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RFM - Revista Fluminense de Medicina

1. N o h conflito de interesses a declarar REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Weiss RA How does HIV cause AIDS Science 1993 260 1273 1279 2 Barasa SS True story about HIV theory of viral sequestration and reserve infection HIV AIDS Auckl 2011 3 125 33 3 Boletim epidemiol gico AIDS DST Bras lia 2011 Ano VIII n 1 26 a 52 semana epidemiol gica julho a dezembro de 2010 1 26 semana epidemiol gica janeiro a junho de 2011 Dispon vel RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 40 44 10 11 12 13 em http www aids gov br publicacao 2011 boletim_epidemio logico_2011 Acessado em 05 fev 2012 Funda o Get lio Vargas FGV Dispon vel em http www fgv br cps bd clippings nc0875 pdf Acessado em 10 fev 2012 Setubal S Tavares W Oliveira AS Influence of immunoprevent able diseases and AIDS on the demand of an infectious diseases department in Rio de Janeiro state Brazil in the course of thirty years 1965 1994 Rev Inst Med Trop S o Paulo 1998 40 3 185 92 Minist rio da Sa de DST AIDS e Hepatites Virais O que jane la imunol gica Dispon vel em http www aids gov br pagina o que e janela imunologica Acessado em 02 mar 2012 Kelly JA Morin SF Remien RH et al Lessons learned about beha vior science and acute early HIV infection The NIMH Multisite Acu te HIV Infection Study V AIDS Behav 2009 13 1068 1074 Costa ASL Brasiliense DM HIV Seroconversio
2. O gluconato de c lcio a 10 atua como ant doto indis pens vel manter sempre m o uma ampola de 10 mL para aplica o imediata no caso de eventual parada respirat ria apesar de esta raramente ocorrer quando s o devidamente observadas as normas de aplica o e vigil ncia do sulfato de magn sio Na recorr ncia de convuls es utilizam se mais 2 g IV e aumenta se a velocidade de infus o do sulfato de magn sio Na persist ncia delas com crises subentrantes pode se optar pela fenil hidanto na segundo o esquema e Dose de ataque 250 mg SG 5 250 mL IV em goteja mento at completar a dose total de 750 mg e Dose de manuten o 100 mg 8 8 h IV e a seguir 100 mg 8 8 h VO at a alta ATEN O INTERROMPER A GESTA O SOMENTE AP S A ESTABILIZA O DO QUADRO E RETORNO DA CONSCI NCIA 7 Hemorragias da segunda metade da gesta o As hemorragias na segunda metade da gesta o consti tuem se em frequentes diagn sticos em obstetr cia S o uma das principais causas de interna o de gestantes no per odo anteparto com importante aumento da morbimortalidade ma terna e perinatal assim como de partos operat rios A mor bimortalidade perinatal est relacionada principalmente aos altos ndices de prematuridade Placenta pr via e Descolamento prematuro de placenta Rotura uterina Rotura de vasa pr via e Sangramento do colo no trabalho de parto RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2
3. e gestantes com pr ecl mpsia grave nas quais se consi dera a interrup o da gesta o e ou existe d vida se a terapia anticonvulsivante deve ser utilizada a crit rio do m dico assistente O sulfato de magn sio pode ser utilizado durante o trabalho de parto parto e puerp rio devendo ser mantido por 24 horas 47 ap s o parto se iniciado antes do mesmo Quando iniciado no puerp rio deve ser mantido por 24 horas ap s a primeira dose Dose do sulfato de magn sio e Dose de ataque 4 g 8 mL de sulfato de magn sio a 50 com 12 mL de gua bidestilada em infus o endo venosa lenta aproximadamente 15 minutos ou 5 g 10 mL de sulfato de magn sio a 50 intramuscular em cada n dega e Dose de manuten o 1 g hora 10 mL de sulfato de magn sio a 50 com 490 mL de solu o glicosada a 5 a 100 mL hora em bomba de infus o ou 2 g hora 20 mL de sulfato de magn sio a 50 com 480 mL de solu o glicosada a 5 a 100 mL hora em bomba de infus o ou 5 g 10 mL de sulfato de magn sio a 50 intramuscular de 4 em 4 horas Cuidados com o uso do sulfato de magn sio A administra o da dose de manuten o dever ser suspen sa caso a frequ ncia respirat ria tenha menos de 16 incurs es por minuto os reflexos patelares estejam completamente abo lidos ou a diurese seja inferior a 100 mL durante as 4 horas precedentes Deve se utilizar agulha longa e t cnica em ziguezague para a administra o intramuscular
4. imunossupress o progressiva e resulta em infec es oportunistas e outras manifesta es Segundo os dados do Boletim Epidemiol gico Aids 2011 desde 1980 a 2010 ocorreram 241 469 bitos por aids no Brasil Niter i um munic pio de m dio porte com quase 500 mil habitantes e excelentes indicadores socioecon micos Vale ressaltar que n o encontramos estudos sobre a demanda da infec o pelo HIV em sua popula o os quais s o muito importantes na organiza o das pol ticas de sa de p blica O objetivo do nosso estudo foi avaliar a rela o de sazonalidade existente entre a demanda e positividade de exames anti HIV no Laborat rio Central de Sa de P blica Miguelote Viana LCSPMV de Niter i Trata se de um estudo transversal anal tico de s rie temporal Est o sendo analisados os dados de demanda de positividade dos exames anti HIV e os dias trabalhados pelo LCSPMV coletados de um banco de dados referentes ao per odo de 2005 a 2012 A seguir s o analisados estatisticamente por uma s rie temporal e testes de hip tese para tend ncia e sazonalidade O LCSPMV refer ncia no diagn stico sorol gico para todas as unidades de sa de da rede p blica de Niter i e tamb m atende popula o oriunda dos munic pios que fazem parte da Regi o Metropolitana II Esta uma pesquisa inovadora visto que ainda n o foram encontrados artigos que correlacionem aumentos diminui es das demandas de exames anti HIV com os respectivos mese
5. o atrial no fluxo do ducto venoso um achado altamente correlacionado com asfixia aci dose fetal e fal ncia da bomba card aca As altera es do fluxo na art ria cerebral m dia isoladamente n o se correlacionam bem com os est gios finais de comprometimento de oxigena o fetal e n o s o teis para determinar o momento do parto Cardiotocografia e normal 120 a 160 bpm e taquicardia gt 160 bpm geralmente causas maternas como hipertermia ansiedade tireotoxicose drogas in fec o intrauterina hipoxia fetal doen as card acas do concepto e bradicardia lt 120 bpm hipoxia fetal doen as card acas fe tais consumo de drogas maternas fatores constitucionais Oscila es da FCF Micro oscila es s podem ser avaliadas pela CTG com putadorizada considerada marcador importante de hipoxia fe tal sendo medida em milissegundos ms e normal variabilidade superior a 4 ms e anormal entre 3 e 4 ms Hipoxia fetal leve e terminal variabilidade inferior a 3 ms Macro oscilac es expressas pela diferenga entre a maior e a menor FCF no intervalo de 1 minuto de exame e saltat ria varia o superior a 25 bpm Sugere compres s o funicular ou atividade motora fetal excessiva 53 e ondulat ria varia o entre 10 e 25 bpm Feto h gido e comprimida varia o entre 5 e 10 bpm Na hipoxia fetal inicial sono profundo drogas de uso materno ou prema turidade e lisa varia o
6. II D 3 Potenciais Conflitos de Interesse Relacio nados aos Compromissos de Editores Equipe da Re vista ou Revisores Os editores devem evitar selecionar revisores externos com evidentes conflitos de interesse por exemplo aqueles que tra balham no mesmo departamento ou institui o com qualquer um dos autores Autores muitas vezes fornecem aos editores nomes de pessoas que acreditam que n o devem ser solicita das para a revis o de um manuscrito por causa do potencial geralmente profissional de conflitos de interesse Quando pos s vel os autores devem ser solicitados a explicar ou justificar suas preocupa es pois a informa o importante aos edito res para decidirem se atendem a essas solicita es Os revisores devem revelar aos editores quaisquer confli tos de interesse que possam influenciar suas opini es sobre o manuscrito e eles devem abster se de revis o espec fica dos manuscritos se o potencial de vi s existe Como no caso de autores o sil ncio por parte dos revisores sobre potenciais conflitos pode significar que os conflitos existem e o revisor n o conseguiu divulg los ou que os conflitos n o existem Revisores devem portanto tamb m ser solicitados a declarar explicitamente se os conflitos existem ou n o Revisores n o devem usar o conhecimento da obra antes de sua publica o para promover seus pr prios interesses Os editores que tomam as decis es finais sobre os manus critos n
7. lo no manuscrito em uma p gina de notifica o de conflito de interesse que segue a p gina do t tulo for necendo detalhes adicionais se necess rio em uma carta que acompanha o manuscrito Veja a Se o IV A 3 Conflito de Interesses de Divulga o O ICMJE desenvolveu uma forma de divulga o uniforme que os Editores membros do ICMJE conduziram em 2009 A segunda vers o do formul rio j est dispon vel com o acompanhamento de um Gloss rio Outros peri dicos s o bem vindos a adotar essa forma Os autores devem identificar indiv duos que d o assist ncia na escrita ou qualquer outra assist ncia e divulgar a fonte de financiamento para essas assist ncias Os investigadores devem revelar conflitos potenciais aos participantes do estudo e devem declarar no manuscrito se o fizeram Os editores tamb m precisam se decidir a publicar as infor ma es divulgadas pelos autores sobre potenciais conflitos Se houver d vida melhor errar decidindo pela publica o II D 2 Potenciais Conflitos de Interesse Relacio nados ao Apoio a Projetos Cada vez mais estudos individuais recebem financiamen to de empresas comerciais funda es privadas e do governo As condi es desse financiamento t m o potencial de provocar vieses e at mesmo desacreditar a pesquisa Os cientistas t m a obriga o tica de submeter os resul tados de investiga o de credibilidade para publica o Os in vestigadores n o devem
8. 2710 1549 E mail amf amf org br Assine RFM RFM Revista Fluminense de Medicina Assinatura Anual 2 N meros Individual R 60 00 Institucional R 80 00 RFM Revista Fluminense de Medicina AS S n e RF M FMJ Fluminense Journal of Medicine ISSN 2238 9423 Nome Endere o Cidade FEstador CEP elit Bart jo E mail Envie cheque nominal ou cruzado para AMF Avenida Roberto Silveira 123 Icara Niter i RJ CEP 24230 150 E mail amf amf org br
9. 45 53 48 e Cervicites e P lipo endocervical e Ectr pio e C ncer de colo de tero e Trauma vaginal Placenta pr via O exame f sico deve ser iniciado pela aferi o dos sinais vitais da gestante Em seguida inicia se o exame obst tri co cuidadoso com palpa o abdominal frequente achado de apresenta o an mala medida de altura uterina ausculta dos batimentos card acos fetais O exame especular deve ser realizado de maneira cuidadosa para evidenciar a origem e a quantidade do sangramento O exame de toque NUNCA deve ser realizado na suspeita de inser o baixa de placenta at que se tenha conhecimento da exata localiza o placent ria Exame f sico na suspeita de placenta pr via e sinais vitais e palpa o abdominal e medida da altura uterina e ausculta dos batimentos card acos fetais e exame especular cuidadoso e N O realizar toque vaginal at se conhecer a localiza o exata da placenta O melhor mais seguro e mais simples m todo para a rea liza o do diagn stico de placenta previa a ultrassonografia abdominal Deve ser realizada com bexiga semicheia para a exata localiza o do bordo placent rio pois em placentas an teriores quando o exame realizado com bexiga muito cheia pode haver a falsa impress o de placenta baixa Em placen tas posteriores o bordo placent rio pode estar encoberto pela apresenta o fetal Nesses casos a visualiza o do bordo deve ser
10. ISSN 2238 9423 Editorial ANNO AGOSTO 936 NUM 1 REVISTA FLUMINENSE pe MEDICINA DA FACULDADE FLUMINENSE DE MEDICINA DIREC O DE DARIO F DA SILVA E MAURO S LOURIVAL SUMMARIO O NOSSO APPARECIMENTO 1 ANTONIO PEDRO PIMENTEL HOMENAGEM 2 ARTIGOS ORIGINAES OTTILIO MACHADO Contribui o ao estudo dosflagelados intestinaes particularmente do chilomastix mesnili s e m e ow 7 MIGUELOTE VIANNA Breves considera es sobre alguns animaes venenosos do Brasil 17 EUSTACHIO SAMPAIO As ondas radio ele CECEN em BioloBia Ro o e emo tora ponei ee NOTAS E REVISTAS 8 CORRESPONDENCIA RUA DA CONCEI O 25 Sos NITEROI IMPRESS O ESTABEL GR FICO CARLOS BEYER RUA LUIZ DE CAM ES 74 RIO RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 3 9 Editorial 5 REVISTA FLUMINENSE DE MEDICINA DA FACULDADE FLUMINENSE DE MEDICINA DIREC O DE DARIO F DA SILVA E MAURO S LOURIVAL O nosso apparecimento N grande obra que j ha muito se vem realizando para a construc o do templo da sciencia medica fluminense lancamos hoje um modesto tijolo que ser collocado entre outros muitos j existentes Para este magestoso templo da sabedoria e do bem cremos que nunca haver falta de espa o para uma quota sincera por mais modesta que seja Algumas desapparecem ou se deformam enquanto que outras surgem para prehencherem os vasios desta grande obra que se v
11. approximately 10 of total 2 The most important prognostic and predictive factors are the tumor stage histological type and hormone receptors 3 Clinical examination and mammography are important diagnostic methods but do not release histopathology 4 Treatment options either surgical chemotherapy or radiotherapy depend on patient stage of the disease Conclusion Early detection of cancer is is of great importance but cure can not be achieved in all cases due to the variation of risk factors and genetic traits that are involved in its etiology Frequent informative educational programs may enhance early detection preventing morbidity and mortality Keywords breast cancer epidemiology diagnosis prognostic factors immunohistochemistry O c ncer de mama o segundo 15 tipo de c ncer mais frequente no mundo depois do pulmonar 25 a 50 excluin do o carcinoma de c lulas escamosas e o carcinoma basoce lular da pele Na popula o mundial a sobrevida m dia ap s 5 anos de 61 A cada ano a incid ncia de casos novos de c ncer de mama em mulheres chega a 31 provavelmente o c ncer mais temido pelas mulheres devido sua alta frequ ncia sobretudo pelos seus efeitos psicol gicos que afetam a per cep o da sexualidade e a pr pria imagem pessoal Apesar de considerada doen a de bom progn stico quando diagnosticada e tratada na fase precoce as taxas de mortalida de continuam elevadas No Brasil segundo o Ins
12. detrenmiihaga pela cultura pelo tem po e espa o em que o indiv duo est inserido A sexualidade E mail camilaperini globo com DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 206 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 27 31 ISSN 2238 9423 28 est relacionada tamb m com sentimentos um aspecto de bem estar do ser humano que tem in cio desde o nascimento e permeia todas as manifesta es humanas Durante a adolesc ncia o indiv duo torna se apto para a reprodu o com isto o exerc cio da sua sexualidade se des taca Associado a isso os adolescentes e jovens podem apre sentar comportamentos de risco para as doen as sexualmente transmiss veis DST como por exemplo in cio da vida sexual precoce m ltiplos parceiros sexuais rela es sexuais despro tegidas influ ncia dos pares uso de lcool e drogas il citas entre outros aumentando sua vulnerabilidade para DST aids Refor ando essa ideia Oliveira destaca a teoria dos estilos de vida explicando que a doen a aparece associada maneira com que o indiv duo vive incluindo h bitos de vida e compor tamentos que podem submet lo ao risco Os jovens por conhecerem os meios de transmiss o do v rus da imunodefici ncia humana HIV e por usarem mais o preservativo apre sentam comportamentos sexuais mais seguros que indiv duos em outras faixas et rias Por m devido cultura sexual os jovens tornam se mais vulner veis s DST aids No Brasil d
13. estu dante fundamental incompleto IIIG IIPV OA sendo que a gesta o anterior segunda evoluiu para parto prematuro aos 7 meses de feto nascido vivo vindo a falecer dias ap s N o soube informar a causa da morte Pr natal iniciado em no vembro 2011 com idade gestacional IG de aproximadamen te 20 semanas data da ltima menstrua o 15 06 2011 Informou ter parceiro nico desde o in cio da vida sexual aos 16 anos Foi encaminhada ao Setor de Doen as Sexualmente Transmiss veis da Universidade Federal Fluminense DST UFF pelo profissional m dico de unidade do Programa M dico de Fam lia PMF que corresponde ao Programa Sa de da Fam lia PSF institu do nos demais munic pios 3 meses ap s inicia do o pr natal com queixa de machucados nas partes que doem muito Durante a anamnese atribuiu o surgimento da doen a em genit lia externa h mais ou menos 3 meses o que a levou a procurar o PMF para tratamento das les es e investiga o do atraso menstrual De acordo com a paciente na primeira con sulta setembro 2011 foi solicitado o exame comprobat rio da gravidez BHCG e foram prescritos bicarbonato de s dio e violeta de genciana para serem utilizados topicamente no tratamento da ulcera o genital Um m s ap s outubro re tornou com o resultado do exame confirmat rio da gesta o sendo solicitados os exames de rotina e agendada a consulta pr natal No in cio de novembro a les o tornou s
14. indicam que o procedimento apresentado glicose no PF tem confiabilidade para a detec o de valores em torno de 25 mg O resultado da sensibilidade para a detec o quantitativa do marcador glicose apresentado na Tabela 5 aportando Figura 1 Correla o entre os valores da glicose na t cnica do plasma padr o ouro e no PF em pessoas supostamente s s do Laborat rio Miguelote Viana RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 14 22 O Sangue Seco no Papel de Filtro no Estudo da Glicose e a sua Utilidade nos Estudos de Triagem da Popula o 19 Tabela 4 Representa o do resultado do estudo de recupera o para medir a exatid o da t cnica de glicose no PF payee Valor da amostra Concentra o N mero de Concentra o Porcentagem de Valor inicial Volume agregado z Mc para agregar final repeti es obtida recupera o 100 uL 82 mg 60 mg 50 uL 74 6 mg N 5 78 2 mg 104 8 100 uL 82 mg 60 mg 100 uL 94 6 mg N 5 89 8 mg 96 2 100 uL 82 mg 60 mg 150 uL 114 6 mg N 5 116 2 mg 101 3 100 uL 82 mg 60 mg 250 uL 154 6 mg N 5 156 8 mg 102 7 uma informa o no processo de padroniza o da qualidade da t cnica da glicose no PF proposta na hip tese do estudo Os valores da DMO s o sinais de confiabilidade nos valores mais baixos estudados no processo de repetitividade e confirmam a possibilidade de que o uso da placa de ELISA para o formato tecnol gico poss vel no esquema de um desenho automatiza do para
15. membranas pelo orif cio interno do colo A USG com Doppler colorido pode detectar a vasa pr via no anteparto e deve ser considerada em gestantes de alto risco placenta pr via inser o velamentosa de cord o 8 Mola hidatiforme O esvaziamento uterino preferencialmente por meio de di lata o e aspira o manual intrauterina AMIU o m todo mais apropriado para o tratamento inicial da mola hidatiforme Durante o esvaziamento uterino recomenda se o uso de ocito cina 20 U em 500 mL de soro glicosado a 5 ap s a cervico dilata o para diminuir o sangramento e o risco de perfura o uterina importante contar com provis o de sangue para a poss vel necessidade de reposi o 9 Crescimento intrauterino restrito A suspeita cl nica de crescimento intrauterino restrito CIUR deve estar alicer ada na precis o da idade gestacional ideal mente obtida por meio de ultrassonografia obst trica de pri meiro trimestre 9 a 12 semanas Altura uterina menor que a esperada no terceiro trimestre de gesta o deve ser indica o de ultrassonografia obst trica para avalia o do crescimento fetal muito importante diferenciar neste exame os fetos que s o constitucionalmente pequenos placenta o normal pais de bi tipo menor daqueles conceptos que reduziram o ritmo de crescimento impedindo os de atingir seu potencial gen tico Esse grupo de fetos agrega consider vel morbidade perinatal bem como possibilidade
16. o acion ria honor rios e especialistas pagos para dar testemunho s o os conflitos mais facilmente identific veis de interesse e os mais suscet veis de minar a credibilidade da revista dos autores e da pr pria ci ncia No entanto conflitos podem ocorrer por outras raz es tais como rela es pessoais competi o acad mica e paix o intelectual Todos os participantes da revis o por pares e da publica o do processo devem divulgar todas as rela es que poderiam ser vistas como potenciais conflitos de interesse A divulga o de tais rela es tamb m importante em rela o a editoriais e artigos de revis o porque pode ser mais dif cil de detectar vie ses nesses tipos de publica es do que em relatos de pesquisa originais Os editores podem usar as informa es divulgadas nas declara es de conflitos de interesse e de interesses finan ceiros como uma base para as decis es editoriais Os editores devem publicar essas informa es se eles acreditam que importante no julgamento do manuscrito II D 1 Potenciais Conflitos de Interesse Relacio nados aos Compromissos dos Autores Individuais Quando os autores submetem um manuscrito seja um ar tigo ou uma carta eles s o respons veis por revelar todas as rela es pessoais ou financeiras que possam influenciar seu trabalho Para evitar ambiguidade os autores devem declarar explicitamente se conflitos potenciais ou n o existem Os au tores devem faz
17. o de Publica es III D 1 Submiss o Duplicada A maioria das revistas biom dicas n o considera mais ma nuscritos que est o sendo submetidos simultaneamente a ou tras revistas As principais considera es que levaram a esta pol tica s o 1 o potencial desacordo quando duas ou mais revistas reivindicam o direito de publicar um manuscrito que foi submetido simultaneamente a mais de uma e 2 a possibilida de de que duas ou mais revistas realizem desnecessariamente o trabalho de revis o por pares editem e publiquem o mesmo artigo No entanto os editores de diferentes revistas podem decidir simultaneamente ou em conjunto publicar um artigo se eles acreditam que isso seria de melhor interesse para a sa de p blica III D 2 Publica o Redundante Publica o redundante ou duplicada a publica o de um artigo que coincide substancialmente com outro j publicado em m dia impressa ou eletr nica Os leitores de peri dicos de fonte prim ria seja impressa ou eletr nica merecem poder confiar que o que est o lendo original a menos que haja uma declara o clara de que o autor e o editor intencionalmente republicaram um artigo As bases desta posi o s o as leis internacionais de direitos autorais a conduta tica e a utiliza o eficaz dos recursos A publica o duplicada de pesquisa original particularmente problem tica porque pode resultar em contagem dupla ou pondera o ina dequada dos res
18. o sexual de adolescentes entre 16 e 19 anos comparando dois per odos distintos com a finalidade de apontar se houve mudan as e quais ocorreram no perfil desses indiv duos Sobre o uso do preservativo na primei ra experi ncia sexual houve aumento significativo na segunda pesquisa em rela o primeira por m sobre a idade m dia de inicia o sexual as duas pesquisas mostraram resultados similares 14 9 anos Corroborando com o resultado da pesquisa Pereira afirma que a idade m dia em que a inicia o sexual ocorre entre 14 e 15 anos Essa baixa idade da sexarca potencializa a vulne rabilidade dos adolescentes em rela o ao risco de contrairem alguma DST Resultado semelhante foi encontrado no artigo de Taquet te que identifica os fatores de risco associados s doen as sexualmente transmiss veis que os adolescentes entre 12 e 19 anos apresentam separando os em dois grupos portadores de DST e n o portadores para assim distinguir as diverg ncias entre os grupos Por m associados precocidade da sexarca a variabilidade de parceiros sexuais e o n o uso frequente do preservativo foram vari veis encontradas relacionadas s DST Real ando estes dados uma pesquisa realizada com adoles centes descreve que a maioria conhece o preservativo por m n o o utiliza ou faz uso eventual por diversos motivos como a falta do mesmo no momento do ato sexual por alegarem diminui o do prazer sexual possu rem u
19. septicemia y pacientes sometidos a tratamientos dial ticos Bioqui mia 1997 22 2 665 670 Pfohl M Pfeiffer A Schatz H Spot glucose measurement in epi dermal interstitial fluid an alternative to capillary blood glucose estimation Exp Clin Endocrinol Diabetes 2000 108 1 1 4 MBIOLOG Bula Creatinina CEPA MBiolog Diagn sticos Ltda Rua Gama 337 Villa Paris Contagem MG CEP 32372 120 Bert L Andrew W Clinical chemistry interpretation and tech niques Baltimore Williams amp Wilkins 1995 514 p FDA Dispon vel em hhttp www fda gov MedicalDevices Pro ductsandMedicalProcedures default htm USA 2010 Acessado em 5 out 2011 Morel P Valida o e incerteza na medi o anal tica ANVISA GGLAS Valida o incertezas pierre2 2 pdf Adobe Reader 2004 DiGiorgio J Clinical Chemistry Principles and Techniques Henry RJ et al eds Hagerstown Harper amp Row 1974 p 549 550 Tausky HH Standard Methods of Clinical Chemistry Vol 3 Seligson D ed New York Academic Press 1966 p 99 Burtis CA Ashwood ER Tietz Texbook of Clinical Chemistry 3 ed Philadelphia WB Saunders Co 1999 Skoog D West D Holler F Qu mica Anal tica M xico Editorial Mc Graw Hill 1995 p 3 52 56 69 92 94 S Rekka Chemistry and Molecular Aspects of Drug Design and Ac tion Editora CRC 2008 pp105 152 Klotzsch S McNamara JR Triglycerides measurements a review of methods and interferences Clin Chem 1990 36 1605 13
20. stria de an ncios espec ficos para o seu pa s sejam aplicadas ou desenvolver seus pr prios padr es Os interesses de organiza es ou ag ncias n o devem controlar a n o exibi o de propaganda exceto quando exigido por lei Finalmente os editores devem considerar todas as cr ticas de an ncios para publica o III I Revistas M dicas e a M dia em Geral O interesse p blico na not cia da pesquisa m dica levou os meios de comunica o populares a competirem vigorosamente para obter informa es sobre a pesquisa Pesquisadores e ins titui es de pesquisa por vezes incentivam a divulga o nos meios de comunica o n o m dicos antes da publica o com pleta em uma revista cient fica segurando uma confer ncia de imprensa ou dando entrevistas O p blico tem direito s informa es m dicas importantes dentro de um per odo razo vel de tempo e os editores t m a responsabilidade de facilitar este processo Os peri dicos bio m dicos s o publicados primariamente para seus leitores mas o p blico em geral tem um interesse leg timo em seu conte do um equil brio adequado entre estas considera es deve orientar a intera o da revista com a m dia M dicos na pr tica precisam ter relat rios dispon veis em todos os detalhes antes que eles possam aconselhar seus pacientes sobre as conclu s es dos relat rios Al m disso reportagens de investiga o cient fica antes que o trabalho tenha sido revis
21. ta o humana institucional e nacional e da Declara o de Helsinki de 1975 revista em 2008 5 Se houver d vida de que a pesquisa foi realizada em conformidade com a Declara cao de Helsinki os autores devem explicar a raz o para sua abordagem e demonstrar que o corpo de revis o institucional aprovou explicitamente os aspectos duvidosos do estudo Ao relatar experimentos com animais os autores devem indicar as orienta es institucionais e nacionais para o cuidado e uso de animais de laborat rio III Quest es RELATIVAS As PUBLICA ES E os Epr TORAIS SOBRE A PUBLICA O EM REVISTAS BIOM DICAS III A Obriga o de Publicar Estudos Negativos Os editores devem considerar seriamente para publica o qualquer estudo bem feito de uma quest o importante rele vante para seus leitores se os resultados principais ou quais quer resultados adicionais s o estatisticamente significativos Deixar de apresentar ou publicar descobertas devido falta de signific ncia estat stica uma importante causa de vi s de publica o III B Corre es Tiragem e Express es de Preo cupa o Os editores devem assumir inicialmente que os autores es t o relatando trabalho baseado em observa es honestas No entanto dois tipos de dificuldades podem surgir Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos s Revistas Biom dicas Edi o e Reda o de Publica es Biom dicas 63 Primeiro os erros podem ser observad
22. vel com o esperado para a idade gestacional e n o existem sinais de infec o Para este diag n stico necess ria uma ultrassonografia que pode n o ter altera es ou identificar rea de descolamento ovular com vi talidade embrion ria N o h evid ncias de benef cio do uso da progesterona nesses casos pois n o modifica o curso da gravidez Aborto em curso inevit vel e Administra o profil tica de antibi ticos 1 clindamicina 600 a 900 mg 6 6 h 2 gentamicina 160 a 240 mg dia 3 associar ampicilina 1 0 g 6 6 h quando n o houver evolu o satisfat ria ap s 48 h e Reposi o de perdas sangu neas e ou h dricas e Misoprostol 1 a 4 comprimidos 200 ug nas 12 h e Ocitocina e AMIU e Curetagem uterina e Considerar tipagem sangu nea e imunoglobulina anti Rh 3 Prenhez tub ria ntegra massa anexial lt 4 0 cm e BHCG lt 5 000 UI mL metrotexato 50 mg m em 2 doses dia O e dia 4 doses adi cionais em dia 7 e dia 11 caso n o ocorra queda gt 15 nos n veis s ricos de BHCG considerar a tipagem sangu nea e administra o de cido fol nico Rota com sinais vitais inst veis ou sinais de hemoperit nio diagn stico inconclusivo BHCG gt 5 000 mUI mL massa ane xial gt 4 cm contraindica o ao tratamento cl nico 4 Incompet ncia istmo cervical Iniciar toc lise isoxuprina inicial infus o endovenosa com 10 ampolas dilu das em 500 mL de soro glicosado a 5 iniciando c
23. 00 75 80 101 00 50 00 73 80 100 50 50 20 74 50 105 20 51 60 74 90 100 80 52 30 76 50 98 50 50 60 76 20 97 50 52 60 78 50 94 50 50 20 74 20 100 00 49 20 79 50 105 00 48 90 74 20 102 00 50 25 73 20 103 00 50 25 73 20 103 00 49 30 77 50 98 00 52 80 79 20 99 00 50 83 75 88 100 73 50 00 75 00 100 00 0 65 1 50 1 48 0 88 2 23 1 65 1 73 2 94 1 64 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 14 22 20 Tabela 6 Representa o dos valores da glicose no estudo da li nearidade onde o valor inicial de 150 mg submetido a dilui es cont nuas Valor esperado 1 X DM CV Recuperagao VE 150 mg N 10 150 5 0 09 0 0598 100 00 Dilui o 25 Valor esperado 2 X DM CV Recupera o VE 112 5mg N 10 1143 1 75 0 02 101 60 Dilui o 50 Valor esperado 3 X DM CV Recupera o VE 75 mg N 10 77 5 2 25 2 90 101 60 Dilui o 75 Valor esperado 4 X DM CV Recupera o VE 37 5 mg N 10 38 6 1 15 2 90 101 60 VE valor esperado VO valor obtido DM desvio m dio CV coeficiente de varia o 1 0102x R 0 9991 p lt 0 001 BENCOMO et al O processo tecnol gico usando a rea o bioqu mica cl ssica da glicose oxidase a praticidade das microplacas de 96 posi es tipo ELISA para apoiar a automatiza o e as novidades tecnol gicas do PF para conservar os componentes biol gicos no sangue seco colocaram a hip tese do surgimento de uma inova o tecnol gica ao se obter um componente qu mico que extr
24. 1 47 51 Minist rio da Sa de Programa Nacional de DST AIDS Programa Nascer Maternidade Bras lia MS 2002 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e AIDS Manual de controle das do en as sexualmente transmiss veis Bras lia Minist rio da Sa de 2006 Nascimento MI Cunha AA Guimar es EV Alvarez FS Oliveira SRSM Villas B as EL Gesta es complicadas por s filis materna e bito fetal Rev Bras Ginecol Obstet 2012 34 2 56 62 Disponi vel em http dx doi org 10 1590 S0100 72032012000200003 Acessado em 14 jun 2012 Silva MRF Brito ESV Freire LCG Pedrosa MM Sales VMB Lages Itamar Percep o das mulheres com rela o ocorr ncia de s fi lis cong nita em seus conceptos Rev APS 2010 13 3 Milanez H Amaral A Por que ainda n o conseguimos controlar o problema da s filis em gestantes e rec m nascidos Rev Bras Ginecol Obstet 2008 30 7 325 7 De Lorenzi DRS Madi JM S filis cong nita como indicador de as sist ncia pr natal Rev Bras Ginecol Obstet 2001 23 647 52 Mesquita KO Lima GK Filgueira AA Fl r SMC Freitas CASL Li nhares MSC et al An lise dos casos de s filis cong nita em Sobral Cear Contribui es para assist ncia pr natal J bras Doen as Sex Transm 2012 24 1 20 27 Dispon vel em http www dst uff br revista24 1 2012 7 Analise 20dos 20Casos 20de 20 Sifilis o20Congenita pdf Acessado em 17 jun 2012 Figueir
25. 9 tt 8 8 etc Identifique medidas estat sticas de varia es tais como desvio padr o e erro padr o da m dia Certifique se de que cada tabela esteja citada no texto Se voc usar dados de outro estudo publicado RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 58 72 COMIT INTERNACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS M DICAS ou n o obtenha permiss o e reconhecimento para citar a fonte plenamente Tabelas adicionais contendo backup de dados muito exten sas para publicar impressas podem ser adequadas para pu blica o na vers o eletr nica da revista a ser depositada com um servi o de arquivamento ou disponibilizadas aos leitores diretamente pelos autores Uma instru o apropriada deve ser adicionada ao texto para informar aos leitores que esta infor ma o adicional est dispon vel e onde se encontra localizada Submeta tais tabelas para revis o com os trabalhos para serem enviadas aos pareceristas IV A 11 Ilustra es Figuras As figuras podem ser tanto desenhadas profissionalmente quanto fotografadas ou submetidas para impress o digital com qualidade fotogr fica Al m de exigirem uma vers o das figuras adequada para a impress o algumas revistas agora pedem aos autores arquivos eletr nicos das figuras em um for mato por exemplo JPEG ou GIF que produzir imagens de alta qualidade na vers o web da revista os autores devem revisar as imagens desses arquivos na tela do computador an tes de subme
26. F Tsiftsis D Koumantakis E Green E Lionis C Mammography screening views from women and primary care physicians in Crete BMC Womens Health 2008 7 8 20 26 UICC International Union Against Cancer Committee on Clinical Stage Classification and Applied Statistics TNM 7 ed 2010 Dis ponivel em http www cancerstaging org products ajccproducts html Acessado em 01 mar 2012 Onitilo AA Engel JM Greenlee RT Mukesh BN Breast cancer sub types based on ER PR and Her2 expression comparison of clinico pathologic features and survival Clin Med Res 2009 7 1 2 4 13 Bloom HJG Richardson WW Histological grading and prognosis n breast cancer A study of 1409 cases of which 359 have been fol lowed for 15 yers Br J Cancer 1957 11 3 350 377 Black MM Barclay THC Hankey BF Prognostic in breast cancer uti lizing histologic characteristics of the primary tumor Cancer 1975 36 6 1048 1055 Elston CW Ellis IO Pathologic prognostic factors in breast canc er I The value the histologic grade in breast c ncer experience from a large study with long term follow up Histopathology 1991 19 5 403 410 Sommer S Fuqua AS Estrogen receptor and breast cancer Semin Cancer Biol 2001 11 5 339 352 Beck CA Zhang Y Weigel NL Edwards DP Two types of anti pro gestins have distinct effects on site specific phosphorylation of hu man progesterone receptor J Biol Chem 1996 271 2 1209 1217 Bacchi CE HER 2 neu C erbB 2 an
27. Flu Med 2012 36 77 1 2 10 ISSN 2238 9423 EDITORIAL RFM Revista Fluminense de Medicina FJM Fluminense Journal of Medicine COME AR DE Novo C o lan amento da Revista Fluminense de Medicina cumprimos mais uma etapa de plataforma de trabalho desta administra o Na verdade trata se de relan amento pois tivemos a grata satisfa o de descobrir durante a cria o deste peri dico que j existiu uma Revista Fluminense de Me dicina desde 1936 at 1971 quando deixou de ser publicada O seu primeiro n mero foi encontrado na biblioteca da USP gra as aos esfor os do Prof Mauro Romero Leal Passos a quem devemos toda a operacionaliza o do relan amento O editorial n 1 de 1936 escrito pelo Prof Dario F da Silva da Faculdade Fluminense de Medicina assim iniciava Na grande obra que j h muito se vem realizan do para a constru o do tempo da sci ncia m dica fluminense lan amos hoje um modesto tijolo que ser collocado entre muitos j existentes Espera mos que a nossa humilde contribui o ainda quente pelo cal r dos nossos sentimentos se consolide e que para o futuro ainda sirva de base a outros tantos em preendimentos que por ventura apare am J era hora de a comunidade m dica de Niter i e do Leste Fluminense ter uma revista de atualiza o m dica que possa divulgar trabalhos cient ficos minuciosamente selecionados Todo o conselho editorial estar empenhado em analisar os
28. Lakshmy R Reddy KS Jailkhani BL Measurement of cholesterol and triglycerides in dried serum and the effect of storage Clin Chem 2001 47 1113 15 Addisson GM How should screening programs choose the optimum collection filter paper The UK experience version on CD ROM EG amp G Wallac producers ISNS Quality assurance and standardization meeting June 11 12 1999 Levy HL Simmons JR McCready RA Stability of amino acids and galactose in the newborn screening filter paper blood specimen J Pediatr 1985 107 757 60 Dezateaux C Evaluating newborn screening programmer based on dried blood spots future challenges Br Med Bull 1998 54 4 877 90 Carey R Garber C Evaluaci n de m todos In Kaplan L Pesce A Qu mica Cl nica Teor a an lisis y correlaci n Buenos Aires Edito rial M dica Panamericana 1990 p 332 416 Won GN Kawamura M Donnell GN Galactosemia screening Meth odology and outcome from worldwide data collection In Therrell BL ed Advances in Neonatal Screening New York Elsevier Sci ence Publishers 1987 p 243 249 Paigen K Pacholec F Levy H A new method of screening for inherited disorders of galactose metabolism J Clin Lab Med 1982 99 895 Ramakrishnan L Reddy KSL Jailkhani BL Measurement of Cho lesterol and Triglycerides in Dried Serum and the Effect of Storage Clinical Chemistry 2001 47 1113 1115 Quraishi R Lakshmy R Prabhakaran D Mukhopadhyay KA Jailkhani B Use of filter paper s
29. Marques Vald nia Pereira de Souza Assistentes de Edi o Felipe Dinau L Passos Leonardo M Machado Mariana Dinau L Passos Priscilla MF Faria Remo J Salciarini Assistentes de Tecnologia de Informa o Anderson Luiz M Silva Carlos Rubem A Goulart Filho Secretaria de Edi o Daysi Felicio Eduardo Monteiro de Lima Maria Gomes Editora o e Copydesk Priscila V Cardoso Revis o Milton Pereira Pode se permuta Exchange requested On prie l change Se solicita ei caxzje Mau bitet nu austausch Si prega lo escambo Universidade Federal Fluminense i Reitor da UFF Roberto de Souza Salles Vice Reitor Sidney Mello Pr Reitor de Pesquisa e P s Graduac o Antonio Claudio Lucas da N brega Diretor da Editora da UFF Mauro Romero Leal Passos ditora da UFF www editora uff br Associa o Brasileira das Editoras Universit rias As mat rias assinadas e publicadas na Revista Fluminense de Medicina Fluminense Journal of Medicine s o de responsabilidade exclusiva de seus respectivos autores n o refletindo necessariamente a opini o dos editores REVISTA FLUMINENSE DE MEDICINA FLUMINENSE JOURNAL OF MEDICINE Direcionamento e Distribui o RFM direcionada aos s cios da AMF assinantes bibliotecas centros de refer ncia pesquisadores em geral na rea de ci ncias m dicas semestral com tiragem de 3 000 exemplares disponibilizada gratuitamente na rede mundial d
30. PUBLICA O INSTRU ES AOS AUTORES A RFM Revista Fluminense de Medicina RFM Rev Flu Med ISSN 2238 9423 vers o impressa publica o semestral de divul ga o cient fica da Associa o M dica Fluminense AMF dirigida a profissionais que atuam na rea das ci ncias m dicas com o prop sito de publicar contribui es originais submetidas an lise e que versem sobre temas relevantes no campo da medicina e reas correlatas aberta a contribui es nacionais e internacionais Na sele o dos manuscritos para publica o avaliam se a originalida de a relev ncia do tema e a qualidade da metodologia cient fica utilizada al m da adequa o s normas editoriais adotadas pelo jornal Todos os manuscritos submetidos ao peri dico cient fico ser o revisados por pareceristas an nimos e o sigilo garantido em todo o processo de revis o O material referente a artigos recusados n o ser devolvido O conte do do material enviado para publica o n o poder ter sido publicado anteriormente nem submetido para publica o em outras revistas Para serem publicados em outras revistas ainda que parcialmente necessitar o de aprova o por escrito dos Edi tores C pias dos pareceres dos revisores ser o enviadas aos au tores Os manuscritos aceitos e os aceitos condicionalmente ser o enviados aos autores para que sejam efetuadas as modifica es e para que os mesmos tomem conhecimento das altera es a sere
31. Sanit ria Valida o e Incerteza na Medi o Anal tica Minist rio da Sa de ANVISA GGLAS 2006 ICH Q2A Text on Validation of Analytical Procedures 03 95 Guia para valida o de m todos anal ticos jan 2002 ANVISA 7 ICH Q2B Validation of Analytical Methodology 11 96 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 14 22 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 58 59 BENCOMO et al Bowers LD Wong ET Bioqu mica Cl nica Princ pios e Interpreta es Kinetic serum creatinine assays A critical evaluation and re view Clin Chem 1980 26 555 61 CDC Centers for Disease Control and Prevention Guideline for investigating clusters of health events MMWR 1990 39 1 23 Rodr guez N Vel squez Y Gonz lez E Lorente A Precision and Ac curacy of an enzimatic method for Total Cholesterol determination Mem Inst Investig Cienc Salud 2007 5 2 Heinegard D Tiderstrom G Kinetic Enzymatic Method for Deter mining Serum Creatinine Clin Chem Acta 1973 43 305 Fabiny DL Ertinghausen G Automated reaction rate method de termination of serum creatinine with the Centri Chem Clin Chem 1971 17 696 Garc a MR Soriano BC Del Pino SO Garc a LF Pacheco AJR Variante para la determinaci n autom tica y manual de creatinina sin interferencia por bilirrubina y su importancia en leptospirosis
32. caso remete nos reflex o sobre a necessidade da valoriza o do indiv duo em que o enfoque do profissional assistente dever ser o paciente e a sua fam lia e n o s a do en a permitindo ao paciente ver se como pe a importante do bin mio assistido assistente tendo sua autoestima preservada e estimulada necess rio que o profissional de sa de antes de tudo seja um educador aprenda a ouvir e dar significado realida de de seu assistido que foi constru da ao longo dos anos no conv vio com seus pares e em uma atitude igualit ria interaja seus conhecimentos cient ficos com o conhecimento popular de seu assistido e juntos desconstruam os conceitos pr vios e construam uma nova realidade em que o objetivo maior seja a preserva o da vida com sa de e qualidade CONCLUS O Infelizmente n o foi poss vel identificar o fator determinan te que levou a gestante desvaloriza o da pr pria higidez vivendo somente o hoje sem considerar o passado e desqua lificando o futuro Tamb m n o foi poss vel desculpabilizar o atendimento prestado pela rede b sica de sa de que sabedora do estado de gravidez mesmo que s sob suspeita permitiu que a mesma evolu sse at o 5 m s sem assist ncia apro priada exames n o conclu dos e n o institui o de terap utica adequada Na aten o pessoa com les es genitais papulosas ou ulce radas a s filis um diagn stico a ser confirmado ou descarta do
33. como internacionais de acordo com o Sistema de Unida des SI Editores poder o solicitar que os autores adicionem unidades alternativas ou unidades n o expressas no Sistema de Unidades SI devido a estas unidades n o serem universal mente utilizadas As concentra es de drogas podem ser repor tadas em qualquer SI ou unidades de massa mas esta alter nativa deve ser fornecida entre par nteses quando necess rio IV A 14 Abreviaturas e S mbolos Use apenas abreviaturas padr o o uso das abreviaturas fora de padr o pode ser confuso para os leitores Evite abreviatu ras no t tulo do manuscrito A abreviatura e seu significado por extenso seguido da sigla entre par nteses devem ser usados na primeira men o feita a menos que a abreviatura seja uma unidade padr o de medida IV B Envio do Manuscrito Revista Um n mero crescente de revistas aceita agora a submiss o eletr nica de manuscritos seja em CD por e mail ou baixando diretamente no site da revista pela internet A submiss o ele tr nica economiza tempo e dinheiro permitindo que o manus crito seja tratado de forma eletr nica durante todo o processo editorial por exemplo quando ele enviado para revis o Para obter instru es espec ficas sobre a submiss o por via eletr nica os autores devem consultar Instru es para auto res da pr pria revista Se uma vers o em papel do manuscrito submetida envie o n mero necess rio de c pias d
34. conservada em temperatura ambiente por 1 semana ou 56 dias quando conservada entre 2 e 8 C demonstrado poste riormente no estudo de estabilidade Esquema do teste O processo de elui o realizado colocando 150 uL de so lu o acetona etanol AE num microtubo com tampa devi damente sinalizado e um picote de papel de filtro de 4 7 mm contendo o sangue seco Deixar em temperatura ambiente por 2 horas com agita o de 150 200 rpm O eluato dispensado nos orif cios da microplaca ELISA a partir da posi o E1 e at H12 Os orif cios A1 A2 s o brancos e C1 e D1 s o padr es de concentra o conhecida para o c l culo da cotangente Em todos os po os colocada a solu o de glicose enzim tica sua absorb ncia ser lida numa leitora de placas micro ELISA no filtro 492 nm e sua concentra o ser calculada com a cotangente obtida entre a absorb ncia e a concentra o dos padr es Tabela 1 Qualifica o do processo anal tico apresentado Os passos t cnicos feitos para quantificar a glicose no sangue seco no PF foram se incorporando sem afetar a rea o final do procedimento embora como todas as rea es bioqu micas seja necess rio aplicar todos os par metros es tat sticos para que os resultados oferecidos possam estar totalmente livres de erros e inseguran a em que se desta cam os erros aleat rios inerentes aos m todos anal ticos que alteram os resultados Para obter tal incid n
35. de acetona com etanol poderia provocar um fe n meno de desnatura o do etanol por a o da acetona como acontece com o fen meno da desnatura o do etanol pelo metanol o que favorece ainda mais sua propriedade como eluente especialmente daquelas subst ncias que t m origens org nicas como as monoestruturas dos carboidratos monos sacar deos os monopept deos alguns amino cidos e muitas das monoestruturas do catabolismo da creatinina e dos grupos nitrogenados como o caso da creatinina e da ureia res pectivamente Ali s a propriedade dos dois lcoois para que brar o enlace C OH ou O H origina a mistura do etanol com o metanol e neste caso com a acetona uma caracter stica especial para a extra o e dissolu o de componentes mono e biorg nicos especialmente no sangue seco que fortalece sua caracter stica como eluente de excel ncia CONCLUS O Os resultados te ricos pr ticos e estat sticos apresentados e analisados neste trabalho demonstram que existe a possi bilidade de usar com alta confiabilidade uma t cnica para a determina o da glicose no sangue seco no PF e contribuir para estudar com um procedimento automatizado a triagem de popula es em risco de diabetes especialmente na idade pedi trica Conflito de interesses Os autores s o funcion rios contratados do laborat rio Bio Marc do Instituto Vital Brazil rg o ligado SESDEC Secre taria de Estado de Sa de e Defesa Ci
36. de sequelas na vida adulta O diag n stico ultrassonogr fico de crescimento intrauterino restrito firmado quando a estimativa de peso fetal estiver abaixo do percentil 10 para a idade gestacional O par metro da biome tria fetal que mais bem estima o perfil nutricional do feto a medida da circunfer ncia abdominal Casos de CIUR grave e precoce diagnosticado no segundo trimestre apontam para a possibilidade de infec o cong nita ou cromossomopatia de vendo ser acompanhados em servi os terci rios de assist ncia 10 Parto prematuro Preven o do parto prematuro Embora a preven o da prematuridade continue a ser um desafio para a obstetr cia alguns resultados t m sido obtidos por meio da identifica o e do tratamento de infec es genitais e do trato urin rio assim como com a adapta o laboral da gr vida de risco Alguns estudos recentes t m mostrado resul tados com o uso de progesterona em grupos de risco Gestan 49 tes com alto risco para parto prematuro ou seja parto prema turo anterior submetidas cerclagem cervical e portadoras de malforma es uterinas devem receber 100 mg de progestero na por via vaginal diariamente a partir de 24 e at 34 sema nas de gesta o Para aquelas que apresentarem comprimento cervical lt 1 5 cm ultrassonografia transvaginal realizada entre 20 e 25 semanas independentemente de fatores de risco pre sentes deve ser considerado o uso de 200 mg de progesterona
37. do artigo Se as figuras j tiverem sido publicadas em outro local dever o vir acompanhadas de autoriza o por escrito do autor editor e constando a fonte na legenda da ilustra o Legendas imprimir as legendas usando espa o duplo acompa nhando as respectivas figuras gr ficos fotografias e ilustra es e tabelas Cada legenda deve ser numerada em algarismos ar bicos correspondendo a cada figura e tabela e na ordem que foram ci tadas no trabalho Abreviaturas e siglas devem ser precedidas do nome completo quando citadas pela primeira vez no texto Nas le gendas das tabelas e figuras devem ser acompanhadas de seu nome por extenso As abreviaturas e figuras devem ser acom panhadas de seu nome por extenso As abreviaturas e siglas n o devem ser usadas no t tulo dos artigos nem no resumo RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 73 75 REVISTA FLUMINENSE DE MEDICINA REM PEDIDO DE EXEMPLARES PUBLICADOS A fim de resgatar a hist ria da RFM pedimos a quem tiver exemplar original de algum n mero j publicado por favor entrar em contato com a secretaria de nosso peri dico para que possamos fazer uma c pia digitalizada Por outro lado incentivamos a doa o de exemplares originais de RFM para que seja poss vel compor um acervo da cole o RFM desde a sua cria o em 1936 Revista Fluminense de Medicina Associa o M dica Fluminense Av Roberto Silveira 123 Icara Niter i RJ CEP 24230 150 Tel 55 21
38. e ilustra es as figuras de ver o ser impressas em folhas separadas e numeradas sequen cialmente em algarismos ar bicos conforme a ordem de apareci mento no texto Todas as figuras poder o ser em preto e branco ou coloridas com qualidade gr fica adequada e apresentar legenda digitada em letra Arial 8 No CD devem ser enviadas em arquivo eletr nico separado do texto a imagem aplicada no processador de texto n o indica que o original est copiado Para evitar pro blemas que comprometam o padr o da Revista o processo de di gitaliza o de imagens scan dever obedecer aos seguintes pa r metros para gr ficos ou esquemas usar 800 dpi bitmap para tra o para ilustra es e fotos usar 300 dpi CMYK ou graysca le Em todos os casos os arquivos dever o ter extens o tif e ou jpg No caso de n o ser poss vel a entrega do arquivo eletr nico das figuras os originais devem ser enviados em impress o a laser gr ficos e esquemas ou papel fotogr fico para que possam ser devidamente digitalizadas Tamb m ser o aceitos arquivos com extens o xls Excel cdr CorelDraw eps wmf para ilustra es em curva gr ficos desenhos esquemas Ser o aceitas no m ximo cinco figuras Especialmente ser aceito n mero maior de figuras Todavia haver necessidade de justificativa detalhada Mesmo assim os revisores e os editores dever o confirmar se o n mero de figuras fundamental para o adequado entendimento
39. editorial pode ajudar os autores a resolverem suas dis cord ncias a respeito da an lise ou interpreta o Se a disputa n o puder ser resolvida e o estudo merecer publica o ambas as vers es devem ser publicadas As op es incluem publicar dois artigos sobre o mesmo estudo ou um artigo nico com duas an lises ou interpreta es Nesses casos seria apropriado para o editor publicar uma declara o descrevendo a discordan cia e o envolvimento da revista na tentativa de resolv la III D 4 b Diferen as nos M todos Relatados ou Resultados Se a disputa est centrada em diferentes opini es sobre o que foi realmente feito ou observado durante o estudo o editor da revista deve recusar a publica o at que o desacordo seja re solvido A revis o por pares n o pode esperar para resolver tais problemas Se houver alega es de desonestidade ou fraude os editores devem informar as autoridades competentes os autores devem ser notificados da inten o do editor de relatar uma sus peita de m conduta de pesquisa Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos s Revistas Biom dicas Edi o e Reda o de Publica es Biom dicas 65 III D 5 Manuscritos Concorrentes Baseados no Mesmo Banco de Dados Os editores s vezes recebem manuscritos de grupos de investiga o separados que analisaram o mesmo conjunto de dados por exemplo a partir de uma base de dados p blica Os manuscritos podem diferir em seus m to
40. em breve ser iniciada a coleta dos dados referente ao ano de 2012 bem como a aplica o das an lises descritas na meto dologia para todo o per odo de estudo 2005 2012 Diante da an lise parcial dos dados fica vis vel a princ pio que os meses de agosto exceto dezembro de 2008 e maio possuem maiores e menores demandas absolutas em compa ra o aos outros meses do ano Contudo essas diferen as n o mostram signific ncia estat stica fato verificado ap s a devida an lise por meio de testes de signific ncia Na verdade a discrep ncia na demanda absoluta encontra da em dezembro de 2008 explicada a partir de um evento por a es em sa de p blica do Dia Mundial de Luta contra a AIDS 1 de dezembro conhecido como a campanha gover namental Departamento de DST AIDS e Hepatites Virais do Minist rio da Sa de Fique Sabendo A mesma incentiva a realiza o de testes anti HIV por parte da popula o geral importante citar que a segunda edi o da mesma cam panha entre novembro e dezembro de 2009 n o obteve no munic pio de Niter i e na Regi o Metropolitana a repercuss o da campanha de 2008 Todavia destacamos que apesar do aumento no n mero de demanda de testes anti HIV em 2008 n o houve aumento no n mero e na percentagem em rela o demanda de positividade do teste anti HIV JAN FEV MAR ARR MAI JUN 2010 2011 2006 2008 2009 2005 2007 SET AGO OUT NOV DE
41. equipamentos drogas ou todos esses 8 Um cabe alho com o t tulo Algumas revistas solicitam um pequeno cabe alho com o t tulo ou um rodap geralmente n o mais que 40 caracteres incluindo letras e espa os ao p da p gi na Cabe alhos com o t tulo s o publicados na maioria das revistas mas tamb m s o usados s vezes pelo editorial para arquivamento e localiza o de manuscritos 9 Contagem de palavras Uma contagem de palavras ape nas para o texto excluindo resumo agradecimentos legen das de figuras e refer ncias permite aos editores e revisores RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 58 72 COMIT INTERNACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS M DICAS acessar as informa es contidas no artigo garante a quanti dade de espa o dedicada a ele e se o manuscrito submetido se enquadra nos limites de palavras da revista A contagem de palavras separada para o resumo til pela mesma raz o 10 O n mero de figuras e tabelas dif cil para o corpo edi torial e os revisores determinarem se as figuras e tabelas que deveriam ter acompanhado um manuscrito foram realmente inclu das a menos que o n mero de figuras e tabelas seja ano tado na p gina do t tulo IV A 3 Conflito de Interesse P gina de Notifica o Para evitar que potenciais conflitos de interesse sejam es quecidos ou extraviados esta informa o tem de ser parte do manuscrito O ICMJE criou um formato uniforme de divulga o para ser utilizado pe
42. es relevantes 4 P gina de rosto com todas as informa es solicitadas 5 Resumo e Abstract estru turados e compat veis com o texto do trabalho 6 Tr s ou mais palavras chave relacionadas ao texto e respectivas keywords 7 CD contendo arquivo com o texto integral tabelas e gr ficos e corretamente identificado 8 Tabelas e Figuras todas correta mente citadas no texto e numeradas As legendas permitem o entendimento das Tabelas e das Figuras 9 Fotos devidamente identificadas com boa resolu o e anexadas correspond ncia 10 Refer ncias numeradas na ordem de aparecimento no texto e corretamente digitadas Todos os trabalhos citados est o na lista de Refer ncias e todos os listados est o citados no texto RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 73 75 Normas de Publica o Instru es aos Autores PREPARO DO MANUSCRITO P GINA DE Rosto Apresentar o t tulo do trabalho em portugu s e ingl s ou es panhol e ingl s ou ingl s e portugu s nomes completos dos au tores sem abreviaturas nome da Institui o onde o trabalho foi desenvolvido afilia o institucional dos autores informa es sobre aux lios recebidos sob forma de financiamento equipamentos ou fornecimento de drogas Indicar o nome endere o telefone fax e correio eletr nico do autor para o qual a correspond ncia dever ser enviada Resumo DO TRABALHO NA SEGUNDA P GINA Para trabalhos completos redigir um resumo estruturado que dever ser di
43. escrever esta s mula sobre este que foi meu grande mestre meu grande amigo meu pai meu her i A cada dia agrade o a Deus a felicidade pelos anos de enriquecedor e amoroso conv vio que tivemos SIMONE DE ABREU NEVES SALLES Professora adjunta da disciplina de Dermatologia da UFF Nota do Editor Eu poderia escrever muito sobre o professor Ren Garrido Neves No entanto prefiro narrar um fato O ano era 1983 Rec m formado em Medicina eu sabia que o professor Ren tinha trabalhos sobre linfogranuloma ven reo LGV uma cl ssica DST Ele inclusive contava com grande experi ncia com a intradermorrea o de Frei Coisa que eu conhecia apenas de livro Na poca eu conduzia um projeto quase um sonho de publicar um livro com textos m dicos sobre doen as sexual mente transmiss veis Decidi ent o procurar o professor Ren e fazer lhe um convite escrever o cap tulo de LGV para a obra que organizava Ser um grande prazer poder colaborar com o senhor foi sua resposta com a docilidade que lhe era t o particular Eu que j o admirava passei a ador lo O professor Ren presenteou me com muitos slides Por diversas vezes recebeu me em sua casa na rua Fagundes Varella L ele me passava textos livros e honrava me com a partilha de sua experi ncia em meio a x caras de caf Querido professor Ren sentimos muito a sua falta To davia o seu exemplo de homem de professor de m dico para mim e cr
44. estava sendo escrito todas as informa es obtidas du rante o estudo pertencem se o de Resultados IV A 6 a Sele o e Descri o dos Participantes Descreva a sua sele o da observa o ou experimenta o dos participantes pacientes ou animais de laborat rio incluin do controles evidentemente incluindo crit rios de elegibili dade e de descri o da popula o fonte Devido relev ncia de tais vari veis como idade e sexo para o objeto da pes quisa nem sempre ser clara os autores devem explicar seu uso quando s o inclu dos num estudo relat rio por exemplo por que somente os participantes de determinada faixa et ria foram inclu dos ou por que as mulheres foram exclu das O princ pio orientador deve ser claro sobre como e por que um estudo foi feito de determinada maneira Quando os autores utilizam como vari veis uma ra a ou etnia devem definir como medem essas vari veis e como justificam sua relev ncia IV A 6 b Informa o T cnica Identificar os m todos aparatos dar as instru es quanto ao nome do fabricante e o endere o entre par nteses e pro cedimentos em detalhes suficientes para permitir que outros reproduzam os resultados D as refer ncias de m todos esta belecidos incluindo dados do m todo estat stico ver abaixo forne a refer ncias e breves descri es para os m todos que t m sido publicados mas n o s o bem conhecidos descreva m todos novos ou substanci
45. estudos de triagem Depois dos ensaios que demonstram precis o especificida de exatid o e sensibilidade o processo de valida o inicia uma etapa para medir dois fatores na aplica o de uma tecnologia com boas pr ticas de qualidade a linearidade e a estabilidade do procedimento das amostras a estudar Linearidade No resultado do estudo de linearidade para quatro dilui es do valor inicial de glicose 150 mg s o mos trados os c lculos da percentagem de recupera o Tabela 6 com valores menores que os limites aceitos para os ensaios de exatid o em bioqu mica cl nica R lt 11096 25293132344748 Do mesmo modo os valores encontrados no coeficiente de correla o demonstram uma seguran a no crit rio da exatid o entre os VE e os VO do ensaio com um valor de R 0 999 p lt 0 001 A an lise do ensaio feito para demonstrar a linearidade no procedimento apresentado para a glicose no PF comprova a reprodu o dos valores do marcador estudado e confere lhe no ordenamento do processo t cnico uma propriedade de confiabilidade para estudos de concentra es elevadas e bai xas de glicose A curva de calibra o mostrada na Figura 2 demonstra como poss vel ter uma constante de absorb ncia para o procedimento apresentado com comprimento de onda A 472 nm Estabilidade A Tabela 7 apresenta o primeiro tempo do estudo desde o momento inicial do seguimento at o momento 9 que representa aproximadamente o dia
46. g min de 30 em 30 minutos at a menor dosagem que mantiver o tero inibido Manter por 12 horas Corticosteroides a administra o de corticoides para amadurecimento pulmonar fetal se constitui na principal estra t gia para a redu o da morbidade e mortalidade perinatal as sociadas prematuridade tais como redu o da ocorr ncia de s ndrome de membrana hialina hemorragia intraventricular e enterocolite necrosante Os efeitos atingem seu benef cio m ximo se o parto ocorrer entre 24 horas e 7 dias ap s a ltima dose do medicamento Entretanto mesmo se o parto ocorrer fora desse prazo ainda existem benef cios e portanto toda mulher com risco de parto prematuro deve receber corticote rapia exceto quando houver contraindica es ao seu uso As op es dispon veis s o e betametasona 12 mg IM de 24 em 24 h Celestonesolus pan e dexametasona 6 mg IM de 12 em 12 h x 4 doses Deca dron 1 5 mL Indica es IG gt 24 e lt 34 semanas Contraindica es evid ncias cl nicas de infec o e ou parto iminente Antibi ticos n o existem evid ncias que justifiquem o uso de antibi ticos no trabalho de parto prematuro com o objetivo de prolongar a gesta o e aumentar a efic cia da toc lise Os mesmos s devem ser utilizados para profilaxia da sepse ne onatal pelo estreptococo do grupo B EGB em gestantes em trabalho de parto ou com rotura de membranas anterior 372 semana com risco iminente e signif
47. hospital o servi o de Der matologia Sua forma o dermatol gica foi lapidada quando aluno de histopatologia do professor Hildebrando Portugal trabalhando com o professor Jo o Ramos e Silva na Policl nica Geral do Rio de Janeiro e com o ilustre professor Ruben Davi Azulay na UFF Na Argentina Buenos Aires frequentou o Hospital San Martin e o Centro M dico de Piel com os professores J lio Borda e Jorge Abulafia Ajudou a criar a se o fluminense da Sociedade Brasileira de Dermatologia sendo o seu mais ass duo frequentador Foi presidente do Congresso Brasileiro de Dermatologia no Hotel Gl ria no Rio de Janeiro em 1988 DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 213 17 03 1929 T 12 05 2012 Na sua atividade acad mica orientou in meras teses de mestrado e doutorado participando de diversas bancas exa minadoras Mestre dedicado sempre falava com muito orgu lho dos seus orientandos que hoje atuam como professores de dermatologia e m dicos em diferentes universidades e ser vi os espalhados por todo o Pa s Pesquisador devotado em seus trabalhos publicados percebe se a coerente linha de pesquisa que norteou seus estudos de hansenologia e c ncer cut neo coautor de tr s obras de refer ncia no assunto C ncer da pele Hansen ase e Dermatologia tropical Muito se poderia ainda dizer tendo em vista o vasto curri culo do professor Ren Garrido Para mim especialmente foi motivo de profunda alegria
48. impacto das revistas em que seus professores pesquisadores e alunos publicam N o h a inten o neste momento de questionar a idoneidade ou a qualidade cient fica dos examinadores mas a sua conduta sob o aspecto moral DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 203 Editorial Com essa normatiza o preconceituosa amea a se a pu blica o nas revistas nacionais justamente quando a ci ncia brasileira come a a ser vista com respeito no exterior e pas sa a ser referenciada O mais correto seria apoiar e valorizar a publica o nos peri dicos nacionais para que os pesqui sadores de outros pa ses ao conhecerem os artigos publi cados no Brasil percebam o nosso elevado n vel cient fico e incluam essas revistas entre as lidas internacionalmente Da forma como est ocorrendo cria se uma dicotomia aos olhos do mundo o Brasil produz ci ncia de ponta toda ela publicada no exterior enquanto suas revistas trazem artigos de menor valia n o condizentes com a categoria superior de seus pesquisadores Estudos realizados por grandes pesquisadores brasileiros patrocinados com verbas provenientes de fontes nacionais be neficiam revistas de outros pa ses que em nada contribuiram para a ci ncia de nosso Pa s mas conseguem melhorar seu fa tor de impacto Enquanto isso nossas boas revistas ser o em breve obrigadas a desaparecer por falta de apoio das lideran as cient ficas que se deixam influenciar por assessores cuja
49. inferior a 5 bpm Hipoxia fetal grave ou dro gas depressoras do SNC CONSIDERA ES FINAIS O prop sito desta publica o tornar p blica a rotina de um servi o privado de obstetr cia que atua no atendimento emer gencial de um pr natal de alto risco como tamb m no de bai xo risco oferecendo uma conduta coerente com o que feito em servi os acad micos de ponta Agradecimento A elabora o deste protocolo de condutas contou com a va liosa colabora o do Prof Renato de Souza Bravo e do Dr Lu ciano Marcolino Conflito de interesses N o h conflito de interesses a declarar BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 1 Barnhart K Hummel AC Sammel MD Menon S Jain J Chakhtoura N Use of 2 dose regimen of methotrexate to treat ectopic preg nancy Fertil Steril 2007 87 2 250 6 2 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o a Sa de Ges ta o de Alto Risco 54 ed Manual T cnico 2010 3 Brito MB Silva JCR Barbosa HF et al Tratamento cl nico da gravi dez ect pica com metrotexato Femina 2009 37 1 29 34 4 Chaves Netto H S RAM Obstetr cia B sica 24 ed S o Paulo Editora Atheneu 2007 5 Eskandar M Shafiq H Almushait MA Sobande A Bahar AM Cer vical cerclage for prevention of preterm birth in women with twin pregnancy Int J Obstet Gynaecol 2007 99 2 110 2 6 Ghulmiyyah L Sibai B Maternal mortality from preeclampsia eclamp sia Seminars in Perinatology 2012 36 1 5
50. m dicos e at mesmo a popula o alegam que sua frequ ncia maior no ver o Objetivo Pesquisar a frequ ncia de diagn sticos de candid ase vaginal em uma cl nica de DST M todos Foram analisados os prontu rios de primeira vez de pacientes femininas atendidas no Setor de DST da UFF no per odo de janeiro de 1993 e dezembro de 2005 e inclu dos no estudo os prontu rios devidamente preenchidos e aqueles com diagn stico de candid ase vulvovaginal Resultados Foram analisados 868 prontu rios de pacientes com diagn sticos de candid ase vulvovaginal A faixa et ria mais acometida foi de 20 a 35 anos 57 7 Os principais motivos da consulta foram presen a de corrimento vaginal 42 6 seguido de prurido vulvovaginal 13 4 Mais de 79 das pacientes negaram DST pr via Os meses de maior volume de diagn stico da patog nese em estudo foram em ordem decrescente agosto julho e maio Conclus o N o h aumento do diagn stico de candid ase vulvovaginal no per odo do ver o brasileiro em mulheres atendidas de primeira vez em uma cl nica de DST em Niter i RJ Palavras chave candid ase frequ ncia sazonalidade vulvovaginites ver o doen a sexualmente transmiss vel DST ABSTRACT Introduction Vulvovaginal candidiasis is the second most common cause of vulvovaginitis in premenopausal women In general many doctors and even the population claim that their frequency is higher in the summer Objective To investigate the frequency
51. marcador estabelece a premissa do uso do sangue capilar como amostra biol gica Os capilares s o va sos sangu neos muito finos localizados entre as art rias e as veias e sua responsabilidade fisiol gica essencial entregar o oxig nio aos tecidos O teste de sangue capilar nos dedos comumente usado para a determina o de glicemia Estes fatos biol gicos e outros como a possibilidade de edema nos dedos da gestante em per odos avan ados da gravidez pode riam causar discrep ncia nos valores esperados por isto re comendada a padroniza o populacional do universo a estudar antes da triagem Princ pio da t cnica da glicose Amostra de sangue coletado e conservado em PF subme tida a um processo de elui o lcool acetona originando um eluato que cont m a estrutura da glicose O eluato adiciona do em orif cio de microplaca tipo ELISA e a glicose presente no mesmo reage com os reagentes enzim ticos glicose oxida se formando um complexo corado que apresenta o m ximo de absor o em 490 520 nm Os valores de densidade ptica DO s o obtidos em um espectrofot metro ELISA Fluxo tecnol gico O m todo enzim tico amplamente usado no laborat rio moderno tem elevada especificidade devido a o das enzi mas glicose oxidase ou hexoquinase sobre a glicose para for mar cido gluc nico e per xido de hidrog nio quando ocorre a rea o de cor apresentada e espec fica da rea o enzim tic
52. o do parto Tabela 3 Misoprostol por via vaginal No caso de feto vivo antes da inser o do misoprostol deve ser realizada avalia o da vitalidade fetal e O misoprostol deve ser utilizado na dose de 25 ug de 6 em 6 horas at um m ximo de 6 doses ou at que o colo apresente escore de Bishop gt 6 ou fase ativa do trabalho de parto o que ocorrer primeiro e Ap s cada inser o realizar monitoramento da atividade uterina e frequ ncia card aca fetal FCF periodicamente e TER CUIDADO para n o administrar a dose errada de mi soprostol e Deve ser realizada avalia o dos sinais vitais maternos temperatura pulso press o arterial de acordo com a rotina ou seja de 4 em 4 horas e N o iniciar ocitocina em menos de 6 horas ap s a ltima administra o de misoprostol e Nas gestantes em uso de misoprostol que atingirem a fase ativa do trabalho de parto n o h necessidade de uso da ocitocina exceto para outras indica es como necessida de de estimula o na vig ncia de progresso inadequado e N o utilizar misoprostol em gestantes com cesariana pr via devido ao risco aumentado de rotura uterina Durante a indu o do trabalho de parto a gestante pode deambular e alimentar se normalmente Riscos do misoprostol e Atividade uterina excessiva ou taqui hipersistolia mais de 5 contra es em 10 minutos ou uma contra o durando mais de 120 segundos e S ndrome de hiperestimula o uterina al
53. o indicadas na cita o MEDLINE por exemplo Mer cer K The relentless challenge in health care Health C Manage Forum 2008 Summer 21 2 4 5 English French No abstract available PMID 18795553 III D 4 Manuscritos Concorrentes Baseados no mesmo Estudo Publica o de manuscritos que acirrem disputas de copes quisadores pode desperdi ar espa o em revista e confundir os leitores Por outro lado se os editores conscientemente publi cam um manuscrito escrito por apenas alguns de uma equipe de colaboradores eles poderiam estar negando ao resto da equipe seus direitos leg timos de coautoria e aos leitores de revista e acesso s leg timas diferen as de opini o sobre a interpreta o de um estudo Dois tipos de submiss es concorrentes s o con siderados submiss es por colaboradores que discordam sobre a an lise e interpreta o de seu estudo e submiss es por cola boradores que discordam sobre quais s o os fatos e quais dados devem ser relatados Deixando de lado a quest o n o resolvida da propriedade dos dados as seguintes observa es gerais po dem ajudar os editores e outros a enfrentar tais problemas III D 4 a Diferen as na An lise ou Interpreta o Se a disputa est centrada na an lise ou na interpreta o dos dados os autores devem submeter um manuscrito que apre sente claramente as duas vers es A diferen a de opini o deve ser explicada em uma carta O processo normal de revis o por pares e
54. of Candida albi cans and bacterial vaginosis in asymptomatic pregnant women in South Yorkshire United Kingdom Outcome of a prospective study Arch Gynecol Obstet 2008 278 5 463 6 3 Silva CRG Melo KE Le o MVP Ruis R Jorge AOC Presen a de Can dida nas mucosas vaginal e bucal e sua rela o com IgA salivar Rev Bras Ginecol Obstet online 2008 30 6 300 5 Dispon vel em http dx doi org 10 1590 S0100 72032008000600006 Acessa do em 10 jun 2012 4 Ferrazza MHSH Maluf MLF Consolaro MEL Shinobu CS Svi dzinski TIE Batista MR Caracteriza o de leveduras isoladas RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 23 26 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 FARIA et al da vagina e sua associa o com candidiase vulvovaginal em duas cidades do sul do Brasil Rev Bras Ginecol Obstet online 2005 27 2 58 63 Dispon vel em http dx doi org 10 1590 S0100 72032005000200003 Acessado em 10 jun 2012 Galle LC Gianinni MJSM Preval ncia e susceptibilidade de leve duras vaginais J Bras Patol Med Lab online 2004 40 4 229 236 Disponivel em http dx doi org 10 1590 S1676 24442004000400004 Acessado em 11 jun 2012 Workowski KA Berman S Centers for Disease Control and Preven tion CDC Sexually transmitted diseases treatment guidelines 2010 MMWR Recomm Rep 2010 59 1 Di Bartolomeo S Rodriguez FM Sauka DH Torres RA Prevalencia de microorganismos asociados a secreci n
55. of diagnosis of vaginal candidiasis in an STD clinic Methods The medical records of female patients first seen at the Division of STD UFF between January 1993 and December 2005 and included in the study the records duly completed and those diagnosed with vulvovaginal candidiasis Results The study included 868 records of patients with diagnoses of vulvovaginal candidiasis The most affected age group was 20 years and 35 years 57 7 The main reasons for consultation were the presence of vaginal discharge 42 6 followed by vulvovaginal pruritus 13 4 Over 79 of patients denied previous STD The months of greatest diagnostic study on the pathogenesis in descending order August July and May Conclusion There is no increase in the diagnosis of vulvovaginal candidiasis during the Brazilian summer in women attending for the first time in an STD clinic in Niteroi RJ Keywords candidiasis frequency seasonality vulvovaginitis summer sexually transmitted disease STD INTRODU O O corrimento vaginal um dos principais problemas que leva a mulher principalmente na menacme a procurar assist n cia m dica Dentre os microrganismos respons veis por essa queixa est o as leveduras do g nero Candida Estes microrga nismos apesar de fazerem parte da microbiota humana nor mal inclusive do trato genitourin rio sob determinadas condi es que venham a alterar o ambiente vaginal podem tornar se patog nicos e causar a candid ase
56. ou perfil biof sico fetal e preferencialmente por dopplerfluxometria Ges ta o gt 34 semanas e todas com s ndrome HELLP interrup o da gesta o dentro de 24 h Entre 24 e 34 semanas usar o corticoide mesmo se o parto n o puder ser adiado pelo per odo ideal de 24 48 h Classifica o da s ndrome HELLP Completa e lt 100 000 plaquetas mL e DHL gt 600 UI L e ou bilirrubina gt 1 2 mg dL e ou esqui z citos e TGO gt 70 UI L Protocolos Obst tricos da Maternidade S o Francisco Niter i RJ Incompleta e Apenas um ou dois dos citados acima presentes Diagn stico diferencial da s ndrome HELLP Hepatite vir tica c lica biliar refluxo gastroesof gico co lecistite l pus eritematoso lcera g strica insufici ncia renal aguda p s parto s ndrome hemol tico ur mica p rpura trom bocitop nica tromb tica e p rpura trombocitop nica autoimune Condi es que erroneamente podem ser confundidas com s ndrome HELLP Cardiomiopatia aneurisma dissecante de aorta intoxica o aguda por coca na hipertens o essencial e doen a renal figa do gorduroso agudo doen a da ves cula biliar glomerulonefri te l pus eritematoso e doen a hep tica alco lica Utiliza o criteriosa de sangue e hemoderivados A transfus o de plaquetas deve ser realizada para uma con tagem de plaquetas de 50 000 uL ou menos em caso de parto por via abdominal Seis unidades de plaquetas devem ser ad min
57. para seus arquivos e devem ser proibidos de compartilh lo com os outros exceto com permiss o do editor Revisores devem devol ver ou destruir as c pias de manuscritos depois de apresentar opini es Os editores n o devem guardar c pias de manuscritos rejeitados Os coment rios do revisor n o devem ser publicados ou di vulgados sem a permiss o do revisor autor e editor As opini es divergem sobre se os revisores devem perma necer an nimos Os autores devem consultar as informa es de autores da revista que eles escolheram para submeter um manuscrito a fim de determinar se as revis es s o an nimas Quando os coment rios n o s o assinados a identidade dos re visores n o deve ser revelada ao autor ou qualquer outra pessoa sem permiss o dos revisores Algumas revistas publicam os coment rios dos revisores com o manuscrito Em tal procedimento deve ser adotado o consentimento dos autores e revisores No entanto os comen t rios dos revisores devem ser enviados para outras pessoas da revis o do mesmo manuscrito o que ajuda os revisores a aprenderem com o processo de revis o Os revisores tamb m podem ser notificados da decis o do editor sobre aceitar ou rejeitar um manuscrito II F Prote o dos Seres Humanos e Animais em Pesquisa Ao relatar experimentos com seres humanos os autores de vem indicar se os procedimentos seguidos estiveram de acordo com os padr es ticos do comit respons vel por experimen
58. para peri dico e algumas revistas utilizam mais de um formato autores precisam preparar seus resumos no formato especificado pela revista que escolheram O ICMJE recomenda que as revistas publiquem o n mero de registro da pesquisa no final do resumo O ICMJE tamb m recomenda que sempre que um n mero de registro estiver dispon vel os autores devem listar o n mero quando usarem pela primeira vez uma sigla de teste para se referirem tanto s pesquisas que eles est o reportando quanto s que eles mencionam no manuscrito IV A 5 Introdu o Proporcionar um contexto ou uma base para estudo isto a natureza do problema e o seu significado Declare o prop si to espec fico o objetivo da pesquisa ou a hip tese testada pelo estudo ou observa o o objetivo da pesquisa muitas vezes mais preciso quando colocado como uma pergunta Ambos os objetivos principais e secund rios devem ser claros e quaisquer requisitos uniformes submetidos a revistas biom dicas devem ser pr especificados e descritos como an lises de subgrupos Fornecer apenas refer ncias diretamente pertinentes e n o in cluir dados ou conclus es do trabalho que est sendo relatado Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos s Revistas Biom dicas Edi o e Reda o de Publica es Biom dicas 69 IV A 6 M todos A se o de M todos deve incluir apenas informa o que es tava dispon vel no momento em que o plano ou protocolo de estudo
59. parto s o eventos sociais que integram a viv ncia reprodutiva de homens e mulheres e que INTRODU O Este artigo oferece informa o atualizada proporcionan do uma base para a racionaliza o do emprego em situa es emergenciais do conhecimento da cl nica obst trica di ria assim como procedimentos auxiliares para o diagn stico e a conduta em situa es espec ficas O racioc nio cl nico e o conhecimento m dico s o fundamen tais para a solu o de situa es emergenciais na pr tica obs t trica Neste material procuramos oferecer o encontro r pido de solu es pr ticas baseado na literatura cient fica revisada constituindo desta forma elemento normatizador de um Ser vi o de Obstetr cia Desta forma elegemos os t picos considerados por n s como de maior relev ncia cl nica e tamb m de ocorr ncia mais frequente na reda o deste artigo Endere o para correspond ncia JAIR ALBUQUERQUE MAGALH ES JR Rua Tapaj s 325 S o Francisco Niter i RJ E mail jair neotin com br Recebido em 21 06 2012 Aprovado em 06 08 2012 DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 210 os agravos sa de da mulher e do rec m nascido podem ser decorrentes de uma assist ncia obst trica de baixa qualidade a Organiza o Mundial da Sa de refor ada pelo projeto de maternidade segura do MS determina como norma orientado ra a utiliza o do Partograma em todas as maternidades publi cas e privadas d
60. pelo processo de Fisher e Student aceita uma especificidade semelhante da t cnica de glicose cl ssica no plasma O teste de recupera o n o refere valores acima de 105 O resultado da sensibilidade para a detec o da glicose demonstrou qualidade at 25 mg com CV 3 9 O resultado do estudo de linearidade para quatro dilui es do valor inicial de glicose 150 mg mostra que os c lculos da porcentagem de recupera o s o menores do que 105 e sua correla o entre o valor esperado e o observado de R 0 999 p lt 0 001 A estabilidade da glicose no PF chega a 56 dias em 4 8 C Conclus o Os resultados apresentados neste trabalho demonstram a possibilidade com alta confiabilidade de usar uma t cnica para a determina o da glicose em sangue seco no PF e contribuir com este procedimento automatizado para a triagem de popula es de risco para diabetes especialmente na idade pedi trica Palavras chave glicose glicose no papel de filtro diabetes glicemia ABSTRACT Introduction The amount of glucose in whole blood alters metabolism varying with the quantity of carbohydrates consumed and also depends on certain psychological and physiological factors which occur during the day The incorporation of primary health care in the epidemiologic services is an evidence of the importance of the glucose marker in screening studies in the prevention of diabetes In screening studies the limiting factor is not having an easy metho
61. pelos adolescentes por m aumentam a vulnerabilidade frente s DST HIV 1 Terceira Categoria a viv ncia da sexualidade associada ao medo de contrair o HIV Esta categoria surgiu em artigo publicado por Santos que analisou narrativas de mulheres com parceiros fixos mas com rela es afetivo sexuais diferentes abordando as formas de vivenciar a sexualidade e as pr ticas preventivas com rela o a HIV aids Destaca se a preocupa o em adquirir o HIV associada di ficuldade de negociar o preservativo com o parceiro sexual em que os riscos superam as preocupa es A solu o encontrada o uso do preservativo como nico m todo contraceptivo na tentativa de n o desestabilizar o relacionamento Segundo Santos mudan as nos h bitos de risco atrav s de a es de preven o como o uso do preservativo de maneira correta o nico meio de evitar HIV aids Por m a negocia o do uso do preservativo torna se complexa quando envolve re la es de g nero As rela es de g nero s o socialmente cons tru das afetando a vida no campo sexual afetivo profissional e social Al m disso comum os adolescentes dispensarem o preservativo quando consideram o relacionamento est vel assumindo a fidelidade como forma de prote o Por m para muitos adolescentes os relacionamentos se desenvolvem em um curto espa o de tempo potencializando o risco 3 CONCLUS O Este estudo permitiu uma maior aproxima o a
62. pergunta por favor consulte Per guntas mais Frequentes FAQ em www icmje org pois esta se o do website fornece respostas para as perguntas mais comuns Quest es sobre os Requisitos Uniformes devem ser enviadas para o escrit rio da Secretaria do ICMJE usando o link Conta to ICMJE na p gina inicial do www icmje org Solicita se n o fazer perguntas diretas sobre estudos individuais estilos in dividuais de revistas ou pol ticas individuais de revistas para a secretaria do ICMJE O ICMJE n o arquiva informa es de contatos individuais de revistas Manuscritos destinados sub miss o de uma revista devem ser enviados diretamente para a revista e n o para o ICMJE Esta uma tradu o em portugu s dos Requisitos Unifor mes do ICMJE para os manuscritos submetidos a revistas bio m dicas A Revista Fluminense de Medicina RFM preparou esta tradu o a partir de financiamento pr prio O ICMJE n o endossou nem aprovou o conte do desta reimpress o tradu o O ICMJE periodicamente atualiza Requisitos Uniformes de modo que esta reimpress o tradu o preparada em agosto de 2012 pode n o representar fielmente a atual vers o oficial em www ICMJE org A vers o oficial dos Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos a Revistas Biom dicas est loca lizada em www ICMJE org RFM Revista Fluminense de Medicina INFORME T CNICO FJM Fluminense Journal of Medicine TECHNICAL REPORT NORMAS DE
63. period 1936 1971 of full activity the Revista Fluminense de Medicina was a mainstay for numerous scientific publications in the medical field Countless authors and articles revealed the wealth of the scientific knowledge of our fellow citizens It is possible to imagine the effort and dedication of all those involved in the publication of a high quality scientific journal firstly in the Fluminense Medicine School and then in the AMF Recovering these RFM copies provided hours of enjoyable reading For many nights we lost track of time delighting our selves with the precious material edited by the magazine Continuing the investigation we found out that RFM was not registered in the International Standard Serial Number ISSN and we soon cared to provide it The steps were given for this DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 201 special moment in which the Revista Fluminense de Medicina was reborn certainly to continue the beautiful story written for over 30 years Two numbers will be released per year in both printed and digital versions Access to the magazine will be available on the internet in a special site for RFM in the AMF portal www amf org br The Fluminense Federal University UFF publisher in a part nership with AMF will be responsible for the magazine and also for assigning the Digital Object Identifier DOI to the articles To relaunch RFM we would like to invite colleagues with sci entific publi
64. processo de edi o I C Como Usar os Requisitos Uniformes Os requisitos uniformes declaram os princ pios ticos na conduta e elabora o de relat rios de pesquisa e fornecem recomenda es relacionadas a elementos espec ficos de edi o e escrita Estas recomenda es s o baseadas em grande parte na experi ncia compartilhada de um n mero moderado de editores e autores reunida ao longo de muitos anos em vez de resultados de investiga o met dica e planejada que aspira ser baseada em evid ncias Sempre que poss vel as recomenda es s o acompanhadas por uma l gica que as jus tifique tais como o documento serve a um prop sito educa cional Autores achar o til seguir as recomenda es neste docu mento sempre que poss vel porque como descrito nas expli ca es isso melhora a qualidade e clareza do relato em origi nais submetidos a qualquer revista bem como a facilidade de edi o Ao mesmo tempo cada revista tem requisitos edito riais adequados especificamente para seus prop sitos Auto res portanto precisam familiarizar se com as Instru es aos Autores espec ficas para a revista que escolheram para seu manuscrito por exemplo os temas adequados para aquela revista e os tipos de artigos que podem ser submetidos por exemplo artigos originais revis es ou relatos de casos e devem seguir as instru es II CONSIDERA ES ricas NA CONDUTA E NO RELATO DA PESQUISA II A Aut
65. publica o secund ria dirigido a um grupo diferente de leitores uma vers o resumida pode ser su ficiente 4 A vers o secund ria reflete fielmente os dados e interpre ta es da vers o prim ria 5 A nota de rodap na p gina de rosto da vers o secund ria informa aos leitores colegas e ag ncias de documenta o que o artigo foi publicado na ntegra ou em parte afirma a principal refer ncia Uma nota adequada seria Este artigo baseado RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 58 72 COMIT INTERNACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS M DICAS em um estudo publicado originalmente em t tulo da revista com a refer ncia completa A permiss o para tal publica o secund ria deve ser gra tuita 6 O t tulo da publica o secund ria deve indicar que se tra ta de uma publica o secund ria republica o completa repu blica o resumida tradu o completa ou tradu o resumida de uma publica o prim ria Em nota a NLM n o considera as tradu es como republica es e n o cita ou indexa tradu es quando o artigo original foi publicado em uma revista que est indexada no MEDLINE 7 Editores de revistas que publicam simultaneamente em v rios idiomas devem entender que a NLM indexa os artigos na vers o prim ria Quando o texto completo de um artigo apare ce em mais de um idioma em um n mero da revista como re vistas canadenses com o artigo em ingl s e franc s ambas as l nguas s
66. quali dade do fluxo sangu neo fetal placent rio e materno possibili tando assim melhor entendimento da influ ncia de patologias extr nsecas maternas e gestacionais ou fetais intr nsecas sobre a unidade fetoplacent ria Alguns ndices s o utilizados para mensurar a qualidade do fluxo sangu neo na rela o dos eventos do ciclo card aco an lise da rela o entre s stole di stole permitindo avaliar os tr s compartimentos e a imped ncia do leito vascular a ser irrigado 1 ndice de Pulsatilidade Sistole S Di stole D Veloci dade m dia VM 2 ndice de Resist ncia S D S 3 Rela o S stole Di stole S D Acredita se que a grande vantagem da dopplervelocime tria seja sua capacidade de informar n o s o estado atual do concepto e seu respectivo bem estar pela an lise da resposta hemodin mica fetal diante da hipoxia mas tamb m como se apresenta o ambiente materno e placent rio Recomenda es A principal indica o para a utiliza o da dopplervelocime tria na avalia o da gesta o de alto risco Contudo o exame ferramenta importante no rastreamento do risco para de senvolvimento de pr ecl mpsia e de crescimento intrauterino restrito CIUR Ele tem particular valor nas gesta es em que Protocolos Obst tricos da Maternidade S o Francisco Niter i RJ se suspeita de uma insufici ncia placent ria como nos casos de CIUR e na presen a de vasculopatias Os
67. que o trabalho cient fico deve ser publicado onde mais lido pelo p blico alvo N o faz sen tido publicar uma boa investiga o que diz respeito apenas comunidade brasileira e que pode contribuir para benefici la em revista do exterior com fator de impacto alto por m pouco acessada no Brasil Todos os trabalhos mesmo os de extraor din ria import ncia quando publicados em nosso Pa s s o mal conceituados pelos avaliadores N o s o raros os artigos de re vistas brasileiras desprestigiadas pelos assessores de diversos comit s que se tornaram refer ncias internacionalmente res peitadas Qual ser o pensamento dos pesquisadores de outros pa ses ao tomarem conhecimento dessa realidade Talvez seja prudente refletir sobre quem os membros dos comit s querem beneficiar quando valorizam um entre muitos autores inclu dos por vezes de forma fraudulenta em um ar tigo qualquer publicado em revista de alto impacto mas des prezam o pesquisador honesto autor principal de excelentes trabalhos publicados no Brasil A tend ncia colonialista e a autofagia que deveriam ter sido banidas da cultura nacional h quase um s culo ganham nova for a dentro do setor social mais nobre o dos comit s cienti ficos Os pesquisadores s o obrigados a publicar em peri di cos de elevado impacto portanto do exterior para n o serem prejudicados Os programas de p s gradua o e os institutos cient ficos s o avaliados pelo fator de
68. que sua resposta possa ser publicada simultaneamente 9 Informes t cnicos de rg os do servi o p blico que discorram sobre assuntos de grande interesse em sa de p blica e ligados s quest es de DST HIV aids INFORMA ES GERAIS 1 Os trabalhos devem ser digitados em espa o 2 em todas as se es da p gina de rosto s refer ncias tabelas e legendas Cada p gina deve conter aproximadamente 25 linhas em uma coluna Usar preferencialmente o processador de texto Microsoft Word e a fonte Times New Roman 12 N o dar destaque a tre chos do texto n o sublinhar e n o usar negrito Numerar todas as p ginas iniciando pela p gina de rosto 2 N o usar mai sculas nos nomes pr prios a n o ser a pri meira letra no texto ou nas refer ncias bibliogr ficas N o utilizar pontos nas siglas OMS em vez de O M S Quando usar siglas explic las na primeira vez que surgirem 3 Para impress o utilize folhas de papel branco deixando es pa o m nimo de 2 5 cm em cada margem Inicie cada uma das se es em uma nova p gina p gina de rosto resumo e palavras Chave abstract e keywords texto agradecimentos refer ncias bibliogr ficas tabelas individuais e legendas das figuras n o digi tadas 4 A revista n o aceitar material editorial com objetivos co merciais 5 O autor ser informado por carta ou por correio eletr nico do recebimento dos trabalhos e o seu n mero de protocolo na Re vista Os trabalho
69. revisores passam muitas horas lendo manuscritos e portanto apreciam receber manuscritos que s o f ceis de ler e editar Muitas das instru es para os autores em uma re vista s o projetadas para atingir esse objetivo de forma que as necessidades editoriais atendam a cada revista em particular As informa es a seguir fornecem orienta es na elabora o de manuscritos para qualquer revista IV A 1 a Princ pios Gerais O texto de artigos de observa o e experimenta o ge ralmente mas n o necessariamente dividido nas seguintes se es Introdu o M todos Resultados e Discuss o A assim chamada estrutura IMRAD n o um formato de publica o arbitr ria mas sim uma reflex o direta do processo de desco berta cient fica Artigos longos podem necessitar de subt tulos dentro de algumas se es especialmente Resultados e Dis cuss o para esclarecer seu conte do Outros tipos de artigos tais como relatos de caso an lises e editoriais provavelmente ter o que ser formatados de maneira diferente Formatos eletr nicos criaram oportunidades para adicionar detalhes ou se es inteiras informa es em camadas cruza mento de links ou extrair partes dos artigos e coisas do g nero apenas na vers o eletr nica Os autores precisam trabalhar em estreita colabora o com os editores no desenvolvimen to ou na utiliza o de tais formatos em novas publica es e devem apresentar material suplementar e
70. sexo e relacionamentos al m das quest es de g nero Os ve culos midi ticos como a televis o tamb m transmitem informa es sobre sexualidade em rela o sa de reprodutiva inicia o sexual e DST HIV aids de monstrando a influ ncia da m dia nos sentidos e significados de diversas representa es e pr ticas na sa de 22 Apesar de a m dia televisiva ser um meio de condu o de conhecimento sobre as maneiras de transmiss o do HIV um n mero significativo dos adolescentes desconhecia sobre as n o transmiss es do HIV mesmo assim se consideram bem informados sobre o assunto Sobre a vulnerabilidade mais da metade declarou ter tido experi ncia sexual arriscada por m acreditam estar se pro tegendo do v rus Os adolescentes associam o sentimento de vulnerabilidade quantidade de parceiros sexuais pratica de sexo sem preservativo e experi ncia sexual em relaciona mento est vel A no o de vulnerabilidade est relacionada com compor tamentos nas diversas a es de preven o e assist ncia das DST aids dependendo de uma combina o de caracter sticas individuais contextos de vida e rela es interpessoais Por isso n o se vulner vel e sim est vulner vel a uma deter minada situa o em um determinado momento Outro estudo publicado em 2004 intitulado Efeitos de panfletos informativos sobre a AIDS em Adolescentes refor a a discuss o a respeito do conhecimento dos ado
71. sua pr pria in vestiga o Como alternativa retrata o o editor pode optar por publicar uma express o de interesse com os aspectos da conduta ou integridade da obra A retrata o ou express o de interesse assim designada deve aparecer em uma p gina numerada numa se o proemi nente da revista impressa bem como na vers o online estar listada no Sum rio e incluir em seu cabe alho o t tulo do artigo original N o deve ser simplesmente uma carta ao editor Ide almente o primeiro autor da retra o deve ser o mesmo que o do artigo embora em certas circunst ncias o editor possa aceitar retrata es por outras pessoas competentes O texto da retrata o deve explicar por que o artigo est sendo recolhi do e incluir uma refer ncia com cita o completa desse artigo A validade do trabalho anterior do autor de um artigo frau dulento n o pode ser assumida Os editores podem solicitar institui o do autor para assegurar lhes a validade dos tra balhos anteriores publicados nas suas revistas ou recolh los Se isso n o for feito os editores podem escolher publicar um an ncio expressando a preocupa o de que a validade do tra balho publicado anteriormente seja incerta Os editores que t m quest es relacionadas com a m conduta editorial ou cien tifica podem achar til consultar as excelentes tabelas de flu xo que o Comit de tica de Publica o COPE desenvolveu http www publicationethi
72. t cnica colorim trica proposta Para se obter os primeiros resultados de confiabilidade e se guir o roteiro do ensaio de padroniza o e valida o da t cnica estudada foi calculada a precis o da t cnica a fim de definir a reprodutibilidade dos resultados e a especificidade E tam b m como componente estat stico de seguran a para garantir uma rea o sem interfer ncias e determinar que seus valores sejam significativamente iguais aos de uma t cnica padr o ouro No procedimento apresentado s o usados os reagentes da Empresa MBiolog de Belo Horizonte MG com registro MS 80047580130 Influ ncia do hemat crito Foram selecionados quatro grupos de diferentes valores de hemat crito 28 32 33 36 37 40 41 44 Vol e foi estuda da a glicose no plasma pela t cnica padr o ouro e no PF pela t cnica apresentada Os quatro grupos de valores foram pro cessados para a compara o das vari ncias segundo o teste T An lise estat stica Precis o Foi expressa pelo grau de dispers o entre medi es independentes a partir de uma mesma amostra de amos tras semelhantes ou padr es sob condi es definidas e repre sentada matematicamente pelo coeficiente de varia o CV que o valor percentual obtido do quociente do desvio m dio DM dividido pela m dia M dos valores A precis o pode ser medida dependendo de seus dois n veis de ensaios repetitivi dade e reprodutibilidade 977 Especificidade anal
73. traduzir traduzir de volta ou aprovar reimpressos ou vers es traduzidas do documento Assim quaisquer tradu es devem destacar a seguinte declara o Esta uma vers o reimpress o nome do idioma de inser o linguagem tradu o dos Requisitos Uniformes do ICMJE para os manuscritos submetidos a revistas biom dicas Inserir nome da organiza o preparou esta tradu o com o apoio e a partir de inserir o nome da fonte de financiamento se houver O ICMJE n o endossou nem aprovou o conte do desta reimpress o tradu o O ICMJE periodicamente atualiza os Requisitos Uniformes de modo que esta reimpress o tradu o preparada em inserir RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 58 72 COMIT INTERNACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS M DICAS data pode n o representar fielmente a atual vers o oficial em www ICMJE org A vers o oficial dos Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos a Revistas Biom dicas est localizada em www ICMJE org N s n o exigimos de indiv duos ou organiza es que reim primam ou traduzam os Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos a revistas biom dicas a obten o formal ou per miss o por escrito do ICMJE No entanto o ICMJE solicita que tais indiv duos ou organiza es forne am secret ria do ICMJE uma cita o da reimpress o ou tradu o para que o ICMJE pos sa manter um registro de tais vers es do documento IX QUESTIONAMENTOS Antes de enviar qualquer
74. vulvovaginal CVV Endere o para correspond ncia PRISCILLA FRAUCHES MADUREIRA DE FARIA Rua Rodrigues da Fonseca 661 Bl 7 Apto 304 Z Garoto S o Gon alo RJ CEP 24440 110 E mail priscilla fmfaria yahoo com br Recebido em 30 06 2012 Aprovado em 27 08 2012 DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 205 A CVV a segunda causa mais frequente de vulvovaginite e sua incid ncia pode variar de 15 a 30 dependendo da po pula o estudadas Os sinais e sintomas comumente relaciona dos a tal patologia s o corrimento tipo leite talhado inodoro associado a prurido vulvar intenso hiperemia e edema vulvar com escoria es e dor H ainda relatos de dispareunia dis ria ou polaci ria 10 Alguns fatores parecem estar relacionados com o aumento na incid ncia da CVV apesar de n o haver ainda um consenso S o eles estados de hiperestrogenismo o pico de estradiol no ciclo menstrual regular a gravidez o uso de contraceptivos orais de altas doses a terapia de reposi o hormonal o dia betes mellitus o uso de antibi ticos orais ou t picos h bitos de higiene inadequados e o uso de roupas ntimas justas e ou sint ticas Al m desses muitos ginecologistas e at mesmo muitas mulheres alegam que h um aumento no n mero de casos de candid ase no ver o Essas pessoas referem que neste per odo o calor mais intenso e o uso de trajes de banho midos ap s banhos em praias ou piscinas por muito tempo p
75. which occurred to us was Revista Fluminense de Me dicina RFM Fluminense Medicine Magazine and we looked in Google to make sure that there would not be any publication by that name To our surprise this name already existed The magazine was born in 1936 in the Fluminense Medicine School under the direction of Dario F da Silva and Mauro S Lourival In 1953 it was acquired by the Fluminense Medi cal Association and registered in the registry office Titles and Documents P C 4663 Ind Prop C 59624 In consultation with the National Collective Catalog of IBICT Brazilian Institute of Science and Technology Information we were able to track which Brazilian libraries had copies of this periodical After much research we verified that the Biomedi cal Institute of the Fluminense Federal University UFF library a former headquarter of the Fluminense Medicine School and the Documentation Centre of the Vital Brazil Institute needed to discard several numbers stored due to deterioration prob lems However we could not find any record of the magazine in the library of University Hospital Antonio Pedro Finally we were able to recover many copies of multiple volumes and booklets unfortunately not the full collection in the libraries of Oswaldo Cruz Foundation as well as in the Uni versity of S o Paulo and in the Federal University of Minas Gerais The last edition we have the registry is the Number 2 from 1971 During this
76. 12 36 77 1 2 27 31 30 assume destaque A rela o de confian a estabelecida con forme o tempo de relacionamento com o parceiro s Como j citada anteriormente esta pr tica est associada ao aumento da vulnerabilidade s DST aids A pesquisa relata que entre as jovens vivendo com HIV o tempo m dio de rela o afetiva com o parceiro sexual de 3 4 anos Segunda Categoria conhecimento sobre transmiss o do HIV Esta categoria foi identificada em um estudo realizado por Camargo em que foi aplicado um question rio com adoles centes do ensino m dio Os resultados encontrados apontam para alguns conhecimentos equivocados sobre os meios de transmiss o do HIV A maioria dos adolescentes conversa so bre sexualidade com os amigos e parceiros sendo que menos da metade dos adolescentes entrevistados dialoga com os pais O di logo emancipador e constru do com escuta valoriza os sujeitos e quebra hierarquias D se pela comunica o ampla mediada pelos sentidos tato gestos e olhar Muitas vezes os adolescentes n o t m di logo familiar sobre sexualidade o que pode estar relacionado ao fato de que os pais por diver sas raz es n o conseguem falar sobre sexualidade e pr ticas sexuais seguras Para esses adolescentes as principais fontes de obten o de informa es sobre a aids s o a escola e a televis o A m dia atua no comportamento e na identidade sexual nas atitudes nos valores e cren as sobre
77. 30 Antonio Pedro Pimentel nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 14 de Maio de 1877 no bairro de Botafogo Era filho de Eduardo Pimentel antigo funccionario dos Telegraphos e de D Mathilde d Andr a Pimentel Fez os seus estudos secundarios no Collegio Pedro II Gymnasio Nacional destacando se j n aquella poca pela sua applica o e intelligencia Foi o 1 da sua turma rece bendo por este merito honroso premio das m os do Im perador Formou se em Medicina em 1898 defendendo these no mesmo anno sobre Compensa es circulatorias trabalho que emb ra de principiante j mostrav bem o valor do seu autor Ainda recem formado inscreveu se entre os auxiliares de Oswaldo Cruz tendo tomado parte activa nos trabalhos de saneamento realizados por este grande brasileiro Foi o Director do Hospital do Isolamento do Barret durante a epidemia de peste de 19or exerceu o cargo de Inspector Sanitario de Saude Publica do Rio de Janeiro e sob suas suggest es foi organizado pelo Prefeito Bocayuva Cunha o servi o de Prompto Soccorro de Niteroi Reformou o Hospital de S Jo o Baptista em 1920 quando sob sua direc o fundou a Casa de Saude Icarahy primeiro Hospital de iniciativa particular que existiu em Niteroi Foi medico do Hospital Paula Candido de Jurujuba e fundador da Faculdade de Medicina do Estado do Rio Instituto que s n o vingou pela falta do amparo official Em 1918 prestou concurso para livre docent
78. 36 17 62 69 37 18 59 72 38 19 82 74 39 20 74 78 40 X Plasma 76 61 SD Plasma 13 7 Plasma PF Amostras Plasma PF 96 92 42 96 92 86 82 43 69 72 52 48 44 59 63 69 62 45 38 42 86 74 46 57 64 79 75 47 59 62 96 92 48 68 72 63 72 49 64 70 85 79 50 69 72 74 79 51 95 92 96 100 52 87 80 65 75 53 84 86 98 94 54 86 89 78 82 55 86 88 49 51 56 95 95 58 53 57 68 67 69 72 58 45 49 86 84 59 59 61 X Plasma 76 83 SD Plasma 12 23 T Plasma PF 2 258 sem diferen a significativa entre ambos os grupos P lt 0 001 os valores obtidos para as quatro amostras de concentra es adulteradas obtiveram o valor final de 74 6 94 6 114 6 e 154 6 mg tendo resultados abaixo dos 15 aceitos pela Food and Drug Administration FDA e ANVISA3 32 9 para se guridade e confiabilidade do procedimento 5 Sensibilidade anal tica Os crit rios da ECCLS ANVI SA3t32 e Centers for Disease Control and Prevention CDC estabelecem valores confi veis de sensibilidade no estudo de quantifica es baixas do marcador validado baseados no c l culo da precis o no ponto baixo estudado e o valor de CV 1 0014x R 0 8929 p lt 0 001 mant m sua posi o abaixo do n vel admitido para a bioqu mi ca clinica CV 10 Neste caso os resultados da valora o da precis o no valor mais baixo de glicose neste ensaio 25 mg de 3 90 e os valores de 1 73 2 94 e 1 64 para as concentra es de 50 00 mg 75 00 mg e 100 00 mg respectivamente
79. 56 do in cio do estudo de estabilidade Destaca se que em todos os momentos foi praticado um ensaio de compara o de m dias com o teste de Student e Fischer teste T P gt 0 05 e n o foi detectada va ria o nas concentra es dos pares de valores centrais quan do foram comparados com o valor inicial 98 8 2 58 mg que foi usado em todo o ensaio de estabilidade como ponto de refer ncia Para demonstrar os resultados obtidos no seguimento lon gitudinal representados na Figura 3 visualmente se obser va uma tend ncia dos valores de glicose no PF conservado em temperaturas entre 2 8 C ficarem em torno do seu valor inicial at 56 dias ap s o in cio do estudo longitudinal Nesta representa o s o colocados oito momentos da vari vel tempo e nas ordenadas os valores em mg da glicose nos diferentes momentos do estudo Tabela 5 Representa o dos valores obtidos no estudo de sensibilidade Dharan com os ensaios de repetitividade de valores de glicose Estudo da sensibilidade com a reprodutibilidade dos padr es de glicose confirmados com a t cnica padr o ouro Ne 0 00 mg 25 mg 1 0 00 24 50 2 0 00 25 00 3 0 00 24 50 4 0 00 23 50 5 0 00 26 00 6 0 00 23 20 7 0 00 23 60 8 0 00 25 20 9 0 00 26 00 10 0 00 24 20 11 0 00 23 90 12 0 00 24 20 13 0 00 24 20 14 0 00 25 90 15 0 00 23 90 vo 0 00 24 61 VE 0 00 25 00 DME 0 00 0 52 DMO 0 00 0 96 Cv 0 00 3 90 50 mg 75 mg 100 mg 51 30 76 00 102 00 52
80. 6 59 7 Hoffman BL Ectopic Pregnancy In Williams Gynecology Schorge JO Schaffer JI et al eds 2 ed New York McGraw Hill Profes sional 2012 p 198 218 8 Hoffman BL First trimester abortion In Williams Gynecology Schorge JO Schaffer JI et al eds 2 ed New York McGraw Hill Professional 2012 p 170 97 9 Lee ACC Cousens S Darmstadt GL et al Care during labor and birth for the prevention of intrapartum related neonatal death a systematic review and Delphi estimation of mortality effect BMC Public Health 2011 11 Suppl 3 S10 10 Moodley J Maternal death associated with hypertensive disorders of pregnancy a population based study Hypertension in Preg nancy 2004 23 3 247 256 11 Peixoto Filho FM Oliveira JF Porto MFS O papel da cercla gem nas gesta es m ltiplas Revis o sistem tica Femina 2009 37 10 557 61 12 Rezende J Obster cia Fundamental 124ed Rio de Janeiro Guana bara Koogan 2011 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 45 53 RFM Revista Fluminense de Medicina RESENHA DE LIVRO FJM Fluminense Journal of Medicine A Peste DOS M picos GERMES FEBRE Pos PARTO E A ESTRANHA HIST RIA DE IGN C SEMMELWEIS te Germes i hist ria de gnac Sherwin B Nuland es Descobertas nd e Letras Companhia ant COMPANHIA DAS LETRAS OBRA Nuland SB A Peste dos M dicos Germes febre p s par to e a estranha hist ria de Ign c Semmelweis tradu o Ivo Korytows
81. 9 ISSN 2238 9423 De acordo com Lombiganon et al o n o tratamento da s filis materna recente pode resultar em 80 a 100 de conta mina o para o concepto Quanto mais no in cio da gesta o for a infec o e maior a espiroquetemia maior ser o risco de contamina o fetal gt A s filis na gesta o pode ter como con sequ ncias abortamento espont neo morte fetal ou neonatal prematuridade e graves danos sa de do concepto compro metimento oftalmol gico sseo auditivo neurol gico Mesmo com a normatiza o determinada pelo MS de que o teste sorol gico denominado VDRL veneral disease research laboratory aplicado no rastreio da s filis durante a gravidez seja realizado no primeiro e no ltimo trimestre gestacional muitas pacientes chegam s maternidades sem resultados sorol gicos observando se n mero significativo de rec m nascidos vivos portadores da referida patologia com s rios comprometimentos de sua higidez ou tendo como desfecho o bito fetal OBJETIVO Relatar o descaso de uma paciente gestante com les es papulosas compat veis com s filis na vig ncia do 5 m s de gesta o com a pr pria sa de e a do concepto e a impr pria aten o recebida pela mesma dos profissionais da aten o prim ria em sa de DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 208 S filis na Gravidez Relato de Des Caso RELATO DE CASO Gestante 20 anos de idade natural de Niter i RJ
82. AA Food and Drug Administration Amendments Act de acordo com atos de 2007 exige dos pesquisadores o registro dos re sultados O ICMJE n o considera os resultados para publica o anterior se eles forem postados no mesmo registro do ensaio cl nico prim rio como o registro inicial e se os resultados forem postados na forma tabular ditada pelo FDAAA Os pesquisadores devem estar cientes de que os editores das revistas que seguem as recomenda es do ICMJE podem considerar a descri o mais detalhada dos resultados dos estudos e os resultados publicados em outros registros do que o registro prim rio no caso do FDA AA clinicaltrials gov para ser uma publica o pr via O ICMJE antecipa que a situa o para o registro dos resultados mudar drasticamente nos pr ximos anos e o ICMJE pode necessitar fazer emendas a essas recomenda es e adicionais a ag ncias e institutos e outros mandatos relacionados ao registro de re sultados O ICMJE recomenda que as revistas publiquem o n mero de registro da pesquisa no final do resumo O ICMJE tamb m recomenda que sempre que um n mero de registro estiver dispon vel os autores listem este n mero pela primeira vez e usem uma sigla de teste para se referirem tanto pesquisa que est o relatando quanto a outros estudos que eles mencio naram no manuscrito IV PREPARA O E SUBMISS O DO MANUSCRITO IV A Preparando um Manuscrito para Sub miss o a uma Revista Biom dica Editores e
83. Alkamir Issa Aloysio Decnop Martins Celso Cerqueira Dias Fl vio Abramo Pies Glauco Barbieri Herman Lent Luiz Jos CS Lacerda Neto Miguel Angelo D Elia Waldenir de Bragan a Membros Efetivos Amaro Alexandre Neto Antonio Carlos da Silva Navega Antonio Orlando Respeita Ary C sar Nunes Galv o Carlos Umberto C de Souza Carmine Masullo Eliane Bordalo Cathal Esberard Fl vio Nogueira de Oliveira Graziella Bard de Carvalho Laurinei Muniz da Cunha Maria da Concei o Stern Paulo Roberto Visela Ch car Pedro ngelo Bittencourt Raquel Elias Cozendey Rodrigo Schwartz Pegado ConsELHO FISCAL Membros Efetivos Felipe de Souza Carino Fritz Alfredo Sanchez Cardenas N dio Mocarzel Membros Suplentes Abrah o Malbergier Kathya Elizabeth M Teixeira Leila Rodrigues Azevedo e Silva RFM Rev Flu Med 2012 36 77 2 1 2 Filiado a Associa o Brasileira de Editores Cient ficos Ale LEN yp Orc o Oficial DA AMF ConsELHO EDITORIAL Editor chefe Mauro Romero Leal Passos Editores Benito Petraglia Renato de Souza Bravo Comiss o Editorial Adauto Dutra Moraes Barbosa Aloysio Guimar es da Fonseca Antonio Claudio Lucas da N brega Heraldo Victer Izabel Christina N Palmer Paix o Jos Antonio Caldas Jos Carlos Trugilho Jos Eleut rio Junior Osvaldo Jos Moreira do Nascimento Paulo Giraldo Renato A Moreira de S Renato Curi Roberto de Souza Salles Roberto Eugenio Almeida Magalh es Ruy Garcia
84. Brasil Acad mica de Medicina e aluna de inicia o cient fica da UFF Niter i RJ Brasil Doutora em Anatomia Patol gica m dica e professora associada do Departamento de Patologia da UFF Niter i RJ Brasil RESUMO Introdu o O c ncer de mama o segundo 15 tipo de c ncer mais frequente no mundo depois do pulmonar 25 a 50 excluindo se os tumores da pele No Brasil o c ncer de mama o que mais causa mortes entre as mulheres Segundo o Instituto Nacional de C ncer o risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres Objetivo Trata se de pesquisa qualitativa e descritiva tendo por objetivos identificar e analisar a literatura cient fica sobre c ncer de mama M todos Revis o bibliogr fica baseada em artigos publicados de 1959 a 2011 no MEDLINE PubMed SciELO e LILACS nos quais as op es de diagn stico e terap utica s o revistas Resultados Da leitura da literatura m dica no per odo citado obtiveram se os seguintes resultados principais 1 A principal forma de apresenta o cl nica um n dulo ou tumor palp vel maior que 2 cm entre 35 e 49 anos e com hist ria familiar positiva para c ncer de mama aproximadamente 10 do total 2 Os fatores progn sticos e preditivos mais importantes s o o est dio do tumor o tipo histol gico e os receptores hormonais 3 O exame cl nico e a mamografia s o importantes m todos diagn sticos por m n o dispensam o exame histopatol gico 4 As op es terap utic
85. DM 72 6 2 26 mg para um coeficiente CV de 3 11 e os valores de glicose no PF em N 6 X DM 76 6 3 36 mg para um CV de 4 38 O estudo de compara o das m dias por homogenei za o das vari ncias teste T n o mostrou diferen a significa tiva para P lt 0 001 entre o procedimento de repetibilidade no plasma e no PF Especificidade anal tica e exatid o As an lises para comprovar o crit rio de especificidade da quantifica o da glicose no PF do m todo apresentado foram acompanhadas pelo ensaio de compara o dos valores de glico se no PF e no plasma em um grupo de 60 amostras de sangue de pessoas supostamente s s selecionadas do universo atendi do no Laborat rio Miguelote Viana Niter i RJ e de trabalhado res do Instituto Vital Brazil IVB de Niter i RJ Foi feito pr vio conhecimento e assinatura do Termo de Consentimento por es crito e as amostras estavam livres de doen as infecciosas No procedimento estat stico foi usado o teste T para homo geneiza o de vari ncias partindo do recha o da hip tese nula Ho j que a especificidade dos m todos diferente de se ofe recer um ponto inicial de a 0 05 Nestes casos complemento da Ho foi medida a probabilidade de que ambos os grupos de dados sejam correlacionados mediante a reta de regress o tamb m para um ponto inicial de seguran a de a 0 05 O recha o da Ho no estudo de homogeneiza o de varian cias aceita uma especific
86. DMO partindo do c lculo do quociente entre o valor espera do VE real da glicose e o valor observado VO dividido pelo desvio m dio esperado DME dos valores Linearidade No ensaio de linearidade foi usado o valor es perado de cada dilui o como vari vel independente na an lise de correla o e o conjunto dos valores foi processado para conhecer o valor de recupera o em cada ponto Estabilidade O kit para a determina o de glicose no plas ma ou no soro pela t cnica de glicose oxidase certificado pela ANVISA Registro MS 80047580130 e mant m a qualifica o da estabilidade de seus reagentes e componentes no processo t cnico Assim a estabilidade no processamento apresentado garante a estabilidade da amostra do sangue seco no PF e a confiabilidade do processo tecnol gico apresentado para repro duzir seus valores iniciais Doadores Para estes ensaios foram usadas amostras de doadores volunt rios selecionadas no contexto da institui o Instituto Vital Brazil pessoas s s selecionadas no Labora t rio Miguelote Viana de Niter i RJ e gr vidas selecionadas do universo de estudo do projeto para a avalia o dos testes infecciosos de triagem do Programa Pr Natal do Estado de Rio de Janeiro Para isso foi assinado o Termo de Consentimento estabelecido de acordo com as normas da tica m dica RESULTADOS E DISCUSS O Efeito do hemat crito Os quatro grupos selecionados com diferentes valores do hemat
87. Filho EA Freire SSA Souza BA Aguena GS Maedo CM S filis e Gesta o estudo comparativo de dois per odos 2006 e 2011 em popula o de pu rperas J bras Doen as Sex Transm 2012 24 1 32 37 Dispon vel em http www dst uff br revis ta24 1 2012 9 Sifilis 20e 20Gestacao 20Estudo 20Com parativo 20de 20Dois 20Periodos pdf Acessado em 17 jun 2012 Figueir Filho EA Gardenal RVC Assun o LA Costa GR Periot to CRL Vedovatte CA et al S filis cong nita como fator de as sist ncia pr natal no munic pio de Campo Grande MS J bras Doen as Sex Transm 2007 19 3 4 139 143 Dispon vel em http www dst uff br revistal9 3 2007 5 pdf Acessado em 17 jun 2012 Vieira AA Contribui o ao estudo epidemiol gico de s filis con g nita no municipio de Carapicuiba SP ainda uma realidade em 2002 J bras Doen as Sex Transm 2005 17 1 10 17 Dispon vel em http www dst uff br revistal7 1 2005 contribuicaoaoestu do pdf Acessado em 17 jun 2012 Schetini J Ferreira DC Passos MRL Salles EB Santos DDG Rapozo DCM Estudo da preval ncia de s filis cong nita em um hospital da rede SUS de Niterdi RJ J bras Doen as Sex Transm 2005 17 1 18 23 Dispon vel em http www dst uff br re vista17 1 2005 estudodaprevalencia pdf Acessado em 17 jun 2012 Holanda MTCG Barreto MA Machado KMM Pereira RC Per fil epidemiol gico da s filis cong nita no Munic pio do Natal Rio Grande do Norte 2004 a 2007 Ep
88. MINENSE DE MEDICINA deposita uma corda de louros justo pre mio d aquelles que na vida souberam querer e vencer RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 3 9 Editorial 9 REVISTA FLUMINENSE DE MEDICINA DA FACULDADE FLUMINENSE DE MEDICINA DIREC O DE DARIO F DA SILVA E MAURO S LOURIVAL EXPEDIENTE Toda correspondencia deve ser dirigida 4 Rua da Concei o 25 Sob NITEROI E do Rio Assignatura Ano 10 000 Numero Avulso 18000 As assignaturas come am e terminam em qualquer mez podendo a sua importancia ser enviada em vafe postal ou carta sob registro REVISTA FLUMINENSE DE MEDICINA RUA CONCEI O 25 NITEROI Desejo assignar a Revista Fluminense de Medicina espara ISSorenvlo ema sas ae T Vale postal ou carta registrada a importancia de 10 000 Cidade ct A Estado 9 909 071p im RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 3 9 EDITORIAL RFM Revista Fluminense de Medicina FJM Fluminense Journal of Medicine FJM Born in 1936 t the end of 2011 after being one of the honored doctors of the year by the Associa o M dica Flu minense AMF Fluminense Medical Association and by the Society of Medicine of the State of Rio de Janeiro SOMERJ the President of AMF Benito Petraglia asked us to create a scientific journal After much thinking and many talking we have accepted the challenge Our first task was to define a name for the journal The name
89. Manual de antibi ticos e quimioter picos antiin fecciosos 32 Ed S o Paulo Editora Atheneu 2001 e Cap tulos de livro Duarte G DST durante a gravidez e puerp rio In Passos MRL Deessetologia DST 5 5 Ed Rio de Janeiro Editora Cultura M di ca 2005 p 685 706 Citac o de sites em formato eletr nico apenas para in forma es estat sticas oficiais Indicar a entidade respons vel o endere o eletr nico e o nome do arquivo ou a entrada Incluir data do acesso com o qual foram obtidas as informa es citadas Tabelas imprimir cada tabela em folha separada com espa o duplo e letra Arial 8 A numera o deve ser sequencial em alga rismos ar bicos na ordem em que foram citadas no texto Todas as tabelas dever o ter t tulo e todas as colunas da tabela devem ser identificadas com um cabe alho A legenda dever conter in forma es que permitam ao leitor entender o conte do das tabelas e figuras mesmo sem a leitura do texto do trabalho As linhas horizontais devem ser simples e limitadas a duas no topo e uma no final da tabela N o empregar linhas verticais N o usar fun es de cria o de tabelas comandos de justifica o tabula es decimais ou centralizadas Utilizar comandos de tabula o Tab e n o o espa ador para separar as colunas e para nova linha a tecla En ter No rodap da tabela deve constar legenda para abreviaturas e testes estat sticos utilizados Figuras gr ficos fotografias
90. REVEN O DO HIV DOS ADOLESCENTES UMA REVIS O INTEGRATIVA DA LITERATURA IDENTITY AND CULTURE IN SEXUALITY AND HIV PREVENTION FOR ADOLESCENTS AN INTEGRATIVE Review oF LITERATURE Camila Perini Sonia Acioli Patricia Ferracioli 1 Enfermeira Mestre pela Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2 Enfermeira Doutora em Sa de Coletiva pelo Instituto de Medicina Social IMS da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem de Sa de P blica da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Professora da P s gradua o da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Enfermeira Mestre pela Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro RESUMO Nas ltimas d cadas devido ao aumento da liberdade sexual e aparecimento da s ndrome da imunodefici ncia adquirida entre outros fatores a adolesc ncia passou a ser objeto de estudo de v rios autores sendo vista de maneira mais global A partir deste contexto o presente estudo tem como objetivo caracterizar as abordagens sobre a sexualidade dos adolescentes em rela o ao v rus da imunodefici ncia humana HIV de acordo com as produ es cient ficas brasileiras Foram utilizados os descritores adolescente sexualidade e HIV A coleta de dados foi realizada entre os meses de abril e junho de 2010 Como crit rio de inclus o apon
91. RFM Revista Fluminense de Medicina SUMARIO FJM Fluminense Journal of Medicine CONTENTS EDITORIAL REM NASCIDA EM 19 3B nara cess papado ne nian itn dato Ci Eta p gi venoms 3 Mauro Romero L Passos FIM BORN IN 99 Ges cossseski sehe nad andas dE RAPERE EM a LEGENDS E KEY E ND Ted GS aa V EU aaa Ueda do Sd ayant dr E KEP RR M MED ARE E E Sra 10 Mauro Romero L Passos COMECAR DE NOV s 11 STARTING AGAIN Benito Petraglia AMEA A PUBLICA O M DICA NO BRASTI roce oeste eeu re Re DESA ede ans adea ba SR EE e ite Aslam DADE Ea Da dah USO 12 Andy Petroianu RTIGOS ARTICLES O SANGUE SECO NO PAPEL DE FILTRO NO ESTUDO DA GLICOSE E A SUA UTILIDADE NOS ESTUDOS DE TRIAGEM DA POPULA O 14 THE DRIED BLOOD ON FILTER PAPER IN THE STUDY OF GLUCOSE AND ITS USEFULNESS IN STUDIES OF POPULATION SCREENING Juan F Bencomo Antonio JW Castro Jordi Mart Marco AO Appolin rio Maria Cl udia U Barreto FREQU NCIA DE DIAGN STICOS DE CANDID ASE EM MULHERES ATENDIDAS EM UMA CL NICA DE DST N O H AUMENTO NO VER O 23 FREQUENCY OF DIAGNOSIS IN WOMEN CANDIDIASIS SEEN IN A CLINIC DST NO INCREASE IN SUMMER Priscilla FM de Faria Wilma NC Arze Susana Aid Fialho Jos Eleut rio Filho Nero A Barreto Mauro Romero L Passos IDENTIDADE E CULTURA NA SEXUALIDADE E PREVEN O DO HIV DOS ADOLESCENTES UMA REVIS O INTEGRATIVA DA LITERATURA 27 IDENTI
92. RNIDADE S O FRANCISCO Niter i RJ OBSTETRIC PRorocoL ron S o Francisco Maternity NITEROI RJ Jair de Albuquerque M Junior 1 Diretor M dico da Maternidade S o Francisco Niter i RJ RESUMO Este protocolo de condutas obst tricas da Maternidade S o Francisco foi elaborado para orientar a equipe assistencial no diagn stico e tratamento de doen as e ou problemas que afligem a mulher durante a gravidez uniformizando condutas A incorpora o de conhecimentos atuais na pr tica obst trica contribui para a redu o da morbidade e mortalidade materna e perinatal O grande decl nio das taxas de mortalidade neonatal creditado ao nascimento em condi es adequadas e aos cuidados de uma pr tica obst trica moderna com maiores eleva es a partir de 1970 devido introdu o crescente de cuidados neonatais intensivos Grande parte dos bitos neonatais relacionada hipoxia asfixia fetal levando a altera es no desenvolvimento neurol gico dos fetos sobreviventes incluindo paralisia cerebral retardo mental cegueira al m de complica es no desenvolvimento intelectual e comportamental A pr ecl mpsia uma das mais importantes causas de mortalidade e morbidade materna fetal A avalia o do risco materno por meio de par metros biof sicos como o Doppler de art rias uterinas e marcadores bioqu micos permite o diagn stico precoce Recomenda se que todo estabelecimento m dico tenha uma rotina de atendimento
93. Regional de Medicina Scielo Scientific Electronic Library Online Lilacs Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de e foram encon trados alguns artigos que mostraram tais associa es Wright e Judson analisaram dados de pacientes jovens atendidos numa cl nica de DST referencial na cidade de Denver Estados Unidos no per odo de 1975 e 1976 e as incid ncias sa zonais das DST Houve um total de 34 938 atendimentos tanto de homens quanto de mulheres Destes foram diagnosticadas 815 7 12 mulheres com candid ase vulvovaginal Na an lise RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 23 26 26 da sazonalidade da candid ase vulvovaginal houve um aumento do n mero de casos no final do ver o e no outono meses de julho agosto setembro outubro novembro e dezembro Resultados semelhantes foram encontrados por Rietveld et a 1 na Holanda Foram observadas as varia es sazonais nas infec es genitais detectadas em 504 093 esfrega os vaginais coletados no per odo de 1983 a 1992 Os casos de candidia se ocorreram mais nos meses de julho a dezembro que s o as esta es de ver o e outono com discreto predom nio nos meses do outono outubro novembro e dezembro No entan to um estudo realizado por Willmott com mulheres inglesas atendidas numa cl nica de DST no ano de 1973 com o objetivo de determinar a frequ ncia de infec es f ngicas n o demons trou diferen a na varia o sazonal Um aspec
94. Renato A Moreira de S Resumo DE DISSERTA ES E TESES ABSTRACT OF THESIS QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES COM INFEC ES DO TRATO GENITAL PELO PAPILOMAV RUS HUMANO HPV 56 QUALITY OF LIFE IN WOMEN WITH GENITAL TRACT INFECTIONS BY HUMAN PAPILLOMAVIRUS HPV Nelson Vespa Jr HOMENAGEM TRIBUTE size ciega da US na 57 INFORME TECNICO TECHNICAL REPORT REQUISITOS UNIFORMES PARA MANUSCRITOS SUBMETIDOS S REVISTAS BIOM DICAS EDICAO E REDA O DE PUBLICA ES BIOMEDICAS ATUALIZADOS EM ABRIL DE 2010 sess 58 Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas NORMAS DE PUBLICA O INSTRU ES AOS AUTORES cccccccsssesssecceeccsssseeeeecessseeeeseesssseeeescesssseeceecesssseecesecsssseeeesessssateeeseeanas 73 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 1 2 ISSN 2238 9423 Expediente AN Associa o M DICA FLUMINENSE Av Roberto Silveira 123 Icara Niter i RJ CEP 24230 150 www amf org br GEST O 2011 2014 Presidente Benito Petraglia Vice Presidente Gilberto Garrido J nior Secret rio Geral Ilza Boeira Fellows 1 Secret rio Christina Tereza M Bittar 1 Tesoureiro Gustavo Em lio Arcos Campos 2 Tesoureiro Jos Em dio Ribeiro Elias Diretor Cient fico Vald nia Pereira de Souza Diretor Sociocultural Zelina Maria R Caldeira Diretor de Patrim nio Luiz Armando R Velloso ConsELHO DELIBERATIVO Membros Natos Alcir Vicente Visela Chacar
95. Rennie D Disclosure of researcher contributions a study of original research articles in The Lancet Ann Intern Med 1999 130 661 70 3 Flanagin A Fontanarosa PB DeAngelis CD Authorship for research groups JAMA 2002 288 3166 8 4 Godlee F Jefferson T Peer Review in Health Sciences London BMJ Books 1999 5 http www wma net e policy b3 htm accessed June 26 2009 6 Rochon PA Gurwitz JH Cheung CM Hayes JA Chalm ers TC Evaluating the quality of articles published in journal supplements compared with the quality of those published in the parent journal JAMA 1994 272 108 13 7 Pitkin RM Branagan MA Burmeister LF Accuracy of data in abstracts of published research articles JAMA 1999 281 1110 1 B Outras Fontes de Informa o Relacionadas com as Revistas Biom dicas Journals World Association of Medical Editors WAME Council of Science Editors CSE European Association of Science Editors EASE Cochrane Collaboration Committee on Publication Ethics COPE EQUATOR NETWORK http www equator network org VI SOBRE o Comit INTERNACIONAL DE EDITORES DE Revistas M DICAS O ICMJE um grupo de editores de peri dicos m dicos ge rais cujos participantes se re nem anualmente e financiam seu trabalho sobre os Requisitos Uniformes para Manuscritos O CMJE solicita coment rios sobre este documento e sugest es para itens da agenda RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 54 68 72 VII Autores pos Requ
96. T As novas formas da sa de pr ticas representa es e va lores culturais na sociedade contempor nea In No vos Saberes e pr ticas em sa de coletiva estudo sobre racionali dades m dicas e atividades corporais S o Paulo HUCITEC 2003 Miguel RBAP Toneli MJF Adolesc ncia sexualidade e m dia uma breve revis o da literatura nacional e internacional Psicologia em Estudo 2007 12 2 285 93 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de De partamento de DST AIDS e Hepatites Virais Sa de e Preven o nas Escolas Atitude para curtir a vida Guia para forma o de profissionais de sa de e de educa o Bras lia 2006 Camargo BV Barbara A Efeitos de panfletos informativos so bre a AIDS em adolescentes Psicologia Teoria e Pesquisa 2004 20 3 279 87 Santos CO Iriart JAB Significados e pr ticas associados ao risco de contrair HIV nos roteiros sexuais de mulheres de um bairro popular de Salvador Bahia Brasil Cad Sa de P blica 2007 23 12 2896 905 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 27 31 RFM Revista Fluminense de Medicina REVISAO FJM Fluminense Journal of Medicine REVIEW A IMPORT NCIA DO CANCER MAM RIO THE IMPORTANCE OF BREAST CANCER Fabiana R Rodrigues Mariana SS Ferreira Patr cia M Ventura Mayra C Rochael 1 Doutora em Anatomia Patol gica m dica e professora assistente do Departamento de Patologia da Universidade Federal Fluminense UFF Niter i RJ
97. TY AND CULTURE IN SEXUALITY AND HIV PREVENTION FOR ADOLESCENTS AN INTEGRATIVE REVIEW OF LITERATURE Camila Perini Sonia Acioli Patricia Ferracioli A IMPORT NCIA DO C NCER MAMARIO ssscscssseeessesecseeecceeecceesscaueescaeeecceeecseesceaeeecaeeeeceeesseaesecesesessaeesseeessnsessseseessniesectesssneeesas 32 THE IMPORTANCE OF BREAST CANCER Fabiana R Rodrigues Mariana SS Ferreira Patr cia M Ventura Mayra C Rochael S FILIS NA GRAVIDEZ RELATO DE DES CASO ccccccccccccceueeeececccccccueeeusuuuueeusceeececeueuuusuuuueeeeceeseeecuuueusuuauueeesceeceeeueeuuuuauaaeeeeeeneegs 36 SYPHILIS IN PREGNANCY A CASE NEGLECT REPORT Tegnus VD de Gouvea Priscilla FM Faria Auri VS Nascimento Fl via HC Firmo Daniela DG Santos DISTRIBUI O TEMPORAL DE TESTES ANTI HIV EM LABORATORIO CENTRAL DE SA DE PUBLICA ccccccccccssscseceesececceceeessensnseeuueeeseneess 40 TEMPORAL DISTRIBUTION OF ANTI HIV TESTS IN CENTRAL LABORATORY OF PUBLIC HEALTH Mauro Romero L Passos Remo J Salciarini Leonardo M Machado Christ v o Dami o Junior Joel M Corr a da Rosa Maria Cl udia U Barreto PROTOCOLOS OBST TRICOS DA MATERNIDADE S O FRANCISCO NITER I RJ cceeecececccecceceeeccccccceessessessscseeeeessesssssesaeeeeeeeeceeees 45 OBSTETRIC PROTOCOL FOR S O FRANCISCO MATERNITY Jair de Albuquerque M J nior RESENHA DE Livro Book REVIEW A PESTE DOS M DICOS GERMES FEBRE P S PARTO E A ESTRANHA HIST RIA DE IGN C SEMMELWEIS cere 54
98. V Portanto h a necessidade de mais estudos referentes a essa tem tica para que esta seja apri morada alcan ando se assim maior destaque preenchendo algumas lacunas do conhecimento cient fico al m das suas principais tend ncias Conflito de interesses N o h conflito de interesses a declarar REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Associa o Brasileira de Enfermagem Adolescer compreender atuar acolher Projeto acolher Bras lia 2001 2 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de rea de sa de do adolescente e do jovem Marco legal sa de um direi to de adolescentes 1 ed Bras lia 2007 3 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de De partamento de DST AIDS e Hepatites Virais Sa de e Preven o nas Escolas Adolescentes e Jovens para a Educa o entre pares Adolesc ncia Juventudes e Participa o Bras lia 2010 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e AIDS Manual de rotinas para assis t ncia a adolescentes vivendo com HIV AIDS Bras lia 2006 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de De partamento de DST AIDS e Hepatites Virais Sa de e Preven o nas Escolas Adolescentes e Jovens para a Educa o entre pares Diversidades Sexuais Bras lia 2010 Bra
99. Z Figura 3 Dias de trabalho no LCSPMV por m s 2005 2011 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 40 44 44 PASSOS et al 9000 8000 000 6000 5000 Br 4000 3000 II 1000 Mea 258 2H 191 Jan Fev Mar Abe Mai hs Ago Set Ou rs gt Possivos Malia de persitividade Figura 4 Somat rios 2005 2011 de valores absolutos de demanda de positivos e da m dia de positividade m s a m s Como limita o citamos que n o foi poss vel separar os exames repetidos Entretanto por experi ncia do laborat rio esses casos s o infimos e n o impactam os n meros gerais Outra limita o diz respeito a ser um estudo em um nico ser vi o localizado em um nico munic pio Contudo enfatizamos que Niter i um munic pio de grande porte e polo para v rios outros munic pios da regi o metropolitana do Rio de Janeiro Avaliamos que mais estudos similares deveriam ser realiza dos em todas as regi es brasileiras para que possamos conhe cer a realidade deste assunto no Brasil CONCLUS ES PARCIAIS N o houve rela o sazonal entre a demanda e a positividade de testes anti HIV realizados no LCSPMV N o h aumento da demanda de exames sorol gicos anti HIV e ou de positividade para o teste anti HIV ap s o carnaval brasileiro H queda importante na demanda e na positividade dos exames anti HIV no decorrer dos anos estudados da s rie de 2005 2011 Conflito de interesses
100. a As propriedades do papel de filtro mantendo a estrutura da glicose e constituindo um meio vi vel para a coleta das amos tras do sangue seco junto aos atributos das placas ELISA e sua propriedade de processar um n mero significativo de amos tras enquadram se na proposta do desenvolvimento do mar cador de glicose no PF para aplica o em triagem populacional Para aplica o do suporte automatizado e obten o de xito da hip tese do estudo foi necess rio avaliar variantes conven cionais existentes no laborat rio atual a fim de racionalizar os recursos financeiros e extrair do projeto um novo desenho do suporte instrumental Esta automatiza o est aprovada na aplica o dos benef cios obtidos com a microplaca ELISA e os sistemas automatizados integrados de leitura simult nea que com o aux lio da inform tica podem garantir uma formula o r pida simples e eficiente da tecnologia no PF Elui o do componente biol gico Nas t cnicas desenvolvidas no PF para estudos de marca dores biol gicos tem sido usado o procedimento por fen me no de elui o em que os marcadores biol gicos inclusive os inorg nicos dever o ser obtidos no l quido coletor chamado eluato A extra o do eluato pode ser feita com diferentes di luentes dependendo de cada um dos marcadores do sangue Neste estudo foi ensaiado um procedimento de sele o num meio org nico desenvolvido com acetona e etanol An lises do papel de
101. a es cervicais e ao mesmo tempo evitar hiperestimula o uterina e compro metimento fetal e A ocitocina s deve ser utilizada quando o colo apresentar condi es favor veis ou seja escore de Bishop gt 6 A prescri o de ocitocina deve ser realizada e registrada em mU minuto e As doses e o aumento da ocitocina devem ser de acordo com a Tabela 4 De prefer ncia a ocitocina deve ser administrada por meio de bomba de infus o e Antes de qualquer aumento na dose as contra es ute rinas devem ser avaliadas por palpa o ou monitora o eletr nica externa A menor dose efetiva poss vel deve ser usada para prevenir hiperestimula o uterina e As contra es uterinas devem ser avaliadas de prefer n cia a cada 30 minutos e a FCF a cada 15 30 minutos e Os dados vitais maternos pulso temperatura e press o arterial devem ser avaliados a cada 4 horas e N o iniciar ocitocina em intervalo inferior a 6 horas ap s a ltima dose de misoprostol nas gestantes que o estiverem utilizando para matura o cervical Riscos da ocitocina Altera es da contratilidade uterina mais de 5 contra es em 10 minutos ou uma contra o durando mais de 120 segundos e diminuir a velocidade de infus o e reavaliar a situa o Reiniciar a uma dose e velocidade menores caso as con di es melhorem S ndrome de hiperestimula o uterina altera es da contratilidade uterina com desacelera es e ou anormalida
102. a acad mica conferindo um tom dram tico sua hist ria No entanto considera o autor a verdadeira batalha de Ign c Semmelweis foi solit ria por op o do pr prio Seus primeiros partid rios estavam entre os l deres emergentes da medicina da poca em Viena que acreditavam em Semmelweis Por m ao abandonar seus aliados influentes abriu m o da arma mais poderosa na defesa da sua causa Ele pouco fizera para enco rajar os colegas a aderirem sua causa e quando o fez ado tou m todos inapropriados para tal Conclui o autor que Ign c Semmelweis foi o pior inimigo de si mesmo DIGESTO Estrutura do livro A obra se divide em oito cap tulos al m de um pref cio escrito por Moacyr Scliar de um posf cio e por notas bibliogr ficas No primeiro cap tulo o problema da febre puerperal contextualizado atrav s da descri o de um caso cl nico comovente Os dois cap tulos seguintes descrevem as teorias da poca para explicar a doen a apresentam a rea lidade do atendimento obst trico no s culo XIX e os primeiros esfor os objetivos para lutar contra a febre puerperal A partir do Cap tulo 4 a biografia de Ign c Semmelweis apresentada O seu esfor o em busca da explica o para a ocorr ncia da febre puerperal toda sua linha de racioc nio suas conclus es e at mesmo seus erros na estrat gia da divulga o da sua teo ria s o apresentados e relacionados realidade vigente tanto na pol tica gover
103. a de encaminhamento assinada por todos os autores Nesta deve ficar expl cita a concord ncia com as normas edi toriais com o processo de revis o e com a transfer ncia de copyright para a Revista O material publicado passa a ser propriedade da Revista Fluminense de Medicina s podendo ser reproduzido total ou parcialmente com a anu ncia desta entidade 12 Enviar CD devidamente identificado com o arquivo conten do texto tabelas gr ficos e as legendas de outras figuras fotos Encaminhar tamb m tr s c pias impressas do manuscrito O envio por correio eletr nico deve ser feito quando solicitado pela editoria para o trabalho completo ou partes do mesmo ap s a revis o Envio DO MANUSCRITO E DA VERS O FINAL Os documentos dever o ser enviados para RFM Revista Flu minense de Medicina Artigo submetido publica o AMF Associa o M dica Fluminense Avenida Roberto Silveira 123 Icara Niter i RJ Brasil CEP 24230 150 A C Editor chefe Mauro Romero Leal Passos ITENS PARA CONFER NCIA DO MANUSCRITO Antes de enviar o manuscrito confira se as Instru es aos Autores foram seguidas e verifique o atendimento dos itens lis tados a seguir 1 Carta de encaminhamento assinada por todos os autores 2 Cita o da aprova o do projeto do trabalho por Comiss o de tica em Pesquisa na Se o Paciente e M todos 3 Conflito de interesses quando aplic vel deve ser mencionado sem omiss o de informa
104. a presen a de doen a multifocal ocorr ncia de fatores que dificultem ou impe am a realiza o de radioterapia complementar e adequa do seguimento dos pacientes ap s cirurgia econ mica Todos os subtipos de carcinomas invasores de mama podem ser tra tados com cirurgia conservadora na qual deve ser assegurada sempre que poss vel margem de 1 cm livre de tumor Conclu mos que o conhecimento a informa o e a divulga o constantes sobre o c ncer mam rio s o importantes fa tores que interferem no diagn stico precoce no tratamento e progn stico dos pacientes independentemente do sexo Conflito de interesses N o h conflito de interesses a declarar REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 WHO World Health Organization 2009 In Breast cancer Dispo n vel em http www who int mediacentre factsheets fs297 en index html Acessado em 01 mar 2012 2 Couceiro TC Menezes TC Val n a MM Post mastectomy pain syndrome the magnitude of the problem Rev Bras Anestesiol 2009 59 3 358 365 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 35 INCA Instituto Nacional de C ncer 2011 Estimativa 2012 inci d ncia de c ncer no Brasil Dispon vel em http www inca gov br estimativa 2012 Acessado em 01 mar 2012 Clagnan WS Andrade JM Carrara HH Tiezzi DG Reis FJ Marana HR et al Age as an independent prognostic factor in breas
105. a unidade do PMF perdendo o prazo para a aplica o da segunda dose do medicamento Foi relatado ainda que o parceiro havia sido intimado a fazer o exame sorol gico e estava sendo aguardado DISCUSS O O rumo tomado pelos fatos descritos faz nos refletir sobre os motivos que levaram a paciente portadora de uma doen a que pode ter grave desfecho principalmente para o concepto a abandonar o tratamento ao melhorarem os sintomas ape RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 36 39 38 sar de informada sobre as consequ ncias de tal ato E mais ainda ignorar as implica es relacionadas com a sa de fetal contrapondo se ao instinto maternal que faz com que a f mea arrisque a pr pria vida em defesa de sua cria A paciente acei tou a interven o terap utica at o desaparecimento dos sin tomas Ap s o in cio do tratamento conforme informou houve melhora do quadro lgico e involu o da les o o que a levou a considerar se curada n o processar as informa es sobre a evolu o grave e silenciosa da doen a e recusar se a dar con tinuidade terapia De acordo com publica o do MS considerado tratamento materno adequado todo tratamento completo contextualizado ao est gio da doen a feito com penicilina e finalizado pelo me nos 30 dias antes do parto tendo sido o parceiro tratado con comitantemente Considerando as informa es prestadas pela paciente hou ve demora no agendamento das consultas e na re
106. aborado intelectualmente mas cuja contribui o n o justifique coautoria ou para os que tenham dado apoio material Refer ncias Bibliogr ficas Modelo Vancouver todos os au tores e trabalhos citados no texto devem constar dessa se o e vice versa Numere as refer ncias por ordem de entrada no trabalho e use esses n meros para as cita es no texto Evite n mero ex cessivo de refer ncias bibliogr ficas selecionando as mais relevan tes para cada afirma o dando prefer ncia para os trabalhos mais recentes N o empregue cita es de dif cil acesso aos leitores da Revista como resumos de trabalhos apresentados em congressos ou outras publica es de circula o restrita N o empregue refer n cias do tipo observa es n o publicadas e comunica o pessoal Artigos aceitos para publica o podem ser citados acompanhados da express o aceito e aguardando publica o ou in press indican do se o peri dico Para cita es de outras publica es dos autores do trabalho selecionar apenas os originais n o citar cap tulos ou revis es impressos em peri dicos com revis o e relacionados ao tema em quest o O n mero de refer ncias bibliogr ficas dever ser limitado a 35 Para Notas Pr vias no m ximo dez Os autores s o respons veis pela exatid o dos dados constantes das refer ncias bibliogr ficas Para todas as refer ncias citar todos os autores at seis Se houver mais de seis autores cit
107. ada RESULTADOS De acordo com a busca atrav s dos descritores foram en contradas 143 publica es sendo 113 artigos dos quais ape nas 25 possu am artigos completos enquanto os restantes possu am apenas resumo Ainda foram selecionados apenas os artigos em portugu s finalizando 14 artigos Entre as produ es encontradas foram inclu das as com o objeto de estudo ou tem tica relacionada ao adolescente a sua sexualidade e ao HIV Desta forma apenas seis publica es foram selecio nadas resultantes dos crit rios de inclus o preestabelecidos As demais publica es foram exclu das por indisponibilidade de acesso ou inconsist ncia com a tem tica da pesquisa Dos seis artigos encontrados dois foram publicados na Re vista de Sa de P blica dois nos Cadernos de Sa de P blica um na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical e um na revista Psicologia Teoria e Pesquisa O ano de publica o varia entre 2002 e 2008 sendo um ar tigo publicado em 2002 dois em 2004 dois artigos publicados em 2007 e um em 2008 Quanto metodologia dos artigos quatro possuem abor dagem quantitativa um refere se a estudo experimental de campo e um de abordagem qualitativa Em rela o ao cen rio do estudo dois artigos referiam se s Escolas do Ensino M dio um a centros de refer ncia para o HIV aids um a ambulat rio espec fico para adolescentes um a um bairro popular e um a domic lios particula
108. ado e totalmente controlado podem levar dissemina o de conclus es impre cisas ou prematuras Um sistema de embargo foi estabelecido em alguns pa ses para impedir a publica o de mat rias na m dia em geral antes da publica o da pesquisa original na revista O embargo cria um padr o m nimo que a maioria dos rep rteres aprecia uma vez que minimiza a press o sobre eles para publicar hist rias que n o tiveram tempo para preparar com cuidado Consist n cia no momento da divulga o p blica de informa es biom dicas tamb m importante para minimizar o caos econ mico uma vez que alguns artigos cont m informa es com grande potencial para influenciar os mercados financeiros Por outro lado o sistema de embargo tem sido contestado como sen do autosservi o dos interesses das revistas e um impedimento para uma r pida divulga o da informa o cient fica Os editores podem considerar teis as seguintes recomen da es caso procurem estabelecer pol ticas sobre estas ques t es e Os editores podem promover a transmiss o ordenada de informa o m dica de pesquisadores atrav s de revistas e jor nais para o p blico Isto pode ser feito mediante um acordo com os autores de que eles n o v o divulgar o seu trabalho enquanto o manuscrito estiver sob considera o ou aguardan do publica o e um acordo com a m dia de que n o vai liberar hist rias antes da publica o da pesquisa original na revi
109. ados dados de tabelas codificadas n o sendo ne cess rio termo de consentimento O projeto foi aprovado pelo CEP sob o protocolo 244 11 em 02 09 2011 O LCSPMV refer ncia no diagn stico sorol gico para todas as unidades de sa de da rede p blica de Niter i e tamb m atende popula o oriunda dos munic pios que fazem parte da Regi o Metropolitana II Niter i S o Gon alo Itabora Maric Tabela 1 Tabela com dados preliminares gerais Testes Anti HIV 2005 2006 2007 Demanda m nima Jul 728 Mai 412 Nov 747 absoluta Demanda m xima Mar 1 150 Ago 1 189 Jul 1 172 absoluta Menor demanda di ria Jul 34 66 Mai 21 68 Ago 44 Maior demanda di ria Jun 52 25 Out 55 05 Jun 54 11 Menor n mero de dias Fev Nov 18 Abr 16 Nov 15 trabalhados Maior n mero de dias Mar Ago 2 22 Ago 23 Mar Ago 23 trabalhados N mero de postivos Jan 31 Mai 10 Set 26 minimo absolutos Numero de positivos Mar 52 Jun 57 Jan 58 maximo absolutos Menor positividade Jan 3 33 Mai 2 42 Jul 2 3096 Maior positividade Out 5 33 Jan 6 6 Jan 5 43 41 Rio Bonito Tangu e Silva Jardim A m dia de exames m s de 1 150 e o tempo de libera o de um resultado negativo normalmente de 3 a 5 dias teis J os positivos demoram mais porque a metodologia confirmat ria utilizada atualmen te por imunofluoresc ncia IFI sendo necess rio portanto concentrar amostras para realiz
110. ae tornando cada vez mais solida sob ac o do tempo Amplos horizontes nos norteiam afim de colla borar em pr l de t o justa causa e confiantes no futuro e no acolhimento da douta classe medica que enthusiasmados estamos dispostos a trabalhar com afinco n o poupando para isto esfor os para n o desmerecer a confian a que desde j prevemos Esperamos pois que a nossa humilde contribui o ainda quente pelo cal r dos nossos sentimentos e das nossas aspira es se consolide e que para o futuro ainda sirva de base a outros tantos emprehen dimentos que por ventura appare am E este humilde tijolo que hoje collocamos sem pompa mas com carinho chamar se 4 Revista Fluminense de Medicina A sua acceita o ser para n s a maior das recompensas Dario F da Silva Mauro S Lourival RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 3 9 6 Editorial HOMENAGEM AO Prof Antonio Pedro Pimenfel RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 3 9 Editorial 7 Dr Antonio Pedro Pimente Esta revista nascida na Faculdade Fluminense dc Medicina por iniciativa de um grupo de estudantes cumpre um dever prestando a homenagem de honra do seu primeiro numero ao Prof Antonio Pedro Pimentel fundador do grande Instituto de Ensino que actualmente a nossa Fa culdade Durante 5 annos foi o Prof Antonio Pedro a alma da l ac Fluminense que sob sua direc o permaneceu desde a funda o em 1925 at Novembro de 19
111. aia o marcador glicose do PF A associa o de acetona e etanol consegue realizar esta proeza ao estabelecer uma so lu o capaz de retirar o monossacar deo do sangue seco no PF Nos estudos de estruturas bioqu micas de composi o pro teica a sele o do eluato tem como limitante a estabilidade da for a i nica e os par metros estabelecidos para as solu es isot nicas Este preceito considerado porque os estudos de prote nas espec ficas em sua maioria s o realizados por pro cedimentos imunoenzim ticos ELISA que precisam de alta especificidade na rea o ant geno anticorpo e para isso ne cess ria a conserva o intacta dos pontos epitopo de uni o entre as duas estruturas Este n o o caso As solu es alco licas t m sido utilizadas para o processo de extra o de compostos biol gicos das amostras de sangue seco 100 120 140 160 Figura 2 Representa o gr fica da correla o do ensaio de linearidade entre os VE colocados como vari veis independentes e VO como vari veis dependentes Tabela 7 Representa o do estudo de estabilidade para a t cnica da glicose no PF com os valores de um marcador no PF nos oito momentos do seguimento longitudinal a partir da amostra inicial Indicadores Glicose de refer ncia estat sticos Papel de filtro 1 2 54 7 8 x 98 8 97 96 DM 2 58 1 25 1 58 CV 2 61 1 29 1 65 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 14 22 Valores de glicose no PF em di
112. ais e gestores em seus diferentes n veis In meros s o os trabalhos realizados em diferentes regi es do Pa s como os de Mesquita et a Figueir Filho et a 151 Vieira Schetini et a 8 Holanda et al em que os autores constatam as defici ncias na assist ncia pr natal e a neces sidade de os gestores proverem a reciclagem dos profissionais de sa de principalmente aqueles da aten o b sica com re la o s doen as sexualmente transmiss veis em particular a s filis na gesta o contribuindo para a melhora da qualidade da aten o pr natal A cria o do Sistema nico de Sa de SUS representou um avan o assim como o Programa M dico de Fam lia PMF institu do no munic pio de Niter i e o Programa Sa de da Fa milia PSF em outros munic pios mas est longe de atender demanda com efici ncia dependente da pol tica de sa de RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 36 39 GOUVEA et al p blica que em uma atua o pol mica tem criado distintos problemas e poucas solu es Se o mea culpa cabe paciente o que a levou a tal com portamento N o demonstrou preocupa o com as intercor r ncias sua sa de ou do concepto advindas da aus ncia do tratamento ou do tratamento incompleto Estudo realizado por Silva et al com parturientes que tiveram seus conceptos com diagn stico de s filis cong nita revelou que algumas mulheres d o pouca import ncia doen a No estud
113. aliza o de exames cujos resultados ainda estavam sendo aguardados na vig ncia do 5 m s de gesta o E mais o m dico assisten te n o prestou a devida aten o s les es vulvares em uma gestante De acordo com dados epidemiol gicos brasileiros amplamente divulgados na literatura m dica quaisquer les es genitais t m a s filis como um diagn stico a ser confirmado ou a ser descartado Tal problema neglig ncia no atendimento poder ter influenciado a paciente fazendo a descrer da gravidade da doen a importante que se amplie o conceito de assist ncia pr natal de qualidade O n mero de consultas n o pode e nem deve ser utilizado como nico indicador de avalia o da aten o pr natal Faz se necess rio avaliar tamb m outros pon tos como a idade gestacional na primeira consulta pr natal o tempo dispendido entre a solicita o dos exames e a chegada dos resultados a interpreta o dos resultados dos testes soro l gicos e a correta institui o do tratamento quando indicado e at mesmo incluir avalia es subjetivas relacionadas com o conhecimento da paciente a respeito da gesta o e suas possi veis complica es e a satisfa o quanto assist ncia pr natal As defici ncias da assist ncia sa de populacional na rede p blica s o fato not rio j amplamente conhecido e divulgado pela literatura cient fica 7 Tais defici ncias envolvem profis sionais de apoio assistenci
114. almente modificados d as raz es para seu uso e avalie suas limita es Identifique com precis o todas as drogas e os produtos qu micos utilizados incluindo o s nome s gen rico s dose s e via s de administra o Os autores que submetem manuscritos de revis o devem in cluir uma se o descrevendo os m todos utilizados para loca lizar selecionar extrair e sintetizar os dados Estes m todos tamb m devem ser descritos no resumo IV A 6 c Estat stica Descreva os m todos estat sticos com detalhes suficientes para permitir que um leitor com acesso aos dados originais possa verificar os resultados relatados Quando poss vel quan tificar os achados e apresent los com indicadores apropriados de medi o erro ou incerteza como intervalos de confian a Evite confiar apenas em testes de hip teses estat sticas tais como os valores de P que falham e n o conseguem transmitir informa es importantes sobre o tamanho do efeito Refer ncias para o desenho de estudo e os m todos estat sticos devem ser obras padr o quando poss vel com p ginas indicando Defina os termos estat sticos abrevia es e a maioria dos s mbolos Especifique o software de computador utilizado IV A 7 Resultados Apresente seus resultados em sequ ncia l gica no texto nas tabelas e nas ilustra es dando primeiramente as mais impor tantes e principais conclus es N o repetir todos os dados das tabelas ou ilustra es
115. alquer informa o adicional que pode ser til para o editor tais como o tipo ou formato do artigo da revista em particular que o manuscrito representa Se o manuscrito foi submetido previamente a outra revista de grande utilidade incluir o editor anterior e os coment rios dos revisores junto com o manuscrito submetido mais as res postas dos autores a esses coment rios Editores incentivam os autores a submeter essas comunica es pr vias Isso pode acelerar o processo de revis o Muitas revistas agora fornecem uma lista de verifica o de pr submiss o para ajudar o autor e assegurar que todos os com ponentes foram inclu dos Algumas revistas agora tamb m exi gem dos autores listas completas para relatos de certos tipos de estudo por exemplo a lista CONSORT para relat rios de ensaios aleat rios e controlados Os autores devem verificar para ver se a revista usa listas desse tipo e envi las junto com o manuscrito se forem solicitadas Cartas de permiss o para reproduzir material previamente publicado uso de ilustra es previamente lan adas reportar informa es sobre as pessoas identificadas ou para reconhe cer pessoas por suas contribui es devem acompanhar o ma nuscrito V REFERENCIAS A Refer ncias Citadas neste Documento 1 Davidoff F for the CSE Task Force on Authorship Who s the author Problems with biomedical authorship and some possible solutions Science Editor 2000 23 111 9 2 Yank V
116. ameters warts caused greater impact on sexual life of patients Keywords human papillomavirus infections HPV quality of life women s health genital warts cervical intraepithelial neoplasia DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 212 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 56 ISSN 2238 9423 RFM Revista Fluminense de Medicina HOMENAGEM FJM Fluminense Journal of Medicine TRIBUTE REN GARRIDO NEVES Or Ren Garrido Neves nasceu em Niter i em 17 de margo de 1929 Casado teve a alegria de ver seus tr s filhos seguirem seus passos formando se em Der matologia Fez o curso secund rio no Liceu Nilo Pe anha nesta cidade e formou se em Medicina pela Universidade Federal Fluminense em 1953 Na UFF atuou como professor titular da cadeira de Dermatologia at 1993 quando se aposentou Neste mesmo ano prestou concurso para professor titular da cadeira de Dermatologia da Universidade Federal do Rio de Ja neiro UFRJ disputando a vaga com outros quatro renoma dos professores daquela institui o Classificou se em primei ro lugar com nota 10 em todos os itens e exerceu a fun o de professor titular at 1999 quando completou 70 anos Trabalhou como m dico do Minist rio da Sa de no Hospital Frei Antonio Instituto de Hansenologia do Rio de Janeiro lo calizado em S o Crist v o Com a mudan a da unidade para a Fiocruz solicitou sua transfer ncia para o Instituto Nacional do C ncer INCA criando neste
117. ar o exame Da mesma forma como estas amostras s o encaminhadas os resultados s o repassados de modo que os exames que constam como liberados est o dispon veis nas pastas de cada uma das quase 60 unidades de Niter i e dos outros seis muni c pios vizinhos Os crit rios de negatividade e de positividade para testes sorol gicos anti HIV s o os padronizados pelo Mi nist rio da Sa de do Brasil Est o sendo utilizados como m todos de an lise descritiva de s ries temporais gr ficos sequenciais box plot histogra ma de frequ ncias e a decomposi o cl ssica da s rie des crita em Morettin e Toloi 2004 E para an lise inferencial ajustado um modelo de regress o linear da s rie no tempo e num conjunto de vari veis indicadoras referentes aos me ses A signific ncia dos coeficientes de regress o foi utilizada como teste para tend ncia e sazonalidade Adicionalmente estamos utilizando o coeficiente de correla o cruzada se guido de um teste de signific ncia para avaliar a associa o entre a positividade e as demandas ocorridas em meses anteriores Todas as hip teses em teste t m n vel de 5 de signific ncia como padr o RESULTADOS PARCIAIS J foram coletados os dados do per odo de 2005 a 2011 A partir disso elaboramos gr ficos em curvas e tabelas Bus camos ao final da an lise estat stica descobrir poss veis res postas para as discrep ncias encontradas e com isso con cluir se h ou
118. ar os seis primeiros segui dos da express o et al conforme os seguintes modelos Artigos em revistas e Formato impresso Teixeira JC Derchain SFM Teixeira LC Santos CC Panetta K Zeferino LC Avalia o do parceiro sexual e risco de recidivas em mulheres tratadas por les es genitais induzidas por Papilomavirus Humano HPV BRGO 2002 24 5 315 320 Barreto NA Sant anna RRP Silva LBG Uehara AA Guimar es RC Duarte IMD et al Caracteriza o fenot pica e molecular de Neisseria gonorrhoeae isoladas no Rio de Janeiro 2002 2003 DST J bras Doen as Sex Transm 2004 16 3 32 42 e Formato eletr nico Cabar FR Nomura RMY Costa LCV Alves EA Zugaib M Ces rea pr via como fator de risco para o descolamento prematuro da pla centa Rev Bras Ginecol Obstet peri dico na Internet 2004 Out citado 2005 Mar 19 26 9 cerca de 15 telas Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0100 720320040009000068Ing pt amp nrm iso amp tlng pt Acessado em 10 de julho de 2007 Kremer LCM Caron HN Anthracycline cardiotoxicity in chil dren perspective N Engl J Med serial on the Internet 2004 Jul cited 2004 Sep 29 351 2 about 2 p Available from http gateway ut ovid com gw1 ovidweb cgi accessed June 26 2005 75 Livro Tavares W Marinho LAC Rotinas de diagn stico e tratamento das doen as infecciosas e parasit rias S o Paulo Editora Athe neu 2005 Tavares W
119. ara uma revis o fora O n mero e o tipo de manuscritos enviados para revis o o n mero de revisores os procedimentos de revis o e a utiliza o das opini es dos revisores podem variar Para o bem da transpa r ncia cada revista deve divulgar publicamente suas pol ticas e a m dia de tempo de resposta aos Autores Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos s Revistas Biom dicas Edi o e Reda o de Publica es Biom dicas 61 II D Conflitos de Interesse A confian a p blica no processo de revis o por pares e a credibilidade dos artigos publicados depende em parte de qu o bem o conflito de interesses administrado durante a reda o na revis o por pares e na decis o editorial H con flito de interesses quando um autor ou institui o do autor revisor ou editor tem rela es financeiras ou pessoais que ina dequadamente venham a influenciar bias vi s m dico suas a es tais rela es tamb m s o conhecidas como compromis sos duplos interesses conflitantes ou lealdades concorrentes Essas rela es variam desde insignificantes at aquelas com um grande potencial para influenciar o julgamento Nem to das as rela es representam verdadeiro conflito de interesses Por outro lado o potencial de conflito de interesse pode existir independentemente de um indiv duo acreditar que a rela o afeta seu julgamento cient fico Rela es financeiras tais como o emprego consultorias participa
120. artigos enviados e disseminar o conhecimento cient fico A Revista Fluminense de Medicina j se encontra registrada e catalogada e certamente mais um bom motivo para re for ar os la os entre a AMF e seus associados bem como es timular outros m dicos a virem participar da Casa do M dico Gostar amos de agradecer Editora da Universidade Fede ral Fluminense EDUFF atrav s do Prof Mauro Romero Leal Passos por tornar realidade mais esse sonho da Associa o M dica Fluminense BENITO PETRAGLIA Presidente da AMF amf amf org br DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 202 STARTING AGAIN ith the release of the Revista Fluminense de Medicina we have fulfilled one more step of this administration working platform In fact it is a relaunch because we had the great pleasure in discovering during this periodic elaboration there has been a Revista Fluminense de Medicina from 1936 to 1971 when the last number was published The magazine s first number was found in the University of S o Paulo library thanks to the efforts of Prof Mauro Romero Leal Passos to whom we owe all the operationalization of this relaunch The Number 1 editorial of 1936 written by Prof Dario F da Silva of the Fluminense Medicine School started as follows In the great work that has long been performed for the construction of the Fluminense medical scien ce we launched today a modest brick that will be placed among many existing o
121. as cir rgicas qu mio e radioter picas dependem do estadiamento do paciente Conclus o A detec o precoce dessa neoplasia de grande import ncia com o objetivo de cura por m esta pode n o ser alcan ada em todos os casos devido varia o dos fatores de risco e s caracter sticas gen ticas que est o envolvidas na sua etiologia Campanhas educativas e de divulga o constantes no setor da sa de podem ampliar a detec o precoce evitando morbidade e mortalidade Palavras chave c ncer de mama epidemiologia diagn stico fatores progn sticos imuno histoqu mica ABSTRACT Introduction Breast cancer is the second 15 most frequent cause of cancer montality in the world after lung 25 to 50 excluding skin tumors In Brazil breast cancer is the leading cause of deaths among women According to the National Cancer Institute the estimated risk is 52 cases per 100 000 women Objective This is a qualitative and descriptive research with the objective to identify and analyze the scientific literature on breast cancer Methods A literature review based on articles published in from 1959 through 2011 in MEDLINE PubMed SciELO and LILACS in which the diagnostic and therapeutic options are reviewed Results From the aforementioned medical literature we could extract the following main results 1 The main presentation is a palpable lump or tumor greater than 2 cm between 35 and 49 years and with a family history of breast cancer
122. atualizada e dispon vel para os profissionais que nele atuem Palavras chave protocolos obst tricos assist ncia obst trica maternidade ABSTRACT This obstetric protocol for S o Francisco Maternity is designed to assist the healthcare team in the diagnosis and treatment of diseases and or problems that afflict women during pregnancy standardizing conduct The incorporation of current knowledge in obstetric practice contributes to the reduction of morbidity and also maternal and perinatal mortality The large decline in neonatal mortality rates is credited to birth in proper conditions and care in a modern obstetric practice fetals with higher elevations starting in 1970 due to the increasing introduction of neonatal intensive care A large number of neonatal deaths is related to hypoxia fetal asphyxia leading abnormal neurological development to the surviving fetuses including cerebral palsy mental retardation blindness and complications in behavioral and intellectual development Preeclampsia is one of the major causes of fetal mortality and maternal morbidity The assessment of maternal risk fetals biophysical parameters such as uterine artery Doppler and also biochemical markers permit early diagnosis It is necessary that the entire medical facility has an up to date routine care available for the professionals who act on it Keywords obstetric protocols fetals obstetrical care maternity PARTOGRAMA Considerando que a gravidez e o
123. azans G Venturi G Dias R Idade e uso de preservativo na inicia o sexual de adolescentes brasileiros Rev Sa de P blica 2008 42 supl 1 45 53 Taquette SR Vilhena MM Paula MC Doen as sexualmente trans miss veis na adolesc ncia estudo de fatores de risco Rev Soc Bras M d Tropical 2004 37 3 210 14 Oliveira DC Pontes APM Gomes AMT Ribeiro MCM Conhecimen tos e pr ticas de adolescentes acerca das DST HIV AIDS em duas escolas p blicas municipais do Rio de Janeiro Esc Anna Nery Rev Enferm 2009 13 4 833 41 Mand ENT Intersubjetividade na qualifica o do cuidado em sa de Rev Latino Am Enfermagem peri dico na internet 2004 Jul Ago citado 2010 Maio 12 12 4 cerca de 15 telas Dispon vel em http www scielo br scielo php pid S0104 116920040004000138script sci arttext Acessado em 12 mai 2012 IBGE Distribui o percentual da popula o residente por religi o no Brasil Censo Rio de Janeiro IBGE 2000 Paiva V Latorre MR Gravato N Lacerda R Sexualidade de mu lheres vivendo com HIV AIDS em S o Paulo Cad Sa de P blica 2002 18 6 1609 20 Camargo BV Botelho LJ AIDS sexualidade e atitudes de ado lescentes sobre prote o contra o HIV Rev Sa de P blica 2007 41 1 61 8 Beserra EP Pinheiro PNC Alves MDS Barroso MGT Adolesc n cia e vulnerabilidade s doen as sexualmente Transmiss veis uma pesquisa documental DST J bras Doen as Sex Transm 2008 20 1 32 5 Luz M
124. boratory of Public Health Miguelote Viana in Niter i Data are statistically analyzed by a time series and hypothesis tests for trend and seasonality The reference is LCSPMV in serological diagnosis for all public health units in Niter i and also caters to the population coming from the municipalities that are part of the Metropolitan Region II This is innovative research as yet no articles were found to correlate increases decrease in demand for HIV tests with the respective months of the year As a way of introduce some preliminary results presents some of our graphs and tables We concluded in part that no seasonal relationship between demand and positive HIV tests performed in LCSPMV There was a important drop in demand and the positive HIV tests over the years studied in the range of 2005 2011 Keywords HIV seasonality public health Niter i RJ temporal analysis INTRODU O transmiss o s o sexo sem prote o agulhas contaminadas leite materno e transmiss o perinatal Segundo o Boletim Epidemiol gico Aids 2011 desde 1980 a 2010 ocorreram 241 469 bitos por aids no Brasil Neste pe O virus da aids um lentivirus cuja infec o causa a sin drome da imunodefici ncia humana que provoca fal ncia pro gressiva do sistema imunol gico facilitando infec es oportu nistas e c nceres A infec o ocorre pelo contato com fluidos riodo o estado do Rio de Janeiro notificou 39 064 bitos pela corporais isto sangue s
125. borem para novos olhares faz se necess rio percorrer seis etapas distintas similares s etapas percorridas na pesquisa convencional A primeira etapa refere se ao estabelecimento da quest o norteadora que envolver toda a pesquisa a escolha e defini o do tema e a identifica o de palavras chave A partir da te m tica escolhida foram selecionados os seguintes Descritores em Ci ncias da Sa de DeCS adolescente sexualidade e HIV RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 27 31 PERINI et al Foram utilizados tamb m os descritores Sa de do Adolescente e Infec es por HIV por m surgiram estudos iguais s pes quisas realizadas com os primeiros descritores selecionados sendo ent o descartados Na segunda etapa os crit rios de inclus o e exclus o devem ser estabelecidos Inicia se a busca nas bases de dados para sele o dos estudos esta fase est intimamente associada busca na literatura A coleta de dados do presente estudo foi realizada entre os meses de abril e junho de 2010 Tendo em vista o n mero de publica es em distintas reas de conheci mento 143 publica es optou se por utilizar artigos comple tos publicados em todos os peri dicos brasileiros da rea de sa de dispon veis online A busca foi realizada nas bases de dados Literatura In ternacional em Ci ncias da Sa de MEDLINE Literatura La tino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de LILACS Scientific Eletronic Library Online S
126. cada em 1861 A etiologia o conceito e a profilaxia da febre puerperal O livro no entanto era muito complexo e escrito tamb m de uma maneira complexa e repetitiva A esta tentativa de divulgar sua obra seguiram se cartas agressivas aos principais opositores e esta atitude em vez de provocar uma convers o em larga escala a sua doutrina serviu para aumentar a resist ncia contra ela Enfim 4 anos ap s a publi ca o de sua obra sua sa de piorava e em 13 de agosto de 1865 veio a falecer em quase total abandono O tempo contu 55 do mostrou que ele estava certo pouco depois Pasteur Lister e Koch provavam a exist ncia dos germes e confirmavam o que Semmelweis descobrira apenas na pr tica METODOLOGIA DA AUTORIA O autor utiliza o m todo reflexivo e atrav s de um ensaio hist rico faz reflex es sobre sua profiss o A modalidade t c nica e anal tica Para escrever o livro o autor lan ou m o de longa e exaustiva pesquisa QUADRO DE REFER NCIA DA AUTORIA O autor adota neste trabalho o historicismo pois se funda menta na no o de que as configura es do mundo humano num dado momento da vida de Semmelweis sempre s o o resultado de processos hist ricos de forma o os quais s o pass veis de ser mentalmente reconstru dos e portanto com preendidos QUADRO DE REFER NCIA DO RESENHISTA O resenhista procura aceitar e utilizar na an lise da obra o mesmo quadro de refer ncia empregado pelo au
127. cations experience to join the Editorial Board since it is a great responsibility to assist the review by peers Our purpose is to retrieve the entire RFM collection and make it available for free on the internet In fact we have already started this work In our page on the internet some magazine numbers can already be accessed To honor the founders of RFM and to register the greatness of their work to the new generations we publish in this revival number of the magazine the same Cover Editorial Tribute and Imprint of the first number of the RFM released in August 1936 This special moment which brings the Revista Fluminense de Medicina back to the scientific field could only become concrete thanks to the dedicated work of those who preceded us Without the commitment of colleagues collaborators and sponsors it would not be possible to relaunch such an impor tant publication to the scientific research in our country Finally we would like to register the everlasting esteem and gratitude to all people and institutions public and private that believed in our project and are making of this challenge one more victory of the fluminense medicine not to mention the Brazilian medicine MAURO ROMERO LEAL PASSOS Revista Fluminense de Medicina Editor in chief E mail rfm editormauroG gmail com NOTE This number serves to complete the volumes that have not been published Since Volume 36 1971 until Volume 77 2012 RFM Rev
128. ciELO atrav s de busca avan ada da Biblioteca Virtual em Sa de BVS A MEDLINE uma base de dados que compreende a literatu ra internacional das reas m dica e biom dica e cont m refe r ncias de artigos que cobrem as reas de medicina biomedi cina enfermagem odontologia veterin ria e ci ncias afins A LILACS compreende a literatura relativa s ci ncias da sa de publicada nos pa ses da Am rica Latina e no Caribe O SciELO um projeto consolidado de publica o eletr nica de peri di cos cient ficos que disponibiliza na internet artigos de revistas cient ficas do Brasil Chile Cuba Espanha Venezuela e outros pa ses da Am rica Latina N o houve recorte temporal devido atualidade do tema sendo o primeiro artigo completo publicado em 2000 As publi ca es ocorreram entre os anos de 2000 e 2008 Foram elaborados crit rios de inclus o exclus o para sele o da amostra Entre as produ es encontradas foram sele cionadas as relacionadas a sexualidade dos adolescentes em rela o HIV Foram exclu dos artigos encontrados em mais de uma base de dados artigos de acesso indispon veis ou incon sistentes ao objeto de estudo proposto A terceira etapa da revis o integrativa de literatura define as informa es que devem ser extra das Deve se portanto organizar e sumarizar as informa es encontradas Organiza o categoriza o e an lise dos dados ocorreram atrav s do preenchimento de
129. cia o laborat rio deve ter alta con fiabilidade nos m todos usados e contar com a certifica o de qualidade dos procedimentos estat sticos necess rios Isto responsabilidade dos pesquisadores envolvidos no desenvolvimento tecnol gico e dos laborat rios fabricantes de reativos com os recursos m nimos conferidos pela Confedera o Latino Americana de Bioqu mica Cl nica CO LABIOCLI as normas do European Comittee for Clinical Laboratory Standards ECCLES 1987 5 no contexto da apli ca o dos testes de Exatid o Precis o Sensibilidade Es pecificidade Linearidade e Paralelismo e da legisla o da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria do Minist rio da Sa de ANVISA MS 32 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 14 22 BENCOMO et al Tabela 1 Fluxo tecnol gico insumos Amostra Branco son rane MIAI MD 0 Orif cio E1 H96 Orif cio A1 B1 Orif cio C1 D1 Eluato AE 150 uL Picote PF 1 4 7 mm Picote PF 4 Padr o Incubar a 37 C por 2 horas com rota o de 150 200 rpm Eluato 35 uL 165 uL 200 uL Repouso a 37 C por 15 minutos e ler em 490 510 nm A Ctg x DO amostra DO branco Onde A concentra o de glicose na amostra DO amostra densidade ptica da amostra DOP m dia da densidade ptica obtida para os orif cios B1 e C1 do padr o no PF Ctg Cotangente DO Padr o Concentra o do padr o no PF Tamp o 180 uL Valida o e padroniza o da
130. cia do marcador glicose na triagem para a preven o do diabetes Nestes estudos de triagem a falta de um m todo de f cil obten o da amostra uma grande limita o para estabelecer os passos estrat gicos na log stica da sele o do programa populacional A introdu o da pr tica do papel de filtro PF nos estu dos populacionais foi realizada por Guthrie e Susi em 1963 quando foi demonstrada sua utilidade no diagn stico preco ce da fenilceton ria em neonatos embora suas vantagens no transporte e na log stica tivessem sido aproveitadas por auto res japoneses na estocagem de amostras de soro O PF tem se mostrado superior quando comparado com outros sistemas de coleta pela facilidade no transporte e conserva o simples que pode ser inclusive em temperatura ambiente sem que seja alterada a qualidade de seus processos t cnicos e sua es tabilidade 7 Todos estes atributos o fazem um m todo alter nativo altamente confi vel e de um custo benef cio favor vel na aplica o dos programas de preven o OBJETIVO O objetivo deste estudo foi incorporar na coleta da amostra do sangue o PF para a determina o da glicose e permitir com os beneficios da etapa pr anal tica facilitar a triagem populacional e sua automatiza o na fase anal tica auxiliando o processo da triagem populacional e a preven o do diabetes M TODOS A aplica o do PF para a preven o do diabetes utilizan do glicose como
131. cial identific vel pode estar dispon vel atrav s da Internet bem como em vers o impressa ap s a publica o O consentimento do paciente deve ser por escrito e ficar arquivado com a revista com os auto res ou com ambos como ditado pelas normas ou leis locais As leis variam de localidade para localidade e as revistas devem estabelecer as suas pr prias pol ticas com orienta o jur dica Desde que a revista que arquive o consentimento esteja cien te da identidade do paciente algumas revistas podem decidir que a confidencialidade do paciente esteja mais bem guardada no arquivo do autor a revista deve enviar uma declara o por escrito de que eles receberam e arquivaram o consentimento escrito do paciente Detalhes n o essenciais de identifica o devem ser omitidos O consentimento informado deve ser obtido se houver qualquer d vida de que o anonimato pode ser mantido Por exemplo o mascaramento da regi o dos olhos em fotografias de pacientes inadequado na prote o do anonimato Se as caracter sticas de identifica o s o alteradas para proteger o anonimato como em genealogias gen ticas os autores devem fornecer uma ga rantia e os editores devem observar que tais altera es n o distor am o significado cient fico A exig ncia de consentimento informado deve ser inclu da nas instru es da revista para os autores Quando o consentimento informado for obtido deve ser indicado no artigo publicado II E 2 Au
132. cience para os ltimos 10 anos observamos dificuldade em encontrar artigos que versem sobre a rela o entre a sazonalidade e a demanda e positivida de de testes anti HIV Na verdade h uma falta de publica es sobre o tema o que dificulta a visibilidade do problema e com isso a implementa o de interven es priorit rias e posterio res avalia es de sua efetividade Durante os anos estudados foi considerado na coleta de dados e an lise estat stica que o n mero de dias trabalhados varia m s a m s n o somente devido ao n mero absoluto de dias que pode alterar de 28 a 31 mas pela exist ncia de feria dos que ocorrem mais nos meses de fevereiro abril e dezem bro o que poderia enviesar nossa an lise Hughes et al em trabalho de comportamento de risco du rante o carnaval a partir de aplica o de um question rio entre homens ritmistas de escola de samba de S o Paulo conclu ram que os que estavam em risco somente no carnaval n o diferiam dos que estavam em risco em outros momentos Isto refor a a compreens o de que quem est em risco num evento festivo consagrado como o carnaval est em risco durante todo o ano Para ratificar a tese de que a distribui o de demanda e positividade de testes anti HIV n o possui uma regra isto n o apresenta uma distribui o t pica temporal mas se d de forma aleat ria Lima et al em publica o sobre campanhas massivas de DST AIDS do governo federal
133. cis es Propriet rios n o devem exigir dos editores a publica o de suplementos como parte do contrato Os editores devem basear suas decis es na validade do trabalho e sua import ncia para os leitores da revista n o no sucesso comercial da revista Os editores devem ser livres para expressar vis es cr ticas mas respons veis sobre todos os aspectos da medicina sem medo de retalia o mesmo que estes pontos de vista estejam em conflito com os objeti vos comerciais da editora Editores e organiza es de editores s o obrigados a dar suporte ao conceito de liberdade editorial e chamar a aten o da comunidade m dica internacional para as grandes transgress es que firam tal liberdade II C Revis o por Pares A avalia o imparcial independente e cr tica parte intrin seca de todos os trabalhos acad micos incluindo o processo cient fico A revis o por pares a avalia o cr tica dos manus critos submetidos a revistas por especialistas que n o fazem parte da equipe editorial Revis o por pares pode portanto ser vista como uma extens o importante do processo cient fico Embora o seu valor real tenha sido pouco estudado e seja am plamente debatido 4 a revis o por pares ajuda os editores a decidir quais manuscritos s o adequados para suas revistas e ajuda editores e autores a melhorar a qualidade dos relat rios Uma revista com revis o por pares submete a maioria dos seus artigos de pesquisa publicados p
134. critas pelas pacientes com CVV Segundo Gomes a simples caracteriza o dos sinais e sintomas para o diagn stico de queixas genitais possui pouca sensibilidade e especificidade visto que alguns fatores como a poca do ciclo menstrual atividade sexual recente dist rbios hormonais tipo de higiene ntima proximidade temporal com o ato sexual podem alterar as caracter sticas cl nicas da pato logia bem como o pr prio ambiente vaginal que din mico e sofre influ ncia da microbiota local Al m disso outros fluidos e secre es fisiol gicas podem falsear ou mesmo confundir o conte do vaginal No que se refere colpocitologia onc tica estudos reali zados por Stinghen et a 1 e Martins et a consideram este m todo confi vel como um bom preditor de infec es vaginais devido a sua alta especificidade mas com limita o na sen sibilidade Mostrou se aplic vel para triagem de candid ase e vaginose bacteriana principalmente para exclus o destas pa tologias Pouco mais de 13 das pacientes que procuraram o Setor de DST para a realiza o do preventivo como motivo de consulta tiveram como diagn stico candid ase vulvovaginal A ocorr ncia de casos assintom ticos pode justificar os valores encontrados por este m todo complementar Cerca de 80 das pacientes negaram ter DST pr via o que pode ser uma limita o do nosso estudo visto que n o nos aprofundamos nos questionamentos sobre educa o sexual de
135. crito para o estudo da glicose no plasma e no PF s o expostos na Tabela 2 Os valores de glicose no plasma e no PF em cada grupo foram processados segundo o ensaio estat stico de homogeneiza o das vari ncias teste T e n o se encon trou diferen a significativa P lt 0 001 Precis o O intraensaio com a repeti o dos valores da glicose no plas ma doador com os reagentes da MBiolog foram N 96 X DM 82 6 1 26 mg para um coeficiente de varia o CV de 1 5 Estes resultados na precis o geral conferem lhe confiabilidade para ser usada como padr o ouro nos ensaios comparativos com a t cnica para a quantifica o da glicose no PF 535 No estudo de reprodutibilidade intraplaca no PF com a 17 Tabela 2 Valores de glicose no plasma e no PF nos diferentes grupos com valores identificados de hemat crito Hemat crito Vol Glicose no Plasma Glicose no PF 28 32 N 8 86 8 1 8 85 4 1 2 33 36 N 10 78 6 0 9 82 4 1 5 37 40 N 7 68 6 2 5 72 4 2 1 41 44 N 6 88 6 1 9 82 4 1 9 amostra validada no plasma X DM 82 6 1 26 resultou um valor de X DM 86 2 3 26 mg e um CV 3 78 O estudo de compara o das m dias por homogeneiza o das vari ncias teste T n o mostrou diferen a significativa para P lt 0 001 entre o procedimento de repetibilidade no plasma e no PF O ensaio da precis o pelo estudo interplaca colocou os va lores de glicose no plasma em N 6 X
136. cs org uk O COPE formado em 1997 um f rum no qual os editores de revistas e jornais podem discutir quest es relacionadas com a integridade do re gistro cient fico que apoia e incentiva os editores de relat rio a catalogar e instigar investiga es sobre problemas ticos no processo de publica o O objetivo principal do COPE forne cer uma caixa de resson ncia para os editores que se esfor am com a melhor forma de lidar com eventuais viola es de tica em pesquisa e publica o III C Direitos Autorais Muitas revistas biom dicas solicitam que os autores transfi ram os direitos autorais para a revista No entanto um n mero crescente de revistas com livre acesso n o requer a trans fer ncia de direitos autorais Os editores devem deixar clara a sua posi o sobre a transfer ncia de direitos de autoria aos autores e aos outros que possam estar interessados em utili zar o conte do editorial de suas revistas O estado do direito autoral de artigos em uma dada revista pode variar alguns conte dos n o podem ser protegidos por exemplo os artigos escritos por funcion rios dos EUA ou alguns outros governos no decurso do seu trabalho os editores podem concordar em abrir m o de direitos autorais aos outros e outros ainda po dem estar protegidos por direitos de s rie isto a utiliza o em outras publica es de revistas incluindo publica es ele tr nicas permitida III D Sobreposi
137. d breast cancer Rev Bras Mas to 2001 11 4 143 150 Viani GA Afonso SL Stefano EJ De Fendi LI Soares FV Adjuvant trastuzumab in the treatment of her 2 positive early breast can cer a meta analysis of published randomized trials BMC Cancer 2007 8 7 153 164 Silva F Carvalho S Milanezi F Schmitt FC Basal like carcinoma of the breast Acta Med Port 2008 21 4 373 378 Wolff AC Hammond ME Schwartz JN et al American Society of Clinical Oncology College of American Pathologists American So ciety of Clinical Oncology College of American Pathologists guideline recommendations for human epidermal growth factor receptor 2 testing in breast cancer Arch Pathol Lab Med 2007 131 1 18 43 Pons F Duch J Fuster D Breast cancer therapy the role of PET CT in decision making Q J Nucl Med Mol Imaging 2009 53 2 210 223 Chua B Ung O Taylor R Boyages J Frequency and predictors of axillary lymph node metastases in invasive breast cancer ANZ J Surg 2001 71 12 723 728 Moghimi M Ghoddosi I Rahimabadi AE Sheikhvatan M Accuracy of sentinel node biopsy in breast cancer patients with a high preva lence of axillary metastases Scand J Surg 2009 98 1 30 33 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 32 35 RFM Revista Fluminense de Medicina RELATO DE CASO FJM Fluminense Journal of Medicine CASE REPORT SiFILIS NA GRAVIDEZ RELATO DE Des Caso Sypuitis IN PREGNANCY A Case NEGLEcT REPORT Tegnus VD de Gouvea Priscilla FM Fa
138. d of obtaining the sample to study Glycolysis requires strategic steps on the logistic on the selection of population screening program Objective To incorporate the filter paper PF for the determination of glucose in the blood sample collection and allow with the benefits of pre analytical stage the implementation of population screening and automation in its analytical phase facilitating the process of screening and prevention of diabetes Methods Sample of blood was collected and preserved in filter paper and submitted to a process of elution with alcohol acetone originating an eluate that contains the structure of the glucose The eluate was added into a micro plate hole cell culture type and the present glucose in the sample was determined with an enzymatic reaction developing a colored final complex that presents its maximum of absorption to 492 nm The values of optical density were reader in an ELISA spectrophotometer and the concentration of glucose was calculated with the cotangent obtained using standards of known concentration The technological procedure has been validated statistically by means of studies of precision accuracy specificity sensibility linearity and stability Results The precision study did not show any significant difference for p lt 0 001 between the procedure of repetitively between samples of plasma and filter paper The rejection of Ho in the study of specificity following the process of Fisher and Student accept
139. da regi o a ser reproduzida pode ser til para o editor Algumas revistas publicam ilustra es coloridas somente se o autor pa gar o custo adicional Os autores devem consultar a revista sobre os requisitos para figuras submetidas em formatos eletr nicos IV A 12 Legendas para Ilustra es Figuras Digite ou imprima as legendas para ilustra es usando duplo espa amento come ando em uma p gina separada com alga rismos ar bicos correspondendo s ilustra es Quando s mbo los setas n meros ou letras s o usados para identificar partes do ilustra o identifique e explique cada um claramente na legenda Explique a escala interna e identifique o m todo de colora o nas fotomicrografias Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos s Revistas Biom dicas Edi o e Reda o de Publica es Biom dicas 71 IV A 13 Unidades de Medi o Medidas de comprimento altura peso e volume devem ser relatadas em unidades m tricas metro quilograma ou litro ou seus m ltiplos decimais As temperaturas devem estar em graus Celsius A press o sangu nea deve ser em mil metros de mer c rio a menos que outra unidade seja especificamente exigida pela revista Revistas variam quanto s unidades que utilizam para relatar hematologias qu mica cl nica e outras medidas Os autores devem consultar as Instru es para autores de cada revista em particular e relatar informa es laboratoriais tanto locais
140. da membrana citoplasm tica em mais de 10 das c lulas neopl sicas 1 Negativo Imunopositividade de fraca a moderada em toda a membrana citoplasm tica em mais de 10 das c lulas neopl sicas 2 Positivo fraco Imunopositividade intensa em toda a membrana citoplasm tica em mais de 10 das c lulas neopl sicas 3 Fortemente positivo Fonte Wolff et al 200775 paciente Durante a d cada passada com o objetivo de ob ter se procedimento com menor morbidade que a linfadenecto mia e com igual ou maior acur cia no estadiamento a bi psia do linfonodo sentinela foi adotada principalmente para tumo res minimamente invasivos O linfonodo sentinela detectado atrav s da linfocintigrafia quando uma subst ncia radioativa tecn cio 99 associado ao fitato injetada e o primeiro linfo nodo a receber c lulas provenientes do tumor prim rio atrav s da circula o dos vasos linf ticos marcado e retirado para exame histopatol gico As op es terap uticas cir rgicas do c ncer mam rio in cluem cirurgia conservadora mastectomia simples ou mastec tomia radical modificada sem retirada do m sculo pequeno pei toral tipo Halsted ou com retirada do m sculo pequeno peitoral tipo Patey acompanhada do estadiamento cir rgico da axila A escolha da t cnica depende do tamanho e da localiza o da les o da rela o tamanho da mama tumor e da avalia o mi nuciosa da mamografia Deve se considerar ainda
141. des da FCF e SUSPENDER A INFUS O DE OCITOCINA e posicionar a gestante em dec bito lateral esquerdo e oferecer O por m scara a 10 L min ou cateter 5 L min e avaliar press o arterial e fazer um toque vaginal e avaliar dilata o cervical e pro lapso de cord o e considerar infus o r pida de cristal ides e preparar para uma poss vel cesariana caso as condi es fetais n o retornem ao normal e administrar um agente tocol tico terbutalina 0 25 mg subcut neo RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 45 53 MAGALH ES Jr Tabela 4 Infus o de ocitocina Tempo ap s o Dose de Volume infundido mL h in cio ocitocina dilui o 5 UI 500 mL min mU mL 0 1 6 mL h ou 2 gotas min 30 2 12 mL h ou 4 gotas min 60 4 24 90 8 48 120 12 72 150 16 96 180 20 120 210 24 144 240 28 168 270 32 192 Falha na indu o e misoprostol ap s 6 doses sem trabalho de parto ativo e ocitocina aus ncia de padr o contr til eficaz que pro mova uma dilata o cervical progressiva ap s doses m ximas 13 Avalia o fetal M todos biof sicos Dopplerfluxometria Consiste na medida da velocidade do fluxo sangu neo nos territ rios vasculares estudados Durante a gravidez essa me dida pode ser realizada em tr s leitos vasculares principais materno vasos uterinos placent rio umbilical vasos umbili cais e fetal aorta cerebral m dia e ducto venoso Por meio da dopplerfluxometria pode se determinar a
142. des o dos mais renoma dos obstetras da poca sua teoria e enfrentando forte resis t ncia mesma acabou morrendo em 13 de agosto de 1865 A doutrina Com base em disseca es e observa es cl nicas Semmelweis concluiu que a febre puerperal estava sendo transmitida pelas m os dos estudantes e m dicos que chegavam enfermaria obst trica logo depois de seus trabalhos na sala de aut psia Em meados de maio de 1847 Semmelweis ordenou que uma vasilha de desinfetante fosse colocada na entrada da enfer maria obst trica e insistia que todos lavassem a m o naquele l quido antes de tocar em uma mulher em trabalho de parto Al m disso as unhas deveriam ser escovadas Os princ pios do que se tornaria conhecido como a Lehre ou doutrina de Sem melweis estavam ent o fixados O isolamento A constante oposi o que sua teoria enfrentava a frustra o e a afronta pelo impedimento de lecionar com cad veres fizeram com que Semmelweis deixasse Viena e retornasse a Budapeste de uma maneira abrupta e sem comunicar aos partid rios e amigos que o haviam encorajado e apoiado A sensa o causada a estes foi a de que um guerreiro tivesse desertado em meio a uma campanha decisiva que ele pr prio iniciara Seria visto pelos mesmos como um traidor sua pr pria causa A ltima tentativa Semmelweis sempre relutou em publicar sua obra somente no ano de 1859 cumpriu o dever necess rio de escrev la mas s foi publi
143. dos anal ticos conclus es ou em ambos Cada manuscrito deve ser consi derado separadamente Se a interpreta o dos dados mui to similar razo vel mas n o obrigat rio que os editores deem prefer ncia ao manuscrito que foi recebido em primeiro lugar No entanto a avalia o editorial de m ltiplas submis s es pode ser justificada sob essas circunst ncias e pode at haver uma boa raz o para publicar mais de um manuscrito porque as diferentes abordagens anal ticas podem ser com plementares e igualmente v lidas III E Correspond ncia O autor correspondente fiador o principal respons vel pela correspond ncia com a revista mas o ICMJE recomenda que os editores enviem uma c pia de qualquer correspond ncia a todos os autores listados Os peri dicos biom dicos devem prover os leitores com um mecanismo para apresenta o de observa es perguntas ou cr ticas sobre artigos publicados bem como relat rios e coment rios breves n o relacionados a artigos previamente publicados Isto provavelmente mas n o necessariamente toma a forma de uma se o de correspond ncia ou coluna Aos autores dos artigos discutidos em correspond ncia deve ser dada a oportunidade de responder de prefer ncia na mesma edi o em que a correspond ncia original aparece Os autores da correspond ncia devem ser solicitados a declarar quaisquer conflitos de interesse A correspond ncia publicada pode ser editada para o cum
144. e F Qu mica Anal tica M xico Editorial McGraw Hill 1995 p 3 52 56 69 92 94 Carey RY Garber C Evaluaci n de m todos In Kaplan L Pesce A Qu mica Cl nica Teor a an lisis y correlaci n Buenos Aires Edito rial M dica Panamericana 1990 p 332 416 Ali A Mihas C Campbell J Interferences of O raffinose Cross Liked Hemoglobin in three methods for serum creatinine Clin Chem 1997 43 9 1 738 1 743 COLABIOCLI Mejor a continua de la calidad Gu a para los labora torios cl nicos de Am rica Latina M xico Editorial M dica Pana mericana 1996 314p European Committee for Clinical Laboratory Standards ECCLS Guidelines for a user laboratory to avaluate and select a kit for its own use Quantitative test 1987 Kerrigan S Brooks D Indirect enzyme linked inmunosorbent as say for the quantitative estimation of Lysergic acid diethylamide in urine Clin Chem 1998 44 5 985 990 Baffi R The role of assay validation in specification development In Brown F Fernandez J eds Development of specifications for Biotecnology pharmaceutical products Dev Biol Stand Basel Karg er 1997 91 105 113 Genaro M Abrigo C Marengo E Baldin C Martelletti M Determi nation of creatinine in human serum Statistical Intercalibration of Methods Analyst 1995 120 47 51 Dhar n M Control de calidad en los laboratorios cl nicos Barce lona Editorial Revert S A 1983 312p ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia
145. e DST A cl nica recebe durante todo o ano pessoas encaminhadas pela rede p blica municipal estadual e federal e privada bem como por procura espont nea Dessa forma oferece oportunidade de atendimento a todos os que procuram por aquele servi o Cabe aqui o registro de alguns motivos de consulta mas para tal n o temos explica o fazer preventivo 114 13 1 verruga caro o ou bolinhas no genital 102 11 8 consul ta por encaminhamento por problema em parceiro sexual 56 6 5 e ferida genital 42 4 8 Estes dados s o interes santes pois rotina pensar e falar que a mulher com candidia se vulvovaginal procura aten o m dica por prurido genital Na an lise da faixa et ria observa se que as queixas de corrimen to vaginal foram mais frequentes na menacme entre 13 e 45 anos e a faixa et ria com maior incid ncia de casos foi de 20 a 35 anos 57 7 no grupo daquelas com vida sexualmente ativa corroborando com os achados j publicados 4 Em ou tros estudos a faixa et ria que apresentava mais queixas de corrimento vaginal era inferior aos 20 anos No que diz respeito ao motivo da consulta apresentado na Tabela 3 as principais queixas foram corrimento vaginal 42 6 seguido de prurido ou ard ncia 13 4 J o odor apresentou o menor percentual de queixa nessas mulheres sendo este de 0 5 A queixa de dor foi pouco significativa 3 6 sendo esta uma das principais manifesta es cl nicas des
146. e bastante inc moda com aumento significativo de volume e extens o intensifica o da dor e odor desagrad vel Retornou ao seu m dico assistente que a encaminhou ao nosso servi o com suspeita de condiloma acuminado Ao exame apar ncia cuidada boas condi es de higiene orientada hidratada hipocorada Sinais vitais normais F cies at pica les es hipercr micas em ambas as faces compat veis com melasma Aparelhos cardiovascular e respirat rio sem al tera es Abdome grav dico fundo uterino de 21 cm Genit lia externa apresentando les es papulosas de cor branca acin zentada e bordas elevadas dolorosas ao toque e odor desagra d vel comprometendo grandes l bios e per neo Figura 1 Para a confirma o diagn stica foi efetuado no pr prio servi o o raspado das les es genitais para bacterioscopia em campo escuro e coletado sangue para sorologias O exame di reto em campo escuro no momento da consulta identificou a presen a de espiroquetas m veis morfologicamente compati veis com Treponema pallidum Foi prescrita penicilina G benzatina na dose de 2 400 000 UI semana durante 3 semanas 1 200 000 UI em cada gl teo e orientada a retornar imediatamente ap s ter o resultado da sorologia solicitada em car ter de urg ncia e prometida para o mesmo dia acompanhada de seu parceiro Foi informada sobre a rea o que a medica o poderia desencadear rea o de Jarisch Herxheimer inclusive com implica
147. e computadores em www amf org br ISSN impresso 2238 9423 Targeting and Distribution RFM is directed to members of the MFA subscribers libraries reference centers in general researchers in the field of medical sciences It is six months with a circulation of 3 000 copies Tt is published biannually It s free on the Internet at www amf org br ISSN print 2238 9423 Desde que as refer ncias sejam dadas de forma completa nome do artigo todos os nomes dos autores nome da revista ano volume fasc culo numera o das p ginas e www amf org br permitida a reprodu o total ou parcial de apenas uma c pia deste peri dico exclusivamente para uso pessoal jamais para fins comerciais Since the references are given in full name of the article all authors names journal name year volume page numbers and the site www amf org br the reproduction is allowed in whole or in part just one copy of this journal for personal use only never for commercial purposes EDITORIAL RFM Revista Fluminense de Medicina FJM Fluminense Journal of Medicine RFM Nascida em 1936 N o final de 2011 ap s ser um dos m dicos homena geados do ano pela Associa o M dica Fluminense AMF e pela Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro SO MERJ o presidente da AMF Benito Petraglia pediu me que criasse uma revista cient fica Depois de muita reflex o e v rias conversas aceitei o de safio A primeira tare
148. e da Ca deira de Clinica Medica da Faculdade de Medicina do Rio RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 3 9 Editorial 4 Revista F de Medicina Agosto 9036 N I de Janeiro apresentando como these valioso trabalho sobre Astasia abasia Entre os traba hos do Prof Antonio Pedro destacam se Um novo ponto na appendicite chronica e O tratamento das myases pela chlo etyla o primeiro publicado na Presse Medicalle PARIS segundo impresso no Brasil Medico por m transcripto em varios jornaes medicos americanos O Prof Antonio Pedro escreveu tambem em Revistas Medicas do Brasil contribui es sobre o dengue e outras entidades morbidas relativamente raras entre n s ee O trabalho de maior vulto que o Prof Antonio Pedro realisou no ultimo periodo de sua existencia foi sem duvida a funda o da Faculdade Fluminense de Medicina na qual occupou a cathedra de Clinica Propedeutica Medica Antes mesmo da realiza o dos seus ideaes j vivia o Prof Antonio Pedro durante sua visita hospitalar cercado de mo os estudantes aos quaes transmittia em lic es magis traes os fructos de sua experiencia e de sua grande cultura Foi esta verdadeira predestina o para o Magisterio que concedeu ao Prof Antonio Pedro as energias necessarias para levar a termo a organiza o da Faculdade Fluminense de Medicina Antonio Pedro Pimentel falleceu a 11 de Novembro de 1930 Sobre seu tumulo a novel REVISTA FLU
149. e odor sem uma preocupa o maior com os malef cios que tal patologia pudesse determinar a si e a seu concepto Os autores sinalizam a import ncia de se identificarem os fatores determinantes do descaso dos primeiros profissionais que atenderam a paciente e da gestante com sua sa de e a do concepto para que se possam promover as interven es necess rias e permitir que os indiv duos exer am sua cidadania plena Palavras chave s filis gravidez s filis cong nita neglig ncia relato de caso DST ABSTRACT The authors report a case of a patient 20 years of age presenting papular genital lesions consistent with syphilis in the presence of a gestation period of five months complaining of the bruised parts that really hurt referred to the Division of Sexually transmitted by Fluminense Federal University medical professional unit of the Family Doctor Program of Niter i RJ Discuss the determinants of the framework outlined during the diagnosis and treatment where health professionals aimed at preservation of maternal health and fetal opposition to the wishes of the pregnant woman who wanted to get rid of the nuisance represented by the pain and odor no more concern about the harm that this pathology can determine themselves and their unborn children The authors signaled the importance of identifying the determinants of the neglect of the first professionals who treated the patient and pregnant with their health and the fetus so t
150. eio que para muitos colegas uma meta a ser conquistada Fica aqui o meu obrigado por tudo o registro sincero de minha profunda saudade MAURO ROMERO LEAL PASSOS Editor chefe da RFM RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 57 ISSN 2238 9423 RFM Revista Fluminense de Medicina ESCREVENDO E EDITANDO FJM Fluminense Journal of Medicine WRITING AND EDITING Requisitos UNIFORMES PARA MANUSCRITOS SUBMETIDOS As Revistas BIOM DICAS EDI O E REDA O DE PUBLICA ES BIOM DICAS ATUALIZADOS EM ABRIL DE 2010 Erica DE PuBLICA O PATROC NIO AUTORIA E RESPONSABILIDADE Comit INTERNACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS M DICAS A seguintes informa es est o dispon veis para serem vistas e impressas em formato pdf I Declara o de Prop sito A Sobre os Requisitos Uniformes B Usu rios Potenciais dos Requisitos Uniformes C Como Usar os Requisitos Uniformes II Considera es ticas na Conduta e no Relato de Pesquisa A Autoria e Contribui o 1 Autores Respons veis pelo Artigo 2 Colaboradores Citados nos Agradecimentos B Editora o 1 O Papel do Editor 2 Liberdade Editorial C Revis o por Pares D Conflitos de Interesse 1 Potenciais Conflitos de Interesse Relacionados ao Comprometimento de Autores Individuais 2 Potenciais Conflitos de Interesse Relacionados ao Projeto de Apoio 3 Potenciais Conflitos de Interesse Relacionados ao Comprometimento de Editores Equipe da Revista ou aos Revisore
151. eite mas ainda n o publi cado viola as pol ticas de muitas revistas Essa comunica o pode ser justificada quando o artigo ou carta descreve avan os terap uticos ou riscos sa de p blica tais como graves efeitos adversos das drogas vacinas outros produtos biol gicos dispo sitivos medicinais ou doen as comunic veis Este relat rio n o deve prejudicar a publica o mas deve ser discutido e acordado com o editor antecipadamente III D 3 A Publica o Secund ria Aceit vel Certos tipos de artigos tais como diretrizes produzidas por ag ncias governamentais e organiza es profissionais podem precisar atingir o maior p blico poss vel Nesses casos os edi tores s vezes deliberadamente publicam material que tam b m est sendo publicado em outras revistas com o acordo dos autores e dos editores dessas revistas A publica o se cund ria por v rias outras raz es na mesma l ngua ou em ou tra especialmente em outros pa ses justific vel e pode ser ben fica desde que as seguintes condi es sejam atendidas 1 Os autores receberam aprova o dos editores de ambas as revistas o editor da publica o secund ria deve ter uma fotoc pia da reimpress o ou manuscrito da vers o prim ria 2 A prioridade da publica o prim ria respeitada por um intervalo de publica o de pelo menos uma semana a menos que especificamente negociado de outra forma por ambos os editores 3 O trabalho para
152. encie as decis es editoriais As revis tas devem ser formais expl citas com pol ticas escritas para a publicidade tanto em vers es impressas como eletr nicas a pol tica de propaganda do site deve ter paralelo com os jornais impressos Os editores devem ter autoridade total e final para a aprova o de an ncios e fazer cumprir a pol tica de publici dade Quando poss vel os editores devem fazer uso dos ju zos de organismos independentes para rever a publicidade Os lei tores devem ser capazes de distinguir rapidamente publicida de e material editorial A justaposi o de material editorial e propaganda sobre os mesmos produtos ou assuntos deve ser evitada Intercalar p ginas de publicidade dentro de artigos in terrompe o fluxo do conte do editorial e deve ser desencoraja do A publicidade n o deve ser vendida com a condi o de que ela vai aparecer na mesma edi o como um artigo particular As revistas n o devem ser dominadas pela propaganda mas os editores devem ser cuidadosos sobre a publica o de an ncios de apenas um ou dois anunciantes assim os leitores podem perceber que esses anunciantes influenciaram o editor RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 58 72 COMIT INTERNACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS M DICAS As revistas n o devem publicar an ncios de produtos que provaram ser gravemente prejudiciais sa de por exemplo cigarros Os editores devem garantir que as atuais normas re gulamentares ou da ind
153. enoso individualizado com 2 mg kg na primeira hora seguindo com a infus o cont nua com 1 mg kg hora at o clampeamento do cord o umbilical Diluir em soro glicosado a 5 e gotejar conforme as Tabelas 1 e 2 A concentra o n o deve exceder 4 mg mL Tabela 1 Esquema posol gico da zidovudina AZT Peso da paciente Qtd de zidovudina Numero gotas min 40 kg 8 mL 36 50 kg 10 mL 37 60 kg 12 mL 37 70 kg 14 mL 38 80 kg 16 mL 39 90 kg 18 mL 39 Protocolos Obst tricos da Maternidade S o Francisco Niter i RJ Tabela 2 Manuten o 1 mg kg hora em infus o continua Peso da paciente Qtd de zidovudina Numero gotas min 40 kg 4mL 35 50 kg 5mL 35 60 kg 6mL 35 70 kg 7 mL 36 80 kg 8mL 36 90 kg 9mL 36 utilizados pela gestante nos seus hor rios habituais indepen dentemente do jejum ingeridos com pequena quantidade de gua inclusive durante o per odo de infus o venosa da zidovu dina AZT A nica droga que deve ser suspensa at 12 horas antes do in cio da AZT intravenosa a d4T estavudina 3 Gestantes com resist ncia ao AZT documentada previa mente e que n o o tenham utilizado durante a gravidez de vem receber o AZT intravenoso IV no parto a menos que sejam al rgicas ao medicamento e seus RN devem receber a solu o oral conforme o esquema preconizado A inibi o farmacol gica da lacta o deve ser realizada ime diatamente ap s o parto utilizando se cabergolina 1 0 m
154. entrar em acordos que interfiram em seu acesso a todos os dados em sua capacidade de analis los de forma independente e de preparar e publicar os manus critos Autores devem descrever o papel do patrocinador do estudo se houver em um desenho do estudo coleta an lise e interpreta o dos dados escrever o relat rio e a decis o de submeter o relat rio para publica o Se a fonte de apoio n o tinha tal envolvimento os autores devem declarar esse fato Vieses potencialmente introduzidos quando os patrocinadores est o diretamente envolvidos na pesquisa s o an logos a vie ses metodol gicos Alguns peri dicos portanto optam por in cluir informa es na se o dos m todos sobre o envolvimento do patrocinador Os editores podem solicitar que os autores de um estudo financiado por uma ag ncia com interesse de propriedade ou financeiro nos resultados assinem uma declara o como Eu tive acesso a todos os dados deste estudo e assumo to tal responsabilidade pela integridade dos dados e precis o das an lises Editores devem ser encorajados a revisar c pias de protocolo e ou contratos relacionados com estudos do projeto espec fico antes de aceitar tais estudos para publica o Os editores podem solicitar a um bioestat stico independente uma an lise estat stica de todos os dados Os editores podem optar por n o considerar um artigo se um patrocinador reivindicar o controle sobre o direito dos autores para publicar
155. es Gerais sobre as Refer ncias b Estilo e Formato das Refer ncias 10 Tabelas 11 Ilustra es Figuras 12 Legendas para Ilustra es Figuras 13 Unidades de Medida 14 Abreviaturas e S mbolos B Envio do Manuscrito Revista SU AUN V Refer ncias A Refer ncias Impressas Citadas neste Documento B Outras Fontes de Informa es Relacionadas s Revistas Biom dicas VI Sobre o Comit Internacional de Editores M dicos VII Autores dos Requisitos Uniformes VIII Uso Distribui o e Tradu o dos Requisitos Uniformes IX Questionamentos DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 2011 Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos s Revistas Biom dicas Edi o e Reda o de Publica es Biom dicas 59 I DECLARA O DE PROP SITO I A Sobre os Requisitos Uniformes Um pequeno grupo de editores das principais revistas m di cas reuniu se informalmente em Vancouver British Columbia em 1978 para estabelecer diretrizes para o formato dos manus critos submetidos s suas revistas Este grupo ficou conhecido como o Grupo de Vancouver Seus requisitos para manuscritos incluindo formatos para refer ncias bibliogr ficas desenvolvidos pela National Library of Medicine NLM foram publicados pela primeira vez em 1979 O Grupo de Vancouver expandiu se e evoluiu para o Comit Internacional de Editores M dicos Inter national Committee of Medical Journal Editors ICMJE que se re ne anualmente O ICMJE f
156. es com candid ase vulvovaginal e relev ncia dos parceiros sexuais na manuten o da infec o em S o Paulo Brasil Rev Bras Ginecol Obstet online 2007 29 2 80 84 Dispo n vel em http dx doi org 10 1590 S0100 72032007000200004 Acessado em 14 jun 2012 Gomes FAM Valor do exame cl nico especular e da anamnese para o diagn stico do corrimento vaginal Tese Doutorado Universida de Estadual de Campinas Campinas SP s n 2003 Stinghen AEM Nascimento AJ Leonart MSS M todo de Papani colaou em material c rvico vaginal para a triagem de infec o por Candida sp Trichomonas vaginalis e Chlamydia trachomatis Rev Bras Anal Clin 2004 36 2 111 115 Martins MCL B er CG Svidzinski TIE Donida LG Martins PFA B scoli FNS et al Avalia o do m todo de Papanicola ou para triagem de algumas infec es c rvico vaginais RBAC 2007 39 3 217 221 Wright RA Judson FN Relative and seasonal incidences of the se xually transmitted diseases A two year statistical review Br J Ve ner Dis 1978 54 433 440 Rietveld WJ Boon ME Meulman JJ Seasonal fluctuations in the cervical smear detection rates for pre malignant changes and for infections Diagn Cytopathol 1997 17 6 452 5 Willmott FE Genital yeasts in female patients attending a VD clinic Br J Vener Dis 1975 51 119 122 RFM Revista Fluminense de Medicina REVIS O FJM Fluminense Journal of Medicine REVIEW IDENTIDADE E CULTURA NA SEXUALIDADE E P
157. es para o feto Aguardada na data agendada n o compareceu Tr s dias ap s conseguimos contat la e solicitamos sua presen a agendada para o dia seguinte Novamente n o compareceu sendo interpelada via celular sobre o motivo de sua aus ncia 37 Figura 1 Les es papulosas em grandes l bios per neo e regi o anal de gestante em 5 m s de gesta o tipicamente caracter sticas de sifi lis recente sif lides papulosas Alegou falta de tempo e que j havia feito o exame solicita do e tomado a medica o prescrita estando sem sintomas Acreditava estar bem n o necessitando dar continuidade ao tratamento Quanto ao parceiro informou que se recusou a submeter se ao exame m dico Por telefone forneceu nos o resultado do VDRL reator 1 512 Orientamos sobre a necessi dade de continuar o tratamento e do acompanhamento de sua gesta o podendo ter havido comprometimento fetal Prome teu nos que iria consulta novamente agendada O fato de n o ter comparecido consulta novamente e man ter se em sil ncio fez com que procur ssemos a coordenadoria do PMF que nos havia encaminhado a paciente e a quem fo ram expostos os fatos e solicitada a colabora o objetivando dar continuidade ao tratamento da gestante e seu acompa nhamento pr natal Posteriormente a coordenadoria do PMF informou que a medica o estava sendo feita na resid ncia da paciente uma vez que a mesma havia se recusado a compa recer n
158. escimento epid rmico EGFR do tipo 2 de tirosina quinases est localizado no cro mossomo 17q21 e codifica uma glicoprote na transmembrana p185HER2 sendo expresso em n veis baixos nas c lulas epi Tabela 1 Resumo da gradua o histol gica segundo modifica o de Nottingham de Elston amp Ellis 1991 Caracter sticas Pontos Forma o de t bulos extens o dentro do tumor gt 75 1 10 75 2 lt 10 3 Atipia ou pleomorfismo nuclear Uniforme regular ou pequeno 1 Varia o moderada de forma e tamanho 2 Varia o acentuada de forma e tamanho 3 Contagem de mitose por 10 cga di metro campo 40 x 0 44 mm rea 0 152 mm 0 5 1 6 10 2 gt 11 3 Total dos grau bem diferenciado 3 5 pontos grau Il moderadamente diferenciado 6 7 grau Ill pouco diferenciado 8 9 cga campos de grande aumento RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 32 35 RODRIGUES et al teliais e mioepiteliais do tecido mam rio normal A localiza o desse receptor na membrana das c lulas o torna a mol cula ideal para servir de alvo na terapia adjuvante ou neoadjuvante Sua amplia o e ou superexpress o ocorre em 25 a 30 dos tumores de mama e est relacionada a tumores mam rios de comportamento biol gico agressivo com redu o do tempo de sobrevida do paciente r pido crescimento do tumor e au mento na frequ ncia de recidivas ap s interven o cir rgica Aparentemente est associado elevada resposta aos regi
159. esde 1982 foram identificados 54 965 casos de HIV sendo que 10 337 atingem a popula o entre 13 e 19 anos e 44 628 a faixa et ria de 20 a 24 anos OBJETIVO Partindo do questionamento De acordo com as produ es cient ficas brasileiras como est sendo abordada a sexualida de de adolescentes em rela o ao HIV Foi estabelecido como objetivo deste estudo caracterizar as abordagens sobre a se xualidade dos adolescentes em rela o ao HIV de acordo com as produ es cient ficas brasileiras M TODOS A revis o integrativa um m todo de pesquisa que permite a busca a avalia o cr tica e a s ntese das evid ncias disponi veis do tema investigado sendo o seu produto final o estado atual do conhecimento do tema investigado a implementa o de interven es efetivas na assist ncia sa de e a redu o de custos bem como a identifica o de lacunas que direcionam para o desenvolvimento de futuras pesquisas Considerando que a s ntese dos resultados de pesquisas re levantes e reconhecidas mundialmente agiliza a incorpora o de conhecimento novo para a pr tica e no Brasil carente o n mero de publica es que empreguem tal m todo optou se pela revis o integrativa da literatura para delineamento desta pesquisa cujo tipo qualitativo e de natureza descritiva Para que a revis o integrativa possa ser elaborada de ma neira a contribuir para a constru o de amplas an lises de pesquisa que cola
160. esse e bem documentados do ponto de vista cl nico e laboratorial 4 Novas t cnicas apresenta o de inova es em diagn stico t cnicas cir rgicas e tratamentos desde que n o sejam clara ou veladamente propaganda de drogas ou outros produtos 5 Artigos de revis o e atualiza o incluindo avalia o cr tica e sistematizada da literatura devendo descrever os procedimentos adotados a delimita o e os limites do tema apresentar conclu s es e refer ncias podendo incluir metan lises Devem ser atua lizados 6 Coment rios editoriais quando solicitados a membros do Conselho Editorial 7 Resumos de teses apresentadas e aprovadas nos ltimos 12 meses contados da data do envio do Resumo ver instru es para resumo de teses em Preparo do Manuscrito Dever o con ter aproximadamente 250 palavras e seguir as normas habituais quanto forma e ao conte do incluindo no m nimo tr s palavras ou express es chave O resumo deve ser enviado em CD com uma c pia impressa Em arquivo separado apresentar nome completo do autor e do orientador membros da banca data de apresenta cao e a identifica o do Servi o ou Departamento onde a Tese foi desenvolvida e apresentada 8 Cartas ao editor versando sobre mat ria editorial ou n o As cartas poder o ser resumidas pela editoria mas com manu ten o dos pontos principais No caso de cr ticas a trabalhos pu blicados a carta ser enviada aos autores para
161. estudos demonstra pior progn stico na gravidez diagnosticados em es t dio mais avan ado principalmente em jovens n o estando comprovado se o crescimento mais agressivo decorre dos efei tos biol gicos da gravidez e ou da demora no diagn stico devi do s altera es anat micas secund rias gravidez A ingest o regular de lcool mesmo em quantidade moderada identifi cada como fator de risco para o c ncer de mama assim como a exposi o a radia es ionizantes em idade inferior a 35 anos Em homens estudos demonstram que o risco maior nos pacientes em circunst ncias que resultam na maior concen tra o relativa de estrog nios quando comparados com os androg nios ingest o de estrog nios ex genos s ndrome de Klinefelter cirrose hep tica cr nica esquistossomose hepato espl nica obesidade uso da maconha orquite bilateral pre gressa exposi o cr nica a altas temperaturas e tratamento de c ncer de pr stata A detec o precoce dessa neoplasia ainda n o totalmente poss vel devido varia o dos fatores de risco e s caracteris ticas gen ticas que est o envolvidas na sua etiologia Doen as mam rias proliferativas e hiperplasias aumentam o risco de c ncer mam rio invasor em at duas vezes sendo que a hiperplasia at pica aumenta em quatro vezes e o carcinoma in situ em oito vezes Alguns autores investigaram a pre sen a do DNA do HPV atrav s de rea o em cadeia da
162. fa que se imp s era definir um nome para o peri dico Ocorreu me Revista Fluminense de Medicina RFM e fui ao Google certificar me de que n o haveria outra publi ca o com este nome Para minha surpresa esta revista j existia Ela nasceu em 1936 na Faculdade Fluminense de Medici na sob a dire o de Dario F da Silva e Mauro S Lourival Em 1953 foi adquirida pela Associa o M dica Fluminense que fez em cart rio o registro de propriedade Registro de T tulo e Documentos P C 4663 Prop Indust C 59624 Em consulta ao Cat logo Coletivo Nacional do IBICT con seguimos rastrear em quais bibliotecas brasileiras havia exemplares deste peri dico Ap s muita pesquisa descobri mos que a biblioteca do Instituto Biom dico da UFF antiga sede da Faculdade Fluminense de Medicina e o Centro de Documenta o do Instituto Vital Brazil tiveram de descartar v rios n meros que armazenavam por problemas de deterio ra o J na biblioteca do Hospital Universit rio Antonio Pedro n o encontramos qualquer registro da revista Por fim conseguimos recuperar muitas c pias de diversos volumes e fasc culos infelizmente n o a cole o completa nas bibliotecas da Funda o Oswaldo Cruz da Universidade de S o Paulo e da Universidade Federal de Minas Gerais A ltima edi o de que obtivemos registro foi o n mero 2 do ano de 1971 Durante esse per odo 1936 1971 de plena atividade a Revista Fluminense de Medicina
163. feita por meio de um posicionamento obl quo do transdutor em rela o linha m dia A ultrassonografia pode ser realizada tamb m pela via transvaginal principalmente nos casos em que haja d vidas em rela o posi o do bordo placent rio DPP Grau 1 Grau 2 Feto vivo Feto vivo Gestante est vel Gestante est vel Parto vaginal Parto iminente sim Estabilidade materna Parto vaginal Sofrimento fetal Trabalho de parto lento Figura 1 Fluxograma de conduta no DPP RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 45 53 MAGALH ES Jr Descolamento prematuro de placenta O descolamento prematuro de placenta DPP definido como a separa o da placenta da parede uterina antes do par to Figura 1 e Grau 1 sangramento genital discreto sem hipertonia ute rina significativa Vitalidade fetal preservada Sem reper cuss es hemodin micas e coagulopatia Geralmente diag nosticado no p s parto com a identifica o do co gulo retroplacent rio e Grau 2 sangramento genital moderado e contra es te t nicas Presen a de taquicardia materna e altera es posturais da press o arterial Altera es iniciais da coa gula o com queda dos n veis de fibrinog nio Batimentos card acos fetais presentes por m com sinais de compro metimento de vitalidade e Grau 3 sangramento genital importante com hipertonia uterina Hipotens o arterial materna e bito fetal e Grau 3A sem coagulopatia instalada e Grau 3B com coa
164. ferentes momentos do estudo longitudinal 3 4 5 6 7 8 9 5 10 6 8 9 98 102 96 95 96 102 2 5 2 8 1 25 0 58 2 5 1 89 2 55 2 75 1 30 0 61 2 6 1 85 O Sangue Seco no Papel de Filtro no Estudo da Glicose e a sua Utilidade nos Estudos de Triagem da Popula o 21 90 Figura 3 Representa o gr fica dos valores obtidos no estudo longitudinal com as amostras do sangue seco no PF a partir do valor inicial e at 56 dias depois da primeira determina o no PF 2495 Dentro destes casos as solu es com base de metanol foram usadas para a elui o de galactose em estudos quantitativos 5557 e para o estudo de colesterol e triglic rides contidos no sangue seco no PF59595 O etanol em concentra es elevadas 70 usado na extra o da fenilalanina para a triagem de PKU doen a causada pela defici ncia da atividade da enzima fenilalanina hidroxilases10 12 A hip tese te rica de usar lcoois de baixo peso molecu lar como o etanol e metanol como diluentes na extra o de componentes biol gicos do sangue seco contido no PF surgiu pela facilidade que suas estruturas t m de formar pontes de hidrog nio entre si Esta caracter stica de ter um tomo de hi drog nio unido a um de oxig nio tem como consequ ncia o compartilhamento dos el trons Estes s o mais atra dos pelo oxig nio que pelo hidrog nio provocando uma leve carga ne gativa sobre o oxig nio e outra positiva no hidrog nio A mistura
165. filtro Nos resultados obtidos com diferentes t cnicas para deter minar marcadores biol gicos no PF t m sido usadas caracte r sticas f sicas semelhantes s apresentadas pelas empresas Schleicher amp Schuell e Whatman e as apresentadas ulti mamente pela empresa Hahnemuehle FineArt Depois da comprova o da qualidade e da an lise do custo benef cio dos diferentes PF oferecidos no mercado foi selecionado o papel da empresa Hahnemuehle A quantidade coletada no papel de filtro a partir do aporte de uma gota do sangue de apro ximadamente 25 uL de volume e esta medida foi usada como par metro para calcular o tamanho do picotador que deter minar o di metro da fra o do PF a estudar na rea o de extra o elui o RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 14 22 16 Especifica es do papel de filtro Empresa Albert Hahnemuehle S L Tipo BSMO705 Composi o algod o branco Peso 186 0 g m Espessu ra 0 69 mm Resist ncia mec nica N m MD 5289 0 N m CD Rapidez 260 mg min Permeabilidade Frazier 64 0 L m2 s 196 Pa Resist ncia molhado 101 6 cm Entrela ado 22 0 umol Amostra biol gica Pode ser usada a amostra do sangue da pun o do dedo da orelha ou venoso at mesmo com anticoagulantes como heparina cido etilenodiaminotetrac tico EDTA oxalato ou fluoreto Em todos os casos o sangue deve ser seco no ar li vre evitando a contamina o Posteriormente a amostra pode ser
166. foi um esteio para in meras publica es cient ficas na rea de medicina S o incont veis autores e artigos que revelam a riqueza do conhecimento cient fico dos colegas fluminenses poss vel imaginar o es for o e a dedica o de todos os envolvidos na edi o de um peri dico cient fico de t o alta qualidade primeiro na Facul dade Fluminense de Medicina depois na AMF Recuperar estes exemplares da RFM permitiu nos horas de prazerosa leitura Por muitas madrugadas esquecemos o tempo deliciando nos com o rico material editado pela revista Prosseguindo com nossa investiga o descobrimos que a RFM n o tinha registro em International Standard Serial Number ISSN e logo tratamos de providenci lo Os passos DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 201 estavam dados para este momento especial em que renasce a Revista Fluminense de Medicina com certeza para continuar a bela hist ria escrita ao longo de mais de 30 anos Ser o lan ados dois fasc culos por ano em vers es impressa e digi tal O acesso revista estar dispon vel na internet em s tio especial para a RFM no portal da AMF www amf org br A Editora da Universidade Federal Fluminense UFF em par ceria com a AMF ser a editora respons vel pela revista encar regada de atribuir o Digital Object Identifier DOI aos artigos Para relan ar a RFM convidamos colegas com experi ncia em publica es cient ficas para o Conselho Editorial u
167. g home IV A 2 Pagina do Titulo A p gina do titulo deve ter as seguintes informa es 1 Titulo do artigo T tulos concisos s o mais f ceis de ler do que longos e complicados T tulos que s o demasiadamente curtos podem no entanto carecer de informa es essenciais tais como o desenho do estudo que particularmente im portante na identifica o ao acaso e nos ensaios cl nicos con trolados Os autores devem incluir todas as informa es no t tulo que vai fazer a recupera o eletr nica do artigo sens vel e especificamente 2 Os nomes dos autores e afilia es institucionais Algumas revistas publicam o mais alto grau acad mico de cada autor enquanto outras n o 3 O nome do s departamento s e institui o es aos quais o trabalho deve ser atribu do 4 Exonera o de responsabilidade se houver 5 Informa es dos contatos para autores correspondentes O nome endere o n meros de telefone e de fax e endere o de e mail do autor respons vel pela correspond ncia sobre o manuscrito o autor correspondente esse autor pode ou n o ser o respons vel pela a integridade do estudo O autor correspondente deve indicar claramente se seu endere o de e mail pode ser publicado 6 O nome e o endere o do autor a quem pedidos de sepa ratas devem ser dirigidos ou uma declara o de que reimpres s es n o s o disponibilizadas pelos autores 7 Fonte s de apoio na forma de subs dios
168. g via oral em dose nica dois comprimidos de 0 5 mg por via oral Devem se preencher na ficha de notifica o da Gestante HIV e Crian a Exposta os dados inerentes ao nascimento da crian a e envi la ao n cleo de vigil ncia epidemiol gica da mater nidade quando houver ou do munic pio 12 Indu o do parto A indu o indicada quando a continua o da gravidez n o mais aconselh vel nas seguintes circunst ncias cl nicas e s ndromes hipertensivas descompensadas da gravidez e isoimuniza o Rh e rotura prematura de membranas a partir de 36 semanas completas e intercorr ncias cl nicas maternas descompensadas ex diabetes insulino dependente doen a renal etc e gesta o acima de 41 semanas e restri o do crescimento intrauterino e insufici ncia uteroplacent ria e morte fetal corioamnionite Portanto a cesariana eletiva deve ser indicada para gestantes HIV que n o realizaram profilaxia antirretroviral combinada durante a gesta o que usaram apenas monoterapia com AZT ou que tenham sua carga viral com 34 semanas ou mais de gesta o desconhecida ou superior a 1 000 c pias mL O diagn stico da infecc o pelo HIV deve ser definido e informado pu rpera antes da alta hospitalar 51 Amadurecimento cervical pr indu o Se o colo uterino for desfavor vel escore de Bishop lt 6 0 amadurecimento cervical deve ser realizado antes da indu
169. genital femenina Argentina Rev Sa de P blica online 2002 36 5 545 552 Dispon vel em http dx doi org 10 1590 S0034 89102002000600002 Acessa do em 14 jun 2012 Eckert LO Acute Vulvovaginitis N Engl J Med 2006 355 1244 1252 Holanda AAR Fernandes ACS Bezerra CM Ferreira MAF Holanda MRR Holanda JCP et al Candidiase vulvovaginal sintomatolo gia fatores de risco e coloniza o anal concomitante Rev Bras Ginecol Obstet online 2007 29 1 3 9 Dispon vel em http dx doi org 10 1590 S0100 72032007000100002 Acessado em 10 jun 2012 Passos MRL Giraldo PC Deessetologia no Bolso o que deve saber um profissional que atende DST Niter i s n 2010 4 ed Arze WNC Distribui o temporal dos diagn sticos de gonorr ia s filis e tricomoniase em uma cl nica de DST em Niter i RJ o car naval influencia no aumento das DST Disserta o Mestrado em Ci ncias M dicas Universidade Federal Fluminense Niter i 2008 Ribeiro AA Oliveira DF Sampaio MCN Carneiro MAS Tava res SBN Souza NLA et al Agentes microbiol gicos em exa mes citopatol gicos estudo de preval ncia Rev Bras Anal Clin 2007 39 3 179 181 Alem n MLD Almanza MC Fern ndez LO Diagn stico y preva lencia de infecciones vaginales Rev Cubana Obstet Ginecol 2010 36 2 62 103 Boatto HF Moraes MS Machado AP Gir o MJBC Fischman O Cor rela o entre os resultados laboratoriais e os sinais e sintomas cl nicos das pacient
170. geral Os editores devem solicitar que os autores corres pondentes declarem se eles tinham assist ncia com o desenho de estudo dados da coleta an lise de dados ou na prepara o do manuscrito Se tal assist ncia estava dispon vel os autores devem revelar a identidade dos indiv duos que forneceram essa assist ncia e a entidade que o apoiou no artigo publicado Apoio financeiro e material tamb m deve ser reconhecido Grupos de pessoas que contribu ram materialmente para o manuscrito mas cujas contribui es n o justifiquem autoria podem ser listados sob t tulos como investigadores cl nicos ou investigadores participantes e sua fun o ou contribui o deve ser descrita por exemplo serviu como conselheiro cient fico revisaram criticamente a proposta do estudo co letaram dados ou providenciou e prestou cuidados ao estudo de pacientes Devido aos leitores poderem inferir seu endosso nos dados e conclus es essas pessoas devem dar por escrito permiss o para serem reconhecidas RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 58 72 COMIT INTERNACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS M DICAS II B Editoria II B 1 O Papel do Editor O editor de uma revista a pessoa respons vel por todo o seu conte do Propriet rios e editores de revistas m dicas t m um esfor o em comum a publica o de uma revista confi vel de f cil leitura produzida respeitando todos os objetivos pre tendidos e os c
171. gulopatia instalada Rotura uterina e Completa risco vida tanto da m e quanto do concepto e Incompleta o perit nio parietal permanece intacto geral mente n o complicada Quadro cl nico da rotura uterina e deteriora o do padr o dos batimentos card acos fetais e gestante queixa se de dor aguda de forte intensidade e sangramento vaginal e parada das contra es e subida da apresenta o ao toque vaginal e partes fetais palp veis facilmente no abdome materno e taquicardia importante e hipotens o grave nao Grau 3 Feto morto Gestante est vel n o sim Estabilidade Parto vaginal Ces rea Protocolos Obst tricos da Maternidade S o Francisco Niter i RJ Vasa pr via A vasa pr via definida como sangramento dos vasos san gu neos fetais que atravessam as membranas amni ticas pas sando pelo orif cio interno do colo Est associada inser o anormal dos vasos fetais dentro das membranas uma causa rara de hemorragia ocorrendo geralmente em gestantes com implanta o baixa da placenta e inser o velamentosa de cor d o A perda sangu nea de origem fetal fato este que mostra a urg ncia do seu diagn stico As taxas de mortalidade fetal s o altas O sangramento tem in cio no momento da rotura das membranas O diagn stico pr parto dif cil podendo ser percebido por interm dio do toque vaginal e pela amniosco pia com a visualiza o dos vasos sangu neos atravessando as
172. hat we can promote the necessary interventions and allow individuals to exercise their full citizenship Keywords syphilis pregnancy congenital syphilis negligence case report DST vivos com s filis cong nita considerando se uma taxa de trans miss o vertical de 25 INTRODU O A s filis tornou se conhecida em finais do s culo XV quando houve o relato da primeira epidemia na Europa sendo at en t o desconhecida no Velho Mundo Sua origem geogr fica ain da uma inc gnita devido ao estigma da doen a que levou a acusa es m tuas entre diversos pa ses cada qual atribuindo a outrem a origem da mesma O advento da penicilina e o seu uso no tratamento da doen a em 1943 induziu erroneamen te a se pensar que seria erradicada Apesar de diagn stico relativamente f cil tratamento eficaz e baixo custo em pleno s culo XXI ainda constitui um gra ve problema de sa de p blica Dados do Minist rio da Sa de MS de 2007 apontam que no Brasil cerca de 50 mil partu rientes tenham o diagn stico de s filis com uma preval ncia de 1 6 o que resulta em aproximadamente 12 mil nascidos Endere o para correspond ncia TEGNUS VD DE GOUVEA Setor de DST da Universidade Federal Fluminense Outeiro de S o Jo o Batista s n Campus do Valonguinho Centro Niter i RJ CEP 24210 150 Brasil E mail depesgouvea gmail com Recebido em 12 07 2012 Aprovado em 29 08 2012 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 36 3
173. ho das revistas m di cas em geral e n o uma organiza o aberta Ocasionalmente o ICMJE ir convocar um novo membro ou convidado quando a comiss o considerar que a revista ou organiza o oferecer uma nova perspectiva As organiza es associativas abertas para os editores e outras publica es biom dicas incluem a Associa o Mundial de Editores M dicos www wame org o Conselho de Editores Cient ficos www councilscienceeditors org e a Associa o Europeia de Editores Cient ficos www ease org uk I B Usu rios Potenciais dos Requisitos Uniformes O ICMJE criou os Requisitos Uniformes principalmente para ajudar os autores e editores em sua tarefa m tua de cria o e distribui o precisa clara e de f cil acesso aos relat rios de es tudos biom dicos As se es iniciais dirigem se aos princ pios ticos relacionados ao processo de avalia o para melhorar a publica o de manuscritos em peri dicos biom dicos e as rela es entre editores e autores revis o de pares e os meios de comunica o As ltimas se es tratam de aspectos mais t c nicos da prepara o e apresenta o de manuscritos O ICMJE acredita que todo o documento relevante no que diz respeito a ambos autores e editores Requisitos Uniformes podem fornecer a muitas partes in tervenientes revisores editores a m dia os pacientes e suas fam lias e leitores em geral um discernimento til autoria biom dica e ao
174. iRUS Humano HPV Qua tity or Lire IN WoMEN WITH GENITAL TRACT INFECTIONS BY HUMAN PAPILLOMAVIRUS HPV Aluno Nelson Vespa Jr Orientadora Profa Dra Adriana Bittencourt Campaner Institui o Faculdade de Ci ncias M dicas da Santa Casa de S o Paulo Programa de P s Gradua o Mestrado em Ci ncias da Sa de Banca Examinadora Profa Dra Adriana Bitttencourt Campaner FCMSCSP Prof Dr Paulo C sar Giraldo UNICAMP Prof Dr Mauro Romero Leal Passos UFF Data 29 08 2012 Resultado final Aprovado RESUMO O presente trabalho consistiu em avaliar o impacto da infec o pelo papilomavirus humano HPV na qualidade de vida das mulheres acometidas Foram inclu das 75 pacientes que apresentassem les es genitais induzidas pelo HPV j submetidas aos respectivos tratamentos 29 mulheres com verrugas genitais e 46 com neoplasia intraepitelial cervical de alto grau histol gico NIC 2 3 Avaliou se inicialmente o prontu rio m dico de cada mulher na busca por dados relativos ao tipo de infec o HPV induzida bem como a terap utica institu da As pacientes inclu das foram questionadas inicialmente quanto aos dados epidemiol gicos antecedentes pessoais ginecol gicos obst tricos e sexuais Tamb m se inquiriu com rela o s repercuss es socioecon micas e sexuais relacionadas doen a e seu tratamento Ap s esta anamnese inicial aplicaram se os question rios SF 36 v 2 e Quociente Sexual vers o Feminina QS F Tan
175. icativo de parto prematuro que tenham cultura positiva para EGB ou se a cultura n o foi realizada Em geral e penicilina G 5 milh es UI IV seguida por 2 5 milh es UI IV de 4 4 h ou e ampicilina 2 0 g IV seguida por 1 0 g IV de 4 4 h Se a gestante for al rgica penicilina usar clindamicina 900 mg IV de 8 8 h 11 HIV A maior parte dos casos de transmiss o vertical do HIV cerca de 65 ocorre durante o trabalho de parto e no par to propriamente dito e os 35 restantes ocorrem intra te ro principalmente nas ltimas semanas de gesta o havendo ainda o risco adicional de transmiss o p s parto por meio do aleitamento materno O aleitamento materno apresenta riscos adicionais de transmiss o que se renovam a cada exposi o da crian a ao peito e situa se entre 7 e 22 A patog nese da transmiss o vertical do HIV est relacionada a m ltiplos fato res Destacam se e fatores virais tais como a carga viral o gen tipo e o fe n tipo viral e fatores maternos incluindo estado cl nico e imunol gico presen a de DST e outras coinfec es estado nutricional e tempo de uso de antirretrovirais na gesta o e fatores comportamentais como uso de drogas e pr tica sexual desprotegida RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 45 53 MAGALH ES Jr e fatores obst tricos tais como a dura o da rotura das membranas amni ticas a via de parto e a presen a de hemorragia intraparto e fatores inerentes ao
176. idade na t cnica de glicose no PF se melhante da t cnica de glicose cl ssica no plasma considera da no estudo como m todo padr o ouro Tabela 3 Destaca se no estudo de homogeneiza o das vari ncias uma semelhan a entre os resultados da glicose nos dois gru pos plasma e PF demonstrando que o valor de P lt 0 001 T 2 258 rechaga o argumento fixado da Ho e confirma que a semelhanga da especificidade entre ambas as t cnicas confere confiabilidade para o uso da t cnica do PF Mesmo que na an lise anterior o teste de correla o line ar mostrado na Figura 1 demonstre a semelhanga qualitativa com amostras de valores superiores de glicose esta correla o significativa com valor de P lt 0 001 ratifica que os valores de ambos os procedimentos t m a mesma exatid o j que as duas t cnicas apresentam especificidade semelhante A an lise para medir a exatid o do processo anal tico para PF Tabela 4 com o teste de recupera o demonstra como RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 14 22 18 BENCOMO et al Tabela 3 Valores de glicose no plasma e no PF pelas duas t cnicas estudadas para sua compara o com o teste T de homogeneiza o das Plasma PF 65 69 41 95 98 96 100 60 92 90 vari ncias Amostras Amostras 1 96 95 21 2 96 94 22 3 85 87 23 4 69 72 24 5 59 62 25 6 94 98 26 7 93 90 27 8 90 92 28 9 92 89 29 10 89 87 30 11 87 85 31 12 85 82 32 13 75 78 33 14 78 73 34 15 48 52 35 16 69 72
177. idemiol Serv Sa de 2011 20 2 203 212 Dispon vel em http dx doi org 10 5123 S1679 49742011000200009 Acessado em 17 jun 2012 Brasil Minist rio da Sa de As causas sociais das iniquidades em sa de no Brasil Relat rio Final da Comiss o Nacional sobre Determinantes Sociais da Sa de 1 216 Bras lia Minist rio da Sa de 2008 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 36 39 RFM Revista Fluminense de Medicina NOTA PR VIA FJM Fluminense Journal of Medicine SHORT COMMUNICATION DISTRIBUI O TEMPORAL DE TESTES AnTI HIV EM LABORAT RIO CENTRAL DE SA DE P BLICA TEMPORAL DISTRIBUTION OF ANTI HIV Tests IN CENTRAL LABORATORY OF PuBLIc HEALTH Mauro Romero L Passos Remo J Salciarin Leonardo M Machado Christ v o Dami o Juniors Joel M Corr a da Rosa Maria Cl udia U Barreto 1 Professor associado chefe do Setor de DST da Universidade Federal Fluminense UFF Niter i RJ 2 Aluno de Medicina da UFF Bolsista PIBIC CNPq 3 Especialista em Ginecologia e Obstetr cia mestrando em Sa de Materno Infantil pela UFF Professor adjunto do Instituto de Matem tica e Estat stica da UFF Pesquisador Associado no Departamento de Dermatologia Investigativa do Hopital da Universidade Rockefeller em Nova Iorque EUA Diretora do Laborat rio Central de Sa de P blica Miguelote Viana Funda o Municipal de Sa de de Niter i RJ RESUMO O v rus HIV cuja infec o causa a s ndrome da imunodefici ncia humana leva
178. ira vez em mulheres Foram exclu dos do estudo os RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 23 26 FARIA et al prontu rios que n o continham todas as informa es necess rias e al m desses 3 933 prontu rios de pacientes cujos diag n sticos n o inclu ram a CVV Dessa maneira foram analisados 868 18 07 em rela o ao n mero de mulheres atendidas de primeira vez prontu rios de pacientes cujo diagn stico foi candid ase vaginal Nas Tabelas 1 a 3 mostramos a distribui o da candid ase nos meses e anos do estudo 1993 2005 e os dados relacio nados ao motivo da consulta Tabela 1 Distribui o das consultas das mulheres com diagn stico de candid ase por ano no Setor de DST UFF 1993 a 2005 Casos de Candid ase Ano Ne Yo 1993 24 2 8 1994 32 3 7 1995 141 16 2 1996 151 17 4 1997 128 14 7 1998 42 4 8 1999 39 4 5 2000 50 5 8 2001 50 5 8 2002 43 5 0 2003 68 7 8 2004 57 6 6 2005 43 5 0 Total 868 100 Tabela 2 Distribui o das consultas das mulheres com diagn stico de candid ase por m s no Setor de DST UFF 1993 a 2005 Casos de Candidiase M s Ne Yo Janeiro 66 7 6 Fevereiro 69 7 9 Mar o 72 8 3 Abril 56 6 5 Maio 84 9 7 Junho 58 6 7 Julho 92 10 6 Agosto 97 11 2 Setembro 85 9 8 Outubro 75 8 6 Novembro 60 6 9 Dezembro 54 6 2 Total 868 100 Com rela o faixa et ria as pacientes foram categoriza das em cinco grupos 0 12 anos 13 19 anos 20 35 anos 36 45 anos e 46 anos ou mai
179. isitos UNIFORMES PARA Ma NUSCRITOS SUBMETIDOS A PERI DICOS BIOM DICOS As revistas e organiza es participantes do ICMJE e seus representantes que aprovaram a revis o Uniforme revista dos Requisitos da Revista em Abril de 2010 incluem Annals of In ternal Medicine British Medical Journal Canadian Medical As sociation Journal China Medical Journal Croatian Medical Jour nal Journal of the American Medical Association Nederlands Tijdschrift voor Geneeskunde Revista M dica Holandesa New England Journal of Medicine New Zealand Medical Journal The Lancet The Medical Jornal of Australia Revista M dica de Chi le Tidsskrift for Den Norske Leegeforening Revista da Asso cia o M dica Norueguesa Ugeskrift for Laeger Revista da Associa o M dica Dinamarquesa a NLM EUA e a Associa o Mundial de Editores M dicos VIII Uso DisrriBUI O E TRADU O DOS REQuISI TOS UNIFORMES Os usu rios podem imprimir copiar e distribuir este docu mento sem custos adicionais O ICMJE n o faz c pias em papel ou reimpress es deste documento A pol tica do ICMJE para as organiza es interessadas em acessar o documento em l ngua oficial inglesa em www ICMJE org O ICMJE n o endossa postagem do documento em outros sites al m do ICMJE O ICMJE congratula se com organiza es para reimprimir ou traduzir este documento em outros idiomas al m do in gl s sem fins lucrativos No entanto o ICMJE n o tem recur sos para
180. istradas imediatamente antes da incis o Manejo do trabalho de parto e parto Em gestantes com gesta es lt 34 semanas a via de par to preferencial a abdominal sendo a op o pela via vagi nal tamb m fact vel dependendo das condi es maternas e de amadurecimento cervical que permitam indu o r pida do parto 6 Ecl mpsia A ocorr ncia de convuls es em mulheres com pr ecl mpsia caracteriza o quadro de ecl mpsia A conduta cl nica visa ao tratamento das convuls es da hipertens o e dos dist rbios metab licos al m de cuidados e controles gerais Cuidados gerais e dec bito elevado a 30 e face lateralizada e cateter nasal com oxig nio 5 L min e pun o de veia central ou perif rica calibrosa e cateter vesical cont nuo A conduta obst trica visa estabiliza o do quadro mater no avalia o das condi es de bem estar fetal e antecipa o do parto em qualquer idade gestacional Ap s esta etapa ini ciar os preparativos para interrup o da gesta o Terapia anticonvulsivante A terapia anticonvulsivante indicada para prevenir con vuls es recorrentes em mulheres com ecl mpsia assim como o aparecimento de convuls es naquelas com pr ecl mpsia O sulfato de magn sio a droga de elei o para tal Deve ser utilizado nas seguintes situa es e gestantes com eclampsia e gestantes com pr ecl mpsia grave admitidas para con duta expectante nas primeiras 24 horas
181. ki S o Paulo Companhia das Letras 2005 Cole o Grandes Descobertas 164 p il 21 cm x 13 6 cm T tulo Ori ginal The doctors plague Germs childbed fever and strange story of Ign c Semmelweis CREDENCIAIS DA AUTORIA Sherwin B Nuland nascido em 1930 graduou se na New York University e Yale University School of Medicine onde ob teve seu grau de MD e tamb m completou resid ncia em ci rurgia Ele atualmente reside em Connecticut com sua segun da esposa Sarah Foi professor de cirurgia da Yale University School of Medicine onde leciona atualmente tica m dica e hist ria da medicina autor de oito livros dentre eles Como Morremos vencedor do National Book Award RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 54 55 ISSN 2238 9423 CONCLUS ES DA AUTORIA A hist ria de Ign c Semmelweis cercada de mitos que o transformaram em um lutador solit rio contra a ignor ncia e a arrog ncia da autoridade como se toda a hierarquia da medicina do s culo XIX estivesse contra ele Segundo essa interpreta o somente ele compreendia a grande descoberta que estava tentando demonstrar ao mundo mas por apresen tar tamanha amea a estrutura do poder teve que desafiar os controladores da medicina e o mundo cient fico da poca Estes fariam parte de uma conspira o para derrub lo o que resultaria em sua loucura e em sua morte como um her i mar tirizado Morrera como vitima da doen a contra a qual lutara por toda vid
182. lada repita se necess rio geralmente em 3 horas Se n o houver controle ap s 20 mg IV ou 30 mg IM considerar outra droga Nitroprussiato de s dio s vezes necess rio para a hi pertens o que n o responde s drogas anteriores e se houver sinais de encefalopatia hipertensiva Comece a uma taxa de 0 25 ug kg min at uma dose m xima de 5 ug kg min O en venenamento cian drico fetal pode ocorrer se usado por mais de 4 horas O seu uso est restrito s unidades de terapia intensiva Precau es hipotens o r pida e grave pode resultar da administra o de qualquer uma das drogas anteriores espe cialmente a nifedipina de a o r pida O objetivo do controle da press o em situa es de emerg ncia o controle gradual da hipertens o at os n veis normais 130 80 mmHg a 150 100 mmHg Na presen a de hipotens o grave manejar com a in fus o r pida de cristaloides Avalia o das condi es maternas e hemograma plaquetas e uroan lise e creatinina DHL cido rico e bilirrubina e transaminases Antecipa o do diagn stico nas fases iniciais apenas altera es moderadas nas plaquetas transaminases e DHL po dem estar presentes Chance de 75 de bito materno ocorre com DHL gt 1 400 UI mL TGO gt 150 UI L TGP gt 100 UI L e cido rico gt 7 8 mg dL N useas v mitos e ou epigastralgia s o fatores significativos de mortalidade materna Avalia o das condi es fetais CTG basal e
183. las revistas membros do ICMJE http www icmje org coi_disclosure pdf e outras revistas s o bem vindas a adotar essa forma Revistas individuais podem variar sobre onde incluir esta informa o e algumas revistas n o en viam informa es sobre conflitos de interesse aos seus reviso res Veja a Se o II D Conflitos de Interesses IV A 4 Resumos Resumos estruturados s o os preferidos para a pesquisa origi nal e revis es sistem ticas O resumo deve fornecer o contexto ou a base para o estudo e deve indicar o prop sito do estudo proce dimentos b sicos sele o dos sujeitos de estudo ou animais de laborat rio m todos observacionais e anal ticos principais acha dos fornecendo dados espec ficos e seu significado estat stico se poss vel principais conclus es e fontes de financiamento Deve enfatizar o novo os aspectos importantes do estudo e as obser va es Artigos sobre ensaios cl nicos devem conter resumos que incluem os itens que o grupo CONSORT identificou como essenciais http www consort statement org V 1190 Como os resumos s o a nica parte substancial dos artigos indexados em muitas bases de dados eletr nicos e apenas o que muitos leitores leem os autores precisam ter cuidado com a exa tid o com que os mesmos refletem o conte do do artigo Infe lizmente informa es contidas em muitos resumos diferem do texto 7 O formato requerido para resumos estruturados difere de peri dico
184. lescentes sobre a transmiss o do HIV Traz os resultados de conheci mento de 300 estudantes de escolas p blicas e particulares com idade m dia de 16 3 anos A coleta de dados foi realizada ap s a leitura de tr s diferentes panfletos sobre adolesc ncia RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 27 31 PERINI et al aids drogas e sexualidade onde se pode observar um impacto positivo tanto nas escolas p blicas quanto nas privadas ap s a leitura dos panfletos Parece ter havido um aumento no co nhecimento sobre a transmiss o do HIV n o ocorrendo no en tanto mudan as em rela o a atitudes sobre o preservativo Adolescentes com diferentes n veis de informa o sobre transmiss o e preven o de DST aids nem sempre se prote gem Os ndices de gravidez abortos e DST nesta faixa et ria apontam a frequ ncia com que as rela es sexuais desprote gidas ocorrem Apesar de o preservativo ser o m todo mais adequado para os adolescentes pois al m de contracep o preven o de DST HIV e baixo custo n o apresentam efei tos colaterais muitas vezes os adolescentes principalmente do sexo feminino t m dificuldades de negociar o preservati vo com o parceiro pois ainda n o possuem total autonomia e sofrem domina o do parceiro seja por quest es de g neros ou geracionais rela es entre adultos e adolescentes Outro motivo bastante citado sobre o n o uso do preservativo s o as rela es est veis consideradas seguras
185. letr nico na revis o por pares Duplo espa amento de todas as partes do manuscrito in cluindo a p gina do t tulo o resumo o texto os agradecimen RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 54 68 68 tos as refer ncias as tabelas individuais legendas e mar gens generosas tornam poss vel aos editores e revisores editar o texto linha por linha e acrescentar coment rios e perguntas diretamente sobre a c pia em papel Se os manuscritos s o submetidos eletronicamente os arquivos devem ter espa o duplo para facilitar a impress o de revis o e edi o Os auto res devem numerar todas as p ginas do manuscrito consecu tivamente come ando com a p gina do t tulo para facilitar o processo editorial IV A 1 b Diretrizes para Relat rios de Desenhos de Estudo Espec fico Os relat rios de pesquisa frequentemente omitem informa es importantes Orienta es para os relat rios t m sido de senvolvidas para um n mero de desenhos de estudo que algu mas revistas podem solicitar aos autores a seguir Os autores devem consultar as Informa es para os Autores das revistas que escolheram Os requisitos gerais listados na pr xima se o relacionam os elementos essenciais para todos os modelos de desenhos de es tudo Os autores s o tamb m encorajados a consultar diretrizes de relatos relevantes ao seu projeto de pesquisa espec fico Uma boa fonte de relato de diretrizes a Rede EQUADOR http www equator network or
186. m introduzidas no processo de edi o Os autores dever o retornar o texto com as modifica es solicitadas devendo justificar na carta de encaminhamento se for o caso o motivo do n o atendimento das sugest es N o havendo retorno do trabalho ap s seis meses con siderar se que os autores n o t m mais interesse na publica o na RFM Os conceitos declara es ilustra es refer ncias contidos nos trabalhos s o de total responsabilidade dos autores O manus crito enviado para publica o deve ser redigido em portugu s ingl s ou espanhol e deve se enquadrar em uma das diferentes categorias de artigos da RFM INSTRU ES PARA AUTORES As normas que se seguem foram baseadas no formato proposto pelo International Committee of Medical Journal Editors e publica do no artigo Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals writing and editing for biomedical publication que foi atualizado em abril de 2010 e est dispon vel no endere o eletr nico http www icmje org ou na p gina de RFM http www amf org br SE ES DA REVISTA 1 Artigos originais completos prospectivos experimentais ou retrospectivos Manuscritos contendo resultados de pesquisa cl nica ou experimental original ter o prioridade para publica o 2 Notas pr vias de trabalhos em fase final de coleta de dados mas cujos resultados sejam relevantes e justifiquem sua publica o 3 Relatos de casos de grande inter
187. ma fonte eletr nica bibliogr fica como o PubMed ou c pias impressas das fontes originais Os autores s o respons veis por verificar se nenhuma das refer ncias citadas de retrata o de arti gos exceto quando o contexto se referir retrata o Para os artigos publicados em revistas indexadas no MEDLINE o ICMJE considera PubMed a fonte oficial para obter informa es sobre retrata es Os autores podem identificar artigos retratados no MEDLINE utilizando o seguinte termo de busca o pt entre colchetes utilizado para retrata o de publica o pt no PubMed colchetes significam tipo de publica o de retrata o IV A 9 b Estilo e Formato das Refer ncias O estilo dos Requisitos Uniformes de refer ncias base ado principalmente no estilo American National Standards Institute adaptado pela NLM para seus bancos de dados Os autores devem tamb m consultar o Citando Medicina da Biblioteca Nacional Americana de Medicina NLM s Citing Medicine recomendados para uma variedade de tipos de refer ncia Autores tamb m podem consultar exemplos de re fer ncias uma lista de exemplos extra dos ou com base na Citando Medicina para melhor utiliza o do ICMJE estas refer ncias da amostra s o mantidas pela NLM As refer ncias devem ser numeradas consecutivamente na ordem em que s o mencionadas no texto As refer ncias no tex to nas tabelas e legendas devem ser identificadas por n meros ar bico
188. ma rela o mono g mica est vel e de confian a com o parceiro por acharem que n o ir o contrair alguma DST ou utilizarem outro m todo contraceptivo Outro motivo para a n o utiliza o do preservativo s o as tradi es culturais O sujeito e as suas experi ncias s o cons tru dos em uma estrutura sociocultural isto delimitada pelo contexto pelos h bitos e pela simbologia da cultura partilha da s A popula o brasileira por ser predominantemente cat lica sofre influ ncia da moral crist interferindo no n o uso do preservativo Paiva publicou um estudo de natureza descritiva realizado atrav s de entrevistas fechadas com mulheres vivendo com HIV aids utilizou uma amostra com idade variando entre 18 e 67 anos por m separando por faixa et ria o que possibilitou a an lise dos resultados com jovens entre 18 e 24 anos Os resultados encontrados fortalecem os anteriores em rela o ao in cio da atividade sexual a m dia et ria foi 17 5 anos por m com a ressalva de que entre as jovens a vida se xual iniciou se mais cedo com 15 8 anos de idade na primeira rela o sexual Sobre as formas de infec o nessa faixa et ria 20 n o sabem como se infectaram e 70 foram atrav s de parceiros fixos Um dos fatores relacionados ao abandono do preservativo o relacionamento est vel Apesar de identificar a preven o como uma pr tica sexual importante a confian a no parceiro RFM Rev Flu Med 20
189. ma vez que elevada a responsabilidade de assessorar a revis o por pares Temos o prop sito de recuperar toda a cole o RFM e dis ponibiliz la livre na internet Na verdade j come amos este trabalho Em nossa p gina na internet poss vel aces sar alguns n meros de revista Para homenagear os idealizadores da Revista Fluminense de Medicina e deixar registrada s novas gera es a grandeza de seu trabalho publicamos nesta edi o que relan a a revista a mesma capa o Editorial a Homenagem e o Expediente do primeiro n mero da RFM publicado em agosto de 1936 Este momento especial que traz de volta ao meio cient fico a Revista Fluminense de Medicina s se concretizou gra as ao trabalho dedicado dos que nos antecederam Sem o empenho destes colegas de seus colaboradores e patrocinadores n o seria poss vel relan ar uma publica o t o importante para a pesquisa cient fica de nosso Pa s Cabe por fim registrar a eterna estima e gratid o a todas as pessoas e institui es p blicas e privadas que acredita ram em nosso projeto e est o tornando este desafio mais uma vit ria da medicina fluminense para n o dizer brasileira MAURO ROMERO LEAL PASSOS Revista Fluminense de Medicina Editor chefe E mail rfm editormauroG gmail com NOTA Este n mero serve para completar os volumes que n o foram publicados Desde o Volume 36 de 1971 at o Volume 77 de 2012 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 3 9
190. men conte do vaginal l quido mesma doen a o que o torna o segundo estado de maior mor pr ejacula o e leite materno As quatro principais formas de talidade Esses dados refletem a import ncia de estudos acer ca da popula o em risco e acometida pelo v rus HIV Endere o para correspond ncia Niter i um munic pio de m dio porte com 490 000 ha MAURO ROMERO LEAL PASSOS bitantes e excelentes indicadores socioecon micos Possui Setor de DST da Universidade Federal Fluminense o melhor n vel de alfabetiza o do estado do Rio de Janeiro Niter i RJ Comporta a popula o mais rica do Brasil sendo 30 7 inseri Outeiro de S o Jo o Batista s n Campus do dos na classe A Vale ressaltar que n o encontramos estudos Valonguinho Centro Niter i RJ sobre preval ncia da infec o pelo HIV em sua popula o CEP 24210 150 Brasil Estudos de demanda podem ajudar a detectar tend ncias nosol gicas e tamb m servir como uma ferramenta para orien tar a sa de em seu planejamento incluindo a educa o m dica e a aloca o de recursos financeiros Estes objetivos s o geral mente alcan ados atrav s de m todos tais como investiga es epidemiol gicas em amostras populacionais entrevistas domi E mail mauroromero id uff br Recebido em 17 05 2012 Aprovado em 31 07 2012 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 40 44 ISSN 2238 9423 DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 209 Distribui o Temporal de Testes An
191. mes terap uticos contendo doxorrubicina adriamicina e bai xa resposta aos tratamentos com metotrexato e moduladores do receptor hormonal como tamoxifeno Na doen a metast tica a presen a de superexpress o de Cerb B2 preditora de resposta ao anticorpo monoclonal hu manizado trastuzumab Herceptin com o qual as pacientes apresentam remiss o completa em torno de 12 e resposta m nima ou doen a est vel sem progress o do tumor durante 24 meses de seguimento em aproximadamente 37 O efeito colateral desta droga a cardiotoxicidade O perfil molecular de tumores com receptores hormonais e HER2 neu negativos chamado de triplo negativo ou do tipo basal e parece represen tar o grupo de tumores de comportamento mais agressivo e pior progn stico A interpreta o dos achados microsc picos para anticorpo antioncoproteina Cerb B2 localizado na membrana ci toplasm tica da c lula tumoral est relatada na Tabela 3 As met stases linfonodais ocorrem localmente atrav s dos linf ticos e dist ncia atrav s dos vasos sanguineos Os lin fonodos axilares s o geralmente os primeiros a serem invadi dos Os locais mais comuns para met stases dist ncia s o pulm es f gado ossos c rebro e por raz es desconhecidas as suprarrenais Os marcadores tumorais CA 15 3 CA 19 9 e ant geno carcinoembrion rio CEA permitem monitorar as met stases ou recidivas Havendo suspeita cl nica os exames de tomografia compu
192. mogr ficas o motivo da consulta e o diagn stico etiol gico de corrimento vaginal Foram exclu das aquelas cujos diagn sticos n o inclu ram candid ase No que diz respeito an lise das vari veis a idade foi de finida a partir daquela fornecida no momento da consulta Como queixas principais foram analisados corrimento ge nital prurido genital definido pela paciente como coceira odor desagrad vel diferente do odor genital definido como mau cheiro parceiro com DST infec o genital e consulta para realiza o de preventivo do c ncer ginecol gico Papa nicolaou Para crit rio diagn stico foi utilizada rotina padronizada do servi o para exame do conte do vaginal exame a fresco em tempo real bacterioscopia pela t cnica de Gram colpocitologia onc tica Papanicolaou cultura em meio espec fico e aferi o do pH vaginal Os diagn sticos foram considerados positivos para candidia se de acordo com os seguintes crit rios presen a de pseudo hifas ou esporos no exame a fresco do conte do vaginal ou pelo m todo de Gram ou atrav s da colpocitologia onc tica ou na cultura em meio gar Sabourand O presente trabalho um desdobramento de trabalho do mesmo grupo de pesquisa e foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal Fluminense sob o proto colo 023 05 em 20 de julho de 2005 RESULTADOS No per odo considerado foram realizados 4 801 atendimen tos de prime
193. n o rela o de sazonalidade sobre as vari veis do estudo Como forma de resultados pr vios podemos apresentar os seguintes gr ficos e tabelas Figuras 1 a 4 e Tabelas 1 e 2 2008 2009 2010 2011 Nov 756 Fev 695 Fev 596 Out 820 Dez 1 509 Jul 1 062 Mar 1 054 Ago 1 250 Jan 38 66 Jan 36 4 Dez 35 23 Out 43 15 Dez 83 83 Nov 55 61 Mar 47 9 Ago 54 34 Fev Mai Jun Nov 18 Fev Abr 17 Fev Abr 15 Nov 18 Jul 23 Jul 23 Mar Ago 22 Ago 23 Out 24 Out 12 Jun 15 Dez 15 Dez 1 509 Abr 31 Mar Jul 32 Ago 34 Dez 2 05 Out 1 37 Jun 2 34 Dez 1 32 Set 4 88 Abr 3 94 Fev 3 69 Mar 3 06 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 40 44 42 PASSOS et al Tabela 2 Nascidos vivos em Niter i de m es residentes em Niter i 2008 2009 2010 2011 Total 387 466 420 406 2 861 357 321 423 396 2 665 395 412 432 461 3 035 395 463 423 435 2 999 429 407 370 425 2 964 380 397 401 446 2 902 436 402 419 430 2 889 395 357 369 421 2 694 417 446 386 393 2 774 361 394 371 361 2 695 379 368 387 399 2 612 397 396 398 415 2 693 4 728 4 809 4 799 4 988 33 783 2005 2006 2007 Jan 406 366 430 Fev 400 356 412 Mar 486 411 438 Abr 418 406 459 Mai 450 428 455 Jun 425 423 430 Jul 390 395 417 Ago 381 375 396 Set 365 379 388 Out 461 403 354 Nov 369 369 341 Dez 356 352 379 Total 4 897 4 663 4 899 CONSIDERA ES Ap s busca nas principais bases de dados Lilacs SciELO MedLine PubMed Scopus Web of S
194. n in blood donors from the coordinating blood bank in the State of Par Rev Bras Hematol Hemoter 2011 33 5 342 346 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1516 84842011000500009 amp lng en amp nrm iso http dx doi org 10 5581 1516 8484 20110096 Acessado em 3 jul 2012 Moretti PA Toloi CMC An lise de S ries Temporais S o Paulo Editora Blucher 2004 Hughes V Stall RDK Klouri C Barrett DC Arevalo EI Hearst N AIDS risk taking behavior during carnival in Sdo Paulo Brasil Aids 1995 Suppl I 139 44 Lima HMM Educa o e sa de as campanhas massivas de DST AIDS do Governo Federal como ve culo de produ o de sentidos articulac o com a hist ria da epidemia de AIDS no Brasil J Bras Aids 2002 3 5 23 Data SUS Dispon vel em http portal saude rj gov br tabnet bin tabnet sinasc nascido def Acessado em 19 jul 2012 Passos MRL Arze WNC Cagy M Barreto NA Varella RQ Cavalcanti SMB et al H aumento de DST no Carnaval S rie temporal de diag n sticos em uma cl nica de DST Rev Assoc Med Bras 2010 56 4 420 427 Dispon vel em http www scielo br scielo php script Sci arttext amp pid S010442302010000400014 amp lng en http dx doi org 10 1590 S0104 42302010000400014 Acessado em 25 jul 2012 RFM Revista Fluminense de Medicina INFORME T CNICO FJM Fluminense Journal of Medicine TECHNICAL REPORT PROTOCOLOS OBSTETRICOS DA MATE
195. namental da poca quanto no meio cient fico dominante A hist ria de Ign c Semmelweis Nascido e 1 de julho de 1818 quinto filho dentre nove do casal J zsef Semmelweis e Ter zia Semmelweis em Buda peste Seu pai um merceeiro e sua m e filha de um fabrican te de carruagens eram parte integrante da burguesia e em sua resid ncia s falavam alem o Tal fato impediu que Ign c Semmelweis falasse o h ngaro corretamente e seu sotaque germ nico seria um dos fatores que acabariam por refletir em seus objetivos acad micos e cient ficos Aos 19 anos ingressou DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 211 A Peste dos M dicos Germes Febre P s parto e a Estranha Hist ria de Ign c Semmelweis na faculdade de direito em obedi ncia aos desejos familiares Por m quis o destino que o mesmo se interessasse pela me dicina e mudasse o rumo de sua carreira tendo se formado no ano de 1844 A obstetr cia entrou na vida de Semmelweis tamb m quase por obra do acaso depois de se candidatar a v rios cargos em outras disciplinas sem sucesso resolveu evi tar riscos e escolher uma especialidade mais f cil de obter a resid ncia m dica Sua obstina o e aten o nova metodologia cient fica que se desenvolvia na Europa o fizeram debru ar se sobre um dos problemas mais graves de sa de p blica da poca a febre puer peral Seu trabalho dedicado o fez descobrir a forma de se evitar esta terr vel doen a Sem conseguir a a
196. nas falsa sensa o de seguran a nos exames falsamente negativos e im pacto psicol gico dos exames falsamente positivos O princ pio do sistema TNM se baseia na pr tica de se di vidir os casos de c ncer em quatro grupos de acordo com os chamados est dios I e II s o est dios iniciais de bom prog n stico e III e IV s o est dios avan ados de evolu o desfa vor vel Isso se deve observa o com o passar do tempo de uma progress o regular nas taxas de sobrevida e que eram maiores nos casos em que a doen a era localizada referidos como casos iniciais do que naqueles em que a doen a tinha se estendido al m do rg o de origem referidos como casos avan ados Na verdade o est dio da doen a na ocasi o do diagn stico pode ser reflexo n o somente da taxa de cresci mento e extens o da neoplasia mas tamb m do tipo tumoral e da rela o tumor hospedeiro Alguns fatores s o empregados tanto para predizer a evo lu o da doen a como para selecionar pacientes que prova velmente se beneficiariam da ado o de terapia adjuvante complementar aplicada ap s o tratamento prim rio como a cirurgia Os fatores mais importantes para o c ncer de mama s o 1 o est dio do tumor sendo este o mais importante fator 2 o tipo histol gico sendo o medular o coloide e o tubular aqueles de melhor progn stico 3 os receptores de estrog nio RE e receptores de progesterona RP que quando expres sos i
197. ncia faz parte da juventude por m a juventu de pode ser entendida como um processo em que o indiv duo busca a autonomia e o estabelecimento de um projeto de vida Ambas s o categorias sociais que incluem diversos s mbolos valores expectativas e significados As transforma es que ocorrem no corpo na adolesc ncia A adolesc ncia al m da demarca o de tempo incorpora a ideia do adolescente como construtor de seu processo de vida pessoal e coletivo o que lhe confere um potencial de eman cipa o autonomia e responsabilidade social O Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA para efeitos da lei considera adolescente a pessoa com idade entre 12 e 18 anos No campo da sa de no Brasil o Minist rio da Sa de atrav s do Programa de Sa de do Adolescente PROSAD caracteriza este perio Endere o para correspond ncia CAMILA PERINI conduzem a uma nova maneira de vivenciar a sexualidade e Rua Jos dos Reis 1475 Pilares as novas formas de express o do desejo sexual O adolescente CEP 20770 054 Rio de Janeiro RJ desperta para novas sensa es e para a busca de situa es Tel 9779 1475 de prazer Descobre que o mundo percebe sua sexualidade e conhece os tabus e preconceitos A sexualidade transpassa os fatores f sicos n o se restringido somente ao ato sexual Recebido em 25 07 2012 pois envolve concep es valores regras sociais Assim essa Aprovado em 21 08 2012 construcao sociocultural
198. ndicam tumores responsivos quimioterapia e ao bloque ador de RE como tamoxifeno 4 a aneuplodia cromoss mica e a taxa de prolifera o avaliadas pelas t cnicas de citometria de fluxo e t cnica de FISH respectivamente as quais denotam a agressividade do tumor 5 a express o de oncogenes e a perda de genes supressores tumorais tais como CerbB 2 que quando presente indica pior progn stico s No exame histopatol gico a grada o histol gica mais fre quentemente usada referida pelo mnem nico TAM no qual T corresponde forma o de t bulos baseada na classi fica o de Bloom amp Richardson 1957 acrescida de A que atipia ou caracter sticas nucleares dadas por Black et RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 32 35 34 al 1975 8 e posteriormente modificada por Elston amp Ellis 1991 em Nottingham Inglaterra que acrescentaram o M referindo se contagem de mitoses por campos de grande aumento hpf high power field Um escore de cada item dado na Tabela 1 O receptor de estrog nio RE uma prote na nuclear res pons vel pela media o dos efeitos do estr geno no epit lio ma m rio As concentra es dos RE est o presentes em 75 a 80 dos tumores mam rios e aumentam linearmente com o avan o da idade A express o de receptores hormonais est associada neoplasia de baixo grau histol gico e com melhor resposta ao tratamento antiestrog nico Des
199. nes We hope our small contribution still warm by the heat of our feelings consolidate and serve as the basis for the future of other projects yet to come It was already time for the medical community of Niterdi and eastern Rio de Janeiro to have a medical update magazi ne to disclose thoroughly selected scientific works The entire editorial board is committed to reviewing the articles received and disseminate the scientific knowledge The Revista Fluminense de Medicina is already registered and catalogued and it is certainly one more good reason to strengthen the bonds between AMF and its associates and thus encourage other physicians to come participate in the Doctor s House We would like to thank the Fluminense Federal University Publisher EDUFF in the person of Prof Mauro Romero Leal Passos for making one more dream of the Associa o M dica Fluminense Fluminense Medical Association come true BENITO PETRAGLIA AMF President amf amf org br RFM Rev Flu Med 2012 36 77 2 11 ISSN 2238 9423 EDITORIAL RFM Revista Fluminense de Medicina FJM Fluminense Journal of Medicine Amea a Publica o M dica no Brasil tualmente o avan o cient fico maior do que toda a cultura humana acumulada em sua hist ria A comu nica o pela rede de inform tica eliminou fronteiras geogr ficas e a ado o do ingl s como idioma internacional permitiu a compreens o da informa o publicada A ci ncia tor
200. no texto enfatizar ou resumir somente as observa es mais importantes Materiais extras ou suplementa res e detalhes t cnicos podem ser colocados em um ap ndice no qual eles estar o acess veis mas n o dever o interromper o flu xo do texto ou eles poder o ser publicados unicamente na vers o eletr nica da revista Quando os dados s o resumidos na se o de resultados forne a resultados num ricos n o apenas como derivados por exemplo percentagens mas tamb m como n meros absolutos a partir do quais os derivados foram calculados e especifique os m todos estat sticos utilizados para analis los Restringir tabelas e figuras quelas necess rias para explicar o argumento do estudo e a avalia o de dados de apoio Use gr ficos como uma alternativa s tabelas com muitas entradas n o duplique dados em gr ficos e tabelas Evitar o uso de termos n o t cnicos em estat stica tais como randomizado que implica um dispositivo aleat rio normal significativas correla es e exemplo Onde forem cientificamente apropriadas an lises dos dados por meio de vari veis tais como idade e sexo devem ser inclu das IV A 8 Discuss o Enfatize os aspectos novos e importantes do estudo e as conclus es que deles derivam no contexto da totalidade das melhores evid ncias dispon veis N o repita detalhadamente dados ou outras informa es dadas na Introdu o ou na se o de Resul
201. nou se acess vel a todos instantaneamente e quase sem custo H meio s culo aceitava se o dom nio cient fico dos Estados Unidos e dos pa ses considerados alicerces da cultura ociden tal como Fran a Inglaterra e Alemanha medida que outras na es se destacavam em suas pesquisas eram aceitas nesse circulo restrito J nos ltimos 15 anos houve a maior explos o de conhecimento em quase todos os continentes Essa situa o obrigou os centros mais avan ados a aumentarem sua produ o cient fica para n o perderem a hegemonia Nos dias atuais n o interessam a autoria nem a proced ncia do conhecimen to mas a sua import ncia e contribui o ao desenvolvimento cient fico Nessa corrida cient fica o Brasil situa se entre os pa ses mais ativos evidenciando as Ci ncias da Sa de com destaque para a Medicina Em poucos anos o Brasil subiu de uma posi o mediana para o 12 lugar em publica o m dica mundial Mesmo com produ o de elevado m rito os peri dicos cien t ficos brasileiros s o pouco lidos e permanecem com fator de impacto baixo no cen rio internacional H muitos trabalhos bons publicados em revistas nacionais que n o conseguem a aten o sequer dos brasileiros Nesse sentido a divulga o da nossa ci ncia nos meios de comunica o nacionais ainda n o recebeu o reconhecimento na dimens o de sua envergadura Os editores das revistas m dicas brasileiras est o traba lhando para que
202. o rara ocorrendo entre 65 e 67 anos aproximadamente 10 anos mais tarde que no c ncer de mama feminino Hist ria familiar importante fator de risco para o c ncer de mama aumentando o risco em duas a nove vezes mais espe cialmente se um ou mais parentes de primeiro grau m e ou irm foram acometidos antes dos 50 anos de idade Entretan to o c ncer de mama de car ter familiar corresponde a apro DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 207 A Import ncia do C ncer Mam rio ximadamente 10 do total de casos de c nceres de mama A menarca precoce menopausa tardia ap s 50 anos ocorr n cia da primeira gesta o a termo ap s os 30 anos e a nulipa ridade constituem tamb m aumento dos fatores de risco para o c ncer de mama em at duas a tr s vezes mais Gravidez precoce e lacta o representam fatores protetores A associa o de certos subgrupos de mulheres como as que usaram contraceptivos orais com dosagens elevadas de estro g nio ou por longo per odo ou em idade precoce ou antes da primeira gravidez bem como a terapia de reposi o hormonal em pacientes na p s menopausa e o risco aumentado para o c ncer de mama ainda controversa O c ncer de mama na gravidez termo usado para designar neoplasias malignas de mama cujo diagn stico foi feito durante a gravidez ou at 1 ano depois do parto ou aborto e as taxas de incid ncia variam de 0 2 a 3 8 entre os c nceres de mama A maioria dos
203. o da consulta que a gestante tinha conhecimento da patologia mas n o conseguiu assimilar a gravidade da mesma S se preocupou com o que podia ver e sentir Houve um conflito durante a fase de tratamento visto que os profissionais de sa de objetivavam a cura da doen a e a preserva o da sa de da m e e do feto contrapondo se aos anseios da gestante que desejava livrar se do inc modo representado por dor e odor sem uma preocupa o maior com os malef cios que tal patolo gia pudesse determinar em si e em seu concepto Muitos fatores podem influenciar a rela o m dico paciente A conduta assumida pelo profissional de sa de ao transmitir os conhecimentos a forma como feita e o tempo despendido para tal s o dados importantes A demonstra o de onipot n cia de propriet rio do saber pode induzir o assistido a uma ati tude negativa de confronto entre o que acredita e o que est sendo dito n o valorizando ou mesmo negando a veracidade das informa es passadas Isto pode dificultar que tais infor ma es sejam assimiladas no processo de aquisi o de novos saberes perpetuando o conhecimento pr vio Na nossa experi ncia casos de s filis cong nita n o ocor rem por problema em um nico segmento Em geral as falhas ocorrem em diversos setores e envolvem a popula o geral os profissionais e seus respectivos servi os de sa de e gestores S filis na Gravidez Relato de Des Caso O presente
204. o Pa s Este documento deve portanto fazer parte do prontu rio m dico das parturientes Salienta se que o Partograma considerado instrumento legal importante de prote o atividade profissional 1 Hiper mese grav dica As altera es da fun o gastrointestinal como n useas e v mitos s o comuns at a 14 semana de gesta o A persis t ncia deste quadro associada a perda de peso desidrata o dist rbio hidroeletrol tico cetose e ceton ria define a hiper mese grav dica Quadro laboratorial e Hemat crito elevado e anemia megalobl stica e Transaminase lipase amilase e bilirrubinas elevadas e Ureia e creatinina elevadas e Glicose diminu da e Na Cle K diminu dos RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 45 53 ISSN 2238 9423 46 e Gasometria com alcalose metab lica e Urina com densidade alta e ceton ria Interven o e Solu o salina ou Ringer lactato 2 000 a 4 000 mL 24 h e Reposi o de K s quando os valores estiverem abaixo de 3 5 mEq L e Metoclopramida 10 a 20 mg EV a cada 6 8 h e Piridoxina 10 a 50 mg a cada 8 h e Clorpromazina 25 a 50 mg via parenteral e Ondansetron 4 mg EV e Metilpredinisona 16 mg VO 8 8 2 Abortamento Amea a de abortamento O sangramento genital de pequena a moderada intensi dade podendo existir dores tipo c licas geralmente pouco intensas O colo uterino orif cio interno encontra se fechado o volume uterino compat
205. o conhe cimento desenvolvido sobre o universo dos adolescentes em rela o sexualidade e ao HIV Observa se que apesar dos esfor os das pol ticas p blicas de sa de o n mero de adoles centes e jovens infectados pelo HIV cresce diariamente Este aumento nos ndices pode ser resultado de informa es equi vocadas ou distorcidas levando os adolescentes e jovens ao risco de adquirir DST HIV A precocidade na inicia o sexual demonstrada em todos os artigos pesquisados comprova a preocupa o com os riscos de Identidade e Cultura na Sexualidade e Preven o do HIV dos Adolescentes uma Revis o Integrativa da Literatura 31 infec o durante esta faixa et ria Pois apesar de as pesqui sas entre os casos de notifica o indicarem os jovens como os principais atingidos deve se considerar o per odo de incuba o do v rus o que sugere que a infec o muitas vezes ocorre durante a adolesc ncia Destaca se a influ ncia midi tica na transmiss o das infor ma es para os adolescentes e jovens A m dia televisiva atua diretamente nos conhecimentos comportamentos e atitudes dos adolescentes e jovens contempor neos O di logo familiar substitu do pela interlocu o com amigos e companheiros afetivos demonstrando a necessidade de aceita o no grupo e a busca por emancipa o e autonomia do adolescente jovem Junto a essa busca pela autonomia e pela aprova o do gru po a sexualidade vai se moldando sofrend
206. o devem ter nenhum envolvimento pessoal profis sional ou financeiro em qualquer uma das quest es que eles possam julgar Outros membros da equipe editorial se parti RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 54 68 62 ciparem nas decis es editoriais devem fornecer aos editores uma descri o atual dos seus interesses financeiros como eles podem estar relacionados aos julgamentos editoriais e recusar qualquer decis o em que exista um conflito de interesses A equipe editorial n o deve usar informa es obtidas atrav s do trabalho com manuscritos para o ganho privado Os editores devem publicar regularmente uma divulga o de declara es sobre potenciais conflitos de interesses relacionados com os compromissos da equipe da revista II E Privacidade e Confidencialidade II E 1 Pacientes e Participantes do Estudo Pacientes t m o direito a privacidade que n o deve ser viola da sem um consentimento declarado Informa es de identifica o incluindo nomes iniciais ou n meros de hospital n o devem ser publicadas em descri es escritas fotografias ou genealo gia a menos que a informa o cient fica seja essencial para tais fins e o paciente ou seus pais ou respons veis d por escrito consentimento para publica o Consentimento informado para este prop sito requer que um paciente seja identific vel e mos trado no manuscrito a ser publicado Os autores devem divulgar a esses pacientes se algum material com poten
207. o foi descrito o re lato de uma paciente evidenciando o total desinteresse sobre o assunto O meu filho que teve s filis foi o que morreu Ele crian a nasceu vivo cego e sem conseguir se mexer e depois de 2 dias ele morreu Eu n o fiz pr natal por que eu n o gosto eu acho muito chato M9 Minha tia me explicou que a pessoa enche o corpo cheio de feridas s Ela me explicou e eu nem quis saber porque eu nem ligo pra nada mesmo M9 Em relat rio da Comiss o Nacional sobre Determinantes Sociais da Sa de citado que o n vel de instru o do indiv duo tem efeito na percep o do problema de sa de e na ades o terapia s N o se pode alegar falta de informa o visto que durante a consulta realizada no Setor de DST da UFF a paciente foi por diversas vezes informada sobre o que a doen a e suas consequ ncias para a sua sa de bem como para a sa de do filho que estava em seu ventre A paciente apresentou resis t ncia para internalizar os conhecimentos transmitidos pelos profissionais de sa de acreditando ser o seu conhecimento aprendido no dia a dia suficiente para decidir sobre as condu tas a serem assumidas diante das intercorr ncias Assim cabe ressaltar que informar uma a o Ter per cep o do problema entender a situa o e mudar o compor tamento para resolver evitar ou diminuir sequelas podem ser assuntos bem diferentes O que se apreende atrav s da entrevista feita por ocasi
208. o influ ncias bio l gicas psicoemocionais e socioculturais Esses fatores levam o adolescente jovem a vivenciar experi ncias que podem au mentar a vulnerabilidade frente as DST HIV Um ponto importante a ser enfatizado o uso infrequente do preservativo aumentando a vulnerabilidade do adolescente e do jovem ao HIV Essa n o utiliza o do preservativo se des taca pela rela o de confian a estabelecida pelos adolescentes e jovens A no o de relacionamento est vel resulta na ideia de fidelidade como prote o assim associado a um m todo con traceptivo o preservativo desconsiderado como importante durante as rela es sexuais Os resultados das publica es analisadas d o subs dio para caracterizar as principais situa es de risco s quais os adoles centes e jovens brasileiros est o expostos Por m apesar de abrangerem tr s regi es do Pa s percebe se a baixa produ o de estudos relacionados tem tica o que se torna um entrave determina o de a es eficazes de preven o Outro ponto observado foi a falta de estudos direcionados para os adoles centes com HIV e sua sexualidade Apesar de muitos autores abordarem o assunto DST HIV aids na adolesc ncia n o h associa o com a sexualidade A fim de encerrar esta breve an lise sem a pretens o em nenhum momento de esgotar o assunto almejou se t o so mente lan ar indaga es acerca da rela o dos adolescentes com a sexualidade e o HI
209. o manus crito e das figuras todos eles s o necess rios para a revis o e edi o e o pessoal do editorial n o pode fornecer tais c pias Os manuscritos devem ser acompanhados de uma carta de apresenta o que deve incluir as seguintes informa es e Uma declara o completa ao editor sobre todas as sub miss es e relat rios pr vios que possam ser considerados re dundantes na publica o da mesma obra ou de um trabalho muito semelhante Qualquer trabalho deve ser referido especi ficamente e referenciado no novo artigo As c pias desse ma terial devem ser inclu das com o artigo submetido para ajudar o editor na avalia o e Uma declara o de relacionamentos financeiros ou outros que pode levar a um conflito de interesses caso esta infor ma o n o esteja inclu da no manuscrito em si ou em um dos formul rios preenchidos pelos autores e Uma declara o de que o manuscrito foi lido e aprovado por todos os autores e que todos os requisitos para autoria como dito anteriormente neste documento foram cumpridos e que cada autor acredita que o manuscrito representa um tra balho honesto se esta informa o n o foi fornecida de outro modo ver abaixo e O nome endere o e o n mero de telefone do autor corres pondente que respons vel em comunicar se com os outros autores sobre as revis es e aprova o final das provas caso esta informa o n o esteja inclu da no manuscrito em si A carta deve fornecer qu
210. oderiam levar RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 23 26 ISSN 2238 9423 24 a uma altera o no pH vaginal e poss vel mudan a do micro bioma vaginal ao que a levedura poderia se beneficiar Toda via essa argumenta o n o embasada em artigos publicados em peri dicos cient ficos Entrementes neste per odo de ver o no Brasil que vai de 21 de dezembro a 21 de mar o que existe a ila o de que as mulheres teriam mais rela es sexuais por ser uma poca de festas f rias e carnaval o que facilitaria a exposi o s DST bem como a dist rbios no microbioma vaginal OBJETIVO Pesquisar a frequ ncia de diagn stico de candid ase vaginal em uma cl ssica cl nica de DST M TODOS Trata se de um estudo descritivo em que foram analisados os prontu rios de pacientes femininas que procuraram o Setor de Doen as Sexualmente Transmiss veis DST da Univer sidade Federal Fluminense UFF de Niter i Rio de Janeiro Brasil para um primeiro atendimento no per odo de janeiro de 1993 a dezembro de 2005 13 anos Durante a anamnese fo ram recolhidas informa es como idade queixa principal par ceiros experi ncia de DST pr via e atual esta diagnosticada durante acompanhamento no servi o entre outros dados os quais n o foram analisados no presente estudo Foram inclu das nesta pesquisa as pacientes de primeira vez cujos prontu rios estavam devidamente preenchidos e conti nham as informa es sociode
211. oi gradualmente ampliando suas preocupa es para incluir princ pios ticos relacionados publi ca o em revistas biom dicas O ICJME produziu v rias edi es dos Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos a Revistas Biom dicas Ao lon go dos anos surgiram quest es que v o al m da prepara o do manuscrito resultando no desenvolvimento de uma s rie de declara es em separado sobre a pol tica editorial Todo o documento sobre requisitos uniformes foi revisto em 1997 se es foram atualizadas em maio de 1999 e em maio de 2000 Em maio de 2001 o ICMJE revisou as se es relacionadas ao potencial conflito de interesses Em 2003 o Comit revisou e reorganizou todo o documento e incorporou o s demons tra es em separado ao texto O Comit preparou a presente revis o em 2010 O conte do total dos Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos aos Peri dicos Biom dicos pode ser reproduzido para fins educacionais sem fins lucrativos respeitando os di reitos do autor o comit encoraja a distribui o do material Revistas que concordam em usar os requisitos uniformes s o encorajadas a declarar em suas instru es aos autores que suas necessidades est o em conformidade com o Requisito Uniforme e citar esta vers o Revistas que desejam ser lista das no site www ICMJE org como uma publica o que segue os requisitos uniformes devem contatar a secretaria do ICMJE O ICMJE um pequeno grupo de trabal
212. om 20 a 30 gotas por minuto aumentar gradativa mente at 50 gotas min at cessarem as contra es uterinas Quando a via endovenosa n o for recomendada iniciar com 1 a 2 ampolas intramuscular prosseguindo com 1 ampola a cada meia hora e Tratamento de manuten o Injet vel cessadas as con tra es uterinas aplicar inicialmente 1 ampola a cada 4 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 45 53 MAGALH ES Jr horas e posteriormente a cada 6 horas durante 4 a 8 dias ou se necess rio por 6 semanas Cerclagem do colo uterino com a t cnica de MacDonald com utiliza o de fita umbilical A idade gestacional ideal situa se entre a 12 e a 16 semana de gesta o podendo em al guns casos ser realizada at a 202 semana As condi es para realiza o dilata o cervical inferior a 4 cm apagamento cer vical inferior a 60 bolsa ntegra e n o protrusa 5 Pr ecl mpsia HELLP Tratamento da hipertens o grave na pr ecl mpsia PA sis t lica gt 160 mmHg ou qualquer quadro hipertensivo acompa nhado de protein ria gt 2 0 g ou eleva o das esc rias renais ou ainda das enzimas hep ticas Nifedipina comece com 10 mg oral e repita em 30 minu tos se necess rio Hidralazina comece com 5 mg IV ou 10 mg IM Se a press o n o controlar queda de 20 nos n veis iniciais ou PAD entre 90 e 100 mmHg repita a intervalos de 20 minutos 5 a 10 mg dependendo da resposta Assim que a press o estiver contro
213. omo resultado de considera es financeiras devem ser claramente indicados como tal Todas as datas de postagem de conte do e atualiza o devem ser indicadas Tanto no layout eletr nico como na m dia impressa publicidade e mensagens promocionais n o devem ser justa postas ao conte do editorial e conte dos comerciais devem ser claramente identificados como tal A publica o eletr nica ocorre em fluxo Os editores devem desenvolver disponibilizar autores e implementar pol ticas so bre quest es exclusivas publica o eletr nica Essas ques t es incluem arquivamento corre o de erros controle de ver s o escolha da vers o eletr nica ou impressa da revista como a publica o de material auxiliar Sob nenhuma circunst ncia uma revista deve remover um artigo de seu site ou arquivo Se uma corre o ou retrata o se torna necess ria a explica o deve ser rotulada adequada mente e comunicada o mais r pido poss vel em uma p gina cit vel em uma edi o posterior da revista A preserva o dos artigos eletr nicos em um arquivo per manente essencial para o registro hist rico O acesso ao ar quivo deve ser imediato e controlado por uma terceira parte tal como uma biblioteca em vez da editora O dep sito em arquivos m ltiplos incentivado III H Publicidade A maioria das revistas m dicas possui publicidade o que gera renda para seus editores mas n o deve ser permitido que a publicidade influ
214. oria e Contribui o II A 1 Autores Respons veis Um autor geralmente considerado como sendo algu m que fez substanciais contribui es intelectuais para um estudo publicado e a autoria biom dica continua a ter importantes implica es acad micas sociais e financeiras 1 Um autor deve assumir a responsabilidade de pelo menos um componen te do trabalho e ser capaz de identificar quem respons vel pelos outros componentes e idealmente deve estar confiante na capacidade de seus coautores e em sua integridade No passado os leitores raramente recebiam informa es sobre contribui es aos estudos de pessoas listadas como autores ou nos Agradecimentos 2 Algumas revistas agora solicitam e publicam informa es sobre as contribui es de cada pessoa nomeada por ter participado de um estudo apresentado pelo menos para o original de pesquisa Os editores s o fortemente encorajados a desenvolver e implementar uma pol tica de con tribui o bem como uma pol tica de identifica o de quem respons vel pela integridade do trabalho como um todo Embora as pol ticas de contribui o e responsabilidade ob viamente removam muito da ambiguidade em torno das con tribui es eles deixam a quest o n o resolvida da quantidade e qualidade da contribui o que qualifica a autoria O ICJME recomenda os seguintes crit rios para autoria estes crit rios ainda s o apropriados para revistas que distinguem autores de o
215. os em artigos pu blicados que exigem a publica o de uma corre o ou errata sobre parte do trabalho As corre es devem aparecer em uma p gina numerada listada no ndice incluir a cita o original completa e um ink para o artigo original e vice versa se onli ne conceb vel que um erro possa ser t o grave a ponto de in validar todo o corpo da obra mas isso improv vel e deve ser tratado por editores e autores em uma base individual Tal erro n o deve ser confundido com inadequa es expostas pelo sur gimento de novas informa es cient ficas no curso normal da investiga o Esta ltima n o requer corre es ou retrata es O segundo tipo de dificuldade a fraude cient fica Em caso de d vida substancial sobre a honestidade ou a integridade do trabalho quer submetido ou publicado responsabilidade do editor assegurar que a quest o esclarecida de forma ade quada geralmente pela institui o patrocinadora dos autores Normalmente n o da responsabilidade do editor conduzir uma investiga o completa ou fazer uma determina o posto que a responsabilidade da institui o onde o trabalho foi feito ou com a ag ncia de financiamento O editor deve ser imedia tamente informado da decis o final e se um papel fraudulento tiver sido publicado a revista deve publicar uma retrata o Se este m todo de investiga o n o resultar em uma conclus o satisfat ria o editor pode optar por conduzir
216. par metros de avalia o do bem estar fetal represen tam se por uma boa rela o entre os fluxos da art ria cerebral m dia e das art rias umbilicais Rela o Art ria Cerebral Art ria Umbilical ndice de Wla dimiroff sendo valores considerados normais gt 1 Esta rela o permite a caracteriza o do quadro de Centraliza o Hemodi n mica Fetal valores lt 1 Os sinais iniciais do comprometimento fetal na dopplervelo cimetria s o as altera es nas art rias umbilicais com aumento na resist ncia de fluxo seguidos de um efeito de redistribui o dos fluxos com vasodilata o da art ria cerebral m dia e por fim nos quadros mais graves evoluindo com altera o do Doppler venoso fetal ducto venoso A redu o a aus ncia di stole zero ou a revers o di stole reversa do fluxo di ast lico na art ria umbilical indica o para intensifica o da vigil ncia do bem estar fetal ou para a programa o do parto dependendo da condi o cl nica Nas situa es em que h necessidade de melhorar a especi ficidade do m todo principalmente diante de fetos muito pre maturos lt 32 semanas para os quais a prematuridade pode ser um fator mais preocupante do que a patologia a avalia o da circula o venosa fetal atrav s do ducto venoso oferece um recurso mais espec fico de comprometimento fetal como ele mento de decis o sobre a programa o do parto A redu o e a aus ncia da onda A contra
217. poli merase PCR em 50 casos de carcinoma invasivo de mama e detectaram em 24 48 casos a presen a do HPV 18 Os autores especularam que o HPV pode ser transmitido por m o do per neo feminino s mamas das pacientes e ter papel no carcinoma mam rio A frequ ncia da localiza o do c ncer de mama no quadrante superior lateral ou externo quadrante central ou retroma milar e nos demais quadrantes ocorre em 50 20 e 30 respectivamente A principal forma de apresenta o sintom tica do c ncer de mama palp vel um n dulo ou tumor maior que 2 cm em 75 dos casos acompanhado ou n o de dor Ou tras formas de apresenta o s o espessamento do par nquima abaulamentos ou retra es da pele que adquire aspecto seme lhante ao da casca de laranja peau d orange descarga papilar sanguinolenta invers o do mamilo e linfadenomegalia axilar As les es assintom ticas detectadas na mamografia s o as microcalcifica es agrupadas pleom rficas ou n o distor o arquitetural do par nquima densidades assim tricas e n dulos s lidos O carcinoma oculto de mama descrito inicialmente por Halsted em 1907 constitui condi o rara entre 0 3 a 1 0 Mais bem designado como c ncer de mama subcl nico apresenta se atrav s de linfadenomegalia axilar isolada sem qualquer tumor 33 detect vel clinicamente ou atrav s de exames complementares e parece ter progn stico melhor que os outros tumores Os resultado
218. portugu s e ingl s Nessa se o mostre a situa o atual dos conhecimentos sobre o t pico em estudo di verg ncias e lacunas que possam eventualmente justificar o de senvolvimento do trabalho mas sem revis o extensa da literatura Para Relatos de Casos apresentar um resumo dos conhecimentos a respeito da condi o relatada e uma justificativa para a apresen ta o como caso isolado Objetivo Exponha claramente e de forma direta as pergun tas da pesquisa M todos iniciar esta se o indicando o planejamento do tra balho se prospectivo ou retrospectivo ensaio cl nico ou experi mental se a distribui o dos casos foi aleat ria ou n o etc Descre ver os crit rios para sele o das pacientes ou grupo experimental inclusive dos controles Identifique os equipamentos e reagentes empregados Se a metodologia aplicada j tiver sido empregada anteriormente d as refer ncias al m da descri o resumida do m todo Descreva tamb m os m todos estat sticos empregados e as compara es para as quais cada teste foi empregado im prescind vel a men o aprova o do projeto pela Comiss o de tica em Pesquisa da Institui o onde o trabalho foi executado Os trabalhos que apresentem como objetivo a avalia o da efic cia ou tolerabilidade de tratamento ou droga devem necessariamente incluir grupo controle adequado Para informa es adicionais sobre o desenho de trabalhos deste tipo consultar ICH Harmoni
219. primento da corre o gramatical e do estilo da revista Alterna tivamente os editores podem escolher publicar correspond n cia n o editada por exemplo em se es de resposta r pida na internet A revista deve declarar suas pr ticas editoriais nesse sentido Os autores devem aprovar mudan as editoriais que alterem o conte do ou o tom de uma carta ou resposta Em todos os casos os editores devem fazer um esfor o para exa minar descortesias declara es inexatas ou difamat rias e n o devem permitir argumentos ad hominem destinados a desa creditar opini es ou achados Embora os editores tenham a prerrogativa de rejeitar a correspond ncia que irrelevante desinteressante ou com faltas de convincentes eles t m a responsabilidade de per mitir uma gama de opini es a ser expressa A coluna de correspond ncia n o deve ser utilizada apenas para promo ver o ponto de vista da revista ou dos editores No interesse da justi a e para manter a correspond ncia dentro de propor es manej veis as revistas podem querer estabelecer limites de tempo para responder ao material publi cado e para o debate sobre um determinado assunto As revis tas tamb m devem decidir sobre notificar os autores quando o rolamento da correspond ncia a respeito de seus trabalhos publicados vai aparecer nas se es padr o ou de resposta r pi da As revistas tamb m devem definir a pol tica em rela o ao arquivamento de correspond ncias n o edi
220. principalmente em gestantes Os primeiros profissionais da rede b sica de sa de PMF que atenderam a este caso n o prestaram o devido atendimen to gestante e ao seu concepto principalmente Provavelmente v rios s o os fatores que poder o ser res ponsabilizados e precisam ser identificados para que se possa intervir nos mesmos impedindo que tais situa es se repitam Conflito de interesses N o h conflito de interesses a ser declarado REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Carrara S A geopol tica simb lica da s filis um ensaio de antropo logia hist rica Hist Ci nc Sa de Manguinhos 1996 3 3 391 408 Dispon vel em http dx doi org 10 1590 S0104 59701996000300002 Acessado em 14 jun 2012 2 Magalh es DMS Kawaguchi IAL Dias Adriano Calderon IMP A s filis na gesta o e sua influ ncia na morbimortalidade materno infantil Comum Ci nc Sa de 2011 22 1 43 54 3 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Protocolo para a preven o de transmiss o vertical de HIV e s filis manual de bolso Bras lia 2007 190 p 10 11 12 13 14 15 16 17 18 39 Lumbiganon P Piaggio G Villar J Pinol A Bakketeig L Bergsjo P et al The epidemiology of syphilis in pregnancy International Journal of STD amp AIDS 2002 13 7 486 94 Ara jo EC Costa KSG Silva RS Import ncia do pr natal na pre ven o da S filis Cong nita Rev Paraen Med 2006 20
221. r Andy Petroianu concordaram com a republica o Aos colegas o nosso muito obrigado RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 12 13 RFM Revista Fluminense de Medicina ARTIGO FJM Fluminense Journal of Medicine ARTICLE O Sangue Seco NO PAPEL DE FILTRO NO EsTUDO DA GLICOSE E A SUA UTILIDADE NOS EsTUDOS DE TRIAGEM DA POPULA O THE DRIED BLOOD ON FILTER PAPER IN THE STUDY OF GLucose AND ITS USEFULNESS IN STUDIES OF POPULATION SCREENING Juan F Bencomo Antonio JW Castro Jordi Marti Marco AO Appolin rio Maria Claudia U Barreto Departamento e Institui o onde foi realizado o trabalho Laborat rio BioMarc Instituto Vital Brazil Rua Maestro Jos Botelho 64 Vital Brazil CEP 24 230 410 Niter i RJ Caixa Postal 100 028 Doutor em Ci ncias M dicas Laborat rio BioMarc Instituto Vital Brazil 2 Diretor Presidente do Instituto Vital Brazil 3 Mestre em Quimica DBS Screening Parque Cient fico de Barcelona Baldiri Reixac 10 08028 Barcelona Microbiologista Diretora do Laborat rio de Sa de P blica de Niter i Miguelote Viana Niter i RJ RESUMO Introdu o A quantidade de glicose no sangue altera todo o metabolismo variando de acordo com a quantidade de carboidratos consumidos e ainda depende de alguns fatores psicol gicos e fisiol gicos que ocorrem no decorrer do dia A incorpora o da aten o prim ria da sa de nos servi os de epidemiologia evidencia a import ncia que tem o marcador glicose no
222. r publica es completas dos resultados quando dispon vel ou incluir uma declara o que indica que os resultados n o foram ainda publi cados em uma revista revisada por pares Ao submeter um trabalho o autor deve sempre fazer uma declara o completa ao editor sobre todas as submiss es e relatos anteriores incluindo apresenta es de reuni es e pu blica o dos resultados nos registros que podem ser conside rados como publica o redundante ou duplicada O autor deve alertar o editor se o manuscrito inclui temas sobre os quais os autores publicaram um relat rio anterior ou apresentaram um relat rio relacionado a uma outra publica o Tal relat rio deve ser referido e referenciado no novo artigo C pias desse material devem ser inclu das com o manuscrito submetido para ajudar o editor a decidir como lidar com o assunto Se a publica o redundante ou duplicada for atacada ou ocorrer sem notifica o os autores devem esperar uma a o editorial a ser tomada Pelo menos a rejei o imediata do ma nuscrito submetido deve ser esperada Se o editor n o estava ciente das viola es e o artigo j foi publicado ent o um aviso de publica o redundante ou duplicada provavelmente ser pu blicado com ou sem a explica o do autor ou sua aprova o A divulga o preliminar m dia s ag ncias governamentais ou aos fabricantes de informa o cient fica descrita em um artigo ou uma carta ao editor que fez o ac
223. ra ta o venosa devido ao risco aumentado de edema agudo de pulm o Podem elevar a glicemia materna Salbutamol solu o de 5 mg ou 10 ampolas em 500 mL SG 5 0 01 mg mL Iniciar a 10 ug min 60 mL h em bomba de infus o ou 20 gotas min e aumentar 10 ug min de 20 em 20 minutos at a inibi o das contra es ou efeitos colaterais maternos indesej veis pulso gt 120 bpm dor tor cica hipo tens o etc Manter por 60 minutos Diminuir 10 ug min de 30 em 30 minutos at a menor dosagem efetiva para inibi o das contra es Manter por 12 horas Terbutalina solu o de 5 mg ou 10 ampolas em 500 mL SG 5 0 01 mg mL Iniciar a 10 ug min 60 mL h em bomba de infus o ou 20 gotas min Aumentar 10 ug min de 20 em 20 minutos at a inibi o das contra es ou efeitos colaterais maternos indesej veis pulso gt 120 bpm dor tor cica hipo tens o etc Manter por 60 minutos Diminuir 10 ug min de 30 em 30 minutos at a menor dosagem efetiva para inibi o das contra es Manter por 12 horas Ritodrina solu o de 50 mg ou 5 ampolas em 500 mL SG 5 0 1 mg mL Iniciar a 50 ug min 30 mL h em bom ba de infus o cont nua ou 10 gotas min por via intravenosa RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 45 53 50 Aumentar 50 ug min de 20 em 20 minutos at a inibi o das contra es ou efeitos colaterais maternos indesej veis pulso gt 120 bpm dor tor cica hipotens o etc Manter por 60 minutos Diminuir 50
224. rec m nascido como prematuridade e baixo peso ao nascer e fatores relacionados ao aleitamento materno A carga viral elevada e a rotura prolongada das membranas amni ticas s o reconhecidas como os principais fatores asso ciados transmiss o vertical do HIV A carga viral nas secre es cervicovaginais e no leite materno tem se mostrado um importante determinante de risco de transmiss o intraparto e atrav s da amamenta o Informa es espec ficas sobre a infec o pelo HIV e Documenta o do teste e Tempo prov vel de soropositividade e Situa es de risco para a infec o e Presen a ou hist ria de doen as oportunistas relacionadas ao HIV e Contagem de LT CD4 ou carga viral anterior e Hist ria de uso anterior de ARV tratamento ou profilaxia tempo de uso ades o eventos adversos pr vios etc e Imuniza es e Compreens o sobre a doen a explica o sobre transmis s o vertical e horizontal hist ria natural significado da contagem LT CD4 carga viral e TARV Profilaxia antirretroviral intraparto 1 Todas as gestantes independentemente do tipo de parto devem receber AZT intravenosa IV desde o in cio do trabalho de parto ou pelo menos 3 horas antes da ces rea eletiva a ser mantida at o clampeamento do cord o umbilical 2 Durante o trabalho de parto ou no dia da ces rea pro gramada manter os medicamentos antirretrovirais ARV orais Dose iniciar a infus o em acesso v
225. refor am que o ca lend rio fixo contribuindo apenas para construir o imagin rio da aids no cen rio do Pa s Como forma de fortalecer a nossa argumenta o foi pes quisado o n mero de nascidos vivos de m es de Niter i que realizaram seus partos em nesta cidade O resultado mostra que o m s de novembro 9 meses ap s os carnavais ocorridos em fevereiro na s rie de 2005 2010 apresenta o menor n 600 400 T JAN FEV MAR ABR MAI JUN Jt AGO SET OUT NOV DEZ Figura 1 Demanda mensal em n meros absolutos 2005 2011 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 40 44 Distribui o Temporal de Testes Anti HIV em Laborat rio Central de Sa de P blica 43 0 40 FEV MAR ABR MAI JUN JUL NOV DEZ AGO SET OUT Figura 2 N meros absolutos de positivos por m s 2005 2011 mero absoluto total de nascimentos J para o ano de 2011 o carnaval ocorreu em mar o portanto 9 meses ap s este m s chegamos em dezembro sexto m s com menos nascimentos Desta forma cab vel fazer a ila o de que esses dados enfra quecem a hip tese que h maior n mero de rela es sexuais desprotegidas no carnaval Ainda no mbito de outras DST h um importante estudo de s rie temporal publicado por Passos et a em 2010 Ao longo de 12 anos de estudo conclu ram que n o houve aumento de s filis gonorreia e tricomon ase associado ao carnaval Vale ressaltar que
226. res Os locais onde os estudos se desenvolveram foram Santa Catarina com dois artigos S o Paulo tamb m com dois arti gos Bahia e Rio de Janeiro com um artigo em cada estado Segundo a coleta de dados todas as pesquisas utilizaram entrevistas No que se refere an lise de dados um relatou uti lizar a base hermen utica dois utilizaram o teste qui quadrado e tr s estat stica descritiva atrav s de diferentes vers es do programa Statistical Package for the Social Sciences SPSS DISCUSS O De acordo com os artigos analisados as abordagens sobre a sexualidade dos adolescentes em rela o ao HIV podem ser caracterizadas de diferentes formas n o havendo uma especi ficidade no que diz respeito maneira como o assunto con cebido Para melhor elucida o dos resultados optou se por categorizar os resultados dos estudos em eixos tem ticos que ser o apresentados a seguir Primeira Categoria categoriza o dos adolescentes e jovens No conjunto de publica es analisadas esta categoria foi a mais evidenciada totalizando tr s publica es que fazem associa o com as caracter sticas que os adolescentes jovens apresentam Com o objetivo de destacar a rela o destes indi v duos com a sua sexualidade e com o HIV os artigos trazem v rias categoriza es de adolescentes e jovens sob diferentes olhares Um dos estudos tra a o perfil epidemiol gico e analisa a ida de e o uso do preservativo na inicia
227. rge populations of newborn infants Pediat rics 1963 32 338 343 9 Arkray Inc 57 Nishi Aketa Cho Higashi Kujo Minami Ku Kyoto 601 8045 Japan Tel 81 75 662 8967 FAX 81 75 662 8973 URL http www arkray co Acessado em 20 mai 2012 10 Hannon WH Aziz KJ Collier FC Fisher DA Fafara CE Knight WS et al Blood collection on filter paper for neonatal screening pro RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 14 22 22 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 grams NCCLS document LA4 A2 2 6 ed Pennsylvania NCCLS 1992 12 13 Addisson GM How should screening programs choose the optimum collection filter paper The UK experience version on CD ROM EG amp G Wallac producers ISNS Quality assurance and standardization meeting June 11 12 1999 Fr meta A Marrero N Gonz lez E Lugo E Fern ndez Domenech MB Estudio comparativo de los tres papeles de filtro en los en sayos UMELISA para tamizaci n neonatal de HC y fenilcetonuria Rev Biomed 2002 13 241 7 Levy HL Simmons JR McCready RA Stability of aminoacids and galactose in the newborn screening filter paper blood specimen J Pediatr 1985 107 757 60 Dezateaux C Evaluating newborn screening programmes based on dried blood spots future challenges Br Med Bull 1998 54 4 877 90 Lalitha P Ravichandran M Suba S Kaliraj P Narayanan RB Jayara man K Q
228. ria Auri VS Nascimento Flavia HC Firmo Daniela DG Santos 1 M dico Especialista em Doen as Sexualmente Transmiss veis pela UFF RJ Mestre em Ensino da Ci ncia Chefe de Cl nica do Setor de Doen as Sexualmente Transmiss veis da UFF RJ 2 M dica pela Universidade Federal Fluminense UFF RJ Especializanda em Doen as Sexualmente Transmiss veis Setor de Doen as Sexualmente Transmiss veis da UFF RJ Enfermeira e Especialista em Doen a Sexualmente Transmissivel pela UFF Setor de Doen as Sexualmente Transmiss veis UFF RJ Bi loga do Setor de Doen as Sexualmente Transmiss veis da UFF RJ Interna de Medicina da Universidade Est cio de S estagi ria do Setor de Doen as Sexualmente Transmiss veis da UFF RJ RESUMO Os autores relatam o caso de uma paciente de 20 anos de idade apresentando les es genitais papulosas compat veis com s filis na vig ncia de uma gesta o de 5 meses com queixa de machucados nas partes que doem muito encaminhada ao Setor de Doen as Sexualmente Transmiss veis da Universidade Federal Fluminense por profissional m dico de unidade do Programa M dico de Fam lia de Niter i RJ Discutem se os fatores determinantes do quadro delineado durante a fase de diagn stico e tratamento em que os profissionais de sa de objetivavam a preserva o da sa de materna e do feto contrapondo se aos anseios da gestante que desejava livrar se do inc modo representado por dor
229. s E Privacidade e Confidencialidade 1 Pacientes e Participantes do Estudo 2 Autores e Revisores F Prote o dos Seres Humanos e dos Animais na Pesquisa III Aspectos Editoriais e de Publica o Relacionados s Revistas Biom dicas A Obriga o de Publicar Estudos Negativos B Corre es Retrata es e Express es de Preocupa o C Direitos Autorais D Sobreposi o de Publica es 1 Submiss o M ltipla 2 Publica o Redundante 3 Aceita o de Publica o Secund ria 4 Manuscritos Concorrentes Baseados no mesmo Estudo a Diferen as nas An lises ou Interpreta es b Diferen as nos M todos de Relato ou Resultados 5 Manuscritos Concorrentes Baseados no mesmo Banco de Dados E Correspond ncia RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 58 72 ISSN 2238 9423 F Suplementos Quest es Tema e S rie Especial G Editora o Eletr nica H Publicidade I Revistas M dicas e os Meios de Comunica o J Obrigatoriedade do Registro de Ensaios Cl nicos IV Prepara o e Submiss o de Manuscrito A Preparando um Manuscrito para Submiss o s Revistas Biom dicas 1 a Princ pios Gerais b Diretrizes para Relat rios de Estudo Espec fico Pagina Titulo Pagina de Notifica o de Conflitos de Interesse Resumo e Palavras chave Introdu o M todos a Sele o e Descri o dos Participantes b Informa es T cnicas c Estat stica 7 Resultados 8 Discuss o 9 Refer ncias a Considera
230. s No primeiro grupo foi encontrado 1 3 N 11 de casos de CVV de 0 12 anos 24 N 208 das pacientes tinham entre 13 e 19 anos 57 7 N 501 tinham entre 20 e 35 anos 12 N 104 com 36 a 45 anos e 5 1 N 44 tinham 46 anos ou mais Fregu ncia de Diagn sticos de Candid ase em Mulheres Atendidas em uma Cl nica de DST n o H Aumento no Ver o 25 Tabela 3 Motivo da consulta em pacientes com diagn stico de candi diase vulvovaginal de 1993 a 2005 Motivo da Consulta N Yo Corrimento vaginal 370 42 6 Ferida genital 42 4 8 Dor genital 31 3 6 Verruga caro o ou bolinhas 102 11 8 Odor 4 0 5 Prurido ou ard ncia 116 13 4 Parceiro 56 6 5 Teste de HIV VDRL 4 0 5 Preventivo 114 13 1 Outros 29 3 3 Total 924 O total maior que o n mero das pacientes do estudo N 868 pois muitas pacientes apresentaram mais de uma queixa Quando questionadas sobre a ocorr ncia de DST pr via 79 72 N 692 negaram e apenas 20 28 N 176 das pacientes afirmaram hist ria anterior de DST DISCUSS O O Setor de DST da UFF est localizado na regi o metropo litana do munic pio de Niter i que possui cerca de 441 000 habitantes de acordo com o Censo 2010 Foi implantado em 1988 e se constitui como o local de refer ncia para o tratamen to das DST tanto desta regi o quanto das adjac ncias S o Gon alo Maric Itabora al m de ser um centro de atendi mento cl nico de ensino e de pesquisa na rea d
231. s es do trabalho Entre estas situa es est o a participa o societ ria nas empresas produtoras de drogas ou equipamentos citadas ou empregadas no trabalho assim como em concorrentes S o tamb m consideradas fontes de conflito os aux lios recebidos as rela es de subordina o no trabalho consultorias etc Caso n o exista qualquer conflito de interesses os autores devem declarar ap s a conclus o e antes das refer ncias bibliogr ficas Conflito de interesses Os autores declaram n o haver conflito de interesses 8 Dever ser enviada a c pia do termo de aprova o do Comit de tica da Institui o onde foi realizado o trabalho quando referente a pesquisas em seres humanos 9 Para manuscritos originais n o ultrapassar 25 p ginas de texto digitado Limitar o n mero de Tabelas e Figuras ao necess rio para apresenta o dos resultados que ser o discutidos como nor ma geral limitar a cinco Para manuscritos do tipo Relato de Caso e Equipamentos e T cnicas n o ultrapassar 15 p ginas reduzindo tamb m o n mero de figuras e ou tabelas As Notas Pr vias de ver o ser textos curtos com at 800 palavras cinco refer ncias e duas ilustra es ver Preparo do Manuscrito Resultados 10 Os originais em desacordo com essas instru es ser o de volvidos aos autores para as adapta es necess rias antes da avalia o pelo Conselho Editorial 11 As c pias dos manuscritos devem vir acompanhadas de cart
232. s normas s o nocivas divulga o cient fica nacional Os m dicos brasileiros ao serem desafiados mostraram que s o capazes de responder cientificamente em profus o e qualidade Espera se dos ocupantes de posi es privilegiadas da ci ncia m dica brasileira que sejam dignos dos cargos em que est o e estejam altura dos pesquisadores respons veis 13 pelo presente e futuro de nossa na o Todos os m dicos e pro fessores universit rios t m o dever de prestigiar nossos meios de comunica o cient fica em Medicina Essa atitude n o fa vor mas obriga o moral de solidariedade com os colegas e o meio social que nos sustenta ANDY PETROIANU TCBC Professor Titular do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina UFMG Docente Livre em T cnica Operat ria e Cirurgia Experimental da Escola Paulista de Medicina UNIFESP Docente Livre em Gastroenterologia Cir rgica da Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto USP Doutor em Fisiologia e Farmacologia Instituto de Ci ncias Biol gicas UFMG Pesquisador I do CNPq Membro Titular da Academia Mineira de Medicina E mail petroian gmail com NOTA Este Editorial foi originalmente publicado em FEMINA Novembro 2011 vol 39 n 11 Devido alta qualidade do texto e grande import ncia de se ampliar a divulga o do tema pedimos autoriza o para republic lo em RFM O editor chefe de Femina professor Aroldo Camargo e o autor do manuscrito professo
233. s a similar specificity with the classic glucose in plasma technology The test of recovery did not give values over 105 The result of sensibility for the detection of glucose showed quality up to 25 mg with CV 3 9 The result of the study of linearity for four dilutions with the initial value of glucose 150 mg sample showed a recovery percentage minor that 105 and the correlation between the expected and observed value was R 0 999 p lt 0 001 The stability of the glucose in filter paper came to 56 days at 4 8 C Conclusion The results presented in this work demonstrate the possibility with a high reliability of using this technology of determine glucose levels on dry blood collected in paper of filter contributing to screening with this automated procedure of populations in risk of suffering diabetes especially in pediatric age Keywords glycemia glucose dried filter paper blood spots diabetes INTRODU O Endere o para correspond ncia JUAN FIDEL BENCOMO G MEZ A glicose um monossacar deo formado atrav s do me Laboratorio BioMarc Instituto Vital Brazil tabolismo e constitui o nutriente mais comum na dieta di ria Rua Maestro Jos Botelho 64 Vital Brazil Niter i das pessoas sendo usado pelas c lulas como fonte de energia CEP 24 230 410 Cx Postal 100 028 Rio de Janeiro e como componente do metabolismo intermedi rio Todos os E mail jfbg440114 yahoo com carboidratos ingeridos pelo organismo s o tran
234. s de ensaios cl nicos randomizados que comparam a mortalidade em mulheres pelo rastreamento mamogr fico com mulheres n o submetidas a nenhuma interven o demonstram seu papel na redu o da mortalidade por c ncer de mama refor ando a import ncia da mamografia como m todo de detec o precoce Estudos sobre a efetividade da mamografia sempre uti lizam o exame cl nico como exame adicional o que torna dif cil distinguir a sensibilidade do m todo como estrat gia isolada de rastreamento A sensibilidade varia de 46 a 88 e depende de fatores tais como tamanho e localiza o da les o densidade do tecido mam rio mulheres mais jovens apresentam mamas mais densas qualidade dos recursos t cnicos e habilidade de inter preta o do radiologista A especificidade varia entre 82 e 99 e igualmente dependente da qualidade do exame O INCA 2011 n o estimula o autoexame das mamas como estrat gia isolada de detec o precoce do c ncer de mama A recomenda o que o exame das mamas pela pr pria mulher fa a parte das a es de educa o para a sa de que contem plem o conhecimento e cuidado com o pr prio corpo As evi d ncias cient ficas sugerem que o autoexame das mamas n o eficiente para o rastreamento e n o contribui para a redu o da mortalidade por c ncer de mama Al m disso o autoexame das mamas isoladamente traz consigo consequ ncias indesejadas como aumento do n mero de bi psias de les es benig
235. s dos anos Como forma de resultados pr vios apresentamos alguns de nossos gr ficos e tabelas Conclu mos parcialmente que n o houve rela o sazonal entre a demanda e a positividade de testes anti HIV realizados no LCSPMV Houve queda importante na demanda e na positividade dos exames anti HIV no decorrer dos anos estudados da s rie de 2005 2011 Palavras chave HIV sazonalidade sa de p blica Niterdi RJ an lise temporal ABSTRACT The HIV virus which infection causes acquired immunodeficiency syndrome leads to progressive immunosuppression and result in opportunistic infections and other manifestations According Epidemiological Bulletin AIDS 2011 since 1980 to 2010 occurred 241 469 deaths by AIDS in Brazil The city of Niter i with its midrange excellent socioeconomic indicators In addition there are no studies of demand in this city on HIV which are extremely important in organizing public health programs Our objective was evaluating the relationship of temporal distribution between demand and positive anti HIV tests in Central Laboratory of Public Health Niteroi This research is innovative because as yet no articles were found to relate increases decreases in demand for anti HIV tests with the respective months of the year This is a cross sectional analytical time series The objects of analysis are demand of tests positivity and days worked This survey correspond to the period from 2005 to 2012 and is being held at the Central La
236. s e profissionais de destaque na rea de interesse para atra los a esses peri dicos Institui es de fomento pesquisa e rg os governamentais foram em todos os pa ses fundamentais para apoiar as revistas na busca de autores re nomados e em sua divulgac o nacional e internacionalmente Sem essa contribui o social pol tica e cient fica superior re vista alguma teria adquirido fator de impacto Um exemplo que deve ser pensado o da China Encontram se trabalhos cient ficos produzidos por seus pesquisadores em peri dicos de v rios pa ses contudo a maioria dos bons ar tigos encontrada nas revistas chinesas que criaram t tulos atrativos em ingl s cujos artigos tamb m s o publicados nes se idioma Gra as ao apoio social e intensa propaganda em n vel mundial por parte de rg os oficiais em curto per odo muitos desses peri dicos foram inseridos em bases de dados internacionais e adquiriram fatores de impacto elevados Nesse pa s os pesquisadores auxiliam se mutuamente e trabalham em favor de uma ci ncia melhor para todos crescerem nas pr prias revistas chinesas evidente que a qualidade de um trabalho cient fico n o pode ser quantificada pelo peri dico em que ele foi divulgado pois existem p ssimas pesquisas publicadas em excelentes re vistas assim como timas investiga es at vencedoras de pr mios publicadas em revistas consideradas de menor im port ncia Cabe ainda apontar
237. s entre par nteses As refer ncias citadas somente em tabelas ou figuras legendadas devem ser numeradas de acordo com a sequ ncia estabelecida pela primeira identifica o no texto de uma tabela em particular ou figura Os t tulos dos peri dicos devem ser abreviados de acordo com o estilo usado na lista de Revistas Indexadas pela MEDLINE publicado no site da NLM na Internet As revistas variam sobre quanto a solicitarem aos auto res para citar refer ncias eletr nicas entre par nteses no texto ou em refer ncias numeradas ap s o texto Autores devem consultar a revista para a qual eles planejam submeter seu trabalho IV A 10 Tabelas Tabelas capturam informa es de forma concisa e eficiente tamb m fornecem informa es em qualquer n vel de detalhe e precis o desejado A inclus o de dados em tabelas em vez de no texto frequentemente possibilita a redu o do comprimen to do texto Digite ou imprima cada tabela com espa amento duplo em uma folha de papel separada Numere as tabelas consecutivamente na ordem de sua primeira cita o no texto e forne a um t tulo breve para cada uma N o use linhas internas horizontais ou verticais D a cada coluna um t tulo curto ou um cabe alho abreviado Os autores devem colocar material expli cativo em notas de rodap e n o nos cabe alhos Explique to das as abreviaturas que n o s o padr es em notas de rodap e use os seguintes s mbolos nesta sequ ncia T
238. s estudos de triagem para a preven o do diabetes Nos estudos de triagem fator limitante a inexist ncia de um m todo de f cil obten o da amostra para estudo A glic lise exige passos estrat gicos na log stica do programa de triagem populacional Objetivo Incorporar o papel de filtro PF para a determina o da glicose na coleta da amostra do sangue e permitir com os benef cios da etapa pr anal tica a realiza o da triagem populacional e sua automatiza o na fase anal tica facilitando o processo de triagem e preven o do diabetes M todos Amostra de sangue coletado e conservado em PF submetida a um processo de elui o com lcool acetona originando um eluato que cont m a estrutura da glicose O eluato adicionado em orif cio de microplaca tipo ELISA e a glicose presente no mesmo reage com o reagente enzim tico formando um complexo corado final que apresenta o m ximo de absor o em 492 nm Os valores de densidade ptica DO s o obtidos em um espectrofot metro ELISA e calculado o valor da glicose com a cotangente na microplaca com padr es de concentra o conhecidos O procedimento tecnol gico foi validado estatisticamente com o estudo de precis o exatid o especificidade sensibilidade linearidade e estabilidade Resultados O estudo de precis o n o mostra diferen a significativa para P lt 0 001 entre o procedimento de repetibilidade no plasma e no PF O recha o da Ho no estudo da especificidade
239. s que estiverem de acordo com as Normas de Publica o Instru es para Autores e enquadrarem se na pol tica editorial da Revista ser o enviados para an lise por dois revisores indicados pelo Editor 6 O n mero de autores de cada manuscrito fica limitado a nove Trabalhos de autoria coletiva institucionais dever o ter os respons veis especificados Trabalhos do tipo colaborativo e estudos multic ntricos dever o ter como autores os investigado res respons veis pelos protocolos aplicados no m ximo nove Os demais colaboradores poder o ser citados na se o de agra decimentos ou como Informa es Adicionais sobre Autoria no fim do artigo O conceito de coautoria baseado na contribui o substancial de cada um seja para a concep o e o planejamento do trabalho a an lise e interpreta o dos dados ou para a re da o ou revis o cr tica do texto A inclus o de nomes cuja con tribui o n o se enquadre nos crit rios citados n o ser aceita Todos os autores devem ter afilia o telefones e endere o ele tr nico Poder o ser aceitos artigos com n mero maior de auto res em situa es especiais desde que seja apresentada robusta justificativa Todos os autores dever o aprovar a vers o final a ser publicada 7 Conflito de interesses devem ser mencionadas as situa es que poderiam influenciar de forma inadequada o desen RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 73 75 74 volvimento ou as conclu
240. sa maneira pode se conside rar o status hormonal no carcinoma de mama mais como fator preditivo de padr o de recorr ncia e sobrevida livre de doen a do que progn stico Os RE identificados no c ncer de mama e nas c lulas de sua linhagem s o importantes no processo de carcinog nese sua inibi o seja diretamente por uso de mo duladores seletivos do RE agonistas fracos de estrog nio ou indiretamente atrav s do bloqueio da convers o de androg nio em estrog nio inibidores da aromatase serve de base para terapias adjuvantes demonstrando correla o com a resposta terapia hormonal e o tratamento com o tamoxifeno Assim como os RE os receptores de progesterona RP s o tamb m receptores nucleares Apresentam genes localizados no cromossomo 11q 22 23 expressos na forma de duas protei nas de peso similar RP A RPA com aproximadamente 85 kDa e RP B RPB com aproximadamente 110 kDa Sua express o nuclear parece indicar funcionalidade a o do RE maior tempo livre de recidiva e maior sobrevida Os receptores hormonais em laudos microsc picos de pegas cir rgicas de carcinomas ma m rios costumam ser expressos conforme a Tabela 2 O oncogene HER2 c erbB 2 tem sido denominado com di ferentes nomes e grafias cerb B2 cerbB 2 C erbB 2 Her2 Her 2 neu ERBB2 erbB2 erbB 2 neu c erbB 2 oncogene neu prote na neu e neu membro e tem atividade semelhan te fam lia dos receptores do fator de cr
241. ser aplicados aos suplementos III G Publica o Eletr nica A maioria das revistas biom dicas agora publicada em formato eletr nico bem como em vers es impressas e algu mas s o publicadas apenas em formato eletr nico Posto que a publica o eletr nica que inclui a Internet a mesma que publica em papel no interesse da clareza e da coer ncia as recomenda es deste documento devem ser aplicadas publi ca o eletr nica de informa es m dicas e de sa de RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 54 68 66 A natureza da publica o eletr nica requer algumas consi dera es especiais tanto dentro como al m deste documento No m nimo os sites devem indicar o seguinte nomes creden ciais apropriadas afilia es e os conflitos de interesse rele vantes dos editores autores e colaboradores documenta o e atribui o de refer ncias e fontes de todo o conte do informa es sobre direitos autorais divulga o de propriedade do site divulga o e publicidade patroc nio e financiamento comercial A vincula o de um site de sa de ou m dico para outro pode ser entendida como uma recomenda o impl cita da qualidade do segundo site Revistas portanto devem ter cautela na vin cula o a outros sites quando os usu rios est o conectados a outros sites isto pode ser til para fornecer uma declara o expl cita de que eles est o deixando o site da revista Links para outros sites postados c
242. seus peri dicos sejam inclu dos nas principais bases de dados internacionais Por maior que seja esse em penho seu resultado tem sido lento e pouco frut fero mesmo com a boa qualidade dos artigos publicados em suas revistas Se por um lado existe o desejo de contribuir para a ci ncia brasileira alcan ar seu merecido lugar por outro alguns pro fissionais com poder de normatizar e avaliar pesquisadores amea am cada vez mais o desenvolvimento da divulga o m dica nacional Com a determina o principalmente dos membros de comi t s de assessores em Medicina de que o valor de um trabalho deve ser considerado pelo ndice de impacto da revista em que ele publicado presta se um desservi o ci ncia m dica bra sileira Avalia se o meio de divulga o e n o o m rito cient fico inserido em cada artigo nem a qualidade cient fica de quem o realizou Pode at haver boa inten o no estabelecimento dessas normas por m as premissas com rela o publica o cient fica precisam ser pensadas de maneira mais racional e principalmente com mais respeito pela intelectualidade cienti fica brasileira Todas as grandes revistas iniciaram sem fator de impac to Ele foi sendo criado e posteriormente elevado gra as persist ncia de seu corpo editorial em conseguir bons artigos enviando convites e facilitando a publica o dos principais pes RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 12 13 ISSN 2238 9423 quisadore
243. sformados em glicose Recebido em 29 08 2012 Aprovado em 14 09 2012 A quantidade de glicose no sangue altera todo o metabo lismo variando de acordo com a quantidade de carboidratos RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 14 22 ISSN 2238 9423 DOI 10 5533 RFM FJM 2238 9423 201236 771 204 O Sangue Seco no Papel de Filtro no Estudo da Glicose e a sua Utilidade nos Estudos de Triagem da Popula o 15 consumidos e ainda depende de alguns fatores psicol gicos e fisiol gicos que ocorrem no decorrer do dia Trilh es de c lulas do organismo s o alimentadas pela glicose por m para pe netrar nas c lulas ela precisa de um acompanhante biol gico que a insulina A insulina uma subst ncia qu mica produ zida pelo p ncreas contudo nos casos do diabetes tipo 1 o p ncreas n o produz insulina e nos casos de diabetes tipo 2 produz uma quantidade insuficiente de insulina O marcador ideal para o estudo de preven o e seguimento do diabetes continua sendo a glicose A glicose no plasma no soro e em outros l quidos corporais urina liquido cefalorraqui diano ascite l quido pleural etc usada para estudar as altera es do metabolismo dos carboidratos No laborat rio anal tico o processo de medi o da glicose realizado atrav s dos m todos de oxida o redu o condensa o e at enzim ticos A incorpora o da aten o prim ria da sa de nos servi os de epidemiologia evidencia a import n
244. signadas como autores devem qualifi car se para autoria e todos aqueles que se qualificarem devem ser listados e Cada autor deve ter participado suficientemente do traba lho para assumir responsabilidade p blica por partes do con te do Algumas revistas tamb m solicitam agora que um ou mais autores referidos como avalistas sejam identificados como as pessoas que assumiram a responsabilidade pela integridade do trabalho como um todo desde o in cio do artigo publicado e que publique essa informa o Cada vez mais a autoria de estudos multic ntricos atribui da a um grupo Todos os membros do grupo que s o nomeados como autores devem satisfazer plenamente os crit rios acima para a autoria contribui o O grupo deve tomar decis es em conjunto sobre colabora dores autores antes de enviar o manuscrito para publica o O autor correspondente contribuidor deve estar preparado para explicar a presen a e a ordem desses indiv duos O papel dos editores n o tomar decis es de contribui o pela autoria contribui o ou arbitrar conflitos relacionados autoria II A 2 Colaboradores Citados nos Agradecimentos Todos os contribuintes que n o cumprem os crit rios de au toria devem ser listados em uma se o de agradecimentos Exemplos de pessoas que possam ser reconhecidas incluem uma pessoa que forneceu ajuda puramente t cnica assist ncia escrita ou um presidente de departamento que forneceu apenas apoio
245. sil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de De partamento de DST AIDS e Hepatites Virais Sa de e Preven o nas Escolas Adolescentes e Jovens para a Educa o entre pares Sexualidades e Sa de Reprodutiva Bras lia 2010 Pereira JL Fanelli C Pereira RC et al Sexualidade na Adolesc ncia no Novo Mil nio Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Pr Reitoria de Extens o 2007 Vieira MAS Guimar es EMB Barbosa MA et al Fatores associa dos ao uso do preservativo em adolescentes do g nero femini no no munic pio de Goi nia DST J Bras Doen as Sex Transm 2004 16 3 77 83 Oliveira MAC Egry EY A historicidade das teorias interpretativas do processo sa de doenga Rev Esc Enf USP 2000 34 1 9 15 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o Estrat gica e Par ticipativa Departamento de Monitoramento e Avalia o da Gest o do SUS Painel de indicadores do SUS Promo o da Sa de IV Bras lia Organiza o Pan Americana de Sa de 2009 Engender Health e UNFPA Sa de sexual e sa de reprodutiva das mulheres adultas adolescentes e jovens vivendo com HIV e AIDS subs dios para gestores profissionais de sa de e ativistas Nova York Engender Health e Bras lia UNFPA 2008 Mendes KDS Silveira RCCP Galv o CM Revis o Integrativa M todo de Pesquisa para a Incorpora o de Evid ncias na Sa de e na Enfermagem Texto e Contexto Enferm 2008 17 4 758 64 Paiva V Cal
246. ssa popula o atendida Ao mesmo tempo em que muitos casos s o assintom ticos e ficam sem diagn stico e conse quentemente sem essa informa o Em nosso estudo os anos de 1995 1996 e 1997 concentra ram o maior n mero de atendimentos Tal fato pode ser expli cado pois o Setor de DST ofereceu atendimento ambulatorial e laboratorial de segunda a sexta feira nos per odos da manh e da tarde desde sua cria o 1988 at 1998 E somente a partir de 1999 passou a atender pacientes de primeira vez unicamente na parte da manh Al m disso em 1994 foi se lecionado como Centro Nacional de Treinamento em DST pelo Programa Nacional de DST AIDS atrav s de portaria do Minis t rio da Sa de o que promoveu um grande fluxo de profissio nais e pacientes Neste estudo observou se ainda que n o houve aumento na incid ncia de queixas genitais no per odo do ver o Na ver dade os casos de CVV foram mais prevalentes nos meses de maio julho agosto e setembro que s o meses das esta es de outono e inverno Para a nossa argumenta o realizamos pesquisa das pala vras chave associadas ao acaso sexually transmitted disea se vaginal infection seasonal summer seasonal varia tion vulvovaginal candidiasis at o dia 28 de junho de 2012 nas bases de dados do Pubmed National Library of Medicine EUA Medline Medical Literature Analysis and Retrieval Sys tem Online Bireme Biblioteca
247. sta em troca de que a revista ir cooperar com eles na prepara o de mat rias precisas e Os editores precisam ter em mente que um sistema de embargo funciona com base no sistema de honra nenhuma aplica o formal ou mecanismo de policiamento existe A de cis o de um n mero significativo de meios de comunica o ou revistas biom dicas de n o respeitar o sistema de embargo levaria a sua r pida dissolu o Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos s Revistas Biom dicas Edi o e Reda o de Publica es Biom dicas 67 e Muitas pesquisas m dicas de pequeno porte possuem im plica es cl nicas t o claras e urgentes para a sa de p blica que as not cias sobre elas devem ser liberadas antes de sua publica o completa em uma revista m dica No entanto se tais circunst ncias ocorrem excepcionalmente as autoridades competentes respons veis pela sa de p blica devem decidir quanto dissemina o de tais informa es para os m dicos e os meios de comunica o com anteced ncia e devem ser respons veis por essa decis o Se o autor e as autoridades competentes desejam ter um manuscrito considerado por uma revista em particular o editor deve ser consultado antes de qualquer divulga o p blica Se os editores reconhecem a ne cessidade de libera o imediata eles devem renunciar s suas pol ticas de limitar a publicidade da pr publica o e As pol ticas destinadas a limitar a publicidade pr p
248. stiva pois permite aos leitores recupe rar a literatura publicada de forma eficiente particularmente desde que as refer ncias puderam ser adicionadas na ver s o eletr nica dos estudos publicados e a busca eletr nica de artigos permitiu aos leitores recuperar a literatura publicada de forma eficiente Evite usar resumos como refer ncias As refer ncias a trabalhos aceitos ainda n o publicados devem ser designadas como no prelo ou pr ximo ao lan amento os autores dever o obter por escrito a permiss o para citar tais artigos bem como a verifica o que tenham sido acei tos para publica o Informa es de manuscritos submetidos mas n o aceitos devem ser citadas no texto como observa es n o publicadas com permiss o por escrito da fonte Evite citar comunica es pessoais a menos que estas forne am informa es essenciais n o dispon veis a partir de uma fonte p blica caso em que o nome da pessoa e a data das comuni RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 54 68 70 ca es devem ser citados entre par nteses no texto Para ar tigos cient ficos obtenha permiss o por escrito e precis o de uma fonte de informa o das comunica es pessoais Alguns mas nem todos os peri dicos verificam a exatid o de todas as cita es de refer ncia assim erros de cita o s vezes apa recem na vers o publicada dos artigos Para minimizar tais erros as refer ncias devem ser verificadas usando u
249. t los para ter certeza de que satisfazem as suas pr prias normas de qualidade Filmes de raios X exames e outras imagens diagn sticas bem como as fotos de esp cimes patol gicos ou fotos micro gr ficas devem ser enviados com foco brilho impressas pre to e branco ou coloridas geralmente com 127 173 mm 5 7 polegadas Embora algumas revistas redesenhem as figuras muitas n o o fazem Cartas n meros e s mbolos em figuras devem portanto ser claros e consistentes por toda parte e grandes o suficiente para serem leg veis principalmente quando o n mero reduzido para publica o As fotomicrografias devem ter marcadores de escala inter nos Os s mbolos setas ou letras usados em fotomicrografias devem contrastar com o fundo Fotografias nas quais as pessoas est o potencialmente iden tific veis devem ser acompanhadas de permiss o escrita para uso da fotografia Figuras devem ser numeradas consecutivamente de acordo com a ordem em que foram citadas no texto Se uma figura j foi publicada anteriormente reconhecer a fonte original e enviar permiss o por escrito do detentor dos direitos autorais para reproduzir a figura A permiss o exigida independente mente de autoria ou publica o exceto para documentos de dom nio p blico Para ilustra es coloridas verifique se a revista exige nega tivos coloridos transpar ncias positivas ou impress o a cores O acompanhamento de desenhos marcados com indica o
250. t cancer Rev Bras Ginecol Obstet 2008 30 2 67 74 Barnett GC Shah M Redman K Easton DF Ponder BA Pharoah PD Risk factors for the incidence of breast cancer do they affect survival from the disease J Clin Oncol 2008 26 20 3310 3316 Dumeaux V Lund E Hjartaker A Use of oral contraceptives al cohol and risk for invasive breast cancer Cancer Epidemiol Bio markers Prev 2004 13 8 1302 1307 Lyons TR Schedin PJ Borges VF Pregnancy and breast cancer when they collide J Mammary Gland Biol Neoplasia 2009 14 2 87 98 Reding KW Daling JR Doody DR O Brien CA Porter PL Malone KE Effect of prediagnostic alcohol consumption on survival after breast cancer in young women Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2008 17 8 1988 1996 Jemal A Siegel R Ward E Hao Y Xu J Thun MJ Cancer statistics 2009 CA Cancer J Clin 2009 59 4 225 249 Baker SG Kramer BS Prorok PC Early reporting for cancer screen ing trials J Med Screen 2008 15 3 122 129 Kan CY Lacopetta BJ Lawson JS Whitaker NJ Identification of hu man papillomavirus DNA gene sequences in human breast cancer Br J Cancer 2005 93 8 946 948 Elmore JG Armstrong K Lehman CD Fletcher SW Screening for breast cancer JAMA 2005 293 10 1245 1256 Piato JR Pincerato KM Gomes VC Carvalho FM Pinheiro WS Ba racat EC Occult metastasis in sentinel lymph node in early stage breast cancer Rev Bras Ginecol Obstet 2008 30 9 432 436 Trigoni M Griffiths
251. tadas que aparece online Essas pol ticas devem ser publicadas nas vers es im pressa e eletr nica da revista III F Suplementos N meros Tem ticos e S ries Especiais Os suplementos s o colet neas de artigos que tratam de quest es ou t picos relacionados s o publicados como um n mero separado da revista ou como parte de uma edi o regu lar e s o geralmente financiados por outras fontes que n o os publicadores da revista H evid ncias de que o conte do do suplemento pode ser de qualidade inferior ao conte do da revista m e 6 Como fontes de financiamento podem influen ciar o conte do dos suplementos atrav s da escolha dos te mas e pontos de vista as revistas devem considerar a ado o dos seguintes princ pios Estes mesmos princ pios se aplicam a quest es tem ticas ou s ries especiais que tenham financia mento externo e ou editores convidados 1 O editor da revista deve assumir total responsabilida de pelas pol ticas pr ticas e conte do dos suplementos in cluindo o controle completo da decis o para selecionar auto res revisores e o conte do para o suplemento A edi o n o deve ser feita pela organiza o financiadora 2 O editor da revista deve ter a autoridade para enviar os manuscritos do suplemento para a revis o externa pelos pa res e para rejeitar os manuscritos submetidos ao suplemento Estas condi es devem ser dadas a conhecer aos autores e editores externos do suplemento an
252. tadorizada TC tomografia por emiss o de p sitrons PET TC e resson ncia nuclear magn tica RNM permitem localiza o precoce e precisa de pequenas les es tu morais e refor am o diagn stico cl nico ou imageol gico O estado status axilar permanece como um dos principais fatores progn sticos e n o existem evid ncias suficientes para que se possa omitir esta avalia o seja cl nica seja imageol gica A linfadenectomia axilar pode ter efeitos adversos como dor parestesias limita o de movimentos do bra o e linfede ma com sens vel comprometimento da qualidade de vida do Tabela 2 Interpreta o dos achados microsc picos de imunoexpress o nuclear para anticorpos anti RE e anti RP em c lulas tumorais de mama Achado microsc pico de imunomarca o nuclear em c lulas neopl sicas para os Significado anticorpos anti RE e anti RP 1 10 Positivo 10 25 Positivo 25 50 Positivo 50 75 Positivo gt 75 Positivo RE receptor de estrog nio RP receptor de progesterona Fonte Tabela da autora A Import ncia do C ncer Mam rio Tabela 3 Interpreta o dos achados microsc picos de imunoex press o para anticorpo Cerb B2 localizado na membrana citoplasm tica da c lula tumoral Grau Interpreta o Achado microsc pico Cerb B2 Aus ncia ou imunopositividade na membrana citoplasm tica em menos de 10 das c lulas neopl sicas 0 Negativo Imunopositividade fraca detectada em parte
253. tados Para estudos experimentais til iniciar a discuss o resumindo brevemente os principais achados ent o posteriormente explorar os poss veis mecanismos ou explica es para esses achados comparar e contrastar os resultados com outros estudos relevantes declarar as limita es do estudo e explorar as implica es dos achados para pesquisas futuras e pr tica cl nica Relacione as conclus es com os objetivos do estudo mas evite afirma es n o qualificadas e conclus es n o adequada mente apoiadas pelos dados Em particular evite fazer afir ma es sobre benef cios econ micos e custos a menos que o manuscrito inclua os dados econ micos e as an lises Evite reivindica o de prioridade ou fazer alus o a trabalhos que n o foram conclu dos Estabele a novas hip teses quando justificadas mas as classifique claramente como tal IV A 9 Refer ncias IV A 9 a Considera es Gerais Relacionadas s Refer ncias Apesar de as refer ncias para revis o de artigos serem uma eficiente maneira de orientar os leitores rever artigos nem sempre reflete o trabalho original com precis o Os lei tores devem portanto fornecer refer ncias diretas s fontes originais de pesquisa sempre que poss vel Por outro lado extensas listas de refer ncias acrescidas a um trabalho ori ginal podem utilizar espa o excessivo na p gina impressa Um pequeno n mero de refer ncias serve t o bem quanto uma lista mais exau
254. tam se artigos completos publicados em todos os peri dicos brasileiros de sa de dispon veis online com objeto de estudo ou tem tica relacionados sexualidade dos adolescentes em rela o HIV Foram exclu dos artigos encontrados em mais de uma base de dados artigos de acesso indispon veis ou inconsistentes com o objeto de estudo proposto A busca foi realizada na Biblioteca Virtual em Sa de BVS Foram encontradas 143 publica es das quais apenas seis foram selecionadas resultantes dos crit rios de inclus o exclus o preestabelecidos O objetivo foi plenamente alcan ado atrav s da revis o integrativa o que possibilitou a categoriza o das abordagens em tr s eixos tem ticos importantes Foi poss vel concluir que informa es equivocadas ou distorcidas podem levar os adolescentes ao risco de adquirir DST HIV A influ ncia da m dia a aus ncia do di logo familiar e a rela o de confian a entre os parceiros sexuais corroboram para o aumento deste risco entre adolescentes Palavras chave adolescente HIV revis o sexualidade ABSTRACT In recent decades due to increased sexual freedom the Immunodeficiency Syndrome Appearance among other factors in adolescents has become the object of several authors studies and achieving a more global view From this context this study aims to characterize the approaches about adolescents sexuality in relation to Human Immunodeficiency Virus HIV according to the Brazilian scientific produc
255. tera es da con tratilidade uterina com desacelera es e ou outras anor malidades da FCF e Se houver sinais de comprometimento fetal administre um agente tocol tico terbutalina 0 25 mg subcut neo Cateter de Foley e Introduzir sob condi es est reis um cateter de Foley de n 16 a 24 no canal cervical ultrapassando o orif cio inter no e encher o bal o com 30 a 60 cc de gua e O cateter deve ser deixado no local at se soltar esponta neamente ou no m ximo por 24 horas Tabela 3 Escore cervical pr indu o de Bishop Pontos Consignados Fator 0 1 2 3 Dilata o cm 0 1 2 3 4 5 6 Apagamento 0 30 40 50 60 70 80 Altura da apresenta o 3 2 10u0 10ut2 Consist ncia Firme M dio Amolecido Posi o Posterior M dio Anterior RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 45 53 52 e O cateter deve ser mantido sob tra o atrav s da fixa o na face interna da coxa com uma fita adesiva ou espa radrapo e submetido a tra es manuais peri dicas com ajuste da fixa o at o mesmo se soltar e Quando o cateter se soltar se n o houver atividade uteri na suficiente iniciar ocitocina conforme protocolo adiante Indu o do parto propriamente dita Quando o colo uterino estiver favor vel para a indu o es core de Bishop gt 6 a ocitocina o m todo de escolha Ocitocina O objetivo da administra o de ocitocina produzir ativida de uterina que seja suficiente para gerar alter
256. terven es m dicas incluem medi camentos procedimentos cir rgicos dispositivos tratamentos comportamentais mudan as no processo de cuidados m dicos e assuntos semelhantes Os membros do ICMJE exigir o como condi o de considera o para publica o em seus peri dicos o registro p blico dos ensaios Os detalhes dessa pol tica est o contidos numa s rie de editoriais ver Editoriais sob FAQ Perguntas mais frequentes O ICMJE incentiva os editores de outras revistas biom dicas a adotarem po l tica semelhante O ICMJE n o defende um registro em particular mas as revistas associadas v o exigir que os autores registrem seus ensaios e que os mesmos atendam a v rios crit rios O registro deve ser acess vel ao p blico gratuitamente Deve ser aberto a todos os inscritos e gerido por uma organiza o sem fins lucrativos Tem de haver um mecanismo para garantir a vali dade dos dados cadastrais e o registro deve ser acess vel por meio eletr nico O registro de ensaios com campos faltantes ou campos que contenham terminologia pouco informativa inadequado importante notar que o ICMJE exige registro da metodo logia da pesquisa mas n o o dos resultados dos estudos que reconhece os problemas potenciais que poderiam surgir a partir da publica o dos resultados da investiga o que n o tenham sido submetidos a um processo de avalia o independente pelos pares No entanto o ICMJE entende que o americano FDA
257. tes de come ar o trabalho editorial do suplemento 3 O editor da revista deve aprovar a nomea o de qualquer editor externo do suplemento e assumir a responsabilidade pelo trabalho do editor externo 4 A origem da ideia para o suplemento as fontes de finan ciamento para a pesquisa publica o e os produtos da fonte de financiamento que s o considerados no suplemento devem ser claramente definidos em uma localiza o proeminente no suplemento preferencialmente em cada p gina Sempre que poss vel os suplementos devem ser financiados por mais de um patrocinador 5 A publicidade em suplementos deve seguir as mesmas pol ticas do restante da revista 6 Os editores devem permitir aos leitores distinguir facil mente entre as p ginas editoriais normais e p ginas do suple mento 7 Editores do peri dico e do suplemento n o devem acei tar favores pessoais ou remunera o dos patrocinadores de suplementos 8 A publica o secund ria em suplementos republica o de artigos publicados em outros lugares deve ser claramente identificada pela cita o do artigo original Os suplementos de vem evitar publica o redundante ou duplicada Suplementos n o devem republicar resultados de pesquisa mas a republi ca o de diretrizes ou de outro material de interesse p blico pode ser apropriada 9 Os princ pios de autoria e divulga o de potenciais confli tos de interesse discutidos em outra parte deste documento devem
258. ti HIV em Laborat rio Central de Sa de P blica ciliares em reas geogr ficas definidas e principalmente por an lise da mortalidade A janela imunol gica corresponde ao intervalo de tempo entre a infec o pelo v rus da aids e a produ o de anticorpos anti HIV no sangue Durante esse per odo a infec o n o est confirmada podendo haver a transmiss o do v rus HIV97 Seu conhecimento e considera o s o muito importantes j que podem gerar resultados falso negativos prejudicando tanto a assist ncia ao portador do v rus como favorecendo sua dis semina o Al m disso para o estudo em quest o a janela imunol gica constitui um vi s de informa o j que pode influir nos resul tados no sentido de subestimar os mesmos Na maioria dos casos a sorologia positiva constatada de 30 a 60 dias ap s a exposi o ao HIV9 Por m existem casos de soroconvers o em que esse tempo maior e a detec o pode ocorrer apenas 120 dias ap s a rela o de risco OBJETIVO Analisar a distribui o temporal de demanda e positividade de testes sorol gicos anti HIV no Laborat rio Central de Sa de P blica Miguelote Viana LCSPMV de Niter i M TODOS um estudo transversal anal tico de s rie temporal Est o sendo analisados os dados de demanda e de positividade dos exames anti HIV coletados de um banco de dados e os dias tra balhados pelo LCSPMV referentes ao per odo de 2005 a 2012 Foram utiliz
259. tica Nos processos anal ticos ex pressamente naqueles baseados em princ pios bioqu micos avaliada a especificidade quando o grupo de valores n 2 25 comparado com um processo estat stico de compara o de vari ncias com valores de outra medi o da mesma amostra com um m todo anal tico padr o ouro n 2 25 283 O Sangue Seco no Papel de Filtro no Estudo da Glicose e a sua Utilidade nos Estudos de Triagem da Popula o Exatid o A ANVISA estabelece para a medi o da exati d o a compara o estat stica dos resultados da an lise pelo novo m todo com os resultados teoricamente exatos e sua forma fica para este estudo dopando uma matriz branca com o marcador estudado glicose para o c lculo da taxa de recupe ra o das quantidades conhecidas de dopante 32 A t cnica de PF apresentada foi submetida ao c lculo do coeficiente de cor rela o com os valores te ricos como vari veis independentes com os valores obtidos com o incremento de quatro al quotas diferentes O objetivo foi testar o percentual do incremento com o c lculo percentual de recupera o Os valores esperados foram 0 5 mg 0 75 mg 1 mg e 1 5 mg com a t cnica de refer ncia glicose oxidase Sensibilidade anal tica Para os c lculos da sensibilidade para a medi o da glicose no procedimento no PF foi usada uma modifica o da t cnica de Dhar n partindo da f rmu la que usa como vari vel geral o desvio m dio observado
260. tion We used the keywords Adolescent Sexuality and HIV Data collection was conducted between April and June 2010 As inclusion criteria were pointed full articles published in all health Brazilian journals available online with subject matter or theme related to adolescents sexuality and HIV We excluded articles found in more than one database articles with unavailable access or inconsistent ones about the proposed study The search was conducted in the Virtual Health Library Were found 143 publications in which only 6 were selected publications resulting from the criteria of inclusion exclusion predetermined The objective was fully achieved through an integrative review which allowed the categorization of the approaches on three major themes One can conclude that misinformation or a distorted one may lead adolescents to the risk of acquiring STD HIV The influence of the media the absence of family dialogue and the relationship of trust between sexual partners contribute to increase the risk among adolescents Keywords adolescent HIV review sexuality INTRODU O do inserido entre 10 e 19 anos de idade assim como para a Organiza o Mundial da Sa de OMS adolesc ncia est compreendida entre 10 e 19 anos e juventude entre 15 e 24 anos Apesar de facilitar a elabora o de pol ticas de sa de e delimitar a adolesc ncia por faixa et ria esta decis o pode ser questionada se consideramos o indiv duo holisticamente A adolesc
261. tituto Nacional Endere o para correspond ncia FABIANA RESENDE RODRIGUES Hospital Universit rio Antonio Pedro Rua Marques de Paran 303 Departamento de Patologia 4 andar Centro Niter i RJ Brasil CEP 24033 900 Tel 55 21 2629 9033 ou 2629 9108 E mail resendefr yahoo com br Recebido em 10 02 2012 Aprovado em 22 06 2012 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 32 35 ISSN 2238 9423 de C ncer INCA o n mero de casos novos estimado desta neoplasia maligna em 2012 ser de 52 680 com risco de 52 ca sos a cada 100 mil mulheres Excluindo os tumores de pele n o melanoma este tipo de c ncer tamb m o mais frequente nas mulheres das regi es Sudeste 69 100 mil Sul 65 100 000 Centro Oeste 48 100 000 e Nordeste 32 100 000 Na regi o Norte o segundo tumor mais incidente 19 100 000 depois do c ncer de colo uterino O c ncer de mama na mulher relativamente raro antes dos 35 anos de idade mas acima desta faixa et ria sua incid ncia cresce r pida e progressivamente A idade da paciente menor de 35 anos ou maior de 49 anos fator de pior progn stico As taxas de incid ncia aumentam rapidamente at os 50 anos havendo redu o nas d cadas seguintes Essa mudan a no comportamento da taxa conhecida na literatura como gancho hook de Clemmesen e tem sido atribu da menopausa Em homens a incid ncia mundial de c ncer mam rio de 1 a 4 indicando que esta doen a no sexo masculin
262. tments 29 women with genital warts and cervical intraepithelial neoplasia 46 with high histological grade CIN 2 3 Initially evaluated the medical records of each woman s search for data on the type of HPV infection induced as well as therapy Patients included were initially questioned regarding the epidemiological data medical history gynecological obstetric and sexual Also wondered about the impact of socioeconomic and sex related disease and its treatment After this initial interview was applied to the SF 36v 2 and Quotient Sex Female version QS F Both women with genital warts as those with CIN 2 3 showed a reduction in their quality of life The results after evaluation of the SF 36 showed that patients with cervical lesions CIN 2 3 have the same score in the physical domain p 0 246 pain p 0 677 general health p 0 109 and physical component p 0 087 compared to patients with genital warts However patients with warts have statistically lower scores compared to patients with cervical lesions CIN 2 3 field in the mental component p 0 003 physical functioning p lt 0 001 vitality p 0 003 Social p 0 027 emotional p 0 031 mental health p lt 0 001 In relation to the sexual aspect is to say that patients with cervical lesions CIN 2 3 have statistically the same classification of sex ratio when compared to patients with genital warts p 0 115 However when performing specific questions about sexual par
263. to a ser considerado a respeito dos estudos citados que foram realizados em pa ses de clima temperado e com as esta es mais bem definidas Nesses locais de clima mais ame no as mulheres t m uma tend ncia a usar roupas fechadas por mais tempo Segundo Holanda et al o uso de roupas ntimas justas e ou sint ticas pode favorecer um ambiente prop cio com aumento do calor e da umidade local para o desequil brio na microbiota vaginal Para maior entendimento sobre aumento ou n o de CVV na poca do ver o brasileiro sugerimos mais pesquisas principal mente no mbito nacional com objetivos e metodologia bem claros para essa finalidade pois nosso estudo foi realizado em um nico servi o tradicional de atendimento de pessoas com queixa de DST CONCLUS O N o h aumento no diagn stico de candid ase vulvovaginal em mulheres atendidas de primeira vez no Setor de DST da UFF Niter i RJ na esta o do ver o brasileiro Conflitos de interesses N o h conflito de interesses a ser declarado REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Adad SJ de Lima RV Sawan ZT Silva ML de Souza MA Salda nha JC et al Frequency of Trichomonas vaginalis Candida sp and Gardnerella vaginalis in cervical vaginal smears in four different decades Sao Paulo Med J online 2001 19 6 200 205 Dispo nivel em http dx doi org 10 1590 S1516 31802001000600004 Acessado em 13 jun 2012 2 Akinbiyi AA Watson R Feyi Waboso P Prevalence
264. to as mulheres com verrugas genitais como aquelas com NIC 2 3 apresentaram redu o em sua qualidade de vida Os resultados ap s avalia o do SF 36 revelaram que as pacientes com les o de colo NIC 2 3 apresentam o mesmo escore nos dom nios aspecto f sico p 0 246 dor p 0 677 estado geral de sa de p 0 109 e componente f sico p 0 087 quando comparadas s pacientes com verrugas genitais No entanto as pacientes com verrugas apresentam escore estatisticamente menor quando comparadas s pacientes com les o de colo NIC 2 3 nos dom nios componente mental p 0 003 funcionamento f sico p lt 0 001 vitalidade p 0 003 aspecto social p 0 027 aspecto emocional p 0 031 e sa de mental p lt 0 001 Em rela o ao aspecto sexual vale dizer que as pacientes com les o de colo NIC 2 3 apresentam estatisticamente a mesma classifica o quando comparadas s pacientes com verruga genital p 0 115 No entanto quando da realiza o de perguntas espec ficas sobre par metros sexuais os condilomas causaram maior impacto na vida sexual das pacientes Palavras chave infec es por papilomav rus humano HPV qualidade de vida sa de da mulher verrugas genitais neoplasia intraepitelial cervical ABSTRACT The present study was to assess the impact of human papillomavirus HPV in quality of life of women affected We included 75 patients who had genital lesions induced by HPV already submitted to the respective trea
265. tor CR TICA DO RESENHISTA Trata se de uma obra sint tica por m reveladora que tem o grande m rito de mostrar ao p blico em geral os bastidores da medicina Trata se de obra de cuidadoso rigor metodol gi co que explora e conclui sobre os problemas que se prop e a estudar sem desvios ou distor es uma obra valiosa porque aborda as grandezas e as mis rias da hist ria da medicina apresentadas num estilo simples e claro permitindo extrapola es para outros campos de ativi dade na assist ncia sa de INDICA ES DO RESENHISTA Esta obra apresenta especial interesse para estudantes de medicina e m dicos Pode ser utilizada como leitura despreten siosa para lazer ou ser aplicada como modelo de discuss o nos cursos de gradua o e nos cursos de p s gradua o na rea da sa de para o aprofundamento das quest es ticas meto dol gicas e da necessidade de adequada comunica o com a comunidade cient fica principalmente com publica es de seus achados t cnico cient ficos RENATO A MOREIRA DE S Professor Associado de Obstetr cia da UFF Presidente da Comiss o de Perinatologia da FEBRASGO E mail renatosa uff gmail com Em 17 de agosto de 2012 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 54 55 RFM Revista Fluminense de Medicina RESUMO DE DISSERTA ES E TESES FJM Fluminense Journal of Medicine ABSTRACT OF THESIS QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES com INFEC ES DO TRATO GENITAL PELO PAPILOMAV
266. tored dried blood for measurement of triglycerides Lipids in Health and Disease 2006 5 20 Fraga AR Paranhos ME Souto Maior A Metanol e Etanol como Solventes na Extrag o de leo de Mamona www biodiesel gov br docs congressso2006 agricultura Metanol pdf gt Acessado em 14 dez 2011 RFM Revista Fluminense de Medicina ARTIGO ARTICLE FJM Fluminense Journal of Medicine FREQU NCIA DE DIAGN STICOS DE CANDID ASE EM MULHERES ATENDIDAS EM UMA CL NICA DE DST N o HA Aumento No VER O FREQUENCY OF DIAGNOSIS IN Women CANDIDIASIS ANSWERED IN A CLINIC DST No INCREASE IN SUMMER Priscilla FM de Faria Wilma NC Arze Susana Aid Fialho Jos Eleut rio Filho Nero A Barreto Mauro Romero L Passos 1 M dica pela Universidade Federal Fluminense UFF RJ Especializanda em Doen as Sexualmente Transmiss veis Setor de Doen as Sexualmente Transmiss veis DST da UFF RJ Mestre em Medicina pela UFF Especialista em Ginecologia e Obstetr cia Especialista em Doen as Sexualmen te Transmiss veis Prof Adjunta do Setor de Ginecologia Departamento Materno Infantil da UFF RJ 4 Professor Adjunto de Ginecologia da Universidade Federal do Cear 5 Professor Associado Chefe do Laborat rio do Setor de DST da UFF RJ 9Prof Associado Chefe do Setor de DST da UFF RJ RESUMO Introdu o A candid ase vulvovaginal a segunda causa mais frequente de vulvovaginites em mulheres na menacme De maneira geral muitos
267. tores e Revisores Os manuscritos devem ser revistos com o devido respeito e a confidencialidade dos autores Ao submeter seus manuscritos para revis o os autores confiam aos editores os resultados de seus trabalhos cient ficos e esfor o criativo dos quais sua repu ta o e carreira podem depender Direitos de autoria podem ser violados pela divulga o das informa es confidenciais durante a revis o de seu manuscrito Os revisores tamb m t m direito ao sigilo que deve ser respeitado pelo editor A confidencialidade deve ser violada se desonestidade ou fraude forem alegadas caso contr rio deve ser honrada Os editores n o devem revelar informa es sobre manus critos incluindo seu recebimento conte do status na revis o cr tica do processo cr tica de revisores ou destino final para algu m que n o os autores e revisores Isso inclui pedidos de utiliza o de materiais para procedimentos legais RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 58 72 COMIT INTERNACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS M DICAS Os editores devem deixar claro aos revisores que os manus critos enviados para revis o s o comunica es privilegiadas e propriedade privada dos autores Portanto os revisores e mem bros da equipe editorial devem respeitar o direito dos autores n o discutindo publicamente seu trabalho ou apropriando se de suas ideias antes que o manuscrito seja publicado Os revisores n o devem ser autorizados a fazer c pias do manuscrito
268. uantitative assessment of circulating antigens in human Iymphatic filariasis a field evaluation of monoclonal antibodybased ELISA using blood collected on filter strips Tropical Medicine amp In ternational Health 1998 3 1 41 5 Fr meta A Lechuga MF P rez PL Marrero N Urquiza HD Coto R et al Desenvolvimento do UMELISA TSH Neonatal para dosa gem de TSH em sangue coletado em papel filtro Rev Bras An Clin 1996 28 202 4 Vieira Neto E Urquiza HD Valores normales de fenilalanina en muestras de sangre seca en papel de filtro en la pesquisa neonatal de la ciudad de Rio de Janeiro En Cornejo V Raimann E Colombo M editores Res menes II Congreso de Errores Innatos del Meta bolismo y Pesquisa Neonatal 1999 24 27 de octubre Santiago de Chile Chile Caupolic n Servicios Gr ficos 1999 p 88 Schleicher amp Schuell BioScience Inc Schleicher amp Schuell BioSci ence Inc Profile Dispon vel em www biosciregister com Schlei cher Schuell BioScience Inc Supplier sid1276 htm 55k Aces sado em 20 mai 2012 Whatman Group Dispon vel em http www whatman com Filter Papers aspx http www whatman com FilterPapers aspx Aces sado em 20 mai 2012 Special Paper Hahnemuelhe Dispon vel em www albet hahne muelhe com Alemanha Acessado em 20 abr 2012 Mc Mahonm Analytical Instrumentation A Guide to Laboratory Portable and Miniaturized Instruments USA Editora Wiley 2007 pp 37 121 Skoog D West DY Holl
269. ublica o n o devem aplicar se a contas nos meios de comunica o de apresenta es em reuni es cient ficas ou aos resumos des tas reuni es ver Publica o Redundante Os pesquisadores que apresentam seu trabalho em um encontro cient fico devem se sentir livres para discutir suas apresenta es com os jornalistas mas devem ser desencorajados a oferecer mais detalhes sobre seu estudo do que o apresentado na palestra e Quando um artigo deve ser brevemente publicado os edito res devem ajudar a m dia a preparar relatos precisos fornecendo releases respondendo perguntas fornecendo c pias antecipadas da revista ou referindo rep rteres para os especialistas adequa dos Esta assist ncia dever ser condicionada coopera o da m dia em cronometrar o lan amento de uma hist ria para coinci dir com a publica o do artigo e Os editores os autores e a m dia devem aplicar os princi pios acima mencionados ao material lan ado no in cio de ver s es eletr nicas das revistas III J Obrigatoriedade do Registro de En saios Cl nicos O ICMJE acredita que importante promover uma base de dados de ensaios cl nicos abrangentes disposi o do p blico O ICMJE define um ensaio cl nico como qualquer projeto de pesquisa que designa sujeitos humanos para interven o ou compara o concomitante e grupos de controle para estudar causa e efeito relacionada a uma interven o m dica e a um resultado de sa de As in
270. ultados de um estudo nico que distorce a evid ncia dispon vel A maioria das revistas n o deseja receber artigos sobre um trabalho que j foi relatado em grande parte em um artigo publicado ou que est contido em um outro artigo que tenha sido submetido e aceito para publica o em outros lugares em forma impressa ou em meio eletr nico Esta pol tica n o impe de a revista de considerar um artigo que tenha sido rejeitado por outra revista ou um relat rio completo que segue a publi ca o de um relat rio preliminar tal como um resumo ou car taz exposto em uma reuni o profissional Tamb m n o impede as revistas de considerarem um artigo que foi apresentado em uma reuni o cient fica mas n o foi publicado na ntegra ou que est sendo considerado para publica o em anais ou formatos similares Breves relatos da imprensa de reuni es agendadas n o s o geralmente considerados como quebra desta regra mas podem ser se os dados adicionais ou c pias de tabelas e figuras amplificarem esses relat rios O ICMJE n o considera resultados publicados em registros de ensaios cl nicos como publica o anterior se os resultados s o apresentados no mes mo registro o ICMJE aceita que o registro inicial de m todos experimentais ocorra se os resultados s o publicados na forma RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 54 68 64 de um breve resumo estruturado ou tabela O ICMJE acredita que o registro deve mostrar resultados ou cita
271. um instrumento confeccionado pela autora Adotaram se as seguintes vari veis de caracteriza o das pu blica es para an lise ano de publica o do peri dico cient fico identifica o do peri dico tipo de estudo metodologia sujeitos do estudo cen rio instrumento de coleta de dados utilizado tipo de an lise e descri o dos resultados contidos nos artigos A quarta e a quinta etapas foram desenvolvidas ao longo do corpo textual Para fins de conceitua o a quarta etapa cor responde fase de an lise avalia o inclus o e exclus o dos estudos atrav s de uma an lise cr tica daqueles selecionados J durante a quinta etapa ocorre a interpreta o e a discuss o dos resultados encontrados quando se revelam as lacunas de conhecimento e sugest es pertinentes para a melhora da qua lidade de a o profissional A sexta e ltima etapa determinada pela apresenta o da revis o A cria o de um documento que descreva detalhada Identidade e Cultura na Sexualidade e Preven o do HIV dos Adolescentes uma Revis o Integrativa da Literatura 29 mente a revis o integrativa Esta etapa consiste na elabora o do documento que deve contemplar a descri o das etapas per corridas pelo revisor e os principais resultados evidenciados na an lise dos artigos inclu dos Considera se este um trabalho de extrema import ncia j que produz impacto devido ao ac mulo do conhecimento existente sobre a tem tica pesquis
272. ustos Propriet rios e editores no entanto t m fun es diferentes Os propriet rios t m o direito de nomear e demitir editores e tomar importantes decis es de neg cios nas quais os editores devem estar envolvidos ao m ximo na medida do poss vel Os editores devem ter total autoridade para determinar o conte do editorial da revista O conceito de liberdade editorial deve ser resolutamente defendido pelos editores chegando ao ponto de colocarem seus cargos disposi o Para garantir esta liberdade na pr tica o editor deve ter acesso direto ao mais alto n vel de propriedade n o a um gestor delegado Editores de revistas m dicas devem ter um contrato que coloque claramente seus direitos e deveres os termos gerais da nomea o e os mecanismos para a resolu o de conflitos Um conselho editorial independente pode ser til em ajudar o editor a estabelecer e manter pol ticas editoriais II B 2 Liberdade Editorial O ICMJE adota a defini o editorial de liberdade da Associa cao Mundial de Medicina De acordo com esta defini o a liber dade editorial ou a independ ncia o conceito no qual os edi tores chefes t m autoridade total sobre o conte do do editorial do seu di rio e o do momento da publica o desse conte do Os propriet rios n o devem interferir na avalia o sele o na edi o ou em artigos individuais nem diretamente ou na cria o de um ambiente que influencie fortemente nas de
273. utros contribuidores e O cr dito de autoria deve ser baseado em 1 substanciais contribui es para a concep o e aquisi o de design de da dos an lise ou interpreta o de dados 2 elabora o do artigo ou revis o cr tica do conte do intelectual e 3 aprova o final da vers o a ser publicada Os autores devem atender s con di es 1 2 e 3 RFM Rev Flu Med 2012 36 77 1 2 54 68 60 e Quando um grupo multic ntrico grande conduz o trabalho o grupo deve identificar os indiv duos que aceitaram a respon sabilidade direta pelo manuscrito 3 Estes indiv duos devem satisfazer plenamente os crit rios de autoria contribui o de finidos acima e os editores solicitar o que esses indiv duos definam o autor espec fico da revista e o conflito de interesses das formas de divulga o Ao apresentar um manuscrito de autoria de um grupo o autor correspondente deve indicar cla ramente a cita o preferencial e identificar todos os autores individuais bem como o nome do grupo As revistas geral mente listam outros membros do grupo nos Agradecimentos A NLM indexa o nome do grupo e os nomes dos indiv duos que o grupo identificou como sendo diretamente respons veis pelo manuscrito e tamb m lista os nomes dos colaboradores se eles estiverem listados nos Agradecimentos e Aquisi o de financiamento coleta de dados ou supervis o geral do grupo de pesquisa por si s n o constitui autoria e Todas as pessoas de
274. vaginal diariamente at pelo menos 34 semanas Conduta A melhor forma de transporte de prematuros ainda no interior do tero da m e N o se deve retardar o in cio do tra tamento em vista da transfer ncia materna N o existem evi d ncias que apoiem o uso do repouso em leito como forma de prevenir o parto prematuro assim como o uso da hidrata o Tocol ticos Nifedipina primeira escolha c psulas de a o r pida de 10 mg Oferecer 10 mg VO a cada 20 minutos at 4 doses OU 20 mg VO em dose nica e se necess rio 20 mg ap s 90 120 minutos se a atividade uterina persistir Se ap s a 22 dose mantiver atividade uterina considerar falha terap utica e utilizar outro agente A dose de manuten o de 20 mg VO a cada 4 a 8 horas por no m ximo 72 horas As contraindica es s o hipotens o materna PA lt 90 50 mmHg e bloqueio atrioventricular Indometacina dose de ataque de 50 mg VO ou 100 mg via retal e dose de manuten o de 25 mg VO 1 comp cada 4 a 6 horas por no m ximo 48 72 horas OU 100 mg via retal a cada 24 horas no m ximo duas doses As contraindica es s o disfun o renal ou hep tica lcera p ptica ativa asma sens vel a AINE desordens de coagula o trombocitopenia oligo hidr mnio rotura de membranas e ap s 32 semanas para evitar complica es como o fechamento precoce do duc to arterioso Agentes betamim ticos Deve se ter cuidado com o uso de betamim ticos e hid
275. vidido em se es identificadas Introdu o Obje tivo M todos Resultados e Conclus o Dever ter aproxima damente 250 palavras O resumo dever conter as informa es relevantes permitindo ao leitor ter uma ideia geral do trabalho Dever incluir descri o resumida dos m todos e da an lise esta t stica efetuada Expor os resultados num ricos mais relevantes n o apenas a indica o da signific ncia estat stica encontrada A conclus o deve ser baseada nos resultados do trabalho e n o da literatura consultada Evitar o uso de abrevia es e s mbolos N o citar refer ncias bibliogr ficas no Resumo Na mesma p gina do Resumo citar pelo menos tr s palavras chave que ser o empre gadas para compor o ndice anual da Revista Dever o ser base adas no DeCS Descritores em Ci ncias da Sa de publicado pela Bireme que uma tradu o do MeSH Medical Subject Headings da National Library of Medicine dispon vel no endere o eletr nico http decs bvs br Em outra p gina deve ser impresso Abstract como vers o fiel do texto do Resumo estruturado Introduction Objective Methods Results Conclusion Deve ser tamb m acom panhado da vers o para o ingl s das palavras chave Keywords O Resumo de Casos Cl nicos n o precisa ser estruturado e ser limitado a 100 palavras Para Notas Pr vias n o h necessidade do Resumo Introdu o repetir no topo da primeira p gina da introdu o o t tulo completo em
276. vil do Rio de Janeiro O projeto foi financiado totalmente pela SESDEC como projeto piloto no Programa de Prote o Gestante do Estado do Rio de Janeiro Pr M e REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 The Diabetes Control and Complications Trial Research Group The effect of intensive treatment of Diabetes on the development and progression of long term complications in insulin dependent diabe tes mellitus N Engl J Med 1993 329 977 986 2 Fon KH Miller K Henry A Steven AM Allen B Illivian C et al Up dates about several methods use in diabetics for determination of glucose and paraprotein Emb journal 2004 12 725 8 3 Campbell AM Enzymatic assay using specific antibodies for de termination of haemoglobin glycosylated in diabetic patient 2004 24 Suppl 3 20 5 4 Harlow E Lare E Laboratory test for exploration of metabolism disorder J Biol Chem 2003 100 525 50 5 Winocour PH McKinnon GA McMurray JR Anderson DC Evaluation of the measurement of blood glucose levels on dried filter paper blood spots Diabet Med 1985 2 4 269 71 6 Burrin JM Price CP Performance of three enzymic methods for filter paper glucose determination Ann Clin Biochem 1984 21 Pt 5 411 6 7 Taylor RP Pennock CA A comparison of three methods for the es timation of capillary blood glucose in filter paper spots Ann Clin Biochem 1982 19 Pt 1 22 5 8 Guthrie R Susi A A simple phenylalanine method for detecting phenylketonuria in la
277. zed Tri partite Guideline Choice of Control Group and Related Issues in Clinical Trials http www hc sc gc ca hpfb dgpsa tpd dpt e10 e html Resultados apresentar os resultados em sequ ncia l gica com texto tabelas e figuras Apresente os resultados relevantes para o objetivo do trabalho e que ser o discutidos N o repita no texto dessa se o todos os dados das Tabelas e Figuras mas des Normas de Publica o Instru es aos Autores creva e enfatize os mais importantes sem interpreta o dos mes mos Nos Relatos de Caso as se es M todos e Resultados ser o substitu das pela descri o do caso mantendo se as demais Discuss o devem ser real adas as informa es novas e ori ginais obtidas na investiga o N o repetir dados e informa es j mencionados nas se es Introdu o e Resultados Evitar cita o de tabelas e figuras Ressaltar a adequa o dos m todos empregados na investiga o Compare e relacione as suas observa es com as de outros autores comentando e explicando as diferen as que ocorrerem Explique as implica es dos achados suas limita es e fa a as recomenda es decorrentes Cabe na discuss o fazer ila es na tentativa de criar novas argumenta es Para Relatos de Casos basear a discuss o em ampla e atualizada revis o da lite ratura Eventualmente tabular informa es coletadas da literatura para compara o Agradecimentos dirigidos a pessoas que tenham col

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