Sonorização ao Vivo - Amo ao Senhor Jesus de todo o Coração
Contents
1. Erros mais comuns Fazer solda ruim E melhor um cabo com plugue ser rico com boa solda que um plugue de primeira linha com solda ruim 5 1 Conectores XLR ou Canon Comecemos pelos sinais el tricos mais fracos os de microfones Conforme j vimos o ideal que se empregue cabo balanceado para a liga o de microfones Cabos balanceados s o formados por tr s condutores e cada um ser conectado um ponto diferente Logo o conector dever tamb m ter 3 contatos Portanto os microfones de padr o profissional ter o tr s pinos em suas sa das destinados a receberem uma f mea XLR ou Canon caso em que o fabricante acabou se tornando nome gen rico para o plugue como aconteceu com o termo Gilete Na outra ponta do cabo dever haver portanto um conector XLR macho conectando o cabo mesa de som ou medusa Igreja Crist Maranata 22 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Conectores XLR de Linha e de Painel Em outros equipamentos como mesas amplificadores e caixas de som a op o de uso de cabos e plugues balanceados mostram um cuidado do fabricante em fazer com que haja a menor chance poss vel de ru dos Ou seja mostra que o equipamento voltado para o p blico profissional e n o o amador Existe uma norma internacional que especifica qual deve ser a pinagem dos plugues XLR Os n meros v m gravados junto a cada pino do plugue A norma diz o seguinte 1 malha de terra 2 fase ou positiv2. 7 1 Caixas Amplificadas ou Amplificadores Multi Uso Quando a igreja ainda um trabalhinho o primeiro equipamento que comprado sempre a Caixa Amplificada Nada mais que um nico equipamento que engloba a mesa de som um amplificador e a caixa de som tudo em um mesmo gabinete um mesmo equipamento N o h nada mais simples sem liga es a fazer s energia el trica fac lima de operar s ler o manual de instru es Caixa amplificada Na parte superior as entradas e controles de agudo m dio grave e volume Embaixo a caixa de som Engana se que essas caixas s o pouco usadas Na verdade s o os equipamentos mais vendidos no Brasil seja pelo baixo custo seja pela facilidade de uso seja pela portabilidade S o extremamente comuns nos pequenos trabalhos das igrejas em lojas com os vendedores do lado de fora chamando os clientes pelos microfones S o equipamentos que em geral permitem a conex o de um microfone e mais um instrumento seja teclado seja viol o guitarra baixo com ajustes de volumes independentes mas com o mesmo ajuste de equaliza o para todas as entradas Alguns modelos tem at 6 entradas de microfone ou instrumento sempre com conectores P10 baixo custo mercado amador s vezes at entradas RCA para um CD Player etc Igreja Crist Maranata ICM 64 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Para falar de caixas amplificadas o melhor falar suas v
3. Poderia traduzir essas conclus es acima na seguinte regulagem na mesa de som Agudo 12 horas flat M dio 10 horas Graves 13 horas Para equalizadores logo estudaremos principalmente os de 30 faixas pode se simplesmente copiar o gr fico acima na quantidade de press o sonora de um culto por exemplo 80dB 30 Equalizadores s o chamados gr ficos porque ap s feitas os ajustes os seus controles vistos de longe tem o aspecto de um gr fico Ent o desenhe a figura acima no equalizador respeitando as frequ ncias e voc ter ajustado o mesmo A linha reta indica a posi o flat E pronto voc tem em m os duas f rmulas m gicas para equaliza o ambas corrigindo as imperfei es da forma que escutamos tornando a resposta de frequ ncia mais plana Mas f rmulas m gicas n o existem Teoricamente uma resposta de frequ ncia plana ou linear o que queremos em microfones e caixas de som Dessa forma ouviremos uma quantidade mais igualit ria de graves m dios e agudos Isso bom realmente Mas a equaliza o muito mais complicada do que quaisquer f rmulas que possam simplificar Temos que levar em conta que os equipamentos n o s o lineares Os teclados nas f bricas j s o ajustados para refor ar graves e agudos Logo n o devem ser equalizados na mesa de som Muitos microfones tamb m t m refor os em certas frequ ncias E os pr prios equipamentos t m refor os at
4. a m xima pot ncia m dia que o equipamento pode suportar Isso quer dizer que por alguns segundos o amplificador poder fornecer muito mais pot ncia nos picos musicais sem sofrer nenhum tipo de dano Quando dentro da pot ncia RMS o amplificador poder trabalhar horas e horas sem problemas A pot ncia RMS de c lculo bem complicado Para simplificar diz se que equivale a 0 7 da pot ncia m xima que pode ser obtida Veja o gr fico Igreja Crist Maranata ICM 135 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 100 0 zm PICO 63 7 0 PICO A PICO Pot ncia de pico pot ncia m dia Pot ncia RMS e pot ncia PMPO pico a pico No item 10 1 aprendemos que pot ncia P M P O n o serve para absolutamente nada Essa pot ncia a medida entre um pico e outro da sen ide mas isso n o quer dizer absolutamente nada pois em um dado instante a sen ide s estar para cima ou para baixo Nunca existir um momento em que essa pot ncia ser obtida feita somente para enganar Equipamentos profissionais nunca informar o a pot ncia P M P O Mas costumam informar a pot ncia em RMS em AES que uma medida muito parecida com a RMS ent o considere as duas iguais e tamb m em Pot ncia Musical A pot ncia musical vale 2 vezes a RMS N o era melhor todo mundo padronizar a pot ncia em um valor s 14 3 Consumo el trico e instala es el tricas Falamos em amperagem do fus vel
5. as frequ ncias graves s s o ouvidas com volumes muito mais altos que as outras frequ ncias S conseguimos ouvir sons de 50Hz com no m nimo 40 dB SPL S conseguimos ouvir sons de 20Hz com no m nimo 75 dB SPL a medida que o volume aumenta os volumes das 3 faixas tendem a se aproximar diminuindo a diferen a em dB entre elas 11 1 Como ouvimos e equaliza o em sonoriza o Se em microfones falei sobre microfonia v rias vezes pela import ncia que o assunto traz pois uma microfonia forte pode praticamente estragar um evento em mesas de som e equipamentos de processamento de sinal vamos bater na tecla de equaliza o muitas vezes pois uma capta o mal equalizada tamb m pode estragar o instrumento ou voz Por tudo o que j vimos e em especial o gr fico de audibilidade das frequ ncias tiramos algumas conclus es a saber Igreja Crist Maranata ICM 126 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Como percebemos mais sons m dios que agudos e m dios podemos sempre dar uma diminu da na equaliza o dos m dios em rela o aos agudos e graves Lembrando que melhor diminuir uma frequ ncia que ter que refor ar outras duas Como quanto maior o volume menor a diferen a entre as faixas a diminui o dos m dios deve ser proporcional ao volume de som Para ouvirmos os sons graves interessante refor los mais que as outras frequ ncias tamb m proporcionalmente ao volume de som
6. assim que m o a empresa o chama N o testei MMS 100 n o 100 a 14K 60dB Sensibilidade muito baixa para gooseneck condens especificado um microfone condensador MMF 102 Alta 150 a 14K 38dB O fabricante n o d o padr o gooseneck condens diretividade polar diz s alta diretividade Modelo com base MMF 202 Alta 100 a 14 5K 38dB Modelo com base Capta melhor gooseneck condens diretividade que o modelo 102 mostrando que a sensibilidade maior MMF 302 Alta 100 a 15K 38dB Modelo com base Capta melhor gooseneck condens diretividade ainda que o 202 Fonte www tsi ind br Note que o site ruim faltam informa es alguns produtos est o com especifica o em ingl s outros em portugu s etc Apesar disso a qualidade dos produtos boa sendo que alguns dos mais caros s o muito bons mesmo A Staner tamb m importa e vende alguns microfones muito bons Olhe em www staner com br O problema como na TSI a falta de pe as para reposi o As tabelas acima servem para se ver que os fabricantes t m diversos modelos com pre os adequados para qualquer bolso Qual o modelo escolher Quem dir o seu ouvido As especifica es t cnicas apenas servem para descartar os microfones piores a decis o mesmo tomada pelo seu ouvido Note que n o colocamos as op es de microfone sem fio j que s o muitas Igreja Crist Maranata 56 Sonoriza o ao vivo para Igrejas
7. calor O calor excessivo queimar o alto falante Para evitar isso os amplificadores t m filtros infra s nicos frequ ncias menores que 20Hz e ultra s nicos maiores que 20KHz Al m disso as caixas dever o ser equipadas com divisor de frequ ncia crossover que divide as frequ ncias para cada tipo de alto falante 16 9 Rela o Pot ncia RMS x Amplificador x Caixa Ac stica Em sistemas profissionais shows etc a regra ter amplificadores com o dobro da pot ncia das caixas de som Se houver duas caixas de 250W 500W totais ent o o amplificador deve ter 1 000 Watts Porque isso Para que quando for necess rio um pico de som que em geral o dobro da pot ncia da caixa n o aconte a distor o Pelo padr o RMS de pot ncia um equipamento de 500W feito para suportar um pico de 1 000W por alguns segundos seja esse equipamento um amplificador ou uma caixa de som Entretanto os amplificadores de menor custo n o costumam responder bem a esses picos Costumam distorcer Da no mercado profissional melhor tem um amplificador que n o v distorcer Mas lembre se que os profissionais tamb m t m limitadores para n o deixar a pot ncia exceder ao m ximo suportado por cada caixa Se o mercado profissional exige qualidade m xima e espera uma remunera o por essa qualidade que dizer das igrejas que em geral n o tem muito dinheiro para investir Nas igrejas se j tivermos amplificadores e caixas de so
8. o fiel da voz ou instrumento que desejamos amplificar importante que se fa a bem a capta o pois n o h como recriar ou consertar o som que n o foi bem captado Por ser a capta o o primeiro dos elos ela que vai determinar a qualidade a ser mantida em todos as demais etapas da nossa corrente de sonoriza o 3 2 Processamento Feita a capta o os sinais chegam mesa de mixagem onde tem in cio o seu processamento Nesta fase o som passa por todos os aparelhos equalizadores compressores crossovers gates etc at chegar nos amplificadores Igreja Crist Maranata 5 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Aqui a qualidade dos equipamentos o correto uso e at a ordem de liga o dos mesmos afetar o som Saber aproveitar os recursos dispon veis da melhor forma poss vel essencial na vida do t cnico de udio 3 3 Proje o realizada pelas caixas de som que ir o projetar o som amplificado para o p blico A qualidade das caixas de som algo t o importante quanto a qualidade dos microfones Caixas de som ruins ter o um som tamb m ruim embolado sem nitidez sem brilho ou peso N o se consegue diferenciar os v rios instrumentos e vozes O posicionamento das caixas ac sticas tamb m igualmente importante O mau posicionamento pode criar zonas sem inteligibilidade onde ningu m situado nessas zonas conseguir entender o que est sendo falado ou cantado Al m disso
9. o gr fica deve ser modificada quando se muda de um ambiente para outro Uma vez feita uma boa equaliza o a mesma pode permanecer inalterada por muito tempo desde que o ambiente n o se modifique Ajustar um equalizador tarefa que pode durar horas necess rio ouvir uma m sica bem conhecida um daqueles CDs j gastos de tanto ser ouvido e ir testando v rias configura es de equaliza o sempre levando em considera o a teoria o que j aprendemos sobre graves m dio agudos e o ouvido humano e a pr tica levar em conta as caixas dispon veis e a ac stica ambiente Deve se ouvir o resultado n o somente a partir do local onde o sonoplasta est mas em diversos locais da igreja um trabalho que deve ser feito em dois Um fica no equalizador alterando as regulagens e outro fica passeando pelo templo ouvindo o resultado Deve ser feito com o templo vazio mas sabendo que as altas frequ ncias exigir o novo ajuste quando o templo estiver cheio pois os agudos s o facilmente absorvidos pelas roupas das pessoas Da mesma forma que os ajustes de equaliza o de uma mesa devem ser ajustados bem devagar as faixas de um equalizador tamb m devem ser ajustadas assim Erros mais comuns O erro bvio n o saber equalizar Uma equaliza o errada como uma microfonia d i ao ouvido Voc ver muitos equalizadores com os gr ficos desenhando formas como sorrisos bigodes morrinhos etc Quem utiliza a
10. Antes de qualquer coisa cabe a pergunta O que um PA O termo originalmente vem das palavras Public Address que no Ingl s eram empregadas quando uma pessoa se referia a um sistema de som destinado ou endere ado address a um p blico public Mais recentemente convencionou se utilizar o termo Performance Audio em refer ncia aos sistemas de sonoriza o de shows e eventos mantendo se ainda a conveni ncia de podermos utilizar a sigla PA Assim quando for aparecer no texto a express o PA ela indica um sistema de sonoriza o ao vivo n o importando se dentro de uma igreja audit rio gin sio ou qualquer outro lugar tamb m n o importando o tamanho do p blico Dada a introdu o vamos an lise geral dos componentes de um PA Todo PA composto das seguintes reas e Capta o e Processamento e Proje o e Interliga o e Ac stica e Opera o Existe uma interdepend ncia entre cada uma destas reas de modo que poder amos ilustr las como uma corrente de seis elos Cada um dos elos tem particularidades e exigem investimento O que n o se pode investir demais em uma rea e abandonar outra pois a for a de uma corrente medida pelo seu elo mais fraco 3 1 Capta o Envolve a capta o de sons Nesta parte vamos nos preocupar com os microfones sua sele o e posicionamento A id ia otimiz los de modo que o som que eles enxergam captam seja de fato uma representa
11. Mesas melhores tem 4 6 at 10 auxiliares de monitor Atrav s do bot o Aux 1 Mon voc pode abrir o som de um ou de v rios canal para a sa da Aux 1 OUT Essa sa da ser ligada a um amplificador e esse amplificador uma caixa de som virada para o s instrumentista s ou cantor es que deseja m um retorno de som A grande vantagem que o volume desse retorno totalmente independente do volume principal ent o o t cnico pode dar ao m sico ou cantor o volume que deseja D at para manter o fader totalmente fechado e ainda assim ter som para a pessoa A fun o do retorno n o providenciar um show particular para o m sico E para que cada m sico ou a o m nimo necess rio do seu instrumento e de outros para que possam tocar em conjunto Em uma igreja com uma mesa AMBW o Aux 1 Mon vai atender ao retorno dos instrumentistas com o operador da mesa enviando para a caixa de retorno o som dos instrumentos Ainda vai ficar um pouco misturado v rios instrumentos em uma nica caixa mas ser uma solu o muito mais f cil e pr tica que trabalhar com Masters e PAN como na s rie MXS Quando a mesa tem dois ou mais Auxiliares de Monitor sempre Pr Fader d at para separar um Auxiliar para algum instrumento espec fico Por exemplo em uma CMBW eu faria um auxiliar e um canal de amplificador e uma caixa somente para o baixo e o outro auxiliar e outro canal de amplificador e outra caixa par
12. atende a at dois canais O mais comum trabalharmos com compressores somente no n vel de sa da A mesa Behringer SL2442FX Pro tem entre seus efeitos fun o de compressor de gate Bem simples sem muitos ajustes mas eficiente E uma mesa com submasters 2 efeitos e equalizador de 9 faixas Na minha opini o a melhor mesa que uma igreja pode ter e o pre o o mesmo por canal que uma Ciclotron CSM que n o tem nada embutido Igreja Crist Maranata ICM 133 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 14 Amplificadores de pot ncia Chegamos ao ltimo dos equipamentos de processamento de nosso estudo Vimos v rios tipos de equipamento mas a sa da de sinal deles de pot ncia muito baixa para conseguir movimentar sequer um alto falante de radinho de pilha O amplificador recebe um sinal el trico de pot ncia m nima na casa dos miliVolts e miliWatts e o transforma amplifica em um sinal de n vel tanto em Voltagem quanto em pot ncia Watts alto o suficiente para fazer as caixas de som funcionarem Este um componente imprescind vel em qualquer sistema de sonoriza o Podemos at mesmo n o ter mesa de som mas sem amplificador n o haver som algum pois o nico aparelho que faz as caixas funcionarem S o equipamentos de opera o mais simples que mesas equalizadores e compressores H poucos bot es algumas luzes e liga es mas precisamos conhec los muito bem 1
13. es no udio Foram ficando os que eram mais adequados em resist ncia mec nica facilidade de uso ou outras caracter sticas t cnicas Da mesma forma que temos um tipo de cabo para cada uso existe um tipo de conector para cada tipo de utiliza o tamb m Respeitar isso fundamental Pr tica de conectores em geral Existe marca para conectores Existem excelentes marcas Neutrik Amphenol e Santo ngelo s o excelentes Todos s o conectores caros mas t m durabilidade de anos e anos sem perder suas caracter sticas Fora esses existem diversos outros modelos e marcas na verdade raros s o os que tem marca sendo que muitos s o meras c pias algumas bem feitas outras mal feitas de conectores das grandes marcas Os conectores das boas marcas chegam a custar cinco vezes mais caro que os sem marca Mas sem sombra de d vida valem o pre o pois v o durar 10 vezes mais Devo comprar os cabos prontos j com conectores ou posso eu mesmo mont los Sim poss vel mont los e com grande economia Mas isso depende da qualidade de solda que voc faz N o adianta ter um excelente fio conectores da melhor marca e uma solda ruim tudo estar perdido Al m disso cabos prontos de marcas conhecidas em geral t m garantia Alguns t m garantia de at cinco anos Qual a dura o dos conectores Os de boa marca v o durar anos e anos mais de d cada Os de m qualidade em geral ap s um ou dois anos n o prestam mais
14. fant stico e ajuda muito ao sonoplasta ganha se muito tempo com esse recurso S o raras as mesas com 3 luzes O mais comum s o apenas duas luzes uma de sinal verde em geral e a luz de pico 8 37 Chave Mute Sei que j falamos de mute Nessa mesa em rela o as equivalentes importadas h uma falha imperdo vel para um equipamento desse n vel N o h luz indicativa de que o mute est acionado Boas mesas importadas trazem a luz que serve para que o sonoplasta n o esque a de abrir o canal quando necess rio s porque ele pensou que j estava aberto Alguns modelos CSM trazem a luz indicativa de mute 8 38 Se o Master Quanto se o de Master tem praticamente os mesmos controles que a s rie AMBW s que com mais controles de sa da j que h agora 3 auxiliares de monitor Tamb m h uma segunda sa da XLR que a Ciclotron chama de Beta OUT utilizada para trabalhos em v deo Beta abrevia o de Betacam concorrente do VHS VHS caseiro Betacam profissional Essa sa da Beta pode ser utilizada para a liga o de um segundo amplificador com a vantagem de ter controle de volume de sa da independente do master principal H uma sa da Control Room que uma c pia do sinal do fone de ouvido agora para ser ligada a um amplificador e caixas de som Em est dios a Sala de Controle Control Room operada por v rias pessoas logo um fone de ouvido n o seria suficiente para atender a todos Ass
15. raro acontecer com instrumentos musicais devido ao alto n vel de sinal dos instrumentos em rela o aos microfones Bond Cabo Coaxial repare que o condutor externo envolve totalmente o interno Pr tica de cabos coaxiais Com certeza s o os cabos mais utilizados em sonoriza o V o interligar os instrumentos at a mesa da mesa para o amplificador e podem ser utilizados at mesmo para ligar do amplificador at caixas de som desde que para pot ncias e dist ncias pequenas como por exemplo liga o de caixas nas igrejas e ou liga o dos retornos Haver uma perda at porque n o existe cabo coaxial de bitola grande mas essa perda totalmente compensada pela praticidade do coaxial Igreja Crist Maranata 16 Sonoriza o ao vivo para Igrejas S o cabos de excelente versatilidade Al m de trabalhar na liga o instrumentos mesa e entre equipamentos na pr tica tamb m podem ser utilizados na liga o microfone mesa em geral em sistemas semiprofissionais conectores Canon P10 Mas n o use cabos coaxiais em microfones em dist ncias maiores que 10 metros sob o risco de come ar a virar uma antena E nunca use cabo coaxial quando o microfone precisar de Phantom Power veremos adiante Erros mais comuns Existem fios coaxiais mais finos e mais grossos bitolas menores ou maiores mas em geral n o existem em bitolas grandes o suficiente para ag entar as altas pot ncias de um amplificador e po
16. Efeito As mesas permitem a liga o de um m dulo de efeito externo que dar uma tratada no sinal sonoro do canal que voc desejar Existem m dulos com os mais variados efeitos de som Existem efeitos que simulam uma pessoa cantando em um est dio gin sio audit rio ou mesmo no banheiro Existem efeitos que acrescentam distor o reverbera o eco os mais diversos O uso de efeito uma quest o subjetiva ao gosto do ouvinte A melhor forma de conhec los testando Voc pode se surpreender com o resultado de um efeito em um violino Podem ser ligados mesa de som os m dulos de efeito e at mesmo pedais e pedaleiras para viol o e guitarra Apesar do formato peculiar feito para ficar no ch o nada impede que sejam utilizados para o microfone para a flauta etc Igreja Crist Maranata ICM 75 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Quando voc roda o bot o Eff na mesa no sentido hor rio est abrindo aumentando o volume daquele canal em dire o ao m dulo de efeitos Esse sinal el trico ser processado pelo m dulo e devolvido para a mesa indo para as sa das de Master E comum os sonoplastas falarem abre mais quando se referem a aumentar o volume os agudos etc Da mesma forma feche mais indica diminui o de algo O bot o Eff P S FADER ou seja dependente do fader volume principal e da equaliza o Ou seja se o volume do canal estiver no m nimo n o have
17. Maranata ICM 79 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Observe que poss vel fazer essas liga es Mesa Mesa ou CD Player ou Tape Deck nas entradas de LINE P10 dos canais A vantagem que voc poder equalizar o som recebido pelos aparelhos a desvantagem que perder canais 8 12 Conectores Efeito Send e Return plugues P10 Send enviar uma sa da de som Return retornar uma entrada de som S o feitas para a liga o de m dulos de efeitos onde o sinal enviado pelo Send e retorna pelo Return A sa da de Send uma sa da LINE podendo funcionar como um auxiliar de retorno pois o som pode sair dali para um amplificador ou at alimentar um gravador quando queremos gravar somente um ou dois canais da mesa e n o tudo S lembrando que P S FADER ou seja depende do fader do canal J o retorno de efeito uma entrada de LINE mas n o h controle algum D at para algu m pensar em ligar um instrumento nela e vai funcionar com o som indo para os masters L e R mas o controle do volume passa a ser do m sico o que n o bom pois o sonoplasta quem deve sempre tem o controle m sico s conhece o lado que aumenta do bot o de volume 8 13 Conectores Master L OUT e Master R OUT plugues P10 S o as sa das P10 que enviam o sinal j equalizado e ajustado para o pr ximo equipamento de processamento Poder ser para um equalizador ou compressor ou direto para o amplificador O
18. Maranata 20 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Em um Anfiteatro a secretaria fica a mais de 100 metros do local de reuni es e l ficam os computadores O respons vel pelos computadores queria gravar os eventos e tamb m queria tocar seus MP3s no som do Templo Resolveu ent o passar um cabo interligando a sua sala at o local do som mas n o avisou ningu m E adivinhe o tipo de cabo que ele passou paralelo Fez at os conectores para ligar da mesa no computador Avisei n o vai funcionar esse cabo n o tem blindagem uma antena de r dio ou TV Ele insistiu choramingou at que fizemos sua vontade Pediu para algu m mandar um MP3 e o que chegou na mesa de som era o programa de TV de uma conhecida apresentadora Nada do MP3 Ele simplesmente montou uma antena de 100 metros Duas caixas de som id nticas lado a lado Liguei a primeira ao amplificador usando um cabo PP de 2 5mm Usei para interligar uma com a outra um cabinho qualquer Era s um metro de dist ncia pensei Engano total Na hora do evento a caixa ligada direto no amplificador falava muito mais que a outra Fui olhar o cabinho e estava quente Foi s trocar por outro mais grosso e tudo funcionou direito Igreja Crist Maranata 21 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 5 Conectores ou plugues Ao longo dos anos v rios conectores foram ou adaptados de outros campos como a telefonia ou desenvolvidos especificamente para aplica
19. Sonoriza o ao vivo para Igrejas Como identificar os cabos Quando voc estiver em um evento com dezenas de cabos espalhados pelo ch o todos pretos e quiser encontrar qual o cabo daquele microfone do cantor solo voc ter uma tarefa dif cil Bom seria se cada cabo tivesse uma identifica o Costumo identificar meus cabos assim coloco peda os de fita durex ou fita isolante colorida nos conectores ou pr ximo nas duas pontas do cabo De forma que eu saiba qual o cabo somente olhando a cor dessa fita De longe d para ver A pena que n o h tantas cores dispon veis no mercado Algumas pessoas usam etiquetas com n meros ou texto mas n o gosto De longe n o d para ler Alguns fabricantes de conectores j os fazem com cores facilitando a identifica o Eu tamb m mantenho um nico cabo de cor diferente dos outros reservado para o microfone que for o mais importante Qual a melhor forma de comprar cabos A maioria das eletr nicas vende a metro mas o bom comprar a pe a inteira e conseguir bons descontos Se uma pe a muito gasto para voc procure outras igrejas e compre em conjunto Erros mais comuns sobre cabos N o os deixe no caminho das pessoas onde o mesmo ser alvo de chutes empurr es etc ou onde at mesmo colocar a seguran a das pessoas em risco trope es quedas Passe seus cabos sempre pelo local onde menos haver tr fego de pessoas Se necess rio prenda o cabo com f
20. Vai comprar microfones Ent o necess rio testar Fa a assim v sempre com algu m voc conhe a bem a voz preferencialmente um cantor da sua igreja Se for um microfone espec fico para instrumento v com o m sico Pe a para a pessoa cantar ou tocar sempre o mesmo o trecho de uma m sica Escolha os que cabem no seu or amento e parta para o teste Pe a ao vendedor para testar na melhor mesa de som e melhor caixa de som poss vel Na mesa estabele a um ganho e volume isso servir para saber a sensibilidade dos microfones e deixe os controles de agudo m dio e grave zerados em geral s 12 horas Agora v passando microfone por microfone com o cantor na mesma posi o somente trocando o microfone use uma mesa de som com a fun o MUTE para n o ter que abaixar o volume Escolha o microfone que for mais fiel voz do cantor N o tenha pressa teste exaustivamente at ter certeza da qualidade Verifique a sensibilidade do microfone mais que os outros itens Ele deve conseguir captar o som mesmo h v rios cent metros da boca H in meros microfones que s captam o som se a pessoa colar a boca no microfone Fuja destes Microfones importados Com o d lar baixo n o deixe de pensar nos microfones importados Infelizmente a ind stria nacional n o tem conseguido acompanhar os pre os dos importados Alguns t m excelente qualidade e s o verdadeiras pechinchas Veja Behringer XM1800S mais simp
21. at centenas de caixas de som em um amplificador essa liga o n o pode ser feita de qualquer modo Ela precisa respeitar uma imped ncia m nima por canal do amplificador A maioria dos amplificadores de pot ncia aceitam 409 como imped ncia m nima por canal e alguns modelos de alt ssima pot ncia trabalham com 20 de imped ncia m nima A imped ncia tamb m tem a ver com a pot ncia m xima alcan ada por um amplificador Como quanto maior a imped ncia mais dif cil para a corrente passar temos que se um amplificador entrega 100W por canal em 40 de imped ncia entregar a metade 50W quando a imped ncia for 80 Se tivermos um amplificador de 1 000W de pot ncia m xima em 20 em 492 sua pot ncia ser de 500W e em 802 sua pot ncia ser de 250W e em 160 sua pot ncia ser de apenas 125W Por outro lado se um amplificador aceita imped ncia m nima de 40 por canal e lhe for ligado um conjunto de caixas de 292 o amplificador tentar dobrar sua pot ncia e como n o est preparado para isso queimar Obviamente a imped ncia das caixas precisa ser levada em considera o quando da escolha do amplificador ou a escolha das caixas dever levar em considera o a imped ncia m nima do amplificador Quando temos caixas de som id nticas associadas entre si a pot ncia do amplificador ser dividida igualmente para todas as caixas associadas N o devemos associar caixas de imped ncias diferentes 16
22. cada fabricante o faz de maneira diferente servem apenas como uma refer ncia S o sons que tem uma dispers o bem mais reduzida em rela o aos graves e j s o mais facilmente absorvidos que as baixas frequ ncias Igreja Crist Maranata ICM 123 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Os alto falantes que os conseguem reproduzir em geral s o woofers pequenos chamados de mids em geral de 6 e 4 ou at um pouco menos S o extremamente comuns nos aparelhos port teis pois s o pequenos e leves H tamb m as cornetas de m dio O melhor exemplo de m dios escutar uma r dio AM que tem uma resposta de frequ ncia entre 250Hz a 5KHz Som sem peso nem brilho mas que d para entender bem o que est sendo dito e cantado a parte do som respons vel pela inteligibilidade principalmente os m dios agudos Entre 6 3KHz e 20KHz temos as frequ ncias agudas S o respons veis pelo brilho ajudando tamb m na inteligibilidade da mensagem Os alto falantes que os reproduzem s o os tweeters que tem o menor tamanho entre todos os falantes E um tipo de som facilmente absorvido e muito direcional quando produzido em uma dire o ele n o se espalha seguindo o caminho at ser absorvido ou refletido CURVAS DE RESPOSTA POLAR mm Curia do Resposta Polar 2 A figura acima o diagrama polar de um alto falante Se compararmos essa resposta de frequ ncia com os padr es polares dos microfones podemos dize
23. ceder E nunca esque a de ter equipamento de sobra backup Se algum deles falhar voc j deve ter em dispon vel outro material Quantos m sicos e cantores estar o envolvidos Essa pergunta lhe ajudar a definir a quantidade de cabos de microfones o tamanho da mesa de som necess ria os retornos etc Quem far o transporte dos equipamentos Algu m da igreja disp e de uma caminhonete ou Kombi Ser em carro pequeno Quantas viagens ser o necess rias O transporte ter que ser fretado Tudo isso necess rio ver com muita antecipa o e planejamento Quem cuidar da parte el trica Como j falei v rias vezes essencial um eletricista no local Alguma necessidade especial a ser atendida Alguma pessoa com defici ncia auditiva que precise de fones de ouvido Tradu o simult nea Caixa de retorno para pregador Haver seguran a no local Haver algu m para ficar vigiando os equipamentos antes durante e depois do evento Quanto a esse quesito sou da opini o que a equipe Nunca se pode deixar os equipamentos sozinhos Mesmo no final da montagem e quando chega a hora do lanche pelo menos um membro da equipe deve ficar com o equipamento enquanto os outros saem e depois revezam Nos cultos e nos eventos entram pessoas de todos os tipos e inten es E costume ap s o t rmino do culto v rias pessoas chegarem para querer olhar os instrumentos os equipamentos muito f cil dissimular um micro
24. cnico para isso Claro que acima do preparo t cnico vem o embasamento espiritual Mas esse com voc Que Deus te aben oe Observa o Um detalhe sobre esta apostila Eu a escrevi em primeira pessoa Uso muito eu fiz eu isso e eu aquilo Por favor n o ache que isso para gl ria pessoal Longe disso pois sei que sou p Simplesmente foi a forma mais f cil que encontrei de escrev la Igreja Crist Maranata 2 Sonoriza o ao vivo para Igrejas O porqu e para que desta apostila De sorte que a f pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Deus Rom 10 17 Logo o ouvir algo important ssimo e precisa ser valorizado A denomina o da qual participo quando constr i um novo templo o entrega pronto com microfone de p lpito mesa amplificador caixas e retorno tudo montado e funcionando At teclado instrumento musical disponibilizado As igrejas s o constru das em cidades grandes e mesmo pequenas vilas do interior e apesar do som j estar todo instalado n o existe nada ensinando as pessoas a oper los Assim a maioria das igrejas acaba ficando a merc de sonoplastas que em geral n o tem o menor conhecimento e com isso os resultados alcan ados s o insuficientes Uma dessas igrejas realmente me deixou com dor no cora o Constru da para 400 pessoas estava lotada no culto de domingo noite E quem cuidava do som era um garoto de 13 anos sentado no pior local poss
25. da do equipamento Isso til quando temos muitos equipamentos com n vel de ru do alto Ent o ap s o gate ser acionado todo o som inclusive o ru do cortado Apesar de serem 4 fun es diferentes elas geralmente s o encontradas em um nico equipamento que chamado pela sua fun o mais importante os Compressores Existem equipamentos mais simples sem uma ou outra fun o mas a aquisi o de um equipamento que fa a todas as fun es economicamente mais vantajosa Os compressores s o largamente utilizados em est dios r dios e TV Voc j reparou que por melhor que sejam seus equipamentos o som de um hino em CD muito melhor que o mesmo hino cantado ao vivo Em grande parte isso porque o som comprimido e os m sicos e vozes ficam com volumes mais parecidos enquanto em sonoriza o ao vivo mais comum vermos disputas de quem canta ou toca mais alto Em r dios FM o uso de compressores facilmente percebido Uma m sica de rock pauleira e uma balada rom ntica e at mesmo a voz do locutor tem sempre o mesmo volume m dio Trabalho do compressor que aproxima os n veis sonoros diminuindo a din mica mas perceba que ela ainda existe haver alguns picos e baixos Atua o de um limitador A onda foi limitada a um valor pr definido Se fosse um compressor a onda ainda ultrapassaria o limite mas sua amplitude seria bastante reduzida Apesar da variedade de fabricantes
26. demorar muito o isolante derreter e ser preciso cortar o peda o ruim e desencapar tudo de novo Feito isso no fio agora hora de estanhar os terminais do conector Prenda o conector no torno e agora encoste tudo junto a solda o terminal e ferro de solda A solda dever escorrer se espalhando sozinha pelo terminal Em conectores XLR encha os terminais com solda Se for um plug P10 deixe uma pequena camada n o muito fina n o muito grossa Compare com os seus cabos de refer ncia Se o conector j foi soldado e h solda velha e peda os de fios ainda presos necess rio esquentar a solda antiga e sug la fora at limpar o conector todo Eu fa o assim seguro o conector no alicate universal e quando a solda est derretida balan o ele at a solda e os fios ca rem no ch o N o se preocupe que eles se soltam facilmente de cer mica Igreja Crist Maranata 33 Sonoriza o ao vivo para Igrejas N o segure o conector com as m os ap s estanh lo ou limp lo Ele estar aquecido pelo ferro Espere algum tempo at esfriar Se o conector ou o fio estiver velho ser preciso limp lo O estilete deve ser passado raspando a sujeira fazendo voltar a aparecer o brilho do metal que h por baixo A solda n o consegue grudar nos terminais de alguns tipos de conectores mesmo sendo novos acontece muito em conectores de qualidade ruim Use o estilete para fazer ranhuras no terminal todo criand
27. direito alto muitas janelas pode se utilizar microfones cardi ides goosenecks ou at mesmo ominidirecionais para o pregador e microfones condensadores para os cantores Mesmo sem se investir em caros materiais de tratamento ac stico na maioria das vezes o simples reposicionamento das caixas ac sticas j resolvem os problemas de microfonia Nas igrejas com ac stica deficiente teto baixo poucas janelas ar condicionado mesmo que os alto falantes estejam afastados a reverbera o poder causar microfonias Microfones cardi ides ou at supercardi ides ser o a nica a solu o E nos eventos Para eventos P A recomendo sempre usar microfones direcionais e din micos e isto vale para as vozes e para qualquer fonte sonora Literalmente s o os microfones de m o sorvet o S o os nicos microfones que se adequam a qualquer lugar n o importando se a ac stica boa ou ruim e geralmente ruim Por isso os microfones din micos s o t o comuns e tem o seu uso t o amplo Podem n o ter a melhor qualidade mas compensa se isto por serem os que d o menos microfonia e terem excelente resist ncia 6 12 Pr tica de microfones nas igrejas Quantidade versus qualidade dos microfones Como resolver essa quest o Ah quem dera se todos pudessem comprar s Shure SM 58 S que o pre o ficaria proibitivo A demanda por grande quantidade de microfones tem sido cada vez maior nas igrejas S o violinos flautas outros i
28. encorpada no som simulando estarmos em outro ambiente um teatro um gin sio um est dio Isso comum e todo m dulo de efeito tem a op o do efeito Reverb mas n o existe equipamento eletr nico nenhum que tire reverbera o que um fen meno f sico e que somente pode ser atenuado atrav s de solu es f sicas A diminui o da reverbera o s conseguida atrav s da coloca o de materiais absorventes no ambiente 17 2 Materiais absorventes e n o absorventes Costumo dizer que tudo que absorve gua absorve som E tudo que n o absorve gua reflete o som De maneira geral quanto mais poroso o material mais absorvedor ele ser Espumas e tecidos em geral absorvem gua e absorvem som Absorvem muito melhor os agudos e m dio agudos que os graves Por exemplo se uma espuma de 3 cent metros absorve praticamente todos os agudos uma espuma de 10 cent metros absorver os m dios e uma espuma de 30 cent metros de espessura absorver os graves como se os agudos fossem litros de gua e os graves verdadeiras caixas d gua Os valores acima s o ilustrativos n o bem assim que funciona mas bem parecido Depende da densidade da espuma Igreja Crist Maranata ICM 169 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Assim a exist ncia de cortinas roupas tapetes quadros e carpetes podem diminuir as reflex es em um ambiente e ajudar a melhorar a ac stica dele Ali s s o os materiais mais util
29. impercept vel na maioria dos casos Por isso a prefer ncia de regular em rela o ao volume e n o em rela o luz de pico Mesas da Ciclotron tem circuitos de ganho muito bom quando comparadas com outras multiplicadores maiores Tanto na s rie AMBW quanto CSM trabalha se na pr tica com o ganho bem menos aberto que em mesas Mackie e Behringer com os mesmos microfones e instrumentos O ganho pode servir para igualar microfones diferentes Abra mais o ganho para aqueles microfones menos sens veis abra menos o ganho para os microfones mais sens veis Isso lhe permitir trabalhar com os faders dos volumes de todos os microfones na mesma posi o de curso Isso facilita a opera o pois o uso mais comum ser abaixar ou aumentar todos simultaneamente e muito mais f cil fazer isso com todos os volumes no mesmo curso do potenci metro do que perder tempo acertando um por um O ganho tamb m pode ser usado para igualar vozes diferentes Em um coral existe sempre aquela pessoa que canta mais suave e vai precisar de mais ganho e aqueles que cantam mais forte menos ganho Assim voc iguala as diferen as facilmente e trabalha com os volumes sempre na mesma posi o Bem mais f cil V rias vezes vi gente usando microfone Le Son de lapela conector P10 com mesa AMBW ligando o microfone na entrada de linha conector P10 Por mais que se coloque ganho e o fader no m ximo n o teremos volume do microfone suficiente para ate
30. mas tamb m ruins De outra forma se utilizarmos microfones bem pr ximos fonte sonora com certeza precisaremos de volumes menores diminuindo a chance de microfonias Mesmo que seja um microfone bem macio o uso dele o mais pr ximo poss vel da fonte sonora trar vantagens por causa do volume menor na mesa e chance menor de microfonia Para evitar as microfonias v rias solu es s o poss veis em conjunto ou isoladamente controlar o posicionamento das caixas ac sticas evitando volta de som das mesmas para o microfone usar o microfone o mais pr ximo poss vel da fonte sonora boca instrumento melhorar a ac stica do lugar evitando que reflex es atinjam o microfone usar o microfone adequado para o ambiente J vimos que a escolha do microfone de extrema import ncia principalmente quanto ao diagrama polar do mesmo Mas n o d s para vivermos utilizando microfones hipercardi ides pois os mesmos tamb m t m suas desvantagens Precisamos conhecer o ambiente e a ac stica do mesmo Igreja Crist Maranata 52 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Em est dios de grava o o uso de microfones din micos raro Prefere se a utiliza o de microfones condensadores de alta sensibilidade Mas este um ambiente totalmente controlado com ac stica perfeita Al m disso h tempo necess rio para fazer ajustes e reposicionamento de caixas e microfones Nas igrejas aquelas que boa ac stica p
31. mesmo indevidos como as mesas AMBW e CMBW N o acredite em nenhuma f rmula m gica de equaliza o Elas at servem de refer ncia como uma dica de equaliza o mas confie somente nos seus ouvidos S o a melhor ferramenta de trabalho do sonoplasta e ouvidos bem treinados sabem traduzir a teoria muito bem Igreja Crist Maranata ICM 127 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 12 Equalizadores Gr ficos Os equalizadores gr ficos porque seus controles imitam o desenho de um gr fico funcionam da mesma forma que os controles de equaliza o de uma mesa de som cada controle ou cada faixa atua sobre uma gama de frequ ncias a partir de uma frequ ncia central Evidente que quanto mais faixas um equipamento tiver mais op es de controle teremos Os equalizadores utilizados em sonoriza o profissional s o Equalizador de 1 oitava 10 faixas canal cada frequ ncia corresponde metade da anterior no sentido da maior frequ ncia para a menor 31 5 63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 16000 Equalizadores de 2 3 de oitava 15 faixas canal cada frequ ncia corresponde a 2 3 da anterior aproximadamente no sentido da maior frequ ncia menor frequ ncia 31 5 50 80 125 200 325 500 800 1250 2000 3250 5000 8000 12500 20000 Equalizadores de 1 3 de oitava 29 a 32 faixas canal cada frequ n
32. movimentada a 2m F brica t pica 70 0 00001 W Conversa o normal 60 0 000001 W Moderado a 2 metros Escrit rio t pico com 50 0 0000001 W Baixo ar condicionado Igreja Crist Maranata ICM 116 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Situa o Press o Pot ncia Tempo m ximo Refer ncia de sonora SPL sonora Watts de exposi o volume dB ac sticos di ria Rua silenciosa 40 0 00000001 W Biblioteca 30 0 000000001 W Muito Baixo Sussuro a 1 metro 20 0 0000000001 W Est dio de grava o 10 0 00000000001 Quase inaud vel com bom isolamento W Canera anec ica 0 0 00000000000 Limiar da 1IW audi o Logo podemos dizer que ouvimos sons entre O e 120 decib is N o muito mais f cil que dizer que ouvimos sons entre 1 e 1 000 000 000 0009 Essa escala acima refere se ao n vel de press o sonora que ouvimos Em ingl s Sound Pressure Level ou SPL Logo dizemos que a escala acima se refere dB SPL Em sonoriza o o dB SPL usado para medir o quanto de som um alto falante consegue produzir Tamb m usado pelos disque sil ncio para medir a quantidade de som que chega s casas dos vizinhos vindo do templo atrav s de um aparelho chamado decibel metro Al m do dB SPL tamb m temos utilizado em sonoriza o dBu usado para medir Voltagem O dBu extremamente comum nas mesas de som Os valores em decib is dos faders ou em ganho por exempl
33. nimo poss vel abrindo s o que for necess rio Por isso sempre bato na tecla que o microfone deve estar o mais perto poss vel da fonte sonora Dica pr tica ao aumentar o volume de um microfone v sempre aos poucos Nunca aumente muito de uma vez prefer vel aumentar bem devagar Fa o sempre o seguinte levanto o fader para uma posi o em que sei que o volume estar baixo mas aud vel S depois quando estiverem pregando ou cantando que abrirei o volume devido Isso gera algumas considera es Microfones de instrumentos violinos etc devem ter o volume ajustado antes do evento durante a passagem de som Por isso aqueles momentos antes do in cio do culto devem ser aproveitados pelos cantores e m sicos para cantarem como se fosse para valer de prefer ncia com o mesmo hino que v o cantar ou semelhante Com o pregador voc tem o tempo da sauda o dele para a igreja para deixar o som com a equaliza o e volumes perfeitos E coisa de uns 3 a 5 segundos E n o dif cil n o uma m o equaliza outra aumenta o volume mas preciso estar com olhos e ouvidos atentos Igreja Crist Maranata ICM 102 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Maior problema com o cantor solo Essa minha dica de deixar um pouco mais baixo e ir aumentando devagar causa muitas vezes que as primeiras palavras da letra de um hino se perdem Isso ruim eu sei Mas a microfonia n o pior Se aumentar muito o vol
34. o potenci metro todo atenuado 12 horas o potenci metro em flat e 5 horas o potenci metro todo refor ado comum de um t cnico de udio para outro falarmos Os agudos est o em quantas horas Ou ent o Tira duas horas dos m dios Facilita muito Uma dica sobre a opera o das mesas da Ciclotron qualquer s rie em rela o a outras importadas Os potenci metros funcionam melhor pr ximos aos extremos enquanto em muitas mesas importadas os potenci metros funcionam melhor pr ximo posi o flat Na pr tica em uma mesa importada ao mexer s um pouco no bot o de equaliza o voc j nota uma boa diferen a no som atuando menos medida que chega perto dos extremos Na Ciclotron ao mexer s um pouco no bot o quase n o notamos diferen a que passa a aparecer cada vez mais quando chegamos pr ximo aos extremos N o defeito caracter stica do equipamento Regra de ouro important ssima ao equalizar sempre rode os bot es bem devagar sem mudan as bruscas Para acrescentar ou tirar uma hora leve v rios segundos Fazendo isso a mudan a de som ser mais suave e menos sentida pelo p blico Um refor o de faixa pode causar microfonia mas quando voc faz bem devagar a microfonia vai aparecendo aos poucos dando tempo de corrigir 8 5 Bot o de Efeito EFF ou EFX do canal As mesas de som n o t m efeitos embutidos Mas em todas voc encontrar um ou mais bot es chamados EFF
35. sico de som e sistemas de sonoriza o de Tony Moscal Ed H Sheldon Muito bom did tico ensina teoria trangiiilamente 100 aproveit vel 3 Microfones Tecnologia e Aplica o de S lon do Valle Ed M sica e Tecnologia Excelente livro f cil de entender 100 aproveit vel 4 Caixas Ac sticas e Alto falantes de Vance Dickason Ed H Sheldon O livro ensina algumas coisas mas cheio de f rmulas Mais um motivo para comprar boas caixas prontas e n o fabric las 5 udio Engenharia e Sistemas de Luiz Fernando Oliveira Cysne Ed H Sheldon Um livro de um engenheiro para outro engenheiro F rmulas at demais Sites na Internet em portugu s Sobre cabos e conectores www santoangelo com br Sobre microfones www leson com br www tsi com br Sobre equipamentos mesas amplificadores etc www ciclotron com br www staner com br www oneal com br www attack com br www llaudio com br www mackie com br Sobre alto falantes e caixas de som www selenium com br www oversound com br www snake com br www leacs com br Lojas especializadas em som www foxtrot com br excelente muitos equipamentos Veja os produtos da Alto www joaberosa com br especializada em Behringer Pre os excepcionais Artigos f runs e diversos http www musicaeadoracao com br tecnicos sonorizacao index htm excelentes artigos http www audiorama com br sobre equipamentos de som antig
36. sicos chegaram em cima da hora n o houve passagem de som As coisas foram montadas em cima da hora e n o adiantou nada ter super equipamentos tudo foi em v o perdido entre as v rias microfonias e outros problemas Regra de ouro quanto mais simples menos chance de problemas e maior a ossibilidade do som ficar timo Quanto mais complicado mais chances de problemas Monto a mesa de som sempre assim o canal 1 do microfone mais importante o do p lpito Canal 2 o segundo microfone mais importante cantor solista Canal 3 o terceiro microfone mais importante e por a vai O ltimo canal do instrumento mais importante o teclado O pen ltimo canal do segundo instrumento mais importante e por a vai at encher a mesa toda Os canais dos extremos s o mais f ceis de identificar n o dando chance de perdermos tempo procurando onde est o os canais mais importantes Igreja Crist Maranata ICM 105 Sonoriza o ao vivo para Igrejas J vi casos de igrejas com mesas grandes 16 ou 24 canais em que o sonoplasta levantou o canal errado achando que era um mas na verdade era outro E tome microfonia e outros problemas N o mais simples manter aquilo que mais importante nos canais dos extremos da mesa onde a chance de confus o menor A minha mesa uma Mackie CFX 20 tem uma chave chamada Break Switch que quando acionado corta o som de todos os canais e s libera o som para as entradas
37. tomou um susto e parou de cantar o hino Tiveram que come ar novamente Ficou tudo muito ruim Chave Mute de microfone sem fio ent o j deu muita dor de cabe a V rios pastores que ligavam o microfone quando na verdade o colocavam em Mute e a culpa sempre do som Agora s entrego microfone para pastor com o mesmo j ligado corretamente Em eventos sempre tem um membro da equipe junto com os pastores s para cuidar deles N o adianta nada colocar o microfone certo no lugar certo e n o explicar ao usu rio do mesmo como agir Enquanto o grupo cantava tudo funcionou bem Ap s a mo a pegou o microfone e come ou a gesticular com ele apontando direto para a caixa de som Ou ent o na hora de colocar o microfone no banco o faz virado para a caixa de retorno Microfonia na certa e a culpa mais uma vez do sonoplasta Tem que ensinar a se comportar com o microfone antes durante e depois dos hinos A pior microfonia que j aconteceu durou mais de 30 segundos fort ssima e na hora do in cio do culto Tudo certo montado com o grupo j cantando e tocando a algum tempo o pastor respons vel assume o p lpito e para come ar o culto colocou todos de p Os m sicos dos violinos que estavam sentados de frente para a caixa de retorno com os microfones com encostados a eles fizeram o seguinte para poderem levantar torceram os pedestais dos microfones para a posi o em p Assim os microfones que antes estavam 1
38. 000Hz 344 20000 0 017 metro ou 1 7 cent metro Esses valores t m muita relev ncia para os sons graves que t m comprimentos de ondas grandes Para esses sons a posi o do ouvinte influenciar na forma dele escut los J os sons agudos com suas altas frequ ncias e comprimentos de onda m nimos s o poucos afetadas pela posi o do ouvinte Veja o gr fico abaixo que relaciona a posi o do ouvinte com a quantidade de som que ele escuta Igreja Crist Maranata ICM 110 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Am plitude A B C D E No eixo horizontal temos os seguintes pontos e as suas percep es de som A corresponde ao ponto zero de origem da onda B corresponde 1 4 do comprimento da onda crista da onda C corresponde 1 2 do comprimento da onda D corresponde 34 do comprimento da onda crista da onda E corresponde ao comprimento total da onda Se um ouvinte estiver nos pontos A C ou E da onda sonora ent o a amplitude ser zero e o ouvinte teoricamente n o a ouvir Entretanto ele ainda conseguir ouvir alguma coisa devido ao som como as demais ondas sofrerem o princ pio da reflex o e superposi o Estes princ pios est o totalmente ligados com a ac stica do ambiente a forma com que foi constru do e por isso n o conv m detalharmos Podemos simplificar dizendo que quanto mais pr ximo destes pontos menos amplitude a onda ter e menos volume o ouvinte perce
39. 14 Manuten o de Alto Falantes Os alto falantes costumam queimar quando exigidos al m do poss vel Infelizmente isso n o raro de acontecer O mais comum a queima dos drivers e supertweeters Na maioria das grandes cidades existem oficinas de reparo de alto falantes As f bricas de alto falantes vendem kits de reparo permitindo substituir as pe as defeituosas em geral bobinas e diafragmas e devolver o falante ao estado de novo Tamb m h no mercado kits gen ricos que n o tem a mesma qualidade dos originais fazendo com que o som do falante mude em geral para pior No caso de woofers a quest o um pouco mais delicada Muitos woofers de alta sensibilidade usam bobinas de fio de se o quadrada Esses reparos s o muito caros ent o as oficinas preferem substituir por bobinas de fio de se o redonda A consegii ncia que a sensibilidade do alto falante cai muito Exija sempre o reparo original nessas oficinas Saiba que ser mais caro mas exija pe a a nota fiscal de compra do reparo e pe a at a caixa original do reparo O resultado compensar 16 15 Casos reais envolvendo caixas ac sticas Comprei minhas primeiras caixas com 15 anos sem entender nada Um woofer de 12 50W RMS e um tweeter de cone de papel de uns 20W RMS Fiz muitos cultos em festa de anivers rio cultos especiais e at o culto de inaugura o de um supermercado com elas Durante o per odo da garantia de um ano levei 3 v
40. 5 Associa o de caixas ac sticas Considerando caixas de mesma imped ncia e um amplificador com imped ncia m nima de 40 teremos Liga o em paralelo na liga o das caixas ao amplificador juntamos os fios de cada caixa positivo com positivo e negativo com negativo A imped ncia resultante ser a metade da imped ncia de uma das caixas 8Q 8Q em paralelo 402 Aproveita 100 da pot ncia 40 40 em paralelo 20 Queima o amplificador Igreja Crist Maranata ICM 151 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Liga o Paralela Liga o em s rie na liga o das caixas o fio positivo que sai do amplificador ligado na entrada positiva da primeira caixa O fio negativo desta ligado entrada positiva da segunda caixa e o fio negativo da segunda caixa ligado ao conector negativo do amplificador Complicado de descrever f cil de fazer A imped ncia resultante ser a soma das imped ncias das caixas de som associadas 89 80 160 S aproveitamos 25 da pot ncia do amplificador 49 40 802 S aproveitamos 50 da pot ncia do amplificador A desvantagem que se um dos alto falantes queimar todo o sistema ir parar de funcionar Mas isso raro de acontecer j que a pot ncia dividida entre as caixas de m Liga o em s rie Liga o em s rie e paralelo uma mistura dos sistemas utilizada quando queremos interligar 4 ou mais caixas em um nico canal do amplificad
41. 7 5 8 6 9 8 10 10 11 12 12 16 15 32 18 64 20 100 Se tem uma coisa para voc saber saiba isto e 3 dB equivale a multiplicar por 2 e 10 dB equivale a multiplicar por 10 e 3dB equivale a dividir por 2 e 10 dB equivale a dividir por 10 Exemplos pr ticos do uso dos decib is como fator de multiplica o O bot o de equaliza o de agudos das mesas MXS e AMBW pode variar 12 dB Isso quer dizer que os agudos s o refor ados ou atenuados em at 16 vezes O mesmo racioc nio vale para a atua o dos controles de equaliza o em qualquer mesa de som ou equalizador um amplificador DBK 3000 tem o dobro da pot ncia do DBK 1 500 Este tem o dobro da pot ncia do DBK 720 Logo o DBK tem 6dB 4 vezes mais pot ncia que o DBK 720 e o DBK 1500 tem 3dB 2 vezes mais pot ncia que o DBK 720 se voc tem quer aumentar o SPL do seu sistema em 10 dB voc precisa aumentar a pot ncia 10 vezes acima da atual Digamos que voc esteja usando um amplificador de 100 W para produzir um n vel de SPL de 95dB Para atingir 105 dB SPL voc precisar de um amplificador de 1 000 Watts 10 x 100 Watts os amplificadores Ciclotron da s rie DBK tem controles de atenua o marcados de 3 em 3 dB 3 6 10 Isso significa metade um quarto e um d cimo da pot ncia total do aparelho H algumas coisas a se estranhar aqui Dizer que a equaliza o da mesa aumenta ou diminui 16 vezes a frequ ncia correspondente algo
42. At que o pastor colocou a igreja de p para ler B blia e o microfone come ou a falhar Uma chiadeira s parou tudo de funcionar Hoje entendo que o problema era a barreira de pessoas entre a base e o microfone Corremos e demos ao pastor um microfone com fio mas ele em vez de retirar o outro microfone ficou com os dois Quando a igreja voltou a ficar sentada vimos que o microfone sem fio voltou a funcionar bem e a capta o dele era melhor que o microfone com fio Fomos ent o tirando volume de um e colocando no outro at que ele estava l com dois microfones mas s um funcionando Ningu m teve coragem de ir l tirar o que estava na m o dele A AKG uma excelente fabricante de microfones Ela mant m uma marca chamada Recoton de microfones mais simples E a Recoton mant m uma marca mais simples ainda chamada Jensen Fomos para um evento com v rios microfones sem fio de v rias igrejas Olhando as freq ncias vimos que um Jensen e um Shure eram de mesma fregii ncia Quando os dois estavam ligados o sinal do Jensen era muito mais forte do que o transmissor da Shure sendo que s o Jensen era captado nas duas bases Foi uma goza o com o dono dizemos que era Shure de Paraguai Coisas de fregii ncias Igreja Crist Maranata 61 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Ali s fiz certa vez um evento com 48 microfones e seus cabos pertencentes a 17 igrejas diferentes Como nenhuma igreja tinha a quantidade ne
43. Capta o os Microfones At aqui fizemos uma abordagem geral de um sistema de sonoriza o ao vivo PA e analisamos os cabos e conectores Continuaremos o estudo pela Capta o elo que tem como elemento principal o microfone Um microfone um transdutor uma palavra bem parecida com tradutor Esta semelhan a pode nos ajudar a compreender tanto a palavra quanto a fun o dos microfones Um transdutor um dispositivo que recebe um tipo de energia e o converte ou traduz em outro No nosso caso o microfone recebe a energia ac stica que incide sobre o seu diafragma e o traduz em energia el trica capaz de trafegar pelos cabos e ser processado e amplificado pelos aparelhos As caixas de som tamb m s o transdutores mas fazem o caminho inverso dos microfones Recebem energia el trica e a traduz em energia sonora Ali s microfones e caixas de som s o muito parecidos ent o entender bem as caracter sticas e o funcionamento dos microfones ajudar a entender as caixas ac sticas Existem microfones dos mais variados tipos e formatos de uso geral e de uso espec fico Da mesma forma h microfones de poucos reais at milhares de reais Existem microfones que captam melhor os sons graves especiais para bumbos violoncelos outros t m nfase nos agudos para pratos violinos h os microfones de uso geral tentam captar todas as fregii ncias como tamb m h microfones que conseguem captar toda uma orquestra e
44. Metais 7 Bateria 8 livre Igreja Crist Maranata ICM 96 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Veja que ao final das contas em vez de se ter 60 canais para se controlar restam apenas 8 canais os submasters para se controlar na mesa de som Muito mais f cil que controlar 60 Evidente que para que esse trabalho funcione bem a passagem de som realizada antes do evento come ar ser mais demorada pela quantidade de ajustes e testes a serem feitos Mas passado esse per odo o trabalho se torna muito mais simples de trabalhar O endere amento feito atrav s de bot es em cada canal em geral chamados 1 2 3 4 5 6 7 8 Cada bot o indica 2 submasters Escolhemos um deles se 1 ou se 2 se 7 ou se 8 atrav s do PAN bot o para a esquerda subgrupos mpares bot o para direita subgrupos pares Existir tamb m uma chave L R ou Mix ou Main que servir para mandar o som diretamente para os masters principais sem passar por submaster Endere amento de Sub Master Ap s feitos os endere amentos dos canais para os submasters s o feitos os endere amentos dos submasters para os masters Em geral ao lado dos faders dos subgrupos h chaves para selecionar se esses sinais ser o enviados ou n o para o master L ou master R um bot o para cada um Nas mesas tamb m encontramos sa das independentes para os submasters que podem ser ligados a amplificadores e funcionarem como retornos espec ficos p
45. Panorama PAN Chave MUTE Chave PFL Fader de volume do canal Vamos estudar todos os itens com destaque para as novidades 8 16 Entrada MIC IN com plugue XLR Essa s rie passa a contar com entradas balanceadas tanto para microfone quanto para linha Agora j podemos usar cabos profissionais balanceados De quebra h a vantagem de evitar que os instrumentos plugue P10 sejam conectados no lugar errado evitando problemas Mas n o tem jeito n o de vez em quando encontro algu m que fez um cabo P10 macho em uma ponta para ligar no instrumento e XLR macho para ligar na mesa na outra Isso para dar mais volume costumo ouvir Com certeza o resultado ser canal queimado Vou at contar um caso real na igreja S montaram uma medusa para a mesa poder ficar longe A medusa foi feita toda XLR nas duas pontas e tudo era ligado a ela microfones e instrumentos e a medusa ligada nas entradas de microfone da mesa AMBW 12 Pois bem ap s queimar tr s canais um do teclado outro do baixo depois o baixo novamente pediram ajuda A solu o custou alguns poucos reais Foi s colocar um adaptador XLR f mea para P10 macho na ponta que vai para a mesa e ligar agora no conector P10 da mesa Problema de solu o f cil e era s ler o manual para descobrir o porqu e como resolver Aqui cabe explicar uma situa o que voc pode se deparar em algum lugar poss vel fazer a liga o de um instrumento em uma mesa d
46. RCA uma chave usada pelos m sicos para dar uma pausa em um show quando ent o deixam som eletr nico CD MP3 tocando Devo ter esbarrado sem querer no bot o e l fui eu de volta com a mesa nas m os para a loja para reclamar que a mesma n o funcionava Chegando l o vendedor s desapertou o bot o tudo voltou ao normal Passei vergonha era s ler o manual Mais um exemplo de como o circuito de pr de microfone importante em uma mesa Em uma igreja h duas caixas em formato de retorno logo ao lado do altar sendo controladas pelo Master L Tamb m h mais 2 caixas de som no alto h uns 5 metros de dist ncia do p lpito controladas em Master R Todas viradas para a igreja e todas recebendo o som do pastor Em uma situa o como esta recomendo expressamente o uso de microfone cardi ide pode ser um gooseneck no p lpito pois a exist ncia de duas caixas logo ao lado do p lpito e ainda mais em formato de retorno no ch o aumenta muito o risco de microfonia Recomendo tamb m nunca utilizar microfone ominidirecional de lapela nesse caso Pois bem nessa igreja havia uma mesa Mackie CR1604VLZ Pro a melhor mesa padr o rack 19 que j vi e o microfone do p lpito era um lapela e a equaliza o ficava toda flat e o som do pregador era igualmente endere ado para as caixas ao lado do altar e de cima sem a menor microfonia e com o som bem alto Incr vel Certa vez a mesa foi requisitada para um culto imp
47. SM 58 nelas Nunca ter o agudo que um bom microfone pode oferecer E n o adianta ter equalizadores compressores ou o que mais O som comprometido no in cio e n o adianta tentar melhorar o que n o existe colocar agudos onde n o tem agudos De qualquer forma d para fazer um bom trabalho com essas mesas S v o sentir essa falta de agudo as pessoas que realmente conhecem de som O p blico quase sempre n o nota diferen a Tamb m conhe o alguns baixistas que preferem o uso da linha MXS a qualquer outra pelo refor o de graves dela Feito este ajuste de n vel o sinal com j mais robusto agora encaminhado se o de equaliza o para os ajustes de filtros que ir o aumentar ou diminuir as caracter sticas de timbre grave m dio e agudo do som de cada voz ou instrumento 8 4 Bot es de regulagem de Agudo M dio e Grave Na maioria das mesas de som encontramos 3 controles faixas de equaliza o para ajustar o agudo m dio e graves Algumas mesas mais simples t m s duas equaliza es agudo e grave Alguns mixers t m equaliza o de 4 faixas agudos m dio agudos m dio graves e graves Esses controles s o tamb m chamados de knob bot o em ingl s comum nos manuais dos equipamentos importados ou de potenci metros rotativos Igreja Crist Maranata ICM 72 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Potenci metro toda pe a que altera a pot ncia de um controle Podem ser rotativos bo
48. Sa e comprei v rios fus veis Depois tentei fazer o seguinte cortei v rios filamentos de fio para deix lo mais fino e soldei at que entrasse no conector Funcionou mas por pouco tempo Lembram que o fio r gido tende a quebrar A solda deixou o fio r gido e medida que o conjunto era sendo tracionado precisei mudar tudo de lugar algumas vezes quebrou de novo Finalmente voltei loja comentei do acontecido me ensinaram como funcionava o conector banana voltei e resolvi tudo Agora isso foi em um dia que o com rcio estava aberto Imagina se acontece em um fim de semana Bem a parte dois do problema foi conectar o mesmo cabo de 4mm no plugue P10 das caixas de som Ap s in meras tentativas e curtos circuitos e toda vez que fechava curto na sa da queimava o fus vel do amplificador com os plugues P10 dispon veis voltei loja e perguntei como fazer No final a melhor sa da foi a seguinte comprei os maiores plugues P10 que havia uns peda os de fio 2 5mm emendei o cabo 4mm no fio 2 5mm e estes foram soldados no P10 No final um servi o que fa o hoje com 1 hora levou quase 5 horas por inexperi ncia total e completa Era um culto de evangeliza o na quadra de um col gio Levamos o kit de som completo v rias caixas amplificadores mesa de 24 canais v rios microfones Estava com uns 40 cabos XLR XLR para o evento Chegando l n o era um col gio mas sim uma creche e a quadra era uma pequena r
49. TRIM rerreererarerareaer erre rea rerarera era 84 8 19 Controle de Auxiliar 1 MON monitor sssssssssssrsrrrrrsrnsrrrrreresrnrinrrnrrerrnrrnrnrrrerrerrerns 86 8 20 Chave MUTE ou MIX ou ON c rir rea rea ean caneca carente arena 87 8 21 Chave PFL ou SOLO aieri e e e o dae io Nadu a a da 87 8 22 Controles de equaliza o de graves e agudos por Master iiiiis 88 8 23 Volume de Retorno do Auxiliar 2 Eff por Master eerren rennene 89 8 24 Volume Master do Auxiliar 1 Monitor sssusrresrrnsrrrsrrrrrrrrrrrrrrnrrrrrrrerrrrrrerrrerrrerrre 89 8 25 Volume de Retorno do Auxiliar 2 Eff para Monitor sia 89 8 26 Luzes indicativas de sinal por Master VU Meter sssrsessrsrssesrirersrrrerrrrreerrrreerrrrren 89 8 27 Controle de Volume de Rec OUT c eee reeerre re rera rrenan renanreenass 89 8 28 Phone plugue P10 Phone Volume e chave L R Aux 1 PFL iiisisere 90 8 29 Sa da Auxiliar 1 Monitor Out com plugue PIO 90 8 30 Entrada Stereo Auxiliar 2 Effect Return com P10 por canal ii 90 B 31 A s rie CSM ECMO asas adrstan Estar snes a atada tua pc dA Mb der sad 91 8 32 Sa da Direct Out plugue P10 ssss sssssssssssrsrrrrenestrrrrrrnrntstsrrrrrnrrtntrrrrrrrrnertrrrrrrrreno 92 8 33 Chave de acionamento do Phantom Power ci siri rerre re rerereenes 93 8 34 Chave de corte de graves LOW CUT a 100HZ seesissssreeerrrrers
50. agora A nica coisa ruim que a sensibilidade foi nivelada por baixo A caixa tem a sensibilidade do woofer que de 92 dB W m e aproveita muito pouco o meu DBK 1500 S para explicar existem modelos de crossovers com atenua o j com os resistores no pr prio divisor e sem atenua o O problema que quando fui compr los n o sabia disso nem sabia para que servia a atenua o nem o vendedor me explicou nada Essa hist ria toda levou 15 anos mas valeu pelo aprendizado Veja n o se deve misturar alto falantes de sensibilidades diferentes a n o ser que se saiba o que est fazendo S tive equil brio tonal em dois momentos com woofer e tweeter de cone de papel sensibilidades iguais e quando coloquei os resistores igualei as sensibilidades Drivers e Supertweeters tem um som absolutamente limpo natural J os piezoel tricos s o muito baratos mas o timbre artificial Igreja Crist Maranata ICM 164 Sonoriza o ao vivo para Igrejas nivelar a sensibilidade por baixo foi barato mas n o foi bom A caixa precisa de pot ncias bem grandes para dar um volume alto Acaba aproveitando pouco a pot ncia dos amplificadores Eu deveria ter comprado woofers mais sens veis Mas o custo a madeira um fator em geral relegado a segundo plano mas important ssimo S tenho as mesmas caixas por 15 anos e ainda v o durar muito mais porque a madeira excelente bastante s lid
51. artta rnr EtA rEEEEEEEEEEEEEEEEE EEEREN REEERE 20 5 Conectores ou pluguUeS essi eta dos ata dr SS AA A a a 22 5 1 Conectores XLR ou Canon cc screen rererrreene onerar erre AAE racer eren are a 22 5 2 Conectores PIO 0U V T ogirisako iaai Rica di dna E Acad ie fai ab anais ed 24 5 3 Conector Como senian aan aa dia ra dead A LU pe ipa 21 2 4 Conectores RCA asas arm SAAT dana Naa pd NE EEE E NA ANANA 27 5 5 Conectores SpeaKON entrare nan aad a A medal e aa a AA 27 5 6 Conectores Banana a aieo e e AE aN ARAA EENE a EACEA EA E AEEA 28 D 1 CONCCLor E AAT A E A T TAT 29 5 8 Adaptadores anrea aaa a a E E a Og a a Sa Sa 29 5 9 Soldagem de conectores e cabos ii seres arrancar ereaa aa aana arara aaana nana 30 5 10 Casos Reais envolvendo cabos e conectores i cessa nnen nt 35 6 Capta o os Microfones ss ada as go a a a E A a a 37 6 1 Tipos de microfone quanto c psula s s sssksstisstkt ttit ttik nE EEEE EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE EEE 41 6 2 Tipos de Microfone quanto capta o diagrama polar s e 42 6 3 Identificando a diretividade diagrama polar do microfone 43 6 4 Tipos de microfone quanto ao formato sites eanarana 44 6 5 Microfones SEMA IO anisina bass arado auga taste abade da e a iaia oa puta dead 46 6 6 Manuseio de microfones direcionais ssssissssssieetsrtttt ttrt ttt ttrt trn r EEEE EEEEEEEEEEEE EEEE EErEE 48 6 7 Efeito de proxim
52. at mais baixo do que as nacionais Apenas verifique antes a disponibilidade de assist ncia t cnica em sua regi o Mas saiba que se as mesas forem bem tratadas durar o muitos anos E melhor comprar uma mesa de excelente qualidade do que comprar uma mesa simples e tentar melhorar o som atrav s de equalizadores e compressores N o vai ficar bom Em vez de gastar em outros tipos de processadores gaste muito na mesa de som Se os recursos forem poucos prefira sempre a melhor poss vel As AMBW mesmo com os mesmos pr s e equaliza o das MXS tem mais recursos por um custo por canal pouco maior Note que a AMBW tem mais recursos n o mais qualidade que a linha MXS Quanto quantidade de canais a dica verifique hoje qual a sua necessidade e some mais 50 Se hoje voc precisa ligar 8 microfones e mais 3 instrumentos baixo guitarra teclado n o compre uma mesa de 12 mas sim uma de 16 Com o passar do tempo com certeza novos m sicos e cantores aparecer o ent o voc n o precisar comprar outro mixer Igreja Crist Maranata ICM 101 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 44 Manuten o de Mesas de Som As mesas nacionais da Staner e Ciclotron s o fabricadas em m dulos individuais por canal Se voc desmontar uma mesa dessas ver que cada canal tem a sua placa e seus componentes Isso facilita em muito a manuten o pois at mesmo um t cnico de televis o poder consertar um defeito em um canal
53. cuidado quanto sonora sob risco de inc ndio Falaremos mais adiante Igreja Crist Maranata ICM 120 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 10 2 Fase de ondas S o as caixas ac sticas que produzem as ondas senoidais Ou seja s o as caixas geram o som propriamente dito Toda caixa de som tem sua polaridade ou seja uma marca o para indicar os p los positivo e negativo para indicar a sua polariza o Tanto faz uma pessoa efetuar a liga o correta ou invertida a caixa de som falar som do mesmo jeito Isoladamente a caixa funcionar muito bem O problema quando colocarmos caixas em conjunto Se colocarmos duas caixas de som uma ao lado da outra e as duas estiverem tocando o mesmo som na mesma fase ambas ligadas na mesma polariza o ent o as ondas sonoras se somar o O resultado ser que duas caixas de som juntas falam mais que uma nica Claro que voc j sabia disso por j ter feito isso na pr tica Mas se uma dessas caixas for ligada com a polariza o invertida em rela o outra o resultado que uma das caixas estar batendo para fora e outra estar batendo para dentro Assim duas caixas lado a lado mas com fases invertidas o resultado ser pouco som muito menos do o resultado de uma nica caixa devido aos cancelamentos de fase Essa situa o pode acontecer com duas caixas de som mesmo em fase uma com outra Se forem dispostas uma de frent
54. de microfones e instrumentos encontrados Assim o multiplicador do ganho passa a n o ter um valor fixo mas vari vel a gosto do operador Por exemplo o ganho do microfone passa a ser x8 at x60 enquanto o ganho da entrada de linha passa a ser x1 at x 10 Na verdade o ganho na entrada de linha pode at ser negativo casos onde o sinal deve ser diminu do de t o forte que com o sinal sendo dividido e n o multiplicado O circuito de ganho inteligente suficiente para identificar qual a entrada est sendo utilizada se Mic ou Line e utilizar os multiplicadores correspondentes Na mesa AMBW no bot o de ganho existe uma marca o indicando 10 a 60 Esses valores se referem a decib is s o fatores de multiplica o Indicam que equipamentos com altos n veis de sa da 10dB ter o um ganho m nimo J equipamentos com sa das muito baixas 60dB t pico de muitos microfones ter o um ganho bem alto Essa escala representa o n vel de sinal do equipamento ligado quela entrada e deve ser ajustada de acordo J o bot o de ganho da mesa Mackie traz as seguintes escalas LINE 15dB a 30dB e MIC 6dB a 50dB As escalas representadas mostram n o o n vel de sa da dos equipamentos mas a quantidade de aumento de sinal que a mesa pode oferecer a eles Note que para sinais de linha pode acontecer at uma diminui o 15dB no sinal e um incremento de at 30dB J para microfones sempre h um incremento que p
55. do aparelho apresentamos a explica o dos comandos mais comuns encontrados em um Compressor Igreja Crist Maranata ICM 132 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Threshold n vel limite Estabelece o n vel a partir do qual o compressor come ar a atuar sobre o sinal Toda vez que o n vel de sinal vindo da mesa ou do equalizador ultrapassar esse limite ele passar a sofrer compress o Quando o n vel de sinal descer abaixo desse limite ele n o ser afetado pelo equipamento O valor dado em dBu n vel de sinal el trico Ratio raz o ou taxa de compress o Aqui se controla o quanto de compress o o sinal sofrer apenas o sinal que ultrapassou o Threshold O valor dado como uma raz o por exemplo 2 1 dois para um 4 1 8 1 etc chegando at mesmo a 1 infinito para um Por exemplo a raz o 4 1 significa que se para 4 dBu que o n vel de sinal suba somente um dBu ser acrescentado sa da Logo se o sinal subir na entrada 12 dBu ent o a sa da s subir 3 dBu J a taxa de compress o de oo 1 infinito para um significa que por mais que o sinal suba o n vel de sinal s ser elevado em 1 dBu muito pouco Na verdade o n vel de sinal ser limitado ao valor do Threshold Attack e Release tempo de ataque e tempo de relaxamento O Attack controla a velocidade em que o compressor passar a atuar a partir do momento em que detectar a eleva o do n vel J o Release con
56. do usu rio com um suporte que leva a c psula junto boca Constru dos em geral com c psulas condensadoras para serem pequenos e n o ocultarem o rosto do usu rio a maioria utiliza diagrama polar super cardi ide nem precisam ter muita sensibilidade j que estar o pr ximos boca Microfone headset com suporte para prender pelas orelhas S o microfones que permitem liberar as m os permitindo o seu uso por cantores que tamb m tocam um instrumento O suporte precisa ser firme mas leve para n o cansar ap s algum tempo de uso Igreja Crist Maranata 44 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Microfones auriculares earset na verdade s o um tipo de microfone de cabe a t o pequeno t o leve que n o precisa ser preso cabe a mas somente orelha do usu rio o xod de qualquer pregador S o microfones com c psulas t o pequenas por isso condensadoras e suportes t o finos e leves que mesmo ap s v rias horas de uso o pregador nem sente que est com microfone Tamb m permite total liberdade de movimentos e em geral s o superjcardi ides Esses microfones t m mais sensibilidade que os auriculares pois as c psulas em geral n o est o situadas em frente boca mas sim ao lado pr ximo da bochecha S o em geral muito mais caros que qualquer outro tipo e os mais fr geis de todos Microfone Earset No detalhe a c psula vista de frente Microfones Gooseneck pesco o de ganso tamb
57. equipamentos de udio consome muito pouca energia para funcionar Mesmo as mesas de 60 canais v o consumir menos que um computador dom stico Isso porque as voltagens e n veis de sinal dentro dos aparelhos de processamento s o baixos A exce o s o os amplificadores Para pegar um sinal el trico na faixa de 2 5 Volts e amplific lo para 25 Volts e acrescentar a eles algumas dezenas centenas ou milhares de Watts dependendo da pot ncia do amplificador e enviar esses sinais para as caixas de som os amplificadores para fazer isso v o consumir dezenas ou centenas ou milhares de Watts de energia el trica O consumo de energia proporcional capacidade de amplifica o Uma parte da energia consumida por um amplificador ser usada para o pr prio equipamento funcionar mesmo que n o esteja amplificando nada Uma parte ser gasta na forma de calor se voc colocar a m o em cima de um amplificador em uso ver que ele est quente e uma parcela ser destinada para a amplifica o do som Em geral da pot ncia consumida por um amplificador 2 3 dela destinada para o som e 1 3 para funcionamento e perda como calor Quando vamos a uma loja de aparelhos de som dom sticos vemos v rios equipamentos de som dom sticos com an ncios de pot ncias enormes 5 000 Watts 2 500 Watts P M P O Para que isso fosse verdade esses aparelhos teriam que consumir 7 500 Watts ou 3 500 Watts o equivalente ao consumo respectivamente de do
58. fazer isso em uma mesa de 32 8 21 Chave PFL ou SOLO Se nos mixers da s rie MXS o fone de ouvido n o serve para nada na s rie AMBW o fone serve e muito A chave PFL Pre Fader Listening ou Escuta Antes do Fader permite ouvir o som individual de cada canal ou de v rios ao mesmo tempo no fone de ouvido mesmo que o volume do mesmo esteja totalmente fechado Pr Fader Quando acionamos a chave o som do canal enviado para o fone de ouvido Poderemos ent o regular cada canal isoladamente pelo fone e depois verificando pelo ouvido se o som geral ficou bom Podemos verificar o funcionamento do canal se est chegando som verificar a ocorr ncia de estalos no cabo fazer a equaliza o etc Mas a equaliza o geral deve ser feita de ouvido com o mesmo som que a igreja escuta Igreja Crist Maranata ICM 87 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Fader de volume do canal Mesma coisa que na s rie MXS Uma pena que n o colocaram um fader de comprimento maior nesse modelo Se o Master A se o de Master da s rie AMBW muito mais complexa que na s rie MXS Encontramos Faders de volume para Master L e Master R Controles de equaliza o de graves e agudos por Master Volume de Retorno do Auxiliar 2 Eff por Master Volume Master do Auxiliar 1 Monitor Volume de Retorno do Auxiliar 2 Eff para Monitor Luzes indicativas de sinal por Master VU Meter Controle de Volume de Rec OUT Conector P10 Phone P
59. for grande ou em um evento uma solu o interessante deixar o som do baixo apenas no cubo j que esse som alcan ar grande parte do espa o S amplifique em ltimo caso 10 4 Vibra o Os instrumentos musicais surgiram da experimenta o Cordas s o usadas desde Antiguidade para fins musicais Mesmo sem F sica nem Matem tica os antigos sabiam que quanto mais grossas as cordas elas v o gerar sons mais graves Quanto mais finas as cordas elas v o gerar frequ ncias mais altas Quanto mais compridas as cordas elas v o gerar sons mais graves Quanto mais curtas as cordas elas v o gerar frequ ncias mais altas O mesmo com os tambores e modernamente a bateria Os tons tambores modernos t m variados tamanhos Quanto maiores mais grave o som ser At chegar ao bumbo de di metro muito grande e frequ ncia bem baixa At mesmo os pratos que em geral produzem sons m dios quanto maior o di metro mais m dio graves eles ser o como quanto menores mais m dio agudos eles ser o Essa rela o do tamanho com a frequ ncia pode ser traduzida assim quanto maior ou mais grosso for a origem da vibra o mais graves pr ximas a 20Hz ser o as frequ ncias produzidas Quanto menores e ou mais finos mais agudas ser o os tons gerados pr ximos a 20K Hz Em sonoriza o quanto mais perto de 20Hz quisermos seja na captar por um microfone seja por um alto falante maior ser o equipamento em
60. mil estripulias Compre um din mico de m o simples mesmo mas que funcione na hora da ora o no p lpito um lapela ominidirecional d liberdade para o pregador mas em compensa o n o pode ter nenhuma caixa de som por perto e a ac stica da igreja precisa ser boa dif cil de regular e d muita microfonia Uma op o melhor um microfone gooseneck discreto boa liberdade para o pregador e bem direcional minimizando a ocorr ncia de microfonias Para pregadores que se movimentam muito use dois goosenecks um de cada lado do p lpito O din mico grande e atrapalha a vis o do pregador O melhor microfone claro o headset ou earset mas o pre o proibitivo para a maioria um bom microfone para o cantor solista e microfones para instrumentos que fazem solos instrumentais tamb m como a flauta Converse com os m sicos para saber quais instrumentos precisam ou n o de microfone considerando os solos instrumentais se a igreja tem um pequeno grupo cantando um quarteto ou sexteto provavelmente ser necess rio um bom microfone para cada um Se a igreja tem um grupo bem estruturado para cantar um coral s coloque microfones para todos se a igreja for realmente grande Evite ao m ximo microfon los pois quando todos cantam juntos j h um bom volume Pe a para algu m se sentar o mais longe poss vel do coral e verificar se precisa ou n o de microfones instrumentos com volume baixo precisam de microf
61. o lixo Outro problema que o soldador demorar muito para fazer a solda o suporte pl stico dos pinos derrete Igreja Crist Maranata 23 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Uma alternativa barata inferior aos plugues de marca mas ainda assim com um m nimo de qualidade s o os conectores todos em ferro parafusados que para serem desmontados precisamos de uma chave Philips Custam o mesmo que as c pias das boas marcas mas com durabilidade bem maior N o um plugue excelente mas o melhor dos plugues XLR de baixo custo na minha opini o Conector XLR de baixo custo Nem marca tem mas funciona bem A grande vantagem dos plugues Canon que eles t m um sistema de travamento muito bom Esse sistema permite que os cabos sejam emendados facilmente uns nos outros sendo dif cil ocorrer de um cabo se soltar do outro com apenas um pux o Al m disso o travamento evita que o cabo se solte de microfones e da conex o com a mesa de som F Algumas pessoas ficam na d vida sobre qual dos fios internos o positivo e qual o negativo Isso n o importa desde que as duas pontas de conectores sejam feitas com a mesma conex o Fio vermelho de um lado no pino 2 ent o fio vermelho do outro lado tamb m no pino 2 Da mesma forma com o outro condutor interno Erros mais comuns Cabos balanceados exigem 3 soldas e os conectores Canon tem espa o muito apertado Qualquer erro na solda fatal Ela precisa ser muito bo
62. o mau posicionamento pode gerar problemas de realimenta o nos microfones a microfonia Por ltimo as caixas t m liga o direta com a ac stica do local a reverbera o 3 4 Interliga o E a parte que trata dos cabos e conectores que far o a conex o dos equipamentos uns com os outros Existem cabos e conectores adequados para usos espec ficos em sonoriza o e o uso inadequado deles pode estragar totalmente o som Cabos e conectores s o quase sempre menosprezados mas s o a maior fonte dos problemas em um sistema de PA Em caso de falhas s o os primeiros e principais suspeitos 3 5 Ac stica O som projetado pelas caixas acabar sendo alterado pela ac stica do ambiente Quanto menor e mais uniforme for a altera o melhor a ac stica A ac stica do lugar a respons vel pela exist ncia da chamada reverbera o uma s rie de r pidos reflexos do som que se confundem com o som original atrapalhando a nitidez e a compreens o da palavra falada ou cantada e que portanto devem ser evitados ou minimizados Saiba que muitos problemas de ac stica s o resolvidos com a mudan a da posi o das caixas de som outros s o resolvidos simplesmente com a altera o da distribui o de volumes pelas caixas e algumas situa es se resolvem at com a diminui o da quantidade delas Tamb m poss vel melhorar a ac stica com o uso de materiais que aumentam a absor o do ambiente 3 6 Opera o Es
63. o que fosse dele Mas nem isso aconteceu mostrando que os sonoplastas nem sabem o que tem Em eventos comum precisar pegar um pouco de material em cada igreja Tudo deve ter nome e telefone e um invent rio de material por igreja deve ser feito sob pena de muita dor de cabe a depois N o deixe isso acontecer porque quem pode pagar voc Igreja Crist Maranata ICM 179 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 18 6 Planejamento Fazer um evento especial seja um casamento ou uma grande reuni o exige uma boa dose de planejamento Quanto maior o evento maior o planejamento dever ser Para um casamento ou vig lia ou ceia ou outro culto especial dentro do seu pr prio templo voc deve planejar algumas coisas Voc deve perguntar aos m sicos e cantores sobre a necessidade de microfones talvez tenha que dispor uma caixa de som para o lado de fora Talvez tenha que pedir equipamento emprestado de alguma outra igreja Tudo isso planejamento e provavelmente voc j o faz e sabe que necess rio fazer Quando falamos em um grande evento para centenas milhares de pessoas ent o teremos muito o que planejar Algumas perguntas que ter o que ser feitas algumas bvias outra n o qual o local do evento qual data hor rio e dura o do evento qual o p blico estimado quantas e quais as pessoas da equipe de som qual o equipamento que dever ser providenciado quantos m sicos e c
64. outros ainda conseguem captar o som gerado a longa dist ncia Cada um deles tem uma aplica o cada um deles tem um uso e da escolha do microfone depender o sucesso ou fracasso do evento S n o existe microfone perfeito nem microfone universal bom para tudo Cada modelo ter uma aplica o melhor para tal e tal situa o Antes precisamos conhecer alguns aspectos t cnicos comuns a todos os microfones Esses aspectos s o facilmente encontrados nos manuais dos bons equipamentos e influenciam muito na escolha dos mesmos Vejamos Resposta de Freqgii ncia o ouvido humano consegue captar sons de 20Hertz 20Hz os sons mais graves at 20 000 Hertz 20KHz o K 1000 como Kg 1000gramas os sons mais agudos Essas frequ ncias de 20 a 20 000Hz s o chamadas de espectro aud vel pelo ser humano Hertz o nome de quem primeiro formulou a teoria de ondas frequ ncia etc Em geral quanto mais perto desses n meros melhor ser o microfone Exemplos Microfone de m o Shure SM 58 Resposta de Fregii ncia de 50Hz a 15KHz Microfone de Lapela Le Son ML 70 Resposta de 20Hz a 20KHz Microfone de m o Le Son SM 58Plus Resposta de 50Hz a 13KHz Microfone gooseneck TSI MMF 102 Resposta de 150 a 14 5KHz Microfone CAD para bumbo de bateria Resposta de 20 a 4KHz Microfone CAD para pratos de bateria Resposta de 4KHz at 20K Hz Igreja Crist Maranata 37 Sonoriza o ao vivo para Igreja
65. para ficar sem saber isso Ainda assim solda pr tica muita pr tica Para realizar soldas voc precisa de alguns materiais Nada muito caro tudo n o d 100 reais pode ser comprado um jogo por igreja com a ajuda de v rios membros Ferro de solda Para uso em sonoriza o compre um ferro entre 40 a 60W com a ponta mais fina que for poss vel de encontrar Tenha sempre muito cuidado pois o ferro de solda alcan a temperaturas alt ssimas podendo facilmente derreter carne Eu mesmo ainda lembro o cheiro da minha pele queimada Tamb m cuidado para a ponta do ferro nunca se encostar ao fio el trico do ferro Certa vez deixei isso acontecer derreteu o isolante fechou curto e pegou fogo no isolante todo Foi um susto enorme V rios ferros de solda Observe a ponta fina Igreja Crist Maranata 30 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Descanso para ferro de solda Voc tem nas m os uma ferramenta a 400 C e vai coloc la aonde Em cima da mesa Foi assim que me queimei Use um suporte para ferro de solda onde o mesmo ficar protegido quando n o em uso Vende em qualquer eletr nica Descando para ferro A ponta quente fica protegida dentro de um tubo Junto com o descanso vem uma espuminha Umede a e use a para limpar a ponta do ferro quando notar a exist ncia de uma crosta preta Essa crosta dificulta a soldagem Torno pequeno Fazer solda bom em 2 pessoas S o 3 coisas para segurar
66. planeta do seu eixo Por que se usa a escala Richter Porque um terremoto de 5 graus na escala comparado com a explos o de 1 000 000 000 000 toneladas de dinamite J um terremoto de 9 graus na escala representa 1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 toneladas N o mais f cil trabalhar com graus Richter que esse monte de zero Essa uma escala logar tmica de logaritmos Matem tica de 2 grau Som tamb m assim Ou melhor os nossos ouvidos escutam assim logaritmicamente Se considerarmos o maior som que podemos ouvir com o valor 1 ent o o menor som que podemos ouvir ter o valor 0 000000000001 Ou se considerarmos o menor som que podemos ouvir como 1 ent o o maior som ser 1 000 000 000 000 maior que ele muito zero n o Ent o precisamos de uma escala que substitua esses zeros o decibel Veja a tabela abaixo Se chamarmos o maior som que podemos ouvir de 1 Watt Ac stico ent o teremos o seguinte em decib is Situa o Press o Pot ncia Tempo m ximo Refer ncia de sonora SPL sonora Watts de exposi o volume dB ac sticos di ria Avi o ajatoa 30m 130 10 Watts Surdez instant nea Limiar da dor 120 1 W 1 minuto Doloroso Britadeira a 2 metros 115 8 minutos Trov o forte ou show 110 0 1 W 15 minutos de rock Rebitadora a 10 m 100 0 01 W 1 hora Muito Alto Picos de m sica bem 90 0 001 W 4 horas muitos altos Tr nsito de rua 80 0 0001 W 8 horas Alto
67. poderia ter resolvido o seu problema se tivesse lido os manuais Sempre leia o manual Mas eles n o resolvem tudo A maioria dos manuais tende a apresentar a pr tica do aparelho mas n o a teoria b sica nem a o funcionamento dele em conjunto com outros equipamentos E que tal cursos Cursos de m sica canto instrumentos existem aos montes Cursos de udio pouqu ssimos Praticamente s nos grandes centros E a maioria dos que existem voltados para opera o de r dio e TV ou de est dio E s o caros Sempre tem uma ou outra pessoa que teve a oportunidade de estudar sobre som de fazer cursos ou mesmo de trabalhar em lojas de udio Essas pessoas viram refer ncias nas suas reas sendo chamadas pelo pessoal das outras igrejas para ajud los Sei disso porque sou uma dessas pessoas Mas como v rias outras pessoas que tamb m s o refer ncias sempre senti que a ajuda que dava nunca era suficiente Resolvia alguns problemas outros sobravam Seja pela enorme quantidade de informa es a passar seja pela falta de tempo nunca pude fazer o que realmente gostaria deixar a igreja dos outros com o som 100 Esta apostila fruto disso da vontade de querer fazer mais do que me poss vel da vontade de entrar em qualquer igreja e encontrar uma sonoriza o eficiente da vontade de que mais pessoas aceitem ao Senhor Jesus pelo ouvir Dou nfase total na parte pr tica com uma pitada de teoria com dicas de opera o e como econo
68. pois s o os de uso mais comum Igreja Crist Maranata 29 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Pr tica de adaptadores O uso de adaptadores n o recomend vel S o um ponto a mais para dar problema alguns s o de liga o fr gil e f ceis de dar mal contato O certo se ter os cabos exatos que precisamos Entretanto o uso dos adaptadores resolve aqueles problemas emergenciais quando n o h tempo h bil para se montar o cabo Erro mais comuns Durante a montagem conecte os adaptadores com o som fechado Proteja os adaptadores durante os eventos Passe uma fita adesiva para uni los melhor A maioria tem folgas e quando s o manuseados fazem ru dos Nunca os deixe em local de tr nsito de pessoas 5 9 Soldagem de conectores e cabos A solda tem duas fun es em qualquer cabo ao mesmo tempo em que ela segura firmemente em posi o de funcionamento o fio nos contatos do conector ela proporciona a conex o el trica entre eles A solda feita de uma liga de estanho que quando aquecida derrete fica l quida e adere firmemente aos fios e contatos Note que a solda n o serve para segurar qualquer metal n o funciona com ferro ou alum nio muito dif cil escrever sobre soldagem Esta uma das coisas mais f cil aprender vendo algu m fazendo do que lendo De qualquer forma necess rio ensinar um pouco sobre isso pois fazer solda praticamente um requisito do cargo de t cnico de udio N o d
69. pregadores que usam culos n o suportam microfones headsets e earsets pois os mesmos prendem nas hastes dos culos e incomodam muito Lapelas ominidirecionais s o sempre bem vindos por pregadores mas os t cnicos de udio fogem deles por causa das microfonias Os microfones de m o s o os mais vers teis mas s o pesados e cansam o bra o ap s algum tempo O que importa que as alternativas s o muitas e o sonoplasta tem a obriga o de conversar expor as vantagens e desvantagens de cada um aos pregadores m sicos e cantores da igreja 6 5 Microfones sem fio Um microfone sem fio apenas um microfone convencional acrescido de um transmissor e de um receptor de radiofregii ncia A c psula entrega os sinais produzidos para o transmissor que os transmite como se fosse uma esta o de r dio O receptor sintoniza a fregii ncia transmitida e ent o manda o sinal para uma sa da P10 e ou XLR Existem o receptor simples e o receptor de diversidade O receptor simples utiliza uma antena para um microfone J o receptor de diversidade conhecido como Diversity ou True Diversity trabalha com duas antenas para um nico microfone Ambas sintonizando o mesmo sinal transmitido pelo microfone O receptor fica permanentemente avaliando as qualidades dos sinais recebidos e escolhe sempre a melhor delas Em caso do sinal ficar em qualidade inferior ao m nimo desej vel o sinal processado ser ent o uma combina o de ambos de modo a max
70. que s vezes isso pode acontecer mas em geral o volume estar passando o limite do razo vel para um culto agrad vel a Deus Assim nada impede que um amplificador mais fraco seja usado com caixas mais potentes N o vejo problema nenhum desde que os aparelhos sejam sempre monitorados para evitar clipagem n o s no amplificador mas tamb m em qualquer equipamento Relembrando o que j vimos um amplificador mais potente n o tem melhor som que um mais fraco tem somente mais pot ncia 1 Watt de um amplificador DBK 720 o mesmo 1W de um amplificador DBK 3000 o que acontece que com um modelo voc ter mais Watts que em outro e conseguir produzir mais volume se necess rio Mas em ambos voc conseguir produzir som atrav s das caixas Na verdade a quest o da pot ncia deve ser analisada no contexto da sensibilidade da caixa ac stica e quantidade de pessoas que formam o p blico 16 10 Rela o Pot ncia RMS x Sensibilidade da Caixa Ac stica Quando falei sobre amplificadores escrevi um caso em que consegui mais volume de som com um amplificador DBK 720 do que com um amplificador DBK 3000 Isso foi poss vel porque as caixas que usei no DBK 720 tinham sensibilidade muito superior das caixas usadas no DBK 3000 A diferen a entre um 720 e um 3000 de 4 vezes mais pot ncia Isso corresponde a uma diferen a de 6dB 6dB corresponde ao multiplicador 4 Tenho um par de caixas com sensibilidade m d
71. que est l atr s Correndo E parte o cara desenrolando o cabo 45 metros passando passando at que chega na caixa de som e come a a voltar tudo de novo enrolando o cabo novamente W percebeu foi at onde ele estava e perguntou Que houve Olha voc me deu um cabo P10 a caixa s tem conector XLR Na verdade a caixa tinha um Combo que ele nunca tinha visto Uma igreja comprou um kit completo de sonoriza o Procurou uma loja especializada e comprou um equipament o uma mesa Ciclotron CSM 32 4 dois amplificadores DBK 3000 20 microfones Le Son SM 56 e mais 20 cabos XLR XLR balanceados de 10 metros al m de caixas e outras coisas S tinha um problema s rio Todos os cabos XLR XLR chiavam enquanto os cabos originais dos microfones XLR P10 5 metros funcionavam perfeitos Pedi para ver um dos cabos A minha suspeita se confirmou ao montarem os cabos inverteram a pinagem trocando o lugar do fio negativo com o lugar da malha Quando isso acontece o cabo funciona mas passa a apresentar o chiado Um detalhe chato que a mesa da Ciclotron vendida pela pr pria empresa vem com o padr o de pinagem de cabos balanceados tanto no manual como na pr pria mesa na parte de tr s Isso quer dizer que quem vendeu nem leu o que estava escrito Bem poderia ter sido pior J pensou se tivessem colocado a malha no lugar do fio positivo Igreja Crist Maranata 36 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 6
72. que n o acontece na pr tica de quem j operou uma mesa de som Na verdade isso ocorre pela forma que os decib is s o ouvidos Igreja Crist Maranata ICM 118 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 9 12 Decib is e o ouvido Com certeza voc est pensando em como pode um bot o de equaliza o de agudo da mesa MXS proporcionar um refor o de 16 vezes nos agudos daquela mesa Voc vai dizer que n o consegue ouvir essa mudan a E est correto pois a mudan a foi na pot ncia el trica n o no som que voc ouve S o 3 as regras de percep o dos decib is pelo ouvido uma mudan a de um decibel na press o sonora imposs vel de ser detectada pela maioria das pessoas Um sonoplasta com ouvido treinado detecta varia es de 2dB Somente um sonoplasta muito experiente detecta 1dB O ouvido humano m dio percebe diferen as de volume em incrementos de 3 dB Isto significa que para gerar a menor mudan a no volume percebido a pot ncia dever ser dobrada Para dobrar o volume percebido o n vel de press o sonora deve ser aumentado em 10 dB o que exige 10 vezes mais pot ncia Assim a varia o de 12 dB na equaliza o da mesa de som representar o dobro mais um pouquinho 10dB 2dB de agudos em rela o fonte sonora original E isso corresponde ao resultado que temos na pr tica O estudo do dB como fator multiplicador muito importante na escolha dos amplificadores Se voc tiver
73. que ser intelig vel ou seja perfeitamente entend vel Regule para uma maneira que voc consiga entender alto e claro o que est sendo falado e deixe estar Ao final do evento procure o pregador se poss vel e compare o seu servi o com a voz original Quando um instrumento pe a ajuda ao m sico para obter a melhor sonoridade importante test lo antes para evitar alguma surpresa Voc pode ficar impressionado com as notas ou volume que um instrumento diferente pode alcan ar e corre se o risco de microfonias ou distor es N o tendo tempo melhor n o arriscar o uso 8 49 Casos reais envolvendo mesas de som Z 6 A princ pio n o h casos a se contar O que h s o erros de opera o gente que n o conhece os recursos dispon veis A maioria dos problemas j relatei no pr prio texto Mas vou acrescentar situa es reais que vivi e algumas dicas tamb m L no Anfiteatro tem uma mesa SoundCraft 32 canais antiga inglesa fabricada em 1990 Ela veio de outro Anfiteatro sem manual sem nada Ningu m nunca gostou dela ela n o permite ligar microfones em cabos XLR P10 e as sa das dela XLR s funcionam se tudo em diante for XLR tamb m equalizador amplificador etc Isso sempre foi um mist rio at que li que na Inglaterra n o s o s os carros que andam do lado errado da rua A pinagem do XLR diferente tamb m Para essa mesa os pinos 2 e 3 s o invertidos entre si sinal posi
74. que voc saiba oper los Quanto mais experi ncia o sonoplasta tiver menos tempo ele gastar para se familiarizar com o novo equipamento N o esque a do manual Igreja Crist Maranata ICM 69 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 2 Mesa Ciclotron s rie MXS uma mesa de som simples de custo de aquisi o bem baixo aproximadamente R 30 00 por canal inclua os masters como canais no c lculo do pre o voltada para o mercado amador sendo fabricada em modelos entre 4 at 16 canais uma mesa extremamente comum de ser encontrada nas m os de m sicos e cantores em pequenos shows em restaurantes e bares em locais com m sica ao vivo etc Apesar do baixo custo bem robusta e conta com um excelente manual de instru es que infelizmente poucos l em add S O O 5 WATISOM NSciciotron N o importando se a mesa tem 6 ou 60 canais quando voc entende um dos canais de entrada conhece todos os outros Canal da mesa de som Examinando um canal de entrada de cima para baixo temos o seguinte Entrada de Microfone MIC IN plugue P10 1 4 TS Entrada de Linha LINE IN plugue P10 1 4 TSO Bot o ou knob de regulagem de Agudo High ou HI 12dB a 12KHz Bot o de regulagem de M dio Mid 12dB a 2 5KHz Bot o de regulagem de Grave Low ou LO 12dB a 80Hz Bot o de entrada de Efeito EFF do canal Bot o de ajuste de Panorama PAN Fader de volume do c
75. s o filtros de qualidade muito ruim Curva de resposta de freq ncia do modelo DF 453 H WINENIS dam lt Magnitude gt dBm Voltage Measurement lt Phase gt Dea sao Atua o dos filtros de passagem de frequ ncia em um divisor de frequ ncias Igreja Crist Maranata ICM 155 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Os divisores internos s caixas de som s o chamados de passivos Existem divisores externos chamados de crossovers ativos que precisam de energia para funcionar Na verdade s o equipamentos de processamento que s o instalados entre o compressor e imediatamente antes dos amplificadores Os crossovers ativos s o muito usados em grandes shows e quase sem uso para igrejas devido aos altos custos envolvidos Em um show muito comum haver n o caixas de som de 3 ou 2 vias mas sim cada alto falante montado em uma caixa de madeira exclusiva Existir o subwoofers woofers cornetas de m dio e v rios supertweeters Quanto maior o show maior a quantidade de falantes Esses equipamentos ser o ligados em s rie e paralelo somente entre os seus iguais e a liga o resultante ser encaminhada para diversos amplificadores O sinal que vem da mesa de som ap s o compressor passa pelo ltimo est gio que o crossover ativo Esse crossover desmontar o sinal em 4 faixas de frequ ncia e haver uma sa da para cada uma dessas faixas ser ligada a um amplificador Cada amplificador ficar respon
76. s de microfone em um sistema de som variamos apenas a mesa de som Uma mesa Mackie entre as melhores mundiais Uma Behringer muito boa mesa e uma Ciclotron AMBW Um microfone sem fio foi conectado a todas essas mesas Na Mackie havia um chiado irritante nas altas frequ ncias Na Behringer o chiado ficou mais reduzido mas ainda bem presente e na mesa nacional o chiado inexistia N o que a mesa nacional seja melhor o que ela n o tem um bom pr n o tem boa resposta de agudo Todos os microfones com cabo ou sem de v rias marcas diferentes quando instalados nessa mesa nacional ficam com agudos pobres que nem com a equaliza o poss vel recuperar e acertar J a mesa de primeira linha mostrou a defici ncia do microfone na recep o das altas frequ ncias A mesa Behringer ficou no meio termo mais perto da Mackie Infelizmente as mesas Ciclotron das s ries MXS e AMBW t m esse defeito nos pr s de microfone falta de agudo deve responder at uns 10KHz desprezando todos os agudos acima disso fazendo com que o som perca uma parte do brilho e sobram graves N o defeito de equaliza o da mesa pois os pr s como o pr prio nome diz v m antes da equaliza o Entretanto pr s melhores fazem o equipamento ser mais caro e s o linhas voltadas para o mercado de baixo custo N o que o som da linha MXS e AMBW n o seja bom honesto no custo benef cio Mas voc nunca ver toda a potencialidade de um Shure
77. simplesmente comparando o canal ruim com um dos canais que esteja funcionando Mesas importadas s o feitas com placa nica semelhante a uma placa m e de computador montagem SMD Elas n o s o consertadas facilmente devendo ser encaminhadas a assist ncia t cnica autorizada Em geral o conserto fica muito muito caro A vantagem que a maioria bem resistente se tratadas com cuidado 8 45 Cases caixas V rias mesas s o at mesmo vendidas com um case uma caixa de madeira onde a mesa fica instalada A maioria projetada para n o atrapalhar as liga es e permitir o funcionamento da mesa em cima de uma das partes do case Cases s o caros Mesas grandes t m cases no valor de milhares de reais S o refor ados com alum nio e feitos para agiientar o transporte desses equipamentos por estradas das mais diversas A regra s uma equipamento no case dura Equipamento fora do case s se ficar instalado fixo em um lugar s Se come ar a ser transportado sem case vai quebrar E um investimento mais que necess rio vale a pena o investimento 8 46 Mixers e microfonias Microfonia algo que deve ser evitado a todo o custo pois estraga um bom evento Por isso aqui estou de volta ao assunto A microfonia tem rela o com v rios fatores Ganho e Volume do canal Quanto mais alto o ganho e ou volume do canal de um microfone mais chance de realimenta o haver O ideal sempre manter o volume o m
78. sistema mono de dois canais Usamos os dois masters do mixer mas cada master poder estar trabalhando de forma independente do outro como por exemplo quando um master endere ado para o p blico mais frente e outro master endere ado para o p blico mais atr s Dizemos que os equipamentos de sonoriza o ao vivo t m dois canais cada um deles podendo ser utilizados com fins completamente independentes um em rela o ao outro mesmo que no mesmo aparelho Um amplificador pode atender ao p blico em um canal e ao retorno dos m sicos em outro canal Um equalizador pode equalizar o P A em um canal e no outro ser utilizado para equalizar um instrumento espec fico Os mesmos equipamentos em um est dio ser o chamados de est reos com cada canal respondendo a uma das partes do sinal est reo Mesmo no est dio haver equipamentos utilizados em canais n o em est reo para processamento dos canais da mesa ligados nos Insert O ser humano monof nico para falar uma boca s e estereof nico para ouvir os sons dois ouvidos distantes entre si Igreja Crist Maranata ICM 145 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 16 Proje o de SOM assada mada A baga 146 16 1 Subjetividade sense ii a rastos arte asatins patas re Las belos RUE SOS daria d a p Las Pee a 146 16 2 Alto Falantes sao sussa air o a ua do SS a O Pla Gatas arara ENEE 147 10 3 Caixas ac Sticas sas suis sro near E A a EA dae AA E SUAR DAR a
79. soldas com crian as e at adultos por perto Cabos de refer ncia se tiver pouca experi ncia consiga alguns cabos j prontos com algu m para voc ter refer ncia de como a solda ficar Preferencialmente consiga cabos montados por algu m experiente ou at mesmo comprados em lojas Mult metro n o essencial mas ajuda muito pois mede se a liga o est funcionando direito Compre o modelo mais simples que tiver que me a imped ncia Modelos digitais s o mais f ceis de usar Pe a ao vendedor para explicar como utilizar o mult metro para medir imped ncia coisa bem simples mesmo Mult metro digital Faltam as pontas de prova Igreja Crist Maranata 32 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Como fazer a soldagem De posse de todo o material o cabo os conectores o primeiro passo desmontar o conector Todos os conectores s o formados por duas partes sendo que em uma parte ficam os contatos ou terminais e a outra a tampa do conector Antes de come ar a solda coloque j o fio por dentro da tampa do conector pois n o ser poss vel fazer isso ap s a solda Se esquecer ser necess rio refazer todo o servi o N o esque a Ap s isso desencape o cabo Em geral o isolante externo tem que ser desencapado 1 5 cent metro mais ou menos a largura de um dedo Fa a isso com o estilete cortando s o isolante externo Tamb m poss vel fazer com o alicate de cor
80. tem o dobro da amplitude que a segunda linha tracejada Toda sen ide tem amplitudes positiva e negativa Positiva quando a onda est acima do eixo horizontal negativa quando a onda est abaixo desse eixo Apesar de cada uma das curvas ser exatamente id ntica outra elas est o invertidas uma em rela o outra Apesar da sen ide ter parte da amplitude com valores matem ticos negativos o nosso ouvido percebe todos os valores pela amplitude absoluta deles como se fossem todos valores positivos Para o ouvido n o existe som positivo ou negativo Som som 9 5 Comprimento de Onda Voltando s ondas A e B observe no gr fico e veja que a onda de 1Hz percorre um caminho muito mais longo que a onda de 10Hz Frecuencia f 1 Hz o ciclolseg Onda A Frecuencia f 10 Hz o cicloiseg 1 Seg Casifunciona com 2005 Onda B No mesmo tempo a onda A percorreu um espa o 10 vezes maior que a onda B O comprimento de uma onda dada pela f rmula Comprimento de onda velocidade do som frequ ncia Como a velocidade do som no ar de 344 metros segundo e ouvimos sons de 20 a 20 000Hz temos ent o Comprimento da onda de 20Hz 344 20 17 20 metros Comprimento da onda de 40Hz 344 20 8 60 metros Comprimento da onda de 80Hz 344 80 4 30 metros Comprimento da onda de 160Hz 344 160 2 15 metros Comprimento da onda de 320Hz 344 320 1 07 metro Comprimento da onda de 20
81. tudo igual s muda o microfone aquele que tiver maior sensibilidade conseguir um volume de som mais alto captar sons a dist ncia maior Note que na pr tica os microfones de lapela e gooseneck conseguem captar sons a uma dist ncia bem maior que os microfones de m o exatamente porque tem sensibilidade maior Tamb m repare como o microfone da marca Carol como tantos outros n o voltados para o mercado profissional tem sensibilidade muito baixa o que for a ao operador de som a aumentar muito o volume ou ent o o usu rio do microfone precisa colar a boca no mesmo para que a capta o funcione a contento Para o uso nas igrejas e at mesmo em eventos procure sempre os microfones com a maior sensibilidade poss vel Quanto mais alta a sensibilidade mais longe da fonte sonora o microfone conseguir captar e tamb m ser necess rio abrir menos o volume quando a fonte sonora estiver pr xima do microfone Microfones de sensibilidade baixa 50 60 em diante s o chamados de duros Os microfones de alta sensibilidade 40 30 etc s o chamados de macios Esses termos s o muito encontrados em revistas e livros sobre sonoriza o profissional Microfones com sensibilidade muito baixa de 70 a 80dB n o s o para o mercado profissional 0dB n o zero absoluto Corresponde a um n vel de 0 775 Volts Logo podemos ter valores positivos e negativos na escala de decib is mostrando valores ac
82. um outro evento na manh seguinte Ali s j aconteceu coisa semelhante Uma pessoa que visitou um de nossos eventos gostou tanto que pediu a realiza o de um na sua empresa para os seus funcion rios no dia seguinte E a o que teria acontecido se o equipamento tivesse sido deixado todo desarrumado TEMPO algo precioso para o sonoplasta E tudo o que queremos em sonoriza o ao vivo o que menos temos Ent o precisamos aproveit lo da melhor maneira poss vel Pontualidade essencial 18 5 Zelo e Organiza o Quanto custa o material ao qual voc respons vel Quanto vale um microfone um cabo Um pedestal Quanto custa o material usado em um evento para milhares de pessoas Em uma igreja facilmente o material de sonoriza o por mais simples que seja chega casa de milhares de reais J o material utilizado para um evento grande muitas vezes tem valor de dezenas de milhares de reais Se o sonoplasta o respons vel pelo som quer dizer que respons vel pelos equipamentos que lhe s o confiados para a tarefa Dentro de uma igreja o sonoplasta precisa zelar pelo cuidado e conserva o Limpeza com pano mido pano mido n o pano molhado passar um pincel para tirar a poeira cobrir os equipamentos Verificar sempre o estado de cabos refazer as soldas necess rias Caso algum aparelho esteja com defeito comunique que estar levando ele para manuten o J encontrei uma igreja com um ampli
83. vel sem o menor conhecimento Quando chegamos eu e equipe e fizemos algo um pouco melhor com o mesmo equipamento dispon vel o coment rio geral era que A voz do pastor estava t o boa Hoje o som ficou bom n o Hoje deu para ouvir tudo o que o pastor pregou Doeu no meu cora o ouvir isso E quem n o conhece alguma igreja que sofre da mesma situa o Al m disso minha denomina o faz diversas reuni es durante o ano em quadras pra as gin sios reunindo nessas ocasi es at alguns milhares de pessoas que tamb m precisam ser bem atendidas quando sonoriza o A solu o ent o que os respons veis pelo som da igreja procurem por informa o cursos treinamentos tudo de forma a entender o que se passa e como melhorar Pode se procurar informa o atrav s de livros e revistas especializadas S o sempre timas fontes de conhecimento Entretanto o mercado editorial est mais voltado para bandas shows est dios e n o para o p blico de igrejas em geral Algumas das informa es s o comuns a qualquer tipo de evento mas desconhe o qualquer tipo de ensino diretamente voltado para as particularidades que o culto t m Pode se procurar os vendedores das lojas de equipamentos de som Com certeza encontrar um que lhe explicar tudo o que for necess rio H vendedores que visitar o o seu templo dir o que nada daquilo profissional que precisa mudar tudo ent o montar o um proj
84. 0KHz mas isso n o quer dizer que a qualidade seja boa Na pr tica o resultado sem qualidade alguma Na d cada de 80 o Anfiteatro principal da minha denomina o era totalmente equipado com caixas de som do tipo full range At que para voz funcionava e um viol o mas nada que pudesse ser chamado de m sica Sensibilidade da mesma forma que existem microfones que falam mais que outros existem alto falantes que tamb m tem mais sensibilidade que outros Essa sensibilidade medida como a capacidade de transformar a energia el trica que recebe e transform la em energia ac stica e medida em dB SPL press o sonora por 1 W RMS uma dist ncia de um metro dB SPL W m Igreja Crist Maranata ICM 147 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Quanto mais sensibilidade tiver mais volume de som um alto falante produzir com a mesma quantidade de energia como comparar dois carros um que percorre 10km com 1 litro de gasolina e outro que percorre 15 km com 1 litro O carro que faz mais mais eficiente Os alto falantes mais sens veis s o mais eficientes Os alto falantes automotivos n o s o feitos para sonoriza o ao vivo A constru o deles feita para resist ncia m xima principalmente para agiientar calor Quem nunca ouviu um carro com volume alto na praia Nessa situa o o alto falante precisa resistir a condi es extremas e os fabricantes s o obrigados a usar materiais mais r gidos qu
85. 4 1 Componentes dos amplificadores Os amplificadores s o equipamentos compostos de uma grande e pesada fonte ou transformador de alimenta o capaz de suprir aos circuitos grandes quantidades de energia e isso bem r pido pois h momentos em que o som baixo mas em outros h picos alt ssimos Hoje as melhores fontes s o as toroidais Uma boa fonte sin nimo de qualidade H um est gio de pr amplifica o que pega o sinal de entrada e o prepara para ser amplificado Este deve ser o mais linear poss vel de forma que n o altere nenhuma das caracter sticas sonoras vindas dos equipamentos anteriores lembre se dos pr s das MXS A maioria absoluta dos amplificadores do mercado tem bons pr s e por isso s o os equipamentos que apresentam menos diferen a de qualidade sonora entre os v rios fabricantes e modelos e que menos alteram e influenciam na qualidade do som obtido H um est gio de pot ncia ou de sa da onde o sinal j pr preparado ser amplificado a elevadas pot ncias Esse est gio tamb m o respons vel pela grande gera o de calor desses equipamentos Quanto maior a pot ncia maior o calor gerado Por ltimo existe a possibilidade da exist ncia de v rios circuitos de prote o que monitoram todo o tempo a temperatura os sinais de entrada os sinais de sa da etc alertando sobre quaisquer problemas atrav s de luzes indicativas ou mesmo desligando o aparelho para prote o I
86. 80 do retorno agora ficaram 90 ou menos Quando come ou a microfonia o cara da mesa foi abaixando canal por canal procurando onde estava a microfonia at que abaixou todos os 32 canais e nada da microfonia parar Ele at desligou o amplificador do P A e nada Desesperado come ou a pedir ajuda aos outros membros da equipe Precisou um outro ir l e abaixar o volume dos retornos que era onde estava a microfonia Nota na mesa de som abaixar o volume n o abaixa o volume dos auxiliares de retorno Se ele tivesse mutado o canal em vez de abaixar o volume teria resolvido Igreja Crist Maranata 60 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Temos um tanque de batismo no Anfiteatro Quando h batismos orientamos que um di cono entre na gua com a miss o de segurar o microfone e n o deix lo molhar J passou por esse tanque de batismo microfones Shure VHF de freq ncia entre 160MHz e 200MHz Receptores True Diversity Quando os microfones est o na gua uma chiadeira s Funcionam mas muita interfer ncia por causa da gua Testamos um TSI MS 900 duplo VHF entre 250MHz e 280MHz Som muito mais limpo que o Shure a chiadeira ainda presente mas no fundo Testei com o Karsect UHF Som alto e claro sem chiado Mas s vezes por menos de segundo o som falhava Coisas da gua Ali s esse tanque de batismo provou que a Shure faz produtos bons at debaixo d gua O microfone Shure simplesmente despencou da m
87. 80Hz se o seu alto falante de 8 Esse tipo de alto falante n o consegue responder abaixo disso com refor o ou n o ent o estaremos refor ando para nada Compensar o mal posicionamento de caixas de som s vezes dada a arquitetura do local onde o sistema de sonoriza o est instalado as caixas de som precisam ser instaladas em locais inadequados Algumas frequ ncias poder o se espalhar indevidamente e alcan ar os microfones gerando microfonias Nesse caso o equalizador pode atenuar essas frequ ncias diminuindo a incid ncia de microfonias Note que em geral sacrifica se a qualidade em favor de um som sem microfonias Pr tica de equalizadores Nas d cadas de 1970 e 1980 quando os equipamentos de som n o eram t o eletr nicos quanto os atuais muitos equalizadores foram vendidos para o mercado dom stico Muitos desses aparelhos de 5 7 10 e at 15 faixas por canal ainda continuam a funcionar bem e podem ser utilizados em sonoriza o profissional sem problemas Os detalhes ficam por conta dos conectores que s o RCA mercado dom stico enquanto os profissionais s o XLR e ou P10 Esses conectores RCA exigem a confec o de cabos espec ficos pois s o fora de padr o Outro detalhe que os equipamentos dom sticos devem ser usados em instala es fixas pois n o agiientam serem transportados constantemente Igreja Crist Maranata ICM 129 Sonoriza o ao vivo para Igrejas A equaliza
88. B Essa classe tem boa qualidade sonora rapidez de resposta e um rendimento energ tico de aproximadamente 60 Isso quer dizer que gasta 40 da energia para seu pr prio funcionamento ou gera o de calor e somente 60 ser o usados para a amplifica o do sinal sonoro Muitas vezes nos deparamos com um amplificador muito antigo que ningu m mais tem o manual e queremos saber sua pot ncia f cil descobrir isso Olhe no painel traseiro o fus vel do equipamento Pr ximo ao compartimento do fus vel costuma haver uma serigrafia indicando a amperagem A do fus vel para cada voltagem 110 ou 220Volts Podemos descobrir a pot ncia consumida por um aparelho pela f rmula seguinte Pot ncia Amperagem x Voltagem Certa vez estava procurando um amplificador de segunda m o para comprar Fui atr s de um an ncio indicando um amplificador Staner de 300W Apesar do dono ter avisado que n o tinha o manual como o pre o estava bom para a pot ncia fui casa da pessoa Quando vi o amplificador o fus vel dele era de 12A em 110 Volts logo Pot ncia 12 x 110 1320 Watts x 0 6 60 de rendimento 800 Watts de pot ncia sonora Como o Senhor nos ensina a ser honesto expliquei para a pessoa que o amplificador tinha mais que o dobro da pot ncia que lhe informaram e que tamb m valia muito mais o que ela estava pedindo Como o valor era superior s minhas posses n o o comprei Essa pot ncia sonora chamada de pot ncia RMS
89. CM 103 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 47 Din mica da prega o e do louvor Durante uma prega o absolutamente normal que um pregador inicie com sua voz mais fraca e depois v aumentando H momentos que inclusive ele grita para enfatizar ou sussurra para mostrar delicadeza Essa din mica s vezes cheia de altos e baixos enriquece a prega o e n o deve ser suprimida Alguns sonoplastas ficam o tempo todo aumentando e diminuindo voz do pregador V rias vezes presenciei o pregador falar O irm o do som pode deixar o volume do meu microfone em um ajuste s por favor durante o evento Isso n o deve acontecer Claro que alguns ajustes ser o necess rios pois s vezes o volume fica muito alto ou muito baixo mas fa a o m nimo de ajuste poss vel somente o necess rio para resolver a situa o A din mica tamb m usada pelos m sicos e corais o tempo todo H hinos que as mulheres cantam certa parte outros que os var es que cantam h instrumentos que passam a maior parte do hino sem aparecer mas h momentos em que ser o os destaques Respeite isso Mais uma vez participar dos ensaios essencial para qualquer t cnico de udio 8 48 Equaliza o de vozes e instrumentos desconhecidos Apareceu um pregador novo que voc n o conhece e n o sabe como a sua voz A s tem um jeito n o se preocupe com ela pois as pessoas tamb m n o conhecem a voz dele A voz tem
90. Crist Maranata ICM 98 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 41 Mesas com equaliza o efeitos e amplificador embutidos J h algum tempo poss vel encontrar mesas de som importadas que trazem mais recursos agregados tal como um equalizador na sa da de masters ou at 2 equalizadores um para Master L e outro para Master R m dulos de efeitos um ou dois e at mesas que tem isso tudo e ainda amplificadores embutidos se tornando o nico equipamento de processamento necess rio para a realiza o de um evento pequeno nada que precise de muita pot ncia S o recursos bem vindos o equalizador muito til que acrescentam valor e facilidade mesa sem custar muito Tem grande vantagem econ mica pois melhor que comprar os equipamentos separados A Staner j est disponibilizando esses equipamentos no Brasil Repare em cima dos masters o equalizador e mais acima chaves seletoras de efeito Essa mesa tamb m amplificada Apesar do efeito interno tamb m poss vel ligar um m dulo externo Mesa Behringer SL2442FX PRO Repare na exist ncia de 4 submasters 2 efeitos e equalizador isso tudo em uma mesa de 16 canais XLR 4 canais est reos Excelente mesa Igreja Crist Maranata ICM 99 Sonoriza o ao vivo para Igrejas audio Mesa Behringer PMH 5000 os mesmos recursos da SL2442FX e ainda com amplificador integrado Estou mostrando porque com o d lar baixo a aqu
91. Ela indica quantos amp res s o consumidos por aquele amplificador quanto pot ncia m xima O amplificador citado acima consome 12A em 110Volts Quanto maior a pot ncia maior o consumo Amp res tamb m a medida utilizada nos disjuntores el tricos Eles agiientam fornecer at X Amperes como por exemplo 10 15 20 25 30 40 e por a vai Se o amplificador da Staner fosse ligado em uma rede com disjuntor de 10A o disjuntor se desligaria desarmar para proteger a rede Agora imagine a pot ncia necess ria para dois ou tr s amplificadores juntos Em uma cidade do interior fomos fazer um evento no gin sio da cidade Havia uma tomada de energia pr xima mas por vias da d vida fui procurar o disjuntor da tomada Era de apenas 10A totalmente inadequado para o uso de v rios amplificadores e equipamentos que juntos somavam 22A A sa da foi comprar um rolo de fio grosso 4 mn e um eletricista fez a instala o puxando a energia diretamente do quadro de disjuntores Se isso n o fosse feito com certeza no meio do evento ter amos uma desagrad vel surpresa N o estou pedindo que voc seja um eletricista Mas pe o que voc se preocupe com a quest o importante ao sonoplasta ter no es de eletricidade pois pode aparecer uma situa o de curto circuito com risco de inc ndio Sempre que h um evento existe necessidade de um eletricista junto preparado para situa es como a que descrevi Igreja Crist Mar
92. Felizmente n o s o mais fabricados Como fazer meus cabos durarem mais Sempre que poss vel os cabos devem estar embutidos na parede ou em canaletas para n o sofrerem tra o mec nica Se for poss vel instalar a tubula o n o desperdice a chance Cabos que s o usados em eventos precisam de manuten o constante Por sofrerem muito com tra es comum a quebra do cabo At mesmo a forma de dobrar o cabo pode romp lo Cabos n o s o feitos para serem dobrados em ngulos de 90 ou menos eles v o se partir Posso aproveitar os eletrodutos para passar os cabos na igreja Desde que se respeite o uso correto de cada tipo de fio paralelos para caixas de som coaxiais para instrumentos balanceados para microfones conforme veremos adiante pode se embutir os cabos de sonoriza o em canaletas condu tes ou eletrodutos junto com energia el trica telefonia antenas ou rede de computadores sem problemas de interfer ncias n o recebe nem emite interfer ncias Claro que um caminho exclusivo seria melhor para evitar que a manuten o de outra coisa estrague outra E qual deve ser o comprimento dos cabos Por causa da resist ncia el trica do fio o ideal ele ser o menor poss vel Teoricamente Na pr tica tenha sempre em mente uma sobra muito melhor sobrar comprimento de fio no final do que faltar alguns metros o que vai gerar uma enorme trabalheira para emendar ou substituir Igreja Crist Maranata 11
93. IFE EWG Noiseless Microphone Cable 2 x 24AWG Condumax PP 2 x 2 5mm 750V High Grade Professional Microfone Guitar Cable CES High Grade Professional Low Noise Cable o DOS ON RE Veja que os cabos brasileiros 1 a 7 t m a marca RFS Santo ngelo Tiaflex Condutti Condumax a utiliza o sonoriza o AF udio freq ncia microfone guitarra PP cabo paralelo de energia el trica e a bitola O primeiro dos cabos bem mais antigo ainda expressa a bitola em AWG J o cabo da Santo ngelo recente expressa at a data de fabrica o Note que o cabo 6 vem tudo em ingl s apesar de fabrica o nacional Provavelmente produto para exporta o As bitolas em mil metros ou AWG s o referentes ao s condutor es interno s Nos cabos blindados a malha de blindagem n o recebe indica o de bitola que sempre maior que a bitola do condutor interno Veja que 2x0 30mm indica haver dois condutores internos enquanto 0 30mm indica somente um condutor como 1 x 0 30 Agora veja os cabos 8 e 9 A tradu o seria Cabo profissional de alta qualidade para microfone ou guitarra e CES cabo profissional de alta qualidade e baixo ru do Qual a bitola Quem fabricou Alta qualidade Alguns ser o bons e outros muito ruins Regra pr tica cabo bom brasileiro que segue a norma ABNT e tem selo do INMETRO Desconfie dos cabos que n o s o fabricados no Brasil Tra o mec nica caracter stica de o cabo s
94. NOTE 72 Nota o Musical C3 Numera o T cnica C4 Igreja Crist Maranata ICM 114 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 9 9 Envelope do Som O envelope a maneira como o som se inicia se mant m e se extingue E uma caracter stica do som intimamente ligada ao tipo de fonte sonora Tem a ver com o tempo que pode ser de alguns segundos ou poucos milisegundos 1 segundo dividido por 1 000 TEM PO Um envelope b sico formado por 4 est gios Ataque Attack Decaimento Decay Sustenta o Sustain e Relaxamento Release Considere o tocar de um piano O ataque acontece imediatamente ap s a tecla ser tocada o in cio do som que surgir do zero at o momento de m ximo volume Esse volume m ximo n o se mant m por muito tempo e decai at que chega a um n vel onde permanecer por mais tempo sustenta o Quando ent o a tecla liberada o som relaxa at sumir Tudo isso em poucos segundos Assim Ataque o tempo que o instrumento leva at alcan ar o volume m ximo Pratos de bateria tem um tempo de ataque muito r pido Decaimento o tempo entre o volume m ximo e o volume de sustenta o O som de um tambor tem um tempo de ataque muito curto e um grande decaimento Nem sempre acontece o decaimento Um violino tocado suavemente tem um tempo de ataque longo e quase nenhum decaimento Sustenta o o tempo que o som permanece no mesmo volume Um instrumento de s
95. OA Sa faia FO NENE Ea O A RECO RAD Sa AAE aE AREA A 141 14 10 Conex es para as caixas ac sticas iiiiiii ttt ttrt ttrt EEEEEEEEEEEEEEEEEEE EEEE EEE 142 14 11 Comprando amplificadores rarea aa aaa area eanaaan aaa aananana 142 14 12 Manuten o de amplificadores aeee reea rena reea aeee anna a near anaaana 142 14 13 Casos reais envolvendo amplificadores i rr eaeraaanaranaaa 143 15 Conex es e interliga es entre equipamentos 144 15 1 Mono X Estere Ourias aa onto pera o arca DP Ena En chain du Hina a ela eira NE 144 Igreja Crist Maranata ICM Sonoriza o ao vivo para Igrejas 1 Introdu o Em geral as igrejas n o importa de qual denomina o come am assim um pequeno trabalho s vezes na casa de um irm o ou em um pequeno local alugado Como Deus se manifesta atrav s do louvor quase todas as denomina es dividem o culto em uma parte de louvor c nticos hinos e uma parte de prega o N o importa o tamanho da igreja ou do trabalho h sempre o louvor presente Na fase inicial os trabalhos contam com algumas dezenas de membros e uns poucos instrumentistas Normalmente uns poucos viol es j d o conta de todo o louvor H uma ou duas irm s que puxam os c nticos N o existe a necessidade de microfones e equipamentos de sonoriza o no m ximo uma caixa amplificada uma caixa de som com amplificador integrado j resolve a situa o em gera
96. P10 ou outro instale um cabo e encoste as pontas de prova nos terminais negativo e positivo da outra ponta do cabo Os valores resultantes indicar o a imped ncia do alto falante ou da caixa ou da caixa e cabo E expresso em Q com uma casa decimal Exemplo 8 4 ou 4 5 e assim por diante se o valor ficar fixo no valor 1 do lado esquerdo do mostrador porque o alto falante ou a caixa de som est defeituosa Teste de continuidade para testar se existe liga o el trica entre um lado e outro de um cabo coloque o seletor do mult metro na posi o 2000 encoste as pontas de prova nos conectores ou condutores positivo com positivo negativo com negativo depois positivo com negativo os valores resultantes indicar o que o cabo est tendo contato entre os seus conectores e o valor mostrado ser a imped ncia total do cabo Exemplo 1 2 ou 2 0 e assim por diante se aparecer um valor muito alto acima de 5 0 a solda deve estar ruim ou o cabo muito grande Se o valor ficar fixo no valor 1 do lado esquerdo do mostrador porque n o est havendo contato el trico no teste entre os contatos positivo com negativo o correto o valor 1 do lado esquerdo indicando que n o h continuidade Se houvesse valor o cabo estaria em curto Teste de corrente alternada ACV para medir a tens o de energia se 110V ou 220V coloque o seletor do mult metro na posi o 750V ACV encoste as pontas de prova nos conectore
97. PAO Daio a a dada Ena s a Natu acao a a aa si eae 122 10 5 Frequ ncias graves m dias e agudas ssessssseeititkttttttttt ttti ttt t tEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE 123 10 6 Meio de Transmiss o aniisesssiiesinnargniasss poses her ta nnea cases dada na ne sadiaiaa Eta ade na 125 11 COMO OUVIMOS OS SONS 2 uccuananiss raina daiane gg Ra Ian a ag 126 11 1 Como ouvimos e equaliza o em sonoriza o ciiereeeeerereemereeneeerrerenemerena 126 12 Equalizadores GRArico Ss asa bs ar 128 12 1 Casos reais envolvendo equalizadores ci iii eaaea aaa 130 13 Compressores Expansores Limitadores Gates 131 14 Amplificadores de pot ncia ss essa iss ganas aaas RATES Dae daS Aa a a 134 14 1 Componentes dos amplificadores ir ii ria ereaa anta EEEE EEEa 134 14 2 Consumo el trico e pot ncia do amplificador 135 14 3 Consumo el trico e instala es el tricas cciiieeeemeereereerereeeeerrrereereenanaeererea 136 14 4 Par metros e circuitos de prote o dos amplificadores 137 145 Circuitos de Prote o sima espia A EE nao Da Dna Rar DUNAS Pa T 137 14 6 Painel Frontal de um Amplificador eee ereaaaa aaa 140 14 7 Atenuadores de Volume iii tt tanun rearaaaaaaana nene raaaaaaa anna nanaa 140 14 8 Painel Traseiro de um Amplificador ea ereaaaaaaanearanana 141 14 9 Entradas dersilial xs ssa aan irao inn ro Ear a
98. Por ltimo a 1 metro de dist ncia a resposta de graves inferior a qualquer outra freq ncia Isso o efeito de proximidade Alguns cantores sabem trabalhar o microfone tirando proveito do efeito da proximidade Quando cantam trechos suaves aproximam o microfone da boca para dar mais volume e peso Nos trechos fortes afastam o microfone da boca reduzindo o ganho e o peso Igreja Crist Maranata 49 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 6 8 Sibil ncia e efeito PB Existem pessoas que puxam o som do S em demasia gerando uma sibil ncia inc moda S o pessoas que parecem falar assobiando Outras pessoas em geral homens quando encostam o microfone muito perto da boca as letras P e B s o faladas de forma muito grave atrapalhando o entendimento Este o efeito PB Para resolver pode se tentar regular na mesa de som retirando se os excessos de agudos sibil ncia e de graves PB Uma outra solu o usar uma capa de espuma que protege o microfone Essa capa chamada de WindScreen e resolve al m dos problemas j citados tamb m a ocorr ncia de vento quando ao ar livre Note que todos os microfones de m o e outros t m uma espuma interna ao seu globo exatamente para minimizar esses problemas Entretanto quando essa espuminha interna n o d conta muitas vezes a solu o utilizar uma capa externa 6 9 Regulagem dos microfones equaliza o Um bom microfone em uma boa mesa de s
99. S tamb m P s Fader Controle de Panorama PAN Mesma coisa que na s rie MXS 8 20 Chave MUTE ou MIX ou ON Um dos melhores amigos do sonoplasta o Mute deveria ser obrigat rio em todas as mesas de som Serve para cortar o som do canal totalmente inclusive dos Auxiliares sejam Pr ou P s faders extremamente til pois permite cortar o som sem precisar fazer ajustes N o precisa ficar descendo e subindo o fader s mutar Em um hino voc pode deixar todos os canais mutados at segundos antes do grupo come ar a cantar Isso resolve aquelas microfonias que podem ocorrer quando os cantores movimentam os microfones do banco at as suas bocas Da mesma forma terminada a letra do hino pode se mutar todos novamente para que n o ocorram problemas ao colocar o microfone no banco ou no colo Sempre que um instrumento ou microfone n o estiver em uso deixe mutado Diminui a chance de problemas Quando for haver movimenta o deixe tamb m o som cortado pois um cabo pode se soltar algo pode cair gerando ru do Tamb m muito til com o pregador o operador que presta bastante aten o consegue cortar o som na hora do pregador espirrar tossir passar len o no rosto etc Consigo fazer o mute de 8 canais por vez deixo 4 dedos de cada m o nos canais que quero liberar ou mutar Em uma mesa at 16 canais levo 3 segundos para mut los todos Oito na primeira apertada mais 8 na segunda Mas j imaginou
100. Sonoriza o ao vivo para Igrejas Sonoriza o ao Vivo para Igrejas Igreja Crist Maranata ICM Sonoriza o ao vivo para Igrejas ndice Geral 1 ntrodUCa assar as asi o tia tando od Ri ita dd PDS ta 1 2 O porqu e para que desta apostila ss eeeniererare 3 3 Os 6 elos da corrente de sonoriza o ao vivo PA 5 Bi ll Captaca oan aan Oa GEMA aah a a a dan Da ag dd Dad Ma ia nl 5 3 2 Proces sameno isa rdo aA Ee a Udine ain Eae nho adia sides Dada a 5 3 3 PR CCO Exist anta a a da E a A a E E A aA 6 3 4 nterlida oO inana aaa Panda a a SN SENNE A CR UE Sa a UU Emas saude bad da 6 3 DICA CUSLICA E E inatas ada Diga Edo Do Ibn a na e nda 6 3 65 Opera o ianen na d caos LEE EE na penar unia sato aa Junta pon ida id Dra Da auto bati seda ld duda 6 4 Interliga o CaDOS 2a erand dpi ia ad DAL DI ARA N a 8 4 1 Cabos utilizados em sonoriza o parte geral reatar 8 4 2 Cabos utilizados em sonoriza o parte espec fica e 13 4 3 Cabo Paralelni sutis senaste ias Da ind Debi dal dardo dentada Dre aa dora Di unia ali aU aa renina 13 44 CaADOS COAXIAIS Escameismaia ri ntapantonas euinirainca nan a nda de a e a a a aiaa 16 4 5 Cabos Balanceados ou coaxial duplo irei reeereeerere nene rereneererertnnoa 17 AOA MUILICADOS ici rin staind anatomia E UA Ri gago sa a ds Da Dead Da De ARS Eno aa 18 4 7 Casos Reais envolvendo cabos s sssssssessriertstttttrttttt
101. a quem entende n o para quem liga errado e o seu circuito queima muito mais f cil Por outro lado se voc colocar um microfone na entrada de linha acontecer o seguinte TImV x 6 500mV insuficientes para a mesa de som trabalhar E o som ficar baix ssimo Sintoma t pico de liga o errada voc aumenta s um pouquinho do volume e o instrumento j d um som alt ssimo e geralmente distorcido Com microfones voc sobe o volume todo do canal e quase n o tem som Igreja Crist Maranata ICM 71 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Existem dois pequenos circuitos de amplifica o logo nas entradas do canal s o chamados de PR s porque vem antes de tudo Um para elevar o sinal do microfone outro para elevar o sinal de Linha O pr de microfone por trabalhar com tens es baix ssimas precisa ser muito bom sob pena de sacrificar a qualidade do som um dos fatores que afetam a qualidade da mesa Mesas melhores t m pr s melhores Voc ver v rias propagandas de mixers ressaltando a qualidade dos pr s da mesa A Behringer anuncia seus produtos com Invisible Pre Mic para dar a id ia que seus pr s de microfone n o alteram em nada o som J a Mackie anuncia suas mesas com The Best Pre Mic in the World ou os melhores pr s de microfone do mundo J os pr s de Linha por trabalharem com o sinal muito maior s o mais simples e tem menos problema de qualidade Um exemplo pr tico sobre os pr
102. a refor ada por dentro e com os cantos a parte que mais sofrem com pancadas s o protegidos com cantoneiras pl sticas Vi muitas caixas de som dom sticas sendo usadas em P A mas ap s algum tempo a madeira n o agiientava e cedia rachava estourava A constru o de uma caixa muito importante No final disso tudo restou uma li o moral n o quero saber mais de caixas de som montadas Agora eu at sei muito sobre constru o de caixas de som mas sei o suficiente para fugir delas Gastei muito mais dinheiro consertando e refazendo do que se tivesse comprado logo caixas de primeira linha Mas que foi uma excelente forma de aprender foi O maior evento que fiz foi no maior gin sio da minha cidade Ele realmente grande Tem uma quadra de basquete oficial e um palco cujo comprimento toda a lateral da quadra 30 metros No local cabem 10 000 pessoas e o p blico esperado para o evento era de 5 000 pessoas As arquibancadas enormes s o em forma de meia lua Havia dois mil cadeiras na quadra e o restante do p blico seria instalado nas arquibancadas A ac stica do lugar perfeita tanto que j foi palco de v rios shows nacionais e internacionais Tive o seguinte material para usar 12 caixas de som id nticas cada uma com woofer de 15 driver tit nio e pot ncia de 200W RMS 8Q de imped ncia cada Pot ncia total 12 x 200 2 400 Watts 2 amplificadores DBK 4000 1 000W RMS 402 500 por canal mais 1 ampli
103. a longitudinal num meio material e que tem a propriedade de sensibilizar nossos ouvidos Simplificando som Energia quem nunca sentiu a roupa balan ar perto de uma caixa ac stica Ou quem nunca sentiu o corpo tremer com um som grave O som um tipo de energia energia ac stica da mesma forma que a energia el trica a que d choque a energia luminosa luz e energia calor fica calor Energias podem ser transformadas uma nas outras Da mesma forma que uma l mpada transforma energia el trica em energia luminosa e energia calor fica um microfone transforma energia ac stica em energia el trica e as caixas de som fazem o mesmo s que no sentido contr rio Propaga se como onda o som representado matematicamente como uma onda senoidal A representa o do som a seguinte Crista da Onda Linha Zerg Frequ ncia WT Onda Senoidal Igreja Crist Maranata ICM 107 Sonoriza o ao vivo para Igrejas A sua forma senoidal nos d v rios elementos tal como frequ ncia amplitude ou intensidade seu comprimento importantes para entender melhor o que som Veremos mais logo adiante Produzido por vibra es observe a corda de um viol o ela s produz som quando vibra certo Idem para um prato de bateria ou qualquer de seus tambores N s falamos fazendo o ar passar atrav s de nossas cordas vocais que vibram conforme nosso c rebro comanda as palavras Para ouvirmos es
104. a mesmo 5 2 Conectores P10 ou 4 Cabos balanceados e plugues Canon s o os mais utilizados para microfones Entretanto a maioria dos instrumentos musicais utiliza cabos coaxiais e conectores P10 Eles s o menos profissionais N o mas h caracter sticas que precisam ser conhecidas Conector P10 f mea A grande vantagem do conector P10 exatamente seu maior problema O conector feito para ser preso e solto rapidamente Para encaixar basta somente inserir o plugue no buraco mas qualquer pux o no sentido contr rio e o cabo se solta do conector f mea j que n o h sistema de travamento Na verdade o P10 foi desenvolvido com um sistema de travamento sim O conector f mea tem uma rosca e alguns plugues tem uma pe a que pode ser enroscada na f mea Entretanto se voc procurar no mercado n o encontrar os plugues com essa rosca que s o muito raros O pr prio mercado preferiu a praticidade em lugar da seguran a Assim tire seus cabos do trajeto de pessoas pois um pux o pode ser fatal Igreja Crist Maranata 24 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Existem plugues P10 mono e est reo Os plugues mono tem apenas uma ponta isolada para a fase e o restante funciona como terra em ingl s os contatos s o chamados de Tip e Sleeve TS e s o feitos para trabalhar com cabos coaxias J os conectores est reos tem duas pontas isoladas e o terra Tip Ring Sleeve TRS e s o feitos para trabalhar com c
105. a o qual foi projetada Existem cubos especializados para baixo para teclado para viol o guitarra etc S n o existem cubos para microfone O nome cubo por causa do formato Cubo de guitarra Note a exist ncia de uma nica entrada Igreja Crist Maranata ICM 66 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Cubos t m enormes vantagens e devem ser utilizados em sonoriza o profissional a maioria deles tem uma sa da para liga o na mesa de som Voc pode ligar o instrumento no cubo e o cubo na entrada de instrumento da mesa de som Essa liga o do tipo PRE OUT a sa da de som OUT do cubo retirada antes PRE da etapa de equaliza o Ou seja d para ter uma equaliza o no cubo para o m sico e outra na mesa de som para o p blico com o cubo o instrumentista passa a ter controle sobre o seu volume e tem a equaliza o que ele quer totalmente independente da mesa de som Isso facilita a vida do sonoplasta porque acabam as reclama es do m sico de N o estou me ouvindo ou ent o P e mais grave no baixo O pr prio m sico faz isso sozinho uma caixa exclusiva com certeza ter um som mais limpo para o m sico do que uma caixa de retorno mesmo que excelente com todos os instrumentos ali misturados Sempre que poss vel tenha e aproveite os cubos da sua igreja O operador de udio ter mais liberdade e com isso poder ter mais aten o com a qualidade de som que a
106. a viol o teclado e guitarra Como visto acima a exist ncia de um Auxiliar separado para o baixo funciona como se houvesse um cubo pr prio para o instrumento Em mesas com v rios Auxiliares nem precisamos ter cubos Mas lembre se que precisaremos ter v rios amplificadores e caixas de som para esse esquema capaz da solu o de cubos pr prios sair mais barato Em um evento costumo usar uma mesa de 32 canais com 4 auxiliares Montamos assim Auxiliar 1 retorno de voz para o pregador com muita voz e um pouco de teclado ele ter refer ncia dos hinos Auxiliar 2 retorno do baixo com um pouco de teclado para o baixista ter refer ncia da base feita pelo teclado Auxiliar 3 retorno das vozes do coral com as vozes e um pouco de instrumentos Auxiliar 4 retorno de instrumentos com muito instrumento e um pouco de vozes Igreja Crist Maranata ICM 86 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Esse esquema exige dois amplificadores com dois canais cada um canal para cada Auxiliar e 4 caixas de som Quando temos menos equipamentos sacrificamos o retorno do pregador e do coral Trabalhamos com 2 Auxiliares um para o baixo e outro para os instrumentos Quando temos menos equipamento ainda fazemos um retorno s com tudo misturado mesmo Controle de Auxiliar 2 Efeito EFF effect ou EFX Apesar de ter mudado de nome agora Aux 2 Eff o mesmo controle de Efeitos existente na s rie MX
107. aa DENT aa EEA TELERS ia 149 16 4 Imped ncia de caixas ac sticas sseeeereeetttttttttttttttt ttt rena rera aerea area area area EEEE EEE 151 16 5 Associa o de caixas ac sticas cisteeeereerereea renan reerearerenana aeee ereentaaanancenserea 151 16 6 Posicionamento das caixas ac sticas eereeeeeeereeree renan care rereerentenaneerrereea 154 16 7 Crossovers Passivos e Ativos sssssssessrrittsrtttt rtrt ttnt tetar renane cerca ane r rena nara re nene EEEE EEE 155 16 8 Queima de alto falantes i is cterenereee serena re renan rrenan re nana eco nene EEEE EEE 156 16 9 Rela o Pot ncia RMS x Amplificador x Caixa Ac stica ciiiiiiiiiiitea 157 16 10 Rela o Pot ncia RMS x Sensibilidade da Caixa Ac stica cciiisestteserereees 158 16 11 Rela o Pot ncia x Quantidade de Caixas e P blico ssssuessiniusssrreerrrrrrrrrrererrrre 159 16 12 Caixas AlivaSsssesa as crias ars ri ea EAA AEE dao E E a NOAA E sl DT DL gu an 161 16 13 Comprando Caixas de SOm ssusssases asneiras assa ienes bue ANE danada sl aa Eudes Me 161 16 14 Manuten o de Alto Falantes serena re renan reeea ana crene aeee re nene EEEE 163 16 15 Casos reais envolvendo caixas ac sticas cisieemeereeeeerereeeeerrrercereananaererea 163 LA GUS IC A aut aa a 167 171 Reverbera o asas a berro Roms ces na lg a a a a A aA E Aa 168 17 2 Materiais absorventes e n o absorve
108. abos balanceados t Conector P10 Mono 1 4 TS e P10 Est reo 1 4 TRS O melhor exemplo do plugue est reo s o os fones de ouvido O plugue precisa ser est reo porque os fones s o est reos Cada uma das pontas recebe o sinal positivo de um dos lados do fone e o sinal negativo compartilhado pelos dois lados Em sonoriza o profissional cabos est reos s o utilizados para mandar o sinal da mesa de som para processadores de efeitos atrav s de uma sa da chamada de Insert Na verdade o Insert sa da e entrada ao mesmo tempo pois envia o sinal para os processadores e recebe o sinal j processado de volta para a mesa na mesma entrada Por isso o uso de P10 est reos Esse sistema muito usado em est dios onde d ao t cnico a chance de escolher qual canal da mesa ser enviado para qual processador de efeitos que em geral s o muitos Veremos isso mais adiante quando estudarmos mesas Muitas mesas de som e outros equipamentos de boa qualidade t m escrito junto aos conectores a express o BAL UNBAL Essa express o quer dizer que permite o uso de cabos BALanceados ou cabos desbalanceados UN BALanceado que s o os cabos coaxiais Na pr tica pode se ligar nesses conectores tanto cabos P10 mono quanto est reo ambos funcionaram sendo que os cabos balanceados com plugues balanceados proteger o melhor o sinal A terminologia P10 utilizada no Brasil Em qualquer manual de equipamentos em ingl s s o
109. ador mas as caixas de som Conto novamente esse caso quando falarmos de caixas de som Est sem mesa de som e precisa testar um microfone Ligue o direto ao amplificador Funcionar s n o ter um volume alto pois a sa da do microfone tem pouca for a O mesmo para a montagem de um instrumento musical Fizemos um evento o pastor avisou que queria falar conosco que era para ficar cantando e tocando Era muita coisa para guardar o hor rio j estava tarde ia demorar para colocar as coisas na Kombi Mas ele pediu para ficar cantando e tocando Fizemos o seguinte ligamos o teclado diretamente ao amplificador e deixamos uma caixa de som Funcionou at muito bem a sa da do teclado tem muita for a e a instrumentista controlava o som pelo volume do seu teclado Quando o pastor chegou s restava um amplificador uma caixa de som e dois cabos para guardar Igreja Crist Maranata ICM 143 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 15 Conex es e interliga es entre equipamentos Muita gente com pouca experi ncia t m dificuldade de fazer as liga es certas entre equipamentos O ideal ler o manual j que a maioria dos fabricantes monta cen rios de liga es poss veis Costumo ensinar a regra OUT IN e se baseia no fato que todos os fabricantes nomeiam as entradas e sa das de seus equipamentos com IN e OUT ou Output Regra OUT IN SA DA ENTRADA Primeiro observe o equipamento dispon vel e v
110. agem do equipamento que alguns dos canais s o acessados indiretamente necess rio clicar em alguns bot es para se acessar cada canal coisa r pida de uns tr s segundos apenas mas podem fazer uma diferen a enorme em sonoriza o ao vivo Por isso que v rios t cnicos de sonoriza o mesmo profissionais ainda preferem consoles anal gicos onde tem tudo m o Mas com o avan o da tecnologia acredito que no futuro se o custo da mesa baixar cada vez mais veremos consoles digitais Yamaha 01V96 de at 40 canais Note que s h 16 canais de acesso direto 8 43 Comprando a mesa de som Entenda que a mesa de som o elemento central de um sistema de sonoriza o a pe a mais importante de todas N o adianta economizar aqui Gaste o m ximo que puder Se voc tem dinheiro sobrando compre a melhor mesa que encontrar Preferencialmente um modelo com equalizador e efeitos com submasters Compre uma Behringer SL2442FX 16 XLR compre uma Alto L 20 14 XLR uma Phonic MX2442 10 XLR Se tiver muito dinheiro e quiser qualidade m xima compre uma Mackie CFX 20 16 XLR As mesas das s ries UX 16 e UX 24 da Staner e todas as CSM da Ciclotron s o boas at muito boas mas a qualidade dos seus pr s e da sua equaliza o inferior s boas marcas importadas Essa diferen a nota se claramente no ouvido E como o d lar est baixo compensa muito mais a compra de mesas importadas O custo por canal est igual ou
111. aixas no meio Soma 4 caixas Im 95dB 95 dB 95 dB 2m 93 dB 93 dB 93 dB 4 metros 91 dB 91 dB 91 dB 8 metros 88 dB 88 dB 95 dB 96dB 16 metros 85 dB 85 dB 88dB 89 dB soma de decib is n o uma conta simples eu mostrei o resultado direto mas n o quero mostrar como feito de t o complicado Veja esse exemplo mais f cil se ao dobrarmos a pot ncia temos um aumento de 3 dB ent o a soma de 90 dB 90 dB 90 dB x 2 93 dB Note que com apenas duas caixas de som na igreja a diferen a entre a frente e a parte de tr s seria de 10dB ou o dobro de som muita diferen a Corre se o risco de na parte final da igreja o som estar baixo e ser necess rio aumentar Se isto for feito o risco passa a ser do som ficar muito alto na frente Quando temos 4 caixas de som distribu mos a pot ncia de maneira mais uniforme assim o volume ser devidamente espalhado pelo ambiente Note que a diferen a entre o volume da frente e o de tr s ser de 6 dB Haver at uma posi o no meio que o volume de som ser at um pouco maior que na frente Essa liga o ainda tem a vantagem nos dar controle por zonas Se a igreja estiver mais vazia podemos dar menos volumes nas caixas de tr s Se a igreja estiver muito cheia com gente al m da porta podemos dar mais volume somente para tr s Com somente duas caixas de som para toda a igreja fica dif cil fazer isso Mas lembre se que isso depende da ac stica A mesma r
112. almente pr ximo ao fundo Resultado reverbera o diminuiu pouco som menos reverbera o Inteligibilidade geral melhorou Os instrumentistas contam com anexo com janelas ent o podem abrir bem o som nas caixas de retorno j que eles sentam se na frente das janelas Igreja Crist Maranata ICM 172 Sonoriza o ao vivo para Igrejas A igreja P at tinha ac stica boa com muitas janelas apesar do teto baixo At o dia que os vizinhos reclamaram do barulho excessivo e a prefeitura obrigou a coloca o de ar condicionado A partir da a igreja ficou com ac stica bastante prejudicada Solu o caixas de som simples sem muito graves com alto falantes de 8 Volume geral muito baixo para evitar fortes reverbera es A mesa AMBW por puxar muito os graves trabalha com atenua o de menos 2 horas de graves nos masters Resultado som baixo reverbera o baixa volume geral baixo e v rios instrumentistas que querem tocar mais forte e n o podem A culpa pelo menos dos vizinhos n o do sonoplasta A igreja B sofria com as reclama es do vizinho do outro lado da rua ambos igreja e vizinho em esquinas Um lado da igreja faz divisa com um pr dio e ent o todo o som que bate na parede do pr dio encaminhado para o outro lado da igreja e pelas grades do port o chegava direto na casa do vizinho Solu o como a igreja de esquina a solu o foi f cil no lado do vizinho foi lev
113. amento mas j provocou uma revolu o nos conectores dos equipamentos de som Para tanto voc precisa ter acesso informa o Existem revistas especializadas no mercado de udio Backstage Audio M sica e Tecnologia e Home Studio Todas as 3 de uma maneira ou outra abordam o mercado de a dio profissional Experimente as N o podemos deixar de citar a internet fonte inesgot vel de conhecimento Sites de fabricantes listas de discuss o f runs Pesquise muito pois voc encontrar as respostas para as suas d vidas de sonoriza o E bom para ver os lan amentos Uma coisa que fa o desde que comecei a mexer com som a quase duas d cadas visitar lojas de equipamentos de som de instrumentos musicais eletr nicas J o fa o a tanto tempo que os pr prios vendedores e at os donos me conhecem e isso bom j consegui excelentes descontos nas lojas que voc tem a chance de ver os lan amentos de mexer de experimentar de comparar V sem pressa pergunte o m ximo que puder aproveite o que for poss vel Pe a cat logos dos equipamentos mesmo que antigos para voc poder conhecer outros comparar as especifica es t cnicas etc Quem sabe um dia voc n o cuidar de som em algum lugar e encontrar um desses equipamentos Igreja Crist Maranata ICM 182 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 18 8 Aten o Em Num 24 16 temos Fala aquele que ouviu os ditos de Deus e o que sab
114. anal Vamos estud los individualmente para conhecer os recursos que o equipamento traz Igreja Crist Maranata ICM 70 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 3 Entradas de microfone e de linha MIC IN e LINE IN O manual diz que ambas as entradas s o para plugues 1 4 TS o plugue P10 mono mostrando que a mesa n o feita para uso em sistemas balanceados Apesar de haver duas entradas em cada canal uma de microfone outra de linha somente uma delas pode funcionar de cada vez A prefer ncia sempre da entrada LINE Isso significa que se voc inserir um plugue de microfone e um plugue de instrumento no mesmo canal somente o plugue de instrumento funcionar Ligue na entrada de microfone MIC IN microfones Ligue na entrada de LINHA LINE IN tudo o que n o for microfone Instrumentos diversos CD Players outra mesa de som sim poss vel lig las umas nas outras Tudo exceto microfones Essa forma de ligar important ssima pois liga es erradas podem queimar o canal A explica o um pouco grande mas muito importante Veja O sinal el trico de um microfone gira por volta de 77miliVolts O sinal el trico de um instrumento gira em torno de 250miliVolts Os circuitos da mesa s trabalham com uma voltagem nica muito maior Cada fabricante trabalha de uma forma mas vou usar aqui o valor de 1 5 Volts Assim quando conectamos um microfone ou instrumento na mesa a primeira coisa que aco
115. anata ICM 136 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 14 4 Par metros e circuitos de prote o dos amplificadores Existem in meros par metros que diferenciam um amplificador de outro Elas est o presentes nos manuais dos equipamentos Alguns par metros Pot ncia RMS de sa da Distor o Harm nica Total Distor o por Intermodula o Slew Rate Distor o induzida por Slew Rate Rela o Sinal Ru do Fator de Amortecimento O certo seria eu explicar cada um deles o que para que serve etc Mas os amplificadores das marcas existentes no mercado tem fatores muito pr ximos resultando que as diferen as sonoras ser o m nimas Existem at amplificadores de primeir ssima linha e o som obtido com eles praticamente igual aos dos outros mais simples Alguns amigos meus v o dizer que estou exagerando Que comparar um Yamaha Natural Sound com um Ciclotron DBK como comparar uma Ferrari com um Fusca e que eu estou errado Afirmo que n o Existem amplificadores melhores Sim existem Mas as diferen as s v o aparecer se as caixas de som forem de excepcional qualidade e a ac stica ambiente tamb m o for Se comparar uma Ferrari com um Fusca em uma estrada de asfalto impec vel covardia como fica a compara o se a estrada estiver cheia de buracos A qualidade sonora de um equipamento de primeira linha vai aparecer em caixas mais simples Prefiro chamar a aten o para outro fator
116. antado um muro alto e com rvores e plantas que absorvem e difundem o som J a entrada da igreja foi transferida para a outra rua Resultado o vizinho foi agradecer problema resolvido A igreja I foi constru da com teto baixo e uma parede totalmente fechada sem janelas Em compensa o a parte dos fundos e a outra lateral eram bem abertas Solu o as caixas de som foram todas instaladas no mesmo sentido anguladas para tr s e para a lateral bem aberta Para que quem sentasse junto a parede n o ficasse em uma zona cega foi criado um corredor de passagem ali Resultado como n o h som indo dire o da parede fechada n o h reflex o O som pode ser alto vontade A igreja C foi constru da com duas alturas Na parte frontal teto alto muitas aberturas e uma lateral com jardim de inverno com v rias plantas Na segunda parte teto baixo parede dos fundos totalmente fechada e uma das laterais tamb m fechada A igreja bem comprida quase 25 metros e conta com 8 caixas de som instaladas no alto Para piorar quem instalou as caixas de som fez assim o segundo par instalado a exatos 3 metros da parede onde havia a diminui o do p direito e virada diretamente para a parede O som dessas caixas batia na parede e voltava gerando embola o na parte da frente Na parte de tr s o ltimo par de caixas estava a exatos 5 metros da parede fechada dos fundos O som batia na parede e voltava e as pessoa
117. antagens e desvantagens Vantagens Extremamente simples de utilizar as nicas conex es necess rias s o do instrumento e ou microfone para a caixa e esta na energia el trica Montagem r pida sem perda de tempo Por ser um equipamento bastante integrado tamb m pequeno leve e f cil de transportar E tamb m bem robusto Permite uma razo vel qualidade sonora alguns t m pot ncia para atender a at uma centena de pessoas ou pouco mais Custo de aquisi o baixo quando comparado com os equipamentos separados Desvantagens Em geral a caixa de som n o fabricada pensando se em alta qualidade Nunca vi uma caixa amplificada cuja parte de proje o tenha um Super Tweeter ou Driver Tit nio os melhores alto falantes para agudos A maioria s um woofer alto falante de graves com tweeter alto falante de agudos do tipo piezoel trico de custo e qualidade baixos 2 A equaliza o comum a todas as entradas o calcanhar de aquiles deste tipo de equipamento Voc pode ajustar a equaliza o at a voz do pregador ficar boa mas os outros microfones e instrumentos ter o que compartilhar a mesma equaliza o Nenhuma capacidade de expans o Se precisar de mais som do que a caixa amplificada pode proporcionar s substituindo o aparelho Pr tica de Caixas Amplificadas Ideais para eventos pequenos com algumas dezenas de pessoas que precisam de rapidez ou mesmo naqueles em que n o qu
118. antores estar o envolvidos quem far o transporte dos equipamentos quem cuidar da parte el trica alguma necessidade especial a ser atendida haver seguran a no local Qual o local do evento Ciente do local o sonoplasta deve visit lo antecipadamente preferencialmente com mais outro sonoplasta que far parte da equipe e pelo menos um eletricista Ao chegar j procure se informar sobre a exist ncia de tomadas quadros de disjuntores e parte el trica existente no local Verifique a melhor localiza o para as caixas para os equipamentos e para os m sicos e cantores A exist ncia ou n o de reverbera o poder ser avaliada e isso far voc considerar quais os equipamentos necess rios Veja algumas situa es que solucionei porque visitei antecipadamente o local Certa vez visitei um local e descobri que n o havia energia dispon vel por perto s bem longe mesmo Como foi antecipadamente me precavi levando cabo suficiente para chegar at onde havia Outra vez o local era muito pequeno pequeno mesmo e bem fechado e no alto de um morro onde n o chegava carros Resultado n o precisei nem levei muito equipamento somente o m nimo necess rio Evitei carregar peso toa Houve uma vez em que o local era a c u aberto e estava na poca de chuvas Informei que s instalaria os equipamentos se houvesse um toldo Alugaram um s para isso Qual data hor rio e dura o do evento A data imp
119. ar do lado de fora da igreja de prefer ncia do outro lado da rua s para ele ouvir o grupo cantar alto e claro Ele nunca vai acho que para n o admitir que n o precisa dos microfones Minha esposa foi convidada para participar de uma grava o de alguns hinos que seriam enviados para igrejas de outros estados Um grupo de umas 25 vozes Quando fui busc la parei para dar uma conferida no que eles estavam fazendo 4 microfones de lapela em pedestais colocados bem alto captando o grupo Ficou bem razo vel J vi muitos microfones ruins na minha vida mas esse bateu o recorde de todos Um rapaz pegou o lapela da Le Son com a c psula estourada tirou o fio pr ximo a caixa da pilha pegou um desses microfones de computador desses que vem de brinde e n o valem absolutamente nada emendou os dois e queria porque queria que fosse usado para captar o violino dele Que na igreja dele funcionava e a esposa sempre dizia que o resultado era timo A sorte que a mesa j estava com todos os canais ocupados e n o deu para ligar o microfone dele Uma pena para ele que timo para n s Muitas vezes sobra microfone e falta canal da mesa Nessas horas importante o sonoplasta conhecer os m sicos e cantores para ligar na mesa os melhores e deixar os que ainda est o aprendendo de fora Mas se o sonoplasta chegar l e dizer que s vai ligar A Be C vai comprar briga com D E e F E em uma igreja n o d para fazer isso os irm os fi
120. ara todos os microfones exceto os panor micos deve se tentar sempre usar o microfone o mais pr ximo poss vel da fonte sonora importante notar que a solu o n o colar o microfone boca A maioria dos microfones tem uma dist ncia ideal para a capta o dos graves Quando a dist ncia menor que a ideal os graves ficam muito fortes chegando a distorcer Quando a dist ncia for maior os graves somem e o som fica sem peso Qual a dist ncia ideal Isso depende sendo espec fica para cada tipo Em geral microfones din micos tem a dist ncia ideal por volta de 5 cent metros Fa a seus pr prios testes e veja qual o ideal Isso inclusive traz uma consequ ncia na capta o de vozes Pode se utilizar um microfone s para a capta o de duas ou tr s vozes femininas mais agudas J para as vozes masculinas mais graves deve se utilizar um microfone para cada voz GR FICO DA RESPOSTA DE FREQU NCIA 20 0 oo tt A LIM IS oo Li He HE UT ste Pi TI os e Ro ip 20 0 50 0 100 0 1000 0 10k 15k 20k Hz Resposta de freq ncia x dist ncia da fonte Note a varia o nas baixas freq ncias No gr fico acima note a altera o da curva de resposta na parte dos graves Quando o microfone est sendo utilizado a apenas 2 cent metros da fonte os graves ficam muito superiores qualquer outra freq ncia J quando situada a 10 cent metros a resposta de graves semelhante resposta de agudos
121. ara um naipe Alguns submasters t m op o de mute quando o som do subgrupo cortado de todas as sa das seja para os masters ou a sa da do pr prio subgrupo Mas as chaves de endere amento para L R tamb m s o mute medida que se n o endere armos nada para os masters principais estaremos cortando o som daquele grupo E poss vel ainda para cada canal selecionar v rios subgrupos e at o L R simultaneamente Por exemplo quando uso as sa das de submasters para retorno costumo deixar o teclado ligado em todas elas para que todos os naipes recebam o teclado que faz a base do louvor Submaster deveria ser obrigat rio em qualquer mesa de 24 ou mais canais Existem mesas de som com 16 canais com submasters mas pela minha experi ncia pessoal acredito que n o um recurso t o necess rio assim pois em uma mesa de 16 ainda f cil controlar os canais individualmente Mas em uma mesa grande imposs vel s com subs mesmo Igreja Crist Maranata ICM 97 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 40 Mesas de grande porte ou Consoles Se voc entendeu todos os recursos mostrados ent o n o tenha medo de enfrentar uma mesa de grande porte A Ciclotron fabrica um modelo chamado VEGA de 40 a at 60 canais e voc ver que n o nenhuma coisa de outro mundo Voc encontrar nessas mesas XLR LINE INSERT e DIRECT OUT por canal Alguns canais ser o est reos com duas entradas de LINE e nenhuma pa
122. as fizeram os m dios aparecerem e realmente mostrarem que s o bons Os alto falantes agora s respondiam o que lhes era devido por causa do crossover e a sonoridade da caixa melhorou muito mas ainda tendo que compensar nos graves devido s diferen as de sensibilidade Crossover passou a ser indispens vel para mim Finalmente n o agiientei mais o problema dos graves Isso porque eu emprestava as caixas para muita gente cujas mesas de som n o tinham grave nos masters e as pessoas devolviam reclamando que tinha pouco grave Mas eu te avisei que tinha que compensar na mesa ou no equalizador lembrava a todos mas ainda assim as reclama es eram muitas Comecei a procurar um woofer para substituir algum modelo com alta sensibilidade j que os meus eram somente de 92 dB W m Na Selenium vi os modelos 12PW3 com 97 dB na Oversound vi o modelo MG 12 300 com 99dB na Snake vi um modelo com 101 dB S n o havia visto os pre os e que susto foi quando os vi O gasto m nimo seria de 350 00 Navegando pela Internet vi no site da Selenium um estudo sobre o uso de resistores para atenuar as altas sensibilidades Simplesmente foi o que resolveu o meu problema por 10 00 reais Com os resistores em s rie a cometa e o supertweeter passaram a falar muito menos e a caixa de som passou a ter equil brio tonal a mesma quantidade de graves m dios e agudos Passou a ser uma caixa de uma sonoridade excelente com v rios amigos elogiando
123. as que atendem igreja O sonoplasta tem a obriga o de ouvir exatamente o mesmo som que a igreja escuta Tenho visto em muitas igrejas o sonoplasta sentado em uma posi o bastante ruim pois aonde ele senta n o h a menor condi o dele escutar o som da igreja Precisam ir para onde conseguir o escutar o mesmo som que igreja N o precisa ser no fundo do templo mas precisa ser em um local onde h a influ ncia de pelo menos uma caixa de som id ntica s que o p blico ouve Alguns sonoplastas sentam em lugares onde n o ouvem o som da igreja e usam caixas de retorno para compensar Essa situa o pode dar certo e dar errado Veja Se a caixa usada como retorno for rigorosamente a mesma caixa de som do P A as nicas diferen as ser o quanto dist ncia o sonoplasta estar muito mais pr ximo da caixa e o volume parecer muito maior e ac stica o som por estar pr ximo ser pouco afetado pela ac stica do local Isso d certo quando temos tempo para testes Se a caixa de som usada como retorno for diferente das caixas da igreja esque a N o servem Assim como cada microfone tem sua alma cada caixa tamb m tem o seu som Se o sonoplasta regular para o retorno ficar bom nele mas n o nas caixas do P A a mesma coisa que usar fones para regular o som da igreja no fone tudo perfeito Na igreja tudo ruim Igreja Crist Maranata ICM 154 Sonoriza o ao vivo para Igrejas z A pos
124. atuar no volume a cada momento ser muito trabalho e com resultados ruins pois nunca ter a rapidez necess ria para que o resultado fique bom Ali s prefer vel nem mexer pois a chance de atrapalhar o pregador grande Se estiver muito alto abaixe um pouco Existe um aparelho que serve para conter esses picos o compressor Os circuitos do compressor acompanham o sobe e desce do n vel de sinal que passa por ele Quando detecta uma subida dessa energia acima de limites pr estabelecidos o compressor aplica uma redu o pr determinada de modo a minimizar o pico Quando bem ajustado esse processo ocorre de modo transparente e de modo que ningu m no templo perceber sua atua o Eng nisi TA T ere e EEN ii agi ner aihir ria 1 iz 1 Mm ed O 0000 0 0 0 0006 O r 1 mm E a Compressor limitador expansor gate da Alto Uma analogia para entender o funcionamento de um compressor Uma crian a em uma cama el stica medida que ela vai pulando vai ganhando altura cada vez mais e mais Se ela estiver ao ar livre pular tanto que correr o risco de voar longe A prega o sem compressor assim se o pregador for falando cada vez mais alto chegar ao momento em que teremos microfonia ou n veis ensudercedores Agora uma crian a em uma cama el stica com um toldo de lona flex vel por cima Ao atingir a altura da lona esta funcionar como uma segunda cama el stica mas d
125. avulso em eletr nicas J os microfones de pedestal usam cachimbos espec ficos dif ceis de serem encontrados Igreja Crist Maranata 57 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Quanto aos microfones sem fio importante saber para qual uso ser para ser usado dentro de uma pequena igreja pequena dist ncia Um microfone VHF com alcance de 30 metros ser mais que suficiente E para o uso em pequenos eventos Um UHF ser uma boa pedida para eventos com milhares de pessoas N o economize compre da melhor marca Microfones que pilhas AA tem vantagens sobre aqueles que usam baterias de 9V Costumam agi entar mais tempo de uso as pilhas rendem mais que a bateria e s o mais baratas Um bom microfone sem fio UHF Karsect Bom bonito e barato mas a marca nova ainda n o d para saber se dur vel tamb m De qualquer forma custa menos da metade do pre o de um microfone de primeira linha e tem boa qualidade de constru o e de som Logo compensa a aquisi o A regra a mesma teste o microfone antes de adquiri lo Cuidado com o teste na loja por mais longe que voc v ele parece funcionar direito Atravessar paredes n o problema para o sinal de um microfone sem fio O problema atravessar pessoas Pe a para testar o microfone na Igreja por alguns dias Lembre se importante que se fa a bem a capta o pois n o h como recriar ou consertar o som que n o foi bem captado Por ser a capta
126. ber Se o ouvinte estiver nos pontos B ou D a amplitude ser m xima e o ouvinte a ouvir com o volume mais alto Quanto mais pr ximo desses pontos mais amplitude a onda ter e mais volume o ouvinte perceber Se a onda tiver um comprimento muito curto alguns cent metros obviamente a varia o de dist ncia desprez vel Mas para as ondas graves entre 20 e 200Hz comprimento de onda entre 17 20 e 1 72 metros a dist ncia do ouvinte para a fonte sonora ter grande influ ncia 9 6 Fase de onda A onda pode ser formada iniciando se com amplitude positiva ou negativa Amplitude Igreja Crist Maranata ICM 111 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Quando temos duas ondas uma invertida em rela o outra dizemos que uma delas est fora de fase em rela o outra Podemos somar ondas sonoras Ondas senoidais de mesma fase se somam e o resultado uma onda de amplitude maior Na soma de ondas de fases invertidas o resultado uma onda de amplitude menor Se as ondas fora de fase forem id nticas apenas invertidas resultado ser 0 Isso chamado de cancelamento de fase Ondas com frequ ncias e fases diferentes quando somadas podem criar uma nova e mais complexa onda Soma de sen ides resultando em uma onda de amplitude maior rr Soma de sen ides fora de fase que se anulam 9 7 Harm nicos e Timbres Para termos uma no o melhor de frequ ncia vou comparar as notas mus
127. caixa e amplificador Tiveram que usar somente uma e a outra ficou muito tempo parada espera de transporte para S o Paulo pois a f brica n o tem autorizada aqui Vi duas Yorkville grandes de 250 W RMS e tive pena das caixas Algu m as abriu e instalou dois tweeters piezoel tricos Mudou a sonoridade mudou a imped ncia mudou a pot ncia e n o foi para melhor mas para pior ainda que a diferen a fosse pequena Gostaria de saber porque algu m pega uma caixa de excelente marca e faz uma altera o dessas mudando o que os engenheiros tiveram tanto trabalho para calcular Igreja Crist Maranata ICM 166 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 17 Ac stica A ac stica tem a ver em como o som interage com o ambiente onde ele produzido Em um ambiente o som pode sofrer Absor o quando o som encontra uma superf cie porosa ou flex vel ele ser absorvido desaparecer em todo ou em parte ABSOR O Superf cie porosa e ou flex vel As frequ ncias agudas s o facilmente absorv veis enquanto as graves s o de dif cil absor o Reflex o ao encontrar uma superf cie lisa e r gida o som ser refletido com a mesma intensidade e no mesmo ngulo que incidiu REFLEX O Superf cie Lisa e R gida Todas as ondas podem ser refletidas seja agudos m dios ou graves depende da superf cie Igreja Crist Maranata ICM 167 Sonoriza o ao vi
128. cam ressentidos Para isso foi inventado o Ghost Mic microfone fantasma Funciona assim ligue todos os microfones e todos os cabos leve os at a mesa Identifique uma fita uma marca aqueles que voc n o quer ligar Durante a passagem de som teste todos bom fazer isso em dois e somente ap s passar o som dos aprendizes e eles ficarem satisfeitos com o microfone funcionando v trocando os cabos devagarinho at que na hora do in cio do evento todos os que voc n o quer usar estejam com os cabos guardados bem ao lado da mesa de som cobertos por um pano para ningu m ver Igreja Crist Maranata 62 Sonoriza o ao vivo para Igrejas J canta realmente muito muito forte e alto Certa vez passei para ele um Shure SM 58 sem fio o melhor microfone dispon vel altura da sua excelente voz Mas errei ao n o prestar aten o ao volume da base do microfone Estava no m ximo e como ele cantou fort ssimo como sempre o microfone clipou distorceu na sa da de som acendendo direto a luz vermelha indicadora de pico Peak na base O certo era o volume de sa da na base ter ficado baixo em uma altura que n o haveria distor es Culpa minha que n o lembrei de olhar isso e culpa do coral que chegou tarde e n o deu para passar o som antes do evento T comprou um microfone Behringer B 2 de est dio para usar no seu sax O vendedor disse que era o que tinha de melhor na loja e ele gastou 600 00 reais na aquis
129. cess ria a sa da foi recolher um daqui outros dali um pouco de cada Para evitar confus o cada igreja precisava levar seus microfones e cabos identificados com nome e telefone para contato Uma pessoa da equipe ficou respons vel por receber os microfones e cabos fazer a triagem apareceram v rios de baixa qualidade que foram devolvidos testar v rios com defeito e anotar as quantidades e modelos de cada igreja Ao final todos os microfones e cabos foram devidamente devolvidos sem problema algum No Anfiteatro gastaram 4 000 reais para a compra de 4 microfones AKG condensadores over de alt ssima sensibilidade 26dB projetados para capta o de orquestras S que nunca foram usados S o t o sens veis mas t o sens veis que n o podem ter retorno por perto E nem os instrumentistas nem os cantores querem ficar sem retorno Aliado a um lugar com muita reverbera o a regulagem deles dific lima d microfonia demais e ningu m da equipe se arrisca At hoje est o guardados sem uso Se os tivessem comprado para microfonar uma orquestra sinf nica teriam muito uso Vivo discutindo com o respons vel pelo coral da minha igreja O grupo tem 30 pessoas e a igreja tem 120 membros Por ele teria um microfone para cada um Por mim um nico para o solo 30 pessoas representam 25 da igreja Se os outros 75 estiverem em sil ncio s ouvindo com certeza esses 25 ser o muito bem ouvidos Vivo pedindo para ele um dia fic
130. chamada por tom Sons graves s o conhecidos tamb m como baixas frequ ncias em geral entre 20 e 200Hz J os sons agudos s o tamb m chamados de altas frequ ncias em geral de 6KHz a 20KHz No meio temos os sons m dios Os termos baixo e alto n o est o relacionados com o volume desses sons mas sim com a quantidade de repeti es Hertz dos mesmos Os tons mais baixos graves t m como exemplo o som de um contrabaixo de um trombone do bumbo da bateria Os tons mais altos agudos s o os de um apito flautim ou a voz de um soprano l rico Os sons m dios s o como a maioria das vozes das pessoas ou aqueles radinhos AM Portanto a rigor est errado pedir para algu m falar mais alto quando n o se est conseguindo ouvir falar mais alto seria falar mais fino mais agudo o certo seria pedir para a pessoa falar mais forte Podemos concluir que a freqii ncia do sinal sonoro caracteriza aquilo que n s chamamos de som grave m dio e agudo 9 4 Amplitude ou Intensidade ou Volume Leva em considera o o eixo vertical da sen ide Sons mais intensos alcan ar o valores de amplitude maiores Sons menos intensos ter o valores de amplitudes menores Logo amplitude ou intensidade o volume de som Quanto maior o volume a amplitude mais alta ser sem que a frequ ncia varie sen ide Igreja Crist Maranata ICM 109 Sonoriza o ao vivo para Igrejas A primeira sen ide linha s lida
131. cia aproximadamente 0 8 vezes a anterior no sentido da maior frequ ncia menor frequ ncia 20 25 31 5 40 50 63 80 100 125 160 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150 4000 5000 6300 8000 10000 12500 16000 20000 Evidente que quanto mais faixas mais controle temos e mais caro o aparelho Apesar de existem aparelhos com uma nica s rie de ajustes a maioria tem duas s ries de ajustes um para cada canal Um para ser ligado no Master L e outro no Master R da mesa A maioria dos equipamentos conta tamb m com um controle de ganho por canal luzes indicadoras de pico e um bot o chamado BYPASS Esse bot o faz o sinal passar direto anulando os controles de equaliza o Igreja Crist Maranata ICM 128 Sonoriza o ao vivo para Igrejas poss vel utilizar um equalizador para acertar a equaliza o de um instrumento ou microfone espec fico Basta conectar o aparelho na entrada de Insert do canal na mesa de som Como os equalizadores t m dois canais pode se utilizar um aparelho para cada duas entradas Em sistemas profissionais shows bandas etc assim Nessa situa o deve se usar somente uma equaliza o ou da mesa ou do equalizador Como o equalizador nos d muito mais faixas que qualquer mesa deixe sempre os controles da mesa em flat Ali s cabe falar alg
132. co a faixa pr xima Igreja Crist Maranata ICM 13 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Quanto a mesa MXS de 3 faixas de equaliza o a Ciclotron diz no manual o seguinte Se os controles de HI MID e LOW estiverem todos na posi o central o sinal n o ser modificado pelo equalizador do referente canal conservando suas caracter sticas de tonalidade tal como saiu da fonte sonora instrumentos musicais microfones etc Se um dos tr s controles de tonalidades HIGH MID LOW for rotacionado para a direita provocar um refor o de at 12dB posi o m xima direita nas frequ ncias correspondentes agudos m dios ou graves Caso for rotacionado da posi o central para a esquerda provocar uma atenua o de 12dB posi o m xima esquerda Traduzindo para um lado os agudos aumentam para o outro lado os agudos diminuem Se os controles ficarem todos no meio posi o que chamamos de flat ent o o som n o sofre equaliza o e o mesmo som que o original isso se a mesa tiver bons pr s D para comparar a equaliza o do som com o tempero de um alimento Se a comida ficar pouco temperada ou muito temperada todo mundo vai reclamar Algumas pessoas at podem gostar de mais ou menos tempero mas na m dia as pessoas v o reclamar Equalizar o som exatamente isso Em geral acrescenta se ou tira se um pouco de grave m dio ou agudo O uso dos bot es no m ximo tanto refo
133. com o agudo e grave desse master em flat J o master R atenderia parte traseira com o grave em 9 horas menos 3 horas que na frente O resultado foi que a reverbera o diminuiu muito sem perder muita qualidade na parte de tr s j esqueci algumas vezes de olhar a equaliza o dos masters Isso gerou cultos dific limos de equalizar at ver como havia deixado os controles de equaliza o dos masters Deu raiva 8 23 Volume de Retorno do Auxiliar 2 Eff por Master Este o mesmo Effect Return da mesa MXS mas desta vez existe a possibilidade de controlar a quantidade de efeito para cada master isoladamente Isso uma grande novidade pois podemos entrar com sinal de linha pela entrada correspondente ligando a um Tape Deck CD Player ou teclado Desde que a entrada n o requeira equaliza o E mais um canal 8 24 Volume Master do Auxiliar 1 Monitor Existe um Master para o Auxiliar 1 Monitor funcionando da mesma forma que os faders dos master L R s que desta vez um bot o rotativo Esse bot o ser o master do retorno 8 25 Volume de Retorno do Auxiliar 2 Eff para Monitor Este controle permite adicionar o sinal vindo do m dulo de efeito para o retorno dos instrumentistas Assim eles poder o ouvir o som com o mesmo efeito que a igreja ouve 8 26 Luzes indicativas de sinal por Master VU Meter O VU um conjunto de luzes leds que indica o n vel do sinal sonoro na sa da dos masters E muito mais co
134. cos muito maiores desde que por pouco tempo em geral segundos Imped ncia como os microfones os alto falantes t m imped ncia ou seja resist ncia passagem da energia el trica por eles Existe uma padroniza o com alto falantes de 40 e 80 no mercado Imped ncia um assunto extremamente importante pois a escolha errada das imped ncias gera perdas de pot ncia nos amplificadores e at mesmo a queima Tendo em vista a import ncia do assunto ser dedicado um t pico somente para o assunto Igreja Crist Maranata ICM 148 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 16 3 Caixas ac sticas As caixas de som tamb m t m suas pr prias caracter sticas que adv m dos alto falantes que utilizam Quanto resposta de frequ ncia uma caixa de som para ter qualidade precisa responder ao m ximo poss vel do espectro aud vel Por causa da especialidade dos alto falantes que s respondem bem a uma determinada faixa de frequ ncias as caixas de som precisam ser fabricadas com diversos tipos de alto falantes Na d cada de 90 o padr o das boas caixas eram 3 alto falantes por caixa woofer mid range e tweeter Existiam e ainda existem caixas de baixo custo com somente woofer e tweeter mas que sacrificam a resposta dos m dios Ainda que os woofers consigam reproduzir frequ ncias m dio graves a reprodu o de m dio agudos bastante prejudicada Caixas de Som de 3 vias Feitas para o mercado dom st
135. da Palavra de Deus Rom 10 17 Quando as pessoas entram em uma igreja o bilhete de entrada que pago por todas elas foi o mesmo e foi pre o de Sangue Ent o todas t m direito de ouvir os hinos a prega o e de ouvir bem A sonoriza o um servi o imprescind vel na maioria das igrejas Em eventos com milhares de pessoas a sonoriza o a pe a fundamental V rias equipes s o envolvidas limpeza e arruma o seguran a tr nsito enfermaria Todos s o elos importantes para a ocorr ncia do evento Mas se n o tivermos seguran a ou tr nsito ou enfermaria ainda d para fazer o evento Mas se n o tivermos som n o tem evento N o espere reconhecimento de homem para esse servi o Muita gente n o entende a sua real import ncia ou melhor s entende quando alguma coisa d errada mas Deus reconhece e isso o que importa Entender como esse servi o importante o primeiro passo para ser um bom t cnico de som 18 2 Dedica o Eu confesso que tentei aprender viol o Passei 3 meses tentando em aulas 100 pr ticas mas confesso que n o consegui O motivo era simples N o gostava daquilo N o queria tocar Estava ali porque minha fam lia queria que eu aprendesse Queria estar fazendo algo que eu gostasse que eu amasse e ent o me dedicaria muito aquilo Trabalhar no som amor E por gostar disso vamos nos dedicar A dedica o a nica coisa que nos faz agiientar transportar 500kg de
136. dade e imped ncias O Medir corrente el trica alternada energia el trica de parede ACV Medi corrente el trica cont nua energia de pilhas ou fontes de alimenta o DCV E estes 3 usos s o extremamente comuns em um sistema de sonoriza o O mult metro deve ser um digital mais f cil de ler os resultados e qualquer modelo bem simples serve As marcas Minipa e Icel s o boas mas existem muitas outras relativamente barato custando menos de 30 reais Usam uma bateria 9V e com duas pontas de prova fios ligados a uma ponta met lica em geral uma vermelha e uma preta Facilmente encontrado em qualquer eletr nica e at em casas de material el trico A ponta de prova vermelha positiva deve ser encaixada no conector indicado por VOmA A ponta de prova preta negativa deve ser encaixada no conector indicado por COM Podemos realizar v rias medidas S preste aten o para n o errar a sele o Medir corrente el trica alternada com qualquer outra unidade que n o ACV leva queima do fus vel Igreja Crist Maranata ICM 184 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Teste de imped ncia para testar valores de imped ncia de uma caixa de som ou alto falante coloque o seletor do mult metro na posi o 2000 encoste as pontas de prova aos conectores do alto falante ou caixa de som respeitando positivo com a ponta vermelha e negativo com a ponta preta se a caixa de som for de conector
137. de vazamento lateral j que capta bastante os sons provenientes das laterais at 90 do seu centro Se isso um problema quando utilizamos este tipo para captar somente um microfone se torna uma vantagem quando utilizado para captar o som de um grupo de instrumentos semelhantes Um microfone desse tipo pode atender bem a tr s pessoas sentadas uma ao lado da outra ou mesmo a um pequeno grupo de instrumentistas sentados em forma de meia lua Igreja Crist Maranata 42 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Os microfones supercardi ides v em minimizar os vazamentos laterais atrav s de uma capta o mais seletiva captando sons provenientes de um ngulo de 75 para cada lado em rela o ao centro do microfone Entretanto cada vez que se restringe o ngulo de capta o frontal come a a aparecer uma pequena capta o na parte traseira do microfone Os retornos de udio j n o poder o ser colocados em um ngulo de 180 em rela o ao microfone mas agora em 135 e 225 em rela o ao seu centro 2 Esse tipo de microfone muito bons para microfonar diferentes fontes de sinal vozes instrumentos que estejam pr ximas sem que uma vaze na outra Para capta o de vozes um microfone supercardi ide atende a duas pessoas Por ltimo os microfones hipercardi des t m um ngulo de capta o bem restrito 60 para cada lado em rela o ao seu centro e passam a ter uma capta o mais forte na parte trase
138. diminui o de um ou alguns instrumentos ou vozes isoladas mas de todo um grupo muito mais comum pedir Aumente as mulheres ou ent o N o estou ouvindo a bateria ou at mesmo Ta sobrando var es diminua Se formos atender ao pedido canal por canal perderemos muito tempo preciso outra forma de controle uma forma que possibilite ajustar todo um grupo de uma s vez Por isso mesas grandes t m um recurso chamado SUBGRUPOS ou SUBMASTERS que permitem o agrupamento de canais em geral feito pelo operador de acordo com o naipe correspondente Esses subgrupos permitir o o controle nico do grupo aumentando ou diminuindo o volume de todos mute e at equaliza o Quando mandamos um som para o subgrupo ou submaster ou at mesmo direto para os masters L R quando n o queremos utilizar subgrupos para algum canal dizemos que estamos fazendo o endere amento do canal Por exemplo se a mesa tiver 4 submasters costumo montar dessa forma Submaster 1 Vozes femininas sopranos e contraltos Submaster 2 Vozes masculinas sopranos e contraltos Submaster 3 Cordas Submaster 4 Metais J o microfone do pregador teclado guitarra e baixo ser o encaminhados todos diretamente para o L R pois formam a base do som que n o pode parar de jeito algum Se a mesa tiver 8 subgrupos muito melhor costumo montar dessa forma 1 Sopranos 2 Contraltos 3 Tenores 4 Baixos 5 Cordas 6
139. do fus vel de 110V Se o amplificador for colocado em uso em 110V sem o fus vel correto ele vai abrir logo no in cio do evento E por culpa do sonoplasta que n o leu o manual Alguns fabricantes est o substituindo o uso do fus vel por um disjuntor igual aos de instala es el tricas no lugar da chave liga e desliga A fun o exatamente a mesma com a vantagem de que n o precisamos ficar substituindo o fus vel Regra de Ouro tenha sempre v rios fus veis sempre m o para o uso em caso de necessidade Meus amplificadores tem 4 fus veis presos junto as al as de transporte porque eu aprendi isso da pior forma poss vel N o fa a o mesmo mantenha fus veis sobrando sempre Muitos fabricantes t m linhas de amplificadores S ries mais simples intermedi rias e profissionais A diferen a al m de alguns par metros melhores a exist ncia de mais circuitos de prote o Em geral os equipamentos de pot ncias mais altas t m mais circuitos de prote o Na Ciclotron a s rie DBK tem alguns circuitos de prote o mas nada muito elaborado Um curto circuito nos cabos das caixas causa a queima do fus vel A s rie PWP mais elaborada com mais circuitos e a s rie TIP a melhor de todas Nessas s ries um curto circuito nos cabos das caixas simplesmente desliga o canal N o dava para fazer isso na s rie DBK n o Cabe aqui uma ressalva importante Tirando a fonte de alimenta o nica dentro de um a
140. dos amplificadores que s o os seus circuitos de prote o Quanto mais e melhores desses circuitos menos dor de cabe a os amplificadores v o dar 14 5 Circuitos de Prote o Um amplificador pode contar com uma s rie de circuitos A saber OvertTemp ou Temp Prote o T rmica Se um amplificador for utilizado sua pot ncia m xima vai esquentar muito Se o local onde ele estiver instalado tamb m estiver muito quente capaz da temperatura interna do aparelho subir al m do devido acionando o circuito de prote o t rmica que desliga o equipamento Agora j imaginou no meio de um evento o amplificador desligar Isso pouco comum de acontecer em amplificadores de baixa pot ncia que n o s o turboventilados contam apenas com dissipadores de calor Amplificadores turboventilados s o aqueles cuja alta pot ncia exige um ventilador para soprar ar frio em cima dos componentes e dissipadores de calor de forma a diminuir a temperatura O problema principal que as pessoas n o cuidam dos filtros de impurezas instalados para evitar a entrada de poeira e outros nos equipamentos A com o filtro sujo o ar n o consegue passar o circuito entra em funcionamento e ficamos sem som Tamb m tem aqueles que durante o evento usam a rea em volta do amplificador como dep sito dos mais diversos materiais Se cair algo e obstruir a entrada de ar ficamos sem som Igreja Crist Maranata ICM 137 Son
141. dura para o valor e fazer o ajuste necess rio Algumas pessoas com muitos anos de pr tica at conseguem de ouvido descobrir a frequ ncia ou pr ximo a ela e fazer os ajustes necess rios O jeito testar testar e testar mais at encontrar os melhores ajustes Para quem n o tem experi ncia o controle de varredura pode at atrapalhar Dicas se voc deixar a varredura em meio dia flat o ajuste de m dios funcionar como o m dio de uma mesa qualquer sempre movimente da seguinte maneira com o ajuste de m dio em flat movimente o ajuste de varredura at a freqii ncia desejada S ent o reforce ou atenue a freqii ncia Querendo escolher outra freqii ncia primeiro mova o ajuste novamente para a posi o flat e ent o escolha a nova freqii ncia Se voc n o fizer isso e mover o bot o de varredura enquanto o bot o de ajuste estiver refor ando ou atenuando todas as fregii ncias por onde voc passar ser o afetadas pelo refor o ou atenua o dar um efeito incr vel no som e todo mundo vai olhar feio para voc Mas isso pode ser feito para ajudar a descobrir qual a frequ ncia que precisa ser atuada Auxiliares 1 2 e 3 para Monitor Pr Fader Diferente das outras essa mesa traz 3 auxiliares de monitor O funcionamento o mesmo das outras mesas a quantidade que grande para uma mesa de somente 12 canais Mas mesas de muitos canais t m at 10 auxiliares de monitor Algumas mesa
142. e Nos microfones supercardi ides esta sensibilidade diminuir mais e ser ainda menor nos hipercardi ides esta capta o que se tem de considerar ao posicionar um microfone tanto para a reprodu o fiel da fonte sonora quanto para evitar a microfonia pelo posicionamento das caixas de retorno Igreja Crist Maranata 48 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 6 7 Efeito de proximidade Os sons graves se espalham por todo um ambiente s o ominidirecionais J os sons agudos s o bastante direcionais n o se espalhando pelo ambiente antes seguindo sua trajet ria original at serem absorvidos Quando apontamos errado um microfone em rela o fonte sonora o efeito imediato a perda dos sons agudos Isso facilmente corrigido com o reposicionamento do microfone Quando na posi o ideal o microfone conseguir captar agudos mesmo a uma boa dist ncia Em rela o aos sons graves quanto mais se afasta o microfone da fonte sonora menos grave vamos ter pois medida que a dist ncia aumenta a capta o de graves fica mais prejudicada j que os sons graves se espalharam pelo ambiente J quando colocamos os microfone pr ximo fonte os sons graves ainda n o se espalharam e ser o mais bem captados Esse efeito conhecido como efeito da proximidade e ocorre com todos os microfones exceto os ominidirecionais Quanto mais direcional for o microfone menos graves ele captar dist ncia Por isso p
143. e O pregador pode virar a cabe a para um lado e outro para cima e para baixo com a certeza que o microfone captar sua voz Pelo seu tipo de diagrama polar um microfone que deve ser utilizado longe de qualquer caixa de som sob risco de realimenta o microfonia Assim se o pregador da igreja usa um microfone de lapela e pede um retorno de voz uma caixa de som virada para ele o sonoplasta ter que inform lo que isso n o poss vel Ou se troca o microfone por outro tipo ou n o se usa retorno de voz A ac stica do ambiente tamb m influencia Igrejas muito fechadas poucas janelas teto baixo tendem a concentrar o som dentro do templo com muita reverbera o dificultando muito o uso desse tipo O mesmo vale para eventos em gin sios fechados onde o teto geralmente de zinco age refletindo quase todo o som e o microfone ominidirecional ir captar essas reflex es produzindo um som embolado e muitas microfonias J o microfone cardi ide ou microfone direcional ou uni direcional capta os sons provenientes de um ngulo 90 para cada lado em rela o ao seu centro 180 vertical x 180 horizontal o tipo de microfone mais comum Por rejeitar os sons provenientes da sua parte traseira n o tem muitos problemas com microfonias bastando em geral que a pessoa fique com o retorno de voz exatamente na sua frente a 180 em rela o ao centro do microfone Esse tipo de microfone tende a ter problemas
144. e com aterramento De qualquer forma n o se preocupe com nada ao ligar um plugue seja ele TS ou TRS ambos funcionar o Nem aconselho o uso de sistemas balanceados para instrumentos gasto de dinheiro toa 8 17 Entrada Sa da INSERT plugue P10 O INSERT muito usado em est dios de grava o Ao ligarmos um plugue ali o sinal daquele canal interrompido e enviado para fora da mesa para ser processado equalizador compressor m dulos de efeitos e ap s esse processamento ele retorna para a mesa de som e segue o caminho normal de volta ao canal O Insert tira a limita o das poucas entradas de Efeito encontradas nas mesas Se a entrada de efeito nica s vezes duas ou tr s e compartilhada para todos os canais o Insert cria uma entrada para efeitos para cada canal O Insert exige a utiliza o de um cabo especial a saber para a mesa gt pio insert da mesa amp para o processador Cabo de Insert Um P10 est reo na mesa um P10 mono na entrada no processador um P10 mono na sa da do processador O sinal do Insert retirado ap s os pr s de eleva o de sinal da mesa ou seja o Insert sempre uma sa da e entrada padr o LINE 1 5 Volts depende do modelo da mesa Em grava o de est dio ningu m fica sem o Insert Em sonoriza o ao vivo para igrejas mal se tem dinheiro para comprar o equipamento b sico quanto mais equalizadores m dulos e compressores para cada ca
145. e a ci ncia do Alt ssimo o que viu a vis o do Todo Poderoso caindo em xtase de olhos abertos Esse trecho nos relata a hist ria de um servo de Deus que andava em comunh o com o Senhor mas de olhos abertos Significa para n s algu m que est em comunh o mas que est tamb m vigilante O sonoplasta precisa ser assim Atento a tudo o que acontece mas em comunh o com o Senhor Deve estar de olho no pregador sempre como tamb m atento aos instrumentistas e cantores Exemplos Tive um pastor que suava demais e toda vez que levava o len o testa para enxugar o suor o microfone de lapela microfonava Tinha que ter aten o total pois ao surgir o len o tinha que ser r pido no mute Em um casamento a instrumentista puxou a liga o de energia el trica de todos os equipamentos para fora da tomada da parede O seu sapato se enrolou no fio e ela puxou o fio fora Eu estava prestando aten o em tudo ent o resolvi o problema em poucos segundos Mas poderia ter sido muito pior J salvei muitos cabos da destrui o assim a pessoa se sentava em um banco ou cadeira e o cabo por baixo Se n o prestasse aten o o peso da pessoa arrebentaria o cabo E arrebenta mesmo seja a pessoa gorda ou magra Com bastante aten o e treino o sonoplasta fica com uma sensibilidade t o grande ao Esp rito Santo que sabe antecipadamente quando o Senhor vai falar em l nguas estranhas e j deixa os microfones preparados At
146. e afetam a tonalidade geral do instrumento A quantidade de harm nicos e a intensidade de cada um em rela o fundamental criam o som caracter stico de cada instrumento Isto conhecido como timbre do instrumento e o que diferencia o som de um piano em rela o a um violino ainda que ambos produzam a mesma nota musical Alguns chamam o timbre como a cor do som em um instrumento 9 8 Tessitura Musical Abaixo apresentamos tessituras musicais S o escalas das frequ ncias fundamentais produzidas por alguns instrumentos Note que n o representam os harm nicos que podem chegar a at 16KHz Muito ajuda a correta equaliza o dos instrumentos musicais e vozes Igreja Crist Maranata ICM 113 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 21 9Hr ssuz om 22H17 SSDH A4 PRUNE 1 8 Hz asker Tienes Later I I I I j 18 5Hz i i 16 Mhz l EEE EA TE SAX SOPRANO ij ji OAA a SAX ALTO METAL CE im SAX TENOR E SEA af res TRIM BE TE BASEE EISOES STETE TROMBONE e E RCE RS 11 A a MADEIRAS a_a O A vozts SET gamOnEm LIM IH LILI CER AEE pon Ent ra o o DR E 111 70 EEE em VU CORDAR E f i O EEE e em TECLADOS E e DO Ud DIANO E RG O DE TIROS co AD CI ca c3 4 MA CE c a cs cg c10 gt Hertz Baixo i o DA p s5 owi oo n quo oro 2 Hertz e 5 Bine SB 88 A qd nos u t SyS p no q Bor va VS g das png a ELE o Do j eee ci in vos nda SS N ea MIDI
147. e diminuem a sensibilidade Um woofer automotivo tem sensibilidade entre 85 dB SPL W m os piores e 90 dB SPL W m os melhores J para sonoriza o ao vivo trabalha se com woofers entre 90 a at 105 dB SPL W m Quanto maior esse n mero melhor Menos pot ncia ser necess ria para o alto falante conseguir falar a quantidade de press o ac stica volume desejada Se tivermos alto falantes de alta sensibilidade facilita at mesmo a escolha dos amplificadores pois ser poss vel utilizar aparelhos de menor pot ncia e obter o mesmo resultado desejado Existem mid ranges e tweeters de constru o semelhante aos woofers tamb m utilizando o sistema de cones de papel A maioria deles tem baixa sensibilidade na casa dos 90 a 95 dB SPL W m Tamb m s o de pouca pot ncia at no m ximo 100W RMS Os fabricantes investem muito em alto falantes do tipo driver que usam uma corneta para melhorar a sensibilidade Esses alto falantes exclusivos para m dios e agudos conseguem alt ssimos n veis de sensibilidade entre 105 e 115 dB SPL W m Os supertweeters s o um tipo de driver A maioria tem pot ncia bem pequena raramente ultrapassando 50W RMS mas a alt ssima sensibilidade compensa isso Um supertweeter e um driver de m dios sem a corneta Pot ncia cada alto falante suporta uma quantidade m xima de pot ncia RMS Essa pot ncia m dia ou seja poder o acontecer momentos em que o alto falante seja submetido a pi
148. e o driver de pouca pot ncia possa ser usado em sistemas de alta pot ncia Quanto pot ncia existe uma norma ABNT a NBR 10313 que tem os c lculos para especificar a pot ncia de uma caixa de som Ela deve ser dada sempre em Watts RMS A escolha de uma caixa n o deve ser feita somente pela sua pot ncia mas pela sua pot ncia e sensibilidade N o adianta ter um valor alto de uma coisa e n o de outra Se voc desmontar uma caixa se surpreender ao encontrar talvez um driver de 115 dB SPL W m de 50W ligado a um woofer de 100 dB SPL W m com 500 W de pot ncia Como pode um woofer t o forte com um driver com 1 10 da sua pot ncia O driver tem muito menos pot ncia mas a sua alta sensibilidade exigir um resistor para que a resposta da caixa seja mais igualit ria linear O resistor necess rio para tornar a sensibilidade do driver semelhante do woofer 15dB gastar a energia em excesso como se o driver tamb m suportasse 500W Quanto linearidade ou equil brio tonal j explicamos que uma caixa tem diversos tipos de alto falantes cada um deles com pot ncia resposta de frequ ncia e sensibilidade diferentes uns dos outros O papel de um bom projetista de caixa de som casar essas caracter sticas e construir uma caixa ac stica com resposta de frequ ncia o mais linear poss vel sem que uma frequ ncia fique sobrando em rela o outra Isso muito mais que uma simples escolha de alto falantes tem a ve
149. e ocorre nos teclados e baixos que s o instrumentos com os mais altos n veis de sa da Vigie sempre essas luzes 8 10 Sa da Rec Out plugue RCA Rec Out sa da de som endere ada a aparelhos de grava o Tapes MD v deo K7 Tem uma c pia do sinal do master L e R que pode ser utilizada para fazer grava es Tem um segredinho sobre essa sa da Tudo o que for microfone precisa de uma entrada de microfone devido a caracter sticas do sinal el trico Mas todas as outras coisas entradas ou sa das s o consideradas LINHA ou LINE Ent o d para usar essa liga o de Rec Out para termos uma c pia do sinal dos Masters L R sendo enviada para um outro amplificador ou para outra mesa de som e n o somente para dispositivos de grava o Apesar dessa facilidade n o tem muito uso pr tico pois n o temos como controlar o volume de sa da do sinal REC OUT Nessa s rie na linha AMBW tem como 8 11 Entrada CD MD Tape In plugue RCA e Volume CD Tape In um recurso usado por m sicos profissionais em shows bares etc para dar um descanso na voz Eles param de tocar mas deixam m sica eletr nica m sica de CD de tape etc no lugar Nas igrejas n o comum o uso de m sica eletr nica Mas isso n o quer dizer que esse recurso in til Na verdade um recurso muito bom mas pouco explorado Como j vimos no t pico anterior as entradas RCA s o entradas LINE ou seja podemos ligar qualquer equipa
150. e para a outra quando as ondas se encontrarem se cancelaram Sobrar apenas os sons vindos de reflex es sem qualidade Em eventos isso significa o cuidado para que os cabos paralelos usados nas conex es entre amplificador e caixa de som sejam sempre bicolores porque com o uso de cores diferentes mais f cil evitar erros de polariza o invertida o uso de conectores banana na hora de fazer a liga o nos amplificadores sempre com o cuidado de respeitar polaridade o cuidado com a soldagem dos conectores das caixas de som tamb m respeitando polaridade que deve ser nica para todas as caixas o cuidado em colocar todas as caixas de som no mesmo sentido Mesmo que separadas por muitos metros as ondas sonoras quando se encontrarem v o se somar nunca colocar uma caixa diretamente virada em dire o frente de outra Certa vez fiz um evento que os nicos cabos dispon veis para fazer a liga o entre amplificadores e caixas eram cabos paralelos de energia el trica sem indica o de polariza o N o havia como identificar na hora de ligar no amplificador quem era positivo e quem era negativo Liguei de qualquer jeito e perdi um temp o ouvindo o som das caixas verificando quem estava invertida e testando varia es de liga es Perdi um tempo precioso que por sorte eu tinha dispon vel nesse evento Mas n o conte com isso sempre melhor j fazer tudo respeitando quem positivo e q
151. e som pela entrada de microfone sem risco de problemas Existe um aparelho chamado Direct Injection Box DI que utilizado para permitir isso Esses aparelhos s o atenuadores diminuindo a pot ncia do sinal em geral 20dB fazendo com que os altos sinais de instrumentos entre 250mV e 770mV sejam atenuados para valores padr o de microfone entre 25mV e 77mV Alguns Direct Box tamb m fazem o papel de terra transformando os sinais el tricos de n o balanceados para balanceados entra P10 mono do instrumento no Direct Box sai dele XLR para a mesa Direct Box direita a entrada P10 esquerda a sa da XLR e no meio uma sa da P10 emendada com a entrada para permitir a liga o com um cubo Igreja Crist Maranata ICM 82 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Os Direct Box s o caros e tem por nica fun o atenuar o sinal Eles s o teis quando temos a mesa de som bem longe dos m sicos e a nica forma de interligar os instrumentos na mesa atrav s de uma medusa XLR Essa situa o muito comum em um show de alguma banda S que pela pr tica isso n o funciona para igrejas pois a mesa e operador precisam estar pr ximos aos m sicos e cantores por uma s rie de fatores que veremos depois e o custo do aparelho deve ser aplicado em outros equipamentos mais necess rios Entrada LINE IN com plugue P10 1 4 TRS Agora a entrada j aceita plugues TRS mostrando um circuito de melhor qualidad
152. e voc tenha uma enorme capacidade de persuas o n o perca tempo com isso pois o pedido n o ser aprovado De outro lado n o custa tentar Sem recursos ac sticos resta ao operador de som trabalhar com o que tem nas m os equalizadores volumes mudan as de posi o E muitas vezes esses recursos j ajudam muito Igreja Crist Maranata ICM 171 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Regras de ouro para solu o de problemas ac sticos as frequ ncias graves s o as que mais d o problema ent o corte tudo abaixo de 100Hz no equalizador Diminua tudo o que for poss vel em graves desde que n o afete muito a qualidade geral quanto mais reverbera o menor deve ser o volume de som Menos som menos 2 reverbera o E como o som fica mais preso dentro do ambiente pouco volume ser necess rio O posicionamento das caixas de som ter grande influ ncia na ac stica N o deve ficar voltado para superf cies lisas quanto menos p blico no templo mais reverbera o e menor deve ser o volume Quanto mais p blico menos reverbera o e o volume poder ser maior 17 6 Casos reais envolvendo ac stica A igreja D a pior que j vi em termos de ac stica Ela totalmente fechada um verdadeiro caixote de vidro e tijolo encravada em um pr dio antigo no centro da cidade E como tamb m quente tem ar condicionado Para piorar a nave invade o pr dio ao lado que foi co
153. ea na frente da cantina Havia umas 50 pessoas no louvor algumas cantando e outras tocando para um p blico total de 150 pessoas Em uma situa o dessas evidente que microfones s o desnecess rios Logo coloquei apenas um nico microfone para o cantor solista Como ele se sentou bem longe tive que emendar 3 cabos XLR XLR de 5 metros at chegar nele Testei antes do culto rapidamente o microfone tudo OK Na hora do culto advinha quem deu problema O microfone do solista Foi tiro estalo parou de funcionar tudo o mais Dos 40 cabos que eu tinha usei 3 e 2 deles estavam com as soldas ruins Culpa de quem Minha que n o testei tudo antes Igreja Crist Maranata 35 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Certa vez estava sentado ao lado do coral No meio do hino o pregador pediu todos de p um dos rapazes com microfone se levantou o microfone subiu e o cabo caiu literalmente O XLR era dessas c pias mal feitas do Neutrik a o pl stico debaixo do plugue quebrou o peso do cabo puxou a parte com os contatos para fora Advinha de quem era o microfone o do cantor solista Aprendi a li o Nunca mais comprei plugue ruim Foi um desespero Houve um problema com a equipe somente W chegou no local que j estava lotado e tudo tinha que ser montado em poucos minutos Era muito material para montar ent o ele pediu ajuda de uns rapazes que cuidavam de som nas suas igrejas Toma leva esse cabo aqui e conecta na caixa de som
154. ecess rio testar v rios cabos balanceados antes de um evento fa a assim emende um cabo no outro e teste todos de uma vez s Se encontrar algum problema teste individualmente at encontrar onde est o defeito Erros mais comuns O erro mais comum pegar um cabo balanceado e colocar conectores P10 n o balanceados ou mesmo um Canon e um P10 E errado porque um cabo coaxial que custa quase a metade poderia fazer exatamente o mesmo servi o s que com economia Alguns cabos importados mesmo balanceados e com conectores balanceados tem qualidade ruim com ru do Teste sempre 4 6 Multicabos As vezes necess rio passar muitos cabos de uma s vez e por longas dist ncias como entre os m sicos no palco e uma mesa de som situada no meio do p blico Nessa situa o a passagem de v rios cabos inconveniente trazendo problemas de manejo como por exemplo fica muito grosso para passar atrav s de canaletas ou tubula es possibilidade de embolar identifica o dif cil etc Para solucionar isto existem no mercado multicabos que nada mais s o que v rios cabos balanceados reunidos em um isolante s Os conjuntos todos possuem cores diferentes cada um tem seu terra e ainda cada um envolto em uma fita semelhante a papel alum nio para proteger o sinal de cada conjunto Existem modelos com 6 8 12 16 20 at 40 vias sendo cada via um conjunto completo positivo negativo e terra Os cabos s o todos ba
155. egra serve para os eventos Devemos colocar pares de caixa de som na frente e no meio do comprimento do local de forma que n o seja necess rio compensar uma falta de volume l de tr s atrav s do aumento do volume na frente Em alguns lugares com comprimento muito grande ser necess rio at mesmo a coloca o de 3 ou 4 pares de caixas ao longo do comprimento para distribuir melhor o som As caixas de som sempre devem ser distribu das no sentido da maior dist ncia sempre voltadas para o p blico Veja o exemplo uma quadra de esportes como as existentes em qualquer escola usada para um evento Se o p lpito estiver localizado onde gol e as cadeiras dispostas ao longo do comprimento da quadra ent o devemos ter caixas de som ao lado do p lpito e na metade do comprimento da quadra j se a o p lpito estiver localizado na linha de meio de campo e as cadeiras organizadas em dire o lateral da quadra ent o devemos distribuir as caixas de modo que ningu m fique situado em uma zona cega Como a dist ncia at o final pequena n o ser necess rio o uso de caixas meia dist ncia mas a grande largura da quadra exigir a disposi o de caixas ao longo de toda a largura Igreja Crist Maranata ICM 160 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 16 12 Caixas Ativas As caixas ativas s o caixas de som de excepcional qualidade que j vem com um amplificador embutido S o uma e
156. el foi de 2 400W RMS pelas 12 caixas de 200 cada Ou seja 42 W RMS para cada pessoa E assim o coordenador do evento mandou abaixar o volume v rias vezes e tivemos que reduzir os amplificadores em 3dB Acabou que a pot ncia total utilizada foi de 1 200 Watts ou 14 W RMS por pessoa Mas isso por causa da ac stica perfeita do local Se fosse em um lugar aberto um est dio de futebol seria outra situa o J meus colegas de equipe de som foram fazer um evento em um gin sio da cidade de A Gin sio com boa ac stica cabem 8 000 pessoas A reuni o foi feita com 4 caixas Yamaha de 250W RMS e 802 de alt ssima sensibilidade 101 dB W m ligadas a 2 amplificadores DBK 3000 Cada caixa foi conectada a um nico canal de amplificador A imped ncia de 8Q fazia com que a pot ncia do canal fosse a metade 180W RMS canal As caixas estavam situadas no palco que abrangia a linha dos fundos da quadra onde fica o gol O gin sio lotado e todos ouviram muito bem o som Ponto para a sensibilidade das caixas que compensou a falta de pot ncia e a ac stica do local que ajudou em muito Compraram duas caixas enormes ativas t o grandes quanto uma pessoa em p 500W RMS cada caixa Som e qualidade fant stica de uma das melhores marcas E partiram com elas para um evento em uma cidade do interior O problema foi que a energia do lugar era 220Volts e ningu m avisou isso ao pessoal do som Resultado caixa de som ativa queimada e ficaram sem
157. em paralelo permitindo a liga o de uma caixa em outra de modo mais r pido e f cil que passar os cabos das caixas at o amplificador Cuidado amplificadores com conectores P10 como o DBK 720 apresentam dois conectores para caixas em cada canal Esses conectores est o em paralelo internamente A imped ncia m nima por canal continua sendo de 40 o que nos permite as seguintes formas de liga o por canal 2 caixas de 80 uma em cada conex o para caixa de som Como as conex es est o em paralelo a imped ncia resultante ser de 40 e a pot ncia ser m xima 1 nica caixa de 40 com imped ncia total de 40 e a pot ncia ser m xima 2 caixas de 40 resultar o em imped ncia de 20 a luz de Overload acender e o amplificador poder queimar J os amplificadores com conectores banana em geral s t m um conector por canal j prevendo que o t cnico utilizar esquemas de liga o em s rie paralelo Igreja Crist Maranata ICM 153 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 16 6 Posicionamento das caixas ac sticas J vimos quando falamos em frequ ncias que os sons se espalham de maneira desigual Sons graves s o ominidirecionais enquanto sons agudos s o altamente direcionais Os fabricantes tentam minimizar esse problema nas altas frequ ncias atrav s de cornetas que espalham os m dio agudos e agudos por uma rea maior Muitos fabricantes publicam uma especifica o chamada de dispe
158. em por fun o proteger c psula Quando existe essa tela de metal apenas em um lugar do microfone geralmente em cima da c psula com certeza ele ser ominidirecional J os microfones cardi ides t m al m dessa tela em cima da c psula outras telas nas laterais ou mesmo todo um globo de metal permitindo que entre o som n o s por cima mas tamb m pelas laterais do microfone Interessante notar que a l gica de capta o inversa ao diagrama polar Furos em uma s dire o que a l gica aponta para microfones direcionais formam na verdade a capta o ominidirecional Por outro lado furos em v rias dire es tornam o microfone direcional cardi ides super ou hiper Igreja Crist Maranata 43 Sonoriza o ao vivo para Igrejas a exist ncia dessa tela com os furos nas laterais do microfone que os tornam direcionais Quanto mais furos nas laterais mais diretivo o microfone Esses furinhos s o muito importantes e n o devem ser tampados Muitos usu rios seguram o microfone de forma errada trazendo grandes problemas Explica es mais adiante 6 4 Tipos de microfone quanto ao formato As c psulas podem ser implementadas em v rios formatos de microfone cada um adequado a um uso Colocamos abaixo os formatos mais comuns e os tipos de c psula e diagrama polar em geral encontrado Consulte sempre o manual do aparelho onde consta a informa o precisa de qual tipo de c psula e de padr o pola
159. emplo bem conhecido s o os microfones de lapela S o microfones realmente fr geis exigem ser manuseados com muito cuidado Os profissionais s o vendidos inclusive com um case maleta e devem ser transportados a Tamb m s o muito suscet veis umidade n o devendo ser utilizados em locais midos sob pena da umidade alterar o som e a s colocando o microfone ao sol Igreja Crist Maranata 41 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 6 2 Tipos de Microfone quanto capta o diagrama polar Embora existam v rios tipos de microfones com aplica es das mais variadas Os microfones direcionais conhecidos por cardi ides supercardi ides e hipercardi ides que captam o som somente de uma dire o e os panor micos conhecidos como ominidirecionais que captam os sons vindos de todas as dire es Veremos esses tipos em detalhes Tipos de microfones quanto capta o de som O microfone ominidirecional capta todos os sons emitidos em qualquer ngulo em volta dele 360 horizontal x 360 vertical mantendo se a mesma intensidade de capta o Por causa disso adequado para a capta o de um conjunto de vozes ou instrumentos capta o de ambi ncia capta o som do ambiente todo A maioria tem grande sensibilidade captando se o som produzido mesmo a v rios metros de dist ncia Quando utilizado para captar uma pessoa s como o pregador de uma igreja permite uma grande liberdade de movimentos del
160. en o total essencial Olhos atentos ouvidos bem abertos e m os geis Bem de vez em quando encontro um sonoplasta que se encaixa no seguinte Tu v s muitas coisas mas n o as guardas ainda que tenha os ouvidos abertos nada ouve Isa as 42 20 Um evento o pastor estava espirrando muito com resfriado e pediu para ter cuidado para n o espirrar no microfone Coloquei um rapaz somente para cuidar disso ele tinha nas m os uma mesa de som que s tinha o microfone do pastor Avisei para ele ter muito cuidado para estar sempre atento para quando o pastor fizesse como quem vai espirrar ele abaixasse o volume N o deu outra o culto foi se processando sem nenhum espirro a pessoa foi parando de prestar aten o Quase no final o espirro e o rapaz n o prestou aten o Resultado 2 drivers queimados e os teve vizinho que veio ver se estava acontecendo algum problema Em um culto o Senhor come ou a falar em l nguas Quando todos esperavam que o sonoplasta passasse o microfone ficou l lendo a B blia ou alguma coisa dentro dela Chamaram e nada Jogaram um molho de chaves em cima e a ele acordou Horr vel Igreja Crist Maranata ICM 183 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 19 Anexo Uso de mult metro em sonoriza o O mult metro n o um equipamento espec fico de sonoriza o mas ser utilizado muito por qualquer sonoplasta O mult metro nos permite Medir continui
161. ento 4 7 Casos Reais envolvendo cabos Era novo sem dinheiro e precisa comprar um cabo de microfone Encontrei um que era menos da metade do pre o do Santo ngelo todo pronto com XLR nas duas pontas cabo balanceado Fui testar na loja o microfone come ou a dar um zumbido grave bem forte Tirei o microfone deixei s o cabo e o mesmo zumbido grave bem forte O vendedor achou que era a pe a com problema Abriu e conferiu as soldas Tudo certo Pegou outro ent o e o mesmo problema Pegou a caixa testou mais de 5 Todos com o zumbido Ele pediu desculpa e me ofereceu o Santo ngelo com um descont o Os rapazes estavam todos orgulhosos da reforma que fizeram no som da igreja deles Convidaram me para assistir estr ia Falaram me que passaram cabos novos que tiraram os cabos do meio do caminho embutiram tudo compraram equipamentos melhores etc Fui l mas cheguei no in cio do culto logo n o deu para conferir nada antes E come a o culto e noto um ru do de fundo no microfone do dirigente N o consigo entender direito parecem duas pessoas falando Ap s o per odo de louvor sobe o pregador Ele e um locutor de r dio O volume da r dio n o estava alto mas estava clar ssimo como se houvesse mesmo um r dio ligado dentro da igreja H certo tempo o pregador diz Porque o Esp rito Santo est presente aqui conosco e fez uma pausa A voz no r dio ent o falou R dio Esp rito Santo to to O pregad
162. equipamentos nas costas e sozinho ou em poucos sim isso comum de acontecer Igreja Crist Maranata ICM 175 Sonoriza o ao vivo para Igrejas O trabalho pesado N o s de carregar equipamentos quantas vezes precisei de ajuda e n o ficou um sequer mas exige constante revis o nos equipamentos nos cabos principalmente Refazer soldas passar novos fios Quantas vezes n o passei o dia inteiro na igreja sozinho acertando as coisas Foram muitas com certeza Dedique se ao som Se esta a sua responsabilidade na igreja ent o dedique se muito Mantenha tudo organizado arrumado n o deixe nada para amanh Que ningu m nunca tenha nada a reclamar desse servi o N o reclame de muito servi o ou de fazer as coisas sozinho com outras pessoas Ore para o Senhor levantar outras pessoas para esse trabalho De sua parte tente motivar outras pessoas para trabalharem nesse servi o tamb m 18 3 Compromisso ou Comprometimento Em muitas igrejas existe uma equipe de pessoas que operam os equipamentos de som O trabalho feito em escala Segunda cuida X Ter a cuida Y Quarta cuida Z assim por diante Quando se est comprometido com o servi o como ter um compromisso o qual n o se pode faltar N o se marcar nada para o dia da escala pois sabemos o qu o importante o trabalho Faremos todos os esfor os poss veis para n o haver nenhum empecilho que nos atrase ou nos fa a faltar a nosso compr
163. eremos ter muito trabalho Uma festa de anivers rio um culto na pra a um casamento no campo ou em fam lia etc Tamb m s o excelentes para cultos em locais onde entrar e sair rapidamente essencial Erros mais comuns S o muito simples n o tem o que errar Ler o manual do aparelho ajuda a utiliz lo melhor As caixas amplificadas deram origem a dois tipos de equipamento os cabe otes e os cubos 7 2 Cabe otes Muitas pessoas gostam das caixas amplificadas por juntarem em um s equipamento a mesa e o amplificador mas se ressentem da falta de caixas de som melhores Exatamente para atender a esse p blico os fabricantes lan aram vers es das caixas amplificadas sem a caixa de som somente a parte de entradas e amplifica o Igreja Crist Maranata ICM 65 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Esses equipamentos permitem aproveitar a facilidade dos amplificadores multi uso com as caixas de som j existentes ou sua escolha Alguns modelos libertos da caixa de som puderam melhorar j incorporando equaliza o independente por canal Cabe ote com v rios canais com equaliza o independente Note o XLR 7 3 Cubos Se a caixa amplificada de uso geral ou seja projetada para aceitar v rios tipos de instrumentos diferentes os Cubos s o caixas amplificadas especializadas em um instrumento s Essa especializa o permite que o som seja realmente muito bom para aquele instrumento par
164. erifique o tipo de entrada e ou sa da Microfones s t m OUT ter o que ser ligados em uma entrada IN Instrumentos musicais s t m OUT ter o que ser ligados em uma entrada IN Mesas de som t m entradas IN nos seus canais Logo ligue microfones e instrumentos musicais nelas conforme a correspond ncia J os Masters Auxiliares tem sa das OUT que ser o ligadas ao IN do pr ximo equipamento Pela ordem o Equalizador Recebe o sinal da mesa pelo IN e envia seu sinal pelo OUT para o pr ximo equipamento que o Compressor Esse tamb m tem IN e OUT A entrada IN receber o sinal do OUT do equalizador e o seu OUT enviar sinal para o IN do amplificador O amplificador recebe o sinal do compressor pela entrada IN e envia o sinal para as caixas de som pelas sa das OUT de caixas As caixas de som s tem OUT fechando o circuito N o havendo equalizadores ou compressores a mesa liga se diretamente ao amplificador Este s se conecta s caixas de som Nunca nunca conecte as sa das de caixa em nenhum equipamento porque vai queimar Eu j fiz isso e sei que vai queimar 15 1 Mono x Est reo Se voc conversar com algu m que trabalhe com sonoriza o de est dio ele falar horas sobre as enormes vantagens do efeito est reo inclusive as v rias t cnicas de microfona o para conseguir esse efeito sobre os melhores ajustes etc Se voc conversar com um t cnico de P A mesmo os de grandes ba
165. errada ou para mais ou para menos Alguns compram microfones car ssimos mas totalmente inadequados para o ambiente que praticamente n o ter o o menor uso mas o vendedor da loja disse que era o que havia de melhor Ou ent o compram aqueles microfones de karaok totalmente inadequados quanto qualidade Saber orientar as pessoas no que comprar e qual comprar fun o do sonoplasta normal ter d vidas sobre qual comprar A tabela abaixo serve para facilitar a escolha Le Son o fabricante mais antigo e o maior do Brasil S o os nicos microfones que contam com pe as de reposi o c psulas globos F brica no Brasil Os pre os com o d lar baixo n o s o competitivos Seus produtos usam tecnologia licenciada Shure por isso os nomes iguais mas a qualidade bem diferente Modelo Diag Polar Res de Sensibi Observa o Freq Hz lidade MC 100VK SM 48 Cardi ide 60 a 12K 50dB Os 4 modelos usam a mesma 50 e 52 din micos de c psula Diferen as na m o constru o Qualidade razo vel SM 56 e 58B e 58BK Cardi ide 50 a 15K 56dB Os 3 modelos usam a mesma e P4 din micos de c psula Diferen as na constru o m o Profissionais SM 58Plus din mico Supercardi ide 50 a 13K 56dB Melhor e mais caro dos din micos de m o de m o O do cantor solista MP 68 condensador Cardi ide 50 a 20K 48dB Bom para captar v rias pessoas de pedestal pratos de bate
166. ertada Os instrumentistas e o local do som era a menos de 2 metros do altar Ac stica horr vel com a parte da frente com o teto baixo s melhorando na parte final da igreja quando havia um s bito aumento no p direito o microfone era de lapela com plugue P10 Tudo bem trouxe um adaptador de P10 para XLR para ligar na AMBW o amplificador deles estava com um canal com a luz de Overload acesa e olha que isso sem volume nenhum O rapaz de l disse que sempre funcionou assim mas como tinha levado um amplificador n o quis arriscar Resultados como o som estava muito perto do altar n o deu para colocar a voz do pastor no retorno pois ao tentar fazer isso acontecia microfonia Tive que deixar o som somente nas caixas l do P A mas eu estava sentado muito frente delas N o escutei nada da voz do pastor Ficava olhando o tempo todo para tr s para o meu ajudante pedindo para ele informar se estava bom ou n o E todos ficavam reparando eu sempre olhando para tr s Nessa situa o me senti p ssimo como se estivesse dirigindo de olhos vendados Como regular algo que voc n o est escutando levei 3 adaptadores de P10 para XLR Nenhum funcionou Ou melhor depois do culto todos funcionaram mas na hora do aperto da pressa e da press o n o consegui fazer funcionar e tive que ligar o microfone na entrada de linha mesmo P10 Mesmo com ganho e volume do canal no m ximo ainda ficou bem baixo Aud vel ma
167. es internos chamados de viol es el tricos tamb m d o microfonia O captador interno nada mais que um microfone A realimenta o pode existir quando o m sico senta se pr ximo caixa de som Vistas as caracter sticas gerais existentes em qualquer microfone passarei ao estudo dos v rios tipos de microfones Igreja Crist Maranata 40 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 6 1 Tipos de microfone quanto c psula Destacam se dois tipos de microfone quanto tecnologia usada nas suas c psulas Microfones din micos e microfones condensadores ou de eletreto A c psula do microfone que faz a capta o do som em si o corpo do microfone em geral apenas d sustenta o c psula e protege o conector de liga o Microfone din mico tem sua constru o feita igual a um alto falante Tem m tem bobina m vel tem membrana tudo muito parecido com um woofer alto falante de graves Esse microfone n o precisa de uma fonte de energia para funcionar As suas caracter sticas s o a c psula tem um tamanho relativamente grande quando comparado com c psulas condensadoras A sua efici ncia de capta o sensibilidade baixa sendo melhor quando a fonte sonora est bem pr xima do microfone em geral at 15 cm de dist ncia quanto mais perto melhor agientam altos n veis de press o sonora uma pessoa cantando aos gritos sem distorcer Tamb m t m boa resist ncia e em geral custo baixo Exempl
168. esses furinhos no metal n o Se tampar o microfone deixa de captar 40 do som Levou 10 segundos todo mundo prestou aten o e nunca mais ningu m tampou furo nenhum Era uma aula para mil crian as Passei o lapela para a professora que se enrolou toda por que n o tinha bolso nem cinto onde colocar o transmissor que tem o tamanho de uma carteira com um clipe de prender em cinto Ela come ou a aula e sem ter onde deixar o transmissor o colocou em cima do p lpito E ficou andando muito com o transmissor passeando em cima do p lpito Como pensei que ele poderia cair a qualquer momento fui at o pastor respons vel expliquei e ele disse Ah n o se preocupa n o Ent o respondi Mas pastor custa 1 000 reais Ele parou a aula imediatamente arranjaram um cinto e o transmissor foi preso no mesmo Cansei de ver problemas por causa da chave liga desliga dos microfones Todo casamento aviso ao grupo para terem cuidado para n o esquecerem de ligar nem de desligar na hora correta O desligar nem t o problema pois na mesa de som d para desligar o canal mas sempre pe o para que os cantores tamb m tenham responsabilidade No ltimo casamento logo o cantor do solo desligou o microfone e esqueceu de ligar na hora de cantar Quando a voz dele n o apareceu e todos olharam para mim menos ele fiz sinal de que o microfone estava desligado Um cara ao lado meteu a m o e ligou mas ele que estava de olhos fechados
169. esta vez empurrando para baixo como um freio Quanto mais alto a crian a pular mais ser pressionada pela lona superior de volta da onde veio Esse o funcionamento do Compressor O grau de elasticidade da lona superior a chamada taxa de compress o ratio aplicada ao sinal J a dist ncia entre a cama el stica e a lona superior onde a crian a poder pular livremente chamada de limiar ou threshold Em uma prega o o pregador ainda conseguir falar mais alto o compressor preserva a din mica mas n o tanto o suficiente para microfonar ou agredir os ouvidos Igreja Crist Maranata ICM 131 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Agora uma crian a que pula em uma cama el stica com uma laje por cima Se ela pular muito ela bater a cabe a na laje Esse o Limitador ou seja um limite superior fixo O limitador pode ser usado para proteger caixas ac sticas dos estalos e tiros dos cabos O limitador nada mais que um tipo de compressor que de tanto comprimir acaba limitando Uma crian a em uma cama el stica Mas ela n o quer pular Podemos ir embaixo da cama el stica e empurr la para cima Esse o papel do Expansor pegar sinais muito baixos e aument los para dentro de um n vel pr estabelecido Por ltimo uma cama el stica sem crian as O que fazer Guardar a cama el stica Essa a fun o do Noise Gate Se o sinal for menor que um n vel m nimo pr determinado ele corta a sa
170. eto indicar o os melhores equipamentos a comprar at os instalar o para voc At dar o dicas de opera o desde que n o atrapalhem o atendimento ao pr ximo cliente Mas desconfie dos vendedores At podem ajudar muito mas pela profiss o precisam ganhar algo em troca E nem sempre ir s compras necess rio N o melhor saber usar melhor o que voc j tem Alguns amigos meus foram atr s dos vendedores A loja reformou completamente o som da igreja deles da troca das caixas a montagem de um rack m vel arm rio de equipamentos E funcionou muito bem at o dia em que precisaram desmontar tudo para uma reforma no piso da igreja e ap s isso ningu m mais sabia recolocar as coisas do jeito que estavam antes E pediram ajuda para configurar o equalizador o compressor fazer as liga es Igreja Crist Maranata 3 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Um lugar que est sempre m o e quase ningu m olha o manual do equipamento Alguns manuais s o verdadeiras aulas de som entrando em min cias Alguns d o dicas para melhor utiliz los explicam pormenores e ainda mostram v rias formas de liga o Mas existe uma repulsa em rela o aos manuais seja de aparelhos de som ou de um fog o Parece que ningu m em s consci ncia quer ler esse tipo de literatura Saiba voc que muitos dos seus problemas podem ser resolvidos com a leitura atenta do manual Ali s o pessoal da igreja citada no par grafo anterior
171. ezes os tweeters para trocar queimados Na ltima vez j perto do final da garantia o rapaz da loja me explicou que eu precisava de um tweeter mais forte sem mais detalhes Acabada a garantia instalei um tweeter piezoel trico da Le Son Era o que eu podia pagar e tinha mais pot ncia que o tweeter de cone de papel Resultados imediatos da troca o novo tweeter passou a falar muito mais agudo que antes e achei bom na poca S depois de muitos anos descobri era por causa da sensibilidade bem maior desse tipo de tweeter Mas o som do piezoel trico muito diferente Em vez do agudo limpo e cristalino do tweeter de cone de papel agora um som estridente e met lico com um chiado constante ao fundo Tamb m comecei a notar que precisava aumentar os graves na mesa de som para compensar o tweeter que falava mais N o durou muito e assim que pude troquei o tweeter por um supertweeter Aprendi a trabalhar com trabalhar com capacitores por causa do supertweeter cujo manual vinha com lista de capacitores as frequ ncias de corte indicadas para cada um e diversos exemplos Bons tempos em que os produtos vinham com manuais de instru o de v rias folhas Agora tinha um woofer de 50W com um supertweeter de 50W Se o piezoel trico j fala mais que o cone de papel o super fala muito mas muito mais que todos os outros e ent o descobri o que desequil brio tonal A caixa tinha um pouco de graves e muit ssimo agudo e eu
172. ficador DBK 3000 720 W RMS 402 360 por canal pot ncia total de 2 720 Watts As caixas foram ligadas em cima do palco junto aos seus extremos em forma de meia lua Em cada lado havia 6 caixas ou 800 W RMS Deixamos 4 viradas para as arquibancadas laterais 2 de cada lado caixas A 4 viradas para a frente 2 de cada lado caixas B e 4 anguladas para o meio da quadra 2 de cada lado tamb m caixas C Optei por deixar apenas duas caixas para cada arquibancada lateral caixas A porque nelas a vis o do palco era pior ent o o pr prio p blico preferiria sentar se mais frente j que o lugar n o seria usado em sua capacidade m xima J as caixas B e C se refor ariam mutuamente pois foram postas em uma posi o que a dispers o do som seria conjunta exce o dos ngulos extremos Teria ent o 8 caixas para a frente ou 1 600 W RMS As caixas todas foram interligadas de duas em duas em paralelo de forma a ter uma imped ncia resultante de 46 e aproveitar ao m ximo a pot ncia dos amplificadores As caixas foram ligadas no amplificador DBK 3000 As caixas B em um DBK 4000 e as caixas C em outro DBK 4 000 sempre duas caixas por canal em 40 Igreja Crist Maranata ICM 165 Sonoriza o ao vivo para Igrejas A mesa principal que controlava o som geral do evento estava situada no final da quadra exatamente entre a quadra e a arquibancada ou seja no meio do p blico A pot ncia m xima poss v
173. ficador DBK 2000 e um DBK 1500 parados em um canto com defeito Quase 1 500 00 reais parados e cujo conserto custou apenas 10 00 Muita gente n o manda consertar porque acha que ser caro s vezes sim muitas vezes n o Igreja Crist Maranata ICM 178 Sonoriza o ao vivo para Igrejas O sonoplasta deve manter um invent rio de todos os equipamentos dispon veis Uma lista de todo o material dispon vel contendo marca e modelo Exemplo de um invent rio Equipamento Descri o Marca Modelo Mesa de som 16 canais Ciclotron AMBW 16 Mesa de som 6 canais Ciclotron MXS 6 Amplificador 400 W RMS Staner MP 420 Amplificador 180 W RMS Ciclotron DBS 720 Microfones 4 TSI Pro BR Microfones 3 Le Son SM 58B Pedestal de microfone Para 1 microfone RMV M dulo de efeitos Zoom RFX 1000 Caixa de som 150 W RMS retorno Yorkville Pulse PM 12 Cabos XLR XLR 10 cabos de tamanho variados 6 pretos 2 azuis e 2 vermelhos Cabos P10 P10 5 cabos com tamanho de 4 metros pretos Cabos P10 P10 2 cabos com tamanho de 2 metros azuis Esse invent rio deve estar afixado no local onde os equipamentos s o guardados na igreja Al m disso tem que ser regularmente conferido para ver se nada est faltando Na minha igreja fa o isso uma vez por semana Na minha igreja h dois teclados Certa vez uma igreja pediu um teclado emprestado pois o que tinham havia sido roubado O pastor se comprome
174. ficiente de absor o sonora significa a porcentagem de som de uma frequ ncia que a placa consegue absorver 1 significa 100 e 0 2 significa 20 Note que algumas placas tem um limite te rico maior que 100 Veja que a placa de 45mm consegue absorver entre 85 e 100 do som que chega a ela de frequ ncias entre 500Hz e acima 70 dos sons graves a 250Hz e 15 dos sons graves a 125Hz Repare que quanto mais espessa a placa melhor a a absor o de graves 17 5 Pr tica de Ac stica Quem dera que ao se construir uma igreja ou templo para culto de centenas ou milhares de pessoas o projeto fosse apresentado a um engenheiro civil com no es de ac stica Se s tivesse no es j estaria timo Infelizmente ac stica arquitet nica n o muito difundida no Brasil Em outros pa ses uma especialidade da engenharia bastante valorizada No caso de igrejas gastar dinheiro com um profissional desses altamente improv vel Na verdade as igrejas preferem investir em outras prioridades como a constru o de novos templos N o est o errados Na minha opini o a quantidade de igrejas mais importante que a qualidade de som nas igrejas Ent o o sonoplasta que deve resolver os problemas ac sticos Esque a reformas civis quebrar paredes para abrir janelas ou a instala o de Sonex A maioria das pessoas vai achar desnecess rio mudan as t o radicais assim A n o ser que o problema seja realmente muito s rio ou qu
175. fios e conectores para montar depende inteiramente do bolso e do conhecimento de solda da pessoa que os adquirir A diferen a entre comprar um cabo pronto e montar um pode chegar a 30 de economia mesmo usando exatamente os mesmos materiais Uma solda bem feita em materiais bem escolhidos pode perfeitamente gerar um cabo profissional Mas se sua solda n o for boa prefer vel comprar um cabo j montado Est com o dinheiro curto e n o sabe fazer solda Pergunte na eletr nica onde comprar o material se n o tem algu m que possa soldar os cabos para voc Quase sempre tem Fa a um nico de teste e se ficou bom ent o compre outros dessa mesma forma Quanto tempo dura um cabo Anos e anos com certeza Os cabos s o feitos para durar muito mas tamb m n o s o eternos J vi cabos em uso por 10 anos Se estiverem dentro de tubula o v o durar mais ainda A Santo ngelo tem uma s rie de cabos protegidos por tecido que tem durabilidade excepcional Mas nem tudo perfeito Existiu uma s rie de cabos da Santo ngelo que o condutor externo apodrecia ap s alguns anos de uso entre 3 e 5 anos Acontecia o mesmo tamb m com alguns cabos que vinham junto com microfones da Le Son A malha externa ficava esverdeada de zinabre e se rompia com um pequeno pux o Esses cabos ficavam em uma situa o at interessante o s condutore s interno s em excelente estado mas a malha n o prestava mais e portanto o fio inteiro ia para o lixo
176. fone no bolso na bolsa etc Precisa sempre de vigil ncia Igreja Crist Maranata ICM 181 Sonoriza o ao vivo para Igrejas N o aceite ajuda de estranhos Em um casamento igreja lotada um rapaz se ofereceu para ajudar outro ao final do culto Enrolaram fios juntaram os microfones e quando o sonoplasta foi guardar o material em outra sala o sujeito sumiu carregando alguns microfones e cabos Em um evento o carro que iria fazer o transporte dos equipamentos atrasou O gin sio precisava ser fechado e os equipamentos foram colocados do lado de fora O carro atrasou mais e todos foram embora restando apenas os equipamentos dezenas de milhares de reais e os membros da equipe meia noite do lado de fora de um gin sio fechado Nunca mais ningu m quis fazer reuni o nesse lugar S o tantos os detalhes envolvidos em uma grande reuni o que n o d para deixar o planejamento de lado Um bom sonoplasta antecipa os problemas e n o os deixa acontecer 18 7 Estudo Entenda estudo como a necessidade cont nua de aprimoramento N o porque uma pessoa excelente m dico que ele n o vai querer se aprimorar estudar conhecer novas tecnologias Na verdade porque querer isso que ela ser um excelente m dico O sonoplasta precisa estar sempre estudando Novos equipamentos s o lan ados novas marcas produtos mais baratos Algumas solu es ser o encontradas etc O conector Combo tem poucos anos de lan
177. frequ ncias a partir de 70Hz e os falantes de 8 respondem a partir de 80Hz Pode parecer pouco 10Hz mas fazem uma diferen a nos graves enorme Esses valores variam de fabricante para fabricante de modelo para modelo s o apenas para se ter uma no o geral Na denomina o a qual participo as igrejas s o entregues com caixas de som com falantes de 10 ou 8 para a igreja e de 12 para o retorno dos m sicos Por isso que o som do baixo fica muito melhor no retorno do que nas caixas da igreja E um dos motivos pelos quais indico sempre que o som do baixo fique no retorno ou no cubo nunca nas caixas do templo O outro motivo que o som do baixo se espalha f cil alcan ando a todos mesmo que esteja somente no cubo e l na frente do templo S o sons ainda que se espalham por todo o ambiente e de dif cil absor o Em uma igreja um tipo de som f cil de dar microfonia pois mesmo que n o haja caixas de som perto do microfone se este for um ominidirecional conseguir captar os graves que se espalharam pelo ambiente Ainda mais se a mesa de som for uma MXS ou AMBW que tem um refor o indevido nos graves Os sons m dios v o de 200Hz a 6 3KHz A maior parte dos sons que ouvimos est situada dentro dessa rea e por isso chamamos de corpo do som Em alguns equipamentos o som se dividir entre m dios graves entre 200Hz e 1KHz e m dios agudos entre 1KHz e 6 3KHz Os valores n o s o exatamente esses
178. gundos antes do in cio quando todos j estivem com os microfones em posi o Ao t rmino do hino mute novamente antes deles baixarem os microfones de volta ao banco Mesmo com todos esses cuidados sempre haver um irm o que usa um microfone em posi o errada na barriga ou com o microfone apontado para qualquer lugar menos para a boca dele comum no uso de microfones de lapela deixarem o microfone preso muito baixo no palet poss vel tentar melhorar o som atrav s de equaliza o volume e ganho Sim poss vel Mas muitas vezes prefiro fazer sinal ou passar um recado mostrando o erro e pedindo para ele acertar do que trabalhando na mesa e me arriscando a ter microfonias Se sempre ficar acertando o erro dos outros os outros nunca v o melhorar E se o sonoplasta n o conseguir acertar v o falar mal do sonoplasta n o de quem estava segurando errado Mas papel do sonoplasta orientar quanto ao uso Ensine a quem usa errado o jeito correto Um di cono da minha igreja falava baix ssimo e usava o microfone quase junto ao cinto de t o baixo Falei com ele v rias vezes mas sempre esquecia de fazer o certo na hora do uso Quando olhavam para mim pedindo para aumentar o volume respondia que era para falarem com ele para acertar a posi o do microfone Tanto fiz isso que j nem me pediam nada iam sempre nele lembr lo de segurar o microfone do jeito certo Igreja Crist Maranata I
179. hone Volume e chave seletora Sa das Balanced Main Outs sa das dos masters com plugues XLR Sa da Auxiliar 2 Effect Out com plugue P10 Sa da Auxiliar 1 Monitor Out com plugue P10 Entrada Stereo Auxiliar 2 Effect Return com um plugue P10 por canal Sa da Rec Out com plugue RCA Vamos falar de cada um deles tamb m com destaque nas novidades Faders de volume para Master L e Master R Mesmo que na s rie MXS 8 22 Controles de equaliza o de graves e agudos por Master Essa mesa acrescenta a possibilidade de fazer equaliza o de agudo e grave para cada canal de master O ideal que a equaliza o seja sempre por canal com a equaliza o dos masters sempre em flat Mas essa equaliza o pode ter usos interessantes pois acrescenta mais uma possibilidade de uso montei uma mesa dessas s com microfones para crian as Na hora de cantar elas come aram a gritar ao microfone agud ssimo Se fosse acertar canal por canal demoraria muito Bastou ir nos masters e tirar 2 horas de cada agudo e resolveu Igreja Crist Maranata ICM 88 Sonoriza o ao vivo para Igrejas uma igreja foi constru da em duas se es A primeira parte tem teto alto e boa ac stica muitas janelas aberturas pouca reverbera o O fundo da igreja de teto baixo e com uma lateral completamente fechada gerando muita reverbera o de grave Fiz o seguinte com a mesa CMBW o Master L atenderia a por o frontal da igreja
180. i o Veio com case e tudo Durou at tomar a primeira queda no ch o Nada adiantou ter case e protetor anti choque se o dono entregou o microfone para um adolescente coloc lo no pedestal Ele se enrolou com o tamanho e o jeito e ops Escorregou O erro n o foi do adolescente n o o microfone que de est dio para ser instalado em um lugar e n o se mexer mais Errou foi o vendedor e o comprador pois este deveria ter informado que era para usar em eventos e o comprador deveria ter oferecido um microfone din mico resistente Uma dica fora de lugar antes do culto ou evento come ar aproveite o momento com os m sicos e o coral para fazer a passagem do som ou seja testar individualmente microfone por microfone instrumento por instrumento e depois cantar e tocar como se fosse para valer Isso d tempo de identificar e resolver os problemas antes do in cio Important ssimo Igreja Crist Maranata 63 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 7 Processamento de sinal Existem milhares de equipamentos fabricados para processar tratar filtrar alterar incrementar e mais o inimagin vel o sinal dos microfones e instrumentos musicais S o tamb m milhares de fabricantes que fazem o poss vel para ajudar nos a ouvirmos o som da melhor forma poss vel E evidente que nos imposs vel tentar explicar tudo de todos Vamos falar de uma maneira gen rica abordando os aspectos t cnicos que s o comuns a qualquer aparelho
181. i o ideal para a opera o dos equipamentos de som n o nem na frente nem nos fundos da igreja no meio Repare nos grandes shows que o mix a mesa de som fica situada no meio do espa o reservado para o p blico apenas um pouco mais alto Isso permite ao operador regular exatamente o som do P A Em igrejas essa situa o deve ser pensada desde a fase do projeto de constru o do templo 16 7 Crossovers Passivos e Ativos Al m de uma madeira boa um encaixe perfeito uma boa selagem uma tela para prote o conectores de entrada e os alto falantes uma caixa de som exige um bom divisor de frequ ncias o crossover O crossover uma pe a eletr nica que desmonta o sinal el trico em faixas de frequ ncia e as manda para os alto falantes especializados nelas Dessa forma cada alto falante somente receber o som que lhe devido e o resultado geral ser muito melhor Um crossover composto por v rios filtros de frequ ncia chamados de passa baixas s passam os graves encaminhados para os woofers passa m dias m dios para os mid ranges e passa altas agudos encaminhados para os tweeters para caixas de 3 vias Para caixas de duas via haver apenas dois filtros passa baixas e passa m dias e agudas Evidente que quanto melhor o projeto do divisor de frequ ncia melhor resultado a caixa de som ter Caixas caras t m divisores internos enquanto caixas baratas usam um sistema de capacitores que
182. i argumentar disse que j t nhamos microfones melhores na igreja que a transmiss o em FM era muito sujeita est tica etc Tentei toa ela quis por que quis e o marido foi junto Ent o est bom vamos usar mas n o me responsabilizo falei Primeiro louvor solo e foi mais interfer ncia que hino Ela que estava sentada ao meu lado disse que isso n o tinha acontecido em S o Paulo que l o som era cristalino e que no pr ximo hino usasse o microfone com fio Confesso que com fio o microfone funcionou muito melhor que quando sem fio mas ainda assim com a voz muito pior do que est vamos acostumados com os nossos microfones S pode ser defeito desse a ela disse e depois do culto testamos todos os que ela havia trazido Todos com o mesmo problema S sei que ela recolheu todos e nunca mais os vi Gra as a Deus Tem o caso do irm o que querendo ajudar prometeu que ia arrumar um microfone sem fio para a igreja Foi na loja e pediu para ver alguns O vendedor come ou logo pelos mais caros com pre o acima de 1 000 reais Ele n o podia gastar tanto ent o o vendedor passou para os microfones de 300 a 500 reais J vendo que entrou em uma enrascada e n o querendo faltar com a promessa perguntou ao vendedor qual o microfone sem fio mais barato que ele tinha Um de 80 00 reais e ainda por cima duplo Todo satisfeito comprou A alegria durou at o pastor ir testar At que funcionava desde que a base estives
183. ia de 92dB SPL W m Comparei as com um par de caixas com sensibilidade m dia de 101dB SPL W m A diferen a entre elas de 9dB SPL O teste foi feito com uma mesma fonte sonora ligada a uma mesa de som Os masters em volumes iguais levavam um ao DBK 3000 e caixa de 92db SPL de sensibilidade e o outro master ao amplificador DBK 720 e caixa de 101 dB SPL Para igualar o volume de som produzido por estas caixas eu precisaria de um amplificador com 8x mais pot ncia que o DBK 720 Esse seria o DBK 6000 Repare nas pot ncias necess rias para alcan ar cada quantidade de dB SPL Igreja Crist Maranata ICM 158 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Pot ncia Watts Caixa 1 Caixa 2 92 dB SPL 1W 101 dB SPL 1W IW 92 101 2W 95 104 4W 98 107 8W 101 110 16W 104 113 32 107 116 64 110 119 limiar da dor 128 113 256 116 512 119 limiar da dor Veja que para chegar ao limite da audi o humana em um caso eu precisei de um amplificador de 64 W um DBK 720 atende com folga tem 90W por canal J para a outra caixa o limite da audi o s foi alcan ado com um amplificador de 500W Regra de Ouro mais que amplificadores e caixas potentes RMS necess rio ter caixas com sensibilidade alta Quanto mais alta a sensibilidade de uma caixa menos pot ncia precisaremos para alcan ar o volume de som desejado dB SPL Esse um dos motivos para dizer que caixas mais po
184. ialmente Vide tabela abaixo PERDA DE POT NCIA EM PORCENTAGEM X COMPRIMENTO DO CABO Comprimento 5m Comprimento 10m Comprimento 30m BITOLA 40 80 40 809 40 80 mm 2x 1 5 4 33 2 21 8 30 4 33 21 35 11 95 2x25 2 70 1 37 5 29 2 10 14 26 7 68 2x4 1 70 0 86 3 33 1 70 9 38 4 92 2x6 1 14 0 57 2 23 1 14 6 47 3 34 E isso encerra essa parte no manual Semelhante texto encontra se em todos os manuais de amplificadores da Ciclotron Claro que quanto maior a pot ncia do amplificador maior ser a perda causada por fios inadequados Pelo exposto pela Ciclotron vemos que a escolha do cabo important ssima Entretanto n o d para levar as recomenda es do fabricante ao p da letra Veja todo os cabos geram perdas N o h solu o para isso As nicas solu es s o manter o amplificador pr ximo s caixas de som o que nem sempre poss vel ou trabalhar com caixas ativas caixas que j tem seu pr prio amplificador a escolha do cabo deve levar em conta a praticidade Um cabo PP de 6mm muito mais Danas 2 2 p pesado dif cil de manejar e caro que um cabo de 4mm e este por sua vez muito mais que o 2 i 3 p Aus cabo de 2 5mm e assim por diante O importante escolher o melhor custo benef cio a perda de pot ncia pode ser compensada de outras formas com o uso de amplificadores mais fortes ou caixas mais eficientes plugues P10 gera
185. icais com suas respectivas frequ ncias Os instrumentos musicais s o afinados com refer ncia na nota l A da oitava central cuja frequ ncia de 440Hz Temos a seguir uma tabela das frequ ncias das notas na oitava central Oitava um valor usado em m sica para relacionarmos frequ ncias Uma oitava acima quer dizer que a frequ ncia o dobro da anterior Uma oitava abaixo quer dizer que a frequ ncia a metade da anterior Igreja Crist Maranata ICM 112 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Nota Freqii ncia Nota Freqii ncia D 263 63 Hz F 4 Sol b 369 99 Hz D amp R b 277 18 Hz Sol 391 99 Hz R 293 66 Hz Sol L b 415 31 Hz R Mi b 311 13 Hz L 440 00 Hz Mi 329 63 Hz L Sib 466 16 Hz F 349 23 Hz Si 493 88 Hz raro encontrarmos algo que produza uma frequ ncia pura O diapas o usado para afinar instrumentos e o sinal de linha telef nica s o exemplos de tons puros de 440Hz Mas na natureza e nos instrumentos musicais as frequ ncias fundamentais s o sempre acompanhadas de harm nicos Quando um tom de 440 Hz tocado no piano a corda do piano vibra a 440Hz que a frequ ncia fundamental Entretanto outras vibra es acontecem por causa da estrutura instrumento Essas notas s o m ltiplas da fundamental Isso significa que apesar de percebermos o tom de 440Hz outros tons como 880Hz 2x 1320Hz 3x 1760Hz 4x tamb m est o presentes
186. icas pot ncia sensibilidade resposta de frequ ncia na pr pria caixa O problema das caixas de marca o pre o que chega a milhares de reais cada uma Como em um evento voc precisar de v rias delas d para imaginar o tamanho do gasto Igreja Crist Maranata ICM 161 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Exatamente por isso muita gente copia as caixas H uma caixa da Yamaha fabricada com alto falantes Selenium Ent o s abrir ver quais os modelos utilizados e mandar um marceneiro fazer uma caixa igual Custar menos da metade do pre o de uma original S n o espere a mesma qualidade por mais que os alto falantes sejam os mesmos o crossover n o Em uma caixa de marca o crossover desenvolvido especialmente para a caixa para o seu formato seu peso seu volume seus falantes Um crossover vendido em eletr nica um gen rico feito para poder ser instalado em qualquer lugar Funciona mas n o t o bom 47R z20W 3x 0 gt h t0R4 zow 5 034 Um crossover de uma caixa de primeira linha Muito mais complexo que um gen rico Existem v rias oficinas de montagem de caixas de som Trabalham na base de c pia das mais famosas At algumas eletr nicas mant m linhas de caixas projetadas por elas mesmas As oficinas de manuten o de alto falantes tamb m fazem ou conhecem pessoas que montam caixas de som e podem lhe indicar um caminho Se o resultado ser bom Seu ou
187. icas necess rias para que estes processos sejam realizados da melhor forma poss vel Vamos estudar 3 modelos de mesas da Ciclotron hoje o fabricante com a maior variedade de produtos do tipo no Brasil Estudaremos mesa da s rie MXS e MXSD voltada para o mercado amador mesa da s rie AMBW e CMBW entrada do mercado profissional mesa da s rie CSM e CMC j totalmente profissional Importante entender que o estudo complementar Todos os recursos encontrados na s rie MXS tamb m ser o encontrados na AMBW e na CSM E todos os recursos da mesa AMBW ser o encontrados na linha CSM E todos os recursos da linha CSM ser o encontrados nos melhores mixers nacionais e importados seja de qualquer fabricante Apesar de existirem centenas de fabricantes de mixers os recursos s o comuns a elas Tal como o dono de um carro dirige outros modelos e marcas se voc conhecer bem uma mesa de som profissional conhecer com certeza a maioria dos recursos de qualquer outro mixer de qualquer fabricante Evidente que existir diferen as de recursos e at de nomenclatura entre produtos e fabricantes mas uma simples leitura do manual ou algum tempo de testes lhe permitir conhecer o equipamento por completo Para ajudar apresento tamb m os nomes pelos quais os recursos s o chamados por outros fabricantes como Master ou Main ou Mix Ali s ser sonoplasta saber que vai enfrentar in meros produtos que nunca viu e todo mundo espera
188. ico Do ano 2000 para c surgiu um novo tipo de alto falante chamado driver tit nio reproduzindo bem os m dios e agudos em um s falante e hoje as caixas de 2 vias s o as mais comuns woofer e driver tit nio slaner Caixa ac stica 2 vias com driver tit nio Igreja Crist Maranata ICM 149 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Tamb m a partir de 2000 come aram a se popularizar os subwoofers espec ficos para a reprodu o dos subgraves Passou a ser comum encontrar sistemas com v rias caixas ac sticas de 2 vias e alguns poucos subwoofers para dar peso As caixas de som continuam tendo woofer at 15 respondendo bem at 60Hz s vezes at 40Hz mas abaixo disso o subwoofer reina como um componente independente alguns at com amplifica o pr pria Quanto a sensibilidade a sensibilidade de uma caixa de som medida pela do woofer Ao montar sua pr pria caixa de som escolha o melhor woofer poss vel o que tenha a mais alta sensibilidade Se usarmos woofer de 90 dB de sensibilidade com um driver de 105 dB de sensibilidade a caixa de som resultante ter muito mais agudo do que grave necess rio acrescentar um elemento eletr nico chamado resistor para aumentar a imped ncia do driver que passar a falar menos igualando as sensibilidades de agudos com a de graves Uma outra consegii ncia do uso do resistor que ele gastar uma parcela da energia na forma de calor fazendo com qu
189. ida denir carencia niran a iiien E EE DEVE TOA aA Ea 49 6 8 Sibil ncia e efeito PB ci iss criara gas raiar ria n GR E a a Ed aa aaa 50 6 9 Regulagem dos microfones equaliza o sssssssrssstss tiskt tkn ttnn EEEE AEAEE EEEE EEEE EEE EEE EEEE EEEa 50 6 10 Recomenda es sobre o uso de microfones ssrissrrrsrrrerrrrrrrrrrrrrrrerrrrrrrrrrrerrerrre 50 6 11 Microfonia ou realimenta o ou feedback srrssrrrsrrrerrrrrrrnrrrrrrrerrrrrrrerrrerrrerre 52 6 12 Pr tica de microfones nas igrejas iereeeeeeeeeeeeeereeeeerereerererreerrrarea 53 6 13 Comprando os microfones erre rnrn aaa aana area eaeaa aa aana arena aaana nana 55 6 14 Manuten o de microfones iciiirereemerereraererenane cerca nen rre nene rena ne rena nananoa 58 6 15 Casos reais envolvendo microfones resta aaa eana renan 59 Igreja Crist Maranata ICM Sonoriza o ao vivo para Igrejas Processamento de SINA saias armas dra ao a A a Da a 64 7 1 Caixas Amplificadas ou Amplificadores Multi Uso seererererenerererertnros 64 Tdi CADECOLOS inak fia otanha aE E E a Lo Ca a A da atas sa nd 65 Tee CUBOS sn T a ea aaa Aa de TE T RT a eia DA A A ORA 66 7 4 Casos reais envolvendo caixas amplificadas cabe otes e cuboS iiisesment 68 8 A mesa de som ou Console ou Mixer 69 BrL Misdo Geral ie sisal aeee siri a Ed A AAA ai dE UE AiE 69 8 2 Mesa Ciclotron s r
190. ie MXS cssisiirerreeerererene nortear eraeanreeaeanrrene near eeaaa er eraaananea 70 8 3 Entradas de microfone e de linha MIC IN e LINE IN 71 8 4 Bot es de regulagem de Agudo M dio e Grave sssssssresssesrsrrrrrerrerrrsrrrrereerrrrrrrrere 72 8 5 Bot o de Efeito EFF ou EFX do canal sirreeeearerarera era eaaneaareareareas 15 8 6 Bot o de ajuste de Panorama PAN cic sirene ttrt ttt trt ttrt t tt rece near rerentnnnoa 76 8 7 Fader de volume de Canal mca ima iniare ira noanis Pablo Gbaea PAO Enfim cabina pala nes ine do bia Dida a 77 8 8 Faders de Master Left e Master Right Master ou Main ou MIX 78 8 9 Luzes indicadoras Peak Level Master PEAK ou CLIP ou OL ciiss iii 78 8 10 Sa da Rec Out plugue RCA tkissir naian a a renan a a ai 79 8 11 Entrada CD MD Tape In plugue RCA e Volume CD Tape In 79 8 12 Conectores Efeito Send e Return plugues P10 ssssssrssssrsieesrrrerrrrrerrrrrrerrrrrerrrrren 80 8 13 Conectores Master L OUT e Master R OUT plugues PIO 80 8 14 Phone ou Headphone plugue P10 e bot o Phone Volume cisisi 80 8 15 Mesa Ciclotron s rie AMBW cicis sc iiiererereeerereee rr ia AEA aeee AAEE EESTE a 81 8 16 Entrada MIC IN com plugue XLR a rarea aaa canas anta 82 8 17 Entrada Sa da INSERT plugue P10 ssssssssrsnresesssrsrrrnrnrsrsrrrrrnrnrnrsrrrrrrrrrererrrrrerreno 83 8 18 Controle de Ganho GAIN ou
191. if cil de enrolar Assim o cabo utilizado principalmente para liga es que s o fixas embutidas na parede por exemplo Para a realiza o de eventos tempo algo precioso Demorar muito para desenrolar ou enrolar um cabo paralelo algo impens vel Assim prefer vel trabalhar com cabos paralelos do tipo PP que nada mais s o do que um cabo paralelo envolto por uma outra camada de isolante ficando com a apar ncia de ser um cabo s Essa dupla isola o traz v rios benef cios o cabo tem maior resist ncia mec nica agiienta ser pisado tracionado dobrado esmagado durabilidade maior e f cil de ser enrolado As desvantagens do cabo PP s o que ele bem mais caro que o bicolor e que depois de montado com os conectores fica id ntico a um cabo coaxial Isso desvantagem porque podemos confundi los e o uso do cabo errado pode gerar um grande problema RR 2 5 Cuidado quando utilizar cabos paralelos de bitola 2 5mm ou mais Muitos conectores n o suportam cabos grossos assim Procure conectores que aceite cabos desse di metro Escolhendo a bitola certa do cabo paralelo para liga o do amplificador s caixas Lembra que voc leu sobre imped ncia Aquela do s mbolo que uma ferradura Q A imped ncia ser important ssima na escolha da bitola do seu cabo A escolha do cabo certo t o importante que os fabricantes de amplificadores citam e d o dicas do uso correto nos manuais A Cic
192. igreja receber Pr tica de Cubos O instrumento que mais beneficiado com a utiliza o de cubo o baixo Por v rias caracter sticas do seu tipo de som grave o uso de um cubo ajuda tanto o instrumentista quanto o sonoplasta ao tirar da sua responsabilidade o instrumento mais dif cil de ser bem regulado Se voc tiver um baixista que vive reclamando que n o se ouve ou que o som n o est bom indique a compra de um cubo usando cubo de baixo nem necess rio ligar o baixo na mesa de som Sons graves t m a caracter stica de se espalharem por todo o ambiente At mesmo em pequenos eventos prefiro usar o baixo s no cubo a lig lo mesa comum alguns instrumentistas de viol o e guitarra dizerem que s escutam teclado e n o o seu instrumento Na verdade o teclado viol o e guitarra quando fazem base geram sons muito parecidos com o teclado que mais forte mascarando os outros A solu o indicar a compra de um cubo a marca de cubo a comprar decis o pessoal do m sico Ele deve procurar um espec fico para seu instrumento dentro do seu or amento e testar A nica exig ncia que o sonoplasta deve fazer que o cubo tenha sa da de som normalmente chamada de PRE OUT DIRECT OUT LINE OUT ou algo semelhante Confira no manual J vi cubos com dois canais de entrada com equaliza o independente N o uma caixa amplificada mas um cubo espec fico para um tipo de instrumento que
193. ilidade e a pessoa que realiza essa tarefa deve estar preparada espiritual e tecnicamente para essa important ssima tarefa O preparo t cnico deve sempre estar presente na vida do operador de som Da mesma forma que os instrumentistas e cantores ensaiam para aprimorar o louvor cuidar do som envolve t cnicas estudo f rmulas matem ticas e muito conhecimento Ser para fornecer essa base de conhecimento que essa apostila servir Este material visa a ajudar todos aqueles que se disp em de trabalhar neste servi o t o maravilho que cuidar do som nos cultos ao Senhor Jesus Apresentarei a teoria b sica sem a qual imposs vel fazer uma boa sonoriza o e falarei de pr tica muita pr tica tentando transmitir o m ximo poss vel das dicas e truques que aprendi nos ltimos 16 anos fazendo o que mais gosto de fazer louvar ao Senhor atrav s do trabalho no som Mas esteja atento a isso trabalhar no som uma enorme responsabilidade Exige dedica o compromisso pontualidade zelo planejamento organiza o estudo e aten o Tamb m exige altos investimentos pois os equipamentos s o caros O trabalho pesado literalmente e quem cuida de som o primeiro a chegar e o ltimo a sair trabalho para valente Como o rei Davi tinha seus valentes a Obra de Deus precisa de valentes para o cuidar dessa parte t o importante Querendo ser um desses valentes Leia a apostila atentamente ela lhe fornecer o embasamento t
194. im poss vel escutar por amplificadores e caixas o sinal de PFL de cada canal o som dos auxiliares etc N o usado em eventos pois em geral o equipamento utilizado por uma pessoa s com o uso de fones de ouvidos De qualquer forma mais uma op o de retorno para o operador O volume do Control Room controlado pelo mesmo volume do fone Igreja Crist Maranata ICM 95 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 39 Utilizando mesas com Subgrupos ou Submasters Em um evento o sonoplasta precisa ter aten o total ao que est acontecendo e muita agilidade na mesa de som Problemas precisam ser resolvidos em poucos segundos e isso exige o dom nio total do equipamento Alguns recursos como j vimos fazem o operador de som ganhar tempo na opera o Luzes de sinal de mute de pico e chave Mute fazem muita diferen a em uma mesa Mas n o s o os nicos recursos dispon veis para ganhar tempo Quando trabalhamos com mesas muito grandes 24 32 48 ou at 60 canais provavelmente ser o ligados muitos microfones e instrumentos de um mesmo tipo Em um coral temos 4 tipos de vozes chamados naipes sopranos contraltos tenores e baixos J em uma orquestra teremos naipe de cordas violinos violoncelos violas etc e metais sax flautas trompetes tubas trombones etc Tamb m em uma mesa grande ligaremos muitos microfones para a bateria at 7 Nos eventos comum se pedir n o s o aumento ou
195. ima ou abaixo de 0 775 Volts Por exemplo 4dB 1 23V e 10dB 0 32V Igreja Crist Maranata 38 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Diagrama polar ou padr o polar a forma de capta o espacial ngulo de capta o eixo de capta o de som que o microfone tem Alguns microfones captam som de todos os lados 360 ominidirecionais outros captam som somente em uma dire o 180 cardi ides outros ainda captam som de um ngulo mais espec fico 140 supercardi ides Veja exemplos Microfone de m o Carol MUD 515 cardi ide Microfone de m o Shure SM 58 cardi ide Microfone de m o Le Son SM 58Plus supercardi ide Microfone de Lapela Le Son ML 70 ominidirecional Microfone gooseneck TSI MMF 102 cardi ide Da que a escolha certa do microfone depende de se saber o diagrama polar do mesmo Se quisermos utilizar um nico microfone para captar a voz de um grupo de pessoas ou instrumentos ter que ser um microfone ominidirecional da mesma forma que se quisermos captar o som de um instrumento espec fico no meio de toda uma orquestra ter que ser um microfone supercardi ide Linearidade Observe sempre o gr fico de linearidade de resposta do microfone Este deve ser o mais linear horizontal e uniforme poss vel demonstrando que o microfone reproduzir por igual todas as frequ ncias que captar 2y directona at kz Frequency Response Graph Gr fico de linea
196. imizar a qualidade final Receptores Diversity sempre t m maior alcance e melhor recep o que os microfones de uma antena s mas custam mais Alguns receptores podem entregar sinais no n vel de microfone 77mV e outros podem amplificar os sinais e entreg los no n vel de instrumento 250mV Esses microfones em geral contam com uma sa da XLR n vel de microfone e P10 n vel de instrumento Fa a a liga o na mesa de som na entrada correspondente Microfones sem fio s o excelentes em proporcionar mobilidade Existem sem fios com microfones de m o de lapela headsets e earsets As mesmas caracter sticas das c psulas dos microfones com fio se aplicam nos microfones sem fio Entretanto precisamos entender particularidades sobre a transmiss o do sinal entre o transmissor e a base receptora do sinal Primeiramente microfones sem fio utilizam tr s tipos de sinal FM n o adequado para sonoriza o profissional s o os microfones sem fio de camel ou de sistemas de karaok VHF e UHF Quanto mais alta a frequ ncia menor a chance de captar interfer ncias Um microfone VHF de 252 300MHz ter menos chance de interfer ncias que um microfone de 182 400MHz mesmo sendo ambos VHF Microfones UHF acima de 400MHz s o hoje a melhor escolha mais caros mas com menos problemas de interfer ncia Microfones sem fio t m alcance limitado Muitos informam no manual alcance de at 100 metros em campo aberto O problema que na
197. ine uma festa onde a varanda separada para o som alto e dentro de casa o mesmo som mas com volume menor O Balance permite exatamente isso diminuir o som de uma caixa sem atrapalhar o som da outra Ao contr rio do ajuste de agudos que aumenta ou diminui medida que sai da posi o central o balance s diminui quando sai do meio Na verdade quando levamos o controle mais para a esquerda Left estamos mantendo o som da caixa esquerda sempre em 100 mas diminuindo gradativamente o som da caixa da direita Right Quando o controle estiver no m ximo para a esquerda a caixa de som da direita estar sem som algum Nas mesas de som esse controle existe mas com outro nome PAN de Panorama e afetar a forma como escutaremos o som se jogarmos o som mais para a esquerda ou para a direita ou mais que isso afetar a forma como distribuiremos o som As mesas de som t m duas sa das principais Masters chamadas Left e Right esquerda direita Podemos jogar o mesmo som para os dois masters mas nem sempre isso o ideal Veja um exemplo do uso do PAN em uma mesa da s rie MXS Master Left ligado em um canal do amplificador e este canal conectado com as caixas da igreja Com isso tenho um volume somente para atender igreja Igreja Crist Maranata ICM 76 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Master Right ligado no outro canal do amplificador e este canal conectado com as caixas de retorno Tenho
198. io e n o pela parte inferior onde fica a bateria Em geral pr ximo bateria fica a antena do microfone e se a pessoa colocar a m o ali faz uma barreira que atrapalha a transmiss o Note que microfones sem fio de melhor qualidade t m a antena externa fora do corpo exatamente para evitar esse tipo de problema Mas cuidado com a antena que fr gil Igreja Crist Maranata 47 Sonoriza o ao vivo para Igrejas se durante o evento o microfone sem fio come ar a chiar ou falhar tente variar a posi o da antena at encontrar onde ela funciona melhor e se nada der certo sempre tenha um microfone com fio de reserva com cabo longo o suficiente para chegar at onde estiver o microfone sem fio 6 6 Manuseio de microfones direcionais Num lugar muito escuro para iluminar algo apontamos uma lanterna para aquilo que queremos ver Aonde o centro da luz incidir ficar com a intensidade m xima de luz mas a luz iluminar outras partes tamb m com a intensidade diminuindo medida que se afasta deste seu eixo central Assim tamb m s o os microfones direcionais que d o prefer ncia maior aos sons que est o sua frente preferindo menos os que chegam dos seus lados e praticamente rejeitando os que chegam da sua parte posterior onde se liga o cabo A figura abaixo ilustra como isto acontece Manuseio dos microfones direcionais importante que se saiba como feita esta distin o para que ela n o se
199. io para o momento Ainda assim voc notou o uso de termos espec ficos como agudos m dios graves decib is etc Da forma que foi feito o estudo at o atual momento n o foi necess rio saber de teoria para operar um microfone ou uma mesa de som At vimos que as mesas de som se referem o tempo todo a decib is nos faders nos ajustes de ganho e equaliza o mas n o necess rio conhecer bem o que decibel para poder operar um equipamento desses O ouvido o equipamento mais importante para esse tipo de situa o A pr tica prova isso pois 99 dos sonoplastas das igrejas operam os equipamentos sem conhecimento da teoria e funciona Mas a falta de conhecimento tem que parar por aqui Daqui para frente vamos estudar outros equipamentos de processamento tais como equalizadores compressores expansores limitadores noise gates crossovers e amplificadores Tamb m veremos a parte de ac stica e proje o as caixas de som Sem teoria ningu m conseguir entender o perfeito funcionamento desses equipamentos nem nada de ac stica e proje o Nesse ponto para prosseguirmos o estudo obrigat rio dar uma parada na parte pr tica e estudar a teoria Atrav s dela entenderemos melhor at mesmo o funcionamento daquilo que j estudamos 9 1 O que som A ci ncia que melhor explica o que som a F sica na parte de Ondas e Ondulat ria Define som assim forma de energia mec nica que se propaga como ond
200. ionais 180 para cardi ides 135 e 225 para supercardi ides em rela o frente da c psula Coral a coloca o destes microfones pode ou n o ser beneficiada pela ac stica do local Se n o houver perigo de se captar caixas de retorno e instrumentos uma coloca o mais distante dos microfones captar mais a mescla das vozes Caso seja necess rio aproximar mais os microfones angule os como uma ducha a 45 cm acima da cabe a da ltima fileira e a 45 cm frente da primeira Viol o mire o microfone para captar o som do dedilhado evitando pegar em cheio os graves que prov m do furo no tampo Flauta Mire o microfone no bocal Cuidado para n o captar o sopro do m sico Se isto ocorrer experimente alterando o ngulo de posicionamento Saxofone Mire para a boca do instrumento em ngulo de 45 de cima para baixo como uma ducha Cuidado o som fort ssimo mantenha o volume baixo Igreja Crist Maranata 51 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Bateria embora bem aud vel vale a pena microfonar para grava es e para que todos os sons cheguem ao mesmo tempo nos ouvidos da congrega o Siga a segii ncia Dois microfones overs cardi ides de alta sensibilidade superiores a cada lado da bateria Com 3 microfone tamb m o bumbo com 4 o ximbau com 5 a caixa Para microfonar bateria use um kit espec fico de microfones para bateria Viola e violino Mire o microfone para captar o
201. ira Tenha os mesmos cuidados dos microfones supercardi ides em rela o ao retorno de udio Deve ser utilizado para uma pessoa ou instrumento s Quanto liberdade de movimenta o os microfones ominidirecionais permitem uma grande liberdade de movimentos da cabe a e boca do pregador os cardi ides permitem pouca liberdade e os super e hipercardi ides praticamente n o permitem nenhuma comum vermos pregadores que movimentam o corpo mas a boca est sempre colada no microfone Em compensa o os omini t m grande risco de microfonias os cardi ides t m um risco pequeno e os super e hiper praticamente n o tem risco de microfonia desde que bem posicionados Microfones super e hipercardi ides exigem que as pessoas que os utilizem o fa am na posi o mais correta o poss vel com o microfone voltado diretamente para a boca pois a varia o de posi o da fonte em rela o ao microfone gera perda de capta o Na pr tica s o microfones que limitam os pregadores e cantores que tem sempre que manter a boca virada para o microfone 6 3 Identificando a diretividade diagrama polar do microfone Algumas vezes temos na m o microfones que n o sabemos o padr o de capta o do mesmo Em geral isso n o grande problema pois relativamente f cil identificar o tipo de capta o de um microfone Basta observar o design do mesmo O som chega c psula por pequenos furos feitos em uma tela de metal que t
202. is e um chuveiros el tricos na pot ncia m xima Se isso fosse verdade ouvir m sica por horas causaria um rombo enorme na conta de energia el trica da resid ncia coisa que n o acontece Logo uma mentira Os fabricantes mais s rios desses aparelhos dom sticos colocam um outro n mero embaixo do n mero maior ou no manual dizendo 200 Watts RMS 160 Watts RMS Esses s o valores aceit veis mostrando que o aparelho consumir cerca de 300 Watts ou 240 Watts de energia el trica respectivamente O equivalente a um computador dom stico Os Watts alt ssimos s o chamados de P M P O cuja melhor tradu o Pot ncia Musical para Ot rios Seus valores s o totalmente irreais e n o servem para nada J os Watts RMS s o valores reais que expressam uma rela o verdadeira entre o consumo de energia el trica e a gera o de energia ac stica Disso tudo a regra equipamentos dom sticos s o feitos para usar em casa Sonoriza o ao vivo utiliza equipamentos profissionais com medidas reais de uso importante saber sobre energia para dimensionarmos o consumo el trico durante um evento N o simplesmente ligar tudo em uma tomada s e esperar que funcione O sonoplasta deve ter no es de eletricidade ou um eletricista deve estar presente ao evento O consumo el trico de um sistema de sonoriza o pode alcan ar milhares de Watts dependendo da pot ncia e quantidade de amplificadores A parte el trica exige tanto
203. isi o de uma mesa com esses recursos est saindo mais barato que muitas mesas nacionais equivalentes Pesquise antes de comprar Boas marcas importadas Alto Phonic Behringer Mackie SoundCraft Samik Ross Yamaha etc Mas n o pense que todas as importadas s o excepcionais Pesquise 8 42 Mesas Digitais ou Consoles Digitais Com os computadores se tornando cada vez mais r pidos e poderosos n o surpresa alguma o aparecimento de diversos consoles digitais Devido miniaturiza o dos componentes digitais poss vel ter nos consoles recursos impens veis nas mesas anal gicas tais como equalizadores de v rias faixas efeitos diversos analizador de espectro tudo isso por canal Impressionante Al m disso elas s o pequenas e modulares permitindo que uma mesa digital de 48 canais seja desmontada e transportada em um carro pequeno um Gol um Celta Imposs vel fazer isso em um console grande de mais de 2 metros de comprimento e mais de 100 Kg Uma das grandes vantagens poder salvar as equaliza es feitas Isso essencial em um est dio v rias bandas podem ensaiar l e cada equaliza o salva Quando uma delas retornar s restaurar a equaliza o j salva Tamb m excelente para o uso de eventos nas igrejas desde que os m sicos e cantores sejam sempre os mesmos Igreja Crist Maranata ICM 100 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Al m do pre o car ssimo a outra desvant
204. itas adesivas no ch o ou no rodap etc Nunca deixe os cabos esticados no exato tamanho tenha sobra Para uma caixa de som deixe alguns metros sobrando junto da caixa devidamente enrolados e escondidos atr s da caixa s vezes na hora do evento necess rio mudar a posi o de uma caixa O mesmo acontece com microfones Esses cabos devem ter sobra pois as pessoas podem precisar mudar de lugar um cantor precisa passar o microfone para outro e assim por diante Entretanto lembre se que em caso de sobra de muito fio a sobra maior deve estar junto do equipamento de som e n o junto s pessoas N o deixe os cabos em baixo de objetos pesados pois os mesmos podem ser esmagados Falando em esmagamento duas coisas s o fatais para cabos p s de cadeiras ou bancos e sapato feminino de salto alto Todos concentram grande peso em uma pequena rea do fio Em geral o fio se rompe logo nessa parte que sofreu o peso mas a capa externa estar intacta feita de borracha agiienta ser torcida e dobrada sem danos Observe a exist ncia de um calombo no fio onde o cabo est rompido Tamb m comum o cabo romper logo ap s o conector Porque exatamente nesse lugar que o cabo ser mais retorcido dobrado e virado E comum ver mesas de som em que o plugue fica na vertical em cima da mesa e o peso do cabo o faz arrebentar a Igreja Crist Maranata 12 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 4 2 Cabos utilizado
205. izados para controle de reverbera o at por n o atrapalharem a est tica do local J a exist ncia de superf cies lisas como pisos esmaltados vidros granitos e ferro s o superf cies altamente refletoras aumentando a reflex o de som Observe que alguns materiais podem ser muito ou pouco absorventes dependendo de pintura Uma parede somente no reboco absorve muito mais som mais porosa do que uma parede pintada Uma telha de cer mica e madeira s o absorventes de som desde que n o estejam envernizadas nem pintadas 17 3 Arquitetura absorvente e n o absorvente Alguns materiais utilizados e at mesmo formas arquitet nicas em constru o civil ajudam e atrapalham quanto reverbera o Janelas e sa das de som abertas claro s o fant sticas o som sai por elas e n o volta Assim quanto mais janelas b sculas tijolos vazados etc em um local mais condi es de controlar a reverbera o Teto alto ajuda a diminuir a reverbera o pois o som gasta uma parte de sua energia para percorrer esse caminho Teto de telhas cer micas n o pintadas excelente Primeiro porque a cer mica n o pintada absorve bem o som Segundo porque o teto irregular ent o a reflex o ser difusa que causa muito menos problema de reverbera o Teto baixo de laje pintada ou cobertura de madeira ou PVC pintados uma grande fonte de reverbera o Tetos de cobertura de telha de amianto s o refletores Tet
206. ja neutralizada por meio do manuseio errado do microfone Para que esta distin o ocorra o microfone toma por refer ncia a press o sonora existente na parte posterior de sua c psula setas azul e verde na ilustra o e somente reproduz os sons sua frente seta vermelha quando a intensidade destes for maior que a posterior Da pode se compreender o perigo de tampar o espa o apropriado para a o acesso dos sons parte posterior da c psula pois isto torna o microfone um onidirecional que captar sons de todos os lados geralmente dando inicio microfonia Fizemos a analogia do microfone com uma lanterna Pois bem ao posicionarmos nossos microfones exatamente esta caracter stica de capta o que devemos ter em mente para que o microfone ilumine ou capte somente o som desejado e n o um monte de outros sons existentes nas proximidades pois estes acabar o contaminando e descaracterizando o som que desejamos que este microfone capte Para o correto posicionamento de um microfone fundamental saber como um instrumento emite seus sons Isto pode ser aprendido utilizando v rias t cnicas entre elas a de tentativa e erro pe a para um m sico tocar o instrumento e teste v rias posi es de capta o voc encontrar a posi o mais adequada ap s algum tempo Como j dissemos nos microfones direcionais a sensibilidade de capta o ir decrescendo medida que a fonte sonora se afastar do eixo central 0 frent
207. l trico dentro dos equipamentos e ser transformado em energia ac stica som que nossos ouvidos s o capazes de captar Nesta parte estudaremos as caracter sticas das caixas ac sticas ou caixas de som ou sonofletores ou speakers ou loudspeakers Conforme j vimos para emitir som preciso que um corpo vibre Os alto falantes exercem exatamente esta fun o atrav s da vibra o de uma bobina dentro de um campo magn tico que faz vibrar um cone ou diafragma que por sua vez far o ar sua volta vibrar produzindo assim o som Em um sistema de sonoriza o as caixas ac sticas t m papel fundamental pois s o delas que prov m o som que ouvimos Caixas que n o consigam responder a algumas frequ ncias v o deixar o udio como se tivesse um buraco faltando alguma coisa Assim mais uma vez qualidade essencial quando falamos em sonofletores Os sonofletores tamb m s o um dos componentes mais caros de um sistema N o s pelo elevado custo unit rio mas tamb m pela quantidade necess ria em um sistema 16 1 Subjetividade O som como energia ac stica introduz um novo conceito para o sonoplasta a subjetividade Tem a ver com a sua educa o seus gostos seu modo de vida Subjetivo aquilo que pessoal particular de uma pessoa Antes som era puramente um sinal el trico o qual pod amos mensurar controlar Agora o som press o sonora energia ac stica e cada pessoa ter um gosto pe
208. l operada por um dos m sicos ou algu m que pediu explica es de como ela funciona ao vendedor do aparelho Mas as igrejas crescem Louvando a Deus e caindo na gra a de todo o povo E todos os dias acrescentava o Senhor Igreja aqueles que se haviam de salvar Atos 2 47 Logo um terreno comprado e um templo constru do onde v o caber algumas centenas de pessoas A parte musical tamb m cresce com novos m sicos diferentes instrumentos um coral com v rias vozes e tudo o mais Junto disso tudo vem a necessidade de comprar microfones equipamentos diversos isso tudo porque as pessoas que sentam mais atr s j n o conseguem ouvir direito o pregador e os cantores Al m disso os muitos instrumentistas precisam de algu m que acerte o volume deles para que um instrumento n o se sobreponha ao outro que fa a a regulagem geral etc Come a a surgir aqui uma das mais importantes figuras do culto o sonoplasta Tamb m conhecido como operador ou t cnico de som ou de udio a pessoa ou equipe respons vel pela opera o dos aparelhos de som cuidando para que todos os presentes aos cultos escutem e entendam o que est sendo dito e cantado uma fun o extremamente importante pois uma falha no uso dos equipamentos causa um fato terr vel se as pessoas n o escutam ou n o entendem o que dito e cantado nada adianta ir igreja E se isso for constante em vez da igreja crescer vai diminuir Algumas ig
209. lanceados indicados para uso com conectores Canon mas tamb m poss vel se utilizar P10 Em geral utilizado para a montagem de medusas um tipo de extens o espec fica para sonoriza o com conectores machos XLR ou P10 numa ponta e uma caixa com conectores f meas XLR ou P10 na outra Igreja Crist Maranata 18 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Medusa montada Caixa de um lado com conectores f mea plugues macho na outra ponta Pr tica de multicabos x As medusas permitem que uma maior maleabilidade quanto coloca o dos cantores e instrumentistas em rela o aos equipamentos de som Pode se afastar a mesa de som para uma posi o mais c moda ou mais f cil de monitorar E sempre interessante ter medusas dispon veis Entretanto o custo das mesmas muito muito alto O metro do multicabo a caixa de conex es e os conectores tornam as medusas de valor muito elevado Multicabos e medusas se prestam para conectar microfones e instrumentos mesa de som mas tamb m podem interligar equipamentos mesa e amplificador etc que estejam distantes entre si Funcionam basicamente como uma grande emenda Erros mais comuns Os fios de um multicabo s o extremamente finos logo n o s o adequados a transportar o sinal de um amplificador at caixas de som N o utilize pois as altas pot ncias podem at mesmo derreter o isolante e com isso o multicabo inteiro pode ficar imprest vel Solda ruim Os cabos
210. le possa ser utilizado tamb m pelo cantor solista pelo pregador etc Prefira UHF sempre Igreja Crist Maranata 53 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Existem microfones sem fio auriculares lapela de m o alguns modelos v em at com dois tipos diferentes h v rias op es Mas lembre se que o microfone de m o o que tem a utiliza o mais ampla funciona em qualquer lugar Existem microfones sem fio com uma base receptora para um microfone e vers es com uma s base receptoras para dois microfones Prefira este tipo pois voc ter dois microfones sem fio por um pre o pouco superior ao modelo de um s Mas a base receptora tem que ter obrigatoriamente duas sa das independentes uma para cada microfone dois microfones para uma s sa da uma situa o dif cil de regular Quais microfones preciso ter na igreja um melhor uma base com dois microfones microfone sem fio para permitir mobilidade E o que resolve tamb m em caso de emerg ncias um solo de ltima hora uma ora o especial dons espirituais etc alguns microfones para as crian as Muitas igrejas t m por costume incentivar as crian as a cantar e a orar e o microfone uma ajuda psicol gica para elas psicol gico porque elas encaram como um incentivo e ficam disputando quem canta mais alto no microfone N o coloque um microfone muito bom para elas E desperd cio elas o derrubam no ch o batem com ele no banco
211. les XM 8500 melhor Samsom R21 mais simples Q7 melhor Shure Liric Quando escrevo este texto o Le Son SM 58Plus ou o TSI Pro Br custa 2 XM 8500 ou 2 Shure Liric ou ainda 3 XM 1800S Tamb m d para comprar um Q7 e sobra um XM1800S ou ainda 2 R21 e sobra um troco Quanto a qualidade na minha opini o Shure SM 58LC e Samsom Q7 t m mesma qualidade Shure pouco melhor TSI Pro BR Shure Liric e Behringer XM 8500 tem mesma qualidade XM pouco melhor Le Son SM 58Plus Samsom R21 tem mesma qualidade R21 pouco melhor Le Son SM 58B e XM 1800S t m mesma qualidade Estes modelos importados citados acima exceto o Shure SM 58 n o custam mais que 150 00 reais pre os de final de 2005 Mesmo os modelos mais simples s o melhores que v rios nacionais Alguns custam R 50 00 ou menos e tem tima sonoridade Tamb m s o marcas excelentes AKG Sennheiser Audio Technica Neumann BeyerDinamics Mipro etc Marcas importadas que precisam de cuidado redobrado Yoga CSR JWL Glorik SKP Gemini Groovin Carol etc Nessas marcas h produtos bons outros razo veis e alguns ruins Teste intensivamente mais do que se testaria os outros Alguns microfones j v m com cabos e com o cachimbo a pe a que os encaixa ao pedestal Quanto ao cabo a maioria XLR P10 mas h os que v m com XLR XLR mas cabo coaxial em vez de balanceado A maioria dos microfones de m o podem utilizar o mesmo cachimbo que pode ser comprado
212. lmente aceitar o os cabos de 1 5mm mas poucos modelos desse conector ser o capazes de aceitar o 2 5mm e praticamente nenhum aceitar o 4mm O mesmo para plugues XLR Somente conectores Speakon aceitar o cabos de grande bitola Mas s o poucas as caixas com Speakon mais comum encontrarmos caixas com conectores P10 Elaborei a tabela abaixo como uma ajuda para escolher a bitola dos cabos Tanto faz o cabo ser paralelo ou PP Note que os valores s o de minha experi ncia pessoal 1 00mm adequado para uso nas Igrejas amplificadores DBK 720 ou 1500 para liga o entre amplificador e caixas de som dist ncias pequenas 20 a 40 metros com plugues P10 1 5mm j adequado para eventos em geral em cabos at 50m no m ximo e amplificadores at o DBK 3000 com conectores P10 Canon ou banana 2 5mm para amplificadores DBK 3000 ou acima com fios de tamanho igual ou superior a 50m com conectores P10 Canon ou banana Cuidado ao comprar os conectores leve junto o cabo e teste se o fio cabe no conector Igreja Crist Maranata 15 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Erros mais comuns Como o cabo paralelo mais barato em rela o aos outros coaxial balanceado algumas pessoas fazem a instala o de sonoriza o somente usando esse tipo de cabo Sabem aquele conector para o microfone do p lpito que fica embutido na parede Pois algumas igrejas est o com instala es feitas assim e neste caso os cabo
213. lotron no manual do DBK 2000 diz BITOLA RECOMENDADA PARA OS CABOS DE SA DA DO AMPLIFICADOR muito importante utilizar cabos com bitola grossura apropriada para liga o dos alto falantes nos conectores de sa da do amplificador de pot ncia a fim de diminuir perdas de pot ncia e do fator de amortecimento nestes cabos Aten o quanto maior e mais fino for o cabo de sa da mais alta ser sua resist ncia o que resultar em grande diminui o do fator de amortecimento e em maior perda de pot ncia A resist ncia do cabo provoca perdas de pot ncia por 2 motivos a Pela perda de pot ncia diretamente sobre a resist ncia do cabo perda x R b Pelo aumento da imped ncia de carga total que ir diminuir a pot ncia dispon vel do amplificador Conclus o Quanto menor o comprimento dos cabos de sa da melhor Quanto maior a bitola melhor Os cabos de sa da recomendados para que o DBK 2000 funcione em 40 s o os P 2 Zu seguintes devem ter o menor comprimento poss vel e a bitola grossa 2 5mm ou no m nimo 1 5mm Igreja Crist Maranata 14 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Em todo caso a tabela a seguir ilustra bem a rela o custo benef cio entre as bitolas do cabo quanto perda de pot ncia Chamamos sua aten o especialmente para a coluna 4 onde cabos finos e longos provocam elevadas perdas chegando a 21 3 da pot ncia sem contar o fator de amortecimento que abaixa substanc
214. m igreja vazia menos volume Vejo muitos t cnicos de udio deixando o som sempre alto mesmo com nos dias em que a igreja est mais vazia A dica aqui que o controle de volume seja colocado sempre em 60 do curso e feito os ajustes dos volumes individuais Caso voc note que algum volume individual ficou muito pr ximo ao limite m nimo ou m ximo v ajustando para que todos os volumes inclusive os masters fiquem entre 40 e 60 do curso 8 9 Luzes indicadoras Peak Level Master PEAK ou CLIP ou OL Quando o sinal el trico est acima do suportado seja porque foi ligado errado instrumento na entrada de microfone seja porque os volumes est o excessivos canal ou master Le R com volume no m ximo o sinal sonoro pode entrar em condi o de clipping Dizemos que o som est clipando ou que clipou ou que est em OverLoad sobrecarregado Igreja Crist Maranata ICM 78 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Clip quer dizer distor o e clipping quer dizer que o som est distorcendo Nessa condi o o equipamento n o suporta tratar esse sinal el trico t o forte sobrecarga Overload e passa a distorcer Se a situa o n o for resolvida poder levar queima dos componentes do equipamento Antes disso levar a muitas reclama es dos ouvintes S h uma solu o para o problema de clipping abaixar o volume do sinal que est exagerado Quando n o por liga o errada o clipping geralment
215. m na mesma pot ncia j est bom demais Claro que dif cil ter caixas de exatamente a mesma pot ncia mas podemos variar um pouco desde que seja para cima Veja dois exemplos comuns Amplificador DBS 720 90W canal em 40 duas caixas de 100W 40 uma para cada canal 4 caixas de 50W 80 ligadas duas por canal em paralelo resultando em 100W e 49 para cada canal Amplificador DBK 1500 180W canal em 40 duas caixas de 200W 40 uma para cada canal 4 caixas de 100W 80 ligadas duas por canal em paralelo resultando em 200W e 40 para cada canal Mas o que acontece muitas vezes que temos um amplificador com pot ncia menor que as caixas de som E o caso por exemplo das seguintes liga es Igreja Crist Maranata ICM 157 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Amplificador DBS 720 90W canal em 40 duas caixas de 200W 40 uma para cada canal 90W por caixa 4 caixas de 100W 80 ligadas duas por canal em paralelo resultando em 100W e 40 para cada canal 45W por caixa Os profissionais v o dizer que isso inaceit vel pois se o amplificador for utilizado na pot ncia m xima poder entrar em Clip e a distor o queimar os alto falantes mesmo que eles sejam mais potentes Est o corretos mas fora da realidade das igrejas Em shows o volume muito alto beirando o doloroso Nas igrejas estamos longe de usar a pot ncia m xima de um amplificador e provocar clipamento dele Claro
216. m para transmitir a informa o completamente por causa da inteligibilidade do som que as frequ ncias m dias proporcionam Se elas usassem woofers de 15 polegadas ouvir amos mas sem entender nada O som teria somente peso nada mais J se esses ve culos tivessem somente tweeters ter amos brilho mas tamb m n o entender amos a mensagem Mas as cornetas de m dio funcionam muito bem para transmitir a mensagem com a vantagem de que o custo muito pequeno E a qualidade tamb m Fica taquara rachada mas funciona Agora observe as peruinhas de sonoriza o Quem os contrata para fazer a propaganda de suas lojas quer alta qualidade Quer que a mensagem seja rica em detalhes querem usar m sica querem que as pessoas se lembrem da propaganda As peruinhas s o equipadas com os tipos de alto falantes necess rios para que a mensagem seja bem transmitida 10 6 Meio de Transmiss o No nosso caso interessa apenas estudar a transmiss o sobre um nico meio o ar Mas ser que o ar sempre o mesmo em qualquer lugar Na verdade alguns fatores alteram o ar e por isso alteram o som que ouvimos Altitude quanto mais alto mais rarefeito o ar ou menos denso Temperatura quanto mais frio mais denso o ar quanto mais quente menos denso Umidade do ar quanto mais mido dias chuvosos proximidade com o mar mais denso Quanto menos denso o ar menor a velocidade do som Quanto mais denso
217. m quando usamos cabos mal soldados ou ent o fio solto no lugar do plugue banana Rejei o de frequ ncias subs nicas e ultra s nicas Esse circuito interno n o vis vel ao usu rio Os amplificadores em geral tem respostas de frequ ncia muito amplas alguns v o de 10Hz a 100KHz Entretanto o ouvido humano s ouve de 20Hz a 20KHz Ainda assim comum existirem harm nicos acima de 20KHz e ru dos el tricos abaixo de 20Hz Se o amplificador n o tiver esse tipo de circuito gastar energia para amplificar algo que n o ouvimos Um circuito desses faz o amplificador prestar aten o somente no que os nossos ouvidos conseguir o ouvir DC Output circuito que detecta a exist ncia de tens o cont nua na sa da para as caixas de som o que pode queimar os alto falantes e desliga o equipamento automaticamente Significa na maioria dos casos um defeito nos componentes internos do amplificador Delay ao ligarmos ou desligarmos um amplificador acontece um TUM um barulho nas caixas de som causada pela fonte de alimenta o que ainda n o est est vel Se o amplificador for muito potente pode at queimar os alto falantes Um circuito de delay gera um atraso de alguns segundos de forma que a sa da temporariamente desligada at que o transformador esteja estabilizado Auto Ramp ou Rampa Autom tica comum em amplificadores muito potentes esse circuito faz com que o volume suba aos
218. m s o excelentes para utilizar junto aos p lpitos t m uma longa haste que permite a escolha da melhor posi o Em geral s o microfones cardi ides e muito sens veis captando sons mesmo a 0 5 metro ou mais permitindo uma grande liberdade do pregador como o lapela oferece mas com a vantagem de n o microfonar f cil A maioria bem pequena e discreta n o atrapalhando a vis o Microfone gooseneck Microfones de pedestal s o aqueles cujo formato inadequado para qualquer dos usos citados acima devendo ser instalados obrigatoriamente em pedestais Podem utilizar qualquer tipo de c psula e diagrama polar mas em geral s o condensadores t o sens veis que o barulho da m o ro ando no microfone ser captado e para evitar isso o seu uso obrigat rio em pedestais Microfones para est dios s o assim Microfones de pedestal com o suporte anti ru do e case Igreja Crist Maranata 45 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Existe um tipo de microfone de pedestal chamado de over abrevia o de overhead acima da cabe a O microfone MP 68 da Le Son um bom exemplo Ele fino devendo ser instalado em um pedestal cardi ide e condensador tendo alta sensibilidade Ele instalado em posi o mais alta que os cantores captando o som a partir de cima Tamb m utilizado em baterias para a capta o de pratos e a ambi ncia Qual o melhor formato Depende do uso e at de uma quest o pessoal Muitos
219. m sistema de P A no fone de ouvido Ou se tem cabos P10 P10 ambos mono ou XLR XLR e s Conectores P10 s o os mais comuns e v o ser utilizados em grande n mero Mas n o tente economizar aqui compre sempre P10 de boa marca Tem algum equipamento que use plugue P10 Ent o d um jeito de proteger o cabo P10 de um pux o Guitarristas e baixistas que tocam em p sabem como importante dar um volta no fio primeiro pela al a e s depois fazem a conex o Isso porque qualquer pux o ser na al a n o no conector Plugues P10 de metal vem com uma capinha de borracha por dentro para evitar que a solda do condutor positivo encoste se carca a fechando curto Cuidado com a capa n o a perca Na falta enrole as soldas com fita isolante Vai usar cabos paralelos de bitola grande com plugues P10 Procure nas eletr nicas plugues P10 que aceitam o fio de bitola maior S o raros mas existem Erros mais comuns Em conector P10 n o d para economizar Conectores gen ricos t m um defeito enorme ap s algum tempo de uso meses ou um ano nunca vi mais que isso a ponta come a a rodar independente do restante do conector Isso significa mau contato e resultar em ru dos barulhos e at mesmo n o funcionamento N o arrisque compre conectores de marca que mesmo ap s muitos anos n o apresentar o problemas Igreja Crist Maranata 26 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 5 3 Conector Combo O uso dos conecto
220. ma coisa s Igreja Crist Maranata 8 Sonoriza o ao vivo para Igrejas N mero de condutores como o sinal el trico sempre formado por um positivo ou fase e um negativo ou neutro os cabos ou fios de sonoriza o sempre ter o pelo menos dois condutores Mas muitos cabos com 3 condutores s o utilizados sendo o terceiro condutor utilizado para malha ou terra Bitola ou di metro do condutor de cobre existem cabos finos e grossos Qual a diferen a a capacidade que esses fios t m de conduzir mais ou menos energia mais ou menos Watts Os fios podem ser finos quando transportam pouca energia ou por pouca dist ncia mas precisam ser grossos quando transportam muita energia ou por longas dist ncias Daqui j se tira mais uma regra pr tica os cabos que v o ligar as caixas de som em um amplificador de 2 000Watts n o ser o os mesmos cabos para fazer a liga o com um amplificador de 200Watts Quanto maior a pot ncia maior a bitola do cabo Existem duas normas para bitola de cabos a americana indicada pela sigla AWG e a norma ABNT em que os cabos s o medidos em mil metros quadrados Quanto menor o n mero AWG mais grosso o condutor Um fio 24AWG mais fino que um fio 20AWG Nos cabos brasileiros indica se assim 0 30mn 0 18mm 1 5mm 4mm e por a vai Quanto maior o n mero mais grosso o condutor Resist ncia ou Imped ncia quando o sinal el trico el trons vai passar
221. ma mesa para bateria PAN no meio uma mesa central que receber os seguintes sinais nos seus canais os microfones sem fio dos pregadores os instrumentos que fazem a base ou seja viol o teclado baixo guitarra um canal recebe as vozes femininas ser o subgrupo das mulheres um canal recebe as vozes masculinas ser o subgrupo dos homens um canal recebe as cordas ser o subgrupo das cordas um canal recebe os metais ser o subgrupo dos metais um canal recebe a bateria ser o subgrupo da bateria Esse esquema funciona e muito bem desde que voc tenha excelentes pessoas para operar cada uma das mesas de som Foi feito aproveitando se a exist ncia das mesas das igrejas umas de 16 canais outras de 12 e assim por diante D muito mais trabalho que uma mesa s grande com subgrupos mas na falta foi o que deu para fazer E funcionou perfeito Claro que as mesas devem ter a qualidade parecida A melhor mesa deve ser a central No casamento de um dos rapazes da equipe de som foram usadas duas mesas MXS de 6 canais emendadas uma outra O culto foi simplesmente perfeito N o faltou equipamento tinha muita coisa disposi o mas a igreja onde casou era bem pequena tinha caixas simples n o precisava de um monte de coisas Em outro casamento foi montado um super esquema mesa de 32 canais tel o caixas do lado de fora da igreja equalizadores efeitos etc S que o coral atrasou muitos m
222. mento ou mesmo instrumento exceto microfones E como temos um controle do volumes de entrada isso abre grandes possibilidades Exemplos maioria dos teclados profissionais tem sa das est reo Left e Right Se for ligue ambas as sa das nas entradas RCA da mesa Use os dois canais de entrada porque cada uma dirigida para somente um master Voc ter ainda um controle de volume para o teclado independente por master Sua mesa de 6 canais passou a ter 7 canais Cuidados nessa liga o o teclado n o receber equaliza o essas entradas n o s o equalizadas e verifique se o som do seu teclado est reo verdadeiro com notas para Left notas para Right Se for n o teremos um bom resultado O ideal um som cujas notas saiam dos dois lados com a mesma intensidade Basta testar alguns sons para conferir o tipo Quanto ao cabo ele ter que ser confeccionado pois ser P10 macho RCA macho fora de padr o Nos cultos especiais comum precisar de mais canais do que a mesa disp e Pode se ent o emendar uma mesa na outra exatamente pela entrada CD MD Tape IN Simplesmente ligue as sa das de Masters L R de uma mesa nas entradas de outra Essa liga o tamb m n o permite equaliza o mas como o som j sair equalizado da outra mesa torna se desnecess rio equalizar novamente Somente fica a necessidade do cabo P10 macho RCA macho A vantagem que temos controle de volume do sinal da outra mesa Igreja Crist
223. microfone e a equaliza o ainda s o os mesmos da linha MXS com falta de agudo e predomin ncia de graves E os faders de 30 mil metros s o horr veis para trabalhar Pelo custo pouca coisa acima que a linha MXS a s rie AMBW leva o t tulo da melhor mesa brasileira em custo benef cio na minha opini o Note que custo benef cio n o quer dizer qualidade O modelo de 12 canais que cabe em racks padr o 19 uma tima pedida para igrejas que querem melhorar o som sem gastar muito O custo fica na faixa de 12 canais 2 masters 14 x 50 700 reais valores de janeiro 2006 Igreja Crist Maranata ICM 90 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 31 A s rie CSM e CMC Se existe um produto verdadeiramente profissional com a qualidade das mesas importadas essa a s rie CSM Fabricada em modelos entre 8 at 40 canais uma mesa com excelentes recursos que torna at mesmo o trabalho do operador de som mais f cil de ser realizado Essa mesa tem novos pr s de microfone agora respondendo como devem nova equaliza o e novos recursos como filtro de graves e luz de sinal O custo por m bem maior valendo aproximadamente 100 00 reais o canal considere os masters como canais no c lculo Ainda assim a muito melhor qualidade e os recursos dispon veis a tornam a melhor s rie de mesas fabricadas no Brasil as s ries UX e Opera da Staner s o tamb m muito boas e equivalentes mas a Ciclotron tem mais de 15 m
224. mizar tempo Funciona assim vou explicando os equipamentos e medida que voc aprender sobre eles ver tamb m os elementos te ricos necess rios Claro que algumas f rmulas matem ticas ser o necess rias mas o m nimo poss vel Pensei nesta apostila para pessoas das igrejas independente de denomina o Em geral a parte referente a som n o recebe muitos investimentos Logo precisamos dos melhores equipamentos que pouco dinheiro pode comprar O trabalho em geral volunt rio Ou seja s o pessoas que n o recebem absolutamente nada para fazer o que fazem e ainda gastam uma grana fazendo isso mas amam o servi o que fazem para o Senhor Logo s o pessoas que precisam gastar o m nimo poss vel e como tem tamb m seus empregos e estudos n o podem perder tempo A fiz pensando em lhe preparar para p blicos de 50 a alguns milhares de pessoas tanto no seu templo quanto em eventos diversos Para que voc esteja preparado para este trabalho din mico emocionante e maravilhoso que o udio e para o Senhor Que Deus te aben oe Igreja Crist Maranata 4 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 3 Os 6 elos da corrente de sonoriza o ao vivo PA Ao considerarmos um sistema de sonoriza o ao vivo sistema de PA vale a pena antes de mergulhar nos in meros detalhes que envolvem cada componente fazer uma abordagem geral que nos proporcionar uma compreens o mais abrangente do sistema de PA total
225. mo Lembre se que a qualidade de som n o vem s da equaliza o Nem sempre ser necess rio alterar essa equaliza o E se tiver que mexer experimente primeiro atenuar s depois refor ar frequ ncias Se faltar agudo s vezes melhor tirar grave que aumentar os agudos Aumentos podem gerar microfonias Igreja Crist Maranata ICM 74 Sonoriza o ao vivo para Igrejas As pessoas da igreja e os instrumentistas podem te ajudar Mesmo que n o entendam os termos t cnicos de som elas v o saber se expressar Brilho usado para agudos Peso para graves Corpo e Presen a para m dio E quando dizem que o som parece estar dentro de uma lata quando os m dios est o muito fortes Veja exemplos essa guitarra est sem brilho n o estou ouvindo o baixo Est sem peso nenhum o microfone do pregador est sem alguma coisa Parece que falta presen a nele Observem que toda essa explica o sobre equaliza o ajuda mas n o se sobrep em aos seus ouvidos Simplesmente confie nos seus ouvidos A voz ou instrumento tem que aparecer o mais pr ximo poss vel que o original Se isto acontecer o som estar bem equalizado Mas ouvidos precisam de treino O sonoplasta precisa participar dos ensaios para poder conhecer o som das vozes e instrumentos Uma dica pr tica os bot es de equaliza o se assemelham ao ponteiro de um rel gio Imagine que um rel gio e fa a a associa o 7 horas
226. mpleto que a luz de pico Note que as luzes v o subindo e descendo pelos VUs acompanhando o ritmo dos hinos As luzes funcionam igual sinal de tr nsito Verdes tudo OK Amarela cuidado vai clipar Vermelho o sinal est clipando distorcendo Neste caso abaixe o volume dos masters N o obrigat rio que esses led s fiquem sempre dando show Depende do ganho de cada canal do volume dos canais e dos masters Depende at do amplificador pois amplificador mais potente exige menos volume nos masters N o se preocupe se n o acenderem 8 27 Controle de Volume de Rec OUT Na mesa da s rie MXS h a sa da Rec Out mas n o h controle de volume Nessa mesa existe esta op o Mais do que controlar o n vel de sa da para grava o poss vel mandar uma c pia do sinal dos masters para outro amplificador que ir atender a outro lugar um anexo outro andar etc e controlar o volume dele atrav s daqui Igreja Crist Maranata ICM 89 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 28 Phone plugue P10 Phone Volume e chave L R Aux 1 PFL Mesma coisa que na mesa MXS Agora h uma chave que permite selecionar o que queremos ouvir Masters L R ou Auxiliar Monitor Se a chave estiver na posi o Aux 1 PFL e acionarmos a chave PFL em algum canal ser o mesmo que ouviremos e n o mais o monitor Sa das Balanced Main Outs sa das dos masters com plugues XLR Se na MXS as sa das dos masters s o P10 ag
227. mplificador os dois circuitos de um amplificador s o totalmente independentes Um pode queimar e o outro vai continuar trabalhando Os circuitos de prote o s o independentes por canal Igreja Crist Maranata ICM 139 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 14 6 Painel Frontal de um Amplificador Na figura acima vemos os componentes presentes em um amplificador chave liga e desliga sa da de ar apenas em modelos turboventilados luzes leds indicadores de sinal SIGNAL luzes leds indicadores das prote es TEMP DC OVERLOAD CLIP LIMIT Atenuadores A luz de sinal um timo recurso para sabermos se os sinais das mesas de som e equipamentos est o chegando ao amplificador O funcionamento an logo a recursos semelhantes existentes em mesas e outros equipamento Os Atenuadores s o novidade Parecem volumes mas n o o s o 14 7 Atenuadores de Volume Muitos amplificadores contam com atenuadores de volume na parte frontal N o s o volumes pois estes come am baixo e v o aumentando o sinal J os atenuadores trabalham diferente Devem ser usados sempre no m ximo caso em que o sinal ser equivalente a O dB e o amplificador poder alcan ar a pot ncia m xima Mas s vezes queremos diminuir essa pot ncia seja porque as caixas de som est o endere adas para outro ambiente seja por algum motivo Ent o podemos ir girando o atenuador no sentido anti hor rio e acompanhando as inf
228. mprado e emendado nave existente A nave principal tem uma parte de teto alto outra de teto baixo A nave lateral tem teto baixo Quando temos um ambiente assim totalmente fechado o som fica preso e gera muita reverbera o Em compensa o tem a vantagem que os ru dos externos rua vizinhos n o invadem o templo e fica bastante silencioso l Solu o apenas duas caixas de som para o p blico Uma para a nave principal outra para a nave lateral E uma caixa de retorno para instrumentistas Equalizador com todas as faixas abaixo de 125Hz cortadas Volume do amplificador o m nimo poss vel Resultado reverbera o diminuiu pouco som menos reverbera o Inteligibilidade geral melhorou Insatisfeitos s os instrumentistas que n o gostam de som baixo Para mais volume em uma igreja dessas somente com Sonex A igreja J constru da aproveitando se o declive natural de um morro Uma das paredes totalmente fechada apenas com a escada que d acesso ao templo O templo bem largo e pouco comprido O teto baixo e de madeira envernizada No fundo outro pared o fechado Solu o apenas duas caixas de som na parede atr s do p lpito bem alto e anguladas para baixo de forma que o som bata primeiro nas pessoas e seja absorvido por suas roupas E volume baixo Caso o volume seja alto as reflex es do som ao bater no ch o v o em dire o parede dos fundos e ao teto com perda de inteligibilidade princip
229. nal Igreja Crist Maranata ICM 83 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Luz indicadora de pico de sinal PEAK ou CLIP ou OL de OverLoad sobrecarga Se na s rie MXS h luz indicadora de pico somente no master na s rie AMBW h um indicador para cada canal Assim fica f cil identificar corretamente qual o canal que est clipando Na linha MXS voc at sabe que est acontecendo o problema mas tem que ficar procurando em qual canal Nessa a luz indica o problema imediatamente permitindo uma resposta do operador muito mais r pida Lembra aquela igreja que ligou todos os instrumentos na entrada XLR da mesa Pois a luz de pico vivia acendendo e eles achavam normal Que falta que faz ler o manual 8 18 Controle de Ganho GAIN ou TRIM Os pr s da linha MXS t m fator fixo Mic x 20 e Line x 6 Mas nem todo microfone d 77mV nem todos os instrumentos d o 250mV Microfones pouco sens veis v o gerar sinais muito abaixo de 77mV alguns somente 25mV Outros muito sens veis produzem sinais na faixa de 150mV alguns at 200mV Instrumentos tamb m v o variar entre 150mV um viol o com captador passivo a at valores de 1 Volt Quando conectarmos um CD Player ou emendarmos uma mesa em outra poderemos ter sinais de entrada de at 2 5 Volts no canal Todos ter o que ser reajustados para 1 5Volt Nas mesas profissionais o controle de ganho vari vel exatamente para poder se adequar aos v rios tipos
230. nceados Esse um dos motivos pelo qual n o recomendo o uso de cabos coaxiais com plugues XLR A alimenta o feita entre o positivo e o terra do cabo Se voc ligar um microfone que n o precisa de Phantom Power por exemplo um microfone din mico por uma liga o totalmente balanceada n o haver problema algum Pode at ser um microfone sem fio desde que use plugues e cabos balanceados Consulte o manual Se voc ligar um microfone que n o precisa de Phantom Power por uma liga o n o balanceada um cabo com plugues XLR mas com cabo coaxial haver tens o passando pelo negativo na liga o certa passa pelo positivo e terra e o resultado ser a queima do microfone ou at mesmo choque no usu rio O choque n o forte n o pois a tens o ainda baixa 48Volts a mesma de linha telef nica O problema encostar os l bios no microfone pois uma rea com a pele mais fina e a pessoa levar um grande susto O maior problema mesmo queimar o microfone A Ciclotron faz uma propaganda enorme dizendo que seus mixers s o mais seguros que os importados pois na Ciclotron h uma chave por canal e nos mixers importados h uma nica chave que aciona o Phantom para todos os canais Que realmente voc ter uma chave por canal mais seguro Mas acho uma seguran a in til Mixers importados tem uma nica chave e isso faz reduzir o custo do equipamento e ningu m ter problemas desde que use o equipament
231. ndas e shows falar que o efeito est reo in til em P A Por que O efeito est reo bastante interessante Ao ouvirmos sons vindos de v rias dire es no m nimo duas o c rebro interpreta como se estiv ssemos envolvidos pelo som como que participando do local onde a grava o foi gerada Gera uma no o de espa o e ambi ncia muito boa Obviamente que esse recurso presente em qualquer CD de udio em r dio cinema e televis o Igreja Crist Maranata ICM 144 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Para que o efeito est reo ocorra necess rio que a pessoa se situe em uma posi o que seja poss vel ouvir as duas caixas de som e as duas com a mesma intensidade A pessoa precisa estar situada em um dos v rtices de um tri ngulo eq il tero onde as caixas de som estar o nos outros dois v rtices Posi o ideal para se ouvir o efeito est reo Em um evento com milhares de pessoas em um local com caixas de som situadas a v rias dezenas de metros umas das outras uma pessoa que for assisti lo ter 95 de chance de estar em uma posi o em que ouvir o som predominantemente de um dos lados e n o dos dois Para que se preocupar em gerar o efeito est reo se somente 5 do p blico o escutar Por isso sonoriza o de P A feita em mono ou monof nico N o significa que haver menos qualidade Se trabalharmos em est reo poderemos at mesmo prejudicar o resultado Em PA trabalhamos em um
232. nder igreja Ser preciso mudar o conector para XLR De volta igreja que ligou tudo errado A mesa era uma AMBYW e era s abrir o ganho um pouquinho menos de uma nica hora e a luz de pico j acendia E eles achando que tudo normal Meu Senhor 4 caras e ningu m leu o manual Regra de ouro Acendendo a luz de pico abaixe sempre o ganho n o o fader Controles de Equaliza o de Agudo M dio e Grave 12dB em 12KHz 2 5KHz e 80Hz As mesas da s rie AMBW t m os mesmos ajustes de equaliza o que a s rie MXS Tamb m usa os mesmos pr s agora com multiplica o vari vel com a mesma defici ncia na resposta de fregii ncia de agudos Igreja Crist Maranata ICM 85 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 19 Controle de Auxiliar 1 MON monitor 2 Uma das coisas mais complicadas para o operador de som dentro da igreja conciliar o volume dos m sicos aumente aumente e o volume da igreja t muito alto abaixe Nas mesas da s rie MXS mostrei uma forma de fazer esse acerto usando os Master L igreja Master R retorno e o controle de PAN Nas mesas profissionais existem diversos Auxiliares dedicados para essa fun o de retorno ou monitor de som Esses auxiliares s o PR FADER ou seja independentes do volume principal do canal mas ainda compartilham as outras fun es equaliza o ganho mute etc Na mesa AMBW existe 1 auxiliar de monitor na CMBW existem 2 auxiliares de monitor
233. nes e instrumentos geram sinais na casa dos miliVolts menos que uma pilha pequena Os sinais mais fortes s o gerados pelas sa das dos amplificadores e situam se por volta de 25 a 30 Volts ainda insuficientes para dar choque em algu m Ao trabalhar com som n o tenha medo de choques Excetuando se a parte el trica tomada de for a dos componentes claro Essa d choque Entretanto se 30 Volts pouco para o corpo humano muito para os equipamentos J vi v rios amplificadores queimarem por causa de curto circuito nos cabos que levam s caixas de som E v rios outros equipamentos queimados por causa de liga es erradas Caracter sticas gerais dos cabos Tipo de condutor de cobre podem ser s lidos formados por um nico fio de cobre quando chamado ent o de fio r gido ou na forma de cabo flex vel na verdade v rios fios s lidos finos formando um conjunto mais grosso Isso j traz uma consequ ncia pr tica os cabos utilizados em sonoriza o s o sempre flex veis pois precisam ser enrolados e desenrolados Fios r gidos at podem ser utilizados mas somente em tubula es e conex es r gidas como canaletas ou eletrodutos Se ficarmos mexendo muito em um fio r gido a tend ncia dele se partir pois n o agienta tra o mec nica Apesar da diferen a entre fio r gido um s condutor e cabo flex vel v rios fiozinhos ou filamentos daqui adiante utilizarei fio e cabo como sendo u
234. nfelizmente esses circuitos geram custos adicionais e nem sempre os fabricantes os implementam da melhor forma Os amplificadores s o os equipamentos de constru o mais simples em sonoriza o Tem muito menos componentes que qualquer mesa equalizador ou compressor A tecnologia j antiga desde 1970 fabricam se bons amplificadores de pot ncia muitos ainda em uso pois de maneira geral s o os equipamentos muito robustos Igreja Crist Maranata ICM 134 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Falando nisso nas d cadas de 1970 e 1980 muitos amplificadores foram fabricados com o objetivo do mercado dom stico Podem ser utilizados em sonoriza o profissional com aten o aos seus conectores a maioria com entradas RCA e sa das de fio solto Mas n o ag entam serem transportados sempre Cuidado Todo aparelho integrado os antigos 3 em 1 ou os atuais microsystems tem amplificador dentro alguns at muito potentes Mas n o usem em sonoriza o ao vivo N o tem a robustez necess ria n o s o projetados para trabalhar horas a fio pot ncia m xima N o use 14 2 Consumo el trico e pot ncia do amplificador Existem v rias classes de projetos de amplificador Existem amplificadores classe A B AB C D H Cada um deles tem suas caracter sticas pr prias de constru o cada uma delas tem suas vantagens e desvantagens Em sonoriza o profissional o amplificador mais utilizado o da classe A
235. nsformar um tipo de energia el trica em outra ac stica e o resultado chegar aos nossos ouvidos Sua constru o imita a c psula de um microfone din mico com eles compartilham muitas das caracter sticas t cnicas metro efetrvo 2 botana m vei Alto falante t pico Resposta de Frequ ncia da mesma forma que existem microfones feitos para capta o de uma gama de frequ ncias espec fica microfone de bumbos microfones para pratos de bateria os alto falantes s o fabricados para responder dessa forma Existem alto falantes especializados em Subgraves s o os subwoofers em geral com resposta entre 20 e 60KHz Graves s o os woofers com resposta entre 60 a 1KHz M dios s o os mid ranges com resposta entre 200 e 7KHz Agudos s o os tweeters com resposta entre 4KHz e 20KHz Se voc vir o manual de um alto falante ver que um subwoofer por exemplo tem resposta de frequ ncia entre 20 at 2KHz que um woofer tem resposta entre 60 at 6KHz Cada fabricante faz o seu produto com certas caracter sticas O que apresentei acima a m dia de especialidade N o porque um subwoofer vai responder 2KHz que ele ter bom resultado nessa frequ ncia sua especialidade entre 20 at 200Hz Existem ainda os chamados Full Range um tipo de woofer que tenta responder a uma gama de frequ ncia grande por exemplo de 100Hz a 10KHz Note que respondem graves 100Hz m dios e at agudos 1
236. nstrumentos e ainda muitas vozes Fa a assim compre um ou dois microfones de melhor qualidade para os cantores solistas e os outros podem ser microfones de qualidade inferior mas tamb m n o muito inferior Um microfone de m o din mico para tr s pessoas est bom N o J vimos que o microfone din mico precisa ser usado bem perto da fonte sonora logo deve ser utilizado no m ximo para duas pessoas E como esse tipo perde graves com a dist ncia para as vozes masculinas obrigat rio ter um microfone para cada um Para tr s pessoas utilize um microfone condensador cardi ide A mesa de som de poucos canais e o grupo precisa de microfones O dinheiro pouco ou se troca a mesa ou se compra os microfones Que fazer Trabalhe com microfones condensadores cardi ides A maior sensibilidade dos condensadores permitir coloc los a uma dist ncia maior e o cardi ide captar o som em um ngulo mais aberto captar mais pessoas ou mais instrumentos O microfone mais caro mas poucos ser o necess rios e compensar em rela o compra de microfones din micos Microfones sem fio Qual comprar Primeiro compre uma marca conhecida Marcas desconhecidas podem ser uma boa surpresa ou um grande problema Neste caso pe a refer ncias veja quem j comprou e confira com a pessoa a qualidade Veja tamb m o pre o desconfie dos produtos mais baratos Bons microfones s o caros Compre um com boa qualidade para que e
237. nteS esssiesssrritttrrttt ettr ttnt rttr rrtt rtrt ntr ree tnn 169 17 3 Arquitetura absorvente e n o absorvente i reatar 170 TT Ae ONO aaa asa a a al E ELE SD pie 170 17 5 Pr tica der AC STICA an s 0 iai diana snaia A dia qua Na a di Eno Ro SS EVA na NES S Cane aa ra 171 17 6 Casos reais envolvendo ac stica ieererrereeeereeereereerenenen eee rerenneneanancerrerea 172 18 gt Operacao de SON gra a io ET a AA a ada 175 18 1 ResponsabDilidade as sesne cestas adotado soa iro aa dO de E ado a qua qa LU a nado UE a 175 19 2 Dedica o dantas ra a A aA AESAAT EE OEA a a UA CMAS OR AR OD ORE 175 18 3 Compromisso ou Comprometimento ereaaaa aaa 176 15 4 Pontualidade ss neona an Mt aee at Re pics duna dano Ena Ene ai ea iai aii ais aid ia 176 18 5 Zel Organiza o onei Basta da Praiano asas ft aaa aa nanda 178 18 6 Planejamento i yi so forma dedim ago na isa ana aa A CUE pas GE aaa lata aaa Weg aa ds 180 18 7 ESBUdO nson iei a ona o E Lava asian en dale anna a lis EEEE nie 182 18 8 4 ALEN O es arainn ee AS ali EA PD Cd mena daN TAS ql a edgar 183 19 Anexo Uso de mult metro em sonoriza o seesrrrererrrrrrrrrrrrrees 184 20 Anexo II Para aprender mais rrenan 186 Igreja Crist Maranata ICM Sonoriza o ao vivo para Igrejas 16 Proje o de Som Corresponde parte em que realmente ouvimos o som Ele deixar de ser mero sinal e
238. ntece com o sinal que ele ser submetido a um circuito amplificador O sinal que vem de um microfone multiplicado por 20 77mV x 20 1 5 V J o sinal que vem da entrada de linha multiplicada por 6 250mV x 6 1 5V O problema muito s rio acontece muito j vi v rias mesas queimadas por causa disso que alguns sonoplastas descobrem que conseguem mais volume se ligarem os instrumentos na entrada de microfone O sonoplasta est correto o sinal ser amplificado por 20 em vez de por 6 O problema que cada circuito amplificador suporta uma tens o m xima de opera o que ultrapassada quando ligamos errado Se ligarmos um instrumento de 250mV na entrada de microfone teremos 250mV x 20 5 Volts O pior caso a liga o de baixos e teclados instrumentos com sinal que ultrapassa facilmente os 500mV resultando em 500mV x 20 10 Volts O circuito n o agiienta e queima e o canal p ra de funcionar Muita gente vai dizer que sempre faz isso e a mesa continua funcionando Nessa mesa da Ciclotron o canal demora para queimar porque a queima por aquecimento excessivo e em muitos cultos r pidos os componentes eletr nicos ficam quentes mas n o o suficiente para estragarem V o queimar naqueles cultos em que se cantam mais hinos casamentos ceias batismos vig lias J imaginou o canal do teclado queimando no meio da vig lia Pior quando a mesa importada Muitas n o s o t o robustas s o feitas par
239. o 3 neutro ou negativo Se voc respeitar essa norma ter garantia de som limpo e sem problemas Fugir dela pedir dor de cabe a E t o comum disso acontecer Para economizar algumas pessoas utilizam cabos coaxiais para o uso em microfones mesmo com conectores Canon nas duas pontas N o a melhor coisa mas quando o dinheiro est curto a solu o Nesse caso temos apenas dois fios para 3 terminais de conex o Ent o utilize a seguinte pinagem 1 malha de terra do cabo coaxial 2 fase condutor central do coaxial 3 soldado unido com o pino 1 diz se jampeado com pino 1 De qualquer forma lembre se que alguns equipamentos fogem ao padr o internacional em geral antigos Consulte o manual sempre Pr tica de conectores Canon Os plugues da Neutrik e Santo ngelo e Amphenol s o fabricados de uma forma que podem ser montados e desmontados sem o aux lio de qualquer ferramenta Isso bom ajuda na hora de dar manuten o E a qualidade realmente excelente Tenho plugues desses a mais de dez anos sem problema algum Conectores de marca s o realmente muito caros Por causa disso s o copiados e pirateados Na absoluta das vezes essas c pias n o prestam O problema que as c pias s o feitas com produtos de baixa durabilidade Assim ap s algum tempo de uso a parte met lica estar ainda boa mas a pe a de borracha ou pl stico que prende o conector no ferro quebrar E a tudo para
240. o a maioria dos microfones de m o formato de sorvete C psula din mica A alta resist ncia mec nica do microfone din mico o faz ideal para ser levado para todos os lados e ser utilizados por pessoas pouco cuidadosas Aliado ao baixo custo o microfone mais comum de ser encontrado em qualquer lugar seja igreja ou n o A baixa sensibilidade microfone duro o calcanhar de Aquiles para os microfones din micos Se a pessoa utiliz lo de maneira errada longe da boca o operador de som ser obrigado a aumentar o ganho do canal e ou volume do canal na mesa de som e isto aumenta a chance de microfonias Microfone condensador ou microfone de eletreto a c psula para funcionar precisa de energia Alguns requerem uma pilha 1 5V outros duas pilhas outros uma bateria de 9V alguns precisam at de 48V Em mesas profissionais encontramos uma chave chamada Phantom Power que fornece essa voltagem conforme o que o microfone pede at 48Volts Esta corrente de alimenta o chega aos microfones pelo pr prio cabo que obrigatoriamente deve ser balanceado e com conectores balanceados sob risco de choque no usu rio ou queima do microfone Os microfones condensadores podem ter c psulas bastante reduzidas o que permite a constru o de microfones bem pequenos e discretos com grande efici ncia de capta o alta sensibilidade microfone macio O ponto negativo a fragilidade da c psula e o custo elevado Um ex
241. o s o expressos em dBu Zero dBu a refer ncia o valor de 775 miliVolts ou 0 775 Volt dBm usado para medir Pot ncia em Watts O dBm comum nos sinais de sa da dos equipamentos A mesa de som tem tantos dBm na sua sa da podemos dizer O valor de refer ncia de 1 miliWatt Os decib is n o s o uma unidade de medida como metro quilo ou litro Na verdade os decib is s o compara es entre valores diferentes E um sistema baseado em raz es uma compara o de um valor com outro Basta colocar um valor como refer ncia De tudo o que vimos at agora o mais importante s o os dB SPL Os outros valores apesar de presente nas mesas de som s o poucos utilizados em c lculos Simplesmente porque o ouvido funciona melhor que a calculadora 9 11 O decibel como fator de multiplica o Na equaliza o das mesas de som equalizadores compressores encontramos v rios valores referidos em dB mas que n o s o dBu dBm nem dB SPL Nessas situa es o dB funciona apenas como um multiplicador Se pegarmos um valor de refer ncia e acrescentarmos tantos dB estamos apenas multiplicando a refer ncia por um fator pr determinado Igreja Crist Maranata ICM 117 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Veja na tabela abaixo os valores de multiplica o Mudan a em dB Fator de multiplica o 0 1 1 1 3 2 1 6 3 2 4 2 5 5 3 2 6 4
242. o teclado o viol o e um baixo Eu tinha s 15 anos Meu trabalho era sentar logo na lateral da caixa e fazer as regulagens de volume e equaliza o Era muito legal na hora do pregador a regulagem era feita para a voz dele Na hora dos hinos era feita para os instrumentos Na hora do cantor solista a regulagem era um misto de voz e instrumento Era horr vel dava um trabalh o e todo mundo reclamava Essa situa o perdurou por um ano quando chegaram mesa amplificador e caixas na igreja tweeter piezoel trico usa um cristal que vibra para gerar som S o muito baratos mas t m timbre artificial quando comparado com tweeters de cone de papel Eu sem muita experi ncia nem conhecimento era meu primeiro casamento no som mesmo agora j com mesa e amplificador e estava previsto que a igreja fosse lotar Precisava colocar a igreja uma caixa do lado de fora da igreja Fui colocar a PR 500 Para fazer a liga o puxei um cabo da sa da de caixa de som do amplificador e conectei na entrada de teclado da caixa Parecia funcionar at que na hora de passar o som antes do casamento a PR 500 explodiu Fez um barulh o saiu fuma a assustou algumas pessoas que j estavam do lado de fora Que hora para dar defeito disse eu ao pastor Hoje vejo a besteira que fiz ao ligar a sa da do amplificador 25Volts na entrada de teclado 250mV ou 0 25Volts s poderia provocar a queima do equipamento O baixista da minha igreja sen
243. o ao vivo para Igrejas Montar antes dos cantores e m sicos tem v rias vantagens voc ter um espa o livre maior para trabalhar Com muita gente voc ter que ficar pedindo licen a s pessoas o tempo todo quando os m sicos e cantores estar o l cada um ficar pedindo alguma coisa para voc Um cabo uma extens o pedestal microfone Se voc n o tiver montado suas coisas ainda voc ficar perdido entre tantas responsabilidades melhor que voc uma pessoa o sonoplasta fique esperando do que dezenas de pessoas m sicos e cantores fiquem esperando por uma nica O hor rio de chegar muito importante Se a sua igreja deixa os equipamentos fixos no lugar tem alarme vigia etc ent o necess rio somente chegar alguns momentos antes para ligar tudo e verificar o funcionamento dos microfones etc Se na sua igreja os equipamentos ficam guardados em uma sala mais protegida ent o preciso chegar bem mais cedo pois ser necess rio o transporte do material at o lugar de uso Isso leva tempo Se um evento envolvendo centenas ou milhares de pessoas chegar muito antes essencial para que tudo possa ser testado N o se incomode de montar com v rias horas de anteced ncia Quando tudo acabar se ter tempo para descansar tomar um banho e lanchar Uma id ia sobre hor rios Se 20 00hs o in cio do evento ent o um hora antes 19 00h o som deve estar completamente p
244. o aqui Por mais faixas que voc tenha no equalizador mesmo que utilizado para uma nica fonte sonora ele n o far milagres Se voc tiver um prato de bateria com som de bandeja inox o melhor que conseguir pela equaliza o um o som de uma bandeja inox melhorada E isso vale para qualquer mic ou instrumento Como nas igrejas os recursos s o poucos o mais comum termos um nico equalizador que ser conectado as sa das Masters da mesa atuando como um intermedi rio entre mesa e amplificador Nesse caso o equalizador n o usado para ajustar o som de um ou outro canal mas para Compensar defeitos ac sticos do local A ac stica ruim de um ambiente pode ser compensada melhorada com o uso de equalizadores Em um gin sio com muita reverbera o de graves podemos melhorar isso atenuando as frequ ncias graves Perderemos peso mas melhoraremos a inteligibilidade do som de uma maneira geral Compensar defici ncias das caixas de som Uma caixa de som pode ter falta ou excesso de uma determinada faixa de frequ ncias de acordo com a forma que foi constru da Pode se utilizar o equalizador para melhorar isso refor ando ou atenuando conforme o caso Lembrando que muito mais f cil atenuar uma frequ ncia que est em excesso do que refor ar uma frequ ncia que falta A falta em geral por causa da pr pria constru o da caixa N o adianta por exemplo refor ar as frequ ncias graves abaixo de
245. o ar maior a velocidade do som Mas al m disso a densidade do ar afeta na atenua o de frequ ncias principalmente as altas agudos Quanto mais denso menor atenua o quanto menos denso maior a atenua o das altas frequ ncias e maior ter que ser a compensa o na equaliza o dos agudos claro que as altera es s o m nimas mas nosso ouvido consegue perceber varia es m nimas tamb m Essa varia o explica porque uma regulagem de som perfeita de um dia pode necessitar de pequenos ajustes logo no dia seguinte mesmo com os mesmos equipamentos mesmos m sicos e cantores Saiba que nenhum dia igual ao outro Igreja Crist Maranata ICM 125 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 11 Como ouvimos os sons Chegamos parte mais importante sobre nosso estudo te rico A forma como ouvimos os sons influenciar na equaliza o dos instrumentos e no volume dos mesmos e os dar condi es de operar os equipamentos de sonoriza o 20Hz 50Hzi0DNz 300Hz 1kHz 3kHz 10kHz O gr fico acima representa a forma como pessoa ouve os sons a audibilidade No eixo vertical temos o n vel de press o sonora dB SPL e no eixo horizontal temos as frequ ncias Considera es as frequ ncias mais aud veis que precisam dos menores n veis de press o sonora dB SPL ou os menores volumes s o as situados entre 3KHz e 4KHz as frequ ncias m dias s o as mais ouvidas de maneira geral
246. o do di cono e foi parar dentro da gua Retirado coloquei o mesmo para secar ao som entre 10 00 da manh at enquanto houve sol naquele dia noite funcionou perfeitamente durante o culto Perto da minha casa tem uma escola e s vezes fazemos reuni es l Como sou o respons vel tento fazer o melhor poss vel Certa vez levei microfones Gemini True Diversity sem fio para o pastor usar Testamos exaustivamente durante toda tarde tudo absolutamente perfeito noite com tudo testado era s esperar come ar E como era noite os refletores foram ligados S quem n o funcionou foi o microfone sem fio O refletor gerava interfer ncia na freqii ncia do microfone reservado ao pastor que teve que ser deixado de lado No Anfiteatro aconteceu algo semelhante uma l mpada come ou a piscar e o microfone falhava acompanhando as piscadas da l mpada Pois bem sabendo que nessa escola os refletores d o interfer ncias na ltima reuni o levei um microfone AKG sem fio UHF excelente qualidade alcance de mais de 100 metros e coloquei a base a 10 metros de dist ncia do transmissor livre de pessoas no caminho O resultado ainda foi um pouco de interfer ncia mostrando que aquele tipo de refletor realmente n o combina com microfones Mas foi s inclinar a antena de 90 para 45 em dire o ao transmissor que a interfer ncia diminui consideravelmente Certa vez o microfone sem fio estava funcionando bem com a igreja sentada
247. o do jeito certo com cabos conectores e equipamentos balanceados e a ningu m vai ter problema com o Phantom O problema no Brasil que vivemos de gambiarra Montar um cabo para ligar a guitarra na entrada de microfone porque d mais volume Eu mesmo tenho um mic sem fio com sa da P10 que ligo no XLR da mesa A se ligar o Phantom adeus guitarra microfone sem fio 8 34 Chave de corte de graves LOW CUT a 100Hz Mesmo que se tenha um microfone com resposta de fregii ncia entre 20 e 20K Hz s o raras as vozes mesmo masculinas que respondem sons abaixo de um certo limite de graves baixos e bar tonos e mesmo assim s at 70Hz Ent o porque n o cortar o que sobra sem uso e diminuir a chance de problemas Essa chave um filtro que corta todos os graves abaixo de 100Hz Em outras marcas o corte em 80Hz 75Hz 120Hz depende do fabricante Existem at equipamentos onde poss vel escolher a fregii ncia de corte entre 20 e 200Hz por exemplo Igreja Crist Maranata ICM 93 Sonoriza o ao vivo para Igrejas A vantagem de cortar que podemos eliminar sons indesejados sem prejudicar o que queremos Se voc acionar o filtro para microfones evitar microfonias nessa regi o evitar o puf puf caracter stico de quando algu m usa o microfone muito perto da boca efeito PB evitar a a o do vento no microfone etc Para violinos e guitarra o corte at recomendado pois o inst
248. o e Conector RCA F mea 5 5 Conectores Speakon O conector Speakon utilizado principalmente na liga o de caixas de som pois permite o uso de fios de grande bitola E utilizado principalmente em sistema profissionais de alta qualidade Igreja Crist Maranata 27 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Conector Speakon Macho e F mea e F mea de painel Apesar das suas vantagens muitas caixas de som profissionais v m por uma quest o de praticidade com conectores Speakon e P10 Isso prova a import ncia do P10 5 6 Conectores Banana Em amplificadores at uma certa pot ncia ser poss vel utilizar se de conectores P10 Isso bom pois facilita o engate montagem e desmontagem Entretanto quando aumentamos a pot ncia do amplificador tamb m ser necess rio aumentar a bitola do fio que liga as caixas de som Para fios grossos o conector P10 infelizmente n o serve Assim amplificadores de alta pot ncia costumam ter conectores para se encaixar diretamente o fio ou ent o um tipo de plugue chamado de conector banana Infelizmente muito comum encontrarmos vendedores que chamam o plugue P10 de banana Deve se evitar este uso para n o fazer confus o ao ler manuais de equipamentos importados onde s o especificados os verdadeiros conectores banana Conector Banana F mea Macho duplo e Macho simples Pr tica de conectores Banana A f mea do plugue banana encontrado nos amplificadores permite u
249. o ferro a solda e o cabo ou conector Logo precisamos de tr s bra os Na falta do terceiro bra o um torno ajuda a prender os conectores e os cabos facilitando em muito a solda Sempre vivia pedindo ajuda aos adolescentes da minha igreja que nunca estavam dispon veis at que um dia comprei um torno e hoje fa o solda sozinho mas feliz Alicate de corte Tamb m conhecido como alicate de bico de papagaio Ser necess rio para cortar os cabos desencapar os fios etc e tal Compre um pequeno e bem amolado Estilete tamb m pode ser usado para desencapar os fios Eu particularmente gosto mais do alicate de corte Tamb m tem utilidade para fazer ranhuras no conector Tubo de solda existe solda fina m dia e grossa Compre solda m dia ou grossa O rolo mais econ mico pre o peso que o tubo Tubos e rolos de solda A cor diferencia o di metro da solda Trena para medir o tamanho do cabo Eu tenho uma bancada de 1 metro com marcas a cada 10 cm e uso as marcas como se fosse uma trena Igreja Crist Maranata 31 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Sugador de solda algumas pessoas gostam eu n o Serve para remover a solda derretida Eu bato o conector no torno at a solda aquecida soltar e cair no ch o Sugador de solda Alicates universal e bico fino Sempre bom ter m o esses alicates Lugar calmo o ferro de solda quando quente uma verdadeira arma N o fa a
250. o o primeiro dos elos ela que vai determinar a qualidade a ser mantida em todos as demais etapas da nossa corrente de sonoriza o 6 14 Manuten o de microfones Os microfones n o duram para sempre Precisam de manuten o de vez em quando Alguns s o dif ceis outros s o mais f ceis Alguns exemplos Microfone de lapela Le Son Muito fr gil costuma quebrar ap s um ano ou pouco mais de uso Costuma quebrar a c psula facilmente mas poss vel encontr la em eletr nicas Muito cuidado com o clipe de prender no palet n o existe reposi o dele em lugar algum Cuidado com o fio n o o deixe aos p s do pregador Enrole a sobra e deixe no p lpito Microfones de m o din micos sorvet es nada mais s o que um tubo de a o com um conector em uma ponta e uma c psula em outra c psula esta protegida por um globo O tubo de a o n o d defeito nunca O conector rar ssimos problemas O que d problema ent o o globo e a c psula O globo dos microfones costuma desprender os hemisf rios Cole os novamente com Superbonder ou similar Se precisar existem globos originais e gen ricos no mercado Se a c psula quebrar o microfone vai ficar sem som nenhum ou som muito ruim sem agudo ou grave procure c psulas de reposi o nas eletr nicas C psulas importadas s o dif ceis de encontrar mas as da Le Son em geral cabem em qualquer microfone Cuidado aqui s vezes uma c psula Le Son custa mais que um mic
251. o resultado continuava p ssimo Os sonoplastas at tinham equipamento bom e suficiente para compensar o problema antes e depois das compras mas n o o sabiam fazer Um simples reposicionamento das caixas regulagem e altera o dos volumes foi suficiente para melhorar Mas os operadores de som da igreja n o tinham o conhecimento necess rio para isso N o adiantou o melhor equipamento Comprar coisas melhores traz bons resultados sim mas somente se algu m souber aproveitar os recursos E antes de saber utilizar os recursos do material novo necess rio conhecer bem o equipamento j existente para poder ter certeza quando se diz que o mesmo n o adequado Quantas igrejas gastam verdadeiras fortunas em equipamentos mas se esquecem de pagar um treinamento para o sonoplasta Quantas igrejas entregam o som nas m os de pessoas despreparadas em geral um jovem ou adolescente qualquer O pior que os pr prios sonoplastas n o t m no o da responsabilidade que o som e muitos n o querem nem buscar aprender sobre o assunto N o l em nem os manuais de instru es dos equipamentos que possuem n o pesquisam sobre o assunto na Internet enfim n o tem interesse em melhorar Lembre se a opera o o principal elo da corrente Igreja Crist Maranata 7 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 4 Interliga o Cabos Em um culto ou evento teremos uma mesa de som alguns amplificadores algumas caixas e dezena
252. o sulcos onde a solda conseguir penetrar e prender Agora o trabalho unir o fio j estanhado com o conector tamb m j estanhado Antes verifique mais uma vez se a capa do conector j est com o fio passado Estando certo com uma m o segure o ferro com outra m o segure o fio o conector prenda no torno Encoste o fio no terminal encoste o ferro de solda entre os dois e observe Voc conseguir notar que a solda do fio derreter a solda do terminal tamb m derreter e ent o formar o uma coisa s Nesse momento retire o ferro espere alguns segundos sem mexer e logo a solda endurecer ficando pronto o servi o N o sopre a solda para endurecer mais r pido O metal esfria de forma n o uniforme e a solda n o gruda direito A boa solda fica brilhosa Se a mesma estiver opaca retire a fora e tente novamente As vezes somente esquentar at derreter e deixar a solda esfriar corretamente j resolve A solda pronta n o pode ficar com apar ncia de uma bolinha Ela deve estar bem espalhada pelo conector e pelo fio N o deve ficar muito alta atrapalhando o fechamento do conector Se estiver ser necess rio retirar o excesso Por ltimo teste a resist ncia mec nica da solda Ap s esfriar fa a um pouco de for a tentando remover a solda do terminal Muitas vezes acreditamos ter feito uma boa solda e ao menor pux o a solda se solta do terminal Se sair porque n o aderiu bem Fa a mais ranhuras no c
253. ode ser de 6 a 50dB no n vel do sinal N o se preocupe com essas escalas Estou comentando porque elas aparecem nas mesas e as pessoas n o sabem o que Na pr tica ambos as mesas fazem exatamente a mesma coisa e s o ajustados da mesma forma A diferen a de representa o uma se refere aos equipamentos outra se refere quantidade de refor o ou atenua o do sinal Igreja Crist Maranata ICM 84 Sonoriza o ao vivo para Igrejas O uso do controle de ganho f cil Deve ser aberto devagar com o m sico ou cantor tocando ou cantando como se fosse para valer V abrindo at que a luz de pico comece a piscar e ent o volte um pouco para que a luz n o acenda Esse procedimento vale para qualquer mesa de som de qualquer fabricante Garante o m ximo poss vel de sinal sem distor es Eu prefiro outra forma de regular o ganho baseado no fader de volume do canal Coloco o fader em 50 do curso e vou abrindo o ganho at achar que o volume est suficientemente bom para o trabalho desde que a luz de peak n o acenda Gosto de trabalhar tendo volume para baixar e aumentar caso necess rio Caso seja necess rio mais volume durante o culto vou aumentando o fader e tamb m o ganho bem devagar at conseguir o resultado desejado desde que a luz de pico n o acenda N o gosto de trabalhar com o ganho muito alto O ganho aumenta o sinal sonoro e tamb m o ru do todo equipamento gera um ru do de fundo
254. odelos diferentes enquanto a Staner tem 6 Analisaremos os modelos CSM IS que inclusive contam com mais recursos que os da s rie normal recursos que s o utilizados nos modelos de maior porte 32 ou 40 canais EA ciclotron CSM 12 ISR Igreja Crist Maranata ICM 91 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Essa mesa tem por canal os seguintes controles Entrada de microfone XLR balanceada Entrada de linha 1 4 TRS balanceada plugue P10 est reo Entrada Sa da de Insert plugue P10 est reo Sa da Direct Out desbalanceada plugue P10 mono Chave de acionamento do Phantom Power Chave de corte de graves LOW CUT a 100Hz Bot o de Ganho Bot o de Agudos M dios Varredura de M dio e Graves Auxiliares 1 2 e 3 para Monitor Pr Fader Auxiliar 4 Effect P s Fader VU Indicativo por canal com 3 leds incluindo led de sinal Chave Mute Chave PFL Fader de volume Examinaremos as diferen as desta mesa em rela o s anteriores 8 32 Sa da Direct Out plugue P10 Direct Out uma sa da projetada para grava es O sinal do canal com as equaliza es e ajustes feitos enviado para essa sa da tendo como destino um gravador multi pista E muito usada em est dios de grava o Existe a possibilidade de um outro uso tamb m Em shows de bandas comum haver duas mesas de som uma no palco para atender aos m sicos seus retornos seus ajustes e outra para o p blico PA O
255. om nem precisa de equaliza o nenhuma Na verdade a equaliza o deve ser utilizada para corrigir defici ncias da fonte sonora por exemplo tirar m dios de um fanho do microfone compensar uma falta de linearidade nos graves ou agudos ou at mesmo compensar uma falha da caixa de som Em geral preciso s um acrescentar ou tirar um pouquinho Mas lembre se que tudo depende da qualidade da mesa de som e do microfone em uso Sente se um dia voc e cada um dos cantores cada um dos m sicos que precisam de microfone da sua igreja Passe a voz ou instrumento pe a para eles cantarem ou tocarem um hino que seja bem conhecido por voc Fa a isso com a igreja vazia com bastante tempo e somente aquela voz ou instrumento Inicie a equaliza o na mesa de som com os controles sempre no meio posi o de meio dia V variando cada um dos ajustes agudo m dio e grave Quando o equipamento de medi o informar que o som microfonado o mais parecido poss vel com o som original estar bom Deus nos deu equipamentos de medi o incr veis melhores que qualquer um j feito por m os humanas nossos ouvidos Com toda a tecnologia nada se iguala a eles 6 10 Recomenda es sobre o uso de microfones Abaixo mostramos algumas dicas de microfona o que certamente o ajudar o aproxime o microfone sempre o m ximo poss vel de sua fonte sonora Al m de ajudar a minimizar os vazamentos de outros sons voc estar f
256. omisso As vezes pode acontecer uma emerg ncia algo que nos fa a ter que faltar com o compromisso J ouvi de muitos sonoplastas a frase Ah pode deixar Outro que for cuida Errado muitas vezes ningu m mais foi e ningu m cuidou O servi o de som especializado ou seja n o qualquer membro da igreja que ir faz lo Da mesma forma que s toca teclado quem sabe tocar teclado s cuida de som quem foi treinado para isso E n o pense que os instrumentistas v o querer cuidar disso Nas igrejas que tem equipe deve se fazer o seguinte monte uma escala com os dias as pessoas e os telefones Essa escala deve estar afixada no quadro de avisos da igreja e cada componente da equipe deve ter sua c pia e andar com ela dentro da carteira Surgiu uma emerg ncia e precisou faltar imediatamente telefone para os outros membros da equipe e pe a para lhe substitu rem E assim que deve funcionar A c pia da igreja dever estar dispon vel porque aproximando se do hor rio do in cio do culto e n o tendo ningu m do som os respons veis pela igreja podem telefonar para os membros da equipe e verificar o que est acontecendo 18 4 Pontualidade E simples o operador de som o primeiro a chegar e o ltimo a sair Primeiro a chegar porque o operador tem a fun o de montar os equipamentos test los e deixar tudo funcionando antes dos m sicos e dos cantores Igreja Crist Maranata ICM 176 Sonoriza
257. onector Repita o servi o at a solda ter boa resist ncia mec nica Ap s tudo pronto monte o cabo para ele ficar com a apar ncia final Agora hora de test lo no mult metro Coloque o mult metro na posi o de 2000 encoste as pontas de prova no positivo de um dos conectores e no positivo do outro conector Se estiver funcionando um valor aparecer em geral entre 0 x at 5 x depende do comprimento do cabo quanto menor menor ser o valor Repita o passo para testar os terminais negativo e de malha dos conectores Valores acima de 5 significam ou que o cabo imenso ou que a solda n o ficou boa e necess rio refazer Repare que o mult metro ajuda mas n o essencial Se um cabo for testado no mult metro e der o valor correto n o quer dizer que o mesmo est 100 ele poder apresentar barulhos no seu uso Mas se um cabo for testado e n o der valor estiver aberto sem contato com certeza estar ruim Observe que essa n o uma aula completa de solda H v rias dicas e macetes aqui at lhe incentivo a fazer algumas sozinhas copie os cabos de refer ncia pratique bastante Ap s alguns testes se ainda tiver d vidas procure uma eletr nica para san las Os vendedores n o t m paci ncia para ensinar a soldar mas tiram algumas d vidas Igreja Crist Maranata 34 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 5 10 Casos Reais envolvendo cabos e conectores Aprendi que os cabos precisam ser pa
258. ones cordas violinos viola violoncelo Existem instrumentos com volumes alt ssimos metais sax trompete tubas etc que n o devem ser microfonados em ambientes pequenos Igreja Crist Maranata 54 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Do jeito que est escrito microfones ominidirecionais s o p ssima escolha isso mesmo Sim e n o S o microfones dif ceis de regular exigem pr tica conhecimento de ac stica e muitos testes para deix lo funcionando bem sem microfonias nem vazamentos Se tudo der certo voc ter excelentes resultados com poucos microfones poucos cabos mesa de som pequena e pouco trabalho S n o servem para eventos n o h tempo para testes Tive que pedir microfones emprestados para o evento agora tenho alguns cardi ides e outros supercardi ides Que fazer Se n o tiver muitos supercardi ides utilize os dispon veis preferencialmente pr ximo aos metais n o para os metais mas para quem sentar pr ximo a eles e com os usu rios que se posicionarem mais pr ximos s caixas de som deixando quem estiver mais afastado com os cardi ides Microfonar ou n o a bateria S microfone a bateria se a reuni o for realmente grande Para reuni es at 1 000 pessoas pe a para o baterista tocar mais forte Certamente ele vai gostar mais dessa op o do que microfones 6 13 Comprando os microfones Quantas vezes vemos os irm os de uma igreja querendo ajudar mas ajudando da forma
259. opro ter tanta sustenta o quanto for a habilidade do m sico na respira o Relaxamento o tempo ap s o tocar do instrumento ser encerrado Alguns pratos de bateria tem sons que duram por v rios segundos at parar por completo Dizemos que nesse caso a sustenta o e o relaxamento se confundem Essas informa es ser o necess rias para o correto ajuste de um compressor pois teremos que informar os par metros de Attack e Release desejados O mais importante fator o Relaxamento As vozes ap s encerrem um hino o som delas perdura por alguns segundos N o se deve cortar Mute o microfone no instante em que o hino acabou espere um ou dois segundos ficar mais bonito O mesmo para instrumentos Igreja Crist Maranata ICM 115 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 9 10 Decibel decib is dB Antes do decibel vamos explicar a escala Richter a escala que representa os terremotos Ningu m sabe como ela nem como calcular mas sabemos o seguinte Terremoto Estragos 5 Leve pouco sentido algumas rachaduras na parede Sem v timas 6 Mais forte pode causar desabamento de casas mal constru das Algumas v timas 7 Forte derruba muitas constru es e chega a fazer milhares de v timas 8 Muito forte quase todas as constru es s o derrubadas e dezenas de milhares de v timas 9 O ltimo assim Indon sia 26 Dez 2004 deixou 300 000 mortos e chegou a mover o
260. or Exemplos 80 80 em paralelo 40 80 80 em paralelo 40 ligados em s rie 80 40 40 em paralelo 20 49 40 em paralelo 202 ligados em s rie 40 80 80 em s rie 160 80 80 em s rie 1602 ligados em paralelo 80 40 40 em s rie 89 40 40 em s rie 802 ligados em paralelo 40 Igreja Crist Maranata ICM 152 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Liga o em s rie paralelo Se voc for montando v rias associa es dessas poder chegar a um n mero muito grande de sonofletores Os supermercados os shoppings grandes lojas fazem a liga o de dezenas de alto falantes dessa forma O ideal seja em uma igreja ou evento conseguir que cada canal seja ligado na imped ncia m nima exigida quando ent o a pot ncia ser m xima Por isso o sonoplasta deve conhecer as imped ncias das caixas e saber associ las A imped ncia tamb m deve levar em conta os cabos de liga o principalmente quando s o muito grandes A imped ncia pode ser medida com um mult metro Como j explicamos o uso de associa o envolve sempre um n mero que pot ncia de 2 2 4 8 16 Em caso de termos 6 caixas por exemplo ser o necess rios dois amplificadores Muitas caixas ac sticas profissionais v m montadas com n o uma entrada mas v rias Por exemplo dois conectores XLR macho e f mea ou dois conectores P10 f meas ou um P10 e um XLR Esses conectores s o ligados todos
261. or olhou para a caixa de som olhou para o rapaz na mesa de som e falou Desliga tudo agora Ap s o culto fui verificar e l estava o problema para economizar passaram cabo paralelo bem fininho e ainda por cima dando uma volta enorme entre o p lpito e a mesa de som Fui na igreja Y intimado pelo Pastor respons vel pois a igreja dele estava com zumbido no fundo e ningu m sabia a causa Olho daqui olho dali at que resolvo olhar as soldas nos cabos de instrumentos P10 P10 Minha surpresa foi grande quando encontrei todos os cabos PP em vez de coaxiais Tudo foi feito com cabo paralelo os cabos de interliga o entre equipamentos e cabos de instrumentos S n o foi pior porque estavam usando os cabos originais dos microfones balanceados Fiquei surpreso porque os cabos PP com os conectores eram id nticos a cabos coaxiais normais Tamb m j fui em uma igreja que todos os cabos todos mesmos eram balanceados Som impecavelmente limpo mas tive pena de quem gastou um dinheir o quando poderia ter gastado muito menos se tivesse comprado os cabos adequados para cada uso O rapaz precisava passar um cabo para um microfone do outro lado da igreja Aproveitou ent o o eletroduto de energia el trica N o funcionou disse que o microfone ficou uma chiadeira s que j tinha revisado as soldas e tudo certo Pediu me para verificar Fui olhar e l estava ele o cabo flamenginho Junto dos cabos de energia Igreja Crist
262. or trabalhar com o led de aviso de Clipping acendendo A solu o baixar o volume n o do amplificador mas dos aparelhos que vem antes 2 E comum acontecer problemas de clipagem com os estalos vindo de cabos ruins ou ent o pancadas que microfones sofrem como quando caem no ch o O som produzido dura um tempo m nimo mas suficientes para queimar os alto falantes Igreja Crist Maranata ICM 156 Sonoriza o ao vivo para Igrejas pot ncia excessiva se aplicarmos uma pot ncia de 60W RMS em um alto falante de 50W RMS ele queimar Note que um alto falante projetado para 50W RMS at suportar a pot ncia de 100W por alguns segundos caso em que chamamos de Pot ncia Musical mas s por alguns segundos mesmo O problema que pot ncia RMS j pot ncia m dia logo uma pot ncia de 60W RMS ter picos de 120W que o falante n o conseguir responder e queimar Por isso o uso de limitadores para que a pot ncia nunca exceda o limite proposto Outra solu o reduzir a pot ncia atrav s dos atenuadores dos amplificadores o bot o que parece volume mas n o at um n vel de pot ncia sem risco para os falantes frequ ncia inadequada Cada falante feito para uma determinada de faixa de frequ ncias e deve receber somente este tipo de som Quando fazemos um tweeter receber os sons graves o mesmo n o conseguir transform los em energia ac stica e ent o os transformar em energia calor fica
263. ora temos sa das balanceadas com conectores XLR mostrando que um equipamento de mais qualidade Ligue essas sa das nos pr ximos equipamentos de processamento equalizador compressor ou nos amplificadores de P A Sa da Auxiliar 2 Effect Out com plugue P10 o Effect Send da mesa MXS S mudou de nome mas n o de fun o Ligue na entrada do m dulo de efeitos 8 29 Sa da Auxiliar 1 Monitor Out com plugue P10 a sa da para o amplificador do Auxiliar 1 Monitor Ligue no amplificador que alimenta a caixa de retorno 8 30 Entrada Stereo Auxiliar 2 Effect Return com P10 por canal Possibilita retornar com o sinal do efeito em est reo uma entrada para cada master enquanto que na s rie MXS s h entrada em mono uma entrada para os dois canais Se n o quisermos assim basta conectar somente a entrada Left que funciona como mono mandando o sinal para os dois canais Lembrando que uma entrada de linha podendo ser conectado outras coisas um teclado por exemplo Como h controle de volume dessa entrada para os masters e at para o auxiliar de retorno pode ser uma boa op o de ganhar mais um canal na mesa Sa da Rec Out plugue RCA Mesma coisa que na s rie MXS Uma pena que n o h uma entrada CD MDY Tape In como h na s rie MXS Em resumo a s rie AMBW j conta com recursos indispens veis Ganho Mute Monitor a qualquer sonoriza o realmente profissional A pena que os pr s de
264. oriza o ao vivo para Igrejas Clip ou Clipping um circuito que detecta que a pot ncia m xima do aparelho j foi alcan ada e que j est acontecendo distor o Avisa atrav s de leds ao operador Neste caso devemos abaixar o volume no amplificador ou na mesa de som Distor es podem causar a queima dos alto falantes Limiter ou Limitador uma evolu o do Clipping Ap s detectar que a pot ncia atingiu o m ximo o circuito passa a limit la exatamente como o compressor limitador faria evitando distor es e protegendo assim os alto falantes A atua o do limitador n o algo bom pois afeta a din mica musical O circuito avisa atrav s de Leds para o operador tomar as mesmas provid ncias que em Clipping A vantagem do Limiter evitar a queima dos alto falantes de uma forma autom tica Overload Sobrecarga esse circuito pode identificar v rios problemas entrada de sinal no amplificador est muito forte acima do n vel m ximo suportado Nesse caso n o para diminuir o volume do amplificador mas sim os Masters da mesa de som o ganho do equalizador o ganho do compressor etc Se nada for feito os circuitos de pr amplifica o da mesa correm o risco de queimar ap s algum tempo nessa situa o imped ncia muito baixa nas caixas de som abaixo do limite m nimo por canal em geral 40 Veremos isso em caixas de som curto circuito na sa da de caixas de som muito comu
265. orma es de decib is correspondentes Podemos diminuir o volume nos seguintes n veis 3dB quando a pot ncia m xima ser a metade da que o amplificador pode fornecer 6dB quando a pot ncia m xima ser 14 da que o amplificador pode fornecer 10dB quando a pot ncia m xima ser 1 d cimo da que o amplificador pode fornecer e o som resultante ser a metade do som com atenuador em 0dB Muitos fabricantes n o colocam atenuadores em seus equipamentos Se j tem volume na mesa para que nos amplificadores Entretanto um controle a mais nos d mais possibilidades de uso e sempre bem vindo Igreja Crist Maranata ICM 140 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 14 8 Painel Traseiro de um Amplificador Acima dois amplificadores de duas s ries diferentes Na s rie DBK mais simples note que as entradas de sinal s o todas P10 e as liga es das caixas tamb m s o plugues P10 Na s rie PWP profissional note que as entradas de sinal s o XLR mas existe a possibilidade de se conectar tamb m P10 J os conectores de caixas de som s o bananas adequados ao uso de fios mais grossos devido alta pot ncia do amplificador Note tamb m a exist ncia do filtro de ar do ventilador 14 9 Entradas de sinal Cada amplificador tem dois canais mas reparou que cada uma das entradas dos canais tem 2 conectores sejam P10 ou XLR Por que Uma mesa de som tem duas sa das Master L e Master R Entretan
266. orme a exist ncia dessa situa o orientando o uso correto Isso evita muitas dores de cabe a pois uma situa o extremamente comum de acontecer muitos cantores usam o microfone na posi o certa enquanto est o cantando mas n o fazem isso quando dos intervalos fazendo os repousar em cima do banco apontados para as caixas de som Oriente os sobre qual a posi o correta de uso sobre como levantar e at mesmo abaixar os microfones e como deix los em posi o de descanso restrinja a utiliza o dos sem fio queles para quem a mobilidade imprescind vel N o d chance a interfer ncias Podendo use microfones com cabos por ser o microfone o primeiro elemento na cadeia de sonoriza o o seu correto posicionamento de m xima import ncia pois o que n o se captar nesta fase jamais ser recuperado A posi o ideal variar conforme o modelo do microfone e as caracter sticas de cada fonte sonora assim as posi es abaixo servem apenas como ponto de partida a ser confirmado pelo seu ouvido Posi o de uso dos microfones Pregador em p lpito ngulo de 0 na horizontal e 45 na vertical minimizando reflexos da superf cie do p lpito e os puffs Cantores ensine os a manter o microfone o mais reto poss vel ngulo de 0 na horizontal e 0 na vertical Cuidado com o posicionamento das caixas de retorno que devem estar alinhados com o ngulo de m nima capta o dos microfones direc
267. ornecendo um sinal mais forte sua mesa de som usar menos volume e isso ajudar a evitar microfonias nunca sopre ou assobie no microfone a umidade contida no sopro inimiga da c psula dos microfones nunca bata na sua superf cie para test lo um microfone uma ferramenta sens vel N o fique fazendo Tum Tum Tum para testar Fale algo Aleluia Gl ria a Deus e s nunca bata palmas com o mesmo numa das m os Igreja Crist Maranata 50 Sonoriza o ao vivo para Igrejas nunca o aponte na dire o de qualquer caixa de retorno ou PA evite quedas com o microfone Podem danificar as c psulas permanentemente identifique seus microfones Cole uma etiqueta contendo nome da igreja nome do respons vel e telefone para contato no corpo do microfone mas cuidado para n o tampar as entradas de som a tela de metal a maioria dos microfones tem uma chave liga desliga Oriente a todos os usu rios a manter o microfone ligado quando necess rio e desligado quando n o for mais til Da mesma forma microfones sem fio precisam ser ligados e desligados o tempo todo para poupar as baterias Confira na base o indicativo se est ligado ou n o microfones sem fio t m um perigo potencial Em muitos modelos entre a posi o Ligado ON e a posi o Desligado OFF tem o MUTE onde o microfone est ligado mas n o sai som Antes do in cio de qualquer evento descubra quem s o os pregadores e inf
268. ortante em outra igreja e fiquei encarregado de operar uma AMBW no lugar Por mais que eu tentasse equalizar foi imposs vel deixar o som no esquema que estava Havia muita microfonia de grave no lapela A solu o foi deixar o PAN todo para o Master R ou seja para as caixas do alto situadas mais longes do p lpito Note que n o era a equaliza o da Mackie que fazia isso pois estava em flat Ea AMBW mesmo com atenua o quase total de graves e m dios dava microfonia Algu m pode dizer que a compara o foi injusta pois foi feita comparando se uma mesa de R 4 500 00 com uma de R 900 00 Mas o mesmo resultado que a Mackie foi obtido ao usar uma Behringer SL2442FX de R 2 300 00 e uma Ciclotron CSM de R 1 800 00 tamb m permitiu o uso do microfone nas caixas frontais da mesma forma que a Mackie e a Behringer mas precisou de equaliza o Todas as mesas testadas foram de 16 canais s variando os mixers o restante dos equipamentos sendo mantido os mesmos e inclusive nos mesmos lugares Veja como a qualidade do equipamento influencia na qualidade do som obtido Havendo a disponibilidade de recursos n o hesite em comprar um equipamento melhor Igreja Crist Maranata ICM 106 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 9 Teoria geral de udio e sonoriza o At agora vimos no es b sicas de sonoriza o ao vivo vimos cabos conectores microfones e mesas de som S entrei na teoria para explicar o m nimo necess r
269. ortante saber por causa da necessidade de se comprar algum material Onde comprar algo que faltou no domingo Mas na sexta feira j poss vel Tamb m influenciar na escolha da equipe para ver quem estar livre nesse dia ou n o Igreja Crist Maranata ICM 180 Sonoriza o ao vivo para Igrejas O hor rio do evento servir de base para marcar os hor rios de transporte e montagem conforme j falamos no item Pontualidade A dura o serve para voc estimar que horas voc estar em casa e n o ter que ficar ouvindo reclama es de pais esposa filhos Qual o p blico estimado Em geral um evento at 1 000 pessoas pode ser atendido com 4 boas caixas de som e um amplificador bem potente isso para o P A fora retornos Para um p blico maior mais equipamento ser necess rio Lembrando que a estimativa deve ser feita levando em considera o a quantidade de p blico e o local Quantas e quais as pessoas da equipe de som Antes do evento necess rio levantar a quantidade de pessoas necess ria Tenha em mente que pouca gente ruim muita gente atrapalha mas melhor sobrar que faltar Tente ter pessoas com o mesmo n vel de conhecimento Qual o equipamento que dever ser providenciado Levante as necessidades dos m sicos e cantores e estime o material Verifique onde se pode conseguir esse material emprestado ou alugado Envolva as igrejas que participar o do evento verifique o que cada uma poder
270. os manuais e cat logos http audiolist org forum portal php um excepcional f rum de discuss o Igreja Crist Maranata ICM 186
271. os de folhas de metal tais como usados em gin sios e quadras como se fosse um espelho para o som de t o refletor que 17 4 Sonex Existem algumas empresas que fabricam espumas absorventes e arquitet nicas S o espumas em geral com relevo adequado para absor o de uma determinada frequ ncia e tem um bonito acabamento com v rias cores o que permite ser usado em projetos arquitet nicos Essas placas de espuma t m o melhor exemplo no Sonex fabricado pela Ilbruc Www illbruc com br O fabricante tem uma espuma para cada tipo de absor o de graves de m dios e de agudos e muitas vezes a melhor escolha para realizar o tratamento ac stico de um ambiente uma solu o cara mas definitiva Para quem n o tem dinheiro para Sonex uma dica compre um colch o casca de ovo venda em casas de colch o ou mesmo de material hospitalar muito usado em hospitais para pacientes que ficam muito tempo deitados N o tem a mesma qualidade do Sonex mas absorve bem altas e m dias frequ ncias S n o s o bonitas Igreja Crist Maranata ICM 170 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Coeficientes de Absor o Sonora 12 Placa Roc 1 0 0 8 0 6 0 4 0 2 0 Freg Hz 125 250 500 1000 2000 4000 20 0 04 0 12 0 32 0 66 0 94 1 03 30 0 08 0 24 0 59 0 92 1 08 1 05 45 0 15 0 70 1 00 0 85 0 91 0 90 Graus de absor o de uma placa Sonex 20 30 e 45 s o as espessuras da placa em mil metros O coe
272. os fones de ouvido desses aparelhos Conector P2 est reo Esses plugues n o s o utilizados em sonoriza o profissional mas podem ter uma boa serventia em eventos Muitas vezes interessante se levar um aparelho port til para podermos ter uma fonte de som para testes ou mesmo para quando tudo pronto e ainda sem os cantores e instrumentistas deixar um som ambiente no local Pr tica do conector P2 Para ligar um MP3 Player na mesa de som necess rio um cabo com P2 est reo em uma ponta aparelho saindo para dois plugues RCA machos ou dois P10 machos mesa Erros mais comuns O plugue P2 de solda bem dif cil e por ser pequeno exige fios de bitola bem fina Assim n o tente fazer esses cabos procure um pronto para comprar 5 8 Adaptadores Vimos uma s rie de conectores XLR P10 P2 RCA Speakon Existem machos e f meas est reos e monos etc E dif cil s vezes termos o cabo certo com o conector certo Por causa disso existem no mercado in meros adaptadores dispon veis Se procurarmos bem existem conectores para transformarmos XLR em P10 ou em RCA de P2 para P10 de RCA para P2 para fazer emendas P10 f mea nas duas pontas emendas de RCA para transformar XLR macho em f mea ou o contr rio etc S n o existem adaptadores para Speakon e banana interessante ter alguns destes para resolver as eventualidades de eventos Tenha preferencialmente adaptadores de P10 para XLR e o contr rio
273. os para extens es el tricas s o exemplos de cabos paralelos Entretanto para sonoriza o melhor que os condutores tenham cores diferentes o que raro em cabos para energia el trica Embora n o imprescind vel observar que cada fio seja de uma cor facilita a liga o dos p los positivo e negativo Cabo paralelo com capa protetora cabo PP de 2 5mm de bitola Pr tica de cabos paralelos O uso de cabos paralelos extremamente comum nas extens es el tricas que compramos em qualquer supermercado S o brancos pretos cinzas in meras cores Mas esses n o s o indicados para o uso em sonoriza o porque n o h marca o de polaridade claro que poss vel identificar as polaridades do cabo com a ajuda de um mult metro mas perda de tempo desnecess ria Em sonoriza o o mais comum o uso de cabos chamados de 39 6c bicolor preto e vermelho ou flamenginho Igreja Crist Maranata 13 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Como cada um dos fios de cor diferente do outro n o h como inverter a polariza o positivo negativo A polariza o importante para colocarmos as caixas ac sticas todas na mesma fase Caixas fora de fase se cancelam veremos isso em Proje o O cabo bicolor preto e vermelho o mais comum tem vantagens e desvantagens o mais barato e f cil de encontrar em qualquer eletr nica ou casa de material el trico mas de manejo dif cil Ele d
274. osi o alta mais alta que as pessoas quando em p a base deve estar longe de qualquer parede a pelo menos um metro de dist ncia Paredes tamb m refletem o sinal e os embaralham atrapalhando a recep o a maioria das bases de microfone sem fio tem indicadores de sinal inclusive com leds indicadores de pico N o deixe chegar nos picos satura es distor es baterias devem ser sempre novas e alcalinas Baterias fracas causam diminui o na transmiss o e consegiiente aumento na capta o de ru dos Em geral baterias de 9V duram at 5 horas de uso cont nuo microfones com 2 pilhas AA tem dura o de 10 horas Consulte o manual do fabricante do seu modelo espec fico baterias recarreg veis podem ser uma solu o interessante ou n o Recarreg veis de 9V costumam durar bem menos que baterias novas O jeito testar mas n o no culto receptor base com apenas uma antena para cada microfone ela deve estar na posi o vertical Receptores com duas antenas para um microfone TRUE DIVERSITY devem estar com as antenas anguladas em 45 para lados opostos Isso facilita a recep o a antena nunca deve encostar se a nada nem parede nem vidro nem metal muito menos na antena de um outro microfone sem fio ao comprar e usar sistemas de microfone sem fio verifique as fregii ncias de opera o para que n o sejam iguais os microfones sem fio do tipo handheld de m o devem ser segurados pelo me
275. otegido que o coaxial que o cabo balanceado Muitos chamam no de cabo est reo pois permite transmitir um sinal neutro comum atrav s da malha e dois sinais positivos distintos um em cada condutor interno Em sonoriza o profissional raro se utilizar o cabo dessa maneira O conector utilizado com cabos balanceados o XLR mais conhecido como Canon o nome da empresa que projetou E um conector que tem 3 contatos um para condutor Cabo Coaxial Balanceado Al m da malha ainda h uma cobertura de papel alum nio Igreja Crist Maranata 17 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Pr tica de cabos balanceados Os cabos coaxiais praticamente s s o utilizados entre microfones e a mesa de som Existem mesas de som profissionais que tamb m tem sa da Canon Alguns amplificadores de grande porte tamb m t m entradas Canon na Ciclotron a s rie DBK 4000 para cima como tamb m equalizadores compressores etc Quando temos uma s rie de equipamentos todos ligados atrav s de cabos e conectores balanceados temos ent o um sistema balanceado onde a chance de ru do externo ser m nima Cabos balanceados quando equipados com conectores tamb m balanceados Canon ou XLR podem ser facilmente emendados uns com outros inclusive atingindo grandes dist ncias 100 metros ou mais sem perda de qualidade e sem ru dos J montei um cabo com 240 metros de comprimento com o sinal chegando bem limpo na outra ponta Se for n
276. permite a liga o de mais de um No caso vi um cubo que permite ligar dois viol es ou viol o e guitarra existem cubos com efeitos no pr prio aparelho O m sico tem a op o de usar o seu instrumento musical com esses efeitos ou com outros como uma pedaleira de efeitos alguns m sicos gostam tanto do som do cubo que utilizam que pedem para os operadores de som captarem o som do cubo n o diretamente do instrumento atrav s de um microfone em frente ao alto falante Isso muito comum em shows de rock etc mas n o fa a isso na sua igreja nem nos eventos Voc ter mais coisas para controlar e dar problema Igreja Crist Maranata ICM 67 Sonoriza o ao vivo para Igrejas em caso de n o ter m o outro recurso o cubo de teclado o mais indicado para o uso com microfones Cubos de baixo s t m graves e m dio graves e cubos de guitarra s t m m dios e m dio agudos E uma dica para casos de emerg ncia Erros mais comuns Evidentemente o erro mais comum ligar um instrumento diferente daquele para o qual o cubo foi projetado O resultado sonoro n o vai ficar bom 7 4 Casos reais envolvendo caixas amplificadas cabe otes e cubos Minha primeira experi ncia com o som de igreja foi com uma caixa amplificada de 6 canais Ciclotron PR 500 Tinha um woofer de 15 e 2 tweeters piezoel tricos que viviam queimando ela se ligavam o microfone do p lpito o microfone do cantor solista
277. por um fio ele n o faz isso de forma muito f cil n o Os el trons encontram uma resist ncia e isso faz com que uma parte do sinal el trico se perca em forma de calor Isso ruim pois n o chega tanto sinal ao final quanto entrou H perdas que precisam ser levadas em considera o pois afetam o resultado A regra geral que quanto mais grosso maior bitola o fio for menos resist ncia haver A resist ncia medida em Ohms cujo s mbolo Q O tamanho do cabo tamb m influencia Quanto mais comprido maior a resist ncia Regra pr tica cada tipo de uso exige uma bitola diferente Isso depender da pot ncia aplicada e do comprimento do cabo Esteja sempre atento imped ncia Isola o isolante o nome daquela borracha que envolve o cabo Quando o cabo de energia el trica o isolante precisa agientar uma certa voltagem e uma temperatura que n o s o encontradas em sonoriza o Precisa at ser antichama Logo o cabo el trico possui uma isola o mais resistente que os cabos de sonoriza o Estes por sua vez podem aproveitar as baixas voltagens e temperaturas para terem isolantes mais male veis bons para serem facilmente enrolados e dobrados Regra pr tica cabos voltados para o mercado el trico podem ser utilizados em sonoriza o mas s o dif ceis de manejar Cabos espec ficos para sonoriza o s o de f cil manejo mas n o podem ser utilizados para energia el trica Blindagem os
278. poucos ap s o amplificador ser ligado de forma a n o assustar as pessoas com um volume muito alto caso o sinal da mesa de som j estiver aberto Protege os alto falantes tamb m Igreja Crist Maranata ICM 138 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Fus vel de prote o o fus vel tamb m um meio de prote o apesar de n o eletr nico O fus vel pode abrir no caso de uma microfonia forte uma sobretens o um curto circuito na sa da imped ncia baixa clipping etc situa es que far com que o amplificador exceda ao seu consumo el trico normal e a entra em a o o fus vel que se rompe para interromper o excesso de corrente el trica A maioria dos amplificadores informa na parte traseira e todos informam no manual qual a amperagem do fus vel para cada tens o de uso 110 ou 220Volts Se usarmos um fus vel diferente do informado pode acontecer se o fus vel for de amperagem inferior o fus vel queimar antes do amplificador atingir sua pot ncia m xima regular se o fus vel for de amperagem superior o amplificador queimar e o fus vel ficar intacto Existe um problema s rio que quase ningu m presta aten o A maioria dos fabricantes configura o aparelho na f brica para 220Volts Isso feito atrav s da chave seletora de voltagem existente nos aparelhos e com a mudan a de fus vel que colocado o correspondente S que os fus veis de 220V tem metade da amperagem
279. precisava compensar isso na mesa em geral colocando os controles de graves dos masters no m ximo para a resposta ficar mais equilibrada Trabalhei assim por anos Igreja Crist Maranata ICM 163 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Nessa poca a igreja comprou um amplificador mais potente e troquei os meus woofers de 50 W por um outro modelo de 120W RMS indicado para contrabaixo Descobri na pr tica que essa indica o para contrabaixo queria dizer que o woofer tinha uma melhor resposta de graves bem melhor que a anterior e tamb m respondia frequ ncias mais pr ximas a 20Hz Mas continua com o desequil brio ainda tendo que compensar o grave dos masters muito N o tanto quanto antes mas ainda assim o grave tinha que ficar em 3 horas Comecei a sentir falta de m dios Na verdade vi v rias caixas de um monte de fabricantes com 3 alto falantes e quis colocar mais um s para ver como ficava Comprei um mid range de cone de papel e 40W Liguei atrav s de um capacitor O resultado melhorou um pouquinho e achei que mid range era s aquilo at que certo dia eles estouraram por causa do som alto Quando tive que trocar o padr o eram os drivers com cornetas ent o coloquei drivers de m dio no lugar Aproveitei e instalei um divisor de frequ ncias J estava trabalhando e deu para gastar um pouco mais at no luxo que era o crossover na poca O crossover mudou o som da caixa e para melhor As cornet
280. r sons at 250Hz graves s o ominidirecionais se espalham por todo o ambiente sons entre 500 e 3KHz s o cardi ides se espalham bastante mas em um nico sentido sons de 4KHz e acima s o hipercardi ides se espalhando muito pouco Isso afetar a coloca o das caixas ac sticas no ambiente Veremos mais sobre isso quando estudarmos Ac stica Igreja Crist Maranata ICM 124 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Considera es gerais sobre sons graves m dios e agudos Por favor n o considere essa explica o como conclusiva sobre os sons graves m dios e agudos Tudo depende de como esses sons s o ouvidos pelo ser humano coisa que ainda n o estudamos Quanto aos alto falantes essa explica o introdut ria voltaremos ao assunto nas caixas de som Mas deu para notar que ac stica equaliza o e caixas de som dependem de saber isso Tamb m j chegamos conclus o que um instrumento ou voz para ser ouvido bem precisa ser reproduzido em toda a riqueza de graves m dios e agudos que esse som tem e isso exige pelo menos 3 tipos de alto falantes Mas quem gastar pouco faz o qu Veja os exemplos Todos j ouviram caminh es de g s de gua ou at mesmo aquelas Kombis oferecendo seus produtos em nossas ruas Olha o g s Agua mineral Olha a pamonha bem quentinha e gostosa Esses ve culos usam cornetas de m dio O som de qualidade muito pobre sem brilho ou peso mas serve
281. r utilizado Microfones de m o handheld o tipo mais comum de microfone encontrados facilmente em geral no formato de um sorvete bastante anat mico para o uso na m o da pessoa ou em pedestais Geralmente traz c psulas din micas o microfone de uso mais geral adequado para in meros usos S o tamb m baratos encontrando se boas alternativas por um custo baixo o pau pra toda obra A grande maioria destes microfones utiliza c psulas din micas e tem padr es polares cardi ides super ou hiper A sensibilidade que n o muito boa variando de 50dB os melhores a 80dB os piores o que faz com que a pessoa que os utilize o fa a o mais perto poss vel da fonte sonora da boca do instrumento Permite ser encaixado facilmente em pedestais podendo ser utilizados para microfonar instrumentos musicais N o adequado para capta o de ambi ncia j que n o consegue captar sons a grandes dist ncias devido baixa sensibilidade Microfones de lapela lapel ou lavalier quase todos s o microfones condensadores de padr o ominidirecional mas existem cardi ides S o pequenos discretos facilmente dissimulados nas roupas e trazem grande liberdade ao usu rio Em geral s o bastante fr geis com fios finos e que precisam de bastante aten o e cuidado A maioria usa pilha s AA que podem chegar a durar meses Microfones de cabe a headset ou headworn microfone feito para ser utilizado preso cabe a
282. r som algum indo para o m dulo de efeitos ainda que o bot o Eff esteja todo aberto Como todos os canais tem o bot o Eff poss vel enviar um pouco de todos os instrumentos para o m dulo Essa situa o n o d bons resultados em geral pois os muitos sons ficam embolados Em geral s se manda para o m dulo ou dois microfones ou instrumentos Use seu ouvido para averiguar o quanto est bom Certa vez vi um rapaz que usava o efeito da mesa como um auxiliar de retorno Ele fazia isso para o teclado e isso s era poss vel porque o teclado era o nico instrumento que ele sempre mantia o volume do canal aberto durante o culto todo Assim ele tinha o volume principal do teclado saindo para um amplificador e para as caixas do P A e a sa da Efeito Out da mesa seguindo para outro amplificador que alimentava uma caixa de retorno para a tecladista O volume do canal era o volume para a igreja e o bot o Eff servia de volume para o retorno da tecladista N o foi a melhor solu o poss vel uma mesa com sa das Auxiliares seria melhor mas ele usou o equipamento dispon vel da melhor forma poss vel Parab ns 8 6 Bot o de ajuste de Panorama PAN Em qualquer aparelho de som dom stico h um controle chamado Balance Esse controle permite mandarmos o som para uma das caixas ou para a outra caixa Apesar de pouco usado j que o normal termos o mesmo volume de som nas caixas esse controle nos permite algumas facilidades Imag
283. r ando quanto atenuando deve ser uma coisa bem rara de acontecer mas a ltima palavra dada sempre pelo seu ouvido Da mesma forma que n o se aprende a ser um excelente cozinheiro da noite para o dia n o d para aprender a equalizar em 5 minutos Tanto quanto cozinhar equalizar exige treino e testes exige experimentar e provar O t cnico precisa escutar m sicas escutar corais e instrumentos treinar o ouvido A melhor hora para treinar e testar nos ensaios dos m sicos e cantores onde poss vel fazer testes e experimenta es sem problemas Quando usamos equipamentos de alta qualidade em todos os elos muitas vezes nem precisamos equalizar nada Fica a mesa de som inteira toda flat mesmo com dezenas de microfones e instrumentos Mas uma pitada de tempero pode ajudar e muito Veja baixo aumentar o agudo faz o slep aparecer mais e ficar mais bonito viol o acrescentar mais uma ou duas horas de agudo faz o dedilhado brilhar mais voz muito aguda em vez de tirar agudo acrescento grave para dar mais peso O contr rio para usa voz muito grave na minha igreja tem um rapaz que fanho Foi s tirar m dio e a voz dele melhorou teclado deixe sempre em flat Os fabricantes j os deixam bem equalizados de f brica Mas uma vez parei em uma igreja que tinha um Casio Tone Bank velh ssimo Esse s funcionou com grave no extremo m nimo m dio em flat e agudo no extremo m xi
284. r com os circuitos que v o dividir o som em faixas de frequ ncias o crossover para que cada falante s receba o que lhe for espec fico e at mesmo caracter sticas de constru o da caixa em si a madeira o duto volume dimens es etc Caixas ac sticas podem ser montadas facilmente mas os testes necess rios para encontrar um bom equil brio no conjunto das partes somente os grandes fabricantes t m condi es de fazer devido aos altos custos de laborat rio Por isso dizemos que as caixas de som devem ter pedigree uma marca de boa qualidade O problema de comprar caixas de marca que elas s o muito caras A maioria das pessoas manda copiar A constr i no mesmo formato e com alto falantes pr ximos aos usados nos modelos de marca O resultado inferior mas bem mais barato Igreja Crist Maranata ICM 150 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 16 4 Imped ncia de caixas ac sticas Existem caixas ac sticas de 40 609 80 169 ou at 320 de acordo com as caracter sticas dos alto falantes a elas incorporados Em sonoriza o profissional o normal que a caixa tenha 40 ou 86 As caixas de som podem ser associadas ou seja podemos utilizar v rias caixas ligadas a um canal de um amplificador O n mero de caixas ser sempre uma pot ncia de 2 variando de 4 a 8 em sonoriza o profissional a at 64 ou 128 em sonoriza o de um pequeno shopping Apesar de podermos utilizar dezenas
285. r longas dist ncias N o utilize cabos coaxiais com nenhum amplificador maior que o DBK 2000 e por mais de 30 metros de dist ncia A regra f cil se o amplificador tem sa das em P10 d para utilizar cabos coaxiais Se tem sa das em conector para fio solto banana s utilize cabos paralelos Nunca nunca passe energia el trica 110V 220V por um cabo coaxial 4 5 Cabos Balanceados ou coaxial duplo um cabo coaxial que tem no seu centro n o um mas dois condutores sempre em cores diferentes revestidos por uma malha o condutor externo Os condutores internos carregam os sinais positivo e negativo e a malha serve como aterramento Qualquer interfer ncia captada pelo cabo fica presa na malha e vai para o aterramento lugar nenhum Essa configura o proporciona uma melhor blindagem do que o cabo coaxial onde a malha carrega o sinal negativo Mas isso tamb m o torna um cabo bem mais caro custando quase o dobro do cabo coaxial simples Os microfones t m n veis de sinal el trico que chegam a ser 3 vezes menor que os sinais el tricos gerados por um instrumento como o teclado 75 miliVolts contra 250 miliVolts contra 25 Volts na sa da do amplificador Quanto menor o n vel de sinal el trico mais sujeito fica este sinal a interfer ncias diversas Os cabos coaxiais ajudam muito pela sua blindagem mas sistemas profissionais exigem que na liga o de microfones seja utilizado um cabo que muito mais pr
286. ra microfone O filtro de graves LOW CUT vari vel entre desligado 20 a 400Hz equaliza o de 4 bandas agudos m dio agudo m dio graves e graves sendo que ambos os m dios tem seletor de varredura Tem de 12 Auxiliares sendo que poss vel escolher atrav s de chave PR P S quais ser o PRE Fader ou POS Fader de acordo com a necessidade Cada Auxiliar tem um fader master H VU com v rios n veis de leds 7 para um ajuste mais preciso por canal H v rias sele es de endere amento para os 8 subgrupos Na se o de Masters voc encontrar faders deslizantes e VU para cada um dos Auxiliares Submasters e Masters H canais Matrix A e Matrix B simples c pias dos Master e Master R para voc enviar para outro lugar com sinais independentes entre Matrix e Master H o TalkBack um recurso que permite acionar um microfone conectado na entrada correspondente ou at embutido na pr pria mesa para o operador do mixer falar com os m sicos atrav s dos auxiliares de retornos Esse recurso til em est dios onde os m sicos ficam isolados acusticamente do operador ou quando a mesa est muito longe dos m sicos Confesso que a primeira vez que vi um console desses tremi um pouco Ela assusta Mas ap s algum tempo e algumas consultas ao manual j estava familiarizado E em vez de serem dif ceis de trabalhar se mostraram at muito f ceis Console Vega 2 MF 48 Igreja
287. rejas Em caso de um microfone cujo volume sempre fica pr ximo do m ximo o jeito trocar por um microfone mais sens vel O ajuste de volume do canal individual tamb m tem a ver com o volume dos masters Nas mesas da s rie MXS e AMBW os faders s o graduados em uma escala de O a 10 Em mesas profissionais a gradua o passa a ser em decib is Vai de menos infinito canal totalmente fechado a at 10dB em gradua es de 10 em 10 dB normal encontrarmos o0 40 30 20 10 0 5 10 como gradua es de um fader Master de sa da da mesa MXS A se o de Master da mesa de som inclui Faders de volume do Master Left e Master Right Luzes indicadoras Peak Level Master Sa da RCA Rec Out Entrada RCA CD MD Tape In Volume da Entrada CD MD Tape In Conectores P10 Efeito Send e Return Conectores P10 Master L OUT e Master R OUT Conector P10 Phone e Phone Volume 8 8 Faders de Master Left e Master Right Master ou Main ou MIX Todos os canais levam o som daquele instrumento para a sa da Master ou Main ou Mix da mesa Toda mesa tem pelo menos 2 sa das Left Right L R Voc j aprendeu que atrav s do controle PAN poss vel endere ar o som do canal para uma sa da ou outra conforme desejado no esquema de liga o da mesa aos amplificadores Com os volume dos masters poss vel aumentar ou diminuir todos os instrumentos de uma s vez N o esque a de que com igreja cheia mais volume e co
288. rejas crescem ainda mais e come am a fazer reuni es grandes em quadras teatros gin sios e at est dios reunindo milhares de pessoas Quanto mais gente reunida mais o som ser importante O sucesso ou o fracasso de uma dessas reuni es depender principalmente da parte sonora que n o pode falhar sob risco de afetar todas essas pessoas deixando uma imagem negativa para a igreja Se algu m acredita que estou exagerando em como a sonoriza o importante vou contar uma situa o real que aconteceu comigo Era a formatura de Administra o da minha esposa Sal o elegante 1 000 pessoas presentes tudo funcionando muito bem at que 20 minutos ap s o in cio da solenidade os equipamentos de som pararam por completo At que o diretor da Faculdade tentou continuar no gog mas logo as pessoas que estavam mais longe come aram a conversar outras se dispersaram foram embora e a formatura foi um fracasso total e tudo por causa do som E falaram mal da faculdade n o da empresa de sonoriza o Igreja Crist Maranata 1 Sonoriza o ao vivo para Igrejas O operador de som tamb m respons vel pela prega o como tamb m o respons vel pelo louvor e at respons vel pela igreja crescer numericamente Ainda que n o diga uma palavra durante o culto ainda que nada cante ou toque instrumento atrav s da sua atua o a Mensagem Divina alcan ar cora es necessitados Essa uma grande responsab
289. rela o a seus semelhantes Microfones de bumbo s o muito maiores que outros de mesma constru o alto falantes de graves os woofers s o os de maior di metro Igreja Crist Maranata ICM 122 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 10 5 Frequ ncias graves m dias e agudas INFRA SOM GRAVES M DIOS AGUDOS ULTRA SOM DT TT FERE E 20Hz 63Hz 200Hz 630Hz 2kHz 6 3kHz 20kHz Caracter sticas dos sons graves Entre 20 e 63Hz esses sons t m comprimentos de onda muito grande e as frequ ncias s o mais sentidas que ouvidas S o vibra es pequenos terremotos sentidos em nossas roupas no ch o no pr prio banco ou cadeira em que estamos sentados nas igrejas S o conhecidos como os Subgraves S o sons que exigem serem criados por woofers bem grandes de 15 18 ou at 21 polegadas S o conhecidos como Subwoofers Quanto maior o di metro mais baixa a frequ ncia ele consegue falar de uma maneira geral Por isso que cubos de baixo s o relativamente maiores que todos os outros cubos S o sons de dif cil absor o serem absorvidos por algum material Tamb m s o sons que se espalham em todas as dire es por todo o ambiente Entre 63 e 200Hz os sons j s o mais ouvidos que sentidos Representam o peso do som Os alto falantes s o menores sendo que de uma maneira geral os falantes de 12 falam a partir de 60Hz os de 10 respondem bem
290. res XLR e P10 t o comum em sonoriza o que a Neutrik resolveu fazer um conector Combo que tanto aceita XLR macho quanto P10 macho Veja Conector Combo aceita XLR macho e P10 macho Esse conector est come ando a se popularizar j sendo encontrados equipamentos importados e nacionais com ele Tomara que seu uso se torne mais e mais comum Atr s do conector tem 6 contatos de solda At que n o dif cil Est o nomeados assim 1 2 3 eT R S E s interligar os contatos certos e da soldar os fios 5 4 Conectores RCA Existe ainda o plug RCA desenvolvido por uma empresa de nome RCA cuja f mea RCA encontrada na sa da de tape decks aparelhos de CD DVD aparelhos de videocassete televisores e os j quase obsoletos toca discos de vinil Na verdade esse o conector que impera no mercado dom stico Por oferecer apenas dois contatos este plug n o conduz sinais balanceados Entretanto alguns fabricantes de equipamento de alta qualidade e plenamente profissional ainda oferecem entradas e sa das RCA em seus pain is para facilitar a conex o a gravadores CDs MDs players DVD v deos etc Um exemplo s o as mesas de som da Ciclotron v rios modelos tem entradas e sa das para tape deck ou outros dispostivos com entradas RCA Em eventos ser o necess rios quando for necess rio tocar m sica eletr nica que se origina em aparelhos M sica de CD por exemplo ou fazer grava es Conector RCA Mach
291. ria over GN 22 gooseneck Cardi ide 50 a 18K 46dB N o tem base precisa ser fixado condensador no p lpito Baixa sensibilidade em compara o com os TSI Fonte www leson com br Igreja Crist Maranata 55 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Ao comprar microfones da Le Son observe que v rios utilizam exatamente a mesma c psula logo v o ter o mesmo som Repare bem se as diferen as de constru o justificam a diferen a de pre o dos modelos TSI uma empresa que importa microfones e os vende com marca pr pria Tem garantia no Brasil mas tem que mandar para S o Paulo SP mas n o encontramos pe as de reposi o Atualmente possui uma linha de produtos muito maior que a Le Son Cuidado com as informa es do site da empresa elas divergem quanto aos manuais impressos Modelo Diag Polar Res de Sensibi Observa o Freq Hz lidade 401 SW e 501 SW Cardi ide 80 a 14K 52dB Mais simples e barato Qualidade din micos de m o razo vel 601 630 650 e 690 Cardi ide 50 a 15K 52dB V rios modelos com as mesmas din micos de m o especifica es Profissional DM 2500 din mico Supercardi ide 60 a 18K 53dB Qualidade profissional Som de m o semelhante ao Le Son SM 58BK PRO BR din mico Supercardi ide 50 a 16 5K 52dB Excelente Melhor que o Le Son de m o SM 58Plus Do cantor solista TA 58 din mico de Cardi ide 50 a 16K 55dB Qualidade est dio
292. ridade esquerda e padr o polar direita de um microfone Note que no gr fico acima existe uma perda nos graves at 200Hz e uma acentua o nos agudos acima de 2KHz o que precisar ser compensado na mesa de som Quanto mais linear mais a linha for reta menos equaliza o precisaremos colocar na mesa Esse microfone do gr fico acima tem uma varia o de 10dB enquanto excelentes microfones tem varia o de at 2dB s o mais lineares Imped ncia o sinal el trico tamb m enfrenta uma resist ncia para conseguir sair da c psula do microfone Em geral microfones profissionais t m imped ncia entre 30002 e 6000 considerados microfones de baixa imped ncia alguns at 1KO Esse fator n o tem muita import ncia pois quase todos os microfones que vemos no mercado sejam bons ou ruins de alta ou baixa qualidade s o de baixa imped ncia Existem outros aspectos t cnicos mas apresentamos acima os essenciais para a escolha de um microfone Esta escolha inclusive come a pelo seu manual t cnico eliminando se os microfones de resposta de fregii ncia inadequada preferindo se os microfones com sensibilidade maior adequando se o diagrama polar capta o desejada conferindo se a Igreja Crist Maranata 39 Sonoriza o ao vivo para Igrejas linearidade e termina com a audi o dos mesmos pois cada microfone tem a sua alma que n o vem escrito nos manuais e o melhor instrumento para an lise o o
293. rist Maranata ICM Sonoriza o ao vivo para Igrejas 9 Teoria geral de udio e Sonoriza o ssssruueesrrrnreerrrrrersrrrrersrrrrersrrrreno 107 9 1 O que SOM sasasasasmnisiaceaca atual an aiaa iai E NE Odara AE 107 9 2 Caracter sticas da Onda Senoidal eee eeeerereeaerererererererererens 108 9 3 Frequ ncia OU TOM maera aea a cisnes e ani dica NE a A VOAM ni ATETEA LEa 109 9 4 Amplitude ou Intensidade ou Volume ceti eee aaa 109 9 5 Comprimento de Onda e Ena AAA AAAA EA ETATE EAE AEE 110 9 0 Fase de Onda sinensis nora anea a E aaa pano aE EAA a a 111 9 7 Harm nicos e Timbres trta tr 1n AAAS E EANEEENEEENEEENEEENEEEENEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE 112 9 8 Tessitura Musial norime a ias ada a e hands EE a a Pa i 113 9 9 Envelope do SOM rria a aa de nda a TAE E a dad da 115 9 10 Decibel decib is dB eraras sete EE AAAA NARAT ea NAT ETRU ARNSTEIN NEREA 116 9 11 O decibel como fator de multiplica o reatar 117 9 12 Decib is e 0 OUVIdO rede reiua sunga sad dinda dra derrama esa REVELE Vim 119 10 Pr tica da teoria geral de udio e sonoriza o ssssrrrnrrerrrrrerrrrrees 120 10 1 ENCROlas an oane erna e ERAS ea PER RR CR 120 10 2 Fase de ondas miinz e ada masa e ea DUB nd PU E AS e ga 121 10 3 Comprimento de onda iii arareaerrrranaaaaaaa near raaaaaaa anna EEEE 122 10 4 Vibra O saias daiso Siena usaria neo
294. rofone inteiro de outra marca Lembre se que ao mudar a c psula do microfone ele mudar o som por completo Existem c psulas condensadoras dispon veis nas eletr nicas para microfones headsets ou goosenecks ou de pedestais O problema passa a ser o tamanho j que n o existe padroniza o Pesquise at encontrar um modelo adequado Igreja Crist Maranata 58 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Microfones sem fio costumam dar defeito ou no transmissor ou no receptor A sa da mandar para a assist ncia t cnica j que a m o de obra precisa ser muito especializada N o pense que a empresa que conserta televis es vai consertar o microfone sem fio De qualquer jeito mesmo que n o consiga consertar nunca jogue nada fora Guarde o pois voc poder encontrar um outro de mesma fregii ncia e ter ent o pe as sobressalentes Fora isso e para manter o seu equipamento com a qualidade original s resta procurar a assist ncia t cnica do fabricante do seu microfone 6 15 Casos reais envolvendo microfones A esposa do Pastor tinha uma lojinha e vivia viajando para S o Paulo para trazer novidades Certa vez trouxe uns microfones que funcionam com e sem fio para a igreja Horr veis qualidade p ssima transmiss o de FM cheia de interfer ncias mas foram comprados pela esposa do pastor que tamb m era a dirigente do coral E ela quis por que quis que usasse esse microfone para o solo no culto Eu tente
295. ronto A partir da os m sicos e cantores dever o chegar e se posicionar e dever ser iniciada a passagem do som a montagem deve come ar uma ou duas horas antes de estar tudo pronto 18 00h ou 17 00h em alguns casos at bem antes disso Isso depende da quantidade de pessoas da quantidade de material a ser instalado e da experi ncia da equipe envolvida nesse tipo de montagem a hora de sair do local onde estiver os equipamentos deve igual ao dobro do tempo estimado para a viagem Se a viagem de 30 minutos saia 1 00h antes do hor rio do in cio da montagem Se a viagem de 1 00h saia 02 00h antes do hor rio do in cio da montagem Isso previne algum problema pneu furado engarrafamento e permite que caso se esque a de alguma coisa haja tempo para retornar ao local de origem Certa vez os membros da equipe foram para um evento em uma cidade pr xima Evento s 20 00hs marcamos a sa da s 14 00h a partir do local onde se guardam os equipamentos A viagem de aproximadamente 01 00h entre as cidades caso n o aconte a nada de errado O motorista do transporte chegou s 14 30h e o carregamento do ve culo levou 30 minutos S sa ram s 15 00h O motorista ainda desdenhou dizendo que estava tinha tempo de sobra At estaria certo caso n o tivesse uma manifesta o ind gena bloqueando as pistas Ap s uma hora parado 16 00h e sem sinal de que o tr nsito seria liberado o motorista retorna para passar por o
296. ropaga Quanto mais denso for o meio mais r pida a propaga o do som ser No ferro a velocidade de 6 500 metros segundo Na gua a velocidade de 1 500metros segundo No ar que o que mais nos interessa de 344 metros por segundo A velocidade constante em um mesmo meio Isso quer dizer que um som produzido por voc neste lugar ser ouvido a 344 metros de dist ncia apenas 1 segundo depois 9 2 Caracter sticas da Onda Senoidal Crista da Onda Linha Zero Considere o eixo vertical como sendo amplitude Considere o eixo horizontal como sendo tempo Desse formato de onda podemos tirar v rias conclus es importantes Veja abaixo Igreja Crist Maranata ICM 108 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 9 3 Frequ ncia ou Tom Leva em considera o o eixo horizontal da sen ide tempo Medida em Hertz pronuncia se r rtis abrevia o Hz a frequ ncia refere se ao n mero de vezes que a fonte sonora vibra em um intervalo fixo de 1 segundo Frecuencia f 1 Hz o ciclolseg Onda A Frecuencia f 10 Hz o cicloiseg 1 Seg Onda B C asifunciona com 2005 Na figura acima a onda A se repete apenas uma vez em um segundo 1Hz J a onda B se repete 10 vezes no mesmo tempo de um segundo 10Hz O ouvido humano consegue perceber sons entre 20 Hz at 20 000Hz ou 20KHz que chamado de espectro aud vel humano Na m sica uma frequ ncia dentro do espectro aud vel tamb m
297. rrrerrrrreerrrreerrrrren 93 8 35 Bot o de Agudos M dios Varredura de M dio e Graves ciieeeneeeeeeererenes 94 8 36 VU Indicativo por canal com 3 leds incluindo led de sinal l enn 95 8 37 Chave MUE ssa amiga tenso Cnsa SEE VADE SA SRA DS Sand SRS o dE Dea VER REA DD nl S S EA ANAONA 95 9 30 SE AO MASLE ai aa apra atri a O a aE a Sa LA A Rad 95 8 39 Utilizando mesas com Subgrupos ou Submasters iisiia 96 8 40 Mesas de grande porte ou Consoles ssssiisssssieretrrirtttrttttrtrttttrrrttrrrtertrreerrrrre 98 8 41 Mesas com equaliza o efeitos e amplificador embutidos is 99 8 42 Mesas Digitais ou Consoles Digitais sesssssssssrsestrrrrerrrrertrrrrertrrretrrrrerrrrerrrrrrne 100 8 43 Comprando a mesa de SMis inai i aai aia seara cana anna tenente 101 8 44 Manuten o de Mesas de SOM sssssssssssirtestrttttrtttt tt rtt renan ear ere na rererana area tenra 102 B 45 Cases CAIXAS Mages aii satia tada defesa bra nar era ada a A Aa a Data 102 8 46 Mixers e Microf nias a sisiasinesaisienins ea LEOAS AEAEE ARANES AAN E SS anda EIKEAN 102 8 47 Din mica da prega o e do louvor trist tti 111r EEES EEENEEENEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE 104 8 48 Equaliza o de vozes e instrumentos desconhecidos ciiiseeeererereerererteos 104 8 49 Casos reais envolvendo mesas de som s srreerrrsrrrtrrrtrrrtrrrtrrrtrrrtrrrtrrrtrrrrrrrrrrrre 104 Igreja C
298. rs o ou cobertura geralmente dada em medi o de graus horizontais e verticais Por exemplo uma caixa com cobertura de 90 por 40 significa que o som se ir espalhar horizontalmente 90 e verticalmente 40 Ao sair dessa rea a resposta de frequ ncia cair Esses aspectos devem ser levados em conta ao posicionarmos nossas caixas de som N o deve haver nenhum obst culo entre os ouvintes e a caixa pois as altas frequ ncias s o facilmente absorvidas por roupas Essa uma das raz es que a maioria das caixas instalada em cima pr ximo ao teto Quando no ch o as altas frequ ncias s o absorvidas muito rapidamente pelas roupas das pessoas Em igrejas com anexos com varandas etc cada um desses ambientes deve ser atendido por pelo uma caixa de som exatamente porque os agudos de outros lugares n o chegar o at l Lembrando que bom ter cada uma dessas caixas controlada por um canal de amplificador diferente de forma que tenhamos um volume um atenuador para cada uma delas A falta de uma caixa de som para o p blico sentado em determinada posi o cria uma zona cega deveria ser zona surda onde o p blico n o escutar o som direto mas apenas reflex es e reverbera es em geral apenas graves sem inteligibilidade por causa da falta dos m dio agudos e agudos Lembrando tamb m que o sonoplasta tem que estar na igreja localizado em uma posi o em que escute o som de uma das caix
299. rumento incapaz de reproduzir frequ ncias t o baixas Entretanto se voc cortar o grave de um baixo com certeza estar tirando uma grande fatia do som do instrumento Evidente que para o bom uso do recurso o sonoplasta deve conhecer bem os sons gerados pelos instrumentos Fa a testes N o acione a chave para m sica eletr nica MP3 Players CD Player etc desnecess rio e poder tirar o peso da grava o 8 35 Bot o de Agudos M dios Varredura de M dio e Graves A primeira diferen a aqui em rela o as mesas j vistas que os controles de equaliza o da s rie CSM atuam at 15dB contra 12dB das MXS e AMBW Isso quer dizer que os controles refor am ou atenuam mais que as outras s ries Equaliza o bem melhor A frequ ncia central de agudos continua a mesma 12KHz De graves tamb m 80Hz mas h agora um bot o de sele o da freqgii ncia central dos m dios varredura de m dios Observar que alguns modelos da s rie CSM n o t m esse seletor O controle de varredura procura permite escolher a fregii ncia central de atua o desde 100Hz graves at 10KHz agudos Onde voc selecionar ser a frequ ncia central que ser atuada pelo potenci metro rotativo de ajuste 15dB Quando se tem um analisador de espectro um aparelho que mede toda a frequ ncia aud vel podemos descobrir que uma ou outra freqii ncia est sobrando ou faltando Da s ajustar a varre
300. s Note como os microfones s o diferentes entre si Os 4 primeiro modelos v o voltados para capta o de voz conseguindo captar uma grande parte do espectro aud vel Os microfones espec ficos t m resposta de frequ ncia para apenas uma faixa como os graves do bumbo e os agudos dos pratos Esses microfones CAD se usados para vozes trar o resultados totalmente insatisfat rios N o defeito ter capta o somente de uma faixa especializa o Produto que fabricado para um fim espec fico Sensibilidade som energia Da mesma forma que energia el trica medida em Watts som tem sua unidade de medida chamada de decib is cujo s mbolo o dB Alguns microfones conseguem transformar melhor o som captado energia ac stica em energia sonora Quanto mais pr ximo de O dB melhor significa que o microfone ter um som mais alto e ou mais longe ele conseguir captar os sons Veja Microfone de m o Carol MUD 515 Sensibilidade de 74dB Microfone de m o Shure SM 58 Sensibilidade de 56dB Microfone de m o Le Son SM 58Plus Sensibilidade de 54dB Microfone de Lapela Le Son ML 70 Sensibilidade de 38dB Microfone gooseneck TSI MMF 102 Sensibilidade de 34dB A diferen a de sensibilidade pode ser notada da seguinte forma Se voc conectar dois microfones a um mesmo equipamento com o mesmo volume e mesma equaliza o e microfonar a mesma fonte sonora e mesma dist ncia resumindo
301. s Amplificadores como s o de uso muito difundido podem ser consertados em qualquer lugar at na oficina de televis o Os amplificadores da Ciclotron vem com os transistores de pot ncia envolvidos em uma massa ep xi muito ruim de trabalhar e que normalmente a pe a que mais d problema O fabricante alega que a massa ajuda na dissipa o de calor do componente e informa que quem quiser pode adquirir diretamente da f brica pelo Correio Quando bem cuidados amplificadores duram muitos anos Cases sempre v o bem desde que n o atrapalhem a refrigera o a ventila o dos equipamentos Igreja Crist Maranata ICM 142 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 14 13 Casos reais envolvendo amplificadores A maioria dos problemas est relacionada com o fus vel Sempre tenha reserva deles Na igreja de um amigo fizeram mudan as nas posi es das caixas de som sem o devido cuidado Come ou a queimar o fus vel do amplificador E troca se fus vel uma vez duas vezes tr s vezes at que algu m trocou o fus vel queimado de 3A por outro de 104 e ainda falou agora quero ver esse fus vel queimar Realmente o fus vel n o queimou O amplificador por sua vez torrou O problema era que nas mudan as das caixas inverteram as liga es das caixas de em s rie para paralelo O amplificador passou a trabalhar com carga de 20 abaixo do limite m nimo que de 40 Consegui um amplificador de
302. s o muito finos e pr ximos e a soldagem precisa ser excelente V rias dicas pr ticas de cabos parte espec fica Tenha cabos grandes E a raz o simples em um evento voc n o ter tempo para descobrir que um cabo pequeno demais para precisa fazer uma emenda etc Mesmo que o microfone esteja a apenas 5 metros da mesa de som melhor ter um cabo de 10 metros que pode ser recolhido no seu excesso do que um cabo de 4 metros que n o alcan ar ou ficar muito esticado E quando precisamos de cabos muito grandes como fazer Cabos de microfone com conectores Canon Canon s o extremamente f ceis de emendar Na verdade eles s o projetados para isso J cabos com conectores P10 s o mais dif ceis exigem uma pe a espec fica para emendas que n o custa caro e f cil de encontrar O ideal mesmo n o ter emendas pois elas ser o os pontos mais fr geis de um fio Igreja Crist Maranata 19 Sonoriza o ao vivo para Igrejas interessante se ter uma maior quantidade de cabos do que o necess rio para no caso de em qualquer emerg ncia termos uma alternativa f cil e r pida A id ia a seguinte tenha 30 mais cabos de microfone e P10 e tenha 20 mais cabos de caixas de som Vai ligar 4 caixas de som Ent o tenha m o 5 cabos de diferentes tamanhos Vai ligar 10 microfones Tenha no m nimo 13 cabos essencial ter sobra de cabos Regra de ouro teste seus cabos antes de us los em qualquer ev
303. s vel por um tipo nico de som ou graves ou m dio graves ou m dio agudos ou agudos e ser ligado aos alto falantes correspondentes A liga o feita com os amplificadores mais potentes sendo ligados aos subwoofers e os menos potentes sendo ligados aos tweeters exatamente como a sensibilidade dos equipamentos Veja s um esquema de liga o normal DBK 6000 para os subgraves menos sens veis de todos DBK 3000 para os m dio graves pouco sens veis DBK 1500 para os m dios agudos mais sens veis DBK 720 para os agudos os mais sens veis de todos Nesse tipo de liga o acima a resposta de frequ ncia das caixas ser pr xima a plana ou linear pois apesar das pot ncias serem diferentes as sensibilidades compensam a situa o Estamos falando de um sistema usado em shows muito complexo e caro pois envolve v rios equipamentos Em uma igreja o uso de crossovers ativos no m nimo exige dois amplificadores diferentes sendo cada canal do amplificador respons vel por uma faixa de frequ ncias 16 8 Queima de alto falantes Um alto falante pode ser danificado das seguintes formas distor o excessiva ocorrem quando o n vel de sinal que entra no amplificador muito alto O aparelho tentar amplific lo mas o resultado n o ser som e sim distor o a situa o do Clipping Por isso a recomenda o de se usar compressores antes do amplificador Nunca deixe um amplificad
304. s CSM s tem 2 auxiliares Igreja Crist Maranata ICM 94 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 36 VU Indicativo por canal com 3 leds incluindo led de sinal Uma bem vinda inova o dessa mesa a exist ncia de um VU por canal Os leds verde amarelo e vermelho permitem ter um controle muito melhor do som obtido no canal Note que o ajuste do ganho do canal deve ser feito com o aux lio desse VU a luz amarela indica OdB deve piscar de vez em quando nas partes mais fortes da m sica e a luz vermelha pico distor o n o deve acender nunca Se todos os microfones estiverem acendendo a luz amarela nas partes mais fortes da m sica indica que todos est o com o mesmo volume Se algum n o acender ou acender mais que o outro trabalhe com o ganho at igualar todos O led verde funciona como indicador de sinal no canal Esse recurso maravilhoso muito til deveria tamb m ser obrigat rio de tanto que ele ajuda ao sonoplasta Pelo led de sinal podemos saber se um canal est recebendo som ou n o e pela intensidade brilho do led se o som est chegando mais alto ou mais baixo que outros Podemos identificar qualquer instrumento ou microfone pedindo para a pessoa tocar ou cantar mas sem a necessidade de abrir o volume Podemos fazer os testes pela luz A mesa da minha igreja tem leds de sinal Sabemos se o microfone do p lpito est ligado ou n o funcionando bem ou n o pelo brilho da luz O recurso
305. s de cabos com diversos tipos de conectores Exatamente pela grande quantidade deles e por serem os componentes mais fr geis grande a chance de problemas A maioria dos problemas de som tiros estalos ru dos barulhos causada pela utiliza o de cabos ou conectores inadequados ou em mau estado Sempre todos est o ansiosos para aprender sobre mesa de som microfones amplificadores etc E poss vel algu m imaginar que cabos e conectores n o mere am grande aten o Esse pensamento est errado e aprender sobre eles a primeira li o Engana se quem n o compreende valoriza e cuida dos seus cabos e conectores pois embora custem uma fra o dos componentes que interligam a utiliza o de cabos impr prios ou defeituosos pode ter efeitos que v o desde a degrada o da qualidade do som at a queima dos aparelhos a que estiverem ligados 4 1 Cabos utilizados em sonoriza o parte geral Que os cabos interligam os diversos equipamentos n s j sabemos Mas o que eles conduzem Conduzem sinais el tricos gerado por microfones e instrumentos at a mesa de som desta para outros equipamentos at chegar aos amplificadores e da s caixas ac sticas Da mesma forma que a energia el trica 110V ou 220V o sinal el trico de som tamb m tem Positivo Negativo e at Terra e tamb m medido em Volts e Watts Saiba que os sinais el tricos gerados por equipamentos de som s o de voltagem bem baixa Microfo
306. s de uma tomada ou nos fios o valor mostrado corresponder ao valor da tens o el trica em geral 127Volts Teste de corrente cont nua DCV poss vel descobrir se uma fonte de alimenta o de aparelho est funcionando e qual a tens o est entregando coloque o seletor do mult metro na posi o 20 DCV encoste as pontas de prova no conector da fonte O valor mostrado corresponder ao valor da tens o el trica Se n o houve tens o o cabo estar partido ou a fonte estar defeituosa se o valor for negativo porque as pontas de prova est o invertidas Teste de pilhas e baterias n o o melhor m todo mas d para ter uma id ia bom para efetuar compara es entre pilhas e baterias semelhantes coloque o seletor do mult metro na posi o 20 DCV encoste as pontas de prova no conector da fonte O valor mostrado corresponder ao valor da tens o el trica Quanto mais pr ximo do valor nominal da pilha 1 5V ou bateria 9V melhor seo valor for negativo porque as pontas de prova est o invertidas Igreja Crist Maranata ICM 185 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 20 Anexo Il Para aprender mais Na verdade a Bibliografia mas ningu m a leria se eu colocasse esse nome S o livros bons que ensinam mesmo Livros 1 Som ao Vivo de Renato Muchon Machado Ed H Sheldon Brilhante excelente ensina muito 100 aproveit vel 2 Sound Check o b
307. s em sonoriza o parte espec fica Essa parte introdut ria apresentou caracter sticas que ser o encontradas em qualquer tipo de cabo para qualquer tipo de uso seja energia ou sonoriza o Visto isso agora necess rio entrar nos tipos de cabo Existem v rias formas de se fabricar cabos com essa ou aquela caracter stica especial Mas saiba que para cada uso um tipo de cabo ser o mais adequado A escolha errada pode fazer com que o seu cabo funcione como uma antena captando todos os ru dos de r dio e tv que circulam pela atmosfera e os inserindo no seu sistema de P A como ru do ou coisa pior em alguns casos a interfer ncia perfeitamente aud vel J imaginou as vozes do pregador e do locutor da r dio saindo pela caixa de som Pois isso n o raro de acontecer Os tipos de cabos mais utilizados em sistemas de PA s o e Paralelo e Coaxial Simples e Coaxial Duplo ou Balanceado Vamos estudar cada um deles fundamental conhec los muito bem 4 3 Cabo Paralelo O cabo paralelo fac limo de ser encontrado o tipo mais barato mas n o tem nenhum tipo de blindagem Esses cabos devem ser utilizados em sonoriza o apenas onde o n vel de sinal el trico seja suficientemente elevado para que os sinais eletromagn ticos n o apare am E n veis elevados de sinal el trico s s o encontrados entre a sa da dos amplificadores e as caixas de som aproximadamente 25 a 30 Volts Os fios que utilizam
308. s igrejas e eventos n o temos campos abertos e essa dist ncia reduzida Quanto maior a dist ncia indicada pelo manual maior dist ncia conseguir ser atingida na pr tica ainda que seja bem inferior ao que o manual indica Igreja Crist Maranata 46 Sonoriza o ao vivo para Igrejas gua l quidos e microfones sem fio s o inimigos mortais Tanques d gua caixas d gua e outros l quidos simplesmente n o s o atravessados pelos sinais dos microfones sem fio Essas superf cies l quidas refletem todos os sinais embaralhando os e dificultando a recep o que passa a ter ru dos chiados e at mesmo parar de funcionar O corpo humano formado por 70 de gua E isso pode trazer transtornos Veja na igreja vazia um microfone sem fio foi testado e funcionou maravilhosamente bem Na igreja lotada de pessoas ele n o funcionou Isso se deu presen a das pessoas presen a de gua O mesmo pode acontecer em uma outra situa o tudo funcionando bem com o p blico sentado e n o funcionando quando em p Isso muito comum de acontecer Interfer ncias s o terr veis Se um evento montado com ilumina o natural n o deixe tamb m de acionar as l mpadas e refletores Muitos transformadores de l mpadas de gin sios geram essas interfer ncias V rias solu es para minimizar as interfer ncias e outras dicas manter a base do microfone o mais perto poss vel do transmissor coloque a base em uma p
309. s muito baixo tirei o amplificador com defeito sem reparar quais cabos ligavam o qu Quando fui pedir ajuda ao rapaz da igreja ele tamb m n o sabia Perdi um temp o para descobrir quem ligava o que Confesso que sai de l derrotado Ainda que o pessoal nem tenha reclamado muito principalmente que estava baixo eu podia ter feito muito mais Na mesma semana comprei um microfone gooseneck lapela nunca mais e dois pedestais de caixa porque regular som sem ouvir o que se est fazendo terr vel As caixas eu j tinha e agora n o ando mais sem elas Igreja Crist Maranata ICM 174 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 18 Opera o de Som Chegamos ao ltimo dos elos e na minha opini o ao mais importante deles J ensinei as t cnicas para uma melhor sonoriza o os segredos dos cabos como evitar microfonias como aproveitar melhor os recursos dos equipamentos o que comprar como consertar como melhorar a ac stica Tudo isso um bom sonoplasta deve conhecer E obriga o Mas s t cnica n o adianta Deve se ter certas qualidades inerentes ao trabalho Falei l na introdu o da apostila em responsabilidade dedica o compromisso pontualidade zelo planejamento organiza o estudo e aten o Vamos estud los 18 1 Responsabilidade A responsabilidade surge quando o sonoplasta entende que o seu trabalho salvar vidas para Jesus ainda que indiretamente A f vem pelo ouvir
310. s paralelos viram antenas de r dio No m nimo pegam ru dos mas em algumas igrejas j pegaram coisa muito pior O mesmo pode acontecer em rela o a instrumentos principalmente os que tem sa das mais fracas viol es el tricos por exemplo 4 4 Cabos Coaxiais Cabos coaxiais recebem este nome por serem compostos de dois condutores um central e outro que o envolve Como ambos t m o mesmo centro conc ntricos ou eixo recebem o nome coaxial co axial O condutor central que conduz o sinal positivo protegido pelo condutor externo que funciona como blindagem e conduz o sinal negativo O condutor externo tamb m chamado de malha As interfer ncias eletromagn ticas que atingem o cabo ficam presas no condutor externo que s conduz o retorno dos el trons sinal negativo Como o cabo j blindado ele apto a transportar sinais el tricos de baixa voltagem na casa de 250 miliVolts tais como de instrumentos para mesa de som liga o entre equipamentos mesa de som equalizadores amplificadores Existe por m um problema com os cabos coaxiais A malha faz parte do caminho necess rio ao sinal conduz o sinal negativo Logo as interfer ncias que foram captadas por este condutor externo poder o acabar se misturando ao udio e at mesmo sendo ouvidas quando a sua intensidade for suficiente Isso acontece quando utilizados com microfones que trabalham com n veis de sinal de somente 77 mV
311. s que sentavam mais atr s n o entendiam nada Solu o os dois pares de caixas instalados na parte frontal da igreja foram deslocados 4 metros para a frente e inclinados mais para baixo Agora n o havia som sendo direcionado para a parede nessa parte e o acabou a embola o Na parte de tr s o ltimo par de caixas foi desligado e a reverbera o diminui muito Resultado inteligibilidade agora tima e a igreja acabou com duas caixas e um amplificador de reserva Igreja Crist Maranata ICM 173 Sonoriza o ao vivo para Igrejas A hist ria do pior casamento que j fiz s 17 00h fui incumbido de cuidar do som de um casamento no mesmo dia s 19 30 s 18 00hs estava pronto para sair Levava uma mesa AMBW 12c um amplificador Cygnus PA 400 e 12 microfones com cabos mas sem pedestais Em um casamento a regra chegar sempre com bastante anteced ncia antes mesmo dos cantores e m sicos para ter tempo de montar tudo e testar Assim quando o restante do pessoal chega s fazer os ajustes finais Sa s 18 00h com um ajudante esperando chegar na igreja do outro lado da cidade s 18 30 S que eu me perdi S cheguei s 19 00h Quando voc se atrasa se prepare para problemas Falta de tempo fatal para o sonoplasta A impress o que nada da certo e por mais que voc fa a as coisas n o funcionam e o rel gio n o p ra Encontrei uma enorme gama de problemas a igreja era pequenina ap
312. sas vibra es chegam aos nossos ouvidos que possuem uma membrana nossos t mpanos que tamb m passa a vibrar essas vibra es s o transformadas em impulsos nervosos enviados para nosso c rebro que faz com que entendamos o que est chegando aos nossos ouvidos Para que o som exista algo deve p r o meio geralmente o ar em movimento Quando uma corda do viol o vibra faz vibrar as mol culas de ar em sua volta e essas mol culas v o vibrando outras inclusive de outros materiais s lidos l quidos outros gases at que toda a energia seja gasta Qualquer coisa que vibre pode gerar som Que se propagam em um meio normalmente ouvimos o som atrav s do ar mas ser que voc nunca reparou que pode ouvir algu m conversando do outro lado da parede em uma sala fechada Se voc mergulhar em uma piscina e algu m gritar seu nome voc n o ouve Voc nunca brincou ou viu algu m brincar com aqueles telefones feito com copinhos e uma linha esticada Isso nos mostra que al m de se propagar no ar o som se propaga tamb m nos s lidos e nos l quidos Portanto o som se origina de uma vibra o que se propaga pelo ar ou outro meio at chegar a nossos ouvidos O meio ele precisa existir para transportar o som Esse meio influenciar na velocidade de propaga o do som Som no v cuo n o existe por aus ncia de meio A velocidade de propaga o velocidade de espalhamento de uma onda sonora depende do meio por qual se p
313. se no m ximo uns 5 metros e que o pastor falasse bem alto com a boca grudada no microfone Muitas vezes fazemos certo mas esquecemos de explicar os porqu s e da vem os problemas A mo a que cantava os solos tamb m era a tecladista Tinha um retorno diretamente frente dela ent o peguei um pedestal coloquei um supercardi ide exatamente virado para a boca dela bem pr ximo e testamos com um volume alt ssimo mas ainda assim sem microfonias Estava tudo excelente Na hora do culto o respons vel pelo louvor indicou um hino diferente do programado que ela n o havia decorado Algu m sentado um pouco longe empunhou uma c pia do hino e a mo a para ver teve que inclinar a cabe a para o lado E l foi o hino todo sendo cantado com o microfone virado para a orelha dela Ningu m ouviu nada e a culpa foi do sonoplasta Certo casamento reparei que o muita gente cantava segurando o microfone pelo globo tampando as entradas traseiras de som Pensei ent o em explicar que isso n o deve ser feito que o microfone usa essa capta o traseira para ter refer ncia na press o sonora frontal que isso serve para evitar microfonias etc e tal que se fizer isso o microfone vira ominidirecional Igreja Crist Maranata 59 Sonoriza o ao vivo para Igrejas No final j com pressa e sabendo que o pessoal n o ia entender nada fui l e falei Gente o som entra pela frente e tamb m entra pelos lados N o pode tampar nada d
314. segunda m o deu uma reformada conectores com mal contato e j fui us lo em um casamento para 400 pessoas Na montagem gra as a Deus bem antes do in cio deu uma microfonia e o amplificador parou Fui ver era o fus vel de 2A queimado O correto seria de 6A Comprei o amplificador o revisei todo e esqueci de conferir fus vel Como era cedo gra as a Deus novamente deu tempo de ir comprar na loja Fui em uma igreja para outro casamento Igreja pequena nem precisava de muita coisa Levei um amplificador Cygnus de reserva para qualquer eventualidade Ao chegar o amplificador do lugar estava com a luz de Overload acesa Chamei o sonoplasta da igreja e falei sobre o que estava acontecendo Ele disse Ah n o se preocupe n o Isso acontece direto n o d problema n o funciona tudo Realmente funcionava As caixas daquele canal no fundo da igreja era s distor o Quem sentava mais atr s ouvia tudo embolado Quando mostrei isso a ele alegou que sempre imaginou que eram as caixas de som com problema Cada sonoplasta O Overload era por defeito no equipamento Muita gente n o d nada por um Ciclotron DBK 720 de 180 W RMS 90 90W canal Certa vez fiz ele falar mais que um DBK 3000 de 720W RMS 360 360 canal S o 6dB 4 vezes de pot ncia a mais para o DBK 3000 Todo mundo ficou de queixo ca do como a caixa ligada no 720 falava muito mais do que a caixa ligada no 3000 O segredo n o foi o amplific
315. sinais el tricos entre alguns equipamentos de sonoriza o t o baixo mas t o baixo na casa de poucos miliVolts 1 Volt dividido por 1000 que passam a sofrer interfer ncia eletromagn ticas causadas por sinais de r dio TV e celular existentes na atmosfera ou por motores el tricos pr ximos ar condicionado elevadores etc Assim os cabos precisam ser constru dos de uma forma que o sinal trafegue protegido por uma blindagem Igreja Crist Maranata 9 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Essa blindagem feita com algum tipo de prote o met lica tal como enrolar o cabo em papel alum nio ou ainda fazer um condutor interno envolto por outro condutor externo um fio dentro de outro fio ou uma soma dessas solu es Regra pr tica em alguns casos se voc n o usar cabos blindados voc ter tudo menos o som que voc realmente quer Identifica o dos cabos existe uma norma ABNT que obriga os fabricantes a colocarem certas informa es gravadas no pr prio cabo As informa es v o da marca do fabricante o tipo ou uso do cabo e at a sua bitola Veja na pr tica RFS Brasil kmP AF Sonoriza o IP 22AWG obs 1P 1 par de condutores RFS Brasil kmP AF Sonoriza o 1C 0 28mm obs 1C 1 condutor SC30 Supercord Santo ngelo microfone cable 2 x 0 30mm NOV 2005 Tiaflex cabo para guitarra 0 30mm Condutti Microfone Guitarra udio Freq ncia 0 33mm
316. sinal dos instrumentos ligado primeiro na mesa do palco onde ser equalizada Depois o sinal enviado para a mesa de PA que controlar o volume e se necess rio far ajustes de equaliza o atrav s da sa da Direct Out entrando na entrada de linha do canal da outra mesa O bom dessa montagem que poss vel ter ajustes de volume diferentes entre palco e P A mas o PA tem que usar a equaliza o do palco Em um dos nossos Anfiteatros utilizado assim com a estrutura j fixa de palco e P A 2 Em eventos diversos rara a utiliza o desse tipo de equipamento pois pressup e a exist ncia de duas mesas de som de igual porte mesmo n mero de canais J t o dif cil conseguir uma mesa grande quanto mais duas A sa da de Direct Out P s Fader e Pr PAN o PAN n o afeta a sa da Igreja Crist Maranata ICM 92 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 33 Chave de acionamento do Phantom Power Como vimos na parte de microfones microfones condensadores precisam de energia para funcionar energia esta que pode ser at 48 Volts Alguns Direct Box tamb m precisam de alimenta o Phantom Power Essa chave aciona o fornecimento de energia para o canal sem a qual o microfone n o funcionar O microfone pedir mesa a energia necess ria que pode ser 3 Volts 9 Volts at o limite de 48 Volts O Phantom Power s funciona se o cabo do microfone for balanceado com plugues bala
317. so duplo E poss vel ligar o fio diretamente atrav s de um orif cio no seu corpo ou ainda conectar o banana macho Ou os dois simultaneamente A maioria dos amplificadores s tem liga o para 2 pares de plugues dois positivos e dois negativos Mas poss vel fazer a liga o de v rias caixas desde que a montagem dos sistemas em s rie e paralelo seja feita antes do encaixe Alguns conectores banana machos s o tamb m f meas permitem serem encaixados uns nos outros montando bem facilmente um sistema em s rie ou paralelo Os conectores duplos como na figura acima s servem para conex o em paralelo J os conectores banana individuais podem ser ligados em s rie ou paralelo Igreja Crist Maranata 28 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Erros mais comuns Como o banana f mea no amplificador aceita fio solto tamb m muita gente resolve fazer a pior economia poss vel ou seja acha que n o precisa de um conector banana e pode ligar diretamente o fio no amplificador Ainda que isso esteja certo a liga o indevida do fio se acontecer um curto circuito vai queimar o amplificador Use conectores banana sempre N o fa a economia aqui 5 7 Conector P2 Existe um irm o menor do plugue P10 que mant m o mesmo formato mas proporcionalmente muito menor em tamanho adequado para o uso em aparelhos port teis tais como discmans walkmans MP3 Players etc O uso mais comum desses conectores para
318. som do arco passando pelas cordas Tendo d vidas converse com os m sicos Eles sabem da onde sai o melhor som do instrumento que tocam 6 11 Microfonia ou realimenta o ou feedback J falamos sobre microfonias no in cio da se o sobre microfones mas esse um assunto t o especial ou t o assustador que agora que j temos uma melhor no o sobre os v rios tipos de microfones importante voltar a esse assunto Em qualquer lugar seja um show de rock uma palestra ou uma igreja a microfonia ser sempre inc moda atrapalhando e muito s vezes um evento estragado por causa das microfonias que acontecem e o p blico volta para casa lembrando das agress es aos ouvidos e n o do som que ouviram Elogiamos v rias vezes microfones que tem alta sensibilidade pois os mesmos captam som a uma dist ncia bem maior que os microfones din micos de m o largamente os mais utilizados Se por um lado isso bom essa capta o dist ncia pois d liberdade ao pregador e at mesmo promove uma melhor qualidade sonora Por outro lado o risco de microfonias aumenta muito quando o microfone est longe da fonte sonora A microfonia ser sempre ruim Como em geral produzem elevados volumes podem causar danos aos amplificadores aos alto falantes aos ouvidos e at mesmo s pr prias c psulas dos microfones Microfonias de m dios e agudos s o extremamente irritantes Microfonias de graves s o mais f ceis de suportar
319. ssados com todo o cuidado para evitar acidentes da pior forma Tinha uns 17 anos quando o Pastor pediu para passar um microfone para as crian as Como nunca havia feito isso e como elas sentam do outro lado da igreja s tive um jeito passar o fio pelo meio dos bancos atravessar o corredor at chegar at elas Pois bem Ap s o culto come ar uma crian a chegou atrasada saiu correndo at l na frente onde as crian as sentam trope ou no cabo caiu e foi bater no p lpito Abriu o berreiro alt ssimo de constranger a todos e acabar com o culto Tomei um brigueiro enorme depois Tentei argumentar que a culpa foi da crian a que n o olhou por onde anda N o teve jeito Acabei aceitando e hoje ensino que se um acidente acontecer por causa de um fio mal colocado a culpa de quem o colocou ali Hoje faz parte do meu kit de sonoriza o uma fita crepe para sempre prender os cabos no ch o rodap etc Era uma das minhas primeiras evangeliza es Comprei cabo paralelo 4mm e v rios plugues P10 da Santo ngelo para fazer a liga o das caixas aos amplificadores Ciclotron DBK 3000 Na montagem do equipamento cheguei a um problema s rio como conectar um cabo dessa bitola no conector banana do amplificador Simplesmente o cabo de 4mm muito grosso para entrar no buraco do banana Tentei faz lo dar a volta no conector Funcionou mas o fio estava t o mal colocado que fechou curto e l foi o fus vel do amplificador embora
320. ssim porque n o sabe utilizar direito o aparelho Outro erro usar uma mesa de som ruim com equalizador O equalizador n o conseguir consertar o som ruim que recebeu No m ximo o som ser melhorado de ruim para regular mas timo nunca ficar Antes do equalizador compre primeiro uma excelente mesa de som 12 1 Casos reais envolvendo equalizadores Pessoalmente n o gosto de equalizadores mais uma coisa para transportar mais cabos para ligar mais uma pe a para dar problema Logo prefiro n o us los Mas quando fui comprar a minha mesa de som escolhi um modelo com equalizador de 9 faixas embutido E esse equalizador j me ajudou muito Em v rios eventos deixei absolutamente todos os canais em flat e somente ajustei o equalizador para compensar defici ncia da caixa de som Em outros compensei a reverbera o muito forte em graves do local diminuindo os graves Certa vez o evento foi feito em um lugar aberto e com muito vento o que gerava um ru do grave no microfone do pregador A solu o imediata foi acionar o filtro de graves no canal que nessa mesa fixo em 75Hz N o adiantou persistindo o ru do Isso mostra que o ru do tinha frequ ncia maior que o filtro Tirei um pouco da equaliza o de grave do canal mas como essa equaliza o feita em v rias frequ ncias a voz do pregador perder peso Sobrou a ajuda do equalizador abaixei a faixa totalmente 63Hz fui abaixando a segunda faixa 125Hz a
321. ssoal Uns gostar o do som com mais grave outros com mais agudo outros mais potente outros mais fracos E o sonoplasta ter que regular o som levando em conta essas diferen as pessoais e tentando ajustar tudo pela m dia dos gostos subjetivos J fiz alguns cultos perfeitos na minha opini o que no final uma ou outra pessoa disseram que poderia ter ficado melhor se o som estivesse mais baixo ou se estivesse mais alto O ser humano assim as nossas escolhas s o subjetivas dependem da nossa vontade e gostos Existe uma no o comum ou seja que a maioria absoluta do p blico vai sentir Se muita gente reclamar que o som est baixo porque realmente est baixo Se muitas pessoas reclamarem que est sem brilho porque realmente est sem agudos Um bom sonoplasta com o ouvido bem treinado sabe ajustar o som de maneira que todos apreciem mesmo que no final um ou outro reclame um pouco Por ltimo uma considera o importante Nada do que eu falar em caixa ac stica ser uma certeza absoluta Existem muitas variantes muito mais que pot ncia RMS e ainda existe a influ ncia da ac stica do local Darei dicas mas cada caso um caso e o sonoplasta dever realizar testes e mais testes para ver qual a situa o mais adequada para seu templo e ou evento que ser realizado Igreja Crist Maranata ICM 146 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 16 2 Alto Falantes S o transdutores ou seja v o tra
322. t que a o ru do foi atenuado mas a voz ainda mantinha sua qualidade e peso No Anfiteatro certa vez tiraram o equalizador para levar em uma viagem Ele estava a tantos anos fixo no mesmo lugar que quando voltou absolutamente ningu m lembrava como era o ajuste Perdemos horas ajustando mas dessa vez tiramos uma foto para n o esquecer Igreja Crist Maranata ICM 130 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 13 Compressores Expansores Limitadores Gates Quando em uma igreja ao vivo uma das fun es do operador controlar os n veis de som produzidos pelas v rias fontes sonoras Existe um n vel m dio aquele para o qual dizemos que o volume est bom seja para o coral seja para os m sicos ou para o pregador Mas faz parte da din mica do louvor e da prega o que o som s vezes seja mais alto e s vezes mais baixo como um sussurro A falta de din mica deixa a m sica ou a prega o entendiante O volume ideal de som aquele em que todos consigam ouvir completamente os sons mas pela m dia Isso quer dizer que quando o pregador falar bem mais alto para enfatizar algo o volume estar mais alto mas ainda sem microfonar E quando ele quiser sussurrar mesmo que o volume esteja bem baixo todos ainda v o conseguir ouvir S que esse volume m dio dif cil de conseguir em algumas pessoas H pregadores que tem din mica muito muito grande e s vezes chegam a gritar Se o sonoplasta for
323. t es que giram para os lados ou deslizantes caso dos volumes dos canais A equaliza o com t o poucas faixas feita porque cada uma delas age sobre uma gama de fregii ncias n o sobre uma nica frequ ncia qualquer Por exemplo a equaliza o de graves da mesa MXS deve atuar entre 20Hz e 500Hz tendo como freqii ncia central 80Hz J o controle dos m dios deve atuar de 300Hz a uns 6KHz freqi ncia central em 2 5KHz sempre uma faixa de equaliza o entrando um pouquinho na rea de atua o de outra Atua o de um filtro de equaliza o Note que na fregii ncia central a atua o do potenci metro m xima mas as fregii ncias perif ricas tamb m sofrem ajuste Na pr tica o que acontece mais ou menos o seguinte se ajustarmos o bot o de agudos para o m ximo 12dB teremos a seguinte situa o 12KHz 12dB 10 KHZ 9dB 14 KHz 9dB 8 KHz 6dB 16KHz 6dB 4KHz 3dB 18 KHz 3dB Todas as fregii ncias entre 4KHz e 18KHz sofrer o refor o ou atenua o atrav s de um nico controle centrado em 12KHz agudos Se a mesa tem 2 ajustes graves e agudos o que acontecer que esses ajustes atuar o sobre uma parcela maior de fregii ncias Se a mesa tiver 4 faixas de ajuste cada faixa corresponder a uma parcela menor de freqii ncias Veja um exemplo de uma equaliza o de 5 faixas Graves M dios Agudos Frequ ncias Centrais Equaliza o de 5 faixas Note como cada faixa invade um pou
324. tamos falando em muitas coisas Capta o microfones processamento as mesas amplificadores e outros equipamentos proje o caixas de som e ac stica mas a figura mais importante do som n o nenhum dos anteriores o sonoplasta o mais importante de todos Os equipamentos por melhor que sejam n o trabalham sozinhos uma pessoa que vai operar fazer tudo funcionar o elo mais importante pois ser o respons vel por todos os outros elos fazendo tudo funcionar convenientemente Igreja Crist Maranata 6 Sonoriza o ao vivo para Igrejas V rios operadores de som sem o devido conhecimento t cnico colocam a culpa de um som ruim no equipamento ou na falta dele Dizem que a mesa ruim que os amplificadores s o muito antigos que precisa comprar um equalizador para melhorar o som etc N o gosto quando falam isso Costumo perguntar a pessoa assim Ah ent o qual a marca e o modelo do equipamento que voc tem Muitos desses que vivem a reclamar do material dispon vel n o sabem nem o que tem Por exemplo inaugurou se uma igreja para 500 membros numa cidade pr xima E das 500 pessoas s 100 ouviam bem a prega o e os hinos Uma parte da igreja tem ac stica p ssima e ningu m nada ouvia Mal inaugurada por causa do problema j foram comprar mesa de som melhor novas caixas mais amplificadores Dinheiro n o faltou Mas mesmo tendo adquirido novos e melhores equipamentos tudo do bom e do melhor
325. tava bem pr ximo ao som com seu cubo Certo culto no meio da prega o acontece tiros e estalos vindo do baixo O pastor olhou fulminante para mim e eu sem nem pensar apontei para o baixista para indicar a causa do problema N o deu outra o pastor brigou com o baixista por atrapalhar o culto e eu me safei Mas depois todo mundo ficou reclamando que eu entreguei o cara Igreja Crist Maranata ICM 68 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 A mesa de som ou Console ou Mixer Pronto finalmente chegamos na mais importante pe a de processamento que existe A mesa de som o centro de comando de todo o som E efetivamente a pe a mais importante de qualquer sistema de sonoriza o e voc ter melhor som quanto melhor sua mesa for 8 1 Vis o Geral Em termos gerais a mesa de som respons vel por e Elevaro n vel do sinal que chega mesa e Ajustar a equaliza o graves m dios e agudos deste sinal e Acertar a intensidade sonora volume de cada voz ou instrumento e Possibilitar agrupamento de sinais por tipo ou qualquer outra caracter stica que o operador desejar para organizar e simplificar o seu trabalho e Enviaro sinal j trabalhado ao pr ximo componente do sistema compressores equalizadores amplificadores etc Vamos buscar compreender a raz o por tr s de cada uma destas fun es entrando em alguns detalhes de como isto ocorre dentro da mesa e comentando t cn
326. te dando pequenas beliscadas em volta de todo o isolante e depois puxando para fora at ele se romper e sair Depois de retirado o isolante externo separe o condutor externo enrolando os v rios filamentos como se fosse um fio nico Alguns fabricantes colocam cerdas de nylon ou de algod o ou ainda papel alum nio em volta do condutor interno Corte tamb m com cuidado Ap s isso hora de desencapar o condutor interno Com muito cuidado repita a opera o como feito no isolante externo Mais cuidado necess rio j que o isolante interno mais fino Desencape no m ximo 0 5 cent metro Finalmente hora de estanhar passar estanho passar solda as pontas dos fios Pegue o ferro e passe um pouco da solda nas laterais da ponta Se o ferro estiver quente o suficiente a solda derreter e grudar no ferro de solda formando uma superf cie brilhosa Agora a opera o delicada voc ter que encostar simultaneamente a lateral da ponta do ferro e a pr pria solda no fio que ser estanhado Dando tudo certo a solda dever escorrer se espalhando sozinha pelo fio N o muita coisa n o somente o suficiente para formar uma cobertura de estanho em volta do fio Solda ear Ponta O lugar exato onde o ferro mais aquece e onde deve ser colocada a solda Veja uma m o segura o ferro outra segura a solda e o torno segura o fio Ou uma terceira m o segura o fio Seja r pido ao soldar o fio Se voc
327. tentes n o precisam de um amplificador mais potente E claro que caixas com sensibilidade maior custam mais que outras 16 11 Rela o Pot ncia x Quantidade de Caixas e P blico Em amplificadores falei que uma rela o de pot ncia x p blico de 1 W RMS para cada pessoa Esse valor n o definitivo depende da sensibilidade da caixa e da ac stica local mas serve para dar uma id ia da pot ncia a ser estimada A partir disso deve se colocar tantas caixas ac sticas quanto necess rias para atingir a pot ncia do amplificador Em um DBK 720 por exemplo recomendo 4 caixas de 50W cada ou 2 caixas de 100W cada melhor termos 4 caixas de 50W distribu das uniformemente duas na frente junto ao altar e duas no meio da igreja do que apenas duas caixas Isso porque h medida que nos distanciamos das caixas de som o som se espalha e o volume que escutamos diminui Na verdade a cada vez que a dist ncia dobra podemos dizer que a press o sonora volume diminui de 3dB em lugares fechados Em campo livre a press o diminui 6dB Vejamos o que acontece com uma igreja de 16 metros de comprimento da nave principal com 2 caixas de som no altar e com 4 caixas de som no altar e na metade do comprimento Considere a caixa de som com 95 dB SPL W m e pot ncia igual a 1 W RMS Igreja Crist Maranata ICM 159 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Dist ncia do altar 2 caixas na frente 2 caixas na frente 2 c
328. ternas vizinho com som ligado carro barulhento passando Para que usar uma coisa que lhe trar timos resultados e p ssimos para o restante da igreja O grande problema do fone de ouvido que o operador perde a refer ncia do som real da igreja A refer ncia dele passa a ser irreal e muito melhor Nesse tipo de mesa n o use fones Igreja Crist Maranata ICM 80 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 8 15 Mesa Ciclotron s rie AMBW a primeira s rie profissional da Ciclotron j contando com recursos essenciais para uma sonoriza o eficiente fabricada em modelos de 8 a 16 canais e tamb m existe o modelo de 24 canais CMBW cuja diferen a ter mais um canal de Auxiliar Monitor Tamb m com excelente manual como comum nos produtos Ciclotron E tamb m ningu m os l O custo da mesa de aproximadamente R 50 00 por canal considere os masters como canais no c lculo do pre o Para cada canal temos os seguintes controles Entrada MIC IN com plugue XLR Entrada LINE IN com plugue P10 1 4 TRS Entrada Sa da INSERT Luz indicadora de pico de sinal PEAK ou CLIP ou OL de OverLoad sobrecarga Controle de Ganho GAIN ou TRIM Controles de Equaliza o de Agudo M dio e Grave 12dB em 12KHz 2 5KHz e 80Hz Controle de Auxiliar 1 MON monitor Controle de Auxiliar 2 Efeito EFF effect Igreja Crist Maranata ICM 81 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Controle de
329. teu a ajudar foi procurar o outro teclado e n o encontrou Quando me perguntou informei que n o sabia N o sou instrumentista n o sei das coisas deles e n o sou respons vel pelas coisas deles n o respondi assim ao pastor mas indiquei que o respons vel pelos m sicos e instrumentos era outro O teclado s apareceu quando o pastor reuniu todos os m sicos e descobriu que uma mo a o tinha levado para casa para treinar Outra coisa a ser feita todos os equipamentos cabos microfones etc devem estar etiquetados com o nome da igreja e um telefone de contato Isso obrigat rio e evita um monte de problemas Na minha denomina o no per odo em que as igrejas completam mais um ano de exist ncia anivers rio da igreja convidarmos grupos de outras igrejas para se apresentarem l Neste ano o per odo de anivers rio da minha igreja durou 15 dias e 15 grupos estiveram l No final desse per odo o saldo de coisas esquecidas pelos grupos foi o seguinte 3 microfones 7 cabos e 2 pedestais de microfone Levaram para l e esqueceram de recolher Dentre os materiais foi poss vel devolver os que tinham nome e telefone Liguei e avisei que tinham esquecido E os outros materiais Devolver para quem se 15 grupos passaram por l e nenhum deles tinha nome Interessante que se algu m tivesse entrado em contato para avisar que tinha esquecido tal e tal material com certeza eu mostraria os materiais e pediria que ele identificasse
330. tivo trocado com o negativo Esse esquema de liga o funciona n o h problema nenhum desde que os cabos sejam balanceados com plugues balanceados O sinal apenas trafegar no sentido inverso s outras mesas Mas quando usamos cabos XLR P10 n o h som porque nos dois contatos do P10 haver sinais negativo e terra apenas necess rio montar cabos tamb m com a pinagem invertida para funcionar Hoje a SoundCraft j usa a norma internacional nas suas mesas Igreja Crist Maranata ICM 104 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Prefiro trabalhar com duas mesas AMBW de 12 canais que uma nica CMBW 24 Em princ pio os recursos s o os mesmos Mas posso fazer o seguinte com duas mesas uma mesa fica s para vozes Deixo canais de 01 a 06 para mulheres com PAN totalmente em Left Deixo canais de 07 a 12 para homens com PAN totalmente em Right Ligo ent o a mesa em dois canais da outra mesa Esses dois canais ser o meus subgrupos um com vozes femininas e outro com vozes masculinas Ser muito mais f cil de trabalhar agora com subgrupos do que em uma nica mesa que n o tem esse recurso J fiz reuni es muito grandes quase 5 000 pessoas utilizando esse esquema uma mesa para vozes Metade dos canais para mulheres PAN em Left Metade dos canais para Homens PAN em Right uma mesa para instrumentos Metade dos canais para cordas PAN em Left Metade dos canais para Metais PAN em Right u
331. to muitas vezes precisamos ligar a mesa em muitos amplificadores Essa liga o feita interligando se jampear os canais dos amplificadores Uma das entradas IN receber o sinal da mesa de som ou equalizador ou compressor e a outra SEND funciona como uma sa da que pode ser ligada em outro IN de outro amplificador ou at do mesmo equipamento Assim podemos ligar v rios sistemas uns emendados nos outros Na verdade as conex es IN e SEND s o rigorosamente iguais podendo ser utilizadas de qualquer forma de liga o O fabricante apenas quis indicar para facilitar o uso Igreja Crist Maranata ICM 141 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 14 10 Conex es para as caixas ac sticas Essa a parte mais complicada dos amplificadores Dela dependem o bom funcionamento do amplificador das caixas e at de todo o sistema de sonoriza o Uma liga o errada pode queimar o amplificador ou queimar os alto falantes O assunto muito extenso ent o falaremos sobre isso em Caixas Ac sticas 14 11 Comprando amplificadores A quest o crucial qual a pot ncia de amplificador que preciso comprar Preciso de 100 ou de 200W RMS Essa resposta dific lima pois depende da quantidade de caixas de som da sensibilidade das caixas e da ac stica do local N o existe uma f rmula mas vou dar uma dica compre o amplificador com 1 Watt RMS para cada pessoa que cabe no templo E fa a a conta pensando no c
332. trola o tempo em que o compressor deixar de atuar O tempo dado em milissegundos ms Esses controles s o um pouco complicados e muitos equipamentos atuais vem com uma chave para controle autom tico dessas fun es Output n vel de sa da Sempre que um sinal for comprimido haver uma redu o no seu n vel m dio Esta redu o ser t o maior quanto mais comprimido for o sinal Assim com esse controle recuperamos o n vel m dio do sinal que t nhamos antes da compress o VU s meters leds medidores H VU s para podermos monitorar o n vel de sinal Funciona igual aos VU s das mesas de som inclusive com a luz vermelha de Peak quando o sinal estiver alto demais Nesse caso diminua o Output Em um mesmo equipamento pode haver v rios Threshold um para o compressor limitador um para o expansor e outro para o Gate Sempre confira o manual do equipamento Dos compressores n o h muito em se falar em pr tica erros e casos S o aparelhos com muitas fun es que exigem leitura atenta do manual e uma boa quantidade de pr tica para aprender a utiliz los bem Essa explica o apenas introdut ria serve para entender o funcionamento mas dever ser utilizada somente com o manual do aparelho necess rio lembrar que poss vel a utiliza o de um compressor para um instrumento ou microfone espec fico utilizando se a entrada Insert da mesa de som Como os compressores t m dois canais um aparelho
333. u para fazer a emenda em outra mesa j que uma sa da LINE qualquer Certa vez tinha nas m os uma mesa e uma caixa amplificada Liguei os instrumentos na mesa aproveitei a equaliza o individual por canal e liguei uma s sa da de master na entrada de teclado da caixa amplificada Deu para ligar mais coisas 6 canais da mesa contra 3 da caixa amplificada e ter um resultado muito melhor equaliza o individual da mesa contra equaliza o nica da caixa S lembre se de manter a equaliza o da caixa em flat Ao emendar uma mesa de som na outra usando um canal deixe a equaliza o da mesa que recebe sempre em flat caso contr rio voc estar fazendo equaliza o em cima de equaliza o o que pode provocar p ssimos resultados 8 14 Phone ou Headphone plugue P10 e bot o Phone Volume Essa mesa de som possui uma sa da para fone de ouvido com controle de volume onde poss vel escutar exatamente o mesmo sinal que enviado para os masters L R Permite ao t cnico verificar pelo fone se est tudo bem Mas n o bem assim N o gosto do uso de fones de ouvido O som nos fones nunca o mesmo que o som que a igreja escuta muito melhor Em geral os fones tem mais qualidade que as caixas de som de muitas igrejas por a ent o o operador acha que o som est timo no fone e a igreja sofre com as caixas ruins No fone tamb m n o h problemas de ac stica o som estar sempre alto sem interfer ncias ex
334. uem negativo Igreja Crist Maranata ICM 121 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 10 3 Comprimento de onda Em quase todas as igrejas a reclama o sempre a mesma o baixista reclama que n o se ouve enquanto a igreja ouve demais o baixo e pede para abaixar J vi at alguns m sicos desistirem do instrumento Isso acontece por causa do comprimento da onda e n o culpa de ningu m mas sim do desconhecimento da teoria O baixista quando se senta de cara para o seu retorno ou cubo em geral o faz em dist ncias de 01 metro ou menos Ele acaba se situando muito pr ximo da fonte sonora em uma zona onde os sons graves est o com intensidades ainda m nimas Ent o para ele o volume do som baixo e para compensar isso ele pede para aumentar J a igreja que se situa a v rios metros de dist ncia uma grande parte do p blico estar situado pr ximos das cristas de amplitude da onda onde o volume m ximo e pedem para abaixar E da vem o problema A solu o complicada se o m sico tiver um cubo ele n o vai querer se sentar longe dele pois n o conseguir control lo Se tiver um retorno apenas ser mais f cil O mais importante para o sonoplasta conscientiz lo das causas do problema e inform lo que o som do baixo ser sempre ajustado em rela o ao que a igreja ouve e n o o que ele ouve N o d para sacrificar centenas de pessoas para agradar a um Se a sua igreja
335. uito e tiram a comunh o de qualquer um durante um culto Microfonias muito fortes podem at mesmo danificar caixas ac sticas Devem ser evitadas a todo custo Os microfones que mais d o microfonias s o os ominidirecionais pois podem captar o som de qualquer caixa ac stica que esteja por perto Logo microfones de lapela cuja maioria ominidirecional precisam estar longe de caixas de som J outros microfones s o mais dif ceis de dar problema Os supercardi ides praticamente somente se apontarmos diretamente para a caixa de som que teremos realimenta o A solu o de problemas de microfonia passa pela escolha do microfone mais adequado sensibilidade diagrama polar e tamb m pelo reposicionamento das caixas ac sticas ou do microfone no ambiente de utiliza o Muitos pregadores usam o microfone em posi o totalmente errada na barriga Essa situa o p ssima para o sonoplasta pois microfones de baixa sensibilidade n o conseguir o captar bem o som Para resolver isso natural tentarmos aumentar o volume do microfone na mesa de som mas toda vez que fazemos isso corremos um risco maior de microfonias O uso de microfones com maior sensibilidade resolve essa situa o ao captar o som o som a uma boa dist ncia Al m disso quando utilizados da maneira correta pr ximo fonte sonora o volume na mesa permanecer bem baixo diminuindo a chance de microfonias Um segredo viol es ac sticos com captador
336. ulto de domingo noite lotado e com gente do lado de fora Minha igreja cabem 120 pessoas com at 150 pessoas em dias de pico Um amplificador DBK 720 de 180 Watts RMS ser suficiente para prover uma sonoriza o eficiente Claro que o resultado depende das caixas de som e ac stica local No caso da igreja com 150 pessoas 150W RMS se n o for encontrado um amplificador com essa pot ncia arredonde o valor para cima at encontrar um equipamento adequado s vezes mais interessante quantidade que pot ncia Quando temos v rias reas distintas para sonorizar interessante termos um canal de amplificador para cada uma dessas reas pois teremos condi es de fazer ajustes individuais Se a sua igreja tem anexos e varandas com caixas de som ter uma maior quantidade de amplificadores ser muito bom Quanto pot ncia desses amplificadores permanece a regra de 1 W RMS para cada pessoa que cabe nesses lugares mas agora a conta deve ser feita por canal do amplificador Certa vez encontrei um rapaz indo comprar um amplificador novo para sua igreja Segundo ele o som da igreja estava muito ruim e um amplificador mais potente traria um som melhor Amplificadores potentes trazem mais pot ncia n o mais qualidade Com um amplificador mais potente ele teria apenas um som ruim mais forte Pedi para ele gastar o dinheiro com caixas de som melhores e a sim o som da sua igreja melhorou 14 12 Manuten o de amplificadore
337. um amplificador de 60 Watts e o volume dele estiver insuficiente para fazer a menor varia o de volume 3dB que as pessoas costumam notar ser necess rio um amplificador de 120W Para dobrar o volume ser necess rio um amplificador de 600 W Assustado N o fique preocupado com essa hist ria de dobrar o volume Na maior parte das vezes dobrar o volume muito muito mais som do que queremos Dizemos muitas vezes que precisamos de dobrar o som como refer ncia para aumentar o volume mas n o leve isso ao p da letra Em uma mesa de som profissional os faders s o marcados de 10 em 10dB A cada subida de 10dB estamos dobrando o som obtido Fa a o teste e confira Por ltimo note que se em um instante tivermos uma varia o de 6 dB na press o no microfone do cantor teremos uma varia o de 6 dB no sinal el trico ao longo do cabo de microfone em qualquer parte da eletr nica do mixer em qualquer parte da eletr nica dos outros equipamentos de processamento e no amplificador E claro teremos a mesma varia o de 6 dB na press o sonora produzida pelo alto falante Igreja Crist Maranata ICM 119 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 10 Pr tica da teoria geral de udio e sonoriza o Tenho certeza que ao ler essa teoria voc j estava pensando em como isso chato e que nada disso til Engano puro Vejamos como a teoria se aplica na pr tica 10 1 Energia A maioria dos
338. um volume somente para atender o retorno posso aumentar o retorno e m sicos sempre pedem isso sem ter que aumentar o som da igreja que sempre reclama que est tudo muito alto Passo a ter independ ncia de volumes PAN dos canais conforme a necessidade teclado tem PAN no meio pois faz a base do louvor que todos os instrumentistas precisam ouvir e a igreja tamb m Baixo tem PAN todo direita pois prefiro que ele saia somente na caixa de retorno Voz do pregador em posi o de 09 horas mais para a esquerda que para a direita isso quando o retorno est perto do microfone do p lpito para evitar microfonias Outros instrumentos a gosto do sonoplasta Mande algum mais para a igreja ou mais para o retorno do jeito que lhe convier Fa a testes Quando a mesa de som usada para grava es o controle de PAN permite montar o efeito est reo quando o som proveniente da esquerda diferente do som proveniente da direita se fundindo os dois no c rebro e criando uma profundidade sonora parece que estamos em um lugar muito mais amplo do que na realidade Em cultos e eventos utilize o PAN com sabedoria mas n o tente usar o PAN para criar efeito est reo Cultos e eventos s o sempre em mono veremos adiante Use o PAN apenas para distribuir mais som para um lado e para outro conforme a necessidade Na maioria das vezes o PAN ser usado mesmo na posi o flat Antes de o culto come ar para testar o f
339. uma sala morta e deix la mais viva eliminando se cortinas e carpetes por exemplo O gosto subjetivo mas saiba que a reverbera o excessiva atrapalha a inteligibilidade e isso a ltima coisa que um sonoplasta pode desejar 17 1 Reverbera o Todas as salas possuem at um certo ponto um fen meno chamado reverbera o Esta caracter stica a tend ncia do som continuar ap s a onda original cessar Ela causada pelas v rias reflex es das ondas sonoras pela sala chegando ao ouvindo em intervalos de tempos ligeiramente diferentes Igreja Crist Maranata ICM 168 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Este tipo de fen meno depende do tamanho e forma do local e tamb m da frequ ncia da onda sonora A reverbera o afeta o envelope sonoro fazendo com que o tempo de sustenta o e relaxa o aumentem Se a reverbera o for muito forte o tempo de sustain e release ser o tamb m muito grandes e os pr ximos sons surgir o quando ainda estamos sob a influ ncia dos anteriores criando uma embola o auditiva N o se conseguir entender nada do estiver sendo dito cantado ou tocado Front Wall a a Rear Wall Y Tas Reverbera o em uma sala Mostra se apenas a reverbera o de uma das caixas N o que a reverbera o seja de todo ruim s vezes em um local com pouca ou nenhuma reverbera o ao ar livre por exemplo podemos inserir um pouco de reverbera o para dar uma
340. ume pode ficar bom mas corre o risco de microfonar Se deixar baixo e aumentar aos poucos corre se o risco de perder o primeiro verso E a Decida voc Eu prefiro um culto sem microfonia Mais uma vez volto import ncia da passagem de som Se for poss vel ao coral cantar antes do evento exatamente os mesmos hinos que ser o cantados durante o evento d para ficar perfeito Participar do ensaio tamb m ajuda muito Equaliza o Durante o culto a equaliza o ou ajuste do microfone do pregador pode ser necess ria Se essa equaliza o for feita girando se os bot es bem devagar a microfonia avisa que est chegando Seus ouvidos sentir o o in cio da microfonia como se fosse uma reverbera o grave m dia ou aguda no microfone A voc poder retornar com os controles para a posi o onde n o acontece a realimenta o Regra primeiro se atenua a equaliza o n o se refor a E o refor o a maior fonte de microfonias Uma voz sem agudo pode ser consertada com refor o de agudo ou diminuindo se graves Uma dessas formas de equalizar mais segura que a outra Mute Regra simples libere o mute dos canais poucos segundos antes do uso Fora de uso mute todos os canais desnecess rios imediatamente primeiro microfones depois instrumentos Quantas vezes vi os instrumentistas se mexerem e baterem indevidamente em cordas soltarem os cabos etc Na hora de um louvor libere os microfones dos cantores se
341. uncionamento das caixas de som de um lado e outro use o PAN Dica sobre o PAN ele tamb m atua melhor pr ximo aos extremos Na pr tica voc s sentir diferen a com o bot o entre 7 e 9 horas e entre 3 e 5 horas No intervalo de 9 a 3 horas praticamente teremos o mesmo volume em ambos os canais 8 7 Fader de volume de canal Finalmente chegamos ao volume do canal Ele nada mais que um potenci metro deslizante cuja fun o aumentar ou diminuir a quantidade de som do canal que vai para os Masters Nas mesas de baixo custo os fabricantes usam faders pronuncia se feiders de pequeno tamanho 30 ou 40 mil metros Isso muito ruim pois pequenos incrementos geram grandes altera es de volume comum ver fabricantes de equipamentos de primeira linha anunciarem suas mesas com faders de 60 80 ou 100mm Quanto maior o fader melhor para trabalhar Quanto menor o fader mais dif cil o trabalho exigindo do operador de udio uma m o mais leve e precisa Tamb m nunca trabalhe com os controles de volume muito pr ximos aos extremos m nimo e m ximo Fica muito dif cil trabalhar sem folga para diminuir ou para aumentar Baixo viol o e teclado t m volumes no pr prio instrumento logo poss vel pedir para os m sicos ajustarem os volumes deles de forma que voc possa manter o volume do canal entre 40 e 60 do curso do potenci metro Igreja Crist Maranata ICM 71 Sonoriza o ao vivo para Ig
342. uportar tra o ser puxado torcido pisado esmagado etc Existem cabos com dupla isola o com isolante refor ado com isola o prova d gua etc mas s o em geral voltados para o mercado de material el trico Os cabos utilizados em sonoriza o n o apresentam essa caracter stica explicitamente Entretanto na minha experi ncia pessoal tenho visto que algumas marcas resistem bem mais que outras V rias dicas pr ticas de cabos Onde comprar cabos Nas casas de materiais el tricos voc encontrar alguns cabos utilizados em sonoriza o mas n o todos O certo comprar em uma eletr nica Voc encontrar todos os cabos que precisa inclusive alguns feitos para o mercado el trico Igreja Crist Maranata 10 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Existe marcas melhores e piores para cabos Sim existem Cabos de marca Santo ngelo empresa espec fica de materiais de sonoriza o e RFS s o excepcionais O Santo ngelo o mais vendido do Brasil e tamb m dos mais caros mas o mais f cil de encontrar Mas existem outras marcas boas no mercado Prefira sempre um nacional Cuidado com cabos de marcas desconhecidas alguns s o bons outros s o terr veis d o muito ru do rompem se facilmente a isola o n o agiienta tra o etc Mesmo que sejam mais baratos melhor n o arriscar Teste muito antes Cabos prontos ou monto meus cabos A escolha entre comprar cabos montados j com conectores ou
343. utilizados o seguinte padr o plug 1 4 TS P10 mono desbalanceado cabo coaxial e plug 14 TRS P10 est reo balanceado cabo balanceado Muitas mesas de som t m entrada P10 para microfones Veja no manual do equipamento se a entrada para cabos balanceados ou desbalanceados Abaixo os esquemas de liga o para a confec o de cabos XLR P10 P10 MONO Igreja Crist Maranata 25 Sonoriza o ao vivo para Igrejas Observe que a malha 1 e o sinal negativo 3 est o unidos no P10 Esse cabo n o balanceado e n o precisa ser feito com fio balanceado pode ser feito com coaxial bastando fazer a uni o da malha com o sinal negativo nas duas pontas A maioria das mesas para o mercado de baixo custo amador usa liga o XLR P10 e muitos microfones j vem com cabos desse tipo terra P10 STEREO Este cabo balanceado utiliza fio e conectores balanceados ou seja j um sistema profissional Entretanto as mesas de som profissionais t m conectores XLR e n o P10 para cabos balanceados O cabo deveria ser feito com plugues XLR em ambos os lados Se ligarmos um cabo desses em uma mesa cuja entrada n o seja balanceada estaremos conectando o sinal positivo e o terra o negativo n o ser conectado Apesar disso o microfone e o cabo funcionar o sem problema mas sem a prote o da blindagem Pr tica de conectores P10 Na pr tica plugues P10 est reo s ser o encontrados em u
344. utro caminho dando uma volta de 50 km a mais Chegaram s 19 00hs j quando tudo deveria estar pronto Igreja Crist Maranata ICM 177 Sonoriza o ao vivo para Igrejas ltimo a sair porque guardar tudo de som demora e demora muito E deve ser feito com paci ncia conferindo se tudo E melhor guardar depois que os m sicos e cantores j guardaram os seus materiais e sa ram pois teremos mais liberdade para trabalhar Na minha denomina o costume ap s o culto de passagem de ano ser realizada uma confraterniza o Sou sempre o ltimo a chegar na festa S saio da igreja quando est tudo devidamente guardado preparado e pronto para o pr ximo culto Em casamento a mesma coisa todo mundo corre para a festa fico para guardar tudo A festa n o vai sair do lugar costumo dizer para minha esposa mas amanh tem culto e n o pode dar problema A pressa de sair para a festa pode prejudicar o culto do dia seguinte Explico me J houve festa em que passei mal depois e depois no outro dia n o tinha condi es de sair da cama Se tivesse deixado para arrumar tudo depois teria colocado em risco a realiza o do culto Em eventos saiba que o evento s termina quando o material est totalmente guardado no seu devido lugar e j preparado para o pr ximo evento seja ele amanh ou seja ele daqui a um m s N o importa se j de madrugada o material deve ser guardado como se houvesse
345. uvido humano Fuja dos microfones que n o v m com manuais t cnicos com pelo menos as especifica es de sensibilidade resposta de fregii ncia linearidade e diagrama polar Bons fabricantes sempre colocam essas informa es nos manuais Al m dos aspectos vistos vamos tamb m aprender sobre dois termos necess rios para o trabalho com microfones o que vazamento e o que microfonia Vazamento quando os sons de um instrumento ou de uma voz s o captados pelo microfone de outro instrumento ou de outra voz Acontece por exemplo quando microfonamos um violino um instrumento que emite pouco som logo precisa de um microfone bastante sens vel e ao lado do violino h um saxofone um instrumento que emite grande volume de som Muitas vezes o som do saxofone vaza para o microfone do violino causando problemas e at impossibilitando a correta regulagem A solu o passa pela escolha melhor do diagrama polar do microfone um supercardi ide em vez de um cardi ide e tamb m pela mudan a de posi o do microfone e at dos m sicos Microfonia realimenta o quando o microfone consegue captar o som emitido por ele mesmo que ser reamplificado recaptado reamplificado recaptado em uma bola de neve crescente que resulta na satura o do microfone em uma ou mais frequ ncias com a ocorr ncia de um barulho totalmente indesejado Na pr tica a microfonia uma das coisas mais irritantes em som que incomodam m
346. vido que dir A dica procurar caixas de som com alto falantes da Selenium Oversound e Snake os melhores fabricados no Brasil Se essas caixas ainda tiverem um divisor de frequ ncia e forem bem constru das com certeza ter o uma boa sonoridade Por ltimo a maioria dos fabricantes de alto falantes tem projetos gratuitos dispon veis para a montagem de caixas de som Evidente que esses projetos s o feitos para vender os alto falantes da marca mas s o projetos com s vezes feitos por um engenheiro de renome A Selenium tem v rios desses projetos feitos pelo Eng Homero Sette uma lenda viva na constru o de caixas de som Se as orienta es de constru o forem respeitadas completamente com o uso somente dos materiais indicados provavelmente voc ter uma caixa de excelente qualidade como resultado final igual s melhores nacionais e importadas Quanto ao resposta de frequ ncia Voc deve comprar a caixa adequada para o uso dela Se para graves do contrabaixo ela dever ter alto falantes de 15 Se for para teclado e voz um alto falante de 10 ser suficiente Mas se para teclado e voz e s vezes contrabaixo melhor comprar logo uma caixa que atenda a essa necessidade mesmo que moment nea Mas pense bem se na sua igreja voc deixa o baixo somente no cubo para qu gastar dinheiro em caixas com alto falantes de 15 Igreja Crist Maranata ICM 162 Sonoriza o ao vivo para Igrejas 16
347. vo para Igrejas Difus o quando o som bate em uma superf cie irregular ele espalhado em v rias dire es com intensidade bem menor E um tipo de reflex o DIFUS O Superf cie irregular e ou convexa Qualquer ambiente tem uma ac stica Ela dada pelas suas caracter sticas de constru o e pelo conte do do ambiente Vejamos se voc visitar uma resid ncia vazia sem nada voc ouvir a sua voz e tamb m v rias reflex es pois a sua voz ao encontrar as paredes do c modo ser refletida e retornar aos seus ouvidos Dizemos ent o que um ambiente com muita reverbera o Note que at dif cil entender uma conversa em um tipo de ambiente assim se voc abrir a janela do c modo a reverbera o diminuir pois uma parcela do som refletido passar atrav s da janela aberta para fora do ambiente A conversa com outra pessoa j ser mais f cil se voc colocar m veis cortinas colch o e tapete nesse c modo e ainda abrir a janela a reverbera o cair muito pois apesar de haver reflex o nas paredes e teto haver muita absor o A conversa poder ser realizada normalmente em um lugar assim A ac stica isso a intera o do som no ambiente conforme o tratamento ac stico que damos a ele Podemos tanto transformar um ambiente com muita reverbera o em uma sala morta sem reverbera es forrando todas as paredes com espuma absorvente quanto podemos pegar
348. volu o das antigas caixas amplificadas mas agora com qualidade e pot ncia suficientes para atender a centenas de pessoas Existe uma vantagem inerente s caixas ativas n o acontecem perdas por causa de bitola dos fios Como o amplificador est situado na mesa caixa que os alto falantes a dist ncia m nima e a perda desprez vel permitindo assim aproveitar se o m ximo de pot ncia do amplificador interno A desvantagem que em caso de defeito perde se a caixa e o amplificador Alguns modelos t m entradas para Microfone e Linha com volumes independentes e at ajustes de equaliza o S o caixas amplificadas modernas de alta qualidade Alguns modelos de caixas ativas s o fabricados para a conex o com outra caixa id ntica mas passiva formando assim um par A pot ncia m xima do amplificador ser atingida com o par AA Dos Y EA Painel traseiro de uma caixa ativa Esse modelo s tem controle de volume 16 13 Comprando caixas de som Quanto qualidade de constru o Como j falei s o tantos os par metros envolvidos em uma caixa de som que o melhor optar por um equipamento de marca A maioria absoluta dos fabricantes de equipamentos tamb m tem uma linha de caixas ac sticas dispon veis Caixas da Antera Staner Alto Behringer Mackie Yamaha Selenium e Yorkville todas s o excelentes E existem muitas outras boas tamb m A maioria dos bons fabricantes coloca as informa es t cn
Download Pdf Manuals
Related Search