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Inteiro teor - Câmara dos Deputados

1. Rejei o do projeto de lei em tramita o na Co miss o de Constitui o e Justi a e Cidadania do Senado Federal sobre a cria o do Estado do Pla nalto Central sas signos utuesitcasaab tese scacisde sagas dagos WASNY DE ROURE PT DF Crise eco n mico financeira da Companhia Energ tica de Bras lia CEB JO O CORREIA PMDB AC Pela ordem Conveni ncia de manifesta o do Presidente Luiz In cio Lula da Silva contra a ditadura reinante em GA of MERO le ENE RONDA DO UR D JOS DIVINO PMDB RJ Como L der Pe dido ao Presidente Luiz In cio Lula da Silva para ma nuten o dos servi os de policiamento do Ex rcito no Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro In rcia do Governo Estadual no combate viol ncia Apre senta o de projetos de lei sobre recria o do Estado da Guanabara e sobre coibi o da pornografia e da explora o sexual feminina PAES LANDIM PTB PI Como L der Dis curso retirado pelo orador para revis o Divulga o pelo jornal O Globo de estudo do IBGE sobre o processo de desertifica o no Pa s Solicita o ao Minist rio do Meio Ambiente de realiza o do zoneamento ecol gico dos cerrados piauienses DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 47053 47054 47058 47058 47062 47062 implementa o do Parque Nacional das Nascentes e replantio do Parque Nacional da Serra das Con fus es Alerta do Secret rio Geral da Organiza o das
2. AL 93 JUTAHY JUNIOR PSDB BA 94 LAURA CARNEIRO PFL RJ 95 LAVOISIER MAIA PSB RN 96 LEODEGAR TISCOSKI PP SC 97 LEONARDO MATTOS PV MG 98 LEONARDO MONTEIRO PT MG 99 LEONARDO PICCIANI PMDB RJ 100 LEONARDO VILELA PP GO 101 LINO ROSSI PSB MT 102 LOBBE NETO PSDB SP 103 LUCIANA GENRO S PART RS 46972 Sabado 6 104 LUCIANO LEITOA PSB MA 105 LUIS CARLOS HEINZE PP RS 106 LUIZ ANTONIO FLEURY PTB SP 107 LUIZ BASSUMA PT BA 108 LUIZ CARLOS HAULY PSDB PR 109 LUIZ CARREIRA PFL BA 110 MANATO PDT ES 111 MANINHA PT DF 112 MARCELINO FRAGA PMDB ES 113 MARCELO ORTIZ PV SP 114 MARCONDES GADELHA PTB PB 115 MARCOS ABRAMO PFL SP 116 MARIA DO ROS RIO PT RS 117 MARI NGELA DUARTE PT SP 118 M RIO ASSAD J NIOR PL MG 119 M RIO HERINGER PDT MG 120 MAUR CIO RABELO PL TO 121 MAURO BENEVIDES PMDB CE 122 MAURO PASSOS PT SC 123 MIGUEL DE SOUZA PL RO 124 MILTON BARBOSA PFL BA 125 MILTON CARDIAS PTB RS 126 MOACIR MICHELETTO PMDB PR 127 MORAES SOUZA PMDB PI 128 MUSSA DEMES PFL PI 129 N LIO DIAS PP RN 130 NELSON MARQUEZELLI PTB SP 131 NELSON MEURER PP PR 132 NE
3. PEDRO NOVAIS PMDB MA 161 PHILEMON RODRIGUES PTB PB 162 PROFESSOR IRAPUAN TEIXEIRA PP SP 163 RAIMUNDO SANTOS PL PA 164 REINALDO BET O PL RJ 165 RENATO CASAGRANDE PSB ES DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 166 RICARDO BARROS PP PR 167 RICARDO RIQUE PL PB 168 ROMEU QUEIROZ PTB MG 169 RONALDO VASCONCELLOS PTB MG 170 RONIVON SANTIAGO PP AC 171 RUBINELLI PT SP 172 SANDES J NIOR PP GO 173 SEBASTI O MADEIRA PSDB MA 174 SERGIO CAIADO PP GO 175 S RGIO MIRANDA PCdoB MG 176 SEVERIANO ALVES PDT BA 177 SILAS BRASILEIRO PMDB MG 178 SIM O SESSIM PP RJ 179 SIMPL CIO M RIO PT PI 180 TARCISIO ZIMMERMANN PT RS 181 TATICO PTB DF 182 THELMA DE OLIVEIRA PSDB MT 183 VANDERLEI ASSIS PP SP 184 VICENTE ARRUDA PSDB CE 185 VICENTINHO PT SP 186 VIEIRA REIS PMDB RJ 187 VIGNATTI PT SC 188 VIRG LIO GUIMAR ES PT MG 189 VITTORIO MEDIOLI PSDB MG 190 WAGNER LAGO PP MA 191 WALTER FELDMAN PSDB SP 192 WALTER PINHEIRO PT BA 193 WASNY DE ROURE PT DF 194 WELLINGTON ROBERTO PL PB 195 WLADIMIR COSTA PMDB PA 196 Z GERARDO PMDB CE 197 Z LIMA PP PA 198 ZEQ
4. Presidente Antonio Carlos Biscaia PT 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Jos Divino PMDB Titulares Suplentes PT Antonio Carlos Biscaia Iriny Lopes Eduardo Valverde 5 vagas Jo o Alfredo Jos Eduardo Cardozo Maur cio Rands Paulo Delgado PFL Coriolano Sales Antonio Carlos asas Jos Roberto Arruda Jos Thomaz Non Luiz Carlos Santos Dep do PTB ocupa a vaga Marcelo Guimar es Filho 2 vagas Dep do PP ocupa a vaga PMDB Jos Divino Ann Pontes Jos Ivo Sartori Osmar Serraglio Marcelino Fraga 2 vagas Nelson Trad PSDB Carlos Sampaio Bonif cio de Andrada Nicias Ribeiro Helenildo Ribeiro Vicente Arruda Zenaldo Coutinho Dep S PART ocupa a vaga Dep do PL ocupa a vaga PP Cleon ncio Fonseca Ivan Ranzolin Darci Coelho 9 P 2 vagas Dilceu Sperafico Ricardo Fiuza Wagner Lago vaga do PDT PTB Luiz Antonio Fleury Antonio Cruz Vicente Cascione Paes Landim 1 vaga PL Edmar Moreira Inaldo Leit o 9 S gt 8 As E Jos Santana de M rio Assad J nior Vasconcellos Raimundo Santos PSB Dep do PSC ocupa a vaga 2 vagas 1 vaga PPS Cezar Silvestri Dimas Ramalho PDT Dep do PP ocupa a vaga Severiano Alves PC do B Jamil Murad 1 vaga PV Sarney Filho Marcelo Ortiz PSC Carlos Willian 9 S PART vaga do PSDB Ju za Denise Frossard Secret rio a Walbia V nia de Farias Lora Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6205 6232
5. o Federal de 1988 reconheceu a universalidade do direito sa de 47022 Sabado 6 e o dever do Estado de oferecer gratuitamente a toda a popula o o acesso a esse direito N o admiss vel que o Estado penalize as mu lheres obrigando as a levar adiante uma gravidez cujo feto n o tem condi es de sobreviver fora do tero O Estado deve garantir pol ticas universais favorecendo o acesso aos direitos sociais econ micos culturais e ambientais para todas as mulheres rurais e urbanas respeitando a sua diversidade de ra a e etnia e de orienta o sexual O avan o da medicina aponta diagn stico cada vez mais precoce e hoje em dia muitos exames de tectam com anteced ncia as anomalias do feto Es ses exames devem ser disponibilizados a todas as mulheres Desde a quinta semana de gesta o poss vel saber se um feto anenc falo e se o pr natal estiver sendo realizado de forma adequada isso imediata mente descoberto No Brasil como as mulheres mais pobres come am o pr natal tardiamente por volta da 16 e s vezes at da 18 semana de gravidez s o elas mais atingidas por esse problema A regi o Nordeste possui os n veis mais elevados de pobreza absoluta no pa s e onde a distribui o de renda mais concentrada Os indicadores tamb m apontam que esta situa o pior entre as mulheres de um modo geral e entre homens e mulheres da popula o afro descendente Ao legalizarmos a
6. o sujeita apre cia o conclusiva pelas comiss es Art 24 II O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 8 da Lei n 9 250 de 26 de dezembro de 1995 passa a vigorar com o seguinte acr scimo h ao valor equivalente a vinte por cento dos alugu is pagos por im vel residencial no qual resida o contribuinte n o propriet rio de outro im vel resi dencial at o limite anual de duas vezes o valor dos rendimentos isentos na tabela progressiva anual es tabelecida no art 1 da lei n 10 451 de 10 de maio de 2002 NR Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Justifica o A Constitui o Federal de 1988 estabeleceu prin c pio que deve nortear a atua o da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios no rea tribut ria qual seja a pessoalidade e a gradua o dos tributos segundo a capacidade econ mica do contribuinte Constitui o Federal art 145 1 Ora tal princ pio vem sendo relegado para favo recer a arrecada o e j h alguns anos esta vem crescendo progressivamente sem que se vejam os li mites desse processo pois para fazer valer o princ pio da capacidade econ mica do contribuinte do imposto de renda que concebemos este Projeto de Lei Com efeito a capacidade contributiva dada pela renda percebida subtra da das despesas necess rias manuten o do contribuinte e de sua fam lia Essa a l gica pela qual se deduzem d
7. r Houve aumento das reservas provadas de leo e ou g s devido aos blocos licitados De quanto Dis criminar por bloco DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47027 s Qual a produ o de leo e ou g s proveniente dos blocos licitados Especificar para cada bloco qual a companhia operadora t Nos blocos onde existem parcerias informar Quais as companhias parceiras Sede pa s e raz o social de cada companhia parceira Qual o percentual de cada parceiro Que volumes de leo e ou g s s o exportados Qual o tipo de leo Que volumes de leo e ou g s s o usados no Brasil u Informar o valor dos royalties pagos indicando Quais os estados beneficiados Quanto cada estado beneficiado recebeu Relacionar por estados quais os munic pios beneficiados e quanto cada munic pio recebeu por ano a partir de 1999 Quanto a Petrobr s pagou de royalties Quanto as demais companhias pagaram e es pecificar quanto cada companhia pagou v Houve exporta o desta produ o de leo e ou g s Quais as empresas cons rcio exportadoras Caso afirmativo para onde foi exportado e em que quantidade No caso de g s para onde foi exportado ven dido em qual volume w Qual o n mero e a qualifica o dos t cnicos de cada operadora que trabalharam at esta data na fase de avalia o das reas no seu desenvolvimento informar tamb m a porcentagem de brasi
8. 47058 Sabado 6 transformado em realidade e o seu direito ser con templado por essa legisla o Era o que tinha a dizer Muito obrigado Durante o discurso do Sr Rog rio Te filo assumem sucessivamente a presid ncia os Srs Nilson Mour o e Jo o Correia 2 do art 18 do Regimento Interno O SR WASNY DE ROURE Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Jo o Correia Tem V Exa a palavra O SR WASNY DE ROURE PT DF Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados o Senado come ou a discutir na CCJ o projeto de lei com o qual se pretende a cria o do Estado do Planalto Central de autoria do ilustre ex Senador Francisco Esc rcio Quero rapidamente manifestar minha profunda discord ncia com rela o ao teor desse projeto que altamente discriminat rio Pelo que se prop e os lo cais mais bem situados e com os melhores indicado res sociais far o parte do centro de Bras lia As cida des sat lites integrar o o Estado do Planalto Central juntamente com outros Munic pios do Entorno A concep o de que dessa forma os Munic pios do Entorno ser o beneficiados Essa l gica por m far aumentar o disp ndio de recursos p blicos com con sequ ncias tremendas gigantescas para a m quina administrativa Aparentemente haver o soerguimento de espa o do Poder P blico nessas cidades mas na realidade isso gerar um processo de
9. 53 EDUARDO GOMES PSDB TO 54 EDUARDO SCIARRA PFL PR 55 ELIMAR M XIMO DAMASCENO PRONA SP 56 ELISEU PADILHA PMDB RS 57 EN AS PRONA SP 58 ENIO BACCI PDT RS 59 ENIO TATICO PTB GO 60 RICO RIBEIRO PP RS 61 FERNANDO DINIZ PMDB MG 62 FERNANDO FERRO PT PE 63 FRANCISCO GARCIA PP AM 64 FRANCISCO RODRIGUES PFL RR 65 FRANCISCO TURRA PP RS 66 GERALDO RESENDE PPS MS 67 GILBERTO NASCIMENTO PMDB SP 68 GUSTAVO FRUET S PART PR 69 HUMBERTO MICHILES PL AM 70 INALDO LEIT O PL PB 71 ISA AS SILVESTRE PSB MG 72 IVAN RANZOLIN PP SC 73 JAIME MARTINS PL MG 74 JO O BATISTA PFL SP 75 JO O CALDAS PL AL 76 JO O MAGALH ES PMDB MG 77 JO O MATOS PMDB SC 78 JO O MENDES DE JESUS PSL RJ 79 JO O PAULO GOMES DA SILVA PL MG 80 JO O PIZZOLATTI PP SC 81 JO O TOTA PL AC 82 JORGE GOMES PSB PE 83 JOS CARLOS ALELUIA PFL BA 84 JOS EDUARDO CARDOZO PT SP 85 JOS LINHARES PP CE 86 JOS MILIT O PTB MG 87 JOS ROBERTO ARRUDA PFL DF 88 JOSU BENGTSON PTB PA 89 JOVINO C NDIDO PV SP 90 J LIO CESAR PFL PI 91 JULIO SEMEGHINI PSDB SP 92 JURANDIR BOIA PSB
10. 68 HAMILTON CASARA PSB RO 69 HELENO SILVA PL SE 70 HENRIQUE FONTANA PT RS 71 IN CIO ARRUDA PCdoB CE 72 IRIS SIM ES PTB PR 73 ISA AS SILVESTRE PSB MG 74 IVAN RANZOLIN PP SC 75 JACKSON BARRETO PTB SE 76 JAIR BOLSONARO PTB RJ 77 JAMIL MURAD PCdoB SP Novembro de 2004 78 JANDIRA FEGHALI PCdoB RJ 79 JANETE CAPIBERIBE PSB AP 80 JEFFERSON CAMPOS PMDB SP 81 JO O ALMEIDA PSDB BA 82 JO O GRAND O PT MS 83 JO O HERRMANN NETO PPS SP 84 JO O MENDES DE JESUS PSL RJ 85 JORGE BITTAR PT RJ 86 JORGE BOEIRA PT SC 87 JORGE GOMES PSB PE 88 JOS LINHARES PP CE 89 JOS MENTOR PT SP 90 JOS MILIT O PTB MG 91 JOS PIMENTEL PT CE 92 JOS THOMAZ NON PFL AL 93 JOSIAS GOMES PT BA 94 JOVAIR ARANTES PTB GO 95 JURANDIR BOIA PSB AL 96 KELLY MORAES PTB RS 97 LAVOISIER MAIA PSB RN 98 LEODEGAR TISCOSKI PP SC 99 LEONARDO MATTOS PV MG 100 LEONARDO MONTEIRO PT MG 101 LINCOLN PORTELA PL MG 102 LINDBERG FARIAS PT RJ 103 LINO ROSSI PSB MT 104 LUCI CHOINACKI PT SC 105 LUCIANA GENRO S PART RS 106 LUCIANO LEITOA PSB MA 107 LUIZ ALBERTO PT
11. CONSTITUI O N 349 A DE 2001 DO SR LUIZ ANTONIO FLEURY QUE ALTERA A REDA O DOS ARTS 52 53 55 E 66 DA CONSTITUI O FEDERAL PARA ABOLIR O VOTO SECRETO NAS DECIS ES DA C MARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL Presidente Ju za Denise Frossard S PART 1 Vice Presidente Ney Lopes PFL 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Jos Eduardo Cardozo PT Titulares Suplentes PT Chico Alencar Jos Eduardo Cardozo Nilson Mour o Orlando Desconsi Rubens Otoni Sigmaringa Seixas 6 vagas PMDB Cezar Schirmer Eliseu Padilha Jos Ivo Sartori Paulo Afonso 1 vaga 5 vagas Bloco PFL PRONA Jos Roberto Arruda Luiz Carlos Santos Ney Lopes Ronaldo Caiado Eduardo Sciarra Onyx Lorenzoni 2 vagas PP Enivaldo Ribeiro Licenciado M rcio Reinaldo Moreira 1 vaga Francisco Turra Romel Anizio 1 vaga PSDB Antonio Carlos Pannunzio tila Lira Bonif cio de Andrada Bosco Costa Zenaldo Coutinho Dep S PART ocupa a vaga PTB Luiz Antonio Fleury Jovair Arantes Dep S PART ocupa a vaga 2 vagas 1 vaga Bloco PL PSL Almir S Jo o Le o Carlos Rodrigues M rio Assad J nior Jo o Paulo Gomes da Silva Oliveira Filho PPS Ivan Paix o Dimas Ramalho PSB Alexandre Cardoso Renato Casagrande PDT 1 vaga Enio Bacci PC do B Renildo Calheiros Jamil Murad PSC Costa Ferreira 1 vaga PV Marcelo Ortiz Sarney Filho S PART vaga do PSDB Ju za Denise Frossard Robe
12. Elizabeth Paes dos Santos Local Anexo Il Ala A Sala 5 T rreo Telefones 216 6831 6832 6833 COMISS O DE VIA O E TRANSPORTES Presidente Wellington Roberto PL 1 Vice Presidente Giacobo PL 2 Vice Presidente Pedro Chaves PMDB 3 Vice Presidente Neuton Lima PTB Titulares Suplentes PT Carlos Santana Ary Vanazzi Devanir Ribeiro Zez u Ribeiro H lio Esteves Dep do PTB ocupa a vaga Telma de Souza 1 vaga PMDB Marcelo Castro Eliseu Padilha Marcelo Teixeira Marcello Siqueira Mauro Lopes Osvaldo Reis Pedro Chaves 1 vaga Bloco PFL PRONA Lael Varella Aroldo Cedraz Dep do Bloco PL PSL ocupa a Cleuber Carneiro vaga Dep do Bloco PL PSL ocupa a Dep do Bloco PL PSL vaga ocupa a vaga PP Francisco Appio Francisco Garcia M rio Negromonte Leodegar Tiscoski PSDB Affonso Camargo Nicias Ribeiro Domiciano Cabral Paulo Feij PTB Neuton Lima Philemon Rodrigues Romeu Queiroz 9 S Carlos Dunga Iris Sim es Jos Chaves Se Pedro Fernandes vaga do PT Bloco PL PSL Aracely de Paula vaga do Bloco PFL PRONA Jo o Tota vaga do Bloco PFL PRONA Chico da Princesa 9 Milton Monti Giacobo Oliveira Filho Humberto Michiles vaga do Bloco PFL PRONA Wellington Roberto PPS Le nidas Cristino tila Lins PSB Beto Albuquerque Gonzaga Patriota PDT a do Bloco PL PSL ocupa a M rio Heringer PSC Dep do PTB ocupa a vaga Dep do PTB ocupa a vaga Secret rio a Ruy Omar
13. INTERPOSI O DE RECURSO ART 58 8 3 com binado com ART 132 8 2 DO RI PRAZO PARA APRESENTA O DE RECURSO ART 58 1 DO RI 1 1 COM PARECERES FAVOR VEIS PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO N 530 A 03 Comiss o de Ci ncia e Tecnologia Comunica o e Inform tica Aprova o ato que renova a permiss o outorgada R dio Tabajara FM Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 frequ ncia modulada na cidade de Tubar o Estado de Santa Catarina DECURSO 1 SESS O LTIMA SESS O 12 11 04 N 1 346 A 04 Comiss o de Ci ncia e Tecnolo gia Comunica o e Inform tica Aprova o ato que outorga permiss o R dio Novo Horizonte FM Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Una Estado de Minas Gerais DECURSO 1 SESS O LTIMA SESS O 12 11 04 N 1 347 A 04 Comiss o de Ci ncia e Tecnologia Comunica o e Inform tica Aprova o ato que out orga permiss o Rede Sol de Comunica es Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Cascavel Estado do Cear DECURSO 1 SESS O LTIMA SESS O 12 11 04 N 1 361 A 04 Comiss o de Ci ncia e Tecnologia Comunica o e Inform tica Aprova o ato que out orga permiss o R dio A o Candeias FM Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em frequ
14. Interposto o agravo e ouvido o agra vado no prazo de 10 dez dias o juiz poder reformar sua decis o 8 4 Ser retido o agravo das decis es proferidas na audi ncia de instru o e julga mento e das posteriores senten a salvo nos casos de dano de dif cil e de incerta re para o nos de inadmiss o da apela o e nos relativos aos efeitos em que a apela o recebida NR AN D2 Oret SAR Par grafo nico O n o cumprimento do disposto neste artigo desde que arg ido e provado pelo agravado importa inadmissibili dade do agravo NR Art 527 Recebido o agravo de instru mento no tribunal e distribu do incontinenti o relator negar lhe seguimento liminarmente nos casos do art 557 Il poder converter o agravo de ins trumento em agravo retido salvo quando se tratar de provis o jurisdicional de urg ncia ou houver perigo de les o grave e de dif cil ou incerta repara o remetendo os respectivos autos ao ju zo da causa onde ser o apensados aos principais cabendo agravo dessa decis o ao rg o colegiado competente IIl poder atribuir efeito suspensivo ao recurso art 558 ou deferir em antecipa o de tutela total ou parcialmente a pretens o recursal comunicando ao juiz sua decis o IV poder requisitar informa es ao juiz da causa que as prestar no prazo de 10 dez dias V mandar intimar o agravado na mes ma oportunidade por of cio
15. Jovino C ndido Secret rio a Ana Clara Fonseca Serejo Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6235 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EM RELA O AS MAT RIAS EM TRAMITA O NA CASA CUJO TEMA ABRANJA A REFORMA PREVIDENCI RIA Presidente Roberto Brant PFL 1 Vice Presidente Onyx Lorenzoni PFL 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Jos Pimentel PT Titulares PT Arlindo Chinaglia Dr Rosinha Eduardo Valverde Henrique Fontana Ivan Valente Jos Pimentel Nilson Mour o Suplentes Ad o Pretto Assis Miguel do Couto Durval Orlato Guilherme Menezes Lindberg Farias Maninha vaga do PSB Mari ngela Duarte Roberto Gouveia vaga do PSB Dep S PART ocupa a vaga PFL F lix Mendon a 9 Gerv sio Silva Murilo Zauith Onyx Lorenzoni Roberto Brant Robson Tuma Dep do PP ocupa a vaga PMDB Adelor Vieira Darc sio Perondi Jorge Alberto Mendes Ribeiro Filho Dep do PTB ocupa a vaga PSDB Alberto Goldman Cust dio Mattos Eduardo Barbosa Yeda Crusius Dep do PP ocupa a vaga PP Alexandre Santos 9 S Darci Coelho 9 Jos Linhares Dep do PTB ocupa a vaga 1 vaga PTB Alberto Fraga 9 Mb Arnaldo Faria de S Dr Francisco Gon alves Marcus Vicente Dep do PFL ocupa a vaga PL Carlos Mota Chico da Princesa Medeiros PSB Dr Evil sio Paulo Baltazar Luiz Carreira Vic Pi
16. MG 81 JAMIL MURAD PCdoB SP 82 JEFFERSON CAMPOS PMDB SP 83 JO O BATISTA PFL SP 84 JO O MAGALH ES PMDB MG 85 JO O MAGNO PT MG 86 JO O MATOS PMDB SC 87 JO O MENDES DE JESUS PSL RJ 88 JO O PIZZOLATTI PP SC 89 JO O TOTA PL AC 90 JORGE PINHEIRO PL DF 91 JOS CHAVES PTB PE 92 JOS LINHARES PP CE 93 JOS MILIT O PTB MG 94 JOS THOMAZ NON PFL AL 95 JOSU BENGTSON PTB PA 96 JOVAIR ARANTES PTB GO 97 JU ZA DENISE FROSSARD S PART RJ 98 J LIO CESAR PFL PI 99 JURANDIR BOIA PSB AL 100 JUTAHY JUNIOR PSDB BA 101 LAURA CARNEIRO PFL RJ 102 LAVOISIER MAIA PSB RN 103 LEODEGAR TISCOSKI PP SC 104 LEONARDO MATTOS PV MG 105 LEONARDO PICCIANI PMDB RJ 106 LEONARDO VILELA PP GO 107 LE NIDAS CRISTINO PPS CE 108 LINCOLN PORTELA PL MG 109 LINO ROSSI PSB MT 110 LOBBE NETO PSDB SP 111 LUCIANA GENRO S PART RS 112 LUIZ CARLOS HAULY PSDB PR 46968 Sabado 6 113 LUIZ S RGIO PT RJ 114 MANATO PDT ES 115 MARCELINO FRAGA PMDB ES 116 MARCELO GUIMAR ES FILHO PFL BA 117 MARCELO ORTIZ PV SP 118 MARCONDES GADELHA PTB PB 119 MARCOS ABRAMO PFL SP 12
17. REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS ANO LIX N 187 S BADO 6 DE NOVEMBRO DE 2004 BRAS LIA DF MESA DA C MARA DOS DEPUTADOS Bi nio 2003 2004 PRESIDENTE 1 VICE PRESIDENTE 2 VICE PRESIDENTE 1 SECRET RIO 2 SECRET RIO 3 SECRET RIO 4 SECRET RIO 1 SUPLENTE DE SECRET RIO 2 SUPLENTE DE SECRET RIO 3 SUPLENTE DE SECRET RIO 4 SUPLENTE DE SECRET RIO J C O PAULO CUNHA PT SP INOC NCIO OLIVEIRA PFL PE LUIZ PIAUHYLINO PSDB PE GEDDEL VIEIRA LIMA PMDB BA SEVERINO CAVALCANTI PPB PE NILTON CAPIXABA PTB RO CIRO NOGUEIRA PFL PI GONZAGA PATRIOTA PSB PE WILSON SANTOS PSDB MT CONF CIO MOURA PMDB RO J C O CALDAS PL AL CONGRESSO NACIONAL ATOS DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL O Presidente da Mesa do Congresso Nacional cumprindo o que disp e o 8 1 do art 10 da Resolu o n 1 de 2002 CN faz saber que nos termos do 8 7 do art 62 da Constitui o Federal com a reda o dada pela Emenda Constitucional n 32 de 2001 a Medida Provis ria n 213 de 10 de setembro de 2004 que insti tui o Programa Universidade para Todos PROUNI regula a atua o de entidades beneficentes de assist ncia social no ensino superior e d outras provid ncias ter sua vig ncia prorrogada pelo per odo de sessenta dias a partir de 12 de novembro de 2004 tendo em vista que sua vota o n o foi encenada nas d
18. SP PROJETO DE LEI N 4 255 DE 2004 Do Sr Carlos Nader Torna obrigat ria a reserva de leitos nos estabelecimentos hospitalares p blicos ou particulares para os pacientes que est o recebendo soro ou qualquer medicamento intravenoso e d outras provid ncias Despacho s Comiss es de Seguridade Social e Fam lia e Constitui o e Justi a e de Cidadania Art 54 RICD Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 Il O Congresso Nacional decreta Art 1 Torna obrigat ria a reserva de leitos nos estabelecimentos hospitalares p blicos ou particulares credenciados ao SUS Sistema nico de Sa de para os pacientes que est o recebendo soro ou qualquer medicamento intravenoso Art 2 Os idosos e as crian as ter o prioridade nesta reserva de leitos Art 3 Fica estabelecido que caber as Secreta rias de Estado de Sa de em conjunto ou isoladamen te com outras Secretarias de Estado a aplica o de todas as medidas legais para consecu o dos obje tivos desta Lei Art 4 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o A Constitui o Federal em seu artigo 196 estabe lece que A sa de direito de todos e dever do Estado garantindo mediante pol ticas sociais e econ micas que visem redu o do risco de doen a e de outros agravos e ao acesso e igualit rio s a es e ser
19. n o ser concedida extradi o de estran geiro por crime pol tico ou de opini o LIII ningu m ser processado nem sentenciado sen o pela autoridade competente LIV ningu m ser privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal LV aos litigantes em processo judicial ou ad ministrativo e aos acusados em geral s o assegura dos o contradit rio e ampla defesa com os meios e recursos a ela inerentes LVI s o inadmiss veis no processo as provas obtidas por meios il citos LVII ningu m ser considerado culpado at o tr nsito em julgado de senten a penal condenat ria LVIII o civilmente identificado n o ser sub metido a identifica o criminal salvo nas hip teses previstas em lei DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46989 LIX ser admitida a o privada nos crimes de a o p blica se esta n o for intentada no prazo legal LX a lei s poder restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem LXI ningu m ser preso sen o em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de au toridade judici ria competente salvo nos casos de transgress o militar ou crime propriamente militar definidos em lei LXII a pris o de qualquer pessoa e o local onde se encontre ser o comunicados imediatamente ao juiz competente e fam lia do preso ou pessoa por ele indicada L
20. o pr pria receita l quida Portanto expressa o resultado econ mico da empresa que destinado remunera o do capital pr prio e ao financiamento da pr pria expans o O desempenho desse indicador revela com mais preci DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47059 s o a deteriora o da situa o econ mica da CEB A margem l quida da CEB foi negativa em menos 30 e menos 5 respectivamente em 2002 e 2003 A ma nuten o do desempenho negativo desse indicador inviabiliza a sobreviv ncia da CEB Endividamento e patrim nio l quido As dificuldades crescentes de liquidez da CEB po dem ser percebidas pelo aumento crescente do passivo financeiro dessa empresa principalmente a partir de 2000 Essa deteriora o do passivo financeiro da em presa foi acompanhada pelo crescimento de opera es de curto prazo e com o pagamento de juros mais altos Na tentativa de alongar seus passivos a CEB lan ou R 130 milh es em deb ntures com efetiva capta o de R 85 8 milh es em novembro de 2001 Entretanto os problemas de liquidez da CEB re tornaram em 2002 com a volta de opera es de curto prazo com 3 condi es juros anuais de 3 mais CDI sobre o saldo devedor di rio 104 2 do CDI sobre o saldo devedor di rio e 105 8 do CDI sobre o saldo devedor di rio Dessa forma o passivo circulante da empresa evoluiu de R 7 8 milh es para R 61 8 milh es O endividamento de curto prazo tamb m foi crescente pri
21. 10 00 HAMILTON CASARA PSB RO 10 25 ANTO NIO CARLOS PANNUNZIO PSDB SP 10 50 CARLOS ALBERTO LER IA PSDB GO 11 15 ALBERTO FRAGA PTB DF 11 40 ZICO BRONZEADO PT AC 12 05 SARNEY FILHO PV MA 12 30 ANTONIO CARLOS MENDES THAME PSDB SP 12 55 ONYX LORENZONI PFL RS 13 20 GONZAGA MOTA PSDB CE Dia 16 3 feira 15 00 COSTA FERREIRA PSC MA 15 25 ANTONIO CARLOS BISCAIA PT RJ Dia 17 4 feira 15 00 JORGE GOMES PSB PE _ 15 25 ANTONIO CARLOS MAGALH ES NETO PFL BA Dia 18 5 feira 15 00 GUILHERME MENEZES PT BA 15 25 ZULAIE COBRA PSDB SP Dia 19 6 feira 10 00 OSVALDO REIS PMDB TO 10 25 LUIZA ERUNDINA PSB SP 10 50 LUIZ PIAUHYLINO S PART PE 11 15 POMPEO DE MATTOS PDT RS 11 40 JOVINO C NDIDO PV SP 12 05 ZONTA PP SC 12 30 BENEDITO DE LIRA PP AL 12 55 PAULO DELGADO PT MG 13 20 LEONARDO VILELA PP GO Dia 22 2 feira 15 00 DARCI COELHO PP TO 15 25 MARI NGELA DUARTE PT SP 15 50 CARLITO MERSS PT SC 16 15 SIMPL CIO M RIO PT PI 16 40 MARCELO GUIMAR ES FILHO PFL BA 17 05 JOS THOMAZ NON PFL AL 17 30 MARIA DO ROS RIO PT RS 17 55 ELISEU PADILHA PMDB RS 18 20 JOSIAS GOMES PT BA Dia 23 3 feira 15 00 GERV SIO OLIVEIRA PDT AP 15 25 REGINALDO LOPES PT MG 47070 Sabado 6 Dia 24 4 feira 15 00 NEUCIMAR FRAGA PL E
22. 42 72 IPC e de abril de 1990 44 80 IPC quando o direito a esses percentuais de corre o monet ria j fora reconheci do e proclamado pelo Supremo Tribunal Federal RE n 226 855 7 RS Rel Min Moreira Alves STF Pleno D J U de 13 10 2000 e pelo Superior Tribunal de Justi a S mula 252 a caracteriz lo assim como direito evidente A tutela coletiva e de evid ncia se imp e na es p cie tanto na Justi a ordin ria quanto nos Juizados Especiais Federais C veis como t cnica eficaz de r pida solu o de conflitos evitando se o ac mulo de feitos individuais e repetitivos perante a Justi a co mum e nesses Juizados a ponto de livr los do total estrangulamento e de preju zos irrepar veis para os jurisdicionados DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 A tutela antecipat ria nesses casos n o se funda em probabilidade ou verossimilhan a das alega es do autor mas na certeza do direito declarado pelo Tri bunal Superior competente a n o mais exigir um mero exerc cio de cogni o sum ria mas uma cogni o ple namente exauriente sem riscos ao direito de defesa e ao contradit rio constitucionais nem mesmo de ser modificada ou revogada a qualquer tempo pelas vias recursais posto que se acha afinada ao que j se de cidiu na derradeira inst ncia jurisprudencial Adverte no ponto Guilherme Marinoni que a antecipa o no caso de abuso de direito de defesa na
23. 7 5 2002 4 A tutela antecipada poder ser revogada ou modificada a qualquer tempo em decis o funda mentada 4 acrescentado pela Lei n 8 952 de 13 12 1994 5 Concedida ou n o a antecipa o da tutela prosseguir o processo at final julgamento 5 acrescentado pela Lei n 8 952 de 13 12 1994 6 A tutela antecipada tamb m poder ser con cedida quando um ou mais dos pedidos cumulados ou parcela deles mostrar se incontroverso 6 acrescido pela Lei n 10 444 de 7 5 2002 7 Se o autor a t tulo de antecipa o de tutela requerer provid ncia de natureza cautelar poder o juiz quando presentes os respectivos pressupostos deferir a medida cautelar em car ter incidental do pro cesso ajuizado 7 acrescido pela Lei n 10 444 de 7 5 2002 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46999 CAP TULO II Do Procedimento Ordin rio Art 274 O procedimento ordin rio reger se se gundo as disposi es dos Livros e Il deste C digo T TULO VIII Do Procedimento Ordin rio CAP TULO V Do Julgamento Conforme o Estado do Processo SE O II Do julgamento antecipado da lide Art 330 O juiz conhecer diretamente do pedido proferindo senten a quando a quest o de m rito for unicamente de direito ou sendo de direito e de fato n o houver necessidade de produzir prova em audi ncia II quando ocorrer a revelia art 319
24. 91 DE 2003 QUE INSTITUI NA FORMA DO ART 43 DA CONSTITUI O A SUPERINTEND NCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZ NIA SUDAM ESTABELECE A SUA COMPOSI O NATUREZA JUR DICA OBJETIVOS REA DE COMPET NCIA E INSTRUMENTOS DE A O Presidente tila Lins PPS 1 Vice Presidente Marinha Raupp PMDB 2 Vice Presidente Vic Pires Franco PFL 3 Vice Presidente Hamilton Casara PSB Relator Paulo Rocha PT Titulares PT Anselmo Carlos Abicalil H lio Esteves Henrique Afonso Paulo Rocha Terezinha Fernandes PFL K tia Abreu Pauderney Avelino Vic Pires Franco Dep do PP ocupa a vaga 1 vaga PMDB Alceste Almeida Asdrubal Bentes Marinha Raupp Osvaldo Reis PSDB Nicias Ribeiro Nilson Pinto Wilson Santos Dep do PSB ocupa a vaga PP vaga do PFL Darci Coelho Suplentes Antonio Nogueira Eduardo Valverde Nilson Mour o Z Geraldo Zico Bronzeado 1 vaga Cl vis Fecury Francisco Rodrigues 3 vagas Ann Pontes Conf cio Moura Wladimir Costa 1 vaga Anivaldo Vale Eduardo Gomes Jo o Castelo Zenaldo Coutinho Z Lima Francisco Garcia Ronivon Santiago Suely Campos Dep do PL ocupa a vaga 1 vaga PTB Pastor Frankembergen Josu Bengtson Silas C mara 1 vaga PL Humberto Michiles Coronel Alves S Raimundo Santos Jo o Tota Luciano Castro Maur cio Rabelo PSB Dr Ribamar Alves Dep do PL ocupa a vaga Hamilton Casara Se 1 vaga Janete Capibe
25. Almir S PL Dr Rodolfo Pereira PDT Francisco Rodrigues PFL Luciano Castro PL Maria Helena PPS Pastor Frankembergen PTB Suely Campos PP Amap Antonio Nogueira PT Coronel Alves PL Davi Alcolumbre PDT Dr Benedito Dias PP Eduardo Seabra PTB Gerv sio Oliveira PDT H lio Esteves PT Janete Capiberibe PSB Par Anivaldo Vale PSDB Ann Pontes PMDB Asdrubal Bentes PMDB Bab S PART Jader Barbalho PMDB Jos Priante PMDB Josu Bengtson PTB Nicias Ribeiro PSDB Nilson Pinto PSDB Paulo Rocha PT Raimundo Santos PL Vic Pires Franco PFL Wladimir Costa PMDB Z Geraldo PT Z Lima PP Zenaldo Coutinho PSDB Zequinha Marinho PSC Amazonas tila Lins PPS Carlos Souza PP Francisco Garcia PP Humberto Michiles PL Lup rcio Ramos PPS Pauderney Avelino PFL Silas C mara PTB Vanessa Grazziotin PCdoB Rond nia Agnaldo Muniz PPS Anselmo PT Conf cio Moura PMDB Eduardo Valverde PT Hamilton Casara PSB Marinha Raupp PMDB Miguel de Souza PL Nilton Capixaba PTB Acre Henrique Afonso PT Jo o Correia PMDB Jo o Tota PL J nior Bet o PPS Nilson Mour o PT Perp tua Almeida PCdoB Ronivon Santiago PP Zico Bronzeado PT Tocantins Darci Coelho PP Eduardo Gomes PSDB Homero Barreto PTB K tia Abreu PFL Maur cio Rabelo PL Osvaldo Reis PMDB Pastor Amarildo PSC Ronaldo Dimas PSDB Maranh o Antonio Joaquim PP
26. Apre cia o do Plen rio As Mesas da C mara dos Deputados e do Se nado Federal nos termos do 83 do art 60 da Cons DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46973 titui o Federal promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional Art 1 A al nea f do inciso III do art 52 da Constitui o Federal passa a vigorar com a seguinte reda o renomeando se a atual al nea f para g CARL BB cuco E f O Diretor Geral das Pol cias Federais Art 2 O inciso XIV do art 84 passa a vigorar com a seguinte reda o eTa o E co A E XIV nomear ap s aprova o pelo Se nado Federal os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores os Gover nadores de Territ rios o Procurador Geral da Rep blica o Presidente e os Diretores do Banco Central o Diretor Geral das Policias Federais Art 3 O art 144 passa a vigorar acrescido do seguinte 10 Arte TAA o irain eenaa 10 O Diretor Geral das Pol cias Federais dentre os integrantes da carreira ser nomeado pelo Presi dente da Rep blica ap s aprova o pr via por voto secreto pelo Senado Federal Art 4 Esta Emenda Constitucional entra em vi gor na data de sua publica o Justifica o A aten o da sociedade brasileira est voltada para a necessidade premente de combate ao crime organizado Muito se tem tratado sobre formas de com bate s organiza es criminosas sem maior aprofun damento so
27. Assinatura DCD ou DSF s o porte R 31 00 Porte de Correio R 96 0 Assinatura DCD ou DSF c o porte cada R 127 60 Valor do n mero avulso R 0 30 Porte avulso R 0 80 PRE O DE ASSINATURA ANUAL Assinatura DCD ou DSF s o porte R 62 00 Porte de Correio E R 193 20 Assinatura DCD ou DSF c o porte cada R 255 20 Valor do n mero avulso R 030 Porte avulso R 0 80 ug 020002 gest o 02902 Os pedidos dever o ser acompanhados de Nota de Empenho Ordem de Pagamento pelo Banco do Brasil Ag ncia 3601 1 conta n 170500 8 ou recibo de dep sito vis FAX 0xx61 224 5450 a favor do FUNSEEP indicando a assinatura pretendida conforme tabela de c digos identificadores abaixo discriminados 02000202902001 3 Subsecretaria de Edi es T cnicas 02000202902002 1 Assinaturas de Di rios 02000202902003 X Venda de Editais 02000202902004 8 Or amento Cobran a 02000202902005 6 Venda de Aparas de Papel 02000202902006 4 Aliena o de Bens leil o 02000202902007 2 Secretaria Especial de Editora o e Publica es SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORA O E PUBLICA ES PRA A DOS TRES PODERES S N BRASILIA DF CEP 70165 900 CGC 00 530 279 0005 49 Obs N o ser recebido cheque via carta para efetivar assinaturas dos DCN Maiores informa es pelos telefones 0xx61 311 3812 e 0xx61 311 3803 Servi o de Administra o Econ mica k inanceira Controle de Assinaturas com Jos Leite Ivanir Duane Mour o
28. B AGRAVO REGIMENTAL FGTS CORRE O MONET RIA SINDICATO LEGI TIMIDADE ART 8 III CF LEI N 7 788 89 ART 8 E LEI N 8 036 90 ART 25 1 Cabe aos sindicatos a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria que representa como disp e o art 8 III da CF 2 O sindicato tem legitimidade para propor em defesa de seus associados a o visando inclu s o de expurgos inflacion rios nas contas vinculadas ao FGTS Precedentes do STJ 3 Agravo Regimen tal a que se nega provimento AGRESP 444028 AL AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL N 2002 0081118 1 Rel Min Luiz Fux Primeira Turma STJ Un nime D J U de 04 11 2002 p 00168 Em face da intelig ncia jurisprudencial em foco n o h como manter se a expuls ria normativa das demandas sobre direitos coletivos ou individuais homo g neos perante os Juizados Especiais Federais C veis nos termos do art 3 8 1 da Lei n 10 259 2001 sob pena de condenar se esses Juizados e seus desassis tidos jurisdicionados m xima frustra o da inacessi bilidade Justi a ante a prolifera o estranguladora das a es individuais repetitivas que sequer ao me Novembro de 2004 nos conseguem ser recebidas em tempo razo vel nesses acumulados Tribunais Especiais vocacionados geneticamente em seu texto normativo celeridade e economia processual 3 Tutela de Evid ncia no Juizado Especial Fe
29. C sar Bandeira PFL Cl vis Fecury PFL Costa Ferreira PSC Dr Ribamar Alves PSB Gast o Vieira PMDB Jo o Castelo PSDB Luciano Leitoa PSB Neiva Moreira PDT Nice Lob o PFL Paulo Marinho PL Pedro Fernandes PTB Pedro Novais PMDB Remi Trinta PL Sarney Filho PV Sebasti o Madeira PSDB Terezinha Fernandes PT Wagner Lago PP Cear Almeida de Jesus PL An bal Gomes PMDB Antonio Cambraia PSDB Ariosto Holanda PSDB Arnon Bezerra PTB Bismarck Maia PSDB Gonzaga Mota PSDB In cio Arruda PCdoB Jo o Alfredo PT Jos Linhares PP Jos Pimentel PT L o Alc ntara PSDB Le nidas Cristino PPS Manoel Salviano PSDB Marcelo Teixeira PMDB Mauro Benevides PMDB Moroni Torgan PFL Pastor Pedro Ribeiro PMDB Roberto Pessoa PL Rommel Feij PTB Vicente Arruda PSDB Z Gerardo PMDB Piau tila Lira PSDB B S PPS Ciro Nogueira PP J lio Cesar PFL Marcelo Castro PMDB Moraes Souza PMDB Mussa Demes PFL Nazareno Fonteles PT Paes Landim PTB Simpl cio M rio PT Rio Grande do Norte lvaro Dias PDT Betinho Rosado PFL F tima Bezerra PT Henrique Eduardo Alves PMDB Lavoisier Maia PSB N lio Dias PP Ney Lopes PFL Sandra Rosado PMDB Para ba Benjamin Maranh o PMDB Carlos Dunga PTB Dami o Feliciano PP Domiciano Cabral PSDB Inaldo Leit o PL L cia Braga PT Luiz Couto PT Marcondes Gadelha PTB Philemon
30. COMISS O EXTERNA DESTINADA A FAZER DIAGN STICO T CNICO SOBRE O ACIDENTE COM O VE CULO LAN ADOR DE SAT LITE VLS 1 E SOBRE O PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO PODENDO DESLOCAR SE BASE DE ALC NTARA MA AO CENTRO T CNICO AEROESPACIAL CTA EM S O JOS DOS CAMPOS SP OU A QUALQUER OUTRA LOCALIDADE QUE SE FIZER NECESS RIO Coordenador Corauci Sobrinho PFL Titulares Suplentes PT Terezinha Fernandes 1 vaga PFL C sar Bandeira Corauci Sobrinho PMDB Pastor Pedro Ribeiro Pedro Novais PSDB Jo o Castelo PP Wagner Lago PTB Pedro Fernandes PL Paulo Marinho PSB Dr Ribamar Alves PC do B Vanessa Grazziotin Secret rio a Jos Maria Aguiar de Castro Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6209 6232 FAX 216 6225 COMISS O EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR AS INVESTIGA ES SOBRE SUCESSIVOS ATAQUES SEGUIDOS DE MORTE PRATICADOS CONTRA MORADORES DE RUA NA CIDADE DE S O PAULO Coordenador Orlando Fantazzini PT Titulares Suplentes PT Luiz Eduardo Greenhalgh Orlando Fantazzini PMDB Gilberto Nascimento Jefferson Campos Bloco PFL PRONA Dr Pinotti PP Celso Russomanno PSDB Zulai Cobra PTB Arnaldo Faria de S Bloco PL PSL Wanderval Santos PPS Geraldo Thadeu PSB Luiza Erundina Secret rio a COMISS O EXTERNA DESTINADA A VERIFICAR IN LOCO AS CAUSAS DO INC NDIO E BUSCAR CONHECIMENTO PARA QUE AS POL TICAS P BLICAS FEDERAIS POSSAM DESE
31. Funda o Manoel de Barros para executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada com fins exclusivamente educativos na cidade de Campo Grande Estado de Mato Grosso do Sul Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 28 de outubro de 2004 Sena dor Jos Sarney Presidente do Senado Federal Publique se Arquive se Em 5 11 2004 Jo o Paulo Cunha Presidente Of cio n 2 058 SF Bras lia 4 de novembro de 2004 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Geddel Vieira Lima Primeiro Secret rio da C mara dos Deputados Assunto Remessa de aut grafo de Decreto Legisla tivo Senhor Primeiro Secret rio Encaminho a Vossa Excel ncia para os devidos fins o aut grafo do Decreto Legislativo n 778 de 2004 promulgado pelo Senhor Presidente do Senado Federal que aprova o ato que outorga permiss o R dio Tiradentes Ltda para explorar servi o de radio difus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Manaus Estado do Amazonas Refere se esse ato ao Projeto de Decreto Le gislativo n 1 170 de 2004 origin rio da C mara dos Deputados e aprovado em revis o pelo Senado Fe deral onde tomou o n 797 de 2004 Atenciosamente Senador Romeu Tuma Pri meiro Secret rio Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos d
32. INCLUINDO O DISPOSITIVO QUE PRO BE A INTERRUP O DA SESS O LEGISLATIVA SEM APROVA O DO OR AMENTO ANUAL Presidente Orlando Desconsi PT 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Isa as Silvestre PSB Titulares Suplentes PT Antonio Carlos Biscaia Mauro Passos Chico Alencar 5 vagas Gilmar Machado Orlando Desconsi Selma Schons Walter Pinheiro PFL Corauci Sobrinho Laura Carneiro Dr Pinotti Marcelo Guimar es Filho Milton Barbosa 3 vagas Vilmar Rocha 1 vaga PMDB Almerinda de Carvalho Alceste Almeida Edson Ezequiel Jo o Correia Nelson Bornier 2 vagas Pedro Chaves PSDB Alberto Goldman tila Lira Nicias Ribeiro Helenildo Ribeiro Ronaldo Dimas Paulo Kobayashi 1 vaga Professora Raquel Teixeira PP vaga do PDT Andr Zacharow Cleon ncio Fonseca M rcio Reinaldo Moreira 3 vagas Roberto Balestra Licenciado PTB Jos Carlos Elias Milton Cardias 1 vaga Pastor Reinaldo PL Carlos Rodrigues Heleno Silva Wellington Roberto Jo o Paulo Gomes da Silva PSB Isa as Silvestre 2 vagas Pastor Francisco Ol mpio PPS Le nidas Cristino Lup rcio Ramos PDT Dep do PP ocupa a vaga M rio Heringer PC do B Jamil Murad Daniel Almeida PRONA Elimar M ximo Damasceno Secret rio a Leila Machado C de Freitas Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6212 6232 FAX 216 6225 1 vaga COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA
33. Mendes Ribeiro Filho PFL Moroni Torgan Secret rio a Local CEDI Telefones 216 5615 5625 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A INVESTIGAR O TR FICO DE ANIMAIS E PLANTAS SILVESTRES BRASILEIROS A EXPLORA O E COM RCIO ILEGAL DE MADEIRA E A BIOPIRATARIA NO PA S Presidente Antonio Carlos Mendes Thame PSDB 1 Vice Presidente Moacir Micheletto PMDB 2 Vice Presidente Josu Bengtson PTB 3 Vice Presidente Perp tua Almeida PCdoB Relator Sarney Filho PV Titulares Suplentes PT Dr Rosinha Jo o Alfredo Henrique Afonso 3 vagas Leonardo Monteiro Nilson Mour o PMDB Leandro Vilela 3 vagas Luiz Bittencourt Moacir Micheletto Bloco PFL PRONA Jo o Carlos Bacelar 3 vagas Os rio Adriano Robson Tuma PP Antonio Joaquim Roberto Balestra Licenciado Sergio Caiado 1 vaga PSDB Antonio Carlos Mendes Thame Nicias Ribeiro Nilson Pinto Thelma de Oliveira PTB Antonio Cruz Pastor Reinaldo Josu Bengtson 1 vaga Bloco PL PSL Coronel Alves Jo o Caldas Miguel de Souza 1 vaga PPS Lup rcio Ramos Maria Helena PSB Hamilton Casara 1 vaga PDT Gerv sio Oliveira Dr Rodolfo Pereira PC do B Perp tua Almeida Vanessa Grazziotin PV Sarney Filho Edson Duarte Secret rio a Saulo Augusto Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 151 B Telefones 216 6276 6252 FAX 216 6285 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A INVESTIGAR A A O CRIMINOSA DAS MIL CIAS PRIVA
34. P 1 vaga PC do B Alice Portugal Jamil Murad PSC Costa Ferreira Carlos Willian PV Leonardo Mattos Edson Duarte Secret rio a Ana L cia Ribeiro Marques Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6214 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER 1 vaga PP Celso Russomanno Jos Linhares lIdeu Araujo Suely Campos Julio Lopes 1 vaga PSDB Rafael Guerra Walter Feldman Dep S PART ocupa a vaga Eduardo Barbosa Professora Raquel Teixeira Thelma de Oliveira PTB Arnaldo Faria de S Luiz Antonio Fleury Pastor Reinaldo Marcus Vicente Rommel Feij Ricardo Izar Bloco PL PSL Lincoln Portela Coronel Alves Maur cio Rabelo Marcos de Jesus Paulo Gouv a 1 vaga PPS Athos Avelino 1 vaga PSB Dr Evil sio Luciano Leitoa PDT Severiano Alves Enio Bacci PC do B Daniel Almeida 1 vaga PSC Pastor Amarildo Costa Ferreira PV Leonardo Mattos Deley S PART vaga do PSDB Ju za Denise Frossard Secret rio a M rio Dr usio Coutinho Local Anexo Il Pavimento Superior s 170 A Telefones 216 6203 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 3884 DE 2004 QUE INSTITUI NORMAS GERAIS DE CONTRATOS PARA A CONSTITUI O DE CONS RCIOS P BLICOS BEM COMO DE CONTRATOS DE PROGRAMA PARA A PRESTA O DE SERVI OS P BLICOS POR MEIO DE GEST O ASSOCIADA E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente 1 Vice Presidente
35. PMDB PB 28 BERNARDO ARISTON PMDB RJ 29 BETO ALBUQUERQUE PSB RS 30 CABO J LIO PSC MG 31 CARLITO MERSS PT SC 32 CARLOS EDUARDO CADOCA PMDB PE 33 CARLOS MOTA PL MG 34 CARLOS NADER PL RJ 35 CARLOS SANTANA PT RJ 36 CARLOS WILLIAN PSC MG 37 CELSO RUSSOMANNO PP SP 38 C SAR BANDEIRA PFL MA 39 CHICO ALENCAR PT RJ 40 CL UDIO MAGR O PPS SP 41 CLEUBER CARNEIRO PFL MG 42 COLBERT MARTINS PPS BA 43 DANIEL ALMEIDA PCdoB BA 44 DARC SIO PERONDI PMDB RS 45 DELEY PV RJ 46 DEVANIR RIBEIRO PT SP 47 DR BENEDITO DIAS PP AP 48 DR EVIL SIO PSB SP 49 DR HELENO PP RJ 50 DR H LIO PDT SP 51 DR PINOTTI PFL SP 52 DR RIBAMAR ALVES PSB MA 53 DR ROSINHA PT PR 54 EDSON DUARTE PV BA 55 EDSON EZEQUIEL PMDB RJ 56 EDUARDO BARBOSA PSDB MG 57 EDUARDO VALVERDE PT RO 58 ELAINE COSTA PTB RJ 59 ELIMAR M XIMO DAMASCENO PRONA SP 60 FERNANDO CORUJA PPS SC 61 FERNANDO FERRO PT PE 62 FERNANDO GABEIRA S PART RJ 63 GERALDO RESENDE PPS MS 64 GILBERTO NASCIMENTO PMDB SP 65 GIVALDO CARIMB O PSB AL 66 GONZAGA PATRIOTA PSB PE 67 GUSTAVO FRUET S PART PR
36. Piranhas A u na Pa ra ba e no Rio Grande do Norte e Moxot e Br gida em Pernambuco o que evidencia uma forma compar tilhada de atender s necessidades daquela faixa do territ rio cearense Para Ciro segundo suas declara es textuais claras perempt rias incisivas se n o houver inter fer ncia externa devemos estar em obras no m s de mar o o pr prio Ministro da Integra o Nacional o Sr Ciro Gomes homem conhecido pela sua pertin cia pela sua obstina o que foi Ministro da Fazenda e Go vernador do Estado que construiu em tempo recorde o Canal do Trabalhador obra emergencial que evitaria o iminente colapso no abastecimento de Fortaleza quem assume essa responsabilidade hist rica de mar car para mar o o in cio das obras que caracterizar o a transposi o das guas do Rio S o Francisco para essas 4 Unidades da Federa o nordestinas Novembro de 2004 Ou o o nobre Deputado Os rio Adriano um ilus tre representante de Bras lia mas estudioso de todos os problemas nacionais O Sr Os rio Adriano Ilustre Deputado Mau ro Benevides que neste plen rio representa o nosso querido Estado do Cear ali s com muita efici ncia a transposi o de guas do Rio S o Francisco vem sendo amplamente debatida nesta Casa logicamente com opini es favor veis daqueles Estados citados por V Exa Pernambuco Para ba Rio Grande do Norte e Cear que ser o diretamente beneficiados m
37. Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo en caminhamento Em 3 11 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47035 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 143 DE 2004 Do Sr Edson Duarte Solicita ao Sr Ministro da Sa de Hum berto Costa informa es sobre antenas de telefonia celular Senhor Presidente Requeremos Vossa Excel ncia com base no Art 5O da Constitui o Federal e na forma do Art 24 Inciso V e 115 do Regimento Interno que sejam solic itadas ao Excelent ssimo Senhor Ministro da Sa de Humberto Costa em meio digital disquete ou em ltimo caso em forma de texto impresso informa es sobre antenas de celulares esta es r dio base 1 Solicitamos c pias dos estudos dos efeitos so bre a sa de das antenas de celulares esta es r dio base tomados como refer ncia por este minist rio 2 Quais s o as normas para instala o dessas antenas nas proximidades de escolas hospitais e out ros espa os de aglomera o humana H dist ncia m nima pot ncia m xima 3 O Minist rio da Sa de tem poder de veto sobre a instala o dessas antenas Em caso positivo quantas instala es foram vetadas e por quais motivos Sala das Sess es outubro de 2004 Edson Duarte Deputado Federal PV BA Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com
38. SEVERINO CAVALCANTI PP PE 171 SILAS BRASILEIRO PMDB MG 172 SIM O SESSIM PP RJ 173 VAD O GOMES PP SP 174 VANDERLEI ASSIS PP SP 175 VICENTINHO PT SP 176 VIEIRA REIS PMDB RJ 177 VIGNATTI PT SC 178 WAGNER LAGO PP MA 179 WALDEMIR MOKA PMDB MS 180 WANDERVAL SANTOS PL SP 181 WASNY DE ROURE PT DF 182 WILSON SANTIAGO PMDB PB 183 Z GERALDO PT PA 184 Z LIMA PP PA 185 ZELINDA NOVAES PFL BA 186 ZEQUINHA MARINHO PSC PA 187 ZONTA PP SC Assinaturas que N o Conferem 1 DAMI O FELICIANO PP PB 2 EDUARDO VALVERDE PT RO 3 GONZAGA MOTA PSDB CE 4 JOS CARLOS ARA JO PFL BA Assinaturas Repetidas 1 ALBERTO FRAGA PTB DF 2 AMADOR TUT 3 AMAURI GASQUES PL SP 4 AN BAL GOMES PMDB CE 5 ANTONIO CARLOS BISCAIA PT RJ 6 ARNON BEZERRA PTB CE 7 B S PPS PI 8 BERNARDO ARISTON PMDB RJ 9 CARLOS MOTA PL MG 10 CARLOS NADER PL RJ 11 CONF CIO MOURA PMDB RO 12 DARCI COELHO PP TO 13 DR HELENO PP RJ Novembro de 2004 14 DRA CLAIR PT PR 15 EDUARDO BARBOSA PSDB MG 16 EDUARDO CUNHA PMDB RJ 17 ELIMAR M XIMO DAMASCENO PRONA SP 18 FERNANDO DINIZ PMDB MG 19
39. Solicita informa o ao Gabinete de Seguran a Institucional da Presid ncia da Rep blica no mbito da Secre taria Nacional Antidrogas SENAD N 2 062 2004 Do Sr Max Rosenmann Solicita do Minist rio de Minas e Energia informa es acerca do total de recursos despendidos pela empresa Itaipu Binacional no patroc nio da revista intitulada Cadernos da Ilha N 2 126 2004 Do Deputado MILTON CAR DIAS Solicita informa es ao Sr Ministro dos Transportes relativas aos servi os de transporte ferrovi rio sob a responsabilidade da empresa Am rica Latina Log stica ALL detentora da concess o da malha ferrovi ria sul erenneren N 2 127 2004 Da Senhora Zelinda Novaes Solicita ao Sr Ministro das Comunica es infor ma es sobre o lan amento do selo Bicenten rio de Nascimento de Allan Kardec N 2 129 2004 Do Sr Luciana Genro S PART Solicita informa es Senhora Ministra de Minas e Energia Dilma Rousseff a respeito da 6 Rodada de Licita es das Bacias Sedimentares N 2 130 2004 Do Sr Alberto Fraga Soli cita informa es a Sr Ministra do Meio Ambiente acerca da exist ncia de reas residenciais no pro jeto de amplia o do Parque Nacional de Bras lia PL n 4 186 de 2004 tes N 2 131 2004 Da Sra Maria Helena So licita ao Ministro do Desenvolvimento
40. Valdemar Costa Neto PL Vanderlei Assis PP Vicente Cascione PTB Vicentinho PT Walter Feldman PSDB Wanderval Santos PL Zarattini PT Zulai Cobra PSDB Mato Grosso Carlos Abicalil PT Celcita Pinheiro PFL Pedro Henry PP Ricarte de Freitas PTB Tet Bezerra PMDB Thelma de Oliveira PSDB Welinton Fagundes PL Wilson Santos PSDB Distrito Federal Alberto Fraga PTB Jorge Pinheiro PL Jos Roberto Arruda PFL Maninha PT Os rio Adriano PFL Sigmaringa Seixas PT Tatico PTB Wasny de Roure PT Goi s Barbosa Neto PSB Carlos Alberto Ler ia PSDB Enio Tatico PTB Jo o Campos PSDB Jovair Arantes PTB Leandro Vilela PMDB Leonardo Vilela PP Luiz Bittencourt PMDB Neyde Aparecida PT Pedro Chaves PMDB Professora Raquel Teixeira PSDB Ronaldo Caiado PFL Rubens Otoni PT Sandes J nior PP Sandro Mabel PL Sergio Caiado PP Vilmar Rocha PFL Mato Grosso do Sul Ant nio Carlos Biffi PT Antonio Cruz PTB Geraldo Resende PPS Jo o Grand o PT Murilo Zauith PFL Nelson Trad PMDB Vander Loubet PT Waldemir Moka PMDB Paran Abelardo Lupion PFL Affonso Camargo PSDB Airton Roveda PMDB Alex Canziani PTB Andr Zacharow PP Assis Miguel do Couto PT Cezar Silvestri PPS Chico da Princesa PL Colombo PT Dilceu Sperafico PP Dr Rosinha PT Dra Clair PT Eduardo Sciarra PFL Giacobo PL Gustavo Fruet S PART Hermes Parcia
41. ci ncia das a es do Congresso Nacional em promo ver melhorias na lei Ontem o Ministro da Previd ncia em reuni o com o Presidente do Sindicato dos Aposentados da For a Sindical Sr Jo o Batista e da Confedera o Brasileira dos Aposentados e Pensionistas Sr Jo o Resende fez renascer a esperan a de avan os na medida pro vis ria em prol dos aposentados e pensionistas Que a aplicabilidade da lei seja eficaz e transforme em re alidade o anseio da categoria Ou o com prazer o nobre Deputado Mauro Be nevides O Sr Mauro Benevides Nobre Deputado Ro g rio Te filo cumprimento V Exa pela posi o que assume em defesa dos aposentados Posso aditar no contexto de esclarecimentos a que V Exa alude em seu discurso que recentemente em contato com o Minis tro Amir Lando de quem tive o privil gio de ser colega no Senado Federal ouvi de S Exa reiteradamente a afirma o de que deseja imediata solu o para os apo sentados do nosso Pa s O pr prio Ministro manifestou peremptoriamente sua disposi o de contribuir para solucionar esse problema No instante em que S Exa convoca para debater essa magna quest o os repre sentantes dos aposentados h claro ind cio de que ele pretende de forma corporificada resolver a medida provis ria a que V Exa alude no seu pronunciamento V Exa portanto certamente ter no seu Estado o re conhecimento dos aposentados pela corajosa posi o que assume em favor da
42. decis o fundamentada 5 Concedida ou n o a antecipa o da tutela prosseguir o processo at final julga mento Art 296 Indeferida a peti o inicial o au tor poder apelar facultado ao juiz no prazo de quarenta e oito horas reformar sua decis o Par grafo nico N o sendo reformada a decis o os autos ser o imediatamente enca minhados ao tribunal competente Art 331 Se n o se verificar qualquer das hip teses previstas nas se es precedentes DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 e a causa versar sobre direitos dispon veis o juiz designar audi ncia de concilia o a realizar se no prazo m ximo de trinta dias qual dever o comparecer as partes ou seus procuradores habilitados a transigir 1 Obtida a concilia o ser reduzida a termo e homologada por senten a 2 Se por qualquer motivo n o for obti da a concilia o o juiz fixar os pontos con trovertidos decidir as quest es processuais pendentes e determinar as provas a serem produzidas designando audi ncia de instru o e julgamento se necess rio Art 417 O depoimento datilografado ou registrado por taquigrafia estenotipia ou outro m todo id neo de documenta o ser assina do pelo juiz pelo depoente e pelos procurado res facultando se s partes a sua grava o Par grafo nico O depoimento ser pas sado para a vers o datilogr fica quando hou ver recurso da senten a ou no
43. dicos que lhe preservem o poder aquisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim V piso salarial proporcional extens o e com plexidade do trabalho VI irredutibilidade do sal rio salvo o disposto em conven o ou acordo coletivo VII garantia de sal rio nunca inferior ao m nimo para os que percebem remunera o vari vel VIII d cimo terceiro sal rio com base na remu nera o integral ou no valor da aposentadoria IX remunera o do trabalho noturno superior do diurno X prote o do sal rio na forma da lei consti tuindo crime sua reten o dolosa XI participa o nos lucros ou resultados des vinculada da remunera o e excepcionalmente par ticipa o na gest o da empresa conforme definido em lei XII sal rio fam lia pago em raz o do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei Inciso XII com reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 XIII dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais fa cultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho XIV jornada de seis horas para o trabalho rea lizado em turnos ininterruptos de revezamento salvo negocia o coletiva XV repouso semanal remunerado preferencial mente aos domingos XVI remunera o do servi o extraordin rio superi
44. es imposs vel algu m continuar no comando de qualquer institui o Sr Presidente ilustre Deputado Mauro Benevides preciso discutir neste Pa s o nosso passado recente Toda documenta o que se encontra arquivada precisa se tornar p blica N o podemos continuar com aquela vis o hist rica e equivocada de que ao n o se torna rem p blicos os documentos passa se um borr o na Hist ria Muitos j tentaram Na Idade M dia em pra a p blica queimavam se livros e documentos e junto com eles tamb m seres humanos iam para as fogueiras Adolf Hitler ten tou passar no nazismo um borr o na Hist ria Benito Mussolini na It lia e Joseph Stalin na R ssia Tudo isso em v o Os documentos est o a O povo brasileiro h que ter conhecimento dos documentos relativos aos mais de 20 anos de ditadura militar n o exatamente para alimentar qualquer resqu cio de revanchismo qualquer vis o sect ria de reabrir feridas N o se tra ta disso A anistia veio com amadurecimento respeito e seriedade Todos estamos observando o esp rito da anistia Mas n s todos brasileiros temos o direito de conhecer essa fase da Hist ria Agem bem o Presidente Lula e o Ministro da Justi a quando abrem o debate para saber quais os crit rios e as formas de tornar p blica ao povo brasi leiro toda essa documenta o Precisamos saber de tudo sim Uma sociedade que n o conhece o seu passado j diziam alguns fil sofos
45. exercida quando se tratar de interesses ou direitos difusos assim enten didos para efeitos deste C digo os transindividuais de natureza indivis vel de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunst ncias de fato II interesses ou direitos coletivos assim enten didos para efeitos deste C digo os transindividuais de natureza indivis vel de que seja titular grupo categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contr ria por uma rela o jur dica base III interesses ou direitos individuais homog neos assim entendidos os decorrentes de origem comum Art 82 Para os fins do art 81 par grafo nico s o legitimados concorrentemente Artigo caput com reda o dada pela Lei 9 008 de 21 3 1995 I o Minist rio P blico II a Uni o os Estados os Munic pios e o Dis trito Federal 46998 Sabado 6 IIl as entidades e rg os da administra o p blica direta ou indireta ainda que sem personalidade jur dica especificamente destinados defesa dos in teresses e direitos protegidos por este C digo IV as associa es legalmente constitu das h pelo menos um ano e que incluam entre seus fins institucionais a defesa dos interesses e direitos pro tegidos por este C digo dispensada a autoriza o assemblear 1 O requisito da pr constitui o pode ser dispensado pelo juiz nas a es previstas no art 91 e seguintes quand
46. in DJU de 06 12 1999 p 00070 Registro que alguns dos arestos deste TRF acima colacionados exigem que o Sindicato ostente autoriza o expressa dos representados individualmente ou atrav s de decis o em assembl ia geral neste caso s legitimando a representa o dos que compareceram e assentiram ao passo que outros decis rios da mesma Corte t m por dispens vel qualquer autoriza o que tamb m n o est exigida nos Ac rd os acima indica dos do STJ ao menos de forma expressa Considero que as decis es que admitem a subs titui o processual dos filiados pelo Sindicato em qualquer esp cie de a o independentemente de autoriza o individual ou coletiva desde que haja DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 conex o entre o direito pleiteado e os interesses da categoria representada pelo Sindicato ou seja a cha mada pertin ncia subjetiva est o em conson ncia com a orienta o do Supremo Tribunal Federal no particular ainda que n o se ache a mat ria ali in teiramente pacificada pois pende de decis o no RE n 208 983 a quest o de saber se o art 3 da Lei n 8 073 90 trata de verdadeira substitui o processual ou de representa o A prop sito permito me transcrever trecho do voto vencedor do eminente Juiz OLINDO MENEZES no julgamento da AC n 1999 01 00 075548 8 PA abai xo colacionado in verbis 2 1 Legitimidade do sindicato autor O Sindica to r
47. ministro por desempenho insatisfa t rio A autoridade de Alencar seria aviltada A altemativa ainda pior o vice tornar se na pr tica indemissi vel do minist rio Afora esses constrangimentos que incrivelmente n o pesaram a ponto de demover o governo da deci s o de perguntar que credenciais fazem de Jos Alencar um pol tico ta lhado para a nova fun o N o de mais lembrar que o Minist rio da Defesa criado pelo governo Feman do Henrique Cardoso sem o entu siasmo dos militares ainda n o en contou um titular capaz de conferir lhe a projetada dimens o Exceto as conhecidas inclina es nacionalistas do vice presidente vis tas com simpatia pela caserna n o se sabe de outras caracter sticas ca pazes de compensar ainda que em parte os riscos assumidos N o h d vida de que Jos Alencar um empres rio de sucesso e um homem p blico respeit vel Dentre os tra os mais conhecidos de sua personalidade no entanto n o figu ram a serenidade e o temperamento reservado Seus ataques intempesti vos pol tica monet ria ainda que traduzam as justificadas afli es do setor produtivo s o na maneira co mo se manifestam um contra exemplo do que se deveria esperar de um ministro na posi o de vocalizar as aspira es das For as Armadas ou de contrasti las Quanto a sa da de Jos Viegas em nada surpreende Esperava apenas uma oportunidade e ela surgiu com os pol mi
48. o ou causar danos comunica o dos servi os de segu ran a Trata se de uma lenda que ainda hoje citada como se fosse fato real importante registrar ainda a import ncia das r dios comunit rias autorizadas ou n o para a so ciedade brasileira A boa r dio comunit ria promove a educa o cultura e integra o da comunidade N o pertence a empres rio religi o parlamentar ou parti do pol tico Ela abre espa o para todos permitindo a pluralidade e assim exercendo a democracia de for ma radical Muitas dessas emissoras n o t m ainda a autoriza o de funcionamento Mas isto n o a torna menor enquanto r dio comunit ria N o um papel concedido por um rg o p blico que legitima uma co munidade e muito menos o ve culo de comunica o utilizado por ela Da um injusti a do Estado crimi nalizar aqueles que exercitam seus direitos expressos no artigo 5 da Constitui o brasileira S o estes que buscam o resgate de uma d vida do Estado para com o povo brasileiro em sua maioria exclu do do pa s a estes impuseram o sil ncio foram feitos sem voz sem direito liberdade de express o A Lei da Radiodifus o Comunit ria Lei 9 612 98 art 21 e o Decreto que a regulamenta 2 615 98 art 38 estabelecem infra es na opera o das emissoras do Servi o de Radiodifus o Comunit ria e n o falam em crimes de radiodifus o clandestina INFRA O diferente de CRIME A primeira
49. o Matos Michel Temer Mauro Benevides Nelson Trad Sandra Rosado Osmar Serraglio 2 vagas Takayama Bloco PFL PRONA Antonio Carlos Magalh es Neto Jos Roberto Arruda Luiz Carlos Santos Ney Lopes Paulo Magalh es Vic Pires Franco Vilmar Rocha Andr de Paula Coriolano Sales En as Laura Carneiro Marcos Abramo Moroni Torgan 9 Onyx Lorenzoni Robson Tuma vaga do PC do B Ronaldo Caiado Dep S PART ocupa a vaga vaga do PSB PP Darci Coelho Celso Russomanno Ildeu Araujo Ivan Ranzolin Odelmo Le o Dep do PPS ocupa a vaga Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga 2 vagas Reginaldo Germano Ricardo Fiuza Wagner Lago PSDB Aloysio Nunes Ferreira Antonio Carlos Pannunzio Bosco Costa tila Lira Jo o Almeida Bonif cio de Andrada Jutahy Junior Helenildo Ribeiro Vicente Arruda Jo o Campos Pse Zenaldo Coutinho L o Alc ntara Dep SPART OGUpa a Wilson Santos vaga PTB Antonio Cruz Jair Bolsonaro Edna Macedo Jovair Arantes Paes Landim Luiz Antonio Fleury Vicente Cascione Neuton Lima 1 vaga Roberto Jefferson Bloco PL PSL Carlos Mota Almeida de Jesus Carlos Rodrigues Coronel Alves Edmar Moreira Jaime Martins Inaldo Leit o Jo o Le o Jo o Paulo Gomes da Silva Neucimar Fraga PPS Dimas Ramalho Agnaldo Muniz Roberto Freire Colbert Martins Fernando Coruja PSB Isa as Silvestre Dep do Bloco PFL PRONA ocupa Alexandre Cardoso Gonzaga Patriota a vaga PDT Alc
50. o de aposentados somente pouco mais de 12 fizeram op o por esse acordo haja vista que a medida n o impositiva importante que al m de aposentados e pen sionistas o povo brasileiro tenha ci ncia e consci ncia de que uma vez convertida a medida provis ria em lei sua aplicabilidade n o ser impositiva ser por ades o importante que dialoguemos porque n o podemos transformar uma lei que n o seja impositiva em lei in cua Estamos com a porta aberta para esse debate A C mara dos Deputados realiza esse trabalho n o s por meio da relatoria mas por meio das lide ran as do PPS do PT do Governo e da Oposi o E a interpreta o desse di logo est surtindo efeito Ap s reuni o com a Secret ria Executiva do Mi nist rio da Previd ncia tivemos um encontro no Pal cio do Planalto com o representante do Ministro da Previ d ncia e demais representantes do Tesouro Nacional Minist rio da Fazenda Minist rio do Planejamento e Gabinete Civil Na ocasi o foram apresentadas v rias sugest es inclusive da Confedera o Brasileira de Aposentados e Pensionistas COBAP do Sindicato Nacional dos Aposentados e da Associa o Brasileira de Revis o de Aposentadoria ABRRA para transfor mar essa medida provis ria em uma lei mais atrativa Novembro de 2004 Esse o objetivo do Governo j que abriu as portas do di logo com os aposentados Por isso importante o povo brasileiro ter cons
51. ou a trabalhar na Editora Vozes de Petr polis em 1961 organizando cole es de livros nacionais Em 1966 escreveu seu primeiro livro Mulher na constru o do mundo futuro que vendeu dez mil exemplares em tr s meses Em meados dos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47011 anos 60 trouxe para esta editora a produ o da Igreja Progressista banida pelo regime militar Em 1968 escreveu seu segundo livro Automa o e o futuro do homem e em 1970 Liberta o sexual da mulher ambos pela Editora Vozes Nesse ano pu blicou tamb m As mais belas ora es de todos os tempos e As mais belas ora es do nosso tempo em parceria com frei Raimundo Cintra pela Jos Olympio Editora Em conjunto os dois ltimos livros venderam at 2000 cerca de 200 mil exemplares De 1965 a 1967 foi diretora editorial da Ed Fo rense tendo fundado a Editora Forense Universit ria Em 1968 trabalhou como editora na Funda o Get lio Vargas A partir de 1969 assumiu o cargo de editora chefe da Editora Vozes Em 1971 trouxe para o Brasil a feminista Betty Friedan originando um grande mo vimento de opini o p blica que daria in cio ao futuro Movimento Feminista no Brasil Em 1975 foi membro fundador do Centro da Mu lher Brasileira Ainda nesse ano os militares por causa de sua lideran a feminista proibiram seus livros como pornogr ficos embora estivessem maci amente sendo adotados em escolas e universidades brasileiras A parti
52. possivelmente interessados nas altera es do regula mento em quest o 3 Indicar as raz es pelas quais foi fixado um prazo t o ex guo apenas 30 dias para tratar de as sunto t o relevante Justifica o Na condi o de Deputado Federal tenho man tido contatos com pequenas e m dias cooperativas e empresas de latic nios que se dedicam produ o de bebidas l cteas Desses contatos pude constatar uma grande preocupa o desses produtores quanto pos s vel altera o no regulamento das bebidas l cteas o que certamente decretar o fechamento de um sem n mero de pequenas e m dias cooperativas e em presas de latic nios com impactos imediatos tamb m para os pr prios consumidores Nesse sentido tive a oportunidade de fazer um pro nunciamento a respeito da Portaria n 71 2004 alertando as autoridades competentes do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento para a relev ncia da quest o 47042 Sabado 6 discurso esse que segue anexo como raz es que justifi cam a propositura deste requerimento de informa es Sala das Sess es 19 de outubro de 2004 Dep utado Reginaldo Lopes Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminha
53. que institui o C digo de Tr nsi to Brasileiro para dispor sobre cinto de seguran a Despacho s Comiss es de Via o e Transportes e Constitui o e Justi a e de Ci dadania Art 54 RICD Art 24 II Aprecia o Proposi o Sujeita Apre cia o Conclusiva pelas Comiss es art 24 Il DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46979 Publica o Inicial Art 137 Caput RICD O Congresso Nacional decreta O inciso I do art 105 da Lei n 9 503 97 passa a vigorar com a seguinte reda o Art OS iiris nan oe niia os cinto de seguran a fabricado com material n o inflam vel e conforme regulamen ta o espec fica do CONTRAN com exce o dos ve culos destinados ao transporte de pas sageiros em percursos em que seja permitido viajar em p NR Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o oficial Justifica o O cinto de seguran a tornado pelo C digo de Tr nsito Brasileiro equipamento obrigat rio dos ve cu los objeto da Resolu o n 48 98 do CONTRAN a qual estabelece requisitos para a sua instala o e procedimentos para o seu ensaio No que se refere sua especifica o essa Resolu o determina que de ver atender norma NBR 7337 da ABNT Ocorre que n o h nem nessa Resolu o n 48 98 nem na NBR 7337 qualquer preocupa o ou provid ncia no sentido de impedir que esse equipa mento de seguran a possa ser consumido
54. to Nardes solicitando a desapensa o do PL n 2 855 04 de sua autoria do PL n 837 03 SESS O ORDIN RIA DE 5 11 2004 IV Pequeno Expediente MAURO BENEVIDES PMDB CE An n cio da realiza o de encontro entre o Governador do Estado do Cear L cio Alc ntara e Prefeitos Municipais da Regi o Metropolitana de Fortaleza para debate de diretrizes de integra o adminis tratana e eaaa a aaa e dos B S PPS PI Queda nas interna es hospitalares provocadas por doen as decorrentes da falta de saneamento b sico continuidade da concentra o de renda e estagna o da economia brasileira segundo os Indicadores de Desenvolvi mento Sustent vel de 2004 divulgados pelo IBGE Necessidade de realiza o de maiores investimen tos no setor produtivo e na rea de infra estrutura do Pa s sobretudo na Regi o Nordeste JUTAHY JUNIOR PSDB BA Elei o do Deputado Estadual Jo o Henrique Carneiro para a Prefeitura Municipal de Salvador Estado da Bahia Desempenho do PSDB nas elei es municipais de 2004 Elei o do ex Ministro Jos Serra para a Pre feitura Municipal de S o Paulo Estado de S o Paulo Maturidade pol tica do eleitor brasileiro V Grande Expediente MAURO BENEVIDES PMDB CE Imple menta o do Projeto de Transposi o de guas do Rio S o Francisco ie OS RIO ADRIANO PFL DF Pela ordem Precis
55. vel nos termos do 8 uma vez por igual per odo devendo o Congresso Nacional disciplinar por decreto legislativo as rela es jur dicas delas decorrentes 86 O prazo a que se refere o 8 5 con tar se da publica o do parecer da comiss o mista sobre o atendimento dos pressupostos de urg ncia e relev ncia suspendendo se durante os per odos de recesso do Congres so Nacional 8 7 Se a medida provis ria n o for apre ciada at quarenta e cinco dias contados de sua entrada em vigor entrar em regime de urg ncia subsequentemente em cada uma das Casas do Congresso Nacional ficando so brestadas at que se ultime a vota o todas as demais delibera es legislativas da Casa em que estiver tramitando 8 8 Prorrogar se uma s vez por igual per odo a vig ncia de medida provis ria que no prazo de sessenta dias contado de sua en trada em vigor n o tiver a vota o encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional 8 9 As medidas provis rias ter o sua vota o iniciada na C mara dos Deputados 8 10 Caber comiss o mista a que se refere o 8 3 examinar a medida provis ria e sobre ela emitir parecer antes de sua aprecia o pelo plen rio de cada uma das Casas do Congresso Nacional 8 11 E vedada a reedi o na mesma sess o legislativa de medida provis ria que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua efic cia por decurso de prazo 8 12 N o editado o decreto legislativ
56. 1 ALCESTE ALMEIDA PMDB RR 2 ALCEU COLLARES PDT RS 3 ALEX CANZIANI PTB PR 4 ALMEIDA DE JESUS PL CE 5 ALMERINDA DE CARVALHO PMDB RJ 6 AMADOR TUT 7 AMAURI GASQUES PL SP 8 AN BAL GOMES PMDB CE Novembro de 2004 9 ANN PONTES PMDB PA 10 ANTONIO CAMBRAIA PSDB CE 11 ANTONIO CARLOS BISCAIA PT RJ 12 ANTONIO CARLOS MAGALH ES NETO PFL BA 13 ANTONIO CRUZ PTB MS 14 ANTONIO JOAQUIM PP MA 15 ARACELY DE PAULA PL MG 16 ARIOSTO HOLANDA PSDB CE 17 ARNON BEZERRA PTB CE 18 TILA LIRA PSDB PI 19 AUGUSTO NARDES PP RS 20 B S PPS PI 21 BAB S PART PA 22 BARBOSA NETO PSB GO 23 BERNARDO ARISTON PMDB RJ 24 BETINHO ROSADO PFL RN 25 BETO ALBUQUERQUE PSB RS 26 BOSCO COSTA PSDB SE 27 CABO J LIO PSC MG 28 CARLOS DUNGA PTB PB 29 CARLOS NADER PL RJ 30 CARLOS RODRIGUES PL RJ 31 CELCITA PINHEIRO PFL MT 32 CELSO RUSSOMANNO PP SP 33 CHICO ALENCAR PT RJ 34 CHICO DA PRINCESA PL PR 35 CIRO NOGUEIRA PP PI 36 CL VIS FECURY PFL MA 37 COLBERT MARTINS PPS BA 38 CONF CIO MOURA PMDB RO 39 COSTA FERREIRA PSC MA 40 DAMI O FELICIANO PP PB 41 DANIEL ALMEIDA P
57. 1 O Cinto de seguran a dever atender a norma NBR 7337 3 4 Do m todo de ensaio 3 4 1 O m todo de ensaio do cinto de seguran a dever atender a norma NBR 7338 3 4 2 Tamb m ser o reconhecidos os resulta dos de ensaios realizados por rg os credenciados pela Comunidade Europ ia ou pelos Estados Unidos da Am rica PROJETO DE LEI N 4 289 DE 2004 Do Sr Celso Russomanno Altera a Lei n 10 259 de 12 de julho de 2001 que Disp e sobre a institui o dos Juizados Especiais C veis e Criminais no mbito da Justi a Federal Despacho s Comiss es de Desen volvimento Econ mico Ind stria e Com rcio e Constitui o e Justi a e de Cidadania Art 54 Ricd Art 24 II 46982 Sabado 6 Aprecia o Proposi o Sujeita Apre cia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 II Publica o inicial art 137 caput RICD O Congresso Nacional decreta Art 1 Esta lei altera disposi es relativas ao Juizado Especial Federal C vel concernentes com pet ncia legitimidade ativa e concess o de me didas cautelares Art 2 Os arts 3 4 e 6 da Lei n 10 259 de 12 de julho de 2001 passam a vigorar com a seguin te reda o referidas no art 109 incisos Il Ill e XI da Constitui o Federal as a es de mandado de seguran a salvo na hip tese prevista no art 52 inciso LXX al nea b da Constitui o Federal de desapropria o de div
58. 1 040 de 21 de outu bro de 1969 que disp e sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade regula a elei o de seus membros e d outras provid ncias RELATOR Deputado JOS ROBERTO ARRUDA PROJETO DE LEI N 2 827 03 do Sr Ivan Valente que institui a obrigatoriedade de incluir o quesito cor ra a nas fichas de matr cula e nos dados cadas trais das Institui es de Educa o B sica e Superior p blicas ou privadas em suas diversas modalidades de ensino RELATOR Deputado LUIZ COUTO PROJETO DE LEI N 2 898 04 da Sra Ann Pontes e outros que altera artigos da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 19483 para garantir aos aprendizes a conclus o do ensino m dio e jornada reduzida RELATORA Deputada SANDRA ROSADO DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47071 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO ECON MICO IND STRIA E COM RCIO AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS 5 SESS ES DECURSO 5 SESS O LTIMA SESS O 08 11 04 Projetos de Lei Art 119 I e 81 PROJETO DE LEI N 4 209 04 do Sr Luiz Piauhylino que disp e sobre a propriedade e o gerenciamento da produ o programa o e provimento de conte do nacional de comunica o social eletr nica e d outras provid ncias RELATOR Deputado NELSON MARQUEZELLI PROJETO DE LEI N 4 231 04 do Sr Jo o Paulo Gomes d
59. 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 134 DE 2004 Do Sr EDSON DUARTE Solicita ao Sr Ministro das Comunica es Eun cio Oliveira informa es sobre R dios Comunit rias Senhor Presidente Requeremos Vossa Excel ncia com base no Art 50 da Constitui o Federal e na forma do Art 24 Inciso V e 115 do Regimento Interno que sejam solicitadas ao Excelent ssimo Senhor Ministro das Comunica es Eun cio Oliveira em meio digital disquete ou em ltimo caso em forma de texto impresso informa es sobre emissoras de R dios Comunit rias no Brasil Novembro de 2004 16 Quais as entidades receberam autoriza o para operar r dio comunit ria at o presente momen to Solicitamos listagem completa com endere o com pleto de todas essas entidades 17 Quais as entidades receberam licen a pro vis ria para operar r dio comunit ria at o presente momento Solicitamos listagem completa com ende re o completo de todas ess
60. 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente An bal Gomes Darc sio Perondi Gast o Vieira Pedro Chaves Wilson Santiago Jos Roberto Arruda Jos Rocha Marcelo Guimar es Filho Ronaldo Caiado Ivan Ranzolin Julio Lopes Ronivon Santiago Bismarck Maia L o Alc ntara 1 vaga Jos Milit o Jovair Arantes Marcus Vicente Carlos Rodrigues Paulo Marinho Reinaldo Bet o J nior Bet o Dr Ribamar Alves Pompeo de Mattos Daniel Almeida Carlos Willian Deley Nelson Bornier Tadeu Filippelli Licenciado 3 vagas Bloco PFL PRONA Claudio Cajado Corauci Sobrinho Onyx Lorenzoni Rodrigo Maia PP Alexandre Santos Pedro Corr a 1 vaga PSDB Lobbe Neto Nilson Pinto Professora Raquel Teixeira PTB Josu Bengtson Ronaldo Vasconcellos Sandro Matos Bloco PL PSL Jo o Mendes de Jesus Jo o Tota Maur cio Rabelo PPS Cl udio Magr o PSB Luciano Leitoa PDT Davi Alcolumbre PC do B 1 vaga PSC Costa Ferreira PV Leonardo Mattos Titulares Suplentes PT Angela Guadagnin 6 vagas Antonio Carlos Biscaia Carlos Abicalil Maria do Carmo Lara Neyde Aparecida Zez u Ribeiro PMDB Eliseu Padilha 5 vagas Jo o Magalh es Max Rosenmann Paulo Afonso Z Gerardo Bloco PFL PRONA F bio Souto 4 vagas Fernando de Fabinho Jos Carlos Aleluia Jos Rocha PP Alexandre Santos 3 vagas Andr Zacharow Antonio Joaquim PSDB Aloysio Nunes Ferreira Alberto Goldman Antonio Carlos Pannunzio Gonzaga Mot
61. 20 10 2004 16 58 00 Ementa D nova reda o al nea f do inciso IIl do art 52 renomeando a atual al nea f para al nea g d nova reda o ao inciso XIV do art 84 e acrescenta 810 ao artigo 144 da Constitui o Federal Possui Assinaturas Suficientes SIM Total de Assinaturas Confirmadas 182 N o Conferem 3 Fora do Exerc cio O Repetidas O leg veis 1 Retiradas O Assinaturas Confirmadas 1 AD O PRETTO PT RS 2 ADELOR VIEIRA PMDB SC 3 ALBERTO FRAGA PTB DF 4 ALBERTO GOLDMAN PSDB SP 5 ALCEU COLLARES PDT RS 6 ALEX CANZIANI PTB PR 7 ALEXANDRE CARDOSO PSB RJ 8 ALICE PORTUGAL PCdoB BA 9 ALMERINDA DE CARVALHO PMDB RJ 10 ALOYSIO NUNES FERREIRA PSDB SP 11 AMAURI GASQUES PL SP 12 ANGELA GUADAGNIN PT SP 13 AN BAL GOMES PMDB CE 14 ANN PONTES PMDB PA 15 ANT NIO CARLOS BIFFI PT MS 16 ANTONIO CARLOS BISCAIA PT RJ 17 ANTONIO CARLOS MENDES THAME PSDB SP 18 ANTONIO CARLOS PANNUNZIO PSDB SP 19 ARIOSTO HOLANDA PSDB CE 20 ARLINDO CHINAGLIA PT SP 21 ARNON BEZERRA PTB CE 22 ATHOS AVELINO PPS MG 23 AUGUSTO NARDES PP RS 24 B S PPS PI 25 BAB S PART PA DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 26 BENEDITO DE LIRA PP AL 27 BENJAMIN MARANH O
62. 2004 Do Sr Vieira Reis Pro be a cobran a diferenciada de pe d gio em raz o de m s dia ou hor rio para ve culo de natureza comercial Despacho s Comiss es de Via o e Transportes Finan as e Tributa o M rito e Art 54 Ricd e Constitui o e Justi a e de Ci dadania Art 54 RICD Art 24 II Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 II Publica o Inicial art 137 Caput cRI CD O Congresso Nacional decreta Art 1 proibido prever em edital licita o ou contrato de concess o de rodovia ou obra de arte especial integrantes do sistema rodovi rio federal a exist ncia de valor vari vel em raz o de m s dia ou intervalo de hor rio espec ficos para a tarifa de ped gio a ser cobrada de ve culos licenciados para transporte remunerado de pessoas ou cargas Art 2 S o nulas as cl usulas dos contratos em vigor de concess o de rodovia ou obra de arte es pecial integrantes do sistema rodovi rio federal que Novembro de 2004 prevejam a exist ncia de valor vari vel para a tarifa de ped gio cobrada de ve culos licenciados para trans porte remunerado de pessoas ou cargas nos termos do art 1 desta Lei Art 3 Esta Lei entra em vigor noventa dias ap s a data de sua publica o Justifica o Este projeto de lei tem por finalidade impedir que ve culos de natureza comercial que estejam utilizando a via fiquem su
63. 644 A senten a relativa a obriga o de fa zer ou n o fazer cumpre se de acordo com o art 461 observando se subsidiariamente o disposto neste Cap tulo NR AOSI ca casgaesi fra nfan tamos yraaasa in aaa dda pin 4 A penhora de bens im veis realizar se mediante auto ou termo de penhora cabendo ao exe quente sem preju zo da imediata intima o do execu tado art 669 providenciar para presun o absoluta de conhecimento por terceiros o respectivo registro no of cio imobili rio mediante apresenta o de cer tid o de inteiro teor do ato e independentemente de mandado judicial 8 5 Nos casos do 8 4 quando apresentada cer tid o da respectiva matr cula a penhora de im veis independentemente de onde se localizem ser reali zada por termo nos autos do qual ser intimado o exe cutado pessoalmente ou na pessoa de seu advogado e por este ato constitu do deposit rio NR ABT roisia Par grafo nico Equipara se prova literal da d vida l quida e certa para efeito de concess o de arresto a senten a l quida ou il quida pendente de recurso condenando o devedor ao pagamento de di nheiro ou de presta o que em dinheiro possa con verter se NR Art 2 A Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 passa a vigorar acrescida do seguinte art 461 A Art 461 A Na a o que tenha por objeto a en trega de coisa o juiz ao conceder a tutela espec fica fixar o prazo para o
64. ADMINISTRATIVA e n o justifica a pris o de ningu m o segundo PENAL e tem exatamente por fun o exatamente justificar pri s es Enfim s telecomunica es ou radiodifus o cabem infra es e n o a tipifica o como crime Considere se que mesmo quando aplicado aos servi os de telecomunica es o artigo 183 ainda soa exagerado Isto aplicado em qualquer situa o ele sempre injusto abusivo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Por estes motivos entendemos a necessidade de revogar o artigo 183 da Lei Geral de Telecomuni ca es Desta forma esperamos contar com o apoio de todos os ilustres parlamentares para a aprova o do nosso projeto Sala das Sess es 20 de outubro de 2004 Depu tado Edson Duarte PV BA PROJETO DE LEI N 4 295 DE 2004 Do Sr Pastor Francisco Ol mpio D nova reda o ao artigo 108 da Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 Despacho s Comiss es de Segurida de Social e Fam lia e Constitui o e Justi a e de Cidadania M rito e Art 54 RICD Aprecia o Proposi o sujeita apre cia o do plen rio Congresso Nacional decreta Artigo 1 O Artigo 108 da Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 passa a vigorar com a seguinte reda o Artigo 108 A interna o antes da sen ten a pode ser determinada no prazo de no venta dias podendo ser prorrogado p r mais noventa dias NR Artigo 2 Esta lei entra em
65. Ara jo Jos Carlos Machado J lio Cesar Jos Rocha 3 vagas Luiz Carreira Osvaldo Coelho PMDB Jorge Alberto 4 vagas Mauro Lopes Olavo Calheiros Wilson Santiago PSDB Eduardo Gomes Antonio Cambraia Gonzaga Mota Narcio Rodrigues Helenildo Ribeiro Vicente Arruda Jo o Almeida Walter Feldman PP Cleon ncio Fonseca 3 vagas M rcio Reinaldo Moreira M rio Negromonte PTB Jackson Barreto Jonival Lucas Junior Marcondes Gadelha 1 vaga PL Heleno Silva Jo o Le o Jaime Martins Roberto Pessoa PSB Givaldo Carimb o 2 vagas Gonzaga Patriota PPS Raul Jungmann Colbert Martins PDT M rio Heringer Severiano Alves PC do B Daniel Almeida 1 vaga PRONA 1 vaga 1 vaga Secret rio a Ang lica Maria L Fialho Aguiar Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6218 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 534 A DE 2002 QUE ALTERA O ART 144 DA CONSTITUI O FEDERAL PARA DISPOR SOBRE AS COMPET NCIAS DA GUARDA MUNICIPAL E CRIA O DA GUARDA NACIONAL Presidente lara Bernardi PT 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Arnaldo Faria de S PTB Titulares PT Antonio Carlos Biscaia Devanir Ribeiro Eduardo Valverde lara Bernardi Mari ngela Duarte Paulo Rubem Santiago PFL C sar Bandeira Coriolano Sales Dr Pinotti F lix Mendon a Paulo Magalh es PMDB Benjamin Maranh o Cezar Schirmer Gilberto Nasci
66. Benevides Jutahy Junior Professor Irapuan Teixeira Nilson Mour o Jo o Correia Maur cio Rabelo 2 do artigo 18 do Regimento Interno O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira N o havendo quorum regimental para abertura da sess o nos termos do 8 3 do art 79 do Regimento Interno aguardaremos at meia hora para que ele se com plete I ABERTURA DA SESS O As 9 horas e 25 minutos O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Ha vendo n mero regimental declaro aberta a sess o Sob a prote o de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos O Sr Secret rio proceder leitura da ata da sess o anterior Il LEITURA DA ATA O SR B S servindo como 2 Secret rio pro cede leitura da ata da sess o antecedente a qual sem observa es aprovada O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Pas sa se leitura do expediente O SR MAURO BENEVIDES servindo como 1 Secret rio procede leitura do seguinte lll EXPEDIENTE Of cio Circular n 35 2004 Gabinete Secret rio Curitiba 4 de outubro de 2004 Senhor Presidente Por meio do presente encaminhamos para conhe cimento de Vossa Excel ncia c pia da Carta do Semi n rio de Penas e Medidas Alternativas ocorrido em 23 e 24 de setembro do corrente em Curitiba Paran Por meio das discuss es ocorridas no evento e o reconhecimento de que com o excesso da popula o carcer ria em todo o Pa s n o s
67. CTNBIO DISP E SOBRE A POL TICA NACIONAL DE BIOSSEGURAN A E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Silas Brasileiro PMDB 1 Vice Presidente Darc sio Perondi PMDB 2 Vice Presidente K tia Abreu PFL 3 Vice Presidente Yeda Crusius PSDB Relator Renildo Calheiros PCdoB Titulares Suplentes PT Fernando Ferro Ad o Pretto Jo o Grand o Anselmo Jos Pimentel Assis Miguel do Couto Josias Gomes Jo o Alfredo Luci Choinacki Selma Schons Paulo Pimenta Z Geraldo PFL Abelardo Lupion Aroldo Cedraz Celcita Pinheiro Carlos Melles K tia Abreu Jos Carlos Ara jo Onyx Lorenzoni Murilo Zauith Ronaldo Caiado Dep do PPS ocupa a vaga PMDB Darc sio Perondi Jorge Alberto Marcelo Castro Leandro Vilela Moacir Micheletto 2 vagas Silas Brasileiro Antonio Carlos Mendes Thame Nilson Pinto Yeda Crusius 1 vaga Dilceu Sperafico Leonardo Vilela Luis Carlos Heinze Ariosto Holanda Helenildo Ribeiro J lio Redecker Julio Semeghini Augusto Nardes Francisco Turra 1 vaga Dr Francisco Gon alves Alberto Fraga Iris Sim es Arnaldo Faria de S PL Chico da Princesa Giacobo Paulo Gouv a Oliveira Filho PSB Beto Albuquerque Hamilton Casara Dep do PC do B ocupa a vaga 1 vaga PPS Nelson Proen a Cezar Silvestri 9 7 Roberto Freire PDT Dr H lio Dr Rodolfo Pereira PC do B Renildo Calheiros Perp tua Almeida Vanessa Grazziotin 9 S PV Edson Duarte Secret rio a W lbia V nia de
68. Dr Evil sio PDT Dep do PPS ocupa a vaga Manato PCdoB Renildo Calheiros 9 PS PV Leonardo Mattos 9 D S PART vaga do PTB Fernando Gabeira Secret rio a Fernando Luiz Cunha Rocha Local Anexo Il Pav Superior Ala A sala 125 Telefones 216 6739 6738 6737 FAX 216 6745 COMISS O DE SEGURAN A P BLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Presidente Wanderval Santos PL 1 Vice Presidente Coronel Alves PL 2 Vice Presidente Moroni Torgan PFL 3 Vice Presidente Jo o Campos PSDB Titulares Suplentes PT Nelson Pellegrino Antonio Carlos Biscaia Paulo Pimenta Maur cio Rands Vander Loubet Reginaldo Lopes PMDB Luiz Bittencourt 2 vagas Gilberto Nascimento Josias Quintal Dep do PSC ocupa a vaga Bloco PFL PRONA Laura Carneiro Dep do PCdoB ocupa a vaga Moroni Torgan 1 vaga PP Sandes J nior Carlos Souza 9 Pisco PL PsL PEN do PD T ocupaa Darci Coelho Francisco Appio PSDB Carlos Sampaio Zulai Cobra Jo o Campos Dep do S PART ocupa a vaga PTB Alberto Fraga Vicente Cascione Ronaldo Vasconcellos 1 vaga Bloco PL PSL Coronel Alves Edmar Moreira Wanderval Santos Dep do PP ocupa a vaga PPS Raul Jungmann Roberto Freire S PART Bab Ju za Denise Frossard 9 SP Luciana Genro PDT Pompeo de Mattos P PCdoB Perp tua Almeida vaga do Bloco PFL PRONA PSC Cabo J lio vaga do PMDB Secret rio a K tia da Consola o dos Santos Viana Local Anexo Il Pavimento
69. E SOBRE A LEI NACIONAL DA ADO O E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Maria do Ros rio PT 1 Vice Presidente Zelinda Novaes PFL 2 Vice Presidente Severiano Alves PDT 3 Vice Presidente Kelly Moraes PTB Relator Tet Bezerra PMDB Titulares Suplentes PT Angela Guadagnin Luiz Couto Fernando Ferro Neyde Aparecida Maria do Ros rio Terezinha Fernandes Rubens Otoni 3 vagas Selma Schons Telma de Souza PFL Celcita Pinheiro K tia Abreu Corauci Sobrinho Laura Carneiro Paulo Bauer Zelinda Novaes Dep do PP ocupa a vaga PMDB Jo o Matos Marcelo Castro Paulo Afonso Tet Bezerra PSDB Eduardo Barbosa Helenildo Ribeiro J lio Redecker Thelma de Oliveira PP Darci Coelho Francisco Garcia Jos Linhares 1 vaga PTB Kelly Moraes Rommel Feij PL Marcos de Jesus 1 vaga PSB Luiza Erundina 1 vaga PPS 1 vaga PDT Severiano Alves PC do B Perp tua Almeida PV Marcelo Ortiz Secret rio a Fernando Maia Le o Nice Lob o 2 vagas Ann Pontes Marinha Raupp 2 vagas Professora Raquel Teixeira Yeda Crusius 2 vagas Antonio Joaquim 2 vagas Jonival Lucas Junior 1 vaga Almeida de Jesus Lincoln Portela 2 vagas 1 vaga Enio Bacci 1 vaga Deley Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6205 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 2377 DE 2003 QUE DISP E SOBRE LINHAS DE CR DITO
70. E NORMAS PARA LICITA ES E CONTRATOS DA ADMINISTRA O P BLICA E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Jos Carlos Elias PTB 1 Vice Presidente Enio Tatico PTB 2 Vice Presidente Eliseu Padilha PMDB 3 Vice Presidente Abelardo Lupion PFL Relator S rgio Miranda PCdoB Titulares Suplentes PT Jo o Grand o Jos Pimentel Paulo Bernardo Paulo Rubem Santiago Vander Loubet 1 vaga 6 vagas PMDB Eliseu Padilha Marcelino Fraga Max Rosenmann Nelson Trad Z Gerardo 5 vagas Bloco PFL PRONA Eduardo Sciarra Pauderney Avelino Abelardo Lupion Corauci Sobrinho Gilberto Kassab Paulo Bauer Mussa Demes 1 vaga PP Pedro Corr a 3 vagas Ricardo Barros Zonta PSDB Jo o Almeida Julio Semeghini L o Alc ntara Luiz Carlos Hauly Paulo Kobayashi Walter Feldman PTB Elaine Costa Dr Francisco Gon alves Enio Tatico Jos Chaves Jos Carlos Elias 1 vaga Bloco PL PSL Jos Santana de Vasconcellos Edmar Moreira Miguel de Souza Jo o Le o Milton Monti 1 vaga PPS tila Lins Geraldo Thadeu PSB Gonzaga Patriota 1 vaga PDT M rio Heringer 1 vaga PC do B S rgio Miranda Vanessa Grazziotin PSC Carlos Willian Zequinha Marinho PV Marcelo Ortiz Edson Duarte Secret rio a Carla Medeiros Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6207 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 1756 DE 2003 QUE DISP
71. Estado de S o Paulo Senhor Presidente Com fundamento no art 50 2 da Constitui o Federal e nos art 24 inciso V e 82 e 115 inciso do Regimento Interno solicito a V Ex seja encaminhado ao Sr Ministro da Fazenda no mbito deste Minist rio a Secretaria da Receita Federal o seguinte pedido de informa es Na Diretoria de Fiscaliza o do Procon S o Paulo existem in meras denuncias de consumidores contra as lojas Marabraz seja por v cio de qualidade dos produtos ou outros tipos de reclama es muitos ainda sem respostas e reparos aos danos causados demon strando abuso de poder econ mico e desrespeito na rela o empresa versus consumidor A rede de lojas MARABRAZ especializada na venda de m veis resi denciais possui 89 unidades no Estado de S o Paulo e est voltada para o p blico das classes C De E A vasta documenta o existente no Procon SP identifi ca cada unidade da rede MARABRAZ com um n de CNPJ MF e um nome de empresa apenas o nome de Novembro de 2004 fantasia o mesmo assim sendo julgamos necess rio que a Secretaria da Receita Federal nos forne a os seguintes esclarecimentos Quais os titulares das 89 oitenta e nove unidades da rede de lojas Marabraz com o respectivo CNPJ MF e o nome de fantasia Informar se as respectivas unidades se encontram em dia com o pagamento de tributos e contribui es federais Enviar inteiro teor da situa o fiscal Sala das Sess e
72. FEDERAIS DIRECIONADAS AS ATIVIDADES TUR STICAS QUE MENCIONA E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Titulares PT Jo o Grand o Maninha Mari ngela Duarte 3 vagas PMDB Alceste Almeida Carlos Eduardo Cadoca Jo o Matos Pedro Chaves 1 vaga Suplentes C sar Medeiros 5 vagas 5 vagas Bloco PFL PRONA F bio Souto Marcelo Guimar es Filho Ney Lopes 1 vaga PP Alexandre Santos Dr Benedito Dias Jo o Pizzolatti 4 vagas Francisco Garcia 2 vagas PSDB Eduardo Paes Luiz Carlos Hauly Professora Raquel Teixeira Bismarck Maia Carlos Alberto Ler ia Domiciano Cabral PTB Alex Canziani Arnon Bezerra Ronaldo Vasconcellos 2 vagas 1 vaga Bloco PL PSL Chico da Princesa Jo o Tota Jo o Mendes de Jesus Ricardo Rique Reinaldo Bet o Roberto Pessoa PPS Geraldo Thadeu Nelson Proen a PSB Isa as Silvestre Barbosa Neto PDT Severiano Alves lvaro Dias PC do B Perp tua Almeida 1 vaga PSC Costa Ferreira 1 vaga PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a Carla Rodrigues de M Tavares COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 2401 DE 2003 QUE ESTABELECE NORMAS DE SEGURAN A E MECANISMOS DE FISCALIZA O DE ATIVIDADES QUE ENVOLVAM ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS OGM E SEUS DERIVADOS CRIA O CONSELHO NACIONAL DE BIOSSEGURAN A CNBS REESTRUTURA A COMISS O T CNICA NACIONAL DE BIOSSEGURAN A
73. Farias Lora Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6205 6232 FAX 216 6225 Sarney Filho COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 2546 DE 2003 QUE INSTITUI NORMAS GERAIS PARA LICITA O E CONTRATA O DE PARCERIA P BLICO PRIVADA NO MBITO DA ADMINISTRA O P BLICA Presidente Dimas Ramalho PPS 1 Vice Presidente Paulo Afonso PMDB 2 Vice Presidente Eliseu Resende PFL 3 Vice Presidente Jo o Almeida PSDB Relator Paulo Bernardo PT Titulares Suplentes PT Carlito Merss Luiz Couto Maria do Carmo Lara Nilson Mour o Paulo Bernardo Roberto Gouveia Iriny Lopes Mauro Passos Professor Luizinho Walter Pinheiro Wasny de Roure Zez u Ribeiro PFL Eliseu Resende Aroldo Cedraz Gerson Gabrielli Eduardo Sciarra Jos Roberto Arruda Fernando de Fabinho Luiz Carlos Santos Luiz Carreira Vilmar Rocha 1 vaga PMDB Eliseu Padilha Eduardo Cunha Gilberto Nascimento 3 vagas Jo o Matos Paulo Afonso PSDB Alberto Goldman Anivaldo Vale Aloysio Nunes Ferreira J lio Redecker Eduardo Gomes Ronaldo Dimas Jo o Almeida Yeda Crusius PP Feu Rosa Benedito de Lira M rio Negromonte Francisco Appio Nelson Meurer Ricardo Barros PTB Eduardo Seabra Armando Monteiro Jovair Arantes 1 vaga PL Miguel de Souza Luciano Castro Milton Monti Welinton Fagundes PSB Barbosa Neto Gonzaga Patriota Alexandre Cardoso Hamilton Casara PPS Dimas Ramalh
74. Lopes Jo o Magno PFL Coriolano Sales Murilo Zauith Eduardo Sciarra Dep do PP ocupa a vaga F bio Souto 3 vagas Fernando de Fabinho 1 vaga PMDB Mauro Lopes Dep do PPS ocupa a vaga Rose de Freitas S SB 3 vagas Wilson Santiago Z Gerardo Dep S PART ocupa a vaga PSDB Cust dio Mattos Affonso Camargo Jo o Almeida Narcio Rodrigues Luiz Carlos Hauly Sebasti o Madeira Dep do PMDB ocupa a vaga Dep do PL ocupa a vaga PP Andr Zacharow 9 PPT Darci Coelho P Dilceu Sperafico M rio Negromonte Herculano Anghinetti Licenciado 2 vagas Dep do PL ocupa a vaga PTB Iris Sim es 2 vagas Jos Milit o PL Jo o Tota 9 Carlos Mota M rio Assad J nior Chico da Princesa Oliveira Filho Inaldo Leit o 9 Se PSB Pastor Francisco Ol mpio 2 vagas Dep do PSC ocupa a vaga PPS Geraldo Thadeu Cezar Silvestri Maria Helena 9 MDB PDT Dep do PP ocupa a vaga M rio Heringer PC do B Jamil Murad 1 vaga PV Leonardo Mattos Sarney Filho PSC Carlos Willian 9 S PART vaga do PMDB Gustavo Fruet Secret rio a Leila Machado Campos de Freitas Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6212 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 1399 DE 2003 QUE DISP E SOBRE O ESTATUTO DA MULHER E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Sandra Rosado PMDB 1 Vice Presidente Marinha Raupp PMDB 2 Vic
75. Maia Bosco Costa Carlos Alberto Ler ia Iris Sim es Jovair Arantes 1 vaga Inaldo Leit o Medeiros Paulo Marinho tila Lins Jorge Gomes M rio Heringer Jamil Murad Jovino C ndido Secret rio a Carla Rodrigues de M Tavares Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6207 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 115 A DE 1995 DO SR GERV SIO OLIVEIRA QUE MODIFICA O PAR GRAFO 4 DO ART 225 DA CONSTITUI O FEDERAL INCLUINDO O CERRADO NA RELA O DOS BIOMAS CONSIDERADOS PATRIM NIO NACIONAL Presidente Ricarte de Freitas PTB 1 Vice Presidente Celcita Pinheiro PFL 2 Vice Presidente Luiz Bittencourt PMDB 3 Vice Presidente Relator Neyde Aparecida PT Titulares PT Ant nio Carlos Biffi Jo o Grand o Maninha Suplentes Zez u Ribeiro 5 vagas Neyde Aparecida Rubens Otoni Wasny de Roure PFL Celcita Pinheiro Eliseu Resende Jos Roberto Arruda Lael Varella Vilmar Rocha Ronaldo Caiado 2 vagas 2 vagas PMDB An bal Gomes 4 vagas Fernando Diniz Luiz Bittencourt Moacir Micheletto PSDB Carlos Alberto Ler ia tila Lira Professora Raquel Teixeira Jo o Campos Ronaldo Dimas Dep do PSB ocupa a vaga Thelma de Oliveira 1 vaga PP Romel Anizio Carlos Souza Sergio Caiado 2 vagas Z Lima PTB Ricarte de Freitas Ronaldo Vasconcellos Sandro Matos 1 vaga PL Jaime Martins Raimundo Santos Mau
76. Ministro do Planejamento com rela o a Execu o Or ament ria do ano de 2004 informando a distribui o pelas regi es brasileiras bem como os percentuais executados e s reas que foram atendidas Justifica o Sabemos que o acompanhamento da Execu o do Or amento Geral da Uni o t o importante quanto a sua elabora o e aprova o Por isso atrav s deste requeri mento solicito informa es acerca de sua execu o do ano de 2004 al m disso como feito essa distribui o por regi o do pa s e quais s o as reas atendidas A minha preocupa o reside exatamente na forma de distribui o desses recursos privilegiando muitas vezes as regi es mais ricas do Brasil em detrimento das regi es mais pobres a exemplo da Regi o Nor deste Essa concentra o de recursos que foi alvo do Governo anterior n o poder se repetir num governo democr tico como o atual Sala das Sess es em 18 de outubro de 2004 Depu tado Heleno Silva PL SE Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Pa
77. Na es Unidas ONU sobre as consequ ncias da desertifica o Agress es do INCRA ao meio ambiente no Estado do Piau JO O CORREIA PMDB AC Significado do baixo desempenho do Partido dos Trabalhado res nas elei es municipais Elei o de Ivo Sartori e Jos Serra respectivamente para as Prefeituras de Caxias do Sul Estado do Rio Grande do Sul e S o Paulo Estado de S o Paulo Ocorr ncia de abuso do poder econ mico e pol tico em elei es municipais do interior do Pa s Coniv ncia do IBOPE com a pr tica de fraude na elei o para Prefeito de Rio Branco Estado do Acre iii MAUR CIO RABELO Bloco PL TO Como L der Acerto da indica o do Vice Presidente da Rep blica Jos Alencar para o cargo de Ministro da Defesa Vantagens da utiliza o do biodiesel como fonte de energia alternativa Incentivo produ o do combust vel no Estado do Tocantins Apresenta o de proposi es N o houve proposi es apresentadas VI Comunica es Parlamentares N o houve oradores VII Encerramento SE O II 4 MESA 5 L DERES E VICE L DERES 6 DEPUTADOS EM EXERC CIO 7 COMISS ES S bado 6 46959 47063 47064 46960 S bado 6 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Ata da 237 Sess o em 5 de novembro de 2004 Presid ncia dos Srs Inoc ncio Oliveira 1 Vice Presidente Mauro
78. Nilson Pinto PTB Iris Sim es Antonio Cruz Dep do PMDB ocupa a vaga Romeu Queiroz Dep do Bloco PL PSL ocupa a Salvador Zimbaldi vaga Bloco PL PSL M rio Assad J nior Almir Moura vaga do Bloco PFL PRONA Carlos Nader Jo o Mendes de Jesus Maur cio Rabelo Paulo Marinho Pedro Irujo s TB Raimundo Santos PPS Nelson Proen a Raul Jungmann PSB Jurandir Boja Renato Casagrande Luiza Erundina PDT R S PFL PRONA Dr H lio vaga do Bloco PFL PRONA 1 vaga PC do B Jamil Murad Alice Portugal PSC Costa Ferreira Pastor Amarildo S PART vaga do PMDB Gustavo Fruet Secret rio a Myriam Gon alves Teixeira de Oliveira Local Anexo Il T rreo Ala A sala 49 Telefones 216 6452 A 6458 FAX 216 6465 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE CIDADANIA Presidente Maur cio Rands PT 1 Vice Presidente Antonio Carlos Biscaia PT 2 Vice Presidente Vic Pires Franco PFL 3 Vice Presidente Nelson Trad PMDB Titulares Suplentes PT Ant nio Carlos Biffi Dra Clair F tima Bezerra lara Bernardi Ivan Valente Antonio Carlos Biscaia Jos Eduardo Cardozo Jos Mentor Luiz Eduardo Greenhalgh Maur cio Rands Odair Jo o Alfredo Rubens Otoni Jos Pimentel Rubinelli Lindberg Farias Sigmaringa Seixas Luiz Couto Dep do PSDB oc pa a Nelson Pellegrino vaga PMDB Eliseu Padilha Ann Pontes Jefferson Campos Asdrubal Bentes Jos Divino Cezar Schirmer Mendes Ribeiro Filho Jo
79. PFL Sandro Matos PTB Sim o Sessim PP Vieira Reis PMDB S o Paulo Alberto Goldman PSDB Aloysio Nunes Ferreira PSDB Amauri Gasques PL Angela Guadagnin PT Antonio Carlos Mendes Thame PSDB Antonio Carlos Pannunzio PSDB Arlindo Chinaglia PT Arnaldo Faria de S PTB Carlos Sampaio PSDB Celso Russomanno PP Cl udio Magr o PPS Corauci Sobrinho PFL Delfim Netto PP Devanir Ribeiro PT Dimas Ramalho PPS Dr Evil sio PSB Dr H lio PDT Dr Pinotti PFL Durval Orlato PT Edna Macedo PTB Elimar M ximo Damasceno PRONA En as PRONA Gilberto Kassab PFL Gilberto Nascimento PMDB lara Bernardi PT lideu Araujo PP Ivan Valente PT Jamil Murad PCdoB Jefferson Campos PMDB Jo o Batista PFL Jo o Herrmann Neto PPS Jo o Paulo Cunha PT Jos Eduardo Cardozo PT Jos Mentor PT Jovino C ndido PV Julio Semeghini PSDB Lobbe Neto PSDB Luciano Zica PT Luiz Antonio Fleury PTB Luiz Carlos Santos PFL Luiz Eduardo Greenhalgh PT Luiza Erundina PSB Marcelo Ortiz PV Marcos Abramo PFL Mari ngela Duarte PT Medeiros PL Michel Temer PMDB Milton Monti PL Nelson Marquezelli PTB Neuton Lima PTB Orlando Fantazzini PT Paulo Kobayashi PSDB Paulo Lima PMDB Professor Irapuan Teixeira PP Professor Luizinho PT Ricardo Izar PTB Roberto Gouveia PT Robson Tuma PFL Rubinelli PT Salvador Zimbaldi PTB Telma de Souza PT Vad o Gomes PP
80. PSB 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Ronaldo Caiado PFL Titulares Suplentes PT Chico Alencar C sar Medeiros Devanir Ribeiro Colombo Fernando Ferro Jo o Alfredo Jos Eduardo Cardozo Luiz S rgio Maria do Carmo Lara Dep S PART ocupa a vaga 1 vaga Luiz Couto Paulo Delgado Rubens Otoni PFL Antonio Carlos Magalh es Neto Eduardo Sciarra Andr de Paula Luiz Carlos Santos Marcos Abramo Jos Rocha Ronaldo Caiado Marcelo Guimar es Filho Vic Pires Franco Paulo Bauer Dep do PTB ocupa a vaga Zelinda Novaes PMDB Cezar Schirmer Almerinda de Carvalho Jos Divino Jorge Alberto Marcelino Fraga Leandro Vilela Osmar Serraglio Mauro Benevides Osvaldo Biolchi Vieira Reis PSDB Affonso Camargo Carlos Alberto Ler ia Aloysio Nunes Ferreira Nicias Ribeiro Bonif cio de Andrada Thelma de Oliveira Jo o Almeida Vicente Arruda Professora Raquel Teixeira 1 vaga PP Leodegar Tiscoski N lio Dias M rio Negromonte Ricardo Barros Nilton Baiano 1 vaga PTB Edna Macedo Jos M cio Monteiro Neuton Lima Jackson Barreto Paes Landim sd PF Philemon Rodrigues Dep S PART ocupa a vaga PL Carlos Rodrigues Almeida de Jesus Jo o Paulo Gomes da Silva M rio Assad J nior Lincoln Portela Oliveira Filho PSB Alexandre Cardoso 2 vagas Luiza Erundina PPS Agnaldo Muniz tila Lins PDT Severiano Alves M rio Heringer PC do B Renildo Calheiros In cio Arrud
81. Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 805 DE 2004 Aprova o ato que outorga permiss o WEB Comunica o Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Cristalina Estado de Goi s O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 226 de 5 de julho de 2002 que outorga permiss o WEB Comunica o Ltda para explorar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Cristalina Estado de Goi s Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 806 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Comunit ria Defensora e Difusora S cio Cultural das Tradi es de Urup s a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Urup s Estado de S o Paulo O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 678 de 25 de
82. Prudencio da Silva Local Anexo Il Pav Superior Ala A sala 175 Telefones 216 6853 A 6856 FAX 216 6860 COMISS ES TEMPOR RIAS COMISS O ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR AS NEGOCIA ES DA REA DE LIVRE COM RCIO DAS AM RICAS Presidente Jos Thomaz Non PFL 1 Vice Presidente Edson Ezequiel PMDB 2 Vice Presidente Alberto Goldman PSDB 3 Vice Presidente Francisco Garcia PP Relator Maninha PT Titulares Suplentes PT Jos Pimentel Ary Vanazzi Lindberg Farias Dra Clair Maninha Henrique Fontana Paulo Delgado Ivan Valente Rubens Otoni Luci Choinacki Tarcisio Zimmermann Paulo Pimenta PFL F bio Souto Rob rio Nunes Jos Thomaz Non Dep do PTB ocupa a vaga Marcos Abramo 3 vagas Ney Lopes Ronaldo Caiado PMDB Cezar Schirmer Bernardo Ariston Edson Ezequiel Moacir Micheletto Max Rosenmann 2 vagas Silas Brasileiro PSDB Alberto Goldman Aloysio Nunes Ferreira Antonio Carlos Mendes Thame Luiz Carlos Hauly Antonio Carlos Pannunzio Nilson Pinto Yeda Crusius 1 vaga PP Feu Rosa Francisco Dornelles Francisco Garcia Leodegar Tiscoski Francisco Turra Vad o Gomes PTB Jackson Barreto Arnaldo Faria de S Roberto Jefferson Arnon Bezerra Paes Landim PF PL Jo o Paulo Gomes da Silva Humberto Michiles 1 vaga Paulo Marinho PSB Alexandre Cardoso Luiza Erundina Janete Capiberibe Renato Casagrande PPS Nelson Proen a 1 vaga PDT Severiano Alves Manato PC do B Jamil Murad In cio Arruda PR
83. REFORMA UNIVERSIT RIA Presidente 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Titulares Suplentes PT 6 vagas 6 vagas PMDB Gast o Vieira Osmar Serraglio Jo o Matos 4 vagas Jos Ivo Sartori Marinha Raupp Osvaldo Biolchi Bloco PFL PRONA C sar Bandeira 4 vagas Cl vis Fecury Corauci Sobrinho Murilo Zauith PP Feu Rosa M rcio Reinaldo Moreira Professor Irapuan Teixeira Ronivon Santiago Sim o Sessim Suely Campos Vanderlei Assis Wagner Lago PSDB tila Lira Bonif cio de Andrada Nilson Pinto Lobbe Neto Professora Raquel Teixeira Rafael Guerra PTB Alberto Fraga Alex Canziani Eduardo Seabra Elaine Costa Jonival Lucas Junior Paes Landim Bloco PL PSL Carlos Mota Almir Moura Milton Monti Jo o Caldas Paulo Marinho Pedro Irujo PPS Rog rio Te filo Fernando Coruja PSB Luciano Leitoa 1 vaga PDT Severiano Alves 1 vaga PC do B Alice Portugal Jamil Murad PSC Costa Ferreira 1 vaga PV Sarney Filho Marcelo Ortiz Secret rio a COMISS O ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR AS SOLICITA ES DE ACESSO A INFORMA ES SIGILOSAS PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CAMARA DOS DEPUTADOS NO EXERC CIO DE SUAS FUN ES PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS ASSIM COMO SOBRE O CANCELAMENTO OU REDU O DE PRAZOS DE SIGILO E OUTRAS ATRIBUI ES PREVISTAS NA RESOLU O N 29 DE 1993 Presidente 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Titulares Suplentes PT Antonio Carlos Biscaia PMDB
84. Rodrigues PTB Ricardo Rique PL Wellington Roberto PL Wilson Santiago PMDB Pernambuco Andr de Paula PFL Armando Monteiro PTB Carlos Eduardo Cadoca PMDB Fernando Ferro PT Gonzaga Patriota PSB Inoc ncio Oliveira PFL Joaquim Francisco PTB Jorge Gomes PSB Jos Chaves PTB Jos Mendon a Bezerra PFL Jos M cio Monteiro PTB Luiz Piauhylino S PART Marcos de Jesus PL Maur cio Rands PT Miguel Arraes PSB Osvaldo Coelho PFL Pastor Francisco Ol mpio PSB Paulo Rubem Santiago PT Pedro Corr a PP Raul Jungmann PPS Renildo Calheiros PCdoB Ricardo Fiuza PP Roberto Freire PPS Roberto Magalh es S PART Severino Cavalcanti PP Alagoas Benedito de Lira PP Givaldo Carimb o PSB Helenildo Ribeiro PSDB Jo o Caldas PL Jo o Lyra PTB Jos Thomaz Non PFL Jurandir Boia PSB Olavo Calheiros PMDB Rog rio Te filo PPS Sergipe Bosco Costa PSDB Cleon ncio Fonseca PP Heleno Silva PL Ivan Paix o PPS Jackson Barreto PTB Jo o Fontes S PART Jorge Alberto PMDB Jos Carlos Machado PFL Bahia Alice Portugal PCdoB Antonio Carlos Magalh es Neto PFL Aroldo Cedraz PFL Claudio Cajado PFL Colbert Martins PPS Coriolano Sales PFL Daniel Almeida PCdoB Edson Duarte PV F bio Souto PFL F lix Mendon a PFL Fernando de Fabinho PFL Geddel Vieira Lima PMDB Gerson Gabrielli PFL Guilherme Menezes PT Jairo Carneiro PFL Jo o Alme
85. Santiago Sergio Caiado Zonta do PSC PSDB Antonio Carlos Mendes Thame J lio Redecker Thelma de Oliveira PTB Nelson Marquezelli Ricarte de Freitas 1 vaga Bloco PL PSL Carlos Mota Inaldo Leit o 1 vaga PPS Maria Helena PSB Dep do PP ocupa a vaga PDT Gerv sio Oliveira PC do B Jamil Murad PSC Dep do PP ocupa a vaga PV Dep do PP ocupa a vaga Secret rio a Maria Terezinha Donati Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 B Telefones 216 6215 FAX 216 6225 Suplentes Antonio Nogueira H lio Esteves Zico Bronzeado 3 vagas Darc sio Perondi Jo o Matos Moacir Micheletto Nelson Trad 1 vaga Ronaldo Caiado 3 vagas Ivan Ranzolin Jos Janene 1 vaga Helenildo Ribeiro Manoel Salviano Nicias Ribeiro Iris Sim es Silas C mara 1 vaga Anderson Adauto Edmar Moreira Jo o Paulo Gomes da Silva Lup rcio Ramos Barbosa Neto Dr Rodolfo Pereira 1 vaga Zequinha Marinho 1 vaga COMISS O ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 92 A DE 1995 QUE D NOVA REDA O AO ART 101 DA CONSTITUI O FEDERAL DETERMINANDO QUE OS MEMBROS DO STF SER O ESCOLHIDOS DENTRE OS MEMBROS DOS TRIBUNAIS SUPERIORES QUE INTEGREM A CARREIRA DA MAGISTRATURA MENORES DE SESSENTA E CINCO ANOS DE IDADE INDICADOS EM LISTA TR PLICE PELO PR PRIO TRIBUNAL COM NOMEA O PELO PRESIDENTE DA REP BLICA E APROVA O DO SENADO FEDERAL
86. Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 820 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o R dio Comunit ria 2000 FM a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Pitangueiras Estado de S o Paulo O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 845 de 24 de maio de 2002 que autoriza a Associa o R dio Comunit ria 2000 FM a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Pitangueiras Estado de S o Paulo Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 821 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o de R dio Comunit ria de Varj o de Minas Minas Gerais a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Varj o de Minas Estado de Minas Gerais O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 849 de 24 de maio de 2002 que autoriza a Associa o d
87. Superior Sala 166 C Telefones 216 6761 6762 FAX 216 6770 COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA Presidente Eduardo Paes PSDB 1 Vice Presidente Eduardo Barbosa PSDB 2 Vice Presidente Dr Francisco Gon alves PTB 3 Vice Presidente Selma Schons PT Titulares Suplentes PT Angela Guadagnin Dr Rosinha Guilherme Menezes Durval Orlato Henrique Fontana Luci Choinacki Roberto Gouveia Maninha Selma Schons Telma de Souza PMDB Almerinda de Carvalho Jorge Alberto Silas Brasileiro Tet Bezerra Benjamin Maranh o Darc sio Perondi Hermes Parcianello Sandra Rosado Saraiva Felipe vaga do PSC Bloco PFL PRONA Dr Pinotti Jos Mendon a Bezerra lima Menino Zelinda Novaes Damasceno Milton Barbosa Dep do PSB ocupa a vaga Nice Lob o 1 vaga PP Jos Linhares Andr Zacharow Dep do PPS oc paa Dr Benedito Dias vaga HE do PSB gu paa Dep do PTB ocupa a vaga PSDB Eduardo Barbosa Thelma de Oliveira Eduardo Paes Walter Feldman Rafael Guerra 1 vaga PTB Arnaldo Faria de S Arnon Bezerra Dr Francisco Gon alves Kelly Moraes Homero Barreto Marcondes Gadelha Milton Cardias Osm nio Pereira Bloco PL PSL Amauri Gasques Carlos Mota Neucimar Fraga Remi Trinta PPS Athos Avelino Geraldo Thadeu Geraldo Resende PSB vaga do Bloco PFL PRONA Dr Ribamar Alves Alexandre Cardoso Lavoisier Maia Jorge Gomes PDT Manato M rio Heringer PC d
88. Vice Presidente Eduardo Gomes PSDB 2 Vice Presidente Rose de Freitas PMDB 3 Vice Presidente Eduardo Sciarra PFL Titulares Suplentes PT Fernando Ferro Eduardo Valverde Luiz Bassuma H lio Esteves Luiz S rgio Luciano Zica Mauro Passos Vander Loubet PMDB Marcello Siqueira Alceste Almeida Moreira Franco Jo o Matos Rose de Freitas Josias Quintal Dep do PP ocupa a vaga 1 vaga Bloco PFL PRONA Celcita Pinheiro C sar Bandeira Luiz Carlos Santos Pauderney Avelino 9 PP Rob rio Nunes vaga do PSC Aroldo Cedraz Betinho Rosado Eduardo Sciarra Gerv sio Silva vaga do PSC PP Dr Heleno Nelson Meurer Jo o Pizzolatti Ricardo Barros Jos Janene fe Sim o Sessim s T Vad o Gomes 9 PPS PSDB Eduardo Gomes Antonio Cambraia Nicias Ribeiro Lobbe Neto Paulo Feij s S PTB Marcus Vicente FD Edna Macedo Osm nio Pereira Dep do PP ocupa a vaga Salvador Zimbaldi Bloco PL PSL Jo o Caldas Aracely de Paula Jos Santana de Vasconcellos Miguel de Souza PPS Dep do PP ocupa a vaga Le nidas Cristino PSB Dep do PSDB ocupa a vaga Jurandir Boia PDT Dep do PTB ocupa a vaga Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga PSC Dep do Bloco PFL PRONA Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga ocupa a vaga Secret rio a Damaci Pires de Miranda Local Anexo Il T rreo Ala C sala 56 Telefones 216 6711 6713 FAX 216 6720 COMISS O DE RELA ES EXTERIORE
89. acrescido pela Emenda Constitucional n 41 de 19 12 2008 8 18 Incidir contribui o sobre os proventos de aposentadorias e pens es concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite m ximo es tabelecido para os benef cios do regime geral de pre vid ncia social de que trata o art 201 com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos 18 acrescido pela Emenda Constitucional n 41 de 19 12 2008 8 19 O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exig ncias para aposentadoria volunt ria estabelecidas no 1 III a e que opte por permanecer em atividade far jus a um abono de per man ncia equivalente ao valor da sua contribui o previdenci ria at completar as exig ncias para apo sentadoria compuls ria contidas no 8 1 II 19 acrescido pela Emenda Constitucional n 41 de 19 12 2008 8 20 Fica vedada a exist ncia de mais de um re gime pr prio de previd ncia social para os servidores titulares de cargos efetivos e de mais de uma unida de gestora do respectivo regime em cada ente estatal ressalvado o disposto no art 142 8 3 X 20 acrescido pela Emenda Constitucional n 41 de 19 12 2008 46994 Sabado 6 Art 41 S o est veis ap s tr s anos de efetivo exerc cio os servidores nomeados para cargo de pro vimento efetivo em virtude de concurso p blico Artigo caput com reda o dada pela Emenda Constitu
90. ao Ch Hoasca que versa a respeito da bebida que inge rida no ritual do Santo Daime e Uni o do Vegetal Sala das Sess es 14 de julho de 2004 Depu tado Federal Jo o Magno PT MG Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 062 DE 2004 Do Sr Max Rosenmann Solicita do Minist rio de Minas e Ener gia informa es acerca do total de recursos despendidos pela empresa Itaipu Binacional no patroc nio da revista intitulada Cader nos da Ilha Senhor Presidente Requeiro a V Ex com base no art 50 82 da Constitui o Federal e na forma dos arts 115 1 e 116 do Regimento Interno que sejam solicitadas informa es Sra Dilma Vana Rousseff Ministra de Minas e Energia no sentido de esclarecer a esta Casa qual foi o montante de recursos despendido pela empresa Itaipu Binacional no patroc nio da revista intitulada Cadernos da Ilha Justifica o compet ncia constitucional do Congresso o exerc cio da fiscaliza o e controle dos rg os e en tida
91. com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 152 DE 2004 Da Senhora Vanessa Grazziotin Solicita ao Senhor Ministro da Sa de informa es sobre o Programa de Con stru o e Amplia o ou Melhoria dos Ser vi os de Abastecimento de gua para Con trole de Agravos realizado no Munic pio de Beruri no Estado do Amazonas Senhor Presidente No relat rio de fiscaliza o N 004 2008 real izado pela Controladoria Geral da Uni o no referido munic pio foram constatadas diversas impropriedades nas especifica es em diversas comunidades como O sistema exige que os geradores funcionem por diversas horas di rias para fornecer energia el trica para funcionar a bomba de suc o do po o Em todas as comunidades beneficiadas as pes soas visitadas s o de baixa renda sem poder aquisi tivo para adquirir leo diesel sendo o abastecimento completamente dependente da Prefeitura de Beruri Nesse sentido com f
92. constitucionais da liber dade e da dignidade a Confer ncia expressou tam b m o apoio liminar do Ministro Marco Aur lio Mello que autoriza mulheres gr vidas de fetos com anence falia a interromperem a gesta o Contudo o plen rio do Supremo Tribunal Federal na tarde do dia 20 de outubro n o referendou decis o t o importante para a garantia da sa de reprodutiva ps quica e espiritual das mulheres bem como dos direitos humanos preciso garantir a autonomia das mulheres e isso significa ampliar o poder de decis o sobre suas vidas seus corpos suas comunidades e seu pa s preciso romper com o legado hist rico de explora o opress o e subordina o que tanto constrange a vida das mulheres mulher e somente a ela cabe o direito de decidir sobre qual a melhor alternativa para sua vida Ao Estado cabe garantir esse direito Sala das Sess es em 21 de outubro de 2004 Eduardo Valverde Deputado Federal PROJETO DE LEI N 4 306 DE 2004 Do Sr Joaquim Francisco Permite a dedu o como despesa operacional de pessoa jur dica tributada com base no lucro real de gastos com passagens a reas e rodovi rias relativas ao deslocamento de atletas infantis ou ju venis para participa o em competi es esportivas regionais ou nacionais Despacho 1367 2003 Aprecia o Proposi o sujeita apre cia o do Plen rio Apense se a o PI O Congresso Nacional decreta Art 1 A pessoa j
93. cumprimento da obriga o 1 Tratando se de entrega de coisa determinada pelo g nero e quantidade o credor a individualizar na peti o inicial se Ihe couber a escolha cabendo ao devedor escolher este a entregar individualizada no prazo fixado pelo juiz Novembro de 2004 8 2 N o cumprida a obriga o no prazo estabe lecido expedir se em favor do credor mandado de busca e apreens o ou de imiss o na posse conforme se tratar de coisa m vel ou im vel 8 3 Aplica se a o prevista neste artigo o dis posto nos 88 1 a 6 do art 461 NR Art 3 A Se o III do Cap tulo V do T tulo VIII do Livro da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 passa a denominar se Da Audi ncia Preliminar Art 4 O art 744 da Lei n 5 869 de 11 de ja neiro de 1973 passa a integrar o Cap tulo III do T tu lo III do Livro Il vigorando seu caput com a seguinte reda o Art 744 Na execu o para entrega de coisa art 621 l cito ao devedor deduzir embargos de reten o por benfeitorias Art 5 Esta lei entra em vigor 3 tr s meses ap s a data de sua publica o Bras lia 7 de maio de 2002 181 da Indepen d ncia e 114 da Rep blica Fernando Henrique Cardoso Miguel Reale J nior S mula 252 SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTI A rg o Julgador S1 PRIMEIRA SE O Data do Julgamento 13 6 2001 Data da Publica o Fonte DJ 13 08 2001 p 00333 Enunciado Os saldos
94. d outras provid n cias passa a vigorar com a seguinte reda o Art 7 Os prazos de dura o da classi fica o a que se refere este Decreto vigoram a partir da data de produ o do dado ou in forma o e s o os seguintes ultra secreto m ximo de vinte e cin co anos II secreto m ximo de quinze anos IIl confidencial m ximo de dez anos IV reservado m ximo de cinco anos Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Justifica o A raz o desta proposi o foi o noticiado vaza mento de fotos e informa es referentes a morte do jornalista Vladimir Herzog nas depend ncias do sistema de seguran a na poca do regime militar Os prazos para a total disponibiliza o da docu menta o oficial s o muito longos e por esta raz o que apresento a presente proposi o no sentido de diminuir tais prazos Assim que analisando a legisla o sobre a classifica o de documenta o oficial do Governo Federal fez me propor o seguinte projeto de lei Pelas raz es expostas pe o apoio aos nobres pares da C mara dos Deputados para a presente proposta Sala das Sess es 21 de outubro 2004 Depu tado Carlos Rodrigues PL RJ PL N 4 322 2004 Autor Carlos Rodrigues Data da Apresenta o 26 10 2004 Ementa Altera o art 7 do Decreto n 4 553 de 27 de dezembro de 2002 Forma de Aprecia o Texto Despacho Devolva se a proposi o por con
95. de 11 de janeiro de 1990 que Regula o Programa do Seguro Desemprego o Abono Salarial institui o Fundo de Amparo ao Tra balhador FAT e d outras provid ncias a fim de reduzir o per odo aquisitivo de acesso ao seguro de Novembro de 2004 semprego para os trabalhadores rurais ocupados em culturas sazonais RELATORA Deputada VANESSA GRAZZIOTIN Il COORDENA O DE COMISS ES PERMAN ENTES ENCAMINHAMENTO DE COMISS ES EM 5 11 2004 Comiss o de Ci ncia e Tecnologia Comunica o e Inform tica PROJETO DE LEI N 4 294 2004 Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidada nia PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 323 2004 Comiss o de Desenvolvimento Econ mico Ind s tria e Com rcio PROJETO DE LEI N 4 289 2004 Comiss o de Desenvolvimento Urbano PROJETO DE LEI N 4 313 2004 Comiss o de Educa o e Cultura PROJETO DE LEI N 4 274 2004 PROJETO DE LEI N 4 293 2004 Comiss o de Finan as e Tributa o PROJETO DE LEI N 4 298 2004 Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle PROPOSTA DE FISCALIZA O E CONTROLE N 50 2004 MAT RIA AS DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47073 REPRESENTA O N 22 2004 REPRESENTA O N 23 2004 REPRESENTA O N 24 2004 Comiss o de Minas e Energia PROJETO DE LEI N 4 301 2004 Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado PROJETO DE LEI N 4 275 2004 PROJETO DE LEI N 4 305 2
96. de R 15 000 00 n o um aporte sig nificativo mas entendo n o ser necess rio b Esporte amp Hipismo S C Ltda Federa o H pica de Bras lia relativamente a campeonato de saltos no montante de R 15 000 00 quinze mil reais c Esporte amp Hipismo S C Ltda Federa o H pica de Bras lia outro contrato relativamente XI Copa Bras lia de Hipismo no montante de R 11 830 00 onze mil oitocentos e trinta reais d Sociedade Esportiva Gama o time principal de Bras lia por coloca o de placas de publicidade no Est dio Man Garrincha no montante de R 150 000 00 cento e cinquenta mil reais e Funda o Cultural do Distrito Federal motiva da pela comemora o do 39 anivers rio de Bras lia cujo processo documental n o evidencia a publici dade da concession ria no evento no montante de R 200 000 00 duzentos mil reais Al m desses identificamos outros processos tais como campeonato de f rmula 3 torneio de t nis e concurso de fotografias O mais grave Sr Presidente tem sido a empresa com uma situa o pr falimentar patrocinar um brilhan te corredor filho do Nelson Piquet Nada tenho contra o esporte mas contra um contrato que neste caso deteriora sensivelmente as finan as da CEB Esses gastos somados e considerados em suas propor es repercutem de forma negativa no resulta do da Concession ria tendo como agravante o fato de que a exemplo de outra
97. de exclusividade servi o de radiodifus o comuni t ria na cidade de Imb de Minas Estado de Minas Gerais retificando se o prazo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro de 2002 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 804 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Comunit ria de Radiodifus o de Santo Ant nio da Barra GO a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Santo An t nio da Barra Estado de Goi s O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 599 de 9 de agosto de 2002 que autoriza a Associa o Comunit ria de Radiodifus o de Santo Ant nio da Barra GO a executar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Santo Ant nio da Barra Estado de Goi s retificando se o prazo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro de 2002 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney
98. de for ma alguma ofuscar o extraordin rio brilho da festa democr tica de outubro As elei es municipais demonstraram a maturi dade crescente da democracia brasileira No entanto n o podemos deixar de fazer algumas avalia es a respeito de quem ganhou e de quem perdeu no pro cesso eleitoral A meu ver as derrotas do Partido dos Trabalha dores nas cidades que antes gerenciava Porto Alegre S o Paulo e Bel m s o um recado claro pol tica praticada pelo Pal cio do Planalto Raul Pont candidato derrotado tentou explicar as raz es da perda do cone do PT a cidade de Porto Alegre que pelo 16 ano consecutivo vinha sendo di rigida pelo Partido dos Trabalhadores Chamou aten o para o fato de que a pol tica do Governo Lula de ar rocho salarial incluindo o sal rio m nimo e de afronta aos aposentados por exemplo repercutiu de forma negativa nas elei es municipais Quero referir me tamb m recente greve dos banc rios Os banc rios que sempre foram base rel evante de sustenta o e de mudan as e que se perfila vam mais esquerda hoje est o com um gosto amargo na boca Ainda que estejam discutindo com a FEBRA BAN e aceitando por esses dias hoje ou amanh algu mas migalhas isso n o lhes retira o tal gosto amargo porque o comportamento do Governo por interm dio do Banco do Brasil e da Caixa Econ mica Federal foi o de inimigo extremo daquela categoria Sr Presidente quero saudar
99. definitiva observadas as seguintes normas corre por conta e responsabilidade do exe quente que se obriga se a senten a for reformada a reparar os preju zos que o executado venha a sofrer II o levantamento de dep sito em dinheiro e a pr tica de atos que importem aliena o de dom nio ou dos quais possa resultar grave dano ao executado dependem de cau o id nea requerida e prestada nos pr prios autos da execu o IIl fica sem efeito sobrevindo ac rd o que mo difique ou anule a senten a objeto da execu o res tituindo se as partes ao estado anterior IV eventuais preju zos ser o liquidados no mes mo processo 8 1 No caso do inciso Ill se a senten a provi soriamente executada for modificada ou anulada ape nas em parte somente nessa parte ficar sem efeito a execu o 8 2 A cau o pode ser dispensada nos casos de cr dito de natureza alimentar at o limite de 60 ses senta vezes o sal rio m nimo quando o exequente se encontrar em estado de necessidade NR CARL GU crcr 1 Quando a elabora o da mem ria do c lculo depender de dados existentes em poder do devedor ou de terceiro o juiz a requerimento do credor pode r requisit los fixando prazo de at 30 trinta dias para o cumprimento da dilig ncia se os dados n o forem injustificadamente apresentados pelo devedor reputar se o corretos os c lculos apresentados pelo credor e a resist ncia d
100. digo de Processo Civil O Presidente da Rep blica fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te lei Art 1 Os artigos da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil a seguir menciona dos passam a vigorar com as seguintes altera es CATLZAS quasaniihas as vaaadre dia safa danta pain g nave DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47007 8 3 A efetiva o da tutela antecipada observar no que couber e conforme sua natureza as normas previstas nos arts 588 461 89 4 e 5 e 461 A 8 6 A tutela antecipada tamb m poder ser con cedida quando um ou mais dos pedidos cumulados ou parcela deles mostrar se incontroverso 8 7 Se o autor a titulo de antecipa o de tutela requerer provid ncia de natureza cautelar poder o juiz quando presentes os respectivos pressupostos deferir a medida cautelar em car ter incidental do pro cesso ajuizado NR CARL DO ssesem atesta aikan nas causas cujo valor n o exceda a 60 ses senta vezes o valor do sal rio m nimo Art 280 No procedimento sum rio n o s o ad miss veis a a o declarat ria incidental e a interven o de terceiros salvo a assist ncia o recurso de terceiro prejudicado e a interven o fundada em contrato de seguro NR Art 287 Se o autor pedir que seja imposta ao r u a absten o da pr tica de algum ato tolerar algu ma atividade prestar ato ou entregar c
101. dirigido ao seu advogado sob registro e com aviso de rece bimento para que responda no prazo de 10 dez dias facultando lhe juntar c pias das pe as que entender convenientes nas co marcas sede de tribunal e naquelas cujo ex pediente forense for divulgado no di rio oficial a intima o far se mediante a publica o no rg o oficial VI ultimadas as provid ncias referidas nos incisos a V mandar ouvir o Minist rio DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 P blico se for o caso para que se pronuncie no prazo de 10 dez dias Art 530 Cabem embargos infringen tes quando o ac rd o n o un nime houver reformado em grau de apela o a senten a de m rito ou houver julgado procedente a o rescis ria Se o desacordo for parcial os embargos ser o restritos mat ria objeto da diverg ncia NR Art 531 Interpostos os embargos abrir se vista ao recorrido para contra raz es ap s o relator do ac rd o embargado apre ciar a admissibilidade do recurso NR Art 5383 Admitidos os embargos ser o processados e julgados conforme dispuser o regimento do tribunal NR Art 534 Caso a norma regimental de termine a escolha de novo relator esta recair se poss vel em juiz que n o haja participado do julgamento anterior NR Art 542 Recebida a peti o pela se cretaria do tribunal ser intimado o recorrido abrindo se lhe vista para apresenta
102. disposto neste ar tigo a destina o da import ncia recolhida ao Fundo criado pela Lei n 7 347 de 24 de julho de 1985 ficar sustada enquanto pendentes de decis o de segundo grau as a es de indeniza o pelos danos individu ais salvo na hip tese de o patrim nio do devedor ser DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 manifestamente suficiente para responder pela inte gralidade das d vidas S MULA N 261 TRIBUNAL FEDERAL DE RECURSOS No litiscons rcio ativo volunt rio de termina se o valor da causa para efeito de al ada recursal dividindo se o valor global pelo n mero de litisconsortes LEI N 5 869 DE 11 DE JANEIRO DE 1973 Institui o C digo de Processo Civil O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te lei LIVRO Do Processo de Conhecimento T TULO IV Dos Org os Judici rios e dos Auxiliares da Justi a CAP TULO IV Do Juiz Se o Dos poderes dos deveres e da responsabilidade do juiz Art 125 O juiz dirigir o processo conforme as disposi es deste C digo competindo lhe assegurar s partes igualdade de tratamen to Il velar pela r pida solu o do lit gio III prevenir ou reprimir qualquer ato contr rio dignidade da justi a IV tentar a qualquer tempo conciliar as par tes Inciso IV acrescido pela Lei n 8 952 de 13 12 1994 Art 126 O juiz n o se exime d
103. do Rio S o Francisco na Serra da Canastra promoveu uma s rie de contatos com a sociedade organizada na Bahia em Alagoas e em Sergipe com as autoridades constitu das com os Governadores com a representa o das entidades empresariais das categorias profissionais dos agri cultores etc enfim quis buscar o apoio indispens vel da comunidade para que desaparecessem os entraves que naquele momento obstaculizavam a concretiza o desse projeto que como ressaltei originou se em 1847 quando um Deputado provincial pelo Estado do Cear suscitou a id ia demonstrando sacieda de naquele instante que era muito poss vel com o aproveitamento do S o Francisco buscarmos suprir a car ncia h drica do nosso Estado do Cear e natural mente numa vis o de maior amplitude e abrang ncia tamb m dos Estados de Pernambuco da Para ba e do Rio Grande do Norte Sr Presidente Deputado Jutahy Junior o pr prio Ministro Ciro Gomes quem coordena at por im posi o institucional a planifica o de trabalho com proje o de cronogramas cujo cumprimento come a r a efetivar se a partir de mar o com libera es de recursos or ament rios indispens veis implanta o das exig ncias fundamentais norteadoras da comple xa mat ria Como j foi ressaltado anteriormente o proje to deve captar do Velho Chico 26 metros c bicos de gua por segundo para os Rios Jaguaribe no Cear Apodi no Rio Grande do Norte
104. ele distinguido com a dire o do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas e nessa condi o foi o respons vel pela imediata recons tru o do A ude Or s depois daquele arrombamento inesperado que traumatizou a alma do povo brasilei ro Lembro que gra as obstina o do Presidente Juscelino se p de garantir a reconstru o daquele empreendimento que armazena 4 bilh es de metros c bicos de gua Or s muito importante para a regi o jaguariba na sobretudo porque gra as a esse armazenamento d gua s o constru dos canais de irriga o que sem d vida possibilitam ampliarem se os ndices de produ tividade daquela faixa do territ rio cearense Recorde se ainda Sr Presidente Jutahy Junior que na Gest o Itamar Franco o Sr Alu zio Alves Minis tro da Integra o Nacional e um grupo de Senadores e Deputados liderados por Inoc ncio Oliveira hoje 1 Vice Presidente desta Casa e Presidente da C mara dos Deputados quela poca e por mim que exercia o mandato de Senador estivemos com o Chefe da Na o que entusiasmado com a id ia prontificou se a buscar os recursos indispens veis sua execu o At para oferecer um depoimento hist rico um testemunho inapag vel daquela audi ncia que nos sensibilizou sobremaneira o Presidente Itamar Fran co usou de palavras extremamente claras definidas meridianas no sentido de que buscaria os recursos em fontes or ament rias e em organismos inter
105. em Sergipe nas minas operadas pela Companhia Vale do Rio Doce bem como mapa contendo proje o do solo nas reas exploradas pela referida empresa e os valores pagos ao Estado de Sergipe e aos Munic pios a t tulo de CFEM como tamb m os valores pagos aos propriet rios de terra Considerando que a Constitui o Federal em seu artigo 176 assegura aos propriet rios de terra em que houver explora o de recursos minerais participa o nos resultados da lavra considerando ainda que as Leis 7 990 89 e 8 001 90 consolida ram o pagamento de compensa o financeira pela explora o dos recursos minerais e que parte desta compensa o financeira pertence aos estados e mu nic pios em que se situa esta explora o e por fim considerando que a fiscaliza o destas atividades pelos estados e munic pios assegurada pelo artigo 23 inciso XI da Constitui o Federal solicita se as informa es que seguem A produ o de cloreto de s dio e cloreto de pot ssio produzidos em Sergipe nas minas opera das pela Companhia Vale do Rio Doce nos ltimos 10 anos m s a m s 47034 Sabado 6 A quantidade de cloreto de s dio e de cloreto de pot ssio comercializada pela Companhia Vale do Rio Doce nos ltimos 10 anos m s a m s O valor da produ o comercializada exclu dos os impostos ICMS PIS e COFINS pela referida em presa m s a m s Mapa contendo a proje o no solo das reas exploradas ano a an
106. empresas a arcarem com as despesas de locomo o desses atletas de forma a assegurar s crian as e aos jovens das cama das menos favorecidas da popula o a participa o em tais certames desportivos Em contrapartida o projeto permite pessoa jur dica tributada com base no lucro real deduzir para fins de c lculo do Imposto de Renda como despesa operacional cinquenta por cento dos valores efetiva mente gastos com o pagamento de passagens a reas ou rodovi rias relativas ao deslocamento de atletas infantis ou juvenis amadores ou profissionais para participa o em competi es esportivas regionais ou nacionais A proposi o tem o cuidado de estabelecer que a lei somente entrar em vigor em 1 de janeiro do ano seguinte ao de sua publica o de forma a que n o seja afetado o Or amento Anual Em face da relev ncia social da mat ria estou certo de que o projeto ora apresentado contar com os votos favor veis dos membros do Congresso Na cional Sala das Sess es em 21 de outubro de 2004 Deputado Joaquim Francisco PROJETO DE LEI N 4 307 DE 2004 Do Senado Federal Mozarildo Cavalcanti PLS N 107 2000 OF CIO N 2 035 2004 Disp e sobre a isen o de taxa de emiss o de passaportes e demais docu mentos de viagem para os maiores de 65 sessenta e cinco anos Despacho s Comiss es de Seguri dade Social e Fam lia Finan as e Tributa o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S ba
107. encaminhamento Primeira Vice Presid ncia 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47033 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 140 DE 2004 Do Sr Jos Carlos Machado Solicita informa es Sra Ministra de Minas e Energia atrav s do Depar tamento Nacional de Produ o Mineral Autarquia pertencente estrutura deste Minist rio sobre a produ o e comer cializa o de cloreto de s dio e cloreto de pot ssio em Sergipe nas minas ope radas pela Companhia Vale do Rio Doce bem como mapa contendo proje o do solo nas reas exploradas pela referida empresa e os valores pagos ao Estado de Sergipe e aos Munic pios a t tulo de CFEM como tamb m os valores pagos aos propriet rios de terra Senhor Presidente Requeiro a Vossa Excel ncia nos termos do art 50 8 2 da Constitui o Federal e dos arts 115 inciso e 116 ambos do Regimento Interno da C mara dos Deputados que sejam solicitadas informa es Sra Ministra de Minas e Energia atrav s do Departamento Nacional de Produ o Mineral Autarquia pertencente estrutura deste Minist rio sobre a produ o e co mercializa o de cloreto de s dio e cloreto de pot ssio
108. forma es sobre como este minist rio ou a Ag ncia Nacional de Telecomunica es Anatel fiscaliza os sistemas de cobran a dos servi os prestados pelas empresas de telefonia 10 Que m todos foram adotados pelo Minist rio Anatel para evitar que falhas no sistema de cobran as das empresas de telefonia prejudiquem o consumidor Qual a possibilidade do consumidor estar sendo lesado por sistemas como estes DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 11 Como se aplicam esses m todos de contro le sobre os sistemas Ele feito de forma on line ou por visitas espor dicas dos t cnicos Ou algum outro m todo 12 Qual o grau de confiabilidade do m todo 13 Qual a norma legal que estabelece a puni o para empresas que s o flagradas com sistemas defei tuosos Quais s o as puni es aplic veis 14 Que empresas foram punidas por operarem com sistemas de cobran a defeituosos no per odo de janeiro de 2000 at o presente momento Quais as puni es aplicadas a cada uma 15 Em que casos o consumidor foi lesado Que empresas fizeram isto Foi determinado o ressarcimen to ao consumidor pelo dano causado pelo sistema O fato foi tornado p blico Qual a puni o para o caso de reincid ncia Sala das Sess es de setembro de 2004 Ed son Duarte Deputado Federal PV BA Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts
109. gico a ponte necess ria para que usu rios possam falar na rede celular independentemente da tecnologia adotada pelo seu aparelho a clonagem imposs vel de ser coibida na pr tica A menor das consequ ncias para o usu rio v tima da fraude a suspens o tempor ria do servi o Os efeitos negativos podem chegar no entanto co bran a do usu rio clonado dos valores utilizados de maneira fraudulenta N o raramente s o apresentadas faturas de milhares de reais aos consumidores Em alguns casos de clonagem de celulares s o cobradas do assinante taxas de cancelamento e de habilita o de linhas telef nicas com o intuito de acabar com essas pr ticas abu sivas de algumas empresas de presta o de servi os algumas at de interesse p blico como o caso da te lefonia que apresentamos o presente projeto de lei A proposi o estabelece que os usu rios v timas de golpes de falsifica o n o dever o arcar com os custos oriundos dos consumos il citos e que a presta dora dos servi os dever oferecer uma solu o gra tuita para a retomada do servi o quando o mesmo for temporariamente suspenso devido detec o da fraude por parte da prestadora Acreditamos que a aprova o deste projeto de lei levar ao aprimoramento dos sistemas eletr nicos uma vez que as prestadoras em n o podendo buscar DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46977 ressarcimento das fraudes junto aos cons
110. n o existem 3 3 milh es de ricos muito menos em S o Paulo Al m disso a vit ria da atual Prefeita Marta Suplicy nas periferias com todo o respeito n o representa os votos da politiza o Es ses bairros mais distantes da periferia t m votos muito mais vinculados ao clientelismo ao fisiologismo e s pr ticas de poder Marta Suplicy obteve a maioria dos votos da periferia assim como aconteceria com Paulo Maluf Jos da Silva Manoel Pedro ou quem quer que utilizasse a estrutura de Governo os instrumentos de poder exercendo a transfer ncia de renda volunt ria Novembro de 2004 e fazendo a es de clientelismo e de fisiologismo Quando houver a pr xima elei o municipal o Pre feito que tiver acesso aos instrumentos municipais de poder ter a maioria dos votos Portanto repito essa maioria n o foi fruto de politiza o nem de conscien tiza o foram votos t picos de a es de poder pol ti co municipal em troca de favores como sabemos que acontece no Nordeste Por isso Sr Presidente a vit ria de Serra em S o Paulo lavou a alma de todos os brasileiros que desejam criar um ambiente n o de hegemonia mas de participa o democr tica a fim de que haja no Brasil a distribui o de poder entre as diversas for as pol ticas Nada pior do que uma hegemonia concen tradora de poder com vis o autorit ria como a que o PT vem tentando implantar politicamente O xito do PSDB nesse segundo turno foi incont
111. ncio Oliveira Finda a leitura do expediente passa se ao IV PEQUENO EXPEDIENTE Concedo a palavra ao Sr Deputado Mauro Be nevides O SR MAURO BENEVIDES PMDB CE Sem revis o do orador Sr Presidente nobre Deputado Inoc ncio Oliveira Sr Secret rio nobre Deputado B S Sr Deputado e L der Jutahy Junior Sras e Srs Deputados j proclamado o resultado do segundo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 turno em Fortaleza com a vit ria da candidata Lui zianne Lins o Governador do Estado L cio Alc ntara definiu para 11 de novembro um encontro com os chefes de municipalidades da regi o metropolitana para a fixa o de diretrizes de integra o capazes de contribuir para uma melhor administra o dessas comunas sem que lhes falte tamb m a colabora o do Executivo Estadual em setores fundamentais para as respectivas gest es Na ltima segunda feira em mat ria divulga da pelo Di rio do Nordeste o governante cearense destaca a import ncia de semin rio programado so bretudo no que tange melhoria das condi es de vida de nossa popula o para cuja obten o est disposto a oferecer o indispens vel apoio do chama do Pal cio Iracema local em que ser o realizadas as discuss es sobre palpitantes quest es de inquestio n vel atualidade Para L cio Alc ntara o objetivo do oportuno evento direciona se a integrar esfor os e constituir melhores resultados com par
112. o ou a transa o CAP TULO II Dos Juizados Especiais C veis Se o Da Compet ncia Art 32 O Juizado Especial C vel tem compet ncia para concilia o processo e julgamento das causas c veis de menor complexidade assim consideradas as causas cujo valor n o exceda a quarenta vezes o sal rio m nimo as enumeradas no art 275 inciso Il do C digo de Processo Civil Ill a a o de despejo para uso pr prio IV as a es possess rias sobre bens im veis de valor n o excedente ao fixado no inciso deste artigo 8 1 Compete ao Juizado Especial promover a execu o dos seus julgados II dos t tulos executivos extrajudiciais no valor de at quarenta vezes o sal rio m nimo observado o disposto no 8 1 do art 8 desta Lei 8 2 Ficam exclu das da compet ncia do Juizado Especial as causas de natureza alimentar falimentar fiscal e de interesse da Fazenda P blica e tamb m as relativas a acidentes de trabalho a res duos e ao estado e capacidade das pessoas ainda que de cunho patrimonial 3 A op o pelo procedimento previsto nesta Lei importar em ren ncia ao cr dito excedente ao li mite estabelecido neste artigo excetuada a hip tese de concilia o 46996 Sabado 6 Art 4 competente para as causas previstas nesta Lei o Juizado do foro do domic lio do r u ou a crit rio do autor do local onde aquele exer a atividades profissio
113. obras com especifica es e or amentos detalhados de modo a identificar os custos unit rios Como est sendo re solvido esse problema Nesse sentido com fundamento no art 50 8 2 da Constitui o Federal e no art 115 inciso do Regi mento da C mara dos Deputados solicito a V Ex que seja encaminhado ao Minist rio da Sa de para que este informe sobre as provid ncias que est o sendo tomadas em rela o s constata es acima citadas Sala das Sess es 19 de outubro de 2004 Depu tada Vanessa Grazziotin PCdo AM Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa 47040 Sabado 6 pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 151 DE 2004 Da Senhora Vanessa Grazziotin Solicita ao Senhor Ministro da Sa de informa es sobre o Programa de Implan ta o Aparelhamento e Adequa o de Uni dades do SUS realizado no Munic pio de Beruri no Estado do Amazonas Senhor President
114. os de jovens de 18 e 19 anos para programas e divulgam o pre o por hora Se fizermos os c lculos veremos que poss vel rece DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47063 ber sal rio entre 2 a 5 mil reais por m s No entanto os jornais n o mostram as consequ ncias gravidez doen as sexualmente transmiss veis e viol ncia Muitas vezes as escolas determinam que a cri an a fa a um trabalho escolar consultando jornais Ao comprar os jornais as pessoas t m acesso a esse tipo de an ncio apelativo pornografia e prostitui o Meu projeto prop e que esse conte do n o seja pub licado de forma desrespeitosa Outro projeto de minha autoria diz respeito s jovens que trabalham em posto de combust vel e em lava a jato Muitas vezes os donos dessas empresas as contratam para fazer uso de um apelo sexual As jovens t m de usar trajes que ferem sua dignidade A mulher vem conquistando seu espa o na sociedade fazendo se presente nos Parlamentos do Brasil afora C maras Municipais Assembl ias Legislativas C mara dos Deputados Senado Federal no Execu tivo e no Judici rio No entanto ela violentada ao ser contratada muitas vezes para usar vestes n o compat veis com o trabalho Ela acaba tendo con tato direto com produtos qu micos e combust veis contratada para atrair a clientela o que pode afastar muitas fam lias A situa o tem de ser considerada por esta Casa Em nome dessas
115. os fornecedores na atua o preventiva e dirigida educa o dos consumidores e na adequa o de produtos e servi os Estamos certos pela relev ncia da medida ora proposta e em face das raz es aqui expostas que com o indispens vel apoio dos eminentes pares ser esta emenda aprovada Sala da Comiss o em 21 de outubro de 2004 Deputado Dimas Ramalho PPS SP PROJETO DE LEI N 4 304 DE 2004 Do Sr Eduardo Valverde Despenaliza a interrup o volunt ria da gravidez nas condi es estabelecidas neste lei e d outras provid ncias Despacho 1 135 1991 Aprecia o Proposi o Sujeita Apre cia o do Plen rio Apense se a o PI O Congresso Nacional decreta Art 1 Todas as mulheres t m o direito de con trolar os aspecto relacionado com sua sexualidade incluindo a sua sa de sexual e reprodutiva e de decidir livre e responsavelmente sobre estas quest es sem coa o discrimina o ou viol ncia Art 2 N o pun vel a interrup o da gravidez efetuada por m dico ou sob a sua dire o em esta belecimento de sa de p blica e com o consentimento da mulher gr vida quando segundo a evolu o da ci ncia m dica a Constituir o nico meio de remover perigo de morte ou de grave e irrevers vel le s o para o corpo ou para a sa de f sica ou ps quica da mulher gr vida b Se mostrar indicada para evitar perigo de morte ou de grave e duradoura les o para o corpo ou
116. pelo fogo Essa despreocupa o pode dar margem a que em uma situa o de inc ndio no ve culo um cinto em cha mas cause dificuldades de manuseio e s rios danos a quem o esteja utilizando A hip tese de fogo atingindo o interior do ve culo e seus passageiros n o deve ser descartada pois h sempre o risco disso acontecer devido a variados tipos de acidentes Desse modo achamos importante que os cintos de seguran a se jam prova de fogo Por esta raz o estamos apresentando este pro jeto de lei alterando a reda o do inciso do art 105 do C digo de Tr nsito Brasileiro A forma proposta vem a complementar a regulamenta o do cinto de seguran a pela Resolu o n 48 98 do CONTRAN Em nossa proposi o apenas determinamos que o cinto de seguran a seja fabricado com material n o inflam vel para evitar que ele represente qualquer risco ou produza dano ao condutor e passageiro em caso de inc ndio Pela import ncia de nossa iniciativa esperamos que seja aprovada pelos ilustres Deputados Sala das Sess es 23 de setembro de 2004 Deputado Vieira Reis 46980 Sabado 6 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI LEI N 9 503 DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o C digo de Tr nsito Brasi leiro O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te Lei CAP TULO IX Dos Ve culos Se o Il Da Seguran a
117. pena 2 Conclama o dos Magistrados e Membros do Minist rio P blico quando da aplica o das medi das e penas alternativas com nfase na presta o de servi os comunidade 3 Cria o da Comiss o de Apoio s Alternati vas Penais no Estado do Paran composta por membros do Poder Judici rio do Minist rio P blico da Associa o dos Magistrados do Paran da Associa o Paranaense do Minist rio P blico da Ordem dos Advogados do Brasil Paran e Secretaria de Estado da Justi a e da Cidadania 4 Altera o da Legisla o vigente com a cria o do instituto do desconto programado da pena se gundo o qual a dura o da senten a penal diminu da em um dia e meio a cada trinta dias de pris o se o infrator nesse per odo n o cometer falta disciplinar observado o contradit rio Novembro de 2004 5 Apoiar institucionalmente o Congresso Brasi leiro de Execu es de Penas e Medidas Alternativas a ser realizado em 2005 nesta Capital Secretaria de Estado da Justi a e da Cidadania PR Ordem dos Advogados do Brasil PR Associa o dos Magistrados PR Associa o do Minist rio P blico PR Universidade Tuiuti do Paran Proposta de Modifica o C digo Penal Aglutinativa Considerando a realidade vivenciada hoje nas Unidades Penitenci rias Nacionais em especial diante impossibilidade de realiza o de um trabalho efetivo de ressocializac o do apenado Considerando que a s
118. podendo penetrar sem consentimento do morador salvo em caso de flagrante delito ou desastre ou para prestar socorro ou durante o dia por deter mina o judicial XII inviol vel o sigilo da correspond ncia e das comunica es telegr ficas de dados e das comu nica es telef nicas salvo no ltimo caso por ordem judicial nas hip teses e na forma que a lei estabe lecer para fins de investiga o criminal ou instru o processual penal XIII livre o exerc cio de qualquer trabalho of cio ou profiss o atendidas as qualifica es profis sionais que a lei estabelecer XIV assegurado a todos o acesso informa o e resguardado o sigilo da fonte quando necess rio ao exerc cio profissional XV livre a locomo o no territ rio nacional em tempo de paz podendo qualquer pessoa nos ter mos da lei nele entrar permanecer ou dele sair com seus bens 46988 Sabado 6 XVI todos podem reunir se pacificamente sem armas em locais abertos ao p blico independente mente de autoriza o desde que n o frustrem outra reuni o anteriormente convocada para o mesmo lo cal sendo apenas exigido pr vio aviso autoridade competente XVII plena a liberdade de associa o para fins l citos vedada a de car ter paramilitar XVIII a cria o de associa es e na forma da lei a de cooperativas independem de autoriza o sendo vedada a interfer ncia estatal em seu func
119. por invalidez permanente sendo os proven tos proporcionais ao tempo de contribui o exceto se decorrente de acidente em servi o mol stia pro fissional ou doen a grave contagiosa ou incur vel na forma da lei Inciso com reda o dada pela Emenda Cons titucional n 41 de 19 12 2008 II compulsoriamente aos setenta anos de ida de com proventos proporcionais ao tempo de contri bui o Al nea a acrescida pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 III voluntariamente desde que cumprido tempo m nimo de dez anos de efetivo exerc cio no servi o p blico e cinco anos no cargo efetivo em que se dar a aposentadoria observadas as seguintes condi es Al nea a acrescida pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 a sessenta anos de idade e trinta e cinco de Contribui o se homem e cinquenta e cinco anos de idade e trinta de contribui o se mulher Al nea a acrescida pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 b sessenta e cinco anos de idade se homem e sessenta anos de idade se mulher com proventos proporcionais ao tempo de contribui o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Al nea b acrescida pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 8 2 Os proventos de aposentadoria e as pens es por ocasi o de sua concess o n o poder o exceder a remunera o do respectivo servidor no cargo efe tivo em que se deu a aposentadoria ou que se
120. r dio base 7 Solicitamos da Anatel c pias dos estudos dos efeitos sobre a sa de e o meio ambiente das antenas de DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 celulares esta es r dio base tomados como refer n cia para autoriza o de instala o dessas antenas 8 Quais s o as normas para instala o dessas antenas nas proximidades de escolas hospitais e out ros espa os de aglomera o humana H dist ncia m nima pot ncia m xima 9 Qual a pot ncia de opera o dessas ante nas 10 Quantas antenas receberam autoriza o de instala o no Brasil por Unidade da Federa o at o momento Destas quantas est o instaladas nas proximidades de escolas e hospitais Sala das Sess es outubro de 2004 Edson Duarte Deputado Federal PV BA Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 146 DE 2004 Do Sr Edso
121. referida medida provis ria pendente de aprecia o por esta Casa O SR ROG RIO TE FILO Agrade o ao Depu tado Mauro Benevides a colabora o e o apoio Con forme bem salientado por V Exa o papel deste Par lamento ao interpretar tal medida provis ria o de promover o di logo O Governo os Deputados da Opo si o e da Situa o bem como as Lideran as desta Casa podem transformar em realidade o anseio dos aposentados e pensionistas H algumas interpreta es de entidades repre sentativas dos aposentados de que a medida provis ria da forma como est n o lhes atende Isso n o teoria foi demonstrado na pr tica porque aproximadamen te 150 mil pensionistas ou aposentados optaram por essa aplicabilidade da medida provis ria Ou seja de 1 milh o e 800 mil aposentados e pensionistas bene ficiados pela legisla o apenas 12 aderiram a ela obrigando o Congresso Nacional a abrir o di logo Em conversa com os L deres do PT do Governo e da Oposi o ficou decidido que o Congresso Nacional DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47055 deveria ser o interlocutor das duas partes o Governo que anseia atender aos aposentados e os aposentados que anseiam por aderir medida provis ria que ser transformada em lei Precisamos avan ar preciso que essa lei que n o impositiva tenha capacidade de atrair os aposentados com uma nova interpreta o que n o os prejudique O Presidente do S
122. relacionadas ao saneamento ambiental inadequado quest es de gua esgoto e coleta de lixo apre sentou uma significativa queda em 9 anos Em 1993 foram registradas 730 interna es para cada grupo de 100 mil habitantes em 2002 houve 375 interna es para esse mesmo grupo de habitantes O resultado mostra que a amplia o do acesso gua ao esgoto e ao tratamento de lixo influencia diretamente a qua lidade de vida Nesse quesito o Distrito Federal tem o menor registro de interna es 120 casos para cada 100 mil habitantes Sr Presidente preciso observar que esses s o dados estat sticos dados de m dia visto que no Nordeste particularmente no Estado do Piau esses ndices s o alt ssimos at porque as doen as de vei cula o h drica continuam sendo respons veis por mais de 60 dos casos de interna o hospitalar de crian as de at 5 anos naquele Estado Outro dado aferido pelo relat rio do IBGE foi o fato de que a estabilidade da economia n o reduz a desigualdade Sr Presidente A concentra o de ren da permaneceu alta nesses 10 anos de 1994 a 2008 abrangidos por esse novo estudo do IBGE Os n me ros do Instituto mostram que a queda da infla o n o trouxe justi a social Entre 1994 quando foi editado o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47045 Plano Real e 2008 o primeiro ano do Governo Lula o PIB per capita cresceu apenas 6 3 passando de R 8 057 00 reais para R 8 56
123. reverter esse quadro e inibir a edi o sem crit rios desse instrumento normativo que por sua pr pria natureza deveria ser excepcional Estabelecido um limite num rico anual para a edi o o Presidente da Rep blica ser obrigado a planejar melhor sua estrat gia de encaminhamento de demandas legislativas ao Congresso Nacional re servando as medidas provis rias efetivamente ape nas para os casos de maior urg ncia e relev ncia e usando a alternativa do projeto de lei com ou sem o tr mite de urg ncia que lhe facultado pedir para to das as demais quest es Acreditamos que com a aprova o dessa pro posta avan aremos no aperfei oamento do instituto da medida provis ria que reconhecemos como importante instrumento de governo mas que tem sido usado sem crit rio e de forma abusiva e inadequada por parte de todos os Presidentes da Rep blica desde sua entrada em vigor no texto da Constitui o de 1988 Sala das Sess es 14 de outubro de 2004 Depu tado Amauri Gasques Proposi o PEC 322 2004 Autor AMAURI GASQUES E OUTROS Data de Apresenta o 14 10 2004 16 40 00 Ementa D nova reda o ao caput do art 62 da Cons titui o Federal estabelecendo limite ao n mero de Medidas Provis rias editadas a cada ano Possui Assinaturas Suficientes SIM Total de Assinaturas Confirmadas 200 N o Conferem 5 Fora do Exerc cio 0 Repetidas 40 Ileg veis 0 Retiradas 0 Assinaturas Confirmadas
124. s Gradua o foi implan tado no ano de 1994 o primeiro curso de p s gradua o em Odontologia em n vel de Mestrado na rea de concentra o Estomatologia considerado um grande passo para o incremento da produ o cient fica insti tucional j tendo titulado tr s turmas Novos projetos de Cursos de Mestrado j se acham em fase final de tramita o na Institui o para serem encaminhados CAPES no aguardo de implanta o para 2004 No campo da p s gradua o lato sensu a Ins titui o hoje oferece quatro cursos na rea de Odon tologia totalizando 48 vagas distribu das nos cursos de Endodontia Odontopediatria Periodontia Pr tese Dent ria e um curso de Sa de P blica para Educa o com 30 vagas A estrutura organizacional proposta tanto admi nistrativa como acad mica extremamente simplifica da desburocratizada capaz de tornar a Universidade gil eficiente e de baixo custo operacional A Institui o vislumbra ainda a possibilidade de estender ao Vale do Jequitinhonha e Mucuri a partir das reas do conhecimento oferecidas Curso Dis t ncia Tutorado com m dulos semi presenciais num intuito de favorecer maior acesso do jovem carente do vale do Jequitinhonha e Mucuri Universidade con tribuindo dessa forma para a fixa o do profissional formado na Regi o O custo de implanta o da nova Universidade en volve apenas a cria o dos cargos necess rios nova estrutura imp
125. se organiza o de sindicatos rurais e de col nias de pescadores atendidas as condi es que a lei estabelecer Art 9 assegurado o direito de greve competin do aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exerc lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender 1 A lei definir os servi os ou atividades essen ciais e dispor sobre o atendimento das necessidades inadi veis da comunidade 8 2 Os abusos cometidos sujeitam os respon s veis s penas da lei 46992 Sabado 6 T TULO III Da Organiza o do Estado CAP TULO VII Da Administra o P blica Se o II Dos Servidores P blicos Art 40 Aos servidores titulares de cargos efetivos da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Muni c pios inclu das suas autarquias e funda es asse gurado regime de previd ncia de car ter contributivo e solid rio mediante contribui o do respectivo ente p blico dos servidores ativos e inativos e dos pensio nistas observados crit rios que preservem o equil brio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo Artigo caput com reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 de 19 12 2008 1 Os servidores abrangidos pelo regime de previd ncia de que trata este artigo ser o aposenta dos calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos 88 3 e 17 1 caput com reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 de 19 12 2008
126. sobre a or ganiza o dos servi os de telecomunica es a cria o e funcionamento de um rg o regulador e outros aspectos institucionais nos termos da Emenda Cons titucional n 8 de 1995 Art 2 Fica revogado o artigo 183 da Lei n 9 472 de 16 de julho de 1997 Art 3 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Justifica o Centenas de r dios comunit rias que ainda n o conseguiram regularizar sua situa o junto ao Minist rio das Comunica es est o sendo fechadas tendo seus transmissores apreendidos e seus respons veis est o respondendo a processo penal muitas vezes com base no artigo 183 da Lei n 9 472 de 16 de julho de 1997 conhecida como Lei Geral de Telecomunica es Ocorre que em muitos casos estas emissoras j t m pedido de autoriza o protocolado junto ao Minis t rio das Comunica es e s n o receberam a outorga por demora dos procedimentos daquele Minist rio Em outros casos a autoriza o poss vel mas o Minist rio ainda n o expediu o comunicado de habilita o previsto no 1 art 9 da Lei n 9 612 de 19 de fevereiro de 1998 Lei das R dios Comunit rias Assim as apreens es e o processo penal a que os respons veis s o submetidos s o injustos embora a lei seja formalmente respeitada O ideal seria que o Minist rio das Comunica es se organizasse e se aparelhasse adequadamente para DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47013
127. substituir o Ministro da Defesa Inicialmente disse que era algo bastante impr prio Esse foi meu pensamento quando tomei conhecimento da decis o do Presidente da Rep blica Para minha surpresa tudo aquilo que imaginei est publicado no jornal Folha de S Paulo de hoje no seu editorial que solicito seja transcrito nos Anais da Casa Quem sabe no futuro tenhamos a oportunidade de ver que essa indica o n o foi a mais feliz Sr Presidente o Vice Presidente Jos Alencar tem todas as qualidades e compet ncia para ser bem sucedido N o tenho d vida disso No entanto o jornal diz algo com o qual concordo Escolha Arriscada N o h d vida de que Jos Alencar um empres rio de sucesso e um homem p blico respeitado Dentre os tra os mais conhecidos de sua personalidade no entanto n o figuram a serenidade e o temperamento reservado Seus ataques intempestivos pol tica mone t ria ainda que traduzam as justificadas afli es do setor produtivo s o na maneira como se manifestam um contra exemplo do que se deveria esperar de um Ministro na posi o de vocalizar as aspira es das For as Armadas ou de contrast las Ora Sr Presidente se amanh por essas coisas da vida nosso Vice Presidente n o for feliz frente do Novembro de 2004 Minist rio da Defesa como fica a situa o do Presi dente da Rep blica S Exa vai ter que demiti lo e a a coisa se complicar porque nosso Vice Pre
128. termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 787 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Comunit ria Escola de Vida a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Beberibe Estado do Cear O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 844 de 24 de maio de 2002 que autoriza a Associa o Comunit ria Escola de Vida a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Beberibe Estado do Cear Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 788 DE 2004 Aprova o ato que autoriza o Instituto de Desenvolvimento de Paraibano INDESPA a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Paraibano Estado do Maranh o O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 733 de 2 de setembro de 2002 que autoriza o Instituto de Desenvolvimento de Paraibano INDESPA a executar por 10 dez anos sem direito de exclusi vidade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Paraib
129. todos os Prefeitos do Brasil mesmo aqueles a quem farei refer ncia pos teriormente os do meu querido e glorioso Estado do Acre Quero saudar indistintamente eleitos e reeleitos em especial os do PMDB na figura do meu amigo Ivo Sartori da bel ssima Caxias do Sul a segunda cidade do Rio Grande do Sul Sartori substituir uma senhora do PT N o a conhe o nem sei se fez boa ou m gest o talvez at tenha sido boa assim espero Com certeza o povo de Caxias do Sul ter um prefeito que ser o Prefeito Ivo Sartori al m da honestidade qualidade e compet ncia vai agregar outras caracter sticas fundamentais o humanismo e o respeito pluralidade de id ias e de opini es Pelo que conhe o de S Exa essa marca ser imprimida DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 sua gest o al m naturalmente da efici ncia e da compet ncia N o posso deixar de mencionar S o Paulo Dis putava o pleito uma boa Prefeita Marta Suplicy foi uma boa Prefeita Os eleitores tiveram muita sorte Eles ti veram de optar entre uma boa Prefeita e aquele que ser um excelente Prefeito O ex Ministro Jos Serra um dos homens mais qualificados da Rep blica na atualidade Ganhou S o Paulo O que se disputava em S o Paulo era algo razo vel e at bom a perman ncia de uma boa Prefeita ou a inicia o de um excelente Pre feito que passar a ter aquela metr pole Quanto s pesquisas n o posso deixar de d
130. trariar o disposto no artigo 84 VI da Constitui o Fe deral c c art 137 8 1 inciso Il al neas a e b do RICD Oficie se ao Autor sugerindo lhe a forma de Indica o Publique se Regime de Tramita o Em 5 11 2004 Jo o Paulo Cunha Presiden te 46966 Sabado 6 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 322 DE 2004 Do Sr Amauri Gasques e outros D nova reda o ao caput do art 62 da Constitui o Federal estabelecendo limite ao n mero de Medidas Provis rias editadas a cada ano Despacho Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania Aprecia o Proposi o Sujeita Apre cia o do Plen rio As Mesas da C mara dos Deputados e do Se nado Federal nos termos do art 60 da Constitui o Federal promulgam a seguinte emenda ao texto cons titucional Art 1 O caput do art 62 da Constitui o Federal passa a vigorar com a seguinte reda o Art 62 O Presidente da Rep blica po der adotar por ano at vinte medidas provi s rias com for a de lei devendo submet las de imediato ao Congresso Nacional Art 2 Esta Emenda Constitucional entra em vi gor na data de sua publica o Justifica o Com a apresenta o da proposta de emenda Constitui o em apre o objetivamos estabelecer um crit rio objetivo para limitar a edi o de medidas pro vis rias pelo Presidente da Rep blica propomos um limite num rico fixando em vinte no m xim
131. 0 MARIA HELENA PPS RR 121 MARINHA RAUPP PMDB RO 122 M RIO ASSAD J NIOR PL MG 123 M RIO HERINGER PDT MG 124 MAUR CIO RABELO PL TO 125 MAURO BENEVIDES PMDB CE 126 MAURO LOPES PMDB MG 127 MICHEL TEMER PMDB SP 128 MIGUEL DE SOUZA PL RO 129 MILTON BARBOSA PFL BA 130 MILTON CARDIAS PTB RS 131 MORAES SOUZA PMDB PI 132 MUSSA DEMES PFL PI 133 NELSON MARQUEZELLI PTB SP 134 NELSON MEURER PP PR 135 NELSON TRAD PMDB MS 136 NEUCIMAR FRAGA PL ES 137 NILSON PINTO PSDB PA 138 NILTON BAIANO PP ES 139 NILTON CAPIXABA PTB RO 140 ODAIR PT MG 141 OSMAR SERRAGLIO PMDB PR 142 OS RIO ADRIANO PFL DF 143 OSVALDO BIOLCHI PMDB RS 144 OSVALDO REIS PMDB TO 145 PAES LANDIM PTB PI 146 PASTOR AMARILDO PSC TO 147 PASTOR FRANCISCO OL MPIO PSB PE 148 PASTOR FRANKEMBERGEN PTB RR 149 PASTOR PEDRO RIBEIRO PMDB CE 150 PASTOR REINALDO PTB RS 151 PAUDERNEY AVELINO PFL AM 152 PAULO BAUER PFL SC 153 PAULO GOUV A PL RS 154 PAULO KOBAYASHI PSDB SP 155 PAULO LIMA PMDB SP 156 PAULO PIMENTA PT RS 157 PAULO ROCHA PT PA 158 PEDRO CHAVES PMDB GO 159 PEDRO FERNANDES PTB MA 160
132. 0 02 recursos esses que est o fazendo falta para a aquisi o de medicamentos da farm cia b sica Nesse sentido com fundamento no art 50 8 2 da Constitui o Federal e no art 115 inciso do Regi mento da C mara dos Deputados solicito a V Ex que seja encaminhado ao Minist rio da Sa de para que este informe sobre as provid ncias que est o sendo tomadas em rela o s constata es acima citadas Sala das Sess es 19 de outubro de 2004 Depu tada Vanessa Grazziotin PCdo AM Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 149 DE 2004 Da Senhora Vanessa Grazziotin Solicita ao Senhor Ministro do Sa de informa es sobre o PAB para Atendimento Assistencial B sico a Parte Fixa do Piso de Aten o B sica realizado no Munic pio de Beruri no Estado do Amazonas Senhor Presid
133. 000 QUE D NOVA REDA O AL NEA C DO INCISO DO ART 12 DA CONSTITUI O E ACRESCENTA ARTIGO AO ATO DAS DISPOSI ES CONSTITUCIONAIS TRANSIT RIAS ASSEGURANDO O REGISTRO NOS CONSULADOS DE BRASILEIROS NASCIDOS NO ESTRANGEIRO Presidente 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Titulares Suplentes PT Leonardo Monteiro Maninha Nilson Mour o Orlando Fantazzini Paulo Delgado Zarattini Z Geraldo vaga do PMDB 6 vagas PMDB Fernando Lopes Jo o Correia Vieira Reis Wilson Santiago Dep do PT ocupa a vaga Bloco PFL PRONA Francisco Rodrigues Jo o Carlos Bacelar Murilo Zauith 5 vagas 4 vagas Vilmar Rocha PP Andr Zacharow Dilceu Sperafico Feu Rosa Francisco Dornelles Ivan Ranzolin Professor Irapuan Teixeira PSDB Bosco Costa Antonio Carlos Pannunzio Helenildo Ribeiro Luiz Carlos Hauly Jo o Castelo Manoel Salviano PTB Arnon Bezerra 3 vagas Jackson Barreto 1 vaga Bloco PL PSL Almeida de Jesus Edmar Moreira Carlos Mota Inaldo Leit o Jo o Paulo Gomes da Silva Jaime Martins PPS Jo o Herrmann Neto tila Lins PSB Alexandre Cardoso 1 vaga PDT Severiano Alves M rio Heringer PC do B Jamil Murad 1 vaga PSC Zequinha Marinho Carlos Willian PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 347 A DE 1996 QUE D NOVA REDA O AO PAR GRAFO 2 DO ARTIGO 57 DA CONSTITUI O FEDERAL
134. 0001 07 estabelecida Av Castelo Branco n 161 Centro Beruri AM que concorreu com empresas de Manaus sendo uma delas a empresa Disgel Distribuidora Bringel Ltda CNPJ 00 525 580 0001 07 que distri buidora da pr pria Drogaria Santa Luzia A Drogaria Santa Luzia uma empresa de peque no no porte com poucos medicamentos em estoque e que n o teria condi es de competir em pre o e quantidade com sua pr pria distribuidora A Prefeitura de Beruri compra regularmente medi camentos da Drogaria Santa Luzia de propriedade de uma vereadora do munic pio no sistema de conta corrente com pagamento posterior Assim como a Drogaria Santa Luzia j vendeu no sistema a cr dito Novembro de 2004 para a Prefeitura de Beruri e precisa receber esse nu mer rio o procedimento licitat rio apenas um meio de legalizar essa irregularidade Nesse sentido com fundamento no art 50 8 2 da Constitui o Federal e no art 115 inciso do Regi mento da C mara dos Deputados requeiro a V Ex que seja encaminhado ao Minist rio da Sa de este requerimento solicitando as seguinte informa es Se este Minist rio tem conhecimento dos ind cios de irregularidade no munic pio de Beruri estado do Amazonas Quais as provid ncias que est o sendo tomadas em rela o s constata es acima citadas Sala das Sess es 19 de outubro de 2004 Dep utada Vanessa Grazziotin PCdo AM Despacho O prese
135. 004 Comiss o de Seguridade Social e Fam lia PROJETO DE LEI N 4 295 2004 PROJETO DE LEI N 4 304 2004 PROJETO DE LEI N 4 307 2004 Comiss o de Turismo e Desporto PROJETO DE LEI N 4 306 2004 Comiss o de Via o e Transportes PROJETO DE LEI N 4 277 2004 PROJETO DE LEI N 4 278 2004 NOTA FORMUL RIO PARA EMENDAS DISPON VEL NA INTRANET http intranet Diretoria Decom Formulario Form EMENDAS doc Encerra se a sess o s 12 horas e 32 minutos SE O II MESA DIRETORA Presidente JO O PAULO CUNHA PT SP 1 Vice Presidente INOC NCIO OLIVEIRA PFL PE 2 Vice Presidente LUIZ PIAUHYLINO S PART PE 1 Secret rio GEDDEL VIEIRA LIMA PMDB BA 2 Secret rio SEVERINO CAVALCANTI PP PE 3 Secret rio NILTON CAPIXABA PTB RO 4 Secret rio CIRO NOGUEIRA PP PI 1 Suplente de Secret rio GONZAGA PATRIOTA PSB PE 2 Suplente de Secret rio WILSON SANTOS PSDB MT 3 Suplente de Secret rio CONF CIO MOURA PMDB RO 4 Suplente de Secret rio JO O CALDAS PL AL L DERES E VICE L DERES PT L der ARLINDO CHINAGLIA Vice L deres Angela Guadagnin Ant nio Carlos Biffi Vignatti Durval Orlato Fernando Ferro Henrique Fontana lara Bernardi Iriny Lopes lvan Valente Jo o Grand o Jos Eduardo Cardozo Jos Pimentel Luiz S rgio Maria do Ros rio Nilson Mour o Neyde Aparecida Orlando Desconsi Paulo Pimenta Paulo Rocha Robe
136. 188 Telefones 216 6551 6554 FAX 216 6560 COMISS O DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS Presidente M rio Heringer PDT 1 Vice Presidente Luiz Couto PT 2 Vice Presidente Jairo Carneiro PFL 3 Vice Presidente Zelinda Novaes PFL Titulares Suplentes PT Iriny Lopes Ad o Pretto Luci Choinacki Carlos Abicalil Luiz Couto Chico Alencar Orlando Fantazzini Luiz Alberto Maria do Ros rio 99 D PMDB Fernando Diniz Dep do PT ocupa a vaga Dep do PPS ocupa a vaga 2 vagas 1 vaga Bloco PFL PRONA Dep do PDT ocupa a vaga Dep do Bloco PL PSL ocupa a Jairo Carneiro Zelinda Novaes vaga PP 2 vagas Jos Linhares Nilton Baiano PSDB Thelma de Oliveira Jo o Almeida Dep do PV ocupa a vaga Dep do PV ocupa a vaga PTB 2 vagas Marcus Vicente Pastor Reinaldo Bloco PL PSL vaga do Bloco PFL PRONA Dep do PDT ocupa a vaga Lincoln Portela Paulo Gouv a PPS Geraldo Thadeu Cl udio Magr o Miro Teixeira PMDB PSB Pastor Francisco Ol mpio Lavoisier Maia PDT M rio Heringer vaga do Bloco PL PSL Enio Bacci vaga do Bloco PFL PRONA PV vaga do PSDB vaga do PSDB Leonardo Mattos Edson Duarte Secret rio a Ruy dos Santos Siqueira Local Anexo Il Pav Superior Ala A sala 185 Telefones 216 6575 FAX 216 6580 COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Presidente Carlos Abicalil PT 1 Vice Presidente C sar Bandeira PFL 2 Vice Presidente Jo o Matos PMDB 3 Vice Pres
137. 1990 e 1999 pela revista Desfile como uma das mulheres do s culo Em 1994 foi indicada Intelectual do Ano pela Uni o Brasileira de Escritores Em 1987 recebeu Medalha de Ouro Alvorada do Governo Federal por relevantes servi os prestados ao pa s e em 08 de mar o de 1996 pelo mesmo motivo a medalha Tiradentes da Assembl ia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em 08 de mar o de 1999 a Medalha Pedro Ernesto da C ma ra dos Vereadores do Rio de Janeiro Em Setembro do mesmo ano recebeu o Trof u Teot nio Vilella pelo pr mio nio Silveira como a mais importante Editora na resist ncia Ditadura Militar Em mar o de 2001 recebeu da Assembl ia Legislativa de Bras lia o t tulo de Cidad Honor ria maior honraria dada a pessoas de outros estados Em 29 de mar o de 2004 Cidad Honor ria da Cidade de S o Paulo Em 10 de mar o do mesmo ano recebeu o Pr mio Carlota Pereira de Queiroz que a mais importante condecora o dada a uma mulher pela C mara dos Deputados Fez mais de 1 500 confer ncias no Brasil e no Exterior em v rias Institui es Entre estas incluem se Estatais Petrobr s Vale do Rio Doce Usiminas DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Banco Central Banco do Brasil etc e Universidades brasileiras e estrangeiras E colaboradora na Folha de S o Paulo e em outros jornais Em 1977 foi agraciada com uma Bolsa Fullbrigth tendo lecionado na rea dos Five Colleges Mass que
138. 4 00 Nesse mesmo pe r odo ainda segundo o IBGE a popula o brasileira cresceu 12 8 ou seja aumentou de 156 7 milh es para 176 8 milh es de habitantes No ano de 2008 por conta do forte arrocho imposto economia pelo Governo para derrubar a infla o o PIB per capita caiu 1 47 Os n meros que fazem parte desse documento do IBGE divulgados ontem como j frisei anteriormente mostram a economia estagnada incapaz de resolver os graves problemas sociais do Pa s Em decorr ncia disso h aumento da pobreza da mis ria da concentra o de renda da desesperan a e consequentemente da viol ncia que hoje n o se cinge lamentavelmente apenas s grandes urbes s grandes metr poles al can a tamb m as cidades de m dio e pequeno porte do interior do Pa s Finalmente Sr Presidente cnamo a aten o para o ndice de Gini que mede a concentra o de renda universalmente consabido e adotado Um ndi ce acima de 0 5 qualifica uma forte desigualdade de renda De acordo com o IBGE em 2002 ano do l timo levantamento dispon vel a taxa m dia nacional ficou em 0 573 praticamente a mesma de 1992 que foi de 0 575 Quando esse ndice aberto analisa da Regi o por Regi o percebe se que a Regi o que mais concentra renda no Pa s a Centro Oeste com ndice da ordem de 0 591 Na Regi o Centro Oeste o Distrito Federal apresenta o maior fosso entre ricos e pobres com ndice de 0 607 Em mbito de
139. 46 REGINALDO LOPES PT MG 147 REINALDO BET O PL RJ 148 RENATO CASAGRANDE PSB ES 149 RENILDO CALHEIROS PCdoB PE 150 RICARDO FIUZA PP PE 151 RICARDO IZAR PTB SP 152 ROBERTO FREIRE PPS PE 153 ROBERTO GOUVEIA PT SP 154 ROMEU QUEIROZ PTB MG 155 RONALDO CAIADO PFL GO 156 RONALDO VASCONCELLOS PTB MG 157 ROSE DE FREITAS PMDB ES 158 SANDRO MABEL PL GO 159 SARNEY FILHO PV MA 160 SELMA SCHONS PT PR 161 S RGIO MIRANDA PCdoB MG 162 SIGMARINGA SEIXAS PT DF 163 SIM O SESSIM PP RJ 164 SIMPL CIO M RIO PT PI 165 TAKAYAMA PMDB PR 166 TARCISIO ZIMMERMANN PT RS 167 TATICO PTB DF 168 VANDER LOUBET PT MS 169 VANESSA GRAZZIOTIN PCdoB AM 170 VIGNATTI PT SC 171 VIRG LIO GUIMAR ES PT MG 172 WAGNER LAGO PP MA 173 WALTER PINHEIRO PT BA 174 WANDERVAL SANTOS PL SP 175 WASNY DE ROURE PT DF 176 ZARATTINI PT SP 177 Z GERALDO PT PA 178 Z LIMA PP PA 179 ZELINDA NOVAES PFL BA 180 ZEQUINHA MARINHO PSC PA 181 ZICO BRONZEADO PT AC 182 ZONTA PP SC 46976 Sabado 6 Assinaturas que N o Conferem 1 GONZAGA MOTA PSDB CE 2 JOSIAS QUINTAL PMDB RJ 3 ROBSON TUMA PFL
140. 6 cerca de cem livros Em 1990 junto com Laura Civita Neuma Aguiar Ruth Escobar e a Editora Record fun dou a Editora Rosa dos Tempos a primeira editora de mulheres na Am rica Latina de onde sa ram mais de duzentos t tulos Em 1990 nesta ltima ditora publicou Os seis meses em que fui homem e em 1992 A mulher no terceiro mil nio Em fins de 99 publicou Mem rias de uma mulher imposs vel autobiografia como resultado de grava es realizadas na Temple University Filadel fia EUA Esta uma das tr s nicas autobiografias de mulheres em toda a hist ria do Brasil Em janeiro de 2000 desligou se da Editora Rosa dos Tempos Ao todo seus livros venderam 400 mil c pias e publicou mais de 1600 livros Em fins de 2000 publicou Textos da Fogueira pela Editora Letraviva Bras lia Em 2002 publicou Masculino Feminino Uma nova consci ncia para o encontro das diferen as Editora Sextante em parceria com Leonardo Boff 4 edi o Em 2003 publicou Um Novo Mundo em Gesta o Editora Verus Porque nada satisfaz as mulheres e os homens n o as entendem Editora Girafa Amor de A a Z Editora Sextante e ainda no prelo A paix o pelo imposs vel Editora Girafa Foi nomeada em setembro de 2008 pelo Presi dente da Rep blica como Conselheira do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher CNDM por not rio saber em mat ria de g nero Foi indicada como Mulher do Ano nove vezes por diversas institui es e em
141. 9 2004 Do Sr Celso Russomanno Al tera a Lei n 10 259 de 12 de julho de 2001 que Dis p e sobre a institui o dos Juizados Especiais C veis e Criminais no mbito da Justi a Federal N 4 293 2004 Da Sr Laura Carneiro De clara Patronesse do Feminismo Nacional a escritora Rose Marie Muraro N 4 294 2004 Do Sr Edson Duarte Re voga o artigo 183 da Lei n 9 472 de 16 de julho N 4 295 2004 Do Sr Pastor Francisco Ol m pio D nova reda o ao artigo 108 da Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 N 4 298 2004 Do Sr Almir Moura Acres centa al nea ao art 8 da Lei n 9 250 de 1995 para permitir que se deduza dos rendimentos sujeitos ao Imposto de Renda o valor de alugu is pagos pelo contribuinte nos limites que estabelece N 4 299 2004 Do Sr Antonio Carlos Men des Thame Acrescenta par grafo ao art 11 da Lei n 6 830 de 22 de setembro de 1980 proibindo a penhora de dep sitos banc rios vista quando da cobran a da d vida ativa da Uni o dos Estados do Distrito Federal dos Munic pios e das respectivas Autarquias a anasare a i sinta pag o pesei catd N 4 300 2004 Do Poder Executivo Trans forma as Faculdades Federais Integradas de Dia mantina em Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM e d outras pro vid ncias e ereee
142. 983 dimento da enorme demanda reprimida dos cidad os que hoje n o podem ter acesso presta o jurisdicio nal por fatores de custos ou a ela n o recorrem pela reconhecida morosidade decorrente do elevado n mero de processos em tramita o afigura se paradoxal e agressora da pr pria Constitui o a normativa ordin ria que expulsa as associa es os sindicatos e outros entes dessa esp cie com representa o processual extraordin ria perante os Juizados Especiais C veis a n o admitir demandas sobre direitos ou interesses coletivos ou individuais homog neos porque outorga legitimidade ativa apenas s pessoas f sicas para propor a o perante esses Juizados Especiais A inocencia do legislador ordin rio na ado o normativa dessa restri o inconceb vel legitima o ativa do ente associativo portador da outorga cons titucional para tanto perante os Juizados Especiais inclusive veio abandon lo na contram o dos textos legislativos modernos tais como os da Lei n 8 078 de 11 de setembro de 1990 que consagram o pleno acesso Justi a atrav s da tutela coletiva do consumidor em ju zo na fala de que a defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vitimas poder ser exercida em ju zo individualmente ou a t tulo coletivo art 81 caput do CDC estabelecendo ainda como direitos b sicos do consumidor o acesso aos rg os judici rios e administrativos com vistas pr
143. AULO PIMENTA PT RS 34 PEDRO CHAVES PMDB GO 35 SILAS BRASILEIRO PMDB MG 36 VICENTINHO PT SP 37 Z LIMA PP PA PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 323 DE 2004 Do Sr Jos Roberto Arruda Altera o art 62 da Constitui o Fe deral estabelecendo como condi o para a entrada em vigor de Medidas Provis rias a aprova o de Parecer de Comiss o Mista sobre os pressupostos de urg ncia e relev ncia Despacho Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania Aprecia o Proposi o Sujeita Apre cia o do Plen rio As Mesas da C mara dos Deputados e do Se nado Federal nos termos do art 60 da Constitui o Federal promulgam a seguinte emenda ao texto cons titucional Art 1 O art 62 da Constitui o Federal passa a vigorar com as altera es seguintes CAROS so era a panier 8 3 As medidas provis rias s entrar o em vigor ap s reconhecida a exist ncia dos pressupostos de urg ncia e relev ncia em pa recer preliminar aprovado por comiss o mista de Deputados e Senadores 4 O parecer a que se refere o 8 3 de compet ncia exclusiva da comiss o mista n o podendo ser suprido pelo de relator individual nomeado em substitui o ao colegiado 8 5 As medidas provis rias ressalvado o disposto nos 88 12 e 13 perder o efic cia desde sua entrada em vigor se n o forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias prorrog
144. Agr rio que em conjunto com o Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA preste informa es sobre o quantitativo e a utiliza o de recursos des tinados constru o e manuten o de estradas e pontes que d o acesso aos assentamentos rurais institu dos por esse rg o no estado de Roraima para o ano de 2004 N 2 132 2004 Do Sr Edson Duarte Solicita ao Sr Ministro das Comunica es Eun cio Oliveira informa es sobre pagamento de di rias feito pela Anatel a Agentes da Pol cia Federal N 2 133 2004 Do Sr Edson Duarte Soli cita ao Sr Ministro das Comunica es Eun cio Oli veira informa es sobre fiscaliza o nos sistemas de cobran a das empresas de telefonia DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 47023 47023 47024 47025 47025 47025 47026 47028 47028 47029 N 2 134 2004 Do Sr Edson Duarte Solicita ao Sr Ministro das Comunica es Eun cio Oliveira informa es sobre R dios Comunit rias N 2 135 2004 Do Sr Edson Duarte So licita informa es ao Sr Ministro da Justi a M r cio Thomaz Bastos sobre conv nio firmado com Governo dos Estados Unidos para a preven o ao tr fico de drogas iss asimisiisa ses srusssessssogsastacaniids N 2 136 2004 Do Sr Eduardo Paes Reitera o Requerimento de Informa o n 2 019 de 2004 no qual solicita informa es ao Mini
145. Artigo com reda o determinada pela Lei n 5 925 de 1 de outubro de 1978 Se o III Da Audi ncia Preliminar Art 331 Se n o ocorrer qualquer das hip teses previstas nas se es precedentes e versar a causa sobre direitos que admitam transa o o juiz designa r audi ncia preliminar a realizar se no prazo de 30 trinta dias para a qual ser o as partes intimadas a comparecer podendo fazer se representar por procu rador ou preposto com poderes para transigir Artigo caput com reda o dada pela Lei n 10 444 de 7 5 2002 8 1 Obtida a concilia o ser reduzida a termo e homologada por senten a 1 acrescido pela Lei n 8 952 de 13 12 1994 8 2 Se por qualquer motivo n o for obtida a con cilia o o juiz fixar os pontos controvertidos decidir as quest es processuais pendentes e determinar as provas a serem produzidas designando audi ncia de instru o e julgamento se necess rio 2 acrescido pela Lei n 8 952 de 13 12 1994 83 Se o direito em lit gio n o admitir transa o ou se as circunst ncias da causa evidenciarem ser improv vel sua obten o o juiz poder desde logo sanear o processo e ordenar a produ o da prova nos termos do 2 3 acrescido pela Lei n 10 444 de 7 5 2002 47000 Sabado 6 CAP TULO VIII Da Senten a e da Coisa Julgada SE O II Da Coisa Julgada Art 475 Est sujeita ao duplo grau de jurisdi o
146. B Paulo Delgado PT Rafael Guerra PSDB Reginaldo Lopes PT Roberto Brant PFL Romel Anizio PP Romeu Queiroz PTB Ronaldo Vasconcellos PTB Saraiva Felipe PMDB S rgio Miranda PCdoB Silas Brasileiro PMDB Virg lio Guimar es PT Vittorio Medioli PSDB Esp rito Santo Feu Rosa PP Iriny Lopes PT Jos Carlos Elias PTB Manato PDT Marcelino Fraga PMDB Marcus Vicente PTB Neucimar Fraga PL Nilton Baiano PP Renato Casagrande PSB Rose de Freitas PMDB Rio de Janeiro Alexandre Cardoso PSB Alexandre Santos PP Almerinda de Carvalho PMDB Almir Moura PL Andr Luiz PMDB Antonio Carlos Biscaia PT Bernardo Ariston PMDB Carlos Nader PL Carlos Rodrigues PL Carlos Santana PT Chico Alencar PT Deley PV Dr Heleno PP Edson Ezequiel PMDB Eduardo Cunha PMDB Eduardo Paes PSDB Elaine Costa PTB Fernando Gabeira S PART Fernando Lopes PMDB Francisco Dornelles PP Itamar Serpa PSDB Jair Bolsonaro PTB Jandira Feghali PCdoB Jo o Mendes de Jesus PSL Jorge Bittar PT Jos Divino PMDB Josias Quintal PMDB Ju za Denise Frossard S PART Julio Lopes PP Laura Carneiro PFL Leonardo Picciani PMDB Lindberg Farias PT Luiz S rgio PT Maria Lucia PMDB Miro Teixeira PPS Moreira Franco PMDB Nelson Bornier PMDB Paulo Baltazar PSB Paulo Feij PSDB Reinaldo Bet o PL Renato Cozzolino PSC Roberto Jefferson PTB Rodrigo Maia
147. BA 108 LUIZ ANTONIO FLEURY PTB SP 109 LUIZ BASSUMA PT BA 110 LUIZ CARLOS HAULY PSDB PR 111 LUIZ COUTO PT PB 112 LUIZ PIAUHYLINO S PART PE 113 LUIZ S RGIO PT RJ 114 LUIZA ERUNDINA PSB SP 115 LUP RCIO RAMOS PPS AM 116 MANINHA PT DF 117 MARCELO ORTIZ PV SP 118 MARCONDES GADELHA PTB PB 119 MARIA DO CARMO LARA PT MG 120 MARIA DO ROS RIO PT RS 121 MARIA HELENA PPS RR 122 MARI NGELA DUARTE PT SP 123 MAUR CIO RANDS PT PE 124 MEDEIROS PL SP 125 MIRO TEIXEIRA PPS RJ 126 MORONI TORGAN PFL CE 127 NAZARENO FONTELES PT PI 128 NELSON MARQUEZELLI PTB SP 129 NELSON PROEN A PPS RS 130 NEUTON LIMA PTB SP DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46975 131 NEYDE APARECIDA PT GO 132 NILSON MOUR O PT AC 133 NILTON BAIANO PP ES 134 ORLANDO DESCONSI PT RS 135 PASTOR AMARILDO PSC TO 136 PASTOR FRANCISCO OL MPIO PSB PE 137 PAULO AFONSO PMDB SC 138 PAULO BALTAZAR PSB RJ 139 PAULO BERNARDO PT PR 140 PAULO ROCHA PT PA 141 PAULO RUBEM SANTIAGO PT PE 142 PEDRO IRUJO PL BA 143 PERP TUA ALMEIDA PCdoB AC 144 PHILEMON RODRIGUES PTB PB 145 RAFAEL GUERRA PSDB MG 1
148. Bloco PFL PRONA Alceu Collares Secret rio a Anam lia Ribeiro Correia de Ara jo Local Anexo Il Sala T 50 Telefones 216 6805 6806 6807 FAX 216 6815 COMISS O DE TURISMO E DESPORTO Presidente Jos Milit o PTB 1 Vice Presidente Pastor Reinaldo PTB 2 Vice Presidente Colbert Martins PPS 3 Vice Presidente Hamilton Casara PSB Titulares Suplentes PT C sar Medeiros Jo o Grand o Gilmar Machado Orlando Desconsi Dep do PTB ocupa a vaga Dep do PTB ocupa a vaga vaga do PP Mari ngela Duarte PMDB Alceste Almeida Edison Andrino Dep do PTB ocupa a vaga Dep do PTB ocupa a vaga Jefferson Campos Marcelo Teixeira Bloco PFL PRONA Cleuber Carneiro Eduardo Sciarra Marcelo Guimar es Filho Jos Rocha 9 Beco PL PsL Dep do PCdoB ocupa a vaga PP Dep do PV ocupa a vaga lIdeu Araujo Dep do PT ocupa a vaga Julio Lopes PSDB Bismarck Maia Carlos Alberto Ler ia Dep do PTB ocupa a Jutahy Junior vaga PTB Alex Canziani 9 T Philemon Rodrigues Enio Tatico 9 Ronaldo Vasconcellos Jos Milit o Josu Bengtson 9 T Pastor Reinaldo Ricarte de Freitas 9 P Tatico vaga do PMDB Bloco PL PSL Reinaldo Bet o Dep do Bloco PFL PRONA ocupa Jo o Mendes de Jesus Jo o Tota a vaga PPS Colbert Martins Jo o Herrmann Neto PSB Hamilton Casara Dr Ribamar Alves PCdoB Renildo Calheiros vaga do Bloco PFL PRONA PV vaga do PP Deley Secret rio a
149. Brasil esse resultado s perde para o Estado do Piau onde uma restrita elite convive em meio ao maior bols o de pobreza do Pa s e o coeficiente de Gini da ordem 0 615 muito pr ximo ao dos pa ses africanos Sr Presidente concluo dizendo que deve haver maior investimento no setor produtivo do Pa s no qual se investe muito pouco Em 2003 o investimento no se tor produtivo brasileiro fechou na casa de 18 04 do PIB abaixo dos 18 42 registrados em 1992 quando o Pa s vivia a mais severa recess o da sua hist ria Os ndices de investimento em rela o ao PIB deveriam ficar pelo menos na ordem dos 25 segundo as ob serva es do IBGE Trago esses dados Sr Presidente para chamar aten o mais uma vez para esse tema candente a exemplo do que fizeram desta tribuna dezenas de Deputados ao longo de todos os Governos que passa ram durante todo este tempo em que aqui estivemos preciso que se fa am investimentos em infra estru tura nas estradas nos portos sobretudo na educa o qualificada e na eletrifica o rural Daqui a 2 anos se 47046 Sabado 6 n o houver investimento na gera o de energia el tri ca provavelmente haver mais um apag o O Governo precisa investir seletivamente nas re gi es economicamente mais deprimidas O Brasil n o ser feliz se n o investir no crescimento e no desen volvimento sustent vel do Nordeste especialmente do Estado do Piau que ainda deixa muito a desejar e
150. CdoB BA 42 DARCI COELHO PP TO 43 DR BENEDITO DIAS PP AP 44 DR EVIL SIO PSB SP 45 DR FRANCISCO GON ALVES PTB MG 46 DR HELENO PP RJ 47 DR RIBAMAR ALVES PSB MA 48 DRA CLAIR PT PR 49 EDSON DUARTE PV BA 50 EDUARDO BARBOSA PSDB MG 51 EDUARDO CUNHA PMDB RJ 52 EDUARDO SCIARRA PFL PR 53 EDUARDO SEABRA PTB AP 54 ELAINE COSTA PTB RJ 55 ELIMAR M XIMO DAMASCENO PRONA SP 56 ELISEU MOURA 57 ELISEU PADILHA PMDB RS 58 ENIO BACCI PDT RS 59 ENIO TATICO PTB GO DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46967 60 RICO RIBEIRO PP RS 61 F LIX MENDON A PFL BA 62 FERNANDO CORUJA PPS SC 63 FERNANDO DINIZ PMDB MG 64 FERNANDO FERRO PT PE 65 FRANCISCO APPIO PP RS 66 FRANCISCO GARCIA PP AM 67 FRANCISCO TURRA PP RS 68 GILBERTO KASSAB PFL SP 69 GILBERTO NASCIMENTO PMDB SP 70 GORETE PEREIRA 71 GUSTAVO FRUET S PART PR 72 HELENO SILVA PL SE 73 HENRIQUE EDUARDO ALVES PMDB RN 74 HUMBERTO MICHILES PL AM 75 ILDEU ARAUJO PP SP 76 IN CIO ARRUDA PCdoB CE 77 INALDO LEIT O PL PB 78 IVAN RANZOLIN PP SC 79 JACKSON BARRETO PTB SE 80 JAIME MARTINS PL
151. DAS E DOS GRUPOS DE EXTERM NIO EM TODA A REGI O NORDESTE Presidente Bosco Costa PSDB 1 Vice Presidente Vicente Arruda PSDB 2 Vice Presidente Luiz Alberto PT 3 Vice Presidente Geraldo Thadeu PPS Relator Luiz Couto PT Titulares PT Fernando Ferro Jo o Alfredo Luiz Alberto Luiz Couto PFL Jos Carlos Ara jo Jos Carlos Machado 9 SoNA Marcelo Guimar es Filho 1 vaga PMDB Josias Quintal Marcelo Castro Mauro Lopes PSDB Bosco Costa Helenildo Ribeiro Vicente Arruda PP Enivaldo Ribeiro Licenciado M rio Negromonte PTB Jonival Lucas Junior Romeu Queiroz PL Jo o Caldas Marcos de Jesus PSB Dr Ribamar Alves PPS Geraldo Thadeu PDT 1 vaga PC do B Daniel Almeida PRONA Dep do PFL ocupa a vaga Secret rio a Francisco de Assis Diniz Local Anexo Il Sala 151 B Telefones 216 6213 6252 FAX 216 6285 Suplentes Guilherme Menezes Jos Pimentel Maur cio Rands Nelson Pellegrino Fernando de Fabinho Rodrigo Maia 1 vaga Pastor Pedro Ribeiro Sandra Rosado 1 vaga Carlos Sampaio Jo o Campos 1 vaga M rcio Reinaldo Moreira N lio Dias Arnaldo Faria de S Osm nio Pereira Almeida de Jesus Edmar Moreira 1 vaga Colbert Martins Davi Alcolumbre 1 vaga Elimar M ximo Damasceno COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO COM A FINALIDADE DE INVESTIGAR A ATUA O DE ORGANIZA ES CRIMINOSAS ATUANTES NO TR FICO DE RG OS HUMANOS P
152. DB Aloysio Nunes Ferreira Bosco Costa Anivaldo Vale Jo o Almeida Eduardo Barbosa J lio Redecker Helenildo Ribeiro L o Alc ntara PP Cleon ncio Fonseca Enivaldo Ribeiro Licenciado Andr Zacharow Wagner Lago Z Lima Ivan Ranzolin PTB Homero Barreto Alberto Fraga Josu Bengtson Pastor Reinaldo PL Medeiros Luciano Castro Ricardo Rique Dep do PSC ocupa a vaga PSB Isa as Silvestre Dep do PT ocupa a vaga Luiza Erundina 1 vaga PPS Colbert Martins Geraldo Resende PDT Enio Bacci Dr Rodolfo Pereira PC do B Daniel Almeida Jamil Murad PV Marcelo Ortiz 1 vaga PSC vaga do PL Pastor Amarildo Zequinha Marinho Secret rio a Eveline de Carvalho Alminta Local Anexo Il Pavimento Superior s 170 A Telefones 216 6211 FAX 216 6225 vaga do PFL COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PEC 524 A DE 2002 QUE ACRESCENTA ARTIGO AO ATO DAS DISPOSI ES CONSTITUCIONAIS TRANSIT RIAS A FIM DE INSTITUIR O FUNDO PARA A REVITALIZA O HIDROAMBIENTAL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DA BACIA DO RIO S O FRANCISCO Presidente Fernando de Fabinho PFL 1 Vice Presidente Luiz Carreira PFL 2 Vice Presidente Daniel Almeida PCdoB 3 Vice Presidente Jackson Barreto PTB Relator Fernando Ferro PT Titulares Suplentes PT Fernando Ferro Josias Gomes Jos Pimentel 5 vagas Luiz Bassuma Virg lio Guimar es Walter Pinheiro Zez u Ribeiro PFL Fernando de Fabinho Jos Carlos
153. DECURSO 1 SESS O LTIMA SESS O 12 11 04 N 3 615 04 Maur cio Rands Revoga o artigo 475 da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 que institui o C digo de Processo Civil Apensado ao PL 3533 04 principal Ver item 1 2 DECURSO 1 SESS O ULTIMA SESSAO 12 11 04 1 2 COM PARECERES QUANTO AO M RITO CON TRARIOS Art 133 PROJETO DE LEI N 3 533 A 04 Marcelo Guimar es Filho Altera a Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo do Processo Civil restringindo o duplo grau de jurisdi o apenas aos Munic pios com popula o igual ou supe rior a um milh o de habitantes Apensado a este o PL 3615 04 Ver item 1 1 DECURSO 1 SESS O ULTIMA SESSAO 12 11 04 ORADORES SORTEADOS PARA O GRANDE EXPEDIENTE DO MES DE NOVEMBRO DE 2004 Dia 8 2 feira 15 00 MARCUS VICENTE PTB ES 15 25 GERV SIO SILVA PFL SC 15 50 PAULO ROCHA PT PA 16 15 LUIZ BITTENCOURT PMDB GO 16 40 ALCEU COLLARES PDT RS 17 05 HENRIQUE AFONSO PT AC 17 30 M RIO NEGROMONTE PP BA 17 55 LINO ROSSI PSB MT 18 20 EDUARDO VALVERDE PT RO Dia 9 3 feira 15 00 GUSTAVO FRUET S PART PR 15 25 ANT NIO CARLOS BIFFI PT MS Dia 10 4 feira 15 00 JOS ROCHA PFL BA 15 25 IN CIO ARRUDA PCdoB CE Dia 11 5 feira 15 00 ANSELMO PT RO 15 25 TET BEZERRA PMDB MT DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47069 Dia 12 6 feira
154. Dos Ve culos Art 105 S o equipamentos obrigat rios dos ve culos entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN cinto de seguran a conforme regula menta o espec fica do CONTRAN com ex ce o dos ve culos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em p Il para os ve culos de transporte e de condu o escolar os de transporte de passa geiros com mais de dez lugares e os de car ga com peso bruto total superior a quatro mil quinhentos e trinta e seis quilogramas equi pamento registrador instant neo inalter vel de velocidade e tempo Ill encosto de cabe a para todos os tipos de ve culos automotores segundo nor mas estabelecidas pelo CONTRAN IV VETADO V dispositivo destinado ao controle de emiss o de gases poluentes e de ru do segun do normas estabelecidas pelo CONTRAN VI para as bicicletas a campainha sinaliza o noturna dianteira traseira late ral e nos pedais e espelho retrovisor do lado esquerdo 8 1 O CONTRAN disciplinar o uso dos equipa mentos obrigat rios dos ve culos e determinar suas especifica es t cnicas 8 2 Nenhum ve culo poder transitar com equi pamento ou acess rio proibido sendo o infrator sujei to s penalidades e medidas administrativas previstas neste C digo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 83 Os fabricantes os importadores os montado res os encar
155. FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 101 A DE 2003 QUE D NOVA REDA O AO 4 DO ART 57 DA CONSTITUI O FEDERAL AUTORIZANDO A REELEI O DOS MEMBROS DAS MESAS DIRETORAS DA C MARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL Presidente Arlindo Chinaglia PT 1 Vice Presidente Vic Pires Franco PFL 2 Vice Presidente Jader Barbalho PMDB 3 Vice Presidente Luiz S rgio PT Relator Paes Landim PTB Titulares PT Arlindo Chinaglia Jos Pimentel Luiz S rgio Professor Luizinho Rubens Otoni Zarattini PMDB Fernando Diniz Gast o Vieira Jader Barbalho Jos Borba Nelson Trad Suplentes Devanir Ribeiro Fernando Ferro Neyde Aparecida Nilson Mour o Paulo Rocha 1 vaga Almerinda de Carvalho An bal Gomes Pastor Pedro Ribeiro Wilson Santiago Z Gerardo Bloco PFL PRONA Laura Carneiro Moroni Torgan Rob rio Nunes Vic Pires Franco PP Benedito de Lira Leodegar Tiscoski Professor Irapuan Teixeira PSDB Aloysio Nunes Ferreira Jutahy Junior Luiz Carlos Hauly PTB Jos M cio Monteiro Paes Landim Dep do PSC ocupa a vaga Bloco PL PSL Luciano Castro Sandro Mabel Valdemar Costa Neto PPS Jo o Herrmann Neto PSB Dr Evil sio PDT lvaro Dias PC do B Daniel Almeida PV Sarney Filho PSC vaga do PTB Pastor Amarildo Ney Lopes Rodrigo Maia 2 vagas Feu Rosa Romel Anizio 1 vaga Bismarck
156. GERALDO RESENDE PPS MS 20 GUSTAVO FRUET S PART PR 21 INALDO LEIT O PL PB 22 ISA AS SILVESTRE PSB MG 23 JO O MATOS PMDB SC 24 JO O PIZZOLATTI PP SC 25 JOS LINHARES PP CE 26 J LIO CESAR PFL PI 27 LAVOISIER MAIA PSB RN 28 LEONARDO PICCIANI PMDB RJ 29 LOBBE NETO PSDB SP 30 LUIZ CARLOS HAULY PSDB PR 31 MANATO PDT ES 32 MARCELINO FRAGA PMDB ES 33 MARCELO ORTIZ PV SP 34 MAURO BENEVIDES PMDB CE 35 MILTON CARDIAS PTB RS 36 MUSSA DEMES PFL PI 37 NELSON MEURER PP PR 38 NILSON PINTO PSDB PA 39 OSVALDO BIOLCHI PMDB RS 40 OSVALDO REIS PMDB TO 41 PASTOR REINALDO PTB RS 42 PAULO GOUV A PL RS 43 PAULO KOBAYASHI PSDB SP 44 PEDRO CHAVES PMDB GO 45 PHILEMON RODRIGUES PTB PB 46 RONALDO VASCONCELLOS PTB MG 47 SILAS BRASILEIRO PMDB MG 48 VICENTINHO PT SP PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 324 DE 2004 Do Sr Renato Casagrande e outros D nova reda o al nea f do inciso III do art 52 renomeando a atual al nea f para al nea g d nova reda o ao inciso XIV do art 84 e acrescenta 810 ao artigo 144 da Constitui o Federal Despacho Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania Aprecia o Proposi o Sujeita
157. Jutahy Junior Zenaldo Coutinho Yeda Crusius Antonio Cambraia Ronaldo Dimas Lobbe Neto Carlos Alberto Ler ia Antonio Carlos Mendes Thame Luiz Carlos Hauly Jo o Almeida Antonio Carlos Pannunzio e Walter Feldman Bloco PL PSL L der SANDRO MABEL Vice L deres Miguel de Souza Carlos Rodrigues Inaldo Leit o Lincoln Portela Jo o Paulo Gomes da Silva Carlos Mota Maur cio Rabelo Aracely de Paula Luciano Castro Paulo Marinho Jo o Mendes de Jesus e Almir Moura PPS L der J LIO DELGADO Vice L deres Lup rcio Ramos 1 Vice B S Cl udio Magr o Maria Helena Geraldo Resende e Cezar Silvestri PSB L der RENATO CASAGRANDE Vice L deres Dr Evil sio 1 Vice Dr Ribamar Alves Isa as Silvestre e Pastor Francisco Ol mpio PDT L der DR H LIO Vice L deres Pompeo de Mattos 1 Vice lvaro Dias e Severiano Alves PCdoB L der RENILDO CALHEIROS Vice L deres Jamil Murad Perp tua Almeida e In cio Arruda PSC L der PASTOR AMARILDO Vice L deres Renato Cozzolino 1 Vice e Zequinha Marinho PV L der EDSON DUARTE Vice L deres Deley e Sarney Filho Par grafo 4 Artigo 9 do RICD PRONA Repr ENEAS Lideran a do Governo L der PROFESSOR LUIZINHO Vice L deres Beto Albuquerque Sigmaringa Seixas Vicente Cascione e Renildo Calheiros Lideran a da Minoria _ L der JOSE THOMAZ NONO DEPUTADOS EM EXERC CIO Roraima Alceste Almeida PMDB
158. N 4 255 2004 Do Sr Carlos Nader Tor na obrigat ria a reserva de leitos nos estabele cimentos hospitalares p blicos ou particulares para os pacientes que est o recebendo soro ou qualquer medicamento intravenoso e d outras provid ncias si i2csesassaenracisagmenedo pedal quai romana tuas N 4 260 2004 Do Sr Antonio Carlos Mendes Thame Disp e sobre as garantias aos usu rios de sistemas eletr nicos e de telecomunica es das pr ticas de falsifica o de dispositivos N 4 274 2004 Do Sr Ronaldo Vasconcellos Institui o Dia Nacional dos trabalhadores em tu rismo e hospitalidade N 4 275 2004 Do Sr Wasny de Roure Dis p e sobre os par metros t cnicos legais a serem observados na execu o das atividades de digita o ou datilografia erreen DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 46962 46963 46964 46964 46965 46966 46969 46973 46976 46976 46977 46978 N 4 277 2004 Do Sr Vieira Reis Pro be a cobran a diferenciada de ped gio em raz o de m s dia ou hor rio para ve culo de natureza co MECA eipig e e er seis adia sie N 4 278 2004 Do Sr Vieira Reis Altera a reda o do inciso do art 105 da Lei n 9 508 de 23 de setembro de 1997 que Institui o C digo de Tr nsito Brasileiro para dispor sobre cinto de SeQUIAn a airin iias ra paa EN E EE EIN E N 4 28
159. NVOLVER O ESTADO DE RORAIMA Titulares Suplentes PT Josias Gomes Paulo Rocha Professor Luizinho Zico Bronzeado PMDB Alceste Almeida PFL Francisco Rodrigues PTB Pastor Frankembergen PP Suely Campos PDT Dr Rodolfo Pereira PC do B Vanessa Grazziotin Secret rio a COMISS O EXTERNA DESTINADA A REALIZAR VISITAS S INSTALA ES DE ENRIQUECIMENTO DE UR NIO LOCALIZADAS EM RESENDE RJ EM CAITIT BA EM OUTROS MUNIC PIOS E ELABORAR RELAT RIO DESCRITIVO CONTENDO AN LISE E AVALIA O CIRCUNSTANCIAL DOS PROCESSOS E PRECEDIMENTOS OBSERVADOS NO PROJETO NUCLEAR BRASILEIRO Titulares Suplentes PT Maninha Zarattini PMDB Moreira Franco PFL Carlos Melles Murilo Zauith Rob rio Nunes PP Feu Rosa Ivan Ranzolin PTB Jair Bolsonaro PSDB Antonio Carlos Pannunzio PL Marcos de Jesus PPS Jo o Herrmann Neto PV Edson Duarte S PART Fernando Gabeira Secret rio a COMISS O EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR AS INVESTIGA ES DO ASSASSINATO DOS AUDITORES FISCAIS E DO MOTORISTA DO MINIST RIO DO TRABALHO NA REGI O NOROESTE DE MINAS GERAIS NA CIDADE DE UNA Coordenador Luiz Eduardo Greenhalgh PT Titulares Suplentes PT Eduardo Valverde Luiz Eduardo Greenhalgh Virg lio Guimar es PFL Jos Roberto Arruda PTB Arnaldo Faria de S PSDB Eduardo Barbosa PL Carlos Mota PPS Colbert Martins PCdoB S rgio Miranda Secret rio a Maria de F tima Moreira Local Anexo Il Paviment
160. O DE LEI N 4 177 04 do Poder Executivo que disp e sobre a estrutura o do Plano de Car reira dos Cargos T cnico Administrativos em Educa o no mbito das Institui es Federais de Ensino vinculadas ao Minist rio da Educa o e d outras provid ncias RELATOR Deputado TARCISIO ZIMMERMANN Substitutivo Art 119 Ile 81 AS PROPOSI ES ABAIXO SOMENTE RECEBER O EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DE STA COMISS O PROJETO DE LEI N 1 836 03 do Sr Orlando Fan tazzini que acrescenta ao art 429 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 os par grafos 2 ao 6 fixando penalidade e d outras provid ncias RELATOR Deputado MILTON CARDIAS PROJETO DE LEI N 3 883 04 do Sr Celso Rus somanno que acrescenta inciso ao art 473 da Con solida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decre to lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 para permitir a aus ncia do trabalhador ao servi o sem preju zo do sal rio na hip tese de participa o em reuni o de or ganismo internacional ao qual o Brasil seja filiado RELATOR Deputado CL UDIO MAGR O DECURSO 5 SESS O LTIMA SESS O 08 11 04 Substitutivo Art 119 Ile 81 AS PROPOSI ES ABAIXO SOMENTE RECEBER O EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DE STA COMISS O PROJETO DE LEI N 3 118 04 do Sr Paulo Bauer que altera a Lei n 7 998
161. ONA 1 vaga Elimar M ximo Damasceno Secret rio a M rio Dr usio Oliveira de A Coutinho Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6203 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL COM A FINALIDADE DE DEFINIR A ATUA O DESTA CASA NAS A ES DESTINADAS A IMPLEMENTAR AS PROVID NCIAS REFERIDAS NA LEI N 10 745 DE 9 DE OUTUBRO DE 2003 QUE DEFINE O ANO DE 2004 COMO O ANO DA MULHER Presidente Jandira Feghali PCdoB 1 Vice Presidente Vanessa Grazziotin PCdoB 2 Vice Presidente lara Bernardi PT 3 Vice Presidente Laura Carneiro PFL Relator Rose de Freitas PMDB Titulares Suplentes PT F tima Bezerra Iriny Lopes lara Bernardi L cia Braga Luci Choinacki Maninha Maria do Ros rio 9 PPT Selma Schons Mari ngela Duarte PFL Celcita Pinheiro 3 vagas K tia Abreu Laura Carneiro PMDB Almerinda de Carvalho Marinha Raupp Rose de Freitas Tet Bezerra Sandra Rosado 1 vaga PSDB Thelma de Oliveira Professora Raquel Teixeira Yeda Crusius Zulai Cobra Dep S PART ocupa a vaga 1 vaga PP Suely Campos 2 vagas Dep do PC do B ocupa a vaga PTB Elaine Costa 2 vagas 1 vaga PL Maur cio Rabelo Dap do PC de ocupa a vaga PSB Luiza Erundina Janete Capiberibe PPS Maria Helena 1 vaga PDT Dep do PT ocupa a vaga Severiano Alves PC do B Jandira Feghali Alice Portugal 9 P Vanessa Grazziotin 9 Perp tua Almeida S PART vaga do PSDB Ju za Denise Frossard Secret rio a Maria d
162. P blica e nas execu es embargadas ou n o os ho nor rios ser o fixados consoante aprecia o equitativa do juiz atendidas as normas das al neas a be c do par grafo anterior AN 33 DR RR a a a Par grafo nico O juiz poder determi nar que a parte respons vel pelo pagamento dos honor rios do perito deposite em ju zo o valor correspondente a essa remunera o O numer rio recolhido em dep sito banc rio ordem do ju zo e com corre o monet ria ser entregue ao perito ap s a apresenta o do laudo facultada a sua libera o parcial quando necess ria Art 38 A procura o geral para o foro conferida por instrumento p blico ou particu lar assinado pela parte habilita o advogado a praticar todos os atos do processo salvo para receber cita o inicial confessar reconhecer a proced ncia do pedido transigir desistir re nunciar ao direito sobre que se funda a a o receber dar quita o e firmar compromisso DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47005 Art 45 O advogado poder a qualquer tempo renunciar ao mandato provando que cientificou o mandante a fim de que este no meie substituto Durante os dez dias seguin tes o advogado continuar a representar o mandante desde que necess rio para lhe evitar preju zo Art AO iiini Par grafo nico O juiz poder limitar o litiscons rcio facultativo quanto ao n mero de litigantes quando este comprometer a r pida sol
163. PSDB assim como as duas principais cidades da Chapada Diamantina Itaberaba pelo Dr Washington e Jacobina por Rui Macedo E obtivemos in meras outras vit rias tendo conquistado 27 Prefeituras no interior do Estado A Oposi o ampliou sua presen a tamb m com diversos outros partidos conquistando espa o na po l tica baiana no processo eleitoral Com a vit ria em Salvador consolidamos de fato o fortalecimento de todas as for as de oposi o em nosso Estado Na pri meira etapa da campanha constituiu se uma alian a entre o PDT e o PSDB O Vice Prefeito o Prof Mar celo Duarte do PSDB No segundo turno todas as for as populares oposicionistas e democr ticas da DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Bahia aglutinaram se em torno da candidatura de Jo o Henrique Carneiro A Bahia passa por um novo processo de moder niza o de democratiza o de participa o popular Com certeza esse ser um grande passo para o futuro para 2006 se tivermos de fato aquilo que a sociedade espera condi es de bem gerir as Prefeituras conquis tadas com o nimo que a popula o dar aos seus novos administradores Sr Presidente Deputado Mauro Benevides n s do PSDB ficamos extremamente satisfeitos com o re sultado do dia 31 de outubro Passamos a ter no Brasil uma for a muito maior do que jamais tivemos mesmo no per odo que ramos Governo Tivemos a felicidade de conquistar 5 Prefeituras de Capita
164. Poderes P blicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder b a obten o de certid es em reparti es p blicas para defesa de direitos e esclarecimento de situa es de interesse pessoal XXXV a lei n o excluir da aprecia o do Poder Judici rio les o ou amea a a direito XXXVI a lei n o prejudicar o direito adquirido o ato jur dico perfeito e a coisa julgada XXXVII n o haver ju zo ou tribunal de exce o XXXVIII reconhecida a institui o do j ri com a organiza o que lhe der a lei assegurados a a plenitude de defesa b o sigilo das vota es c a soberania dos veredictos d a compet ncia para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida XXXIX n o h crime sem lei anterior que o de fina nem pena sem pr via comina o legal XL a lei penal n o retroagir salvo para be neficiar o r u XLI a lei punir qualquer discrimina o atenta t ria dos direitos e liberdades fundamentais XLII a pr tica do racismo constitui crime ina fian vel e imprescrit vel sujeito pena de reclus o nos termos da lei XLIII a lei considerar crimes inafian veis e insuscet veis de gra a ou anistia a pr tica da tortura o tr fico il cito de entorpecentes e drogas afins o terro rismo e os definidos como crimes hediondos por eles respondendo os mandantes os executores e os que podendo evit los se omitirem Novem
165. Prazos da concess o total e prazos parciais indicando os prazos para trabalhos de explora o preliminar perfura o dos po os comprova o da viabilidade e desenvolvimento da produ o Indicar as raz es da devolu o j Para cada bloco indicar quais os compromis sos da operadora e demais empresas do cons rcio em termos de investimentos m nimos investimentos efetivos j realizados e investimentos a realizar k Quantos po os j foram perfurados em cada bloco e quantos ainda faltam ser Quantos metros j foram perfurados e quantos ainda faltam 1 Em quais blocos foram descobertos hidrocarbo netos As descobertas foram consideradas comerciais em quais blocos E n o comerciais em quais blocos Em que blocos as descobertas ind cios ainda est o sendo analisados m Quanto foi investido em moeda nacional e estrangeira indicar qual d lar euro etc por bloco n Valores e percentuais de participa o nos investimentos totais dos servi os materiais m o de obra e equipamentos adquiridos no pa s o Os capitais estrangeiros trazidos pelas em presas para o pa s s o registrados no Banco do Bra sil Banco Central FIRCE Onde p Em quais blocos est o sendo implantados os sistemas de escoamento da produ o Qual a previs o de inaugura o destes dispositivos q Desde a assinatura dos contratos de conces s o alguma empresa cons rcio j produziu leo e ou g s Qual a produ o de leo E a de g s
166. Presidente SGM P N 2 355 2004 Bras lia 5 de novembro de 2004 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Carlos Rodrigues Anexo IV Gabinete n 613 Nesta Senhor Deputado Reporto me ao Projeto de Lei n 4 322 de 2004 de sua autoria que Altera o art 7 do Decreto n 4 553 de 27 de dezembro de 2002 Informo a Vossa Excel ncia que n o ser poss vel dar seguimento proposi o em apre o em virtude de ela conter mat ria cuja iniciativa privativa do Pre sidente da Rep blica consoante o disposto no art 84 inciso VI da Constitui o Federal Nesse sentido encaminho lhe em devolu o o Projeto de Lei n 4 322 de 2004 nos termos do arti go 137 8 1 inciso Il al neas a e b do Regimento Interno sugerindo lhe outrossim a forma de Indica o conforme prevista no art 113 inciso do mesmo Diploma Colho o ensejo para expressar a Vossa Excel n cia protestos de apre o e considera o Jo o Paulo Cunha Presidente PROJETO DE LEI N 4 322 DE 2004 Do Sr Carlos Rodrigues Altera o art 7 do Decreto n 4 553 de 27 dezembro de 2002 O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 7 do Decreto n 4 553 de 27 de dezembro de 2002 que disp e sobre a salvaguarda de dados informa es documentos e materiais sigilosos de interesse da seguran a e do Estado no mbito da DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46965 Administra o P blica Federal e
167. Presidente Leonardo Vilela PP 1 Vice Presidente F bio Souto PFL 2 Vice Presidente Assis Miguel do Couto PT 3 Vice Presidente Titulares Suplentes PT Ad o Pretto Guilherme Menezes Anselmo Odair Assis Miguel do Couto Orlando Desconsi Jo o Grand o Paulo Pimenta Josias Gomes Rubens Otoni Z Geraldo Vignatti PMDB vaga do PTB Darc sio Perondi Jos Ivo Sartori Leandro Vilela Osvaldo Reis Pedro Chaves Airton Roveda Conf cio Moura Moacir Micheletto Od lio Balbinotti Silas Brasileiro Waldemir Moka vaga do PSC Z Gerardo Bloco PFL PRONA F bio Souto Abelardo Lupion K tia Abreu Cleuber Carneiro vaga do PC do B Jo o Carlos Bacelar Lael Varella Dep do PP ocupa a vaga Ronaldo Caiado Dep do PP ocupa a vaga PP Augusto Nardes Benedito de Lira Dilceu Sperafico 9 PS Cleon ncio Fonseca Francisco Turra rico Ribeiro 9 4 loco PFL PRONA Leonardo Vilela Romel Anizio Luis Carlos Heinze 1 vaga N lio Dias vaga do PC do B Zo nta vaga do Bloco PFL PRONA PSDB Anivaldo Vale Bosco Costa a Garlos Mendeg Julio Semeghini J lio Redecker 2 vagas Dep do PP ocupa a vaga PTB Carlos Dunga Alberto Fraga Jos Carlos Elias Joaquim Francisco Rommel Feij Josu Bengtson r de EMDB ocupa a Nelson Marquezelli Bloco PL PSL Almir S Jorge Pinheiro Anderson Adauto M rio Assad J nior Heleno Silva Welinton Fagundes PPS Cezar Silvestri J nior Bet o PSB Luciano Leitoa 1 vaga PDT Dr Rodo
168. RAIA PSDB CE 14 ANTONIO CARLOS BISCAIA PT RJ 15 ANTONIO CARLOS MAGALH ES NETO PFL BA 16 ARACELY DE PAULA PL MG 17 ARIOSTO HOLANDA PSDB CE 18 ARNALDO FARIA DE S PTB SP 19 ARNON BEZERRA PTB CE 20 ASDRUBAL BENTES PMDB PA 21 ASSIS MIGUEL DO COUTO PT PR 22 TILA LIRA PSDB PI 23 AUGUSTO NARDES PP RS 24 B S PPS PI 25 BAB S PART PA 26 BERNARDO ARISTON PMDB RJ 27 BETO ALBUQUERQUE PSB RS 28 CABO J LIO PSC MG 29 CARLOS DUNGA PTB PB 30 CARLOS MOTA PL MG 31 CARLOS NADER PL RJ 32 CARLOS RODRIGUES PL RJ 33 CHICO ALENCAR PT RJ 34 CHICO DA PRINCESA PL PR 35 CIRO NOGUEIRA PP PI 36 CL VIS FECURY PFL MA 37 COLBERT MARTINS PPS BA 38 CONF CIO MOURA PMDB RO 39 CORONEL ALVES PL AP 40 COSTA FERREIRA PSC MA 41 DAMI O FELICIANO PP PB 42 DARCI COELHO PP TO 43 DELEY PV RJ 44 DEVANIR RIBEIRO PT SP 45 DR EVIL SIO PSB SP 46 DR FRANCISCO GON ALVES PTB MG 47 DR HELENO PP RJ 48 DR RIBAMAR ALVES PSB MA 49 DRA CLAIR PT PR 50 EDSON DUARTE PV BA 51 EDUARDO BARBOSA PSDB MG DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46971 52 EDUARDO CUNHA PMDB RJ
169. Resende Jos Carlos Ara jo Jos Roberto Arruda Rodrigo Maia Vilmar Rocha 1 vaga PP Dr Benedito Dias Andr Zacharow Francisco Appio Leodegar Tiscoski Ricardo Barros Vad o Gomes PSDB Alberto Goldman Julio Semeghini Antonio Carlos Mendes Ronaldo Cezar Coelho Thame Licenciado Eduardo Gomes Ronaldo Dimas PTB Iris Sim es Jovair Arantes Jackson Barreto Luiz Antonio Fleury Jonival Lucas Junior Nelson Marquezelli Bloco PL PSL Jos Santana de Vasconcellos Med iros Luciano Castro Paulo Marinho M rio Assad J nior Ricardo Rique PPS Fernando Coruja Roberto Freire PSB Renato Casagrande Dr Evil sio PDT Dr H lio Severiano Alves PC do B S rgio Miranda In cio Arruda PSC Renato Cozzolino Cabo J lio PV Sarney Filho Deley Secret rio a Leila Machado Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6212 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 3 476 DE 2004 QUE DISP E SOBRE INCENTIVOS INOVA O E PESQUISA CIENT FICA E TECNOL GICA NO AMBIENTE PRODUTIVO E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Renato Casagrande PSB 1 Vice Presidente Gerson Gabrielli PFL 2 Vice Presidente Wilson Santiago PMDB 3 Vice Presidente Relator Zarattini PT Titulares Suplentes PT Luiz Bassuma Mauro Passos Luiz Couto 5 vagas Mari ngela Duarte Nazareno Fonteles Walter Pinheiro Zarattini PMDB Bernardo Ariston 5 vagas Henr
170. Rob rio Nunes Luiz Carlos Santos Vilmar Rocha Mendon a Prado Licenciado Dep do PL ocupa a vaga Dep do PP ocupa a vaga 2 vagas Dep do PTB ocupa a vaga PMDB Bernardo Ariston Osmar Serraglio Marcelino Fraga Paulo Lima Nelson Trad 3 vagas Wilson Santiago 1 vaga PSDB Aloysio Nunes Ferreira Bonif cio de Andrada Jo o Campos Bosco Costa Vicente Arruda Nicias Ribeiro Dep S PART ocupa a vaga Zenaldo Coutinho 1 vaga Zulai Cobra PP Celso Russomanno N lio Dias Roberto Balestra Licenciado Benedito de Lira Darci Coelho Feu Rosa Ricardo Fiuza Wagner Lago vaga do PDT PTB Luiz Antonio Fleury Arnaldo Faria de S Paes Landim ef Jair Bolsonaro Vicente Cascione 1 vaga 1 vaga PL Carlos Mota Jo o Paulo Gomes da Silva Inaldo Leit o Paulo Marinho Ss P Raimundo Santos Wellington Roberto Jos Santana de Vasconcellos PSB Renato Casagrande 2 vagas Dep do PSC ocupa a vaga PPS Dimas Ramalho Fernando Coruja PDT Dep do PP ocupa a vaga Pompeo de Mattos PC do B Perp tua Almeida 1 vaga PRONA 1 vaga 1 vaga PSC Carlos Willian 9 S PART vaga do PSDB Ju za Denise Frossard Secret rio a Heloisa Pedrosa Diniz Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6201 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EM RELA O S MAT RIAS EM TRAMITA O NA CASA CUJO TEMA ABRANJA A REFORMA POL TICA Presidente Alexandre Cardoso
171. S 15 25 MARCELO TEIXEIRA PMDB CE Dia 25 5 feira 15 00 TILA LINS PPS AM 15 25 IVAN PAIX O PPS SE Dia 26 6 feira 10 00 MARIA DO CARMO LARA PT MG 10 25 Z GERALDO PT PA 10 50 JOS ROBERTO ARRUDA PFL DF 11 15 VICENTINHO PT SP 11 40 ZEQUINHA MARINHO PSC PA 12 05 SANDRO MABEL PL GO 12 30 MARCONDES GADELHA PTB PB 12 55 JO O CAMPOS PSDB GO 13 20 ELIMAR M XIMO DAMASCENO PRONA SP Dia 29 2 feira 15 00 ANTONIO CAMBRAIA PSDB CE 15 25 JO O BATISTA PFL SP 15 50 JORGE ALBERTO PMDB SE 16 15 VANESSA GRAZZIOTIN PCdoB AM 16 40 CEZAR SCHIRMER PMDB RS 17 05 HELENILDO RIBEIRO PSDB AL 17 30 JOS EDUARDO CARDOZO PT SP 17 55 OSVALDO COELHO PFL PE 18 20 JACKSON BARRETO PTB SE Dia 30 3 feira 15 00 DURVAL ORLATO PT SP 15 25 BISMARCK MAIA PSDB CE ORDEM DO DIA DAS COMISS ES COMISS ES PERMANENTES COMISS O DA AMAZ NIA INTEGRA O NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS 5 SESS ES DECURSO 2 SESS O LTIMA SESS O 11 11 04 Projetos de Lei Art 119 I e 81 PROJETO DE LEI N 4 240 04 do Sr Pompeo de Mattos que estende incentivos fiscais e programas DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 de desenvolvimento regional que beneficiam as reas de atua o da Superintend ncia do Desenvo
172. S E DE DEFESA NACIONAL Presidente Carlos Melles PFL 1 Vice Presidente Maninha PT 2 Vice Presidente Marcos de Jesus PL 3 Vice Presidente Andr Zacharow PP Titulares Suplentes PT Maninha Jo o Magno Paulo Delgado Leonardo Monteiro Zarattini Nilson Mour o Zico Bronzeado Sigmaringa Seixas PMDB Edison Andrino Marcelino Fraga Fernando Lopes Moreira Franco Vieira Reis Dep do PV ocupa a vaga ai do Bloco PL PSL ocupa a Dep do PSDB ocupa a vaga Bloco PFL PRONA Carlos Melles Claudio Cajado vaga do Bloco PL PSL Jo o Carlos Bacelar Rob rio Nunes vaga do Bloco PL PSL Roberto Brant s T Vilmar Rocha Francisco Rodrigues Jos Thomaz Non Murilo Zauith PP Andr Zacharow Feu Rosa Ivan Ranzolin Dilceu Sperafico Francisco Dornelles Luis Carlos Heinze PS Professor Irapuan Teixeira PSDB Antonio Carlos Pannunzio Jo o Castelo Zulai Cobra Aloysio Nunes Ferreira Antonio Carlos Mendes Thame Luiz Carlos Hauly 9 DB Professora Raquel Teixeira PTB Jackson Barreto Dep S PART ocupa a vaga Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga Arnon Bezerra Jair Bolsonaro Pastor Frankembergen Bloco PL PSL Jo o Paulo Gomes da Silva Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga vaga do PMDB Lincoln Portela Marcos de Jesus Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga PPS tila Lins Dep do PP ocupa a vaga Jo o Herrmann Neto 9 P T PSB Dep do PCdoB ocupa a vaga
173. TA O Presidente Nelson Bornier PMDB 1 Vice Presidente Alexandre Santos PP 2 Vice Presidente Paulo Rubem Santiago PT 3 Vice Presidente Carlos Willian PSC Titulares Suplentes PT Carlito Merss Henrique Fontana Jos Pimentel Jorge Bittar Paulo Rubem Santiago Jorge Boeira Vignatti Jos Mentor Virg lio Guimar es Wasny de Roure PMDB vaga do PTB Andr Luiz Eduardo Cunha Jo o Magalh es 1 vaga Marcelino Fraga Max Rosenmann Nelson Bornier Paulo Afonso Pedro Novais Bloco PFL PRONA Gerson Gabrielli Jo o Batista Jos Carlos Ara jo Coriolano Sales Eliseu Resende F lix Mendon a Luiz Carreira J lio Cesar Mussa Demes vaga do Bloco PL PSL Paulo Bauer vaga do PSC Onyx Lorenzoni 9 9 48 Pauderney Avelino PS Roberto Brant 9 PP Alexandre Santos Feu Rosa Benedito de Lira Francisco Turra Delfim Netto Zonta Francisco Dornelles PSDB Antonio Cambraia Gonzaga Mota Luiz Carlos Hauly Ronaldo Dimas Yeda Crusius Vittorio Medioli PTB Armando Monteiro Jonival Lucas Junior Dep do PMDB ocupa a vaga Jos Milit o Dep do Bloco PFL PRONA au a vaga Sandro Matos Bloco PL PSL Jo o Le o Almir S pn PEL PRONA Jos Santana de Vasconcellos PPS Fernando Coruja Miro Teixeira PSB T PEL PRONA Beto Albuquerque PDT Dep do PP ocupa a vaga 1 vaga PC do B Dep do Bloco PFL PRONA 1 vaga ocupa a vaga PSC Carlos Willian Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga Se
174. TADAS POR MEMBROS DE STA COMISS O PROJETO DE LEI N 1 025 95 do Sr Aldo Aran tes que acrescenta artigo Lei n 8 159 de 8 de janeiro de 1991 dispondo sobre a administra o de arquivos p blicos federais relacionados repress o pol tica Apensados PL 1150 1995 PL 463 2003 e PL 2649 2003 RELATORA Deputada MANINHA COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS 5 SESS ES DECURSO 4 SESS O LTIMA SESS O 09 11 04 Projetos de Lei Art 119 I e 81 PROJETO DE LEI N 4 050 04 do Senado Federal Ti o Viana PLS 344 2003 que disp e sobre a obrigatoriedade de equipar com desfibriladores card a cos os locais e ve culos que especifica RELATOR Deputado WALTER FELDMAN Substitutivo Art 119 Ile 81 AS PROPOSI ES ABAIXO SOMENTE RECEBER O EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DE STA COMISS O PROJETO DE LEI N 2 058 03 da Sra Maninha que institui o Sistema de Parto Solid rio no mbito do Sistema nico de Sa de e d outras provid ncias Apensado PL 3991 2004 RELATOR Deputado JOS LINHARES DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS 5 SESS ES DECURSO 2 SESS O LTIMA SESS O 11 11 04 Projetos de Lei Art 119 I e 81 PROJET
175. TERRACAP este seria em condi es normais o momento adequado para efetuar encontro de contas entre os saldos devedo res No entanto a Concession ria optou por onerar ainda mais sua situa o financeira em detrimento do patrim nio financeiro de rg os com os quais o seu acionista controlador tam b m possui investimentos Pela situa o financeira deficiente ser de pleno conhecimento da Administra o da CEB consideramos que a mesma foi conivente com o agravamento da situa o por ter adquirido um im vel de valor consider vel e que n o trar retornos financeiros imediatos Novembro de 2004 Gastos inadequados com patroc nio e publici dade A CEB apesar de apresentar uma situa o eco n mica e financeira prec ria vem realizando desembol sos a t tulo de patroc nio e publicidade para atividades n o relacionadas com os interesses da presta o dos servi os p blicos de distribui o de energia el trica conforme descrito em relat rio do ano de 2000 da ANEEL Relat rio n RF CEB 31 2000 SFF Constatamos que a Concession ria apesar de apresentar defici ncia de capital de giro vem realizan do desembolsos a t tulo de patroc nio e publicidade para atividades n o relacionadas com os interesses da presta o dos servi os p blicos de energia el trica conforme exemplificamos a seguir a N cleo de Criadores de Cavalos Manga larga Marchador de Bras lia por Exposi o Agropecu ria no montante
176. UCIMAR FRAGA PL ES 133 NILSON PINTO PSDB PA 134 ODAIR PT MG 135 OLIVEIRA FILHO PL PR 136 OSM NIO PEREIRA PTB MG 137 OS RIO ADRIANO PFL DF 138 OSVALDO BIOLCHI PMDB RS 139 OSVALDO REIS PMDB TO 140 PASTOR AMARILDO PSC TO 141 PASTOR FRANKEMBERGEN PTB RR 142 PASTOR REINALDO PTB RS 143 PAUDERNEY AVELINO PFL AM 144 PAULO AFONSO PMDB SC 145 PAULO BAUER PFL SC 146 PAULO GOUV A PL RS 147 PAULO KOBAYASHI PSDB SP 148 PAULO LIMA PMDB SP 149 PEDRO CHAVES PMDB GO 150 PHILEMON RODRIGUES PTB PB 151 PROFESSOR IRAPUAN TEIXEIRA PP SP 152 PROFESSORA RAQUEL TEIXEIRA PSDB GO 153 RAFAEL GUERRA PSDB MG 154 RAIMUNDO SANTOS PL PA 155 REINALDO BET O PL RJ DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 156 RENATO CASAGRANDE PSB ES 157 RENATO COZZOLINO PSC RJ 158 RICARDO BARROS PP PR 159 RICARDO IZAR PTB SP 160 ROBERTO MAGALH ES S PART PE 161 RODRIGO MAIA PFL RJ 162 RONALDO CAIADO PFL GO 163 RONALDO VASCONCELLOS PTB MG 164 RONIVON SANTIAGO PP AC 165 RUBINELLI PT SP 166 SANDES J NIOR PP GO 167 SANDRO MABEL PL GO 168 SERGIO CAIADO PP GO 169 SEVERIANO ALVES PDT BA 170
177. UINHA MARINHO PSC PA 199 ZICO BRONZEADO PT AC 200 ZONTA PP SC Assinaturas que N o Conferem 1 CARLOS WILLIAN PSC MG 2 EDUARDO VALVERDE PT RO 3 GONZAGA MOTA PSDB CE 4 JOSIAS QUINTAL PMDB RJ 5 Z GERALDO PT PA Assinaturas Repetidas 1 AMADOR TUT 2 AN BAL GOMES PMDB CE 3 AUGUSTO NARDES PP RS 4 B S PPS PI 5 CABO J LIO PSC MG 6 CARLOS RODRIGUES PL RJ 7 CELCITA PINHEIRO PFL MT 8 CL VIS FECURY PFL MA 9 COSTA FERREIRA PSC MA Novembro de 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46969 10 DAMI O FELICIANO PP PB 11 DARCI COELHO PP TO 12 GONZAGA MOTA PSDB CE 13 INALDO LEIT O PL PB 14 JO O TOTA PL AC 15 JOS MILIT O PTB MG 16 LAVOISIER MAIA PSB RN 17 LEONARDO VILELA PP GO 18 LINO ROSSI PSB MT 19 LUCIANA GENRO S PART RS 20 LUIZ CARLOS HAULY PSDB PR 21 MARCELO ORTIZ PV SP 22 M RIO HERINGER PDT MG 23 MAURO BENEVIDES PMDB CE 24 MORAES SOUZA PMDB PI 25 MUSSA DEMES PFL PI 26 NEUCIMAR FRAGA PL ES 27 ODAIR PT MG 28 OSVALDO BIOLCHI PMDB RS 29 OSVALDO REIS PMDB TO 30 PAES LANDIM PTB PI 31 PASTOR REINALDO PTB RS 32 PAULO BAUER PFL SC 33 P
178. XIII o preso ser informado de seus direitos entre os quais o de permanecer calado sendo lhe as segurada a assist ncia da fam lia e de advogado LXIV o preso tem direito identifica o dos respons veis por sua pris o ou por seu interrogat rio policial LXV a pris o ilegal ser imediatamente relaxa da pela autoridade judici ria LXVI ningu m ser levado pris o ou nela mantido quando a lei admitir a liberdade provis ria com ou sem fian a LXVII n o haver pris o civil por d vida salvo a do respons vel pelo inadimplemento volunt rio e inescus vel de obriga o aliment cia e a do deposi t rio infiel LXVIII conceder se habeas corpus sempre que algu m sofrer ou se achar amea ado de sofrer viol ncia ou coa o em sua liberdade de locomo o por ilegalidade ou abuso de poder LXIX conceder se mandado de seguran a para proteger direito l quido e certo n o amparado por habeas corpus ou habeas data quando o respons vel pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade p blica ou agente de pessoa jur dica no exerc cio de atribui es do Poder P blico LXX o mandado de seguran a coletivo pode ser impetrado por a partido pol tico com representa o no Con gresso Nacional b organiza o sindical entidade de classe ou associa o legalmente constitu da e em funcionamento h pelo menos um ano em defesa dos interesses de seus membros ou associado
179. XVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 793 DE 2004 Aprova o ato que outorga concess o Rede Sol de Comunica es Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Trairi Estado do Cear O Congresso Nacional decreta Novembro de 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46947 Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s n de 15 de julho de 2002 que outorga conces s o Rede Sol de Comunica es Ltda para explorar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Trairi Estado do Cear Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 794 DE 2004 Aprova o ato que autoriza Associa o Comunit ria Popular de Jaguaruana a exe cutar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Jaguaruana Estado do Cear O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 477 de 22 de mar o de 2002 que autoriza a Associa o Comunit ria Popular de Jaguaruana a executar sem direito de exclusividade servi o de radiodifu s o
180. a o Ali onde se podem incrementar as culturas de mamo na e baba u ainda h a op o do pequi fruto muito comum no Centro Oeste brasileiro e no Tocantins e comprovadamente um dos mais ricos fornecedores 47068 Sabado 6 de leo vegetal 1 quilo de sementes de pequi rende aproximadamente 1 litro de leo Por fim fa o um apelo ao Presidente Lula e a seus Ministros para que agilizem este trabalho a fim de que o biodiesel seja uma realidade para a economia do nosso Pa s e as pessoas da zona rural que tanto sonham com a melhoria de suas condi es de vida Sr Presidente solicito que seja dada divulga o a este pronunciamento nos rg os de comunica o da Casa Muito obrigado O SR PRESIDENTE Jo o Correia Apresen ta o de proposi es Os Senhores Deputados que tenham proposi es a apresentar queiram faz lo APRESENTAM PROPOSI ES OS SRS N o h proposi es apresentadas O SR PRESIDENTE Jo o Correia Vai se passar ao hor rio de VI COMUNICA ES PARLAMENTARES N o h oradores inscritos VII ENCERRAMENTO O SR PRESIDENTE Jo o Correia Nada mais havendo a tratar vou encerrar a sess o O SR PRESIDENTE Jo o Correia Encerro a sess o convocando outra para a pr xima segunda feira dia 8 s 14h AVISOS PROPOSI O EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS EMENDAS RECURSOS 1 CONTRA APRECIA O CONCLUSIVA DE COMISSAO ART 24 II DO RI
181. a respons vel pela presta o de servi os de expans o e manuten o da ilumina o p blica no DF mediante contrato firmado com o Go verno do Distrito Federal Controle acion rio A CEB uma sociedade pertencente Adminis tra o P blica Indireta do DF uma vez que seu acio nista majorit rio o Governo do Distrito Federal 92 das a es da companhia A CEB tamb m possui empresas controladas e coligadas conforme participa es listadas abaixo CEB Gera o S A 100 CEB Participa o S A 100 CEB Lajeado S A 100 CEB G s S A 51 Novembro de 2004 BSB Energ tica S A 9 Corumb Concess es S A 45 Energ tica Corumb III S A 15 Cons rcio CEMIG CEB 17 5 Capital Telecom 40 A rea de concess o da CEB tem aproximada mente 5 814 quil metros quadrados e atinge 19 Re gi es Administrativas do Distrito Federal O n mero de consumidores da CEB estimado em 2004 655 384 sendo 563 162 residenciais re sultando numa rela o de 112 72 consumidores por quil metro quadrado A CEB disp e de um quadro de pessoal de 1 203 trabalhadores resultando numa rela o de 563 162 consumidores trabalhadores Deterioriza o da situa o econ mica Indicadores como os de lucratividade endivida mento e patrim nio l quido principalmente a partir de 2000 revelam um desempenho econ mico e financeiro da empresa ba
182. a Bismarck Maia Yeda Crusius PTB Alberto Fraga 3 vagas Alex Canziani Antonio Cruz Bloco PL PSL Almeida de Jesus 3 vagas Almir Moura Almir S PPS Geraldo Thadeu Ivan Paix o PSB Alexandre Cardoso Luciano Leitoa PDT Gerv sio Oliveira M rio Heringer PC do B Perp tua Almeida 1 vaga PSC Pastor Amarildo Carlos Willian PV Deley 1 vaga Secret rio a COMISS O ESPECIAL DESTINADA A OFERECER PARECER S EMENDAS DE PLEN RIO RECEBIDAS PELO PROJETO DE LEI N 4874 DE 2001 QUE INSTITUI O ESTATUTO DO DESPORTO Presidente Deley PV 1 Vice Presidente Marcelo Guimar es Filho PFL 2 Vice Presidente Bismarck Maia PSDB 3 Vice Presidente Relator Gilmar Machado PT Titulares Suplentes PT Ant nio Carlos Biffi 5 vagas C sar Medeiros Dr Rosinha Gilmar Machado Jo o Grand o Jorge Bittar Mari ngela Duarte PMDB Secret rio a Eveline de Carvalho Alminta Local Anexo Il Pavimento Superior s 170 A Telefones 216 6211 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 184 DE 2004 QUE INSTITUI NA FORMA DO ART 43 DA CONSTITUI O A SUPERINTEND NCIA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DO CENTRO OESTE SUDECO E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Carlos Abicalil PT 1 Vice Presidente Ronaldo Caiado PFL 2 Vice Presidente Professora Raquel Teixeira PSDB 3 Vice Presidente Relator Sandro Mabel PL Titulares Suplentes PT Ant nio Carlos Biffi Manin
183. a PV Jovino C ndido Marcelo Ortiz S PART vaga do PTB vaga do PT Roberto Magalh es Jo o Fontes Secret rio a Ana L cia Ribeiro Marques Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6214 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EM RELA O S MAT RIAS EM TRAMITA O NA CASA CUJO TEMA ABRANJA A REFORMA TRABALHISTA Presidente Vicentinho PT 1 Vice Presidente Maur cio Rands PT 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Jos Chaves PTB Titulares Suplentes PT Ant nio Carlos Biffi Antonio Carlos Biscaia Henrique Afonso Josias Gomes Neyde Aparecida Carlos Santana Dra Clair Luiz Alberto Maur cio Rands Orlando Desconsi Paulo Rocha Tarcisio Zimmermann Vicentinho Dep S PART ocupa a vaga PFL Coriolano Sales Celcita Pinheiro Jo o Batista Gerson Gabrielli Paulo Bauer Onyx Lorenzoni Robson Tuma Dep do PTB ocupa a vaga Vilmar Rocha 2 vagas Dep do PL ocupa a vaga PMDB Leonardo Picciani Jefferson Campos Marcelo Teixeira Leandro Vilela Wladimir Costa Pastor Pedro Ribeiro Dep do PTB ocupa a vaga Takayama Dep do PPS ocupa a vaga 1 vaga PSDB Antonio Carlos Pannunzio Ariosto Holanda Carlos Alberto Ler ia tila Lira Eduardo Paes Carlos Sampaio Ronaldo Dimas 2 vagas Zenaldo Coutinho PP Leonardo Vilela Luis Carlos Heinze Vad o Gomes Francisco Dornelles Nelson Meurer Roberto Balestra Licenciado PTB Iris Sim es Homero Barre
184. a de sua publica o Renan Calheiros Minist rio da Justi a Eliseu Padilha Minist rio dos Transportes Lindolpho De Carvalho Dias Suplente Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Zenildo Gonzaga Zoroas tro de Lucena Minist rio do Ex rcito Luciano Oliva Patr cio Suplente Minist rio da Educa o e do Des porto Gustavo Krause Minist rio do Meio Ambiente Recursos H dricos e da Amaz nia Legal Barjas Negri Suplente Minist rio da Sa de ANEXO CINTO DE SEGURAN A EM VEICULOS AUTOMOTORES 1 OBJETIVO Fixar os requisitos m nimos para instala o es pecifica o e procedimentos de ensaios de cintos de seguran a Novembro de 2004 2 APLICA O Aplica se aos autom veis caminhonetes camio netas caminh es ve culos de uso misto e aos ve culos de transporte de escolares 3 REQUISITOS 3 1 Da instala o nos assentos voltados para frente 3 1 1 Autom veis e mistos deles derivados 3 1 1 1 Nos assentos dianteiros pr ximos s portas o tipo tr s pontos com retrator Os ve culos pro duzidos a partir de 1 de janeiro de 1999 dever o ser dotados nos assentos dianteiros pr ximos s portas de cintos do tipo tr s pontos gradu vel com retrator 3 1 1 1 1 Ser admitida a gradua o que permita no m nimo uma posi o alternativa de ancoragem na fixa o superior do cinto de seguran a coluna 3 1 1 1 2 A gradua o tamb m poder ser atendi
185. a Silva que altera disposi es da Lei n 9 069 de 01 de janeiro de 1995 para limitar a 2 dois d gitos ap s a v rgula o fracionamento da moeda brasileira RELATOR Deputado REGINALDO LOPES COMISS O DE EDUCA O E CULTURA AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS 5 SESS ES DECURSO 4 SESS O LTIMA SESS O 09 11 04 Substitutivo Art 119 Ile 81 AS PROPOSI ES ABAIXO SOMENTE RECEBER O EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DE STA COMISSAO PROJETO DE LEI N 2 801 03 do Sr Carlos Nader que estabelece que as Institui es de ensino su perior p blicas e privadas possam ser autorizadas a executar servi o de radiodifus o comunit ria RELATOR Deputado EDUARDO BARBOSA COMISS O DE MINAS E ENERGIA AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS 5 SESS ES DECURSO 5 SESS O LTIMA SESS O 08 11 04 Projetos de Lei Art 119 I e 81 PROJETO DE LEI N 4 241 04 do Sr Pompeo de Mattos que torna obrigat rio a instala o de dis 47072 Sabado 6 positivos sensoriais nas bombas de combust veis para efeitos de fiscaliza o RELATOR Deputado FERNANDO FERRO COMISS O DE RELA ES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS 5 SESS ES DECURSO 1 SESS O LTIMA SESS O 12 11 04 Substitutivo Art 119 Ile 81 AS PROPOSI ES ABAIXO SOMENTE RECEBER O EMENDAS APRESEN
186. a atividade como tamb m capaz de influenciar positivamente os demais segmen tos econ micos do pa s Os trabalhadores em turismo e hospitalidade s o o sustent culo desse segmento econ mico e comp e um poderoso instrumento de transforma o social A escolha do dia 27de setembro n o aleat ria Nesse dia comemora se o Dia Internacional do Turismo e tamb m o Dia Nacional do Turism logo Num contex to de valoriza o do setor de turismo e hospitalidade no Brasil a exemplo do que j ocorre em todo mundo significa um refor o importante para a cidadania desses trabalhadores e para o desenvolvimento da ind stria do turismo no Brasil Instituir portanto o Dia Nacional dos Trabalha dores em Turismo e Hospitalidade reconhecer o va lor dessa categoria profissional Conto para isso com 46978 Sabado 6 o apoio dos nobres colegas para a aprova o deste Projeto de Lei Sala das Sess es 19 de outubro de 2004 Depu tado Ronaldo Vasconcellos PROJETO DE LEI N 4 275 DE 2004 Do Sr Wasny de Roure Disp e sobre os par metros t cnicos legais a serem observados na execu o das atividades de digita o ou datilografia Despacho s Comiss es de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado Traba lho de Administra o e Servi o P blico Segu ridade Social e Fam lia e Constitui o e Justi a e de Cidadania Art 54 RICD Art 24 II Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Co
187. a data 4 0s estudos elaborados no mbito do Minist rio da Defesa atrav s do COMAER levaram a reco mendar a doa o de 5 cinco aeronaves para aquela For a pelas raz es que se seguem a por contar com aeronaves mais mo dernas e mais econ micas a For a A rea Brasileira est substituindo as aeronaves des se tipo Pela mesma raz o n o h interesse do COMAER em manter tais aeronaves em seu acervo Al m disso ressalte se que a sua estocagem implica custos adicionais para o COMAER b o alto custo de recupera o e manu ten o eleva o custo residual dessas aerona ves n o compensando economicamente a sua aliena o e c por outro lado a doa o se viabiliza da servir de refor o ao bom relacionamento bilateral entre o Brasil e o Equador no con texto sul americano estreitando os la os de coopera o militar t o necess rios na atual conjuntura internacional 5 Ap s minucioso estudo coordenado pelo Es tado Maior da Aeron utica com a participa o do Co mando Geral de Apoio e do Comando Geral da For a A rea Equatoriana foi oficializada atrav s de troca de correspond ncias entre os Estados Maiores das duas For as a inten o do COMAER e o interesse da For a A rea Equatoriana numa eventual doa o de 5 cinco aeronaves C 91A quela For a 6 Pelo exposto submeto a Vossa Excel ncia o incluso Projeto de Lei para ser enviado ao Congresso DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Nove
188. a explica o convincente se for poss vel O IBOPE ent o em tom de como se diz no popular conversa de b bado para delegado responde dizendo que o zero absoluto significa que nenhuma das pessoas entrevistadas citou determinado candi dato tentando justificar que os 105 se deram por arredondamentos Sabemos estudamos um pouco de estat stica que percentuais abaixo de 5 s o desprezados e aqueles acima disso s o elevados para a unidade su perior Ora s havia 3 candidatos Como o processo de arredondamento poderia dar 5 a mais Quero dizer ao povo de Rio Branco que n o se intimide n o se amedronte Hoje h medo na socie dade acreana Sr Presidente Durante a campanha havia chantagem Dizia se que se n o se votasse no candidato do Governo o Governo que estava alin hado aos Governos Federal e Estadual do PT os Prefeitos n o receberiam um tost o das emendas Ali s vou trazer esse tema Casa se isso por des ventura vier a ocorrer DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Tem muito medo o povo do Acre e de Rio Branco Mas essa gente libert ria que sempre foi n o h de se intimidar Sr Presidente quero colocar sobre os ombros do Prefeito eleito pelo Partido dos Trabalhadores Rai mundo Angelim uma grande responsabilidade Ele um homem decente correto e honrado digo isso porque o conhe o h muitos anos dever a partir de 1 de janeiro do ano que v
189. a funda o de sindicato ressalvado o registro no rg o competente vedadas ao Poder P blico a inter fer ncia e a interven o na organiza o sindical II vedada a cria o de mais de uma organi za o sindical em qualquer grau representativa de categoria profissional ou econ mica na mesma base territorial que ser definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados n o podendo ser inferior rea de um Munic pio III ao sindicato cabe a defesa dos direitos e in teresses coletivos ou individuais da categoria inclusive em quest es judiciais ou administrativas IV a assembl ia geral fixar a contribui o que em se tratando de categoria profissional ser descon tada em folha para custeio do sistema confederativo da representa o sindical respectiva independente mente da contribui o prevista em lei V ningu m ser obrigado a filiar se ou a man ter se filiado a sindicato VI obrigat ria a participa o dos sindicatos nas negocia es coletivas de trabalho VII o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organiza es sindicais VIII vedada a dispensa do empregado sin dicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de dire o ou representa o sindical e se eleito ain da que suplente at um ano ap s o final do mandato salvo se cometer falta grave nos termos da lei Par grafo nico As disposi es deste artigo apli cam
190. a na A o Declarat ria de Constitucionalidade n 4 3 Li minar indeferida por implausibilidade da alega o pelo reclamante de dano irrepar vel ante a coincid ncia na quest o de fundo integralidade da pens o entre o sentido da decis o reclamada e a reiterada jurispru d ncia do Supremo Tribunal Ag Reg em Reclama o n 1 067 8 RS STF Pleno Un nime D J U de 17 06 99 Rel Min Oct vio Galloti Nesse inteligente enfoque jurisprudencial do Alto Pret rio conv m reconhecer se de plano que se o conte do do provimento antecipat rio coincidir com a jurisprud ncia uniforme do Supremo Tribunal Federal em mat ria constitucional ou do Superior Tribunal de Justi a em quest es de natureza infraconst tucional resta superado o argumento da irreparabilidade do dano ao Er rio p blico posto que na decis o final a tutela antecipat ria ser certamente mantida Por esta linha de racioc nio o princ pio da ra zoabilidade comanda o processo justo e efetivo pois n o razo vel nem justo obrigar o autor a esperar a realiza o de um direito que n o se mostra mais con trovertido nos Tribunais Serve de ilustra o na esp cie a tutela de evi d ncia que se busca na Justi a Federal do Brasil e nos Tribunais Superiores STJ e STF inclusive pe rante os Juizados Especiais Federais C veis visando a corre o dos saldos das contas vinculadas ao FGTS pelos ndices de janeiro de 1989
191. abalhadores Eles acham que podem usar da corrup o abusar do poder econ mico e deci 47066 Sabado 6 dir contra a vontade de uma popula o porque s o os messias os portadores do futuro Eles n o percebem que podem at pensar dessa forma mas medida que v o liquidando a pluralidade alimento principal da democracia v o se contaminando v o se tornando criminosos corruptos t o bo ais e apodrecidos quanto aquela direita mais escrachada e corrompida Sr Presidente essa aboli o da pluralidade foi o que prevaleceu na campanha do Acre N o vou falar sobre os outros Munic pios como Xapuri e Porto Wal ter farei isso em outra oportunidade Quero apenas deixar registrado nos Anais da C mara Federal que a elei o no Acre foi brutalmente fraudada pelo Governo do Estado com apoiamento do IBOPE Lamento afian ar isso mesmo porque meu as sessor Francimar enviou o seguinte e mail ao IBOPE quando foi feita a pesquisa Gosto muito de pesquisas Elas s o im portantes para a vida moderna mas precisam ser id neas para parecerem verdadeiras A pesquisa do IBOPE divulgada em Rio Branco em 28 09 04 muito estranha Parece uma fraude Como se pode explicar isso A seguir ele faz compara es entre as 3 pesqui sas que foram feitas e questiona como se justifica o au mento de indecisos e o resultado da soma de 105 Diz ainda Francimar repulsivo com a verdade que devia ser revelada Aguardo um
192. ac rd o impugnado resolveu a ques t o de forma expressa entendimento esse que com se sabe acabou por ser acolhido pelo pr prio legis lador ordin rio Cuidava se precisamente de substitui o com fundamento no art 8 III da CF acolhida pelo art 3 da Lei n 8 073 de 30 07 90 segundo o qual os sin dicatos poder o atuar na defesa dos interesses cole Novembro de 2004 tivos e individuais dos integrantes da categoria como substitutos processuais Firmado ser a hip tese de substitui o cumpre verificar a extens o do seu exerc cio se amplo e ir restrito como ocorre no caso de representa o art 5 XXI ou se limitado aos direitos que mesmo n o vinculados aos fins pr prios da entidade perten am aos associados e existam em raz o das atividades por eles exercidas com seria mais apropriado legitima o extraordin ria da substitui o processual H quem entenda que deve prevalecer a primeira op o sob color de que o STF no mencionado pre cedente AGRAG n 153 148 PR teria proclamado tratar se de substitui o processual ampla e irrestri ta mas essa exegese data v nia n o se me afigura a melhor sabendo se que a substitui o processual nunca arbitr ria Al m disso o teor daquele julgado n o cont m a afirmativa de que a atua o ampla e irrestrita A substitui o incondicionada porque ocorre independentemente de autoriza o dos associados mas n o pode o sindica
193. acional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 627 de 16 de agosto de 2002 que autoriza o Conselho Comunit rio de Radiodifus o de Po o Fundo a executar por 10 dez anos sem direito de exclusivi dade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Po o Fundo Estado de Minas Gerais Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 816 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Comunit ria Mensageiros do Rei e Ra diodifusora Voz da Liberdade a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Paraopeba Estado de Minas Gerais 46954 S bado 6 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 632 de 21 de agosto de 2002 que autoriza a Associa o Comunit ria Mensageiros do Rei e Radiodifusora Voz da Liberdade a executar comunit ria sem direito de exclusividade na cidade de Paraopeba servi o de radiodifus o Estado de Minas Gerais retificando se o prazo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro
194. ada pela Lei n 8 950 de 13 12 1994 Art 545 Da decis o do relator que n o admitir o agravo de instrumento negar lhe provimento ou re formar o ac rd o recorrido caber agravo no prazo de cinco dias ao rg o competente para o julgamen to do recurso observado o disposto nos 88 1 e 2 do art 557 Artigo com reda o dada pela Lei n 9 756 de 17 12 1998 LEI COMPLEMENTAR N 110 DE 29 DE JUNHO DE 2001 Institui contribui es sociais autoriza cr ditos de complementos de atualiza o monet ria em contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te lei Art 1 Fica institu da contribui o social devida pelos empregadores em caso de despedida de empre gado sem justa causa al quota de dez por cento sobre o montante de todos os dep sitos devidos referentes ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS durante a vig ncia do contrato de trabalho acrescido das remunera es aplic veis s contas vinculadas Par grafo nico Ficam isentos da contribui o social institu da neste artigo os empregadores do m sticos Art 2 Fica institu da contribui o social devida pelos empregadores al quota de cinco d cimos por cento sobre a remunera o devida no m s anterior a cada trabalhador inclu das as parcelas de que trata o art 15 da L
195. ade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada com fins ex clusivamente educativos na cidade de Joa aba Estado de Santa Catarina Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 792 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o de Desenvolvimento Comunit rio de Anapurus a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Anapurus Estado do Maranh o O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 158 de 19 de fevereiro de 2002 que autoriza a Associa o de Desenvolvimento Comunit rio de Anapurus a executar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Anapurus Estado do Maranh o retificando se o prazo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro de 2002 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso X
196. ade de ver o ser executadas em forma progressiva segundo o m rito do condenado levando se em considera o os crit rios previstos no art 59 deste c digo podendo o juiz observar os crit rios abaixo em raz o das circunst ncias da personalidade do autor do crime e do pr prio tipo de delito Aldo Jos Parzianello Secret rio de estado da Justi a e da Cidadania Proposi es Considerando a necessidade de dar efetividade a pol tica de socializa o e ressocializa o propostas pela Lei de Execu o Penal art 1 da LEP Considerando que o condenado ap s o cum primento de pena privativa de liberdade retornar ao conv vio social onde o apoio e a aceita o da fam lia e da sociedade s o suportes basilares para evitar a reincid ncia Considerando que a seriedade determina o e vontade pol tica dos agentes p blicos poder mudar a realidade carcer ria empreendendo esfor os para aproximar o preso da vida normal dos cidad os pre parando junto sociedade o futuro livre Considerando o disposto na exposi o de moti vos Lei de Execu o Penal que trata do Instituto da Remi o da Pena propiciando al m do trabalho um pr mio ao condenado eis que al m do c mputo para afins de livramento condicional e indulto assente que a contagem se efetiva por igual para fins de Progres s o de Regime art 126 da LER Considerando o acima exposto e ainda diante dos apontamentos dos dou
197. ado do Amazonas O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 634 de 21 de agosto de 2002 que autoriza a Associa o Comunit ria Art stica e Cultural de Tonantins a executar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Tonantins Estado do Amazonas retificando se o prazo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro de 2002 46952 S bado 6 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 810 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Comunit ria Nova Aurora a executar ser vi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Mundo Novo Estado de Goi s O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 879 de 4 de junho de 2002 que autoriza a Associa o Comunit ria Nova Aurora a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de ra diodifus o comunit ria na cidade de Mundo Novo Estado de Goi s Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua
198. ados da Federa o para concilia o processo julgamento e execu o nas causas de sua compet n cia estabelecendo que o processo ali orientar se pelos crit rios da oralidade simplicidade informali Novembro de 2004 dade economia processual e celeridade buscando sempre que poss vel a concilia o ou a transa o arts 1 e 29 Com a Emenda Constitucional n 22 99 acres centou se um par grafo nico ao artigo 98 da Cons titui o Federal ordenando que Lei federal dispor sobre a cria o de juizados especiais no mbito da Justi a Federal Cumprindo se o comando constitucional em refe r ncia a Lei n 10 259 de 12 de julho de 2001 instituira os Juizados Especiais C veis e Criminais da Justi a Federal aos quais se aplica no que n o conflitar com essa Lei o disposto na Lei n 9 099 de 26 de setem bro de 1995 2 Tutela Coletiva no Juizado Especial Federal C vel Dentre as hip teses de exclus o de compet n cia do Juizado Especial C vel no mbito da Justi a Federal encontram se as demandas sobre direitos ou interesses coletivos ou individuais homog neos art 3 81 da Lei n 10 259 2001 com o refor o agra vante da norma restritiva a determinar que somente podem ser partes no Juizado Especial Federal C vel como autores as pessoas f sicas e as microempresas e empresas de pequeno porte assim definidas na Lei n 9 317 de 5 de dezembro de 1996 art 6 da
199. ala 27 Telefones 216 6601 A 6609 FAX 216 6610 Dep do PSDB ocupa a vaga COMISS O DE DESENVOLVIMENTO URBANO Presidente Silas C mara PTB 1 Vice Presidente Jackson Barreto PTB 2 Vice Presidente Walter Feldman PSDB 3 Vice Presidente Cezar Schirmer PMDB Titulares Suplentes PT Ary Vanazzi Carlito Merss F tima Bezerra Devanir Ribeiro Terezinha Fernandes Ivo Jos Zez u Ribeiro Maria do Carmo Lara PMDB Jader Barbalho Leonardo Picciani Marinha Raupp 1 vaga Cezar Schirmer Jorge Alberto Mauro Benevides Dep do PTB ocupa a vaga Bloco PFL PRONA Dr Pinotti Francisco Rodrigues Jos Roberto Arruda Claudio Cajado Dep do PPS ocupa a vaga Dep do PTB ocupa a vaga PP Romel Anizio Z Lima Dep do PTB ocupa a 1 vaga vaga PSDB Walter Feldman Paulo Kobayashi Wilson Santos Sebasti o Madeira PTB Jos Carlos Elias Pastor Frankembergen Tatico vaga do PP Jackson Barreto Joaquim Francisco Jos Chaves 9 DB Pedro Fernandes vaga do PDT vaga do Bloco PFL PRONA vaga do Bloco PL PSL Ricardo Izar Silas C mara Bloco PL PSL Anderson Adauto Chico da Princesa Paulo Gouv a Dep do PTB ocupa a vaga PPS Ivan Paix o vaga do Bloco PFL PRONA B S Maria Helena PSB Dr Evil sio Barbosa Neto PDT Dep do PTB ocupa a vaga 1 vaga PC do B In cio Arruda 1 vaga Secret rio a James Lewis Gorman J nior Local Anexo Il Pavimento Superior Ala C Sala
200. alva Estado do Paran 46946 S bado 6 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 2 296 de 31 de outubro de 2002 que autoriza a Associa o Comunit ria de Desenvolvimento Cultural e Art stico de Marialva PR a executar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Marialva Estado do Paran retificando se o prazo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro de 2002 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 791 DE 2004 Aprova o ato que outorga permiss o Funda o Educacional Unificada do Oes te de Santa Catarina UNOESC para executar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Joa aba Estado de Santa Catarina O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 300 de 16 de julho de 2002 que outorga permiss o Funda o Educacional Unificada do Oeste de Santa Catarina UNOESC para executar por 10 dez anos sem direito de exclusivid
201. analisar os processos pendentes e publicasse todos os comunicados de habilita o necess rios em tempo bastante curto H que se considerar a inconstitucionalidade de aplica o deste dispositivo na repress o s emisso ras clandestinas A Constitui o brasileira inseriu a Emenda Constitucional n 8 de 1995 que distinguiu juridicamente a radiodifus o dos demais servi os de telecomunica es conforme se observa nos incisos XI e XII a in verbis Art 21 Compete Uni o XI explorar diretamente ou mediante autori za o concess o ou permiss o os servi os de tele comunica es nos termos da lei que dispor sobre a organiza o dos servi os a cria o de um rg o regulador e outros aspectos institucionais XII explorar diretamente ou mediante autori za o concess o ou permiss o a os servi os de radiodifus o sonora e de sons e imagens Foi a solu o jur dica encontrada para permitir que se fizessem as mudan as do modelo de telecomu nica es existente no pa s viabilizando a privatiza o dos servi os e a cria o de uma ag ncia reguladora para o setor a Anatel Ocorre que o artigo 183 da LGT que trata de telecomunica es indevidamente aplicado ao setor de radiodifus o Hoje a Anatel e a Pol cia Federal apli cam o artigo 183 para criminalizar emissoras de baixa pot ncia r dios comunit rias n o autorizadas Ora se conceitualmente e constitucionalme
202. ano Estado do Maranh o Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal em 05 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Fe deral Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 789 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Funda o Pedra Bonita a executar servi o de radio difus o comunit ria na cidade de Itapor Estado de Mato Grosso do Sul O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 716 de 26 de novembro de 2001 que autori za a Funda o Pedra Bonita a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Itapor Estado de Mato Grosso do Sul Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 790 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Comunit ria de Desenvolvimento Cul tural e Art stico de Marialva PR a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Mari
203. anto de recurso financeiro resta em 2004 para a finalidade em quest o especificando se os projetos e localidades que ter o prioridade na destina o do valor restante Justifica o Diante da precariedade de estradas vicinais e pontes que d o acesso aos assentamentos rurais lo calizados no estado de Roraima n o poderia deixar de me pronunciar a esse respeito bem como de tomar as medidas necess rias para o acompanhamento da C mara Federal no que se refere aplica o dos re cursos destinados ao bem comum Os assentamentos rurais abrigam fam lias que se dedicam s lides inerentes ao trabalho agropecu rio que dependem das estradas vicinais para o escoa mento de sua produ o para que seus filhos possam frequentar escolas e para que possam exercer o direi to de ir e vir prerrogativa de todo cidad o brasileiro S o trabalhadores que contribuem substancialmente para a economia e o desenvolvimento de nosso esta do e de nosso pa s N s parlamentares n o podemos portanto assistir passivamente ao abandono em que est o relegadas essas pessoas bem como nos furtar ao exerc cio do controle democr tico que reside den tre outros aspectos no de verificar os servi os pres tados pelos rg os p blicos e o emprego dos valores destinados para fins espec ficos como o caso que ora apresento Diante desse contexto imprescind vel que os membros desta Casa sejam informados acerca da apli ca o dos recursos direci
204. aprovado em 24 04 97 pela Resolu o n 8 498 CONDEL SUDAM do Conselho Deliberativo da SUDAM o qual fixou a participa o dos recursos administrativos pela SUDAM em R 12 209 000 00 e os recursos pr prios em R 12 152 762 00 Foi con statado dep sito dos recursos pr prios no valor de R 5 209 210 00 at setembro de 1998 Dos recursos ori undos do FINAM ate o dia 11 08 04 houve libera o de R 6 124 004 00 correspondendo a 50 15 do total desta fonte de recursos O Cronograma de Invers es e Mobiliza es de Recursos aprovado estabelecia a libera o dos recursos em 1997 e 1998 Contudo este cronograma encontra se totalmente defasado Qual o motivo e o que est impedindo a sua realiza o O projeto original j foi modificado mediante o aumento da rea til e da quantidade de apartamen tos federais que passou de 70 para 102 apartamentos Al m disso houve remanejamento das rubricas de in fra estrutura de implanta o do projeto para aplica o em um Barco de Apoio a Implanta o Manuten o e Transporte Tur stico Essas altera es foram aprovadas pela fiscaliza o da SUDAM no entanto ainda n o foram aprovadas pelo CONDEL SUDAM Como est essa situa o Aus ncia de elementos para avalia o dos cus tos unit rios e diverg ncia entre a execu o f sica e a financeira Em detrimento ao estabelecido no inciso 6 Art 12 da Resolu o n 7 077 CONDEL SUDAM de 16 08 91 n o havia plantas de todas as
205. ar grafo anterior ou na senten a impor multa di ria ao r u independentemente de pedido do autor se for suficiente ou compat vel com a obriga o fixando lhe prazo razo vel para o cumprimento do preceito 5 Para a efetiva o da tutela espec fica ou para a obten o do resultado pr tico equi valente poder o juiz de of cio ou a requeri mento determinar as medidas necess rias tais como a busca e apreens o remo o de pessoas e coisas desfazimento de obras im pedimento de atividade nociva al m de requi si o de for a policial AME GOO ts rss poses adora ensaios Par grafo nico Interposto o recurso a medida cautelar ser requerida diretamente ao tribunal Art 805 A medida cautelar poder ser substitu da de of cio ou a requerimento de qualquer das partes pela presta o de cau o ou outra garantia menos gravosa para o reque rido sempre que adequada e suficiente para evitar a les o ou repar la integralmente Art 2 Ficam revogados o inciso Ido art 217 e o 2 do art 242 renumerando se os incisos Il a V daquele artigo e o 8 3 deste do C digo de Processo Civil Art 3 Esta lei entra em vigor sessenta dias ap s a data de sua publica o Bras lia 13 de dezembro de 1994 173 da Inde pend ncia e 106 da Rep blica Inoc ncio Oliveira Alexandre de Paula Dupeyrat LEI N 10 444 DE 7 DE MAIO DE 2002 Altera a Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C
206. ara Prefeito da grande cidade de Curitiba foi promovida a renova o pol tica no Estado do Paran Saio desta tribuna convencido de que o eleitora do brasileiro deu uma demonstra o de maturidade participa o e vontade de influenciar a pol tica Pes soalmente na condi o de representante da Bahia testemunha da vit ria de Jo o Henrique candidato DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47047 que simbolizava as for as de oposi o e que tem como Vice Prefeito um membro do PSDB para a Prefeitura de Salvador e de observador de nossa extraordin ria consagra o em S o Paulo somente tenho a agrade cer ao eleitor do Brasil que afirmou sua vontade de transformar renovar e aperfei oar o modelo pol tico e democr tico de nosso Pa s Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Mauro Benevides Cum primento o nobre Deputado Jutahy Junior pelo brilhante pronunciamento no qual se regozija pela vit ria de sua legenda o PSDB e convido o para assumir a dire o dos trabalhos O Sr Mauro Benevides 2 do art 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presi d ncia que ocupada pelo Sr Jutahy Junior 2 do art 18 do Regimento Interno O SR PRESIDENTE Jutahy Junior Passa se ao V GRANDE EXPEDIENTE Concedo a palavra ao Sr Deputado Mauro Be nevides que dispor de 25 minutos para seu pronun ciamento O SR MAURO BENEVIDES PMDB CE Sem revis o do orador Sr Pr
207. ara o seu futuro Muito obrigado Durante o discurso do Sr Wasny de Roure o Sr Jo o Correia 2 do art 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Maur cio Rabelo 2 do art 18 do Regimento Interno O SR JO O CORREIA Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Maur cio Rabelo Tem V Exa a palavra O SR JO O CORREIA PMDB AC Pela or dem Sem revis o do orador Sr Presidente as For as Armadas Brasileiras se encontram num lama al profundo no Haiti ao tutorar um governo que nem tem tanta legitimidade Hoje haver no Rio de Janeiro reuni o dos Che fes de Estado da Am rica Latina ocasi o em que o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Presidente Lula vai pedir aos seus colegas apoio situa o tr gica do Haiti O Presidente tamb m vai pedir aos chefes latino americanos que ap iem Cuba a fim de romper bloqueio que tanto mal tem causado quele povo O Presidente est coberto de raz o em querer ajudar a romper esse bloqueio e a pedir aos Chefes de Estado latino americanos que auxiliem Cuba a n o mais ficar isolada No entanto o Presidente Lula deve ao povo brasileiro uma satisfa o de sua postura so bre a monstruosa ditadura ainda existente em Cuba uma das mais velhas do mundo e a mais velha das Am ricas O Presidente Lula deve dizer ao povo que seu Governo n o concorda com o regime adotado h tantos an
208. as tamb m com opini es contr rias dos Estados que fi cam mais ao sul de Pernambuco que temem vir a ser prejudicados no futuro pela altera o do volume de guas dispon vel no Rio S o Francisco Mineiro que sou tenho grande orgulho de ver o Estado de Minas Gerais colaborar para resolver o principal problema do Nordeste a falta d gua O Rio S o Francisco nas ce na Serra da Canastra percorre o Estado de Minas Gerais e faz no Nordeste a felicidade do povo daque la parte do territ rio brasileiro Mas ilustre Deputado Mauro Benevides fa o uma indaga o a V Exa que favor vel e j o disse decis o do Ministro Ciro Go mes logicamente tomada ap s pr vios estudos sobre o que pode vir a acontecer no futuro haja vista que sem d vida a cada ano que passa diminui o volume de gua especialmente do Rio S o Francisco devido aos abusos que se comete ao longo de seu trajeto nas suas margens como o desmatamento as irriga es j existentes n o seriam prejudicadas em fun o dessa decis o do Ministro Ciro Gomes O SR MAURO BENEVIDES Nobre Deputado Os rio Adriano acredito que a d vida que pode rema nescer no esp rito de V Exa ainda agora a mesma que perdura j algum tempo e que suscitou vigorosa rea o em Estados como Bahia Sergipe e Alagoas Tudo isso esteve presente quando esta Casa numa Comiss o Especial integrada por 81 membros ainda ao tempo da Presid ncia de Michel Temer trouxe para o
209. as a propor a o perante o Juizado Especial exclu dos os cession rios de direito de pessoas jur dicas 8 2 O maior de dezoito anos poder ser autor independentemente de assist ncia inclusive para fins de concilia o Art 9 Nas causas de valor at vinte sal rios m ni mos as partes comparecer o pessoalmente podendo ser assistidas por advogado nas de valor superior a assist ncia obrigat ria 1 Sendo facultativa a assist ncia se uma das partes comparecer assistida por advogado ou se o r u for pessoa jur dica ou firma individual ter a outra DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 parte se quiser assist ncia judici ria prestada por rg o institu do junto ao Juizado Especial na forma da lei local 8 2 O Juiz alertar as partes da conveni ncia do patroc nio por advogado quando a causa o reco mendar 8 32 O mandato ao advogado poder ser verbal salvo quanto aos poderes especiais 8 4 O r u sendo pessoa jur dica ou titular de firma individual poder ser representado por prepos to credenciado LEI N 9 317 DE 5 DE DEZEMBRO DE 1996 Disp e sobre o Regime Tribut rio das Microempresas e das Empresas de Peque no Porte Institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribui es das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte SIMPLES e d outras pro vid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu
210. as capitalistas em nosso pa s N o vingaria aqui a alega o simplista de que a tutela coletiva encontra bice no valor de al ada que fixa a compet ncia absoluta dos Juizados Especiais Federais C veis pois nos termos de sua lei espec fica compete a esses Juizados processar conciliar e julgar causas de compet ncia da Justi a Federal somente at o valor de sessenta sal rios m nimos bem como executar suas senten as Lei n 10 259 de 12 07 2001 art 3 caput Esse poss vel argumento restaria superado com inteira preserva o do valor de al ada em refer ncia pela aplica o anal gica da intelig ncia da S mula n 261 TFR perante os Juizados Especiais Federais C veis com estas letras No litiscons rcio ativo volunt rio determina se o valor da causa para efeito de al ada recursal dividindo se o valor global pelo n mero de litisconsortes Isto porque no fen meno processual do litiscons rcio facultativo ou da cumula o subjetiva de lides se o valor da causa foi dado de forma global entende se representar ele a soma dos valores refe rentes a cada autor RTJ 124 783 e RTJ 125 1 246 o que com certeza n o invalida a atividade proces sualmente econ mica da entidade associativa que DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 os representa em ju zo na forma constitucionalmente autorizativa CF arts 5 XXI e 8 III Nesse sentido j vem decidindo reiteradamente os no
211. as do tribunal poder o relator propor seja o recurso julgado pelo rg o colegiado que o regimento indicar reconhecendo o interesse p blico na assun o de compet ncia esse rg o cole giado julgar o recurso 8 2 A qualquer juiz integrante do rg o julgador facultado pedir vista por uma ses s o se n o estiver habilitado a proferir ime diatamente o seu voto NR Art 2 Esta Lei entra em vigor 3 tr s meses ap s a data de sua publica o Bras lia 26 de dezembro de 2001 180 da Inde pend ncia e 113 da Rep blica Fernando Henrique Cardoso Aloysio Nunes Ferreira Filho PROJETO DE LEI N 4 293 DE 2004 Da Sra Laura Carneiro Declara Patronesse do Feminismo Na cional a escritora Rose Marie Muraro Despacho s Comiss es de Educa o e Cultura e Constitui o e Justi a e de Cida dania Art 54 RICD Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 Il O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica declarada Patronesse do Feminismo Nacional a escritora Rose Marie Muraro Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Justifica o Rose Marie Muraro 73 anos formada em F sica antiga Universidade do Brasil mas nunca exerceu a profiss o Desde jovem escrevia para jornais estudan tis Quando come ou a trabalhar 1960 foi diretora da Uni o Cat lica de Imprensa na Confer ncia Nacional de Bispos do Brasil Come
212. as entidades 18 Quais as entidades receberam licen a de finitiva para operar r dio comunit ria at o presente momento Solicitamos listagem completa com ende re o completo de todas essas entidades Sala das Sess es de setembro de 2004 Ed son Duarte Deputado Federal PV BA Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 135 DE 2004 Do Sr EDSON DUARTE Solicita informa es ao Sr Ministro da Justi a M rcio Thomaz Bastos sobre conv nio firmado com Governo dos Es tados Unidos para a preven o ao tr fico de drogas Senhor Presidente Requeremos a Vossa Excel ncia com base no Art 50 da Constitui o Federal e na forma do Art 24 Inciso V e 115 do Regimento Interno que sejam soli citadas ao Excelent ssimo Senhor Ministro da Justi a M rcio Thomaz Bastos em meio digital disquete ou em ltimo c
213. aso em forma de texto impresso informa es sobre conv nio firmado com o Governo dos Es tados Unidos para a preven o ao tr fico de drogas 1 Solicitamos c pia do conv nio firmado pelo Governo do Brasil com o dos Estados Unidos para a preven o s drogas DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47031 2 Quanto foi repassado de recursos pelo Gover no norte americano para a Pol cia Federal indicar os repasses feitos m s a m s desde a assinatura do conv nio 3 Em que foram utilizados estes recursos 4 Qual a previs o de entrada de mais recur sos 5 Quais os resultados positivos deste conv nio 6 Qual a participa o de entidades do Governo norte americano de combate s drogas nas a es em territ rio brasileiro 7 Quais as entidades norte americanas envol vidas neste conv nio Como elas supervisionam a aplica o dos recursos Como elas supervisionam os programas nacionais de combate s drogas Sala das Sess es de outubro de 2004 Edson Duarte Deputado Federal PV BA Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presiden
214. ausas de compet ncia da Justi a Federal at o valor de sessenta sal rios m ni mos bem como executar as suas senten as 8 1 N o se incluem na compet ncia do Juizado Especial C vel as causas referidas no art 109 incisos Il Ill e XI da Constitui o Federal as a es de mandado de segu ran a de desapropria o de divis o e demarca o populares execu es fiscais e por improbidade admi nistrativa e as demandas sobre direitos ou interesses difusos coletivos ou individuais homog neos II sobre bens im veis da Uni o autarquias e funda es p blicas federais IIl para a anula o ou cancelamento de ato ad ministrativo federal salvo o de natureza previdenci ria e o de lan amento fiscal IV que tenham como objeto a impugna o da pena de demiss o imposta a servidores p blicos civis ou de san es disciplinares aplicadas a militares 8 2 Quando a pretens o versar sobre obriga es vincendas para fins de compet ncia do Juizado Es pecial a soma de doze parcelas n o poder exceder o valor referido no art 3 caput 8 3 No foro onde estiver instalada Vara do Juiza do Especial a sua compet ncia absoluta Art 4 O Juiz poder de of cio ou a requerimen to das partes deferir medidas cautelares no curso do processo para evitar dano de dif cil repara o Art 5 Exceto nos casos do art 4 somente ser admitido recurso de senten a definitiva Art 6 Pode
215. balhadores ter perdido as elei es em duas grandes capitais S o Paulo e Porto Alegre as mudan as foram feitas porque na verdade as pol ticas que tentaram apresentar popula o desses Munic pios n o foram as mais adequadas O povo consequentemente recu sou a reelei o daqueles que estavam h muito tempo no poder mas n o fizeram o que foi prometido e o que era o anseio da popula o Apesar dos entraves na vida pol tica nacional na C mara torcemos para que o Presidente da Rep bli ca governe sem entraves Mas ele mesmo s vezes talvez de forma inconsciente ou porque n o tenha em seus quadros pessoas com a adequada compet ncia procura problemas para si pr prio Vejo que o Presidente Lula conseguiu mais um problema sendo que j tinha um problema no mo mento em que o antigo Ministro da Defesa n o soube lidar com uma fofoca jornal stica Eu n o quis pronun ciar me a respeito das pol micas fotos publicadas nos jornais porque h muito tempo j se sabia que eram do tal padre e n o do jornalista Vladimir Herzog Mas a imprensa sensacionalista com vontade de vender jornais mais uma vez colocou uma batata quente na m o do Ministro que n o soube conduzir adequada mente a situa o Resta ao Ministro na sa da do cargo acusar jogar pedras nas For as Armadas o que um absurdo Se continuar dessa forma mais uma vez enfraqueceremos as institui es brasileiras e n o se quer isso Deixo meu elog
216. bre o mal em seu nascedouro Pouco se tem cogitado de aferir aplicabilidade dos instrumentos legais dispon veis e a ado o de medidas h beis para assegurar sua incid ncia A solu o n o ser alcan ada apenas com a elabora o de novas leis com san es mais severas constru o de pres dios de alta seguran a e maior rigidez na forma de cumprimento das penas Hoje ningu m mais duvida da amea a que as organiza es criminosas representam s institui es democr ticas sobretudo naqueles pa ses em que a de mocracia embora vicejante ainda fr gil e delicada Por isso mesmo e consoante a vontade da socie dade o poder p blico por meio dos instrumentos legais que lhes s o pr prios deve agir a fim de tornar mais s lidas e fortes suas institui es com observ ncia claro do estado democr tico de direito 46974 Sabado 6 Esta pois a inten o da presente proposta de emenda Constitui o Federal visto que ela firma a intera o de responsabilidades entre os Poderes Exe cutivo e Legislativo pela nomea o das autoridades m ximas das Pol cias Federais de que trata legitiman do as democraticamente e inibindo cada vez mais o poder de penetra o das organiza es criminosas nos escal es do poder pol tico do Brasil Sala das Sess es 28 de outubro de 2004 Depu tado Renato Casagrande PSB ES Proposi o PEC 324 2004 Autor RENATO CASAGRANDE E OUTROS Data de Apresenta o
217. bro de 2004 XLIV constitui crime inafian vel e imprescrit vel a a o de grupos armados civis ou militares contra a ordem constitucional e o Estado Democr tico XLV nenhuma pena passar da pessoa do con denado podendo a obriga o de reparar o dano e a decreta o do perdimento de bens ser nos termos da lei estendidas aos sucessores e contra eles executa das at o limite do valor do patrim nio transferido XLVI a lei regular a individualiza o da pena e adotar entre outras as seguintes a priva o ou restri o da liberdade b perda de bens c multa d presta o social alternativa e suspens o ou interdi o de direitos XLVII n o haver penas a de morte salvo em caso de guerra declarada nos termos do art 84 XIX b de car ter perp tuo c de trabalhos for ados d de banimento e cru is XLVIII a pena ser cumprida em estabeleci mentos distintos de acordo com a natureza do delito a idade e o sexo do apenado XLIX assegurado aos presos o respeito in tegridade f sica e moral L s presidi rias ser o asseguradas condi es para que possam permanecer com seus filhos durante o per odo de amamenta o LI nenhum brasileiro ser extraditado salvo o naturalizado em caso de crime comum praticado an tes da naturaliza o ou de comprovado envolvimento em tr fico il cito de entorpecentes e drogas afins na forma da lei LII
218. camente transferidos sem reservas ou condi es a UFVJM Il pelos bens e direitos que a Universidade vier a adquirir Ill pelas doa es ou legados que receber IV por incorpora es que resultem de servi os realizados pela Universidade Par grafo nico Os bens e direitos da UFVJM ser o utilizados ou aplicados exclusivamente para a consecu o de seus objetivos n o podendo ser alienados a n o ser nos casos e condi es permitidos em lei Art 9 Os recursos financeiros da UFVJM ser o provenientes de dota es consignadas no Or amento Geral da Uni o cr ditos especiais adicionais e transfer ncias e repasses que lhe forem conferidos II aux lios e subven es que lhe venham a ser feitos ou concedidos pela Uni o Estados e Munic pios ou por quaisquer entidades p blicas ou privadas III recursos provenientes de conv nios acordos ou contratos celebrados com entidades e organismos nacionais e internacionais DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47017 IV resultados de opera es de cr dito e juros banc rios nos termos da lei V receitas eventuais a t tulo de retribui o por servi os de qualquer natureza prestados a terceiros e VI saldo de exerc cios anteriores observado o disposto na legisla o espec fica Art 10 Fica o Poder Executivo autorizado a transferir saldos or ament rios das FAFEID para a UFVJM observadas as mesmas ativ
219. cerias entre as respec tivas gest es Ressaltou S Exa que ser o discutidas propostas para amenizar dificuldades no atendimento em reas da sa de levando em conta especialmente a car ncia de leitos de UTIs na rede p blica estadual e no Insti tuto Jos Frota este considerado um dos melhores hospitais de urg ncia do Nordeste brasileiro Para o atual Governador n o se pode deixar de tratar a es de imediata efetiva o de pol ticas p bli cas em transportes a o social e educa o reas vitais para qualquer unidade federada Na entrevista que concedeu e ap s anunciar a completa isen o em que se posicionou no segundo turno j que no primeiro sua fac o apoiara a candi datura do Deputado Ant nio Cambraia o Chefe do Executivo deixou patente seu prop sito de colaborar com os novos Prefeitos oferendo lhes a estrutura de sua administra o para orient los no preparo de pro jetos que se ajustem s normas estabelecidas pelo Governo Federal Recorde se que nos debates travados entre os candidatos Luizianne Lins e Moroni Torgan o item sa de foi abordado insistentemente cada qual apontando alternativas v lidas para superar os atuais empecilhos existentes particularmente a superlota o do Hospi tal Jos Frota que absorve a demanda das comunas circunvizinhas ampliando em muito os encargos fi nanceiros com sua manuten o em padr es sempre elogiados pelas autoridades sanit rias certo
220. cidade de S o Paulo Justifica o O acelerado crescimento do n mero de esta es radiobase instaladas nas grande cidades vem provo cando a apreens o da popula o principalmente das pessoas que moram nas vizinhan as das torres que sustentam esses equipamentos Essa preocupa o resulta principalmente da falta de informa o sobre a exist ncia ou n o de danos sa de provocados pela radia o eletromagn tica emi tida pelas esta es radiobase Tendo em vista que cabe Ag ncia Nacional de Telecomunica es rg o regulador sob a supervis o desse Minist rio definir as normas de presta o desse servi o bem como fiscalizar seu cumprimento pelas prestadoras entendemos que uma maneira de tranquili zar a popula o ora afetada seria o encaminhamento a esta Casa do Relat rio de Conformidade firmado por profissional qualificado atestando que a referida antena respeita os limites de exposi o estabelecidos na Resolu o n 303 da Anatel Sala das Sess es em de de 2004 Deputado Neuton Lima Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente
221. cional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 349 de 19 de julho de 2002 que renova por 10 dez anos a partir de 23 de setembro de 1997 a permiss o outorgada R dio Din mica de Santa F Ltda para explorar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Santa F do Sul Estado de S o Paulo Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte Novembro de 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46953 DECRETO LEGISLATIVO N 813 DE 2004 Aprova o ato que autoriza o Centro Popular Cultural de S o Jo o da Ponte a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de S o Jo o da Ponte Estado de Minas Gerais O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 229 de 11 de julho de 2002 que autoriza o Centro Popular Cultural de S o Jo o da Ponte a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de S o Jo o da Ponte Estado de Minas Gerais Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de nov
222. cional n 19 de 4 6 1998 8 1 O servidor p blico est vel s perder o cargo 1 com reda o dada pela Emenda Constitu cional n 19 de 4 6 1998 em virtude de senten a judicial transitada em julgado Inciso acrescido pela Emenda Constitucional n 19 de 4 6 1998 Il mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa Inciso Il acrescido pela Emenda Constitucional n 19 de 4 6 1996 Ill mediante procedimento de avalia o peri dica de desempenho na forma de lei complementar assegurada ampla defesa Inciso Ill acrescido pela Emenda Constitucional n 19 de 4 6 19968 8 2 Invalidada por senten a judicial a demiss o do servidor est vel ser ele reintegrado e o eventual ocupante da vaga se est vel reconduzido ao cargo de origem sem direito a indeniza o aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remune ra o proporcional ao tempo de servi o 2 com reda o dada pela Emenda Constitu cional n 19 de 4 6 1998 8 3 Extinto o cargo ou declarada sua desneces sidade o servidor est vel ficar em disponibilidade com remunera o proporcional ao tempo de servi o at seu adequado aproveitamento em outro cargo 3 com reda o dada pela Emenda Constitu cional n 19 de 4 6 1998 8 4 Como condi o para a aquisi o da estabili dade obrigat ria a avalia o especial de desempenho por comiss o insti
223. comunit ria na cidade de Jaguaruana Estado do Cear retificando se o prazo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro de 2002 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 795 DE 2004 Aprova o ato que renova a concess o da RBS TV Santa Cruz Ltda para explo rar servi o de radiodifus o de sons e imagens na cidade de Santa Cruz do Sul Estado do Rio Grande do Sul O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s n de 20 de dezembro de 2002 que renova a partir de 8 de outubro de 2002 a concess o da RBS TV Santa Cruz Ltda para explorar por 15 quinze anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o de sons e imagens na cidade de Santa Cruz do Sul Estado do Rio Grande do Sul Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno pr
224. conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO N 2 190 DE 2004 Do Senhor Augusto Nardes Requer o desapensamento do PL n 2 855 de 2004 ora apensado ao PL n 837 2008 Senhor Presidente Nos termos do Regimento Interno da C mara dos Deputados requeiro a Vossa Excel ncia o desapen samento do PL n 2 855 de 2004 apensado ao PL n 837 de 2008 para que seja reiniciada a sua tramita o ordin ria em separado tendo em vista que a mat ria daquele tem objetivo diferente deste O PL n 2 855 2004 de minha autoria assegura o atendimento psicol gico a alunos de escolas p blicas 47044 Sabado 6 por psic logos vinculados ao Sistema nico de Sa de SUS que atuar o nos estabelecimentos p blicos de educa o b sica ao menos uma vez por semana sem custos adicionais ao Governo federal ou at mesmo aos Munic pios O PL n 837 de 2003 de autoria do Deputado Durval Orlato estabelece mudan as na estrutura fun cional das escolas de educa o b sica p blicas e privadas com a contrata o de assistentes sociais e psic logos Um projeto visa a regular um detalhe do fun cio
225. cos desdobramentos pro vocados pela publica o de supostas imagens do jornalista Viadimir Her zog pela imprensa 47052 Sabado 6 Assumem sucessivamente a presid ncia os Srs Professor Irapuan Teixeira e Mauro Benevides 8 2 do art 18 do Regimento Interno O SR PRESIDENTE Mauro Benevides Con cedo a palavra ao nobre Deputado Professor Irapuan Teixeira para uma Comunica o de Lideran a pelo PP S Exa disp e de 6 minutos O SR PROFESSOR IRAPUAN TEIXEIRA PP SP Como L der Sem revis o do orador Sr Pre sidente Sras e Srs Deputados louvo as palavras do Deputado Os rio Adriano que com muita pro priedade apresentou sua an lise a respeito de um Vice Presidente ser tamb m Ministro Sendo tamb m Ministro Deputado Os rio Adriano quem assume o cargo no impedimento do Presidente da Rep blica o Vice Presidente da Rep blica ou o Ministro da Defesa Ou assumir o Presidente da Casa Quem assume a Vice Presid ncia Por outro lado os jornais dizem que Vice Presi dente da Rep blica n o pode ser demitido N o pode na condi o de Vice Presidente mas na de Ministro pode ser substitu do Na verdade acumular cargos Sua an lise pertinente assim como tamb m o o publicado no jornal Folha de S Paulo N o posso esquecer o ad gio que diz Um rei sempre acaba morto por seus cortes os Os corte s os do Presidente Lula em que pese sua grande po pularidade no Brasil j o est
226. cret rio a Maria Linda Magalh es Local Anexo Il Pav Superior Ala C sala 136 Telefones 216 6654 6655 6652 FAX 216 6660 COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E CONTROLE Presidente Jos Priante PMDB 1 Vice Presidente Andr Luiz PMDB 2 Vice Presidente Jo o Magno PT 3 Vice Presidente Enio Bacci PDT Titulares Suplentes PT Eduardo Valverde Luiz S rgio Jo o Magno Professor Luizinho Wasny de Roure Roberto Gouveia Dep do PP ocupa a vaga Virg lio Guimar es PMDB Andr Luiz Jo o Correia Jo o Magalh es Jos Priante An bal Gomes Nelson Bornier Wladimir Costa vaga do Bloco PL PSL Bloco PFL PRONA Jos Carlos Ara jo Jos Carlos Machado Paulo Bauer Jos Roberto Arruda a Bloco PL PSL ocupa Dep do PSC ocupa a vaga PP Leodegar Tiscoski 9 T Dr Heleno M rcio Reinaldo Moreira Jos Janene PY Ronivon Santiago Odelmo Le o vaga do PV vaga do PTB Sim o Sessim Pedro Corr a PSDB Alberto Goldman Manoel Salviano Luiz Carlos Hauly Walter Feldman PTB Dep do PSC ocupa a vaga Dep do PP ocupa a vaga Bloco PL PSL Elaine Costa Sandro Matos Carlos Rodrigues Jo o Caldas Almir Moura Carlos Nader Dep do PMDB ocupa a vaga vaga do Bloco PFL PRONA Dep do PDT ocupa a vaga e Rog rio Te filo Barbosa Neto Eu Dep do PDT ocupa a vaga Dep do PP ocupa a vaga S Dep do PP ocupa a vaga Enio Bacci 9 S ii Pompeo de Mattos 9 PSC Cabo J
227. culos 9 m veis ou semoventes e h direitos e a es Entretanto juizes h que determinam a penhora de dep sitos banc rios vista item que n o se en contra entre os mencionados na lei Note se que as contas de dep sito vista s o contabilmente contas circulantes diferentes das con tas de aplica o financeira estas sim sujeitas penhora A penhora das contas de dep sitos vista leva muitas vezes a inviabilizar a empresa que objeto dessa medida Assim no intuito de evitar que as so fridas empresas brasileiras se vejam amea adas por esse constrangimento ilegal conto com o esclareci do apoio de meus Pares no sentido de aprovar esta proposi o Sala das Sess es 21 de outubro de 2004 Depu tado Antonio Carlos Mendes Thame PROJETO DE LEI N 4 300 DE 2004 Do Poder Executivo Aviso n 1 270 2004 C Civil Mensagem n 717 2004 Transforma as Faculdades Federais Integradas de Diamantina em Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mu curi UFVJM e d outras provid ncias Despacho Apense se A O PL 2819 2003 Aprecia o Proposi o sujeita aprecia o conclusiva pelas Comiss es Art 24 II O Congresso Nacional decreta DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Art 1 Fica criada a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM com nature za jur dica de autarquia por transforma o das Facul dades Federais Integ
228. da pela montagem da fixa o superior do cinto de seguran a junto ao encosto do banco ou pelo pon to de afivelamento do cinto de seguran a ancorado na forma da legisla o pertinente Nestes dois casos o cinto movimenta se simultaneamente ao ajuste do banco no sentido longitudinal 3 1 1 2 Nos assentos dianteiros intermedi rios o do tipo tr s pontos com ou sem retrator ou do tipo Subabdominal 3 1 1 3 Nos assentos traseiros laterais o do tipo tr s pontos com ou sem retrator ou do tipo Su babdominal 3 1 1 4 Os ve culos dotados de assentos tra seiros laterais ajust veis no sentido longitudinal pro duzidos a partir de 1 de janeiro de 1999 dever o ser dotados de cintos do tipo tr s pontos Gradu vel com ou sem retrator 3 1 1 4 1 observar o disposto no item 3 1 1 1 1 3 1 1 4 2 observar o disposto no item 3 1 1 1 2 3 1 1 5 Os ve culos produzidos a partir de 1 1 99 nos assentos traseiros laterais que n o se enquadrem no item 3 1 1 4 dever o ser dotados de cintos do tipo tr s pontos com ou sem retrator 3 1 1 6 Nos assentos traseiros intermedi rios o do tipo tr s pontos com ou sem retrator ou do tipo Subabdominal 3 1 1 7 Nos assentos dos autom veis conver s veis o tipo tr s pontos com ou sem retrator ou do tipo Subabdominal 3 1 1 8 Nos assentos individuais dianteiros facultada a instala o de cintos de seguran a do tipo Suspens rio 3 1 2 Caminhon
229. da tutela de evid ncia j prevista nas letras do artigo 273 Il do CPC a Lei n 10 444 de 7 de maio de 2002 com efic cia plena 3 tr s meses ap s sua publica o D O U de 08 05 2002 acrescentou o pa r grafo 6 ao referido dispositivo legal nestes termos A tutela antecipada tamb m poder ser concedida quando um ou mais dos pedidos cumulados ou par celas deles mostrar se incontroverso Nesta hip te se observa Luiz Marinoni que seria injusto obrigar o autor a esperar a realiza o de um direito que n o se mostra mais controvertido Assim se o processo prosseguir n o obstante a evid ncia de um direito a tutela antecipat ria o nico instrumento dentro do atual sistema processual que permite que o procedi mento comum atenda ao direito constitucional tem pestividade da tutela jurisdicional evitando que o autor seja obrigado a esperar indevidamente a tutela de um direito incontrovertido 46986 Sabado 6 Nesse contexto o pr prio Supremo Tribunal Fe deral afastou a ortodoxia da hermen utica fazend ria quanto intelig ncia da decis o proferida na ADC n 4 firmando a convic o pretoriana sobre o assunto nos termos seguintes 1 Tutela antecipada concedida para reconhecimento do direito da vi va do servidor percep o da integralidade da pens o com fundamento no art 40 8 5 da Constitui o 2 Reclama o bus cando garantia da autoridade da decis o proferid
230. das as lideran as O Governo est tentando avan ar de todas as maneiras mediante o di logo aberto com esta Casa e com os aposentados representados por seus sindicatos Volto a frisar que n o uma lei impositiva mas por ades o Se a medida provis ria n o for eficaz n o ter ades o e poder se tornar in cua importante termos consci ncia disso O pr prio Ministro da Previd ncia disse me Deputado h interesse por parte do Governo Va mos tentar soerguer novamente esse di logo que est aberto Vamos avan ar Tenho ci ncia do trabalho realizado pelos sindica tos Estou consciente da responsabilidade do Governo perante os aposentados Vamos lutar e fazer com que renas a a esperan a por meio do di logo Espero que a reuni o de hoje com os representantes do Governo e na pr xima semana com outras entidades sindicais colabore para que o trabalho da relatoria seja feito sob a real perspectiva de solu o para os aposentados e pensionistas e possamos trazer a este plen rio medida provis ria transformada em lei atendendo aos anseios de cada um e solucionando esse impasse N s tamb m estamos propondo uma modifi ca o em um artigo para que aposentados com do en as graves sejam atendidos de imediato e isso o Governo tamb m entendeu Se a legisla o com re la o ao FGTS teve essa aplicabilidade por que n o fazermos o mesmo com a legisla o o pagamento de um direito dos aposentados Essa
231. das contas do FGTS pela legisla o infraconstitucional s o corrigidos em 42 72 IPC quanto s per das de janeiro de 1989 e 44 80 IPC quanto s de abril de 1990 aco lhidos pelo STJ os ndices de 18 02 LBC quanto as perdas de junho de 1987 de 5 38 BTN para maio de 1990 e 7 00 TR para fevereiro de 1991 de acordo com o entendimento do STF RE 226 855 7 RS LEI N 10 352 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2001 Altera dispositivos da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil referentes a recursos e ao reexame necess rio O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te Lei DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47009 Art 1 Os artigos da Lei n 5 869 de 11 de ja neiro de 1973 que instituiu o C digo de Processo Civil a seguir mencionados passam a vigorar com as seguintes altera es Art 475 Est sujeita ao duplo grau de jurisdi o n o produzindo efeito sen o depois de confirmada pelo tribunal a senten a proferida contra a Uni o o Estado o Distrito Federal o Munic pio e as respectivas autarquias e funda es de direito p blico Il que julgar procedentes no todo ou em parte os embargos execu o de d vida ativa da Fazenda P blica art 585 VI 8 1 Nos casos previstos neste artigo o juiz ordenar a remessa dos autos ao tribunal haja ou n o apela o n o o fazendo dev
232. de Bombeiros e Pol cia Civil nos anos de 2003 e 2004 Justifica o A Lei que instituiu o Fundo Nacional de Segu ran a P blica 10 201 2001 criou importante apoio aos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47043 projetos na rea de Seguran a P blica e preven o viol ncia Os recursos consignados na Lei Or ament ria Anual constituem fundamental apoio s institui es respons veis pela combate ao crime a manuten o da Seguran a P blica especialmente s dos Distrito Federal que t m miss o peculiar em raz o dos po deres federais reparti es p blicas e representa es diplom ticas com sede na capital federal Esse trabalho enaltece as corpora es mas sobretudo demanda grande responsabilidade de todos os seus integrantes especialmente dos dirigentes e pessoas comprometidas com a manuten o da paz da ordem e do bem comum Em raz o desses motivos somados a v rios outros que se materializam nas a es dos policiais e bombeiros do DF de interesse estrat gico conhecer os conv nios os projetos e valores destinados s insti tui es de Seguran a P blica do Distrito Federal Sala das sess es em 19 de outubro de 2004 Deputado Alberto Fraga PTB DF Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em
233. de 2002 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 817 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Comunit ria Jardinense a executar ser vi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Santo Ant nio do Jardim Estado de S o Paulo O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 131 de 26 de junho de 2002 que autoriza a Associa o Comunit ria Jardinense a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de ra diodifus o comunit ria na cidade de Santo Ant nio do Jardim Estado de S o Paulo Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 818 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Comunit ria Uni o de Radiodifus o a exe cutar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Presidente M dici Estad
234. de Bras lia e da Regi o Centro Oeste no exerc cio da atividade pol tico parlamentar V Exa contribuir no contato com outros colegas para que alcancemos aquele patamar de consenso a fim de garantir o xito dessa importan te iniciativa Para concluir Sr Presidente digo que indis pens vel p r em relevo que o projeto integral de revi taliza o e integra o de bacias j foi submetido ao Conselho Nacional de Recursos H dricos apontando se um prazo razo vel para que o assunto seja decidido antes do final do presente m s Por sua vez o IBAMA dentro de suas finalida des primordiais cuida atentamente da concess o da licen a ambiental em meio a audi ncias p blicas que ter o lugar no pr prio h bitat ou seja nos Estados afetados pela transposi o No que tange ao Comit de Bacias j houve a decis o de aprovar a parte dos 26 metros c bicos por segundo para o abastecimento humano o que signi fica a supera o de um dos obst culos anteriormen te perdurantes no que diz respeito a essa palpitante angula o t cnica Entende o Ministro da Integra o Nacional que o licenciamento poder ser anunciado at meados de dezembro ensejando que se publique o edital da obra tarefa imprescind vel para tornar realidade o portento so e secular empreendimento bom que se mencione por fim que o Or a mento da Uni o para 2005 j prev dota o de R 1 bilh o e 78 milh es o que comprova o firme pro
235. de servi os advindos da falsifica o de acesso a siste mas eletr nicos e de telecomunica es n o poder o ser repassados ao usu rio v tima da falsifica o salvo quando comprovada a participa o direta ou indireta do mesmo na falsifica o Par grafo nico A empresa sempre dever ofere cer uma solu o gratuita para a retomada dos servi os prestados ao cliente v tima da falsifica o O disposto nesta lei tamb m se aplica falsifica o de acessos de telefonia m vel clonagem de apa relhos e falsifica o de cart es de cr dito Esta lei entra em vigor imediatamente ap s sua publica o Justifica o A Internet e a profus o dos meios eletr nicos de telecomunica es s o uma realidade no Brasil e no mundo Atualmente o cart o de cr dito pode ser utilizado para efetuar compras em qualquer tipo de es tabelecimento desde postos de gasolina at em feiras de camel s Nessa profus o de meios de comunica o inclui se a telefonia m vel que no Brasil conta com mais de 50 milh es de linhas celulares em funcionamento tendo ultrapassado neste ano de 2004 o n mero de linhas residenciais fixas Infelizmente a alt ssima penetra o dessas tec nologias trouxe na sua esteira a pr tica de novos il citos e fraudes Dentre as mais conhecidas se encontram as falsifica es de linhas de celular e de cart es de cr di tos as chamadas clonagens As estimativas das cifras que envolvem as fraudes
236. debate da quest o n o apenas os que eram favor veis id ia mas tamb m aqueles que se contrapunham a essa proposta Fizemos aqui debates prolongados com a participa o de t cnicos pol ticos e estudiosos O pr prio Ministro da Integra o poca o Senador Fernando Bezerra do Rio Grande do Norte fez uma exposi o de quase duas horas com proje es audio visuais procurando mostrar a viabilidade do projeto A vaz o que se exigiria das guas do S o Francisco n o comprometeria o Velho Chico na sua forma portentosa de cortar tantos Estados brasileiros garantindo por tanto essa imagem de fertiliza o que se origina do tr fego dessas guas que representam a esperan a para tantos nordestinos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47049 Na ocasi o falaram e apresentaram suas obje es o nobre Presidente Jutahy Magalh es Junior sabe disso os representantes da Bahia de Sergipe e de Alagoas Chegou se at mesmo a admitir a utili za o como suporte necess rio e indispens vel das guas do Rio Tocantins Naturalmente se necess rio fosse essas guas supririam aqueles percentuais de vaz o que emanariam do Rio S o Francisco para fa vorecer Pernambuco Cear Para ba e Rio Grande do Norte Todas essas angula es t cnicas econ micas e h dricas foram objeto de exame naquela Comiss o E se na oportunidade os trabalhos dela n o caminha ram com a celeridade que esper vamos ap
237. deral C vel Somando se instrumentalidade rica e eficaz da tutela coletiva urge implantar se nos Juizados Espe ciais Federais a figura processual da antecipa o da tutela de evid ncia mediante uma altera o expressa e indispens vel da Lei especial n 10 259 de 12 07 2001 a fim de adequ la s inova es positivas do C digo de Processo Civil e se poss vel com maior vantagem autorizando se a antecipa o de tutela de of cio em favor de seus jurisdicionados j contemplados pelos crit rios legais da oralidade simplicidade informalida de celeridade e economia processual A tutela de evid ncia se apresenta no texto maior da Constitui o cidad de 1988 como garantia fun damental atrav s dos institutos do habeas corpus do habeas data do mandado de injun o e do mandado de seguran a individual ou coletivo na prote o do direito l quido e certo CF art 5 incisos LVIII LXIX LXX LXXI e LXXII al neas a e b para o acesso pleno Justi a CF 5 XXXV Observa no ponto com ineg vel acerto o emi nente processualista Ov dio Baptista que a proces sualidade do conceito de direito l quido e certo pode adquirir import ncia decisiva para a compreens o do instituto do mandado de seguran a por duas raz es fundamentais a se no plano do direito material todos os direitos s o certos dependendo apenas da maior ou menor disponibilidade de provas dos fatos que o constitu
238. des que comp em a Administra o P blica da Uni o Sendo assim objetivando resguardar o interes se p blico quanto adequa o dos gastos efetuados pela Itaipu Binacional apresentamos o presente re querimento uma vez que existem ind cios de que vem ocorrendo certa prodigalidade da estatal em rela o a suas despesas com publicidade e patroc nios Sala das Sess es 2004 Deputado Max Rosenmann Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia 2004 Deputado Inoc ncio Oliveira Relator REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 126 DE 2004 Do Deputado Milton Cardias Solicita informa es ao Sr Ministro dos Transportes relativas aos servi os de transporte ferrovi rio sob a responsabili dade da empresa Am rica Latina Log stica DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47025 ALL detentora da concess o da malha ferrovi ria sul Senhor Presidente Requeiro a V Exa com base no art 50 8 2 da Constitui o Federal e nos arts 115 inciso e 116 do Regimento Interno que ouvida a Mesa seja en caminhado ao Sr Ministro dos Transportes o seguinte pedido de informa es situa o at
239. diferen a n o foi de 12 pontos percentuais como intuiu o IBOPE foi de apenas 6 pontos percentuais Nas pr ximas elei es do Acre vamos exigir a pre sen a de observadores do Tribunal Superior Eleitoral N o podemos deixar que a intimida o e a ar rog ncia do poder econ mico e a prepot ncia da cor rup o mudem resultados mudem destinos que o povo rio branquense j havia definido Sr Presidente em Rio Branco o Governo teve de estuprar a vontade popular para vencer as elei es Acho que aqui vem a quest o do messianismo Ora o messianismo fala num redentor num predes tinado Eu sou a verdade como dizia aquela ex traordin ria criatura Cristo de Deus Assim eles se acham messi nicos no Estado e no Brasil inteiro Como eles s o no entender deles os herdeiros da pol tica nova do Estado novo do Estado tico lhes per mitido cometer quaisquer tipos de crimes Sr Presidente V Exa deve ser um pouco mais novo que eu mas talvez se lembre das Brigadas Ver melhas na It lia que sequestraram e assassinaram o premier Aldo Moro e do grupo terrorista alem o Baader Meinhof que tinha rela es com as FARC da Col m bia Vendiam coca na na Europa porque achando se os portadores do futuro acreditavam poder fazer isso para liquidar o Moloque da burguesia Essa a imagem que eles constru ram e que infelizmente ainda est subjacente na mente e no cora o de muitos membros do Partido dos Tr
240. discrimina o entre a popula o do Plano Piloto a de regi es circun vizinhas Lago Sul Lago Norte Sudoeste e Cruzeiro e a de Taguatinga Samambaia Santa Maria etc Manifesto minha profunda discord ncia quanto a pretens o discricion ria defendida no referido pro jeto O SR PRESIDENTE Jo o Correia Concedo a palavra ao nobre Deputado Wasny de Roure que dispor de at 25 minutos na tribuna O SR WASNY DE ROURE PT DF Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho tribuna manifestar minha preocupa o com o que vem ocorrendo na Companhia Energ tica de Bras lia CEB O Sindicato dos Urbanit rios do Distrito Federal STIU DF nos apresentou uma s ntese da crise por que passa a empresa brasiliense principalmente quanto deteriora o de suas finan as p blicas Recentemente a imprensa escrita do Distrito Fe deral noticiou a deteriora o da situa o econ mica DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 e financeira da CEB O Sindicato dos Urbanit rios do DF tamb m tem alertado repetidamente a sociedade de Bras lia sobre o insatisfat rio desempenho empre sarial da CEB fruto da m gest o da atual diretoria da empresa A deteriora o da situa o econ mica e financei ra da CEB pode ser apreendida pela evolu o de seus indicadores de lucratividade patrim nio e de endivi damento principalmente a partir do ano 2000 Esses indicadores
241. do 6 47023 M rito e Art 54 Ricd e Constitui o e Jus ti a e de Cidadania Art 54 Ricd Aprecia o Proposi o sujeita apre cia o do Plen rio O Congresso Nacional decreta Art 1 S o os maiores de 65 sessenta e cinco anos isentos do pagamento de taxas ou emolumentos pela emiss o de passaportes e demais documentos de viagem na forma do regulamento espec fico editado pelo Poder Executivo Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal em 22 de outubro de 2004 Se nador Jos Sarney Presidente do Senado Federal PROJETO DE LEI N 4 309 DE 2004 Do Poder Executivo MENSAGEM 716 04 AVISO N 1 269 04 Autoriza o Poder Executivo a doar cin co aeronaves C 91A For a A rea Equa toriana Despacho s Comiss es de Rela es Exteriores e de Defesa Nacional Trabalho de Administra o e Servi o P blico E Constitui o e Justi a e de Cidadania Art 54 Ricd Aprecia o Proposi o sujeita apre cia o conclusiva pelas Comiss es Art 24 Il O Congresso Nacional decreta Art 12 o Poder Executivo atrav s do Minist rio da Defesa autorizado a doar For a A rea Equa toriana cinco aeronaves de transporte de fabrica o inglesa tipo C 91A AVRO acionadas por motor Rolls Royce modelo Dart 535 2 do acervo da For a A rea Brasileira Art 2 As aeronaves ser o doadas no estado em que se encontram e as despesas com seu tra
242. do Equador Mas ao que me parece quanto mais perto do Equador mais inexistentes esses pecados Nos grot es poss vel haver isso em S o Paulo n o Os paulistas est o de parab ns talvez porque l exista o Datafolha instituto de muita reputa o e respeitabi DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47065 lidade que n o cumpre digamos tarefas t o mi das e mesquinhas como no caso do Acre Pouco antes da pesquisa do IBOPE no Acre ocor reu a apreens o de uma carga de camisetas transporta das por um Boeing O Estado tem 200 mil eleitores mas menos de 180 mil votaram A carga apreendida foi de cerca de 100 mil camisetas do Partido dos Tra balhadores bancadas por concession rias de servi o p blico Estabelecia se a a perspectiva de que se pre tendia o estupro econ mico e a fraude para tomar os votos da popula o de Rio Branco E por qu Porque o IBOPE dizia deve ter combinado isso que havia 12 pontos percentuais de diferen a segundo pesquisa do dia 28 42 a 30 Vejam o peso do poder econ mico centenas de milhares de pessoas receberam dinheiro Como dizia um jornal na segunda feira est tudo dominado O esquema oficial jorrou dinheiro e conseguiu eleger o candidato do PT E esse jornal j havia previsto a fraude da compra das camisetas Mesmo com toda a viol ncia do abuso do poder econ mico do abuso do poder pol tico com toda arma o com toda uma monumental fraude organizada a
243. do Resende J lio Delgado PSB Barbosa Neto 1 vaga PDT Severiano Alves M rio Heringer PC do B Perp tua Almeida 1 vaga PSC Pastor Amarildo Zequinha Marinho PV Dep do Bloco PL PSL ocupa a vaga Secret rio a Valdivino Tolentino Filho Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6206 6232 FAX 216 6225 1 vaga COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 76 DE 2003 QUE INSTITUI NA FORMA DO ART 43 DA CONSTITUI O A SUPERINTEND NCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE SUDENE ESTABELECE A SUA COMPOSI O NATUREZA JUR DICA OBJETIVOS REA DE COMPET NCIA E INSTRUMENTOS DE A O Presidente Marcelino Fraga PMDB 1 Vice Presidente Jos Pimentel PT 2 Vice Presidente F bio Souto PFL 3 Vice Presidente Relator Zez u Ribeiro PT Titulares Suplentes PT F tima Bezerra Jo o Alfredo Jos Pimentel Josias Gomes Leonardo Monteiro Luiz Alberto Luiz Couto Maur cio Rands Paulo Rubem Santiago Terezinha Fernandes Zez u Ribeiro 1 vaga PFL Andr de Paula Jos Carlos Ara jo C sar Bandeira 4 vagas F bio Souto Luiz Carreira 1 vaga PMDB Jorge Alberto Carlos Eduardo Cadoca Marcelino Fraga Mauro Lopes Mauro Benevides Moraes Souza Sandra Rosado Z Gerardo PSDB Antonio Cambraia tila Lira Bosco Costa Gonzaga Mota Telefones 216 6211 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N
244. dos como Blocos Azuis Na pr ticas as concess es representar o ver dadeiras doa es ao cartel internacional de petr leo posto que sem grandes investimentos e riscos tornar se o propriet rios desse energ tico que foi identificado custa de extraordin rio esfor o do povo brasileiro O mais absurdo desse fato que o governo conduz esta licita o em meio aos cen rios internacional e nacio nal particularmente conturbados que recomendariam prud ncia aos arautos do neoliberalismo Assim sendo noticiamos que V S a informar para cada uma das cinco licita es j realizadas a Data de realiza o da licita o Novembro de 2004 b Raz o social completa das empresas e dos cons rcios de empresas que compareceram apresen tando propostas c Nome de cada companhia compradora dos blocos licitados e valor pago por cada bloco d Raz o social completa das empresas e dos cons rcios das empresas com os quais foram celebra dos assinados os contratos de concess o e Sede pa s e raz o social de cada companhia compradora item c f Para cada contrato de concess o indicar a rea do bloco concedido em km2 localiza o terrestre ou submarina terra ou mar Estado da Federa o ou Li toral do Estado tratando se da plataforma continental e bacia sedimentar a que pertence 9 Para cada contrato assinado informar qual a companhia operadora h Prazo para execu o de cada item do con trato i
245. dos mediante pr via e expressa autoriza o do Minist rio da Economia Fazenda e Planejamento 8 1 Os pre os a que se refere este artigo s o os fixados para pagamento vista em moeda 8 2 Considera se pre o vista o pre o l quido ap s os descontos concedidos na data referida nes te artigo quer seja resultante de promo o ou boni fica o 8 3 Nas vendas a prazo realizadas at 31 de janeiro de 1991 sem cl usula de corre o monet ria ou com cl usula de corre o monet ria prefixada as parcelas remanescentes dever o ser ajustadas pelo fator de defla o previsto no art 27 da Lei n 8 178 de 1 de mar o de 1991 8 4 O Ministro da Economia Fazenda e Plane jamento poder fixar normas para a convers o dos pre os a prazo em pre os vista com elimina o da corre o monet ria impl cita ou de expectativa infla cion ria inclu da nos pre os a prazo 8 5 Os atos do Minist rio da Economia Fazenda e Planejamento que autorizem majora o de pre os de que trata o caput deste artigo dever o ser publi cados no Di rio Oficial da Uni o acompanhados de justificativa t cnica 8 6 O Ministro da Economia Fazenda e Planeja mento dever expedir instru es relativas aos procedi mentos administrativos para que as empresas possam pleitear a majora o dos pre os de bens e servi os inclusive com decurso de prazo Art 30 Revogam se as disposi es em contr rio especialment
246. dson Duarte 9 9 MDB Marcelo Ortiz Sarney Filho vaga do Bloco PFL PRONA Secret rio a Jos Maria Aguiar de Castro Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6209 6232 FAX 216 6225 COMISS O EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR AS INVESTIGA ES SOBRE OS CONFRONTOS ENTRE OS GARIMPEIROS E NDIOS CINTA LARGA PELA EXPLORA O ILEGAL DO GARIMPO DE DIAMANTES NA RESERVA ROOSEVELT SITUADA NO SUL DE ROND NIA Coordenador Alberto Fraga PTB Relator Luis Carlos Heinze PP Titulares Suplentes PT Carlos Abicalil Eduardo Valverde PP Luis Carlos Heinze PTB Alberto Fraga Nilton Capixaba PL Miguel de Souza PPS Agnaldo Muniz PCdoB Perp tua Almeida PV Edson Duarte Secret rio a Eveline de Carvalho Alminta Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6211 6232 FAX 216 6225 COMISS O EXTERNA DESTINADA A VISITAR AS UNIDADES PRISIONAIS DO SISTEMA PENITENCI RIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DESENVOLVER DI LOGO COM AS AUTORIDADES DO ESTADO PERTINENTES REA COM VISTAS A BUSCAR SOLU O PARA A GRAVE CRISE DO SETOR Coordenador M rio Heringer PDT Titulares Suplentes PT Antonio Carlos Biscaia Chico Alencar PMDB Gilberto Nascimento Josias Quintal Bloco PFL PRONA Laura Carneiro PP Reginaldo Germano PSDB Dep S PART ocupa a vaga Bloco PL PSL Almir Moura Wanderval Santos PPS Geraldo Thadeu PSB Alexandre Cardoso PDT M rio Her
247. e 9 acrescido pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 8 10 A lei n o poder estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribui o fict cio 10 acrescido pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 8 11 Aplica se o limite fixado no art 37 XI soma total dos proventos de inatividade inclusive quando decorrentes da acumula o de cargos ou empregos p blicos bem como de outras atividades sujeitas a contribui o para o regime geral de previd ncia so cial e ao montante resultante da adi o de proventos de inatividade com remunera o de cargo acumul vel na forma desta Constitui o cargo em comiss o declarado em lei de livre nomea o e exonera o e de cargo eletivo 11 acrescido pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 8 12 Al m do disposto neste artigo o regime de previd ncia dos servidores p blicos titulares de cargo efetivo observar no que couber os requisitos e crit rios fixados para o regime geral de previd ncia social 12 acrescido pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 8 13 Ao servidor ocupante exclusivamente de cargo em comiss o declarado em lei de livre nomea o e exonera o bem como de outro cargo tempo r rio ou de emprego p blico aplica se o regime geral de previd ncia social 13 acrescido pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 8 14 A Uni o os Estados o Distrito Federal e os Munic pi
248. e No relat rio de fiscaliza o N 004 2003 realizado pela Controladoria Geral da Uni o no munic pio de Beruri estado do Amazonas foram constatados as seguintes quest es sobre o referido Programa Ocorreu pagamento antecipado de notas fiscais contrariando o disposto no Art 63 da Lei 4320 64 A ltima nota fiscal datada de 15 de abril de 2002 e conforme relat rio de verifica o in loco realizado pela FUNASA em 11 de outubro de 2002 constava que aproximadamente 45 do f sico estava executado O Termo de Aceita o Definitivo da Obra datado de 20 de janeiro de 2003 A Prefeitura Municipal de Beruri n o recebeu provisoriamente a obra para depois receber definitiva mente conforme o inciso do Art 73 da Lei 8666 93 N o foi encontrado a licita o para a aquisi o de equipamentos para o Posto de Sa de de Arum no valor de R 17 476 60 equipamentos esses adquiridos da empresa PSL Maciel Nesse sentido com fundamento no art 50 8 2 da Constitui o Federal e no art 115 inciso do Regi mento da C mara dos Deputados solicito a V Ex que seja encaminhado ao Minist rio da Sa de para que este informe sobre as provid ncias que est o sendo tomadas em rela o s constata es acima citadas Sala das Sess es 19 de outubro de 2004 Dep utada Vanessa Grazziotin PCdo AM Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e
249. e Pode V Exa nobre Deputado Os rio Adriano ficar absolutamente consciente de que n s que somos da regi o favorecida jamais preterir amos aquelas outras Unidades da Federa o como Bahia Sergipe e Alago as que a esta altura n o acredito mais que possam ser prejudicadas sobretudo naquela parte das popula es ribeirinhas que manifestaram sua preocupa o diante de dados sem fundamenta o adequada veiculados na poca Portanto acredito que V Exa um homem consciente dos problemas nacionais vai sair daqui hoje absolutamente tranquilo quanto ao fato de que essa 47050 Sabado 6 transposi o do Velho Chico n o acarretar preju zos a Minas Gerais seu Estado natal nem aos Estados da Bahia de Sergipe e de Alagoas Favorecer sim as 4 Unidades j indicadas que ter o sua car ncia h dri ca suprida pelas guas do Velho Chico dentro dessa vaz o calculada responsavelmente por aqueles que elaboraram o projeto a que agora me reporto O Sr Os rio Adriano Muito bem ilustre Depu tado Mauro Benevides Saio daqui bastante esclareci do Nunca fui contr rio a esse projeto Tenho quanto a esse assunto um prazer muito grande por ver que meu Estado de Minas Gerais ser til dando parte da sua riqueza para os Estados do Nordeste O SR MAURO BENEVIDES Fico satisfeito por ouvir de V Exa nobre Deputado Os rio Adriano essa manifesta o de assentimento a esse projeto sobretudo porque sendo um dos l deres
250. e de execu o ser de dif cil manejo por conter 193 substitu dos Ressalva ainda que o entendimento de que o sindicato pode defender os interesses individu ais da categoria n o dominante Verifica se que a legitima o ativa do Sindicato para pleitear direitos de seus associados no tocante corre o monet ria dos saldos do FGTS tem sido ad mitida tanto neste Tribunal como no Colendo STJ con soante ac rd os a seguir indicados dentre outros a Deste Tribunal Regional Federal AC 1999 01 00 075548 8 PA 3 Turma Rel Juiz Olindo Menezes in DJU de 15 12 2000 p 136 AC 1998 01 00 016953 2 DF 3 Turma Rel Juiz C ndido Ribeiro in DJU de 09 08 2001 data do julgamento 05 05 1998 AC 1998 01 00 001542 5 MG 4 Turma Rel Ju za Eliana Calmon in DJU de 25 05 1998 p 412 AC 1998 01 00 014808 3 PA 4 Turma Rel Juiz Ptalo Mendes in DJU de 03 12 1998 p 102 AC 95 01 24798 8 BA 4 Turma Rel Ju za Selene Maria de Almeida Convocada in DJU de 18 06 1999 AC 1998 01 00 088679 0 MT 4 Turma Rel Hilton Queiroz in DJU de 06 08 1999 p 731 AC 1999 01 00 085482 4 AP 4 Turma Rel Juiz M rio C sar Ribeiro in DJU de 02 07 2001 data do julgamento 19 10 99 b Do Superior Tribunal de Justi a RESP n 149338 SP 2 Turma Rel Min ADHE MAR MACIEL in DJU de 07 12 1998 p 00070 RESP n 215739 PE 1 Turma Rel Min GAR CIA VIEIRA
251. e vida individual familiar e social a sua conduta contempor nea ou subsequente ao crime a sua maior ou menor periculosidade probabi lidade de vir ou tornar o agente a praticar fato previsto como crime DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46961 Esta em certos casos presumida pela lei para o efeito da aplica o obrigat ria de medidas de seguran a mas fora desses ca sos fica o prudente arb trio do juiz o seu re conhecimento art 77 Considerando que na exposi o de motivos da nova parte geral do C digo Penal de 1984 a Comis s o de Elabora o menciona que Uma pol tica criminal orientada no sen tido de proteger a sociedade ter de restringir a pena privativa da liberdade aos casos de re conhecida necessidade como meio eficaz de impedir a a o crimin gena cada vez maior do c rcere Esta filosofia importa obviamente na busca de san es outras para delinquentes sem periculosidade ou crimes menos graves N o se trata de combater ou condenar a pena privativa de liberdade como resposta penal b sica ao delito Tal como no Brasil a pena de pris o se encontra no mago dos sistemas penais de todo o mundo O que por hora se discute e a sua limita o aos casos de reco nhecida necessidade As cr ticas em que todos os pa ses se t m feito pena privativa da liberdade funda menta se em fatos de crescente import ncia social tais como o tipo de tratamento penal frequentemente inad
252. e 115 do Regimento Interno que sejam so licitadas ao Excelent ssimo Senhor Ministro da Agri cultura Pecu ria e Abastecimento Roberto Rodrigues em meio digital disquete ou em ltimo caso em forma de texto impresso informa es sobre o plantio de soja transg nica DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Diz mat ria publicada no jornal Correio do Povo de Porto Alegre datada de 01 10 04 O Minist rio da Agricultura n o far nada contra os agricultores que j iniciaram o plan tio de soja geneticamente modificada no Rio Grande do Sul mesmo sem autoriza o para o uso das sementes no pa s na safra 2004 2005 Est descartada apreens o ou destrui o de lavouras assim como a aplica o de mul tas A orienta o partiu do governo federal garante o delegado do Mapa RS Francisco Signor A decis o deve se ao v cuo legal A lei n 10 814 determina regras de fiscaliza o somente para a safra 2003 2004 O produtor deve plantar sem perder tempo pois o marco regulat rio vir seja no Congresso seja por medida provis ria assegurou A partir desta nota indagamos S o ver dicas tais declara es Isto o senhor Francisco Signor disse isto ao jornalista Em caso positivo considerando que plantar soja transg nica hoje uma atividade ilegal que medidas foram adotadas pelo minist rio para punir o funcion rio por pregar a desobedi ncia civil O MAPA est fiscalizando e pu
253. e F tima Moreira Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6204 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 3 A DE 1999 QUE ALTERA OS ARTS 27 28 29 44 E 82 DA CONSTITUI O FEDERAL E INTRODUZ DISPOSI ES TRANSIT RIAS DE FORMA A FAZER COINCIDIR OS MANDATOS ELETIVOS QUE MENCIONA E ATRIBUIR LHES NOVO PER ODO DE DURA O E APENSADAS Presidente Affonso Camargo PSDB 1 Vice Presidente Vicente Arruda PSDB 2 Vice Presidente Rubens Otoni PT 3 Vice Presidente Eliseu Padilha PMDB Relator Eduardo Sciarra PFL Titulares PT Chico Alencar Jos Eduardo Cardozo Paulo Delgado Paulo Rocha Rubens Otoni Rubinelli PFL Andr de Paula Eduardo Sciarra Jairo Carneiro Mendon a Prado Licenciado Nice Lob o PMDB Cezar Schirmer Eliseu Padilha Henrique Eduardo Alves Jefferson Campos PSDB Affonso Camargo Aloysio Nunes Ferreira Rafael Guerra Vicente Arruda PP Enivaldo Ribeiro Licenciado Pedro Corr a Romel Anizio PTB Vicente Cascione Dep S PART ocupa a vaga PL Jo o Paulo Gomes da Silva Lincoln Portela PSB Pastor Francisco Ol mpio 1 vaga PPS Raul Jungmann PDT Manato PC do B Renildo Calheiros PV Jovino C ndido S PART vaga do PTB Roberto Magalh es Secret rio a Ana Lucia R Marques Suplentes Luiz Couto Maria do Carmo Lara 4 vagas Fernando de Fabi
254. e Presidente Celcita Pinheiro PFL 3 Vice Presidente Relator Edna Macedo PTB Titulares Suplentes PT lara Bernardi Iriny Lopes Luci Choinacki Maninha Maria do Ros rio 4 vagas Mari ngela Duarte Selma Schons Telma de Souza PFL Celcita Pinheiro Dep do PSC ocupa a vaga K tia Abreu 4 vagas Laura Carneiro Nice Lob o Zelinda Novaes PMDB Almerinda de Carvalho Benjamin Maranh o Ann Pontes Tet Bezerra Marinha Raupp 2 vagas Sandra Rosado PSDB Eduardo Barbosa Ronaldo Dimas Sebasti o Madeira Professora Raquel Teixeira Thelma de Oliveira Yeda Crusius Dep S PART ocupa a vaga Zulai Cobra PP Benedito de Lira Celso Russomanno Cleon ncio Fonseca 2 vagas Suely Campos PTB Edna Macedo Kelly Moraes Elaine Costa 1 vaga PL Maur cio Rabelo Carlos Mota Oliveira Filho Marcos de Jesus PSB Janete Capiberibe 2 vagas Luiza Erundina PPS Maria Helena Geraldo Thadeu PDT Alceu Collares lvaro Dias PC do B Alice Portugal Jandira Feghali PV Dep S PART ocupa a vaga Leonardo Mattos PSC Renato Cozzolino 9 P S PART vaga do PV Fernando Gabeira Ju za Denise Frossard Secret rio a Fernando Maia Le o Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6205 6232 FAX 216 6225 vaga do PSDB COMISS O ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 146 DE 2008 QUE REGULAMENTA O ART 37 INCISO XXI DA CONSTITUI O FEDERAL INSTITUI PRINC PIOS
255. e R dio Comunit ria de Varj o de Minas Minas Gerais a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Varj o de Minas Estado de Minas Gerais Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal C MARA DOS DEPUTADOS SE O SUM RIO 1 ATA DA 237 SESS O DA C MARA OF CIOS DOS DEPUTADOS DA 2 SESS O LEGISLATI z qe N 35 04 Do Senhor Aldo Jos Parzianello VA OPDINANIA DA 3A DEGISERTORA ENUOS Secret rio de Estado da Justi a e da Cidadania DE NOVEMBRO DE 2004 do Estado do P inbando c pia d Inexist ncia de quorum regimental para E stage HO arana RnCA minnan o Copia aa Carta do Semin rio de Penas e Medidas Alter abertura da sess o j I Abertura da sess o nativas realizado nos dias 23 e 24 09 04 em CGuritiba P Rss ss ssusaness acusado aar as Mes into quado Eana 46960 Il Leitura e assinatura da ata da sess o anterior N 623 04 Do Senhor Marcelo Costa dos III Leitura do expediente Santos Presidente da Associa o Secundarista amp 46956 Sabado 6 Universit ria de Alagoas com sede em Macei AL encaminhando c pia da Sugest o de Emenda ao Or amento SOA n 02 04 apresentada pela enti N 2 057 04 Do Senhor Senador Romeu Tuma Primeiro Secret rio do Senado Federal en camin
256. e a Lei n 8 030 de 12 de abril de 1990 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Bras lia 1 de mar o de 1991 170 da Indepen d ncia e 103 da Rep blica Fernando Collor Z lia M Cardoso de Mello LEI N 8 036 DE 11 DE MAIO DE 1990 Disp e sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e d outras provi d ncias O Presidente da Rep blica fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te Lei Art 25 Poder o pr prio trabalhador seus de pendentes e sucessores ou ainda o Sindicato a que estiver vinculado acionar diretamente a empresa por interm dio da Justi a do Trabalho para compeli la a efetuar o dep sito das import ncias devidas nos ter mos desta Lei Par grafo nico A Caixa Econ mica Federal e o Minist rio do Trabalho e da Provid ncia Social dever o ser notificados da propositura da reclama o Art 26 competente a Justi a do Trabalho para julgar os diss dios entre os trabalhadores e os empre gadores decorrentes da aplica o desta Lei mesmo quando a Caixa Econ mica Federal e o Minist rio do Trabalho e da Previd ncia Social figurarem como li tisconsortes Par grafo nico Nas reclamat rias trabalhistas que objetivam o ressarcimento de parcelas relativas ao FGTS ou que direta ou indiretamente impliquem essa obriga o de fazer o Juiz determinar que a em presa sucumbente proceda ao recolhimento imediato das import ncias dev
257. e cada po o de suas coordenadas geogr ficas e nome do propriet rio da terra em que se localizam estes po os Crit rio de rateio da produ o de petr leo e de g s natural por po o por campo ou por munic pio uma vez que n o h medi o da produ o em todos OS po os Forma de fiscaliza o da produ o por campo munic pio e propriet rio da terra em que se localizam estes po os Exemplo pr tico do c lculo deste crit rio de ra teio por munic pio por campo e por po o produtor Crit rios adotados para a valoriza o do g s natural produzido por campo de produ o e composi o m dia do g s natural produzido por campo produtor Crit rios adotados para a valoriza o do petr leo produzido por campo de produ o e composi o m dia do petr leo produzido por campo Os valores pagos ao Estado de Sergipe e aos munic pios do Estado nos ltimos 10 anos m s a m s Os valores pagos aos propriet rios de terra por po o e por propriet rio nos ltimos 10 anos m s a m s Sala das sess es 7 de setembro de 2004 Jos Carlos Machado Deputado Federal PFL SE Despacho O presente requerimento de informa o est de acor do com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo
258. e do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 799 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Mercesana de Integra o e Cultura AMIC a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Merc s Estado de Minas Gerais O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 208 de 18 de abril de 2001 que autoriza a Associa o Mercesana de Integra o e Cultura AMIC a executar sem direito de exclusividade servi o de ra diodifus o comunit ria na cidade de Merc s Estado de Minas Gerais retificando se o prazo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro de 2002 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Novembro de 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46949 Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 800 DE 2004 Aprova o ato que outorga concess o Sistema Cariris de Radiodifus o Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Pirapora Estado de Minas Gerais O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica a
259. e grande capacidade honestidade e preparo para conduzir as 3 For as Armadas do Brasil Aeron utica Ex rcito e Marinha Sr Presidente Sras e Srs Deputados estou aqui tamb m para fazer um pronunciamento em nome do povo do Tocantins Nos ltimos anos as previs es de esgotamos das reservas petrol feras mundiais somadas aos al t ssimos ndices de polui o atmosf rica tornaram a pesquisa de alternativas energ ticas prioridade n o s nacional mas internacional No caso brasileiro h um acr scimo estrat gico na medida em que a depend n cia das importa es vem submetendo a economia s constantes reviravoltas do mercado sempre contra nossas pr prias conveni ncias ou possibilidades com muita expectativa pois que aguardamos para breve a autoriza o para produ o e comer cializa o do biodiesel no Pa s em torno da qual se mobilizam Governo institutos de pesquisa e iniciativa privada A nova matriz energ tica que j vem sendo testada com grande sucesso em motores movidos a leo diesel apresenta a insuper vel vantagem de responder simultaneamente a exig ncias de car ter ambiental econ mico e social at porque somos o maior produtor do mundo em esp cies oleaginosas a respectiva mat ria prima e j desenvolvemos a in d stria de lcool etanol tamb m essencial com posi o do produto Observemos Sr Presidente de in cio que a base das importa es brasileiras de petr
260. e na forma dos arts 115 e 116 do Re gimento Interno que ouvida a mesa sejam solicita das informa es a Sr Ministra do Meio Ambiente no sentido de esclarecer a esta casa sobre a exist ncia de reas residenciais habitadas dentro dos limites de amplia o do Parque Nacional de Bras lia proposto pelo PL 4 186 04 do poder executivo Justifica o A quest o ambiental assume hoje mais do que nunca contornos important ssimos dado a consci n cia que j existe sobre a necessidade de conservar o maior bem que dispomos a natureza A prote o a fauna e flora s o pressupostos para a continuidade da vida em nosso planeta pauta pela qual lutamos incondicionalmente nesta casa mas que exige reflex es multidisciplinares dado a outros valores que tamb m devem ser considerados Numa vis o estritamente conservacionista todas as a es s o v lidas mas em raz o do movimento de uma sociedade que caminha e tem necessidades a quest o merece ampla discuss o O projeto de amplia o do Parque Nacional de Bras lia chegou a esta casa atrav s de mensagem do poder executivo e descreve por meio de coordenadas geogr ficas a nova demarca o do parque Ocorre que dessa forma a discuss o sobre a ma t ria ser meramente formal uma vez que poucos co nhecem a rea e a limitar se aos marcos e coordenadas descritos outras situa es n o ser o conhecidas Como de conhecimento comum existem alguns condom nios pr xi
261. e sentenciar ou despachar alegando lacuna ou obscuridade da lei No julgamento da lide caber lhe aplicar as normas legais n o as havendo recorrer analogia aos costumes e aos princ pios gerais de direito Artigo com reda o determinada pela Lei n 5 925 de 1 de outubro de 1978 Novembro de 2004 T TULO VII Do Processo e do Procedimento CAP TULO Das Disposi es Gerais Art 273 O juiz poder a requerimento da par te antecipar total ou parcialmente os efeitos da tute la pretendida no pedido inicial desde que existindo prova inequ voca se conven a da verossimilhan a da alega o e haja fundado receio de dano irrepar vel ou de dif cil repara o ou Il fique caracterizado o abuso de direito de de fesa ou o manifesto prop sito protelat rio do r u Artigo caput com reda o dada pela Lei n 8 952 de 13 12 1994 1 Na decis o que antecipar a tutela o juiz indicar de modo claro e preciso as raz es do seu convencimento 1 acrescentado pela Lei n 8 952 de 13 12 1994 8 2 N o se conceder a antecipa o da tutela quando houver perigo de irreversibilidade do provi mento antecipado 2 acrescentado pela Lei n 8 952 de 13 12 1994 3 A efetiva o da tutela antecipada observar no que couber e conforme sua natureza as normas previstas nos arts 588 461 4 e 5 e 461 A 3 com reda o dada pela Lei n 10 444 de
262. e torna poss vel a concretiza o de uma das finalidades da pena que a reintegra o Social do apenado atrav s da sua ressocializa o buscou se pontuar algumas a es efetivas que possam melhorar estas condi es De forma que por meio da uni o de prop sitos conclamamos todos aqueles que possam auxiliar na cria o dos mecanismos poss veis a fim de evitar o encarceramento desnecess rio dos apenados am pliando a possibilidade de an lise das circunst ncias do crime e do criminoso e fazendo das penas e me didas alternativas uma rotina como forma de puni o que visa na sua ess ncia a real preven o e resso cializa o do apenado Atenciosamente Aldo Jos Parzianello Se cret rio de Estado da Justi a e da Cidadania CARTA DO SEMIN RIO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS Curitiba 23 e 24 de setembro de 2004 Considerando os vinte anos de Alternativas Pe nais no Brasil Considerando a necessidade de criar mecanismos efetivos para possibilitar maior liberdade na aplica o das penas alternativas para que os fins de preven o e ressocializa o sejam realmente alcan ados Considerando a necessidade de estimular o bom comportamento como fator impeditivo de fugas em especial aos que cumprem pena em regime semi aberto Sugerimos 1 Modifica o no 2 do Art 33 do C digo Penal de forma a proporcionar maior liberdade ao Magistrado na taxa o do regime inicial do cumpri mento da
263. ecreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 808 DE 2004 Aprova o ato que outorga permiss o Funda o Claret para executar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Rio Claro Estado de S o Paulo O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 614 de 15 de agosto de 2002 que outorga permiss o Funda o Claret para executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodi fus o sonora em frequ ncia modulada com fins exclusivamente educativos na cidade de Rio Claro Estado de S o Paulo Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 809 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Comunit ria Art stica e Cultural de Tocantins a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Tocantins Est
264. edo a palavra ao nobre Deputado Rog rio Te filo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 do PPS de Alagoas que dispor de 25 minutos para proferir seu discurso O SR ROG RIO TE FILO PPS AL Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados vou falar sobre a Medida Provis ria n 201 que trata da revis o de benef cios de aposentados e pensionistas e que na pr xima semana ser debatida na Casa Essa proposta que causa aos cofres p blicos federais impacto de aproximadamente 12 bilh es e 33 milh es de reais vem sendo debatida com os apo sentados e pensionistas do Brasil por interm dio de sindicatos da For a Sindical da COBAP A medida provis ria j foi reeditada Sr Presiden te Sras e Srs Deputados e tem import ncia sine qua non para todos os aposentados e pensionistas do Pa s mas h interpreta o d bia de alguns t picos tanto por parte destes quanto por parte do Governo Fui designado Relator da mat ria e estamos ten tando que a C mara Federal o Congresso Nacional n o fa a somente interpreta o stricto sensu n o apenas uma relatoria seca uma vez que esse impacto de 12 bilh es significa a revis o do benef cio de 1 8 milh o de aposentados e pensionistas do Brasil significa que vidas ter o um pouco mais de recursos Segundo a interpreta o dos aposentados a proposta n o atende Deputado Mauro Benevides ao anseio da categoria como um todo De 1 8 milh
265. ei n 8 036 de 11 de maio de 1990 8 1 Ficam isentas da contribui o social institu da neste artigo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47001 as empresas inscritas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribui es das Micro empresas e Empresas de Pequeno Porte SIMPLES desde que o faturamento anual n o ultrapasse o limite de R 1 200 000 00 um milh o e duzentos mil reais Il as pessoas f sicas em rela o remunera o de empregados dom sticos e IIl as pessoas f sicas em rela o remunera o de empregados rurais desde que sua receita bruta anual n o ultrapasse o limite de R 1 200 000 00 um milh o e duzentos mil reais 8 2 A contribui o ser devida pelo prazo de sessenta meses a contar de sua exigibilidade APELA O C VEL N 2000 01 00 051805 7 MG Processo na Origem 199838000389073 Relat rio O Exmo Sr Juiz Ant nio Ezequiel Relator Trata se de apela o es interposta s de sen ten a proferida em a o ordin ria ajuizada com o ob jetivo de corrigir o s saldo s de conta s vinculada s ao FGTS com aplica o de ndice s expurgado s A senten a julgou extinto o processo sem julga mento do m rito por ter sido considerada invi vel a substitui o processual no presente caso uma vez que o processamento da causa seja na fase de conheci mento seja na fase de execu o ser de dif cil mane jo por conter 193 sub
266. eios de todos os Deputados desta Casa garantindo aos aposentados e pensionistas seus direitos Continuem nessa rdua luta n o s do Estado de Alagoas mas de todo o Brasil que tem fortes sin dicatos batalhando pelo trabalhador Ou o com prazer o Deputado Mauro Benevi des O Sr Mauro Benevides Nobre Deputado Ro g rio Te filo V Exa enfatiza a situa o dos aposenta dos do seu Estado Alagoas e assume neste instante lideran a nacional em defesa dos mesmos ganhando exatamente destaque e preemin ncia neste momento Permito me solidarizar com V Exa para tamb m com partilhar da sua preocupa o em favorecer os aposen tados de todo o Pa s Mais uma vez portanto meus aplausos pela iniciativa que o traz na manh de hoje tribuna da C mara dos Deputados Muito obrigado 47056 Sabado 6 O SR ROG RIO TE FILO Obrigado eterno Presidente desta Casa Mauro Benevides Deputado que n o s no seu Estado mas tamb m em todo o Brasil colabora com essa transforma o e com os anseios dos aposentados e pensionistas brasileiros Certamente o di logo aberto e franco dos sin dicatos com o Governo nos permitir sonhar com o avan o dessa medida provis ria cuja interpreta o sine qua non s o os aposentados e pensionistas Nosso objetivo resgatar os direitos deles Que todos os que nos assistem e ouvem neste momento interpretem a vontade do Congresso Nacional de beneficiar a cate goria por meio de to
267. em assumir o compromisso de negar a arrog ncia e a prepot ncia do partido nico Pe o ao futuro Prefeito de Rio Branco que assuma a Prefeitura com singularidade com personalidade e com o compromisso de possibilitar e estimular a pluralidade das for as pol ticas para que o totalitarismo n o se implante por definitivo em nosso Estado Estarei ao lado de Raimundo Angelim para o que der e vier se este for seu posicionamento Tenho certeza de que S Exa far uma excelente gest o mas s ter o respeito do povo acreano do povo de Rio Branco se negar a tenta o de fazer o que se tem feito ao longo desses 6 anos o achincalhe a persegui o a sement eira do dio e agora o abuso do poder econ mico e o abuso do poder pol tico Estarei aqui para defender este meu posiciona mento Se S Exa precisar poder contar com os 7 dos 8 Deputados Federais e 3 Senadores acreanos que h neste Parlamento A nica voz que ainda se atreve a soar em discord ncia no Acre a minha e assim h de permanecer por todo esse mandato Se S Exa deseja sustentar a pluralidade a de mocracia e a liberdade recorrendo a esta humilde voz estarei nesta Casa para defender o que fundamental para mim e para o povo acreano a democracia e a liber dade violadas violentadas estupradas pela bo alidade do abuso do poder econ mico e do poder pol tico Muito obrigado O SR PRESIDENTE Maur cio Rabelo Esta Presid ncia cumprimenta o Deputad
268. embro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 814 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Liberdade Conmunit ria de Radiodifu s o de Aguas Lindas de Goi s GO a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Aguas Lindas de Goi s Estado de Goi s O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 050 de 26 de junho de 2002 que autoriza a Associa o Liberdade Comunit ria de Radiodifus o de guas Lindas de Goi s GO a executar dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de guas Lindas de Goi s Estado de Goi s Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 815 DE 2004 Aprova o ato que autoriza o Conselho Comunit rio de Radiodifus o de Po o Fundo a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Po o Fundo Estado de Minas Gerais O Congresso N
269. emedicina em nosso Pa s Sala das Sess es de de 2004 Deputado Rafael Guerra DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 139 DE 2004 Do Sr Jos Carlos Machado Solicita informa es Sra Ministra de Minas e Energia sobre os po os produtores de petr leo e g s natural localizados no Es tado de Sergipe crit rios de rateio da pro du o desses po os forma de fiscaliza o dessa produ o crit rios de valoriza o do petr leo e do g s natural valores relativos a mencionada produ o pagos ao Estado de Sergipe e aos Munic pios deste Estado bem como aos propriet rios das terras onde est o localizados tais po os Senhor Presidente Requeiro a Vossa Excel ncia nos termos do art 50 8 2 da Constitui o Federal e dos arts 115 inciso e 116 ambo
270. enhor Ministro das Comu nica es Eun cio Oliveira em meio digital disquete ou em ltimo caso em forma de texto impresso infor ma es sobre pagamento de di rias e combust veis feito pela Anatel a agentes da Pol cia Federal 1 Qual o valor da di ria paga pela Anatel aos agentes da Pol cia Federal quando em a es de re press o atividade clandestina de radiodifus o 2 Qual o montante de recursos disponibilizados pela Anatel para pagamento das di rias dos agen tes da PF por Unidade da Federa o ano a ano de 1998 at o presente momento Qual a origem destes recursos 3 Qual a norma legal que autoriza o repasse de di rias para os agentes da PF 4 Existe um contrato ou documento similar for malizando esta parceria Em caso positivo solicitamos c pia deste documento 5 Qual a cota de combust veis que a Anatel repassa aos agentes da Pol cia Federal quando em a es de repress o atividade clandestina de radio difus o Essa cota repassada em esp cie dinheiro vivo ou combust vel 6 Qual o montante de combust veis em dinheiro ou cota disponibilizados pela Anatel para as a es da PF por Unidade da Federa o ano a ano de 1998 at o presente momento 7 Qual a norma legal que autoriza o repasse de combust veis para as a es da PF 47030 Sabado 6 8 Existe um contrato ou documento similar for malizando o repasse de combust veis Em caso po sitivo solicitamos c pia d
271. ens subiram cifra de 40 50 ao ano Tem tamb m realizado confer ncia na rea empresarial nos v rios Sesc Senac Senai Federa es de Ind strias como Fiesp Fiemg Fibra Clubes de Diretores Lojistas e em v rias estatais como BNDES Petrobr s Vale do Rio Doce Banco do Brasil Banco Central Usiminas Correios e Tel grafos etc Na rea de g nero treinou desde 1998 os profes sores da rede estadual de educa o dos 91 munic pios do Estado do Rio de Janeiro junto com a ONG Rede de Desenvolvimento Humano REDEH E iniciou outro projeto de treinamento para o pessoal da rea de sa de dos 800 munic pios do Estado de S o Paulo em cola bora o com a Secretaria de Sa de daquele Estado Ambos os projetos foram conclu dos em 2008 Novembro de 2004 Contamos assim com o decisivo apoio de nos sos Pares no Congresso Nacional para a aprova o deste projeto de lei Sala das Sess es 20 de outubro de 2004 Depu tada Laura Carneiro PROJETO DE LEI N 4 294 DE 2004 Do Sr Edson Duarte Revoga o artigo 183 da Lei n 9 472 de 16 de julho de 1997 Despacho s Comiss es de Ci ncia e Tecnologia Comunica o e Inform tica e Constitui o e Justi a e de Cidadania M rito E Art 54 RICD Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 II O Congresso Nacional decreta Art 1 Esta lei revoga o artigo 183 da Lei n 9 472 de 16 de julho de 1997 que disp e
272. ente Of cio n 2 057 SF Bras lia 4 de novembro de 2004 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Geddel Vieira Lima Primeiro Secret rio da C mara dos Deputados Assunto Remessa de aut grafo de decreto legisla tivo Senhor Primeiro Secret rio Encaminho a Vossa Excel ncia para os devidos fins o aut grafo do Decreto Legislativo n 770 de 2004 promulgado pelo Senhor Presidente do Senado Federal que aprova o ato que outorga permiss o Funda o Manoel de Barros para executar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Campo Grande Estado de Mato Grosso do Sul Refere se esse ato ao Projeto de Decreto Le gislativo n 1 166 de 2004 origin rio da C mara dos Deputados e aprovado em revis o pelo Senado Fe deral onde tomou o n 906 de 2004 Atenciosamente Senador Romeu Tuma Pri meiro Secret rio Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 779 DE 2004 Aprova o ato que outorga permiss o Funda o Manoel de Barros para executar 46964 Sabado 6 servi o de radiodifus o sonora em frequ n cia modulada na cidade de Campo Grande Estado de Mato Grosso do Sul O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Por taria n 2 936 de 18 de dezembro de 2002 que outorga permiss o
273. ente No relat rio de fiscaliza o N 004 2008 real izado pela Controladoria Geral da Uni o no referido munic pio foram constatados as seguintes quest es sobre o referido Programa O Fundo Municipal de Sa de n o se encontra estruturado possui apenas uma conta banc ria de n 58046 5 Banco do Brasil Ag ncia 08818 4 onde s o creditados os repasses federais para a rea da sa de geridos pelo Prefeito Municipal em conjunto com a Se cret ria de Finan as do munic pio A an lise da movimenta o dos recursos finan ceiros no per odo indica a m gest o desses recursos na medida em que logo que ocorria o cr dito na conta corrente o valor era retirado a pretexto de deix lo no caixa da prefeitura sem utiliza o imediata Depois de alguns meses com os valores retirados do banco e acumulados no caixa aparecia no movimento finan ceiro notas fiscais de medicamentos de valor elevado justificando a sa da do caixa Os recursos federais para a rea da sa de no munic pio de Beruri estado do Amazonas s o aplicados via de regra sem o procedimento licitat rio porque os valores das despesas de bens servi os se enquadram no limite da dispensa de licita o No caso da aquisi o de medicamentos no ano de 2002 por se tratar de valores elevados a PM de Beruri apresentou 02 processos licitat rios cuja firma vencedora foi a empresa M M Moraes nome de fanta sia Drogaria Santa Luzia CNPJ 14 235 014
274. ente guarda rela o com as suas atividades n o procedendo a preliminar de ilegitimidade DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47003 Aderindo a esse entendimento considero que n o cabe em a es desta esp cie indeferir a inicial em face do elevado n mero de substitu dos por su posta complexidade da execu o com base no art 125 do CPC tanto mais quando a causa versa mat ria j pacificada na jurisprud ncia a dispensar instru o probat ria e para cuja execu o de acordo com a Lei Complementar n 110 2000 caber Caixa Econ mi ca Federal elaborar os c lculos e ao menos quanto aqueles que permanecem em exerc cio proceder aos cr ditos nas contas vinculadas podendo inclusive em execu o realizar se por partes em rela o a cada grupo de exequentes que j disponha dos elementos indispens veis individualiza o dos seus cr ditos como ali s preconizado no art 98 da Lei 8078 90 Por todo o exposto dou provimento ao apelo do autor para reformar a senten a e determinar o retorno dos autos Vara de origem para o regular processa mento do feito o voto LEI N 7 788 DE 3 DE JULHO DE 1989 Revogada pela Lei n 8030 de 13 de abril de 1990 Disp e sobre a pol tica salarial e d outras provid ncias O Presidente do Senado Federal promulga nos termos do art 66 8 7 da Constitui o Federal a se guinte Lei resultante de Projeto vetado pelo Presidente da R
275. ep blica e mantido pelo Congresso Nacional Art 1 A pol tica nacional de sal rios respeitado o princ pio da irredutibilidade tem como fundamento a livre negocia o coletiva e reger se pelas normas estabelecidas nesta Lei Par grafo nico As vantagens salariais assegu radas aos trabalhadores nas Conven es ou Acordos Coletivos s poder o ser reduzidas ou suprimidas por conven es ou acordos coletivos posteriores LEI N 8 030 DE 12 DE ABRIL DE 1990 Institui nova sistem tica para reajuste de pre os e sal rios em geral e d outras provid ncias Revogada pela Lei n 8178 de 04 de mar o de 1991 Art 14 Ficam revogados o Decreto Lei n 808 de 18 de maio de 1967 a Lei n 7 769 de 26 de maio de 1989 a Lei n 7 788 de 3 de julho de 1989 e o art 47004 Sabado 6 2 da Lei n 7 789 de 3 de julho de 1989 e as demais disposi es em contr rio Art 15 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Bras lia 12 de abril de 1990 169 da Indepen d ncia e 102 da Rep blica Fernando Collor Ber nardo Cabral Z lia M Cardoso de Mello LEI N 8 178 DE 1 DE MAR O DE 1991 Estabelece regras sobre pre os e sa l rios e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te Lei Art 1 Os pre os de bens e servi os efetiva mente praticados em 30 de janeiro de 1991 somente poder o ser majora
276. eputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 147 DE 2004 Do Sr EDSON DUARTE Solicita informa es ao Exmo Sr Edu ardo Campos Ministro da Ci ncia e Tecnolo gia sobre instala es da minera o de Ur nio de Caitit Senhor Presidente Requeremos Vossa Excel ncia com base no Art 50 da Constitui o Federal e na forma do Art 24 Inciso V e 115 do Regimento Interno que sejam so licitadas ao Exmo Sr Eduardo Campos Ministro da Ci ncia e Tecnologia em meio digital disquete ou em ltimo caso em forma de texto impresso as seguintes informa es sobre as instala es da minera o de Ur nio de Caitit Bahia 1 C pia dos pareceres t cnicos da CNEN que subsidiariam a emiss o da renova o da autoriza o para opera o da instala o de Caetit em 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47037 2 C pia do parecer t cnico da INB baseando a solicita o da renova o da autoriza o da instala o de Caetit em 2004 3 Motivos t cnicos que levaram o presidente da CNEN a ren
277. equado e quase sempre pernicioso a inutilidade dos m todos at ago ra empregados no tratamento de delinquen tes habituais e multirreinsidentes os eleva dos custos da constru o e manuten o dos estabelecimentos penais as consequ ncias mal ficas para os infratores prim rios ocasio nais ou respons vel por delitos de pequenas significa o sujeitos na intimidade do c rce re sev cias corrup o e perdas paulatina de aptid o para o trabalho Esse questionamento da priva o da li berdade tem levado penalistas de numerosos pa ses e a pr pria Organiza o da Na es Unidas a uma procura mundial de solu es alternativas para os infratores que n o ponham em risco a paz e a seguran a da sociedade Considerando que a pretens o desta proposta est centrada t o somente em deixar claro que o ma gistrado ter ampla liberdade para determinar o regi me inicial da execu o da pena levando em conside ra o os fatores que envolveram a pr tica do delito a personalidade do autor bem como o tipo de crime praticado 46962 Sabado 6 Considerando a cautela que deve envolver a aplica o da pena privativa de liberdade deixando de ser uma rotina para transformar se numa efetiva puni o para quem possa receber os efeitos corretivos de outras medidas alternativas que propomos a aglu tina o dos 2 e 3 do art 33 do C digo Penal nos seguintes termos 8 2 As penas privativas de liberd
278. equerente ajuizou a a o com fundamento no art e inciso Ill da Constitui o bem assim no disposto no art 3 da Lei n 8 073 de 1990 A interpreta o desse preceito constitucional muito controvertida Para alguns n o se trata de substitui o processual pois apenas o que consta do art 513 al nea a da CLT que estabelece constituir prerrogativa dos sindicatos representar perante as autoridades administrativas e judici rias os interes ses individuais dos associados relativos atividade ou profiss o exercida Essa vem sendo a posi o do Tribunal Superior do Trabalho condensada no Enunciado n 310 da sua S mula A hip tese seria apenas de representa o le gal que independe de outorga de procura o Outros por m entendem que o preceito consti tucional n o versa caso de representa o mas uma aut ntica substitui o processual ex lege por for a direta e incondicionada da pr pria Constitui o Cf item VII in fine do voto do Min Sep lveda Pertence do STF no julgamento do Mandado de Seguran a n 20 936 pelo Plen rio da Corte em 08 11 89 in RTJ 142 458 Da mesma forma no julgamento do Agravo Re gimental em Agravo de Instrumento n 153 148 8 PR Relator Ministro Ilmar Galv o DJ 17 11 95 em cujo m rito a Corte de origem o Tribunal Superior do Tra balho admitira sindicato como substituto processual dos reclamantes decidiu a Primeira Turma da Corte Maior que o
279. er o presidente do tribunal avoc los 8 2 N o se aplica o disposto neste artigo sempre que a condena o ou o direito con trovertido for de valor certo n o excedente a 60 sessenta sal rios m nimos bem como no caso de proced ncia dos embargos do devedor na execu o de d vida ativa do mesmo valor 8 3 Tamb m n o se aplica o disposto neste artigo quando a senten a estiver funda da em jurisprud ncia do plen rio do Supremo Tribunal Federal ou em s mula deste Tribunal ou do tribunal superior competente NR Art 498 Quando o dispositivo do ac r d o contiver julgamento por maioria de votos e julgamento un nime e forem interpostos em bargos infringentes o prazo para recurso ex traordin rio ou recurso especial relativamente ao julgamento un nime ficar sobrestado at a intima o da decis o nos embargos Par grafo nico Quando n o forem inter postos embargos infringentes o prazo relativo parte un nime da decis o ter como dia de in cio aquele em que transitar em julgado a decis o por maioria de votos NR dE SN LES O Lo e A ORAR ED err 8 3 Nos casos de extin o do processo sem julgamento do m rito art 267 o tribunal pode julgar desde logo a lide se a causa versar quest o exclusivamente de direito e estiver em condi es de imediato julgamento NR Art D20 oiii rinn ai adendo VII confirmar a antecipa o dos efei tos da tutela 47010 Sabado 6 8 2
280. ergia el trica bem como por toda uma gama de 47060 Sabado 6 usos indevidos de recursos da empresa Essas a es est o detalhadas em relat rios da ANEEL e s o sin tetizadas a seguir O Deputado Wasny de Roure n o est inaugurando nenhuma den ncia A pr pria ANE EL est denunciando essa grav ssima situa o da empresa Ela n o uma ag ncia de araque apesar de terem acreditado que no Governo Lula as ag ncias iriam ser de araque Investimentos At picos Concess o de Distribui o de Energia El trica O que significa isso Em relat rio da ANEEL Relat rio n RF CEB 13 2002 SFF Per odo da Fiscaliza o 15 de junho a 14 de julho 2002 explicitado como foram feitos tais investimentos Diz o relat rio Por meio da an lise das demonstra es financei ras verificamos que todos os recursos aplicados nestes investimentos at picos concess o do servi o p blico de distribui o de energia el trica foram retirados da concess o sem que tivessem sido realizados aportes de capital pelo acionista controlador Como resultado a empresa foi obrigada a captar recursos de terceiros como detalhado no relat rio Tal decis o repercute negativamente na forma o e manuten o do capital de giro visto que todo o volume de recurso investido nesses empreendimentos foi retirado da concess o o que obrigou a concessio n ria a captar recursos de terceiros para manter um n vel adequado do flux
281. eriano Alves Secret rio a Saulo Augusto Pereira Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6276 6232 FAX 216 6225 GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A NO PRAZO DE 20 DIAS EXAMINAR E OFERECER UM INDICATIVO AO PLEN RIO REFERENTE AO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 383 DE 2003 QUE SUSTA O DECRETO N 3 860 DE 9 DE JULHO DE 2001 QUE DISP E SOBRE A ORGANIZA O DO ENSINO SUPERIOR A AVALIA O DE CURSOS E INSTITUI ES E D OUTRAS PROVID NCIAS INCLUINDO O RECADASTRAMENTO DAS UNIVERSIDADES Titulares Suplentes PT lara Bernardi PMDB Gast o Vieira PFL Paulo Magalh es PSDB Aloysio Nunes Ferreira Professora Raquel Teixeira Secret rio a CAMARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE DOCUMENTA O E INFORMA O COORDENA O DE PUBLICA ES TITULOS PUBLICADOS 2001 2002 santos COROS assa escopo mo SS go eos PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO EMBRAER E AS RESTRI ES IMPOSTAS PELA TURISMO PRODETUR OMG A R T 385140 7 ISBN 85 73651431 R 4 40 R 2 20 AGENDA POSITIVA DA AMAZONIA RELAT RIO FINAL 2000 COMISS O DE MINAS E ENERGIA ISBN 85 7365 116 0 R 3 30 ISBN 85 7385 Esgotado e cp stent al e Anexo V da C mara dos Deputados Telefones 61 318 6477 7271 forma es Coordena o de Publica es Telefone 61 318 6864 E mail publica es cediQ camara gov br Inf PRE O DE ASSINATURA SEMESTRAL
282. ero de funcion ri os de 1 937 para 1 203 entre 1999 e 2004 Mesmo com esta redu o de funcion rios os indicadores de qualidade do servi o de energia el trica melhoraram no per odo considerado Por exemplo o indicador de Dura o Equivalente do Consumidor DEC realizado pela CEB foi de 10 61 quando a meta contratual deste indicador era 18 39 Outro indicador importante o Frequ ncia Equiva lente por Consumidor FEC foi de 11 75 quando a meta contratual era 24 22 Estes indicadores revelam que mesmo com uma redu o substancial de funcion ri os a CEB melhorou a qualidade do servi o prestado Tamb m vale lembrar que as despesas geren ci veis nas quais se incluem na rubrica de pessoal representavam menos de 40 do total das despesas em 2008 Os itens de maior peso no total de custo da CEB s o as despesas classificadas na rubrica n o ge renci veis Portanto n o cabe responsabilizar os fun cion rios da CEB pela grave situa o de empresa A raz o da deteriora o da CEB deve ser bus cada em decis es equivocadas de sua diretoria em rela o a decis es de investimentos que levaram a uma diversifica o equivocada principalmente na ge 47062 Sabado 6 ra o de energia e gastos com itens dispens veis e fora de pre o de mercado A isso somam se decis es gerenciais equivocadas em rela o ao financiamento desses investimentos e gastos Como citado anteriormente entre as decis es equivocadas des
283. esidente Sras e Srs Depu tados nas declara es recentemente prestadas a r g o da imprensa cearense o Ministro da Integra o Nacional voltou a manifestar se sobre as provid ncias governamentais relacionadas transposi o do Rio S o Francisco tema que tem sido seguidamente abordado desta tribuna com ampla repercuss o na m dia j que representa a alternativa mais consent nea para suprir a car ncia h drica de 4 Estados nordestinos Cear Pernambuco Rio Grande do Norte e Para ba N o demais destacar que essa id ia come ou a despontar h 2 s culos mais precisamente em 1847 sem que at hoje tenham sido adotadas medidas con cretas em condi es de tornar exequ vel essa inicia tiva de extraordin ria significa o econ mica para o chamado Pol gono das Secas Na Legislatura anterior por exemplo uma Comis s o Especial composta por 81 membros discutiu o as sunto exaust o com a participa o do ent o Ministro da rea e hoje Senador Fernando Bezerra atualmen te com a responsabilidade do exerc cio da Lideran a do Governo no Congresso bem assim estudiosos da magna quest o como o engenheiro Jos C ndido Pa rente Pessoa ex Diretor Geral do DNOCS falecido em desastre automobil stico no ano passado Permito me abrir um par ntese para fazer refe r ncia ao engenheiro Jos C ndido Parente Pessoa e real ar que no Governo Juscelino Kubitschek aos 47048 Sabado 6 28 anos de idade foi
284. espa o processual n o se confunda com a senten a que extingue o feito antecipadamente A tutela de evid ncia sem d vida alguma re clama a exegese e aplica o do princ pio da justi a adequada a que se refere Luiz Fux porque ao pre ceito constitucional de que nenhuma les o escapar aprecia o judicial deve encaixar se a tutela c lere do direito material O decurso do tempo diante do di reito evidente sem resposta por si s representa uma les o Ademais a f rmula constitucional foi ditada para entrar em a o t o logo descumprido o direito objetivo Assim desrespeitando o direito evidente in cide a garantia judicial que variar na sua efetiva o conforme a demonstra o da les o seja evidente ou duvidosa Essa vis o constitucional n o passou desa percebida doutrina ga cha de Ov dio e Galeno La cerda Ora se o julgador j tem condi es de saber ao iniciar se a demanda que nenhuma contesta o s ria poder ser contraposta ao direito l quido e certo a legitimidade da tutela imediata toma se um imperativo l gico e at mesmo constitucional Ov dio Curso cit v 3 p 296 nota Nesse contexto a liminar defer vel mediante cogni o exauriente decorr ncia mesmo da evid ncia diferentemente do que ocorre nos ju zos de apar ncia fumus boni juris peculiares tutela de urg ncia cautelar Ampliando a dimens o processual da antecipa o
285. est vel e muito bem representado pelas vit rias que obtivemos em 5 Capitais e em in meras cidades do interior E este registro extensivo a todos os outros Munic pios em que o PSDB saiu vitorioso Um dos s mbolos dessa vit ria em diversas cida des do interior o ex Ministro Barjas Negri que obteve 68 dos votos em Piracicaba Tive o prazer e a ale gria de telefonar para o ex Ministro Confirmou S Exa o que todos j sab amos sua grande compet ncia administrativa e seu esp rito p blico qualidades j co nhecidas de Bras lia onde p de desenvolver projetos na administra o p blica federal tendo sido um dos grandes formuladores do FUNDEF Agora tendo par ticipado do processo pol tico eleitoral em sua cidade Piracicaba o ex Ministro Barjas Negri obteve repito 68 dos votos v lidos Foi uma grande e significativa conquista que vem demonstrar que a vit ria do PSDB n o se deu apenas nas Capitais mas tamb m em di versas grandes cidades O PSDB foi o segundo partido que mais fez Prefei turas Em primeiro ficou o partido de V Exa Deputado Mauro Benevides o PMDB com mais de mil Prefeituras O PSDB chegou perto de 800 Prefeituras Em termos de representatividade pol tico eleitoral alcan amos as mais significativas vit rias Em virtude do afeto que eu e meu saudoso pai devotamos ao Senador Jos Richa registro com alegria a vit ria de seu filho Beto Richa nosso companheiro de partido com cuja elei o p
286. este artigo 6 com reda o dada pela Emenda Constitu cional n 20 de 15 12 1998 8 7 Lei dispor sobre a concess o do benef cio de pens o por morte que ser igual 7 caput com reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 de 19 12 2008 ao valor da totalidade dos proventos do ser vidor falecido at o limite m ximo estabelecido para os benef cios do regime geral de previd ncia social de que trata o art 201 acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite caso aposentado data do bito ou Inciso acrescido pela Emenda Constitucional n 41 de 19 12 2008 Il ao valor da totalidade da remunera o do ser vidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento at o limite m ximo estabelecido para os benef cios do re Novembro de 2004 gime geral de previd ncia social de que trata o art 201 acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite caso em atividade na data do bito Inciso Il acrescido pela Emenda Constitucional n 41 de 19 12 2008 8 assegurado o reajustamento dos benef cios para preservar lhes em car ter permanente o valor real conforme crit rios estabelecidos em lei 8 com reda o dada pela Emenda Constitu cional n 41 de 19 12 2008 8 9 O tempo de contribui o federal estadual ou municipal ser contado para efeito de aposentadoria e o tempo de servi o correspondente para efeito de disponibilidad
287. este documento 9 Que outros recursos financeiros ou materiais a Anatel disponibiliza para os agentes da Pol cia Fe deral nas a es de repress o atividade clandestina de radiodifus o Sala das Sess es setembro de 2004 Edson Duarte Deputado Federal PV BA Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 133 DE 2004 Do Sr Edson Duarte Solicita ao Sr Ministro das Comunica es Eun cio Oliveira informa es sobre fiscaliza o nos sistemas de cobran a das empresas de telefonia Senhor Presidente Requeremos Vossa Excel ncia com base no Art 50 da Constitui o Federal e na forma do Art 24 Inciso V e 115 do Regimento Interno que sejam soli citadas ao Excelent ssimo Senhor Ministro das Comu nica es Eun cio Oliveira em meio digital disquete ou em ltimo caso em forma de texto impresso in
288. etes e ve culos de uso misto DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46981 3 1 2 1 Nos assentos dianteiros pr ximos s portas o tipo tr s pontos com ou sem retrator 3 1 2 2 Nos assentos dianteiros intermedi rios o do tipo tr s pontos com ou sem retrator ou tipo Su babdominal 3 1 2 3 Nos assentos traseiros laterais e inter medi rios quando existentes o do tipo tr s pontos com ou sem retrator ou do tipo Subabdominal 3 1 3 Caminh es 3 1 3 1 Nos assentos pr ximos s portas e as sentos intermedi rios o tipo tr s pontos com ou sem retrator ou do tipo Subabdominal 3 1 4 Ve culos para o transporte de escolares 3 1 4 1 No assento do condutor o do tipo tr s pontos com ou sem retrator 3 1 4 2 Nos demais assentos o do tipo tr s pon tos com ou sem retrator ou do tipo Subabdominal 3 1 5 Nos ve culos fabricados a partir de 1 de janeiro de 1984 at 16 de setembro de 1985 ad mitida a instala o de cintos do tipo tr s pontos sem retrator 3 1 6 Para os ve culos nacionais ou importados anteriores aos ano modelo de 1984 fabricados at 31 de dezembro de 1983 ser o admitidos os cintos de seguran a cujos modelos estejam de acordo com as normas anteriores em vigor 3 2 Da instala o nos assentos que n o este jam voltados para a frente do ve culo 3 2 1 Cintos de seguran a do tipo subabdo minal 3 3 Da especifica o 3 3
289. eu Collares Severiano Alves PC do B S rgio Miranda Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga PSC Pastor Amarildo Dep do PSDB ocupa a vaga PV Marcelo Ortiz Sarney Filho S PART Ju za Denise Frossard E PSDB Roberto Magalh es vaga do Bloco PFL PRONA Secret rio a Rejane Salete Marques Local Anexo Il T rreo Ala sala 21 Telefones 216 6494 FAX 216 6499 COMISS O DE DEFESA DO CONSUMIDOR Presidente Paulo Lima PMDB 1 Vice Presidente Luiz Bittencourt PMDB 2 Vice Presidente Julio Lopes PP 3 Vice Presidente Jonival Lucas Junior PTB Titulares Suplentes PT Dr Rosinha Antonio Nogueira Maria do Carmo Lara Luiz Bassuma Paulo Bernardo Rubinelli B do PMDB dcupaia Walter Pinheiro PMDB vaga do PPS Andr Luiz Max Rosenmann Silas Brasileiro Leandro Vilela Luiz Bittencourt Olavo Calheiros Pastor Pedro Ribeiro Paulo Lima Wladimir Costa T Bloco PFL PRONA Marcelo Guimar es Filho vaga do PV Jos Carlos Machado Marcos Abramo Ney Lopes Rob rio Nunes Dep do PCdoB ocupa a vaga PP Celso Russomanno Alexandre Santos Julio Lopes Ricardo Fiuza PSDB Paulo Kobayashi Manoel Salviano Sebasti o Madeira Professora Raquel Teixeira PTB Jonival Lucas Junior Alex Canziani Dep do PSC ocupa a vaga Ricardo Izar Bloco PL PSL Maur cio Rabelo Amauri Gasques Medeiros Wellington Roberto PPS Dep do PMDB ocupa a Dimas Ramalho vaga PSB Jorge Gomes Givaldo Carimb o PV De
290. even o ou repara o de danos patrimoniais e morais individuais coletivos ou difusos assegurada a prote o jur dica administrativa e t cnica aos necessitados art 6 VII a facilita o da defesa de seus direitos inclusive com a invers o do nus da prova a seu favor no processo civil quando a crit rio do juiz for veross mil a alega o ou quando for ele hipossuficiente segundo as regras ordin rias de experi ncia art 6 VIII e tamb m adequada e eficaz presta o dos servi os p blicos em geral art 6 X tudo mediante ampla legitima o ativa concor rente art 82 incisos Il Ill e IV do CDC Em face da proibi o expressa nos textos das leis dos Juizados Especiais para o ajuizamento de de mandas sobre interesses ou direitos coletivos assim entendidos como os transindividuais de natureza indi vis vel de que seja titular grupo categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contr ria por uma rela o jur dica base art 81 Il do CDC e sobre interesses ou direitos individuais homog neos assim entendidos os decorrentes de origem comum art 81 III resulta como consequ ncia imediata o ac mulo invenc vel de feitos individuais a gerar o fen meno da pulveriza o dos lit gios perante esses Juizados Especiais j t o despojados de recursos materiais e quase totalmente rf os da assist ncia judici ria do Estado restando para seus jurisdicio
291. fazendo com o m ximo de democracia com o m ximo de soberania do Pa s de normalidade e de tranquilidade fato normal na administra o p blica O Presidente Lula tem conduzido muito bem to dos esses processos Ao convocar o Vice Presidente Senador Jos Alencar para assumir essa Pasta fez boa escolha Um mineiro que como todo bom minei ro sabe conversar e conversa muito com certeza conduzir bem esse processo As preocupa es apresentadas no sentido de quem vai assumir na substitui o do Presidente da Re p blica se o Ministro da Defesa se o Vice Presidente absolutamente fora de qualquer tipo de debate mais sereno na medida em que ele acumula 2 fun es a de Vice Presidente e ao mesmo tempo a de Ministro da Defesa No momento em que substitui o Presiden te da Rep blica claro substitui na qualidade de Vice Presidente e acumula ao mesmo tempo a fun o de Ministro da Defesa N o h nenhum problema jur dico nenhum pro blema filos fico N o vamos colocar chifre em cabe a de cavalo O problema simples administrativo muito bem conduzido pelo Presidente Lula Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR PRESIDENTE Mauro Benevides Nobre L der Nilson Mour o a Presid ncia cumprimenta V Exa e sobretudo enaltece sua postura coerente em defesa do Presidente da Rep blica que integra o partido de V Exa o Partido dos Trabalhadores O SR PRESIDENTE Mauro Benevides Con c
292. ga 2 vagas PPS Athos Avelino Geraldo Resende PDT M rio Heringer Dep do PP ocupa a vaga PC do B Jamil Murad Alice Portugal PRONA Elimar M ximo Damasceno 1 vaga S PART vaga do PSDB Ju za Denise Frossard Secret rio a Ang lica Maria L F Aguiar Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6218 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 438 A DE 2001 QUE D NOVA REDA O AO ART 243 DA CONSTITUI O FEDERAL ESTABELECENDO A PENA DE PERDIMENTO DA GLEBA ONDE FOR CONSTADA A EXPLORA O DE TRABALHO ESCRAVO REVERTENDO A REA AO ASSENTAMENTO DOS COLONOS QUE J TRABALHAVAM NA RESPECTIVA GLEBA Presidente Isa as Silvestre PSB 1 Vice Presidente Jos Thomaz Non PFL 2 Vice Presidente Bernardo Ariston PMDB 3 Vice Presidente Anivaldo Vale PSDB Relator Tarcisio Zimmermann PT Titulares Suplentes PT Antonio Carlos Biscaia Chico Alencar Dra Clair Eduardo Valverde Leonardo Monteiro Jo o Grand o S Neyde Aparecida Jorge Boeira Paulo Rocha Orlando Fantazzini Tarcisio Zimmermann Z Geraldo 1 vaga PFL Francisco Rodrigues Jos Thomaz Non K tia Abreu Marcos Abramo Ronaldo Caiado Abelardo Lupion Fernando de Fabinho Jos Carlos Ara jo Milton Barbosa Dep do PSC ocupa a vaga PMDB Almerinda de Carvalho Sandra Rosado Asdrubal Bentes 3 vagas Bernardo Ariston Tet Bezerra PS
293. ha Carlos Abicalil Sigmaringa Seixas Jo o Grand o 4 vagas Neyde Aparecida Rubens Otoni Wasny de Roure PMDB Leandro Vilela 4 vagas Luiz Bittencourt Nelson Trad Pedro Chaves Tet Bezerra Waldemir Moka Bloco PFL PRONA Jos Roberto Arruda Vilmar Rocha Celcita Pinheiro Murilo Zauith Os rio Adriano Ronaldo Caiado 2 vagas Helenildo Ribeiro Jo o Almeida Jo o Castelo 1 vaga Enivaldo Ribeiro Licenciado M rcio Reinaldo Moreira Wagner Lago vaga do PDT Z Lima Jos Carlos Elias 1 vaga Inaldo Leit o Sandro Mabel Eduardo Campos Licenciado 1 vaga Le nidas Cristino PP Benedito de Lira Cleon ncio Fonseca Ricardo Fiuza PTB Armando Monteiro 1 vaga PL Jaime Martins Roberto Pessoa PSB Isa as Silvestre Maur cio Quintella Lessa Licenciado PPS B S i PDT Alvaro Dias Renildo Calheiros Elimar M ximo Damasceno Dep do PP ocupa a vaga PC do B In cio Arruda PRONA 1 vaga Secret rio a Eveline de Carvalho Alminta Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A PP Darci Coelho Pedro Henry Leonardo Vilela Sandes J nior Sergio Caiado 1 vaga PSDB Carlos Alberto Ler ia Eduardo Gomes Jo o Campos Ronaldo Dimas Professora Raquel Teixeira Vittorio Medioli PTB Jovair Arantes 3 vagas Ricarte de Freitas 1 vaga Bloco PL PSL Jorge Pinheiro Luciano Castro Lincoln Portela s Maur cio Rabelo Sandro Mabel Miguel de Souza 1 vaga PPS Geral
294. hando o aut grafo do Decreto Legislativo n FG SI O 4 EE RR RO PRESSA E RS N 2 058 04 Do Senhor Senador Romeu Tuma Primeiro Secret rio do Senado Federal en caminhando o aut grafo do Decreto Legislativo n TATA S O Va ANE RA AB RR DER IE E N 2 059 04 Do Senhor Senador Romeu Tuma Primeiro Secret rio do Senado Federal en caminhando o aut grafo do Decreto Legislativo n TOA caraca ntrsados drssman E N 2 355 04 Do Senhor Deputado Jo o Paulo Cunha Presidente da C mara dos Depu tados devolvendo ao Senhor Deputado Carlos Rodrigues o PL n 4 322 04 por contrariar dispo sitivo regimental PROPOSTAS DE EMENDA CONSTITUI O N 322 2004 Do Sr Amauri Gasques D nova reda o ao caput do art 62 da Constitui o Federal estabelecendo limite ao n mero de Medi das Provis rias editadas a cada ano N 323 2004 Do Sr Jos Roberto Arruda Altera o art 62 da Constitui o Federal estabe lecendo como condi o para a entrada em vigor de Medidas Provis rias a aprova o de Parecer de Comiss o Mista sobre os pressupostos de urg ncia erelev ncia rnidan ii N 324 2004 Do Sr Renato Casagrande D nova reda o al nea f do inciso III do art 52 renomeando a atual al nea f para al nea g d nova reda o ao inciso XIV do art 84 e acrescenta 810 ao artigo 144 da Constitui o Federal PROJETOS DE LEI
295. ho Inciso XXIX com reda o dada pela Emenda Constitucional n 28 de 25 05 2000 a Revogada pela Emenda Constitucional n 28 de 25 05 2000 b Revogada pela Emenda Constitucional n 28 de 25 05 2000 XXX proibi o de diferen a de sal rios de exer c cio de fun es e de crit rio de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil XXXI proibi o de qualquer discrimina o no tocante a sal rio e crit rios de admiss o do trabalha dor portador de defici ncia XXXII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos XXXIII proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre a menores de 18 dezoito e de qualquer trabalho a menores de 16 dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de 14 quatorze anos Inciso XXXIII com reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 XXXIV igualdade de direitos entre o trabalha dor com v nculo empregat cio permanente e o traba lhador avulso DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46991 Par grafo nico S o assegurados categoria dos trabalhadores dom sticos os direitos previstos nos in cisos IV VI VIII XV XVII XVIII XIX XXI e XXIV bem como a sua integra o previd ncia social Art 8 livre a associa o profissional ou sindi cal observado o seguinte a lei n o poder exigir autoriza o do Estado para
296. i UFVJM e d outras provid ncias As Faculdades Federais Integradas de Diaman tina FAFEID resultado da transforma o da antiga Faculdade Federal de Odontologia de Diamantina completaram em setembro passado cinco d cadas de tradi o no ensino superior A institui o consti tu da de duas Faculdades Faculdade das Ci ncias da Sa de e Faculdade de Ci ncias Agr rias localizadas no munic pio de Diamantina MG p lo de influ ncia e converg ncia principalmente nos setores de sa de educa o e econ mico social Diamantina por sua vez situa se no Vale do Jequitinhonha que cobre uma rea aproximada de 14 46 do Estado de Minas Gerais n o atendida por nenhuma outra das demais onze institui es federais de ensino superior locali zadas no Estado Esta rea geogr fica abrange uma superf cie de 85 027 Km congregando cinquenta e sete munic pios Al m da Regi o do Vale do Jequitinhonha e Mu curi a rea de influ ncia dos cursos oferecidos por esta Institui o abrange tamb m mais de 20 munic pios circunvizinhos Importante se faz ressaltar que al m diversos Munic pios referidos como sendo aqueles cujas rela es s o mais estreitas com as FAFEID a Institui o tem hoje em seus quadros alunos oriun dos de outras in meras cidades de Minas de outros estados da Federa o e tamb m de outros pa ses Anteriormente denominada Faculdade Federal de Odontologia de Diamantina FAFEOD foi cr
297. i de que possa valer se seu titular devemos concluir que toda classe de direitos pode ser amparada pelo mandado de seguran a desde que o titular seja capaz de demonstrar lhe a exist ncia atrav s da prova dos fatos que o tornam incontroverso b o direito que se revista da condi o que o faz certo e incontest vel determina o tipo de procedimento sum rio pr prio do mandado de seguran a Nesse sentido h de se observar que nos feitos judiciais onde seja cab vel a antecipa o da tutela ju risdicional nos termos dos art 273 Il do CPC com a reda o determinada pela Lei n 8 952 de 13 de dezembro de 1994 quando o juiz pode e deve a re querimento da parte antecipar total ou parcialmente os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial des de que existindo prova inequ voca se conven a da verossimilhan a da alega o e fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou o manifesto prop sito protelat rio do r u determina se o julgamento anteci pado da lide com sumariedade procedimental similar DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46985 aquela do mandado de seguran a de acordo com a disciplina do art 330 do CPC que ordena ao juiz conhecer diretamente do pedido proferindo senten a quando a quest o de m rito for unicamente de direito ou sendo de direito e de fato n o houver necessidade de se produzir prova em audi ncia ainda que a de cis o antecipat ria da tutela no
298. i es do Pa s com grande repercuss o sobre o mercado de trabalho na rea rural e na ind stria de pesquisas e equipamentos Totalmente nacional 100 renov vel o biodiesel ainda se mostra insuper vel no aspecto ambiental Pro duz a chamada combust o limpa com m nima emiss o de gases poluentes na atmosfera Em sua forma pura o biodiesel diminui a emiss o de di xido de carbono em 46 e de material particulado em 68 Al m disso dispensa a participa o do enxofre essencial com posi o do leo diesel que o principal respons vel pela produ o da chuva cida Diante de tantas caracter sticas positivas Sr Presidente a produ o e comercializa o de biodiesel no Brasil tornou se uma das mais caras iniciativas por que se tem empenhado o Governo Federal Congre gando Minist rios e diversos institutos de pesquisa em todo o Brasil o Governo espera de uma s tacada alavancar a produ o agr cola gerar renda e emprego no campo garantir a auto sufici ncia energ tica e cooperar em posi o de lideran a com a redu o de gases na atmosfera Diante de tantas vantagens que de resto aprovei tam todos os setores da agricultura nacional n o podemos deixar de preconizar a produ o de biodiesel em nosso Tocantins certos de que ser uma alternativa extremamente vi vel para os pequenos agricultores do Estado que poder o desenvolver culturas de grande potencial econ mico inclusive visando export
299. ia o proposi o sujeita apre cia o conclusiva pelas comiss es art 24 II apense se a o pl O Congresso Nacional decreta Art 1 O revendedor varejista de combust vel automotivo fica obrigado a afixar nas bombas abaste cedoras e nos pain is que informam os pre os o s lo de qualidade dos combust veis conforme regula o da Ag ncia Nacional do Petr leo ANP Art 2 O revendedor varejista que comercializar combust veis fora das especifica es n o poder afixar o s lo de qualidade de combust veis durante 30 trinta dias e na reincid ncia ter cancelado seu registro de revendedor varejista expedido pela ANP Art 3 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Justifica o Apesar dos esfor os das autoridades a adulte ra o de combust veis em nosso pa s continua sen do um problema da maior gravidade pelos preju zos que imp e aos consumidores e pelos danos que v m causando aos er rios federal estadual e municipal Al m disso representa concorr ncia desleal para os revendedores que comercializam produtos de acordo com as especifica es e que cumprem suas obriga es tribut rias DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47019 Para combater essa pr tica delituosa preciso dotar os consumidores de meios de se protegerem de maus comerciantes e tornar as puni es para os revendedores faltosos mais rigorosas Nesse sentido afigura se necess rio es
300. iada pela Lei Estadual n 990 de 30 de setembro de 1953 e federalizada pela Lei n 3 489 de 17 de janeiro de 1960 um estabelecimento de ensino superior na forma de Autarquia em Regime Especial pelo Decreto n 70 686 de 07 de junho de 1972 Tendo iniciado suas atividades em 1953 colo cou em funcionamento seu primeiro curso superior Odontologia graduando at o ano de 2002 1 804 Cirurgi es Dentistas Em 1997 foi criado o Curso de Gradua o em Enfermagem que teve seu funcionamento autorizado pela Portaria n 776 de 24 07 98 publicada no D O U de 27 07 98 Contando inicialmente com 30 trinta va gas o Curso de Enfermagem formou a primeira turma em dezembro de 2000 tendo graduado at o ano de 2002 86 Enfermeiros DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 De acordo com a publica o do Di rio Oficial de 04 10 e 07 11 2000 foi autorizado pelos rg os competentes o funcionamento dos novos cursos de Gradua o na rea de Ci ncias da Sa de Fisiote rapia Farm cia Bioqu mica e Nutri o e na rea de Ci ncias Agr rias Agronomia Zootecnia e Engenha ria Florestal Em dezembro de 2001 foi realizado o primeiro processo seletivo para os seis novos cursos de Gradu a o O n mero de vagas oferecidas anualmente para a Gradua o totaliza 410 assim distribu das 150 va gas para os Cursos de Ci ncias Agr rias e 260 vagas para os Cursos de Ci ncias da Sa de No que concerne P
301. ice Reitor c digo CD 2 por transforma o do cargo CD 2 remanejado das FAFEID HI ficam criados no mbito do Minist rio da Educa o quinze Cargos de Dire o CD sendo quatro CD 3 e onze CD 4 e sessenta e duas Fun es Gratificadas FG sendo sete FG 1 quatorze FG 2 treze FG 3 dezesseis FG 4 e doze FG 5 e IV s o remanejados para a UFVJM os Cargos de Dire o CD e as Fun es Gratificadas FG que na data da publica o desta Lei estiverem alocados as FAFEID Par grafo nico Os cargos de dire o e fun es gratificadas ficam alocados na UFVJM de acordo com o Anexo Art 7 A administra o superior da UFVJM ser exercida pelo Reitor e pelo Conselho Universit rio no mbito de suas respectivas compet ncias a serem definidas no Estatuto e no Regimento Geral Novembro de 2004 8 1 A Presid ncia do Conselho Universit rio ser exercida pelo Reitor da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM 8 2 O Vice Reitor nomeado de acordo com a legisla o pertinente substituir o Reitor em suas au s ncias ou impedimentos legais e regulamentares 3 O Estatuto e o Regimento Geral da UFVJM dispor o sobre a composi o e as compet ncias do Conselho Universit rio de acordo com a legisla o pertinente Art 8 O patrim nio da UFVJM ser constitu do pelos bens e direitos que integrarem o patri m nio das FAFEID os quais ficam automati
302. icipa es individuais em obras coletivas e reprodu o da imagem e voz hu manas inclusive nas atividades desportivas b o direito de fiscaliza o do aproveitamento econ mico das obras que criarem ou de que partici parem aos criadores aos int rpretes e s respectivas representa es sindicais e associativas XXIX a lei assegurar aos autores de inventos industriais privil gio tempor rio para sua utiliza o bem como prote o s cria es industriais proprie DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 dade das marcas aos nomes de empresas e a outros signos distintivos tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnol gico e econ mico do Pa s XXX garantido o direito de heran a XXXI a sucess o de bens de estrangeiros si tuados no Pa s ser regulada pela lei brasileira em benef cio do c njuge ou dos filhos brasileiros sempre que n o lhes seja mais favor vel a lei pessoal do de cujus XXXII o Estado promover na forma da lei a defesa do consumidor XXXIII todos t m direito a receber dos rg os p blicos informa es de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral que ser o prestadas no prazo da lei sob pena de responsabilidade ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescind vel seguran a da sociedade e do Estado XXXIV s o a todos assegurados independen temente do pagamento de taxas a o direito de peti o aos
303. ida PSDB Jo o Carlos Bacelar PFL Jo o Le o PL Jonival Lucas Junior PTB Jos Carlos Aleluia PFL Jos Carlos Ara jo PFL Jos Rocha PFL Josias Gomes PT Jutahy Junior PSDB Luiz Alberto PT Luiz Bassuma PT Luiz Carreira PFL Marcelo Guimar es Filho PFL M rio Negromonte PP Milton Barbosa PFL Nelson Pellegrino PT Paulo Magalh es PFL Pedro Irujo PL Reginaldo Germano PP Rob rio Nunes PFL Severiano Alves PDT Walter Pinheiro PT Zelinda Novaes PFL Zez u Ribeiro PT Minas Gerais Anderson Adauto PL Aracely de Paula PL Athos Avelino PPS Bonif cio de Andrada PSDB Cabo J lio PSC Carlos Melles PFL Carlos Mota PL Carlos Willian PSC C sar Medeiros PT Cleuber Carneiro PFL Cust dio Mattos PSDB Dr Francisco Gon alves PTB Edmar Moreira PL Eduardo Barbosa PSDB Eliseu Resende PFL Fernando Diniz PMDB Geraldo Thadeu PPS Gilmar Machado PT Isa as Silvestre PSB Ivo Jos PT Jaime Martins PL Jo o Magalh es PMDB Jo o Magno PT Jo o Paulo Gomes da Silva PL Jos Milit o PTB Jos Santana de Vasconcellos PL J lio Delgado PPS Lael Varella PFL Leonardo Mattos PV Leonardo Monteiro PT Lincoln Portela PL Marcello Siqueira PMDB M rcio Reinaldo Moreira PP Maria do Carmo Lara PT M rio Assad J nior PL M rio Heringer PDT Mauro Lopes PMDB Narcio Rodrigues PSDB Odair PT Odelmo Le o PP Osm nio Pereira PT
304. idades projetos opera es especiais com as respectivas categorias econ micas e grupos de despesas previs tos na lei or ament ria nos exerc cios em que esta n o tenha sido inclu da como unidade or ament ria naquele instrumento legal Il praticar os demais atos necess rios efeti va o do disposto nesta Lei Art 11 As dota es or ament rias necess rias ao atendimento dos encargos decorrentes da aplica o desta Lei correr o conta do or amento aprovado para as FAFEID no presente exerc cio Art 12 Enquanto n o se efetivar a implanta o da estrutura organizacional da Universidade na forma de seu Estatuto e do seu Regimento Geral os cargos de Reitor e de Vice Reitor ser o providos pro tempore conforme dispuser o Minist rio da Educa o Art 13 O Minist rio da Educa o no prazo de cento e oitenta dias da publica o desta Lei adotar as provid ncias necess rias elabora o do Estatuto da UFVJM a ser aprovado pela inst ncia pr pria na forma da legisla o pertinente Art 14 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Bras lia 47018 Sabado 6 E M I N 24 MEC MP Bras lia 28 de abril de 2004 Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica Submetemos considera o de Vossa Excel ncia o anexo anteprojeto de lei que transforma as Facul dades Federais Integradas de Diamantina FAFEID em Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucur
305. idas a tal t tulo LEI N 8 952 DE 13 DE DEZEMBRO DE 1994 Altera dispositivos do C digo de Pro cesso Civil sobre o processo de conheci mento e o processo cautelar O Presidente da C mara dos Deputados no Exer c cio do Cargo de Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei Art 1 Os dispositivos a seguir enumerados da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil passam a vigorar com a seguinte re da o Novembro de 2004 Art 10 O c njuge somente necessitar do consentimento do outro para propor a es que versem sobre direitos reais imobili rios 1 Ambos os c njuges ser o necessa riamente citados para as a es que versem sobre direitos reais imo bili rios 2 Nas a es possess rias a participa o do c njuge do autor ou do r u somente indispens vel nos casos de composse ou de ato por ambos praticados Art 18 O juiz de of cio ou a requerimen to condenar o litigante de m f a indenizar parte contr ria os preju zos que esta sofreu mais os honor rios advocat cios e as despe sas que efetuou 8 2 O valor da indeniza o ser desde logo fixado pelo juiz em quantia n o superior a vinte por cento sobre o valor da causa ou liquidado por arbitramento 4 Nas causas de pequeno valor nas de valor inestim vel naquelas em que n o houver condena o ou for vencida a Fazenda
306. idente Professora Raquel Teixeira PSDB Titulares Suplentes PT Carlos Abicalil Colombo Chico Alencar F tima Bezerra lara Bernardi Gilmar Machado Ivan Valente Henrique Afonso Maria do Ros rio Se Paulo Rubem Santiago Neyde Aparecida Selma Schons HDs PMDB vaga do PTB Luiz Bittencourt Osmar Serraglio Paulo Lima Dep do PT ocupa a vaga Gast o Vieira Jo o Matos Jos Ivo Sartori Marinha Raupp Osvaldo Biolchi Bloco PFL PRONA Celcita Pinheiro Antonio Carlos Magalh es Neto C sar Bandeira Cl vis Fecury Osvaldo Coelho Murilo Zauith PP Professor Irapuan Teixeira M rcio Reinaldo Moreira Suely Campos Vanderlei Assis Dep do PSDB ocupa a vaga Wagner Lago PSDB tila Lira Domiciano Cabral Bonif cio de Andrada Eduardo Barbosa Lobbe Neto Rafael Guerra Nilson Pinto vaga do Bloco PL PSL Professora Raquel Teixeira PTB Eduardo Seabra Elaine Costa Kelly Moraes Rommel Feij Dep do PMDB ocupa a vaga Dep do PSC ocupa a vaga Bloco PL PSL Milton Monti Humberto Michiles Dep do PSDB ocupa a vaga Wanderval Santos PPS Rog rio Te filo Athos Avelino PSB Dep do PT ocupa a vaga Luciano Leitoa PDT Severiano Alves 1 vaga PC do B Alice Portugal S rgio Miranda PSC vaga do PTB Costa Ferreira Secret rio a Anam lia Lima Rocha Fernandes Local Anexo Il Pav Superior Ala C sala 170 Telefones 216 6622 6625 6627 6628 FAX 216 6635 COMISS O DE FINAN AS E TRIBU
307. incluem a Universidade de Massachusetts Amherst College Smith New Hampshire e Mount Holyoke Nesse per odo fez confer ncias tamb m na rea do Consortium Alabama Cornell Duke Pensilvania Uni versity at Pittsburgh Fl rida University at Gainesville NYU City College Columbia etc Em 1981 84 85 88 recebeu convites por outros programas tendo feito confer ncias nas universida des de Novo M xico Albuquerque Washington State Seattle Ilowa Browne Rhode Island Yale Harvard onde ganhou mas n o pode realizar a Bolsa do Mary Bunting Institute George Town UCLA Berkeley e v rias outras No primeiro semestre de 1997 realizou na Uni versidade de Temple Filad lfia pesquisas por um semestre por ter recebido outra Bolsa Scholar in Re sidence da Funda o Fullbright onde gravou o depoi mento autobiogr fico j citado Em 1978 foi convidada pela Internacional Socio logical Association para confer ncia no seu IX Con gresso Internacional em Upsala Su cia Em 1988 e em 1990 foi convidada pelo Congresso Internacional de Editoras Feministas respectivamente em Montreal e Barcelona A partir de 1970 percorreu praticamente todos os estados do Brasil fazendo palestras e confer ncias sobre a condi o da mulher convidada por v rias ins t ncias da sociedade brasileira governos estaduais prefeituras estatais movimentos de mulheres congres sos simp sios universidades etc Nos ltimos anos estas viag
308. indicato dos Aposentados da For a Sindical destacou com bastante clareza que em S o Paulo 500 mil pessoas est o entrando na Justi a porque s o contr rios a essa lei Isso causar um im pacto de 5 bilh es de reais nos cofres p blicos Claro que esse valor ser repassado para o Or amento do pr ximo ano se o pedido for acolhido pela Justi a Que na pr xima semana ap s a reuni o de ontem com o Ministro da Previd ncia e os aposenta dos e a reuni o de hoje com os representantes dos Minist rios da Fazenda Planejamento e Previd ncia e Assist ncia Social Tesouro Nacional e Gabinete Civil encontremos uma luz no fim do t nel para que os aposentados sejam beneficiados e haja real pers pectiva de ades o a essa legisla o Volto a frisar que o Governo fez a op o de chamar os aposentados e pensionistas para um di logo H interpreta o de alguns sindicatos de que os aposentados n o ser o beneficiados na forma legal O Congresso Nacional abriu suas portas para o di logo aberto sincero e honesto com todos desta Casa independentemente de corrente pol tica O Go verno n o quer medida provis ria punitiva mas que sinalize um avan o Foram apresentadas 43 emendas de Senadores MP dos aposentados Faremos uma interpreta o lato sensu n o stricto sensu para que as perspectivas reais dos cofres p bli cos as perspectivas or ament rias n o firam a Lei de Responsabilidade Fiscal Que o Governo atenda aos ans
309. inera o de Ur nio de Caitit N 2 148 2004 Da Sra Vanessa Grazziotin Solicita ao Senhor Ministro da Sa de informa es sobre o PAB para Assist ncia Farmac utica B si ca realizado no Munic pio de Beruri no Estado do Amaza S iee aae na a quis ER N 2 149 2004 Da Sra Vanessa Grazziotin Solicita ao Senhor Ministro do Sa de informa es sobre o PAB para Atendimento Assistencial B sico a Parte Fixa do Piso de Aten o B sica realizado no Munic pio de Beruri no Estado do Amazonas N 2 150 2004 Da Sra Vanessa Grazziotin Solicita ao Senhor Ministro da Integra o Nacional informa es sobre a Obra Naval do Fundo de Investi mento da Amaz nia FINAM realizado no Munic pio de Beruri no Estado do Amazonas N 2 151 2004 Da Sra Vanessa Grazziotin Solicita ao Senhor Ministro da Sa de informa es sobre o Programa de Implanta o Aparelhamento e Adequa o de Unidades do SUS realizado no Muni c pio de Beruri no Estado do Amazonas N 2 152 2004 Da Sra Vanessa Grazziotin Solicita ao Senhor Ministro da Sa de informa es sobre o Programa de Constru o e Amplia o ou Melhoria dos Servi os de Abastecimento de gua para Controle de Agravos realizado no Munic pio de Beruri no Estado do Amazonas N 2 153 2004 Do Sr Heleno Silva Soli cita informa es ao Sr M
310. inevitavelmente ir repeti lo Se quisermos ser criativos evitar erros criar novos caminhos abrir novas perspectivas temos de conhecer o nosso passado conhec lo bem desideologiz lo resgatar a verdade hist rica Ao resgatar a verdade hist rica o Pa s se enobrece cresce a Na o avan a Conhecendo bem o seu passado tem melhores con 47054 Sabado 6 di es e vis es mais amplas para se reorganizar se estruturar e se reconstruir evitando esses erros Foi em raz o dessa vis o dessas quest es to das dessa pequena crise que decorreu o pedido de demiss o do Ministro da Defesa ao Presidente Lula Tenho a impress o de que o Embaixador Viegas est coberto de raz o A sua concep o a respeito desses fatos e da nota espec fica lhe d raz o sim Mas preciso tamb m Sr Presidente elogiar a postura do Presidente Lula que se est saindo bem nesses momentos dif ceis Crises nos governos s o permanentes e em to dos os lugares do mundo Ah Quem dera se algu m assumisse uma prefeitura um governo do Estado um pa s e navegasse sempre em mar tranquilo em c u de brigadeiro n o tivesse problemas Isso n o existe A pol tica est perpassada por essas contradi es e problemas O segredo o Presidente Lula est mostrando administrar esses problemas com sere nidade com tranquilidade garantindo o sossego do Pa s a continuidade do seu Governo e a normalidade democr tica Todo esse processo est se
311. inger S PART Ju za Denise Frossard SP Secret rio a COMISS O EXTERNA COM A FINALIDADE DE AVERIGUAR AS CAUSAS E A EXTENS O DOS DANOS CAUSADOS AO MEIO AMBIENTE PELO VAZAMENTO DE UMA BARRAGEM DE REJEITOS DA IND STRIA CATAGUASES DE PAPEL LTDA ATINGINDO MUNIC PIOS DOS ESTADOS DE MINAS GERAIS E DO RIO DE JANEIRO Coordenador C sar Medeiros PT Relator Renato Cozzolino PSC Titulares Suplentes PT C sar Medeiros Leonardo Monteiro PMDB Luiz Bittencourt Nelson Bornier PP Julio Lopes PTB Ronaldo Vasconcellos Sandro Matos PSC Renato Cozzolino PV Deley Edson Duarte Jovino C ndido Leonardo Mattos Marcelo Ortiz Sarney Filho S PART Fernando Gabeira Secret rio a GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A EFETUAR ESTUDO EM RELA O AOS PROJETOS EM TRAMITA O REFERENTES AO ESTATUTO DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE E REDU O DA MAIORIDADE PENAL E OFERECER INDICATIVO CASA SOBRE A MAT RIA Presidente Osmar Serraglio PMDB Relator Vicente Cascione PTB Titulares Suplentes PT Durval Orlato Jorge Boeira Maria do Ros rio Terezinha Fernandes PFL Laura Carneiro Zelinda Novaes Dep do PP ocupa a vaga PMDB Ann Pontes Osmar Serraglio Rose de Freitas PSDB Aloysio Nunes Ferreira Eduardo Barbosa Thelma de Oliveira PP Darci Coelho P Ivan Ranzolin Ricardo Fiuza PTB Luiz Antonio Fleury Vicente Cascione PL Carlos Mota PSB Luiza Erundina PPS Rog rio Te filo PDT Sev
312. inha do C u Ltda para explorar pelo prazo de dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Bezerros Estado de Pernambuco Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 798 DE 2004 Aprova o ato que renova a permiss o outorgada Radio Piratininga de S o Jos dos Campos Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de S o Jos dos Campos Estado de S o Paulo O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 47 de 23 de janeiro de 1998 que renova por 10 dez anos a partir de 28 de fevereiro de 1989 a permiss o outorgada R dio Piratininga de S o Jos dos Campos Ltda para explorar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modula da na cidade de S o Jos dos Campos Estado de S o Paulo Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney President
313. inistro do Planejamento Or amento e Gest o Guido Mantega a respeito da Execu o Or ament ria de 2004 informando a distribui o por regi o brasileira N 2 154 2004 Do Sr Reginaldo Lopes Soli cita informa es ao Sr Ministro de Estado da Agricul tura Pecu ria e Abastecimento a respeito da Portaria n 71 2004 pela qual a Secretaria de Defesa Agro pecu ria instituiu Consulta P blica visando a ado o de um novo Regulamento T cnico de Identidade e Qualidade de Bebidas L cteas N 2 155 2004 Do Sr Maur cio Rabelo Solicita informa es ao Sr Ministro da Previd ncia Social sobre estimativa de despesas a serem gera das com a institui o do benef cio aux lio funeral N 2 156 2004 Do Sr Andr Luiz Solicita informa es ao Sr Ministro da Fazenda no mbito da Secretaria da Receita Federal sobre o trabalho de fiscaliza o fiscal nas 89 unidades da rede de Lojas Marabraz no Estado de S o Paulo N 2 157 2004 Do Sr Alberto Fraga So licita ao Sr Ministro da Justi a informa es sobre DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 47036 47037 47037 47038 47039 47040 47040 47041 47042 47042 47043 os conv nios firmados entre o Governo do Distrito Federal e o Minist rio da Justi a Senasp com re cursos do FNSP esistini a a a REQUERIMENTO N 2 190 04 Do Senhor Deputado Augus
314. interrup o da gravidez por anencefalia ser o essas mulheres as maiores beneficiadas Ap s um diagn stico de m forma o cong nita incompat vel com a vida fora do tero materno a mulher deve ser informada de que esse feto nunca poder viver e que se for da sua vontade ela n o precisa correr os riscos desnecess rios dessa gravidez N o existem pessoas anenc falas H um con senso cient fico que assegura que os anenc falos morrem nos momentos seguintes ao nascimento ou muitas vezes ainda no tero da pr pria mulher E as mulheres devem ter incondicionalmente acesso a essa informa o A mulher que quiser levar a gravi dez a termo deve ser orientada inclusive de todas as consequ ncias e significados de uma gesta o nes sas condi es A Confer ncia Nacional de Pol tica para as Mulheres realizada entre os dias 15 e 17 de julho de 2004 com a presen a de cerca de 2 mil mulheres de legadas de todas as Unidades da Federa o aprovou uma mo o de apoio decis o do Supremo Tribunal Federal sobre a Arg i o de Descumprimento de Pre ceito Fundamental apresentada pela Confedera o Nacional dos Trabalhadores na Sa de com asses DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 soria t cnica da ANIS Instituto de Bio tica Direitos Humanos e G nero Considerando o sofrimento das mulheres gr vidas de fetos com anencefalia o direito universal sa de e o cumprimento aos princ pios
315. io namento XIX as associa es s poder o ser compulso riamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decis o judicial exigindo se no primeiro caso o tr nsito em julgado XX ningu m poder ser compelido a associar se ou a permanecer associado XXI as entidades associativas quando expres samente autorizadas t m legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente XXII garantido o direito de propriedade XXIII a propriedade atender a sua fun o social XXIV a lei estabelecer o procedimento para desapropria o por necessidade ou utilidade p blica ou por interesse social mediante justa e pr via inde niza o em dinheiro ressalvados os casos previstos nesta Constitui o XXV no caso de iminente perigo p blico a autoridade competente poder usar de propriedade particular assegurada ao propriet rio indeniza o ul terior se houver dano XXVI a pequena propriedade rural assim defini da em lei desde que trabalhada pela fam lia n o ser objeto de penhora para pagamento de d bitos decor rentes de sua atividade produtiva dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento XXVII aos autores pertence o direito exclusi vo de utiliza o publica o ou reprodu o de suas obras transmiss vel aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar XXVIII s o assegurados nos termos da lei a a prote o s part
316. io p blico uma vez que at agora s houve cr tica a todos os generais almirantes e bri gadeiros comandantes das For as Armadas Marinha Aeron utica e Ex rcito J que ningu m se pronuncia ningu m diz que h homens s rios frente de institui es s rias aqui falo eu Falo no sentido de elogi los A pol tica do atual cargo deles est adequada Quando surgem not cias de afronta s For as Armadas res postas devem ser dadas N o somos burros temos clareza de que a hist ria caminha sem d vida alguma em dire o ao pice A hist ria n o est em decad ncia todos os altos e baixos fazem com que ela sempre caminhe para sua supera o Um momento hist rico n o pode ser analisado na fase atual o que passou passou E naquele momento hist rico foi feito o que o momento exigiu Hoje estamos no momento democr tico com outra vis o hist rica n o cabem ataques como os feitos pelo Ministro ao sair do Minist rio contra as For as Armadas Novembro de 2004 Sr Presidente devemos refor ar as institui es brasileiras Caso elas enfraque am enfraqueceremos todos n s enfraquecer o Brasil E n o falo somente das For as Armadas todas as institui es devem ser fortalecidas Esse nosso dever enquanto Parlamen tar esse o dever do Presidente da Rep blica esse o dever de todo pol tico Portanto meu elogio sim queles que soube ram frente dessas institui es comanda
317. ique Eduardo Alves Wilson Santiago Z Gerardo Dep S PART ocupa a vaga Bloco PFL PRONA Aroldo Cedraz Gerson Gabrielli Luiz Carreira Pauderney Avelino 3 vagas Rodrigo Maia PP Antonio Joaquim Augusto Nardes rico Ribeiro Pedro Corr a Reginaldo Germano Ricardo Barros PSDB Ariosto Holanda Carlos Alberto Ler ia Julio Semeghini Narcio Rodrigues Ronaldo Dimas Nilson Pinto PTB Armando Monteiro Josu Bengtson Jovair Arantes Marcondes Gadelha Nelson Marquezelli 1 vaga Bloco PL PSL Jo o Mendes de Jesus Almir Moura M rio Assad J nior Paulo Marinho Maur cio Rabelo Pedro Irujo PPS Roberto Freire Nelson Proen a PSB Renato Casagrande Luiza Erundina PDT Dr H lio Severiano Alves PC do B S rgio Miranda 1 vaga PSC Renato Cozzolino Carlos Willian PV 1 vaga 1 vaga S PART Gustavo Fruet PMDB Secret rio a Heloisa Pedrosa Diniz Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 216 6201 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 3582 DE 2004 QUE DISP E SOBRE A INSTITUI O DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Gast o Vieira PMDB 1 Vice Presidente Marinha Raupp PMDB 2 Vice Presidente Cl vis Fecury PFL 3 Vice Presidente Relator Colombo PT Titulares Suplentes PT Ant nio Carlos Biffi Ary Vanazzi Colombo Chico Alencar Henrique Afonso Gilmar Machad
318. ira Ariosto Holanda Eduardo Barbosa Zenaldo Coutinho Helenildo Ribeiro 2 vagas Dep do PSB ocupa a vaga PP Feu Rosa Nilton Baiano N lio Dias Z Lima Sandes J nior 1 vaga Vanderlei Assis 9 PTB Eduardo Seabra Philemon Rodrigues Jos Carlos Elias Ronaldo Vasconcellos PL Luciano Castro Medeiros Paulo Marinho Welinton Fagundes PSB Gonzaga Patriota 2 vagas Hamilton Casara 9 SD Pastor Francisco Ol mpio PPS Agnaldo Muniz Geraldo Thadeu PDT Alceu Collares Pompeo de Mattos PC do B Alice Portugal 1 vaga PV Jovino C ndido Marcelo Ortiz Secret rio a Carla Rodrigues de M Tavares Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6207 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 58 A DE 2003 QUE DISP E SOBRE A CONVALIDA O DE ALIENA ES DE TERRAS PROCEDIDAS PELOS ESTADOS NA FAIXA DE FRONTEIRA Presidente Jo o Grand o PT 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente Eduardo Sciarra PFL 3 Vice Presidente Relator Luis Carlos Heinze PP Titulares PT Ary Vanazzi Eduardo Valverde Jo o Grand o Jos Eduardo Cardozo Nilson Mour o Vignatti PMDB Alceste Almeida Conf cio Moura Osmar Serraglio Tet Bezerra Waldemir Moka Bloco PFL PRONA Eduardo Sciarra Francisco Rodrigues Murilo Zauith Onyx Lorenzoni PP Cleon ncio Fonseca 9 PY Luis Carlos Heinze S Pedro Henry Ronivon
319. is o e de marca o populares execu es fiscais e por improbidade administrativa e as demandas sobre direitos ou interesses difusos 84 Nas demandas com lIitiscons rcio ativo e nas que versem sobre direitos ou inte resses coletivos ou individuais homog neos determina se o valor da causa para obser v ncia do limite previsto no art 3 desta Lei dividindo se o valor global da pretens o eco n mica pelo n mero de litisconsortes ou dos benefici rios da tutela coletiva NR Art 4 O juiz poder de of cio ou a re querimento das partes deferir medidas cau telares no curso do processo para evitar dano de dif cil repara o desde que se conven a da verossimilhan a das alega es ou antecipar total ou parcialmente os efeitos da tutela sa tisfativa pretendida no pedido inicial existindo prova inequ voca do direito postulado a carac DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 terizar o abuso de direito de defesa ou o mani festo prop sito protelat rio do r u NR como autores as pessoas f sicas as microempresas e empresas de pequeno porte assim definidas na Lei n 9 317 de 5 de de zembro de 1996 os sindicatos as entidades associativas e o Minist rio P blico Art 3 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Justifica o A proposi o que ora submeto considera o dos ilustres Pares destina se a alterar o regramento dos Juizados Especiais Federa
320. is C veis Agrade o a contribui o do Eminente Desembar gador Federal Souza Prudente do Tribunal Federal da 1 Regi o que me fez ver com outros olhos a quest o das A es Coletivas na esfera do Juizados Especiais Federais contribuindo inclusive para garantir o texto Constitucional e o que proclamou o C digo de Prote o de Defesa do Consumidor Contribuindo inclusive para garantir no texto nesta mat ria nos termos seguintes A TUTELA COLETIVA E DE EVID NCIA NO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL C VEL E O ACESSO PLENO A JUSTI A 1 Fontes Normativas do Juizado Especial A Constitui o da Rep blica Federativa do Bra sil promulgada em 5 de outubro de 1988 determinou que a Uni o no Distrito Federal e nos Territ rios e os Estados criar o juizados especiais providos por ju zes togados ou togados e leigos competentes para a con cilia o o julgamento e a execu o de causas c veis de menor complexidade e infra es penais de menor potencial ofensivo mediante os procedimentos oral e sumarissimo permitidos nas hip teses previstas em lei a transa o e o julgamento de recursos por turmas de juizes de primeiro grau art 98 caput A Lei Federal n 9 099 de 26 de setembro de 1995 com efic cia plena no prazo de sessenta dias ap s a sua publica o D O U de 27 09 95 criou os Juizados Especiais C veis e Criminais como rg os da Justi a ordin ria no Distrito Federal e Territ rios e nos Est
321. is brasileiras no segundo turno Vencemos em Cuiab com o Deputado Wilson Santos em Teresina com Silvio Mendes em Florian polis com D rio Berger e em Curitiba com Beto Richa mas a mais importante vit ria aconteceu em S o Paulo onde vencemos com o Presidente do nosso partido o ex Ministro da Sa de Jos Serra A vit ria de Jos Serra foi considerada a j ia da coroa por ter sido a mais significativa de todas no se gundo turno pois o que houve em S o Paulo foi uma luta pol tica de conota o nacional entre duas podero sas for as E deixo aqui registrado meu convencimento pessoal de que ganhamos em S o Paulo porque nos so candidato o Sr Jos Serra futuro Prefeito de S o Paulo tem estatura moral e intelectual assim como capacidade e hist ria pol tica Se tiv ssemos lan ado outro candidato muito provavelmente n o ter amos chegado ao segundo turno Ganhamos a elei o gra as sua capacidade de luta e vontade pol tica do povo de S o Paulo que encontrou na candidatura de Jos Serra um catalisador para a transforma o e a efetiva realiza o de a es que venham para melhorar as condi es sociais naquela cidade Provoca riso a afirma o de que o candidato Jos Serra foi eleito pelos ricos e a candidata Marta Suplicy obteve os votos dos pobres O Senador Jos Serra o futuro Prefeito de S o Paulo recebeu 3 3 milh es de votos Esses n meros refutam de forma liminar a afirma o No Brasil
322. ixador Viegas homem s rio com petente e capaz frente do Minist rio Pela primeira vez na hist ria um civil buscou conduzir um conjun to de atribui es e tarefas referentes aos Minist rios militares E se houve bem Trabalhou com determina o grandeza e vis o ampla exerceu no Minist rio da Defesa o que estava previsto na concep o do Governo Lula Portanto desejo ao ex Ministro e Embaixador Jos Viegas xito em suas novas fun es Espero que S Exa continue contribuindo para a consolida o de um pa s mais pr spero solid rio justo e democr tico Cabe ao Presidente Lula definir as novas atribui es DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47053 mas certamente o Embaixador Viegas um homem que veio para contribuir com nosso projeto pol tico O Presidente Lula reconhece todo esse processo e com certeza encontrar o posto certo para que o ex Mi nistro Jos Viegas continue a dar sua contribui o na constru o do nosso Pa s Sr Presidente n o podemos negar que a sa da do Embaixador Viegas do Minist rio da Defesa deveu se fundamentalmente crise que se estabeleceu entre sua vis o e a de alguns militares em rela o ao deba te hist rico pol tico e social dos 20 anos de ditadura militar em nosso Pa s O Ministro da Defesa sentiu sua autoridade di minu da na medida em que foi tornada p blica uma nota sem seu conhecimento e sem sua concord ncia evidente que nessas condi
323. iza o e Reforma Agr ria INCRA preste informa es sobre o quanti tativo e a utiliza o dos recursos destinados constru o e manuten o de estradas e pontes que d o acesso aos assentamentos rurais institu dos por esse rg o no estado de Roraima para o ano de 2004 Senhor Presidente Requeiro a Vossa Excel ncia nos termos do in ciso do art 115 e do art 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados que sejam solicitadas ao Ministro do Desenvolvimento Agr rio em conjunto com o Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA informa es sobre o montante e a aplica o dos recursos destinados constru o e manuten o de estradas e pontes que d o acesso aos assenta mentos rurais institu dos por esse rg o no estado de Roraima para o ano de 2004 Sendo o estado de Roraima detentor de in meros assentamentos rurais nos quais vive parcela expres siva de seus habitantes faz se necess rio prestar es clarecimento a esta Casa quanto aos valores alocados Novembro de 2004 para o fim acima mencionado e para o qual solicitamos os dados a seguir Qual o montante destinado para a constru o e manuten o de estradas para garantir a acessibilidade aos assentamentos rurais institu dos pelo INCRA no estado de Roraima em 2004 Qual o montante j aplicado no presente exer c cio discriminando se os valores por projeto com a informa o das estradas e pontes alcan adas Qu
324. izer que o Datafolha acertou na mosca como dizemos no popular No segundo turno o IBOPE tamb m acertou na mosca no primeiro trope ou um pouco mas no segundo foi preciso Sa do esses 2 rg os de pesquisa Sa do es pecialmente o IBOPE que conseguiu desvendar a complexidade das rela es existentes na sociedade paulistana e trouxe n meros absolutamente rigorosos Est de parab ns o IBOPE em S o Paulo Contudo Sr Presidente o IBOPE n o merece os meus parab ns em rela o a Rio Branco Foi de plor vel a situa o em Rio Branco Passo a discutir agora a elei o nos grot es acreanos A grande imprensa e os pol ticos falam muito nos grot es e at com certo preconceito O que s o esses grot es S o os interiores long nquos Realmente h um certo preconceito Sr Presidente porque na ver dade nossas grandes cidades principalmente S o Paulo e Rio de Janeiro em especial S o Paulo s o constitu das por grotinhas S o Paulo absorve migran tes de diversas regi es do norte do sul do leste e do oeste do Brasil e at de outros pa ses em busca de emprego e de uma vida melhor Por m h algo que os grot es realmente sinal izam de forma perversa e cruel Nos grot es o peso do poder econ mico e pol tico monstruosamente capaz de fraudar e de tomar uma elei o Em S o Paulo isso imposs vel Por mais que os Governos Federal ou Municipal possam influenciar o processo eleito
325. j a proposta de um Deputado com um di logo aberto com o Go verno Federal e com o pr prio sindicato H pessoas necessitadas Assim n o podemos fazer um acordo sucess rio mas um acordo com aplicabilidade para aquelas pessoas que t m alguma doen a grave e de imediato precisam da incorpora o de um direito que lhes foi tirado Tenham a certeza de que esse artigo tamb m ser posto nessa medida provis ria que ser transformada em lei Por parte do Governo o di logo est aberto Em momento algum este Deputado encontrou barreiras DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 no di logo com o Governo com rela o aos aposenta dos e pensionistas Aqui de p blico quero dizer que na conversa que tive com o Ministro da Previd ncia S Exa disse que as portas estavam abertas Claro que preciso haver uma participa o ativa do Tesouro Nacional do Minist rio da Fazenda e do Minist rio do Planejamento al m da participa o decisiva do Ga binete Civil e do Minist rio da Previd ncia Vamos encontrar uma solu o vamos criar essa perspectiva real para que os aposentados n o sejam prejudicados Tenho certeza de que o Governo est ciente desse problema pois um dos seus objetivos corresponder ao anseio de pessoas que trabalharam que contribu ram muito para o crescimento do Brasil Nas pr ximas semanas essa medida provis ria ser votada e tenho certeza de que os Deputados que est o aqui presen
326. jeitos cobran a diferenciada de ped gio em fun o do m s dia ou hor rios espec ficos Muito embora esse tipo de previs o n o tenha sido adotada at o momento nas rodovias federais ex ploradas mediante cobran a de ped gio parece nos extremamente importante garantir que os ve culos de natureza comercial j bastante gravados pelo ped gio que lhes cobrado ordinariamente n o fiquem expostos ao risco de ter que arcar com um nus adi cional por trafegar por exemplo em finais de semana e feriados Nunca demais lembrar que muitos advogam especialmente em vias que recebem grande fluxo de turistas a proibi o ou o desest mulo circula o de ve culos de carga o que bem poderia dar ensejo ado o pelo poder concedente da medida que este projeto de lei pretende evitar Embora seja imposs vel deixar de reconhecer os muitos avan os obtidos com a concess o de rodovias iniciativa privada evidente tamb m que aperfei oamentos precisam ser alcan ados nesse campo notadamente no que se refere defesa dos direitos dos usu rios Esta iniciativa assim um tentame de barrar modalidades de cobran a que coloquem em xeque a sa de financeira das atividades comerciais de transporte Sala das Sess es 19 de outubro de 2004 Depu tado Vieira Reis PROJETO DE LEI N 4 278 DE 2004 Do Sr Vieira Reis Altera a reda o do inciso do art 105 da Lei n 9 503 de 23 de setembro de 1997
327. jovens que sofrem que s o v timas de maus empres rios proponho projeto que d dig nidade a todas as mulheres que fazem do Brasil um pa s de fam lia Sabemos que metade da nossa popula o composta por mulheres e a outra metade por filhos de mulheres Que Deus aben oe o Brasil At a pr xima oportunidade O SR PRESIDENTE Maur cio Rabelo Esta Presid ncia cumprimenta o nobre Deputado Jos Di vino pelo brilhante pronunciamento em defesa das mulheres brasileiras Estamos no Ano da Mulher gra as a projeto de minha autoria que tramitou nesta Casa e no Senado Federal e teve a san o do Presidente Lula O SR PRESIDENTE Maur cio Rabelo Dentro de mais alguns instantes ouviremos a palavra inteli gente e bem equilibrada do nobre representante do Acre Deputado Jo o Correia Saudando toda a regi o do Gurgu ia no Piau concedo a palavra ao Deputado Paes Landim para uma Comunica o de Lideran a pelo PTB DISCURSO DO SR DEPUTADO PAES LANDIM QUE ENTREGUE REVIS O DO ORADOR SER POSTERIORMENTE PUB LICADO 47064 Sabado 6 O SR PRESIDENTE Maur cio Rabelo Temos a honra de anunciar as palavras do grande represent ante do Estado do Acre Deputado Jo o Correia do PMDB ao mesmo tempo em que saudamos toda a popula o de Rio Branco e do Acre O SR JO O CORREIA PMDB AC Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados as disputas de natureza pol tica n o podem
328. l que fixe o povo no campo isso que o Governo que est a quer a fixa o do homem na terra Na cidade de Arapiraca no Esta do de Alagoas isso j existe e uma reforma agr ria de d cadas Trata se de uma reforma agr ria em que o povo v a participa o ativa Estamos trabalhando agora para que a reforma agr ria que foi feita por meio da implanta o da monocultura do fumo tamb m se d atrav s da diversifica o da agricultura Novembro de 2004 Vamos inaugurar por esses dias a Barragem da Bananeira Trata se de um espelho d gua de 5 quil metros de comprimento por quase 800 metros de lar gura Isso significa aplicabilidade fixa o do homem no campo e mais de 400 hectares que ser o irrigados a fim de implantar a fruticultura e a horticultura Esse trabalho foi reconhecido nas urnas por uma vota o maci a O Prefeito eleito Luciano Barbosa teve praticamente 70 dos votos Na capital do Esta do o Prefeito C cero Almeida e a Vice Lourdinha Lyra tiveram tamb m uma vota o maci a quase 60 dos votos dos maceioenses Foi o momento de mudan a de reflex o A responsabilidade desse grupo muito grande no sentido de fazer a verdadeira transforma o pol tica e econ mica na Capital dos alagoanos O Estado de Alagoas que vive da monocultura da cana a grande receita do Estado precisa de outra grande fonte de receita precisa usar suas paisagens suas praias e implantar uma verdadeira ind st
329. leiros e estrangeiros contratados e se est o registrados no CREA Justifica o Solicito os esclarecimentos a fim de certificar me de que a sexta rodada n o uma estrat gia equivoca da pois a conjuntura internacional aponta para a ne cessidade de profunda cautela frente a imin ncia de um novo choque de petr leo j que o petr leo finito e a demanda infinitamente crescente Sala das Sess es 6 de outubro de 2004 Depu tada Luciana Genro P SOL RS Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator 47028 Sabado 6 Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 130 DE 2004 Do Sr Alberto Fraga Solicita informa es a Sr Ministra do Meio Ambiente acerca da exist ncia de re as residenciais no projeto de amplia o do Parque Nacional de Bras lia PL 4 186 04 Senhor Presidente Requeiro a V Ex com base no art 50 da Cons titui o Federal
330. leo a produ o de leo diesel uma vez que o petr leo nacional na aus ncia de um processo natural de matura o n o pr prio para tal Atualmente a frota nacional consome cerca de 37 bilh es de litros de diesel por ano com previs o para 40 bilh es j em 2005 A ser utilizado em um primeiro momento como complemento ao leo diesel na medida de 5 tal como acontece com DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47067 a adi o de lcool gasolina o biodiesel proporcio nar uma redu o de 33 no volume das importa es com uma economia anual de 350 milh es de d lares Considerando que as caracter sticas do biodiesel dis pensam a adapta o dos motores considerando ainda que a meta a gradativa substitui o do combust vel origin rio do petr leo podemos calcular a longo prazo o que o biodiesel dever significar para o Pa s n o apenas pela economia de divisas mas tamb m pela revers o de fluxo de capitais mediante a comercial iza o internacional de certificados relativos ao efeito estufa de acordo com o Protocolo de Kyoto Por outro lado trata se de mat ria prima total mente renov vel at porque obtida da extra o de leo de diversas sementes como a soja a mamona o milho o dend ou o baba u Assim al m de n o es tar sujeito a esgotamento como o petr leo o biodiesel apresenta a vantagem de propiciar o desenvolvim ento de v rias culturas adaptadas s v rias reg
331. lfo Pereira Pompeo de Mattos PC do B Dep do PP ocupa a vaga Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga PSC Dep do PMDB ocupa a vaga Secret rio a Moizes Lobo da Cunha Local Anexo Il T rreo Ala C sala 36 Telefones 216 6403 6404 6406 FAX 216 6415 Zequinha Marinho COMISS O DA AMAZ NIA INTEGRA O NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Presidente J nior Bet o PPS 1 Vice Presidente Agnaldo Muniz PPS 2 Vice Presidente Davi Alcolumbre PDT 3 Vice Presidente Asdrubal Bentes PMDB Titulares Suplentes PT Ant nio Carlos Biffi Josias Gomes Antonio Nogueira Paulo Rocha Henrique Afonso Terezinha Fernandes Nilson Mour o Z Geraldo PMDB Ann Pontes Mauro Lopes Asdrubal Bentes Dep do PSDB ocupa a vaga Dep do PPS ocupa a vaga 2 vagas Dep do PSC ocupa a vaga Bloco PFL PRONA En as Elimar M ximo Damasceno 2 vagas Nice Lob o Vic Pires Franco PP Carlos Souza 9 P10 PL PsL Suely Campos Francisco Garcia 1 vaga Z Lima PSDB Helenildo Ribeiro Anivaldo Vale 9 P 1 vaga Jo o Castelo Zenaldo Coutinho PTB Dep do PDT ocupa a vaga Ricarte de Freitas 1 vaga Dep do PPS ocupa a vaga Bloco PL PSL Miguel de Souza Luciano Castro Dep do PP ocupa a vaga Raimundo Santos PPS Agnaldo Muniz MDB Lup rcio Ramos J nior Bet o Maria Helena T PSB Janete Capiberibe Hamilton Casara PDT Davi Alcolumbre Dr Rodolfo Pereira Gerv sio Oliveira P PC do B Per
332. lio 9 FT Renato Cozzolino vaga do Bloco PFL PRONA Secret rio a Edilson Saraiva Alencar Local Anexo Il Pav Superior Ala A sala 161 Telefones 216 6671 A 6675 FAX 216 6676 COMISS O DE LEGISLA O PARTICIPATIVA Presidente Andr de Paula PFL 1 Vice Presidente Mendon a Prado PFL 2 Vice Presidente Colombo PT 3 Vice Presidente Jaime Martins PL Titulares Suplentes PT Colombo Orlando Fantazzini L cia Braga Tarcisio Zimmermann 1 vaga Dep do PSB ocupa a vaga PMDB Almerinda de Carvalho Moraes Souza 1 vaga 3 vagas Bloco PFL PRONA Andr de Paula Fernando de Fabinho Mendon a Prado Licenciado vaga do PTB Laura Carneiro 1 vaga PP Nilton Baiano Enivaldo Ribeiro Licenciado 1 vaga Ronivon Santiago PSDB 2 vagas Eduardo Gomes Vicente Arruda PTB Marcondes Gadelha Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga Roberto Jefferson 1 vaga Bloco PL PSL Jaime Martins Inaldo Leit o 1 vaga Marcos de Jesus S PART Jo o Fontes 2 vagas 1 vaga PSB vaga do PT Luiza Erundina Secret rio a Gardene Maria Ferreira de Aguiar Local Anexo Il Pavimento Superior Ala A salas 121 122 Telefones 216 6692 6693 FAX 216 6700 COMISS O DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Presidente Paulo Baltazar PSB 1 Vice Presidente Givaldo Carimb o PSB 2 Vice Presidente C sar Medeiros PT 3 Vice Presidente Jo o Alfredo PT Titulares Suplentes PT C sa
333. lizavam quase 30 isso em 25 de julho natural Em 23 de setembro com a propaganda e a campanha nas ruas e na TV o Sr M rcio Bittar alcan ava 38 o Sr Angelim 40 Teria havido segundo o IBOPE uma pequena invers o Os brancos que eram 12 passaram para 6 e os indecisos que eram 17 pas saram para apenas 5 Come ou a aparecer o que chamei de inelasticidade ou seja por mais for a que o abuso do poder pol tico pudesse imprimir elei o n o se percebia uma resposta apropriada para o can didato do Governo Surge ent o a monumental fraude do IBOPE Na pesquisa de 28 de agosto o Sr M rcio Bittar baixava de 38 para apenas 30 o candidato Angelim au mentava de 40 para 42 Agora pasmem eleitores estat sticos e alfabetizados do Brasil de repente os brancos que na pesquisa de agosto eram 6 pas saram para apenas 3 mas os indecisos que eram apenas 5 voltaram cifra dos 17 Talvez no af de apresentar sua pesquisa utilizando o grande prest gio do Jornal Nacional e ela foi encomendada pela Rede Amaz nica de Televis o por isso venho afirmando que houve fraude o IBOPE fecha o percentual to tal em 105 Sequer se deram ao trabalho de corrigir os n meros e expuseram para todo o Brasil e para o Acre em particular pesquisa na qual 105 de eleitores manifestavam sua prefer ncia No Acre sua previs o foi deprimente Como se dizia na poca colonial n o existe pecado do lado de baixo
334. lvimento da Amaz nia SUDAM e Superintend ncia do De senvolvimento do Nordeste SUDENE para a regi o denominada Metade Sul do Estado do Rio Grande do Sul RELATORA Deputada MARIA HELENA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE CIDADANIA AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANH DIA 9 11 2004 Substitutivo Art 119 Ile 81 AS PROPOSI ES ABAIXO SOMENTE RECEBER O EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DE STA COMISSAO A Da An lise da Constitucionalidade Juridici dade e M rito PROJETO DE LEI N 1 403 03 do Sr Ildeu Araujo que altera o art 62 da Lei n 9 099 de 26 de setem bro de 1995 RELATOR Deputado VICENTE ARRUDA PROPOSI ES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS 5 SESS ES DECURSO 4 SESS O ULTIMA SESS O 09 11 04 Projetos de Lei Art 119 I e 81 A Da An lise da Constitucionalidade Juridici dade e M rito PROJETO DE LEI N 3 889 04 do Sr Almir Moura que pro be a concess o de fian a por parte de pessoas f sicas nos contratos de loca o e d outras provid ncias Apensado PL 4296 2004 RELATOR Deputado FERNANDO CORUJA PROJETO DE LEI N 3 945 04 do Sr Manato que d maior celeridade s a es judiciais de interesse difuso RELATOR Deputado FERNANDO CORUJA PROJETO DE LEI N 4 197 04 do Sr Pastor Reinaldo que pro be o uso de nomes pr prios prenomes ou
335. m termos de investimento Muito obrigado Durante o discurso do Sr B S o Sr Inoc ncio Oliveira 1 Vice Presidente deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Mauro Benevides 2 do art 18 do Regi mento Interno O SR PRESIDENTE Mauro Benevides Con cedo a palavra ao nobre Deputado Jutahy Junior O SR JUTAHY JUNIOR PSDB BA Sem revi s o do orador Sr Presidente Deputado Mauro Be nevides que para a nossa honra preside os trabalhos neste momento Sras e Srs Deputados no dia 31 de outubro encerrou se o processo eleitoral de 2004 Baiano que sou registro com satisfa o a vit ria do Deputado Estadual Jo o Henrique Carneiro que ob teve 75 dos votos v lidos a maior vota o do se gundo turno das elei es de 2004 876 mil votos Seu oponente o Senador C sar Borges recebeu apenas 25 dos votos Esse resultado foi fruto da vontade do eleitor de Salvador de modernizar seus costumes democratizar a pol tica da nossa cidade e ter uma administra o eficaz e transformadora Essa realidade eleitoral tam b m se espraiou no interior da Bahia onde no dia 3 de outubro de 2004 a Oposi o obteve um resultado eleitoral muito significativo No caso do PSDB obtive mos extraordin rias vit rias no oeste da Bahia com o ex Deputado Saulo Pedrosa Prefeito eleito por Barrei ras e Roberto Maia eleito por Bom Jesus da Lapa As duas principais cidades do oeste ser o administradas pelo
336. m ser partes no Juizado Especial Federal C vel como autores as pessoas f sicas e as micro empresas e empresas de pequeno porte assim defi nidas na Lei n 9 317 de 5 de dezembro de 1996 II como r s a Uni o autarquias funda es e empresas p blicas federais Art 7 As cita es e intima es da Uni o ser o feitas na forma prevista nos arts 35 a 38 da Lei Com plementar n 73 de 10 de fevereiro de 1993 Par grafo nico A cita o das autarquias fun da es e empresas p blicas ser feita na pessoa do representante m ximo da entidade no local onde pro posta a causa quando ali instalado seu escrit rio ou representa o se n o na sede da entidade DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46995 LEI N 9 099 DE 26 DE SETEMBRO DE 1995 Disp e sobre os Juizados Especiais C veis e Criminais e d outras provid n cias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te lei CAP TULO Disposi es Gerais Art 1 Os Juizados Especiais C veis e Criminais rg os da Justi a Ordin ria ser o criados pela Uni o no Distrito Federal e nos Territ rios e pelos Estados para concilia o processo julgamento e execu o nas causas de sua compet ncia Art 2 O processo orientar se pelos crit rios da oralidade simplicidade informalidade economia processual e celeridade buscando sempre que pos s vel a concilia
337. mbro de 2004 Nacional e que se transformado em lei possibilitar a doa o pretendida Respeitosamente Jos Viegas Filho REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 052 DE 2004 A COMISS O REPRESENTATIVA Do Sr Jo o Magno Solicita informa o ao Gabinete de Seguran a Institucional da Presid ncia da Rep blica no mbito da Secretaria Nacio nal Antidrogas SENAD Senhor Presidente Com fundamento no art 50 8 2 da Constitui o Federal e nos arts 24 inciso V e 8 2 e 115 inciso l do Regimento Interno solicito a V Exa seja encami nhado ao Sr Ministro Chefe do Gabinete de Seguran a Institucional da Presid ncia da Rep blica o seguinte pedido de informa es Informado de que a Comiss o de Assessoramen to T cnico de Preven o dessa Secretaria Nacional Antidrogas SENAD j se reuniu por duas vezes e que o uso do Ch Hoasca em contexto religioso cons tou da pauta dessas reuni es venho solicitar as se guintes informa es Quais s o os integrantes dessa Comiss o 2 O que foi tratado nessas reuni es 3 Em que momento as entidades religiosas usu rias do Ch Hoasca ser o chamadas a apresentar esclarecimentos a respeito do teor de seu trabalho e os resultados com ele obtidos 4 Foi retirado do material pedag gico do curso EAD para educadores das escolas p blicas sobre pre ven o do uso de drogas elaborado por SENAD MEC EAD UNB no m dulo 2 p g 9 e 10 o texto referente
338. mento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA o N 2 155 DE 2004 Do Sr Maur cio Rabelo Solicita informa es ao Sr Ministro da Previd ncia Social sobre estimativa de despesas a serem geradas com a institu i o do benef cio aux lio funeral Senhor Presidente Requeiro a V Exa com base no art 50 da Con stitui o Federal e na forma dos arts 115 e 116 do Regimento Interno que ouvida a Mesa sejam solicitas informa es ao Sr Ministro da Previd ncia Social sobre estimativa de despesas com a institui o do benef cio aux lio funeral durante tr s exerc cios financeiros Justifica o A Comiss o de Seguridade Social e Fam lia de sta Casa aprovou em 8 de outubro de 2003 o Projeto de Lei n 188 de 2003 de minha autoria que prop e altera o Lei n 8 213 de 24 de julho de 1991 para reinstituir o benef cio de presta o nica aux lio fu neral no valor de R 100 00 a ser concedido inde pendentemente de car ncia por morte de segurado da Previd ncia Social com rendimento igual ou inferior a R 429 00 ao executor do funeral Em contrapartida suprime o benef cio aux lio por morte constante na Lei n 8 742 de 7 de dezemb
339. mento Mauro Lopes PSDB Jo o Campos Zenaldo Coutinho Zulai Cobra Dep S PART ocupa a vaga PP Dr Heleno Francisco Garcia Nelson Meurer PTB Alberto Fraga Arnaldo Faria de S PL Coronel Alves Edmar Moreira PSB Givaldo Carimb o Gonzaga Patriota PPS Geraldo Resende PDT Pompeo de Mattos PC do B Perp tua Almeida PV Jovino C ndido S PART Ju za Denise Frossard 5 Secret rio a Helo sa Pedrosa Diniz Suplentes Durval Orlato Jos Mentor Odair Patrus Ananias Licenciado 2 vagas Abelardo Lupion Jos Carlos Ara jo 3 vagas Edison Andrino Osmar Serraglio Silas Brasileiro 1 vaga Bosco Costa Helenildo Ribeiro Vicente Arruda 1 vaga rico Ribeiro Julio Lopes Leodegar Tiscoski Ricardo Izar Romeu Queiroz Humberto Michiles Maur cio Rabelo 2 vagas Dimas Ramalho M rio Heringer 1 vaga Leonardo Mattos Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6201 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 544 A DE 2002 QUE CRIA OS TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS DA 6 7 8 E 9 REGI ES Presidente Luiz Carlos Hauly PSDB 1 Vice Presidente Cust dio Mattos PSDB 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Eduardo Sciarra PFL Titulares Suplentes PT Dra Clair Orlando Fantazzini Eduardo Valverde 5 vagas Gilmar Machado Guilherme Menezes Iriny
340. mento pequeno para trabalhar em mbito nacional Desta forma utilizamos as possibilidades existente da Comiss o de Legisla o Participativa da C mara dos Deputados para destinar mais recursos Secre taria Especial de Direitos Humanos atrav s da SOA Sugest o de Emenda ao Or amento n 2 2004 Diante do relato gostar amos de poder contar com o apoio de Vossa Excel ncia em princ pio com os membros da Comiss o de Legisla o Participativa da C mara dos Deputados no intuito de apoiar nos sa iniciativa Certo da compreens o de Vossa Excel ncia encaminhamos em anexo c pia da nossa SOA Su gest o de Emenda ao Or amento de 2005 Sem mais para o presente momento aguardamos com expectativa o seu pronunciamento Atenciosamente Marcelo Costa dos Santos Presidente SUGEST O DE EMENDA AO OR AMENTO N 2 2004 Solicita apresenta o de emenda da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia ao projeto de lei or ament ria que estima a Receita e fixa a despesa da Uni o para Novembro de 2004 o exerc cio financeiro de 2005 para apoio financeiro a Projetos de Preven o e En frentamento ao Abuso Tr fico e Explora o Sexual de Crian as e Adolescentes Nacional Prezado Presidente A Associa o Secundarista e Universit ria de Ala goas entidade legalmente constitu da que representa os estudantes do Estado de Alagoas vem requerer de Vossa Excel ncia que seja submetida aprecia o d
341. mos ao Parque Nacional de Bras lia Consolidados h v rios anos s o reas residenciais que abrigam v rias fam lias compradores de boa f que poder o ser drasticamente prejudicados se atin gidos pela amplia o do parque DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 A quest o da moradia tamb m uma quest o social e como prioridade deve ser tratada como pol ti ca de Estado e por essa raz o que requeremos seja informado a esta casa as poss veis reas residenciais que est o dentro do limite de amplia o do parque na cional de Bras lia objeto do PL 4186 04 Sala da sess es 5 de outubro de 2004 Alberto Fraga Deputado Federal PTB DF Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO N 2 131 DE 2004 Da Sra Maria Helena Solicita ao Ministro do Desenvolvimen to Agr rio que em conjunto com o Instituto Nacional de Colon
342. mulheres s o iguais em direitos e obriga es nos termos desta Constitui o Il ningu m ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa sen o em virtude de lei IIl ningu m ser submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante IV livre a manifesta o do pensamento sendo vedado o anonimato V assegurado o direito de resposta proporcio nal ao agravo al m da indeniza o por dano material moral ou imagem VI inviol vel a liberdade de consci ncia e de cren a sendo assegurado o livre exerc cio dos cultos religiosos e garantida na forma da lei a prote o aos locais de culto e a suas liturgias VII assegurada nos termos da lei a presta o de assist ncia religiosa nas entidades civis e militares de interna o coletiva VIII ningu m ser privado de direitos por motivo de cren a religiosa ou de convic o filos fica ou pol tica salvo se as invocar para eximir se de obriga o legal a todos imposta e recusar se a cumprir presta o alternativa fixada em lei IX livre a express o da atividade intelectual art stica cient fica e de comunica o independente mente de censura ou licen a X s o inviol veis a intimidade a vida privada a honra e a imagem das pessoas assegurado o direito a indeniza o pelo dano material ou moral decorrente de sua viola o XI a casa asilo inviol vel do indiv duo nin gu m nela
343. n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 138 DE 2004 Do Sr Rafael Guerra Solicita informa es ao Sr Ministro da das Comunica es sobre o Programa Sa de do Fundo de Universaliza o dos Servi os de Telecomunica es Fust Senhor Presidente Requeiro a V Exa com base no art 50 da Cons titui o Federal e nos termos do art 24 8 2 e do art 115 inciso do Regimento Interno que seja encami nhado requerimento de informa es ao Sr Ministro das Comunica es a respeito dos projetos existentes no Programa Sa de do Fundo de Universaliza o dos Servi os de Telecomunica es indicando a exist ncia de consulta p blica sobre os mesmos e destacando os projetos que contemplem o desenvolvimento da telemedicina no Brasil Al m disso solicitamos dados sobre a disponibili dade e execu o or ament ria do Fust e do Programa sa de em particular desde o ano 2000 Essas informa es s o necess rias para que essa Casa obtenha informa es relevantes para o acompanhamento da aplica o dos recursos do Fust em geral e em especial no que se refere ao desen volvimento da tel
344. n 6 830 de 22 de setembro de 1980 proibindo a penhora de dep sitos banc rios vista quando da cobran a da d vida ativa da Uni o dos Estados do Distrito Federal dos Munic pios e das respectivas autarquias Despacho s Comiss es de Finan as e Tributa o M rito e Art 54 RICD e Cons titui o e Justi a e de Cidadania M rito e Art 54 RICD Aprecia o Proposi o sujeita aprecia o conclusiva pelas Comiss es Art 24 II O Congresso Nacional decreta Esta lei pro be a penhora de dep sitos banc rios vista quando da cobran a da d vida ativa da Uni o dos Estados do Distrito Federal dos Munic pios e res pectivas autarquais O art 11 da Lei n 6 830 de 22 de setembro de 1980 passa a vigorar com a seguinte reda o 47016 Sabado 6 4 vedada a penhora de dep sitos banc rios a vista Art 3 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Justifica o O projeto de lei que ora apresento aprecia o da C mara dos Deputados visa a coibir interpreta es que alargam o entendimento acerca da abrang ncia da Lei de Execu o Penal O arresto de bens previstos e pass veis de pe nhora encontram se relacionados pela ordem de pre fer ncia no artigo 11 da citada lei a dinheiro b t tulos da d vida p blica bem como t tulo de cr dito que tenham cota o em bolsa c pedras e metais preciosos d im veis e navios e aeronaves f ve
345. n o produzindo efeito sen o depois de confirmada pelo tribunal a senten a proferida contra a Uni o o Estado o Distrito Federal o Munic pio e as respectivas autarquias e funda es de direito p blico Inciso com reda o dada pela Lei n 10 352 de 26 12 2001 II que julgar procedentes no todo ou em parte os embargos execu o de d vida ativa da Fazenda P blica art 585 VI Inciso II com reda o dada pela Lei n 10 352 de 26 12 2001 8 1 Nos casos previstos neste artigo o juiz or denar a remessa dos autos ao tribunal haja ou n o apela o n o o fazendo dever o presidente do tri bunal avoc los 1 com reda o dada pela Lei n 10 352 de 26 12 2001 8 2 N o se aplica o disposto neste artigo sem pre que a condena o ou o direito controvertido for de valor certo n o excedente a 60 sessenta sal rios m nimos bem como no caso de proced ncia dos embargos do devedor na execu o de d vida ativa do mesmo valor 2 acrescido pela Lei n 10 352 de 26 12 2001 8 3 Tamb m n o se aplica o disposto neste artigo quando a senten a estiver fundada em jurisprud ncia do plen rio do Supremo Tribunal Federal ou em s mula deste Tribunal ou do tribunal superior competente 3 acrescido pela Lei n 10 352 de 26 12 2001 T TULO IX Do Processo nos Tribunais CAP TULO Da Uniformiza o da Jurisprud ncia Art 476 Compete a qualque
346. n Duarte Solicita ao Sr Ministro da Integra o Nacional Ciro Gomes informa es sobre o projeto de transposi o do Rio S o Fran cisco Senhor Presidente Requeremos a Vossa Excel ncia com base no Art 5O da Constitui o Federal e na forma do Art 24 Inciso V e 115 do Regimento Interno que sejam solic itadas ao Excelent ssimo Senhor Ministro da Integra o Nacional Ciro Gomes em meio digital disquete CD ou em ltimo caso em forma de texto impresso as seguintes informa es sobre o projeto de transposi o do rio S o Francisco 1 C pias do EIA RIMA referente transposi o do rio S o Francisco com suas diversas variantes 2 Que empresas foram contratadas para realizar estes estudos Novembro de 2004 3 Quanto foi gasto para realiza o destes estu dos 4 Em que per odo foram realizados tais estu dos 5 Qual a expectativa de in cio das obras 6 Em que fase est o projeto na atualidade 7 Quanto foi gasto no projeto at o momento 8 Quando ser o realizadas as licita es para in cio das obras Que licita es est o previstas 9 Qual a origem dos recursos para as obras es tabelecidas pelo projeto H recursos externos Sala das Sess es outubro de 2004 Edson Duarte Deputado Federal PV BA Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos D
347. na forma dos arts 115 e 116 do Regimento Interno que ouvida a Mesa sejam soli citadas informa es senhora Ministra de Minas e Energia no sentido de esclarecer a esta Casa quanto ao fato que segue Desde 1997 o Estado brasileiro iniciou o des monte do controle estatal no setor de petr leo que era monop lio da Uni o executado pela Petrobr s usando se o argumento falacioso de que as empresas estrangeiras trariam capital para investir em novas re as para avaliar o potencial petrol fero Sucederam se cinco licita es pela ANP onde a pr tica das empresas foi de adquirir reas onde j haviam ocorridos grandes riscos geol gicos e financeiros No mundo inteiro as transacionais conseguiram ren ncias fiscais ou isen o de royalties em guas profundas e tentaram introduzir essas altera es nos editais das ltimas licita es da ANP com o singelo argumento de incentivar os investimentos de risco Em agosto de 2003 expirou o reduzido prazo de 5 anos 8 anos para os blocos leiloados para que a Petrobr s devolvesse as reas promissoras a que teve direito de explorar na poca em que houve a que bra do monop lio e a institui o da Lei 9478 97 que rege o setor do petr leo no Brasil Com essas devo lu es como carro chefe o Governo Federal atrav s da ANP prepara se para efetivar a Sexta Rodada de Licita es onde ser o oferecidas muitas destas reas devolvidas de elevado potencial petrol fero conheci
348. nacio nais a fim de viabilizar a proposta que ent o apresen t vamos com planifica o elaborada pelo Minist rio da Integra o Regional ent o confiado ao potiguar Alu zio Alves Agora na gest o do Presidente Luiz In cio Lula da Silva o Vice Presidente Jos Alencar foi guindado condi o de Ministro da Defesa e de forma inusitada assume S Exa cumulativamente a Vice Presid ncia da Rep blica e uma Pasta ministerial acontecimento que fiz quest o de saudar desta tribuna ressaltando as excepcionais qualidades do Vice Presidente e Mi nistro Jos Alencar No meu pronunciamento fiz refer ncia circuns t ncia de que S Exa se disp s a realizar gest es pre liminares que objetivavam eliminar as resist ncias no Estado de V Exa Deputado Jutahy Junior em Sergipe e em Alagoas onde ainda remanescem d vidas quanto vaz o das guas do S o Francisco para beneficiar 4 Estados nordestinos Cear Pernambuco Para ba e Rio Grande do Norte Pois bem o Vice Presidente Jos Alencar foi incumbido das articula es prelimi nares e vem estabelecendo contato com os Estados que ofereciam maior resist ncia proposi o Em ou tras palavras consegue S Exa uma tr gua para que DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 melhor se aprecie a oportuna sugest o a fim de que ela de forma alguma prejudique aquelas 3 Unidades Federadas Pelo que sei o mineiro Jos de Alencar que co nhece as nascentes
349. nados uma situ 46984 Sabado 6 a o de descren a e desalento que se agrava a cada dia pela ampla assimetria ante o aparelhamento da pessoa jur dica de Direito P blico que figura no p lo passivo da demanda N o h como negar que o jurisdicionado desses Juizados Especiais um aut ntico hipossuficiente a merecer do Estado a mais completa assist ncia jur dica e gratuita nos casos previstos em lei CF art 5 LXXIV A tutela coletiva nos Juizados Especiais Federais mediante a representa o constitucionalmente auto rizada das entidades associativas CF art 5 XXI resolveria com celeridade e economia processual milhares de a es conexas no bojo de um s proces so onde se realizaria o fen meno da atomiza o dos interesses coletivos ou individuais homog neos na linha de sucesso da Lei n 8 078 de 11 de setembro de 1999 C digo de Defesa do Consumidor Esta seria sem d vida uma solu o normativa urgente e racional para se enfrentar com timos re sultados o estrangulamento dos Juizados Especiais Federais ante a prolifera o acumuladora de feitos in dividuais possibilitando se atrav s da tutela coletiva uma Justi a verdadeiramente acess vel em tempo real aos milhares de jurisdicionados que no fen meno ex plosivo de suas demandas contidas padecem ainda de in meros obst culos de ordem econ mica social e cultural no processo de gerenciamento insens vel de pol tic
350. nais ou econ micas ou mantenha estabelecimento filial ag n cia sucursal ou escrit rio Il do lugar onde a obriga o deva ser satis feita III do domic lio do autor ou do local do ato ou fato nas a es para repara o de dano de qualquer natureza Par grafo nico Em qualquer hip tese poder a a o ser proposta no foro previsto no inciso deste artigo SE O II Do Juiz dos Conciliadores e dos Ju zes Leigos Art 5 O Juiz dirigir o processo com liberdade para determinar as provas a serem produzidas para apreci las e para dar especial valor s regras de ex peri ncia comum ou t cnica Art 6 O Juiz adotar em cada caso a decis o que reputar mais justa e equ nime atendendo aos fins sociais da lei e s exig ncias do bem comum Art 7 Os conciliadores e Ju zes leigos s o au xiliares da Justi a recrutados os primeiros prefe rentemente entre os bachar is em Direito e os se gundos entre advogados com mais de cinco anos de experi ncia Par grafo nico Os Ju zes leigos ficar o impedi dos de exercer a advocacia perante os Juizados Espe ciais enquanto no desempenho de suas fun es SE O III Das Partes Art 8 N o poder o ser partes no processo ins titu do por esta Lei o incapaz o preso as pessoas jur dicas de direito p blico as empresas p blicas da Uni o a massa falida e o insolvente civil 8 1 Somente as pessoas f sicas capazes ser o admitid
351. namento do SUS praticamente sem incorrer em custos p blicos ou privados visando ao atendimento psicol gico dos alunos da rede p blica o outro altera o art 25 da Lei n 9 394 de 1996 que Estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional incorrendo em despesas tanto para a rea p blica quanto privada e possivelmente em aumento de pre o de mensa lidades escolares das escolas particulares de ensino fundamental com a inclus o de assistentes sociais escolares e psic logos escolares dentre os profissio nais da educa o de que trata referida Lei Ambas as proposi es tratam do atendimento psicol gico de escolares todavia prop e medidas completamente distintas raz o pela qual a Dep Celcita Pinheiro prop s a rejei o do PL n 2 855 2004 no m bito da Comiss o de Educa o e Cultura sem sequer apresentar argumentos ou justificar a pretens o Por essas raz es mais do que apropriado que o Projeto de Lei n 2 855 2004 siga sua tramita o ordin ria de forma independente do Projeto de Lei n 837 2008 Sala das Sess es 9 de setembro de 2004 Deputado Augusto Nardes PP RS Indefiro a solicita o de desapensa o tendo em vista que a apensa o obedeceu ao disposto no artigo 139 inciso l c c artigo 142 par grafo nico todos do RICD Oficie se ao Requerente e ap s publique se Bras lia 5 de novembro de 2004 Jo o Paulo Cunha Presidente O SR PRESIDENTE Inoc
352. ncess o da R dio Clube de Pouso Alegre Ltda para explorar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Pouso Alegre Estado de Minas Gerais Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 783 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Sobralense Beneficente e Cultural Co munit ria ASBCC a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Sobral Estado do Cear O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 648 de 26 de abril de 2002 que autoriza a Associa o Sobralense Beneficente e Cultural Comunit ria ASBCC a executar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Sobral Estado do Cear retificando se o prazo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro de 2002 46944 S bado 6 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o
353. ncia modulada na cidade de Candeias Estado da Bahia DECURSO 1 SESS O LTIMA SESS O 12 11 04 PROJETOS DE LEI N 1 089 B 03 Benedito de Lira Altera dispositivos do Decreto Lei n 467 de 13 de fevereiro de 1969 estabelece o medicamento gen rico para uso veter in rio disp e sobre a utiliza o de nomes gen ricos em produtos farmac uticos de uso veterin rio e d outras provid ncias DECURSO 1 SESS O LTIMA SESS O 12 11 04 N 1 138 B 03 Marinha Raupp Acrescenta o nome do Professor Milton Santos atual denomina o do Instituto Brasileiro de Geografia Estat stica IBGE DECURSO 1 SESS O LTIMA SESS O 12 11 04 N 1 376 B 03 Affonso Camargo Disp e sobre a pol tica de controle da natalidade de c es e gatos e d outras provid ncias DECURSO 1 SESS O LTIMA SESS O 12 11 04 N 1 447 B 03 Antonio Carlos Pannunzio Acres centa par grafo nico ao art 2 da Lei n 9 452 de 20 de mar o de 1997 determinando que as Prefeituras convenentes com a Administra o P blica Federal Novembro de 2004 d em ampla divulga o das libera es de recursos decorrentes dos conv nios celebrados DECURSO 1 SESS O LTIMA SESS O 12 11 04 N 2 477 A 03 Arnaldo Faria de S D nova reda o ao inciso IV do artigo 585 da Lei n 5 869 de 11 de Janeiro de 1973 C digo de Processo Civil dispondo sobre t tulos executivos extrajudiciais
354. ncipalmente a partir de 2002 Esta trajet ria coloca em d vida a capacidade de solv ncia da empresa se essa situa o n o for rapidamente revertida O crescimento do endividamento da empresa tamb m resulta dos d bitos acumulados por suprimen to de energia el trica de Furnas em raz o de faturas vencidas e n o pagas no per odo de janeiro de 2001 a fevereiro de 2003 com valor hist rico de R 124 4 milh es alcan ando cerca de R 205 milh es no final do exerc cio A CEB tamb m contraiu d vida de R 132 milh es no per odo de abril de 2001 a dezembro de 2002 Esse valor fechou o exerc cio em R 176 9 mi lh es S a soma desses d bitos R 381 9 milh es de reais correspondia a 55 da receita l quida da CEB sem as compensa es regulat rias em 2008 O crescimento do endividamento da CEB resul tou em queda significativa do patrim nio l quido da empresa a partir de 2002 Outro resultado negativo foi o aumento da participa o de recursos de tercei ros no ativo total da CEB Essa situa o econ mica da empresa coloca s rias limita es a capacidade de investimento da empresa mesmo que seja meramente na reposi o do ativo fixo existente Raz es da deteriora o da situa o econ mica da empresa A deteriora o da situa o econ mica da CEB decorre de a es gerenciais que revelam m gest o da empresa tais como a realiza o de investimentos em atividades at picas concess o de distribui o de en
355. nclusiva pelas Comiss es Art 24 II Publica o Inicial art 137 caput RICD O Congresso Nacional decreta Art 1 Na execu o das atividades de digita o ou datilografia pelos escriv es de pol cia civil do Distrito Federal independentemente de sua lota o ser o observados aos seguintes par metros t cnicos al m dos fixados por normas relativas Seguran a e Medicina do Trabalho o n mero m ximo de toques por hora trabalhada n o dever ser superior a oito mil II o retorno s atividades de digita o ou datilografia pelo escriv o de pol cia afasta do do trabalho por motivo de doen a causada por esfor os repetitivos ser feito de maneira progressiva de forma a n o comprometer sua recupera o III o tempo de trabalho ser de seis horas di rias corridas sem preju zo das con voca es extraordin rias Art 2 Os escriv es de pol cia que trabalham em regime de plant o e os que exercem cargos comissio nados n o estar o sujeitos ao hor rio estabelecido no par grafo anterior Art 3 Os escriv es de pol cia ser o submetidos a programa de preven o a doen as causadas por ati vidades de digita o ou datilografia sem preju zo do cumprimento da jornada ordin ria de trabalho Art 4 A adequa o das escalas de servi os ao disposto nesta Lei ser regulamentada por portaria do Diretor Geral da Pol cia Civil do Distrito Federal Art 5 Esta Lei en
356. nello PMDB Iris Sim es PTB Jos Borba PMDB Jos Janene PP Luiz Carlos Hauly PSDB Max Rosenmann PMDB Moacir Micheletto PMDB Nelson Meurer PP Od lio Balbinotti PMDB Oliveira Filho PL Osmar Serraglio PMDB Paulo Bernardo PT Ricardo Barros PP Selma Schons PT Takayama PMDB Santa Catarina Adelor Vieira PMDB Carlito Merss PT Edison Andrino PMDB Fernando Coruja PPS Gerv sio Silva PFL Ivan Ranzolin PP Jo o Matos PMDB Jo o Pizzolatti PP Jorge Boeira PT Leodegar Tiscoski PP Luci Choinacki PT Mauro Passos PT Paulo Afonso PMDB Paulo Bauer PFL Vignatti PT Zonta PP Rio Grande do Sul Ad o Pretto PT Alceu Collares PDT Ary Vanazzi PT Augusto Nardes PP Beto Albuquerque PSB Cezar Schirmer PMDB Darc sio Perondi PMDB Eliseu Padilha PMDB Enio Bacci PDT rico Ribeiro PP Francisco Appio PP Francisco Turra PP Henrique Fontana PT Jos Ivo Sartori PMDB J lio Redecker PSDB Kelly Moraes PTB Luciana Genro S PART Luis Carlos Heinze PP Maria do Ros rio PT Mendes Ribeiro Filho PMDB Milton Cardias PTB Nelson Proen a PPS Onyx Lorenzoni PFL Orlando Desconsi PT Osvaldo Biolchi PMDB Pastor Reinaldo PTB Paulo Gouv a PL Paulo Pimenta PT Pompeo de Mattos PDT Tarcisio Zimmermann PT Yeda Crusius PSDB COMISS ES PERMANENTES COMISS O DE AGRICULTURA PECU RIA ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
357. nho Rodrigo Maia Ronaldo Caiado Dep do PL ocupa a vaga 1 vaga Marcelo Castro 3 vagas Antonio Carlos Pannunzio Bonif cio de Andrada Bosco Costa Zenaldo Coutinho Leodegar Tiscoski M rio Negromonte 1 vaga Arnaldo Faria de S Luiz Antonio Fleury vaga do PFL Carlos Nader Inaldo Leit o Oliveira Filho 2 vagas Colbert Martins Davi Alcolumbre 1 vaga Marcelo Ortiz Local Anexo Il Pavimento Superior s 170 A Telefones 261 6214 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 54 A DE 1999 QUE ACRESCENTA ARTIGO AO ATO DAS DISPOSI ES CONSTITUCIONAIS TRANSIT RIAS DISPONDO QUE O PESSOAL EM EXERC CIO QUE N O TENHA SIDO ADMITIDO POR CONCURSO P BLICO EST VEL OU N O PASSA A INTEGRAR QUADRO TEMPOR RIO EM EXTIN O MEDIDA QUE VAGAREM OS CARGOS OU EMPREGOS RESPECTIVOS Presidente Laura Carneiro PFL 1 Vice Presidente Antonio Nogueira PT 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Eduardo Barbosa PSDB Relator tila Lira PSDB Titulares Suplentes PT Antonio Nogueira Carlos Abicalil F tima Bezerra Jorge Boeira Odair Tarcisio Zimmermann 6 vagas PFL Antonio Carlos Magalh es Neto Jos Roberto Arruda Jo o Carlos Bacelar Laura Carneiro Ney Lopes 3 vagas Dep do PP ocupa a vaga 1 vaga PMDB Jefferson Campos Adelor Vieira Jorge Alberto 3 vagas Jos Ivo Sartori Leonardo Picciani PSDB Atila L
358. nindo os agricul tores que est o plantando soja transg nica Sala das Sess es outubro de 2004 Edson Duarte Deputado Federal PV BA Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 142 DE 2004 Do Sr Neuton Lima Solicita informa es ao Ministro do Estado das Comunica es a respeito das Novembro de 2004 condi es de instala o de antena do ser vi o m vel celular Senhor Presidente Requeiro a V Exa com base no art 50 da Con stitui o Federal e nos termos dos art 115 e 116 do Regimento Interno que ouvida a Mesa sejam solic itadas informa es ao Senhor Ministro de Estado das Comunica es sobre as condi es de funcionamento em especial o Relat rio de Conformidade de esta o radiobase de prestadora do servi o m vel celular ora em instala o na Rua Major ngelo Zanchi 443 local izada no bairro de Penha na
359. nslado correr o s expensas da For a A rea Equatoriana Art 3 A doa o de que trata esta Lei ser fei ta mediante termo lavrado perante o Chefe do rg o competente do Comando da Aeron utica Art 4 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Bras lia E M N 487 MD Bras lia 23 de setembro de 2004 Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica Levo ao conhecimento de Vossa Excel ncia que no m s de julho do corrente ano por ocasi o da visita 47024 Sabado 6 oficial do Comandante da For a A rea Equatoriana ao Comando da Aeron utica COMAER aquele Coman dante manifestou interesse em receber por doa o aeronaves do tipo C 91A AVRO do acervo da For a A rea Brasileira 2 Em raz o da exist ncia no mercado de outras aeronaves mais modernas de baixo pre o e reduzido custo operacional uma avalia o pr via demonstrou que as aeronaves C 91A t m um valor residual que n o compensa economicamente a sua aliena o por se tratar de material fabricado h mais de 30 anos e de uso exclusivo no transporte de passageiros 3 Por outro lado a estocagem desse material acar reta a utiliza o de instala es e o disp ndio de recursos por parte do COMAER Acrescenta se que as aerona ves ser o doadas no estado em que se encontram e as despesas com seu translado ser o custeadas pela For a A rea Equatoriana institui o com a qual o COMAER vem mantendo estreitas rela es desde long
360. nte radiodifus o e telecomunica es s o entes distintos como aplicar a ambos o mesmo dispositivo H um erro evidente nesta a o Mesmo com as devidas ressalvas aplicando se o art 183 para radiodifus o h que se considerar o exagero da puni o para quem opera emissora clan destina Diz o texto Art 183 Desenvolver clandestinamente ativida des de telecomunica o Pena deten o de dois a quatro anos aumen tada da metade se houver dano a terceiro e multa de R 10 000 00 dez mil reais Par grafo nico Incorre na mesma pena quem direta ou indiretamente concorrer para o crime Ora a lei aqui abusiva vai al m dos direitos humanos e do direito cidadania expresso na Carta 47014 Sabado 6 Magna em seu artigo 5 ao estabelecer o direito li berdade de express o O cidad o a cidad que ope ra emissora comunit ria n o pode ter tratamento de criminoso conduzido Pol cia federal e tratado como traficante pirata isto ladr o N o nos esque amos que o espectro eletromagn tico um bem p blico ca bendo Uni o gerenci lo Se todavia algu m n o autorizado ocupa parte do espectro temos a que con siderar que tal pessoa de forma irregular e somente isso ocupou um espa o que um bem coletivo A puni o para tal ato n o pode ser a deten o em ca deia Ou cairemos na esparrela difundida que r dios de baixa pot ncia s o capazes de derrubar avi
361. nte requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 150 DE 2004 Da Senhora Vanessa Grazziotin Solicita ao Senhor Ministro da Integra o Nacional informa es sobre a Obra Na val do Fundo de Investimento da Amaz nia FINAM realizado no Munic pio de Beruri no Estado do Amazonas Senhor Presidente No relat rio de fiscaliza o N 004 2003 real izado pela Controladoria Geral da Uni o no referido munic pio foram constatados as seguintes quest es sobre o referido Programa O cronograma de execu o apresenta se total mente defasado ante a falta de libera o de recursos do FINAM e o projeto encontra se paralisado Por conta disso as obras navais realizadas sofrem de inevit vel deprecia o O projeto de titularidade da empresa ECOPES CATUR Hot is Ecol gicos e Pesca Tur stica do Ama DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47039 zonas S A foi
362. ntece Se fossem noticiar tudo o que ocorre no Rio de Janeiro n o haveria espa o para outro assunto Sr Presidente em projeto de minha autoria pro ponho a rediscuss o da fus o do Estado do Rio de Janeiro com o Estado da Guanabara imposta pela ditadura Essa fus o representou uma injusti a aos fluminenses e aos cariocas Proponho que se discuta a cria o do novo Es tado do Rio de Janeiro e que Campos dos Goytacazes seja sua Capital A cidade do Rio de Janeiro dever ser a Capital do extinto Estado da Guanabara O Estado do Rio de Janeiro ser o Estado do petr leo e o Es tado da Guanabara o da ind stria com rcio e turismo Ser o 2 potenciais econ micos fortes e diferentes Os 2 Estados v o nascer grandes De acordo com meu projeto o Estado do Rio de Janeiro passar a ter 8 milh es de habitantes e o da Guanabara 7 milh es Devemos proporcionar a essa gente mais seguran a e melhor qualidade de vida devolver a esse povo a alegria que contagia o povo brasileiro e os estrangeiros que visitam a cidade do Rio de Janeiro Para concluir fa o refer ncia a projeto de minha autoria em tramita o nesta Casa O projeto de suma import ncia procura corrigir vergonha que afronta a sociedade brasileira Os jornais importantes na forma o da opini o p blica n o respeitam mais a fam lia pois vendem espa os para fomentar a prostitui o fazendo com que jovens peguem o descaminho da vida An ncios oferecem servi
363. o Maria do Ros rio lara Bernardi Neyde Aparecida Lindberg Farias Vignatti Paulo Rubem Santiago PMDB Gilberto Nascimento 4 vagas Gast o Vieira Jo o Matos Marinha Raupp Osmar Serraglio Osvaldo Biolchi Bloco PFL PRONA AO PL N 3638 DE 2000 QUE INSTITUI O ESTATUTO DO PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Leonardo Mattos PV 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Celso Russomanno PP Titulares Suplentes PT Luci Choinacki 5 vagas Angela Guadagnin Ant nio Carlos Biffi Assis Miguel do Couto Maria do Ros rio Neyde Aparecida 1 vaga PMDB Almerinda de Carvalho Marinha Raupp Osvaldo Biolchi Rose de Freitas 1 vaga 5 vagas Bloco PFL PRONA Laura Carneiro Milton Barbosa Zelinda Novaes 4 vagas Cl vis Fecury Celcita Pinheiro C sar Bandeira 2 vagas Corauci Sobrinho Murilo Zauith Paulo Magalh es PP M rcio Reinaldo Moreira Celso Russomanno Sim o Sessim Professor Irapuan Teixeira Suely Campos Vanderlei Assis PSDB tila Lira Nilson Pinto Bonif cio de Andrada Professora Raquel Teixeira Lobbe Neto Ronaldo Dimas PTB Eduardo Seabra Luiz Antonio Fleury Marcus Vicente Ricardo Izar Paes Landim Dep do PDT ocupa a vaga Bloco PL PSL Humberto Michiles Almir Moura Milton Monti Carlos Mota Paulo Marinho Jo o Caldas PPS Rog rio Te filo Fernando Coruja PSB Luciano Leitoa Jorge Gomes PDT Severiano Alves M rio Heringer 9
364. o Plen rio desta comiss o a presente solicita o para formula o de emenda ao projeto de lei or ament ria para o exerc cio de 2005 objetivando altera o de mais recursos financeiros para o Programa de Com bate ao Abuso e a Explora o Sexual de Crian as e Adolescentes da Presid ncia da Rep blica destinando a Projetos de Preven o e Enfrentamento ao Abuso Tr fico e Explora o Sexual de Crian as e Adolescen tes Nacional detalhada a seguir Unidade Or ament ria 20121 Secretaria Espe cial de Direitos Humanos Presid ncia da Rep blica Programa 73 Combate ao Abuso e Explora o Sexual de Crian as e Adolescentes A o 14 243 6073 0746 Apoio a Projetos de Preven o e Enfrentamento ao Abuso Tr fico e Explora o Sexual de Crian as e Adolescentes Nacional Meta Entidade Apoiada 1 Valor R 100 000 00 GND 3 Outras Despesas Correntes R 100 000 00 Modalidade de Aplica o 90 Aplica o Direta Justifica o H muito tempo a Secretaria Executiva do Comit Nacional de Enfrentamento da Viol ncia Sexual Con tra Crian as e Adolescentes desenvolve reconhecido trabalho de combate explora o sexual de crian as e adolescentes que deveria ser urna prioridade do Governo e dos estados brasileiros Calcula se que existe 242 rotas de tr fico e ex plora o sexual de crian as e adolescentes A grave situa o atinge milhares de crian as e adolescente p
365. o o n mero de medidas a serem editadas a cada ano Todos sabemos que a aprova o da Emenda Constitucional n 32 2001 que teve inequ vocos pro p sitos de conter os abusos verificados no exerc cio dessa faculdade presidencial n o surtiu todos os efei tos esperados embora avan asse em alguns pontos O fato que o n mero de medidas provis rias editadas pelo Executivo mesmo ap s a EC n 32 2001 mante ve se alto e abusivo dominando em grande parte do ano legislativo as pautas de aprecia o de mat rias da C mara e do Senado Acreditamos que essa situa o se deve falta de um limite mais objetivo edi o desses atos com for a de lei pelo Presidente da Rep blica Hoje os nicos limitadores existentes s o os pressupostos de urg ncia e relev ncia os quais entretanto s o aferi dos pelo pr prio ju zo discricion rio e subjetivo do Pre sidente raramente contestado justamente pela falta de objetividade por parte do Congresso Nacional que DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 acaba admitindo a urg ncia e a relev ncia de todas as medidas provis rias editadas O resultado disso not rio o excesso e a con tinuidade do abuso na edi o de medidas provis rias em detrimento do processo legislativo ordin rio a cada dia menos empregado para a aprova o de mat rias de interesse do Governo A proposta de emenda Constitui o que hoje trazemos considera o desta Casa visa
366. o que a ordenar n o ficando prejudicada pela 47006 Sabado 6 demora imput vel exclusivamente ao servi o judici rio 3 N o sendo citado o r u o juiz prorro gar o prazo at o m ximo de noventa dias At 230 in a giamacia suado III a nota de ciente ou certid o de que o interessado n o a ap s no mandado Art 272 O procedimento comum ordi n rio ou sum rio Par grafo nico O procedimento especial e o procedimento sum rio regem se pelas dis posi es que lhes s o pr prias aplicando se lhes subsidiariamente as disposi es gerais do procedimento ordin rio Art 273 O juiz poder a requerimento da parte antecipar total ou parcialmente os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial desde que existindo prova inequ voca se con ven a da verossimilhan a da alega o e haja fundado receio de dano irrepa r vel ou de dif cil repara o ou II fique caracterizado o abuso de direi to de defesa ou o manifesto prop sito prote lat rio do r u 1 Na decis o que antecipar a tutela o juiz indicar de modo claro e preciso as ra z es do seu convencimento 2 N o se conceder a antecipa o da tutela quando houver perigo de irreversibilida de do provimento antecipado 3 A execu o da tutela antecipada ob servar no que couber o disposto nos incisos Ile Ill do art 588 4 A tutela antecipada poder ser revo gada ou modificada a qualquer tempo em
367. o B Jandira Feghali Jamil Murad PSC Dep do PMDB ocupa a vaga Secret rio a Fl vio Alencastro Dep do PTB ocupa a vaga Local Anexo Il Pav Superior Ala A sala 145 Telefones 216 6787 6781 A 6786 FAX 216 6790 COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO Presidente Tarcisio Zimmermann PT 1 Vice Presidente Dra Clair PT 2 Vice Presidente Isa as Silvestre PSB 3 Vice Presidente Luciano Castro PL Titulares Suplentes PT Dra Clair Carlos Santana Paulo Rocha Jos Eduardo Cardozo Tarcisio Zimmermann L cia Braga Vicentinho Neyde Aparecida PMDB Leonardo Picciani Ann Pontes Dep do PTB ocupa a vaga Luiz Bittencourt 1 vaga 1 vaga Bloco PFL PRONA Cl vis Fecury Dep do PDT ocupa a vaga Rodrigo Maia 2 vagas Dep do PC do B ocupa a vaga PP rico Ribeiro M rio Negromonte Pedro Corr a Vad o Gomes PSDB Carlos Alberto Ler ia Ariosto Holanda Dep do Bloco PL PSL ocupa a Carlos Sampaio vaga 1 vaga Narcio Rodrigues PTB Jovair Arantes Arnaldo Faria de S Luiz Antonio Fleury Eduardo Seabra Milton Cardias 9 D Homero Barreto 92S Bloco PL PSL Luciano Castro Medeiros Ricardo Rique s S gt e Paulo Marinho Sandro Mabel PPS Cl udio Magr o Dep do PTB ocupa a vaga PSB Isa as Silvestre Pastor Francisco Ol mpio PC do B Daniel Almeida 1 vaga Vanessa Grazziotin 9 Bloco PFL PRONA PV Jovino C ndido Leonardo Mattos PDT vaga do
368. o Jo o Correia e ao mesmo tempo convida S Exa para presidir os trabalhos da Casa O Sr Maur cio Rabelo 2 do art 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid n cia que ocupada pelo Sr Jo o Correia 2 do art 18 do Regimento Interno O SR PRESIDENTE Jo o Correia Concedo a palavra ao nobre Deputado Maur cio Rabelo para uma Comunica o de Lideran a pelo Bloco Parla mentar PL PSL O SR MAUR CIO RABELO Bloco PL TO Como L der Sem revis o do orador Sr Presidente Depu tado Jo o Correia que acabou de proferir discurso bril hante importante equilibrado estou aqui inicialmente Novembro de 2004 para cumprimentar o Vice Presidente da Rep blica Jos Alencar nosso companheiro do Partido Liberal que na pr xima segunda feira estar assumindo o Minist rio da Defesa Desejo lhe toda sorte S Exa tem tido sucesso Nasceu pobre em Minas Gerais mas conseguiu por meio de sua luta de sua labuta di ria ser um dos empres rios e pol ticos mais respeitados do Brasil Ao mesmo tempo que o cumprimento pela as cens o ao cargo de Ministro da Defesa Nacional parabenizo o Presidente Lula em nome do Presidente do nosso partido Deputado Valdemar Costa Neto do nosso L der Deputado Sandro Mabel e de todos os 47 Deputados que formam a nossa bancada pela bril hante escolha Foi a mais acertada que o Presidente da Rep blica poderia fazer porque nosso Vice Presi dente homem d
369. o Le nidas Cristino PDT Dr H lio Enio Bacci PC do B Alice Portugal In cio Arruda PV Leonardo Mattos Jovino C ndido Secret rio a Leila Machado C de Freitas Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6212 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 3 337 DE 2004 QUE DISP E SOBRE A GEST O A ORGANIZA O E O CONTROLE SOCIAL DAS AG NCIAS REGULADORAS ACRESCE E ALTERA DISPOSITIVOS DAS LEIS N 9 472 DE 16 DE JULHO DE 1997 N 9 478 DE 6 DE AGOSTO DE 1997 N 9 782 DE 26 DE JANEIRO DE 1999 N 9 961 DE 28 DE JANEIRO DE 2000 N 9 984 DE 17 DE JULHO DE 2000 N 9 986 DE 18 DE JULHO DE 2000 E N 10 233 DE 5 DE JUNHO DE 2001 DA MEDIDA PROVIS RIA N 2 228 1 DE 6 DE SETEMBRO DE 2001 E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Henrique Fontana PT 1 Vice Presidente Eliseu Resende PFL 2 Vice Presidente Ricardo Barros PP 3 Vice Presidente Eduardo Gomes PSDB Relator Leonardo Picciani PMDB Titulares Suplentes PT Fernando Ferro Devanir Ribeiro Henrique Fontana Eduardo Valverde Luciano Zica Jos Pimentel Mauro Passos Telma de Souza Paulo Bernardo Zez u Ribeiro Terezinha Fernandes 1 vaga PMDB Eliseu Padilha Leonardo Picciani Mauro Lopes Moreira Franco Osmar Serraglio Almerinda de Carvalho Darc sio Perondi Eduardo Cunha Gilberto Nascimento Jos Priante Bloco PFL PRONA Eduardo Sciarra Aroldo Cedraz Eliseu
370. o Sr Ministro das Comuni ca es informa es sobre o lan amento do selo Bicenten rio de Nascimento de Allan Kardec Senhor Presidente Com fundamento no art 50 2 da Constitui o Federal e nos arts 24 inciso Ve 8 2 e 115 inciso do Regimento Interno solicito a V Ex seja encami 47026 Sabado 6 nhado ao Sr Ministro das Comunica es o seguinte pedido de informa es Conforme site dos CORREIOS dia 3 de outubro de 2004 foi emitido o selo postal Bicenten rio de Nas cimento de Allan Kardec com uma tiragem de 800 001 unidades lan ado em Bras lia DF O jornal Correio Braziliense de 6 de outubro de 2004 traz em sua p gina 22 mat ria sobre o fato na qual um par grafo trata sobre a motiva o para a edi o do referido selo o qual reproduzimos a seguir Desde que a Empresa Brasileira de Cor reios e Tel grafos ECT come ou um processo de consulta popular para a cria o de novos selos o nome de Kardec o mais citado Por isso os Correios aproveitam o bicenten rio para lan ar um selo comemorativo com o bus to do franc s Considerando ser hoje o Brasil um estado laico apesar de sua origem estar ligada igreja romana con siderando que necess rio saber quais outros nomes foram citados mesmo porque segundo o Censo 2000 do IBGE a religi o ou doutrina qual est ligada o homenageado a 3 praticada no Brasil com menos de 10 da segunda colocada s
371. o Superior Sala 170 A Telefones 216 6204 6232 FAX 216 6225 COMISS O EXTERNA DESTINADA A VISITAR A BAHIA E AVERIGUAR AS RAZ ES DO CONFLITO ENTRE OS M DICOS BAIANOS E OS PLANOS DE SA DE Titulares Suplentes PT Angela Guadagnin Guilherme Menezes Nelson Pellegrino PMDB Geddel Vieira Lima Jorge Alberto Bloco PFL PRONA Jos Rocha 1 vaga PP Nilton Baiano Vanderlei Assis PSDB Jo o Almeida PTB Jonival Lucas Junior Bloco PL PSL Amauri Gasques PPS Colbert Martins PSB Jorge Gomes PC do B Alice Portugal Secret rio a COMISS O EXTERNA DESTINADA A AVERIGUAR A SITUA O DE CONFLITO EXISTENTE ENTRE OS MORADORES E O IBAMA NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO IGUA U NO ESTADO DO PARAN Titulares Suplentes PT Assis Miguel do Couto PMDB Osmar Serraglio PFL Eduardo Sciarra PP Nelson Meurer PTB Alex Canziani PSDB Luiz Carlos Hauly S PART Fernando Gabeira Secret rio a COMISS O EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR AS INVESTIGA ES SOBRE O ENVENENAMENTO DE ANIMAIS OCORRIDO NA FUNDA O ZOOL GICO DE S O PAULO Coordenador Marcelo Ortiz PV Titulares Suplentes PT Devanir Ribeiro Roberto Gouveia PMDB Ann Pontes Dep do PV ocupa a vaga Bloco PFL PRONA Dr Pinotti Dep do PV ocupa a vaga PP lIdeu Araujo Professor Irapuan Teixeira PSDB Antonio Carlos Mendes Thame PTB Arnaldo Faria de S Bloco PL PSL Amauri Gasques PPS Geraldo Thadeu PSB Dr Evil sio PV E
372. o a que se refere o 8 5 at sessenta dias ap s a rejei o ou perda de efic cia da medida provi s ria as rela es jur dicas constitu das e de correntes de atos praticados sob sua vig ncia conservar se o por ela regidas 8 13 Aprovado projeto de lei de con vers o alterando o texto original de medida provis ria esta manter se integralmente em vigor at que seja sancionado ou vetado o projeto NR 46970 Sabado 6 Justifica o O Constituinte de 1988 foi prudente ao prever no texto da nova Carta a utiliza o pelo Presidente da Rep blica do instituto da Medida Provis ria De fato o Estado moderno necessita de instru mentos legislativos geis e eficazes para fazer frente a assuntos urgentes e relevantes que digam respeito ao interesse p blico sem que sua iniciativa se submeta obrigatoriamente ao processo de tramita o legislativa no Congresso Nacional O motivo da exce o que o processo de tomada de decis es pelo Legislativo lento deve ser amadurecido com o tempo e por isso n o constitui alternativa para oferecer a resposta gil e eficaz exigida naqueles casos Mas o Constituinte tamb m foi prudente ao prever o uso de Medida Provis ria apenas em casos excep cionais j que a condi o b sica para sua edi o de que ela se revista de relev ncia e urg ncia Lamentavelmente a Hist ria recente demonstra saciedade que tais crit rios v m sendo sistematica mente des
373. o art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 778 DE 2004 Aprova o ato que outorga permiss o R dio Tiradentes Ltda para explorar ser vi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Manaus Estado do Amazonas DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Por taria n 539 de 15 de outubro de 2008 que outorga permiss o R dio Tiradentes Ltda para explorar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Manaus Estado do Amazonas Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 28 de outubro de 2004 Sena dor Jos Sarney Presidente do Senado Federal Publique se Arquive se Em 5 11 2004 Jo o Paulo Cunha Presidente Of cio n 2 059 SF Bras lia 4 de novembro de 2004 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Geddel Vieira Lima Primeiro Secret rio da C mara dos Deputados Assunto Remessa de aut grafo de Decreto Legisla tivo Senhor Primeiro Secret rio Encaminho a Vossa Excel ncia para os devi dos fins o aut grafo do Decreto Legislativo n 780 de 2004 promulgado pelo Senhor Presidente do Senado Federal que aprova o ato que outorga permiss o Funda o Cultural de Radiodifus o Educativa Costa Dourada para explo
374. o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Deputado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 144 DE 2004 Do Sr Edson Duarte Solicita Sra Ministra do Meio Am biente Marina Silva informa es sobre antenas de telefonia celular Senhor Presidente Requeremos Vossa Excel ncia com base no Art 50 da Constitui o Federal e na forma do Art 24 47036 Sabado 6 Inciso V e 115 do Regimento Interno que sejam solic itadas Excelent ssima Senhora Ministra do Meio Am biente Marina Silva em meio digital disquete ou em ltimo caso em forma de texto impresso informa es sobre antenas de celulares esta es r dio base 4 Solicitamos c pias dos estudos dos efeitos sobre o meio ambiente das antenas de celulares es ta es r dio base tomados como refer ncia por este minist rio 5 Quais s o as normas para instala o dessas antenas nas proximidades de escolas hospitais em outros espa os de aglomera o humana e em rea de floresta H dis
375. o de Rond nia O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 582 de 9 de agosto de 2002 que autoriza a Associa o Comunit ria Uni o de Radiodifus o a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Presidente M dici Estado de Rond nia Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 819 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Beneficente S o Sebasti o a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Itapecur Mirim Estado do Maranh o O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 587 de 9 de agosto de 2002 que autoriza a Associa o Beneficente S o Sebasti o a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Itapecur Mirim Estado do Maranh o Novembro de 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46955 Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do
376. o de caixa De acordo com o mesmo relat rio os montan tes de investimentos em atividades at picas foram R 56 894 mil R 104 921 mile R 115 932 mil em 31 de dezembro de 2000 e 2001 e 30 de abril de 2002 respectivamente Esses foram os resultados obtidos pela empresa nesses 3 anos em an lise no relat rio da ANEEL A empresa utilizou parte consider vel 42 dos recursos captados por meio de emiss o de deb ntures em empreendimentos at picos atividade de conces s o de distribui o de energia el trica A diretoria da CEB desrespeitou a determina o da ANEEL que por meio do Of cio n 03412001 SFF ANEEL autorizou a emiss o de deb ntures condicionando a obser v ncia de algumas restri es entre elas que o valor captado dever ser destinado integralmente ao servi o concedido de que se incumbe vedada a aplica o em atividade at pica Aquisi o de terreno A aquisi o de terreno em 19 de dezembro de 2001 no Setor de Autarquias Norte no montante de R 15 milh es com o argumento de construir a nova sede da empresa foi irregular A compra do im vel ocorreu sem autoriza o da ANEEL o que se faz ne DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 cess rio quando a transa o envolve partes relacio nadas Al m disso a CEB adquiriu o terreno pagando vista embora sua diretoria tivesse pleno conheci mento da situa o financeira deficiente da empresa e soubesse que a TERRACAP neg
377. o do editorial Escolha Arriscada publi cado pelo jornal Folha de S Paulo a respeito da nomea o do Vice Presidente da Rep blica Jos Alencar para o cargo de Ministro da Defesa PROFESSOR IRAPUAN TEIXEIRA PP SP Como L der Associa o ao pronunciamento do Deputado Os rio Adriano sobre a indica o do Vice Presidente da Rep blica Jos Alencar para o cargo de Ministro da Defesa Contrariedade ree lei o de ocupantes de cargos no Poder Executivo Solidariedade aos Comandantes das For as Arma das brasileiras diante das cr ticas do ex Ministro da Defesa Jos Viegas NILSON MOUR O PT AC Como L der Acatamento pelo Presidente da Rep blica do pedido de demiss o do Ministro da Defesa Jos Viegas Elogio atua o do Embaixador frente da Pasta Apoio divulga o dos documentos relativos ao per odo de vig ncia da ditadura militar no Pa s Novembro de 2004 47043 47043 47044 47045 47046 47047 47049 47052 Novembro de 2004 Acerto da indica o do Vice Presidente da Rep bli ca Jos Alencar para o Minist rio da Defesa ROG RIO TE FILO PPS AL Expectativa de atendimento s reivindica es dos aposentados com a altera o da Medida Provis ria n 201 de 2004 sobre a revis o de benef cios previdenci rios Resultado das elei es municipais no Estado de AlAg AS orinn e annA WASNY DE ROURE PT DF Pela ordem
378. o haja manifesto interesse social evi denciado pela dimens o ou caracter stica do dano ou pela relev ncia do bem jur dico a ser protegido 8 2 Vetado 8 3 Vetado Art 83 Para a defesa dos direitos e interesses protegidos por este C digo s o admiss veis todas as esp cies de a es capazes de propiciar sua adequa da e efetiva tutela Par grafo nico Vetado CAP TULO II Das A es Coletivas para a Defesa de Interesses Individuais Homog neos Art 98 A execu o poder ser coletiva sendo promovida pelos legitimados de que trata o art 82 abrangendo as v timas cujas indeniza es j tiveram sido fixadas em senten a de liquida o sem preju zo do ajuizamento de outras execu es Artigo caput com reda o dada pela Lei n 9 008 de 21 03 1995 8 1 A execu o coletiva far se com base em certid o das senten as de liquida o da qual dever constar a ocorr ncia ou n o do tr nsito em julgado 2 competente para a execu o o ju zo da liquida o da senten a ou da a o conde nat ria no caso de execu o individual Il da a o condenat ria quando coletiva a execu o Art 99 Em caso de concurso de cr ditos decor rentes de condena o prevista na Lei n 7 347 de 24 de julho de 1985 e de indeniza es pelos preju zos individuais resultantes do mesmo evento danoso es tas ter o prefer ncia no pagamento Par grafo nico Para efeito do
379. o matando S o Paulo prova disso Est querendo afundar o Presidente da Rep blica com a administra o do Munic pio a atual Prefeita Marta Suplicy que durante sua gest o de 4 anos nada fez e ainda procurou nos ltimos dias da campanha tumultuar o processo eleitoral acusando o Senador Eduardo Suplicy de respons vel por sua derrota para Jos Serra do PSDB Ela mesma se der rotou e perdendo a Prefeitura de S o Paulo uma das que talvez coloque obst culos no projeto que tem o Presidente da Rep blica de se reeleger Isso muito natural porque continua existindo a possibilidade de reelei o o que a meu ver deve terminar quem sabe com a reforma pol tica Quem sabe com a possibilidade de se governar por 5 anos acabe o instituto da reelei o para que as pessoas governem e n o fiquem pensando somente em fazer pol tica partid ria pol tica populista para no vamente se candidatarem e reassumirem o mando da Na o ou do Munic pio bvio que sou contr rio s reelei es mas n o posso deixar de falar no que aconteceu no segundo turno quando o povo deu um basta a algumas coisas o que prova que a democracia est caminhando a passos lentos mas de forma correta O pr prio povo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 n o quer que um nico partido assuma o comando do Pa s inteiro Em que pese a an lise que procurou fazer o Mi nistro da Educa o a respeito de o Partido dos Tra
380. o pela referida empresa este mapa dever ser fornecido em forma digital ou ent o dever o ser fornecidas as coordenadas das poligonais das referidas proje es Valores pagos a t tulo de CFEM para o Estado de Sergipe e para os munic pios nos ltimos 10 anos m s a m s Os valores pagos aos propriet rios de terra nos ltimos 10 anos m s a m s Sala das sess es 7 de setembro de 2004 Jos Carlos Machado Deputado Federal PFL SE Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 141 DE 2004 Do Sr EDSON DUARTE Solicita informa es ao Sr Ministro da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Ro berto Rodrigues sobre declara es da DFA RS liberando o plantio de transg nicos Senhor Presidente Requeremos a Vossa Excel ncia com base no Art 50 da Constitui o Federal e na forma do Art 24 Inciso V
381. o terceiro ser considerada desobedi ncia 2 Poder o juiz antes de determinar a cita o valer se do contador do ju zo quando a mem ria apresentada pelo credor aparentemente exceder os limites da decis o exeq enda e ainda nos casos de assist ncia judici ria Se o credor n o concordar com esse demonstrativo far se a execu o pelo valor ori ginariamente pretendido mas a penhora ter por base o valor encontrado pelo contador NR Art 621 O devedor de obriga o de entrega de coisa certa constante do t tulo executivo extrajudicial ser citado para dentro de 10 dez dias satisfazer a obriga o ou seguro o ju zo art 737 Il apresentar embargos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Par grafo nico O juiz ao despachar a inicial poder fixar multa por dia de atraso no cumprimento da obriga o ficando o respectivo valor sujeito a altera o caso se revele insuficiente ou excessivo NR Art 624 Se o executado entregar a coisa lavrar se o respectivo termo e dar se por finda a execu o salvo se esta tiver de prosseguir para o pagamento de frutos ou ressarcimento de preju zos NR SANTOR Ta geie RE 1 N o constando do t tulo o valor da coisa ou sendo imposs vel a sua avalia o o exequente far lhe a estimativa sujeitando se ao arbitramento judicial 8 2 Ser o apurados em liquida o o valor da coisa e os preju zos NR Art
382. obter o consentimento nos termos do artigo anterior e a efetiva o da inter rup o da gravidez se revestir de urg ncia o m dico decide em consci ncia face situa o socorrendo se sempre que poss vel do parecer de outro ou outros m dicos Art 6 Os profissionais de sa de t m o direito de invocar obje o de consci ncia nos casos de interrup o de gravidez e o dever de encaminhar as utentes para outros profissionais de sa de dispostos a prestar o servi o solicitado nico O direito de recusa previsto no caput n o subsiste se a interven o m dica se reveste de urg ncia para a vida da gr vida Justifica o preciso tratar a discuss o da interrup o de uma gesta o por anencefalia abstraindo se princ pios religiosos e fundamentalistas uma vez que n o se trata de posi o de f preciso fazer essa discuss o desprovida de dogmatismos e intoler ncias Toda e qualquer discuss o t cnica sobre um feto anenc falo aponta para a inviabilidade e um feto invi vel quando n o tem nenhuma condi o de so breviv ncia fora do tero materno O princ pio da laicidade do Estado deve ser obe decido nas pol ticas p blicas para que seja garantida a igualdade de todas e de todos e assegurada a efe tiva o dos direitos j consagrados na Constitui o Federal e nos diversos instrumentos internacionais como medida de prote o aos direitos humanos das mulheres e das meninas A Constitui
383. ocha e pelo Vice Prefeito Ricardo Te filo e a continua o desse trabalho se dar com o Prefeito eleito Luciano e o Vice Prefeito Jos Barbosa Com uni o participa o e fiscaliza o dos Vere adores promoveremos a verdadeira democracia bra sileira Somente dessa forma haver a participa o ativa da sociedade civil organizada no poder e o poder s exercido com transpar ncia quando existe a participa o popular A transforma o pol tica do Brasil observada a partir da participa o da sociedade brasileira nessa elei o significa o amadurecimento pol tico de nosso Pa s a solidifica o e o avan o da democracia Nos sas elei es informatizadas e com grande participa o popular s o um exemplo para o mundo isso o que queremos e esta Casa s mbolo desse processo de transforma o e participa o popular Para finalizar mais uma vez digo aos aposentados que eles podem ter a certeza de que esta Casa est debatendo seus problemas e abrindo suas portas para o di logo Tenham a convic o de que conseguiremos os avan os almejados e reivindicados por aposenta dos e sindicatos os quais ser o dirigidos ao Governo que por meio da iniciativa do Ministro da Previd ncia agora abre suas portas Na pr xima semana ser travado nesta Casa o debate sobre a medida provis ria e tenho certeza de que sua transforma o em lei n o ser uma medida in cua mas eficaz O sonho dos aposentados ser
384. ocia seus terrenos a prazo A TERRACAP vende para a iniciativa priva da a prazo mas para a CEB vendeu vista O mais grave que a TERRACAP era devedora da CEB de modo que podiam ter feito um ajuste de contas mas n o o fizeram Vejamos a an lise constante do Relat rio n RF CEB13 2002 SFF da ANEEL Por meio da an lise do fluxo de caixa e demonstra es financeiras verificamos que a Concession ria n o apresentava situa o financeira confort vel para simplesmente re tirar de seu fluxo financeiro o equivalente a R 15 000 mil para a aquisi o de terreno Im vel este a ser utilizado para a constru o da nova sede que nem sequer possui dota o or ament ria para os exerc cios de 2002 e 2002 Sr Presidente a pr pria CEB tem espa o f sico para a constru o de nova sede se assim quiser Sendo assim consideramos ser desne cess ria a aquisi o deste terreno uma vez que n o trar benef cios no curto prazo para a Concession ria mas gastos devido a sua manuten o e pagamentos de impostos Adicionalmente verificamos que no mo mento da aquisi o do im vel a TERRACAP possu a saldo devedor junto CEB equivalen te a R 2 526 mil correspondente ao consumo de energia e obras realizadas pela CEB e que encontravam se vencidos desde o exer c cio de 1998 Tendo em vista as dificuldades financeiras da Concession ria bem como di ficuldade de cobran a dos d bitos em atraso junto a
385. oisa poder requerer comina o de pena pecuni ria para o caso de descumprimento da senten a ou da decis o ante cipat ria de tutela arts 461 8 4 e 461 A NR Art 331 Se n o ocorrer qualquer das hip teses previstas nas se es precedentes e versar a causa sobre direitos que admitam transa o o juiz designa r audi ncia preliminar a realizar se no prazo de 30 trinta dias para a qual ser o as partes intimadas a comparecer podendo fazer se representar por procu rador ou preposto com poderes para transigir 8 3 Se o direito em lit gio n o admitir transa o ou se as circunst ncias da causa evidenciarem ser improv vel sua obten o o juiz poder desde logo sanear o processo e ordenar a produ o da prova nos termos do 2 NR EE SU iAH o ja ONDSRDR a 2 RD E 8 5 Para a efetiva o da tutela espec fica ou a obten o do resultado pr tico equivalente poder o juiz de of cio ou a requerimento determinar as medi das necess rias tais como a imposi o de multa por tempo de atraso busca e apreens o remo o de pes soas e coisas desfazimento de obras e impedimento 47008 Sabado 6 de atividade nociva se necess rio com requisi o de for a policial 8 6 O juiz poder de of cio modificar o valor ou a periodicidade da multa caso verifique que se tornou insuficiente ou excessiva NR Art 588 A execu o provis ria da senten a far se do mesmo modo que a
386. olicitamos os seguin tes esclarecimentos ao Exm Sr Ministro das Comu nica es se efetivamente foi ou est sendo realizada consulta popular para cria o de novos selos em caso afirmativo solicitamos c pia do resultado da referida consulta e informa es sobre seu processamento em caso negativo quais crit rios foram adotados para o lan amento do selo postal Bicenten rio de Nascimen to de Allan Kardec Salas das Sess es 6 de outubro de 2004 Depu tada Zelinda Novaes Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Deputado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 129 DE 5 DE OUTUBRO 2004 Da Sra Luciana Genro Solicita informa es senhora Mi nistra de Minas e Energia Dilma Rousseff a respeito da 6 Rodada de Licita es das Bacias Sedimentares Senhor Presidente Requeiro a V Ex a com base no art 50 da Cons titui o Federal e
387. omulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 796 DE 2004 Aprova o ato que autoriza Associa o Comunit ria para o Desenvolvimento Ar t stico e Cultural de Mirabela MC ACDACM a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Mirabela Estado de Minas Gerais O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 434 de 29 de julho de 2002 que autoriza a Associa o Comunit ria para o Desenvolvimento Art stico e Cultural Mirabela MG ACDACM a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Mirabela Estado de Minas Gerais 46948 S bado 6 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 797 DE 2004 Aprova o ato que outorga concess o Radiodifus o Rainha do C u Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Bezerros Estado de Per nambuco O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s n de 15 de janeiro de 2002 que outorga con cess o Radiodifus o Ra
388. onados em 2004 acessibili dade dos assentamentos rurais no Estado de Roraima para que possam agir de forma a garantir os preceitos constitucionais queles que se encontram indefesos e que dependem das a es dos rg os p blicos para sobreviverem e trabalharem Sala das Sess es de outubro de 2004 Depu tada Maria Helena Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47029 ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Texto Despacho Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 132 DE 2004 Do Sr Edson Duarte Solicita ao Sr Ministro das Comunica es Eun cio Oliveira informa es sobre pagamento de di rias feito pela Anatel a agentes da Pol cia Federal Senhor Presidente Requeremos Vossa Excel ncia com base no Art 5O da Constitui o Federal e na forma do Art 24 Inciso V e 115 do Regimento Interno que sejam soli citadas ao Excelent ssimo S
389. ontando um rumo definitivo para essa quest o a fim de que fosse deslindada sem mais qualquer tipo de protela o agora nobre Deputado Os rio Adriano j ultrapassamos essa fase Come amos a buscar o consenso indispens vel para que esse projeto um sonho acalentado durante 2 s culos possa tornar se uma aut ntica realidade Pondero a V Exa Deputado Os rio Adriano mineiro que honra seu Estado e engrandece a nossa Uberaba cidade que o projetou no contexto do Cen tro Oeste brasileiro como pol tico de posi es afirma tivas e como empres rio de vis o grandiloquente dos problemas nacionais na resposta ao seu aparte fa o quest o de me alongar que essa perspectiva que agora se descortina precisa ser efetivamente posta em pr tica ainda neste Governo O que se extrai da manifesta o do Ministro Ciro Gomes exatamente a certeza de que no Governo do Presidente Luiz In cio Lula da Silva nordestino nascido em Pernambuco esse projeto caminhar ine xoravelmente para a concretiza o pondo fim a todas essas demandas a todas essas querelas a todas es sas interpreta es equivocadas que tiveram o m rito sim de suscitar o debate para que aqueles pontos controvertidos fossem aclarados e pud ssemos como esper vamos contar com a unanimidade nacional para viabilizar a transposi o de guas do S o Francisco favorecendo como j disse os Estados do Cear de Pernambuco da Para ba e do Rio Grande do Nort
390. ontra riscos provocados por pr ticas no fornecimento de produtos e servi os s o direitos b sicos do consumidor art 6 inc e ao dispor es DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 pecificamente sobre esses direitos o faz privilegiando as a es de car ter preventivo arts 8 a 10 sendo destinat rios dessas normas n o s consumidores e fornecedores mas tamb m e principalmente o Poder P blico Considerando se ent o o arcabou o jur dico principal que delimita as a es sobre sa de e segu ran a e tamb m as normas que atribuem s associa es de defesa do consumidor um importante papel no aperfei oamento do mercado CDC arts 4 e 5 e Decreto 2 181 97 art 2 a PRO TESTE Associa o de Defesa do Consumidor em mar o de 2008 levou sociedade civil organizada cujas atua es est o ligadas sa de a proposta de desenvolvimento de um projeto envolvendo o controle social da sa de e seguran a de consumidores de produtos e servi os colocados no mercado Abra aram a causa a Associa o M dica Bra sileira AMB como parceira do projeto o Hospital S o Paulo da Universidade Federal de S o Paulo o Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo o Hospital Universit rio da Universidade de S o Paulo como apoiadores Apesar da grande import ncia que a legisla o brasileira destina sa de e seguran a n o existem instrumen
391. or no m nimo em cinquenta por cento do normal XVII gozo de f rias anuais remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que o sal rio nor mal XVIII licen a gestante sem preju zo do empre go e do sal rio com a dura o de cento e vinte dias XIX licen a paternidade nos termos fixados em lei XX prote o do mercado de trabalho da mulher mediante incentivos espec ficos nos termos da lei Novembro de 2004 XXI aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei XXII redu o dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de sa de higiene e seguran a XXIII adicional de remunera o para as ati vidades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei XXIV aposentadoria XXV assist ncia gratuita aos filhos e depen dentes desde o nascimento at seis anos de idade em creches e pr escolas XXVI reconhecimento das conven es e acor dos coletivos de trabalho XXVII prote o em face da automa o na for ma da lei XXVIII seguro contra acidentes de trabalho a cargo do empregador sem excluir a indeniza o a que este est obrigado quando incorrer em dolo ou culpa XXIX a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato de trabal
392. ortante salientar que quando da trans forma o da antiga Faculdade Federal de Odontologia de Diamantina em Faculdades Federais Integradas de Diamantina n o foi providenciada a cria o dos cargos para dar sustenta o quela nova situa o fazendo com que a institui o esteja hoje atuando de forma prec ria no que diz respeito a sua estrutura organiza cional implicando por conseguinte a necessidade de saneamento do problema neste momento Ser necess ria a cria o dos seguintes cargos 1 CD 1 4 CD 3 11 CD 4 7 FG 1 14 FG 2 13 FG Novembro de 2004 3 16 FG 4 e 12 FG 5 com um custo total por ano de R 992 539 00 Nesse contexto as Faculdades Federais Integra das de Diamantina FAFEID apresentam seu projeto de transforma o em Universidade Federal conhecido desejo de seu criador o ex Presidente JK e de todo o povo do vale do Jequitinhonha e Mucuri que espera ter uma Institui o capaz de n o s oferecer ensino gratuito e de qualidade mas tamb m voltada para a busca de solu es cient ficas e tecnol gicas capazes de sanar dificuldades regionais que n o s o poucas Respeitosamente Assinado eletronicamente por Tarso Fernando Herz Genro Guido Mantega PROJETO DE LEI N 4 301 DE 2004 Do Sr Takayama Disp e sobre o selo de qualidade de combust veis e sobre penalidades para os revendedores varejistas que comerciali zarem combust veis automotivos adulte rados Despacho 1598 2003 Aprec
393. os ao exerc cio da cidadania 1 As normas definidoras dos direitos e garan tias fundamentais t m aplica o imediata 8 2 Os direitos e garantias expressos nesta Constitui o n o excluem outros decorrentes do re gime e dos princ pios por ela adotados ou dos trata dos internacionais em que a Rep blica Federativa do Brasil seja parte CAP TULO II Dos Direitos Sociais Art 6 S o direitos sociais a educa o a sa de o trabalho a moradia o lazer a seguran a a previ d ncia social a prote o maternidade e inf n cia a assist ncia aos desamparados na forma desta Constitui o Artigo com reda o dada pela Emenda Cons titucional n 26 de 14 02 2000 Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social rela o de emprego protegida contra despe dida arbitr ria ou sem justa causa nos termos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria dentre outros direitos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 II seguro desemprego em caso de desempre go involunt rio III fundo de garantia do tempo de servi o IV sal rio m nimo fixado em lei nacionalmente unificado capaz de atender a suas necessidades vitais b sicas e s de sua fam lia com moradia alimenta o educa o sa de lazer vestu rio higiene transpor te e previd ncia social com reajustes peri
394. os desde que instituam regime de previd n cia complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo poder o fixar para o valor das aposentadorias e pens es a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo o limite m ximo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46993 estabelecido para os benef cios do regime geral de previd ncia social de que trata o art 201 14 acrescido pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 8 15 O regime de previd ncia complementar de que trata o 8 14 ser institu do por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo observado o disposto no art 202 e seus par grafos no que couber por interm dio de entidades fechadas de previd ncia complementar de natureza p blica que oferecer o aos respectivos participantes planos de benef cios somente na moda lidade de contribui o definida 15 com reda o dada pela Emenda Consti tucional n 41 de 19 12 2008 8 16 Somente mediante sua pr via e expressa op o o disposto nos 88 14 e 15 poder ser aplicado ao servidor que tiver ingressado no servi o p blico at a data da publica o do ato de institui o do corres pondente regime de previd ncia complementar 16 acrescido pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 1998 8 17 Todos os valores de remunera o conside rados para o c lculo do benef cio previsto no 3 ser o devidamente atualizados na forma da lei 17
395. os e difusos VII o acesso aos rg os judici rios e admi nistrativos com vistas preven o ou repara o de danos patrimoniais e morais individuais coletivos ou DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46997 difusos assegurada a prote o jur dica administrativa e t cnica aos necessitados VIII a facilita o da defesa de seus direitos in clusive com a invers o do nus da prova a seu favor no processo civil quando a crit rio do juiz for veross mil a alega o ou quando for ele hipossuficiente segundo as regras ordin rias de experi ncia IX Vetado X a adequada e eficaz presta o dos servi os p blicos em geral Art 7 Os direitos previstos neste C digo n o ex cluem outros decorrentes de tratados ou conven es internacionais de que o Brasil seja signat rio da le gisla o interna ordin ria de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes bem como dos que derivem dos princ pios gerais do direito analogia costumes e equidade Par grafo nico Tendo mais de um autor a ofen sa todos responder o solidariamente pela repara o dos danos previstos nas normas de consumo T TULO III Da Defesa do Consumidor em Ju zo CAP TULO Disposi es Gerais Art 81 A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das v timas poder ser exercida em ju zo individualmente ou a t tulo coletivo Par grafo nico A defesa coletiva ser
396. os naquele pa s Essa uma oportunidade mpar de o Presiden te ao auxiliar o povo cubano na ruptura do bloqueio econ mico ajudar aquele pa s a come ar a trilhar o caminho da liberdade da democracia e da plurali dade Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Maur cio Rabelo Conce do a palavra ao nobre Deputado Jos Divino para uma Comunica o de Lideran a pelo Partido do Movimento Democr tico Brasileiro S Exa disp e de 8 minutos O SR JOS DIVINO PMDB RJ Como L der Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados o Rio de Janeiro recebe a visita de Presi dentes da Am rica Latina e o Governo Federal preo cupado com a seguran a das autoridades colocou o Ex rcito nas ruas Fa o um apelo ao Presidente da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva e ao Chefe das For as Armadas Vice Presidente Jos Alencar para que mantenham o Ex rcito nas ruas do Rio de Janeiro porque a popu la o vem sendo ref m do crime organizado que as sumiu o lugar do Estado legal Em meu Estado as pessoas est o sendo v timas constantes da inseguran a N o h uma resposta do Estado S o muitas as v timas inclusive os pr prios policiais As vi vas est o constituindo uma ONG Voz do Sil ncio A banda de m sica da Pol cia Militar quase que diariamente tem tocado apenas marcha f nebre Ela que foi criada para eventos c vicos e militares in felizmente no dia a dia est tocando apena
397. os rendimentos rece DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47015 bidos as despesas com educa o com sa de e com os dependentes Ora os alugu is pagos pelo contribuinte n o pro priet rio de im vel residencial representam percentu al vultoso no or amento de grande parte das fam lias brasileiras E essa parcela t o onerosa e necess ria manuten o da fam lia n o pode mais ser abatida dos rendimentos sujeitos ao imposto de renda A impossibilidade dessa dedu o exp e o pou co apre o que se tem pelas normas constitucionais especialmente por aquelas que beneficiam o povo Especificamente manter o impedimento da dedu o de alugu is significa n o respeitar o princ pio da ca pacidade contributiva Para viabilizar a proposta no entanto apresenta mos um esquema de dedu o bem comedido poder se deduzir dos rendimentos percebidos um quinto dos alugu is pagos at o limite de duas vezes o valor fixado para isen o na tabela progressiva anual E s poder deduzir alugu is o contribuinte que n o seja propriet rio de im vel residencial Por ser este projeto de alto alcance social e por dar comprimento ao princ pio constitucional da ca pacidade contributiva espero dos ilustres Pares seu apoio e aprova o Sala das Sess es 21 de outubro de 2004 Depu tado Almir Moura PROJETO DE LEI N 4 299 DE 2004 Do Sr Antonio Carlos Mendes Thame Acrescenta par grafo ao art 11 da Lei
398. osidade Art 4 O SINAC poder expedir notifica es aos fornecedores para que sob pena de desobedi ncia e independente da responsabilidade civil e criminal prestem informa es sobre quest es relativas a pe riculosidade e nocividade dos produtos ou servi os oferecidos Art 5 Aplica se subsidiariamente a Lei n 8 078 de 11 setembro de 1990 Art 6 Esta lei ser regulamentada pelo Poder Executivo Art 7 Esta lei entra em vigor noventa dias ap s sua publica o Justifica o A Constitui o Federal brasileira estabelece que sa de direito de todos e dever do Estado que por sua vez deve por interm dio de pol ticas sociais e econ micas garantir a redu o de riscos de doen as e outros agravos para a sociedade Ainda nos termos da Constitui o Federal a defesa do consumidor n o s um direito individual cuja garantia deve se dar por a es estatais mas tam b m um princ pio que deve ser observado por todas as empresas que estejam envolvidas com a atividade econ mica Regulamentando esses direitos h o C digo de Prote o e Defesa do Consumidor CDC Lei 8 078 90 que ao dispor sobre a Pol tica Nacional das Rela es de Consumo estabelece princ pios impor tantes como o reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor bem como estudos constantes para o aperfei oamento do mercado art 4 incs e VIII O CDC determina que a prote o da vida sa de e seguran a c
399. ou Solange Viana Cavalcante E PUBLICA ES EDI O DE HOJE 172 P GINAS
400. outubro de 2000 que autoriza a Associa o Comunit ria Defensora e Difusora S cio Cultural das Tradi es de Urup s a executar sem direito de Novembro de 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46951 exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Urup s Estado de S o Paulo retificando se o pra zo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro de 2002 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 807 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a R dio Comunit ria Antena Jovem FM a executar ser vi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Trajano de Moraes Estado do Rio de Janeiro O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 665 de 14 de novembro de 2001 que autoriza a R dio Comunit ria Antena Jovem FM a executar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comu nit ria na cidade de Trajano de Moraes Estado do Rio de Janeiro retificando se o prazo de autoriza o para 10 dez anos tendo em vista o disposto na Lei n 10 597 de 11 de dezembro de 2002 Art 2 Este d
401. ovar a autoriza o das instala es de Caitit 4 C pia das informa es t cnicas que serviram de base aos pareceres subsidiando TODAS as autor iza es anteriores da instala o de Caetit Sala das Sess es outubro 2004 Edson Duarte Deputado Federal PV BA Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo en caminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 148 DE 2004 Da Senhora Vanessa Grazziotin Solicita ao Senhor Ministro da Sa de informa es sobre o PAB para Assist ncia Farmac utica B sica realizado no Munic pio de Beruri no Estado do Amazonas Senhor Presidente No relat rio de fiscaliza o N 004 2008 realizado pela Controladoria Geral da Uni o no munic pio de Beruri no estado do Amazonas consta que a Comiss o Intergestor Bipartite CIB decidiu em 84 reuni o re alizada no dia 07 05 200 administrar da seguinte forma os recursos financeiros da Farm cia B
402. ovembro de 1996 a permiss o outorgada R dio Gra na Ltda para explo rar sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Corn lio Proc pio Estado do Paran Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 786 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Cultural e Comunit ria de Monte Castelo a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Monte Castelo Estado de S o Paulo O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 841 de 24 de maio de 2002 que autoriza a Associa o Cultural e Comunit ria de Monte Castelo a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Monte Castelo Estado de S o Paulo Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Novembro de 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46945 Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos
403. p do PMDB ocupa a a P Deley PCdoB Daniel Almeida vaga do Bloco PFL PRONA PSC Renato Cozzolino 9 Secret rio a Lilian de C ssia Albuquerque Santos Local Anexo Il Pav Superior Ala C sala 152 Telefones 216 6920 A 6922 FAX 216 6925 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO ECON MICO IND STRIA E COM RCIO Presidente Gonzaga Mota PSDB 1 Vice Presidente Dr Benedito Dias PP 2 Vice Presidente Almeida de Jesus PL 3 Vice Presidente Reginaldo Lopes PT Titulares Suplentes PT Durval Orlato Jorge Boeira Lindberg Farias Luiz Eduardo Greenhalgh Paulo Bernardo Vicentinho Reginaldo Lopes Zico Bronzeado PMDB Luiz Bittencourt Od lio Balbinotti Paulo Afonso Bernardo Ariston Carlos Eduardo Cadoca Edson Ezequiel Bloco PFL PRONA Fernando de Fabinho Gerson Gabrielli Os rio Adriano Carlos Melles Jairo Carneiro Dep do PTB ocupa a vaga PP Dr Benedito Dias Delfim Netto Sergio Caiado N lio Dias PSDB Gonzaga Mota Bismarck Maia A A vaga do PV AT Ronaldo Dimas trt eta Crusis Vittorio Medioli PTB Nelson Marquezelli Armando Monteiro Dep do PSDB ocupa vaga do Bloco PFL PRONA Dr Francisco Gon alves a vaga Enio Tatico Bloco PL PSL Almeida de Jesus Giacobo Reinaldo Bet o Ricardo Rique PPS Lup rcio Ramos Nelson Proen a PSB 1 vaga 1 vaga PV Dep do PSDB ocupa a vaga Secret rio a Aparecida de Moura Andrade Local Anexo Il T rreo Ala A s
404. p sito do Poder Executivo de levar a efeito a grandiosa plani fica o com a qual t m sonhado sucessivas gera es de nordestinos A transposi o do S o Francisco e est presen te um dos entusiastas dessa id ia o nobre Deputado Bismarck Maia parece assim caminhar inexoravel DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 mente para se tornar uma espl ndida realidade nos pr ximos dias Muito obrigado O SR OS RIO ADRIANO Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Jutahy Junior Tem V Exa a palavra O SR OS RIO ADRIANO PFL DF Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados tenho o prazer de j ter tido v rios conta tos com o nosso Vice Presidente da Rep blica Jos Alencar At tenho a felicidade de ser seu conterr neo Antes de vir para esta Casa fui empres rio por cerca de 40 anos e sei que o Vice Presidente tamb m o foi durante toda sua vida Portanto posso dizer que o co nhe o bem Sou seu admirador pela sua personalidade por tudo o que tem demonstrado como l der da Fede ra o das Ind strias de Minas Gerais por tudo o que tem feito no Senado Federal e como Vice Presidente da Rep blica tendo assumido o comando do Pa s v rias vezes durante a aus ncia do Presidente Lula Fa o inicialmente essas observa es Sr Presi dente porque o Vice Presidente Jos Alencar segun do a imprensa acaba de ser indicado para
405. p tua Almeida Vanessa Grazziotin PSC vaga do PMDB Zequinha Marinho Secret rio a Cristiano Ferri Soares de Faria Local Anexo Il Sala T 59 Telefones 216 6432 FAX 216 6440 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORM TICA Presidente Gilberto Kassab PFL 1 Vice Presidente Wilson Santiago PMDB 2 Vice Presidente Julio Semeghini PSDB 3 Vice Presidente J lio Cesar PFL Titulares Suplentes PT Jorge Bittar Angela Guadagnin Mari ngela Duarte Fernando Ferro Nazareno Fonteles Mauro Passos Professor Luizinho Paulo Delgado Walter Pinheiro Zarattini Dep do PSB ocupa a vaga Dep do PMDB ocupa a vaga PMDB vaga do PTB vaga do PT Adelor Vieira Conf cio Moura vaga do PP An bal Gomes Eduardo Cunha Henrique Eduardo Alves Jader Barbalho Wilson Santiago Dep S PART ocupa a vaga Bloco PFL PRONA Edson Ezequiel Luiz Bittencourt Pastor Pedro Ribeiro Vieira Reis Z Gerardo Corauci Sobrinho Gilberto Kassab vaga do PP Jos Carlos Ara jo Jos Carlos Machado Dep do Bloco PL PSL ocupa a vaga Dep do PDT ocupa a vaga Jo o Batista Jos Mendon a Bezerra Jos Rocha J lio Cesar 9 PPT PP Ricardo Barros Antonio Joaquim Vanderlei Assis Augusto Nardes Dep do PMDB ocupa a vaga Reginaldo Germano Dep do Bloco PFL PRONA Sandes J nior ocupa a vaga PSDB Ariosto Holanda Alberto Goldman Julio Semeghini Carlos Alberto Ler ia Narcio Rodrigues
406. para a concess o da tutela de evid ncia nos Tribunais Superiores STJ e STF atendendo s exig ncias im perativas dos princ pios da razoabilidade da econo mia processual e da tutela jurisdicional adequada na determina o de que poder o relator se o ac rd o recorrido estiver em confronto com a s mula ou juris prud ncia dominante do Superior Tribunal de Justi a ou do Supremo Tribunal Federal conhecer do agravo para dar provimento ao pr prio recurso especial ou ao recurso extraordin rio conforme o caso Novembro de 2004 4 Conclus o Urge que os trabalhos da Reforma processu al prossigam assim guiados pelo esp rito daqueles que acreditam na implanta o de um processo justo a servi o de uma justi a c lere eficaz e efetiva para todos que dela necessitem nestes novos tempos pois o acesso pleno Justi a na vis o de Cappelletti pode ser encarado como o requisito fundamental o mais b sico dos direitos humanos de um sistema jur di co moderno e igualit rio que pretenda garantir e n o apenas proclamar os direitos de todos No imagin rio de uma Justi a ideal para os cida d os deste novo mil nio destacam se por sua relev n cia dentre as v rias propostas de Reforma do Poder Judici rio no Brasil as que visam assegurar a todos o direito razo vel dura o do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramita o bem assim a veda o de prazos processuai
407. para a sa de f sica ou ps quica da mulher gr vida e for realizada nas primeiras 12 semanas de gravidez c Houver seguros motivos para prever que o nascituro vir a sofrer de forma incur vel de grave doen a cong nita e for realizada nas primeiras 24 semanas de gravidez com provadas ecograficamente ou por outro meio adequado de acordo com ci ncia m dica ex cepcionando se as situa es anencefalia caso em que a interrup o poder ser praticada a todo o tempo d A gravidez tenha resultado de crime contra a liberdade e autodetermina o sexu DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47021 al da mulher e a interrup o for realizada nas primeiras 16 semanas Art 3 A verifica o das circunst ncias que tor nam n o pun vel a interrup o da gravidez certifica da em atestado m dico escrito e assinado antes da interven o por m dico diferente daquele por quem ou sob cuja dire o a interrup o realizada Art 4 O consentimento prestado a Em documento assinado pela mulher gr vida ou a seu rogo e sempre que poss vel com a anteced ncia m nima de 3 dias relati vamente data da interven o ou b No caso de a mulher gr vida ser me nor de 18 anos ou psiquicamente incapaz res pectiva e sucessivamente conforme os casos pelo representante legal por ascendente ou descendente ou na sua falta por quaisquer parentes da linha colateral Art 5 Se n o for poss vel
408. pr tica de as duas Casas legislativas pronunciarem se a tempo sobre seu conte do as respectivas pautas de vota o ficam rotineiramente obstru das de acordo com o mandamento da Carta Maior DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 imp e se imperiosamente a necessidade de o Legislativo brasileiro recuperar suas prerrogativas de fazer valer efetivamente suas atribui es e compet n cias legiferantes previstas no texto constitucional Tal o objetivo da presente Proposta de Emen da Constitui o que ora submeto aprecia o dos Senhores Deputados e Senadores Ela se desdobra em duas partes Disp e que caber a comiss o mista de Depu tados e Senadores decidir sobre os pressupostos de urg ncia e relev ncia de Medida Provis ria editada pelo Executivo Esse parecer n o poder ser substi tu do pelo de relator individual da mat ria e A Medida Provis ria s entrar em vigor depois que a referida comiss o mista reconhecer a exist ncia dos pressupostos de urg ncia e relev ncia previstos no caput do Artigo 62 da Constitui o Federal Essa iniciativa se aprovada devolve ao Congres so Nacional de forma efetiva o poder de decidir se determinada Medida Provis ria editada pelo Executivo cumpre o mandamento constitucional de relev ncia e urg ncia e estabelece que ela somente entrar em vigor ap s manifesta o da comiss o mista encarre gada de apreci la sob essa tica Com i
409. provado o ato a que se refere o Decreto s n de 28 de agosto de 2002 que outorga con cess o Sistema Cariris de Radiodifus o Ltda para explorar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Pirapora Estado de Minas Gerais Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 801 DE 2004 Aprova o ato que outorga permiss o R dio Tr s Climas Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Paraipaba Estado do Cear O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 063 de 26 de junho de 2002 que outorga permiss o R dio Tr s Climas Ltda para explorar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Paraipaba Estado do Ceara Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos
410. publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 811 DE 2004 Aprova o ato que renova a concess o da R dio Araguaia Ltda para explorar ser vi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Aragua na Estado do Tocantins O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s n de 1 de abril de 2002 que renova por 10 dez anos a partir de de abril de 1998 a concess o da R dio Araguaia Lida para explorar sem direito de exclu sividade servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Aragua na Estado do Tocantins Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 812 DE 2004 Aprova o ato que renova a permiss o outorgada R dio Din mica de Santa F Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em fregii ncia modulada na cidade de Santa F do Sul Estado de S o Paulo O Congresso Na
411. que a tem tica de educa o transporte e a o social tamb m possuem preemin ncia id nti ca merecendo por isso que se amplie a coopera o Novembro de 2004 entre Estado e Munic pios al m obviamente do Poder Central atrav s de dota es consignadas no Or a mento da Rep blica Empresta se por isso justificada magnitude ao semin rio fixado para o dia 11 quando se conhecer a disposi o do Governador Estadual em contribuir para ajudar as edilidades da rea metropolitana a elaborar projetos mais condizentes com a realidade or ament ria e as necessidades vitais da pr pria comunidade Pretendo Sr Presidente Sras e Srs Deputados comparecer ao referenciado evento por imposi o da minha condi o de Parlamentar nesta fase que antecede apresenta o de emendas ao Or amento de 2005 Louve se assim a iniciativa do Governador L cio Gon alo Alc ntara cuja disposi o de cooperar com as cidades do circuito metropolitano das mais louv veis e merit rias Muito obrigado O SR B S PPS PI Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados os jornais do dia de hoje publicam dados do ltimo relat rio do Ins tituto Brasileiro de Geografia Estat stica IBGE sobre os indicadores econ micos do desenvolvimento sus tent vel e quero chamar aten o para alguns itens que julgo da maior import ncia sa de e saneamento O total de interna es hospitalares por doen as
412. r altura com rigor como deve ser feito assim como o Presi dente da Rep blica deve comandar o Pa s com rigor e at com m o de ferro quando o momento exigir N o devemos deixar que os fatos aconte am e as coisas desandem sem controle O povo deve ter certeza de que algu m comanda O Presidente da Rep blica est no comando do Pa s Devemos apoi lo mas ao darmos esse apoio em determinado momento faz se necess ria a cr tica construtiva n o a retirada do apoio O Deputado Os rio Adriano fez pertinente cr tica a respeito do Minist rio da Defesa assim como perti nente o que foi publicado no jornal Folha de S Paulo Temos certeza de que o Presidente da Rep bli ca saber conduzir o Pa s a bom termo e n o deixar que os acontecimentos prossigam de acordo com as fofocas da imprensa Obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Mauro Benevides Con cedo a palavra ao nobre Deputado Nilson Mour o para uma Comunica o de Lideran a pelo PT S Exa disp e de 10 minutos O SR NILSON MOUR O PT AC Como L der Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados todos acompanhamos desde ontem as mudan as efetuadas pelo Presidente Lula no Minist rio da Defesa Tendo aceitado o pedido de demiss o do Ministro Jos Viegas o Presidente Lula designou para substitu lo o Vice Presidente da Rep blica Jos Alencar Agrade o da tribuna desta Casa os servi os prestados pelo Emba
413. r cio Rabelo Ricardo Rique PSB Janete Capiberibe Hamilton Casara 9 8 1 vaga 2 vagas PPS Raul Jungmann J nior Bet o PDT Dr Rodolfo Pereira Enio Bacci PC do B Daniel Almeida 1 vaga PRONA 1 vaga Elimar M ximo Damasceno Secret rio a Jos Maria Aguiar de Castro Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6209 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 227 A DE 2004 QUE ALTERA OS ARTIGOS 37 40 144 194 195 E 201 DA CONSTITUI O FEDERAL PARA DISPOR SOBRE A PREVID NCIA SOCIAL E D OUTRAS PROVID NCIAS PEC PARALELA ALTERANDO A EMENDA CONSTITUCIONAL N 41 DE 2003 REFORMA DA PREVID NCIA Presidente Roberto Brant PFL 1 Vice Presidente Onyx Lorenzoni PFL 2 Vice Presidente Antonio Joaquim PP 3 Vice Presidente Yeda Crusius PSDB Relator Jos Pimentel PT Titulares Suplentes PT Eduardo Valverde Devanir Ribeiro Henrique Fontana Durval Orlato Jos Pimentel Guilherme Menezes Maur cio Rands Ivan Valente Nelson Pellegrino Mari ngela Duarte Nilson Mour o Paulo Pimenta Professor Luizinho Roberto Gouveia PFL Dr Pinotti Laura Carneiro Pauderney Avelino Gerv sio Silva J lio Cesar Murilo Zauith Onyx Lorenzoni Roberto Brant Vilmar Rocha An bal Gomes Fernando Diniz Jorge Alberto Olavo Calheiros Wilson Santiago Alberto Goldman Anivaldo Vale Eduardo Barbosa Jo o Campos Yeda C
414. r Medeiros Anselmo Ivo Jos s FT Assis Miguel do Couto Jo o Alfredo Iriny Lopes Leonardo Monteiro Nazareno Fonteles Luciano Zica Luiz Alberto PTP PMDB vaga do PDT Jos Divino Luiz Bittencourt Max Rosenmann Osvaldo Reis Tet Bezerra Dep do PV ocupa a vaga 1 vaga Bloco PFL PRONA Dep do Bloco PL PSL ocupa a Gerv sio Silva vaga Dep do PSB ocupa a vaga Jos Roberto Arruda 1 vaga Milton Barbosa Seco PL PsL Dep do PSC ocupa a vaga PP Antonio Joaquim Sergio Caiado Dami o Feliciano Dep do PV ocupa a vaga PSDB Itamar Serpa Dep do PSB ocupa a vaga Affonso Camargo Antonio Carlos Mendes Thame PTB Dep do PT ocupa a vaga Paes Landim Dep do PT ocupa a vaga Ronaldo Vasconcellos Bloco PL PSL vaga do Bloco PFL PRONA Jorge Pinheiro Oliveira Filho Welinton Fagundes Pedro Irujo Dep do Bloco PFL PRONA ocupa a vaga PPS B S Cezar Silvestri PSB Givaldo Carimb o 9 SD Janete Capiberibe Paulo Baltazar Renato Casagrande S P90 PFL PRONA PDT Dep do PMDB ocupa a vaga Davi Alcolumbre PV Edson Duarte 9 MDB Jovino C ndido Sarney Filho Marcelo Ortiz S PART Fernando Gabeira 1 vaga PSC Carlos Willian vaga do Bloco PFL PRONA Secret rio a Aurenilton Araruna de Almeida Local Anexo Il Pav Superior Ala C sala 150 Telefones 216 6521 A 6526 FAX 216 6535 COMISS O DE MINAS E ENERGIA Presidente Jo o Pizzolatti PP 1
415. r contra raz es Art DAA aunat eTe 1 O agravo de instrumento ser instru do com as pe as apresentadas pelas partes devendo constar obrigatoriamente sob pena de n o conhecimento c pias do ac rd o re corrido da certid o da respectiva intima o da peti o de interposi o do recurso dene gado das contra raz es da decis o agrava da da certid o da respectiva intima o e das procura es outorgadas aos advogados do agravante e do agravado As c pias das pe as do processo poder o ser declaradas aut nticas pelo pr prio advogado sob sua responsabili dade pessoal 2 A peti o de agravo ser dirigida presid ncia do tribunal de origem n o depen dendo do pagamento de custas e despesas postais O agravado ser intimado de ime diato para no prazo de 10 dez dias oferecer resposta podendo instru la com c pias das pe as que entender conveniente Em seguida subir o agravo ao tribunal superior onde ser processado na forma regimental Novembro de 2004 Par grafo nico Os servi os de protocolo poder o a crit rio do tribunal ser descentrali zados mediante delega o a of cios de justi a de primeiro grau NR Art 555 No julgamento de apela o ou de agravo a decis o ser tomada na c mara ou turma pelo voto de 3 tr s ju zes 8 1 Ocorrendo relevante quest o de di reito que fa a conveniente prevenir ou com por diverg ncia entre c maras ou turm
416. r de 1977 fez uma s rie de viagens aos Estados Unidos onde deu aulas e confer ncias em mais de 40 universidades Em 1983 publicou A sexualidade da mulher bra sileira corpo e classe social no Brasil Editora Vozes Este livro esteve durante seis meses na lista dos mais vendidos do pa s tendo conseguido mais de sessenta reportagens de primeira p gina na maioria dos jornais e revistas do Brasil At hoje o nico trabalho desta envergadura na rea da sexualidade em l ngua portu guesa tamb m considerado um dos mais importantes da atualidade A pesquisa foi resultante de uma dota o da Funda o Rockefeller e de dota o comple mentar do Fundo Nacional para o Desenvolvimento Educacional MEC Em 1985 foi membro fundador do Conselho Na cional dos Direitos da Mulher Bras lia rg o ligado ao governo federal que conseguiu inserir na Constitui o de 1988 alguns dos itens mais progressistas a mbito internacional sobre a condi o da mulher Ainda em 1985 escreveu junto com diversos te logos Sexualidade liberta o e f por uma er tica crist Editora Vozes Em 1986 foi desligada desta Editora por ordem do Vaticano junto com o superinten dente frei Ludovico de Castro e frei Leonardo Boff Na Vozes publicou mais de 1 200 livros em sua grande maioria de escritores brasileiros Ainda em 1986 fundou a Editora Espa o e Tempo onde traba lhou at os fins de 1988 tendo ali tamb m publicado 47012 Sabado
417. r juiz ao dar o voto na turma c mara ou grupo de c maras solicitar o pronunciamento pr vio do tribunal acerca da interpre ta o do direito quando verificar que a seu respeito ocorre diver g ncia DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Il no julgamento recorrido a interpreta o for diversa da que lhe haja dado outra turma c mara gru po de c maras ou c maras c veis reunidas Par grafo nico A parte poder ao arrazoar o recurso ou em peti o avulsa requerer fundamen tadamente que o julgamento obede a ao disposto neste artigo T TULO X Dos Recursos CAP TULO VI Dos Recursos para o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justi a SE O II Do recurso extraordin rio e do recurso especial Art 544 N o admitido o recurso extraordin rio ou o recurso especial caber agravo de instrumento no prazo de 10 dez dias para o Supremo Tribunal Federal ou para o Superior Tribunal de Justi a con forme o caso Artigo caput com reda o dada pela Lei n 8 950 de 13 12 1994 8 1 O agravo de instrumento ser instru do com as pe as apresentadas pelas partes devendo constar obrigatoriamente sob pena de n o conhecimento c pias do ac rd o recorrido da certid o da respectiva intima o da peti o de interposi o do recurso de negado das contra raz es da decis o agravada da certid o da respectiva intima o e das procura es outorgada
418. radas de Diamantina FAFEID com sede e foro no munic pio de Diamantina Minas Gerais e Unidade Acad mica no munic pio de Te filo Otoni vinculada ao Minist rio da Educa o Art 2 A UFVJM ter por objetivo ministrar ensi no superior de gradua o e p s gradua o promover atividades de extens o e desenvolver a pesquisa Art 3 A UFVJM observado o princ pio de in dissociabilidade entre o ensino pesquisa e extens o organizar sua estrutura e forma de funcionamento nos termos da lei de seu Estatuto de seu Regimento Geral e das normas legais pertinentes Par grafo nico Enquanto n o forem aprovados seu estatuto e regimento geral a UFVJM ser regida pelo estatuto e regimento das FAFEID no que couber e pela legisla o federal de ensino Art 4 Passam a integrar a UFVJM sem solu o de continuidade independentemente de qualquer for malidade as unidades e respectivos cursos de todos os n veis atualmente ministrados pelas FAFEID Par grafo nico Os alunos regularmente matricu lados nos cursos ora transferidos passam igualmente a integrar o corpo discente da UFVJM independentemen te de adapta o ou qualquer outra exig ncia formal Art 5 Ficam redistribu dos para a UFVJM todos os cargos ocupados e vagos pertencentes ao Quadro de Pessoal das FAFEID Art 6 Para compor a estrutura regimental da UFVJM fica criado o cargo de Reitor c digo CD 1 II fica criado o cargo de V
419. ral os mecanismos de m dia e de propaganda impedem que o abuso do poder econ mico prevale a como acontece nos grot es onde o fisiologismo a in timida o e a corrup o mudam a inten o do eleito rado Isso aconteceu em Rio Branco no Acre e com a participa o ativa do IBOPE postura que recrimino neste momento Rio Branco tem menos de 200 mil eleitores 3 candidatos e n o houve segundo turno Disputavam a Prefeitura um candidato apoiado pelo Governo Rai Novembro de 2004 mundo Angelim e um candidato apoiado pela Oposi o M rcio Bittar Na chapa de Bittar a candidata Vice Pre feita era a Dra Maria Alice do meu partido O processo transcorria normalmente mas ao que me parece e minha intui o a marquetagem do candidato do Gov erno que triunfou percebia que seria inel stico como dizem os economistas o aporte do poder econ mico a oferta de cargos de confian a a participa o de em pres rios empreiteiros e fornecedores que tiveram de ir s ruas com seus funcion rios Ao que me parece houve certa inelasticidade N o era muito positiva a resposta do eleitor ao candidato do Governo apesar de ele achar que n o perderia na Capital A meu ver Sr Presidente o IBOPE come ou a construir a fraude a partir de 3 pesquisas realizadas no Estado do Acre A primeira de 25 de julho apre sentava M rcio Bittar com 31 Angelim com 28 brancos 12 e indecisos 17 Indecisos e brancos tota
420. rar o suas propostas or ament rias dentro dos limites estipulados conjun tamente com os demais Poderes na lei de diretrizes or ament rias 8 2 O encaminhamento da proposta ouvidos os outros tribunais interessados compete no mbito da Uni o aos Presidentes do Su premo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores com a aprova o dos respectivos tribunais II no mbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territ rios aos Presidentes dos Tribunais de Justi a com a aprova o dos respectivos tribunais LEI N 10 259 DE 12 DE JULHO DE 2001 Disp e sobre a institui o dos Juiza dos Especiais C veis e Criminais no mbito da Justi a Federal O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te lei Art 1 S o institu dos os Juizados Especiais C veis e Criminais da Justi a Federal aos quais se aplica no que n o conflitar com esta Lei o disposto na Lei n 9 099 de 26 de setembro de 1995 Art 2 Compete ao Juizado Especial Federal Criminal processar e julgar os feitos de compet ncia da Justi a Federal relativos s infra es de menor po tencial ofensivo Novembro de 2004 Par grafo nico Consideram se infra es de menor potencial ofensivo para os efeitos desta Lei os crimes a que a lei comine pena m xima n o superior a dois anos ou multa Art 3 Compete ao Juizado Especial Federal C vel processar conciliar e julgar c
421. rar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Manaus Esta do do Amazonas Refere se esse ato ao Projeto de Decreto Le gislativo n 755 de 2008 origin rio da C mara dos Deputados e aprovado em revis o pelo Senado Fe deral onde tomou o n 363 de 2004 Atenciosamente Romeu Tuma Primeiro Se cret rio Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 780 DE 2004 Aprova o ato que outorga permiss o Funda o Cultural de Radiodifus o Edu cativa Costa Dourada para explorar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Manaus Estado do Amazonas O Congresso Nacional decreta Novembro de 2004 Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Por taria n 2 782 de 5 de dezembro de 2002 que outorga permiss o Funda o Cultural de Radiodifus o Edu cativa Costa Dourada para explorar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada com fins exclusiva mente educativos na cidade de Manaus Estado do Amazonas Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 3 de novembro de 2004 Se nador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Publique se Arquive se Em 5 11 2004 Jo o Paulo Cunha
422. re ferida Lei n 10 259 2001 Ao cuidar da legitimidade ativa nas a es perante o Juizado Especial C vel a Lei n 9 099 de 26 09 95 determina que somente as pessoas f sicas capazes ser o admitidas a propor a o perante o Juizado Es pecial exclu dos os cession rios de direito de pessoas jur dicas art 8 81 Tais comandos da legisla o ordin ria n o re sistem garantia fundamental de que as entidades associativas quando expressamente autorizadas t m legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente CF art 5 XXI e ainda que ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coleti vos ou individuais da categoria inclusive em quest es judiciais ou administrativas CF art 8 III A Constitui o Federal de 1988 ao estabelecer essa legitima o extraordin ria e an mala s entida des associativas rompera com os grilh es do s culo XIX na dire o da m xima individualista de que le gitimado aquele que tem um direito subjetivo para defender em ju zo Se da exposi o de motivos que acompanhou o projeto de lei do Superior Tribunal de Justi a visando cria o dos Juizados Especiais Federais assinalou se em termos de pol tica judici ria que cabe colocar com todo relevo que a proposi o desafogar a Justi a Fe deral de primeiro e segundo graus e propiciar o aten DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46
423. reeererereaeenaanas N 4 301 2004 Do Sr Takayama Disp e sobre o selo de qualidade de combust veis e sobre penalidades para os revendedores varejistas que comercializarem combust veis automotivos adulte N 4 302 2004 Do Sr Dimas Ramalho Cria o Sistema Nacional de Controle de Acidentes de Consumo SINAC erre N 4 304 2004 Do Sr Eduardo Valverde Despenaliza a interrup o volunt ria da gravidez nas condi es estabelecidas neste lei e d outras provid ncias raras N 4 306 2004 Do Sr Joaquim Francisco Permite a dedu o como despesa operacional de pessoa jur dica tributada com base no lucro real de gastos com passagens a reas e rodovi rias re lativas ao deslocamento de atletas infantis ou juve Novembro de 2004 46978 46979 46981 47011 41013 47014 47015 47015 47016 47019 47019 47021 Novembro de 2004 nis para participa o em competi es esportivas regionais ou nacionais N 4 307 2004 Do Senado Federal Disp e sobre a isen o de taxa de emiss o de passaportes e demais documentos de viagem para os maiores de 65 sessenta e cinco anos N 4 309 2004 Do Poder Executivo Au toriza o Poder Executivo a doar cinco aeronaves C 91A For a A rea Equatoriana REQUERIMENTOS DE INFORMA O N 2 052 2004 Do Sr Jo o Magno
424. res Franco Vilmar Rocha Dep do PTB ocupa a vaga Dep do PL ocupa a vaga Dep do PP ocupa a vaga Osvaldo Biolchi 4 vagas Anivaldo Vale Bismarck Maia Jo o Campos Dep do PP ocupa a vaga 1 vaga Antonio Joaquim Feu Rosa vaga do PSDB Ivan Ranzolin Reginaldo Germano Ronivon Santiago Jair Bolsonaro Marcondes Gadelha s Ricardo Izar Vicente Cascione Humberto Michiles Maur cio Rabelo Paulo Marinho Wellington Roberto Dep do PT ocupa a vaga Dep do PT ocupa a vaga PPS Le nidas Cristino Geraldo Thadeu PDT Alceu Collares Dep do PSL ocupa a vaga PC do B Jandira Feghali Alice Portugal PRONA En as 1 vaga PSL Jo o Mendes de Jesus 9 PPT S PART vaga do PT Luciana Genro Secret rio a Maria Terezinha Donati Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 216 6215 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EM RELA O S MAT RIAS EM TRAMITA O NA CASA CUJO TEMA ABRANJA A REFORMA DO JUDICI RIO Presidente Jos Eduardo Cardozo PT 1 Vice Presidente Jo o Alfredo PT 2 Vice Presidente Nelson Trad PMDB 3 Vice Presidente Jo o Campos PSDB Titulares Suplentes PT Antonio Carlos Biscaia Iriny Lopes Dra Clair Mari ngela Duarte Jo o Alfredo 5 vagas Jos Eduardo Cardozo Jos Mentor Maur cio Rands Rubinelli PFL Coriolano Sales Jos Mendon a Bezerra Jairo Carneiro
425. residente Neucimar Fraga PL 1 Vice Presidente Pastor Frankembergen PTB 2 Vice Presidente Zico Bronzeado PT 3 Vice Presidente Dr Pinotti PFL Relator Pastor Pedro Ribeiro PMDB Titulares PT Ivo Jos Paulo Rubem Santiago Rubinelli Zico Bronzeado PFL Suplentes Nelson Pellegrino 3 vagas Andr de Paula 3 vagas Dr Pinotti Laura Carneiro PMDB Benjamin Maranh o Adelor Vieira Jefferson Campos Jorge Alberto Jos Ivo Sartori 1 vaga Pastor Pedro Ribeiro PSDB Jo o Campos Eduardo Barbosa Rafael Guerra Thelma de Oliveira Walter Feldman 1 vaga PP Antonio Joaquim Carlos Souza P Dr Benedito Dias Jos Linhares Nilton Baiano PTB Marcus Vicente Dr Francisco Gon alves Pastor Frankembergen Marcondes Gadelha PL Carlos Mota Jo o Tota Neucimar Fraga Dep do PP ocupa a vaga PSB Dr Ribamar Alves Jurandir Boia PPS Geraldo Resende Geraldo Thadeu PDT Manato Dr Rodolfo Pereira PC do B Perp tua Almeida 1 vaga PV Dep do PMDB ocupa a vaga 1 vaga Secret rio a Manoel Alvim Local Anexo Il Sala 151 B Telefones 216 6210 FAX 216 6285 REQUER A INSTALA O DE COMISS O EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR E TOMAR MEDIDAS CAB VEIS NAS DEN NCIAS DE DESVIO DE VERBAS FEDERAIS RELATIVAS SA DE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Titulares Suplentes PT Chico Alencar PMDB Jos Divino PFL Laura Carneiro PSB Alexandre Cardoso PC do B Jandira Feghali Secret rio a
426. residente da Rep blica comemorar a elei o e a continua o do trabalho do Prefeito Danilo Na cidade de Traipu haver nova elei o mas tenho certeza de que o grupo de Marcos Santos dar continuidade ao seu trabalho Lembro ainda as cida DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47057 des de Tanque d Arca com o jovem Manuel Valente e Junqueiro com o Presidente da Federa o Alagoana de Futebol e ex Deputado Raimundo Tavares um jo vem que saber trabalhar como seu pai Jos Tavares ex Governador do Estado Em Santana do Ipanema a Dra Renilde m e do Deputado Isnaldo Bulh es Fi lho e esposa do ex Deputado Isnaldo Bulh es saber representar dignamente a fam lia Bulh es como Pre feita Como m dica ela excelente e tenho certeza de que tem capacidade de fazer um timo gerencia mento p blico naquela cidade N o podemos esque cer a cidade de Campo Grande cujo Prefeito eleito Arnaldo Higino Estes s o apenas alguns dos Prefeitos eleitos no Estado do Alagoas E importante que essa transfor ma o esse momento de solidifica o da democracia brasileira se manifeste nesta Casa Tamb m ser importante que por meio das refor mas tribut ria e pol tica e da participa o do acompa nhamento por parte da sociedade civil organizada es ses Prefeitos tenham condi es de fazer um excelente trabalho Ali s condi es que a cidade de Arapiraca teve quando comandada pela Prefeita C lia R
427. respeitados pelo Executivo de instrumento excepcional que deveria ser a Medida Provis ria trans formou se em recurso legiferante ordin rio de que a Presid ncia da Rep blica se vale a todo momento para as quest es mais rotineiras Com isso o Executivo usurpa as atribui es do Congresso Nacional e desrespeita a Lei Maior que regula e disciplina com clareza meridiana os limites de compet ncia privativa tanto da Presid ncia da Re p blica quanto do Legislativo Em iniciativa que objetivou p r fim a essa usur pa o de poderes o Congresso Nacional aprovou em setembro de 2001 a Emenda Constitucional 32 que al terou as regras de tramita o das Medidas Provis rias Gra as a essa iniciativa eliminou se a possibilidade que vinha ocorrendo de esse instrumento legal prolongar se indefinidamente no tempo sem que o Congresso Na cional se manifestasse quanto a seu conte do hoje se a MP n o for votada em 120 dias tida como rejejtada e perde automaticamente seu efeito Por m o recurso a esse instrumento legal ainda feito indiscriminadamente pelo Executivo persistin do portanto a usurpa o dos poderes do Congresso Nacional pela Presid ncia da Rep blica Em sua nsia legiferante o Executivo n o ape nas atropela o texto da Constitui o como impede na pr tica o pleno e regular funcionamento do Congresso Nacional pelo volume excessivo de Medidas Provis rias que edita e diante da impossibilidade
428. revelam um desempenho empresarial da empresa bastante inferior m dia das outras empresas do setor Situa o esta que em futuro pr ximo pode colocar a pr pria sobreviv ncia da CEB em quest o A preocupa o com a situa o da CEB tem sido alertada por relat rios internos produzidos pela pr pria empresa Considera es sobre Rumos Empresariais Per odo 1997 a 2015 Nota T cnica PRPEM CEB e tamb m pela ANEEL rg o regulador do setor Re lat rios da Superintend ncia de Fiscaliza o Econ mica e Financeira da ANEEL N o se trata de mera criatividade do movimento sindical e de um Parlamentar de oposi o ao Gover no local mas de uma grave crise de mbito financeiro da empresa Em 10 de dezembro de 1964 mediante a pu blica o da Lei n 4 545 foi criada a Companhia de Eletricidade de Bras lia CEB com o objetivo de pla nejar e executar a atividade de distribui o de energia el trica no Distrito Federal Posteriormente a empresa teve sua raz o social alterada para Companhia Energ tica de Bras lia CEB por for a da Lei n 383 de 16 de dezembro de 1992 A partir daquele momento al m de continuar sendo a distribuidora oficial de eletricidade do DF a CEB as sumiu tamb m a permiss o para distribui o do g s canalizado e outras fontes de energia na regi o Tive inclusive na condi o de Deputado Distrital a oportunidade de votar o referido projeto de lei Al m disso a Companhi
429. reventiva e diri gida educa o dos consumidores e na adequa o de produtos e servi os 8 2 A redu o dos riscos decorrentes da rela o de consumo pressup e a ado o de um conjunto integrado de medidas do poder p blico da iniciativa privada e da sociedade civil Art 2 O SINAC criar o Cadastro Nacional de Controle de Acidentes de Consumo respons vel pelo levantamento registro e an lise das informa es sobre acidentes de consumo sem preju zo do registro e ali menta o de sistemas pr prios dos rg os setoriais 8 1 O SINAC solicitar informa es relativas acidentes de consumo dos rg os federais estaduais 47020 Sabado 6 do Distrito Federal e municipais com atribui es para fiscalizar e controlar o mercado de consumo 8 2 Os hospitais e prontos socorros encami nhar o trimestralmente ao SINAC o registro especifi cado dos atendimentos decorrentes de acidentes de consumo 8 3 O SINAC enviar as informa es sistemati zadas aos rg os p blicos competentes e aos respec tivos representantes das categorias dos fornecedores de bens e servi os a fim de subsidi los na atua o preventiva e dirigida educa o dos consumidores e na adequa o de produtos e servi os Art 3 O fornecedor de produtos e servi os po tencialmente nocivos ou perigosos sa de ou se guran a dever informar ao SINAC de maneira os tensiva e adequada a respeito da sua nocividade ou pericul
430. ria do turismo N s vemos na Am rica Central praias bonitas Mas eu tenho certeza de que as praias de Alagoas s o mais bonitas n o por bairrismo mas porque n s as conhecemos Queremos que todo brasileiro antes de ir ao exterior conhe a Alagoas veja as praias e a beleza de Macei e receba o carinho do nosso povo Mas para isso preciso haver participa o pol tica Entre as cidades que v o fazer a verdadeira re volu o pol tica no Estado de Alagoas cito Arapiraca com o Prefeito eleito Luciano Barbosa Taquarana com o Prefeito Alay de Amorim Coit do N ia com a Pre feita Terezinha Craibas com o Prefeito e ex Deputado Jadson Pedro Roteiro com o Prefeito Wladimir Feira Grande com o Prefeito Fabinho Boca da Mata com o Prefeito Z Ten rio Penedo com o jovem Prefeito M rcio Beltr o Igaci com o Prefeito Petr cio Barbo sa Mar Vermelho com a Prefeita Juliana Almeida Rio Largo com a Prefeita V nia Paiva e S o Miguel dos Campos com a Prefeita Rosiane que dar segui mento a um trabalho bem feito realizado pelo Prefeito Nivaldo Jatob Cito tamb m as cidades de S o Sebasti o com o Prefeito Z Pacheco Estrela de Alagoas com a Pre feita ngela Garrote Piranhas com a continua o do trabalho s rio e honesto do Prefeito In cio Loiola Olho d gua do Casado com o Prefeito Xepa e Marechal Deodoro ber o da transforma o do Brasil em Rep blica que receber no pr ximo dia 15 o P
431. ribe A PPS Atila Lins 1 vaga PDT Dr Rodolfo Pereira Davi Alcolumbre PC do B Perp tua Almeida Vanessa Grazziotin PV Sarney Filho Secret rio a Maria Terezinha Donati Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6215 6232 FAX 216 6225 Deley COMISS O ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR E ESTUDAR PROPOSTAS DE POL TICAS P BLICAS PARA A JUVENTUDE Presidente Reginaldo Lopes PT 1 Vice Presidente Alice Portugal PCdoB 2 Vice Presidente Lobbe Neto PSDB 3 Vice Presidente Marcelo Guimar es Filho PFL Relator Benjamin Maranh o PMDB Titulares Suplentes PT Odair Ary Vanazzi Reginaldo Lopes Carlos Abicalil Vignatti C sar Medeiros Zico Bronzeado Ivo Jos Lindberg Farias 9 PFL Celcita Pinheiro Cl vis Fecury Marcelo Guimar es Filho Laura Carneiro 1 vaga 1 vaga PMDB Benjamin Maranh o Ann Pontes Leonardo Picciani Darc sio Perondi Marinha Raupp Rose de Freitas 9 SB 1 vaga PSDB Thelma de Oliveira Dep do PMDB ocupa a vaga Eduardo Barbosa Lobbe Neto Professora Raquel Teixeira 1 vaga PP Julio Lopes Ivan Ranzolin Zonta Sandes J nior PTB Eduardo Seabra Elaine Costa Milton Cardias Homero Barreto PL M rio Assad J nior Heleno Silva Pedro Irujo Maur cio Rabelo PSB Isa as Silvestre Dep do PT ocupa a vaga Luciano Leitoa 9 PP PPS J nior Bet o 1 vaga PDT Dep do PSB ocupa a vaga PC do B Alice Portugal PV Deley Davi Alcolumbre Daniel Almeida
432. rincipalmente meninas de 12 a 18 anos de idade Essa situa o fez com que a Secretaria Especial dos Direitos Humanos e os Minist rios da Sa de e Turis mo criassem uma central de atendimento telef nico do Disque Den ncia de Abuso e Explora o Sexual cometidos contra crian as e adolescentes Esse canal de comunica o com a sociedade vem recebendo den ncias de abuso e explora o se xual cometidos contra crian as e adolescentes e tem DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46963 como objetivos combater a viol ncia e o turismo se xual infanto juvenil O servi o opera pelo telefone 0800990500 e funciona de segunda a sexta feira das 8 s 18 horas Ocorre que as den ncias recebidas ficam prejudica das quando n o existir um incentivo do Governo a realiza o de eventos de enfrentamento deste crime junto a sociedade civil organizada que t m tido uma participa o fundamental no combate deste crime nos estados at para monitorar as den ncias e acompanhar as provid ncias das autoridades p blicas Neste sentido a realiza o de eventos nos esta dos para conscientizar um n mero maior da sociedade sobre tal crime fundamental e para isso faz necess rio a loca o de recursos urgente visto que o or a mento ainda muito pequeno nessa rea Marcelo Costa dos Santos Presidente da Asual Encaminhe se CLP Publique se Ofi cie se Bras lia 5 de novembro de 2004 Jo o Paulo Cunha Presid
433. ro adores de ve culos e os revendedores devem comercializar os seus ve culos com os equipa mentos obrigat rios definidos neste artigo e com os demais estabelecidos pelo CONTRAN 8 4 O CONTRAN estabelecer o prazo para o atendimento do disposto neste artigo Art 106 No caso de fabrica o artesanal ou de modifica o de ve culo ou ainda quando ocorrer subs titui o de equipamento de seguran a especificado pelo fabricante ser exigido para licenciamento e registro certificado de seguran a expedido por institui o t c nica credenciada por rg o ou entidade de metrologia legal conforme norma elaborada pelo CONTRAN RESOLU O CONTRAN N 48 DE 21 DE MAIO DE 1998 Estabelece requisitos de instala o e procedimentos para ensaios de cintos de seguran a de acordo com o inciso I do art 105 do C digo de Tr nsito Brasileiro O Conselho Nacional de Tr nsito CONTRAN usando da compet ncia que lhe confere o art 12 in ciso da Lei n 9 503 de 23 de setembro de 1997 que instituiu o C digo de Tr nsito Brasileiro CTB e conforme o Decreto n 2 327 de 23 de setembro de 1997 que trata da coordena o do Sistema Nacional de Tr nsito resolve Art 1 Os cintos de seguran a afixados nos ve culos dever o observar os requisitos m nimos estabe lecidos no Anexo nico desta Resolu o Art 2 Fica revogada a Resolu o n 658 85 do CONTRAN Art 3 Esta Resolu o entra em vigor na dat
434. ro Fernandes Vicente Cascione PL Carlos Rodrigues Humberto Michiles Jaime Martins PSB Barbosa Neto Gonzaga Patriota PPS Jo o Herrmann Neto PDT Dr Rodolfo Pereira PC do B Daniel Almeida PRONA Elimar M ximo Damasceno Secret rio a Ang lica Fialho Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6218 6232 FAX 216 6225 Secret rio a Maria Terezinha Donati Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6215 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 228 A DE 2004 QUE ALTERA O SISTEMA TRIBUT RIO NACIONAL E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Mussa Demes PFL 1 Vice Presidente Gerson Gabrielli PFL 2 Vice Presidente Pedro Novais PMDB 3 Vice Presidente Luiz Carlos Hauly PSDB Relator Virg lio Guimar es PT Titulares Suplentes PT Carlito Merss Devanir Ribeiro Jorge Bittar Jos Pimentel Jos Mentor Nilson Mour o Paulo Bernardo Paulo Delgado Virg lio Guimar es Paulo Pimenta Walter Pinheiro Paulo Rubem Santiago Zez u Ribeiro Wasny de Roure PFL Antonio Carlos Magalh es Neto Gerson Gabrielli Jos Roberto Arruda Mussa Demes Pauderney Avelino Vic Pires Franco Abelardo Lupion Eduardo Sciarra Eliseu Resende Jos Carlos Machado Luiz Carreira Paulo Bauer COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 272 A DE 2
435. ro de 1993 que atribui aos Munic pios a compet ncia para o seu pagamento o que n o vem ocorrendo pelo fato de aqueles entes governamentais alegarem inexist ncia de recursos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 O Projeto de Lei n 188 de 2003 encontra se em aprecia o na Comiss o de Finan as e Tributa o desta Casa sendo nos de grande import ncia o acesso estimativa das despesas a serem geradas com a sua aprova o em tr s exerc cios financeiros com respectivas premissas e mem rias de c lculo Sala das Sess es em de de 2004 Deputado Maur cio Rabelo Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Deputado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 156 DE 2004 Do Sr Andr Luiz Solicita informa es ao Sr Ministro da Fazenda no mbito da Secretaria da Receita Federal sobre o trabalho de fiscaliza o fiscal nas 89 unidades da rede de Lojas Marabraz no
436. rto Gouveia Wasny de Roure e Zez u Ribeiro PMDB L der JOS BORBA Vice L deres Mendes Ribeiro Filho Sandra Rosado Benjamin Maranh o Asdrubal Bentes Andr Luiz Adelor Vieira Osvaldo Biolchi Carlos Eduardo Cadoca Leandro Vilela Osmar Serraglio Mauro Benevides Henrique Eduardo Alves Wilson Santiago Jorge Alberto Z Gerardo Jos Divino Rose de Freitas Jader Barbalho Silas Brasileiro e Takayama PFL L der JOS CARLOS ALELUIA Vice L deres Rodrigo Maia 1 Vice Roberto Brant Murilo Zauith K tia Abreu Jos Roberto Arruda Luiz Carlos Santos Jos Rocha Antonio Carlos Magalh es Neto Onyx Lorenzoni Ronaldo Caiado Abelardo Lupion Paulo Bauer Pauderney Avelino Nice Lob o Jos Carlos Machado Moroni Torgan Ney Lopes e Corauci Sobrinho PP L der PEDRO HENRY Vice L deres Celso Russomanno 1 Vice Jos Linhares Francisco Dornelles Romel Anizio Ivan Ranzolin Francisco Appio M rio Negromonte Ricardo Fiuza Ricardo Barros Sergio Caiado Professor Irapuan Teixeira Andr Zacharow Reginaldo Germano e Julio Lopes PTB L der JOS M CIO MONTEIRO Vice L deres Ricarte de Freitas 1 Vice Arnaldo Faria de S Nelson Marquezelli Eduardo Seabra Josu Bengtson Jos Carlos Elias Ricardo Izar Pastor Reinaldo Marcondes Gadelha Iris Sim es Paes Landim Ronaldo Vasconcellos e Jackson Barreto PSDB L der CUST DIO MATTOS Vice L deres Alberto Goldman 1 Vice
437. rto Magalh es 9 P Secret rio a M rio Dr usio de O Coutinho Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 216 6203 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 431 A DE 2001 QUE ACRESCENTA PAR GRAFOS PRIMEIRO E SEGUNDO AO ARTIGO 204 DA CONSTITUI O FEDERAL DESTINANDO 5 DOS RECURSOS DO OR AMENTO DA UNI O FEDERAL ESTADOS DF E MUNIC PIOS PARA CUSTEIO DA ASSIST NCIA SOCIAL Presidente Jamil Murad PCdoB 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator M rio Heringer PDT Titulares Suplentes PT Angela Guadagnin Jorge Boeira Maria do Ros rio Selma Schons Tarcisio Zimmermann Telma de Souza 6 vagas PFL Andr de Paula F bio Souto Jairo Carneiro Laura Carneiro Mendon a Prado Licenciado PMDB 5 vagas Jo o Correia Osvaldo Reis Sandra Rosado 1 vaga Cezar Schirmer Gilberto Nascimento Marcelo Castro Max Rosenmann Paulo Afonso vaga do PSB PSDB Carlos Alberto Ler ia Rafael Guerra Walter Feldman Dep S PART ocupa a vaga Antonio Cambraia Eduardo Barbosa Thelma de Oliveira Yeda Crusius PP Benedito de Lira Andr Zacharow 9 fe Jos Linhares Antonio Joaquim Suely Campos Zonta 1 vaga PTB Kelly Moraes Arnaldo Faria de S Marcondes Gadelha 1 vaga PL Almeida de Jesus Marcos de Jesus Oliveira Filho Wanderval Santos PSB Luiza Erundina Dep do PMDB ocupa a va
438. rusius Antonio Joaquim Jos Linhares Ronivon Santiago Arnaldo Faria de S Iris Sim es Luiz Antonio Fleury Carlos Rodrigues Inaldo Leit o Milton Monti Dr Evil sio Paulo Baltazar Le nidas Cristino Alceu Collares Jamil Murad Leonardo Mattos Robson Tuma 2 vagas PMDB Adelor Vieira Mauro Benevides Silas Brasileiro 2 vagas PSDB Antonio Carlos Pannunzio Bismarck Maia Zenaldo Coutinho Dep S PART ocupa a vaga 1 vaga PP Benedito de Lira Dr Benedito Dias 1 vaga PTB Ricardo Izar Ricarte de Freitas 1 vaga PL Almir Moura Chico da Princesa Wellington Roberto PSB Dr Ribamar Alves Jurandir Boia PPS Geraldo Thadeu PDT Manato PC do B In cio Arruda PV Deley S PART vaga do PSDB Ju za Denise Frossard Eduardo Cunha Henrique Eduardo Alves Osmar Serraglio Pedro Chaves Pedro Novais Antonio Cambraia Julio Semeghini Luiz Carlos Hauly Walter Feldman Zenaldo Coutinho Delfim Netto Francisco Dornelles Romel Anizio Armando Monteiro Jos Milit o Philemon Rodrigues Miguel de Souza Raimundo Santos Sandro Mabel Beto Albuquerque Renato Casagrande Lup rcio Ramos Manato S rgio Miranda En as PMDB Andr Luiz Ann Pontes Benjamin Maranh o Jos Priante Wilson Santiago PSDB Anivaldo Vale Antonio Carlos Mendes Thame Gonzaga Mota Ronaldo Dimas Yeda Crusius PP Enivaldo Ribeiro Licenciado Feu Rosa Professor Irapuan Teixeira PTB Jackson Barreto Ped
439. rviu de refer ncia para a concess o da pens o 2 com reda o dada pela Emenda Constitu cional n 20 de 15 12 1998 8 3 Para o c lculo dos proventos de aposentado ria por ocasi o da sua concess o ser o consideradas as remunera es utilizadas como base para as contri bui es do servidor aos regimes de previd ncia de que tratam este artigo e o art 201 na forma da lei 3 com reda o dada pela Emenda Constitu cional n 41 de 15 12 1998 4 vedada a ado o de requisitos e crit rios diferenciados para a concess o de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata este artigo ressal vados os casos de atividades exercidas exclusivamente sob condi es especiais que prejudiquem a sa de ou a integridade f sica definidos em lei complementar 4 com reda o dada pela Emenda Constitu cional n 20 de 15 12 1998 8 5 Os requisitos de idade e de tempo de con tribui o ser o reduzidos em cinco anos em rela o ao disposto no 1 III a para o professor que com prove exclusivamente tempo de efetivo exerc cio das fun es de magist rio na educa o infantil e no ensino fundamental e m dio 5 com reda o dada pela Emenda Constitu cional n 20 de 15 12 1998 8 6 Ressalvadas as aposentadorias decorrentes dos cargos acumul veis na forma desta Constitui o vedada a percep o de mais de uma aposentadoria conta do regime de previd ncia previsto n
440. s LXXI conceder se mandado de injun o sem pre que a falta de norma regulamentadora torne invi vel o exerc cio dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes nacionalidade sobe rania e cidadania 46990 Sabado 6 LXXII conceder se habeas data a para assegurar o conhecimento de informa es relativas pessoa do impetrante constantes de registros ou bancos de dados de entidades governa mentais ou de car ter p blico b para a retifica o de dados quando n o se prefira faz lo por processo sigiloso judicial ou admi nistrativo LXXIII qualquer cidad o parte leg tima para propor a o popular que vise a anular ato lesivo ao pa trim nio p blico ou de entidade de que o Estado par ticipe moralidade administrativa ao meio ambiente e ao patrim nio hist rico e cultural ficando o autor salvo comprovada m f isento de custas judiciais e do nus da sucumb ncia LXXIV o Estado prestar assist ncia jur dica integral e gratuita aos que comprovarem insufici ncia de recursos LXXV o Estado indenizar o condenado por erro judici rio assim como o que ficar preso al m do tempo fixado na senten a LXXVI s o gratuitos para os reconhecidamente pobres na forma da lei a o registro civil de nascimento b a certid o de bito LXXVII s o gratuitas as a es de habeas corpus e habeas data e na forma da lei os atos necess ri
441. s em 15 de setembro de 2004 Andr Luiz Deputado Federal PMDB RJ Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 157 DE 2004 Do Sr Alberto Fraga Requer do Sr Ministro da Justi a in forma es sobre os conv nios firmados entre o Governo do Distrito Federal e o Minist rio da Justi a Senasp com recur sos do FNSP Senhor Presidente Nos termos dos artigos 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados requeiro a V Ex que o Senhor Ministro da Justi a forne a informa es sobre os conv nios firmados entre o Governo do Distrito Federal e ou seus rg os subordinados e o Minist rio da Justi a Senasp que tiveram recursos oriundos do Fundo Nacional de Seguran a P blica Solicita se que sejam informados todos os con v nios os projetos e valores repassados para cada institui o do Distrito Federal Pol cia Militar Corpo
442. s pagos aos propriet rios de terra N 2 141 2004 Do Sr Edson Duarte Soli cita informa es ao Sr Ministro da Agricultura Pe cu ria e Abastecimento Roberto Rodrigues sobre declara es da DFA RS liberando o plantio de TFANSG NICOS eirian a a ETE N 2 142 2004 Do Sr Neuton Lima Solici ta informa es ao Ministro do Estado de Comuni ca es a respeito das condi es de instala o de antena do servi o m vel celular N 2 143 2004 Do Sr Edson Duarte So licita ao Sr Ministro da Sa de Humberto Costa in forma es sobre antenas de telefonia celular N 2 144 2004 Do Sr Edson Duarte Soli cita Sra Ministra do Meio Ambiente Marina Silva informa es sobre antenas de telefonia celular N 2 145 2004 Do Sr Edson Duarte Solicita ao Sr Ministro das Comunica es Eun cio Oliveira informa es sobre antenas de telefonia celular S bado 6 46957 47030 47031 47031 47032 47032 47033 47034 47034 47035 47035 47036 46958 Sabado 6 N 2 146 2004 Do Sr Edson Duarte So licita ao Sr Ministro da Integra o Nacional Ciro Gomes informa es sobre o projeto de transposi o do Rio S o Francisco 2147 2004 Do Sr Edson Duarte Solicita informa es ao Exmo Sr Eduardo Campos Minis tro da Ci ncia e Tecnologia sobre instala es da m
443. s aos advogados do agravante e do agra vado As c pias das pe as do processo poder o ser declaradas aut nticas pelo pr prio advogado sob sua responsabilidade pessoal 1 com reda o dada pela Lei n 10 352 de 26 12 2001 8 2 A peti o de agravo ser dirigida presid n cia do tribunal de origem n o dependendo do paga mento de custas e despesas postais O agravado ser intimado de imediato para no prazo de 10 dez dias oferecer resposta podendo instru la com c pias das pe as que entender conveniente Em seguida subir o agravo ao tribunal superior onde ser processado na forma regimental 2 com reda o dada pela Lei n 10 352 de 26 12 2001 8 3 Poder o relator se o ac rd o recorrido es tiver em confronto com a s mula ou jurisprud ncia do minante do Superior Tribunal de Justi a conhecer do agravo para dar provimento ao pr prio recurso especial Novembro de 2004 poder ainda se o instrumento contiver os elementos necess rios ao julgamento do m rito determinar sua convers o observando se da em diante o procedi mento relativo ao recurso especial 3 com reda o dada pela Lei n 9 756 de 17 12 1998 8 4 O disposto no par grafo anterior aplica se tamb m ao agravo de instrumento contra denega o de recurso extraordin rio salvo quando na mesma causa houver recurso especial admitido e que deva ser julgado em primeiro lugar 4 com reda o d
444. s atividades da empresa es t o sendo suportados por empr stimos de curto prazo cujas taxas de juros praticadas s o elevadas Pagamento irregular de honor rios ag ncia de publicidade A Diretoria da CEB imputou preju zos Conces sion ria decorrente da contrata o da ag ncia de pro DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47061 paganda Giovanni FCB S A em car ter emergencial por um per odo m ximo de 180 dias em 1999 pois pagou honor rios ag ncia de propaganda segundo a afirma o da ANEEL em percentual acima do esti pulado no contrato firmado entre as partes O contrato fixava honor rios em 10 e a CEB pagou 25 Vejam os n meros abaixo CN 51520 128 80 O 1050499 110907136 138 339 20 ame oa lagao i0280 O 15140000 Retirado do relat rio da ANEEL n RFICEB 31 2000 SFF Conclus es A quest o que se coloca s o as raz es que expli cam a deteriora o da situa o econ mica e financeira da CEB Um dos fatores que explicariam a gravidade dessa s ria situa o seriam os choques decorrentes da desvaloriza o cambial e do racionamento de energia que afetaram o setor como um todo Entretanto outras empresas do setor passaram pelo cen rio e n o apre sentaram o quadro agudo de deteriora o econ mica e financeira apresentado pela CEB Outro fator levantado pela dire o da CEB seria o pagamento de despesa de pessoal No entanto vale lembrar que a CEB reduziu o n m
445. s diferenciados as partes em raz o de sua personalidade jur dica Nesse contexto a Lei do Juizado Especial Fe deral C vel Lei n 10 529 de 12 07 2001 precisa ser urgentemente alterada para harmonizar se em ple nitude com o ide rio da Constitui o cidad abrindo as portas desses Juizados s entidades associativas e aos sindicatos em geral na instrumentalidade das tutelas coletivas e da antecipa o das tutelas de evi d ncia inclusive de of cio com vistas sobreviv n cia institucional dos pr prios Juizados e de seus juris dicionados que deles muito esperam e neles ainda confiam a fim de saciar a sua fome infinita de acesso pleno Justi a Pelas raz es expostas conto com o apoio dos nobres Pares para a aprova o deste projeto de lei Sala das Sess es 20 de outubro de 2004 Depu tado Celso Russomanno LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CEDI CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 T TULO II Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAP TULO Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Art 5 Todos s o iguais perante a lei sem distin o de qualquer natureza garantindo se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pa s a inviolabilidade DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 46987 do direito vida liberdade igualdade seguran a e propriedade nos termos seguintes homens e
446. s do Regimento Interno da C mara dos Deputados que sejam solicitadas informa es Sra Ministra de Minas e Energia sobre os po os produto res de petr leo e g s natural localizados no Estado de Sergipe crit rios de rateio da produ o desses po os forma de fiscaliza o dessa produ o crit rios de va loriza o do petr leo e do g s natural valores relativos a mencionada produ o pagos ao Estado de Sergipe e aos Munic pios deste Estado bem como aos propriet rios das terras onde est o localizados tais po os Considerando que a Lei 9 478 de 06 de agosto de 1 997 no seu artigo 45 determina o pagamento de royalties e participa o especial sobre a produ o de petr leo e de g s natural considerando tamb m que parte destes royalties e participa o especial s o de propriedade dos estados e munic pios produtores con siderando ainda que o artigo 52 da referida Lei destina um percentual da produ o aos propriet rios de terra Novembro de 2004 nos termos dos contratos de concess o para a explo ra o de petr leo e g s natural e considerando por fim que muitos po os produtores de petr leo e g s natural no Estado de Sergipe n o possuem medidores e to talizadores da produ o de petr leo e do g s natural solicita se as informa es que seguem Rela o de todos os po os produtores de petr leo e de g s natural localizados no Estado de Sergipe contendo a indica o da identifica o d
447. s marcha f nebre Isso lament vel Essa a dura realidade do meu Estado Enquanto a vaidade dos pol ticos do Estado e do Brasil permanece a dor do povo aumenta a cada dia A Avenida Brasil uma verdadeira Faixa de Gaza E nas Linhas Amarela e Vermelha n o diferente A inseguran a total nos 92 Munic pios do Estado do Rio de Janeiro A cidade mais charmosa e conhecida Novembro de 2004 mundo afora Rio de Janeiro tem praias maravilhosas o P o de A car e sua gente considerada segundo pesquisas a mais simp tica e hospitaleira do Brasil Eu com todo o respeito ao povo brasileiro sei que o Presidente Maur cio Rabelo do Estado do Tocantins sou sul mato grossense de nascimento e fluminense adotivo A simpatia e a hospitalidade do carioca est sendo reprimida pela viol ncia do crime organizado Tudo isso somado ao baixo n mero de turistas afeta a economia do Estado Alegria e lazer est o sendo substitu dos pela dor Cobro do Governo do Estado que do meu par tido PMDB uma resposta sociedade fluminense sobre seguran a p blica Acho que a pol tica na rea de segu ran a est errada Pensa se que o aumento de efetivo vai resolver o problema preciso aumentar o n mero de professores e dar melhores condi es de trabalho aos policiais que vivem em total inseguran a Todos os dias infelizmente manchetes dos jor nais cariocas falam de viol ncia Mas publicam apenas 1 do que aco
448. saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 784 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Associa o Comunit ria Soledadense a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Soledade de Minas Estado de Minas Gerais O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 767 de 06 de dezembro de 2001 que autoriza a Associa o Comunit ria Soledadense a executar por 10 dez anos sem direito de exclusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Soledade de Minas Estado de Minas Gerais Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 785 DE 2004 Aprova o ato que renova permiss o outorgada R dio Gra na Ltda para explo rar servi o de radiodifus o sonora em frequ ncia modulada na cidade de Corn lio Proc pio Estado do Paran O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 200 de 25 de fevereiro de 2002 que renova por 10 dez anos a partir de 5 de n
449. sanciono a seguin te lei CAP TULO Das Disposi es Preliminares Art 1 Esta Lei regula em conformidade com o disposto no art 179 da Constitui o o tratamento di ferenciado simplificado e favorecido aplic vel s mi croempresas e s empresas de pequeno porte relativo aos impostos e s contribui es que menciona CAP TULO II Da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte SE O NICA Da Defini o Art 2 Para os fins do disposto nesta Lei consi dera se microempresa a pessoa jur dica que tenha auferido no ano calend rio receita bruta igual ou in ferior a R 120 000 00 cento e vinte mil reais Il empresa de pequeno porte a pessoa jur dica que tenha auferido no ano calend rio receita bruta superior a R 120 000 00 cento e vinte mil reais e igual ou inferior a R 1 200 000 00 um milh o e du zentos mil reais Inciso II com reda o dada pela Lei n 9 732 de 11 12 1998 Novembro de 2004 1 No caso de in cio de atividade no pr prio ano calend rio os limites de que tratam os incisos e Il ser o proporcionais ao n mero de meses em que a pessoa jur dica houver exercido atividade desconsi deradas as fra es de meses 8 2 Para os fins do disposto neste artigo con sidera se receita bruta o produto da venda de bens e servi os nas opera es de conta pr pria o pre o dos servi os prestados e o resultado nas opera es em conta alheia n o inclu das as
450. sica O recurso federal igual a R 1 00 hab a ser repassado do Fundo Estadual para o Fundo Munici pal com o efeito financeiro a partir da compet ncia janeiro 2001 O recurso estadual igual a R 0 50 hab a ser repassado em medicamentos relativos aos 40 itens estabelecidos na proposta da Secretaria de Estado da Sa de 47038 Sabado 6 O recurso municipal igual a R 0 50 hab que de ver estar expresso no Plano Municipal de Assist ncia Farmac utica sujeito comprova o junto Secretaria de Estado da Sa de com a apresenta o do compro vante da transfer ncia desse recurso do Tesouro Mu nicipal para o Fundo Municipal de Sa de Na fiscaliza o foram constatados as seguintes quest es sobre o referido Programa A contrapartida estadual da farm cia b sica foi enviada para o munic pio atrav s da Secretaria Mu nicipal de Sa de na forma de medicamentos Os recursos federais destinados ao munic pio no ano de 2001 foram repassados pela Secretaria de Estado da Sa de entretanto a Prefeitura n o compro vou a aplica o desses recursos nem a realiza o da contrapartida municipal A partir de 2002 a Secretaria de Estado da Sa de suspendeu o repasse das parcelas trimestrais em virtude de a Prefeitura Municipal de Beruri estado do Amazonas n o ter efetuado a presta o de contas das parcelas em 2001 Com isso a Prefeitura de Beruri deixou de receber no per odo de Jan 2002 a jun 2003 o valor de R 16 78
451. sidente poder ser demitido da condi o de Ministro mas n o da de Vice Presidente Tamb m ele poder assumir a Presid ncia da Rep blica temporariamente ou at definitivamente Como ficaria sua condi o na Presi d ncia da Rep blica se fosse malsucedido no Minis DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47051 t rio da Defesa S o complica es como esta que ter amos de evitar Repito que tamb m considero como o jornal Fo lha de S Paulo essa indica o inteiramente impr pria n o pelo candidato que muito capaz mas por ser ele o Vice Presidente da Rep blica de nosso Pa s Muito obrigado EDITORIAL A QUE SE REFERE O ORA DOR ESCOLHA ARRISCADA O AVARA at aqui a imagina o criativa do Planalto veio a se manifestar de modo imprevisto na escolha arriscada e impr pria dovi cepresidente da Rep blica Jos Alencar para a pasta da Defesa Se n o h impedimento constitucional para a designa o embara oso que o pol tico eleito para substunuir o pre sidente em sua aus ncia tempor ria ou permanente fa a parte do minis t rio que naquelas circunst ncias ele teria de comandar A in dita medida al m disso pode suscitar um quadro de dif cil solu o na hip tese pelo menos plaus vel de o novo titular sair se mal no cum primento da fun o Qual seria o custo pol tico e institucional de o presidente da Rep blica ver se com pelido a demitir seu vice do cargo de
452. sobrenomes comuns pessoa humana em animais dom sticos silvestres ou ex ticos RELATOR Deputado FERNANDO CORUJA Novembro de 2004 B Da An lise da Constitucionalidade e Juridici dade art 54 PROJETO DE LEI N 5 788 01 do Sr Celso Rus somanno que institui o Dia Nacional da Esclerose M ltipla RELATORA Deputada IARA BERNARDI PROJETO DE LEI N 6 307 02 do Sr Wilson Santos que institui o selo de respeito vida RELATOR Deputado BOSCO COSTA PROJETO DE LEI N 819 03 do Sr Sandes J nior que denomina Rodovia Ministro Alfredo Nasser a rodovia BR 174 desde a cidade de C ceres MS at a fronteira com a Venezuela RELATOR Deputado VILMAR ROCHA PROJETO DE LEI N 922 03 do Sr Davi Alcolumbre que denomina Aeroporto Internacional de Macap Alberto Alcolumbre o aeroporto da cidade de Ma cap Estado do Amap Apensado PL 2873 2004 RELATOR Deputado MARCELO ORTIZ PROJETO DE LEI N 2 285 03 do Sr Sandes J nior que disp e sobre a organiza o de brigadas de in c ndio volunt rias RELATOR Deputado CELSO RUSSOMANNO PROJETO DE LEI N 2 486 03 do Sr Carlos Sou za que disp e sobre a abertura de conta corrente banc ria popular e d outras provid ncias RELATOR Deputado PAES LANDIM PROJETO DE LEI N 2 674 03 do Sr tila Lira que altera o art 1 do Decreto Lei n
453. sso as duas Casas do Congresso Nacional tamb m recuperar o a indispens vel liberdade de elaborar e fazer cumprir a pauta de seus trabalhos hoje sistematicamente obs tru da pelo desmedido volume de Medidas Provis rias editadas pelo Executivo Pelas raz es expostas e na certeza de que a presente iniciativa observa absoluta sintonia com o interesse p blico pe o o apoio dos ilustres pares para a sua aprova o Sala das Sess es Jos Roberto Arruda Depu tado Federal Proposi o PEC 323 2004 Autor JOS ROBERTO ARRUDA E OUTROS Data de Apresenta o 19 10 2004 17 51 00 Ementa Altera o art 62 da Constitui o Federal es tabelecendo como condi o para a entrada em vigor de Medidas Provis rias a aprova o de Parecer de Comiss o Mista sobre os pressupostos de urg ncia e relev ncia Possui Assinaturas Suficientes SIM Total de Assinaturas Confirmadas 187 N o Conferem 4 Fora do Exerc cio O Repetidas 63 leg veis 2 Retiradas 0 Novembro de 2004 Assinaturas Confirmadas 1 ABELARDO LUPION PFL PR 2 AIRTON ROVEDA PMDB PR 3 ALBERTO FRAGA PTB DF 4 ALEX CANZIANI PTB PR 5 ALEXANDRE CARDOSO PSB RJ 6 ALICE PORTUGAL PCdoB BA 7 AMADOR TUT 8 AMAURI GASQUES PL SP 9 ANDR LUIZ PMDB RJ 10 AN BAL GOMES PMDB CE 11 ANN PONTES PMDB PA 12 ANSELMO PT RO 13 ANTONIO CAMB
454. ssos Tribunais Federais conforme se v inter plures dos julgados seguintes A PROCESSUAL CIVIL E CIVIL FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O FGTS CORRE O MONET RIA LEGITIMIDADE ATIVA DE SINDICATO 1 O sindi cato tem legitimidade para substituir processualmen te seus filiados em qualquer esp cie de a o inde pendentemente de autoriza o individual ou coletiva desde que haja conex o entre o direito pleiteado e os interesses da categoria representada 2 Na a o coletiva proposta pelo Sindicato buscando diferen as de corre o monet ria de saldo do FGTS n o cabe indeferir a inicial com base no art 125 do CPC em raz o do elevado n mero de substitu dos por su posta complexidade da execu o tanto mais que se trata de mat ria j pacificada a dispensar instru o probat ria e para cuja execu o de acordo com a LC n 110 2000 caber Caixa Econ mica Federal ela borar os c lculos e aos menos quanto queles que permanecem em exerc cio proceder aos cr ditos nas contas vinculadas observado o rito da execu o das obriga es de fazer a qual pode inclusive realizar se por partes na forma preconizada no art 98 da Lei n 8 078 90 C digo de Defesa do Consumidor 3 Ape la o do Sindicato provida AC n 2000 01 00 051805 7 MG Rel Desembargador Federal Ant nio Ezequiel Quinta Turma TRF 1 Regi o Un nime D J U de 01 07 2002 p 122
455. stante inferior m dia das outras em presas do setor el trico Isto revela uma situa o que coloca em risco a sobreviv ncia da CEB A margem bruta da empresa que corresponde diferen a da receita l quida pelas despesas gerenci veis e n o gerenci veis em rela o receita l quida foi inferior m dia do setor de distribui o el trica Esse indicador representa o montante de recursos em percentual dessa receita que a empresa obt m para suprir o reinvestimento em deprecia o amortiza o remunerar o capital pr prio e de terceiros e financiar os investimentos em expans o O desempenho insatisfat rio desse indicador mostra se mais evidente em 2002 e 2008 quando a CEB obteve neste quesito as terceiras piores classifi ca es em rela o a um conjunto de 31 empresas do setor Em 2003 a margem bruta da CEB foi negativa em menos 2 quando a m dia do setor foi 15 5 Em 2004 a margem bruta da CEB foi 4 4 e a m dia do setor foi 49 3 Esse desempenho do indicador de margem bruta d forte indica o da dificuldade da empresa em remunerar seus acionistas e gerar re cursos para sua expans o e repor a deprecia o de seu capital fixo Margem l quida A margem l quida um indicador que capta me lhor a rentabilidade da empresa e corresponde dife ren a da receita l quida pelas despesas gerenci veis e n o gerenci veis deprecia o amortiza o resul tado financeiro e tributos em rela
456. stitu dos Ressalva ainda que o entendimento de que o sindicato pode defender os interesses individuais da categoria n o dominante Apelou o Sindicato alegando que por se tratar de mat ria meramente de direito com manifesta o em todas as inst ncias n o h risco de demora a legitimar sequer a limita o de litisconsortes nos termos do art 46 do CPC Sustenta ainda que se for mantida a senten a estar se fazendo letra morta do dispositivo no art 8 III da Constitui o Federal e do art 240 da Lei 8 112 90 e admitindo se a interven o do Estado em face da autonomia sindical o que vedado pelo caput do mesmo art 8 da Carta Magna Houve contra raz es o relat rio Voto O Exmo Sr Juiz Ant nio Ezequiel Relator Trata se de a o ordin ria proposta pelo Sindi cato dos Trabalhadores das Institui es Federais de Ensino Superior de Belo Horizonte na condi o de substituto processual objetivando a condena o da CAIXA ECON MICA FEDERAL CEF a creditar em 47002 Sabado 6 contas vinculadas ao Fundo de Garantia de Tempo de Servi o FGTS a corre o monet ria pelo IPC ou INPC nicos ndices admitidos como corretos por representarem a efetiva infla o verificada O processo foi extinto sem julgamento do m rito por ter sido considerada invi vel a substitui o proces sual no presente caso uma vez que o processamento da causa seja na fase de conhecimento seja na fas
457. stro da Previd ncia Social quanto a situa o atual do im vel do INSS no Bairro Inha ma Rio de Janeiro RJ N 2 138 2004 Do Sr Rafael Guerra Solicita informa es ao Sr Ministro da das Comunica es so bre o Programa Sa de do Fundo de Universaliza o dos Servi os de Telecomunica es Fust N 2 139 2004 Do Sr Jos Carlos Machado Solicita informa es Sra Ministra de Minas e Energia sobre os po os produtores de petr leo e g s natural localizados no Estado de Sergipe cri t rios de rateio da produ o desses po os forma de fiscaliza o dessa produ o crit rios de valo riza o do petr leo e do g s natural valores rela tivos a mencionada produ o pagos ao Estado de Sergipe e aos Munic pios deste Estado bem como aos propriet rios das terras onde est o localizados t is PO OS Ecs e e E N 2 140 2004 Do Sr Jos Carlos Macha do Solicita informa es Sra Ministra de Minas e Energia atrav s do Departamento Nacional de Pro du o Mineral Autarquia pertencente estrutura deste Minist rio sobre a produ o e comerciali za o de cloreto de s dio e cloreto de pot ssio em Sergipe nas minas operadas pela Companhia Vale do Rio Doce bem como mapa contendo proje o do solo nas reas exploradas pela referida empresa e os valores pagos ao Estado de Sergipe e aos Mu nic pios a t tulo de CFEM como tamb m os valore
458. t ncia m nima pot ncia m xima 6 O Minist rio do Meio Ambiente tem poder de veto sobre a instala o dessas antenas Em caso posi tivo quantas instala es foram vetadas e por quais mo tivos Sala das Sess es outubro de 2004 Edson Duarte Deputado Federal PV BA Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Deputado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA ES N 2 145 DE 2004 Do Sr Edson Duarte Solicita ao Sr Ministro das Comunica es Eun cio Oliveira informa es sobre antenas de telefonia celular Senhor Presidente Requeremos Vossa Excel ncia com base no Art 50 da Constitui o Federal e na forma do Art 24 Inciso V e 115 do Regimento Interno que sejam solic itadas ao Excelent ssimo Senhor Ministro das Comu nica es Eun cio Oliveira em meio digital disquete ou em ltimo caso em forma de texto impresso in forma es sobre antenas de celulares esta es
459. tabelecer que o revendedor que apresente hist rico de obedi ncia s especifi ca es regulamentares afixe selo de qualidade dos combust veis nas bombas medidoras e nos pain is que informam os pre os em conformidade com regu la o da Ag ncia Nacional do Petr leo ANP de sorte a permitir que o consumidor possa reduzir o risco de aquisi o de produtos adulterados No que concerne s puni es prop e se que o revendedor que for autuado por comercializar combus t veis fora das especifica es seja impedido de afixar o selo de combust veis durante 30 trinta dias e que na reincid ncia tenha cancelado seu registro de re vendedor varejista expedido pela ANP Sala das Sess es em 21 de outubro de 2004 Deputado Takayama PROJETO DE LEI N 4 302 DE 2004 Do Sr Dimas Ramalho Cria o Sistema Nacional de Controle de Acidentes de Consumo SINAC Despacho s Comiss es de defesa do Consumidor Seguridade Social e Fam lia e Constitui o e Justi a e de Cidadania Art 54 Ricd Aprecia o Proposi o Sujeita Apre cia o conclusiva Pelas Comiss es Art 24 II O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica criado o Sistema Nacional de Con trole de Acidente de Consumo SINAC com o obje tivo de fazer o controle social da sa de e seguran a dos consumidores de produtos e servi os colocados no mercado 8 1 Os dados do SINAC auxiliar o o Poder P blico e os fornecedores na atua o p
460. tacam se os investimentos at picos concess o de distribui o de energia el trica que somaram R 277 7 milh es entre 2000 e 2002 Um exemplo foram os expressivos investimentos na CEB Lajeado e Corumb Concess es S A que seriam em presas respons veis pela gera o de energia Esse ponto tamb m foi apontado pela pr pria ANEEL que responsabiliza a CEB pela situa o de estrangulamento financeiro que vive a empresa em raz o da aplica o de recursos em atividades adver sas concess o de servi os de distribui o de ener gia el trica Em uma conjuntura desfavor vel para o setor a diretoria da CEB de forma temer ria insis tiu em uma diversifica o de investimento financiada com opera es de curto prazo e com elevados custos financeiros Outro fator importante para explicar o estrangu lamento financeiro da empresa que compromete sua solv ncia foram gastos in teis autorizados pela atual diretoria da CEB Como exemplo desses gastos at pi cos com publicidade e patroc nio aquisi o de um ter reno para a CEB e pagamento irregular de honor rios a ag ncias de publicidade Dessa forma fica dif cil n o concluir que a atual gest o administrativa da CEB respons vel pela situ a o econ mica e financeira dessa important ssima empresa p blica estatal que a popula o do Distrito Federal possui como dissemos h pouco com ex pressivo desempenho de qualidade por m com uma administra o desastrosa p
461. te Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 136 2004 Do Sr EDUARDO PAES Reitera o Requerimento de Informa o n 2019 de 2004 no qual solicita infor ma es ao Ministro do Previd ncia Social quanto a situa o atual do im vel do INSS no Bairro Inha ma Rio de Janeiro RJ Senhor Presidente Nos termos do art 50 2 da Constitui o Fe deral e nos artigos 115 e 116 do Regimento Interno Reitero o Requerimento de Informa o n 2019 de 2004 no qual solicita informa es ao Ministro do Pre vid ncia Social quanto a situa o atual do im vel do INSS no Bairro Inha ma Rio de Janeiro RJ Concernente ao Aviso n 238 de 2004 do Ministro de Estado da Previd ncia Social informo que o requeri 47032 Sabado 6 mento em ep grafe se refere aos Lotes n s 33 37 e 39 na Rua Detetive L Cock no cruzamento com a Rua Manoel de Souza Bairro Inha ma Rio de Janeiro RJ Sala das Sess es de Outubro de 2004 Depu tado Eduardo Paes PSDB RJ Despacho O presente requerimento de informa o est de acor do com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa
462. termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 802 DE 2004 Aprova o ato que autoriza Associa o Cultural Comunit ria Franciscana de Cod Maranh o a executar servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Cod Estado do Maranh o O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 642 de 26 de abril de 2002 que autoriza a Associa o Cultural Comunit ria Franciscana de Cod Maranh o a executar por dez anos sem direito de ex clusividade servi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Cod Estado do Maranh o Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 803 DE 2004 Aprova o ato que autoriza a Uni o Comunit ria de Imb de Minas a executar ser vi o de radiodifus o comunit ria na cidade de Imb de Minas Estado de Minas Gerais 46950 S bado 6 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n 1 509 de 6 de agosto de 2002 que autoriza a Uni o Comunit ria de Imb de Minas a executar sem direito
463. tes independente de cor partid ria est o olhando para as pessoas que trabalharam pelo Brasil Assim sendo ir o votar favoravelmente a essa medida provis ria claro com a aquiesc ncia e com o di logo com o sindicato e com as entidades que repre sentam os aposentados verdadeiros brasileiros que contribu ram para o crescimento desta Na o Sr Presidente neste tempo que me resta que ro falar sobre as elei es no Estado de Alagoas L a uni o entre PDT PPS e outros elegeu o Prefeito da Capital a mesma uni o elegeu o Prefeito Luciano na cidade de Arapiraca a maior do Estado Essa corrente pol tica de modifica es fez com que no Estado de Alagoas o poder pol tico mudasse de m os por meio do eleitor O eleitor est consciente e ciente de sua responsabilidade e teve uma participa o decisiva em diversas cidades Na cidade de Arapiraca que tem mais de 200 mil habitantes foi eleito Prefeito Luciano Barbosa que dar continuidade ao trabalho da Prefeita C lia Rocha e do Vice Prefeito Ricardo Te filo um trabalho s rio digno que vem fazendo com que aquele torr o do agreste alagoano continue n o s com o Asa de Arapiraca que tricampe o que desclassificou o Palmeiras no campeonato nacional mas tamb m com que na terra do fumo na terra de Manuel Andr de Odilon Auto de Moacir Te filo de C lia Rocha Prefeita do futuro Pre feito Luciano Barbosa se continue o trabalho de uma reforma agr ria natura
464. to Joaquim Francisco Paes Landim Pt Jos Chaves 9 MDB Philemon Rodrigues Jos M cio Monteiro 1 vaga PL Almir Moura Heleno Silva Miguel de Souza Milton Monti Paulo Marinho e PF Raimundo Santos Sandro Mabel PSB Dr Ribamar Alves Luciano Leitoa 9 Isa as Silvestre 2 vagas PPS Cl udio Magr o Raul Jungmann vaga do PMDB Maria Helena Pompeo de Mattos Daniel Almeida 1 vaga PDT Dep do PSB ocupa a vaga PC do B Jamil Murad PRONA 1 vaga S PART Bab sad PT Secret rio a Valdivino Tolentino Filho Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 216 6206 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EM RELA O S MAT RIAS EM TRAMITA O NA CASA CUJO TEMA ABRANJA O SISTEMA TRIBUT RIO NACIONAL Presidente Mussa Demes PFL 1 Vice Presidente Gerson Gabrielli PFL 2 Vice Presidente Carlos Eduardo Cadoca PMDB 3 Vice Presidente Luiz Carlos Hauly PSDB Relator Virg lio Guimar es PT Titulares Carlito Merss Jorge Bittar Jos Mentor Paulo Bernardo Paulo Rubem Santiago Virg lio Guimar es Walter Pinheiro Gerson Gabrielli Jos Carlos Machado Jos Roberto Arruda Mussa Demes Pauderney Avelino Dep do PSDB ocupa a vaga Carlos Eduardo Cadoca Luiz Bittencourt Marcelo Teixeira Max Rosenmann Dep do PTB ocupa a vaga Antonio Cambraia Eduardo Paes Julio Semeghini Luiz Carlos Haul
465. to agir na persecu o de todo e qualquer direito e interesse coletivo ou individual dos associados mas somente daqueles pr prios da categoria ou que mesmo peculiares a ela guardem contudo vincula o com as suas atividades como ocorre em toda substitui o processual Prevalece portanto a tradicional orienta o fir mada pelo STF no sentido de que os direitos e inte resses da categoria defens veis pelas organiza es sindicais s o somente os concernentes ao direito do trabalho ou ao mbito da jurisdi o trabalhista Cf RTJ 106 213 RTJ 108 81 e RTJ 111 184 Embora n o haja restri o no texto constitucio nal n o pode o sindicato menos ainda a entidade associativa que n o sindicato firmado no preceito em exame vindicar todo e qualquer direito do asso ciado mas exclusivamente os da esfera trabalhista em situa o assemelhado ao do mandado de segu ran a coletivo O preceito do art 513 da CLT reproduzido pela Constitui o deve ser entendido dentro do seu siste ma dentro do corpo org nico ao qual pertence com j advertia o Ministro Nelson Hungria cf Mandado de Seguran a n 1 950 RTJ 106 213 e como reco menda o TST a prop sito do art 3 da Lei n 8 078 de 30 07 90 cf enunciado n 310 item IV No caso o Sindicato persegue os rendimentos de contas do FGTS dos seus associados direito que existe em fun o dos contratos de trabalho que t m ou que tiveram e que consequentem
466. tos de controle social dos acidentes ocorridos por defeitos nos produtos e servi os fato do produto e servi o art 12 CDC Os relatos das entidades m dicas indicam que h um expressivo n mero de acidentes de consumo por inadequa es defeitos e falha de informa o nos produtos e servi os sendo que as crian as s o na maior parte das vezes as maiores v timas O atendimento dessas ocorr ncias gera para a rede p blica custos significativos que poderiam ser minimizados caso houvesse pol ticas p blicas de ca r ter preventivo para evitar esses acidentes Nos Estados Unidos conforme relat rio do ano de 2001 da U S Consumer Product Safety Commission Comiss o de Seguran a de Produtos de Consumo divulgou estat stica oficial do governo americano so bre acidentes de consumo 4 308 mortes brinque dos produtos para beb s equipamentos dom sticos ferramentas e outros 14 163 817 ferimentos tratados em salas de emerg ncia de hospitais que envolveram gastos de 300 557 000 milh es de d lares Nesta linha apresentamos o presente projeto de lei criando o Sistema Nacional de Controle de Acidente de Con sumo SINAC com o objetivo de fazer o controle social da sa de e seguran a dos consumidores de produtos e servi os colocados no mercado Os dados do SINAC auxiliar o o 1 Os dados relativos s mortes correspondem ao per odo de outu bro de 1998 a setembro de 1999 Novembro de 2004 Poder P blico e
467. tra em vigor na data de sua publica o Art 6 Revogam se as disposi es em contr rio DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Justificac o A proposta em quest o tem por objetivo esta belecer al m dos j afixados por normas relativas Seguran a e Medicina do Trabalho outros par metros a serem aplicados por ocasi o das atividades desen volvidas pelos Escriv es da Pol cia Civil do Distrito Federal consoante j ressaltado notadamente quan to ao n mero de toques por ocasi o dos trabalhos de datilografia ou processamento de dados e a gradual exig ncia de produ o quando do retorno do servidor afastado de trabalho por motivo de doen a Pretende se com a proposi o tamb m estabele cer em 06 seis horas o tempo efetivo de trabalho cont nuo di rio referida categoria tornando mais produtiva a escala de servi o dos referidos profissionais Apenas como contribui o discuss o impor tante destacar que foi aprovada pela C mara Legislativa do Distrito Federal uma Lei com igual teor entretanto ela est sob judice com a alega o de que tal Lei seria de prerrogativa do Congresso Nacional e n o daquela C mara Legislativa Assim diante da prem ncia e import ncia deste projeto espero contar com o apoio dos nobres colegas para ver aprovada a presente proposi o Sala das sess es 19 de outubro de 2004 Wasny de Roure Deputado Federal PT DF PROJETO DE LEI N 4 277 DE
468. trinadores brasileiros com destaque a Edmundo Oliveira em O Futuro Alternati vo das Pris es Editora Forense fazemos a seguinte proposi o denominado Instituto do Desconto Pro gramado da Pena Altera o do caput do artigo 126 da LEP acres centando o par grafo 4 ao citado dispositivo legal que ser assim redigido DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Artigo 126 8 4 O condenado que cumpre pena na forma do caput poder ter a dura o da senten a penal di minu da em um dia e meio a cada trinta dias de pris o se neste per odo n o cometer falta disciplinar obser vado o direito do contradit rio Lucia Maria Beloni Correa Dias Conselheira Penitenci ria Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania nos termos regimentais Oficie se Publique se Bras lia 5 de novembro de 2004 Jo o Paulo Cunha Presidente Of cio de n 623 2004 Macei AL 21 de outubro de 2004 Ao Ex Sr Deputado Federal Jo o Paulo Cunha Presidente da C mara dos Deputados Prezado Presidente Tendo acompanhado a dificuldade da Secreta ria Especial de Direitos Humanos rg o vinculado a Presid ncia da Rep blica que dirigi os programas de enfrentamento ao abuso tr fico e explora o sexual de crian as e adolescentes no Brasil Temos visto que esta secretaria t m tido muita dificuldade em executar seus pr prios programas em raz o da mesma ter sempre um or a
469. tu da para essa finalidade 4 acrescido pela Emenda Constitucional n 19 de 4 6 1998 T TULO IV Da Organiza o dos Poderes CAP TULO III Do Poder Judici rio Se o Disposi es Gerais Art 98 A Uni o no Distrito Federal e nos Terri t rios e os Estados criar o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 juizados especiais providos por ju zes toga dos ou togados e leigos competentes para a conci lia o o julgamento e a execu o de causas c veis de menor complexidade e infra es penais de menor potencial ofensivo mediante os procedimentos oral e sumari ssimo permitidos nas hip teses previstas em lei a transa o e o julgamento de recursos por turmas de ju zes de primeiro grau II justi a de paz remunerada composta de cidad os eleitos pelo voto direto universal e secreto com mandato de quatro anos e compet ncia para na forma da lei celebrar casamentos verificar de of cio ou em face de impugna o apresentada o proces so de habilita o e exercer atribui es conciliat rias sem car ter jurisdicional al m de outras previstas na legisla o Par grafo nico Lei federal dispor sobre a cria o de juizados especiais no mbito da Justi a Fe deral Par grafo nico acrescido pela Emenda Cons titucional n 22 de 18 3 1999 Art 99 Ao Poder Judici rio assegurada auto nomia administrativa e financeira 8 1 Os tribunais elabo
470. u o do lit gio ou dificultar a defesa O pedi do de limita o interrompe o prazo para respos ta que recome a da intima o da decis o A T25 eai SR RR IV tentar a qualquer tempo conciliar as partes 4 Os atos meramente ordinat rios como a juntada e a vista obrigat ria independem de despacho devendo ser praticados de of cio pelo servidor e revistos pelo juiz quando necess rios Art 170 l cito o uso da taquigrafia da estenotipia ou de outro m todo id neo em qualquer ju zo ou tribunal Art 172 Os atos processuais realizar se o em dias teis das seis s vinte horas 1 Ser o todavia conclu dos depois das horas os atos iniciados antes quando o adia mento prejudicar a dilig ncia ou causar grave dano 2 A cita o e a penhora poder o em casos excepcionais e mediante autoriza o expressa do juiz realizar se em domingos e feriados ou nos dias teis fora do hor rio es tabelecido neste artigo observado o disposto no art 5 inciso XI da Constitui o Federal 3 Quando o ato tiver que ser praticado em determinado prazo por meio de peti o esta dever ser apresentada no protocolo dentro do hor rio de expediente nos termos da lei de organiza o judici ria local Art 219 seesecereeeeeea 1 Ainterrup o da prescri o retroagir data da propositura da a o 2 Incumbe parte promover a cita o do r u nos dez dias subsequentes ao despach
471. ual quanto execu o dos servi os de transporte ferrovi rio prestados pela empresa Am rica Latina Log stica ALL detentora da concess o da malha ferrovi ria sul confirma o e caso positivo relat rio circunstanciado acerca das causas de uma poss vel interrup o dos servi os de transporte ferro vi rio da ALL nas cidades de Santo ngelo S o Luiz Gonzaga Guarani das Miss es Cerro Largo e Santa Rosa pertencentes regi o noroeste do Estado do Rio Grande do Sul com indica o das provid ncias j adotadas ou em vias de serem tomadas pela Ag n cia Nacional de Transportes Terrestres ANTT para a normaliza o dos referidos servi os Sala das Sess es 05 de outubro de 2004 Depu tado Milton Cardias Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Depu tado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha ad referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo en caminhamento Bras lia 3 de novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 127 de 2004 Da Senhora Zelinda Novaes Solicita a
472. uas Casas do Con gresso Nacional Congresso Nacional 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente da Mesa do Con gresso Nacional O Presidente da Mesa do Congresso Nacional cumprindo o que disp e o 8 1 do art 10 da Resolu o n 1 de 2002 CN faz saber que nos termos do 8 7 do art 62 da Constitui o Federal com a reda o dada pela Emenda Constitucional n 32 de 2001 a Medida Provis ria n 214 de 13 de setembro de 2004 que altera dispositivos das Leis n 9 478 de 6 de agosto de 1997 e 9 847 de 26 de outubro de 1999 ter sua vig ncia prorrogada pelo per odo de sessenta dias a partir de 13 de novembro de 2004 tendo em vista que sua vota o n o foi encenada nas duas Casas do Congresso Nacional Congresso Nacional 5 de novembro de 2004 Senador Jos Sarney Presidente da Mesa do Con gresso Nacional Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou e eu Jos Sarney Presidente do Senado Federal nos termos do art 48 inciso XXVIII do Regimento Interno promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 782 DE 2004 Aprova o ato que renova a concess o da R dio Clube de Pouso Alegre Ltda para explorar servi o de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade de Pouso Alegre Esta do de Minas Gerais O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s n de 10 de outubro de 1997 que renova por 10 dez anos a partir de 1 de maio de 1994 a co
473. ulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS S bado 6 47041 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 154 DE 2004 Do Sr Reginaldo Lopes Solicita informa es ao Sr Minis tro de Estado da Agricultura Pecu ria e Abastecimento a respeito da Portaria n 71 2004 pela qual a Secretaria de Defesa Agropecu ria instituiu Consulta P blica visando a ado o de um novo Regulamento T cnico de Identidade e Qualidade de Be bidas L cteas Senhor Presidente Com fundamento no artigo 50 8 2 da Consti tui o Federal e nos artigos 115 e 116 do Regimento Interno requeiro a Vossa Excel ncia que ouvida a Mesa seja o Ministro da Agricultura Pecu ria e Abas tecimento solicitado a Dlnformar a esta C mara dos Deputados se a manuten o da Instru o Normativa n 36 2000 que atualmente disp e sobre o Regulamento T cnico de Identidade e Qualidade de Bebidas L cteas apresenta algum risco em rela o sa de do consumidor Em caso positivo seria poss vel listar esses riscos e dizer se o risco iminente a ponto de justificar a imediata altera o 2 Esclarecer se houve requerimento formal ou informal de entidade de classe que resultou na aber tura da Consulta P blica para institui o de nova In stru o Normativa pela publica o da Portaria n 71 de 21 9 2004 bem como indicar os setores produtivos
474. umidores ter o que se capacitar melhor tecnicamente para com bat las A m dio prazo at o pr prio poder p blico respons vel pela fiscaliza o dos servi os prestados e pelo combate ao crime ser mais exigido pelas pres tadoras de servi os e ser mais atuante e efetivo na coibi o dessas pr ticas fraudulentas Pelos motivos aqui expostos solicitamos aos nobres pares o apoio APROVA O do presente projeto de lei Sala das Sess es 19 de outubro de 2004 Depu tado Antonio Carlos Mendes Thame PROJETO DE LEI N 4 274 DE 2004 Do Sr Ronaldo Vasconcellos Institui o Dia Nacional dos trabalha dores em turismo e hospitalidade Despacho As Comiss es de Educa o e Cultura e Constitui o e Justi a e de Cida dania Art 54 RICD Art 24 II Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 II Publica o Inicial art 137 caput RICD O Congresso Nacional decreta Art 1 E institu do o Dia Nacional dos trabalha dores em turismo e hospitalidade a ser comemorado em 27 de setembro anualmente Art Esta lei entra em vigor na data de sua pu blica o Justifica o Os trabalhadores em turismo e hospitalidade constituem categoria profissional que est construin do um dos mais promissores mercados de emprego e renda O turismo e a hospitalidade h muito passaram a ser respeitados como uma ind stria que n o s gera resultados em sua pr pri
475. undamento no art 50 8 2 da Constitui o Federal e no art 115 inciso do Regi mento da C mara dos Deputados solicito a V Ex que seja encaminhado ao Minist rio da Sa de para que este informe sobre as provid ncias que est o sendo tomadas em rela o s constata es acima citadas Sala das Sess es 19 de outubro de 2004 Depu tada Vanessa Grazziotin PCdoB AM Despacho O presente requerimento de informa o est de acordo com o art 50 8 2 da Constitui o Federal e com os arts 115 e 116 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O parecer dispensado o relat rio em conformidade com o art 2 8 1 do Ato da Mesa n 11 de 1991 pelo encaminhamento Primeira Vice Presid ncia em 2004 Deputado Inoc ncio Oliveira Primeiro Vice Presidente Relator Aprova o pelo Presidente Dep Jo o Paulo Cunha Ad Referendum da Mesa pelo relat rio do Dep Inoc ncio Oliveira pelo encaminhamento Em 3 11 2004 Novembro de 2004 REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 153 DE 2004 Do Senhor Deputado Heleno Silva Solicita informa es ao Sr Ministro do Planejamento Guido Mantega a respeito da Execu o Or ament ria de 2004 informan do a distribui o por regi o brasileira Senhor Presidente Requeiro a V Exa com base no art 50 da Con stitui o Federal e na forma dos arts 115 e 116 de Regimento Interno que ouvida a Mesa sejam solicita das informa es ao Sr
476. uperpopula o carcer ria mais que um problema para o Poder P blico tem se revelado o grande bice para a aplica o de tra tamento penal adequado aos apenados a penas pri vativas de liberdade resultando em consequ ncias incontrol veis quando da reinser o social daquele que esteve preso Considerando que a exposi o de motivos do C digo Penal de 1940 a Comiss o respons vel pela sua elabora o j enfatiza que Para a individualiza o da pena n o se faz mister uma pr via cataloga o mais ou menos te rica de esp cies de criminosos desde que ao juiz se confira um amplo arb trio na aplica o concreta das san es legais Neste particular o projeto assume um sentido marcadamente individualizador O juiz ao fixar a pena n o deve ter em conta somente o fato criminoso nas suas circunst ncias objetivas e consequ ncias mas tamb m o delinquente a sua personalidade seus antecedentes de dolo ou grau de culpa e os motivos determinantes art 42 O r u ter de ser apreciado atrav s de todos os fatores end genos e ex genos de sua individualidade moral e da maior ou da menor intensidade da sua mens rea ou da sua maior ou menor desaten o disciplina social Ao juiz incumbir investigar tanto quanto pos s vel os elementos que possam contribuir para o exato conhecimento do car ter ou ndole do r u O que importa dize que ser o pesquisados o seu curr culum vitae as suas condi es d
477. ur dica tributada com base no lucro real poder deduzir como despesa operacional cinquenta por cento dos valores efetivamente gastos com o pagamento de passagens a reas ou rodovi rias relativas ao deslocamento de atletas infantis ou juvenis amadores ou profissionais para participa o em competi es esportivas regionais ou nacionais Art 2 condi o para gozo do benef cio previsto nesta Lei que a emiss o das passagens seja faturada em nome da empresa doadora com a identifica o de cada atleta contemplado e da entidade promotora do certame e que tenham sido atendidas todas as con di es e requisitos fixados em Regulamento Novembro de 2004 Art 3 Esta lei entra em vigor em 1 de janeiro do ano seguinte ao de sua publica o Justifica o A atividade esportiva fundamental para o de senvolvimento f sico emocional e social das crian as e dos adolescentes A Constitui o Federal assegura no art 217 que dever do Estado fomentar pr ticas desportivas formais e n o formais enquanto o art 227 estabelece que dever da fam lia da sociedade e do Estado assegurar crian a e ao adolescente com absoluta prioridade entre outros o direito educa o e ao lazer Por esse motivo estou apresentando o presente projeto de lei que tem por finalidade dinamizar a par ticipa o dos infantes e dos jovens nas competi es esportivas regionais ou nacionais A proposi o estimula as
478. utros casos quando o juiz o determinar de of cio ou a re querimento da parte Art 434 Quando o exame tiver por objeto a autenticidade ou a falsidade de documento ou for de natureza m dico legal o perito ser escolhido de prefer ncia entre os t cnicos dos estabelecimentos oficiais especializados O juiz autorizar a remessa dos autos bem como do material sujeito a exame ao diretor do estabelecimento ARA DO uu iarseea inda siga cms arna Par grafo nico A senten a deve ser certa ainda quando decida rela o jur dica condicional Art 461 Na a o que tenha por objeto o cumprimento de obriga o de fazer ou n o fazer o juiz conceder a tutela espec fica da obriga o ou se procedente o pedido determi nar provid ncias que assegurem o resultado pr tico equivalente ao do adimplemento 1 A obriga o somente se converter em perdas e danos se o autor o requerer ou se imposs vel a tutela espec fica ou a obten o do resultado pr tico correspondente 2 A indeniza o por perdas e danos dar se sem preju zo da multa art 287 3 Sendo relevante o fundamento da de manda e havendo justificado receio de inefic cia do provimento final l cito ao juiz conceder Novembro de 2004 a tutela liminarmente ou mediante justifica o pr via citado o r u A medida liminar poder ser revogada ou modificada a qualquer tempo em decis o fundamentada 4 O juiz poder na hip tese do p
479. variam e n o s o divulgadas pelas empresas pois se constituem em informa es Novembro de 2004 sens veis para o bom andamento dos neg cios Ape nas a t tulo de ilustra o sabe se que as empresas de telefonia celular investem dezenas de milh es de reais em sistemas anti fraudes Todas as prestadoras de servi os que se utilizam de meios eletr nicos para efetuar suas transa es est o investindo em tecnologias para diminui o das fraudes As empresas de cart es de cr ditos est o oferecendo cart es com chip incorporado e os bancos est o melhorando seus sistemas de autentica o de usu rios pela Internet e incluindo letras de acesso nos terminais de auto atendimento No entanto a solu o para as empresas de tele fonia celular mais complicada devido a impossibilida des t cnicas A clonagem de celular acontece quando o usu rio precisa autenticar o seu aparelho no sistema anal gico e isso sempre ser necess rio quando o usu rio n o tiver a banda do seu telefone configurada corretamente Para que o aparelho n o se registre no sistema anal gico o usu rio precisa saber previamente qual a banda que utiliza a tecnologia do seu aparelho notadamente TDMA CDMA ou GSM na regi o em que o assinante se encontra naquele momento Caso contr rio o aparelho buscar automaticamente ingres sar na rede pela via anal gica que quando ocorre a escuta dos dados e a falsifica o do terminal Como o sistema anal
480. vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos LEI N 8 078 DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 Disp e sobre a prote o do consumi dor e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te lei T TULO Dos Direitos do Consumidor CAP TULO III Dos Direitos B sicos do Consumidor Art 6 S o direitos b sicos do consumidor I a prote o da vida sa de e seguran a con tra Os riscos provocados por pr ticas no fornecimen to de produtos e servi os considerados perigosos ou nocivos Il a educa o e divulga o sobre o consumo adequado dos produtos e servi os asseguradas a li berdade de escolha e a igualdade nas contrata es IIl a informa o adequada e clara sobre os dife rentes produtos e servi os com especifica o correta de quantidade caracter sticas composi o qualidade e pre o bem como sobre os riscos que apresentem IV a prote o contra a publicidade enganosa e abusiva m todos comerciais coercitivos ou desleais bem como contra pr ticas e cl usulas abusivas ou im postas no fornecimento de produtos e servi os V a modifica o das cl usulas contratuais que estabele am presta es desproporcionais ou sua revi s o em raz o de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas VI a efetiva preven o e repara o de danos pa trimoniais e morais individuais coletiv
481. verdade tem certo parentesco com o r fer provision do direito franc s Atrav s da provision poss vel a antecipa o quando obligation ne soit p s s rieu sement contestable a obriga o n o seriamente contest vel arts 771 e 809 do C digo de Processo Civil Franc s Prop e se assim de iege ferenda que ao me nos nos Juizados Especiais Federais C veis a an tecipa o da tutela de evid ncia mesmo em termos coletivos seja concedida de of cio ou a requerimento das partes a exemplo do que j se prev de lege lata naqueles Juizados para o deferimento da antecipa o da tutela cautelar nos termos seguintes O Juiz po der de of cio ou a requerimento das partes deferir medidas cautelares no curso do processo para evitar dano de dif cil repara o Art 4 da Lei n 10 259 de 12 de julho de 2001 Na linha de prest gio e da economia processu al das tutelas de evid ncia a Lei n 10 352 de 26 de dezembro de 2001 acrescentou o par grafo 3 do ar tigo 475 do CPC para afastar a remessa oficial nas hip teses em que a senten a estiver fundada em ju risprud ncia do plen rio do Supremo Tribunal Federal ou em s mula deste Tribunal ou do Tribunal superior competente Com a mesma intelig ncia os par grafos 3 e 4 do artigo 544 do CPC na reda o determinada pela Lei n 9 756 de 17 de dezembro de 1998 criaram a figura processual extraordin ria do agravo mutante
482. vi os para sua promo o prote o e recupera o importante se frisar que a pessoa que neces sita deste tipo de medica o j esta com algum tipo de defici ncia em sua sa de e um in cio de tratamento adequado certamente ajudar o paciente a ter uma recupera o r pida Nada mais justo que idosos e crian as tenham prioridade neste tipo de atendimento pois s o indiv duos menos resistentes e necessitam de mais aten o por parte dos profissionais da rea de sa de Diante do aqui exposto solicito o apoio dos nobres pares para aprova o de presente proposi o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2004 Sala das Sess es 19 de outubro de 2004 Depu tado Carlos Nader PL RJ PROJETO DE LEI N 4 260 DE 2004 Do Sr Antonio Carlos Mendes Thame Disp e sobre as garantias aos usu rios de sistemas eletr nicos e de teleco munica es das pr ticas de falsifica o de dispositivos Despacho s Comiss es de Defesa do Consumidor Ci ncia e Tecnologia Comunica o e Inform tica e Constitui o eJusti a e de Cidadania ART 54 RICD Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 II O Congresso Nacional decreta Esta lei estabelece as garantias aos usu rios de sistemas eletr nicos e de telecomunica es quanto ao uso indevido de suas informa es pessoais por terceiros Os custos decorrentes da explora o fraudulenta
483. vigor na data de sua publica o Justifica o A reda o dado ao artigo 108 em sua forma ori gin ria prop e um verdadeiro retrocesso na evolu o doutrin ria e jurisprudencial de nosso pa s Quarenta e cinco dias um tempo muito pouco para concluir mui tas das vezes um processo de um indiv duo com um alto ndice de periculosidade e muitas das vezes pelo o prazo estabelecido em lei o juiz em cumprimento legisla o est colocado em liberdade o prezo Soltar um menor delinquente envolvido em crimes hediondo colocar a sociedade em risco atrav s de um elemento Para tais pessoas portadora de psicopatia reconhecida socialmente onde precisa de um aprofundamento le g stico precisa se do desdobramento de um per odo Outrossim acreditamos ainda que a altera o proposta na Lei supra citada vem ao encontro dos anseios das v timas que por for a da lei v em os seus algozes soltos na rua raz o pela qual solicito Novembro de 2004 o apoio dos nobres parlamentares para a prova o do projeto Sala das Sess es 21 de outubro de 2004 Depu tado Pastor Francisco Ol mpio PSB PE PROJETO DE LEI N 4 298 DE 2004 Do Sr Almir Moura Acrescenta al nea ao art 8 da Lei n 9 250 de 1995 para permitir que se dedu za dos rendimentos sujeitos ao Imposto de Renda o valor de alugu is pagos pelo con tribuinte nos limites que estabelece Despacho Apense se A O PL 3287 2004 Aprecia o Proposi
484. y Narcio Rodrigues Walter Feldman Andr Zacharow 9 PPT Delfim Netto Francisco Dornelles Romel Anizio Armando Monteiro 9 MDB Jos Milit o Nelson Marquezelli Ronaldo Vasconcellos Edmar Moreira Jo o Le o Sandro Mabel Beto Albuquerque Renato Casagrande Lup rcio Ramos Suplentes PT Ary Vanazzi Paulo Pimenta Reginaldo Lopes Telma de Souza Vignatti Wasny de Roure Dep S PART ocupa a vaga PFL Aroldo Cedraz Eduardo Sciarra Eliseu Resende Gerv sio Silva J lio Cesar Vic Pires Franco PMDB Ann Pontes Jorge Alberto Paulo Afonso Pedro Chaves 1 vaga PSDB Anivaldo Vale Antonio Carlos Mendes Thame Gonzaga Mota Yeda Crusius Dep do PTB ocupa a vaga PP Augusto Nardes M rcio Reinaldo Moreira 1 vaga PTB vaga do PSDB Arnon Bezerra Enio Tatico Pedro Fernandes Dep do PSC ocupa a vaga PL Jaime Martins Jo o Paulo Gomes da Silva Reinaldo Bet o PSB Pastor Francisco Ol mpio 1 vaga PPS Jo o Herrmann Neto PDT Dep do PP ocupa a vaga 1 vaga PC do B S rgio Miranda Vanessa Grazziotin PV Edson Duarte Leonardo Mattos PSC Zequinha Marinho s PT S PART vaga do PT Fernando Gabeira Secret rio a Ang lica Maria Landim Fialho de Aguiar Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 216 6218 6232 FAX 216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A OUVIR OS DIVERSOS POSICIONAMENTOS A RESPEITO DO TEMA E PROPOR MEDIDAS VISANDO A

Inteiro teor - Câmara dos Deputados

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