anexo i programa de acções 2003 / 2005
Contents
1. Interven o 3 Revis o e uniformiza o dos crit rios de sinaliza o da permiss o de ultrapassagem em estradas de faixa de rodagem nica Interven o 4 Inspec o e uniformiza o da sinaliza o em plena via Interven o 5 Revis o e uniformiza o da regula o do tr fego geometria e sinaliza o de intersec es Interven o 6 Constru o de bermas pavimentadas ou passeios em trechos de elevada probabilidade de circula o de pe es Para efeito de defini o do presente programa adoptou se o distrito como exemplo de unidade da referida rea geogr fica HI 14 2 Planifica o da ac o a desenvolver Interven o 1 Classifica o da homogeneidade das curvas horizontais e sua sinaliza o de modo uniforme 1 1 Forma o na aplica o do manual existente e do programa de computador j desenvolvido pelo LNEC 1 2 Levantamento de caracter sticas da estrada por distrito 1 3 Classifica o das curvas e selec o do conjunto de sinaliza o adequado 1 4 Execu o da sinaliza o Interven o 2 Controlo dos acessos estrada a partir das propriedades com ela confinantes 1 E Po EUa Tarefa em que mediante programa o adequada dos trabalhos e da referencia o das ocorr ncias assegurada a colheita de informa o necess ria s interven es 1 a 4 43 2 1 Elabora o de regulamento pr tico sobre novas acessibilidades e f2. os de estrada em que devem ser colocados equipamentos de pr instala o de radar Aquisi o dos ve culos e respectivo equipamento de controlo de velocidade Aquisi o do scanner Prepara o e execu o do procedimento administrativo necess rio concep o e aquisi o dos equipamentos de pr instala o de radar e radares Instala o dos equipamentos de pr instala o de radar nos locais seleccionados Aquisi o de radares Inicio da utiliza o dos equipamentos de pr instala o de radar 3 Benef cios esperados 47 Redu es das velocidades m dias das diferen as entre os percent s 85 e os limites m ximos legais e da percentagem de condutores infractores consequentemente redu o da sinistralidade rodovi ria 48 IV 2 Maior protec o de pe es IV 2 1 Intensifica o da fiscaliza o do comportamento dos condutores nos locais 1 3s destinados travessia da faixa de rodagem pelos pe es Objectivos a Refor o da fiscaliza o do comportamento dos condutores nos locais de passagem de pe es quer em reas urbanas consolidadas quer em travessias ou zonas de transi o b Incremento da fiscaliza o sempre que em travessias ou zonas de transi o se verifiquem interven es na infra estrutura medidas de acalmia de tr fego Planifica o da ac o a desenvolver Estudo e selec o de locais priorit rios para fiscaliza o de comportamentos d
3. Apoiar e acompanhar as iniciativas empreendidas 11 3 Temas 1 1 3 1 Cintos e SRC a No Pr Escolar 1 e 2 Ciclos do Ensino B sico e Explicar a import ncia e a obrigatoriedade da utiliza o dos sistemas de reten o enunciando as consequ ncias do seu n o uso e Analisar e corrigir comportamentos incorrectos viajar ao colo 2 pessoas com o mesmo cinto e Apresentar os diferentes tipos de sistemas de reten o adequados s crian as dos 3 aos 12 anos explicando o modo correcto de utiliza o e Realizar experi ncias que demonstrem a efic cia do cinto e dos SRC e Refor o do h bito de coloca o do cinto b No 3 ciclo do ensino b sico e no ensino secund rio Compreender a import ncia do uso do cinto de seguran a e a sua efic cia Conhecer as for as geradas no ve culo e nos passageiros no momento da colis o Compreender os efeitos de uma utiliza o incorrecta do cinto no organismo Conhecer a legisla o referente a este tipo de equipamento Compreender que o air bag um dispositivo de seguran a complementar do cinto mas que n o o substitui e Reconhecer a necessidade de proteger as crian as transportando as respeitando as regras de seguran a b sicas e Conhecer a responsabilidade civil do condutor no transporte de menores 1 1 3 2 Pe es a No Pr Escolar e Iniciar o desenvolvimento das capacidades imprescind veis a uma correcta inser o da crian a no tr nsito e Explicar
4. circundantes nomeadamente em zonas aparentemente semelhantes O desenvolvimento de programas de melhoramento da seguran a rodovi ria atrav s de ac es correctivas das defici ncias da infra estrutura deve ser fundamentado numa an lise da varia o espacial do risco de acidentes a qual pressup e a pondera o das frequ ncias observadas por factores de exposi o de que se destaca o volume de tr fego H 11 2 Planifica o da ac o a desenvolver a Estimativa de taxas esperadas de sinistralidade por tipo de estrada defini o e identifica o ZAA b Diagn stico da situa o num conjunto seleccionado de ZAA e defini o das medidas correctivas adequadas c Execu o das medidas nas zonas experimentares escolhidas d Desenvolvimento de um m todo para tratamento de ZAA diagn stico pormenorizado de problemas de seguran a escolha de medidas correctivas e defini o de par metros de avalia o com elabora o de manual incluindo tamb m sistematiza o de medidas correctivas de baixo custo e Forma o na utiliza o do manual f Supervis o da evolu o da sinistralidade nas ZAA intervencionadas e avalia o de resultados g Execu o de um programa nacional de mbito plurianual 11 11 3 Benef cios esperados De acordo com a experi ncia estrangeira as ac es de tratamento sistem tico de zonas de acumula o quando inclu das em programas integrados de seguran a rodovi ria t
5. classifica o vi ria ao n vel nacional criando se uma hierarquia de f cil interpreta o pelos utentes e pelas autoridades e auto explicativa da fun o e import ncia de cada elemento dessas redes b Defini o do sistema de numera o para identifica o das estradas das v rias redes rodovi rias de Portugal Pretende se que sejam resolvidas de forma pr tica situa es de sobreposi o ou descontinuidade entre elementos de redes diversas numa perspectiva de f cil compreens o quer pelos utentes quer pelas autoridades c Instala o dos equipamentos de demarca o e de sinaliza o complementar nas vias pelas entidades respons veis pelas mesmas 1 3 2 Planifica o da ac o a desenvolver A planifica o da ac o decorrer de forma gradual com o desenvolvimento sequencial das tarefas acima descritas HI 3 3 Benef cios esperados Homogeneiza o de conceitos num contexto nacional criando melhores condi es de identifica o e percep o de itiner rios pelos utentes e autoridades Um sistema pr tico de referencia o de toda a rede com possibilidades de leitura directa numa dist ncia de f cil acesso a p Permite tamb m a identifica o dos locais de acidentes e ou incidentes contribuindo para o melhor desempenho do sistema estat stico da seguran a rodovi ria 32 HI 4 Aplica o de limites locais de velocidade adaptados ao ambiente rodovi rio I 4 1 Descri o P
6. condutores influenciados pelo lcool Diminui o do n mero de acidentes que envolvam condutores influenciados pelo lcool Diminui o em geral do n mero de acidentes com mortos e feridos graves 55 IV 5 Vide IV 7 1 IV 6 Cintos de seguran a e sistemas de reten o IV 1 Fiscaliza o selectiva do uso de cintos de seguran a com especial incid ncia no banco da frente dos ve culos ligeiros l Objectivos a b Atingir n veis de utiliza o dos cintos de seguran a na ordem dos 90 nos bancos da frente e de pelo menos 60 nos bancos da retaguarda dos ve culos ligeiros a n vel nacional atrav s de ac es de fiscaliza o selectivas Refor o dessas ac es de fiscaliza o nas zonas do pa s em que a utiliza o dos cintos em particular no banco da retaguarda verifique n veis inferiores ao proposto 2 Planifica o da ac o a desenvolver Aprofundar o conhecimento do fen meno Intensifica o das medidas de fiscaliza o durante um m s mediante a realiza o de fiscaliza es selectivas a articular com ac es de sensibiliza o campanhas e ap s estas calend rio a definir Avalia o da efic cia da ac o atrav s de indicadores observa es 1 m s ap s a fiscaliza o selectiva Previs o de nova estrat gia de fiscaliza o de acordo com os resultados obtidos 3 Indicadores Medi o dos n veis de utiliza o de cintos de seguran a antes e depoi
7. de cruzamento no 1 semestre de 2003 em todos os distritos e em geral todos os semestres Medi es a realizar a n vel local 1 m s ap s as ac es de fiscaliza o Estat sticas de sinistralidade de motociclos e ciclomotores utiliza o de luzes distrito 4 Benef cios esperados Redu o da sinistralidade associada falta de identifica o destes ve culos por parte dos outros condutores 52 IV 3 3 Fiscaliza o da condu o sem habilita o adequada l Objectivos Redu o da taxa de n o habilita o dos condutores de motociclos e ciclomotores para 5 a n vel nacional atrav s de ac es de fiscaliza o selectivas Refor o dessas ac es de fiscaliza o nas zonas do pa s em que essa taxa se verifica em n veis superiores ao proposto 2 Planifica o da ac o a desenvolver Aprofundar o conhecimento do fen meno Intensifica o da fiscaliza o selectiva com a dura o 1 m s a articular localmente com ac es de sensibiliza o visando prioritariamente os condutores jovens idade inferior a 30 anos e logo ap s estas calend rio a definir Avalia o da efic cia da ac o atrav s dos resultados obtidos em ac es de fiscaliza o Previs o de nova estrat gia de fiscaliza o de acordo com os resultados obtidos em princ pio semestralmente 3 Indicadores Determina o taxa de n o habilita o a n vel distrital e seu acompanhamento Estat
8. degrada o do pavimento das estradas Aumento da efic cia dos sistemas de seguran a dos ve culos nomeadamente o sistema de travagem e consequentemente redu o de sinistralidade IV 7 3 Implementa o da pesagem din mica de ve culos a baixas velocidades l Objectivos Redu o do n mero de ve culos a circular em excesso de carga 2 Planifica o da ac o a desenvolver estudo das solu es estrangeiras e adop o de medidas para execu o no pa s aprova o e certifica o dos instrumentos de pesagem aquisi o dos instrumentos de pesagem estudo e selec o dos locais das redes de estradas em que devem ser instalados e sua instala o experimenta o do sistema adoptado e introdu o de ajustamentos considerados necess rios ao seu bom funcionamento funcionamento pleno do sistema 3 Indicadores N veis de ve culos pesados controlados em excesso de carga 4 Benef cios esperados Menor degrada o do pavimento das estradas Aumento da efic cia dos sistemas de seguran a dos ve culos nomeadamente o sistema de travagem e consequentemente redu o de sinistralidade IV 7 4 Fiscaliza o selectiva da manuten o da dist ncia entre ve culos pesados l Objectivos Redu o do n mero de acidentes envolvendo ve culos pesados 2 Planifica o da ac o a desenvolver 59 estudo e selec o de vias priorit rias para a fiscaliza o selectiva da m
9. dos meios Prepara o e execu o do procedimento administrativo necess rio aquisi o de c maras v deo digitais com radar acoplado devidamente aprovadas pelo IPQ e DGV Instala o dos equipamentos e incremento das opera es de controlo 3 Benef cios esperados Melhor cumprimento da sinaliza o semaf rica que se pode traduzir numa redu o de conflitos ou acidentes nomeadamente envolvendo pe es 50 IV 3 Ve culos de 2 rodas a motor IV 3 1 Fiscaliza o selectiva da utiliza o de capacetes de protec o nas zonas detectadas como cr ticas 1 Objectivos a b Atingir n veis de utiliza o de 95 dos capacetes de protec o nos utentes de motociclos e ciclomotores a n vel nacional atrav s de ac es de fiscaliza o selectivas Refor o dessas ac es de fiscaliza o nas zonas do pa s em que a utiliza o do capacete de protec o se verifica em n veis inferiores ao proposto Planifica o da ac o a desenvolver Aprofundar o conhecimento do fen meno Intensifica o da fiscaliza o selectiva com a dura o 1 m s a articular localmente com ac es de sensibiliza o e ap s estas calend rio a definir Avalia o da efic cia da ac o atrav s de indicadores observa es 1 m s ap s a fiscaliza o selectiva Previs o de nova estrat gia de fiscaliza o de acordo com os resultados obtidos 3 Indicadores a Observa es Medi o do
10. es sobre os conte dos dos temas citados Englobar na forma o e avalia o dos directores de escola de condu o instrutores e examinadores os mesmos conte dos Planifica o da ac o a desenvolver a desenvolver Defini o de conte dos a transmitir relativos a cada tema Concep o de quest es destinadas s provas de avalia o Concep o e produ o do material Introdu o efectiva das mat rias na forma o dos candidatos a condutor Introdu o nas provas de avalia o 1 3 3 Benef cios esperados Melhor conhecimento das caracter sticas da sinistralidade Melhor conhecimento de como combater a sinistralidade Melhor conhecimento dos riscos inerentes a cada um dos temas tratados considerados como os priorit rios I 4 Forma o de condutores 1 4 1 Objectivos Reorganizar a forma o de candidatos a condutores segundo os princ pios da condu o defensiva O e privilegiando a interioriza o dos conte dos e dos comportamentos mais adequados a uma condu o que vise a coopera o entre os utentes tornando a circula o mais segura Nota 1 Condu o defensiva uma condu o praticada de forma a evitar os acidentes apesar das ac es incorrectas dos outros utentes e das condi es adversas 1 4 2 Descri o da ac o Organizar a aprendizagem da condu o com um curso com conte dos de aprendizagem que t m obrigatoriamente que ser seguidos Introd
11. o atravessamento e Desenvolver a capacidade de transmitir aos outros as regras b sicas relacionadas com os pe es 1 1 3 3 Ciclistas a No 1 e 2 Ciclos do Ensino B sico e Reconhecer os ciclistas como utentes vulner veis e Compreender a utiliza o do capacete como um factor que contribui para a redu o dos traumatismos cranianos e Reconhecer a influ ncia da noite na seguran a da circula o dos ciclistas e Reconhecer a necessidade de utiliza o de material retroreflector 1 1 3 4 Velocidade a No 1 e 2 Ciclos do Ensino B sico e Relacionar o tipo e as caracter sticas dos ve culos com as velocidades e o tempo de paragem e Inicia o compreens o da no o de velocidade e sua influ ncia nas dist ncias de reac o travagem e paragem com base em experi ncias e Reconhecer a necessidade de adaptar a velocidade configura o da via influ ncia da for a centr fuga nas curvas inclina o da via e Reconhecer a necessidade de adaptar a velocidade s condi es atmosf ricas ader ncia e visibilidade b No 3 Ciclo do Ensino B sico e no Ensino Secund rio e Compreender as no es de tempo e de dist ncia de travagem de paragem e da dist ncia de seguran a com base no estudo das leis do movimento e Compreender a influ ncia da velocidade na recolha de informa o efectuada pelo condutor vis o em t nel perda de informa o reac o mais tardia L1 3 5 Se
12. pictogramas e Introdu o de novos pain is de mensagem vari vel com possibilidade de associa o de pictogramas s mensagens de texto f Associa o aos pain is de mensagem vari vel existentes pelas entidades gestoras das vias de dispositivos para apresenta o de pictogramas g Coordena o com as entidades intervenientes neste mbito designadamente com os respectivos sectores respons veis pela opera o e controle dos sistemas telem ticos 1 5 3 Benef cios Com a possibilidade de gest o em tempo real de limites de velocidades o que ainda n o se verifica em Portugal retirar se o os inerentes benef cios em termos das velocidades praticadas mais seguras e uniformes em estradas com elevados volumes de tr fego com especial relev ncia no caso de situa es an malas incidentes condi es atmosf ricas desfavor veis etc que sem esta gest o s o mais propiciadoras de acidentes graves e muitas vezes em cadeia 34 I 6 Normas t cnicas para concep o e tra ado de vias em reas urbanas em fun o do n vel hier rquico 1 6 1 Objectivos Prepara o de um conjunto de documentos normativos e de manuais de procedimentos t cnicos sobre a concep o dos elementos do sistema rodovi rio em meio urbano Como principais temas de abordagem t cnica referem se os seguintes Tra ado Intersec es Sinaliza o vertical horizontal de orienta o e luminosa Outros equ
13. rios t cnicos para a avalia o das medidas a adoptar nos atravessamentos urbanos em zona urbana cont nua e em zona urbana dispersa b Elabora o de manual com tipifica o de casos incluindo fichas de avalia o tipo e com descri o das medidas a adoptar nomeadamente as medidas de acalmia de tr fego aconselh vel e forma o de t cnicos na sua utiliza o c Levantamento das situa es de atravessamento com avalia o de adequa o do limite de velocidade local necessidade de medidas de acalmia de tr fego necessidade de constru o de variantes d Execu o do programa de interven es de acordo com as prioridades definidas pelos n veis de sinistralidade existente HI 7 3 Benef cios esperados Uniformiza o dos crit rios aplicados na defini o de limites de velocidade e no tratamento f sico da infra estrutura em zonas de travessia de localidades Redu o das velocidades praticadas e do n mero de infrac es aos limites de velocidade em atravessamentos urbanos por estradas Redu o dos acidentes e da sua gravidade entre o tr fego local e o tr fego de passagem com especial incid ncia na redu o dos acidentes com utentes vulner veis 36 III S Programa de defini o e identifica o de zonas de acumula o de acidentes em reas urbanas consolidadas I 8 1 Descri o Defini o do m todo para identifica o de zonas de acumula o de acidentes em reas
14. urbanas de aplica o geral em qualquer rea urbana consolidada que permita racionalizar a aplica o das medidas correctivas adequadas II 8 2 Planifica o da ac o a desenvolver a b c d e f Desenvolvimento de um sistema de registo de informa o pormenorizada sobre os acidentes em rea urbana incluindo a geo referencia o do local de ocorr ncia numa base de dados relacional ou por objectos Desenvolvimento de modelos de sinsitralidade e operacionaliza o do m todo de identifica o de zonas para melhoria da sinistralidade mediante interven o sobre a envolvente rodovi ria Integra o dos conjuntos de procedimentos para a escolha das interven es mais adequadas face aos resultados obtidos ap s o diagn stico e para estimativa de previs o dos benef cios Sistematiza o dos procedimentos necess rios ao acompanhamento da evolu o da sinistralidade nos locais intervencionados e avalia o dos resultados obtidos face s previs es efectuadas Forma o de t cnicos aut rquicos na utiliza o das ferramentas desenvolvidas Execu o do programa de interven es HI 8 3 Benef cios esperados A racionaliza o dos m todos de diagn stico da sinistralidade em reas urbanas e de identifica o das respectivas zonas de acumula o de acidentes permitir a obten o de elevadas efic cias em investimentos de correc o que de acordo com a experi ncia estrangeira pod
15. utentes de ve culos de 2 rodas c Modificar a opini o p blica e a atitude dos utentes face velocidade excessiva e inadequada II A 1 2 Planifica o da Campanha a Elabora o da estrat gia de comunica o b Lan amento da Campanha c Avalia o da estrat gia d Ajustamentos eventuais na estrat gia e Continua o da Campanha f Avalia o dos resultados II A 1 3 Indicadores a Observa es velocidade praticada por tipo de via e de ve culo velocidades m dias percentagens de excessos b Ausculta o da opini o p blica sobre a campanha a pr tica de velocidades excessivas ou inadequadas as ac es desenvolvidas no mbito do PNPR sugest es para outras medidas a tomar 14 II A 1 4 Benef cios esperados Contribuir para a redu o das velocidades m dias praticadas at final 2005 reduzir em 1 a 2 Km h fora das localidades e em 5 a 6 Km h no interior e no atravessamento das localidades Aumentar o n mero de opini es negativos face pr tica de velocidades excessivas e desenvolver atitudes reprovadoras sobre quem praticar tais velocidades Criar um consenso social para altera o da situa o actual 15 II A 2 Maior seguran a para os pe es II A 2 1 Objectivos a b c d e Instituir um gesto de compreens o e colabora o entre os pe es e os condutores destinado a permitir o atravessamento da faixa de rodagem Implement
16. A Sistema Integrado de Gest o de Autos Recrutamento e forma o dos operadores de radar e do sistema de processamento Incremento das opera es de controlo Indicadores de acompanhamento Velocidade praticada por tipo de via e de ve culo Velocidade m dia Vari ncia 46 Percentagem de excessos 4 Benef cios esperados Triplicar o n mero de ve culos controlados de forma a atingir progressivamente probabilidade objectiva de fiscaliza o compar vel de pa ses com menor inseguran a rodovi ria Redu es das velocidades m dias das diferen as entre os percentis 85 e os limites m ximos legais e da percentagem de condutores infractores consequentemente redu o dos acidentes com v timas IV 1 2 Refor o de meios para maior efic cia das ac es convencionais de controle de velocidades l Objectivo a Refor o do controlo de velocidade em todos os locais das redes de estradas que o justificam pela sua perigosidade em termos de risco de acidentes nomeadamente no atravessamento de localidades e junto a travessias de pe es b Refor o do controlo de velocidade de determinadas categorias de ve culos nomeadamente de motociclos 2 Planifica o da ac o a desenvolver Prepara o e execu o do procedimento administrativo necess rio aquisi o de viaturas descaracterizadas equipadas com cinem metro de espa o e tempo e scanner para digitaliza o Estudo e selec o dos lan
17. ANEXO I PROGRAMA DE AC ES 2003 2005 NDICE I EDUCA O FORMA O II AC ES DE INFORMA O SENSIBILIZA O CAMPANHAS II A Campanhas com ac o dos media II B Campanhas sem ac o dos media HI AC ES NA INFRA ESTRUTURA IV AC ES DE FISCALIZA O I EDUCA O FORMA O I 1 Educa o Rodovi ria de crian as e jovens 1 1 1 Objectivos Privilegiar a abordagem de conte dos relacionados com as tem ticas Velocidade Pe es Cintos de seguran a e Sistemas de reten o para crian as Ver e ser visto e Capacetes para ciclistas nas pr ticas educativas a desenvolver junto das crian as e jovens das v rias fases et rias I 1 2 Descri o da ac o Disponibilizar aos pais professores crian as e jovens informa o e meios de acordo com os n veis de ensino abrangendo as reas tem ticas constantes dos objectivos priorit rios de material impresso audiovisual e inform tico Criar estruturas ligadas fam lia para apoio s abordagens a desenvolver no pr escolar e 1 ciclo do ensino b sico Fomentar sobretudo ao n vel do 3 ciclo e secund rio a ac o de jovens pares como dinamizadores das actividades a desenvolver junto dos colegas Fomentar o envolvimento das Autarquias em iniciativas no mbito da educa o rodovi ria infantil e juvenil Dinamizar a cria o e instala o de Escolas de Tr nsito
18. FISCALIZA O Integrar a fiscaliza o numa estrat gia global privilegiando a articula o com as ac es de divulga o sensibiliza o e bem assim com as eventuais altera es na legisla o e com as interven es na infra estrutura IV 1 Controlo de velocidades IV 1 1 Sistema autom tico de detec o controlo e processamento de excessos de 1 2 velocidade Objectivos a Aumento da percep o do condutor quanto probabilidade de ser controlado em caso de infrac o b Recurso a novas tecnologias de detec o de infrac es com processamento autom tico integrado com as bases de dados de propriedade de ve culos autom veis e motociclos CRA e de gest o de autos DGV Planifica o da ac o a desenvolver Estabelecimento da metodologia adequada utiliza o do sistema defini o dos locais de instala o do equipamento fixo e quantifica o dos meios Prepara o publica o e execu o do procedimento administrativo necess rio aquisi o de c maras digitais de v deo ou fotogr ficas devidamente aprovadas pelo IPQ e DGV associadas a cinem metros radar e servi os An lise concep o e desenvolvimento da aplica o inform tica de gest o do sistema Sistema Central de Processamento integrado e compat vel quer com a CRA para transfer ncia autom tica dos elementos de identifica o dos propriet rios dos ve culos quer com a DGV para alimenta o autom tica do SIG
19. a com vista a diminuir os riscos de acidente durante os trajectos em miss o de urg ncia adequar o andamento do ve culo em fun o da avalia o da situa o e transmitir uma no o de responsabilidade como agente activo de seguran a rodovi ria c ac es de forma o de condutores de transporte de crian as Realizar ac es de forma o a todos os condutores de ve culos destinados ao transporte de crian as com vista a proporcionar lhes conhecimentos relativos s capacidades e limita es das crian as em termos de circula o rodovi ria conhecer os meios e medidas de preven o dirigidas s crian as sobretudo como passageiros e pe es e formando os nas t cnicas de condu o defensiva d ac es de reeduca o de condutores infractores 12 Intensifica o da realiza o das ac es previstas ao abrigo do Art 142 do C E destinadas a promover a interioriza o de uma atitude de conformidade com a lei e de preocupa o pela seguran a rodovi ria atrav s de exame aprofundado das motiva es subjacentes aos comportamentos de transgress o e ac es de reabilita o de intervenientes em acidentes Identifica o de condutores frequentemente intervenientes em acidentes e promo o e coordena o de ac es de reabilita o que resultem da an lise aos acidentes em que intervieram e que integram uma an lise psicol gica e uma avalia o da condu o praticada com vista determ
20. anuten o da dist ncia de entre ve culos pesados Desenvolvimento de ac es de fiscaliza o intensiva nessas vias Avalia o da efic cia de fiscaliza o com recurso a indicadores Defini o de nova estrat gia de fiscaliza o 3 Indicadores Observa es Frequ ncia da circula o de pesados perto do ve culo da frente 4 Benef cios esperados Melhores condi es de circula o e redu o da sinistralidade nessas vias 60
21. ar a sua execu o sistem tica em todas as situa es de atravessamento Induzir os pe es utiliza o das passadeiras e a utilizarem correctamente a sinaliza o semaf rica sempre que existam Explicar aos condutores a rela o da velocidade com as dist ncias necess rias para parar e com as consequ ncias em caso de atropelamento do pe o Explicar todos os casos em que os condutores t m de ceder a passagem aos pe es quando estes atravessam as faixas de rodagem Explicar aos condutores os comportamentos espec ficos das crian as e as dificuldades espec ficas dos idosos como pe es Promover o uso de material retro reflector por parte dos pe es com especial prioridade para os locais n o iluminados II A 2 2 Planifica o da Campanha a b c d e f Elabora o da estrat gia de comunica o Lan amento da Campanha Avalia o da estrat gia Ajustamentos eventuais na estrat gia Continua o da Campanha Avalia o dos resultados II A 2 3 Indicadores Medi es em 06 03 e de seis em seis meses dos seguintes indicadores a Estat sticas Pe es vitimas de acidentes segundo a sua gravidade e caracter stica do acidente nomeadamente local do acidente hora do acidente idade e sexo da vitima tipo de ve culo interveniente uso do material rectro reflector situa o de tr nsito do pe o 16 b Observa es de n veis de ced ncia n o ced ncia de passagem nas passadeira
22. clomotores acidentados com vista a evitar o seu embate nos prumos das barreiras de protec o destinadas aos autom veis e proceder sua implanta o 11 13 3 Benef cios esperados Redu o da sinistralidade dos pe es fora das localidades com particular incid ncia nos acidentes nocturnos Redu o da gravidade dos acidentes com motociclos e ciclomotores Consciencializar a todos os condutores para esta situa o e envolver os mesmos de forma inequ voca no combate sinistralidade 42 I 14 Aplica o em rea de interven es correctivas da infra estrutura para prevenir a ocorr ncia de acidentes H1 14 1 Descri o Com esta ac o pretende se reduzir a sinistralidade mediante a aplica o de forma uniforme e sistem tica numa determinada rea geogr fica de dimens es relativamente grandes de interven es correctivas da infra estrutura seleccionadas por serem particularmente eficazes para alguns problemas detectados nessa rea Estas interven es s o aplicadas em todos os locais da rea geogr fica para os quais a experi ncia indicia rela es custo efic cia particularmente favor veis Seleccionaram se como particularmente prometedoras seis tipos de interven es Interven o 1 Classifica o da homogeneidade das curvas horizontais e sua sinaliza o de modo uniforme Interven o 2 Controlo dos acessos estrada a partir das propriedades com ela confinantes
23. dade segundo o tipo do ve culo da via do tipo de desloca o da rela o com o condutor e de utiliza o do cinto de seguran a por parte destes b Ausculta o da opini o p blica sobre A campanha A necessidade de utiliza o do cinto de seguran a nos bancos da frente e de tr s A necessidade de utiliza o de SRC de acordo com a idade das crian as 19 II A 4 4 Benef cios esperados Contribuir para o aumento do uso do cinto de seguran a e dos SRC com os seguintes objectivos interm dios para o final de 2005 Cintos de seguran a no banco da frente superior a 90 Cintos de seguran a no banco de tr s superior a 60 SRC inten o de uso correcto superior a 70 SRC uso correcto superior a 50 Conseguir a ades o generalizada de opini o s vantagens de utiliza o dos cintos de seguran a e dos SRC por todos os utentes por todas as situa es 20 II A 5 Ver e ser visto II A 5 1 Objectivos a explicar o porqu de nem sempre se ser visto na estrada mesmo quando se est a ver b explicar como por vezes n o se v algu m que julga estar a ser visto c explicar como este facto pode e deve ser combatido utiliza o de material retroreflector utiliza o das luzes II A 5 2 Planifica o da campanha a elabora o da estrat gia de comunica o c lan amento da campanha d avalia o do resultado e ajustame
24. dade sempre sob a tutela de legalidade da DGV 10 reformular o circuito de requerimento de exame passando este a ser feito directamente pelo candidato munido de um certificado de conclus o com aproveitamento do curso de forma o emitido pela Escola de Condu o a prova pr tica deve ser realizada em viatura disponibilizada pelo pr prio centro 1 5 3 Planifica o da ac o a desenvolver Concentra o dos centros de exames Altera o do sistema de acesso a exame e equipamento do centro de exame com ve culos pr prios Elabora o da bateria de quest es e sua introdu o no sistema multim dia Forma o dos examinadores para execu o dos novos modelos de exame pr tico e homogeneiza o dos crit rios de avalia o instrumento de nota o Adop o dos modelos de exame pr tico In cio de novas provas de avalia o I 5 4 Benef cios esperados Prepara o inicial global dos novos condutores de acordo com os princ pios da condu o defensiva que visa fundamentalmente evitar os acidentes Melhor consci ncia por parte dos novos condutores da raz o de ser das normas e consequente maior ades o ao seu cumprimento volunt rio Maior no o dos riscos e capacidade de os identificar antecipadamente reagindo preventivamente da forma mais adequada Interioriza o de uma t cnica condu o comentada que funciona igualmente como sistema de auto avalia o permitindo auto correc es ao lo
25. durante o dia Conseguir n veis de 20 de utiliza o de material retroreflector pelos pe es noite fora das localidades e em zonas n o iluminadas dentro das localidades Conseguir n veis de utiliza o do colete de alta visibilidade em casos de obrigatoriedade de pelo menos 70 Conseguir n veis de 95 de utiliza o de luzes de cruzamento durante o dia por parte dos condutores de motociclos ciclomotores de ve culos autom veis nas vias de utiliza o obrigat rias e em condi es de visibilidade reduzida Conseguir n veis de utiliza o de 30 de luzes de cruzamento durante o dia por parte dos condutores de ve culos autom veis durante o dia e nos locais onde n o for obrigat rio 22 II B 1 Seguran a em 2 rodas II B 1 1 Objectivos Promover a coopera o entre os condutores de motociclos ciclomotores e os condutores de ve culos autom veis Promover a utiliza o de capacetes de seguran a para condutores de motociclos ciclomotores e tamb m veloc pedes Promover a pr tica de condu o defensiva e de aperfei oamento de condu o para os condutores de motociclos ciclomotores 2 rodas preciso duas vezes mais compet ncia Promover a pr tica de velocidades mais seguras para os condutores de motociclos II B 1 2 Planifica o da campanha a elabora o da estrat gia de comunica o b lan amento da campanha c avalia o da estrat gia
26. e condutores dentro das localidades face aos dados da sinistralidade e ou de observa es ou da exist ncia de popula o de risco em particular crian as e idosos Desenvolvimento de ac es de fiscaliza o intensiva nesses locais com calend rios articulados com ac es de sensibiliza o a desenvolver ou de interven es nas infra estruturas Avalia o da efic cia quer com recurso a indicadores quer a resultados de fiscaliza o Defini o de nova estrat gia de fiscaliza o face ao resultado da avalia o Indicadores a Observa es Medi o dos n veis de ced ncia n o ced ncia de passagem nas passadeiras para pe es no 1 semestre de 2003 e repetidas todos os semestres 4 b Acompanhamento das estat sticas de sinistralidade Benef cios esperados Redu o da sinistralidade de pe es em meio urbano e em particular na travessia de localidades IV 2 2 Sistema autom tico de detec o e controlo de viola es sinaliza o semaf rica l Objectivos 49 a Aumento da percep o do condutor quanto probabilidade de ser controlado em caso de infrac o b Recurso a novas tecnologias de detec o de infrac es sinaliza o semaf rica atrav s de c mara v deo com radar acoplado 2 Planifica o da ac o a desenvolver Estabelecimento da metodologia adequada utiliza o do sistema defini o dos locais de instala o do equipamento fixo e quantifica o
27. e aplica o HI 9 3 Benef cios esperados Regulamenta o da concep o das redes rodovi rias em reas residenciais incluindo a defini o dos par metros de dimensionamento do espa o destinado a ve culos motorizados e dos crit rios de qualidade dos corredores pedonais a respeitar necessariamente nas zonas sinalizadas como residenciais Nas reas intervencionadas de acordo com o especificado em manuais deste tipo s o expect veis redu es da ordem dos 50 no n mero de acidentes envolvendo pe es 38 HI 10 Normas de tra ado para vias interurbanas HI 10 1 Descri o Revis o do conjunto de documentos normativos e manuais de procedimentos t cnicos para concep o de elementos do sistema vi rio fora das reas urbanas a serem aplicados a toda a rede rodovi ria Nacional e Municipal Como principais temas de abordagem t cnica referem se os seguintes a Crit rios de homogeneidade de tra ado b Concep o de n s e intersec es c Boas pr ticas em mat ria de rea adjacente faixa de rodagem tolerante d Boas pr ticas em mat ria de selec o e instala o de equipamentos de seguran a e Localiza o e concep o de paragens de autocarros f Integra o paisag stica tendo em vista permitir boa percep o do ambiente rodovi rio e o fomento de expectativas correctas g Uniformiza o dos crit rios de instala o de vias adicionais para ve culos lentos e de vias de ult
28. e dos resultados d ajustamento eventual da estrat gia e continua o da campanha f avalia o dos resultados II B 1 3 Indicadores a sinistralidade utentes de motociclos ciclomotores e veloc pedes mortos e feridos graves segundo o tipo de acidente tipo de via a idade e o sexo do condutor b Indicadores Velocidades praticadas por tipo de via para os motociclos e para os ciclomotores N veis de utiliza o dos capacetes de protec o para os condutores e passageiros de motociclos e ciclomotores e condutores de veloc pedes N veis de utiliza o de material retroreflector nos veloc pedes N veis de utiliza o de luzes de cruzamento de dia N veis de desobedi ncia sinaliza o semaf rica e ao sinal STOP Utiliza o de sinais de mudan a de direc o 23 c Avalia o da opini o p blica campanha A colabora o dos condutores de ve culos autom veis O comportamento dos condutores de motociclos ciclomotores veloc pedes A ac o desenvolvida no mbito do PNPR para o aumento da seguran a dos utentes de 2 rodas Sugest es para outras medidas de futuro II B 1 4 Benef cios esperados Contribuir para a redu o da sinistralidade dos utentes dos 2 rodas Melhorar as rela es entre os condutores de ve culos autom veis e os de 2 rodas Aumentar a utiliza o das luzes de cruzamento por parte dos condutores de mot
29. entrevistas feitas de madrugada b ausculta o da opini o p blica a campanha a opini o na condu o dos condutores face fadiga e sonol ncia 25 II B 2 4 Benef cios esperados reduzir o n mero de situa es propiciadoras de acidente devido ao tempo de condu o seguida reduzir o tempo de condu o m dia consecutiva dos condutores profissionais e aumentar lhes o tempo e a frequ ncia do repouso nos intervalos dos per odos de condu o 26 II B 3 Telem veis II B 3 1 Objectivos Explicar a necessidade da aten o concentrada na condu o Explicar os efeitos do desvio da concentra o da aten o na condu o para uma conversa telef nica Explicar os efeitos negativos acrescidos da manipula o do telem vel durante a condu o II B 3 2 Planeamento da campanha Elabora o da estrat gia de comunica o Lan amento da campanha Avalia o dos resultados Ajustamento eventual da estrat gia Continua o da campanha Avalia o dos resultados 11 B 3 3 Indicadores A observa o n vel de utiliza o do telem vel na m o durante a condu o B ausculta o da opini o p blica acampanha a opini o sobre a utiliza o do telem vel na m o enquanto se conduz opini o sobre a utiliza o do telem vel II B 3 4 Benef cios esperados Reduzir o n mero de conversas tele
30. er o permitir nestas reas redu es no n mero de acidentes na ordem dos 20 Dada a elevada sinistralidae urbana existente em Portugal leg timo admitir uma redu o da sinistralidade superior a 20 37 II 9 Programa de gest o de caminhos pedonais HI 9 1 Descri o Estabelecer as bases para a introdu o de modelos de gest o da circula o diferenciados para as reas urbanas que contemplem para al m dos condicionalismos gerais inerentes circula o urbana as necessidades espec ficas das reas residenciais e de outras particularmente vulner veis onde a circula o de ve culos possa ser condicionada e as velocidades praticadas limitadas a 30 km h A aplica o destes modelos pressup e a defini o dos requisitos t cnicos adequados adapta o do meio a introdu o em quadro legal de sinaliza o apropriada para a identifica o dos limites geogr ficos das interven es e a defini o do quadro de compet ncias para avalia o de boas pr ticas propostas para adapta o do meio HI 9 2 Planifica o da ac o a desenvolver a Actualiza o das disposi es t cnicas do manual existente elaborado na PRP e a sua adapta o para utiliza o como norma t cnica b Aprova o de sinaliza o espec fica c Realiza o de ac es de forma o na utiliza o das normas d Medidas legislativas que tornem obrigat ria a utiliza o da norma e Lan amento de um programa d
31. f nicas enquanto se conduz Reduzir para metade o n mero de conversas telef nicas com o telem vel na m o enquanto se conduz Reduzir a influ ncia da utiliza o do telem vel na sinistralidade rodovi ria 27 II B 4 Menos acidentes com pesados II B 4 1 Objectivos Explicar s empresas e aos condutores de ve culos pesados os efeitos na condu o de Fadiga e sonol ncia Excesso de carga Excesso de velocidade Explicar as vantagens da pr tica de uma condu o defensiva e a consequente necessidade da forma o Explicar s empresas as vantagens de uma selec o f sica e psicol gica rigorosa e exigente como condi o para o bom desempenho da tarefa de conduzir profissionalmente um ve culo pesado Explicar aos condutores as vantagens de uma alimenta o racional sem bebidas alco licas Explicar as vantagens da utiliza o dos dispositivos de ilumina o e retroreflectoriza o que permitem uma f cil referencia o do ve culo II B 4 2 Planeamento da campanha Elabora o da estrat gia de comunica o Lan amento da campanha Avalia o dos resultados Ajustamento eventual da estrat gia Continua o da campanha Avalia o dos resultados 1I B 4 3 Indicadores A Estat stica sinsitralidade com ve culos pesados de passageiros sinistralidade com ve culos pesados de mercadorias 28 B Observa o V
32. ina o da solu o individual e respectiva aplica o 1 6 3 Planifica o das ac es a Defini o dos conte dos e programas Credencia o das ac es Promo o das Ac es b VMER a desenvolver de imediato de acordo com o programa existente Ambul ncia a desenvolver de imediato de acordo com o programa existente Pesados de bombeiros defini o de conte dos e programa desenvolvimento das ac es c Defini o dos conte dos e programas Desenvolvimento da ac o d A desenvolver de imediato de acordo com o programa existente e Concep o dos programas de identifica o e forma o In cio de programa piloto Avalia o e ajustamentos ao programa piloto Lan amento de um programa nacional 1 6 4 Benef cios esperados Acompanhamento do desempenho dos condutores ao longo da vida com interven es preventivas e correctivas com o objectivo de reduzir o n mero de erros cometidos e de infrac es praticadas reduzindo assim a probabilidade de envolvimento em acidentes com e sem responsabilidade da sua parte 13 II AC ES DE INFORMA O SENSIBILIZA O CAMPANHAS II A 1 Praticar velocidades mais seguras II A 1 1 Objectivos a Explicar a rela o da velocidade com a dist ncia necess ria para parar b Explicar a rela o da velocidade com os danos corporais resultantes do embate quer para o condutor e passageiros quer para os pe es e
33. iola es aos tempo de condu o e repouso Excesso de carga transportada N veis de condu o sob influ ncia do lcool Velocidade praticadas Dist ncias em rela o aos ve culos da frente Dispositivos retroreflectores em boas condi es C Ausculta o da opini o da popula o alvo A campanha Opini o sobre o efeito da fadiga e da sonol ncia na condu o Opini o sobre o excesso de carga transportada e as velocidades praticadas II B 4 4 Benef cios esperados Reduzir o n mero das infrac es aos tempos m ximos de condu o e m nimo de repouso Reduzir a percentagem de excessos de carga Reduzir a velocidade m dia praticada bem como a percentagem de excessos de velocidade Reduzir o consumo de lcool Melhorar a qualidade dos dispositivos retrorefelectores utilizados 29 HI AC ES NA INFRA ESTRUTURA II 1 Auditoria de Seguran a Rodovi ria HI 1 1 Descri o Para a melhoria dos n veis de seguran a rodovi ria considera se indispens vel que a considera o do impacte das caracter sticas da infra estrutura na seguran a seja feita ainda em projecto de prefer ncia na fase de estudo de viabilidade Neste contexto uma medida importante a aplica o da Auditoria de Seguran a Rodovi ria ASR ao projecto de todas as obras com impacte relevante sobre o sistema de tr fego devendo desde j legislar se nesse sentido Entende se por ASR o c
34. ipamentos de seguran a Circula o de pe es veloc pedes e transportes p blicos Medida de acalmia de tr fego 1 6 2 Planifica o da ac o a desenvolver a Recolha e an lise comparativa dos quadros normativos j existentes noutros pa ses da UE b Defini o dos n veis hier rquicos das vias em zonas urbanas consolidadas c Elabora o das normas t cnicas tendo em conta a necessidade de as compatibilizar com as aplicadas nas estradas fora das reas urbanas d Forma o dos t cnicos e Medida legislativa que torne obrigat ria a utiliza o das normas 1 6 3 Benef cios esperados Homogeneiza o das caracter sticas f sicas e funcionais das redes vi rias urbanas Garantia da aplica o das regras de boa pr tica com redu es do risco de colis o Melhoria das condi es de circula o dos utentes vulner veis 35 HI 7 Programa de interven es em travessias urbanas com prioridade para as zonas de maior risco H1 7 1 Descri o Para reduzir o risco de acidente nas travessias de localidades locais onde se constatam os maiores excessos de velocidades m dias praticadas e os mais altos ndices de acidentes por serem locais de intersec o do tr fego local motorizado e pedonal com o tr fego de passagem indispens vel o lan amento de um programa nacional de interven o H1 7 2 Planifica o da ac o a desenvolver a Defini o de crit
35. istralidade utiliza o de SRC Benef cios esperados Redu o da gravidade das les es das crian as transportadas em ve culos ligeiros em consequ ncia dos acidentes 57 IV 7 Ve culos pesados IV 7 1 Implementa o da fiscaliza o regular do funcionamento dos tac grafos l Objectivos a Redu o do n mero de acidentes envolvendo ve culos pesados em 25 at 2005 b Redu o dos excessos de velocidade c Redu o dos excessos de condu o cont nua d Redu o da pr tica de vicia o dos tac grafos 2 Planifica o da ac o a desenvolver aquisi o de equipamentos e in cio experimental da sua utiliza o funcionamento em pleno do sistema 3 Indicadores N veis de utiliza o correcta dos tac grafos tempo de condu o e velocidades praticadas Estat sticas de sinistralidade rodovi ria 4 Benef cios esperados Redu o do n mero de acidentes envolvendo ve culos pesados IV 7 2 Intensificar a fiscaliza o dos excessos de carga em ve culos pesados de mercadorias 1 Objectivos Redu o do n mero de ve culos a circular em excesso de carga 2 Planifica o da ac o a desenvolver aquisi o de novos equipamentos de pesagem balan as m veis incremento da fiscaliza o 3 Indicadores N veis ve culos pesados controlados em excesso de carga 4 Benef cios esperados 58 Menor
36. lemia dos condutores dos diversos tipos de ve culos a primeira em 10 03 e as seguintes cada seis meses d Ausculta o da opini o p blica sobre a campanha os condutores que conduzem sob o efeito do lcool sugest es de melhorar as ac es empreendidas no mbito do PNPR sugest es de outras medidas a tomar II A 3 4 Benef cios esperados Contribuir para a redu o de percentagem de condutores dos diversos tipos de ve culos que conduzem sob o efeito do lcool com dados a estabelecer ap s observa o a realizar em 10 03 18 II A 4 Usar sempre o cinto de seguran a e os sistemas de reten o de crian as II A 4 1 Objectivos a Explicar o que acontece ao corpo humano num acidente em que algum dos ocupantes n o viaje protegido pelo cinto de seguran a ou por um SRC b Explicar como funcionam os cintos de seguran a e os SRC II A 4 2 Planifica o de Campanhas a Elabora o da estrat gia da comunica o b Lan amento de campanha c Avalia o de resultados e da estrat gia d Ajustamentos eventuais na estrat gia e Continua o de campanha f Avalia o de resultados II A 4 3 Indicadores a Observa es N veis de utiliza o dos cintos de seguran a pelos condutores e passageiros no banco da frente e retaguarda segundo o tipo de ve culo e de via N veis de utiliza o correcta e de inten o do uso correcto dos sistemas de reten o de crian as por i
37. m uma rela o custo benef cio muito favor vel Redu es no n mero de acidentes nas zonas intervencionadas da ordem dos 45 correspondendo a cerca de 90 v timas por milh o de euros investido na correc o 40 HI 12 reas de repouso e de apoio fiscaliza o 11 12 1 Descri o Cria o amplia o de uma rede de reas de repouso ao longo da rede vi ria que possibilitem igualmente o desenvolvimento em seguran a de ac es de fiscaliza o sejam com objectivo do emprego de meios de controlo electr nico sejam com o objectivo de proceder intersec o identifica o e notifica o dos infractores I1 12 2 Planifica o das medidas As tarefas principais s o identificadas como as seguintes a Defini o dos crit rios para instala o das reas b Defini o das caracter sticas a que devem obedecer a geometria das infra estruturas dos acessos e da sinaliza o vertical horizontal e ou outra Escolha de locais por prioridades d Lan amento do programa de implanta o das reas o 11 12 3 Benef cios esperados Redu o do risco de acidente devido fadiga e sonol ncia e aumento da efic cia da fiscaliza o nas estradas interurbanas atrav s da disponibiliza o de um conjunto de locais estrategicamente colocados ao longo da rede vi ria destinados a promoverem Pausas necess rias ao tempo de condu o Locais necess rios identifica o dos condutores inf
38. ndutor I 5 Avalia o de candidatos a condutores 1 5 1 Objectivo Reorganizar a avalia o dos candidatos a condutores de forma a que essa avalia o seja a sequ ncia l gica da forma o integrando os conte dos e os m todos analisando os comportamentos e as capacidades de forma a conseguir que os candidatos aprovados estejam aptos a integrarem se conduzindo no fluxo normal de tr nsito a velocidade segura e adequada via 1 5 2 Descri o da ac o Reorganizar a estrutura respons vel pela realiza o dos exames com o objectivo de a tornar mais competente e mais cred vel a b ao n vel das compet ncias adoptar uma bateria de quest es que tenha em vista a avalia o do candidato sobre a sua capacidade de analisar a situa o que lhe posta e de tomar a decis o mais adequada adoptar uma prova pr tica em parque que avalie o dom nio do ve culo nomeadamente nos pequenos movimentos de precis o adoptar uma prova pr tica na via p blica que avalie a capacidade do candidato em conduzir integrado no fluxo normal de tr nsito em cada tipo de via a capacidade em detectar antecipadamente as situa es de risco e o conhecimento da t cnica de condu o comentada ao n vel da estrutura concentra o dos centros de exames num ente de direito p blico ou privado de reconhecida idoneidade e compet ncia t cnica que n o levante d vidas quanto sua aptid o e imparciali
39. ngo da sua vida de condutor Nota 2 As ac es 1 4 e I 5 s o indissoci veis e devem ser conduzidas pelas mesmas pessoas de forma a que o conjunto forma o avalia o seja consistente 11 I 6 Forma o cont nua de condutores 1 6 1 Objectivo Melhorar a efic cia dos condutores a partir da obten o da t tulo de condu o seja ao n vel dos comportamentos seja ao n vel dos conhecimentos e das compet ncias t cnicas As ac es devem ser aplicadas de acordo com as necessidades de cada condutor aceder condu o de determinado tipo de ve culos ex Ambul ncias presta o de determinado tipo de servi os ex Transporte de crian as ou com a identifica o de problemas de seguran a surgidos com cada condutor ex Interveniente frequente em acidentes ou de comportamento ex Pr tica de infrac es graves muito graves ou crimes 1 6 2 Descri o das ac es a ac es de condu o defensiva Promo o e credencia o de ac es de forma o em condu o defensiva destinadas a condutores de autom veis ligeiros pesados e motociclos que visem evitar os acidentes tendo em conta as ac es incorrectas dos outros utentes e as condi es adversas do ambiente rodovi rio b ac es de forma o de condutores de ve culos de emerg ncia VMER ambul ncias pesados de bombeiros Realiza o de ac es de forma o destinadas a todos os condutores de ve culos de emerg nci
40. ntes dos ve culos de 2 rodas no 1 semestre de 2003 e em geral todos os semestres 4 Benef cios esperados Redu o das consequ ncias dos acidentes em que intervieram utentes de motociclos e ciclomotores atrav s da melhoria da qualidade dos capacetes de protec o utilizados 54 IV 4 Combate condu o sob influ ncia do lcool e de subst ncias estupefacientes ou psicotr picas 1 Objectivo a Redu o do n mero de condutores sob influ ncia do lcool e de subst ncias estupefacientes ou psicotr picas particularmente dos grupos de risco jovens b Atingir at 2005 n veis anuais de controlo aleat rio do lcool na ordem de 1 em cada 3 condutores c Melhorar o desempenho dos servi os de sa de na fiscaliza o em mortos e feridos rastreados nas unidades hospitalares 2 Planifica o da ac o a desenvolver Aquisi o de alcool metros quantitativos qualitativos e respectivas boquilhas Aquisi o de bolsas descart veis tubos e contentores para a colheita e acondicionamento das amostras visando a simplifica o dos procedimentos anal ticos realizados pelo Instituto Nacional de Medicina Legal Avalia o da efic cia da campanha de sensibiliza o 3 Indicadores a Quantifica o do n de testes de alcoolemia realizados pelas entidades fiscalizadoras por tipo de ve culo b Quantifica o do equipamento 4 Benef cios esperados Diminui o do n mero de
41. nto eventual da estrat gia f continua o da campanha g avalia o dos resultados II A 5 3 Indicadores a estat sticas acidentes nocturnos particularmente com pe es e veloc pedes percentagem de motociclos e ciclomotores acidentados sem luzes de cruzamento ligadas por tipo de via percentagem de ve culos autom veis acidentados sem luzes de cruzamento ligadas quando obrigat rias b observa es n vel de utiliza o de material retroreflector dos pe es e ciclistas n vel de utiliza o de luzes de cruzamento pelos condutores de motociclos e ciclomotores por tipo de via n vel de utiliza o de luzes de cruzamento pelos condutores de ve culos autom veis nas vias de uso obrigat rio sinalizadas como tal e nas outras por tipo de via 21 c ausculta o da opini o p blica sobre a campanha a necessidade de utiliza o de material retroreflector pelos pe es pelos condutores obrigados a sair do ve culo em plena estrada pelos ciclistas as vantagens de utiliza o das luzes de cruzamento ligadas pelos motociclos ciclomotores ve culos autom veis II A 5 4 Benef cios esperados Contribuir para a redu o da sinistralidade dos pe es e dos ciclistas nomeadamente de noite Contribuir para a redu o da sinistralidade dos utentes de motociclos ciclomotores e ve culos autom veis que circulem com as luzes de cruzamento
42. o conceito de pe o e de ve culo identificando os locais que lhes pertencem e Compreender que a crian a pe o n o deve andar sozinha no tr nsito e Identificar os comportamentos seguros a adoptar nos diferentes tipos de via p blica e Iniciar a abordagem a algumas quest es relacionadas com o atravessamento e Identificar os perigos das brincadeiras nos locais junto faixa de rodagem b No 1 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico e Desenvolver as capacidades imprescind veis a uma correcta inser o da crian a no tr nsito e Conhecer aprofundar o significado das principais regras de tr nsito e sinais essenciais aos pe es e Compreender e efectuar a tarefa do atravessamento e Assumir um comportamento c vico e social na circula o rodovi ria e Reconhecer a influ ncia da noite e das condi es atmosf ricas adversas na seguran a da circula o dos pe es e Reconhecer as vantagens da utiliza o de material retroreflector e Aprender a seleccionar e utilizar percursos que ofere am menos perigo e Compreender a import ncia de manifestar aos outros utentes o comportamento que se pretende adoptar certificando se de que a mensagem foi compreendida c No Ensino Secund rio e Assumir um comportamento c vico e social na circula o rodovi ria e Assumir um comportamento defensivo enquanto pe o como forma de evitar situa es de perigo e Reconhecer a varia o da intensidade de tr nsito articulando a com
43. ociclos e ciclomotores Aumentar a utiliza o correcta dos capacetes de seguran a homologados Obter n veis de equipamento retro reflector nos veloc pedes 24 II B 2 Fadiga e sonol ncia Os inimigos silenciosos ao volante II B 2 1 Objectivos Explicar os efeitos da fadiga e da sonol ncia e as suas consequ ncias na condu o Explicar as causas da fadiga a import ncia da quantidade e qualidade do sono e a detec o dos primeiros sinais de fadiga e sonol ncia Apresentar as solu es simples e eficazes e denunciar certas ideias falsas de solu o frequentemente apresentadas Explicar os efeitos da associa o da fadiga lcool Explicar as patologias do sono e a forma de as solucionar Explicar aos condutores profissionais e aos empres rios o impacto da sobrecarga do tempo de condu o na seguran a e na rentabilidade da carreira e da empresa II B 2 2 Planeamento da campanha elabora o da estrat gia de comunica o lan amento da campanha avalia o dos resultados ajustamento eventual da estrat gia continua o da campanha avalia o dos resultados II B 2 3 Indicadores a observa o horas de condu o e de descanso dos condutores profissionais atrav s do tac grafo e das entrevistas horas de condu o continua em grandes trajectos atrav s de entrevistas condu o ap s longos per odos sem dormir atrav s de
44. onjunto de procedimentos executados por entidade independente do dono de obra e do projectista destinados a incorporar de modo expl cito e formal os conhecimentos e informa es relativos seguran a rodovi ria no planeamento e projecto de estradas com as finalidades de mitigar o risco de acidente e de reduzir as respectivas consequ ncias HI 1 2 Planifica o da ac o a desenvolver a Aplica o experimental do Manual t cnico existente destinado a projectos de estradas interurbanas incluindo travessias de localidades b Elabora o de uma ficha adicional destinada especificamente s reas urbanas consolidadas c Defini o dos requisitos para acesso ao Curso de Auditores d Forma o e avalia o de candidatos a auditores e Regulamenta o da aplica o do Manual f In cio da realiza o regular das Auditorias HI 1 3 Benef cios esperados Detectar e evitar elementos suscept veis de contribuir para a ocorr ncia de acidentes antes que os investimentos sejam abertos ao tr fego e que os acidentes ocorram 30 II 2 Inspec o de conserva o corrente estrada HI 2 1 Descri o Esta ac o destina se a garantir a permanente qualidade da seguran a oferecida pela estrada ao longo da sua vida til assegurando a imediata repara o de qualquer equipamento de seguran a ou sinaliza o que se degrade bem como a das restantes caracter sticas primordiais para a seguran a como o
45. orma o na sua aplica o 2 2 Levantamento de caracter sticas da estrada por distrito 2 3 An lise dos acessos e identifica o dos cr ticos 2 4 Execu o das interven es Interven o 3 Revis o e uniformiza o dos crit rios de sinaliza o da permiss o de ultrapassagem em estradas de faixa de rodagem nica 3 1 Elabora o de manual com requisitos t cnicos 3 2 Forma o 3 2 Levantamento de caracter sticas da estrada por distrito 3 4 An lise das situa es e defini o dos novos esquemas de sinaliza o 3 5 Execu o da marca o e instala o dos sinais verticais Interven o 4 Inspec o e uniformiza o da sinaliza o em plena via 4 1 Elabora o de manual de sinaliza o 4 2 Forma o 4 2 Levantamento de caracter sticas da estrada e sua sinaliza o por distrito 4 4 An lise das situa es e defini o dos novos esquemas de sinaliza o 4 5 Execu o da marca o e instala o dos sinais verticais Interven o 5 Revis o e uniformiza o da regula o do tr fego geometria e sinaliza o de intersec es 5 1 Elabora o de manual com requisitos t cnicos 5 2 Forma o 5 3 Levantamento de caracter sticas das intersec es por distrito 5 4 An lise das situa es e defini o da nova geometria e dos novos sistemas de regula o e de sinaliza o 5 5 Execu o das obras Interven o 6 Const
46. pavimento as zonas adjacentes faixa de rodagem e as dist ncias de visibilidade Estas inspec es devem ser tornadas obrigat rias para todas as entidades respons veis pelas infra estruturas e regulamentadas de maneira a exigir de forma clara o cumprimento do estabelecido HI 2 2 Planifica o da ac o a desenvolver a Defini o de indicadores de qualidade e de n veis de interven o a utilizar nas inspec es correntes b Elabora o do manual de procedimentos c Forma o dos t cnicos d Regulamenta o dos aspectos organizacionais e Teste em distritos piloto f Obrigatoriedade legal de aplica o g In cio da sua aplica o pr tica HI 2 3 Benef cios esperados Garantia de permanente manuten o dos padr es m nimos aceit veis das condi es de seguran a proporcionadas pela estrada Elimina o dos acidentes devidos degrada o das caracter sticas das vias Elimina o do agravamento das consequ ncias dos acidentes devidos degrada o das caracter sticas dos equipamentos de seguran a passivas das vias 31 II 3 Hierarquiza o vi ria das redes numera o das estradas e instala o dos respectivos elementos de demarca o 1 3 1 Descri o Esta ac o compreende as seguintes tarefas a Defini o de uma estrat gia para hierarquiza o vi ria das redes de mbito nacional de forma integrada e homog nea Estabelecimento de um sistema de
47. r Visto a No 1 e 2 Ciclos do Ensino B sico e Prever os riscos da circula o dos pe es e ciclistas durante a noite e de dia em condi es de visibilidade reduzida e Reconhecer a import ncia da reflectoriza o e Compreender o fen meno da reflectoriza o com base em experi ncias realizadas com cores escuras e claras b No 3 Ciclo do Ensino B sico e no Ensino Secund rio e Compreender a import ncia da retroreflectoriza o dos pe es e ciclistas com base no estudo do fen meno da reflex o e refrac o da luz L1 4 Planifica o da ac o a desenvolver em termos de materiais did cticos a produzir Pequenas brochuras sobre os temas referidos para distribui o aos pais de crian as do pr escolar e 1 ciclo Caderno de exerc cios a disponibilizar s crian as do pr escolar Brochura para os educadores de inf ncia apresentando conte dos e sugest es da actividades a desenvolver com as crian as Caderno de exerc cios a disponibilizar s crian as do 2 ciclo Guias e suportes did cticos para utiliza o nas Escolas de Tr nsito para o 2 ciclo Brochuras para os alunos e professores do 2 3 ciclos e secund rio subordinadas aos 5 temas referidos Conjunto de unidades did cticas em suporte inform tico para o 2 ciclo Guias e suportes did cticos para utiliza o nas Escolas de Tr nsito para o pr escolar e o 1 ciclo Conjunto de materiais contendo a defini o de conte dos e suges
48. ractores e ao levantamento dos autos de contra ordena o em seguran a Locais necess rios instala o de alguns equipamentos de fiscaliza o nomeadamente balan as e aparelhos de leitura quantitativa de TAS 41 1 13 Mitiga o do risco dos utentes desprotegidos em zonas cr ticas fora das reas urbanas H1 13 1 Descri o Alguns dos utentes desprotegidos pe es e utentes de ve culos de duas rodas a motor constituem em termos relativos aos dos restantes pa ses da UE o grupo de utentes com mais grave taxa de sinistralidade e sobretudo de mortalidade em Portugal Neste contexto especial aten o tem de ser dada a este tipo de utentes no sentido de se conseguir uma mais importante redu o da sinistralidade que os envolve 11 13 2 Planifica o da ac o a desenvolver Identificar as zonas interurbanas cr ticas com vista segrega o do tr fego pedonal Estabelecer normas t cnicas para a localiza o e instala o de paragens de transportes colectivos em estradas interurbanas forma o dos t cnicos respons veis e proceder a um plano de instala o e correc o das paragens existentes Definir crit rios de ilumina o de trechos de estradas interurbanas para promover a visibilidade dos pe es nos trechos que forem identificados como cr ticos Definir crit rios para coloca o de barreiras de protec o adequadas a absorver o impacto dos utentes de motociclos e ci
49. rapassagem em estradas de faixa de rodagem nica 1 10 2 Planifica o da ac o a desenvolver a Recolha e an lise comparativa dos quadros normativos j existentes noutros pa ses da UE b Revis o das normas tendo em conta a necessidade de as compatibilizar com as aplic veis s vias urbanas e tendo em especial aten o as zonas de tr nsito c Forma o de t cnicos 11 10 3 Benef cios esperados Moderniza o das normas de tra ado para as vias interurbanas com compatibiliza o com as restantes vias nomeadamente em zonas de transi o entre redes geridas por entidades diferentes com consequente redu o do risco de acidente Melhoria das condi es de seguran a passiva proporcionada pelas vias interurbanas com redu o da gravidade das consequ ncias dos acidentes 39 HI 11 Redu o de acidentes por correc o de zonas de maior risco H 11 1 Descri o Com esta ac o pretende se reduzir a sinistralidade nas zonas de acumula o de acidentes atrav s da identifica o dos factores de acr scimo de risco nesses locais e da defini o e aplica o de tratamentos adequados De um modo te rico poss vel definir zona de acumula o de acidentes ZAA como uma zona geogr fica onde por influ ncia de caracter sticas da infra estrutura rodovi ria espec ficas rea a frequ ncia esperada de acidentes superior ao expect vel face distribui o de acidentes nas reas
50. respeita ao transporte de crian as e educa o e forma o da crian a como pe o Sensibiliza o desses profissionais no sentido de aconselharem os pais e as crian as durante os actos m dicos relativamente aos temas citados 1 2 3 Planifica o da ac o a desenvolver 1 2 4 Concep o e produ o do material Sensibiliza o dos profissionais de sa de em experi ncias piloto Avalia o das experi ncias piloto eventual aperfei oamento da ac o e lan amento de programa nacional Avalia o dos resultados Benef cios esperados Contribuir de forma significativa para o correcto transporte das crian as nomeadamente atrav s da boa utiliza o dos SRC Contribuir de forma significativa para a melhoria da seguran a das crian as e dos seus pais como pe es I 3 Conte dos de apoio qualidade da forma o e da avalia o de condutores I 3 1 Descri o da ac o a O que fazer Privilegiar na forma o e na avalia o de candidatos a condutores dos diversos tipos de ve culos conte dos relacionados com as seguintes tem ticas e sua rela o com a sinistralidade 13 2 Velocidade Pe es 2 rodas a motor lcool drogas e medicamentos Fadiga e sonol ncia Cintos e SRC Vere ser visto Socorro s v timas de acidente Como fazer Disponibilizar s escolas de condu o um cd rom com os conte dos dos temas Introduzir nas provas de avalia o quest
51. retende se com esta ac o criar condi es para a adapta o dos limites de velocidades s caracter sticas do ambiente rodovi rio e para a uniformiza o dos crit rios usados na afixa o dos mesmos por forma a aumentar a respectiva credibilidade e a criar nos condutores expectativas adequadas relativamente aos limites afixados Consideram se tr s reas de interven o com diferentes caracter sticas Estradas interurbanas Atravessamento de localidades Areas urbanas consolidadas em fun o da hierarquiza o vi ria estabelecida I 4 2 Planifica o da ac o a desenvolver a Defini o de crit rios para estabelecimento de limites de velocidade locais em plena via cruzamentos e curvas b Elabora o de manual c Forma o na aplica o do manual d Levantamento de situa es em vias piloto e An lise e propostas de limites de velocidade f Revis o e melhoria do manual g Levantamento das restantes situa es h Execu o das interven es decorrentes da aplica o do manual HI 4 3 Benef cios esperados Uniformidade de crit rios na fixa o de limites locais de velocidades adequados s situa es que se verificam em cada tipo de via Aumento de credibilidade nos limites fixados com consequente melhoria quanto ao seu cumprimento Melhoria significativa da seguran a contribuindo de forma importante para a adop o de velocidades adequadas nos trechos a
52. ru o de bermas pavimentadas ou passeios em trechos de elevada probabilidade de circula o nocturna e diurna de pe es 6 1 Identifica o de zonas de acumula o de acidentes com pe es 6 2 Levantamento de caracter sticas da estrada e caminhos pedonais nas ZAA identificadas na tarefa anterior por distrito 6 3 An lise das situa es e defini o das interven es 6 4 Execu o das interven es H1 14 3 Benef cios esperados Introdu o de melhoramentos na infra estrutura designadamente atrav s da materializa o de boas pr ticas de projecto constru o e opera o de estradas de uma forma que embora seja gradual permitindo diferir no tempo os investimentos n o 44 viola as expectativas dos condutores uma vez que as interven es s o aplicadas de forma sistem tica e uniforme numa rea geogr fica homog nea Esta ac o contribui para criar expectativas correctas nos condutores locais ou habituais na rea intervencionada e para modelar as expectativas dos condutores n o locais De acordo com a experi ncia estrangeira a ac es de aplica o sistem tica de interven es seleccionadas quando inclu das em programas integrados de seguran a rodovi ria t m uma rela o custo benef cio muito favor vel sendo corrente a obten o de redu es de 15 no n mero total de acidentes corporais e de taxas de retorno do investimento ao fim do primeiro ano da ordem de 40 45 IV AC ES DE
53. s n veis de utiliza o correcta das passadeiras velocidades de aproxima o s passadeiras por tipo de ve culos n veis de utiliza o de material rectro reflector ndices de aumento de ilumina o das passadeiras ndices de aumento de ilumina o fora das localidades de zonas frequentadas por pe es c Ausculta o da opini o p blica sobre a campanha na generalidade o tratamento espec fico de cada tema focado na campanha sugest es para melhorar as ac es que se est o a desenvolver campanha e outras para o aumento da seguran a dos pe es II A 2 4 Benef cios esperados Contribuir para que at final de 2005 os diversos indicadores apontados melhorem e o n mero de pe es mortos n o ultrapasse os 240 17 II A 3 Se conduzir n o beba II A 3 1 Objectivos a Explicar os efeitos do lcool na condu o b Desenvolver atitudes reprovadoras da opini o p blica face s pessoas que conduzirem sob a influ ncia do lcool II A 3 2 Planifica o da campanha a Elabora o da estrat gia de comunica o b Lan amento da campanha c Avalia o dos resultados II A 3 3 Indicadores a Estat sticas Taxas de alcoolemia dos condutores e pe es v timas de acidentes de via o Taxas de alcoolemia dos condutores fiscalizados segundo o tipo de fiscaliza o localiza o e hora do dia tipo de utente idade e sexo c Observa es n veis de alcoo
54. s das fases de campanha e fiscaliza o Realiza o de contagens de acompanhamento da situa o anuais Estat sticas de sinistralidade utiliza o de cintos de seguran a 4 Benef cios esperados Redu o da gravidade das les es dos utentes de ve culos ligeiros em consequ ncia de acidentes 56 IV 6 2 Fiscaliza o selectiva do uso de sistemas de reten o para crian as 1 a b c adequados Objectivos a Atingir n veis de utiliza o correcta dos sistemas de reten o para crian as SRC adequados respectiva idade e peso superiores a 90 nos bancos da frente e da retaguarda dos ve culos ligeiros a n vel nacional atrav s de ac es de fiscaliza o selectivas b Refor o dessas ac es de fiscaliza o nas zonas do pa s em que a utiliza o dos cintos em particular no banco da retaguarda verifique n veis inferiores ao proposto Planifica o da ac o a desenvolver Intensifica o da fiscaliza o selectiva da utiliza o de SRC por parte da PSP e da GNR incluindo a desloca o propositada dos agentes para a vizinhan a de creches jardins de inf ncia escolas e outros locais de aflu ncia de crian as auto transportadas Indicadores Medi o dos n veis de utiliza o de SRC a primeira no 1 semestre de 2003 antes do in cio da ac o de fiscaliza o e no final desta Realiza o de contagens de acompanhamento da situa o semestrais Estat sticas de sin
55. s n veis de utiliza o de capacetes de protec o no 1 semestre de 2003 em todos os distritos e em geral todos os semestres Medi es a realizar a n vel local 1 m s ap s as ac es de fiscaliza o Estat sticas de sinistralidade de motociclos e ciclomotores utiliza o de capacete distrito 4 Benef cios esperados Redu o das consequ ncias dos acidentes em que intervieram utentes de motociclos e ciclomotores 51 IV 3 2 Fiscaliza o selectiva utiliza o de luzes de cruzamento nos motociclos e ciclomotores l Objectivos a Atingir n veis de 95 na utiliza o de luzes de cruzamento nos motociclos e ciclomotores a n vel nacional atrav s de ac es de fiscaliza o selectivas b Refor o dessas ac es de fiscaliza o nas zonas do pa s em que a utiliza o de luzes se verifica em n veis inferiores ao proposto 2 Planifica o da ac o a desenvolver Aprofundar o conhecimento do fen meno Intensifica o da fiscaliza o selectiva com a dura o 1 m s a articular localmente com ac es de sensibiliza o e ap s estas calend rio a definir preferencialmente a partir de Outubro Avalia o da efic cia da ac o atrav s de indicadores observa es 1 m s ap s a fiscaliza o selectiva Previs o de nova estrat gia de fiscaliza o de acordo com os resultados obtidos 3 Indicadores a Observa es Medi o dos n veis de utiliza o de luzes
56. ssim assinalados 33 II 5 Utiliza o de meios telem ticos na gest o das velocidades HI 5 1 Descri o Esta ac o visa a cria o de condi es para a concretiza o pr tica de uma das medidas de actua o sobre o ambiente rodovi rio propostas referente gest o das velocidades com base em meios telem ticos aproveitando as potencialidades das novas tecnologias nomeadamente a possibilidade da varia o local de limites m ximos de velocidade em fun o das condi es da estrada e meteorol gicas detectadas em tempo real em vias com elevados volumes de tr fego Com esta Ac o pretende se quer um melhor aproveitamento de equipamentos e sistemas j instalados ou previstos nomeadamente nas grandes vias circulares e radiais nos acessos s reas Metropolitanas de Lisboa CIRPOR e Porto quer a sua expans o com caracter sticas adequadas ao fim em vista a outros importantes eixos de tr fego da Rede Rodovi ria Nacional I 5 2 Planifica o da ac o a desenvolver a Levantamento exaustivo da situa o actual em Portugal nesta mat ria e contacto com a experi ncia estrangeira b Concep o geral do modo de opera o do sistema c Tipifica o das mensagens referentes gest o das velocidades incluindo a defini o das situa es e condi es em que devem ser apresentadas d Desenvolvimento de normativo referente aos dispositivos de mensagem e sinaliza o vari vel mensagens e
57. sticas de sinistralidade de motociclos e ciclomotores condutores n o habilitados distrito 4 Benef cios esperados Redu o da sinistralidade associada falta de habilita o dos condutores 53 IV 3 4 Fiscaliza o da venda e utiliza o de capacetes de modelo n o homologado 1 Objectivos b Assegurar a n vel nacional que os capacetes de protec o utilizados pelos utentes de motociclos e ciclomotores correspondam a modelos aprovados oficialmente c Refor o das ac es de fiscaliza o quer a n vel do com rcio de venda destes acess rios de seguran a quer a n vel da sua utiliza o por parte dos utentes 2 Planifica o da ac o a desenvolver Intensifica o da fiscaliza o de venda de capacetes de protec o n o homologados Intensifica o da fiscaliza o selectiva da utiliza o de capacetes de protec o com modelos n o aprovados oficialmente Avalia o da efic cia das ac es atrav s dos resultados da fiscaliza o quer quanto venda quer quanto utiliza o 3 Indicadores a Medi o do n vel de apreens es e destrui o de capacetes de protec o venda no mercado 1 m s ap s a intensifica o da fiscaliza o junto dos estabelecimentos comerciais no 1 semestre de 2003 e em geral todos os semestres b Medi o dos n veis de utiliza o face a resultados da fiscaliza o de capacetes de protec o n o homologados por parte dos ute
58. t es de actividades para apoio ac o dos pais no mbito da cria o de estruturas ligadas fam lia Pequenos cadernos contendo exerc cios jogos e pequenas hist rias para o pr escolar e o 1 ciclo Jogos did cticos em suporte impresso e inform tico para o pr escolar e 1 2 e 3 ciclos Conjunto de unidades did cticas compostas por pequenos textos e suporte inform tico para o 1 e 3 ciclos 1 1 5 Benef cios esperados Desenvolver nas crian as e jovens atitudes comportamentos e compet ncias necess rias a uma inser o no tr nsito rodovi rio norteada por princ pios de seguran a responsabilidade e civismo Melhorar o conhecimento de pais educadores e professores sobre as capacidades e limita es da crian a enquanto utente da estrada Envolver pais e professores na educa o forma o rodovi ria de crian as e jovens I 2 Ac es destinadas a profissionais de sa de 1 2 1 Objectivos Obter a colabora o dos profissionais de sa de na preven o de acidentes de via o com crian as e jovens atrav s de interven es nas maternidades nos centros de sa de e nas escolas 1 2 2 Descri o da ac o Concep o e produ o de material destinado a ser utilizado pelos profissionais de sa de prioritariamente pediatras e outros profissionais com contactos privilegiados com as crian as e seus pais proporcionando informa o relativa sua actua o no que
59. uzir na forma o a identifica o e detec o de riscos na condu o e a forma como os evitar Introduzir na forma o pr tica a t cnica de condu o comentada Ministrar as forma es te ricas e pr ticas de forma integrada de acordo com a evolu o da aprendizagem Nota 2 Condu o comentada uma t cnica de ensino da condu o em que o formando verbaliza a observa o que faz do cen rio as consequentes decis es que deve tomar e a descri o do que faz 1 4 3 Planifica o da ac o a desenvolver Prepara o dos conte dos e das t cnicas de ensino a integrar na forma o dos candidatos a condutores Actualiza o dos instrutores para a ministra o dos cursos 1 4 4 de forma o nos novos moldes Organiza o dos Cursos de forma o de condutores In cio da forma o nos novos moldes Benef cios esperados Prepara o inicial global dos novos condutores de acordo com os pr ncipios da condu o defensiva que visa fundamentalmente evitar os acidentes Melhor consci ncia por parte dos novos condutores da raz o de ser das normas e consequente maior ades o ao seu cumprimento volunt rio Maior no o dos riscos e capacidade da sua identifica o antecipada reagindo preventivamente da forma mais adequada Utiliza o de uma t cnica condu o comentada que funciona igualmente como sistema de auto avalia o permitindo auto correc es ao longo da sua vida de co
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