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1. questiona mentos que possibilitem infer ncias sobre o tex to Encaminhar as discus s es sobre tema inten es finalidade intertextualidade Utilizar de textos ver bais diversos que dialoguem com textos n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas Relacionar o tema com o contexto cultural do aluno e o contexto atual Demonstrar o aparecimento dos mo dos e tempos verbais mais comuns em determina dos g neros textuais Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das PR TICA DISCURSIVA Escrita ABORDAGEM TE RI CO METODOL GICA Fatores de textualida de centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicio nais do g nero Propriedades estil sti cas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do tex to Intencionalidade do texto 388 Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualida de centradas no texto Intertextualidade Part culas conectivas b sicas do texto Vozes do discurso di reto e indireto L xico emprego de re peti es conota o de propriedades de diferentes g neros pr prias tem ticas o que dito nesses g neros estil sticas o registro das marcas enunciati vas do produtor e
2. APROV E APROV CC REPR REPR FR DESIST TRANSF 143 TURMA 6 S RIE A TOTAL DE ALUNOS 27 APROV 10 10 10 10 10 10 10 10 10 APROV CC 10 2 1 06 je 2 1 6 5 2 3 3 0 1 3 3 3 3 3 REPR FR 1 mE DESIST 0 _ mE EH APROV APROV CC REPR E REPR FR DESIST TRANSF 144 TURMA 7 S RIE A TOTAL DE ALUNOS 37 APROV 9 9 9 9 5 APROVICC 14 0 1 1 T REPR 7 1 4 0 6 REPR FR 4 DESIST 0 TRANSF 3 E APROV E APROVICC E REPR E REPR FR E DESIST E TRANSF 145 TURMA 8 S RIE A TOTAL DE ALUNOS 14 APROV 10 10 10 10 10 10 10 10 10 APROV CC REPR REPR FR DESIST O N O O N TRANSF PROGRP APROV E APROV CC REPR REPR FR DESIST TRANSF E PROGRP 146 ENSINO M DIO NOTURNO TURMA 1 ANO A TOTAL DE ALUNOS 19 200000 TOTAL ARTE BIO ED FISICA FISICA GEOG HIST L PORT MAT QUIMICA SOCIOL INGLES APROV 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 APROV CC 7 1 4 0 0 5 0 1 1 0 0 1 REPR 0 REPR FR 0 DESIST 2 TRANSF 3 PROG PA 3 3 1 E APROV E APROV CC REPR REPR FR DESIST TRANSF E PROG PA
3. REPROVADOS TRANSFERIDOS REPROVADOS RETIDOS APROVADOS 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 RESULTADO FINAL 6 S RIE A APROVADOS RETIDOS TRANSFERIDOS DESISTENTES TOTAL 100 20 REPROVADOS 03 30 DESISTENTES TRANSFERIDOS REPROVADOS RETIDOS APROVADOS i 7 E P 0 25 120 RESULTADO FINAL 72 S RIE A APROVADOS RETIDOS TRANSFERIDOS DESISTENTES TOTAL DESISTENTES ES TRANSFERIDOS 100 E gt lt gt REPROVADOS 00 Lo 8 28 REPROVADOS RETIDOS 0 2 4 6 8 1012 14 16 RESULTADO FINAL 8 S RIE A APROVADOS RETIDOS TRANSFERIDOS DESISTENTES TOTAL DESISTENTES 100 o 0 REPROVADOS 06 9 2 86 32999 TRANSFERIDOS RETIDOS 0 2 4 6 8 10 12 14 16 121 RESULTADO FINAL 1 S RIE APROVADOS RETIDOS REPROVADOS 06 196 k TRANSFERIDOS 0 59 __ 08 DESISTENTES TOTAL 100 DESISTENTES TRANSFERIDOS REPROVADOS RETIDOS 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 RESULTADO FINAL 2 S RIE RETIDOS 00 0 REPROVADOS 02 TRANSFERIDOS 00 0 DESISTENTES 088 3 TOTAL 2 TRANSFERIDOS REPROVADOS RETIDOS 0 2 4 6 8 10 12 14 100 122 RESULTADO FINAL 3 S RIE APROVADOS RETIDOS 0 TRANSFERIDOS 00 0 DESISTENTES
4. obedecendo a dispositivos legais e normas do Tribunal de Contas informar aos rg os competentes quando do afastamento do presidente por 30 dias consecutivos anualmente dando se ci ncia ao Diretor do Estabelecimento de Ensino Membros da APMF do ano de 2014 Presidente Morilo dos Santos Vice Presidente Fernando Vit rio Narante Primeira Secret ria Sheyene Rafaeli Cremasco Segunda Secret ria Cleide da Silva 1 Tesoureiro Elizabete Santos da Cruz 2 Tesoureiro Diovana de Melo Dantas 1 Diretora Sociocultural e Esportivo Maria Saleti Dias 2 Diretora Sociocultural e Esportivo Silvana Batista Godoi Conselheiro Deliberativo Fiscal Titular Ester Braz Santos Conselho Deliberativo Fiscal Suplente Ivanete Terezinha de Oliveira Conselho Deliberativo Fiscal Titular Ivana de F tima Gr gio Bergamini Conselho Deliberativo Fiscal Suplente Aparecida Donizete dos S Bergamini 84 Conselho Deliberativo Fiscal Titular Marlene Adriana da Silva Conselho Deliberativo Fiscal Suplente Daniela da Silva Silverio Conselho Deliberativo Fiscal Titular Andreia Adriano da Silva Rodrigues Conselho Deliberativo Fiscal Suplente Emilianne Konrado Manesco 4 4 QUADRO DOS FUNCION RIOS DO COL GIO DO ANO DE 2014 Funcion rios Disciplinas Forma o Alice Kauffmann Agente Educacional Ens Fund Caroano Completo Ana Ad lia Caruano Professora Educa o F sica Educa o F sica Atividade P s Supervis o e Comp
5. n o basta crer preciso tamb m compreender a f Na modernidade a filosofia declara a sua independ ncia da teologia tomando forma mais humana O homem descobre sua import ncia ao compreender as l gicas da natureza da sociedade e do universo Momento esse marcado pelo antropocentrismo J a filosofia contempor nea marcada pelas in meras correntes de pensamentos que constituem esse per odo a pluralidade de ideias ao final do s c XIX A preocupa o com o homem sua historicidade sociabilidade e seculariza o da consci ncia O ensino de filosofia a capacidade de dialogar de forma critica e mesmo provocativa com o presente se faz necess rio ao Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras para potencializar nos alunos a sua capacidade de argumentar diante da realidade buscando atrav s dos seus comentadores os direcionamentos para suas a es promovendo a capacidade de argumenta es rigorosas e conceituais autoritarismo disposi o para levantar novas quest es para repensar imaginar e construir conceitos buscando a emancipa o humana atrav s do pensar e agir livre de qualquer forma de domina o 2 Objeto de estudo Cria o de Conceito 3 Fundamentos Te ricos Metodol gicos A fundamenta o te rica metodol gica desta Proposta Pedag gica Curricular est pautada nas Diretrizes Curriculares Orientadora de Filosofia do Ensino M dio do Estado do Paran A filosofia no ensino m dio apresenta se c
6. cartografia a geografia do Paran e a hist ria e cultura Afro brasileira e Africana e Ind gena ser o abordados em todas as s ries atrav s do uso de mapas textos imagens fotos filmes etc Hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena Equipe Multidisciplinar Lei n 13 693 03 e n 11 645 08 educa o ambiental educa o fiscal ser o trabalhados 212 transversalmente aos conte dos propostos como atividades complementares textos v deos reportagens etc 3 METODOLOGIA Prop e se que os conte dos estruturantes sejam trabalhados de uma forma cr tica e din mica mantendo coer ncia com os fundamentos te ricos Dessa forma ser o desenvolvidas atividades como aulas expositivas com o intuito de levar os alunos a desenvolver os conceitos geogr ficos discuss o e debates sobre os problemas atuais baseados nos princ pios geogr ficos utiliza o de recursos informativos tais como revistas jornais internet pesquisas em fontes diversas elabora o e execu o de estudos do meio constru o sobreposi o e an lise de mapas e gr ficos de diversos temas confec o de pain is trabalhos individuais e ou em grupo Prop e se que os conte dos estruturantes sejam trabalhados de uma forma cr tica e din mica mantendo coer ncia com os fundamentos te ricos Dessa forma ser o desenvolvidas atividades como aulas expositivas com o intuito de levar os alunos a desenvolver os conceitos geog
7. coleta de dados sobre produ o de lixo na escola com os alunos Coleta seletiva com confec o de recipientes para coleta de lixo recicl vel Trabalho de reciclagem Conscientiza o atrav s de panfletos elaborados pelos alunos para esclarecer a comunidade quanto import ncia de separar os lixos org nicos e n o org nicos sendo os mesmos distribu dos pelos alunos esclarecendo a comunidade Edi o de um jornal educativo SOS Urgente cuidando do meio ambiente trazendo fotos da entrega dos panfletos na comunidade poesias pesquisas charges tendo continuidade nos pr ximos meses Recursos F sicos Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio Humanos Comunidade Escolar Econ mico Apoios de entidade locais Custo R 500 00 quinhentos reais 423
8. Est tica e sociedade Especificidade da abordagem na s rie Est tica introdu o conceitual Cultura e arte Arte como forma de pensamento significa o na arte Concep es est ticas Nas aulas de Filosofia ser o trabalhados os conte dos obrigat rios durante o per odo letivo conforme a especificidade dos conte dos que ser o trabalhados em sala de aula introduzindo os seguintes conte dos Hist ria e Cultura Afro brasileira africana e Ind gena Preven o ao uso indevido de drogas Sexualidade humana Educa o Ambiental Enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente 4 Encaminhamentos metodol gicos 358 Considerando que o ensino de filosofia deve ser visto como um espa o para que o estudante possa planejar um sobrevoo sobre todo o vivido afim de que consiga a sua maneira tamb m cortar recortar a realidade e criar conceitos o trabalho com os conte dos estruturantes de filosofia e seus conte dos b sico espec ficos darem se em quatro momentos mobiliza o para o conhecimento utilizando se de recursos como filmes obras de arte textos jornal stico ou liter rio m sica charge trabalho de campo entre outros no intuito de investigar provocar desafiar mobilizar para pensar o problema problematiza o atrav s dos problemas filos ficos encontrados nos textos filos ficos e recorrentes na atualidade o que significa formular quest es sobre a si
9. Portaria 1 232 88 Diretor Gustavo Konrado Resolu o 3 449 89 Diretora Ant nia Marzola Konrado Portaria 1 398 90 Secret ria Leonice Caroano Portaria 89 90 Diretor Gustavo Konrado Portaria 027 92 Secret ria Leonice Caroano Portaria 89 90 Col gio Est Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio Diretora Helena Konrad Fernandes Resolu o 4282 97 DOE 20 01 98 Secret ria Leonice Caroano Portaria 994 94 DOE 04 10 94 Diretora Maria Helena Sim es Bozelli Resolu o 4254 03 DOE 23 01 04 Secret ria Leonice Caroano Portaria 994 94 DOE 04 10 94 Diretora Maristela de Oliveira Resolu o 6012 2011 DOE 06 12 2012 Secret ria Leonice Caroano Portaria 994 94 DOE 04 10 94 2 4 Espa o F sico 15 Atualmente este Col gio possui um espa o f sico adequado s necessidades dos alunos sendo seis salas de aula com mobili rio ilumina o adequada e ventiladores prop cias e adequadas para o estudo um laborat rio de Biologia equipado com aparelhos e materiais que s o utilizados parcialmente pelos professores e alunos isto porque o Col gio n o possui um laboratorista para melhor aproveitamento e utiliza o destes aparelhos e materiais o que poderia enriquecer ainda mais as aulas e torn las mais interessantes um laborat rio de inform tica uma biblioteca que na qual conta com uma funcion ria respons vel pela mesma onde os alunos t m a oportunidade de pe
10. 31 S RIE ENSINO M DIO TOTAL DE ALUNOS 12 APROVADOS 91 6796 REPROVADOS 0 0096 DESISTENTES 8 3306 TRANSFERIDOS 0 0096 APROVAD 05 E REPROVA DOS EI DESISTE NTES TRANSFE RIDOS 4 9 AN LISE DOS NDICES EDUCACIONAIS DOS ANOS LETIVOS DE 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 E 2013 Este Col gio est localizado no Distrito de Cruzeiro do Norte a 9 Km do munic pio de Ura Neste Distrito a maioria da popula o depende da agricultura para sobreviver tendo a necessidade da colabora o de toda a fam lia para trabalhar na lavoura para o sustento da mesma sendo este trabalho para muitas fam lias o seu nico meio de sobreviv ncia Al m de possuirmos alunos que residem neste Distrito que trabalham na lavoura temos muitos alunos que moram na zona rural e que tamb m se encontram na mesma situa o Assim grande maioria dos alunos que estuda neste Col gio independente de morar no Distrito ou na Zona Rural principalmente os alunos que estudam no Ensino M dio per odo noturno acordam todos os dias de madrugada e trabalham o dia todo na lavoura Pelo fato deste trabalho ser cansativo e exigir muito esfor o f sico dos alunos os mesmos chegam escola desanimados cansados e indispostos sendo necess rio um grande esfor o por parte do Professor para mant los atentos at o final do per odo Al m disso os alunos que moram na zona rural perfazem o caminho d
11. A execu o desta proposta tamb m est proporcionando aos educandos a oportunidade de expressar suas emo es de comunicar se de superar conflitos de vencer as dificuldades e os obst culos enfim est o percebendo a dan a como uma forma de desenvolver a express o corporal de integra o social de transforma o e emancipa o Seguem abaixo as propostas das atividades complementares acima citadas T TULO DAN A CRIATIVA UMA PROPOSTA DE INTEGRA O SOCIAL MODALIDADES DE ENSINO Fundamental e M dio MACROCAMPO CULTURA E ARTE 177 TURNO em que a atividade ser desenvolvida Vespertino N MERO DE ALUNOS 25 CONTE DO Dan as com pesquisa para compreender como esta pode auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de que modo est sendo trabalhada a dan a na escola e como os alunos percebem a dan a em suas vidas Oficina de dan a para trabalhar a defini o de dan a explorando a espontaneidade resgatando novas formas de movimentos corporais Dan a criativa dan a indiana dan a do ventre hip hop OBJETIVOS Incentivar o trabalho de dan a a forma de integra o social na cultura da comunidade escolar analisando e discutindo semelhan a e diferen a de forma cr tica Observar atrav s da dan a as v rias dimens es da cultura de uma sociedade porque ela feita de conflitos contradi es e padroniza es isto acontece pela pluralidade e as v rias dimens es que a cultur
12. PPS do 54 funcion rio aluno do Programa de Forma o Inicial em Servi o dos Profissionais da Educa o B sica dos Sistemas de Ensino P blico ProFuncion rio no hor rio de trabalho correspondendo a 50 cinquenta por cento da carga hor riada Pr tica Profissiona Supervisionada PPS conforme contida no Plano de Curso e orienta o da Secretaria de Estado da Educa o DET disponibilizar espa o f sico e hor rio adequado para a realiza o dos encontros presenciais e atendimento individualizado aos alunos hora atividade dos professores tutores e da Pr tica Profissional Supervisionada dos alunos inerentes ao s Curso s T cnico s em n vel M dio do Eixo Tecnol gico de Apoio Educacional participar com a equipe pedag gica e coordena o da an lise e defini o de projetos a serem inseridos no Projeto Pol tico Pedag gico regulamentado no Regimento Escolar do estabelecimento de ensino juntamente com a comunidade escolar acompanhar e cooperar com o cumprimento das orienta es t cnicas de vigil ncia sanit ria e epidemiol gica Viabilizar salas adequadas quando da oferta do ensino extracurricular plurilingu stico da L ngua Estrangeira Moderna pelo Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM disponibilizar espa o f sico adequado quando da oferta de Servi os e Apoios Pedag gicos Especializados nas diferentes reas da Educa o Especial assegurar a realiza o do processo de avalia o inst
13. Varia es lingu sticas Fatores de textualida de centradas no texto Marcas lingu sticas Esfera midi tica de circula o Correio eletr nico email Mensagem de texto SMS Telejornal Telenovela Videoclipe coes o coer ncia 1 rias repeti o recursos sem nticos Organizar apresenta es de textos produzidos pelos alu nos Orientar sobre o contexto social de uso do g nero oral trabalhado Propor reflex es sobre os argumentos utiliza dos nas exposic es ora is dos alunos Preparar apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Estimular express o oral conta o de hist rias coment rios opini es sobre os diferentes g neros trabalhados utili zando se dos recursos extralingu sticos como entona o express es facial corporal e ges tual pausas e outros contexto uso de distinti vos formais e informais como conectivos g rias express es repeti es Diferen as e seme lhan as entre o discurso oral ou escrito Selecionar os discur sos PR TICA DISCURSIVA Leitura ABORDAGEM TE RI CO METODOL GICA AVALIA O Fatores de textualida de centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do g nero Elementos composicio nais do g nero Propriedades estil sti cas do g nero 382 Aceitabilidade do texto Finalidade d
14. escolares 70 cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino dando lhe o devido destino conforme exig ncias sanit rias participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar agir como educador na constru o de h bitos de preserva o e manuten o do ambiente f sico do meio ambiente e do patrim nio escolar disponibilizar lixeiras em todos os espa os da escola preferencialmente garantindo a coleta seletiva do lixo orientando os usu rios alunos ou outras pessoas que estejam na escola para tal solicitar quando necess rio atendimento policial do corpo de bombeiros atendimento m dico de emerg ncia devendo obrigatoriamente comunicar as ocorr ncias chefia imediata acompanhar os alunos em atividades extraclasse quando solicitado exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o S o atribu
15. o te rica e cientifica do aluno inter relacionando com outras reas do conhecimento A contribui o que o ensino de hist ria traz prioriza a forma o de uma consci ncia hist rica cr tica que possibilita tanto a compreens o de uma totalidade temporal como a amplia o das m ltiplas express es e experi ncias somados compreens o do fato hist rico viabilizando a assimila o do processo nas perman ncias rupturas e transforma es enriquecendo o seu conhecimento epistemol gico O ensino da disciplina de Hist ria prop e instrumentalizar o educando de conhecimentos bem como propiciar um embasamento que aguce a criatividade e a criticidade Cabe tamb m a referida disciplina despertar o interesse do aluno para uma an lise contextualizada conhecendo as diferentes ideologias Para atingir tais objetivos fundamental que os educadores estejam preparados para uma linguagem adequada s novas gera es inseridas aos avan os tecnol gicos atentando para as disparidades socioecon micas objetivo da disciplina de Hist ria considerar o educando enquanto agente de intera o e interven o do processo trabalhada de forma contextualizada e problematizada construindo e ou reconstruindo a partir de diferentes tem ticas capazes de promoverem o aprimoramento e aquisi o de diferentes habilidades concretizando assim a forma o de uma cidadania tica humanizadora Embora a vis o ltima n o seja preparar apenas m o
16. 147 TURMA 2 ANO A TOTAL DE ALUNOS 15 APROV 8 APROV CC REPR REPR FR DESIST O tw c TRANSF APROV E APROV CC BI REPR REPR FR DESIST EI TRANSF 148 TURMA 3 ANO A TOTAL DE ALUNOS 12 CERON 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 APROV CC REPR REPR FR DESIST TRANSF APROV APROV CC BI REPR E REPR FR DESIST TRANSF 149 CELEM ESPANHOL B SICO TURMA 1 S RIE A TARDE TOTAL DE ALUNOS 23 APROV 10 APROV CC 0 REPR REPR FR 1 DESIST 12 TRANSF 0 E APROV APROV CC REPR REPR FR DESIST TRANSF 150 TURMA 2 S RIE B VESPERTINO TOTAL DE ALUNOS 30 APROV 18 APROV CC 0 REPR 0 REPR FR 1 DESIST 8 TRANSF 1 REMAN 2 151 E APROV APROV CC REPR REPR FR DESIST TRANSF REMAN TURMA 2 S RIE C NOTURNO TOTAL DE ALUNOS 21 APROV APROV CC REPR REPR FR DESIST TRANSF REMAN 152 APROV E APROV CC REPR REPR FR DESIST TRANSF REMAN 4 8 8 ESTAT STICA ALUNOS APROVADOS APROVADOS PELO CONSELHO REPROVADOS TRANSFERIDOS E
17. Conscientize se sobre a fun o das l nguas dentro da sociedade Reconheca e compreenda a diversidade lingu stica e cultural e seus benef cios para o desenvolvimento cultural do pa s Estabele a rela es entre a l ngua estudada e a inclus o social Participe de situa es de comunica o que envolvam produ o e compreens o de textos verbais e n o verbais Relacione se e troque ideias com sua e outras comunidades e com outros conhecimentos 325 Construa recursos por meio do estudo e an lise da l ngua estrangeira para compar la l ngua materna a l ngua como discurso Perceba se como integrante da sociedade como participante ativo do mundo Atribua significados para compreender melhor a realidade Terne se capaz de delinear um contorno para a pr pria identidade Reconstrua sua identidade como agente social 3 FUNDAMENTOS TE RICO METODOL GICOS Muitas s o as metodologias trabalhadas no ensino de LEM e muitas delas foram discutidas pelos professores na constru o das diretrizes curriculares de LEM estaduais Em quest es comunicativas a gram tica utilizada para a compreens o interpretativa sua expressividade seus sentidos no momento da fala Na leitura de um texto podemos perceber que existam v rias vozes expressando as ideias j que todo texto historicamente constru dos e nenhum texto completamente original na medida em que
18. ING 10 10 10 10 11 11 N N 140 ll APRO E APROVICC E REPR E REPR FR DESIST L TRANSF RENDIMENTO DO ENSINO M DIO 2 S RIE 2010 TOTAL DE ALUNOS 16 141 TOTAL BIOLOGI A ED F SICA FILOS GEOG HIST L POR MAT QU M ING 12 12 12 12 12 13 0 E APRO APROVICC E REPR E REPRIFR E DESIST L TRANSF RENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 3 S RIE 2010 TOTAL DE ALUNOS 18 142 TOTAL ARTE BIOL OGIA ED F SICA FILOS F SIC A GEOG HIST L POR MAT QU M ING 16 16 16 16 16 16 16 0 ll APRO E APROVICC E REPR E REPRIFR E DESIST LI TRANSF 4 8 7 NDICES EDUCACIONAIS DO ANO LETIVO DE 2011 LEVANTAMENTO DE DADOS DE 2011 APROVADOS APROVADOS POR CONSELHO DE CLASSE REPROVADOS REPROVADOS POR FREQUENCIA E DESISTENTES ENSINO FUNDAMENTAL 5 A 8 S RIE MATUTINO TURMA 5 S RIE A TOTAL DE ALUNOS 29 Nd wl DERON 10 10 10 10 10 10 10 10 10 APROV CC 8 0 0 0 4 3 0 6 2 REPR 7 1 1 0 7 2 7 7 3 REPR FR 1 DESIST 0 28 pM E
19. comparecer s aulas embriagado ou com sintomas de ingest o e ou uso de subst ncias qu micas t xicas 410 utilizar se de aparelhos eletr nicos na sala de aula que n o estejam vinculados ao processo ensino e aprendizagem Em rela o ao celular n o permitido o seu uso dentro da sala de aula Caso isto aconte a o mesmo ser apreendido e ficar retido durante 01 dia no Col gio at que o aluno maior o retire ou o respons vel pelo aluno menor compare a para retir lo E se ainda houver persist ncia no uso do celular o mesmo ser apreendido e encaminhado ao F rum de Ura danificar os bens patrimoniais do estabelecimento de ensino ou pertences de seus colegas funcion rios e professores portar armas brancas ou de fogo e ou instrumentos que possam colocar em risco a seguran a das pessoas portar material que represente perigo para sua integridade moral f sica ou de outrem divulgar por qualquer meio de publicidade a es que envolvam direta ou indiretamente o nome da escola sem pr via autoriza o da dire o e ou do Conselho Escolar promover excurs es jogos coletas rifas lista de pedidos vendas ou campanhas de qualquer natureza no ambiente escolar sem a pr via autoriza o da dire o namorar na escola DIREITOS tomar conhecimento das disposi es do Regimento Escolar e do Regulamento Interno do estabelecimento de ensino ter assegurado o princ pio constitucional de igualdade de cond
20. es tnico raciais e para o ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana O cumprimento da Lei n 11 645 08 que inclui no curr culo oficial a obrigatoriedade do ensino da hist ria e cultura dos povos ind genas do Brasil onde as diretrizes curriculares do ensino de Hist ria viabilizam a cria o As a es e rela es humanas s o os objetos de estudo da Hist ria e atrav s delas que nos situamos no tempo e no espa o agindo pensando representando imaginando instituindo relacionando em todo seu contexto s cio pol tico e econ mico A produ o de conhecimento hist rico se da atrav s de m todo especifico baseados na explica o e na interpreta o de fatos passados por meio de fontes historiogr ficas o confronto de documentos entre si e com o contexto social e te rico da sua produ o historiogr fica existente Esta produ o a partir da ado o de referenciais te ricos e de m todos permite a compreens o de que o conhecimento hist rico possui diferentes formas de explicar o seu objeto de investiga o contribuindo assim para a forma o de uma consci ncia hist rico critica do educando e favorecendo tamb m a compreens o da vida social em sua complexidade 276 O ensino de Hist ria tem como objetivo a produ o do conhecimento humano sob a forma da consci ncia hist rica dos sujeitos considerando as a es rela es humanas e o meio em que vivem possibilitando a instrumentaliza
21. manter o necess rio rigor conceitual e adotar uma linguagem adequada s rie problematizar os conte dos em fun o das realidades regionais al m de considerar os limites e possibilidades dos livros did ticos 580 apresentados cinco conte dos estruturantes na disciplina de Ci ncias Astronomia Mat ria Sistemas Biol gicos Energia e Biodiversidade Astronomia a astronomia tem um papel uma das ci ncias de refer ncia para os conhecimentos sobre din mica dos corpos celestes Numa abordagem hist rica traz as discuss es sobre os modelos geoc ntrico e helioc ntrico bem como m todos e instrumentos cient ficos conceitos e modelos explicativos entre outros Possibilita estudos e discursos sobre a origem e a evolu o do universo Mat ria privilegia o estudo da constitui o dos corpos entendidos tradicionalmente como objetos materiais quaisquer que se apresentam a nossa concep o Permite tamb m o entendimento n o somente sobre as coisas percept veis como tamb m sobre sua constitui o indo al m daquilo que num primeiro momento vemos sentimos ou tocamos Sistemas Biol gicos aborda a constitui o dos sistemas dos organismos bem como suas caracter sticas espec ficas de funcionamento desde os componentes celulares e suas respectivas fun es at o funcionamento dos sistemas que constituem os diferentes grupos de seres vivos Parte se do entendimento do organismo como um sistema integrado e amplia se a discu
22. o paralela nos momentos em que ela se fizer necess ria visando oportunizar ao aluno situa es que variem o processo atendendo usas diferen as individuais Isso dar se atrav s do desenvolvimento de metodologia e instrumentos avaliativos diferenciados a cada situa o afim de que propicie ao aluno a possibilidade de supera o das dificuldades encontradas no processo de ensino aprendizagem 5 REFER NCIAS FRANCISCO Dr A de MIODUSK A Educa o Ambiental para uma sociedade sustent vel apropriando se dos meios tecnol gicos para interagir no aprendizado XIII Encontro Paranaense de Educa o Ambiental Dispon vel em http Anww educadores diaadia pr gov br arquivos File setembro2011 geografia artigos 6art educacao ambiental soc pdf Acessado 21 02 2012 PARAN SEED DEB Diretrizes Curriculares da Educa o B sica F sica Curitiba 2008 PARAN SEED DEB Diretrizes Curriculares da Educa o do Campo Curitiba 2006 PARAN Secret ria de Estado da Educa o Educando para as Rela es tnico Raciais Il Curitiba Seed Pr 2008 PARAN Superintend ncia de Educac o Departamento de Diversidade Coordenac o de Desafios Educacionais Contempor neos Educa o Ambiental Curitiba Seed Pr 2008 PARAN Superintend ncia de Educa o Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Curitiba Seed Pr 2008 365 PARAN Superintend ncia de Educa o Escolar Ind gena Cur
23. secretaria deste estabelecimentos de ensino sob a coordena o do a secret rio a 68 cumprir as obriga es inerentes s atividades administrativas da secretaria quanto ao registro escolar do aluno referente documenta o comprobat ria necessidades de adapta o aproveitamento de estudos progress o parcial classifica o reclassifica o e regulariza o de vida escolar atender a comunidade escolar e demais interessados prestando informa es e orienta es cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente estabelecida participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o controlar a entrada e sa da de documentos escolares prestando informa es sobre os mesmos a quem de direito organizar em colabora o com o a secret rio a escolar os servi os do seu setor 69 efetivar os registros na documenta o oficial como Ficha Individual Hist rico Escolar Boletins Certificados Diplomas e outros garantindo sua idoneidade organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da escola classificar protocolar e arquivar documentos e correspond ncias registrando a movimenta o de expedientes realizar servi os auxiliares relativos parte financeira cont bil e patrimonial do estabelecimento sempre que solicitado coletar e digitar da
24. sobre as diferen as e semelhan as entre as v rias religi es que existem em nossa sociedade e no mundo Nas aulas de Ensino Religioso ser o propostas atividades que incentivem a investiga o individual e coletiva de forma organizada para facilitar a aquisi o de conhecimentos sobre diversidade religiosa e respeito a todas as religi es Prop e se um encaminhamento metodol gico baseado na aula dialogada partindo da experi ncia religiosa do aluno e de seus conhecimentos pr vios visando verificar o que conhece sobre o assunto e que uso faz desse conhecimento em sua pr tica social cotidiana problematiza o tamb m um momento especial para constru o do conhecimento pois pressup e a elabora o de quest es que articulem o conte do em estudo vida do educando As aulas de Ensino Religioso precisam ser contextualizadas pois 0 conhecimento deve estar associado ao contexto hist rico pol tico e social estabelecendo rela o entre o que ocorre na sociedade o objeto de estudo da disciplina e os conte dos estruturantes Assim interdisciplinariedade fundamental pois articulam se os conhecimentos de diferentes disciplinas curriculares e a especificidade do Ensino Religioso Neste processo de ensino aprendizagem faz se necess rio abordar cada express o do Sagrado do ponto de vista laico e n o religioso 4 AVALIA O A avalia o elemento integrante do processo educativo ocorrer de maneira diferen
25. 0 0 TOTAL 22 190 DESISTENTES TRANSFERIDOS REPROVADOS RETIDOS 0 5 10 15 20 25 RESULTADO FINAL DO ENSINO FUNDAMENTAL APROVADOS RETIDOS REPROVADOS 3 TRANSFERIDOS 00 998 190 DESISTENTES TRANSFERIDOS REPROVADOS RETIDOS 0 10 20 30 40 50 60 70 123 RESULTADO FINAL DO ENSINO M DIO APROVADOS 5 6 RETIDOS 06 REPROVADOS 1 TRANSFERIDOS 0 506 DESISTENTES ES TRANSFERIDOS REPROVADOS RETIDOS 50 60 RESULTADO FINAL DO COL GIO 2 N O o APROVADOS RETIDOS TRANSFERIDOS DESISTENTES TOTAL DESISTENTES 100 00 REPROVADOS 9 2 k 23 TRANSFERIDOS REPROVADOS RETIDOS 124 7 8 5 NDICES EDUCACIONAIS ANO LETIVO DE 2009 TOTAIS DE TURMAS E MATR CULAS ANO 2009 Matr cula Serie Turmas s 34 ENS DE 1 GR REGULAR 5 8 S RIE ENSINO M DIO RENDIMENTO MOVIMENTO ESCOLAR TODAS AS S RIES ANO 2009 Qantit Quant Quantitat Aprov Quant itativ Taxa de aprov de ivo Consel itativo ode Quant Cons Reprova Es iios ho Repro itativo Classe c o Classe vados dono total FUNDAMEN TOTAL 74 50 43 60 25 40 0 00 95 86 7400 142206 25006 0055 36 m 0 s 3 10 000 13 6 9 0 2 T S RIE 7400
26. 157 2014 COL GIO ESTADUAL RUBENS LUCAS FILGUEIRAS ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO N CLEO REGIONAL DE EDUCA O CORN LIO PROC PIO MUNIC PIO URA DISTRITO DE CRUZEIRO DO NORTE ENDERE O AVENIDA PARAN N 319 FONE 43 3584 1134 E MAIL crlfilgueiras efm Dyahoo com br A N S GANHAR AMOS ENFIM A POSSIBILIDADE DE ABRACAR APAIXONADA MANTE CAUSA DA EDUCA O ASSUMINDO O COMPROMISSO DE LUTAR PELAS CONDI ES OBIETIVAS A PARTIR DAS QUAIS SE CONVERTER EM VERDADE PR TICA O PROCESSO DE FORMA O HUMANA QUE NOS TRAR A SUPREMA ALEGRIA DE VER COM ACONTRIBUI O DO NOSSO TRABALHO EDUCATIVO AS CRIANCAS TODAS AS CRIANCAS CRESCEREM EM GRA A E SABEDORIA DIANTE DE SI MESMAS E DE TODA A HUMANIDADE Demerval Saviani GOVERNO DO ESTADO DO PARAN SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O N CLEO REGIONAL DA EDUCA O DE CORN LIO PROC PIO COL GIO EST RUBENS LUCAS FILGUEIRAS ENSINO FUNDAMENTAL DE M DIO Autoriza o de Funcionamento 3248 81 Reconhecimento 3381 83 Av Paran 319 Fone 43 3584 1134 CEP 86285 000 Dist de Cruzeiro do Norte Mun Ura Paran SUM RIO 1 0 Apresenta o 2 0 Marco Situacional 2 1 Identifica o 2 2 Introdu o 2 3 Aspectos Hist ricos do Col gio 2 4 Espa o F sico 2 5 Oferta de cursos e turmas 2 6 Popula o alunos pais professores funcion rios 2 7 Contexto cultural social e econ mico dos
27. Fundamental mas esta escola trabalha tamb m com as turmas do Ensino M dio Ela acontece em seis etapas Oficinas de Confer ncias Confer ncia na Escola Confer ncia Regional Confer ncia Estadual Encontro Preparat rio e Confer ncia Nacional 205 Para a Confer ncia na escola a mesma dever produzir diagn stico da a o elaborar projeto de a o produzir materiais de educomunica o eleger delegado e suplente Para ser delegado e suplente o aluno deve ser matriculado em uma turma do 6 ao 9 ano do Ensino Fundamenta ter entre 11 anos completos e 14 anos 11 meses e 29 dias na data da Confer ncia Nacional e ter participado ativamente da elabora o do projeto de a o escolhido durante a Confer ncia na escola O tema trabalhado este ano Vamos cuidar do Brasil com escolas sustent veis e o subtema trabalhado por este Col gio Terra res duos s lidos gerados e reciclagem Para o desenvolvimento deste tema todo o coletivo da escola se reuniram dialogaram e discutiram sobre o tema e subtema proposto atrav s de atividades diversificadas tais como leituras diversas pesquisa de campo sobre a produ o e quantifica o do lixo produzido na escola e na comunidade produ o de textos confec o de cartazes confec o de materiais recicl veis dan as com m sicas envolvendo o meio ambiente coleta seletiva do lixo atrav s da confec o de lixeiras pelos pr prios alunos lixo org nico pl stico
28. Luz Composi o b sica Figurativa abstrata figura fundo bidimensional semelhan as contrastes ritmo visual g neros de paisagem natureza morta designer hist ria em quadrinhos t cnicas de desenho modelagem instala o performance fotografia gravuras e esculturas Movimentos e Per odos b sicos Arte Medieval Arte Moderna e Arte Contempor nea Quanto ao tempo e espa o teremos a apresenta o dos elementos formais e a composi o nos diferentes movimentos e per odos da arte M sica Elementos formais b sicos Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade Composi o b sica Ritmo harmonia melodia g neros cl ssicos e populares t cnica vocais instrumentais eletr nicas informatizadas e mistas Movimentos e Per odos b sicos Musica popular Brasileira Industria e Cultura e Musica Engajada Teatro Elementos formais b sicos Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais Composi o b sica T cnicas de jogos teatrais m mica roteiro encena o leitura dram tica Quanto aos g neros temos representa o nas m dias caracteriza o cenogr fica sonoplastia figurino e ilumina o Movimentos e Per odos b sicos Hist ria da Arte Arte na Antiguidade Arte Medieval Arte Moderna e Arte Contempor nea Dan a Elementos formais b sicos Movimento Corporal Tempo e Espa o Composi o b sica Ponto de apoio salto e qu
29. Repress o e abertura A redemocratiza o e o Governo Sarney A Nova Ordem Mundial O Brasil na Nova Ordem Mundial Um balan o do Brasil contempor neo Conte dos Ensino M dio Conte dos Estruturantes Rela es de trabalho Rela es de poder 282 Rela es culturais Conte dos B sicos Trabalho Escravo Servil Assalariado e o Trabalho Livre Urbaniza o e industrializa o O Estado e as rela es de poder Os sujeitos as revoltas e as guerras Movimentos sociais pol ticos e culturais e as guerras e revolu es Cultura e religiosidade Conte dos Espec ficos 1 S RIE Introdu o ao Estudo da hist ria A historiografia A Antiguidade Oriental Antiguidade Cl ssica Forma o dos reinos africanos Hist ria medieval Transi o do feudalismo para o capitalismo90 As primeiras civiliza es da Am rica O Renascimento As quest es religiosas Reforma e Contra Reforma O absolutismo A conquista da Am rica Coloniza o um projeto mercantilista A Reforma Protestante e a Reforma Cat lica 2 S RIE A Coloniza o da Am rica espanhola inglesa e portuguesa Organiza o pol tico administrativa na Am rica portuguesa A minera o no Brasil colonial 283 Independ ncia do Brasil Primeiro e Segundo Reinado no Brasil O Iluminismo A Europa no s culo XVII A independ ncia dos Estados Unidos A Revolu o Industrial A Revolu o Francesa A Era Napole nica e o C
30. T cnica e T tica Constituir e identificar o legado cultural das diferentes pr ticas corporais n o se tratando de negar a import ncia do aprendizado das diferentes t cnicas e elementos t ticos concebendo que o conhecimento dessas pr ticas vai muito al m dos elementos t cnicos e t ticos Cultura Corporal e Lazer Trabalhar com os alunos o conceito de lazer apresentando seus aspectos hist ricos proporcionando uma compreens o mais ampla de seu significado Cultura Corporal e Diversidade Propiciar o reconhecimento e amplia o da diversidade nas rela es sociais Oportunidades de relacionamento conv vio e respeito entre as diferen as de desenvolvimento de id ias e de valoriza o humana para que o outro seja considerado Cultura Corporal e M dia Propiciar discuss es das pr ticas corporais transformadas em espet culo como objeto de consumo diariamente exibido nos meios de comunica o quest es veiculadas pela m dia como modismo est tica beleza sa de quest o salarial dos atletas tica no esporte entre outros Assim o ensino da Educa o F sica deve ser norteado para um prop sito maior de educa o buscando rela es do conhecimento te rico cient fico conte dos metodologias pr ticas e reflex es para a forma o de um estudante capaz de reconhecer o pr prio corpo adquirindo uma expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as pr ticas corporais Estud
31. TIRA Taxa de Taxa de Aprova o Cons Classe Reprova o Abandono 82 S RIE 90 00 38 90 10 00 0 00 100 00 90 00 80 00 E Rendimento Escolar 2009 70 00 Taxa de Aprova o 60 00 E Rendimento Escolar 2009 50 00 Taxa aprov Cons Classe 1 Rendimento Escolar 2009 40 00 Taxa de Reprovac o 30 00 1 Rendimento Escolar 2009 20 00 Taxa de Abandono 10 00 0 00 8 SERIE 131 RENDIMENTO DO ENSINO M DIO REGULAR TOTAL Rendimento Movimento Escolar Ano 2009 Taxa de Taxa aprov Aprova o Cons Classe M DIO REGULAR TOTAL 67 20 40 00 Taxa de Taxa de Abandono 10 30 22 40 80 00 70 00 60 00 50 00 E Rendimento Escolar 2009 Taxa de Aprova o E Rendimento Escolar 2009 Taxa aprov Cons Classe 40 00 Rendimento Escolar 2009 30 00 20 00 10 00 0 00 MEDIO REGULAR TOTAL Taxa de Reprova o Rendimento Escolar 2009 Taxa de Abandono 132 RENDIMENTO DO ENSINO M DIO 1 S RIE Rendimento Movimento Escolar Ano 2009 Taxa de Taxa aprov Taxa de Taxa de Aprova o Cons Classe Reprovac o Abandono 12 S RIE 50 00 33 30 13 60 36 30 60 00 50 00 E Rendimento Escolar 2009 Taxa de Aprova o E Rendimento Escolar 2009 Taxa aprov Cons Classe Rendimento Escolar 2009 Taxa de Reprova o
32. cicl stico sexualidade resgate da hist ria do Distrito do patrim nio p blico da Estudo conserva o anivers rio Escola sobre o Estado do Paran Agenda 21 inclus o e sobre outros assuntos de acordo com a de Durante o ano letivo Promover a Melhoria da pr tica Atrav s de Durante o ano letivo capacitac o educativa reuni es estudos continuada na hora atividade professores Reuni es funcion rios e pais Pedag gicas Capacita o Reuni es com palestras e outras atividades para os pais Utiliza o da biblioteca do aluno e do professor e outros materiais Contextualiza o Despertar no aluno Curso Durante as aulas dos conte dos o interesse pelo capacitac o na efetiva o de estudo como trabalhar projetos e em tentativa de conte dos voltados atividades extra amenizar apara a comunidade curriculares indisciplina 188 de visitas Realiza o palestras passeios culturais e lazer dos da de Mapeamento resultados aprendizagem cada ano s rie por disciplina 189 valorizar o estudo com a finalidade de transformar sua realidade e tornar o processo ensino e aprendizagem mais significativo Ampliar conhecimentos variar a metodologia e proporcionar de outras oportunidades conhecer localidades Ter uma vis o clara do resultado dos dados da visando tomada de e ampla aprendizagem novas decis
33. como tempo espa o mat ria movimento for a campo energia e vida A interfer ncia do ser humano sobre a natureza possibilita incorporar experi ncias t cnicas conhecimentos e valores produzidos na coletividade e transmitidos culturalmente Diante disso a hist ria e a filosofia da Ci ncia mostram que a sistematiza o do conhecimento cient fico evoluiu pela observa o da natureza que permitiu a compreens o dos fen menos que nela ocorrem Tal conhecimento proporciona ao ser humano uma cultura cient fica com repercuss es sociais econ micas ticas e pol ticas 235 Fundamentos Metodol gicos Os conte dos espec ficos da disciplina de Ci ncias selecionados a partir de crit rios que levam em considera o o desenvolvimento cognitivo do estudante o n mero de aulas semanais as caracter sticas regionais entre outros devem ser abordados considerando aspectos ess ncias no ensino de Ci ncias a hist ria da ci ncia a divulga o cient fica e as atividades experimentais A abordagem dos conte dos espec ficos devem contribuir para a forma o de conceitos cient ficos escolares no processo ensino aprendizagem da disciplina de Ci ncias e de seu objeto de estudo o conhecimento cient fico que resulta da investiga o da Natureza levando em considera o que para tal forma o conceitual h necessidades de se valorizar as concep es alternativas dos estudantes em sua zona cogniti
34. concebido como mut vel e o Universo infinito Ainda no s culo XIX outras pesquisas modificaram a compreens o do funcionamento dos sistemas de organismo a teoria da c lula e os estudos sobre gera o espont nea da vida A evolu o tecnol gica dos microsc pios favoreceu as pesquisas investiga es sobre gera o espont nea associadas ao processo de putrefa o foram retomadas por Pasteur e os cientistas tiveram que aceitar a dif cil teoria de que micro organismos se desenvolviam em mat ria morta e n o eram advindos da gera o espont nea Os estudiosos associaram suas pesquisas sobre a constitui o da mat ria Lei da conserva o da energia o que os levou a concluir que h ciclos de energia na natureza Neste contexto a mec nica cl ssica e o modelo newtoniano cartesiano influenciaram o pensamento cient fico que pode explicar o funcionamento dos seres vivos a din mica da Natureza o movimento dos corpos celestes e os fen menos ligados gravita o Gaston Bachelard 1905 publicou obras sobre a Teoria da Relatividade o que fez cair por terra a verdade absoluta a respeito de tempo espa o e massa causando uma revolu o nas ci ncias f sicas O novo esp rito cient fico contagiou a tecnologia Mais de oitenta por cento dos avan os cient ficos aconteceram nos ltimos cem anos principalmente depois da 22 Guerra Mundial 1945 O ensino de Ci ncias no Brasil sofreu influ ncia das rela es de poder pe
35. da vida acidentes dom sticos partes do corpo atividades de divers o geografia Acentua o gr fica f sica vida selvagem centros comunit rio Ortografia de recrea o organiza o e tarefas dom sticas conversas telef nicas 338 aparelhos eletr nicos exper ncias t picas de adolescentes educa o e carreiras profissionais ESCRITA O passado dos verbos regulares e Tema do texto irregulares Interlocutor a Pronomes interrogativos e reflexivos o TONO Express es de tempo preposi es e conjunc es Intencionalidade do texto jung Passado do verbo haver Intertextualidade oo na Condi es de produ o Verbos modais can could may might have to must should would Informatividade informa es Grau comparativo de superioridade necess rias para a coer ncia do texto Superlativo Vozes sociais presentes no texto Pronomes relativos Discurso direto e indireto Futuro e condicionais Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto Passado perfeito L xico Pronomes indefinidos Coes o e coer ncia i ae G Voz passiva e voz ativa Fun es d classes gramaticais M ui Discurso direto e discurso indireto texto Will para promessas Elementos sem nticos Phrasal verbs Recursos estil sticos figuras d
36. de acordo com hor rios e calend rio escolar executa a a o planejada Al m da utiliza o dos espa os educativos internos existentes na escola 0 educando utiliza os espa os externos Espa os educativos externos s o todos os lugares fora da escola que professor e aluno utilizam para o desenvolvimento das atividades que conduzam a efetiva o da aprendizagem em todos os aspectos Como nossa escola est localizada no campo temos ambientes riqu ssimos que s o explorados pelos professores de todas as reas do conhecimento Al m disso procuramos levar nossos educandos em locais como outras escolas museus parques pra as Shopping f bricas cinemas etc com o objetivo de que os mesmos conhe am outros ambientes e outras culturas al m de contribuir para enriquecimento do processo educativo 4 17 CRIT RIOS DE ORGANIZA O E DISTRIBUI O DE TURMAS O Col gio Est Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio conta com dois turnos de funcionamento Per odo Matutino Ensino Fundamental 6 ao 9 anos Per odo Noturno Ensino M dio 15 32 s ries Dire o Equipe Pedag gica fazem a organiza o e divis o de turmas ouvindo opini es e sugest es dos professores A escola n o apresenta problemas quanto ao crit rio de distribui o e organiza o de turmas por esta ser de pequeno porte Formamos uma turma de cada ano do Ensino Fundamental e uma turma de cada s rie do Ensino M di
37. de instrumentos e formas diversificadas de avalia o previstas no Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino promover o processo de recupera o concomitante de estudos para os alunos estabelecendo estrat gias diferenciadas de ensino e aprendizagem no decorrer do per odo letivo participar do processo de avalia o educacional no contexto escolar dos alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem sob coordena o e acompanhamento do pedagogo com vistas identifica o de poss veis necessidades educacionais especiais e posterior encaminhamento aos servi os e apoios especializados da Educa o Especial se necess rio participar de processos coletivos de avalia o do pr prio trabalho e da escola com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem participar de reuni es sempre que convocado pela dire o assegurar que no mbito escolar n o ocorra tratamento discriminat rio em decorr ncia de diferen as f sicas tnicas de g nero e orienta o sexual de credo ideologia condi o s cio cultural entre outras viabilizar a igualdade de condi es para a perman ncia do aluno na escola respeitando a diversidade a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada aluno no processo de ensino e aprendizagem estimular o acesso a n veis mais elevados de ensino cultura pesquisa e cria o art stica participar ativamente dos Pr Conselhos e Conselhos de Classe na bu
38. discuss es foram feitos registros e enviados relat rios a SEED para an lise e inclus o no referido documento 40 Atrav s de estudos e an lise de documentos e textos de v rios autores realizados nos encontros da Jornada Pedag gica e nos estudos para a elabora o das Diretrizes Curriculares da Educa o B sica viu se que estes documentos t m como fundamento te rico metodol gico o materialismo hist rico do qual se origina a pedagogia hist rico cr tica que em sala de aula se expressa na metodologia dial tica de constru o s cio individualizada do conhecimento Al m da utiliza o de outras metodologias e tend ncias que s o aplicadas no trabalho pedag gico deste Col gio com o objetivo de enriquecer ainda mais o processo ensino e aprendizagem para a realiza o de um trabalho mais participativo objetivando a constru o do conhecimento h a necessidade da defini o de uma linha pedag gica onde todos possam se embasar para se ter certeza da forma de se conduzir e organizar o trabalho pedag gico Quadro explicativo da linha pedag gica seguida por esta Escola Tend ncia Hist rico Cr tica COMPONENTES TEND NCIA HIST RICO CR TICA Pressupostos Defende a escola como socializadora dos conhecimentos Te ricos e saberes universais a o educativa pressup e uma articula o entre o ato pol tico e o ato pedag gico Intera o professor aluno conhecimento contexto hist rico social
39. es e procedimentos Requisitando transporte municipal Dando oportunidades para todos os alunos e pais ou respons veis Trazer para a escola de de reas contribui o profissionais diversas psic logos soci logos m dicos promotor e outros Atrav s de gr ficos mostrando a porcentagem 05 resultados de cada s rie Durante o ano letivo Final de cada ano letivo Trabalho de conscientiza o da necessidade urgente de comprometimento com a efetiva educa o escolar Incentivo aos docentes para o uso dos recursos audiovisuais e tecnol gicos Utiliza o ami de do Laborat rio de Biologia 190 Tornar 05 profissionais e pais ou respons veis envolvidos no processo ensino e aprendizagem c mplices e respons veis pelos resultados obtidos Tornar as aulas mais atrativas e interessantes com de assimila o a finalidade maior conte dos e da dos manuten o disciplina Compreender e aplicar teorias contidas conte dos disciplinas Ci ncias Biologia Qu mica e F sica Conversa sobre a qualidade das aulas ministradas tanto no que se refere ao conte do como motiva o Conversa com os pais ou respons veis sobre a necessidade de acompanhar e incentivar o aluno a estudar Utiliza o do retroprojetor e tela televisor v deo DVD aparelho de som TV multim dia computador datashow Levando os al
40. fico relat rio de experi ncia constru o de maquete produ o de mapa entre outros Deve se destacar que a proposta avaliativa precisa estar bem clara para os alunos que eles saibam como ser o avaliado em cada atividade proposta A avalia o deve ser um processo n o linear de constru o e reconstru o assentado na intera o e na rela o dialogada que acontece entre os sujeitos do processo professor e aluno A avalia o e parte do processo pedag gico e por isso deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor Ela permite a melhoria do processo pedag gico somente quando se constitui numa a o reflexiva sobre o fazer pedag gico Durante este processo fundamental que ocorra a reavalia o de estudos que dever ser ofertada a todos e dar concomitantemente ao per odo letivo Tal processo dever oportunizar ao aluno situa es variadas de comprova o da aprendizagem desenvolvendo assim metodologias e instrumentos avaliativos que atendam as diferen as individuais levando assim o discente a compreender o significado da vis o de sociedade de mundo e do trabalho atrav s das rela es naturais sociais culturais econ micas e pol ticas Os instrumentos avaliativos ser o diversificados para proporcionar uma real aprendizagem 5 REFER NCIAS BRASIL Lei n 10639 de 09 de janeiro de 2003 Lei Hist ria e Cultura Afro Brasileira e africana 214
41. ideia animista surge o modelo atomista A ideia da constitui o da mat ria continuou ser refer ncia entre os pensadores gregos Arist teles o modelo de um Universo nico modelo geoc ntrico e em contraposi o propuseram que sol seria o centro do Universo surgindo o modelo helioc ntrico Em meio a esses contextos pensadores como Galileu Galilei Ren Descartes Isaac Newton muito contribu ram para o entendimento do modelo helioc ntrico e se rompia contra f sica de Arist teles fundamentada no modelo geoc ntrico Pensadores gregos apresentam estudo sobre descri o das partes anat micas fun o dos rg os modelo organicista e 8 classifica o dos seres vivos obedeceu a esses crit rios at os s culos XVII e XVIII Surge o modelo mecanicista utilizado at aos nossos dias estabelecendo analogias 232 entre as m quinas e o corpo humano As sistematiza es de Lavoisier s culo XVIII contribu ram para novas pesquisas cient ficas cujos estudos foram voltados para nova teoriza o dos tomos e qu mica org nica XIX O s culo XIX foi marcado pelo o estado cient fico onde um nico m todo cient fico constitu do para compreender estrat gias de investiga o procedimentos experimentais levantamento e testes de hip teses axiomatiza o e s ntese em leis ou teorias Grandes pensadores se destacam Lavoisier Descartes Darwin obras escritas no estado pr cient fico onde o mundo
42. ncia neste mundo capitalista muitas pessoas acabam ficando para tr s isto s o exclu das marginalizadas e abandonadas pelo sistema e pela pr pria sociedade De acordo com Saviani 2008 p 93 Consequentemente a educa o tamb m interfere sobre a sociedade podendo contribuir para a sua pr pria transforma o Neste contexto a educa o deve ser compreendida como uma pr tica social que pode dinamizar processos sociais importantes permitindo a busca pela constru o de uma sociedade mais inclusiva justa igualit ria tica humana solid ria sem preconceitos sem discrimina o Duarte 2004 p 48 aponta que nossa sociedade e as contradi es nas quais os homens precisam ser urgentemente superadas A urg ncia desta transforma o est estampada na mis ria na fome na viol ncia na desigualdade econ mica e social na corrup o no embrutecimento dos indiv duos Assim baseado na concep o de que a sociedade um agrupamento que acumula experi ncias individuais revela interdepend ncia nas diversas formas de atividade humana acumula e transmite conhecimentos e mediadora do saber e da educa o Queremos construir e viver em uma sociedade onde todos possam lutar de forma coletiva e solid ria para o desenvolvimento social em todos os campos educa o sa de moradia economia lazer onde todos saibam reivindicar seus direitos e cumprir seus deveres que sejam respeitadas as diferen as e
43. o A equipe pedag gica cumpre o que da sua compet ncia dentro da comunidade escolar por m n o o faz isoladamente mas engajada com a equipe administrativa que por sua vez coordenada pela dire o assessora a mantendo o fluxo de informa o e analisando conjuntamente as medidas e procedimentos administrativos e pedag gicos efetivando ideais de uma gest o compartilhada 4 22 REDIMENSIONAMENTO DA ORGANIZA O DO TRABALHO PEDAG GICO A organiza o do trabalho pedag gico tem grande contribui o para a compreens o dos limites e das possibilidades do projeto voltado para realidade da escola O trabalho pedag gico foi organizado de maneira a reduzir a divis o do trabalho a fragmenta o e o controle hier rquico Nessa organiza o consideramos alguns princ pios que s o essenciais a finalidade da escola a estrutura organizacional o tempo escolar o curr culo o processo de decis o as rela es de trabalho a avalia o De acordo com a realidade de nossos alunos determinamos objetivos que visem prepar los cultural pol tico e socialmente 184 A nossa escola tem por finalidade envolver toda a comunidade escolar para juntos organizarmos um trabalho pedag gico voltado para a realidade dos nossos educandos promovendo a inclus o social oferecendo um ensino de qualidade combatendo a evas o e a repet ncia aumentando o tempo de perman ncia dos alunos na escola com o intuito de formar cidad os cr t
44. o da equipe pedag gica da equipe docente A presid ncia do Conselho de Classe est a cargo do Diretor que em sua falta ou impedimento substitu do pelo Professor Pedagogo O Conselho de Classe se re ne em cada bimestre em datas previstas no Calend rio Escolar e extraordinariamente sempre que um fato relevante assim exigir 77 A convoca o para as reuni es feita atrav s de edital com anteced ncia de 48 horas sendo obrigat rio o comparecimento de todos os membros convocados ficando os faltosos pass veis de desconto nos vencimentos 18 O Conselho de Classe para esta escola tem as seguintes finalidades Analisar as informa es e dados apresentados intervindo em tempo h bil no processo ensino e aprendizagem oportunizando ao aluno formas diferenciadas de apropriar se dos conte dos curriculares estabelecidos Estudar e interpretar os dados da aprendizagem na sua rela o com o trabalho do professor na dire o do processo ensino e aprendizagem proposto pelo plano curricular Acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos Analisar os resultados da aprendizagem considerando o desempenho do aluno com a organiza o dos conte dos e o encaminhamento metodol gico Utilizar procedimentos que assegurem a compara o com par metros indicados pelos conte dos necess rios de ensino evitando a compara o dos alunos entre Si Discutir as dificuldades do processo ensino e aprendizage
45. opini o entrevista gr fico resumo pintura fotos entre outros Pr tica de leitura de textos informativos e ficcionais curtos e longos Pr tica de an lise de textos lidos a Compreens o cr tica do texto b An lise da estrutura do texto c Vocabul rio d Interpreta o Textos relacionados s diferen as humanas raciais sociais comportamentais valores sociais interiores beleza influencia do outro sobre nossos pontos de vista textos relacionados ao amor fidelidade namoro textos relacionados juventude conflitos de gera es diferen as sociais vilol ncia urbana Escrita Leituras e debates sobre o tema o racismo no Brasil 307 as partes e elementos do texto e Part culas conectivas do texto Progress o referencial no texto e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc Sintaxe de concord ncia Sintaxe de reg ncia Processo de forma o de palavras V cios de linguagem Sem ntica operadores argumentativos modalizadores e polissemia ORALIDADE Conte do tem tico Finalidade Argumentos Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun
46. ou de elementos determinados aprioristicamente ou de modo natural A adolesc ncia deve ser pensada como uma categoria que se constr i se exercita se re contr i dentro de uma hist ria e tempos espec ficos As peculiaridades e especificidades hist ricas culturais e sociais precisam ser levadas em conta nos estudos pesquisas e atribui es de sentido feitos s viv ncias dos adolescentes AGUIAR BOCK OZELLA 2002 Assim fundamental compreender a adolesc ncia numa perspectiva s cio hist rica necess rio n o perder de vista o v nculo entre o desenvolvimento do homem e a sociedade preciso analisar a adolesc ncia como uma fase constru da socialmente e historicamente a partir das realidades e necessidades sociais e econ micas de cada 39 grupo social que possui sua cultura espec fica modos diferentes de viver de ser e de construir sua hist ria 3 2 METODOLOGIA HIST RICO CR TICA A educa o brasileira passou por v rias tend ncias e todas deixaram suas marcas algumas boas outras ruins Teorias pedag gicas mais autorit rias onde o aluno um ser passivo o professor transmissor de conhecimentos os conte dos s o selecionados a partir da cultura universal acumulada e as aulas s o centradas no professor expositivas teorias pedag gicas direcionadas ao espontane smo onde o aluno um ser ativo centro do processo tudo gira em torno dele o professor o facilitador orientador e medi
47. papel e metal apresenta es de m sicas teatros poesias enfocando a import ncia dos quatros elementos gua terra fogo e ar separa o de lixo na sala de aula conscientizando os alunos a respeito do desperd cio consciente coleta de dados sobre produ o de lixo na escola com os alunos coleta seletiva com confec o de recipiente para coleta de lixo recicl vel trabalho de reciclagem confec o de panfletos elaborados pelos alunos para esclarecer a comunidade quanto import ncia de separar os lixos org nicos e n o org nicos sendo os mesmos distribu dos pelos alunos esclarecendo a comunidade edi o de um jornal educativo SOS Urgente cuidando do meio ambiente trazendo fotos da entrega dos panfletos na comunidade poesias pesquisas charges e outras atividades Enfim com o desenvolvimento desta confer ncia espera se que haja maior envolvimento participa o e comprometimento da comunidade escolar em a es sobre o meio ambiente maior fortalecimento e execu o da agenda 21 escolar como espa o de debate sobre quest es socioambientais na escola e na comunidade e maior 206 percep o sobre a sa de a qualidade de vida os direitos humanos e preven o de riscos e emerg ncias ambientais projeto em anexo 4 29 RELA O DE G NERO E DIVERSIDADE SEXUAL As Diretrizes sugerem um caminho a ser seguido Um conjunto de pressupostos que orientar o esse caminho a ser percorrido Linha reguladora do
48. rios das edifica es escolares por meio da execu o de exerc cios simulados no m nimo um por semestre a ser registrado em calend rio escolar III promover revis es peri dicas do Plano de Abandono junto aos componentes da Brigada Escolar IV apontar mudan as necess rias tanto na edifica o escolar bem como na conduta da comunidade escolar visando o aprimoramento do Plano de Abandono V promover reuni es bimestrais entre os integrantes da Brigada Escolar para discuss o de assuntos referentes a seguran a do estabelecimento de ensino com registro em ata espec fico ao Programa VI verificar constantemente o ambiente escolar e a rotina da escola em busca de situa es inseguras comunicando imediatamente o Diretor para as provid ncias necess rias VII observar em caso de sinistro e ou simula es o organograma elaborado pela Institui o de Ensino VIII participar das forma es para a Brigada Escolar Art 35A Compete aos Funcion rios que atuam nas reas de Administra o Escolar e Opera o de Multi meios Escolares indicado para compor o grupo da Brigada Escolar 1 acompanhar o trabalho de identifica o de riscos na edifica o nas condutas rotineiras da comunidade escolar II garantir a implementa o do Plano de Abandono que consiste na retirada de forma segura de alunos professores e funcion rios das edifica es escolares por meio da execu o de exerc cios simulados no m nimo um po
49. ser crian a na sociedade atual atrav s de pesquisa trouxe indica es da crian a estar sendo tida como um ainda n o algo que se tornar sujeito um dia quando adulto pois esta tem sido vista como extens o dos pais ou seja n o t m direitos pr prios A autora ressalta que as crian as tem sido consideradas n o cidad os complementa ainda que a inf ncia tem sido afastada e exclu da das reflex es sobre problemas sociais e qualidade de vida e que a crian a tem que deixar de ser crian a no presente porque tem que ser algo no futuro Outra quest o relevante que a crian a tem que deixar de ser crian a de brincar de viver o seu momento para trabalhar porque sua fam lia n o possui condi es financeiras para se manter H tamb m a quest o da crian a que mora na zona rural onde a inf ncia muito curta pois a mesma inserida precocemente no mundo do trabalho isto no mundo adulto J na cidade quando a fam lia tem boas condi es financeiras o tempo da inf ncia se prolonga 36 Assim h muitas crian as e muitas inf ncias cada uma constru da por nossos entendimentos da inf ncia e do que as crian as s o e devem ser Dahlberg Moss Pence 2003 p 63 A inf ncia deve ser compreendida e conceituada como um modo particular de se pensar a crian a n o um estado universal vivida por todos do mesmo modo Entre muitas conquistas que tivemos hoje uma delas foi o direito da in
50. sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia e Concord ncia verbal nominal Cartum Poemas Textos de campanha comunit ria Textos dissertativos Textos informativos Escrita Textos narrativos O mito An ncios Quadrinhos Cartum Poemas Textos de campanha comunit ria Textos dissertativos Not cia Entrevista Textos informativos An lise lingu stica O verbo estrutura do verbo Verbos regulares e irregulares Formas nominais do verbo Locu es verbais Tempos do subjuntivo Verbos regulares e irregulares no subjuntivo O adv rbio Morfossintaxe a sele o e a combina o das palavras 301 ORALIDADE Tema do texto Finalidade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o e Sem ntica Frase e ora o Tipos de sujeito Verbo de liga o e predicativo do sujeito preposi o Combina o e contra o Os valores sem nticos das preposi es Transitivi
51. sticas diferenciadas abrangendo uma s rie de situa es e ou condi es pelas quais qualquer um de n s pode estar submetido em decorr ncia de uma limita o tempor ria ou permanente oferecendo obst culos em nossa vida em sociedade considerando se a idade o sexo os fatores culturais as condi es de sa de os quadros afetivo emocionais entre outros fatores Ferreira e Guimar es 2008 p 32 Diante deste conceito esta escola procura identificar os alunos ou grupos que apresentam caracter sticas diferenciadas sem criar r tulos negativos ou relacionando as suas diferen as incapacidade assim como oportunizando as condi es necess rias independ ncia de autonomia para os alunos com necessidades educacionais especiais Para isso s o desenvolvidos projetos que enfocam a inclus o social e a promo o da cidadania destes alunos Os projetos e a es voltados para este fim est o contemplados neste PPP e ser o desenvolvidos com o envolvimento de toda a comunidade escolar durante o ano letivo Em meio a tantas diferen as e problemas que se apresentam nesta escola tais como evas o repet ncia indisciplina dificuldades acentuadas na aprendizagem problemas afetivos emocionais ou psicol gicos hiperatividade desajuste social entre outros neste Col gio todos os profissionais da educa o ao trabalharem com tais diferen as e problemas enriquecem e crescem profissionalmente pois optam pela viv ncia do processo
52. ter definitivo 10 12 1981 Resolu o 3 248 81 Autoriza Funcionamento B sico em Administra o 12 Em 30 12 1981 Resolu o 3 248 81 Autoriza Funcionamento Habilita o B sico em Administra o por um ano Em 10 12 1981 Resolu o 3 248 81 aprova reorganiza o do Grupo Escolar Cruzeiro do Norte Gin sio Estadual Cruzeiro do Norte Gin sio Estadual Cruzeiro do Norte e do 2 Grau passou a denominar se Col gio Rubens Lucas Filgueiras Ensino de 1 e 2 Graus 07 03 1983 Resolu o 689 83 aprova mudan a denomina o de Col gio Rubens Lucas Filgueiras Ensino de 1 e 2 Graus para Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino de 1 e 2 Graus Em 03 10 1983 Resolu o 3 381 83 Reconhece Ensino de 2 Graus Habilita o B sico em Administra o do Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Em 22 05 1984 Resolu o 3 706 84 Reconhece Curso de 1 Grau Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Outros Atos Oficiais Em 13 11 1981 Resolu o n 2 585 Homologa Parecer Regimento Escolar Em 03 08 1982 Parecer n 511 aprova Plano de Implanta o Em 03 11 1982 Resolu o n 2 841 Homologa Parecer Plano de Implanta o Em 29 03 1983 Parecer n 58 aprova Realimenta o Plano Implanta o Em 03 08 1983 Resolu o n 2 083 Homologa Parecer Realimenta o Plano Implanta o Em 03 12 1992
53. tica Profissional Supervisionada dos funcion rios cursistas da escola e ou de outras unidades escolares DET promover a constru o de estrat gias pedag gicas de supera o de todas as formas de discrimina o preconceito e exclus o social coordenar a an lise de projetos a serem inseridos no Projeto Pol tico Pedag gico da institui o de ensino acompanhar o processo de avalia o institucional da institui o de ensino participar na elabora o do Regulamento de uso dos espa os pedag gicos orientar coordenar e acompanhar a efetiva o de procedimentos did tico pedag gicos referentes avalia o processual e aos processos de classifica o reclassifica o aproveitamento de estudos adapta o e progress o parcial conforme legisla o em vigor organizar e acompanhar juntamente com a dire o as reposi es de dias letivos horas e conte dos aos discentes orientar acompanhar e vistar periodicamente os Livros Registros de Classe registrar o acompanhamento da vida escolar do aluno organizar registros para o acompanhamento da pr tica pedag gica dos docentes do estabelecimento de ensino 59 solicitar autoriza o dos pais ou respons veis legais para realiza o da Avalia o Educacional do Contexto Escolar a fim de identificar poss veis necessidades educacionais especiais solicitar autoriza o dos pais ou respons veis para realiza o da Avalia o Psicoeducacional no Contexto Escolar
54. 324 Hoje temos a obrigatoriedade do ensino de Espanhol nas escolas com participa o facultativa dos alunos Percebemos que at ent o passamos escolas construtivistas sociointeracionistas voltadas para a escrita a comunica o oral com m todos udioral audiovisual e outros mais conforme eram as necessidades s cio pol tico econ micas da poca O ensino de l ngua linglesa na vis o hist rico cr tica contempla as pr ticas discursivas oralidade escrita e leitura que abordem os diversos g neros discursivos textuais e os desafios contempor neos como sexualidade drogas meio ambiente aspectos tnico raciais viol ncia e outros que envolvam seu contexto de produ o sua cr tica liter ria sua linguagem sua cultura sua hist ria economia e outros estabelecendo uma vis o mais ampla a respeito O objeto de estudo desta disciplina a l ngua inglesa que se apresenta como espa o para ampliar o contato com outras formas de conhecer com outros procedimentos interpretativos de constru o da realidade Por isso a l ngua concebida como discurso que constr i significados 2 OBJETIVOS DE LEM fazer com que o aluno Use da l ngua em situa es de comunica o oral e escrita Estabele a rela es entre a es individuais e coletivas Compreenda os significados como sociais e historicamente constru dos Torne se mais cr tico e transforme a pr tica social positivamente
55. A interac o social o elemento de compreens o e intervenc o na pr tica social mediada pelo conte do Concep o dial tica da hist ria movimento e transforma o Provimento dos meios necess rios para que os alunos n o apenas assimilem o saber objetivo enquanto resultado mas apreendam o processo de sua produ o bem como as tend ncias de sua transforma o 41 Representantes Demerval Saviani Jamil Cury Gaud ncio Frigotto Luiz ou te ricos Carlos de Freitas Ac cia Zeneide Kuenzer Jos Carlos Lib neo Pedagogia Cr tico Social dos Conte dos Jos Luiz Gasparin Celso Vasconcellos Influ ncias de autores internacionais como Marx Gramsci Snyders Manacorda Makarenko Suchodolski Psicologia Corrente s cio hist rica Vigotski Luria Leontiev e Wallon Materialismo Hist rico dial tico Papel da escola Valoriza o da escola como espa o social respons vel pela apropria o do saber universal Socializa o do saber elaborado s camadas populares entendendo a apropria o cr tica e hist rica do conhecimento de compreens o da realidade social e atua o cr tica e democr tica para a transforma o desta realidade Conte dos de Conte dos culturais universais incorporados pela Ensino humanidade cl ssicos permanentemente reavaliados face s realidades sociais Conte dos indispens veis compreens o da pr tica social revelam a realidade conc
56. As tecnologias de informa o e comunica o na escola da semana pedag gica de agosto de 2010 mais do que m quinas e aparatos que podem que podem animar e ou ilustrar a apresenta o de conte dos o uso das m dias web televisivas e impressa mobiliza e oportuniza novas formas de ver ler e escrever o mundo Contudo importante que essas ferramentas tecnol gicas estejam aliadas a um procedimento de reflex o cr tica que potencialize o pensamento sobre as pr ticas pedag gicas Desse modo o uso das tecnologias na sala de aula deve ser realizado de forma planejada de acordo com os conte dos estabelecidos e os objetivos almejados a fim de que educador e educando sejam capazes de se posicionar de uma maneira cr tica e criativa para que dessa forma os recursos tecnol gicos encurte as dist ncias promova novas pr ticas sociais aproxime as salas de aula entre si dentro da escola e entre as escolas numa atividade de intera o solid ria com vistas tanto apropria o do conhecimento quanto cria o de novos saberes al m de ser capaz de criar condi es para que valores educacionais tais como o do entendimento cr tico o da colabora o o da coopera o o da curiosidade que leva ao saber e por fim os valores ticos de uma cidadania participativa se contrapondo aos pensamentos e pr ticas totalizantes que defendem receitas nicas Semana Pedag gica agosto 2010 2 12 HORA ATIVIDADE A hora ativ
57. CADERNOS TEM TICOS Desafios contempor neos Hist ria e Cultura Afro Brasileira Educando para as rela es tnico raciais CADERNOS TEM TICOS Desafios contempor neos Educa o Ind gena DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCACAO FUNDAMENTAL ENSINO MEDIO DA REDE DE EDUCACAO DO ESTADO DO PARANA www geografiaparatodos com br www wWikipedia com br www diadiaeduca o gov br www geografiavocesabendomais com br 5 6 DISCIPLINA HIST RIA Hist rico da Disciplina A presente Proposta Pedag gica Curricular para o ensino de Hist ria do Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio busca despertar reflex es a respeito de aspectos pol ticos econ micos culturais sociais e das rela es entre o ensino da disciplina e a produ o do conhecimento hist rico Hist ria como disciplina escolar passou ser obrigat ria a partir do ano de 1837 com 8 cria o do Col gio Dom Pedro Il sob influ ncia do positivismo que privilegiava a Hist ria da Europa Ocidental e a valoriza o de her is Durante muito tempo a Hist ria contribuiu para a legitima o dos valores aristocr ticos sendo mera reprodu o de datas fatos e her is sem nenhuma an lise critico reflexiva sobre os mesmos A partir de 1901 implantou se de modo restrito a Hist ria do Brasil efetivando se somente no governo de Vargas Estado Novo com a reforma do ensino Na d cada de 1930 iniciou o processo de debates para inclu
58. Diante disso sabendo se da necessidade de melhorar estamos desenvolvendo um trabalho voltado para este fim atrav s da reavalia o de todo o processo ensino e aprendizagem Dessa forma os alunos poder o se aperfei oar mais aumentar o seu cabedal de conhecimentos terem um melhor resultado nas provas e consequentemente ter o maiores oportunidades no mercado de trabalho e no vestibular 4 7 2 OLIMP ADA BRASILEIRA DE MATEM TICA Visando estimular e promover o estudo da Matem tica entre os alunos este Col gio participa da Olimp ada Brasileira de Matem tica que uma competi o nacional dirigida s escolas municipais estaduais e federais seguida de programas de inicia o cient fica para alunos premiados uma promo o do Minist rio da Educa o e do Minist rio da Ci ncia e Tecnologia e realizada pelo Instituto Nacional de Matem tica Pura e Aplicada IMPA com o apoio da Sociedade Brasileira de Matem tica SBM Os principais objetivos da OBMEP s o Estimular e promover o estudo da matem tica entre alunos das escolas p blicas Contribuir para melhoria da qualidade da educa o b sica Identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso nas reas cient ficas e tecnol gicas Incentivar o aperfei oamento dos professores das escolas p blicas os institutos de pesquisa e as sociedades cient ficas Promover a inclus o social por meio da difus o do conhecimento Os alunos dest
59. Educa o Parecer No CEB 15 98 MINIST RIO DA EDUCA O E DO DESPORTO LDB 9394 96 MINIST RIO DA EDUCA O E DO DESPORTO PCNs do Ensino M dio 1998 NIDELCOFF Maria T Escola e a compreens o da Realidade S o Paulo Brasiliense 1996 SONCINI Maria Biologia S o Paulo Cortez Ed 1991 DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS ORIENTADORAS PARA A EDUCA O B SICA DA REDE ESTADUAL PIRES Cristina do Valle GANDRA Fernanda Rodrigues LIMA Regina C lia Villa a Adolesc ncia afetividade sexualidade e drogas Editora Fapi vol 1 2002 PARAN Secretaria de Estado e Educa o Educando para as rela es tnico raciais II Curitiba Seed 2008 Educa o Escola Ind gena Seed 2006 Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Educa o Ambiental Curitiba Seed 2008 Vida Ind gena no Paran Mem ria Presen a Horizonte Provopar Pr A o Social Curitiba 2006 Souza e Mello de Mariana frica e Brasil Africano Ed tica 2005 5 11 DISCIPLINA FILOSOFIA 1 Apresenta o da disciplina A presen a da filosofia no curr culo do ensino m dio justifica pelo seu valor hist rico critico e reflexivo na forma o integral do homem que vive e resgata a realidade do mundo bem como promover a perplexidade o deslumbre o espanto e admira o que leva o estudante a um posicionamento ativo em busca do conhecimento O ensino de filosofia no ensino m dio objetiva se na forma o 352 pluridimensi
60. Gest o Profissionais da educa o Condi es F sicas e Materiais Pr tica Pedag gica Ambiente Educativo Acompanhamento e Avalia o do Desenvolvimento Educacional Vis o Geral rg os colegiados de gest o 100 Acompanhamento e avalia o do desenvolvimento educacional Ambiente educativo 1815 Pr tica pedag gica 4 10 1 AN LISE DA AVALIA O INSTITUCIONAL DA ESCOLA A Avalia o institucional tem como finalidade avaliar a efetividade do processo ensino e aprendizagem tendo uma vis o de totalidade direcionando as pol ticas educacionais dando oportunidade da escola abordar quest es inerentes s suas especificidades relatando os aspectos positivos e negativos do processo Ap s a an lise dos resultados da Vis o Geral da Escola sobre a Avalia o Institucional analisamos os resultados das seis dimens es Diante dos resultados obtidos ser o elaboradas propostas com o objetivo de superar os aspectos negativos assim como considerar e ressaltar os aspectos positivos O processo educativo de nossa escola conta com tr s rg os colegiados Conselho Escolar Conselho de Classe e APMF Considerando que nesta escola a 163 s RESPOSTAS EM CADA DIMENS O 3 8 4 5 4 5 4 3 4 9 Dire o desenvolve uma gest o compartilhada democr tica ainda h alguns pontos a serem repensados quanto articula o do trabalho envolvendo o Diretor e os rg os colegiados por outro
61. a Educa o das Rela es tnicorraciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana o Manual Fica Comigo e outros A cultura Afro Brasileira est sendo trabalhada por meio de projetos interdisciplinares que contemplem discuss es e atividades pesquisas e debates para a valoriza o da diversidade tnica brasileira culminando com apresenta es de teatro dan a desfiles m sicas por meio dos quais ser o abordados os costumes as tradi es hist ria religi o etc Para intensificar ainda mais os estudos sobre a Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena foi organizado a Equipe Multidisciplinar que uma inst ncia de organiza o do trabalho escolar preferencialmente coordenada pela equipe 168 pedag gica e institu da por instru o da SUED SEED de acordo com o disposto no art 8 da Delibera o n 04 06 CEE PR com a finalidade de orientar e auxiliar desenvolvimento das a es relativas Educa o das Rela es tnicorraciais e ao ensino da hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena ao longo do per odo letivo e se constitui por meio da articula o da disciplinas da Base Nacional Comum em conson ncia com as Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica e Diretrizes Nacionais para a Educa o das Rela es Etnicorraciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura da Africa dos Africanos Afrodescendentes e Ind gena no Brasil na perspectiva d
62. a conscientiza o da import ncia da preserva o e prote o do meio ambiente do qual faz parte A escola contar com o apoio e a participa o da comunidade escolar e comunidade geral para a identifica o de problemas que afetam a qualidade de vida dos alunos e do seu entorno para juntos buscarem solu es destes problemas seguindo as orienta es enviadas pela SEED e N cleo Regional de Educa o Enfim com a participa o de todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem a escola tem como meta a promo o dos alunos estimulando a forma o de atitudes posturas e valores que se adequem a cidad os orgulhosos de seu pertencimento tnico racial para interagirem na constru o de uma sociedade democr tica em que todos tenham seus direitos garantidos e sua identidade valorizada Cabe a n s educadores a responsabilidade e o compromisso pela educa o de negros e brancos sendo capazes de corrigir atitudes e palavras que demonstrem desrespeito e qualquer tipo de discrimina o 170 4 13 PROGRAMAS ATIVIDADES E RG OS AOS QUAIS A ESCOLA EST VINCULADA O Col gio conta com a participa o do Conselho Tutelar tendo como finalidade solicitar a interven o do mesmo quando se fizer necess rio para auxiliar na resolu o de problemas relacionados assiduidade abandono indisciplina e outros problemas que venham a necessitar de encaminhamentos a este rg o No Programa Leite das Crian as o Col gio fun
63. a fim de identificar poss veis necessidades educacionais especiais coordenar e acompanhar o processo de Avalia o Educacional no Contexto Escolar para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem visando encaminhamento aos servi os e apoios especializados da Educa o Especial se necess rio coordenar e acompanhar o processo de Avalia o Psicoeducacional no Contexto Escolar para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem visando encaminhamento aos servi os e apoios especializados da Educa o Especial se necess rio acompanhar os aspectos de sociabilizac o e aprendizagem dos alunos realizando contato com a fam lia com o intuito de promover a es para o seu desenvolvimento integral acompanhar a frequ ncia escolar dos alunos contatando as fam lias e encaminhando os aos rg os competentes quando necess rio acionar servi os de prote o crian a e ao adolescente sempre que houver necessidade de encaminhamentos orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos p blico alvo da Educa o Especial nos aspectos pedag gicos adapta es f sicas e curriculares e no processo de inclus o na escola manter contato com os professores dos servi os e apoios especializados de alunos com necessidades educacionais especiais para interc mbio de informa es e trocas de experi ncias visando articula o do trabalho pedag gico entre Educa o Especial e ensino regular manter contato com
64. a l ngua como pr tica social Diante disso que as Diretrizes Curriculares Estaduais do Estado do Paran constru da pelos envolvidos no ensino de l ngua materna orientam os profissionais em educa o a desenvolver seu trabalho de forma a contemplar todos os tipos de discursos e varia es lingu sticas a fim de que o ensino seja realmente significativo para o aluno O ensino de l ngua materna j passou por v rias fases no Brasil come ando pela Educa o Jesu tica que almejava ensinar a l ngua portuguesa aos nativos e catequiz los nos princ pios do Catolicismo de forma impositiva com a concep o de que a linguagem era utilizada apenas para reproduzir a forma de pensar havia sempre um interesse pr prio por tr s das inten es As classes populares por muitos anos esteve a parte dos estudos de leitura e escrita em l ngua portuguesa disciplina s passou a fazer parte do curr culo escolar em 1869 E com rela o ao ensino superior s foi implantado no Brasil ap s a vinda da corte real demonstrando que a Coroa Portuguesa n o tinha preocupa o nenhuma com o povo que vivia no pa s o que eles fizeram em educa o foi apenas por interesse pr prio favorecendo as classes privilegiadas Nem mesmo cargo de professor de portugu s existia at ent o somente em 1871 que criado este cargo Foi com a Independ ncia do Brasil que as preocupa es com o ensino de l ngua materna aumentaram pois era o moment
65. a melhoria da qualidade de ensino e atender s necessidades 176 socioeducacionais dos alunos ofertar atividades complementares ao curr culo escolar vinculadas ao Projeto Pol tico Pedag gico da escola respondendo s demandas educacionais e aos anseios da comunidade e possibilitar maior integra o entre alunos escola e comunidade democratizando o acesso ao conhecimento e aos bens culturais Esta escola oferece as seguintes propostas complementares Futebol de Campo que efetivada atrav s de hora treinamento e Dan a criativa uma proposta de integra o Social Atrav s do desenvolvimento da proposta Futebol de Campo os alunos est o tendo a oportunidade de aprender diferentes t cnicas e t ticas de futebol de campo est o desenvolvendo habilidades motoras est o valorizando o corpo e melhorando a sua integra o social Al m disso a execu o desta atividade est conduzindo os educandos a se conscientizarem sobre a import ncia do esporte para a conserva o da sa de e da supera o das dificuldades Por meio do desenvolvimento da proposta Dan a criativa uma proposta de integra o social os alunos est o compreendendo criticamente a import ncia da dan a e as diferentes manifesta es da cultura corporal Al m disso est o desenvolvendo a reciprocidade a participa o coletiva o respeito o equil brio a confian a a supera o da timidez e da inseguran a de forma positiva e produtiva
66. alunos Os conte dos b sicos devem ser tomados como ponto de partida para a organiza o da proposta curricular articulando com os conte dos estruturantes e ao tipo de abordagem te rico metodol gica e a que tipo de expectativas est o atrelados e n o devem ser suprimidos e nem reduzidos por m o professor poder acrescentar outros conte dos b sicos na proposta pedag gica J no Plano de Trabalho Docente o professor far desdobramentos espec ficos de cada conte do b sico onde os conte dos receber o abordagens contextualizadas hist rica social e politicamente de modo que fa a sentido para os alunos nas diversas realidades regionais culturais e econ micas contribuindo com sua forma o cidad 2009 p g 92 2 3 CONTE DOS POR ANO 6 Ano 268 Conte do Estruturante Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico Conte do B sico Forma o e transforma o das paisagens naturais e culturais Conte do B sico As diversas regionaliza es do espa o geogr fico Conte do Estruturante Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr fico Conte do B sico Din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Conte do Estruturante Dimens o Cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte do B sico A transforma o demogr fica e distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o Conte do B sico A mobilidade populacional e as manif
67. atendimento aos pais alunos professores e comunidade a Equipe Pedag gica hoje conta com duas Professoras Pedagogas uma secretaria ampla composta de aparelhagem e mobili rios onde trabalham uma secret ria e uma auxiliar de secretaria que realizam atendimento interno e ao p blico dois banheiros para uso dos professores uma secretaria e uma sala de Diretor de uso exclusivo da Escola Municipal Anne Marie Konrad per odo vespertino um p tio amplo suficiente para 16 atender o n de alunos atualmente existente arejado sendo uma parte coberta onde se encontram mesas e bancos constru dos de cimento e uma mesa de pingue pongue Em 2009 o col gio passou por uma reforma geral tornando o espa o escolar mais agrad vel adequado e seguro A Dire o do Col gio juntamente com a APMF trabalham para a conserva o do pr dio e melhoria de suas instala es a fim de dar condi es para a efetiva o de um ensino de qualidade Tamb m realizado um trabalho constante de conscientiza o da conserva o do pr dio com os alunos atrav s da efetiva o de atividades voltadas para este fim e quando necess rio s o aplicadas as san es previstas no Regulamento Interno do Col gio documento este que do conhecimento de toda a comunidade escolar 2 5 Oferta de cursos e turmas O Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio oferece as seguintes modalidades de ensino Ensino Fundamental
68. caracteriza o cenogr fica Movimentos e Per odos b sicos Hist ria da Arte Com dia Dell arte Teatro popular Brasileiro e Paranaense Dan a Elementos formais b sicos Movimento Corporal Tempo e Espa o Composi o b sica Ponto de apoio salto e queda rota o forma o sonoplastia coreografia g neros e t cnicas Folcl rica popular e tnica Movimentos e Per odos b sicos Dan a popular Brasileira Paranaense Africana e Ind gena 8 ano Artes Visuais Elementos Formais b sicos Linha Forma Textura Superf cie Volume Cor Luz Composi o b sica Semelhan as Contrastes 221 Ritmo Visual Estiliza o Deforma o T cnicas desenho fotografia audio visual e mista Movimentos Formais b sicos Ind stria Cultual Arte no S c XX Arte Contempor nea Teatro Elementos Formais b sicos Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o Composi o b sica Representa o no Cinema e M dias Texto dram tico Maquiagem Sonoplastia Roteiro T cnicas jogos teatrais sombra adapta o c nica Movimentos Formais b sicos Ind stria Cultural Realismo 222 Dan a Expressionismo Cinema Novo Elementos Formais b sicos Movimento Corporal Tempo Espaco Composi o b sica Giro Rolamento Salto Acelera o e desacelera o Dire es frente atr s direita e esquerda
69. cient fica filos fica da realidade social mediada pelo professor Incorpora a dial tica como teoria de compreens o da realidade e como m todo de interven o nesta realidade Fundamenta se no materialismo hist rico ci ncia que estuda os modos de produ o rela o de indissociabilidade entre forma e conte do pressup e a socializa o do saber produzido pelos homens Os fins a serem atingido que determinam os m todos e processos de ensino aprendizagem Incorpora o procedimento hist rico com determinante da totalidade social Concep o dial tica da hist ria a dial tica questionadora Exige constantemente o reexame da teoria e da cr tica da pr tica O pressuposto b sico da dial tica que o sentido das coisas n o est na considera o de sua individualidade mas na sua totalidade que segundo Kosik em primeiro lugar a resposta pergunta O que a realidade A dial tica considera todas as coisas seu devir A natureza sociedade n o s o entidades acabadas mas em cont nua transforma o jamais estabelecidas definitivamente sempre inacabadas 3 3 O CURR CULO O curr culo deve orientar o processo de ensino e de aprendizagem a partir de princ pios gerais e norteadores do planejamento e da a o pedag gica Neste sentido o curr culo orienta a pr tica pedag gica levando em conta os seguintes elementos Informa es sobre o que ensinar definir
70. classe para discutir e avaliar o ensino seus progressos procedimentos metodol gicos conte dos rela es objetivos e analisar se os mesmos est o coerentes com a proposta de trabalho da escola um espa o de reflex o pedag gica onde todos os sujeitos no processo educativo de forma coletiva discutem e prop em a es educativas eficazes que possam vir a somar necessidades dificuldades apontadas no processo ensino e aprendizagem caderno pedag gico 2010 Assim o conselho de classe momento e espa o de avalia o diagn stica da a o educativa na escola tendo em vista a tomada de decis es necess rias para que o aluno possa avan ar em sua aprendizagem E ao educador avaliar o aluno em todas as suas dimens es consequentemente ele tamb m estar se autoavaliando isto revendo todas as suas a es pedag gicas para assim aperfei oar seu trabalho pedag gico caderno pedag gico 2010 da responsabilidade da equipe pedag gica organizar as informa es e dados coletados a serem analisados no Conselho de Classe O Conselho de Classe constitu do pelo a diretor a pela equipe pedag gica e por todos os docentes 1 Pr Conselho de Classe com toda a turma em sala de aula sob a coordena o do professor representante de turma e ou pelo s pedagogo s com registro de dados coletados fornecendo subs dios para o conselho de classe 2 Conselho de Classe Integrado com a participa o da equipe de dire
71. com a constru o da cidadania e da transforma o social 4 21 RELA O ENTRE ASPECTOS PEDAG GICOS E ADMINISTRATIVOS A escola disp e de dois tipos b sicos de estrutura administrativas e pedag gicas A estrutura administrativa assegura a gest o de recursos humanos f sicos e financeiros Nesta unidade escolar o recurso humano especializado fornecido pela mantenedora Estado e conta ainda com o trabalho de volunt rios da comunidade local o espa o f sico pr dio e terreno atende s necessidades da demanda de 183 alunos e de propriedade do Estado o recurso financeiro fornecido pelo Estado atrav s da FUNDEPAR Fundo Rotativo verbas complementares para reparo e melhorias pelo Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE e pela APMF em porcentagem m nima atrav s de promo es Os recursos financeiros s o empregados na assist ncia aos alunos manuten o e conserva o do pr dio laborat rios materiais permanentes e melhorias As estruturas pedag gicas organizam as fun es educativas para que a escola atinja de forma eficiente e eficaz as suas finalidades Alves 1992 p 21 e referem se s intera es pol ticas s quest es de ensino aprendizagem e s de curr culo Nas estruturas pedag gicas incluem se todos os setores necess rios ao desenvolvimento do trabalho pedag gico H uma integra o no trabalho desenvolvido nesta escola pelos especialistas de educa o e dire
72. como aspas travess o negrito Variedade lingu stica ESCRITA Acentua o gr fica e ao g Vocabul rio estudado nome de lugares e localiza es tipos de lanche pre os Ortografia tipos de refei es tipos de alimentos objetos e vestu rio cidades e viagens esta es 0 ano clima tra os ESCRITA psicol gicos profiss es atividades di rias rtes do corpo humano sa de Tema do texto partes po humano sa d Modo imperativo Interlocutor Finalidade do texto Preposi es i Verbo ser estar e haver Intencionalidade do texto 5 Presente simples formas negativa e Intertextualidade 9 interrogativa Condi es de produ o 335 Informatividade informa es Verbos modais can could would necess rias para a coer ncia do texto Plural dos substantivos Vozes sociais presentes no texto Pronomes interrogativos L xico Pronomes relativos That Who Coes o e coer ncia Verbos de a o Fun es das classes gramaticais no texto Futuro com going to e there will be dae Caso possessivo Elementos sem nticos a50 POSSESS Recursos estil sticos figuras Pronomes ODPO linguagem guagem Pronomes reflexivos Marcas lingu sticas particularidades dal ES Verbo ger ndio com verbos no l ngua pontua o recursos gr ficos g 9 inf
73. da Matem tica concebida como um conjunto de resultados e m todos procedimentos algoritmos etc MIGUEL amp MIORIM 2004 p 70 apud PARAN 2008 p 48 A Educa o Matem tica tem como objetivo possibilitar ao aluno a apropria o do conhecimento produzido pela humanidade necess rio ao exerc cio da cidadania Em um mundo em que as necessidades sociais culturais e profissionais ganham novos contornos A matem tica esta presente em praticamente tudo com maior ou menor complexidade Perceber isso compreender o mundo em sua volta e poder atuar nele 2 Conte dos 2 1 Ensino Fundamental N meros e lgebra conjuntos num ricos e opera es equa es e inequa es 317 polin mios proporcionalidade Grandezas e Medidas sistema monet rio medidas de comprimento medidas de tempo medidas derivadas rea e volume medidas de ngulos medidas de temperatura medidas de velocidade trigonometria rela es m tricas no tri ngulo trigonom tricas nos tri ngulos Geometrias geometria plana geometria espacial geometria anal tica no es b sicas de geometria n o euclidianas Fun es fun o afim fun o quadr tica Tratamento da informa o 318 no es de probabilidade estat stica matem tica financeira no es de an lise combinat ria ret ngulo e rela es 2 2 Ensino M dio N meros e lgebra N meros reais N meros complexos Sistema
74. de 1929 e foi at 1931 At o in cio do s culo XX a metodologia baseava se em estudo da escrita com regras o estudo da gram tica era o mais valorizado acreditando se que o dom nio da gram tica normativa contribu a na leitura das literaturas da poca No per odo em que vieram imigrantes ao Brasil as escolas desenvolviam o ensino da l ngua dos mesmos e o ensino de portugu s era tido como l ngua estrangeira para eles 323 Ap s alguns anos o Governo com ideias extremamente nacionalistas impediu o ensino de l nguas estrangeiras em alguns n veis de ensino com o objetivo que os alunos deveriam aprender bem primeiramente o portugu s E s foi voltar a preocupa o com o ensino de l ngua estrangeira em 1937 no Governo de Get lio Vargas com o intento de atingir a modernidade com isso institui se o M todo Direto no ensino Houve uma preocupa o maior no ensino visando a comunica o oral antes s se trabalhava a escrita Este m todo se baseava na associa o de ideias entre verbal e n o verbal e sem a interven o da l ngua materna A prefer ncia para ministrar as aulas era para o professor nato Na poca da Segunda Guerra Mundial o governo fechou muitas escolas de LEM devido avers o aos estrangeiros que t nhamos no pa s em especial os alem es No Estado Novo o ensino de LEM era valorizado no gin sio o franc s com leve vantagem sobre o ingl s e o espanhol como disciplina obrigat ria com rela o a
75. de contas da Associa o Dire o do Estabelecimento de Ensino depois de aprovada pelo Conselho Deliberativo e Fiscal e em seguida torn la p blica apresentar para aprova o em Assembleia Geral Extraordin ria atividades com nus para os pais alunos professores funcion rios e demais membros da APMF ouvido o Conselho Escolar do Estabelecimento de Ensino indicar entre os seus membros em reuni o de Diretoria Conselho Deliberativo e Fiscal o os representante s para compor o Conselho Escolar celebrar conv nios com o Poder P blico para o desenvolvimento de atividades curriculares implanta o e implementa o de projetos e programas nos Estabelecimentos de Ensino da Rede P blica Estadual apresentando plano de aplica o dos recursos p blicos eventualmente repassados e presta o de contas ao Tribunal de Contas do Estado do Paran dos recursos utilizados celebrar contratos administrativos com o Poder P blico nos termos da Lei Federal n 8 666 93 prestando se contas ao Tribunal de Contas do Estado do Paran dos recursos utilizados com o acompanhamento do Conselho Escolar celebrar contratos com pessoas jur dicas de direito privado ou com pessoas f sicas para a consecu o dos seus fins nos termos da legisla o civil pertinente mediante pr via informa o Secretaria de Estado da Educa o manter atualizada organizada e com arquivo correto toda a documenta o referente
76. de conte dos que enfraquecia os pressupostos te rico metodol gicos da pedagogia cr tica Com as novas pol ticas denominadas de neoliberais ainda nesse mesmo per odo teve como reflexos mudan as na pol tica educacional e curricular no Brasil Surgindo em 1996 os Par metros Curriculares Nacionais PCNS documentos apresentados para subsidiar as a es pedag gicas das escolas e dos professores da rede p blica estadual e municipal brasileira sendo acatada pelo Governo do Estado do Paran O que deveria ser um referencial curricular tornou se um curr culo m nimo As propostas educacionais acabaram criando um esvaziamento dos conte dos que at ent o identificavam as disciplinas curriculares acrescentando temas relacionados a valores voltados forma o de sujeito e cidad o O objeto de estudo da Educa o F sica a compreens o da cultura corporal do educando em sua complexidade ou seja na rela o com as m ltiplas dimens es da vida humana tratada tanto pelas ci ncias humanas sociais da sa de e da natureza nela dever incluir a reflex o sobre as necessidades atuais de ensino e a supera o de uma vis o fragmentada de homem O estudo da cultura corporal dever ser por meio dos Conte dos Estruturantes proposto pelas Diretrizes Curriculares da Educa o que estabelece o esporte a gin stica jogos e brincadeiras lutas e dan as como meio de contribuir para que o aluno se tornem sujeitos capazes de reconhecer o seu
77. desenvolvimento da representatividade dos alunos e de sua participa o nos diversos momentos e rg os Colegiados da escola coordenar o processo democr tico de representa o docente de cada turma colaborar com a dire o na distribui o das aulas conforme orienta o da SEED coordenar junto dire o o processo de distribui o de aulas e disciplinas a partir de crit rios legais did tico pedag gicos e do Projeto Pol tico Pedag gico da institui o de ensino 58 acompanhar os estagi rios oriundos de outras institui es de ensino quanto s atividades a serem desenvolvidas no estabelecimento de ensino avaliar as instala es da parte concedente do est gio n o obrigat rio e sua adequa o forma o cultural e profissional do aluno exigir do aluno a apresenta o peri dica em prazo n o superior a 6 seis meses de relat rio das atividades quando tratar se de est gio n o obrigat rio zelar pelo cumprimento do termo de compromisso reorientando o estagi rio para outro local em caso de descumprimento de suas normas quando tratar se de est gio n o obrigat rio elaborar normas complementares e instrumentos de avalia o dos est gios de seus educandos quando tratar se de est gio n o obrigat rio acompanhar o desenvolvimento do s Curso s T cnicos em n vel M dio do Eixo Tecnol gico de Apoio Educacional ProFuncion rio tanto na organiza o do curso quanto no acompanhamento da Pr
78. dessa forma respeitar a identidade do mesmo e conduzi lo ao acesso do conhecimento cient fico Garantir ao aluno uma forma o integral e de qualidade para que possa inseri lo adequadamente na sociedade Conhecer e divulgar os processos hist ricos de etnias da regi o desde as formas individuais at coletivas Respeitar e valorizar as pessoas sua descend ncia sua cultura e sua hist ria abolindo todo tipo de discrimina o e preconceito Compreender que a sociedade formada por grupos raciais distintos que possuem culturas e hist rias pr prias que s o valiosas e que num conjunto constroem a na o brasileira Resgatar a fun o da escola que especificamente educativa e propriamente pedag gica ligada quest o do conhecimento SAVIANI 2008 p 98 Sendo ainda mediadora do conhecimento necess rio para que o aluno possa elevar 0 seu patamar de compreens o da realidade para nela interferir Realizar o trabalho pedag gico na perspectiva da interdisciplinaridade e da contextualiza o Reconhecer a diversidade presente na escola relativos a g nero ra a e etnia orienta o sexual pessoas com defici ncia entre outros e promover a es de enfrentamento de todas as formas de preconceito discrimina o e viol ncia Realizar uma proposta curricular onde haja a integra o entre educa o as dimens es do trabalho das ci ncias da tecnologia e da cultura Efetivar o estudo da Hist ria e Cultura A
79. e Ensino M dio O Ensino Fundamental com dura o de quatro anos sendo bimestral obrigat rio e gratuito por se tratar de uma escola p blica O Ensino M dio sendo semestral a etapa final da educa o b sica tem a dura o de tr s anos Atualmente contamos com 119 alunos estudando neste Col gio No per odo matutino funciona o Ensino Fundamental do sexto ao nono ano sendo um 6 ano com 23 alunos um 7 ano com 18 alunos um 8 ano com 12 alunos e um 9 ano com 25 alunos As aulas t m in cio s 7 30 horas recreio s 10 00 horas momento este em que os alunos t m a oportunidade de desfrutar da merenda escolar que oferecida a todos e sa da s 11 50 horas Cada aula tem a dura o de cinquenta minutos Neste per odo funciona tamb m a Sala de Recursos e contraturno No per odo vespertino sendo uma escola compartilhada o pr dio utilizado pela Escola Municipal Anne Marie Konrad que oferta o Ensino Fundamental do primeiro ao quinto anos al m do CELEM Sala de Recursos Sala de Apoio do 6 e 9 ano e o Programa de Atividades Complementares Curriculares futebol de campo e dan a criativa uma proposta de integra o social 17 No per odo noturno funciona o Ensino M dio de 1 a 32 s rie sendo uma 12 s rie com 14 alunos uma 22 s rie com 17 alunos e uma 3 s rie com 10 alunos Neste per odo as aulas t m in cio s 19 00 horas intervalo para merenda s 20 30 horas e sa da s 23 10 horas As t
80. e horas atividade estabelecidos promover grupos de trabalho e estudos ou comiss es encarregadas de estudar e propor alternativas para atender aos problemas de natureza pedag gico administrativa no mbito escolar propor Secretaria de Estado da Educa o via N cleo Regional de Educa o ap s aprova o do Conselho Escolar altera es na oferta de ensino e abertura ou fechamento de cursos participar e analisar a elabora o dos Regulamentos Internos e encaminh los ao Conselho Escolar para aprova o supervisionar o preparo da merenda escolar quanto ao cumprimento das normas estabelecidas na legisla o vigente relativamente as exig ncias sanit rias e padr es de qualidade nutricional presidir o Conselho de Classe e o Conselho Escolar dando encaminhamento s decis es tomadas coletivamente definir hor rio e escalas de trabalho dos funcion rios que atuam nas reas de Administra o Escolar e Opera o de Multimeios Escolares e equipe dos Funcion rios que atuam nas reas de Manuten o de Infraestrutura Escolar e Preven o do Meio Ambiente Alimenta o Escolar e Intera o com o Educando articular processos de integra o da escola com a comunidade solicitar ao N cleo Regional de Educa o suprimento e cancelamento na demanda de funcion rios e professores observando as instru es emanadas da Secretaria de Estado de Educa o organizar hor rio adequado Pr tica Profissional Supervisionada
81. e os setores da Escola a fim de garantir a efici ncia e a qualidade do seu funcionamento O Conselho Escolar composto por representantes da comunidade escolar e representantes de movimentos sociais organizados e comprometidos com a educa o p blica presentes na comunidade sendo presidido por seu membro nato o a diretor a escolar A comunidade escolar compreendida como o conjunto dos profissionais da educa o atuantes no estabelecimento de ensino alunos devidamente matriculados e frequentando regularmente pais e ou respons veis pelos alunos A participa o dos representantes dos movimentos sociais organizados presentes na comunidade n o ultrapassar um quinto 1 5 do colegiado O Conselho Escolar poder eleger seu vice presidente dentre os membros que o comp em maiores de 18 dezoito anos O Conselho Escolar tem como principal atribui o aprovar e acompanhar a efetiva o do Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino Os representantes do Conselho Escolar s o escolhidos entre seus pares mediante processo eletivo de cada segmento escolar garantindo se representatividade dos n veis e modalidades de ensino As elei es dos membros do Conselho Escolar titulares e suplentes realizar se o em reuni o de cada segmento convocada para este fim para um mandato de 2 dois anos admitindo se uma nica reelei o consecutiva O Conselho Escolar desta escola de acordo com o Princ pio da
82. e terrestres astros origem e evolu o do universo e gravita o universal Mat ria envolvem conceitos cient ficos essenciais para o entendimento da constitui o e propriedades da mat ria e para a compreens o do objeto de estudo de Ci ncias Sistemas Biol gicos envolvem conceitos cient ficos escolares para o entendimento de quest es sobre os sistemas biol gicos de funcionamento dos seres vivos Os conte dos b sicos s o n veis de organiza o c lula morfologia e fisiologia dos seres vivos e mecanismos de heran a gen tica Energia envolvem conceitos cient ficos essenciais para o entendimento de quest es sobre a conserva o e a transforma o de uma forma de energia em outra e para a compreens o do objeto de estudo da disciplina de Ci ncias Os conte dos b sicos s o formas de energia conserva o de energia convers o de energia e transmiss o de enrgia Biodiversidade envolvem conceitos cient ficos para o entendimento de quest es sobre a biodiversidade Os conte dos b sicos s o organiza o dos seres vivos sistem tica ecossistema intera es ecol gicas origem da vida e evolu o dos seres vivos 238 Todos os conte dos b sicos apresentados nos conte dos estruturantes s o essenciais na disciplina de Ci ncias No Plano de Trabalho Docente esses conte dos b sicos devem ser desdobrados em conte dos espec ficos a serem abordados pelos professores de Ci ncias em fun o de interesses r
83. ensino aprendizagem deste estabelecimento de ensino trabalham principalmente com a finalidade de conscientizar os alunos de que o caminho mais seguro e certo para compreender os fatos hist ricos sociais do mundo inclusive do Distrito visando encontrar alternativas para solucionar os problemas s cio econ micos da comunidade onde vivem valorizando e transformando as riquezas que ela possui de maneira inteligente e satisfat ria o estudo 18 2 7 Contexto cultural social e econ mico dos nossos educandos O Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras est situado no Distrito de Cruzeiro do Norte no munic pio de Ura Pr Os centros mais pr ximos s o Ura Rancho Alegre Jataizinho e Assa Cruzeiro do Norte Distrito de Ura existindo a necessidade de constante deslocamento da popula o para essa cidade A popula o tem atendimento m dico e odontol gico sistema 6 gua regular apresenta problemas nos per odos de estiagem n o possui rede de esgoto A rede de energia el trica atende as necessidades b sicas da popula o O Distrito Cruzeiro do Norte conta com excelente rede escolar oferecendo aos alunos ensino Fundamental e M dio Hoje a rea educacional fica assim distribu da a Escola municipal Anne Marie Konrad oferece o Ensino Fundamental de primeiro ao quinto anos e o Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental do 6 ao 9 anos e Ensino M dio O fluxo de maior migra o
84. espa o a materializa o dos tempos da vida social O ensino da Geografia possibilita uma vis o geral nas diversas escalas geogr ficas do local ao global e vice versa fazendo com que o aluno compreenda o mundo pensando refletindo revelando o posicionando como agente transformador da sociedade localizando se no espa o reconhecendo se e transitando entre as diferentes escalas espaciais posicionando se criticamente em busca da justi a social compreendendo a rela o sociedade natureza Assim sendo a Geografia deve ser trabalhada essencialmente na busca de explica es mais significativas para o aluno partindo da sua realidade considerando a realidade da escola em que est o inseridos contribuindo para a leitura do mundo atrav s do entendimento do Espa o geogr fico 266 2 CONTE DOS ESTRUTURANTES B SICOS POR ANO 2 1 ESTRUTURANTES Entende se por conte dos estruturantes os conhecimentos de grande amplitude que identificam e organizam os campos de estudo de uma disciplina escolar considerados fundamentais para a compreens o de seu objeto de estudo e ensino De acordo com as Diretrizes Curriculares os conte dos estruturantes de Geografia s o Dimens o econ mica do espa o geogr fico Discute se neste conte do estruturante os espa os de produ o como o industrial urbano e o agro pecu rio rural as aproxima es e especificidades de cada um a hierarquia dos lugares as rela es econ micas entre as dif
85. est centrada em fun es da linguagem do cotidiano A aprendizagem de uma l ngua estrangeira no mbito escolar n o deve ser um mero exerc cio intelectual de memoriza o de um repert rio de voc bulos ou de um conjunto de estruturas lingu sticas Ela uma experi ncia de vida que amplia as possibilidades de intera o discursiva no mundo e com o mundo Para que o ensino de uma L ngua Estrangeira se torne prazeroso fundamental que desde o in cio do aprendizado o professor desperte no aluno sua capacidade de aprender estimulando a audi o aumentando seu poder de discutir de falar sem medo de errar pois errando que se aprende de escrever descobrir e interpretar situa es O trabalho com a L ngua Estrangeira Moderna deve estar centrado nos diferentes tipos de textos O estudo desses textos deve considerar a organiza o discursiva e aspectos textuais relevantes e n o aspectos gramaticais 389 descontextualizados Os alunos trazem consigo conhecimentos pr vios e n s professores devemos consider los O professor deve formular questionamentos que possibilitem infer ncias sobre os textos trabalhados e que estes textos devam ser relacionados com o contexto atual importante destacar tamb m que esses textos sejam significativos para os alunos e contemplem temas sociais emergentes tais como a hist ria e cultura Afro brasileira Africana e ind gena Prop e se que o conte do estruturante seja trabalhado de u
86. estrat gias diferenciadas e materiais diversificados que atendam aos interesses necessidades e dificuldades de aprendizagem espec fica de cada aluno contribuindo assim para a aprendizagem dos conte dos da Classe Comum 200 O acompanhamento pedag gico do aluno registrado em relat rio semestral elaborado pelo professor da Sala de Recursos juntamente com a equipe pedag gica e sempre que poss vel ou se fizer necess rio com o apoio dos professores da Classe Comum Instru o n 05 04 O professor da Sala de Recursos e Equipe Pedag gica oferecem apoio orienta o e subs dios pedag gicos ao Professor da Sala Comum quanto s adapta es curriculares avalia o e metodologia que poder o ser utilizadas na sala de aula em atendimento aos alunos com defici ncia intelectual A Equipe Pedag gica proporciona constantemente assessoria pedag gica ao Professor da Sala de Recursos e acompanha diariamente a frequ ncia dos alunos que s o atendidos nesta sala a fim de auxiliar na busca de solu es e alternativas que ajudar o na tomada de decis es que visem a minimiza o dos problemas de aprendizagem apresentados pelos educandos 4 27 PROGRAMA DA BRIGADA ESCOLAR O programa da Brigada Escolar um programa da Defesa Civil que visa construir na rede estadual de ensino uma cultura de preven o com a forma o de brigadas escolares em todas as escolas e adequar as edifica es escolares s normas de prev
87. extraordin rias tamb m t m a sua convoca o com 72 horas de anteced ncia com pauta claramente definida no ato de convoca o As reuni es s o lavradas em livro pr prio aberto para esta finalidade pela secret ria Leonice Caroano para registro comunica o ou divulga o O Conselho Escolar regido por Estatuto pr prio aprovado por 2 3 dois ter os de seus integrantes 4 3 2 Conselho de Classe O Conselho de Classe um rg o colegiado cujas reuni es t m car ter avaliativo onde se discutem quest es sobre o ensino e da aprendizagem m todos conte dos rela es e finalidade um espa o privilegiado para discuss es reflex es an lises e tomada de decis es sobre as pr ticas pedag gicas atrav s do conselho de classe que se buscam alternativas que visam organiza o da a o pedag gica com a participa o de todos os educadores objetivando a melhoria do processo educativo CADERNO PEDAG GICO 2010 76 Para Vasconcellos 2005 92 Os conselhos de classe podem ser importantes estrat gias na busca de alternativas para a supera o dos problemas pedag gicos comunit rios e administrativos da escola Para este autor o conselho de classe deve ter como foco principal o processo educativo e n o as notas Deve apontar para todas as a es da escola e n o apenas as do aluno e al m disso devem se prover mudan as em todos os aspectos da escola Assim a realiza o do conselho de
88. g neros diversos O atendimento individual dever ser diferenciado aos alunos com dificuldades de aprendizagem pois s assim o docente conhecer as d vidas e anseios de cada um Estrat gias de incentivo e de auto estima tamb m dever o ser empregados j que existem discentes que t m dificuldades de aprendizagem originadas por aspectos afetivos emocionais Caber ao docente planejar trabalhos e atividades escritas a serem realizadas extra classe com frases textos jogos e etc a fim de que o discente possa dispor de mais tempo para apreender os conte dos n o assimilados Estas atividades e trabalhos dever o ser corrigidos e discutidos individualmente com o discente A avalia o de recupera o consistir em observa o direta dos resultados considerando o empenho a aten o a habilidade de leitura a escrita a compreens o a criatividade a coer ncia e coes o na produ o de frases e textos orais e escritos al m de oportunizar ao discente trabalhos e prova chance de recupera o de nota que possam substituir a s avalia o s em que o aluno n o alcan ou o resultado almejado e necess rio a sua subsequente promo o 5 8 DISCIPLINA MATEM TICA 1 APRESENTA O e JUSTIFICATIVA Quando recorremos a Hist ria da Matem tica percebemos que essa ci ncia passou por importantes transforma es e reflex es ao longo da hist ria da humanidade Percebe se ainda que a Matem tica inicia seu processo hist
89. gica 415 6 5 PLANO DE A O DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR 2014 Estabelecimento Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio Munic pio Ura NRE Corn lio Proc pio Integrantes da Equipe Multidisciplinar 2014 Alice Kauffman Caroano Cleide da Silva Ivanete Terezinha de Oliveira Jos Maria de P dua Maristela de Oliveira Monica Em lia Buzatto Sheyene Rafaeli Cremasco Silvana Batista Godoi Val ria Aparecida Rolam Plano De A o 2014 Diagn stico O Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras oferece as seguintes modalidades de ensino Ensino Fundamental e Ensino M dio O Ensino Fundamental funciona no per odo matutino com 79 alunos e alunas e o Ensino M dio no per odo noturno com 42 alunos e alunas mais ou menos 25 s o afro descendentes n o possu mos alunos e nem alunas de etnia ind genas e no munic pio n o h movimentos sociais da cultura afros e nem ind gena Muitos de nossos alunos e alunas residem na zona rural e a maioria dos pais ou os pr prios alunos ou alunas trabalham no campo e s o economicamente assalariados Os alunos e alunas que frequentam este col gio muitas vezes s o fruto de fam lias desestruturadas com dificuldades financeiras baixo n vel de instru o e sem perspectiva de um futuro melhor no lugar onde vivem Por isso 0 col gio tem como objetivo promover trabalhos voltados para a inclus o de todos os alunos e alunas dando oportunidades para que
90. lado h grandes destaques neste trabalho por exemplo a forma o destes rg os segue a risca o Estatuto o respeito s suas decis es a clareza na movimenta o financeira e a forma democratizada de participa o al m da integra o existente entre eles O que se faz necess rio sanar fragilidades ainda existentes promovendo atividades educativas para a comunidade e priorizar as quest es relativas ao processo de aprendizagem para tanto a Dire o far reuni es de estudo conduzindo para efetiva o do exerc cio destes rg os conforme reza o Estatuto de cada um Todos os profissionais da escola s o compromissados e respons veis no desempenho de seu trabalho A escola oferece oportunidade de participa o a todos os profissionais e os mesmos est o constantemente buscando forma o atrav s de cursos de capacita o em eventos promovidos pela escola encontros grupos de estudos e estudos complementares promovidos pelo NRE e SEED Em todas as reuni es e encontros que a escola realiza feita uma avalia o do desempenho da escola de um modo geral visando melhorar o processo ensino e aprendizagem As condi es f sicas e materiais s o boas atendem as necessidades reais da Escola disp e de espa o f sico compat vel com o n mero de alunos embora ap s a implanta o das atividades complementares curriculares exijam novos espa os para 0 seu desenvolvimento devido ao pr dio estar sendo usado de forma compartilh
91. leis vigentes integrando as ao PPP PPC PTD e Regimento escolar Acompanhar os trabalhos desenvolvidos a fim de evitar que quest es complexas sejam abordadas de maneira resumida incompleta superficial e ou inadequada Disponibilizar aos professores professoras alunos e alunas materiais bibliogr ficos e outros materiais did ticos para trabalharem sobre o tema 418 A es 419 Promover a compreens o da forma o da popula o brasileira do ponto de vista tnicorraciais mostrando a import ncia dos ndios negros e brancos na forma o da identidade nacional Apresentar oportunidade de conhecer as hist rias de dignidade de conquista e de cria o de culturas e povos que constituem o Brasil valorizando a singularidade de cada um e de todos Dar apoio sistem tico para elabora o e sele o dos conte dos bem como sugest es e metodologias de ensino referentes Hist ria e Cultura Afro brasileira e Ind gena que de acordo com lei devem ser contemplados no plano de trabalho docente nas diversas disciplinas Trabalhar de modo a fortalecer a identidade de ind genas e negros buscando elementos de suas culturas que possam ser explorados de modo positivo desconstruindo estere tipos explorando tem ticas atrav s de pesquisas hist ricas e te ricas Realiza o de semin rios e palestras sobre a Consci ncia Negra e a cultura Ind gena Debates acerca do uso de express es estereotipadas e pejo
92. longo do ano letivo Professores e alunos tornam se observadores dos avan os e dificuldades a fim de superar os obst culos Para tanto faz se necess rio a utiliza o de alguns passos para uma avalia o global Avalia o inicial ou diagn stica que o resgate do conhecimento pr vio do aluno Avalia o processual ou reguladora que o conjunto de aferi es feito no decorrer do processo de ensino e aprendizagem Avalia o integradora que o momento em que o educador estabelece o conceito final com base em tudo o que observou e anotou durante o processo Para um mesmo per odo de avalia o o professor pode selecionar algumas estrat gia e mesclar as informa es de maneira a ter uma avalia o mais consistente sobre a aprendizagem de cada aluno Algumas dessas estrat gias podem ser avalia o da participa o do aluno em sala de aula trabalhos individuais de pesquisa trabalhos em grupo auto avalia o e prova classificat ria A an lise desses elementos indica a evolu o dos alunos e permite ao professor chegar avalia o integradora por meio da qual ser poss vel conhecer a maneira particular de cada um aprender N o se pode perder de vista que o resultado da avalia o interessa ao aluno aos pais ao professor e equipe t cnico pedag gica 351 4 REFER NCIAS KRASILCHIK Mirian Pr tica de Ensino de Biologia S o Paulo Habra ed 1995 MINIST RIO DA EDUCA O E DO DESPORTO Conselho Nacional da
93. menos excludente 4 30 PROGRAMA ENSINO M DIO INOVADOR ProEMI De acordo com a resolu o n 31 de 22 de julho de 2013 o ProEMI objetiva apoiar e fortalecer o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras nesse n vel de ensino Al m disso vem apoiar os sistemas de ensino p blico na operacionaliza o de a es voltadas ao Redesenho Curricular em conson ncia com as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio A implanta o deste programa nesta escola vem proporcionar a promo o de a es compartilhadas para a melhoria do Ensino M dio propiciando acesso e perman ncia de todos os adolescentes de 15 a 17 anos nesta etapa da educa o 209 b sica e possibilitando articula es entre o mundo do trabalho da ci ncia da tecnologia e da cultura Para a efetiva o deste programa autorizado o envio de recursos financeiros de custeio e capital nos moldes operacionais e regulamentares do Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE com vistas a apoiar o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras no Ensino M dio A fim de dinamizar a pr tica pedag gica atrav s do ProEMI a escola adquire materiais did ticos pedag gicos equipamentos mobili rios materiais relacionados s tecnologias educacionais ressarcimento de despesas com transporte e alimenta o e etc que al m de ajudar no trabalho desenvolvido com o aluno auxilia no aperfei oamento profissional dos gestores e professores
94. n o esteja reservado para outro leitor O leitor respons vel pelo material retirado por empr stimo da biblioteca Em caso de perda ou extravio de livros ou outros materiais ele dever repor na biblioteca o mesmo livro ou materiais ou indenizar pelo seu valor 6 3 REGULAMENTO INTERNO DO COL GIO Este Regulamento Interno foi elaborado para que haja ordem disciplina e um bom aproveitamento educacional 01 Hor rio Matutino 07 30 h Noturno 19 00h 02 Organiza o Inicial Matutino ap s os dois sinais os alunos dever o formar fila no p tio e aguardar seus professores Noturno ap s os dois sinais os alunos dever o aguardar seus professores dentro da sala de aula Obs O aluno que n o estiver no seu devido lugar ser realizado uma advert ncia oral O aluno reincidente ser advertido por escrito 408 Livro de Controle Em caso de atrasos o aluno dever assinar o Livro de Controle que ser permitido para os motivos justos trabalho doen a apresentando declara o do local de trabalho ou atestado m dico e se necess rio justificativa dos pais ou respons veis 03 Intervalo Recreio ser entre a 35 e 4 aula para o matutino e entre 22 e 3 aula para noturno Durante o intervalo do recreio proibido a perman ncia de alunos nas salas de aula sem a presen a do Professor ou Funcion rio DEVERES e manter e promover rela es de coopera o no ambiente escolar e realizar as tarefas
95. na comunidade enfim os res duos que s o lan ados na natureza diariamente prejudicando a Assim necess rio que todos possam tentar solu es para que esta situa o seja modificada formando novos h bitos em n vel pessoal escolar e local afim de contribuir para um reconhecimento sobre o problema ambiental no qual todos devem educar se para a sustentabilidade do planeta Objetivo Geral Promover uma Educa o Ambiental dando nfase aos recursos s lidos possibilitando uma transforma o dos h bitos de consumo na sociedade local Objetivos espec ficos Educar para a sustentabilidade na escola Alertar a comunidade escolar sobre a produ o de lixo provocada pelos seres humanos no ambiente escolar Conhecer e quantificar os tipos de res duos s lidos produzidos na escola Criar medidas para tentar solucionar os problemas em rela o aos res duos s lidos fazer coleta seletiva do lixo gerado na escola Reciclar Estrat gias de a o O presente projeto tem por finalidade desenvolver atividades no segundo semestre do ano letivo de 2013 com as seguintes atividades 422 Pesquisa de campo sobre a produ o e quantifica o do lixo produzido na escola e na comunidade Apresenta o de m sica teatros poesias enfocando a import ncia dos quatros elementos gua terra fogo e ar Separa o de lixo na sala de aula conscientizando os alunos a respeito do desperd cio inconsciente
96. no texto Discurso ideol gico presente texto Elementos composicionais do g nero Contexto de produ o da obra liter ria Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Progress o referencial 310 Part culas conectivas do texto Rela o de causa e consequ ncia entre partes e elementos do texto Sem ntica operadores argumentativos modalizadores figuras de linguagem ESCRITA Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto e Intencionalidade Informatividade Contexto de produ o Intertextualidade Refer ncia textual Vozes sociais presentes no texto Ideologia presente no texto Elementos composicionais do g nero Progress o referencial Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Sem ntica operadores argumentativos modalizadores figuras de linguagem Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto conectores pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito etc V cios de linguagem 311 Sintaxe de concord ncia Sintaxe de reg ncia ORALIDADE Conte do tem tico Finalidade Intencionalidade Argumentos Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o expre
97. o coer ncia g rias repeti o recursos se m nticos Adequa o da fala ao contexto uso de distinti vos formais e informais como conectivos g rias express es repeti es Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito Organizar apresenta es de textos produzidos pe los alunos Orientar sobre o con texto social de uso do g nero oral trabalhado Propor reflex es sobre os argumentos utiliza dos nas exposi es ora is dos alunos PR TICA DISCURSIVA Leitura 386 Preparar apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Estimular a express o oral conta o de hist rias coment rios opini 665 sobre os diferentes g neros trabalhados utilizando se dos recur sos extralingu sticos como entona o express es facial corporal e ges tual pausas e outros Selecionar os discursos de outros para an lise dos recursos da oralida de como cenas de de senhos programas in fanto juvenis entrevis tas reportagem entre outros ABORDAGEM TE RI CO METODOL GICA AVALIA O Fatores de textualida de centradas no leitor Tema do texto Pr ticas de leitura textos de diferentes g neros atrelados esfera Propriedades estil sti cas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do tex to Intencionalidade do texto Si
98. o Ensino Religioso Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras da Educa o B sica Ensino Religioso SEED Curitiba 2008 CHAUI Marilena Convite a Filosofia S o Paulo tica 2003 SAVIANI D Escola e Democracia S o Paulo Cortez 1991 SOUZA e Mello de Mariana frica e Brasil Africano Ed tica 2005 PROVOPAR PR A o Social Vida Ind gena no Paran Mem ria Presen a Horizonte Curitiba 2006 PARAN Secretaria de Estado e Educa o Educando para as rela es tnico raciais II Curitiba Seed 2008 Educa o Escola Ind gena Seed 2006 Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Educa o Ambiental Curitiba Seed 2008 264 5 5 DISCIPLINA GEOGRAFIA 1 APRESENTA O DA DISCIPLINA A Geografia e uma ci ncia que diz respeito a associa o do homem meio e sociedade que tem o compromisso de contribuir para a forma o do homem por inteiro um dos principais objetivos da escola da geografia cr tica pois ela oferece condi es ao individuo de participar dos movimentos promovidos pela sociedade de forma critica e consciente e assim compreender o seu papel na sociedade Fazendo parte do mundo o aluno enfrenta problemas e estes s o reflexos da sociedade que se d o no espa o e no tempo de forma coletiva e ou individual As mudan as est o processando numa velocidade incontrol vel e para determos e necess rio reter as informa es b sicas para entender os problemas e saber
99. o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Finalidade do texto Interlocutor Discurso direto e indireto discurso citado Elementos composicionais g nero Ora es coordenadas assind ticas e sind ticas As ora es subordinadas substantivas O ponome relativo cujo onde As ora es subordinadas adjetivas Ora es adjetivas reduzidas Ora es adverbiais Concord ncia verbal nominal Produ o de texto conto O verso e seus recursos musicais Estrutura de palavras Forma o de palavras Casos especiais de concord ncia Reg ncia Nominal e Verbal Crase Coloca o pronominal Figuras de sintaxe Produ o de textos ficcionais narrativos Produ o de textos informativos O texto argumenttivo dissertativo 308 Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras e Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o conectivos e Sem ntica e Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito Oralidade Tema do texto Finalidade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do d
100. o modelo vigente publicando v rios discursos denominados de progressistas Surgiram ent o questionamentos que levaram a outras correntes ou tend ncias progressistas com as seguintes abordagens Desenvolvimentista A Educa o F sica desenvolvimentista defende a id ia de que o movimento o principal meio e fim da Educa o F sica Construtivista Defende a forma o integral interacionista inclui as dimens es afetivas e cognitivas ao movimento humano Cr tico superadoura Hist rica cr tica desenvolvida por Dermeval Saviano cujo objeto de estudo da Educa o F sica a cultura corporal Formada por conte dos tais como o esporte a gin stica os jogos as lutas e as dan as 243 Cr tico emancipat ria Parte de uma concep o de movimento denominada de dial gica di logo entre o compromisso pol tico e o processo de interven o O movimento humano como forma de comunica o com o mundo de forma cr tica A partir dos anos 90 com o surgimento do Curr culo B sico como principal documento oficial relacionado educa o b sico do Estado do Paran fundamentado na pedagogia hist rico cr tica denominada de Educa o F sica progressista revolucion ria e cr tica foi o ponto de partida para pensarmos a concep o de corpo e educa o na disciplina de Educa o F sica do Paran O mero exerc cio f sico deveria dar lugar a uma forma o humana do aluno em amplas dimens es Por m apresentava um rol
101. os pais deixem de incentivar e acompanhar os estudos de seus filhos conduzindo os a ficarem desmotivados para estudar Conhecendo a realidade dos nossos alunos e os problemas que a escola enfrenta principalmente em rela o evas o e a repet ncia devido a v rios fatores j citados e outros estamos desenvolvendo a es educativas como conversas com alunos individualmente e em grupos conversas e entrevistas com pais encaminhamento ao Conselho Escolar e Conselho Tutelar execu o de projetos inovadores e criativos que desperte o gosto pela escola e pelos estudos reuni es com os pais juntamente com os seus filhos incentivo constante frequ ncia acompanhamento do planejamento e das atividades docentes pela Equipe Pedag gica promo o de capacita o continuada de professores e pais em busca de alternativas para a melhoria da qualidade de ensino promo o de atividades atrativas voltadas para os pais etc outras a es mais detalhadas est o contempladas neste Projeto com a finalidade de incentivar e promover a participa o e o interesse dos alunos e dos pais no processo ensino e aprendizagem tentando assim diminuir os ndices de evas o e repet ncia e a melhoria do processo ensino e aprendizagem 162 4 10 AVALIA O INSTITUCIONAL QUADRO DA VIS O GERAL DA ESCOLA Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental M dio Munic pio de Ura R PONTUA CONJUN rg os Colegiados de
102. os livros e todo o material e equipamento da Biblioteca de maneira a que ele pr prio ou outro colega depois dele volte a us los na sua integridade colaborar com a ordem e a disciplina na Biblioteca Biblioteca lugar de sil ncio respeitar a funcion ria respons vel pela Biblioteca utilizar os livros e outros materiais dispon veis na Biblioteca sem tir los da ordem ter os seguintes cuidados com os livros utiliz los com as m os bem limpas n o manuse los com as m os sujas n o escrever em suas p ginas n o rasgar e nem arrancar suas folhas n o os deixar com as lombadas para cima n o apoiar os cotovelos sobre suas p ginas durante a leitura n o colocar entre suas folhas objetos algum mais espesso que uma folha de papel ou cartolina n o dobrar os cantos de suas folhas para marcar o ponto em que interrompeu sua leitura para isso use uma tira de papel ou marcador apropriado e conservar os livros limpos e prefeitos respeitar os hor rios de atendimento acatar e respeitar o regulamento de empr stimo de livros fazer sua inscri o na Biblioteca para assim ter o direito de utiliz la e efetuar o empr stimo de livros aproveitar o tempo de uso na Biblioteca de maneira respons vel que realmente possibilite a melhora do seu rendimento escolar manter a Biblioteca limpa e organizada O PROFESSOR O Professor poder utilizar todos os recursos dispon veis na Biblioteca para pesquisa e estudo e indica
103. os professores dos servi os de apoio complementar e suplementar especializados de alunos p blico alvo da educa o especial para interc mbio de informa es e trocas de experi ncias visando articula o do trabalho pedag gico entre Educa o Especial e ensino regular 60 acompanhar a oferta e o desenvolvimento do Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM assegurar a realiza o do processo de avalia o institucional da institui o de ensino manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas alunos pais e demais segmentos da comunidade escolar zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias elaborar o seu plano de a o assegurar que no mbito escolar n o ocorra qualquer tratamento discriminat rio em decorr ncia de diferen as f sicas tnicas de g nero orienta o sexual credo ideologia condi o s cio cultural viabilizar a igualdade de condi es de acesso perman ncia inclus o e sucesso do aluno na escola respeitando a diversidade a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada aluno no processo ensino aprendizagem participar da equipe multidisciplinar da Educa o das Rela es tnico Raciais subsidiando professores funcion rios e alunos fornecer informa es ao respons vel pelo Servi o de Atendimento Rede de Escolariza o Hospitalar no N cleo Regional de Educa o e ao pedagogo que pres
104. partida para as problematiza es O enfoque cultural baliza as discuss es em Arte pois na associa o entre Arte e a Cultura que provem as reflex es sobre a diversidade cultural e as produ es manifesta es culturais que dela decorrem Neste sentido a metodologia do ensino da arte contempla tr s momentos de organiza o pedag gica teorizar fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra art stica bem como desenvolva um trabalho art stico para formar conceitos art sticos sentir e perceber s o as formas de aprecia o frui o Leitura e acesso a obra de arte trabalho art stico a pr tica criativa o exerc cio com elementos que comp e uma obra de arte Nesse sentido o conte do deve ser contextualizado pelo aluno para que ele compreenda a obra art stica e a arte como um campo do conhecimento humano produto da cria o e do trabalho de sujeitos hist rica e socialmente datados Tal momento fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra art stica bem como desenvolva um trabalho art stico para formar conceitos art sticos 217 Tendo acesso s obras de M sica Teatro Dan a e Artes Visuais os alunos familiarizam se com diversas formas de produ es art sticas tratando se de envolver a aprecia o frui o leitura e a apropria o dos objetos da natureza em uma dimens o est tica atrav s do conhecimento sistematizado em arte no trabalho art stico que o aluno
105. pedag gica emancipadora que de acordo com Saviani 2008 responda s necessidades da inova o da pr tica educativa cujo compromisso seja com a transforma o da sociedade e n o sua manuten o e sua perpetua o que o educador desenvolver um trabalho mais consciente democr tico inclusivo din mico e dial tico minimizando assim os v rios problemas que o mesmo enfrenta no seu cotidiano principalmente em rela o indisciplina e desinteresse dos educandos Caderno Pedag gico 2010 4 7 DESEMPENHO DA ESCOLA NAS AVALIA ES EXTERNAS INSTITUCIONAIS 4 7 1 Exame Nacional do Ensino M dio ENEM Este Col gio tem participado todos os anos do ENEM com finalidade de avaliar as compet ncias e as habilidades desenvolvidas ao longo da educa o b sica e utilizar os resultados obtidos em prol do aluno realizado pelos Professores e Equipe Pedag gica um trabalho de conscientiza o e incentivo para a participa o de todos os alunos neste projeto 98 refor ando os in meros benef cios que os mesmos poder o usufruir os quais ir o contribuir para o enriquecimento de sua vida pessoal e profissional Em todos os anos geralmente os alunos deste Col gio apresentam um desempenho satisfat rio nas provas comparando s m dias totais do Brasil Paran e munic pio Analisando estas m dias vimos que na m dia total ficamos acima da m dia do Brasil acima da m dia do Paran e abaixo da m dia do Munic pio
106. pr prio corpo adquirir uma expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as pr ticas corporais CONTE DOS 6ANO 244 Conte do Estruturante Esporte Jogos e Brincadeiras 245 Conte do B sico Coletivos Individual Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativo 5 Jogos dram ticos Conte dos Espec ficos Futebol futsal handebol voleibol basquetebol T nis de mesa e xadrez e atletismo Amarelinha el stico stop bets queimada variadas policia ladr o peteca Gato e rato capelinha de mel o escravo de j len o a tr s dan a da cadeira Dama trilha resta um xadrez Jogos de estafetas salve se com um abra o Improvisa o imita o M mica Quadrilha samba de Dan a E roda batuque folcl rica Funk break Dan a de Rua o Dan a Atividade de Dan a a express o corporal criativa es improvisa o Gin stica Arco e bola r tmica Gin stica Malabares com bola e Circenses perna de pau Gin stica Gin stica Rolamentos para de ol mpica m oe cabe a roda e ponte Lutas de Jud Lutas aproxima Karate 0 Taekwondo Capoeira CONTE DOS 7 ANO Conte do Conte do Conte dos Estruturante B sico Espec ficos 246 Futebol futsal handebol voleibol basquetebol C
107. que atenda s exig ncias do homem contempor neo cr tico e transformador por meio da qual se possa analisar a complexidade da sociedade atual Isto pode ocorrer atrav s de conte dos explicitados de modo claro dial gico tendo por objetivo a incorpora o pelo aluno de uma linguagem sociol gica que lhe permita olhar a realidade e explic la necess ria uma pr tica educacional fundamental em uma atitude critica que articule teoria e pr tica e leve o aluno a participar ativamente das din micas sociais fornecendo a ele elementos necess rios para que seja um cidad o consciente de sua realidade social econ mica pol tica visando a constru o de caminhos vi veis para a conviv ncia coletiva Tem como objeto de estudo as rela es objetivas materiais determinadas j que a sociedade se apresenta como uma realidade determinada historicamente 2 CONTE DOS 1a S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS DIMENS O HIST RICA DA DISCIPLINA O contexto hist rico do aparecimento da DE SOCIOLOGIA Sociologia Sociologia como disciplina cient fica e curricular Sociologia no Brasil O ensino da Sociologia da escola m dia universidade brasileira Sociologia no Ensino M dio do Paran II FUNDAMENTA O TE RICO O pensamento dos cl ssicos METODOL GICA mile Durkheim e o princ pio da integra o social Max Weber e o Princ pio da racionaliza o social Karl M
108. que os estudantes possam argumentar de forma verbal e escrita utilizando os conceitos apropriados de forma l gica e original Que sejam capazes de dialogar de forma critica mesmo provocativa com o presente com capacidade de indaga o e critica que tenham disposi o para levantar novas quest es para repensar imaginar e construir conceitos Que possam identificar as particularidades de cada situa o filos fica e reorganizar seus componentes criando conceitos novos Pensando os problemas com significado hist rico e social analisando a partir dos textos filos ficos subsidiando suas pesquisas sejam capazes de fazer rela es e criar conceitos 6 Refer ncias Bibliogr ficas 360 PARAN Secret ria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares Estadual Orientadoras de Filosofia para o Ensino M dio Curitiba 2009 Minist rio da Educa o e do Desporto LDB 9394 96 ARANHA Maria Lucia Arruda MARTINS Maria helena Pires Filosofando introdu o filosofia 4 Ed S o Paulo Moderna 2009 Livro did tico p blico Mar al Jairo org Antologia de Textos Filos ficos Jairo Mar al organizador Curitiba SEED Pr 2009 736p CHAUI Marilena Convite a filosofia S amp o Paulo tica 2003 JAPIASSU Hilton MARCONDES Danilo Dicion rio B sico de Filosofia 42 Ed Jorge Zahar Rio de janeiro 2006 NICOLAS Ubaldo LUCAS Maria Margherita Antologia Ilustrada de Filosofia Das origens i
109. que todos possam viver com dignidade que tenham liberdade de pensamento de express o e de acesso ao conhecimento cient fico direito ao exerc cio da cidadania acesso s condi es m nimas de vida sejam respeitados os valores culturais costumes e manifesta es religiosas dos v rios grupos das diversas localidades A escola sendo o lugar de concep o realiza o e avalia o de seu projeto educativo necessita organizar seu trabalho pedag gico a partir da realidade e necessidade de seus alunos Nesta perspectiva fundamental que ela assuma suas responsabilidades juntamente com o sistema de ensino e todos os envolvidos no 31 processo educativo Cabe a ela transformar em realidade este tipo de sociedade citada acima por isso ela deve ser o elemento transformador para o aluno assumindo o seu verdadeiro papel que o de ensinar e dar condi es para que realmente o aluno aprenda excluindo a sua fun o paternalista que lhe cab vel na atualidade e abandonando qualquer tipo de a o que leve exclus o preocupando se sempre com o ensino efetivo Como aponta Saviani 2008 p 75 a escola tem o papel de possibilitar o acesso das novas gera es ao mundo do saber sistematizado do saber met dico cient fico Ela necessita organizar processos descobrir formas adequadas a esta finalidade Dessa forma cabe a escola a responsabilidade de proporcionar aos educandos aquisi o dos instrumentos necess rios ao conhec
110. respeito Sondagem dos conhecimentos pr vios dos alunos sobre l xico linguagem tema Desenvolvimento de atividade de an lise da apresenta o formal do texto conduzindo os alunos a observarem detalhadamente a forma do texto sua apresenta o se h t tulo uso de travess o ilustra o cor fonte se h interlocutores poca de produ o todos os elementos que possam contribuir no entendimento do tema do g nero e do tipo de texto discutido com a participa o dos alunos Listening leitura realizada pelo professor e ouvida pelo aluno para efeitos de entendimento de pron ncia Desenvolvimento de leitura oral dos alunos orientada pelo professor Realiza o de atividade de grifo dos cognatos verdadeiros presentes no texto Apresenta o de palavras chave que contribuam no entendimento do texto Questionamentos que conduzam o aluno a infer ncias sobre o texto Discuss o sobre o tema e inten es do autor Busca de identifica o da esfera social a quem o texto se dirige sua finalidade pelo aluno An lise do l xico novo da varia o lingu stica utilizada da pontua o recursos gr ficos da ortografia da acentua o na pron ncia de elementos extra lingu sticos da fun o das classes gramaticais presentes dos elementos estruturais e sem nticos com a participa o dos alunos Utiliza o de outros textos que estabele am intertextualidade com o texto em quest o sejam eles verbais n o verbais
111. rico a partir de uma curiosidade natural do homem em explicar fen menos e processos 316 Com os estudos de v rias civiliza es a vis o sobre a Matem tica vai adotando novos moldes com car ter espec fico a realidade de cada cultura Conhecendo a hist ria da disciplina os alunos estar o conhecendo sua origem o construir e o significar do conhecimento Portanto devemos objetivar n o somente que nossos alunos como cidad os comuns sejam usu rios pr ticos de ferramentas matem tica em seu cotidiano mas tamb m que o processo de constru o dos conhecimentos de Matem tica os levem compreens o do mundo que os cerca contribuindo assim para que se tornem cidad os conscientes de uma responsabilidade coletiva e de uma adequa o de princ pios no relacionamento social e comunit rio O ensino matem tico exige que se explicite as rela es existentes entre o conhecimento historicamente constru do e a Matem tica como saber difundido pela escola N o se pode perder de vista que a constru o de um conceito matem tico deve ser iniciada atrav s de situa es significativas que possibilitem ao aluno perceber que j tem algum conhecimento sobre o assunto O objeto de estudo ainda em constru o tem rela o direta na pr tica pedag gica envolvendo e centralizando o ensino a aprendizagem e o conhecimento matem tico com abordagens que envolvem estudos que busquem a compreens o de como o aluno compreende e se apropria
112. s cio econ mico dos alunos ainda possu mos casos de evas o e repet ncia Para superar este problema a escola est trabalhando com atividades que envolvam toda a comunidade escolar e as fam lias dos alunos S o atividades que visam buscar a interdisciplinaridade cujos temas envolvam os conte dos a serem trabalhados em cada disciplina al m de outras a es contempladas neste Projeto Atrav s de reuni es de pais realizado um trabalho de conscientiza o para que os mesmos participem da vida escolar dos filhos e os incentivem a frequentar a escola ressaltando a import ncia e a necessidade de prosseguir os estudos pois muitos n o t m perspectivas de um futuro melhor por meio do estudo porque a maioria dos alunos filho de agricultores vindos do campo e est o acostumados com esta realidade e muitas vezes n o sentem a necessidade de mudar H casos de alunos que desistem da escola para trabalhar na agricultura em poca de colheita e acabam n o retornando Quando voltam n o conseguem recuperar e acabam reprovando embora sejam conscientizados incentivados e dadas todas as oportunidades para adquirirem os conhecimentos necess rios sua promo o 4 11 RECUPERA O PARALELA DE ESTUDOS De acordo com as Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica 2008 a recupera o de estudos uma retomada dos conte dos importantes para o aluno o esfor o de modificar os encaminhamentos metodol gicos p
113. se ao segundo grau N o era um ensino cr tico de literatura com an lise profunda s se restringia a estudar os elementos da narrativa simplesmente Ap s o t rmino do regime militar cursos de p s gradua o para formar uma elite de professores e pesquisadores possibilitando um pensamento cr tico em rela o educa o foram implantados at mesmo na classe dos professores t nhamos grupos elitizados que favorecia manter o foco do ensino para est classe J na d cada de 80 houve uma vertente progressista A pedagogia hist rico cr tica a atual que considera a educa o como mediadora da pr tica social Nesta nova pedagogia o estudo centra se no texto contexto e na intera o social das pr ticas discursivas E prov m de Bakhtin as concep es de linguagem de natureza sociol gica Outros estudiosos em linguagem tamb m contribu ram na constru o de uma nova pedagogia estudiosos como Geraldi Faraco Possenti Brito dialogando com professores os quais foram mobilizados para discuss es e repensar e o refletir 294 sobre a pr tica pedag gica e construir as novas diretrizes para desenvolver o seu trabalho docente tudo isso de forma cooperativa democr tica Com a pedagogia hist rico cr tica o ensino de l ngua portuguesa passa de um simples repasse gramatical para um estudo lingu stico mais aprofundado a respeito de textos discursos inseridos numa pr tica social preocupando em formar cidad os mais c
114. ses cujos povos nos influenciaram diretamente atrav s do folclore da dan a da literatura da m sica das artes pl sticas e outras manifesta es que fazem presentes A sexualidade ser discutida a fim de orientar os educandos para que tenham respeito livre orienta o sexual em conson ncia com rela es de g neros classe ra a tnica a constru o de um ambiente pedag gico onde os conhecimentos cient ficos acerca deste assunto possam ser difundidos com dom nio e propriedade A Preven o ao uso indevido de drogas e o enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das Crian as e Adolescente Lei Fed n 11 525 07 Educa o Tribut ria Dec n 1 143 99 Portaria n 413 02 e a Educa o Ambiental Lei Fed 9 795 99 tamb m ser o trabalhados orientando os alunos para os principais problemas v deos que tratem do assunto e reportagens em geral A efetiva o desta proposta requer um professor interessado em desenvolver se intelectual e profissionalmente e em refletir sobre sua pr tica para tornar se um educador matem tico e um pesquisador em cont nua forma o 4 Avalia o 321 E importante que o professor explicite sobre a forma de avaliac o proposta para que o aluno entenda os objetivos que se pretende atingir e saiba quais pontos est o se ndo mais valorizados A avalia o como instrumento reflexivo preve um conjunto de a es pedag gica s pensadas e realizad
115. social Il Trabalho Produ o e Classes Sociais O processo de trabalho e a desigualdade social Globaliza o Poder Pol tica e Ideologia Ideologia Forma o do Estado Moderno IV Direito Cidadania e Movimentos Movimentos Sociais Sociais Movimentos Agr rios no Brasil Movimento Estudantil V Educa o Fiscal Impostos no Brasil Destino dos impostos pagos Porcentagem da arrecada o de impostos referente a cada produto 3 METODOLOGIA O ensino da sociologia na escola consolidado a partir da articula o de experi ncias e conhecimentos apreendidos como fragmentados parciais e de ideologias a experi ncias e conhecimentos aprendidos como totalidades complexas procurando dar um tratamento te rico aos problemas postos pela pr tica social capitalista como as desigualdades sociais e econ micas a exclus o imposta pelas mudan as no mundo do trabalho as conflituosas rela es sociedade natureza da diversidade cultural de g nero e tnico racial Uma vez que est imerso em uma pr tica social num outro n vel de compreens o da consci ncia das determina es hist ricas nas quais ele existe mais do que isso da capacidade de interven o e transforma o dessa pr tica social o desvendamento atrav s da apreens o e compreens o cr tica do saber sistematizado 377 da trama das rela es sociais de classe g nero e etnia na qual os sujeitos da sociedade capitalista neoliberal e
116. sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Acentua o gr fica Ortografia e Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Conte do tem tico Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas 342 Adequa o do discurso ao g nero e Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito 5 ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS Ficar a cargo do professor alo 343 Utiliza o de recurso incentivador que explore o tema a ser discutido no texto discurso que poder acontecer por meio de v deo slides m sica conversa informal din micas jogos intelectivos ou outras atividades l dicas e interessantes Realiza o de atividade de leitura de textos que abordem diferentes tipos e g neros textuais Desenvolvimento de leituras e an lises lingu sticas de textos discursos de g neros diversos que abordem a cultura ind gena lei 11 645 08 a cultura afro brasileira lei 10 639 03 e o meio ambiente lei 9795 99 bem como trabalhos a
117. sticos da popula o Conte do B sico Movimentos Migrat rios 8 Ano Conte do Estruturante Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico Conte do B sico nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado O Com rcio em suas aplica es s cioespaciais circula o da m o de obra do capital das mercadorias e informa es Conte do Estruturante Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico Conte do B sico As diversas regionaliza es do espa o geogr fico A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios do continente americano Conte do Estruturante Dimens o Cultural e Demogr fica do Espa o Geogr fico Conte do B sico A transforma o Demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat sticos da popula o As manifesta es socioespaciais das diversidades culturais Os movimentos migrat rios e suas motiva es Conte do B sico As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista O espa o rural e a moderniza o da agricultura Conte do Estruturante Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr fico Conte do B sico Forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais distribui o espacial das atividades produtivas a re organiza o do espa o geogr fico 270 9 Ano Conte do Estruturante Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico Conte do B si
118. tempo e Os sujeitos e suas rela es com o outro no tempo e As culturas locais e a cultura comum 7 ano 1 As rela es de propriedade 2 constitui o hist rica do mundo do campo e do mundo da cidade 3 As rela es entre o campo e a cidade 4 Conflitos e resist ncias e produ o cultural campo cidade 8 Ano Hist ria das rela es da humanidade com o trabalho O trabalho e a vida em sociedade 219 O trabalho e as contradi es da humanidade Os trabalhadores e as conquistas de direito 9 Ano constitui o das institui es sociais forma o do Estado Sujeitos guerras e revolu es Espec ficos 6 Ano 280 O trabalho do historiador O tempo e a Hist ria A evolu o do ser humano A vida humana no Paleol tico O Neol tico e a revolu o agr cola A Idade dos Metais O surgimento das cidades O ser humano chega Am rica Como vivam os primeiros americanos Os primeiros habitantes do Brasil A arte da cer mica e as moradias Os primeiros habitantes do Paran Mesopot mia O Egito e o Rio Nilo China A ndia Fen cios e Hebreus A civiliza o grega A civiliza o romana O Imp rio Bizantino O Imp rio Isl mico A Idade M dia 7 ano Povos e culturas da Am rica Povos e culturas do continente africano e asi tico O crescimento do com rcio e das cidades As grandes navega es O encontro dos povos europeus com os pov
119. temporais e espaciais A disciplina de F sica assim como as demais disciplinas devem contemplar tem ticas de forma contextualizada valorizando as pr ticas corporais de cada seguimento social assim como refletir sobre sua atua o no meio ambiente provocando modifica es que possam interferir no seu modo de vida DCE GEOGRAFIA 2008 Tais estudos est o amparados nas leis 11 645 08 Cultura ind gena 9795 99 Meio Ambiente 10639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana 2 CONTE DOS S rie Estruturantes B sicos _ Momentum e In rcia 12 Lei de Newton 363 2 Lei de Newton Condi es de Equil brio Energia e o Princ pio da conserva o da 25 Termodin mica nerqia 15 Lei da Termodin mica Conserva o da quantidade de movimento e a 39 Lei de Newton Varia o da quantidade de movimento 1 Movimento i Equa es de Maxwell Lei de Gauss Lei de Eletromagnetismo Coulomb Lei de Amp re Lei de Gauss Energia e o Princ pio da Conserva o da neraia A natureza da luz e suas propriedades 3 METODOLOGIA O processo de ensino aprendizagem partir do conhecimento pr vio do educando atrav s de di logos retomada de conte dos b sicos onde se observam as concep es alternativas ou concep es espont neas sobre as quais a ci ncia tem um conceito cient fico O processo completa se com a experimenta o para a melhor compreens o dos f
120. tico P blico Curitiba 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras para a Educa o B sica da Rede Estadual de Qu mica para o Ensino M dio Curitiba 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Cadernos tem ticos Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Curitiba 2008 373 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Cadernos tem ticos Educa o Escolar Ind gena Curitiba 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Cadernos tem ticos Educando para as rela es tnico raciais Curitiba 2008 PARAN Superintend ncia de Educa o Departamento de Diversidade Coordena o de Desafios Educacionais Contempor neos Educa o Ambiental Curitiba Seed Pr 2008 PEQUIS Projeto de Ensino de Qu mica e Sociedade Qu mica e Sociedade S o Paulo Editora Nova Gera o 2005 REIS Martha QU MICA Meio ambiente Cidadania Tecnologia volume 1 2 e 3 S o Paulo FTD 2010 WWW diaadiaeducacao pr gov br WWW quimicanovanaescola gov br WWW infoescola com quimica www cienciahoje com br 5 14 DISCIPLINA SOCIOLOGIA 1 APRESENTA O E JUSTIFICATIVA A presen a da Sociologia como disciplina no Ensino M dio justifica se para que a partir do senso comum e de situa es vivenciadas no cotidiano busque se 374 superar esse n vel de compreens o de mundo desenvolvendo assim uma concep o cient fica
121. todos e todas compreendam de forma digna para que possam obter conhecimentos necess rios sua emancipa o 416 sem discrimina o e respeitando a si e aos outros em suas singularidades Com este intuito todos e todas que est o envolvidos no processo educativo deste col gio pretendem efetivar este plano de a o desenvolvendo a es pedag gicas que possibilitem a desconstru o de conceitos superando as desigualdades tnicos raciais e buscando pela qualidade e diversidade existentes no mbito escolar optando assim pela viv ncia do processo de inclus o e pelo combate aos r tulos negativos ao bulling e ao racismo Para a realiza o deste trabalho ser o utilizados materiais dispon veis na escola e os fornecidos pela SEED al m de livros revistas e outros A efetiva o deste plano de a o um desafio pois trabalhar as rela es tnico raciais atitudes modo de pensar ser e agir exige de cada um de n s educadores persist ncia otimismo e comprometimento ainda mais quando almejamos oferecer um ensino de qualidade a todos os educandos sem qualquer tipo de discrimina o e preconceito onde todos t m o direito de conquistar o seu espa o e em descobrir criticamente sua posi o hist rica na sociedade e elaborar ideias de justi a social Justificativa As a es propostas neste plano justificam se pelo fato de se tratarem de estrat gias que levar o professores professoras alunos e alunas ao
122. tra ado de um caminho ou estrada conjunto de instru es ou indica es para se tratar e levar a termo um plano uma a o um neg cio etc norma de procedimento Desse modo ao se ter em mente a ideia de diretrizes um conjunto de representa es se materializa nos aproximando tamb m da ideia de normas regras procedimentos legais etc Diretrizes s o tudo isso e sobretudo em se tratando do curr culo escolar a proximidade com a ideia de normas e regras tamb m poder significar procedimentos did tico pedag gicos que dever o ser seguidos As diretrizes curriculares na maior parte das vezes possuem uma filia o direta com a produ o o controle e distribui o dos saberes escolarizado al m da vigil ncia das pr ticas e procedimentos pedag gicos Nas ltimas d cadas no Brasil algumas experi ncias de elabora o de diretrizes curriculares t m considerado as in meras vozes e pr ticas que segundo variadas cr ticas durante muito tempo foram silenciadas na sociedade brasileira Os in meros protagonistas de uma hist ria que at pouco tempo n o constavam no rol dos saberes escolarizado a partir de um conjunto de empreendimentos oriundos dos movimentos sociais das universidades e das pr ticas culturais come am a aparecer e intervir na produ o e distribui o dos conhecimentos Afrodescendentes ind genas mulheres quilombolas gays l sbicas bissexuais transexuais travestis isto suje
123. um autor se baseia em leituras anteriores para construir seu discurso O estudo de LEM est preocupado em atender as necessidades da sociedade vigente e de garantir sua igualdade com rela o ao tratamento que se atribui s outras obrigat rias no curr culo escolar Ela almeja resgatar a fun o social e educacional da l ngua estrangeira no curr culo de Educa o B sica bem como o respeito diversidade cultural lingu stica e identit ria buscando assim n o manter a hegemonia cultural Com a nova pedagogia Pedagogia hist rico cr tica correntes sociol gicas e teorias como de Bakhtin que se p de construir as novas diretrizes curriculares do estado do Paran de LEM e de linguagem uma nova vis o a respeito a busca de um ensino mais significativo para o aluno a busca de sua integra o social de um conhecimento que o inclua no mundo globalizado na sociedade contempor nea oportunizando a este um novo conceito de mundo e de pessoas 4 CONTE DOS 326 2 Conte dos 2 1 Conte do Estruturante Define se como Conte do Estruturante de L ngua Estrangeira Moderna o discurso como pr tica social A l ngua ser tratada de forma din mica por meio de leitura de oralidades e de escrita que s o as pr ticas que efetivam o discurso e que tem como foco o trabalho com os enunciados orais e escritos 2 2 Conte dos B sicos Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu
124. 0 21 00 10 50 8 SERIE 95 20 4 70 0 00 MEDIO REGULAR TOTAL 80 80 6 30 12 70 1 SERIE 62 50 12 50 25 00 2 SERIE 80 00 6 60 13 30 RENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 5 S RIE 2010 TOTAL DE ALUNOS 31 ll APRO APROV CC REPR E REPR FR DESIST TRANSF 136 RENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 6 S RIE 2010 TOTAL DE ALUNOS 38 E APROV CC REPR E REPR FR DESIST L TRANSF 137 RENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 7 S RIE 2010 TOTAL DE ALUNOS 21 TOTAL ARTE CI NCI ED F SICA GEOGRAFI HIST 1 INGL S 5 RIA PORT 13 15 13 17 14 15 13 13 13 1 3 0 2 1 3 3 3 N N P QO ll APRO E APROVICC REPR E REPR FR DESIST 1 TRANSF 138 RENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 8 S RIE 2010 TOTAL DE ALUNOS 22 139 TOTAL ARTE CI NCI ED F SICA GEOGRAFI HIST E MAT INGL S AS A RIA PORT 20 20 20 20 20 20 20 20 20 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 ll APRO E APROVICC L REPR E REPRIFR E DESIST TRANSF E PROGR RENDIMENTO DO ENSINO M DIO 1 S RIE 2010 TOTAL DE ALUNOS 17 ARTE BIO ED FIS F SICA HIST POR MAT SOCI
125. 47 60 2590 0 0096 21 1 7 0 28 8 S RIE 90 00 38 90 1000 000 18 7 2 0 20 M DIO REGULAR TOTAL 67 20 40 00 10 30 22 40 ESSE 56 86 6350 6656 16 7 121512 3 s RIE 92 30 41705 760 000 2151110181 125 Gr fico Demonstrativo de Todas as S ries Ensino Fundamental Total e Ensino M dio Total 100 00 90 00 80 00 70 00 60 00 50 00 E Taxa de Aprova o 40 00 30 00 E Cons 20 00 10 00 E Taxa de Reprova o 0 00 lt lt lt E Taxa de Abandono lt 49 49 lt DOE Fl ri 126 RENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL Rendimento Movimento Escolar Ano 2009 Taxa de LNA Taxa de Taxa de Aprova o Cons Classe Reprova o Abandono TOTAL 74 50 43 60 25 40 0 00 80 00 70 00 60 00 de Aprova o E Taxa aprov Cons Classe Taxa de Reprova o 1 Taxa de Abandono 50 00 40 00 30 00 20 00 10 00 0 00 FUNDAMENTAL TOTAL 127 RENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 5 S RIE Rendimento Movimento Escolar Ano 2009 Taxa de TIRA Taxa de Taxa de Aprova o Cons Classe Reprova o Abandono S RIE 74 90 42 30 25 00 0 00 80 00 70 00 60 00 E Rendimento E
126. CRITA Contexto de produ o Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Argumentatividade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Divis o do texto em par grafos Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Processo de forma o de palavras Acentua o gr fica Ortografia e Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Tema do texto Finalidade e Argumentos Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas e Marcas lingu sticas coes o coer ncia c Vocabul rio d Interpreta o Leituras e debates sobre o tema 0 racismo no Brasil coes o Marcas ling sticas coer ncia func o das classes gramaticais no texto pontuac o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Escrita Finalidade do texto Interlocutor Discurso direto e indireto Elementos g nero Divis o do texto em par grafos Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal Pronomes pessoais de tratamento possessivos demonstrativos relativos e interrogativos Prod
127. DESISTENTES DO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO 2012 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS 20 AP 60 0 REP 10 0 APC 20 0 DESIS 5 0 TRANS 5 0 E REP APC DESIS TRANS 7 ANO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS 23 AP 47 8 REP 21 8 APC 26 0 DESIS 0 0 TRANS 0 0 E REP DESIS TRANS 153 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS 31 AP 42 0 REP 6 0 APC 35 5 DESIS 13 5 TRANS 3 0 REP APC DESIS E TRANS 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS 26 AP 65 2 REP 0 0 APC 23 2 DESIS 3 8 TRANS 3 8 REP DESIS E TRANS 194 1 S RIE ENSINO M DIO TOTAL DE ALUNOS 16 AP 57 0 12 5 18 5 DESIS 12 5 TRANS 0 0 E REP APC DESIS E TRANS 23 S RIE ENSINO M DIO TOTAL DE ALUNOS 18 AP 50 0 REP 11 1 APC 11 1 DESIS 22 2 TRANS 5 5 155 APC DESIS TRANS 32 S RIE ENSINO M DIO TOTAL DE ALUNOS 12 AP 75 0 REP 3 3 16 7 DESIS 0 0 TRANS 0 0 REP APC DESIS TRANS 156 4 8 9 ESTAT STICA DOS ALUNOS APROVADOS REPROVADOS TRANSFERIDOS E DESIS
128. E REALIZA O Campo do Distrito de Cruzeiro do Norte Ura Pr RESULTADOS ESPERADOS PARA O ALUNO 394 Para o aluno maior participa o nas atividades esportivas da escola valorizando a socializa o e o trabalho colegiado PARA A ESCOLA Para a escola maior valoriza o do futebol de campo possibilitando o aprimoramento de t cnicas e t ticas visando melhor desempenho do aluno neste esporte al m de proporcionar ao mesmo maior tempo na escola diminuindo assim o seu envolvimento em situa es de risco PARA A COMUNIDADE Para a comunidade maior intera o nas atividades culturais buscando maior participa o e envolvimento da comunidade na escola REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS PARAN Secretaria do Estado da Educa o Diretrizes da Educa o F sica Paran 2008 Suraya Cristina Darido Irene Concei o Andrade Rangel Educa o F sica na Escola Implica es para Pr tica Pedag gica Guanabara Koogam Editora AVALIA O A avalia o ser feita atrav s da media o do conhecimento do esporte resgatando um processo hist rico com reflex o dos avan os valorizando as diferen as e novas experi ncias reorganizando novas pr ticas educativas 395 Avalia o diagn stica buscando investigar atrav s de um levantamento a participa o e o aprimoramento das atividades propostas 5 17 ATIVIDADE COMPLEMENTAR DAN A CRIATIVA UMA PROPOSTA DE INTEGRA O SOCIAL CONTE DO
129. ESULTADO FINAL COL GIO APROVADOS RETIDOS REPROVADOS APROVADOS POR CONSELHO DE CLASSE REPROVADOS POR FALTA TRANSFERIDOS DESISTENTES APROVADOS RETIDOS E REPROVADOS E APROVADOS POR CONSELHO DE CLASSE REPROVADOS POR FALTA TRANSFERIDOS DESISTENTES 114 4 8 3 NDICES EDUCACIONAIS DO ANO LETIVO DE 2007 RESULTADO FINAL 5 S RIE A APROVADOS RETIDOS 0 7 0006 REPROVADOS 0 00 k TRANSFERIDOS 242 1 411406 DESISTENTES 0 1 000 285 APROVADO 5 RETIDOS REPROVAD 05 E TRANSFERI DOS DESISTENT ES RESULTADO FINAL 6 S RIE A APROVADOS 8 2 RETIDOS 1 0 REPROVADS 424 DESISTENTES 0 0 TOTAL 1 9 10 2 APROVAD 05 RETIDOS REPROVAD os E TRANSFER IDOS DESISTEN TES 115 RESULTADO FINAL 72 S RIE APROVADOS 65 RETIDOS Lo 0 0 0096 REPROVADOS 5 18 5096 TRANSFERIDOS 2 7 5096 Lo 0 DESISTENTES TOTAL 10096 APROVAD 05 RETIDOS REPROVAD os E TRANSFER IDOS DESISTEN TES RESULTADO FINAL 8 S RIE A RETIDOS 0 REPROVADOS 2 16 k DESISTENTES 0 5606 4 1 APROVAD E RETIDOS REPROVAD E TRANSFER IDOS DESISTEN TES 116 RESULTADO FINAL 1 S RIE RETIDOS 04 APROVADOS DES
130. Educacional 11 que atua na secretaria como secret rio a escolar indicado pela dire o do estabelecimento de ensino e designado por Ato Oficial conforme normas da SEED O servi o da secretaria coordenado e supervisionado pela dire o Compete ao Secret rio Escolar conhecer o Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino cumprir a legisla o em vigor as instru es normativas emanadas da SEED que regem o registro escolar do aluno e a vida legal do estabelecimento de ensino distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos demais t cnicos administrativos receber redigir e expedir a correspond ncia que lhe for confiada organizar e manter atualizados a colet nea de legisla o resolu es instru es normativas ordens de servi o of cios e demais documentos efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes matr cula transfer ncia e conclus o de curso elaborar relat rios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados s autoridades competentes encaminhar dire o em tempo h bil todos os documentos que devem ser assinados organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo de forma a permitir em qualquer poca a verifica o da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos escolares responsabilizar se pela guarda e expedi o da documenta o esc
131. Equipe Pedag gica e Diretora que tem a responsabilidade de planejar organizar e supervisionar todas as atividades da biblioteca examinar e assinar as correspond ncias manter interc mbio com institui es da mesma natureza divulgar 05 servi os que a biblioteca oferece estimulando um relacionamento entre funcion rios e entre estes e a comunidade escolar realizar constantemente uma avalia o interna de trabalhos desenvolvidos distribuir o pessoal de acordo com as necessidades do servi o incentivar os usu rios a frequentarem a biblioteca preparar e enviar correspond ncias solicitar recursos necess rios ao seu funcionamento FUNCIONAMENTO A biblioteca funciona no per odo matutino das 07 30h s 11 30h e no per odo noturno das 19 00h s 23 00h No per odo vespertino a biblioteca funciona sob a responsabilidade da Escola Municipal Anne Marie Konrad 403 EMPR STIMO A biblioteca deste Estabelecimento de Ensino far empr stimo domiciliar de seus livros e oportunizar todos os usu rios utilizarem os livros e materiais dispon veis na biblioteca 404 REGULAMENTO PARA EMPR STIMO somente poder o retirar livros os leitores devidamente inscritos na biblioteca a biblioteca emprestar livros de literatura e de outros assuntos observando que estes n o sejam materiais usados com muita frequ ncia ou neste caso que a biblioteca possua mais de um exemplar ser o emprestados livro
132. FESSOR A DISCIPLINA CARGA HOR RIA ANO TOTAL DE HORA ATIVIDADE NO BIMESTRE BIMESTRE INDIQUE OS ITENS TRABALHADOS 1 Aul 2 Aul 3 4 Aul 5 Aul TOTAL T Leivura sobre reformula o CIC ICICI 11 2 Elabora o do Plano de Trabalho Docente 3 1 5 888 1 1 CI 4 Prepara o de atividades pr is 3 3 2 5 Atendimentoaosalunos 3 3 CI conte dos curriculares undc E ON forma interdisciplinar 8 Elabora o de projetos para melhor entendimento de determinado conte do 9 Atendimento aos pais S 10 Leitura Informativa 11 Prepara o de material para atividades e ou avalia es 12 Prepara o de crit rios e instrumentos de avalia es 13 Corre es de instrumentos de avalia o e atividades Ea s 414 14 Organiza o de metodologias deensno TT Roca inerentes Educa o 16 Organiza o do tivro regsro C OC IT 17 Organiza o de t cnicas de ensino IC ICI 18 Digita o de atividades OC IC OC integra o das a es escolares a 22 Prepara o de atividades espec ficas para recupera o pd paralela da aprendizagem Outros Assinatura Professor Respons vel Equipe Pedag
133. ISTENTES TOTAL 100 APROVAD os E RETIDOS E REPROVAD os E TRANSFER IDOS DESISTEN TES RESULTADO FINAL 2 S RIE APROVADOS 21 55 RETIDOS 0 1 0 0 TOTAL 1 60 10 k APROVAD RETIDOS E REPROVAD E TRANSFER IDOS DESISTEN TES 117 RESULTADO FINAL 3 S RIE APROVADOS RETIDOS CO co cmo REPROVADS 2 1 19 DESISTENTES 0 1 0 0 20 100 APROVAD 05 RETIDOS REPROVAD os E TRANSFER IDOS DESISTEN TES KESUL I ADU FINAL DU ENSINOU FUNDAMENTAL APROVADOS 94 8 RETIDOS 0 TRANSFERIDOS 8 70 DESISTENES 50 50 APROVAD 05 RETIDOS REPROVAD os E TRANSFER IDOS DESISTEN TES 118 RESULTADO FINAL DO ENSINO M DIO APROVADOS RETIDOS 52 50 _ Mo fk TRANSFERIDOS 24 1 am DESISTENTES 22 APROVAD os RETIDOS REPROVAD os E TRANSFER IDOS DESISTEN TES RESULTADO FINAL DO COL GIO RETIDOS 0 REPROVADOS 26 13 DESISTENTES 22 105 TOTAL 2 190 APROVAD 05 RETIDOS E REPROVAD os TRANSFER IDOS DESISTEN TES 119 7 8 4 NDICES EDUCACIONAIS DO ANO LETIVO DE 2008 RESULTADO FINAL 5 S RIE APROVADOS RETIDOS TRANSFERIDOS DESISTENTES TOTAL DESISTENTES 10096
134. RANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS G NEROS DISCURSIVOS SEUS G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS Para o trabalho das pr ticas de leitura Filmes mapa homepage entrevista fotos escrita oralidade e an lise lingu sticalan ncios charges cart o piadas ser o adotados como conte dos b sicos adivinhas narrativa propaganda anedota os g neros discursivos conforme suasjcarta receita manual de instru o esferas sociais de circula o bilhetes poemas letra de can o cartum tira an ncio publicit rio not cia card pio receita culin ria texto de divulga o LEITURA cient fica pintura fotos Identifica o do tema LEITURA Intertextualidade Leitura de textos relacionados localidades situa es e ambientes Intencionalidade Hist rias em quadrinhos Vozes sociais presentes no texto 334 L xico Pr tica de an lise de textos lidos Coes o e coer ncia a Compreens o cr tica do texto Fun es das classes gramaticais no b An lise da estrutura do texto texto c Vocabul rio Elementos sem nticos d Interpreta o Recursos estil sticos figuras de linguagem Leituras e debates sobre a cultura de outros pa ses Marcas lingu sticas particularidades da l ngua pontua o recursos gr ficos Marcas lingu sticas coes o coer ncia
135. RI Marcos Alexandre Ser Protagonista Ensino M dio S o Paulo Edi es SM 2010 PARAN SEED Orienta es Curriculares para o Ensino M dio Curitiba 2005 Lei 13 381 18 de dezembro de 2001 Torna obrigat rio no ensino fundamental e m dio da rede p blica estadual de ensino conte dos da disciplina Hist rica do Paran Di rio oficial do Paran No 6 134 de 18 02 2001 Diretrizes Curriculares Orientadoras de Hist ria Curitiba 2006 V rios Autores Livro Did tico P blico Hist ria Ensino M dio Curitiba 2006 5 7 DISCILPLINA L NGUA PORTUGUESA 292 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA nas aulas de l ngua materna que o estudante brasileiro tem a oportunidade de aprimorar sua compet ncia lingu stica e na escola e mais especificamente na escola p blica que o aluno tem que ter espa o para pr ticas lingu sticas que garantam sua intera o na sociedade tendo contato com as diversas situa es lingu sticas aprendendo a ter voz e fazer uso da palavra de forma adequada numa sociedade democr tica que apresenta conflitos e tens es A democratiza o do ensino oportunizou a todos o acesso ao ensino e com isso deveria mudar a forma de trabalhar a l ngua materna mas n o o fez A escola sempre contemplou a l ngua elitizada no ensino de l ngua n o havia uma preocupa o em aproximar o ensino de l ngua materna l ngua praticada no dia a dia dos falantes quer dizer n o se estudava
136. Rendimento Escolar 2009 10 00 Taxa de Abandono 40 00 30 00 20 00 0 00 1 SERIE 133 RENDIMENTO DO ENSINO M DIO 2 S RIE Rendimento Movimento Escolar Ano 2009 Taxa de Taxa aprov Taxa de Taxa de Aprova o Cons Classe Reprovac o Abandono 2a SERIE 69 50 43 70 8 60 21 70 80 00 70 00 60 00 E Rendimento Escolar 2009 Taxa de Aprova o 50 00 E Rendimento Escolar 2009 40 00 Taxa aprov Cons Classe 0 Rendimento Escolar 2009 30 00 Taxa de Reprova o 20 00 Rendimento Escolar 2009 Taxa de Abandono 10 00 0 00 2 SERIE 134 RENDIMENTO DO ENSINO M DIO 3 S RIE Rendimento Movimento Escolar Ano 2009 Taxa de Taxa aprov Taxa de Taxa de Aprova o Cons Classe Reprovac o Abandono 32 S RIE 92 30 41 70 7 60 0 00 100 00 90 00 80 00 El Rendimento Escolar 2009 70 00 Taxa de Aprova o 60 00 E Rendimento Escolar 2009 50 0096 Taxa aprov Cons Classe O Rendimento Escolar 2009 40 00 Taxa de Reprova o 30 00 Rendimento Escolar 2009 20 00 Taxa de Abandono 10 00 0 00 3 SERIE 135 4 8 6 NDICES EDUCACIONAIS DO ANO LETIVO DE 2010 Rendimento Movimento Escolar Ano 2010 Fonte SERE ABC FUNDAMENTAL TOTAL 79 80 17 30 2 80 5 SERIE 66 60 30 00 3 30 6 SERIE 88 20 11 70 0 00 7 SERIE 68 4
137. Repeti o proposital de palavras L xico Ambiguidade Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem ESCRITA Contexto de produ o interlocutor G NEROS DISCURSIVOS Haicai cr nica piada texto teatral cr tica hist ria em quadrinho depoimento cartum tira charge an ncio publicit rio not cia carta de leitor carta den ncia receita culin ria texto de divulga o cient fica semin rio poema Blog E mail entrevista filmes Home Page V deo Clip Declara o de Direitos texto de opini o entrevista gr fico resumo pintura fotos entre outros Leitura Estrat gias de leitura ndices de previsibilidade explicita o do conte do expl cito levantamento de hip teses rela es de causa e consequ ncia de temporalidade e espacialidade transfer ncia s ntese generaliza o tradu o de s mbolos rela es entre forma e conte do Compara o de textos semelhan as e diferen as quanto ao g nero e s ideias Desenvolvimento de habilidades de leitura de textos n o verbais e compara o com textos de linguagem verbal Textos narrativos An ncios Quadrinhos 300 Finalidade do texto Informatividade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero e Marcas lingu
138. Resolu o n 4 444 92 Autoriza Funcionamento do Curso 2 Grau Educa o Geral Prepara o Universal Em 14 11 1994 Resolu o n 5 556 94 Prorroga autoriza o de Funcionamento do Curso de 2 Grau Educa o Geral Prepara o Universal por dois anos a partir de 1995 Em 11 11 1996 Resolu o n 4342 96 Reconhece o curso de 2 Grau Educa o Geral Prepara o Universal Em 1998 Atendendo a delibera o 33 98 CEE O Estabelecimento passou a denominar se Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio 13 Diretores em ordem cronol gica a Grupo Escolar Cruzeiro do Norte Diretora C lia Maria Ferreira Portaria n 18 847 60 de 25 11 1960 Secret rio Gustavo Konrado Sem designa o oficial Diretora Substituta Maria Jos de Paula Ferreira 1962 sem designa o oficial Secret rio Gustavo Konrado Sem designa o oficial Diretora Maria Cano Portaria 152 63 Secret ria Maria Jos de Paula Ferreira Portaria 2482 63 de 28 05 63 Diretora Iracema Mendes Ferreira Sem designa o oficial 1965 a 1967 Secret ria Ant nia Marzola Sem designa o oficial 1965 a 1968 Diretora Terva Varotto Machado Portaria 2 255 67 A Secret ria Ant nia Marzola Portaria 8 554 68 de 17 07 68 Diretora Rosa Seino Ribeiro Portaria 4758 69 de 09 08 69 Secret ria Ant nia Marzola Konrado Portaria 3029 70 Diretora Ant nia Marz
139. S Dan as com pesquisa para compreender como esta pode auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de que modo est sendo trabalhada a dan a na escola 6 como os alunos percebem a dan a em suas vidas Oficina de dan a para trabalhar a defini o de dan a explorando a espontaneidade resgatando novas formas de movimentos corporais Dan a criativa dan a indiana dan a do ventre hip hop OBJETIVOS 396 Incentivar o trabalho de dan a a forma de integra o social na cultura da comunidade escolar analisando e discutindo semelhan a e diferen a de forma cr tica Observar atrav s da dan a as v rias dimens es da cultura de uma sociedade porque ela feita de conflitos contradi es e padroniza es isto acontece pela pluralidade e as v rias dimens es que a cultura de uma sociedade feita ela se define pela suas tradi es seus adere os usos costumes e cren as Compreender criticamente a import ncia da dan a propondo alternativa e ampliando novos estudos para tem ticas instigantes envolvendo a sociedade tirando as paredes possibilitando novos tempos novos olhares atrav s da educa o da dan a e do movimento com nfase na valoriza o da cultura Explorar a dan a discutindo sobre como dan amos atualmente e como a padroniza o est incutida na sociedade e porque o modernismo est influenciando a vida das pessoas hoje ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS O trabalho de dan a com integ
140. Segundo o Of cio Circular n 008 DEB SEED 2014 o ProEMI uma excelente oportunidade para repensarmos no curr culo bem como melhorar o acervo da biblioteca laborat rio entre outros Al m disso fomenta propostas inovadoras para atender as necessidades da escola com foco na melhoria significativa da aprendizagem do aluno Enfim o ProEMI oferece oportunidade para que todos os envolvidos no processo educativo enrique am os seus conhecimentos e usufruam de uma pr tica pedag gica mais criativa cr tica e transformadora 4 31 EDUCA O PARA O ENVELHECIMENTO DIGNO E SAUD VEL De acordo com o texto viol ncia contra a pessoa idosa Uma pauta Nacional Estadual e local preconceitos e discrimina o s o as formas mais antigas comuns e frequentes de viol ncias contra pessoas idosas Jovens e adultos s o provocadores desta viol ncia expressa na desvaloriza o a que as pessoas idosas s o submetidas Dentre os preconceitos destacamos tr s atitudes redu o da velhice ao processo de deterioriza o biol gica ou doen a a velhice a decad ncia do ser humano a velhice um problema social Assim vendo a velhice nestes par metros estamos nos omitindo e sendo preconceituosos no trato s pessoas idosas pois induz as mesmas ao abandono e 210 solid o e prejudica a sua integridade f sica ou emocional impedindo lhe o desempenho do seu papel na sociedade No relat rio do Disque Idoso Paran 2011 2012 a s ntes
141. TENTES 5 1556 15 BIAPROVADOS E RETIDOS REPROVADOS APROVADOS POR C C 0 E REPROVADOS POR FALTA E TRANSFERIDOS E DESISTENTES 109 RESULTADO FINAL 2 S RIE APROVADOS RETIDOS 0 0 REPROVADOS APROVADOS POR CONSELHO DE CLASSE 3 11 RANSFERIDOS 4 DESISTENTES 25 1196 REPROVADOS POR FALTA 0 0 496 2596 4 fis id 56 APROVADOS E RETIDOS REPROVADOS APROVADOS POR C C E REPROVADOS POR FALTA E TRANSFERIDOS 0 E DESISTENTES 110 RESULTADO FINAL 3 S RIE APROVADOS RETIDOS REPROVADOS APROVADOS POR CONSELHO DE CLASSE REPROVADOS POR FALTA RANSFERIDOS DESISTENTES E APROVADOS E RETIDOS REPROVADOS APROVADOS POR C C E REPROVADOS POR FALTA E TRANSFERIDOS Bl DESISTENTES 8690 111 RESULTADO FINAL DO ENSINO FUNDAMENTAL APROVADOS E RETIDOS E REPROVADOS E APROVADOS POR CONSELHO DE CLASSE REPROVADOS POR FALTA TRANSFERIDOS DESISTENTES 112 RESULTADO FINAL ENSINO M DIO APROVADOS 55 53 RETIDOS 0 REPROVADOS APROVADOS POR CIC 6 6 REPROVADOS POR FALTA 0 0 TRANSFERIDOS 4 4 DESISTENTES 20 19 4 0 54 E APROVADOS RETIDOS REPROVADOS APROVADOS POR C C E REPROVADOS POR FALTA TRANSFERIDOS 0 E DESISTENTES 113 R
142. TENTES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO 2013 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS 22 APROVADOS 59 09 REPROVADOS 27 27 DESISTENTES 0 00 TRANSFERIDOS 13 64 APROVAD os E REPROVA DOS DESISTE NTES E TRANSFE RIDOS 157 7 ANO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS 24 APROVADOS 45 83 REPROVADOS 37 5006 DESISTENTES 8 3306 TRANSFERIDOS 8 3306 APROVA DOS E REPROV ADOS DESISTE NTES E TRANSF ERIDOS 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS 19 APROVADOS 89 4706 REPROVADOS 0 0096 DESISTENTES 0 0096 TRANSFERIDOS 10 53 APROVA DOS E REPROV ADOS DESISTE NTES E TRANSFE RIDOS 158 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL TOTAL DE ALUNOS 25 APROVADOS 52 00 REPROVADOS 32 00 DESISTENTES 4 00 TRANSFERIDOS 12 00 APROVA DOS E REPROV ADOS EI DESISTE NTES E TRANSFE RIDOS 1 S RIE ENSINO M DIO TOTAL DE ALUNOS 23 APROVADOS 65 22 REPROVADOS 17 39 DESISTENTES 8 70 TRANSFERIDOS 8 70 159 lll APROVA DOS REPROV ADOS BI DESISTE NTES TRANSFE RIDOS 22 S RIE ENSINO M DIO TOTAL DE ALUNOS 15 APROVADOS 80 00 REPROVADOS 6 67 DESISTENTES 13 33 TRANSFERIDOS 0 00 APROVA DOS REPROV ADOS DESISTE NTES Bl TRANSF ERIDOS
143. VOS Haicai cr nica piada texto teatral cr tica hist ria em quadrinho depoimento cartum tira charge an ncio publicit rio not cia carta de leitor carta den ncia receita culin ria texto de divulga o cient fica semin rio poema Blog E mail entrevista filmes Home Page V deo Clip Declara o de Direitos texto de opini o entrevista gr fico resumo pintura fotos entre outros LEITURA Textos relacionados ao humor e o humor no texto teatral depoimentos de humoristas 303 Elementos composicionais do g nero Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade sentido figurado express es que denotam ironia e humor no texto ESCRITA Conte do tem tico Interlocutor Intencionalidade do texto Informatividade Contexto de produc o Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Relac o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontuac o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Concord ncia verbal e nominal Papel sint tico
144. a N o se quer dizer que as crian as n o t m que ser atendidas O Estado tem que suprir car ncias mas a crian a precisa muito mais do que isto 35 Ap s surge o sentimento de irrita o que segundo ries 1976 n o se suportava o sentimento de paix o pelas crian as na qual as pessoas beijavam estas Segundo Paula 2005 com o estabelecimento de uma nova pol tica social e econ mica impulsionada por diversos fatores dentro os quais o capitalismo industrial o neoliberalismo e suas consequ ncias migra es surgimento da fam lia nuclear e burguesa ideia de escola ocorreram transforma es que influenciaram a organiza o da estrutura familiar e consequentemente na vida das crian as Assim com esta mudan a na estrutura social houve ent o a necessidade de escolarizar as crian as e prepar las para o futuro e essa forma de pensar isto esta concep o persiste at nos dias atuais pois surgiu com a quest o da industrializa o Atrav s da incurs o pela hist ria v se que a concep o de inf ncia toma rumos diferentes isto vem mudando ao longo dos tempos conforme as mudan as ocorridas na sociedade Nos dias atuais muitos pensam a inf ncia como sujeitos ativos e produtores de cultura mas ainda objetivam preparar a crian a para o futuro desconsiderando se o presente da surgem os problemas sobre quest es da concep o de inf ncia na atualidade Andrade 2007 que discute a concep o
145. a Vespertino N MERO DE ALUNOS 25 CONTE DO Esta proposta ser efetivada atrav s de hora treinamento Desenvolvimento dos conte dos regras do futebol de campo atividades pr ticas de sistema de ataque sistema de defesa dribles Efetiva o do conte do com a finalidade de proporcionar o aprendizado de diferentes t cnicas e t ticas do futebol de campo valorizando a compreens o de aspectos hist ricos da modalidade esportiva OBJETIVOS Incentivar o trabalho de esporte para integra o social na cultura da comunidade escolar para o conhecimento da hist ria do esporte e fundamentos b sicos Aprimorar t ticas e t cnicas do futebol de campo Desenvolver habilidades motoras de base valorizando o futebol de campo trabalhando a for a agilidade velocidade destreza e motricidade Valorizar a cultura do corpo melhorando a experi ncia com o esporte como integrador social atrav s de jogos e brincadeiras recreativas ENCAMINHAMENTO METODOL GICO A escola como espa o social democr tico respons vel pela apropria o cr tica e hist rica do conhecimento como instrumento de compreens o das rela es sociais para a transforma o da realidade escolar 181 Esta proposta visa buscar um resgate hist rico da modalidade esportiva visando maior intera o e humaniza o atrav s do esporte Aulas te ricas expositivas com texto de apoio sobre dos fundamentos e regras do futebol de campo Aula
146. a de circula o An ncio Comercial para televis o Folder Inscri es em muro Esfera produ o de circula o Instru o de montagem Instru o de uso Manual t cnico Regulamento Esfera jornal stica de circula o Artigo de opini o Boletim do tempo Carta do leitor Entrevista Not cia Piada Telefonema Propaganda Publicidade Institucional Slogan Reportagem Esfera jur dica de circula o Boletim de ocorr ncia Contrato Lei Of cio Procura o Requerimento Esfera escolar de PR TICA DISCURSIVA Oralidade 385 circula o Aula em v deo Ata de reuni o Exposi o oral Palestra Resenha Texto de opini o Esfera liter ria de circula o Conta o de hist ria Conto Pe a de teatro Romance Esfera midi tica de circula o Aula virtual Conversa o chat Correio eletr nico email Mensagem de texto SMS Videoclipe ABORDAGEM TE RI CO METODOL GICA Fatores de textualida de centradas no leitor Tema do texto Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do tex to Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Elementos extralingu sticos entona o pausas ges tos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Fatores de textualida de centradas no texto Marcas lingu sticas co es
147. a Lei n 10 639 03 e da Lei n 11 645 08 fornecidos pela SEED 1 Etapa 26 06 2014 28 Etapa 17 07 2014 39 Etapa 31 07 2014 4 Etapa 21 08 2014 Etapa 04 09 2014 69 Etapa 18 09 2014 7 Etapa 09 10 2014 89 Etapa 23 10 2014 9 Etapa 06 11 2014 10 Etapa 20 11 2014 agosto setembro outubro realizac o de trabalhos sobre a tem tica referente ao Ensino da Hist ria e da cultura Afro Brasileira africana e Ind gena em sala de aula novembro Mostra Pedag gica com exposi o de trabalhos teatro dan as leitura de poemas e comida t pica para toda a comunidade escolar e local Avalia o A avalia o ser considerada satisfat ria e significativa se todos os resultados obtidos nos trabalhos escolares referente ao Ensino da Hist ria e da cultura Afro Brasileira e 420 africana e Ind gena no fazer pedag gico a inser o do tema no curr culo do uso de materiais did tico do trato pedag gico da quest o racial posicionamento dos alunos e alunas e a qualidade das rela es tnica raciais for de forma democr tica atrav s da constru o da consci ncia de igualdade em que todos cooperativamente possam obter uma sociedade mais fraterna e justa sem qualquer tipo de preconceito e discrimina o Refer ncias Projeto Pol tico Pedag gico da escola BRASIL Lei n 10 639 03 Altera a Lei n 9 394 96 que estabelece as diretrizes bases da educa o nacional para incluir no curr culo o
148. a cria o de necessidades e a mobiliza o de recursos 267 naturais para satisfaz las no modelo econ mico do capitalismo s o quest es centrais para esse conte do estruturante Como essas rela es se concretizam diferencia o das paisagens sociais e culturais Os conte dos de Sociedade e Natureza s o entendidos como categoria de an lise neste conte do estruturante Modo de produ o classes sociais consumo sustentabilidade din mica da natureza e tempo s o discutidos da perspectiva da produ o espacial e da paisagem Dimens o cultural e demogr fica 0 espa o geogr fico As quest es demogr ficas da constitui o do espa o geogr fico s o centrais neste conte do estruturante bem como as constitui es regionais em fun es das especificidades culturais As marcas culturais na produ o das paisagens rural e urbana e suas raz es hist ricas econ micas naturais a ocupa o e distribui o da produ o no espa o geogr fico e suas consequ ncias econ micas culturais sociais os grupos sociais e tnicos em sua configura o espacial urbana rural regional Os conceitos geogr ficos mais enfatizados neste conte do estruturante s o o de Regi o singularidades e generalidades e paisagem 2 2 B SICOS Os conte dos b sicos s o fundamentais para cada s rie da etapa final do Ensino Fundamental e Ensino M dio sendo considerados imprescind veis para a forma o conceitual dos
149. a de uma sociedade feita ela se define pela suas tradi es seus adere os usos costumes e cren as Compreender criticamente a import ncia da dan a propondo alternativa e ampliando novos estudos para tem ticas instigantes envolvendo a sociedade tirando as paredes possibilitando novos tempos novos olhares atrav s da educa o da dan a e do movimento com nfase na valoriza o da cultura Explorar a dan a discutindo sobre como dan amos atualmente e como padroniza o est incutida na sociedade e porque o modernismo est influenciando a vida das pessoas hoje ENCAMINHAMENTO METODOL GICO O trabalho de dan a com integra o social na cultura da comunidade escolar analisando e discutindo semelhan as e diferen a de forma cr tica 178 A dan a uma das mais antigas artes e serve como elemento de comunica o assim atrav s do seu estudo podemos adotar pr ticas que incentive e transforme o movimento em equil brio e confian a no espa o em que vivemos Assim esta proposta visa quebrar preconceito de classe social sexo cor que se d o pela pr pria organiza o social Procurar trabalhar nas aulas de dan a a reciprocidade a participa o coletiva valorizando e canalizando a expressividade refletida atrav s de sentimentos pensamentos e emo es Tamb m tem como objetivo trabalhar a dan a em atividades que possibilitem criar oportunidades para o educando expressar se com movimentos de habi
150. a desta Proposta Pedag gica Curricular est pautada nas Diretrizes Curriculares de Arte do Ensino Fundamental e M dio do Estado do Paran O ensino de arte fundamenta se para a forma o do aluno pela humaniza o dos sentidos pelo saber est tico e pelo trabalho art stico Algumas formas de conceituar arte foram incorporadas pelo senso comum em preju zo do conhecimento de suas ra zes hist ricas e do tipo de sociedade democr tica ou autorit ria por exemplo de ser humano essencialmente criador 215 aut nomo ou submisso simples repetidor ou esclarecido que pretende formar ou seja a que concep o de educa o vincula se S o elas Arte como m mesis e representa o Arte como express o e Arte como t cnica O ensino de arte basear se num processo de reflex o sobre a finalidade da Educa o A constru o do conhecimento em arte se efetiva na rela o entre est tico e art stico materializada nas representa es art sticas Arte como fonte de humaniza o funda se nos nexos hist ricos entre arte e sociedade ou seja explicitar como o ser humano transformou o mundo construindo simultaneamente a hist ria a sociedade e a si pr prio atrav s do processo do trabalho que constitui o universo simb lico composto pela linguagem pela filosofia pelas ci ncias e pela arte o mundo e a cultura Entendendo a cultura como toda a produ o humana resultante do processo de trabalho que envolve as dimens es art stica
151. a foram sendo aperfei oadas Surgiram ent o estilos pr prios a cada per odo hist rico e as obras que fazem parte do patrim nio cultural da humanidade resultaram da genialidade de artistas de todas as pocas e em outras reas Na atual concep o entende se que aprender arte envolve n o apenas uma atividade livre de produ o art stica mas tamb m envolve compreender o que os outros fazem atrav s do desenvolvimento da percep o est tica e do conhecimento do contexto hist rico em que a obra foi realizada O ensino de arte fundamenta se para a forma o do aluno pela humaniza o dos sentidos pelo saber est tico e pelo trabalho art stico A arte fonte de humaniza o e por meio dela o ser humano se torna consciente da sua exist ncia individual e social percebe se e interroga levado a interpretar o mundo e a si mesmo O ensino de arte deve interferir e expandir os sentidos a vis o de mundo agu ar o esp rito cr tico para que o aluno possa situar se como sujeito de sua realidade hist rica No Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras a arte ser tratada como um objeto de cultura criada pelo homem e dentro de um conjunto de rela es onde o valor educativo da arte se destaque na medida em que se reconhece este componente curricular como imprescind vel na forma o do indiv duo e para a constru o de uma 214 sociedade justa promovendo a aprendizagem de conhecimentos que cabe disciplina ensinar A
152. a realidade 216 Sem a cria o e o trabalho a arte deixa de ser arte e n o h a aprendizagem O educando precisa passar pelo fazer art stico O ensino de Arte deve interferir e expandir os sentidos a vis o de mundo agu ar o esp rito cr tico para que o aluno possa situar se como sujeito de sua realidade hist rica A escola buscando o aperfei oamento de saberes sobre o fazer e o pensar art sticos bem como a hist ria do mesmo contemplar no ensino de arte e em seus conte dos as leis 9 795 99 Pol tica nacional de educa o ambiental Lei 10 639 03 e n 11 645 08 ensino sobre hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena Equipe Multidisciplinar Educa o fiscal e Educa o do Campo m sica Lei n 11 769 08 preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana enfrentamento viol ncia contra a crian a e ao adolescente LF n 11 525 07 Educa o Tribut ria Dec N 1 143 99 Portaria n 413 02 Agenda 21 Escolar quando poss vel dentro dos conte dos espec ficos as abordagens ser o de acordo os cadernos tem ticos que correspondam aos conte dos de artes tratados Portanto o ensino da arte em seus diversos seguimentos representa formas de express o criadas pelo homem como possibilidades diferenciadas de dialogar com o mundo Uma escola democr tica necessita apresentar se ao aluno como um espa o no qual se reflete e se discute a realidade de conhecimento sendo a pr tica social o ponto de
153. a tornou se componente obrigat rio dos curr culos escolares a partir de 1982 Tinha na gin stica a responsabilidade de promover por meio dos exerc cios f sicos a sa de do corpo pudor e os h bitos condizentes com a vida urbana As pr ticas pedag gicas foram fortemente influenciadas pela institui o militar e pela medicina Por n o existir um plano nacional de Educa o F sica a pr tica nas escolas se d pelo m todo franc s de gin stica Na d cada de 30 medidas do governo para valoriza o da p tria fizeram do esporte um instrumento de valoriza o patri tica Grandes centros esportivos foram criados e v rios especialistas que dominavam as t cnicas de alguns esportes foram importados O esporte passou a ser tratado com maior nfase no Brasil a partir de 1964 consolidou sua hegemonia na Educa o F sica quando passou a fazer parte dos curr culos era aplicado de forma tecnicista com o objetivo de trabalho de base para a forma o de atletas que representassem o pa s em diversas competi es Na rea pedag gica a busca da legitimidade da disciplina de Educa o F sica na escola fez surgir desde ent o v rias correntes em contraposi o ao rendimento motor da desportiviza o Dentre elas a psicomotricidade que teve como finalidade valorizar a forma o integral da crian a Mudan as significativas surgiram a partir da d cada de 80 com a forma o de uma comunidade cient fica cujos debates criticavam
154. abilidade de leitura a escrita a compreens o a criatividade a coer ncia e coes o na produ o de frases e textos orais e escritos verbais n o verbais e mistos al m de oportunizar ao discente trabalhos e prova chance de recupera o de nota que possam substituir a s avalia o s em que o aluno n o alcan ou o resultado almejado e necess rio a sua subsequente promo o 5 10 DISCIPLINA BIOLOGIA APRESENTA O E JUSTIFICATIVA A Biologia uma Ci ncia viva que se renova constantemente contribui para o aumento dos conhecimentos j adquiridos Tem o papel de colaborar para a compreens o do fen meno VIDA objeto de estudo do mundo suas transforma es e avan os tecnol gicos do homem como indiv duo participativo e integrante do universo deve desenvolver nos alunos o processo de constru o do conhecimento cient fico em perspectiva cr tica intelectual e tica levando o compreens o das inter rela es entre homem a natureza e a cultura Contribuindo para uma educa o geral que formar indiv duos sens veis e solid rios capazes de tomar decis es e interferir na realidade que o cerca preciso portanto selecionar conte dos e escolher metodologias coerentes com nossas inten es educativas 1 CONTE DOS ESTRUTURANTES Organiza o dos Seres Vivos 347 348 Mecanismos Biol gicos Biodiversidade Manipula o Gen tica B SICOS Classifica o dos seres vivos crit rios taxo
155. ada com o munic pio para atender as s ries do Ensino Fundamental Todos os recursos financeiros s o aplicados de forma correta priorizando as necessidades que contribuam para a efetiva o do processo ensino e aprendizagem A merenda que a escola recebe suficiente de boa qualidade e todos os alunos apreciam A constru o do PPP realizada de forma coletiva em que se elaboram propostas de trabalho para atender s necessidades reais dos alunos baseadas no contexto s cio econ mico dos mesmos Com base no PPP todos os profissionais planejam e desenvolvem o seu trabalho buscando alternativas atrav s de pesquisas estudos leituras e trocas de 164 experi ncias durante a hora atividade e em outros momentos para o enriquecimento da sua pr tica Ao mesmo tempo todos os envolvidos no processo educativo realizam uma avalia o constante do Trabalho desenvolvido Para que o PPP seja desenvolvido com xito o mesmo avaliado por todos os envolvidos no processo educativo nas Reuni es Pedag gicas no Conselho de Classe no Planejamento no Replanejamento nas Capacita es e sempre que se fizer necess rio Os professores utilizam estrat gias e recursos variados em suas pr ticas onde s o desenvolvidos atividades com temas relevantes articulando os aos conte dos de suas disciplinas s o realizadas palestras que abordam quest es sociais para alunos pais professores equipe pedag gica e funcion rios com o intuito d
156. ade s o complexas e importante se torna trabalh las atrav s de diferentes atividades did ticas como por exemplo a linha do tempo que deve estar conectada ao contexto hist rico estudado levando sempre em conta as datas interpreta es e explica es Torna se interessante uma abordagem da divis o temporal a partir da hist ria local ou nacional para que este se torne menos complexo permitindo estabelecer rela es entre a sociedade brasileira e as demais mas n o a impondo quando esta n o for poss vel O que se pretende com o ensino da Hist ria n o a apresenta o de dogmas e frases prontas colhidas de doutrinas mas sim o desenvolvimento de um trabalho que agregue o conhecimento da disciplina em suas v rias vertentes uma vez que na 286 Hist ria todas as verdades s o poss veis e devem ser igualmente consideradas Seguindo os ensinamentos de alguns historiadores preocupados com o conhecimento escolar interligado ao aprendizado dos alunos como por exemplo o historiador Jorn R sen analisaremos os elementos intercambias por eles propostos para um melhor aprendizado Como por exemplo apresentar a rela o dos alunos com o tempo e com a vida cotidiana Assim o objeto de estudo da hist ria s o os processos hist ricos relativos s a es e s rela es humanas as quais determinam os limites e as possibilidades das a es dos sujeitos de modo a determinar como os mesmos podem transformar as estruturas s cio cu
157. ador da aprendizagem os conte dos s o selecionados a partir dos interesses do aluno partindo da realidade do mesmo e a avalia o d nfase nos aspectos afetivos e na autoavalia o o aluno assume o controle de sua aprendizagem outras teorias s o centradas nos meios t cnicos onde o professor um t cnico que seleciona organiza e aplica um conjunto de meios que garantem a efici ncia e efic cia do ensino levando em conta a economia do tempo o aluno limita se a executar as tarefas os conte dos s o baseados em informa es objetivas dando nfase na produtividade do aluno e na prepara o de m o de obra qualificada em outras teorias aluno e professor s o sujeitos ativos e concretos a escola valorizada como espa o social respons vel pela apropria o do saber universal Com tantas concep es e propostas diferenciadas que foram apresentadas e ainda se apresentam pode se afirmar que a educa o brasileira ainda aplica tudo o que ficou de positivo de acordo com as necessidades e realidade de cada espa o escolar Mas essa forma de trabalho gera inseguran a e indefini es na proposta pedag gica da escola Por isso as Diretrizes Curriculares da Educa o B sica foram elaboradas de forma coletiva atrav s de reuni es t cnicas com todos os envolvidos no processo educativo semin rios encontros descentralizados Neste momento foram discutidos e analisados todos os assuntos referentes s Diretrizes Al m das
158. ais possibilitar a implementa o do Programa Brigadas Escolares Defesa Civil na Escola com a cria o das Brigadas Escolares indicar os funcion rios da institui o de ensino para compor o grupo da Brigada Escolar conforme crit rios descritos no Programa Brigadas Escolares Defesa Civil na escola acompanhar o desenvolvimento das a es do grupo da Brigada Escolar 4 2 2 Equipe pedag gica A equipe pedag gica respons vel pela coordena o e implementa o no estabelecimento de ensino das Diretrizes Curriculares Nacionais e Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica para a rede Estadual de Ensino contempladas no Projeto Pol tico Pedag gico e regulamentado no Regimento Escolar em conson ncia com a pol tica educacional e orienta es emanadas da Secretaria de Estado da Educa o A equipe pedag gica composta por professores graduados em Pedagogia 55 56 Compete equipe pedag gica coordenar a elabora o coletiva do Projeto Pol tico Pedag gico e a sua regulamenta o no Regimento Escolar e acompanhar sua implementa o no estabelecimento de ensino orientar a comunidade escolar na participa o do processo pedag gico em uma perspectiva democr tica participar e intervir junto dire o na organiza o do trabalho pedag gico escolar no sentido de realizar a fun o social e a especificidade da educa o escolar coordenar a constru o c
159. alia o um processo abrangente da exist ncia humana implicando a uma reflex o cr tica sobre a pr tica no sentido de captar seus avan os suas resist ncias suas dificuldades e possibilitar uma tomada de decis o sobre o que fazer para superar os obst culos VASCONCELLOS 2005 p 53 Desse modo a avalia o deve priorizar a aprendizagem a pr tica pedag gica A nota consequ ncia de um ensino bem efetivado e de um conhecimento internalizado caderno pedag gico 2010 A avalia o auxilia o aluno a identificar suas dificuldades a progredir na sua aprendizagem e detectar as pr prias capacidades e limita es n o podendo ser um instrumento usado somente para classificar mas para acompanhar a constru o da aprendizagem como um processo cont nuo e cumulativo que incorpore todos os resultados obtidos durante o per odo letivo N o voltada somente para o aluno mas tamb m para todas as dimens es do trabalho escolar favorecendo o desenvolvimento do professor e da escola O professor tem o papel de zelar pela aprendizagem do aluno empenhar se em organizar situa es de aprendizagens significativas adequadas e prazerosas sem ser um mero cobrador de conte dos que aplica testes escritos orais e trabalhos e atribui notas promovendo ou reprovando alunos A avalia o n o instrumento de exclus o ela democr tica objetiva incluir o aluno favorece o desenvolvimento da capacidade do aluno de apropriar se d
160. alia o tais como trabalhos art sticos individuais e em grupo pesquisas bibliogr ficas e de campo debates em forma de semin rios e simp sios provas te ricas e pr ticas registros em forma de relat rios gr ficos portf lio udio visual e outros Por meio desses instrumentos o professor obter o diagn stico necess rio para o planejamento e o acompanhamento da aprendizagem durante o ano letivo visando s seguintes expectativas de aprendizagem e compreens o dos elementos que estruturam e organizam a arte e sua rela o com a sociedade contempor nea A produ o de trabalhos de arte visando atua o do sujeito em sua realidade singular e social A apropria o pr tica e te rica dos modos de composi o da arte nas diversas culturas e m dias relacionadas produ o divulga o e consumo Os crit rios para avalia o ser o apresentados aos alunos sempre no in cio das atividades A recupera o ocorrer paralelamente concomitantemente de acordo com a necessidade de cada aluno 230 6 Refer ncias Bibliogr ficas BARBOSA Ana M e Tavares Bastos org Teoria e pr tica da educa o art stica 2 e 580 Paulo Cultrix 1995 BRASIL Secretaria da Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais arte Bras lia MEC SEF 1997 BOSI Alfredo Reflex es Sobre a Arte S o Paulo Editora tica 1991 CALDEIRA Eny Ensino da Arte os pioneiros e a influ ncia est
161. alia o desempenho dos alunos o registro dos avan os e das falhas observadas se faz necess rio atrav s da recupera o de estudos a supera o das dificuldades diagnosticadas No Conselho de Classe se faz necess rio mencionar quais os alunos que necessitaram de fazer a recupera o explicitando se nas demais disciplinas estes tamb m tiveram problemas de assimila o dos conte dos Como a recupera o de estudos objetiva sanar eventuais problemas na aprendizagem o melhor desenpenho do educando dever ser quantificado e sua nota substituinda alterando a nota anteriormente atribuida Ao identificar as dificuldades de aprendizagem dos alunos se faz necess rio usar outros instrumentos de avalia o diferentes do que tenha sido usado ate ent o sendo necess rio desenvolver atividades diversificadas e significativas que levem o aluno a superar suas dificuldades de aprendizagem Refer ncias BOULOS JR Alfredo Hist ria Sociedade amp Cidadania 1ed S o Paulo FTD 2006 COLETANEA DE TEXTOS DID TICOS Laborat rio de Ensino de Hist ria UEL N cleo Regional de Educa o de Londrina 1994 OLIVEIRA Concei o amp outros Hist ria em projetos 2 ed S o Paulo tica 2009 PILETTI Nelson amp Claudino Hist ria e vida integrada 1 ed S o Paulo Atica 2001 289 Projeto Ararib Hist ria Ed Moderna org 1 ed S o Paulo Moderna 2006 RODRIGUE Joelza Ester Hist ria em documento Imagem e text
162. an tomou como ponto de partida um questionamento sobre a pr pria ideia de diretrizes Ao reconhecer o texto pedag gico como campo de disputas e rela es de saber poder que por sua vez produz um conjunto normativo de pr ticas pedag gicas que acabam por se configurar em processos de exclus o de saberes e de sujeitos estas diretrizes se prop e a inventar um outro lugar para a reflex o pedag gica A escola e a fam lia t m um papel fundamental na luta contra o preconceito e a reprodu o das desigualdades na sociedade preciso ter um olhar atento s quest es da diversidade sexual e das constru es de g nero para que possamos interferir Desde que nascemos somos ensinados a ser meninos e meninas conforme decora o de quarto cores de roupas brinquedos e brincadeiras Tudo isso constitui modos de pensar e de agir correspondente a cada g nero importante que professores e professoras estimulem outras formas de constitui o de identidade nas crian as e adolescentes que n o venha somente ao encontro do que esperado em termos de pap is de g nero Os meninos podem ser estimulados a serem mais gentis a gostar de bal dan a como as meninas a gostarem de jogar futebol sem que isso interfira na viv ncia da sexualidade preciso que n s educadores estejamos atentos a n o permitir a reprodu o do preconceito contra mulheres e contra todos aqueles que n o tem sua viv ncia de g nero de acordo com as ditas regras da so
163. an lise de situa es cotidianas espera se que o ensino de qu mica se torne mais significativo As situa es do cotidiano fornecem ricas oportunidades para gerar intera es necess rias aprendizagem de conceitos qu micos que trabalhados passo a passo podem levar o aluno a construir e reconstruir significados para os conceitos qu micos favorecendo a apropria o desse conhecimento cient fico Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras para o ensino de Qu mica necess rio um trabalho pedag gico interativo que oportunize ao aluno a compreens o dos conceitos cient ficos para que ele possa entender os processos que acontecem sua volta modificando seu comportamento em rela o a atitudes que possam beneficiar o planeta preciso tamb m desenvolver um olhar mais cr tico sobre os conceitos qu micos presentes nos processos cotidianos que afetam direta ou indiretamente a vida do cidad o Para essa tarefa os experimentos e pr ticas podem ser muito proveitosos Portanto devem utilizados de maneira adequada n o como receitas prontas mas como situa es de explora o e investiga o O encaminhamento metodol gico ser efetuado partindo sempre do conhecimento pr vio do aluno para depois elabora o do conhecimento cient fico Nesse sentido a aula expositiva ser sempre dialogada fazendo uso de diversos 371 recursos como an lise de r tulos e embalagens e manuseio de materiais de uso cotidian
164. ao aluno para o mesmo fim Sabendo do valor e utilidade da Biblioteca cabe justamente a ele a grande responsabilidade de fazer o aluno dela se utilizar dando lhe junto ao esquema da mat ria a bibliografia do assunto O professor frequentando a Biblioteca e enviando o aluno mesma estar completando os ensinamentos que trabalhou em sala de aula possibilitando ampla informa o ao aluno melhorando a sua aprendizagem e oportunizando maiores esclarecimentos e aperfei oamento Ele um elemento til Biblioteca porque a sua a o deve estar entrela ada com a a o do respons vel pela Biblioteca ambos visando um bom ensino um bom rendimento educativo Assim o professor poder trazer v rios benef cios ao aluno incentivando o e conduzindo o a frequentar a Biblioteca tais como desenvolvimento do gosto pela pesquisa e leitura desenvolvimento do racioc nio comparando opini es e tirando conclus es melhor entendimento do conte do que est sendo trabalhado em sala de aula possibilitando a varia o de conceitos que oportunizam o aluno a emitir sua pr pria opini o dentro das possibilidades do seu discernimento participa o em trabalhos e estudos em grupos favorecendo a troca de experi ncias e a aprendizagem aos alunos que possuem dificuldades contribui o para o desenvolvimento da solidariedade da colabora o e da ajuda m tua extirpando o ego smo e a competi o negativa desenvolvimento do s
165. ar ter definitivo Atrav s da Resolu o n 3 248 81 de 30 12 81 ficou autorizado a funcionar nos termos da legisla o vigente o Col gio Rubens Lucas Filgueiras Ensino de 1 e 2 Graus resultante da reorganiza o do Grupo Escolar Cruzeiro do 10 Norte do Gin sio Estadual de Cruzeiro do Norte e da implanta o do Ensino de 2 Grau os quais passaram a constituir um nico estabelecimento de ensino Em 07 03 83 pela Resolu o n 689 83 o Col gio Rubens Lucas Filgueiras Ensino de 1 e 2 Graus passou a denominar se Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino de 1 e 2 Graus e em 03 10 83 pela Resolu o n 3 381 83 deu se o reconhecimento do Col gio O nome do Estabelecimento uma homenagem ao ilustre cidad o Rubens Lucas Filgueiras o qual em vida prestou relevantes servi os Comunidade de Cruzeiro do Norte O Sr Rubens Lucas Filgueiras nasceu em Mirai MG em 15 de outubro de 1 904 filho de Jos Gon alves Filgueiras farmac utico e Guilhermina Feu Filgueiras professora Militou arduamente no com rcio desde crian a para ajudar seus pais na educa o de seus irm os podendo destarte cursar apenas at 39 s rie prim ria no Grupo Escolar de Mirai onde era o primeiro aluno Casou se aos 21 anos com sua prima Alice da Silva Spindola havendo desta uni o cinco filhos Nilza Milton Nils a Nilson e Jos Roberto Em Minas trabalhou por conta pr pria no com rcio posterio
166. ara assegurar a possibilidade de aprendizagem pois a recupera o da nota simples decorr ncia da recupera o do conte do Assim a recupera o de estudos parte integrante do processo ensino e aprendizagem n o simplesmente a repeti o de provas ou atividades que j foram feitas Consiste na retomada dos conhecimentos historicamente acumulados por meio de novas metodologias de forma que oportunize a todos os alunos a apropria o destes conhecimentos Desse modo a recupera o de estudos um processo cont nuo e permanente com a finalidade de tentar solucionar as dificuldades encontradas atrav s de novos recursos e alternativas de a o considerando a individualidade de cada educando 166 A Recupera o Paralela de Estudos planejada constituindo se num conjunto integrado ao processo de ensino de forma permanente al m de se adequar s dificuldades e necessidades dos alunos A carga hor ria da Recupera o Paralela de Estudos n o inserida no c mputo das 800 horas anuais Na Recupera o Paralela de Estudos o professor considera a aprendizagem do aluno no decorrer do processo e para aferi o do bimestre de cada Avalia o e de sua Recupera o de Estudos prevalecer sempre a maior A Recupera o Paralela de Estudos oferecida a todos os alunos com baixo rendimento escolar e ou queles que quiserem usufru la Ser o ofertadas ao aluno as oportunidades poss veis pelo estabelecimento de
167. arx e o princ pio da contradi o social 375 Grandes campos te rico metodol gicos Sociologia cr tica um recurso cient fico a servi o do seu ensino Ill A estrutura social e as desigualdades Estrutura e estratifica o social A sociedade capitalista e as classes sociais As desigualdades sociais no Brasil IV Cultura Afro descendente e ind gena Contribui es culturais que descendentes deixaram nossa sociedade A es educativas de combate ao racismo e a discrimina o V Institui es sociais Institui o escolar Institui o religiosa Institui o familiar 2a S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS l Intera o Social Isolamento social Processo social Motivo social Il Comunidade Sociedade e Cidadania Comunidade Caracter sticas da comunidade Sociedade comunit ria societ ria Cultura e Ind stria Social IV Cultura Afro descendente e ind gena Diversidade Cultural Brasileira Cultura cria o ou apropria o Contribui es culturais que descendentes deixaram para nossa sociedade A es educativas de combate ao racismo 376 e a discrimina o 3a S RIE CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS O processo de Socializa o Tipos de controle social Fun es do controle
168. as pelo professor ao longo do ano letivo A ac o avaliativa deve observar o desempenho global dos alunos atrav s de div ersos instrumentos e estrat gias como aplicac o de provas objetivas e ou subjetivas p ara verificar o aprendizado dos alunos em relac o aos objetivos desejados valorizac o dos trabalhos individuais e coletivos participa o e desempenho em todas as atividade s propostas em sala de aula por meio do qual sera poss vel observar a maneira particu lar de cada um aprender O professor deve considerar as no es que o estudante traz decorrentes da su a viv ncia de modo a relacion las com os novos conhecimentos abordados nas aulas de Matem tica Assim ser ent o poss vel que as pr ticas avaliativas finalmente super em a pedagogia do exame para basearem se numa pedagogia do ensino e da aprendiz agem A recupera o paralela vai fornecer oportunidade para que o aluno consiga entender melhor o conte do estudado retomando o mesmo com uma metodologia diferenciada dando lhe oportunidade para uma nova chance na avalia o utilizando instrumentos diferenciados fazendo valer a maior nota 5 REFER NCIA BIBIOGR FICA DANTE L R Matem tica contexto e aplica es ensino m dio Vs 1 2 e 3 S o Paulo tica 2003 GIOVANNI J R CASTRUCCI B GIOVANNI JR J R A Conquista da Matem tica Teoria e Aplica o Vs 6 7 8 9 S o Paulo FTD 1992 IANCHINI E PACCOLA H Curso de Matem tica v
169. assume o compromisso de desenvolver um trabalho diferenciado buscando metodologias que atendam as 197 diferen as individuais dos alunos contribuindo assim decisivamente para a supera o das dificuldades de aprendizagem O encaminhamento do aluno para a Sala de Apoio Aprendizagem bem como sua sa da feito a partir de avalia o diagn stica e descritiva pelos professores regentes das disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica em consenso com os demais professores da turma assessorados pela Equipe Pedag gica A avalia o ser realizada de forma processual diagn stica cont nua cumulativa e descritiva como um processo indicativo dos avan os e das necessidades diferenciadas de aprendizagem dos alunos Fornece informa es que possibilitem aos Professores Regentes a tomada de decis o pedag gica pela perman ncia ou n o de cada aluno na sala Atribui es dos Profissionais que atuam na Sala de Apoio Aprendizagem Compete ao Professor Regente Indicar Equipe Pedag gica os alunos com dificuldades na aprendizagem na leitura e ou c lculos essenciais para a Sala de Apoio Aprendizagem Encaminhar Equipe Pedag gica justificativa da necessidade de estender o tempo do educando na escola e indicar as a es j desenvolvidas para a supera o das dificuldades Participar com a Equipe Pedag gica e o Professor da Sala de Apoio Aprendizagem da defini o de a es pedag gicas que possibi
170. at cio de qualquer natureza Os pedagogos deste Col gio al m de acompanhar os estagi rios das institui es de ensino superior quanto s atividades a serem desenvolvidas neste estabelecimento de ensino exigem relat rio peri dico do estagi rio para melhor avaliar suas atividades e zelam pelo cumprimento do termo de compromisso firmado entre as institui es 4 25 SALA DE APOIO APRENDIZAGEM Sabendo se da necessidade de dar continuidade ao processo de democratiza o universaliza o do ensino e garantir o acesso a perman ncia e a aprendizagem efetiva dos alunos este estabelecimento de Ensino oferece aos mesmos a Sala de Apoio Aprendizagem para os alunos do 6 ano e 9 ano do Ensino Fundamental relacionados ao ensino de L ngua Portuguesa e Matem tica e as dificuldades de aprendizagem identificadas nos alunos no que se refere aos conte dos de leitura escrita e c lculo O trabalho realizado na Sala de Apoio Aprendizagem cria condi es poss veis para que o direito aprendizagem seja garantido ao aluno e o seu tempo escolar estendido A Sala de Apoio Aprendizagem atende em m dia 12 alunos por turma seguindo um cronograma de atendimento por disciplina no hor rio contr rio ao qual o aluno do 6 ano e 9 ano est matriculado sendo a carga hor ria disponibilizada para cada uma das disciplinas L ngua Portuguesa e Matem tica de 4 hora aula semanais O Professor da Sala de Apoio Aprendizagem
171. at rio assistir aos professores e alunos durante a aula de Inform tica no laborat rio zelar pela manuten o limpeza e seguran a dos equipamentos participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o receber organizar e controlar o material de consumo e equipamentos do laborat rio de Inform tica participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o 4 3 PAPEL DAS INSTANCIAS COLEGIADAS 4 3 1 Conselho escolar 13 O Conselho Escolar um rg o colegiado de natureza consultiva deliberativa e fiscal com o objetivo de estabelecer no Projeto Pedag gico da escola crit rios relativos a sua fun o organiza o funcionamento e relacionamento com a comunidade nos limites da legisla o em vigor e compat veis com as diretrizes e pol tica educacional tra adas pela Secretaria de Estado da Educa o O Conselho Escolar tem por finalidade promover a articula o entre os v rios segmentos organizados da sociedade
172. az tona n o s os conceitos previamente selecionados pelo professor mas o conjunto de saberes presentes no contexto social econ mico pol tico e cultural A aprendizagem n o fica restrita ao conte do mas ampliada a partir da busca de novas informa es e intera o entre todos os envolvidos no processo ensino e aprendizagem principalmente professor aluno para solu o dos problemas As experi ncias de aprendizagem proporcionadas pelos problemas concretizam os pressupostos te rico metodol gicos pois estes se voltam para a realidade assim 580 contextualizados flexibilizam a busca e a constru o do conhecimento a partir do interesse e da realidade do aluno Assim os desafios constituem em desafios amplos e contextualizados que permitem a proposta de solu es de acordo com os conhecimentos experi ncias e viv ncia dos alunos 45 A elabora o das propostas pedag gicas pelo coletivo da escola a forma ideal da institui o escolar organizar projetos curriculares articulados com a sua realidade social e cultural Para que estas propostas sejam realmente democr ticas al m da participa o conjunta necess rio tamb m que os crit rios sejam voltados para uma educa o inclusiva para a forma o do cidad o Este curr culo democr tico deve oferecer aos alunos fontes constantes de informa es devem ser colocados em contato com a cultura de seu tempo respeitando o seu espa o e contribuindo para o enriqu
173. ca Sociologia Curitiba SEED 2007 Livro did tico p blico Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Curitiba SEED 2008 378 VERNANT Jean Pierre Trad Rosa Freire d Aguiar O universo os deuses os homens 7 Ed S o Paulo Companhia das letras 2000 Cadernos tem ticos Educa o para as rela es tnicos raciais Governo do Paran S c do Est Do Paran Depart Do ens Fundamental TOMAZI Nelson Dacio Sociologia para o Ensino M dio Volume nico Editora Saraiva 2010 Programa Nacional de Educa o Fiscal PNEF Cadernos 1 2 3 e4 Bras lia DF 2009 5 15 DISCIPLINA L E M ESPANHOL CELEM 1 APRESENTA O E JUSTIFICATIVA O ensino de uma nova l ngua na escola bem mais que o oferecimento de um simples instrumento de intera o social uma das portas que permitir ao aluno modificar seu entorno social e desempenhar se efetivamente como cidad o reafirmando assim sua identidade s cio cultural Proporcionar ao educando a oportunidade de aprender um novo idioma e por consequ ncia um novo horizonte onde ter contato com v rias culturas diferentes da sua realidade uma grande ferramenta de estudo e futuramente de trabalho Al m de representar um crescimento pessoal tamb m representar um amadurecimento no que diz respeito ao conv vio social O objeto de estudo da L ngua Espanhola A pr pria l ngua concebida como discu
174. ca curricular do estabelecimento de ensino auxiliar na organiza o do acervo de livros revistas gibis v deos DVDs entre outros encaminhar dire o sugest o de atualiza o do acervo a partir das necessidades indicadas pelos usu rios zelar pela preserva o conserva o e restauro do acervo registrar o acervo bibliogr fico e dar baixa sempre que necess rio receber organizar e controlar o material de consumo e equipamentos da biblioteca manusear e operar adequadamente os equipamentos e materiais zelando pela sua manuten o participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o auxiliar na distribui o e recolhimento do livro did tico participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar organizar agenda para utiliza o de uso comum agir como educador buscando a amplia o do conhecimento do educando exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o 4 2 5 Equipe administrativa Agente Educacional II O t cnico administrativo Agente
175. cas do futebol de campo valorizando a compreens o de aspectos hist ricos da modalidade esportiva OBJETIVOS Incentivar o trabalho de esporte para integra o social na cultura da comunidade escolar para o conhecimento da hist ria do esporte e fundamentos b sicos 393 Aprimorar t ticas e t cnicas do futebol de campo Desenvolver habilidades motoras de base valorizando o futebol de campo trabalhando a forca agilidade velocidade destreza e motricidade Valorizar a cultura do corpo melhorando a experi ncia com o esporte como integrador social atrav s de jogos e brincadeiras recreativas ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS A escola como espa o social democr tico respons vel pela apropria o cr tica e hist rica do conhecimento como instrumento de compreens o das rela es sociais para a transforma o da realidade escolar Esta proposta visa buscar um resgate hist rico da modalidade esportiva visando maior intera o e humaniza o atrav s do esporte Aulas te ricas expositivas com texto de apoio sobre os fundamentos e regras do futebol de campo Aulas pr ticas com atividades tais como corridas alongamentos e exerc cios espec ficos do futebol Estudo de t ticas e t cnicas do futebol explorando diversas pr ticas educativas visando conscientizar os educandos da import ncia do esporte para a conserva o da sa de do companheirismo e da supera o das dificuldades LOCAL D
176. cativas caderno pedag gico 2010 91 Sobre este assunto Luckesi 2005 aponta que a avalia o somativa n o pode ser um exame final do bimestre ela a realiza o de um diagn stico da aprendizagem do aluno num determinado per odo para diagnosticar se os resultados foram satisfat rios ou n o para assim fazer a reorienta o priorizando a aprendizagem do aluno e n o s a sua aprova o ou reprova o A aprova o a consequ ncia da aprendizagem por isso o que n s temos que buscar a aprendizagem e para isso que serve o processo avaliativo LUCKESI 2005 p 109 Avalia o formativa realizada no processo oportunizando a avalia o do educando como um ser nico respeitando suas potencialidades e caracter sticas pessoais fornecendo elementos decisivos para prosseguimento dos conte dos ou para retomada de estudos dos mesmos e evitando a compara o dos alunos entre si Esta pr tica avaliativa permite avaliar todas as dimens es do trabalho da escola para identificar que aspectos precisamos melhorar Ela tem como foco o aluno o professor e a escola isto orienta tanto o estudo do aluno como o trabalho do professor e as a es da escola Priorizando a avalia o formativa pretendemos proporcionar um ensino e aprendizagem para todos os alunos sem distin o eliminando a discrimina o bem como recupera o de estudos classificat ria Dessa forma estaremos constantemente refletindo
177. cia o espa o de viv ncia do aluno para que o mesmo reflita sobre as causas e consequ ncias da a o do ser humano sobre o espa o Ser o exploradas as hist rias locais sobre os determinantes econ micos pol ticos e sociais e as rela es de poder envolvidas na ocupa o de espa os propiciando ao aluno a constru o de conceitos que permitir o uma melhor 169 compreens o de sua participa o como sujeito ativo na constru o de uma sociedade mais justa para todos Com rela o a Agenda 21 considerando a import ncia deste programa sendo uma tentativa de promover a melhoria da qualidade de vida do ser humano e as condi es ambientais a escola est participando da forma o continuada sobre este tema pois cabe mesma a responsabilidade atrav s da educa o influenciar de forma positiva na vida social profissional e pessoal do aluno e em sua conviv ncia familiar Para o estudo da educa o ambiental e da Agenda 21 estamos recebendo constantemente textos dos respons veis do N cleo Regional de Educa o sobre estes assuntos Estes textos est o sendo lidos e estudados por todos os professores na hora atividade de forma individual assim os mesmos est o tendo subs dios te ricos fundamentais e importantes para se desenvolver um trabalho de qualidade na escola e manter uma Agenda 21 atuante Toda comunidade escolar assumir o compromisso de participar com o objetivo de conduzir as fam lias e sociedade para
178. ciada na disciplina de Ensino Religioso identificando como os conte dos ap s serem passados alteram as atitudes dos educandos em rela o ao respeito para com a op o religiosa diferente da sua aceitando as diferen as e reconhecendo que o 263 fen meno religioso um dado da cultura e da identidade de cada grupo social e como emprega conceitos adequados para referir se s diferentes manifesta es do Sagrado Portanto a avalia o pode revelar em que medida a pr tica pedag gica fundamentada no pressuposto do respeito diversidade cultural e religiosa contribui para a transforma o social Atrav s do processo de avalia o o professor poder identificar em que medida os conte dos passam a ser referenciais para a compreens o das manifesta es do Sagrado pelos alunos Sistematizando assim essas informa es o professor ter condi es de planejar as interven es necess rias no processo pedag gico bem como para retomar as lacunas identificadas na aprendizagem do aluno Atrav s da avalia o o professor poder diagnosticar o quanto o aluno se apropriou do conte do como resolveu as quest es propostas como reconstituiu seu processo de concep o da realidade social e ampliou seu conhecimento em torno do objeto de estudo sua complexidade pluralidade amplitude e profundidade 5 REFER NCIAS Apostila Apontando novos caminhos para o Ensino Religioso ASSINTEC sugest es de proposta pedag gica para
179. ciedade 208 Assim fundamental que a equipe escolar esteja atenta as manifesta es das pr ticas sexuais no ambiente escolar e que atuem na perspectiva de desconstru o dos processos de normaliza o da sexualidade centrada entre a heterossexualidade e a homossexualidade Para al m desse binarismo existem muitas express es de manifesta o s cio sexual que precisam ser tratadas a partir de uma concep o respeitosa Nesse sentido o trabalho pedag gico muito importante e deve se pautar no di logo e no respeito s diferen as e aos sujeitos imprescind vel colocar que tratar pedagogicamente a sexualidade nas escolas n o consiste em instituir uma disciplina espec fica de educa o Sexual na escola mas sim em inserir os assuntos pertinentes a este desafio educacional contempor neo no curr culo por meio dos conte dos elencados nas diretrizes curriculares Neste Col gio todos os envolvidos no processo educativo desenvolvem trabalhos diversos sobre g nero e diversidade sexual apoiados em textos disponibilizados pela Equipe Multidisciplinar deste col gio e em outros materiais Assim atrav s do trabalho desenvolvido por esta equipe e outros trabalhos todos os profissionais da escola estudam analisam e discutem sobre temas diversificados relacionados a g nero e diversidade sexual e promovem a es significativas que venham a contribuir para uma reflex o e a o pedag gica mais cr tica menos preconceituosa e
180. ciona como ponto de recebimento e distribui o de leite para crian as de 06 meses a 03 anos de idade para as fam lias de baixa renda Em rela o ao Projeto Fera e Com Ci ncia a escola tem participado todo ano onde os professores dentro de sua disciplina desenvolvem atividades diversificadas dentro dos temas solicitados contando com a participa o de toda a comunidade escolar Nesta escola temos o desenvolvimento de atividades de complementa o curricular que funciona em turnos contr rios ao hor rio de aula dos alunos como CELEM Atividades Complementares Curriculares e Programa Segundo Tempo sendo a participa o facultativa por parte dos mesmos E no caso do CELEM e do Programa Segundo Tempo aberta a participa o tamb m para a comunidade Quanto a Equipe Multidisciplinar foi feita a leitura e discuss o do caderno tem tico por todos os envolvidos com o objetivo de planejar a es para serem executadas pela equipe e demais professores no cotidiano escolar Est o sendo desenvolvidas atividades variadas de forma interdisciplinar e contextualizada com o objetivo de promover a participa o de todos os alunos no processo ensino e aprendizagem procurando conscientizar e combater qualquer atitude de preconceito e discrimina o que venham prejudicar moralmente socialmente e intelectualmente oportunizando assim a inclus o de todos os alunos 4 14 REGIME DE PROGRESS O PARCIAL 171 A matr cula com Progress
181. co As diversas regionaliza es do Espa o Geogr fico Conte do B sico A revolu o t cnico cient fico informacional e os novos arranjos no espa o de produ o Conte do B sico O com rcio mundial e as implica es socioespaiciais Conte do B sico O espa o em rede produ o transporte e comunica o na atual configura o territorial Conte do Estruturante Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico Conte do B sico A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do estado Conte do B sico forma o mobilidade das fronteiras e a regionaliza o dos territ rios Conte do Estruturante Dimens o Cultural e Demogr fica do Espa o Geogr fico Conte do B sico A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os Indicadores estat sticos da popula o Conte do B sico As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural Conte do B sico Os movimentos migrat rios mundiais e suas motiva es Conte do Estruturante Dimens o socioambiental Conte do B sico A din mica da Natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Conte do B sico A distribui o das atividades produtivas a transforma o da paisagem e a re organiza o do espa o geogr fico 1 S RIE Conte do Estruturante Dimens o pol tica do espa o geogr fico Conte dos B sicos Forma o e transforma o das paisagens naturais e culturais Conte do Estr
182. conhecimento e valoriza o da hist ria dos povos africanos e da cultura afro brasileira e ind gena e da diversidade na constru o hist rica e cultural do pa s promovendo igualdade tnico raciais e a busca pela qualidade e diversidade na escola Como educadores temos que garantir aos alunos e alunas o acesso e a perman ncia na escola bem como o conhecimento que atende os dispositivos das Leis n 10 369 03 e na Lei n 11 645 08 que determina a obrigatoriedade do ensino da hist ria e da cultura afro brasileira e africana e ind gena nos curr culos escolares Para tanto ao longo do ano letivo ser o trabalhadas nas disciplinas da Base Nacional Comum em conson ncia com as Diretrizes Curriculares Estaduais da Educa o B sica e Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es Etnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana de forma multidisciplinar a fim de compor efetivamente a quest o da diversidade em todas as disciplinas e sua contempla o no Projeto Pol tico Pedag gico Proposta Pedag gica Curricular e no Plano de Trabalho 417 Docente para que ocorra a organiza o de pr ticas educativas fundamentadas no desenvolvimento e an lise da fundamenta o te rica e metodol gica sobre o tema estudado Assim sendo a escola um espa o privilegiado de inclus o a implementa o dessas a es levar a comunidade escolar reflex o a pr tica do respeito visando o re
183. conhecimento e resgate da hist ria e cultura afro brasileira e ind gena a fim de promover uma sociedade mais justa e democr tica A escola trabalhar buscando atender as determina es da lei como objeto de resgate a valoriza o do negro e do ind gena na sociedade brasileira povos este que muito contribu ram para a forma o da sociedade atual Este plano justifica se pela import ncia de reparar as desigualdades e distor es hist ricas compreendendo a relev ncia do estudo de temas decorrentes da hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena que dizem respeito a todos os brasileiros uma vez que se deve educar enquanto cidad os atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluri tnica capazes de se situar conscientemente perante seus direitos e contribuir para constru o de uma na o mais digna e igualit ria O trabalho envolver o coletivo da escola de forma multidisciplinar propiciando reflex es sobre a identidade cultural entre diferentes culturas atrav s do desenvolvimento de estudos pesquisas e atividades que evidenciem a integra o a viv ncia de forma contextualizada com a realidade de nossa comunidade escolar Objetivos Dialogar informar formar e mobilizar a comunidade escolar para que as a es estabelecidas pela equipe multidisciplinar sejam efetivamente desenvolvidas Proporcionar encontros de planejamento semin rios e espa o de discuss o dessas tem ticas considerando as
184. da avalia o do aproveitamento escolar do aluno aliada apura o da sua frequ ncia Na promo o ou certifica o de conclus o para os anos finais do Ensino Fundamental e M dio a m dia final m nima exigida de 6 0 seis v rgula zero observando a frequ ncia m nima exigida por lei A cada bimestre Ensino Fundamental e a cada semestre Ensino M dio ao longo do ano letivo ser computado o resultado da avalia o do aproveitamento escolar do aluno No Ensino Fundamental para fins de c lculo da m dia anual MA ser considerada a m dia ponderada fazendo uso da seguinte f rmula 1 bimestre 2 bimestre 3 bimestre 4 bimestre 4 No Ensino M dio o resultado das avalia es em cada disciplina ser o registrados semestralmente e a m dia anual M A ser obtida por meio da m dia ponderada desses resultados como segue M A 1 Semestre x 4 2 Semestre x 6 10 Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino M dio que apresentarem frequ ncia m nima de 75 do total de horas letivas e m dia anual igual ou superior a 6 0 seis v rgula zero em cada disciplina ser o considerados aprovados ao final do ano letivo 95 Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino M dio ser o considerados retidos ao final do ano letivo quando apresentarem frequ ncia inferior a 75 do total de horas letivas independentemente do aproveitamento escolar frequ nc
185. dade moderna 580 Paulo Globo 2005 FIGUEREDO Vinicius de Seis fil sofos em sala de aula Seis fil sofos em sala de aula Maria Isabel de Magalh es Papa terra Limongi etal organiza o e pref cio Vinicius de Figueredo S o Paulo Berlindis amp Vertecchia 2006 PORTA Mario Ariel Gonzalez A Filosofia a partir de seus problemas 28 Ed Edi es Loyola S o Paulo 2002 A filosofia e seu ensino Paulo Arantes etall Selma Muchail org Petr polis RJ vozes S o Paulo Educ 1995 s rie eventos SANCHEZ V SQUEZ Adolfo 1915 tica Adolfo Sanchez Vasquez traduc o de Jo o DELL ANNA 27 Ed Rio Janeiro Civiliza o Brasileira 2005 DELUZE Gilles 1925 1995 O que filosofia Gilles Deleuze Felix Guattari tradu o de Bento Prado Jr E Alberto Alonso Mufioz Rio de Janeiro Ed 34 1992 288p colec o Trans KONDER Leandro 1936 O futuro da filosofia da pr xis o pensamento de Marx no s c XXI Leandro Konder Rio de Janeiro Paz e Terra 1992 361 Reale Giovani Hist ria da filosofia Antiguidade e idade M dia Giovanni Reale Dario Antiseri S o Paulo Paulus 1990 cole o filosofia vol 01 02 e 03 5 12 DISCIPLINA F SICA 1 APRESENTA O E JUSTIFICATIVA F sica a ci ncia que estuda pela experimenta o e elabora o de teorias conceitos as propriedades fundamentais da mat ria e do espa o tempo Durante muito tempo de Arist teles at Newto
186. dade verbal objeto direto e indireto Fun es dos pronomes pessoais Varia es dos pronomes obl quos o e Pronomes retos e pronomes obl quos Tipos de predicado O adjunto adnominal 1 O adjunto adverbial Ortografia Emprego das letras g e J Acentua o dos ditongos e hiatos Acentua o acento diferencial H ou a Mal ou mau 3 Mas ou mais Oralidade Aprimoramento da leitura oral exercitando a a partir de orienta es sobre pontua o entona o e nfase 302 Debates sobre temas propostos pelos textos Desenvolvimento de habilidades de express o e argumenta o T cnicas de sonoridade e imagem do poema Declama o de poemas Princ pios que regem alguns g neros orais como a discuss o em grupo e o debate deliberativo Habilidades de argumenta o oral a partir da discuss o em grupo e do debate deliberativo Cont udos B sicos 8 Ano Conte dos Espec ficos G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o LEITURA Conte do tem tico Interlocutor Intencionalidade do texto Argumentos do texto Contexto de produc o Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto G NEROS DISCURSI
187. dades e rg os a qual a escola est vinculada 4 14 Regime de Progress o Parcial 4 15 Crit rios para elabora o do Calend rio Escolar 4 16 Crit rios para organiza o e utiliza o dos espa os educativos 4 17 Crit rios para a organiza o e distribui o de turmas 4 18 Inten o de acompanhamento aos egressos 4 19 Programa de Atividades Complementares Curriculares em Contraturno 4 20 Diretrizes para avalia o de desempenho do pessoal docente e n o docente do Curr culo das atividades extra curriculares e do PPP m N pa gt Y m 62 Co2 Oo U1 m gt co 4 23 Tempo Escolar 4 24 Est gio n o Obrigat rio 4 25 Sala de Apoio Aprendizagem 4 26 Sala de Recursos 4 27 Programa da Brigada Escolar 4 28 Confer ncia Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente 4 29 Rela o de g nero e diversidade sexual m co 8 8 lt O O O gil S 5 5 Geografia 265 5 16 Atividade Complementar Esporte e Lazer Futebol de Campo 5 17 Atividade Complementar Dan a Criativa Uma proposta de integra o social PROJETO POL TICO PEDAG GICO 2014 1 0 APRESENTA O O Projeto Pol tico Pedag gico deste estabelecimento de ensino foi elaborado com base na reflex o discuss o e an lise do contexto da
188. das as disciplinas com sugest es de atividades trabalhadas de forma interdisciplinar e contextualizada tais como realiza o de entrevista com os idosos da fam lia sobre sua hist ria no passado com question rio pr elaborado em sala de aula palestra trabalho com aluno objetivando a valoriza o do idoso caf da manh com av e av com apresenta es e homenagens estudo e an lise da Lei 10 741 de 2003 etc As atividades realizadas t m como objetivos promover mudan as de atitudes significativas nas rela es com o outro e conscientizar todos os envolvidos no processo educativo a respeitar admirar e valorizar o idoso 212 5 0 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR 5 1 DISCIPLINA ARTE 1 Apresenta o Justificativa da disciplina A disciplina de Arte no Ensino M dio e no Ensino Fundamental contempla as linguagens das artes visuais da dan a da m sica e do teatro e os conte dos estruturantes selecionados por essa disciplina vem constituir a base para a pr tica pedag gica Articulados entre si esses conte dos estruturantes compreendem todos os aspectos do objeto de estudo e oferecem possibilidades de organiza o dos conte dos espec ficos A arte cria o e manifesta o do poder criador do homem Criar transformar e nesse processo o sujeito tamb m recria A arte quando cria uma nova realidade reflete a ess ncia do real Do homem primitivo aos dias de hoje as t cnicas de representa o art stic
189. de inclus o e nesta intera o aprendem a ser mais tolerantes ao conhecerem e respeitarem ritmos e estilos de aprendizagem variados a utilizarem estrat gias de ensino diferenciadas avalia o e recursos diversificados em fun o de limita es apresentadas por alguns alunos A avalia o neste contexto planejada para todos em que o aluno aprende a analisar a sua produ o de forma cr tica e aut noma dando import ncia ao desenvolvimento ao crescimento do mesmo e n o simplesmente medir se o aluno 21 chegou a um determinado ponto ou n o O objetivo maior conduzi lo a vencer as suas limita es e dificuldades oferecendo condi es para que isso aconte a promovendo o seu crescimento intelectual afetivo e social pela possibilidade de conv vio com as diferen as e n o fazendo compara es com outros alunos e dando nfase s suas dificuldades e defici ncias Para que o Professor tenha maior embasamento para desenvolver um trabalho que atinja tal objetivo s o realizados estudos nas semanas pedag gicas e durante a hora atividade atrav s de leitura e estudo de materiais fornecidos pela SEED revistas livros e outros palestras proferidas a todos os envolvidos no processo educativo e trocas de experi ncias A realiza o de todo esse trabalho um desafio ainda mais quando almejamos garantir a todos o direito educa o o direito a aprender sem qualquer tipo de discrimina o e preconceito Mas junto
190. de linguagem formal e informal Na utiliza o adequada de recursos lingu sticos na produ o textual Pron ncia espont nea clara utilizando a entona o adequada ao tipo de senten a a fim de transmitir o significado adequado da id ia expressa Pertin ncia de uso dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos na oralidade Utiliza o do discurso combinando com a situa o de produ o 315 Utiliza o consciente de express es faciais e corporais gestuais de pausas de entona o nas exposi es orais com clareza Criatividade e empenho na realiza o de exerc cios orais e escritos e em atividades propostas Coer ncia e coes o na constru o de pequenos textos orais e escritos Esp rito de equipe e responsabilidade nos trabalhos em grupo Esp rito de solidariedade em trabalhos de monitoria com colegas com dificuldades de aprendizagem Zelo com os materiais de estudo caderno livro did tico e acess rios material fornecido pelo professor dicion rio e etc Responsabilidade com rela o frequ ncia nas aulas realiza o dos deveres e trabalhos de casa entrega de trabalhos em datas marcadas aos estudos dos conte dos para realiza o de testes escritos e orais Disciplina respeito com os colegas com o professor e funcion rios da escola aten o durante as exposi es explicativas dos conte dos comportamento adequado na realiza o de atividades e trabalhos den
191. de obra para o mercado de trabalho n o se deve negligenciar a forma o de indiv duos competentes para atuar na sociedade primordial dentro da disciplina considerar a diversidade cultural tendo em vista a forma o tnica do povo brasileiro A Hist ria enquanto disciplina escolar integrada na rea das Ci ncias Humanas possibilita ampliar estudos sobre as problem ticas contempor neas situando as nas diversas temporalidades As concep es pol ticas e as referentes s a es humanas no espa o p blico e privado assim como as rela es natureza est o sendo modificadas Os paradigmas cient ficos que sustentavam as bases fundamentais dessas concep es est o sendo questionadas e colocadas em cheque pelas 211 realidades que glorificam o novo tecnol gico mas n o solucionam problemas antigos como os das desigualdades preconceitos dificuldades de percep o do outro e outras formas de conviv ncia e de estabelecer rela es sociais Portanto o seu objeto de estudo s o os processos hist ricos relativos s a es e s rela es humanas praticadas no tempo bem como os sentidos que os sujeitos deram s mesmas tendo ou n o a consci ncia dessas a es J as rela es humanas produzidas por essas a es podem ser definidas como estruturas s cio hist ricas ou seja s o as formas de agir de pensar ou raciocinar de representar de imaginar de instituir ou seja de se relacionar social cul
192. dizagem para subsidiar o NRE na elabora o dos relat rios semestralmente 4 26 SALA DE RECURSOS De acordo com a Instru o n 05 04 a Sala de Recursos um servi o especializado de natureza pedag gica que apoia e complementa o atendimento educacional realizado em Classes Comuns do Ensino Fundamental do 6 ao 9 anos Em 2006 este Col gio iniciou o processo para o funcionamento da Sala de Recursos Este ano em pleno funcionamento o Col gio atende em m dia seis alunos com defici ncia intelectual do Ensino Fundamental A sala de Recursos funciona no per odo vespertino per odo contr rio ao que o aluno est matriculado na classe comum com 20 horas semanais O atendimento realizado por meio de cronograma preestabelecido pelo Professor sendo o mesmo organizado junto com a equipe pedag gica e com os professores da Classe Comum em conson ncia com os procedimentos de interven o pedag gica que constam no relat rio da avalia o no contexto escolar Todas as atividades pedag gicas observa es e frequ ncia s o registradas no livro registro e outros materiais que s o utilizados pelo professor da Sala de Recursos para melhor acompanhamento do desenvolvimento de cada aluno A Sala de Recursos funciona em espa o f sico adequado e disp e de materiais pedag gicos espec ficos e adequados s peculiaridades dos alunos Dessa forma o Professor desenvolve o seu trabalho individual ou coletivo usando metodologias e
193. do tema do g nero e do tipo de texto discutido com a participa o dos alunos Desenvolvimento de leitura oral dos alunos orientada pelo professor Apresenta o de palavras chave que contribuam no entendimento do texto Questionamentos que conduzam o aluno a infer ncias sobre o texto Discuss o sobre o tema e inten es do autor Busca de identifica o da esfera social a quem o texto se dirige sua finalidade pelo aluno An lise do l xico novo da varia o lingu stica utilizada da pontua o recursos gr ficos da ortografia da acentua o na pron ncia de elementos extra lingu sticos da fun o das classes gramaticais presentes dos elementos estruturais e sem nticos com a participa o dos alunos Utiliza o de outros textos que estabele am intertextualidade com o texto em quest o sejam eles verbais n o verbais ou mistos Desenvolvimento de exerc cios estruturais para fixa o dos conte dos lingu sticos abordados e de interpreta o por escrito Desenvolvimento de atividades de produ o textual discursiva do mesmo g nero de texto estudado a partir da delimita o do tema do interlocutor e da finalidade do mesmo Incentivo para amplia o de leitura e de pesquisa sobre o tema e o g nero proposto com orienta o das fontes a serem pesquisadas Orienta o na produ o dos textos discursivos na reescrita revis o e an lise dos mesmos Organiza o de apresenta o dos textos produz
194. dora escolar no que se refere leitura escrita e c lculo Oferecimento das conscientizar sobre Atrav s da Duas vezes por Atividades a import ncia da participa o nas semana Curriculares atividade f sica para seguintes Complementares conserva o dajatividades futebol Contraturno sa de e hora supera o das treinamento e 192 dificuldades dan a Dar oportunidade para expressar suas emo es de comunicar se de superar conflitos de vencer os obst culos de integrar se socialmente Brigada Escolar Preven o contra Realiza o de Realiza o de inc ndio e p nico treinamentos treinamentos duas Prote o humana pautados em vezes por ano para manter de comunidade escolar segura das situa es de risco Confer ncia Fortalecimento da Atrav s da Durante o ano letivo Nacional cidadania ambiental elabora o e principalmente em Infantojuvenil pelo partir de uma do projeto agosto e setembro meio ambiente educa o cr tica participativa democr tica e transformadora Agenda 21 Promover a melhoria Estudos e an lise de Durante o ano letivo da qualidade de vida textos confec o e do ser humano execu o do plano das condi es de a o ambientais Equipe Realizar trabalhos Estudos e an lise de Durante o ano letivo Multidisciplinar refere
195. dos como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o LEITURA e Conte do tem tico G NEROS DISCURSIVOS Cr nica piada texto teatral cr tica hist ria em quadrinho depoimento tira an ncio cartum charge publicit rio not cia carta de leitor carta den ncia receita culin ria texto de divulga o cient fica semin rio poema Blog E mail 306 Interlocutor Intencionalidade do texto Argumentos do texto Contexto de produc o Intertextualidade Discurso ideol gico presente no texto Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Relac o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Part culas conectivas do texto Progress o referencial no texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontuac o recursos gr ficos como aspas travess o negrito e Sem ntica operadores argumentativos polissemia 1 express es que denotam ironia e humor no texto ESCRITA e Conte do tem tico Interlocutor intencionalidade do texto Informatividade Contexto de produ o Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Rela o de causa e consequ ncia entre entrevista filmes Home Page V deo Clip Declarac o de Direitos texto de
196. dos estat sticos quanto avalia o escolar alimentando e atualizando o sistema informatizado executar trabalho de mecanografia reprografia e digita o participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar manter atualizado dados funcionais de profissionais docentes e n o docentes do estabelecimento do ensino manter atualizada lista telef nica com os n meros mais utilizados no contexto da escola comunicar a dire o fatos relevantes no dia a dia da escola acompanhar os alunos quando solicitado em atividades extraclasse ou extracurriculares participar de reuni es escolares sempre que necess rio agir como educador buscando a aplica o do conhecimento do educando comunicar antecipadamente direc o sobre falta de materiais de expediente para que os procedimentos de aquisic o dos mesmos seja realizado exercer as demais atribuic es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua func o 4 2 6 Equipe Auxiliar Operacional Agente Educacional O auxiliar operacional Agente Educacional tem a seu encargo os servi os de conserva o manuten o preserva o seguran a e da alimenta o escolar no mbito escola
197. dos habitantes do Distrito coincide com a poca em que a agricultura demanda m o de obra A popula o economicamente est assim distribu da trabalhadores rurais pecuaristas professores e comerciantes H ainda os que trabalham como oper rios na f brica de M veis Serra Morena A renda mensal da maioria da popula o o sal rio m nimo Sendo assim a parcela preponderante da renda da popula o prov m da agricultura Os principais produtos agr colas s o caf uva trigo soja e atualmente vem aumentando em grande escala o cultivo da laranja Quanto ao mercado e a comercializa o h um imprescind vel deslocamento da produ o para outros centros geralmente para Ura A popula o n o tem op o de lazer por ser uma localidade pequena onde acontecem festas promovidas pela comunidade geralmente s o quermesses e nos finais de semana os jovens procuram divers o nas cidades pr ximas ao Distrito inclusive no munic pio sede 19 Os alunos v m de fam lias cujos pais possuem grau de instru o m nima Sendo a maioria residente na zona rural dedicam se s atividades agr colas sobrevivem da renda dos lucros obtidos na lavoura ou trabalham de b ias frias Diante deste contexto e da cultura dos pais a maioria dos alunos n o motivado e incentivado pelos mesmos para prosseguirem o processo de escolariza o Aliado a esse fato existe tamb m o dif cil acesso escola pois a grande maioria re
198. dualismo a desconfian a a acomoda o e o ego smo devem ceder lugar ao sentido coletivo da cr tica e autocr tica do direito e do dever da responsabilidade social frente ao ato educativo 22 O comando por ser sens vel s necessidades e aos interesses dos diversos grupos agiliza o confronto dos mesmos resultando em a es criativas A gest o da escola passa a ser ent o o resultado do exerc cio de todos os componentes da comunidade escolar sempre na busca das metas estabelecidas pelo projeto pol tico pedag gico constru do coletivamente A participa o um direito e um dever de todos que integram uma sociedade democr tica ou seja participa o e democracia s o dois conceitos estreitamente associados Nesse contexto poss vel examinar o papel hist rico da educa o e do conhecimento cient fico em geral Assim a escola como institui o social tem a possibilidade de construir a democracia como forma pol tica de conviv ncia humana 2 9 FORMA O INICIAL E CONTINUADA Os professores e funcion rios da escola est o sempre buscando aperfei oar o seu desempenho profissional participando de cursos de capacita o tais como grupos de estudo estudo individual em hora atividade simp sios em Faxinal do C u e em Curitiba encontros descentralizados Semana de estudos pedag gicos Semana de extens o Itinerante PDE cursos online e outros Isto tamb m ben fico para os professores pois o
199. e 339 linguagem Marcas lingu sticas particularidades da ORALIDADE l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Variedade lingu stica Ortografia Acentua o gr fica ORALIDADE Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Vozes sociais presentes no texto Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito Adequa o da fala ao contexto Pron ncia 340 Manter conversa es com colegas e com a professora sobre o vocabul rio e textos estudados Expressar se usando verbos regulares e irregulares no passado em afirma es perguntas nega es e confirma es Expressar se usando o passado no presente e no futuro cont nuo Fazer chamadas telef nicas deixar ou dar recado Expressar se usando will e condicionais para falar sobre planos futuros Interagir com seus colegas e com falantes nativos de ingl s sobre v rios assuntos ENSINO M DIO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas e
200. e do Estruturante Jogos Brincadeiras 252 Conte do B sico Coletivos Individual Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Jogos Dram ticos Dan a folcl rica Dan a de Rua Dan a criativa Dan a circular Gin stica r tmica Gin stica Circenses Gin stica Ol mpica Lutas de aproxima o CONTE DOS 2 S RIE Conte do Conte do B sico Estruturante Coletivos Individual Esporte Radicais Jogos e brincadeiras populares Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Jogos Jogos Brincadeiras Dram ticos Dan a circular Dan a criativa 253 Gin stica r tmica Gin stica Circenses Gin stica Gin stica geral Lutas de aproxima o Lutas CONTE DOS 3 S RIE Conte do Conte do B sico Estruturante Coletivos Esporte E Individual Jogos de tabuleiro Jogos cooperativo Jogos Jogos e Brincadeiras T Dram ticos Dan as circulares 254 Dan a criativa Gin stica Circenses Gin stica m Gin stica R tmica Lutas de aproximac o Devemos tamb m abordar a Cultura Ind gena Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana e o Meio Ambiente dentro do conte do da disciplina de acordo com as respectivas Leis n 11 645 08 Cultura Ind gena Lei n 9795 99 Meio Ambiente e Lei n 10639 03 METODOLOGIA Com a func o social de contribu
201. e Col gio participam dos tr s n veis oferecidos pela Olimp ada n vel 01 6 e 7 anos n vel 02 8 e 9 anos e n vel 03 Ensino M dio importante 99 destacar que h a participa o de todos os alunos com desempenho satisfat rio Para isto os Professores e equipe pedag gica est o sempre incentivando e ressaltando a import ncia da participa o dos alunos neste projeto Os professores tamb m t m a oportunidade de se aperfei oarem contribuindo assim para a sua valoriza o profissional Al m disso as provas aplicadas e os resultados obtidos servem de refer ncia para a realiza o de uma avalia o do trabalho que a escola vem desenvolvendo Enfim a participa o da Escola na Olimp ada Brasileira de Matem tica estimula os professores e todos os envolvidos no processo educativo a buscarem alternativas pedag gicas para a melhoria da pr tica e do processo ensino e aprendizagem Incentiva tamb m os alunos a irem em busca do conhecimento atrav s da pesquisa e do melhor aproveitamento das aulas resultando assim em avan os no desempenho escolar 4 7 3 NDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCA O B SICA IDEB O ndice de Desenvolvimento da Educa o B sica IDEB foi criado pelo INEP Instituto Nacional de Estudos e de Pesquisas Educacionais An sio Teixeira em 2007 como parte do Plano de Desenvolvimento da Educa o PDE e representa a iniciativa pioneiras de reunir num s indicador dois c
202. e amenizar alguns problemas que interferem no processo ensino e aprendizagem e tamb m maior participa o dos pais na vida escolar dos filhos Na busca de amenizar problemas de indisciplina s o realizadas reuni es peri dicas com os pais quando necess rio a equipe pedag gica e professores conversam individualmente com os alunos para verificar as poss veis causas de indisciplina e a falta de interesse pelos estudos procurando tra ar estrat gias a es para solucionar os problemas Para melhorar o desempenho e incentivar os alunos a equipe pedag gica realiza conversa individual logo ap s os resultados das avalia es de cada bimestre valorizando o seu desempenho e ressaltando a import ncia dos estudos para os mesmos e orientando aqueles alunos que apresentam problemas e ou dificuldades O xito obtido pela escola ocorre devido ao trabalho coletivo dos profissionais da mesma pois todos participam e expressam suas opini es H um comprometimento de todos visando favorecer um trabalho sem discrimina o priorizando o di logo e o respeito m tuo em a es diversificadas para garantir o desenvolvimento e a integra o dos alunos e de todos os profissionais da escola Nesta dimens o obtivemos um timo desempenho Todos os profissionais t m feito um acompanhamento criterioso sobre a assiduidade dos alunos durante o Conselho de Classe e em outros momentos se fizer necess rio mas devido 165 realidade do contexto
203. e casa at escola e vice versa de nibus escolar fazendo com que se cansem mais por terem que sair mais cedo de casa e retornarem mais tarde Assim estes alunos do per odo noturno se sentem desmotivados para frequentarem assiduamente a escola s vezes resultando at na sua desist ncia ou reprova o apesar dos profissionais envolvidos no processo educativo tentarem de todas as formas para que isso n o aconte a Atrav s da an lise das tabelas que constam os ndices educacionais desistentes vimos que fatores como estes citados at ent o interferem de forma negativa no desempenho dos alunos resultando na eleva o do ndice de evas o e repet ncia principalmente no Ensino M dio Al m dos fatores j mencionados existe outro problema que o xodo rural quando as fam lias mudam para outro lugar em busca de melhores condi es de trabalho s vezes sem nem ao menos pedir transfer ncia ficando o aluno sem estudar 161 ou s vezes pedem transfer ncia estudam pouco tempo em outra escola e logo retornam ficando o mesmo com defasagem na aprendizagem por estudar em v rias escolas em pouco tempo Existe ainda aquele aluno que trabalha em v rios munic pios em servi os tempor rios ficando assim dif cil para o mesmo continuar frequentando a escola Outro fator que contribui muito para a evas o e repet ncia a falta de perspectiva dos pais em rela o aos estudos Esta falta de perspectiva faz com que
204. e contribuir para que o aluno negro e ind gena mire se positivamente pela valoriza o da hist ria de seu povo da cultura da contribui o para o pa s e para a humanidade Resolu o n 3399 2010 GS SEED De acordo com o Art 1 inciso 2 da Delibera o n 04 06 o ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira tem por objetivo o reconhecimento e valoriza o da identidade hist ria e cultura dos Afro Brasileiros bem como a garantia do reconhecimento e igualdade de valoriza o das ra zes africanas da na o brasileira ao lado da ind genas europeias e asi ticas Desse modo a Equipe Multidisciplinar e toda a comunidade escolar est o buscando formas para que os objetivos acima almejados sejam alcan ados e isto est se efetivando atrav s de muitos estudos planejamento e implementa o das a es propostas em anexo o plano de a o da Equipe Multidisciplinar para que desta forma haja mudan as de atitudes e o reconhecimento o respeito e a valoriza o por parte da comunidade escolar da cultura Afro Brasileira e Ind gena possibilitando assim a luta contra o preconceito e a discrimina o Os estudos sobre o Estado do Paran ser o realizados atrav s de projetos onde o Professor ir fornecer ao aluno subs dios para que o mesmo possa interpretar os diferentes espa os presentes no contexto geogr fico paranaense e compreender a l gica presente no processo de desenvolvimento utilizando como refer n
205. e das viol ncias registradas demonstra que as mesmas s o realizadas mais presentes no mundo feminino pois ocorrem contra a mulher idosa em 67 do universo denunciado Relat rio extra do do Bl que um sistema de capta o de dados e informa o h uma const ncia de n meros das viol ncias praticadas contra as pessoas idosas devidamente registradas pois 95 das mesmas continuam a ser praticadas por familiares e outros 5 continuam sendo praticadas por atendimentos indevidos em Bancos Postos de Sa de Hospitais etc De acordo com o Disque Idoso Paran 2011 2012 h um n mero consider vel de viol ncias praticadas contra as pessoas idosas Tipos de viol ncia mais comuns neglig ncia abandono por parte de filhos c njuge e familiares agress es verbais e psicol gicas abusos sexuais discrimina o agress o f sica inclusive por uso de subst ncias psicoativas apropria o ind bita de valores cart es de benef cios e propriedades viol ncia autoinfligida e autoneglig ncia Diante de todos estes dados faz se necess rio que se cumpra o Estatuto do Idoso Lei 10 741 03 de 1 de outubro de 2003 que prev que obriga o da fam lia da comunidade da sociedade e do Poder P blico assegurar ao idoso com absoluta prioridade a efetiva o do direito vida sa de alimenta o educa o cultura ao esporte ao lazer ao trabalho cidadania liberdade dignidade ao respeito e conviv nc
206. e escritos Esp rito de equipe e responsabilidade nos trabalhos em grupo 346 Esp rito de solidariedade em trabalhos de monitoria com colegas com dificuldades de aprendizagem Zelo com os materiais de estudo caderno livro did tico e acess rios material fornecido pelo professor dicion rio e etc Responsabilidade com rela o frequ ncia nas aulas realiza o dos deveres e trabalhos de casa entrega de trabalhos em datas marcadas aos estudos dos conte dos para realiza o de testes escritos e orais Disciplina respeito com os colegas com o professor e funcion rios da escola aten o durante as exposi es explicativas dos conte dos comportamento adequado na realiza o de atividades e trabalhos dentro e fora de sala A avalia o ser cont nua diagn stica formativa e somativa sendo que na somativa o aluno ter o direito de ter no m nimo tr s avalia es visando avaliar o aluno em sua totalidade cognitiva afetiva e psicomotora atrav s dos instrumentos de avalia o testes objetivos e subjetivos trabalhos atividades orais e escritas A recupera o ocorrer de forma paralela no decorrer dos bimestres considerando as diferen as e potencialidades de cada um almejando o progresso gradual subjetivo e o alcance dos objetivos no decorrer do processo ensino aprendizagem A recupera o paralela de conte dos permear o resgate de conte dos n o assimilados durante as aulas tomando para i
207. e estil stico dos pronomes na organizac o retomadas e sequenciac o o humor e a cr tica social Textos relacionados ao universo da adolesc ncia psicologia aos valores e sensibilidade do adolescente Textos relacionados a consumo a educa o e o consumismo e a dona de casa a publicidade na TV Textos relacionados s diferen as humanas raciais sociais comportamentais ESCRITA O texto teatral escrito O texto teatral A cr tica O discurso citado O discurso citados nos textos ficcionais O discurso direto e o discurso indireto O sujeito indeterminado ora o sem sujeito Vozes do verbo O emprego da letra s cr nica cr nica argumentativa Denota o e conota o O predicativo do objeto e o predicativo verbo nominal O modo imperativo Figuras de linguagem 304 do texto e Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade significado das palavras sentido figurado express es que denotam ironia e humor no texto ORALIDADE Ortoepia e pros dia O an ncio publicit rio A carta de leitor carta den ncia conectividade O complemento nominal O aposto O vocativo pontua o Problemas e valores sem nticos concernentes rela o entre a pontua o e o complemento nominal o aposto e o vocativo Emprego da letra z Empre
208. e organiza o e desdobramento dos elementos formais Movimentos e Per odos caracteriza se pelo contexto hist rico relacionado ao conhecimento em Arte CONTE DOS ESPEC FICOS 60 ano M sica Elementos Formais altura dura o timbre intensidade densidade Composi o ritmo melodia escalas diat nica pentat nica crom tica improvisa o Movimentos e Per odos Greco Romana Oriental Ocidental Africana Artes Visuais Elementos Formais ponto linha textura forma superf cie volume cor luz Composi o Bidimensional figurativa geom trica simetria t cnicas de pintura escultura e arquitetura g neros de cenas da mitologia Movimentos e per odos Arte Greco Romana Arte Africana Arte Oriental e Arte Pr Hist rica Teatro Elementos Formais Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais a o espa o Composi o Enredo roteiro espa o c nico adere os t cnicas jogos teatrais teatro indireto e direto improvisa o manipula o m scara g nero trag dia com dia e circo Movimentos e per odos Greco romana teatro oriental teatro medieval e renascimento Dan a 219 Elementos formais movimento corporal espa o tempo Composi o kinesfera eixo ponto de apoio movimentos articulares fluxo livre e interrompido r pido e lento forma o n veis alto m dio e baixo deslocamento direto e indireto d
209. ebates e oficinas pedag gicas organizar a hora atividade dos professores da institui o de ensino de maneira a garantir que esse espa o tempo seja de efetivo trabalho pedag gico proceder an lise dos dados do aproveitamento escolar de forma a desencadear um processo de reflex o sobre esses dados junto comunidade escolar com vistas a promover a aprendizagem de todos os alunos coordenar o processo coletivo de elabora o aprimoramento e modifica o do Projeto Pol tico Pedag gico e consequentes altera es do Regimento Escolar em forma de Adendo Regimental garantindo a participa o democr tica de toda a comunidade escolar participar do Conselho Escolar quando representante do seu segmento subsidiando te rica e metodologicamente as discuss es e reflex es acerca da organiza o e efetiva o do trabalho pedag gico escolar orientar e acompanhar a distribui o e disponibiliza o conserva o e utiliza o dos livros e materiais pedag gicos no estabelecimento de ensino coordenar a elabora o de crit rios para aquisi o empr stimo e sele o de materiais equipamentos e ou livros de uso did tico pedag gico a partir do Projeto Pol tico Pedag gico da institui o de ensino Planejar com o coletivo escolar os crit rios pedag gicos de utiliza o dos espa os da biblioteca acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laborat rios de Qu mica F sica e Biologia e de Inform tica propiciar o
210. ecess rias para que o programa possa funcionar da melhor maneira poss vel 4 28 CONFER NCIA NACIONAL INFANTOJUVENIL PELO MEIO AMBIENTE CNIJMA escola tem participado da Confer ncia Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente CNIJMA que um processo din mico de di logos e encontros voltados para o fortalecimento da cidadania ambiental nas escolas e comunidades a partir de uma educa o cr tica participativa democr tica e transformadora Esta confer ncia para que os participantes falem divulguem as suas ideias e a es e interfiram nos rumos da pol tica p blica al m disso objetiva criar e fortalecer espa os de debate na escola sobre quest es sociais e ambientais que envolvam a comunidade assim como qualificar a forma o de uma nova gera o que se empenhe em contribuir para a solu o dos problemas sociais e ambientais e discutir caminhos que transformem a escola em um espa o educador sustent vel A Confer ncia Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente promovida pelo Minist rio da Educa o MEC sob a coordena o da Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o Diversidade e Inclus o SECAD MEC em parceria com o Minist rio do Meio Ambiente MMA por meio da Secretaria de Articula o Institucional e Cidadania Ambiental SAIC MMA e no mbito Estadual organizada pelas Secretarias de Estado da Educa o Esta confer ncia voltada para os alunos do 6 ao 9 ano do Ensino
211. ecimento importante que haja a articula o entre os conte dos estruturantes e os espec ficos e entre as tend ncias metodol gicas apresentadas com os conte dos Matem ticos para a realiza o de um trabalho de ensinar e aprender eficaz Ser o consideradas as diferen as individuais dos alunos na constru o do conhecimento matem tico Para tanto est mulo nos processos de discuss o e confronta o de id ias ser o feitas atrav s de Estudos em Grupo paralelos com o cumprimento de leitura pesquisa e estudos efetivos com a orienta o e monitoria do professor 320 Os recursos tecnol gicos software geogebra v deo e outros ser o utilizados para ajudar na compreens o dos conte dos trabalhados Faz se necess rio o trabalho para implementa o da Lei 10 639 03 e para a consolida o das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino da Hist ria da Cultura Afro Brasileira e Africana acrescida da Delibera o Estadual n 04 06 do CEE Assim o trabalho com esse desafio tem como intuito promover o reconhecimento da identidade da hist ria e da cultura da popula o negra paranaense assegurando a igualdade e valoriza o das ra zes africanas ao lado das ind genas europ ias e asi ticas a partir do ensino da Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana O encaminhamento metodol gico dar se pela inter rela o dos conte dos que contemplem a cultura dos pa
212. ecimento de seus conhecimentos para que os mesmos possam agir e ou interferir de forma positiva na sociedade em que est inserido Assim a partir do estudo das Diretrizes Curriculares da Educa o B sica e de outros documentos foi organizada a proposta pedag gica de cada disciplina do ensino Fundamental e M dio que se encontra neste Projeto Pol tico Pedag gico 3 4 MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular tem o objetivo de garantir a organiza o da proposta curricular com base nas exig ncias legais de modo a assegurar a legitimidade da vida escolar dos educandos garantindo a valida o de estudos e possibilitando a continuidade de estudos posteriores Constitui se num documento t cnico pedag gico a partir do qual s o organizados o Registro de Classe a ficha individual do aluno e o hist rico escolar do mesmo Poder ser alterada em consequ ncia de mudan as na legisla o educacional ou para atender aos preceitos legais A Matriz Curricular deste Col gio foi organizada de acordo com a instru o n 011 2009 SUED SEED que estabelece 25 horas aula semanais para o Ensino Fundamental e Ensino M dio sendo assim s o ministradas diariamente no diurno 05 aulas de 50 minutos e no noturno 03 aulas de 50 minutos e 02 aulas de 45 minutos No ensino Fundamental do 6 ao 9 anos a Base Nacional Comum da Matriz Curricular composta pelas disciplinas de Arte Ci ncias Educa o F sica Geografia Hist ria l ngua P
213. eda rota o forma o deslocamento sonoplastia coreografia g neros e t cnicas Movimentos e Per odos b sicos Hist ria da Arte Arte na Antiguidade Arte Medieval Arte Moderna e Arte Contempor nea 5 Avalia o A avalia o ser diagn stica no sentido de ser a refer ncia do professor para planejar a aulas e processual por n o ser comparativa mas capaz de pertencer a todos 229 os momentos da pr tica pedag gica entre os alunos bem como discutindo dificuldades e processos de cada um a partir da pr pria produ o De acordo com a LDB n 9 394 96 art 24 inciso V a avalia o cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre os de eventuais provas finais Na Delibera o 07 99 do Conselho Estadual de Educa o Cap tulo art 8 a avalia o almeja o desenvolvimento formativo e cultural do aluno e deve levar em considera o a capacidade individual o desempenho do aluno e sua participa o nas atividades realizadas Avaliar exige o estabelecimento de crit rios que o professor ir usar na atividade proposta determinando assim os procedimentos inclusive queles referentes sele o dos instrumentos que ser o utilizados bem como a autoavalia o dos alunos A fim de se obter uma avalia o efetiva individual e do grupo s o necess rios v rios instrumentos de av
214. egionais e do avan o na produ o do conhecimento cient fico 6 Ano Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Astronomia Universo Sistema Solar Movimentos Terrestres Movimentos Celestes Astros Mat ria Constitui o da mat ria Sistemas Biol gicos N veis de organiza o celular Energia Formas de energia Convers o de energia Transmiss o de energia Biodiversidade Organiza o dos seres vivos Ecossistema Evolu o dos seres vivos 7 Ano Conte dos estruturantes Conte dos b sicos Astronomia Astros Movimentos Terrestres Movimentos Celestes Mat ria Constitui o da mat ria Sistemas Biol gicos C lula Morfologia e fisiologia dos seres vivos Energia Formas de energia Transmiss o de energia Biodiversidade Origem da vida 239 Organiza o dos seres vivos Sistem tica 8 Ano Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Astronomia Origem e evolu o do Universo Mat ria Constitui o da Mat ria Sistemas Biol gicos C lula Morfologia e Fisiologia dos seres vivos Energia Formas de energia Biodiversidade Evolu o dos seres vivos 9 Ano Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Astronomia Gravita o Universal Astros Mat ria Propriedades da mat ria Sistemas Biol gicos Mo
215. en o contra inc ndio e p nico minimizando assim a exposi o de alunos e profissionais da educa o a acidentes Tem como objetivo prote o humana mantendo a comunidade escolar segura das situa es de risco realizando treinamentos pautados em normas de seguran a nacional e internacionais buscando organizar a sa da da popula o de maneira ordeira dos ambientes escolares doutrinando a popula o para agir em situa es que envolvam amea a de desastre Espera se ainda que este trabalho direcionado aos alunos no ambiente escolar possa promover mudan as de comportamentos capazes de influenciar e atuar como multiplicadores de medidas preventivas Plano de abandono 201 um procedimento realizado pelas pessoas que ocupam uma edifica o que apresente algum risco a vida ou que esteja em emin ncia de sofrer um acidente uma a o de desocupa o do pr dio com o objetivo de minimizar e prevenir o m ximo poss vel a ocorr ncia de acidentes que possam provocar danos pessoais delimitando perdas humanas principalmente em lugares e estabelecimentos em que haja um n mero consider vel de pessoas fixas ou circulantes De acordo com o Regimento Escolar cada segmento da escola tem uma atribui o que lhe compete para ser realizado durante este treinamento segundo instru es do manual da brigada escolar A cada segmento compete Art 32A Compete ao Pedagogo indicado para compor o grupo da Brigada Escolar 1 acompan
216. en menos f sicos como tamb m para fazer a liga o entre teoria e pr tica a utiliza o de modelos cient ficos e matem ticos o uso da hist ria e leituras cient ficas al m da utiliza o de recursos tecnol gicos dispon veis ser o utilizados para a compreens o de que a F sica n o se separa das demais disciplinas e que esta est inserida num contexto social econ mico cultural e hist rico Em momentos distintos os conte dos referentes a hist ria e cultura ind gena a educa o ambiental educa o do campo educa o fiscal e a hist ria e cultura afro brasileira e africana ser o abordados de forma interdisciplinar 4 AVALIA O A avalia o ter um car ter diversificado levando em considera o todos os aspectos a compreens o dos conceitos f sicos a capacidade de an lise de um texto 364 liter rio ou cient fico a capacidade de elaborar um relat rio sobre um experimento ou qualquer outro evento que envolva a F sica n o sendo portanto utilizada para classifica o e sim como aux lio na aprendizagem A observa o cont nua as discuss es a produ o de trabalhos problemas e ou relat rios de atividades e pesquisas trabalhos em grupo tarefas individuais e provas contendo quest es objetivas e discursivas constituir o elementos importantes no processo de avalia o Levando em considera o que o progresso do aluno seja efetivado durante o processo prop e se realizar a recupera
217. ensino para que o mesmo resgate os conte dos n o apreendidos tomando para isso as provid ncias e procedimentos pedag gicos pertinentes situa o e ao conte do Os docentes procuram desenvolver metodologias variadas e instrumentos individuais adequados a cada situa o proporcionando atividades diversificadas que v o ao encontro do resgate dos conte dos bem como procuram utilizar recursos e materiais did ticos interessantes faixa et ria os quais exploram mais intensamente o desenvolvimento do aluno al m de oferecer atividades que explorem os conte dos em quest o O atendimento ao aluno realizado de forma individualizada e diferenciada para que o docente possa diagnosticar as d vidas e os anseios de cada um Estrat gias de incentivo e de autoestima tamb m s o empregadas j que temos alunos com dificuldades de aprendizagem originadas por diversos aspectos Ap s a revis o de conte dos de forma diversificada e apreens o dos mesmos proporcionada ao aluno a oportunidade de outras avalia es para a recupera o da aprendizagem e consequentemente da nota 4 12 ESTUDOS SOBRE O ESTADO DO PARAN EDUCA O AMBIENTAL AGENDA 21 INCLUS O CULTURA AFRO BRASILEIRA AFRICANA E IND GENA 167 Os estudos sobre o Estado do Paran Agenda 21 Inclus o e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena ser o ofertados atrav s de atividades variadas como entrevistas pesquisas dan as passeios visitas pales
218. eo provindos de classes sociais diferentes isso n o se configura como escola democr tica por isso deve contemplar todas as diferen as inclusive as tnico raciais como explicitam as leis 11 645 08 da cultura ind gena e a 10 639 03 da cultura afro brasileira O professor n o abandonar os estudos gramaticais ou mesmo o estudo da norma culta mas privilegiar todas as normas lingu sticas vigentes na sociedade E seu trabalho com a gram tica dever contemplar o estudo desta em sua aplica o no texto discurso a fim de que o aluno compreenda o uso da mesma na pr tica e fa a uso destes conhecimentos para aprimorar sua leitura e produ o textual Por exemplo ao ensinar o modo imperativo dos verbos necess rio apresentar aos alunos em que texto discurso ele comumente aplicado que sentido causa inten o do autor e outros como o caso de textos discursos publicit rios an ncios receitas manuais de instru o e etc O ensino de l ngua portuguesa na vis o hist rico cr tica contempla as pr ticas discursivas oralidade escrita e leitura E tamb m deve desenvolver trabalhos com a literatura como produ o humana de forma articulada com outros textos e campos que abordem desafios contempor neos como sexualidade drogas meio ambiente aspectos tnico raciais viol ncia e outros que envolvam seu contexto de 296 produ o sua cr tica liter ria sua linguagem sua cultura sua hist ria economia e
219. eorias Com 38 estas capacidades o adolescente come a a definir conceitos e valores Neste sentido carcteriza se a adolesc ncia por um egocentrismo cognitivo pois o adolescente acredita que capaz de resolver todos os problemas que aparecem considerando as suas pr prias concep es como as mais corretas Piaget coloca ainda que ao contr rio da crian a que se encontra num per odo operacional concreto o adolescente ao come ar examinar um problema tenta imaginar todas as rela es poss veis que seriam v lidas no caso dos dados em quest o a seguir atrav s de uma combina o de procedimentos de experimenta o e de an lise l gica tenta verificar quais destas rela es poss veis s o realmente verdadeiras Stanley Hall considerava que a adolesc ncia era a retirada dram tica das crian as do para so da inf ncia resultando assim num per odo de crises tempestades e tormentas E assim que muitos te ricos tem se referido adolesc ncia uma fase complicada geradora de crises um po o de sofrimentos para os jovens e suas fam lias Segundo Ozella 2033 p 20 necess rio superar as vis es neutralizantes presentes na psicologia e entender a adolesc ncia como um processo de constru o sob condi es hist rico culturais espec ficas Para Frota 2007 a adolesc ncia deve ser pensada para al m da idade cronol gica da puberdade e transforma es f sicas que ela acarreta dos ritos de passagem
220. er sua import ncia Se qualidade participa o a avalia o qualitativa equivale a avalia o participante pelo menos como foco central de interesse Desse modo necess rio que a avalia o seja voltada para o processo ensino e aprendizagem sem a preocupa o excessiva com a quantidade isto com a nota A nota reflexo de um trabalho desenvolvido com qualidade 93 Avalia o processual Refere se a forma como o trabalho se desenvolve e a maneira como os m todos e procedimentos s o empregados permitindo identificar o ritmo de evolu o dos educadores no processo de forma o proposto A avalia o processual identifica e mensura os aspectos ligados ao como fazer e propicia informa es que permitem redirecionar ou replanejar as a es importante que seja realizada durante todos o processo de aprendizagem Precisa ser cont nua vedado submeter o aluno a uma nica oportunidade e a um nico instrumento de avalia o Os crit rios de avalia o do aproveitamento escolar ser o elaborados em conson ncia com a organiza o curricular e descritos no Projeto Pol tico Pedag gico A avalia o dever utilizar procedimentos que assegurem o acompanhamento do pleno desenvolvimento do aluno evitando se a compara o dos alunos entre si O resultado da avalia o deve proporcionar dados que permitam a reflex o sobre a a o pedag gica contribuindo para que a escola possa reorganizar conte dos instrumento
221. erentes por es territoriais como as cidades os estados prov ncias os pa ses as regi es Rela es de produ o e de trabalho como as sociedades produzem o espa o geogr fico sob a perspectiva da produ o do objetos fixo e m veis necess rios para a manuten o da din mica da sociedade capitalista nfase nas desigualdades econ micas na produ o de necessidades nas diferentes classes sociais na configura o socioespacial Todos os conceitos geogr ficos s o desenvolvidos nesse conte do estruturante especialmente o de Rede Dimens o pol tica do espa o geogr fico Rela es de poder e dom nio sobre os territ rios Discutir quais s o as inst ncias e institui es oficiais ou n o que governam os territ rios Neste conte do estruturante aborda se desde as rela es de poder sobre os territ rios na escala micro rua bairro at a escala macro pa s institui es internacionais O papel do Estado e das for as pol ticas n o estatais ONGs narcotr fico crime organizado associa es bem como as redefini es de fronteiras orientadas por motivos econ micos culturais sociais pol ticos s o fundamentais Os conte dos geogr ficos mais enfatizados neste conte do estruturante s o Territ rio e Lugar Dimens o socioambiental do espa o geogr fico As rela es cidade capital natureza e sua l gica balizam as discuss es deste conte do estruturante A produ o do espa o geogr fico
222. ertadas 258 anteriormente proporcionadas pelo professor sobre os assuntos estudados Nesse processo de recupera o o professor oportuniza metodologias e abordagem dos assuntos diferentes da utilizadas naquele per odo para retificar as falhas ou atrasos verificados no processo de desenvolvimento da aprendizagem A recupera o acontece de forma permanente avalia o deve diagnosticar fazendo uma sondagem nos avan os e dificuldades procurando analisar os aspectos globais cumulativos visando analisar todo desempenho dos alunos A avalia o tem que buscar novas estrat gias e instrumentos reorganizando o trabalho de toda da comunidade escolar Os instrumentos utilizados ser o de acordo como os crit rios estabelecidos usando a avalia o escrita oral e pr tica trabalhos apresenta es te ricas e pr ticas participa o e etc Oportunizar metodologias e abordagem dos assuntos diferentes da utilizadas naquele per odo para retificar as falhas ou atrasos verificados no processo de desenvolvimento da aprendizagem A recupera o acontece de forma permanente Os crit rios e instrumentos de avalia o devem ser estabelecidos de acordo com o prop sito da aprendizagem articulando a a o pedag gica do professor Na aula pr tica a execu o dos movimentos deve ser analisada seguindo o est gio do desenvolvimento motor do aluno e a sua pr tica sistem tica atingindo o objetivo proposto Na aula te rica o crit
223. es escrita leitura interpreta o an lise etc Contemplar o estimulo a investiga o e ao esp rito cr tico propondo trabalhos individuais e em grupo como produ o de textos s nteses debates entrevistas desafios pesquisas bibliogr ficas e de campo entre outros Participa o nas mais diversas atividades propostas tamb m se levar em conta assiduidade pontualidade responsabilidade compromisso com a aprendizagem organiza o de ideias e materiais Provas para verifica o do aprendizado com ou sem consulta individual e em grupo oral e escrita A avalia o devera contemplar a capacidade de o aluno entender as rela es de Trabalho Poder e Cultura nos diferentes tempos e espa os dominando aspectos importantes como apropria o de conceitos e a compreens o dos conte dos estruturantes na rela o com a vivencia bem como apropriar se da especificidade 288 Desta forma ao final do trabalho na disciplina de Hist ria espera se que os alunos tenham condi es de identificar processos hist ricos reconhecer criticamente as rela es de poder neles existentes bem como intervirem no mundo hist rico em que vivem de modo a se fazerem sujeitos da pr pria Hist ria A Recupera o de Estudos ser realizada no momento em que for detectada a defici ncia da aprendizagem do aluno assim ela ser concomitante aos estudos dos alunos ao se identificar dificuldades na aprendizagem do educando Quando se av
224. escola de forma coletiva Procuramos fazer uma autocr tica da a o educativa que a escola vem desenvolvendo e dos problemas detectados no processo ensino e aprendizagem Buscamos organizar uma proposta de trabalho pedag gico estimulando a participa o de toda a comunidade escolar e explicitando as finalidades e os objetivos pretendidos no decorrer de todo o processo educativo da escola voltados para a realidade de nossos educandos Para a organiza o do Projeto Pol tico Pedag gico seguimos as orienta es emanadas da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educa o B sica orienta es do Conselho Nacional de Educa o Estatuto da Crian a e do Adolescente Regimento Escolar nas orienta es fornecidas pelo N cleo Regional de Educa o nas informa es dos textos de Ilma Passos Alencar Veiga e outras fontes de informa es Foram discutidos e analisados os marcos Situacional Conceitual Operacional as abordagens as diferentes estrat gias que envolvem a constru o do Projeto Pol tico Pedag gico e os procedimentos de avalia o do Ensino Fundamental e do Ensino M dio Procuramos instaurar uma forma de organiza o de trabalho pedag gico voltado para uma realidade espec fica promovendo a inclus o social com ensino de qualidade para todos combatendo a evas o e a repet ncia e contribuindo para a forma o de cidad os cr ticos e conscientes de seu
225. escolares definidas pelos docentes e participar de todas as atividades curriculares programadas e desenvolvidas pelo estabelecimento de ensino comemora es c vicas gincanas jogos e cooperar na manuten o da higiene na conserva o das instala es escolares e compensar junto com os pais os preju zos que vier a causar ao patrim nio da escola A repara o de danos ser aplicada pelo Diretor e o valor a ser ressarcido ser de conformidade a avalia o do bem destru do perdido ou danificado e providenciar e dispor sempre que poss vel do material solicitado e necess rio ao desenvolvimento das atividades escolares e tratar com respeito e sem discrimina o professores funcion rios e colegas e comunicar aos pais ou respons veis sobre reuni es convoca es e avisos gerais sempre que lhe for solicitado 9 comparecer pontualmente s aulas e demais atividades escolares e manter se em sala durante o per odo das aulas Na troca de professores os alunos dever o aguard los em seus respectivos lugares n o sendo permitido a circula o dos mesmos pelo p tio Caso o aluno n o cumprir este dever o mesmo n o assistir a aula seguinte e apresentar os trabalhos e tarefas nas datas previstas e apresentar atestado m dico e ou justificativa dos pais ou respons veis quando crian a ou adolescente em caso de falta s aulas 409 responsabilizar se pelo zelo e devolu o dos livros did ticos recebido
226. esfera Ponto de Apoio Peso Fluxo Quedas Saltos Giros 226 Rolamentos Extens o perto e longe Coreografia Deslocamento G nero Performance e moderna Movimentos e Per odos b sicos Vanguardas Dan a Moderna Dan a Contempor nea M sica Elementos Formais b sicos Altura Dura o Timbre Intensidade Densidade Composi o b sica Ritmo Melodia Harmonia T cnicas vocal instrumental e mista G neros popular folcl rico e tnico Movimentos e Per odos b sicos 227 M sica Engajada M sica Popular Brasileira M sica Contempor nea ENSINO M DIO CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS A disciplina de Arte no Ensino M dio contempla as reas das Artes Visuais M sica Dan a e Teatro e os conte dos estruturantes selecionados por essa disciplina vem a constituir a base para a pr tica pedag gica Esses conte dos ser o desenvolvidos visando atender todos os alunos levando se em considera o suas limita es e necessidades de encaminhamentos especiais CONTE DOS ESTRUTURANTES Elementos Formais relacionados forma propriamente dita Composi o o processo de organiza o e desdobramento dos elementos formais Movimentos e Per odos caracteriza se pelo contexto hist rico relacionado ao conhecimento em Arte CONTE DOS B SICOS Artes Visuais 228 Elementos formais b sicos Ponto Linha Forma Textura Superf cie Volume Cor
227. ess rio O ato de planejar exige de n s um conhecimento seguro sobre o que se deseja fazer com a educa o quais s o seus valores e seus significados um conhecimento seguro sobre o educando e compreens o de sua inser o na sociedade e na hist ria um conhecimento seguro dos conte dos cient ficos com os quais trabalhados LUCKESI 2005 97 Sem conhecimento da realidade onde ser executada a a o o planejamento se tornar fr gil necess rio que se reconhe a a escola como um espa o social que luta contra a acomoda o e conserva o da situa o em que se encontra sendo a favor da emancipa o e de novas formas de organiza o do trabalho pedag gico buscando a forma o de um homem que constr i a sua pr pria hist ria e luta para a transforma o da sociedade em que vive E dentro dessa perspectiva que se efetiva o planejamento Caderno Pedag gico 2010 O planejamento uma atividade pedag gica coletiva uma vez que o ato de ensinar e aprender coletivo pois numa escola todos precisam ser parceiros investir em objetos comuns alicer ados num Projeto Pol tico Pedag gico inovador consistente e que esteja assentado na concep o humana Para isso o Projeto Pol tico Pedag gico deve ser o resultado de um trabalho coletivo integrado e organizado que propicie a reflex o das a es pedag gicas como um todo Enfim atrav s de um planejamento bem elaborado alicer ado em uma concep o
228. esta es s cioespaciais da diversidade cultural Conte do Estruturante Dimens o Econ mica do Espa o Geogr fico Conte do B sico As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista Conte do B sico A forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais Conte do B sico A distribui o espacial das atividades produtivas e a re organizac o do espa o geogr fico 7 Ano Conte do Estruturante Dimens o pol tica do espa o geogr fico Conte do B sico As diversas regionaliza es do espa o geogr fico A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o do territ rio brasileiro Conte do Estruturante Dimens o Socioambiental do Espa o Geogr fico Conte do B sico A din mica da natureza e a sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o Conte do Estruturante Dimens o econ mica do espa o geogr fico Conte do B sico A distribui o espacial das atividades produtivas e a re organiza o do espa o geogr fico Conte do B sico A circula o de m o de obra de mercadorias e das informa es Conte do B sico O espa o rural e a moderniza o da agricultura 269 Conte do Estruturante Dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico Conte do B sico As manifesta es s cioespaciais da diversidade cultural Conte do B sico A transforma o demogr fica a distribui o espacial e os indicadores estat
229. estima H bitos Alimentares ESTUDOS Leitura e an lise de jornais revistas materiais vindos da SEED livros em geral livros did ticos etc Ser o estudados analisados e discutidos atrav s de estudos em grupo e individual temas como m Indisciplina na sala de aula 25 m Recupera o Paralela de Estudos m Alunos com dificuldades na aprendizagem Projeto Pol tico Pedag gico m Pedagogia Hist rico Cr tica Planejamento Papel espec fico de cada segmento da comunidade escolar m Conselho de Classe Evas o e repet ncia m A es serem desenvolvidas pela Escola Projetos a serem executados Relacionamento Professor x Aluno m Livro Registro de Classe M todos e t cnicas de ensino Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e M dio Inclus o Avalia o E ndices educacionais m Cultura afro brasileira africana e ind gena Equipe multidisciplinar Educa o ambiental e Agenda 21 m Outros MOMENTOS EM QUE SER O DESENVOLVIDAS TODAS AS A ES PROPOSTAS e Durante a hora atividade Capacita o e planejamento previsto no calend rio escolar Conselho de Classe previsto no calend rio e Aos s bados PER ODO DE EXECU O 26 Durante o ano letivo de 2014 2 10 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E INCLUS O Portadores de necessidades educacionais especiais s o pessoas que apresentam caracter
230. etivo ltimo da disciplina desenvolver no aluno o autocontrole autorrespeito e respeito pelas coisas que o rodeia 20 8 disciplina resultado de aprendizagens interligadas em todas as reas afetiva cognitiva e motora Isto come a desde os primeiros dias de vida e continua a vida toda Outro fator preponderante a m o de obra restrita que conduz a maioria dos educandos a n o ter perspectivas para prosseguir os estudos sem ter sonhos ideais e a vis o de uma realidade que possa proporcionar melhores condi es de vida Juntamente com a falta de perspectiva existem outros problemas que ocorrem n o s em nossa escola mas em todo tipo de sociedade a manipula o da m dia a descren a a invers o de valores desajustes familiares falta de solidariedade e outros Esses fatores tamb m interferem no processo ensino e aprendizagem causando indisciplina e desinteresse dos alunos Com o intuito de minimizar a indisciplina existente nesta escola s o realizadas reuni es com pais ou respons veis para que fiquem cientes dos problemas que est o acontecendo com o filho e em parceria com a escola auxiliar na solu o destes problemas aconselhamentos e conversas individuais e coletivas procurando orientar incentivar e mostrar aos educandos a import ncia dos estudos para sua vida visando 0 progresso e a promo o dos mesmos execu o de palestras projetos e atividades que visam a afirma o de valores desper
231. eu cabedal de conhecimentos do seu racioc nio e aperfei oamento da linguagem bem como contribui o para a sua forma o profissional melhor oportunidade para pesquisar realizar leitura em v rios livros aprender o assunto trabalhado em sala de aula comparando opini es e tirando conclus es dentro das possibilidades do seu discernimento COMPETE AO PROFESSOR 406 Incentivar e impulsionar a frequ ncia do aluno biblioteca escolar sua responsabilidade de dirigir o aluno at ela conduzindo o ensino da maneira que a Biblioteca seja o fator imprescind vel na busca do conhecimento O aluno orientado a continuar na sala da biblioteca o estudo da sala de aula estar realmente instruindo se e aprendendo Conscientizar se de quanto a sua a o importante para o bom funcionamento da biblioteca preciso que se d aos alunos uma orienta o condizente de como fazer uma pesquisa do dever de preservar o patrim nio que o acervo da biblioteca de indicar bibliografias que existem na biblioteca Sugerir ao bibliotec rio os livros mais teis e necess rios aos seus alunos dentro da sua especialidade Cooperar com o respons vel pela biblioteca na aquisi o na sele o de livros na reda o dos resumos bibliogr ficos etc Realizar trabalhos de pesquisas a serem feitos em grupo procurando desenvolver o estudo em equipe atrav s da biblioteca observando a participa o de todos que integram u
232. expressa a sua imagina o e criatividade atrav s de exerc cios com os elementos que comp e uma obra de arte No processo de produ o o aluno interioriza e se familiariza com os processos art sticos e humaniza seus sentidos Assim o ensino de arte ocupa uma posi o privilegiada ao aprofundar a explora o das linguagens art sticas e ao reconhecer conceitos e elementos comuns presentes nas diversas representa es culturais determinados pelos seus conceitos Desta forma a apropria o dos conhecimentos espec ficos da disciplina se dar na intera o do aluno com as produ es manifesta es art sticas dadas pelo professor que pode criar condi es de aprendizagem para o mesmo ampliando as possibilidades de an lise das linguagens art sticas a partir da ideias de que s o constitu das de produ es culturais isto produtos de uma cultura em um determinado contexto hist rico 4 CONTE DOS ENSINO FUNDAMENTAL A disciplina de Arte no Ensino Fundamental contempla as reas das Artes Visuais M sica Dan a e Teatro e os conte dos estruturantes selecionados por essa disciplina vem a constituir a base para a pr tica pedag gica Esses conte dos ser o desenvolvidos visando atender todos os alunos levando se em considera o suas limita es e necessidades de encaminhamentos especiais CONTE DOS ESTRUTURANTES Elementos Formais relacionados forma propriamente dita 218 Composi o o processo d
233. f ncia que est documentado atrav s do Estatuto da Crian a e do Adolescente Atrav s deste Estatuto a inf ncia deixou de ser apenas objeto dos cuidados maternos familiares e hoje tem que ser objeto dos deveres p blicos do Estado e da sociedade como um todo ARROYO 1994 p 3 Arroyo 1994 ressalta ainda que o educador tem que ter a consci ncia de seu papel enquanto educador da inf ncia Inf ncia que muda que se constr i que aparece n o s como sujeito de direitos mas como sujeito p blico de direitos sujeito social de direitos Arroyo 1994 coloca que para se trabalhar com crian as a escola tem que oferecer condi es materiais pedag gicas culturais sociais humanas alimentares espaciais para que a mesma viva como sujeitos de direitos e permita ter todas as dimens es a es informa es constru es e viv ncias A crian a possui um jeito singular de ser isto elas pensam sentem agem de uma maneira pr pria Assim durante o processo de constru o do conhecimento as crian as se utilizam das mais diferentes linguagens e exercem a capacidade que possuem de terem ideias e hip teses originais sobre aquilo que procuram desvendar aprender Este conhecimento constru do pelas crian as fruto de um intenso trabalho de cria o significa o Referencial Curricular Nacional para a Educa o Infantil 1998 O educador deve considerar o conhecimento que a crian a j tem pois como ela participa a
234. ficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Delibera o n 04 06 CEE Normas Complementares s diretrizes Curriculares Nacionais para a educa o das Rela es tnico Raciais e para o ensino de Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana Rocha Rosa Margarida de Carvalho Educa o das rela es tnico raciais pensando referenciais para a organiza o da pratica pedag gica Belo Horizonte Mazza Edi es 2007 SEED Hist ria e Cultura afro brasileira e africana educando para as rela es tnico raciais Paran Curitiba SEED PR 2008 Cadernos Tem ticos SEED Educa o Escolar Ind gena Curitiba SEED PR 2006 Lei n 10 639 03 e Lei n 11 645 08 que tratam da obrigatoriedade de incluir no Curr culo Escolar as discuss es referentes Hist ria e Cultura Africana Afro brasileira e Ind gena 6 6 PROJETO CONFER NCIA NACIONAL INFANTOJUVENIL PELO MEIO AMBIENTE 421 Projeto Vamos cuidar do Brasil com escolas sustent veis Subtema Terra Res duos s lidos gerados e reciclagem Justificativa Vivemos em uma sociedade globalizada em que o aumento do consumo e a gera o excessiva de res duos s lidos constituem um dos grandes problemas ambientais Portanto este projeto visa desenvolver atividades em que todos os membros da comunidade escolar possam ter consci ncia da quantidade de lixo que s o produzidos na escola em casa
235. fro Brasileira e Ind gena no mbito de todo o curr culo em especial nas reas de Arte Literatura e Hist ria Trabalhar o processo de envelhecimento respeito e valoriza o do idoso Lei n 10 741 2003 Estatuto do Idoso e sobre a Educa o Ambiental Lei n 9795 99 que disp e sobre a Pol tica Nacional da Educa o Ambiental como uma pr tica educativa integrada cont nua e permanente Adotar metodologias de ensino e de avalia o de aprendizagem que estimulem a iniciativa dos estudantes e garanta a perman ncia e o sucesso dos mesmos Considerar os estudantes e os professores como sujeitos hist ricos e de direitos Desenvolver atividades integradoras art stico culturais tecnol gicos e de inicia o cient fica vinculadas ao trabalho ao meio ambiente e pr tica social Utilizar a problematiza o como instrumento de incentivo pesquisa e superar a aprendizagem limitada memoriza o Utilizar diferentes m dias como processo de dinamiza o dos ambientes de aprendizagem e constru o de novos saberes Efetivar uma avalia o da aprendizagem formativa permanente e diagn stica Acompanhar a vida escolar do aluno propor atividades complementares de supera o das dificuldades e promover a forma o integral do mesmo Realizar a es voltadas para a promo o da sa de f sica e mental sa de sexual sa de reprodutiva e preven o do uso de drogas Promover pr ticas desportivas e de e
236. ganiza o do trabalho pedag gico proporcionar oportunidades did ticas para que a aprendizagem ocorra por compreens o O ensino exige preparo compromisso e responsabilidade do educador para instrumentalizar pol tica e tecnicamente o aluno ajudando o a constituir se como sujeito social Ensinar para a compreens o significa a exist ncia de uma estreita rela o entre professor e aluno O ensino n o existe por si mesmo mas na rela o com a aprendizagem A aprendizagem uma atividade do aluno de assimila o apreens o e produ o do conhecimento Aprender por compreens o exige a disposi o do aluno em querer aprender e do professor em ensinar Neste sentido o aluno presta aten o observa estuda realiza v rias atividades toma consci ncia das dificuldades avalia aplica as informa es apreendidas no seu cotidiano na sua pr tica e relaciona com sua realidade A aprendizagem tamb m uma atividade intencional planejada e dirigida e n o algo casual e espont neo Para analisar e obter dados suficientes da qualidade do processo ensino e aprendizagem necess rio avaliar Avaliar efetivar oportunidades de a o reflex o 33 num acompanhamento constante dos educadores que levar o aluno a novas quest es A avalia o n o pode ser instrumento de exclus o de compara o de competi o e de puni o dessa forma empobrece as aprendizagens e induz nos professores did ticas conservadoras Deve se
237. gnifica o a estrutura a raz o a inten o a finalidade e o sentido do pensamento sobre a realidade investiga o pressup e exercitar o pensamento de forma met dica buscando elementos informa es conhecimentos para discutir o problema o que dever recorrer hist ria da filosofia e dos cl ssicos seus problemas e poss veis solu es sem perder de vista a realidade onde o problema est inserido Cria o de conceito o processo pelo qual o estudante se apropria pensa e repensam os conceitos problematizados e investigados da tradi o filos fica em fun o dos problemas pr prios Espera se que o estudante possa argumentar de forma verbal e escrita utilizando os conceitos apropriados de forma l gica e original Assim sendo fundamental a utiliza o de atividades investigativas individuais e coletivas que organize e oriente o debate filos fico dando lhe um car ter din mico e participativo As metodologias nas aulas de filosofia dar se o atrav s de aulas expositivas dialogadas leitura debate produ o de texto estudos dirigidos com textos de apoio proje o e an lise de v deos quadro sin tico document rio e an lise de m sica entre outras estrat gias afim de que a investiga o seja fundamento do processo de cria o de conceito Os recursos did ticos usados no desenvolvimento das aulas ser o TV multim dia pen drive quadro de giz laborat rio de inform tica textos de apoio livros jornais re
238. go das letras x e ch O texto de divulga o cient fica O semin rio Avalia o apreciativa e o uso de recursos gr ficos aspas it lico negrito sublinhado conjun o S conjun es coordenativas As conjun es subordinativas Per odo simples e per odo composto Per odo composto por coordena o e per odo composto por subordina o Emprego da palavra porque ORALIDADE Leitura expressiva de di logos trechos de pe a teatral 305 e Conte do tem tico Finalidade e Argumentos Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Elementos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre discurso oral e o escrito de piadas de poemas de an ncios publicit rios de not cias Leitura dram tica de texto teatral Encena o de texto teatral Pros dia e ortoepia Semin rio Conte dos B sicos 9 Ano Conte dos Espec ficos G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adota
239. har o trabalho de identifica o de riscos na edifica o nas condutas rotineiras da comunidade escolar II garantir a implementa o do Plano de Abandono que consiste na retirada de forma segura de alunos professores e funcion rios das edifica es escolares por meio da execu o de exerc cios simulados no m nimo um por semestre a ser registrado em calend rio escolar III promover revis es peri dicas do Plano de Abandono junto aos componentes da Brigada Escolar IV apontar mudan as necess rias tanto na edifica o escolar bem como na conduta da comunidade escolar visando o aprimoramento do Plano de Abandono V promover reuni es bimestrais entre os integrantes da Brigada Escolar para discuss o de assuntos referentes a seguran a do estabelecimento de ensino com registro em ata espec fico ao Programa VI verificar constantemente o ambiente escolar e a rotina da escola em busca de situa es inseguras comunicando imediatamente o Diretor para as provid ncias necess rias VII observar em caso de sinistro e ou simula es o organograma elaborado pela Institui o de Ensino Art 34A Compete aos docentes indicados para compor o grupo da Brigada Escolar 1 acompanhar o trabalho de identifica o de riscos na edifica o nas condutas rotineiras da comunidade escolar 202 II garantir a implementa o do Plano de Abandono que consiste na retirada de forma segura de alunos professores e funcion
240. hecimento de dan a resgatando um processo hist rico com reflex o dos avan os valorizando as diferen as e novas experi ncias e reorganizando novas pr ticas educativas Tamb m ser realizada a apresenta o de dan a no Festival Cultural da Escola 399 6 0 ANEXOS 6 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO COL GIO ESTADUAL RUBENS LUCAS FILGUEIRAS ENS FUNDAMENTAL E M DIO CONCEITUA O A Biblioteca Escolar um espa o existente no Col gio onde todos os alunos do Ensino Fundamental e Ensino M dio poder o utiliz la para obter informa es realizar pesquisas saciar curiosidades ampliar conhecimentos instruir se ler livremente emprestar livros trocar informa es e criar ATENDIMENTO Esta biblioteca tem a responsabilidade de atender todos os alunos que a procurem sem distin o de ra a cor religi o etnia n vel social preparo cultural poder econ mico origem aspecto f sico capacidade ou habilidade Preocupa se em oferecer servi os de informa o e leitura de maneira que incentive e conduza os seus usu rios a gostarem de frequent la e usufru rem de todas as vantagens que uma biblioteca oferece OBJETIVOS DA BIBLIOTECA Oferecer informa es e atividades que atendam s necessidades e aos interesses da comunidade escolar Despertar em seus usu rios o prazer de ler Dar ao aluno atrav s dos livros e outros materiais oportunidades de um estudo amplo e completo proporcionando lhe
241. i es do auxiliar operacional Agente Educacional que atua na cozinha deste estabelecimento de ensino 11 zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instala es e utens lios cumprindo as normas estabelecidas na legisla o sanit ria em vigor selecionar e preparar a merenda escolar balanceada observando padr es de qualidade nutricional 72 servir a merenda escolar observando os cuidados b sicos de higiene e seguran a informar ao diretor do estabelecimento de ensino da necessidade de reposi o do estoque da merenda escolar conservar o local de prepara o manuseio e armazenamento da merenda escolar conforme legisla o sanit ria em vigor zelar pela organiza o e limpeza do refeit rio da cozinha e do dep sito da merenda escolar receber armazenar e prestar contas de todo material adquirido para a cozinha e da merenda escolar cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional auxiliar nos demais servi os correlatos sua fun o sempre que se fizer necess rio respeitar as normas de seguran a ao manusear fog es aparelhos de prepara o ou manipula o de g neros aliment cios e de refrigera o participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED ze
242. i es legais e regulamentares vigentes inclusive Resolu es emanadas da Secretaria de Estado da Educa o no que concerne utiliza o das depend ncias da Unidade Escolar para a realiza o de eventos pr prios do Estabelecimento de Ensino 82 estimular a cria o e o desenvolvimento de atividades para pais alunos professores funcion rios assim como para a comunidade ap s an lise do Conselho Escolar promover palestras confer ncias e grupos de estudos envolvendo pais professores alunos funcion rios e comunidade a partir de necessidades apontadas por esses segmentos podendo ou n o ser emitido certificado de acordo com os crit rios da SEED colaborar de acordo com as possibilidades financeiras da entidade com as necessidades dos alunos comprovadamente carentes convocar atrav s de edital e envio de comunicado a todos os integrantes da comunidade escolar com no m nimo 2 dois dias teis de anteced ncia para a Assembleia Geral Ordin ria e com no m nimo 1 um dia til para a Assembleia Geral Extraordin ria em hor rio compat vel com o da maioria da comunidade escolar com pauta claramente definida na convocat ria reunir se com o Conselho Escolar para definir o destino dos recursos advindos de conv nios p blicos mediante a elabora o de planos de aplica o bem como reunir se para a presta o de contas desses recursos com registro em ata apresentar balancete semestral aos i
243. i es para o acesso e perman ncia no estabelecimento de ensino ser respeitado sem qualquer forma de discrimina o solicitar orienta o dos diversos setores do estabelecimento de ensino utilizar os servi os as depend ncias escolares e os recursos materiais da escola de acordo com as normas estabelecidas no Regulamento Interno participar das aulas e das demais atividades escolares 411 ter ensino de qualidade ministrado por profissionais habilitados para o exerc cio de suas fun es e atualizados em suas reas de conhecimento ter acesso a todos os conte dos previstos na Proposta Pedag gica Curricular do estabelecimento de ensino ser informado sobre o Sistema de Avalia o do estabelecimento de ensino tomar conhecimento do seu aproveitamento escolar e de sua frequ ncia decorrer do processo de ensino e aprendizagem solicitar revis o do aproveitamento escolar dentro do prazo de 72 setenta e duas horas a partir da divulga o do mesmo ter assegurado o direito recupera o de estudos no decorrer do ano letivo mediante metodologias diferenciadas que possibilitem sua aprendizagem contestar crit rios avaliativos podendo recorrer aos Professores Pedagogos ou Dire o por m deve usar coer ncia e bom senso requerer transfer ncia ou cancelamento de matr cula por si quando maior ou atrav s dos pais ou respons veis quando menor ter reposi o das aulas quando da aus ncia do professor respo
244. ia familiar e comunit ria Al m disso o Estatuto coloca que nenhum idoso ser objeto de qualquer tipo de neglig ncia tratamento desumano aterrorizante vexat rio constrangedor discrimina o viol ncia crueldade ou opress o e que dever de todos prevenir a amea a ou viola o dos direitos do idoso O Estatuto contempla tamb m que obriga o do Estado garantir pessoa idosa a prote o vida e sa de mediante efetiva o de pol ticas sociais p blicas que permitam um envelhecimento saud vel e em condi es de dignidade Assim como a escola deve buscar o pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exerc cio da cidadania e para a transforma o da sociedade a mesma deve desenvolver um trabalho que conduza a minimiza o se poss vel a aboli o de qualquer forma de injusti a e de desigualdade social Neste aspecto a educa o tem 211 papel estrat gico pois a escola a institui o social que mais chega a todos os p blicos e a prepara o para o envelhecimento humano digno e saud vel uma quest o curricular Assim h a necessidade que a educa o para o envelhecimento seja amplamente estudado e discutido na escola para que haja a reconstru o de valores e atitudes que contribuam para abolir todas e quaisquer viol ncia praticadas contra a vida de forma geral mas especialmente contra os idosos Para isso preciso que o assunto em quest o esteja inserido na PPC e no PTD de to
245. ia superior a 75 do total de horas letivas e m dia inferior a 6 0 seis v rgula zero em cada disciplina O Estabelecimento de Ensino apresenta a s ntese do Sistema de Avalia o conforme quadro abaixo FREQU NCIA AVALIA O SITUA O OU gt 75 OU gt 6 0 APROVADO OU gt 75 REPROVADO QUALQUER REPROVADO A disciplina de Ensino Religioso n o se constitui em objeto de reten o do aluno n o tendo registro de notas na documenta o escolar Os resultados obtidos pelo aluno no decorrer do ano letivo ser o devidamente inseridos no sistema informatizado para fins de registro e expedi o de documenta o escolar 4 6 Planejamento De acordo com Fusari 1988 p 9 O Planejamento da educa o escolar pode ser concebido como processo que envolve a pr tica docente no cotidiano durante todo o curso letivo onde o trabalho de forma o do aluno atrav s do curr culo escolar ser priorizado Assim o planejamento envolve a fase anterior ao in cio das aulas o durante e o depois significando exerc cio cont nuo da a o reflex o a o o que caracteriza O SER EDUCADOR Para Padilha 2001 p 45 2 Planejar uma atividade intr nseca educa o por suas caracter sticas b sicas de evitar o improviso prever o futuro de estabelecer caminhos que podem nortear mais apropriadamente a execu o da a o educativa 96 especialmente quando garantida a socializa o do ato de planejar
246. iagn stica e processual 390 Uma vez que nosso conte do a l ngua numa concep o discursiva e discurso n o algo pronto acabado mas constru do passo a passo atrav s da intera o dos falantes a avalia o processual a concep o de avalia o que melhor se ajusta a esta pr tica pedag gica A op o pela avalia o processual representa o respeito diversidade uma vez que os alunos t m ritmos de aprendizagem diferentes e devem ser respeitados em suas individualidades Nesse sentido O processo avaliativo n o deve estar centrado no entendimento imediato pelo aluno das no es em estudo ou no entendimento de todos em tempos equivalentes Todos os aprendizes est o sempre evoluindo mas em diferentes ritmos e por caminhos nicos De acordo com as DCE 2008 importante que o professor observe diariamente a participa o dos alunos e o engajamento discursivo entre eles Na pr tica da leitura ser avaliada a capacidade de an lise lingu stica discursiva de textos orais e escritos verbais e n o verbais e de posicionamento diante do que est sendo lido Na oralidade ser verificado al m do conhecimento dos sons da L ngua Estrangeira e dos v rios g neros orais a capacidade de fazer adequa o da variedade lingu stica para diferentes situa es Na escrita ser avaliada a capacidade de agir por meio da linguagem para resolver situa es reais de comunica o Ser verificado se o aluno conseguiu ex
247. ias que produz conhecimentos e bens materiais que apropria se de conhecimentos que transforma a natureza pelo trabalho que participa ativa e criativamente que constr i a 32 hist ria coletiva e que um ser integral que tem um potencial transformador que se manifesta atrav s de suas emo es e sensa es A educa o que considera esse homem integral justifica a iniciativa de transformar o ser humano em agente de sua transforma o social O homem mulher ao longo de sua vida vai adquirindo diversos conhecimentos de v rias maneiras e estes ir o contribuir para haver esta transforma o social Estes conhecimentos est o vinculados vis o de homem mulher e de mundo que o aluno vai adquirindo durante seu processo de escolariza o Neste processo como a educa o considera o homem integral dever ser desenvolvido um trabalho pedag gico apoiado na realidade concreta da escola nas experi ncias dos educadores e dos educandos Esta bagagem de experi ncias e conhecimentos que os alunos trazem para a escola devem ser valorizados e utilizados em todos os momentos pedag gicos para que a partir da a escola possa planejar as suas a es e trabalhar o conhecimento cient fico elaborado Tal conhecimento s se efetiva quando h a aprendizagem e esta est intrinsecamente ligada ao ensino que um processo de car ter sistem tico intencional e flex vel A tarefa central do ensino para a compreens o no contexto de uma nova or
248. icas de leitura Texto narrativo texto informativo escrita oralidade e an lise lingu sticalfotografia hist rias em quadrinhos tira ser o adotados como conte dos de filme cartum verbete os g neros discursivos conforme suas enciclop dico texto de divulga o esferas sociais de circula o cient fica not cia homepage e mail piada poema logomarca placas propaganda entrevista video video clip 337 LEITURA biografia etc Identifica o do tema Intertextualidade LEITURA Intencionalidade Leitura de textos relacionados a localidades situa es e ambientes Vozes sociais presentes no texto Hist rias em quadrinhos L xico Pr tica de an lise de textos lidos Coes o e coer ncia a Compreens o cr tica do texto Fun es das classes gramaticais no texto b An lise da estrutura do texto Elementos sem nticos c Vocabul rio Discurso direto e indireto d Interpreta o Emprego do sentido denotativo el Leituras e debates sobre a cultura de conotativo no texto outros pa ses Recursos estil sticos figuras Marcas lingu sticas coes o coer ncia linguagem Marcas lingu sticas particularidades da ESCRITA l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Vocabul rio estudado f rias destinos meios de transporte e acomoda es fases Variedade lingu stica
249. ico da escola 2 0 MARCO SITUACIONAL 2 1 Identifica o O Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio localiza se Avenida Paran N 319 Distrito de Cruzeiro do Norte no Munic pio de Ura Estado do Paran C digo do munic pio 2860 CEP 86285 000 Fone Fax 43 3584 1134 e mail crifilgueiras efm yahoo com br C digo do Estabelecimento 00290 Jurisdicionado pelo N R E de Corn lio Proc pio Paran ficando a 32 Km aproximadamente de dist ncia do mesmo e tem como Entidade Mantenedora Governo do Estado do Paran administrado pela Secretaria de Estado da Educa o nos termos da legisla o em vigor e regido pelo Regimento Escolar Ato administrativo de aprova o N 270 2000 Oferta o Ensino Fundamental e Ensino M dio O ato de renova o do reconhecimento do Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras data de 24 10 83 sob o n 3381 83 e o ato administrativo de aprova o do Regimento Escolar n 066 2000 de 07 12 2000 2 2 Introdu o Estamos vivendo hoje numa sociedade marcada pelas desigualdades sociais H alt ssima concentra o da renda para poucos e a maioria n o tem nada baixa renda O Brasil necessita de uma pol tica que ampare essa desigualdade apesar de todo avan o da tecnologia somos conduzidos por um sistema capitalista As mudan as em curso devido modernidade que marcam o individualismo a naturaliza o da pobreza e da n o i
250. icos com autonomia de pensar tornando os comprometidos e capazes de analisar e interpretar situa es cotidianas como sujeito do processo hist rico e agentes de transforma o Conhecendo a realidade dos nossos alunos tendo clareza das finalidades refletimos e analisamos sobre a a o educativa que a escola desenvolve definimos objetivos que pretendemos alcan ar para melhorar o processo ensino e aprendizagem Toda a comunidade escolar trabalhar em conjunto para fazer da escola um espa o agrad vel e prazeroso incentivando e promovendo a participa o e o interesse dos alunos pelo estudo e consequentemente a sua perman ncia na escola combatendo a evas o um dos problemas que a escola enfrenta devido a alguns fatores do contexto no qual a escola est inserida Buscando oferecer uma educa o de qualidade aos educandos ser o desenvolvidas as seguintes a es Avalia o do Analisar as Reuni es com a Sempre que Projeto Pol tico a es que est o participa o das necess rio Pedag gico sendo inst ncias desenvolvidas e colegiadas fazer demais adequa es se funcion rios necess rio for professores pais Minimizar Em reuni es Durante todo o 0 00 indisciplina ordin rias ou ano letivo planejamento e verificar se extraordin rias das atividades metodologia conversas docentes empregada hora atividade 185 Manuten o do fluxo de informa o ent
251. idade um tempo reservado aos professores para se dedicarem aos estudos avalia o e planejamento Em nossa escola os professores utilizam hora atividade para fazer leituras informativas elaborar planejamento preparar atividades pr ticas atendimento aos alunos discuss o e troca de experi ncias entre professores a elabora o de projetos di logo com a equipe pedag gica de assuntos sobre educa o organiza o de livro registro digita o de atividades leituras de editais an lise de v deos educativos 29 prepara o de atividades espec ficas para recupera o paralela de conte dos atendimento aos pais corre o de avalia es A hora atividade uma conquista dos professores um espa o de tempo que deve ser cumprido de maneira reflexiva consciente e produtiva para que o professor se atualize melhore a qualidade de suas aulas fa a corre o das atividades dos alunos avalia es analise o resultado do desempenho e o avan o dos mesmos organize recupera o de estudos com base nos resultados obtidos planeje suas aulas selecionando e organizando os materiais did ticos a serem utilizados evitando a improvisa o procure a equipe pedag gica ou a dire o para esclarecer d vidas e deixe o livro registro organizado Na nossa escola os professores se empenham em aproveitar esse momento para trocar experi ncias embora seja um n mero pequeno de professores por ser uma escola de pequeno porte E
252. idos que podem acontecer por meio de leitura dramatiza o exposi o na TV multim dia no retroprojetor no datashow ou cartazes considerando o contexto social de uso do g nero oral suas marcas lingu sticas no que se referem a formalidade e informalidade Compara o de textos com outros textos a respeito dos recursos da oralidade que contribuam para o entendimento do mesmo express o facial corporal entona o e outros 5 AVALIA O CRIT RIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIA O O discente ser avaliado 314 Participa o efetiva nas atividades propostas em sala e extra sala que visar o a fixa o dos conte dos trabalhados e o acr scimo de conhecimentos sejam nas atividades de leitura de escrita ou oralidade Escrita correta coerente e clara com a estrutura da l ngua inglesa atendendo s propostas do g nero em quest o Leitura oral e compreensiva de textos de g neros diversos Localiza o das informa es expl citas e impl citas no texto Posicionamento e entendimento dos argumentos expostos Identifica o da ideia central e do tema do texto estudado An lise das inten es do autor Identifica o do significado de termos a partir do contexto Diferencia o do sentido conotativo e denotativo de palavras Reconhecimento das palavras chave que conduzam ao entendimento do texto lido e que contribuam na escrita e na oralidade Identifica o das diferen as do uso
253. iguras de linguagem Emprego de palavras e ou express es 384 mensagens impl citas e explicitas Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos como aspas travess o negrito Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal Planejar a produ o textual a partir da delimi ta o do tema do inter locutor do g nero da fi nalidade Estimular a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero proposto Acompanhar produ o do texto Encaminhar e acompanhar a re escrita textual revis o dos argumentos ideias dos elementos que com p em o g nero Analisar a produ o textual quanto coer n cia e coes o continui dade tem tica finali dade adequa o da guagem ao contexto Conduzir reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos Oportunizar o uso adequado de palavras e express es para esta belecer a refer ncia tex tual Conduzir a utilizac o adequada das part culas conectivas b sicas Estimular as produ es nos diferentes g neros trabalhados CONTE DOS CONTE DOS B SICOS P2 ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de circula o Comunicado Curriculum Vitae Exposi o oral Ficha de inscri o Lista de compras Esfera publicit ri
254. imens es pequeno e grande t cnica improvisa o g nero circular Movimentos e Per odos Pr Hist ria Greco Romana Renascimento Dan a Cl ssica 70 ano Artes Visuais Elementos formais b sicos Ponto Linha Forma Textura Superf cie Volume Cor Luz Composi o b sica Figurativa abstrata figura fundo bidimensional tridimensional propor o geom trica perspectiva contrastes g neros de paisagem natureza morta hist ria em quadrinhos t cnicas de desenho fotografia gravuras Movimentos e Per odos b sicos Arte Medieval Arte Moderna e Arte Contempor nea Quanto ao tempo e espa o teremos a apresenta o dos elementos formais e a composic o nos diferentes movimentos e per odos da arte M sica Elementos formais b sicos Altura Durac o Timbre Intensidade Densidade Composic o b sica Ritmo harmonia melodia improvisa o pentat nica crom tica g nero folcl rico erudito popular e tnico t cnica vocais instrumentais e mistas Movimentos e Per odos b sicos M sica popular e tnica ocidental e oriental Renascimento e Neocl ssica Teatro Elementos formais b sicos Personagem express es corporais vocais gestuais faciais a o e espa o 220 Composi o b sica T cnicas de jogos teatrais m mica roteiro representa o encena o e leitura dram tica Quanto aos g neros temos rua com dia e arena representa o nas m dias
255. imento para que os mesmos possam se emancipar e ter condi es de lutar por uma sociedade mais digna e igualit ria Para que a escola busque a forma o de um aluno em todos os aspectos como um ser pol tico que cumpre os seus deveres e saiba reivindicar seus direitos com dignidade sendo um cidad o atuante e participante um ser social que busca praticar a solidariedade o respeito o bom senso e a humanidade um ser cultural que respeita os valores culturais existentes e conserva e valoriza os seus e que seja criativo um ser econ mico que seja equilibrado e saiba administrar a sua vida sem prejudicar a dos outros um ser solid rio que tenha compromisso com a sociedade em que vive e aja de forma solid ria com sentimento de amor ao pr ximo deve haver na escola uma reciprocidade entre as disciplinas fator preponderante na forma o do cidad o Deve se tamb m desenvolver projetos que valorizem os conhecimentos populares e locais e atividades que explorem os conhecimentos do senso comum num clima de di logo respeito e solidariedade Buscando conquistar esses objetivos transformadores a educa o sendo um fen meno pr prio dos seres humanos e necess rio para os mesmos e sendo um processo hist rico intencional e libertadora tamb m tem que ser transformadora N o h educa o sem mudan as Para isso deve se levar em considera o a concep o de homem mulher como um ser natural e social que acumula experi nc
256. improvisa o Coreografia Sonoplastia G nero Ind stria Cultural e espet culo Movimentos e Per odos b sicos M sica 223 Hip Hop M sicas Expressionismo Ind stria Cultural Dan a Moderna Elementos Formais b sicos Altura Dura o Intensidade Densidade Composi o b sica Ritmo Melodia Harmonia Tonal modal e a fus o de ambos T cnicas vocal instrumental e mista Movimentos e Per odos b sicos Ind stria Cultural Eletr nica Minimalista Rap Rock Tecno M ano Artes Visuais Elementos Formais b sicos Linha Forma Textura 224 Superf cie Volume Cor Luz Composi o b sica Bidimensional Tridimensional Figura fundo Ritmo Visual T cnica Pintura grafitte performance G neros Paisagem urbana cenas do cotidiano Movimentos e Per odos b sicos Realismo Vanguardas Muralismo e Arte Latino Americana Hip Hop Teatro Elementos Formais b sicos Personagem express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o Composi o b sica T cnicas Mon logo jogos teatrais dire o ensaio Teatro F rum 225 Dramaturgia Cenografia Sonoplastia Ilumina o Figurino Movimentos e Per odos b sicos Teatro Engajado Teatro do Oprimido Teatro do Pobre Teatro do Absurdo Vanguardas Dan a Elementos Formais b sicos Movimento Corporal Tempo Espa o Composi o b sica Kin
257. initivo like enjoy hate como aspas travess o negrito Adv rbios de frequ ncia Variedade lingu stica Grau comparativo de superioridade dos Ortografia adjetivos O passado do verbo to be e de verbos regulares e irregulares ORALIDADE Nomes de vegetais lt sado cont nuo dos verbos Elementos extralingu sticos entona o O passad dos ausas gestos etc 9 Passado presente e futuro com going to Adequa o do discurso ao g nero 336 Turnos de fala ORALIDADE Vozes sociais pesentes no texto Conversa o com os colegas empregando o vocabul rio estudado Varia es lingu sticas Expressar se usando verbos nas formas Marcas lingu sticas coes o coer ncia 9 interrogativa e negativa do presente no giras passado e no futuro Fazer pedidos e sugest es atrav s do discurso oral e o escrito 9 imperativo com Let pronteso Expressar se usando o passado no 2 5 presente e no futuro cont nuo Pron cia Interagir com seus colegas e com falantes nativos de ingl s sobre v rios assuntos 9 Ano CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS G NEROS DISCURSIVOS E SEUSIG NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS Para o trabalho das pr t
258. ir para que os alunos se tornem sujeitos capazes de reconhecer o pr prio corpo adquirir expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre pr ticas corporais o professor de Educa o F sica organiza e sistematiza o conhecimento sobre pr ticas corporais possibilitando a comunica o e di logo sobre diferentes culturas permitindo ao educando ampliar sua vis o de mundo por meio da Cultura Corporal O professor poder apresentar aos seus alunos diversas modalidades de jogo com suas regras e possibilidades de recria o conforme a cultura local e ainda discutir no que o jogo se diferencia do esporte principalmente quanto liberdade e uso das regras Com rela o a Jogos e Brincadeiras ser abordado o hist rico e origem bem como a confec o de brinquedos possibilitando a viv ncia cultural das diferentes 255 regi es com elabora o de estrat gias para os jogos e organiza o de festivais O aluno diferenciar tamb m os Jogos Cooperativos dos Jogos Competitivos Quanto ao conte do estruturante dan a os alunos ir o vivenciar movimentos de experimenta o corporal sequ ncia de movimentos a cria o e adapta o de coreografias a constru o de instrumentos musicais estudar o a origem e hist rico das dan as al m de poderem estar organizando festivais Na Gin stica os alunos estudar o origem e hist ricos aprender o os movimentos b sicos da Gin stica pesquisar o a cultura do circo v
259. is ci ncias como matem tica ci ncias sociais Ao homem cabe interpretar com racionalidade os fen menos observados na Natureza seus elementos fundamentais como tempo espa o movimento campo energia e vida A ci ncia uma atividade humana complexa hist rica e coletivamente constru da que influencia e sofre influ ncias de quest es sociais tecnol gicas culturais ticas e pol ticas A ci ncia n o revela a verdade mas oportuniza construir modelos explicativos que s o utilizados como paradigmas leis e teorias Analisar o passado da ci ncia e daqueles que a constru ram seria interpretar compreender a Natureza nos mais variados momentos hist ricos Para Gastou Bachelard h tr s per odos do desenvolvimento do conhecimento cient fico estado pr cient fico estado cient fico estado do novo esp rito cient fico O pensamento pr cient fico se caracteriza pela constru o racional e emp rica do conhecimento da Antiguidade at o s culo XVIII Ao longo do tempo muitas civiliza es sobre influ ncia do pensamento m tico e teol gico buscavam explica es para os fen menos da Natureza mitos e divindades Ocorreu a poca das cren as da magia para explicar os fen menos da Natureza animista Entretanto as pesquisas e observa es permitiram ao homem a afastar se dos mythos e aproximar se da physis os elementos terra gua ar fogo princ pio nico e dinamizador presente na Natureza Contr rio
260. iscurso ao g nero coes o Varia es lingu sticas coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos Emprego dos pronomes adv rbios e conjun es Concord ncia verbal e nominal Relatos experi ncias pessoais hist rias familiares brincadeiras acontecimentos eventos textos lidos liter rio ou informativo programas de filmes entrevistas etc lidos Debates assuntos acontecimentos situa es pol micas contempor neas filmes programas de TV jornais etc Cria o hist rias quadrinhas piadas charadas adivinha es Uso de argumentatividade ENSINO M DIO 309 Conte do Estruturante Discurso como pr tica social CONTE DOS B SICOS G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries LEITURA Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Intencionalidade Argumentos do texto Contexto de produ o Intertextualidade Vozes sociais presentes
261. itiba Seed Pr 2008 5 13 DISCIPLINA QU MICA 1 Apresenta o e justificativa O estudo da Qu mica est intimamente ligado a todo desenvolvimento das civiliza es a partir das primeiras necessidades do homem pr hist rico at os mais modernos processos tecnol gicos e de produ o com importantes contribui es espec ficas cujas decorr ncias t m alcance econ mico social e pol tico A tradi o cultural difunde saberes ora fundamentados do ponto de vista qu mico cient fico ora baseados em cren as populares sendo essas informa es muitas vezes vinculadas pelos meios de comunica o visando a forma o de determinadas opini es a servi o de certos interesses Sendo as subst ncias e os materiais o objeto de estudo da disciplina o ensino de Qu mica no Ensino M dio visa possibilitar ao aluno uma compreens o dos fen menos qu micos em si e os conhecimentos cient ficos com estreita liga o com as aplica es tecnol gicas suas implica es ambientais sociais pol ticas e econ micas Para que o aluno possa dar sentido ao que aprende preciso levar em considera o o conhecimento que ele j adquiriu atrav s de sua viv ncia e compreender sua vis o de mundo importante ressaltar o aspecto interdisciplinar que no ensino da Qu mica abre espa o para a atividade criativa inserindo na forma o do aluno outros valores que contribuam para desenvolver a a o modificadora de seu meio Identifica
262. itos e experi ncias que n o pertenciam ao mundo do conhecimento oficial e escolarizado atrav s das lutas sociais fizeram se presentes e hoje s o partes fundamentais da constru o de propostas educacionais curr culos diretrizes etc N o se trata aqui de instituir instrumentos de dire o de conhecimentos e condutas pedag gicas Os saberes aqui expostos diz respeito a uma cr tica em rela o aos conhecimentos tradicionalmente veiculados nos textos pedag gicos Tampouco se trata aqui de produzir um novo guia do caminho a ser percorrido mas sim um conjunto 207 de alertas e reflex es cr ticas sobre os caminhos que n o dever o ser percorridos Desse modo estas diretrizes se apresentam como reflex es que problematizam os saberes normatizados e naturalizados sobre g nero sexualidade e diversidade sexual As diretrizes de G nero de diversidade Sexual representam um texto que se prop e a ser um lugar de questionamento das verdades estabelecidas e que fazem funcionar as rela es desiguais entre os g neros e os sexos um conjunto de reflex es fundamentais que problematizam as verdades consolidadas sobre g nero sexualidade e diversidade sexual Considerando os novos sujeitos sociais os novos problemas pedag gicos e as novas experi ncias escolares al m das rela es de poder presentes nos textos pedag gicos as Diretrizes Curriculares de G nero e Diversidade Sexual da Secretaria de Educa o do Estado do Par
263. itucional do estabelecimento de ensino zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com a comunidade escolar e demais segmentos assegurar o desenvolvimento dos programas federal e estadual cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar disponibilizar aos Coordenadores de Curso e Professores Tutores dos Cursos T cnicos em n vel M dio do Eixo Tecnol gico de Apoio Educacional ProFuncion rio os materiais e recursos pedag gicos necess rios para a execu o das atividades do curso possibilitar a atua o da Equipe Multidisciplinar no mbito escolar referente a Educa o das Rela es tnico Raciais Acompanhar o processo assegurar as condi es e assumir a responsabilidade compartilhada pela decis o final do processo de atendimento pedag gico domiciliar aos alunos impossibilitados de frequentar a escola por problema da sa de assim como acompanhar a frequ ncia dos professores de atendimento domiciliar do SAREH informando eventuais aus ncias Garantir aos alunos do Ensino M dio a oferta de uma L ngua Estrangeira Moderna no turno regular de matr cula obrigat ria e uma segunda op o de LEM de matr cula facultativa para o aluno acompanhar a composi o da Equipe Multidisciplinar no mbito escolar para implementa o do trabalho referente Educa o das Rela es Etnico Raci
264. ivenciar o os movimentos da gin stica r tmica e os acrob ticos e construir o coreografia com os elementos aprendido Os fundamentos te rico metodol gicos que referenciam as Diretrizes Curriculares Orientadoras da rede p blica de educa o b sica do Estado do Paran s o orientados por uma abordagem hist rica e cr tica que prioriza a concep o de conhecimento em suas dimens es cient ficas filos fica e art stica Nela a escola assume o seu papel b sico de proporcionar ao aluno o acesso ao conhecimento produzido pela humanidade vinculado pelos conte dos das disciplinas escolares com o objetivo de construir uma sociedade justa onde as oportunidades sejam iguais para todos Prop e se que a Educa o F sica seja fundamentada nas reflex es sobre as necessidades de ensino perante os alunos na supera o de contradi es e na valoriza o da Educa o Usar tamb m a interlocu o com outras disciplinas que permitam entender a cultura corporal em sua complexidade ou seja na rela o com m ltiplas dimens es da vida humana tratadas tanto pelas ci ncias humanas sociais da sa de e natureza Procura se possibilitar aos alunos o acesso ao conhecimento produzido pela humanidade relacionando os s pr ticas corporais contexto hist rico pol tico econ mico e social repensando a no o de corpo e movimento e ir al m da id ia de que o movimento predominantemente um comportamento motor visto que tamb m hist
265. l trica da mat ria Modelos at micos Estudos dos metais Tabela Peri dica Subst ncias simples e compostas Mistura Processos 367 oqu mica ca sint tica 2 s rie 368 Liga o Qu mica Fun es Qu micas Velocidade das rea es qu micas separa o de mistura Tabela Peri dica propriedades dos materiais de liga es em rela o s propriedades dos materiais Solubilidade as liga es qu micas Liga es de hidrog nio Liga o met lica Liga es sigma e pi Liga es polares e apolares Alotropia Fun es inorg nicas Tabela peri dica Rea es qu micas Leis das reac es qu micas Representac o das reac es qu micas Condi es fundamentais para ocorr ncia de rea es Estruturantes Tabela peri dica Mat ria e sua natureza Misturas gasosas Diferen a entre g s e vapor Solu o Misturas Concentra o Solubilidade Temperatura e press o Dispers o e suspens o oqu mica For as Rea es Qu micas intermoleculares Tabela peri dica Rea es exot rmicas e endot rmicas Diagrama das rea es exot rmicas e endot rmicas ca sint tica Velocidade das Rea es Varia o de entalpia Calorias Equa es termoqu micas Entropia e energia livre Tabela peri dica Equil brio Qu mico Fatores que interferem na velocidade da
266. lar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar agir como educador na constru o de h bitos de preserva o e manuten o do ambiente f sico do meio ambiente e do patrim nio escolar disponibilizar lixeiras em todos os espa os da escola preferencialmente garantindo a coleta seletiva do lixo orientando os usu rios alunos ou outras pessoas que estejam na escola para tal solicitar quando necess rio atendimento policial do corpo de bombeiros atendimento m dico de emerg ncia devendo obrigatoriamente comunicar as ocorr ncias chefia imediata acompanhar os alunos em atividades extraclasse quando solicitado participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o 4 2 7 Compete ao t cnico administrativo indicado pela dire o para atuar no laborat rio de Inform tica deste estabelecimento de ensino cumprir e fazer cumprir Regulamento de uso do laborat rio de Inform tica assessorando na sua organiza o e funcionamento auxiliar o corpo docente e discente nos procedimentos de manuseio de materiais e equipamentos de inform tica preparar e disponibilizar os equipamentos de inform tica e materiais necess rios para a realiza o de atividades pr ticas de ensino no labor
267. lementar Orienta o Escolar Anderson Benato Professor Hist ria Licenciatura Plena Manganaro em Hist ria Angela Te filo Professora Sala de Recursos Biologia Educa Salgado Zechim Multifuncional o Especial P s Biologia Psicopedagogia Ant nio Carlos de Professor F sica F sica P s em Oliveira F sica Aparecida D S Agente Educacional Ens Fund Bergamini Completo Cleide da Silva Agente de leitura 1 Ci ncias Elizabeth Hiroko Professora L ngua Letras P s Onuki Portuguesa Gradua o em Metodologia e Did tica do Ensino Ester Braz Santos Professora readaptada Hist ria Hab Estudos tempor rio Sociais 85 Esp Metodologia Did tica do Geraldo Luciano Professor Matem tica Matem tica P s Ferreira Psicopedagogia de F tima Agente Educacional Ensino Bergamini Fundamental completo lvanete Terezinha de Professora Pedagoga Pedagoga Pedagogia P s Oliveira Metodologia e Did tica do Ensino Jos Maria de P dua Professor Matem tica Matem tica Esp Met Did tica do Ensino Kelly Cristina Sabino Professora Sala de Portugu s Portugu s Gomes Apoio Agente Educacional ll Ensino M dio Lygia Aparecida Professora Ci ncias Ci ncias Habilita Medeiros Cardeal o em Marcia Cristina Braz Hist ria Marcos Ant nio Professor Sociologia Hist ria P s em Bertolazi Hist ria Margarete Regina Professo
268. lic lo na sua pr tica para transforma o da realidade caderno pedaogico 2010 Dessa forma para Luckesi 2005 a avalia o n o colocada somente para verificar se o aluno sabe o conte do ou n o mas como fator de desenvolvimento como permanente supera o da contradi o atrav s de um processo que n o exclui e nem aliena o aluno Torna se uma a o assumida pelo professor e pelo aluno 88 Assim a avalia o da aprendizagem n o deve estar a servi o de uma pedagogia dominante que prioriza a conserva o da sociedade voltada simplesmente para a classifica o do aluno favorecendo a desigualdade a exclus o onde o conhecimento n o acess vel a todos mas sim de uma pedagogia que esteja preocupada com a transforma o social que viabilize uma avalia o emancipadora cr tica e democr tica que busque superar os limites dados pela sociedade capitalista Conforme Luckesi 2005 p 46 Um educador que se preocupe com que a sua pr tica educacional esteja voltada para a transforma o n o poder agir inconscientemente e irrefletidamente Cada passo de sua a o dever estar marcado por uma decis o clara e expl cita do que est fazendo e para onde possivelmente est encaminhando os resultados de sua a o A avalia o neste contexto n o poder ser uma a o mec nica Ao contr rio ter que ser uma atividade racionalmente definida dentro de um encaminhamento pol tico e decis rio a favor da co
269. licia ladr o peteca boliche bola ao alvo Shogui xadrez japon s xadrez Jogos de estafetas olho cadeira livre Improvisac o imita o M mica Dan a Atividade de circulares express o corporal 249 improvisa o Dan a Dan a Contempor neas hip criativa hop Gin stica Arco e bola r tmica Gin stica malabares com bola Circenses perna de pau Gin stica Gin stica Gin stica de geral alongamento gin stica localizada Lutas de Jud aproxima A Lutas Karat 0 Taekwondo Capoeira CONTE DOS 92 Conte do Conte do Conte dos Estruturante B sico Espec ficos Coletivos Futebol futsal Esporte handebol voleibol basquetebol Individual T nis de mesa e 250 Jogos de tabuleiro Jogos Jogos e cooperativo Brincadeiras Jogos dram ticos Dan as circulares Dan a criativa Gin stica Gin stica Circenses Gin stica 251 xadrez e atletismo Dama shogui xadrez japon s xadrez Jogos de estafetas futpar salve se com um abra o volen ol improvisa o imita o M mica Dan a contempor nea e quadrilha samba de roda batuque Atividade de express o corporal improvisa o Malabares com bola perna de pau e acrobacias aproxima r tmica Corda ma as e fita Lutas de Jud Karate Taekwondo Capoeira CONTE DOS 1 S RIE Cont
270. lidades motoras fundamentais e espec ficas envolvendo o andar correr saltar saltitar equilibrar se girar rolar pendurar puxar rastejar lan ar Desenvolver no o de espa o tamanho e de forma de agrupamento partindo do simples para o complexo do concreto para o abstrato do espont neo para o espec fico de ritmos lentos e acelera o de curta e longa dura o Que os educandos possam superar conflitos de forma cr tica transformando o sonho em a es que valorizam ser humano sendo capazes de interagir na sociedade promovendo e melhorando a educa o atrav s da dan a A escola como espa o social democr tico respons vel pela apropria o cr tica e hist rica do conhecimento como instrumento de compreens o das rela es sociais para a transforma o da realidade AVALIA O A avalia o ser feita atrav s da media o do conhecimento de dan a resgatando um processo hist rico com reflex o dos avan os valorizando as diferen as e novas experi ncias reorganizando novas pr ticas educativas Tamb m ser realizada a apresenta o de dan a no Festival Cultural da Escola RESULTADOS ESPERADOS 179 Sendo a dan a um prazer inigual vel que precisa ser desenvolvido espera se que os alunos desenvolvam a dan a para sempre em suas vidas aproveitando os benef cios trazidos por ela Que atrav s da dan a outras habilidades sejam desenvolvidas como dom nio das pr prias ideias e opini es supe
271. litativos e quantitativos do processo ensino e aprendizagem priorizando os qualitativos em compara o aos quantitativos Atuar com co responsabilidade na decis o sobre a possibilidade de promo o do aluno para s rie subsequente ou reten o ap s a apura o dos resultados finais levando se em considera o o desenvolvimento integral deste aluno Receber pedidos de revis o de resultados finais at 72 setenta e duas horas teis ap s sua divulga o em edital As reuni es do Conselho de Classe s o lavradas em ata pela Secret ria em livro pr prio para registro divulga o ou comunica o aos interessados 4 3 3 AP Associa o de Pais Mestres e Funcion rios ou similares pessoa jur dica de direito privado um rg o de representa o dos Pais Mestres e Funcion rios do Estabelecimento de Ensino n o tendo car ter pol tico partid rio religioso racial e nem fins lucrativos n o sendo remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros sendo constitu dos bianualmente OBJETIVOS Os objetivos da APMF s o 80 discutir no seu mbito de a o sobre a es de assist ncia ao educando de aprimoramento do ensino e integra o fam lia escola comunidade enviando sugest es em conson ncia com a Proposta Pedag gica para aprecia o do Conselho Escolar e equipe pedag gica administrativa prestar assist ncia aos educandos professores e funcion rios assegura
272. litem os avan os no processo de ensino do aluno Manter contato permanente com o Professor da Sala de Apoio Aprendizagem discutindo e acompanhando os avan os do aluno Informar a fam lia do aluno sobre a necessidade do mesmo estender seu tempo escolar Participar de forma o continuada cursos oficinas grupos de estudos semin rios etc que contribuam para o enriquecimento de sua pr tica pedag gica Definir com a Equipe Pedag gica e o Professor da Sala de Apoio o momento de dispensa do aluno considerando a supera o das dificuldades apresentadas no parecer descritivo 198 Dar continuidade ao acompanhamento do aluno quando vindo da Sala de Apoio Aprendizagem Compete ao Professor da Sala de Apoio Aprendizagem Planejar com a Equipe Pedag gica e o Professor Regente os encaminhamentos metodol gicos necess rios para atender s necessidades do aluno encaminhado Planejar pr ticas de ensino bem como encaminhamentos metodol gicos pertinentes s disciplinas de L ngua Portuguesa e Matem tica que venham suprir a defasagem de conte do Manter di logo permanente com o professor regente para redirecionar ou adequar os encaminhamentos metodol gicos assim como diagnosticar avan os ou dificuldades no processo ensino aprendizagem dos alunos Comunicar o Professor Regente e a Equipe Pedag gica sobre as faltas dos alunos buscando saber os motivos e apontando poss veis solu es Registrar o
273. lo papel destinado educa o na socializa o desse conhecimento e pelos conflitos de interesses entre as antigas e novas profiss es Os museus no pa s contribu ram para a produ o do conhecimento cient fico e o ensino de Ci ncias Na primeira Rep blica as poucas escolas que existiam e que eram frequentadas pelos filhos da elite possu am 233 professores estrangeiros destinados a ensinar o conhecimento cient fico aos filhos dos trabalhadores o conhecimento cient fico era apenas informativo ensinado por professores n o especializados A disciplina de Ci ncias hoje se reduz exist ncia de um nico m todo para tratar do conjunto das ci ncias Naturais At a primeira metade do s culo XX o Brasil passou por transforma es rumo modernidade e o ensino de Ci ncias sofreu altera es nas escolas Ci ncias como disciplina foi consolidada como disciplina em 1931 com a Reforma Francisco Campos Na d cada de quarenta com a Reforma Gustavo Capanema o ensino tinha como objetivo a prepara o de uma elite condutora a escola deveria contribuir para a divis o de classes e desde cedo separar pelas diferen as de aquisi o cultural com a finalidade de ingressar os estudantes de classe m dia na universidade O pa s marchava para moderniza o e exigia se uma qualifica o de m o de obra institu ram se escolas profissionalizantes paralelas ao ensino secund rio p blico Em 1946 o IBECC Instituto Brasileiro de Ed
274. lturais Pretende se demonstrar que os sujeitos s o agentes da hist ria devendo portanto descobrir como interpretar os sentidos dados as suas a es Sabe se que os processos hist ricos est o marcados pela complexidade causal onde as rela es humanas produzem acontecimentos hist ricos J a produ o de conhecimento pelo historiador requer um m todo espec fico baseado nas interpreta es de fatos passados constru da atrav s de documentos e da experi ncia do historiador Assim a finalidade da Hist ria a busca de supera o das car ncias humanas as quais est o fundamentadas pelo conhecimento constitu do por interpreta es hist ricas que diagnosticam as necessidades dos sujeitos hist ricos De outro lado o que se busca com o ensino da hist ria a forma o de um pensamento hist rico a partir da produ o do conhecimento provis rio configurado pela consci ncia hist rica dos sujeitos Essa provisoriedade pode ser entendida como as diferentes explica es e interpreta es dadas sobre determinado fato Tamb m como as formas diferentes de explicar seu objeto de investiga o a partir das experi ncias dos sujeitos e do contexto em que vivem Este o caso das correntes historiogr ficas apresentadas nas Diretrizes Curriculares as quais contribuem para a forma o de um pensamento hist rico pautado na nova racionalidade hist rica a Nova Hist ria Nova Hist ria Cultural e a Nova Esquerda Inglesa Essas cor
275. m adequa o dos conte dos curriculares metodologia empregada avalia o recupera o paralela de estudos e atividades de complementa o curricular Definir as normas gerais para o funcionamento da unidade de ensino e analisar a proposta pedag gica Discutir de forma conjunta e cooperativa com os profissionais da escola o desempenho do aluno como um todo priorizando os seus avan os desempenho interesse responsabilidade maturidade enfim a qualidade e o processo de aprendizagem o desempenho do aluno ao longo de toda a sua vida escolar e n o apenas numa prova testes escritos orais ou em trabalhos Tomar decis es de forma consensual com o apoio envolvimento de todos os profissionais da educa o sem agir de forma individualizada e fragmentada Promover um espa o n o s possibilitador da an lise dos resultados da aprendizagem do aluno mas tamb m do desempenho escola assim como de proposi es de rumos para a a o rompendo se com as finalidades classificat rias e seletivas a que se tem servido 79 Tornar os profissionais envolvidos c mplices e respons veis pelos resultados obtidos e da constru o de propostas alternativas de trabalho Levar ao conhecimento dos alunos e pais sobre as discuss es resultados e decis es tomadas no Conselho de classe para possibilitar a inter rela o de profissionais alunos pais favorecendo a autoavalia o e conscientiza o de todos os envolvidos para mudan a de ati
276. m grupo evitando que as naturais lideran as de uns e o comodismo de outros prejudiquem a finalidade desse tipo de atividade Organizar semin rios e debates pois um trabalho de estudo e pesquisa se far de maneira variada e ampla 6 2 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO PROFESSOR DO COL GIO ESTADUAL RUBENS LUCAS FILGUEIRAS ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO A Biblioteca do Professor existente no Col gio destinada a todos os professores e funcion rios que poder o utiliz la para obter informa es realizar pesquisas saciar curiosidades ampliar conhecimentos instruir se ler livremente emprestar livros trocar informa es e enriquecer suas aulas Todos os professores e funcion rios t m o direito de utilizar e usufruir de todos os benef cios que esta biblioteca oferece com a responsabilidade de valoriz la e 407 preserv la cuidar dos livros e de todo o material e acatar o regulamento de empr stimo de livros A Biblioteca do Professor funciona no per odo matutino vespertino e noturno sob a responsabilidade da bibliotec ria No per odo vespertino a biblioteca funciona sob a responsabilidade da Escola Municipal Anne Marie Konrad Regulamento para Empr stimo Todos os professores e funcion rios est o automaticamente inscritos nesta biblioteca Ser feito o empr stimo de um livro de cada vez 0 prazo de empr stimo de 10 dias podendo haver sua renova o por mais de um per odo caso o livro
277. ma forma cr tica e din mica mantendo coer ncia com os fundamentos te ricos Dessa forma ser o desenvolvidas atividades como aulas expositivas discuss es e debates dramatiza es trabalhos em grupos atividades l dicas como bingo jogo da mem ria domin palavras cruzadas charadas m micas cria o de di logos coment rios sobre ditados populares trabalho com contos de fadas e f bulas e interc mbio por meio da internet com alunos do CELEM de outras cidades do Paran e at mesmo com escolas de outros pa ses interessante acrescentar tamb m o uso da tecnologia oferecida pela escola os dicion rios de Espanhol Portugu s Espanhol encaminhados pela SEED a este estabelecimento a TV multim dia o laborat rio de inform tica revistas e jornais na l ngua alvo para leitura e para recorte CD e CD room 4 AVALIA O A capacidade do educando n o pode ser medida apenas por meios de n meros e sim por seu rendimento di rio fornecendo dados preciosos para que algo seja feito no sentido de que o aluno progrida e atinja a compet ncia necess ria Al m de ser til para a verifica o da aprendizagem dos alunos a avalia o servir tamb m para que o professor repense a sua metodologia e planeje as suas aulas de acordo com as necessidades dos seus alunos A avalia o dever estar articulada s Diretrizes Curriculares da Educa o B sica para o ensino de L ngua Estrangeira Moderna Ela ser formativa d
278. mana Cultural 4 16 CRIT RIOS PARA ORGANIZA O E UTILIZA O DOS ESPA OS EDUCATIVOS Os espa os educativos s o lugares onde cada aluno procura pessoas ferramentas e solu es testa conhecimentos convive com os outros aprende avaliar erra acerta vibra expressa a sua opini o adquire e transmite experi ncias enfim atrav s destes espa os que o aluno enriquece os seus conhecimentos Todos os espa os de uma escola s o educativos o corredor o p tio a quadra de esportes as salas de aula os laborat rios de inform tica e de Biologia biblioteca etc Nesta escola cada ambiente utilizado por todas as pessoas envolvidas no processo ensino e aprendizagem Essa utiliza o ocorre de forma que o espa o f sico inspire uma educa o para os valores humanos comunit rios e ambientais Para isto promovemos o desenvolvimento de a es pedag gicas que visem a forma o integral dos educandos a efetiva o do compromisso cultural e a valoriza o de todos os espa os educativos O crit rio mais importante e essencial para a utiliza o de todos os espa os educativos o Planejamento Cada profissional planeja a sua a o pedag gica de 173 acordo com a realidade e necessidade dos alunos levando tamb m em conta os espa os educativos existentes na escola Assim a partir dos objetivos tra ados dos m todos e t cnicas estabelecidas tendo a forma de avalia o a ser aplicada e o tempo a ser utilizado
279. meios de adquirir conhecimentos e informa es atualizados atrav s da pesquisa e estudo comparado s diversas reas do curr culo Dar ao Professor os recursos para integrar o aluno nos processos ativos da aprendizagem formando lhe atitudes positivas e desenvolvendo lhe habilidades de estudo de pesquisa e consulta Fazer com que os leitores adquiram habilidades no uso do material da biblioteca adquiram aptid o para empregar os livros e os materiais de 401 informa o formem o seu crit rio para selecionar os livros de verdadeiro valor formem o h bito de usar a biblioteca e os materiais bibliotec rios FINALIDADES formar e informar completar e orientar o estudo continuar a tarefa do professor consolidar a aprendizagem desenvolver o racioc onio dedutivo ampliar e redimentar os conhecimentos daro h bito de pesquisa dar amor e valoriza o ao livro Para que todos estes objetivos e finalidades sejam alcan ados contamos com uma funcion ria respons vel pela Biblioteca que intermedi ria entre o livro e o leitor Gra as ao seu trabalho eficiente que a biblioteca cumpre sua finalidade Da sua a o do seu conhecimento depende a Biblioteca para ser dotada e estar preparada para atender s necessidades dos alunos S o as fun es da respons vel pela Biblioteca cuidar para que o material posto disposi o do estudante seja atualizado e pr prio de acordo com os
280. mpet ncia de todos para a participa o democr tica da vida social Dessa forma a avalia o deve ser um ato planejado pensado que contribua para o crescimento do aluno e para a constru o da aprendizagem Todos os envolvidos no processo educativo devem se comprometer e se responsabilizar pela a o avaliativa n o s o aluno O educador tem que ter consci ncia do desenvolvimento do seu trabalho e da situa o do aluno em termos de aprendizagem para assim tomar decis es justas que e estejam de acordo com uma pr tica avaliativa transformadora cont nua comprometida com o desenvolvimento do aluno e voltada para a forma o integral do mesmo visando a sua inclus o Na avalia o o professor considera n o s a nota mas as caracter sticas individuais do aluno sua participa o seu desenvolvimento progressos dificuldades enfim considera se todas as dimens es da aprendizagem do aluno cognitiva afetiva e psicomotora Todos os avan os e dificuldades s o registrados para melhor acompanhamento e realiza o do feedback para assim tomar decis es para planejar aperfei oar situa es de aprendizagem e adotar procedimentos que auxiliem no desenvolvimento do aluno A nota n o deve ser o foco principal das preocupa es da pr tica pedag gica A nota como escreve Vasconcellos 2005 seja em forma de n mero conceito ou men o somente uma exig ncia formal do sistema educacional Enquanto que a 89 av
281. mputador TV multim dia livro did tico internet v deo materiais de laborat rio e outros recursos tecnol gicos Conte dos obrigat rios Hist ria do Paran lei n 13 381 01 Hist ria e cultura afro brasileira africana e ind gena equipe multidisciplinar Lei n 10639 03 e n 11 645 08 m sica Lei n 11 769 08 preven o ao uso indevido de drogas sexualidade humana educa o ambiental educa o fiscal enfrentamento viol ncia contra a crian a e o adolescente Direito das Crian as e Adolescentes Lei Fed N 11 525 07 Educa o Tribut ria dec N 1 1143 99 Portaria n 413 02 Educa o Ambiental Lei Fed N 9795 99 6 Avalia o A avalia o se dar ao longo do processo de ensino e de aprendizagem possibilitando ao professor por meio de uma intera o di ria com os alunos contribui es importantes para verificar em que medida os alunos se apropriam dos conte dos espec ficos O processo avaliativo cont nuo de forma sistem tica e a partir de instrumentos avaliativos estabelecidos pelo professor como resolu o de atividades orais e escritas observa es relat rios visitas an lises de filmes e outros instrumentos diversificados Deve considerar os aspectos qualitativos acima dos quantitativos A a o avaliativa um momento de intera o constru o de significados e valoriza o dos conhecimentos alternativos na constru o dos novos conceitos 241 fundame
282. n o que hoje entendemos por F sica era chamado de filosofia natural A f sica moderna essencialmente experimental e matem tica desenvolveu se gra as ao aperfei oamento dos instrumentos de observa o a elabora o de teorias e a reuni o de leis dispersas num todo coerente com defini es e princ pios claramente formulados Como uma das ci ncias b sicas da natureza o estuda da f sica indispens vel queles que querem entender os mecanismos mais profundos de tudo que ocorre natureza No mundo atual globalizado e altamente tecnol gico quem domina o conhecimento certamente est frente dos demais O conhecimento da F sica permite elaborar modelos de evolu o c smica investigar os mist rios do mundo sub at mico das part culas que comp e a mat ria ao mesmo tempo que permite desenvolver novas fontes de energia e criar novos materiais produtos e tecnologias O ensino da F sica no Ensino M dio deve contribuir para a forma o de uma cultura cient fica efetiva que permita ao indiv duo a interpreta o dos fatos fen menos e processos naturais situando e dimensionando a intera o do ser humano com a natureza como parte da pr pria natureza em transforma o essencial que o conhecimento f sico seja explicitado como um processo hist rico objeto de cont nua transforma o e associado com outras formas de express o e produ o humanas e que essa cultura em f sica permita ao aluno acompanha
283. n o e outros LEITURA LEITURA Leitura de textos relacionados a localidades situa es e ambientes Intertextualidade Hist rias em quadrinhos Intencionalidade Pr tica de an lise de textos lidos L xico E a Compreens o cr tica do texto cO s b An lise da estrutura do texto Fun es das classes gramaticais no c Vocabul rio texto d Interpreta o Elementos sem nticos Leituras e debates sobre a cultura de Recursos estil sticos figuras de outros pa ses linguagem Marcas lingu sticas coes o coer ncia Marcas lingu sticas particularidades dal l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito ESCRITA Variedade lingu stica Verbo ser e estar Acentua o gr fica Vocabul rio membros da fami lia Ortografia cumprimentos e despedidas n meros pa ses nacionalidades alfabeto animais objetos escolares cores profiss es 328 mat rias escolares atividades di rias sala de aula vestu rio endere o de ruas e ESCRITA avenidas carteira de identidade festa de anivers rio dias da semana meses numerais ordinais Tema do texto Pronomes demonstrativos This That These Those Interlocutor Pronomes Pessoais you it he she we they Finalidade do texto Pronomes de tratamento Mr Mrs Miss Intencionalidade do tex
284. n micos e filogen ticos Sistemas biol gicos anatomia morfologia e fisiologia Mecanismos de desenvolvimento embriol gico Mecanismos celulares biof sicos e bioqu micos Teorias evolutivas Transmiss o das caracter sticas heredit rias Din mica dos ecossistemas rela es entre os seres vivos e interdepend ncia com o ambiente Organismos geneticamente modificados ESPEC FICOS 1 S RIE Caracter sticas dos diferentes grupos de seres vivos Caracter sticas espec ficas dos micro organismos dos organismos vegetais e animais e dos v rus Classifica o dos seres vivos quanto ao n mero de c lulas tipo de organiza o celular forma de obten o de energia e tipo de reprodu o Estrutura e o funcionamento das organelas citoplasm ticas Mecanismos bioqu micos e biof sicos que ocorrem no interior das c lulas Mecanismos de funcionamento da c lula Embriologia dos sistemas biol gicos Teorias sobre a origem da vida e a evolu o das esp cies Composi o qu mica dos organismos Interfer ncia das Drogas no Organismo Consumo de energia pelo organismo e renova o cont nua da mat ria Embriologia Humana Reprodu o a continuidade da vida Sexualidade humana 349 2 S RIE Classifica o filogen tica morfol gica estrutural e molecular dos seres vivos Anatomia morfologia fisiologia e embriologia dos sistemas biol gicos digest rio reprodutor cardiovascular respirat rio end crin
285. ncias escritas suspens o das atividades em sala de aula por 1 2 ou 3 dias conforme a gravidade cometida d Encaminhamento ao conselho Escolar para a aprecia o e julgamento dos deveres n o cumpridos e infringidos e Finalmente Promotoria de Justi a do Conselho Tutelar As medidas s cio educativas do item a e b ser o aplicadas pelo professor Professor Pedagogo ou Diretor Nos itens b d e e se menor os respons veis dever o comparecer Col gio para tomar conhecimento do problema e assinar o registro da infra o cometida Caso os respons veis n o compare a o aluno ser impedido de entrar na sala de aula ficando assim com atividades na Biblioteca O aluno reincidente ou de comportamento que exige provid ncias imediatas conforme a gravidade cometida ser encaminhado ao Conselho Escolar do Estabelecimento tendo o mesmo direito de defesa acompanhado de seus pais ou respons vel se menor Caso n o resolva ser encaminhado ao Promotor de Justi a 413 DIREITO A PETI ES O aluno maior pai ou respons vel se menor tem direito a formular por escrito reivindica es reclama es e sugest es pertinentes vida escolar Devendo esta ser dirigida Diretora do Estabelecimento N cleo Regional da Educa o Secretaria de Estado da Educa o Curitiba Minist rio da Educa o Bras lia DF 6 4 RELAT RIO HORA ATIVIDADE COL GIO PRO
286. nclus o conduz o campo educacional uma rela o mercadol gica determinando diferentes qualidades de educa o para os sujeitos sociais A pr pria organiza o econ mica social pol tica prev uma defini o para os sujeitos A escola sendo um espa o de s ntese e de transmiss o assimila o do saber s cio hist rico tem a possibilidade de articular novas rela es para os sujeitos que fazem parte dela Esse processo cont nuo de mudan as que ocorre na sociedade nos levam a refletir sobre o papel da escola neste contexto e a realidade dos nossos educandos 2 3 Aspectos Hist ricos do Col gio O Distrito de Cruzeiro do Norte conta com esta unidade escolar desde os prim rdios de sua funda o resultando da preocupa o que seus fundadores tiveram em oferecer as seus filhos um ensino sistematizado Em 1954 j se encontrava em pleno funcionamento sendo que inicialmente era mantida pela Prefeitura Municipal de Ura tendo a partir de 28 09 1960 como mantenedora o Governo do Estado do Paran j com pr dio pr prio Em 04 09 1 969 criou se pela lei n 5 994 69 o Gin sio Estadual de Cruzeiro do Norte tendo sua autoriza o de funcionamento pela portaria n 2 230 70 e posteriormente o seu Reconhecimento deu se pela Resolu o n 3 706 84 de 22 05 84 Em 10 08 79 criou se pelo parecer n 179 79 o ensino de 2 grau a t tulo provis rio o Curso B sico em Administra o Em 08 05 81 pelo parecer 064 81 em c
287. ndo a defini o de a es priorit rias de interven es voltadas para o processo de melhoria da educa o al m de possibilitar aos gestores escolares um quadro da situa o da Educa o B sica da rede p blica estadual de ensino e fornecer aos professores informa es que subsidiem a pr tica docente Manual do aplicador p g 5 Com a aplica o do SAEP esta escola obt m dados espec ficos de sua realidade e informa es para que possa desenvolver metodologias de ensino diferenciadas que atendam as necessidades identificadas Al m disso os alunos t m a oportunidade de analisarem os conhecimentos adquiridos e o quanto precisam melhorar desenvolver a concentra o aten o e racioc nio desenvolver a responsabilidade e a motiva o pela busca do saber E o educador tem condi es de analisar o desempenho de cada aluno e o seu progresso rever a sua pr tica pedag gica e propor a es voltadas melhoria do processo ensino e aprendizagem 101 4 8 NDICES EDUCACIONAIS 4 8 1 NDICES EDUCACIONAIS DO ANO LETIVO DE 2005 ENSINO FUNDAMENTAL en ou Ra sia p 8 D unos SAB 6 162 1 27 26 703 4 108 37 100 6A 4 138 0 00 17 586 8 276 29 100 00010 00 15 750 5 12501 20 1101 82 A 5 3 53 11 57 9 4 21 1 19 100 ER DP BM Total 11 10 4 2 1 9 rss s Far oe La 30 25 20 ETR 15 Des B AP 10 REP 102
288. ndo lhes melhores condi es de efici ncia escolar em conson ncia com a Proposta Pedag gica do Estabelecimento de Ensino buscar a integra o dos segmentos da sociedade organizada no contexto escolar discutindo a pol tica educacional visando sempre a realidade dessa comunidade proporcionar condi es ao educando para participar de todo o processo escolar estimulando sua organiza o em Gr mio Estudantil com o apoio da APMF e do Conselho Escolar representar os reais interesses da comunidade escolar contribuindo dessa forma para a melhoria da qualidade do ensino visando uma escola p blica gratuita e universal promover o entrosamento entre pais alunos professores e funcion rios e toda a comunidade atrav s de atividades socioeducativas e culturais e desportivas ouvido o Conselho Escolar gerir e administrar os recursos financeiros pr prios e os que lhes forem repassados atrav s de conv nios de acordo com as prioridades estabelecidas em reuni o conjunta com o Conselho Escolar com registro em livro ata colaborar com a manuten o e conserva o do pr dio escolar e suas instala es conscientizando sempre a comunidade sobre a import ncia desta a o ATRIBUI ES Compete a APMF 81 acompanhar o desenvolvimento da Proposta Pedag gica sugerindo as altera es que julgar necess rias ao Conselho Escolar do Estabelecimento de Ensino para deferimento ou n o observar as dispos
289. nossos Educandos 2 8 Gest o Democr tica 2 9 Forma o inicial e continuada 2 9 1 Forma o continuada na Escola 2 10 Alunos com necessidades educacionais especiais e inclus o 2 11 Recursos f sicos 2 12 Hora atividade 3 0 Marco Conceitual 3 1 Concep o de sociedade escola educa o homem conhecimento ensino aprendizagem avalia o inf ncia e adolesc ncia 3 2 Metodologia Hist rico cr tica 3 3 O Curr culo 3 4 Matriz Curricular 4 0 Marco Operacional 4 1 Objetivos Gerais 4 2 Papel espec fico de cada segmento da comunidade escolar 4 2 1 Dire o 4 2 2 Equipe Pedag gica 4 2 3 Equipe Docente 4 2 4 Agente de leitura 4 2 5 Equipe Administrativa Agente Educacional II 4 2 6 Equipe Auxiliar Operacional Agente Educacional 4 2 7 T cnico Administrativo indicado pela Dire o para atuar no laborat rio de inform tica 4 3 Papel das Inst ncias Colegiadas m gt l T 6 6 92 lt 0 00 4 92 0 150 00 4 0 1 76 85 88 88 100 101 4 9 An lise dos ndices Educacionais dos anos letivos de 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 e 2013 4 12 Estudos sobre o Estado do Paran Agenda 21 Inclus o Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena 4 13 Programas ativi
290. ns vel pela disciplina solicitar os procedimentos did tico pedag gicos previstos na legisla o vigente e normatizados pelo Sistema Estadual de Ensino sugerir aos diversos setores de servi os do estabelecimento de ensino a es que viabilizem melhor funcionamento das atividades receber regime de exerc cios domiciliares com acompanhamento da escola sempre que compat vel com seu estado de sa de e mediante laudo m dico como forma de compensa o da aus ncia s aulas quando impossibilitado de frequentar a escola por motivo de enfermidade ou gesta o ter direito Segunda Chamada mediante requerimento assinado pelos respons veis se menor dirigido ao Diretor dentro de 48 horas que ir analisar o motivo da aus ncia do aluno no dia e hora prevista para a avalia o podendo ser o pedido deferido ou n o desfrutar da merenda escolar de acordo com o recebimento das mercadorias fornecidas pela SEED 412 e utilizar a Biblioteca do Col gio para realizar pesquisas leituras etc obedecendo o seu regulamento e ser atendido pela secretaria nos hor rios n o prejudiciais s aulas de prefer ncia no recreio A ES EDUCATIVAS PEDAG GICAS E DISCIPLINARES O aluno que deixar de cumprir ou transgredir de alguma forma as disposi es contidas neste Regulamento Interno conforme a situa o apresentada ficar sujeito s seguintes a es a Advert ncia verbal b Advert ncia escrita c Ap s 03 advert
291. nserido e contexto de produ o Todos os tipos e g neros textuais discursivos devem ser contemplados nas aulas de l ngua materna como explicita Faraco as artes visuais a m sica a fotografia a semiologia gr fica o v deo a televis o o r dio a publicidade os quadrinhos as charges a multim dia e todas as formas infogr ficas ou qualquer outro 295 meio linguageiro criado pelo homem percebendo seu ch o comum s o todas pr ticas sociais discursivas FARACO in Diretrizes Curriculares Estaduais 2008 p 51 Para Bakhtin o texto ocorre em intera o e por isso mesmo n o compreendido apenas em seus limites formais na pr tica discursiva que ele constru do suas condi es de produ o elabora o de circula o e recep o sua leitura ou resposta e todos originados da multid o de vozes sociais e assim se constitui o sujeito discursivamente Vive se envolto dos mais diversos g neros textuais discursivos no dia a dia necess rios para as atividades diversas que se realizam na atividade humana e que est o intimamente ligados linguagem e variam conforme ocorrem mudan as na sociedade pois a l ngua n o estanque ela viva din mica e diante disso compreende se a necessidade de legitim las na escola de discutir o car ter din mico dos g neros discursivos para que se possa aplic los na vida A escola n o pode s trabalhar a norma culta pois seu alunado heterog n
292. ntal que se valorize tamb m o que se chama de erro de modo a retomar a compreens o do estudante por meio de diversos instrumentos de ensino e de avalia o A avalia o tamb m deve ser diagn stica para investigar a aprendizagem significativa ou seja a transforma o do conhecimento apropriado pelo estudante permitido a retomada de conte do sempre que necess rio 7 Refer ncias PARAN Diretrizes Curriculares de Ci ncias para o Ensino Fundamental Curitiba SEED 2008 Projeto Pol tico Pedag gico da Escola A QU MICA que d gosto de aprender Nova Escola ano XX n 185 setembro de 2005 Ed Abril p 56 57 CRUZ R LEITE S ORECCHIO L A Experimento de Ci ncias em microescala 1 grau S o Paulo Scipione 1996 GASPAR A Experi ncias de Ci ncias para o Ensino Fundamental 1 ed S o Paulo tica 2003 GOWDAK D Ensino de Ci ncias pelo m todo experimental S o Paulo FTD 1993 LIMA M E C C J NIOR O G A BRAGA S A M Aprender Ci ncias um mundo de materiais Belo Horizonte UFMG 1999 MOREIRA M A A Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausubel In Ensino e Aprendizagem Enfoques Te ricos S o Paulo Moraes p 61 73 1995 SAVIANI D Pedagogia Hist rico Cr tica Primeiras aproxima es 5 ed Campinas S o Paulo Autores Associados 1995 5 3 DISCIPLINA EDUCA O F SICA HIST RICO DA EDUCA O F SICA 242 A Educa o F sic
293. ntas a partir de diferentes pontos de vista te ricos e que acabam por contribuir para formar m ltiplos conceitos desses referidos grupos Segundo Neto e Silva 2007 a palavra inf ncia vem de En fant que significa aquele que n o fala E dessa forma que a sociedade medieval via a crian a como aquela que n o tem capacidade de ser atuar pensar sugerir contribuir ou seja a crian a normalmente era vista apenas como um ser a ser moldado pelo pelo adulto um indiv duo sem valor sem espa o na sociedade ries 1979 p 156 destaca que na sociedade medieval a crian a a partir do momento em que passava a agir sem solicitude de sua m e ingressava na sociedade dos adultos e n o se distinguia mais destes Assim a crian a teria que agir e viver como um adulto Mas conforme a sociedade vai mudando a concep o de inf ncia tamb m vai se transformando Assim a sociedade passa a reconhecer a crian a em seu meio passa a perceber que a mesma tem a sua forma de viver ser e agir ries 1976 p 158 mostra que no fim da idade m dia surgiu a percep o da crian a como um ser inocente divertido o sentimento da paparica o onde a crian a era vista como fonte de distra o dos adultos Desse modo a inf ncia era objeto para suprir car ncias de moradia de carinho de m dico de sa de de alimentos etc Esta concep o ainda muito forte entre n s a inf ncia como objeto de assist nci
294. ntegrantes da comunidade escolar atrav s de editais e em Assembleia Geral registrar em livro ata da APMF com as assinaturas dos presentes as reuni es de Diretoria Conselho Deliberativo e Fiscal preferencialmente com a participa o do Conselho Escolar registrar as Assembleias Gerais Ordin rias e Extraordin rias em livro ata pr prio e com as assinaturas dos presentes no livro de presen a ambos livros da registrar em livro pr prio a presta o de contas de valores e invent rios de bens patrim nio da associa o sempre que uma nova Diretoria e Conselho Deliberativo 83 e Fiscal tomarem posse dando se conhecimento Dire o do Estabelecimento de Ensino aplicar as receitas oriundas de qualquer contribui o volunt ria ou doa o comunicando irregularidades quando constatadas Diretoria da Associa o e Dire o do Estabelecimento de Ensino receber doa es e contribui es volunt rias fornecendo o respectivo recibo preenchido em 02 vias promover a loca o de servi os de terceiros para presta o de servi os tempor rios na forma prescrita no C digo Civil ou na Consolida o das Leis do Trabalho mediante pr via informa o Secretaria de Estado da Educa o mobilizar a comunidade escolar na perspectiva de sua organiza o enquanto rg o representativo para que esta comunidade expresse suas expectativas e necessidades enviar c pia da presta o
295. ntes a cultura afro brasileira textos Forma o de grupos de estudos 193 africana e rela o confec o e de g nero execu o do plano diversidade sexual de a o Programa Ensino Participar do Atrav s do Durante todo o ano M dio Inovador ProEMI Programa a fim de receber recursos financeiros para o desenvolvimento de propostas curriculares inovadoras que leve do processo ensino e a melhoria aprendizagem e o da pr tica pedag gica enriquecimento desenvolvimento de projetos criativos aperfei oamento profissional dos gestores e professores aquisi o de materiais did ticos equipamentos mobili rios tecnol gicos etc letivo Rela o de g nero e diversidade sexual Conscientizar todos os envolvidos no processo educativo a lutarem contra o preconceito e a reprodu o das desigualdades sociedade A equipe escolar deve estar atenta s manifesta es das pr ticas sexuais no ambiente escolar desenvolvimento de um trabalho pedag gico pautado no di logo e no respeito s diferen as e aos sujeitos inser o dos assuntos pertinentes a este desafio educacional contem por neo na Durante todo o ano letivo 194 PPC e no PTD desenvolvimento de trabalhos diversos sobre g nero e diversidade sexual discuss o estudo e an lise sobre temas diversificados relacionad
296. o 2 ed S o Paulo FTD 2002 www aventurasnahistoria com br WWW Ccartanaescola com br WWW carosamigos com br www historianet com br ARANHA M L De A amp MARTINS M H P Filosofando S o Paulo Moderna 1986 BAKHTIN Mikhail A cultura popular na Idade M dia e no Renascimento o contexto de Francois Rabelais S o Paulo Hucitec 1987 Marxismo e filosofia da linguagem 580 Paulo Hucitec 1995 BARBEIRO Her doto Hist ria volume nico para o ensino m dio S o Paulo Scipione 2004 BITTENCOURT Maria Circe Ensino de Hist ria fundamentos e m todos S o Paulo Cortez 2004 BRASIL MEC Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das Rela es tnico Raciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana Bras lia 2006 Lei n 9 795 99 que institui a Pol tica Nacional de Educa o Ambiental Bras lia 1999 Lei n 10 639 e 11 645 01 Altera a Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional parai incluir no 290 curr culo oficial da Rede de ensino e obrigatoriedade da tem tica Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena e d outras provid ncias Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica SEMTEC Par metros Curriculares Nacionais do Ensino M dio Bras lia 2002 BRAUDEL Fernand Hist ria e ci ncias sociais Lisboa Editorial Presen a 1996 CERRI Luis Fernando o
297. o cartaz revistas transpar ncias etc importante que o aluno compreenda o fen meno qu mico do ponto de vista microsc pico para explicar o comportamento macrosc pico vis vel e a se faz necess rio o uso de modelos qu micos que podem ser apresentados pelo professor ou constru dos pelos pr prios alunos ap s o conhecimento do fen meno Para relacionar a teoria com a pr tica estimulando a curiosidade e promovendo a reflex o ser o realizadas aulas pr ticas tanto por demonstra o pelo professor como experimentos realizados pelos alunos As pr ticas e experimentos ser o realizados de maneira investigativa proporcionando oportunidades de reflex o e levantamento de d vidas Ser o utilizados recursos variados de forma a motivar a leitura e pesquisa como por exemplo v deos pedag gicos filmes debates exposi o oral de pesquisa Os textos ser o previamente selecionados pelo professor ou pelos alunos 4 Avalia o Atrav s de avalia o diagn stica e formativa ser o elaborados v rios instrumentos avaliativos O aluno ser avaliado levando se em conta todas as atividades realizadas Para isso a avalia o contemplar al m de provas v rios outros instrumentos processuais como leitura e interpreta o textos produ o de textos leitura e interpreta o da tabela peri dica pesquisas bibliogr ficas relat rios de aula pr tica apresenta o de semin rio confec o de modelos entre outros Es
298. o muscular esquel tico excretor sensorial e nervoso Efeitos de subst ncias qu micas Reinos animais vegetais e fungos Tipos de microrganismos Diferen as morfol gicas entre os dois tipos celulares mais frequentes nos sistemas biol gicos Fatores bi ticos e abi ticos Diversidade biol gica e equil brio dos ecossistemas Rela es de interdepend ncia dos seres vivos e destes com meio em que vivem Contribui es Afro descendentes e Ind genas na alimenta o e farmacologia Diversidade da vida animal Animais invertebrados Animais vertebrados Cadeias e teias alimentares Diversidade da vida vegetal Desequil brio ambiental urbano e rural Problemas ambientais Biomas Rela es entre os seres vivos Seres vivos e o ambiente produtores consumidores e decompositores Conhecimentos biotecnol gicos 3 S RIE Caracter sticas dos diferentes grupos de seres vivos Conceitos b sicos da gen tica e Hereditariedade Caracter sticas heredit rias Heran a Mendeliana Polialelia e tipos sangu neos Recombina o g nica e mapeamento gen tico projeto genoma T cnicas de manipula o do material gen tico e biotecnologia gen tica Aconselhamento gen tico e preven o de doen as heredit rias Evolu o hist rica da constru o dos conhecimentos biotecnol gicos aplicados melhoria da qualidade de vida Popula o contribui o Afro e Ind gena Rela o entre os seres vivos e in
299. o pelo aluno Dar se relev ncia atividade cr tica capacidade de s ntese e elabora o pessoal sobre a memoriza o A avalia o realizada em fun o dos conte dos culturais e universais incorporados pela humanidade frente realidade social indispens veis compreens o da pr tica social utilizando m todos e instrumentos diversificados coerentes com as concep es e finalidades educativas expressas no Projeto Pol tico Pedag gico da escola um dos aspectos de ensino pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu pr prio trabalho com a finalidade de acompanhar e aperfei oar o processo de aprendizagem dos alunos e do trabalho do docente bem como diagnosticar seus resultados e atribuir lhes valor A avalia o d condi es para que seja poss vel ao professor tomar decis es quanto ao aperfei oamento das situa es de ensino e de aprendizagem e oferece dados que permitam ao estabelecimento de ensino promover a reformula o do curr culo com adequa o dos conte dos e m todos de ensino um processo integral sistem tico gradual e cont nuo que se inicia no estudo de uma situa o e se estende atrav s de todo o trabalho educativo Como esta escola desenvolve o seu trabalho dentro de uma pedagogia hist rico cr tica realiza se a avalia o do conte do n o simplesmente par efetivar uma prova mas para analisar se o educando apropriou se do conhecimento e se sabe ap
300. o Brasileira e Historia Regional atrav s de pesquisas de campo visitas e debates Com o objetivo de contribuir para a melhor apropria o dos conte dos estes dever o ser trabalhados partindo do mais simples para o mais complexo ou seja trabalhar os conte dos aproximando com o contexto real priorizando problematiza o contextualiza o e a conceitua o Os Conte dos Estruturantes ser o articulados aos conte dos b sicos e espec ficos atrav s das hist rias locais e do Brasil e suas rela es com a Geral permitindo acesso ao conhecimento de v rias a es humanas no tempo e no espa o Esta rela o promove a reflex o sobre sujeitos at ent o exclu dos da Hist ria ind genas africanos e asi ticos O uso de diferentes fontes e documentos exige do professor aten o produ o historiogr fica como livros revistas e outras obras dispon veis no mercado levando o aluno ao uso da biblioteca internet sempre trabalhando os passos para um bom andamento do estudo manuseio e conserva o das obras Estudar a hist ria local pode ser uma experi ncia enriquecedora e promove a busca por outras produ es historiogr ficas Outra quest o importante saber problematizar o conte do a ser trabalhado n o reproduzindo pura e simplesmente um conhecimento O professor ainda deve que as ideias hist ricas que os alunos trazem para a sala de aula s o aquelas marcadas por sua viv ncia fora dela As no es de temporalid
301. o Parcial aquela por meio da qual o aluno n o obtendo aprova o final em at tr s disciplinas em regime seriado poder curs las subsequente e concomitantemente s s ries seguintes O estabelecimento de ensino oferta matr cula com Progress o Parcial ao aluno que n o obtiver xito em 03 tr s disciplinas As disciplinas em depend ncia ser o cursadas pelo aluno em turno contr rio ao da s rie ou ano em que foi matriculado O regime de Progress o Parcial exige para aprova o na depend ncia a frequ ncia determinada em lei e o aproveitamento escolar estabelecido no Regimento Havendo incompatibilidade de hor rio ser estabelecido plano especial de estudos para a disciplina em depend ncia registrando se em relat rio o qual integrar a pasta individual do aluno A expedi o de Certificado ou Diploma de conclus o do curso ocorrer ap s atendida a carga hor ria m nima exigida em lei Ao final do curso havendo disciplina em depend ncia o aluno ser matriculado na s rie para cursar somente a s disciplina s em depend ncia s e o Certificado ou Diploma ser expedido ap s a sua conclus o oferecido ao aluno que possui disciplinas em depend ncia atendimento individualizado com a utiliza o de recursos m todos e t cnicas diferenciada e diversificada para que o mesmo consiga melhorar o seu desempenho escolar e ser aprovado nas disciplinas em depend ncia Nesta escola realizado um trabalho cons
302. o alem o e o latim permaneceu como l ngua cl ssica Sempre os idiomas as metodologias o programa curricular de cada s rie foram impostos pelo Minist rio da Educa o e Sa de conforme as necessidades pol ticas sociais e econ micas do pa s E o ingl s foi o idioma mais adotado por contribuir mais nas transa es comerciais E tamb m pela depend ncia econ mica que o Brasil tinha com rela o aos Estados Unidos da Am rica O franc s s foi bastante valorizado no ensino na poca do imp rio devido a influ ncia da cultura francesa em nosso pa s mas com a volta em 1940 de militares professores cientistas e artistas dos EUA veio com eles tamb m a influ ncia da cultura e da l ngua J em 1950 houve a preocupa o da forma o dos alunos para o mundo do trabalho o curr culo tornou se cada vez mais t cnico diminuindo a carga hor ria de LEM A lei de diretrizes e bases da educa o 4 024 1961 discutiu se cabia ou n o a inclus o de LEM no curr culo acabando por retirar a obrigatoriedade Mais tarde considerou se o uso da l ngua materna no ensino de LEM para atribuir lhe conceito A gram tica era vista de forma dedutiva Com a lei 5 692 71 o Governo proibiu o ensino de LEM nas escolas acreditando que era uma porta de entrada para ideias estrangeiras E depois ainda aconteceram mudan as que fizeram com cheg ssemos s novas diretrizes curriculares de LEm constru da pelos professores e especialistas da rea
303. o da institui o de ensino e submet lo aprova o do Conselho Escolar convocar e presidir as reuni es do Conselho Escolar dando encaminhamento s decis es tomadas coletivamente elaborar os planos de aplica o financeira sob sua responsabilidade consultando a comunidade escolar e colocando os em edital p blico prestar contas dos recursos recebidos submetendo os aprova o do Conselho Escolar e fixando os em edital p blico coordenar a constru o coletiva do Regimento Escolar em conson ncia com a legisla o em vigor submetendo o aprecia o do Conselho Escolar e ap s encaminh lo ao NRE para a devida aprova o garantir o fluxo de informa es no estabelecimento de ensino e deste com os rg os da administra o estadual encaminhar aos rg os competentes as propostas de modifica es no ambiente escolar quando necess rias aprovadas pelo Conselho Escolar deferir os requerimentos de matr cula 53 elaborar juntamente com a equipe pedag gica e coordena o o calend rio escolar de acordo com as orienta es da Secretaria de Estado da Educa o submet lo aprecia o do Conselho Escolar e encaminh lo ao N cleo Regional de Educa o par a homologa o acompanhar juntamente com a equipe pedag gica e coordena o o trabalho docente e o cumprimento dos dias letivos da carga hor ria conte dos aos discentes e est gios assegurar o cumprimento dos dias letivos horas aula
304. o de privilegiar a l ngua oficial do pa s de valorizar o que era da terra da na o 293 Com o aumento de vagas do ensino prim rio em 1960 democratiza se o ensino no pa s e em 1971 banido o exame de admiss o as camadas populares tem acesso escola um novo perfil de alunado dentro das escolas e para atend lo melhor foram necess rias mudan as nas propostas pedag gicas e nas condi es escolares vigorando a pr tica da memoriza o com refor o para os alunos que n o assimilavam os conte dos combinando tudo isso com o contexto da ditadura militar que se apoiava em princ pios autorit rios que desejava formar cidad os que reproduzissem os conhecimentos de forma acr tica sem o exerc cio da reflex o objetivando manter os dominantes e dominados assim como estavam J na pedagogia tecnicista o ensino de l ngua portuguesa era apenas para efeitos de comunica o objetivando a pr xis e ainda priorizava manter privil gios para os mais favorecidos socialmente e economicamente Algumas teorias eram utilizadas para se alcan ar os objetivos desta pedagogia como sociolingu stica an lise do discurso sem ntica e lingu stica textual O uso do livro did tico n o oportunizava a todos a aprendizagem da l ngua materna e da literatura que tamb m objetivava apenas despertar o sentimento nacionalista e formar cidad os respeitadores da ordem estabelecida e nos anos 70 o ensino de literatura restringiu
305. o em calend rio escolar III promover revis es peri dicas do Plano de Abandono junto aos componentes do grupo da Brigada Escolar IV apontar mudan as necess rias tanto na edifica o escolar bem como na conduta da comunidade escolar visando o aprimoramento do Plano de Abandono V promover reuni es bimestrais entre os integrantes da Brigada Escolar para discuss o de assuntos referentes a seguran a do estabelecimento de ensino com registro em ata espec fico ao Programa VI verificar constantemente o ambiente escolar e a rotina da escola em busca de situa es inseguras comunicando imediatamente o Diretor para as provid ncias necess rias VII observar em caso de sinistro e ou simula es o organograma elaborado pela Institui o de Ensino VIII participar das forma es para a Brigada Escolar A partir disto todos os docentes Equipe Pedag gica e aos Funcion rios deste estabelecimento receberam orienta es sobre o que era para que servia e como deveriam agir durante este treinamento tendo os docentes a tarefa de repassar estas orienta es aos alunos para a realiza o desta a o 204 Foram realizados este treinamento contra inc ndio duas vezes este ano em nosso Col gio de acordo com que pedido e tudo ocorreu de maneira tranquila desde o soar do alarme at o fim dele no ponto de encontro com contagem e confer ncia de todos os alunos O Col gio pretende como medidas de seguran a fazer adapta es n
306. o em situa es de risco REFER NCIA BIBLIOGR FICA PARAN Secretaria do Estado da Educa o Diretrizes da Educa o F sica 182 Paran 2008 Suraya Cristina Darido Irene Concei o Andrade Rangel Educa o F sica na Escola Implica es para Pr tica Pedag gica Guanabara Koogam Editora 4 20 DIRETRIZES PARA AVALIA O DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE E N O DOCENTE DO CURR CULO DAS ATIVIDADES EXTRACURRICULAR E DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO Analisando o Programa de Avalia o Institucional verificamos duas finalidades principais a afetividade do processo ensino e aprendizagem e a vis o da totalidade para o direcionamento das pol ticas educacionais a partir da constru o coletiva de uma concep o de avalia o processual emancipadora democr tica e formativa A avalia o Institucional busca avaliar a institui o de forma global atrav s de instrumentos que permitem a manifesta o das suas pr prias caracter sticas e a sua localiza o dentro da globalidade do sistema Neste estabelecimento de ensino atrav s de reuni es buscaremos olhar a escola por dentro efetivando nos moldes do Programa Institucional de Avalia o a autoavalia o a avalia o da forma o escolar humanas a finalidade da escola p blica a gest o rg os colegiados a inclus o e a qualidade do ensino ofertado buscando conhecer a realidade para a tomada de decis o que levem a um compromisso maior
307. o fato do educando apropriar se criticamente de conhecimentos que possibilite ao mesmo agir criticamente dentro dessa sociedade capitalista No caso considera se que a avalia o diagn stica deve estar comprometida com uma proposta pedag gica hist rico cr tica A avalia o para ser diagn stica deve estar preocupada com o crescimento do educando e n o ser autorit ria e conservadora dever ser instrumento dial tico do avan o da identifica o de novos rumos Ela deve estar a servi o de mudan as com o objetivo maior que a transforma o social Dessa forma a avalia o diagn stica tem como objetivo a an lise de conhecimentos que o aluno deve possuir num determinado momento para iniciar novas aprendizagens caderno pedag gico 2010 Avalia o Somativa Caracteriza se pela avalia o global cumulativa que expressa a totalidade do aproveitamento escolar num processo cont nuo por m terminal do per odo ano letivo A avalia o somativa mostram de forma quantificada por notas ou conceitos quanto dos conte dos ministrados foram atingidos NAGEL 2007 p 6 Seu objetivo aferir resultados que foram recolhidos por avalia es formativas e obter indicadores que permitam aperfei oar o processo de ensino Ela deve ser criteriosa clara transparente pois este o momento da tomada de decis es sobre os apoios e complementos educativos e regime de progress o do aluno ou sobre inova es edu
308. o pelo homem sobre a superf cie terrestre Essa ci ncia e b sica para a compreens o do homem no meio e as transforma es decorrentes nos mbitos naturais sociais econ micos e pol ticos considerando como categorias de analise a rela o espa o temporal e a rela o sociedade natureza O ensino de Geografia se pauta em seu objeto de estudo O ESPA O GEOGR FICO HUMANIZADO TRANSFORMADO E EM PROCESSO DE TRANSFORMA O pelas a es humanas Visto que a sociedade transforma a natureza em fun o de seus interesses econ micos pol ticos culturais sociais etc e ao mesmo tempo influenciada por ela criando desta forma seus espa os de viv ncia de acordo com suas necessidades O ensino da Geografia deve dar subs dios aos alunos para que possam pensar e agir criticamente buscando compreender e explicar os elementos que formam o Espa o Geogr fico e as transforma es sofridas por ele atrav s das a es humanas Diante disso buscamos sistematizar os conhecimentos e os saberes dos alunos para formar cidad os capazes de interpretar com olhar cr tico de pesquisador do mundo que o cerca Para alcan ar tais saberes cabe ao professor ter uma postura investigativa de pesquisa instigando o pensamento cr tico dos alunos sendo assim um agente transformador do ensino e da escola buscando meios para a transforma o sustent vel da sociedade Devemos ressaltar a Geografia como uma disciplina da dimens o espacial global onde o
309. o que de acordo com o n de alunos se necess rio feita a divis o das turmas Nesta organiza o procuramos dividir os alunos repetentes nas duas s ries com o intuito de facilitar o trabalho dos professores e proporcionar a aprendizagem aos alunos formando turmas heterog neas 174 Quanto queles alunos que apresentam indisciplina em sala de aula s o tamb m divididos entre as duas turmas quando poss vel para evitar muitos problemas indisciplinares e n o prejudicar o processo ensino e aprendizagem 4 18 INTEN O DE ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS Com base nas Matrizes da Secretaria de Estado da Educa o do Paran SEED a escola seguir as orienta es do Programa de mobiliza o para a Inclus o Escolar e Valoriza o da Vida Fica Comigo para combater a evas o garantir a perman ncia e acesso dos alunos exclu dos no processo de escolariza o A escola tamb m desenvolver a es com o objetivo de envolver as fam lias dos alunos para inser o dos mesmos no sistema educacional Essas a es ser o executadas com a finalidade de desenvolver a socializa o contribuir para a forma o integral do aluno valoriza o e respeito ao semelhante Pois na escola que os alunos t m a oportunidade de desenvolver o senso cr tico o sentimento de solidariedade responsabilidade enfim de suas potencialidades e talentos que o prepara para o exerc cio da cidadania Toda comunidade escolar estar env
310. o sobre a preven o de uso de drogas sexualidade humana qualidade de vida educa o ambiental direito da crian a e adolescente 6 AVALIA O avalia o dever ser entendida como mais uma forma para o professor avaliar sua metodologia e o n vel de compreens o dos conte dos espec ficos tratados durante um determinado per odo Diante disso prop e se que o processo avaliativo esteja articulado com os conte dos estruturantes A avalia o deve ser diagn stica processual e cont nua contemplando diferentes pr ticas pedag gicas tais como projetos interdisciplinares apresenta o de trabalhos debates relat rio de experi ncias pr ticas de aula constru o do conhecimento proporcionando produ o de gincanas coreografias de dan a explora o de v rios tipos de gin stica visando superar as dificuldades resgatando o estudo do corpo de forma integral Essas atividades devem possibilitar ao aluno a apropria o dos conte dos e o posicionamento cr tico frente aos diferentes contextos sociais em que vive Assim o aluno dever se capaz de aceitar rejeitar ou transformar o espa o em que vive Mesmo diante de todas as oportunidades oferecidas ao aluno de aprendizagem feita a recupera o paralela a todos os alunos sendo este com notas abaixo da m dia na m dia ou bem acima da m dia Todos participam da retomada dos conte dos apresentados naquele per odo fazem atividades diferentes das of
311. o texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade de outros para an lise dos recursos da oralida de como cenas de de senhos programas in fanto juvenis entrevis tas reportagem entre outros discuss es quando necess rio em l ngua materna Refer ncia textual Fatores de textualida de centradas no texto Intertextualidade L xico repeti o co nota o denota o polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos aspas traves s o negrito Part culas conectivas b sicas do texto Pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros atrelados esfera social de circula o Considerar os conhecimentos pr vios dos alunos Desenvolver atividades de leitura em tr s eta pas pr leitura ativar conhecimentos pr vios discutir quest es refe rentes a tem tica cons truir hip teses e antecipar elementos do texto antes mesmo da leitura leitura comprovar ou desconsiderar as hip te ses anteriormente cons tru das p s leitura explorar as habilidades de compreens o e expres s o oral e escrita objeti vando a atribuic o e construc o de sentidos com o texto Formular questionamen
312. objetivos do curso que ele frequenta tornar a Biblioteca din mica pronta a servir ao aluno com efici ncia encontrar o material adequado indo de encontro ao que os alunos e professores precisam e desejam atender ao programa escolar num entrosamento constante com o professor das diversas classes a fim de dispor do material da bibliografia e da informa o prontos para quando o aluno e o professor o solicitarem orientar o professor para que ajude o aluno a tirar o m ximo de proveito da biblioteca 402 orientar os leitores sobre o uso da biblioteca como realizar uma pesquisa como levantar uma bibliografia como consultar um dicion rio como apresentar um trabalho etc manter a ordem e a disciplina na biblioteca coletar dados informa es da comunidade escolar bem como sugest es para proceder sele o e aquisi o do acervo organizar fichas para controle de empr stimo de livros proceder aquisi o por permuta e ou doa o registrar o material bibliogr fico livros folhetos etc e materiais n o bibliogr ficos discos fitas cassete fotos slides filmes mapas etc controlar o empr stimo e a devolu o de materiais providenciar a recupera o e restaura o de materiais danificados organizar o acervo da biblioteca Para garantir que a biblioteca se torne um espa o pedag gico onde a comunidade escolar possa utiliz la com xito a bibliotec ria conta com o aux lio da
313. ola fazendo o registro de todas as a es peri dicas e juntamente com os pais o Conselho Tutelar e Promotor de justi a discutir alternativas para solucionar os problemas detectados Adotar formas sistem ticas de controle e acompanhamento da evas o escolar individualmente utilizando as orienta es do documento Mobiliza o para a Inclus o Escolar e a valoriza o da Vida Fica Comigo para nortear o trabalho que ser realizado na Escola Promover um ambiente escolar agrad vel e prop cio para o estudo onde os alunos sintam prazer em estudar 4 19 PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES EM CONTRATURNO Esta escola oferta aos alunos de Ensino Fundamental e Ensino M dio o Programa de Atividades complementares Curriculares em Contraturno per odo vespertino De acordo com o Manual de Orienta es do Programa de Atividades Complementares Curriculares em Contraturno este programa uma iniciativa da Secretaria de Estado da Educa o que visa o empoderamento educacional dos sujeitos envolvidos atrav s do contato com os conhecimentos equipamentos sociais e culturais existentes na escola ou no territ rio em que est situada atrav s da amplia o de tempos espa os e oportunidades educativas S o atividades educativas integradas ao Curr culo Escolar com a amplia o de oportunidades de aprendizagem que visam ampliar a forma o do aluno As atividades complementares t m como objetivos promover
314. ola Konrado Resolu o 643 75 de 07 08 75 Secret ria Ida Massae Imazu Resolu o 720 76 Secret ria Tereza Kazuko Martins Resolu o 1916 77 de 17 10 77 Diretora Helena Konrad Decreto 1 997 80 Secret ria Maria Helena Sem designa o oficial b Gin sio Estadual de Cruzeiro do Norte 14 Diretora Concei o Aparecida Duarte Geraldo Portaria 3 477 70 de 09 04 70 Secret rio Gustavo Konrado Portaria 3 478 70 de 09 04 70 Diretora Concei o Aparecida Duarte Geraldo Resolu o 2 552 72 de 11 12 72 Fun o Gratificada de Diret o 3 F Diretor Gustavo Konrado Resolu o 30 77 de 10 01 77 Secret ria Alice Tie Yamaguti Resolu o 242 77 de 07 03 77 Diretor Gustavo Konrado Resolu o 1 822 80 de 02 09 80 que revoga a resoluc o 1 495 79 Col gio Rubens Lucas Filgueiras Ensino de 2 Grau d e Diretora Ant nia Marzola Konrado Decreto 1 997 80 Secret rio M rcio Borges Decreto 1 272 80 Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino de 1 e 2 Graus Diretora Helena Konrad Fernandes Resolu o 3 734 83 Diretora Auxiliar Ant nia Marzola Konrado Resolu o 377 83 Diretora Helena Konrad Fernandes Resolu o 5 563 86 Diretora Ant nia Marzola Konrado Port 419 86 de 13 02 86 Secret rio Gustavo Konrado Resolu o 393 87 Diretor Gustavo Konrado Resolu o 04 88 Secret ria Ant nia Marzola Konrado
315. olar do aluno respondendo por qualquer irregularidade 66 67 manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da vida legal da escola referentes sua estrutura e funcionamento atender a comunidade escolar na rea de sua compet ncia prestando informa es e orienta es sobre a legisla o vigente e a organiza o e funcionamento do estabelecimento de ensino conforme disposi es do Regimento Escolar zelar pelo uso adequado e conserva o dos materiais e equipamentos da secretaria orientar os professores quanto ao prazo de entrega do Livro Registro de Classe com os resultados da frequ ncia e do aproveitamento escolar dos alunos cumprir e fazer cumprir as obriga es inerentes s atividades administrativas da secretaria quanto ao registro escolar do aluno referente documenta o comprobat ria de adapta o aproveitamento de estudos progress o parcial classifica o reclassifica o e regulariza o de vida escolar organizar o livro ponto de professores e funcion rios encaminhando ao setor competente a sua frequ ncia em formul rio pr prio secretariar os Conselhos de Classe e reuni es redigindo as respectivas Atas conferir registrar e ou patrimonial materiais e equipamentos recebidos comunicar imediatamente dire o toda irregularidade que venha ocorrer na secretaria da escola participar de event
316. ole o Espa ol sin fronteras jAdelante Comunicaci n en espa ol S o Paulo FTD Madrid Esp Ediciones SM 2002 LDB Leis de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LEI No 9 394 de 20 de dezembro de 1996 D O U de 23 de dezembro de 1996 L ngua Estrangeira Moderna Espanhol e ingl s V rios autores Curitiba SEED PR 2006 p 256 MART N Ivan Rodrigues S ntesis curso de lengua espa ola espa ol volumen nico livro do professor Ivan Rodr guez Mart n ilustrador F lix Reiner 22 ed S o Paulo tica 2005 392 PARAN Secretaria do Estado da Educa o Diretrizes Curriculares de L ngua Estrangeira Moderna para o Ensino M dio Curitiba PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna 2008 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o do Campo 2008 PARAN SUED SEED Instru o Normativa No 019 2008 SOUZA J De O Espa ol para brasilefios FTD S o Paulo 1997 5 16 ATIVIDADE COMPLEMENTAR ESPORTE E LAZER FUTEBOL DE CAMPO CONTE DOS Esta proposta ser efetivada atrav s de hora treinamento Desenvolvimento dos conte dos regras do futebol de campo atividades pr ticas de sistema de ataque sistema de defesa dribles Efetiva o do conte do com a finalidade de proporcionar o aprendizado de diferentes t cnicas e t ti
317. oletiva e a efetiva o da Proposta Pedag gica Curricular na institui o de ensino a partir das pol ticas educacionais da Secretaria de Estado da Educa o das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educa o B sica e das Diretrizes Orientadoras da Educa o B sica para a rede Estadual de Ensino orientar o processo de elabora o dos Planos de Trabalho Docente junto ao coletivo de professores da institui o de ensino promover e coordenar reuni es pedag gicas e grupos de estudo para reflex o e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedag gico visando elabora o de propostas de interven o para a qualidade de ensino para todos participar da elabora o de projetos de forma o continuada dos profissionais da institui o de ensino que tenham como finalidade a realiza o e o aprimoramento do trabalho pedag gico escolar organizar junto dire o da escola a realiza o dos Pr Conselhos e dos Conselhos de Classe de forma a garantir um processo coletivo de reflex o a o sobre o trabalho pedag gico desenvolvido na institui o de ensino coordenar a elabora o de proposta de interven o pedag gica e de recupera o de estudos decorrentes das decis es do Conselho de Classe e acompanhar sua efetiva o no mbito escolar 57 subsidiar o aprimoramento te rico metodol gico do coletivo de professores da institui o de ensino promovendo estudos sistem ticos trocas de experi ncia d
318. oletivos Esporte Individual T nis de mesa e xadrez e atletismo Jogos e Corrida brincadeiras saco stop bets populares queimada Jogos e Brincadeiras variadas policia Brincadeiras e cantigas ladr o peteca boliche de roda bola ao alvo Jogos de Gato e rato capelinha tabuleiro de mel o escravo de Jogos j len o a tr s dan a cooperativo da cadeira 5 Jogos Dama trilha tangran Dram ticos xadrez Jogos de estafetas olhos de guia cadeira livre improvisa o imita o 247 Dan a Quadrilha frevo bai o folcl rica maracatu Dan a de Funk break Rua Atividade de Dan a express o corporal criativa improvisa o Dan a Contempor neas circular folcl ricas sagradas Gin stica Arco e bola r tmica Gin stica malabares com bola Circenses perna de pau Gin stica Gin stica Rolamentos para de ol mpica m oe cabe a roda e ponte Lutas de Jud aproxima Karate Lutas 9 Taekwondo Capoeira CONTE DOS 8 ANO Conte do Conte do Conte dos Estruturante B sico Espec ficos 248 Coletivos Individual Esporte Radicais Jogos e brincadeiras populares Jogos de tabuleiro Jogos Jogos e cooperativo Brincadeiras Jogos dram ticos Futebol futsal handebol voleibol basquetebol e futev lei T nis de mesa e xadrez e atletismo Corrida do saco stop bets queimada variadas po
319. olume nico S o Paulo Moderna 1998 322 IMENES Luiz Marcio LELLIS Marcelo Matem tica para todos Vs 6 7 8e9 580 P aulo editora scipione 2005 V rios Autores Livro Did tico P blico Matem tica Ensino M dio Curit iba 2006 Diretrizes Curriculares da Educa o B sica Matem tica Curitiba 2008 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR 5 9 DISCIPLINA INGL S 1 APRESENTA O GERAL DA DISCIPLINA O Cen rio do ensino de l ngua estrangeira no Brasil e a estrutura curricular v m sofrendo constantes mudan as decorrentes da organiza o pol tica social e econ mica do pa s ao longo da hist ria Desde o Descobrimento do Brasil estamos desenvolvendo o trabalho com a l ngua estrangeira no pa s a come ar pelos Jesu tas que para catequizar os ndios e contribuir no processo de domina o ficaram incumbidos de ensinar o latim aos ndios Mais tarde o Marqu s de pombal em 1759 instituiu o ensino r gio e para isso contratou professores n o religiosos para ensinar o grego e o latim l nguas importantes para o desenvolvimento da literatura J 1809 Jo o com o objetivo de melhorar a instru o p blica e atender as demandas advindas da abertura dos portos ao com rcio institui o ensino de ingl s e franc s Em 1837 com a funda o do Col gio Pedro Il foram institu dos o ensino de franc s ingl s e alem o e isso permaneceu at 1929 O italiano veio a compor o quadro a partir
320. olvida e participando destas a es pois a perman ncia e o desenvolvimento dos alunos n o depende somente da escola mas envolvem a es da fam lia e da comunidade onde vivem esses alunos A escola tem um papel mais importante nesta a o pois o aluno est diretamente vinculado a ela no seu dia a dia Sendo assim esta escola realizar reuni es com pais ou respons veis enfatizando a sua responsabilidade na educa o e forma o dos filhos e tamb m procurar conscientizar a comunidade em geral a fim de auxiliar na verifica o se h crian as ou jovens que n o tenham tido ou n o t m acesso rede de ensino Se houver casos de alunos que n o t m acesso escola ser o desenvolvidas as seguintes a es envolvendo a escola e comunidade com o objetivo de combater a evas o e exclus o escolar Conhecer o ndice de abandono e as causas verdadeiras pelos quais os alunos deixam de frequentar a escola envolvendo a comunidade escolar na discuss o e 175 defini o de a es para identificar as causas do abandono e da evas o e estabelecer metas para redu o dos ndices de abandono Propor atividades que promovam a coopera o o respeito e solidariedade entre os alunos eliminando qualquer atitude de preconceito ou discrimina o Fazer acompanhamento diariamente da presen a e aus ncia dos alunos procurando descobrir os motivos das faltas e tomar provid ncias concretas quando o aluno n o comparecer na esc
321. olvimento deste trabalho almeja se que todos os participantes por meio de leituras estudos pesquisas e troca de experi ncias fa am reflex es constantes sobre sua pr tica e estejam em busca constante do conhecimento visando a melhoria da qualidade do ensino OBJETIVOS Ampliar as informa es sobre os assuntos abordados nos temas em estudo e desenvolver habilidades necess rias para melhor desempenho da fun o que cada profissional exerce Estimular a reflex o sobre os temas em estudo Contribuir para o enriquecimento da pr tica profissional do coletivo da escola e para a melhora da qualidade da aprendizagem de todos os alunos Oferecer pr requisitos para que todos os envolvidos desempenhem as suas fun es respeitando a individualidade e as limita es de cada aluno e de cada colega de trabalho Conduzir todos os profissionais da escola a adquirirem conhecimentos atrav s de palestras leituras pesquisas e trocas de experi ncias para o aprimoramento de sua forma o profissional 24 A ES A SEREM DESENVOLVIDAS PALESTRAS Ser o ministradas palestras por profissionais competentes a convite da Dire o abordando os seguintes temas V V V V VY V V V V VY V V V Portadores de necessidades especiais Direitos e deveres da crian a e do adolescente Sexualidade Inclus o Valores Cultura Afro Brasileira e Africana Meio ambiente Reciclagem Economia e Vida Sa de Drogas Auto
322. omo um saber que opera por questionamentos conceitos e categorias de pensamentos e que busca articular o espa o temporal e s cio hist rico em que se d o pensamento e a experi ncia humana As Diretrizes Curriculares Orientadoras de filosofia concebem a Filosofia enquanto espa o de an lise e cria o de conceitos Nesse sentido ao deparar se com 354 os problemas e por meio dos textos filos ficos espera se que o estudante possa pensar discutir argumentar e que nesse processo crie e recrie para si os conceitos filos ficos cientes de que n o h conceitos simples Segundo Deleuze e Guattari 1992 todo conceito tem componentes e se define por eles N o h conceito de um s componente e n o h conceito que disponha de todos componentes no momento de sua erup o Conforme esses autores todo conceito tem sua hist ria e jamais s o criados do nada Em cada um deles h peda os ou componentes vindos de outros que respondiam a outros problemas e supunham outros planos em momentos hist ricos diversos Em suma a natureza do conceito ou o conceito do conceito define se pela inseparabilidade de um n mero finito de componentes heterog neos percorridos por um ponto de sobrevoo absoluto velocidade infinita DELEUZE GUATTARI 1992 P 33 Assim 0 ensino de filosofia como cria o de conceitos deve abrir espa o para que o estudante possa planejar um sobrevoo sobre todo o vivido afim de que consiga a sua maneira tamb m cor
323. onal e democr tica capaz de oferecer aos estudantes a possibilidades de compreender a complexidade do mundo contempor neo suas m ltiplas particularidades e especializa es Como disciplina na matriz curricular do ensino M dio considera se que a filosofia pode viabilizar interfaces com as outras disciplinas para a compreens o do mundo da linguagem da literatura da historia das ci ncias e da arte A Filosofia apresenta se como conte do filos fico e como exerc cio que possibilita o estudante desenvolver o pr prio pensamento considerando que o ensino de filosofia um espa o para an lise e cria o de conceitos que une filosofia e o filosofar como atividades indissoci veis que d o vida ao ensino dessa disciplina Considerando que existem concep es filos ficas diversa cabe a cada professor o desafio constante de definir para si mesmo o lugar de onde pensa e fala o que exige um claro posicionamento em rela o aos sujeitos desse ensino e das quest es hist ricas atuais que lhes s o colocadas como cidad os de um pa s Nesse sentido preciso levar em conta as contradi es pr prias de nossa sociedade que ao mesmo tempo capitalista e dependente rica e explorada consciente e alienada Portanto esse trabalho dever resultar na reflex o filos fica como arte voltada para a vida 0 cotidiano e a realidade de nossas escolas atrav s de an lise leitura e produ o de textos que desenvolvam o pensamento cr tico atra
324. onceito de educa o Avaliar a situa o da pr tica do processo ensino e aprendizagem Proporcionar espa o para a discuss o da pr tica e experi ncias entre os professores Incentivar os professores e demais envolvidos no processo educativo buscarem solu es para os diferentes problemas detectados Atualizar a proposta pedag gica e promover aperfei oamento cont nuo dos professores Propiciar a participa o de todos os envolvidos no processo educativo na constru o e desenvolvimento do Projeto Pol tico Pedag gico fortalecendo assim o compromisso coletivo da busca constante da melhoria do processo educativo Viabilizar a discuss o e reflex o dos problemas da sociedade para que desse modo possa se intervir na mesma buscando a transforma o desta realidade Alicer ar o trabalho pedag gico da escola para que as a es que foram planejadas coletivamente sejam efetivadas com xito havendo assim transforma es positivas no mbito escolar Dar condi es para que se analise criticamente o papel e a intencionalidade da escola p blica considerando a concep o de homem sociedade educa o ensino aprendizagem avalia o conhecimento e curr culo Conscientizar sobre a import ncia da intera o dos integrantes da comunidade escolar e o papel que cada um desempenha na constru o e concretiza o do Projeto Pol tico Pedag gico Subsidiar todo o trabalho pedag g
325. onceitos igualmente importantes para a qualidade da educa o fluxo escolar e m dias de desempenho nas avalia es isto ele calculado com base na taxa de rendimento escolar aprova o e evas o obtidos no censo escolar e no desempenho dos alunos no SAEB Sistema Nacional de Avalia o na Educa o B sica e na Prova Brasil Quanto maior for a nota da institui o no teste e quanto menos repet ncia e desist ncia ela registrar melhor ser a sua classifica o numa escala de zero a dez fontes www educarparacrescer abril com br www educacao al gov br Esta escola no ano de 2009 conseguiu a m dia 3 9 ficando abaixo da m dia do munic pio do estado do Paran e do Brasil Dessa forma atrav s da an lise destes dados todos os envolvidos no processo educativo deste estabelecimento de ensino veem a necessidade de reverem a pr tica pedag gica que est sendo desenvolvida a 100 fim de que se possa tra ar e executar a es que possibilite a melhoria do processo ensino e aprendizagem resultando assim em ndices educacionais mais favor veis 4 7 4 SISTEMA DE AVALIA O DA EDUCA O B SICA DO PARAN SAEP O Governo do Estado do Paran por meio da Secretaria do Estado da Educa o SEED implantou o Sistema de Avalia o da Educa o B sica do Paran SAEP com a finalidade de diagnosticar o est gio de aprendizagem bem como analisar a evolu o do desempenho de cada aluno avaliado possibilita
326. ongresso de Viena Am rica no s culo XIX Ideologias e Revolu es na Europa do s culo XIX Unifica es do s culo XIX Imperialismo Hist ria da frica Cultura Afro descendente e Africanidade 3 S RIE A Primeira Rep blica no Brasil A Primeira Guerra Mundial A Revolu o Russa A Crise de 192991 Ascens o dos regimes totalit rios na Europa Segunda Guerra Mundial A Era Vargas O Estado Novo O Brasil no per odo ap s Guerra 1945 a 1964 A Guerra Fria O per odo Militar 1964 a 1985 A abertura democr tica A Nova Republica Times New Roman A globaliza o e o futuro da economia mundial Hist ria do Paran Hist ria de Ura 284 Temas Contempor neos O temas contempor neos como Educa o Fiscal Educa o do Campo Educa o Ambiental Hist ria e Cultura Afro brasileira Africana e Ind gena bem como Hist ria do Paran e a quest o de G neros ser o trabalhados sempre que o tema assim o permitir ou seja dentro dos conte dos espec ficos Encaminhamentos metodol gicos A presente Proposta Curricular procura estabelecer as rela es e compara es entre a Hist ria do Brasil e a mundial com a finalidade de formar o pensamento hist rico do aluno buscando sempre fundamentar o conte do v rios autores e suas respectivas interpreta es para que ao concluir o Ensino Fundamental o aluno possa perceber que n o existe uma verdade hist rica nica j que estas verdades s o produ
327. orma Ensino Fundamental Disciplina da Base Nacional Comum Arte Ci ncias Educa o F sica Ensino Religioso na forma do art 33 da LDB uma disciplina obrigat ria de matr cula facultativa no sistema p blico n o computada nas 800 horas Geografia Hist ria 47 L ngua Portuguesa Matem tica Parte diversificada L E M Ingl s Ensino M dio Base Nacional Comum Arte Biologia Educa o F sica Filosofia F sica Hist ria L ngua Portuguesa Matem tica Qu mica Sociologia Parte Diversificada L E M Ingl s 4 0 MARCO OPERACIONAL 4 1 OBJETIVOS GERAIS 48 49 Desenvolver a capacidade de aprender tendo como meios b sicos o pleno dom nio da leitura da escrita e do c lculo Compreender o ambiente natural e social do sistema da tecnologia das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade Desenvolver a capacidade de aprendizagem tendo em vista aquisi o de conhecimentos e a forma o cidad Fortalecer os v nculos de fam lia dos la os de solidariedade humana e de toler ncia rec proca em que se assenta a vida social Incentivar os alunos a darem prosseguimento aos estudos realizados no Ensino B sico no Ensino Superior Preparar o educando para o trabalho e para a cidadania para continuar aprendendo de modo a ser capaz de adaptar com flexibilidade s novas condi es de ocupa o ou aperfei oamentos posteriores Investir no aprimoramen
328. orma poss vel em suas necessidades quer econ micas pol ticas ou culturais Faleceu no dia 7 de janeiro de 1 968 na Santa Casa de Londrina tendo sido sepultado em Ibipor onde residem alguns de seus irm os A partir de 13 05 1992 com a municipaliza o do Ensino Regular desvinculou se do Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino de 1 e 2 Graus o Ensino Pr Escolar e de 1 Grau Regular 1 42 s ries ficando dessa forma criada pelo Decreto Municipal n 16 92 a Escola Municipal Anne Marie Konrad Ensino Pr Escolar e Ensino de 1 e 2 graus que funciona compartilhada com este Estabelecimento Finalmente em 1 998 atendendo a delibera o 33 98 o Estabelecimento passou a denominar se Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio Atos oficiais inerentes ao Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio Em 28 09 1960 cria se o Grupo Escolar Cruzeiro do Norte n o possu mos ato of cial Em 04 09 1969 Lei n 5 994 69 cria se o Gin sio Estadual Cruzeiro do Norte Em 25 02 1970 Portaria n 2 230 70 Autoriza o Funcionamento do Gin sio Estadual Cruzeiro do Norte Em 10 08 1979 Parecer 179 79 Autoriza o Funcionamento do 2 Grau B sico em Administra o Car ter Provis rio 08 05 1981 Parecer 064 81 Aprova Plano de Implanta o B sico em Administra o a partir de 1979 Car
329. ortuguesa e Matem tica em todas as s ries 46 A disciplina de Ensino Religioso ofertada por este estabelecimento com carga hor ria de 01 uma aula semanal no 6 e no 7 anos com matr cula facultativa para os alunos A Parte Diversificada da Matriz Curricular do Ensino Fundamental composta pela disciplina de L ngua Estrangeira Moderna Ingl s que foi definida pela comunidade escolar observando se a disponibilidade de professor habilitado e as caracter sticas da comunidade atendida No Ensino M dio a Base Nacional Comum composta pelas disciplinas de Arte Biologia Educa o F sica Filosofia F sica Geografia Hist ria L ngua Portuguesa Matem tica Qu mica e Sociologia e a parte Diversificada composta pela L ngua Estrangeira Moderna Ingl s que foi definida pela comunidade escolar observando se a disponibilidade de professor habilitado e as caracter sticas da comunidade atendida A disciplina de Sociologia ofertada 12 22 38 s ries e a disciplina de Filosofia ofertada na 1 2 e 3 s ries ofertado aos alunos do Ensino Fundamental do 6 ao 9 anos Ensino M dio e comunidade o Centro de L ngua Estrangeira Moderna CELEM l ngua Espanhola A hist ria e cultura afro brasileira africana e dos povos ind genas brasileiros e a quest o da sexualidade s o tratadas como conte dos curriculares da Matriz Curricular A Matriz Curricular deste Col gio apresenta se da seguinte f
330. os conhecimentos cient ficos sociais tecnol gicos e culturais produzidos historicamente A avalia o nesta escola diagn stica somativa formativa cont nua qualitativa e processual devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as caracter sticas individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados com preponder ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos Avalia o Diagn stica Determina a presen a ou a aus ncia de pr requisitos assim como identifica poss veis causas de dificuldades na aprendizagem tendo em vista o avan o e o crescimento do educando e n o sua estagna o disciplinadora o que exige do educador uma postura pedag gica clara e definida 90 Para Esteban et al 2003 p 134 a avalia o faz parte do ato educativo do processo de aprendizagem Avalia se para diagnosticar avan os e entraves para intervir agir problematizando interferindo e redefinindo os rumos e caminhos a serem percorridos Desse modo a avalia o se faz diagn stica isto o aluno o par metro de si mesmo respeita se o processo de constru o de conhecimento do mesmo e considera se o erro construtivo como ponto de reflex o busca de alternativa e desafio para novas constru es caderno pedag gico 2010 Conforme Luckesi 2005 para que a avalia o seja diagn stica preciso compreend la e realiz la comprometida com uma concep o pedag gica preocupada com
331. os cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o manter atualizado o Sistema de Controle e Remanejamento dos Livros Did ticos fornecer dados estat sticos inerentes s atividades da secretaria escolar quando solicitado participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar manter atualizado dados funcionais de profissionais docentes e n o docentes do estabelecimento do ensino manter atualizada lista telef nica com os n meros mais utilizados no contexto da escola comunicar a dire o fatos relevantes no dia a dia da escola acompanhar os alunos quando solicitado em atividades extraclasse ou extracurriculares participar de reuni es escolares sempre que necess rio agir como educador buscando a aplica o do conhecimento do educando comunicar antecipadamente dire o sobre falta de materiais de expediente para que os procedimentos de aquisi o dos mesmos seja realizado participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o Compete aos t cnicos administrativos Agente Educacional Il que atuam na
332. os a g nero e diversidade sexual promo o de a es significativas que contribua para uma reflex o e a o pedag gica mais cr tica menos preconceituosa e menos excludente Educa o para 0 envelhecimento digno e saud vel Para promover mudan as de atitudes significativas nas rela es outro e conscientizar todos os envolvidos no processo educativo a respeitar admirar e valorizar o 10050 Abolir todas e quaisquer viol ncia Atrav s da inser o do tema no PPP PPC e PTD com sugest es de atividades trabalhadas de forma interdisciplinar e contextualizada tais como entrevista com o idoso caf da manh com av e av com com apresenta es e Durante o ano letivo 195 praticadas contra homenagens vida de forma geral estudo e an lise da mas especialmente Lei 10 741 de 2003 contra o idoso etc 4 23 TEMPO ESCOLAR Para a efetiva o das a es citadas acima e de outras que se fizerem necess rias a escola procura organizar o tempo escolar pois ele um dos elementos constitutivos da organiza o do trabalho pedag gico O tempo escolar est de acordo com o calend rio escolar que determina o in cio e o fim do ano letivo No calend rio escolar est o propostos v rios dias de capacita o e elabora o do planejamento Esses momentos contribuem para o aperfei oamento e a forma o continuada dos p
333. os conte dos e objetivos Informa es sobre quando ensinar organizar ordenar sequenciar os conte dos e objetivos Informa es sobre como ensinar estruturar as atividades e estrat gias pedag gicas para atingir os objetivos Informa es sobre o qu quando e como avaliar verificar se os objetivos foram atingidos e introduzir quando necess rio corre es ao processo Coll 1987 Estes elementos relacionam se entre si e s o desencadeados e delimitados a partir do perfil de aluno que desejamos formar de acordo com a realidade que possu mos e dos objetivos que se pretende alcan ar para ent o se definir as estrat gias e conhecimentos necess rios para serem desenvolvidos para dar conta da forma o pretendida Curr culo a organiza o do conjunto de atividades nucleares distribu das no espa o e tempos nucleares Um curr culo pois uma escola funcionando quer dizer uma escola desempenhando a fun o que lhe pr pria S o atividades essenciais que a escola n o pode deixar de desenvolver sob pena de descaracterizar de perder a sua especificidade SAVIANI 2008 Assim o educador planeja as suas a es contemplando o recorte do conte do realmente significativo para o aluno e indispens vel compreens o da pr tica social estabelece os objetivos os encaminhamentos metodol gicos e os crit rios e 44 instrumentos de avalia o o curr culo se desenvolvendo Mas para que o cur
334. os da sia frica e Am rica A forma o das monarquias nacionais O Renascimento A Reforma Protestante e contrarreforma Mercantilismo e Revolu o Comercial Absolutismo Am rica Inglesa Am rica portuguesa Am rica espanhola Escravid o captura resist ncia e luta A Uni o Ib rica e a invas o holandesa e francesa A conquista do sert o A minera o Crises e rebeli es na col nia 8 Ano 281 Revolu o Inglesa A independ ncia da Am rica do Norte O Iluminismo A Revolu o Francesa A era de Napole o e a Independ ncia da Am rica Espanhola A Revolu o Industrial A Independ ncia do Brasil e o Primeiro Reinado Estados Unidos no s culo XIX A unifica o da It lia e da Alemanha Brasil Da Reg ncia ao Segundo Reinado O Imperialismo do s culo XIX A expans o cafeeira no Brasil A aboli o do trafico negreiro Os imigrantes no Brasil 9 ano O nascimento da Rep blica A Rep blica Velha A Rep blica dos militares s oligarquias A guerra de Canudos A industrializa o e o crescimento das cidades O movimento oper rio na Primeira Rep blica Reformas e revoltas na capital A Revolu o de 1930 e a Era Vargas A Primeira Guerra Mundial e a Revolu o Russa A crise do capitalismo e a Segunda Guerra Mundial A Guerra Fria A descoloniza o da frica e sia A quest o judaico palestina Populismo na Am rica Latina Revolu o e ditadura na Am rica Latina Democracia e Ditadura no Brasil
335. os re cursos lingu sticos nota o polissemia for ma o das palavras fi guras de linguagem Emprego de palavras e ou express es mensagens impl citas e explicitas Marcas lingu sticas co es o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o fi guras de linguagem re cursos gr ficos como aspas travess o negri to Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal e nominal Planejar a produ o textual a partir da delimi ta o do tema do inter locutor do g nero da fi nalidade Estimular a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero proposto Acompanhar produ o do texto Encaminhar e acompa nhar a re escrita textual revis o dos argumentos 3 METODOLOGIA ideias dos elementos que comp em o g nero Analisar a produ o textual quanto coer n cia e coes o continui dade tem tica finali dade adequa o da lin guagem ao contexto Conduzir reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos Oportunizar o uso adequado de palavras e express es para estabelecer a refer ncia textual Conduzir a utiliza o adequada das part culas conectivas b sicas Estimular as produ es nos diferentes g neros trabalhados A abordagem discursiva a tend ncia marcante no ensino de l ngua estrangeira moderna na rede p blica estadual Essa vis o comunicativa
336. ou mistos Desenvolvimento de exerc cios estruturais para fixa o dos conte dos lingu sticos abordados e de interpreta o por escrito Desenvolvimento de atividades de produ o textual do mesmo g nero de texto estudado a partir da delimita o do tema do interlocutor e da finalidade do mesmo Incentivo para amplia o de leitura e de pesquisa sobre o tema e o g nero proposto com orienta o das fontes a serem pesquisadas Orienta o na produ o dos textos na reescrita e revis o e an lise dos textos Organiza o de apresenta o dos textos produzidos que podem acontecer por meio de leitura dramatiza o exposi o na TV multim dia no retroprojetor no Datashow ou cartazes considerando o contexto social de uso do g nero oral suas marcas lingu sticas no que se referem a formalidade e informalidade Compara o de textos com outros textos a respeito dos recursos da oralidade que contribuam para o entendimento do mesmo express o facial corporal entona o e outros Desenvolvimento de atividades de comunica o oral por meio de constru o de di logos conversas informais dramatiza es aplicando conte dos estudados 6 AVALIA O CRIT RIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIA O 344 O discente ser avaliado 345 Participa o efetiva nas atividades propostas em sala e extra sala que visar o a fixa o dos conte dos trabalhados e o acr scimo de conhecimentos sejam na
337. outros estabelecendo uma vis o mais ampla a respeito 3 CONTE DOS ENSINO FUNDAMENTAL Conte do Estruturante Discurso como pr tica social 6 ano Conte dos B sicos Conte dos Espec ficos G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade Argumentos do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero L xico e Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem G NEROS DISCURSIVOS Haicai cr nica piada texto teatral cr tica hist ria em quadrinho depoimento cartum tira charge an ncio publicit rio not cia carta de leitor carta den ncia receita culin ria texto de divulga o cient fica semin rio poema Blog E mail entrevista filmes Home Page V deo Clip Declara o de Direitos texto de opini o entrevista gr fico resumo pintura fotos entre outros Leitura de de informativos e ficcionais curtos e Pr tica leitura textos longos e Pr tica de an lise de textos lidos a Compreens o cr tica do texto b An lise da estrutura do texto 297 ES
338. planejamento participativo que pressup e uma deliberada constru o do futuro do qual participam os diferentes segmentos de uma institui o cada um com sua tica seus valores e seus anseios que com o poder de decis o estabelecer o uma pol tica para essa institui o com a clareza de que s o ao mesmo tempo autores e objetos dessa pol tica que deve estar em permanente debate reflex o problematiza o estudo aplica o e reformula o em fun o das pr prias mudan as sociais e institucionais Na perspectiva de uma gest o democr tica ideias e comportamentos novos surgem nos quais precisa se acreditar e adotar O diretor aquele que est na lideran a a servi o da comunidade escolar para o alcance de suas finalidades Os especialistas Professor Pedagogo e Diretor s o possuidores de um conhecimento espec fico em sua rea assim como cada professor 0 0 trabalho coletivo dessas diferentes especialidades na escola que provocar mudan as A expectativa que alunos pais comunidade tem em rela o escola uma dimens o que n o pode ser ignorada e sim conhecida para ser atendida Os indiv duos precisam assumir as responsabilidades de suas atividades sem que algu m lhes diga sempre o que e como fazer N o pode pois existir a dicotomia uns pensam outros executam mas todos precisam ter e desenvolver o compromisso pol tico pr prio do ato educativo O indivi
339. plicitar seu posicionamento de forma coerente e se houve planejamento adequa o ao g nero articula o das partes e escolha da variedade lingu stica adequada na atividade de produ o importante considerar o erro como efeito da pr pria pr tica Para tais verifica es servir o de instrumentos atividades de leitura debates pesquisas produ o de textos e relat rios apresenta es orais semin rios trabalhos em grupos avalia es escritas e apresenta es de pe as teatrais jograis e cantos O principal objetivo da avalia o ser verificar os avan os e dificuldades dos alunos para rever a pr tica pedag gica e intervir quando necess rio 5 REFER NCIAS 391 ALVES Adda Nari M Vale comenzamos S o Paulo Moderna 2002 ALVES Adda Nari M jVale Avanzamos S o Paulo Moderna 2002 BARBIERI DUR O Balbino de Amorim Espa ol b sico 1 Curso de espa ol para hablantes de portugu s Madrid Espa a 1 ed 2001 CALLEGARI Marilia Vasques jArriba 1 2 3 y 4 Marilia Vasques Callegari Simone Rinaldi S o Paulo Moderna 2004 Cole o jArriba F Castro F Mar n R Morales y S Rosa Curso de Espa ol para Extranjeros VEN 1 Madrid Espa a Ed Edelsa 6 ed 1994 GARC A Mar a de los ngeles J HERN NDEZ Josephine S nchez Espa ol sin fronteras curso de lengua espa ola vol menes 1 2 3 4 Ed reform S o Paulo Scipione 2002 C
340. por problemas de sa de acompanhando junto secretaria da escola toda a movimenta o da pasta do aluno e seus anexos auxiliando a secretaria na orienta o aos professores quanto a prazos e formas de lan amentos dos dados Informar semestralmente ao NRE e SEED por meio de planilha pr pria todos os alunos afastados da escola por problemas de sa de Organizar juntamente com o professor especializado o cronograma de atendimento dos alunos matriculados na Sala de Recursos Multifuncional Instru o 14 11 SEED SUED Acompanhar o processo de avalia o pedag gica no contexto escolar para ingresso nas Salas de Recursos Multifuncional dos alunos egressos dos servi os e apoios da Educa o Especial Instru o 14 11 SEED SUED organizar a documenta o dos alunos para matricula na Sala de Recursos Multifuncional Instru o 14 11 SEED SUED participar com a dire o coordena es com a equipe docente e com a comunidade escolar a defini o de projetos Programas a serem inseridos no Projeto Pol tico Pedag gico e regulamentado no Regimento Escolar e sua implanta o e desenvolvimento no estabelecimento de ensino participar com a dire o equipe docente e com a comunidade escolar a defini o de Atividades Curriculares Complementares a serem inseridos no Projeto Pol tico Pedag gico e regulamentado no Regimento Escolar e sua implanta o e desenvolvimento acompanhar o processo de avalia o interna do es
341. qual o seu papel na sociedade contempor nea rela es de trabalho e de poder no capitalismo Portanto a Ci ncia Geogr fica tem como finalidade Contribuir para a forma o de sujeito respons vel pelos seus atos mediante a percep o do lugar de viv ncia e suas rela es sociais e com outros lugares Desenvolver a habilidade de observar os elementos sociais e naturais do espa o vivido e de organizar e registrar os dados coletados por interm dio de pesquisa Compreender que a organiza o do espa o produto das rela es sociais determinadas pelo trabalho e pela cultura em diferentes escalas de an lise Conhecer e analisar os processos de transforma o que existem na natureza e na sociedade em v rios momentos hist ricos Compreender e aplicar os conceitos cartogr ficos escala legenda ponto de refer ncia imagens dire o e orienta o no desenvolvimento da leitura e interpreta o de mapas tabelas gr ficos e fontes documentais Utilizar o conhecimento geogr fico para identificar as inter rela es espaciais econ micas e socioambientais entre munic pios regi es pa ses e continentes e as rela es entre a sociedade e natureza Identificar a presen a dos recursos naturais na organiza o do espa o geogr fico relacionando os s transforma es naturais e interven o humana 265 A Geografia mostra o espa o geogr fico como proje o e express o da sociedade sendo constru d
342. que deve prever o acompanhamento e a avalia o da pr pria a o Atrav s destas defini es vimos a import ncia de se fazer o planejamento para alcan ar os objetivos pretendidos Nesta escola realizamos o planejamento escolar da seguinte forma coletiva com o envolvimento de todos os profissionais da educa o levando em considera o a realidade as necessidades interesses do aluno e as condi es de trabalho que s o oferecidas definindo objetivos claros e coerentes com a proposta pedag gica da escola com o regimento escolar e as Diretrizes Curriculares da Educa o B sica do Paran definindo materiais espa os t cnicas e tempo dispon veis estrat gias e m todos a serem usados realizando o planejamento da sala de aula e de todas as a es da escola durante todo o ano letivo e n o s no come o do ano promo o de encontros e reuni es com todos os profissionais envolvidos para orienta es e trocas de experi ncias valoriza o dos conhecimentos que o aluno possui da sua cultura religi o e etnia levando em considera o as dificuldades de aprendizagem do aluno inclusive aqueles que possuem necessidades especiais estudando e pesquisando para conhecer bem o conte do que ser trabalhado para saber como ensinar registrando todos os pontos positivos e negativos para analisar o que est dando certo no trabalho docente que est sendo desenvolvido a fim de tra ar novas estrat gias se nec
343. r culo realmente entre em a o necess rio que o professor concretize na sala de aula o que planejou para que a escola possa cumprir a sua fun o de mediadora e socializadora dos conhecimentos essenciais para a compreens o da realidade social e transforma o desta realidade O curr culo deve contemplar em sua proposta conte dos de reflex o que possibilitem a forma o humanista estando presentes quest es como o direito cidadania plena valores culturais tais como etnia religiosidade alteridade pluralidade oralidade e mem ria Uma concep o curricular que possibilite ao professor e aluno interpretarem o mundo do trabalho que os cercam com base no conhecimento historicamente acumulado a partir de uma an lise dial tica da sociedade e da cultura que possa fundamentar o curr culo uma reflex o e a o pol tica e social do educando como sujeito hist rico O curr culo n o uma realidade abstrata margem do sistema educativo em que se desenvolve e para qual se planeja um documento fruto de uma necessidade sentida portador de elementos de identifica o do contexto Sendo assim o curr culo o produto de uma pr xis que envolve a o e reflex o sendo o professor um protagonista da constru o curricular Al m disso o curr culo concebido enquanto uma inst ncia din mica alimentada pela avalia o constante do processo de aprendizagem e da modalidade de ensino Este curr culo din mico tr
344. r ficos discuss o e debates sobre os problemas atuais baseados nos princ pios geogr ficos utiliza o de recursos informativos tais como revistas jornais internet pesquisas em fontes diversas elabora o e execu o de estudos do meio constru o sobreposi o e an lise de mapas e gr ficos de diversos temas confec o de pain is trabalhos individuais e ou em grupo 4 AVALIA O A avalia o deve ser entendida como uma forma para o professor avaliar sua metodologia e o n vel de compreens o dos conte dos tratados durante um determinado per odo O processo de avalia o deve considerar na mudan a de pensamento e atitude do aluno alguns elementos que demonstram o xito do processo de ensino aprendizagem quais sejam a aprendizagem a compreens o o questionamento e a participa o dos alunos 213 Diante disso prop e que o processo avaliativo esteja articulado com os conte dos estruturantes os conceitos geogr ficos o objeto de estudos as categorias espa o tempo a rela o sociedade natureza e as rela es de poder contemplando a escala local global e vice versa A avalia o deve ser diagn stica continua formativa e processual contemplando diferentes praticas pedag gica tais como leitura interpreta o e produ o de texto geogr fico leitura e interpreta o de fotos imagem filmes mapas pesquisa bibliogr fica aula de campo leitura e interpreta o de diferente tabela e gr
345. r s primeiras aulas s o de cinquenta minutos e as duas ltimas s o de quarenta e cinco minutos 2 6 POPULA O Alunos Pais Professores e Funcion rios Os alunos do Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio pertence faixa et ria de 10 a 20 anos em sua maioria s o alunos que residem na zona rural e tamb m no pr prio Distrito Os pais s o agricultores uns lidam com a sua pr pria terra outros trabalham b ia fria al m daqueles que trabalham na f brica de m veis pr xima ao Distrito O grau de escolaridade dos pais m nimo muitos n o possuem o Ensino Fundamental poucos conseguiram cursar at 0 Ensino M dio mas a partir do ano de 2007 muitos pais frequentaram o Programa Paran Alfabetizado ou a EJA O aluno fruto deste meio fam lias com dificuldades financeiras baixo n vel de instru o e sem perspectivas de um futuro melhor aqui no Distrito Embora vivendo nesta nefasta realidade muitos alunos acreditam ser o estudo a solu o para reverter este quadro outros desmotivados frequentam a escola por imposi o do pr prio sistema social atual Por outro lado a comunidade local est muito bem amparada quanto qualidade do ensino aprendizagem visto que conta com professores p s graduados e especialistas da educa o PSS e Agente Educacional com Ensino Fundamental 8 s rie completo ou o Ensino M dio completo Todos os envolvidos no processo
346. r sendo coordenado e supervisionado pela dire o do estabelecimento de ensino Compete ao auxiliar operacional Agente Educacional que atua na limpeza organiza o e preserva o do ambiente escolar e de seus utens lios e instala es zelar pelo ambiente f sico da escola e de suas instala es cumprindo as normas estabelecidas na legisla o sanit ria vigente utilizar o material de limpeza sem desperd cios e comunicar dire o com anteced ncia a necessidade de reposi o dos produtos zelar pela conserva o do patrim nio escolar comunicando qualquer irregularidade dire o auxiliar na vigil ncia da movimenta o dos alunos em hor rios de recreio de in cio e de t rmino dos per odos mantendo a ordem e a seguran a dos estudantes quando solicitado pela dire o atender adequadamente aos alunos com necessidades educacionais especiais tempor rias ou permanentes que demandam apoio de locomo o de higiene e de alimenta o auxiliar na locomo o dos alunos que fazem uso de cadeira de rodas andadores muletas e outros facilitadores viabilizando a acessibilidade e a participa o no ambiente escolar auxiliar os alunos com necessidades educacionais especiais quanto a alimenta o durante o recreio atendimento s necessidades b sicas de higiene e as correspondentes ao uso do banheiro auxiliar nos servi os correlatos sua fun o participando das diversas atividades
347. r ticos mais bem preparados a fim de que possam se integrar socialmente com xito e mudar esse quadro de diferen as s cio econ mico culturais vigentes h muitos anos no pa s Seja em conte dos de linguagem ou em conte dos liter rios o objeto de estudo a l ngua portuguesa a an lise do discurso como pr tica social seu estudo e aplica o na literatura considerando se os tipos e g neros textuais em todas as variedades lingu sticas assim que realmente se conduz o aluno ao aprimoramento de uma l ngua e valoriza o desta e se evita o simples repasse de conte dos gramaticais e o estudo dos c nones liter rios de forma superficial sem um estudo aprofundado 2 FUNDAMENTOS TE RICO METODOL GICOS A linguagem vista como fen meno social ela nasce da necessidade de intera o pol tica social econ mica entre os homens Como afirma Bakhtin a respeito da linguagem verdadeira subst ncia da l ngua n o constitu da por um sistema de formas lingu sticas nem pela enuncia o monol gica isolada nem pelo ato psicofisiol gico de sua produ o mas pelo fen meno social da intera o verbal realizada atrav s da enuncia o ou das enuncia es A intera o verbal constitui assim a realidade fundamental da l ngua BAKHTIN in Diretrizes Curriculares Estaduais p 49 Para se ensinar uma l ngua necess rio penetrar nos aspectos sociais e hist ricos em que o sujeito est i
348. r a Qu mica como Ci ncia reconhecendo sua import ncia nos processos produtivos e sua influ ncia no cotidiano das pessoas Os aspectos qu micos relevantes na intera o do ser humano individual e coletivamente com o ambiente Permitir o perceber dos limites ticos que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Qu mica e da tecnologia Nessa perspectiva entender a import ncia da evolu o das descobertas cient ficas para a tecnologia 366 Para a efici ncia desse ensino necess rio a utiliza o de instrumentos coerentes e conte dos significativos que levem o aluno a construir seu conhecimento tornando o capaz de interagir conscientemente com seu semelhante e com o meio em que est inserido desenvolvendo sua capacidade de resolver problemas e tomar decis es como condi o para viv ncia cidad A disciplina de Qu mica assim como as demais disciplinas devem contemplar tem ticas de forma contextualizada valorizando as pr ticas corporais de cada seguimento social assim como refletir sobre sua atua o no meio ambiente provocando modifica es que possam interferir no seu modo de vida DCE GEOGRAFIA 2008 Tais estudos est o amparados nas leis 11 645 08 Cultura ind gena 9795 99 Meio Ambiente 10639 03 Hist ria e Cultura Afro Brasileira e Africana 2 Conte dos 1 s rie Estruturantes Constitui o da mat ria Mat ria Estados de agrega o Mat ria e sua natureza Natureza e
349. r as constantes mudan as evolu o tecnol gica do cotidiano dom stico social e profissional 362 Este ensino deve estar centrado em conte dos e metodologias capazes de levar os estudantes a uma reflex o sobre o mundo das ci ncias sob a perspectiva de que esta n o somente fruto pura racionalidade cient fica deve educar para a cidadania contribuindo para o desenvolvimento de um sujeito cr tico capaz de admirar a beleza da produ o cient fica ao longo da hist ria e compreender a necessidade desta dimens o do conhecimento para o estudo e o entendimento do universo de fen menos que o cerca A educa o cient fica indispens vel participa o pol tica e capacita os estudantes para uma atua o social e cr tica com vistas transforma o de sua vida e do meio que o cerca Dessa perspectiva o ensino de f sica vai al m da mera compreens o do funcionamento dos aparatos tecnol gicos deve abordar os fen menos f sicos lembrando que suas ferramentas conceituais s o as de uma ci ncia em constru o por m com uma respeit vel consist ncia te rica Deve compreender tamb m a evolu o dos sistemas f sicos suas aplica es e suas influ ncias na sociedade destacando se a n o neutralidade da produ o cient fica Propiciando esses conhecimentos o aprendizado da F sica promover a articula o de toda uma vis o de mundo de uma compreens o din mica do universo capaz de transcender nossos limites
350. r democr tica favorecendo o desenvolvimento da capacidade do aluno ser um meio investigativo da aprendizagem para redimensionar o processo tendo em vista garantir a qualidade de ensino para todos Necessita se tamb m ser cont nua na perspectiva do desenvolvimento integral do aluno possibilitando o acompanhamento do seu progresso e identificando poss veis causas de seus fracassos e ou dificuldades visando uma maior qualifica o e n o somente uma quantifica o da aprendizagem De acordo com Vasconcellos 2005 a avalia o deve ter efeito pr tico mudar a forma do trabalho tanto do professor quanto do aluno e da escola Assim as Diretrizes que norteiam a escola n o devem tratar somente da avalia o do desempenho do aluno mas tamb m de todas as dimens es do trabalho escolar para que se identifique que aspectos precisam de melhorias Dessa forma o professor deve retomar assuntos explicar de outra maneira dar maior aten o aos alunos que t m dificuldades mudar metodologias utilizar outros recursos did ticos enfim reorganizar o seu trabalho Ao aluno cabe empenhar se mais rever m todos de estudo dar especial aten o s mat rias que t m dificuldades etc escola cabe promover a integra o entre os educadores revis o do trabalho pedag gico condi es de estudo etc VASCONCELLOS 2005 Para Vasconcellos 2005 p 71 A avalia o deve ser cont nua para que possa cumprir sua fun o de aux lio ao p
351. r semestre a ser registrado em calend rio escolar III promover revis es peri dicas do Plano de Abandono junto aos componentes do grupo da Brigada Escolar IV apontar mudan as necess rias tanto na edifica o escolar bem como na conduta da comunidade escolar visando o aprimoramento do Plano de Abandono V promover reuni es bimestrais entre os integrantes da Brigada Escolar para discuss o de assuntos referentes a seguran a do estabelecimento de ensino com registro em ata espec fico ao Programa 203 VI verificar constantemente o ambiente escolar e a rotina da escola em busca de situa es inseguras comunicando imediatamente o Diretor para as provid ncias necess rias VII observar em caso de sinistro e ou simula es o organograma elaborado pela Institui o de Ensino VIII participar das forma es para a Brigada Escolar Art 41A Compete aos Funcion rios que atuam nas reas de Manuten o e Infraestrutura Escolar e Preven o do Meio Ambiente Alimenta o Escolar e Intera o com o Educando indicado para compor o grupo da Brigada Escolar 1 acompanhar o trabalho de identifica o de riscos na edifica o nas condutas rotineiras da comunidade escolar II garantir a implementa o do Plano de Abandono que consiste na retirada de forma segura de alunos professores e funcion rios das edifica es escolares por meio da execu o de exerc cios simulados no m nimo um por semestre a ser registrad
352. ra o da timidez e inseguran a Que atrav s da dan a o homem crie e expresse suas emo es enfim se humanize buscando perfeita forma o corporal socializadora e criativa desenvolvendo aspectos ticos e est tica sendo uma express o natural e verdadeira do ser humano Para o aluno maior participa o nas atividades culturais da escola valorizando a socializa o e o trabalho colegiado Para a comunidade maior intera o nas atividades culturais buscando maior participa o e envolvimento da comunidade na escola Para a escola valoriza o da cultura atrav s da arte preparando o educando para criar criticar enfim intervir de forma positiva no meio em que est inserido REFER NCIA BIBLIOGR FICA PARAN Secretaria do Estado da Educa o Diretrizes da Educa o F sica Paran 2008 Isabel A Marques dan ando na escola 42 edi o FNDE Cortez Editora Morgada Cunha Dance Aprendendo Aprenda Dan ando 22 edi o Sagra DC Luzzatto Editores Dion sia Nanni Dan a Educa o Princ pios M todos T cnicas 4 edi o Sprint rica Beatriz L P Verderi Dan a na Escola 2 edi o Sprint Suraya Cristina Darido Irene Concei o Andrade Rangel Educa o F sica na Escola Implica es para Pr tica Pedag gica Guanabara Koogam Editora 180 T TULO FUTEBOL DE CAMPO MODALIDADES DE ENSINO Fundamental e M dio MACROCAMPO ESPORTE E LAZER TURNO em que a atividade ser desenvolvid
353. ra o social na cultura da comunidade escolar analisando e discutindo semelhan as e diferen a de forma cr tica A dan a uma das mais antigas artes e serve como elemento de comunica o assim atrav s do seu estudo podemos adotar pr ticas que incentive e transforme o movimento em equil brio e confian a no espa o em que vivemos Assim esta proposta visa quebrar preconceito de classe social sexo cor que se d o pela pr pria organiza o social Procurar trabalhar nas aulas de dan a a reciprocidade a participa o coletiva valorizando e canalizando a expressividade refletida atrav s de sentimentos pensamentos e emo es Tamb m tem como objetivo trabalhar a dan a em atividades que possibilitem criar oportunidades para o educando expressar se com movimentos de habilidades motoras fundamentais e espec ficas envolvendo o andar correr saltar saltitar equilibrar se girar rolar pendurar puxar rastejar lan ar Desenvolver no o de espa o tamanho e de forma de agrupamento partindo do simples para o complexo do concreto para o abstrato do espont neo para o espec fico de ritmos lentos e acelera o de curta e longa dura o Que os educandos possam superar conflitos de forma cr tica transformando o sonho em a es que valorizam ser humano sendo capazes de interagir na sociedade promovendo e melhorando a educa o atrav s da dan a A escola como espa o social democr tico respons vel pela ap
354. ra Atividade Arte P s em Gamba dos Santos Complementar Turismo Dan a Maria Concei o B Professora Espanhol Letras P s em Oliveira Espanhol P s em Psicopedagogia Maria Saleti Dias Professora Ingl s Hab Letras Literatura Maristela de Oliveira Diretora Licenciatura Gradua o em 86 Metodologia Did tica M nica Em lia Professora Portugu s Buzzato afastamento Pedag Esp PDE Met e Did do Ens Nilza Pereira Bodel o Professora Artes Ed Art Hab Artes Pl sticas Esp Met e Did do Ens Met Aplic Inform tica Educac Odair Bonif cio dos Qu mica Qu mica P s em Santos Pedagogia Regina Estela Rocha 2 Ci ncias Ci ncias Facimoto Matem tica P s em Ci ncias Sheyene Rafaeli Agente Educacional Il Ci ncias Cremasco Biol gicas Silvana Godoi Ito Professora Pedagoga Pedagoga Pedagogia P s Gradua o em Psicopedagogia Tereza de L Agente Educacional Ensino Fun Caroano Completo Val ria Aparecida Professora Geografia Geografia P s Rolam afastamento Gradua o PDE Valnete Laureano Professora Educa o F sica Educa o F sica Bergamini P s em Did tica e Metodologia 00 Ensino 87 4 5 PR TICAS AVALIATIVAS 4 5 1 do processo ensino aprendizagem A avalia o uma pr tica pedag gica intr nseca ao processo ensino e aprendizagem com a fun o de diagnosticar o n vel de apropria o do conheciment
355. ral Pluralidade tica tica e viol ncia 356 Raz o desejo e vontade Liberdade autonomia do sujeito e a necessidade das normas Especificidade da abordagem na s rie tica Entre o Bem e o Mal Ningu m nasce moral Podemos ser livres Teorias ticas Conte dos estruturantes Filosofia Pol tica Conte do b sico Rela es entre comunidade e poder Liberdade e igualdade pol tica Pol tica e ideologia Esfera p blica e privada Cidadania formal e ou participativa Especificidade da abordagem na s rie Pol tica para qu Direitos humanos A pol tica normativa A autonomia da pol tica Liberalismo e democracia As teorias socialistas O liberalismo contempor neo SERIA O PARA 3 S RIE DO ENSINO M DIO ANUAL Conte dos estruturantes Filosofia da Ci ncia Conte do b sico Concepc es de ci ncia A quest o do m todo cient fico 357 Contribui es e limites da ci ncia Ci ncia e ideologia Ci ncia e tica Especificidade da abordagem na s rie Ci ncia tecnologia e valores Ci ncia antiga e medieval revolu o cient fica do s culo XVII O m todo das ci ncias da natureza O m todo das ci ncias humanas Conte dos estruturantes Est tica Conte do b sico Natureza da arte Filosofia e arte Categorias est ticas feio belo sublime tr gico c mico grotesco gosto etc
356. rangeira na arte educa o em Curitiba Tese de mestrado Universidade Federal do Paran 1998 Entrevista concedida a Teresa Cristina para a Tese de Mestrado de Dulce Osinski COLL C sar Aprendendo Arte conte dos fundamentais para o ensino fundamental S o Paulo tica 2000 COSTA C B amp Campos N P org Artes Visuais e Escola para aprender e ensinar com imagens Florian polis NUP CED UFSC 2003 GABRUOLLE Thayane A conquista da arte S o Paulo Editora do Brasil S A 1993 GOMBRICH Arte e ilus o S o Paulo Fontes 1986 HADDAD Denise Akel amp Marbin Dulce Gon alves A Arte de Fazer Arte S o Paulo Editora Saraiva 1999 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares Orientadoras de Arte Superintend ncia da Educa o Curitiba 2006 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo b sico para a escola p blica do Paran Curitiba SEED DEPG 1992 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Ensino M dio LDP Livro Did tico P blico de Artes Curitiba SEED PR 2006 PILLAR A D org A educa o do olhar e o ensino das artes Porto Alegre Media o 1999 5 2 DISCIPLINA CI NCIAS Apresenta o Geral da Disciplina 231 A disciplina de Ci ncias visa o conhecimento da Natureza utilizando o m todo cient fico a partir do s culo XIX as conhecidas ci ncias naturais foram diferenciadas das dema
357. rativas que contribuem para a amplia o do processo de exclus o de alunos negros e ind genas das escolas 2 Pesquisar trabalhar com assuntos relativos religiosidade h bitos costumes dan as e seus significados culin ria e sua influ ncia na cultura brasileira e a rela o destes povos ind genas e quilombolas com a natureza realizando a apresenta o de atividades com destaque em encena es rodas de samba m sicas Reconhecer nas diversas reas do conhecimento as contribui es dos negros e ind genas Destaque culin ria de tradi o africana e ind gena Desenvolver mostra pedag gica sobre a Consci ncia Negra e Cultura ind gena com apresenta o e exposi o dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos e alunas durante o ano letivo para toda a comunidade escolar e local Cronograma As a es elencadas ser o efetivada a partir do 2 bimestre do ano de 2014 Os integrantes da equipe multidisciplinar trabalhar o com seus pares em Hora Atividades a sele o de conte do para a composi o do ERER nas disciplinas que comp e a Base Nacional Comum e a sua poss vel pr tica pedag gica em sala de aula As tem ticas ser o trabalhadas de acordo com cronograma da escola ao longo do 2 semestre um plano flex vel e sujeito a modifica es caso seja necess rio Datas dos encontros da Equipe Multidisciplinar para debates estrat gias e de a es pedag gicas que fortale am a implementa o d
358. re 0 estabelecimento e os rg os da administra o estadual de ensino Informa o aos pais ou respons veis sobre 0 desenvolvimento do aluno 186 pelos docentes est melhorando 0 processo ensino aprendizagem e se est havendo uma apropria o ativa dos conte dos escolares pelos educandos A fim de manter informada toda a comunidade escolar sobre a tomada de decis es e procedimentos da mantenedora Oportunizar aos pais 0 acompanhament o participa o e aux lio ao processo ensino aprendizagem do aluno Atrav s da Todo o ano letivo comunica o verbal escrita edital e Internet Chamamentos Bimestralmente reuni es e sempre que se conversas fizer necess rio individuais Desenvolvimento de projetos criativos e inovadores que despertem o gosto pela escola e pelos estudos combatendo evas o repet ncia qualquer atitude de preconceito e discrimina o 187 Visando integra o escola fam lia comu nidade de desenvolvimento afirmac o valores 0 s cio cultural e oportunidades de lazer Execu o projetos que contemplem teatro meio ambiente conserva o das tradi es dan a leitura poesia de pesquisa sabedoria m todos popular jornal drogas sa de cultura afro brasileira e africana relac es tnico raciais tica qualidade de vida gincana recreativo cultural jogos esportivos passeio
359. rentes historiogr ficas s o estruturas por meio de matriz disciplinar da Hist ria proposta por R sen Combatem a met dica positivista a qual apresentava uma temporalidade nica e universal A hist ria era considerada uma ci ncia que estudava exclusivamente o passado apresentando racionalidade linear Ao contr rio as novas correntes historiogr ficas propuseram de forma mais 281 radical a constru o de uma nova racionalidade n o linear do pensamento hist rico sem eliminar as necess rias contribui es da antiga racionalidade Avalia o Nesta proposta curricular ao se propor reflex es sobre a avalia o no ensino de Hist ria objetiva se favorecer a busca da coer ncia entre a concep o de Hist ria defendida e as pr ticas avaliativas que integram o processo de ensino e de aprendizagem A avalia o estar a servi o da aprendizagem de todos os alunos permeando o conjunto das a es pedag gicas A avalia o ser formativa diagn stica e cont nua articulando fundamentos te ricos com atividades pr ticas integrando o processo ensino e aprendizagem constru da na rela o professor aluno e aluno aluno levando em considera o a capacidade do educando de compreender expressar organizar memorizar argumentar ou seja estar inserido no desenvolvimento social enquanto sujeito hist rico capaz de fazer e responder questionamentos sua evolu o cognitiva bem como o desenvolvimento das m ltiplas habilidad
360. representatividade e da proporcionalidade constitu do pelos seguintes conselheiros Presidente Maristela de Oliveira Representante da Equipe Pedag gica Ivanete Terezinha de Oliveira Suplente da Equipe Pedag gica Silvana Batista Godoi 14 Representante dos Funcion rios Administrativo Leonice Caroano Suplente dos Funcion rios Administrativos Cleide da Silva Representante dos Funcion rios de Servi os Gerais Tereza de Moraes Leme Caroano Suplente dos Funcion rios de Servi os Gerais Ivana de F tima Gregio Bergamini Representante do Corpo Docente do Ensino M dio Val ria Aparecida Rolam Suplente do Corpo Docente do Ensino M dio Jos Maria de P dua Representante do Corpo Docente do Ensino Fundamental Maria Saleti Dias Suplente do Corpo Docente do Ensino Fundamental Ana Ad lia Caroano Representante do Corpo Discente do Ensino Fundamental Maria Paula Boni de Souza Suplente do Corpo Discente do Ensino Fundamental Igor de Souza Yop Representante do Corpo Discente do Ensino M dio Sandy Concei o dos Santos Suplente do Corpo Discente do Ensino M dio 2 Ant nio Boni de Souza Representante dos pais de alunos do Ensino Fundamental Maria Aparecida Ign cio Suplente dos pais de alunos do Ensino Fundamental Maria Concei o Gracia Bernardes Representante dos pais de alunos do Ensino M dio Elaine Cristina Boni de Souza Suplente dos pais de alunos do Ensino M dio Cleuza Carlos Gomes Atribui es do Conselho E
361. reta de forma cr tica e explicitam as possibilidades de atua o dos sujeitos no processo de transforma o desta realidade Fun o da Avalia o Pr tica emancipadora Fun o diagn stica permanente e cont nua meio de obter informa es necess rias sobre o desenvolvimento da pr tica pedag gica para a interven o reformula o desta pr tica e dos processos de aprendizagem Avalia se todo o processo de aprendizagem e n o s um momento Pressup e tomada de decis o O aluno toma conhecimento dos resultados de sua aprendizagem e organiza se para as mudan as 42 necess rias Relac o professor aluno T cnicas de ensino M todo de ensino 43 Relac o interativa entre professor e aluno que ambos s o sujeitos ativos Professor e aluno 580 seres concretos s cio hist ricos situados numa classe social Professor autoridade competente direciona o processo pedag gico interfere e cria condi es necess rias apropria o do conhecimento enquanto especificidade da rela o pedag gica Discuss o debates leituras aula expositivo dialogada trabalhos em grupo com elabora o de s nteses integradoras etc M todo da pr tica social Decorre das rela es estabelecidas entre conte do m todo e concep o de mundo Confronta os saberes trazidos pelo aluno com o saber elaborado na perspectiva da apropria o de uma concep o
362. rfologia e Fisiologia dos seres vivos Mecanismos de heran a gen tica Energia Formas de energia Conserva o da energia Biodiversidade Intera es ecol gicas 5 Encaminhamentos metodol gicos Os conte dos espec ficos devem ser abordados considerando aspectos essenciais no ensino de Ci ncias a hist ria da ci ncia a divulga o cient fica e as atividades experimentais Ao abordar esses conte dos espec ficos h necessidade de se valorizar as concep es alternativas dos estudantes em sua zona cognitiva real e as rela es substantivas que se pretende com a media o did tica 240 Tais conte dos podem ser entendidos a partir da media o did tica estabelecida pelo professor que pode fazer uso de estrat gias que procurem estabelecer rela es interdisciplinares e contextuais envolvendo desta forma conceitos de outras disciplinas e quest es tecnol gicas sociais culturais ticas e pol ticas Para auxiliar a pr tica pedag gica deve se fazer uso de problematiza es contextualiza es interdisciplinariedade pesquisas leituras cient ficas atividade em grupo observa es atividades experimentais recursos instrucionais atividades l dicas entre outros Para assegurar a interatividade no processo ensino aprendizagem e constru o de conceitos de forma significativa pelos estudantes deve utilizar recursos diversos planejados com anteced ncia como por exemplo co
363. rg O ensino de hist ria e a ditadura militar Curitiba Aos Quatro Ventos 2008 CHARTIER Roger A hist ria cultural entre pr ticas e representa es Rio de Janeiro Bertrand Brasil S A 1997 Hist ria prova do tempo da Hist ria em migalhas ao resgate do sentido S o Paulo Unesp 2001 FONSECA Thais Nivia de Lima e Hist ria e ensino de hist ria Belo Horizonte Aut ntica 2003 FONTANA Josep Hist ria depois do fim da Hist ria Bauru EDUSC 1998 GINSBURG Carlo O queijo e os vermes S o Paulo Companhia das Letras 1987 GRAMSCI Ant nio Cadernos do c rcere v a VI Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 2004 Mundos do trabalho novos estudos sobre a hist ria oper ria Rio de Janeiro Paz e Terra 2000b HORN Geraldo Baldu no O ensino de hist ria teoria curr culo e m todo Curitiba Livro de Areia 2008 291 LEBRUN G rard O que Poder S o Paulo Brasiliense 2004 LE GOFF Jacques e NORA Pierre orgs Hist ria novos problemas Rio de Janeiro Francisco Alves 1979 MARX Karl O 18 brum rio de Luis Bonaparte e Cartas Kugelmann Rio de Janeiro Paz e Terra 1997 O capital Livro 1a 3 v le ll Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 2002 M SZ ROS Istv n O poder da ideologia S o Paulo Boitempo 2004 forma o da classe oper ria inglesa a rvore da liberdade V 1 Rio de Janeiro Paz e Terra 2004 NOGUEIRA Henrique Gomes e CAPELLA
364. rico e social A a o pedag gica da Educa o F sica deve estimular a reflex o sobre o acervo de formas e representa es do mundo que o ser humano tem produzido exteriorizadas ela express o corporal em jogos e brincadeiras dan as lutas 256 gin sticas e esportes A integra o e interliga o s pr ticas corporais de forma mais reflexiva e contextualizada se faz por meio dos Elementos Articuladores 257 Cultura Corporal e Corpo reflex o critica sobre as diferentes vis es constitu das ao longo da hist ria da humanidade em rela o ao corpo favorecendo a dicotomia corpo mente Cultura Corporal e Ludicidade Viv ncia de aspectos l dicos que emergem das e nas brincadeiras tornado o aluno capaz de estabelecer conex es entre o imagin rio e o real e de refletir sobre os papeis assumidos nas rela es em grupo Cultura Corporal e Sa de Permite entender a sa de como constru o que sup e uma dimens o hist rico social Cultura Corporal e Mundo do Trabalho Propor atividade que alerte os alunos para os reais sentidos da pr tica como por exemplo exerc cios calist nicos t o difundidos no interior da escola no per odo da ditadura militar Cultura Corporal e Desportiviza o Tornar qualquer atividade um esporte e coloc la sob normas e regras padronizadas e subjugadas a federa es e confedera es para que sua difus o seja ampla em todo planeta Cultural Corporal
365. rio observa o aos diversos processos cognitivos dos alunos tais como memoriza o observa o percep o descri o argumenta o an lise cr tica interpreta o criatividade forma o de hip teses entre outros 7 REFER NCIAS Caderno Pedag gico Sistematiza o dos Conte dos de Educa o F sica Corte 2007 Oliveira Amauri Aparecido Bassoli Palma ngela Pereira V Palma Jos Augusto V Educa o F sica e a Organiza o Curricular 1ed Londrina Editora EDUEL 2008 PARAN Secretaria do Estado do Paran Diretrizes da Educa o F sica Paran 2008 259 Suraya Cristina Darido Osmar Moreira de Souza J nior Para Ensinar Educa o F sica Possibilidades e Interven o Escola 6 edic o2010 Percival Tirapeli Arte Brasileira Ind gena do Pr Colonial e Contempor nea Daniel Munduruku Contos Ind genas Brasileiros 5 4 DISCIPLINA ENSINO RELIGIOSO 1 APRESENTA O E JUSTIFICATIVA O Ensino Religioso como disciplina do Ensino Fundamental pretende contribuir para o reconhecimento e respeito s diferentes express es religiosas advindas da elabora o cultural dos povos bem como possibilitar o acesso s diferentes fontes da cultura sobre o fen meno religioso O conhecimento das religi es insere se como patrim nio da humanidade e pressup e promover aos educandos a oportunidade de processo de escolariza o fundamental para que se tornem capazes de entender os movimen
366. rmente na Prefeitura Municipal de Mirai e na Coletoria Estadual da mesma cidade com concurso prestado em Belo Horizonte alcan ando o primeiro lugar Em 1947 a convite de seu irm o veio para o Paran residindo por algum tempo em Cambar e Ibipor dedicando se novamente ao com rcio Em 1949 fixou resid ncia em Serra Morena Distrito de Cruzeiro do Norte com a casa de com rcio Casa Mineira Exerceu o cargo de subdelegado conforme nomea o expedida em 09 02 1956 Decreto n 211 do Governador Mois s Lupion e depois consequente exonera o atendendo a seu pedido Foi nomeado interinamente para exercer conforme decreto n 7649 em 11 01 1957 os cargos de oficial do Registro Civil dos casamentos nascimentos e bitos e de Escriv o da Pol cia do Distrito de Cruzeiro do Norte conforme t tulo referente ao decreto n 8979 expedido pelo Governador do Estado publicado no Di rio Oficial n 21 de 28 05 1957 e posteriormente provido vitaliciamente de acordo com art 20 da Lei n 2 577 de 26 de janeiro de 1 956 conforme t tulo referente ao Decreto n 22148 expedida aos 9 de mar o de 1 959 publicada no Di rio Oficial n 8 de 10 05 1959 11 Homem inteligente dotado de uma filosofia maravilhosa de vida baseada principalmente no amor ao pr ximo era cnamado O pai da Serra Morena Dedicou todo o tempo em que ali viveu aos interesses da sua comunidade n o medindo sacrif cios para servir o povo da melhor f
367. rocesso de ensino aprendizagem A avalia o que importa aquela que feita no processo quando o professor pode estar acompanhando a constru o do conhecimento pelo educando avaliar na hora que precisa ser avaliado para ajudar o aluno a construir o conhecimento Desse modo o educador deve avaliar o aluno constantemente isto durante todo o processo de forma cont nua e n o apenas em um determinado momento para que assim possa se ajud lo a concretizar a aprendizagem Como este estabelecimento de Ensino oferta o Ensino Fundamental do 6 ao 9 ano e o Ensino M dio ent o consequentemente temos alunos de 10 a 19 anos de 34 idade que frequentam este col gio E conforme o Estatuto da Crian a e do Adolescente em seu artigo 2 considera se crian a a pessoa at 12 doze anos de idade incompletos e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade Desse modo trabalhamos com crian as e adolescentes que de acordo com a sua idade manifestam suas emo es suas atitudes seu modo de ser agir aprender se relacionar pensar etc Por isso a necessidade e a import ncia do educador ter internalizadas as concep es de inf ncia e adolesc ncia para que dessa forma o mesmo possa desenvolver um trabalho coerente e que atenda s reais necessidades dos alunos considerando e respeitando a fase em que os mesmos se encontram Vemos que existem diferentes concep o de crian as e de adolescentes que se fazem disti
368. rofessores melhorando e enriquecendo a sua pr tica e a qualidade do trabalho pedag gico No calend rio tamb m est o estabelecidos os per odos de estudos reuni es pedag gicas e reflex o sobre o processo de ensino e aprendizagem fortalecendo a escola como inst ncia de educa o continuada A hora atividade um tempo em que os professores aprofundam seus conhecimentos sobre os alunos e o que eles est o aprendendo E o momento que oportuniza a troca de experi ncias entre os professores de pesquisa e planejamento A escola procura organizar o seu tempo escolar da melhor maneira poss vel oportunizando aos alunos e professores para que organizem e criem seus espa os para al m da sala de aula 4 24 EST GIO N O OBRIGAT RIO De acordo com a Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 art 1 o est gio ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa prepara o para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em institui es de educa o superior de educa o profissional de 196 ensino m dio da educa o especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade da educa o de jovens e adultos Atendendo a essa lei esta escola oferece aos alunos a oportunidade de se fazer o est gio n o obrigat rio que aquele desenvolvido como atividade opcional acrescida carga hor ria regular e obrigat ria que n o cria v nculo empreg
369. ropria o cr tica e hist rica do conhecimento como instrumento de compreens o das rela es sociais para a transforma o da realidade 397 LOCAL DE REALIZA O Col gio Estadual Rubens Lucas Filgueiras Ensino Fundamental e M dio Quadra de esportes RESULTADOS ESPERADOS PARA O ALUNO Para o aluno maior participa o nas atividades culturais da escola valorizando a socializa o e o trabalho colegiado PARA A ESCOLA Para a escola valoriza o da cultura atrav s da arte preparando o educando para criar criticar enfim intervir de forma positiva no meio em que est inserido PARA A COMUNIDADE Para a comunidade maior intera o nas atividades culturais buscando maior participa o e envolvimento da comunidade na escola REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS PARAN Secretaria do Estado da Educa o Diretrizes da Educa o F sica Paran 2008 Isabel A Marques dan ando na escola 4 edi o FNDE Cortez Editora Morgada Cunha Dance Aprendendo Aprenda Dan ando 22 edi o Sagra DC Luzzatto Editores Dion sia Nanni Dan a Educa o Princ pios M todos e T cnicas 4 edi o Sprint rica Beatriz L P Verderi Dan a na Escola 2 edi o Sprint 398 Suraya Cristina Darido Irene Concei o Andrade Rangel Educa o F sica na Escola Implica es para Pr tica Pedag gica Guanabara Koogam Editora AVALIA O A avalia o ser feita atrav s da media o do con
370. rso Ao utilizar uma L ngua Estrangeira Moderna em situa es de comunica o tanto oral quanto na linguagem escrita o educando ser inserido na sociedade como participante ativo n o limitado a suas comunidades locais mas capaz de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos ampliando seus horizontes de atua o social e alargando suas possibilidades de constru o de conhecimentos atrav s da intera o verbal 379 Cada povo tem sua cultura seu modo de pensar Cabe ao aluno reconhecer as implica es da diversidade cultural constru da linguisticamente em diferentes l nguas sem deixar de ser ele mesmo ou seja sem perder sua identidade local O ensino da L ngua Estrangeira Moderna na escola precisa partir do entendimento do papel das l nguas na sociedade como mais do que simples instrumentos de acesso informa o as L nguas Estrangeiras Modernas s o tamb m possibilidades de conhecer de se expressar e transformar os modos de entender o mundo e de construir significados Quando o educando tem a oportunidade de conhecer e ser capaz de usar uma L ngua Estrangeira Moderna em situa es de comunica o faz com que ele se perceba como parte integrante da sociedade e como participante ativo do mundo em que vive bem como possibilita o desenvolvimento de atitudes que o disponha a transformar procedimentos a fim de construir constantemente novos conhecimentos 2 CONTE DO ESTRUTURANTE B SICOS Conte do Estr
371. s atividades de leitura de escrita ou oralidade Escrita correta coerente e clara com a estrutura da l ngua inglesa atendendo s propostas do g nero em quest o Leitura oral e compreensiva de textos de g neros diversos Localiza o das informa es expl citas e impl citas no texto Posicionamento e entendimento dos argumentos expostos Identifica o da ideia central e do tema do texto estudado An lise das inten es do autor Identifica o do significado de termos a partir do contexto Diferencia o do sentido conotativo e denotativo de palavras Reconhecimento das palavras chave que conduzam ao entendimento do texto lido e que contribuam na escrita e na oralidade Identifica o das diferen as do uso de linguagem formal e informal Na utiliza o adequada de recursos lingu sticos na produ o textual Pron ncia espont nea clara utilizando a entona o adequada ao tipo de senten a a fim de transmitir o significado adequado da ideia expressa Pertin ncia de uso dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos na oralidade Utiliza o do discurso combinando com a situa o de produ o Utiliza o consciente de express es faciais e corporais gestuais de pausas de entona o nas exposi es orais com clareza Criatividade e empenho na realiza o de exerc cios orais e escritos e em atividades propostas Coer ncia e coes o na constru o de pequenos textos orais
372. s rea es qu micas Lei da velocidade das 369 rea es qu micas Tabela peri dica Rea es qu micas revers veis Constante de equil brio Deslocamento de equil brio pH Tabela peri dica 3 s rie Estruturantes Mat ria e sua natureza Rea es Qu micas Rea es de oxidorredu o Eletroqu mica pilha e eletr lise Biogeo Radioatividade qu mica Emiss es radioativas Elementos qu micos radioativos tabela peri dica ca sint tica Leis da radioatividade Fun es qu micas Cin tica das rea es nucleares Fen menos radioativos 370 Fun es org nicas Tabela peri dica 3 Metodologia O estudo da qu mica est intimamente ligado a todo desenvolvimento das civiliza es a partir das primeiras necessidades do homem pr hist rico at os mais modernos processos tecnol gicos e de produ o com importantes contribui es espec ficas cujas decorr ncias t m alcance econ mico social e pol tico Cabe aqui lembrar que o conhecimento qu mico a exemplo de outros conhecimentos n o algo pronto acabado e inquestion vel mas em constante transforma o de acordo com as v rias necessidades do ser humano A pedagogia tradicional privilegiava a memoriza o de f rmulas classifica es e nomenclaturas Tamb m confundia defini o com conceito Mas atrav s de uma abordagem dos conhecimentos que o aluno j possui e a
373. s alunos e da os profissionais educa o Realiza o de atividades diversificadas com a utiliza o de materiais pedag gicos diferenciados Reuni es na de projetos e sempre bimestrais culmin ncia que necess rio Durante o ano letivo Sempre que rg os respons veis oferecerem oportunidade participarmos Projetos Quatro horas aula de 50 minutos distribu dos em 2 dias n o consecutivos 191 melhorar a sua comunica o e rela o com o outro e enriquecer os seus conhecimentos Oferecimento da Sala de Recursos Apoiar e complementar o atendimento educacional realizado em classe comum do Ensino Fundamental do 6 ao 9 anos Atendimento individual ou em grupo de acordo com as necessidades do aluno com materiais did ticos e pedag gicos diversificados Atrav s de cronograma preestabelecido em per odo contr rio ao que o aluno est matriculado na classe comum Oferecimento da Sala de Apoio Auxiliar os alunos de do 6 ano e 9 ano a adquirirem os conhecimentos n o internalizados na classe comum para que assim o mesmo possa melhorar o Atrav s da realizac o de atividades que v o de encontro s necessidades e dificuldades dos alunos de forma din mica criativa e Quatro horas aula de 50 minutos distribu das em 2 dias n o consecutivos para cada disciplina seu desempenho motiva
374. s filos ficas e cientifica do fazer e do conhecer O ensino de Arte assim sendo ter suas abordagens a partir de seus campos conceituais o conhecimento est tico e o conhecimento da produ o art stica contemplado nas diversas reas artes visuais dan a m sica e teatro Nesse sentido pretende se que os alunos adquiram conhecimentos sobre a diversidade de pensamento e de cria o art stica para expandir sua capacidade de cria o e desenvolver o pensamento cr tico A arte fonte de humaniza o e por meio dela o ser humano se torna consciente da sua exist ncia individual e social percebe se e se interroga levado a interpretar o mundo e a si mesmo Sob tal perspectiva Vasquez 1978 aponta tr s interpreta es fundamentais da arte a serem consideradas Arte como forma de conhecimento organizada e estruturada por um conhecimento pr prio e ao mesmo tempo possui um conte do social que tem como objeto o ser humano em suas m ltiplas dimens es Arte como ideologia A arte produto de um conjunto de ideias cren as e doutrinas pr prias de uma sociedade de uma poca ou de uma classe A arte n o s ideologia por m ela est presente nas produ es art sticas Arte como trabalho criador A arte uma forma de trabalho onde ao criar o ser humano se recria constituindo se como ser que toma posi o ante o mundo O trabalho art stico al m de representar ou n o uma dada realidade constitui se numa nov
375. s o dos Estudos Sociais na escola mas somente instituiu se a partir da Lei n 5692 71 essa nomenclatura englobaria as disciplinas de Hist ria e Geografia no Ensino de Primeiro Grau onde ela dividia a carga hor ria com Educa o Moral e C vica No Segundo Grau a carga hor ria foi reduzida a disciplina de OSPB Organiza o Social e Pol tica 215 Brasileira que objetivava enfatizava valores morais e deveres patri ticos devido forma de governo vigente no momento A abertura pol tica ocorrida na d cada de 1980 possibilitou uma reestrutura o da disciplina novas produ es historiogr ficas permeadas pelas reformas democr ticas de uma vis o ampla e inacabada como realmente ela pois a Hist ria n o uma verdade pronta e definitiva e sim um dialogo com outras vertentes buscando sempre a rela o interdisciplinar Sob uma perspectiva de inclus o social estas Diretrizes consideram a diversidade cultural e a mem ria paranaenses de modo que buscam contemplar demandas em que tamb m se situam os movimentos sociais organizados e destacam os seguintes aspectos O cumprimento da Lei n 13 381 01 que torna obrigat rio no Ensino Fundamental e M dio da Rede P blica Estadual os conte dos de Hist ria do Paran O cumprimento da Lei n 10 639 03 que inclui no curr culo oficial a obrigatoriedade da Hist ria e Cultura Afro Brasileira seguidas das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o das rela
376. s procuramos oferecer uma educa o inclusiva isto um trabalho alicer ado no respeito m tuo na coopera o na capacidade de entender e reconhecer o outro e assim ter o privil gio de conviver e compartilhar com pessoas e situa es diferentes estando com e interagindo com o outro e dessa forma contribuirmos para a constru o de uma sociedade mais justa e igualit ria 2 11 RECURSOS F SICOS Os funcion rios da escola utilizam os espa os e os equipamentos que a escola disp e para facilitar e melhorar seu trabalho Os professores e alunos contam com v rios materiais e equipamentos que s o utilizados como recursos did ticos Muitos precisam ser renovados e atualizados A biblioteca possui v rios t tulos de livros apostilas cole es jornais revistas e outros que s o utilizados como fonte de pesquisa para professores e alunos Como recurso did tico tecnol gicos visuais e audio visuais s o utilizados Retro Projetor tela para proje o televis o v deo aparelho de DVD TV Paulo Freire computadores aparelho de som TV Multim dia data show Com esses recursos tecnol gicos e outros materiais que a escola disp e ajudam a melhorar a qualidade das aulas o desempenho dos professores o interesse e a participa o dos educandos e contribui tamb m para a melhoria da qualidade do 28 processo ensino e aprendizagem e consequentemente para o progresso e o avan o dos educandos De acordo com o texto
377. s avan os obtidos pelos alunos na avalia o em fichas pr prias para posteriormente decidir com a Equipe Pedag gica e o Professor Regente a perman ncia ou a dispensa dos mesmos Participar da forma o continuada promovida pela SEED NRE Escola Atribui es da Dire o e Equipe Pedag gica Decidir com o Professor Regente a indica o dos alunos para a Sala de Apoio Aprendizagem Planejar e acompanhar junto ao Professor Regente e o Professor da Sala de Apoio Aprendizagem o encaminhamento dos conte dos propondo metodologias adequadas s necessidades dos alunos Organizar os grupos de alunos para o atendimento na Sala de Apoio Estabelecer em consenso com os Professores regentes e de Sala de Apoio a substitui o de alunos conforme avan os na aprendizagem Organizar sistematicamente reuni es de estudo nas horas atividade reuni es pedag gicas etc proporcionado situa es que possam subsidiar a a o docente Informar a fam lia do aluno sobre a necessidade do mesmo estender seu tempo escolar 199 Inteirar se do motivo das faltas dos alunos comunicando e buscando solu es junto aos pais ou rg os competentes Na fun o de Diretor garantir momentos para estudo e reflex o acerca do processo de ensino aprendizagem bem como a articula o de todo o trabalho pedag gico da escola Enviar as avalia es cont nuas realizadas pelos regentes e pelo professor de Sala de Apoio Apren
378. s de laborat rio elabora o de relat rios escritos confec o de materiais alternativos coleta de material biol gico para observa o e descri o pesquisas bibliogr fica e de campo palestras discuss es orientadas realiza o de projetos problematiza es A proposta metodol gica para o ensino de Biologia parte do princ pio da provoca o e 350 mobiliza o do aluno na busca por conhecimentos necess rios para resolu o de problemas relacionando os conte dos ao cotidiano do aluno para que ele busque compreender e atuar na sociedade de forma cr tica Recursos como a aula dialogada a leitura a escrita a experimenta o as analogias imagens como v deos transpar ncias fotos e atividades experimentais devem ser utilizados no sentido de possibilitarem a participa o dos alunos favorecendo a express o de seus pensamentos suas percep es significa es e interpreta es 3 AVALIA O A avalia o ser feita atrav s de diversos instrumentos e estrat gias para analisar o desempenho dos alunos e fazer com que todos se integrem ao processo de aprendizagem provocando o desenvolvimento do aluno importante que o professor explicite sobre a forma de avalia o proposta para que o aluno entenda os objetivos que se pretende atingir e saiba quais pontos est o sendo mais valorizados A avalia o como instrumento reflexivo prev um conjunto de a es pedag gicas pensadas e realizadas pelo professor ao
379. s de refer ncia dicion rio enciclop dias atlas etc ser feito o empr stimo de um livro de cada vez se houver disponibilidade maior no acervo da biblioteca poder ser estipulado o empr stimo de dois livros de cada vez O prazo de empr stimo de 07 dias podendo haver sua renova o por mais de um per odo caso o livro n o esteja reservado para outro leitor O leitor respons vel pelo material retirado por empr stimo da biblioteca Em caso de perda ou extravio de livros ou outros materiais ele dever repor na biblioteca o mesmo livro ou indenizar pelo seu valor DIREITOS DOS USU RIOS DA BIBLIOTECA utilizar a biblioteca e usufruir de todos os benef cios que ela oferece ter acesso a todo tipo de informa o dispon vel na Biblioteca Ser bem atendido e orientado pela respons vel pela Biblioteca efetivar empr stimos de livros respeitando seu regulamento usufruir de uma Biblioteca com as condi es f sicas adequada ao seu uso tais como lugar arejado ilumina o pr pria mesas e cadeiras suficientes e adequadas para a realiza o das atividades etc ter acesso a materiais variados atualizados e em boas condi es de uso 405 fazer uso de uma Biblioteca limpa e organizada usufruir de uma Biblioteca onde o ambiente seja silencioso e prazeroso para a realiza o de estudos DEVERES DO USU RIO DA BIBLIOTECA valorizar a Biblioteca e preserv la ter cuidado com
380. s direitos e deveres Entendemos que a educa o uma pr tica social que dinamiza outros processos sociais importantes permitindo a constru o de uma sociedade inclusiva formando cidad os capazes de atuar no contexto social comprometidos na constru o de uma sociedade mais justa igualit ria e tica abolindo qualquer tipo de preconceito tnico cultural social e outros Conduzimos o nosso Projeto Pol tico Pedag gico visando atender as aspira es maiores das fam lias em rela o a fun o da escola na educa o forma o da popula o e na contribui o espec fica que ir oferecer o pleno desenvolvimento dos educandos valorizando a bagagem cultural que traz consigo respeitando sua identidade e conduzindo o a ter acesso ao conhecimento cient fico Queremos formar educandos com autonomia de pensar e agir tornando os comprometidos e capazes de analisar e interpretar situa es cotidianas como sujeitos do processo hist rico e agentes de transforma o Nessa perspectiva almejamos oferecer o pleno desenvolvimento do educando o exerc cio da cidadania e tamb m a forma o de atitudes e valores fortalecendo os v nculos da fam lia e de solidariedade humana t o necess rios em nossa sociedade e oportunizando seu avan o para a continua o no processo de escolariza o O Projeto Pol tico Pedag gico tem as seguintes finalidades Resgatar o verdadeiro papel da escola atrav s da explicita o do c
381. s e os pertencentes biblioteca escolar respeitar o professor em sala de aula observando as normas e crit rios estabelecidos apresentar se de uniforme nas depend ncias da escola participar do mapeamento da sala de aula quando necess rio PROIBI ES Ao aluno vedado tomar atitudes que venham a prejudicar o processo pedag gico e o andamento das atividades escolares ocupar se durante o per odo de aula de atividades contr rias ao processo pedag gico retirar e utilizar sem a devida permiss o do rg o competente qualquer documento ou material pertencente ao estabelecimento de ensino trazer para o estabelecimento de ensino material de natureza estranha ao estudo ausentar se do estabelecimento de ensino sem pr via autoriza o do rg o competente S ser permitido somente com autoriza o escrita do pai ou respons vel se menor e em caso espor dico doen a Sua sa da ser registrada no Livro de Controle receber durante o per odo de aula sem a pr via autoriza o do rg o competente pessoas estranhas ao funcionamento do estabelecimento de ensino discriminar usar de viol ncia simb lica agredir fisicamente e ou verbalmente colegas professores e demais funcion rios do estabelecimento de ensino expor colegas funcion rios professores ou qualquer pessoa da comunidade a situa es constrangedoras fumar nas depend ncias do estabelecimento de ensino conforme legisla o em vigor
382. s lineares Matrizes e determinantes Equa es e inequa es exponenciais logar tmicas e modulares Polin mios Grandezas e Medidas Medida de massa Medidas derivadas rea e volume Medidas de inform tica Medidas de energia Medidas de grandezas vetorias Trigonometria Geometrias Geometria plana Geometria espacial Geometria anal tica No es b sicas de geometria n o euclidianas Fun es 319 Fun o afim Fun o quadr tica Fun o polinomial Fun o exponencial Fun o logar tmica Fun o trigonom trica Fun o modular Progress o aritm tica Progress o geom trica Tratamento da Informa o An lise combinat ria Bin mio de Newton Estat stica Matem tica financeira 3 Metodologia Na disciplina de Matem tica o professor dever utilizar se de aulas expositivas e dial gicas bem como de outras atividades que envolvam an lise discuss o e investiga o individual ou em grupo para tanto far uso de recursos como jogos revistas materiais descart veis e outros abordando no momento necess rio as tend ncias da Educa o Matem tica resolu o de problemas etnomatem tica modelagem matem tica m dias tecnol gicas e hist ria da matem tica orientando os alunos curiosidade resolu o de exerc cios resolu o de problemas pesquisa independ ncia valoriza o da disciplina encorajando os como produtores de seu pr prio conh
383. s lingu sticas coes o coer ncia you do Pardon g rias repeti o Dar informa es pessoais name full Pron ncia name occupation telephone number address Fazer perguntas How old Where are you from What time is it How are you How s everythings 7 Ano CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS G NEROS DISCURSIVOS E SEUS G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS Para o trabalho das pr ticas de leitura 330 escrita oralidade e an lise lingu stica Filmes mapa entrevista fotos an ncios ser o adotados como conte dos b sicosicharges cart o piadas adivinhas 05 g neros discursivos conforme suas narrativa propaganda anedota carta esferas sociais de circula o manual de instru o bilhetes poemas letra de can o cartum tira an ncio publicit rio not cia card pio receita LEITURA culin ria texto de divulga o cient fica pintura fotos Identifica o do tema Intertextualidade LEITURA Intencionalidade Leitura de textos relacionados a L xico localidades situa es e ambientes Coes o e coer ncia Hist rias em quadrinhos Fun es das classes gramaticais no Pr tica de an lise de textos lido texto a Compreens o cr tica do texto Elementos sem nticos b An lise da es
384. s lingu sticas particularidades da T 9 Verbos de a o l ngua pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Presente simples e presente cont nuo Variedade lingu stica Dias da semana 332 Ortografia Acentua o gr fica ORALIDADE Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Pron ncia 333 O modo imperativo Questions tags Futuro imediato Verbo modal can Adv rbios de tempo e de frequ ncia ORALIDADE Conversa o com os colegas Ler pequenos textos Soletrar palavras letras do alfabeto Perguntar e dizer horas Pedir informa es How is that What are you doing Where are you calling from What time are you arriving Are you going bus Manifestar d vidas ou impaci ncia Are you serious I m afraid you re wrong Thats enough Responder um agradecimento You are welcome Don t mention it Thanks ok Fazer convites solicitar ordenar Come in please Think about it Concordar ou discordar Yes am No I m not Citar os dias da semana e usar numerais ordinais Expressar usando verbos no presente e no futuro She lives here She is going to live here 8 Ano CONTE DO ESTRUTU
385. s m todos de ensino Na avalia o do aluno devem ser considerados os resultados obtidos durante todo o per odo letivo num processo cont nuo expressando o seu desenvolvimento escolar tomado na sua melhor forma Os resultados das atividades avaliativas ser o analisados durante o per odo letivo pelo aluno e pelo professor observando os avan os e as necessidades detectadas para o estabelecimento de novas a es pedag gicas A recupera o de estudos direito dos alunos independentemente do n vel de apropria o dos conhecimentos b sicos A recupera o de estudos dar se de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem A recupera o ser organizada com atividades significativas por meio de procedimentos did tico metodol gicos diversificados A proposta de recupera o de estudos dever indicar a rea de estudos e os conte dos da disciplina A avalia o da aprendizagem ter os registros de notas expressos em uma escala de O zero a 10 0 dez v rgula zero 94 Os resultados das avalia es dos alunos ser o registrados em documentos pr prios a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade de sua vida escolar Os resultados da recupera o ser o incorporados s avalia es efetuadas durante o per odo letivo constituindo se em mais um componente do aproveitamento escolar sendo obrigat ria sua anota o no Livro Registro de Classe A promo o o resultado
386. s mesmos est o se aperfei oando adquirindo conhecimentos e trocando experi ncias oportunizando aos mesmos a utiliza o dos conhecimentos te ricos em sua pr tica Os cursos de capacita o tamb m oferecem grande contribui o a todos os profissionais da escola os mesmos t m a oportunidade de conhecer as propostas e mudan as que a Secretaria da Educa o prop e Nestes cursos os profissionais discutem refletem e exp em suas ideias sobre determinado assunto tendo como objetivo adquirir subs dios te ricos e pr ticos para o aperfei oamento e enriquecimento de seu desempenho profissional 2 9 1 FORMA O CONTINUADA NA ESCOLA 23 JUSTIFICATIVA A forma o continuada tem como finalidade proporcionar a todos os profissionais envolvidos no processo educativo a oportunidade de enriquecerem o seu cabedal de conhecimento e melhorarem a sua pr tica profissional Diante disso esta escola ir oferecer momentos de capacita o a todos os profissionais com o objetivo de dinamizar e proporcionar maior embasamento para que os mesmos reconhe am suas responsabilidades e sua import ncia no processo educativo Os temas que ser o abordados e trabalhados nestas capacita es foram sugeridos pelo coletivo da escola de acordo com suas necessidades e anseios Estas capacita es ser o enriquecidas com a participa o de profissionais habilitados e competentes que ir o ministrar palestras a convite da Dire o Atrav s do desenv
387. s pr ticas com atividades corridas alongamentos e exerc cios espec ficos do futebol Estudo de t ticas e t cnicas do futebol explorando diversas pr ticas educativas visando conscientizar os educandos da import ncia do esporte para a conserva o da sa de do companheirismo e da supera o das dificuldades AVALIA O A avalia o ser feita atrav s da media o do conhecimento do esporte resgatando um processo hist rico com reflex o dos avan os valorizando as diferen as e novas experi ncias reorganizando novas pr ticas educativas Avalia o diagn stica buscando investigar atrav s de um levantamento a participa o e o aprimoramento das atividades propostas RESULTADOS ESPERADOS Que atrav s do esporte o homem crie e expresse suas capacidades enfim se humanize buscando perfeita forma o corporal socializadora e criativa desenvolvendo aspectos ticos sendo uma express o natural e verdadeira do ser humano Para o aluno maior participa o nas atividades esportivas da escola valorizando a socializa o e o trabalho colegiado Para a comunidade maior intera o nas atividades culturais buscando maior participa o e envolvimento da comunidade na escola Para a escola maior valoriza o do futebol de campo possibilitando o aprimoramento de t cnicas e t ticas visando melhor desempenho do aluno neste esporte al m de proporcionar ao mesmo maior tempo na escola diminuindo assim o seu envolviment
388. sc ncia n o pode ser compreendida apenas como uma fase de transi o Na verdade ela bem mais do que isso A adolesc ncia uma fase cheia de questionamentos e instabilidade que se caracteriza por uma intensa busca de si mesmo e da pr pria identidade os padr es estabelecidos s o questionados bem como criticados todas as escolhas de vida feita pelos pais buscando assim a liberdade e auto afirma o Os te ricos da adolesc ncia h muito tem concordado que a transi o da segunda inf ncia para a idade adulta acompanhada pelo desenvolvimento de uma nova qualidade de mente caracterizada pela forma de pensar sistem tica l gica e hipot tica http artigos psicologado com psicologia geral desenvolvimento humano concepcoes de adolesc C3 AAncia em jean piaget De acordo com Piaget o pensamento do adolescente se difere do pensamento da crian a ou seja a crian a consegue chegar a utilizar as opera es concretas de classes rela es e n meros mas n o as utiliza num sistema fundido nico e total que caracterizado pela l gica do adolescente O pensamento do adolescente tem a necessidade de construir novas teorias sobre as concep es j dadas no meio social tentando chegar a uma concep o das coisas que lhe seja pr pria e que lhe traga mais sucesso que seus antecessores O adolescente exercita ideias no campo do poss vel e formula hip teses tem o poder de construir sua vontade reflex es e t
389. sca de alternativas pedag gicas que visem ao aprimoramento do processo educacional responsabilizando se pelas informa es prestadas e decis es tomadas as quais ser o registradas e assinadas em Ata propiciar ao aluno a forma o tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento cr tico visando ao exerc cio consciente da cidadania zelar pela frequ ncia do aluno escola comunicando qualquer irregularidade equipe pedag gica cumprir o calend rio escolar quanto aos dias letivos horas aula e horas atividade estabelecidos al m de participar integralmente dos per odos dedicados ao planejamento avalia o e ao desenvolvimento profissional cumprir suas horas atividade no mbito escolar dedicando as a estudos pesquisas e planejamento de atividades docentes sob orienta o da equipe pedag gica conforme determina es da SEED manter atualizados os Registros de Classe conforme orienta o da equipe pedag gica e secretaria escolar deixando os dispon veis no estabelecimento de ensino participar do planejamento e da realiza o das atividades de articula o da escola com as fam lias e a comunidade desempenhar o papel de representante de turma contribuindo para o desenvolvimento do processo educativo dar cumprimento aos preceitos constitucionais legisla o educacional em vigor e ao Estatuto da Crian a e do Adolescente como princ pios da pr tica profissional e educa
390. scolar analisar e aprovar o plano anual do Estabelecimento de Ensino acompanhar e avaliar o desempenho do estabelecimento face s diretrizes prioridades e metas estabelecidas no Plano Anual analisar projetos propostos por todas as categorias que comp em a comunidade escolar no sentido de avaliar sua necessidade de implanta o e aprovar se for o caso apreciar e julgar em grau de recursos os casos dos alunos que forem punidos por infringirem as normas do estabelecimento de ensino apreciar e emitir parecer quando das reivindica es e consultas da comunidade escolar sobre quest es de seu interesse ou que digam respeito ao cumprimento do Regimento Escolar 15 apreciar e aprovar o Plano de Aplica o de Presta o de Contas de Recursos Financeiros apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do Conselho Escolar quando do n o cumprimento das normas estabelecidas neste regimento encaminhando o ao rg o competente aprovar o calend rio da unidade escolar e enviar ao NRE para homologa o deliberar sobre outros assuntos encaminhados pela Dire o pertinente ao mbito de a o do estabelecimento O funcionamento do Conselho Escolar segue as normas estabelecidas em regulamento pr prio reuni es ordin rias bimestrais reuni es extraordin rias sempre que necess rio A convoca o das reuni es feita pelo Diretor ou 2 3 dos membros do Conselho Escolar As reuni es
391. scolar 2009 Taxa de Aprova o 50 00 E Rendimento Escolar 2009 40 00 Taxa aprov Cons Classe 0 Rendimento Escolar 2009 30 00 Taxa de Reprova o 20 00 L1 Rendimento Escolar 2009 Taxa de Abandono 10 00 0 00 58 SERIE 128 RENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 6 S RIE Rendimento Movimento Escolar Ano 2009 Taxa de Taxa aprov Taxa de Taxa de Aprova o Cons Classe Reprovac o Abandono 62 S RIE 60 80 46 20 39 10 0 00 70 00 60 00 E Rendimento Escolar 2009 50 00 Taxa de Aprova o E Rendimento Escolar 2009 Taxa aprov Cons Classe 40 00 30 00 Rendimento Escolar 2009 Taxa de Reprova o lt O Rendimento Escolar 2009 10 00 de Abandono 0 0 00 6 SERIE 129 RENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 72 S RIE Rendimento Movimento Escolar Ano 2009 Taxa de TIRA Taxa de Taxa de Aprova o Cons Classe Reprova o Abandono 72 S RIE 74 00 47 60 25 90 0 00 80 00 70 00 o E Rendimento Escolar 2009 60 00 Taxa de Aprova o 50 00 E Rendimento Escolar 2009 Taxa aprov Cons Classe Rendimento Escolar 2009 30 00 Taxa de Reprova o 40 00 20 00 Rendimento Escolar 2009 Taxa de Abandono 10 00 0 00 SERIE 130 RENDIMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 8 S RIE Rendimento Movimento Escolar Ano 2009 Taxa de
392. ses instrumentos ser o selecionados de acordo com cada conte do e objetivo de ensino preciso ter clareza tamb m de que o ensino de qu mica como ci ncia deve ser sob o prisma da atividade humana portanto sem verdades absolutas De acordo com as diretrizes necess rio uma avalia o que n o dicotomize teoria e pr tica e que dever considerar as estrat gias empregadas pelo aluno na articula o e reflex o dos experimentos com os conceitos qu micos Finalmente necess rio que os crit rios e formas de avalia o fiquem bem claros para os alunos como direito que t m de acompanhar todo o processo 372 5 Refer ncias CANTO E L do PERUZZO T M Qu mica na Abordagem do Cotidiano S o Paulo Editora Moderna 1996 FELTRE R Fundamentos da Qu mica S o Paulo Editora Moderna 1997 HAIDA K S Contribui o da Qu mica para a Interdisciplinaridade Cascavel Editora Universit ria da Unioeste Edunioeste 2001 LEMBO A Qu mica Realidade e Contexto S o Paulo Editora tica 1999 LEVORATO Anselma Regina et al Qu mica SEED Paran Curitiba 2006 MALDANER O A A Forma o Inicial e Continuada dos Professores de Qu mica Editora Uniju 2003 MOREIRA M A A Teoria da Aprendizagem Significativa e sua implementa o em sala de aula Bras lia UNB 2006 MORTIMER E F MACHADO Qu mica S o Paulo Scipione 2007 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Livro Did
393. sferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que detonam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia func o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem 341 e L xico ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que detonam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu
394. side na zona rural e depende de transporte escolar oferecido pela prefeitura municipal Al m disso por trabalharem no campo o dia todo ocorre o cansa o e o des nimo que contribuem para a desmotiva o e o desinteresse pelo estudo Em consequ ncia desta realidade a escola enfrenta o problema da evas o em alguns casos a repet ncia A dificuldade encontrada pelos professores em rela o aos alunos a falta de interesse dos mesmos e o grande n mero de faltas principalmente em pocas de colheita dificultando assim o processo ensino e aprendizagem H casos de indisciplina decorrentes de todos os problemas aqui citados e de in meros fatores como Falta de perspectiva Excesso de trabalho Neglig ncia da fam lia em acompanhar o desempenho escolar dos filhos Apoio da fam lia em rela o aos filhos quando os mesmos cometem atos indisciplinares Sala de aula com alunos de idades diferenciadas Alunos hiperativos Alunos emocionalmente inst veis Falta de dom nio dos conte dos e metodologias a serem trabalhados em sala de aula Alunos agressivos Esses e outros fatores podem influenciar na indisciplina do aluno e isto pode ser notado atrav s das atitudes apresentadas pelo mesmo Essas atitudes acabam perturbando a rotina da sala de aula desmotivando alunos e professores influenciando negativamente na aprendizagem dos alunos e no trabalho do professor Segundo os argumentos de PILETTI 1990 O obj
395. sobre o processo e ao mesmo tempo avaliando o desempenho dos alunos e selecionado os conte dos fundamentais para o prosseguimento dos estudos A avalia o formativa oportuniza a aprendizagem de cada aluno pois est voltada para a forma o do cidad o capaz de pensar e tomar decis es Ela est voltada para o comprometimento da aprendizagem de cada aluno e de todos que com ela interagem Buscamos a realiza o de uma avalia o mediadora emancipat ria dial gica democr tica participativa din mica cr tica criativa e cooperativa levando em conta as diversas dimens es da atua o do aluno analisando o seu desempenho de forma qualitativa e respeitando sua capacidade e limita es Esteban et al 2003 afirma que a avalia o formativa possibilita acompanhar a aprendizagem do educando oportunizando ao professor ajud lo no seu percurso escolar cotidiano para que todos alcancem os objetivos propostos 92 Assim a avalia o formativa auxilia na identifica o de aprendizagem bem sucedidas e as que apresentam dificuldades para que se possa reorientar o trabalho Ao referir se avalia o formativa Nagel 2007 argumenta que atrav s desta pr tica podem se coletar dados para reorientar o processo ensino e aprendizagem pois todos os envolvidos neste processo s o acompanhados em suas a es e analisam conjuntamente os resultados buscando concretizar os objetivos definidos Nesta perspectiva n o cabe somente ao al
396. squisar fazer leitura saciar curiosidades ampliar seus conhecimentos instruir se emprestar livros trocar informa es enfim usufruir de todas as vantagens que a biblioteca oferece banheiros para uso dos alunos cantina dispensa e refeit rio ambientes muito higienizados agrad veis e confort veis no refeit rio os alunos t m a oportunidade de usufru rem da deliciosa merenda que oferecida para todos mas com mobili rios insuficientes para acomodar todos os alunos ao mesmo tempo um almoxarifado uma quadra de esportes coberta totalmente constru da pintada e equipada onde a comunidade escolar sente prazer e orgulho em utiliz la pois uma das conquistas mais almejada e esperada da dire o atual e de toda a comunidade escolar que de sonho passou a ser realidade no ano de dois mil e seis a escola conta com duas mesas de concreto para a pr tica do t nis de mesa pingue pongue constru das com recursos da APMF e um almoxarifado para guardar os materiais esportivos que foi constru do em 2007 casa do zelador sala dos professores onde os mesmos podem utiliz la durante os intervalos e tomar conhecimento dos acontecimentos que ocorrem no Col gio e de documentos do interesse do professor que s o afixados em edital sala do Diretor e sala da coordena o onde s o realizados 5 conversas individuais coletivas e outros diversos assuntos sempre voltados para a melhoria da qualidade do ensino e
397. ss es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas lexicais sem nticas pros dicas entre outras Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o Elementos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral e o escrito 4 ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS Ficar a cargo do professor alo 312 Utiliza o de recurso incentivador que explore o tema a ser discutido no texto que poder acontecer por meio de v deos slides m sicas conversa informal din micas jogos intelectivos ou outras atividades l dicas e interessantes Realiza o de atividade de leitura de textos discursos que abordem diferentes tipos e g neros textuais Desenvolver an lises compreensivas e lingu sticas de discursos de g neros textuais que contemplem a cultura ind gena lei 11 645 08 a cultura afro brasileira lei 10 639 03 e o meio ambiente lei 9795 99 313 Sondagem dos conhecimentos pr vios dos alunos sobre l xico linguagem tema Desenvolvimento de atividade de an lise da apresenta o formal do texto conduzindo os alunos a observarem detalhadamente a forma do texto sua apresenta o se h t tulo uso de travess o ilustra o cor fonte se h interlocutores poca de produ o todos os elementos que possam contribuir no entendimento
398. ss o Sexualidade Liberdade de reuni o e associa o pac fica Direitos humanos e sua vincula o com o sagrado Educa o Ambiental e Sexualidade Lugares Sagrados Tradi es religiosas Religiosidade e religi o Tradi es religiosas de nossa comunidade 261 Tradi es religiosas do Brasil Manifesta es culturais Afro brasileiras S mbolos que identificam algumas religi es Lugares e textos sagrados natureza e constru dos 7 Ano Temporalidade Sagrada Cria o nas diversas tradi es religiosas Os calend rios religiosos Os tempos Sagrados Ritos Ritos de passagem batismo casamento nascimento etc nas diversas culturas Afro e ind gena Mortu rios Propiciat rios Festas Religiosas a constru o da id ia do transcendente O transcendente nas diferentes religi es Peregrina es Festas religiosas Festas familiares Festas nos templos Datas comemorativas Vida e Morte Tradi es e manifesta es religiosas Sexualidade Al m da morte Reencarna o Sobrenatural Afro descendente Ressurrei o Ancestralidade Outras interpreta es 262 3 METODOLOGIA O Ensino Religioso na sua concretiza o em sala de aula deve ser visto como um espa o onde se crie e desenvolva o conhecimento e o respeito para com a diversidade religiosa Assim o educando poder pensar e argumentar criticamente
399. ss o para uma vis o evolutiva permitindo a compara o entre os seres vivos a fim de compreender o funcionamento de cada sistema e das rela es que formam o conjunto de sistemas que integram o organismo vivo Os conte dos b sicos s o n veis de organiza o c lula morfologia e fisiologia dos seres vivos e mecanismos de heran a gen tica 231 Energia propor o trabalho que possibilite a discuss o do conceito de energia com o prop sito de provocar a busca de novos conhecimentos na tentativa de compreender o conceito de energia no que se refere s suas v rias manifesta es Biodiversidade visa a compreens o do conceito de biodiversidade e os demais conceitos intrarrelacionados Espera se que o estudante entenda o sistema complexo de conhecimentos cient ficos que interagem num processo integrado e din mico envolvendo a diversidade de esp cies atuais e extintas as rela es ecol gicas estabelecidas entre essas esp cies com o ambiente ao qual se adaptaram viveram e ainda vivem e os processos evolutivos pelos quais tais esp cies tem sofrido transforma es Conte dos b sicos s o aqueles que envolvem conceitos cient ficos necess rios para o entendimento dos conte dos estruturantes e para a compreens o do objeto de estudo da disciplina de Ci ncias Astronomia envolvem conceitos cient ficos para o entendimento de quest es astron micas Os conte dos b sicos s o universo sistema solar movimentos celestes
400. ssa troca de experi ncias tem tido bons resultados tanto entre os professores quanto para equipe pedag gica e a dire o onde est o sempre sanando as d vidas referentes a assuntos pertinentes a Educa o Em anexo a ficha de relat rio da hora atividade que preenchida pelos professores durante a hora atividade e entregue a equipe pedag gica a cada bimestre 3 0 MARCO CONCEITUAL 3 1 CONCEP O DE SOCIEDADE ESCOLA EDUCA O HOMEM MULHER CONHECIMENTO ENSINO APRENDIZAGEM AVALIA O INF NCIA E ADOLESC NCIA Vivemos em um mundo que est em constante transforma o onde as pessoas seguem o modelo econ mico vigente ditado pelo capitalismo Essa realidade se apresenta e se consolida pela imposi o dos valores ticos morais e culturais dominantes que ditam o estilo de vida atual Vivencia se a maximiza o da concentra o de riquezas a desigualdade entre as na es e entre grupos sociais 0 individualismo que impede que as pessoas sejam mais humanas e solid rias 0 desemprego em n vel mundial a corrup o que leva descren a e incapacidade de 30 discernir o certo do errado a competi o que gera o ego smo e a submiss o da sociedade ao capitalismo para qual o ser humano n o prioridade A sociedade atual apresenta necessidades de consumo exagerados de bens e servi os acaba se tornando escravo de si mesmo influenciado pelas condi es do mundo em que vive Na busca constante pela sobreviv
401. ssim temos como objetivos gerais da Arte propiciar aos alunos um valioso recurso para reflex o compreens o e exerc cio da cidadania posicionamento cr tico e valoriza o da pluralidade cultural do pa s com conte dos prop cios ligados cultura art stica e n o apenas a atividades bem como percep o leitura e interpreta o de signos verbais e n o verbais manifestos em bens materiais e imateriais A Arte e a cultura devem ter identidade heran a cultural diversidade cultura de massa e ind stria cultural Entendendo se a cultura como toda produ o humana resultante do processo de trabalho que envolve as dimens es art stica filos fica e cient fica do fazer e conhecer 2 Objeto de Estudo O conhecimento est tico e o conhecimento art stico O conhecimento est tico est relacionado apreens o do objeto art stico em seus aspectos sens veis e cognitivos O pensamento a sensibilidade e a percep o articulam se numa organiza o que expressa esses pensamentos e sentimentos sob a forma de representa es art sticas O conhecimento art stico est relacionado com o fazer e com o processo criativo Envolve o contexto hist rico pol tico econ mico e sociocultural dos objetos art sticos e contribui para a compreens o de seus conte dos expl citos e impl citos possibilitando o aprofundamento na universaliza o desse objeto 3 Encaminhamentos metodol gicos A fundamenta o te rica metodol gic
402. sso as provid ncias e procedimentos pedag gicos pertinentes situa o e ao conte do O docente dever dispor de metodologias variadas que atendam as individualidades que sejam adequados a cada situa o proporcionando ao aluno atividades diversificadas que ir o ao encontro do resgate de conte dos n o apreendidos Para isso ser necess rio acrescentar novos recursos e materiais did tico pedag gicos interessantes faixa et ria que explorem mais incisivamente o desenvolvimento da express o oral e escrita e trabalhar exerc cios de fixa o que explorem estrutura produ o leitura e compreens o de frases e textos discursos de g neros diversos O atendimento individual dever ser diferenciado aos alunos com dificuldades de aprendizagem pois s assim o docente conhecer as d vidas e anseios de cada um Estrat gias de incentivo e de auto estima tamb m dever o ser empregados j que existem discentes que t m dificuldades de aprendizagem originadas por aspectos afetivos emocionais Caber ao docente planejar trabalhos e atividades escritas a serem realizadas extra classe com frases textos jogos e etc a fim de que o discente possa dispor de mais tempo para apreender os conte dos n o assimilados Estas atividades e trabalhos dever o ser corrigidos e discutidos individualmente com o discente A avalia o de recupera o consistir em observa o direta dos resultados considerando o empenho a aten o a h
403. st o inseridos A metodologia nas aulas de sociologia se dar atrav s de aulas expositivas dialogadas estudos dirigidos com textos de apoio pesquisas bibliogr ficas em sala de aula e biblioteca produ o de textos quadro sin ticos apresenta o e analise de v deos e document rios e analise de m sicas etc 4 AVALIA O Levando em considera o a import ncia da avalia o no processo ensino aprendizagem essa se dar articulando o conhecimento sociol gico procurando perceber a apreens o que os alunos realizam as modifica es que demonstram na compreens o dos mecanismos de funcionamento da sociedade nos discursos nos posicionamentos dentro do espa o escolar e nas rela es sociais Observando se ocorre a assimila o do conhecimento emp rico para o te rico ou seja a transforma o do senso comum em conceitos cient ficos Assim ser o utilizados instrumentos diversificados para avaliar como avalia o escrita trabalho pr tico debates semin rios participa o em trabalhos coletivos atividades propostas pelo professor 5 REFER NCIAS ARANHA Maria L cia de Arruda MARTINS Maria Helena Pires Filosofando introdu o Filosofia 2 ed S o Paulo Moderna 1993 FAVARETTO Notas sobre o ensino da filosofia In ARANTES P E et all Org A filosofia e seu ensino Petr polis S o Paulo Vozes Educ 1995 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Educa o B si
404. stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Entre as v rias tem ticas a serem trabalhadas ser o inclu das cultura ind gena meio ambiente e hist ria da cultura afro brasileira e africana 2 3 Conte dos Espec ficos Contemplar o diversos g neros discursivos e os elementos lingu stico discursivos tais como unidades lingu sticas que se configuram como as unidades de linguagem derivadas da posi o que o locutor exerce no enunciado tem ticas que se referem ao objeto ou finalidade discursiva ou seja ao que pode tornar se diz vel por meio de um g nero composicionais compreendidas como a estrutura espec fica dos textos pertencentes a um g nero BAKHTIN 1992 6 Ano CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS CONTE DOS ESPEC FICOS G NEROS DISCURSIVOS SEUS G NEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS Para o trabalho das pr ticas de Filmes carta carta enigm tica e leitura escrita oralidade e an lise mail gr ficos entrevista fotos an ncios lingu stica ser o adotados como charges cart o piadas adivinhas tiras 327 conte dos b sicos os g neros hist rias quadrinhos narrativa discursivos conforme suas esferasjan ncio propaganda anedota sociais de circula o receita manual de instru o bilhetes poemas letra de ca
405. ta servi o na institui o conveniada viabilizar junto equipe docente o atendimento pedag gico domiciliar para os estudantes impossibilitados de frequ ncia s aulas por motivo de enfermidade sa de gestante conforme os dispositivos legais Organizar juntamente com o professor especializado o cronograma de atendimento dos alunos matriculados nas Salas de Recursos Multifuncional e Centros de Atendimento Educacional Especializado Instru o 16 11 SEED SUED Coordenar e orientar os professores quanto a forma da elabora o do material did tico a ser disponibilizado para os alunos impossibilitados de frequentar a escola por problema da sa de analisando a qualidade deste material acompanhando o processo de avalia o assegurando ao aluno o respeito de 61 seus direitos e ao professor sua autonomia quanto a decis o do resultado obtido Manter contato com a equipe SAREH nas entidades conveniadas que atendem os alunos afastados por problemas de sa de e com o N cleo Regional da Educa o de seu munic pio informando sobre as a es da equipe pedag gica e solicitando orienta es em casos que extrapolam a autonomia da escola informando por meio de Relat rio Final o resultado da avalia o ao final de cada per odo letivo semestre ap s acompanhamento do retorno do aluno Orientar os professores quanto a forma de lan amento e registros das a es em seus livros de chamada nos casos de alunos afastados da escola
406. tabelecimento de ensino cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar Compete ao Professor Pedagogo indicado para compor a grupo da Brigada Escolar indicar riscos nas condutas rotineiras da comunidade escolar acompanhar o Plano de abandono do Plano de retirada com seguran a 4 2 3 Equipe Docente 62 A equipe docente constitu da de professores regentes devidamente habilitados Compete aos docentes participar da elabora o implementa o e avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino constru do de forma coletiva e aprovado pelo Conselho Escolar elaborar com a equipe pedag gica a proposta pedag gica curricular do estabelecimento de ensino em conson ncia com o Projeto Pol tico Pedag gico e as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais participar do processo de escolha juntamente com a equipe pedag gica dos livros e materiais did ticos em conson ncia com o Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino elaborar seu Plano de Trabalho Docente desenvolver as atividades de sala de aula tendo em vista a apreens o cr tica do conhecimento pelo aluno proceder reposi o dos conte dos carga hor ria e ou dias letivos aos alunos quando se fizer necess rio a fim de cumprir o calend rio escolar resguardando prioritariamente o direito do aluno 63 proceder avalia o cont nua cumulativa e processual dos alunos utilizando se
407. tante de incentivo frequ ncia destes alunos atrav s do acompanhamento e registro de sua assiduidade e desempenho Quando ocorrem faltas consecutivas o caso encaminhado para a Dire o em documento pr prio que toma as devidas provid ncias como conversa individual e coletiva conversa com pais ou respons veis encaminhamento ao Conselho Escolar e Conselho Tutelar A estes alunos s o concedidas as mesmas oportunidades avaliativas j descrita neste PPP dando maior nfase para a avalia o formativa que est voltada para o comprometimento da aprendizagem de cada aluno e de todos que com ela se interagem priorizando a an lise do desempenho do aluno de forma qualitativa respeitando sua capacidade e limita es 172 4 15 CRIT RIOS PARA ELABORA O DO CALEND RIO ESCOLAR A Secretaria de Educa o do Estado do Paran elabora uma sugest o de calend rio escolar para o ano letivo a qual divulgada para os diretores em reuni o juntamente com o N cleo Regional da Educa o os Diretores apresentam a sugest o de calend rio para as escolas com a finalidade de definir a data dos recessos Conselho de Classe feriado municipal e Reuni es Pedag gicas O calend rio escolar assegura os duzentos dias letivos e s 800 horas a que o aluno tem direito Nele consta in cio e t rmino do ano letivo Forma o Continuada Planejamentos Replanejamento F rias Recessos Conselhos de Classe Reuni o Pedag gica e Se
408. tar e recortar a realidade e criar conceitos O ensino de filosofia no ensino m dio em sua especificidade concretiza se na rela o do estudante com os problemas na busca de solu es nos textos filos ficos por meio de investiga o no trabalho direcionado cria o de conceitos SERIA O PARA 1 S RIE DO ENSINO M DIO ANUAL Conte dos estruturantes Mito e Filosofia Conte do b sico Saber M tico Saber filos fico Rela o Mito e Filosofia Atualidade do Mito O que filosofia Especificidade da abordagem na s rie experi ncia filos fica consci ncia m tica O nascimento da filosofia 355 Mito e Filosofia continuidade e ruptura Antropologia filos fica Natureza e Cultura Linguagem e pensamento Trabalho aliena o e consumo Em busca da felicidade Aprender a morrer Conte dos estruturantes Teoria do Conhecimento Conte do b sico Possibilidade do conhecimento As formas de conhecimento O problema da verdade quest o do m todo Conhecimento e l gica Especificidade da abordagem na s rie O conhecimento O que podemos conhecer Ideologias L gica Aristot lica L gica simb lica busca da verdade A metaf sica da modernidade critica metaf sica A crise da raz o SERIA O PARA 2 S RIE DO ENSINO M DIO ANUAL Conte dos estruturantes tica Conte do b sico tica e mo
409. tem o gosto pelos estudos e incentive sua frequ ncia e perman ncia na escola A escola prop e resgatar o direito de continua o do processo de escolariza o e garantir a perman ncia dos educandos com a efetiva democratiza o do conhecimento reconhecendo os n o como cidad os e trabalhadores de um futuro indefinido mas como sujeitos aut nomos sens veis cr ticos e criativos superando as desigualdades e injusti as 2 8 Gest o democr tica A principal fun o do administrador escolar realizar uma lideran a pol tica cultural e pedag gica sem perder de vista a compet ncia t cnica para administrar a institui o que dirige o diretor e a escola conta com possibilidades de em cumprimento com a legisla o que os regem usar sua criatividade e colocar o processo administrativo a servi o do pedag gico e assim facilitar a elabora o de 21 projetos educacionais que sejam resultantes de uma constru o coletiva dos componentes da escola Constituem possibilidades Regimento Escolar Calend rio Escolar Organiza o Curricular e Conselho Escolar H uma exig ncia ao administrativo educador de que ele compreenda a dimens o pol tica de sua a o administrativa respaldada na a o participativa rompendo com a rotina alienada do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia a domina o das organiza es modernas Compreendemos que o principal instrumento da administra o participativa o
410. terdepend ncia com o ambiente Ecologia Comunidades Harm nicas e Desarm nicas Os ecossistemas e a din mica da vida Polui o 2 METODOLOGIA Para o ensino de Biologia compreender o fen meno da Vida e sua complexidade de rela es significa pensar em uma Ci ncia em transforma o cujo car ter provis rio garante a reavalia o dos seus resultados e possibilita o repensar e a mudan a constante de conceitos e teorias elaboradas em cada momento hist rico social pol tico econ mico e cultural Em concord ncia com a Diretriz Curricular do Ensino de Biologia a abordagem dos conte dos devem permitir a integra o dos quatro conte dos estruturantes De cada conte do estruturante destacam se metodologias de pesquisas utilizadas poca para a compreens o do fen meno Vida cuja preocupa o esta em estabelecer crit rios para a sele o de conhecimentos desta disciplina serem abordados Pretende se compreender o processo de constru o do pensamento biol gico presente na Hist ria da Ci ncia e reconhecer a Ci ncia como uma constru o humana enquanto luta de ideias solu o de problemas e proposi o de novos modelos interpretativos n o atendendo somente para seus resultados Para os Conte dos Estruturantes ser o utilizadas diversas metodologias Estudo dirigido de textos aulas expositivas a partir de textos de apoio transpar ncias com conte do explicativo an lises de v deos realiza o de pr tica
411. tista ou na qualifica o de trabalhador 234 voltou se an lise das implica es sociais da produ o cient fica com a finalidade de proporcionar ao cidad o elementos para viver melhor e participar do processo de redemocratiza o O curr culo escolar passou a valorizar os conte dos cient ficos mais pr ximos do dia a dia a fim de identificar problemas e propor solu es Em 1990 foram valorizados e reorganizados os conte dos espec ficos Com promulga o da LDB n 9394 96 que estabeleceu as Diretrizes e Bases para a Educa o Nacional foram produzidos os Par metros Curriculares Nacionais PCN que propunham nova organiza o curricular em todo territ rio brasileiro No Paran o Curr culo B sico foram substitu dos pelos PCN que contribu ram para a descaracteriza o da disciplina de Ci ncias houve a supervaloriza o do trabalho com temas como lixo reciclagem drogas meio ambiente sexualidade e os temas transversais esvaziaram o ensino dos conte dos cient ficos de Ci ncias Diante da situa o iniciou se no Paran um processo de discuss o coletiva afim de que se elaborassem novas Diretrizes Curriculares para que o ensino de Ci ncias adquira nova identidade Objeto de Estudo O conhecimento cient fico que resulta da investiga o da natureza conjunto de elementos que constituem o Universo em sua complexibilidade a interpreta o racional e a rela o existente entre os elementos fundamentais
412. tiva participar com a equipe pedag gica da an lise e defini o de projetos a serem inseridos no Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino comparecer estabelecimento de ensino nas horas de trabalho ordin rias que lhe forem atribu das e nas extraordin rias quando convocado participar da avalia o institucional conforme orienta o da SEED manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas alunos pais e demais segmentos da comunidade escolar zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar 4 2 4 Agente de Leitura Para que todos os objetivos e finalidades que constam no Regulamento da Biblioteca regulamento em anexo sejam alcan ados contamos com uma Agente de Leitura que intermedi ria entre o livro e o leitor Gra as ao seu trabalho que a 64 biblioteca cumpre sua finalidade Da sua a o do seu conhecimento depende a Biblioteca para ser dotada e estar preparada para atender s necessidades dos alunos Compete ao Agente de Leitura 65 cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso da biblioteca assegurando organiza o e funcionamento atender a comunidade escolar disponibilizando e controlando o empr stimo de livros de acordo com Regulamento pr prio auxiliar na implementa o dos projetos de leitura previstos na proposta pedag gi
413. tivamente da sociedade em que vive seus conhecimentos s o valiosos e o educador deve aproveit los no desenvolvimento de seu trabalho O educador deve ainda desenvolver um trabalho dentro de uma proposta que possibilite a crian a a viver a cidadania pois a inf ncia j cidad ser cultural e social E sendo ser social vive com mais intensidade e dessa forma estar se 37 preparando para viver intensamente futuras idades isto futuras fases com maior autonomia sabendo de suas responsabilidades de seus direitos e de seus deveres A palavra adolesc ncia vem do latim adolescentia adolescer per odo da vida humana entre a puberdade e a adult cie comumente associada puberdade palavra derivada do latim pubertas atis referindo se ao conjunto de transforma es fisiol gicas ligada matura o sexual que traduzem a passagem progressiva da inf ncia adolesc ncia FROTA 2007 Frota 2007 ainda coloca que para a maior parte dos estudiosos do desenvolvimento humano ser adolescente viver um per odo de mudan as f sicas cognitivas e sociais que juntas ajudam a tra ar o perfil desta popula o Atualmente fala se da adolesc ncia como uma fase do desenvolvimento humano que faz uma ponte entre a inf ncia e a idade adulta Nessa perspectiva de liga o a adolesc ncia compreendida como um per odo atravessado por crises que encaminham o jovem na constru o de sua subjetividade Por m a adole
414. to Express es metade dobro triplo Intertextualidade Opera es matem ticas soma divis o Condi es de produ o multiplica o e divis o Informatividade informa es Pronomes interrogativos What who necess rias para a coer ncia do texto Where How Formas afirmativa interrogativa gt negativa do verbo to be Coes o e coer ncia Artigos definido e indefinido Fun es das classes gramaticais no texto Quest es de respostas curtas Elementos sem nticos Pronomes possessivos adjetivos Recursos estil sticos figuras del Descri o de pessoas linguagem Preposi es Marcas lingu sticas particularidades dal l ngua pontua o recursos gr ficos 329 como aspas travess o negrito ORALIDADE Variedade lingu stica Conversa o com os colegas Ortografia Cumprimentar as pessoas Hi Hey Hello Acentua o gr fica Despedir se Goodbye bye so long ORALIDADE Pedir informa o Whats your name Elementos extralingu sticos entona o occupation favorite sports this that Are pausas gestos etc you new here qo cursa ao Concordar yes uh huh yeah realy Turnos de fala x 5 Usar express es de polidez Excuse me Please Thanks you thanks How nice Varia es lingu sticas Welcome to Very good Great How do Marca
415. to do educando como pessoa humana incluindo a forma o tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento cr tico Compreender os fundamentos cient ficos tecnol gicos dos processos produtivos relacionando a teoria pr tica no ensino de cada disciplina e vincular o trabalho intelectual s atividades pr ticas ou experimentais Analisar e discutir os princ pios sobre os quais se assentam a maneira de viver julgar e agir Oportunizar e aprimorar o conhecimento pr vio do educando preparando o para atuar como cidad o cr tico e inseri lo no mundo do trabalho da ci ncia e da cultura Promover a forma o de educandos comprometidos capazes de analisar e interpretar situa es cotidianas como sujeitos do processo hist rico e agentes de transforma o Valorizar a realidade do seu entorno refletindo e criando conhecimentos a partir dela para buscar com a fam lia e a comunidade formas de transform la Conscientizar sobre a import ncia do trabalho no campo a produ o de alimentos saud veis para o pr prio consumo e como fonte de renda 50 Valorizar a vida no campo no que se refere subsist ncia e cultura Considerar a diversidade a heterogeneidade como fator positivo no desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem devido a riqueza de culturas e de experi ncias trazidas pelos educandos Valorizar a bagagem cultural que o aluno traz consigo podendo
416. tos que possibilitem infer ncias sobreo texto Encaminhar as discuss es sobre tema inten es intertextuali dade Contextualizar a produ o suporte fonte PR TICA DISCURSIVA Escrita ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA Fatores de textualida de 383 centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto interlocutores finalida de poca Utilizar de textos verbais diversos que dialoguem com textos n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas Socializar as ideias dos alunos sobre o texto Estimular leituras que suscitem no reconheci mento das propriedades pr prias de diferentes g neros tem ticas o que dito nesses g neros estil sticas o registro das marcas enunciati vas do produtor e os re cursos lingu sticos Elementos composicio nais do g nero Propriedades estil sti cas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade d 0 texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualida de centradas no texto Intertextualidade Part culas conectivas b sicas do texto Vozes do discurso reto e indireto L xico emprego de repeti es conota o denota o polissemia forma o das palavras f
417. tos religiosos espec ficos de cada cultura para que possa colaborar com a forma o do indiv duo como sujeito participativo e ativo como cidad o que cumpre com seus deveres e exige seus direitos A disciplina de Ensino Religioso deve proporcionar no contexto s cio cultural do aluno o conhecimento e a compreens o do fen meno religioso a partir das experi ncias vividas em seu meio Deve levar o aluno a refletir o sentido da vida e os questionamentos existenciais Preparar para o conv vio social tendo como base o respeito s diferen as Educar para a paz superando e desfazendo toda forma de preconceito O Ensino Religioso destaca a diversidade e expressa nas diferentes express es religiosas com foco no sagrado seu objeto de estudo possibilitando a reflex o sobre a realidade contida na pluralidade desse assunto e nas diferentes formas de ver o sagrado 2 CONTE DOS 260 Conte dos Estruturantes Paisagem Religiosa Universo Simb lico Religioso Texto Sagrado Conte dos B sicos 6 Ano Organiza es Religiosas Lugares Sagrados Textos Sagrados orais ou escritos S mbolos Religiosos 7 Ano Temporalidade Sagrada Festas Religiosas Afro e ind genas Ritos rituais ind genas Vida e Morte Conte dos Espec ficos 6 Ano Respeito Diversidade Religiosa Di logo inter religioso e a cultura de paz no mundo Educa o Ambiental Liberdade de opini o e expre
418. tras excurs o projetos e outras atividades onde ser o abordados e trabalhados os temas acima citados Cada professor desenvolver os conte dos abordando estes temas procurando trabalhar de forma interdisciplinar e contextualizada promovendo a participa o de todos os alunos e combatendo qualquer atitude de preconceito ou discrimina o Com o objetivo de subsidiar e auxiliar os professores para melhor trabalhar estes assuntos est o disposi o dos mesmos todos os textos enviados pela SEED e outros materiais como livros revista Nova Escola jornais e informativos A escola realiza reuni es pedag gicas e grupo de estudos para que professores equipe pedag gica e dire o analisem reflitam e discutam sobre as a es que os mesmos vem desenvolvendo trocando experi ncias compartilhando os sucessos e as dificuldades que surgirem Sobre os temas inclus o e diversidade est o sendo estudados e analisados com o objetivo de esclarecer informa es equivocadas e conhecer as a es da SEED em rela o ao mesmo Da mesma forma est o sendo trabalhados os temas sobre o estado do Paran e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena Todos os materiais bibliogr ficos e did ticos que a escola disp e est o disposi o dos professores para que os mesmos tenham subs dios e embasamento para planejar suas aulas de acordo com as orienta es enviadas pela SEED seguindo instru es das Diretrizes Curriculares Nacionais para
419. tro e fora de sala A avalia o ser cont nua diagn stica formativa e somativa sendo que na somativa o aluno ter o direito de oportunidade de participar de no m nimo tr s instrumentos avalia es sendo considerado de forma integral cognitiva s cio afetiva e psicomotora atrav s dos instrumentos de avalia o testes objetivos e subjetivos trabalhos atividades orais e escritas debates semin rios discuss o dirigida A recupera o ocorrer de forma paralela no decorrer dos bimestres considerando as diferen as e potencialidades de cada um almejando o progresso gradual subjetivo e o alcance dos objetivos no decorrer do processo ensino aprendizagem A recupera o paralela de conte dos permear o resgate de conte dos n o assimilados durante as aulas tomando para isso as provid ncias e procedimentos pedag gicos pertinentes situa o e ao conte do O docente dever dispor de metodologias variadas que atendam as individualidades que sejam adequados a cada situa o proporcionando ao aluno atividades diversificadas que ir o ao encontro do resgate de conte dos n o apreendidos Para isso ser necess rio acrescentar novos recursos e materiais did tico pedag gicos interessantes faixa et ria que explorem mais incisivamente o desenvolvimento da express o oral e escrita e trabalhar exerc cios de fixa o que explorem estrutura produ o leitura e compreens o de frases e textos discursos de
420. trutura do texto Recursos estil sticos figuras de linguagem c Vocabul rio Marcas lingu sticas particularidades da Interpreta o l ngua pontua o recursos gr ficos 9 9 Leituras e debates sobre a cultura de como aspas travess o negrito outros pa ses Variedade lingu stica oe 2 P Marcas lingu sticas coes o coer ncia Acentua o gr fica Ortografia 331 Vocabul rio estudado pa ses nacionalidade e idiomas ambientes da ESCRITA escola atividades de lazer atividades Tema do texto art sticas tipos de programas de televis o alimentos lanches populares atividades Interlocutor di rias caracter sticas f sicas g neros e instrumentos musicais profiss es lugares Finalidade do texto de trabalho partes da casa e tarefas Intencionalidade do texto dom sticas Verbo ser e estar haver Condi es de produ o Preposi es Informatividade informa es necess rias para a coer ncia do texto Formas e rel gios L xico i Ordens instru es e convites Coes o e coer ncia i Pronomes pessoais possessivos Fun es das classes gramaticais no mterogativos demonstrativos texto indefinidos Elementos sem nticos Partes do dia Recursos estil sticos figuras de linguagem Datas Marca
421. tuacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualida de centradas no texto Intertextualidade 387 L xico repeti o cono ta o denota o polissemia Marcas lingu sticas co es o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos as pas travess o negrito Part culas conectivas b sicas do texto Elementos textuais levantamento lexical de palavras italicizadas ne gritadas sublinhadas n meros substantivos pr prios Interpreta o da rede de rela es sem nticas existentes entre itens lexicais recorrentes no t tulo subt tulo le gendas e textos social de circula o Utilizar estrat gias de leitura que possibilite a compreens o textual significativa de acordo com o objetivo proposto no trabalho com o g ne ro textual selecionado Desenvolver atividades de leitura em tr s eta pas pr leitura ativar conhecimentos pr vios discutir quest es refe rentes a tem tica cons truir hip teses e anteci par elementos do texto antes mesmo da leitura leitura comprovar ou desconsiderar as hip te ses anteriormente cons tru das p s leitura explorar as habilidades de compreens o e expres s o oral e escrita objeti vando a atribui o e constru o de sentidos com o texto
422. tude e melhoria da qualidade do ensino S o as atribui es do Conselho de Classe Emitir parecer de assuntos referentes ao processo ensino e aprendizagem esclarecendo as consultas feitas pelo Diretor e pela Equipe Pedag gica Analisar as informa es sobre os conte dos curriculares encaminhamento metodol gico e processo de avalia o que afetam o rendimento escolar Propor medidas que viabilizam um melhor aproveitamento escolar tendo em vista o respeito cultura do educando integra o e relacionamento com os alunos e professor na classe Estabelecer planos vi veis de recupera o da aprendizagem de alunos em conson ncia com o plano do estabelecimento de ensino Colaborar com a Equipe Pedag gica na elabora o e execu o dos planos de adapta o de alunos transferidos quando se fizer necess rio Decidir sobre a aprova o ou reprova o de alunos que ap s a apura o dos resultados finais n o atinja o m nimo solicitado pelo estabelecimento levando se em considera o o desempenho do aluno at ent o Propor procedimentos e formas diferenciadas de ensino e de estudos para a melhoria do processo ensino e aprendizagem Estabelecer mecanismos de recupera o paralela de estudos concomitantes com o processo de aprendizagem que atendam s reais necessidades dos alunos em conson ncia com a Proposta Pedag gica Curricular da escola Acompanhar o processo de avalia o de cada turma debatendo e analisando os dados qua
423. tural e politicamente Partindo do novo enfoque do estudo da Hist ria optamos por trabalhar com uma concep o de Hist ria que trata o homem como um ser hist rico integrado em uma sociedade e mundo modificados pelos elementos tecnol gicos A preocupa o maior buscar o significado deste novo mais do que formar um elenco de acontecimentos amarrados por uma linha do tempo que comporta mais a memoriza o do que a reflex o Coerente com essa linha de trabalho busca se um conjunto de atividades que exigem o desenvolvimento de v rias opera es intelectuais como a leitura 0 entendimento e a identifica o de id ias de um texto compara es entre eventos ou entre momentos hist ricos diferentes o estabelecimento de rela es entre dois ou mais momentos da Hist ria o trabalho com conceitos e a compreens o da din mica de causas e efeitos que percorrem todos os acontecimentos As novas propostas sobre o ensino de Hist ria t m enfatizado que al m da aquisi o dos conte dos tradicionais necess rio desenvolver nos alunos estruturas intelectuais que lhes permitam operacionalizar novas situa es apresentadas pela realidade social Diante da velocidade das transforma es observadas nos dias atuais e da impossibilidade de prever quais desafios os alunos v o enfrentar daqui a alguns anos torna se necess rio que eles sejam instrumentalizados para aprender e analisar novos fen menos Necess rio se faz estabelecer artic
424. u o de textos ficcionais narrativos Produ o de textos informativos Oralidade 298 g rias repeti o recursos sem nticos Tema do texto Finalidade Papel do locutor e interlocutor Elementos extraling sticos entonac o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Varia es ling sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos Emprego dos pronomes adv rbios e conjun es Concord ncia verbal e nominal Relatos experi ncias pessoais hist rias familiares brincadeiras acontecimentos eventos textos lidos liter rio ou informativo programas de filmes entrevistas etc Debates assuntos lidos acontecimentos situa es pol micas contempor neas filmes programas de TV jornais etc Cria o hist rias quadrinhas piadas charadas adivinha es 299 Conte dos B sicos 7 Ano Conte dos Espec ficos G NEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Argumentos do texto Contexto de produ o Intertextualidade Informa es expl citas e impl citas Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero
425. uca o Ci ncia e Cultura surgiu com a finalidade de promover a melhoria da forma o cient fica promoveu treinamento de professores implanta o de projetos como Feira de Ci ncias Neste contexto a Guerra Fria contribui para que o ensino de Ci ncias fosse analisado repensado pois se a URSS fabricou o primeiro sat lite e os EUA ficaram em desvantagem conclu ram que o culpado a escola O ensino de Ci ncias estava em d ficit Em 1960 os projetos criados por outros pa ses atingiram nossas escolas pois era necess ria a prepara o de estudantes mais aptos para a defesa dos interesses nacionais A LDB n 4024 61 colaborou para que se fortalecesse o ensino de Ci ncias nas escolas Aconteceram interc mbios com outros pa ses tradu es de livros equipamentos para laborat rios treinamento de professores com implanta o da Ditadura em 1964 foram impostas mudan as direcionar o ensino para a forma o do trabalhador pois era importante para a economia do pa s Novas reformas Lei n 5691 71 marcou a Era tecnicista os investimentos na educa o direcionavam para o mercado de trabalho e o ensino de Ci ncias assumiu 0 papel de base para a forma o de m o de obra t cnico cient fica no 2 grau sob o controle do regime militar Mudan as ocorreram em 1980 os problemas sociais sacudiram o planeta crises ambientais polui o crise energ tica O objetivo da disciplina voltada para a forma o do cien
426. ula es entre abordagens te rico metodol gicas distintas resguardando as diferen as e at a oposi o entre elas por entender que esse um caminho poss vel para o ensino da Hist ria uma vez que possibilita aos alunos compreender as experi ncias e os sentidos que os sujeitos d o s mesmas Assim sendo e tamb m em consequ ncia da inclus o faz se necess rio 218 um trabalho diferenciado com os alunos ditos especiais avaliando os com um olhar diferente levando em conta suas limita es Todo material preparado teoria exerc cios e textos t m como objetivo despertar nos alunos a sua capacidade cr tica de lev los a refletir sobre as rela es humanas e sobre as consequ ncias de nossas a es Queremos com isso faz los entender que a organiza o e o funcionamento da sociedade s o resultados das decis es humanas e que cada um de n s contribui de alguma forma mesmo que seja pela omiss o na sua constru o A Hist ria tem como seu objeto de estudo As a es e rela es humanas no tempo Trata se evidentemente de formar cidad os e mais do que isso criar sujeitos historicamente constitu dos que possam perceber a inser o na Hist ria como sujeitos no presente herdeiros do passado e construtores do futuro Conte dos Ensino Fundamental Conte dos Estruturantes Rela es de trabalho rela es de poder rela es culturais 2 B sicos 6 Ano e experi ncia humana no
427. uno mostrar os resultados esperados mas sim todos os envolvidos no processo dever o se responsabilizar pelos resultados Assim as a es do coletivo da escola dever o ser constantemente reavaliados para que se identifiquem os aspectos positivos e reorientem suas a es educativas atrav s de novas interven es que superem as dificuldades diagnosticadas Avalia o cont nua No tocante avalia o cont nua Esteban 2003 escreve que uma avalia o que ocorre durante o processo de aprendizagem dos alunos e n o ap s com a finalidade de proporcionar avan o progress o inclus o e reinclus o um processo permanente de a o reflex o a o Dessa forma a avalia o cont nua norteia o trabalho do professor num processo de an lise constante de retomada de metas objetivos e novas possibilidades de aprendizagem Avalia o qualitativa A partir da LDB v se que o processo avaliativo deve partir da premissa de que o aspecto qualitativo do resultado escolar deve prevalecer sobre o aspecto quantitativo Assim a avalia o para ter qualidade deve ser planejada adequada justa e coerente a fim de que se possa acompanhar todo o processo de constru o do conhecimento processo este que deve se desenvolver de forma qualitativa e participativa De acordo com Demo 1987 p 27 39 a avalia o qualitativa dedica se a perceber tal problem tica para al m dos levantamentos quantitativos usuais que por isso n o deixam de t
428. unos at o Laborat rio de Ci ncias para aulas pr ticas de de Classe em reuni es de atividade Em reuni es Conselho pais hora ou a qualquer momento que se fizer necess rio Durante as aulas em conformidade com o conte do a ser estudando Sempre que 0 assunto estudado requerer aulas pr ticas de atividades atrativas Promo es voltadas para os pais de recursos financeiros Mobiliza o Participa o em avalia es externas institucionais ENEM Olimp ada de IDEB Brasileira Matem tica SAEP Oferecimento do CELEM Centros de L nguas Estrangeiras Modernas espanhol Para haver maior participa o dos pais nas atividades propostas pela escola e promover a capacita o Manuten o e melhorias no espa o f sico qualifica o e de equipamentos e aquisi o materiais did ticos pedag gicos Identificar jovens incentivar do talentos a busca conhecimento avaliar a qualidade do ensino e auxiliar no crescimento pessoal e profissional Oportunizar os alunos do Ensino Fundamental e do Ensino M dio e comunidade a participarem do curso de espanhol para que possam de fotos Exposi o trabalhos e palestras apresenta es art sticas cursos sorteios de brindes Efetiva o de promo es realizadas APMF pela Atrav s da participac o din mica de todo
429. uturante Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Conte dos B sicos Din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o Conte do Estruturante Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Conte do B sico Forma o e transforma o das paisagens 211 Conte do Estruturante Dimens o socioambiental do espa o geogr fico Conte dos B sicos A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o 2 S RIE Conte do Estruturante Dimens o pol tica do espa o geogr fico Conte dos B sicos Forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios Conte do Estruturante Dimens o Econ mica do espa o Geogr fico Conte dos B sicos A circula o de m o de obra do Capital das mercadorias e das informa es Conte dos Espec ficos geografia das ind strias 3a SERIE Conte dos Estruturante Dimens o Econ mica do Espa o geogr fico Conte dos B sicos A forma o localiza o explora o e utiliza o dos Recursos naturais Conte do Estruturante Dimens o Cultural e Demogr fica do Espa o Geogr fico Conte do B sico Caracter sticas e crescimento populacional Forma o e a diversidade cultural da popula o Conte dos Estruturantes Dimens o Pol tica do Espa o Geogr fico Conte do B sico O espa o urbano no mundo contempor neo OBSERVA O
430. uturante Discurso como pr tica social Conte dos B sicos CURSO B SICO DO CELEM 02 ANOS DE DURA O CONTE DOS B SICOS 81 ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de circula o Bilhete Carta pessoal Cart o felicita es Cart o postal Convite Letra de m sica Receita culin ria Esfera publicit ria de 380 circula o An ncio Comercial para radio Folder Par dia Placa Publicidade Comercial Slogan Esfera produ o de circula o Bula Embalagem Placa Regra de jogo R tulo Esfera jornal stica de circula o An ncio classificados Cartum Charge Entrevista Hor scopo Reportagem Sinopse de filme Esfera art stica de circula o Autobiografia Biografia Esfera escolar de circula o Cartaz PR TICA DISCURSIVA Oralidade ABORDAGEM TE RI CO METODOL GICA AVALIA O Fatores de textualida de centradas no leitor Tema do texto Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e 381 Di logo Exposic o oral Mapa Resumo Esfera liter ria de circulac o Conto Cr nica F bula Hist ria em quadrinhos Poema interlocutor Conhecimento de mundo Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discur so ao g nero Turnos de fala
431. v s da intera o dos conhecimentos filos ficos culturais ticos pol ticos e cient ficos A filosofia originou se na Gr cia Antiga a partir dos embates entre o pensamento de Plat o e os sofistas Naquele momento buscava se compreender a rela o entre o conhecimento e o papel da ret rica no ensino A hist ria da filosofia e as ideias dos fil sofos que nos precederam constituem assim uma fonte inesgot vel de inspira es A filosofia Antiga caracteriza se pela preocupa o com quest es de ordem cosmol gica com a explora o das perguntas relativas natureza e ao seu ordenamento ampliou seus horizontes de discuss o e incluiu investiga es sobre a condi o humana J na Idade M dia a filosofia fortemente marcada pelo teocentrismo com a desestrutura o do Imp rio Romano fundamentada nas teologias pol ticas elaboradas pelos te ricos crist os tendo como fun o a ordena o a hierarquiza o e o controle da sociedade sob os ausp cios da lei divina A filosofia reiterada do espa o p blico e 353 passa a ser prerrogativa da igreja A filosofia nesse contexto marcada pelos per odos Patr stica sec ll ao VII e Escol stica s c lX ao XIV tratava basicamente do aperfei oamento dos instrumentos l gicos para melhor compreens o dos textos b blicos e dos ensinamentos dos padres da igreja Segundo Reale A raz o posta predominantemente em fun o da f ou seja a filosofia serve a teologia
432. va real e as rela es substantivas que se pretende com a media o did tica Para tanto as rela es entre conceitos vinculados aos conte dos estruturantes rela es conceituais rela es entre os conceitos cient ficos e conceitos pertencentes a outras disciplinas rela es interdisciplinares e rela es entre esses conceitos cient ficos e as quest es e as quest es sociais tecnol gicas pol ticas culturais e ticas rela es de contexto se fundamentam e se constituem em importantes abordagens que direcionam o ensino de Ci ncias para a integra o dos diversos contextos que permeiam os conceitos cient ficos escolares Todos esses elementos podem auxiliar na pr tica pedag gica dos professores de Ci ncias ao fazerem uso problematiza es contextualiza es interdisciplinaridade pesquisas leituras cientificas atividades em grupo observa es atividades experimentais recursos instrucionais atividades l dicas entre outros Conte dos 236 Conte dos estruturantes S o vistos como conhecimentos de grande amplitude que identificam e organizam os campos de estudo da disciplina considerados fundamentais para a compreens o de seu objeto de estudo e ensino Os cinco conte dos estruturantes ser o trabalhados em todas as s ries a partir da sele o de conte dos espec ficos da disciplina adequados ao n vel de desenvolvimento cognitivo do estudante Para o trabalho pedag gico o professor dever
433. vistas CDs r dio entre outras tecnologias que se fizerem necess rias as aulas de filosofia Avalia o 359 A avalia o ser diagn stica formativa e processual numa dimens o criadora e criativa tendo como fun o de subsidiar e redimensionar a a o no processo ensino aprendizagem levando em considera o a capacidade de construir e tomar posi es diante dos temas propostos verificando mudan a de atitude do educando em rela o aos problemas apresentados Assim sendo necess rio o embasamento dos crit rios de avalia o na qualidade argumentativa identificando os limites das suas ideias e a disposi o para rever suas posi es Assim torna se relevante avaliar a capacidade do estudante do ensino m dio de trabalhar e criar conceitos sob os seguintes pressupostos Qual discurso tinha antes Qual conceito trabalhou Qual discurso tem ap s Qual conceito trabalhou Para tanto ser o utilizados instrumentos diversificados para avaliar provas escritas trabalhos pr ticos debates pesquisas semin rios participa o em trabalhos coletivos e individuais leitura e an lise de texto atividades complementares proposta pelo professor A avalia o no ensino de filosofia ocorrer no momento da cria o do conceito momento este pelo qual os estudantes se apropriam pensam e repensam os conceitos problematizados e investigados da tradi o filos fica em fun o dos problemas pr prios Espera se
434. xpress o corporal Compreender a realidade criticamente e buscar meios para enfrent la visando dar a ela outra dire o e sentido Formar o educando em m ltiplas dimens es proporcionando o desenvolvimento de todas as suas potencialidades Conduzir o educando a produzir novos conhecimentos compreender e transformar o mundo em que vive 4 2 PAPEL ESPEC FICO DE CADA SEGMENTO DA COMUNIDADE ESCOLAR 4 2 1 Dire o A dire o escolar nesta escola composta pelo diretor a escolhido democraticamente entre os componentes da comunidade escolar conforme legisla o em vigor 51 A fun o de diretor a como respons vel pela efetiva o da gest o democr tica a de assegurar o alcance dos objetivos educacionais definidos no Projeto Pol tico Pedag gico da institui o de ensino Compete ao diretor a 52 cumprir e fazer cumprir a legisla o em vigor responsabilizar se pelo patrim nio p blico escolar recebido no ato da posse coordenar a elabora o e acompanhar a implementa o do Projeto Pol tico Pedag gico da escola constru do coletivamente e apreciado pelo Conselho Escolar coordenar e incentivar a qualifica o permanente dos profissionais da educa o implementar a proposta pedag gica curricular da institui o de ensino em observ ncia s Diretrizes Curriculares Nacionais e Diretrizes Curriculares Orientadoras do Estado do Paran coordenar a elabora o do Plano de A
435. z ENSINO MEDIO 25 E REP m 103 4 8 2 NDICES EDUCACIONAIS DO ANO LETIVO DE 2006 RESULTADO FINAL 5 S RIE APROVADOS 48 28 E APROVADOS E RETIDOS REPROVADOS APROVADOS POR C C E REPROVADOS POR FALTA E TRANSFERIDOS E DESISTENTES 48 104 RESULTADO FINAL 6 S RIE APROVADOS 26 RETIDOS 0 REPROVADOS APROVADOS POR CONSELHO DE CLASSE REPROVADOS POR FALTA TRANSFERIDOS DESISTENTES 0 0 APROVADOS RETIDOS REPROVADOS APROVADOS POR C C E REPROVADOS POR FALTA E TRANSFERIDOS E DESISTENTES 0 13 105 RESULTADO FINAL 7 S RIE 0 0 4 0 43 APROVADOS RETIDOS L REPROVADOS E APROVADOS POR C C E REPROVADOS POR FALTA 44 TRANSFERIDOS 9 0 E DESISTENTES 106 RESULTADO FINAL 8 S RIE E APROVADOS E RETIDOS E REPROVADOS APROVADOS POR C C E REPROVADOS POR FALTA E TRANSFERIDOS E DESISTENTES 107 RESULTADO FINAL 1 S RIE A APROVADOS RETIDOS 0 REPROVADOS APROVADOS POR CONSELHO DE CLASSE REPROVADOS POR FALTA 0 0 TRANSFERIDOS DESISTENTES 38 APROVADOS E RETIDOS REPROVADOS 25 APROVADOS POR C C E REPROVADOS POR FALTA E TRANSFERIDOS E DESISTENTES 108 RESULTADO FINAL 1 8 TRANSFERIDOS DESIS
436. zidas atrav s de evid ncias fundamentadas em diferentes fontes Para tanto sera trabalhado a constru o do conhecimento hist rico atrav s da an lise de diferentes fontes hist ricas onde o professor trabalhara diversos vest gios e fontes para desenvolver a autonomia intelectual do aluno levando a saber criticar a sociedade com consci ncia Assim sendo o professor trabalhara com fontes diversas como documentos escritos iconogr ficos e orais sempre determinando sua origem natureza autor e data o Trabalhar se os conte dos seguindo os eixos estruturantes Rela es de trabalho Rela es de Poder e de Cultura atrav s de aulas expositivas pesquisas bibliogr ficas e de campo estudos de diferentes textos com diferentes enfoques permitindo desta forma que o aluno possa argumentar explicar e problematizar os temas propostos propiciando uma an lise cr tica estabelecendo opini o pr pria Promover debates desafios questionamentos e exerc cios de fixa o para assimila o de conte do bem como utilizar se de recursos audiovisuais como pequenos document rios em v deos textos em salas de inform tica com questionamentos elaborados anteriormente para desenvolver a concentra o e 285 interpreta o filmes que esclare am melhor o conte do ampliando diferentes vis es Bem como o uso de din micas de grupo de forma a favorecer socializa o Promover atividades que contemplem o conhecimento da cultura Afr

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