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critérios de priorização para intervenções ao nível dos pmrr

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1. Figura 9 Mapa de Ru do global para a Cidade do Porto Indicador Ln Como se pode constatar por uma breve an lise visual de ambos os Mapas as diferen as entre o Per odo Diurno e o Per odo Nocturno s o tremendamente acentuadas 20 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 4 VIS O GLOBAL DO PLANO DE REDU O DE RU DO A elabora o de um Plano Municipal de Redu o de Ru do PMRR pressup e a exist ncia de um Mapa de Ru do no qual se tenham identificado situa es de incumprimento S necess ria a elabora o de um PMRR quando no decurso de elabora o do Mapa de Ru do e na subsequente confronta o com a Carta de Classifica o de Zonas se detectam reas sobreexpostas para as quais necess rio implementar medidas de minimiza o e controlo do ru do 4 1 PRINCIPAIS OBJECTIVOS E BENEF CIOS Os Planos de Redu o de Ru do numa escala local tendem a evitar e minimizar a polui o sonora na rea em estudo e abrangida por este melhorando os valores da sobreexposi o nas reas a que as popula es se encontram sujeitas e refor ando a protec o nas reas relativamente calmas de recrea o em ambientes urbanos ou rurais Essencialmente os Planos de Redu o de Ru do tendem a e Proteger a sa de e o bem estar dos residentes e Melhorar a qualidade de vida em particular dos moradores das reas urbanas de forma a evitar a migra o para
2. erre earraaaaaaanaeeanarea near naaaaanaaaa 9 2 2 2 ANALISSMONT CMO ss seeded alesis de legac E latataee dees pha stash E tented 9 22 3 Classificacad de ZONAS 2 125 aH ieee aids eth Le Ree ea Gl 9 2 3 PAR METROS DE RU DO 22 225 005250255 che Selceieierss aaaea ara a Ae raaa bap iaaa aaan adat 10 23 1 Nivel Sonoro NOCIULNO scoenen i et i a e a D 10 2 3 2 N vel sonoro cont nuo equivalente rir erreeaeraaaaaaa arenas aaaaaananaananaa 10 2 3 2 Indicador de ru do diurno entardecer nocturno ese eereee raras aeareaaaaaresaanoa 10 vii Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 3 MAPAS DE RU DO 13 We Oy 1 1 0 an Tenn Re e dd pa AR ca A 13 3 2 ENQUADRAMENTO LEGAL nnnssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnannnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn nnmn 14 3 3 DEFINI ES APLIC VEIS 23 aaa ea 530 aaa aaa a e a p aa aaa a a aa a a aaa aara A A aA ANAR r A AIE ara EAR ani 14 3 4 METODOLOGIA DE ELABORA O DOS MAPAS DE RU DO s sssssseseeessessseeseeeeees 15 3 5 MODELO DE C LCULO UTILIZADO CADNA A ccccceeceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeneneneeenananan aaa 17 3 5 1 C lculo de n veis de ru do resete aeee eres serena nana aeee ease nana an a darada aaa 17 CEAN FOMOS saias irasatarere ee vied sos asa sena apa juca a de eves sted Sound gen tae usas uau sd cana ga dae ingesta EAAS 18 3 6 VALIDA O DAS SIMULA ES c 2s2s2oascossoiscosissoao
3. 8 Figura 5 Classes Ac sticas e grafismo correspondente aerea 16 Figura 6 Extracto do Mapa de Ru do A reo que afecta a Cidade do Porto 19 Figura 7 Representa o da zona influenciada pelo sobrevoo de aeronaves 19 Figura 8 Mapa de Ru do global para a Cidade do Porto Indicador Lden 20 Figura 9 Mapa de Ru do global para a Cidade do Porto Indicador Ln neneeese 20 Figura 10 Classes Ac sticas de Sobreexposi o e grafismo correspondente 24 Figura 11 Carta de Classifica o de Zonas da Cidade do Porto 24 Figura 12 Mapa de Conflitos Diurno da Cidade do Porto 25 Figura 13 Mapa de Conflitos Nocturno da Cidade do Porto 25 Figura 14 Elabora o de um PMRR OEE ATEA EAAS 27 Figura 15 Papel do Projecto de Execu o num PMRR raras 35 Figura 16 Pavimentos concau EA N EE A Dada doada bane Cosa pena dh apa aa bon das 37 Figura 1 7 Estreitamento de VIAS niese n cade vsscuteedesndgen es viva E A E A 39 Fig r H8S Gincana Sienan a a a a ewe tig A ee ad eats Sete aenta 40 Foura 19 ROtundas raana A ara EA tania aces a ER EAE RR OT ER ar esis a RREAN 40 Figura 20 Bandas sonoras e CrOMAtiCAS cccccceeeceeeeeceeeeeceaeeeseaeeeeeeeseaeeesaaeeeeaaeseeeeseaeeesaeeseaeeeeaees 41 Figura 21 Lombas ias igmosasisaspoiaisg arado ania
4. es podem nunca ser suficientes devido a uma determinada fonte Da mesma forma a no o que cada caso nico e singular deve estar sempre presente devendo se obrigatoriamente estudar cada situa o separadamente procurando a melhor solu o atrav s de uma an lise cuidada e detalhada podendo existir situa es semelhantes com solu es diferentes 7 2 1 CRIT RIO DE CUSTO BENEF CIO Os benef cios que adv m de interven es desta natureza est o essencialmente relacionados com a redu o do ru do ambiente em particular e com a melhoria da qualidade de vida da popula o em geral A quantifica o destes dois factores reveste se de particular dificuldade uma vez que n o existem dados de avalia o para melhoria da qualidade de vida da popula o nem para a redu o de despesas de sa de ou mesmo sobre a reaprecia o dos im veis que eventualmente se tenham desvalorizado devido ao excessivo ru do ambiente Nestas circunst ncias optar se por realizar uma an lise custo benef cio das medidas de redu o do n vel sonoro ou seja a quantifica o do investimento e das contrapartidas Tendo se determinado qual a popula o abrangida e beneficiada por determinada medida e possuindo se o custo econ mico para a sua efectiva implementa o bem como a sua efic cia em termos de redu o ac stica temos ent o possibilidade de determinar um ndice que nos indicar do ponto de vista econ mico relacionado com a e
5. es de uso previstas para o terreno de forma a poder ser declarado o interesse p blico da expropria o poss vel argumentar se a favor de expropria es por incompatibilidade com os elevados n veis de ru do ambiente usando raz es como a protec o da sa de p blica devido aos malef cios da resultantes e para melhoria da qualidade de vida da popula o vizinha s principais fontes de ru do existentes ou previstas Os valores a serem pagos aos propriet rios dos terrenos ser o estipulados pelos tribunais com apoio de peritos n o se conhecendo partida quais os custos exactos deste tipo de medida Esta metodologia usada em muitos pa ses por exemplo nas reas circundantes a aeroportos 6 3 5 OUTRAS AC ES Uma outra forma de os munic pios actuarem na gest o do solo de forma a combaterem o problema de ru do ambiente pode ser feita atrav s de restri es ao uso do solo como acontece frequentemente para situa es de zonas de protec o Reserva Ecol gica Nacional Reserva Agr cola Nacional Dom nio H drico Rede Natura Zonas Hist ricas e Patrimoniais etc ou mesmo Zonas N o Edificado de protec o s infra estruturas de transporte e outras Nessas circunst ncias o munic pio tem a garantia que um determinado terreno apenas ir ter o uso que foi previamente definido Naturalmente que uma medida que limita os direitos de utiliza o de um dado terreno n o ser facilmente aceite pela popula o abrangi
6. Coeficiente Coeficient oriteriods prioridade potencia Sonora c lculc afectad custo e dosi Ac o afectad custo edosi Ac o 7 Altera o de Pavimento 5 15 5 2 200 0 006 332 0 000332 243 0 005 36 6 0 000248 Limita o da velocidade de circula o 15 15 iS l 200 8 510 33 2 0 256198 243 7 003 36 6 0 191297 4 Limita o da velocidade de ve culos pesados TS 15 15 q 200 8 510 33 2 0 256198 243 7 003 36 6 0 191297 4 Diminui o do volume de tr fego AS 15 iS 3 200 8 510 33 2 0 768593 243 7 003 36 6 0 573891 Diminui o do volume de tr fego de ve culos pesados bl 15 1 a 200 12 765 33 2 0 384296 243 10 504 36 6 0 286945 Barreiras Ac sticas 3 15 3 E 200 0 334 33 2 0 020094 243 0 275 36 6 0 015004 Refor o dos V os Envidra ados Exteriores 65 15 65 1 200 0 308 33 2 0 009274 243 0 253 36 6 0 006925 73 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 74 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 9 CONCLUS ES 9 1 CONCLUS ES Como instrumentos de combate ao Ru do Urbano os Planos Municipais de Redu o de Ru do revestem se de especial import ncia no que diz respeito melhoria e bem estar dos residentes afectados por esta problem tica Para uma mais correcta aferi o do real problema da polui o sonora na Cidade do Porto deveria ser realizado um conjunto de inqu ritos p blicos onde a popula o transmitisse a sua
7. o esta diferen a de ru do tentando se colocar na zona mais calma as reas mais sens veis como os quartos de dormir e salas de estar Al m do atr s exposto deve se tamb m tentar conjugar esse facto com uma aten o quantidade de fachada exposta via ruidosa tentando limitar ao m ximo essa situa o de forma a libertar uma maior superf cie calma s habita es Aplicando o mesmo princ pio descrito anteriormente para espa os exteriores de edif cios de uso sens vel pode se construir volta de um p tio ou jardim interior diminuindo desta forma as fachadas expostas ao ru do al m das mesmas zonas exteriores serem tamb m reas calmas de pouca exposi o ao ru do importante tentar sempre que poss vel localizar os edif cios de uso comercial industrial garagens ou qualquer uso n o sens vel perto das vias rodovi rias colocando tamb m espa os verdes e vegeta o Assim criada uma zona de protec o para os edif cios sens veis que funciona como uma barreira al m de se poder criar tamb m mais espa os de lazer popula o Este facto permite tamb m aumentar a c rcea dos edif cios medida que se aumenta a dist ncia fonte produtora de ru do 6 2 MEDIDAS DE REDU O NO MEIO DE PROPAGA O 10 Na envolvente de uma fonte sonora como seja uma via rodovi ria ou ferrovi ria s o inseridas barreiras ac sticas para criar uma zona mais clama na parte posterior Este tipo de sistemas constr
8. ser classificada de modo quantitativo utilizando um conjunto de indicadores como sejam Lden e Ln por m a percep o dos cidad os face sobreexposi o poder estar relacionada mais com as caracter sticas da fonte e menos com a sua intensidade 37 de pessoas expostas a n veis sonoros de 75 dB A indicador Lden oriundo de tr fego rodovi rio encontram se extremamente incomodadas contra cerca de 23 para o mesmo valor do indicador Lden mas tendo como origem o tr fego ferrovi rio 12 Esta diferen a poder ser explicada pelo facto de o tr fego rodovi rio possuir uma caracter stica cont nua ao longo do tempo ao contr rio do tr fego ferrovi rio com passagens intercaladas no mesmo per odo de tempo Diferentes factores subjectivos como sejam a idade factores socioecon micos e mesmo a sensibilidade face quest o do ru do ambiental poder o influenciar o n vel de incomodidade sentida para o mesmo n vel quantitativo de press o sonora 29 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Ap s a quantifica o dos valores mensur veis e defini o dos locais problem ticos o tipo de prioridade de ac o poder n o ser necessariamente aquele onde se atinjam os valores mais elevados mas sim os que representam os locais mais ca ticos para a popula o em geral Quando se caracteriza e se tenta retratar a situa o no terreno recorrendo se a uma escala num rica de grandeza de valores
9. ser superior redu o obtida pela diminui o de velocidade 6 1 1 7 Lombas Uma das medidas mais utilizadas para a redu o de velocidade da circula o autom vel Poder o ser classificadas em dois grandes grupos as bumps lombas curtas e altas com uma altura de cerca de 10 cm por comprimentos at 1 metro e as humps s o lombas mais alongadas com um comprimento da ordem dos 4 metros e alturas de 10 a 12 cm podendo ter forma circular sinusoidal ou parab lica Figura 21 Lombas De forma a evitar problemas na circula o para ve culos de emerg ncia poss vel a utiliza o de lombas parciais ou interrompidas em locais de normal circula o autom vel 41 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o S o medidas de relativo baixo custo com eficaz redu o de velocidade n o sendo no entanto populares podendo aumentar o n vel sonoro devido s constantes acelera es e desacelera es al m do aumento do tr fego em reas circundantes bem como eventuais problemas de drenagem 6 1 1 8 Plataformas intersec es e travessias pedestres sobreelevadas Este tipo de plataformas formado por lombas alongadas com a parte superior plana e as extremidades em rampa de forma a ser poss vel o seu uso por todo o tipo de utilizadores Figura 22 Plataformas Quando est plataforma usada como travessia pedestre passa a designar se por travessia pedestre sobreelevad
10. Ma 7 ra are E A Figura 16 Pavimentos 37 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Esses aspectos est o relacionados com a envolvente da estrada o alinhamento horizontal e vertical da estrada a velocidade de circula o a composi o do tr fego rodovi rio o estado de degrada o dos pavimentos as condi es meteorol gicas habituais e o tipo de pneus correntemente usados Em estradas onde s o praticadas velocidades mais elevadas torna se particularmente importante escolher correctamente uma superf cie menos ruidosa uma vez que o aumento do n vel sonoro em superf cies mais duras pode ser substancialmente maior que em superf cies mais suaves De uma forma geral as camadas de desgaste poder o ser englobadas em e Bet o betuminoso drenante de camada nica BBDr e Mistura betuminosa delgada MBD e Mistura betuminosa de granulometria descont nua MBGD e Betume modificado com borracha BMB Os tratamentos superficiais para os diferentes pavimentos podem ser agrupados em e Exposi o dos agregados m todo onde a camada superficial retirada antes de endurecer ficando expostos os agregados do bet o e Superf cie de bet o texturado longitudinalmente onde ainda antes do endurecimento do bet o criam se texturas na direc o longitudinal para redu o do ru do de circula o e Superf cie de bet o riscada longitudinalmente onde se vincam ranhuras longitudinais paralelas en
11. O DO TRABALHO issues ici cele cies exible sobe oie elite reheat a 4 2 RU DO URBANO 5 21 NO ES E CONCEITOS cs sustos seio od det a aaa elt RS 5 Dal ls SOM ashes Boge Gels ee A E E A LEO PGR an E DS CA DG E E ES a O Qua DS 5 2 1 2 N vel de press o Sonora otsi ii Aantal oneal eine cp an 5 22123 DECIDE DRERPO RIDER EDER RAR EAN DRE SRP TRPEUDE IURRRA ONDE EO RADAR eens Daeg een ade ea oe tere 5 21 42 Frequ ncias teor ars o bec aes cota DR tas oa CASE Ds du fey DE dear DONG E stage ch EDS pa Un doa DO Da DEC a CRIS NO desc tes guess Dona DE ad 6 2 1 5 Som Puro OU SIMPE S sa cassia asa das ssa lb Dores nan cotas des OUR nada pad A aa aeaieie P ADA aa pedaaedoys Rca doa a apa 7 2 1 6 Gurvas de Pondera o sur sis tios ponta an e aa a a aaian Le eal a asia 7 2 1 7 Ru do d Banda Estrela asse senuaiaa pesarair coiuaitetevabevtcevady pede aan grass ia Testa da rea a ra ghaadiaeletawiveeenei ties 8 2 1 8 Ru do Impulsivo tasas actas ies is don ec ee LD aguda te 8 AAO RUIAO AMBISMLG n da sensei a de sidca nano E A E Gon adia bRO E Eau scneaassedioeasseansate 8 21 10 R ido P rticular cada n cp igsas ds Ro van mena gu do Ni ias sh ori Apa sta Ruan Te pd RaRa poeta ada Usada Neusa Toda ida ganha 8 21 Al Ruido Residuals anan E dc do So ATEU TER A AUT APEGO Ra SEITA TANTA RT der Sra 9 2 2 FONTES DE RU DO NALISE TEMPORAL E CLASSIFICA O DE ZONAS sescssesesveseeseseeveseees 9 2 2 1 Caracteriza o de Fontes de Ru do
12. larguras etc e Ind strias tipo e n mero de fontes directividade etc e Altura de edif cios ou alturas m dias caso seja um aglomerado de edif cios O c lculo efectuado por meio de algoritmos de propaga o de ru do que de forma simplista se podem descrever como sendo a partir de cada ponto de c lculo e num ngulo de 360 tra ados raios em n mero e dist ncia de propaga o definidos pelo utilizador Cada raio obedece a leis de propaga o do som no ar de reflex o e absor o nas superf cies que vai encontrando Do resultado de todos os raios obtido um valor de n vel sonoro em cada ponto de c lculo Depois de realizados os c lculos em todos os pontos e em fun o dos n veis sonoros obtidos desenhado um mapa de ru do 3 5 1 C LCULO DE N VEIS DE RU DO O Cadna A calcula os n veis de ru do em todas as posi es nos pontos arranjados em malhas horizontais ou verticais ou nas malhas que envolvam as fachadas dos edif cios a malha de c lculo utilizada foi de 10m x 10m 17 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Para algumas fontes especiais tais como estradas caminhos de ferro e os aeroportos os n veis ac sticos de emiss o das respectivas fontes s o calculados a partir de par metros t cnicos 3 5 2 FONTES As fontes de ru do s o as actividades ruidosas permanentes que de acordo com defini o produzida no Regime Legal sobre a Polui o Sonora s o to
13. o da sua pol tica de redu o de ru do h determinado factores que devem ser tomados em considera o como o custo monet rio de aquisi o e os custos e benef cios sociais associados sua posse Destes o mais relevante acaba por ser o valor de aquisi o existindo contudo outros custos adicionais como as taxas e impostos envolvidos os custos legais as peritagens e eventuais custos de repara es ou demoli es de estruturas existentes no terreno de arranjo e manuten o da propriedade 51 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o A compra de terrenos possivelmente afectados por problemas de ru do presentes ou futuros a forma mais eficaz embora dispendiosa de conseguir um desenvolvimento sustent vel para os problemas de ru do um m todo que a partir do momento que seja do dom nio p blico pode deixar de ser pratic vel dada a natural infla o do pre o dos terrenos adjacentes a infra estruturas de transporte ruidosas que poder vir a ser exigido pelos propriet rios 6 3 4 EXPROPRIA O DE TERRENOS A expropria o de terrenos uma outra forma de solucionar o problema do ru do com regras e limites definidos por legisla o nacional pela Lei n 168 99 de 18 de Setembro alterado pela Lei n 13 2002 de 19 de Fevereiro pela Rectifica o n 18 2002 de 12 de Abril e pela Lei n 4 A 2003 de 19 de Fevereiro Nesses casos necess rio um conhecimento pleno das inten
14. stica deste tipo de materiais a sua versatilidade e maleabilidade podendo se utilizar estes materiais de forma a serem parecidos com qualquer tipo de material existente S o leves e pass veis de reciclagem Considera es a ter em aten o para as barreiras em materiais pl sticos e Alguns materiais n o s o muito est veis podendo ter varia es dimensionais significativas criando desta forma falhas entre juntas e originar deforma es e Alguns materiais n o s o resistentes radia o ultravioleta devendo por isso ter na sua composi o produtos capazes de os proteger de forma a n o causar uma r pida deteriora o da apar ncia do material e da sua resist ncia e S o materiais com uma tend ncia para ao longo do tempo perderem a capacidade de resist ncia quebra levando a que um pequeno impacto possa ser destrutivo O seu arranjo a total substitui o do m dulo quebrado elevando assim os custos de manuten o al m de poder acontecer que o mesmo material seja de dif cil execu o originando pain is com est ticas diferentes e Dependendo da textura da superf cie aplicada s o suscept veis de brilho 6 2 7 BARREIRAS COMP SITAS Uma barreira comp sita n o mais do que uma barreira composta por dois ou mais materiais como por exemplo um suporte de bet o que posteriormente revestido com madeira fibra de vidro borracha lava ou madeira misturada com bet o bet o madeira Dada a vari
15. tem tica de redu o do inc modo sonoro de forma a encontrar o maior n mero poss vel de compromissos e minimizar o m ximo de conflitos inerentes pr pria aplica o das medidas e Aproxima o interventiva onde os interessados particulares mais relevantes afectados pelas medidas dever o ser chamados a intervir e tentar a cria o de sinergias e parcerias para uma maior e melhor harmoniza o de ac es a empreender e Aproxima o mensur vel determina pontos concretos de aplica o de medidas especifica os valores expect veis de redu o sonora monitoriza e avalia os resultados efectivamente obtidos Apesar de algumas situa es detectadas tendam a optar por solu es minimizadoras standard estas dever o ser devidamente ponderadas face s caracter sticas pr prias de cada rea ao n vel local Uma medida que seja tremendamente eficaz numa cidade semelhante numa situa o em tudo id ntica poder n o ser para o caso em concreto que esteja em an lise Este tipo de an lises levianamente apresentadas tendem a minimizar a import ncia e efic cia de um documento estrat gico para uma autarquia como um Plano Municipal de Redu o de Ru do A participa o e coopera o com os residentes assim como parceiros econ micos ajuda a sensibilizar para este problema de polui o sonora e promove uma melhor aceita o das ac es a empreender Os Planos de Redu o de Ru do encontram se limitados geograficamente po
16. 2 OBJECTIVOS O objectivo deste estudo insere se no mbito da nova regulamenta o e dos novos ideais de cariz ambiental e social na medida em que se pretende implementar sob a forma de crit rios mensur veis que permitam uma racional hiearquiza o das medidas a tomar nas zonas abrangidas As etapas que permitem alcan ar os objectivos propostos s o a determina o das zonas problem ticas em termos de exposi o ao ru do por parte das popula es as medidas aplic veis para sua resolu o ou minimiza o e os Crit rios de Prioriza o das ac es aplic veis quer ao n vel de cada Zona de Conflitos quer atrav s da compara o ao n vel da actua o entre as diferentes Zonas problem ticas detectadas Este estudo estar limitado ao mun cipio do Porto que do ponto de vista geogr fico se encontra aproximadamente delimitado pela estrada exterior da circunvala o e pela margem direita do rio Douro Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 1 3 ENQUADRAMENTO SOCIAL ECON MICO E AMBIENTAL Em 1900 10 da popula o mundial vivia na cidade em 2000 50 e em 2025 espera se cerca de 60 O crescimento urbano do s culo XX o resultado de uma mundializa o econ mica e cultural da difus o de novas tecnologias e mobilidades in ditas da mesma forma que a Revolu o Industrial influenciou o crescimento urbano do s culo precedente Abre se assim o caminho a uma nova civiliza o urban
17. 2 550 00 um Diminui o do volume de tr fego de ve culos pesados um unidade 2 550 00 um Renova o dos transportes p blicos um unidade 75 000 00 um Plataformas intersec es e travessias pedestres sobreelevadas um unidade 6 500 00 um mm detransportes alternativos um m2 1 10 um eBarreiras Ac sticas iY Ac sticas 200 00 TERES eAumento da distancia entre a fonte ruidosa e o receptor ojo Fonte de Ru do olololo njnjw w eColoca o de edificios n o sensiveis efeito barreira Modifica o da orienta o dos edificios Meio de Propaga o Motas de Terra aterros Refor o das Envolventes Opacas u Refor o dos V os Envidra ados Exteriores roma ou eli da de terrenos ste A O fo Notas Receptor 5 Em fun o do valor comercial da rea edificada Para a determina o deste coeficiente temos ainda que determinar quantas pessoas ser o beneficiadas com esta medida valores obtidos a partir da popula o exposta Quadro 11 Popula o Residente abrangida pelo Ru do Indicadores Lden e Ln Alden dB A Popula o Aln dB A Popula o aidenso 6150 C sameno O O sameo a oeaan 1 Dans 7 r Adens o 0 seanza O C meno 0 Dans o Total 645 Total 718 A partir do quadro 9 quadro 10 e quadro 11 poss vel calcular o coeficiente custo beneficio Ccb para a Zona de Conflitos
18. NOCTURNO O indicador de ru do diurno entardecer nocturno Lge expresso em dB A e associado ao inc modo global O seu valor pode ser calculado pela seguinte express o Le 5 Ln 10 1 La 2 Laen 10 x log 54 ta X 1010 te X 10 10 t x10 10 em que 10 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o ta per odo de tempo diurno te per odo de tempo do entardecer tn per odo de tempo nocturno tatte ta 24 h La ou Laia indicador de ru do diurno ou seja o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada correspondente determinado durante uma s rie de per odos diurnos representativos de um ano Est associado ao inc modo durante o per odo diurno Le ou Lentardecer indicador de ru do do entardecer ou seja o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada correspondente determinado durante uma s rie de per odos do entardecer representativos de um ano Est associado ao inc modo durante o per odo do entardecer penalizado em 5 dB A Ln ou Lnoite indicador de ru do nocturno 11 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 12 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 3 MAPAS DE RU DO A estrat gia adoptada pela Directiva Ambiental Europeia recomenda que antes de qualquer tipo de
19. PORTO FEUP FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO CRIT RIOS DE PRIORIZA O PARA INTERVEN ES AO N VEL DOS PMRR EDUARDO DOS SANTOS SILVA AFONSO Disserta o submetida para satisfa o parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZA O EM CONSTRU ES Orientador Professor Doutor Rui Manuel Gon alves Calejo Rodrigues JULHO DE 2010 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2009 2010 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tel 351 22 508 1901 Fax 351 22 508 1446 miec fe up pt Editado por FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Rua Dr Roberto Frias 4200 465 PORTO Portugal Tel 351 22 508 1400 Fax 351 22 508 1440 gt lt feup fe up pt http www fe up pt Reprodu es parciais deste documento ser o autorizadas na condi o que seja mencionado o Autor e feita refer ncia a Mestrado Integrado em Engenharia Civil 2009 2010 Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Porto Portugal 2010 As opini es e informa es inclu das neste documento representam unicamente o ponto de vista do respectivo Autor n o podendo o Editor aceitar qualquer responsabilidade legal ou outra em rela o a erros ou omiss es que possam existir Este documento foi produzido a partir de vers o electr nica fornecida pelo respectivo Autor Interven es a
20. Ponte de S Jo o 8 3 CRIT RIOS DE PRIORIZA O APLICA O De forma ser hiearquizada uma lista de prioridade de ac oconsideraram se somente as zonas sob a responsabilidade directa de C mara Municipal do Porto 67 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o eme Figura 31 Zonas de Conflitos da cidade do Porto sob a al ada da CMP Utilizando se como exemplo a Zona de Conflitos de Diogo Botelho em que os dados obtidos surgem na figura 29 figura 30 e Quadro 9 foram ent o aplicados os crit rios propostos 8 3 1 CRIT RIO DE CUSTO BENEF CIO Para o c lculo do coeficiente custo beneficio Ce ser necess rio quantificar os custos de execu o e manuten o associados para cada ac o em an lise de forma a encontrarem valores monet rios Tendo em conta a volatilidade dos mercados financeiros e que por norma para a implementa o deste tipo de medidas se recorrem frequentemente banca s o propostas Unidades Monet rias U M que n o traduzem os custos reais associados a cada ac o mas sim nos permitem comparar escalas de custos entre as diversas medidas Pode se assim obter valores referenciais de encargos expect veis para cada ac o poss vel Todos os valores propostos foram obtidos a partir de valores de refere ncia que poder o n o retratar a situa o actual e localizada para cada caso De forma a ser ultrapassado este obst culo poder se recorr
21. Ran E 61 B 1 2 Vias TerrOVI rIaS arrarenak anre n orago nc cia disp DE cha dna Aa RAE e a a beta dc sad dial Dona d ana Ea A AAE Sereia lona dia 61 8 1 3 Infra estruturas a reas muit sig tava ee tienen Bai dian alanis E Aa a 61 8 2 LOCAIS EM SOBREEXPOSI O caseuesccasestiscasecencoanentisc necen oinecticcacectaso necaiecacecenes uectins deas 62 8 2 1 rea envolvente do Hospital de S Jo o e Cemit rio de Paranhos 65 8 2 2 rea envolvente da Via de Cintura Interna aeee 65 8 2 3 rea envolvente da MANOEL tn E AL ida 65 8 2 4 rea envolvente da avenida da Associa o Industrial do Porto c cscscessssssceesestssseeesteseeeeees 66 8 2 5 rea envolvente do n na Aa Aas gas oa tosa AO Rasimasammanieenaeaumss 66 8 2 6 rea envolvente da liga o ponte do Freixo e Gondomar 66 8 2 7 rea envolvente da Avenida Fern o de Magalh es ccsccsssssessssssessssessesseessesteeseeeesssseeseees 66 8 2 8 rea envolvente da Avenida da Boavista e Marechal Gomes da Costa 66 8 2 9 rea envolvente da Rua do Campo Alegre csssssccsssesessssesessestsssssecesssesrsesseessscanenseeeesseaeaneeses 66 8 2 10 rea envolvente da Marginal da Foz do Douro meets 67 8 2 11 rea envolvente da estrada da circunvala o cccsccsessssesessesessceesccsesessessscesssesteeseeeesisseeseeees 67 8 2 12 rea envolvente da liga o Campanh Ponte de S Jo o S Bento 67 8 3 CRIT RIOS DE PRIORIZA O APL
22. adequadas a cada situa o em an lise Como inovador que ref m de falhas em especial na estimativa de efic cias e custos associados a cada interven o que sem dados concretos e precisos inquina e deturpa a an lise realizada Um outro ponto fraco prende se com a exist ncia de receptores sens veis a proteger sendo disso exemplo a Zona de S Jo o que apesar da exist ncia de Unidades de Sa de onde se exige sil ncio e repouso n o ponderado pela an lise apresentada 75 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 9 2 DESENVOLVIMENTOS FUTUROS Como desenvolvimentos futuros prop e se a inser o neste tipo de metodologia de an lise a pondera o dos receptores sens veis visto estes se revestirem de primordial import ncia na preserva o da tranquilidade e repouso As correla es entre os diversos Crit rios apresentados poder o ser alvo de desenvolvimentos na tentativa de perceber a influ ncia de cada um deles nas express es propostos e qual o contributo individual em termos de peso relativo para a obten o do resultado final Prop e se ainda a aplica o deste tipo de Crit rios em zonas de estudo mais heterog neas quer em termos de geometria de tra ado quer em termos de fontes sonoras existentes 76 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 10 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Decreto Lei n 292 1989 de 2 de Setembro Di rio da
23. as ac es a empreender apos a correcta caracteriza o da rea em an lise Este estudo prop e se compilar e sintetizar as metodologias e legisla o aplic vel para uma correcta caracteriza o de uma determinada rea geogr fica como sejam a elabora o de Mapas de Ru do e Mapas de Conflitos assim como a contribui o de novos m todos quantitativos para uma correcta tomada de ac o quando esta seja poss vel e desej vel Para o efeito prop em se um conjunto de crit rios de prioriza o de ac o para uma implementa o racional do ponto de vista t cnico economico de todas as medidas exequiveis para a resolu o dos impactos negativos sobre as popula es residentes PALAVRAS CHAVE Ac stica Ru do Mapa de Ru do Mapa de Conflitos PMRR Crit rios Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o ABSTRACT This work is to contribute to the decision on the occasion of the implementation of a Noise Action Plans denominated NAP With the legislative developments verified at the level of Environmental Noise upon the entry into force of the General Regulation of Noise in February 2009 the Municipal Noise Action Plans should be implemented within a maximum of two years after the date of its publication Despite published several standards and recommendations for the preparation of a NAP there is lacking bibliography the le
24. como a sua localiza o em zonas sens veis ou zonas mistas NMRA FEUP PORTO FUP Siete ne Figura 11 Carta de Classifica o de Zonas da Cidade do Porto A partir dos Mapas de Conflitos facilmente vis vel qual ou quais as zonas problem ticas que requerem uma an lise detalhada conforme se pode ver no seguinte mapa Ressalve se que para cada caso em estudo ser o elaborados n o um mas sim dois Mapas o indicador Lden d origem ao que normalmente se designa o Mapa de Conflitos Diurno enquanto o indicador Ln designa o Mapa de Conflitos Nocturno De notar que neste caso as diferen as visuais entre ambos s o m nimas ao contr rio dos Mapas de Ru do 24 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o opens ETENE ua Somemte a pm Figura 13 Mapa de Conflitos Nocturno da Cidade do Porto Enquanto no Mapa de Conflitos Diurno a popula o se encontra em sobreexposi o com a qual diariamente nos deparamos visto que o indicador Lden pondera os tr s per odos de refer ncia dia entardecer e noite e se trata de um indicador de longa dura o de amostragem associado ao inc modo geral o Mapa de Conflitos Nocturno representa aquele que retrata apenas o per odo nocturno intervalo temporal de repouso e eventual perturbador do sono Tendo por base os Mapas de Conflitos obtidos possivel e
25. de Prioriza o Nas restantes Zonas o Crit rio Interzonal muito semelhante o que sugere uma rela o muito pr xima para estas zonas entre a popula o afectada a efic cia das medidas aplic veis e os correspondentes custos Ao n vel da hierarquiza o em cada Zona de Conflitos em todas as reas estudadas existe uma const ncia de prioriza o de ac o o que pode ser explicado pelo facto de em todas elas as medidas aplic veis s o em tudo semelhantes e tipificadas de zonas urbanizadas citadinas excepto na Zona AIP com caracter sticas de via r pida 8 4 1 ACTUA O POR ZONAS DE CONFLITOS Quadro 17 Quadro S ntese Zona de Conflitos Diogo Botelho Efic cia potencia Alteracao de Pavimento Redu o Sonora Fx pessoas x lafectad Coeficiente Coeficient Crit rio de custo edos Ac o 0 002 pessoas atectad Coeficiente Coeficiente Crit rio del custo 0 002 dose Ac o ox Prioridade 0 000045 Limita o da velocidade de circula o 2637 2 368 0 070047 Limita o da velocidade de ve culos pesados 2 637 2 368 0 070047 Diminui o do volume de tr fego 2 637 2 368 0 210142 Diminui o do volume de tr fego de ve culos pesados 3 956 3 552 0 105071 Renova o dos transportes p blicos 116 356 104 460 3 090326 Refor o dos V os Envidra ados Ex
26. de exposi o da Zona de Conflitos Desta forma para a avalia o da actua o entre Zonas de Conflitos prop e se o Crit rio InterZonal dessa a rea que mais n o do que a soma aritm tica do Crit rio de Ac o de cada medida aplic vel pela ordem de prioriza o determinado de todas as medidas necess rias para a elimina o do impacte sonoro sobre a popula o residente afectada na rea CIZ X C A gt LimiteSuperiorSobreExposi o A n vel de actua o ser tanto maior quanto menor o valor do Crit rio InterZonal 59 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 60 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 8 CASO DE ESTUDO Em fun o da natureza da fonte emissora rodovi ria ferrovi ria a rea ou industrial determinam se Mapas de Conflito por tipo de fonte de ru do e procedendo se do mesmo modo poder se elaborar Mapas de Conflito por entidade gestora respons vel da actividade poluente Neste cap tulo pretende se hiearquizar as ac es a serem implementadas obtidas na zona de estudo atrav s da aplica o dos Crit rios de Prioriza o propostos a partir dos Mapas de Conflitos 8 1 PRINCIPAIS ENTIDADES GESTORAS A partir dos Mapas de Ru do da cidade do Porto foram obtidos os Mapas de Conflitos para todas as fontes e entidades gestoras respons veis pelas mesmas em simult neo De forma a serem elaborados os Mapas de Conflitos desagrega
27. exist ncia num concelho vizinho de um aeroporto internacional que motiva a exist ncia de corredores de aproxima o descolagem a menos de 10 000 p s lt 45 0 dB gt 45 0 dB gt 50 0 dB gt 55 0 dB gt 60 0 dB gt 65 0 dB gt 70 0 dB gt 75 0 dB 18 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Figura 6 Extracto do Mapa de Ru do A reo que afecta a Cidade do Porto O Mapa de Ru do A reo fornecido pela ANA muito semelhante para o Per odo Diurno e Nocturno Este Mapa de Ru do relativo as aeronaves foi considerado cumulativamente ao Mapa de Ru do do concelho e pela an lise do Mapa de Ru do representado na figura 7 podemos verificar que o sobrevoo de aeronaves tem influ ncia na zona de Massarelos Carvalhido Prelada Ramalde Aldoar Foz e Foz Velha Figura 7 Representa o da zona influenciada pelo sobrevoo de aeronaves Existem ainda os heliportos do Servi o Nacional de Bombeiros e do Servi o de Protec o Civil mas que n o tipificam fontes permanentes 3 6 VALIDA O DAS SIMULA ES Ap s o c lculo do Mapa de Ru do e dado que os valores obtidos s o em fun o dos dados de entrada necess rio recorrer a uma valida o do mesmo confrontando valores simulados com valores medidos Esta valida o feita atrav s de medi es de ru do na rea do mapa em locais previamente definidos de acordo com alguns crit rios e influ ncia predo
28. legisla o CADNA A Computer Aided Design Noise Abatement um programa para o c lculo e apresenta o de n veis de exposi o ao ru do ambiental assim como para o assessoramento e progn stico em rela o a este O processo de elabora o de mapas de ru do atrav s de modelos de previs o foi dividido em quatro fases distintas e Defini o da rea do mapa e da rea de estudo e Aquisi o de dados e C lculo do mapa de ru do e Valida o do mapa de ru do Para o c lculo do mapa de ru do come ou se por definir os par metros do mapa malha de pontos de c lculo altura de c lculo e o indicador de n veis sonoros LAeq dia LAeg entardecer LAeq noite etc No processo de c lculo propriamente dito consideraram se diversas variantes dist ncia de pesquisa de fontes n de reflex es e intercep es que poder o tornar ou n o o processo mais simples e menos demorado Estas variantes s o intr nsecas do modelo e dependem do grau de precis o utilizado e da escala a que se est a realizar o mapa Consideraram se dist ncias de pesquisa de 1 500m e duas reflex es Os dados de entrada necess rios ao modelo considerando a escala do mapa s o divididos em duas classes diferentes A primeira corresponde a uma caracteriza o f sica de todos os elementos inseridos no modelo tais como e As caracter sticas das fontes de ru do rodovias n de faixas larguras piso etc e Ferrovias n de vias
29. mat rias de constitui o podem se classificar em e Bet o e Muros de alvenaria e Pain is met licos e Madeira e Pain is transparentes e Pl sticos e Comp sitas e Taludes e aterros Figura 25 Barreiras Ac sticas 6 2 1 BARREIRAS EM BET O O bet o um material que quando bem projectado moldado executado e curado considerado um dos mais dur veis resistente suporta temperaturas extremas gelo Sol intenso e sal n o necessitando de muita manuten o facilmente moldado e texturado podendo apresentar um aspecto semelhante de outros materiais como madeira ou pedra natural e sofrer tratamentos superficiais capazes de reflectir o som num determinado ngulo evitando desta maneira receptores Sens veis As barreiras ac sticas em bet o podem ser fabricadas in situ economicamente vi veis apenas para pequenas quantidades sendo por vezes utilizadas em muros de suporte devido flexibilidade do design alta resist ncia estrutural e elevada resist ncia ao impacto de ve culos Quando moldados em f brica e por raz es de transporte e de constru o os pain is de bet o pr fabricados est o normalmente sujeitos a um comprimento m ximo de 4 5 metros Os pain is pr fabricados s o normalmente assentes sobre funda o cont nua ou discreta A coloca o em obra relativamente r pida embora possa necessitar de equipamentos robustos devido ao seu peso necessitando de cami es para o seu transport
30. o em Fun o da Classifica o de Zonas Classifica o de Zonas Laen dB A Ln dB A Zonas Mistas 65 55 Zonas Sens veis 55 45 Zonas Sens veis na proximidade de GIT existente 65 55 Zonas Sens veis na proximidade de GIT n o a reo em projecto 60 50 Zonas Sens veis de GIT a reo em projecto 65 55 Receptores Sens veis em Zonas n o classificadas 63 53 2 3 PAR METROS DE RU DO 2 3 1 N VEL SONORO NOCTURNO Ln ou Lhoite indicador de ru do nocturno ou seja o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada correspondente determinado durante uma s rie de per odos nocturnos representativos de um ano Est associado ao inc modo durante o per odo nocturno penalizado em 10 dB A 2 3 2 N VEL SONORO CONT NUO EQUIVALENTE Para quantificar o n vel sonoro ponderado A de um ru do uniforme a que corresponde a mesma energia ac stica que um dado ru do num determinado intervalo de tempo T isto n vel sonoro cont nuo equivalente ponderado A em decibel pode se empregar a express o 1 b p L r 10xlog 2 Jar eq bh Po em que L AT n vel sonoro cont nuo equivalente ponderado A em decibel determinado num intervalo de tempo T com in cio em t4 e fim em t3 Po press o sonora de refer ncia 20 uPa 2 Pao press o sonora instant nea ponderada A do sinal sonoro 2 3 2 INDICADOR DE RU DO DIURNO ENTARDECER
31. o especialmente eficazes para uma estimativa de um cen rio futuro com a eventual introdu o de uma nova fonte de emiss o sonora e estudar o seu impacto sobre a popula o nessa rea sendo elementos de import ncia fulcral na tomada de decis o para o estudo de novas formas de protec o de popula es nas actuais condi es de emiss o sonora ou para a cria o de zonas calmas especialmente protegidas e prop cias ao descanso Um Mapa de Ru do n o dever ser nunca um fim em si mesmo onde apenas se identificam os problemas e as popula es afectadas mas sim um instrumento de diagn stico e de trabalho para a elabora o de um Plano de Redu o de Ru do 13 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 3 2 ENQUADRAMENTO LEGAL Utilizou se como base para estabelecimento de termos de refer ncia a legisla o nacional Portuguesa nomeadamente a ratificada pelos seguintes diplomas e Constitui o da Rep blica Portuguesa Artigo 66 e Lei de Bases do Ambiente Lei 11 87 de 7 de Abril e Decreto Lei n 146 2006 de 31 de Julho e Regulamento Geral do Ru do Decreto Lei 9 2007 de 17 de Janeiro e Normas IPQ no dom nio ambiental designadamente a NP 1730 96 e Directrizes para elabora o de Mapas de Ru do Instituto do Ambiente Mar o de 2007 e Manual T cnico para elabora o de Planos Municipais de Redu o de Ru do Ag ncia Portuguesa do Ambiente Abril de 2008 O De
32. o muito elevadas Como producente poder se a deslocaliza o de tr fego para zonas vizinhas e dificuldades circula o de ve culos de emerg ncia 6 1 1 3 Intersec es em T modificadas 39 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Mudan a dos alinhamentos que convergem numa intersec o em T obrigando automobilistas em diferentes sentidos partilharem o mesmo espa o e obrigando a uma redu o da velocidade de circula o visto que uma das vias de paragem obrigat ria e controlada por sinal tica vertical Pouco recomend vel a zonas de circula o para pesados em face de poss veis congestionamentos pela dificuldade acrescida pela intersec o na manobra desta classe de ve culos 6 1 1 4 Gincanas Conjunto de curvas em S conjugados com estreitamento de vias de circula o constru das pela coloca o alternada de obst culos nas bermas das vias tais como espa os ajardinados ou parqueamentos obtendo se deste modo uma redu o de velocidade Figura 18 Gincanas Indicada para volume de tr fego reduzido como reas residenciais permitindo ainda uma melhoria est tica Dever ser especialmente localizada de forma a impedir o seu atravessamento em linha recta como acontece no caso em que existem duas faixas de rodagem o que coloca em causa a seguran a dos condutores e pe es E inconveniente para os ve culos pesados e de emerg ncia diminuindo ainda a capac
33. o que de alguma forma dilui o essencial da informa o que se pretende transmitir De um modo geral n o tido em conta o tempo dispon vel que o dirigente tende a disponibilizar para essa quest o em concreto Dessa forma a divulga o e sensibiliza o para a quest o ambiental dever ser concisa e especifica sobre o que se pretende obter a partir da consulta e como esta dever ser remetida para a entidade respons vel pelo processamento da informa o N o ser de todo teis reuni es com v rios grupos de cidad os locais se antes estes n o se encontrarem enquadrados com a quest o ambiental a n vel da cidade e s ap s esta fase a ac o ser focalizada quase a um n vel individual Adicionalmente e cruzando toda a informa o obtida com queixas anteriores consulta poder tamb m permitir o tra ado de um mais fi vel cen rio ac stico o que potenciar uma tomada de decis o mais eficaz A recolha da opini o dever ser promovida sob a forma de f runs de discuss o abertos a residentes e outros interessados de forma a estes exprimirem n o s as suas opini es mas tamb m a que estas sejam ouvidas e comentadas por todos este tipo de ac o prefer vel a um f rum em que se destinem quase em exclusivo a especialistas na mat ria ou mesmo a um f rum fechado a quest es e di logo entre todos os intervenientes Dever o ser conduzidas pelos representantes locais pol ticos que ter o mais uma miss o de ouvir do que r
34. obtidos e representados sob a forma de uma palete de cores h que ter em aten o que a percep o dos residentes poder ser significativamente diferente dos registos obtidos Ila es semelhantes podem ser retiradas durante fases de monitoriza o em diversos pontos previamente seleccionados Pesquisas realizadas na Alemanha em Berlim mostrou que a percep o de incomodidade por parte das popula es diminuiu quando se reduziu o n mero de passagens pontuais de composi es ferrovi rias extremamente barulhentas numa zona residencial apesar do valor m dio do n vel sonoro ser em tudo semelhante ao anteriormente verificado antes da altera o dos hor rios das composi es 13 Todas estas an lises carecem de discuss o numa fase pr via implementa o do Plano de Redu o de Ru do e onde a popula o afectada ter a decis o primordial na ordem dos trabalhos a executar que promovam um melhor cen rio ac stico na qualidade de vida da rea abrangida Al m da percep o que se poder obter do p blico alvo abrangido por este tipo de consulta este tipo de consulta poder servir tamb m como meio de sensibiliza o face ao ru do E isto porque a popula o por si pr pria uma fonte emissora de ru do ambiental O caso mais gritante tem a ver com o comportamento ao volante de um ve culo autom vel em que o tipo de condu o pode fazer toda a diferen a entre aumentar a fonte sonora ou a sua diminui o dr stica
35. opini o sobre este tema bem como a promo o de ac es de sensibiliza o subordinada ao tema do Ru do Urbano Deste modo e em simult neo com uma campanha de monitoriza o nos pontos considerados problem ticos seria poss vel uma melhor fotografia do cen rio real e actual das quest es em causa Tendo se em linha todas estas condicionantes foram propostos como objectivos para este trabalho os seguintes pontos e Detec o de Zonas de Conflitos na Cidade do Porto e Proposta de Crit rios de Prioriza o e Hierarquiza o de medidas aplic veis em cada Zona de Conflitos e Prioriza o de Actua o entre as diferentes Zonas de Conflitos A partir do Mapa de Ru do da Cidade do Porto foi poss vel a elabora o de um Mapa de Conflitos o que permitiu a detec o e caracteriza o atrav s de Fichas individualizadas de Identifica o de Zona dos pontos quentes da cidade sobre os quais iriam incidir as Medidas de Redu o Sonora Foram propostos Crit rios de Prioriza o para interven es ao n vel dos Planos Municipais de Redu o de Ru do que possibilitassem a sua aplica o quer ao n vel de cada Zona de Conflitos quer do ponto de vista de prioridade de ac o entre as diferentes Zonas Este tipo de abordagem na escolha das ac es seleccionadas apresenta potencial do ponto de vista de implementa o de medidas concretas e mensur veis permitindo a sistematiza o no processo de escolha das solu es mais
36. perfurada e um painel traseiro met lico n o perfurado com um interior preenchido por material absorvente poroso 46 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o como por exemplo l mineral de alta densidade Os pain is met licos t m a vantagem de ser leves sendo particularmente teis no prolongamento vertical de barreiras ac sticas existentes para montar em muros de suporte com resist ncia limitada ou em estruturas como pontes Considera es a ter em aten o para barreiras em pain is met licos e A exist ncia de pain is n o pintados e enferrujados em contacto com bet o mancham no 2 e E necess rio ter um cuidado especial na conjuga o de diferentes metais de forma a n o criar condi es de incompatibilidade o alum nio em contacto com o revestimento galvanizado do a o acaba por se deteriorar num curto per odo de tempo e Para salvaguardar a seguran a rodovi ria s o de evitar materiais brilhantes que possam ofuscar os condutores e Deve ser evitada a sua constru o perto de linhas de electricidade a n o ser que os seus componentes possam ser convenientemente aterrados e Os pain is met licos s o finos sendo facilmente v timas de vandalismo ou danificados por ve culos e equipamentos devendo portanto ter se em aten o a sua espessura for a estrutural e dist ncia via 6 2 4 BARREIRAS EM MADEIRA As barreiras ac sticas em madeira s o de aplica o muito rara em P
37. problematica se encontra individualizada Tendo em conta que existem diversas entidades e fontes sonoras em estudo torna se necess rio a sintetiza o da informa o sob a forma de quadros ou tabelas onde facilmente se percebe onde quem ou quais as fichas produzidas para cada zona identificada conforme quadro seguinte Quadro 8 Quadro Sintese de Fichas Elaboradas Fonte Entidades Zonas GLOBAL a 00 b 00 c 00 d 00 e 00 00 g 00 is i 00 j 00 k 00 1 00 m 00 n 00 Se ligarmos esta informa o com uma localiza o gr fica no Mapa de Conflitos produzido torna mais intuitiva a interpreta o da informa o contida de forma a ser concentrada sobre o problema detectado a aten o do decisor ana ASI Nai 7 o RT Figura 28 Zonas de Conflitos da cidade do Porto 62 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Cada Zona detectada dever ser enquadrada no documento elaborado do ponto de pista de localiza o geogr fica facilmente percept vel para quem o necessite de consultar propondo se como exemplo a figura 29 onde se encontra destacada e apresentada a Zona envolvente de Diogo Botelho e onde se mostra qual ou quais as ruas que se encontram em estudo assim como a respectiva legenda gr fica do extracto apresentado Ficha de Identifica o de Zonas em Sobreexposi o rea envolvente da Rua de Diogo Botelh
38. reduzir o impacto visual da barreira permitindo o prolongamento do campo visual atrav s da barreira e evitando que zonas posteriores barreira estejam permanente ou temporariamente em sombra ou com reduzida luminosidade Devem ser usadas em situa es bem estudadas como maior abrang ncia do campo visual probabilidade de ac es de vandalismo por exemplo podem ter tratamento anti grafitti sem receptores Sens veis no lado oposto da via excepto quando se adoptam 47 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o medidas complementares de minora o do efeito de reflex o das ondas sonoras visto serem mais dispendiosas que barreiras de bet o ou met licas Alguns materiais perdem a sua transpar ncia com relativa facilidade sendo tamb m mais rapidamente desgastados com areias pelo que a sua selec o deve obedecer a crit rios rigorosos que n o onerem desmesuradamente a sua manuten o e aumentem a esperan a de vida til A sua utiliza o pode originar problemas fauna existente nomeadamente aos p ssaros que t m alguma dificuldade em notar a sua presen a pain is transparentes e incolores pelo que devem ser incorporados no material riscas ou outros elementos que aumentem a sua visibilidade 6 2 6 BARREIRAS EM MATERIAIS PL STICOS Existem diversos tipos de materiais pl sticos com possibilidade de utiliza o em barreiras ac sticas como o polietileno o PVC e a fibra de vidro Uma caracter
39. s o apenas uma pequena exposi o do extenso leque de assuntos que poderiam ser mencionados e aprofundados 2 1 NO ES E CONCEITOS 2 1 1 SOM Som ou ru do tem origem numa varia o de press o do ar que uma vez estimulado por exemplo por cordas vocais ou equipamentos transmite esse est mulo as part culas de ar adjacentes at chegarem ao ouvido Se o resultado subjectivo dessa vibra o no c rebro for agrad vel ou tiver significado auditivo ser classificado como Som se n o tiver significado auditivo ou for desagrad vel a designa o passa a ru do 2 1 2 N VEL DE PRESS O SONORA O n vel de press o sonora L corresponde altera o da press o do ar relativamente a um valor m dio da press o atmosf rica designado por valor de refer ncia Essas altera es no caso da ac stica e em particular do Ru do Ambiental abrangem um vasto dom nio num rico Entre a amplitude m xima aud vel pelo Homem limiar da dor e a amplitude m nima limiar de audi o existe um factor de cerca de 1 000 000 Isto significa que comparando o ouvido com uma balan a este recebe pesos compreendidos entre 1 grama e 1 tonelada Devido a esta diferen a torna se quase impratic vel a utiliza o de uma escala linear De forma a ultrapassar esta amplitude de escala utilizada uma rela o logar tmica que permite avaliar a varia o de press o sonora tendo a vantagem de aumentar os valores menores e reduzir os maiores Dest
40. zonas onde Lden gt 65 dB A e Ln gt 55 dB A todas as fontes produtoras de ru do t m a obrigatoriedade de reduzir at que os valores limite legais estejam a ser cumpridos conforme o disposto no RGR de forma a o bem estar da popula o ser alcan ado Para zonas com n veis com 60 lt Lden lt 65 dB A e ou os 50 lt Ln lt 55 dB A os valores continuam elevados n o sendo contudo necess rio que todas as fontes reduzam podendo ser focados alguns crit rios selectivos como seja a redu o das fontes sonoras mais ruidosas em associa o com a maior facilidade de execu o de medidas que reduzam os n veis sonoros Assim poss vel abranger os maiores focos de ru do tendo em conta o menor custo econ mico poss vel Para 55 lt Lden lt 60 dB A e 45 lt L n lt 50 dB A mais apropriado estudar se solu es que tenham em considera o as fontes que se instalaram mais recentemente em conjuga o com a maior facilidade de execu o de medidas de redu o do ru do Devido aos menores valores a redu o de uma nica fonte poder ser suficiente podendo se analisar se a ltima fonte a se instalar foi a causadora da ilegalidade importante ter a no o que o crit rio de Emiss o sonora deve ser sempre considerado como principal N o faz sentido analisar situa es de conflito estudando se poss veis solu es de redu o de ru do e ignorar as que mais contribuem para o problema uma vez que essas mesmas redu
41. 00 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 26 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Sumariamente podemos sintetizar a elabora o de um PMRR conforme seguinte esquema Mapas de Ruido Lden e Ln Carta de classifica o de Zonas Mapa de Conflitos PMRR Plano Municipal de Redu o de Ru do Figura 14 Elabora o de um PMRR 27 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 28 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 5 MEDIDAS ENGLOBANTES Antes da implementa o do Plano de Redu o de Ru do e de forma a se possuir uma melhor percep o das reas afectadas e identificadas no cap tulo anterior dever o ser levadas a cabo diversas ac es de sensibiliza o e consulta aos intervenientes do processo Quest es como Quais as principais preocupa es face ao Ru do ou Que grupos alvo poder o ser identificados dever o ser respondidas recorrendo se a este instrumento de diagn stico o qual promove uma ac o execut ria mais eficaz e rapidamente identificada pelos residentes englobados neste processo Como principais ac es a empreender podemos citar e Consulta p blica e Monitoriza o e Estudo de Mobilidade e Promo o de transportes p blicos e Sensibiliza o de condutores de ve culos autom veis e Of cio s entidades e Projectos de execu o 5 1 CONSULTA P BLICA A exposi o ao ru do poder
42. 0045 Altera o de Pavimento 3 508024 0 005757 0 070047 0 070047 0 105071 3 090326 0 005071 Limita o da velocidade de circula o Limita o da velocidade de ve culos pesados Diminui o do volume de tr fego Diminui o do volume de tr fego de ve culos pesados Renova o dos transportes p blicos Refor o dos V os Envidra ados Exteriores 8 3 5 CRIT RIO INTERZONAL A partir do quadro 15 poss vel estabelecer o Crit rio InterZonal para a Zona de Conflitos de Diogo Botelho conforme se mostra no quadro 16 Como se utilizaram os valores m dios para as efic cias de c lculo julga se que uma redu o m dia expect vel de 14 5 dB A seja suficiente para eliminir a sobreexposi o de 15 dB A implantados nesta rea conduzindo ent o a um valor para o Crit rio InterZonal de 0 145211 Quadro 16 Crit rio InterZonal Entidade C mara Municipal do Porto Efic cia da medida db A Eficacia de c lculo db Crit rio de Ac o Prioridade g Criterio Zonal S9940 EA wv br Expect vel 5 5 0 000045 0 000045 0 070047 Exposi o Aln noite Ordem de Actua o Exposi o Aln noite Altera o de Pavimento 0 070047 0 070047 Limita o da velocidade de circula o 1 5 Limita o da velocidade de ve culos pesados Diminui o do volume de tr fego 0 210142 Diminui o do volu
43. 2 Kms e correspondente n o emiss o de part culas poluentes e a poupan a no meio ambiente do n o consumo de combust vel para se percorrerem 2 kms com o ve culo motorizado A concretiza o deste tipo de ac o por um indiv duo seriam cerca de 44 Kms mensais n o percorridos Se se multiplicar 44 Kms por determinada popula o aderente por exemplo 10 000 pessoas seriam cerca de 440 000 Kms pedonais Considerando se uma m dia de 5 litros de combust vel por cada 100 Km percorridos de autom vel ter amos ent o uma poupan a energ tica de 22 000 litros mensais Este tipo de ac o poder ter frutos se for bem promovida conduzida e monitorizada dando se conta ao p blico dos resultados obtidos de forma a obter se um efeito bola de neve 5 4 SENSIBILIZA O DE CONDUTORES DE VE CULOS AUTOM VEIS Z Em per odos particularmente sens veis como o caso do per odo nocturno referenciado como per odo de repouso e descanso uma campanha educacional focalizada nos condutores de ve culos de emerg ncia poder obter resultados quantific veis do ponto de vista de percep o sobreexposi o por parte dos residentes 33 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Evitando se o uso do an ncio sonoro marcha de veiculo de emerg ncia em especial durante este per odo o impacto sonoro sobre os moradores ser do ponto de vista destes menor independentemente de o Indicador possa ser semelhante A pas
44. A FONTE DE RU DO 00000ceceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeneeeeeeeeeeeeeneeeeeeeenees 37 o po DR RA mee TAGE LOS E EE E ee E E E E E S E 37 6 1 2 Medidas de altera o de tra ado 00 eee eeeeeeeeeeeeeceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeaeeeeeeeeeeeeesaeeeeeseeaeeeseeeaeeeeneeaees 38 6 1 3 Formas y Daa a e a a a a nana aaa a AAA aaa Aeae aa Daaa donaa Raa aa NAE Sia 43 6 2 MEDIDAS DE REDU O NO MEIO DE PROPAGA O ssssssssssssssssssssssssesessssessseeeeees 44 6 2 1 Barreiras em Bel Oti E a heise ieee ae een thee ac ee tik 45 6 2 2 Mur s de alvenaria us ele a eee ows ee Aw pah 46 6 2 3 Barreiras em Pain is met licos ce cccsesececceececsesseaececeeeceeseaaeeeceeececsessaaececeeececeeseaeseeeeeeeenes 46 6 2 4 Barreiras em Madeira 00scssseesseeesesseesesesesssesseessssssesessesseeeeseseseseseseseseseeeseseseseseseseseseees 47 6 2 5 Barreiras em Materiais transparentes rare aaareea near aaararnanas 47 6 2 6 Barreiras em materiais pl sticos cece aeeeeeaeeeeeeeceaeeeseaeeseaeeseneeeseaeeesaeeseeeeeeneess 48 6 27 Barreiras COMpOSItAS wives wl aii Wii nie le iia SE pda 48 6 2 8 Taludes e Aterros 12s 0205050 5080554sasese E E E EE 49 Se VOJELA O 2 5 2 isca ficando sonia seis A E cr EE cere ETE EE E nf cas csfbndeaias 49 viii Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 6 3 MEDIDAS DE REDU O NO RECEPTOR sssccsessssseeeesssn
45. A redu o dos n veis sonoros requer a contribui o activa do p blico em geral e este s estar sensibilizado para este tipo de quest es se for envolvido quer na sua discuss o quer na sua implementa o A informa o ao p blico poder tamb m permitir a cria o de uma agenda pol tica ambiental o que s por si dar suporte implanta o das medidas de combate ao ru do equacionadas 5 1 1 QUAL O P BLICO ALVO O p blico a ser consultado dever ser toda a popula o residente as suas associa es organiza es ou grupos que de algum modo representem de forma significativa um conjunto de cidad os 14 A consulta dever tentar retratar o mais fiel que for poss vel a realidade actual e para esse efeito dever ser processada em duas fases ao n vel da cidade e ao n vel local e Ao n vel da cidade dever o ser englobados todas as organiza es que de algum modo representem a sociedade civil da localidade em causa tais como associa es comerciais e industriais associa es de senhorios ou propriet rios bem como grupos relacionados com o ambiente e mobilidade poder o contribuir para o desenvolvimento do Plano de Redu o de Ru do e Ao nivel local a prioridade da consulta recair sobre os residentes directamente afectados pelo ru do e pelas potenciais medidas de combate ao mesmo Nestes est o inclu dos residentes lojistas escolas hospitais e institui es similares Em ambas as etapas nece
46. Entidade respons vel pela fonte sonora C mara Municipal do Porto e Avenida Fern o de Magalh es estrada da circunvala o e N VCI Avenida Fern o de Magalh es 8 2 8 REA ENVOLVENTE DA AVENIDA DA BOAVISTA E MARECHAL GOMES DA COSTA Entidade respons vel pela fonte sonora C mara Municipal do Porto e Rotunda da Boavista Avenida da Boavista e Avenida da Boavista e Avenida da Boavista Parque da Cidade e Avenida do Marechal Gomes da Costa e Ruade Diu 8 2 9 REA ENVOLVENTE DA RUA DO CAMPO ALEGRE Entidade respons vel pela fonte sonora C mara Municipal do Porto 66 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o e Rua do Campo Alegre e Rua de Diogo Botelho 8 2 10 AREA ENVOLVENTE DA MARGINAL DA FOZ DO DOURO Entidade respons vel pela fonte sonora C mara Municipal do Porto e Avenida de Montevideu e Avenida do Brasil e Rua Coronel Raul Peres e Esplanada do Castelo e Rua do Passeio Alegre e Rua das Sobreiras e Rua do Ouro e Alameda Bas lio Teles e Rua Nova da Alf ndega e Pra a do Infante D Henrique 8 2 11 AREA ENVOLVENTE DA ESTRADA DA CIRCUNVALAGAO Entidade respons vel pela fonte sonora EP Estradas de Portugal SA e EN12 estrada da circunvala o 8 2 12 REA ENVOLVENTE DA LIGA O CAMPANHA PONTE DE S JO O S BENTO Entidade respons vel pela fonte sonora CP Caminhos de Ferro Portugueses EP e Liga o Campanha S Bento e Liga o Campanh
47. ICA O e eeeeeeeececeeecenenenaanaa 67 8 3 1 Crit rio de custo benefici s senere eiaa alann Aga renda EEE KER aaa amides 68 8 3 2 Factor de Exequibilidade aE EEEE GREA REE AE EER 70 8 3 3 Crit rio dose Sonlar ona a AEEA NEE EAN VEA ONAE T AAAA AE A AEA AEEA 70 8 3 4 Crit rio de ac o sis tosinat aaa AL LE RL te 70 83355 Criteria IMLETZOM Als EEEE TENE EN AE EERTE EEE CEEE TE E EEEE TIEA 71 84 RESULTADOS 5 tas ot ras aian d andaa eaten de aes aa lode teeta aaa a i aada anias baiana 71 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 8 4 1 Actua o Por Zonas de Conflitos rrenan aaaeaaarea near aaa nnanananaa 72 8 4 2 Actua o InterZonal ni E AA SEE aa aaanacaa anna aan TAS 73 9 CONCLUS ES 75 9 51 CONCLUS ES usas EE AE E E E a aa a Si aaa 75 9 2 DESENVOLVIMENTOS FUTUROS c0sesseeecceesseeeceesseeecceseeeeceasseeeeuenseeeeueaseeesoeassessseenseesees 76 10 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 77 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o NDICE DE FIGURAS Figura 1 Press o sonora e n veis de press o sonora iara aaa nanananeaa 6 Figura 2 Gama de Frequ ncias rare aaaraacaeeaaaera near aa naaaaa area aaar aa aaasnannanananaa 7 Fig ra 3 Sons Puros AB 6 can ei ee eae aa eee ein a a Oo a ga ao 7 Figura 4 Descri o das curvas de pondera o filtros A B Ce D
48. Rep blica 1989 2 Decreto Lei n 292 2000 de 14 de Novembro Di rio da Rep blica I S rie A N 263 2000 3 Decreto Lei n 259 2002 de 14 de Setembro Di rio da Rep blica I S rie A N 271 2002 4 Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Di rio da Rep blica I S rie A N 12 2007 5 Briiel amp Kjer Environmental Noise Janeiro de 2001 6 Carvalho A Ac stica Ambiental e de Edif cios Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 2009 7 Pedersen E Waye K P Perception and annoyance of wind turbine noise in a flat landscape The 2002 International Congress and Exposition on Noise Control Engineering 19 a 31 de Agosto 2002 Dearborn MI Estados Unidos da Am rica 8 Silva L Gest o Ambiental Urbana 2009 9 Instituto do Ambiente Directrizes para Elabora o de Mapas de Ru do Instituto do Ambiente 2007 10 Carvalho Ant nio Pedro Oliveira de Rocha Cec lia Manual T cnico para Elabora o de Planos Municipais de Redu o de Ru do Ag ncia Portuguesa do Ambiente 2008 11 CALM Network 2002 p 17 12 European communities 2002 p 6 13 SMILE n d p 10 14 Directiva 2002 49 EC artigo 3 15 http www conferenciamobilidade imtt pt civitas php acedido em 2010 Maio 15 77
49. Sens veis ou Mistas expostas a um ru do ambiente exterior que exceda os valores limite fixados no artigo 11 do RGR devem ser objecto de planos municipais de redu o de ru do cuja elabora o da responsabilidade das c maras municipais Torna se simples estabelecer quanto que uma fonte sonora necessita de ser reduzida se for a nica presente contudo na grande parte das situa es esta n o a conjuntura presente existindo v rias fontes a contribuir para o ru do e v rios receptores afectados Existe ent o a necessidade de desagregar as fontes envolvidas em determinado conjunto de receptores e desta forma se obter um fiel diagn stico da situa o De outro modo poderemos eliminar uma fonte sonora que isoladamente provocaria por exemplo 6dB A porem o mesmo receptor estava afectado n o s dessa mas de uma outra com uma potencia de 5dB A o que deixaria o problema praticamente com a mesma grandeza apesar da interven o realizada O mesmo se passa com as fontes sonoras em que individualmente poder o n o infringir os limites legais mas quando em conjunto com todas as fontes de emiss o sonora poder o provocar sobreexposi o Em tais casos a redu o de cada fonte isoladamente para n veis sonoros dentro dos valores limite legais pode n o ser suficiente uma vez que o seu somat rio pode ultrapassar os limites fixados Da mesma forma casos em que nenhuma fonte ultrapassa individualmente o valor limite pode or
50. a Francis Godard Desde cedo na constitui o Portuguesa de 2 de Abril de 1976 s o salvaguardadas ao abrigo do artigo 66 direitos e deveres directamente relacionados com o ambiente e qualidade de vida dos cidad os 1 Todos t m direito a um ambiente de vida humano sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender 2 Para assegurar o direito ao ambiente no quadro de um desenvolvimento sustent vel incumbe ao Estado por meio de organismos pr prios e com o envolvimento e a participa o dos cidad os a Prevenir e controlar a polui o e os seus efeitos e as formas prejudiciais de eros o na Lei de Bases do Ambiente criada a 7 de Abril de 1987 com base nos princ pios anteriormente enunciados que se faz inicialmente refer ncia ao ru do artigo 22 I A luta contra o ru do visa a salvaguarda da sa de e bem estar das popula es e faz se atrav s designadamente a Da normaliza o dos m todos de medida do ru do b Do estabelecimento de n veis sonoros m ximos tendo em conta os avan os cient ficos e tecnol gicos nesta mat ria c Da redu o do n vel sonoro na origem atrav s da fixa o de normas de emiss o aplic veis as diferentes fontes d Dos incentivos utiliza o de equipamentos cuja produ o de ru dos esteja contida dentro dos n veis m ximos admiss veis para cada caso e Da obriga o dos fabricantes de m quinas e electro dom sticos aprese
51. a Ora tal s raramente verdade O acr scimo de atenua o sonora devida propaga o atrav s de densa vegeta o s significativa para espessuras superiores a 10 m e muito mais importante para altas frequ ncias do que para as baixas frequ ncias Existe por m um efeito psicol gico positivo na coloca o de vegeta o pois se o receptor n o tiver na sua linha de vis o a fonte sonora mais facilmente se abstrai da sua exist ncia 6 3 MEDIDAS DE REDU O NO RECEPTOR 10 E poss vel considerar num plano de redu o de ru do como ltimo recurso e quando comprovadas como esgotadas as medidas de redu o de ru do na fonte e no meio de propaga o A actua o passa pelo refor o do isolamento sonoro das fachadas dos edif cios ou por solu es estrat gias que podem passar pela compra ou expropria o de terrenos A sua adop o e implementa o vai competir entidade respons vel pela actividade produtora de ru do ou ao receptor afectado conforme aquele que mais recentemente se tenha instalado ou dado in cio respectiva actividade ou seja titular da autoriza o ou licen a mais recente 49 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Como forma de melhorar o isolamento sonoro das fachadas dos edif cios existem diversas op es de actua o mas podem se resumir em dois grandes grupos e Refor o das envolventes opacas e Refor o dos v os envidra ados exteriores As sol
52. a em que sofre um tratamento a se similar s zonas pedonais anexas para que o ve culo sinta que est a atravessar ou a galgar um passeio Intersec es sobrelevadas ocupam toda a rea de intersec o existindo rampas nas suas extremidades para a passagem de ve culos S o geralmente aplicadas em reas residenciais ou zonas com tr fego moderado muitas vezes em substitui o de rotundas quando estas devido ao espa o ex guo de passagem n o permitissem a circula o a ve culos pesados Desaconselhadas em zonas de circula o de transportes p blicos e ve culos de emerg ncia assim como em art rias de circula o estruturantes 6 1 1 9 Limita o da velocidade de circula o E um modo de f cil implementa o em especial nas zonas sens veis onde recorrendo se a sinal tica que restrinja a circula o a 30 Km h se obt m redu es apreci veis Figura 23 Limita o de velocidade Poder o tamb m ser encarados como meio de sensibiliza o ao ru do quando conjugadas com outro tipo de medidas 42 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 6 1 1 10 Limita o circula o de ve culos pesados Na maioria dos aglomerados populacionais a emiss o deste tipo de ve culos est mais associada ao superior n vel de ru do mec nico do funcionamento do veiculo quando comparado com um ligeiro e menos sua velocidade de circula o que por norma s o muito baixas no inter
53. a sa de e qualidade de vida das pessoas Ao fim de dois anos ap s a aprova o do Regulamento Geral do Ru do tornam se inevit vel introduzir pequenas altera es ao citado regulamento com o intuito de aspectos sobre os quais foram suscitados quest es e tornar mais exequ veis algumas das suas disposi es 2 aprovando se com esse intuito o DL292 89 de 2 de Setembro Este regulamento manteve se em vigor durante aproximadamente 12 anos at ao aparecimento de um novo regulamento a 14 de Maio de 2001 com o DL 292 2000 de 14 de Novembro com o objectivo de dar resposta crescente exig ncia nos padr es de qualidade ac stica uma vez evidenciado que o seu antecessor se esclarecer alguns mostrava claramente insuficiente para a salvaguarda da satide e do bem estar das pessoas e come ava a existir uma conflitualidade social gerada por situa es ligadas ao ru do 3 Preconizou se ainda uma nova designa o para al m de se manter a designa o primeiramente usada em 1987 Regulamento Geral do Ru do com o intuito de salientar a for a jur dica do normativo 3 Novamente passado dois anos e na sequencia da aprova o da lei n 159 99 de 14 de Setembro que estabelece o quadro de transfer ncias de atribui es e compet ncias para as autarquias locais aprova se o DL 259 2002 de 23 de Novembro propondo conferir aos munic pios um papel mais r
54. ade de circula o 15 1 2 723 0 076998 2445 36 0 Limita o da velocidade de ve culos pesados 15 1 2 723 0 076998 2 445 36 0 Diminui o do volume de tr fego 15 3 2 723 0 230994 2 445 36 0 Diminui o do volume de tr fego de ve culos pesa 1 1 4 084 0 115497 3 667 36 0 Renova o dos transportes p blicos 1 1 120 132 3 396971 107 854 36 0 Refor o dos V os Envidra ados Exteriores 2 0 099 0 005575 0 088 36 0 Ordem de Actua o Prioridade 72 Efic cia da medida db A Ernst Efic cia Redu o Sonora Efic cia de pessoas Grit rio de pessoas cotticiemo Crit rio de potencial db M xima db y c lculo ab x afectada w Ac o C w afectadi w Ei Ac o c 7 Altera o de Pavimento 5 15 5 491 0 000065 693 0 002 0 000043 T nel 15 15 15 491 0 765525 693 6 252 0 508534 Limita o da velocidade de circula o 15 15 E 491 0 100107 693 2 453 0 066501 Limita o da velocidade de ve culos pesados 15 15 15 491 0 100107 693 2 453 0 066501 Diminui o do volume de tr fego 15 15 15 491 0 300321 693 2 453 0 199502 Diminui o do volume de tr fego de ve culos pesados 1 15 1 491 0 150161 693 3 679 0 099751 Renova o dos transportes p blicos 1 15 1 491 152 708 4 416488 693 108 208 2 933849 Refor o dos V os Envidra ados Exteriores 65 15 65 491 0 125 E 0 007248 693 0 089 0 004815 Interven es ao N vel dos PMRR C
55. ado por actividades humanas incluindo o ru do produzido pelas grandes infra estruturas de transporte rodovi rio ferrovi rio e a reo e instala es industriais Conhecida a carta de classifica o de Zonas os Mapas de Ru do e definidos os valores limite de exposi o determinam se ent o os Mapas de Conflitos por tipo de fonte de ru do e entidade gestora Para a sua uniformiza o e de acordo com a legisla o em vigor foram consideradas as seguintes classes de exposi o com a respectiva palete de cores 23 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o AL lt O Sem Sobreexposi o 0 lt AL lt 5 Reduzida 5 lt AL lt 10 Moderada 10 lt AL lt 15 Moderadamente Elevada 15 lt AL lt 20 Elevada AL gt 20 Muito Elevada Figura 10 Classes Ac sticas de Sobreexposi o e grafismo correspondente A sobreexposi o ao ru do mais n o do que a quantifica o do excesso de ru do presente numa dada zona ou rea tendo como referencial o limite legal definido para a mesma rea Se numa zona mista para o indicador Lden o limite m ximo fixado de 65 dB A mas est o presentes 70 dB A ent o temos para essa situa o concreta uma sobreexposi o de 70 65 5 dB A Porem para a mesma situa o de emiss o sonora mas numa zona sens vel onde o limite m ximo de Lden fixado em 55 dB A ter amos 70 55 15 dB A Desta forma s o tidas em conta n o s os valores sonoros existentes bem
56. ao programa Cadna A onde os algoritmos deste software t m em aten o a mais recente legisla o e normaliza o sobre o assunto designadamente a norma ISO 9613 2 Os modelos de c lculo utilizados na previs o dos n veis sonoros permitem a agrega o simples soma logar tmica de n veis sonoros das contribui es das v rias fontes para um determinado ponto receptor para integra o dos resultados Nos Mapas de Ru do a representa o gr fica feita de acordo com Classes Ac sticas associadas a grafismo definido por processo normativo conforme figura 22 45 0 dB 45 0 dB 50 0 dB 55 0 dB 60 0 dB 65 0 dB 70 0 dB 75 0 dB YOY VOO A Figura 5 Classes Ac sticas e grafismo correspondente A informa o inclu da nos Mapas de Ru do a seguinte e denomina o da rea abrangida per odo de refer ncia e identifica o dos tipos de fonte sonora considerada e men o ao tipo de avalia o utilizado m todo de c lculo e ou medi es ac sticas e legenda para a rela o cores padr es e classes de n veis sonoros e Per odo Diurno e Nocturno em classes ac sticas e escala 1 15000 16 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 3 5 MODELO DE C LCULO UTILIZADO CADNA A O modelo de c lculo Cadna A um desenvolvimento da empresa Datakustik GmbH especialmente optimizado para dar solu es aos requerimentos apresentados pela directiva 2002 49 CE e pela Lei do Ru do da nossa
57. as que disponibilizem espa o p blico para o seu parqueamento e onde o utilizador suporte os custos de explora o e manuten o poder tornar o sistema auto sustent vel Como exemplo poder ser proposto vedar determinado espa o p blico sob a al ada da autarquia como por exemplo a baixa do Porto onde apenas possam circular transportes p blicos e carros el ctricos No caso de n o se possuir este tipo de ve culos o utilizador poder optar por um sistema de aluguer low cost de ve culo el ctrico onde o utilizador apenas pagar enquanto n o entregar o ve culo el ctrico sendo o tempo contabilizado por exemplo em per odos de 15 minutos Estes ve culos poder o ser entregues em diversos pontos ao longo da baixa deste modo apenas ser cobrado o tempo de viagem e n o o tempo de parqueamento A cria o de parcerias entre os diferentes intervenientes e interessados para uma melhor qualidade ambiental sonora ser sempre uma mais valia S deste modo ser poss vel aferir da sua real efic cia no terreno N o ser s do ponto de vista ac stico que a promo o de campanhas que fomentam a diminui o de ru do permite a obten o de ganhos A promo o de se parquear o carro n o junto do local de trabalho mas sim a 1 km fomentaria a caminhada di ria de pelo menos 2 Kms com uma dura o m dia de 10 minutos por Km traria benef cios do ponto de vista cardiovascular a supress o da emiss o sonora pelo ve culo durante
58. atureza 10 11 e Reducg es do ru do na fonte em que a interven o se centra na fonte emissora de ru do como sejam a mudan a do piso das vias rodovi rias ou a altera o do tipo de ve culos circulantes e Redu o do Ru do no meio de propaga o em que quanto mais pr ximas de fonte sonora sejam implantadas maior a sua efic cia em termos de redu o sonora como sejam as barreiras ac sticas ou a constru o de t neis e Redu o do Ru do no Receptor em que estas s o tomadas aquelas quando todas as outras s o ineficazes ou inexequiveis como sejam a coloca o de vidros duplos ou refor os de fachadas opacas De todas as medidas as primeiras s o sem d vida as mais eficazes e isto porque est o efectivamente a reduzir a emiss o da fonte sonora ao contr rio das restantes onde se tenta apenas minimizar o ru do existente e consequentemente aumentar o bem estar das popula es residentes abrangidas pelas medidas Estas ac es que decorrem da elabora o de um Plano de redu o de Ru do ser o tema de um cap tulo individualizado em que ser o descritas e contextualizadas face sua aplica o pr ctica 4 4 MAPAS DE CONFLITOS Entende se por exposi o sonora o valor assumido por um indicador de ru do Lden ou Ln para uma determinada zona sendo um indicador de ru do um par metro f sico matem tico capaz de quantificar o ru do ambiente O ru do ambiente define se como sendo o ru do externo ger
59. blicos Refor o dos V os Envidra ados Exteriores 8 3 3 CRIT RIO DOSE SONORA A partir do quadro 11 podemos determinar qual a dose sonora a que cada Zona se encontra afectada Quadro 14 Crit rio Dose Sonora Indicadores Lden e Ln Dose Sonora Dose Sonora Alden dB A Popul Aln dB A a len dB A opula o EEEE n dB A Popula o por classe ALdens 0 0 0 0 ALns 0 6077 0 0 0 lt ALns 5 5 lt ALns 10 14 meno 0 oof an o oo Total 33 2 Total 33 8 8 3 4 CRIT RIO DE AC O Encontrando se j determinadas as vari veis necess rias para o c lculo do Crit rio de Ac o as medidas em estudo foram avaliadas de acordo com este crit rio e classificadas por ordem crescente de prioridade Em todas as situa es o ndice de ac o foi sempre mais priorit rio para o indicador Ln em contraponto do indicador Lden Por uma mais f cil leitura e interpreta o estas foram classificadas do ponto de vista de actua o num rico e do ponto de vista de actua o gr fico seguindo o mesmo gradiente de cores que se utilizou para a classifica o de zonas em sobreexposi o Desta forma os mais vermelhos s o os mais priorit rios e os mais amarelos os menos urgentes Quadro 15 Crit rio de Ac o Indicadores Lden e Ln 70 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Alden dia Ain noite Ordem de Actua o j e 0 00
60. ceeeesssneeeeesssneeeeesseeeeeessseeesensesseeeenss 49 6 3 1 Refor o das envolventes opacas aeann iran niae ai aapa KAA Aa AEA arara nana arena near ana 50 6 3 2 Refor o dos v os envidra ados exteriores eee arara nana 51 6 3 3 Compra de Terrenos sirini iias ini telecast iy ie dase vind diated ad A aa da ates ieee 51 6 3 4 Expropria o de terreno ceceeececeeseeceeeeeeeeeeeeeeeeeseeeaeeeseeaaeeeseaaeeeseeaaeeeseeaaeeeseeaaeseseeeeeseeeeseneees 52 6 3 5 O traS AC ES sisters fee asas psd Oss cando Ae Do the Besa abees reel tad estuda ab ad d o dats 52 7 CRITERIOS DE PRIORIZAGCAO cesses 55 T A MBITO ene ne et nena er RO E a a eee ee 55 7 2 CRIT RIOS DE PRIORIDADE DE ACGAO scscccccccceceeeecececeeeeeeeseeeeeeeeneeeeeeeeseeseneeeeeseeeeeeeeees 56 T21 Crit riode custo benel Cio s iz glssasaspasasrenddoaiaiso aAA RARA O a nani Ric nada du PEER aAA EARE Ar ARSE Pesada dia sao ca 57 2 2 Factorde Exequibilidade sisa a ei E lia te 58 Te rs Crit rio GOSE SONGA ovne tel deena n dee BAe a Ue aaa ta tien cease a 58 A RNET OAC AO E E T E T si es Gecneute nes Doo canada ia AARP ia reaedetate 58 7 2 4 Crit rio nterZohal ss ien aE EA a EAEE aA E EA OE TEA nA 59 8 CASO DE ESTUDO a sis aan E 61 8 1 PRINCIPAIS ENTIDADES GESTORAS s 20 2 ceuenenessiostosiosentacendasiasisientascarocaasiinsrianantanisanasnia 61 Blade MAS TOdOVIANAS oiaren e ea EA Squad RACE ELSE ESP DE SLEEP AS RA E ASI aa
61. cidade do Porto Para apresenta o das Medidas de Redu o Sonora aplic veis a cada uma das Zonas em an lise foi criada uma matriz que apresenta todas as medidas dispon veis j associadas ao seu custo de eventual aplica o e manuten o e em fun o da sua aplicabilidade em cada caso se classificam em fun o do seu Grau de Aplicabilidade como sendo e N o aplic vel e Pouco recomendado e Recomendado e Muito Recomendado 64 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Esta classifica o teve em linha de conta a sua exequibilidade do ponto de vista t cnico e de inser o urban stica na rea afectada Quadro 9 Quadro Matriz de Medidas de Redu o Sonora Aplic veis Medidas de Redu o Sonora Dispon veis Ficha CMP j 01 Curto de Constru o manuten ao Grade Apicabidada Aitera o de Pavimento Altera o do tra ado T nel Zona Pedonal Meio de Propaga o Compra ou Expropria o de terrenos Desloca o de popula es Sumariamente enumeram se as reas obtidas a partir da figura 28 e onde de um modo geral a sobreexposi o se encontra compreendida num intervalo de 5 dB A a 15 dB A Indica se tamb m qual a entidade respons vel pela fonte sonora conforme Quadro 8 8 2 1 REA ENVOLVENTE DO HOSPITAL DE S JO O E CEMIT RIO DE PARANHOS Entidade respons vel pela fonte sonora EP Estra
62. cios considerados sens veis Tal actua o pode consistir no aumento da dist ncia entre a fonte ruidosa e o receptor na modifica o da orienta o dos edif cios ou na coloca o de edif cios de uso n o sens vel entre a fonte ruidosa e o receptor funcionando desta forma como barreiras ac sticas 6 1 3 1 Aumento da dist ncia entre as fontes ruidosas e os edif cios de uso sens vel uma forma eficaz de reduzir o ru do sendo que o duplicar da dist ncia fonte sonora pode ser capaz de reduzir at 6 dB A Durante a fase de concep o e projecto de zonas Sens veis pode se ter em aten o quais as fachadas expostas ao ru do Assim poss vel projectar os edif cios tendo em mente quais e onde est o localizadas as fontes sonoras tentando se desta forma diminuir a superf cie de fachada exposta ao ru do 43 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 6 1 3 2 Constru o de edif cios paralelos ao eixo da fonte Constru o de edif cios com uma forma paralela estrada prefer vel constru o perpendicular estrada uma vez que desta maneira o ru do n o encontra obst culos sua propaga o invadindo todas as fachadas Se se construir paralelamente via apesar de se obter uma fachada com n veis sonoros mais elevados tamb m se permite que a fachada oposta esteja orientada para uma rea mais calma podendo desta forma organizar se a arquitectura da habita o tendo em aten
63. controlo de Ru do se fa a um levantamento de toda a rea em que se pretende intervir sob a forma de um Mapa de Ru do em que este elaborado a partir de um conjunto detalhado de informa es recolhidas e as apresentem sob a forma de faixas sonoras para uma f cil leitura e interpreta o por parte de quem o consulta 3 1 AMBITO A Directiva sobre o Ru do descreve uma Mapa de Ru do como sendo a apresenta o de um cen rio actual ou previsional de ru do sob a forma de um indicador indicando faixas de relev ncia sonora o n mero de pessoas afectadas numa determinada rea ou o n mero de habita es expostas a determinados valores sob a forma de um indicador Um Mapa de Ru do permite visualmente apresentar dados relacionados essencialmente com e o n vel Sonoro de acordo com um Indicador e on vel de Sobreexposi o quando se ultrapassam os valores limites Estes t m como objectivo a identifica o e a quantifica o ao n vel local dos problemas existentes ao n vel de polui o sonora e informar os decisores onde os limites legais s o ultrapassados e quais as popula es afectadas Em suma s o o primeiro passo para um combate eficaz a este problema Com uma avalia o da popula o exposta ao ru do e em conjunto outros indicadores como sejam o custo das medidas de redu o de ru do ou a sua efic cia ser poss vel estabelecer uma hierarquia de prioridade nas medidas a empreender Os Mapas de Ru do s
64. creto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro que aprova o Regulamento Geral do Ru do RGR bem como o Decreto Lei n 146 2007 de 31 de Julho que transp e para a legisla o Nacional a Directiva n 2002 49 CE do Parlamento Europeu e do Concelho de 25 de Junho prev no art 8 e art 4 respectivamente a necessidade de elabora o de Planos de Redu o de Ru do e ou Planos de Ac o Os Planos Municipais de Redu o de Ru do devem ser executados num prazo m ximo de dois anos contados da data de entrada em vigor do RGR isto Fevereiro de 2009 podendo contemplar o faseamento de medidas e considerando priorit rias as refer ncias a zonas sens veis e mistas expostas a ru do ambiente exterior que exceda em mais de 5 dB A os valores limite fixados no art 11 do RGR Segundo o artigo 11 n do RGR deve ser respeitados os seguintes valores limite de exposi o em fun o da classifica o de uma zona como mista ou sens vel a As zonas mistas n o devem ficar expostas a ru do ambiente exterior superior a 65 dB A expresso pelo indicador Lden e superior a 55 dB A expresso pelo indicador Ln b As zonas sens veis n o devem ficar expostas a ru do ambiente exterior superior a 55 dB A expresso pelo indicador Lden e superior a 45 dB A expresso pelo indicador Ln 3 3 DEFINI ES APLIC VEIS a Actividades ruidosas actividades suscept veis de produzir ru do nocivo ou incomodativo para os que habitem traba
65. cugedien a N E sigedveehapcenesdugdavedadadeavs cusedveeboncey 41 Figura 22 Platafotmas s ss a dog la iba a o aaa dg ag aa ada ja a aa aii 42 Figura 23 Limita o de velocidade ceio a a a raa aa EEEE AEEA aE 42 Figura 24 Campanha de promo o de Transportes P blicos 43 Figura 25 Barreiras Ac sticas a a ea aai eia aeaa adinen 45 Figura 26 Refor o das Envolventes Opacas cccccsceceeeeeceeeeeeeaeeeeeeeceaeeesaeeesaaeseeeeeseaeessaeeseeeeeeaees 50 Figura 27 Refor o dos V os Envidra ados Exteriores arenas 51 Figura 28 Zonas de Conflitos da cidade do Porto rrenan 62 Figura 29 Folha de Rosto para Zonas de Conflitos da cidade do Porto 63 Figura 30 Ficha de Identifica o de Zona de Conflitos da cidade do Porto 64 Figura 31 Zonas de Conflitos da cidade do Porto sob a al ada da CMP c cceeeceeseeesseeeeeees 68 xi Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o xii Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o NDICE DE QUADROS Quadro 1 Valores num ricos das pondera es da curva A para a banda de frequ ncia de uma oitava na gama de frequ ncias dos 125 Hz aos 4000 HZ e eereaereeeaarenanaes 8 Quadro 2 Limites de Exposi o em Fun o da Classifica o de Zonas 10 Quadro 3 Quadro Sintese Global por Banda Sonora na Cidade do Porto 26 Quadro 4 Q
66. da principalmente numa situa o de excesso de ru do em que potencialmente dever o ser tomadas todas as medidas poss veis para o minorar Ainda assim em situa es em que seja manifestamente imposs vel reduzir o ru do ambiente para n veis aceit veis esta dever ser a medida a equacionar se bem que deva ser convenientemente estudada e justificada Atrav s destas restri es pode se limitar a constru o de edif cios nas zonas adjacentes s grandes infra estruturas de transporte ou apenas a autorizar se forem cumpridos determinados requisitos ac sticos evitando se desta forma poss veis problemas futuros Pode se tamb m restringir o corte de densa vegeta o ou eleva es que actuem como barreiras ac sticas portanto uma medida que regula a forma de ocupa o do espa o urbano de uma forma eficaz e sem os custos associados compra ou expropria o de terrenos Outra forma de obten o de terrenos praticamente a custo zero corresponde a terrenos de ced ncia conseguidos aquando de processos de loteamento S o situa es onde se torna poss vel intervir n o s durante a aprova o do projecto do loteamento como a posterior no tratamento das reas cedidas Estas podem se transformar em zonas tamp o entre infra estruturas de transporte e zonas Mistas ou Sens veis pela constru o de reas com espa os ajardinados e recreativos que combatem o ru do ao mesmo tempo que proporcionam espa os p blicos de lazer po
67. da teoria pr tica requer agilidade e inten o de o implementar visto que o intervalo temporal entre a sua inten o de o executar e a sua concretiza o poder compreender se num intervalo de 2 anos para medidas sem grande complexidade de execu o E isto porque o projecto dever ser dotado de todos os elementos necess rios para a sua correcta execu o como sejam as condi es t cnicas que ser necess rios respeitar na sua constru o pe as escritas e pe as desenhadas de forma a se obter uma solu o devidamente caracterizada e que responda de forma eficaz ao problema a resolver estimativa or amental para se obterem ordem de grandeza do ponto de vista financeiro da sua implementa o para a sua concretiza o e calendariza o da ac o Este tipo de organiza o do processo poder ser uniformizado e optimizado por parte da entidade respons vel pela implementa o do plano de forma a reduzir se drasticamente os tempos compreendidos entre a abertura de concurso e a sua adjudica o bem como do tempo de prepara o do lan amento do concurso N o s se evitar o atrasos perfeitamente desnecess rios como de uma forma organizada e sistem tica poder o todos os elementos necess rios para a sua elabora o serem obtidos eliminam se eventuais erros durante este tipo de medida processual Podemos sintetizar o papel da ac o do projecto atrav s do seguinte esquema PMRR Paro Nartipalce Facas cm
68. das as actividades suscept veis de produzir ru do nocivo ou incomodativo para os que habitem trabalhem ou permane am nas imedia es do local onde decorrem e que n o constituam um acto isolado As fontes de ru do urbano fontes permanentes consideradas foram as seguintes e Fontes Rodovi rias e Fontes Ferrovi rias e Fontes A reas e Fontes Industriais As fontes rodovi rias e ferrovi rias foram caracterizadas por dois m todos distintos e Recorrendo a um modelo matem tico que permite estimar a respectiva pot ncia sonora da fonte em fun o de algumas caracter sticas da mesma ex volume e tipo de tr fego declive da via velocidade m dia etc e Procedendo a medi es ac sticas Lp em pontos claramente dependente de uma nica fonte linear e recorrendo a um processo iterativo ir estabelecendo a potencia sonora linear que justifica os valores medidos Recorrem se a outros pontos para validar a simula o Em fun o da fonte em causa e da informa o dispon vel para a mesma escolheu se o m todo que melhor poderia quantificar a respectiva pot ncia sonora da mesma Dado que os dois m todos se complementam houve situa es nas quais foi poss vel a utiliza o de ambos em simult neo Note se que no que diz respeito s fontes a reas no concelho do Porto n o existem aeroportos ou aer dromos No corredor a reo Arr bida Boavista Aldoar o sobrevoo de aeronaves em regime de ru do permanente decorre da
69. das de Portugal SA EN12 estrada da circunvala o Entidade gestora pela fonte sonora C mara Municipal do Porto Rua Dr Roberto Frias Rua Dr Manuel Laranjeira Rua Dr Bernardino Rua Dr Pl cido da Costa Rua Esta o do Campus Universit rio Rua Medicina Dent ria e IPATIMUP Rua Dr Manuel Pereira da Silva 8 2 2 REA ENVOLVENTE DA VIA DE CINTURA INTERNA Entidade respons vel pela fonte sonora AEDL Auto estradas do Douro Litoral SA A20 Via de Cintura Interna A28 Via de Cintura Interna 8 2 3 REA ENVOLVENTE DA VIA NORTE 65 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Entidade respons vel pela fonte sonora AEDL Auto estradas do Douro Litoral SA e EN14 Via Norte 8 2 4 REA ENVOLVENTE DA AVENIDA DA ASSOCIA O INDUSTRIAL DO PORTO Entidade gestora pela fonte sonora C mara Municipal do Porto e Avenida Associa o Industrial do Porto avenida AIP Entidade respons vel pela fonte sonora EP Estradas de Portugal SA e Rotunda da Associa o Industrial do Porto rotunda AIP 8 2 5 REA ENVOLVENTE DO N NA A3 A4 Entidade respons vel pela fonte sonora Brisa Auto estradas de Portugal SA e A3 N VCI EN12 8 2 6 REA ENVOLVENTE DA LIGA O PONTE DO FREIXO E GONDOMAR Entidade respons vel pela fonte sonora AEDL Auto estradas do Douro Litoral SA e A43 IC29 IP1 Ponte do Freixo Norte Gondomar 8 2 7 REA ENVOLVENTE DA AVENIDA FERN O DE MAGALH ES
70. dem ser utilizadas em terrenos com alguma inclina o at cerca de 6 Ambas as situa es necessitam de funda es cont nuas de bet o encontrando se os blocos ancorados funda o atrav s de barras de a o Var es verticais e horizontais s o tamb m necess rios na pr pria parede para obter estabilidade estrutural Na maior parte dos casos s o tamb m necess rios andaimes ou mesmo guindastes preciso espa o e uma base s lida e plana al m de bastante tempo para a sua montagem e desmontagem 6 2 3 BARREIRAS EM PAIN IS MET LICOS H tr s tipos de metais comummente utilizados em barreiras ac sticas a o alum nio e a o inoxid vel O alum nio normalmente revestido com tinta de esmalte ou anodizado N o compat vel com revestimentos galvanizados mas apresenta elevada durabilidade n o s nas suas caracter sticas ac sticas como tamb m nas suas caracter sticas exteriores pintura fura o corros o etc O a o o mais barato dos metais utilizados A maior parte dos pain is de a o e respectiva estrutura de suporte vertical e horizontal s o revestidos a plastis is ou tinta de esmalte ou materiais galvanizados ou produzidos com acabamento auto protector contra ferrugem O a o inoxid vel apresenta elevada durabilidade e resist ncia corros o n o necessitando de revestimentos para a sua protec o Este tipo de barreiras geralmente absorvente consistindo numa fachada frontal met lica
71. dos Coeficient Exposi o Aln noite Crit rio de pessoas Coeficiente Ac o atectad custo 0 000052 0 002 Coeficient Crit rio de e dos Ac o 7 Limita o da velocidade de circula o 0 081101 2 600 Limita o da velocidade de ve culos pesados 0 081101 2 600 Diminui o do volume de tr fego 0 243304 2 600 Diminui o do volume de tr fego de ve culos pesados 0 121652 3 900 Renova o dos transportes p blicos 122 983 3 577999 114 718 Refor o dos V os Envidra ados Exteriores 0 101 0 005872 0 094 Quadro 23 Quadro S ntese Zona de Conflitos Avenida Industrial do Porto AIP Ordem de Actua o Prioridade j 8 4 2 ACTUA O INTERZONAL Diogo Botelho Quadro 24 Quadro S ntese Crit rio InterZonal Exposi o Aln noite Crit rio InterZonal 0 145211 Marginal Foz do Douro 0 153655 Campo Alegre Avenida da Boavista 0 140925 0 137859 S Jo o 0 765985 Avenida Fern o de Magalh es 0 152480 Avenida Industrial do Porto 0 022176 Ordem de Actua o Efic cia da medida db A E e Exposi o Alden dia Exposi o Aln noite Ordem de Actua o Efic cia Redu o Eficacia de E pessoas Coeficiente Coeficient Crit rio del pessoas
72. dos por fonte conforme legisla o aplic vel tornou se necess rio a identifica o das entidades respons veis pelas fontes emissoras sonoras na cidade do Porto 8 1 1 VIAS RODOVI RIAS Exceptuando as estradas municipais que como o pr prio nome indica s o da inteira responsabilidade camar ria C M Porto as restantes vias de Portugal s o da compet ncia das seguintes entidades e FP Estradas de Portugal S A e BRISA S A e AEDLS A 8 1 2 VIAS FERROVI RIAS Existe uma separa o entre a explora o de servi os de transporte que concessionado CP Caminhos de Ferro Portugueses E P e Metro do Porto SA e a gest o da infra estrutura ferrovi ria nas vertentes de constru o manuten o conserva o preserva o do patrim nio e gest o de capacidades da responsabilidade da REFER Rede Ferrovi ria Nacional E P 8 1 3 INFRA ESTRUTURAS A REAS 61 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o A compet ncia dos aeroportos nacionais nomeadamente o do Porto da responsabilidade da ANA Aeroporto de Portugal SA 8 2 LOCAIS EM SOBREEXPOSI O Estas zonas em sobreexposi o resultam dos diversos mapas de ru do global e parciais por entidade gestora com a Carta de Classifica o de Zonas Sens veis e Zonas Mistas definidas pelo munic pio Assim aplicando se este crit rio foram criadas Fichas de identifica o de Zonas em Sobreexposi o onde cada rea
73. e com a dimens o do Porto Quando se trata de uma situa o devidamente balizada e identificada como seja em concreto uma rua ou uma pra a quase intuitivo mas a este tipo de escala ser necess rio uma linha condutora que nos leva a dar prioridade a determinadas ac es e ou zonas em detrimento de outras face escassez de recursos financeiros e intervalos temporais para a sua realiza o Prop e se ent o o crit rio de ac o CA Co x Fey Cas CA Define se como sendo o crit rio de custo beneficio afectado pelo factor de exequibilidade e devidamente ponderado pelo crit rio dose sonora Desta forma poder ser hierarquizado um conjunto de inten es por ordem decrescente de prioridade a partir dos valores mais baixos do Crit rio de Ac o CA para os valores mais altos individualizando a actua o ao n vel da zona em estudo 7 2 4 CRIT RIO INTERZONAL Para cada medida hiearquizada tendo em considera o o C A encontra se relacionada a sua efic cia de redu o sonora expect vel de c lculo Para a elimina o da sobreexposi o na Zona de Conflitos em an lise necess rio que o somat rio das redu es sonoras expect veis pela sua implementa o seja pelo menos igual sobreexposi o da classe de exposi o ac stica mais elevada que contenha residentes Prop e se ent o que a soma aritm tica das medidas aplic veis seja realizada pela ordem de actua o proposta at ao limite superior
74. e condi es meteorol gicas A primeira fase na elabora o de um Mapa de Ru do identificar as fontes sonoras A marca o das mesmas nos mapas faz se recorrendo a representa o compat vel com a escala utilizada As medi es ac sticas s o efectuadas de acordo com a NP 1730 aconselhando se que a avalia o se reporte a uma altura 1 2 1 5 m permitindo desta forma melhor calibra o seguindo se depois o c lculo do mapa a 4 m realizando se posteriormente medi es de verifica o a 4 m Os intervalos de tempo de medi o s o escolhidos de modo a abranger todas as varia es significativas da emiss o e transmiss o de ru do A melhor localiza o dos pontos de medida determinada caso a caso em fun o da varia o espacial dos n veis de press o sonora do ru do As medi es ac sticas tamb m podem ser utilizadas como complemento modela o x A segunda fase constitui a recolha ou aquisi o de informa o base necess ria alimenta o do modelo Esta informa o constitu da pela cartografia do local e por um conjunto variado de dados de entrada consoante o tipo de fonte sonora em causa Faz parte da cartografia base a altimetria do terreno curvas de n vel cotadas localiza o dos edif cios e respectiva altimetria das fontes de ru do infra estruturas de transporte e fontes fixas e de obst culos permanentes propaga o do ru do por exemplo muros barreiras ac sticas Recorreu se
75. e e frequ ncias diferentes Pi tempo gt Sons com a mesma frequ ncia e amplitudes diferentes acm Figura 3 Sons Puros A B C 6 2 1 6 CURVAS DE PONDERACAO Como a resposta do ouvido humano n o a mesma em todas as frequ ncias foi necess rio criar um filtro nos equipamentos de medida que ao efectuar medi es sonoras permitisse ouvir como o Homem Para se obter uma simula o realista da audi o humana o filtro usado a curva de pondera o A Por esse facto se utiliza a unidade dB A ou o par metro L4 cuja correspond ncia representada pela figura 4 e definida pelos valores do quadro 1 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o ER qe ie Gs sat ss ee N e E er Sig Je Ys ee ea ee TE See E eee ee tee rit tit aoe ea eee eee Ss 1 1 Panera pae pena 60 4 103 104 Frequ ncia Hz 102 101 Figura 4 Descri o das curvas de pondera o filtros A B Ce D 8 Quadro 1 Valores num ricos das pondera es da curva A para a banda de frequ ncia de uma oitava na gama de frequ ncias dos 125 Hz aos 4000 Hz Filtro A Banda de Frequ ncia Pondera o dB 15 5 8 5 3 0 Hz 125 250 500 1000 2000 4000 0 0 1 0 1 0 2 1 7 RU DO DE BANDA ESTREITA O ru do de banda estreita aquele cuja banda efectiva inferior ou igual a 1 3 de oitava 2 1 8 RU DO IMPULSIVO feri
76. e e gruas para a montagem pode implicar o fecho parcial 45 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o ou total das vias de circula o Al m disso visto serem basicamente v rias pe as de bet o juntas e unidas h a possibilidade de serem reutilizadas em barreiras tempor rias ou permanentes Vantagens e Material muito resistente e com massa m2 muito significativa e autoportante e Apresenta uma longa vida til pode chegar ao 40 anos exigindo pouca manuten o e Pode ter caracter sticas de absor o medianas por compara o com barreiras met licas ou pl sticas absorventes e Pode apresentar varia es praticamente ilimitadas Inconvenientes e Como uma solu o opaca obstrui o campo de vis o aos utilizadores da via e aos receptores e Apresenta menores caracter sticas de absor o quando comparada com as barreiras met licas absorventes e As caracter sticas crom ticas s o pouco flex veis 6 2 2 MUROS DE ALVENARIA Os muros de alvenaria podem ser executados manualmente ou pr montados por m quinas A execu o manual tem a vantagem de ser mais vers til na conformidade no contacto com a topografia geogr fica onde se encontra a via e de n o necessitar de equipamentos pesados para a coloca o de pain is Contudo os pain is pr montados apesar de mais f ceis de montar necessitam de maior espa o de manobra para cami es e gruas constituindo solu es que facilmente po
77. e modo gama de varia o linear de amplitude entre O e 1 000 000 passar a corresponder uma varia o logar tmica entre O e 120 dB decibel correspondendo O dB ao limiar de audi o e 120 dB ao limiar da dor 2 1 3 DECIBEL O decibel dB definido como a unidade de medida do n vel de press o sonora O decibel n o uma unidade absoluta de medida mas antes a raz o entre uma quantidade medida press o sonora existente Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o num dado local e um valor de refer ncia press o sonora de refer ncia pg de 20 uPa valor pr ximo do limiar da audi o numa escala logaritmica A express o utilizada para determinar o L em dB dada por py p Lp 10 logio 2 20 x logio 2 1 Po Po Sendo Lp n vel de press o sonora dB p press o sonora Pa Po press o sonora de refer ncia Pa A soma de dois n veis de press o sonora n o pode deixar de ser tamb m logar tmica assim se existirem dois ru dos distintos L1 e L2 a sua soma ser bo by L L 10 log 1075 1075 2 2 Sendo L Nivel de press o sonora dB Da qual se deduz uma express o geral de adi o de n veis Li Leotai 10 log gt 1010 2 3 Sendo L Nivel de press o sonora dB Como forma de visualizar mais facilmente esta rela o logar tmica pode se utilizar o que se designa por escala de decibel cujo exemplo se apresen
78. ecer os respons veis pelas redes rodovi rias vias ferrovi rias aeroportos e unidades industriais Relativamente s vias rodovi rias e exceptuando as estradas municipais que como o pr prio nome indica s o da inteira responsabilidade camar ria C M Porto as restantes vias de Portugal s o da compet ncia da entidade EP Estradas de Portugal S A Quanto s vias ferrovi rias existe uma separa o entre a explora o de servi os de transporte que concessionado CP Caminhos de Ferro Portugueses E P e Metro do Porto SA e a gest o da infra estrutura ferrovi ria nas vertentes de constru o manuten o conserva o preserva o do patrim nio e gest o de capacidades da responsabilidade da REFER Rede Ferrovi ria Nacional E P No que diz respeito s infra estruturas a reas a compet ncia dos aeroportos nacionais nomeadamente o do Porto da responsabilidade da ANA Aeroporto de Portugal SA As actividades industriais e comerciais pass veis da emiss o de ru do elevado da compet ncia das mesmas a aplica o de medidas adequadas ao cumprimento da legisla o em vigor No entanto sempre que se verifique uma situa o de incumprimento as entidades camar rias devem comunicar s respectivas entidades licenciadoras e alertar os pr prios para essas situa es advertindo as com uma poss vel revoga o das licen as de actividade Para um primeiro contacto com as respectivas entidades com
79. edade poss vel de combina es torna se importante conhecer a fundo o material comp sito antes de o usar para perceber quais as suas caracter sticas de desempenho de durabilidade de seguran a etc Considera es a ter em aten o para barreiras em materiais comp sitos e Alguns comp sitos t m tend ncia a arder devendo por isso conhecer se a toxicidade das suas emiss es e cinzas e ainda incorporar na sua produ o produtos retardantes de fumo e chama e Devido utiliza o de diversos materiais com caracter sticas el sticas diferentes podem ocorrer fen menos que levam ao aparecimento de fendas Da mesma forma todas as outras caracter sticas f sicas tamb m poder o ter diferen as significativas que poder o originar outros problemas 48 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o e A reciclagem deste tipo de barreiras poder ser problem tico devido aos aditivos necess rios para a sua produ o 6 2 8 TALUDES E ATERROS Taludes e aterros s o eleva es erigidas com materiais naturais aterros que funcionam como barreiras ac sticas S o solu es que podem apresentar vantagens em rela o s barreiras n o naturais pelo facto de serem transparentes na paisagem O seu enquadramento natural n o cria um elemento intrusivo no horizonte visual criando uma sensa o de liberdade e n o de enclausura Podem apresentar menores custos de manuten o e um potencial de durabilidade qua
80. elevante nomeadamente em mat ria de ru do de vizinhan a 4 Tr s anos mais tarde na sequ ncia da transposi o da directiva n 2002 497CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho relativa avalia o e gest o do ru do ambiente tornou se premente proceder a ajustamentos ao regime legal sobre polui o sonora de modo a compatibiliz lo com as normas ora aprovadas em especial a adop o de indicadores de ru do ambiente harmonizados Surge ent o o DL 9 2007 de 17 de Janeiro que aprova o novo regulamento que se encontra actualmente em vigor ao qual se conferiu novamente e exclusivamente a primeira designa o dada em 1987 Regulamento Geral do Ru do O Regulamento Geral do Ru do remete para diversos regulamentos complementares como por exemplo o ru do no trabalho ru do nos equipamentos exteriores ru do nos aeroportos e requisitos ac sticos de edif cios Estudos revelam que cada vez mais o ru do uma parte integrante no quotidiano das sociedades tanto de pa ses desenvolvidos como pa ses em fase de desenvolvimento estando relacionado com algumas mudan as comportamentais stress problemas cardiovasculares falta de concentra o entre outros fen menos Come am se a observar cada vez mais actos de consci ncia social no que diz respeito a uma maior preserva o da sa de e bem estar tanto a n vel individual como comunit ria A crescente aplica o de medidas mi
81. em estudo Este valor foi apenas realizado para medidas consideradas exequ veis e aplic veis a esta Zona segundo os indicadores Lden e Ln Quadro 12 Crit rio custo benef cio Indicadores Lden e Ln Exposi o Alden dia Exposi o Aln noite Coeficiente Coeficiente EE custo benefic Dona custo benefic EE co afectada Ceb or Altera o de Pavimento 0 002 718 0 002 eLimita o da velocidade de circula o 2 637 718 2 368 eLimita o da velocidade de ve culos pesados 2 637 718 2 368 Diminui o do volume de tr fego Diminui o do volume de tr fego de ve culos pesados Renova o dos transportes p blicos Refor o dos V os Envidra ados Exteriores 69 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 8 3 2 FACTOR DE EXEQUIBILIDADE O c lculo do Factor de Exequibilidade teve por base o quadro 9 onde se encontra o Grau de Aplicabilidade admitido para cada medida sonora em considera o Quadro 13 Factor de Exequibilidade Grau de Aplicabilidade Factoride Exequibilidade N o Pouco Muito i Recomenda i Fx Aplic v Recomenda Recomenda a Altera o de Pavimento x 3 Limita o da velocidade de circula o X 3 Limita o da velocidade de ve culos pesados X 3 Diminuigao do volume de tr fego Diminuigao do volume de tr fego de ve culos pesados Renova o dos transportes p
82. ementa as medidas escolhidas e aprovadas com o envolvimento de todos 4 2 CARACTER STICAS GERAIS Os planos de interven o estabelecem alvos onde dever o ser minimizados os valores da sobreexposi o dos residentes e descreve as medidas para se atingirem os objectivos propostos Definem prioridades e intervalos temporais com a classifica o de curto m dio ou longo prazo de implanta o Os planos dever o ainda notificar e enumerar os principais agentes de incumprimento face aos limites legais e o custo expect vel das medidas de minimiza o dos impactos existentes Dever o ainda especificar em termos gerais os valores expect veis de redu o sonora das medidas propostas e determinar planos de monitoriza o e avalia o de resultados obtidos Dever o ser as medidas propostas de modo geral devidamente justificadas e de forma acess vel que permita a algu m que n o seja especialista de Ac stica preferencialmente de modo visual em dois n veis o primeiro onde estejam assinaladas individualmente as reas em an lise num gradiente de cores em fun o dos seus valores de exposi o ao ru do e num segundo n vel detalhadamente em fun o das caracter sticas especificas de rea de um conjunto de medidas potenciadoras de redu o sonora para o caso em concreto O plano de ac o dever ter como princ pios orientadores b sicos e Aproxima o participativa onde o p blico afectado pelo ru do ouvido e envolvido na
83. er autarquia local que por norma possui valores de refer ncia para intervencionais similares e actualizados para cada ac o Do mesmo modo em termos de efic cia da medida ou seja a sua real contribui o para a redu o sonora expect vel dif cil a sua estimativa Os dados propostos resultam dos dados de referencia obtidos a partir de estudos levados a cabo em condi es semelhantes mas que poder o n o retratar fielmente a situa o em estudo Para efeitos de c lculo foi considerada uma efica o m dia obtida a partir da m dia dos valores m ximos e min mos dos valores tabelados para cada medida Ressalve se que dever ser acautelado que a efic cia de c lculo n o seja superior requerida para aquela Zona Prop em se as seguintes Unidades Monet rias U M para cada medida conforme quadro 10 bem como as suas efic cias m ximas e m nimas Quadro 10 Quadro Matriz de Unidades Monet rias e Efic cias Sonoras 68 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Custo de Redu o de n vel Constru o manuten o Sonoro AL db A RR Altera o de Pavimento um m2 5 50 um 4 Altera o do tra ado um unidade 15 000 00 um T nel um m2 65 000 00 um 20 Zona Pedonal um m2 2 20um 2 Limita o da velocidade de circula o um unidade 2 550 00 um Limita o da velocidade de ve culos pesados um unidade 2 550 00 um Diminui o do volume de tr fego um unidade
84. erais e principais objectivos que se pretendem almejar com a sua elabora o Os instrumentos necess rios sua concretiza o s o sucintamente explanados O cap tulo 5 Medidas Englobantes referem se todas as medidas que afectam n o s uma determinada rea de conflito espec fica mas antes toda a zona envolvente abrangida pelo estudo do ponto de vista de consciencializa o e sensibiliza o ambiental No cap tulo 6 Medidas de Redu o Sonoras Dispon veis enumeram se e descrevem se a generalidade das medidas dispon veis que poder o ser aplicadas na generalidade dos casos em estudo O capitulo 7 Crit rios de Prioriza o apresenta os crit rios propostos que servir o de base a uma hierarquiza o de todas as medidas aplic veis para cada rea em estudo O capitulo 8 caso de Estudo afiguram se os crit rios propostos aplicados e respectivos resultados obtidos As conclus es retiradas ao longo deste projecto encontram se no cap tulo final 9 Conclus es e Desenvolvimentos Futuros no qual se apresentam tamb m algumas sugest es de posteriores considera es e estudos futuros Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 2 RU DO URBANO O objectivo deste cap tulo abordar os conhecimentos de base para uma melhor compreens o do posterior desenvolvimento do tema proposto Trata se de um assunto de elevada complexidade pelo que as considera es aqui expostas
85. eri o dos resultados obtidos mas tamb m de avaliar a real execu o ao longo do tempo do mesmo Sem este tipo de medidas n o ser f cil perceber qual ou quais as reais dificuldades para a execu o do plano de ac o acordado nem t o pouco potenciais solu es para os problemas entretanto surgidos A monitoriza o dever ser condensada sob a forma de relat rios em que se mencionem as medidas implementadas resultados em termos de redu o e ou aumento dos n veis sonoros o n mero de pessoas afectadas atrasos e dificuldades na implementa o da medida prevista poss veis causas e eventuais solu es potenciais por cada trimestre de avalia o ambiental aconselh vel al m da entrega de relat rios de progresso trimestrais de por cada ano financeiro por parte da autarquia da entrega de um relat rio completo de monitoriza o onde se fa a o ponto actual da real execu o das medidas implementadas bem como projec es futuras de acordo com a experi ncia obtida no ano a que respeita o relat rio sobre as perspectivas do ano que se iniciar Se assim se entender por parte dos respons veis decisores poder o tamb m ser divulgados ao n vel dos residentes afectados dos progressos entretanto obtidos como forma de potenciar a implementa o e aceita o das medidas bem como o seu envolvimento em ac es de divulga o e promo o futuras 5 3 ESTUDOS DE MOBILIDADE E PROMO O DE TRANSPORTES P BLICOS Est
86. ermitindo desta forma a calibra o e valida o da situa o reproduzida o M todo da intermit ncia M todo de observa o e registo de uma dada situa o de ru do urbano que se pretende caracterizar Tipifica se por um intervalo de tempo de observa o alargado a uma malha de pontos que inclui intervalos de tempo de medi o sequenciais e n o cont nuos devendo assim cada ponto ser observado intermitentemente entre as medi es nos restantes Ao inv s de medi es mais alongadas estas medi es intermitentes acabam por permitir registar uma tend ncia e um desvio de incerteza garantindo maior celeridade do processo 3 4 METODOLOGIA DE ELABORA O DOS MAPAS DE Ru DO A informa o necess ria elabora o de Mapas de Ru do pode ser obtida utilizando modelos de c lculo e recorrendo a medi es ac sticas 9 A modela o desej vel na perspectiva de harmoniza o a m dio longo prazo com as regras adoptadas na futura directiva relativa avalia o e gest o do ru do ambiente 2002 49 CE De facto a complexidade associada a uma modeliza o pormenorizada da propaga o sonora no exterior justifica a utiliza o de uma rotina informatizada que considere ao n vel dos seus algoritmos os diversos efeitos 15 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o de propaga o sonora no exterior tais como as formas constru das topografia efeito de barreira tipos de solo e revestimentos
87. esponder e passando uma imagem procura de consensos e solu es que satisfa am na medida do poss vel os interesses da autarquia os interesses dos residentes e os limites or amentais impostos Dever no entanto ser mencionado que envolver o p blico no processo decis rio n o implica que todas as sugest es e reclama es possam ser implementadas mas sim que na decis o de implanta o das medidas de redu o de ru do estas foram levadas em linha de conta 5 2 MONITORIZA O Uma das quest es fulcrais em qualquer problema que se nos coloca e para o qual obtemos uma resposta a de saber se efectivamente a solu o encontrada vai de encontro s expectativas geradas O modo mais eficaz para se aferir da real efici ncia da medida implementada ser atrav s de monitoriza o no local 31 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Desta forma com registos sistem ticos ao longo do tempo ser poss vel uma real avalia o do impacto introduzido pela interven o Uma an lise cuidada poder permitir um reajuste quer na medida tomada quer no factor tempo de actua o para obter um desempenho ptimo como por exemplo quando se tratam de medidas de mobilidade de tr fego ou restri o de acesso a determinados ve culos durante um per odo temporal do dia Este tipo de ac o dever ser levada a cabo pelos respons veis pela implementa o do Plano de Redu o de Ru do como forma n o s de af
88. fic cia da medida um gradiente de grandeza das diferentes solu es poss veis O coeficiente custo benef cio Ce poder ser calculado como 57 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o C CustoUnit rio U M 2 EficaciaAcustica dB A PessoasBeneficiadas Quanto menor seja C mais vantajosa ser a medida a implementar em termos de rela o custo benef cio por habitante beneficiado Ressalve se que a efic cia dever ser tida em como o limite superior para a elimina o da exposi o em an lise D se como exemplo uma rea com uma exposi o de 5 dB A para o c lculo do Ccb uma medida que possua uma efic cia de 5 dB A dever entrar na f rmula com uma efic cia de 5 dB A porem uma outra medida com uma efic cia superior como seja 10 dB A dever entrar tamb m com o mesmo limite superior de exposi o os 5dB A 7 2 2 FACTOR DE EXEQUIBILIDADE N o ter uma grande import ncia determinar a medida mais eficaz para determinado problema se esta por norma care a de especial dificuldade para a sua execu o e deste modo comprometa o seu desempenho Se levarmos em linha de conta que nem sempre a melhor solu o do ponto de vista custo benef cio ser a mais indicada face sua dif cil implementa o poderemos propor um factor de Exequibilidade que ir majorar a rela o custo benef cio de forma a tentar retratar o mais fielmente poss vel o quadro presente e o fu
89. idade de parqueamento na via de circula o 6 1 1 5 Rotundas e mini rotundas Intersec es onde existe um fluxo autom vel circularem em torno de um eixo central frequentemente usadas na transi o de diferentes tipos de vias Figura 19 Rotundas 40 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Recomendadas em locais com frequentes zonas de viragem e de invers es de marcha sendo que se minimizam os conflitos entre ve culos em face de estes terem que ceder passagem aos que j circulam na rotunda organiza os fluxos de tr fego e melhora a sua capacidade e condi es de fluidez Como s o obst culos f sicos circula o de pesados dever o ser pensadas como possuindo superf cies galg veis e evitando eventuais danos no parque autom vel 6 1 1 6 Bandas sonoras e crom ticas S o pr avisos para a diminui o de velocidade atrav s de um conjunto de bandas transversais faixa de rodagem diminuindo progressivamente o seu espa amento medida que nos aproximamos duma determinada zona gt Figura 20 Bandas sonoras e crom ticas Muitas simples e eficazes por m de elevada manuten o quando em zonas residenciais centrais e de atravessamento de povoa es pr ximo de reas como sejam escolas hospitais passadeiras curvas perigosas ou cruzamentos Poder o levar a um efeito contr rio visto que o ru do provocado pela passagem dos ve culos nas bandas crom ticas poder
90. iginar conflitos dado o seu somat rio poder ser superior ao valor limite Verifica se assim que este tipo de situa es de conflito com diferentes fontes de ru do se podem tornar complexas relativamente s obriga es das entidades quem deve diminuir e quanto Assim importante estabelecer alguns crit rios que ajudem a resolu o destes conflitos As possibilidades de crit rio de actua o s o as seguintes e Data da instala o e Emiss o sonora e Exequibilidade da medida e Sobreexposi o provocada e Custo econ mico Dos poss veis crit rios anteriormente expostos e em fun o dos n veis sonoros instalados considera se mais adequado dar prioridade actua o em zonas Sens veis ou Mistas expostas a ru do ambiente exterior que exceda em mais de 5 dB A os valores limite fixados no artigo 11 do RGR e onde se verifique o maior n mero de pessoas expostas podendo se contemplar o faseamento de medidas 56 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Sabendo que o valor m ximo regulamentar do indicador Lden 65 dB A para zonas Mistas e 55 dB A para zonas Sens veis e que para o indicador Ln 55 dB A para zonas Mistas e 45 dB A para zonas Sens veis podem se conjugar v rios crit rios para diferentes n veis sonoros procurando se desta forma um estabelecimento de disposi es que facilitem as decis es a tomar Ap s a adop o do crit rio priorit rio atr s descrito nas
91. ior das cidades A restri o destes ve culos dever incidir sobre o acesso destes a determinadas zonas e em especial s zonas mistas por m este tipo de ac es carecem de cuidados estudos de mobilidade visto que eventuais congestionamentos poder o ocorrem com ve culos destas caracter sticas A sua fraca mobilidade manobrabilidade e facilidade e na cria o de conflitos rodovi rios assim o justificam Este tipo de restri es n o poder ser apontado a transportes p blicos meios privilegiados de movimentos pendular dentro de uma cidade 6 1 1 11 Outras medidas Al m da promo o do uso de transportes p blicos poder o ser promovidos outro tipo de desloca es tais como a utiliza o de bicicletas ou o est mulo de andar a p World Usability Day Figura 24 Campanha de promo o de Transportes P blicos Este tipo de medidas ter que ser sempre encaradas como resultado de uma concreta pondera o de diversos factores tais como topografia ou clima Reformula o de sem foros ou a sua introdu o caso ainda n o exista poder o ser tamb m alternativas porventura aplic veis e eficazes 6 1 3 FORMAS URBANAS Um aspecto fundamental no planeamento das reas das cidades perto de vias geradoras de ru do saber planear conveniente e atempadamente o uso do solo de forma a evitar conflitos de ru do poss vel actuar no planeamento das formas urbanas para redu o do ru do no interior dos edif
92. iossotaoisdscoaoioisaconasssasnhaso sassana asd dos saisan das 19 4 VIS O GLOBAL DO PLANO DE REDU O DE RU DO 21 4 1 PRINCIPAIS OBJECTIVOS E BENEF CIOS 0ssssseseeeeseseeseeeeeseeeeeeenenennnnnnnnnnnneneeeaees 21 4 2 CARACTER STICAS GERAIS 020222 L0200s00h0s020rsiontosiniostoosolosinsaaiensoisa santoadalasiiassLastnasadasa casados 22 4 3 NATUREZA DAS MEDIDAS DE MINIMIZA O DE RU DO cceseeeeeeeeeeeeeerererereeeeeneaea 23 4 4 MAPAS DE CONFLITOS 22 ccccccccccssssnnsseeeeeeeceseccnnassenneeeneeoconanssseeeseseeoconaassssneeeseesooaanases 23 5 MEDIDAS ENGLOBANTES 29 5 19 CONSULTA P BLICA 5 005 2252005 5550 55220as055 0 T T uss ues de cuencs ieasteusacseucncessceetedhsecs 29 5711 Qual p blico alvo 2 52 viene an ee daw oe OD ap UA en RD pal 30 5 1 2 Ac es para informar e envolver o p blico errar aarnananenana 31 5 2 MONITORIZA O E honcho iaveliass eee eh ete heehee etek eee edt 31 5 3 ESTUDOS DE MOBILIDADE E PROMO O DE TRANSPORTES P BLICOS 0000000000eeeees 32 5 4 SENSIBILIZA O DE CONDUTORES DE VE CULOS AUTOM VEIS ssssssssseeeseeeeeeees 33 5 5 OF CIO S AUTORIDADES arrera aea aaa pa aeaa a aT E a Aaaa Aaa p Aaa a a P aaa Ara Ar Aa EKARA ENE RNR EA Aa A E 34 5 6 PROJECTOS DE EXECU O aoaaa arinaa ne aaia esl ek eee he ek ete 35 6 MEDIDAS DE REDU O SONORA DISPONIVEIS 37 6 1 MEDIDAS DE REDU O N
93. ite f sico de 500 kg m2 por motivos econ micos e funcionais ou mais facilmente pela duplica o dos paramentos verticais paredes duplas Figura 26 Refor o das Envolventes Opacas Assim em cada situa o necess rio conhecer o valor do n vel sonoro de ru do ambiente exterior o n vel sonoro no interior dos edif cios e o valor do ndice de isolamento sonoro a sons de condu o a rea R de cada elemento construtivo de forma a poder ser estudada uma solu o de coloca o ou substitui o dos elementos construtivos por outros com melhores caracter sticas de isolamento sonoro 50 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 6 3 2 REFOR O DOS V OS ENVIDRA ADOS EXTERIORES O aumento do isolamento sonoro de v os envidra ados obt m se por duplica o dos elementos de vidro Tal pode ser feito colocando uma nova janela janela dupla ou substituindo o vidro existente por outro duplo vidro duplo Destas duas alternativas a da janela dupla a mais eficaz e aconselh vel isto pois tamb m minimiza a entrada de ru do atrav s das caixas de estore quando existem Figura 27 Refor o dos V os Envidra ados Exteriores A forma actual de se comparar o desempenho ac stico de diferentes tipos de vidros efectuada atrav s do conhecimento de um nico ndice de redu o sonora Rw C Ctr um ndice medido em laborat rio de acordo com a norma NP EN 140 3 que tem em conside
94. lhem ou permane am nas imedia es do local onde decorrem b Actividades ruidosas tempor rias as actividades ruidosas que n o constituindo um acto isolado assumem car cter n o permanente tais como obras de constru o civil competi es desportivas espect culos festas ou outros divertimentos feiras e mercados c Avalia o ac stica a verifica o da conformidade de situa es espec ficas de ru do com os limites estabelecidos d Mapa de Ru do descritor do ru do ambiente exterior expresso pelos indicadores Lden e Ln tra ado em documento onde se representam as is fonas e as reas por elas delimitadas s quais corresponde uma determinada classe de valores expressos em dB A e Indicador de ru do diurno entardecer nocturno Lden o indicador de ru do expresso em dB A associado ao inc modo global 14 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o f Indicador de ru do Diurno Ld o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada correspondente determinado durante uma s rie de per odos diurnos representativos de um ano g Indicador de ru do Entardecer Le o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada correspondente determinado durante uma s rie de per odos do entardecer representativos de um ano h Indicador de ru do Noct
95. me de tr fego de ve culos pesados 0 105071 Renova o dos transportes p blicos 3 090326 Refor o dos V os Envidra ados Exteriores 0 005071 0 070047 8 4 RESULTADOS Com aplica o dos Crit rios de Prioriza o elaboraram se Quadros S ntese por Zona de Conflitos e Quadro Interzonal onde surgem listadas n o s as medidas aplic veis caso a caso mas tamb m o n vel de actua o para cada uma delas devidamente ponderadas pelos respectivos crit rios Os respectivos Crit rios de Prioriza o foram calculados conforme metodologia descrita para a Zona de Conflitos da rea envolvente de Diogo Botelho Face aos resultados obtidos podemos dizer que ao n vel de Zonas de Conflito a Zona da AIP foi tida como a mais priorit ria visto ser a nica das sete detectadas onde seria poss vel a inser o de Barreiras Ac sticas o que potencia a efic cia da redu o sonora necess ria A menos urgente do ponto de vista da utiliza o destes crit rios seria a Zona de S Jo o onde apesar de existir uma imensa Comunidade Acad mica e diversas Unidades de Sa de em termos de popula o residente diminuta o que potencia a sua minimiza o da ac o Em termos de popula o afectada esta semelhante na Zona de S Jo o e na Zona AIP o que puxa para cima ou para baixo a sua prioridade aparenta ser a efic cia da redu o sonora 71 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios
96. minante de um s tipo de fonte e valores simulados que ultrapassem os regulamentares zonas cr ticas e valores pr ximos dos valores regulamentares no limite de aglomerados relativamente fonte e simula o aparentemente duvidosa Em princ pio a simula o ser aceite caso a diferen a entre os valores simulados e medidos n o ultrapasse 2 dB A Ainda que conceptualmente a valida o seja a ltima fase do processo de elabora o de um mapa de ru do poder aproveitar se o momento em que se realizem recolha de dados de entrada para o modelo para realizar medi es ac sticas para a valida o Acontece ainda que em algumas situa es a dificuldade em correlacionar valores simulados com valores medidos poder conduzir a que se definam n veis de pot ncia sonora justificadores dos valores medidos em alternativa aos resultados das contagens Ap s o c lculo dos mapas altura de 1 5 metros e depois de se proceder calibra o dos mesmos a essa altura procede se ao c lculo dos Mapas a 4 metros de altura 19 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o S o de seguida apresentados como exemplos dois dos Mapas de Ru do globais obtidos para os indicadores Lden e Ln na Cidade do Porto n wna UME DEA reve PORTO Ex gt z UNEEDEA FEUP
97. nimizadoras de impactes ambientais vem a comprovar esta mudan a de atitude Como consequ ncia deste novo movimento social a redu o do ru do urbano tem tamb m sido t pico de debate e preocupa o O Regulamento Geral do ru do aprovado pelo Decreto Lei n 9 2007 contempla a elabora o de mapas de ru do imposi o de limites legais de n veis de press o sonora entre outras medidas Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 1 4 ORGANIZA O DO TRABALHO Este estudo organiza se em 9 cap tulos de forma a estruturar do geral para o particular o problema em an lise Assim no cap tulo 1 intitulado Introdu o apresentam se os objectivos e motiva o associados para a elabora o deste trabalho assim como se realiza o seu enquadramento No cap tulo 2 Ru do Urbano abordam se considera es de ac stica geral de um ponto de vista superficial e apenas explicativo dos v rios conceitos utilizados no decorrer do projecto apresentado inserido num contexto ambiental do ponto de vista da actual legisla o No cap tulo 3 intitulado Mapas de Ru do pretende se justificar a metodologia seguida na sua elabora o com base nas actuais necessidades legais e sociais Este cap tulo explica a necessidade de cria o de ferramentas necess rias no mbito da redu o de ru do urbano No cap tulo 4 Vis o Global do Plano de Redu o de Ru do apresentam se as caracter sticas g
98. ntarem informa es detalhadas homologadas sobre o n vel sonoro dos mesmos nas instru es de uso e facilitarem a execu o das inspec es oficiais f Da introdu o nas autoriza es de constru o de edif cios utiliza o de equipamento ou exerc cio de actividades da obrigatoriedade de adoptar medidas preventivas para elimina o da propaga o do ru do exterior e interior bem como das trepida es g Da sensibiliza o da opini o p blica para os problemas de ru do h Da localiza o adequada no territ rio das actividades causadoras de ru do 2 Os ve culos motorizados incluindo as embarca es as aeronaves e os transportes ferrovi rios est o sujeitos a homologa o e controle no que se refere s caracter sticas do ru do que produzem 3 Os avisadores sonoros est o sujeitos a homologa o e controle no que se refere s caracter sticas dos sinais ac sticos que produzem 4 Os equipamentos electro mec nicos dever o ter especificado as caracter sticas do ru do que produzem 1 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Surge passado pouco tempo com o DL 251 87 de 24 de Julho de 1987 o primeiro documento em Portugal com o objectivo de enquadrar e dar resposta ao problema da polui o sonora j enunciado na Lei de Bases do Ambiente que deu pelo nome de Regulamento Geral Sobre o Ru do onde se ditou estrat gias e preven es com intuito de salvaguardar
99. o Quadro 6 Situa o Hipot tica A EN Popula o so Alden lt 0 90 9 99 0 O lt Alden lt 5 9 1 1 0 5 lt Alden lt 10 0 0 0 0 Mas numa situa o hipot tica B na eventualidade de na zona B existir uma pessoa mas com uma exposi o a 10 dB A qual a zona a ser intervencionada prioritariamente Para cada 10 pessoas afectadas com uma exposi o de 5dB A quantas pessoas necess rio estarem afectadas na classe 10 para esta ser considerada ser priorit ria no Plano de Redu o de Ru do Quadro 7 Situa o Hipot tica B Alien Popula o soa Alden lt O 90 9 99 0 0 lt Alden lt 5 9 1 0 0 5 lt Algen lt 10 0 0 1 0 O mesmo problema coloca se quando se fala em qualquer tipo de classe de exposi o 55 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Como tratar este problema onde se admite que o tipo de interven o ter custos e efic cias semelhantes como o resolver caso se envolva as efic cias e custos associados a cada uma das medidas exequ veis e aplic veis para cada situa o particular Para tentar dar resposta a estas quest es s o propostos crit rios de prioridade de ac o para uma mais eficaz e objectiva implementa o do plano Em qualquer caso dever o ser tomados apenas como refer ncia para o decisor e desta forma ser poss vel uma mais ponderada ac o a empreender 7 2 CRIT RIOS DE PRIORIDADE DE AC O As zonas
100. o Ficha CMP j 00 Indicador Ldene Ln Fonte Sonora Rodovi ria Entidades C mara Municipal do Porto Ficha s Rua s CMP j 01 Rua de Diogo Botelho ALSO Sem Sobreexposi o O lt aLs5 Reduzida S lt AL lt 10 Moderada 10 lt AL lt 15 Moderadamente Elevada 15 lt AL lt 20 Elevada Muito Elevada Sem Interven o A Minima Grau de Actua o Figura 29 Folha de Rosto para Zonas de Conflitos da cidade do Porto Em cada Ficha de Identifica o dever o apresentar os seguintes os seguintes dados e Indicador e Fonte Sonora e Entidade e Descri o das Fontes Principais e Designa o e Extens o da s rua s abrangida s e Grau m dio de Sobreexposi o por rua s abrangida s e N vel de Actua o por rua s e Popula o residente expect vel afectada e Medidas de Redu o Sonora aplic veis 63 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Ficha de Identifica o na Area envolvente da Rua de Diogo Botelho Rua de Diogo Botelho Ficha CMP 01 lincicador eLden Fonte Sonora Rodovi rio Entidades C mara Municipal do Porto Descri o das Fontes Principais Elevado n mero de veiculos ligeiras Fonte Sonora Rodovi rio Entidades Camara Municipal do Porto Descri o das Fontes Principals Elevado n mero de veiculos ligeiras Fas de Dapa Bocado Figura 30 Ficha de Identifica o de Zona de Conflitos da
101. o Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Aos meus Pais e minha Irma Pensar contra foi sempre a maneira menos dif cil de pensar Jacques De Bourbon Busset Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o AGRADECIMENTOS Expressos os meus agradecimentos Ao meu orientador Professor Doutor Rui Manuel Gon alves Calejo Rodrigues pela paci ncia disponibilidade e interesse durante a elabora o do relat rio de projecto Aos colegas e amigos que me ajudaram a desenvolver este projecto pois sem o apoio e motiva o provavelmente este trabalho n o seria feito Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o RESUMO Este trabalho tem como finalidade contribuir para a tomada de decis o aquando da implementa o de um Plano Municipal de Redu o de Ru do vulgalmente denominado de PMRR Com a evolu o legislativa verificada ao n vel da Ac stica Ambiental aquando da entrada em vigor do Regulamento Geral do Ru do em Fevereiro de 2009 os Planos Municipais de Redu o de Ru do dever o ser executados num prazo m ximo de dois anos contados da data da sua publica o Apesar de publicadas v rias normas e recomenda es para a elabora o de um PMRR existe car ncia de bibliografia ao n vel de crit rios de decis o sobre qual ou quais
102. o e distribui o do ru do A exposi o ao ru do est mulo sonoro sem mensagem para o receptor uma caracter stica de uma sociedade moderna e na sua evolu o recente conheceu um crescimento exponencial Do ponto de vista de protec o ambiental a eleva o do n vel de press o sonora pode assumir um car cter patol gico no que respeita sa de humana Os n veis sonoros relacionados com o ru do ambiente raramente afectam o sistema auditivo mas a resposta humana envolve tamb m os sistemas cardio vascular e neuro end crino Os efeitos mais frequentes do ru do traduzem se em perturba es psicol gicas ou altera es fisiol gicas associadas a reac es de stress e cansa o Perturba es do sono e hipertens o arterial podem advir como respostas directas ou a prazo De um modo geral os cidad os s o afectados pelo ru do e isso tem reflexos na sua qualidade de vida Este facto aliado ao desenvolvimento da sensibilidade face quest o de Ru do Urbano originou a cria o de metodologias que caracterizassem e estabelecessem linhas orientadoras de minimiza o dos impactos negativos sobre as popula es Este conjunto de inten es foram compilados sob a forma de Planos Municipais de Redu o de Ru do que sintetizam um conjunto de ac es a empreender mas n o claro quais as medidas priorit rias nem t o pouco como estas dever o ser implementadas em fun o de uma calendariza o temporal de ac o 1
103. or a 1s ao in tica cuja dura do com um ou mais impulsos de energia ac s o ru Z O ru do impulsivo separados por intervalos de tempo superiores a 0 2 s 2 1 9 RU DO AMBIENTE determinado instante devido ao conjunto de todas as fontes sonoras que fazem parte da vizinhan a pr xima ou O ru do ambiente representa o ru do global observado para uma dada circunst ncia num long nqua do local considerado 2 1 10 RU DO PARTICULAR O ru do particular a componente do ru do ambiente que pode ser especificamente identificada por meios ac sticos e atribu da a determinada fonte sonora Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 2 1 11 Ru DO RESIDUAL O ru do residual o ru do ambiente a que se suprime um ou mais ru dos particulares para uma determinada situa o 2 2 FONTES DE RU DO AN LISE TEMPORAL E CLASSIFICA O DE ZONAS 2 2 1 CARACTERIZA O DE FONTES DE Ru DO Na ac stica de ru dos exteriores as fontes sonoras de emiss o de ru do podem ser caracterizadas de duas maneiras distintas fontes pontuais e fontes lineares As fontes sonoras pontuais radiam energia sonora de forma id ntica em todas as direc es s o fontes que se podem considerar provenientes num nico ponto do espa o As fontes sonoras lineares propagam se em superf cies cil ndricas ou seja a origem do som prov m de uma fonte que se desenvolve ao longo de um segmento de
104. ortugal A maior parte destas barreiras s o constru das com madeira contraplacado de madeira ou ainda por produtos laminados de madeira tratada contra fungos insectos e outros organismos capazes de a destruir podendo apresentar tanto a fun o de absor o ac stica como a fun o dispersiva H diversas esp cies de madeira poss veis de utilizar em barreiras ac sticas cada uma com caracter sticas e desempenho ac stico espec fico As esp cies mais comuns s o amieiro vermelho abeto pinheiro e eucalipto S o um tipo de barreiras mais adequado para zonas rurais devido sua est tica rudimentar sendo de evitar a sua coloca o ao longo de viadutos e pontes Este facto deve se essencialmente a quest es de seguran a e est ticas e n o s caracter sticas ac sticas dos diferentes materiais 6 2 5 BARREIRAS EM MATERIAIS TRANSPARENTES As barreiras transparentes s o constitu das por materiais como o vidro temperado endurecido ou refor ado ou por chapas acr licas transparentes fundidas ou extrudidas podendo ser completamente incolores ou apresentar diversas tonalidades Sempre que necess rio podem apresentar refor o com fibras de carbono ou de poliamida ou a aplica o de equipamento suplementar com fun o de redu o do perigo de colis o de aves autocolantes de aves ou riscas abrasivas no material A utiliza o deste tipo de materiais est associada ao enquadramento est tico pretendido e necessidade de
105. os sub rbios com todas as implica es negativas nos centros dos aglomerados e Aumentar a atractividade da rea para futuros moradores e consequentemente com rcio servi os e eventualmente turistas Estes documentos ajudam a estruturar e priorizar as ac es a empreender nas quais os moradores e demais abrangidos dever o ser envolvidos Para materializar as orienta es do Plano dever o ser coordenadas com todos os restantes objectivos estrat gias e instrumentos do desenvolvimento urbano como sejam o tipo de classifica o de zona o tipo de uso do solo protec o da qualidade do ar promo o e coordena o com transportes ecol gicos revitaliza o dos centros urbanos etc Idealmente a implementa o um Plano de Redu o de Ru do ser sempre um processo sustentado estruturado e aberto que aponta para e Uma avalia o quantitativa e qualitativa na detec o de problemas dos resultados de um Mapa de Ru do e define um conjunto de medidas bem como a sua prioridade de implementa o 21 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o e Envolve todas as divis es das autoridades locais assim como todos os outros interessados relevantes e o publico em geral no processo de decis o e Interliga o plano de ac o com restantes estrat gias e planos locais da entidade decisora e Desenvolve solu es para a polui o sonora em coopera o com todos os intervenientes do processo e Impl
106. petentes prop e se a seguinte minuta tipo Ex Sr De forma a ser poss vel pela C mara Municipal do Porto implementar um Plano Municipal de Redu o de Ru do na cidade do Porto foi solicitado um levantamento e correspondente mapeamento das zonas afectas a este estudo 34 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Este Mapa de Ru do encontra se de acordo com a legisla o aplic vel e documentos orientadores nomeadamente o Manual T cnico para Elabora o de Planos Municipais de Redu o de Ru do de Abril de 2008 Foi poss vel identificar poss veis zonas que se encontram acima dos limites legais recomend veis e para as quais se solicita o vosso coment rio bem como eventual compara o com os vossos Mapas de Ru do de forma a uma mais correcta determina o de medidas minimizadoras do impacto sonoro sobre a popula o nas reas afectadas Sem outro assunto de momento 5 6 PROJECTOS DE EXECU O Se existem diversos tipos de medidas abrangentes que poder o ou n o ser tomadas em linha de conta para uma melhor implementa o do plano existe uma que sem d vida ser fulcral trata se do projecto que conduzira sua implementa o real Um plano de Redu o de Ru do sucintamente um conjunto de inten es por parte da entidade respons vel pela sua implementa o de combate ao ru do e protec o dos residentes actuais e futuros afectados por este problema Passar
107. pula o 52 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Os munic pios podem usar os terrenos adquiridos para controlo de ru do de tr s formas Usos municipais passivos como zonas ajardinadas zonas dispon veis para desporto indiferenciado ou p tios de recreio zonas de conserva o florestais reas de protec o de esp cies ou de protec o de pequenas ribeiras Usos municipais activos que incluem edif cios de uso municipal ou parques de estacionamento Usos n o municipais como reas agr colas privadas uso por servi os governamentais com n veis sonoros compat veis etc 53 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 54 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o T CRIT RIOS DE PRIORIZA O Ap s a identifica o das zonas em sobreexposi o da popula o estimada afectada assim como das diferentes medidas aplic veis em cada situa o em particular surge quest es que este cap tulo se prop e clarificar 7 1 AMBITO Como classificar de mais priorit ria uma zona de sobreexposi o comparativamente com a interven o numa outra Numa situa o hipot tica que vamos designar por A se existirem 10 pessoas afectadas com uma exposi o de 5dB A na zona A e apenas 1 pessoa afectada com a mesma exposi o na zona B para o mesmo tipo de medidas sem d vida que a zona A dever ser priorit ria em termos de interven
108. r linhas imagin rias concelhias ou regionais o que por vezes dificulta a sua implementa o quando as principais fontes de ru do se encontram fora do limite em estudo mas contribuem decisivamente para a exposi o 22 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o excessiva dos moradores afectados Uma outra limita o tem a ver com as compet ncias camar rias muitas vezes insuficientes para actuar duma forma eficaz sobre a natureza do problema Como para a execu o da maioria das medidas os fundos s o oriundos do governo central apenas uma parte das medidas poder ser efectivamente executada a curto prazo havendo por vezes hiatos temporais entre a sua prov vel execu o e a sua real implementa o sendo essa a raz o que leva o decisor a considerar certas medidas de longo prazo independentemente da sua ordem de prioridade recomendada pelo estudo A implementa o deste tipo de documento n o implica que as etapas j enumeradas para a sua concretiza o sejam f ceis de conseguir por vezes para se passar de uma fase para a seguinte ter se que fazer passos em paralelo onde mesmo assumir que preferir retornar ao passo anterior mas em todo o caso necess rio que se assuma o objectivo de terminar a sua implementa o e fundamentalmente que este se concretize 4 3 NATUREZA DAS MEDIDAS DE MINIMIZA O DE RU DO Diferentes categorias de medidas minimizadoras poder o ser classificadas quanto sua n
109. ra o os valores do isolamento nas bandas de frequ ncia de ter os de oitava de 100 Hz a 3150 Hz conforme a norma NP EN ISO 717 1 para uma curva de refer ncia e tamb m adaptada a dois espectros de um dado ru do e Ru do rosa de refer ncia ru do que cont m a mesma energia ac stica em cada intervalo de frequ ncia de medida C e Ru do de tr fego que pretende caracterizar um ru do exterior de tr fego urbano Ctr Estas correc es C e Ctr tomam em considera o as caracter sticas da fonte de ru do evitando se desta forma erros de investimento e uma melhor efic cia na selec o dos vidros mais adequados a uma situa o espec fica Nalguns casos pode se assim usar o ndice Rw Ctr em situa es com ru do de tr fego e o ndice R nas outras circunst ncias Todos os vidros t m uma frequ ncia cr tica onde o ru do se transmite com maior facilidade originando uma quebra no Rw do isolamento sonoro que pode atingir os 10 a 15 dB pois importante ter envidra ados que apresentem essa frequ ncia cr tica em valores o mais reduzidos poss vel para o que se devem usar sempre vidros de espessuras diferentes Dever ser dada aten o ao efeito de eventuais varandas ou outras sali ncias significativas nas fachadas que podem aumentar ou diminuir o isolamento sonoro do conjunto 6 3 3 COMPRA DE TERRENOS Quando um munic pio ou entidade p blica decide pela op o de compra de um dado terreno como forma de aplica
110. re 72 Quadro 20 Quadro Sintese Zona de Conflitos Avenida da Boavista 72 Quadro 21 Quadro Sintese Zona de Conflitos S Jo o seara 73 Quadro 22 Quadro Sintese Zona de Conflitos Avenida Fern o de Magalh es 73 Quadro 23 Quadro Sintese Zona de Conflitos Avenida Industrial do Porto AIP 73 Quadro 24 Quadro Sintese Crit rio InterZonal cee eeeeaeeeeaaeseeeeeseaeeesaeeseeeeenneess 73 xili Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o S MBOLOS E ABREVIATURAS CA Crit rio de Ac o CADNA A Computer Aided Design Noise Abatement Ccb Crit rio custo benef cio Cds Crit rio dose sonora CIZ Crit rio Interzonal CMP C mara Municipal do Porto dB Decibel DL Decreto Lei f Frequ ncia Fex Factor de exequibilidade h Hora Hz Hertz L4eq N vel sonoro cont nuo equivalente ponderado A Lp Nivel de press o sonora Ly Nivel de pot ncia sonora m Metro NP Norma Portuguesa p Press o sonora instant nea Po Press o sonora de refer ncia Pa Pascal PMRR Plano Municipal de Redu o de Ru do RGR Regulamento Geral do Ru do t Per odo uPa Micro pascais xiv Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 1 INTRODU O 1 1 AMBITO A actividade humana exerce uma influ ncia significativa na produ
111. recta A import ncia desta distin o de fontes sonoras deve se ao c lculo de propaga o de ru do e respectiva atenua o com a dist ncia fonte ser diferente para cada um dos casos 2 2 2 AN LISE NO TEMPO A inconst ncia dos n veis de press o sonora na maioria dos ru dos do ponto de vista temporal obriga a recorrer ao factor tempo para descrever alguns fen menos sonoros Desta forma recorre se a descritores estat sticos que permitem avaliar num nico valor um acontecimento ac stico ocorrido num dado intervalo de tempo 2 2 3 CLASSIFICA O DE ZONAS O actual regulamento especifica dois tipos de zonas Sens veis e Mistas As Zonas Sens veis s o reas definidas em planos municipais de ordenamento do territ rio com voca o para uso habitacional ou escolas hospitais ou similares espa os de lazer existentes ou previstos podendo conter pequenas unidades e com rcio e de servi os destinados a servir a popula o local tais como caf s e outros estabelecimentos de restaura o As reas definidas em planos municipais de ordenamento do territ rio cuja utiliza o seja afecta a outros usos para al m dos referidos na defini o de zona sens vel s o consideradas Zonas Mistas Os valores limite de exposi o de ru do em fun o do tipo de ocupa o de zona s o apresentados no seguinte quadro Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Quadro 2 Limites de Exposi
112. rit rios de Prioriza o Quadro 21 Quadro S ntese Zona de Conflitos S Jo o Efic cia da medida db A Faaora Exposi o Alden dia Exposi o Aln noite Ordem de Actua o Efic cia Redu o Efic cia de Fx pessoas Coeficiente Coeficient Crit rio del pessoas Coeficiente Coeficient Crit rio de Prioridade potencia Sonora calculc v jafectad custo edosi Ac o afectad custo edost Ac o iv Altera o de Pavimento 5 15 5 1 127 0 009 33 8 0 000257 132 0 008 34 8 0 000239 Limita o da velocidade de circula o 15 15 15 1 127 13 418 33 8 0 397358 132 12 854 34 8 0 369497 3 Limita o da velocidade de ve culos pesados 15 15 15 1 127 13418 33 8 0 397358 132 12 854 34 8 0 369497 3 Diminui o do volume de tr fego 15 15 15 3 127 13418 33 8 1 192075 132 12 854 34 8 1 108492 Diminui o do volume de tr fego de ve culos pes 1 15 1 1 127 20 127 33 8 0 596037 132 19 281 34 8 0 554246 Renova o dos transportes p blicos 1 15 1 4 127 591 956 33 8 17 530509 132 567 092 348 16 301355 Refor o dos Vaos Envidra ados Exteriores 6 5 15 6 5 E 127 0 486 33 8 0 028768 132 0 465 34 8 0 026751 Quadro 22 Quadro S ntese Zona de Conflitos Avenida Fern o de Magalh es Altera o de Pavimento Efic cia da medida db A Redu o Sonora Efic cia de c lculd Factor de pessoas lafectad e
113. sagem de uma ambul ncia por hora com a marcha sonora a funcionar poder gerar mais reclama es do que a passagem de um n mero superior de ambul ncias no mesmo per odo temporal apenas com os pirilampos em funcionamento e isto apesar do Indicador Ln possa ser semelhante E isto porque o sono eventualmente n o ser interrompido pelos sons agudos da sirene Este tipo de medidas s poder ser levadas a cabo atrav s de compromissos por cada um dos intervenientes no processo e nunca sem antes a consulta de forma a se verificar eventuais problemas de seguran a ou de exequibilidade na sua implementa o Um estilo de condu o menos agressiva por parte dos condutores autom veis poder levar n o s a economias do ponto de vista da poupan a do combust vel como ganhos ambientais e menores emiss es de ru do na fonte sonora como sejam evitar acelera es e travagens bruscas quando estas n o se justificam buzinar quando n o ser por essa raz o que o escoamento de tr fego se realizar de um modo mais fluido etc 5 5 OF CIO S AUTORIDADES Para a realiza o dos Planos Municipais de Redu o de Ru do os munic pios necessitam de conhecer quem o respons vel pelas respectivas fontes produtoras de ru do existentes nos seus territ rios para desta maneira se saber quem contactar para estudar solu es de redu o de ru do e negociar condi es de interven o prazos custos etc ent o necess rio conh
114. se ilimitado Em caso de projectos novos poss vel utilizar os materiais de terraplenagem excedent rios criando bermas elevadas a um custo relativamente baixo que minoram os impactos negativos do transporte e deposi o dos materiais de escava o em vazadouros exteriores Contudo o material excedent rio nem sempre permite a cria o de pequenas encostas sendo necess rias maiores quantidades para a constru o de eleva es com porte suficiente para proporcionar alguma atenua o ac stica raz o pela qual importante ter em considera o a localiza o e a disponibilidade dos materiais pretendidos S o medidas que necessitam de grandes espa os de terreno para assegurar a estabilidade estrutural podendo ser aplicados refor os de geot xtil que permitem o aumento da inclina o dos taludes e reduzem a rea da base uma solu o que encarece este tipo de medida de minora o podendo ou n o ser mais atractiva visualmente A cria o de motas de terra uma medida quase exclusivamente indicada para zonas rurais ou semi rurais onde o espa o dispon vel mais abundante criando uma maior harmonia com a paisagem circundante Devido ao formato da pr pria mota de terra e caso seja necess rio poss vel a coloca o de um paramento vertical no topo de forma a aumentar a efic cia do conjunto 6 2 9 VEGETA O Por vezes pensa se que a coloca o de vegeta o rvores pode servir como eficaz barreira ac stic
115. ss rio que as pessoas envolvidas representam efectivamente a popula o em causa sem excluir representantes ou grupos que normalmente n o teriam grande influ ncia na 30 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o tomada de decis o em consultas p blicas como sejam os mais idosos as crian as e grupos minorit rios 5 1 2 AC ES PARA INFORMAR E ENVOLVER O P BLICO Este tipo de ac es ser diferente em fun o do n vel do Plano de Ac o e do p blico alvo a que se destinam por m necess rio ter em aten o que estes normalmente n o se destinam a especialistas em Ac stica Ambiental logo dever se o evitar termos t cnicos e explica es demasiado cientificas e detalhadas Para aumentar a sensibilidade para a quest o poder se ia publicar a vers o mais actual dos Mapas de Ru do atrav s de publica es de n vel local e regional ou tamb m a sua divulga o no site afectado entidade respons vel pela consulta p blica Adicionalmente posters flyers ou mesmo dias especiais tem ticos sobre o Ru do Ambiental poder o ser utilizados para uma ac o massiva de informa o e sensibiliza o Esta divulga o dever ser tamb m centrada em diversas institui es das quais se salientam as escolas e para quem dever o ser pensadas campanhas espec ficas Quando os cidad os ou grupos locais de representantes se dirigem aos pol ticos locais tendem a abordar um conjunto de informa
116. stimar a popula o afectada sob a forma de Quadros S ntese quer por bandas ac sticas quer por classes de exposi o 25 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Quadro 3 Quadro Sintese Global por Banda Sonora na Cidade do Porto Lden Trafego Global a Laen lt 45 21723 8 3 45 lt Laen lt 50 34616 13 2 50 lt Lden lt 55 52901 20 1 55 lt Laden lt 60 54825 20 8 60 lt Laen lt 65 36817 14 0 65 lt Laen lt 70 30478 11 6 70 lt Laen lt 75 19904 7 6 Laen gt 75 11867 4 5 Quadro 4 Quadro Sintese Global por Classe de Exposi o na Cidade do Porto Alden Trafego Global aB Alden lt O 2918 56 72 7 194888 74 1 O lt Alden lt 5 521 38 13 0 32034 12 2 5 lt Alden lt 10 340 86 8 5 21536 8 2 10 lt Alden lt 15 159 59 4 0 9915 3 8 15 lt Alden lt 20 67 38 1 7 4264 1 6 ALden gt 20 8 78 0 2 494 0 2 Poder o tamb m ser elaborados Quadros S ntese em termos de popula o afectada por fonte e entidade respons vel Quadro 5 Quadro Sintese por Entidade e Classe de Exposi o na Cidade do Porto Tr fego Ferrovi rio Laen aa EE 2 rea ALden lt O 4007 33 99 8 262585 99 8 3990 90 99 4 261449 99 4 O lt Algen lt 5 7 86 0 2 500 0 2 13 75 0 3 902 0 3 5 lt Alden lt 10 o 0 0 0 0 7 18 0 2 464 0 2 10 lt Alden lt 15 0 0 15 lt Alden lt 20 0 0 Alden gt 20 0 0 0 0 0 0 4 70 0 1 0 1 0 0 0
117. ta na figura seguinte juntamente com a representa o de algumas fontes sonoras de ru do mais comuns a a D pPa 140 dB ee 4 Tou WA E Th 100 000 000 dg s 120 10 000 000 ae 110 ey 4 i eek gt 100 Dis 1 1 000 000 t 90 h o o lg Ls n N VEL DE PRESS O SONORA PRESS O SONORA Figura 1 Press o sonora e n veis de press o sonora 5 2 1 4 FREQU NCIA Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o A frequ ncia representa a taxa de ocorr ncia das flutua es completas de press o por segundo a unidade de medida o hertz Hz Podemos encontrar tr s gamas de frequ ncias graves m dias e agudas Para o ouvido humano a gama de frequ ncias aud veis situa se entre os 20 Hz e os 20 kHz Os sons de frequ ncias inferiores aos 20 Hz designam se por infra sons por sua vez os que s o caracterizados por uma frequ ncia superior aos 20 kHz s o denominados por ultra sons figura 4 2 200 2000 20 000 200 000 Ha Figura 2 Gama de Frequ ncias 6 2 1 5 SoM PURO OU SIMPLES Som puro 7 aquele que associado a uma nica frequ ncia Na figura seguinte s o representados tr s exemplos deste tipo de som que se caracterizam da seguinte forma e AeB t m a mesma frequ ncia mas amplitudes diferentes e A eC t m a mesma amplitude mas frequ ncias diferentes e B eC t m amplitudes e frequ ncias diferentes Sons com a mesma amplitud
118. tencialidades para esta vertente ser tamb m analisada e ponderada na adop o de ac es concretas na zona piloto Desperdi ar este tipo de ac es para fomentar por exemplo a partilha de autom vel numa zona predominantemente universit ria e 32 Interven es ao Nivel dos PMRR Crit rios de Prioriza o deficit ria em termos de parqueamento autom vel e avaliar a aceita o e o impacto da medida antes e ap s a sua tentativa de implementa o O mesmo se poder aplicar na promo o de transporte p blico meio de movimenta o privilegiado em termos ambientais e ac sticos Tendo em considera o que a Metro do Porto S A tamb m parceiro deste projecto a tentativa de cria o de happy hours no sistema de valida o de t tulos poder ser uma medida interessante com potencial interesse de investiga o em termos de impacto ambiental e econ mico O mesmo se aplica com o sistema de transporte p blico rodovi rio na qualidade da ANTROP Associa o Nacional de Transportes Rodovi rios de Pesados de Passageiros e com a STCP Sociedade de Transportes Colectivos do Porto S A ambos tamb m parceiros locais do CIVITAS Uma das mais interessantes iniciativas que poder o ser implementadas e avaliadas diz respeito promo o da utiliza o de ve culos el ctricos que do ponto de vista econ mico e ambiental altamente estimulante Sinergias entre empresas que disponibilizem ve culos el ctricos e autarqui
119. teriores 0 095 0 086 0 005071 Efic cia potencia v Redu o Efic cia de Sonora c leuld v Altera o de Pavimento 15 5 pessoas afectad v Coeficiente custo 0 002 Coei nte custo v 0 002 Ordem de Actua o Prioridade y Limita o da velocidade de circula o 15 15 2 800 2 663 Limita o da velocidade de ve culos pesados 15 a 2 800 2 663 Diminui o do volume de tr fego 15 1S 2 800 2 663 0 222362 0 074121 0 074121 Diminui o do volume de tr fego de ve culos pesados 15 1 4 200 3 995 0 111181 Renova o dos transportes p blicos 15 1 123 524 117 499 3 270028 Refor o dos Vaos Envidra ados Exteriores 15 6 5 0 101 0 096 0 005366 Exequibilidade Factor de Exposi o Alden dia Exposi o Aln noite Ordem de Actua o Efic cia Redu o Efic cia de Coeficiente ient Crit rio de pessoas Coeficiente Coeficient Prioridade potencia Sonora calcul E custo e dos Ac o Jafectad custo edos v Altera o de Pavimento 1 0 002 0 000050 0 002 36 0 Limita o da velocid
120. tio PROJECTO EXECU O rence Medidas de Redu o Sonora Figura 15 Papel do Projecto de Execu o num PMRR 35 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 36 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o 6 MEDIDAS DE REDU O SONORA DISPONIVEIS De forma a fazer se cumprir a legisla o nas reas em sobreexposi o referidas no ponto anterior devem ser adoptadas as medidas necess rias de acordo com a seguinte ordem decrescente de prioridade e medidas de Redu o na fonte de ru do e medidas de Redu o no meio de propaga o de ru do e medidas de Redu o no receptor Das enumeradas aquelas que digam respeito redu o actuando se sobre o receptor deve ser considerada excepcional e apenas em ltimo recurso 6 1 MEDIDAS DE REDU O NA FONTE DE RU DO 10 A redu o de Ru do na fonte a forma mais eficaz de controlar a propaga o sonora que pode ser conseguida actuando simultaneamente ou n o atrav s de diversos mecanismos sendo poss vel salientar as altera es ao tipo de pavimento adop o de medidas de gest o de tr fego ambientalmente mais eficazes bem como de formas urbanas que protejam os habitantes mais afectados pelas fontes sonoras em causa 6 1 1 PAVIMENTOS Quando se decide pela coloca o de pavimentos menos ruidosos h factores de devem ser tomados em considera o como forma de optimizar o seu desempenho r
121. tre si a fim de se atenuar o ru do e Revestimentos superficiais em resinas epox dias onde uma camada de ligante em resina densamente espalhada com agregados polidos altamente resistentes de pequena espessura 6 1 2 MEDIDAS DE ALTERA O DE TRA ADO As medidas de altera o de tra ado visam a redu o da velocidade dos ve culos como forma de criar vias mais seguras reduzindo os acidentes e a sua gravidade reduzir a polui o sonora e criar uma qualidade de vida mais agrad vel aos utentes das vias e da sua envolvente atrav s da requalifica o do espa o urbano E importante ter a no o que estas medidas n o podem ser aplicadas isoladamente e de forma aleat ria mas sim implementadas ap s um cuidado estudo e em zonas onde exista uma integra o l gica e coerente com a restante rede vi ria Os tipos de medidas a empreender s o e Estreitamento de vias e Restri es de largura na entrada de intersec es estrangulamentos provocados pelo aumento dos passeios nas zonas de cruzamentos e entroncamentos e Intersec es em T modificadas e Gincanas e Rotundas e mini rotundas e Bandas sonoras e crom ticas e Lombas 38 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o e Plataformas intersec es e travessias pedestres sobreelevadas e Limita o da velocidade de circula o e Limita o circula o de ve culos pesados e Outras medidas 6 1 1 1 Estreitamento de vias Sol
122. turo expect vel Desta forma poderemos dizer que o Factor de exequibilidade F seja e F l nos casos em que n o existam dificuldades expect veis na execu o da medida e F 2 nos casos das medidas sejam revestidas de dificuldades de implementa o e Fw 3 nos casos em que a sua implementa o se reveste de um grande esfor o n o s do ponto de vista t cnico mas tamb m burocr tico 7 2 3 CRIT RIO DOSE SONORA Para uma medida em concreto quanto maior o n mero de pessoas beneficiadas por essa medida maior a prioridade para essa ac o dever ser admitida Este tipo de racioc nio releva se correcto quanto os residentes se encontram na mesma classe de exposi o De forma a tentar resolver o problema quando os residentes se encontram em classes de exposi o diferentes prop e se o crit rio dose sonora Cas que reflecte o balan o energ tico ac stico da popula o abrangida pela medida Co X Balan oEnergeticoClasse 5dB A y Balan oEnerg ticoClasse 10dB A X Balan oEnerg ticoClasse gt 20dB A Este crit rio define se como sendo a soma energ tica dos residentes afectados em cada de sobreexposi o em que se encontrem quantificados Consegue se ainda um balan o energ tico e quanto mais elevado maior a prioridade da ac o 7 2 4 CRIT RIO DE AC O 58 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o Como relacionar todos os anteriores numa cidad
123. u es estrat gicas podem tamb m ser condensadas em tr s grupos e Compra de terrenos e Expropria o de terrenos desloca o de popula es e Outras ac es Se a compra ou expropria o de terrenos possivelmente afectados por problemas de ru do presentes e futuros a forma mais eficaz de conseguir um desenvolvimento sustent vel para os problemas de ru do do ponto de vista de encargos financeiros poder ser uma solu o incomport vel Neste caso medidas como restri es ao uso de solo como acontece frequentemente para situa es de zonas de protec o Reserva Nacional Reserva Agr cola Nacional Rede Natura etc poder o ser medidas v lidas na minimiza o do ru do urbano Uma outra medida poder passar por terrenos de ced ncia que mais n o do que uma permuta realizados aquando de processos de loteamento Estes tipos de terrenos adquiridos para controlo de ru do poderiam ser utilizados pelo munic pio como e Usos municipais passivos zonas ajardinadas zonas de desporto indiferenciado etc e Usos municipais activos edif cios de uso municipal ou parques de estacionamento e Usos n o municipais reas agr colas privadas uso por servi os governamentais com n veis sonoros compat veis etc 6 3 1 REFOR O DAS ENVOLVENTES OPACAS O aumento do isolamento sonoro de envolventes opacas obt m se por duas formas aumentando a massa do elemento sendo esta uma solu o apenas v lida at um lim
124. u o onde se opta pela redu o da largura da via de circula o ao longo duma zona com a inten o de redu o da velocidade de circula o atrav s do alargamento dos passeios remodela o de novos espa os pedonais ou de parqueamento autom vel Alternativamente poder ser concebida uma solu o em que o estreitamento seja realizado no eixo da via com a cria o de separadores centrais ou zonas tempor rias de pe es para atravessamento da via Figura 17 Estreitamento de vias recomendado para situa es de volume de tr fego moderado como sejam zonas residenciais n o devendo a diminui o de circula o ser muito elevada o que colocaria problemas circula o de ve culos de emerg ncia devendo ser conjugado com outras medidas de gest o de tr fego para potenciar a sua efic cia Este estreitamento n o dever ser aplicada em zonas com circula o de pesados em face do propositado entrave circula o implementado 6 1 1 2 Restri es de largura na entrada de intersec es Restri es provocadas pelo aumento dos passeios nas zonas de cruzamentos e entroncamentos dificultando a manobra de mudan a de direc o e aumentando consideravelmente a seguran a para os pe es quer pela maior rea pedonal quer pela maior visibilidade do automobilista em face do n o estacionamento junto ao cruzamento E indicada para zonas residenciais centrais e vias de atravessamento de povoa es com velocidades n
125. uadro Sintese Global por Classe de Exposi o na Cidade do Porto 26 Quadro 5 Quadro Sintese por Entidade e Classe de Exposi o na Cidade do Porto 26 Quadro 6 Situa o Hipotetica Assit iiine ii iei a i i iaa aa 55 Quadro 7 Situa o Hipotetica B aa ta aee aeaaea aa t aeae aa riara peitean i 55 Quadro 8 Quadro Sintese de Fichas Elaboradas cccccceseeceeceeceeeeeeeaeeeeeee scenes seaeeesaeeseeeseneeess 62 Quadro 9 Quadro Matriz de Medidas de Redu o Sonora Aplicaveis ccccceeseeeeeseeeeeneeeeeeees 65 Quadro 10 Quadro Matriz de Unidades Monet rias e Efic cias Sonoras 68 Quadro 11 Popula o Residente abrangida pelo Ru do Indicadores Lden e Ln 69 Quadro 12 Crit rio custo benef cio Indicadores Lden e Ln sera 69 Quadro 13 Factor de Exequibilidade aiui iae aa audanti 70 Quadro 14 Crit rio Dose Sonora Indicadores Lden e Ln rasante 70 Quadro 15 Crit rio de Ac o Indicadores Lden e Ln ee eerireeaeareeeaaeareeanaas 70 Quadro 16 Crit rio InterZonal Entidade C mara Municipal do Porto 71 Quadro 17 Quadro Sintese Zona de Conflitos Diogo Botelho 72 Quadro 18 Quadro Sintese Zona de Conflitos Marginal Foz do Douro 72 Quadro 19 Quadro Sintese Zona de Conflitos Campo Aleg
126. udos de mobilidade e promo o de transportes p blicos do ponto de vista de uma cidade est o intimamente interligados e Realizar e implementar estudos de mobilidade sem a integra o de pol ticas de transportes p blicos e ou alternativos minimizar o os benef cios que deles poder o advir e Promover transportes p blicos e alternativos sem a sua conveniente interliga o com estudos de mobilidade poder causar mais problemas do que os eventuais benef cios expect veis nas j de si congestionadas principais art rias dos aglomerados urbanos N o sendo da compet ncia deste Plano Municipal de Redu o de Ru do a realiza o e promo o de transportes alternativos n o poderia deixar de ser mencionado um projecto europeu que se encontra em execu o e do qual a autarquia da cidade do Porto parceira local o projecto CIVITAS 15 O Programa CIVITAS promovido e financiado pela Uni o Europeia destina se a fomentar pol ticas para um transporte mais limpo e melhor na cidade que contribua para melhorar a qualidade de vida dos seus habitantes nomeadamente atrav s da redu o da polui o gerada pelos transportes a implementa o de medidas de poupan a de energia o respeito pelo meio ambiente e a promo o de um estilo de vida menos dependente do autom vel Se este projecto n o est directamente relacionado com a pol tica ambiental em termos de exposi o a valores excessivos sonoros apresenta todas as po
127. urno Ln o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada correspondente determinado durante uma s rie de per odos nocturnos representativos de um ano 1 Per odos de refer ncia i Per odo diurno das 7 s 20 horas 11 Per odo do entardecer das 20 s 23 horas iii Per odo nocturno das 23 as 7 horas j Zonas sens veis reas definidas em instrumentos de planeamento territorial como vocacionadas para usos habitacionais existentes ou previstos bem como para escolas hospitais espa os de recreio e lazer e outros equipamentos colectivos prioritariamente utilizados pelas popula es como locais de recolhimento existentes ou a instalar k Zonas mistas as zonas existentes ou previstas em instrumentos de planeamento territorial eficazes cuja ocupa o seja afecta a outras utiliza es para al m das referidas na defini o de zonas sens veis nomeadamente a com rcio e servi os 1 Area de mapa de ru do Area de representa o efectiva dos n veis de press o sonora descritores desse local m Area de estudo ou Area de Influ ncia E a rea a partir da qual se recrutam dados de emiss o sonora topografia e edifica es e que interessam para o mapa de ru do n Mapas de Trabalho Mapas de Ru do que reproduzem uma dada situa o de ru do reportada ao tempo de observa o Tipificam uma fotografia ac stica de um dado momento p
128. utivos tem por finalidade a redu o do n vel sonoro entre uma fonte emissora de ru do e um receptor atrav s de fen menos de absor o transmiss o reflex o e difrac o De acordo com um dos princ pios universais da ac stica ambiental as medidas de minimiza o de ru do desta natureza devem ser colocadas o mais pr ximo poss vel da fonte como forma de aumentar a sua efic cia No entanto antes de se instalar uma barreira ac stica preciso confirmar se uma actua o na fonte n o ser mais eficaz nomeadamente pela redu o de velocidade de circula o pela altera o do pavimento por um menos ruidoso etc Os factores determinantes na escolha de uma barreira e na sua efic cia s o os seguintes e A dist ncia entre a estrada e a barreira entre a barreira e o receptor e a altura da barreira e A intensidade e espectro do som a atenuar e As condi es atmosf ricas regimes de ventos e invers o t rmica e Propriedades de absor o da barreira e Peso por m2 da barreira e A forma da barreira 44 Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o e O perfil transversal da estrada posi o relativa da estrada em rela o envolvente aterro de n vel ou escava o As barreiras ac sticas de acordo com as suas caracter sticas de absor o podem classificar se como e Reflectoras e Reflectoras dispersivas e Absorventes e Naturais e Combina es das anteriores Em rela o ao tipo de
129. vel of criteria for a decision on which the actions undertaken after the correct characterization of the area This study proposes if compile and synthesize the methodologies and applicable law for the correct characterization of a given geographical area such as the preparation of Noise Maps and Conflicts Maps as well as the contribution of new quantitative methods for the correct action to be taken where this is possible and desirable For this purpose propose if a set of criteria for the prioritization of action for an implementation rational technically economic of all measures executable for the resolution of negative impacts on the resident populations KEY WORDS Acoustics Noise Noise Map Conflicts Maps NAP Criteria Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o vi Interven es ao N vel dos PMRR Crit rios de Prioriza o NDICE GERAL AGRADECIMENTOS pai fa E elng gd Rn II RESUMO nrun tearta lee Sd SU Sd a IIl ABSTRACT oe a a a V INDICEIGERAR AAE A A E Sa vil NDICE DE FIGURAS sessao da cias Dea Ta a a on aa XI NDICE DE QUADROS EEEE ET EEE E S E EEEE baterias dead XII SIMBOLOS E ABREVIATURAS fscsteietaus tonite a ease ba a a ATO a XIV 1 INTRODU O iii 1 TE AMBITO coa an a a a a a a 1 T2 OBJECTIVOS sr eras mia etel aetna elec attain a weet aut gett nt ga 1 1 3 ENQUADRAMENTO SOCIAL ECON MICO E AMBIENTAL sssseeeecccccsssssseeeeeeeeeneeasssseeenenees 2 14 ORGANIZA

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