j determinados avalia o em Arte dever levar em conta as rela es estabelecidas pelo aluno entre os conhecimentos em arte e a sua realidade evidenciada tanto no processo qua
151. t cnicas de enfermagem na realiza o de exames diagn sticos aplicando conhecimentos t cnicos que embasam o preparo adequado do paciente Prestar cuidados de enfermagem a pacientes submetidos a cateterismo card aco Orientar pacientes e ou familiares quanto a alta curativos retorno e cuidados pos operat rios Prestar cuidados de enfermagem a pacientes no centro cir rgico durante a anestesia e na sala de Recupera o Pos Anest sica Identificar falhas no funcionamento dos equipamentos e tomar as providencias cab veis segundo as normas do servi o Realizar procedimentos e t cnicas de esteriliza o limpeza e desinfec o dos diferentes equipamentos conforme protocolo dos servi os CONTE DOS 3 Per odo Aspectos bio psico social do paciente cir rgico nos diferentes ciclos de vida Terminologias cir rgicas Classifica o das cirurgias quanto indica o finalidade e potencial de contamina o Fatores de risco para infec o cir rgica ligadas ao paciente ambiente material e equipe Assist ncia integral e humanizada de enfermagem no per odo pr operat rio admiss o exames pr operat rios preparo e transporte do paciente ao centro cir rgico Organiza o estrutura e funcionamento do centro cir rgico e recupera o anest sica Preparo do ambiente para o procedimento cir rgico circula o da sala controle de gastos de materiais e insumos Paramenta o e i
152. um momento em separado destinado a avaliar Nesse processo educativo o professor poder utilizar se de diversos instrumentos de avalia o individual ou em grupo partindo da leitura de textos pesquisas bibliogr ficas contextualiza o problema e justificativa figuras e filmes onde poder verificar junto aos alunos a compreens o das ideias abordados a intera o por meio de questionamentos concord ncias e discord ncias Isso se dar atrav s de produ o de texto estabelecendo rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la coes o e coer ncia textual relatos escritos ou exposi o oral argumentando e organizando suas ideias consistentemente argumenta o e sistematiza o na forma de di logos investigativos semin rios para percep o da clareza e sistematiza o do conhecimento e das rela es que o estudante faz com o processo intelectual Quanto avalia o escrita as quest es devem ser preferencialmente discursivas pois favorece a verifica o da qualidade de intera o do estudante com os conte dos suas rela es argumenta es posicionamentos sistematiza es e contextualiza es Se forem objetivas podem estar vinculadas contra argumenta o de frases erradas Em quest es de verdadeiro ou falso por exemplo importante diversificar os instrumentos de avalia o utilizando debate que possibilite a exposi o de ideias e a avalia o da argume
153. urbanas ou rurais portadores ou n o de necessidades especiais nas din micas di rias objetivando o processo inclusivo Partindo da utiliza o da estrutura desenvolvida para o Ensino M dio das Diretrizes Curriculares que s o os elementos formais a composi o e os movimentos e per odos CONTE DOS ESTRUTURANTES DA DISCIPLINA Valendo se de todas as linguagens dispon veis no momento nas artes meios tecnol gicos para sua produ o e veicula o para a constru o do pensamento de uma sociedade realmente preocupada com o seu meio iniciamos a reorganiza o e a reordena o dos conte dos espec ficos do Ensino M dio partindo dos conte dos estruturantes determinados para esta disciplina Tecnol gicos aqui entendidos como todas as descobertas realizadas pelo homem partindo de uma simples marreta para esculpir at o computador com a internet 6 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS PREDHTOES ELEMENTOS lt B SICOS DAS MANFESTAGOES CONTEXTUALIZADOR ADTICTIC AQ Conte dos Espec ficos a Forma XI Imagens bidimensionais XVI Contextualiza o 2 III Suporte desenho pintura gravura hist rica D IV Especialidade fotografia propaganda XVII Autores artistas a IV Texturas visual XVIII G neros E VI Movimento XII Imagens XIX Estilos E tridimensionais esculturas XX T cnicas Som XII Composi es musicais XXI Correntes E V Melodia XIII
154. y Como Viver Mais e Melhor AVALIA O DO CURSO T CNICO EM SEGURAN A DO TRABALHO Os alunos consideram as disciplinas do curso de cuidados excelentes assim como os conte dos repassados as metodologias utilizadas pelos professores boas O grau de aproveitamento te rico pr tico e est gios bons O curso atende s expectativas Os professores dominam bem os conte dos com aulas din micas relacionando os ao dia a dia As avalia es s o objetivas e claras com propostas relacionadas ao conte do ministrado O curso deve ser melhorado nos aspectos dos est gios ter mais tempo mais aulas pr ticas mais cuidados com os cuidadores psic logo Grande n mero de alunos do curso est empregado em consult rio odontol gico funcion rio p blico cuidados domiciliar comerciante lar do idoso entre outros Os alunos assinalam como dificuldades conciliar est gios com o trabalho e doen as familiares As sugest es para melhorar a oferta do curso s o Divulgar a import ncia do curso Mais pr ticas Melhorar qualidade de est gio Mais est gio Mais palestras com profissionais da sa de sair mais da sala de aula Divulgar mais o curso e a profiss o Reconhecimento do curso pela sociedade T CNICO EM ENFERMAGEM SUBSEQUENTE APRESENTA O DO CURSO Habilita o Profissional T cnico em Enfermagem rea Profissional Sa de Forma subsequente Carga hor ria total do curso 2200 h a 1440 horas 760 horas de est gio Reg
155. 1500 da era crist se desenvolveu entre rabes e europeus a Alquimia cujo sonho era descobrir o elixir da longa vida ou seja tornar o homem imortal e a pedra filosofal que teria o poder de transformar metais baratos em ouro Entretanto n o conseguiram realizar o sonho mais com suas pesquisas acabaram produzindo novos materiais como o lcool o cido sulf rico o cido n trico etc No s culo XVI na Europa os pesquisadores partiram para produ o de medicamentos e desde essa poca foi aparecendo as primeiras sociedades cient ficas onde os cientistas se reuniam para trocas de informa es sobre suas descobertas E a partir do s culo XVII ocorreu o avan o da ci ncia qu mica atrav s do v nculo das investiga es sobre a composi o e estrutura da mat ria estudos estes partilhados com a F sica que investigava as for as internas que regem a forma o da mat ria Nos s culos XVIII e XIX firmou se realmente o car ter cient fico da Qu mica e com o trabalho de muitos cientistas surgiu a Qu mica Moderna que proporcionou uma explica o l gica para a exist ncia de muitos materiais diferentes e suas poss veis transforma es qu micas Foi nesta poca que surgiram as primeiras atividades educativas de qu mica como consequ ncia das transforma es pol ticas e econ micas que ocorriam na Europa Em 1919 foi aprovado um projeto para a cria o do Curso de qu mica industrial de n vel superior Em
156. 1994 DUTHIE JR Edmund H KATZ Paul R Geriatria Pr tica Rio de Janeiro Revinter 1997 FREITAS Elizabete Viana de PY Ligia CAN ADO Fl vio Alu zio Xavier GORZONI Milton Luiz Tratado de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 LIBERMAN Alberto Cardiologia Geri trica S o Paulo Manole 2005 NOBILE Luciana de Almeida Sexualidade na Maturidade Brasiliense 2002 3 ATIVIDADES F SICAS E LAZER Os fundamentos cient ficos do movimento Import ncia das atividades f sicas Atividades F sicas e Postural Atividades Recreativas Desenvolvimento de Talentos e Novas Habilidades CONTE DOS Bases te rico pr ticas de atividades como Caminhada Alongamento Exerc cios F sicos adequados terceira idade Orienta o Postural Dan a M sica e participa o em Centro de conviv ncia Fundamenta o para orienta o dessas atividades BIBLIOGRAFIA ACOSTA M A Contribui es para o trabalho com a terceira idade Santa Maria 2002 DIAS J F Os novos tempos da velhice reflex es cr ticas e proposta Santa Maria O autor 2004 DORNELLES Beatriz COSTA Gilberto Jos Corr a da Lazer realiza o do ser humano uma abordagem para al m dos 60 anos Porto Alegre Doravante 2005 LORDA C Raul Recrea o na terceira idade Rio de Janeiro Sprint 2001 OKUMA Silene Sumire O idoso e a atividade f sica fundamentos e pesquisa Campinas Papirus 1998 SILVA
157. 2002 v 1e2 3 CLARK J C Enfermagem oncol gica um curr culo b sico 2 ed Porto Alegre Artes M dicas 1997 4 GONZALEZ H Enfermagem em Oncologia S o Paulo Editora SENAC 1995 5 KOCH R M WALTER R L GISI M L Doen as Transmiss veis Curitiba Florence 1997 6 PHILIPPI M L dos S WALAVASSI M E ARONE E M Enfermagem em Doen as Transmiss veis S o Paulo SENAC 1994 7 POLAKY N de S Enfermagem em nutri o parenteral uma revis o da pratica segundo OREM Curitiba Relisul 1991 143p 8 PARANA Secretaria de Estado da Sa de Centro Formador de Recursos Humano Caetano Munhoz da Rocha Curso T cnico em Enfermagem Curitiba CFRH 2009 V 3 7 ASSISTENCIA ENFERMAGEM EM SAUDE COLETIVA ASSISTENCIA ENFERMAGEM EM SAUDE COLETIVA Para falamos sobre essa disciplina temos que saber que no Brasil a sa de praticamente inexistiu nos tempos de col nia O modelo explorat rio nem pensava nessas coisas O paj com suas ervas e cantos a medicina dos jesu tas e os botic rios que viajavam pelo Brasil Col nia eram as nicas formas de assist ncia sa de Para se ter uma id ia em 1789 havia no Rio de Janeiro apenas quatro m dicos Al m das enfermarias de cuidados dos jesu tas a nicas institui es que podemos destacar no vazio assistencial desse per odo a cria o das Santas Casas de Miseric rdia em 1543 Com a chegada da fam lia real portuguesa em 1808 as necessidades da corte f
158. 2003 96p KERL SZ Roberto An lise Promocional ao Vivo 3 ed S o Paulo Summus Editorial 1987 LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Metodologia Cient fica S o Paulo Atlas 1995 LUFT Celso Pedro AVERBUCK Ligia Morrone MENEZES Jo o Alfredo de Novo manual de portugu s gram tica ortografia oficial literatura brasileira e portuguesa reda o teste de vestibular 3 ed S o Paulo Globo 1996 MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria T cnicas de pesquisa 3 ed S o Paulo 1998 MCKENNA Regis Marketing de relacionamento Estrat gias bem sucedidas para a era do cliente Editora Campus 1998 MOSCOVIC Fela Equipes do certo 5 ed S o Paulo Jos Olympio 1994 SILVA Edna da MENEZES Estera Muskat Menezes Metodologia da pesquisa e elabora o de disserta o Florian polis UFSC 2000 YOZO Ronaldo Yudi K 100 Jogos para Grupos 7 ed S o Paulo Agora 1996 3 DESENHO ARQUITET NICO EM SEGURAN A DO TRABALHO Linguagem do desenho arquitet nico em seguran a do trabalho Leitura e an lise do ambiente de trabalho Organiza o e adequa o de espa o f sico No es de Projetos Arquitet nicos Elabora o de lay out Constru o de Mapas de Risco T cnicas do Desenho Arquitet nico Softwares de desenho t cnico CONTE DOS Linguagem do desenho arquitet nico em seguran a do trabalho Leitura e an lise do ambiente de trabalho Organiza o e adequa o de espa o f sico
159. 4 Ensino M dio 724 Cursos T cnicos 301 CELEM 120 2 3 RESULTADOS EDUCACIONAIS Quanto aos ndices de aproveitamento escolar podemos afirmar que em nossa escola o ndice de reprova o escolar apresenta se equilibrado em rela o ao grande n mero de alunos que a frequentam Neste ano de 2011 temos o total de dois mil e cem alunos e ainda a escola recebe constantemente alunos advindos de outras institui es p blicas e particulares em que os mesmos chegam com m dias muito baixas e com grande defasagem no conhecimento Temos tamb m alunos que j est o h tempos matriculados em nossa escola para os quais os professores e equipe pedag gica tentam em conjunto proporcionarem o di logo com os mesmos e familiares no intuito de estimul los e orient los na supera o de suas dificuldades apesar da falta de interesses com suas obriga es escolares Os professores s o orientados a dinamizarem os instrumentos de avalia o e pr ticas pedag gicas no processo de aprendizagem diversificando os possibilitando a todos o acesso ao conhecimento No entanto temos alunos as desinteressados as que n o demonstram seriedade encaminhando se assim a reten o No per odo Matutino e Vespertino a evas o escolar baix ssima pois quando ocorrem as faltas os professores as encaminham para a equipe pedag gica que entra em contato com a fam lia ou mesmo quando n o h retorno dos familiares enviada a ficha FICA pa
160. 4 ed S o Paulo Saraiva 2007 SECRETARIA de sa de Pol tica Estadual de Aten o Integral sa de do Trabalhador do Paran Instituto de Sa de do Paran diretoria de vigil ncia e pesquisa Centro Estadual de Sa de do Trabalhador Curitiba 2004 SOUTO Daphnis Ferreira Sa de no Trabalho uma revolu o em andamento Senac 2003 5 ERGONOMIA Introdu o Ergonomia Fundamentos da Fisiologia e Biomec nica do Trabalho Ambiente de Trabalho Antropometria Trabalho Fisicamente Pesado Dispositivos T cnicos de Trabalho Paradigmas do Trabalho Organiza o do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergon mico Norma Regulamentadora n 17 Gin stica Laboral CONTE DOS Introdu o Ergonomia Hist rico A Ergonomia nas reas da atua o humana As diversas reas da Ergonomia aplicada ao trabalho Homem M quina Tarefa Fundamentos da Fisiologia e Biomec nica do Trabalho Considera es gerais sobre os comportamentos do homem no trabalho Fisiologia do trabalho muscular Biomec nica ocupacional gestos posturas movimentos de trabalho Ambiente de Trabalho Defini es b sicas Ambiente t rmico Ambiente ac stico Ambiente vibrat rio Ambiente lum nico Qualidade do ar Antropometria Caracter sticas principais Tabelas de levantamento antropom trico Fadiga f sica e mental Preven o da Fadiga no trabalho Pausas de recupera o du
161. 59 imp s a L ngua Portuguesa como idioma base do ensino entre outras medidas que visavam moderniza o do sistema educacional a cargo dos jesu tas por mais de dois s culos Tal reforma era reflexo do Iluminismo que trazia em seu bojo id ias de reorganiza o da sociedade por meio de princ pios racionais decorrentes do cartesianismo e do empirismo do s culo XVII A L ngua Portuguesa passa ent o com a Reforma Pombalina a fazer parte dos conte dos curriculares mesmo assim seguindo os moldes do ensino de latim LUZ FREITAS 2004 s p Somente nas ltimas d cadas do s culo XIX a disciplina de L ngua Portuguesa passou a integrar os curr culos escolares brasileiros At 1869 entretanto o curr culo privilegiava as disciplinas cl ssicas sobretudo o latim restando ao Portugu s um espa o sem relev ncia LUZ FREITAS 2004 O ensino de L ngua Portuguesa manteve a sua caracter stica elitista at meados do s culo XX quando se iniciou no Brasil a partir da d cada 1960 um processo de expans o do ensino prim rio p blico que incluiu entre outras a es a amplia o de vagas e elimina o dos chamados exames de admiss o FREDERICO E OSAKABE 2004 Como conseq ncia desse processo a multiplica o de alunos as condi es escolares e pedag gicas as necessidades e as exig ncias culturais passaram a ser outras bem diferentes Nesse per odo que foi tamb m de consolida o da ditadura militar uma co
162. Antonio Qu mica Editora tica S o Paulo 2002 Qu mico ensino m dio 5 ed S o Paulo Editora tica 2003 SANTOS W L P Projeto de ensino de qu mica e sociedade PEQUIS ensino m dio 1 ed S o Paulo editora nova gera o 2005 http Anww exatas com quimica historia htmlmagia Acesso em 06 02 2009 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE SOCIOLOGIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA De acordo com Celso Vasconcelos 2009 h duas tarefas b sicas em rela o Proposta Curricular definir os saberes necess rios e organizar a forma de trabalh los no mbito da institui o de ensino Cabe aqui esclarecer os prop sitos da pr pria proposta curricular apresentar a disciplina de Sociologia seus conte dos e sua import ncia al m do processo hist rico que a levaram a fazer parte da grade curricular nacional a partir de 2008 como disciplina obrigat ria O curr culo alcan a uma dimens o pol tica e social e neste contexto a disciplina de Sociologia teve uma trajet ria de idas e vindas no hist rico escolar do ensino m dio no Brasil Evidencia se a necessidade de relatar brevemente a trajet ria desta disciplina exatamente pela instabilidade da Sociologia nos curr culos escolares ora presente ora ausente ao sabor dos interesses dos governantes em determinar os saberes e os conte dos que deveriam ser ensinados nas escolas de n vel m dio Os saberes e os conte dos relacionados a esta disciplina devem ser con
163. B sicos Crit rios de Avalia o e e N meros e Extraia a raiz quadrada exata e Irracionais aproximada de n meros racionais N MERO e Reconhe a n meros irracionais em S e Sistemas de diferentes contextos E Equa es do 1 e Realize opera es com n meros grau racionais LGEBR e Compreenda identifique e A e Pot ncias reconhe a o n mero pi como um n mero e Mon mios e irracional especial Polin mios e Cnmnreenda n nhietivo da nntar n GRANDE e Medida de e Calcule o comprimento da ZAS comprimento circunfer ncia E e Calcule o comprimento e rea de MEDIDAS e Medida de rea pol gonos e c rculo e Identifique ngulos formados entre XIX Geometria XXIII Reconhe a tri ngulos Plana semelhantes XXIV Identifique e some os ngulos GEOMET XX Geometria internos de um tri ngulo e de RIAS Espacial pol gonos regulares XXV Desenvolva a no o de XXI Geometria paralelismo trace e Anal tica reconhe a retas paralelas num 9 ANO Conte do Estruturant Conte dos B sicos Crit rios de avalia o e N meros Reais Propriedades dos Opere com expoentes fracion rios Identifique a pot ncia de expoente radicais fracion rio como um radical e aplique N MERO Equa o do 2 as propriedades para a sua S grau simplifica o E Teorema de e Extraia uma raiz usando fatora o LGEBR Pit goras e Identifique uma equa o do 2 grau A Equa es na forma completa e
164. BALHO FE ECERRRAN 4223 LEGISL NORMAS EM RR IE SEG TRABALHO Sia 4224 NOCOES DE FE ADMINISTRACAO 4225 ORGANIZACAO DO TRABALHO COLET 4226 PREV E CONT RISCOS E PERDAS 3255 PRIMEIROS SOCORROS 4014 SEGURANCA DO TRABALHO 4227 TECNOLOGIA INDUSTRIAL 4228 UTILIZACAO DE EQ DE MEDICAO 4446 ESTAGIO PROF SUPERVISIONADO Matriz Curricular de acordo com a LDB N 9394 96 BNC BASE NACIONAL COMUM PD PARTE DIVERSIFICADA FE FORMACAO ESPECIFICA Estabelecimento RONDON C E MAL E FUND MEDIO PROF Curso TEC EM SEG DO TRAB PROEJA ET Turno Noite Ano de Implanta o 2010 GRADATIVA M dulo 20 semanas Composi o S rie Carga Hor ria Disciplina C ticular Semanal 0704 ARTE BNC 2 1001 BIOLOGIA BNC 2 0601 EDUCACAO FISICA BNC 2 2201 FILOSOFIA BNC 0901 FISICA BNC E 0401 GEOGRAFIA BNC Al 0501 HISTORIA BNC 0104 LINGUA PORT E LITERATURA gt O M 0201 MATEMATICA BNC l2 0801 QUIMICA BNC 3 2301 SOCIOLOGIA BNC EE 1107 L E M INGLES PD RE 2066 DESENHO ARQUIT EM FE SEG DO TRABA 4357 FUNDAMENTOS DE SEG z BE DO TRABALHO OO 0849 HIGIENE DO TRABALHO FE E 4223 LEGISL NORMAS EM SEG TRABALHO E 4224 NOCOES DE z ADMINISTRACAO 4226 PREV E CONT RISCOS E PERDAS EN 2070 PROCESSO INDUSTRIA E as SEGURANCA 4014
165. COL GIO ESTADUAL MARECHAL RONDON ENSINO FUNDAMENTAL M DIO E PROFISSIONAL PROJETO POL TICO PEDAG GICO CAMPO MOUR O 2011 APRESENTA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO As reflex es contidas neste documento procuram aproximar Secretaria de Estado de Educa o N cleo Regional de Educa o Escola e Comunidade do significado do Projeto Pol tico Pedag gico no Col gio Estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio e Profissional O Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Marechal Rondon expressa a autonomia e a identidade do estabelecimento de ensino sendo esta amparada pelas legisla es vigentes pelas necessidades hist ricas da escola p blica e pelos direitos garantidos constitucionalmente a toda popula o O Projeto Pol tico Pedag gico se constitui nos fundamentos legais conceituais filos ficos ideol gicos metodol gicos e operacionais das pr ticas pedag gicas luz da fun o prec pua da escola p blica como via de acesso ao conhecimento Este projeto expressa os princ pios que fundamentam e organizam toda a pr tica pedag gica atrav s das quais s o subsidiadas as decis es a condu o das a es dos programas desenvolvidos no estabelecimento de ensino os impactos destes sobre o processo de ensino aprendizagem bem como a an lise dos seus resultados A constru o e legitima o desse Projeto est o previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 Para a elabor
166. Congresso Nacional Estas disciplinas passaram a ser obrigat rias no Ensino M dio ap s a aprova o da Lei Federal n 11 684 de 02 de junho de 2008 No Paran a obrigatoriedade da Sociologia j havia sido determinada pela lei n 15 228 de 25 07 2006 mas diante da nova determina o legal de que a disciplina deve estar presente em todas as s ries do Ensino M dio o Conselho Estadual de Educa o PR aprovou em 07 11 08 a delibera o n 03 08 com o seguinte teor uma s rie em 2009 duas em 2010 tr s em 2011 quatro em 2012 nos cursos de 04 anos Nesse sentido esta Proposta Pedag gica Curricular busca orientar o trabalho com a disciplina de Sociologia no mbito das escolas p blicas jurisdicionada ao NRE de Campo Mour o OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Identificar analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade as explica es das Ci ncias Sociais amparadas nos v rios paradigmas te ricos e as do senso comum e assim produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais a partir das observa es e reflex es realizadas possibilitando assim construir instrumentos para uma melhor compreens o da vida cotidiana ampliando a vis o de mundo e o horizonte de expectativas nas rela es interpessoais com os v rios grupos sociais e suas culturas preservando o direito diversidade CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS 1 ANO DO ENSINO M DIO Conte dos estruturantes O surgiment
167. Custos das Perdas diretos e indiretos Sociais e econ mico financeiro BIBLIOGRAFIA BURGES William Poss veis Riscos a Sa de do Trabalhador Belo Horizonte Editora Ergo 1997 PACHECO Waldemar Junior Qualidade na seguran a e higiene do trabalho s rie SHT 9000 normas para a gest o e garantia da seguran a e higiene do trabalho S o Paulo Atlas 1995 TAVARES Jos da Cunha No es de Preven o e Controle de Perdas em Seguran a do Trabalho S o Paulo Senac 2004 11 PREVEN O A SINISTROS COM FOGO Princ pio da Combust o Caracter sticas F sicas e Qu micas da Combust o Causas Comuns de Inc ndio T cnicas de preven o e combate ao inc ndio Classe de risco e m todos de extin o Material de Combate ao Fogo e Planos de Emerg ncia CONTE DOS Princ pio da Combust o Considera es sobre inc ndios e explos es Tri ngulo do fogo Caracter sticas do fogo Caracter sticas F sicas e Qu micas da Combust o NR 19 e NR 20 Causas Comuns de Inc ndio T cnicas de preven o e combate ao inc ndio NR 23 M todos de Extin o de Inc ndios abafamento resfriamento e isolamento Classe de risco e m todos de extin o Agentes Extintores gua espumas p qu mico seco di xido de carbono e granulados Materiais e equipamentos fixos e m veis de Combate ao Fogo manuseios e manuten o extintores hidrantes sprinklers chuveiros autom ticos Plano
168. Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 152 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de diversidade N cleo de G nero e Diversidade Sexual Curitiba SEED Pr 2009 p 216 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Cadernos Tem ticos da Diversidade 1 Lei n 11525 07 Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 93 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 4 RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2007 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 SCH N Donald A Educando o profissional reflexivo um novo design para o ensino e a aprendizagem Artes M dicas Editora Porto Alegre 2000 SILVA Marco Sala de aula interativa Rio de Janeiro Quartet 2000 SOARES M B Letramento um
169. ENF SAUD COLET 3291 ESTAGIO ASSIST ENF SAUDE MENT 3292 ESTAGIO ASSIST ENF URG EMERG 3293 ESTAGIO ENFER NA m q m IN m q EEE ee pe CT e E OR O E z VIGIL SAUDE 3267 ESTAGIO INT A ASSIST DE E E ENFERM 26 27 N Matriz Curricular de acordo com a LDB N 9394 96 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR 1 ANATOMIA E FISIOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM O conhecimento anat mico do corpo humano data de quinhentos anos antes de Cristo no sul da It lia com Alem on de Crotona que realizou disseca es em animais Pouco tempo depois um texto cl nico da escola hipocr tica descobriu a anatomia do ombro conforme havia sido estudada com a disseca o Arist teles mencionou as ilustra es anat micas quando se referiu aos paradigmas que provavelmente eram figuras baseadas na disseca o animal No s culo III A C o estudo da anatomia avan ou consideravelmente na Alexandria Muitas descobertas l realizadas podem ser atribu das a Her filo e Eras strato os primeiros que realizaram disseca es humanas de modo sistem tico A partir do ano 150 A C a disseca o humana foi de novo proibida por raz es ticas e religiosas O conhecimento anat mico sobre o corpo humano continuou no mundo helen stico por m s se conhecia atrav s das disseca es em animais No s culo Il D C Galeno dissecou quase tudo macacos e porcos aplicando depois os resultados obt
170. ERY Elizabeth Os segredos da Arte S o Paulo Ed tica 2004 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino M diol Curitiba SEED DEPG 2006 Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Educa o B sica Curr culo B sico para Escola P blica do Paran Curitiba SEED 1990 Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Lei n 11525 07 Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 93 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 4 Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnico raciais Paran Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de diversidade N cleo de G nero e Diversidade Sexual Curitiba SEED Pr 2009 p 216 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de Estado d
171. Ergonomia Manual de Aplica o da NR 17 1 ed Bauru E dipro 2007 6 FUNDAMENTOS DO TRABALHO A perspectiva ontol gica do trabalho O trabalho como condi o de sobreviv ncia e de realiza o humana A perspectiva hist rica do trabalho Mudan as no mundo do trabalho aliena o desemprego qualifica o do trabalho e do trabalhador Conte dos trabalho humano a o sobre o ambiente produ o de cultura e humaniza o Perspectiva hist rica Diferentes modos de produ o Industrialismo Aliena o e explora o de mais valia Emprego desemprego e subemprego Organiza es dos trabalhadores papel do estado na prote o aos incapacitados BIBLIOGR FIA SANTOS B Reinventando a democracia Entre o pre contratualismo e o p s contratuialismo In Beller Agnes et al A crise dos paradigmas em ci ncias sociais Rio de Janeiro Contraponto 1999 CHESNAIS F Mundializa o do capital Petr polis Vozes 1997 FROMM E Conceito marxista de homem Rio de Janeiro Zahar 1979 GENRO T O futuro por armar Democracia e socialismo na era globalit ria Petr polis Vozes 2000 GENTILI P A educa o para o desemprego A desintegra o da promessa integradora In Frigotto G Org Educa o e crise do trabalho perspectivas de final de s culo 4 ed Petr polis Vozes 2000 GRAMSCI A Concep o dial tica da hist ria Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1978 JAMESON F
172. GEOMET XVIII Geometria XX Amplie e aprofunde os RIAS Espacial conhecimentos de Geometria Espacial XXI Determine posi es e e Estat stica e Realize estimativas conjecturas a TRATAM e Matem tica respeito de dados e informa es ENTO Ee financeira estat sticas DA e Aprofunde os conceitos da INFORM Matem tica financeira aplicada no A O cotidiano METODOLOGIA Segundo as DCEs o conhecimento matem tico deve ser abordado sob uma vis o hist rica de modo que os conceitos s o apresentados discutidos constru dos e reconstru dos influenciando na forma o do pensamento do aluno A efetiva o desta proposta requer um encaminhamento ao qual a Educa o Matem tica desempenha um importante papel pois ela almeja um ensino que possibilite aos estudantes an lises discuss es conjecturas apropria o de conceitos e formula o de id ias Aprende se Matem tica n o somente por sua beleza ou pela consist ncia de suas teorias mas para que a partir dela o homem amplie seu conhecimento e por conseguinte contribua para o desenvolvimento da sociedade Ent o no decorrer do ano letivo os conte dos ser o trabalhados de forma que o aluno compreenda a matem tica como um meio de resolver situa es cotidianas Para tanto cada novo tema ser iniciado com atividades que fa am os alunos participarem de forma din mica partindo de experi ncias j adquiridas e que os levem a ampliar ou formalizar
173. IA O espa o geogr fico produzido e apropriado pela sociedade composto por elementos naturais e culturais em suas dimens es econ mica socioambiental culturalidemogr fica e geopol tica CONTE DOS Coordenadas geogr ficas e fusos hor rios Linguagens cartogr ficas No es de Geologia relevo hidrografia clima vegeta o mundial nacional e local A nova ordem mundial fim dos tr s mundos e atual posi o norte e sul Os atuais conceitos de Estado Regionaliza o do espa o mundial Movimentos sociais e reordena o do espa o urbano e campo Ocupa o de reas de risco encostas e mananciais Grandes paisagens naturais Atividades humanas e transforma o das paisagens naturais nas diversas escalas geogr ficas Recursos naturais Crise ambiental Teorias demogr ficas e suas implica es populacionais em diferentes pa ses Rela es entre composi o demogr fica emprego renda e situa o econ mica do pa s regi o e lugar Crescimento demogr fico e suas implica es pol ticas sociais e econ micas Diferentes grupos sociais e suas marcas urbana e rural O socialismo e o capitalismo Geopol tica atual terrorismo narcotr fico movimentos sociais e ambientais biopirataria conflitos gerais e outros Blocos econ micos e globaliza o Industrializa o mundial brasileira e paranaense A produ o agropecu ria e agroindustrial mundial nacional e paranaense Produ o energ tica e fontes alter
174. ICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 BONASSA E M A Enfermagem quimioter pica S o Paulo Atheneu 1992 279p 2 BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan
175. IE 9 ANO Conte dos Estruturantes e Rela o de trabalho poder e rela es culturais Conte dos B sicos e A constitui o das institui es sociais e A forma o do Estado e Sujeitos Guerras e revolu es ENSINO M DIO 1 S RIE Conte dos Estruturantes e Rela es de trabalho de poder e rela es culturais Conte dos b sicos e Trabalho livre escravo servil assalariado e o trabalho livre e Urbaniza o e industrializa o 22 S RIE Conte dos Estruturantes e Rela es de trabalho de poder e rela es culturais Conte dos b sicos e Sujeitos revoltas guerras e revolu es e O estado e as rela es de poder 32 S RIE Conte dos Estruturantes e Rela es de trabalho de poder e rela es culturais Conte dos b sicos e Movimentos sociais pol ticos e culturais e Guerras e revolu es e Cultura e religiosidade e Transforma es do trabalho no mundo contempor neo METODOLOGIA Segundo as diretrizes curriculares da SEED os conte dos estruturantes do ensino de Hist ria devem ser abordados a partir de temas Para tanto a metodologia usada para definir a tem tica envolve necessariamente tr s dimens es o primeiro passo definir o acontecimento que se quer representar a partir da historiografia o segundo momento envolve a delimita o temporal e espacial bem como uma separa o entre seu in cio e fim por fim professores e alunos definem como ser
176. II Tempo CLXV Salto e queda impressionismo O CLXIII Espa o CLXVI Rota o CXIII Expressionismo CLXVII Forma o CXIV Fauvismo CLXVIII Deslocamento CXV Cubismo CLXIX Sonoplastia CXVI Futurismo Conforme a Lei 11 645 CONTE DOS COMPLEMENTARES e Festival Cultura Afro Brasileira e Africana Festival de Folclore e 100 Cultura e Datas comemorativas e Hist ria do Paran e Evolu o da Hist ria da M sica no Brasil e Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana e Educa o Ambiental Lei n 9795 99 Dec 4201 02 e Educa o Fiscal e Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Lei Federal n 11525 07 e Educa o Tribut ria Dec N1143 99 portaria n 413 02 METODOLOGIA A educa o pela Arte possibilita ao educando a amplia o de sua vis o construindo sua corporeidade hol stica Entendendo vis o n o s como o olhar e ver um objeto mas sim compreens o desse objeto em rela o a si e ao outro A arte um instrumento que alavanca os sentidos as percep es auxiliando na constru o de sua identidade cultural independente das diversidades s cio culturais e das necessidades especiais Ao utilizar os recursos art sticos importante que ocorra dentro da vis o de ensino aprendizagem da pedagogia Hist rico Cr tica Para tanto a escola deve ser percebida com um todo e vista como um centro de experi ncia permanente Deve tamb m possibilitar a co
177. IOGRAFIA ALVARRADOR Marianela Constru o de uma pedagogia para a integra o Montevid u OIT 1998 ANTUNES Celso Manual de T cnicas de Din mica de Grupo de Sensibiliza o de ludopedagogia 20 Ed Petr polis Vozes 2000 AZEVEDO Carlos A Moreira AZEVEDO Ana Gon alves de Metodologia Cient fica contributos pr ticos para a elabora o de trabalhos acad micos 5 ed Porto C Azevedo 2000 BARROS Saulo C Rego Manual de gram tica e reda o para profissionais de seguran a do trabalho S o Paulo cone 1997 BECKER Fernando FARINHA S rgio ACHEID Urbano Apresenta o de trabalhos escolares Porto Alegre Prodil 1986 BOOG Gustavo BOOG Magdalena Manual de treinamento e desenvolvimento gest o e estrat gias S o Paulo Pearson Education do Brasil 2006 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino SILVA Roberto da Metodologia Cient fica 6 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2007 COVEY Stephen Os sete h bitos das pessoas muito eficazes 4 ed S o Paulo Best Seller 2000 DOLABELA Fernando Oficina do Empreendedor 2 ed S o Paulo Cultura Editores Associados 1999 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 GARRIDO La rcio M Virei Gerente e Agora S o Paulo Nobel 2000 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 3 ed S o Paulo Atlas 1998 ISANDAR J Normas da ABNT comentadas para trabalhos cient ficos 2 ed Curitiba Juru
178. Improvisa es musicais art sticas evolu o m VI Ritmo XIV Interpreta es musicais da arte brasileira VII Harmonia VIII Intensidade IX Durar o a Personagem XXVI Apresenta o teatral Q XV Express es direta e indireta corporais XXVII Improvisa o c nica XVI Express es XXVIII Dramatiza o gestuais XXIX Educa o ambiental XVII Express es XXX Educa o fiscal vocais XXXI Enfrentamento XVIII Express es viol ncia contra a crian a e faciais ao adolescente XIX Caracteriza o ay a Movimento XXXVI Composi es lt XXXII Espa o coreogr ficas XXXIII A es XXXVII Improvisa es 7 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES PRODU ES LXVII Din micas ritm coreogr ficas ELEMENTOS E ELEMENTOS B SICOS DAS MANIGRSTA ES CONTEXTUALIZADOR Conte dos Espec ficos I a Forma XXX Imagens XXXV Contextualiza o XXII Suporte bidimensionais desenho hist rica XXIII Especialidade pintura gravura fotografia XXXVI Autores arti mM XXIV Texturas propaganda visual stas XXV Movimento XXXI Imagens XXXVII G neros b Luz tridimensionais esculturas XXXVIII Estilos Som XLV Composi es musicais XXXIX T cnicas o XXXVIII Melodia XLVI Improvisa es musicais XL Correntes o XXXIX Ritmo XLVII Interpreta es musicais art sticas arte pr XL Harmonia hist rica idade antiga XLI Intensidade e Antiguidade
179. NAL CIENCIA DO ALUNO CIENCIA DO PROFESSOR AVALIA O DO CURSO Os alunos do curso t cnico em enfermagem julgam que as disciplinas os conte dos e metodologias utilizadas pelos professores em sua turma foram boas O grau de aproveitamento dos alunos em rela o s aulas te ricas pr ticas e est gios foram satisfat rios O tempo de dura o do curso e suficiente e atende s expectativas Os professores dominam bem os conte dos ministrando os com dinamismo e relacionando os com a pr tica O laborat rio utilizado por vezes nas aulas pr ticas Ao avaliar os professores explicam claramente os objetivos da avalia o com propostas relacionadas com os conte dos ministrados em sala de aula Segundo os alunos o curso precisa melhorar nos referidos aspectos Mais recursos no laborat rio Ampliar os campos de est gio Dar mais oportunidade nos est gios Ex medica o puls o entre outros M todos de est gios Atualiza o de professores capacita o Melhorar as aulas de laborat rio Aumentar a carga hor ria do est gio para que se tenham mais destrezas nas medica es Come ar os est gios sem atrasos O curso timo Noventa porcento dos alunos a turma est o empregados como agente comunit rio de sa de hospitais SESAN unidades de sa de cidades da regi o postos de sa de empresas cl nicas odontol gica raio X m dica casa de fam lia e lojas Alguns alunos j atuavam quando iniciaram no curso
180. O PRIMEIROS PASSOS O que e participa o pol tica S o Paulo Editora Brasiliense DALLARI Dalmo de Abreu COLE O PRIMEIROS PASSOS O que s o direitos da pessoa S o Paulo Editora brasiliense GARCIA Mar lia COLE O PRIMEIROS PASSOS O que constituinte S o Paulo Editora Brasiliense SINHORETO Jaqueline Justi a e Seus Justi adores Conflitos Linchamentos e Revoltas Populares S o Paulo IBCCRIM 2002 NO ES DE ADMINISTRA O No es da Organiza o das atividades empresariais direcionadas ao trabalho CONTE DOS As diferentes correntes da administra o Revolu o digital e a contemporaneidade da administra o Precursores da Administra o Cient fica Organiza o das Modernas Empresas Os novos conceitos introduzidos pela teoria neocl ssica No es de Sistema de Gerenciamento Ambiental ISO 14 000 e 18 000 OSHA s A Seguran a do Trabalho no Planejamento Manuten o e Controle de Produ o e Qualidade A Seguran a do Trabalho e o Estudo Preliminar dos M todos de Trabalho An lise dos M todos do trabalho e processos de Produ o Industrial Regras b sicas de benchmarking Arranjos F sicos em Empresas No es de Fluxogramas e Organogramas representa o gr fica Organiza es Inteligentes Perfil de Exposi es e Riscos Ocupacionais BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO Idalberto Administra o teoria processo e pr tica Mcgraw Hill 1995 GR NROOS Christian Marketing gerenciamento
181. OGR FICA 1 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno instrumentalizando a a o profissional 2 Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 156 p il 2 BRASIL C digo de tica dos profissionais de enfermagem S o Paulo COREn 1993 3 CAMARGO M tica vida e sa de 5 ed s l Editora Vozes Ltda 1980 4 CIANCIARULLO T I Instrumentos b sicos para o cuidar um desafio para a qualidade de assist ncia S o Paulo Atheneu 1997 5 DANIEL L F Enfermagem modelos e processos de trabalho S o Paulo EPU 1987 6 GELAIN Deontologia e enfermagem 2 ed S o Paulo EPU 1987 107p 7 GERMANO R M A tica e o ensino de tica na enfermagem do Brasil S o Paulo Cortez 1993 8 LIRA N F DE amp BONFIM M E DE S Hist ria da enfermagem e legisla o Rio de Janeiro Cultura M dica 1989 9 OGUISSO T SCHMIDT M J O exerc cio da enfermagem uma abordagem tico legal S o Paulo LTr editora 1999 10 PAIXAO W Hist ria da enfermagem 5 ed ver e aum Rio de Janeiro J C Reis 1979 138p 11 SANTOS E F et al Legisla o em enfermagem atos normativos do exerc cio e do ensino de enfermagem S o Paulo Atheneu 2002 13 FUNDAMENTO
182. Paulo Moderna 1998 P 14 Cabe institui o escolar problematizar as contradi es para definir sua a o pedag gica A educa o invariavelmente revela um projeto que pedag gico hist rico pol tico cultural e social Estudar os condicionantes sociais econ micos hist ricos pol ticos e culturais sobre a escola possibilita que se desvelem a mercantiliza o do papel da escola os atos de preconceito e de discrimina o presentes inclusive nos curr culos e materiais pedag gicos a dist ncia entre quem pensa e quem faz na escola e na sociedade e em especial a situa o de segundo plano em que colocada a fun o social da escola que raz o de sua exist ncia o ato de ensinar Considerando tudo isso s o os professores funcion rios pais e alunos que devem pensar o papel da escola para que ela seja universal e de qualidade que d respostas as j conhecidas quest es Para quem para que e com qual intencionalidade existe a escola A escola abrange em ltima inst ncia a din mica das mudan as sociais das intera es pessoais e profissionais e desenvolve seus objetivos mediante a participa o conjunta de seus profissionais e alunos de modo integrado A melhor maneira de realizar a gest o de uma organiza o a de convergir o esfor o coordenado de todos para a realiza o de uma tarefa com revis o da pr tica pedag gica mediante a forma o de equipe atuante e levando em considera o
183. Rocca 1998 4 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM SA DE DA MULHER APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Essa disciplina trata exclusivo da Saude Mulher em seus varios ciclos Em sua concep o procura se contextualizar a mulher como um ser total cuja saude e um direito a ser conquistado seja no que se refere a sua promo o seja no que diz respeito a sua preven o Aborda tambem o planejamento familiar como uma resposabilidade do casal alem de discutir todo o processo gravidico puerperal bem como a assitencia de enfermagem desenvolvida junto ao recem nado considerando todos os aspectos do crescimento do desenvolvimento e agravos a saude desde a infancia ate a adolescencia A enfase desta disciplina esta em discutir com o aluno a importancia da realiza o de um trabalho educativo pela equipe de saude como um todo visando aprofundar questoes que possibilitem reflexoes a serem transformada em a es concretas de uma assistencia humanizada OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno saiba realizar procedimentos em cuidados de enfermagem a mulher cr ticos inclusive aqueles submetidos a tratamento intermediado pelo uso de equipamentos de alta complexidade Neste sentido o ensino da disciplina pode contribuir para que os alunos em forma o tornem se cidad os competentes ticos informados e cr ticos capaz de realizar suas fun es com seguran a e precis o fun
184. S DO TRABALHO APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Nesta disciplina o trabalho se fundamenta em uma necessidade natural e eterna da ra a humana sem a qual o homem n o pode existir Diferente dos animais irracionais que se adaptam passivamente ao meio ambiente o homem atua sobre ele ativamente obtendo os bens materiais necess rios para sua exist ncia com seu trabalho que inclui o isso e a fabrica o de instrumentos especiais A sociedade n o escolhe estes instrumentos ao seu arb trio cada nova gera o recebe os instrumentos de produ o que foram criados por gera es anteriores e que ela usa modifica e melhora Essa disciplina obedece certa ordem de sequ ncia A humanidade n o pode passar diretamente do machado de pedra para a central at mica cada melhoramento ou invento consequ ncia dos anteriores tem que se apoiar na gradativa acumula o de experi ncia produtiva de h bitos de trabalho e de conhecimento dentro da pr pria comunidade ou de outra comunidade mais avan ada Repetimos que os instrumentos de trabalho n o funcionam s s e que o papel central no processo da produ o corresponde aos trabalhadores que criam e colocam em a o esses instrumentos com o seu esfor o e experi ncia laboriosa A produ o n o obra do homem isoladamente tem sempre car ter social No processo de produ o de bens materiais os homens com ou sem vontade acabam se relacionando de uma forma ou de outra e o trab
185. Sexual Curitiba SEED Pr 2009 p 216 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Cadernos Tem ticos da Diversidade 1 Lei n 11525 07 Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 93 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 4 RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2007 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 SCHMITH M rio Hist ria Cr tica 2 edi o S o Paulo Editora tica 2004 VALENTE Ana L cia E F Ser Negro no Brasil Hoje S o Paulo Ed Moderna 1995 L NGUA PORTUGUESA APRESENTA O Historicamente o processo de ensino de L ngua Portuguesa no Brasil iniciou se com a educa o jesu tica Essa educa o era instrumento fundamental na forma o da elite colonial ao mesmo tempo em que se propunha a alfabetizar e catequizar os ind genas MOLL 2006 p 13 A concep o de educa o e o trabalho
186. T RIO DA SA DE Guia Pr tico do Programa Sa de da Fam lia Bras lia Minist rio da Sa de 2001 12 MINIST RIO DA SA DE Manual de Hansen ase e Tuberculose Bras lia Minist rio da Sa de 2002 13 MINIST RIO DA SA DE Cadernos de Aten o B sica Hipertens o arterial sist mica e Diabetes mellitus protocolo Bras lia Minist rio da Sa de 2001 14 Norma Operacional da Assist ncia Sa de SUS NOAS SUS 01 2001 Portaria 95 de 26 de janeiro de 2001 15 Sa de Coletiva Minist rio da Sa de Profae Fiocruz Bras lia Rio de Janeiro 2001 16 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria Nacional de Assist ncia Sa de ABC do SUS Doutrinas e princ pios Bras lia Secretaria Nacional de Assist ncia 1990 17 LIMA L et al Manual do t cnico e auxiliar de enfermagem Goi nia AB editora 2000 18 DUARTE Y A O DIOGO M J D Atendimento domiciliar um enfoque gerontol gico S o Paulo Atheneu 2000 8 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM EM SAUDE MENTAL APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Sa de mental um termo usado para descrever o n vel de qualidade de vida cognitiva ou emocional A sa de Mental pode incluir a capacidade de um indiv duo de apreciar a vida e procurar um equil brio entre as atividades e os esfor os para atingir a resili ncia psicol gica Admite se entretanto que o conceito de Sa de Mental mais amplo que a aus ncia de transtornos mentais Sa de Men
187. X Adequa o do discurso ao g nero CLX Turnos da fala CLXI Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras CLXII Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o CLXIII Elementos sem nticos CLXIV Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc CLXV Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito 10 6 METODOLOGIA DA DISCIPLINA DE L NGUA PORTUGUESA O ensino de L ngua portuguesa seguiu e ainda segue em alguns contextos _ uma concep o de linguagem n o privilegiada no processo de aquisi o e no aprimoramento da l ngua materna a hist ria o sujeito e o contexto PARAN 2008 p 15 Os conte dos de L ngua portuguesa ser o trabalhados de forma a oportunizar o dom nio discursivo da leitura da escrita e da oralidade interligando teoria pr tica e realidade possibilitando dessa forma a emancipa o e autonomia do educando em rela o ao pensamento e s pr ticas de linguagem Espera se que o aluno amplie o seu dom nio quanto oralidade permitindo que gradativamente possa conhecer e usar a variedade lingu stica padr o bem como entender a necessidade do seu uso em determinados contextos sociais Tendo em vista os objetivos que se pretendem com os g neros as possibilidades para o trabalho com este ser o realizadas por meio de diversas estrat gias como a apresenta o de temas variados depoimento
188. XXXVI Conte do tem tico LXXXVII Interlocutor LXXXVIII Finalidade do texto LXXXIX Intencionalidade XC Informatividade XCI Contexto de produ o XCII Intertextualidade XCIII Refer ncia textual XCIV Vozes sociais presentes no texto XCV Ideologia presente no texto XCVI Elementos composicionais do g nero XCVII Rela o de causa e consequ ncias entre as partes e elementos do texto XCVIII Progress o referencial no texto XCIX Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto conectores pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc C Sintaxe de concord ncia CI Sintaxe de reg ncia CII Processo de forma o de palavras CIII V cios de linguagem CIV Sem ntica _ operadores argumentativos _ modalizadores _ figuras de linguagem ORALIDADE CV Conte do tem tico CVI Finalidade CVII Intencionalidade CVIII Argumentos CIX Papel do locutor e interlocutor CX Elementos extralingu sticos entona o express o facial corporal e gestual pausas CXI Adequa o do discurso ao g nero CXII Turnos da fala CXIII Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras CXIV Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o CXV Elementos sem nticos CXVI Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc CXVII Diferen as e
189. a o desse documento a que se considerar ainda Uma concep o que o embasa e expressa a autonomia e a identidade da escola amparada pelas legisla es vigentes pelas necessidades hist ricas da escola e pelos direitos garantidos constitucionalmente a qualidade em educa o Esta concep o est em conson ncia com o princ pio da gest o democr tica a qual constru da de forma coletiva Este Projeto Pol tico Pedag gico se constr i a partir da identifica o e do registro da mem ria hist rica que permite ao estabelecimento de ensino planejar a es a curto m dio e longo prazo de forma a subsidiar e avaliar as pr ticas pedag gicas da escola para a qual se prop e Quanto aos elementos para constru o do Projeto Pol tico Pedag gico da escola considera se no primeiro momento dados da institui o a localiza o aspectos hist ricos caracteriza o do atendimento situa o administrativa e geogr fica suas condi es f sicas materiais e de recursos humanos aspectos quantitativos e qualitativos promo o quantidade de profissionais em cada setor quantidade de alunos localiza o do estabelecimento de ensino caracter sticas da comunidade escolar corpo docente corpo discente perfil s cio econ mico da comunidade escolar organiza o da entidade escolar como um todo Segundo momento possibilidades e necessidades de avan os da pr tica pedag gica identifica o dos problemas relativos gest o escolar
190. a o no primeiro ano do ensino m dio com o conte do Processo de Socializa o e as institui es sociais no segundo ano do ensino m dio com o conte do Meios de comunica o de massa e no terceiro ano do ensino m dio com o conte do Meios de comunica o de massa e no terceiro ano do ensino m dio com o conte do As express es da viol ncia nas atividades contempor neas Para finalizar o professor conta ainda com uma orienta o dos recursos did tico pedag gicos que podem ser teis em seu trabalho di rio aulas expositivas dialogadas aulas em visitas guiadas a institui es e museus quando poss vel exerc cios escritos e oralmente apresentados e discutidos leituras de textos cl ssico te ricos te rico contempor neos tem ticos did ticos liter rios jornal sticos Debates e semin rios de temas relevantes fundamentados em leituras e pesquisa pesquisa de campo pesquisa bibliogr fica An lises cr ticas de filmes document rios m sicas propagandas de TV an lise cr tica de imagens fotografias charges tiras publicidade entre outros AVALIA O As propostas de avalia o que constam na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o LDB ser o levadas em considera o no ensino desta disciplina Uma avalia o que seja diagn stica formativa processual e continuada De acordo com as DCEs A avalia o no ensino de Sociologia proposta nestas Diretrizes pauta se numa concep o formativa e
191. a rea tem por obriga o e responsabilidade preven o e prote o sa de e integridade f sica do trabalhador Se a quest o profissional refer ncia para professores e alunos o Est gio por ser uma experi ncia pr profissional passa a ser um momento de extrema import ncia Ser o instante de organiza o do conhecimento de sele o de ponto de vista porque obriga o estudante a confrontar seu saber com a realidade n o como um expectador acad mico mas como um profissional ou seja dentro de uma organiza o social concreta na qual tem um papel a desempenhar O que distingue o est gio das demais disciplinas em que a aula pr tica est presente que ele se apresenta como o momento da inser o do aluno na realidade da reflex o e da compreens o das rela es de trabalho Este exerc cio de inser o e distanciamento que poder prepar lo para mais tarde na vida profissional atuar sobre a realidade buscando transform la Outra contribui o do Est gio refere se ao autoconhecimento do estudante pois lhe permite confrontar os desafios profissionais com sua forma o acad mica entendida como forma o te rica pr tica O Plano de Est gio do Estabelecimento constitui ponto importante para garantir que se processe a realiza o e o acompanhamento do Est gio Profissional Supervisionado dos alunos Objetivo Geral O Est gio proporciona a complementa o do aprendizado obtido na es
192. a Ap s a Il Guerra Mundial 1945 o escolanovismo buscava estimular o interesse do aluno e a sua auto realiza o Na d cada de 70 o sistema educacional foi totalmente reformulado e a partir da as consequ ncias dessa reforma desencadearam in meras mudan as em nossa sociedade A Educa o baseou se na Pedagogia tecnicista que tinha como princ pios a racionalidade e a efici ncia Foi um per odo marcado pela meta da produtividade onde os profissionais da rea influenciados pelas caracter sticas da pol tica educacional vigente e com uma postura totalmente autorit ria apresentavam uma forte tend ncia em valorizar o rendimento f sico a perfei o e o dom nio dos movimentos adquiridos poe meio da aplica o de m todos r gidos de automatiza o e adestramento para atingir um melhor desempenho esportivo No mesmo per odo o enfoque passou a priorizar o desenvolvimento psicomotor que tamb m n o estabeleceu um novo arcabou o de conhecimento para a Educa o F sica passando a mesma em alguns casos subordinada a outras disciplinas escolares Em fun o dessa realidade pol tica na d cada de 80 a Educa o F sica sofreu uma crise de identidade que originou uma mudan a nas pol ticas educacionais Com a abertura de cursos na rea de humana principalmente em educa o novas tend ncias ou correntes de ensino da Educa o F sica passaram a subsidiar as teoriza es dessa disciplina escolar Neste contexto das teori
193. a Ergonomia conceitos e aplica es Rio de Janeiro 2 AB 1998 119p Design HIGIENE DO TRABALHO Reconhecimento e controle dos fatores de riscos no ambiente originados nos postos de trabalho e que podem causar enfermidades preju zos para a sa de ou bem estar dos trabalhadores CONTE DOS Hist rico da Higiene do Trabalho Objetivos da Higiene do Trabalho An lise de ambientes de trabalho An lise qualitativa NR 15 ACGIH Conceito Classifica o e fundamentos dos Riscos Ambientais No es de Higiene Pessoal Normas internacionais de higiene ocupacional NHO No es de Epidemiologia e toxicologia Epidemiologia Aplicada Agente Vetor Hospedeiros Grupo Suscept vel Indicadores de sa de de uma popula o Coeficiente de mortalidade total Coeficiente de mortalidade espec fico Coeficiente de Letalidade Epidemiologia Descritiva Vari veis de Tempo Espa o e Pessoa A sa de do trabalhador inserida na Sa de P blica RENAST Rede Nacional de Aten o a Sa de do Trabalhador CEREST s Centros de Refer ncia em Sa de do Trabalhador Vigil ncia Sanit ria Vigil ncia Epidemiol gica ANVISA Toxicologia exposi o a substancias t xicas no trabalho a o e efeitos t xicos exposi o a componentes qu micos intoxica es agudas e cr nicas agrot xicos Decreto n 6 042 de 12 de fevereiro de 2007 alterando o Decreto n 3 048 de 6 de maio de 1999 BIBLIOGRAFIAS KULCSAR NETO Francisco S lica Manual d
194. a isto o aluno precisa tomar para si a necessidade e a vontade de aprender A aprendizagem deve despertar nos alunos novos interesses levando os a descoberta isto a ter uma atitude de investiga o que garanta o desejo mais duradouro de saber importante ainda ressaltar para que o verdadeiro processo ensino aprendizagem ocorra o aluno deve compreender a utilidade daquilo que est sendo trabalhado e o conte do deve ter sentido para a sua vida Al m da discuss o entre o que se ensina e o que se aprende o trabalho pedag gico tamb m vem sendo debatido em torno da forma como esta rela o se manifesta Portanto al m de passar pela compreens o do curr culo passa pela concep o de ensino e aprendizagem Aprender e ensinar s o processos insepar veis Isto acontece porque o ato de ensinar segundo Saviani o ato de produzir direta e intencionalmente em cada indiv duo singular a humanidade que produzida hist rica e coletivamente pelo conjunto dos homens SAVIANI 1995 p 17 Este processo se efetiva quando o indiv duo se apropria dos elementos culturais necess rios a sua forma o e a sua humaniza o A fun o da escola atender diversidade social econ mica e cultural existentes que lhe garanta ser reconhecida como institui o voltada indistintamente para a inclus o de todos os indiv duos O grande desafio dos educadores estabelecer uma proposta de ensino que reconhe a e valorize pr ticas cu
195. a Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Cadernos Tem ticos da Diversidade 1 POUGY E Descobrindo as Artes Visuais S o Paulo Ed tica 2001 PROEN A Gra a Hist ria da Arte S o Paulo Ed tica 1990 REVERBEL Olga Teatro na Escola Porto Alegre Ed tica RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2007 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 VYGOTSKY Lev Semenovitch Psicologia da arte S o Paulo M Fontes 1999 WELL Pierre amp TOMPAKOW Roland O Corpo Fala A linguagem silenciosa da comunica o n o verbal 3 edi o Petr polis Ed Vozes 1973 BIOLOGIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A Biologia era tida como mat ria descritiva baseada em termos t cnicos presentes nos livros did ticos restringindo se a um conjunto de dados isolados e estanques tornou se indispens vel atrav s da observa o tentar compreender o mundo em que vivemos Isso justificado porque o acesso ao conhecimento cient fico hist rico e socialmente acumulado parte de fatos concretos da pr tica social e das diversas formas objetivas e din micas da natureza em um movimento de compreens o das concatena es existentes entre elas Estas uma vez descobertas s o demonstradas por via experimental at onde seja poss vel
196. a Legisla o do Tr nsito Vigente Transporte de Cargas Perigosas A Lei Federal n 938 de 31 de agosto de 1 981 determina em seu artigo 10 que estabelecimentos potencialmente poluidores tenham licenciamento ambiental Decreto n 044 de 18 de maio de 1988 Portaria n de 20 de maio de Portaria n de 09 de setembro de 1998 NR s 11 19 e 20 No es de Laudo Pericial BIBLIOGRAFIA BRASIL CLT Legisla o Trabalhista e Previdenci ria e Constitui o Federal 6 edi o S o Paulo RT 2007 COLE O MINIC DIGOS OLIVEIRA Sebasti o Geraldo de Prote o Jur dica Sa de do Trabalhador S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2008 SAAD Eduardo Gabriel Aspectos jur dicos da seguran a e medicina do trabalho coment rio da lei 6 514 de 22 10 77 que deu nova reda o ao cap tulo v T tulo Il da CLT S o Paulo LTR 1979 296 p CORREA M rcia Angelim Chaves e SALIBA Tuffi Messias Insalubridade e Periculosidade doutrina e jurisprud ncia 8 edi o S o Paulo RT 2007 ALBORNOZ Suzana COLE O PRIMEIROS PASSOS O que trabalho S o Paulo Editora Brasiliense BISSO Ely M COLE O PRIMEIROS PASSOS O que e seguran a no trabalho S o Paulo Editora Brasiliense BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil 1988 S o Paulo Saraiva 2007 COVRE M de Lourdes M COLE O PRIMEIROS PASSOS O que e cidadania S o Paulo Editora Brasiliense DALLARI Dalmo de Abreu COLE
197. a em rela o matem tica XXIX Os conte dos de Hist ria e Cultura afro brasileira africana e ind gena Lei n 11 645 08 Educa o Fiscal e Educa o Tribut ria Dec n 1143 99 portaria n 413 02 ser o abordados de forma contextualizada e relacionados aos conte dos de ensino de matem tica sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos Para enriquecer as aulas de matem tica ser o utilizados os recursos did ticos e tecnol gicos tais como e Resolu o de problemas fazer o aluno pensar desenvolver o racioc nio l gico enfrentar situa es novas elaborar e executar o plano de solu o verificando os resultados obtidos e Modelagem matem tica consiste em construir um modelo da realidade que queremos estudar trabalhar com tal modelo e interpretar os resultados obtidos nesse trabalho para responder as quest es inicialmente apresentadas constituindo uma alternativa interessante para as aulas dos diferentes n veis de ensino e M dias tecnol gicas Atividades com l pis e papel ou mesmo quadro e giz para construir gr ficos por exemplo se forem feitas com o uso dos computadores permitem ao estudante ampliar suas possibilidades de observa o e investiga o porque algumas etapas formais do processo construtivo s o sintetizadas D AMBROSIO amp BARROS 1988 Partindo da busca e da organiza o de informa es oriundas de distintas fontes de tecnologias valoriza se a articula o
198. a escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 25 Neves David Pereira Parasitologia humana 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1979 26 Spicer John W Bacteriologia Micologia e parasitologia Cl nica Rio de Janeiro RJ 27 Guanabara Koogan 28 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermag
199. a o aluno visto como um ser criativo aut nomo e articulador de id ias Ao professor cabe o papel de sistematizar conhecimentos correlacionando os aos conte dos propostos e dando lhes uma fundamenta o te rica e pr tica atuando como mediador desafiador e questionador que leva o aluno a um trabalho cada vez mais independente sem que haja uma mera transmiss o de verdades ou de problemas solucionados Essa interatividade por meio dos diversos questionamentos os quais resgatam os conhecimentos pr vios dos alunos estimulam a exposi o de opini es e a participa o em grupo nos di logos e trabalhos de equipes entre outras atividades e tem como objetivo desenvolver atitudes de sociabilidade conviv ncia em grupo respeito m tuo e a tomada de decis es Questionar constitui uma estrat gia para que o professor possa relacionar a realidade do aluno ao conte do te rico e outras vezes passando a teoria realidade em que vive Durante o ano letivo utilizar se v rios recursos did ticos que levem os alunos a compreender o objetivo dos conte dos tais como a linguagem oral e escrita pesquisa em v rias fontes a literatura debates em sala de aula semin rios tamb m como a biblioteca geral e do professor Atlas geogr fico recursos udio visuais filmes trechos de filmes programas de reportagem e imagens em geral fotografias slides charges ilustra es par dias e letras de m sicas a cartografia jornais rev
200. a sala de Recupera o Pos Anest sica Identificar falhas no funcionamento dos equipamentos e tomar as providencias cab veis segundo as normas do servi o Realizar procedimentos e t cnicas de esteriliza o limpeza e desinfec o dos diferentes equipamentos conforme protocolo dos servi os CONTE DOS 2 Per odo Fases do crescimento e desenvolvimento humano fisiol gico estrutural e psicol gico Forma o da identidade auto estima auto imagem auto conhecimento pap is sociais Desenvolvimento e forma o da identidade sexual Relacionamento interpessoal din mica dos grupos pap is no grupo altern ncia trabalho em equipe multiprofissional Relacionamento do profissional com o cliente e sua fam lia Historia da psiquiatria Pol ticas p blicas de sa de mental Organiza o estrutura e funcionamento das unidades de atendimento sa de mental e transtornos psiqui trico Transtornos mentais mais comuns fatores de risco tratamento e complica es Depend ncias qu micas drogas l citas e il citas medicamentosas Abordagens ao paciente nos diferentes transtornos Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na sa de mental e seus transtornos METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de
201. abalho Ambiente de Trabalho ambientes t rmico ac stico vibrat rio luminoso qualidade do ar Antropometria Caracter sticas principais Tabelas de levantamento antropom trico Fadiga f sica e mental Preven o da Fadiga no trabalho Pausas de recupera o durante a jornada e interven o ergon mica Trabalho Fisicamente Pesado caracter sticas b sicas do ser humano para o trabalho pesado medidas do metabolismo e compara o com a capacidade aer bica dos trabalhadores avalia o do disp ndio energ tico no trabalho t cnicas para o trabalho pesado organiza o ergon mica do trabalho pesado dispositivos t cnicos de trabalho dimensionamento de espa os e planos de trabalho dimensionamento de assentos e cadeiras dispositivos manuais mecanizados e eletr nicos de trabalho Paradigmas do Trabalho Trabalho est tico e trabalho din mico fatores de organiza o do trabalho e programas prevencionistas organiza o do trabalho sob o ponto de vista ergon mico regras da ergonomia na organiza o do layout BIBLIOGRAFIAS BALBINOTTI Giles Ergonomia Como Principio e Pratica nas Empresas Autores Paranaenses 20083 180 p Couto H A Como Implantar Ergonomia na Empresa Ergo 2002 336 p IIDA Itiro Ergonomia projeto e produ o S o Paulo Edgard Bl cher 2000 465p MONTMOLLIN Maurice de A ERGONOMIA Lisboa Instituto Piaget 1995 159p Sociedade e organiza o MORAES Anamaria de MONT ALV O Cla di
202. abalho aliena o explora o expropria o tica profissional O conhecimento cient fico Pensar a beleza e Universalidade do gosto F SICA Os fen menos f sicos com base nos conceitos do movimento termodin mica e eletromagnetismo CONTE DOS Divis o da f sica Grandezas F sicas sistemas de unidades convers o de unidades nota o cient fica Cinem tica Defini o e Conceitos referencial trajet ria e posi o descolamento escalar velocidade m dia e instant nea acelera o Movimento Uniforme Movimento Uniformemente Variado Queda dos Corpos Vetores Movimento Circular Din mica For a e Movimento Sistemas de For as Energia Impulso e Quantidade de Movimento Acelera o da Gravidade Gravita o Universal Hist rico Leis de Kepler Leis de Newton para Gravita o Universal Est tica Equil brio dos corpos Hidrost tica Press o Empuxo Termologia Termometria Dilata o T rmica Calorimetria Mudan as de Fase Transmiss o de Calor Termodin mica ptica Conceitos Fundamentais Reflex o e Refra o da Luz Espelhos e Lentes Esf ricas Instrumentos pticos Ondulat ria Movimentos Peri dicos Ondas Fen menos Ondulat rios Ac stica Eletrologia Eletrost tica Eletrodin mica Eletromagnetismo m s Campo Magn tico For a Magn tica Indu o Eletromagn tica F sica Moderna Teoria da relatividade supercondutividade dualidade part cula onda radioatividade GEOGRAF
203. acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries CONTE DOS B SICOS POR S RIE DO ENSINO FUNDAMENTAL 6 ANO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho com as pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o De acordo com Cereja 2002 os g neros para esta s rie ser o hist ria em quadrinho relato pessoal lendas f bulas contos de fadas poemas carta pessoal e mail cartaz di rio e resumo Os G neros selecionados ser o estudados explorando os seguintes aspectos XII Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais XIII Esfera social de circula o XIV Suporte PR TICAS DISCURSIVAS DE LEITURA e Interlocutor e Tema do texto e Finalidade do texto e Argumentos do texto e Contexto de produ o e Intertextualidade e Informa es expl citas e impl citas e Discurso direto e indireto e Elementos composicionais do g nero e Repeti o proposital de palavras e L xico e Ambiguidade e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como
204. ada ao Ensino M dio A partir do contexto apresentado reafirma se que com a pol tica de retomada da Educa o Profissional no Estado a partir de 2003 assume se uma concep o que rompe com a dimens o que a articula diretamente ao mercado de trabalho e empregabilidade e laboralidade Assume se tamb m o compromisso com a forma o humana dos alunos a qual requer a apreens o dos conhecimentos cient ficos tecnol gicos e hist ricosociais pela via escolarizada T CNICO EM CUIDADOS COM A PESSOA IDOSA SUBSEQUENTE APRESENTA O DO CURSO Habilita o Profissional T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa Eixo Tecnol gico Ambiente Sa de e Seguran a Forma Subsequente Carga Hor ria total do Curso 1 440 horas aula 1200 horas Mais 50 horas de Est gio Supervisionado Regime de Funcionamento de 2 a 6 feira no per odo noite Regime de Matr cula Semestral N mero de vagas 35 alunos por turma Conforme m m nimo 30 ou 40 Per odo de integraliza o do curso M nimo de 18 meses e m ximo de cinco anos Requisitos de Acesso Ter conclu do o Ensino M dio Modalidade de Oferta Presencial A estrutura o Curricular do Curso T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa se fez a partir da concep o de uma forma o t cnica que articule trabalho cultura ci ncia e tecnologia como princ pios que sintetizem todo o processo formativo O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma forma
205. ade de cada quest o direcionada para cada s rie com vistas a n o cometer injusti as Neste instrumento deve que ser considerados crit rios de avalia o em que o aluno demonstre que o Realiza leitura compreensiva do enunciado o Apropria de alguns aspectos definidos do conte do o Utiliza de conhecimentos adquiridos REFER NCIAS CRUZ Daniel O Meio Ambiente 5 S rie 20 Edi o Ed tica Os Seres Vivos 6 S rie 21 Edi o Ed tica O Corpo Humano 72 S rie 22 Edi o Ed tica Qu mica e F sica 8 S rie 27 Edi o Ed tica CRUZ Jos Luiz Carvalho Editor respons vel Projeto Arriba Ci ncias obra coletiva concebida desenvolvida e produzida pela Editora Moderna 1 ed S o Paulo Moderna 2006 Obra em quatro volumes para alunos de 5 a 82 s ries BARROS Carlos Paulino Wilson R Ci ncias Meio Ambiente 5 S rie 72 Edi o Ed tica Ci ncias Os Seres Vivos 6 S rie 66 Edi o Ed tica Ci ncias O Corpo Humano 7 S rie 65 Edi o Ed tica Ci ncias F sica e Qu mica 8 S rie 58 Edi o Ed tica BRASIL Orienta es Curriculares Nacionais do Ensino M dio MEC SEB Bras lia 2004 Leis de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Dispon vel em http www planalto gov br ccivil 03 leis L9394 htm Acessado em 11 11 2011 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes Necess rios Pr tica E
206. administra o de medicamentos controle de dor e seda o dist rbios respirat rios dist rbios card acos dist rbios card acos dist rbios neurol gicos dist rbios hidroeletroliticos e metab licos dist rbios gastrointestinais e dist rbios hematol gicos voltados aos rec m nascidos de risco e Proceder a cuidados ao rec m nascido em uso de equipamentos para o suporte ventilatorio conforme prescri o medica e protocolo de servi o CONTE DOS 3 Per odo Hist ria da Pediatria Pol ticas p blicas de atendimento sa de da crian a e do adolescente Estatuto da crian a e do adolescente Crescimento e desenvolvimento da crian a e do adolescente Programa de Assist ncia Integral e humanizada sa de da crian a e do adolescente e fam lia com enfoque na imuniza o puericultura gravidez na adolesc ncia e DST Organiza o estrutura e funcionamento da unidade pedi trica Assist ncia integral e humanizada de enfermagem crian a e ao adolescente e fam lia com afec es cl nicas e cir rgicas Apoio diagn stico em pediatria Administra o de medicamentos em pediatria Nutri o infantil Aleitamento materno e alimenta o complementar Assist ncia integral e humanizada de enfermagem em sa de do escolar Recrea o ludoterapia Preven o de acidentes na inf ncia Viol ncia na inf ncia METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados
207. ado de Direito CONTE DOS Estado moderno e a constru o da id ia de direito perspectiva hist rica Bases da vida societ ria na sociedade moderna a sociedade urbana industrial e seu impacto sobre a organiza o familiar Responsabilidade p blica com a prote o do idoso tica moral valores e cren as prote o e o cuidado responsabilidade do Estado da sociedade e da fam lia Estatuto do Idoso BIBLIOGRAFIA GODINHO Robson Renault Prote o Processual dos Direitos dos Idosos Lumen J ris editora 2007 FRANCO Paulo Alves Estatuto do Idoso Anotado S o Paulo Editora Servanda 2007 7 FUNDAMENTOS DO TRABALHO O Trabalho humano nas perspectivas ontol gicas e hist rica o trabalho como realiza o da humanidade como produtor da sobreviv ncia e da cultura o trabalho como mercadoria no industrialsmo e na din mica capitalista As transforma es no mundo do trabalho tecnologias globaliza o qualifica o do trabalho e do trabalhador CONTE DOS O ser social mundo do trabalho sociedade Dimens es do trabalho humano Perspectiva hist rica das transforma es do mundo do trabalho O trabalho como mercadoria processo de aliena o Emprego desemprego e subemprego O processo de globaliza o e seu impacto sobre o mundo do trabalho O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho qualifica o do trabalho e do trabalhador
208. ados em todas as sa des direcionadas na Aten o a sa de do idoso e sa de coletiva Distribui o do est gio A qualidade da realiza o deste cronograma de est gio s ter real sentido e sucesso se continuarem sendo acompanhado pelo supervisor de est gio no campo de atua o Pr ticas Profissionais Previstas A forma o profissional exige um trip composto por conhecimentos estudo te rico habilidades est gios supervis es e treinamento e atitudes internas e autenticas Neste sentido a forma o do profissional Cuidador de Idoso deve contemplar esse processo onde a pr xis privilegiada oportunizando ao aluno um olhar sobre os aspectos biopsicossociais do envelhecimento Pensando em uma forma o de qualidade o curso de Cuidados com a Pessoa Idosa prop e as seguintes pr ticas profissionais Semin rios lt S Depress o Maus tratos Y Sexualidade na Terceira Idade v Principais Patologias nos Idosos Cadernos Tem ticos y Legisla o Estatuto do Idoso Pol tica de Sa de Pol tica Nacional do Idoso etc Sa de Primeiros Socorros S Pol ticas P blicas Projetos Y Cuidando de Quem Cuida Y Encontro de Gera es v A Terceira Idade Retratada no Cinema SESC Acessibilidade e inclus o Visita T cnica v Lar dos Idosos y CCl Centro de Conviv ncia do Idoso v ATI Academia da Terceira Idade v Oficinas e Palestras Y Aspectos Biopsicossociais do Envelhecimento
209. adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o a reportagem oral e escrita editorial poema contos cr nicas texto dissertativo argumentativo pesquisa resenha e relat rio Os G neros selecionados ser o estudados explorando os seguintes aspectos XXXII Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais XXXIII Esfera social de circula o XXXIV Suporte PR TICAS DISCURSVAS DE LEITURA e Conte do tem tico e Interlocutor e Intencionalidade do texto e Argumentos do texto e Contexto de produ o e Discurso ideol gico presente no texto e Intertextualidade e Vozes sociais presentes no texto e Elementos composicionais do g nero e Rela o de causa e consequ ncias entre as partes e elementos do texto e Part culas conectivas do texto e Progress o referencial no texto e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Sem ntica _ operadores argumentativos _ polissemia _express es que denotam ironia e humor no texto ESCRITA e Conte do tem tico e Interlocutor e Intencionalidade do texto e Informatividade e Contexto de produ o e Intertextualidade e Vozes sociais presentes no texto e Elementos composicionais do g nero e Rela o de causa e consequ ncias entre as partes e elementos do t
210. agem a equipe depararem se com situa es que requerem a es e decis es para as quais n o h respostas cient ficas Em v rias situa es outras formas de conhecimento prov m da sua pr pria experi ncia como pessoas e compreens o O que caracteriza o exerc cio de enfermagem o fato de que ele engloba outros padr es de conhecimento al m do emp rico inclui aspectos que refletem cren as e valores A Enfermagem tem atualmente uma linguagem pr pria constantemente atualizada e editada por um Conselho COREN Essa mat ria prepara o aluno para desenvolver de forma sistematizada as atividades realizadas pela equipe de enfermagem no contexto hospitalar e outros OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Exerc cio Profissional c digo de tica e os Processos de organiza o dos servi os de sa de Compreender a determina o social do processo sa de doen a participando da implementa o dos princ pios da Pol tica Nacional de Sa de e do modelo de promo o da sa de com vistas a qualidade de vida da popula o Participar no planejamento execu o e avalia o dos programas de sa de da Pol tica de Aten o B sica fundamental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso as ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar CONTE DOS 1 Per odo
211. ais modelos de pr ticas de sa de em enfermagem forma o do aluno Fornecer subs dio pr tico para a forma o do aluno enquanto ser comprometido com suas responsabilidades para com a sociedade Proporcionar conhecimento no mbito de sa de local regional Neste sentido o ensino da disciplina pode contribuir para que os alunos em forma o tornem se cidad os competentes ticos informados e cr ticos capaz de realizar suas fun es com seguran a e precis o fundamental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso s ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Assist ncia de Enfermagem Cir rgica Observar os princ pios do cuidado humanizado na assist ncia ao paciente em tratamento cir rgico de patologias dos diversos sistemas e aparelhos em todos os ciclos vitais Aplicar t cnicas de enfermagem na realiza o de exames diagn sticos aplicando conhecimentos t cnicos que embasam o preparo adequado do paciente o Prestar cuidados de enfermagem a pacientes submetidos a cateterismo card aco o Orientar pacientes e ou familiares quanto a alta curativos retorno e cuidados pos operat rios Prestar cuidados de enfermagem a pacientes no centro cir rgico durante a anestesia e n
212. ais pr ticas de express o do sagrado nestes locais e Lugares na natureza rios lagos montanhas grutas cachoeiras etc e Lugares constru dos templos cidades sagradas etc III Textos orais e escritos sagrados V Ensinamentos sagrados transmitidos de forma oral e escritos pelas diferentes culturas religiosas XI Literatura oral e escrita cantos narrativas poemas ora es etc IV Organiza es religiosas As organiza es religiosas comp em os sistemas religiosos organizados institucionalmente Ser o tratadas como conte dos destacando se as suas principais caracter sticas de organiza o estrutura e din mica social dos sistemas religiosos que expressam as diferentes formas de compreens o e de rela es com o sagrado e Fundadores e ou L deres Religiosos e Estruturas Hier rquicas 7 ANO Conte dos Estruturantes e Paisagem Religiosa e S mbolo e Texto Sagrado Conte dos B sicos Universo simb lico religioso Os significados simb licos dos gestos sons formas cores e textos Apt 6 Nos Ritos Apt 7 Nos Mitos Apt 8 No cotidiano II Ritos S o pr ticas celebrativas das tradi es manifesta es religiosas formadas por um conjunto de rituais Podem ser compreendidos como recapitula o de um acontecimento sagrado anterior imita o serve mem ria e preserva o da identidade de diferentes tradi es manifesta es religiosas e tamb
213. alhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 96 p 2 PARAN Secretaria de Estado da Sa de Protocolo de gesta o de alto risco Secretaria de Sa de do Paran 3 ed Curitiba SESA 2002 3 ROGERS J H Enfermagem de emerg ncia um manual pr tico Porto Alegre Artes M dicas 1992 4 VITAL EMERG NCIAS M DICAS Protocolo de Atendimento pr hospitalar socorristas e auxiliar de Enfermagem 1998 5 Paran Secretaria de estado da sa de Centro Formador de Recursos Humanos Caetano Munhoz da Rocha Curso T cnico em Enfermagem Curitiba CFRH 2009 V 6 10 BIOSSEGURAN A E PROCESSO DE ARTIGOS APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Esta disciplina na defini o do dicion rio Aur lio e o conjunto de estudos e procedimentos que visam a evitar ou controlar eventuais suscitados por pesquisas biol gicas e ou por suas aplica es Outro ponto importante nesta disciplina e que ela trata de medidas para evitar riscos f sicos radia o ou temperatura ergon micos posturais qu micos substancias t xicas biol gicos agentes infecciosos e psicol gicos estresse E importante compreender o que e seguran a no local de trabalho Estar em seguran a significa n o correr riscos permanecer confiante ileso sem causar ou sofrer algum dano Como todo aluno que se forma em t cnico em enfermagem faz o seu juramento e assumi um compromisso que N o ca
214. alho de cada produtor converte se numa part cula do trabalho social at nas sociedades mais primitivas e com maior fundamento nos processos industriais mais avan ados Assim a humanidade tem conhecido quatro regimes diferenciados de rela es de produ o comunidade primitiva escravid o feudalismo e capitalismo sendo que existiu uma experi ncia de um regime comunista cuja primeira etapa o socialismo OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Proporcionar aos alunos a conscientiza o de uma postura adequada frente ao mercado de trabalho bem como conhecer as diferentes modalidades do trabalho em sa de ampliando assim o conhecimento t cnica acerca das bases institucionais modelos de servi os e determinantes dos diferentes processos de trabalho em sa de CONTE DOS 1 Per odo O Trabalho humano nas perspectivas ontol gica e hist rica O trabalho como realiza o da humanidade Organiza o social do trabalho O trabalho na din mica capitalista Processo de aliena o e a l gica do capital Transforma es do mundo do trabalho Mudan as no mercado de trabalho tecnologias globaliza o Processo de globaliza o e seu impacto sobre o mundo do trabalho Qualifica o do trabalho e do trabalhador Processo de Trabalho em Enfermagem METODOL GIA DA DISCIPLINA A escolha da metodologia empregada no ensino t cnico deve enfatizar a forma o completa do trabalhador fornecendo embasamento t
215. ambientais Essa an lise proporcionar uma vis o mais abrangente dos diversos motivos que levaram por exemplo a substitui o da madeira pelo pl stico Sendo assim as aulas de Qu mica ser o te ricas expositivas dialogadas e com questionamentos O professor dever levar o aluno a relacionar o conte do da disciplina com fatos do cotidiano tendo como apoio textos e exerc cios do livro did tico artigos de revista jornais pesquisa individual e em grupo filmes document rios p ginas eletr nicas aulas experimentais e tecnologias educacionais como CD DVD TV Multim dia atividades complementares para fixa o dos conte dos semin rios trabalhos de pesquisa em grupo e individual Os conte dos de Hist ria e Cultura Afro brasileira e Ind gena de acordo com a Lei n 11 645 08 a Educa o Ambiental com base na Lei 9 795 99 que institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental bem como a Preven o ao Uso Indevido de Drogas Sexualidade Humana ser o abordados de forma contextualizada e relacionados aos conte dos da disciplina de qu mica sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos AVALIA O A avalia o dos conte dos de Qu mica ser efetuada de acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras da Educa o B sica e deve ser tratada como um processo de interven o processual formativo cont nuo e diagn stico levando em conta o conhecimento pr vio do aluno val
216. ando 10 0 dez como somat ria da m dia Pode ser em forma de provas objetivas ou dissertativas atividades de revis o pesquisas cient ficas quest es propostas com atividades coletivas ou individuais testes comprobat rios pr ticas no laborat rio etc E a recupera o paralela ser ofertada apenas aos alunos que n o atingiram a m dia 6 0 seis no bimestre Tendo como valor estipulado 10 0 dez a qual poder ser em forma de provas objetivas ou dissertativas ou mesmo trabalhos dirigidos a crit rio do professor REFER NCIAS ALMEIDA Maria Jos P M Discursos da ci ncia e da escola ideologia e leituras poss veis Mercado de letras Campinas 2004 CASTELLS Manoel A sociedade em rede S o Paulo Paz e Terra 1999 CUNHA Maria Isabel da O Bom Professor e Sua Pr tica Campinas Papirus 1992 DELORS Jacques Educa o um tesouro a descobrir Relat rio para a UNESCO da Comiss o Internacional sobre Educa o para o s culo XXI Cortez S o Paulo GATTI Bernadete A Habilidades cognitivas e compet ncias sociais s n t GRINSPUN Mirian Paura Sabrosa Zippin Paradigmas em educa o avalia o e perspectivas Ensaio Rio de Janeiro v 1 n 2 p 29 40 jan mar 1994 L VY Pi rre Cibercultura Rio de Janeiro Editora 34 1999 LIB NEO Jos Carlos Adeus Professor Adeus professora Novas exig ncias educacionais e profiss o docente 5 ed S o Paulo Cortez 2001 LOPES Alice C
217. anley 1966 Santos 1986 explica que a Nova Geografia se queria caracterizar por n o ser apenas diferente mas tamb m ser oposi o Geografia Tradicional A Nova Geografia se manifestou sobretudo atrav s da quantifica o e da abordagem sist mica ficando conhecida tamb m como Geografia Quantitativa Para Santos 1986 a quantifica o ocorre em raz o da procura de uma linguagem matem tica para dar cientificismo geografia Na Geografia Quantitativa utilizado o emprego de t cnicas estat sticas como m dia desvio padr o coeficiente de correla o entre outros conhecida tamb m como Geografia Teor tica CORR A 2003 Para Chistofoletti 1982 a Geografia Quantitativa se caracterizava pelo maior rigor na aplica o da metodologia cient fica embasada no positivismo l gico uso de t cnicas de estat stica e matem tica abordagem sist mica e uso de modelos Segundo Corr a 2003 a partir da d cada de 1970 a Nova Geografia e os paradigmas tradicionais s o submetidos severa cr tica assim surge a Geografia Cr tica Chistofoletti 1982 classifica as tend ncias cr ticas em Geografia Human stica Geografia Idealista e Geografia Radical O vetor mais significativo da Geografia Radical est baseado no materialismo hist rico dial tico elaborado pelos alem es Marx e Engels O autor que formulou a maior cr tica a geografia tradicional foi Yves Lacoste com a obra A Geografia serve antes de ma
218. ante papel a desempenhar na perpestiva de um atendimento humanizado e de qualidade diante das caracteristicas especificas desse paciente OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno saiba realizar procedimentos em cuidados de enfermagem a pacientes graves inclusive aqueles submetidos a tratamento intermediado pelo uso de equipamentos de alta complexidade Relacionar os atuais modelos de pr ticas de sa de em enfermagem forma o do aluno Fornecer subs dio pr tico para a forma o do aluno enquanto ser comprometido com suas responsabilidades para com a sociedade Proporcionar conhecimento no mbito de sa de local regional Neste sentido o ensino da disciplina pode contribuir para que os alunos em forma o tornem se cidad os competentes ticos informados e cr ticos capaz de realizar suas fun es com seguran a e precis o fundamental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso s ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Assist ncia de Enfermagem Cir rgica Observar os princ pios do cuidado humanizado na assist ncia ao paciente em tratamento cir rgico de patologias dos diversos sistemas e aparelhos em todos os ciclos vitais o Aplicar
219. apresenta es REFER NCIAS Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnicas raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos dos Desafios Educacionais Contempor neos Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 152 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de diversidade N cleo de G nero e Diversidade Sexual Curitiba SEED Pr 2009 p 216 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Cadernos Tem ticos da Diversidade 1 Lei n 11525 07 Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da
220. ar se o aluno apresenta os argumentos com consist ncia compreende o conte do abordado faz adequa o da linguagem faz uso e referencia as fontes de pesquisa com pertin ncia traz relatos para o enriquecimento da apresenta o adequa o e relev ncia das interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o Debate Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno aceita a l gica da confronta o de posi es est disposto e aberto a ultrapassar os limites das suas posi es pessoais explicita racionalmente os conceitos e valores que fundamentam a posi o e admite o car ter por vezes contradit rio da sua argumenta o faz uso adequado da l ngua portuguesa em situa es formais apresenta o conhecimento sobre o conte do da disciplina envolvido no debate demonstra compreens o do assunto espec fico debatido e sua rela o com o conte do da disciplina Atividades com textos liter rios Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende e interpreta a linguagem utilizada no texto articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o texto liter rio lido reconhece os recursos expressivos espec ficos do texto liter rio Atividades a partir de recursos Audiovisuais Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende e interpreta a linguagem utilizada articula o conceito conte do tema discutido n
221. ar transformadora deve atender e ter como centro e base as especificidades do ato educacional opondo se firmemente ao modelo empresarial capitalista e conservador imposto pela classe dominante Assim o desejo que deve mover a coletividade escolar o de fazer com que as classes menos favorecidas tomem consci ncia pol tica e absorvam o conhecimento historicamente acumulado para que assim se entendam tamb m como classes transformadoras como agentes da hist ria e n o como meros espectadores Entende se assim que a participa o e incentivo a esses segmentos de gest o algo que precisa ser constru do a cada dia dentro das escolas p blicas Por isso necess rio estar constantemente revendo os principais documentos das escolas repensando o papel de cada um na constru o de uma coletividade independente de ser professor diretor funcion rio aluno pai ou pedagogo Compartilhamos a significativa considera o de Sp sito 2002 para a qual preciso fazer da educa o um servi o p blico ou seja transform lo a partir do eixo central da res publica e n o dos interesses privados patrimoniais clientelistas ou meramente corporativistas Portanto o papel do diretor dos professores alunos agentes educacionais equipe pedag gica e pais ou respons veis fortalecer o trabalho coletivo no intuito de organizar uma escola voltada ao processo de ensino aprendizagem e combater a cada dia dentro e fora da escola vis o f
222. ar que quest es precisam ser resolvidas no mbito da Pr tica Social e em consequ ncia que conhecimento necess rio dominar Saviani 1991 80 Essa etapa pressup e a elabora o de quest es que articulem o conte do em estudo vida do educando o momento da mobiliza o do aluno para a constru o do conhecimento PARAN 2008 p 66 A abordagem te rica do conte do por sua vez pressup e sua contextualiza o pois o conhecimento s faz sentido quando associado ao contexto hist rico pol tico e social Ou seja estabelecem se rela es entre o que ocorre na sociedade o objeto de estudo da disciplina nesse caso o Sagrado e os conte dos estruturantes A interdisciplinaridade fundamental para efetivar a contextualiza o do conte do pois se articulam os conhecimentos de diferentes disciplinas curriculares e ao mesmo tempo assegura se a especificidade dos campos de estudo do Ensino Religioso Para efetivar esse processo de ensino aprendizagem com xito faz se necess rio abordar cada express o do Sagrado do ponto de vista laico n o religioso Assim o professor estabelecer uma rela o pedag gica frente ao universo das manifesta es religiosas tomando o como constru o hist rico social e patrim nio cultural da humanidade Nestas Diretrizes repudiam se ent o quaisquer ju zos de valor sobre esta ou aquela pr tica religiosa Ao considerar a diversidade de referenciais te ricos p
223. ara suas aulas toma se recomend vel que o professor d prioridade s produ es de pesquisadores da respectiva manifesta o do Sagrado em estudo para evitar fontes de informa o comprometidas com interesses de uma ou outra tradi o religiosa Tal cuidado importante porque como estrat gia de valoriza o da pr pria doutrina ou como meio de atrair novos adeptos h produ es de cunho confessional que buscam legitimar seus pressupostos e por essa raz o desqualificam outras manifesta es preciso respeitar o direito liberdade de consci ncia e a op o religiosa do educando raz o pela qual a reflex o e a an lise dos conte dos valorizar o aspectos reconhecidos como pertinentes ao universo do Sagrado e da diversidade sociocultural Portanto para a efetividade do processo pedag gico na disciplina de Ensino Religioso prop e se que seja destacado o conhecimento das bases te ricas que comp em o universo das diferentes culturas nas quais se firmam o Sagrado e suas express es coletivas Faz se necess rio um aporte dentro dos conte dos b sicos de Ensino Religioso quando da sua abrang ncia social pol tica e religiosa como obrigatoriedade elencadas em leis com o intuito de refor ar os saberes historicamente constru dos e necess rios como eixo de legitima o do ato democr tico Para tanto conforme determina a Lei 11 645 08 que trata da obrigatoriedade do ensino da Hist ria e Cultura Afro brasileira e ind
224. ares de Biologia os conte dos b sicos de Biologia s o os conhecimentos fundamentais para cada s rie da etapa final do ensino fundamental e para o ensino m dio considerados imprescind veis para a forma o conceitual dos estudantes nas diversas disciplinas da Educa o B sica O acesso a esses conhecimentos direito do aluno na fase de escolariza o em que se encontra e o trabalho pedag gico com tais conte dos responsabilidade do professor Esses conte dos foram elencados a partir de debates nos encontros dos educadores de Biologia da Rede Estadual de Ensino realizados pelo Departamento de Educa o B sica DEB da Secretaria de Estado da Educa o nos DEB s itinerantes 2007 2008 e Classifica o dos seres vivos crit rios taxon micos e filogen ticos e Sistemas biol gicos anatomia morfologia e fisiologia e Mecanismos de desenvolvimento embriol gico e Mecanismos celulares biof sicos e bioqu micos e Teorias evolutivas e Transmiss o das caracter sticas heredit rias e Din mica dos ecossistemas rela es entre os seres interdepend ncia com o ambiente e Organismos geneticamente modificado vivos e 1 s rie 1 O surgimento da vida na Terra 2 Ecologia Os seres e o meio ambiente Os ecossistemas Biologia das popula es Alguns conceitos ecol gicos Cadeias e teias alimentares As pir mides ecol gicas As sucess es ecol gicas Rela es entre os seres vivos
225. as aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual reconhece os recursos expressivos espec ficos daquele recurso Trabalho de grupo Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno demonstra conhecimentos formais da disciplina estudados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos na sala de aula ou em espa os diferenciados compreende a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade Quest es discursivas Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno demonstra compreens o do enunciado da quest o comunica por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da L ngua Portuguesa sistematiza o conhecimento de forma adequada Quest es objetivas Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno realiza leitura compreensiva do enunciado demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos e principalmente a fixa o do conte do 10 9 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANTUNES Irand Muito al m da Gram tica por um ensino de l ngua sem pedras no caminho S o Paulo Par bola 2007 BAGNO MARCOS A NORMA OCULTA LINGUA E PODER NA SOCIEDADE SAO PAULO PARABOLA 2008 CEREJA Willian Roberto e MAGALH ES Thereza Cochar Portugu s Linguagens 5 a 8 S ries 2 ed S o Paulo Atual 2002
226. as discursivas LEITURA ORALIDADE ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto Conte do tem tico Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que denotam i
227. as suas potencialidades E em cada atividade ser o focados os pontos determinados pelos conte dos estruturantes REFER NCIAS ANDRADE Mario de Hist ria da M sica no Brasil Editora tica APOSTILA NOBEL O Multiverso das Artes Artes Visuais Maring Editora Nobel 2003 BERTELLO Maria Augusta Palavra em A o Mini manual de Pesquisa ARTE Uberl ndia Claranto Editora 2008 BRASIL Minist rio da Educa o Diretrizes Curriculares para o Ensino M dio Bras lia 1998 CANTELE Bruna R amp LEONARDI ngela C Arte Linguagem Visual S o Paulo IBEP 2000 CHAU Marilena Convite a Filosofia 8 edi o S o Paulo Editora tica 1997 D ANDREA Fl vio Fortes Desenvolvimento da Personalidade enfoque psicodin mico 9 edi o S o Paulo Bertrand Brasil 1989 FEIST Hildegard Pequena viagem pelo mundo da arte S o Paulo Editora Moderna 1996 GASPARIN Jo o Luiz Uma did tica para a pedagogia hist rico critica 3 ed Ver Campinas Editora e Autores Associados 2005 191p GOMBRICH E A A hist ria da Arte Rio de Janeiro Editora LTC 1999 JASON H W e JASON Anthony F tradu o Jefferson Luiz Camargo Inicia o a Hist ria da arte S o Paulo Martins Fontes 1996 MARCHESI J NIOR Isa as Atividades de Educa o Art stica S o Paulo Editora tica 1995 MANGE Marilyn Diggs Arte brasileira para crian as S o Paulo Martins Fontes 1995 NEWB
228. asses sociais no terceiro ano do ensino m dio com o conte do Direitos c vis pol ticas sociais e direitos humanos A Preven o ao uso indevido de Drogas e Sexualidade Humana ser contextualizada e inter relacionada no primeiro ano do ensino m dio no conte do Processo de Socializa o e Institui es familiares e sociais no segundo ano do ensino m dio com o conte do globaliza o e Neoliberalismo no terceiro ano do ensino m dio com o conte do As express es da viol ncia nas sociedades contempor neas A Educa o Ambiental Lei 9795 99 e decreto 4201 02 que trata de assuntos relacionados educa o ambiental ser o contextualizados e far a inter rela o no primeiro ano do ensino m dio com o conte do Forma o e consolida o da Sociedade Capitalista e o desenvolvimento do pensamento social no segundo ano do ensino m dio como conte do Sociedade de consumo no terceiro ano do ensino m dio com o conte do A Quest o ambiental e os movimentos ambientalistas A Educa o Tribut ria e Fiscal garantida pelo decreto 1143 99 e pela portaria 413 2 ser contextualizada e inter relacionada no conte do Forma o e consolida o da sociedade Capitalista e o desenvolvimento do pensamento social no segundo ano do ensino m dio com o conte do Forma o e desenvolvimento do Estado Moderno O Enfrentamento Viol ncia contra a crian a e o adolescente Lei Federal 11525 07 ser contextualizado fazendo a inter rel
229. at produtos tecnol gicos com base nos mais diversos elementos do nosso universo O conjunto de objetivos para o ensino de ci ncias aponta uma inten o geral criar oportunidades sistem ticas para que o aluno ao final do ensino fundamental tenha adquirido um conjunto de conceitos procedimentos e atitudes que operem como instrumentos para a interpreta o do mundo cient fico e tecnol gico em que vivemos capacitando o nas escolhas que far como indiv duo e como cidad o CONTE DOS 6 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Astronomia Universo Sistema Solar Movimentos terrestres Movimentos Celestes Mat ria Litosfera Hidrosfera Atmosfera Sistemas Biol gicos N veis de organiza o celular Energia Formas de energia Convers o de energia Transmiss o de energia Biodiversidade Organiza o dos seres vivos Ecossistemas Evolu o dos seres vivos 7 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS Astronomia Origem e evolu o do universo Mat ria Constitui o da mat ria Sistemas biol gicos C lula Intera es entre os seres vivos Morfologia e fisiologia dos seres vivos Energia Energia luminosa e os seres vivos Formas de energia Transmiss o de energia Biodiversidade Origem da vida Organiza o dos seres vivos Sistem tica 8 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS
230. atividade a partir do dom nio do conhecimento Kuenzer 1985 p 33 e 35 O trabalho uma atividade humana intencional onde se produz bens materiais e intelectuais desta forma deve se fortalecer organiza es e movimentos em prol da preserva o do meio ambiente com a Agenda 21 Escolar orientando a rela o do homem com a natureza e sua inter depend ncia Sendo o trabalho um ato que dignifica o ser humano faz se extremamente necess rio a desmistifica o em rela o ao Afro descendente de modo a esclarecer que todos s o dotados de talentos que s o inerentes a todo e qualquer ser humano independente de ra a credo ou cor A afirma o do campo enquanto espa o de vida contribui para a autoafirma o da identidade dos povos do campo no sentido desvaloriza o do trabalho 3 3 CONCEP O DE SOCIEDADE A sociedade em que vivemos estrutura se em classes com diferentes ideologias hist rias e culturas uma sociedade capitalista na qual a maioria dos indiv duos n o tem acesso ao desenvolvimento tendo poucas oportunidades sobre a a o social As condi es econ micas em sociedades baseadas na propriedade privada resultam em grupos com interesses conflitantes com possibilidades diferentes no interior da sociedade ou seja resultam num conflito entre classes Em qualquer sociedade onde existem rela es que envolvem interesses antag nicos as ideias refletem essas diferen as E embora acabem por predominar aquelas que r
231. avan os na aprendizagem na medida em que interpretam produzem discutem relacionam refletem analisam justificam se posicionam e argumentam avalia o interessa o que estava acontecendo antes o que est acontecendo e o que poder acontecer com o educando na medida em que ela est a servi o de um projeto pedag gico construtivo que olha para o ser humano como um ser em constru o permanente Para um verdadeiro processo avaliativo o que interessa sua aprendizagem consequentemente o seu crescimento da ela ser diagn stica permitindo que se tomem decis es para melhorar por consequ ncia ser inclusiva j que em vez de descartar e excluir convida para a melhoria Avalia o um instrumento no processo educativo Para que seja eficaz a avalia o deve ser elaborada com clareza seriedade e maturidade para que sua real fun o seja consolidada na escola Os instrumentos para a realiza o da avalia o podem ser e Atividade de leitura a avalia o de leitura possibilita ao professor verificar a compreens o dos conte dos abordados em aula e nesse sentido faz se necess rio a escolha criteriosa do texto o roteiro de an lise e os crit rios de avalia o de forma a permitir a reflex o e a discuss o bem como a amplia o de conhecimento Quanto aos crit rios avaliativos necess rio considerar se o aluno o Compreende as id ias presentes no texto e interage com o texto por meio de questionam
232. balhar ai temos que nos adequar aos hor rios de est gio mas s o todos os locais de trabalho que nos liberam J de agora venho agradecer toda a coordena o do col gio Marechal Rondon pela oportunidade que tem me dado e hoje gra as a Deus estou no final do curso e posso dizer que aproveitei cada oportunidade que tem me dado Aprendi muito como curso e tamb m com os professores pela paci ncia e dedica o O curso muito bom pois com ele aprendi v rias quest es que n o conhecia Sei que agora estamos saindo muito verde mas tenho a no o de que estou fazendo e com isso me sinto disposta a qualquer oferta de trabalho Obrigado pelo curso e pela dedica o T CNICO EM SEGURAN A DO TRABALHO SUBSEQUENTE APRESENTA O DO CURSO Habilita o Profissional T cnico em Enfermagem rea Profissional Sa de Forma subsequente Carga hor ria total do curso 2200 h a 1440 horas 760 horas de est gio Regime de funcionamento de 2 a 6 feira no per odo da noite Regime de matr cula semestral N mero de vagas 40 alunos por turma Per odo de integraliza o do curso m nimo de dois anos e o m ximo de cinco anos Requisitos de acesso conclus o do ensino m dio na forma subsequente Modalidade de oferta presencial A hist ria contempor nea registra que o mundo do trabalho vem sofrendo profundas transforma es O surgimento da produ o em s rie foi o grande epis dio da civiliza o industrial
233. ca Para isso o Departamento de Educa o B sica desenvolve um programa de forma o continuada com a es que privilegiem a forma o te rico metodol gica a reflex o sobre conceitos que fundamentam a disciplina de ensino sobre a interdisciplinaridade e a an lise cr tica e produtiva da atividade docente de modo a possibilitar mudan as efetivas na pr tica educacional Tal forma o deve pressupor encontros presenciais com docentes de Institui es de Ensino Superior e outros professores da rede pois as discuss es te rico metodol gicas as trocas de experi ncias das diferentes realidades regionais e a compreens o das diversas linhas de pensamento que fundamentam os cursos de forma o inicial tornam se mais ricas e cumprem efetivamente sua fun o formativa possibilitando esses debates diretos A es do Programa de Forma o Continuada dos Profissionais da Educa o s o os Grupos de Estudo Simp sios Salas de apoio Forma o para os agentes de execu o Forma o para os profissionais que atuam na biblioteca Literatura e Ensino DEB Itinerante FOLHAS PDE Programa de Desenvolvimento Educacional 3 5 CONHECIMENTO Dentre as ideias que o homem produz parte delas constitui o conhecimento referente ao mundo O conhecimento humano em suas diferentes formas senso comum cientifico tecnol gico filos fico est tico etc exprime as condi es materiais de um dado momento hist rico O conhecimento constru
234. canto dan a escrita c lculos teatro xadrez fanfarra m sica e outros o uso de tecnologias na educa o contato permanente com pais para evitar o abandono intelectual participa o dos programas direcionados pelo MEC promo o de grupos de estudos aos professores envolvimento de professores e alunos em atividades culturais extra s atividades de rotina escolar promo o de um olhar diferenciado para os alunos de necessidades especiais 4 2 AVALIA O DE APRENDIZAGEM A avalia o uma pr tica pedag gica intr nseca ao processo ensino e aprendizagem com a fun o de diagnosticar o n vel de apropria o do conhecimento pelo aluno e a qualidade do ensino ofertado A avalia o cont nua cumulativa e processual devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as caracter sticas individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados com preponder ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o A avalia o realizada em fun o dos conte dos utilizando m todos e instrumentos diversificados coerentes com as concep es e finalidades educativas aqui expressas vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o Os crit rios de avalia o do aproveitamento escolar s o elaborados em conson ncia com a organiza o
235. car o que se aprendeu ou n o para enfim proceder a retomada dos conte dos a recupera o de estudos e consequentemente a reavalia o As notas n o s o o fim ltimo o fim aprendizagem Compor nota portanto uma responsabilidade do professor sobre a qual est toda uma compreens o da concep o de avalia o de ensino aprendizagem bem como da pr pria educa o 3 4 7 Avalia o no Contexto Escolar Esta pr tica de avalia o objetiva analisar as condi es atuais do desempenho escolar do aluno as habilidades emergentes os aspectos socioculturais a rela o professor aluno e o contexto educacional como um todo Trata se de uma pr tica de avalia o de cunho n o classificat rio e seletivo que reforce uma vis o pr tica excludente 3 4 7 1 Finalidade Este processo de avalia o possibilita a identifica o dos sucessos das dificuldades e fracassos apoiando encaminhamentos e tomadas de decis es sobre a es necess rias sejam elas de natureza pedag gica estrutural ou administrativa As informa es obtidas permitem conhecer descrever compreender explicar prever e formular um ju zo de valor acerca da realidade avaliada e permitem tamb m tomar decis es educativas sociais e permitem conhecer descrever compreender explicar prever e formular um ju zo de valor acerca da realidade avaliada e permitem tamb m tomar decis es educativas sociais e terap uticas para prevenir poss veis distor
236. cas e Rea es Qu micas e Gases e Radioatividade 2 S RIE Conte dos Estruturantes e Mat ria e sua Natureza e Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica Conte dos B sicos e Solu o e Rea es Qu micas e Velocidade das Rea es Equil brio Qu mico 32 S RIE Conte dos Estruturantes e Mat ria e sua Natureza e Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica Conte dos B sicos e Liga o Qu mica e Fun es Qu micas e Rea es Qu micas METODOLOGIA DA DISCIPLINA O conhecimento na rea de Qu mica no Ensino M dio ser explorado de forma interdisciplinar e contextualizado cabe ao professor fazer com que o aluno entenda as id ias fundamentais das ci ncias levando o a utiliz las para compreender melhor o seu funcionamento e sua intera o com o mundo evitando que o estudo de Qu mica se constitua meramente em uma descri o dos fen menos repeti o de f rmulas n meros e unidades de medida priorizando preparar os estudantes para a vida O desenvolvimento de um conceito cient fico deve come ar com a linguagem usual para os assuntos da vida cotidiana sendo de suma import ncia ser estimuladas as atividades experimentais pois elas despertam a curiosidade do aluno e uma forma do mesmo explicitar suas id ias sobre o fen meno a ser estudado Cabe ao professor criar situa es de aprendizagem de modo que o aluno pense mais criticamente sobre o mundo sobre as raz es dos problemas
237. cas da tecnologia e seus usos das artes e dos princ pios em que se fundamentam as sociedades IIl fortalecimento dos v nculos de fam lia e da humaniza o das rela es em que se assenta a vida social IV A valoriza o da cultura local regional e suas m ltiplas rela es com os contextos nacional global V respeito diversidade tnica de g nero e de orienta o sexual de credo de ideologia e de condi o socioecon mica O Ensino M dio etapa final da Educa o B sica com dura o m nima de tr s anos tem como finalidade l A consolida o e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental possibilitando o prosseguimento de estudos II A forma o que possibilite ao aluno no final do curso compreender o mundo em que vive em sua complexidade para que possa nele atuar com vistas sua transforma o Ill aprimoramento do aluno como cidad o consciente com forma o tica autonomia intelectual e pensamento cr tico IV A compreens o do conhecimento historicamente constru do nas suas dimens es filos fica art stica e cient fica em sua interdepend ncia nas diferentes disciplinas Ao final do Ensino M dio o aluno deve demonstrar l Dom nio dos princ pios cient ficos tecnol gicos e do legado filos fico e art stico da sociedade que possibilite a compreens o da complexidade hist rico social da mesma II Conhecimento das formas contempor neas de linguagem Ill
238. caso a intui o de forma significativa Nessa atividade o aluno pode expressar sua compreens o do fen meno experimentado do conceito a ser constru do ou j constru da a qualidade da intera o quando o trabalho se realiza em grupo entre outras possibilidade O aluno ao realizar seu experimento registra as hip teses e os passos seguidos demonstra compreender o fen meno experimentado sabe usar adequadamente e de forma conveniente os materiais consegue utilizar apropriadamente o ambiente e os instrumentos necess rios 6 Projeto de Pesquisa de Campo Essa atividade exige um planejamento pr vio que de lugares demande a busca informa es nos que se pretende trabalhar Nesse sentido colabora O aluno ao proceder sua pesquisa de campo registra as informa es no local de pesquisa organiza e examina os dados coletados conforme de conhecimentos e forma o para a constru o dos alunos como agentes sociais orienta es apresenta sua compreens o a respeito do conhecimento constru do sua capacidade de an lise dos dados coletados capacidade de s ntese atende ao que foi solicitado como conclus o do projeto de texto relat rio elabora o croquis produ o de cartazes avalia o escrita entre outros 7 O Relat rio 7 E um de descri es e an lise da conjunto atividade des
239. caso de terceiriza o Responsabilidade penal do empregador C digo Penal Brasileiro artigos 121 129 132 Legisla o extravagante Lei n 7 802 89 art 19 8 2 Lei n 8213 91 Legisla o Complementar da Seguran a e Medicina do Trabalho Conceito de Direito Social Meio ambiente do trabalho como direito social Import ncia do meio ambiente do trabalho sa de e seguran a do trabalhador meio de trabalho urbano industrial e rural Fiscaliza o do direito sa de e seguran a do meio ambiente do trabalho Objetivos da prote o e da fiscaliza o do direito sa de e seguran a do meio ambiente do trabalho Inspe o do trabalho Direito administrativo do trabalho e a sua rela o com a prote o e fiscaliza o do direito sa de e seguran a no meio ambiente do trabalho rg os estatais respons veis pela prote o e fiscaliza o do trabalho Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Minist rio P blico do Trabalho MPT Divis o da Vigil ncia Sanit ria art 200 e ss CF 88 art 6 a Lei n 8 080 90 C digo de Sa de do Estado do Paran rg os internos de fiscaliza o e programas preventivos obrigat rios Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA coment rio jur dico Coment rio Jur dico SESMT CIPA PPRA PCMSO PCMAT Papel dos Sindicatos relativo seguran a e sa de do trabalho Portaria n 865 de 14 09 1995 Legisla o Previdenci ria Vigente Lei 8 212 91 Le
240. cativo E e Estat stica Descreva o espa o amostral em um e Juros Composto experimento aleat rio INFORMA a Calcule as chances de ocorr ncia de O um determinado evento Resolva situa es problema que envolva c lculos de juros compostos 1 ANO Conte do Estruturant Conte dos B sicos Crit rios de Avalia o e NUMERO e N meros Reais Amplie os conhecimentos sobre S e Polin mios conjuntos num ricos e aplique em E e Equa o e diferentes contextos ALGEBR Inequa es Identifique e realize opera es com A Exponenciais polin mios GRANDE Trigonometria no Aplique as rela es trigonom tricas ZAS tri ngulo no tri ngulo ret ngulo E ret ngulo MEDIDA Fun o Afim Identifique diferentes fun es e Fun o realize c lculos envolvendo as a Quadr tica Aplique os conhecimentos sobre FUN E z a Fun o fun es para resolver situa es S polinomial problema Fun o Realize an lise gr fica de diferentes exponencial fun es Geometria Plana Realize c lculo de superf cie das GEOMET figuras planas RIAS TRATAM Matem tica Compreenda a Matem tica ENTO DA financeira Financeira aplicada aos diversos INFORM ramos da atividade humana A O 2 ANO Conte do Eae Conte dos B sicos Crit rios de Avalia o e Matrizes e e Conceitue e interprete matrizes e EMERG determinantes suas opera es e Sistemas e C
241. cias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Assist ncia de Enfermagem Clinica Observar os principio do cuidado humanizado na anamnese e avalia o geral do paciente em tratamento clinico em todos os ciclos vitais com afec es nos diversos sistemas e aparelhos Aplicar t cnicas de enfermagem na realiza o de exames diagn sticos aplicando conhecimentos t cnicos que embasam o preparo adequado do paciente Preparar e administrar o quimioterapico conforme protocolo de servi o Identificar comunicar e registrar rea es adversas em pacientes em uso de quimioterapia Proceder a cuidados espec ficos a pacientes em situa es de extravasamento de quimioterapicos vesicantes ou irritantes conforme protocolo do servi o Descartar materiais utilizados na quimioterapia conforme protocolo do servi o Orientar pacientes e ou respons veis quanto aos cuidados especiais com secre es eliminadas deje es e excre es durante e apos o tratamento com quimioterapicos o Monitorar o n vel de consci ncia de pacientes CONTE DOS 2 Per odo Atendimento pr hospitalar desmaio lipotimia acidentes com animais pe onhentos e venenosos intoxica es hemorragias ferimentos fraturas queimaduras crises convulsivas afogament
242. ciclo evolutivo formas de infesta o cont gio e principais doen as Sistema imunol gico rela o ant geno anticorpo resist ncia e imunidade natural adquirida N veis de aten o sa de prim ria secund ria e terci ria Saneamento b sico abastecimento de gua sistema de esgoto coleta remo o e destina o do lixo drenagem de guas pluviais controle de insetos e roedores higiene fontes de contamina o polui o e medidas profil ticas BIBLIOGRAFIA ALMEIDA FILHO Naomar de A cl nica e a Epidemiologia Salvador APCE 1992 HELMAN Cecil Cultura Sa de e Doen a 4 Edi o Porto Alegre ARTMED 2003 LAURENTI R MELLO JORGE M H P LEBR O M L ET AL Estat sticas de Sa de 2 Edi o S o Paulo EPU 1987 15 PROJETOS SOCIAIS Elabora o de Projetos Sociais Modelos de Projetos Elabora o de Relat rios e Instrumento de Pesquisa Utiliza o de Dados Secund rios Manipula o de Dados Censit rios Estudos Demogr ficos Desenvolvimento de Projetos em Comunidade e Institui es CONTE DOS Produ o de resumos resenhas e relatos Modelos de projetos Identifica o e delimita o de problemas Metodologia de Interven o Avalia o Elabora o de relat rios Processamento de dados e informa es Identifica o do problema Sele o de estrat gias Planejamento de todas as etapas do projeto BIBLIOGRAFIA AVILA C lia M Ge
243. cimento n o poder expedir nenhum tipo de documento que comprove o t rmino do Curso sem que o aluno tenha atendido todos os itens necess rios para aprova o no Est gio RELAT RIO DE ATIVIDADES DE EST GIO 1 INFORMA ES B SICAS Parte Concedente Supervisor Estagi rio a Institui o de Ensino Curso Professor Orientador 2 AVALIA O DE DESEMPENHO DO ESTAGI RIO A CONCEITO l Insuficiente R Regular B Bom MB Muito Bom E Excelente a Qualifica o do educando para a execu o das atividades integrantes do Plano de Estagio b Conhecimento demonstrado na execu o das atividades do Plano de Est gio considerando o per odo em curso c Facilidade em compreender e executar atividades propostas d Pontualidade no cumprimento dos dias e hor rio de est gio e Responsabilidade demonstrada pelas atribui es materiais e equipamentos que opera 3 ORIENTA ES QUE JULGAR NECESS RIAS 4 NOTA DO ESTAGI RIO 0 0 a 10 0 COL GIO ESTADUAL MARECHAL RONDON Empresa Estagi rio a Prof Orientador do Est gio DATA AVALIA O DO CURSO Os alunos dos cursos t cnico em Seguran a do Trabalho avaliam que as disciplinas conte dos e metodologias usadas pelos professores durante as aulas te ricas e pr ticas s o muito boas e assim ocorre um bom aproveitamento das aulas na medida em que os professores fazem as rela es e
244. cnico Suas a oes estao pautadas na Lei n 7 498 86 que regulamenta o exercicio da Enfermagem No artigo 12 desta Lei consta que ele exerce atividade de nivel medio envolvendo orieta oes e acompanhamento do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar Expressa ainda a participa o no pranejamento da assistencia de enfermagem Alem de prestar assistencia perioperatoria abrange desde o preparo fisico e emocional do pacinete ao encaminhamento e recep o do mesmo no centro cirurgico sala de recupera o pos anestesica ate ao atendimento de possiveis complica es que eventualmente ocorram ao paciente no periodo pos operatorio A assistencia de enfermagem perioperatoria evoluiu muito nas ultimas decadas A partir da decada de 90 foi proposta a aplica ao do processo de enfermagem ao cuidado do paciente cirurgico englobando o papel do enfermeiro de centro cirurgico considerando o modelo conceitual de enfermagem e a determina ao da competencia profissional do enfermeiro como componetes basicos Em se tratando do modelo conceitual de enfermagem este foi baseado na assistencia integral continuada participativa documentada e avaliada O paciente um ser hol stico unico biopsicossocial e assitido sistematicamnete a partir de interven es conjuntas que promavem a continuidade do cuidado alem de proporcionar a participa o da familia do pacinete e facilitar a assistencia prestada Neste senario o aluno de enfermagem tem imoport
245. cola atrav s do trabalho exercido fora do ambiente escolar a adapta o psicol gica e social necess rias sua atua o como profissional a orienta o sobre sua futura especializa o profissional Objetivos Espec ficos Contribuir para a forma o profissional de n vel t cnico na rea de Seguran a do Trabalho por meio do desenvolvimento de atividades relacionadas ao mundo do trabalho e seus ambientes que assegure conceb lo como ato educativo em que a teoria e a pr tica s o indissoci veis Favorecer a aquisi o de uma postura tica nas rela es de trabalho sendo sujeito ativo em seu contexto social Oportunizar a es que possibilitem atuarem como profissionais conscientes e respons veis LOCAL DE REALIZA O DO EST GIO Os Est gios ser o realizados em Empresas Institui es P blicas ou Privadas parceiras do Estabelecimento de Ensino com ramos de atividades compat veis com a natureza e objetivo da habilita o e que apresentem condi es de proporcionar experi ncias pr ticas na rea de forma o do educando CARGA HOR RIA A carga hor ria total do Est gio ser de 200 horas sendo 100 horas no segundo semestre e 100 horas no terceiro semestre N o poder exceder a jornada di ria de 6 horas perfazendo 30 horas semanais APROVEITAMENTO PROFISSIONAL O aluno que no decorrer do curso comprovadamente estiver trabalhando em empresas onde exer a atividade compat vel com a realizada em
246. com os seus pares para trocar experi ncias e realizar atividades inerentes ao trabalho pedag gico Em nossa escola n o foi poss vel contemplar a hora atividade concentrada em todas as disciplinas Questionados sobre como utilizam o tempo das horas atividades os professores responderam que usam para planejar e preparar as aulas elaborar e corrigir atividades e tamb m utilizam a hora atividade para lerem textos inclusive os indicados pela Secretaria Estadual de Educa o acessar o portal dia a dia educa o no sentido de contribuir para a forma o continuada dos docentes Elencaram tamb m que disponibilizam um tempo quando solicitados para o atendimento de pais Os professores do Col gio Estadual Marechal Rondon utilizam o livro did tico revistas jornais Internet como fonte de pesquisa para planejar suas aulas O ndice de leitura entre os professores vem aumentando bem como o uso da internet isto verificado nas bibliografias indicadas no Plano Pedag gico Curricular e nos Planos de Ensino que s o reorganizados semestralmente A maioria dos professores desta escola possui computador sendo que todos t m acesso a Internet em casa ou no col gio e s o assinantes de diversos meios de informa o 3 4 11 Forma o Continuada A forma o continuada de professores entendida como um processo constante de busca do aprimoramento das praticas educativas uma das condi es essenciais para a melhoria da educa o p bli
247. comercio Tem sua especificidade na medida em que e um servi o que n o se realiza sobre coisas ou sobre objetos mas se realiza sobre pessoas Mas ainda baseia se numa rela o partilhada entre o usu rio e o profissional na qual o usu rio contribui ativamente no processo de trabalho ou seja e parte desse processo tornando se assim co respons vel pelo xito ou n o do tratamento OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno participe da implementa o de medidas de vigil ncia de ambientes e agravos relacionados ao trabalho Aplicar medidas de preven o e controle de agravos relacionados ao trabalhador em sua rea de atua o fundamental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso as ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar bem como participar no planejamento execu o e avalia o do processo de trabalho em enfermagem aplicando principio ticos que balizam a conduta profissional CONTE DOS 4 Per odo Processo de trabalho em sa de e enfermagem Organiza o estrutura e funcionamento dos Servi os de Enfermagem nas Institui es Hospitais cl nicas UBS ambulat rios asilos Cooperativas Espec ficas Escolas etc Equipe multiprofissional Diagn stico situacional dos servi os e a es de
248. compartilhando seus conhecimentos e Quest es discursivas verificar a qualidade da intera o do aluno com o conte do abordado em sala de aula e Quest es objetivas fixar o conte do apresentando um enunciado objetivo e esclarecedor usando um vocabul rio conceitual adequado possibilitando ao aluno a compreens o do que foi solicitado e Imagens identificar o tema a natureza da imagem a data o autor a fun o da imagem e o contexto observar a constru o da imagem o enquadramento o ponto de vista distinguir os personagens os lugares e outros elementos contidos na imagem Atividades que revelam se o educando se apropriou da capacidade de leitura de documentos com linguagens contempor neas As atividades citadas t m como objetivo ajudar o professor a identificar a intensidade do aprendizado de seus alunos e se h lacunas a serem preenchidas ou seja se h necessidade de retomar conte dos j trabalhados em sala de aula mas tais crit rios n o esgotam o processo de avalia o pelo professor s o indicativos a serem enriquecidos para orientar nesse processo A recupera o o instrumento de retomada do conte do proposto inicialmente com a utiliza o de determinado instrumento avaliativo para contemplar o processo de ensino aprendizagem n o efetivado Cabe ao professor reorientar sua pr tica com outras estrat gias avaliativas para garantir ao aluno a sua aprendizagem n o esquecendo que o tempo O proc
249. comportamento individual e coletivo de cada grupo sociedade na o ou povo 3 3 2 Cidadania Cidadania o conjunto de direitos e deveres que regem a vida e o modo de atua o de um indiv duo na sociedade atrav s da cidadania que o indiv duo pode exercer seu papel fundamental no desenvolvimento da sociedade lutando por melhores garantias tanto individuais quanto coletivas e por direito vida liberdade de express o propriedade igualdade e a todos os valores civis pol ticos e sociais que equilibram a vida O exerc cio pleno da cidadania requer a capacidade de analisar e compreender a realidade criticar e atuar sobre ela o que conduz a aquisi o da liberdade e possibilidade de fazer op es conscientes Construir cidadania tamb m construir novas rela es e consci ncias A cidadania algo que n o se aprende com os livros mas com a conviv ncia na vida social e p blica no conv vio do dia a dia que exercitamos a nossa cidadania atrav s das rela es que estabelecemos com os adultos com a coisa p blica e o pr prio meio ambiente Segundo Dalmo Dallari A cidadania expressa um conjunto de direitos que d pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo Quem n o tem cidadania est marginalizado ou exclu do da vida social e da tomada de decis es ficando numa posi o de inferioridade dentro do grupo social DALLARI Direitos Humanos e Cidadania S o
250. comunidade APMF Associa o de Moradores Igrejas Unidades de Sa de etc O Conselho Escolar regido por Estatuto pr prio aprovado por 2 3 dois ter os de seus integrantes 5 2 CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe rg o colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos did tico pedag gicos fundamentado no Projeto Pol tico Pedag gico da escola e no Regimento Escolar com a responsabilidade de analisar as a es educacionais indicando alternativas que busquem garantir a efetiva o do processo ensino e aprendizagem A finalidade da reuni o do Conselho de Classe ap s analisar as informa es e dados apresentados a de intervir em tempo h bil no processo ensino e de aprendizagem oportunizando ao aluno formas diferenciadas de apropriar se dos conte dos curriculares estabelecidos da responsabilidade da equipe pedag gica organizar as informa es e dados coletados a serem analisados no Conselho de Classe No Conselho de Classe verifica se se os objetivos conte dos procedimentos metodol gicos avaliativos e rela es estabelecidas na a o pedag gico educativa est o sendo cumpridos de maneira coerente com o Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino O Conselho de Classe constitui se em um espa o de reflex o pedag gica onde todos os sujeitos do processo educativo de forma coletiva discutem alternativas e prop em a es educativas eficazes que possam vir a sanar nece
251. conhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural oportunizando lhe engajar se discursivamente e compreender que a l ngua e a cultura s o pr ticas sociais historicamente constru das e portanto pass veis de transforma o A l ngua realizada num contexto concreto e preciso levando o aluno pr tica significativa com acesso a g neros textuais orais escritos e imag ticos O aluno passa a sentir se inserido em determinada realidade sendo capaz de interagir com ela ampliando seu conhecimento de mundo e desenvolvendo seu esp rito cr tico com rela o ao outro e a si mesmo O objetivo da inclus o da L ngua Inglesa no curr culo do Col gio Estadual Marechal Rondon parte da afirma o de que os estudantes t m o direito de acessar outras possibilidades culturais ampliando e alargando sua vis o de mundo em um processo de afirma o de sua pr pria identidade e de possibilidades de aprendizagem Para isso tem na l ngua materna a mais importante refer ncia como ser coletivo O aprendizado de uma l ngua estrangeira n o pode ser identificado apenas com a submiss o econ mica Ao apropriar se de outra l ngua o ser particular apropria se da heran a cultural de toda a sociedade Sendo assim os professores precisam buscar alternativas que coloquem o ensino aprendizagem da L ngua Inglesa seus m todos e suas metodologias nas rela es entre as l nguas e a forma o de identidades no mundo globalizado como precon
252. conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e Tamb m v rios recursos poder o ser utilizados como trabalhos em grupo pesquisas bibliogr ficas experimentos comunica es orais Eventualmente poder ser inclu dos o uso de udio visual e outros recursos did ticos A forma como s o integrados no processo de ensino aprendizagem que contribui para uma aprendizagem mais eficaz de fundamental import ncia propiciar aos estudantes situa es em que possam explorar o mundo que os cerca reelaborar seus conhecimentos ampliando os e aperfei oando os reexaminar suas convic es tendo oportunidade de confirm las ou modific las adotando uma postura de reflex o diante da realidade CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tan
253. constru da No entanto este documento direcionava o trabalho com l ngua estrangeira para a pr tica de leitura limitando assim as possibilidades de intera o do aluno com a l ngua A SEED estabeleceu parcerias para a forma o e aprimoramento pedag gico e adquiriu livros de fundamenta o te rica em l ngua estrangeira para escolas de Ensino M dio EM de toda a rede estadual e elaborou o livro did tico do EM O conjunto de a es desenvolvido pela SEED a partir de 2004 teve como foco principal promover a constru o de novas Diretrizes Curriculares que favorecessem a forma o continuada de professores na perspectiva de efetivarem se como sujeitos epist micos capazes de refletir analisar e propor as indica es mais apropriadas para o processo de ensino aprendizagem No ano de 2008 foram realizados encontros organizados tamb m pela SEED como DEB Itinerante encontros por disciplinas realizados pelo N cleo Regional de Educa o de Campo Mour o e semanas pedag gicas descentralizadas visando dissemina o das pol ticas curriculares do Estado refletindo sobre a fun o social da escola p blica e os processos de secundariza o de seu papel Esses encontros contemplaram a participa o de toda a comunidade escolar na perspectiva de uma gest o democr tica e na constru o de uma proposta pedag gica curricular que superassem os descaminhos de uma pol tica educacional fortemente marcada pela concep o neoliberal que p
254. continuada onde os objetivos da disciplina estejam afinados com os crit rios de avalia o propostos pelo professor em sala de aula Concebendo a avalia o como mecanismo de transforma o social e articulando a aos objetivos da disciplina pretende se a efetiva o de uma pr tica avaliativa que vise desnaturalizar conceitos tomados historicamente como irrefut veis e propicie o melhoramento de senso cr tico e a conquista de uma maior participa o na sociedade PARAN 2008 p 98 As formas de avalia o devem constar no Plano de Trabalho Docente Abaixo algumas formas de avalia o conforme segue e Prova individual com v rios tipos de quest es como responder perguntas quest o para enumerar quest o para completar quest es objetivas com m ltipla escolha e Prova individual com uma ou duas quest es que dever o ser respondidas dissertativamente e Atividades diferenciadas como trabalhos pesquisas relat rios exerc cios no caderno participa o nas aulas entre outras e Atividade extra classe e Trabalhos em grupo e Aplicar no m nimo tr s avalia es por bimestre e Realizar uma avalia o de recupera o de conte dos se necess rio REFER NCIA GALLIANO A G Introdu o Sociologia S o Paulo Harper amp Row do Brasil 1981 GASPARIN Jo o Luiz Uma did tica para a pedagogia hist rico cr tica Campinas SP Autores Associados 2002 Cole o Educa o Contempor
255. cos ser o trabalhados sempre a partir de um texto significativo atendendo as especificidades de cada um dos anos 6 ANO G neros Textuais e Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais e Esfera social de circula o e Suporte Pr ticas discursivas LEITURA ORALIDADE ESCRITA e Tema do texto e Interlocutor e Finalidade e Aceitabilidade do texto e Informatividade e L xico Repeti o proposital de palavras e Sem ntica operadores argumentativos Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem e Tema do texto e Finalidade e Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos e Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala e Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos e Tema do texto e Interlocutor e Finalidade do texto e Informatividade e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem e Ortografia e Concord ncia verbal nominal 7 ANO G neros Textuais e Marcas do G nero Conte do Tem tico
256. d ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 93 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 4 Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnico raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 152 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de diversidade N cleo de G nero e Diversidade Sexual Curitiba SEED Pr 2009 p 216 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 2 Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Caderno
257. da Outras inspe o e periodicidade Sistema de encaminhamento dos problemas levantados Processo de an lise e solu o n vel hier rquico Outras inspe es de checagem CIPA Processo de recrutamento dos empregados para a candidatura na C Il P A Apresenta o dos candidatos e tempo m dio antes da elei o Edital de convoca o para a elei o Escolha dos membros representantes do empregador Processo de elei o e apura o de votos Elabora o dos documentos exigidos pela fiscaliza o Posse dos novos membros Acompanhamento em pelo menos 03 tr s reuni es Elabora o de atas das reuni es acompanhadas Lay out e mapa de risco E P I e E P C Tipos e finalidades Processo de an lise em rela o ao risco e prescri o de E P I Caracter sticas dos riscos E P I em uso e car ncia de E P I adequados Sistema de fornecimento e controle Processos de conscientiza o utilizados quanto ao uso obrigat rio do E P I Problemas e dificuldades apresentados pelo funcion rio e empregador Agentes F sicos Identifica o avalia o controle e sugest es Consideram se Agentes F sicos dentre outros Ru dos Vibra es Temperaturas Anormais Press es Anormais Radia es lonizantes Radia es N o lonizantes e Umidade Agentes Qu micos Identifica o avalia o controle e sugest es Consideram se Agentes Qu micos dentre outros N voas Neblinas Poeiras Fumos Gases e Vapores Agentes Biol
258. da natureza viva e dos limites dos diferentes sistemas explicativos a contraposi o entre os mesmos e a compreens o de que a ci ncia n o tem respostas definitivas para tudo tendo a possibilidade de ser questionada e de se transformar Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Biologia Compreender as ci ncias como constru es humanas como elas se desenvolvem por acumula o continuidade e ruptura de paradigmas relacionando o desenvolvimento cient fico com a transforma o da sociedade Identificar o trabalho cient fico como resultado do trabalho de gera es de homens e mulheres em busca do conhecimento para a compreens o do mundo valorizando o como instrumento para o exerc cio da cidadania competente Discernir conhecimento cient fico de crendices e supersti es Utilizar os conceitos b sicos de Biologia na interpreta o dos fen menos naturais Fazer observa es experi ncias compara es e chegar a conclus es necess rias para o aprimoramento do esp rito l gico e organizado Analisar de maneira comparada a grande diversidade de seres vivos associando a manuten o da vida a esse funcionamento ao car ter din mico das intera es dos organismos com o meio Discutir quest es fundamentais relacionadas ao seu corpo e sua forma de inser o no mundo Quest es que v o desde os aspectos relativos sua sexualidade at seu papel enquanto consumidor e cidad o
259. da ordem estabelecida Nos anos 70 o ensino de Literatura restringiu se ao ent o segundo grau com abordagens estruturalistas e ou historiogr ficas do texto liter rio A partir de 1979 com o movimento que levaria ao fim do regime militar houve um aumento de cursos de p s gradua o para a forma o de uma elite de professores e pesquisadores possibilitando um pensamento cr tico em rela o educa o Ganham for a as discuss es sobre o curr culo escolar e sobre o papel da educa o na transforma o social pol tica e econ mica da sociedade brasileira A consolida o da abertura pol tica resultou em pesquisas que fortaleceram a pedagogia hist rico cr tica propiciando uma rede de outras pesquisas inserindo no pensamento pedag gico dos anos 80 uma vertente progressista Os estudos ling sticos centrados no texto e na intera o social das pr ticas discursivas e as novas concep es sobre a aquisi o da L ngua Materna chegaram ao Brasil no final da d cada de 1970 e in cio dos anos 80 quando as primeiras obras do C rculo de Bakhtin passaram a ser lidas nos meios acad micos Essas produ es te ricas influenciaram os programas de reestrutura o do Ensino de 2 Grau de 1988 e do Curr culo B sico de 1990 que j denunciavam o ensino da l ngua cristalizado em viciosas e repetitivas pr ticas que se centram no repasse de conte dos gramaticais PARAN 1988 p 2 e valorizavam o direito
260. dados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos o Compreende a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade e o seu cotidiano Quest es discursivas Essas quest es possibilitam verificar a qualidade da intera o do aluno com o conte do abordado em sala de aula Uma quest o discursiva possibilita que o professor avalie o processo de investiga o e reflex o realizada pelo aluno durante a exposi o discuss o do conte do dos conceitos Al m disso a resposta a uma quest o discursiva permite que o professor identifique com maior clareza o erro do aluno para que possa dar a ele a import ncia pedag gica que tem no processo de constru o do conhecimento Nos crit rios de avalia o deste instrumento preciso analisar se o aluno o Compreende o enunciado da quest o o Planeja a solu o de forma adequada o Comunica se por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da l ngua portuguesa o Sistematiza o conhecimento de forma adequada Quest es objetivas Este tipo de quest o tem como principal objetivo a fixa o do conte do Uma quest o objetiva deve apresentar um enunciado objetivo e esclarecedor usando um vocabul rio conceitual adequado possibilitando ao aluno a compreens o do que foi solicitado Para a constru o desse tipo de quest o o professor n o deve desconsiderar um bom planejamento ou seja definir o grau de dificuld
261. dag gica para que a mesma possa iniciar o processo de reclassifica o Os alunos quando maior ou seus respons veis poder o solicitar acelera o de estudos atrav s do processo de reclassifica o facultando escola aprov lo ou n o A equipe pedag gica comunicar com a devida anteced ncia ao aluno e ou seus respons veis os procedimentos pr prios do processo a ser iniciado a fim de obter o devido consentimento e dever ser assessorada pela equipe do N cleo Regional de Educa o que instituir Comiss o conforme orienta es emanadas da SEED a fim de discutir as evid ncias e documentos que comprovem a necessidade da reclassifica o Cabe Comiss o elaborar relat rio dos assuntos tratados nas reuni es anexando os documentos que registrem os procedimentos avaliativos realizados para que sejam arquivados na Pasta Individual do aluno O aluno reclassificado deve ser acompanhado pela equipe pedag gica durante dois anos quanto aos seus resultados de aprendizagem 4 5 PROMO O A promo o o resultado da avalia o do aproveitamento escolar do aluno aliada apura o da sua frequ ncia Na promo o ou certifica o de conclus o para os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino M dio a m dia final m nima exigida de seis 6 0 observando a frequ ncia m nima exigida por lei Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino M dio que apresentarem frequ ncia m nima de 75 do total
262. damental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso das ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Assist ncia de enfermagem a Sa de da Mulher o Identificar necessidades de sa de individuais e coletivas e de organiza o gest o do cuidado integral e servi os de sa de Formular e elaborar problemas de sa de considerando as dimens es biol gicas psicol gicas e s cio culturais presentes no processo sa de doen a executando e avaliando as a es no contexto do cuidado mulher e sua fam lia CONTE DOS 3 Per odo Sa de da mulher e g nero Pol ticas p blicas de aten o sa de da mulher Sa de reprodutiva e Planejamento familiar Gravidez e desenvolvimento fetal Intercorr ncias no ciclo grav dico Infec o do trato urin rio Doen as hipertensivas espec ficas da gesta o S ndromes hemorr gicas Diabetes gestacional Trabalho de parto prematuro Isoimuniza o pelo fator Rh DST AIDS e outros Aleitamento Materno Organiza o estrutura e funcionamento das unidades obst trica e neonatal Assist ncia integral e humanizada de enfermagem sa de da mulher pr natal normal e alto risco parto puerp rio complica es obst tricas afec es gineco
263. de consequ ncia na din mica e arranjos familiares o que imp e novas necessidades no cuidado com pessoas que n o conquistaram ou reduziram sua auto sufici ncia O maior desafio na aten o pessoa idosa conseguir contribuir para que apesar das progressivas limita es que possam ocorrer e do aumento significativo de anos de vida elas possam descobrir possibilidades de viver com a m xima qualidade Uma parcela da popula o jovem que concluiu o ensino m dio e que n o escolheu ou logrou continuar seus estudos a n vel superior e que pretende ingressar no mundo do trabalho com uma capacita o que lhe amplie as possibilidades tem no curso t cnico subsequente a oportunidade de faz lo em tempo reduzido e a rea de cuidados com a pessoa idosa tem potencial atrativo para os jovens que t m interesse na rea de cuidados com pessoas OBJETIVOS a Organizar experi ncias pedag gicas que levem forma o de sujeitos cr ticos e conscientes capazes de intervir de maneira respons vel na sociedade em que vivem b Oferecer um processo formativo que sustentado na educa o geral obtida no n vel m dio assegure a integra o entre a forma o geral e a de car ter profissional c Articular conhecimentos cient ficos e tecnol gicos das reas naturais e sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experi ncias educativas d Oferecer um conjunto de experi ncias te ricas e pr ticas na rea de cuidados com a p
264. de 4 de janeiro de 1994 Institui a Pol tica Nacional do Idoso BRASIL Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social Portaria MPAS n 73 de 10 de maio de 2001 Regulamenta normas de funcionamento de servi o de aten o ao idoso BRASIL Minist rio da Sa de Portaria MS n 1 395 de 9 de dezembro de 1999 Disp e sobre a Pol tica Nacional de Sa de do Idoso GORDILHO Adriano Desafios a serem enfrentados no terceiro mil nio pelo setor sa de na aten o ao idoso Rio de Janeiro UnATI 2000 GUSM O Neusa Maria Mendes de SIMSON Olga Rodrigues de Moraes Von Velhice e diferen as na vida contempor nea Campinas Al nea 2006 PACHECO Jaime Leandro Tempo rio que arrebata Holambra Editora Setembro 2005 14 PROCESSO SA DE E DOEN A Determina o Social do Processo Sa de Doen a Ecossistema Necessidades Humanas B sicas Cadeia Epidemiol gica das Doen as Sistema Imunol gico Higiene e Profilaxia CONTE DOS Conceito de sa de e doen a determina o hist rica social Ecossistema seres vivos ambiente f sico equil brio e sa de Necessidades humanas b sicas e qualidade de vida habita o alimenta o trabalho transporte seguran a educa o afetividade espiritualidade Fatores do processo de adoecimento sociais psicol gicos biol gicos e ambientais Microbiologia Bact rias v rus fungos ricketsias prions conceito nomenclatura caracter sticas gerais
265. de do homem Temas de Ci ncias Humanas S o Paulo s n 1978 HOBSBAWM E 4 era dos extremos O Breve S culo XX 1914 1991 S o Paulo Editora da UNESP 1995 MARTIN H P SCHUMANN H A armadilha da globaliza o O assalto democracia e ao bem estar S o Paulo Globo 1996 NEVES L M W Brasil 2000 nova divis o do trabalho na educa o S o Paulo Xam 2000 NOSELLA P Trabalho e educa o In Frigotto G Org Trabalho e conhecimento dilemas na educa o trabalhador 4 ed S o Paulo Cortez 1997 8 HIGIENE SA DE E PROFILAXIA Princ pios b sicos de higiene pessoal e ambiental Primeiros Socorros Medidas profil ticas e imuniza o H bitos culturais do cuidado com a sa de Desenvolvimento de t cnica de higiene tanto para o saud vel quanto para o acamado Est mulo e orienta o para o auto cuidado T cnicas de conforto Cuidados com medicamento Via oral CONTE DOS Conceito de cuidado e processo de cuidar T cnicas b sicas no cuidado com o idoso objetivos e m todos de trabalho Precau es universais lavagem das m os Equipamentos de prote o individual Conceitos de descontamina o tipos de limpeza desinfec o antissepsia e assepsia Higiene oral e corporal e ambiental Tipos de banho Pedicure e manicure Tratamento de pediculose e escabiose Limpeza e desinfec o do ambiente de viv ncia do idoso acamado com restri o de mov
266. diretos e indiretos Estat stica Aplicada a Seguran a do Trabalho Conceitos e aplica es Elabora o de planilhas e gr ficos Gerenciamento da Seguran a Documenta o de Seguran a do Trabalho ordens de servi o manuais de seguran a do trabalho pol tica de seguran a do trabalho Seguran a no Tr nsito No es de Dire o Defensiva Estudo das NRs 31 e 32 Estudo e aplica o das NR 31 e 32 Plano de gerenciamento Espa os confinados estudo da NR 33 P P R A NR 09 Estudo detalhado de todos os itens da NR 09 Elabora o do PPRA Correla o com PCMSO LTCAT Laudo T cnico das Condi es Ambientais do Trabalho Planilha de Avalia es de Riscos Levantados Programa de Prote o Respirat ria Recomenda es sele o e uso de Respiradores Programa de Prote o Auditiva Protetores Auditivos Perfil Profissiografico Previdenci rio PPP Preenchimento formul rio conforme programas prevencionistas Seguran a na Constru o P C M A T NR 18 Estudo detalhado de todos os itens da NR 18 Elabora o do Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na ind stria da constru o PCMAT BIBLIOGRAFIA BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho S o Paulo Atlas 61 ed 20707 BRASIL MT FUNDACENTRO Curso de Engenharia do trabalho S o Paulo Fundacentro 1981 6 v JR COSMOS MORAES Seguran a do Trabalho S o Paulo USP LIMA Dalva Aparecida Livro do professor da Ci
267. do atrav s das rela es de trabalho dos homens influenciado pelo modo de produ o gerando uma concep o de homem ideologia cultura e sociedade Como uma das formas de conhecimento produzido pelo homem no decorrer de sua hist ria a ci ncia determinada pelas necessidades materiais do homem em cada momento hist rico ao mesmo tempo em que nelas interfere 3 5 1 Ci ncia A ci ncia caracteriza se pela necessidade do homem de explicar atrav s de m todos os fatos observados de forma sistematizada a tentativa de o homem entender e explicar racionalmente a natureza buscando formular leis que em ltima inst ncia permitam a atua o humana O conhecimento acad mico fruto de disputas pol ticas Portanto estudar a produ o cient fica de cada rea conhecer n o apenas o que est sendo produzido mas quais s o as principais discuss es e disputas que se processam no espa o acad mico e compreender sua historicidade ou seja porque estas quest es est o sendo postas neste momento hist rico e qual o contexto em que surgem A ci ncia n o neutra ela produzida em torno de discord ncias e disputas O conhecimento acad mico transformado em conhecimento escolar ao adentrar escola adquirindo objetivos pr prios A incorpora o dos avan os da ci ncia e da tecnologia aos programas da escola deve passar pelo estudo do car ter hist rico da produ o do conhecimento Cabe escola socializar e pos
268. do mundo S o Paulo 1 edi o 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Geografia Curitiba 2008 Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Cadernos Tem ticos da Diversidade 1 Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnico raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Livro Did tico P blico Geografia 2 ed Curitiba SEED PR 2006 Dispon vel em http www seed pr gov br portals bancoquestaoavaliativa OrientacoesGe raisGE2008 pdf PHPSESSID 2010080411160589 acesso em 04 08 2010 PASSOS Messias Modesto dos Biogeografia e Paisagem Presidente Prudente UNESP 1988 RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2007 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 SACK Robert Human Territoriality its theory and history Camb
269. dolescente Decreto n 87 497 de 18 de agosto de 1982 Delibera o n 02 09 do CEE Instru o n 028 2010 SUED SEED Locais de est gio Laborat rio de anatomia e Semiologia CIES Reuni o de HIPERDIA Palestras nas Escolas Visita domiciliar Instituto do Rim HEMOCENTRO Palestra na casa da Cultura Ambulat rio de Alto Risco Puericultura nas UBS Palestras sobre amamenta o e cuidados com RN nas UBS Palestras com as gestantes nas UBS Visita Puerperal Secretaria de Sa de vigil ncia em sa de Regional de Sa de Sis agua IML Suporte avan ado UTI m vel Corpo de Bombeiro SIATE FICHA DE AVALIA O Professor a Aluno a Estagio Per odo Turma Carga Hor ria Obs Cada item corresponde ao valor de 0 a 2 0 totalizando 10 0 Fatores Pontua o Auto Avalia o avalia o do Professor 1 ASSIDUIDADE avaliar atrasos faltas e sa das 0 0 0 5 antecipadas 2 INICIATIVA INTERESSE Avaliar a facilidade do aluno para tomar providencia frente a diferentes situa es avaliar tamb m o interesse que o aluno demonstra pelo estagio e a motiva o pelas atividades executadas 3 POSTURA TICA E PROFISSIONAL Avaliar o conhecimento e respeito ao c digo de tica hierarquia e postura profissional correta e adequada respeito com o cliente 4 CUIDADO PESSOAL Avaliar a apar ncia limpa e adequada o uso do uniforme adornos discretos e o ma
270. dos como trabalhos em grupo pesquisas bibliogr ficas experimentos comunica es orais Eventualmente poder ser inclu dos o uso de udio visual e outros recursos did ticos A forma como s o integrados no processo de ensino aprendizagem que contribui para uma aprendizagem mais eficaz de fundamental import ncia propiciar aos estudantes situa es em que possam explorar o mundo que os cerca reelaborar seus conhecimentos ampliando os e aperfei oando os reexaminar suas convic es tendo oportunidade de confirm las ou modific las adotando uma postura de reflex o diante da realidade CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o d
271. duca o vocais ambiental CXVI Express es CXXVIII Educa o fiscal faciais CXXIX Enfrentamento CXVII Caracterizac o viol ncia contra a crianca e a Movimento CXXXIV Composi es S CXXX Espa o coreogr ficas g CXXXI A es CXXXV Improvisa es CXXXII Din mie enranar ficae 1 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS PRODU ES ELEMENTOS g B SICOS DAS MANIFESTA ES CONTEXTUALIZADOR lt Conte dos Espec ficos LXXIX Ponto LXXXVI Figurativa XCV Paleol tico LXXX Linha LXXXVII Abstrata Superior A LXXXI Superf cie LXXXVIII Figura fundo XCVI Neol tico EE LXXXII Textura LXXXIX Bidimensional XCVII Arte Africana LXXXIII Volume tridimensional XCVIII Egito CXXXVI Altura CXLI Ritmo XCIX Arte grega CXXXVII Dura o CXLII Melodia C Arte romana CXXXVIII Timbre CXLIII Harmonia CI Arte bizantina S CXXXIX Intensidade CXLIV Intervalo CII Arte rom nica E CXL Densidade Mel dico CIII Arte g tica CXLV Intervalo Harm nico CIV Renascimento CXLVI Total CV Barroco Personagem CLIII Representa o CVI Rococ o CLI Express es CLIV Sonoplastia lumina cyll Neoclassicismo k corporais o cenografia figurino c CVIII Romantismo CLII Vocais gestuais e aracteriza o maquiage CIX Realismo faciais u CX Impressionismo CLV Adere os CXI Neoimpressionism CLXI Movimento CLXIV Ponto de o lt corporal apoio CXII P s Z CLX
272. duca o Tribut ria Decreto n 1143 99 portaria n 413 02 ser o abordados de forma contextualizados e relacionados aos conte dos de ensino de F sica sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos AVALIA O A avalia o deve levar em conta os pressupostos te ricos adotados pelas diretrizes curriculares para o ensino de F sica Consideram se importante os aspectos hist ricos conceituais e culturais a evolu o das id ias em F sica e a n o neutralidade da Ci ncia a avalia o em si deve levar em conta o progresso do estudante Ainda se o objetivo garantir o objeto de estudo da F sica ent o ao avaliar deve se tamb m considerar a apropria o desses objetivos Dessa forma a avalia o deve ter car ter diversificado levando em considera o todos os aspectos compreens o dos conceitos f sicos a capacidade de elaborar uma reda o sobre um fen meno F sico cotidiano ou qualquer outro evento que envolva a F sica No entanto a avalia o n o pode ser utilizada para classificar os alunos com uma nota tendo como objetivo de testar o aluno ou mesmo puni lo mas sim de auxili lo na aprendizagem ou seja avalia o s tem sentido quando utilizada como instrumento para intervir no processo de aprendizagem dos estudantes visando o seu crescimento Na avalia o da escola em conformidade com o regimento interno ser ofertada entre um n mero m nimo de 2 e 6 avalia es por bimestre totaliz
273. ducacional Esses conte dos estruturantes abaixo relacionados est o presentes em todos os per odos da hist ria da Filosofia antiga medieval moderna e contempor nea sendo que em cada per odo recebem tratamento diferenciado para garantir que o ensino de Filosofia n o perca suas caracter sticas essenciais de dialogar criticamente todos os conceitos de maneira interdisciplinar OBJETIVOS Como disciplina na matriz curricular do Ensino M dio considera se que a Filosofia pode viabilizar interfaces com as outras disciplinas para a compreens o do mundo da linguagem da literatura da hist ria das ci ncias e da arte possibilitando ao aluno um saber que opere por questionamentos conceitos e categorias e que busque articular o espa o temporal e s cio hist rico em que se d o pensamento e a experi ncia humana JUSTIFICATIVA A Filosofia um modo de pensar uma postura diante do mundo A filosofia n o um conjunto de conhecimentos prontos um sistema acabado fechado em si mesmo Ela antes de tudo uma pr tica de vida que procura pensar os acontecimentos al m de sua pura apar ncia Assim ela pode se voltar para qualquer objeto Pode pensar a ci ncia seus valores seus m todos seus mitos pode pensar a religi o pode pensar a arte pode pensar o pr prio homem em sua vida cotidiana a economia a pol tica a tica Diz se que a Filosofia incomoda certos indiv duos e institui es porque questiona o
274. ducativa S o Paulo Paz e Terra 1996 FRIGOTTO Gaud ncio CIAVATTA Maria Ensino M dio ci ncia cultura e trabalho Secretaria de Educa o e Tecnologia Bras lia MEC SEMTEC 2004 KRASILCHIK Myriam Pr tica de Ensino de Biologia 4 ed Ver e ampla S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 2004 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes curriculares da Educa o B sica SEED Curitiba SEED 2008 Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Lei n 11525 07 Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 93 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 4 Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnico raciais Paran Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de diversidade N cleo de G nero e Diversidade Sexual Curitiba SEED Pr 2009 p 216 Cadernos Tem ticos dos desafios educaciona
275. e dos impossibilitando o tratamento evasivo e fenom nico destes na op o por um curr culo que trabalha com a totalidade de conhecimento historicamente produzido pela humanidade citada acima automaticamente ha a renuncia ao enfoque individualista e portanto fragmentado e superficial de tratamento ao conhecimento PARANA SEED SUED 2008 Dentre estes poss veis consensos destacam se as necessidades de supera o da vis o mercadol gica dos Par metros Curriculares Nacionais que em nome de desenvolver compet ncias e habilidades responsabiliza o indiv duo pelas quest es sociais e econ micas dos pais bem como retiram da escola o elemento que lhe imprescind vel o conte do a supera o da Pedagogia de Projetos que responsabiliza a escola em dar conta dos problemas ambientais sociais e culturais a qual e pontual e insuficiente para possibilitar o acesso ao conhecimento de forma organizada e sistematizada a op o pelo curr culo disciplinar que busca garantir a especificidade do conhecimento a partir de cada disciplina com o cuidado em trabalh lo em suas m ltiplas determina es e rela es que s o hist ricas sociais culturais e pol ticas 3 4 4 Ensino e Aprendizagem Para uma aprendizagem significativa necess rio o envolvimento do aluno na situa o problema para que se estabele am rela es entre o que j sabe e o que est aprendendo Essa aprendizagem depende de uma motiva o intr nsec
276. e rico ao educando necess rio para o exerc cio da reflex o despertando nele uma postura cidad comprometida com o mundo ao seu redor Visa desenvolver o pensamento cr tico o saber te rico aliado capacidade intelectual e reflexiva na perspectiva de formar um trabalhador diferenciado e mais qualificado profissionalmente Considerando que a disciplina de Fundamentos do Trabalho na atual estrutura curricular desempenha fun o filos fica importante consubstanciando a transi o do ensino das disciplinas b sicas para um saber fazer consciente e atuante identificando problemas de v rias naturezas no desenvolvimento do processo ensino aprendizagem de todo o curso A metodologia tem por finalidade favorecer o processo de transforma o no qual diferentes interpreta es se fundem em significados e estes abrem possibilidades de compreens o estabelecendo novas rela es Cabe Escola formar o aluno em conhecimento habilidades valores atitudes e atua o na sociedade atrav s de uma aprendizagem significativa que busque desenvolver o senso cr tico passando da produ o do conhecimento compreens o das formas como este se produz As aulas ser o ministradas de maneira expositiva com aux lio de TV Pen Drive e outros recursos udios visuais pesquisas direcionadas apresenta o discuss o de artigos em sala de aula de acordo com o tema Alem da exibi o de filmes que retratem os assuntos abordados para uma mel
277. e amplia o do sistema capitalista para a manuten o da vida no planeta Como tamb m desenvolver h bitos de sa de pessoal social e ambiental visando bens coletivos onde o homem como agente racional construtivo e modificador tenha como prioridade a conserva o da vida e do ambiente usufruindo sem destruir O ensino da Biologia deve enfrentar alguns desafios um deles seria possibilitar ao aluno a participa o nos debates contempor neos que exigem conhecimento biol gico O fato de o Brasil por exemplo ser considerado um pa s megadiverso ostentando uma das maiores biodiversidades do planeta nem sempre resulta em discuss es na escola de forma a possibilitar ao aluno perceber a import ncia desse fato para a popula o de nosso pa s e o mundo ou de forma a reconhecer como essa biodiversidade influencia a qualidade de vida humana compreens o necess ria para que se fa a o melhor uso de seus produtos Contraditoriamente apesar de a Biologia fazer parte do dia a dia da popula o o ensino dessa disciplina encontra se t o distanciado da realidade que n o permite popula o perceber o v nculo estreito existente entre o que estudado na disciplina Biologia e o cotidiano Essa vis o dicot mica impossibilita ao aluno estabelecer rela es entre a produ o cient fica e o seu contexto prejudicando a necess ria vis o hol stica que deve pautar o aprendizado sobre a Biologia O grande desafio do professor poss
278. e ao Fogo Hidrantes e Chuveiros autom ticos Forma o e orienta o de brigada de inc ndio Plano de Evacua o Planos de Emerg ncia Rota de fuga retirada de pessoas sinaliza o alertas forma o de equipes de emerg ncia lay out de rota de fuga a o individual no plano de emerg ncia plano de Aux lio M tuo BIBLIOGRAFIA BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho S o Paulo Atlas 61 ed 2007 FERREIRA Paulo Pinto Treinamento de pessoal a t cnico pedagogia do treinamento 2 ed S o Paulo Atlas 1977 UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MEDI O Aplica o de metodologias t cnicas e normalizadas operacionalizando os instrumentos de medi o ambiental CONTE DOS Conceitos de Utiliza o dos Equipamentos de Medi o T cnicas de Medi o Tipos de Equipamentos Decibel metro medidor de press o sonora anal gico e digital dos metro lux metro conjunto de term metros para avalia o da exposi o ocupacional ao calor term metro de bulbo seco term metro de bulbo mido e term metro de globo Bomba medidora de gases Anem metros Explos metros Higr metro Ox metro Aparelhos medidores de mon xido de carbono CO Filtros passivos Atividades e Opera es Insalubres Norma Regulamentadora n 15 NR 15 anexo 1 a 14 Estudos nas Normas de Higiene Ocupacional NHO Fundacentro An lise Quantitativa do Mapeamento de Riscos Acidentes de Trabalho com ex
279. e apresentem diferen as sociais culturais e pessoais efetivando se a igualdade de oportunidades principalmente em condi es semelhantes aos demais cabendo ao professor orientar o aluno sejam eles especiais ou n o para a promo o de compet ncias e o desenvolvimento de valores O processo de ensino aprendizagem na rea de ci ncias naturais pode ser desenvolvido dentro do contexto social e culturalmente relevantes que potencializam a aprendizagem significativa com temas flex veis o suficiente para abrigar a curiosidade e as d vidas dos estudantes proporcionando a sistematiza o dos diferentes conte dos e seu desenvolvimento hist rico conforme as caracter sticas e necessidades das classes dos alunos nas diferentes s ries utilizando se de pesquisa criando espa os na sala de aula para que o aluno possa elaborar individualmente ou em grupo relatos orais escritos perguntas e suposi es sobre os temas em estudo trabalhos pr ticos sobre elabora o e interpreta o de gr ficos tabelas figuras diagramas atividades interativas baseadas no uso do computador atividades a partir de recursos audiovisuais pesquisas bibliogr ficas e entrevistas quest es objetivas ou discursivas que possibilitem ao aluno expressar o que foi apropriado entre outros Citamos tamb m as aulas pr ticas a serem desenvolvidas no contexto escolar que devem considerar sempre a a o e reflex o isto al m de envolver os alunos na realiza o
280. e conhecimento compreendido como produto e como processo da a o humana Para tanto h de se recorrer a uma s lida forma o geral de conhecimentos que proporcionem a todos os sujeitos a possibilidade de exercerem reflexivamente sua criticidade e sua criatividade para a transforma o de sua realidade 6 1 ESPA O ESCOLAR E AMBIENTES PEDAG GICOS Neste segundo semestre foram constru das rampas alargamento de portas e passagens adapta o de sanit rios e na implementa o de sinaliza o visual t til e sonora Sala de aula com TV Pendrive Sala de apoio ofertada aos alunos com dificuldades psicopedag gicas Sala Multifuncional para atendimento a alunos com d ficit de aprendizagem com laudo e diagn stico m dico laborat rio de inform tica PROINFO e PARAN DIGITAL Laborat rio de qu mica f sica biologia compactados Sala dos professores com dois computadores no entanto segundo a Dire o Geral h interesse em ampliar o n mero Biblioteca com computadores para pesquisa escolar no entanto h a necessidade de adquirir mais acervos bibliogr ficos para todas as disciplinas e principalmente em especial aos Cursos T cnicos Profissionalizantes Sala de xadrez Gin sio de esportes Quadra descoberta Sala de Gin stica Sala de L ngua Estrangeira Moderna CELEM Contamos tamb m com uma Sala de Recursos Multifuncional Tipo um espa o organizado com materiais did tico pedag gicos equipamentos e profiss
281. e da forma o da mulher e 1890 surge a primeira reforma educacional direcionando o ensino novamente para a valoriza o da ci ncia e da geometria e 1920 em contraposi o a todas as formas anteriores de ensino que imp em modelos que n o correspondem cultura dos alunos se inicia um movimento de valoriza o da cultura nacional expressada na educa o pela escola nova Esse movimento valorizava a cultura do povo e 1922 a semana da Arte moderna considerada um marco importante para a arte brasileira e os movimentos nacionalistas e Esta semana influenciou os artistas brasileiros valorizando o ensino da arte para a educa o das crian as atrav s da expressividade espontaneidade e a criatividade Este ensino rompeu com padr es da escola tradicional e 1931 foi institu do nas escolas o ensino de m sica atrav s do canto orfe nico com grande incentivo do compositor Heitor Villa Lobos A m sica foi bastante difundida nas escolas e conservat rios com ensino de hinos canto coral com apresenta es para grandes p blicos e 1945 Augusto Rodrigues cria no Rio de Janeiro a 1 escolinha de arte do Brasil na forma de Atelier livre com a finalidade de desenvolver a criatividade incentivando a express o individual seguindo a pedagogia da Escola Nova e 1954 criada a primeira Escola de Arte na Educa o Brasileira do Paran no CEP em Curitiba com o objetivo de trabalhar a dime
282. e encaminhamento metodol gico orienta se por uma abordagem cr tica que considere a pr tica social do sujeito hist rico priorizando na escola os conte dos historicamente constitu dos Essa abordagem prop e conte dos estruturantes e espec ficos de 5 a 8 s ries por considerar que o professor autor do planejamento de suas a es pedag gicas conhece os conte dos espec ficos determinados historicamente em cada uma das s ries finais do Ensino Fundamental importante que o professor de Ci ncias estabele a as rela es entre os diversos conte dos espec ficos pois a articula o entre os conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos possibilita ir al m da abordagem tradicional dos conte dos sendo que estes conhecimentos precisam estar articulados de modo a favorecer a compreens o dos fen menos estudados uma vez que esses conhecimentos s o contribui es das respectivas ci ncias de refer ncia e precisam ser tratados em todas as s ries finais do Ensino Fundamental Dentre os conte dos trabalhados ser o abordados a Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena em conformidade com a Lei 11 645 Educa o Ambiental conforme Lei 9 795 99 Preven o ao uso indevido de Drogas Sexualidade Humana Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente lei Federal n 11525 07 O conhecimento sistematizado pela educa o escolar deve oportunizar aos alunos id nticas possibilidades e direitos ainda qu
283. e no texto XLVIII Elementos composicionais do g nero XLIX Rela o de causa e consequ ncias entre as partes e elementos do texto L Progress o referencial no texto LI Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto conectores pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc LII Sintaxe de concord ncia LII Sintaxe de reg ncia LIV Processo de forma o de palavras LV V cios de linguagem LVI Sem ntica _ operadores argumentativos _ modalizadores _ figuras de linguagem ORALIDADE LVII Conte do tem tico LVII Finalidade LIX Intencionalidade LX Argumentos LXI Papel do locutor e interlocutor LXII Elementos extralingu sticos entona o express o facial corporal e gestual pausas LXIII Adequa o do discurso ao g nero LXIV Turnos da fala LXV Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras LXVI Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o LXVII Elementos sem nticos LXVIII Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc LXIX Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito 22 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho com as pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g
284. e o ambiente e os instrumentos necess rios Projeto de Pesquisa de Campo essa atividade exige um planejamento pr vio que demande a busca de informa es nos lugares que se pretende trabalhar Nesse sentido colabora para a constru o de conhecimentos e forma o dos alunos como agentes sociais Quanto aos crit rios de avalia o o aluno ao proceder sua pesquisa de campo o Registra as informa es no local de pesquisa o Organiza e examina os dados coletados conforme orienta es o Apresenta sua compreens o a respeito do conhecimento constru do sua capacidade de an lise dos dados coletados capacidade de s ntese o Atende ao que foi solicitado como conclus o do projeto relat rio elabora o de croquis produ o de texto cartazes avalia o escrita entre outros O Relat rio um conjunto de descri es e an lise da atividade desenvolvida auxiliando no aprimoramento da habilidade escrita possibilitando ainda a reflex o sobre o que foi realizado e a reconstru o de seu conhecimento No relat rio deve apresentar quais dados ou informa es foram coletadas ou desenvolvidas e como esses dados foram analisados bem como quais resultados podem se extrair deles S o elementos do relat rio introdu o metodologia e materiais an lise e considera es finais Deve se observar nos crit rios de avalia o se o aluno o Faz a introdu o com informa es que esclare am a origem de seu relat
285. e s o apropriados de diferentes formas pela humanidade preciso entender o trabalho como a o intencional do homem em suas rela es sociais dentro da sociedade capitalista na produ o de bens Assim preciso compreender que o trabalho n o acontece de forma tranquila j que est impregnado de rela es de poder 3 2 1 Trabalho preciso entender o trabalho como a o intencional o homem em suas rela es sociais dentro da sociedade capitalista na produ o de bens Por m preciso compreender que o trabalho n o acontece de forma tranquila estando sobrecarregado pelas rela es de poder No trabalho educativo o fazer e o pensar entrela am se dialeticamente e nesta dimens o que est posto a forma o do homem Ao considerarmos o trabalho uma pr xis humana importante o entendimento de que o processo educativo um trabalho n o material uma atividade intencional que envolve formas de organiza o necess ria para a forma o do ser humano O conhecimento como constru o hist rica mat ria prima objeto de estudo do professor e do aluno que indagando sobre o mesmo ir produzir novos conhecimentos dando lhes condi es de entender o viver propondo modifica es para a sociedade em que vive permitindo ao cidad o produtor chegar ao dom nio intelectual do t cnico e das formas de organiza o social sendo portanto capaz de criar solu es originais para problemas novos que exigem cri
286. e simplesmente reproduza as identidades estabelecidas desconsiderando o seu di logo com o presente e o futuro Da consci ncia adquirida mediante o conhecimento hist rico decorre a participa o do indiv duo no lugar social onde vive como agente de transforma o Portanto o estudo do passado da humanidade n o deve ser feito em segmentos mas em seus m ltiplos aspectos Para que os alunos tenham uma postura cr tica com rela o aos conte dos trabalhados e aprendam a construir seu pr prio ponto de vista acreditamos que se reserva ao professor a articula o entre as experi ncias sociais vividas por cada um e o saber sistematizado mediando a constru o do processo de ensino aprendizagem Pretende se que o aluno compreenda o contexto de diferentes sociedades em tempos e espa os distintos e saiba relacionar ao seu contexto Hist ria a busca da supera o das vivencias humanas fundamentadas por meio de um conhecimento constitu do por representa es hist ricas essas nos permitem pensar a es no presente e projetos de futuro Assim a disciplina de Hist ria propicia o acesso aos saberes cient fico filos fico e art stico que interagem com o saber popular e neste processo din mico de ensino aprendizagem que se constr i a consci ncia sobre a hist ria das sociedades Nesse sentido perscrutar a hist ria do Paran bem como a hist ria e cultura africana afro brasileira e ind gena parte essencial a comple
287. e situa es da vida atual sem doutrina o dogmatismo e niilismo Mobiliza o para o Conhecimento Preparar a aula para ser um espa o de experi ncia e problematiza o mediado pelo professor na qual os alunos possam pensar e argumentar criticamente orientando a pr pria solu o Isto se d por meio do di logo investigativo primeiro passo para possibilitar a experi ncia filos fica em sala de aula E deve ser incrementado com a inclus o de diversificado n mero de atividades individuais e coletivas de leitura de debates e produ o de textos e outras formas de apresenta o a fim de que a investiga o filos fica seja de fato a linha condutora da aula atendendo tamb m os alunos com necessidades educacionais especiais flexibilizando e adaptando temporalidade conte dos objetivos e estrat gias metodol gicas espec ficas Utilizar dos recursos did ticos normais em especial o livro did tico p blico de Filosofia bem como de recursos did ticos e tecnol gicos atuais tais como aula expositiva mesclada com todo o aparato tecnol gico disposi o da clientela escolar trabalhar com leituras e releituras de textos filmes e figuras que possam ser contextualizados como de pesquisas bibliogr ficas produ es escritas laborat rio de inform tica internet multim dia data show e TV pendrive bem como semin rios palestras e debates para argumenta o e conceitualiza o Os assuntos relacionados pela ins
288. eira a formar uma escola ou uma tradi o tendo em Florestan Fernandes um dos seus principais mentores TOMAZI 2000 p 10 Como decorr ncia desse projeto v rios autores surgem em diferentes reas do pensamento sociol gico e estes desenvolver o pesquisas e ensino Apenas para citar alguns daqueles que a partir das d cadas de 1960 1970 passam a ter suas obras lidas e reconhecidas Octavio lanni Fernando Henrique Cardoso Francisco Weffort Francisco de Oliveira Jos de Souza Martins Le ncio Martins Rodrigues Juarez Brand o Lopes Maur cio Tragtenberg entre outros TOMAZI 2000 p 10 Em rela o a presen a da Sociologia no ensino m dio o mesmo autor aponta que pela primeira vez no Brasil a disciplina de Sociologia foi apresentada como integrante do curr culo do ensino fundamental e m dio atrav s da reforma proposta por Benjamim Constant cuja morte n o permitiu a continuidade de discuss o do projeto Somente a partir de 1925 que a disciplina passou a integrar o curr culo do curso m dio do Col gio Dom Pedro Il no Rio de Janeiro por iniciativa de Fernando de Azevedo TOMAZI 2000 p 10 A partir de ent o a disciplina de Sociologia teve um percurso de dif cil presen a no curr culo do ensino m dio A Reforma Rocha Vaz 1928 integrou os curr culos dos cursos das Escolas Normais do Distrito Federal e de Recife Nesta ltima cidade a Sociologia foi inclu da por iniciativa de Gilberto Freire cuja
289. eira e ind gena LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCA O NACIONAL N 9394 96 Artigo 33 com reda o alterada pela Lei n 9475 97 sobre ensino religioso no Ensino Fundamental LEI N 11 274 Disp em sobre a dura o de nove anos para o Ensino Fundamental com matr cula obrigat ria a partir dos seis anos de idade LEI N 10 172 01 Plano Nacional de Educa o LEI N 13 381 01 Conte dos de Hist ria do Paran ENS FUN LEI N 9 795 99 Educa o Ambiental para a Educa o Infantil e Fundamental LEI N 9394 96 Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LEI ORDIN RIA N 11 114 05 Torna obrigat rio o in cio do Ensino Fundamental aos seis anos de idade LEI N 9 795 99 EDUCA O AMBIENTAL PARA A EDUCA O INFANTIL E FUNDAMENTAL LEI N 13 381 01 CONTE DOS DE HIST RIA DO PARAN DO PARAN ENS FUN LEI 11 645 08 HIST RIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA E IND GENA LEONTIEV A N Desenvolvimento do psiquismo Editorial Estampa 1978 LIB NEO J C Organiza o e gest o da escola p blica teoria e pr tica 5 ed Goi nia Editora Alternativa 2004 MARTINS L ARCE A Ensinando aos pequenos de zero a tr s anos Campinas SP Al nea 2009 M SZ ROS I Educa o para al m do capital S o Paulo Boitempo 2005 OLIVEIRA Z R Educa o infantil fundamentos e m todos S o Paulo Cortez 2008 PALANGANA I C GALUCH M T B Avalia o dos processos do ensino
290. elabora o an lise e interpreta o de dados 3 ed S o Paulo Atlas 1996 24 MCLUHAN M Os meios de comunica o como extens es do homem S o Paulo Cultrix 2000 16 PROCESSO DE TRABALHO EM SA DE APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Podemos dizer que desde que o mundo e mundo o homem e a mulher executam atividades para a manuten o da vida ca ar pescar lavrar a terra Por isso falar sobre o trabalho e algo que parece tao natural tao unido a propria existencia da humanidade que as vezes nao percebemos o quanto o trabalho sofreu modifica es ao longo da historia da humanidade O trabalho e uma experiencia estruturante de nossas vidas sobre a qual cartamente temos muito a contar mas quantos de nos paramos para pensar sobre o que e o trablaho Ou por que trabalhamos Por que encaramos o trabalho como obrica ao E por que temos que dispor tanto tempo para o trabalho e tao pouco para a lazer e o descanso Isto porque a forma que o trabalho assume de obriga o de imposi o as vezes de sacrificio e contraditoria com o potencial de cria o de satisfa o e de produ o que o ser humano possui e que se realiza pelo trabalho De fato o ser humano e um ser de necessidades pois ele precisa produzir sua pr pria vida Como diria o professor Frigotto 2005 somente se nos transform ssemos em anjos e que poder amos parar de trabalhar pois n o h como suprirmos nossas necessidades desde
291. em http www seed pr gov br portals bancoquestaoavaliativa OrientacoesGeraisGE 2008 pdf PHPSESSID 2010080411160589 acesso em 04 08 2010 RONDON Col gio Estadual Marechal Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2011 RONDON Col gio Estadual Marechal Regimento Escolar Campo Mour o 2011 VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem 2ed S o Paulo 1999 EDUCA O PROFISSIONAL Ao priorizar a retomada dessa modalidade de oferta no per odo 2003 2006 a pol tica para a Educa o Profissional se iniciou pela realiza o de diagn stico acerca das reais necessidades de expans o considerando as tend ncias socioecon micas das regi es do Estado e do provimento de recursos materiais e humanos Esta pol tica de expans o considera tamb m a reestrutura o curricular dos cursos para favorecer a forma o do cidad o aluno trabalhador que precisa ter acesso aos saberes t cnicos e tecnol gicos requeridos pela contemporaneidade para o que contribuiu a revoga o do Decreto n 2 208 97 e a promulga o do Decreto n 5 154 04 Essa nova legisla o possibilitou conceber propostas curriculares considerando a necess ria articula o entre as diferentes dimens es do trabalho de forma o profissional do cidad o aluno na perspectiva da oferta p blica da Educa o Profissional t cnica de n vel m dio enfatizando o trabalho a cultura a ci ncia e a tecnologia como princ pios fundantes da organiza o curricular integr
292. em 4 ed S o Paulo Scipione 1995 LAGO H VALLE E V Acidentes li es solu es ed Senac SP MARGULIS S Meio Ambiente aspectos t cnicos e econ micos 2 ed Bras lia Ipea 1996 PINHEIRO A C F B Ci ncias do ambiente ecologia polui o e impacto ambiental S o Paulo Makeon Books 1992 SOUZA M P Instrumentos de Gest o Ambiental Fundamentos e Pr tica 2004 TIBOR T FELDMAN ISO 14 000 um guia para as novas normas de gest o ambiental S o Paulo Futura 1996 BRASIL Minist rio em http www saude pr gov br saudedotrabalhador index html BRASIL MINIST RIO DA SA DE BRAS LIA Doen as Relacionadas ao Trabalho Manual de Procedimentos para Servi os de Sa de Minist rio da Sa de 2001 580p Biblioteca Virtual Sa de em http bpvsms saude gov br html pt pub assunto saude trabalhador html Decreto n 6 042 de 12 de fevereiro de 2007 alterando o Decreto n 3 048 de 6 de maio de 1999 Postar Sa de do Trabalhador em http portal saude gov br portal saude cidadao area cfm id area 1124 RAGASSON C A P Qualidade no Trabalho Estudo das Condi es de Trabalho Cascavel coluna do saber 2004 97p Revista Brasileira de Sa de Ocupacional SECRETARIA DA SA DE Pol tica Estadual de Aten o Integral sa de do Trabalhador do Paran Instituto de Sa de do Paran diretoria de vigil ncia e pesquisa Centro Estadual de Sa de do Trabalhador Curitiba Bra
293. em cadernos do aluno Parasitologia e microbiologia Rio de Janeiro FIOCRUZ 2008 29 VERONESI Ricardo Doen as infecciosas e parasitarias Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 30 BIER O Microbiologia e Imunologia S o Paulo Melhoramento 1994 31 CIMERMAN B CIMERMAM S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed S o Paulo Atheneu 2001M 32 MIKAT D M amp MIKAT K W Dicion rio de bact rias um guia para o m dico 1 ed s l Eli Lilly do Brasil 1981 33 Minist rio da Saude do Brasil Representa o no Brasil da OPAS OMS Elizabeth Costa Dias e colaboladores Idelberto Muniz Almeida et al Brasilia Minist rio da Saude do Brasil 2001 34 NEVES D P MELO L GNEARO O Parasitologia humanas Rio de Janeiro Atheneu 2000 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUS O DE CURSO DE T CNICO EM ENFERMAGEM O Auxilar em Enfermagem dever ter conhecimentos t cnico cient ficos que lhe garantam condi es de atuar na observa o reconhecimento descri o de sinais e sintomas executando a es de tratamento simples pautado nos princ pios e diretrizes do Sistema nico de Sa de em equipe de enfermagem e multiprofissional com a supervis o do enfermeiro desenvolvendo atividades de promo o preven o recupera o e reabilita o O T cnico em Enfermagem dever ter conhecimentos t cnico cient ficos que lhe garantam autonomia intelectual e tica e condi es de atuar nos diferentes n ve
294. em eliminar e subjugar os diferentes trantando os como inferiores E uma grande maioria acostumou se a pensar que n o tem cultura alguma ficando a merc das elites ditas cultas Outro equ voco que rodeira a cultura quanto ao mesmo uso que se faz do conceito As defini es variam do extremamente amplo cultura tudo aquilo que o homem acrescenta natureza ao extremamente espec fico cultura erudi o Com o uso indiscriminado ou interesseiro a palavra cultura tornou se express o esvaziada Foi o que nos levou a construir um novo conceito que fosse ao mesmo tempo operacional palp vel mensur vel observ vel tico e correto Em toda e qualquer comunidade humana existem e interagem diversos componentes substantivos que n s denominamos indicadores sociais que podem ser identificados medidos e observados e que quando interagem entre si constroem desenhos padr es s mbolos e outros valores do grupo humano que ai vive e que podemos conceituar de cultura Podem assim dizer que cultura tudo que as diferentes ra as e as diferentes etnias possuem em mat ria de vida social o conjunto de leis que regem o pa s a moral a educa o aprendizagem as cren as as express es art sticas e as liter rias costumes e h bitos a maneira de pensar agir e sentir as tradi es as t cnicas utilizadas que levam ao desenvolvimento e a intera o do homem com a natureza ou seja a totalidade que abrange o
295. empo expandir seus horizontes e sua imagina o Mesmo antes da descoberta do fogo o homem j utilizava t cnicas de conserva o de alimentos tingimento de peles confec o de ferramentas entre outras Toda nova descoberta gera novas necessidades fazendo com que o homem evolua seu pensamento em busca de solu es poss veis para cada situa o problema que surge no dia a dia Desta forma a ci ncia um processo din mico em que a verdade cient fica modifica se constantemente Com o advento da revolu o industrial no s culo passado as descobertas foram ocorrendo de forma acelerada e as inven es tecnol gicas puderam ser notadas dentro de uma mesma gera o obrigando o homem a adaptar se a realidade social que se modifica constantemente Ao analisar a educa o e o curr culo de Ci ncias em cada momento hist rico percebe se que seu desenvolvimento segue uma trajet ria de acordo com interesses sociais tecnol gicos culturais ticos e pol ticos de cada per odo determinando assim a mudan a de foco do processo ensino aprendizagem Esta nova postura n o foi diferente no campo da Educa o Escolar levando os educadores reflex o sobre suas metodologias e pr ticas acarretando mudan as de paradigmas Isso alterou a concep o de aluno professor ensino aprendizagem escola e educa o contribuindo para a forma o em diferentes pocas de novos cientistas de cidad os cr ticos participativos e transfor
296. endimento e aproveitamento escolar e Relat rio elaborado pelo aluno Anexo Il e Relat rio de desempenho das atividades encaminhado pela parte concedente b No que se refere parte concedente o professor orientador mediante visitas s institui es e an lise dos relat rios tem a incumb ncia de avaliar as condi es de funcionamento do est gio recomendando ou n o sua continuidade Aspectos a serem observados Cumprimento do Artigo 14 da Lei 11 788 98 e Artigos 63 67 e 69 da Lei 8 069 90 Estatuto da Crian a e do Adolescente 9 AVALIA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO Este um projeto que n o se encerra aqui preciso ser analisado discutido e aperfei oado anualmente sempre que necess rio O que se pensa e se quer construir uma escola de qualidade inserida nos novos tempos e que aponte para a reflex o constante para o conceito de educa o que esteja sempre conectada com a sociedade consciente de seus desafios formadoras de alunos capazes de aprender e conscientes de seus direitos e deveres de liberdade e de igualdade perante a sociedade O Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Marechal Rondon assume internamente um compromisso com a conscientiza o transforma o s cio cultural da comunidade concordando com o fato de que a educa o prioridade e que a diversidade regional n o se configura como barreira para as propostas e a es pedag gicas inovadoras sirvam de norte
297. entos concord ncias ou discord ncias o Ao falar sobre o texto expressa suas id ias com clareza e sistematiza o conhecimento de forma adequada o Estabelece rela es entre o texto e o conte do abordado em sala de aula e Projeto de Pesquisa Bibliogr fica a solicita o de uma pesquisa exige o enunciado claro e recortes precisos do que se pretende Como crit rio avaliativo necess rio ponderar se o aluno o Na contextualiza o identifica a situa o e o contexto com clareza o Ao problema apresenta de forma clara objetiva o tema levantado delimitando o foco da pesquisa na busca de solu o o Na justificativa aponta argumentos sobre a import ncia da pesquisa o Na escrita remete se aos textos lidos por meio de cita es ou par frases referenciando os adequadamente e Produ o de Texto a atividade de produ o escrita deve considerar a caracter stica dial gica e interativa da linguagem e o processo interlocutivo Portanto precisa ser relacionada ao que se escreve fora da escola atendendo aos diferentes g neros textuais Quanto aos crit rios de avalia o devem ser observados se o aluno o Produz textos atendendo s circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidade etc o Ad qua a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando lhe diferentes graus de formalidade ou informalidade atendendo especificidades da disciplina em termos de l xico de estrutura o Expressa
298. entos adjacentes aos n cleos nominais e Ppredicativos Representa o do sujeito no texto Procedimentos de concord ncia e reg ncia nominal e verbal Recursos gr ficos e seus efeitos de uso aspas travess o negrito it lico sublinhado par nteses Pontua o como recurso sint tico e estil stico em fun o dos efeitos de sentido entona o ritmo inten o significa o e objetivos do texto BIBLIOGRAFIA BARROS Saulo C Rego Manual de gram tica e reda o para profissionais de seguran a do trabalho S o Paulo cone 1997 123 p LUFT Celso Pedro AVERBUCK Ligia Morrone MENEZES Jo o Alfredo de Novo manual de portugu s gram tica ortografia oficial literatura brasileira e portuguesa reda o teste de vestibular 3 ed S o Paulo 1996 590 p SILVA C cero Ant nio Curso de portugu s e t cnicas de reda o 191 p TELLES Ven cius Curso pr tico de reda o e gram tica aplicada 542 p MATEM TICA Formas espaciais e as quantidades compreendidas a partir de n meros e lgebra geometrias fun es e tratamento da informa o no contexto da Seguran a do Trabalho CONTE DOS Conjuntos num ricos Determinantes Matrizes Sistemas lineares Polin mios N meros complexos Fun o afim quadr tica exponencial logar tmica modular PA e PG trigonom trica Geometria plana rea das figuras geom tricas Teorema de Pit goras Geometria espacial Geometria anal tica Raz o e
299. entre novas formas de representa o de conhecimentos atrav s das m dias e respectivas formas de linguagem que mobilizam pensamentos criativos sentimentos e representa es contribuindo para a comunica o a intera o de pessoas e objeto de conhecimento aprendizagem e o desenvolvimento de produ es e Etnomatem tica valoriza a matem tica nos diferentes grupos s cios culturais e prop em uma maior valoriza o dos conceitos matem ticos informais constru dos pelos alunos atrav s de suas experi ncias fora do contexto da escola e Hist ria da Matem tica permite compreender a origem das id ias que deram forma a nossa cultura e observar tamb m os aspectos humanos do seu desenvolvimento enxergar os homens que criaram essas ideias e estudaram circunst ncias em que elas se desenvolveram Essa hist ria um valioso instrumento para o ensino aprendizagem permitindo tamb m estabelecer conex es com a hist ria a filosofia a geografia e v rias outras manifesta es da cultura e Investiga es matem ticas desenvolve se com formula o e a resolu o de problemas concretos das necessidades reais econ micas biol gicas portanto a formaliza o da ci ncia matem tica h de ser antecedida pela intui o e a experimenta o AVALIA O Considera se que a avalia o dever ser ao longo do processo de ensino aprendizagem tanto como meio diagn stico quanto como instrumento de investiga o da pr tica
300. envolvida auxiliando no da escrita aprimoramento habilidade possibilitando ainda a reflex o sobre o que foi realizado e a reconstru o de seu conhecimento No apresentar quais dados ou relat rio deve informa es foram coletadas ou desenvolvidas e como esses dados foram analisados bem como quais resultados podem se extrair deles S o elementos do relat rio introdu o metodologia e materiais an lise e considera es finais O aluno faz a introdu o com informa es que esclare am a de apontando quais os objetivos origem seu relat rio da atividade bem como a relev ncia do conte do abordado e dos conceitos constru dos descreve objetiva e claramente como se deu o trabalho ou atividade desenvolvida possibilitando ao leitor a compreens o do que se est falando ou para uma reflex o que permita que se aprimore a atividade faz a descri o dos dados coletados durante os procedimentos e dos resultados obtidos rela o estabelecendo uma entre eles e as discuss es te ricas que deram origem atividade em quest o 8 Semin rio Oportuniza a pesquisa a O aluno leitura e a interpreta o de demonstra consist ncia nos textos Trata se de uma argumentos tanto na discuss o rica de id ias na apresenta o quanto nas qual cada um participa r plicas questionando de modo apresenta compreens o do fundamentado os
301. epresentam os interesses do grupo dominante h possibilidades de se produzir ideias que representam a realidade do ponto de vista de outro grupo reflete a possibilidade de transforma o que est presente na pr pria sociedade Segundo Dermeval Saviani 1992 o entendimento do modo como funciona a sociedade n o pode se limitar s apar ncias necess rio compreender as leis que regem o desenvolvimento da sociedade Estas leis n o s o naturais mas sim hist ricas ou seja s o leis que se constituem historicamente Para a sociedade que queremos faz se necess rio proporcionar a es que contribuam para o pleno desenvolvimento dos cidad os viabilizando uma sociedade mais esclarecida que tenha conhecimento do seu processo hist rico e compreenda que as rela es que ocorrem entre os indiv duos n o s o naturais mas sim constru das historicamente Uma sociedade que busca construir oportunidades de participa o efetiva de todos os indiv duos que a comp em Ainda uma sociedade que combata o individualismo que gera conformismo Uma sociedade em que vigore e valorize o ser e n o o ter 3 3 1 Cultura Todo e qualquer ser humano tem cultura Essa uma das poucas verdades da antropologia segundo o antrop logo educador Ti o Rocha Apesar disso muita gente ainda pensa que alguns seres humanos n o t m cultura Uma minoria cr firmemente que sua cultura superior dos outros Outros por se julgarem superiores resolv
302. ermeou a educa o na d cada de 90 Como resultado dessas a es e visando a supera o do contexto anterior a SEED fez op o pelo curr culo disciplinar que toma o conte do como via de acesso ao conhecimento considerando as dimens es cient fica filos fica e art stica dos mesmos visto que a op o pelos conte dos curriculares em sua totalidade significa compreend los como s ntese de m ltiplos fatos e determina es como um todo estruturado marcado pela disciplinaridade did tica Tratar os conte dos em sua dimens o pr xica compreender que a atividade educativa uma a o verdadeiramente humana e que requer consci ncia de uma finalidade em face realidade por meio dos conte dos impossibilitando o tratamento evasivo e fenom nico destes PARAN SEED SUED 2008 p 9 Evidenciou se igualmente uma organiza o do processo de aprendizagem que possibilitaria a flexibiliza o adapta o de conte dos metodologias e avalia es de modo a contemplar a participa o e aprendizagem de todos os alunos considerando seus conhecimentos pr vios suas necessidades lingu sticas diferenciadas e o contexto social vislumbrando a constru o de uma sociedade justa fraterna e igualit ria Nesse contexto o ensino de l ngua inglesa no ensino fundamental e m dio embasado na corrente sociol gica e nos conceitos te rico metodol gicos do circulo de Bakhtin configura se como um espa o para que o aluno re
303. erontologia BIBLIOGRAFIA BEAUVOIR Simone A velhice Rio de Janeiro Nova Fronteira 1990 CAMARANO Ana Am lia Os novos idosos brasileiros muito al m dos 60 Rio de Janeiro IPEA 2004 FREITAS Elizabete Viana de PY Ligia CAN ADO Fl vio Alu zio Xavier GORZONI Milton Luiz Tratado de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 IBGE Perfil dos idosos respons veis pelos domic lios no Brasil Rio de Janeiro 2000 MASCARO S A O que a velhice S o Paulo Brasiliense 1997 10 LINGUAGEM E PR TICA DISCURSIVA Processo de Comunica o Diferentes Tipos de Linguagem Codifica o e Decodifica o de Informa es em diferentes Meios Especificidades das Falas Conte do das Falas Leitura e Escrita de Registros Escritos de Orienta es CONTE DO Processos de comunica o emissor receptor e mensagem Tipos de comunica o escrita verbal e n o verbal Normas e padr es da linguagem escrita e oral ortografia sintaxe concord ncia Linguagem cient fica t cnicas informal matem tica art stica jornal stica etc Leitura an lise compreens o e interpreta o de diferentes tipos de texto dom nio das representa es estat sticas matem ticas gr ficas e textuais Produ o de textos relat rios anota es descri o de eventos etc Utiliza o das principais ferramentas de inform tica e internet BIBLIOGRAFIA BAKHTIN Michai
304. ersidade obten o de diferentes combust veis pelos estudos espaciais e pela farmacologia marca o processo de consolida o cient fica com destaque Qu mica que participa das diferentes reas das ci ncias e colabora no estabelecimento de uma cultura cient fica cada vez mais arraigada no capitalismo e presente na sociedade A abordagem do ensino de qu mica deve ser norteada pela constru o e reconstru o de significados e conceitos cient ficos vinculada a contextos hist ricos pol ticos econ micos tecnol gicos sociais e culturais a fim de formar o aluno com os conhecimentos necess rios para atuar criticamente na sociedade No dom nio da contextualiza o e a o o ensino de Qu mica deve acontecer de forma que o aluno possa compreender a ci ncia e a tecnologia como partes integrantes da cultura humana contempor nea reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas rela es com as ci ncias seu papel na vida humana sua presen a no mundo cotidiano e seus impactos na vida social reconhecer e avaliar o car ter tico do conhecimento cient fico e tecnol gico e utilizar esses conhecimentos no exerc cio da cidadania A Qu mica uma ci ncia que tem sua raz o de ser sua especificidade seu modo de interagir com a natureza controlar respostas por meio de instrumentos t cnicos e de sua linguagem peculiar que contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas nos aspectos ambientais econ micos s
305. es no estabelecimento de ensino alunos devidamente matriculados e frequentando regularmente pais e ou respons veis pelos alunos A participa o dos representantes dos movimentos sociais organizados presentes na comunidade n o ultrapassar um quinto 1 5 do colegiado O Conselho Escolar poder eleger seu vice presidente dentre os membros que o comp em maiores de 18 dezoito anos O Conselho Escolar tem como principal atribui o aprovar e acompanhar a efetiva o do Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino Os representantes do Conselho Escolar s o escolhidos entre seus pares mediante processo eletivo de cada segmento escolar garantindo se a representatividade dos n veis e modalidades de ensino As elei es dos membros do Conselho Escolar titulares e suplentes realizar se o em reuni o de cada segmento convocada para este fim para um mandato de 2 dois anos admitindo se uma nica reelei o consecutiva O Conselho Escolar de acordo com o Princ pio da representatividade e da proporcionalidade constitu do pelos seguintes conselheiros diretor a representante da equipe pedag gica representante da equipe docente professores representante da equipe t cnico administrativa representante da equipe auxiliar operacional representante dos discentes alunos representante dos pais ou respons veis pelo aluno representante do Gr mio Estudantil representante dos movimentos sociais organizados da
306. es situa es de uso saber adequ la a cada contexto e interlocutor reconhecer as inten es impl citas nos discursos do cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles desenvolver o uso da l ngua escrita em situa es discursivas por meio de pr ticas sociais que considerem os interlocutores seus objetivos o assunto tratado al m do contexto de produ o analisar os textos produzidos lidos e ou ouvidos possibilitando que o aluno amplie seus conhecimentos lingu stico discursivos aprofundar por meio da leitura de textos liter rios a capacidade de pensamento cr tico e a sensibilidade est tica permitindo a expans o l dica da oralidade da leitura e da escrita aprimorar os conhecimentos lingu sticos de maneira a propiciar acesso s ferramentas de express o e compreens o de processos discursivos proporcionando ao aluno condi es para adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais apropriando se tamb m da norma padr o CONTE DO ESTRUTURANTE B SICOS DA DISCIPLINA O conte do estruturante da disciplina de L ngua Portuguesa O discurso como pr tica social G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise ling stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de
307. escolar e as rela es interpessoais bem como se apresenta como parte integrante do processo ensino aprendizagem tendo como fun o superar as fragilidades diagnosticar e orientar a interven o pedag gica Para efetivar o processo de avalia o no Ensino Religioso necess rio estabelecer os instrumentos e definir os crit rios que explicitem o quanto o aluno se apropriou do conte do espec fico da disciplina e foi capaz de relacion lo com as outras disciplinas A avalia o pode revelar tamb m em que medida a pr tica pedag gica fundamentada no pressuposto do peito diversidade cultural e religiosa contribui para a transforma o social PARAN 2008 p 67 Conforme as Diretrizes do Estado do Paran 2008 a apropria o do conte do trabalhado pode ser observada pelo professor em diferentes situa es de ensino e aprendizagem Eis algumas sugest es que podem ser tomadas como amplos crit rios de avalia o no Ensino Religioso e O aluno expressa uma rela o respeitosa com os colegas de classe que t m op es religiosas diferentes da sua e O aluno aceita as diferen as de credo ou de express o de f e O aluno reconhece que o fen meno religioso um dado de cultura e de identidade de cada grupo social e O aluno emprega conceitos adequados para referir se s diferentes manifesta es do Sagrado A avalia o um elemento integrante do processo educativo na disciplina do Ensino Religioso Cabe en
308. escolariza o fundamental para se tornarem capazes de entender os movimentos religiosos espec ficos de cada cultura a fim de superar as desigualdades tnicas e religiosas e garantir o direito constitucional de liberdade e cren a de express o Portanto o Ensino Religioso visa a propiciar ao educando a oportunidade de identifica o de entendimento de conhecimento de aprendizagem em rela o s diferentes manifesta es religiosas presentes na sociedade rompendo qualquer forma de preconceito e discrimina o e o reconhecimento de que todos n s somos portadores de singularidade Assim o Ensino Religioso permitir que o educando possa refletir e entender como os grupos sociais se constitui culturalmente e como se relacionam com o Sagrado OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA e Conhecer o Sagrado numa vis o laica incentivando o di logo inter religioso e o respeito s diferentes formas de crer contribuindo para a supera o das desigualdades tnico religiosas para garantir o direito constitucional de liberdade de cren a e de express o e por consequ ncia o direito liberdade individual e pol tica CXLIX Entender o sagrado como o centro da experi ncia religiosa e as atitudes morais causadas pelo fen meno religioso CL Propiciar o conhecimento e a compreens o do processo hist rico na concretiza o dos s mbolos e dos espa os e sua organiza o em territ rios sagrados CLI Construir significados por mei
309. esso avaliativo deve respeitar a diferen as sociais culturais e pessoais f sica psicol gica dos alunos lembrando que cada indiv duo possui uma forma de expressar o seu aprendizado e estas diferen as devem ser valorizadas para que o aluno possa desenvolver sua auto estima e consequentemente o seu aprendizado escolar REFER NCIAS LIMA Ivan Costa ROM O Jeruse Negros e Curr culo Florian polis NEN 1997 PARAN Secret ria de Estado da Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Hist ria Curitiba SEED 2008 Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnicas raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos dos Desafios Educacionais Contempor neos Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 152 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de diversidade N cleo de G nero e Diversidade
310. essoa idosa com a finalidade de consolidar o saber fazer e Destacar em todo o processo educativo a import ncia da preserva o dos recursos e do equil brio ambiental f Qualificar o estudante no cuidado com a pessoa idosa para que exer a sua pr tica profissional orientada pelo saber t cnico fundado no conhecimento cient fico consolidado e com capacidade de acompanhar os avan os das pesquisas na rea g Formar Auxiliares e T cnicos em Cuidados com a Pessoa Idosa que sejam capazes de identificar os determinantes e condicionantes do processo sa de doen a h Proporcionar conhecimentos na rea biopsicossocial e espiritual que permitam uma pr tica informada e a constru o de habilidades no trato com a pessoa idosa i Formar T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa capaz de atuar e interagir com diferentes profissionais e com os familiares distinguindo a responsabilidade de cada um nos diferentes n veis de atendimento ao idoso j Formar o T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa com base te rico pr tica que seja capaz de compreender e aplicar normas do exerc cio profissional e princ pios ticos que regem a conduta profissional k Desenvolver conhecimento t cnico cient fico e human stico que permitam cuidar dos indiv duos idosos interagindo com as fam lias grupos sociais e comunidade desenvolvendo atividades de promo o preven o apoio recupera o e reabilita o da pessoa idosa Desenvolver
311. est o dispon veis fontes de pesquisa para o professor seja para seu pr prio estudo e aperfei oamento seja como material para dar suporte ao trabalho com os alunos N o se pode esquecer que o Livro Did tico P blico de Sociologia outro importante suporte te rico e metodol gico desta disciplina e constitui um ponto de partida para professores e alunos PARAN 2008 p 97 Embora a Diretriz Curricular aponte uma proposta metodol gica n o significa que n o se possa trabalhar com outras abordagens Muitos professores que atuam nas escolas conhecem e trabalham com a proposta formulada pelo professor Jo o Luiz Gasparim tal proposta contempla o que solicita a Diretriz Existem ainda outras abordagens que podem ser usadas pelo professor a Faz se necess rio um aport dentro dos conte dos b sicos da Sociologia quando da sua abrang ncia social e pol tica como obrigatoriedade elencadas em leis com o intuito de refor ar os saberes historicamente constru dos e necess rios como eixo de legitima o do ato democr tico Para tanto conforme determina a Lei 11645 08 que trata da obrigatoriedade do ensino da Hist ria e Cultura Afro brasileira e ind gena o enfoque ser abordado simultaneamente fazendo inter rela o no primeiro ano do ensino m dio com o conte do b sico Processo de socializa o e as institui es sociais no segundo ano do ensino m dio com o conte do Desigualdades Sociais testamentos castas e cl
312. exto e Part culas conectivas do texto e Progress o referencial no texto e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc e Sintaxe de concord ncia e Sintaxe de reg ncia e Processo de forma o de palavras e V cios de linguagem e Sem ntica _ operadores argumentativos _ modalizadores _ polissemia ORALIDADE o Conte do tem tico p Finalidade q Argumentos 10 5 Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express o facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Turnos da fala Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o conectivos Sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito CONTE DOS B SICOS POR S RIE PARA ENSINO M DIO PROFISSIONALIZANTE E NORMAL 12 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho com as pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o poemas texto teatral carta pessoal relato pessoal relat rio cient
313. extos nos quais a capacidade de continuar aprendendo deve se aplicar a fim de que o educando possa adaptar se s condi es em mudan a na sociedade especificamente no mundo das ocupa es A LDB neste sentido clara em lugar de estabelecer disciplinas ou conte dos espec ficos destaca compet ncias de car ter geral das quais a capacidade de aprender decisiva O aprimoramento do educando como pessoa humana destaca a tica a autonomia intelectual e o pensamento cr tico Em outras palavras convoca constitui o de uma identidade aut noma Para fazer uma ponte entre teoria e pr tica de modo a entender como a pr tica est ancorada na teoria fundamentos cient fico tecnol gicos preciso que a escola seja uma experi ncia permanente de estabelecer rela es entre o aprendido e o observado seja espontaneamente no cotidano em geral seja sistematicamente no contexto espec fico de um trabalho e suas tarefas laborais A Educa o Profissional proposta pela atual LDB est comprometida com os resultados de aprendizagem portanto a pr tica profissional constitui e organiza o curr culo onde a forma o de um profissional capaz de inserir tal trabalhador no mundo globalizado agindo e transformando atrav s da sua participa o direta em situa es reais de viv ncia e trabalho de seu meio ambiente O profissional da rea da sa de no caso dos alunos do Curso T cnico em Seguran a do Trabalho que atuando n
314. fessores equipe pedag gica e administrativa e tamb m ao projeto pol tico pedag gico para que as decis es sejam tomadas efetivamente para a forma o integral do educando e que possibilite sua participa o com direito a cidadania A avalia o parte integrante de todo o processo educativo e portanto diagn stica considerada como sendo o ponto de partida da forma o intelectual e cognitiva estando sempre a servi o da aprendizagem Ao iniciar o processo da avalia o e para obter informa es em rela o aos processos de aprendizagem necess rio considerar a import ncia de uma diversidade de instrumentos e situa es que possibilitem por um lado avaliar as diferentes capacidades e conte dos curriculares e por outro lado contrastar os dados obtidos e observar a transfer ncia das aprendizagens em contextos diferentes A avalia o ser entendida como um dos aspectos de ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu pr prio trabalho com as finalidades de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor A avalia o do aproveitamento escolar incidir sobre o desempenho do aluno em diferentes situa es de aprendizagem Dando se relev ncia atividade cr tica e capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o A avalia o utilizar t cnicas e instrumentos diversificad
315. fico cr nicas semin rio debate artigo de opini o resenha cr tica de filmes tira humor stica cartum letra de m sica Os G neros selecionados ser o estudados explorando os seguintes aspectos XXXV Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais XXXVI Esfera social de circula o XXXVII Suporte PR TICAS DISCURSIVAS DE LEITURA XXII Conte do tem tico XXIII Interlocutor XXIV Finalidade do texto XXV Intencionalidade XXVI Argumentos do texto XXVII Contexto de produ o XXVIII Discurso ideol gico presente no texto XXIX Intertextualidade XXX Vozes sociais presentes no texto XXXI Elementos composicionais do g nero XXXII Contexto de produ o da obra liter ria XXXII Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito XXXIV Progress o referencial XXXV Rela o de causa e consequ ncias entre as partes e elementos do texto XXXVI Part culas conectivas do texto XXXVII Sem ntica _ operadores argumentativos _ modalizadores _ figuras de linguagem ESCRITA XXXVIII Conte do tem tico XXXIX Interlocutor XL Finalidade do texto XLI Intencionalidade XLII Informatividade XLIII Contexto de produ o XLIV Intertextualidade XLV Refer ncia textual XLVI Vozes sociais presentes no texto XLVII Ideologia present
316. fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 AMATO NETO V BALDY J L da S SILVA L J da Imuniza es 3 ed S o Paulo Sarvier 1991 2 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de coletiva Minist rio da Sa de Projeto de P
317. gena Preven o ao uso de drogas sexualidade humana Educa o Ambiental Lei 9795 99 e Dec 4 201 02 Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Lei Federal n 11 525 07 os temas ser o abordados de forma contextualizada e relacionados aos conte dos da disciplina de Ensino Religioso sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos Assim o enfoque ser abordado simultaneamente fazendo inter rela o no 6 e no 7 ano de ensino fundamental II Diante disso o professor pode fazer uso dos recursos did tico pedag gicos que podem se teis em seu trabalho di rio e Aulas expositivas dialogadas aulas em visitas guiadas a organiza es religiosas e Exerc cios escritos e oralmente apresentados e discutidos e Leituras de textos tem ticos did ticos liter rios religiosos debates e semin rios de temas relevantes fundamentados em leituras e pesquisa e Pesquisa de campo visitas aos lugares sagrados e templos religiosos e Pesquisa bibliogr fica e An lises cr ticas de filmes document rios m sicas e An lise cr tica de imagens fotografias charges tiras publicidade entre outros Assim as discuss es e os instrumentos devem ser diversificados para superar as fragilidades e permitir uma an lise mais objetiva do desenvolvimento do aluno por meio da pr tica pedag gica mais eficaz AVALIA O A avalia o um processo que influencia significativamente toda a pr tica
318. hador S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2008 SAAD Eduardo Gabriel Aspectos jur dicos da seguran a e medicina do trabalho coment rio da lei 6 514 de 22 10 77 S o Paulo LTR 1979 SALIBA Tuffi Messias CORREA M rcia Angelim Chaves Insalubridade e Periculosidade 8 ed S o Paulo LTR 2007 SINHORETO Jaqueline Justi a e Seus Justi adores Conflitos Linchamentos e Revoltas Populares S o Paulo IBCCRIM 2002 10 PREVEN O E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS Identifica o prote o e elimina o do risco Determina o e controle de perdas sociais e econ mico financeiras T cnicas de An lises de riscos e perdas An lises de opera es Determina o da confiabilidade Analise Preliminar de Risco Avalia es de Perdas Controle e levantamento de Perdas Custos das Perdas CONTE DOS Identifica o prote o e elimina o do risco Determina o e controle de perdas sociais e econ mico financeiras T cnicas de An lises de riscos e perdas S rie de riscos An lise de riscos An lise de modos e falhas An lises de opera es an lises e avalia o dos acidentes e incidentes Determina o da confiabilidade e m todo de controle de riscos e perdas Analise Preliminar de Risco Identifica o dos riscos Avalia o qualitativa Medidas de controle Acidentes e incidentes Avalia es de Perdas Modos e falhas Controle e levantamento de Perdas
319. hor viv ncia dos conte dos CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA A avalia o deve identificar as dificuldades dos alunos para que o professor possa rever suas metodologias e interferir no bom andamento do processo ensino aprendizagem Assim a avalia o n o ter como alvo apenas o aluno mas possibilitar ao professor avaliar o seu pr prio desempenho sua proposta pedag gica o que espera dos alunos A avalia o tem por finalidade mensurar a aquisi o de conhecimentos em todo o processo de aprendizagem Deve ainda proporcionar a reflex o do pr prio discente sobre suas dificuldades capacitando o ao desenvolvimento de sua forma o ainda um instrumento utilizado pelo docente para promover o desenvolvimento integral do aluno estimulando o a buscar novas fontes de conhecimento Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferen
320. i 8213 91 C L T da Seguran a e Medicina do Trabalho Disposi es Gerais Inspe o pr via e embargo ou interdi o rg o de seguran a e de medicina do trabalho nas empresas Equipamento de prote o individual Medidas preventivas de medicina do trabalho Edifica es Ilumina o Conforto t rmico Instala es el tricas Movimenta o armazenagem e manuseio de materiais Caldeiras fornos e recipientes sob press o Atividades insalubres ou perigosas Preven o da fadiga Penalidades Consolida o das Leis do Trabalho Trabalho do menor da Mulher e do estagi rio Princ pio de Prote o Crian a e Adolescente artigos 1 ao 6 Lei n 8 069 90 Direito Profissionaliza o e Prote o do Trabalho Cap tulo V Lei n 8 069 90 Proibi o do trabalho da crian a at 12 anos art 7 XXXIII e 227 83 CF 88 Art 402 a 441 da CLT Proibi o de trabalho perigoso penoso insalubre Portaria n 6 de 05 02 2001 horas extraordin rias Regulamenta o do art 68 Lei 8 069 90 Trabalho da Mulher Art 372 a 401 da CLT Crit rios Fundamento fisiol gico Fundamento Social Art 30 VII CF 88 Prote o maternidade direito da crian a Aux lio maternidade Estabilidade provis ria Trabalho da Pessoa Portadora de Defici ncia CF 88 Leis Federais 7853 89 e 8742 93 CE Paran Leis Estaduais 7875 85 11 189 95 Decreto 4446 84 Trabalho do Idoso Art 26 a 28 Lei n 1 0741 2003 No es d
321. ian a e ao adolescente lei Federal 11525 07 os quais ser o abordados de forma contextualizada e relacionadas aos conte dos de ensino de L ngua Portuguesa sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos Os recursos did ticos que ser o utilizados nas aulas de L ngua Portuguesa s o recursos audiovisuais tais como transpar ncias em retro projetor m sicas e filmes que abordem o tema do assunto estudado pesquisas virtuais no laborat rio de inform tica uso de trechos de v deos e imagens atrav s da TV multim dia 10 7 AVALIA O imprescind vel que a avalia o seja cont nua e priorize a qualidade e o processo de aprendizagem o professor poder utilizar de avalia es formativa e a somativa que servem para diferentes finalidades A avalia o somativa n o tem como pressuposto a puni o ou premia o Ela prev que os estudantes possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes Por isso o professor diversifica as formas de avaliar em sala de aula A oralidade ser avaliada considerando a participa o do aluno nos di logos relatos e discuss es a clareza que o aluno mostra as id ias flu ncia da sua fala argumenta o que apresenta ao defender seus pontos de vista e principalmente a capacidade de adequar o discurso texto aos diferentes interlocutores e situa es isso vale tamb m para a escrita A avalia o um processo din mico que qualifica os alunos e oferece subs dios aos pro
322. iativo por meio de instrumentos que permitam escola ao aluno aos seus pais ou respons veis a identifica o dos progressos obtidos na disciplina A avalia o permite diagnosticar o quanto o aluno se apropriou do conte do como resolveu as quest es propostas como reconstituiu seu processo de concep o da realidade social e como enfim ampliou o seu conhecimento em torno do objeto de estudo Os instrumentos avaliativos que ser o desenvolvidos na disciplina de Ensino Religioso s o atividades de leitura pesquisa produ o de texto relat rios trabalho em grupo e apresenta o oral seguidos de atividades com textos sagrados e atividades a partir de recursos audiovisuais REFER NCIAS CLASTRES P A fala sagrada mitos e cantos Sagrados dos ndios guarani Tradu o N cia Adan Bonatti Campinas SP Papirus 1990 ELIADE Mircea O sagrado e o profano S o Paulo Martins Fontes 1992 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Ensino Religioso PARAN 2008 Secretaria de Estado da Educa o Enfrentamento a Viol ncia na Escola Cadernos Tem ticos Desafios Contempor neos Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Preven o ao uso indevido de Drogas Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Educa o Ambiental Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Ed
323. ibilitar ao aluno desenvolver as habilidades necess rias para a compreens o do papel do ser humano na natureza Nesse contexto a Disciplina de Biologia deve completar o estudo das quest es contempor neas como da Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Ind gena conforme Lei N 11 645 de 10 mar o de 2008 bio tica g nero diversidade sexual viol ncia nas escolas etc OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino da Biologia compreender o fen meno Vida e sua complexidade das rela es significa pensar em uma ci ncia em transforma o Neste sentido o ensino Biologia pode contribuir para que os alunos em forma o tornem se cidad os competentes informados e cr ticos pois quando o aluno percebe a escola como espa o para discutir e encontrar pistas e encaminhamento para quest es de sua vida e das pessoas que constituem seu grupo vivencial este espa o se torna espa o de vida Assim ele estar produzindo e n o apenas reproduzindo fundamental que o ensino de Biologia relacione o desenvolvimento das ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar bem como entender o impacto das tecnologias na sua vida pessoal nos processos de produ o no desenvolvimento do conhecimento e na vida social Sendo objeto de estudo da Biologia o fen meno Vida em toda sua diversidade de manifesta es deve permitir a compreens o
324. ico e Dimens o Cultural e Demogr fica do Espa o Geogr fico Conte dos B sicos XII A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o do territ rio brasileiro XIII A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o XIV As diversas regionaliza es do espa o brasileiro XV As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural XVI A transforma o demogr fica a distribui o espacial indicadores estat sticos da popula o XVII Movimentos migrat rios e suas motiva es XVIII O espa o rural e a moderniza o da agricultura XIX A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o XX A distribui o espacial das atividades produtivas e a re organiza o do espa o geogr fico XXI A circula o de m o de obra das mercadorias e das informa es 8 ANO Conte dos Estruturantes e Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico e Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico e Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr fico e Dimens o Cultural e Demogr fica do Espa o Geogr fico Conte dos B sicos Apr 11 As diversas regionaliza es do espa o geogr fico Apt 12 A forma o a mobilidade das fronteiras e reconfigura o dos territ rios do continente americano Apt 13 A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado Apt 14 O com rcio e
325. ido Todos os profissionais da escola respons veis pelo processo de ensino e de aprendizagem Professor especializado professores da classe comum e profissionais capacitados psic logos pedagogos entre outros Fam lia do aluno 3 4 8 Est gio Obrigat rio e N o Obrigat rio Est gio ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa prepara o para o trabalho produtivo do educando que esteja frequentando o ensino regular em institui es de educa o superior de educa o profissional de ensino m dio da educa o especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade profissional da educa o de jovens e adultos O est gio visa ao aprendizado de compet ncias pr prias da atividade profissional e contextualiza o curricular objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho Est gio n o obrigat rio aquele desenvolvido como atividade opcional acrescida carga hor ria regular e obrigat ria No est gio n o obrigat rio compuls rio o recebimento de bolsa ou outra forma de contrapresta o acordada bem como aux lio transporte A eventual concess o de benef cios relacionados ao aux lio transporte alimenta o e sa de entre outros n o caracteriza v nculo empregat cio As institui es de ensino da rede estadual obrigatoriamente dever o prever o est gio n o obrigat rio O desenvolvimento do est gio n
326. idos na anatomia humana quase sempre corretamente contudo alguns erros foram inevit veis devido impossibilidade de confirmar os achados em cad veres humanos Galeno desenvolveu assim mesmo a doutrina da causa final um sistema teol gico que requeria que todos os achados confirmassem a fisiologia tal e qual ele a compreendia OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno conhe a o corpo humano suas fun es para realiza o de procedimentos em cuidados de enfermagem aos pacientes inclusive aqueles submetidos a tratamento intermediado pelo uso de equipamentos de alta complexidade Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Anatomia e Fisiologia Aplicada a Enfermagem e Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos anat micos a fim de lhe garantir uma base segura para a compreens o das demais disciplinas da rea profissional no curso de T cnico em Enfermagem Proporcionar o dom nio da linguagem cient fica e aprendizado quanto postura e ao manuseio das pe as anat micas Adquirir conhecimentos que permitam um bom aproveitamento perante as demais disciplinas do curr culo profissional CONTE DOS 1 Per odo 1 2 O corpo Humano Constitui o c lulas tecidos rg os e sistemas Divis es e planos Sistema M sculo Esquel tico Ossos M sculos e Cartilagens Articula es Pele e anexos Sistema Respi
327. iedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso 1 6 REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de do adulto assist ncia cir rgica atendimento de emerg ncia Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trab
328. iente Reconhecimento das Situa es de Riscos e Preven o de Acidentes CONTE DOS Ambientes de uso da pessoa idosa concep o arquitet nica organiza o dos ambientes condi es para a seguran a e autonomia mobiliza o transfer ncia ortes cadeira de roda muleta andador cadeira de banho bengala uso dos espa os e do transporte p blico exerc cios ativo e passivo Preven o de quedas barras de apoio corrim o piso ante derrapante etc BIBLIOGRAFIA DUARTE Yeda Aparecida de Oliveira DIOGO Maria Jos D Elboux Atendimento Domiciliar um enfoque gerontol gico S o Paulo Atheneu 2000 FREITAS Elizabete Viana de PY Ligia CAN ADO Fl vio Alu zio Xavier GORZONI Milton Luiz Tratado de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 2 ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA NO PROCESSO DE Estruturas e Funcionamento do Corpo Humano altera o de cada Sistema no Processo de Envelhecimento CONTE DOS Estrutura e funcionamento dos sistemas esquel tico tegumentar muscular circulat rio respirat rio digest rio urin rio end crino nervoso linf tico reprodutor masculino e feminino Processo fisiol gico do envelhecimento dos diversos sistemas no idoso BIBLIOGRAFIA BUSSE Ewald W BLAZER Dan G Psiquiatria Geri trica Porto Alegre Artes M dicas Sul 1999 CARVALHO FILHO Eurico Thomaz Geriatria Fundamentos Cl nica e Terap utica S o Paulo Atheneu
329. iju 2003 p 120 PARAN Secretaria de Estado da Educa o SEED Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica Qu mica Curitiba 2008 2 Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Cadernos Tem ticos da Diversidade 1 Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de diversidade N cleo de G nero e Diversidade Sexual Curitiba SEED Pr 2009 p 216 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 152 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 PEQUIS Pequis Projeto de Ensino de Qu mica e Sociedade A ci ncia os materiais e o lixo M dulo 1 Editora nova gera o 2008 PERUZZO Tito Miragaia amp CANTO Eduardo Leite do Qu mica S o Paulo Editora Moderna 2001 RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2010 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 SARDELLA
330. il Na d cada de 1990 foi aprovada no Congresso Nacional uma lei que inclu a as disciplinas de Sociologia e Filosofia no ensino m dio Em 2001 essa lei foi vetada pelo ent o Presidente da Rep blica Fernando Henrique Cardoso dizendo que n o haveria professores suficientes para ministrarem essas aulas entre outras alega es A partir de 2002 as reivindica es continuaram e os atores envolvidos na quest o n o desistiram da luta pela obrigatoriedade do ensino destas disciplinas nas escolas de n vel m dio Em 24 de novembro de 2005 foi protocolado no Conselho Nacional de Educa o o Of cio n 9647 GAB SEB MEC Neste of cio o Secret rio de Educa o B sica do Minist rio da Educa o encaminhou para aprecia o um documento anexado sobre as Diretrizes Curriculares das disciplinas de Filosofia e Sociologia do ensino m dio elaborado pela Secretaria com a participa o de representantes de v rias entidades O documento juntado continha uma s rie de considera es favor veis inclus o obrigat ria das disciplinas no curr culo do ensino m dio Com apoio na pr pria LDB mas com a necessidade de alter la os componentes desta comiss o desenvolveram uma argumenta o que defendia a presen a da Sociologia e Filosofia como disciplinas obrigat rias O Conselho Nacional de Educa o CNE aprovou parecer favor vel inclus o das disciplinas de forma obrigat ria no Ensino M dio e abriu caminho para a delibera o no
331. ime de funcionamento de 2 a 6 feira no per odo da noite Regime de matr cula semestral N mero de vagas 40 alunos por turma Per odo de integraliza o do curso m nimo de dois anos e o m ximo de cinco anos Requisitos de acesso conclus o do ensino m dio na forma subsequente Modalidade de oferta presencial Visando o aperfei oamento curricular do Curso T cnico em Enfermagem e a concep o de uma forma o t cnica que articule trabalho cultura ci ncia e tecnologia como princ pios que devem transversalizar todo o desenvolvimento curricular apresenta se a reformula o do plano de curso para o in cio do ano letivo de 2012 A proposta encaminha para uma forma o onde a teoria e pr tica possibilitam aos alunos compreenderem a realidade para al m de sua apar ncia onde os conte dos n o t m fins em si mesmos porque constituem se em s nteses da apropria o hist rica da realidade material e social pelo homem A organiza o dos conhecimentos no Curso T cnico em Enfermagem enfatiza o resgate da forma o humana onde o aluno como sujeito hist rico produz sua exist ncia pelo enfrentamento consciente da realidade dada produzindo valores de uso conhecimentos e cultura por sua a o criativa O Curso T cnico em Enfermagem est voltado para atender as necessidades da realidade social embasado nas diretrizes do Sistema nico de Sa de SUS com responsabilidade e compromisso com exerc cio da cidadania
332. imento saud vel Preparo do leito Procedimentos de conforto T cnicas de alimenta o interven o em urg ncia e emerg ncia Higiene no Ambiente Necessidades Humanas b sicas Fisiol gicas Diurese Evacua o Piolho Sarna Res duos Lixo BIBLIOGRAFIA CALDAS C lia Pereira A sa de do Idoso a arte de cuidar Rio de Janeiro EduERJ 1998 DUARTE Yeda Aparecida de Oliveira DIOGO Maria Jos D Elboux Atendimento Domiciliar um enfoque gerontol gico S o Paulo Atheneu 2000 FREITAS Elizabete Viana de PY Ligia CAN ADO Fl vio Alu zio Xavier GORZONI Milton Luiz Tratado de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 PACHECO Jaime Leandro Tempo rio que arrebata Holambra Editora Setembro 2005 PAPAL O NETO M Gerontologia S o Paulo Atheneu 1999 RODRIGUES Rosalina Aparecida Partezani DIOGO Maria Jos D Iboux Como Cuidar dos Idosos Campinas Papirus 1996 SCORTEGAGNA H M Vivendo e aprendendo para um envelhecer saud vel Passo Fundo UPF 2001 9 HIST RIA DO ENVELHECIMENTO Hist rico do Envelhecimento Humano Conceitos de Gerontologia Teorias do Envelhecimento Epidemiologia Avan o Cient fico tecnol gico na rea M dica e Social Processo Sa de doen a CONTE DOS Teoria do envelhecimento biol gico psicol gica social Envelhecimento humano Aspectos demogr ficos Epidemiologia do envelhecimento G
333. in micas O aluno em grupo com pequenos grupos na interage com o grupo tentativa de proporcionar aos alunos experi ncias que facilitem o processo de aprendizagem Nesse sentido possibilita a intera o social conduzindo o aluno a compartilhar seu conhecimento O trabalho em grupo pode ser proposto a partir de diferentes atividades sejam orais elas escritas gr ficas corporais constru o de maquetes mural pain is jogos e outros abrangendo os conhecimentos art sticos filos ficos e cient ficos compartilha o conhecimento demonstra os conhecimentos formais da disciplina estudados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos compreende a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade e o seu cotidiano 13 Quest es discursivas Essas quest es possibilitam verificar a qualidade da intera o do aluno com o conte do abordado em sala de aula Uma quest o discursiva possibilita que o professor O aluno compreende o enunciado da quest o planeja a solu o de forma adequada comunica se por escrito com clareza utilizando se da norma avalie o processo de investiga o e reflex o realizado pelo aluno durante a exposi o discuss o do conte do dos conceitos Al m disso a resposta a uma quest o discursiva permite que o professor identifique com mai
334. inas da Forma o Geral e Espec fica de forma integrada evitando a compartimentaliza o na constru o do conhecimento A proposta encaminha para uma forma o em que teoria e pr tica possibilitem aos educandos compreenderem a realidade para al m de sua apar ncia na qual os conte dos n o t m fins em si mesmos e constituem se em s nteses da apropria o hist rica da realidade material e social pelo homem A organiza o dos conhecimentos no Curso T cnico em Seguran a do Trabalho enfatiza o resgate da forma o humana na qual o educando como sujeito hist rico produz sua exist ncia pelo enfrentamento consciente da realidade dada produzindo valores de uso conhecimentos e cultura por sua a o criativa T CNICO EM SEGURAN A DO TRABALHO PROEJA Estabelecimento RONDON C E MAL E FUND MEDIO PROF Curso TEC EM SEG TRABALHO PROEJA Turno Noite M dulo 20 Ano de Implanta o 2008 GRADATIVA semanas o Composicas S rie Carga Hor ria Disciplina Curricular Semanal af 3f 4 5 e78 0704 ARTE BNC 2 WE 1001 BIOLOGIA BNC sjal 0601 EDUCACAO FISICA BNC ERRAT 2201 FILOSOFIA BNC ESB 0901 FISICA BNC ERREI 0401 GEOGRAFIA BNC 2 2 ENE 0501 HISTORIA BNC ER BEE e no lefelel2 fele 0201 MATEMATICA BNC aeee 0801 QUIMICA BNC Enn ELE 2301 SOCIOLOGIA BNC 2 ENE 1107 L E M INGLES PD J2l2l2 1 1911 DESENHO TECNICO FE TARRE 4140 ERGONOMIA FE RSS 0849 HIGIENE DO TRA
335. instrumento poderoso de legitima o do expansionismo do Estado alem o Em rea o ao determinismo ambiental surge na Fran a no final do s culo XIX outro paradigma o possibilismo A vis o possibilista focaliza as rela es entre o homem e o meio natural mas n o o faz considerando a natureza determinante do comportamento humano CORR A 2003 Vidal de La Blache foi o grande expoente do possibilismo De acordo com Moraes 1983 a proposta de La Blache manifestava um tom mais liberal consoante com a evolu o francesa As cr ticas de La Blache ao determinismo dizem respeito ao tratamento das quest es pol ticas ao seu car ter naturalista a minimiza o do elemento humano e a concep o mecanicista das rela es entre homens e natureza Segundo Moraes 1983 Vidal de La Blache definiu o objeto da Geografia como a rela o homem natureza na perspectiva da paisagem O homem deve ser compreendido como ser ativo que sofre a influ ncia do meio por m que atua sobre este transformando o Torna se famosa na primeira metade do s culo XX a pol mica entre deterministas e possibilistas Os possibilistas arrogando se o privil gio de incluir a a o do homem e admitindo que os deterministas dessem prioridade aos fatores naturais SANTOS 1986 De acordo com Corr a 2003 o m todo regional consiste no terceiro paradigma da Geografia Neste paradigma a diferencia o de reas n o vista a partir das rela es entre o
336. io de Equipamentos de Transporte Industrial Movimenta o Armazenagem Cargas Especiais Equipamentos de Estivagem Normaliza o Manuten o Preventiva de Materiais e Equipamentos Procedimentos T cnicos Processos de Manuten o Sistema Organizacional Normaliza o Ferramentas Manuais Conven es Utiliza o e Conserva o Manuten o Preventiva Manuten o Corretiva Interpreta o de Cat logos e Manuais Caldeiras Vasos de Press o NR 13 Fornos NR 14 Norma Regulamentadora n 13 NR 13 Norma Regulamentadora n 14 NR 14 Riscos Ocupacionais Pr ticas de Trabalho Eletrot cnica Princ pios da Eletricidade NR 10 Riscos nas instala es el tricas Formas de aterramento Princ pios da eletrot cnica Conceitos de Transformadores Tipos de instala es el tricas Princ pios prevencionistas Tecnologia e preven o no combate a sinistro Considera es sobre inc ndios e explos es participa o do T cnico de Seguran a do Trabalho na prote o contra inc ndios Princ pio da Combust o Tri ngulo do fogo e Caracter sticas do fogo Caracter sticas F sicas e Qu micas da Combust o Qu mica e f sica do fogo Causas Comuns de Inc ndio M todos de Extin o de Inc ndios Abafamento resfriamento e isolamento Classe de risco e m todos de extin o Agentes Extintores gua espumas p qu mico seco di xido de carbono e granulados espec ficos no combate a inc ndios Material de Combat
337. ionais especializados que visa atender as necessidades educacionais especiais dos alunos que apresentam Defici ncia Intelectual Transtornos Funcionais Espec ficos Transtornos Globais do Desenvolvimento e Defici ncia F sica Neuromotora matriculados na Rede P blica de Ensino 6 1 1 Nome Social Conforme os pareceres CP CEE n 01 09 n 04 09 do Minist rio P blico do Paran e a Instru o Conjunta n 02 2010 SEED SUED DAE estabelecem que o nome social o nome pelo qual travestis e transexuais femininos ou masculinos se reconhecem e preferem ser chamados sendo que os estabelecimentos do Sistema Estadual de Ensino do Paran dever o incluir a partir do ano letivo de 2010 o nome social do aluno e ou aluna travesti ou transexual maior de 18 anos que queira por escrito declara o esta inser o nos documentos escolares internos tais como espelho do Livro Registro de Classe Edital de Nota e Boletim Escolar A referida declara o dever ser arquivada na pasta individual do aluno e ou aluna Os documentos escolares oficiais dever o permanecer inalterados 6 1 2 Sala de Recursos Multifuncional Tipo um espa o organizado com materiais did tico pedag gicos equipamentos e profissionais especializados que visa atender as necessidades educacionais especiais dos alunos que apresentam Defici ncia Intelectual Transtornos Funcionais Espec ficos Transtornos Globais do Desenvolvimento e Defici ncia F sica
338. ios r pteis aves e mam feros VII Fisiologia Animal e Vegetal 32 s rie 1 Reprodu o e desenvolvimento Tipos b sicos de reprodu o O sistema reprodutor masculino O sistema reprodutor feminino Gravidez e nascimento Anticoncep o 2 A gen tica de Mendel Conceitos Fundamentais em gen tica o Como explicar a hereditariedade e C lculos de probabilidade 1 lei de Mendel Monohibridismo o A co domin ncia o Dihibridismo e a 2 Lei de Mendel 3 Gen tica posterior a Mendel 3 Alelos m ltiplos 4 Os grupos sang neos sistema ABO 5 6 7 8 4 VI VII VII IX X Os grupos sang neos do sistema Rh e do sistema MN Epistasia Heran a quantitativa O determinismo do sexo Teorias da evolu o O Fascismo e o Evolucionismo O Lamarquismo l O Darwinismo O Mutacionismo Evidencias da evolu o 5 Anatomia e fisiologia humana IV V VI VII VII IX Sistema digest rio Sistema respirat rio Sistema circulat rio Sistema excretor l As atividades hormonais As atividades nervosas METODOL GIA DA DISCIPLINA A proposta de condu o do ensino de Biologia est no tratamento interdisciplinar de diversos temas sobre o qual o car ter ativo e coletivo do aprendizado se firmar buscando demonstrar o avan o cientifico e a sua rela o com o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas dando condi es aos alunos para desenvolver uma vis
339. ios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 UENISHI E K Enfermagem m dico cir rgica em unidade de terapia intensiva S o Paulo SENAC 1994 2 PARAN Secretaria de Estado da Sa de Protocolo de gesta o de alto risco 3 ed Curitiba SESA 2002 3 BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de Enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 4 ASPERHEIM M K Farmacologia para enfermagem 7 edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1994 5 MINIST RIO DA SA DE Protocolos da Unidade de Emerg ncia 10 edi o 2002 6 CARVALHO A B R de org et al Rotinas de Neonatologia Londrina EDUEL 2002 7 CINTRA E A NISHIDA V M NUNES W A Assist ncia de enfermagem ao paciente gravemente enfermo 2 ed S o Paulo Atheneu 2001 8 CASTELLI M Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva Pedi trica S o Paulo Editora
340. ipamentos de Medi o T cnicas de Medi o Tipos de Equipamentos Atividades e Opera es Insalubres Estudos nas Normas de Higiene Ocupacional e An lise Quantitativa do Mapeamento de Riscos CONTE DOS Conceitos de Utiliza o dos Equipamentos de Medi o T cnicas de Medi o Tipos de Equipamentos Decibel metro medidor de press o sonora anal gico e digital Dos metro Lux metro Conjunto de term metros para avalia o da exposi o ocupacional ao calor term metro de bulbo seco term metro de bulbo mido e term metro de globo Bomba medidora de gases Anem metros Explos metros Higr metro Ox metro Aparelhos medidores de mon xido de carbono CO Filtros passivos Atividades e Opera es Insalubres Norma Regulamentadora n 15 NR 15 anexo 1 14 BIBLIOGRAFIA BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho 61 ed S o Paulo Atlas 2007 MELO M rcio dos Santos Livro da Cipa Manual de seguran a do trabalhador S o Paulo Fundacentro 1990 VII PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUS O DE CURSO O T cnico em Seguran a do Trabalho um profissional de vis o humanista e social com conhecimentos cient ficos tecnol gicos e hist rico sociais capaz de elaborar implementar e monitorar programas na rea de seguran a e sa de do trabalho atuar em a es educativas na preven o de acidentes e doen as ocupacionais no universo
341. is contempor neos 3 Preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 152 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Cadernos Tem ticos da Diversidade 1 RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2010 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 VALLE Cec lia Terra e Universo 5 S rie 1 Edi o Ed Positivo CC Vida e Ambiente 6 S rie 1 Edi o Ed Positivo Ser Humano e Sa de 7 S rie 12 Edi o Ed Positivo Tecnologia e Sociedade 8 S rie 1 Edi o Ed Positivo PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE FILOSOFIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA As Diretrizes Curriculares Estaduais preveem que a disciplina a ser ministrada na sala de aula da escola p blica paranaense seja uma introdu o ao estudo da Filosofia e aborde quest es das ci ncias do mito da tica da est tica da pol tica do conhecimento Se por um lado a dificuldade para seu ensino
342. is de aten o a sa de pautado nos princ pios e diretrizes do Sistema nico de Sa de em equipe de enfermagem e multiprofissional com a supervis o do enfermeiro desenvolvendo atividades de promo o preven o recupera o e reabilita o PLANO DE EST GIO O Est gio no curso tem como concep o a continuidade das a es dos cuidados de enfermagem no que se refere concentra o de atividades pr ticas di rias sem interrup o constante favorecendo a integra o e aprendizagem do aluno em que o mesmo evolui dentro do ambiente hospitalar e da comunidade No est gio o aluno busca entender os princ pios da Integralidade Resolutividade e Efetividade da Assist ncia a sa de preconizados pelo Sistema nico de Sa de SUS As turmas ser o formadas por grupos de no m nimo 4 quatro e m ximo 7 sete alunos sendo que cada turma de alunos ficar em determinado local de est gio at completar a carga hor ria estabelecida como pr tica na matriz curricular O cronograma e a programa o das disciplinas que contemplam o Est gio Supervisionado inclusive com rod zio de locais a ser procedido pelas v rias turmas ser o publicados pela Coordena o do Curso devendo acontecer nos per odos matutinos e vespertinos Conclu do o per odo de est gio em um determinado local a turma de alunos iniciar a etapa de trabalho a campo de outra disciplina e ou outro local de est gio Assim os grupos passar o pelas d
343. is nada para fazer a guerra Lacoste faz profundas cr ticas ao uso da Geografia como instrumento de domina o burguesa carregada de ideologia Segundo Chistofoletti 1982 as principais discuss es dentro da linha de orienta o marxista s o encontradas em David Harvay Yves Lacoste Massimo Quaine e James Anderson No Brasil importante destacar o trabalho de Milton Santos e Ruy Moreira Segundo Lencioni 1999 a influ ncia do marxismo significou um redimensionamento da pr tica pol tica dos ge grafos inspirando o envolvimento em propostas de mudan as sociais e em alguns casos de dissolu o do sistema capitalista de produ o Para Moraes 1983 os ge grafos cr ticos em suas diferenciadas orienta es assumem a perspectiva da transforma o da ordem social Tal perspectiva vem da an lise das grandes contradi es do sistema capitalista e da produ o de espa os desiguais sendo mais evidentes os problemas enfrentados na periferia do sistema como se observa na Am rica Latina frica e in meros pa ses da sia A pobreza a mis ria as desigualdades sociais o desemprego a corrup o e at mesmo a fome onde se produz alimentos se manifestam de forma escancarada A somat ria desses problemas levou a configura o de uma Geografia marcada pelo materialismo hist rico dial tico A Geografia Human stica embasada na fenomenologia procura valorizar a experi ncia do individuo ou do grupo visando compreender
344. istas Laborat rio de Inform tica e aulas de campo Os conte dos de Hist ria e Cultura afro brasileira africana e ind gena Lei n 11 645 08 Educa o Ambiental Lei 9795 99 Dec 4201 02 e a Geografia do Paran ser abordados de modo contextualizado e relacionados aos conte dos de ensino de Geografia sempre que for poss vel a articula o entre os mesmos AVALIA O A avalia o tem car ter investigativo diagn stico e processual sendo somat ria e cumulativa levando se em conta todo o processo de aprendizagem do aluno envolvendo todas as atividades desenvolvidas em sala de aula e fora dela A avalia o se d com flexibilidade observando o conhecimento j obtido sobre o assunto abordado tendo o educando como o sujeito de transforma o da sociedade No que diz respeito ao ensino de Geografia a avalia o deve ser compreendida como um conjunto de a es organizadas com a finalidade de obter informa es sobre o que o aluno aprendeu de que forma e em quais condi es Nesse sentido as avalia es ocorrer o nas modalidades Formal acontece a cada instante da rela o com os estudantes por meio de diferentes instrumentos avaliativos Cont nua permite avaliar o grau de aprendizagem do estudante ao longo do per odo neste caso bimestralmente de modo cont nuo e cumulativo do desempenho com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos Diagn stica verifica com
345. itando as diferen as culturais sociais tnicas e econ micas envolvendo se na defini o das estrat gias de aten o e cuidados formuladas de forma participativa e solid ria com o usu rio da sa de MATRIZ CURRICULAR T CNICO EM ENFERMAGEM Estabelecimento RONDON C E MAL E FUND MEDIO PROF Curso TEC EM ENFERMAGEM SUBS ET ASS Turno Noite Ano de Implanta o 2010 GRADATIVA o ca semanas no Compodic o S rie Carga Hor ria Disciplina Semanal Curricular 3248 ANATOMIA E FISIOL APLIC A ENF E 3236 ASSIST ENFERM CCA E AO FE ADOLEC 3277 ASSIST ENFERM PACIENTES FE CRITIC 3278 ASSIST ENFERM A SAUDE FE MULHER 3279 ASSIST DE ENFERMAGEM FE CIRURGICA 3280 ASSIST ENFERM CLINICA FE 3281 ASSIST ENFERM EM SAUDE FE COLETIV 3282 ASSIST ENFERM EM SAUDE FE MENTAL 3283 ASSIST ENFERM EM FE URGEN EMERGEN 3284 BIOSSEGURANCA E PROC DE ARTIG 3285 ENFERMAGEM NA VIGILANCIA SAUDE JE j 3218 FUNDAMENTOS DE E E ENFERMAGEM 3514 FUNDAMENTOS DO E TRABALHO 3226 INTRODUCAO A ASSISTEM EE E ENFERM 3507 PROC COMUNICNF EM EE z ENFERMAGEM 3227 PROCESSO DE TRABALHO EE EM SAUDE 3509 PROCESSO SAUDE E DOENCA 3271 ESTAGIO ASSIST ENF CCA E E ADOLE 3299 ESTAGIO ASSIST ENF PAC CRITICO 3288 ESTAGIO ASSIST ENF SA MULHER 3287 ESTAGIO ASSIST ENF CIRURGICA 3289 ESTAGIO DE ASS ENFERM CLINICA 3290 ESTAGIO ASSIST
346. itas na rela o entre ci ncia e sociedade Nesse processo o papel do educador fundamental Sua atitude sempre uma refer ncia para os alunos a considera o das m ltiplas opini es a persist ncia na busca de informa es a valoriza o da vida e o respeito s individualidades ser o observados e servir o de exemplo na forma o dos valores dos estudantes O conhecimento cient fico tem o m rito de ampliar nossa capacidade de compreender e atuar no mundo em que vivemos Por isso o ensino de ci ncias deve oferecer ao aluno oportunidade de reflex o e a o e prepar lo para reivindic las por amadurecimento pr prio O ensino de ci ncias pode alcan ar esse objetivo se estiver vinculado a situa es cotidianas nas quais o aluno seja convidado a posicionar se diante de fatos e fen menos novos Dessa forma o estudante aprende a problematizar situa es aparentemente inquestion veis e a aceitar diferentes maneiras de entender o mundo Gra as abrang ncia e natureza dos objetos de estudo das ci ncias o trabalho escolar pode ser efetivado de forma bastante din mica despertando o interesse do estudante para a observa o de fen menos da natureza e dos mais diversos produtos tecnol gicos tanto os que est o pr ximos como os mais distantes no espa o e no tempo procurando estabelecer rela es entre o comum e o diferente entre conceitos conhecidos e novas hip teses entre variados fen menos e
347. iversas disciplinas de Est gio Supervisionado e pelos diversos locais de est gios em sistema de rod zio observando se o disposto nos incisos anteriores bem como far o visitas t cnicas nos locais determinados pela coordena o em que haja termo de conv nio assinado consonantes com as disciplinas dos est gios Carga hor ria dos Est gios 1 semestre 120 2 semestre 200 3 semestre 200 4 semestre 240 Carga Hor ria Total 760 Objetivo Geral O Est gio proporciona a complementa o do aprendizado obtido na escola atrav s do trabalho exercido fora do ambiente escolar a adapta o psicol gica e social necess rias sua atua o como profissional a orienta o sobre sua futura especializa o profissional Objetivos espec ficos Possibilitar ao aluno estudos te rico pr ticos de modo a desenvolver conhecimento t cnico atitudes e capacidades reflexivas que o tornem apto s exig ncias do mundo do trabalho e dos avan os tecnol gicos Favorecer a aquisi o de uma postura tica nas rela es de trabalho sendo sujeito ativo em seu contexto social Oportunizar a es que possibilitem atuarem como profissionais conscientes e respons veis Instrumentalizar o aluno atrav s de teoria e pr tica visando a es integradas de sa de em estabelecimentos espec ficos de assist ncia sa de tais como postos centros hospitais laborat rios e consult rios profissionais e em outros ambientes como d
348. izam as DCE ensinar e aprender percep es de mundo e maneiras de atribuir sentido formar subjetividades permitir que se reconhe a no uso da l ngua os diferentes prop sitos comunicativos independentemente do grau de profici ncia atingido analisar as quest es sociais pol tico econ micas da nova ordem mundial suas implica es e desenvolver uma consci ncia cr tica a respeito do papel das l nguas na sociedade PARAN 2008 p 55 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Tem se como objetivo geral no ensino de l nguas que o aluno seja capaz de usar a l ngua em situa es de comunica o oral e escrita vivenciar na aula de L ngua Estrangeira as formas de participa o que lhe possibilitem estabelecer rela es entre a es individuais e coletivas compreender que os significados s o sociais e historicamente constru dos e portanto pass veis de transforma o na pr tica social ter maior consci ncia sobre o papel das l nguas na sociedade bem como ser capaz de reconhecer e compreender a diversidade lingu stica e cultural assim como seus benef cios para o desenvolvimento cultural do pa s CONTE DOS ESTRURANTES E B SICOS O Conte do Estruturante o discurso como pr tica social materializado nas pr ticas discursivas de leitura oralidade e escrita as quais efetivar o o desenvolvimento do trabalho em sala de aula e a constru o do significado por meio do engajamento discursivo Os conte dos b si
349. ja quais os textos significativos para o aluno e para sua comunidade em vez de qual a sequ ncia mais adequada de apresenta o dos conte dos geralmente as letras para formarem s labas as s labas para formarem palavras e das palavras para formarem frases 3 4 6 Avalia o A avalia o do trabalho pedag gico desenvolvida com base em teorias que visam reorganiza o da escola com resolutividade e serve tamb m como fundamenta o na reflex o das pr ticas escolares Ao se defender uma concep o de avalia o diagn stica somativa processual qualitativa e formativa definida tamb m pela legisla o vigente Del 07 99 a escola est assumindo um compromisso de ir para al m de momentos pontuais de avalia o como semanas de prova simulados recupera o apenas de instrumentos entre outros Ao falar em avalia o deve se ter em mente o que se ensinou e o que se aprendeu o ensino e a aprendizagem em seus condicionantes que deve pautar a avalia o na escola A rela o entre o dito o pretendido e o feito deve ser guiada pela coer ncia entre a concep o de avalia o expressa nesse projeto pol tico pedag gico e a efetiva o do processo de ensino e aprendizagem e a defini o adequada dos crit rios de avalia o A nota deve expressar esses crit rios considerando que a avalia o processual e n o pontual ou seja a avalia o processual tem antes de tudo o objetivo de diagnosti
350. l ao trabalho insalubre e periculoso ao trabalho da mulher do menor do idoso do portador de defici ncia No es da Legisla o e normas de seguran a para mobilidade e movimenta o de pessoas e produtos Direitos Deveres e Fun o do T cnico de Seguran a do Trabalho Responsabilidade Civil e Criminal do empregador e do t cnico em seguran a do trabalho BIBLIOGRAFIA ALBORNOZ Suzana O que trabalho S o Paulo Editora Brasiliense 1990 Cole o primeiros passos BISSO Ely M O que e seguran a no trabalho S o Paulo Editora Brasiliense 1998 Cole o primeiros passos BRASIL CLT Legisla o Trabalhista e Previdenci ria e Constitui o Federal 6 ed S o Paulo RT 2007 BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil S o Paulo Saraiva 2007 BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho 61 ed S o Paulo Atlas 2007 COVRE M de Lourdes M O que e cidadania S o Paulo Editora Brasiliense 1996 Cole o primeiros passos DALLARI Dalmo de Abreu O que e participa o pol tica S o Paulo Editora Brasiliense 1984 Cole o primeiros passos DALLARI Dalmo de Abreu O que s o direitos da pessoa S o Paulo Editora brasiliense 1983 Cole o primeiros passos GARCIA Mar lia O que constituinte S o Paulo Editora Brasiliense 1985 Cole o primeiros passos OLIVEIRA Sebasti o Geraldo de Prote o Jur dica Sa de do Trabal
351. l Est tica da Cria o verbal S o Paulo Martins Fontes 1992 BAZERMAN Charles G neros textuais tipifica o e intera o S o Paulo Cortez 2005 BRAND O Helena Nagamine G neros do discurso na escola 2 ed S o Paulo Cortez 2001 BONINI Adair MEURER Jos Luiz MOTTA ROTH D sir e G neros teorias m todos debates S o Paulo Par bola Editorial 2005 p 65 80 DESCARDECI Maria Alice Andrade de Souza Ler o mundo um olhar atrav s da semi tica social ETD educa o tem tica digital v 3 n 2 Campinas Unicamp jun 2002 p 19 26 DIONISIO ngela Paiva MACHADO Anna Rachel BEZERRA Maria Auxiliadora G neros textuais amp ensino Rio de Janeiro Lucerna 2005 FAIRCLOUGH Norman Discurso e mudan a social Bras lia Editora Universidade de Bras lia 2001 KOCH 1 G V 1987 Argumenta o e Linguagem S o Paulo Editora 1987 A inter a o pela linguagem S o Paulo Contexto 1993 KOCH I G V e Travaglia L C A Coer ncia Textual S o Paulo Editora Contexto 1990 MEURER Jos Luiz MOTTA ROTH D sir e G neros textuais e pr ticas discursivas S o Paulo EDUSC 2002 11 NUTRI O Grupos de alimentos e suas fun es no organismo Higiene conserva o e acondicionamento dos alimentos H bitos alimentares Manipula o preparo e oferta de alimentos Diferentes tipos de dietas CONTE DOS Carboidrato prote na lip deos glicose etc e sua fun o na manuten o
352. l construtivo e modificador tenha como prioridade a conserva o da vida e do ambiente usufruindo sem destruir OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Na escola somam se experi ncias informa es e afeto Ao desenvolver e possibilitar ao aluno o exerc cio da solidariedade da coopera o do respeito as normas opini o dos colegas e s diferen as culturais a escola promove oportunidades para o exerc cio da cidadania de forma consciente contribuindo para a forma o de uma postura participativa de indiv duos ciosos de seus direitos e deveres Os alunos n o podem ser encarados como meros recept culos de informa es Eles devem ter participa o ativa com experi ncias que merecem considera o Os alunos n o s o todos iguais v m de lares diferentes e s o portadores de culturas diversas possuem viv ncias e expectativas pr prias em rela o escola vida Em comum tem a curiosidade o desejo de decifrar o que parece um novo c digo e um novo mundo os colegas o espa o classe professor A motiva o dos alunos seu progresso e suas novas aquisi es alimentam o trabalho do professor Educadores e alunos s o desse modo c mplices no processo de ensino aprendizagem O estudo de ci ncias deve contribuir para que os alunos compreendam melhor o mundo e suas transforma es possam agir de forma respons vel em rela o ao meio ambiente e aos seus semelhantes e reflitam sobre as quest es ticas que est o impl c
353. l gicas a es preventivas e imuniza o Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao rec m nascido Alojamento conjunto Climat rio e menopausa Viol ncia mulher METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas al m de pr ticas de laborat rio como ressuscita o mec nica curativos em pacientes queimados sondagens montar caixa de emerg ncia e cuidados gerais A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade d
354. la para a secret ria 1 sala ampla para Biblioteca 1 2 N VEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADOS e Ensino Fundamental anos finais 6 ao 9 ano e Ensino M dio e Educa o Profissional Integrada Educa o de Jovens e Adultos em N vel M dio PROEJA e T cnico em Seguran a do Trabalho e Educa o Profissional Subsequente e T cnico em Enfermagem e T cnico em Seguran a do Trabalho e T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa e CELEM 2 MARCO SITUACIONAL 2 1 DIAGN STICO DA REALIDADE Vivemos num mundo capitalista em que as pessoas se preocupam em obter conhecimentos com o objetivo de conseguir posi o social e retorno financeiro uma sociedade que convive em meio a disputas e faz dela meios para defender interesses pol ticos e religiosos Um mundo conturbado em que a fam lia eixo central da sociedade perde sua identidade gerando filhos descomprometidos As consequ ncias da crise global interferem na situa o brasileira menores abandonados pais desempregados baixo poder aquisitivo fam lias desestruturadas e filhos sem expectativas Nossa comunidade escolar objetiva orientar a forma o de alunos conscientes dos seus direitos e deveres com uma proposta pedag gica que atenda as individualidades O Col gio Estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio e Profissional conta com uma m dia de 2100 alunos distribu dos nos per odos matutino vespertino e noturno Os alunos em sua maioria
355. laboral e na sociedade bem como contribuir com a preserva o do meio ambiente A evolu o nos processos industriais a reestrutura o produtiva as inova es tecnol gicas de base micro eletr nica a acentuada competitividade e a busca da qualidade de vida afetaram substancialmente as rela es de trabalho com repercuss es sobre o bin mio Sa de e Trabalho Intensificaram se e diversificaram se as atividades laborais acarretando aumento do trabalho e novos riscos sa de e seguran a dos trabalhadores Esses desafios estabelecem a necessidade de uma nova forma de compreens o dessas rela es e prop em uma nova pr tica de aten o seguran a e sa de dos trabalhadores com interven o nos ambientes e processos de trabalho a fim de estimular a promo o e a preven o da sa de a busca do elevado padr o de qualidade de vida laboral com reflexos sobre a produtividade das organiza es A oferta do Curso T cnico em Seguran a do Trabalho em N vel M dio na Modalidade de Educa o de Jovens e Adultos tem como horizonte a universaliza o da educa o b sica gratuita e de qualidade aliada forma o para o mundo do trabalho com atendimento espec fico a jovens e adultos com trajet rias escolares descont nuas O Curso T cnico em Seguran a do Trabalho oportuniza a forma o do T cnico numa perspectiva de totalidade o que significa trabalhar fundamentos cient fico tecnol gicos presentes nas discipl
356. le Admissional e Demissional Averigua o da periodicidade das medi es realizadas na empresa 2 semestre de est gio Averiguar Mapa de Risco existente quantidade e elabora o Averiguar as provid ncias adotadas pela empresa diante dos riscos existentes no ambiente de trabalho Verificar os treinamentos realizados no ano e se est o compat veis com os riscos e fun es existentes Verificar sinaliza es de seguran a Verificar a rota de fuga da empresa mapa treinamento e sinaliza es SIPAT treinamentos elabora o e documenta o Verificar se a documenta o condiz com as NRs de Combate a Inc ndio M todos de Avalia o de Riscos utilizados na empresa Brigada de Inc ndio Tipos de treinamentos realizados nos setores da empresa Desenvolver atividades educativas como preven o qualidade de vida risco observa o e monitoramento Interagir observar e acompanhar o SESMT existente na empresa quando houver MODALIDADE PROEJA 1 semestre de est gio Averigua o de EPIs Certificado de Aprova o entrega de ficha tipos de EPIs adequados para cada fun o Averiguar os tipos de riscos existentes na empresa Averiguar o uso correto dos EPIs Auxiliar na conscientiza o dos funcion rios quanto ao uso dos EPIs corretamente Acompanhar o T cnico em Seguran a do Trabalho quando existente Averiguar a documenta o existente PPRA PPP LTCAT FISPQ Controle Admissional e Demissional 2
357. lho CONTE DOS Leitura e an lise de processo industrial Organiza o e adequa o de espa o f sico No es de Projetos Arquitet nicos Interpreta o de Planta Baixa cortes dentre outros Representa o gr fica Mapa de risco Elabora o de layout para a confec o de Mapas de Risco Desenho Arquitet nico Simbologia e conven o Dimensionamento cotA escalas m tricas Softwares de desenho t cnico BIBLIOGRAFIA ABNT Colet nea de normas de desenho t cnico Senai DTE 1990 BRASIL Minist rio do Trabalho Fundacentro Curso de Engenharia do Trabalho S o Paulo Fundacentro 1981 6 v CARVALHO B A Desenho geom trico Rio de Janeiro Ao Livro T cnico 1993 FRENCH T E Desenho T cnico e tecnologia gr fica 6 ed S o Paulo Globo 1999 OBERG L Desenho Arquitet nico Rio de Janeiro Ao livro t cnico 1979 PEREIRA A Desenho T cnico B sico 9 ed Rio de Janeiro 1990 SENAI DR PR Desenho T cnico Curitiba Senai 1995 ERGONOMIA Conhecimento ergon mico do ambiente de trabalho para a configura o s condi es capacidades e realidades do trabalhador CONTE DOS Introdu o Ergonomia Hist rico reas da Ergonomia aplicada ao trabalho Norma Regulamentadora n 17 Fundamentos da Fisiologia e Biomec nica do Trabalho Considera es gerais sobre os comportamentos do homem no trabalho Fisiologia do trabalho muscular Biomec nica ocupacional gestos posturas e Movimentos de tr
358. lidade e Aceitabilidade do texto e Informatividade e L xico e Repeti o proposital de palavras e Sem ntica e Operadores argumentativos e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas e Intertextualidade e Vozes sociais presentes no texto e Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade significado das palavras sentido conotativo e denotativo express es que denotam ironia e humor no e Tema do texto e Finalidade e Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos e Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala e Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos e Elementos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos travess o negrito figuras de linguagem e Intertextualidade e Vozes sociais presentes no texto texto g rias repeti es etc e Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito 9 ANO G neros Textuais e Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais e Esfera social de circula o e Suporte Pr ticas discursivas LEITURA ORALIDADE ESCRITA Tema do texto e Inte
359. litar uma melhor compreens o do trabalho chamando a aten o dos alunos para quest es sociol gicas que possam estar correlacionadas d a discuss o das tem ticas contempladas deve estar articulada s teorias sociol gicas e realidade hist rica referida e a sistematiza o das an lises a partir do filme e ou v deo pode ser feita por meio da produ o de um texto ou de outro meio de express o visual musical liter rio para completar a atividade PARAN 2008 p 96 97 Na Diretriz Curricular prop e se o trabalho em sala de aula a partir da leitura e an lise de textos sociol gicos organizado pelo professor a partir dos recortes permitidos pelos conte dos Tais recortes precisam ser contextualizados com a obra do autor e com outros textos para que os estudantes percebam as controversas entre os autores e assim rompem com a vis o dogm tica das verdades estabelecidas Para tanto recomenda se articular os excertos dos textos sociol gicos acad micos a textos de livros did ticos procurando garantir a cientificidade do conte do trabalhado adequando o ao universo cultural do aluno PARAN 2008 p 97 Uma das dificuldades para tal proposta diz respeito a falta de obras dispon veis ao alcance dos professores e alunos Tal dificuldade pode ser solucionada com o acervo bibliogr fico formado pela Biblioteca do Professor pela Biblioteca do Ensino M dio e pela Biblioteca de Temas Paranaenses Nelas
360. lo articulado onde os conte dos estruturantes e seus desdobramentos sejam abordados numa perspectiva cr tica e contextualizados com objetivo de analisar os fen menos espaciais a partir da rela o homem natureza procurando compreender sua implica o sobre o meio e a sociedade CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS 6 ANO Conte dos Estruturantes e Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico e Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico e Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr fico e Dimens o Cultural e Demogr fica do Espa o Geogr fico Conte dos B sicos CLIV Forma o e transforma o das paisagens naturais e culturais CLV Din mica da natureza e sua altera o aliada tecnologia CLVI A forma o localiza o e explora o dos recursos naturais CLVII A distribui o espacial das atividades produtivas a transforma o da paisagem a re organiza o do espa o geogr fico CLVII As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista CLIX A mobilidade populacional e as manifesta es socioespaciais da diversidade cultural CLX A transforma o demogr fica a distribui o espacial da popula o e os indicadores estat sticos da popula o CLXI As diversas regionaliza es do espa o geogr fico 7 ANO Conte dos Estruturantes e Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico e Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico e Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr f
361. ltados das avalia es dos alunos ser o registrados em documentos pr prios a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade de sua vida escolar Os resultados da recupera o ser o incorporados s avalia es efetuadas durante o per odo letivo constituindo se em mais um componente do aproveitamento escolar sendo obrigat ria sua anota o no Livro Registro de Classe 4 3 CLASSIFICA O A classifica o no Ensino Fundamental e M dio do Col gio Marechal Rondon o procedimento que o estabelecimento de ensino adota para posicionar o aluno na etapa de estudos compat veis com a idade experi ncia e desenvolvimento adquirido por meios formais ou informais podendo ser realizada por promo o por transfer ncia e independentemente da escolariza o anterior conforme Regimento Escolar A classifica o tem car ter pedag gico centrado na aprendizagem 4 4 RECLASSIFICA O A reclassifica o o processo pelo qual o estabelecimento de ensino avalia o grau de experi ncia do aluno matriculado preferencialmente no in cio do ano levando em conta as normas curriculares gerais a fim de encaminh lo etapa de estudos compat veis com sua experi ncia e desenvolvimento independentemente do que registre o seu Hist rico Escolar Cabe aos professores ao verificarem as possibilidades de avan o na aprendizagem do aluno devidamente matriculado e com frequ ncia na s rie disciplina dar conhecimento equipe pe
362. lturais de tais sujeitos sem perder de vista o conhecimento historicamente produzido que constitui patrim nio de todos SEED PR 2005 Para Vygotsky 1995 a aprendizagem um processo hist rico fruto de uma rela o mediada e possibilita um processo interno ativo e interpessoal O conhecimento portanto fruto de uma rela o mediada entre o sujeito que aprende o sujeito que ensina e o objeto do conhecimento Os processos de produ o do conhecimento permitem ao aluno sair do papel de passividade e fazer parte dessa rela o atrav s do desenvolvimento de suas fun es psicol gicas superiores entre elas a linguagem Esta defesa da dimens o pol tica da educa o da indissociabilidade entre o ensino e aprendizagem entre o fazer e o pensar do movimento dial tico de apropria o do conhecimento que possibilite compreender o real em suas contradi es s o algumas das muitas defesas da abordagem hist rico cultural 3 4 5 Letramento O letramento tem como objeto de reflex o de ensino ou de aprendizagem os aspectos sociais da l ngua escrita Assumir como objetivo letramento no contexto do ciclo escolar implica adotar na alfabetiza o uma concep o social da escrita em contraste com uma concep o tradicional que considera a aprendizagem de leitura e produ o textual como aprendizagem de habilidades individuais Essa escolha implica ainda que a pergunta estruturadora estruturante do planejamento das aulas se
363. m podem remeter a possibilidades futuras a partir de transforma es presentes VII Ritos de passagem IX Mortu rios X Propiciat rios IIl Festas Religiosas S o os eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos com objetivos diversos confraterniza o rememora o dos s mbolos per odos ou datas importantes e Peregrina es e Festas familiares e Festas nos templos e Datas comemorativas IV Vida e Morte As respostas elaboradas para vida al m da morte nas diversas tradi es manifesta es religiosas e sua rela o com o sagrado h O sentido da vida nas tradi es manifesta es religiosas i Re encarna o j Ressurrei o a o de voltar vida k Al m Morte I Ancestralidade vida dos antepassados esp ritos dos antepassados se torna presentes m Outras interpreta es METODOLOGIA A metodologia do Ensino Religioso deve possibilitar uma rela o dial tica um fazer pedag gico din mico permitindo a intera o e o di logo no processo de constru o e socializa o do conhecimento de maneira que professor e aluno juntos possam re significar o conhecimento Diante disso os conte dos ou materiais a serem adotados em sala de aula pressup e um constante repensar das a es que subsidiam esse trabalho pois uma abordagem nova de um conte do escolar leva inevitavelmente a novos m todos de investiga o an lise e ensino Conforme as o
364. madores O ensino aprendizagem de Ci ncias est organizado a partir da concep o de Ci ncia como constru o humana provis ria fal vel intencional dos conte dos espec ficos por disciplina Dessa forma o conte do espec fico ser analisado compreendido e adquirido em meio a um dinamismo social envolto em um vasto campo de conhecimentos produzidos pela humanidade no decorrer de sua hist ria A disciplina de ci ncias constitui se num conjunto de conhecimentos cient ficos necess rios para compreender e explicar os fen menos da natureza e suas interfer ncias no mundo estabelecendo rela es entre os diferentes conhecimentos f sicos qu micos e biol gicos bem como o cotidiano ou seja os problemas reais socialmente importantes enfim pr tica social Nessa concep o o processo de ensino aprendizagem de Ci ncias valoriza a d vida a contradi o a diversidade e a diverg ncia o questionamento das certezas e incertezas superando o tratamento curricular dos conte dos por eles mesmos e priorizando assim a sua fun o social A ci ncia pressup e um m todo que n o nico nem permanece inalterado pois reflete o momento hist rico em que o conhecimento foi produzido as necessidades materiais da humanidade a movimenta o social para atend las o grau de desenvolvimento da tecnologia as id ias e os saberes previamente elaborado Nessa perspectiva a disciplina de Ci ncias no Ensino Fundamental deve
365. manente e concomitante ao processo de ensino e aprendizagem Esta ser organizada com atividades significativas por meio de procedimentos did tico metodol gicos diversificados e os resultados da recupera o ser o incorporados as avalia es efetuadas durante o processo constituindo se em mais um componente do aproveitamento REFER NCIAS ADAS Melhen Os impasses da globaliza o e o mundo desenvolvido Editora Moderna ARAUJO Regina Construindo a geografia Editora Moderna BOLIGIAN Levon A ci ncia geogr fica Atual Editora S o Paulo 1 edi o 2001 organiza o do espa o Brasileiro S o Paulo 1 edi o 2001 Espa o e viv ncia O mundo desenvolvido Atual editora S o Paulo 1 edi o 2001 CASTELLAR Sonia Geografia e o mundo Quinteto editorial CAVALCANTE Lana de Souza Geografia escola e constru o do conhecimento Campinas SP Papirus 1998 CORR A Roberto Lobato Regi o e Organiza o Espacial S o Paulo tica 2008 ENE Eust quio de Trilhas da geografia espa o geogr fico mundial e a globaliza o Editora Scipione S o Paulo 2000 HAESBAERT Rog rio D s caminhos e perspectivas do territ rio In RIBAS Alexandre Domingues SPOSITO Eliseu Sav rio SAQUET Marcos Aur lio Territ rio e desenvolvimento diferentes abordagens Francisco Beltr o Unioeste 2004 LUCCI Elian Alabi Homem e espa o Editora Saraiva MARCOS E DIAMANTINO Geografias
366. mb m defendia o conceito de sa de e qualidade de vida do aluno pautado na perspectiva da aptid o f sica Nessa tentativa de absorver o maior n mero poss vel de concep es te ricas o documento acabava tratando tais teoriza es de forma aligeirada deixando inclusive de destacar os autores respons veis pelas diferentes abordagens Apesar de sua reda o aparentemente progressista pode se dizer que os Par metros Curriculares Nacionais de Educa o F sica para o Ensino Fundamental e M dio constitu ram uma proposta te rica incoerente As diversas concep es pedag gicas ali apresentadas valorizaram o individualismo e a adapta o do sujeito sociedade ao inv s de construir e oportunizar o acesso a conhecimentos que possibilitem aos educandos a forma o cr tica Diante da an lise de algumas das abordagens te ricas que sustentaram historicamente as teoriza es em Educa o F sica escolar no Brasil desde as mais reacion rias at as mais cr ticas opta se nestas Diretrizes Curriculares por interrogar a hegemonia que entende esta disciplina t o somente como treinamento do corpo sem nenhuma reflex o sobre o fazer corporal Dentro de um projeto mais amplo de educa o do Estado do Paran entende se a escola como um espa o que dentre outras fun es deve garantir o acesso aos alunos ao conhecimento produzido historicamente pela humanidade PARAN 2008 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Sendo assim seja
367. mentos anest sico cir rgicos tinham monitorizadas suas fun es vitais respirat ria circulat ria e neurol gica sendo institu das medidas de suporte quando necess rio at o t rmino dos efeitos residuais dos agentes anest sicos A UTI nasceu da necessidade de oferecer suporte avan ado de vida a pacientes agudamente doentes que porventura possuam chances de sobreviver destina se a interna o de pacientes com instabilidade cl nica e com potencial de gravidade um ambiente de alta complexidade reservado e nico no ambiente hospitalar j que se prop e estabelecer monitoriza o completa e vigil ncia 24 horas No Brasil as primeiras Unidades de Terapia Intensiva UTIs foram instaladas na d cada de 70 com a finalidade de centralizar pacientes de alto grau de complexidade numa rea hospitalar adequada requerendo a disponibilidade de infra estrutura pr pria com provis o de equipamentos e materiais bem como a capacita o de recursos humanos para o desenvolvimento de um trabalho com seguran a promovendo por meio de uma assist ncia cont nua o restabelecimento das fun es vitais do organismo Esta disciplina est destinada ao atendimento de doentes graves recuper veis que requer assist ncia m dica e de enfermagem integrais cont nuas e especializada Come ando pela descri o detalhada da instala o desta unidade hospitalar at o papel e as responsabilidades da enfermagem Apresenta uma vis o geral do
368. mia intelectual e para a educa o continuada de forma a garantir sua adapta o s novas formas de ocupa o MATRIZ CURRICULAR CUIDADOS COM A PESSOA IDOSA Estabelecimento RONDON C E MAL E FUND MEDIO PROF Curso TEC EM CUIDADO PES IDO SUBS ET Ano de Implanta o 2010 GRADATIVA Disciplina 3057 AMBIENTE E SEGURANCA 3058 ANATOMIA E FISIO HUM PRO ENVEL 3059 ATIVIDADES FISICAS E LAZER 3060 ATIVIDADES OCUPA E LABORATIVAS 4022 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA 3514 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 3061 HIGIENE SAUDE E PROFILAXIA 3062 HISTORIA DO ENVELHECIMENTO 3063 LINGUAGEM E PRATICA DISCURSIVA 3004 NUTRICAO 3064 PATOLOGIAS COMUNS NO IDOSO 3065 POLITICAS PUBLICAS 3509 PROCESSO SAUDE DOENCA 3066 PROJETOS SOCIAIS 2101 PSICOLOGIA 4446 ESTAGIO PROF SUPERVISIONADO Matriz Curricular de acordo com a LDB N 9394 96 FE FORMACAO ESPECIFICA Composi o Curricular FE FE FE FE RE RE FE FE FE FE FE FE HE EE EE E Turno Noite M dulo 20 S rie Carga Hor ria Semanal 1 2 3 E EMENTAS 1 AMBIENTE E SEGURAN A Os espa os p blicos e privados compartilhado pela pessoa idosa Condi es das vias e do transporte coletivo e da acessibilidade No es B sicas de Mobiliza o Transporte e Reabilita o No es da Estrutura e Funcionamento do Movimento Organiza o do Amb
369. mica e Gin stica circense e Gin stica Geral e Lutas e Lutas de aproxima o e Capoeira e Dan as Folcl ricas e Dan a e Dan as de rua e Dan as criativas 8 ANO Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte Esportes Coletivos e Radicais e Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de Tabuleiro Jogos Cooperativos e Gin stica Gin stica r tmica Gin stica circense Gin stica Geral e Lutas Lutas com instrumento mediador Capoeira e Dan a Dan as criativas Dan as circulares 9 ANO Conte do Estruturante Conte dos B sicos e Esporte Esportes Coletivos e Radicais e Jogos e brincadeiras Jogos de Tabuleiro Jogos dram ticos Jogos Cooperativos e Gin stica Gin stica r tmica Gin stica Geral e Lutas Lutas com instrumento mediador Capoeira e Dan a Dan as criativas Dan as circulares 1 S RIE Conte do Estruturante Conte dos B sicos Esporte Esportes Coletivos Individuais e Radicais e Jogos e brincadeiras Jogos de Tabuleiro Jogos dram ticos Jogos Cooperativos e Gin stica Gin stica r tmica Gin stica Geral e Lutas Lutas de aproxima o Lutas que mant m dist ncia Lutas com instrumento mediador Capoeira e Dan a Dan as Folcl ricas Dan as de Sal o Dan as de rua
370. mocr tico para tomada de decis es Preocupar se em instaurar uma forma de organiza o do trabalho pedag gico que supere conflitos buscando eliminar as rela es competitivas corporativas e autorit rias Romper com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as rela es no interior da escola Diminuir os efeitos fragment rios da divis o do trabalho que refor a as diferen as e hierarquiza os poderes de decis o 1 IDENTIFICA O Identifica o Col gio Estadual Marechal Rondon Ensino Fundamental M dio e Profissional Gest o 2012 a 2015 Dire o Geral Adriana G M Giuliani Dire o Auxiliar Marilaine Guilherme Silva Dire o Auxiliar Armando Moreira Costa Endere o Rua Brasil n 1848 CEP 87302 230 Telefone 44 3523 1515 E mail comrondon gmail com Site www cpmrondon seed pr gov br CNPJ MF 77 926 079 0001 00 Jurisdicionado N cleo Regional de Educa o de Campo Mour o Pr Porte da Institui o 08 Entidade Mantenedora Governo do Estado do Paran Secretaria de Estado da Educa o SEED e Minist rio da Educa o e Cultura MEC 1 1 ASPECTOS HIST RICOS E LEGAIS Por decreto do Senhor Governador Bento Munhoz da Rocha foi criado o Grupo Escolar de Campo Mour o em 1952 que at ent o funcionava como Escola Isolada Pelo Decreto n 4604 de 11 de mar o de 1952 foi designado para a fun o de Diretora a professora normalista Jorinda dos Santos Portela
371. mpanhado durante seu Est gio por profissionais habilitados tais como a Coordenador de Est gio ser o elo entre o Col gio e o local da realiza o do Est gio apresentando e direcionando o Plano de Trabalho de Est gio que dever ser tra ado juntamente com o estagi rio sendo instrumento a ser seguido pelo supervisor no local da realiza o do Est gio b Supervisor da Institui o concedente ser o respons vel pela condu o e concretiza o do Est gio na Institui o ou propriedade concedente de acordo com o Plano estabelecido pelo Estabelecimento de Ensino AVALIA O DO EST GIO A avalia o do Est gio Profissional Supervisionado concebida como um processo cont nuo e como parte integrante do trabalho devendo portanto estar presente em todas as fases do planejamento e da constru o do curr culo como elemento essencial para an lise do desempenho do aluno e da escola em rela o proposta Ser o considerados documentos de avalia o do Est gio Curricular e Ficha de Controle de Est gio Profissional Supervisionado e Ficha de Avalia o do Estagi rio e Ficha do Supervisor do Est gio da Unidade Concedente e Relat rio apresentando os conte dos observados durante o Est gio Profissional Supervisionado O Relat rio Final de Est gio dever ser apresentado conforme normas t cnicas definidas no Manual de Est gio A nota do Est gio dos Semestres ser a m dia entre a nota apresentada pel
372. mportante entender a Hist ria da Matem tica no contexto da pr tica escolar como componente necess rio de um dos objetivos primordiais da disciplina ou seja que os estudantes compreendam a natureza da matem tica e sua relev ncia na vida da humanidade A matem tica est presente na vida cotidiana de todo cidad o imposs vel abrir uma p gina de jornal cuja compreens o n o requeira certo conhecimento matem tico e um dom nio m nimo da linguagem que lhe pr prio como porcentagens gr ficos ou tabelas que s o necess rios para descrever modelar e resolver problemas nas diversas reas da atividade humana Um m dico que interpreta um eletrocardiograma est utilizando um modelo matem tico ao dar um diagn stico est utilizando o racioc nio matem tico e empregando conhecimentos de estat stica Um pedreiro utiliza um m todo pr tico para construir ngulos retos que j era empregado pelos eg pcios na poca dos fara s Uma costureira ao cortar uma pe a criar um modelo pratica sua vis o espacial e resolve problemas de geometria No mundo contempor neo verifica se que a matem tica est embutida na urbaniza o na comunica o na produ o na tecnologia e na economia Sendo a Matem tica uma das mais importantes ferramentas da sociedade moderna apropriar se dos conceitos e procedimentos matem ticos b sicos contribui para a forma o do cidad o que se engajar no mundo do trabalho das rela es sociais
373. n a do Trabalho para o atendimento de emerg ncias atrav s de no es t cnicas b sicas em primeiros socorros CONTE DOS No es de Primeiros Socorros Procedimentos emergenciais em casos de primeiros socorros Urg ncias Coletivas No es de atendimento em casos de emerg ncia Acidentes rodovi rios Queimaduras Les es causadas por eletricidade Afogamento Mordidas e picadas de animais Desmaios Convuls o Hemorragias No es de reanima o Princ pios da reanima o Avalia o do Estado da v tima Posi o de Recupera o Respira o artificial Restabelecimento da Circula o Reanima o em Crian as e Sequ ncia da RCP Respira o Cardio respirat ria Atendimento local e locomo o remo o da v tima Transporte em maca Transporte sem maca BIBLIOGRAFIA BARTMAN M e BRUNO P Manual de Primeiros Socorros Rio de Janeiro tica 1996 MICHEL Oswaldo Guia de Primeiros Socorros para Cipeiros e Servi os Especializados em Medicina e Seguran a do Trabalho S o Paulo LTR 2002 SEGURAN A DO TRABALHO Promo o do bem estar f sico mental e social do trabalhador bem como o gerenciamento preventivo dos riscos presentes nos ambientes de trabalho e relacionados aos processos produtivos CONTE DOS Hist rico da Seguran a do Trabalho Rela es da Seguran a com o desenvolvimento industrial Aspectos sociais e econ micos da seguran a e medicina do trabalho As consequ ncias sociais do Acidente d
374. na antiguidade cl ssica a mais relevante e significativa S o quatro as escolas que se destacam A Escola J nica privilegiava a medi o do espa o e a discuss o da forma da Terra A Escola Pitag rica estudava a f sica da Terra A Escola os Independentes se preocupava com as discuss es dos lugares em uma perspectiva regional A Escola de Alexandria estudava os aspectos f sico espaciais da Terra Para Corr a 2003 desde a antiguidade cl ssica a geografia compunha um saber totalizante n o desvinculado da filosofia das ci ncias da natureza e da matem tica Os s culos XV e XVI s o marcados pelas grandes navega es portuguesas e espanholas A maior preocupa o neste per odo era com a espacializa o atrav s do desenvolvimento de t cnicas cartogr ficas Isso explicado em virtude das necessidades de expans o impostas pelo capitalismo comercial At o s culo XVIII se destacam os estudos sobre relatos de viagens obras sist micas agrupando os conhecimentos a respeito dos fen menos naturais e a elabora o de mapas Segundo Moraes 1983 a sistematiza o do conhecimento geogr fico somente vai ocorrer no s culo XIX na Alemanha em raz o do car ter tardio da penetra o das rela es capitalistas de produ o Milton Santos 1986 nos ensina que se queremos encontrar os fundamentos filos ficos da geografia no momento da sua constru o como ci ncia no final do s culo XIX e inicio do XX temos que busc
375. nada escolar os entraves no campo de trabalho o translado at a escola e a dificuldade no aprender como sendo os motivos da sua desist ncia Apesar dessas situa es algumas avalia es externas colocam o Col gio Marechal Rondon em destaque pois no ltimo ENEM obteve a 2 classifica o com a nota 58 o Col gio tamb m destaque nas Olimp adas de Matem tica No entanto outras avalia es a que somos submetidos PROVA BRASIL ENADE IDEB 50 e outras confirmam que a escola ainda n o possui a qualidade de ensino almejada no pa s 2 4 PRINC PIOS NORTEADORES DA EDUCA O Os princ pios norteadores da educa o no Col gio Estadual Marechal Rondon s o entendidos a partir dos pressupostos que buscam construir uma escola democr tica p blica e gratuita segundo o artigo 3 da LDB Lei de Diretrizes de Bases da Educa o l Igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola Il Liberdade de aprender ensinar pesquisar e divulgar a cultura o permanente arte e o saber III Pluralismo de ideias e de concep es pedag gicas IV Gratuidade do ensino p blico em estabelecimentos oficiais V Valoriza o dos profissionais do ensino garantido na forma da lei planos de carreira para o magist rio p blico com o piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso p blico de provas e t tulos assegurado regime nico para todas as institui es mantidas pela Uni o VI Gest o democ
376. nativas mundial e local As rela es campo e cidade Desenvolvimento econ mico e meio ambiente impactos e sustentabilidade Temas geogr ficos contempor neos HIST RIA Processo de constru o da sociedade no tempo e no espa o forma o cultural do homem ascens o e consolida o do capitalismo produ o cientifica e tecnol gica e suas implica es aspectos hist ricos pol ticos sociais e econ micos do Brasil e do Paran a partir das rela es de trabalho poder e culturais CONTE DOS A Constru o do sujeito hist rico A produ o do conhecimento hist rico O mundo do trabalho em diferentes sociedades As cidades na Hist ria Rela es culturais nas sociedades greco romanas na antiguidade Rela es culturais na sociedade medieval europ ia Forma o da Sociedade Colonial Brasileira A constru o do trabalho assalariado Transi o do trabalho escravo para o trabalho livre a m o de obra no contexto de consolida o do capitalismo O Estado e as rela es de poder forma o dos Estados Nacionais Rela es de domina o e resist ncia no mundo do trabalho contempor neo s c XVIII e XIX Desenvolvimento tecnol gico e industrializa o Movimentos sociais pol ticos culturais e religiosos na sociedade moderna O Estado Imperialista e sua crise O Neocolonialismo Urbaniza o e industrializa o no Brasil O trabalho na sociedade contempor nea Rela es de poder e viol ncia no Estado Urbani
377. ncep o tecnicista de educa o gerou um ensino baseado em exerc cios de memoriza o no qual a vis o de refor o acentuada pois a aprendizagem entendida como processada pela internaliza o inconsciente de h bitos teoria comportamentalista behaviorista PERFEITO 2007 p 827 A pedagogia da forma o de h bitos memoriza o e refor o era adequada ao contexto autorit rio que cerceava a reflex o e a cr tica no ambiente escolar impondo uma forma o acr tica e passiva A Lei n 5692 71 ampliaria e aprofundaria esta vincula o ao dispor que o ensino deveria estar voltado qualifica o para o trabalho Desse v nculo decorreu a institui o de uma pedagogia tecnicista que na disciplina de L ngua Portuguesa pautava se na concep o de linguagem como meio de comunica o cujo objeto a l ngua vista como c digo O ensino de L ngua Portuguesa fundamentava se ent o em exerc cios estruturais t cnicas de reda o e treinamento de habilidades de leitura Referente ao ensino de Literatura at meados do s culo XX o principal instrumento do trabalho pedag gico eram as antologias liter rias com base nos c nones A leitura do texto liter rio no ensino prim rio e ginasial visava transmitir a norma culta da l ngua com base em exerc cios gramaticais e estrat gias para incutir valores religiosos morais e c vicos O objetivo era despertar o sentimento nacionalista e formar cidad os respeitadores
378. ndida pelos alunos as possibilidades ilimitadas que essa n o exatid o d pode ser fator estimulante ao aprendizado dos mesmos O ensino da filosofia apresenta in meras possibilidades de abordagem As mais tradicionais s o a divis o cronol gica linear geogr fica e por conte dos estruturantes mas para n o ser apenas Hist ria da Filosofia faz se mister preservar suas caracter sticas espec ficas ex di logo problematiza o argumenta o sistematiza o imparcialidade busca constante No mbito educacional nacional no Brasil Mon rquico primeiramente a Filosofia foi um instrumento de forma o moral e intelectual das elites econ micas pol ticas eclesiais etc Com a Proclama o da Rep blica e seu ensino obrigat rio nos curr culos ela ficou acess vel popula o em geral mas serviu como instrumento ideol gico para manuten o do status quo Em 2003 a C mara dos Deputados aprovou a volta da Filosofia ao curr culo do Ensino M dio mas n o como disciplina obrigat ria e sim na transversalidade isto como uma ferramenta til ao exerc cio de uma cidadania com baixa exig ncia de participa o A Lei Estadual n 15 228 em seu artigo segundo deixa claro que a Filosofia tem como objetivo consolidar a base humanista da forma o do educando propiciar a capacidade do pensar e repensar de modo cr tico o conhecimento produzido pela humanidade sua rela o com o mundo e a constitui o de valores
379. ndizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham
380. ndon EFMP Campo Mour o 2007 RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2007 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 SMOLE K C S CENTURI N M A matem tica de jornais e revistas RPM n 20 1 quadrimestre de 1992 Educa o Tribut ria www leaozinho receita fazenda gov br biblioteca arquivos pet ceara doc Acessado em 27 09 2011 as 09 51 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE QU MICA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Desde 400 a C j se conheciam muitos produtos qu micos como por exemplo xidos de ferro e de zinco sulfato de ferro e de cobre entre outros e tamb m muitas t cnicas de transforma o qu mica como fus o dissolu o filtra o aquecimento com fogo direto em banho maria etc Entretanto n o existiam explica es para esses fen menos Os povos mais antigos se preocupavam com pr ticas de produ o das coisas e n o com teorias e do porque das coisas acontecerem Sendo assim os gregos foram os primeiros a se preocuparem com a composi o da mat ria e com os fen menos da natureza Dem crito 460 370 a C afirmava que todas as coisas do mundo um gr o de areia uma gota de gua etc poderiam ser divididas em part culas cada vez menores at se chegar a uma part cula m nima que n o poderia mais ser dividida e que seria denominado tomo do grego a n o e tomos partes Mas a partir dos 500 a
381. neu 1996 8 BRASIL Estatuto da crian a e do adolescente e legisla o correlata S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 2004 9 MARCONDES E Pediatria B sica 8 ed S o Paulo Sarvier 1994 V1ie2 10 RUSSO R G SOUTO E Q TORRES A P Colab Manual de procedimentos para auxiliar de enfermagem em pediatria S o Paulo Centro S o Camilo de Desenvolvimento em Administra o da Sa de 1981 216p 11 SCHMITZ E M R et alii A enfermagem em pediatria e puericultura Rio de Janeiro Atheneu 1 989 12 SCHVARTSMAN S Medicamentos em Pediatria 3 ed S o Paulo Sarvier 1986 13 STEINSCHNEIDER R PERIVIER A COLAB Pediatria Rio de Janeiro Masson 1981 270p 14 WALEY L F WONG D L Enfermagem pedi trica elementos essenciais a interven o efetiva 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 910p 15 WONG D L Enfermagem pedi trica elementos essenciais interven o efetiva Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1999 16 TIBA Adolesc ncia o despertar do sexo um guia para entender o desenvolvimento sexual e afetivo nas novas gera es 14 ed S o Paulo 1994 17 Associa o Brasileira de Enfermagem Adolescer compreender atuar acolher Projeto Acolher _ Bras lia ABEn 2001 304 p 2 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES CRITICOS APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA A UTI tem suas origens nas salas de recupera o p s anest sica RPA onde os pacientes submetidos procedi
382. ngua materna requer que se considerem os aspectos sociais e hist ricos em que o sujeito est inserido bem como o contexto de produ o do enunciado DCE 2009 Nesse sentido o discurso oral ou escrito fundamental para o processo de ensino aprendizagem da l ngua porque a partir dele que se concretizam experi ncias reais do uso da l ngua do uso da palavra em toda sua amplitude enfim o ensino pautado nessa teoria considera que a aprendizagem n o ocorre a partir de elementos lingu sticos isolados ela se d a partir do trabalho com o texto No entanto preciso lembrar que texto n o se restringe formaliza o do discurso oral ou escrito isso porque ele abrange um antes e um depois portanto n o pode ser pensado apenas em seus aspectos formais uma vez que a linguagem em uso efetivo Para Bakhtin os textos podem ser agrupados em g neros discursivos por m essa defini o n o limita o texto a determinada propriedade formal isso porque antes de o g nero constituir um conceito uma pr tica social e deve orientar a a o pedag gica com a l ngua DCE 2009 O trabalho pedag gico desenvolvido a partir dos g neros importante uma vez que muitos deles j fazem parte do cotidiano dos alunos desenvolvendo assim sua pr tica pedag gica a escola n o priorizaria apenas textos didatizados mas levaria para sala textos presentes nas diversas esferas da sociedade possibilitando ao aluno a inser
383. nhecimento da Biologia v m sendo mais e mais discutidos pelos meios e mais discutidos pelos meios de comunica o jornais revistas ou pela rede mundial de computadores Internet instando o professor a apresentar esses assuntos de maneira a possibilitar que o aluno associe a realidade do desenvolvimento cient fico atual com os conceitos b sicos do pensamento biol gico Assim um ensino pautado pela memoriza o de denomina es e conceitos e pela reprodu o de regras e processos como se a natureza e seus fen menos fossem sempre repetitivos e id nticos contribui para a descaracteriza o dessa disciplina enquanto ci ncia que se preocupa com os diversos aspectos da vida no planeta e com a forma o de uma vis o do homem sobre si pr prio e de seu papel no mundo O conhecimento de Ci ncia deve subsidiar a an lise e reflex o de quest es pol micas que dizem respeito ao desenvolvimento ao aproveitamento de recursos naturais e utiliza o de tecnologias que implicam em intensa interven o humana no ambiente levando se em conta din mica dos ecossistemas dos organismos enfim o modo como natureza se comporta e a vida se processa levando ao educando a compreens o dos avan os biotecnol gicos considerando a Bio tica e o desenvolvimento sustent vel bem como sensibilizar o educando a respeito das consequ ncias das agress es ambientais e do impacto negativo do desenvolvimento das tecnologias voltadas ao suprimento
384. nicas Produ o e encena o de pe as teatrais BIBLIOGRAFIA BIOLOGIA O fen meno vida e a preven o da sa de do trabalhador dentro de uma vis o ecol gica de sustentabilidade CONTE DOS C lula Organelas celulares e fun es fotoss ntese e respira o celular cromossomos Defini o e distin o dos conceitos de sa de e doen a principais doen as humanas relacionadas ao trabalho pneumoconiose silicose antracossilicose pneumopatias causadas por metais pesados enfisemas neoplasias dermatoses doen as adquiridas labirintite conjuntivite dentre outras sistema de classifica o dos seres vivos caracter sticas e reprodu o dos v rus reinos e suas caracter sticas e principais import ncias Teorias de Origem e Evolu o da Vida Gen tica conceitos e hereditariedade no es b sicas de probabilidade gen tica mendeliana e p s mendeliana teorias evolucionistas provas da evolu o adapta o dos seres vivos ao meio Ecossistemas e Equil brio Natural ecologia conceitos e import ncia cadeia e teias alimentares fluxo de energia sucess o ecol gica rela o entre os seres vivos ecologia das popula es desequil brios ambientais Coleta tratamento e destina o de res duos Reciclagem Reutiliza o e Redu o Implica es da Biotecnologia BIBLIOGRAFIA BARBOSA FILHO NUNES A Seguran a do Trabalho e Gest o Ambiental 1 ed S o Paulo Atlas 2001 JAMES B Lixo e Reciclag
385. no demonstra conhecimento do conte do apresenta argumentos selecionados adequa a linguagem apresenta sequ ncia l gica e clareza na exposi o oral e se usa os recursos adequadamente Relat rio Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno atende aos seguintes t picos 1 Introdu o fornece informa es iniciais apresentando o trabalho atividade que deu origem ao relat rio apontando quais s o foram os objetivos desta atividade bem como a relev ncia do conte do abordado dos conceitos constru dos 2 Metodologia e materiais descreve objetiva e claramente como realmente se deu o trabalho ou atividade desenvolvida Embora seja uma descri o suscinta n o pode omitir informa es que sejam relevantes para que o leitor compreenda a respeito do que se est falando ou para que o leitor fa a uma reflex o que permita o aprimoramento da atividade 3 An lise constam os elementos e situa es interessantes que tenham acontecido importante na an lise que se estabele a as rela es entre a atividade os procedimentos realizados e o objeto de estudo que deram origem atividade em quest o 4 Considera es Finais apresenta os resultados obtidos de forma cr tica confrontando os com os objetivos da atividade realizada Este um item importante pois vai possibilitar que o aluno fa a a aprecia o sobre o trabalho atividade realizado seus objetivos a aprendizagem alcan
386. no de fala entre os ouvintes Mas para que isso ocorra preciso garantir a participa o de todos Como crit rio de avalia o deste instrumento se deve considerar se o aluno O Aceita a l gica da confronta o de posi es ou seja respeita os pensamentos divergentes Ultrapassa os limites das suas posi es pessoais Explicita racionalmente os conceitos e valores que fundamentam a sua posi o Faz uso adequado da l ngua portuguesa em situa es formais Busca por meio do debate da persuas o e da supera o de posi es particulares uma posi o de unidade ou uma maior aproxima o poss vel entre as posi es dos participantes Registra por escrito as id ias surgidas no debate Demonstra conhecimento sobre o conte do da disciplina envolvido no debate Apresenta compreens o sobre o assunto espec fico debatido e sua rela o com o conte do da disciplina Atividades com textos liter rios possibilita discuss es acerca do conte do que est sendo discutido no contexto de outra linguagem Esse trabalho passa por tr s momentos necess rios para sua efetiva o a escolha do texto a elabora o da atividade em si seja atrav s de quest es seja por um roteiro de leitura os crit rios de avalia o Tem como crit rio avaliativo considerar se o aluno o Compreende e interpreta a linguagem utilizada no texto o Faz a articula o do conceito conte do tema discutido nas aulas com o texto
387. no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLI
388. norteiam a educa o pensa se uma gest o democr tica que deve estar vinculada ao processo educativo mais amplo A escola educa e forma os cidad os por suas rela es pedag gicas O ato pedag gico e o ensino aprendizagem implicam colabora o co responsabilidade e solidariedade o que torna a participa o coletiva essencial No campo educacional procede a assertiva de que o sentido de democracia pode se referir democracia social ou seja democracia de acesso escola e a igualdade de oportunidades Essa igualdade de oportunidade ocorre na forma o do cidad o como ser social hist rico e sujeito de rela es 2 5 OBJETIVOS DA EDUCA O B SICA E PROFISSIONAL O estabelecimento de ensino oferece a Educa o B sica com base nos seguintes princ pios das Constitui es Federal e Estadual l Igualdade de condi es para o acesso e a perman ncia na escola vedada qualquer forma de discrimina o e segrega o II Gratuidade de ensino com isen o de taxas e contribui es de qualquer natureza vinculadas matr cula III Garantia de uma Educa o B sica igualit ria e de qualidade O Ensino Fundamental obrigat rio e gratuito tem por objetivo a forma o b sica do cidad o mediante l Desenvolvimento da cogni o tendo como meios b sicos o pleno dom nio da leitura da escrita e do c lculo II A compreens o do ambiente natural e sociocultural dos espa os e das rela es socioecon micas e pol ti
389. ns o criativa do aluno atrav s das Artes Pl sticas M sica e Teatro e 1971 Lei Federal n 5692 71 no seu artigo7 determinou a obrigatoriedade do ensino da arte nos curr culos do Ensino Fundamental a partir da 5 s rie e M dio Cabia ao professor trabalhar com o aluno o dom nio dos materiais que seriam utilizados na sua express o e 1990 durante os anos 80 houve uma grande mobiliza o dos movimentos sociais para a redemocratiza o do pa s e para a constituinte de 1988 Tamb m neste per odo durante o ano de 1992 a Escola Profissional Rep blica Argentina passa a denominar se Centro de Artes Guido Viaro voltada ao ensino de arte e 1996 Lei Federal n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional mant m a obrigatoriedade do ensino da arte nas escolas de Educa o B sica Essa lei prop e a forma o geral dos alunos em oposi o a lei federal n 5692 71 e 1998 S o normatizadas pelo Conselho Nacional de Educa o as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio DCNEM e 2003 Inicia se o processo de Constru o Coletiva das Orienta es Curriculares do Ensino M dio OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Formar o cidad o apto a construir gradualmente sua identidade cultural conhecedor de seus direitos e deveres tendo na arte desenvolvidas as suas possibilidades de corporeidade hol stica Interagindo assim com os indiv duos advindos de todas as regi es
390. nstalar o oximetro de pulso e monitorar o paciente e Prestar cuidados de enfermagem a pacientes em uso de ventilador mec nico pulmonar Realizar procedimentos de enfermagem em ressuscita o neonatal cuidado de pele controle t rmico administra o de medicamentos controle de dor e seda o dist rbios respirat rios dist rbios card acos dist rbios card acos dist rbios neurol gicos dist rbios hidroeletroliticos e metab licos dist rbios gastrointestinais e dist rbios hematol gicos voltados aos rec m nascidos de risco Proceder a cuidados ao rec m nascido em uso de equipamentos para o suporte ventilatorio conforme prescri o medica e protocolo de servi o Monitorar o n vel de consci ncia de pacientes CONTE DOS 4 Per odo Organiza o estrutura e funcionamento das UTT s Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na promo o preven o e recupera o da sa de ao rec m nascido crian a adolescente gestante adulto e idoso em situa es de alto risco Rela es interpessoais com o cliente fam lia e equipe multidisciplinar frente a situa es de alta complexidade Afec es cl nicas e cir rgicas graves Apoio diagn stico a pacientes cl nicos Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na hemodi lise oncologia e ventila o assistida Monitoriza o card aca hemodin mica invasiva e nutri o parenteral total Assist ncia integral e humanizada de
391. nstrumenta o cir rgica Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante o procedimento anest sico tipos de anestesia principais anest sicos e analg sicos posicionamento para anestesia principais complica es anest sicas Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante o procedimento cir rgico recep o do paciente posi es cir rgicas monitoriza o do paciente e anota es de enfermagem Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante a recupera o anest sica e p s operat rio Complica es p s operat rias Cuidados de enfermagem com curativos drenos sondas estomas tra es e outros Rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidisciplinar Educa o em sa de orienta o para alta hospitalar METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas al m de pr ticas de laborat rio A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e Tamb m v rios recursos poder o ser utiliza
392. nstrumento os professores dever o considerar se o aluno apresenta em seu texto os seguintes passos 1 Contextualiza o introdu o ao tema 2 Problema quest es levantadas sobre o tema 3 Justificativa argumentando sobre a import ncia da pesquisa 4 Consulta bibliogr fica texto produzido pelo aluno a partir das leituras que fez atrav s de par frases cita es referenciando adequadamente 5 Refer ncia cita as fontes pesquisadas Produ o de textos Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno atende as tr s etapas articuladas da pr tica escrita como planeja o que ser produzido faz a escrita da primeira vers o sobre a proposta apresentada a partir da revisa reestrutura e reescreve o texto na perspectiva da intencionalidade definida A partir disso o professor observar se o aluno produz o texto atendendo as circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidades etc expressa as id ias com clareza coer ncia e coes o adequa a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando diferentes graus de formalidade ou informalidade atende os termos de l xico de estrutura elabora argumentos consistentes respeita o tema estabelece rela es entre as partes do texto e estabelece rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la Palestra apresenta o Oral Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o alu
393. nta o garantindo dinamicamente a participa o de todos Deve ser analisada a l gica de confronta o e persuas o de posi es o respeito aos pensamentos divergentes a racionalidade com que ultrapassa e supera limites pessoais acerca dos conceitos e valores com os quais argumenta e se posiciona Quanto avalia o de alunos portadores de necessidades educacionais especiais se buscar atender as diferen as individuais a partir da flexibiliza o e adapta o de temporalidade objetivos e metodologia A proposta de trabalho de avaliar ocorrer no sentido de contribuir tanto para o professor possibilitando avaliar a pr pria pr tica como para o desenvolvimento do aluno permitindo lhe perceber seu pr prio crescimento e sua contribui o para a coletividade Ser portanto de car ter diagn stico e som ativo em car ter de zero a dez conforme o desempenho individual e ou coletivo Por esse motivo ser o adotados como instrumentos de avalia o e A produ o de texto reda o individual e ou dupla em sala e ou extraclasse para que o aluno demonstre a apreens o e o dom nio dos conceitos filos ficos trabalhados e os relacione com o cotidiano vivido e Atividades em sala e participa o nas discuss es e reflex es sobre o tema de estudo e Avalia o bimestral individual de car ter reflexivo e Auto avalia o e Para ter direito a recupera o paralela o professor adotar os crit rios estabelecidos pela in
394. nte de est gio OBS De acordo com o of cio 014 2011 da Superintend ncia da Educa o a assinatura do termo de conv nio responsabilidade da Dire o do Estabelecimento e dever ser celebrado por 2 dois anos b Termo de Compromisso firmado com o educando ou com seu representante ou assistente legal e com a parte concedente indicando as condi es adequadas do est gio proposta pedag gica do curso etapa e modalidade da forma o escolar do estudante e ao hor rio e calend rio escolar Forma de acompanhamento do est gio O estagio ser acompanhado pelo professor orientador de estagio da institui o de ensino preenchera um relat rio das atividades desenvolvidas O supervisor tamb m deve acompanhar tanto o da escola professor quanto o da institui o concedente Avalia o do est gio A avalia o constar de um processo continuo por meio de documenta o de avalia o da institui o escolar elabora o de relat rio apresentando as atividades realizadas resultados alcan ados dificuldades encontradas e a pertin ncia do conte do com a proposta curricular do curso e do plano de est gio diagnosticando avan os e necessidades para o redimensionamento da pr tica estabelecendo uma nota na escala de zero 0 a dez 10 0 seguindo a m dia estabelecida pela norma vigente com frequ ncia de 100 Refer ncias Bibliogr ficas lLein 11 788 98 Lei n 8 069 90 Estatuto da Crian a e do A
395. ntera o entre o n cleo de um tomo e eletrosfera de outro a partir dos desdobramentos desse conte do b sico Por fim se espera que entendam as rea es qu micas como transforma es da mat ria a n vel microsc pico e diferencie as rea es nucleares das demais rea es que ocorrem na natureza diferencie g s de vapor a partir dos estados f sicos da mat ria propriedades dos gases modelo de part culas e as leis dos gases reconhe a as fun es qu micas cidos bases sais e xido em rela o a outras fun es com a qual estabelece intera o Esse processo avaliativo tem como finalidade n o separar teoria e pr tica e sim observar a posi o do aluno em rela o leitura de mundo que se espera seja cr tica nos debates conceituais articule o conhecimento qu mico s quest es sociais econ micas e pol ticas agindo assim no meio em que est inserido REFER NCIAS CARVALHO Geraldo C amp SOUZA Celso L de Qu mica de olho no mundo de trabalho Editora Scipione S o Paulo 2005 COVRE Geraldo Jos Qu mica Total Editora FTD S o Paulo 2001 FELTRE R Qu mica Geral Editora Moderna 6 Edi o vol 01 02 e 03 S o Paulo 2004 LEVORATO A R et al Qu mica Ensino M dio Editora o Eletr nica cone Audiovisual Ltda SEED Curitiba Pr 2006 MALDANER O A A forma o inicial e continuada de professores de qu mica professor pesquisador 2 Ed Iju Editora Un
396. nto Viol ncia na Escola Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Diretoria Pol ticas e Programas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 93 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 4 __ Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnico raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna Curitiba 2008 Sexualidade Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de diversidade N cleo de G nero e Diversidade Sexual Curitiba SEED Pr 2009 p 216 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 3 ___ Decreto 4201 02 Lei n 9795 99 Educa o Ambiental Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 112 Cadernos Tem ticos da Diversidade 1 Grupo de estudos Dispon vel
397. nto g Contribuir com a melhoria da qualidade dos servi os prestados a comunidade atrav s da promo o profissional e educacional do cuidador da pessoa idosa h Preparar o educando para a autonomia intelectual e para a educa o continuada de forma a garantir sua adapta o s novas formas de ocupa o Locais de realiza o de est gio e Secretaria Municipal de Sa de do Munic pio de Campo Mour o e SESC Servi o Social do Com rcio e Secret ria Municipal de A o Social de Campo Mour o e Lar dos Velhinhos Frederico Ozanan Distribui o da carga hor ria 20 h a no primeiro semestre Carga hor ria 20 h a no segundo semestre 20 h a no terceiro semestre Total 60 h a Atividades do est gio e Identificar a estrutura do campo de est gio em que o educando atuar e Reconhecer a estrutura de rede de servi os em aten o a Sa de da pessoa idosa e Sensibilizar para o reconhecimento das compet ncias b sicas do Cuidador de Idoso e Ensinar ao educando a utilizar adequadamente os instrumentos necess rios para definir o diagn stico da popula o idosa e Mapear com o educando a rea descrita em que o Cuidador de Idoso vai atuar e Ensinar a elabora o do cadastramento da popula o idosa e a atualiza o permanente deste cadastro e Identificar indiv duos e grupos expostos a situa es de risco atrav s de visitas domiciliares e Realizar na pr tica do est gio junto com o educando visitas domicilia
398. nto na produ o individual e coletiva desenvolvidas a partir desses saberes Avaliar exige acima de tudo que se define aonde se quer chegar que se estabele am os crit rios para em seguida escolherem seus procedimentos inclusive aqueles referentes sele o dos instrumentos que ser o usados no processo de ensino aprendizagem E se tratando de avalia o devemos ter o cuidado de conduzir a teoria de forma espec fica contextualizando trazendo para a Arte a realidade de cada sala de aula e para a realidade de cada aluno e sendo neste ou no momento oportuno dispor de materiais expositivos para maior clareza e para que possam atuar na pr tica com o conhecimento diante disso not rio que o professor deva ter o conhecimento de linguagem art stica em quest o bem como da rela o entre criador e o que foi criado Pois assim que o aluno dentro do conhecimento gerando crit rios adquiridos possa se expressar de uma forma pessoal ampla e irrestrita abandonando a pr tica pragm tica Neste processo oportunizamos o surgir da pessoa cr tica conhecedora de sua realidade diante de um social a que envolve podendo tra ar metas objetivos para poder mudar a realidade de si e de seus buscando a felicidade Isto nos dar com clareza as solu es das problematiza es apresentadas Assim a avalia o ser continua ou seja se dar constantemente a cada encontro e ser considerado o avan o individual de cada aluno em rela o
399. ntre as teorias e a pr tica Ao professores tem dom nio dos conte dos e fazem aulas sempre din micas Com frequ ncia os alunos s o encaminhados aos laborat rios de inform tica Ao aplicar as avalia es os professores explicam claramente os objetivos das quest es avaliadas as quais est o relacionadas aos conte dos ministrados em sala de aula O curso ofertado precisa melhorar nos seguintes aspectos conte dos e pr ticas e acompanhamento nos est gios material espec fico bem como equipamentos e mais aulas pr ticas inserido o aluno rotina que requer a profiss o Professores mais qualificados alguns casos material did tico e uso de equipamentos de medi o treinamento para os professores Curso de Orat ria para desenvolver a capacidade individual da fala Regular faltou mais acompanhamento e um melhor relat rio de est gio A maioria dos alunos matriculados neste curso est o empregados em fundi o lojas auto escola ind stria Coamo DETRAN borracharia hospitais cristofoli institui o de acolhimento escrit rio de engenharia confec es prefeituras ind stria de m veis rorato colacril entre outros Muitos desses afirmam ter conseguido o emprego ap s o ingresso no curso As dificuldades encontradas pelos alunos em manter se no curso ficam por conta da dist ncia da cidade onde mora e a escola hor rios de transporte hor rios com a fam lia sa de e fam lia Para melhorar a oferta do curso foi sugerido
400. o de Texto escrita deve considerar a produz textos atendendo s caracter stica dial gica e interativa da linguagem e o processo interlocutivo Portanto precisa ser relacionada ao que se escreve fora da escola atendendo aos diferentes g neros textuais circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidade eic adequa a linguagem as exig ncias do contexto de produ o dando lhe diferentes graus de formalidade ou informalidade atendendo especificidades da disciplina em termos de l xico de estrutura expressa as id ias com clareza coer ncia e coes o elabora argumentos consistentes estabelece rela es entre as partes do texto estabelece rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la 4 Palestra Apresenta o Oral A atividade de palestra apresenta o oral possibilita ao aluno demonstrar sua compreens o a respeito do conte do abordado bem como argumentar organizar e expor suas ideias O aluno demonstra conhecimento do conte do apresenta argumentos selecionados demonstra sequ ncia l gica e clareza na apresenta o faz uso de recursos para ajudar na sua produ o 5 Atividades Experimentais Estas atividades requerem clareza no enunciado e propiciam ao aluno criar hip teses sobre o fen meno que est ocorrendo levando em considera o as d vidas o erro o a
401. o Estrat gias bem sucedidas para a era do cliente Editora Campus 1998 MOSCOVIC FELA Equipes do certo 5 ed Jos Olympio S oPaulo 1994 NOGUEIRA NILBO RIBEIRO Desenvolvendo as Compet ncias Profissionais 1 ed rica Ltda 2001 ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Guia M dico Internacional para Navios YOZO Ronaldo Yudi K 100 Jogos para Grupos 7 ed Agora 1996 PREVEN O E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS Verifica o e an lise preliminar de riscos e perdas causadores de acidentes e incidentes CONTE DOS Teorias de Sistemas e Subsistemas Avalia es de Perdas de um Sistema Aplica o da teoria de sistemas na Seguran a do Trabalho T cnicas de An lises identifica o dos riscos S rie de riscos An lise de riscos An lise de modos e falhas de opera es dos incidentes e acidentes avalia o qualitativa medidas de controle Teoria e Estudos de Confiabilidade em equipamentos e sistemas What iff Aplica o do m todo em sistema definido Levantamento e Controle de perdas custos e c lculos dos acidentes dos segurados e n o segurados Elabora o de Check list BIBLIOGRAFIA BURGES WILLIAM Poss veis Riscos a Sa de do Trabalhador Belo Horizonte Editora Ergo 1997 PACHECO JR Qualidade na seguran a e higiene do trabalho s rie SHT 9000 normas para a gest o e garantia da seguran a e higiene do trabalho S o Paulo Atlas 1995 PRIMEIROS SOCORROS Suporte ao profissional T cnico em Segura
402. o Trabalho Trabalhadores Fam lia e Empresa As consequ ncias dos acidentes a n vel nacional e os Reflexos dos acidentes a n vel internacional No es dos Conte dos das Normas Regulamentadoras NR Acidentes do Trabalho Causas dos acidentes do trabalho T cnicas e Formas de preven o de acidentes do trabalho Procedimentos legais nos acidentes do trabalho Comunica o de acidentes do trabalho Inspe o de Seguran a do Trabalho Reabilita o Profissional Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT NR 4 Dimensionamento Quadro ll Forma o e Atribui es C digo Nacional de Atividades Econ micas das Empresas Quadro Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA NR 5 Processo de Forma o da CIPA EPI Equipamentos de Prote o Individual NR 6 e EPC Equipamentos de Prote o Coletiva Equipamentos de Prote o Individual Legisla o Tipos uso e Modelo de Ficha de Controle de EPI Equipamentos de Prote o Coletiva Coment rios Gerais a respeito de sua aplicabilidade Mapeamento de Risco An lise Qualitativa T cnicas de elabora o de Mapa de Riscos Etapas do Mapa de Riscos Ocupacionais Relat rio do Mapeamento Investiga o do Acidente do Trabalho Processos de Investiga o An lise do Acidente do Trabalho rvore de causas e falhas Ferramentas da qualidade aplicada seguran a do trabalho Custo do Acidente do Trabalho Conceitos de custos
403. o choques acidentes com corpos estranho entre outros Parada cardiorrespirat ria na modalidade do Suporte B sico de Vida Organiza o estrutura e funcionamento da unidade de interna o Terminologias cl nicas Assist ncia de enfermagem humanizada na promo o preven o e recupera o a sa de do adulto idoso As rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidisciplinar Cuidados de enfermagem nos diferentes tipos de dietas Caracter stica dos principais f rmacos utilizados nas afec es clinica Sistema cardiovascular hipertens o arterial ICC infarto agudo do mioc rdio doen a de chagas ulcera vascular e outras e End crino diabetes altera es tireoidianas e outras e Neurol gico AVC Parkinson Alzheimer e outras e Respirat rio pneumonia DPOC asma bronquite e outros e Digest rio esofagite ulcera g strica gastrite e outros e Sistema urin rio insufici ncia renal aguda e cr nica infec es urinarias lit ase e outras Mol stias infecciosas tipos de isolamento e precau es universais Ontol gicos cuidados paliativos Doen as auto imunes Rela es interpessoais com o cliente fam lia e equipe multidisciplinar Afec o cl nica mais comum ao adulto e ao idoso de acordo com o perfil epidemiol gico regional Administra o de medicamentos quimioterapia soroterapia hemoterapia e intera o droga nutriente Tipos de die
404. o compreende e interpreta a linguagem utilizada articula o conceito conte do tema discutido nas aulas com o conte do apresentado pelo audiovisual reconhece os recursos expressivos espec ficos daquele recurso e Trabalho de grupo Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno demonstra conhecimentos formais da disciplina estudados em sala de aula na produ o coletiva de trabalhos na sala de aula ou em espa os diferenciados compreende a origem da constru o hist rica dos conte dos trabalhados e sua rela o com a contemporaneidade e Quest es discursivas Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno demonstra compreens o do enunciado da quest o comunica por escrito com clareza utilizando se da norma padr o da L ngua Portuguesa sistematiza o conhecimento de forma adequada e Quest es objetivas Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno realiza leitura compreensiva do enunciado demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos e principalmente a fixa o do conte do A avalia o na inclus o fundamental que o professor dentro desse processo seja flex vel verifique e valorize o progresso do aluno envolvendo o num trabalho que inclua uma variedade de situa es de aprendizagem Ser oportunizada ao estudante a recupera o de estudos de f
405. o ofertado pelo estabelecimento de ensino Matriz Curricular espec fica e a indica o da rea ou fase de estudos a que se destina forma de organiza o do conhecimento no curr culo disciplinas curriculares conte dos de ensino fundamentos te rico metodol gicos pr ticas avaliativas e crit rios gerais de avalia o atividades escolares em geral e as a es did tico pedag gicas a serem desenvolvidas durante o tempo e espa o escolar Calend rio Escolar O Projeto Pol tico Pedag gico em seus encaminhamentos fundamentos e princ pios s o legitimados pelo Regimento Escolar Cabendo ao diretor da unidade escolar juntamente com a equipe pedag gica do estabelecimento de ensino coordenar a elabora o e acompanhar a implementa o do Projeto Pol tico Pedag gico nesta escola OBJETIVO GERAL O Projeto Pol tico Pedag gico deve constituir processo permanente de reflex o dos problemas da escola na busca de alternativas vi veis efetiva o de sua intencionalidade propiciando viv ncia democr tica necess ria para a participa o de todos os membros da comunidade escolar e o exerc cio da cidadania 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS o O x no x Organizar o trabalho pedag gico da escola na sua globalidade Superar conflitos eliminando rela es competitivas autorit rias Considerar a escola como espa o p blico lugar de debate do di logo fundado na reflex o coletiva Constituir processo de
406. o pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito CXXX Progress o referencial CXXXI Rela o de causa e consequ ncias entre as partes e elementos do texto CXXXII Part culas conectivas do texto CXXXIII Sem ntica _ Operadores argumentativos _ modalizadores _ figuras de linguagem ESCRITA CXXXIV Conte do tem tico CXXXV Interlocutor CXXXVI Finalidade do texto CXXXVII Intencionalidade CXXXVIII Informatividade CXXXIX Contexto de produ o CXL Intertextualidade CXLI Refer ncia textual CXLII Vozes sociais presentes no texto CXLIII Ideologia presente no texto CXLIV Elementos composicionais do g nero CXLV Rela o de causa e consequ ncias entre as partes e elementos do texto CXLVI Progress o referencial no texto CXLVII Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto conectores pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc CXLVIII Sintaxe de concord ncia CXLIX Sintaxe de reg ncia CL Processo de forma o de palavras CLI V cios de linguagem CLII Sem ntica _ operadores argumentativos _ modalizadores _ figuras de linguagem ORALIDADE CLIII Conte do tem tico CLIV Finalidade CLV Intencionalidade CLVI Argumentos CLVII Papel do locutor e interlocutor CLVIII Elementos extralingu sticos entona o express o facial corporal e gestual pausas CLI
407. o N cleo Regional da Educa o NRE da escola e o professor especializado junto ao professor da classe comum na tomada de decis o quanto ao tipo e intensidade de apoio que o aluno ir necessitar Propor flexibiliza o curricular 3 4 7 3 O que avaliar As estrat gias utilizadas pelo aluno para a aprendizagem Contexto sociocultural em que se encontra inserido este aluno Desenvolvimento motor cognitivo s cio afetivo e escolar deste aluno A metodologia utilizada pelo professor na realiza o das interven es no dia a dia Identificar os conhecimentos do que o aluno manifesta na sala de aula conhecimentos pr vios cultura assim como as dificuldades necessidades individuais em rela o aos novos conte dos de aprendizagem 3 4 7 4 Como Avaliar Realizar entrevistas professor equipe t cnico pedag gica fam lia aluno Observar o aluno no coletivo e no individual Analisar a produ o do aluno material escolar Investigar as reas do desenvolvimento cognitivo motor afetivo e social e reas do conhecimento acad mico Utilizar testes formais somente quando necess rio e em situa es espec ficas Utilizar instrumentos como observa es jogos avalia o dos conte dos pedag gicos e outros Registar todas as informa es poss veis no decorrer do processo avaliativo valorizando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos 3 4 7 5 Pessoal Envolv
408. o Supervisor de Est gio da Unidade Concedente e a nota atribu da na avalia o proposta pela Coordena o de Est gio Relat rio Parcial O resultado da avalia o do Est gio Profissional Supervisionado expresso atrav s de notas graduadas de 0 0 zero v rgula zero a 10 0 dez v rgula zero O rendimento m nimo exigido para aprova o a nota 6 0 seis v rgula zero Ser considerado aprovado o aluno que a obtiver frequ ncia de 100 cem por cento e aproveitamento igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero b entregar a Ficha de Controle e o Relat rio apresentando os conte dos observados durante o Est gio Profissional Supervisionado em data prevista DISPOSI ES FINAIS e O aluno dever realizar o Est gio Profissional Supervisionado ao longo do Curso acompanhando o semestre como forma de assegurar a import ncia da rela o teoria pr tica no desenvolvimento curricular estabelecida no Plano de Est gio espec fico aprovado pelo rg o competente e n o conclus o do Est gio Profissional Supervisionado no prazo previsto neste Plano de Trabalho implicar na suspens o da emiss o do diploma e A realiza o do est gio obrigat ria para a conclus o do Curso T cnico em Seguran a do Trabalho e O aluno aprovado em todas as disciplinas mas reprovado ou n o cumpriu o Est gio Profissional Supervisionado obrigat rio ser considerado reprovado no respectivo semestre e A Dire o do Estabele
409. o da Sociologia e as Teorias sociol gicas Conte dos b sicos Forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social Teorias sociol gicas cl ssicas Comte Durkheim Engels e Marx Weber O desenvolvimento da Sociologia no Brasil Processo de socializa o e as institui es sociais Conte dos b sicos L Processo de socializa o LI Institui es familiares LII Institui es escolares LII Institui es religiosas LIV Institui es de reinser o 22 ANO DO ENSINO M DIO Conte dos estruturantes CLXXXII Cultura e Ind stria Cultural CLXXXIII Conte dos b sicos CLXXXIV Desenvolvimento antropol gico do conceito de cultura e sua contribui o na an lise das diferentes sociedades CLXXXV Diversidade cultural CLXXXMVI Identidade CLXXX VII Ind stria cultural CLXXX MIII Meios de comunica o de massa CLXXXIX Sociedade de consumo XXXVII Trabalho Produ o e Classes Sociais Conte dos b sicos XXXVIII O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades XXXIX Desigualdades sociais estamentos castas classes sociais XL Organiza o do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradi es XLI Globaliza o e Neoliberalismo XLII Rela es de trabalho XLIII Trabalho no Brasil 3 ANO DO ENSINO M DIO Conte dos estruturantes ff Poder Pol tica e Ideologia g9 Conte dos b sicos hh Forma o e desenv
410. o das rela es com o fen meno religioso CLII Compreender o sentido da exist ncia humana os direitos individuais e as diferen as VI Orientar para a apropria o dos saberes sobre as express es e organiza es religiosas das diversas culturas na sua rela o com os outros campos do conhecimento VIlI Conhecer e respeitar as express es religiosas advindas de culturas diferentes inclusive das que n o se organizam em institui es e suas elabora es sobre o fen meno religioso superando o preconceito religioso com vistas consolida o do respeito diversidade cultural e religiosa VII Analisar o papel das tradi es religiosas na estrutura o e manuten o das diferentes culturas e manifesta es s cio culturais CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS 6 ANO Conte dos Estruturantes e Paisagem Religiosa e S mbolo e Texto Sagrado Conte dos B sicos Respeito Diversidade Religiosa Instrumentos legais que visam assegurar a liberdade religiosa e Declara o Universal dos Direitos Humanos e Constitui o Brasileira e Respeito liberdade religiosa e Direito a professar f e liberdade de opini o e express o e Direito liberdade de reuni o e associa o pac fica e Direitos Humanos e sua vincula o com o Sagrado Il Lugares Sagrados Caracteriza o dos lugares e templos sagrados e Lugares de peregrina o de rever ncia de culto de identidade princip
411. o e recupera o do ser humano em situa es de urg ncia e emerg ncia Rela es interpessoais com o cliente fam lia e a equipe multidisciplinar frente a situa es de urg ncias e emerg ncias Protocolos de atendimento de urg ncia e emerg ncia Assist ncia integral e humanizada de enfermagem ao paciente politraumatizado Assist ncia integral e humanizada de enfermagem na parada cardio respirat ria Assist ncia integral e humanizada de enfermagem nas emerg ncias cl nicas e cir rgicas 9 Administra o de medicamentos em urg ncia e emerg ncia Educa o em sa de 1 4 METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas al m de pr ticas de laborat rio como ressuscita o mec nica curativos em pacientes queimados sondagens montar caixa de emerg ncia e cuidados gerais A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e 1 5 CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com ser
412. o est o processo de constru o do conhecimento se a metodologia est dando resultados efetivos e a partir destas constata es tomam se decis es e promove mudan as em rela o continuidade do trabalho Formativa ap s avaliar o processo como um todo realimenta se o processo para sanar falhas e atingir objetivos proposto sempre priorizando o repensar sobre as a es e n o o resultado Somativa d uma vis o geral de maneira concentrada dos resultados obtidos durante o processo de ensino e aprendizagem Sua aplica o informa quanto ao n vel de aprendizagem alcan ada visa a atribui o de notas fornece feedback ao aluno de forma que os aspectos qualitativos prevale am sobre os quantitativos Sob esse enfoque adota se como princ pio fundamental que deve se avaliar o que se ensina encadeando a avalia o no processo de ensino aprendizagem ou seja parte se da avalia o inicial retomando sempre que necess rio o processo de aprendizagem at que se chegue avalia o final A avalia o da inclus o dos alunos especiais ocorrer da seguinte forma os alunos com necessidades especiais inclu dos no ensino fundamental podem ser avaliados com os mesmos crit rios que o estabelecimento de ensino adota para os demais alunos sendo cobrados os conte dos trabalhados normalmente Apenas deve ser adaptada a forma de avaliar as necessidades e habilidades Para que se efetive essa
413. o repensar cr tico sobre tudo pois tudo assunto filos fico especialmente sobre todo o conhecimento j produzido pela humanidade visando assim a constru o cidad do aluno Assim a quest o n o que filosofia ensinar mas auxiliar o alunado a filosofar E como fazer isso Com certeza n o tratando a disciplina como Hist ria da Filosofia sen o ela ter car ter conteudista e destoar do objetivo que se pretende na lei Sua contribui o imprescind vel para a sua pr pria forma o cidad Para tanto o educador deve procurar relacionar os conte dos da disciplina aos problemas a serem trabalhados pelos alunos bem como levar a eles a analisar estes problemas luz da hist ria da filosofia da leitura e interpreta o de textos filos ficos Desta forma quer incentivar o estudante a refletir pesquisar estabelecer rela es criar conceitos a posicionar se criticamente e a colocar o resultado obtido em pr tica A aula de filosofia deve ser um espa o onde os alunos aprendam a problematizar bem como buscar solu o para os problemas Ao professor cabe mediar essa quest o com a clareza de que o processo de ensino aprendizagem em filosofia s se concretiza na experi ncia que acontece em cada aula e na rela o professor e discente Como tamb m com a problematiza o e a busca de solu es orientada pela reflex o de textos filos ficos pelo contexto hist rico e social e na avalia o de conceitos
414. o sentimento de bem estar espiritual e social Por ser esse setor onde ha pacientes com mais diversas doen as tem liga o direta com a maioria dos setores do hospital como UTI Unidade de Hemidialise Banco de Sangue Pronto Socorro e outros Cabe a equipe de enfermagem proporcionar a recupera o do paciente dentro do menor tempo possivel e apoio e conforto aqueles em processo de morrer bem como a seus familiares respeitando as suas cre cas e valores Deve se pempre envolve los para o auto cuidado juntamente com os seus familiares prevenindo doen as e danos OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno saiba realizar procedimentos em cuidados de enfermagem a pacientes graves inclusive aqueles submetidos a tratamento intermediado pelo uso de equipamentos de alta complexidade Relacionar os atuais modelos de pr ticas de sa de em enfermagem forma o do aluno Fornecer subs dio pr tico para a forma o do aluno enquanto ser comprometido com suas responsabilidades para com a sociedade Proporcionar conhecimento no mbito de sa de local regional Neste sentido o ensino da disciplina pode contribuir para que os alunos em forma o tornem se cidad os competentes ticos informados e cr ticos capaz de realizar suas fun es com seguran a e precis o fundamental que o aluno relacione a teoria com a pr tica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso s ci n
415. o seu ambiente cultural Pode se entender que professores equipe pedag gica agentes educacionais alunos pais e comunidade n o s fazem parte de um mesmo ambiente cultural como tamb m constroem este espa o a intera o entre todos os integrantes da comunidade escolar na organiza o do trabalho pedag gico define a identidade da escola e o papel de cada um na constru o e concretiza o do Projeto Pol tico Pedag gico 3 4 CONCEP O DE EDUCA O A educa o um fen meno pr prio dos seres humanos est vinculada as finalidades do trabalho faz parte do conjunto necess rio produ o da exist ncia humana Enquanto os outros animais se adaptam a natureza o ser humano a adapta a si mesmo por meio do trabalho e ao produzir nesse processo a vida material constr i o mundo humano ou seja o mundo da cultura Esse mundo por n o ser natural apreendido pelos seres humanos esse processo ocorre por meio da educa o Sendo assim a educa o o processo de reconhecimento do ser humano enquanto tal Ao apropriar se do saber constru do pela humanidade e desse modo compreender o universo cultural os homens e mulheres ultrapassam a condi o animal que lhes confere a natureza e compreendem se seres humanos capazes de transformar pelo seu trabalho o que est posto Nesse contexto as rela es sociais deixam de ser entendidas como processo individual natural e ao contr rio s o reconhecidas como constru o hi
416. o trabalhador S o Paulo Fundacentro 1992 SOUNIS Emilio Manual de higiene e medicina do trabalho 6 ed S o Paulo cone 1993 LEGISLA O E NORMAS EM SEGURAN A DO TRABALHO Conhecimento e aplica o de leis e normas em Seguran a do Trabalho CONTE DOS Hierarquia das Leis Fontes e formas do direito Mat ria das regras de direito Norma fundamental norma secund ria e norma de validade derivada Hierarquia das fontes formais Fontes estatais do direito Processo Legislativo e Esp cies Normativas art 59 e ss da CF 88 Direitos e Deveres do T cnico de Seguran a do Trabalho Decreto n 92 530 86 Lei n 7410 85 Portaria n 4 92 No es B sicas de Direito do Trabalho Princ pios gerais do direito do trabalho e da CLT Moral e Direito Organiza o Internacional do Trabalho OIT Fun o e Estrutura da Organiza o Internacional do Trabalho Efic cia jur dica das conven es da OIT Principais conven es sobre a sa de do trabalhador Trabalho do menor Conven o 148 155 161 174 Responsabilidade Civil e Criminal Responsabilidade civil do empregador e t cnico em seguran a do trabalho Conte do m nimo legal do contrato de trabalho Responsabilidade contratual Elementos da responsabilidade civil do empregador culpa Nexo causal A o ou omiss o Dano moral material Indeniza o danos materiais morais cumula o de indeniza es Hip teses de exclus o de responsabilidade Responsabilidade em
417. ocam o trabalhador por m quinas inteligentes destruindo pontos de trabalho e tornando os trabalhadores descart veis criando grande n mero de desempregados em todo o mundo Nesse contexto para combater o problema social interessante que a escola defenda a igualdade de direitos educa o historicamente necess ria a todos os indiv duos por meio de um ensino sistematizado de qualidade com vistas ao desenvolvimento da consci ncia cr tica contribuindo para reconduzir a sociedade viv ncia da solidariedade uma vez que todos os seres humanos t m direitos e deveres iguais vida e o sustento digno 3 2 CONCEP O DE HOMEM O homem como um ser natural e social relaciona se com a natureza transformando a segundo suas necessidades j que dela prov m s condi es que lhe permitem perpetuar se enquanto esp cie Nesse processo de transforma o envolve m ltiplas rela es em determinado momento hist rico assim acumula experi ncias e em decorr ncia dessas produz conhecimentos que s o transmitidos de gera o a gera o A transmiss o dessas experi ncias e conhecimentos se d por meio da educa o e da cultura Ao modificar a natureza o homem modifica a si mesmo A intera o homem natureza um processo permanente de m tua transforma o e se constitui no processo de produ o da exist ncia humana Sua a o intencional e planejada mediada pelo trabalho produzindo bens materiais e n o materiais qu
418. ociais culturais ticos entre outros A partir dos conte dos estruturantes Mat ria e sua natureza Biogeoqu mica e Qu mica sint tica no Ensino M dio fundamental identificar e trabalhar com metodologias alternativas para facilitar o ensino aprendizagem atrav s de uma vis o cr tica e que incentive a criatividade dos alunos para que os mesmos possam relacionar e aplicar no cotidiano os conhecimentos adquiridos Cabe destacar que o conhecimento Qu mico assim como todo conhecimento n o algo pronto acabado e inquestion vel mas algo que est em constante transforma o Esse processo de elabora o e transforma o do conhecimento ocorre a partir das necessidades humanas uma vez que a Ci ncia constru da por homens e mulheres insepar veis dos processos sociais pol ticos e econ micos OBJETIVO GERAL Formar um aluno que se aproprie dos conhecimentos qu micos e seja capaz de refletir criticamente sobre o meio em que se encontra inserido conhecendo os conceitos qu micos presentes nos materiais por ele utilizados em seu cotidiano e compreendendo a Ci ncia como uma constru o de homens e mulheres portanto insepar vel dos processos sociais pol ticos e econ micos CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS 1 SERIE Conte dos estruturantes e Mat ria e sua Natureza e Biogeoqu mica e Qu mica Sint tica Conte dos B sicos e Mat ria e Solu o e Liga o Qu mica e Fun es Qu mi
419. ociais e sanit rios OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno saiba realizar procedimentos em cuidados de enfermagem a crian as e adolescentes inclusive aqueles submetidos a tratamento intermediado pelo uso de equipamentos de alta complexidade Neste sentido o ensino da disciplina pode contribuir para que os alunos em forma o tornem se cidad os competentes ticos informados e cr ticos capaz de realizar suas fun es com seguran a e precis o fundamental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso as ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar bem como atender a crian a a m e Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Assist ncia de enfermagem a crian a e adolescente e Conhecer como se deu o crescimento e o desenvolvimento desde o nascimento ate a atualidade e Conhecer as condi es do meio ambiente em que vive atentando para as condi es f sicas os recursos dispon veis para o sustento da fam lia a sua constitui o suas cren as h bitos e valores considerar os aspectos afetivos culturais e sociais Coletar sangue para gasometria conforme protocolo do servi o o Realizar procedimentos de enfermagem em ressuscita o neonatal cuidado de pele controle t rmico
420. ois a escola constantemente premiada em concursos al m disso o Col gio desenvolve constantemente projetos como Musicaliza o Fanfarra e viol o Xadrez Canto Dan a e Teatro Maredon Outra preocupa o minuciosa que os pais tamb m percebem com a seguran a e o bem estar dos educandos dentro do espa o escolar para isso houve a instala o de c meras de monitoramento Os alunos escolheram essa escola segundo os mesmos por ter boas refer ncias estrutura f sica padr o de ensino e oferecer muitas oportunidades de participa o no espa o Social e Cultural al m de sua localiza o Para assegurar seu funcionamento o Col gio Marechal Rondon conta hoje com Equipe de Dire o 03 diretores Da Equipe Pedag gica 06 pedagogos Das Coordena es 05 coordenadores Da Equipe Docente 145 professores inclusive int rpretes de Libras Funcion rios que atuam nas reas de Administra o Escolar e Opera o de Multimeios Escolares totalizam Secretaria 09 funcion rios Biblioteca 06 funcion rios Laborat rio 01 funcion rio Funcion rios que atuam nas reas de Manuten o de Infraestrutura Escolar e Preserva o do Meio Ambiente Alimenta o Escolar e Intera o com o Educando Cozinheiras 04 Limpeza 11 Inspetor 01 Caseiros 02 Per odo Matutino Ensino Fundamental S ries Finais 6 turmas de nonos anos Ensino M dio 6 turmas de primeiros anos 5 turmas de segundos anos 4 turmas de terceiros anos
421. olvimento do Estado Moderno ii Democracia autoritarismo totalitarismo jj Estado no Brasil kk Conceitos de Poder Il Conceitos de Ideologia mm Conceitos de domina o e legitimidade nn As express es da viol ncia nas sociedades contempor neas Direito Cidadania e Movimentos Sociais Conte dos b sicos Direitos civis pol ticos e sociais Direitos Humanos Conceito de cidadania Movimentos Sociais Movimentos Sociais no Brasil A quest o ambiental e os movimentos ambientalistas A quest o das ONG s METODOLOGIA A Diretriz de Sociologia tr s uma proposta de abordagem metodol gica para o trabalho em sala de aula os quais devem ser trabalhados com rigor metodol gico para a constru o do pensamento cient fico e o desenvolvimento do esp rito cr tico pesquisa de campo an lise cr tica de filmes e v deos leitura cr tica de textos sociol gicos PARAN 2008 p 95 Ao apresentar cada uma das proposta ressalta a import ncia do trabalho com os estudantes na perspectiva de desenvolver um aprendizado significativo e cr tico Sobre o trabalho com a pesquisa de campo salienta A pesquisa de campo pode ser iniciada antes ou depois de se apresentar o conte do a ser desenvolvido Quando a pesquisa preceder a apresenta o do conte do os resultados obtidos devem servir como base para problematiza es a serem desenvolvidas Se a pesquisa suceder o desenvolvimento dos conte dos os resultados dever o
422. omic lios creches centros comunit rios empresas e demais locais de trabalho que necessitem deste profissional Local is de realiza o do est gio obrigat rio Os est gios obrigat rios dever o ser realizados Hospitais P blicos e Privados Unidade B sica de Sa de CAPS Centro de Atendimento Psicosocial Unidade de Pronto Atendimento UPA e Vigil ncia em Sa de Atividades de est gio obrigat rio As atividades de est gio devem estar relacionadas ao saberes que o aluno construir durante o curso e nas empresas institui es em forma de visitas de reconhecimento do espa o an lise de documenta o preenchimento de fichas e relat rios de enfermagem e realiza o de procedimentos em enfermagem O est gio obrigat rio concebido como procedimento did tico pedag gico e como ato educativo intencional atividade pedag gica de compet ncia da institui o de ensino e ser planejado executado e avaliado em conformidade com os objetivos propostos para a forma o profissional dos estudantes no Projeto Pol tico Pedag gico e descritos no Plano de Est gio O est gio dever ser desenvolvido com a media o de professor orientador especificamente designado para essa fun o o qual ser respons vel pelo acompanhamento e avalia o das atividades A institui o de ensino respons vel pelo desenvolvimento do est gio observados a Termo de Conv nio para est gio com o ente p blico ou privado e concede
423. omo coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 CAMPEDELLI M C Org Processo de enfermagem na pr tica S o Paulo tica 1989 136p 2 CAMPOS J de Q O Hospital e sua organiza o administrativa S o Paulo LTr 1978 3 CAMPOS V F TQC controle da qualidade total no estilo japon s Belo Horizonte Funda o Christiano Ottoni Escola de Engenharia da UFMG Bloch 1992 4 MELO Cristina Divis o social do trabalho de enfermagem S o Paulo Cortez 1986 5 BUSS P Qualidade de vida e sa de ci ncia e sa de coletiva ABRASCO v 4 n 1 2000 6 GENTILE M Os desafios do munic pio saud vel Programa o da sa de munic pio saud vel Minist rio da Sa
424. onais quanto a melhor comunica o distribui o de temas que os alunos possam explor los e apresentarem conclus es A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o
425. onforto NR 24 Higiene dos alimentos como fator de seguran a do trabalho Sistema de Gerenciamento Ambiental Coleta Tratamento e destina o de res duos Reciclagem Reutiliza o Redu o BIBLIOGRAFIA BENSOUSSAN Eddy ALBIERI S rgio Manual de Higiene Seguran a e Medicina do Trabalho Atheneu 1997 KULCSAR NETO Francisco S lica Manual do trabalhador S o Paulo Fundacentro 1992 PACHECO JUNIOR Waldemar Qualidade na Seguran a e Higiene do Trabalho S o Paulo Atlas 1995 SALIBA Tuffi Messias CORREA M rcia Angelim C AMARAL Lenio S rvio Higiene do Trabalho e Programa o de Preven o de Riscos Ambientais S o Paulo LTR 2002 SOUNIS Emilio Manual de higiene e medicina do trabalho 6 ed S o Paulo cone 1993 8 INFORM TICA EM SEGURAN A DO TRABALHO Utiliza es de Softwares Opera es de Softwares e Internet CONTE DOS Utiliza es de Softwares Classifica o de programas Aplicativos Tipos de arquivos Organiza o e Opera es de Softwares Editores de Textos Planilhas Eletr nicas Gr ficos Ferramentas de Sistema Exibidor de Slides Programas aplicados seguran a do trabalho Internet Correio eletr nico Sites espec ficos da rea de seguran a do trabalho BIBLIOGRAFIA ALMEIDA Marcus Garcia de ROSA Pricila Cristina Internet Intranet e Redes Corporativas Rio de Janeiro Editora Brasport 2000
426. onhe a e domine o conceito e as ALGEBRA lineares solu es de problemas que se realizam por meio de determinantes GRANDEZ e Medida de rea e Perceba que as unidades de AS medidas s o utilizadas para a E e Trigonometria no determina o de diferentes MEDIDAS tri ngulo grandezas e compreenda as ret ngulo e no rela es matem ticas existentes nas XXXII Fun o XXXIII Aplique os conhecimentos trigonom trica sobre fun es trigonom tricas para PUNGOES resolver situa es problema XXXIV Realize an lise gr fica da XXXV Geometria XXXVI Ampliem e aprofundem os GEOMETR Plana conhecimentos de Geometria Plana IAS XLIV Analise XLVII Recolha interprete e analise RE Combinat ria dados por meio de c lculos a fim de nfo XLV Bin mio permitir uma leitura cr tica dos de Newton mesmos a XLVI Estudos XLVIII Realize c lculos utilizando c o das Bin mio de Newton Probabilidades XLIX Compreenda a id ia de probabilidade 3 ANO Conte do Conte dos B sicos Crit rios de Avalia o Estruturant e NUMERO e N meros e Compreenda os n meros S complexos complexos e suas opera es E ALGEBR GRANDE e Medidas de e Compreenda como as unidades de ZAS superf cie e medidas s o utilizadas para a E volume determina o de diferentes grandezas e perceba as rela es MEDIDA matam tirae avictantae nae eras XVII Geometria XIX Realize c lculo da rea e Anal tica volume de poliedros
427. or aram a cria o das duas primeiras escolas de medicina do pa s o Col gio M dico Cir rgico no Real Hospital Militar da Cidade de Salvador e a Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro Foi no primeiro governo de Rodrigues Alves 1902 1906 que houve a primeira medida sanitarista no pa s O Rio de Janeiro n o tinha nenhum saneamento b sico e assim v rias doen as graves como var ola mal ria febre amarela e at a peste bub nica espalhavam se facilmente O presidente ent o nomeou o m dico Oswaldo Cruz para dar um jeito no problema Numa a o policialesca o sanitarista convocou 1 500 pessoas para a es que invadiam as casas queimavam roupas e colch es Sem nenhum tipo de a o educativa a popula o foi ficando cada vez mais indignada E o auge do conflito foi a institui o de uma vacina o antivar ola A popula o saiu s ruas e iniciou a Revolta da Vacina Oswaldo Cruz acabou afastado OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA e E fundamental que os alunos saibam relacionar os atuais modelos de pr ticas de sa de em enfermagem forma o do aluno e Fornecer subs dio pr tico para a forma o do aluno enquanto ser comprometido com suas responsabilidades para com a sociedade e Proporcionar conhecimento no mbito de sa de local regional e Proporcionar o dom nio da linguagem cient fica e aprendizado quanto postura e ao manuseio de equipamentos e Adquirir conhecimentos que permitam um bom aproveitamen
428. or clareza o erro do aluno para que possa dar a ele a import ncia pedag gica que tem no processo de constru o do conhecimento padr o da l ngua portuguesa sistematiza o conhecimento de forma adequada 14 Quest es objetivas Este tipo de quest o tem como principal objetivo a fixa o do conte do Uma quest o objetiva deve apresentar um enunciado objetivo e esclarecedor usando um vocabul rio conceitual adequado possibilitando ao aluno a compreens o do que foi solicitado Para a constru o desse tipo de quest o o professor n o deve desconsiderar um bom planejamento ou seja definir o grau de dificuldade de cada quest o direcionada para cada s rie com vistas a n o cometer O aluno realiza leitura compreensiva do enunciado demonstra apropria o de alguns aspectos definidos do conte do utiliza de conhecimentos adquiridos injusti as Portanto cabe ao professor de Geografia buscar em sua pr tica educacional instrumentos avaliativos inovadores alternativas metodol gicas de desenvolver conhecimentos e estar proporcionando aos seus alunos novos desafios para incentiv los a buscarem novas descobertas Com isso objetivamos alunos capazes de fazer uma leitura cr tica possibilitando os a condi o de se apresentarem como sujeitos transformadores da sociedade Ser oportunizada ao estudante a recupera o de estudos de forma per
429. orizando o processo de constru o e reconstru o de conceitos orientando e facilitando a aprendizagem assim como tamb m deve subsidiar e redirecionar as a es dos professores buscando assegurar a qualidade do processo educacional no coletivo da escola A avalia o dever ser feita atrav s de instrumentos diversificados que possibilitem as v rias formas de express o dos alunos Um deles a leitura e interpreta o de textos onde o professor verificar se houve compreens o das ideias presentes no texto se o aluno interage com o texto por meio de questionamentos concord ncias ou discord ncias se o aluno ao falar sobre o texto expressou suas id ias com clareza e sistematizou o conhecimento de forma adequada e ainda se foram estabelecidas rela es entre o texto e o conte do abordado em sala de aula Outro instrumento o de produ o de textos onde o professor dever verificar se o educando capaz de produzir textos atendendo s circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidade etc expressar as id ias com clareza coer ncia e coes o adequar a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando lhe diferentes graus de formalidade ou informalidade atendendo especificidades da disciplina em termos de l xico de estrutura elaborar argumentos consistentes produzir textos respeitando o tema estabelecer rela es entre as partes do texto estabelecer rela o entre a tese e os argument
430. orma permanente e concomitante ao processo de ensino e aprendizagem Esta ser organizada com atividades significativas por meio de procedimentos did tico metodol gicos diversificados e os resultados da recupera o ser o incorporados s avalia es efetuadas durante o processo constituindo se em mais um componente do aproveitamento Para o fechamento da nota bimestral ser o somados os valores atribu dos em cada instrumento avaliativo de forma a atender o que consta no Projeto Pol tico Pedag gico Regimento Escolar do estabelecimento e tamb m as orienta es da LDB fundamental que o professor dentro desse processo de avalia o seja flex vel verifique e valorize o progresso do aluno envolvendo o num trabalho que inclua uma variedade de situa es de aprendizagem REFER NCIAS BRASIL Lei N 11 645 de 10 Mar o de 2008 Lein 10 639 de 9 de janeiro de 2008 Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 In BRASIL MEC Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Bras lia MEC 1996 LUCKESI C C Avalia o da aprendizagem escolar S o Paulo Cortez 1995 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Educa o B sica Introdu o s Diretrizes Curriculares Diretrizes Curriculares da Educa o B sica para a rede P blica Estadual de Ensino SEED PR ___ Lei n 11525 07 Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Enfrentame
431. os coerentes com as concep es e finalidades educativas expressas nas diretrizes curriculares da disciplina de L ngua Portuguesa equivalendo 50 da avalia o cont nua e cumulativa atividades apresenta o de trabalhos leituras diversas projetos debates pesquisas de campo e bibliogr ficas enquetes semin rios relat rios E os 50 restantes da nota do aluno avalia es individuais referentes aos conte dos trabalhados no bimestre A recupera o dos estudos direito dos alunos independente do n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos A recupera o de estudos dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem Portanto a avalia o segue o regimento escolar as diretrizes estabelecidas pela Secretaria de Estado do Paran sendo processual cumulativa cont nua permanente e flex vel 10 8 INSTRUMENTOS E CRIT RIOS AVALIATIVOS Atividades de leitura compreensiva de textos Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende as ideias presentes no texto interage com o texto por meio de questionamentos concord ncia ou discord ncias fala sobre o texto expressa suas ideais com clareza e sistematiza o conhecimento de forma adequada estabelece rela es entre o texto e o conte do abordado em sala Projeto de pesquisa bibliogr fica Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno apresenta em seu texto o
432. os alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 BEYERS M Enfermagem m dico cir rgica tratado de pr tica cl nica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1989 2 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de do adulto assist ncia cir rgica atendimento de emerg ncia Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 96 p 3 BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de enfermagem m dico cir rgica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 v 1e2 4 DICION RIO DE ESPECIALIDADES FARMAC UTICAS DEF 03 04 27 ed Rio de Janeiro Ed Pub Cient ficas 2004 5 DONAHOO C A DIMON lll J H Enfermagem em ortopedia e traumatologia S o Paulo EPU EDUSP 1979 288p 6 ENFERMAGEM ORTOP DICA S o Paulo Icone 1996 7 FISCHBACH F Manual de enfermagem exames laboratoriais amp diagn
433. os conte dos significativos Definindo a como um procedimento sistem tico e compreensivo em que se utilizam m ltiplos instrumentos A recupera o de estudos direito dos alunos independentemente do n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos A recupera o de estudos dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem E ser organizada com atividades significativas por meio de procedimentos did tico metodol gicos diversificados Esta dever indicar na rea de estudos e os conte dos da disciplina a proposta de recupera o Os resultados da recupera o dever o ser incorporados s avalia es efetuadas durante o per odo letivo constituindo se em mais um componente do aproveitamento escolar sendo obrigat ria sua anota o no Livro Registro de Classe Cabe ressaltar que os alunos com necessidades educacionais especiais no processo de ensino aprendizagem ser o avaliados a partir da flexibiliza o curricular que facilitar a integra o dos mesmos assim respeitando a diversidade e o tempo de cada aluno REFER NCIAS ABRANTES P Avalia o e educa o matem tica s e RJ MEM USU GEPEM 1994 S rie Reflex es em Educa o Matem tica BICUDO M A V Org Educa o matem tica SP Moraes 1988 BONGIOVANNI V LAUREANO J L T LATTE O R V Matem tica e vida SP tica 1991 BURIASCO R L C An lise da produ o escrita a busca do conhecimento e
434. os elaborados para sustent la Quando for solicitado que os alunos fa am uma pesquisa bibliogr fica de se esperar do aluno quanto contextualiza o identifica a situa o e o contexto com clareza ao problema apresenta de forma clara objetiva o tema levantado delimitando o foco da pesquisa na busca de solu o a justificativa aponta argumentos sobre a import ncia da pesquisa o aluno na escrita remete se aos textos lidos por meio de cita es ou par frases referenciando os adequadamente As atividades experimentais requerem que o aluno ao realizar o experimento seja capaz de registrar as hip teses e os passos seguidos demonstra compreender o fen meno experimentado sabe usar adequadamente e de forma conveniente os materiais consegue utilizar apropriadamente o ambiente e os instrumentos necess rios Na apresenta o de semin rios os professores dever o considerar se o aluno demonstra consist ncia nos argumentos tanto na apresenta o quanto nas r plicas apresenta compreens o do conte do abordado a leitura compreensiva dos textos utilizados faz adequa o da linguagem demonstra pertin ncia quanto s fontes de pesquisa traz relatos para enriquecer a apresenta o faz adequa o e toma como relevante as interven es dos integrantes do grupo que assiste a apresenta o Ao fazer uso de quest es discursivas os professores dever o considerar se o aluno demonstra compreens o do enunciado da quest
435. os estudos culturais na Fran a Claval estuda as rela es entre a cultura e a vida social analisando aspectos como o modo de transmiss o dos conhecimentos e das regras de conduta o papel mediador da cultura na rela o do indiv duo com a sociedade e as articula es entre cultura e poder No Brasil merece destaque os estudos do ge grafo Roberto Lobato Corr a S o diversos os paradigmas da Geografia Eles contribuem para o enriquecimento e dinamismo dessa ci ncia Cabe a cada ge grafo conhecer os paradigmas avaliar os pontos negativos e os pontos positivos que cada um possui e conscientemente escolher o seu caminho Na atualidade o m todo materialista hist rico Dial tico faz se necess rio no ensino de Geografia para que se possam entender as novas rela es estabelecidas de apropria o do meio No sentido de enfatizar uma Geografia cr tica no que se refere s quest es econ micas sociais e pol ticas como fundamentais para a compreens o do estudo geogr fico OBJETIVO GERAL A disciplina de Geografia tem como objetivo propiciar ao aluno o desenvolvimento de uma consci ncia cr tica para que o mesmo possa ter uma leitura de mundo visando diminuir as mais diversas formas de aliena o e manipula o impostas pela sociedade dominante e assim analisar e entender a produ o e reprodu o do Espa o Geogr fico e sua participa o como agente transformador da sociedade na qual est inserido por meio de um curr cu
436. os resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 Anticoncep o Manual de orienta o Dispon vel em http Avww febrasgo com br ou http Avww anticoncep o com br 2 BURROUGHS A Uma introdu o enfermagem Materna 6 ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 3 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de da mulher da crian a e do adolescente Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 160 p il 4 CARVALHO A B R de org et al Rotinas de Neonatologia Londrina EDUEL 2002 5 COLLET
437. outros pensam que devido a responsabilidade e compromisso demonstrado durante o curso conquistaram seus empregos a partir do terceiro semestre letivo As dificuldades encontradas para manter se no matriculado no curso ficam por conta da dist ncia da escola correria do dia a dia e cansa o f sico trabalho e os chefes n o liberam para o est gio a dist ncia da cidade a carga hor ria dos est gios dist ncia dos locais de est gios Alguns alunos dizem n o ter dificuldade pois conseguem conciliar o curso com est gios e doen as As Sugest es para melhorar a oferta do curso s o fazer os est gios em bloco ao inv s de uma vez na semana selecionar os professores de sala e est gio Mais paci ncia na distribui o dos est gios e organiza o nos hor rios come ar fazendo o est gio na primeira semana e alguns professores serem mais claros nos trabalhos porque sem saber o que quer n o tem como fazer est gios em final de semana para n o perder o emprego divulgar mais o curso no per odo de inscri es melhorar os est gios dando mais oportunidades para aprender Pois fazendo que se aprende Tem que por a m o na massa Depoimentos de alunos Quando a gente come a a fazer o curso muitas pessoas n o conseguem terminar devido aos est gios em minha opini o deveria ter est gios em v rios hor rios para tamb m se adequar aos alunos Quando come amos a gente a gente esta desempregado e quando fazemos a gente j come a a tra
438. p em solucionar Reconhecer a vigil ncia da sa de como instrumento de preven o e controlo de doen as e agravos atrav s de indicadores epidemiol gicos CONTE DOS 4 Per odo Vigil ncia Epidemiol gica Conceito atribui es etapas das atividades medidas de controle Indicadores de Sa de Doen as de Notifica o Compuls ria Sistemas de Informa o Vigil ncia Sanit ria e ambiental Conceito atribui es campo de atua o e medidas de controle A es de enfermagem na vigil ncia em sa de Controle social Educa o em sa de METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas al m de pr ticas de laborat rio como preencher ficha de notifica o realizar buscativas e fechar relat rios tamb m poder ser realizado visitas t cnicas A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real
439. pa S o Paulo Fundacentro 1990 MANUAL DA CIPA em 24 de maio de 1999 NR 5 MANUAL DE SEGURAN A Companhia Vale do Rio Doce PINTO Almir Pazzionotto Manuais no meio rural S o Paulo Fundacentro 1990 MELO M rcio dos Santos Livro da Cipa Manual de seguran a do trabalhador S o Paulo Fundacentro 1990 REVISTA BRASILEIRA DE SA DE OCUPACIONAL S o Paulo Fundacentro vol 20 Janeiro a Junho NR 75 BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho S o Paulo Atlas 61 ed 2007 BRASIL MT FUNDACENTRO Curso de Engenharia do trabalho S o Paulo Fundacentro 1981 6 v JR COSMOS MORAES Seguran a do Trabalho S o Paulo USP LIMA Dalva Aparecida Livro do professor da Cipa S o Paulo Fundacentro 1990 MANUAL DA CIPA em 24 de maio de 1999 NR 5 MANUAL DE SEGURAN A Companhia Vale do Rio Doce PINTO Almir Pazzionotto Manuais no meio rural S o Paulo Fundacentro 1990 MELO M rcio dos Santos Livro da Cipa Manual de seguran a do trabalhador S o Paulo Fundacentro 1990 REVISTA BRASILEIRA DE SA DE OCUPACIONAL S o Paulo Fundacentro vol 20 Janeiro a Junho NR 75 TECNOLOGIA INDUSTRIAL Conhecimento dos equipamentos industriais para a preven o de acidentes CONTE DOS Processos de Produ o Elementos de Riscos a Sa de Introdu o aos Processos de Produ o Conceito de Controle de Processos Industriais M quinas e Equipamentos de Transporte M todos de manuse
440. peratura e calor III Leis da Termodin mica Lei zero da Termodin mica equil brio t rmico propriedades termom tricas medidas de temperatura IV 1 Lei da Termodin mica id ia de calor como energia sistemas termodin micos que realizam trabalho a conserva o da energia V 2 Lei da Termodin mica m quinas t rmicas Entropia VI 3 Lei da Termodin mica as hip teses da sua formula o o comportamento da mat ria nas proximidades do zero absoluto VII As id ias da termodin mica desenvolvidas no mbito da Mec nica Qu ntica e da Mec nica Estat stica A quantiza o da energia no contexto da Termodin mica VII Estudo da ptica F sica e Geom trica IX Propriedades da luz como uma onda e como uma part cula X Ondas XI Ac stica XII Conte dos Complementares XIII Educa o fiscal Educa o inclusiva educa o tecnol gica Agenda 21 Cultura afro brasileira e ind gena 3 S rie Conte do Estruturante Apt 9 Eletromagnetismo Entidades Fundamentais Apr 10 Carga Campos e P los Magn ticos Conte dos Espec ficos VI Conceitos de Carga e P los magn ticos VII As leis de Maxwell Lei de Coulomb Leis de Gauss Lei de Faraday Lei de Amp re e Lei de Lenz VII Campo el trico e magn tico linhas de campo IX For a el trica e Magn tica For a de Lorentz X Circuitos el tricos e magn ticos elementos do circuito fontes de energia num circuito xI
441. poder debater sobre eles e estar preparado para resolver exerc cios de vestibulares Ao abordarmos um conte do do curr culo de F sica temos que tentar quando poss vel partir de experi ncias anteriores do aluno uma vez que ele possui uma vis o de mundo anterior a aquela vivida dentro da sala de aula e essas experi ncias podem ser utilizadas como ponto inicial rumo s teorias formais Outro foco da disciplina a interdisciplinaridade Podemos tratar um conceito como recorte e a partir desse recorte discutir outros temas que pertencem a outras disciplinas como por exemplo o tema energia Nesse temas podemos a partir do conceito F sico passar a tratar do contexto geogr fico do local da constru o de uma usina hidroel trica do contexto social de remanejamento da popula o humana e animal que vive na rea alagada entre tanto outros contexto Dessa maneira o aluno percebe a abrang ncia e significado no aprendizado ficando claro que apenas calcular o valor da energia produzida em Joules meramente um ponto do conceito energia Outro ponto de vista que deve ser abordado na disciplina o contexto s cio hist rico das teorias e descobertas Uma vez que o aluno pode observar qual era a situa o de mundo no momento em que os F sicos Fil sofos e Matem ticos desenvolveram seus pensamentos poder ficar claro que houve uma necessidade ou significado para isso n o apenas um g nio inspirado por Deus
442. ponsabilidades da equipe de enfermagem considerando se problemas ou dilemas emergentes dessa pratica De acordo com a Portaria n 2 048 de 5 11 2002 do Ministerio da Saude o termo emergencia consiste na constata o medica de condi es de agravo a saude que implicem risco iminente de morte ou sofrimento intenso wxigindo portanto tratamento medico imediato Esse mesmo documento define urgencia como sendo a ocorrencia imprevista de agravo a saude com ou sem risco potencial a vida cujo portador necessita de assistencia medica imediata A coopreensao desses vocabularios e importante porque os profissionais de saude ao se depararem com situa es concretas que exigem uma tomada de decis o imediata Essa disciplina trata o cotidiano dos profissionais de saude e os criterios sociais na sele o de pacientes em servi os de emergencia bem como outras questoes que envolvem a humaniza ao da assistencia de enfermagem os direitos dos usuarios dos servi os e a es de saude espera se que a etica e as legisla oes do exercicio profissional possam contribuir para as tomadas de deci es envolvendo o atendimento do paciente em situa es de emergencia 1 2 OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno saiba realizar procedimentos em cuidados de enfermagem a pacientes cr ticos inclusive aqueles submetidos a tratamento intermediado pelo uso de equipamentos de alta complexidade Neste sentido o
443. posi o a material biol gico e acidente de trabalho grave BIBLIOGRAFIA BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho S o Paulo Atlas 61 ed 2007 MELO M rcio dos Santos Livro da Cipa Manual de seguran a do trabalhador S o Paulo Fundacentro 1990 ARA JO Luis C sar G de Organiza o e m todos integrando comportamento estrutura estrat gica e tecnologia 4 ed S o Paulo Atlas 1994 MAGRINI Rui de Oliveira Riscos de acidentes na opera o de caldeiras S o Paulo Fundacentro 1991 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUS O DE CURSO DE T CNICO EM SEGURAN A DO TRABALHO O T cnico em Seguran a do Trabalho um profissional de vis o humanista e social com conhecimentos cient ficos tecnol gicos e hist rico sociais capaz de elaborar implementar e monitorar programas na rea de seguran a e sa de do trabalho desenvolver a es educativas na preven o de acidentes e doen as ocupacionais no universo laboral e na sociedade bem como contribuir com a preserva o do meio ambiente PLANO DE EST GIO Curso T cnico em Seguran a do Trabalho PROEJA Do Curso 2 500 horas Do Est gio 120 horas 4 semestre 40 horas 5 semestre 40 horas 6 semestre 40 horas Curso T cnico em Seguran a do Trabalho Subsequente Do Curso 1500 horas Do Est gio 200 horas 2 semestre 100 horas 3 semestre 100 horas O trabalho e a cidadania s o previstos como os principais cont
444. professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA
445. proposta avaliativa lan ar se m o de diferentes instrumentos e crit rios de avalia o conforme segue INSTRUMENTOS CRIT RIOS 1 Atividade A avalia o de leitura O aluno compreende as id ias de leitura possibilita ao professor presentes no texto e interagem 2 Projeto de Pesquisa Bibliogr fica verificar a compreens o dos conte dos abordados em aula e nesse sentido faz se necess rio a escolha criteriosa do texto o roteiro de an lise e os crit rios de avalia o de forma a permitir a reflex o e a discuss o bem como a amplia o de conhecimento A solicita o de uma pesquisa exige enunciado claro e recortes precisos do com o texto por meio de questionamentos concord ncias ou discord ncias ao falar sobre o texto expressam suas id ias com clareza e sistematiza o conhecimento de forma adequada estabelece rela es entre o texto e o conte do abordado em sala de aula O aluno quanto a contextualiza o identifica a situa o e o contexto com que se pretende clareza ao problema apresenta de forma clara objetiva o tema levantado delimitando o foco da pesquisa na busca de solu o a justificativa aponta argumentos sobre a import ncia da pesquisa o aluno na escrita remete se aos textos lidos por meio de cita es ou par frases referenciando os Adequadamente 3 Produ o A atividade de produ o O alun
446. que produz o conhecimento no mbito das pr ticas pedag gicas tamb m o aprimoramento da pr tica docente Revelam se aqui os necess rios materiais pedag gicos e recursos did ticos encaminhados para as escolas a fim de restabelecer propostas de aprendizagem o caso dos conte dos digitais das televis es multim dia dos livros did ticos e paradid ticos dos computadores e esta es de trabalho dos jogos e materiais did ticos para uso nas atividades formativas da escola Considerando a organiza o do trabalho pedag gico na escola entre as poss veis tem ticas a serem consideradas nesse processo de reflex o sobre o uso das tecnologias de informa o e comunica o destacam se o papel de media o do professor na aprendizagem o processo de intera o e colabora o em ambientes virtuais de aprendizagem as m dias impressas e televisivas presentes na escola e a pesquisa escolar na internet 4 PROPOSI ES DE A ES 4 1 APREDINZAGEM A preocupa o da escola dentre outras com o atendimento diversidade social econ mica e cultural existentes que lhe garante ser reconhecida como institui o voltada indistintamente para a inclus o de todos os indiv duos o grande desafio dos educadores estabelecer uma proposta de ensino que reconhe a e valorize pr ticas culturais de tais sujeitos sem perder de vista o conhecimento historicamente produzido que constitui patrim nio de todos SEED PR 2005 Por m
447. r Agravos causados por riscos qu micos f sicos biol gicos e ergon micos Les es causadas por esfor os repetitivos LER e doen as osteomusculares relacionadas ao trabalho DORT Doen as profissionais do sistema respirat rio Classifica o A o das substancias agressoras Principais agressores Alergias respirat rias Doen as ocupacionais pneumoconiose silicose antracossilicose pneumopatias causadas por metais pesados enfisemas neoplasias Doen as do sistema circulat rio Classifica o Principais agressores A o das subst ncias agressoras Transtornos Mentais Relacionados ao trabalho Dermatoses do Trabalho Desenvolvimento Tipo de dermatoses C ncer Relacionado ao Trabalho Dist rbios Provocados pela Eletricidade Doen as Causadas por Temperaturas Extremas Edema do calor S ncope do calor Hipotermia Dist rbios Hidroeletrol ticos Dist rbios da Audi o Causados por Ru dos BIBLIOGRAFIA BRASIL Minist rio da Sa de Doen as Relacionadas ao Trabalho Manual de Procedimentos para Servi os de Sa de Minist rio da Sa de 2001 DURAND Marina Doen a Ocupacional psican lise e rela es de trabalho S o Paulo Editora Escuta 2001 LANCMAN Selma Sa de Trabalho e Terapia Ocupacional S o Paulo Editora Roca 2004 MARANO Vicente Pedro Doen as Ocupacionais 2 ed S o Paulo LTR 2007 MONTEIRO Antonio Lopes Acidentes do Trabalho e Doen as Ocupacionais
448. r tica do ensino p blico VII Garantia de padr o de qualidade Os dispositivos legais servem como sustento s linhas de a o estabelecidas pois se constituem em preceitos a serem respeitados e utilizados como ferramentas para embasar as a es que levem ao cumprimento das determina es contidas nos textos legais e nas recomenda es de organismos internacionais A Declara o Universal dos Direitos Humanos garante em seu artigo 26 que todo homem tem direito educa o ressalvando se sua gratuidade A Constitui o de 1988 em seu artigo 6 descreve a educa o como um direito social de todo brasileiro e no artigo 206 inciso defende a igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola O artigo 208 garante no inciso o Ensino Fundamental gratuito a todos independente da idade o inciso Ill refere se ao atendimento especializado aos portadores de defici ncia preferencialmente na rede regular de ensino e o inciso VII faz men o aos programas suplementares o material did tico entre outras necessidades de apoio O Estatuto da Crian a e do Adolescente de 1990 em seu artigo 5 garante os direitos constitucionais fundamentais da crian a e do adolescente O artigo 53 incisos ll e Ill lhes assegura igualdade de condi es acesso e perman ncia na escola publica e gratuita pr xima de sua resid ncia bem como o art 54 confere o direito ao atendimento especializado A partir dos princ pios que
449. r a infec o hospitalar no paciente cir rgico S o Paulo Atheneu 1992 21 MEEKER M H ROTHROCK J C Alexander Cuidados ao Paciente Cir rgico 102 ed Trad ARA JO C L C de CABRAL 1 E Rio de Janeiro Ed Guanabara Koogan 1997 1249p 22 SOBECC Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cir rgico Recupera o Anest sica e Centro de Material e Esteriliza o Pr ticas Recomendadas Centro Cir rgico Recupera o Anest sica e Centro de Material e Esteriliza o 3 Ed revisada e atualizada 2007 157 p 6 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM CLINICA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O t cnico em enfermagem por for a da lei do exerc cio profissional exerce atividades de n vel m dio t cnico Al m de integrar a equipe de sa de cabe lhe a presta o de cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado grave no setor hospitalar onde acontece o atendimento integral a este paciente e a clinica medica E neste setor que se presta assistencia aos individuos com idade superior a 12 anos que se encontram em estado critico ou semi critico nao proveniente de tratamento cir rgico e ainda aqueles que estao hemodinamicamente estaveis E onde se presta a assistencia integral de enfermagem aos pacientes de media complexidade O papel dessa disciplina na enfermagem clinica e propriciar a recupera o dos pacientes para alcan arem o melhor estado de saude fisica mental e emocional possivel conservando
450. r e discutir o papel da tributa o em sua rela o com a cidadania o seu peso na promo o da justi a social e do bem estar da popula o e na organiza o da sociedade nacional o segundo identificar e distinguir o seu sistema vigente seus mecanismos conhecer e analisar o seu processamento real levando a a ju zo o terceiro desvelar responsabilidade no funcionamento de tributa o e da gest o fiscal correspondente de modo a incentivar a vigil ncia cidad da aplica o dos recursos p blicos Na pr tica esses prop sitos precisam se adaptar em sua extens o e profundidade aos perfis das classes escolares aos interesses discentes aos focos das discuss es aos caminhos did ticos adotados pelos professores O trabalho com a educa o tribut ria deve estabelecer se como um conhecimento b sico A escola deve se utilizar de recursos did ticos variados para a mobiliza o desses estudos 3 4 10 Hora Atividade A hora atividade foi uma conquista dos docentes dando condi es e tempo para o planejamento das aulas estudarem trocar ideias contribuindo para a qualidade do ensino nas escolas A Secretaria de Estado de Educa o do Paran SEED PR lan ou no ano de 2007 um desafio aos N cleos de todo o Estado criando um projeto de hora atividade concentrada Com o prop sito de responder a este desafio e atender a um anseio dos professores no sentido de oportunizar um momento em que os docentes possam reunir se
451. r estat sticas dos acidentes de trabalho e Inspecionar condi es de trabalho e comportamentos seguros CONTE DOS 2 Per odo Biosseguran a Medidas profil ticas para a higiene e seguran a do trabalhador em sa de NR5 e NR32 Riscos e doen as Ocupacionais em sa de EPIs e EPCs Exposi o Acidental com Material Biol gico Organiza o estrutura e funcionamento da Central de Material e Esteriliza o Classifica o das reas e artigos odonto m dico hospitalares Processamento e reprocessamento de artigos e controle da qualidade nos diferentes servi os de sa de Gerenciamento dos Res duos S lidos de Sa de Comiss o e Servi os de Controle de Infec o nos servi os de sa de METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas al m de pr ticas de laborat rio e atrav s de visitas t cnicas em Hemonucleo IML A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder Ihe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo
452. ra o Conselho Tutelar quanto idade s rie a maioria dos alunos est na faixa et ria condizente com a s rie Caso isso n o ocorra a fam lia orientada a acelerar esse processo buscando estabelecimentos de ensino apropriados como CEEBEJA A Evas o escolar mais acentuada no per odo noturno nos primeiros semestres dos cursos t cnicos quando os alunos come am a compreender o que cada curso e a se adaptar a rotina de ir todos os dias para a escola deixando a fam lia ou o trabalho Neste caso existe muito conflito em rela o aos hor rios de entrada muito cedo e sa da pelos roteiros e hor rios dos nibus O alunado em sua maioria adulta casados e composta por trabalhadores No Ensino M dio Noturno tamb m ocorre um grande n mero de alunos desistentes ou evadidos os motivos n o ficam muito claros visto que s o jovens e os pais n o tomam as responsabilidades dos mesmos A equipe pedag gica mant m contato com as fam lias e com o estudante procurando dialogar e orientar buscando resgat lo e diagnosticando as poss veis causas da evas o Quando menor feito o encaminhamento para o Conselho Tutelar por meio da ficha Fica como forma de coibir a evas o e chamando a fam lia para a responsabilidade de seus filhos junto escola Busca ainda junto aos professores meios pedag gicos para recuperar a defasagem ocasionada pelas faltas A maioria justifica as faltas como o cansa o o in cio e t rmino da jor
453. ragmentada de escola e sociedade 3 4 3 Curr culo A Pedagogia Hist rico Cr tica aparece como fundamento na media o do conhecimento escolar propondo se a resgatar a import ncia dos conte dos e a ressaltar a fun o b sica da escola a transmiss o do saber sistematizado do conhecimento cient fico universal e objetivo a ser dominado por todos os estudantes cita o da sistematiza o da Semana Pedag gica Julho 2008 de escola da rede estadual de ensino Nesse sentido as contribui es apontaram que a educa o se expressa num processo de apropria o do conhecimento historicamente produzido pela humanidade o qual condi o para emancipa o da pessoa humana cita o da sistematiza o da Semana Pedag gica Julho 2008 de escola da rede estadual de ensino Hoje em termos de curr culo mais do que indicar uma tend ncia em educa o os princ pios que sustentam as necessidades da escola p blica do Paran est o apoiados numa concep o progressista sustentada na teoria critica de curr culo tratar os conte dos curriculares em sua totalidade significa compreend los como s ntese de m ltiplos fatos e determina es como um todo estruturado marcado pela disciplinaridade did tica Tratar os conte dos em sua dimens o pr tica compreender que a atividade educativa e uma a o verdadeiramente humana e que requer consci ncia de uma finalidade em face realidade por meio dos cont
454. rante a jornada e interven o ergon mica Trabalho Fisicamente Pesado Caracter sticas b sicas do ser humano para o trabalho pesado Medidas do Metabolismo e compara o com a capacidade aer bica dos trabalhadores Avalia o do disp ndio energ tico no trabalho T cnicas para o trabalho pesado Organiza o ergon mica do trabalho pesado Dispositivos T cnicos de Trabalho Dimensionamento de espa os e planos de trabalho Dimensionamento de assentos e cadeiras Dispositivos manuais mecanizados e eletr nicos de trabalho Paradigmas do Trabalho Trabalho est tico e trabalho din mico Fatores de organiza o do trabalho e programas prevencionistas Organiza o do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergon mico Regras da ergonomia na organiza o do layout Norma Regulamentadora n 17 Gin stica Laboral Objetivos Aplica es Exerc cios e Din micas BIBLIOGRAFIA BALBINOTTI Giles Ergonomia como Principio e Pratica nas Empresas Curitiba Autores Paranaenses 2008 BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho 61 ed S o Paulo Atlas 2007 COUTO H A Como Implantar Ergonomia na Empresa Belo Horizonte Ergo 2002 DANIELLOU Fran ois A Ergonomia em Busca de seus Princ pios S o Paulo Edgard Blucher 2004 FALZON Pierre Ergonomia S o Paulo Edgard Blucher 2007 LAVILLE Antonie Ergonomia S o Paulo EPU 2006 VIEIRA Jair Lot Manual de
455. rat rio rg os e fun es Processo da respira o Sistema circulat rio Sangue Cora o e vasos sang neos Pequena e grande circula o Linfa 4 Sistema Digest rio rg os e fun es Processo de digest o 5 Sistema Urin rio e Excretor rg os e fun es Processo de filtragem do sangue Composi o da urina Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Perif rico Sistema Nervoso Aut nomo rg os dos Sentidos vis o paladar olfato audi o e tato Sistema End crino Hip fise Tire ide Paratire ide Supra Renais P ncreas Ov rios Test culos Sistema Reprodutor rg os e fun es Reprodu o METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas al m de pr ticas de laborat rio como ressuscita o mec nica curativos em pacientes queimados sondagens montar caixa de emerg ncia e cuidados gerais A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia
456. rdar as quest es lingu sticas de modo a refletir e discutir sobre as mesmas E nesses momentos o professor poder mostrar aos alunos a import ncia de considerar quem disse o qu para quem onde quando e porque para entender a l ngua como uma pratica social e que acontece em contextos diferentes o que o levar a uma compreens o mais efetiva de um enunciado particular fundamental que os textos trabalhados perten am a v rios g neros do discurso pois segundo Bakhtin esses organizam nossa fala da mesma maneira que disp e as formas gramaticais e seria imposs vel ter que cri los pela primeira vez no processo da fala Assim o aluno dever ter contato com diferentes g neros de textos ressaltando suas diferen as estruturais e funcionais a sua autoria o seu car ter p blico e ao mesmo tempo aproveitar o conhecimento da l ngua materna para que esse aluno seja um leitor cr tico sabendo que por traz de cada texto h um sujeito com uma hist ria com uma ideologia e com valores particulares e pr prios da comunidade em que est o inseridos Isso favorecer tamb m a percep o de que as formas lingu sticas n o s o sempre id nticas nem tem sempre o mesmo significado flexibilidade esta que depende e varia de acordo com o contexto e com a situa o em que a pr tica social da l ngua ocorre A partir dessas considera es a efetiva o do discurso como pr tica social acontecer por meio das pr ticas discursivas a
457. re o tema leitura de textos sobre o mesmo assunto g neros diferentes adequa o da linguagem ao g nero organiza o de par grafos coer ncias e coes o textual argumentatividade tipos de discursos v cios de linguagem e outras Nesse trabalho tanto o professor quanto o aluno precisam planejar o que ser produzido em seguida escrever a primeira vers o sobre a proposta apresentada e posteriormente fazer a revis o re estrutura o e re escrita do texto Por meio desse processo o aluno perceber que a reformula o da escrita um importante recurso para o aprimoramento dessa pr tica Na concep o utilizada pelas diretrizes para nortear o letramento a leitura vista como um ato dial gico interlocutivo O leitor nesse contexto tem um papel ativo e para se efetivar como coprodutor procura pistas formais formula e reformula hip teses aceita ou rejeita conclus es Utiliza ainda estrat gias baseadas no seu conhecimento lingu stico nas suas experi ncias e na sua viv ncia sociocultural Visando um sujeito cr tico e atuante nas pr ticas de letramento da sociedade o trabalho pedag gico com a leitura acontecer pelo contato com diferentes textos produzidos no mbito social _ jornal stico art stico cient fico did tico pedag gico cotidiano liter rio publicit rio etc bem como a leitura de fotos cartazes propagandas imagens digitais e virtuais Nessa perspectiva ser o desenvolvidas atividades de in
458. reas superiores infec es de pele doen as sexualmente transmiss veis BIBLIOGRAFIA CALDAS C lia P SALDANHA Assuero Luiz Sa de do Idoso a Arte de Cuidar 2 Edi o Editora Interci ncia BRASILEIRO Marislei Enfermagem na Sa de do Idoso Editora Ab Editora Mauricio Wajngarten Jos Antonio Franchini Ramires S rgio Almeida de Oliveira Cardiogeriatria Editora Roca CAMARGO Izabel Eri Doen a de Alzheimer Editora AGE Ltda DAHLKE R diger A doen a como linguagem da alma Editora Cultrix Cultrix LIMONGI Jo o Carlos Papaterra Conhecendo melhor a Doen a de Parkinson uma abordagem Editora Plexus 2001 STOPPE JUNIOR Alberto LOUZA NETO M rio Rodrigues Depress o na terceira idade apresenta o clinica e abordagem terap utica S o Paulo Editora Lemos 1996 13 POL TICAS P BLICAS Programas e Pol ticas P blicas para o Idoso Rede de Prote o e Atendimento Legisla o CONTE DOS Rede de Prote o e atendimento fam lia governo ONG Direito e cidadania do idoso Legisla o Estatuto do Idoso SUS Direito Previdenci rio e Assist ncia Social Recursos Institucionais e Comunit rios BIBLIOGRAFIA BARROS Myriam Lins de Velhice ou terceira idade Estudos antropol gicos sobre identidade mem ria e pol tica Rio de Janeiro FGV Editora 1998 BRASIL Lei 10 741 de 1 de outubro de 2003 Disp e sobre o Estatuto do Idoso Bras lia 2008 BRASIL Lei 8 842
459. rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno fundamentos de enfermagem Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 128 p il 2 BRUNNER L S SUDDARTH D S Pratica de enfermagem 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 V 1 e 2 CAMPEDELLI M C GAIDZINSKI R R Escara problema na hospitaliza o S o Paulo tica 2002 64p 3 CASTELLANOS B E P Inje es modos e m todos S o Paulo tica 1987 63p 4 CIANCIARULLO T Instrumentos b sicos para o cuidar um desafio para a qualidade de assist ncia S o Paulo Atheneu 1997 5 CLARKE M Manual pratico de enfermagem 13 ed S o Paulo Manole 1986 323p 6 DICION RIO DE ESPECIALIDADES FARMAC UTICAS DEF 03 04 27 ed Rio de Janeiro Ed Pub Cient ficas 2004 7 FERNANDES M V etal Manual de procedimentos t cnicos e administrativos de enfermagem Londrina EDUEL 2002 8 FISCHBACH F Manual de enfermagem exames laboratoriais amp diagn sticos 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 9 GIOVANI
460. res destinadas a sa de da popula o idosa e sa de e Aprender a desenvolver a es de educa o e vigil ncia sa de com nfase na promo o da sa de e na preven o de doen as e Deve ficar apto a desenvolver a es de educa o e mobiliza o comunit ria visando a es coletivas de saneamento e melhorias do meio ambiente entre outros Forma de acompanhamento do est gio Os estagi rios ser o acompanhados pelos supervisores respons veis por cada disciplina cursada no est gio monitorado pelo planejamento previamente apresentado coordena o do curso Avalia o do est gio A avalia o do Est gio supervisionado do educando ser observada atrav s de crit rios importantes para a forma o do Cuidador de Idoso no desenvolvimento do seu papel social junto comunidade Os crit rios de avalia o s o relacionamento interpessoal comunica o promotor de sa de esp rito de lideran a conhecimento t cnico cient fico auto planejamento organiza o responsabilidade participa o e assiduidade gerencia tempo e espa o de trabalho criatividade postura e tica mobilizador social iniciativa e criatividade Para o desenvolvimento do papel social do educando ser o utilizados campos de est gio como Unidades B sicas de Sa de Lar dos Velhinhos Centros de Refer ncia Conselhos de sa de Secretaria da Sa de Regional da sa de Nesta propor o estaremos enfatizando os conte dos aplic
461. respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 CAMPOS T C P Psicologia hospitalar a atua o do psic logo em hospitais S o Paulo EPU 1995 2 DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem S o Paulo EPU 1983 176p 3 MANZOLLI M C CARVALHO E C de RODRIGUES A R F Psicologia em enfermagem teoria e pesquisa S o Paulo Sarvier 1981 114p 4 MOSCOVICI F Desenvolvimento Interpessoal Rio de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos S A 1985 5 MUNCK s coord et al Registros de sa de Rio de Janeiro Editora Fiocruz 1999 6 VASCONCELOS E M Educa o Popular dos Servi os de Sa de 3 ed S o Paulo Cortez 1997 7 MENDES L A C Pesquisa em enfermagem S o Paulo EDUSP 1991 153p M 8 MINAYO M C S org et al Pesquisa Social Teoria m todo e criatividade Petr polis Rio de Janeiro Editora Vozes 2000 9 MULLER M S CORNELSEN J M Normas e padr es para teses disserta es e monografias 5 ed Atual Londrina Eduel 2003 10 ALBINO J P A sociedade do conhecimento e as comunidades virtuais In JESUS A C org Cadernos de Forma o Gest o da Informa o Pedagogia Cidad S o Paulo Unesp Pr reitoria de gradua o 2005 11 BACCEGA Maria Aparecida org Gest o de processos mada comunicacionais S o Paulo Atlas 2002
462. ridge Cambridge University Press 1986 SANTOS Milton Espa o e m todo S o Paulo Nobel 1985 SAQUET Marcos Aur lio O territ rio diferentes interpreta es na literatura italiana In RIBAS Alexandre Domingues SPOSITO Eliseu Sav rio SAQUET Marcos Aur lio Territ rio e desenvolvimento diferentes abordagens Francisco Beltr o Unioeste 2004 SILVEIRA Maria Laura Territ rio Globaliza o e Fragmenta o S o Paulo Hucitec 1994 SPOSITO Eliseu Sav rio Geografia e filosofia contribui o para o ensino do pensamente geogr fico S o Paulo Editora UNESP 2004 TUAN Yi fu Topofilia um estudo da percep o atitudes e valores do meio ambiente S o Paulo Difel 1980 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE HIST RIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Hist ria a ci ncia que tem como objetivo de estudo as rela es entre os homens bem como suas realiza es ao longo do tempo Para tanto devemos consider la em todos os aspectos que sejam eles culturais pol ticos econ micos e sociais A disciplina de Hist ria contribui significativamente para a constru o da subjetividade independentemente da sua perten a aos diferentes referenciais identit rios identidades tnicas identidades pol tico territoriais como imigrantes de na es j constitu das de g nero religiosas etc por considerar e valorizar essas origens sem idealizar o passado e nem pretender uma postura conservadora qu
463. rienta es das Diretrizes Curriculares o trabalho pedag gico proposto no Ensino Religioso ancora se na perspectiva da supera o de pr ticas tradicionais que t m marcado o ensino escolar ao longo da hist ria Portanto o encaminhamento metodol gico ser baseado na aula dialogada isto partir da experi ncia religiosa do aluno e de seus conhecimentos pr vios para em seguida apresentar o conte do que ser trabalhado Diante disso o professor por sua vez deve posicionar se de forma clara objetiva e cr tica quanto ao conhecimento sobre o Sagrado e seu papel s cio cultural Assim exercer o papel de mediador entre os saberes que o aluno j possui e os conte dos a serem trabalhados em sala de aula Inicialmente o professor anuncia aos alunos o conte do que ser trabalhado e dialoga com eles para verificar o que conhecem sobre o assunto e que usos fazem desse conhecimento em sua pr tica social cotidiana Sugere se que o professor fa a um levantamento de quest es ou problemas envolvendo essa tem tica para que os alunos identifiquem o quanto j conhece a respeito do conte do ainda que de forma ca tica Evidencia se assim que qualquer assunto a ser desenvolvido em aula est de alguma forma presente na pr tica social dos alunos PARAN 2008 p 66 Num segundo momento did tico prop e se a problematizar o do conte do Trata se da identifica o dos principais problemas postos pela pr tica social de detect
464. rlocutor e Finalidade e Aceitabilidade Informatividade e L xico e Repeti o proposital de palavras e Sem ntica e Operadores argumentativos Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Temporalidade Discurso direto e indireto e Polissemia e Tema do texto e Interlocutor e Finalidade do texto e Informatividade e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Ortografia Concord ncia verbal nominal Temporalidade Discurso direto e indireto Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Polissemia Processo de forma o de palavras e Tema do texto e Finalidade e Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala e Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos e Sem ntica ENSINO M DIO 1 2 e 3 S RIES G neros Textuais e Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais e Esfera social de circula o Suporte Pr tic
465. rmas e padr es da linguagem escrita e oral CONTE DOS 1 Per odo Processo de comunica o emissor receptor e mensagem Tipos de comunica o escrita verbal e n o verbal Normas e padr es da linguagem escrita e oral ortografia sintaxe concord ncia Linguagem cient fica t cnicas informal matem tica art stica jornal stica informacional inform tica Leitura an lise compreens o e interpreta o de diferentes tipos de texto dom nio das representa es estat sticas matem ticas gr ficas e textuais Levantamento bibliogr fico e busca na internet Produ o de textos relat rios anota es de enfermagem descri o de procedimentos fichamento resumo A pr tica educativa em sa de e seus objetivos Educa o versus informa o Planejamento de ensino Estrat gias pedag gicas para a educa o em sa de Utiliza o de recursos audiovisuais confec o de cartazes folders banners lbum seriado din micas retroprojetor data show etc METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas oportunizando ao grupo momentos de discuss es sobre as necessidades dos clientes e dos profissi
466. rofissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 150 p il 3 BRASIL Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Profissionaliza o de auxiliares de enfermagem cadernos do aluno sa de da mulher da crian a e do adolescente Minist rio da Sa de Projeto de Profissionaliza o dos Trabalhadores da rea de Enfermagem Bras lia Minist rio da Sa de Rio de Janeiro FIOCRUZ 2001 160 p 4 A CLASSIFICA O DAS PR TICAS DE ENFERMAGEM EM SA DE COLETIVA E O USO DA EPIDEMIOLOGIA SOCIAL Bras lia Assoc Bras de Enf 1997 5 ANDRADE S M de SOARES D A CORDONI Jr L org Bases da Sa de Coletiva Londrina EDUEL 2001 6 PARANA Secretaria de Estado da Sa de Centro Formador de Recursos Humano Caetano Munhoz da Rocha Curso T cnico em Enfermagem Curitiba CFRH 2009 V 1 12 FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Essa disciplina esta relacionada principalmente na Organiza o dos servi os de sa de na Hist ria da enfermagem na legisla o da profiss o nas entidades de classe OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno conhe a a Lei do Exerc cio Profissional c digo de tica e os Processos de organiza o dos servi os de sa de Compreender a determina o social do processo sa de
467. rogramas Educacionais Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Curitiba SEED Pr 2008 p 93 Cadernos Tem ticos dos desafios educacionais contempor neos 4 Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnico raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE MATEM TICA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Matem tica uma ci ncia que foi criada a fim de contar e resolver problemas cujas exist ncias tinham finalidades pr ticas Teorias das mais complexas contadas por matem ticos sobrevoaram a mente humana de como a matem tica foi criada Ela foi criada com o intuito de inventar uma lei sobre todas as quais ela soberana e determina o poss vel e o imposs vel com uma quest o de l gica Essa l gica serviu para os primeiros racioc nios desde trocas a vendas de que nossos ancestrais necessitavam Surgiu da necessidade do homem primitivo de quantificar contar e realizar trocas ou seja de contar e assinalar quantidades em forma de marcas ou s mbolos remonta ainda poca na qual o homem vivia ainda em cavernas Iniciou inconscientemente aquilo a que deu o nome de c lculo aperfei oado muitas centenas de anos depois i
468. romovendo a qualidade de vida e preservando autonomia do indiv duo PLANO DE EST GIO O est gio supervisionado objetiva trazer o aluno o mais pr ximo poss vel de uma realidade que ir experimentar quando oficialmente estiver executando o papel de T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa para tanto necessitam conhecer in loco as fun es as atribui es dos v rios profissionais da sa de e entidades de atendimento longa perman ncia e do atendimento domiciliar e as reais e legais atribui es do Cuidador Formal reconhecendo os v rios atores envolvidos no atendimento de sa de De acordo com a Delibera o 10 05 em seu artigo 1 par grafo 1 diz Toda atividade de est gio prevista e desenvolvida nos Cursos de educa o profissional T cnica de N vel M dio ser considerada curricular devendo ser assumida pela Institui o de Ensino como Ato Educativo O est gio justifica se por ser entendido como uma alternativa para inser o de jovens no mundo do trabalho sustentando uma pol tica de educa o profissional ou de prepara o b sica para o trabalho na perspectiva do desenvolvimento de compet ncias profissionais caracterizando pela capacidade de enfrentar desafios imprevistos n o planejados e imprevis veis expresso pela capacidade de julgamento decis o e interven o diante do novo da inusitada O maior desafio na aten o a sa de da pessoa idosa conseguir apesar das progressivas limita es que po
469. ronia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem e L xico e Ortografia e Concord ncia verbal nominal METODOLOGIA A partir do conte do estruturante e dos conte dos b sicos ser o desenvolvidas atividades que contemplem o uso da l ngua na leitura na escrita na oralidade Tendo o texto como unidade de comunica o verbal que pode ser escrita oral ou visual Esse texto ter uma problematiza o o que despertar o interesse dos alunos fazendo com que eles na busca pela solu o desenvolvam uma pr tica reflexiva e cr tica ampliem seus conhecimentos lingu sticos e percebam as implica es sociais hist ricas e ideol gicos presentes em todo o discurso Importante trabalhar o vocabul rio do texto dependendo do grau de conhecimento do aluno tendo como objetivo o uso efetivo da l ngua e n o apenas memoriza o de palavras soltas descontextualizadas Deste modo a l ngua n o ser restrita ao ensino de estruturas lingu sticas mas sim estabelecer o objetivos realistas e sens veis as diferen as regionais e individuais E a partir das necessidades surgidas durante o processo de intera o do aluno com o texto o professor abo
470. s CLXXI N meros com n meros naturais decimais CLXXVI Estabele a rela o de igualdade e transforma o entre e Medidas de comprimento Apt 27 unidade padr o de medida de Identifique o metro como e Medidas de comprimento massa Apr 28 Reconhe a e compreenda os GRAND e Medidas de rea diversos sistemas de medidas EZAS e Medidas de Apt 29 Opere com m ltiplos e E volume subm ltiplos do quilograma MEDIDA e Medidas de tempo Apt 30 Calcule o per metro usando S e Medidas de unidades de medida padronizadas ngulos Apt 31 Compreenda e utilize o metro e Sistema c bico como padr o de Monet rio medida de volume Apt 32 Realize transforma es de CLXXIV Geometria CLXXVI Reconhe a e represente Plana ponto reta plano semi reta e CLXXV Geometria segmento de reta GEOME Espacial CLXXVII Conceitue e classifique TRIAS pol gonos CLXXVIII Identifique corpos redondos CLXXIX Identifique e relacione os elementos geom tricos que e Dados tabelas e e Interprete e identifique os diferentes gr ficos tipos de gr ficos e compila o de TRATA o sendo capaz de ae MENTO e Porcentagem leitura desses recursos nas diversas Si formas em que se apresentam e Resolva situa es problema que INFORM a envolva porcentagem e relacione as A O com os n meros na forma decimal e fracion ria 7 ANO Conte do Conte dos B sicos Crit rios de Avalia o
471. s a descri o e a problematiza o da realidade escolar a compreens o cr tica da realidade descrita e problematizada e a proposi o de alternativas de a o momento de cria o coletiva REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 6 REFER NCIAS ALVES G L As fun es da escola p blica de educa o geral sob o imperialismo In Anais Revista Novos Rumos N 16 S o Paulo 1990 BRASIL Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o Infantil Bras lia 2009 CONSTITUI O FEDERTIVA DO BRASIL DE 1988 Constru o poss vel 15 ed Campinas Papirus Editora 2002 DECRETO 6571 2008 DELIBERA O 02 07 CEE Altera o do Art 12 da Delibera o n 03 06 DELIBERA O N 02 03 CEE Normas para a Educa o Especial Educa o B sica para alunos com necessidades especiais DELIBERA O N 03 06 CEE Normas para a implanta o do Ensino Fundamental de nove anos de dura o no Sistema Estadual de Ensino do PR DELIBERA O N 08 06 Altera o do Art 9 da Delibera o n 02 05 CEE DIRETRIZES E BASES DA EDUCA O NACIONAL N 9394 96 Diretrizes Nacionais para a Educa o B sica do PR DUARTE N A Vigotski e o aprender a aprender critica s aproxima es neoliberais e p s modernas da teoria vigotskiana Campinas S o Paulo Autores Associados 2001 ELKONIM D A psicologia do jogo S o Paulo Martins Fontes 1998 LEI 11 645 08 Hist ria e cultura afro brasil
472. s desenvolvido como atividade opcional para o aluno acrescida carga hor ria regular e obrigat ria O est gio n o obrigat rio n o interfere na aprova o reprova o do aluno e n o computado como componente curricular Objetivos do Est gio N o Obrigat rio e Contribuir para a forma o do aluno no desenvolvimento de atividades relacionadas ao mundo do trabalho que oportunizem conceb lo como ato educativo e Desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho Local is de realiza o do est gio n o obrigat rio T cnico em Enfermagem Hospitais p blicos e privados cl nicas em geral asilos APAE unidade b sica de sa de e caps T cnico em Seguran a do Trabalho Ind strias aliment cias em geral com rcio varejista oficinas mec nicas hospitais metal rgicas e empresas rurais T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa Lar dos Velhinhos Frederico Ozanan Unidade B sica de Sa de SESC CRAS Centro de Referencia de Assist ncia Social CREAS Centro de Refer ncia Especializado de Assist ncia Social Avalia o do est gio Precisa analisar em que medida o Plano de Est gio est sendo cumprido a No que se refere ao aluno embora n o tenha fun o de veto ao est gio n o obrigat rio faz se necess rio avaliar em que medida est contribuindo ou n o para o desempenho escolar do aluno Desta forma o professor orientador precisa ter acesso a tr s documentos do aluno e R
473. s seguintes passos 1 Contextualiza o introdu o ao tema 2 Problema quest es levantadas sobre o tema 3 Justificativa argumentando sobre a import ncia da pesquisa 4 Consulta bibliogr fica texto produzido pelo aluno a partir das leituras que fez atrav s de par frases cita es referenciando adequadamente 5 Refer ncia cita as fontes pesquisadas Produ o de textos Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno atende as tr s etapas articuladas da pr tica escrita como planeja o que ser produzido faz a escrita da primeira vers o sobre a proposta apresentada a partir da revisa reestrutura e reescreve o texto na perspectiva da intencionalidade definida A partir disso o professor observar se o aluno produz o texto atendendo as circunst ncias de produ o g nero interlocutor finalidades etc expressa as id ias com clareza coer ncia e coes o adequa a linguagem s exig ncias do contexto de produ o dando diferentes graus de formalidade ou informalidade atende os termos de l xico de estrutura elabora argumentos consistentes respeita o tema estabelece rela es entre as partes do texto e estabelece rela o entre a tese e os argumentos elaborados para sustent la Palestra apresenta o Oral Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno demonstra conhecimento do conte do apresenta argumentos selecionados adequa a
474. s Tem ticos da Diversidade 1 REZENDE Ant nio org Curso de Filosofia para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de gradua o 13 ed Rio de janeiro Jorge Zahar Ed 2005 RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2010 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 SCHIMDT MARIA A org Di logos e Perspectivas de Investiga o Cole o Cultura Escola e Ensino Ed Uniju TEIXEIRA An sio Educa o e o mundo moderno 2 ed S o Paulo Nacional 1977 TOMELIN Janes F e TOMELIN Karina N Di logos Filos ficos 3 Ed Blumenau Nova Letra 2007 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE F SICA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Ao abordar fen menos naturais que podem ser previstos e analisados de forma matem tica a disciplina de F sica quer preparar um estudante que se torne um cidad o consciente e que consiga contribuir para a sociedade O objetivo de contribuir para a sociedade est ligado a dizer que o aluno ter condi es de poder observar um fen meno ou uma tecnologia e discernir suas causas e seus efeitos Outros objetivos da disciplina de F sica preparar o aluno para observar o mundo com olhos cient ficos e reconhecer o que ci ncia e o que senso comum Sendo que ser dada muita import ncia aos objetivos espec ficos do estudante de ensino m dio que s o principalmente reconhecer fen menos f sicos no seu dia a dia para
475. s atividades pr ticas possibilitar avaliar se o aluno est agindo de maneira cooperativa utilizando formas de express o que favore am a integra o grupal adotando atitudes de respeito m tuo dignidade e solidariedade reconhecendo e respeitando suas caracter sticas f sicas e de desempenho motor bem como a de seus colegas sem discriminar por caracter sticas pessoais f sicas sexuais ou sociais Da mesma forma se o aluno organiza e pratica atividades da cultura corporal de movimento demonstrando capacidade de adapt las com o intuito de torn las mais adequadas ao momento do grupo favorecendo a inclus o de todos INSTRUMENTOS DE AVALIA O e Pr ticas desportivas e Atividades pr ticas individuais duplas trios e grupos e Palestras v deos e debates sobre os temas propostos e Montagens de coreografias ligadas aos temas trabalhados e Participa o de gincana cultural esportiva e recreativa e Relat rio de aprecia o de eventos esportivos ou espet culos de dan a onde determinados aspectos ser o ressaltados e Din mica de cria o de jogos produ o e transi o para outros grupos CRIT RIOS PARA AVALIA O e Em todas as atividades pr ticas ser analisado o comprometimento e a participa o do aluno num processo de observa o di ria direta e cont nua das mesmas e Nas demais atividades ser o avaliadas a consist ncia dos temas pesquisados o dom nio do conte do e a criatividade das
476. s de situa es significativas vivenciadas pelo aluno ou por pessoas do seu conv vio dramatiza o conta o de hist rias declama o de poemas troca de opini es debates semin rios e outras atividades que possibilitem o desenvolvimento da argumenta o A partir das propostas dessas atividades o aluno poder perceber tanto pela sua fala quanto pela fala do outro as diferen as lexicais sint ticas e discursivas que caracterizam a linguagem formal e informal o papel do locutor e do interlocutor os argumentos utilizados os procedimentos e as marcas lingu sticas t picas da conversa o como a repeti o o uso das g rias a entona o entre outros Com rela o pr tica da escrita deve se levar em considera o o aprendizado da l ngua sob a premissa de que o texto um elo de intera o social e os g neros textuais s o constru es coletivas Nessa perspectiva a escrita ser trabalhada associada ao estudo dos g neros selecionados para cada s rie uma vez que os mesmos s o din micos e refletem as necessidades culturais e sociais Dessa forma o trabalho com a escrita dever ser feito pela sele o de um g nero das diversas esferas sociais de circula o como cotidiana liter ria art stica cient fica escolar publicit ria pol tica imprensa jur dica produ o e consumo e midi tica O trabalho com a pr tica da escrita poder ser desenvolvido atrav s de atividades de discuss o sob
477. s de Emerg ncia e aux lio m tuo Treinamento Plano de Evacua o Rota de fuga Procedimento retirada de pessoas Sinaliza o alertas Forma o de equipes de emerg ncia Brigada de Inc ndio BIBLIOGRAFIA BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho 61 ed S o Paulo Atlas 2007 CAMILLO JUNIOR Abel Batista Manual de Preven o e Combate a Inc ndios 10 ed S o Paulo SENAC 2008 MEANS David Sinistros com Fogo S o Paulo Companhia das Letras 2006 FERREIRA Paulo Pinto Treinamento de pessoal a t cnico pedagogia do treinamento 2 ed S o Paulo Atlas 1977 12 PRIMEIROS SOCORROS Conceitos B sicos de Primeiros Socorros No es de Anatomia e Fisiologia aplicadas a Seguran a do Trabalho No es de atendimento em casos de emerg ncia No es de Reanima o e Atendimento local e locomo o remo o da v tima e Pr ticas de Primeiros Socorros Conte dos Conceitos B sicos de Primeiros Socorros Defini o de Primeiros Socorros Procedimentos emergenciais em casos de primeiros socorros Urg ncias Coletivas No es de Anatomia e Fisiologia aplicadas a Seguran a do Trabalho No es de atendimento em casos de emerg ncia com v timas acidentes rodovi rios Queimaduras les es causadas por eletricidade Afogamento Mordidas picadas de animais Parto de Emerg ncia Desmaios Convuls o Hemorragias
478. s de experimentos CLIII Introduzir metodologias pr ticas dos conte dos para que todos os alunos compreendam melhor a disciplina e Formar um cidad o capaz de compreender e conviver com as diversidades culturais existentes na sociedade onde interage CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS Os conte dos estruturantes s o Estudo dos Movimentos Termodin mica e Eletromagnetismo 1 S rie Conte do Estruturante e Estudo dos Movimentos Entidades Fundamentais Espa o Tempo e Massa Conte dos Espec ficos XI Quantidade de movimento e in rcia conserva o da Quantidade de Movimento XII Tipos de movimento XIII Varia o da quantidade de movimento e impulso 2 Lei de Newton XIV Tipos de For as For as no movimento circular For a de Atrito Medida de uma For a XV Energia e o princ pio da conserva o da energia XVI Conceito de Equil brio e 3 Lei de Newton XVII Colis es de corpos XVIII Pot ncia XII Surgimento do universo e Gravita o universal XIII Est tica XIV Hidrost tica Fluidos Propriedades f sicas da mat ria Viscosidade dos fluidos Press o Teorema de Pascal Empuxo Conte dos Complementares XV Educa o fiscal Educa o inclusiva Educa o tecnol gica Agenda 21 Cultura afro brasileira e ind gena 2 S rie Conte do Estruturante XVI Termodin mica Entidades Fundamentais XVII Calor e Entropia Conte dos B sicos Il Tem
479. s pedag gicas dos educadores na medida em que os impregna das finalidades pol ticas da cidadania que interessa aos educandos Severino 1998 O universo escolar marcado eminentemente pela presen a de pessoas que apresentam suas singularidades etnias vis es de mundo modo de ser sentir agir sonhar A escola um espa o eminentemente da diferen a da diversidade e tamb m de encontros embates conflitos possibilidades um espa o do m ltiplo Nesse sentido imbu dos do desejo de supera o dos obst culos que envolvem o trabalho numa perspectiva multicultural pretende se discutir a presen a da diferen a da diversidade na escola numa abordagem pluri tica multicultural e multidisciplinar tomando como desafio novas possibilidades mais democr ticas de tratar a diferen a o outro no cotidiano da escola potencializar educadores a se aventurarem em experi ncias criativas promotoras de uma educa o n o racista n o machista e n o elitista proporcionar momentos de encontros atualiza o e consequentemente constru o produ o coletiva do conhecimento a favor de uma educa o para todos efetivamente inclusiva a partir do olhar sobre a nossa diversidade cultural preciso conhecer e respeitar as diferentes culturas e grupos que as constituem Um dos grandes desafios da escola conhecer e valorizar a trajet ria particular dos grupos que comp em a comunidade escolar estabelecendo uma nova rela o entr
480. s procedimentos e principais atendimentos em UTI que s o de compet ncia m dica e que geram uma assist ncia de enfermagem antes durante e ap s sua realiza o OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno saiba realizar procedimentos em cuidados de enfermagem a pacientes cr ticos inclusive aqueles submetidos a tratamento intermediado pelo uso de equipamentos de alta complexidade Neste sentido o ensino da disciplina pode contribuir para que os alunos em forma o tornem se cidad os competentes ticos informados e cr ticos capaz de realizar suas fun es com seguran a e precis o fundamental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso as ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar bem como prestar apoio ao paciente nas primeiras 24 horas e fundamental para manuten o da vida Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Assist ncia de enfermagem a Pacientes Cr ticos o Realizar procedimentos de enfermagem em cuidados paliativos transporte intra hospitalar acessos vasculares voltados a pacientes em estado grave Instalar equipamentos dialisadores e prestar cuidados de enfermagem a pacientes em processo dialitico Coletar sangue para gasometria conforme protocolo do servi o o I
481. scondido In ROMANOWSKI J P MARTINS P L O JUNQUEIRA S R A Orgs Conhecimento local e conhecimento universal a aula aulas nas ci ncias naturais e exatas aulas nas letras e nas artes s e Curitiba Champagnat 2004 D AMBROSIO U BARROS J P D Computadores escola e sociedade SP Scipione 1988 D AMBR SIO U Etnomatem tica Arte ou t cnica de explicar ou conhecer 5 ed SP tica 1998 S rie Fundamentos D AMBR SIO B S Como ensinar matem tica hoje Temas e Debates n 2 ano Il p 15 19 1989 DANTE L R Did tica da resolu o de problemas de matem tica 12 ed SP tica 2002 Tudo matem tica 5 a 8 S ries 22 ed SP tica 2008 GIOVANNI J R CASTRUCCI B GIOVANNI Jr J R A conquista da matem tica s e SP FTD 2002 MIGUEL A MIORIM M A Hist ria na educa o matem tica propostas e desafios s e MG Aut ntica 2004 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento da Educa o B sica Diretrizes curriculares da educa o b sica Paran SEED 2008 Lei n 11525 07 Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e ind gena Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnicas raciais Paran Secretaria de Estado e Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 110p Cadernos Tem ticos dos
482. semelhan as entre o discurso oral e o escrito 32 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho com as pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Pintura poemas de vanguarda modernistas da gera o de 30 concretos e contempor neos manifestos de vanguarda cr nicas cartas de leitor argumentativas de solicita o e reclama o romances moderno da gera o de 30 e 45 e os contempor neos debate regrado p blico disserta o argumentativa texto de opini o resenha cr tica de filmes tira humor stica cartum letra de m sica Os G neros selecionados ser o estudados explorando os seguintes aspectos XLI Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais XLII Esfera social de circula o XLIII Suporte PR TICAS DISCURSIVAS DE LEITURA CXVIII Conte do tem tico CXIX Interlocutor CXX Finalidade do texto CXXI Intencionalidade CXXII Argumentos do texto CXXIII Contexto de produ o CXXIV Discurso ideol gico presente no texto CXXV Intertextualidade CXXVI Vozes sociais presentes no texto CXXVII Elementos composicionais do g nero CXXVIII Contexto de produ o da obra liter ria CXXIX Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no text
483. sibilitar a apropria o deste conhecimento aos educandos 3 5 2 Tecnologia No contexto educacional o acesso s tecnologias de informa o e comunica o amplia as transforma es sociais e desencadeia uma s rie de mudan as na forma como se constr i o conhecimento Frente a este cen rio de desenvolvimento tecnol gico que vem provocando mudan as nas rela es sociais a educa o tem procurado construir novas estrat gias pedag gicas elaboradas sob a influ ncia do uso dos novos recursos tecnol gicos resultando em pr ticas que promovam o curr culo nos seus diversos campos dentro do sistema educacional A extens o do uso desses recursos tecnol gicos na educa o al m de se constituir como uma pr tica libertadora uma vez que contribui para inclus o digital tamb m busca levar os agentes do curr culo a se apropriarem criticamente dessas tecnologias de modo que descubram as possibilidades que elas oferecem no incremento das pr ticas educacionais As tecnologias de informa o e comunica o representam n o somente meios que contribuem com a democratiza o do conhecimento na escola como tamb m instrumentos de informa o que ampliam o acesso s pol ticas e programas junto comunidade escolar As tecnologias dispon veis nos espa os escolares em ambientes educativos nos laborat rios de ci ncias e de inform tica nas salas de aula possibilitam al m da forma o docente na perspectiva do sujeito epist mico
484. sil 2004 EDUCA O F SICA Cultura Corporal como elemento fundamental no processo de forma o humana a partir das diferentes possibilidades de express o bem como a promo o da sa de no ambiente de trabalho Esportes individuais e coletivos brincadeiras populares constru o de brinquedos alternativos jogos de sal o jogos de raquete e peteca jogos dram ticos e de interpreta o jogos cooperativos gin stica laboral r tmica art stica acrob tica relaxamento e condicionamento tipos de artes marciais dan as regionais dan as folcl ricas dan as de sal o express o corporal o corpo e seu funcionamento alimenta o e sa de no es de primeiros socorros atividades de lazer e recrea o organiza o de eventos esportivos e culturais jogos gincanas e festivais aspectos fisiol gicos avalia o postural ergonomia LER DORT dentre outras e qualidade de vida FILOSOFIA O conhecimento e o agir humano a partir das diferentes correntes filos ficas numa perspectiva epistemol gica tica e pol tica CONTE DOS Pensamento cr tico e n o cr tico Pensamento filos fico Filosofia e m todo O problema do conhecimento e suas perspectivas Estudo dos fundamentos da a o humana e o comportamento moral O homem como ser pol tico diferentes perspectivas filos ficas A forma o do estado conforme alguns pensadores da filosofia Sociedade pol tica e sociedade civil democracia Organiza o do tr
485. spectos XV Marcas do G nero Conte do Tem tico Estilo Elementos Composicionais XVI Esfera social de circula o XVII Suporte PR TICAS DISCURSIVAS DE LEITURA Interlocutor Tema do texto Finalidade do texto Argumentos do texto Contexto de produ o Intertextualidade Informa es expl citas e impl citas Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Repeti o proposital de palavras L xico Ambiguidade Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal ESCRITA Contexto de produ o Finalidade do texto Interlocutor Informatividade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos aspas travess o e negrito figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica e Ortografia e Concord ncia verbal nominal ORALIDADE XXIII Tema do texto XXIV Finalidade XXV Papel do locutor e interlocutor XXVI Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos XXVII Adequa o do discurso ao g nero XXVIII Turnos de fala XXIX Varia es lingu sticas XXX Marcas lingu sticas
486. ssam ocorrer que elas possam descobrir possibilidades de viver com o m ximo de qualidade de vida Neste sentido o Cuidador Formal deve estar capacitado para realizar as atividades e tarefas da vida cotidiana fazendo o elo entre o idoso a fam lia os servi os de sa de e a comunidade Objetivos do est gio a Promover o desenvolvimento profissional do educando para atuar na rea dos cuidados com as pessoas idosas mediante o exerc cio competente e tico conectado com a din mica do ambiente b Fornecer conhecimentos necess rios na rea biopsicossocial e espiritual que permitam uma pr tica informada e a constru o de habilidades no trato com a pessoa idosa c Proporcionar ao educando conhecimentos gerados pelo processo de envelhecimento e sua interfer ncia no ambiente familiar institucional e comunit rio d Desenvolver compet ncias profissionais capazes de mobilizar articular e colocar em a o conhecimentos habilidades e valores necess rios ao desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho de cuidados com a pessoa idosa e Desenvolver habilidades e atitudes que possibilitem o autogerenciamento e o das pessoas entregues aos seus cuidados para enfrentar situa es rotineiras e in ditas na pr tica profissional f Fornecer conhecimentos que permitam o desenvolvimento de atividades que contribuam na promo o da autonomia e h bitos saud veis de vida no processo normal de envelhecime
487. ssidades dificuldades apontadas no processo de ensino e aprendizagem O Conselho de Classe constitu do pelo a diretor a e ou diretor a auxiliar pela equipe pedag gica por todos os docentes e os alunos representantes que atuam numa mesma turma e ou s rie por meio de l Pr Conselho de Classe com toda a turma em sala de aula sob a coordena o do professor representante de turma e ou pelo s pedagogo s II Conselho de Classe Integrado com a participa o da equipe de dire o da equipe pedag gica da equipe docente da representa o facultativa de alunos e pais de alunos por turma e ou s rie A convoca o pela dire o das reuni es ordin rias ou extraordin rias do Conselho de Classe deve ser divulgada em edital com anteced ncia de 48 quarenta e oito horas O Conselho de Classe reunir se ordinariamente em datas previstas em calend rio escolar e extraordinariamente sempre que se fizer necess rio As reuni es do Conselho de Classe ser o lavradas em Livro Ata pelo a secret rio a da escola como forma de registro das decis es tomadas S o atribui es do Conselho de Classe analisar as informa es sobre os conte dos curriculares encaminhamentos metodol gicos e pr ticas avaliativas que se referem ao processo ensino e aprendizagem propor procedimentos e formas diferenciadas de ensino e de estudos para a melhoria do processo ensino e aprendizagem estabelecer mecanismos de recupera o de est
488. st o de Projetos Sociais 1999 COHEN Emesto FRANCO Rolando Avalia o de Projetos Sociais Petr polis Vozes 1993 CONTADOR Cl udio Roberto Projetos Sociais Avalia o e Pr tica 3 edi o S o Paulo Atlas 2000 FREITAS Maria Ester de A hist ria de um sonho Premio FENEAD Concurso nacional de projetos sociais para estudantes de administra o S o Paulo Funda o Educar D Paschoal 1997 MARINO Eduardo Manual de Avalia o de Projetos Sociais Editora Saraiva 4 Edi o Rio de Janeiro Editora Atlas 2001 Projetos Sociais como Elaborar Projeto Nova Am rica Editora Paulina 1998 16 PSICOLOGIA Aspectos Psicol gicos do Envelhecimento Fases do Crescimento e Desenvolvimento Humano Sexualidade Relacionamento Interpessoal Pol tica Nacional de Sa de Mental Estrutura da Personalidade Normal e Patol gica Depress o Ansiedade e Estresse Psicosocial A Viv ncia da Sexualidade na Velhice Viol ncia e maus Tratos Rela es Sociais e Estruturas Familiares Comunica o Tipos Linguagens CONTE DOS Fases do crescimento e desenvolvimento humano fisiol gico estrutural e psicol gico Forma o da identidade auto estima auto imagem auto conhecimento pap is sociais e seus impactos no envelhecimento Relacionamento interpessoal din mica dos grupos pap is no grupo altern ncia trabalho em equipe multiprofissional Relacionamento do profissional com o cliente e sua fam lia
489. st rica Ao abandonar os conceitos de sociedade naturalizados por uma classe social os homens e mulheres dominados por essas rela es compreendem se enquanto constru dos e construtores pela e da Hist ria A educa o cumpre ent o com sua fun o de formar agentes pol ticos ativos comprometidos e instrumentalizados com o conhecimento necess rio constru o de outra realidade poss vel para al m do capital 3 4 1 Escola A escola tem a fun o social de garantir o acesso de todos aos saberes cient ficos produzidos pela humanidade e permitir que os estudantes desvelem a realidade Esse processo indispens vel para que n o apenas conhe am e saibam o mundo em que vivem mas com isso saibam nele atuar e transform lo Mais do que o local de apropria o do conhecimento socialmente relevante o cient fico a escola um espa o de di logo entre diferentes saberes o cient fico social escolar o cultural linguagens e outros necess rio reconhecer a dimens o hist rica e social do conhecimento que a escola est chamada a se situar Diante do exposto queremos para nossa escola um conhecimento din mico com liberdade na troca de experi ncias que busque inova es procurando sair das atividades rotineiras instigando o aluno a ousar por em pr tica o conhecimento cient fico mediado pela escola adquirindo senso cr tico e autonomia para tomada de decis es O conhecimento percebido quando h manifesta o
490. stabelecimento de rela es de coopera o luta e dom nio entre os homens no interior desses agrupamentos e ao desenvolvimento ou destrui o das culturas humanas que decorrem de tais rela es GALLIANO 1981 p 5 Assim aproxima se um pouco mais da defini o do termo Sociologia e tamb m se define melhor o objeto de estudo desta disciplina Ainda segundo Galliano Sociologia o estudo dos homens em interdepend ncia GALLIANO 1981 p 5 Um dos autores que melhor sintetizou a trajet ria da Sociologia no Brasil e da Sociologia no Ensino M dio no Brasil Nelson D cio Tomazi professor da Universidade Estadual de Londrina UEL com base em suas an lises aponta se aqui um breve hist rico desta disciplina Para esse autor desde 1865 a Sociologia come a a dar os primeiros passos no Brasil Sob forte influ ncia do positivismo comtiano foi publicada a obra A escravatura no Brasil de F A Brand o J nior Em seguida um dos precursores da Sociologia no Brasil S lvio Romero publicou Etnologia selvagem em 1872 e Etnografia brasileira em 1888 No in cio da d cada de 1920 a Sociologia inicia sua trajet ria no Ensino M dio atrav s das escolas de S o Paulo e Rio de Janeiro TOMAZI 2000 p 9 Pode se afirmar que no per odo 1930 1940 que a Sociologia coloca as suas bases no Brasil pois procura por um lado definir mais claramente as fronteiras com outras reas do conhecimento afins como a literatura a hist
491. sticas gerais ciclo evolutivo formas de infesta o cont gio e principais doen as Sistema imunol gico rela o ant geno anticorpo resist ncia e imunidade natural e adquirida N veis de aten o sa de prim ria secund ria e terci ria Saneamento b sico abastecimento de gua sistema de esgoto coleta remo o e destina o do lixo drenagem de guas pluviais controle de insetos e roedores higiene fontes de contamina o polui o e medidas profil ticas METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas oportunizando ao grupo momentos de discuss es sobre as necessidades dos clientes e dos profissionais quanto a melhor comunica o distribui o de temas que os alunos possam explora los e apresentarem conclus es A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos a que se prop e CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIFICOS DA DISCIPLINA Avalia o o norteio de todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada n
492. stitui o de ensino REFER NCIA ASPIS R O professor de filosofia o ensino da filosofia no ensino m dio como experi ncia filos fica In Cadernos CEDES n 64 A Filosofia e seu ensino S o Paulo Cortez 2004 CHAUI M Convite Filosofia S o Paulo tica 2003 Filosofia S rie Novo Ensino M dio S o Paulo tica 2004 COTRIM Gilberto Fundamentos da Filosofia Historia e Grandes Temas S o Paulo Saraiva 2005 GALLO S KOHAN W Orgs Filosofia no ensino m dio Petr polis Vozes 2000 JAPIASS Hilton e MARCONDES Danilo Dicion rio B sico de Filosofia 4 ed Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2006 KOHAM amp WAKSMAN Perspectivas atuais do ensino de Filosofia no Brasil In PARAN Inser o dos conte dos de hist ria e cultura afro brasileira nos curr culos escolares Curitiba 2005 KOHAN Walter O org Filosofia Caminhos para seu Ensino Rio de Janeiro Lamparina 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o do Paran Superintend ncia de Educa o Departamento de Educa o B sica Diretrizes Curriculares de Filosofia para o Ensino M dio Curitiba 2008 Secretaria de Estado da Educa o do Paran Superintend ncia de Educa o DEM Livro did tico p blico de filosofia Curitiba 2006 Lei n 11525 07 Enfrentamento viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Enfrentamento Viol ncia na Escola Secretaria de Estado da Educa o Superinten
493. t o ao professor programar pr ticas avaliativas e construir instrumentos de avalia o que permitam acompanhar e registrar o processo de apropria o de conhecimentos pelo aluno em articula o com a intencionalidade do ensino explicitada nos planos do trabalho docente O que se busca em ltima inst ncia com o processo avaliativo identificar em que medida os conte dos passam a ser referenciais para a compreens o das manifesta es do Sagrado pelos alunos Diante da sistematiza o dos resultados da avalia o o professor ter elementos para planejar as necess rias interven es no processo pedag gico bem como para retomar as lacunas identificadas na aprendizagem do aluno Ter tamb m elementos indicativos dos n veis de aprofundamento a serem adotados em conte dos que desenvolver a posteriori e da poss vel necessidade de reorganiza o do trabalho com o objeto e os conte dos estruturantes Para a avalia o do conhecimento na disciplina de Ensino Religioso deve levar em conta as especificidades de oferta e frequ ncia dos alunos nesta disciplina que todo professor ao ministr la deve estar ciente pois tal disciplina est em processo de implementa o nas escolas e por isso a avalia o pode contribuir para sua legitima o como componente curricular Apesar de n o haver aferi o de notas ou conceitos que impliquem aprova o ou reprova o do aluno recomenda se que o professor registre o processo aval
494. ta de ensino extracurricular e plurilingu stica das l nguas estrangeiras modernas ofertando na poca o Alem o permanecendo a partir de 2009 a l ngua Espanhola O Ensino Profissionalizante foi reestruturado em 2004 pela SEED Secretaria de Estado da Educa o sendo autorizado para o ano letivo de 2005 o funcionamento do curso T cnico em Enfermagem na modalidade subsequente Autorizado pelo parecer 1021 2006 em Resolu o 1021 2006 No ano de 2006 o Col gio implantou o curso t cnico de Agente Comunit rio de Sa de tamb m na modalidade subsequente Autorizado pelo parecer 271 006 e Resolu o 2601 006 Em 2008 foi implantado o Curso T cnico em Seguran a no Trabalho PROEJA parecer 103 08 e Resolu o 1276 08 e no ano de 2010 o Curso T cnico em Seguran a do Trabalho SUBSEQUENTE parecer 300 09 e a Resolu o 2825 10 e o Curso T cnico em Cuidados com a Pessoa Idosa parecer 1052 10 e Resolu o 5303 10 A partir do ano 2009 a escola passou a ofertar o Ensino de L ngua Espanhola CELEM O Col gio Estadual Marechal Rondon ao longo dos seus 59 anos contou com o trabalho dos seguintes diretores Jorinda Santos Portela ano 1952 a 1955 o Leoni Prado Andrade ano 1955 a 1984 Eug nia In s Mauro Teixeira ano 1985 a 1987 Jo o Luiz Conrado ano 1988 a 1997 o S rgio Martinhago ano 1998 a 2001 Rita de C ssia Cartelli de Oliveira ano 2002 a 2008 o Nereu Pinto de Souza ano 2009 a 2011
495. tal o equil brio emocional entre o patrim nio interno e as exig ncias ou viv ncias externas a capacidade de administrar a pr pria vida e as suas emo es dentro de um amplo espectro de varia es sem contudo perder o valor do real e do precioso ser capaz de ser sujeito de suas pr prias a es sem perder a no o de tempo e espa o buscar viver a vida na sua plenitude m xima respeitando o legal e o outro Sa de Mental estar de bem consigo e com os outros Aceitar as exig ncias da vida Saber lidar com as boas emo es e tamb m com as desagrad veis alegria tristeza coragem medo amor dio serenidade raiva ci mes culpa frustra es Reconhecer seus limites e buscar ajuda quando necess rio OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Nesta disciplina ser o desenvolvidos os conhecimentos referentes a organiza o sist mica dos servi os de sa de e ao atendimento da sa de mental a n vel de cuidados prim rios Objetivos O aluno dever ser capaz de identificar a import ncia m dico social dos problemas de sa de mental para as comunidades e de propor estrat gias que visam prevenir sua ocorr ncia e ou reduzir o dano atrav s de m todos eficientes Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno saiba realizar procedimentos em cuidados de enfermagem a pacientes graves inclusive aqueles submetidos a tratamento intermediado pelo uso de equipamentos de alta complexidade Relacionar os atu
496. tas nas diferentes patologias clinicas Apoio diagn stico exames laboratoriais raio x USG ECG e EEG Orienta es e preparo do paciente fam lia para a alta hospitalar METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos As aulas ser o expositivas dialogadas al m de pr ticas de laborat rio A determina o do professor no sentido de trabalhar com a disciplina contextualizada e voltada para a realidade dos alunos poder lhe ser muito til no sentido de atingir os objetivos que se prop e Tamb m v rios recursos poder o ser utilizados como trabalhos em grupo pesquisas bibliogr ficas experimentos comunica es orais Eventualmente poder ser inclu dos o uso de udio visual e outros recursos did ticos A forma como s o integrados no processo de ensino aprendizagem que contribui para uma aprendizagem mais eficaz de fundamental import ncia propiciar aos estudantes situa es em que possam explorar o mundo que os cerca reelaborar seus conhecimentos ampliando os e aperfei oando os reexaminar suas convic es tendo oportunidade de confirm las ou modific las adotando uma postura de reflex o diante da realidade CRITERIOS DE AVALIA O ESPECIF
497. tema em tr s g neros Aut ntica Belo Horizonte 1999 VALENTE Jos A Por que o computador na educa o In Jos A Valente org Computadores e Conhecimento repensando a educa o Campinas Unicamp Nied 1993 VEIGA Illma Passos A Projeto pol tico pedag gico da escola uma constru o poss vel 2 ed S o Paulo Papirus 1996 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE GEOGRAFIA APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O conhecimento geogr fico ao longo de sua hist ria passou por uma grande transforma o Neste pressuposto de fundamental import ncia o entendimento do espa o bem como a intera o homem sociedade e natureza O homem ao longo de sua hist ria desenvolveu t cnicas que o permitiu transformar o meio ambiente a seu bel prazer ao se apropriar da natureza para os mais diversos fins este poluiu desmatou contribuiu para a desertifica o de imensas reas enfim transformou o meio ambiente em reprodu o do modo capitalista O per odo pr cient fico se estende deste a antiguidade cl ssica at o s culo XVIII e caracterizado por um saber totalizante desprovido de sistematiza o No segundo momento busca se com maior intensidade apresentar as principais discuss es sobre a Geografia cientifica Para isso ser o abordados os seguintes paradigmas determinismo ambiental possibilismo m todo regional nova geografia e a geografia cr tica No per odo pr cient fico a contribui o dos gregos
498. terial de bolso completo 5 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Avaliar a facilidade que o aluno tem em relacionar se de estabelecer contatos com tutores colegas funcion rios clientes e acompanhantes demonstrando equidade cortesia e respeito 6 CUIDADO HUMANIZADO Avaliar a facilidade que o aluno tem de relacionar se com o cliente familiares bem como transmitir informa es 7 DESEMPENHO T CNICA Avaliar o preparo de material do cliente a sequ ncia l gica e a destreza manual na execu o das t cnicas 8 RESPONSABILIDADE Avaliar a capacidade do aluno em agir por decis o pr pria e autodetermina o respeitando as normas de trabalho preestabelecidas com responsabilidade sobre seus atos bem como cumprimento das atividades programadas pelo tutor 9 PLANEJAMENTO E LIDERAN A Avaliar a capacidade do aluno em sistematizar o trabalho o programa de a o os objetivos propostos a adequa o dos recursos a execu o e os resultados alcan ados Avaliar a capacidade do aluno em 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 5 0 0 0 5 0 0 0 5 0 0 2 0 0 0 1 5 0 0 1 0 planejar e organizar as atividades programadas dividindo responsabilidades e conseguindo a colabora o efetiva do grupo 10 CONHECIMENTO CIENTIFICO Avaliar o 0 0 1 5 interesse do aluno em realzar pesquisas em conte dos de enfermagem AVALIA O DO A PROFESSOR A MEDIA FI
499. terpreta o e compreens o textual analisando os conhecimentos de mundo do aluno os conhecimentos lingu sticos o conhecimento da atua o comunicativa dos interlocutores envolvidos dos g neros e suas respectivas esferas e do suporte em que o g nero est publicado Segundo Antunes 2007 p 77 A gram tica constitutiva do texto e o texto constitutivo da atividade da linguagem Tudo o que nos deve interessar no estudo da l ngua culmina com a explora o das atividades textuais discursivas O estudo do texto e da sua organiza o sint tico sem ntica permitir ao professor explorar as categorias gramaticais conforme o texto em an lise No entanto nesse estudo o que vale n o a categoria em si mas sim a fun o que ela desempenha para os sentidos do texto Sendo a an lise lingu stica uma pr tica did tica complementar s pr ticas de leitura oralidade e escrita os conte dos gramaticais ser o estudados a partir de seus aspectos funcionais na constitui o da unidade de sentidos e enunciados Da a import ncia de se considerar n o somente a gram tica normativa mas tamb m as outras como a descritiva e a internalizada no processo de L ngua Portuguesa Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com g neros discursivos ser o trabalhados a hist ria e cultura afro brasileira e ind gena atendendo o que est prescrito na lei 11 645 08 e o enfrentamento viol ncia contra a Cr
500. tes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA CAMPEDELLI M C Processo de Enfermagem na Pr tica 1989 S o Paulo SP TICA CAMPOS J de Q O Hospital e sua Organiza o Administrativa 1978 S o Paulo SP LTR JAMESON F A cultura do dinheiro Petr polis VOZES 2001 MELO C Divis o Social do Trabalho de Enfermagem 1986 S o Paulo SP CORTEZ MARTIN H P SCHUMANN H A armadilha da globaliza o O assalto democracia e ao bem estar S o Paulo GLOBO 1996 http www uff br trabalhonecessario MReginaTN3 htm Acesso em 29 07 2010 http www rhinfo com br historia htm Acesso em 29 07 2010 http www artigonal com doutrina artigos automatizacao e qualificacao no trabalho 624370 html Acesso em 12 08 2010 14 INTRODU O ASSIST NCIA EM ENFERMAGEM APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Essa disciplina esta relacionada principalmente T cnicas b sicas para as a es de enfermagem no processo do cuidar O t cnico em enfermagem n o pode estar limitada utiliza o de conhecimento relativo s ci ncias naturais A enfermagem lida com seres humanos que apresentam comportamentos peculiares constru dos a partir de valores princ pios padr es culturais e experi ncias que n o podem ser questionados e t o pouco considerados como elementos separados A enfermagem tem se desenvolvido num tipo particular de conhecimento frequente na enferm
501. textualizados exatamente porque se faz necess rio problematizar e discutir nas escolas as quest es pol ticas e sociais Segue se a orienta o por uma proposta pedag gica que seja articulada a partir das no es de trabalho e conhecimento Parte se da no o de trabalho porque ele o elemento organizador da vida social pois a nica atividade que permite ao ser humano desenvolver uma auto reflex o sobre a natureza a ponto de transform la segundo suas necessidades Sendo o trabalho uma atividade coletiva percebe se que os seres humanos atuam uns com os outros e tecem assim as rela es sociais Parte se tamb m do conhecimento porque uma dimens o do pr prio ato de trabalhar nos gestos da produ o e reprodu o da sua exist ncia os indiv duos organizam e acumulam experi ncias desenvolvem uma reflex o sistematizada ou n o que lhes permitem aperfei oar sua vida O conhecimento tamb m portanto express o de um determinado modo de organiza o social Meksenas 1994 De acordo com o soci logo Paulo Meksenas 1994 p 23 24 ser cidad o ter direito ao trabalho participa o consciente das riquezas sociais que o indiv duo ajuda a construir O que s poss vel plenamente quando o sujeito compreende a organiza o do trabalho e do conhecimento na sociedade contempor nea em que ele vive e atua Para atingir o objetivo de que o aluno obtenha o dom nio dos conhecimentos de Sociologia para
502. to individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala e em atividades extra classe que tenham rela o com a disciplina e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA 23 DANIEL L F Atitudes interpessoais em enfermagem S o Paulo EPU 1983 176p 24 TIBA Adolesc ncia o despertar do sexo um guia para entender o desenvolvimento sexual e afetivo nas novas gera es 14 ed S o Paulo 1994 25 MANZOLLI M C CARVALHO E C de RODRIGUES A R F Psicologia em enfermagem teoria e pesquisa S o Paulo Sarvier 1981 114p 26 MALDONADO m T GARNER A A arte da conversa e do conv vio 5 ed Editora Saraiva 1999 27 ORLANDO J O relacionamento din mico enfermeiro paciente fun o processo e princ pios S o Paulo EPU EDUSP 1978 110p 28 SARACENO B et al Manual de sa de mental guia b sico para a
503. to perante as demais disciplinas do curr culo profissional CONTE DOS 2 Per odo Introdu o sa de p blica Sa de coletiva e comunit ria Evolu o hist rica das pol ticas de sa de e previdenci rias no Brasil Sistema nico de Sa de SUS Legisla o Vigente Organiza o da Aten o B sica em sa de Estrat gia sa de da fam lia ESF Programa dos Agentes Comunit rios de Sa de PACS Programa de assist ncia aos adultos hiperdia sa de do trabalhador Vigil ncia Alimentar e Nutricional Programa de Preven o de Doen as sexualmente transmiss veis DST AIDS Programa de preven o hansen ase e tuberculose Programa de preven o ao Tabagismo Programa de imuniza o para adulto e idoso Programa de portadores de necessidades especiais Sa de do idoso Programa de sa de bucal Educa o em sa de nas doen as mais comuns veiculadas pela gua por alimentos transmitidas por vetores e causadas por ectoparasitas Pol tica de Pr ticas Integrativas e Complementares do SUS plantas medicinais fitoterapia cromoterapia acupuntura florais e outros METODOL GIA DA DISCIPLINA Na expectativa de trabalhar com os conte dos considerados importantes para a aprendizagem a metodologia proposta busca transformar os envolvidos no aprendizado em sujeitos do processo de conhecimento envolvendo a realidade e o cotidiano do aluno com os temas propostos A determina o do
504. todo o processo educativo devendo esta ser realizada com seriedade para que sua real fun o seja consolidada na escola A avalia o deve ser um processo cont nuo oferecendo ao professor dados significativos sobre o processo ensino aprendizagem e sobre a pr tica docente Esta caracter stica diagn stica de avalia o permitir verificar as dificuldades e os avan os tanto individuais como coletivos que direcionar a tomada de decis es que garanta a qualidade dos resultados Como a avalia o n o se constitui somente de instrumentos do tipo provas considerar se os v rios momentos do processo ensino aprendizagem e Ser o realizadas avalia es peri dicas objetivas e ou discursivas e Ser o considerados o interesse e a participa o dos alunos e Nas exposi es orais do professor na resolu o das atividades de fixa o em sala de aula em trabalhos em grupo ou em ou em pesquisas extra sala nos relat rios de aulas de laborat rio e em atividades extra classe que tenham rela o com a Biologia e Ser o respeitadas as diferen as individuais oferecendo diversas e diferentes oportunidades para que o aluno demonstre o seu progresso REFER NCIA BIBLIOGR FICA AMABIS Jos Mariano amp MARTHO Gilberto Rodrigues Biologia S o Paulo Moderna 2004 Volumes 1 2 3 BURNIE David Dicion rio Tem tico de Biologia S o Paulo Scipione 1997 CARVALHO W Biologia em Foco volume nico S o Paulo ed FTD
505. tru o 009 2011 devem ser trabalhados de forma associada aos conte dos exigidos pelas DCEs S o eles hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena Lei n 11 645 08 hist ria do Paran Lei n 13381 01 m sica Lei 11 769 08 preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental Lei 9795 99 Dec 4201 02 educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e ao adolescente Lei Federal n 11525 07 educa o tribut ria Dec n 1143 99 portaria n 413 02 A Hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena como tamb m a Hist ria do Paran no que se refere s manifesta es mitol gicas devem ser abordadas no primeiro ano do Ensino M dio ao serem trabalhados o conte do estruturante Mito e Filosofia Os conte dos Educa o Ambiental Sexualidade Humana Preven o ao Uso Indevido de Drogas e Enfrentamento Viol ncia Contra a Crian a e o Adolescente devem ser contemplados no segundo ano do Ensino M dio inclusos no conte do estruturante de tica Ainda nesse mesmo per odo de estudos devem ser contextualizados a Educa o Fiscal e a Educa o Tribut ria ambas inseridas no conte do estruturante de Filosofia Pol tica como meio para incentivar e preparar o estudante a participa o na vida pol tica A Educa o Ambiental e Sexualidade Humana devem ser abordadas tamb m no terceiro ano do Ensino M dio por m sob a perspectiva da Filosofia da Ci ncia
506. tudante compreender e se apropriar da pr pria Matem tica concebida como um conjunto de resultados m todos procedimentos algoritmos etc Outra finalidade apontada pelos autores fazer o estudante construir por interm dio do conhecimento matem tico valores e atitudes de natureza diversa visando forma o integral do ser humano e particularmente do cidad o isto do homem p blico Segundo as DCEs a aprendizagem da Matem tica consiste em criar estrat gias que possibilitam ao aluno atribuir sentido e construir significado s id ias matem ticas de modo a tornar se capaz de estabelecer rela es justificar analisar discutir e criar Desse modo supera o ensino baseado apenas em desenvolver habilidades como calcular e resolver problemas ou fixar conceitos pela memoriza o ou listas de exerc cios CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS 6 ANO Conte do Estruturan Conte dos B sicos Crit rios de Avalia o te CLXVI Sistemas de CLXXII Conhe a os diferentes Numera o sistemas de numera o CLXVII N meros CLXXII Identifique o conjunto dos Naturais naturais comparando e NUMER CLXVIII M ltiplos e reconhecendo seus elementos o3 divisores CLXXIV Realize opera es com E CLXIX Potencia o n meros naturais e radicia o CLXXV Expresse matematicamente AEGEB CLXX N meros oral ou por escrito situa es RA Fracion rios problema que envolva as opera e
507. tude da compreens o da hist ria nacional que servem ilustra o do vislumbre hist rico contemplado pelos docentes dessa institui o de ensino OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA O ensino de hist ria no Col gio Marechal Rondon de Campo Mour o tem como objetivo geral a apropria o de experi ncias do passado a fim de que essas possam contribuir para forma o de uma consci ncia hist rica social que permita aos atores sociais realizarem pr ticas transformadoras CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS ENSINO FUNDAMENTAL 52 S RIE 6 ANO Conte dos Estruturantes e Rela o de trabalho de poder e rela es culturais Conte dos B sicos e A experi ncia humana no tempo e Os sujeitos e suas rela es com o outro no tempo e As culturas locais e a cultura comum 6 S RIE 7 ANO Conte dos Estruturantes e Rela o de trabalho poder e rela es culturais Conte dos B sicos e As rela es de propriedade e A constitui o hist rica do mundo do campo e do mundo da cidade e As rela es entre o campo e a cidade e Conflitos e resist ncias e produ o cultural campo cidade 72 S RIE 8 ANO Conte dos Estruturantes e Rela o de poder trabalho e rela es culturais Conte dos B sicos e Hist ria das rela es da humanidade com o trabalho e O trabalho e a vida em sociedade e O trabalho e as contradi es da modernidade e Os trabalhadores e as conquistas de direito 8 S R
508. uca o Ambiental Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Sexualidade Cadernos Tem ticos Desafios contempor neos Curitiba SEED PR 2008 Secretaria de Estado da Educa o Historia e Cultura Afro brasileira e Africana Cadernos Tem ticos Lei n 10 639 03 Curitiba SEED PR 2005 RONDON Col gio Estadual Marechal EFMP Projeto Pol tico Pedag gico Campo Mour o 2007 Regimento Escolar Campo Mour o 2007 SAVIANI D Escola e Democracia S o Paulo Cortez 1991 WAGNER R Orgs O ensino religioso no Brasil Curitiba Champagnat 2004 Consulta on line DECLARA O universal dos direitos humanos http www mj gov br sedh dpdh gpdh ddh bib inter universal htm http Avww assintec org br www fonaper com br Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena Lei n 1 1645 08 Educa o Ambiental Lei n 9795 99 Dec 4201 02 Enfrentamento Viol ncia contra a Crian a e ao Adolescente Lei Federal n 11525 07 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR DE CI NCIAS APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA Como toda constru o humana o conhecimento cient fico est em permanente transforma o Al m disso n o h acumula o linear cont nua e sucessiva de conhecimentos estes decorrem do pensamento da observa o dos fen menos naturais e das necessidades cotidianas Por isso o ensino de ci ncias deve atender as necessidades cotidianas de pessoas comuns e ao mesmo t
509. uca o de qualidade a todos dando especial aten o s diferen as que cada um apresenta promovendo o desenvolvimento de suas potencialidades pela socializa o e apropria o dos conhecimentos A problematiza o coloca em evid ncia o conhecimento constru do a partir do senso comum apresentando diversas alternativas rumo a reelabora o do conhecimento O professor tem o papel central neste processo ao apresentar aos estudantes atrav s da instrumentaliza o O saber elaborado com base nas diversas produ es humanas No momento em que se apresenta ao aluno uma contraposi o ao saber produzido pelo senso comum h a necessidade de verificar qual foi a compreens o desta contraposi o A catarse passagem do ca tico para o sistema ligado acontece quando ao reestruturar o conhecimento que agora surge de forma reelaborada no pensamento do aluno Ao final deste processo pretende se que o aluno retorne a pr tica social com um salto qualitativo decorrente da forma o da consci ncia cr tica e da estrutura o do saber escolar A abordagem pedag gica das demandas relacionadas aos Desafios Educacionais Contempor neos e a diversidade ocorrer de forma articulada aos conte dos b sicos da disciplina Os conte dos de Hist ria e Cultura afro brasileira africana e ind gena Lei n 11 645 08 como as lutas dan as m sica e jogos recreativos e esportivizados ser o abordados de forma pr tica e contextualizada e
510. udos concomitantes ao processo de aprendizagem que atendam s reais necessidades dos alunos em conson ncia com a Proposta Pedag gica Curricular de cada disciplina acompanhar o processo de avalia o de cada turma devendo debater e analisar os dados qualitativos e quantitativos do processo ensino e aprendizagem atuar com responsabilidade na decis o sobre a possibilidade de avan o do aluno para s rie etapa subsequente ou reten o ap s a apura o dos resultados finais levando se em considera o o desenvolvimento integral do aluno receber pedidos de revis o de resultados finais at 72 setenta e duas horas teis ap s sua divulga o em edital 5 3 GR MIO ESTUDANTIL O Gr mio Estudantil est por dois anos sem funcionamento na escola No ano de 2010 retomou se na perspectiva de reativ lo e organizou se um grupo feito atrav s de convite que o representou em eventos ofertados pela SEED NRE 5 4 ASSOCIA O DE PAIS MESTRES E FUNCION RIOS APMF APMF ou similares pessoa jur dica de direito privado um rg o de representa o dos Pais Mestres e Funcion rios do Estabelecimento de Ensino n o tendo car ter pol tico partid rio religioso racial e nem fins lucrativos n o sendo remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros sendo constitu do por prazo indeterminado 6 DIVERSIDADE A diversidade trabalhada na escola contemplando as Rela es tnicos Raciais e Afro Descend ncia como estabelece
511. ulturas tendo como eixo a diversidade e a inclus o e respeitando o ritmo e estilos de aprendizagem variados do educando com isso planejar as interven es necess rias ao processo de aprendizagem objetivando a promo o da aprendizagem significativa e de forma cont nua A a o avaliativa importante no processo ensino aprendizado pois pode propiciar um momento de intera o e constru o de significados no qual o estudante aprende Para que tal a o torne se significativa o professor precisa refletir e planejar sobre os procedimentos a serem utilizados e superar o modelo consolidado de avalia o t o somente classificat ria e excludente A investiga o da aprendizagem significativa pelo professor pode ser por meio de problematiza es invocando rela es conceituais interdisciplinares ou contextuais ou mesmo a partir da utiliza o de jogos educativo entre outras possibilidades como o uso de recursos instrucionais que representem como o estudante tem solucionado os problemas propostos e as rela es estabelecidas diante dessas problematiza es Dentre essas possibilidades a prova pode ser um excelente instrumento de investiga o do aprendizado do estudante e de diagn stico Pode se pensar como crit rio avaliativo o quanto e de que forma o aluno se apropriou do conhecimento cient fico no que se refere import ncia do conte do utilizando se dos instrumentos avaliativos diversificados Os alunos podem expressar os
512. un o da CIPA Mapeamento de Risco T cnicas de elabora o Etapas Elabora o Execu o e Relat rio do Mapeamento Investiga o do Acidente do Trabalho Processos de Investiga o An lise do Acidente do Trabalho Pol ticas de Seguran a do Trabalho Gerenciamento do Sistema Seguran a Documenta o de Seguran a do Trabalho ordens de servi o manuais de seguran a do trabalho pol tica de seguran a do trabalho Trabalho em Espa os Confinados NR 33 Trabalho em Edifica es e na Constru o Civil NR 8 NR 18 Transporte movimenta o armazenagem e manuseio de materiais NR 11 Especificidades da Seguran a no trabalho em minera o portu rio aquavi rio na agricultura e pecu ria etc NRs 22 29 30 31 BIBLIOGRAFIA BRASIL Manuais de Legisla o Seguran a e Medicina do Trabalho 61 ed S o Paulo Atlas 2007 BRASIL MT FUNDACENTRO Curso de Engenharia do trabalho S o Paulo Fundacentro 1981 LIMA Dalva Aparecida Livro do professor da Cipa S o Paulo Fundacentro 1990 PINTO Almir Pazzionotto Manuais no meio rural S o Paulo Fundacentro 1990 MELO M rcio dos Santos Livro da Cipa Manual de seguran a do trabalhador S o Paulo Fundacentro 1990 REVISTA BRASILEIRA DE SA DE OCUPACIONAL S o Paulo Fundacentro vol 20 Janeiro a Junho NR 75 18 T CNICAS DE UTILIZA O DE EQUIPAMENTOS DE MEDI O Conceitos de Utiliza o dos Equ
513. ural e Os movimentos migrat rios mundiais e suas motiva es e A distribui o das atividades produtivas a transforma o da paisagem e a re organiza o do espa o geogr fico X A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o XI O espa o em rede produ o transporte e comunica es na atual configura o territorial 1 S RIE Conte dos Estruturantes e Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico e Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico e Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr fico e Dimens o Cultural e Demogr fica do Espa o Geogr fico Conte dos B sicos XIV A forma o e transforma o das paisagens XV A distribui o espacial das atividades produtivas e a rejorganiza o do espa o geogr fico XVI A forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais XVII A revolu o t cnico cient fico informacional e os novos arranjos no espa o da produ o XVIII O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial XIX A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o 22 S RIE Conte dos Estruturantes e Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico e Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico e Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr fico e Dimens o Cultural e Demogr fica do Espa o Geogr fico
514. usarei nenhum danos Quando proporcionamos um ambiente seguro aos pacientes e a nos mesmos o juramento esta sendo cumprido Alem disso s o necess rios conhecimentos satisfat rios a respeito de como evitar danos alem de responsabilidade na manuten o da seguran a do ambiente OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno tenha acess ria em todas as reas do hospital e unidades externas mediante orienta o t cnica inspe o e acompanhamento das atividades desenvolvidas sob o ponto de vista da preven o da sa de e integridade f sica e psicol gica dos funcion rios Neste sentido o ensino da disciplina pode contribuir para que os alunos em forma o tornem se cidad os competentes ticos informados e cr ticos capaz de realizar suas fun es com seguran a e precis o fundamental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso das ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e prop em solucionar Podemos ent o relacionar dentre muitos os seguintes objetivos do ensino de Biosseguran a Fazer levantamento de riscos existentes o Investigar acidentes de trabalho o Fazer ficha de analise do setor em caso de acidente de trabalho o Realizar treinamento o Coordenar a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA Realiza
515. valia o deve estar atrelada aos objetivos para o ensino de LEM j explicitados na fundamenta o te rica O aluno precisa ser envolvido no processo de avalia o uma vez que tamb m construtor do conhecimento Seu esfor o precisa ser reconhecido atrav s de a es como o fornecimento de feedback sobre o seu desempenho e entendimento do erro como parte integrante da aprendizagem fundamental haver coer ncia entre o ensino e a avalia o partes insepar veis do mesmo processo Deve ser avaliada a capacidade de perceber a linguagem nos c digos espec ficos a capacidade de compreender linguagens diferentes em determinados momentos do cotidiano a capacidade de perceber os diferentes interes ses vinculados pela linguagem a capacidade de realizar se enquanto ser humano pela e na l ngua Portanto essa avalia o ser processual cont nua e participativa envolvendo diferentes instrumentos e crit rios ao longo do processo conforme segue Atividades de leitura compreensiva de textos Ao fazer uso deste instrumento os professores dever o considerar se o aluno compreende as ideias presentes no texto interage com o texto por meio de questionamentos concord ncia ou discord ncias fala sobre o texto expressa suas ideais com clareza e sistematiza o conhecimento de forma adequada estabelece rela es entre o texto e o conte do abordado em sala Projeto de pesquisa bibliogr fica Ao fazer uso deste i
516. vitch Roger Bastide Charles Mozar e Jacques Lambert que estiveram tanto em S o Paulo como no Rio de Janeiro e permitiram a forma o e o desenvolvimento de in meros soci logos no Brasil TOMAZI 2000 p 9 Com as obras de Gilberto Freire Oliveira Vianna Fernando Azevedo S rgio Buarque de Holanda e Caio Prado J nior j se encontrava uma produ o sociol gica significativa Agora com a presen a dos professores estrangeiros essa produ o aumenta e a Sociologia no Brasil se firma surgindo uma nova gera o que vai definir claramente os rumos dessa disciplina no Brasil Os trabalhos de Egon Shaden Florestan Fernandes Antonio C ndido Azis Sim o Rui Coelho Maria Izaura de Queiroz em S o Paulo e A Guerreiro Ramos A Costa Pinto e H lio Jaguaribe no Rio de Janeiro ter o seguidores em todo o territ rio nacional TOMAZI 2000 p 9 10 A partir das d cadas de 1950 1960 disseminam se as Faculdades de Filosofia Ci ncias e Letras no Brasil em universidades ou fora delas e a Sociologia vai fazer parte do curr culo dos cursos de Ci ncias Sociais ou apresentar se como independente em outros cursos O objetivo dos cursos de Ci ncias Sociais era formar pessoas t cnicos e professores capazes de produzir uma solu o racional isto baseada na raz o e na ci ncia para as quest es nacionais Assim a Sociologia nessas d cadas tornou se disciplina hegem nica no quadro das Ci ncias Sociais no Brasil a prim
517. volu o Historica do Combate as Doen as no Brasil Evolu o da Historia de Saude Publica A es de enfermagem na vigil ncia em sa de epidemiol gica sanit ria e ambiental com sistemas de informa es e estat sticos Participa o social e Educa o em Sa de Tamb m oportunizara ao educando reconhecer a determina o social econ mica e a pol tica do processo sa de doen a e o impacto na qualidade de vida da popula o relacionando o perfil epidemiol gico e demogr fico OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Para o ensino dessa disciplina e fundamental que o aluno conhe a a Pol tica Nacional de Sa de e os Processos de organiza o dos servi os de sa de Compreender a determina o social do processo sa de doen a participando da implementa o dos princ pios da Pol tica Nacional de Sa de e do modelo de promo o da sa de com vistas a qualidade de vida da popula o Desenvolver a es de vigil ncia a sa de baseadas no perfil epidemiol gico e nos determinantes do processo sa de doen a considerando as diretrizes da Pol tica Nacional de Sa de Participar no planejamento execu o e avalia o dos programas de sa de da Pol tica de Aten o B sica fundamental que o aluno relacione a teoria com a pratica sabendo desenvolver suas habilidades quanto ao uso as ci ncias naturais ao desenvolvimento tecnol gico e associe as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e pro
518. za es cr ticas em educa o e Educa o F sica no final da d cada de 1980 e inicio de 1990 no Estado do Paran tiveram in cio as discuss es para a elabora o do Curr culo B sico Os avan os te ricos da Educa o F sica sofreram retrocesso na d cada de 1990 quando ap s a discuss o e aprova o da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDB n 9394 96 o Minist rio da Educa o MEC apresentou os Par metros Curriculares Nacionais PCN para a disciplina de Educa o F sica que passaram a subsidiar propostas curriculares nos Estados e Munic pios brasileiros O que deveria ser um referencial curricular tornou se um curr culo m nimo para al m da id ia de par metros e prop s objetivos conte dos m todos avalia o e temas transversais Os temas transversais acarretaram sobretudo num esvaziamento dos conte dos pr prios da disciplina Temas como tica meio ambiente sa de e educa o sexual tornaram se prioridade no curr culo em detrimento do conhecimento e reflex o sobre as pr ticas corporais historicamente produzidas pela humanidade entendidos aqui como objeto principal da Educa o F sica Apontados por alguns cr ticos de proporem um ecletismo te rico os PCN n o apresentaram uma coer ncia interna de proposta curricular Ou seja continham elementos da pedagogia construtivista piagetiana psicomotora da abordagem tecnicista sob a id ia de efici ncia e efic cia no esporte e ta
519. za o e industrializa o no Paran Urbaniza o e industrializa o no s c XIX Movimentos sociais pol ticos culturais e religiosos na sociedade contempor nea Urbaniza o e industrializa o na sociedade contempor nea Globaliza o e Neoliberalismo L NGUA PORTUGUESA E LITERATURA A l ngua concebida como discurso que se efetiva nas diferentes pr ticas sociais de oralidade escrita e leitura perpassados pela an lise ling stica Literatura enquanto aprimoramento do pensamento cr tico e da sensibilidade est tica Papel do locutor e do interlocutor nas pr ticas discursivas de oralidade escrita e leitura Materialidade f nica dos textos po ticos entona o ritmo sintaxe do verso Variedades ling sticas e adequa o da linguagem ao contexto de uso Utiliza o de diferentes modalidades de leituras adequadas a diferentes objetivos Contato com diferentes g neros de textos das diversas esferas sociais observando conte do veiculado poss veis interlocutores assuntos relacionados sa de e seguran a do trabalho fontes inten es Contexto de produ o e contexto de leitura da obra liter ria Utiliza o de recursos coesivos de elementos composicionais e estruturais dos diversos g neros discursivos An lise dos efeitos de sentido dos recursos ling stico discursivos a partir da refac o textual Modelos de Release Not cia SIPAT Fun o do adjetivo adv rbio e de outras categorias como elem
520. zar ao aluno possibilidades de maior dom nio t cnico e cient fico Formar profissionais cr ticos reflexivos ticos capazes de participar e promover transforma o no seu campo de trabalho na sua comunidade e na sociedade na qual est inserido OBJETIVOS Formar o T cnico em Seguran a do Trabalho integrando os conhecimentos da forma o geral e profissional em n vel m dio na modalidade da Educa o de Jovens e Adultos Promover o di logo entre a educa o b sica os conhecimentos t citos dos trabalhadores e da educa o superior como forma de assegurar por meio de uma s lida forma o em n vel m dio a possibilidade de continuidade dos estudos Formar profissionais cr ticos reflexivos ticos capazes de participar e promover transforma o no seu campo de trabalho e na sociedade na qual est o inseridos MATRIZ CURRICULAR T CNICO EM SEGURAN A DO TRABALHO SUB Estabelecimento RONDON C E MAL E FUND MEDIO PROF Curso TEC EM SEG DO TRAB SUBS ET ASS Ano de Implanta o 2009 GRADATIVA era Composi o Disciplina T5 2064 ADMINISTRACAO EM SEG E DO TRABAL 2065 COMUNICACAO E ED EM F 5 SEG DO TRA Ei 2066 DESENHO ARQUIT EM SE gt DO TRABA 4032 DOENCAS OCUPACIONAIS 3 4140 ERGONOMIA E 3514 FUNDAMENTOS DO A TRABALHO 0849 HIGIENE DO TRABALHO 2 2 2067 INFORMATICA EM SEG DO 3 E TRABALHO 2068 LEGISLACAO EM SEG DO E TRABALHO EE 4226 PREV E CONT
521. zar o conhecimento aprendido e produzido pelo aluno A constitui o federal de 1988 expl cita pela primeira vez que o atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades especiais dever ocorrer preferencialmente na rede regular de ensino A partir de ent o abriu se um precedente para que o educador a escola e a comunidade viessem adaptar se a esta exig ncia Assim tais necessidades especiais v o al m das defici ncias f sicas abrangendo o lado emocional afetivo bem como aqueles que possuem desenvolvimento intelectual acima da m dia Cabe a todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem ou seja a comunidade escolar abrir caminhos para que estes alunos sejam atendidos sem que haja nenhum tipo de descrimina o O educador evidentemente aquele que est mais pr ximo desta situa o pois convive com o aluno e cabe a este profissional mais n o isoladamente fazer com que o conhecimento sistematizado pela educa o escolar seja oportunizado aos alunos de forma id ntica mesmo que estes apresentem diferen as culturais sociais e pessoais efetivando se assim a igualdade de oportunidades no mbito escolar A exig ncia da lei n 13 381 01 que torna obrigat rio no Ensino Fundamental e M dio da Rede P blica Estadual os conte dos de Hist ria do Paran possibilitar a contextualiza o da hist ria local combatendo o reducionismo e as id ias preconceituosas de um Estado que apresenta uma

colégio estadual marechal rondon ensino fundamental médio e

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

col&eacute;gio estadual marechal rondon ensino fundamental m&eacute;dio e

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

colégio estadual marechal rondon ensino fundamental médio e