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publicação - Câmara dos Deputados

1. 1973 M dia M dia M dia Dez Armador 1 61 1 82 2 09 3 00 Carpinteiro de esquadrias 1 68 1 97 2 29 Carpinteiro de formas 1 58 1 87 2 16 Instalador bombeiro encanador eletricista 1 72 1 97 2 30 Mestre de Obras 2 64 3 11 3 66 Pedreiro 1 52 1 75 2 05 2 98 Pintor 1 54 1 80 2 07 Servente 0 80 0 91 1 08 1 70 O SR PARSIFAL BARROSO Sem re vis o do orador Sr Presidente Srs Depu tados cuido que a Lideran a do partido a que me honro de pertencer n o teria ne cessidade de utilizar o testemunho de mi nha viv ncia no campo da pol tica do tra balho ap s esta Casa ouvir com o encan tamento de sempre a palavra clara racio nal l cida do grande Deputado e eminen te colega Herbert Levy Todavia entendeu o ilustre L der da ARENA que al m desse depoimento que acabamos de ouvir e que por si mesmo tra a perfei o n o s o retrato da evoluc o do Direito do Trabalho em nosso Pa s mas rasga claramente to das as perspectivas que no discurso pro grama do eminente Presidente Ernesto Gei sel foram definitivamente delineadas para firme execu o quis a Lideran a da ARE NA repito que aqui viesse para tra ar o retrospecto de tr s fases distintas dessa evolu o do Direito do Trabalho no Brasil que para mim tem in cio quando exerci meu primeiro mandato de Deputado Esta dual classista na vig ncia da Constitui o de 1934 e representei a classe de trabalha d
2. Cr 1 000 2 Regi o Fiscal Acre Estado 991 0 1 814 9 Amap Territ rio 7 575 0 9 459 7 s potencialidades econ micas do Territ rio do Amap s o das mais promissoras do norte do Pa s 1969 1970 A ativa o do processo de desenvolvimen to do Territ rio do Amap criar condi es para a sua transforma o em futuro pr ximo em mais um Estado da Federa o O Territ rio do Amap apesar de afas tado do centro pol tico e econ mico do Pa s ber o de riquezas minerais e de outros recursos naturais de alta significa o para a economia brasileira centro de cobi a do mundo inteiro a sua transforma o em Estado constituir um fator de multiplica c o de riquezas 7 PREVIS O OR AMENT RIA DOS TERRIT RIOS 1969 1974 Ver Quadro estat stico em anexo 8 CONCLUS O A eleva o do Territ rio do Amap Ca tegoria de Estado resultar em maior arre cada o tribut ria e estimular ao Amap a capitalizar a pol tica de integra o nacional e incentivo regi o amaz nica E mais trar ao Amap as necess rias autonomias pol ticas administrativa e fi nanceira indispens veis para que alcance a maioridade pol tica Condi es conforme a compridamente n o lhe fal am A paisagem humana o rendimento de cultura e de civismo do Amap justificam a pretens o e o ideal de seus cidad os n o serem marginalizados do processo hist rico bra
3. O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Em vota o o parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela inconstitucio nalidade do projeto O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os Srs que o aprovam queiram fitar como est o Pausa Aprovado Vai ao arquivo O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio A proposi o a que se refere o parecer a seguinte PROJETO N 972 A de 192 O Congresso Nacional decreta Art 1 Ficam entregues aos Municipios para fins de realiza o de obras p blicas os logradouros de uso comum dos conjun tos residenciais de propriedade da Rede Ferrovi ria Federal 8 A Par grafo nico Para os efeitos deste artiga entende se por obras p blicas a exe cu o de servi os de encanamentos de gua esgotos pavimenta o redes de transmis s o el trica telef nica bem como outros servi os indispens veis ao bem estar e de interesse da comunidade Art 2 Competem aos Munic pios em harmonia com as autoridades da Rede Fer rovi ria Federal S A e do Departamento Nacional de Estradas de Ferro os servi os de conserva o fiscaliza o e vigil ncia das obras p blicas realizadas nas vilas ferro vi rias Art 3 Esta Lei entra em vigor na da ta de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Nos termos do inciso II do artigo 10 do Regimento Interno concedo a palavra ao sr Car
4. 78 74 de 20 de fevereiro de 1974 solicita a abertura de cr dito espe cial no montante de Cr 2 000 000 00 dois milh es de cruzeiros em favor do Tri bunal Regional do Trabalho da 4 2 Regi o e destinado a atender despesas de Constru o e Instala o das Juntas de Concilia o e Julgamento em Porto Alegre RS de 1974 2 Ap s examinar o assunto os rg os t cnicos deste Minist rio e do Minist rio da Fazenda manifestaram se favoravelmente a concess o do cr dito solicitado cumprin do acentuar que as despesas resultantes ser o atendidas sob a forma de compensa o conforme prev o artigo 43 8 1 item II da Lei n 4 320 de 17 de mar o de 1964 obedecidas assim as prescri es do artigo 61 1 letra e da Constitui o 3 Em face do exposto tenho a honra de submeter elevada considera o de Vossa Excel ncia o anexo Projeto de Lei que con substancia a medida pleiteada Aproveito a oportunidade para renovar q Vossa Excel ncia os protestos do meu mais profundo respeito Jo o Paulo dos Reis Velloso Ministro MENSAGEM N 180 de 1974 O Presidente da Rep blica comunica nos termos do artigo 72 7 da Cons titui o ter ordenado a execu o do ato que conceder promo o post mor tem ao ex sargento Benedicto Theodo ro da Silva do Minist rio da Marinha A Comiss o de Constitui o e Jus ti a Excelent ssimos Senhores Membros do Congresso Naci
5. ARENA O SR PRESIDENTE Jo o Castelo A lista de presenca acusa o comparecimento de 129 Senhores Deputados Est aberta a sess o Sob a prote o de Deus iniciamos nossos trabalhos O Sr Secret rio proceder ata da sess o anterior O SR JARMUND NASSER Suplen a de Secret rio servindo como 2 Secret rio procede leitura da ata da sess o antes cedente a qual sem observa es assinada O SR PRESIDENTE Jo o Castelo s Passa se leitura do expediente O SR DIB CHEREM 4 Secret rio ser vindo como 1 Secret rio procede leis tura do seguinte HI EXPEDIENTE TELEGRAMA Dep Fl vio Marc lio Pte da C mara dos Deputados Bras lia DP Comunico prezado amigo n o poderei comparecer pr ximas sess es pt Continuo doente vg tratamentos a s rios pt Sauds Dep Jos Sally REQUERIMENTO N 4 de 1974 Solicita seja constitu da Comiss o Es pecial para estudo e elabora o de pro jeto de lei disciplinador do controle da eros o e das inunda es Do Sr Arnaldo Busato Exm Srt Presidente Nos termos do art 32 do Regimento In terno e das demais disposi es regedoras da mat ria requeiro a V Ex a constituic o de Comiss o Especial para estudo e elabo rac o de proicto de lei disciplinador do controle da eros o e das inunda es A Comiss o dever ser integrada por se te membros Brasilia 5 de abril d 1974 Arnald
6. deli bera o dos ilustres colegas do Senado Fe deral o fazemos no intuito de ligar ainda mais o nome de Filinto M ller este gran de incompreendido do passado terra brasileira que ele tanto estremeceu aman do a por voca o n o como objetivo A BR 163 cortando o Estado de Mato Grosso no sentido sul norte em toda a sua extens o ser com a gra a de Deus e a boa vontade dos homens verdadeira colu na vertebral da integra o das diferentes regi es do nosso Estado entre si e destas com o Brasil sonho e objetivo de Filinto M ller que tendo subido s ulmin ncias da pol tica do Pa s trazia sempre no cora c o presente e inesqueci o seu querido Estado na certeza de que os dias de hoje chegariam como precursores de outros me lhores no futuro N o de nossa gera o o julgamento dos homens que a ela pertenceram Falta nos a perspectiva do tempo que s vezes absol ve aos que condenamos como pode tamb m condenar aos que absolvemos Da porque queremos deixar s gera es futuras quando as perspectivas se alargam e as paix es amainam a miss o de julg lo Para tanto vamos ligar o seu nome ao solo rios e florestas deste rinc o que ele tanto amou fazendo dessa estrada teste munho e parcela do reconhecimento dos seus contempor neos No Senado Federal o projeto obteve apro va o do Plen rio em Sess o de 5 de nos vembro de 1973 ap s tramitar pela Comis s
7. ANO XXIX N 31 CAPITAL FEDERAL QUINTA FEIRA 2 DE MAIO DE 1974 CONGRESSO NACIONAL Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou nos termos do art 55 1 da Constitui o e eu Paulo Torres Presidente do Senado Federal promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 28 DE 1974 Aprova o texto do Decreto lei n 1 312 de 15 de fevereiro de 1974 Artigo nico aprovado o texto do Decreto lei n 1 312 de 15 de fevereiro de 1974 que autoriza o Poder Executivo a dar a garantia do Tesouro Nacional a opera es de cr ditos obtidos no exterior bem como a contratar cr ditos em moeda estrangeira nos limites que especifica consolida inteiramente a legisla o em vigor sobre a mat ria e d outras provid ncias Senado Federal em 30 de abril de 1974 Paulo Torres Presidente do Senado Federal Fa o saber que o Congresso Nacional aprovou nos termos do art 55 1 da Constitui o e eu Paulo Torres Presidente do Senado Federal promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO N 29 DE 1974 Aprova o texto do Decreto lei n 1 313 de 28 de fevereiro de 1974 Artigo nico aprovado o texto do Decreto lei n 1 313 de 28 de fevereiro de 1974 que reajusta os ven cimentos e sal rios dos servidores do Poder Executivo e d outras provid ncias Senado Federal em 30 de abril de 1974 Paulo Torres Presidente do Senado Federal C MARA DOS DEPUTADOS SUM R
8. Aqui fica o meu apelo Companhia Te Ief nica Brasileira para que instale o mais rapidamente poss vel telefones autom ti cos na Baixada Fluminense e em outros munic pios do Estado onde ainda n o foi implantado o novo sistema Era o que tinha a dizer O SR T LIO VARGAS Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados o novo Secret rio Geral do Mi mist rio da Fazenda Sr Jos Carlos Freire dando mostras de que realmente conhece os problemas afetos sua Secretaria e que pretende efetivamente criar todas as con di es administrativas destinadas a facili tar lhes a solu o t o logo assumiu o exer c cio do cargo mandou constituir grupo de trabalho visando a implantar novas Dele ar do Minist rio da Fazenda em todo o Pa s Ora soubemos sempre todos que muitas das dificuldades para uma atua o mais efetiva e pedag gica do Minist rio da Fa zenda particularmente no que respeita mecess ria orienta o a contribuintes dos diversos tributos federais exam devidas justamente ao n mero insuficiente dessas Delegacias instaladas t o somente nas ca pitais e nalgumas poucas cidades do in terior Pois bem se h uma cidade que tem to das as condi es indispens veis para ser contemplada com a instala o de uma des sas Delegacias por necessidade local e tam b m do pr prio Minist rio da Fazenda tal cidade Maring no Estado do Paran Ali s sua Associa o Co
9. Sr Presidente Srs Deputados assomo tribuna para atender reclama c o de empresa do meu Estado que est pleiteando certificado de propriedade in dustrial do Instituto Nacional de Proprieda de Industrial Atrav s do documento que a seguir passa rei a ler integrantes das classes produtoras apelam para que eu na qualidade de re presentante do Amazonas trate do assune to nesta Casa tarefa de que me desin umbo com muito prazer com a certeza de que es tou atendendo a uma justa reivindica o das classes empresariais o seguinte o documento Manaus 19 de marco de 1974 Senhor Deputado com a mais alta satisfa o que nos dirigimos a Vossa Excel ncia a fim de levar a sua aprecia o as considera es abaixo descritas sabedores que somos de que Vossa Excel ncia sempre defen deu com o mais alto interesse os pleitos formulados pelo povo amazonense con fiante em seu representante federal cujo idealismo sempre foi dirigir bem os interesses que lhe s o confiados 1 Senhor Deputado No dia 22 de ou tubro de 1973 requeremos ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial o registro das marcas de uma linha de perfumes e cosm ticos que fabricare mos no decorrer deste ano Infelizmen te at a presente data o referido regis tro n o foi efetuado 2 N o obstante nossos apelos junto ao INPI no sentido de que o andamen to do processo de registro de marcas te nha um curso mais acentua
10. at a sede da Federa o Oper ria do Rio de Janeiro Entre um 1 de Maio e outro contudo travavam se felizes batalhas nas princi pais cidades do Pa s pela conquista do objetivo que motivara a sua institui o a jornada de oito horas de trabalho Na po ca a jornada menor era a de 10 a 12 horas para homens mulheres e crian as Os t xteis cariocas por exemplo em 1903 conquistaram a redu o da sua jornada para 9 horas e meia Em 1906 em Porto Alegre em greve deflagarada pelos mar moristas e que se transformou em greve geral com a pronta ades o de tecel es car pinteiros pintores alfaiates e carroceiros foi obtida a jornada m xima de 9 horas Para isso o movimento durou 12 dias Em 1907 tamb m mediante greve os pedreiros S o Paulo conquistaram as 8 horas e os gr ficos paulistanos durante uma parede em que a sua Uni o foi depredada pela pol cia obtiveram 8h30m de trabalho No mesmo ano eram os pedreiros de Santos que conquistavam as 8 horas ap s 12 dias de paralisa o do trabalho O amadurecimento desses esfor os cul minou com a demonstra o de for a do Sindicato da Constru o Civil do Rio de Janeiro que em 1919 decretou a partir de de maio a jornada de oito horas de tra balho em todas as obras cariocas o que realmente se efetuou sem necessidade de greve Nesse mesmo ano o primeiro do p s guerra o Governo brasileiro numa reuni o internacional em Vers
11. c pios de Santa Catarina as condi es in dispens veis ao seu progresso e ao desen volvimento Somaram se para isso duas for as o Executivo Municipal e a alta administra o do Banco do Brasil Aqui o nosso principal estabelecimento de cr dito fazendo se presente no interior animando todos os projetos de real inte resse e de indiscut vel m rito para o de senvolvimento interiorano dando especial destaque aos planos que visam a solucionar fundamentais problemas de infra estrutura base s lida de todo o progresso econ mico e social Ali a Prefeitura de Crici ma sob o comando do Prefeito Algemiro Manique Barreto compondo sem falhas todo um projeto que se estende desde o alargamen to de ruas e de estradas at a retifica o e canaliza o do rio que d nome ao muni c pio desde a pavimenta o de todo o aces so ao centro que permitir a implanta o do novo aeroporto municipal at a cria o do distrito industrial que desencadear o processo de industrializa o local desde uma excelente esta o rodovi ria at a constru o de todos os acessos de interliga c o pela avenida axial que interligar o norte com o sul e que contribuir decidi damente para o desafogo de todo o tr fe go mormente no perimetro urbano Sem tais obras o inevit vel seria o es trangulamento do munic pio com todo o seu cortejo de prejuizos para a comunida de e para a vizinhan a caudat ria
12. c rio banc rio n o banqueiro e as sim por diante Sr Deputado fa o um apelo a V Ex estude a quest o e apresente na C ma ra dos Deputados o que lhe expus e que causa um descontentamento geral no meio rural Se V Ex necessitar de mais informa es a respeito do assunto estou sua disposi o para lhe prestar informa es ou esclarecimentos sobre aquilo que expus Contando desde j com sua valiosa ajuda aprovieito para lhe en viar os meus votos de estima e consi dera o Atenciosamente Jos Egon Konzen Presidente Era o que tinha a dizer O SR ALDO FAGUNDES Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados acabo de retornar do Rio Gran de do Sul e trago Casa mat ria que diz respeito ao interesse de expressiva parcela da popula o ga cha especialmente os mora dores de Porto Alegre a bela capital do Estado No notici rio dos jornais o assunto mais constante no momento no meu Estado a instala o de uma f brica de celulose na cidade de Gua ba pela empresa Borregaard e as consequ ncias que sob o ponto de vis ta da polui o ambiental tem advindo para a popula o Discute se se a f brica poderia ter sido instalada no local em que se encontra A f brica esteve fechada por algum tempo por determina o do Governo do Estado luz de parecer da Secretaria de Sa de De pois foi reaberta sem que se tivessem so lucionados os
13. d assist ncia complementar e _e assist ncia reeducativa e de readapta o profissional ceronens ore nnenc rena ceroec co rdse sacas catar oro carrera sonar nen Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Quinta feira 2 2303 e a Sa IS E E tm IV O SR PRESIDENTE Jo o Castelo Est finda a leitura do expediente Passa se ao Pequeno Expediente Tem a palavra o Sr Ernesto Valente O SR ERNESTO VALENTE Sem re vis o do orador Sr Presidente Srs Depu tados como fizemos na manh de hoje na sess o do Congresso Nacional passamos a relatar os fatos que se est o desenrolando na regi o jaguaribana do Cear em decor r ncia das inunda es que v m assolando o Estado Estivemos praticamente em todos os mu nic pios atingidos da regi o do Baixo Ja guaribe e podemos trazer um depoimento real stico da situa o ali existente que n o mais uma simples ocorr ncia a merecer o atendimento das autoridades no tecante assist ncia aos flagelados O que presen ciamos foi uma verdadeira devasta o como se pela regi o houvessem passado ex rcitos invasores como se estivesse havendo uma verdadeira guerra tal a natureza e o vulto dos danos causados e sobretudo tal o so frimento e a afli o de toda a popula o ribeirinha do Baixo Jaguaribe Est o inundadas a estas horas as cida des de Aracati com seus 50 mil habitantes Jaguaruana com 22 mil Quixer
14. dos Mao Tse Tung e tantos outros l deres do comunismo ateu a Igreja se fez pre sente n o propriamente condenando a ri queza mas harmonizando o capital e o tra balho Bastaria lembrar a famosa enciclica Rerum Novarum de Le o XIII Pio X Pio XI e Pio XII trataram tamb m do pal pitante problema atrav s de v rias enci clicas Jo o XXIII com a insuper vel Mater et Magistra e logo ap s com Pa cem In Terris e finalmente o Santo Pa dre reinante Paulo VI com a atual ssima e corajosa Populorum Progressio Mas n o hastam as admoesta es e os conselhos contidos nos documentos ponti f cios e da ministros religiosos de outros credos preciso que leis justas oportunas e corajosas sejam feitas e executadas para estabelecer uma justa distribui o da ri queza Ningu m contra aquele que honesta mente acumula fortuna e sobretudo faz do capital um instrumento a servi o do bem estar social N o sem raz o que Pie tro Ubaldi em seu magistral livro A Gran de Sintese adverte aos que acumulam ri quezas quando afirma Tremei a quem a injusti a de um mo mento h favorecido porque chorareis um dia esmagados pelas consequ n cias das vossas a es que nenhum tem po poder destruir e que vos acompa nhar o por toda a parte Ainda que n o o percebais o imponder vel vos al can ar para ferir vos O dinheiro mal ganho uma flexa envenenada que se introduzir em
15. equil brio entre o setor p blico e o privado entre empresas estrangeiras e nacionais O capital estrangeiro desempenha e continua r a desempenhar um papel importante no desenvolvimento do Brasil que hoje re ne todas as condi es essenciais para atrair investimentos produtivos 3 A legisla o brasileira oferece pro priedade e aos capitais estrangeiros as mesmas garantias inclusive em mat ria de desapropria o de que gozam a proprie dade e os capitais privados de origem bra Sileira 4 Em tal quadro o Brasil espera ver se intensificarem no contexto de uma co opera o mutuamente vantajosa os inves timentos dos operadores da Comunidade capazes de contribuir para o desenvolvi mento da economia brasileira Troca de notas relativas aos transportes mar timos Senhor Embaixador Tenho a honra de confirmar lhe o que 8e segue 7 Levando em conta as preocupa es ma nifestadas pela Comunidade Econ mica Europ ia e pelos Estados membros quando da negocia o do Acordo comercial entre a Comunidade o Brasil firmado nesta data a respeito dos entraves ao interc mbio co mercial que poderiam decorrer do funcio namento dos transportes mar timos ficou convencionado que ser o buscadas solu es mutuamente satisfat rias em mat ria de transportes mar timos entre o Brasil e a Comunidade e os Estados membros Com tal objetivo ficou igualmente con vencionado que desde a primeira reuni o da
16. es a caf sol vel e manteiga de cacau Abertura pela CEE de contingentes anuais a tarifas reduzidas inseridos em seu es quema de prefer ncias generalizadas para paises em desenvolvimento e suscet veis de aumento anual de acordo com as necessi dades e importa es da Comunidade b carne bovina A coopera o das duas partes nesse setor se traduzir em medidas destinadas a facilitar as exporta es de carne bovina brasileira para a Comunida de id nticas s que figuram nos acordos que a Argentina e o Uruguai firmaram com a CEE Essas exporta es que ocorrer o na medida em que as disponibilidades do pro duto no Brasil o permitirem ser o feitas de maneira a evitar perturba es no mercado comunit rio e Comiss o Mista Com o objetivo de buscar meios de facilitar a expans o e o desenvolvimento entre o Brasil e a Comu nidade foi criada uma Comiss o Mista in tegrada por representantes brasileiros e co munit rios Esta Comiss o que ir zelar pe lo bom funcionamento do Acordo reunir se uma vez por ano podendo entretanto haver reuni es extraordin rias bem como poder eriar subcomiss es para assisti la em suas tarefas d Transportes Mar timos Este foi o ponto mais controverso da ltima fase das negocia es Tudo nos leva a crer que n o houve acordo pois segundo consta da pr pria exposi o de motivos a Delega o brasileira concordou com a Delega o co mu
17. feridos pelo art 1 do Decreto lei n 713 de 1969 queles que em 29 de julho de 1969 estivessem ocupando im veis residenciais do Instituto Nacional de Previd ncia Social INPS e que data de vig ncia desta lei ainda mantenham aquela ocupa o Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Senado Federal em 6 de setembro de 1973 Fanio Torres Presidente do Senado Fe deral LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N 713 DE 29 DE JULHO DE 1969 Antoriza a venda de im veis do INPS nas condi es que especifica e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica no uso das atribui es que lhe confere o 1 do art 2 do Ato Institucional n 5 de 13 de de zembro de 1968 decreta Art 1 Aquele que em 31 de janeiro de 1969 estivesse residindo em unidade ha bitacional de propriedade do Instituto Na cional de Previd ncia Social INPS como locat rio ou ocupante e na presente data ainda mantenha essa qualidade fica asse gurada a prefer ncia para compra do res pectivo im vel de conformidade com a le gisla o vigente pata a aliena o determi nada pelo art 65 da Lei n 4 380 de 21 de ag sto de 1964 pelo valor atual observadas as condi es estabelecidas nos incisos I a IV do art 5 da Lei n 5 454 de 1 9de ju nho de 1968 e as instru es s bre a
18. o com perspectivas nacionais da maior ex press o diferentes portanto do que se po der por muito tempo o ciclo do mangan s importante no aculturamento e na sociolo gia amapaense mas positivamente negativo E moldura econ mica do antigo contes ado Com recursos naturais o Amap j explo ra no setor mineral al m do mangan s cassiterita columbita e tantalita encon trando se em fase de estudos de prospec o as potencialidades de ferro e bauxita seus lagos e rios s o inclu dos entre os mais pis cosos do Brasil e na costa amapaense tamb m que a Marinha patrulha as 200 milhas do mar brasileiro e sua linha costei ra apontada como potencialmente a fonte supridora individual do mundo no setor vegetal conceituam se como explor veis com rentabilidade segura madeiras borta cha oleaginosas e as esp cies arom ticas A agricultura do Territ rio do Amap ain da guarda caracter stica itinerante a seada nos queimados nos pequenos ro ados sendo mesmo rid cula sua contribui o no ahastecimento da popula o A pecu ria ao contr rio vem experimentando excelente progresso gra as ao renovado interc mbio com plant is melhores qualificados em de corr ncia das mostras anuais com que o go verno embase seus programas de incremen to E j existem sobretudo ao longo do rio Araguari e no munic pio de Amap m dios e at grandes criadores rebanhos em condi es de suprir o merca
19. o at 29 7 69 determinada tem a seguinte reda o Art 1 Aquele que em 31 de janeiro de 1969 estivesse residindo em unidade habitacional de propriedade do Insti tuto Nacional de Previd ncia Social como locat rio ou ocupante e na pre sente data ainda mantenha essa qua lidade fica assegurada a prefer ncia para a compra do respectivo im vel de conformidade com a legisla o vigente para a aliena o determinada pelo ar tigo 65 da Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 pelo valor atual observadas as condi es estabelecidas nos incisos I a IV do artigo 5 da Lei n 5 455 de 19 de junho de 1968 e as instru es sobre a corre o monet ria expedidas pelo Banco Nacional da Habita o De acordo com a justifica o do projeto a expedi o do Decreto lei n 713 69 tor nou se necess ria vista da impossibili dade do tempestivo e integral cumprimento do artigo 65 1 da Lei n 4 380 de 1964 que dispunha Art 65 1 Os Institutos de Aposentadoria e Pens es efetuar o no prazo m ximo de doze meses a venda dos seus conjuntos e unidades residenciais em conson ncia com o sistema financeiro da habita o de que trata esta Lei de acordo com as instru es expedidas no prazo de noventa dias conjuntamente pelo Ser vi o Federal de Habita o e o Departa mento Nacional da Previd ncia Social Por outro lado ainda segundo a justifi ca o entre a data l
20. o das importa es e exporta es que aplicam de maneira geral com rela o a terceiros pa ses Artigo 3 1 O Brasil e a Comunidade estabelece r o entre si uma coopera o no setor agri cola Para esse fim a informar se o com regularidade so bre a evolu o de seus mercados e de seu com rcio rec proco b examinar o com benevol ncia as pos sibilidades de exporta o suscet veis de ali viar situa es de escassez c examinar o com esp rito de coopera o as dificuldades que possam decorrer da aplica o de medidas sanit rias ou fitos sanit rias d coopera o no plano internacional pa ra a solu o de problemas de interesse co mum As a es contempladas nas al neas a b e c ser o levadas a efeito no mbito da Comiss o Mista prevista no Artigo T 2 O Brasil e a Comunidade levando em conta as informa es a que se refere o pa r grafo 1 al nea a procurar o adotar as disposi es apropriadas para evitar situas es que tornem necess rio o recurso a me didas de salvaguarda no seu com rcio re c proco de produitos agr colas Caso surjam ou haja o risco de que sur jam tais situa es no que se refere a um produto agr cola em que uma das Partes tem um interesse substancial as Partes de conformidade com suas obriga es in ternacionais proceder o a uma consulta que ser tanto quanto poss vel anterior apli ca o de medidas de salvaguarda E
21. o elidiu a a Emenda oferecida pelo Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Quinta feira 2 228 E ooo ee rem ilustre relator da Comiss o de Constitui o e Justi a desta Casa Deputado Jo o Li nhares Consequentemente pronunciamo nos fa voravelmente aprova o do projeto com a referida Emenda Sala da Comiss o em 3 de abril de 1974 Adhemar de Barros Filho Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Finan as em sua reuni o ordin ria do dia 3 de abril de 1974 apro vou por unanimidade com a Emenda apre sentada pela Comiss o de Constitui o e Justi a o Projeto de Lei Complementar n 11 72 do Senhor Ant nio Pontes conforme parecer favor vel do Relator Deputado Adhemar de Barros Filho Estiveram presentes os Senhores Depu tados Arthur Santos Presidente Ild lio Martins e Athi Coury Vice Presidentes Adhemar de Barros Filho Tourinho Dan tas Jorge Vargas Jo o Castelo Homero Santos Ivo Braga Fernando Magalh es Ozanan Coelho Joel Ferreira Florim Cou tinho Jos Freire Milton Brand o Wil mar Guimar es C sar Nascimento Leopol do Peres e Oziris Pontes Sala da Comiss o em 3 de abril de 1974 Arthur Santos Presidente Adhemar de Barros Filho Relator PARECER DA COMISS O DA AMAZ NIA I Relat rio O nobre parlamentar amapaense Depu tado Ant nio Pontes apresentou apre cia o da Casa o projeto de lei compleme
22. ros destaca se a descoberta por Carlos Chagas do Tripanozoma Cruzi Ali s o no me da esp cie foi dado em homenegem ao seu brilhante colega Oswaldo Cruz e este autor dos estudos cl nicos e terap uticos da doen a em homenagem ao autor da des coberta do agente causador denominou a entidade m rbida de Doen a de Chagas Mereceram tamb m do consagrado pes quisador estudos aprofundados o g nero dos protozo rios flagelados denominados Leishmania contribuindo para a diferen cia o de 3 esp cies patog nicas a Leish mania tr pica causadora da lcera orien tal ou bot o do Oriente a Leishmania do novani causadora da leishmaniose viceral que ataca principalmente o sistema reti culoendotelial e denominada Kala Azar e finalmente a Leishmania brasiliense esta descrita por Carlos Chagas e causadora da leishmaniose muco cut nea ou leishmanio se americana Esta doen a foi tamb m de talhadamente estudada nos seus sintomas e demais aspectos el nicos por Oswaldo Cruz que mais uma vez homenageando Carlos Chagas a chamou de Leishmania Chagasi Sr Presidente o cientista Carlos Chagas Filho em outros campos da ci ncia con tinua a tradi o do nome de seu pai se gue com talento persist ncia e nobreza o espirito cientista de Carlos Chagas me recendo do Brasil a mesma consagra o A Academia Brasileira de Letras incor porando entre seus membros esse ilustre brasileiro imortaliza a sua ob
23. sensibilidade e ao alto esp rito de compre ens o demonstrados por aqueles que diri gem a Ag ncia do Banco do Brasil em Cri ci ma e que testemunhas do esforco cole tivo em prol do progresso e do desenvolvi mento conhecedores profundos das neces sidades das realidades e das potencialida des locais a tudo assistiram com desvelo e com carinho contribuindo com o peso de sua autoridade e de sua opini o para que o grande anseio coletivo se transforme mui to em breve em Iulgente realidade Crici ma como tantos outros munic pios do Brasil uma for a em ascens o onde to dos trabalham por transform lo num ce leiro assim industrial assim agr cola Quem quer que conhe a bem o interior brasileiro sabe com seguran a que o que tem falta do s nossas comunas interioranas para elev las a um n vel compat vel com os me lhores interesses nacionais sobretudo dan do lhes capacidade de implantarem aquelas infra estruturas que s elas podem assegu rar velocidade ao progresso a presen a do financiamento oficial a prazos e juros que n o gravem demasiado inutilizando o o socorro necess rio Assim a presen a do Banco do Brasil nos projetos para o desenvolvimento dos munic pios brasileiros a solu o rigorosa mente patri tica e correta pois n o haver nunca a possibilidade de o Banco conceder empr stimos sen o a projetos tecnicamente irrecus veis e financeiramente vi veis Rejubilamo
24. Bezerra de Nor es MDB TITULARES ARENA lvaro Gaud ncio Cid Furtado Wilmar Dallanhol Wilson Braga Henrique de La Rocque Vago Jo o Alves Vago Osmar Leit o Vago Roperto Galvani Vago Roberto Gebara MDB Alcir Pimenta Argilano Dario Carlos Cotta Fernando Cunha Walter Silva SUPLENTES ARENA Adhemar Ghisi C no Marques Fer nandes Cl udio Leite Daso Coimbra Fernando Fagun des Neto Geraldo Bulh es Helbert dos Santos H lio Martins talo Conti Joaquim Macedo Jose Pinheiro Machado Josias Gomes Maur cio Toledo Sussumu Hirata T lio Vargas MDB Francisco Amaral Francisco Pinto Get lio Dias Lis neas Maciel Pedro Faria Peixoto Filho REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 15 Telefone 24 8719 Secret ria AHi Fel cio Tobias REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 30 horas Local Anexo II Sala 5 Ramal 696 Secret ria Maria da Concei o Azevedo COORDENA O DE COMISS ES TEMPOR RIAS Gulda Amora de Assis Republicano Local Anexo II Ramais Se o de Comiss es de Inqu rito Chefe Fl vio Bastos Ramos Local Anexo II Ramais 609 610 e 612 Se o de Comiss es Especiais Stella Prata da Silva Lopes Anexo II Sala 8 B Ramal 604 COMISS ES ESPECIAIS 1 COMISS O DA AMAZ NIA z Presidente Siqueira Campos ARENA Vice Presidente Sebasti o Andrade ARENA Vice Presidente J l
25. Dias Menezes Joel Ferreira L o Sim es Peixoto Filho REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 6 Ramais 654 e 655 Secret rio Abelardo Frota e Cysne 2328 Quinta feira 2 OST 4 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Presidente Jos Bonif cio ARENA Turma A Vice Presidente T lio Vargas ARENA Turma B Vice Presidente Marcelo Medeiros MDB TITULARES ARENA Turma A Altair Chagas Arlindo Kunzler Djalma Bessa Djalma Marinho Ferreira do Amaral talo Fittipaldi Jos Alves Jos Sally Luiz Braz Vago Vago Turma B Alfeu Gasparini Antonio Mariz lcio Alvares Ernesto Valente Jairo Magalh es Jo o Linhares Lauro Leit o Ruydalmeida Barhosa Ubaldo Barem MDB Jos Bonif cio Neto Lis neas Maciel Miro Teixeira Sylvio Abreu Alceu Collares Francisco Pinto Hamilton Xavier Severo Eul lio SUPLENTES ARENA Adhemar Ghisi Alfeu Gasparini Amaral de Souza Am rico de Souza Arthur Fonseca Cant dio Sampaio Cl udio Leite Emanuel Pinheiro Gonzaga Vasconcelos Homero Santos Jarmund Nasser Jos Carlos Leprevost Luiz Losso Manoel Taveira Nogueira de Rezende Norberto Schmidt Osmar Leit o Osnelli Martinelli Parente Frota Pires Saboia Raimundo Parente Sinval Guazzelli MDB Alencar Furtado Argilano Dario Jos Camargo Ney Ferreira Eloy Lenzi Ulysses Guimar es Francisco St
26. Na minha tica imoral quem se fut ta sua fun o social de colaborador no organismo coletivo onde cada um deve estar no seu posto de combate N o l cito o cio ainda quando per mitido pelas condi es econ micas E ao lado de homens e mulheres que s o verdadeiros tit s do trabalho quanta gen te inclusive homens e mulheres em pleno verdor dos anos que s o detest veis madra cos Gilberto Freire comenta em seu livro Casa Grande amp Senzala que os mais in clinados vadiagem s o os mulambos mes cla de portugu s ndio e negro No Bra sil se verdade que existem milh es de patr cios nos campos e nas cidades que vivem na mis ria porque s o explorados por patr es desalmados e detest veis n o me nos verdade que existem outros tantos nas mesmas ou em piores condi es porque de testam o trabalho Preferem passar toda a sorte de dificuldades fome mis ria e sofrimento a trabalhar Uns n o tra balham porque seus pais n o os educaram para isto outros por doentes ou famintos e outros por refinados ladinos Como as m quinas os m sculos parece que se deixam tamb m tomar pela ferru gem disse Waldemar de Couto e Silva preciso pois limpar a ferrugem sa cudindo todos os membros do indivi duo pelo trabalho Mas pelo trabalho que produza cansa o provoque fome e suscite a no o da personalidade al m 2316 Quinta feira 2 DI RIO DO CONG
27. Ocorre todavia que se acentua cada vez mais no atual quadro da sociedade brasi leira a generaliza o da instru o univer sit ria entre os filhos de oper rios A gradua o do filho em curso desta natureza transformou se no principal an seio do trabalhador brasileiro vez que tal acontecimento constitui realmente pode xos ssima for a de promo o s cio econ mica do n cleo familiar eis que um ou dois filhos diplomados em curso superior fato que redimensiona a situa o da fam lia projetando a a outros n veis de progresso material e de realiza o psicol gica A experi ncia tem nos demonstrado saciedade que a instru o universit ria dos filhos de oper rios transformou se no Bra sil no principal fator de nivelamento s cio econ mico entre as v rias classes passan do a merecer por isso especial e estudada aten o do Governo Da a presente proposi o que visa ar rolar entre as condi es em que o traba lhador durante a vig ncia do contrato de trabalho pode movimentar sua conta a hip tese da necessidade de recursos para custeio de instru o universit ria de mem bros da fam lia A instru o de n vel colegial j est de vidamente atendida pelo Governo atrav s dos col gios estaduais e municipais e tem merecido a aten o das entidades de clas se que muitas vezes oferecem financia mentos aos trabalhadores para que custei em os estudos secund rios de
28. Ramal 631 Secret rio Angelo da Vila Maio de 1974 6 COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Presidente Geraldo Freire ARENA Vice Presidente Gast o M ller ARENA Vice Presidente Brigido Tincco MDB Ary de Lima Bezerra de Mello Daso Coimbra Emanuel Pinheiro Euripides Cardo so de Menezes Flexa Ribeiro Francisco Amaral JG de Ara jo Jorge Jo o Borges Albino Zeni Ant nio Mariz Arthur Fonseca Bras lio Caiado Tld lio Martius Jairo Magalh es TITULARES ARENA Jarmund Nasser Manoel de Almeida Mauricio Toledo Moacyr Chiesse Oceano Carleial Parsifal Barroso Pl nio Salgado MDB Nadyr Rossetti Olivir Gabardo SUPLENTES ARENA Necy Novaes Nosser Almeida f Osnelli Martinelli Ossian Araripe Paulo Ferraz st ho Maroja Luiz Braz Vinicius C mara Vago MDB Alcir Pimenta Henrique Eduardo Alves Bezerra de Nor es Juarez Bernardes Santili Sobrinho REUNI ES Quartas feiras e quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 9 Ramal 639 Secret ria Marta Cl lia Orrico F bio Fonseca 7 COMISS O DE FINAN AS Presidente Arthur Santos ARENA Turma A Vice Presidente Tld lio Martins ARENA Turma B Vice Presidente Athi Coury E MDB TITULARES ARENA Turma A Adhemar de Bar ros Filho Al o Lupo Homero Santos Turma B Carlos Alberto Oliveira Dyrno Pires Fernando Magalh es Jo o Castelo Ivo Braga Leopoldo
29. d no decurso de viagens em objeto de servi o previstas em regulamentos ou autorizadas por autoridade militar competente e no decurso de viagens impostas por motivo de movimenta o efetuada no interesse do servi o ou a pedido no deslocamento enire a sua resi d ncia e a organiza o em que serve ou o local de trabalho ou naquele em que sua miss o deva ter in cio ou pro seguimento e vice versa 8 O enquadramento do caso na al nea do artigo 1 acima transerito n o foi feliz do momento em que de fato se o militar como se esclarece no processo es tava licenciado em porto estrangeiro n o h como falar em deslocamento entre a sua resid ncia e a organiza o em que ser ve ou 0 local de trabalho e vice versa pois se acha totalmente afastado de sua resi d ncia que no Pa s 9 A esp cie todavia tem total enqua cdramento na alinea d desse mesmo artigo isto o acidente ocorreu no decurso de viagem em objeto de servi o autorizada por autoridade militar competente 10 A express o decurso da viagem h que ser entendida como toda a mo vimentac o de ida e volta quando o militar se desloca com o navio at o regresso des te em cumprimento da miss o pouco im portando que nos portos de estadia longa ou r pida haja per odos de folga ou li cen a Enquanto perdurar a miss o at O regresso base naval o navio de guerra se encontra no decurso da viagem 1
30. e se no futuro por ocasi o das revis es peri dicas do sistema das prefer ncias gerais a continuar a levar em considera o os interesses do Brasil A Comunidade disp e se igualmente a examinar no mbito da Comiss o Mista a quest o de outros ajustamentos tarif rios em benef cio de produtos do Brasil Entende ela que o Brasil no mesmo es pirito disp e se a examinar no mbito da Comiss o Mista a possibilidade de ajusta mentos tarif rios em beneficio de produtos da Comunidade Declara o n 3 da Comunidade Relativa aos t xteis de algod o Com vistas a atender solicita o do Brasil no sentido de ser inclu do entre os pa ses benefici rios do sistema comunit rio de prefer ncias gerais no que se refere aos t xteis de algod o a Comunidade de clara se disposta a retomar a discuss o desse problema com o Brasil logo que a negocia o em curso para a conclus o de um acordo multifipras esteja suficiente mente adiantada Declara o n 1 do Brasil Relativa a ajustamentos Tarif rios Tendo tomado nota da Declara o n 2 da Comunidade o Brasil declara se dispos to no mesmo esp rito a examinar no mbi to da Comiss o Mista a possibilidade de ajustamentos tarif rios em benef cio de produtos da Comunidade i Declara o n 2 do Brasil Relativa ao valor aduaneiro Tomando nota do interesse manifestado pela Comunidade no tocante fixa o do valor aduaneiro e a fim de
31. lidade do material bem como o funciona mento dos dispositivos de seguran a ora introduzidos Art 6 O Poder Executivo regulamenta r esta Lei dentro de 90 noventa dias Art 7 Esta Lei entrar em vigor 180 cento e oitenta dias a contar da data de sua publica o Art 8 Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Discuss o nica do Projeto n 1 366 A de 1973 que prorroga o prazo para estabelecimento das novas especifica es de classifica o comercial de l de ovinos fixado no art 2 da Lei n 5 093 de 30 de agosto de 1966 e d ou tras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pe la constitucionalidade juridicidade e boa t cnica legislativa com emendas da Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural pela aprova o com ado ao das emendas da Comiss o de Constitui o e Justi a e da Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio pela aprova o Do Sr M rio Mondino Relatores Srs Amaral de Souza Cardoso de Almeida e M rcio Paes O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio H sobre a mesa e vou submeter a votos q seguinte REQUERIMENTO Senhor Presidente Na forma regimental requeiro o adia mento por 5 sess es da discuss o do Pro jeto de Lei n 1 366 A 73 Sala das Sess es 30 de abril de 1974 Paulino Cicero O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os Srs que o aprovam quei
32. no m rito pela rejei o eontra os votos dos Srs Argilano Dario Jos Bonif cio Neto Ant nio Mariz Alencar Furtado Severo Eul lio Alceu Collares e Lis neas Maciel Relatores Srs lcio Alvarez e Luiz Braz votada O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Vou submeter a votos o seguinte PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 39 B de 1974 O Congresso Nacional decreta Art 1 O prazo de desincompatibiliza c o para as elei es de que trata a Emen da Constitucional n 2 de 9 de maio de 1972 de 3 tr s meses Art 2 A al nea a do item V do art da Lei Complementar n 5 de 29 de abril de 1970 passa a vigorar com amp se guinte reda o a os ineleg veis para os cargos de Presidente e Vice Presidente da Re p blica especificados nas al neas a e b do item TI e no tocante s demais at neas se se tratar de reparti o p bli ea associa o ou empresa que opere no territ rio do Estado observado o prazo de 6 seis meses para a desin comypatibiliza o Art 3 Esta Lei Complementar entrar em vigor na data de sua publica o revo gadas as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Como vota o nobre L der da Maioria O SR C LIO BORJA L der da Maioria Pela aprova o O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Como vota o nobre L der da Minoria O SR LAERTE VIEIRA L der da Mine ria Pela aprova
33. o montados base de ricas melodias do cancioneiro popuiar quando n o violentam as compsi es de grandes compositores cl ssicos ou mogernos J ouvi no r dio a m sica de Ch o de estrelas que considero o hino nacional da seresta no Brasii servindo a um texto de propaganda comercial pros ico e ridicu lo n o sei se com a aprova o de seu autor no caso nosso Silvio Caldas que tamb m o seu melhor int rprete Nossa proposi ao parece tentar legislar sobre mat ria de semenos import ncia Na realidade entretanto se reveste do maior interesse por isso que visa salvaguardar um inestim vel patrim nio cultura nosso folclore musical que n o pode e n o deve ser violentado e expiorad com sabedorias e letras que s o verdadeiros atentados ao bom gosto e que desvirtuam para as novas gera es a inspira o e a beleza de tantas cria es an nimas express o da sensibili dade e do esp rito criador do povo brasilei ro J G de Ara jo Jorge LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 988 DE 14 DE DEZEMBRO DE 1973 Regula os direitos autorais e d ou tras provid ncias T TULO I Disposi es Preliminares Art 1 Esta Lei regula os direitos auto ais entendendo se sob esta denomina o s direitos de autor e direitos que lhe s o conexos T TULO III Dos Direitos do Autor CAP TULO II Dos Direitos Morais do Autor Art 25
34. o ser convocadas se as partes assim O entenderem Poder a Comiss o formular sugest es cab veis para a realiza o dos objetivos do acordo e criar srbcontiss es especializadas para assisti la em suas tare fas d Transportes mar timos Esse foi o pon to mais controverso da ltima fase das ne gocia es Apesar das insist ncias da CEE o Brasil n o fez concess o alguma qtie im plicasse em infra o sua pol tica nacio nal de transporte A Delega o brasileira concordou com a Delega o comunit ria em procurar solu es mutuamente satisfat rias para os obst culos ao com rcio qie pos sam resultar do funcionamento dos trans portes mar timos verificadas dificuldades concretas est s ser o apreciadas na pri meira reuni o da Comiss o Mista A e Qutros assuntos Figaram igualmente em anexo ao acordo do qual fazem parte integrante declara es do Brasil da CEE e de ambas as partes relativas e outros assuntos tais como a supress o progressie va de restri es n o tarif rias a inclus o rE T do Brasil como benefici rio do sistema eo 2278 Quinta feira 2 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1974 I ee tiemeemeoooooooooeooooooomooooo e eee e munit rio de prefer ncias generalizadas em mat ria de t xteis de algod o os investi mentos no Brasil origin rios dos Estados Membros da CEE e o exame de modifica c es tarif rias em benef cio das d
35. rio de benef cio ao segurado do sexa masculi no b 100 cem por cento do sal rio de benef cio ao segurado do sexo feminmno Prove er ana nano can nara caneca rr rara rare sra au 9 Ser computado o tempo interca lado em que o segurado esteve em gozo de aux lio doen a ou aposentadoria por inva lidez e o em que haja contribuido na for ma do artigo 9 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 erccenmtra san re nerve vn utero ra ans Ou a Un 0 0 6 Vence ne nuna sua a na cinana serra rasa sus rece rs nv 6 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSIST NCIA AO TRABALHADOR RURAL Aprovado pelo Decreto n 69 919 de 1d de janeiro de 1972 T TULO I Disposi es Preliminares cer sra careca CAP TULO II Dos Empregadores Art 6 Considera se empregador rural para os efeitos deste Regulamento a pessoa f sica ou jur dica propriet ria ou n o que em estabelecimento rural ou pr dio r stico explore atividade agr cola pastoril horti granjeira ou a ind stria rural bem como a extra o de produtos prim rios vegetais ou animais em car ter permanente ou tem por rio diretamente ou atrav s de prepos tos com o concurso de empregados PROD DADO UA O EDU as a ra ss DA as sad ad LEI N 3 807 DE 26 DE AGOSTO DE 1960 Disp e sobre a Lei Org nica da Pre vid ncia Social corrra sent uo nar nas re se ssa acaso sousa CEEE EEE T TULO II Dos Segurados dos Dependentes e da Inscri o
36. s autoridades competentes ou mesmo aos dirigentes daquele grupo financeiro Assinamos abaixo com nossos mais sinceros agradecimentos Artur Manoel da Rocha Elias Felizar do Ant nio Paulo Machado Lauro B demmulier Jo o Saul Ant nio M rcio Queir z do Nascimento Edio Jos Viei ra Manoel Valcir Rufino e Jordir Cust dio Virginia Em Esta reclama o Sr Presidente e Srs Deputados um espelho do que ocorre com a classe oper ria brasileira hoje como ari tes completamente abandonada Fala se em legisla o social em amparo ao traba lhador mas o que vemos s o estes her is a quem hoje prestamos nossas homenagens cada vez mais sacrificados Criou o Governo o PIS e o Fundo de Ga rantia do Tempo de Servi o O primeiro para justificar a n o participa o do ope r rio nos lucros da empresa Quem conhe ce a realidade oper ria brasileira sabe per feitamente que essa forma de participa o das classes oper rias na forma o do Pro grama de Integra o Social foi mais uma manobra no sentido de aumentar a fortuiia daqueles que deles se beneficiam atrav s da obten o de empr stimos Por que s 08 poderosos podem obter empr stimos H0 PIS Por que n o se faculta tamb m a s seus participantes obterem empr stimos Esta a pergunta que fa o Ali s procuran do corrigir esta injusti a j apresentei em 1973 Projeto de Lei Entretanto n o tenho espera
37. us Ttabuna Itajuipe Tta parica Lauro de Freitas Mata de S o Jo o Pojuca Santo Amaro S o Francisco do Con de S o Sebasti o do Pass Ser rinha Sim es Filho Tucano e Vera Cruz 2 2 Sub regi o De mais Munic pios E 295 20 9 84 i 13 2 Regi o Estado de Minas Gerais 266 40 3 88 1 14 Regi o Estado do Esp rito Santo 376 80 12 56 1 15 Regi o Estado do Rio de Janeiro 321 60 10 72 p 1 Danan mmm O Aoun q time o 16 2 Regi o Estado da Guanabara 376 80 12 56 17 2 Regi o Estado de S o Paulo Rana 376 80 12 56 13 2 Regi o Estado do Paran 1 2 Sub regi o Munic pios de Curitiba Almirante Tamanda r Antonina Apucarama Ara pongas Arauc ria Assa Bal sa Nova Bandeirantes Bocai va do Sul Camb Campina Grande do Sul Campo Largo Campo Mour o Cascavel Co lombo Contenda Corn lio Pro c pio Foz do Igua u Francisco Beltr o Guarapuava Irati Ja carezinho Londrina Manda guari Mondirituba Maring Nova Esperan a Paranagu Paranava Pato Branco Pira quara Ponta Grossa Porecatu Quatro Barras Rio Branco do Sul Rol ndia S o Jos dos Pi nheis Toledo e Uni o da Vi 376 80 12 56 1 57 43 ria 7 o Pub regiao Demais Munici 350 40 11 68 1 46 55 2 19 2 Regi o Estado de Santa Catarina 12 Sub regi o Munic pios de Florian polis Blumenau Brus que Campos Novos Conc rdia
38. va para o campo totalit rio E este acabar vencido ainda que apoiado na for a mate rial e na a o policial O empenho do po der totalit rio em destruir o mundo livre fundamenta se no reconhecimento dessa realidade As na es livres devem ter por isto mesmo plena consci ncia do fato ma bilizando se com dinamismo e determina o numa contra ofensiva democr tica ca paz de levar a esperan a de renascimento aos povos oprimidos A Revolu o brasileira Sr Presidente Srs Deputados tomou decididamente o ca minho democr tico ao adotar como filoso fia b sica o apoio iniciativa privada o apoio ao interesse individual para que o desenvolvimento possa ser alcan ado Mas seus objetivos n o teriam xito n o fosse a colabora o excepcional dos trabalhadores brasileiros e da sua lideran a Somos uma Na o que herdou da m e P tria o horror viol ncia e ao sangue O brasileiro so bretudo compreensivo humano e bondoso Os trabalhadores e seus l deres contrastan do com a viol ncia que campeia para tan tos outros lados para os quais voltamos a nossa vista preferem pacientemente dis eutir e defender os seus pontos de vista na base dos seus argumentos na base de n meros e fatos Eles est o de um modo geral vacinados contra o canto de sereia que parte do totalitarismo subversivo por que t m diante de si um quadro claro e eloquente Jamais na Hist ria os trabalhadores al can a
39. 10 Os Anexos s o parte integrante do Acor do Artigo 11 1 O presente Acordo entrar em vigor no primeiro dia do m s seguinte ao da data em que as Partes se hajam notificado do preenchimento dos requisitos necess rios para tal fim Ser v lido por um per odo de tr s anos 2 Considerar se prorrogado por pe riodos anuais se nenhuma das Partes o de nunciar at tr s meses antes de sua expi ra o Artigo 12 O presente Acordo feito em duplo exem plar nos idiomas portugu s alem o dina marqu s franc s ingl s italiano e neerlan d s cada um desses textos fazendo f Em f do que os plenipotenci rios abai xo assinados firmaram o presente Acordo comercial Feito em Bruxelas em dezenove de de zembro de mil novecentos e setenta e tr s Pelo Governo da Rep blica Federativa do Brasil Ant nio Corr a do Lago Pelo Conselho das Comunidades Euros p ias Niels Ersboll Wolfgang Ernst Anexo I APLICA O DO ARTIGO 4 DO ACORDO A Aplica o do Artigo 4 par grafo 1 Artigo 1 1 Ao aplicar sua organiza o de mer cados no setor da carne bovina a Comu nidade se esfor ar por fixar no mais alto n vel poss vel a suspens o do gravame va ri vel pr l vement aplic vel importa o dos produtos especificados a seguir Fixar a referida suspens o no m nimo a um n vel tal que o gravame vari vel apli c vel a esses produtos n o seja superior a 55 do gravame va
40. 1962 e renumerar os existentes Na justifica o alude se a motivos de r dem social que segundo o autor tornam re comend vel a ado o da medida preconi zada o relat rio Il Voto do Relator Por mais razo veis que sejam as ponde ra es do autor e os objetivos da medida proposta bem como por maior simpatia que se tenha pela inova o que ela representa ria no contexto previdenci rio pertinente ao funcionalismo p blico imposs vel a es ta Comiss o entretanto desconhecer ou omitir a inconstitucionalidade flagrante do projeto em exame Em verdade embora talvez seja dif cil entender a mat ria previdenci ria nele tra tada como sendo daquelas pertinentes ao regime jur dico do servidor p blico e isto certamente laboraria em favor do pro jeto eis que o retiraria do alcance das ve da es do inc V do art 57 da Constitui o creio que imposs vel se torna desgarr la do preceito contido no par grafo nico do art 165 tamb m da Constatui o que diz Nenhuma presta o de servi o de as sist ncia ou de benef cio comoreendi das na previd ncia social ser criada majorada ou estendida sem a corres pondente fonte de custeio Grifos nos sos Ora o que a proposi o pretende a extens o de um benef cio previdenci rio o benef cio da pens o s pessoas que viveram maritalmente com o servidor sem todavia explicitar a fonte de sem custeio Por tais
41. CAP TULO I Dos Segurados Art 8 Perder a qualidade de segurado aquele que n o se achando no gozo de 2298 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1974 OS Sae beneficio deixar de contribuir por mais de doze meses consecutivos 1 O prazo a que se refere este artigo sera dilatado a para o segurado acometido de doen a que importe na sua segrega o compuls ria devidamente comprovada at doze meses ap s haver cessado a segrega o b para o segurado sujeito a deten o ou reclus o at doze meses ap s o seu livra mento c para o segurado que for incorporado s For as Armadas a fim de prestar ser vi o militar obrigat rio at tr s meses ap s o t rmino desse servi o d para vinte e quatro meses Se 0 Segu rado j tiver pago mais de cento e vinte contribui es mensais 2 Durante o prazo de que trata este artigo o segurado conservar todos os di reitos perante a institui o de previd ncia social a que estiver filiado Art 9 Ao segurado que deixar de exer cer emprego ou atividade que O submeta ao regime desta Lei facultado manter a qua lidade de segurado desde que passe a efe tuar em dobro o pagamento mensal da contribui o 1 O pagamento a que se refere este artigo dever ser iniciado a partir do se gundo m s seguinie ao da expira o do prazo previsto no art 8 e n o poder ser interrompido por mais de doze
42. Cumpro o dever de ressaltar de um lado o interesse muito especial tomado pelo pro blema fundamental de Crici ma pelos r g os competentes do Banco do Brasil pon do em destaque a atua o tanto do muito eminente ex presidente daquela Casa o Sr Nestor Jost quanto a de seus auxiliares imediatos destacando dentre estes os Srs Walter Peracchi de Barcelos Diretor da Sexta Regi o e Le nidas Albuquerque que chefia o Gabinete do digno ga cho De ou tro lado tamb m n o fa o sen o meu de ver diligenciando em acentuar que todo o planejamento que assegurou o concurso fi nanceiro do Banco do Brasil foi integral mente concebido e desenvolvido pela equi pe de assessoria e planejamento de Crici ma Destaco ainda que tais planos e pro jetos se confiados a uma das muitas em presas t cnicas que nos dias de hoje se dedicam a especialidade n o teria custado aos cofres de Cri ma menos do que um mi lh o e meio de cruzeiros onerando forte mente a execu o das obras Concedendo o financiamento para o pro jeto num total superior a 13 milh es de cruzeiros o Banco do Brasil atende pela primeira vez a um munic pio catarinense nesta especialidade fazendo o ali s gra cas aos m ritos do plano e indiscut vel boa vontade da Dire o do Banco num tempo verdadeiramente r torde n o mais do que tr s meses Mas seria injusto n o acentuar a bem da verdade que muito devemos os da regi o
43. E Quinta feira 2 2323 e SS aa O SR C LIO BORJA Comunica o como L der Sem revis o do orador Sr Presidente oportunamente a Maioria res pondeu ao apelo feito pelo Deputado Laerte Vieira pela voz do Lider Garcia Neto que me substitui neste Plen rio Todas as in forma es transmitidas pelo eminente Lider da Minoria j foram por n s entre gues ao Sr Ministro da Justi a Oportuna mente o Lider da Maioria vir a plen rio para dar ao nobre L der Laerte Vieira as satisfa es que S Ex reclama Sr Presidente creio ser oportuno afirmar que a Maioria surpreendida como certa mente o a Minoria por informa es do tipo que S Ex S traz ao conhecimento da Casa N o nos furtamos ao dever de lev las ao conhecimento das autoridades com petentes em face da gravidade do fato Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Fl vio Marcilio j Vota o em discuss o nica do Projeto de Lei Complementar n 39 B de 1974 que estabelece prazo de de sincompatibiliza o para as elei es fixadas na Emenda Constitucional n 2 e altera dispositivo da Lei Comple mentar n 5 tendo parecer da Co miss o de Constitui o e Justica contra o voto do Sr Alceu Collares pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o com emenda votada Parecer Emenda de Ple n rio da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade juri dicidade e
44. Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Vai Reda o Final O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio mms H sobre a mesa e vou submeter a votos seguinte Reda o Final PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO n 144 A 1974 Autoriza o Senhor Presidente da Re p glica a ausentar se do Pa s no de correr do pr ximo m s de maio de 1974 a fim de visitar a Rep blica do Para guai O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica o Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica autorizado a ai sentar se do Pa s no decorrer do pr ximo m s de maio de 1974 a fim de visitar a Re p blica do Paraguai 2324 Quinta feira 2 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1974 pm e di e ES E E DO E O RT SS E e am ep Art 2 Este decreto legislativo entrar em vigor na data de sua publica o C mara dos Deputados 30 de abril de 1974 Henrique de La Rocque Presidente no exerc cio Raimundo Parente Relator Sylvio Botelho O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os Srs que a aprovam queiram fiear como est o Pausa Aprovada Vai ao Senado Federal O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Vota o em discuss o pr via do Pro jeto n 1 149 A de 1973 que autoriza o uso de ve culo tipo
45. O P BLICO Presidente Dias Menezes MDB Vice Presidente Ant nio Pontes MDB Vice Presidente Hugo Aguar ARENA TITULARES ARENA Agostinho Rodrigues Paulo Ferraz 16 COMISS O DE TRANSPORTES Presidente Vasco Netto ARENA Vice Presidente Abel vila ARENA Vice Presidente Jos Mandelli MDB TITULARES ARENA Rezende Monteiro Rozendo de Souza Ruy Bacelar S lvio Lopes Airon Rios Alair Ferreira Alberto Costa Bento Gon alves Freitas Diniz Janduhy Carneiro J lio Viveiros Marcondes Gadelha Elias Carmo Vago Francelino Pereira Vago Grimaldi Ribeiro Vago Jo o Vargas Vago Necy Novaes Vago Magalh es Mello Muuton Cassel Paulo Abreu MDB Freitas Nobre Get lio Dias Lauro Rodrigues Marcos Freire SUPLENTES ARENA Jos Sally Lopo Coelho Manoel de Almeida Ozanam Coelho Roberto Galvani Vinicius C mara Baldacci Filho Carlos Alherto Oliveira Cid Furtado Daso Counbra Eurico Ribeiro Jo o Castelo Jo o Guido Vago M rio Stamm Vago M rio Telles MDB Fernando Lyra Vago Jairo Brum Vago L o Sim es Vago SUPLENTES ARENA Al pio Carvalho Edilson Melo T vora Eraldo Lemos Garcia Neto Jos Machado Jos Sampaio Le o Sampaio Maia Neto Adalberto Camargo Alberto Lavinas Amaury Miiller M rio Mondino Moacir Chiesse Monteiro de Barros Parente Frota Passos Porto Vasco Amaro Vingt Rosado MDB Francisco Libardoni Nadyr Rossetti Peixoto Filho R
46. OU 240 HORAS ART 82 DA CONSOLIDA O DAS LEIS DO DE TRABALHO TRABALHO CRUZEIROS Cr PERCENTAGENS Mensal Di rio Hor rio Alimenta o Habita o Vestu rio Higiene Transporte 12 Regi o Estado do Acre 295 20 984 i 1 23 50 29 11 9 2 Regi o Estado do Amazonas Territ rio Federal de Rond nia e Territ rio Federal de Roraima 295 20 9 84 1 23 43 23 23 3 2 Regi o Estado do Par e Territ rio Fe deral do Amap 295 20 9 84 1 23 51 24 16 4 Regi o Estado do Maranh o P 266 40 8 88 1 11 49 29 16 5 2 Regi o Estado do Piau E 266 40 8 88 111 53 26 13 6 2 Regi o Estado do Cear 266 40 8 88 1 11 51 30 11 7 2 Regi o Estado do Rio Grande do Norte 266 40 8 88 1 11 55 27 11 8 2 Regi o Estado da Para ba K 266 40 8 88 1 11 55 27 12 9 2 Regi o Estado de Pernambuco 12 Sub regi o Munic pios de Recife Cabo Igarassu Itama rac Jaboat o Moreno Olinda Paulista e S o Louren o da MALA esa ae cr rn asia asd dead 295 20 9 84 1 23 55 27 8 2 Sub regi o Demais Muni CIPIOS 272 quo E AGN Aaaah 3 266 40 8 88 1 11 55 27 3 10 2 Regi o Estado de Alagoas AREA 266 40 8 88 1 11 56 27 10 11 2 Regi o Estado de Sergipe E 266 40 8 88 1 11 53 34 8 122 Regi o Estado da Bahia 12 Sub regi o Munic pios de Salvador Alagoinhas Biritin ga Brumado Cama ari Can deias Catu Feira de Santana Ilh
47. S o direitos morais do autor I o de reivindicar a qualquer tempo a paternidade da obra IV o de assegurar lhe a integridade opondo se a quaisquer modifica es ou pr tica de atos que de qualquer forma pos sam prejudic la ou atingi lo como autor em sua reputa o ou honra V o de modific la antes ou depois de utilizada 2 Compete ao Estado que a exercer atrav s do Conselho Nacional de Direito Autoral a defesa da integridade e genuini dade da obra ca da em dom nio p blico espera res ossec sr isrcccccsra crua nora nas CAP TULO IV Das limita es aos direitos do autor Art 50 S o livres as par frases e par dias que n o forem verdadeiras reprodu es da obra origin ria nem lhe implicarem des cr dito T TULO VII Do Conselho Nacional de Direito Autoral Art 116 O Conselho Nacional de Direito Autoral o org o de fiscaliza o consulta e assist ncia no que diz respeito a direitos do autor e direitos que lhe s o conexos Art 117 Ac Conselho al m de outras atribui es que o Poder Executivo median te decreto pcder outorgar lhe incumbe I determinar orientar coordenar e fis calizar as providencias necess rias exata aplica o das leis tratados e conven es internacionais ratificados pelo Brasil sobre direitos do autor e direito que lhes s o co nexos IH autorizar o funcionamento no Pa s de associa es J que trata o tit
48. Sess es 30 de abril de 1974 Ernesto Gurgel Valente Milton Brand o O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Designo para comporem a Comiss o Exter na os Srs Ernesto Valente Milton Bran d o Vingt Rosado Eurico Ribeiro e Oziris Pontes O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Nos termos do artigo 86 3 do Regimento Interno convoco a C mara do Deputados para uma Sess o Extraordin ria matutina quinta feira s 10 00 horas destinada a trabalho de Comiss es O SR LAERTE VIEIRA Sr Presidente pe o a palavra para uma comunica o O SR PRESIDENTE Fl vio Marcilio Tem a palavra o nobre Deputado O SR LERTE VIEIRA Comunica o como Lider sem revis o do orador Sr Pre sidente na semana passada viemos a esta tribuna para solicitar da Maioria que obti vesse do Exm Sr Ministro da Justica in forma es sobre presos cujos paradeiros eram desconhecidos Hoje estamos recebendo novamente ape lo dram tico no mesmo sentido de uma filha que n o sabe sequer onde se encontra seu pai e deseja visit lo Maio de 1974 A carta a seguinte Rio de Janeiro GB 25 de abril de 19 4 Exm Sr Deputado Federal Dr Laerte Vieira DD L der do MBB Pal cio do Congresso Bras lia DF Meu pai Jo o Massena Melo brasi leiro casado pai de tr s f
49. a apura o da responsabilidade de quem tenha dado causa a suspens o Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio PROJETO DE LEI N 1 728 C de 1973 Emenda do Senado ao Projeto de Lei n 1 728 C de 1973 que disp e sobre a disponibilidade e aposentadoria dos membros da magistratura federal e d outras provid ncias AS COMISS ES DE CONSTITUI O E JUSTI A DE SERVI O P BLICO E DE FINAN AS O Congresso Nacional decreta Art 1 Computar se para efeito de disponibilidade e aposentadoria em favor dos magistrados federais nomeados dentre Advogados nos termos da Constitui o Art 121 caput Art 128 3 1 a e Art 141 8 1 a e 5 bem como dos Magis trados da Justi a do Distrito Federal da Justi a do Trabalho dos Ju zes Federais e Ju zes Federais Substitutos nomeados na forma do Art 74 da Lei n 5 010 de 30 de maio de 1966 o exerc cio da advocacia at o m ximo de quinze anos Art 2 O caput do Art 5 da Lei n 5 677 de 19 de julho de 1971 passa a vigo rar com a seguinte reda o Art 5 Os Ju zes Federais poder o solicitar permuta ou remo o de uma para outra Vara da mesma ou de ou tra Se o e os Ju zes Federais Subs titutos de uma para outra Regi o me diante requerimento dirigido ao Minis tro Presidente do Tribunal Federal de Recursos que nos dez primeiros dias
50. a honra de submeter elevada considera o de Vossas Excel ncias acompanhado de Exposi o de Motivos do Senhor Minis tro de Estado das Rela es Exteriores o texto do Acordo Comercial firmado entre o Governo da Rep blica Federativa do Bra sil e o Conselho da Comunidade Econ mi ca Europ ia em Bruxelas a 19 de dezem bro de 1978 Bras lia em 11 de mar o de 1974 Em lio G M dici EXPOSI O DE MOTIVOS DPC DE I DAI 076 811 070 B46 DE 5 DE MAR O DE 1974 DO MINIST RIO DAS RE LA ES EXTERIORES A Sua Excel ncia o Senhor General de Ex rcito Em lio Garrastazu M dici Presidente da Rep blica Senhor Presidente Tenho a honra de submeter alta consi dera o de Vossa Excel ncia em anexo o texto do acordo comercial n o preferencial entre o Brasil e a Comunidade Econ mica Europ ia CEE assinado em Bruxelas a 19 de dezembro de 1973 2 Conforme do conhecimento de Vos sa Excel ncia o acordo em apre o resul tado de longas e dif ceis negocia es entre o Brasil e a Comunidade que se estende zam de novembro de 1971 a dezembro de 3 J em 1970 tinham se iniciado estu dos sobre a possibilidade de celebra o do acordo por raz es de ordem pol tica e eco n mica No primeiro caso porque a impor t ncia pol tica da CEE se acentuava no se gundo tinha se em mente um amplo acor do que assegurasse a participa o e o crege cimento das exporta es brasileiras n
51. apro va o do projeto sob exame o nosso parecer Sala da Comiss o em 2 de abril de 1974 Abel vila Relator HI Parecer da Comiss o _ A Comiss o de Transportes em sua reu mni o ordin ria de 4 de abril de 1974 apro vou por unanimidade o parecer favor vel do Senhor Deputado Abel vila Relator oferecido ao Projeto de n 1 675 73 De nomina Senador Filinto M ller a BR 163 que liga S o Miguel D Oeste fronteira do Suriname Compareceram os Senhores Deputados Vasco Neto Presidente Jos Mandeli Vice Presidente Abel vila Vice Presiden te Rezende Monteiro Airon Rios Jo o Gui do Alberto Costa M rio Telles Ruy Bace lar L o Sim es Eraldo Lemos e Le o Sam paio Sala da Comiss o em 4 de abril de 1974 Vasco Neto Presidente Abel vila Relator PROJETO DE LEI N 1 92 de 1974 Do Poder Executivo MENSAGEM N 189 74 Autoriza o Poder Executivo a abrir Justi a do Trabalho em favor do Tribu nal Regional do Trabalho da 4 Regi o o cr dito especial de Cr 2 000 000 00 para o fim que especifica A Comiss o de Fiscaliza o Finan ceira e Tomada de Contas O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica o Poder Executivo autori zado a abrir Justi a do Trabalho em fa vor do Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o o cr dito especial de Crg 2 000 000 00 dois milh es de cruzeiros para atender despesas de Cons
52. as Cuiab Assim Sr Presidente em r pidas pala vras lan amos desta tribuna nosso mais veemente apelo s autoridades rodovi rias brasileiras para que d em assist ncia que la estrada t o importante para o Centro Oeste brasileiro Era o que tinha a dizer O SR PRISCO VIANA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados estando para ser definido pelo IBC e pelo Conselho Monet rio Nacional o esquema financeiro para o prosseguimento do programa de implanta o de novos ca fezais acreditamos oportuno enfatizar a ne cessidade de ser dado aos Estados do Nor deste tratamento ajustado s peculiaridades da Regi o diferenciado pois do que for estabelecido para as reas do Centro Sul de secular tradi o cafeeira H dois anos a Bahia participa desse pro grama aproveitando as reas de condi es de clima e de solo favor veis como as que se situam no chamado Sudoeste baiano Vit ria da Conquista Jequi Jaguaquara Marac s Itiru u Santa Ignez Brej es Ubaira e Jequirica Nesse per odo planta ram se v rios milh es de p s de caf e natural que j se possa comentar seus re Fa ados fazer a cr tica do sistema ado ado Num estudo recentemente elaborado a Cooperativa Mista Agropecu ria Conquis tense de Responsabilidade Limitada enti dade que congrepa grande n mero de cafei cultores da regi o do Sudoeste da Bahia aponta algumas distor es identifi
53. as terras valorizadas de S o Paulo e Paran Org 8 mil por hectare em m dia colocam os agricultores baianos em grande desvantagem no tocante ao ofereci mento da garantia real pois quanto maior for o volume ao financiamento pretendido maior ser a sua capacidade de dar a ga rantia A nosso favor ter amos apenas o valor menor de obra a que se anula intei Maio de 1974 DIARIO DO CONGRESSO NACTONAL Se o I Quinta feira 2 2305 EEE a ren ramente em face das outras condi es alu didas Os cafeicultores baianos n o apenas dese jam que o IBC ajuste o seu novo plano s realidades das reas de plantio na Bahia como tamb m examine a possibilidade de um reajuste nos pre os das covas j plan tadas por ser de justi a e ainda por cons tituir a nica op o que t m para levar a bom termo os contratos j firmados com o IBC atrav s dos seus agentes financeiros sem o sacrificio dos seus patrim nios pes soais o que sem esse reajuste por certo ocorrer diz o documento aqui referido e elaborado pela Cooperativa Mista Agro pecu ria Conquistense que tamb m ahser va Por certo o IBC n o desconhece que o preco cova dos planos 72 73 e 73 74 foi irris rio acarretando graves sacri f cios aos tomadores desses financia mentos embora sejam de primeira or dem as reas cultivadas at agora ANEXO I Recursos postos a disposi o dos mutu rios de acordo com o como pode
54. atender solici ta o desta o Brasil com refer ncia ao artigo 6 do Acordo comercial assinado nesta data 1 comunicar Comunidade no prazo de 45 dias ap s a entrada em vigor do refe rido Acordo as listas dos produtos sujeitos no Brasil a pauta de valor m nimo ou a pre os de refer ncias 2 disp e se a examinar com o melhor esp rito no quadro da Comiss o Mista os casos de produtos inclu dos nas listas men cionadas no inciso 1 cujas exporta es no entender da Comunidade sejam afetadas pola aplica o de uma daquelas duas medi as 4 Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Quinta feira 2 2281 Pena nt A e E E e e a tre erre TC au 3 disp e se a examinar no quadro da Comiss o Mista mediante solicita o da Comunidade os casos de inclus o nas listas men tionadas no inciso 1 de produtos suplemen tares suscet veis de interessar particular mente os operadores da Comunidade os casos em que a aplica o da pauta de valor m nimo ou de pre os de refer ncia a produtos da Comunidade afeto no enten der desta um setor particular de exporta o da Comunidade especialmente quando esta considerar os pre os de exporta o como normais Declara o n 4 do Brasil relativa a novilhos para engorda Tendo tomado nota do interesse manifes tado pela Comunidade a respeito das pos sibilidades de importa o de novilhos pata engorda de proced ncia brasile
55. capazes de lhe assegu rar a sua exist ncia como Estado Confiamos assim n s e todos os amas paenses que a C mara e o Senado haver o de concorrer com a sua ajuda indispens vel ao aperfei oamento do presente projeto at deix lo em condi es de ser sanciona do como lei complementar Sala das Sess es 26 de outubro de 1972 Deputado Ant nio Pontes LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA DIVIS O Dk COMISS ES PERMANENTES CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Emenda Constitucional n 1 de 1 de outubro de 1969 T TULO I Da Organiza o Nacional CAP TULO 1 Disposi es Preliminares Art 3 A cria o de Estados e Terri t rios depender de lei complementar COnnorccaro res nossa secs amccarorivas conse sea CAP TULO III Dos Estados e Munic pios ancora ser crcananaa covansesa besesses teroes Art 14 Lei complementar estabelecer os requisitos minimos de popula o e renda p blica bem como a forma de consulta pr via s popula es para a cria o de Municipios Par grafo nico A organiza o munici pal vari vel segundo as peculiaridades lo cais a cria o de Munic pios e a respectiva divis o em distritos depender o de lei ces rean dadas CAP TULO IV Do Distrito Federal e dos Texrit rios Art 17 A lei dispor sobre a organi za o administrativa e judici ria do Dis trito Federal e dos Territ rios ecerocasereso cncosarssacsra erccasor o
56. civil de objetivos exclusivamente sol idaristas sem cunho po X tico ou religioso determinado e de dura c o ilimitada baseando se o seu programa de a o fundamentalmente na luta inces sante em prol da recupera o social e eco n mica das popula es marginais do Esta do especialmente das reas depressivas do Recife a fim de assegurar lhes condi es de vida mais compat veis com o princ pio de dignidade humana Al m disso a sociedade mant m em re gime de coopera o com rg os assistenciais do Estado cantinas creches ambulat rios m dicos e dent rios postos de puericultura sal es de costura cursos de trabalhos do m sticos ag ncias de coloca o etc A entidade por outro lado n o tem fins econ micos vez que n o distribui dividen dos nem lucros de qualquer esp cie par grafo nico do art 5 0 Em caso de disso lu o o seu patrim nio reverter em bene f cio de entidades cong neres devidamente registradas no Conselho Nacional do Ser vi o Social Ressalte se ainda que os membros de sua Comiss o Diretora Central das Comiss es Municipais e da Conselho Fiscal n o perce bem remunera o conforme exigem a Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 e o Decreto n 50 517 de 2 de maio d 1961 J foi in clusive declarada de utilidade p blica em mbito estadual pela Lei n 6 403 de 6 de julho de 1972 A Cruzada de A o Social destarte preenche os re
57. com 11 mil Itaicaba com 5 mil Limoeiro do Nor te com 27 mil Tabuleiro do Norte com 21 mil S o Jo o do Jaguaribe com 8 mil Mo rada Nova com 56 mil Russas com 35 mil Ao todo 235 mil habitantes dos quais 65 mil habitando nas zonas urbanas num per centual de 35 e 170 mil nas zonas rurais num percentual de 65 Dessas 235 mil pessoas n o h exagero em afirmar que pelo menos umas 100 mil est o neste momento a receber toda a sorte de ajuda que as autoridades est o podendo a elas fazer chegar tendo frente dessas provid ncias o Governador C sar Cals que tem sido incans vel n o medindo esfor os e sacrif cios desde que o primeiro instante em que se evidenciou o fen meno clim tico denunciado por mim desta tribuna no prin c pio de marco e posteriormente em fins de mar o medida que as guas iam su bindo e devastando amplas reas e por ltimo em dois pronunciamentos durante o m s de abril corrente perante o Congresso Nacional Sr Presidente h 60 dias que as guas est o a atingir sempre niveis mais altos e cada vez destruindo maior n mero de pro priedades O n mero de pessoas a serem atendidas se eleva assustadoramente mulheres homens e criancinhas Estas so bretudo sofrendo toda a sorte de priva es A criancinha de poucos meses rec m nas cida privada do leite n o tem mais com que se alimentar toma apenas gua com a car quando h a car este o
58. como o INPS o FGTS o PIS e ou tros mais criados num momento de irre flex o quando se pensou que o Brasil j tinha ultrapassado a barreira do subdeser volvimento e os sal rios aqui tivessem rea mente alguma seriedade em termos de po der aquisitivo Sr Presidente e Srs Depuiados estou in formado do que no Paraguai pais de wma economia muito menos desenvolvida que a nossa e onde o custo dos g neros de pri meira necessidade a metade que uo Brasil o sal rio m nimo na ordem de Cr 600 00 Na Argentina supera Cr 1 000 00 E assim pelo mundo afora Como ent o nesta infla o galopante do Brasil inflac o oriunda principalinente de uma pol tica econ mica errada adotada pe lo Governo vamos continuar admitindo um sal rio minimo que simboliza a fome e mi s ria O Governo tem que acordar nara a rea lidade de que o arrocho tem limites De que a fome tem limites De que a mis ria tem limites Tem que acordar para a reali dade dos oitenta milh es de brasileiros doentes Precisamos n o de 20 de aumento nem 30 nem 50 O m nimo que o Geyverne deveria dar teria de ser pelo menos o cor respondente alta dos g neros de primeira necessidade no ltimo ano o que acredito seja superior a 100 20 nada significa nada a n o ser que o trabalhador mais uma vez pague pelos erros e omiss es do Governo Esta v spera de Primeiro de Meio mo mento oportuno para que o Governo reflita um pou
59. corre o monet ria na forma do disposto na parte final do art 1 d ste decreto lei Art 4 A venda e o compromisso de venda na forma do presente decreto lei se r o celebrados por insetrumento particular nas condi es e com o car ter previstos no 5 do art 61 da Lei n 4 380 de 21 de ag sto de 1984 par grafo ste introduzido pela Lei n 5 049 de 29 de junho de 1967 sem preju zo de poderem ser registrados um e outraos no respectovo cart rio do Re gistro Geral de Im veis Art 5 O presente decreto lei aplicar se igualmente aos im veis de propricda de do Instituto de Previd ncia e Assist ncia dos Servidores do Estado IPASE na forma que o regulamento dispuser Art 6 tste decreto lei entrar em vigor na data de sua publica o revogados ex pressamente o Decreto lei n 643 de 19 de junho de 1969 e as demais disposi es em contr rio Bras lia 29 de julho de 1969 148 0 da In depend ncia e 81 da Rep blica A COSTA E SILVA Jarbas G Passarinho LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 4 380 DE 21 DE AGOSTO DE 1964 Institui a corre o monet ria nos contratos imobili rios de inter sse so cial o sistema financeiro para aquisi c o da casa pr pria cria o Banco Nacional de Habita o BNH e Socie dades de Cr dito Imobili rio as Letras Imobili rias o Servi o Federal de Ha bita o e Urbani
60. da infla o mais uma parcela relativa produtividade isto diferen a entre o Produto Nacional Bruto alcan ado num ano e a taxa de crescimento popula cional Na quase totalidade essa diferen a que representa melhoria de produtividade est sendo gradativamente transferida para os trabalhadores O PIS Plano de Integra o Social foi um passo certo na dire o da participa o dos trabalhadores nos lucros das empresas e obriou os graves inconvenientes que se encontravam naquelas v rias proposic es legislativas que tivemos muitos de n s oportunidade de examinar nesta Casa an teriormente a 1964 Eliminando injusti as controv rsias d vidas o mecanismo do PIS sem d vida al guma universaliza um esquema de prepa ra o do p de meia para o trabalhador e assegura uma forma de participa o nos lucros das empresas A integra o e o aperfeicoamento da Previd ncia Social foi outro passo certo embora muito reste ao INPS realizar para efetivamente prestar os servicos que dele s o esperados A cria o do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social reflete a ando preocupa o do Governo por esse setor A Previd ncia Social no meio rural tor nou se uma realidade depois de 1964 em contraste com as promessas n o cumpridas e a demagogia dos anteriores governantes Hoje n o s a assist ncia m dica um direito e n o mais um favor ao trabalhador rural como a aposentadoria
61. de Porto Real em Rezende Estado do Rio de Janeiro SIQUEIRA CAMPOS Homenagem ao trabalhador brasileiro WILMAR DALLANHOL Sindicaliza o rural dos trabalhado res do Rio das Antas Capinzal e Romel ndia Santa Catarina ALDO FAGUNDES Polui o ambiental em Gua ba Rio Grande do Sul DIRCEU CARDOSO Dia do Ferrovi rio FLORIM COUTINHO Presen a do Governador da Guanabara E posse do cientista Carlos Chagas Filho na Academia Brasileira e Letras OLIVER GABARDO Decreta o dos novos n veis de sal rio minimo ARTHUR FONSECA Anivers rio de funda o dos munic pios paulistas de Ces rio Lange e Guapiara C LIO MARQUES FERNANDES Asfaltamento da rodovia Bel m Bras lia ADHEMAR GHISI Crici ma p lo de desenvolvimento re gional em Santa Catarina JOEL FERREIRA Urg ncia no exame pelo INPI do pedido de registro de marcas de perfumes e cosm ticos requerido pela Companhia Amazonense de Saponifica o CESAR NASCIMENTO Atraso no pagamento de sal rios de tra pa lhadores do Estaleiro Norte Sul Ltda de Laguna Santa Ca arina MILTON BRAND O Enchentes no Piau JAISON BARRETO Polui o sonora JUAREZ BERNARDES Fixa o de pre os compensadores para comercializa o do milho e do soja WALTER SILVA Opera o da Usina de Columband pela Cooperativa Cenvral dos Produtores de Leite OSMAR LEIT O A ponte Rio Niter i e o desemprego do pessoal
62. de 17 de outubro de 1969 art 151 de 3 de setembro de 1971 do Tribunal Superior Elei e seu par grafo nico casos de inelegibilidades toral D J de 13 9 71 e d outras provid ncias D O de 29 4 70 2334 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 M s de raio de 1965 Mes de maio de 1965 Mes de agosto de 1965 Mes de agosto de 1965 M s de setembro de 1965 Mes de setembro de 1965 M s de outubro de 1965 Mes de janeiro de 1968 M s de fevereiro de 1968 Mes de fevereiro de 1968 Mes de mar o de 1968 M s de mar o de 1968 M s de abril de 1968 Mes de abril de 1988 M s de maio de 1968 M s de maio de 1968 M s de junho de 1968 M s de junho de 1968 M s de julho de 1968 M s de julho de 1968 M s de agosto de 1968 M s de agosto de 1968 M s de setembro de 1968 M s de setembro de 1968 M s de outubro de 1968 M s de outubro de 1968 M s de novembro de 1968 M s de novembro de 1968 M s de dezembro de 1968 M s de outubro de 1969 Mes de novembro de 1969 M s de novembro de 1969 Mes de abril de 1970 M s de abril de 1970 M s de maio de 1970 M s de maio de 1970 Mes de junho de 1970 M s de junho de 1970 M s de julho de 1970 M s mar o abril de 1971 M s mar o abril de 1971 M s de maio de 1971 M s de maio de 1971 M s de junho de 1971 M s de junho de 1971 M s de julho de 1971 M s de julho de 1971 M s de agosto de 1971 M s de agosto de 1971 M s de sete
63. de Curitiba Aquela magn fica col nia italiana inte gra se com os brasileiros no Munic pio de Resende ajudando a construir a grandeza do nosso Pa s Assim ao registrar este acontecimento passo a ler para que seja transcrito nos Anais uma pequena p gina dos dados his t ricos da funda o de Porto Real Rezam as cr nicas que pouco al m de 1 800 o ajudante Jos de Souza Marques compara umas terras no ca minho do Minhocal no distrito do Curato de N Senhora da Concei o do Campo Alegre da Para ba Nova hoje Resende Herdeiros de Marques em 1811 empe nharam se em reinhida contenda com vizinhos a proposi o das divis rias das respectivas terras Solicitada pelos contendores a interfe r ncia de El Rei para dirimir a que rela decidiu o soberano a favor dos Marques Os vencedores em agradeci mento doaram ao Rei determinada por o de terras e denominaram de Porto Real o desenbarcadouro do Rio Pa ra ba naquela paragem isto por volta de 1824 Por aviso de maio de 1874 do Minist rio da Agricultura foi a respectiva Ag ncia de Coloniza o determinada estabelecer um n cleo colonial na Imperial Fa zenda de Porto Real no Munic pio de Resende provincia do Rio de Janeiro E 80 fam lias de Lombardos e Piemon ses Em 1878 o Conde D Eu acompanhado do Ministro da Agricultura e dos re presentantes diplom ticos da It lia e da Fran a em visita nova col ni
64. dia a Cr 10 00 240 00 Aplica o de defensivos 3 tr s v zes material cccccrecererra 120 00 60 00 60 00 f paani SE M o de obra p aplica o de defen 1 350 00 sivos tr s 3 homens dia a Cr 10 00 assis sta spa eat EA 30 00 651 00 135 00 r x Nota Nos valores acima n o foram computados os gastos como replanta juros cercas diversos materiais de trabalho 20 00 155 00 ferramentas caixa p transporte de mudas pulvilhadeiras etc en RAS ANEXO II 30 00 30 00 Levando se em considera o que na regi o de LONDRINA PR pec o pre o de terra para o cultivo de caf gira em torno de Cr 8 000 00 oito mil cruzeiros por hectare e em nossa rea 20 00 oscila a n vel de Cr 700 00 setecentos cruzeiros percebe se 20 0 a sens vel desvantagem a que somos submetidos Assim caso n o seja adotada uma pol tica crediticia condizente com a 30 00 50 00 realidade regional estaremos condenados a novas redu es no comme plantio como ocorreu ali s com o plano 73 74 item n 2 2306 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1974 Eri s o e eoeoeoeoeoeoeoeoeoeoeoeoeeeeeoooeooeoeoeoeoe eeoeoo oozoeoo lt lt o o02022 202 e eee Tmaginemos para argumentar uma proposta de financiamen to para o cultivo de 100 cem ha em nossa regi o Enquadra se ia o mutu rio hipot tico na seguinte situa o 1 Avalia o
65. e o problema equacio nado da melhor maneira poss vel Era o que tinha a dizer O SR ARTHUR SANTOS Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a regi o do sudoeste paranaen se vem se destacando pelo seu extraordina rio surto de progresso De coloniza o re cente principalmente de elementos orinn dos dos Estados de Santa Catarina e do Ric Grande do Sul destaca se pelo deser volvimento de sua agricultura e pecu ria sem falarmos na sua expressiva produc o de su nos O soja o trigo o arroz o feij o e o milho constituem a base de sua pr spe ra agricultura Composta de perto de trinta Munic pios limitada ao Norte pelo Rio Igua u e ao Sul pelo Estado de Santa Catarina o sudoeste paranaense vem conquistando posi o de relevo n o s do ponto de vista agropeci rio como tamb m do ponto de vista cultural e pol tico O Munic pio de Dois Vizinhos com apenas doze anos de vida vem se sobressaindo nela sua produ o agroindustrial sendo atual mente o mais populoso Munic pio de too o sudoeste N o se compreende que Dois Vizinhos 0s tentado dados t o expressivos que trau zem a sua pujan a econ mica n o tenta ainda sido contemplada com a instala o de ag ncia do Banco do Brasil Note se que cidades do sudoeste como Pato Branco e Francisco Beltr o disp em de ampla rede banc ria al m de bancos particulares do Banco do Estado do Paran e do Banco do Brasil sem
66. edifica es com locais de reuni o e de 2 0 unidades de largura 1 20 m para os demais tipos de pr dios e a medida ser feita no ponto mais es treito com exclus o dos corrim os que no dem se projetar at 10 cm de cada lado sem obrigatoriedade de aumento na largura da escada f ser acrescida de uma unidade de lar gura quando atingir o n mero de pessoas indicado na Tabela A Os corrim es atender o aos seguintes re quisitos a ser o obrigatoriamente colocados de ambos os lados da escada b estar o situados entre 75 cm e 85 em acima do n vel do bordo dos pisos c somente poder o ser fixados pela sua face inferior d ter o a largura m xima de cm e estar o afastados no m nimo 4 em da face das paredes Art 5 As descargas poder o ser cons titu das por a rea em pilotis b corredor ou trio enclausurado Quando a descarga conduzir a um corre dor a c u aberto este dever ser protegido por marquize com largura m nima de 120 m permitido o acesso de galeria de lojas para a descarga desde que seja provido de antec mara ventilada Os elevadores do edif cio podem ter acesso direto descarga Largura A largura da descarga atender aos se guintes requisitos a ser proporcional ao n mero de pes soas que transitarem por uma escada de pavimento b ter no m nimo 2 unidades de largura 1 20 m c n o poder ser menor que a largura da escada e
67. elaborar duas modalidades de previd ncia social a urbana e a rural atendendo se desta forma necessidade que se impunha de se estapelecer tratamentos diferentes para realidades inteiramente diversas No que agiu bem o legislador porque n o seria justo reconhecemos todos que o sis tema de previd ncia social seja no m bito dos benef cios seja no das contribui es favorecesse e onerasse igualmente os segurados urbanos e rurais que a empresa rural respondesse pelos mesmos encargos sociais exigidos da ind stria e do com rcio e que o mesmo regime contributivo da pre vid ncia urbana pesasse sobre os segurados do meio rural Mas a partir do momento em que o tra balhador da cidade egresso do campo im pedido de somar o tempo de trabalho rural com o urbano para fins de aposentadona ocorre n o discrimina o entre condi es ou ambientes de trabalho mas a discrimi na o mesma entre trabalhos e por con seg ncia entre trabalhadores Ora se considerarmos que a aposentado ria um pr mio que se concede a uma pessoa como recompensa a uma longa e de dicada atua o profissional e que o traba Wo rural constitui atividade de desgaste e de produ o t o importante quanto qual quer outro concluiremos que nossa legis la o neste particular est a promover enorme e inaceit vel injusti a E esta injustica torna se ainda mais into ler vel quando sabemos que cometida contra milh e
68. elemen tos como tamb m comprometendo irre mediavelmente o conceito da previd ncia social brasileira que estar se ia a consagrar privil gios e a promover diferen as entre trabalhado res contrariando profundamente os prm c pios gerais do Direito tradicionalmente respeitados em todo o mundo e a desrespei tar flagrantemente dispositivos basilares da Constitui o Federal que estabelece o prin c pio de isonomia ao dizer que todos s o iguais perante a lei sem distin o de sexo ra a trabalho credo religioso e convic es pol ticas e pro be a distin o entre traba lha manual t cnico ou intelectual ou entre os profissionais respectivos Devemos ainda ressaltar que a presente proposi o n o constitui nenhuma inova o que possa transformar se em precedente nocivo aos interesses da previd ncia social brasileira O Decreto lei n 367 de 19 de dezembro de 1968 beneficiou os funcion rios p blicos civis da Uni o e das autarquias que tives sem se afastado de seus cargos para atuar em atividade abrangida pela previd ncia social concedendo lhes o direito de com putar o tempo de servi o p blico para fins de aposentadoria Tamb m os serventu rios da Justica ao serem reconhecidos no mbito da previd n cia puderam computar o tempo de trabalho anterior ao reconhecimento para fins de aposentadoria As disposi es legais espec ficas em vigor consagram verdade a necess
69. em vi gor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Bras lia em 2 de maio de 1961 140 da Independ ncia e 73 da Rep blica J NIO QUADROS Oscar Pedroso Horta DECRETO N 60 931 DE 4 DE JULHO DE 1967 Modifica o Decreto n 50 517 de 2 de maio de 1961 que regulamentou a Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 O Presidente da Rep blica usando da atribui o que lhe confere o artigo 83 item II da Constitui o decreta Art 1 Ficam alterados a al nea g do artigo 2 e o artigo 5 do Decreto n 50 517 de 2 de maio de 1961 que passam a vigorar com a seguinte reda o Art 2 0 g Que se obriga a publicar anualmen te a demonstra o da receita e des pesa realizadas no per odo anterior desde que contemplada com subven o por parte da Uni o neste mesmo pe riodo art 5 As entidades declaradas de utilidade p blica salvo por motivo de for a maior devidamente comprovada a crit rio da autoridade competente fi cam obrigadas a apresentar at o dia 30 de abril de cada ano ao Minist rio da Justi a relat rio circunstanciado dos servicos que houverem prestado coletividade no ano anterior devida mente acompanhado do demonstrativo da receita e da despesa realizada no per odo ainda que n o tenham sido subvencionadas Art 2 Este decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dis posi es e
70. esta ltima inspirou a reda o do primeiro Baseou se pois a proposi o em dei j votada pelo Congresso Nacional 3 Em conclus o nosso voto pela cons titucionalidade juridicidade e boa t cnica do Projeto de Lei n 11 de 1972 com a emenda que oferecemos em separado Sala da Comiss o 24 de outubro de 1973 Jo o Linhares Relator II Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma A realizada em 24 10 73 opinou unanimemente pela cons titucionalidade juridicidade e t cnica legis lativa com emenda do Projeto de Lei Com plementar n 11 72 nos termos do parecer do Relator Alexandre Souza dos Reis Alexandre Souza Estiveram presentes os Senhores Depu tados Lauro Leit o Presidente Jo o Linha res Relator Altair Chagas Arlindo Kunzler Djalma Bessa Hildebrando Gui maraes Jairo Magalh es Jos Bonif cio Laerte Vieira Lis neas Maciel Luiz Braz M rio Mondino Maur cio Toledo Miro Tei xeira e Ruydalmeida Barbosa Sala da Comiss o 24 de outubro de 1973 Lauro Leit o Presidente Jo o Linha res Relator EMENDA ADOTADA PELA COMISS O Suprimam se os artigos 5 6 e 9 do projeto Sala da Comiss o em 24 de outubro de 1973 Lauro Leit o Presidente Jo o Linhares Relator PARECER DA COMISS O DE FINAN AS XI Relat rio 1 INTRODU O A consci ncia c vica dos cidad os d
71. esta indis pens vel forma de amparo ao trabalhador que por toda vida labutou no campo tamb m se tornou uma realidade E ainda que esta aposentadoria precise ser comple tada em virtude da proclamada insufici n cia de fundos dos c lculos atuariais este um assunto que merece reexame para que todos aqueles que t m direitos sejam efeti vamente atendidos Na rea da m o de obra qualificada a melhoria do sal rio em decorr ncia da in dustrializa o e do crescimento da procura foi indiscut vel os sal rios m dios por isso mesmo cresceram sensivelmente melho rando o n vel de vida de uma vasta gama do setor do trabalho Estou oferecendo dados juntamente com este discurso para o exame da C mara amp fim de que se verifique que o dinamismo das administra es p blicas federais es taduais e municipais conjugado com o de senvolvimento promovido pela empresa pri vada criaram uma press o de procura de emprego de tal ordem que realmente os sa l rios reais acusaram melhora apreci vel J em rela o m o de obra n o quali ficada remunerada com o sal rio minimo ou nas proximidades deste como muitas vezes tive oportunidade de indicar apre sentando dados desta tribuna a situa o n o foi a mesma Registrou se de 1959 a 1971 uma perda de 43 4 no poder aqui sitivo do sal rio m nimo Dados mais re centes por m h poucos dias publicados em grandes rg os da imprensa como O Est
72. existem Eles est o se resolvendo por acordo direto entre as partes interessadas E sei que muitos desses acordos est o conseguindo resultados positivos favor veis ora a um lado ora a outro O projeto inconstitucional Sr Presi dente e n o pode ser aprovado Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Tem a palavra o Sr Florim Coutinho para discutir q projeto O SR FLORIM COUTINHO Sem re vis o do orador Sr Presidente temos pa ra aprecia o deste Plen rio o Projeto de Lei n 972 A de 1972 que entrega aos Mu nic pios para fins de obras p blicas os lo gradouros de uso comum dos conjuntos re sidenciais de propriedade da Rede Ferro vi ria Federal S A Sabemos que o problema das vilas de ferrovi rios entretanto ainda n o obteve a aten o dos legisladores Dai a necessidade do presente projeto de lei que permite aos Munic pios a realiza o na rea das vilas ferrovi rias de obras p bli cas em benef cio dos seus moradores que em alguns casos chegam a abrigar eleva do n mero de fam lias N o estou de acordo com a declarada in constitucionalidade do projeto O meu ponto de vista portanto favor vel proposi o porque s o merit rios os seus prop sitos Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio N o havendo mais oradores inscritos de claro encerrada a discuss o Vai se passar vota o da mat ria
73. f z o an ncio cartazes avulsos ou outros meios de publica o 2 A autoridade policial a quem f r dirigido o requerimento proibir a sua re presenta o ou execu o at ser exibida a autoriza o respectiva Art 4 Salvo as obras cuja propriedade tenha sido adquirida pelo editor t da obra liter ria did tica ou cient fica em virtude de contrato ou por conta do autor ser nu merada seguidamente em cada um dos exemplares de que se compuser a edi o Par grafo nico considerada contra fag o sujeito o editor ou impressor a paga mento de perdas e danos qualquer repeti c o de n mero bem como exemplar sem numera o ou que apresente numera o excedente da tiragem contratada Art 5 Nos contratos de edi o sejam quais forem as condi es quanto remune ra o do autrr pelo editor ste obrigado a facultar ao autor o exame da respectiva escritura o Art 6 permitido ao titular de um di reito autoral requerer a apreens o das re ceitas brutas da representa o ou exibi o se a execu o or representa o se fizer sem a autoriza o a que se refere o artigo 2 Par grafo nico A apreens o ser de cretada pela autoridade judici ria compe tente e nos casos urgentes pela autoridade policial a quem incumbe servi o de teatros e casas de divers es mediante as formali dades referidas no art 3 88 1 0 e 2 e no caso excepcional de mudan a
74. ficas liter rias e art sti cas nas igrejas e na administra o p blica S o as atividades da mente do corpo e do esp rito que desenvolvidas harmonica mente d o o indispens vel bem estar e equil brio criatura humana Esta fe cunda o trabalho inerente sua pr pria natureza j que a ocupa livrando a da ociosidade depressiva sustenta a e propi cia condi es para sua afirma o e auto confian a portanto para sua realiza o Trabalho e liberdade duas condi es im prescind veis para a busca da felicidade existem quando o est mulo ao trabalho for o interesse individual caracter stico das so ciedades democr ticas A outra alternativa fora do interesse ine dividual fora do est mulo pessoal que n o das sociedades democr ticas mas dos Es tados totalit rios a press o a for a aplicada nos seus mais variados matizes Essa a diferen a que divide o mundo dos nossos dias Quanto mais essa verdade fof Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Quinta feira 2 2319 mesere compreendida com mais seguran a se pre servar a liberdade onde ela existe e se eriar o condi es morais e psicol gicas pa ra faz la renascer onde ela foi destru da A liberdade um bem t o precioso que se torna contagiante Por isso mesmo o contraste entre as duas reas a rea livre do mundo e a rea dominada extrema mente desfavor vel extremamente negati
75. gradua o em que foi refor mado de acordo com a legisla o em vigor e as gratifica es e indeniza es incorpo r veis a que fizer jus quando reformado pelos seguintes motivos 4 Acidente doen a mol stia ou enfer midade embora sem rela o de causa e efeito com o servi o desde que seja consi derado inv lido impossibilitado total e per manentemente para qualquer trabalho Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Quinta feira 2 2291 aaa PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio O eminente Deputado J G de Ara jo Jor ge objetiva alterar a reda o dos incisos II e II bem como os par grafos do art 178 da Lei n 1 711 52 Estatuto dos Funcio n rios P blicos Civis da Uni o para per mitir aos servidores a aposentadoria com vencimentos integrais quando invalidados para o trabalho em consequ ncia de aci dente doen a mol stia ou enfermidade embora sem rela o de causa e efeito com o servi o 2 Nos termos da legisla o vigente ali s conforme o texto constitucional os pro ventos da aposentadoria ser o integrais quando o funcion rio a contar trinta e cinco anos de servico se do sexo masculino ou trinta anos de ser vi o se do sexo feminino ou b se invalidar por acidente em servi o por mol stia profissional ou doen a grave contagiosa ou incur vel especificada em lei art 102 I letras a e b da Consti
76. homem moderno mas persegue os objetivos e segue os ensina mentos que o Evangelho nos manda cum prir A livre aprecia o dos meus ilustres pa res para a transforma o do presente pro jeto em lei Sala das Sess es 17 de abril de 1974 Gonzaga Vasconcelos DIRETORIA LEGISLATIVA ASSESSORIA LEGISLATIVA LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA ASSESSORIA LEGISLATIVA LEI N 91 DE 28 DE AGOSTO DE 1935 Determina regras pelas quais s o as sociedades declaradas de utilidade p blica Art 1 As sociedades civis as associa es e as funda es constitu das no Pa s com o fim exclusivo de servir desinteressa damente coletividade podem ser decla radas de utilidade p blica provados os se guintes requisitos a que adquiram personalidade jur dica b que est o em efetivo funcionamento e servem desinteressadamente coletividade c que os cargos de sua diretoria n o s o remunerados 2300 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1974 A rr a Art 2 A declara o de utilidade p biica ser feita em decreto do Poder Exe cutivo mediante requerimento processado no Minist rio da Justi a e Neg cios Inte riores ou em casos excepcionais ex offi cio Par grafo nico O nome e caracter sti cas da sociedade associa o ou funda o declarada de utilidade p blica ser o ins critos em livro especial a esse fim des tinado clogensa Cacra
77. lei entra em vigor na data de sua publica o Senado Federal em 07 de novembro de 1973 Ant nio Carlos Konder Reis 1 Vi ce Presidente no exerc cio da Presid ncia SINOPSE PROJETO DE LEI DO SENADO N 105 DE 1973 Denomina Senador Filinto M ller a BR 163 que liga S o Miguel D Oeste fronteira do Suriname Apresentado pelo Senhor Senador Salda nha Derzi Lido no expediente da sess o de 20 09 73 Publicado no DCN de 21 09 73 Se o II Distribu do s Comiss es de Constitui o e Justi a e de Transportes Em 18 10 73 s o lidos os seguintes Pare ceres Parecer n 544 de 1973 da Comiss o de Constitui o e Justi a relatado pelo Sr Se nador Ital vio Coelho pela constitucionali dade e juridicidade do Projeto DCN de 19 10 73 Se o II Parecer n 545 de 1973 da Comiss o de Transportes relatado pelo Sr Senador Ge raldo Mesquita pela aprova o do Projeto DCN de 19 10 73 Se o II Em 23 10 73 incluido em Ordem do Dia para discuss o em primeiro turno regimen tal sendo aprovado DCN de 24 10 73 Se o II Em 25 10 73 inclu do em Ordem do Dia para discuss o em segundo turno regimenta sendo aprovado DCN de 26 10 73 Se o II Comiss o de Reda o para reda o fi nal Em 26 10 73 lido o seguinte Parecer Parecer n 578 de 1973 da Comiss o de Reda o relatado pelo Sr Senador Wilson Gon alves oferecendo reda o
78. lia For oso reconhecer o advento de imprevistos sociais em circunst ncias mui tas vezes dif ceis de serem analisadas pois n o f cil ao analista social penetrar na vida ntima de um lar S marido mulher e filhos s o aspectadores diuturnos do seu desenrolar quotidiano E tais eventos pro movem algumas vezes seciedade conjugais de fato respons veis pelo nascimento de filhos N o s o eles culpados de terem vin do ao mundo S o v timas inocentes de pais talvez desajustados e que n o podem re ceber puni o da sociedade Puni los ne gando lhes pens o empurr los para a delingi ncia e a prostitui o com efeitos mais danosos e dispendiosos ao Estado A luta em favor do menor abandonado grande e ainda n o tem solu o pre ciso que cheguemos s suas origens E esta uma delas Justo portanto destinar lhes a pens o por inteiro desde que haja filhos capazes de receber o benef cio frutos de uni o con jugal leg tima Isto far com que o respon s vel remanescente continue a zelar dos filhos mantendo os unidos O que bom sociedade maior Da mesma forma a medida que os filhos se v o tornando sem direito a percep o do benef cio correto e necess rio que as quo tas partes passem ao respons vel remanes cente o que ajudar na manuten o dos demais finalmente de grande alcance social e desejamos atingi so com c presente projeto de lei Alfer Gasparini
79. militar ou funcion rio civil atacada pelas doen as que especifica e d outras provi d ncias Projeto de Lei n 1 924 de 1974 Do Sr Jos Camargo Revoga dispositivo da Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 que instituiu o C digo Eleitoral Projeto de Lei n 1 925 de 1974 Do Sr Peixoto Filho Altera a reda o do item III do artigo 8 da Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 cria o Fundo de Garantia do Tempo de Ser vi o i Projeto de Lei n 1 926 de 1974 Do Sr Jos Camargo Determina sejam segurados obrigat rios do IPASE todos os servi dores da Administra o P blica Federal direta e indireta bem como os servidores do Distrito Federal dos Territ rios e dos Munic pios IV PEQUENO EXPEDIENTE ERNESTO VALENTE Inunda es na regi o jaguaribana do Cear NINA RIBEIRO Abastecimento de leite na Guanabara ADHEMAR DE BARROS FILHO Necrol gio do Sr Jorge Jo o Saad CARDOSO DE ALMEIDA Assist ncia aos produtores horti frutigranjeiros REZENDE MONTEIRO Prioridade BR 070 Brasilia Aragar as Cuiab PRISCO VIANA Implanta o de novos cafezais na Regi o Nordeste CORREIA LIMA Atua o do FUNRURAL no Piau JOS HADDAD Implanta o do sistema de telefones auto m ticos na Baixada Fluminense T LIO VARGAS Instala o de Delegacia da Receita Federal em Maring Paran ROZENDO DE SOUZA Centen rio da col nia italiana
80. modos de aperfei oamento S Ex n o vacilou em dizer que haveria de chegar seu Governo a essa meta em favor da produtividade do nosso mundo in dustrial e das melhores t cnicas que pu dessem ser propiciadas aos que pertencem ao setor do com rcio e ao setor de servi os em nosso Pais O Chefe da Na o enfrentou o problema de buscar at o fim de seu Governo uma mais equ nime distribui o da renda na cional Por isso se motivos temos para nos congratularmos com esse grande mundo do trabalho com esse silencioso suporte de infra estrutura que est levantando o nos so Brasil para se transformar de pot ncia emergente em uma grande pot ncia todos temos motivos para pedir a Deus que na dia de amanh atrav s da inova o lit r gica da festa de S o Jos Operario venha o Brasil a ter neste segundo dec nio a plena concretiza o desses ideais da poli tica trabalhista que nunca foram t o bem justificados e definidos como no programa de Governo do eminente Chefe da Na o O Sr Paulino Cicero Nobre Deputado Parsifal Barroso desejo em r pidas pala yras congratular me com V Ex e com o Deputado Herbert Levy pelas palavras mag n ficas com que em nome da Lideran a do Governo nesta Casa assinalam a passagem do Dia Universal dedicado ao Trabalho Felizes V Exas pelo enfoque do problema que traduz na verdade a filosofia que pre domina no Governo Geisel de transformar o trabalho como dizia Le
81. ncias que exibem O sofrimento de grande parte do povo brasileiro talvez por isso haja pouca sensibilidade em rela o ao que est ocorrendo no Nordeste onde as chuvas torrenciais est o ocasionando verdadeiras calamidades p blicas j am plamente divulgadas pelos jornais revise tas televis o e atestadas pelos pr prios emiss rios do Governo Maio de 19 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Quinta feira 2 2313 RR eee ie rata Na verdade Sr Presidente o sofrimento daquelas popula es tocante nos atinge e diz respeito nossa responsabilidade de representante do povo piauiense raz o por que constantemente temos vindo tribuna apelar para as autoridades constitu das principalmente o Minist rio do Interior As informa es que recebemos s o no sentido de que provid ncias est o sendo tomadas Mas Sr Presidente quero afirmar que por not cias recebidas de Teresina Flo riano Picos Oeiras Campo Maior e Parna ba as cidades mais importantes do Estado como do Maranh o a assist ncia oferecida aos atingidos pelas inunda es est sendo prestada em proporc es m nimas com atra so Por certo o retardamento demonstra n o estar havendo muita sensibilidade para o problema por parte dos respons veis pela vigil ncia s populac es que habitam aque la grande rea do territ rio brasileiro Da por que estamos com a ocorr ncia em pau ta e o assunto ainda constitui a nossa prin
82. o esfor o de sua constru o e influi de ime diato na vida social pol tica e econ mica do Rio e Niter i revelando todos os as pectos positivos do empreendimento mas gerando infelizmente determinadas situa es de injusti a a reclamar a interveni n cia estatal que se recolhe os aplausos agra decidos do povo lhe deve por igual a so lu o de seus problemas Referimo nos Sr Presidente ao drama que est o vivendo os empregados da Via o 2314 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1974 E EE eres eve eee sm Atl ntica Ltda VALDA encarregados de operar as barcas de carga entre o Ric e Niter i H mais de 25 anos e at antes da inaugura o da ponte esse servi o era o respons vel por grande parte do trans porte de veiculos de passageiros e carga entre as duas cidades nele ocupando deze nas de funcion rios Enquanto o transpor te de passageiros pelas lanchas n c sofreu solu o de continuidade o de carga pelas embarca es da empresa a que nos referi mos encontra se na imin ncia de colapso uma vez que a quase totalidade dos vei culos passou a utilizar a ponte reduzindo drasticamente o movimento das barca as h umas poucas viagens di rias e colocan do em obrigat ria ociosidade trabalhado res com at 27 anos de trabalho na Com panhia Ante a amea a latente do desemprego e receando os preju zos gerados pela atual situa o 92 desse
83. oper ria e submet la ao poder dominado pela demagogia e pelo caudilhismo Eles s o os homens que se opuseram alian a impia que se estahele ceu entre o caudilhismo e o comunismo para que o totalitarismo dominasse esta Na o Assim Sr Presidente grande o cr dito que essa lideran a adquiriu perante a Re volu o E ao receb la h alguns dias o Presidente Ernesto Geisel reafirmando os prop sitos de um amplo di logo com a li deran a sindical estava dando a medida do empenho do Governo da Revolu o em prestigiar os homens que batalhando pela sua classe ao mesmo tempo lutam pela li berdade Ouvi pessoalmente o Ministro Arnaldo Prieto prezado companheiro desta Casa repetir a outras lideran as a reafirma o desse prop sito de um amplo di logo fato que define o que todos sentimos a atitude pac fica inteligente e construtiva da lide ran a sindical imp e ao Governo uma res ponsabilidade moral singular No discurso programa que pronunciou perante o Minist rio a 19 de mar o e que me propus analisar desta tribuna o Pre sidente Geisel definiu de forma inequ vo ca a inten o de promover a justi a social afirmando textualmente No campo social do bem estar do po vo importa ressaltar que a estrat gia de desenvolvimento adotada respei tando embora a prioridade essencial que se deve dar ao crescimento do pro duto real preocupa se sobremaneira com a universaliza o dos
84. planejamento racionalidade admi nistrativa busca e atualiza o de m todos racionais de administra o e avan o tec nol gico pesquisa tecnol gica b sica e social Para planejar pressup e se o conheci mento do probiema em esp cie local A falta de uma destas condi es anula qual quer tentativa Ou progredimos ou desaparecemos 2 CONSIDERA ES GERAIS Realizou se significativa solenidade no dia 29 do m s de junho de 1973 na Cidade de Porto Grande no Territ rio do Amap Na mencionada data o Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica acompa nhado pelo Titular da Pasta dos Transpor tes e outras Autoridades Federais e Esta duais deu in cio oficial s obras de constru o da Rodovia Perimentai Norte a partir do canteiro de servicos instalado a 5 km da Cidade de Porto Grande Presentemente abre se o primeiro trecho da Perimentral Norte o qual ir de Macap at a localidade de Mitu na fronteira com a Col mbia na extens c de 2 586 km O cronograma dos servi os prev o t rmino em 1977 R plica Setentrional da Transamaz nica no norte do curso do rio Amazonas atraves sando os Territ rios do Amap e de Rorai ma bem como a regi o norte dos Estados do Par e do Amazonas a Perimetral Norte ser eficaz instrumento da coloniza o e integra o do territorio nacional ao norte daquele rio promovendo o acesso ao apro veitamento de seu potencial econ mico A Perimetral
85. projeto portanto resguardando lhes os di reitos de que s o titulares nada mais faz do que englobar os demais servidores p bli cos transferindo os para o IPASE inclusi ve os funcion rios do Distrito Federal e dos Territ rios que ficar o vinculados ao IPASE e sujeitos portanto ao regime pre videnci rio Dispondo sobre aposentadoria a Consti tui o defere proventos integrais aos que completarem o tempo de servi o por ela estabelecido aos que se invalidarem por acidente em servi o por mol stia profis sional ou doen a grave incur vel nos ter mos da lei e proventos proporcionais ca so o funcion rio n o conte 35 anos de ser vi o ou 30 anos se do sexo feminino O artigo 108 estabelece claramente que o dis posto na Se o Dos Funcion rios P bli cos aplica se aos funcion rios dos tr s Po deres da Uni o e aos funcion rios em ge ral dos Estados dos Territ rios do Distri to Federal e dos Munic pios Portanto embora a Carta Magna na for ma desses dispositivos d aos funcion rios do Distrito Federal e dos Territ rios direi to a aposentadoria com proventos integrais nas hip teses do artigo 102 e Ihes garanta a contagem do tempo de servi o p blico fe dera estadual ou municipal para efeito de aposentadoria a Previd ncia Social n o prev a aposentadoria nesses moldes nem essa contagem de tempo de servi o Por is so para compatibilizar o projeto com o pr prio text
86. raz es manifesto me contr rio ao Projeto de Lei n 1 662 73 em virtude de consider lo inconstitucional Sala da Comiss o em 4 de abril 1974 Luiz Braz HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constituic o e Justi a em reuni o de sua Turma B realizada em 4 4 T4 opinou contra o voto do Sr Hamilton Xavier pela inconstitucionalidade do Pro jeto n 1 622 73 ncs termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Jos Bonif cio Presidente Luiz Braz Relator Altair Chagas Djalma Bessa Ernesto Valente talo Fittipaldi Jo o Li nhares Jos Bonif cic Neto Jarmund Nas sei Hamilton Xavier Antonio Mariz e Miro Teixeia Sala da Comiss o 4 de abril de 1974 Jos Bonif cio Presidente Luiz Braz Re lator PROJETO DE LEI N 1 675 A de 1973 Do Senado Federal Denomina Senador Filinto M ller a BR 163 que liga S o Miguel D Oeste fronteira do Suriname tendo parece res da Comiss o de Constitui o e Jus ti a pela constitucionalidade legalida de juridicidade e boa t cnica legislati va e da Comiss o de Transportes pe la aprova o PROJETO DE LEI N 1 675 DE 1973 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta Art 1 denominada Rodovia Senador Filinto Miller a BR 163 prevista no Plano Nacional de Via o que liga S o Miguel D Oeste fronteira do Suriname Art 2 Esta
87. rio Acompanhado de Mensagem datada em 11 de mar o do ano fluente o Exm Se nhor Presidente da Rep blica submeteu considera o do Congresso Nacional o tex to do Acordo Comercial firmado entre o Brasil e a Comunidade Econ mica Euro p ia em Bruxelas a 19 de dezembro de 1973 2 A douta Comiss o de Rela es Exte riores da Casa a quem compete a aprecia c o do m rito da mat ria j se pronunciou pela sua aprova o ao acolher o parecer do ilustre Deputado Lopo Co lho que conclui pela aprova o do Acordo nos termos do projeto de decreto legislativo sugerido 3 Cabe a esta Comiss o de Constitui c o e Justi a pronunciar se t o somente sobre os aspectos de onstitucionalidade e juridicidade do assunto II Voto do Relator Nos termos do art 81 item X da Consti tui o Federal compete ao Chefe do Poder Executivo celebrar tratados conven es e atos internacionais ad referendum do Po der Legislativo j que da compet ncia exclusiva do Congresso Nacional resolver definitivamente sobre esses mesmos atos art 44 item I da Constitui o Pela exposi o de motivos que acompa nha a mensagem do Senhor Presidente da Rep blica chega se conclus o de que q Acordo firmado atende aos interesses do Brasil ressalvado a parte controversa no que se refere a fretes mar timos e para cuja solu o ser nomeada Comiss o Mista Pela constitucionalidade e juridicidade o parecer S
88. seus filhos A instru o universit ria por m vem se constituindo em enorme dificuldade aos trabalhadores que de um lado os livros t cnicos s o de custo elevad ssimo e de outro lado os chamados cursos operacio nais de apenas 2 ou 3 anos de dura o e que tanto atraem os filhos de oper rios que n o podem permanecer 5 ou 6 anos numa universidade n o s o encontrados nas universidades oficiais Assim animamo nos em apresentar a presente proposi o certos de que se cons tituiria em efetiva e substancial ajuda a esses her icos e abnegados trabalhadores prasileiros que n o obstante as dificulda des e os obst culos de toda ordem com que se deparam n o se esmorecem no ideal patri tico de dar um diploma superior a seu filho e mais um t cnico de alto gaba rito ao Brasil Sala das Sess es em 23 de abril de 1974 Peixoto Filho LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENAC O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 107 DE 13 DE SETEMBRO DE 1966 Cria o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e d outras provid ncias crrosonnessonanesso geere i Art 8 O empregado poder utilizar a conta vinculada nas seguintes condi es conforme se dispuser em regulamento T No caso de rescis o sem justa causa pela empresa comprovada pelo dep sito a que se refere o artigo 6 ou por declara o da empresa ou reconhecida pela Justi a do Trabalho no de rescis o com justa causa pelo emp
89. social que os Governos da Revclu o vem praticando Tanto mais grave e injusta esta situa o quando se verifica a marginaliza o cada vez mais acentuada da grande faixa da nopula o de menor poder aquisitivo Os assalariados da participa o da renda gerada e a crescente concentra o de riqueza em m os de uma minoria privi legiada de que as holdings e as multina cionais s o as express es mais not veis Tem se negado sistematicamente ao sa l rio uma de suas grandes fun es a de melhor instrumento de redistribui o da renda A decis o do atual Governo em decretar o aumento do sal rio m nimo na base de apenas 20 al m de n o corrigir o brutal achatamento salarial ocorrido nos ltimos dez mos que foi de 52 at 1972 segundo dados da Funda o Get lio Vargas apro funda ainda mais essa distor o em face do violer to aumento do custo de vida veri ficado a partir dos ltimos meses do ano passado O aumento a ser decretado demonstra a disrusi o do atual Governc de se manter aferrado pol tica econ mica dos Gover nos anteriores deferindo injustificadamen te aos trabalhadores o pesado fardo da corre o inflacion ria restringindo lhes severamente os sal rios nominais e deter minando um rebaixamento ainda mais acentuado do sal rio m nimo real Os novos n veis de sal rios m nimos n o confirmam os propalados prop sitos gover namentais de propiciar melhor
90. teis seguintes sua recep o ouvido o Tribunal o encaminhar ao Presi dente da Rep blica por interm dio do Ministro da Justi a devidamente in formado para decis o Art 3 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dispo si es em contr rio C mara dos Deputados 17 de abril de 1974 N 1 corresponde Emenda n 1 CSPC Ao art 1 do Projeto d se a seguinte reda o Art 1 Computar se para efeito de disponibilidade e aposentadoria o exerc cio da advocacia at o m ximo de quinze anos em favor dos Ministros do Supremo Tribunal Federal do Tribu nal Federal de Recursos do Superior Tribunal Militar do Tribunal Superior do Trabalho dos Tribunais Regionais do Trabalho e dos Desembargadores do Tribunal de Justi a do Distrito Federal nomeados dentre advogados nos ter mos da Constitui o hem como dos Juizes Federais e Ju zes Federais Subs titutos nomeados na forma do axtigo Ao Lei n 5 010 de 30 de maio de Senado Federal em 29 de abril de 1974 Paulo Torres Presidente do Senado Federal PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 11 A de 1972 Do Sr Ant nio Pontes _ Eleva o Territ rio Federal do Amap a categoria de Estado e determina outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade juridicidade e boa t cnica legislativa com emenda das Comiss es de Finan as e d
91. tribu das Reino Unido 8 400 toneladas BENELUX 12 150 toneladas Alemanha 800 toneladas Franca 100 toneladas It e Ha 50 toneladas Dinamarca 50 toneladas Trianda 50 toneladas Os totais dos contin gentes foram ealemiados a partir dos da dos efetivos de importa o dos Estados Membros da CEE em proveni ncia dos paf ses em desenvolvimento benefici rios da suspens o tarif ria corvencionada AS exe porta es que excederem esses contingen RR RPA O sujeitas Tarifa comum da b Carne bovina A coopera o das duas partes nesse setor se traduzir em medidas destinadas a facilitar as exporta es de carne bovina brasileira para a Comunida de id nticas s que figuram nos acordos que a Argentina e o Uruguai firmaram com a CEE Essas exporta es que ocorrer o na medida em que as disponibilidades do pros duto no Brasil o permitirem ser o feitas de maneira a evitar perturba es no Mere cado comunit rio e Comiss o Mista Com o objetivo de criar dispositivo apropriado para buscar os meios de facilitar a expans o e o desene volvimento harmonioso das rela es entre o Brasil a Comunidade foi criada uma Comiss o Mista integrada por tepresen tantes brasileiros e comunit rios Erncarre gada de velar pelo bom funcionamento do acordo e de examinar todas as quest es que poder o surgir durante sua vig ncia a Co miss o reunir se normalmente uma vez por ano mas reuni es extraordin rias po der
92. vossas carnes Nenhu yaa coisa custa t o caro quanto o su gar o sangue humano e o mundo est cheio de dinheiro de judas embebi do em trai o verdadeiro esterco do dem nio que vos sufo ar fazendo com que aos vossos p s a terra se abra para vos tragar contra esse dinheiro e n o contra aqueles que justa re compensa do trabalho que se ergue a maldi o de Deus N o dif cil imaginar os milh es de pa tricio que vivem em corti os ao longo dos igarap s os milh es de brasileiros que ve getam em barracos imundos e sem o mini mo de conforto nos arrebaldes dos nossos principais centros urbanos os milh es de colonos que arrastam vida penosa em hu mildes casinhas esparsas no interior ho mens e mulheres via de regra explorados pelas multinacionais milhares e milhares de caboclos que destolham os dias da exis t ncia em m is rrimos tug rios t o bem descritos por Monteiro Lobato no seu fa moso conto Os Urup s Todos estes ele mentos s o brasileiros e de acordo com sua capacidade de trabalho prestam servi os Na o s o arrolados entre os trabalhado res das f bricas que na sua quase totali dade hoje n o causam inveja aos demais Este o Brasil que a est N o estamos aqui para formular cr ti cas ao Governo Estamos denunciando fatos que n o admitem contesta o Ningu m ig nora o que vem sendo feito em favor dos trabalhadores e do homem do campo T
93. 1 Por esse efeito foi mal enquadrada a hip tese que nenhuma rela o tem com a alinea f do art 1 do Decreto n 57 272 de 1965 mas sim com a al nea d desse mesmo artigo assim redigida Art 1 Considera se acidente em servico para os efeitos previstos na legisla o em vigor relativa s For as Armadas aquele que ocorra com mi litar da ativa quando d no decurso de viagens em objeto de servi o previstas em regulamentos ou autorizadas por autoridade militar competente E y g 12 Corrigido o fundamento pelo qual se reconhece a ocorr ncia de acidente em servi o Decreto n 57 272 de 1965 art 1 9 alinea d e n o al nea f imp e se nos termos da Lei n 5 195 de 1966 citada a execu o do ato de concess o da pens o correspondente promo o post mortem cuja legalidade foi impugnada pela egr gia Corte de Contas induzida assim a erro pe lo incorreto enquadramento da hip tese o que entretanto n o permite a devolu o do processo para nova decis o daquele Tri bunal desde que indicado o fato a capi tula o legal ainda que erroneamente fel ta pelo rg o administrativo poderia ter sido corrigida pelos ilustres julgadores aos quais em ltima an lise que cabe dizer o direito 13 Por for a dessa conclus o entendo que ocorre a hip tese prevista no art 72 8 7 da Constitui o Federal podendo o Excelentissimo Senhor Presidente da Re p blica ordenar a
94. 1 reda o da Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 Lei Org nica dos Partidos Pol ticos D O de PR N D O de 6 5 66 altera es j 19 9 7141 os e Decreto lei n 441 de 29 de janeiro da 1969 eos c Quadro Comparativo i Altera e revoga dispositivos da Lei n 4 961 de e Lei n 5 682 de 21 de julho de 1971 Lei Ors 4 de maio de 1966 D O de 30 1 69 ret D O g nica dos Partidos Politicos D O de 21 7 71 de 4 2 69 altera es j consignadas ret D O de 23 7 71 Decreto lei n 1 064 de 24 de outubro de 1969 Lei n 5 697 de 27 de agosto de 1971 D Altera a reda o do art 302 do C digo Eleis nova reda o aos artigos que menciona da Lei toral e d outras provid ncias D O de 27 10 69 n 5 682 de 21 de julho de 1971 Lei Org nica HE SUBLEGENDAS dos Partidos Politicos D O de 1 9 71 Caine aea de Ti de uia dia dded nati g mm Lei n 5 453 de e julho de a Institu Projeto de Lei n 8 71 CN o sistema de sublegenda e d outras providne Lei n 4 740 de 15 de julho de 1965 Lei Or cias D O de 18 6 68 g nica dos Partidos Pol ticos D O de 19 7 65 V w INELEGIBILIDADES ret R O 9924 7 85 7 Lei Complementar n 5 de 29 de abril de 4970 d Instru es para Organiza o Funcionamento e Exs Estabelece de acordo com a Emenda Cons tin o dos Partidos Pol ticos Resolu o n 9 058 titucional n 1
95. 1969 1 314 300 kg ao valor de Cr 668 500 00 c sementes oleoginosas em 1968 506 500 kg valor Cr 22 565 00 d madeiras em 1969 61 273 000 kg valor Cr 99 658 00 No respeitante industria extrativa mi neiral em 1968 o Territ rio produziu 1 032 883 730 kg os mangan s no valor de Cr 75 688 520 00 De cassiterita em 1967 87 042 kg ao valor de Cr 162 385 00 De columbita a produ o em 1967 foi de 2 247 kg ao pre o de Cr 2 906 00 De tanta l ta produziu em 1969 10 335 kg ao valor de Cr 122 779 00 A produ o agr cola do Amap em 1970 s com arroz batata doce cana de a car feij o mandioca macaxeira e milho atin giu em cruzeiros 1 905 862 00 O setor da pecu ria tamb m se consti tuindo em importante atividade desenvolvi da no Territ rio registrava em 31 12 69 um total de 124 864 cabe as ao valor de Cr 21 214 869 00 S de leite in natura a Capital do Territ rio em 1970 apresentou uma produ o de 293 977 litros As exporta es no ano de 1969 aleanca ram 82 990 000 toneladas no valor de Cr 7 5 388 846 00 e a importa o 29 940 754 kg ao valor de Cr 47 516 878 00 O Amap al m de manter com rcio com os Estados do Amazonas Par Mara nh o Cear Para ba Pernambuco Guanabara Rio de Janeiro e S o Paulo exporta para a Alemanha Ocidental Ar gentina Canad Estados Unidos Fran a Gibraltar Guiana Frances
96. 4 a fim de visitar a Rep blica da Bol via O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica o Execclentissimo Senhor Presidente da Rep blica autorizado a au sentar se do Pa s no decorrer do pr ximo m s de maio de 1974 a fim de visitar a Rep blica da Bol via Art 2 Este decreto legislativa entrar em vigor na data de sua publica o Comiss o de Reda o 30 de abril de 1974 Henrique de La Rocgue Presidente no exerc cio Raimundo Parente Relator Sylvio Botelho O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os Srs que a aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovada Vai ao Senado Federal O SR PRESIDENTE Fl vio Marcilio Vota o em discuss o nica do Pro jeto de Decreto Legislativo n 144 A de 1974 que autoriza o Senhor Presi dente da Rep blica a ausentar se do Pa s no decorrer do pr ximo m s de maio de 1974 tendo parecer da Comis s o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicic de Da Comiss o de Relac es Exteriores Mensagem n 177 14 Relatores Srs Manoel Taveira e Luiz Braz O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Vou submeter a votos o seguinte PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO n 144 A de 1974 O Congresso Nacional decreta Art 1 Fies o Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica autorizado a au sentar se do Pa s no decorrer do pr ximo m s de maio de 1974 a fim de visitar a Rep blica do Paraguai Art 2
97. 4 da Lei n 5 787 de 27 de junho de 1972 que Disp e sobre a remunera o dos Mi litares e d outras provid ncias al terando a reda o dos par grafos e dos Incisos II e HI do artigo 178 do Esta tuto dos Funcion rios P blicos Civis da Uni o Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela incons titucionalidade contra o voto do Sr Lis neas Maciel PROJETO DE LEI N 1 534 DE 197 3 A QUE SE REFERE O PARECER O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica o Poder Executivo autori zado a alterar os Incisos II e III e Par grafos 1 a 5 do Art 178 da Lei n 1 711 52 Estatuto do Servidor P blico da Uni o que passar o a ter a seguinte re da o II quando invalidado em consequ ncia de acidente doen a mol stia ou enfermi dade embora sem rela o de causa e efeito com o servi o desde que impossibilitado total e permanentemente de qualquer tra balho Par grafo nico Aplica se ao funcio n rio interino o disposto neste artigo Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Ficam revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es 6 de setembro de 1973 Justifica o Ningu m culpado de por doen a ou acidente tornar se um inv lido Cabe ao Estado dar toda a prote o ao servidor seja ele efetivo ou interino Estenda se pois ao servidor civil o que
98. 69 somente exige para a cria o de Estado e Territ rios que a iniciativa seja feita mediante lei complementar Para a institui o de Munic pios artigo 14 lei compiementar estabelecer os re quisitos m nimos de popula o e renda p blica e a forma de consulta pr via s popu la es que os integrar o Para a cria o de Estado a exig ncia nica a de que se processe mediante lei complementar Estribados pois no dispositivo constitu cional mencionado eis nos perante nossos eminentes pares com o presente projeto de lei complementar intentando erigir o Ter rit rio Federal do Amap em Estado O Amap uma das mais jovens unidades federativas do Pa s conta com 140 276 km2 de rea dividida pelos munic pios de Maca p Mazag o Amap Cal oene e Oiapoque A popula o amapaense que em 1960 era de 68 889 pessoas em 1970 atingiu 116 480 Os principais produtos da ind stria ex trativa animal s o a peles de animais sil vestres que em 1969 somou 33 500 Kg no valor de Crg 287 669 00 b pescado em ge ral 635 000 kg valor Cr 468 250 00 c couro de bovinos 248 400 kg valor Cr 37 230 00 d grude de gurijuba 2 200 kg valor Cr 11 000 00 Conv m ressaltar que todos e dados s o referentes ao ano e Os principais produtos da ind stria ex trativa vegetal a de borracha produziu o Territ rio em 1965 1 110 005 kg ao valor de Crg 1 104 929 00 b castanha do Par em
99. A Paes de Andrade MDB Rio Grande do Norte Ant nio Flor ncio ARENA Djalma Marinho ARENA Henrique Eduardo Al ves MDB Pedro Lucena MDB Para ba lvaro Gaud ncio ARENA Ant nio Mariz ARENA Janduhy Carneiro MDB Wilson Braga ARENA Pernambuco Geraldo Guedes ARENA Joaquim Coutinho ARENA Josias Leite ARE NA Lins e Silva ARENA Magalh es Melo ARENA Alagoas Jos Alves ARENA Oceano Carleial ARENA Sergipe Eraldo Lemos ARENA Luiz Garcia ARENA Raimundo Diniz ARENA Bahia Francisco Pinto MDB Hanequim Dantas ARENA Jo o Alves ARENA Jo o Borges MDB Jos Penedo ARE NA Luiz Braga ARENA Ney Ferreira MDB Ruy Bacelar ARENA The dulo de Albuquerque ARENA Tourinho Dantas ARENA Wilson Falc o ARENA Espirito Santo Argilano Dario MDB Dirceu Cardoso MDB Jos Tasso de Andrade ARE NA Oswaldo Zanello ARENA Parente Frota ARENA Rio de Janeiro Adolpho Oliveira MDB alair Ferrel ra ARENA Alberto Lavinas MDB rio Theodoro MDB Daso Coimbra ARENA Moacir Chiesse ARENA Peixo to Filho MDB Guanabara Eur pides Cardoso de Menezes ARE NA Francisco Studart MDB JG de Ara jo Jorge MDB L o Sim es MDB Lis neas Maciel MDB Marcelo Medeiros MDB Miro Teixeira MDB Nina Ri beiro ARE
100. ARENA Jo o Gui o ARENA Manocl de Almeida ARENA Murilo Badar ARE NA Navarro Vieira ARENA Nogueira de Rezende ARENA Paulino C cero ARENA S lvio de Abreu MDB S o Paulo Adhemar de Barro Filho ARENA Al feu Gasparini ARENA Arthur Fons ca ARENA Cardoso de Almeida ARENA Diogo Nomura ARENA Ild lio Martins ARENA Pl nio Salgado ARENA Sus sumu Hirata ARENA Goi s Anapolino de Faria MDB Bras lio Caiado ARENA Juarez Barnardes MDB Rezende Monteiro ARENA Siquei ra Campos ARENA Mato Grosso Emanuel Pinheiro ARENA Garcia Netto ARENA Gast o M ller ARENA Ubaldo Barem ARENA Paran Alencar Furtado MDB Ant nio Anni peli MDB Ary de Lima ARENA Ar thur Santos ARENA M rio Stamm ARENA Olivir Gabardo MDB Roberto Galvani ARENA Santa Catarina Abel vila ARENA Adhemar Ghisi ARENA C sar Nascimento MDB Fran cisco Grilo ARENA Jaison Barreto MDB Jo o Linhares ARENA Laerte Vieira MDB Pedro Colin ARENA Wilmar Dallanhol ARENA Rio Grande do Sul Ant nio Bresolin MDB C lio Marques ARENA Daniel Faraco ARENA Eloy Lenzi MDB Get lio Dias MDB Lauro Leit o ARENA Lauro Rodrigues MDB Milton Cassel ARENA S Nadyr Rossetti MDB Amap Ant nio Pontes MDB Roraima Sylvio Botelho
101. AVOR DO CENTRO GR FICO DO SENADO FEDERAL Pra a dos Tr s Poderes Caixa Postal 1 503 Bras lia DF PRE OS DAS ASSINATURAS Via Superf cie Via A rea l Semestre e Cr 100 00 Semestre es Cr 200 00 ANO ecorreass CL 200 00 Ano cosessos Cr 400 00 Centro Gr fico do Senado Federal Caixa Postal 1 203 Brasilia DE EDI O DE HOJE 64 P GINAS PRE O DESTE EXEMPLAR Cr 0 50
102. Amap IL todos os servi os p blicos locais exercidos pela Uni o inclusive a Justi a o Minist rio P blico e a Pol cia com os res pectivos bens e pessoal ativo ressalvado o direito de op o aos integrantes da Justi a e do Minist rio P blico III todos os bens m veis e im veis en cargos e rendimentos inclusive os de na tureza fiscal direitos e obriga es rela tivos aos servi os mantidos pela Uni o Art 7 At que seja instalado o Tribu nal Regional Eleitoral do Estado do Amap as fun es deste prosseguir o sendo exerci das pelo Tribunal Regional Eleitoral do Dis trito Federal Art 8 O Governador eleito dentro de noventa dias seguintes sua posse deter minar a abertura de um concurso p blico para escolha do desenho da bandeira e das armas do Estado do Amap e de outro visando a sele o da m sica e letra do hino amapaense Art 92 O Regulamento desta lei com plementar a ser baixada pelo Poder Exe cutivo no prazo de cento e vinte dias con tados da data de sua publica o fixar o quantum da ajuda da Uni o a ser conferido ao Estado do Amap e o tempo durante o qual perdurar Art 10 Entrar em vigor a persente lei complementar data de sua publica o Sala das Sess es 24 de outubro de 1972 Justifica o O artigo 3 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil nos termos da Emen da Constitucional n 1 de 17 de outubro de 19
103. B TITULARES ARENA Luiz Garcia Manoel de Almeida Oceano Carleial Eraldo Lemos Ernesto Valente Francelino Pereira Jos Alves MDB Alvaro Lins Vinicius Cansan o Henrique Eduar do Alves SUPLENTES ARENA Jos Penedo Jos Sampaio Josias Gomes Pinheiro Machado Prisco Vianna Edvaldo Flores Francisco Rollemberg Furtado Leite Grimaldi Ribeiro MDB Marcos Freire Severo Eul lio F bio Fonseca Fernando Lyra REUNI ES Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 8 A Ramal 695 Secret ria V nia Garcia D rea 6 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A ESTUDAR GLOBALMENTE O PROBLEMA DA POLUICAO AMBIENTAL Presidente Faria Lima ARENA Vice Presidente Aureliano Chaves ARENA Relator Monteiro de Barros ARENA TITULARES ARENA MDB C lio Marques Fer Thales Ramalho nandes Waldemiro Texeira Ferreira do Amaral SUPLENTES ARENA M rio Telles MDB Pacheco Chaves REUNI ES Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 8 A Ramal 603 Secret ria Maria Tereza de Barros Pereira 7 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A ELABO RAR AS MEDIDAS LEGISLATIVAS NECESS RIAS INTEGRA O S CIO ECON MICA E CULTURAL DOS POVOS DA COMUNIDADE A L NGUA PORTUGUESA BEM ASSIM TORNAR REALIDADE A COMUNIDADE LUSO BRASE LEIRA Presidente Daso Coimbra ARENA Vice Presidente Furtado Leite ARENA Relator Jo o Menezes MDB TITULARES ARENA MDB Pl nio Salgado Si
104. CON MICA EUROP IA O Governo da Rep blica Federativa do Brasil e O Conselho das Comunidades Europ ias Resolvidos a consolidar e a ampliar as tradicionais rela es econ micas e comer ciais entre a Rep blica Federativa do Bra sil e a Comunidade Econ micas Europ ia Fi is ao esp rito de coopera o que os anima Consicentes da import ncias do desenvol vimento harm nico do com rcio entre as Partes Contratantes Desejosos de contribuir para a expans o do interc mbio e para o desenvolvimento de uma coopera o econ mica em bases es para as duas Partes Contratan es Decidiram concluir um Acordo Comercial entre a Rep blica Federativa do Brasil e a Comunidade Econ mica Europ ia e para tal efeito designaram como Flenipotenci rios O Governo da Rep blica Federativa do Brasil Sua Excel ncia o Senhor Ant nio Cor r a do Lago Embaixador Extraordin rio e Plenipo tenci rio Chefe da Miss o do Brasil junto s Comunidades Europ ias gt Conselho das Comunidades Europ ias Sua Excel ncia o Senhor Niels Ersholl Presidente do Comit dos Representan tes Permanentes e o Senhor Wolfgang Ernst Diretor Geral da Direc o Geral de Rela es Exterio res da Comiss o das Comunidades Eu top ias Os quais ap s haverem trocados seus Plenos Poderes achados em boa e devida forma k CONVIERAM NO SEGUINTE Artigo 1 1 O Brasil c a Comunidade conceder se o em suas rela es com
105. Comiss o Mista os problemas mencionados no primeiro par grafo que poderiam afetar a expans o do interc mbio comercial reci proco ser o examinados com vistas a asse gurar um desenvolvimento harm nico do interc mbio Queira aceitar Excel ncia os protestos da minha mais alta considera o Pelo Conselho das Comunidades Europ ias e os Estados membros da Comunidade Senhor Presidente Tenho a honra de confirmar lhe o que se segue Levando em conta as preocupa es ma nifestadas pela Comunidade Econ mica Europ ia e pelos Estados membros quando da negocia o do Acordo comercial entre o Brasil e a Comunidade firmado nesta data a respeito dos entraves ao interc mbio co mercial que poderiam decorrer do funcio namento dos transportes mar timos ficou convencionado que ser o buscadas solu es mutuamente satisfat rias em mat ria de transportes mar timos entre o Brasil e a Comunidade e os Estados membros Com tal objetivo ficou igualmente con cionado que desde a primeira reuni o da Comiss o Mista os problemas mencionados no primeiro par grafo que poderiam afetar a expans o do interc mbio comercial reci proco ser o examinados com vistas a asse gurar um desenvolvimento harm nico do interc mbio Queira aceitar Senhor Presidente os pro testos da minha mais alta considerac o Pelo Governo da Rep blica Federativa do Brasil PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat
106. Complementar n 11 A de 1972 Do Sr Ant nio Pontes Eleva o Territ rio Federal do Amap categoria de Estado e determina outras provid ncias tendo pareceres da Co miss o de Constitui o e Justica pela constitucionalidade juri dicidade e hoa t cnica legislativa com emenda das Comiss es de Finan as e da Amaz nia pela aprova o com ado o da emenda da Comiss o de Constitui o e Justi a Projeto de Lei n 1 528 A de 1973 Do Senado Federal Estende at 29 de julho de 1969 aos ocupantes que menciona os direitos conferidos pelo artigo 1 do Decreto lei n 713 de 29 de 2274 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o 1 Maio de 19 4 EEEa julho de 1969 que autoriza a venda de im veis do INPS tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitu cionalidade juridicidade legalidade e com emenda quanto t c nica legislativa da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social pela rejei o contra o voto do Sr Francisco Amaral e da Comiss o de Finan as pela aprova o Projeto de Lei n 1 534 A de 1978 Do Sr JG de Ara jo Jorge Estende ao servidor civil aposentado os direitos do arti go 124 item 4 da Lei n 5 787 de 27 de junho de 1972 que disp e sobre a remunera o dos militares e d outras provid ncias alto rando a reda o dos par grafos e dos incisos II e III do artigo 178 do Estatuto dos Funcion rios P blico
107. Crici ma Gaspar Ilhota Tta ja Joa aba Joinville Lages Lauro M ller Orleans Porto Uni o Sider polis Tubar o e 321 60 10 72 134 55 24 14 Urussanga RSS EDE i ba ai 2 Sub regi o Demais Muni 350 40 11 68 1 46 57 24 13 C DIOS oicc cerrrer tieri ssa senco 321 60 10 72 1 34 57 24 13 20 2 Regi o Estado do Rio Grande do Sul 350 40 11 68 1 46 44 24 az 21 2 Regi o Estado de Mato Grosso 295 20 9 84 1 23 49 29 15 22 Regi o Estado de Goi s A 295 20 9 84 1 23 51 22 21 232 Regi o Distrito Federal 376 80 12 56 157 50 25 13 Territ rio Federal de Fernan do de Noronha c ceresseeres 266 40 8 88 11 55 27 8 q a kod a w QOPI OD bei fet jab foi pat v ODAT D m wma m e 2318 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1974 E et ooo ooo eee A hist ria do primeiro de Malo data consagrada ao trabalhador pontilhada de lutas e at de sangue id ia ganhou corpo no entanto medrou e hoje a come mora o universal O jornal O Globo no ano pret rito a resumiu de maneira admir vel A PRIMEIRA comemora o do 1 de Maio mo Brasil ocorreu em 1895 no Centro So cialista local bastante influenciado pelos te ricos do movimento socialista mundial A t nica dos discursos era a igualdade so cial velho tema dos oradores populares desae os tempos da Revolu o Francesa e a redu o da jornada de trabalho a 8 ho
108. D STRIA E COM RCIO Reuni o dia 22 5 74 Hora 10 horas Pauta Comparecimento do Professor Alysson Paulinelli Ministro da Agricultura Reuni o dia 29 5 74 Hora 10 horas Pauta Comparecimento do Dr Severo Gomes Ministro da Ind stria e do Com r cio COMISS O DA AMAZ NIA Reuni o dias 12 a 16 8 74 Hora x Pauta Simp sio Nacional da Amaz nia IX Levanta se a Sess o s 15 hor s e 45 minutos Maio de 1974 4 MESA Presidente Fl vio Marc lio 1 Vice Presidente Aderbal Jurema 2 Vice Presidente Fernando Gama 1 Secret rio Dayl de Almeida 2 Secret rio Petr nio Figueiredo 3 Secret rio Jos Carlos Fonseca 4 Secret rio Dib Cherem Suplentes de Secret rio 1 Suplente Vinicius Cansan o 2 Suplente Teot nio Neto 3 Suplente Jo o Castelo 4 Suplente Jarmund Nasser DEPARTAMENTO DE COMISS ES Paulo Rocha Local Anexo IL Ramal 661 Coordena o de Comiss es Permanentes Geny Xavier Marques Local Anexo IL Telefones 24 5179 e 24 4805 Ramais 601 e 619 COMISS ES PERMANENTES 7 COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Presidente Renato Azeredo MDB Turma A Vice Presidente Francisco Libardoni MDB Turma B Vice Presidente Paulo Alberto ARENA TITULARES ARENA Turma A ant nio Ueno Delson Scarano Edvaldo Fl res Geraldo Bulh es Lomanto J nior Nunes Fre
109. Deputados desta Casa e resguar dando a sa de da coletividade Era o que tinha a dizer O SR JUAREZ BERNARDES Sem re vis o do orador Sr Presidente Srs Depu tados retorno do sul e do sudoeste do meu Estado onde constatei o clamor do povo em face dos precos estabelecidos ou de mercado para a soja e para o milho O Governo no ano passado com o slogan plante que o Governo garante incenti vou e muito o agricultor para que devo tasse todo seu empenho no plantio da soja e do milho No entanto l est o as grandes safras sem comercializa o porque n o h condi es de negoci las com essa base de pre os Nos munic pios sulinos do meu Es tado o pre o da soja est em torno de Cr 42 50 a saca de 60 quilos Portanto n o h condi o sequer para cobrir o custo Da por que apelamos ao Governo Federal so bretudo ao Sr Ministro da Agricultura no sentido de que propicie preco conveniente para que se possa comercializar o produto e para que o agricultor possa acreditar no Governo quando este chama a si a res ponsabilidade pela produ o Eles atenderam ao apelo do Governo N o poss vel que nesta hora tenham de en tregar o produto por menor preco do que o de custo necess rio que o Governo providencie urgentemente novo preco sobretudo para a soja e o milho para negociar aquela gran de quantidade de toneladas de cereais que est o estocadas e sem comercializa o Era o
110. EUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 10 Ramal 682 Secret ria In Fernandes Costa 13 COMISS O DE SEGURAN A NACIONAL Presidente Parente Frota ARENA Vice Presidente italo Conti ARENA Vice Presidente Florim Coutinho MDB TITULARES ARENA Milton Brand o Osneli Martinelli Sylvio Venturolli Sinval Boaventura Vinicius C mara Al pio Carvalho Cl vis Stenzel Geraldo Guedes Hannequim Dantas Janu rio Feitosa Jos Penedo Vago Manoel Rodrigues MDB Ney Ferreira Vago Ruy Lino Vago Vago SUPLENTES ARENA Adhemar de Bar ros Filho Agostinho Rodrigues Aroldo Carvalho Bento Gon alves C lio Marques Fer nandes Eraldo Lemos Fi vio Giovine Jo o Guido Jo o Vargas Magalh es Mello Roberto Galvani Salles Filho Siqueira Campos Teot nio Neto Vingt Rosado MDB Jos Camargo Laerte Vieira Vago REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 13 Ramal 689 Secret ria Hayde Fonseca Barreto Alencar Furtado Dias Menezes Francisco Pinto Jonas Carlos Vago Jos Penedo MDB Francisco Libardoni Peixoto Filho L o Sim es Vago Pedro Lucena Vago REUNI ES Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 12 Ramal 694 Secret rio Oclair de Mattos Rezende 15 COMISS O SOCIAL DE TRABALHO E LEGISLA O Presidente Raimundo Parente ARENA Vice Presidente Jos da Silva barros ARENA Vice Presidente
111. Henrique Fanstone Josias Leite Ricardo Fi za The dulo de Albuquer que Vago MDB Vago Vago Vago SUPLENTES ARENA Adhemar de Bar ros Filho A cio Cunha Ant nio Flor ncio Arlindo Kunazler Arthur Santos Bento Gon alves lcio lvares Euripides Cardo so de Menezes Freitas Diniz Jer nimo Santana Jo o Menezes Fernando Fagun des Neto Francisco Grillo Gabriel Hermes Ivo Braga Jo o Castelo Jos Haddad Lauro Leit o Norberto Schmidt Parente Frota MDB Joel Ferreira Jos Bonit cio Neto Marcelo Medeiros REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 2 Raral 665 Secret rio Wilson Ricardo Barbosa Vianna 9 COMISS O DE MINAS E ENERGIA Presidente Nogueira de Rezende ARENA Turma A Vice Presidente Jos Tasso de Andrade ArENA Turma B Vice Presidente Dirceu Cardoso MDB TITULARES ARENA Turma A A cio Cunha Edilson Melo T vora Francisco Grillo Jos Sampaio Turma B Jos Machado Odulfo Domingues Paulino Cicero Prisco Viana Marco Maciel Vago Vago Vago Vago Vago Vago MDB Jer nimo Santana Freitas Diniz Jorge Ferraz Vago Vago SUPLENTES ARENA Batista Miranda Francelino Pereira Garcia Neto Lopes da Costa M rcio Paes M rio Stamm Nosser Almeida Oceano Carleial Oswaldo Zanello Ant nio Pontes Jaison Barreto Jo o Arruda Parente Frota Roberto Gebara Rozendo de Souza
112. IO 332 SESS O DA 4 SESS O LEGISLATIVA DA 72 LE GISLATURA EM 30 DE ABRIL DE 1974 I Abertura da Sess o J Leitura e assinatura da ata da sess o anterior NI Leitura do Expediente TELEGRAMA Do Sr Jos Sally comunicando continua doente REQUERIMENTO Requerimento n 4 74 Do Sr Arnaldo Busato Solicita seja constitu da Comiss o Especial para estudo e elabora o de projeto de lei disciplinador do controle da eros o e das inunda es PROJETOS A IMPRIMIR Projeto de Decreto Legislativo n 142 A de 1974 Da Comiss o de Rela es Exteriores Mensagem n 82 74 Aprova o texto do Acordo Comercial firmado entre o Governo da Rep blica Fe derativa do Brasil e o Conselho da Comunidade Econ mica Euro p ia em Bruxelas a 19 de dezembro de 1973 tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade e da Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio pela aprova o Projeto de Lei n 786 B de 1972 2 Discuss o Disp e sobre a libera o de verbas para as Prefeituras quando os novos Prefeitos comprovem haver adotado as provid ncias para apura o de responsabilidade dos anteriores Projeto de Lei n 1 728 C de 1973 Emenda do Senado ao Projeto de Lei n 1 728 B de 1973 que disp e sobre a disponibi lidade e aposentadoria dos membros da magistratura federal e d outras provid ncias Projeto de Lei
113. Interiores provados pelo requerente os seguintes requisitos a que se constituiu no Pais b que tem personalidade jur dica c que esteve em efetivo e cont nuo fun cionamento nos tr s anos imediatamente anteriores com a exata observ ncia dos estatutos d que n o s o remunerados por qual quer forma os cargos de diretoria e que n o distribui lucros bonifica es ou vanta gens a dirigentes mantenedores ou asso ciados sob nenhuma forma ou pretextos e que comprovadamente mediante a apresenta o de relat rios circunstanciados dos tr s anos de exerc cio anteriores for mulac o do pedido promove a educa o ou exerce atividades de pesquisas cientifi cas de cultura inclusive art sticas ou fi lantr picas estas de car ter geral ou in discriminado predominantemente f que seus diretores possuem folha cor rida e moralidade comprovada g que se obriga a publicar semestral mente a demonstra o da receita obtida e da despesa realizada no per odo anterior veses entra em vigor disposi es em Par grafo nico A falta de qualquer dos documentos enumerados neste artigo im portar no arquivamente do processo Art 3 Denegado o pedido n o poder ser renovado antes de decorridos dois anos a contar da data da publica o do despa cho denegat rio Par grafo nico Do denegat rio do pe dido de declara o de utilidade p blica ca ber reconsidera o dentr
114. Kombi para transporte coletivo de passageiros ins titui novos dispositivos de seguran a para sua fabrica o e d outras provi d ncias tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justica pela inconstitu cionalidade Do Sr Jos Camargo Re lator Sr Arlindo Kunzler O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Em vota o o parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela inconstitucio nalidade do projeto O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa s Aprovado Vai ao Arquivo O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio A proposi o a que se refere o parecer a seguinte PROJETO n 1 149 A de 1973 O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica a Administra o Nacional do Tr nsito autorizada a permitir o uso do ve culo tipo Kombi com lota o de 9 nove passageiros inclusive o motorista como veiculo de transporte coletivo de pas sageiros desde que sua fabrica o obede a aos dispositivos de seguran a institu dos neta lei Art 2 Os percursos a serem adotados ser o em princ pio os utilizados pelos ve culos de transporte coletivo em circula o no mbito dos aglomerados urbanos Art 3 A administra o municipal ins tituir a tarifa a ser cobrada por passa geiro considerando os custos de opera o manuten o remunera o do condutor de precia o do ve culo e o justo lucro do ca pital inve
115. LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 4 069 DE 11 DE JUNHO DE 1962 Fixa novos valores para os vencimens tos dos servidores da Uni o institui em pr stimo compuls rio e altera legisla o do Imposto de Renda autoriza emiss o de t tulos de recupera o financeira modifica legisla o s bre emiss o de le tras e obriga es do Tesouro Nacional e d outras provid ncias Drerncron es ne s o rr o rr a nas Css da rear cana a CAP TULO I Fixa novos valores de vencimentos dos Servidores da Uni o Art 5 concedido aos pensionistas ci vis pagos pelo Tesouro Nacional um asumen to correspondente a 40 quarenta por cene to s bre as respectivas pens es 1 As pens es concedidas pelo Institu to de Previd ncia e Assist ncia dos Servidos res do Estado ser o reajustadas autom ti camente na mesma base do aumento de 40 quarenta por cento na forma do De creto n mero 51 060 de 26 de julho de 2 Para os efeitos do pagamento da pens o deixada pelos servidores civis mili tares e aut rquicos consideram se seus de pendentes os filhos de qualquer condi o 83 O servidor civil militar ou aut r quico solteiro desquitado ou vi vo poder destinar a pens o se n c tiver filhos capa zes de receber o beneficio a pessoa que viva sob sua depend ncia econ mica no mis nimo h cinco anos desde que haja sub sistido impedimento legai para
116. NA Jonas Carlos ARENA Josias Gomes ARENA Le o Sampaio ARENA Marcelo Linha res ARENA Oziris Pontes MDB Os sian Araripe ARENA Parsifal Barroso ARENA Rio Grande do Norte Vingt Rosado ARENA Paraiba Cl udio Leite ARENA Marcondes Ga delha MDB Pernambuco Airon Rios ARENA Carlos Alberto Oli veira ARENA Etelvino Lins ARENA Fernando Lyra MDB Gonzaga Vasconce los ARENA Marco Maciel ARENA Marcos Freire MDB Thales Ramalho B Alagoas Geraldo Bulh es ARENA Jos Sam paio ARENA Sergipe Francisco Rollemberg ARENA Passos P rto ARENA Bahia Djalma Bessa ARENA Edvaldo Fl res ARENA Ivo Braga ARENA Lomanto J nior ARENA Manoel Novaes ARE NA Necy Novaes ARENA Odulfo Do mingues ARENA Prisco Viana ARE Na Rog rio Rego ARENA Vasco Neto ARENA Espirito Santo lcio Alvares ARENA Rio de Janeiro Hamilton Xavier MDB Jos da Silva Barros ARENA Jos Haddad ARENA Luiz Braz ARENA Marcio Paes ARE NA Osmar Leit o ARENA Rozendo de Souza ARENA Walter Silva MDB Guanabara Alcir Pimenta MDB Bezerra de Nor es MDB C lio Borja ARENA Florim Coutinho MDB Jos Bonif cio Neto MDB Minas Gerais Altair Chagas ARENA Aureliano Cha ves ARENA Delson Scarano ARENA Elias Carmo ARENA Homero Santos
117. NA Osnelli Martinelli ARE 2322 Quinta feira 2 NA Pedro Faria MDB Reynaldo San tana MDB Rubem Medina MDB Minas Gerais A cio Cunha ARENA Bento Goncal ves ARENA Bias Fortes ARENA Carlos Cotta MDB F bio Fonseca MDB Fernando Fagundes Netto ARE NA Francelino Pereira ARENA Geraldo Freire ARENA Hugo Aguiar ARE NA Jo o Guido ARENA Jorge Ferraz MDB Jos Bonif cio ARENA Jos Machado ARENA Manoel Taveira ARENA Ozanan Coelho ARENA Padre Nobre MDB Renato Azeredo MDB Sinval Boaventura ARENA S o Paulo Adalberto Camargo MDB Aldo Lupo ARENA Athi Coury MDB Baldacci Filho ARENA Cant dio Sampaio ARENA Dias Menezes MDB Faria Lima ARENA Francisco Amaral MDB Freitas Nobre MDB Henrique Turner ARENA Herbert Levy ARENA Jo o Arruda MDB Jos Camargo MDB M rio Telles ARENA Maur cio Toledo ARENA Monteiro de Barros ARENA Orensy Rodrigues ARENA Paulo Alber to ARENA Pereira Lopes ARENA Roberto Gebara ARENA Ruydalmeida Barbosa ARENA Santilli Sobrinho MDB S lvio Lopes ARENA Sylvio Ven turoli ARENA Ulysses Guimar es MDB Goi s Ary Valad o ARENA Fernando Cunha MDB Henrique Fanstone ARENA Jos Freire MDB Wilmar Guimar es ARENA Mato Grosso Marc lio Lima ARENA Para
118. Norte percorrer uma rea com a extens o aproximada de 1 400 000 km2 a qual corresponde a 15 do territ rio do Brasil comparando se extens o conjunta dos Estados do Rio Grande do Sul Santa Catarina Paran S o Paulo e Minas Gerais com uma popula o por m que n o supe ra 0 7 da popula o total do pa s apre sentando em consequ ncia a densidade de mogr fica de 1 habitante para 3 quil me tros quadrados A constru o da Perimetral Norte por tanto como da Rodovia Transamaz nica e outras iniciativas do Governo Federal a cargo do Minist rio dos Transportes s o imperativos da Pol tica de Integra o Na cional Na mensagem anual enviada ao Congresso Nacional ao in cio da terceira sess o legis lativa o ilustre Presidente M dici ap s lem brar que a expans o da economia fruto em grande parte da unidade de objetivos e da efici ncia dos m todos com a adminis tra o coordena e encoraja segundo proces sos modernos os agentes da produ o pro curando conciliar o crescimento com as exi g ncias do bem coletivo fixa como diretriz principal para a a o setorial do governo entre outras a cria o de Estados e Ter rit rios f Fixou como crit rio b sico a coloca o das novas unidades federadas sob a influ n cia de centros que lhes permitam conseguir mais rapidamente o desenvolvimento eco n mico visando a explora o intensiva das riquezas naturais delas aproximan
119. ONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio do Senado Federal o Projeto n 1 528 de 1978 que autoriza ao INPS a venda de im veis que indica A proposi o objetiva corrigir lapsa de leis anteriores Lei 4 380 de 1964 e De creto Lei 713 de 1969 e quer resguardar o direito dos atuais ocupantes dos im veis outorgando lhe a prefer ncia para a com pra que a norma anterior Decreto Lei n 713 de 1969 estabeleceu a prefer ncia para os que estivessem residindo na unidade ha bitacional de 31 de janeiro a 29 de julho de 1969 o projeto assegura a prefer ncia para oc esidentes de 29 de julho data da vig ncia da lei ou seja data de sua publica o NH Voto do Relator Tem alcance social a proposi o justa O projeto encerra lei autorizativa mas essencial realiza o do ato prefer n cia para compra do im vel residencial constitucional lei de iniciativa de mem bro ou Comiss o da C mara dos Deputados ou do Senado Fe cral que autoriza aliena c o de im vel O projeto n o violenta lei complementar legal e jur dico Urge por m para ser melhor observada a t cnica legislativa excluir da ementa o termo at 29 de julho de 1969 A ex clus o d maior amplitude ao texto sem prejudic lo continuando a ementa devi damente adequada com a sua fun o pr pria de ndice do projeto o parecer Sala da Comiss o em 24 de outub
120. Peres Jorge Vargas Ozanam Coelho Tourinho Dantas Vago Wilmar Guimar es Vago Vago Vago Vago Vago Vago Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o P Quinta feira 2 2325 aaa A E Cesar Nascimento Osiris Pontes MDB Joel Ferreira Jos Freire Victor Issler Vago Vago Vago SUPLENTES ARENA Adhemar Ghisi Alair Ferreira Altair Chagas Ant nio Mariz Arindo Kunzler Athos de Andrade Faria Lima Ferreira do Amaral Furtado Leite Herbert Levy Hermes Macedo Adalberto Camargo Dias Menezes Florim Coutinho Freitas Nobre Jos Camargo Hugo Aguiar Janu rio Feitosa Jo o Alves Joaquim Macedo Manocl Taveira M rio Telles Milton Brand o Pedro Collin Pl nio Salgado Roberto Gebara Sebasti o Andrade MDB Pacheco Chaves Peixoto Filho Vin cius Cansan o Walter Silva REUNI ES Turma A Quartas feiras s 10 00 horas Turma B Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 16 Ramais 642 e 643 Secret rio Paulo Jos Maestrali 8 COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E TOMADA DE CONTAS Presidente Daniel Faraco ARENA Turma A Vice Presidente Furtado Leite ARENA Turma B Vice Presidente Peixoto Filho MDB TITULARES ARENA Turma A Turma B Heitor Cavalcanti Athos de Andrade Joaquim Macedo Manoel Novaes Nosser Almeida Oswaldo Zanello Sinval Guazzell Wilson Falc o Vago Vago Vago Eurico Ribeiro
121. Piau O SR SIQUEIRA CAMPOS Projeto de lei que estabelece aos empregado res e rg os de administra o p blica a proibi o de fazer restri es a qual quer esp cie de vestu rio de emprega dos e servidores O SR ERNESTO VALENTE Reque rimento de consigna o nos Anais da C mara de voto de congratula es com os trabalhadores rurais de todo o Brasil pelo transcurso no dia 1 de Maio do Dia do Trabalho O SR JOEL FERREIRA Projeto de le que transforma o Banco Nacional de Cr dito Cooperativo em Banco Ru ral do Brasil S A e estabelece princi pios b sicos para as opera es de fi nanciamento das atividades rurais O SR FLORIM COUTINHO Projeto de lei que considera de utilidade p bli ca a Igreja Evang lica Assembl ia de Deus Zona Sul Estado da Guanabara O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Vai se passar vota o da mat ria que est sobre a Mesa e a constante da Ordem do Dia O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio H s bre a mesa e vou submeter a votos O seguinte REQUERIMENTO Exm Sr Presidente da C mara dos Deputados Os deputados infra assinados nos termos de Regimento Interno requerem a V Ex amp a designa o de uma Comiss o Parlamen tar de carater externo com o objetivo de visitar as regi es atingidas pelas inunda es nos Estados do Cear Rio Grande do Norte Piau e Maranh o no per odo de 2 a 12 de maio pr ximo Sala das
122. Presidente o projeto ilegal e inconstitu cional porque sendo a Rede Ferrovi ria sociedade de economia mista h que se levar em conta o respeito aos acionista mi norit rios cujo direito de propriedade ga tantido pela pr pria Constitui o Federal Diz o ilustre autor um dos mais brilhantes Deputados da bancada do Rio Grande do Pelo regime administrativo brasileiro as estradas de ferro podem pertencer ao minia p blico de entidades estatais ou odem ser de propriedade particular quan do a explora o ser feita med snie con cess o federal ou estadual S EX2 destaca todo o progresso do nosso regime administrativo nas v rias Consti tui es que tivemos E citando as Consti tui es de 1891 de 1946 e de 1967 especifi ca detalhadamente tudo que ele deseja com Xespeito sua finalidade Sr Presidente infelizmente pelo concei t de sociedade de economia msia expres so no Decreto lei n 200 do ano de 1967 e alterado pelo Decreto lei n 900 de se tembro de 1969 elas t m personalidade ju ridica independente e s o de direito pri vado N o poss vel pois serem entregues aos Munic pios para fins de obras p bli cas Os logradouros de uso comum dos con juntos residenciais de propriedade da Rede Ferrovi ria Creio que se fosse poss vel tor nar se constitucional e aprovar essa lei cla iria criar muitas confus es n o facilitaria nem favoreceria em nada os problemas que
123. RESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1974 Te O SS OT TT tree ooo o e da alegria de viver Essa a virtude do trabalho Ao mesmo tempo que reabi lita o homem pela consci ncia de que n o in til f lo feliz porque lhe d oportunidade de observar e de sentir o resultado de seu esfor o natural que o oper rio para sentir a alegria de viver como acentua o autor Te nha uma recompensa justa pelo fruto do seu trabalho indispens vel que ao retor nar ao lar encontre um pouco ao menos daquele conforto que a civiliza o moderna proporciona ao homem abastado No Brasil o nosso trabalhador infeliz mente n o encontra isto O sal rio m nimo vil e chocante estando longe do astron mico aumento do custo de vida S o muito poucas as firmas que pagam al m do esti pulado sal rio m nimo e n o reduzido o n mero de organiza es que pagam abai xo do estabelecido por mais que na cartei za conste outro sal rio Em rela o a estes as palavras do Cardeal Manning Monse nhor Basghawe Bispo de Nothingan pro feridas h mais de um s culo ainda s o atuais As classes abastadas falam em cari dade mas se quizessem restituir aos po bres o que a estes devem em rigorosa justi a veriam logo que as somas de vidas s o infinitamente superiores s suas pretensas caridades N o sem raz o que muito antes dos Marx dos Lenine dos Trotski dos Titos
124. S lvio Lopes Siqueira Campos Vasco Neto Vingt Rosado Wilmar Dalianhol MDB Lauro Rodrigues S lvio de Abreu Vago REUNI ES Quintas eirast s 10 00 horas Local Anexo II Sala 7 Ramal 659 Secret ria Terezinha de Jes s Versiani Pi tangui 10 COMISS O DE REDA O Presidente Cant dio Sampaio ARENA Vice Presidente Dyrno Pires ARENA TITULARES ARENA Henrique de La Rocque Sylvio Botelho MDB Freitas Diniz SUPLENTES ARENA Ary de Lima Raimundo Parente Francisco Rollemberg Prisco Viana MDB Ant nio Bresolin REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 14 Ramal 672 Secret rio Jos Lyra Barroso de Ortegal 11 COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Presidente Raimundo Diniz ARENA Turma A Vice Presidente Marcelo Linhares ARENA Turma B Vice Presidente Reynaldo Sant Anna MDB TITULARES ARENA Turma A Adhemar Ghisi Aroldo Carvalho Henrique Turner Hermes Macedo Joaquim Coutinho Jos Carlos Leprevost Josias Gomes Lins e Silva Lopo Coelho Passos Porto Turma B Am rico de Souza Bias Forte Cl udio Leite Jos Pinheiro Machado Manoel Taveira Murilo Badar Pedro Collin Pereira Lopes Rog rio R go Teot nio Neto MDB Adalberto Camargo Francisco Studart Pedro Faria Ulysses Guimar es Jo o Menezes Padre Nobre Thales Ramalho Vago SUPLENTES ARENA Alberto Costa Alfeu Gasparini lvar
125. SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES 276 a 298 tomo II 1 a 15 tomo J Convoca o Extraordin ria Pa 7 tomo Ba 19 tomo 20ra 36 tomo i l a 12 tomo 13 a 20 tomo IL 27 a 32 tomo I 33ta 42 tomo I 43ta 54 tomo 55ra 56 tomo Il 67a 79 tomo lfa 114 tomo 12a 21 tomoli 221a 32 tomo I 33a 44 tomo IE 45 a 58 tomo f 57 a 67 tomo IE 68 a 81 tomo 82a 93 tomo I 94 a 103 tomo 104 a 115 tomo IF 116 a 126 tomo E 127 a 138 tomo II 139 a 148 tomo I 149 a 157 tomo IL 158 a 166 tomo I 167 a 1874 tomo II Va 12 tomo 1 19 a 22 tomo If 23 a 30 tomo 3lfa 43 tomo dgta 45 tomo PRE O DE CADA VOLUME Cr 10 00 Maio de 1974 Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Quinta feira 2 2335 Fa a sua assinatura do DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL SE O I OS PEDIDOS DEVEM SER ACOMPANHADOS DE CHEQUE VISADO ORDEM DE PAGAMENTO OU VALE POSTAL PAG VEIS EM BRAS LIA A F
126. Tas Mas s h 70 anos em 1903 que ocor reu a primeira manifesta o p blica com bandeiras faixas e desfiles nas ruas no Rio de Janeiro A esparsa cr nica do sin dicalismo brasileiro garante que desse inu sitado desfile participaram 12 mil pessoas At ent o e mesmo depois dessa mani festa o de rua o que era comum nas comemora es da data internacional dos trabalhadores era o lan amento de jornais redigidos por oper rios mais esclarecidos jornalistas e intelectuais empolgados pelas id ias anarquistas e socialistas Ertre outros foram lan ados em 1884 o Vinte e Cinco de Mar o rg o abolicionista Estado do Rio e que circulou intermi tentemente at 1886 em 1891 O Primeiro de Maio em S o Paulo em 1892 o Um de Maio ro Rio em 1895 O Primeiro de Maio em S o Paulo em edi o nica em 1901 o 1 de Maggio em S o Paulo n mero nico publicado da cura del Grupo Anar chico La Nuova Civilit em 1902 O 1 de Maio em Campos rg o do Centro Ope r rio de Campos em 1903 Brasil Oper rio no Rio rg o das classes oper rias dirigido por Elis rio Freire e tendo Ant nio Melga o como secret rio Depois do desfile de 1903 a constante das comemora es ainda continuou sendo a imprensa Assim que em 1904 a Uni o Oper ria do Engenho de Dentro lan a a Uni o Oper ria Diga se de passagem que o n cle dessa Uni o eram as oficinas lo cai
127. a Irlanda It lia Jap o Noruega Pa ses Baixos Portugal Rep blica Do minicana Reino Unido e Suriname A contribui o amapaense para a balan a de pagamento do Pais superior a dos Estados do Acre Amazonas Cear Maranh o Par Para ba Piau e Rio Grande do Norte Ressalte se ainda que o Territ rio man t m uma das mais modernas ferrovias do Brasil assim como um dos mais bem apa relhados portos de embarque de min rios da Am rica em condi es de receber navios de qualquer calado A eleva o do Territ rio do Amap em Estado permitir lhe o estabelecimento de infra estrutura administrativa pol tica e econ mica que em pouco tempo o trans formar numa das mais progressistas uni dades da Federa o Para isso contar o Estado do Amap com a determina o firme e inaxted vel de seu povo sofrido que almeja governar a si mesmo para obter o grau de desenvol vimento e prosperidade j alcan ado por outros Estados de h muito emancipados Com estes fundamentos que constitu ram a fonte inspiradora de nossa proposi o acreditamos haver justificado as raz es da oportunidade e conveni ncia da mat ria ora apresentada despertando mesmo como um imperativo imprescind vel as exig ncias progressistas do Territ rio do Amap que de h muito j transp s as finalidades ini ciais para que fora institu do para reunir condi es pr prias
128. a promo o das exporta es recipro cas b possibilidade de a es que levem em conta tanto a oportunidade de uma melhor coordena o quanto os objetivos do plano de desenvolvimento do Brasil Declara o n 1 da Comunidade Relativa ao Artigo 3 do Anexo I do Acordo A Comunidade a fim de atender a soli cita o do Brasil disp e se a examinar anualmente ap s trocar informa es com esse pa s no mbito da Comiss o Mista se conv m fixar segundo modalidades apro priadas possibilidades suplementares de importa o no contexto do contingente ta rif rio contemplado no artigo 3 do Anexo I do Acordo A Comunidade est pronta a efetuar esse exame anual em data que permita que as possibilidades suplementares de importa o por ela admitidas possam ser abertas desde o in cio do ano seguinte No que se refere ao ano de 1974 esse exame poder ser rea lizado no mais breve prazo ap s a entrada em vigor do acordo Declara o n 2 da Comunidade Relativa a ajustamentos Tarif rios A Comunidade confirma que o sistema de prefer ncias gerais que implantou unilate ralmente a partir de 1 de julho de 1971 em aplica o da resolu o n 21 II da Segunda UNCTAD de 1968 abrange diver sos produtos que foram inclu dos em virtude de pedidos de concess es tarif rias apre sentados pelo Brasil durante as negocia es que conduziram ao acordo assinado na data de hoje A Comunidade disp
129. a o pa tri tica e democr tica Rendemos nossas homenagens a esses n cleos habitacionais projetando os nesta Casa registrando suas datas festivas prin cipalmente as que marcam a passagem do anivers rio de sua emancipa o pol tica e administrativa o caso dos munic pios bandeirantes de Guapiara e Cesario Lange Guapiara importante centro de explora c o de min rios um munic pio agr cola de primeira grandeza e comemora a data de sua emancipa o no pr ximo dia 2 de maio Ces rio Lange pr spero munic pio inte grado na IV Regi o Administrativa do Es tado n s d um exemplo de trabalho e de dedica o no esfor o do seu povo para o pregresso da sua cidade que festeja seu anivers rio no dia 3 de maio Encontram se frente das respectivas municipalidades os Prefeitos Ant nio Do mingos Menck de Guapiara e Natan Pires da Silva de Ces rio Lange ambos jovens din micos e idealistas realizando magni fica gest o e promovendo o progresso de suas comunas Nossas homenagens pois a Guapiara e Ces rio Lange S o modestas e n o corres pondem ao m rito das calorosas cidades mas s o as que est o ao nosso alcance e as prestamos com inteira justi a no enalte cimentc dos dois Munic pios cujos habi tantes se orgulham de sua terra de sua cultura e do seu progresso Era o que tinha a dizer O SR C LIO MARQUES FERNANDES Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Sr
130. a coluna subversiva voltada destrui o da liberdade em todo o mundo Mas o traba lhador ap tico indiferente desiludido est margem de tudo isso e nada tem com o mais perigoso e cruel dos imperialismos E os trabalhadores intelectuais os que for mam na vanguarda do povo para clamar por liberdade os intelectuais que tiveram a coragem de falar por todos a esses n o chegam os ecos da impressionante parada b lica encerrados em manic mios na mais cruel odiosa e desumana repress o dos an seios de liberdade de um povo de que se tem not cia na hist ria O Brasil comemora o 1 de Maio no seu estilo simples e humano Governo e tra palhadores empregados e empregadores manifestam seu prop sito de trabalhar juntos para o engrandecimento da P tria em beneficio de todos em busca de uma crescente justi a social ao mesmo tempo que defendem a liberdade embora seja certo que a democracia amea ada pelo as s dio totalit rio n o possa permitir a li perdade de a o daqueles que s pretendem destruir a pr pria liberdade Em S o Paulo o maior sindicato oper rio da Am rica Latina o Sindicato dos Meta l rgicos d a evid ncia mais convincente da dedica o da lideran a sindical aos in teresses da sua classe ao inaugurar amanha dia 1 de maio o seu novo ambulat rio que ocupa um edif cio de oito andares assim na rea do bem estar dos tra balhadores que se concretizam os esfor os do
131. a recebeu o pedido para instalar uma uma f brica de aguardente e de a car para aproveitamento da cana cuja la voura prometia se desenvolver muito O pr ncipe consorte prometeu atender e cumpriu pois em 1879 foi iniciada a constru o do Engenheiro Central por PALLE FINI e COMP a constru o foi esmerada como ainda se pode cons tatar tendo inclusive importado tijo los da Fran a Nesse ano a Col nia foi emancipada e no ano seguinte foi terminada a cons tru o da f brica e iniciada a fabri ca o de aguardante Em 1885 esse engenho foi vendido Cia Uni o Agr cola passando a dirigi lo o Comendador Eloy da C mara que instalou maquinaria para produzir ac car Dez anos depois ou seja em 1895 o Engenho Central foi vendido ao Conde Wilson que instalou uma estrada de ferro para o transporte de cana de regi o de Piquete hoje S o Sebasti o Em 1887 foi criada e instalada a Ag n cia de Correio cuja primeira titular foi Am lia Mangueira Decorridos 30 anos a Refinadora Pau lista S A compra o Engenho Central e entrega sua dire o ao Comendador Morganti que instala moderna maqui naria Em 1942 assume a dire o da empresa uma firma composta de sobrinhos do comendador Morganti os quais ap s alguns anos venderam toda a proprie dade ao Sr Antonio Fran a Filho Este din mico industrial aliou produ o de a car tamb m a de Coca Cola ins talando a Companhia Fluminense de R
132. a aliena o destes pela forma prevista na le gisla o em vigor ou seja mediante lici a o Finalmente o estabelecimento de outra data limite provocaria num futuro pr xi mo novas reivindica es fundadas nas in vas es que em face do precedente criado haveriam de repetir se at que a ltima unidade residencial viesse a ser alienada IX Voto do Relator Opinamos pois pela rejei o do Projeto de Lei n 1 528 de 1972 44 71 no Senado Federal e da Emenda aprovada na Co miss o de Constitui o e Justica por con siderar a proposi o principal e obviamente a acess ria prejudiciais aos interesses do INPS e de in meros segurados deste que disciplinadamente aguardam a oportuni dade de adquirir os im veis atrav s de li cita o Raimundo Parente Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Trabalho e Legisla o So cial em sua reuni o extraordin ria reali zada em 23 de novembro de 1973 opinou pela rejei o do Projeto n 1 528 73 nos termos do Parecer do Relator Deputado Raimundo Parente contra o voto do Se nhor Deputado Francisco Amaral Estiveram presentes os Senhores Depu tados Daniel Faraco Raimundo Parente Jos da Silva Barros Rezende Monteiro Osmar Leit o Roberto Galvani Francisco Amaral Wilson Braga Wilmar Dallanhol Fernando Fagundes Netto talo Conti e Helbert dos Santos Sala da Comiss o em 23 de novembro de 1973 Francisco Ama
133. a pessimamente alojada e doen te n o pode simplesmente continuar au mentando a riqueza de uma escassa mi noria As duas classes que deveriam ser protegidas o produtor e o consumidor continuam sendo espoliadas pelos grupos econ micos que atulham a arca com o sa crif cio o suor e at o sangue do povo pra sileiro O Estado deve intervir para fazer a justa distribui o da terra e da riqueza em geral J no seu tempo em 1845 o Monsenhor Rendu Bispo de Annecy escreveu ao rei da Sardenha A expans o da ind stria tem produ zido abusos de tal forma odiosos que preciso remontar at ao paganismo pa ra deparar semelhante dureza e des prezo da humanidade natural que nem todas as ind strias atuais agem assim com seus trabalhado res Se verdade que o Estado o mais frio dos monstros frios como disse Nietzche n o menos verdade que o Estado impo tente t o criminoso como o Estado que esmaga que avilta que suprime as liber dades fundamentais da criatura humana Tanto verdade que Guido Gonella em seu magistral livro Bases de uma nova ordem Social comentando as enc clicas papais afirma O objetivo essencial da interven o do Estado deve consistir na prote o li berdade da pessoa humana contra a prepot ncia do capital e conseqg ente mente na realiza o de uma justi a so cial tendente a suprimir os desequili brios provocados pelo excessivo en
134. a Ama z nia pela aprova o com ado o da emenda da Comiss o de Constitui o e Justi a PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 11 DE 1972 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta Art 1 O Territ rio Federal do Amap com seus limites e denomina es atuais elevado Categoria de Estado Par grafo nico A Capital da Estado do Amap ser Macap Art 2 Dentro de noventa dias da data da publica o da presente lei complementar o Tribunal Superior Eleitoral marcar o dia para as elei es do Governador e Vice Go vernador do novo Estado dos nove Depu tados que compor o a Assembl ia Legisia tiva dos dois Deputados Federais a virem Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Quinta feira 2 2283 SS SST aa completar a representa o do Estado do Amap na C mara dos Deputados e dos tr s Senadores determinando as instru es especiais que presidir o ao pleito 1 O per isdo do mandato dos eleitos ser igual ao restante do mandato do Depu tado Federal pelo Territ rio do Amap exceto o dos Senadores que coincidir com os que se elegeram em 1970 2 Dos Senadores eleitos o mandato do menos votado terminar em 31 de ja neiro de 1975 83 Ser feita a elei o para os postos executivos e legislativos mediante suir gio universal e voto direto e secreto Art 3 A Assembl ia Legislativa do Es tado do Amap reunir se de
135. a CEE ao Brasil se in serem contudo no quadro do Sistema So cial Geral de Prefer ncias o que restringe extens o dessas prefer ncias apenas aos pa ses em desenvolvimento 16 O acordo entrar em vigor no pri meiro dia do m s seguinte data em que as duas partes se motificarem ter sido sa tisfeitas as exig ncias das respectivas legis la es nacionais conclu do por um perio do de tr s anos ap s 0 qual ser renova do anualmente a n o ser que alguma das partes o denuncie tr s meses antes da data de expira o J em L de janeiro de 1974 entretanto a CEB o Brasil puseram em vigor as disposi es relativas a caf sol vel e manteiga d eacaw previstas no seu artigo 5 17 Suas principais disposi es s o as seguintes a caf sol vel e manteiga de cacau abertura pela CEE de contingentes anuais a tarefas reduzidas inseridos em seu ese quema de prefer ncias generalizadas para pa ses em desenvolvimento e suscet veis de aumento anual de acordo com as necessi dades e importa es da Comunidade nas seguintes bases caf sol vel 18 750 tos neladas tarifa de 9 assim distribu das Reino Unido 15 900 toneladas BENELUX B lgica Holanda e Luxemburgo em con junto 1 559 toneladas Alemanha 900 to neladas Fran a 250 toneladas It lia 50 toneladas Dinsmarea 50 toneladas Irian da 50 toneladas manteiga de cacau s 21 600 toneladas tarifa de 8 assim dis
136. a Conven o pas Dos Livros do Partido Modelo n 4 Autoriza o coletiva para inscri o de candidato ae Modelo n 5 Ata da Conven o Das Comiss es Executivas Modelo n 6 Termos de Abertura e Encerramento Dos Delegados dos Diret rios Ro k 7 Edital de Convoca o do Diret rio 7 Ee E et unicipa Do Registro dos Diret rios Modelo n 8 Notifica o aos membros do Dire Dos Munic pios sem Diret rios a ab a meni Jui E PR n E ira odelo n Requerimento d Prazo de filia o para concorrer s elei es dicando os Delegados mento ae rule Ele Oral municipais de 1972 F b RESOLU O n 9 058 de 3 de setembro de 1971 Diret rios Distritais e rg os de coopera o do Tribunal Superior Eleitoral Dos Diret rios Municipais LEGISLA O ELEITORAL E PARTID RIA PUBLICA O DA DIRETORIA DE INFORMA O LEGISLATIVA DO SENADO FEDERAL Volume com 326 p ginas Pre o Cr 20 00 NDICE 3 LEI ORG NICA DOS PARTIDOS POL TICOS H C DIGO ELEITORAL a Lei n 5 682 de 21 de julho de 1971 Lei Org 2 Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 Institui o nica dos Partidos Pol ticos D O de 21 7 71 ret C digo Eleitoral D O de 19 7 65 ret D O de D O de 23 7 71 30 7 65 b Lei n 5 697 de 27 de agosto de 1971 D nova b altera es reda o aos artigos que menciona da Lei n 5 682 e Lei n 4 961 de 4 de maio de 1966 Altera a de 21 de julho de 197
137. a cabeca do artigo com seu pa r grafo nico n o das mais felizes po dendo mesmo ser comparada ao coroamen to de uma teoria de absurdo Duas s o as raz es que nos levam a pensar assim a sa ber 12 o legislador estabeleceu dispositi vos contradit rios dentro de um mes mo cap tulo sobre uma mesma mat Tia e O que pior num mesmo artigo ao consignar no caput que os Vo tos v lidos que servir o de base pa ra a fixa o do quociente eleitoral e no seu par grafo nico que os votos brancos ganham a estranha ileg tima e injur dica condi o de v lidos para efei to dessa mesma fixa o Seria o caso tamb m de admitir como v lidos os votos nulos Daria no mesmo Ou con tinuaria dando em nada 22 os votos numa elei o s o v li dos ou n o v lidos Os votos n o v li dos a inclu dos necessariamente os votos nulos e os votos em branco con forme o pr prio termo est sugerindo n o valem para nada por isso que n o deveriam servir tamb m para a deter mina o do quociente eleitoral que pe la disposi o expressa do caput do art 106 h de ser o resultado da diyi s o dos votos v lidos pelo n mero de lugares a preencher na circunscri o eleitoral Ali s n o se pode desprezar nesta ques t o o car ter de subjetividade do voto em branco eis que ele o resultado da a o de um eleitor que deliberadamente quis que o seu voto n o valesse pa
138. a de Normas T cnicas NB 208 e do Ministetio da Justica na gest o do eminente Professor Al redo Buzaid al m de muitas outras pu blica es Sala das Sess es 18 de abril de 1974 Nina Ribeiro CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL EMENDA CONSTITUCIONAL N 1 DE 17 DE OUTUBRO DE 1969 T TULO I Da Organiza o Nacional CAP TULO IH Dos Estados e Munic pios Art 15 A autonomia municipal ser as segurada II pela administra o pr pria no que respeite ao seu peculiar interesse especial mente quanto cais PROJETO DE LEI N 1 920 de 1974 Do Sr W lter Silva D nova reda o ao par grafo 9 do artigo 10 da Lei n 5 890 de 8 de ju nho de 1973 Altera a legisla o de previd ncia social As Comiss es de Constitui o e Jus tia de Trabalho e Legisla o So cial O Congresso Nacional decreta Art 1 O 9 do art 10 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 passa a vigo rar com a seguinte reda o 9 Ser computado o tempo intor calado em que o segurado esteve em gozo de aux lio doen a ou aposentadoria por invalidez o em que haja contriLu do na forma do art 9 da Lei n 3 867 de 26 de agosto de 1960 e o em que haja trabalhado em estabelecimento rural ou pr dio r stico nas condi es estabe lecidas no art 6 do Decreto n 69 919 de 11 de janeiro de 1972 Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publ
139. a exist ncia no mesmo Estado de uma Cooperativa que tem merecido de todo o Brasil os mais encomi sticos clogios pelo que vem realizando entrega a uma empresa de fora do Estado a comercializa o de uma usina de leite que no minimo deve ria ser operada por uma empresa p blica ou no estilo Regie ou no tipo de associa c o ou mesmo no de concess o mas que se fizesse com uma entidade do pr pri Es tado e nunca com uma empresa que vem por todos os meios e modos mesmo il citos tentando destruir um competidor no setor para ent o impor os seus pre os ar consue midor e ao pr prio Governo federal pelo dom nio da produ o e da comercializa o Fica aqui o nosso protesto aliado ao pe dido de melhores explica es impondo se at mesmo a intervenc o federal no assun to a fim de que se evite mais este golpe mortal na economia do Estado Era o que tinha a dizer O SR OSMAR LEIT O Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a ponte Rio Niter i a obra de engenharia mais importante da Am rica do Sul integrante da Translitor nea que une o Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul em mais de 4 mil quil metros de percurso responde majestosa do alto de suas gigantescas colunas aos anseios seculares de integra o de cariocas e flu minenses estabelecendo por sobre a ba a da Guanabara a liga o das duas famosas Capitais Em in cio de opera o a ponte justifica
140. a explica o que exponho O CER n o tem por obriga o ter o mencio nado acordo ratificado pelos pa ses mem bros sendo altamente interessante para o Brasil usufruir desde loro dos benef cios resultantes do caf sol vel e manteiga de cacau Quanto ao acordo na parte referente a transportes mar timos embora ainda n o feito entre as partes dever ser feito ap s a cria o da Comiss o Mista Finaliza o Itamarati declarando que a fim de que a totalidade dos dispositivos pos sa entrar em vigor torna se necess ria a ado o urgente pelo Brasil das medidas de ordem interna que permitam a ratifica o do acordo no mais breve prazo pos sivel j que o mesmo n o precisa ser rati ficado pelos Estados membros da CEE H Voto do Relator Nos termos do que determina o artigo 44 inciso 1 da Constitui o sou de parecer que a mat ria est em condi es de ser aprovada devendo entretanto quando da cria o da Comiss o Mista ser discutido o problema dos transportes mar timos mat ria esta que julgo necessariamente dever ser submetida ao Congresso Nacional para aprova o Bras lia em 20 de mar o de 1974 Lopo Coelho Relator III Parecer da Comiss o A Comiss o de Rela es Exteriores em reuni o ordin ria plena do dia 21 de mar go de 1974 aprovou por unanimidade o pa recer do Relator Deputado Lopo Coelho fa vor vel ao objeto da Mensagem n 82 74 qu
141. a o inciso 1 se far o dentro dos limites de contingentes tarif rios comunit rios cujos montantes no ano de 1974 ser o de 21 600 toneladas para a manteiga de cacau correspondente posi o ex 18 04 e de 18 750 toneladas para o caf sol vel corres pondente subposi o 21 02 ex A No tocante aos anos seguintes ao primei ro ano de aplica o do Acordo o voiume dos contingentes tarif rios acima indicados ser aumentado cada ano no quadro do regime comunit rio de prefer ncias gerais em fun o das necessidades e das impor ta es da Comunidade o volume poder ser modificado em fun o das varia es eventuais da lista dos pa ses benefici rios do dito regime 3 Se a Comunidade verificar que as im vorta es de produtos que se beneficiam do regime previsto no inciso 1 se fazem na Comunidade em quantidades ou a pre os que causem ou amea em causar preju zo grave aos produtores da Comunidade de produtos similares ou de produtos direta mente concorrentes ou criem uma situa o desfavor vel nos pa ses associados os direi tos da tarifa aduaneira comum p der o ser parcial ou integralmente restabelccidos para os produtos em causa no tocante aos pa ses ou territ rios dos quais se origine o pre ju zo Tais medidas poder o igualmente ser tomadas no caso de preju zo grave ou de amea a de preju zo grave limitado a uma s regi o da Comunidade 4 O Brasil tomar todas as disposi es apropriad
142. a solenidade de posse do eminente cientista e escritor Carlos Cha gas Filho na Academia Brasileira de Le tras Naturalmente foi como Governador do Estado e ainda primo leg timo do em xito cientista convidado N o poderia a Academia Brasileira de Letras vetar o no me do Governador por n o lhe ser atri bu da a fun o de julgar e muito menos punir como persona nan grata o ocupante desse cargo Tamb m n o se pode impedir que um parente por raz es de fam lia dei xe de convidar mesmo quem no exerc cio de um cargo p blico desmerece a honra ria Assim que se justifica a presen a do Sr Ant nio de P dua Chagas Freitas na solenidade da Academia Brasileira de Le tras na qual tomava posse o seu primo o cientista e escritor Carlos Chagas Filho No entanto Sr Presidente assim n o en tenderam artistas e intelectuais que julga ram desonrosa a presen a do Governador A situa o de constrangimento na soleni dade foi t o grande que transpareceu na imprensa com destaque atrav s carta de protesto assinada e publicada na 22 p gi na da Tribuna de Imprensa do dia 25 de abril ltimo a qual passo a ler PROTESTOS PELA PRESEN A DE CHAGAS FREITAS NA ABL Os Srs Jair Pereira Lemos e Guilher me Sepulveda Santiago enviaram car ta ao Presidente da Academia Brasilei ra de Letras e c pia ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Guanabara protestando contra o con vite feito ao Governado
143. adas anuais respectivamente preven do se que esses contingentes poder o ser aumentados anualmente em fun o da de manda e das importa es da CEE Essas concess es s o feitas no mbito do esquema comunit rio de prefer ncias generalizadas em favor dos pa ses em desenvolvimento Desse modo as concess es em apre o em derroga o cl usula de na o mais favo recida ser o extensivas apenas a produtos iguais importados pela CEE de outros pai ses em desenvolvimento mas n o de pa ses desenvolvidos Sumamente valiosos pois os fins colima dos pelo presente Acordo Da endossarmos a afirmativa do Embaixador Correa do La go no sentido de que o Brasil adquiriu um conhecimento aprofundado das caracteris ticas da Comunidade de seus problemas e dos seus mecanismos de a o E a Comuni dade tomou consci ncia mais precisa da realidade brasileira do seu extraordin rio esfor o de desenvolvimento e da significa o do Brasil como parceiro comercial II Voto do Relator Entendemos que o Acordo firmado entre o Brasil e o Conselho da Comunidade Eco n mica Europ ia trar os melhores benefi cios ao nosso Pa s gra as s perspectivas que s o abertas quanto ao fortalecimento da economia nacional Em tais condi es e por todo o exposto somos de parecer favor vel aprova o do Projeto de Decreto Legislativo n 142 1974 Sala das Comiss es em de de 1974 Luiz Losso KI Par
144. ado com vencimentos Ou remunera o integrais quando acometido de tuberculose ati va aliena o mental neoplasia malig na cegueira lepra paralisia cardiopa tia grave e outras mol stias que a lei indicar na base de conclus es da me dicina especializada 2 A esse item de final t o amplo foi dada nova reda o pela Lei n 5 483 de 19 de agosto de 1968 ficando assim redigido quando acometido de tuberculose ati va aliena o mental neoplasia malig na cegueira lepra paralisia irrevers vel e incapacitante cardiopatia grave doen a de Parkinson espondiloartrose anquilosante nefropatia grave e outras mol stias que a lei indicar com base nas conclus es da medicina especiali zada 3 V se dessarte que a Nosologia clas sificara e apontara ao legislador outras ma nifesta es de doen as graves que se in cluiram no rol legal anteriormente j acrescido da doen a de Parkinson Lei n 5 233 de 20 de janeiro de 1967 como ul timamente pela Lei n 5 671 de 19 de ju lho de 1971 esse numerus clausus foi acrescido dos estados avan ados de Paget osteite deformante 4 A preocupa o estatal com a previ d ncia social em rela o ao servidor p bli co e sua fam lia j se ampliara objetiva mente com a edi o da Lei n 3 738 de 4 de abril de 1960 que outorgando pens o es pecial vi va do servidor civil ou militar assim disp e H ass
145. ado de S o Paulo demonstram que a procura da m o de obra n o qualificada tamb m se fez t o intensa que no setor por exemplo da constru o civil talvez a maior empregadora de m o de obra dessa esp cie no ltimo ano registr u se um aumento de 70 na remunera o dessa m o de obra que anteriormente recebia na base do sal rio m nimo E assim o dina mismo da nossa economia est compensando aquelas defici ncias da pol tica salarial que o Governo procura e deve realmente cor rigir com maior empenho No meio rural notadamente no Centro Sul ocorre tamb m uma eleva o que n o acompanha as propor es da m o de obra no setor urbano S o sobretudo as reas de prosperidade da agricultura que contri buem para essa melhoria s o as grandes obras governamentais nas estradas de ro dagem nas estradas de ferro nas hidrel tricas os Governos estaduais os Governos municipais De qualquer maneira h uma rea o tamb m no sal rio rural Seria muito importante fosse essa rea o am pliada e consolidada desde que aos agri cultores se assegurasse remunera o devida na comercializa o dos seus produtos A Hist ria mostra e os fatos demonstram am plamente que toda vez que a agricultura foi 2320 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1974 Er tr eo mm pr spera essa prosperidade se transferiu igualmente ao trabalhador rural certo que mantido o desenvol
146. al se manifeste tal sistema injusto mesmo se por hip tese a riqueza nele produzida alcan a altos niveis e distri bu da segundo as regras da justi a e da equidade Enciclica Mater et Magistra n 80 O que desde logo devemos enfatizar que no Brasil n o s a falta de liberdade tem comprometido a dignidade da pessoa humana mas tamb m que a rigueza nele produzida n o tem sido distribu da segundo as regras da justi a e da eguidade O magistral e mais audacioso texto hu mano e crist o do saudoso Papa Jo o XXIII lembrado a prop sito dos novos n veis de sal rio m nimo a serem deeretados pelo Governo amanh Dia Universal do Tra balho No mesmo documento pontif cio acres centa S S que Amargura profunda in vade nosso esp rito diante do espet culo tristissimo de inumer veis trabalhadores em muitas Na es e Continentes os quais recebem um sal rio que os submetem a eles e s fam lias a condi es de vida infra humanos idem 65 N o h como negar que no Brasil a partir de 1964 o programa de estabiliza o foi pago por aqueles que n o podiam fa z lo as camadas mais pobres os assala riados pelo sucessivo achatamento salarial que desde ent o se v m verificando A imposi o compuls ria s classes tra balhadoras do pesado encargo da corre o da taxa de infla o atrav s de forte com press o salarial constituiu se na mais gri tante e clamorosa injusti a
147. alhes dava a sua ades o oficial jornada de oito horas de trabalho Mas os mar timos em 1920 ainda foram obrigados a ir greve pela obten c o desse direito At 1930 quando a quest o social deixou de ser o caso de pol cial da teoria oficial vigente para integra a orienta o do novo Governo o de Vargas surgido da revolu o da Alianca Liberal o 1 de Maio continuou sendc um dia proibido com muita agita o muitas pris es e at sangue Coube a Get lio Vargas encamp lo transformando o em feriado nacional como Dia do Trabalho como j acontecia na maioria dos pa ses civilizados A doutrina para essa atitude foi resumida por um Ministro do Trabalho estadonovista o fa lecido Salgado Filho E todos est o recordados que Vargas tp dos os primeiros de Maio comparecia ao Maracan onde era recebido e ovacionado por milhares de trabalhadores O saudoso estadista dirigindo se ao povo sempre co mecava seu discurso com estas palavras Trabalhadores do Brasil O MDB quando presta homenagem aos oper rios mais do que sal rios compat veis com a dignidade humana do trabalhador reclama medidas de profundidade tendo em vista sobretudo os altos interesses na cionais O nosso Partido nunca negou a sua Co labora o ao Governo na solu o dos pro blemas que afligem o povo Mais do que o reajustamento do sal rio m nima se o Go verno quiser enfrentar e resolver os pros blemas
148. amos certos de que a proposi o en contrar boa acolhida desta Casa Sr Pre sidente pois n o podemos permitir que continuem as proibi es ao ingresso nas reparti es p blicas seja para trabalhar seja para uma simples visita de pessoas com 2308 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1I Maio de 1974 p_e determinados tipos de vestu rio desde que dentro dos padr es normais da moral e da higiene Diz respeito tamb m aos motoristas de pra a dos grandes centros urbanos deste Pa s obrigados a trabalhar s vezes 16 horas por dia sob intenso calor usando gra yata que est completamente fora dos nossos costumes atuais como tamb m o ne fando bon que os prejudica enormemente no trabalho em sua rotina di ria O projeto visa a eliminar essas exig ncias e contamos com sua aprova o Concluindo Sr Presidente reafirmo mi nha solidariedade ao trabalhador do Brasil no campo e na cidade por ocasi o das come mora es amanh da data magna do tra palhador mundial Era o que tinha a dizer O SR WILMAR DALLANHOL Sem revis o do orador Sr Presidente e Srs Deputados um dos problemas que nos preo cupam grandemente o da sindicaliza o rural quer em face da legisla o vigente quer no tocante sua execu o que ine gavelmente tem produzido alguns proble mas talvez n o previstos na legisla o pr pria A respeito do assunto recebemos corres pond n
149. anos na forma do art 11 da Consolida o das Leis do Trabalho Vai mais al m o mestre e ilustre Ministro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho quando afirma nem se argumente que o em pregador n o pode suportar os efeitos retroativos do laudo t cnico que declara a insalubridade porquanto at o ad vento desse laudo ele pr prio ignorava a natureza insalubre do servi o executado pelo trabalhador Ningu m melhor do que o pr prio empregador como organizador e di retor da empresa conhece a realidade da qual se desdobra o servi o executado pelo trabalhador E de qualquer modo a ele competiria sempre verificar as condi es de seguran a e higiene do local de servi o devendo sofrer integralmente os nus que advenham da inobserv ncia de tal obriga o Caso contr rio a neglig ncia ou a m f patronal iria beneficiar o pr prio empre gador transferindo o nus do pagamento do acr scimo salarial para data posterior quando fosse elaborado laudo t cnico E mais adiante apurada a insalubridade o trabalhador efetivamente prestou ser vi os em condi es nocivas sua sa de n o h porque se lhe negar o direito ao re cebimento das percentagens vencidas dan do se ao lado efetivo retroativo N o outro o entendimento de Cesarino J nior Direito Social Brasileiro ao se refe rir especificamente retroatividade dos efeitos pecuni rios da insalubridade ou da pericu
150. ar o do corrente ano aque la douta Comiss o aprovou por unanimida de o parecer do Relator o nobre Deputado Lopo Co lho favor vel ao objeto do res pectivo texto O presente Acordo resultou de longas e dif ceis negocia es realizadas entre o Bra sil e a Comunidade que se estenderam de novembro de 1971 a dezembro de 1973 Da exposi o de motivos dirigida ao Se nhor Presidente da Rep blica pelo Minis tro das Rela es Exteriores do Brasil veri fica se que a desde 1968 o Brasil o principal for necedor e comprador latino americano da Comunidade b desde 1969 a CEE o principal merca do para as exporta es brasileiras e o interc mbio comercial j ultrapas sava amplamente 1 bilh o de d lares com a CEE ampliada para 9 pa ses atingiu 2 8 bilh es de d lares em 1972 O Acordo possui as seguintes caracter sti cas Acordo comercial n o preferencial is to subordinado aplica o da cl usula de na o mais favorecida GATT pela qual o tratamento reciprocamente convenciona do se estender a terceiros pa ses as con cess es feitas pela CEE ao Brasil se inse rem contudo no quadro do Sistema Social Geral de Prefer ncias o que restringe a ex tens o dessas prefer ncias apenas aos pal ses em desenvolvimento 2282 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1974 O e OSSO a rr S o por outro lado as seguintes as suas principais disposi
151. arias Seleme MDB Freitas Nobre Dias Menezes SUPLENTES ARENA Vago MDB Walter Silva REUNI ES Quintas feiras s 09 00 horas Local Anexo II Sala 8 A Ramal 603 Secret rio Ant nio Fernando Borges Manzan 10 COMISS O ESPECIAL PARA FIXAR DIRETRI ZES E NORMAS DE LEI PARA O TURISMO BRASILEIRO Presidente Luiz Braz ARENA Vice Presidente Dirceu Cardoso MDB Relator TITULARES ARENA Alvaro Gaud ncio Jo o Alves Aroldo Carvalho Lauro Leit o C lio Marques Fer Leopoldo Peres nandes Navarro Vieira D lson Searano Oswaldo Zanello Faria Lima T lio Vargas MDB Get lio Dias Jos Camargo Jos Bonif cio Neto Pedro Faria SUPLENTES ARENA Josias Leite MDB Alcir Pimenta REUNI ES Ter as feiras s 10 horas Local Anexo IL Sala 8 B Ramal 604 Secret ria Maria Izabel de Azevedo T1 COMISS O ESPECIAL PARA ESTUDAR E EQUACIONAR O PROBLEMA DO MENOR ABANDONADO NO PA S Presidente Jos Sally ARENA Vice Presidente JG de Ara jo Jorge MDB Relator Manoel de Almeida ARENA TITULARES ARENA Necy Novaes Pl nio Salgado Airon Rios Alberto Costa M rio Mondino MDB Peixoto Filho SUPLENTES ARENA Raymundo Diniz MDB J lio Viveiros REUNI ES Quartas feiras s 15 00 horas Local Anexo II Sala 8 B Secret ria Gelcy Clemente Baptista 12 COMISS O ESPECIAL DE SEGURAN A DE VE CULOS AUTOMOTORES E TR FEGO Presidente ARENA Vice Presidente Jos Mand
152. as e que se constituem num ricc acervo de nosso fol clore musical Em suas fontes se abeberou por exemplo o g nio de Villas Lobos para muitas de suas melhores cria es Al m de Ciranda cirandinha do Pas sa passa gavi o de tantas outras h uma peca impregnada do mais puro lirismo po pular e que todos n s memorizamos no co ra o Quem n o se lembra Nesta rua nesta rua tem um bosque que se chama que se chama solid o dentro dele dentro dele mora um anjo que roubou que roubou meu cora o Nem se precisa citar mais que todos n s emocionamos e a cantarolamos baixinho Pois bem ligando se a Televis o com sua m sica ouvimos o seguinte Na Colm ia meu dinheiro vou guardar de tost o de tost o faz um milh o na Colm ia meu dinheiro cresce cresce meu dinheiro cresce cresce e aparece Um produto industrial uma pilha para r dio usa por exempio a linha musical daquela brincadeira Atirei o pau no gato to to etc E assim come a a infeliz par dia Olha o Gato Eveready didi super pilha iha lha resistente te e assim por diante pois n o me ocorre a sua continua o Como se v n o se poderia admitir maior atentado ao nosse vairim nio musical e maior prova c mau goste Este um exem pio entre v rios que todos os dias consta tamos ao ligar nossc r dic ou o nosso apa relho de televis o Os chamados jingles s
153. as com vistas a evitar que sua pol tica de pre os e outras condi es de co mercializa o da manteiga de cacau e do caf sol vel possam perturbar o mercado interno da Comunidade ou suas correntes tradicionais de interc mbio 5 O Brasil est disposto no quadro da coopera o comercial prevista no artigo 5 do Acordo a proceder no mbito da Comiss o Mista instaurada pelo Acordo a um exame regular dos efeitos que sua pol tica de pre os de exporta o da manteiga de cacau e do caf sol vel poderiam causar no mer cado da Comunidade 6 Caso se apresentem dificuldades na execu o das disposi es do presente Anexo as duas partes entabular o discuss es no quadro da Comiss o Mista com vistas a encontrar solu es mutuamente satisfat rias ANEXO III Declara o conjunta n 1 relativa ao artigo 2 do Acordo As Partes Contratantes se disp em exa minar no mbito da Comiss o Mista o pro blema da supress o progressiva das restri es quantitativas ou de outra natureza que possam entravar as importa es de qualquer das Partes Declara o Conjunta n 2 7 Relativa ao artigo 7 do Acordo O Brasil e a Comunidade conv m em examinar o mbito da Comiss o Mista com vistas a eventuais sugest es medidas de co opera o suscet veis de contribuir para o desenvolvimento do interc mbio comercial e de trazer vantagens para as duas Partes em particular aquelas que se refiram
154. as provid ncias A convers o do projeto em diploma legal nenhum reflexo negativo provocar nas finan as do Pa s De forma que obedientes ao estabeleci do no 7 do art 28 do Regimento Inter no definidor da compet ncia desta Co miss o nada encontrando na proposi o a contra indic la ao sufragamento dos mem bros integrantes deste rg o t cnico somos de parecer deva ela ser aprovada o nosso voto Sala da Comiss o em de abril de 1974 Athi Jorge Coury Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Finan as em sua oitava reuni o ordin ria realizada dia 18 de abril de i974 aprovou por unanimidade o Pro jeto n 1 528 de 1973 do Senado Federal nos termos do parecer favor vel do Relator Deputado Athi Coury Estiveram presentes os Senhores Depu tados Arthur Santos Presidente Ild lio Martins e Athi Coury Vice Presidentes Tourinho Dantas Aldo Lupo Ivo Braga Joel Ferreira Homero Santos Fernando Magalh es Jorge Vargas Willmar Guima res Ozanam Coelho Florim Coutinho Dias Menezes Peixoto Filho C sar Nascimento Jo o Castelo Leopoldo Peres Jos Freire Osires Pontes e Adhemar de Barros Filho Sala da Comiss o em 18 de abril de 1974 Deputado Arthur Santos Presidente Athi Coury Relator PROJETO DE LEI 1 534 A de 1973 Do Sr JG de Ara jo Jorge Estende ao servidor civil aposentado os direitos do artigo 124 item
155. benef cios que se forem alcan ando a fim de que o elevado aumento esperado na renda per capita do Pa s para essa d cada da ordem de 100 n o seja apenas um indicador abstrato mas conduza real mente melhoria dos padr es de vida de todas as camadas sociais E ap s essa clara afirma o S Ex ain da acrescenta realisticamente O Censo de 1970 a despeito de suas imprecis es revelou que as desigualda des individuais de renda se mostravam muito mais acentuadas entre n s do que na maioria dos pa ses do mundo ocidental que os benef cios do desen volvimento na d cada de 1960 foram colhidos em sua maior parte pela ca mada mais rica da popula o eco nomicamente ativa e que o hiato entre os sal rios de m o de obra qualificada e n o qualificada era desmedidamente intenso em rela o aos padr es inter nacionais Veja com satisfa o que o nobre Presi dente da Rep blica reafirma com a sua autoridade aquilo que tantas vezes desta tribuna procuramos p r em evid ncia a fim de vindo o corretivo dar a autoridade indispens vel ao regime revolucion rio A Revolu o todavia n o ficou indife rente melhoria das condi es dos que trabalham A pol tica salarial que a princ pio re tirou parte do poder aquisitivo do assala riado para o combate infla o foi rea justada de forma a que se aecrescenfas sem nos reajustes de sal rios al m das ci fras oficiais
156. ca obrigado a ter organizado ser vi o especial e pr prio de combate a ineen dios que poder ser integrado pelos pr prios zeladores empregados ou moradores Art 9 Os recipientes de Combust veis ou inflam veis nos edif cios de habitac o coletiva ou de escrit rios dever o ficar si tuados em rea externa Art 10 Tanto quanto seja tecnicamente poss vel os edif cios em constru o ou re forma dever o adaptar se s normas cons tantes na presente lei Art 11 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dis posi es em contr rio Justifica o Trata se de salvar vidas humanas Nesse sentido estudamos em v rias fontes as 0 lu es que nos pareceram mais cab veis dentro da inarred vel e uniformizadora compet ncia da Uni o de legislar para todo o mbito nacional sobretudo antes que a delonga custe algumas trag dias a mais Assim nos valemos das conclus es do 1 Simp sio Brasileiro de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios realizado de 18 a 21 de mar o do corrente ano no Clube de En genharia no Estado da Guanabara sob o patroc nio daquela entidade presidida pelo eminente culto Geraldo Bastos da Cosia Reis e da Sociedade Brasileira de Engenha ria de Seguran a SOBES cujo presidente o experiente engenheiro Dr Teixeira Bar bosa e da C mara Brasileira da Ind stria de Constru o Tamb m nos valemos de va liosos trabalhos da Associa o Brasileir
157. cadas nos dois programas j executados 72 73 e 73 74 que se deseja sejam evitadas no novo plano em exame pelo Instituto Bra sileiro do Caf para que n o se abata o nimo dos lavradores e n o se comprometa a rentabilidade da lavoura em implanta o Com efeito no periodo 1972 73 quando o IBC financiou o plantio raz o de tr s cruzeiros por cova com juros de 3 ao ano e sem as exig ncias da garantia real a Bahia plantou 11 milh es de covas No pe r odo seguinte 1973 74 elevou se para Cr 3 10 o valor da cova financiada mas os juros subiram para 6 ao ano e estabele ceu se a exig ncia da garantia real O re sultado foi que o volume plantado caiu de cerca de 50 Est evidente que o encarecimento do fi nanciamento mediante a eleva o da taxa de juros sem a eleva o do valor do finan ciamento produziu um desest mulo tam h m refletido na queda metade compa rativamente com o per odo anterior do vo lume plantado E preciso notar que o custo do plantio na Bahia bem maior do que se pode obter nos Estados de tradi o cafeeira como S o Paulo e Paran Nestes as terras j est o preparadas pois nelas se plantam h s culos enguanto que naquele os cafezais est o sendo implantados em reas virgens em que se torna necess rio o desmatamento o destocamento e a aragem De outro lado o baixo valor das terras nessa regi o da Bahia Cr 700 00 por hectare compa rado com
158. cauna nan oa sore ss seno a so LEI N 6 403 DE 6 DE JULHO DE 1972 Declara de utilidade p blica a Cru zada de A o Social O Vice Governador no exerc cio do cargo de Governador do Estado de Pernambuco Fa o saber que a Assembl ia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte lei Art 1 Fica declarada de utilidade p blica para todos os fins e efeitos a Cru zada de A o Social com foro e sede na cidade do Recife Art 2 A presente Lei na data de sua publica o Art 3 Revogam se as contr rio Pal cio dos Despachos do Governo do Estado de Pernambuco em 6 de julho de 1972 Jos Ant nio Barreto Guimar es Fernando dos Santos Silva LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO N 50 517 DE 2 DE MAIO DE 1961 Regulamenta a Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 que disp e sobre a de clara o de utilidade p blica O Presidente da Rep blica usando da atribui o que lhe confere o artigo 87 item I da Constitui o decreta Art 1 As sociedades civis associa es e funda es constitu das no Pa s que sir vam desinteressadamente coletividade poder o ser declaradas de utilidade p blica a pedido ou ex officio mediante decreto do Presidente da Rep blica Art 2 O pedido de declara o de utili dade p blica ser dirigido ao Presidente da Rep blica por interm dio do Minist rio da Justi a e Neg cios
159. cia dos municipios de Rio das An tas e Capinzal Do mesmo modo foi nos enviado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Romel ndia of cio sugerindo so lu es para as diferentes situa es criadas o qual passamos a ler para que conste dos Anais da Casa Ot 05 74 Romel ndia 14 de fevereiro de 1974 Exmo Sr Dr Wilmar Dallanhol DD Dep Federal Senhor Deputado Em nome do Sindicato dos Trabalhado res Rurais de Romel ndia atrav s do presente dirijo me a V Ex a fim de expor os problemas surgidos com o en quadramento sindical Estou ciente de que V Ex est a par dos acontecimentos mas fa o o porque sinto que o Sindicato que dirijo est sendo prejudicado Qualitico o enqua dramento sindical como um absurdo uma verdadeira confus o O enquadra mento pelo m dulc rural vejo que foi enquadrado a terra e n o a pessoa pe lo seu trabalho ou sua categoria j que o m dulo nesta regi o do oeste ca tarinense de 30 ha Sr Deputado fa a V EX2 uma com para o temos dois propriet rios vi zinhos um deles possui 25 ou 30 Ha de terras trabalha em regime de econo mia familiar trabalhador rural com direito a Bolsa de Estudos pelo PEBE assist ncia m dica e dent ria ete j o outro que possui 31 hectares est en quadrado como Empregador Rural em bora trabalhe sob o mesmo regime tal vez em situa o pior que o primeiro n o tendo empregados este n o tem os direitos qu
160. ciais da comunidade Jamais ocorreu acontecimento de relevo no Munic pio em que ele deixasse de mar car a sua presenca quer pelo trabalho di reto quer pelo apoio financeiro quer pe las sugest es pr ticas e inteligentes Vale a pena reproduzir aqui trecho de correspond ncia que Osvaldo Aranha en derecou certa vez ao Sr Geraldo Porf rio Botelho Entre as muitas gentilezas de sua ge nerosa acolhida em Arax quero agra decer lhe a remessa do seu discurso so bre cr dito rural Devo dizer que pou cas vezes li no fundo e na forma ex posi o igual que fez Com esse depoimento do saudoso Minis tro trago tamb m meu testemunho pessoal de que dificilmente se encontram numa s pessoa tamanhas e t o variadas virtu des que o fazem digno do apreco de um povo e de uma Na o Era o que tinha a dizer O SR ANT NIO BRESOLIN Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente e Srs Deputados h mais de ano que luto contra odiosa portaria da SUNAB que di verciada dos interesses do povo est amea cando e fechando moinhos coloniais que atenden a milh es de pequenos colonos do ais H dias algu m ventilou a hip tese de que a SUNAB estaria a servi o de grupos econ micos de grandes moinhos De certa forma tal hip tese n o deixa de mere cer alguma aten o Por que s agora a SUNAB se lembrou de executar esta odiosa e antip tica medida quando a capacidade ociosa dos moinhos dimi
161. cional As negocia es foram iniciadas em 1970 quando face a import ncia pol tica da CEE nosso pa s procurava uma melhor partici pa o e crescimento de nossas exporta es J quela poca havia a possibilidade da ades o do Reino Unido Comunidade Eco n mica Europ ia e a tarifa alfandeg ria brit nica geralmente mais baixa era um maior atrativo Da longa exposi o feita nos anexos ve rificamos que o Brasil desde 1968 o prin cipal fornecedor e comprador latino ameri eano da Comunidade assim como desde 1969 o principal mercado para as exporta es brasileiras Verificamos ainda que este interc mbio comercial j ultrapassava am plamente 1 bilh o de d lares e com a CEE ampliada para 9 pa ses atingiu 2 8 bilh es de d lares em 1972 Delega es e conversa es explorat rias foram realizadas onde o Brasil se fez re presentar por representantes do Itamara ti Minist rio da Fazenda Ind stria e Co m rcio Transportes Planejamento e Coor dena o Geral al m da Carteira de Com r cio Exterior do Banco do Brasil Na primeira fase ficou decidido que os de bates seriam sobre os dois produtos d in teresse mais imediato do Brasil isto O caf sol vel c a manteiga de cacau Quando aos demais produtos ficaram pa ra ser apreciados pela Comiss o Mista a ser criada pelo Acordo As caracter sticas principais do Acordo s o de que ele n o subordinado a aplica c o
162. cipal preocupa o que esperamos ser ouvidos e alertamos a consci ncia daqueles aos quais confiamos a nossa seguran a Merece nossa censura a morosidade com que est o agindo os setores da administra c o respons veis pelo combate ao flagelo e envolve e domina consider vel parcela as popula es do Norte e Nordeste poss vel que o Governo j disponha de elementos e dados suficientes para atacar o problema nas suas bases Entretanto pela d ghora tendo em vista o sofrimento dos prejudicados apelamos s autoridades go verhametais no sentido de que promova uma reuni o de todos os rg os respons veis pelas provid ncias solicitadas e em seguida organize uma Comiss o que dota da de todos os recursos inclusive financei ros seja capaz de se fazer presente regi o assolada Que o povo e a imprensa do Pa s tomem conhecimento desse atendimento urgente que far com que o Governo me Teca o reconhecimento un nime das popu la es beneficiadas Era o que tinha a dizer O SR JAISON BARRETO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a polui o sonora vem preo cupando os mais diversos setores da cole tividade pelas repercuss es no campo da sa de do desconhecimento por parte das autoridades dos limites que a ci ncia tem estipulado como capazes de proteger a po pula o Agora mesmo o DETRAN por sugest o da Secretaria de Ci ncia e Tecnologia vem de enca
163. conhecimento de Vossa Ex cel ncia subserevemo nos no aguardo de suas reais provid ncias neste senti do para o que esperamos um breve pronunciamento oportunidade em que reiteramos os nossos protestos da mais alta estima apre o e considera o Cordiais Sauda es Jos Ribeiro Soa res Diretor Presidente 2312 Quinta feira 2 Servico P blico Federal INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SECRETARIA DE MARCAS Ref Peti o n INPI 003 978 74 Requerente CIA AMAZONENSE DE SAPONIFICA O COMASA Certifico que de acordo com os assen tamentos desta Secretaria o pedido de registro n 020 940 de 22 10 73 objeto da peti o em refer ncia est em an damento normal aguardando exame TECNICO monha raae tes diga a SS a EU issues tairas ni lavrei a presente certid o que visada pelo Secretario de Marcas Bras lia 14 de fevereiro de 1974 Dulcin a dos Santos Couto Supervi sora Pelo Secret rio de Marcas Servi o P blico Federal INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SECRETARIA DE MARCAS Ref Peti o n INPI 003 979 74 Requerente CIA AMAZONENSE DE SAPONIFICA O COMASA Certifico que de acordo com os assen tamentos desta Secretaria o pedido de registro n 020 939 de 22 10 T3 objeto da peti o em refer ncia est em an damento normal aguardando exame t cnico er enenr a o Eu lavrei a presente certid
164. conseq ncia de acidente no exercicio de suas atribui c es ou em virtude de doen a profissional II Quando acometido de tuberculose ativa aliena o mental neoplasia mal gna cegueira lepra paralisia cardiopatia grave e outras mol stias que a lei indicar na ba se de conclus es da medicina especializada 1 Acidente o evento danoso que tiver como causa mediata ou imediata o exercicio das atribui es inerentes ao cale go 2 Equipara se a acidente a agress o sofrida e n o provocada pelo funcion rio no exerc cio de suas atribui es 3 A prova do acidente ser feita em processo especial no prazo de oito dias prorrog vel quanto as circunst ncias o exi girem sob pena de suspens o 4 Entende se por doen a profissio nal a que decorrer das condi es do servico ou de fatos nele ocorridos devendo o laudo m dico estabelecer lhe a rigorosa caracte riza o 5 Ao funcion rio interino aplicar se o disposto neste artigo quando inva lidado nos termos dos itens II e III LEIL N 5 787 DE 27 DE JUNHO DE 1972 Disp e sobre a Remunera o dos Mi litares e d outras provid ncias POCO Or cara o a dem T TULO IV Da Remunera o do Militar na Inatividade accnananc o un a n renas ns rar c sra vorane soro a so CAP TULO II Dos Proventos SE O IV Dos Incapacitados Art 124 O militar incapacitado ter seus proventos referidos ao soldo integral do posto ou
165. corre c o monet ria expedidas pelo Banco Nacio nal de Habita o 8 1 Fica ressalvada a prefer ncia de candidato regularmente habilitado aquisi o do im vel na forma das instru es bai xadas pelo INPS ou em decorr ncia de de cis o administrativa definitiva ou de lti ma inst ncia 2 N o ser o alienados pela forma d ste artigo os im veis que em virtude de ato solene anterior Lei n 4 380 de 1964 tenha destina o vinculada a condi es es peciais bem assim aqu les que a crit rio do INPS sejam exclu dos do processo da venda por serem considerados necessarios 2288 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Maio de 1974 eee e e TST e e teem expans o de seus servicos ou cuja aliena c o seja considerada prejudicial urbani za o das glebas onde se situam 3 O disposto neste artigo se aplica somente s loca es ou ocupa es de unida des residenciais que tenham ocorrido ap s a data de vig ncia do Decreto n 56 793 de 27 de ag sto de 1965 4 A aliena o dos im veis residen ciais do Instituto Nacional de Previd ncia Social INPS situados em Bras lia con tinua sendo regido pela respectiva legisla o espec fica em vigor Art 2 O INPS poder alienar pelo va lor atual e independente de concorr ncia p blica ou licita o terrenos de sua proprie dade situados em conjuntos residenciais para o fim exclusivo de co
166. cria o da Justi a do Trabalho A segunda fase com preende exatamente aquelas reminisc ncias que guardarei para sempre em minha me m ria e correspondem quele per odo de transi o em que tive a honra de ser Mi nistro do Trabalho da Previd ncia da In d stria e do Com rcio J tive oportunidade de declarar perante meus colegas em outra oportunidade t o dif cil e complexo o estabelecimento de reformula es de redefini es e de reajus tes no campo da pol tica trabalhista que ap s deixar o Minist rio que me fora con fiado de 1956 a 1958 somente uma das me tas por mim levadas com idealismo foi sus t vel de se transformar numa conforta ra concretiza o Vivia o Pa s uma fase de transi o porque desde a morte de Ge t lio Vargas entraram as classes trabalha doras em per odo de absoluta acalmia per maneceram inteiramente afastadas da atmosfera habitual dos diss dios e afasta das ficaram das greves Somente se algum dia puder escrever minhas mem rias dei xarei para a posteridade as causas que de terminaram essa fase de quietude absoluta no mundo do capital e do trabalho at que assegurada a posse do ex Presidente Jusce lino Kubitschek de Oliveira todos esses fa tores de conten o deixaram de funcionar e como que se tornaram impotentes para conter toda a caudal represada A tal pon to essa situa o se me deparou no dia de minha posse como dram tica quando meu antecessor segu
167. da cl usula de na o mais favorecida GATT pela qual o tratamento reciproca mente convencionado se estender a tercei ros pa ses as concess es feitas pela CEE ao Brasil se inserem contudo no quadro do Sistema Geral de Prefer ncias o que res tringe a extens o dessas prefer ncias ape nas aos pa ses em desenvolvimento As principais disposi es s o as seguin tes cujos detalhes podem ser consultados 2 caf sol vel e manteiga de cacau aber tura pela CEE de contingentes anuais e tari fas reduzidas inseridos em seu esquema de prefer ncias generalizadas por pa ses em desenvolvimento e suscet veis de aumento anual de acordo com as necessidades e im porta es da Comunidade b Carne bovi na A coopera o das duas partes nesse se tor se traduzir em medidas destinadas a facilitar as exporta es de carne bovina brasileira para a Comunidade id nticas s que figuram nos acordos que a Argentina e o Uruguai firmaram com a CEE Essas exporta es ocorrer o na medida em que as disponibilidades do produto no Brasil o permitirem ser o feitas de manei ra a evitar perturba es no mercado co munit rio e Comiss o mista Com o objetivo de buscar meios de facilitar a ex pans o e o desenvolvimento entre o Brasil e a Comunidade foi criada uma Comiss o Mista integrada por representantes brasi leiros e comunit rios Esta Comiss o reunir se uma vez por ano podendo haver reu ni es ext
168. da na cional O Sr Ministro dos Transportes declarou que vai fazer investimentos macicos no se tor ferrovi rio garantindo melhores vias melhor material rodante e sobretudo me Ihores sal rios aos que vivem sobre os trens transportando o progresso e a grandeza do Brasil Esperamos que isto se concretize S o nossos votos no dia em que se co memora o 120 anivers rio da implanta c o da Estrada de Ferro Mau primeira do Pa s e que ligava a antiga Corte com Pe tr polis em 1854 Aos ferrovi rios de Cachoeiro e de Vit ria e a todos aqueles integrantes da antiga Leopoldina da Vale do Rio Doce da Rede Ferrovi ria Federal bem como de todas as estradas de ferro do Brasil nossas felicita es pelo transcurso da data que lhes consagrada Era o que tinha a dizer O SB FLORIM COUTINHO Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados em todas as unidades fe derativas do Brasil a figura do Soverna dor do Estado respeitada e honrada a sua presen a em todas as solenidades Na Guanabara o Governador s comparece s inaugura es de passarelas nos sub rbios acompanhado de uma torcida organizada que o isola e protege das manifesta es de desprezo do povo Foge do povo isola se em seu gabinete ouvindo os seus incapa zes assessores Quando o Governador por motivos imperiosos comparece a uma ins titui o livre vem logo o protesto por sua presen a Assim aconteceu n
169. das classes trabalhadoras e do povo em geral ter que tomar medidas de profundidade conten o do astron mico custo de vida melhor distribui o da ri queza e da propriedade est mulo objetivo aos produtores luta sem quartel contra os grupos econ micos que espoliam o povo e mais amplas franquias aos trabalhadores de todas as categorias Fa a se isto e fica r abolida a palavra subvers o do vocabu l rio brasileiro E o Brasil pujante tran quilo e unido rumar para o seu grande destino Era o que tinha a dizer O SB PRESIDENTE Jo o Castelo s Concedo a palavra ao Sr Herbert Levy que falar em nome da Alian a Renova dora Nacional O SR HERBERT LEVY Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados repetir que capital e trabalho s o as for as propulsoras do progresso na verdade reafirmar um lugar comum Na defini o t cnica capital n o sen o trabalho pou pado Ent o pode se afirmar que o tra balho e exclusivamente o trabalho atrav s dos s culos que promoveu o progresso da humanidade Ele se processa nas oficinas nas f bricas nos escrit rios nas lojas nas propriedades agr colas nas constru es de toda esp cie nas usinas nas minas nas florestas no mar nos rios nos lagos nos quart is nos espa os a reos nos muitos servi os profis sionais e tamb m nas escolas nos laborat rios nos hospitais nas Cortes de Justica nas cria es cient
170. de cruzeiros j em 1972 eram arrecadados no munic pio cerca de quinze milh es e meio de erm zeiros em receita federal mais de setenta e quatro milh es de cruzeiros em receita estadual e vinte e seis e meio milh es de cruzeiros em receita municipal os ser vi os de telecomunica es da cidade s o dos mais avan ados contando com televis o canais locais sistema de microondas e telex al m de quatro esta es de r dio 3 500 telefones instalados com perspectivas de ver aumentado este n mero para 9 500 at o final do ano tr s jornais duas re vistas etc Dados estes fatores tenho certeza que a Secretaria Geral do Minist rio da Fazenda n o se escusar de dar acolhida ao pedido que lhe est sendo feito pela Associa o Comercial e Industrial de Maring at porque principalmente a instala o de uma Delegacia ali do pr prio interesse do Minist rio da Fazenda Era o que tinha a dizer O SR ROZENDO DE SOUZA Sem revis o do orador Sr Presidente no dia 28 domingo passado comparecemos s co memora es do centen rio da col nia ita liana de Porto Real em Resende oficiali zadas pela Prefeitura Municipal e Secre taria Municipal de Turismo de Resende Foi magn fica a cerim nia de comemora o deste centen rio com um programa extenso constando de torneio de remo es qui aqu tico bote Festival de Espaguete saltos de p ra quedas e grupo folcl rico italo brasileiro
171. de progra ma ltima hora pela autoridade que pre sidir ao espet culo Art 7 A a o penal do art 25 e seu par grafo da Lei n 496 de 1 de ag sto de 1898 outra o empres ric ser iniciada den tro de cinco dias teis ap s a apreens o 1 1 A receita bruta apreendida ser depositada nos cofres p blicos at decis o final da a o penal ou ac rdo entre as par tes 52 Se a a o penal n o f r proposta dentro de cinco dias ficar sem efeito a apreens o PROJETO DE LEI N 1 922 de 1974 Do Sr Gonzaga Vasconcelos Considera de utilidade p blica a Cruzada de A o Social de Recife Estado de Pernambuco Comiss o de Constitui o e Jus ti a O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica considerada de utilidade p blica para os fins e efeitos de direito a Cruzada de A o Social de Recife Estado de Pernambuco Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Sess es 17 de abril de 1974 Gonzaga Vasconcelos Justifica o A Cruzada de Ac o Social com sede em Recife Estado de Pernambuco criada em 23 de maio de 1958 est inscrita no Registro Especial de T tulos e Documentos Cart rio do 2 Of cio sob o n de ordem 652 s fls 184v a 188v V Estatutos p 1 Nos termos do art 1 a Cruzada de A o Social uma sociedade
172. de zero do Universo na parte mais seten trional do Brasil Situado na embocadura do tio Amazonas a posi o geogr fica do Amap assume especial import ncia no pa norama regional uma vez que o Canal do Norte abriu o navega o oce nica en ecurtando sensivelmente as dist ncias para a penetra o 20 interior da Amaz nia Essa posi o propicia ao verde territ rio da esperan a as caracter sticas de uma das regi es equatoriais mais t picas com refle xos nas condi es clim ticas no regime dos tios na cobertura vegetal e particularmen te nos processos de forma o dos solos No conjunto da Amaz nia o Amap des fruta posi o global de menor isolamento o que torna n o s menos custosos como mais necess rios os programas de desen volvimento econ mico mais necess rios porque ser dos p los de progresso criados na foz do rio que se projetar o para o cen tro das linhas do desenvolvimento em con ijuga o com as possibilidades decorrentes da Bel m Bras lia e que abrangem agora a Transamaz nica e a Perimetral Norte me nos custos em virtude de viabilidade de utiliza o das economias de escala propi ciadas por Bel m e da posi o litor nea com rios naveg veis favorecendo a penetra o para o interior O Amap por imposi o da Hidrel trica do Pared o come a a escrever agora os mais importantes cap tulos de sua hist ria a hist ria de um p lo industrial em explora
173. di es insalubres ou peri gosa a partir da data do in cio da atividade insalubre ou perigosa n o a contar da da ta do ajuizamento da reclama o como quer a legisla o vigente Perfilhamos a corrente dos que advogam a retroatividade dos efeitos pecuni rios isto porque a sen ten a se refere a uma situa o preexisten te n o sendo justo sonegar ao trabalhador o pagamento anterior ao ajuizamento da reclama o Mozart Victor Russomano Co ment rios CLT ao tratar do laudo que caracteriza a insalubridade e o momento a partir do qual devido o acr scimo salarial assim se manifesta feito por m o laudo e ultimada a homologa o desse lau do n o h porque se lhe negar efeito re troativo grifo do comentarista O empre gador organizando a empresa cria os ris cos e portanto pela teoria do risco profis sional ele o respons vel pela integridade f sica do trabalhador desde o momento de sua admiss o na empresa e n o apenas a partir do momento em que formalmente se declara haver possibilidade de danos contra a seguran a ou a sa de do empre gado Al m disto se n o cumpre essa obri ga o a ponto de for ar o trabalhador a acusar a insalubridade n o admitida pelo empres rio deve sefrer as consequ ncias de sua atitude na maior extens o dessas con sequ ncias deve por isso pagar as per centagens vencidas e vincendas respeitado apenas o prazo prescricional que de dois
174. do tendo em vista a necessidade imediata destes registros e considerando inclusive que estamos impossibilitados assim de pro videnciarmos a confec o de embala gens por incr vel que pare a o regis tro em quest o at a data atual conti nua aguardando o exame t cnico con forme c pia anexa do expediente que recebemos do INPI as quais apensa mos para conhecimento de Vossa Ex cel ncia Como o Senhor Deputado po de notar 6 seis meses l se passaram desde a data de nosso pedido de regis tro 3 N o bastasse essa demora verdadel ramente absurda somos ainda obriga dos a pagar uma taxa de Cr 100 00 cem cruzeiros por cada pedido de in forma o quanto ao andamento do pro cesso No nosso caso em que pleiteamos o registro de 6 seis marcas Por cada solicita o feita ao INPI pagamos a ta xa de Cr 600 00 seiscentos cruzeiros Conclui se portanto Senhor Deputado que o sistema burocr tico do referido rg o funciona muito irregular Porque se assim n o fora os processos de re gistros n o levariam tanto tempo para sua conclus o Assim sendo vimos soli citar a Vossa Excel ncia vosso especial apoio neste sentido contactando com o rg o competente INPI solicitando presteza no andamento dos nossos pro cessos de registros considerando que o retardamento em quest o prejudicar em muito a ind stria local em parti cular a nossa empresa 4 Sendo somente o que tinhamos pa ra trazer ao
175. do Buzaid PROJETO DE LEI N 1 923 de 1974 Do Sr Marcelo Linhares Altera a reda o do art 1 da Lei n 3 938 de 4 de abril de 1960 asse gurando pens o especial vi va do militar ou funcion rio civil atacada pelas doen as que especifica e d ou tras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Jus ti a de Sa de e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 1 da Lei n 3 738 de 4 de abril de 1960 passa a ter a seguinte re da o Art 1 assegurada pens o espe cial na base do vencimento mensal do marido vi va do militar ou funcio n rio civil atacada de tuberculose ati va aliena o mental neoplasia maliga na cegueira lepra paralisia irreversi vel e incapacitante cardiopatia grave doen a de Farkinson espondiloartrose anquilosante nefropatia grave estados avan ados da doen a de Paget osteite deformante e n o tenham economia pr pria Art 2 A presente lei entrar em vi gor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es em de abril de 1974 Marcelo Linhares Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Quinta feira 2 2301 e TT e er trem BEEE Justifica o 1 O Estatuto do Funcion rio P blico Civil da Uni o Lei n 1 711 de 28 de outu bre de 1952 no seu art 178 item HI am parava o funcion rio da Uni o dispondo que cle seria aposent
176. do Im vel cr 1 1 Cem 100 hectares 70 00C 00 1 2 Teto m ximo permitido 50 000 00 80 da garantia real oferecida 2 Utiliza o dos Recursos 2 1 Valor do financiamento por Cova reari a EER Aar far ki 3 10 2 2 N mero de covas financi veis a este pre o 2 3 Valor do financiamento 13 000 covas permitido acrenee 55 800 00 3 Libera o de Parcelas 3 1 Primeira parcela Prepara c o de solo 10 800 00 3 2 Segunda parcela Covea mento e aduba o 10 800 00 3 3 Terceira parcela Aqui si o de mudas e plantio 12 600 00 TOTAL 34 200 00 O total de Cr 34 200 00 corresponde ao montante de Cr 21 600 00 vinte e um mil e seiscentos cruzeiros ser o utili zados na manuten o da lavoura e no trato fitossanit rio Transferindo o mesmo exemplo pare a regi o de Londrina PR ter amos as seguintes condi es 1 Avalia o do Im vel 3 Libera o dos Recursos 3 1 Primeira parcela 125 400 00 prep solo A 3 2 Segunda parcela 125 400 00 coveam e adub 3 3 Terceira parcela 146 300 00 Mudas e Plantio TOTAL 397 100 00 60 do financia mento cpa dE 3 4 As parcelas seguintes correspondendo ao montante de Cr 250 800 00 duzentos e cing ta mil e oitocentos cruzeiros ser o utilizadas na manuten ao da lavoura bem como em cuidados fitossanit rios CONCLUS ES 3 Subutiliza o de rea 1 1 Dezoit
177. do atra v s de uma opera o de ordem t cnica pra ticada norma mente em todos os pa ses do mundo e que consiste na adi o de gua pu ra e filtrada ao leite em p que fora desi dratado produto este usa c por muitas pes soas Pois hem No Brasii existem diversos tipos de leite em p inclusive leite magro para pessoas doentes Mas c que se pretende fazer novamente como se fez de outubro a dezembro do ano passado adicionar leite em p importado da Europa ao leite in natura para fins industriais juntando se gua de abastecimento da Guanabara com o desnatamento do produto que passaria a ter caracter sticas inferiores 2 do teor de gordura ao inv s de 3 conforme esta belece o Regulamento Federal do DIPOA na portaria da SUNAB baixada em dezembro pr ximo passado Ao concluir Sr Presidente podemos in formar que naquela ocasi o em que a nos sa gloriosa Marinha de Guerra estava sen do abastecida com esse leite adulterado fornecido pela CCPL e isso pode ser veri ficado o fato foi levado ao conhecimento do alto escal o Realizado o exame do pro duto pelos laborat rios do Governo consta tou se o que fora reveledo sendo que o Di xetor de Intend ncia da Marinha e Coman dante Geral do Corpo de Fuzileiros Navais chegou ao ponto de suspender o forneci mento de leite queia Corpora o o que foi uma medida acertada visto ser um produto fornecido em condi es impr prias aos nos s
178. do interno pelo menos A Hidrel trica do Pared o o ponto afir mativo da reden o econ mica do seten tri o brasileiro uma abertura consider vel para o desenvolvimento integrado que o grande objetivo do Brasil de hoje Sua capa cidade global ser de 100 000 kw mas a implanta o ser feita gradualmente por etapas de 20 000 kw propor o que o con sumo reclamar E a privilegiada posi o do Amap res paldada na orienta o do Governo de estimular a exporta o dos produtos indus trializados poder transform lo em menos de duas d cadas no centro abastecedor do mercado da Am rica Central Porque ener gia barata predisp e qualquer rea explo s o industrial que o sinete do superdesen volvimento E a experi ncia do que no Territ rio do Amap se vem fazendo dos estudos de viabi lidade que revelam a cada dia novos ngu los das potencialidades naturais naquela faixa setentrional constituem sem d vida motivos bastantes a dar consist ncia tese de novo Estado reclamada em voz alta pelo Deputado Ant nio Pontes Um novo Brasil est surgindo no extremo norte Est cristalizando a verdade de que na latitude Zero do Universo come a real mente o futuro 6 ANU RIO ECON MICO FISCAL DE 1971 ESTADO DO ACRE E TERRI T RIO DO AMAPA Minist rio da Fazenda Secretaria da Receita Federal Centro de Informa es Econ mico Fis cais Receita Exerc cios de 1969 70
179. do os centros administrativos Para a cria o de um Estado baseia se no principio da unidade estrat gica de ocupa o territorial e desenvolvimento eco n mico Considera se unidade pol tica adminis trativa do pais como sendo o espa o terri torial adequadamente dimensionado em termos de rea popula o recursos econ micos e condi es naturais Al m disso essa unidade da Federa c deve ser convenientes mente abrangida peia esfera de influ ncia de seu n cieo urbano central al m de ajus tada s propor es e delimita es das uni dades lim trofes Novo mapa pol tico do Brasil n o s indispens vel ao desenvolvimento como fundamental para nossa seguran a A nica solu o a permitir maior desen volvimento do Territ rio do Amap seria transform lo em Estado da Federa o H que consultar os imensos fatores ecos n micos pol ticos e sociais em jogo As capitais brasileiras s o ao contr rio do que ocorre nos Estados Unidos verdadei ros centros economicos pol ticos adminis trativos e culturais exercendo um efetivo papel de p lo de desenvolvimento das reas em que se situam A cria o em 1943 do Territ rio do Ama p motivou o povoamento e desbravamento de seu interior com a descoberta das ricas minas de mangan s Macap a capital do Territ rio do Ama p cumpre inteiramente seu papel de cen tro ixradiador de desenvolvimento O presente r
180. do solenidades discursos s o realizados em homenagem ao trabalhador eis que recebo de um grupo de modestos oper rios da cidade de Laguna no Estado de Santa Catarina a carta que passo a ler Laguna 17 de abril de 1974 Exmo Sr Deputado Sendo V Ex representante da maior parte de nossa popula o e lutador como pelas reivindica es dos mais humildes tomamos a liberdade de di rigir mos a V Ex a fim de solucionar o seguinte problema 1 Somos uma massa de trabalhado res que fomos contratados para tra balhar na firma Estaleiro Norte Sul Ltda desta cidade Tal firma faz par te do grupo econ mico CODIPESCA Sul Distribuidora de Pescados Em presa essa que tem sua matriz em S o Paulo na Pra a da S n 21 5 andar 2 Acontece assim que contratados que fomos pelo grupo acima o mesmo n o mais retornou a Laguna deixando nos em completo esquecimento pres tanto trabalho ao Estaleiro Norte Sul Ltda que nada resolve sobre a nossa situac o Dessa forma j estamos h 14 meses sem receber nossos sal rios ape nas ocasionalmente s o pagos pequenos vales que ultimamente foram sus pensos 3 Como somos trabalhadores muitos dos quais pobres e pais de fam lias es tamos recorrendo a V Ex para que por sua vez se digne de representando nos lutar por nossos direitos resolven do se a situa o calamitosa em que nos achamos possivelmente at apelar
181. dos pr ho mens da Rep blica sem jamais haver sido tocado pelo orgulho ou ferido pela vaidade Embora falecesse setuagen rio era mo o nas id ias na forma o no vigor no traba lho na atua o A homenagem que o projeto presta ao ilustre morto merecida Justa Razo vel A proposi o constitucional legal juri dica e atende a t cnica legislativa o Parecer Sala da Comiss o 13 de mar o de 1974 Djalma Bessa Relator III Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma A realizada em 13 03 74 opinou unanimemente pela cons titucionalidade legalidade juridicidade e boa t cnica legislativa do Projeto n 1 675 73 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Lauro Leit o Presidente Djalma Bessa Relator Altair Chagas lcio lvares Er nesto Valente Jo o Linhares Jos Sally Lyss neas Maciel Norberto Schmidt Severo Eul lio e T lio Vargas Sala da Comiss o 13 de marco de 1974 Lauro Leit o Presidente Djalma Bes sa Relator PARECER DA COMISS O DE TRANSPORTES I Relat rio Os Senadores do Estado de Mato Grosso prop em Projeto de Lei que denomina Se nador Filinto M ller a BR 163 que liga S o M guel D Qeste fronteira do Surina me Justificando a proposi o dizem os repre sentantes daquele Estado Ao submeter o presente Projeto
182. doso de Almeida na qualidade de L der da Alian a Renovadora Nacional Pausa Est ausente O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio ma Nada mais havendo a tratar vou levantar a sess o Deixam de comparecer os Senhores Fernando Gama Amazonas Vinicius C mara ARENA Par St lio Maroja ARENA Rio Grande do Norte Grimaldi Ribeiro ARENA Pernambuco Ricardo Fi za ARENA Bahia Fernando Magalh es ARENA Rio de Janeiro Br gido Tinoco MDB Jos Sally ARENA Guanabara Amaral Netto ARENA Flexa Ribeiro ARENA Lopo Co lho ARENA Minas Gerais Athos de Andrade ARENA Batista Mis randa ARENA Jorge Vargas ARENA Jos Maria Alkmim ARENA Tancredo Neves MDB S o Paulo Amaral Furlan ARENA Bezerra de Mello ARENA Braz Nogueira ARE NA Chaves Amarante ARENA talo Fittipaldi ARENA Ortiz Monteiro ARENA Pacheco Chaves MDB Paulo Abreu ARENA Pedroso Horta MDB Salles Filho ARENA Maia Grosso Lopes da Costa ARENA Paran Braga Ramos ARENA SE Ferreira do Amaral ARENA Hermes Mac do ARENA Jos Carlos Leprevost ARENA Maia Netto ARENA Rio Grande do Sul Alceu Collares MDB Arlindo Kunzler ARENA Cid Furtado ARENA Helbert dos Santos ARENA Jos Mandeli MDB M rio Mondino ARENA Sinval Guazzelli ARENA VIL O SR PRESIDENTE Fl vio Ma
183. e Submete considera o do Congresso Nacional o texto do Acordo Comercial fir mado entre o Governo da Rep blica Fede rativa do Brasil e o Conselho da Comunida de Econ mica Europ ia em Bruxelas a 19 de dezembro de 1973 na forma do Projeto de Decreto Legislativo em anexo No impe dimento do Sr Deputado Lopo Coelho leu o Relat rio o Sr Deputado Padre Nobre Estiveram presentes os Senhores Depu tados Pereira Lopes Presidente Manoel Ta veira Br gido Tinoco Vice Presidentes Jo sias Gomes Jo o Menezes Am rico de Sou za Padre Nobre Passos P rto Bias Fortes Jos Camargo Francisco Studart Cl udio Leite Wilmar Guimar es Pedro Colin Ulys ses Guimar es Rog rio Rego Pinheiro Ma chado Diogo Nomura Henrique Turner Lins e Silva Marcelo Linhares Geraldo Guedes Reynaldo Santana Bras lia 21 de mar o de 1974 Pereira Lopes Presidente Lopo Coelho Relator MENSAGEM N 82 de 1974 Do Poder Executivo Submete considera o do Congresso Nacional o texto do Acordo Comercial firmado entre o Governo da Rep blica Federativa do Brasil e o Conselho da Comunidade Econ mica Europ ia em Bruxelas a 19 de dezembro de 1973 As Comiss es de Rela es Exterio res de Constitui o e Justica e de Economia Ind stria e Com rcio Excelent ssimos Senhores Membros do Congresso Nacional Em conformidade com o disposto no art 44 item I da Constitui o Federal tenho
184. e crit rio pessoal e arbitr rio sem qualquer limita o regimental pode conduzir ao pos to algu m que n o represente a vontade da maioria dos liderados sabido que lideran a n o se imp e mas se conquista Assim dif cil o trabalho de um l der sen o infrut fero quando n o mais tem a confian a daqueles que repre senta Se isto n o bastasse muitas vezes ban cadas estaduais pequenas n o ocorrem lembran a do l der da nsia de contentar as mais numerosas E com isto grandes expres s es podem ficar esquecidas Em conformidade com os par grafos ora acrescentados deixa se uma grande mar gem de confian a ao l der e vice l deres pois somente com as assinaturas de dois ter os dos deputados do Partido podem in correr no Voto de Desconfian a De fato n o se pode conceber que algu m agastado com uma maioria absoluta dos seus lide rados possa ter condi es satisfat rias de desempenhar cabalmente suas fun es justo convir que face ao Regimento In terno atual o l der tem poderes extraordi n rios com os quais vota mesmo pela ban cada inteira Como assim permitir que n o tendo mais o Voto de Confian a dos seus companheiros liderados continue a votar em seus nomes contrariando muitas vezes consci ncias que mereceram a confian a e apoio do povo A aprova o do presente projeto de reso lu o ir dar uma din mica maior aos tra balhos do deputado condicionando u
185. e pe las torturas e pelos maus tratos da prisao ele vinha tentando reinte grar se na sua atividade profissional Angustiada e desesperada mas con fiante e esperan osa de que o vosso apelo possa salvar a vida de meu pail subscrevo me Respeitosamente Alice Massena Melo endere o rua Luiz Delfino n 48 Cascadura Rio de Janeiro GB Sr Presidente passo s m os da Lideran ca da Maioria c pia da carta para que constate as raz es pelas quais essa pessoa foi presa e as condi es em que se encontra uma vez que como aqui esclarece estava em liberdade concedida pelo Tribunal Mi litar em fevereiro de 1973 Lastimamos o fato de assomarmos tri buna com tanta freg ncia para trazer as suntos dessa natureza J tempo e hora de se ultimarem no Brasil reclama es desse jaez necess rio se d garantia absoluta a todos os presos pol ticos ou queles que devem responder a processos de forma que as fam lias possam assist los e visit los e tamb m possam ser eles assistidos por advogados para que elaborem as suas de fesas N o h raz o que justifique os proce dimentos que infelizmente d o origem a esses apelos que continuam a chegar na C mara Era o que tinha a dizer O SR C LIO BORJA Sr Presidente pe o a palavra para uma comunica o O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Tem a palavra o nobre Deputado Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o
186. e abril de 1974 Joel Ferreira Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o da Amaz nia em sua reuni o ordin ria de hoje dia 25 de abril de 1974 aprovou por unanimidade com a Emenda apresentada pela Comiss o de Constitui o e Justi a o Projeto de Lei Complementar n 11 de 1972 do Senhor Ant nio Pontes conforme parecer favor vel do Relator Deputado Joel Ferreira Estiveram presentes os Senhores Depu tados Siqueira Campos Presidente Sebas ti o Andrade J lio Viveiros Joel Ferreira Eraldo Lemos Nunes Freire Emanuel Pi nheiro Raimundo Parente Ant nio Pontes e J G de Ara jo Jorge Sala da Comiss o em 25 de abril de 1974 Siqueira Campos Presidente Joel Fer rcira Relator PROJETO DE LEI N 1 528 A de 1973 Do Senado Federal Estende at 29 de julho de 1969 aos ocupantes que menciona os direitos conferidos pelo artigo 1 do Decreto lei n 713 de 29 de julho de 1969 que au toriza a venda de im veis do INPS tendo pareceres da Comiss o de Cons titui o e Justi a pela constitucionali dade juridicidade legalidade e com emenda quanto t cnica legislativa da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social pela rejei o contra o voto do Sr Francisco Amaral e da Comiss o de Finan as pela aprova o PROJETO DE LEI N 1 528 DE 1973 A QUE SE REPEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta Art 1 S o extensivos os direitos con
187. e aquele Trabalhador Rural deve ter sua clas se mais definida e n o uma mesma classe dividida em duas porque empre gadores rurais s o aqueles propriet Tios de grandes reas fazendas e gran jas que t m seus empregados que tra balham para ele e pagando lhes uma remunera o por servi os prestados Compare o trabalhador rural que pos sui seus 35 ou 80 hectares de terra e trabalha com sua fam lia sem empre gados e muitas vezes em p ssimas con di es econ micas e o fazendeiro com seus 500 ou mais hectares de terra mi lhares de cabe as de gado mora na cidade com todo o conforto l tem seus empregados trabalhando com maquin ria moderno e a condi o financeira deste ltimo Portanto est enquadra do na classe daquele que pouco tem Pense bem se isto n o um absurdo Comparando estes dois s o da mesma categoria Veja Sr Deputado isto as sim n o poss vel veja quantos pro blemas para os dirigentes de Sindica tos de Trabalhadores Rurais um as sociado porque compra mais uma pe quena rea de terra j vai ser enqua drado como empregador rural se em seguida vende a propriedade nova mente ele passa a ser trabalhador ru ral embora sempre trabalhe em regime de economia familiar mas jogado de l para c como peteca Deve haver uma defini o certa e en quadrar as pessoas cada uma na sua categoria certa V se que as outras Ca tegorias est o cada um na dele o ban
188. e carioca mediante pr ticas ilegais de dumping j denunciadas por n s desta tribuna e j objeto tamb m de den ncia ao CADE sumamente estranho que exatamente o Governo do Estado a quem compete de fender a economia do Estado estimulando os empreendimentos nativos seja exata mente o algoz dos mesmos como no caso em tela As explica es dadas pela nota distribuida aos jornais n o convencem na medida em que se sabe que existe no mese mo Estado em regi o defasa a economica mente uma outra Cooperativa que vem com esfor o e denodo dinamizando o setor e se constituindo no segundo maior fator de esteio do progresso e do desenvolvimen to daquela regi o hoje ameacada na sua espinha dorsal com a venda de usinas de a car para outros Estados a par de pro cessos de fus o de incorpora o e de re loca o das mesmas o que tem gerado mais desemprego mais fome e mais mis na em toda aquela vasta regi o triste Sr Presidente assistir ao qua dro que se desenrola nos distritos e muni cipios do norte do Estado com o esvazia mento econ mico com a indiferen a dos Governos apesar dos apelos feitos por n s insistentemente quase diariamente e dos demais feitos por autoridades locais r g os de classe sindicatos imprensa tudo a cair em ouvidos moucos E para completar essa obra de destruis o o Governo do Estado sem nenhuma ex plica o plaus vel desconhecendo total mente
189. e mais jus ta retribui o da renda gerada nem ofe rece condi es efetivas grande maioria da populo o brasileira os assalariados de receber uma remunera o que lhe _ proporcione um n vel de vida verdadeira mente humano e permita a cada trabalha dor enfrentar com dignidade as responsa bilidades familiares Concluindo Sr Presidente devemos rea firmar o que constrangedoramente vidente o sal rio m nimo atual com o insignificante aumento de 20 n o atende s exig ncias definidas pelo Decreto Lei n 399 de 1938 e pelo Decreto n 70 465 de 27 de abril de 1972 e muito menos as necessidades b sicas do trabalhador bra sileiro Desejo finalmente transcrever magni fica li o de Jo o XXIII quando afirma Mas nalguns desses Pa ses a abun d ncia e o luxo desenfreados duns poucos privilegiados contrasta de ma neira estridente e ofensiva com as condi es de mal estar extremo da maioria noutras na es obriga se a atual gera o a viver priva es desu menas para o poder econ mico nacio nal crescer segundo um ritmo de ace lera o que ultrapassa os limites mar cados pela justi a e pela humanidade Era o que tinha a dizer O SR ARTHUR FONSECA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados compreendemos o esfor o inau dito dos pequenos munic pios brasileiros Com minguados recursos or ament rios realizam admir vel obra de afirm
190. ecer da Comiss o A Comiss o de Economia Ind stria e Co m rcio em reuni o realizada em 24 de abril de 1974 aprovou por unanimidade o Voto do Relator Deputado Luiz Losso favor vel ao Projeto de Decreto Legislativo que apro va o texto do Acordo Comercial firmado entre o Governo da Rep blica Federativa do Brasil e o Conselho da Comunidade Eu rop ia em Bruxelas a 19 de dezembro de 1973 Compareceram os seguintes Senhores Deputados Henrigue Eduardo Alves Vice Presidente da Turma A no exerc cio da Presid ncia Luiz Losso Relator M rcio Paes Vice Presidente da Turma B Ama ral Furlan Jonas Carlos Jos Haddad Jo s da Silva Barros L o Sim es Wilmar Dallanhol Alberto Hoffmann Braz Noguei ra Arthur Fonseca Sussumu Hirata Braga Ramos Amaury M ller Dias Menezes e Ario Theodoro Sala da Comiss o em 24 de abril de 1974 Henrique Eduardo Alves Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Luiz Losso Relator PROJETO DE LEI N 786 B de 1942 2 2 Discuss o Disp e sobre a libera o de verbas federais para as Prefeituras quando os novos Prefeitos comprovem haver ado tado as provid ncias para apura o de responsabilidade dos anteriores Art 1 As verbas federais destinadas aos Munic pios suspensas pela falta de apresenta o tempestiva ou n o aprova o das contas respectivas poder o ser libera das uma vez promovida pelos novos Pre teitos
191. edade vetado 4 Os rg os de que trata o par grafo anterior celebrar o conv nio com a Caixa Econ mica Federal de Bras lia incumbin do a da aliena o aos respectivos ocupan tes dos im veis residenciais que possu rem no Distrito Federal devendo o produto da opera o constituir fundo rotativo desti nado a novos investimentos em constru es residenciais em Bras lia assegurado s en tidades convenientes rateio financeiro anual que lhes permita a retirada de val res cor respondentes no m nimo a 50 cinquenta por cento da renda l quida atual efeti vamente realizada com a loca o de tais im veis 5 Os im veis residenciais que deixa rem de ser alienados aos ocupantes por desinter sse ou impossibilidade legal dos mesmos ser o objeto de aquisi o pela Uni o que poder resgat los solicitar a abertura de cr dito especial dar em paga mento im veis n o necess rios aos seus servi os ou a es de sua propriedade em empresas de economia mista mantida nes ta hip tese a situa o majorit ria da Uni o 36 A administra o dos im veis ad quiridos pela Uni o na forma do par grafo anterior ser feita pelo Servi o do Patri m nio da Uni o 8 7 Realizadas as opera es previstas no 1 extingiiir se o as Carteiras Imo bili rias dos IAPs 8 Os atuais inquilinos ou ocupantes de im veis residenciais dos IAPs e suces sivamente os seus contrib
192. efrigerantes em 1949 Alguns anos mais tarde o Sr Franca Filho transfere a propriedade ao Dr Renato M Monteiro da Costa atual di rigente que est fazendo em PORTO REAL o maior Polo Industrial partie cular do Brasil grandemente promissor situado que se acha no centro da pri meira Megal pole da Am rica Latina Era o que tinha a dizer O SR SIQUEIRA CAMPOS Sem re vis o do orador Sr Presidente Srs Depu tados amanh 1 de Maio comemora se o Dia do Trabalho trazendo nos mem ria com venera o o sacrif cio de Sacco e Van zetti Sr Presidente a pol tica do Presidente Geisel a orienta o que o novo Governo determina seja seguida pelos seus diversos rg os especialmente pelos da rea social para que se leve a todos os lares de tra balhadores do Brasil as condi es m nimas necess rias n o somente sobreviv ncia mas a uma participa o efetiva na cons tru o da grande sociedade brasileira Em homenagem ao trabalhador dos cen tros urbanos especialmente aquele que presta servi os em reparti es p blicas que sofre grandes restri es quanto ao ves tu rio bem como aquele que trabalha ao volante de um carro e que da mesma forma sofre restri es vou apresentar hoje nesta Casa projeto de lei que procura sensibilizar o Poder Legislativo e o Poder Executivo acerca da necessidade de serem eliminadas restri es de quaisquer esp cies quanto ao vestu rio Est
193. egra o Nacional tra ado pelo Governo Federal i Era o que tinha a dizer O SR ADHEMAR GHISI Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente e Sis Deputados p lo natural de todo extremo meridional catarinense Crici ma sempre soube e sempre sentiu que tinha e tem um nesino a cumprir na terra barriga ver se N o pretendo dar vazas ao meu bairris mo repetindo ainda que atualizados os da dos que comprovam ano ap s ano o pro gresso de Crici ma e o seu indormido eme penho em levar a cabo a miss o s cio gcg Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Quinta feira 2 2311 mara TD e pe n mica que a Geografia e a Hist ria lhe imp em no contexto catarinense Em Crici ma o trabalho n o cessa nem diminui nunca o entusiasmo com que aque le povo ordeiro e realizador se dedica ao cumprimento de um destino que se h de realizar sejam quais forem as dificuldades a enfrentar Sendo p lo catalizador de to da uma vasta regi o em tudo e por tudo ass s promissora Crici ma a capital na cional do carv o se ressente da falta de uma infra estrutura que garanta um ritmo acelerado de desenvolvimento ao munic pio e por via de consequ ncia a toda a zona que lhe tribut ria Mas j agora aquela precariedade de meios t o sentida est em processo de er radica o e muito brevemente tudo ali se efetivar dando quela comuna que j se destaca como um dos mais pujantes muni
194. egurada pens o especial na base do vencimento mensal do marido vi va do militar ou funcion rio civil atacada de tuberculose ativa aliena o mental neoplasia maligna cegueira le pra paralisia cardiopatia grave e n o tenham economia pr pria 5 Garantido estava como est destar te companheira sobrevivente de funcio n rio p blico civil ou militar atacada de doen as que a incapacitam para a ativi dade comum da vida a seguran a de so breviv ncia com melhor n vel de pens o quando j n o mais conte com o arrimo dos vencimentos do marido desaparecido 6 indiscut vel o sentido da lei que se apanha facilmente e imp e a compreens o das doen as enumeradas no dispositivo le gal favorecedor do servidor p blico c vil ou militar que h de ir para a aposentadoria uma vez atacado daqueles males O Estado pela norma legal retro apontada j equi para os estados de insanidade do servidor p blico civil ou militar e de suas compa mheiras a eles sobreviventes prevendo os meios com que pudessem enfrentar os Sor til gios da vida 7 Urge ent o que se amplie a lista de mol stias motivo de pens o especial s vi vas de que trata a lei objetivo de mo difica o pelo presente projeto que iguala as rela es de doen as de ambas as leis Sala das Sess es em de abril de 1974 Marcelo Linhares PROJETO DE LEI N 1 924 de 1974 Do Sr Jos Camargo Revoga dispositiv
195. elat rio oferece algumas in forma es indispens veis e que dever o ser levadas em conta na transforma o do Ter rit rio do Amapa em Estado A linguagem simples visa a tornar este estudo pr tico e acess vel a fim de ser en tendido por todos que se interessam por t o importante assunto 3 A O DO GOVERNO A a o do governo para o desenvolvimena to nacional observa se atrav s da consolida o de toda uma infra estrutura novas estradas pioneiras moderniza o de rodo vias e racionaliza o das ferrovias aperfei coamento dos portos e amplia o da frota nos transportes revolu o nas comunica es instala o de novas usinas el tricas e refinarias de petr leo no setor energ tico vigoroso impulso constru o naval inten sa atividade no campo social visando ao preparo educacional do Homem sua qualifi ca o profissional e efetiva integra o co munit ria Todo esse conjunto nos assegura firmemente perspectivas ainda muito mais alvissareiras para os anos vindouros Em vis o mais ampla o pleno desenvol vimento deve ocupar se n o apenas do au mento de riqueza do Pa s e de sua equitati va distribui o mas tamb m das condi es de vida do homem em todas as suas dimen s es Cumpre lhe interessar se pelo pro gresso material principalmente porque q Pa s ainda subdesenvolvido e outrossim pela qualidade de vida do brasileiro na sua exist ncia real de cada dia no at
196. elli MDB Relator M rio Stamm ARENA TITULARES ARENA Abel vila Moacyr Chiesse C lio Marques Fer Rozendo de Souza nandes Ruy Bacelar Jo o Guido Joaquim Macedo Ubaldo Barem MDB Adalberto Camargo L o Sim es Eloy Lenzi SUPLENTES ARENA Alfeu Gasparini MDB Alberto Lavinas REUNI ES Quintas feiras s 10 30 horas Local Anexo IL Sala 8 A Secret ria 13 COMISS O ESPECIAL DESTINA A ELABO RAR PROJETOS DE LEIS COMPLEMENTARES CONSTITUI O Presidente Jos Sampaio ARENA Vice Presidente Jos Bonif cio Neto MDB Relator Ild lio Martins ARENA TITULARES ARENA Jairo Magalh es Jo o Linhares Jos Carlos Leprevost Magalh es Melo Marco Maciel Pinheiro Machado Raimundo Diniz Adhemar Grhisi Arlindo Kunszler C lio Marques Fer nandes Cl udio Leite Djalma Bessa Eurico Ribeiro Francelino Pereira T lio Vargas Hildebrando Guima Vago r es Vago Ivo Braga i MDB Lis neas Maciel Marcos Freire Renato Azeredo Walter Silva SUPLENTES ARENA Alceu Collares Francisco Amaral Jairo Brum Laerte Vieira Garcia Neto MDB Francisco Studart REUNI ES Ter as feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 8 A Ramal 603 Secret rio M rio Camilo de Oliveira 14 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A ESTU DAR E ELABORAR PROJETO SOBRE TR FICO E USO DE T XICOS Presidente Tourinho Dantas ARENA Vice Presidente Jaison Barreto MDB Relator Geral Man
197. encarregado de operar as barcas de carga FERNANDO CUNHA Os novos n veis de sal rio m nimo HENRIQUE FANSTONE Inclus o do Munic pio de Buriti Alegre Goi s em rea priorit ria para obten o de incentivos do Programa de Desenvolvimento da Pecu ria Leiteira ARTHUR SANTOS Instala o de ag ncia do Banco do Brasil em Dois Vizinhos Paran ANT NIO PONTES Dia do Trabalho SINVAL BOAVENTURA Homenagem ao Sr Geraldo Porf rio Botelho pelo transcurso do seu 60 anivers rio natal cio ANT NIO BRESOLIN Fechamento de moinhos coloniais V Grande Expediente ANT NIO BRESOLIN HERBERT LEVY PARSIFAL BARROSO Homenagem ao Dia do Trabalho VI Ordem do Dia C LIO MARQUES FERNANDES SIQUEIRA CAMPOS COR REIA LIMA ERNESTO VALENTE FLORIM COUTINHO JOEL FERREIRA Apresenta o de proposi es LAERTE VIEIRA Comunica o como Lider sobre carta da Sra Alice Massena Melo referente pris o do Sr Jo o Massena Melo C LIO BORJA Comunica o como L der sobre posi o da Maioria em rela o ao pronunciamento do Deputado Laerte Vieira referente pris o do Sr Jo o Massena Melo C LIO MARQUES FERNANDES FLORIM COUTINHO Dis cuss o do Projeto n 972 A de 1972 no asfaltamento da Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Quinta tetra 2 2285 em TO TT ee VII Designa o da Ordem do Dia YHL Encerramento 2 MESA Rela o dos membro
198. endimento das suas necessidades b sicas quanto ali menta o sa de educa o habita o quanto ao seu bem estar material e n o material na busca de preserva o dos valo res humanos em sociedade sob vertinosa transforma o tecnol gica e n o raro im piedosa para com o individuo Nessa socie dade ser necess rio abrir ao maior n mero a oportunidade de realizar se de valorizar se de efetivar suas aspira es 2286 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1974 Erro vO desenvolvimento econ mico do Brasil sustentado pela sua grande popula o ca paz de oferecer mercado para a expans o industrial Mas h outras raz es os incenti vos fiscais os novos investimentos a explo ra o das reservas minerais o saneamento das finan as p blicas e o desenvolvimento do mercado de capitais 4 REDIVIS O GEOGR FICA DO BRASIL Sem a redivis o geogr fica o problema do desenvolvimento brasileira trope ar sem pre num obst culo dos mais s rios que extens o continental do pais A comprova o de que a subdivis o ne cess ria e atuai verifica se com a cria o dos tr s territ rios na Amaz nia Rorai ma Rond nia e Amap cujo processo de desenvolvimento depois de criados foi mui to maior do que o dos Estados de que foram desmembrados O problema da redivis o geogr fica uma maneira de conquistar a Amaz nia Temos dentro da Amaz
199. enedicto Theodoro da Silva do Minist rio da Marinha Projeto de Resolu o n 103 de 1973 Do Sr Alfeu Gasparini Inclui dois par grafos no artigo 10 da Resolu o n 30 de 1972 Regimento Interno instituindo o Voto de Desconfian a como forma de destitui o do L der e de Vice L der Projeto de Lei n 1 918 de 1974 Do Sr Lauro Rodrigues D nova reda o ao artigo 3 do Decreto lei n 389 de 26 de dezembro de 1963 que disp e sobre a verifica o judicial de insalubridade e periculosidade e d outras provid ncias Projeto de Lei n 1 919 de 1974 Do Sr Nina Ribeiro Estabelece normas de prote o contra inc ndio Projeto de Lei n 1 920 de 1974 Do Sr Walter Silva D nova reda o ao 9 do artigo 10 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 altera a legisla o de previd ncia social Projeto de Lei n 1 921 de 1974 Do Sr J G de Ara jo Jorge Preserva a inspira o e a beleza das composi es musicais de nosso folclore proibindo sejam as mesmas exploradas com letras ou adaptadas para fins comerciais Projeto de Lei n 1 922 de 1974 Do Sr Gonzaga Vascon celos Considera de utilidade p blica a Cruzada de A o Social de Recife Estado de Pernambuco Projeto de Lei n 1 923 de 1974 Do Sr Marcelo Linhares Altera a reda o do artigo 1 da Lei n 3 738 de 4 de abril de 1960 assegurando pens o especial vi va do
200. epu tado Milton Brand o considera o da ilustre Mesa Diretora Exm Sr Presidente da C mara dos Deputados Os deputado inira assinados nos termos do Regimento Interno requerem a V Ex 2 designa o de uma Comiss o Parlamentar de car ter externo com o objetivo de visitar as regi es atingidas pelas inuda es nos Estados do Cear Rio Grande do Norte Piau e Maranh o no per odo de 2 a 12 de maio pr ximo Sala das Sess es 30 de abril de 1974 Ernesto Gurgel Valente Tertuliano Milton Brand o Era o que tinha a dizer O SR NINA RIBEIRO Sem revis o do orador Sr Presidente srs Deputados difi cil ingrata calamitosa mesmo a situa o do abastecimento do leite no Estado da Guanabara Esse alimento e seus derivados t o no bre t o indispens vel sa de dos enfermos e sobretudo das crian as tem o seu abastecimento vulnerado por abusos de toda ordem Falam por exemplo agora em novo aumento de pre o Caso venha a se concre tizar sofreriamos no corrente ano Sr Pre sidente tr s acr scimos o que perfaria um total acumulado de 87 N o vale em raz o dessa medida nem mesmo o argumento de que estaria a escassear o precioso produto uma vez que constatamos que as bacias lei teiras que abastecem o Estado obt m neste aspecto rendoso neg cio pois fora outra a circunst ncia o acr scimo em n mero de Xtros n o estaria a se acentuar como as es
201. eputados o calend rio das efem rides na cionais assinala neste Primeiro de Maio uma data que n o pode ser esquecida pela grande fam lia brasileira Sua origem hist rica remonta aos idos de 1884 quando um congresso de sindicatos promovido em Chicago deliberou dedic la classe obreira e a partir da intensificar a defesa dos direitos do trabalhador Todas as na es modernas signat rias dos princ pios da Organiza o Internacioual do Trabalho reverenciam e comemoram o Primeiro de Maio pelo seu elevado signifi cado procurando sempre dar ao trabalha dor aquilo a que ele tem direito pela sua participa o como for a viva do progresso e do desenvolvimento de todos os povos Identificado com esse princ pio Justica seja feita o Governo brasileiro tem en viado esfor os no sentido de assegurar quele que o ajuda a acionar o progresso na Na o melhoria de n vel de vida assim como novas perspectivas no campo das con quistas sociais Neste evento em que todos se irmanam Sr Presidente queremos enviar em espe ial o nosso fraternal abra o aos trabalha dores da Amaz nia e do Amap pelo muito que eles realizam nessa imensa rea do ter rit rio nacional S o eles os verdadeiros her is an nimos que com a orienta o das autoridades go vernamentais levam a presen a da brasi lidade aos mais distantes rinc es da P tria A eles rendemos a nossa homenagem N o se tem conhecime
202. erciais o tra tamento da na o mais favorecida em tudo o que se refere a direitos aduaneiros e gravames de qualquer natureza que incidam sobre a importa o ou a exporta o inclusive as modalidades de percep o de tais direitos e gravames normas relativas ao desembara o al fandeg rio tr nsito armazenagem e trans bordo dos produtos importados ou expor tados taxas e outros gravames internos que incidam direta ou indiretamente sobre os produtos e servi os importados ou expor tados normas referentes aos pagamentos re lacionados com o interc mbio de mercado rias e servi os inclusive a concess o de di visas e a transfer ncia de tais pagamen tos normas sobre a venda compra trans porte distribui o e utiliza o de produtos e servi os no mercado interno 2 O par grafo 1 n o se aplicar nos casos de a vantagens concedidas pelas Partes Contratantes a pa ses lim trofes para fa cilitar o tr fico fronteiri o b vontagens concedidas pelas Partes Contratantes em decorr ncia ou com vistas ao estabelecimento de uma uni o aduanei ra ou de uma zona de livre com rcio c outras vantagens que as Partes Con tratantes reservem a certos pa ses de con formalidade com o Acordo Geral sobre Ta rifas Aduaneiras e Com rcio Artigo 2 O Brasil e a Comunidade est na apli ca o de seu regime comum de libera o conceder se o o mais elevado grau de li bera
203. eterminadas regi es do Pa s principal mente na Baixada Fluminense Com uma popula o de mais de dois milh es de ha bitantes uma rede de com rcio das mais importantes do Brasil um parque indus Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Quinta feira 2 2307 SS ate e trial que oferece hoje m o de obra a mi lhares de trabalhadores exportando in meros produtos ali industrializados ape sar disso s se consegue uma liga o te lef nica de um de seus distritos para a se de do munic pio numa dist ncia em al guns casos de pouco mais de 2 km ap s tr s ou quatro horas de espera Daqui no entanto podemos ligar para a Baixada Flu minense e outros setores do Estado do Rio de Janeiro em pouco mais de cinco mi nutos Na Baixada por m depois desse mar t rio de v rias horas e quando se tem a sor te de completar a liga o a linha cai e ocorre o desligamento A Companhia Telef nica Brasileira a que est hoje afeto todo o servi o da Bai xada Fluminense de muitos munic pios do meu Estado deveria apressar os melhora mentos no servico de comunica es daque la regi o Sabemos que algumas obras j est o sendo executadas mas o nosso apelo de que sejam abreviadas o quanto antes porque o preju zo do com rcio e da ind s tria da Baixada Fluminense e de outros munic pios do Estado do Rio provocado pe lo mau funcionamento dos servi os telef nicos muito grande
204. eve ser prioritariamente solid ria com o de senvolvimento nacional A vertiginosa velocidade imprimida ao progresso cient fico na ltima d cada le you o homem em saltos extraordin rios a um desenvolvimento material inimagin vel transformando fantasias em surpreen dente realidade e vivificando as mais es tranhas fic es No impulso dessa in rcia o hoje coisa do passado e o futuro nos bate porta com irreire vel ansiedade preciso pois correr e correr muito para que o nosso tempo n o nos passe frente Se nos que darmos em velhas contempla es se es torcarmos em refinados debates de anos as f rmulas t cnicas se nos entregarmos a profundas abstra es perderemos a oportu nidade de realizar o presente construiremos no passado n o alcan aremos as necessida des da nossa gera o As modifica es na economia brasileira nos ltimos dez anos trouxe s nossas Te gi es transforma es muito grandes ns forma de desenvolvimento Estas transforma es colocaram nosso pa s na lideran a do desenvolvimento in dustrial de Am rica Latina Atualmente sabemos que n o basta pos suir riquezas naturais e recursos humanos O importante utilizar estas riquezas pa ra o bem estar do povo O economista Raymundo Nonato de Cestro dizia que a experi ncia dos povos adiantados apontava os caminhos do de senvolvimento a partir de um trip fir memente articulado racionalidade econ mica
205. evolu o para encon tro final de contas O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os Srs que a aprovam queiram ficar como est o Pausa y Rejeitada O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Vou submeter a votos o seguinte g PROJETO N 389 A de 1971 O Congresso Nacional decreta Art 1 O Art 135 do Decreto Lei n 200 de 25 de fevereiro de 1967 passa a vi gorar com a seguinte reda o Art 135 Ser facultativa a crit rio da autoridade competente a exig ncia de presta o de garantia por parte dos Eat segundo as seguintes modali ades I Cau o em dinheiro em t tulos da d vida p blica fidejuss ria ou em a es cotadas na Bolsa de Valores de socie dade cujo controle acion rio seja do Poder P blico Federal estadual ou mu nicipal II Fian a banc ria III Seguro garantia Art 2 Esta lei entrar em vigor na da ta de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os que o aprovam queiram ficar como es t o Pausa Rejeitado Vai ao Arquivo F O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Discuss o pr via do Projeto n 972 4 de 1972 que entrega aos Munic pios para fins de obras p blicas os logradouros de uso comum dos conjuntos residen ciais de propriedade da Rede Ferrovi ria Federal S A e d outras provid n cias tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela inco
206. evolucionador da Psicologia e atualmente a Parapsicologia liberta se para constituir Se uma r plica Metaf sica A verdade que a mente comanda o cor po Os vegetais e animais inferiores n o es t o nessas implica es mas o homem o objeto da psicogen tica Na pr tica as muta es dos caracteres som ticos s o f ceis de ser observados Ningu m pode duvidar de um coqueiro dar laranja Os caracteres morais e de persona lidade fogem s observa es pr ticas por que dif ceis de serem experimentadas no ciclo de gera es humanas Hoje cada ser que nasce produto de uma congrega o complexa de cromossomos Al m da impor t ncia qualitativa disp e de potencialidade de for a de predom nio de recessividade e ainda existem os caracteres adquiridos que se somam aos de heran a Assim como po der um limoeiro dar jaca ou abacaxi n o 2810 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1974 Eee o se pode prever o resultado psicogen tico de wmn rec m nascido Como s bia a natureza como maravi lhosa a ci ncia Era o que tinha a dizer O SR OLIVIR GABARDO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sus Deputados quando as estruturas o fun cionamento e o condicionalismo de um sis tema econ mico comprometem a dignidade humana dos que nele trabalham entorpe cem sistematicamente o sentido da respon sabilidade ou impedem que a iniciativa pesso
207. execu o do ato injusta mente impugnado pela egr gia Corte de Contas da Uni o ad referendum do Con gresso Nacional o meu parecer S M J Bras lia 5 de abril de 1974 Clen cio da Silva Duarte Consultor Geral da Re p blica PROJETO DE RESOLU O N 103 de 1973 Do Sr Alfeu Gasparini Inclui dois par grafos no artigo 10 da Resolu o n 30 de 1972 Regimento Interno instituindo o Voto de Des confianca como forma de destitui o do L der e de Vice L der A Mesa O Congresso Nacional decreta Art 1 O Regimento Interno passa a vigorar com as seguintes altera es O art 10 fica acrescido de dois par grafos sob n meros 4 e 5 com a re da o que se segue Art 10 4 Sempre que o Partido pela mani festa o de no m nimo dois ter os de seus Deputados emitir Voto de Des confian a em rela o a L der ou Vice L der seu ficar este destitu do das respectivas fun es 5 O Voto de Desconfian a con cretizar se mediante expediente diri gido Mesa da C mara com as assina turas de pelo menos dois ter os dos Deputados do Partido crerereraas ceccorescancaccas Art 2 Esta Resolu o entrar em vigor na data de sua publica o Art 3 Ficam revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es 27 de novembro de 1973 AHeu Gasparini Justifica o A escolha das vice lideran as mediant
208. falarmos da Caixa Econ mica Federal que dever em breve instalar ag ncias nessas duas cidades Dois Vizinhos em que se pese sua posi o econ mica e pol tica ainda n o viu atendido o seu an seio permanecendo com apenas um estabe lecimento de cr dito um banco particular sem condi es de atender s solicita es credit cias da regi o particularmente no que se refere ao cr dito agr cola que cons titui a mola propulsora do desenvolvimento regional Faco um apelo ao Conselho Monet rio Na cicnal para que autorize o Banco do Brasil a instalar uma Ag ncia em Dois Vizinhos porquanto conforme p blico e not rio o Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Quinta feira 2 2315 rr O e e er pum ant atendimento dos bancos privados no que se refere ao cr dito rural deixa muito a desejar Tenho a certeza de que a ilustre direto ria do Banco do Brasil e particularmente o Diretor Coronel Walter Peracchi Barcellos entendendo a gravidade da situa o envi dar todos os esfor os para que Dois Vizi nhos venha finalmente ter a sua t o es perada ag ncia do Banco do Brasil com o que colaborar o Governo Federal com o ex traordin rio trabalho do povo de Dois Vi zinhos pelo progresso nacional Era o que tinha a dizer O SR ANT NIO PONTES Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs D
209. formes so bre o assunto extra dos do estudo feito pela Cooperativa de Vit ria da Conquista que nos permitir melhor compreens o das difi culdades dos cafeicultores daquela regi o e portanto da inteira justeza das reivindi ca es que fazem ao Presidente do IBC s quais juntamos a nossa palavra de repre sentante da Bahia interessado em que o seu Estado possa aproveitar as possibilida des que tem de tornar se grande produtor de caf Vinte 29 ho mens dia ao pre o de Cr 10 00 200 00 200 00 amp 7 Aduba o Superfosfato triplo TOO RE ema ES us e aa aaa po 260 00 Cloreto pot ssio 50 Kg cc 62 00 Torta de cacau 1 250 kg 550 00 M o de obra para aplica o dos adubos dez 10 homens dia a Cr 10 00 Sigea Cate sis aU s 100 00 972 00 A 8 Aquisi o de mudas 2 500 mudas ao pre o unit rio de Cr 0 26 c fretek aranista nes eres Cet 650 00 650 00 A 9 Plantio Seis 6 homens dia ao pre o de Cr 10 00 ccceasoa 60 00 60 00 TOTAL 3 467 00 B Manuten o Cr Cr Cr Cr B l Sulfato de am nia 100 kg ao pre o de Cr 1 40 usoresusessnus 140 00 540 00 Da Cloreto de pot ssio 25 Kg ao pre o unit rio de Cr 1 24 A 31 00 450 00 M o de obra p aplica o dos pro dutos nove 9 homens dia a Cr 1000 rroi eis ierase re tira oder sata Ee a 90 00 Capinas quatro 4 p ano seis 300 00 1 290 00 6 homens
210. garantia oferecida 2 Utiliza o dos Recursos mentos futuros 2 1 Valor do financiamento por cova DO mara aaa 3 10 2 2 N mero de covas financi da Conquista veis 209 000 Duzentas e nove mil cc 0 0 647 900 00 O SR CORREIA LIMA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados em pronunciamento anterior procurei enfocar uma nuance do PRORU RAL na faixa da velhice invalidez e viu vez que deixa o trabalhador rural que mi grou cidade for ado pela incapacidade fisica de continuar a lavrar a terra sem a cobertura previdenci ria Na realidade a a o social do Governo Federal deu comunidade rural do Pa s os instrumentos b sicos para a fixa o do no mem nas tarefas campesinas perspectivas futuras tranquilidade e principalmente a consci ncia de integra o A Na o hrasileira de dimens es con tinentais e como tal medidas de car ter geral carecem de constantes aperiei a mentos ou mesmo de informa es sobre o seu funcionamento Nada mais l gico pois que os representantes populares atentos ao problema e sempre a par das oscila es procurem dar s autoridades se toriais o quadro real No caso particular do Piau o PRORU RAL atinge o campo de uma maneira ter giversante timida sem nenhum crit rio de equidade caracterizado em in meros Mu nic pios como um instrumento de a o da m pol tica de supremacia de grupos ton
211. ge de cireunscrever se meta exclusiva Por sua vez alguns dos representantes mu nicipais do FUNRURAL estribados nas conveni ncias da chefia principalmente na falta de autoridade procedem com abso lutismos fixando crit rios para os bene ficios e usando dos mais variados artifi cios Dentre eles avultam as entrevistas privadas sem a presen a de membros da fam lia as in meras protela es no aten dimento da audi ncia inicial a contesta o das informa es dos Sindicatos de Clas se os incont veis processos transformados em dilig ncia os indeferimentos limina res a recusa em atendimento A chefia no Piaui infensa s evid ncias escuda se na falta de pessoal especializado e pede parte sempre humilde provas materiais da den ncia Qual a mobilidade intelectual f sica e econ mica que possui um com balido rur cola que vende a ltima gal nha na busca de meio para o deslocamen to do campo sede do FUNRURAL Que meios possui o caboclo sexagen rio anal fabeto nas entrevistas secretas quando sequer pode verificar se foi anotado cor retamente a resposta que deu e lembro me de uma octogen ria deficiente na au di o que arg ida se pagava trabalhador para a execu o de ro a anual respondeu postivamente julgando tratar se de men salidade do Sindicato O pedido foi inde ferido cabendo pobre anci o direito de recurso bvio dizer que a velhinha que para atingir a cidade cont
212. geuiras d gua e dutos de ventila o II Sa das de emerg ncia compreenden do sinaliza o corredores de acesso escada enclausurada prova de fuma a e descar ga e portas corta fogo proporcionais uti liza o humana do edif cio III reas de ref gio IV Elevadores externos de emerg ncia tipo monta carga V Revestimentos de corredores portas e cabinas de elevadores de material incom bustivel VI Nos pr dios com mais de dez pavi mentos ser obrigat rio o uso de sprin klers VII Nos pr dios com mais de 20 pavi mentos ser obrigat ria a linha de liga o direta com o Corpo de Bombeiros VIII Proibi o de exceder os limites de capacidade humana dos aposentos n o residenciais na seguinte propor o Lojas e centros de compras 1 pessoa por 5 00 m Salas de aula 1 alunos por m Restaurantes 1 pessoa por m de rea bruta Escrit rios em geral e consult rios 1 pessoa por 9 00 m de rea bruta Locais de reuni o 1 pessoa por m com assentos indivi duais 1 pessoa por 0 5 m sem assento indi vidual Hospitais 1 5 pessoas por leito Hot is 1 5 pessoas por dormit rio Art 2 Os dutos de ventila o no n T do art anterior devem atender aos seguin tes requisitos a ter suas paredes resistentes ao fogo por 2 horas _ b ter as dimens es m nimas em planta livre de 1 20 m de largura por 0 70 de pro Tundidade c elevar se Im ac
213. ica o Naturalizou se brasileiro em 1939 com titulo declarat rio Com enorme viv ncia dos fen menos da economia moderna considera o investimen to imobili rio o empreendimento mais ren t vel e seguro Buscando constantemente reas do Cen tro Sul brasileiro revelou se um pesquisa dor espont neo reunindo express es e afo rismos de nosso idioma circunst ncia que define o seu acendrado amor pela paisagem por que se deixou absorver com nobres sentimentos de esp rito A sua chegada ao Brasil as suas lutas indormidas e o seu humor de combatente sem repouso fazem de Jorge Jo o Saad um exemplo de como se processou a forma o s cio econ mica de S o Paulo sempre aber to aos subs dios humanos origin rios de outras terras do mundo Faleceu na Capital de S o Paulo a 17 de abril de 1974 e a ele rendo um preito do melhor reconhecimento Era o que tinha a dizer O SR CARDOSO DE ALMEIDA Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados v rias vezes assomei a esta tri buna para defender uma rea da agricul tura que parece esquecida de todos j que no Brasil se marginalizam os produtores hortifrutigranjeiros os quais n o t m vez nas resolu es do Governo Tive oportuni dade de solicitar a aten o dos Srs Minis tros da Agricultura e da Fazenda no senti do de que os produtores hortifrutigranjeiros tamb m fossem inseridos no contexto da nossa economia Parece at que os econo mi
214. ica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Sess es em 17 de abril de 1974 Walter Silva Justifica o Uma das principais caracter sticas de nossa atual fase de desenvolvimento o desnivel que se observa entre as atividades rural e industrial O modelo de desenvolvimento econ mico adotado pelo Governo nos ltimos tempos vem enfatizando como meta priorit ria o aceleramento de nosso processo de indus trializa o Esta diretriz que nos vem propiciando excelentes resultados para o setor indus trial provocou entretanto como consegu n cia de uma concentra o de esfor os alta mente absorvente crescente aumento do desn vel entre os meios de produ o da agropecu ria e da ind stria 1 Maio de 1974 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o I Quinta feira 2 2297 aa yj a a O qe san tm Assim enquanto que a ind stria percebe cada vez mais melhores remunera es para seus produtos o inverso ocorre com a agro pecu ria que chegou ao ponto de absoluta depend ncia de favores oficiais como finan ciamentos a longo e a m dio prazos com juros baixos pol tica de fixa o de pre os minimos subsidiamento para determinados produtos etc S o favorecimentos que n o obstante seu n mero e sua intensidade ape nas conseguem sustentar a sobreviv ncia da agropecu ria assim mesmo de forma bastante prec ria Tal quadro levou o legislador brasileiro a
215. idade de comprova o de tempo de servi o efetiva mente prestado em atividade vinculada atualmente previd ncia social Vale esclarecer por m que se antes essa atividade n o estava sujeita ao regime ge ral da previd ncia social isto n o constitui bice para a concess o do benef cio mesmo os que poderiam ingressar facultativamen te e que n o exercitaram essa faculdade est o amparados podendo levar esse pe r odo para o c mputo de seu tempo de ser vi o verdade que por ocasi o da concess o da aposentadoria por tempo de servi o o Instituto Nacional de Previd ncia Social cobra uma taxa complementar sobre esse tempo de servico em que o segurado n o tenha contribu do para a previd ncia so cial Assim transformado em lei o presente projeto os trabalhadores rurais ter o seu tempo de servi o prestado no campo reco nhecido pela previd ncia social urbana po dendo ent o de acordo com as normas estabelecidas pelo regulamento geral da previd ncia indenizar a institui o e reque rer suas aposentadorias no tempo pr prio Al m desta indeniza o estar o ainda os rur colas sujeitos observ ncia do prazo de car ncia estabelecido pela Lei Org nica da Previd ncia Social que exige para a concess o do benef cio da aposentadoria em causa que o segurado tenha realizado no minimo 60 contribui es mensais ao rg o Finalmente gostariamos de esclarecer que medidas como a que
216. idente do Senado coube lhe exercer a Presid ncia do Congresso Nacio nal com invulgar seguran a e atua o des tacada Embora setuagen rio soube dar o melhor de si no desempenho de suas atividades sendo apreciado por seu dinamismo a fren te do Partido e na Presid ncia do Con gresso Nacional Trazia consigo farta bagagem de expe ri ncia pois desde mo o viveu intensamen te sempre voltado para o seu trabalho A homenagem ao pranteado homem p plico justa sob todos os seus aspectos Al m da aten o que dedicava ao seu Estado Natal o Mato Grosso Filinto Mul ler era admirado em todos os Estados prasi leiros Santa Catarina o apreciava de modo es pecial e iniciando se a BR 163 no Munici pio de S o Miguel D Oeste extremo oes te catarinense participa da justa home nagem que prestada a este eminente bra sileiro A rodovia em apre o corta o Mato Gros go no sentido sul norte alcan ando no ex tremo norte brasileiro a fronteira do Su iname com extens o aproximada de s 4 000 quil metros gt N o h bice legal a aprova o do pre sente projeto nem mesmo quanto as nor mas gerais sobre denomina o de rodovias baixadas pelo Conselho Rodovi rio Nacio nal A homenagem constante da proposi o prestada ao eminente cidad o j fa lecido N o havendo implica es de ordem t c nica a serem opostas e entendendo ser me dida da maior justica opinamos pela
217. ilhos meta l rgico ex dirigente sindical e ex deputado Assembl ia Legislativa da Gurnabara foi preso no dia 3 do cor rente m s na cidade de S o Paulo para onde viajara na v spera afim de ten tar ganhar a vida j que nesta cidade todas as portas lhe foram fechadas Angustiada e ansiosa fa o um amargu rado e vcemente apelo a V Excia para que vos dirija as autoridades do Pa s negindo para pouparem a vida de meu pai e concederem permiss o para que eu possa visit lo Este dram tico e estranho apelo se justifica e s tem raz o de ser formu lado porque at hoje as autoridades coatoras n o se dignaram a proceder qualquer formalidade legal e sobretud porque quando preso em 1 de julho de 1970 meu pai poderia ter morrido em consequ ncia das torturas espan camentos pendura pelos p s e m os no chamado pau de arara ao mesmo tenpo em que se lhe aplicava choques el tricos por todo o corpo quase en forcamento e outros requintes bestiais e horripilantes sofridas no quartel da Pol cia do Ex rcito sediado na rua Ba r o de Mesquita nesta cidade Meu pai um homem doente e j conta 55 anos de idade sendo por isso improv vel que possa suportar a repeti o de m todos t o b rbaros e t o anti humanos Meu pai estava em gozo de liberdade concedida pelo Egr gio Superior Tribu nal Militar em fevereiro de 1973 Ago ra depois de submetido a tratamento de sa de deteriorada em part
218. ima de qualquer co bertura podendo ser protegido na sua parte superior por material combustivel d ter pelo menos em duas faces acima da cobertura venezianas de ventila o com rea m nima de 1 00 m cada e n o ser utilizado para localiza o de equipamentos ou canaliza o Art 3 Todos os acessos dos edif cius de uso n o residencial ser o sinalizados com indica o clara do sentido da saida 8 1 A sinaliza o deve ser luminosa e alimentada por acumuladores que dever o funcionar automaticamente quando faltar a energia da rede p blica 82 A sinaliza o dever conter a pa lavra saida e uma flexa indicando o sen tido 3 A sinaliza o deve dar um n vel de iluminamento que garanta a circula o f cil de pessoas 4 As letras e a flexa da sinaliza o devem ter cor branca sobre fundo verme lho Art 4 A escada enclausurada prova de fuma a dever atender aos seguintes re quisitos a ter sua caixa envolvida por paredes resistentes ao fogo por um per odo de 4 horas b ter ingresso atrav s de antec mara vest bulo terra o ou halc o e a comunica o da antec mara com amp escada ser provida de porta corta fogo d terminar obrigatoriamente no piso da descarga sem comunica o direta com outro lance da mesma prumada 2296 Quinta feira 2 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1974 e n o poder ser utilizada como dep
219. imite prevista no De corona ro res s caresaa sessen creto lei n 713 e a da efetiva vig ncia deste 29 7 69 ocorreram in meras vagas nos conjuntos residenciais do INPS logo preenchidas de boa f por segundos que exclu dos da prefer ncia ter o de postular a compra dos im veis em licita o p blica nas mesmas condi es dos interessados n o moradores Na Comiss o de Constitui o e Justica obteve a propositura parecer un nime da Turma A Quanto sua constitucionas lidade e juridicidade e com Emenda guane to t cnica legislativa nos termos do pros nunciamento de Relator Deputado Djalma Bessa fls 14 A Emenda sugerida pelo Relator e apro vada pela douta Comiss o visou t o so mente a apagar da ementa do projeto a express o at 29 de julho de 1969 com o declarado objetivo de conferir maior am plitude ao texto fls 13 I Parecer Data venia a reabertura de prazo deter minada pela proposi o serviria apenas para premiar alguns indisciplinados que ap s a data limite fixada pelo Decreto lei n 713 e ao contr rio do afirmado ao nobre Senador Franco Montoro invadi ram os im veis desocupados certamente em busca de apoio para reclama es semelhan tes veiculada na proposi o em exame A toler ncia sugerida prejudicaria in clusive os segurados menos afoitos que ao inv s de ocupar por conta pr pria os apar tamentos vagos preferiram aguardar
220. inal do Pro jeto DON de 27 10 73 Se o H Em 5 11 73 inclu do em Ordem do Dia para discuss o em turno nico da reda o final sendo a mesma aprovada DCN de 6 11 73 Se o II A C mara dos Deputados com Of cio n 374 de 7 11 73 N 374 Em 7 de novembro de 1973 Sua Excel ncia o Senhor Deputado Dayl de Almeida Primeiro Secret rio da C mara dos Depu tados Senhor Primeiro Secret rio Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excel ncia a fim de ser submetido re vis o da C mara dos Deputados nos ter mos do art 58 da Constitui o Federal o projeto de lei do Senado n 105 de 1973 constante do aut grafo junto que deno mina Senador Filinto M ller a BR 163 que liga S o Miguel D Oeste fronteira do Suriname Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia os protestos de minha elevada estima e mais distinta considera o Ruy Santos PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio O projeto de lei n 1 675 de 1973 oriun do do Senado Federal denomina Senador Filinto M ller a BR 163 que liga S o Mi guel D Oeste fronteira do Suriname o Relat rio I Voto do Relator A proposi o objetiva homenagear o x Senador Filinto M ller que se destacou por mais de 20 anos na vida p blica nacional como marcante pol tico que n o parou no tempo Evoluiu Atualizou se Alcan ou car gos do maior realce Foi um
221. incorpora es ocasi o em que levantou um edif cio de 6 andares no centro de S o Paulo nico na poca e que at esta data ainda existe A sua decis o como construtor edificando pr dio desse 2304 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1974 porte foi considerada uma iniciativa im prudente ou precipitada Tanto assim que ele e seu irm o Nicolau Saad foram classi Jicados como loucos no mbito do tra dicionalismo est tico que ainda subsistia mesmo em termos residuais Outros irm os seus vieram daquele Pa s do Oriente M dio para o Brasil at que a Fam lia ao todo constitu da de 9 irm os aqui se fixou Jorge Jo o Saad casou se em 1918 com a brasileira Raquel Ayruth Dessa uni o nas ceram 4 filhos Jo o Jorge Mary Esmeralda e Jamal Em 1929 durante grande depress o no campo dos neg cios Jorge Jo o Saad teve de desfazer se do bom im vel que possu a e estabeleceu se na rua 25 de mar o com uma loja de tecidos nacionais l perma necendo durante cerca de 40 anos Entre seus filhos est o Dr Jo o Jorge Saad presidente da organiza o de R dio e Televis o Bandeirantes empresa que tem prestado inestim veis servi os comunida de de S o Paulo e do Pais Do bravo imigrante de Damasco que era fazendeiro e propriet rio de fazenda agro pecu ria no Vale do Paraiba o seu amor terra deve ser deserito com emo o tel rica de rara signif
222. io Viveiros MDB P TITULARES ARENA Nunes Freire Raimundo Parente Vinicius C mara Chefe Local Gabriel Hermes Joaquim Macedo Juv ncio Dias Nosser Almeida MDB Jer nimo Santana Ruy Lino Joel Ferreira SUPLENTES ARENA dison Bonna Vago Emanuel Pinheiro Vago Eraldo Lemos Vago Jarmund Nasser Vago Leopoldo Peres MDB Ant nio Pontes Jos Freire JG de Ara jo Jorge Victor Issler REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 8 A Ramais 605 606 e 616 Secret ria Jacy da Nova Amarante Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Quinta feira 2 2331 2 COMISS O DA BACIA DO S O FRANCISCO Presidente Rog rio Rego ARENA Vice Presidente Geraldo Bulh es ARENA Vice Presidente Vinicius Cansan o MDB SUPLENTES ARENA Manoel Novaes Ricardo Fiuza Vasco Neto Bento Gon alves Jos Sampaio Josias Leite Lomanto J nior MDB Francisco Pinto Thales Ramalho Janduby Carneiro SUPLENTES ARENA Djalma Bessa Eraldo Lemos Fernando Magalh es Gonzaga Vasconcelos Homero Santos Odulfo Domingues Passos Porto Paulino Cicero MDB Henrique Eduar Walter Silva do Alves Vago y Ferreira REUNI ES Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 3 Telefone 24 2493 Ramal 611 Secret rio Carlos Brasil de Ara jo 3 COMISS O ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO DA REGI O CENTRO OESTE Presidente Emanuel Pinheiro ARENA Vice P
223. ira o Brasil se declara disposto a estudar com esp rito de compreens o as possibilidades de aco lher o pedido comunit rio luz da evolu t o desse setor da economia brasileira e das necessidades de seu abastecimento in terno Declara o n 3 do Brasil relativa ao artigo 5 do Anexo I do Acordo O Brasil compromete se a comunicar s autoridades competentes da Comunidade todos os dados pertinentes sobre suas ex porta es de carne bovina em particular os relativos aos embarques realizados tais co mo as datas de embarque e os nomes das embarca es e os referentes aos pre os aplicados tais como os pre os no mercado ou mercados representativos os dos esta belecimentos frigor ficos os precos de ex porta o e as taxas sobre a exporta o O mercado ou mercados representativos do Brasil ser o determinados de comum acor do entre as autoridades brasileiras compe tentes e as autoridades competentes da Comunidade Declara o n 5 do Brasil relativa a investimentos 1 O Brasil acentuou que no quadro do desenvolvimento brasileiro a participa o estrangeira sob a forma de medidas de co opera o financeira ou de investimentos privados oferece perspectivas crescentes as transfer ncias de tecnologia as quais por sua vez orientam e estimulam o interc m bio comercial sobretudo no setor de im porta o de bens de produ o modernos 2 Num contexto de livre iniciativa de
224. iro de hc1c nada mais do que o m ximo que o Go yerno acha que pode permitir de aumento ao trabalhador para prosseguir cam wna pol tica de arrocho salarial sufocendo de todas as formas os meios de prouu o bra sileiros por falta absoluta de cond es de trabalho O sal rio minimo brasileiro n o permite a vida a qualquer famila Nem a subvida Mas o Governo se perde num irreatismo impar acreditando nas inverdades que ele mesmo propaga e usando um p299 e duas medidas para avaliar as necessidades Quando verifica a alta do custo de vida notadamente dos g neros de primeira ne cessidade que afetam diretamente a classe mais pobre o trabalhador do sal rio mini mo principalmente o que trabalha exciu sivamente para comer e mal muito mal verifica que essa alta em um s mes e de 149 No entanto confere ao trabalhador um aumento de cerca de 1 6 o que vale dizer que o assalariado tem de comer mui to menos com aquilo que passou a gannar A crise brasileira se torna cada dia mais profunda e grave a partir do momeniv em que o Governo n o acorda com a realidade O sal rio do trabalhador onerado com ene descontos para obriga es sociais Na constru o civil por exemplo h c levlos que indicam que somente na faixa de obri ga es sociais as contribui es superam a 100 100 que poderiam ser acrescentados diretamente ao sal rio do trabalhador e que entretanto s o consumidos por abs tra es
225. iss o de Finan as sobre manifes tar entendimento sufragado por todos os seus integrantes nesse sentido ainda aditou em refor o de sua imbat vel ar gumenta o A nica solu o a permitir maior de senvolvimento do Territ rio do Amap ser transform lo em Estado A cria o em 1943 do Territ rio mo tivou o povoamento e desbravamento de seu interior com a descoberta das ricas minas de mangan s Sem a redivis o geogr fica o problema do desenvolvimento brasileiro trope ar sempre num obst culo dos mais s rios que a extens o continental do Pa s A comprova o de que a subdivis o necess ria verifica se com a cria o dos tr s territ rios na Amaz nia Roraima Rond nia e Amap cujo processo de desenvolvimento depois de criados foi muito maior do que o dos Estados de que foram desmembrados A revis o fundamentalmente tem obje tivos administrativos e econ micos por visar integra o nacional e plena posse desse vasto Territ rio que at o momento permanece praticamente marginalizado de nosso processo de de senvolvimento Procedem pois todos os subs dios juri dicos e econ mico financeiros para a eleva o do Territ rio do Amap em Estado Com essa intelig ncia respeitante ma t ria somos de parecer que os membros deste rg o t cnico devem votar pela apro va o do projeto o nosso voto Sala da Comiss o em 25 d
226. iu comigo para enfrentar as primeiras greves que surgiam na Baixa da Fluminense nas usinas sider rgicas subsidi rias de Volta Redonda que n o pu de comemorar minha posse como Ministro do Trabalho Ontem quando abordava as sunto completamente diferente do que hoje me traz a esta tribuna em resposta a um parte ao Deputado Jonas Carlos mostrava ue o mundo do capital e do trabalho havia sido muito mais bem atendido atrav s da institui o da Justica do Trabalho do que a classe pol tica atrav s da institui o da Justi a Eleitoral A verdade que essa fase de transi o somente veio a ter o seu t rmino quando a Revolu o de 1964 oriunda de imperati vos que estavam no cora o e no esp rito de todos os brasileiros adotou nova orien ta o de modo que melhor se pudesse esta belecer o entendimento do hin mio capital e trabalho atrav s de f rmulas que s o devidas aos ex Ministros Jarbas Passarinho e J lio Barata Como muito bem ressaltou o nobre e ilustre Deputado Herbert Levy estamos ingressando no segundo dec nio da Revolu o n o como dizem as revistas com uma nova tomada de m o ou com um novo estilo mas com diretrizes claramente tra cadas e que s o espirito cartesianamente luminoso de S Ex poderia expressar por forma t o perfeita como de fato o fez em sua brilhante ora o h pouco ouvida por todos n s com a maior aten o que realmente o Presidente Geisel foi muito claro tal
227. legal citado Em face do que voto pela ilegalidade da concess o 4 Dessa decis o entretanto diverge o Minist rio da Marinha que atrav s de sua Consultoria Jur dica invocando o Parecer n H 646 de 16 de fevereiro de 1968 do ent o titular desta Consultoria Geral Dr Adroaldo Mesquita da Costa que acolheria hip tese semelhante prop e a ordena o da execu o do ato pelo Presidente da Re p blica ad referendum do Congresso Na cional na forma do art 72 8 7 da Cons titui o Federal para o que se encaminhou o processo aprecia o desta Consultoria Geral 5 Ouvidos os rg os jur dicos dos de mais Minist rios Militares a conclus o foi a mesma da resumida no item anterior 6 Isto posto passo a opinar a respeito JI 7 O Decreto n 57 272 de 16 de novem bro de 1965 com a altera o feita pelo de n 64 517 de 15 de maio de 1969 disp e Art 1 Considera se acidente em servico para os efeitos previstos na le gisla o em vigor relativa s For as Armadas aquele que ocorra com mili tar da ativa quando a no exerc cio dos deveres previstos no art 25 do Decreto Lei n 9 698 de 2 de setembro de 1946 Estauto dos Mili tares b no exerc cio de suas atribui es fun cionais durante o expediente normal ou quando determinado por autorida de competente em sua prorroga o ou antecipa o e no cumprimento de ordem emanada de autoridade competente
228. legislar sobre assunto de sua exclusiva compet ncia quanto iniciativa 8 Registre se en passant que se a ma t ria tratada defesa ao Congresso Nacio nal quanto iniciativa por via de lei or din ria entretanto ao Poder Legislativo n o est vedado legislar sobre ela atrav s de emenda constitucional porquanto seria este o caminho mais indicado de vez que a pr pria Constitui o que regula os ca gos de aposentadoria do servidor p blico W Voto do Relator Ante as considera es acima opinamos pela rejei o do presente projeto de lei por inconstitucionalidade Sala da Comiss o 17 de abril de 1974 lcio lvares Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justica em reuni o de sua Turma B realizada em 17 4 74 opinou contra o voto do Sr Lis neas Maciel pela inconstitucionalidade do Projeto n 1 534 3 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Jos Bonif cio Presidente lcio lva res Relator Alfeu Gasparini Arlindo Kunzler Cl udio Leite Djalma Bessa Ha milton Xavier Jos Bonif cio Neto Lauro Leit o Lis neos Maciel Luiz Braz M rio Mondino Marcelo Medeiros Osnelli Marti nen Ruydalmeida Barbosa e Severo Bu lio Sala da Comiss o 17 de abril de 1974 Jos Bonif cio Presidente lcio lva res Relator PROJETO DE LEI N 1 622 A de 1973 Do Sr Walter Si
229. leira a primeira e talvez nica cen tral sindical do Pa s de ef mera vida Nos anos seguintes sob a influ ncia dos grandes acontecimentos mundiais como a revolu o russa de 1905 que empolgou as consci ncias liberais a revolu o mexicana de 191C e a Primeira Guerra Mundial as manifesta es do 1 de Maio saiam do pa pel e ganhavam as ruas vindo a transfor mar a quest o social naquele caso de pol cia de que falava o Presidente Was hington Lu s s vesperas do furac o de 1930 Em 1915 quando a guerra flagelava a Europa a Confedera o Oper ria Brasi leira frente de outras entidades de classe e jornais obreiros promoveu com cio no Largo de S o Francisco durante o qual foi lido o apelo Pela Paz no qual os promo tores da manifesta o concitavam as clas ses abalhadoras e todos os homens livres do Brasil a manifestar se no mesmo sen tido por todos os meios poss veis agitando assim a opini o p blica nacional e criando um ambiente de profunda hostilidade e for mal condena o guerra e aos guerreiros para que obrigados por uma press o po pular universal sejam os governos belige ran es levados a terminar no mais breve espa o de tempo a imensa ruinosa e detes t vel matan a que assola as terras da Eu ropa Terminado o com cio os participantes desfilaram pelas ruas do Ouvidor Uru guaiana Avenida Rio Branco Avenida Marechal Floriano e Rua dos Andradas
230. losidade atestadas taxativo ao considerar como n o constitutiva a senten ca que manda pagar o adicional e em ra z o disto advoga o efeito retroativo do acr scimo salarial devido A modifica o que preconizamos neste projeto tem finalmente o cuidado de tor nar expressa a obedi ncia ao prazo pres cricional de que trata o Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Sala das Sess es em 17 de abril de 1974 Lauro Rodrigues LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N 389 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1968 Disp e sobre a verifica o judicial de insalubridade e periculosidade e d ou tras provid ncias Art 3 Somente a partir do despacho judicial homologat rio do laudo pericial se r o devidos os efeitos pecuni rios inclusi ve adicionais decorrentes do trabalho em condi es da insalubridade ou da periculo sidade atestadas PROJETO DE LEI N 1 919 de 1974 Do Sr Nina Ribeiro Estabelece normas de prote o contra inc ndio s Comiss es de Constitui o e Jus tica de Transportes e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 Sem preju zo da comnet ncia es tadual e municipal no que concerre au combate e preven o de inc ndio as edifi ca es urbanas em todo territ rio nacional dever o observar os sceguintes requisitos I Obrigatoriedade da exist ncia em condi es de uso de extintores de inc ndio man
231. lva Considera portadores do Curso de 2 Grau para todos os efeitos de direito os Sargentos das For as Armadas com mais de 5 anos de efetivo exerc cio e possuidores do Curso de Aperfeicoamen to ou equivalente tendo parecer da Co miss o de Constitui o e Justica pela inconstitucionalidade contra o voto do Sr Hamilton Xavier PROJETO DE LEI N 1 622 de 1973 A QUE SE REFERE O PARECER O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica acrescentado no art 5 da Lei n 4 069 de 11 de junho de 1962 o seguinte par graio s 5 N o sendo o servidor civil mi litar ou aut rquico solteiro desquitado ou vi vo mas vivendo maritalmente com pessoa que viva sob sua depen d ncia econ mica e tendo filhos des ta uni o a pens o ser destinada por inteiro aos filhos em condi o de rece ber benef cio passando companheira as quotas partes dos filhos que n o fo rem mais capazes de receb lo Art 2 Ficam os atuais par grafos 5 6 e 7 2 do art 5 da Lei n 4 069 de 11 se Ene de 1962 renumerados para 6 10 6 Art 3 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Sess es em 29 de outubro de 1973 Alfeu Gasparini Justifica o Cabe ao Estado sempre que se oferecer oportunidade proteger e refor ar a socie dade familiar Mais forte e harm nico ele quanto mais unidade e s lida est a fa m
232. m atestar os t cnicos e res pons veis pela fiscaliza o dos plantios al m de regular a situa o de cada um junto aos agentes financeiros Isso contudo n o implica dizer que o finan ciamento foi suficiente mas isto sim que todos os mutu rios sem excec o foram obrigados a recorrer a outras fontes de recursos para cumprir os prazos e condi es dos contratos na hip tese de que futuros planos de plantio sejam aprovados pelo IBC e para que possam alcan ar o sucesso desejado necess rio que sejam pos tos em pr tica em nosso meio na po ca apropriada periodo agr cola com pat vel com nossa regi o que para n s se inicia nos meses do abril maio com desmatamento queima destoca pre paro do solo etec para que as terras destinadas a esse fim estejam em con di es de receber as mudas na fase de plantio ou seja por ocasi o das chuvas mais intensas cujo per odo coincide A 6 Coveamento sistema de desembolso previsto no plane 73 74 ora em exe eu o para forma o de um 1 nectare de caf no seu primeiro ano 1 parcela ssesesoes 0 60 por cova 22 parcela c 0 60 por cova 3 2 parcela cccccecos 0 70 por cova TOTAL ein ea E 1 90 N mero m dio de covas p ha Idem de p s p cova Idem de p s p ha 2 500 Preco total p cova financiada de acordo com o plano 13 74 cccsecrers Cr 3 10 1 250 Custo apro
233. m contr rio Bras lia 4 de julho de 1967 146 da In depend ncia e 79 da Rep blica A COSTA E SILVA Luiz Ant nio da Gama e Silva Di rio Oficial Se o I Parte I de 19 de dezembro de 1969 LEI N 5 575 DE 17 DE DEZEMBRO DE 1969 Reconhece de utilidade p blica as unidades do Lions Club e do Ros tary Club do Brasil e d outras pro vid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional de creta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 S o reconhecidos de utilidade p blica os Lions Club do Brasil os Ro tary Club do Brasil e todas as suas uni dades existentes no Pais sociedades civis sem fins lucrativos com prazo de dura o indeterminado e filiados respectivamente associa o Internacional dos Lions Clubs e Rotary Internacional Par grafo nico A declara o de utili dade p blica alcan a tamb m as socie dades Casa da Amizade constitu das pe las esposas dos integrantes dos Rotary Club do Brasil e dedicadas pr tica de assist ncia aos desvalidos Art 2 O Poder Executivo regulamen tar a presente Lei dentro de 60 sessenta dias de sua publica o Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Bras lia 17 de dezembro de 1969 148 0 da Independ ncia e 81 da Rep blica EM LIO G M DICI Alfre
234. m de contribuir para a estabiliza o do mercado interno de carne bovina da Comunidade o Brasil respeitar uma ca N da Tarifa d ncia adequada de entregas e tomar to das as medidas apropriadas a fim de que suas exporta es para a Comunidade se pro cessem de forma ordenada Comunicar Comunidade de acordo com as modalidades estabelecidas no qua dro de uma coopera o administrativa entre suas respectivas autoridades competentes todos os dados teis sobre as exporta es de carne bovina e os pre os aplicados APLICA O DO ARTIGO 5 DO ACORDO 1 A partir da assinatura do Acordo e n o antes de 1 de janeiro de 1974 a Comu nidade no quadro de sua oferta de prefe r ncias gerais depositada na UNCTAD e segundo as modalidades decorrentes das conclus es concertadas no mbito desta suspender os direitos da tarifa aduaneira comum referente aos produtos abaixo espe cificados origin rios dos pa ses em desen volvimento no n vel indicado com rela o a cada um deles Aduaneira Designa o das mercadorias Al iquotas Comum ex 18 04 Manteiga de cacau inclusive a gordura e o leo de cacau Manteiga de cacau 8 21 02 Extratos ou ess ncias de caf de ch ou de mate prepara es base desses extratos ou ess ncias ex A Extratos ou ess ncias de caf prepara es base desses extratos ou ess ncias Caf sol vel 9 2 As importa es preferenciais de que trat
235. m j Severo Eul lio Relator IH Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justica em reuni o Plen ria realizadz em 25 4 74 opi nou unanimemente pela constitucionalida de e juridicidade do Projeto de Decreto Le gislativo n 142 74 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Jos Bonif cio Presidente Severo Eul lio Relator Ant nio Mariz Altair Chagas Djalma Bessa Ferreira do Amaral talo Fittipaldi Jairo Magalh es Ruydal meida Barbosa Jos Carlos Leprevost Al feu asparini Cant dio Sampaio Ubaldo Ba feu Gasparini Cant dio Sampaio Ubaldo Bar m lcio Alvares Alceu Collares Jos Bonif cio Neto Lys neas Maciel Sylvio Abreu e Alencar Furtado Sala das Sess es em 25 de abril de 1974 Jos Bonif cio Presidente Severo Eul lio Relator PARECER DA COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO I Relat rio Em conformidade com o disposto no art 44 item I da Constitui o Federal o Poder Executivo submete considera o do Con gresso Nacional atrav s da Mensagem n 82 74 o texto do Acordo Comercial firmado entre o Governo do Brasil e o Conselho da Comunidade Econ mica Europ ia em Bru xelas a 19 de dezembro de 1978 A mat ria ora sob exame foi apreciada pela Comiss o de Relac es Exteriores que apresentou o anexo projeto de decreto le gislativo Em reuni o ordin ria plena rea lizada a 21 de m
236. ma autenticidade de representa o mais con sent nea com a vontade popular Alfeu Gasparini LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES RESOLU O N 30 DE 1972 Da C mara dos Deputados Disp e sobre o Regimento Interno T TULO I Disposi es Preliminares enero scene cases sra sarccrvess evrrs vos ca 0408 CAP TULO III Dos L deres Art 10 Os L deres t m as seguintes prerrogativas I podem requerer alternadamente a inscri o preferencial de um Deputado por sess o para o hor rio destinado s comu nica es das Lideran as II podem falar uma vez por sess o em defesa da linha pol tica que apoiam por sessenta minutos na Ordem do Dia depois de discutida e votada a mat ria em pauta II podem fazer comunica es inadi veis C mara pelo prazo m ximo de cinco minutos n o permitindo apartes IV participar pessoalmente ou atrav s de seus Vice L deres dos trabalhos das Co miss es sem direito a voto mas podendo requerer verifica o de vota o 1 Cada L der oferecer Mesa uma rela o dos seus Vice L deres que o substi tuir o na ordem da respectiva coloca o 2 Os Vice L deres no exerc cio da Lideran a ou os Deputados que esta indicar Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Quinta feira 2 2295 E poder o falar durante a Ordem do Dia nos termos do inciso II deste artig
237. mbro de 1973 bem verdade que a Comiss o e a Delega o brasileira j se haviam reunido informalmente de 19 a 25 de novembro tendo acertado a maioria dos pontos se cund rios do acordo o que permitiu ulti m la formalmente nos tr s dias finais quando foram estabelecidos os textos defi mitivos Esses textos foram trubricados a 12 de dezembro Integraram nossa delega o nessa segunda fase al m dos representan tes do Itamarati ds Senhores Akihiro Ikeda do Conselho de Pol tica Aduaneira Carlos Alberto de Andrade Pinto Presiden te do Instituto Brasileiro do Caf Coman dante Jorge Almir de Parga Nina da Su perintend ncia Nacional de Marinha Mer cante e Victor Gradin Presidente da Co miss o do Com rcio de Cacau da Bahia 14 Em nome do Brasil firmou o acordo o Embaixador Antonio Corr a do Lago Che fe da Miss o do Brasil junto s Comunida des Europ ias em Bruxelas em nome da Comunidade o Embaixador dinamarqu s Niels Ersboll atual Presidente do Comit de Representantes Permanentes dos Estados Membros da CEE e o Senhor Wolfgang Ernst da Dire o Geral das Rela es Exte riores da Comiss o da Comurtidade 15 As enracter sticas do Acordo s o as seguintes Acordo comercial n o preferen cial isto subordinado aplica o da cl u sula de na o mais favorecida GATT pela qual o tratamento reciprocamente conven cionado se estender a terceiros paises as concess es feitas pel
238. mbro de 1971 M s de setembro de 1971 M s de outubro de 1974 M s de outubro de 1971 Mes de novembro de 1971 Mes de novembro de 1971 Mes de abril de 1972 Mes de abril de 1972 M s de maio de 1972 Mes de maio de 1972 M s de junho de 1972 SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES ANAIS DO SENADO 39a 50 tomo bia 62 tomo II 1071 a 117 tomo 1 118 a 130 tomo IL 141 a 142 tomo 143 a 145 tomo H 156 a 166 tomo Il l a 12 Convoca o Extraord 1324 27 Convoca o Extraord 28 a 34 Convoca o Extraord l a 15 1 e 2 Sess es Preparat rias Vol 1 16ta 32 tomo 33ra 42 tomo I 43 a 62 tomo lI 63ta 78 tomo 79 a 100 tomo IL t01 a 114 tomo 115 a 132 tomo ta 10 Convoca o Extraord Il a 24 tomo 133 a 150 tomo I 1511 a 171 tomo H 172 a 188 tomo I 189 a 209 tomo II mm SESS ES 210 a 231 tomo I SESS ES 232 a 262 tomo IL SESS ES 263 a 275 tomo 1 SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES SESS ES
239. mercial e Indus trial sabendo da iniciativa do Sr Secret rio Geral do Minist rio da Fazenda j se apressou em patrocinar a respectiva rei vindica o enviando ao Sr Jos Carlos Freire circunstanciado documento conten do todas as principais condi es s cio eco n micas e culturais assim como infra es truturais urbanas da cidade de Maring que inobstante ser a terceira cidade em import ncia no Estado ainda continua sem a dita Delegacia de Receita Federal tendo que recorrer de Londrina esta de ordin rio sobrecarregada uma vez que tem sob a sua circunscri o nada menos de cen to e sessenta e seis munic pios Oporiuna pois a solicita o da Associa c o Comercial e Industrial de Maring que empresto toda minha solidariedade e apoio Em verdade Maring j desde h muito tempo extraordin rio p lo de de senvolvimento e centro natural de influ n cia regional tendo ainda a seu favor cir cunst ncias de ordem econ mica altamente ponder veis tais como comercializa anualmente uma produ o agricola avalia da em mais de seiscentos milh es de cru zeiros com predomin ncia para o caf a soja algod o feij o milho amendoim arroz etc tem na sede do munic pio trezentos e cincoenta e seis estabelecimen tos industriais e mais de tr s mil comer ciais as ind strias da cidade apresen tam um faturamento m dio mensal da or dem de dezoito milh es
240. meses conse cutivos sob pena de perder o segurado essa qualidade 2 N o ser aceito novo pagamento de contribui es dentro do prazo do par grafo anterior sem a pr via integraliza o das quotas relativas ao periodo interrom pido PROJETO DE LEI N 1 921 de 1974 Do Sr J G de Ara jo Jorge Preserva a inspira o e a beleza das composi es musicais de nosso folclore proibindo sejam as mesmas exploradas com letras ou adaptadas para fins co merciais ANEXE SE AO PROJETO DE LEI N 928 DE 1972 NOS TERMOS DO ARTIGO 71 DO REGIMENTO INTERNO O Congresso Nacional decreta Art 1 As composi es musicais brasi leiras pertencentes ao nosso folclore n o poder o ser utilizadas com letras ou quais quer tipos de adapta es para fins de pro paganda comercial Art 2 Por solicita o de qualquer So ciedade Musical devidamente registrada e reconhecida cube Divis o de Censura e Divers es P llicas do DFF a retirada de divulga o das referidas composi es bem como a iniciativa de fiscaliza o do que dis p e o Art 1 Art 3 Esta lei entrsr em vigor na da ta de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es 17 de Abril de 1974 J G de Ara jo Jorge Justifica o Das lembran as mais caras de nossa in f ncia fazem parte as velhas cantigas de toda que a crian ada entoava nas ruas Cantigas que musicavam brincadeir
241. minhar ao Ministro da Justi a pe dido visando proibi o da produ o e ven da de equipamentos de descargas e buznas que provoquem ru dos acima de 85 decib is Perder assim esta Casa Sr Presidente Srs Deputados oportunidade de participar das solu es dos problemas que tem obri ga o de enfrentar Acontece que o Deputado JG de Ara jo Jorge sens vel a esses reclamos com a apresenta o do Projeto n 726 72 procurou resolver definitivamente o assunto Apro vado pela Comiss o de Justi a recebeu tamb m a mat ria aprova o na Comiss o de Sa de atrav s de parecer que ofereci numa demonstra o de que aquele rg o da Casa est atento aos problemas de Sa de do Pa s Infelizmente Sr Presidente Srs Depu tados o projeto foi rejeitado pela Comiss o de Transportes Fa o neste momento um apelo ao ilustre L der da Maioria no sentido de que reveja o projeto do Deputado JG de Ara jo Jorge permitindo sua aprova o sabido que o autom vel uma das principais causas do barulho Entretanto goza ele de impunidade quer se trate de ruido ou de estacionamento de seguran a rodovi ria ou de circula o urbana A agres sividade sonora do autom vel tem sido en carada at agora com toler ncia A aprova o do Projeto n 726 72 cujo m rito recebe agora o refor o da opini o da Secretaria de Ci ncia e Tecnologia medida que se imp e valorizando o traba lho dos
242. muito justamente se garante ao servidor militar na Se o IV Dos incapacitados art 124 item 4 da Lei n 5 787 de 27 de junho de 1972 que disp e sobre a remu nera o dos militares e d outras provi v ncias o militar incapacitad ter direi to ao soldo integral de posto ou gradua o em que foi reformado no caso de acidente doen a mol stia ou enfermidade embora sem rela o de causa e efeito com o servico desde que seja considerado inv lido im possibilitado total e permanentemente pa ra qualquer trabalho Por eq idade justi a e humanidade im p e se tal medida em favor dos servidores civis o que propomos para ser encami nhado ao Executivo j que nos escamotea ram o direito de uma legisla o direta so bre a mat ria Sala das Sess es 6 de setembro de 1973 JG de Ara jo Jorge LEGISLA O CITADA ANEXADA PELO SETOR DE PREPARA O E CONTROLE DE PROPOSI ES LEI N 1 711 DE 28 DE OUTUBRO DE 1952 Disp e sobre o Estatuto dos Funcio n rios P blicos Civis da Uni o Ce pasesa ceras aaa a cr ra ds cocersasa ses as T TULO IH Dos Direitos e Vantagens Momo Copas cer suas rsss teresa sesrres s r CAP TULO X Da Aposentadoria Art 178 O funcion rio ser aposentado com vencimento ou remunera o integral I Quando contar 30 anos de servi o ou menos em casos que a lei determinar aten ta a natureza do servi o TI Quando invalidado em
243. n Agostinho Rodrigues ARENA Alberto Costa ARENA Al pio Carvalho ARE NA Ant nio Ueno ARENA Arnaldo Busato ARENA Fl vio Giovine ARE NA talo Conti ARENA Jo o Vargas ARENA Luiz Losso ARENA SE T lio Vargas ARENA Santa Catarina Albino Zeni ARENA Aroldo Carvalho ARENA Francisco Libardoni MDB Rio Grande do Sul Alberto Hoffmann ARENA Aldo Fa gundes MDB Amaral de Sousa ARE NA Amaury M ller MDB Cl vis Sten zel ARENA Harry Sauer MDB Jairo Brum MDB Norberto Schmidt ARE NA Vasco Amaro ARENA Victor Issler MDB Rond nia Jer nimo Santana MDB VI ORDEM DO DIA O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio A lista de presenca acusa o comparecimen to de 271 Srs Deputados Os Senhores Deputados que tenham pro posi es a apresentar poder o faz lo O SR C LIO MARQUES FERNANDES Requerimento de consigna o nos Anais da Casa de voto de pesar pelo falecimento do Sr Fausto Santana ocorrido em Porto Alegre Rio Grande do Sul Requerimento de inser o em Ata de voto de regozijo pela passagem no dia 1 de Maio do Dia do Trabalho O SR CORREIA LIMA Requeri mento de consigna o nos Anais da C mara dos Deputados de voto de pe DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I sar pelo passamento da Sr Ant nia de Medeiros de Noronha Pessoa Pre feito Municipal de Monsenhor Gil
244. n tar ora sob o exame deste rg o t cnico que objetiva elevar o Territ rio Federal do Amap categoria de Estado e determina outras provid ncias Entre estas previu prazo para O Tribu nal Superior Eleitoral marcar dia para as elei es de Governador e Vice Governa dor de deputados estaduais federais e se nadores do novo Estado Atribuiu Assem bl ia Legislativa poderes constituintes para redigir a Constitui o da nova unidade da Federa o respeitados os princ pios inseri tos no art 13 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil a transfer ncia das dota es do Or amento da Uni o os en cargos a serem assumidos n o se esque cendo sequer da bandeira das armas e do hino amapaense As denomina es do Territ rio e de sua Capital continuar o as mesmas e seus li mites n o ser o alterados Na justifica o comprovando que aquele Territ rio j det m condi es para merecer essa eleva o informou que a contribui o amapaense para a balan a de pagamento do Pa s superior dos Estados do Acre Amazonas Cear Maranh o Par Para ba Piau e Rio Grande do Norte Que o Amap al m de manter com rcio florescente com os Estados do Amazonas Par Maranh o Cear Para ba Pernam buco Guanabara Rio de Janeiro e S o Pau lo exporta para a Alemanha Ocidental Ar gentina Canad Estados Unidos Fran a Gilbratar Guiana Francesa Irlanda It lia Jap
245. n as de ser o mesmo aprovado por que viria o mesmo t o somente beneficiar os menos favorecidos pela sorte em O Fundo de Garantia foi outra arma criada contra o trabalhador Pois agora a estabilidade desapareceu e os oper rios s o dispensados sem o menor constrangimento Mas dir se que as fant sticas somas ar recadadas pelo mesmo s o aplicadas em favor da classe oper ria Sou peremptoriamente contra essa afir ma o E n o digo apenas que sou contra mas justifico Os recolhimentos efetuados pelas empresas e por todos aqueles que con tratam servi os s o carreados para o BNH Este rg o paga aos participantes do Fun do juros de 3 e 4 aplicando o mesmo di nheiro a juros que v o de 6 a 10 Al m desta explora o os participantes quando plesteiam um financiamento s o obrigados a pagar ao BNH as taxas de juros acima mencionadas Esta a situa o do oper rio brasileiro Aos mesmos tudo pro metido por m muito pouco ou quase nada feito em seu favor T O 5 Encerrando fazemos um apelo ao Sr Mi nistro do Trabalho para que atrav s dos rg os daquele Minist rio em Santa Cata rina a reclama o justa dos subscritores da carta inserida neste pronunciamento seja definitivamente resolvida Era o que tinha a dizer O SR MILTON BRAND O Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados talvez pelas grandes manchetes sobre inun da es desastres e outras lament veis ocorr
246. ncia Social tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela inconstitucios nalidade contra o voto do Sr Lys neas Maciel Do Sr J G de Ara jo Jorge ms Relator Sr Luiz Braz 2326 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1974 E Tere Teo oe oo eeeeeeme e AVISOS Comiss es T cnicas COMISS O ESPECIAL DE POLUI O AMBIENTAL Reuni o dias 3 a 7 6 74 Hora Pauta Simp sio de Sistemas de Preven o Contra Inc ndios em Edifica es Ur banas COMISS O DE COMUNICA ES Reuni o dia 8 5 74 Hora 10 horas Pauta Comparecimento do Comandante Euclydes Quandt de Oliveira Ministro das Comunica es COMISS O DO POL GONO DAS SECAS Reuni o dia 30 5 74 Hora 10 horas Pauta Comparecimento do Dr Maur cio Rangel Reis Ministro do Interior COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA COM RCIO Reuni o dia 8 5 74 Hora 10 horas Pauta Mesa tredonda com a participa o dos Presidentes das Bolsas de Valores e As socia es Comerciais dos Estados de S o Paulo Guanabara Minas Gerais e Rio Grande do Sul e Presidentes da Associa o de Investidores em Sociedades de Capital Aberto e da rea de Mercado de Capitais do Banco Central do Brasil COMISS O DE TRANSPORTES Reuni o dia 9 5 74 Hora 10 horas Pauta Comparecimento do Eng Ant nio Soares Leal representante do Clube de En genharia de Teresina Piaui COMISS O DE ECONOMIA IN
247. nclausurada prova de fuma a que com ela se comunique d quando a descarga receber mais de uma escada enciausurada prova de fu maca sua largura ir se acrescendo a par tir de cada uma delas da largura destas Art 6 Os edif cios de uso n o residen cial devem ser subdivididos por reas de re f gio em cada pavimento compartimenta dos por portas corta fogo e paredes resis tentes combust o por 2 horas teda vez que a tiverem mais de 20 pavimentos b tiverem a rea de pavimento superior a 1 000 m gt Art 7 A fiscaliza o da rede el trica dos edif cios bem como do funcionamento de extintores s o atribui es das autorida des municipais 1 Caber ao Minist rio do Interior estabelecer assist ncia t cnica e normativa aos munic pios carentes a fim de prover ao estabelecimento de pol tica de prote o con tra inc ndio em todo Territ rio Nacional 20 A sobrecarga da rede el trica a inexist ncia ou funcionamento impr prio de extintores causa impeditiva da conces s o do habite se al m de sujeitar o con dom nio multa de at 10 sal rios m nimes regionais 3 Sempre que poss vel a autoridade municipal far ministrar nos pr dios com mais de dez pavimentos cursos de cura dura o destinados a formar porteiros e ze ladores na t cnica de combate a inc ndios Art 8 Todo pr dio com mais de 20 pa vimentos ou de uso coletivo de mais de 300 pessoas fi
248. nda n 1 CLS DCN Sec o II de 14 3 73 Em 13 6 73 inclu do em Ordem do Dia para discuss o em primeiro turno regimen tal sendo aprovado com a Emenda n mero 1 CLS DON Se o IT de 14 6 73 Comiss o de Reda o para redigir o vencido para o segundo turno regimental Em 23 3 73 lido o seguinte Parecer Parecer n 396 de 1973 da Comiss o de Redac o relatado pelo Sr Senador Jos Lindoso oferecendo reda o do vencido DON Se o II de 24 8 73 Em 4 9 73 inclu do em Ordem do Dia para discuss o em segundo turno regimen tal sendo aprovado Nesta mesma data aprovada a reda o final DON Se o II de 5 9 73 A C mara dos Deputados com Of cio n 295 de 6 9 73 N 295 Em 6 de setembro de 1973 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Dayl de Almeida Primeiro Secret rio da C mara dos Deputados Senhor Primeiro Secret rio Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excel ncia a fim de ser submetido re vis o da C mara dos Deputados nos ter mos do att 58 da Constitui o Federal o Projeto de Lei do Senado n 44 de 1971 constante do aut grafo junto que estende at 29 de julho de 1969 aos ocupantes que menciona os direitos conferi os pelo art 1 do Decreto lei n 713 de 1969 Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia os protestos de minha ele vada estima e mais distinta considera o Ruy Santos PARECER DA COMISS O DE C
249. nhecimento das nossas autoridades Pare ce at que nossas autoridades t m vergo nha de pensar em produtos como a batata a cenoura o repolho necess rio que o Sr Ministro da Agri cultura se encontre e reencontre com a produ o hortifrutigranjeira de t o t cnica formid vel e extraordinariamente bem fei ta Sabe se que sai de Piedade e de Pilar do Sul o expresso da verdura caminh es que levam para Bel m Bras lia Londrina Curitiba Rio de Janeiro S o Paulo o to mate a cenoura e a cebola ali produzidas em regime empresarial Entretanto os pro dutores s o tratados como marginais E de um momento para o outro o produto horti frutigranjeiro formado com custos muito maiores do que qualquer produto industrial e agricola importado em virtude de as autoridades desconhecerem a realidade Quando a produ o de cebola e de batata posta venda depois de distribu da em todo o Brasil libera se a importa o de cehola argentina e espanhola de bata tas holandesas arrasando completamente com a economia desses hortifrutigranjei ros Pois bem H seis meses foram inicia das as importa es de cebola da Argentina e da Espanha de batata da Holanda o que est trazendo prave erise aos Munici pios produtores Enquanto isso os adubos subiram cinco a seis vezes N o se sabe o que fazer Apelo ao Sr Ministro da Agricultura para que escute o Congresso v a Piedade beira do S o Franci
250. nia Estados com superf cie superior a um milh o de quil metros quadrados sendo imposs vel a um governador de unidades com as dimens es do Amazonas Par e Mato Grosso bem administrar essas regi es Por outro lado a revis o fundamental mente tem objetivos administrativos e eco m micos por visar integra o nacional e plena posse deste vasto territ rio que at o momento permanece marginalizado do nosso processo de desenvolvimento O Governo por m come a a encarar a s rio o problema exemplos o Plano Ro dovi rio e o Projeto Rondon Para que ele possua a infra estrutura ne cess ria e o Governo objetive realmente re sultados o problema da redivis o geogr fica Fundamental pois ela permitir ao Governo Federal entranhar a sua atividade em toda a rea a imensa rea do territ rio amaz nico 5 O TERRIT RIO DO AMAP O Decreto lei n 5 812 de 13 de setembro de 1943 criou os Territ rios Federais do Amap do Rio Branco do Guapor de Pon ta Por e do Iguassu O Amap possui um manancial de rique zas um elenco de reservas econ micas que lhe atribuem condi es plenas para plei tear a sua incorpora o ao plano de Estado no conjunto da Federa o Gra as ao aproveitamento do potencial energ tico da Cachoeira do Pared o est plantado o marco de uma nova etapa do desenolvimento da Amaz nia E o come o do futuro O Territ rio do Amap situa se na lati tu
251. nit ria em procurar solu es mutua mente satisfat rias para os obst culos ao com rcio que possam resultar do funciona mento dos transportes mar timos verifica das dificuldades concretas estas ser o apreciadas na primeira reuni o da Comis s o Mista Depreende se do exposto que o Acordo entre o Brasil e a Camunidade Econ mica Europ ia trouxe solu es concretas para os problemas existentes nas rela es econ mi cas entre as duas partes em determinados setores al m de criar dispositivo apropriado para buscar os meios que poderiam facilitar a expans o e o desenvolvimento das rela es entre o Brasil e a Comunidade Este ltimo objetivo ser conseguido atrav s da cria o de uma Comiss o Mista compos ta por representantes brasileiros e comuni t rios que se encarregar de velar pelo bem funcionamento do Acordo bem assim de examinar todas as quest es que poder o surgir durante a sua vig ncia A parte comercial do Acordo concentrou se em dois produtos que s o objeto de im portante com rcio entre o Brasil e a Co munidade o caf sol vel e a manteiga de cacau Para facilitar a comercializa o desses produtos brasileiros de exporta o a Comunidade Econ mica Europ ia reduzi r as tarifas alfandeg rias do primeiro de 18 dezoito por cento para 9 move por cento e da segunda de 12 doze por cento para 3 oito por cento para quantidades de at 18 750 toneladas e 21 800 tonel
252. no quadro de sua organiza o dos mercados em virtude da extens o do percurso do transporte maritimo todas as medidas para que o gravame vari vel aplic vel aos pro u tos a seguir especificados possa a pedido ser fixado antecipadamente N da Tarifa i Aduaneira Designa o das mercadorias Comum 02 01 Carnes e mi dos comest veis dos animais classificados nas posi es 01 01 a 01 04 inclusive frescos refrigerados ou congelados A Carnes II da esp cie bovina a dom stica 1 frescas ou refrigeradas 2280 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o F Maio de 1974 DD O m Para esse efeito a Comunidade eriar um certificado de prefixa o que ter validade limitada a trinta dias e fixar o gravame vari vel segundo o montante aplic vel no dia da solicita o do certificado A entrega do certificado ficar subordinada ao dep sito quando de sua solicita o de uma cau c o igual a oito unidades de conta por 100 quilogramas l quidos 2 Se o mercado da Comunidade for ou correr o risco de ser perturbado em conse gi ncia de medidas decorrentes da aplica c o do par grafo 1 a Comunidade ap s consulta com o Brasil poder suspender a aplica o daquele par grafo at a norma liza o da situa o Essa consulta dever estar concluida num prazo de 10 dias a contar do pedido de consulta B Aplica o do artigo 4 par grafo 2 Artigo 5 A fi
253. nos por isso mesmo e dupla mente com a presen a do Banco do Brasil em Crici ma financiando lhe as obras de infra estrutura A est a prova concreta da corre o dos planos previstos e das legi timas potencialidades do municipio Se existem e existem muitos moti vos para que a gente de Crici ma esteja feliz com o acordo havido certo de que a pujan a econ mico financeira do munici pio permitir realizar todas as obras pro gramadas promovendo em consequ ncia uma fabulosa transforma o na vida comu nit ria pela via da acelera o r pida do seu desenvolvimento n o s o menores os motivos de satisfa o e de encantamento para todo o sul catarinense que se benefi ciar igualmente do progresso de Crici ma A grande comunidade ericiunense que j era um basti o admir vel de toda a regi o vai agora se transformar numa fortaleza cujas armas ser o o trabalho e a produ o o progresso e o desenvolvimento cada hora mais dedicados cada momento mais cui dados Que o exemplo de Crici ma a Capital do Azulejo em Santa Catarina prospere eis os meus votos ardentes de brasileiro e de patriota e que muitas e muitas outras comunidades interioranas assistidas do concurso do Banco do Brasil possam mar char no mesmo rumo para a maior gran deza e o maior esplendor desta p tria nos sa imensa e querida Era o que tinha a dizer O SR JOEL FERREIRA Sem revis o do orador
254. nstitu cionalidade contra o voto do Sr Alceu Collares Do Sr Lauro Rodrigues Re lator Sr Jairo Magalh es O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Tem a palavra o Sr C lio Marques Fernan des para discutir o proj to O SR CELIO MARQUES FERNANDES Sem revis o do orador Sr Presidente em bora a id ia do ilustre Deputado seja a me lhor poss vel e seus prop sitos bastante me rit rios o projeto flagrantemente incons titucional Prescinde de amparo legal e n o tem raz o de ser o que pretende o autor do projeto poder ser feito atrav s de acordo entre ambas as partes Em v rias regi es do Brasil refiro me especialmente ao Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Quinta feira 2 2325 eo eee e re ere meu Estado Rio Grande do Sui segui damente t m havido acordos entre a Rede Ferrovi ria Federal e o Municipio no que se refere realiza o de obras O Munici Dio de Canoas por exemplo foi dividido ao meio pela linha f rrea da Rede Ferrovi ria Federal fato que gerou diversos problemas De comum acordo o Governo da Uni e a Prefeitura de Canoas TERO ere o quest o verdade que n o foi retirada a linha de dentro da cidade porque isso acar retaria grandes despesas uma vez que as obras que teriam de ser feitas eram de bag tante vulto Mas a Rede Ferrovi ria Federal ajudou em parte o munic pio no que se re fere ao cal amento de ambos os lados Sr
255. nstru o de sede destinada a servi os sociais associa es de moradores ou outras entidades de classe desde que atuem sem finalidade lucrativa feita obrigatoriamente a corre o monet ria do saldo financiado na forma mencio nada na parte final do artigo anterior 1 Nas mesmas condi es d ste artigo poder o ser alienados s entidades mencio nadas os im veis por elas ocupados nesta data com a mesma destina o 2 N o poder entretanto o INPS conceder financiamento para constru o das benfeitorias 30 A escritura de venda ou de pro messa de venda conter obrigatoriamente cl usula de revers o em favor do INPS desde que desvirtuada a finalidade especi ficada considerando se as import ncias eventualmente pagas como taxa de ocupa c o do im vel ou quando j quitado o pre co restitu do seu montante sem corre o monet ria e sem juros depois de deduzida uma taxa de ocupa o equivalente a um cent simo do respectivo valor tributado por m s de ocupa o ou fra o Art 3 Fica o INPS autorizado a alie nar s entidades sindicais e cooperativas de consumo sem concorr ncia p blica ou licita o e pelo respectivo valor atual os im veis de sua propriedade que em 31 de janeiro de 1969 estivessem e ainda estejam ocupados pelas referidas entidades ou coo perativas observado o disposto nos 2 e 3 do art 2 d ste Decreto lei e sujeito o saldo financiado
256. ntar Portanto deduz se trang ilamente que cada Estado ou Territ rio a ser criado de pender de uma lei complementar especifi ca para cada caso Assim aceitamos como leg tima sob tal aspecto a proposi o sob nosso exame No que concerne ao poder de iniciativa cumpre nos examinar se as disposi es dos arts 5 6 e 9 deslocam ou n o para o Presidente da Rep blica a compet ncia pa ra propor o projeto nos termos do art 57 I IL e IV da Constitui o Diz o art 57 que da compet ncia exclu siva do Presidente da Rep blica a iniciati va das leis que I disponham sobre mat ria financeira IL aumentem a despesa p blica NI disponham sobre servidores p bli cos da Uni o Ocorre que o projeto faz as seguintes de termina es 1 transfere para o novo Estado as do ta es globais do or amento federal desti nadas ao atual Territ rio art 5 0 2 incorpora ao novo Estado I todos os bens servi os e pessoal ati vo e inativo que a Uni o mant m no atual Territ rio II todos os servi os p blicos locais exercidos pela Uni o inclusive a Justi a O Minist rio P blico e a Pol cia com os res pectivos bens e pessoal ativo II todos os bens m veis e im veis en cargos e rendimentos inclusive os de natureza fiscal direitos e obriga es re lativas aos servi os mantidos pela Uni o 3 determina que o regulamento da lei fixa
257. nto bem verdade de povo que haja conseguido desenvolver se sem sacrif cio Mas o trabalhador brasileiro acredita e confia nos destinos do Pa s pelas nossas potencialidades viabilidades econ micas e sobretudo pela extraordin rio ca pacidade de realiza o de nossa gente Que este Primeiro de Maio traga para to dos esperan as de melhores dias de paz e prosperidade Era o que tinha a dizer O SR SINVAL BOAVENTURA Pros nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados Arax a mais famosa es t ncia hidromineral sul americana viveu recentemente um de seus grandes aconte cimentos quando se comemorou o sexag simo anivers rio natal cio do Sr Geraldo Porf rio Botelho Estive presente quela justa homenagem e al m dos meus cumprimentos de amigo quero tamb m agora na qualidade de Deputado saudar deste plen rio o ilustre homem p blico Pelos cargos e fun es que ocupou di ga se de passagem com brilhantismo podemos bem compreender o carinho do povo araxaense para com o aniversariante Foi ele naquela cidade Superintendente das Termas Presidente do Naj Futebol Clube Secret rio da Comiss o Municipal de Pre os Secret rio da Associa o Rural Presidente do Rotary Club paraninfo de tr s turmas de secundaristas membro ati vo da antiga Uni o Democr tica Nacional Vereador al m de participante de todas as campanhas c vicas pol ticas religiosas e so
258. ntro de dez dias seguintes diploma o dos Deputados Estaduais sob a presid ncia do mais en trado em anos e com poderes constituintes para redigir a Constitui o da nova uni dade da Federa o respeitados os princi pios estabelecidos no artigo 13 da Consti tui o da Rep blica Federativa do Brasil e os domals por ela previstos acerca do as sunto art 4 Ser realizada a posse do Go vernador e do Vice Governador em sess o especial da Assembl ia Legislativa no dia designado para a promulga o da Carta Magna do Estado do Amap 1 O Governador eleito ao tomar pos se prestar o compromisso de manter de fender e cumprir a Constitui o observar as leis garantir a integridade e indepen d ncia dos tr s poderes e promover o bem geral do povo do Estado do Amap 5 2 At a posse do Governador e do Vice Governador o Estado do Amapa fi car sob a administra o federal atrav s de Governador Provis rio nomeado pelo Presidente da Rep blica Art 5 As dota es globais do Orea mento da Uni o destinadas ao Territ rio Federal do Amap e as consignadas em seus planos plurianuais de investimentos vigo rantes data da san o da presente lei complementar ser o transferidas para o Estado do Amap Art 6 A partir do dia da promulga o da Constitui o Estadual incorporar se o ao Estado do Amap I todos os bens servi os e pessoal ativo e inativo do Territ rio do
259. nuiu tanto Por que tomar esta provid ncia justamente quando o Presidente Geisel anuncia uma s rie de medidas objetivando beneficiar o homem do interior o nosso colono que o pi Presidente da Rep blica conhece muito em A extin o pura e simples da portaria da SUNAB seria o ideal J que n o tenho po deres para isto apresentei projeto que es pero resolver o problema Enguanto isto continuo recebendo cor respond ncia de apoio de todo o Pa s so bretudo do Paran e Santa Catarina Do meu Estado o Rio Grande do Sul re cebi a seguinte carta Get lio Vargas RS 17 de abril de 1974 Exmo Sr Deputado Federal Ant nio Bresolin C mara Federal Bras lia DF Prezado Senhor Tendo esta Associa o acompanhado atentamente seus esfor os e sua valio sa colabora o em favor de nossa cau sa vimos com a presente externar nossos sinceros agradecimentos nosso apoio e nossa solidariedade Aproveitamos o ensejo para solicitar a V Ex 2 que continue a colaborar com nossa classe para que possamos con seguir junto aos rg os competentes o nosso objetivo j t o divulgado e propagado entre os triticultores brasi leiros Para nossos arquivos ficariamos mui to agradecidos se pud ssemos contar com uma c pia de todos os pronuncia mentos feitos por S Ex Para sua orienta o transcrevemos abaixo os tr s tens fundamentais pa ra evitar o desest mulo total na triti cul
260. nval Boaventura Flexa Ribeiro Oswaldo Zanello Manoel Taveira Cardoso de Almeida Jo o Alves Eur pides Cardo so de Menezes Vago Alcir Pimenta Alberto Lavinas Padre Nobre SUPLENTES ARENA MDB St lio Maroja Henrique Eduardo Alves REUNI ES Quintas feiras s 09 00 horas Local Anexo II Sala 8 A Ramal 604 Secret ria Maria Helena May Pereira da Cunha 8 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A ELABO RAR PROJETO DO C DIGO DE ESPORTES Presidente Osnelli Martinelli ARENA Vice Presidente Br gido Tinoco MDB Relator Sinval Guazzelli ARENA Relator subsiututo F bio Feitosa MDB TITULARES ARENA Fernando Fagun des Neto Ruy Bacelar M rio Telles M rcio Paes Lins e Silva Parsifal Barroso Edison Bonna Paulo Alberto Jos da Silva Barros Vago MDB Argilano Dario Pedro Faria Athi Coury SUPLENTES ARENA Abel vila MDB Bezerra de Nor es REUNI ES Quartas feiras s 15 00 horas Local Anexo IL Sala 8 B Ramais 603 e 604 Secret rio Darke Oliveira de Albuquerque 2332 Quinta feira 2 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1974 9 COMISS O ESPECIAL PARA REVIS O E ATUA LIZA O DA LEGISLA O SOBRE DIREITOS AUTORAIS Presidente Norderto Schmidt ARENA Vice Presidente Florim Coutinho MDB Relator Altair Chaves ARENA TITULARES ARENA Flexa Ribeiro Prisco Vianna Maur cio Toledo Wilmar Guimar es Osmar Leit o Zach
261. o O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Fendo havido concord ncia dos dois L deres quanto aprova o do Projeto o mesmo declarado aprovado Vai Reda o Final O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio H sobre a mesa e vou submeter a votos amp seguinte Reda o Final PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 39 B 1974 Estabelece praza de desincamnat bi liza o para as elei es fixadas nra Emenda Constitucional n 2 e altera dispositivo da Lei Complementar n 5 O Congresso Nacional decreta Art 1 O prazo de desincompatibiliza c o para as elei es de que trata a Emenda Constitucional n 2 de 9 de maio de 1972 de tr s meses Art 2 A alinea a do item V do artigo da Lei Complementar n 5 de 29 de abril de 1970 passa a vigorar com a seguinte reda o aj Os ineleg veis para os cargos de Presidente e Vice Presidente da Rep blica especificados nas alineas a e b do item II e no tocante s demais al neas se se tratar de reparti o p biica associa o ou empresa que opere ne territ rio do Estado observado o prazo de seis meses para a desincom patibiliza o Art 3 Esta Lei Complementar entrar em vigor na data de sua publica o revo gadas as disposi es em contr rio Comiss o de Reda o 30 de abril de 1974 Cant dio Sampaio Presidente Dyrno Pires Relator Sylvio Botelho O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os S
262. o das estas iniciativas sempre contaram in clusive com o nosso apoio e muitas vezes at com os nossos aplausos Acontece que o que vem sendo feito s o medidas que n o tocam a profundidade dos problemas que agitam a Na o e esmagam os trabalhadores Vejam o que diz Josu de Castro em seu magn fico livro Geopol ti ca da Fome A economia atual n o apenas uma arte de estabelecer empresas lucrativas mas uma ci ncia capaz de ensinar os m todos de promover uma melhor dis tribui o dos bens coletivos Esboca se pois promissoramente nesta nova era a tentativa de por se o dinheiro a ser vi o do homem e n o o homem como escravo do dinheiro De dirigir se a produ o de forma a satisfazer as ne cessidades fundamentais dos grupos humanos e n o deixar que o homem continui a matar se estupidamente pa ra satisfazer a insaci vel gan ncia de lucro da empresa de produ o Os que trabalham e produzem devem ter recompensa justa pelo fruto do seu labor Os beneficios da civiliza o n o podem con tinuar sendo privil gio de uma escassa mi noria que muitas vezes com festas sun tuosas viagens e outras extravag ncias tri pudiam escandalizam e deprimem os que vivem na plan cie da vida Mas n o basta trabalhar para alcan ar os objetivos que est o sendo reclamados na hora presente O trabalho deve ser valo rizado compreendido humanizado Uma imensa massa humana muitas vezes mal alimentad
263. o 18 000 mil covas para 100 hectares correspon dendo apenas a utiliza o de 14 da rea Situando que es tamos aqu m da plena capacidade de utiliza o f sica da terra desde quando considerado um teto de 1 250 covas p ha quantidade ideal para terras de boa fertilidade E 2 Superutiliza o da rea 2 1 Duzentas e nove mil covas p cem 100 hectares cuja capacidade m xima 100 de utiliza o de 125 000 covas apresentado um excesso de 84 000 covas Assim qualquer ten tativa dentro desta rea isto um n mero superior a 125 000 covas for aria entrar na comprovada Lei dos Rendimentos Decrescentes N o suportando tal excesso mesmo com a mais sofisticada tecnologia implantada E 3 Disponibilidade de Recursos 3 1 No Paran estar o os mutu rios ainda com recursos dis pon veis levando se em considera o o valor de suas terras 100 ha Cr 800 000 00 e o financiamento correspondente a 80 daquele valor seria de Cr 640 000 00 do qual utilizariam ape nas Cr 387 500 00 para utiliza o plena da rea Isso mostra que ainda teriam sobra de garantias que usariam em hipote cas em 2 grau da ordem de Cr 252 500 00 para financia Nota Os elementos constantes dos anexos I e II foram for necidos pela Secretaria de Expans o Econ mica da PM de V Era o que tinha a dizer Muito hem Cr 1 1 Cem 100 hectares 800 000 00 12 Teto m ximo permitido 640 000 00 80 da
264. o Busato PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 142 A de 1974 Da Comiss o de Rela es Exteriores MENSAGEM N 82 74 Aprova o texto do Acordo Comercial firmado entre o Governo da Rep blica Federativa do Brasil e o Conselho da Comunidade Econ mica Europ ia em Bruxelas a 19 de dezembro de 1973 tendo pareceres da Comiss o de Cons titui o e Justica pela constitucionali dade e juridicidade e da Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio pela aprova o PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 142 DE 1974 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovado o texto do Acordo Comercial firmado entre o Governo da Re p blica Federativa do Brasil e o Conselho da Comunidade Econ mica Europ ia em Bruxelas a 19 de dezembro de 1973 leitura da 2276 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1974 E UT Te te Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Sala da Comiss o em de de 1974 Pereira Lopes Presidente Lopo Coe lho Relator PARECER DA COMISS O DE RELA ES EXTERIORES 1 Relat rio Trata o presente projeto do acordo co mercial n o preferencial entre o Brasil e a Comunidade Econ mica Europ ia CEE assinado ap s longas e dif ceis negocia es O acordo foi assinado em 19 de dezembro de 1973 em Bruxelas e agora submetido considera o do Congresso Na
265. o Noruega Pa ses Baixos Portugal Rep blica Dominicana Reino Unido e Suri name Foi a proposi o distribu da s Comiss es de Constitui o e Justica de Or amento de Finan as e da Amaz nia A Comiss o de Justica opinou unanime mente pela constitucionalidade juridici dade e t cnica legislativa com Emenda aprovando parecer do Relator o nobre co lega Jo o Linhares A Comiss o de Finan as onde o Relator foi o digno parlamentar bandeirante Adhe mar de Barros Filho aprovou por unani midade o parecer favor vel desta e a Emenda da Comiss o de Constitui o e Justica O exame do projeto nos foi confiado ante ontem dia 22 o relat rio NH Voto do Relator Consoante instituiu o art 3 da Consti tui o a cria o de Estados e de Territ rios s depende de Lei Complementar Erigir um Territ rio Federal em Estado representa muito menos do que criar Ter rit rios e Estados eis que para tanto so mente se logra instituir nova unidade da Federa o retirando territ rio de outra uni dade A eleva o de Territ rio Federal acondi o de Estado s de Lei Complementar de pende A No curso do projeto correspondente na C mara dos Deputados e no Senado Fe deral que se ir apurar se a eleva o pretendida se fundamenta em pressupostos que a justificam ou seja se o Territ rio j det m condi es econ micas e financeiras para se auto sustentar A Com
266. o mercado comunit rio tendo inclusive em vista a probabilidade de ades o do Reino Unido CEE com o consegiente alinha mento da tarifa alfandeg ria brit nica geralmente mais baixa Tarifa Externa Comum e o eventual acesso preferncial ao mercado comunit rio ampliado de v rios Estados membros da Comunidade Brit nica de Na es 4 Para elaborar a posi o brasileira foi constitu do um grupo interministerial co ordenado pelo Itamarati A proposta Co Maio de 1974 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Quinta feira 2 2244 ee e a A a O SA O A O DD E O e ra munidade foi apresentada a 18 de maio de 1971 e nela se enfatizava a import ncia das rela es comerciais entre o Brasil e a Co munidade pelas seguintes raz es a desde 1968 o Brasil o principal for necedor e comprador latino americano da Comunidade b desde 1969 a CEE o principal mer cado para as exporta es brasileiras e o interc mbio comercial j ultrapas sava amplamente 1 bilh o de d lares com a CEE ampliada para 9 pa ses atingiu 2 8 bilh es de d lares em 1979 5 Poucos dias depois o Ministro Jo o Paulo dos Reis Velloso visitor Bruxelas e entrevistou se com o ent o Presidente da Comiss o da Comunidade Franco Malfat ti tendo enfatizado na ocasi o a impor t ncia que o Brasil atribuia r pida con clus o do acordo com a CEE 6 Depois de conversa es explorat rias de movembro de 1971 a mar
267. o quando haja expediente escrito enviado Mesa pelo respectivo Lider 83 A rela o a que se refere este arti go poder ser alterada a qualquer tempo no interesse ou conveni ncia do Partido peca esa Assar can ora nn cenas ns vence nsas PROJETO DE LEI N 1 918 de 1974 Do Sr Lauro Rodrigues D nova reda o ao art 3 do De creto lei n 389 de 26 de dezembro de 1968 que disp e sobre a verifica o ju dicial de insalubridade e periculosida de e d outras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Jus tica e de Trabalho e Legisla o So cial O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 3 do Decreto lei n 389 de 26 de dezembro de 1968 passa a ter a se guinte reda o art 8 Os efeitos pecuni rios in clusive adicionais decorrentes do tra balho nas condi es da insalubridade ou da periculosidade atestadas ser o devidos a contar da data em que teve in cio a atividade ou opera o insalu bre ou perigosa observados os precei tos concernentes prescri o Art 2 No prazo de 90 fnoventa dias o Poder Executivo regulamentar esta lei Art 3 Esta lei entra em vigor na da ta de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Sess es em 17 de abril de 1974 Lauro Rodrigues Justifica o O presente projeto de lei visa a tornar de vidos os efeitos pecuni rios decorrentes do trabalho em con
268. o que visada pelo Secret rio de Marcas Bras lia 14 de fevereiro de 1974 Dulcin a dos Santos Couto Supervi sora Pelo Secret rio de Marcas Servico P blico Federal INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SECRETARIA DE MARCAS Ref Peti o n INPI 003 980 74 Requerente CIA AMAZONENSE DE SAPONIPICA O COMASA Certifico que de acordo com os assen tamentos desta Secretaria o pedido de registro n 020 937 de 22 10 73 objeto da peti o em reier ncia est em an damento normal aguardando exame t cnico ccic ceccenertareo Eu lavrei a prese te certid o que visada pelo Secret rio de Marcas Bras lia 14 de fevereiro de 14 Dulecin a dos Santos Couto Supervi sora Pelo Secret rio de Marcas Servi o P blico Federal INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SECRETARIA DE MARCAS Ref Peti o n INPI 003 981 74 Requerente CIA AMAZONENSE LE SAPONIFICA O COMASA Certifico que de acordo com os assen tamentos desta Secretaria o pedido de registro n 020 938 de 22 10 73 objeto da peti o em refer ncia est em an damento normal aguardando exame TECNICO gremista senao sra 3 AH E E E lavrei a prese te certid o que visada pelo Secret iio de Marcas Bras lia 14 de fevereiro de 1974 Dulcin a dos Santos Couto Supervi sora Pelo Secret rio de Marcas DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se
269. o Gaud ncio Ary Valad o Daniel Faraco Diogo Nomura Faria Lima Fernando Magalh es Fiexa Ribeiro Leopoldo Peres Marco Maciel M rio Mondino Maur cio Toledo Norberto Schmidt Oceano Carleial Orensy Rodrigues Ozanam Coelho Parsifal Barroso Wilmar Guimar es Vago Geraldo Guedes Jos Penedo Le o Sampaio MDB Hamilton Xavier Jairo Brum Joel Ferreira Osiris Pontes Aldo Fagundes Anapolno de Faria Brigido Tinoco Dias Menezes Francisco Pinto REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 1 Ramal 677 Secret ria Sylvia Cury Kramer Benjamin do Cante 2330 Quinta feira 2 a a DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1974 12 COMISS O DE SA DE Presidente Pedro Lucena MDB Vice Presidente F bio Fonseca MDB Vice Presidente Francisco Rollemberg ARENA TITULARES ARENA Le o Sampaio Marc lio Lima Navarro Vieira Silvio Botelho Albino Zeni Am rico Brasil Arnaldo Busato Baldacci Filho Cant dio Sampaio Vago Eraldo Lemos Vago Helbert dos Santos Vago MDB Anapolino de Faria Vago Jaison Barreto Vago SUPLENTES ARENA Juv ncio Dias Nunes Freire Oceano Carleial Parsifal Barroso Sylvio Venturolli The dulo de Albuquer Airon Rios Braga Ramos Daso Coimbra Diogo Nomura Henrique Fanstone Jo o Alves Jos Tasso de Andrade que Josias Leite Vingt Rosado MDB Athi Coury JG de Ara jo Jorge 14 COMISSAO DE SERVI
270. o T Maio de 1974 E Re E e SD mr Servico P blico Federal INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SECRETARIA DE MARCAS Ref Peti o n INPI 003 982 74 Requerente CIA AMAZONENSE DE SAPONIFICA O COMASA Certifico que de acordo com os assen tamentos desta Secretaria o pedido de registro n 020 936 de 22 10 73 objeto da peti o em refer ncia est em an damento normal aguardando exame t cnico Dl sisaraefinpis o lavrei a presente certid o que visada pelo Secret rio de Marcas Brasilia 14 de fevereiro de 1974 Dulcin a dos Santos Couto Supervi sora Pelo Secret rio de Marcas Servi o P blico Federal INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SECRETARIA DE MARCAS Ref Peti o n INPI 003 983 74 Requerente CIA AMAZONENSE DE SAPONIFICA O COMASA Certifico que de acordo com os assen tamentos desta Secretaria o pedido de registro n 020 941 de 22 10 73 objeto da peti o em refer ncia est em an damento normal aguardando exame t cnico ccccccesecccererrreccareees EU somas salao t certid o que visada pelo Secretario de Marcas Bras lia 14 de fevereiro de 1974 Dulcin a des Santos Couto Supervi sora Pelo Secret rio de Marcas O SR C SAR NASCIMENTO Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados quando todos os pensamentos se voltam para o Dia Universal do Traba lho quan
271. o XIII n o numa mercadoria mas numa forma de express o direta e de afirma o efetiva da pr pria pessoa humana O SR PARSIFAL BARROSO Quero agradecer ao nobre Deputado Paulino C cero o aparte com que honrou e ilustrou o final do meu discurso Termino Sr Presidente como homem de f e sabendo que a Igreja amanh come mora a festa do 1 de Maio sob a inova o de S o Jos Oper rio pedindo as gra as especiais do Pai das Luzes a fim de que o eminente Presidente Ernesto Geisel tenha sempre luzes e for as consigo para trans formar em completa realidade e em confor tadora evid ncia todos os benef cios que deseja prestar ao capital e ao trabalho Palmas Durante o discurso do Sr Parsifal Barroso o Sr Jo o Castelo Suplente de Secret rio deixa a cadeira da pres sid ncia que ocupada pelo Sr Fl vio Marc lio Presidente O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio e Est findo o tempo destinado ao Expe diente Vai se passar Ordem do Dia Comparecem mais os Srs Vinicius Cansanc o Petr nio Neto Amazonas Raimundo Parente ARENA Par Gabriel Hermes ARENA Jo o Mene zes MDB Juv ncio Dias ARENA Maranh o Am rico de Souza ARENA Freitas Di niz MDB Nunes Freire ARENA Piau Dyrno Pires ARENA Paulo Ferraz ARENA Pinheiro Machado ARENA Se vero Eul lio MDB Cear lvaro Lins MDB Manoel Rodrigues AREN
272. o casamento 4 Se o servidor tiver filhos s mente poder destinar referida benefici ria me tade da pens o 35 O servidor civil militar ou aut r quico que f r desquitado s mente poder valer se do disposto nos par grafos antes riores se n o estiver compelido judicialmens te a alimentar a ex esp sa 6 Na falta dos benefici rios referi dos nos par grafos anteriores o servidor Cim vi militar ou aut rquico poder destinar a pens o irm solteira desquitada ou vi va que viva sob sua depend ncia econ mica 8 7 Os benef cios d ste artigo ser o ex tensivos aos pensionistas dos servidores au t rquicos IV O SR PRESIDENTE Fernando Gama Est finda a leitura do expedien te Passa se ao Pequeno Expediente Tem a palavra o Sr Jo o Vargas PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTICA I Relat rio Trata o projeto em exame de propiciar excepcionalmente pessoa que tenha vivi do maritalmente com o servidor civil mili tar ou aut rquico n o solteiro desquitado ou vi vo e pois por exclus o casado o di reito de passar a receber as quotas partes da pens o cabentes aos filhos do dito servi 2292 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1974 De dor t o logo estes percam capacidade para continuar recebendo as Para tanto manda acrescentar par grafo 5 ao art 5 da Lei n 4 069 de 11 de ju nho de
273. o constitucional englobamos todos os funcion rios no plano previdenci rio fe deral Finalmente o projeto manda incluir en tre os funcion rios que ser o obrigatoria mente segurados do IPASE os servidores municipais em geral cercando os de garan tias id nticas s proporcionadas aos fun cion rios do Distrito Federal e dos Territ rios Faz portanto justi a a esses dedica dos servidores dos munic pios prasileiros Sala das Sess es em 23 de abril de 1974 Jos Camargo LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 3 307 DE 26 DE AGOSTO DE 1960 Disp e sobre a Lei Org nica da Pre vid ncia Social O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional de creta e eu sanciono a seguinte Lei T TULO HI Das Presta es CAP TULO I Das Presta es em Geral Art 22 As presta es asseguradas pela previd ncia social constituem em benefi cios a saber I Quanto aos segurados a aux lio doen a b aposentadoria por invalidez c aposentadoria por velhice d aposentadoria especial e aposentadoria por tempo de servico f aux lio natalidade g pec lio e h assist ncia financeira IH Quanto aos dependentes a pens o b aux lio reclus o e auxi lio funeral e d pec lio HI Quanto aos benef cios em geral a assist ncia m dica b assist ncia alimentar e assist ncia habitacional
274. o da Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 que instituiu o C digo Eleitoral Comiss o de Constitui o e Jus ti a O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica revogado o par grafo nico do art 106 da Lei n 4 737 de 15 de ju lho de 1965 que instituiu o C digo Eleitoral Art 2 Esta lei entrar em vigor na da ta de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Sess es em Camargo Jos Justifica o Disp e o art 106 caput do C digo Elei toral que Determina se o quociente eleitoral di vidindo se o n mero de votos v lidos apurados pelo de lugares a preencher em cada circunscri o eleitoral despre zada a fra o ete ete grifo nosso J o par grafo nico desse artigo que se pretende revogar atrav s do presente pro jeto de lei estabelece que Contam se como v lidos os votos em branco para determina o do quocien te eleitoral Trata se evidentemente de mero erit rio criado pelo legislador para ereito de obten o do quociente eleitoral Optou se pela f rmula da divis o do n mero de vo tos pelo de lugares a preencher como po der se ia optar por qualquer outra com equivalentes possibilidades de chegar se a um resultado num rico e pois determina o do quociente eleitoral Creio contudo que a f rmula a consig nada m xime em raz o da necess ria com bina o d
275. o de 1972 fo tam realizadas negocia es em duas fases de mar o a junho e de novembro a dezem bro de 1973 A delega o brasileira foi iti tegrada por representantes do Itamarati Minist rio da Fazenda Ind stria e Com r cio Transporte Planejamento e Coordena o Geral e Carteira de Com rcio Exterior do Banco do Brasil nos termos das Exposi es de Motivos DPC 079 de 9 de mar o DPC 102 de 19 de mar o de 1973 A delega c o comunit ria consistia em funcion rios da Comiss o da CEE 7 Na primeira fase decidiu se cireuns crever os debates a dois produtos de inte resse mais imediato do Brasil caf sol vel e manteiga de cacau cujas tarifas seriam aumentadas pela ades o do Reino Unido CEE Os problemas relativos a outros pro dutos ficaram para ser apreciados pela Co miss o Mista a ser criada pelo Acordo 8 Ao final dessa fase e nos entendi mentos informais realizados nos meses que se seguiram foram estabelecidas as bases que as duas partes consideraram aceit veis para o acordo a respeito dos dois produtos abertura de contingentes comunit rios au t nomos a tarifas de 9 para caf sol vel e 8 para manteiga de cacau a serem inse ridos no esquema geral de prefer ncias ta rif rias que a Comunidade mant m para pa ses em desenvolvimento SGP contin gentes esses que teriam aumento anual de acordo com as necessidades comunit rias Do Brasil seriam exigidas contrapartidas relativas s
276. o de Constitui o e Justi a e Comiss o de Transportes Comunica es e Obras P bli cas j Maio de 1974 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Quinta feira 2 2293 RO DST ae eee eee meet ooooOoOoooooOoOO eo e meme Nesta Casa do Congresso Nacional a dou ta Comiss o de Constitui o e Justi a aco lhendo parecer do Deputado Djalma Bessa opinou pela constitucionalidade legalidade juridicidade e boa t cnica legislativa da proposi o IX Voto do Relator Na forma regimental vem o Projeto de Lei n 1 675 de 1973 a aprecia o da Co miss o de Transportes para o exame de m rito Visa a iniciativa da Bancada Mato Gros sense com assento no Senado Federal ren der justa homenagem ao Senador Filinto M ller cuja vida p blica foi pontilhada de altas fun es exercidas todas elas com se renidade sabedoria e denodo O curriculum vitae que consta do Pare cer da Egr gia Comiss o de Justi a do Se nado bem demonstra o que foi uma vida p blica intensa e plena de realiza es Nascido em Cuiab no ano de 1900 Filin to Muller cursou a Escola Militar de Rea lengo e bacharelou se em Direito pela Fa culdade de Direito de Niter i no Estado do Rio de Janeiro Participou de v rias miss es ao Exterior no ano de 1947 elegeu se Senador nela pri meira vez e no Senado da Rep blica foi Li der do Governo e da Maioria tendo sido eleito seu Presidente para o bi nio 1973 975 Como Pres
277. o do prazo de 120 dias contados da publica o Art 4 O nome e caracter sticas da so ciedade associa o ou funda o declarada de utilidade p blica ser o inscritos em li vro especial que se destinar tamb m averba o da messa dos relat rios a que se refere o artigo 5 Art 5 As entidades declaradas de uti lidade p blica salvo motivo de for a maior devidamente comprovado a crit rio da au toridade competente ficam obrigadas a apresentar at o dia 30 de abril de cada ano ao Minist rio da Justi a e Neg cios Interiores relat rio circunstanciado dos servi os que houverem prestado coletivi dade no ano anterior Art 6 Ser cassada a declara o de utilidade p blica da entidade que a deixar de apresentar durante tr s anos consecutivos o relat rio a que se re fere o artigo precedente b se negar a prestar servi o compreen dido em seus fins estatut rios e retribuir por qualquer forma os membros de sua diretoria ou conceder lu cros bonifica es ou vantagens a dirigen tes mantenedores ou associados Art 7 A cassa o da utilidade p blica ser feita em processo instaurado ex offi cio pelo Minist rio da Justi a e Neg cios Interiores ou mediante representa o do cumentada Par grafo nico O pedido de reconside ra o do decreto que cassar a declara o de utilidade p blica n o ter efeito sus pensivo Art 8 Este documento entrar
278. o empregado ou de seus depen dentes Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 contr rio Sala das Sess es em 23 de abril de 1974 Peixoto Filho Revogam se as disposi es em Justifica o O Fundo de Garantia do Tempo de Ser vi o da forma como est elaboraddo al m de constituir em instituto de tranquilidade financeira e psicol gica do trabalhador ensejar grandes reservas no Banco Na cional de Habita o fornecendo assim aos cofres manejados pelo Governo recursos para empreendimentos de relev ncia eco n mico social Desta forma nota se que a preocupa o do legislador ao instituir o presente sis tema foi no sentido de imprimir novo ca r ter ao tradicional instituto da estabili dade para permitir a cria o de um outro sistema mais din mico e solidarista que favorecesse n o somente ao indiv duo mas a toda a classe atrav s de um fundo de poupan a manipulado por rg o de poli tica social com o objetivo de promover o progresso e o bem estar do trabalhador brasileiro Entretanto ao se preverem as circunse t ncias em que o trabalhador durante a vig ncia do contrato de trabalho poderia movimentar sua conta vinculada estabe leceu o legislador duas hip teses aquisi o de moradia pr pria e necessidade grave e premente pessoal ou familiar 2302 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Maio de 1974 DM
279. o por cento II as taxas de juros estabelecidos no item II deste artigo quando iguais ou su periores a 2 fdois por cento ser o re duzidas de 1 um por cento se no ato da compra o adquirente tiver sob sua res ponsabilidade econ mica cinco ou mais dependentes V aplica o da RC 25 67 do BNH sendo facultado ao adquirente quanto ao reajustamento da presta o a op o pelo Plano A pelo qual a presta o se eleva na mesma propor o e 60 sessenta dias ap s o aumento do sal rio m nimo ou do vyen cimento dos servidores SINOPSE PROJETO DE LEI DO SENADO N 44 DE 1971 Estende at 29 de julho de 1969 aos ocupantes que menciona os direitos conferidos pelo art 1 do Decreto lei n 713 de 1969 Apresentado pelo Senhor Senador Fran co Montoro Lido no expediente da sess o de 15 6 TI Publicado no DON Se o II de 16 6 71 Distribu do s Comiss es de Constitui o e Justica e de Legisla o Social Em 13 4 73 s o lidos os seguintes Pare ceres Parecer n 29 de 1973 da Comiss o de Constitui o e Justica relatado pelo Sr Se nador Arnon de Melo pela aprova o do Projeto DCN Se o II de 14 4 73 Parecer n 30 de 1973 da Comiss o de Legisla o Social relatado pelo Sr Sena dor Accioly Filho pela aprova o do Pro Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Quinta feira 2 2289 mao re e SST TO e mt e jeto oferecendo a eme
280. ocial e de Finan as A primeira dessas Comiss es opinou una nimemente pela constitucionalidade juri dicidade e legalidade com Emenda da ini ciativa senatorial segundo os termos do parecer do Relator o nobre parlamentar Djalma Bessa arenista baiano A indigitada Emenda cingiu se a deter minar fosse suprimida da ementa a ex press o at 29 de julho de 1969 A Comiss o de Trabalho e Legisla o Social pronunciou se pela rejei o da pro positura aprovando o parecer do Relator o nobre Deputado da ARENA do Amazonas Raimundo Parente e contra o voto do par lamentar integrante do MDB de S o Paulo Francisco Amaral o relat rio H Voto do Relator Limita se o presente projeto a prorro gar at a data de sua transubstancia o em lei a data assinada no Decreto lei n 713 de 29 de julho de 1969 que a de sua publica o para que o locat rio ou ocupante de unidade habitacional de pro priedade do INPS exerca o direito de pre fer ncia para aquisi o do respectivo im vel de conformidade com o previsto a res peito na Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 instituidora da corre o monet ria nos contratos imobili rios de interesse so cial do sistema financeiro para aquisi o da casa pr pria que criou o Banco Nacio nal da Habita o BNH a Sociedade de Cr dito Imobili rio as Letras Imobili rias o Servi o Federal de Habita o e Urbanis mo e determinou outr
281. odo o per odo das ne gocia es o Itamarati desenvolveu inten sas gest es diplom ticas em cobertura a o dos negociadores brasileiros dentre as quais caberia mencionar a convoca o pelo Ministro de Estado das Rela es Ex teriores de todos os Embaixadores de pa ses membros da CEE no Brasil a visita em preendida pelo Secret rio Geral das Rela c es Exteriores Europa quando foi por tador de cartas pessoais do Ministro de Es tado a seus colegas dos pa ses membros da Europa dos Seis e finalmente na etapa decisiva das negocia es convoca o dos Embaixadores dos Nove pelo Secret rio Geral das Rela es Exteriores combinada com a entrega simult nea nas capitais eu rop ias pelos embaixadores brasileiros de Notas vazadas em termos muito firmes demonstrando que o Brasil n o estaria dis posto a adiar para al m do final de 1973 a conclus o das negocia es e a assinatura do Acordo e eonsideraria a aplica o de medidas retaliat rias Tais medidas che garam a ser objeto de entendimento pre liminar com o Senhor Ministro da Fazen da 12 Essas gest es surtiram efeito tendo os tr s paises recaleitrantes abandonado suas obje es o que permitiu ao Conselho de Ministros da CEE aprovar por unanimi dade o mandato de diretrizes complemen tares de negocia es em sua sess o de 5 6 de dezembro de 1973 13 A segunda fase das negocia es foi curta tendo durado de 4 a 6 de deze
282. oel Taveira ARENA Sub Relator F bio Fonseca MDB TITULARES ARENA Parente Frota Nina Ribeiro Helbert dos Santos SUPLENTES ARENA Le o Sampaio MDB Pedro Lucena REUNI ES Ter as feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 8 A Secret rio Ant nio Estanislau Gomes COMISS ES PARLAMENTARES DE INQU RITO COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO PARA INVESTIGAR AS CAUSAS DO TR FICO E USO DE SUBST NCIAS ALUCIN GENAS RESOLU O N 41 73 Presidente Wilson Braga ARENA Vice Presidente Marcondes Gadelha MOB Relator Francelino Pereira ARENA ds TITULARES ARENA MDB Alberto Hoffmann Jos Bonif cio Neto Chaves Amarante Peixoto Filho Djalma Bessa Jos Haddad Roberto Galvani Silvio Botelho Sinval Boaventura SUPLENTES ARENA MDB Cant dio Sampaio Olivir Gabardo REUNI ES Local Anexo Ii Sala 3 Ramal 634 Secret rio Jairo Leal Vianna Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Quinta feira 2 2333 MANUAL DE ORGANIZA O PARTID RIA MUNICIPAL Volume com 64 p ginas Pre o Cr 5 00 INDICE Da Filia o Parlid ria ANEXOS Convoca o da Conven o Municipal a Modelo n 1 Edital de Convoca o da Convens Registro das Chapas o Municipal Impugna o do Registro Modelo n 2 Notifica o de Convencional para a i x comparecer Conven o Instala o e Funcionamento da Conven o Modelo n 3 Requerimento de Registro de Cha Ata d
283. onal Tenho a honra de comunicar a Vossas Excel ncias que nos termos do artigo 7a 7 da Constitui o ordenei a execu o do ato que concedeu promo o port mortem ao ex Sargento Benedicto Theodoro da Silva do Minist rio da Marinha Bras lia em 25 de abril de 1974 Ernesto Geisel Em face do parecer da Consultoria Ge ral da Rep blica ordeno a execu o ad referendum do Congresso Nacional Em 10 de abril de 1974 Ernesto Geisel Acidente que vitimou militar Interpre ta o do art 1 alineas d e f do Decreto nO 57 272 de 1965 Durante miss o oficial executada por navio de guerra fora do territ rio nacio nal est o militar desde o seu in cio at o t rmino da miss o com o retorno da helo nave sua base no decurso de viagem em objeto de servi o O acidente que ocorra durante essa miss o ainda que nas folgas concedidas nos portos tem se como acidente em ser vico nos termos do art 1 al nea do Decreto n 57 272 de 1965 Err nea capitula o da esp cie na alinea f quando deveria s lo na al nea d do mencionado dispositivo Susta o de execu o do ato decorrente de promo o post mortem por decis o do Tribunal de Contas da Uni o Improced n cia Ordena o da execu o do ato pelo Presidente da Rep blica ad referendum do Congresso Nacional na forma do art 72 7 da Constitui o Federal Parecer J 004 I Ex
284. ora propomos j est o previstas na pr pria legisla o previ denci ria brasileira quando em seu art 66 1 disp e o Decreto n 72 771 de 6 de setembro de 1973 g 1 Ser o computados como tempo de servi o ensure nen re sarro ssa ros IV o tempo de exercicio de atividade n o vinculada ao regime a que se refere este Regulamento que em virtude de expressa disposi o legal tenha sido regularmente averbado Como vemos a legisla o previdenci ria reconhecendo as imperfei oes do sistema e a necessidade de um aperfei oamento gra dativo da institui o j acenou inicia tiva dos legisladores brasileiros no sentido de que estes tamb m participem efetiva mente do trabalho de consolida o de uma previd ncia social que se quer justa e hu mana e que seja realmente suscet vel de amparar a todos os brasileiros sem que ocorra qualquer distin o Sala das Sess es em 17 de abril de 1974 W lter Silva LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 890 DE 8 DE JUNHO DE 1973 Altera a legisla o de previd ncia so cial e d outras provid ncias i A TEETE EERE TEY Cereser rose nes a pj Art 10 A aposentadoria por tempo de servi o sera concedida aos trinta anos de servi o T at import ncia correspondente a 10 dez Vezes o maior sal rio m nimo vigente no Pais em valor igual a a 80 foitenta por cento do sal
285. ores comerci rios N o posso esquecer ja mais ao longo de minha vida que seu prin c pio ocorreu justamente quando n o so mente o Brasil se reconstitucionalizava em fun o da bravura c vica e ind mita de S o Paulo mas ao mesmo tempo atrav s de uma Constitui o legitimamente votada se estabelecia pela primeira vez em nossa P tria a representa o classista patronal e de trabalhadores nas Assembl ias estaduais e nesta C mara do povo brasileiro Por que n o posso esquecer esta data Porque ela se confunde praticamente com o nascimens to com o surgimento do instrumento novo que a pr pria Revolu o de 1930 trazia no seu ide rio para harmonizar capital e tra balho atrav s da instrui o da Justi a do Trabalho Essa primeira fase merece um re gistro hist rico especial porque grandes frutos se colheram a esse tempo da presen Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Quinta feira 2 2321 aea ca dessa representa o classista nos plen rios do Poder Legislativo quer fosse esta dual quer fosse federal E grandes lideran cas nasceram e se firmaram a partir do momento em que se configura a primeira etapa da concretiza o dos ideais por que viveram e lutaram n o apenas autores e agentes instrumentais da Revolu o de 1930 mas principalmente na fase de re constitucionaliza o que abriu em defini tivo o caminho para que tiv ssemos a re presenta o pol tica classista e a
286. os bravos marujos Portanto n o apenas no que concerne a este setor espec fico a popula o em geral n o pode estar sanha impiedosa de apetites inconfess veis Era o que tinha a dizer O SR ADHEMAR DE BARROS FILHO Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados venho manifestar a minha express o de profundo pesar pelo desaparecimento do Sr Jorge Jo o Saad uma das figuras mais destacadas da livre iniciativa a quem S o Paulo presta a sua homenagem p stuma pois foram reais os servi os desse homem de luta em proveito da economia paulista c mesmo do Pa s Nasceu em Damasco Capital da S ria em 23 de abril de 1892 e deslocou se para o Brasil no ano de 1912 Residiu na Capital do Estado durante 3 meses transferindo se depois para a cidade de Monte Azul no interior do Estado bandeirante Instalou uma entreposto comercial pre ponderante t xtil atendendo a toda a re gi o da Alta Paulista Com a coopera o de seu irm o Nicolau Saad que o acompanhou na vinda para o Brasil observou a fertilidade de nosso solo e por ele se entusiasmou passando a de sempenhar atividades agr colas na lavra de cereais destacando se sobretudo no cultivo do caf No ano de 1924 aos 34 anos de idade esta beleceu se definitivamente na Capital paulista com uma loja de tecidos com im porta o e comercializa o de tapetes orien tais Formou depois entre os anos de 1927 e 28 uma empresa de
287. os e a justifica o longa procurando demons trar as potencialidades econ micas do Ter rit rio o seu crescimento demogr fico a expans o de sua ind stria extrativa animal vegetal e mineral da qual se destaca a pro du o de mangan s e cassiterita Salienta a justifica o que a contribui o amapaense ao balan o de pagamento do Pa s superior dos Estados do Acre Ama zonas Cear Maranh o Par Para ba Piau e Rio Grande do Norte O projeto foi encaminhado s Comiss es de Constitui o e Justi a Or amento Fi nan as e de Valoriza o Econ mica da Amaz nia Vindo a este rg o t cnico o processo me foi distribu do em 13 de mar o de 1972 o relat rio MH Voto do Relator 2 Compete Comiss o de Constitui o e Justi a examinar a proposi o do ponto de vista constitucional jur dico e de t c nica legislativa Sob o prisma constitucional esse exame imp e a verifica o da compet ncia legis lativa da Uni o o poder de iniciativa do autor e a constitucionalidade propriamente dita isto a conformidade do texto com os princ pios constitucionais vigentes A compet ncia legislativa da Uni o trans parece perfeitamente n tida em face do disposto no art 3 onde est escrito que a cria o de Estados e Territ rios depen der de lei complementar Resta por m a indaga o se haver ne cessidade de lei complementar como norma geral reg
288. ou com a cari dade p blica viu se obstaculizada de pros seguir na busca dos seus direitos Como um trabalhador rural carente de prote o do PRORURAL pode permanecer por tempo indeterminado na espera de entrevista ou efetuar deslocamentos seguidos do campo cidade e vice versa sr Presidente Srs Deputados fastidioso ser examinar os demais artif cios citados A grande verdade que o FUNRURAL PI deve ser reavaliado N o poss vel aceitar a fixa o de uma nova casta de senhores feudais composta de representantes da FUNRURAL e seus donos desvirtuando os postulados Revolucion rios e cerceando di reitos O PRORURAL pode ser admitido co mo uma arma por m de a o social ja mais de poder de grupos ou classes Nada melhor do que uma sindic ncia por parte do MTPS ouvindo os Prefeitos Municipais as entidades de classe o povo simples do interior Neste sentido vai um apelo pessoal e ve emente pessoa esclarecida do Exmo Sr Eng Arnaldo Prieto Ministro do Trabalho e Previd ncia Social Era o que tinha a dizer Muito bem O SR JOSE HADDAD Sem revis o de orador Sr Presidente Srs Deputados reconhecemos e enaltecemos o grande avan o registrado pelo nosso Pa s no se tor de telecomunica es O trabalho de senvolvido pela EMBRATEL digno de to d elogio e entusiasma a todos n s brasi eiros Mas n o compreendemos Sr Presidente e Srs Deputados o que vem ocorrendo em d
289. perante a Assembl ia tiva no dia da promulga o da Constitui o Estadual g que at a posse do Governador O Estado do Amap ser administrado por um governador provis rio nomeado pelo Pre sidente da Rep blica h que as dota es globais do or amento da Uni o e destinadas ao Territ rio do Amap bem como as consignadas em seus planos plurianuais de investimentos vigo rantes data da san o da presente Lei Complementar ser o transferidas ao novo Estado i que a partir do dia da promulga o da Constitui o Estadual incorporar se o ao patrim nio do novo Estado 1 todos os bens servi os e pessoal ati vo e inativo do Territ rio do Amap todos os servi os p blicos locais exercidos pela Uni o inclusive a Justi a O Minist rio P blico e a Pol cia com os res pectivos bens e pessoal ativo ressalvado o direito de op o aos integrantes da Justi a e do Minist rio P blico 3 todos os bens m veis e im veis en cargos e rendimentos direitos e obriga es relativos aos servi os mantidos pela Uni o 5 que at que seja instalado o Tribunal Regional Eleitoral local o Tribunal Regio nal Eleitoral do Disirito Federal manter a sua jurisdi o sobre o novo Estado k que o regulamento da lei a ser paixa do em 120 dias fixar o quantum da ajuda da Uni o a ser conferida ao Estado do Amap e o tempo de sua dura o O projeto est redigido em dez artig
290. perturbado em conse qu ncia de medidas decorrentes da aplica c o do par grafo 1 a Comunidade ap s consulta com o Brasil poder suspender a aplica o daquele par grafo at a norma liza o da situa o Essa consulta dever estar conclu da num prazo de 15 dias a con tar do pedido de consulta Artigo 2 As Partes Contratantes proceder o anual mente no mbito da Comiss o Mista a uma troca de informa es com vistas ao estabe lecimento pela Comunidade do balan o ese timativo anual da carne destinada ind s tria de transforma o previsto em sua Or ganizac o de mercados no setor da carne bovina Artigo 3 Para o c mputo dos produtos especificas dos a seguir dentro do contingente tarif rio anual com direito aduaneiro de 20 que a Comunidade consolidou com rela o s Partes Contratantes do Acordo Geral so bre Tarifas Aduaneiras e Com rcio as quan tidades ser o caleuladas em carne sem osso N da Tarifa Aduaneira Designa o das mercadorias Comum 02 01 Carnes e mi dos comest veis dos animais classificados nas posi es 01 01 a 01 04 inclusive frescos refrigerados ou congelados A Carnes II da esp cie bovina a dom stica 2 congeladas Artigo 4 agr colas no setor da carne bovina tomar 1 A fim de colocar o Brasil no tocante ao gravame vari vel aplic vel em situa o n o menos favor vel que a dos pa ses fornecedores europeus a Comunidade
291. probleraas determinantes do fechamento A C mara de Vereadores de Porto Alegre pediu a interven o federal no assunto pa ra equacionar estudos e propor solu es E na Assembl ia Legislativa do Estado o emi nente l der da Oposi o Deputado Pedro Simon acaba de requerer a constitui o de uma Comiss o Especial para examinar a quest o Este simples esbo o Sr Presidente reve la o quanto esta mat ria tem estado sob a preocupa o das autoridade p blicas e do povo rio grandense Ao traz la Casa nesta breve interven c o meu prop sito pedir que a Comiss o Especial para estudar globalmente o pro blema da polui o ambiental em funciona mento na C mara dos Deputados sob a presid ncia do ilustre representante de S o Paulo Sr Deputado Faria Lima inclua em sua agenda de trabalho a situa o da f brica da Borregaard em Gua ba no Rio Grande do Sul claro Sr Presidente que este n o um pronunciamento contra a industriali za o Ningu m pode ser contra uma f brica que um bem em si mesmo Uma chamin que se levanta gera empregos pa ga impostos faz circular riquezas Entre tanto nada t o importante quanto o ho mem agente e n o simples objeto do fato social Desta forma os aspectos materiais do desenvolvimento econ mico precisam ajustar se ao bem estar do homem este pois o sentido desta breve inter ven o Pedir estudos que apontem as solu e
292. quadro que vemos desenrolar em v rias cidades jaguaribanas com as popu la es desalojadas de suas casas morando em barracas toscas e mesmo debaixo das rvores sujeitas s chuvas impiedosas que continuam castigando todo o Nordeste principalmente o meu Estado o Cear Sr Presidente daqui dirigimos tamb m palavras ao eminente Presidente da Rep blica e aos Srs Ministros de Estado que se t m mostrado sens veis ao drama do Cear e dos Estados vizinhos Piau Maranh o e Rio Grande do Norte Por toda a parte as inunda es est o causando danos assustadores e incalcul veis Nem sabemos quando vamos ter con di es de recuperar a economia daquelas terras devastadas das f bricas das ind s trias do com rcio e de todas as atividades que constituem o labor das popula es da regi o Neste pronunciamento desejamos ressal tar a alta compreens o do Presidente Gei sel e o ingente esfor o realizado pelos Go vernadores dos quatro Estados atingidos Hoje na hora adequada pretendemos fa zer chegar Mesa requerimento em que solicitamos a constitui o de uma comiss o da C mara dos Deputados para percorrer as regi es devastadas pela calamidade a fim de trazer a esta Casa um depoimento mais completo apresentando as sugest es que a C mara est em condi o de oferecer ao Governo por interm dio dos seus repre sentantes Eis o teor do requerimento que subme teremos juntamente com o nobre D
293. que aquele da con formidade da proposi o com os princ pios constitucionais Sob tal prisma nada encontramos que possa macular a iniciativa parlamentar Passamos ent o a enfocar o projeto sob o ngulo da sua juridicidade isto da sua conformidade com a ordem jur dica isto os principios fundamentais do Direito A eleva o de Territ rio a Estado consti tui fase estabelecida e prevista pela Cons titui o Desde o momento em que um Ter rit rio pelo seu crescimento populacional seu desenvolvimento econ mico e cultural atinge certo n vel que lhe cria condi es de se administrar sem a tutela federal deve ele ser erigido em unidade federal aut noma o que ocorre com o Amap Segundo se v dos dados estat sticos constantes da justifica o suas potencialidades econ mi Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Quinta feira 2 2285 aa E TDT e pr cas e energ ticas bem aproveitadas e de senvolvidas elevaram no a um status em que se justifica plenamente o reconheci mento de sua autonomia como Estado Portanto o projeto se harmoniza com as normas de Direito P blico estatu das pela pr pria Constitui o A juridicidade do projeto decorre pois dessa pr pria cons tata o No que se refere t cnica legislativa ne nhum reparo temos a opor Do cotejo que fizemos do projeto com a Lei n 4 070 de 1962 que criou gt Estado do Acre verifica mos que
294. que tinha a dizer O SR WALTER SILVA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados causa estranheza que em um momento particularmente dit cil para a economia fluminense e mais especifica mente para a do norte do Estado do Rio o Governo estadual tenha determinado a realiza o fartamente noticiada na im prensa da transa o com a CCPL Coope rativa Central dos Produtos de Leite que se vem especializando no exerc cio do mo nop lio do com rcio do leite na regi o Cen tro Sul em detrimento de Cooperativas me nores entregando lhe a opera o da Usina de Columband naquele Estado a partir da segunda quinzena de maio pr ximo Segundo lemos no Correio Braziliense de domingo ltimo dia 28 de abril a referida usina ser entregue CCPL para um be neficiamento inicial de 160 mil litros de lei te di rios Segundo ainda o mesmo notici rio de imprensa a CCPL foi escolhida para assumir a responsabilidade do funciona mento da usina porque j disp e de uma estrutura de comercializa o e de distri bui o e revenda do leite como se no mes mo Estado n o existisse em Campos a COOPERLEITE hoje um empreendimento vitorioso produto do trabalho desenvolvi do no Norte do Estado pela FUNDENOR Funda o de Desenvolvimento do Norte do Estado do Rio e cuja sobreviv ncia vem sendo amea ada exatamente pela CCPL empenhada em destru la pelo acambarca mento do mercado fluminense
295. quinho mais e tome conherimento da grande realidade brasileira Os 20 que ora se decretam de sal rio minimo representam fator de vergonha na cional cifra rid cula talvez mais rid cula ate do que os famosos 12 de infla o em Era o que tinha a dizer o SR HENRIQUE FANSTONE Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados transmito desta tribuna um ape lo ao ilustre Ministro da Agricultura em no me do Prefeito autoridades classes produ toras e povo de Buriti Alegre para que seja inclu do o Munic pio em rea prioritana para obten o de incentivos do Prograrr a de Desenvolvimento da Pecuaria Leiteira PRO LEITE Buriti Alegre situatia no Sul do Estado de Goi s possui excelentes condi es cli mat ricas e suficiente estrutura rural para produ o de leite j indo para o mercado de S o Paulo cerca de 300 000 l tros por m s apesar de ainda n o possuir usina de resfriamento que ali s j vem sends ins talada Segundo informa es do gerente do Banco do Brasil naquela cidade com os in centivos j concedidos atrav s de sua Car teira de Cr dito Rural estima se que a pio du o leiteira do Munic pio ate vc final deste ano dever se elevar a 900 000 utros mensais Fica pois ilustre Ministro aqui consig nado o justo pedido do bom povo de Buriti Alegre na certeza de que o assunt ser es tudado com a usual efici ncia pelas ilustres ilustres autoridades
296. quisitos constantes do art 1 aa precitada Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 Por fim embora estabele a o art 2 da Lei n 91 35 que a declara o de utili dade p blica ser feita em decreto do Po der Executivo mediante requerimento pro cessado no Minist rio da Justi a a ver dade que a Comiss o de Constitui o e Justi a repetidas vezes tem se manifestado favoravelmente a proposi es dessa natt reza reconhecendo que a compet ncia do Legislativo sobre o assunto concorrente E a jurisprud ncia j se firmou com a san o pelo Presidente da Rep blica da Lei n 5 575 de 17 de dezembro de 1969 oriun da do Congresso Nacional declarando de utilidade p blica as unidades do Lions Club e do Rotary Club Resta nos somente por um imperativo de consci ncia registrar nos Anais desta Casa o reconhecimento do povo pernam bucano aqui representado ao trabalho an nimo e apostolar da Excelent ssima Senho ra Olga Gueiros Leite e de todos os que E a Cruzada de A o Social de Re cife Mais do que os dados estat sticos dos re lat rios anexados ao Projeto de Lei ora apresentado a a o consciente o desejo interior de servir a tarefa constante e incans vel para fazer o bem quele nosso pr ximo mais distante mais carente e mais sofrido A filosofia dessa institui o filantr pica n o se preocupa com o culto da efic cia que atormenta o
297. r c lio Levanto a sess o designando para a Ordin ria da pr xima 5 feira s 13 30 horas a seguinte ORDEM DO DIA Sess o em 2 de maio de 1974 QUINTA FEIRA EM TRAMITA O ORDIN RIA VOTA O 1 PROJETO N 430 B DE 1971 Vota o em primeira discuss o do Pros jeto n 430 B de 1971 que disp e sobre q cancelamento de protesto nos t tulos de cr dito e d outras provid ncias tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridi cidade e no m rito pela aprova o com substitutivo e quanto emenda de Plen rio pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela prejudicialidade Do Sr Agostinho Rodrigues Relator Sr Jo o Linhares DISCUSS O 2 PROJETO N 1 068 A DE 1972 Primeira discuss o do Projeto n 1 068 A de 1972 que inclui nos curr culos das Facul dades de Direito a mat ria Direito Agr rio e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade com Substitutivo e das Comiss es de Educa o e Cultura e de Finan as pela rejei o Do Sr Rubem Medina Relatores Srs Luiz Braz Eur pides Cardoso de Menezes e Ar thur Santos 3 PROJETO N 499 A DE 1971 Discuss o pr via do Projeto n 499 A de 1971 que acrescenta par graio ao art 32 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 que disp e sobre a Lei Org nica da Previd
298. r o quantum da ajuda da Uni o a ser conferida ao novo Estado induvidoso pois que tais dispositivos disp em sobre mat ria financeira servido res p blicos da Uni o e seu regime jur dico e aumentam a despesa p blica Parece nos por isso claro que regulan do tais mat rias a proposi o cai inevita velmente no poder de iniciativa do Presi dente da Rep blica fugindo ao do depu ado A permanecerem pois tais dispositivos no texto ele seria inconstitucional Entretanto como n o do nosso feitio eriar bices a iniciativas generosas como esta em vez de opinarmos pela inconstitu cionalidade iremos propor emenda expun gindo o texto do que n o nos parece con forme aos arts 57 e 65 da Lei Maior a fim de torn lo extreme de qualquer eiva de inconstitucionalidade visando a sua apro va o Isto em nada prejudicar a iniciativa eis que se for ela aprovrda pelo Congresso e sancionada o Poder Executivo tomar a iniciativa de propor as medidas adequadas para regularizar a situa o do pessoal civil da Uni o e das dota es necess rias ao per feito funcionamento dos servi os que a Uni o mant m no Territ rio e que dever o ser transferidos ao novo Estado Assim expungindo o texto nada teremos a opor ao projeto sob a faceta do poder de iniciativa mesmo porque quanto ao res tante nenhuma d vida poder existir a respeito Resta nos estudar o ltimo aspecto da constitucionalidade
299. r Ant nio de P dua Chagas Freitas para assistir a posse do cientista e escritor Carlos Cha gas O texto da carta na ntegra o seguinte Prezados Senhores acad micos Inconformados com as not cias divul gadas ontem de que V Ex 2s teriam convidado o vpolitiqueiro Ant nio de P dua Chagas Freitas ex s cio de Adhemar de Barros para assistir ou participar da posse do escritor e cien tista Carlos Chagas vimos lembrar que o Governador da Guanabara mandou ou permitiu que depredassem o famoso monumento a Castro Alves que existia no Passeio P blico da Cinel ndia cario ca negando se posteriormente a repor o busto do Poeta da Ra a num jar dim ou pra a p blica do Rio de Ja neiro Mais informamos a V Ex s que desde os fins do ano passado e j no corren te ano de 1974 indeferiu todos os pe didos de estudantes de poetas de se resteiros e trovadores para colocar em praca ou jardim da Grande Tijuca o famoso busto de lira do Poeta He r i de Dois Continentes e o maior poeta social das Am ricas que mandou atirar num dep sito do Caju No m s de mar o passado voltou a in deferir novas peti es dos estudantes que pretendiam fosse o arquiteto e ur banista L cio Costa incumbido de pro jetar o novo pedestal do monumento j que o primeiro fora roubado para que o Poeta dos Escravos voltasse via p blica na Av Heitor Beltr o na conflu ncia com a Rua Desemba
300. ra e a sua pessoa Quando Sr Presidente nesta Casa des crevi como doen a social e pol tica o estado m rbido da Guanabara nesses aspectos e o denominei de Mal de Chagas n o tinha a inten o de menosprezar as nossas con quistas cient ficas mas retifico o nome pa ra Mal de Freitas a doen a que assola social e politicamente a Guanabara e cujo agente etiol gico o Sr Ant nio de P dua Chagas Freitas Tamb m Sr Presidente fiz as minhas pesquisas sociais e pol ticas em Jacarepam gu e estou quase em condi es de afirmar que a epidemia de leishmaniose que surge naquele bairro n o a leismaniose ameri cana causada pela Leishmania brasiliense ou como foi tamb m chamada Chagasi N o Sr Presidente doen a som tica e individual Trata se talvez de uma doen a social e pol tica semelhante ao Mal de Freitas mas com oubra esp cie diferen ciada do agente Sr Presidente a transmiss o caracteres f sicos ou morais de uma pessoa aos seus descendentes ou seja a hereditariedade um cap tulo dos mais curiosos da gen tica disciplina biol gica que estuda a heredita ridade em todos os seres organizados ves getais e animais Mendel foi o estudioso da hereditariedade som tica e Lombroso um dos que prova ram as heran as de personalidades rela cionando ainda caracter sticos f sicos ao comportamento do indiv duo Os psic logos dominam hoje a mente Freud foi o per cursor e r
301. ra nada Se com pareceu e depositou o seu voto na urna foi apenas para cumprir uma obriga o eleitoral inescus vel visto como ou n o se havia decidido ainda por um dos candida tos ou ent o nenhum dos candidatos apre sentados satisfazia as exig ncias de sua es colha um direito que assiste ao eleitor O que n o pode a lei mediante artifi cio querer dar a esse voto que o eleitor voluntariamente quis que n o valesse o car ter de v lido O nosso projeto visa pois a limpar o crit rio de determina o do quociente elei toral dessa estult cia jur dica que o c mputo do voto em branco ou a consagra o de validade ao voto em branco Nada mais Sala das Sess es em 25 de abril de 1974 Jos Camargo PROJETO DE LEI N 1 925 de 1974 Do Sr Peixoto Filho Altera a reda o do item II do ar tigo 8 da Lei n 5 107 de 13 de ses tembro de 1966 Cria o Fundo de Gas rantia do Tempo de Servico ANEXE SE AO PROJETO DE LEI N 832 DE 1972 NOS TERMOS DO ARTIGO Ti DO REGIMENTO INTERNO O Coxgresso Nacional decreta Art 1 O item III do art 8 da Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 passa a vigorar com a seguinte reda o II durante a vig ncia do contrato de trabalho a conta somente poder ser utilizada a na ocorr ncia das hip teses previs tas nas letras b e c do item I deste artigo b para custeio de instru o universie t ria d
302. ral no exerc cio da Presid ncia Raimundo Parente Re lator gt PARECER DA COMISS O DE FINAN AS I Relat rio Mediante a apresenta o do projeto ora submetido ao crivo desta Comiss o pro p e o Senado Federal s o extensivos os direitos conferidos pelo art 1 do Decreto lei n 713 de 2290 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Maio de 1974 DO DOS Dra e oa e e E 1969 estivessem ocupando im veis re sidenciais do Instituto Nacional de Pre vid ncia Social INPS e que data de vig ncia desta lei ainda mante nham aquela ocupa o Mencionado art 1 do Decreto lei n 713 de 29 de julho de 1969 prev de ex presso Aquele que em 31 de janeiro de 1969 estivesse residindo em unidade habi tacional de propriedade do INPS co mo locat rio ou ocupante e na pre sente data ainda mantenha essa qua lidade fica assegurada a prefer ncia para compra do respectivo im vel de conformidade com a legisla o vigente para a aliena o determinada pelo art 65 da Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 pelo valor atual observadas as condi es estabelecidas nos incisos I a IV do art 5 da Lei n 5 455 de 19 de junho de 1968 e as instru es so bre a corre o monet ria expedidas pelo Banco Nacional da Habita o A proposi o nesta Casa foi distribu da s Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalho e Legisla o S
303. ram ficar como est o Pausa Aprovado Em consegi ncia o projeto sai da Or dem do Dia O SE PRESIDENTE Fl vio Marc lio Primeira discuss o do Projeto n 389 A de 1971 que d nova reda o ao art 135 do Decreto Lei n 200 de 25 de fevereiro de 1967 Reforma Administra tiva tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucio nalidade e juridicidade da Comiss o de Economia pela rejei o e da Comiss o de Finan as pela aprova o com emenda Do Sr Monteiro de Barros Relatores Srs lcio lvares Ario Teo doro e Adhemar de Barros Filho O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Tem a palavra o Sr C lio Marques Fernan des para discutir o projeto Desiste da palavra O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio N o havendo mais oradores inscritos de claro encerrada a discuss o Vai se passar vota o da mat ria O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio A Comiss o de Finan as ao a preciar o projeto ofereceu ao mesmo e vou submeter a votos a seguinte EMENDA Emenda Modificativa ao inciso II do art 1 do Projeto 389 71 I Cau o em dinheiro em t tulos da di vida p blica fidejuss ria ou em a es pe lo valor nominal cotadas na Bolsa de Vas lores da Sociedade cujo controle acion rio seja do Poder P blico Federal Estadual ou Municipal e cujas oscila es para mais ou para menos ser o devidamente apura dos a poca de sua d
304. ram n o apenas o n vel de vida mas atrav s de seus sindicatos a for a de bar ganha e o poder pol tico que adquiriram nas na es democr ticas chamadas capita listas Se Karl Marx o defensor impert rrito do fortalecimento do sindicato assistisse ao que ocorre com a for a sindical no mundo democr tico provavelmente sorriria no seu t mulo E ao voltar se para aqueles que usam da sua filosofia do marxismo para justificar a sua conquista e perman ncia no poder sentir se ia por certo profunda mente deprimido As ditaduras chamadas marxistas e que se dizem do proletariado mas que em verdade deste n o receberam procura o de esp cie alguma n o permi tem a greve O direito de greve suprimi do N o h liberdade do trabalho O ope rariado se transforma num rebanho pl ci do sem esperan a tangido ao bel prazw dos senhores do poder sob a constante vi gil ncia policial vivendo na promiseuida de e no desconforto A vida transformada em pesadelo sem al vio e sem perspectivas Como companheiro dos atuais l deres sindicais em meu Estado e fora dele na fase que antecedeu Revolu o de 1964 posso dar um testemunho Casa e Na o do seu empenho da sua sinceridade na defesa dos interesses das categorias que lhe s o dependentes e tamb m no plano po l tico das institui es democr ticas Estes foram os homens que enfrentaram o peleguismo organizado que queria gar rotear a classe
305. raordin rias bem como podendo criar subcomiss es d transportes mariti mos Esse foi um ponto controverso da lti ma fase das negocia es N o houve acor dos o que deduzimos pois est declara do que a Delega o do Brasil concordou com a Delega o comunit ria em procurar solu es mutuamente satisfat rias para os obs t culos ao com rcio que possam resultar do funcionamento dos transportes mar timos verificadas dificuldades concretas estas se r o apreciadas na primeira reuni o da Co miss o Mista Declara o Itamarati que J em 1 de ja neiro de 1974 entretanto a CEE e o Brasil puseram em vigor as disposi es relativas a caf sol vel e manteiga de cacau previstas no seu artigo 5 Mais adiante repete o Ita marati que o acordo conta com a aprova o de todos os rg os cujos representan tes participaram das negocia es Como foi antes assinalado as disposi es relativas a caf sol vel e manteiga de cacau j est o sendo aplicadas de maneira aut noma pe las duas partes N o constatando do processo raz es que justifiquem a antecipa o da vig ncia das disposi es relativas ao caf sol vel e a manteiga de cacau procurei como relator uma justifica o para o que julguei um fa to estranho isto um acordo para o qual se pede aprova o tendo cl usula j em vigor O Itamarati por ser elemento de li gac o com a Comiss o de Rela es Exterio res trouxe
306. re Sebasti o Andrade Vago Tuma B Cardoso de Almeida Diogo Nomura Fl vio Giovine Herbert Levy Juv ncio Dias Lopes da Costa Orensy Rodrigues Vasco Amaro MDB Pacheco Chaves Vinicius Cansan o SUPLENTES ARENA Jos Mandelli Jos Tasso de Andrade Luiz Braga Manoel Rodrigues Marciho Lima Milton Brand o Ruy Bacelar Sinval Boaventura Ant nio Bresolin Juarez Bernardes Alberto Hoffmann Aldo Lupo Batista Miranda Bias Fortes Eraldo Lemos Hannequin Dantas Jo o Guido Hugo Aguiar Joaquim Coutinho Jorge Vargas DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Quinta feira 2 2327 LIDERAN AS ARENA MAIORIA L der C lio Borja Vice L deres Garcia Neto Paulino Cicero Prisco Viana Sinval Guazzelli Wilmar Dallanhol MDB Olivir Gabardo Santilli Sobrinho Victor Issler REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Edif cio Anexo IL Sala 11 Ramal 621 24 3719 direto Secret ria Eni Machado Coelho 2 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA Presidente Aureliano Chaves ARENA Vice Presidente C lio Marques Fernandes ARENA Vice Presidente Janduhy Carneiro MDB TITULARES ARENA Garcia Netto Gonzaga Vasconcelos Luiz Garcia Nina Ribeiro Dias Menezes Fernando Cunha Jos Mandelli Ant nio Flor ncio Ary Valad o Batista Miranda Fernando Fagun des Neto Vago Edison Bonna Vago Gabriel Hermes MDB Alberto Lavinas Alencar F
307. regado nos termos do art 483 da CLT e nos casos de cessa o de ativida des da empresa de t rmino de contrato de trabalho de tempo estipulado ou de apo sentadoria concedida pela previd ncia so cial a conta poder ser livremente movi mentada II No caso de rescis o pelo empregado sem justa causa ou pela empresa com j s ta causa a conta poder ser utilizada par cial ou totalmente com a assist ncia do vas Sindicato da categoria do empregado ou na falta deste com a do representante do Minist rio do Trabalho e Previd ncia So cial MTPS nas seguintes situa es de vidamente comprovadas a aplica o do capital em atividade co mercial industrial ou agropecu ria em que se haja estabelecido individualmente ou em sociedade b aquisi o de moradia pr pria nos ter mos do art 10 desta lei c necessidade grave e premente pessoal ou familiar d aquisi o de equipamento destinado a atividade de natureza aut noma e por motivo de casamento do empre gado do sexo feminino UI durante a vig ncia do contrato de trabalho a conta somente poder ser uti lizada na ocorr ncia das hip teses previs tas nas letras b e e do item II deste artigo PROJETO DE LEI N 1 926 de 1974 Do Sr Jos Camargo Determina sejam segurados obrigat rios do IPASE todos s servidores da Administra o P blica Federal direta e indireta bem como os servidores do Distrito Federal do
308. residente Wilmar Guimar es ARENA Vice Presidente Juarez Bernardes MDB TITULARES ARENA Marc lio Lima Rezende Monteiro Ubaldo Barem Ary Valad o Garcia Neto Gast o M ller Jarmund Nasser MDB Avgilano Dario S lvio de Abreu Fernando Cunha SUPLENTES ARENA Am rico Brasil Vago Henrique Fanstone Vago Lopes da Costa Vago Siqueira Campos Vago Vago MDB Carlos Cotta Jos Bonif cio Neto Dirceu Cardoso Vago REUNI ES Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 8 B Ramal 685 secret rio Romoaldo Fernandes Arnoldo 4 COMISS O DO DESENVOLVIMENTO DA REGI O SUL Presidente Adhemar Ghisi ARENA Vice Presidente M rio Mondino ARENA Vice Presidente Ant nio Annibelli MDB TITULARES ARENA Lauro Leit o Pedro Collin Sylvio Venturolli Alberto Hoffmann Ant nio Ueno Aroldo Carvalho Jo o Vargas MDB Eloy Lenzi Jaison Barreto Get lio Dias Marco Maciel SUPLENTES ARENA Sinval Guazzelli Vasco Amaro Wilmar Dallanhol Vago Vago Abel vila Arthur Santos Fl vio Giovine italo Conti MDB JG de Ara jo Jorge Jos Mandelli Alencar Furtado Cesar Nascimento REUNI ES Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 8 B Ramais 607 e 608 Secret rio Abeguar Machado Massare 5 COMISS O DO POLIGONO DAS SECAS Presidente Ruy Bacelar ARENA Vice Presidente Janu rio Feitosa ARENA Vice Presidente Thales Ramalho MD
309. rgador Isidro ou num terreno baldio e aban donado da esquina da Rua Conde de Bonfim com a Rua Itacuru onde des de o Governo Negr o de Lima preten deram os Amigos da Tijuca construir um jardim mirim de turismo repou so e lazer com o nome de Jardim dos Namorados ou Jardim dos Poetas A presen a do Governador da Guana ara na Academia Brasileira de Letras um insulto cultura carioca e nacio nal que n o podia ficar sem protesto por demais desprestigiante quando at conjuntamente quase como insulto foi convidado o Senhor Cardeal Eug nio Salles Sr Presidente eu presto a minha home nagem e me congratulo com o ilustre cien tista e escritor patr cio Carlos Chagas Fi lho honra e gl ria da ci ncia e das letras de nossa P tria por suas qualidades pes soais e seu valor ainda mais por ostentar um nome que rev ve para o Brasil as gl rias de seu vener vel pai Carlos Chagas que conquistou para o mundo no campo da ci ncia os laur is de not veis descober tas e estudos que s o alicerces da luta con tra as doen as tropicais Contempor neo de Oswaldo Cruz o not vel sanitarista e eli nico trabalharam juntos O primeiro na pesquisa dos agentes etiol gicos das doen cas e o segundo na descri o e defini o das entidades m rbidas em todos os as pectos das semiologia profilaxia e tera p utica Entre todos os grandes trabalhos realizados por esses dois gloriosos brasilei
310. ri vel integral N da Tarifa Aduaneira Comum 02 01 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Designa o das mercadorias Carnes e mi dos comest veis dos animais classificados nas posi c es 01 01 a 01 04 inclusive frescos refrigerados ou congelados A Carnes II da esp cie bovina a dom stica 2 congeladas bb quartos dianteiros dd outros 22 aaa Cortes desossados Quartos dianteiros inteiros ou cortados em no m ximo cinco peda os devendo cada quarto dianteiro apresentar se em um nico bloco de congelamento quartos ditos compensados apresentados em dois blocos de congelamento contendo um deles o quarto dianteiro inteiro ou cortado em no m ximo cinco peda os e o outro quarto traseiro exclusive o fil num Quinta feira 2 2279 nico corte bbb Cortes de quartos dianteiros e de peitos estes ltimos tamb m chamados australianos o ecc outros 1 1 As carnes contempladas nesta rubrica s poder o contudo beneficiar se da suspens o do gra vame vari vel se estiverem sujeitas a um regime de controle aduaneno ou admustrativo que assegure sua transforma o 2 As Partes Contratantes proceder o no quadro de sua coopera o agricola a uma troca de informac es sobre a situa o do seu com rcio e dos seus mercados no que se refere aos produtos contemplados no par grafo 1 3 Se o mercado da Comunidade for ou correr o risco de ser
311. rique cimento de poucos com dano da maio ria E Alberto Pasqualini acrescenta Criar riquezas n o basta necess rio tamb m que ela se possa distribuir com equidade Os que se derem ao trabalho de ler o grande livro Mil Dias de Kennedy na Ca sa Branca h o de encontrar os motivos que deram origem invas o de Cuba pela Ba a dos Porcos ou o in cio da guerra do Vietname E os que lerem o famoso livro O Estado Militarista de Cook encontra r o at onde v o as influ ncias das multi nacionais Mesmo que o Sr Presidente da Rep bli ca que sei ser nacionalista hoje se dispu sesse a enviar C mara mensagem disci plinando a remessa de lucros para o es trangeiro seria uma medida de pouco al cance As multinacionais atrav s de sub faturamento ete continuar o mandando para fora do Pa s o dinheiro que sugam do nosso povo de modo especial dos trabalha dores Por isto o reajustamento do sal rio mi nimo principalmente nas bases aprovadas muito pouco representa para os oper rios Os n veis fixados s o os seguintes Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o I Quinta feira 2 2319 TABELA A QUE SE REFERE O ART 1 DO DECRETO N DE DE DE 1974 SAL RIO M NIMO EM MOEDA PERCENTAGEM DO SAL RIO M NIMO CORRENTE PARA O TRABALHADOR PARA EFEITO DE DESCONTO AT A ADULTO CALCULADO NA BASE DE OCORR NCIA DE 70 DE QUE TRATA O REGI ES E SUB REGI ES 30 DIAS
312. ro de 1973 Djalma Lessa Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o da Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma A realizada em 24 10 73 opinou unanimemente pela cons titucionalidade juridicidade legalidade e com Emenda quanto t cnica legislativa do Projeto n 1 528 73 nos termos do pa recer d o Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Lauro Leit o Presidente Djalma Bessa Relator Alceu Collares Arlindo Kunzler lcio Alvares Hildebrando Gui mar es Jairo Magalh es Norberto Schmidt Osnelli Martinelli e Ruydalmeida Barbosa Sala da Comiss o em 24 de outubro de 1973 Lauro Leit o Presidente Djalma Bessa Relator EMENDA ADOTADA PELA COMISS O Exclua se da ementa do projeto a se guinte express o At 29 de julho de 1969 Sala da Comiss o em 24 de outubro de 1973 Lauro Leit o Presidente Djalma Bessa Relator PARECER DA COMISS O DE TRABALHO E LEGISLA O SOCIAL I Relat rio O Projeto de Lei n 1 528 de 1973 depois de aprovado pelo Senado Federal onde tra mitou sob o n mero 44 de 1971 veio C mara dos Deputados sendo distribu do de in cio Comiss o de Constitui o e Jus tica fl 1 A proposi o em foco visa a estender a ocupantes de im veis residenciais do INPS os direitos conferidos pelo artigo 1 do De creto lei n 713 de 29 de julho de 1969 O dispositivo cuja aplica
313. rs que a aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovada Vai a0 Senado Federal O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Vota o em discuss o nica do Pro icto de Deereto Legislativo n 143 A de 1974 que autoriza o Senhor Presi dente da Rep blica a ausentar se do Pa s no decorrer do pr ximo m s de maio de 1974 tendo parecer da Co miss o de Constitui o e Justica pela constitucionalidade e juridicidade Da Comiss o de Rela es Exteriores Mensagem n 176 14 Relatores Srs Marcelo Linhares e Luiz Braz O SE PRESIDENTE Fl vio Marc lio Vou submeter a votos o seguinte PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 143 A de 1974 O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica o Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica autorizado a au sentar se do Pa s no decorrer do pr ximo m s de maio de 1974 a fim de visitar a Rep blica da Bol via Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Art 3 contr rio O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Revogam se as disposi es em Aprovado Vai Reda o Final O SR PRESIDENTE Fl vio Marc lio H sobre a mesa e vou submeter a votos amp seguinte Reda o Final PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 143 A 1974 Autoriza o Senhor Presidente da Re p blica a ausentar se do Pa s no de correr do pr ximo m s de maio de 197
314. s 3 L DERES E VICE L DERES DE PARTIDOS Rela o dos membros Projeto de Lei Complementar n 39 B de 1974 Aprovado Projeto de Decreto Legislativo n 143 A de 1974 Aprovado Projeto de Decreto Legislativo n 144 A de 1974 Aprovado Projeto n 1 149 A de 1973 Rejeitado Projeto n 1 366 A de 1973 Rejeitado Projeto n 389 A de 1971 Rejeitado Projeto n 972 A de 1972 Rejeitado 4 COMISS ES Rela o dos membros das Comiss es Pers manentes Especiais Mistas e de Inqu rito ATA DA 33 SESS O EM 30 DE ABRIL DE 1974 PRESID NCIA DOS SRS FL VIO MARC LIO PRESIDENTE E JO O CASTELO SUPLENTE DE SECRET RIO I s 13 30 horas comparecem os Se nhores Fl vio Marc lio Aderbal Jurema Dayl de Almeida Petr nio Figueiredo Jos Carlos Fonseca Dib Cherem Jo o Castelo Jarmund Nasser Acre Joaquim Mac do ARENA Nosser Al meida ARENA Ruy Lino MDB Amazonas Joel Ferreira MDB Leopoldo Peres ARENA Par Am rico Brasil ARENA Edison Bonna ARENA J lio Viveiros MDB Sebas ti o Andrade ARENA Maranh o Eurico Ribeiro ARENA Henrique de La Rocque ARENA Pires Saboia ARENA Piau Correia Lima ARENA Heitor Caval canti ARENA Milton Brand o ARE NA Cear Edilson Melo T vora ARENA Ernesto Valente ARENA Furtado Leite ARE NA Janu rio Feitosa ARE
315. s A seus homens a seus ferrovi rios pois as homenagens do Brasil atrav s da palavra de seu representante Num pa s de dimens es continentais co mo o Brasil a pol tica das ferrovias est sendo feita ao inverso da de pa ses t o grandes como o nosso Nos Estados Unidos no Canad na R ssia e na China por exemplo as estradas de ferro transportam 10 de seus produtos representando a for a de sua economia seguidas das rodovias com 20 e das aquavias com 10 No Brasil ocorre o contr rio pois as ro dovias transportam 70 das cargas e dos passageiros as ferrovias 20 enquanto as aquavias t m participa o irrelevante Aqui o Governo Federal tem investido maci amente nas rodovias esquecendo se das ferrovias quando estas que deveriam ter um tratamento priorit rio pois signifi cam transporte mais barato mais econ mi co poupando mais divisas O caminh o consome gasolina e gasta uma s rie de pro dutos e equipamentos produzidos no exte rior que pesam em nossa balan a de paga mentos prejudicando nossa economia Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Quinta feira 2 2209 err e O e a a e e No Dia do Ferrovi rio melhor seria que o Governo Federal desse aos ferrovi rio vencimentos compat veis com o elevado pa pel que desempenham no desenvolvimen to nacional e que os faz merecedores de melhor tratamento em termos de sal rio e garantias nesta fase decisiva da vi
316. s Deputados nenhum povo realmente dono de seu territ rio se n o estiver em condi es de se fazer presente atrav s de seu governo a qualquer mo mento para qualquer fim em qualquer ponto da rea geogr fica que lhe atri buida Consciente dessa verdade o Governo bra sileiro vem se empenhando com tenacidade na conquista da Amaz nia A primeira rodovia que cortou a floresta imensa tamb m a primeira a ter sua pavimenta o totalmente concluida A rodovia Bel m Bras lia que iniciou o desbravamento e a integra o da Amaz nia ao Pais agora uma faixa pavimen tada com 2 100 km de extens o tracada no seio da selva ligando a Capital do Bra sil cidade de Bel m na foz do Rio Mar As suas margens gerados sob sua influ n cia conquistadora e progressista florescem n cleos populacionais e atividades produ tivas onde h pouco havia apenas solid o Eles crescem e se expandem tornando definitiva e irrevers vel a conquista e in tegra o da regi o Os fatos falam por si e dispensam co ment rios a popula o que na regi o sob sua influ ncia direta exclu das as ci dades de Bras lia An polis e Bel m que passou de 100 000 habitantes para mais de 2 000 000 o rebanho bovino inexpressivo antes de 1960 e j ultrapassando agora a 5 000 000 de reses o tr fego de veiculos J superando em alguns trechos a 700 uni dades di rias s o as culturas in
317. s levando se em conta a economia a sa de p blica o mercado de trabalho o desenvolvimento enfim nos seus m ltiplos aspectos Era o que tinha a dizer O SR DIRCEU CARDOSO Sem revis s o do orador Sr Presidente Srs Depu tados transcorre hoje o Dia do Ferrovi rio esse an nimo construtor de nossa gran deza esse oper rio infatig vel de nosso de senvolvimento O ferrovi rio desempenha valioso papel em nosso desenvolvimento Quando o inte rior n o tinha estradas e meios para trans portar nossos produtos a estrada de ferro desempenhou importante papel no escoa mento de nossas riquezas Quando o meu Estado o Esp rito Santo se encontrava ilhado do resto do Brasil pela falta de estradas e de outros caminhos foi a estrada de ferro quem transportou seu ca f os produtos de sua lavoura e de seu co m rcio na fase her ica do desbravamento des nossas terras e da coloniza o de nosso solo Hoje nos centros ferrovi rios de Cacho eiro e Vit ria se encontra a marca da epop ia decisiva de nossa Hist ria deles o dia de hoje Eles podem contar o que fi zeram e o que sofreram para que marchas se o Esp rito Santo e marchasse o Brasil A ningu m mais do que a eles devem o Brasil e o Esp rito Santo seu desenvolvi mento e seu progresso A antiga Leopoldina para o Sul e a Vit ria Minas para o Oes te foram as duas estradas que marcaram os pontos decisivos do escoamento de nossas safra
318. s Civis da Uni o Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 tendo parecer da Comiss o de Consti tui o e Justi a pela inconstitucionalidade contra o voto do Sr Lis neas Maciel Projeto de Lei n 1 622 A de 1973 Do Sr Walter Silva Considera portadores do Curso de 2 Grau para todos os efeitos de direito os Sargentos das For as Armadas com mais de 5 anos de efetivo exerc cio e possuidores do Curso de Aperfei oamento ou equivalente tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela inconstitucionalidade contra o voto do Sr Hamilton Xavier Projeto de Lei n 1 675 A de 1973 Do Senado Federal Denomina Senador Filinto M ller a BR 163 que liga S o Miguel D Oeste fronteira do Suriname tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade legalidade juridi cidade e boa t cnica legislativa e da Comiss o de Transportes pela aprova o PROJETOS APRESENTADOS Projeto de Lei n 1 927 de 1974 Do Poder Executivo Mensagem n 189 74 Autoriza o Poder Executivo a abrir Justi a do Trabalho em favor do Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o cr dito especial de Cr 2 000 000 00 para o fim que especifica Mensagem n 180 de 1974 Do Poder Executivo O Pre sidente da Rep blica comunica nos termos do artigo 72 7 da Constitui o ter ordenado a execu o do ato que concedeu promo c o post mortem ao ex sargento B
319. s Territ rios e dos Munic pios As Comiss es de Constitui o e Jus ti a de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 Ficam vinculados ao Instituto da Previd ncia e Assist ncia dos Servidores do Estado IPASE na condi o de segurados obrigat rios todos os servidores do Distrito Federal dos Territ rios e dos Munic pios Par grafo nico A vincula o de que trata este artigo ser efetivada a partir de 1 de julho de 1974 Art 2 Aos servidores regidos pela le gisla o trabalhista ser o deferidos os be nef cios e servi os constantes da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 observado no caso de servidores do Distrito Federal dos Territ rios e dos Munic pios o disposto no artigo 108 da Constitui o Federal Art 3 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Sess es em 23 de abiri de 1974 Jos Camargo Justifica o Determina a proposi o passem os servi dores da Administra o direta e indireta da Uni o do Distrito Federal dos Territ rios e Munic pios a ser segurados obrigat rios do IPASE cabendo a essa Autarquia con ceder lhes os benef cios e servi os de sua compet ncia e quando for o caso dos cons tantes da Lei Org nica da Previd ncia So cial Atualmente s os servidores da Uni o t m direito aos benef cios dessa legisla o O
320. s da Central do Brasil Em 1906 em S o Paulo surge Id ia Nova redigida em italiane sob a dire o de G Cerruti e tendo no frontisp cio o grito de guerra das cor rentes socialistas mais organizadas da po ca Prulet rios de todos os pa ses uni vos Ainda em S o Paulo em 1907 apa rece O Padeiro rg o do Sindicato dos Padeiro e Confeiteiros Entre os muito redatores dos manifestos de 1 de Maio figura Euclides da Cunha socialista confesso que em 1901 proclamava a necessidade da reabilita o do prolet tio pela exata distribui o da justica cuja f rmula suprema consiste em dar a cada um o que cada um merece abolindo se os privil gios quer do nascimento quer da fortuna quer da for a Foi num 1 de Maio o de 1909 que os oper rios brasileiros tomaram conhecimen to pela primeira vez de A Internacional o hino da II Associa o Internacional dos Trabalhadores respons vel pela institui o da data como dia do trabalhador Era a homenagem da entidade aos l deres obrei ros norte americanos Augusto Spis E Fis cher Engel Poisson e Lingg executados em Chicago como respons veis pelos sangren tos incidentes entre policiais e grevistas na oitava d cada do s culo passado Os versos candentes De p v tima da fome de p fam licos da terra foram publicados no n 10 da Voz do Trabalhador rg o oficial da rec m ifundada Confedera o Oper ria Brasi
321. s de brasileiros que anual mente se transferem do campo para a cl dade produzindo o conhecido fen meno do xodo rural Devemos ressaltar que o xodo rural em condi es normais nada mais do que o resultado do desenvolvimento industrial de uma na o e que no caso brasileiro tamb m o resultado de uma pol tica ex cessivamente preocupada com o setor in dustrial e inteiramente desatenta para os problemas rurais gerando desta forma acentuado descompasso entre os dois seto res e graves distor es na agropecu ria Assim ante as vantagens trabalhistas da cidade e o crescente empobrecimento do meio rural o homem do campo v se irre sistivelmente compelido migra o que ocorre em grande escala e cria uma rea lidade social de larga abrang ncia que nao pode de forma alguma ser olvidada pelo nosso sistema previdenci rio Isto se quisermos realmente implantar no Pa s um sistema justo e humano de pre vid ncia social sempre preocupado em evo Juir filos fica e materialmente at o mo derno e amplo conceito da seguridade so cial para o qual marcham as legisla es mais avan adas do mundo O instituto da aposentadoria direito sagrado de todos os trabalhadores Se nos sos estatutos sociais recalcitrarem em man ter a atual diretriz relativamente ao tempo de servi o dos rur colas que se trans ferem para a cidade estar o n o s impos sibilitando a aposentadoria desses
322. s empregados pediram nossa interven o no sentido de verem ga rantidos os seus direitos quer pela absor o atrav s da Comiss o de Marinha Mercante quer pelo aproveitamento na Administra o do Porto ou em ltima an lise pela justa indeniza o Esse o objetivo do apelo que fazemos ao ilustre Ministro dos Transportes General Dyrceu Ara jo Nogueira que se salve da agonia do transporte de cargas na baia da Guanabara os 92 tripulantes das barcacas da VALDA a cujo dedicado trabalho de quase tr s d cadas devemos o reconheci mento do nosso amparo efetivo Era o que tinha a dizer O SR FERNANDO CUNHA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados o Conselho Nacional de Pol tica Salarial fixou em 20 49 o aumento percen tual do sal rio m nimo que passara a Cr 376 80 nos principais centros brasileiros e Cr 266 40 nos pequenos Estados e regi es onde supostamente mais baixo o custo de vida Ao mesmo tempo divulgado oficialmen te que o custo de vida j se elevon os pri meiros tr s meses deste ano cerca de 9 5 anunciando se uma alta maior para este m s de abril quando somente o fator ali menta o foi elevado em cerca de 14 9 A verdade que os pre os dos g neros de primeira necessidade j subiram somente no ano de 1974 mais de 20 Em 1973 a alta dos g neros de primeira necessidade foi em cifras bem superior a qualquer dos an ncios oficiais e oficiosos havendo e
323. s quais se transforma em porta voz o Presidente Geisel de harmonizar o de senvolvimento com a distrioui o justa dos seus frutos dando ao mundo o grande mo delo de progresso econ mico com justica social e com liberdade modelo em que se Deus quiser h de perseverar a Revolu o brasileira Era o que tinha a dizer Palmas DADOS A QUE SE REFERE O SR DEPUTADO HERBERT LEVY Sal rios M dios Derivados da Custo de Vida Aplica o da F rmula de Anos Reajustamento ndice ndice 1968 100 0 100 0 1969 124 6 122 0 1970 154 2 149 7 1971 183 6 179 9 1672 225 0 210 2 1973 268 6 236 9 IV SAL RIO REAL M DIO NA IND STRIA DE TRANSFORMA O ndice 1968 100 ndice Real M dio Taxa de Crescimento Anual 1968 100 0 1969 107 2 1970 104 9 1971 1130 1972 1224 1973 1359 VII MERCADO DE TRABALHO 1 2 25 28 8 3 94 Varia o Anual da oferta de Empregos por categorias no Estado de S o Paulo Discrimina o 1969 1970 1971 1972 1973 1 Administraiivos 85 47 32 9 46 2 581 Vendas 8 5 278 44 245 21 0 T cnicos 06 70 31 9 352 436 Produ o 40 142 35 9 248 282 Global 22 0 0 35 8 333 343 1 Estimativa Fente dos dados brutos Prof Ernst Muhr da Funda o Get lio Vargas VI SAL RIO HORA NA IND STRIA DE CONSTRU O S PAULO 1971 1970 1972
324. sargento da Marinha falecido em 3 de setembro de 1968 v tima de atropela mento na cidade de Buenos Aires capital da Argentina ao tempo em que se reali zava a Opera o Unitas IV foi promovi do post mortem nos termos da Lei n 5 195 de 24 de dezembro de 1966 e art 86 n II do Regulamento para o Corpo do Pessoal Subalterno da Armada aprovado pelo Decreto n 60 433 de 13 de mar o de 1967 por se entender que se tratava de aci dente em servi o no conceito que lhe d o art 1 al nea f do Decreto n 57 272 de 16 de novembro de 1965 na reda o dada pelo Decreto n 64 517 de 15 de maio de 1969 2994 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Maio de 1974 e ad 2 Em decorr ncia dessa promo o post mortem assegurou se aos seus herdeiros a pens o correspondente julgando por maio ria o egr gio Tribunal de Contas da Uni o em sess o de 15 de fevereiro de 1973 ilegal a concess o por n o identificar no fato do atropelamento o acidente em servi o 3 O Ministro Jurandyr Coelho Rela tor assim justificou o seu voto acolhido pela maioria do Tribunal N o acolho o pedido eis que ainda que dispens vel a exig ncia de uma miss o a cumprir ou ter prossegui mento confundem se no caso a re sid ncia e o local de trabalho o que torna imposs vel admitir se ter havido deslocamento entre a resid ncia e o lo cal de trabalho a que alude o diploma
325. sco a Pernambuco a S o Jos do Rio Pardo e veja a situa o em que se encon tram os hortifrutigranjeiros brasileiros que deveriam ter a primazia da agricultura mo derna N o permita Sr Ministro a impor ta o de cebola batata e tomate porque s o produtos perec veis e n o podem ser armazenados por Piedade Sr Ministro n o permita a importa o da cebola e a da batata o que arrazar a economia de uma regi o que merece todo o apoio das auto ridades pelo esfor o que vem desenvol vendo para o aumento da produ o Como representante da Agricultura te nho a responsabilidade de defender os plan tadores em grande escala da batata da cebola da cenoura de mandioca de alface de repolho E o que estou fazendo Era o que tinha a dizer Palmas O SK REZENDE MONTEIRO Sem re vis o do orador Sr Presidente Srs Depu tados acabo de receber do Presidente da C mara Municipal de Aragar as um apelo a fim de que solicite ao Ministro dos Trans portes General Dirceu Nogueira e ao Co ronel Stanley Batista Fortes Diretor Geral do DNER prioridade no asfaltamento da estrada que de Bras lia vai a Aragarcas e a Cuiab a BR 070 Antes disso o Presidente da C mara de Aragar as tamb m pede provid ncias no sentido de que al m do asfalto as auto ridades determinem a imediata recupera c o da estrada para que seja normalizado o tr nsito principalmente nos trechos de Jussara Aragar
326. sileiro A fam lia amapaense cumpre com exati d o os deveres que lhes s o impostos e espe ra apenas exercer um direito que o de desfrutar de igualdade pol tica junto s Unidades da Federa o O Governo da Uni o saber compreender os anseios do povo do Territ rio do Amap atendendo sua reivindica o justa de ser elevado a Estado A eleva o do Territ rio do Amap ca tegoria de Estado seria a maneira eficiente e pr tica de aprimorar o esp rito p blico de nossos administradores que sentindo per manentemente e vendo com os pr prios olhos a nudez da realidade poderiam me lhor empenhar se no equacionamento e na solu o dos problemas fundamentais mais do que pela raz o pelo sentimento mais do que pela pol tica pela solidariedade huma na Todos os homens s o bons o que lhes falta muita vez a oportunidade de fazer o bem O homem fruto do meio Nihil est in intelectu quod prius non fuerit in sensu O homem pensa de acordo com os ele mentos que os sentidos lhe fornecem Pensa e age Toda a o na g nese uma rea o H Voto do Relator Nos limites de nossa compet ncia regi mental inscrita no 7 do art 28 da Resolu o n 30 de 1972 incumbe nos apreciar 0 projeto quanto ao aspecto finan ceiro Sob tal ngulo nada existe na proposi o que a contra indique ao acolhimento geral deste rg o t cnico A inconstitucionalidade existente na pro posi
327. sito ou localiza o de equipamentos f n o ter aberturas para tubula o de lixo g as escadas e respectivos patamares se t o constru dos de concreto armado h os lances da escada ser o retilineos n o se permitindo degraus dispostos em le que i os pisos dos degraus e patamares se r o revestidos total ou parcialmente com materiais antiderrapantes j as dimens es dos degraus obedecer o aos seguintes requisitos a soma das medidas de 2 alturas e 1 largura dever estar compreendida entre 63 cm e 64 cm altura poder variar entre 16 em a 18 cm A localiza o e dimens o dos patamares atender aos seguintes requisitos a a altura m xima de piso a piso entre patamares consecutivos ser de 2 70 m b o comprimento minimo medido no sentido do tr nsito para os patamares si tuados em posi o intermedi ria num lan ce reto de escada ser de 1 50 m N meiso m nimo de degraus a o lance minimo ser de 3 degraus contando se estes pelo n mero de espe lhos A largura da esccada atender aos se guintes requisitos a ser proporcional ao n mero de pes soas que por ela transitarem em cada an dar b o andar com maior lota o impor a largura m nima para os demais andares considerando se o sentido de sa da c ser determinada em fun o da natu reza da ocupa o do edif cio a ter no m nimo 2 5 unidades de lar gura 1 50 m para as escolas e
328. smo e d outras pro vid ncias Art 65 A partir da data da vig ncia desta Lei as Carteiras Imobili rias dos Institutos de Aposentadoria e Pens es n o poder o iniciar novas opera es imobili rias e seus segurados passar o a ser aten dido de conformidade com ste diploma legal 1 Os Institutos de Aposentadoria e Pens es efetuar o no prazo m ximo de doze meses a venda dos seus conjuntos e unidades residenciais em conson ncia com o sistema financeiro da habita o de que trata esta Lei de ac rdo com as instru es expedidas no prazo de noventa dias con juntamente pelo Servi o Federal de Ha bita o e o Departamento Nacional da Previd ncia Social 2 Os recursos provenientes da alie na o a que se refere o par grafo anterior ser o obrigat riamente aplicados em Le tras Imobili rias emitidas pelo BNH de prazo de vencimento n o inferior a 10 dez anos 3 Os rg os referidos no 1 bem como o IPASE as autarquias em geral vetado e as sociedades de economia mista exelu do o Banco do Brasil que pos suam unidades residenciais vetado conjuntamente com a Caixa Econ mica Federal vetado submeter o aprova o do Presidente da Rep blica por interm dio do Ministro do Planejamento no prazo de 90 dias sugest es e normas em conson ncia com o sistema financeiro da habita o referentes aliena o das unidades residenciais de sua propri
329. ss o Mista com posta de representantes do Brasil e de re presentantes da Comunidade A Comiss o Mista reunir se uma vez por ano em da ta e local fixados de comum acordo Pode r o ser convocadas de comum acordo reu ni es extraordin rias A Comiss o Mista zelar pelo bom fun cionamento do presente Acordo e examina r todas as quest es que possam surgir de sua aplica o A Comiss o Mista ter igualmente a in cumb ncia de buscar m todos e processos capazes de favorecer o desenvolvimento da coopera o econ mica e comercial entre o Brasil e a Comunidade na medida em que Maio de 1974 tal coopera o possa promover o desenvol vimento do interc mbio comercial e trazer vantagens s duas Partes Poder formular qualquer sugest o sus cet vel de contribuir para a realiza o dos objetivos do presente Acordo A Comiss o Mista poder criar subcomis s es especializadas para auxili ia no de sempenho de suas atribui es Artigo 8 As disposi es do presente Acordo subs tituir o as dos acordos conclu dos entre o Brasil e os Estados Membros da Comunida de que com elas sejam incompat veis ou a elas sejam id nticas Artigo 9 O Acordo se aplicar por um lado ao territ rio da Rep blica Federativa do Bra sil e por outro lado aos territ rios nos quais o Tratado que institui a Comunidade Econ mica Europ ia aplic vel nas condi es previstas no dito Tratado Artigo
330. ss o ou retransmiss o de obra intelectual inclusive fonograma sem autoriza o devida bem co mo a apreens o para a garantia de seus direitos da receita bruta DO ns Cada ns Css pn nas vero cones ams sore T TULO IX Disposi es finais e transit rias Art 132 O Poder Executivo mediante Decreto organizar o Conselho Nacional de Direito Autoral connosco rancor avou essvesposseo benesosovevpvonsosecpooonopoesosssssowesono DECRETO N 4 790 DE 2 DE JANEIRO DE 1924 Define os direitos autorais e d outras provid ncias Art 1 O registro das composi es tea trais ou musicais de qualquer g nero na Biblioteca Nacional ser feito mediante c pia impressa ou datilografada rubricada pelo autor Art 2 Nenhuma composi o musical trag dia drama com dia ou qualquer pro du o seja qual f r a sua denomina o po der ser executada ou representada em tea tros ou espet culos p blicos para os quais se pague entrada sem autoriza o para ca da vez do autor representante ou pessoa legitimamente sub rogada nos direitos da quele Art 3 O autor editor cession rio tra dutor devidamente autorizado ou pessoa sub rogada nos direitos d stes poder re querer autoridade policial competente a interdi o do espet culo ou representa o de pe a que n o tenha sido decididamente autorizada 1 O requerimento para sse fim se r instru do com o jornal em que se
331. stas e t cnicos cuidam apenas dos pro dutos de grande voga no mercado interna cional n o dando aten o alguma aos pro dutores hortifrutigranjeiros Hoje o produ tor hortifrutigranjeiro aquele que planta batatas cebolas cenouras repolhos alfa ces tudo isso em grande escala que nem o Governo Federal nem nossos economistas ainda puderam avaliar Estive nos Munici pios de Piedade Pilar do Sul e Ibi na em S o Paulo e verifiquei que para produzir cebola repolho cenoura alface em grande escala necess rio um know how um tra balho de fazer inveja a qualguer japon s acostumado com todas as t cnicas da pro du o hortigranjeira Em Piedade constatei o seguinte para produzir cebola s o necess rios aparelhos de irriga o de alto custo que levam a gua do fundo do vale at o morro e se usam 10 000 quilos de adubos quando numa cul tura normal de caf ou de cana se usam 1 000 a 1 500 ou at 2 000 quilos O planta dor de cebola al m de 10 000 quilos de adu bos de fertilizantes usa no processo de itri ga o os m todos mais modernos do mundo O trabalho dessa gente orgulha qualquer brasileiro Cebola batata cenoura repolho e alface s o produzidos atrav s de um sis tema empresarial igual ao do norte ame ricano e do japon s os agricultores mais modernos do mundo Isto ainda n o chegou no entanto ao co nhecimento das nossas autoridades Isto ainda n o chegou no entanto ao co
332. stas me didas dever o ser conformes s obriga es internacionais das Partes Artigo 4 No mbito da coopera o agr cola entre as Partes Contratantes 1 As importa es na Comunidade de certos produtos do setor da carne bovina se beneficiar o das disposi es constantes do Anexo IT 2 As exporta es brasileiras de carnes bovinas para a Comunidade se processar o segundo as modalidades constantes do Ane xo I Artigo 5 O Brasil e a Comunidade conv m em cooperar no campo da comercializa o da manteiga de cacau e do caf sol vel bra sileiros Para tal efeito no quadro do esquema comunit rio de prefer ncias gerais em favor dos pa ses em desenvolvimento as importa es desses dois produtos na Comunidade se beneficiar o das disposi es constantes do Anexo II as exporta es brasileiras desses dois produtos para a Comunidade estar o sujei tas s disposi es constantes do Anexo IL e que visam especialmente a evitar qual quer perturba o do mercado comunit rio e das correntes tradicionais de interc m bio da Comunidade Artigo 6 As Partes Contratantes conv m em exa minar no mbito da Comiss o Mista pre vista no Artigo 7 as medidas suscet veis de facilitar a expans o do seu interc mbio co mercial Estudar o em particular as pos sibilidades e meios de eliminar os obst culos tarif rios e n o tarif rios ao inter c mbio Artigo 7 Fica institu da uma Comi
333. stido de forma que se assegure a estabilidade financeira do servi o Par grafo nico A autoridade munici pal competente estipular o n mero desses ve culos em circula o na jurisdi o de seu munic pio Art 4 O ve culo tipe Kombi para ser autorizado a transitar como transporte co letivo de passageiros dever atender aos seguintes requisitos a condi es t cnicas de higiene de se guran a e de conforto p blico exigidos em lei b obedi ncia s disposi es do C digo Nacional de Tr nsito e sua regulamenta o c pneus especiais com especifica o pr pria atendendo aos limites convenientes de seguran a d p ra choques capazes de absorver im pactos de at 30 trinta quil metros hor rios E e fixa o perfeita de fechadura e por as f sistema de barras protetoras embuti das na parte dianteira no teto e nas por tas para defesa em caso de impactos ou capotamento g uso de estabilizadores dianteiros e traseiros h revestimento especial de borracha pa ra o tangue de gasolina i sistema de freios a disco j farol seal beam k bancos para passageiros e motorista com apoio de cabeca embutido 1 luz de advert ncia no painel para acusar defeitos no sistema de freios Art 5 A ind stria automobil stica bra sileira submeter o novo modelo fisca liza o federal antes de lan lo venda a fim de ser verificada e aprovada a qua
334. studos que O indicam como superior a 100 No entarto sr Presidente e Srs Deputados o Conselho Nacional de Pol tica Salarial fixou o au mento do sal rio m nimo em 20 Cr 376 80 o maior sal rio m nimo do Pais E para que serve CrS 376 80 Pode por acaso uma familia aqui em Bras lia em S o Paulo ou Rio viver com Cr 376 80 ou o dobro Pode em Goi s uma fam lia viver com Cr 300 00 mensais O que verificamos a institucionaliza o da fome legaliza o da mis ria O que ve rificamos aquele dado chocante do Mi nist rio da Sa de que revela termos atual mente no Brasil quarenta milh es de doen tes sem computar nessa cifra assustadora outros 40 milh es de brasileiros j infecta dos pelo bacilo da tuberculose Nesta v spera do Dia do Trabalho por tanto justo que se fale sobre o sal rio minimo justo que se diga daqui desta Casa do povo que o milagre brasileiro n o existe em termos de economia ou de desenvolvimento Existe isto sim em ter mos de nossa popula o n o ter sido ainda dizimada pela fome Mas mesmo esse mila gre n o t o milagre assim porque o pr prio Minist rio da Sa de que revela a exist ncia de 80 milh es de doentes no Brasil Doentes por qu Porque o sal rio m nimo n o o m nimo necess rio para que o trabalhador possa viver uma vida decente com sua tania dando lhe o indispens vel para a sobrevi v ncia O sa rio m nimo brasile
335. suas pol ticas de comercializa o e de pre os as quais seriam implemen tadas de modo a n o causar perturba es no mercado comunit rio e poderiam ser objeto de exame pela Comiss o Mista 9 Nessas coridi es obteve o Brasil que os tarifas da Comunidade fossem reduzidas de metade no caso do caf sol vel e de um ter o no caso da manteiga de cacau como compensa o da eleva o das tarifas do Reino Unido O conjunto dessas medidas dever assegurar a manuteri o das condi es de acesso desses nossos dois produtos aos mercados dos Nove E 10 Do lado brasileiro n o houve dificul dades em aceitar as bases mencionadas no par grafo anterior Do lado comunit rio por m o andamento do assunto foi muito mais complexo surgindo dificuldades por parte de alguns Estados membros da CER A Fran a achava que as tarifas propostas eram muito baixas n o garantindo prote o produ o dos associados africanos e queria uma melhor defini o dos compro missos do Brasil amp Holanda estabelecia como pr requisito para as concess es tari f rias a caf sol vel e manteiga de cacau amp elimina o das tarifas sobre as respec tivas mat rias primas caf verde e cacau em am ndoas o Reino Unido desejava ao contr rio da Franca tarifas mais Dai xas do que as propostas pela Comiss o e tal como a Holanda desejava tamb m a elimina o das tarifas sobre as mat rias primas 11 Ao longo de t
336. tat sticas revelam Assim o abastecimento de leite no Rio de Janeiro em 1972 segundo estat sticas for necidas pelo DIPOA foi da ordem de 340 246 711 litros No primeiro semestre desse ano entraram nesta cidade 169 790 447 litros Em 1973 no mesmo per odo entraram 173 784 868 litros havendo portanto um aumento de 4 811 421 litros sobre o primeiro semestre de 1972 j que ainda n o foram publicadas as estat sticas do segundo se mestre de 1973 para que possamos compa r las com as do segundo semestre do ano anterior Isso vem demonstrar que a produ o de leite destinada ao consumc do nosso Estado vem aumentando de ano para ano n o havendo necessinade de novos est mulos Portanto n o h raz o para justificar o acr scimo de pre o nem mesmo a escassez do produto N o bastasse isto Sr Presidente lamen tavelmente empresas do porte da CCPL e da Vigor agora impcitam de outros pa ses manteiga de qualidade inferior nossa classificada como produto destinado ao uso industrial e culin rio Esse produto ser posto venda como sendo de primeira qua lidade numa fraude criminosa ao consumi dor em geral Finalmente como se n o fora o bastante h ainda uma criminosa reidrata o do lei te operado de maneira muito grave e que j chegou ao conhecimento inclusive de al tas autoridades de nossa Marinha de Guer ra o chamado leite reconstitu do ou rei dratado de que tanto se fala obti
337. tensivas Ge cereais algod o e outros produtos des pontando ao longo da faixa conquistada sewa que recebera o nome de Inferno Ver e t Aquilo que poderia paracer um obst culo intranspon vel ao progresso do Brasil transe formou se pela vontade inarred vel do nosso povo na realidade que enche de ore gulho a Na o Est o colocados em singular simbiose que frutificou e se repete na Transama z nica na liga o Bras lia Caracas e na Perimetral Norte a majestade da maior floresta do mundo e o Homem Brasileiro empenhado na ingente tarefa da conquista total de sua P tria Est definitivamente estabelecida a liga o asf ltica entre o Norte e os grandes centros do Leste e do Sul passando pela Capital Federal p lo de converg ncia dos interesses nacionais A entrega ao uso p blico da rodovia Be l m Bras lia totalmente pavimentada re veste se tamb m de grande significado so cial e pol tico pelo que oferece de possibi lidades de interc mbio entre brasileiros habitantes de extensas reas restringidos at aqui aos transportes a reo e mar timo cujos custos quase sempre elevados man tinha os confinados aos locais onde viviam 2 ainda pelo que representa de novos ho rizontes para os grupos nordestinos que migram de suas terras premidos por con di es adversas do meio E assim na execu o de um planejamen to rigoroso e promissor vai sendo levado efeito o Programa de Int
338. tru o e Ins tala o das Juntas de Concilia o e Julga mento em Porto Alegre RS Art 2 Os recursos necess rios exe cu o desta Lei decorrer o de anula o par cial de dota o or ament ria consignada no vigente Orcamento ao subanexo 0800 a saber Cr 1 00 0800 Justi a do Trabalho 0805 Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o Projeto 0805 0106 1002 003 16 4 1 1 0 Obras Publicas 2 000 000 Art 3 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dispo si es em contr rio Bras lia em de MENSAGEM N 189 DE 1974 DO PODER EXECUTIVO Excelent ssimos Senhores Membros do Congresso Nacional Nos termos do artigo 51 da Constitui o tenho a honra de submeter elevada deli bera o de Vossas Excel ncias acompanha do de Exposi o de Motivos do Senhor Mi nistro de Estado do Planejamento e Coorde na o Geral o anexo projeto de lei que autoriza o Poder Executivo a abrir Jus ti a do Trabalho em favor do Tribunal Re gional do Trabalho da 4 Regi o o cr dito especial de Cr 2 000 000 00 para o fim que especifica Bras lia em 29 de abril de 1974 Ernesto Geisel EXPOSI O DE MOTIVOS N 063 B DE 25 DE ABRIL DE 1974 DO MINIST RIO DO PLANEJAMENTO E COORDENA O GERAL Excelent ssimo Senhor Presidente da Re p blica O Ezm Sr Ministro Presidente do Tri bunal Superior do Trabalho pelo Of cio SIST SCP GP n
339. tui o Federal 2 Em caso de acidente portanto o ser vidor s tem direito aposentadoria com vencimentos integrais se o evento danoso tiver como causa imediata o exerc cio das atribui es inerentes a seu cargo 3 O projeto pretende n o fazer distin o entre a invalidez resultante de aciden te relacionado com o servi o e aquela que alheia s atribui es funcionais Por outro lado tamb m procura o Autor n o limitar a aposentadoria aos tipos de doen a especificados tuberculose ativa aliena o mental neoplasia maligna ce gueira lepra paralisia cardiopatia grave doen a de Parkinson raz o por que men ciona apenas as express es doen a mo l stia ou enfermidade 4 Em sua justificativa aduz o nobre representante do MDB que o que pretende estender aos servidores civis j est defe rido aos servidores militares no art 124 item 4 da Lei n 5 787 de 27 de junho de 1972 que disp e sobre a remunera o dos militares 5 A iniciativa desta provid ncia legis lativa como o reconhece o pr prio subs eritor da proposi o em sua justificativa est vedada aos membros do Congresso Na cional dado que a mat ria da exclusiva compet ncia do Presidente da Rep blica ante o disposto no art 57 inciso V da Constitui o 6 Mesmo com 2 linguagem adotada no projeto n o se pode fugir ao v cio de in constitucionalidade pois seria in cuo au torizar o Poder Executivo a
340. tura nacional 1 Reformula o do Decreto n 210 de 27 de fevereiro de 1967 2 Anula o da Portaria n 20 da SUNASB 3 Libera o da moagem de trigo na cional a todos os moinhos situados na zona de produ o Certos de contarmos sempre com sua valiosa colabora o antecipamos nos sos agradecimentos subscrevendo nos mui Atenciosamente Associa o dos Moageiros de Cereais do Sul do Brasil Nelson Ant nio Mecca Presidente Era o que tinha a dizer V O SR PRESIDENTE Jo o Castelo Passa se ao Grande Expediente Destina se a prestar homenagens pelo transcurso do Dia do Trabalho Tem a palavra o Sr Ant nio Bresolin Co mo autor do requerimento e em nome do Movimento Democr tico Brasileiro O SR ANT NIO BRESOLIN Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente sou muito grato lideran a do meu Partido por me haver autorizado a falar em seu nome nesta homenagem ao trabalhador come morativa ao 1 de Maio o Dia do Trabalho Falar sobre o trabalho perlustrar a His t ria Sagrada remontar ao instante em que Deus dirigindo se a Caim falou ao homem Ganhar s o p o com o suor do teu rosto Mas o trabalho n o condena o social n o atividade que avilta n o fun o que degrade Pelo contr rio Pio XII j di zia que o trabalho a fonte nica da ri queza nacional E Pietro Ubaldi vai al m quando acentua
341. uas par tes Esses assuntos poder o ser mais am plamente tratados nas reuni es da Comis s o Mista ou das subcomiss es que esta por ventura venha a criar 18 O acordo conta com a aprova o de todo os rg os cujos representantes parti ciparam das negocia es Como foi antes assinalado as disposi es relativas a caf sol vel e manteiga de cacau j est o sen do aplicadas de maneira aut noma pelas duas partes A fim de que a totalidade dos dispositivos possa entrar em vigor torna se necess ria a ado o urgente pelo Bra sil das medidas de ordem interna que per mitam a ratifica o do acordo no mais breve prazo poss vel j que o mesmo se gundo a praxe comunit ria n o precisa ser ratificado pelos Estados membros da CEE do nosso especial interesse a ime diata convoca o da Comiss o Mista para tratar de problemas relativos a outros pro dutos da pauta de exporta o do Brasil para a Comunidade Nessas condi es se Vossa Excel ncia concordar com o exposto junto igualmente mensagem ao Congresso Nacional cuja pr via aprova o neces s ria nos termos do atrigo 44 inciso I da Constitui o Federal para que o mesmo possa examinar o acordo logo ap s o t r mino do recesso parlamentar Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia Senhor Presidente os protestos do meu mais profundo respeito ACORDO COMERCIAL ENTRE A REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A COMUNIDADE E
342. uass sa Wrcccscor casa cas scan sra cercrano so speo ao a 2984 Quinta feira 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Maio de 1974 nee PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O A JUSTICA T Relat rio 1 Aos 24 de outubro de 1972 o Depu tado Antonio Pontes submeteu cons de ra o do Congresso Nacional um Projeto de Lei Complementar que tomou o n 11 de 1972 que tem por objetivo criar o Estado do Amap que ora constitui Territ rio Fe deral A proposi o longa determinando a gue a capital da nova unidade aut noma seja a cidade de Macap b que dentro de noventa dias da pu blica o da lei seja marcada data das elei es do Governador vice Governador de nove Deputados estaduais de dois Depu tados federais e de tr s Senadores c que o mandato dos Deputados esta duais e federais a serem eleitos terminar juntamente com o mandato do atual re presentante federal do Territ rio d que os mandatos dos Senadores ter minar o da seguinte maneira o do menos votado em 31 de janeiro de 1975 o dos ou tros dois coincidir com o dos atuais Se nadores em exerc cio e que a Assembl ia Legislativa do novo Estado se reunir dentro dos dez seguintes diploma o dos representantes estaduais eleitos sob a presid ncia do mais velho e ter poderes constituintes para votar a Constitui o do novo Estado f que a posse do Governador e do vice Governador se dar
343. udart Vago JG de Ara jo Jorge REUNI ES Ter as Quartas e Quintas feiras s 10 00 ns Local Anexo IL Sala 17 Ramal 626 Secret ria S lvia Barroso Martins DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 5 COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO Presidente Harry Sauer MDB Turma A Vice Presidente Henrique Eduardo Alves MDB Turma B Vice Presidente M rcio Paes ARENA TITULARES ARENA Turma A Amaral Neto Arthur Fonseca Braga Ramos Braz Nogueira Faria Lima Jos Haddad Sussumu Hirata Turma B Alberto Hoffmann Amaral Furlan Chaves Amarante Jonas Carlos Luiz Losso Ortiz Monteiro St lio Maroja Vago Vago Vago Vago Vago Vago Vago MDB Amaury M ller Marcondes Gadelha Rubem Medina rio Theodoro Jo o Arruda Santilli Sobrinho Tancredo Neves SUPLENTES ARENA Altair Chagas Ant mo Ueno Batista Miranda Bento Gon alves Cardoso de Almeida Djalma Bessa Edvaldo Fl res Ferreira do Amaral Hermes Macedo Janu rio Feitosa Jo o Linhares Jos Pinheiro Machado Jos da Silva Barros Josias Gomes Magalh es Mello Marco Maciel M rio Mondino Navarro Vieira Osmar Leit o Paulino C cero Rog rio R go Wilmar Dallanhol MDB C sar Nascimento Dias Menezes Eloy Lenzi Vago Jorge Ferraz L o Sim es Ruy Lino Victor Issler Vago REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 4
344. uintes estes ins critos e classificado de acordo com a le gila o vigente ter o prefer ncia no aten dimento pelos rg os estatais integrantes do sistema financeiro da habita o LEI N 5 455 DE 19 DE JUNHO DE 1968 Altera dispositivos da Lei n 4 380 de 21 de agosto de 1964 que institui a corre o monet ria nos contratos imobili rios de interesse social o sis tema financeiro para aquisi o da casa pr pria cria o Baneo Nacional da Ha bita o BNH e sociedade de cr dito imobili rio as letras imobili rias o Servi o Federal de Habita o e Urba nismo e d outras provid ncias Art 5 A venda das unidades habita cionais cujos ocupantes hajam optado pela sua compra no prazo de 90 noventa dias da Lei n 5 049 de 29 de junho de 1966 desde que tenham as mesmas sofrido rea valia o no pre o do custo da constru o est sujeita s seguintes condi es I prazo a crit rio do adquirente de at 30 trinta anos II juros anuais vari veis de acordo com o sal rio bruto do adquirente na se guinte forma a at um sal rio m nimo inclusive 1 um por cento b mais de um at dois sal rios m nimos inclusive 2 dois por cento c mais de dois at quatro sal rios mi nimos inclusive 3 tr s por cento d mais de quatro at oito sal rios mi nimos inclusive 4 quatro por cento e mais de oito sal rios m nimos 5 cinc
345. uladora da eria o de todos os Estados e de todos os Territ rios onde se jam fixados os requisitos m nimos para tais atos ou se pelo contr rio a cria o de ta da uma dessas unidades dever ser feita por lei complementar especial disciplina dora de cada caso Inclinamo nos pela ltima hip tese em face mesmo da reda o do texto do art 3 que nos leva a essa ila o De fato quando o constituinte quis esta belecer norma geral reguladora de todas as hip teses ele o disse expressamente co mo no caso de cria o de munic pios como est dito no art 14 Lei Complementar estabelecer os re quisitos m nimos de popula o e renda p blica bem como a forma de consulta pr via s popula es para a cria o de Munic pios Nessa regra est expressamente dito que a lei complementar fixar as normas A que deve obedecer a eria o de novos munici pios Na do art 3 n o A reda o do consti tuinte completamente diferente Ele ape nas exigin uma norma de hierarquia supe rior a cria o de Estados e Territ rios de pender de lei complementar A pr pria re da o est a insinuando que a mens legis latoris foi exigir uma lei para cada caso O constituinte n o disse que a cria o de Estados e Territ rios depender da reali za o das condi es fixadas por lei comple mentar geral Disse apenas que a cria o de Estados e Territ rios depender de lei compleme
346. ulo antece dente desde que observadas as exig ncias legais e as que forem por ele estabelecidas e a seu crit rio cassar lhes a autoriza o ap s no m nimo tr s interven es na for ma do inciso seguinte T TULO VIII Das san es a viola o dos direitos do autor e direitos que lhe s o conexos densr cando re rca 0 crescesse ra Conor na 0 06 Maio de 1974 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Quinta feira 2 2299 a SS OS E a e Es P Rs CAP TULO VIIL Da utiliza o de obras pertencentes ao dom nio p blico Art 93 A utiliza o por qualquer forma ou processo que n o seja livre das obras intelectuais pertencentes ao dom nio p bli co depende de autor za o do Conselho Na cional de Direito Autoral Par grafo nico Se a utiliza o visar a lucro dever ser recolhida ao Conselho Na cional de Direito Autorai import ncia cor respondente a cinquenta por cento da da que caberia ao autor da obra salvo se se destinar a fins did ticos caso em que essa percentagem se reduzir a dez por cento T TULO VI Das associa es de titulares de direitos do autor dos que lhes s o conexos Art 108 Para o exerc cio e defesa de seus direitos podem os titulares de direitos autorais associar se sem intuito de lucro Art 127 O titular dos direitos patrimo niais de autor ou conexos pode requerer autoridade policial competente a interdi o da representa o execu o transmi
347. urtado Aldo Fagundes Vago SUPLENTES ARENA Jos Tasso de Andrade Lomanto J nior M rio Mondino Maur cio Toledo Milton Cassel Roberto Galvani Sussumu Hirata Adhemar de Bar ros Filho Bras lio Caiado Braz Nogueira Correia Lima Delson Scarano Fl vio Giovine Grimaldi Ribeiro MDB Dias Menezes Jo o Arruda Anapolno de Faria Ant nio Bresolin Bezerra de Nor es REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala Ramal 766 Direto 24 7493 Secret ria Maria C lia Martins de Sou za Borges MDB MINORIA L der Laerte Vieira Vice Lideres Jairo Brum Jo o Menezes Hamilton Xavier Padre Nobre Joel Ferreira Francisco Amaral Jos Camargo Argilano Dario Olivir Gabardo Ney Ferreira L o Sim es 3 COMISSAO DE COMUNICA ES Presidente Monteiro de Barros ARENA Vice Presidente Norberto Schmidt ARENA Vice Presidente Eloy Lenzi MDB TITULARES ARENA Salles Filho Siqueira Campos Vingt Rosado Amaral de Souza Bras ho Caiado Correia Inma Etelvino Lins Vago Luiz Braga Vago Maia Neto Vago M rio Mondino Vago Ossian Araripe MDB Jos Camargo Vago J lio Viveiros Vago Vago SUPLENTES ARENA Abel Avila Pedro Collin Aldo Lupo Rozendo de Souza Arnaldo Busato Bento Goncalves Daso Coimbra Silvio Lopes Sinval Guazzelli Ubaldo Barem Jo o Guido Vago Jos da Silva Barros Manoel Taveira Osvaldo Zanello MDB Aldo Fagundes Alencar Furtado
348. vez por demais expl cito quando se referiu s conclus es firmadas como Chefe da Na o diante dos resultados que ele evidenciara por entre as cifras do censo de 1970 Assim como tra ou metas corajo sas em diversos setores da administra o p blica em rela o ao capital e ao traba lho S Ex se houve com tal clarivid ncia que chegou a me despertar n o apenas a aten o mas a emocionar me por inteiro quando se declarou no mundo do capital disposto a defender a empresa privada na cional e lan ar as suas vistas para as ne cessidades da pequena e m dia empresa Em rela o ao mundo do trabalhador n o se mostrou apenas contente ou satisfeito com as conquistas j sedimentadas e que t m um cunho ainda assistencial como que remanesc ncia do estilo velho paternalista a que se referiu S Ex no seu magn fico discurso mas no plano s cio politico quis al m dos partidos auscultar a opini o p blica atrav s dos seus rg os de expres s o dentro do mundo do capital e do tra balho o nobre e inspirado Presidente Er nesto Geisel se disp s n o s a defender e a fortalecer a empresa privada nacional e n o me furto ao mpeto de dizer que a est a marca nacionalista do seu Governo como do mesmo modo e no mesmo tom nacionalista se mostrou quando ao olhar o trabalhador brasileiro e verificar o po tencial humano com as virtualidades que ali se encontram esperando formas de aproveitamento
349. vimento nos ndices elevados que a Revolu o al can ou os reflexos para a m o de obra ser o crescentemente ben ficos Mas tam b m certo que o di logo construtivo fran co e objetivo entre o governo e as lide ran as trabalhadoras a exemplo do que ocorre nas grandes na es democr ticas nos permitir uma distribui o crescente e equitativa das riquezas modelando uma sociedade cada vez mais justa O trabalhador n o desconhece que o ca pital precisa ser remunerado que preciso constituir reservas para o fortalecimento da empresa nc interesse de empregados e empregadores Mas tamb m o empregador n o pode desconhecer que asseguradas es sas condi es de estabilidade e de prospe ridade da empresa o trabalho precisa par ticipar em propor es cada vez mais equitativas da riqueza comumente produ zida e melhorar sempre o seu n vel de vida Amanh o 1 de Maio ser festejado em todo o mundo O trabalho reverenciado como a fonte da vida e do aperfei oamento da humanidade Na rea totalit ria assistiremos a famo sas paradas militares com demonstra es dos ltimos e mais mort feros tipos de armas ofensivas e defensivas at micas e convencionais Isso para convencer o mundo de que a for a militar do totalitarismo a servico de sua expans o cada vez maior Isso para convencer os pa ses escravizados de que as veleidades de luta s o in teis Isso para estimular os esfor os da quint
350. ximado na implanta o e manuten o de rea igual no mesmo per odo 1 ano tomando se por base os pre os vigentes atualmente em nosso meio A Implanta o A 1 Desmatamento Seis 6 horas m quina ao pre o unit rio de Cr 90 00 Cinco 5 horas m quina ao pre o unit rio de Cr 90 00 para encoi varamento ssreescosecereeerere Trinta 30 homens dia ao pre o unit rio de Cr 90 00 para retira gem de madeira queima remonta etc A 2 Ara o Duas 2 horas m quina ao pre o unit rio de Cr 30 00 A 3 Corre o de acidez 1 500 kg ha ao pre o de Cr 90 00 tonelada Aplica o do calc rio Dois 2 homens dia a Cr 10 00 A 4 Gradagem Uma 1 hora m QUINA ou suresenveis eia a a us ed PENNE A 5 Curva de n vel Dois 2 ho mens dia ao pre o de Cr 10 00 Piqueteamento Tr s 3 ho mens dia ao pre o de Cr 10 00 com os meses de outubro novembro perdurando at mar o de cada ano poca das chamadas trovoadas Nos meses de junho julho temos em geral uma segunda etapa chuvosa bem me nos intensa quando das neblinas que a depender do ano permitem o plan tio Mas para que tenhamos trangii lidade no plantar o tempo h bil para o preparo das terras importante que os mutu rios tenham os recursos des tinados forma o da lavoura no mais tardar at maio de cada ano A seguir passo a ler outros in

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