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5.245 - Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina

1. s a inclus o do termo entidades de direito privado que o artigo continua o mesmo que querem a garantia da contribui o Prosseguindo o Sr Presidente concedeu a palavra ao Sr Deputado Joares Ponticelli que sugeriu Presidente do Sinte e aos demais Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 20 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 interessados na mat ria que apresentem as propostas de emendas durante a semana que trar um parecer na pr xima ter a feira quando poder ser feito um acordo no sentido de encaminhar ao que o Sr Presidente disse que pode ser encaminhado ainda durante a semana O Deputado Joares Ponticelli sugeriu ainda ao Deputado Jorginho Mello membro da base govemista j que o Deputado Hemeus de Nadal j havia se ausentado que seja proposto ainda no dia de hoje no Plen rio um requerimento de regime de prioridade para a mat ria comprometendo se como l der da Bancada de acostar assinatura para que possam garantir a aprova o dessa mat ria at o final do ano Na sequ ncia o Deputado Jorginho Mello disse em rela o preocupa o do Deputado Julio Garcia de constar no corpo da pr pria lei que acha desnecess rio porque o comprometimento n o passa de 11 demonstrando com isso que o servidor p blico sabe o que est fazendo mesmo com toda a propaganda O Sr Gerson Flor ncio Rosa representante do Sintesp pediu um esclarecimento ao Secret rio com rela o
2. quantidade de servidores ao que diz que hoje tem no Estado cerca de cento e vinte e oito mil servidores ativos inativos ACTs pensionistas do Ipesc e pensionistas do Estado estando fora de qualquer consigna o principalmente das facultativas os pensionistas do Estado do Ipesc e os ACTs somente os servidores ativos e inativos est o dentro do que diz respeito s consigna es facultativas chegando a uma gama de setenta a oitenta mil servidores que consomem cerca de cem a cento e cinco milh es de reais m s na folha de pagamento liquido do Govemo do Estado que o comprometimento disso chega a 11 com tudo supermercado posto de gasolina loja previd ncia privada o que resulta num total de onze milh es quatrocentos e trinta e dois mil seiscentos e setenta e tr s reais e cinquenta e seis centavos um percentual relativamente pequeno em rela o a outros Estados Salientou que o servidor p blico catarinense n o tem o h bito de se comprometer financeiramente na folha de pagamento que o catarinense como um todo gosta de pagar sempre em dia os seus compromissos financeiros O Sr Deputado Jorginho Mello perguntou quem faz as consigna es quem desconta se muito se pouco ao que o Sr Secret rio de Estado da Administra o Marcos Vieira respondeu que o n mero DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o relativamente elevado que tem desde seguradoras diversas associa es de servidores e entid
3. 1389 ocupante do cargo de Assistente Legislativo c digo PL ATM 8 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 15 quinze dias a partir de 04 03 2004 Pal cio Barriga Verde em 16 03 2004 VERA B MARTINS LOPES VIEIRA Diretora em exerc cio O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO no uso de suas atribui es e tendo em vista os termos do Art 1 da Resolu o n 588 94 RESOLVE PORTARIA N 089 2004 CONCEDER LICEN A nos termos do artigo 62 item Il da Lei n 6 745 de 28 12 85 Doen a Familiar a SILVIA FERREIRA matr cula n 1412 ocupante do cargo de Advogado c digo PL ATS 11 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 20 vinte dias a partir de 07 03 2004 PORTARIA N 090 2004 CONCEDER LICEN A nos termos do artigo 62 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 Tratamento de Sa de a MARIA GERALDINA DA SILVA SOUZA matr cula n 1255 ocupante do cargo de T cnico Legislativo c digo PL ATS 11J do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 10 dez dias a partir de 08 03 2004 PORTARIA N 091 2004 CONCEDER LICEN A nos termos do artigo 62 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 Tratamento de Sa de a NEUCY FERREIRA matr cula n 0464 ocupante do cargo de T cnico Legislativo c digo PL ATS 12 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 12 doze dias a partir de 08 03 2004 Pal cio Barriga Verde em 16 03 2004 VERA B MARTINS LOPES VIEIRA Diretora
4. SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PFL Enquanto o Deputado Jo o Paulo Klein bing se prepara para a sua manifesta o a Presid ncia quer anunciar aos Srs Deputados que hoje anivers rio do Deputado Ronaldo Benedet Em nome da Presid ncia e de todos os Deputados aproveitamos para felicit lo desejando lhe muitos anos de vida e muita sa de Deputado Ronaldo Benedet Com a palavra o Deputado Jo o Paulo Klein bing por at 10 minutos e O SR DEPUTADO JO O PAULO KLEINUBING Tamb m queremos cumprimentar o Deputado Ronaldo Benedet e saudar as Sras Deputadas e os Srs Deputados O assunto que me traz hoje tribuna desta Casa diz respeito quilo que j v nhamos discutindo na semana passada especialmente na ltima sess o que a de quinta feira quando faz amos o nosso discurso N s do PFL cobr vamos do Partido dos Trabalhadores coer ncia com rela o sua hist ria coer ncia com rela o ao seu passado com rela o s posi es que foram uma vez defendidas e que hoje no Governo parece que foram absolutamente esclarecidas e substitu das pelas mais s rdidas pr ticas pol ticas de compra e aliciamento de Parlamentares t cnicas para abafar os leg timos instrumentos democr ticos como as Comiss es Parlamentares de Inqu rito que s o instrumentos da mi
5. permitida mediante autoriza o do membro do Magist rio em folha de pagamento bem como seu cancelamento a pedido a consigna o de presta o ou compromissos pecuni rios assumidos com associa es entidades beneficentes entidades securit rias entidades de direito p blico ou entidade de direito privado se os sindicatos j n o est o acolhidos como entidades de direito privado obtendo como resposta que na verdade n o sugeriram que quando enviaram o projeto de lei complementar Assembl ia n o tinham clareza sobre a participa o do sindicato por isso que sugere aos Deputados que acolham a emenda no sentido de incluir associa es e sindicatos Prosseguindo o Sr Presidente concedeu a palavra ao Sr Deputado Julio Garcia que ap s cumprimentar o Secret rio disse que foi relator da mat ria favoravelmente mas depois disso tomou conhecimento da medida provis ria que o Govemo Federal editou sobre essa mat ria que no texto da medida provis ria consta o percentual a margem de consigna o que ent o questiona se n o seria conveniente tamb m estabelecer na lei essa margem de consigna o evitando que isso fosse objeto de decreto ou decis es administrativas O Sr Secret rio de Estado da Administra o Marcos Vieira respondeu que entende que a mat ria deva ser regulamentada via decreto porque a margem consign vel n o se calcula sobre toda a remunera o do servidor p blico dando como exemplo o d cimo te
6. 039 01 e 016 02 NOMEAR ALCIONE KISTENMACHER para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 12 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Paulo Eccel Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xk XX Xxxx ATO DA MESA N 222 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR GERALDO HEIL para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 08 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Paulo Eccel Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xk XXXxxx ATO DA MESA N 223 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR LEANDRO MA ANEIRO para ex
7. H lia Edelcy Aldomar e Djalma Homem empreendedor estabeleceu um dos primeiros estabeleci mentos comerciais do Distrito Era a loja Secos e Molhados Eduardo Pedro Bergmannn Ltda que consistia na venda de produtos aliment cios dentre outros Sempre teve expressiva participa o na rea social econ mica e pol tica do Distrito de Esta o Cocal Pessoa honesta e trabalhadora de forma o simples exerceu seu of cio com muita honra dedica o e trabalho Por seus atributos pessoais e pelo modo af vel com que se relacionava em sua comunidade conquistou muitas amizades Faleceu no dia 12 de julho de 1975 Sempre demonstrou empenho e trabalhou arduamente pelo progresso do Distrito e da regi o Emprestar o seu nome para este importante Gin sio de Esportes a justa homenagem do seu povo e sua gente esta ilustre personalidade que tanto benef cios proporcionou sua comunidade e regi o Atrav s da homenagem que se pretende prestar o reconhecimento da sociedade local a um cidad o que lhe de grata lembran a pela prof cua e longeva conviv ncia A positiva repercuss o social o devido respeito prestado e a plena satisfa o da sociedade justificam a medida Certo de seu desprendido empenho para tornar concreto esta proposi o antecipo meus sinceros agradecimentos xxx XXX xxx PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 007 04 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO GABINETE DA PRESID NCIA OF TC GAP 1973
8. Investimentos na rea da sa de da educa o do lazer e na amplia o dos servi os p blicos constituem referencial nos eventos e inaugura es do poder p blico dos quais o novo terminal a reo que exigiu invers es de R 12 milh es representa um marco para a cidade Denominado Lauro Carneiro de Loyola em homenagem a um homem p blico que nas d cadas de 1950 a 1970 muito fez pelo desenvol vimento regional especialmente na melhoria das condi es de infra estrutura que possibilitaram a continuidade do processo de industrializa o o novo terminal coloca Joinville num outro patamar nos servi os a reos tanto de cargas quanto de passageiros Com muitos desafios especialmente na rea da profissionaliza o dos servi os relacionados com o turismo e eventos na rea do ensino e da cultura e no atendimento das car ncias sociais Joinville vem perseguindo com exemplar disciplina o primeiro e grande objetivo de toda a comunidade elevar a qualidade de vida de seus 500 mil habitantes Neste sentido o poder p blico municipal vem conseguindo promover parcerias com a ini ciativa privada e estreitar de forma conse quente o relacionamento com os Governos do Estado e Federal Com a participa o de lideran as do mundo empresarial e pol tico o poder p blico municipal envida continuados esfor os na busca de recursos de fora seja de Florian polis ou de Bras lia para o atendimento de m ltiplas e sempre urgentes
9. Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves N s ainda temos inscritos para falar os Deputados Dionei Walter da Silva Ant nio Carlos Vieira Ronaldo Benedet Paulo Eccel Herneus de Nadal S rgio Godinho Nilson Machado e este Deputado Por m como h um acordo de Lideran as para a realiza o de uma reuni o no gabinete da Presid ncia s 17h os Deputados citados ficam inscritos na mesma ordem para a sess o de amanh em Breves Comunica es O Sr Deputado Ant nio Carlos Vieira Pela ordem para uma quest o de ordem Sr Presidente O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Com a palavra pela ordem para uma quest o de ordem o Deputado Ant nio Carlos Vieira SR DEPUTADO ANT NIO CARLOS VIEIRA Sr Presidente eu fa o um apelo Mesa para que sempre que houver um acordo de Lideran as para se suspender a sess o os demais Deputados sejam informados porque no fundo fazemos papel de bobos Todos ficamos esperando ouvindo atentamente com todo zelo com todo cuidado os demais Colegas falarem mas quando chega a nossa vez a sess o suspensa E n o a primeira vez que isto acontece comigo Eu gostaria DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 13 de registrar que n o a primeira vez Eu n o corro do Plen rio e sinceramente Sr Presidente me preocupo com essa forma de terminar uma sess o Ent o entendo que a Mesa deveria comunic
10. cia Militar essa corpora o que nos honra que nos orgulha est com a sua imagem t o arranhada por a es incompetentes irrespons veis dos atuais detentores de mandato e de cargos De novo a imagem da corpora o da briosa Pol cia Militar de Santa Catarina est comprometida por conta de interesses eleitoreiros politiqueiros uma pr tica como j disse e repito imaginava abolida no Estado de Santa Catarina E o pr prio Minist rio P blico concluiu que o processo est contaminado e que beneficiou sim filhos de membros do atual Governo Que vergonha Deputado Manoel Mota Que vergonha o que o Governo do PMDB pratica novamente Que exposi o vergonhosa da nossa Pol cia Militar de Santa Catarina Tem mais Deputado Manoel Mota Eu fiquei ainda mais preocupado com o que ouvi do eminente colunista Paulo Alceu no seu coment rio ao meio dia de hoje Deputado Ant nio Ceron tamb m no concurso de soldados da Pol cia Militar h suspeitas de favorecimento il cito Tamb m naquele concurso o interesse eleitoreiro politiqueiro do Governo de integrantes do Governo em beneficiar peemedebistas pela via torta il cita ilegal foram utilizados O Sr Deputado Manoel Mota V Exa me concede um aparte SR DEPUTADO JOARES PONTICELLI Que vergonha Que lamento Deputado Manoel Mota A institui o do concurso p blico havia recuperado cr dito neste Estado As pessoas se inscreviam num concurso p blico e acreditavam nes
11. cula n 4334 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 12 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 11 03 04 Deputado Djalma Berger Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xxk XXX xxx ATO DA MESA N 199 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c c a Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR LUCIANA COSTA PONS para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 12 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 11 03 04 Deputado Djalma Berger Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xxk XXX xxx DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o ATO DA MESA N 200 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR MURI
12. educa o e preserva o da sua cultura Garantir a autonomia das escolas ind genas e incentivar programas de interc mbio entre as diferentes culturas Implanta o tamb m de par metros curriculares para a educa o ind gena Na quest o do Meio Ambiente propor programas que intensifigquem as rela es s cio ambientais e propor melhor qualidade de vida a todos os jovens Cria o de conselhos jovens em todos os Munic pios brasileiros para preserva o do meio ambiente Programas de preserva o ambiental em todas as escolas do nosso Pa s O grande diferencial neste Governo e nessas propostas de pol ticas p blicas est no sentido de n s proporcionarmos aos jovens a efetiva participa o na elabora o desses projetos Come amos em Santa Catarina na sextafeira na cidade de Lages onde houve a confer ncia sobre a participa o dos jovens na discuss o e elabora o de propostas No s bado estivemos em Rio do Sul onde tivemos a participa o dos jovens de toda aquela regi o e no pr ximo s bado estaremos na cidade de Joinville a Assembl ia Legislativa e o Congresso Nacional discutindo com os jovens de toda aquela grande microrregi o do Norte e Nordeste do Estado de Santa Catarina das 9 s 17h no pr dio da Univille o tema juventude propostas de um estatuto de pol ticas p blicas para a juventude Ent o importante a partici pa o N s precisamos nesta mesma esteira compro
13. em exerc cio PROJETOS DE LEI PROJETO DE LEI N 090 04 Disp e sobre a Consulta de Enfermagem no mbito do Sistema Unico de Sa de do Estado de Santa Catarina e d outras pro vid ncias Art 1 Fica institu da no mbito da unidades p blicas de sa de do Estado de Santa Catarina como atividade privativa do enfermeiro a consulta de enfermagem em conformidade com as normas dos programas de sa de p blica e as rotinas adotadas pelo Minist rio da Sa de em conformidade com a Lei federal n 8 080 de 19 de setembro de 1990 com a Lei Federal n 7 498 de 25 de junho de 1986 com o Decreto federal n 94 406 de 08 de junho de 1987 e com as Resolu es n 159 de 19 de abril de 1993 e n 195 de 18 de fevereiro de 1997 Art 2 A consulta de enfermagem de que trata esta Lei que compreende a prescri o e transcri o de medicamentos bem como a solicita o de exames de rotina e complementares ser realizada privativamente no mbito da assist ncia ambulatorial pelos enfermeiros Sistema Unico de Sa de do Estado de Santa Catarina Art 3 Ser o adotados pelo Sistema Unico de Sa de do Estado de Santa Catarina os seguintes cadernos e manuais t cnicos editados pelo Minist rio da Sa de CADERNOS DE ATEN O B SICA DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 21 a N 01 A Implanta o da Unidade de Sa de da Fam lia b N 02 Treinamento Introdut rio c N 03 Educa o Permane
14. nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 JOS ANT NIO MARQUES matr cula n 4297 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 06 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Paulo Eccel Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio ATO DA MESA N 218 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR JOSE ANT NIO MARQUES matr cula n 4297 para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 02 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Paulo Eccel Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio ATO DA MESA N 219 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12
15. o tem sala aqui porque se fosse homem j a teria A mulher s vezes tem que berrar para ser ouvida E n s vamos usar essa tribuna para fazer essas den ncias contra a mulher Falando numa cr nica sobre a mulher Sr Presidente pe a para um homem descrever um mulher o Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seios na medida da cintura no volume dos l bios nas pernas bumbum e cor dos olhos Ou vai dizer que mulher o tem que ser loira 1 80m siliconada sorriso Colgate Mulher o dentro desse contexto existem poucas Vera Fischer Malu Mader Adriane Galisteu Lumas e Brunas Agora pergunte Deputado Ronaldo Benedet o que um mulher o para uma mulher e vai descobrir uma em cada esquina Mulher o aquela que pega dois nibus para ir ao trabalho e dois para voltar e quando chega em casa encontra um tanque lotado de roupa e uma fam lia morta de fome Mulher o aquela que vai de madrugada para garantir a matr cula do filho na escola aquela aposentada que passa horas em p na fila do banco para buscar pens o de um sal rio m nimo Mulher o a empres ria que administra dezenas de funcion rios de segunda a sexta e uma fam lia todos os dias da semana DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o Mulher o quem volta do supermercado segurando v rias sacolas depois de ter pesquisado pre os e feito malabarismo com o or amento Mulher o aquela que se depila que passa cre
16. pela ordem o Sr Deputado Jo o Rodrigues a O SR DEPUTADO JO O RODRIGUES Apenas quero fazer uma corre o na minha manifesta o e os meus Colegas me deram esta contribui o Talvez pelo calor do desabafo feito usei a express o em alguns momentos do meu pronunciamento testamentos Assim sendo quero fazer essa corre o e dizer s nossas taqu grafas que esta palavra tem de ser substitu da pela palavra mandamentos Eu cometi este equ voco quando eu abordava a quest o de alguns assuntos que vamos trazer amanh novamente para o Plen rio da Assembl ia Legislativa Ent o pe o que seja substitu da a palavra testamentos por mandamentos O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PT Com a palavra o Deputado Dionei Walter da Silva por 15 minutos O SR DEPUTADO DIONEI WALTER DA SILVA Sr Presidente e Srs Deputados n s na verdade estamos inscritos no hor rio dos Partidos Pol ticos no dia de hoje para falar sobre o tema da Comiss o Especial criada no Congresso Nacional para acompanhar e estudar propostas de pol ticas p blicas para a juventude no nosso Brasil Esta Comiss o foi criada ano passado no Congresso Nacional e numa articula o com a Assembl ia Legislativa do Estado de Santa Catarina estamos participando das audi ncias regionais Ser o cinco no Estado de
17. presentes os seguintes Srs Deputados Afr nio Boppr Ana Paula Lima Ant nio Carlos Vieira Ant nio Ceron Cesar Sousa Celestino Secco Dionei Walter da Silva Eduardo Cherem Gen sio Goulart Hemeus de Nadal Jo o Paulo Klein bing Jo o Rodrigues J oares Ponticelli Jorginho Mello Jos Paulo Serafim L cio Silveira Manoel Mota Mauro Mariani Narcizo Parisotto Nelson Goetten Nilson Gon alves Nilson Machado Odete de Jesus Paulo Eccel Pedro Baldissera Reno Caramori Rog rio Mendon a Romildo Titon Ronaldo Benedet S rgio Godinho Simone Schramm Volnei Morastoni O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Havendo qu rum regimental e invocando a prote o de Deus declaro aberta a presente sess o Solicito ao Sr Secret rio Ad Hoc Deputado Afr nio Boppr que proceda leitura da ata da sess o anterior E lida e aprovada a ata Solicito assessoria que distribua o expediente aos Srs Deputados Passaremos s Breves Comunica es Com a palavra o primeiro orador inscrito Deputado Pedro Baldissera Pausa Na aus ncia do Deputado Pedro Baldissera com a palavra o pr ximo orador inscrito Deputado oares Ponticelli por at 10 minutos DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o O SR DEPUTADO JOARES PONTICELLI Sr Presidente e Srs Deputados conforme anunciei no debate de quinta feira passada entre o Deputado Gen sio Goulart e eu quand
18. vamos fazer uma Oposi o radical como o PT fez durante 20 anos N o esta a nossa ndole Mas vamos sim mostrar sociedade brasileira que h uma diferen a muito grande entre o que se dizia e aquilo que agora est se realizando na adminis tra o do nosso Pa s Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Com a palavra o Deputado Romildo Titon Pausa DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o Na sua aus ncia com a palavra o Deputado Jo o Rodrigues por at 10 minutos O SR DEPUTADO J OAO RODRIGUES Sr Presidente Sras Deputadas Srs Deputados na ltima quintafeira quando estive aqui na Assembl ia Legislativa apenas adentrei ao Plen rio e logo em seguida tive que sair at porque n o tinha nenhuma mat ria importante para ser votada Mas enquanto estive presente tudo transcorreu na mais perfeita ordem De repente fui surpreendido na minha cidade de Pinhalzinho com um telefonema da Assembl ia Legislativa dando conta de um pronunciamento do L der do PT Deputado Pedro Baldissera Fiquei surpreso primeiramente Srs Deputados por um Parlamentar usar algumas express es com maldade com o intuito de certa forma at de levantar falso testemunho Ent o fiquei surpreso primeiramente por ser um Deputado em segundo por ser um padre porque enquanto Deputado n o deixa de ser padre Ou deixa de ser O homem que diz que abre o seu co
19. 2004 Exmo Sr Deputado VOLNEI MORASTONI DD Presidente da assembl ia Legislativa do Estado NESTA Senhor Presidente Com meus cordiais cumprimentos tenho a honra de subme ter a aprecia o dessa augusta Assembl ia Legislativa do Projeto de Lei Complementar que altera a reda o dos arts 20 e 52 e os anexos Ii III VI e X da Lei Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o 16 03 2004 que disp e sobre o Quadro de Pessoal Cargos Fun es e Vencimentos dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado de Santa acompa nhado da respectiva exposi o de motivos Certo da acolhida por V Exa e seus dignos pares ao pleito ora apresentado colho do ensejo para renovarlhes meus protestos de elevado e distinguido apre o Atenciosamente X Conselheiro SALOM O RIBAS JUNIOR Presidente Lido no Expediente Sess o de 16 03 04 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA GERAL SEG Coordena o de Controle de Decis es CODE Divis o de Controle das Decis es DIDEC Decis o n 0295 2004 1 Processo n PNO 04 01178048 2 Assunto Grupo 1 Processo Normativo Projeto de Lei Complementar 3 Interessado Salom o Ribas Junior Presidente 4 Org o Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 5 Unidade T cnica Gabinete da Presid ncia 6 Decis o O TRIBUNAL PLENO diante das raz es apresentadas pelo Relator e com fulcro nos a
20. 85 ROSICLET COMANDOLLI matr cula n 4127 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 01 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Paulo Eccel Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio ATO DA MESA N 220 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR ROSICLET COM ANDOLLI matr cula n 4127 para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 08 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Paulo Eccel Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o 16 03 2004 ATO DA MESA N 221 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s
21. B do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 60 sessenta dias a partir de 02 03 2004 ATO DA MESA N 226 de 16 03 2004 CONCEDER LICEN A nos termos dos artigos 62 item I e 63 par grafo nico da Lei n 6 745 de 28 12 85 Prorroga o Tratamento de Sa de a JO O BATISTA PEREIRA matr cula n 2132 ocupante do cargo de Assistente Legislativo c digo PL ATM 9 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 90 noventa dias a partir de 05 03 2004 ATO DA MESA N 227 de 16 03 2004 CONCEDER LICEN A nos termos dos artigos 62 item le 63 par grafo nico da Lei n 6 745 de 28 12 85 Prorroga o Tratamento de Sa de a FRANCISCO CARLOS DE OLIVEIRA matr cula n 1259 ocupante do cargo de Datil grafo c digo PL ATM 9 A do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 60 sessenta dias a partir de 13 03 2004 Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio k k XXX HH ATO DA MESA N 228 de 16 03 2004 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBL IA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 NELSON JOSE CARDOSO DA SILVA matr cula n 4303 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 14 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legis
22. Federal do Estado de Santa Catarina fez um programa especial para que o professor pudesse adquirir em condi o vantajosa tanto de financiamento quanto de valores o seu computador que n o luxo pe a essencial para a sua manuten o Destacou que o Estado deve estimular que todos os professores tenham um computador na sua casa como pe a imprescind vel para a boa execu o profissional mas que se preocupa com a abertura que se d com esse projeto que j esteve do outro lado do balc o e sabe disso que quando teve oportunidade cortou boa parte das consigna es porque a empresa na qual trabalhava acabava arcando com o nus de ter que descontar gerando insatisfa o pessoas que reclamavam pediam para jogar para a frente por isso acha que n o vale a pena que o servidor dono do seu dinheiro que pode fazer dele o que bem entender no momento em que o receber mas obriga o do Estado entregar o que ele tem direito Na segu ncia concedeu a palavra ao Sr Deputado Julio Garcia que disse que assim como existem as desvantagens que o Deputado acabou de mencionar existem tamb m as vantagens a facilidade do cr dito para o servidor e as taxas de empr stimos que tamb m s o menores quando feitas em consigna o em fun o da baixa inadimpl ncia que acha que o que precisa haver uma limita o e que continua apesar dos argumentos do Secret rio inclinado a fazer com que essa limita o conste do texto da lei por
23. at o risco de uma crise institucional veio tona Quanto economia at as pedras sabem que a crise nada tem a ver com a CPI e sim com a pol tica econ mica dos seis anos do tucanato com a nossa depend ncia extema e os problemas dos Estados Unidos primeiro e na Argentina depois Com rela o crise pol tica e aos riscos de uma crise institucional se existem a responsabi lidade do Govemo e dos tr s Partidos que comp em a sua base de apoio que n o se entendem e est o se acusando mutuamente de corrup o A oposi o em particular o PT cumpre o seu papel e a sua obriga o de fiscalizar denunciar e exigir a apura o usando o nico instrumento que a Constitui o nos d a Comiss o Parlamentar de Inqu rito Nenhuma CPI acabou em crise institucional ou abalou a nossa economia Pelo contr rio CPIs evitaram uma grave crise no caso Collor e nada pior para a economia principal mente para o povo do que a corrup o basta ver o caso do malufismo em S o Paulo malufismo hoje que aliado do Presidente Lula A desfa atez do tucanato tal que querem arrastar o PT para o mar de lama que est o metidos at o pesco o e come am a pedir CPIs contra nossos governos para desviar a aten o de Bras lia e do Governo FHC usando a velha t tica canalha de tentar convencer a sociedade de que todos s o corruptos A outra t tica s vem a confirmar a neces sidade da CPI que agora a imprensa noticia de
24. car ncias locais Os recursos t m vindo para obras em setores de infra estrutura como o novo terminal a reo para a sa de para a educa o e at mesmo para inves timentos de maior porte no mbito da cultura como o Festival de Dan a ou para a Escola Bolshoi 16 03 2004 As mudan as do perfil econ mico do Munic pio j se fazem sentir Daqui para frente os novos empreendimentos e eventos dar o maior visibilidade ao novo e significativo patamar de crescimento da cidade Muitas das condi es para os novos tempos de Joinville j est o criadas e certamente nos pr ximos anos ainda nesta primeira d cada do s culo 21 os frutos ser o colhidos pela popula o Melhoria da qualidade de vida cuidados com o meio ambiente neg cios em reas mais sofisticadas servi os p blicos sempre de melhor qualidade em setores vitais como o transporte coletivo sa de e seguran a mant m se como reas priorit rias a exigir investimentos vultosos com o objetivo maior de estabelecer melhores ndices de cidadania e desenvolvimento Ao chegar aos 153 anos contudo Joinville vive um momento feliz de plena vitalidade e com a auto estima de sua popula o elevada A cidade l der de Santa Catarina pode se orgulhar de manter ele vado padr o de vida e de ter perspectivas de continuado crescimento mantendo ali s a tradi o de dinamismo e desenvolvimento que remonta aos prim rdios de seu processo de coloniza o em meados do
25. de Bras lia e Estados Ltda tocante ao n mero do Contrato onde l se 11 Termo Aditivo ao Contrato CL n 011 2001 00 l se 12 Termo Aditivo ao Contrato CL n2010 2001 00 e vig ncia do contrato onde l se pelo per odo compreendido entre 01 01 2003 e 31 12 2004 leia se 01 01 2004 e 31 12 2004 Florian polis 16 de mar o de 2004 Osmar Rogge Coordenador de Licita es xx XXX xxx PORTARIAS PORTARIA N 080 2004 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO no uso de suas atribui es RESOLVE de acordo com o art 2 incisos Il e III do Ato n 1570 de 24 11 03 TRANSFERIR do m s de abril para dezembro as f rias fixadas para o ano de 2004 do servidor LUIZ CARLOS GUIOTTO matr cula n 2436 Pal cio Barriga Verde em 16 03 2004 VERA B MARTINS LOPES VIEIRA Diretora em exerc cio xx XXX xxx PORTARIA N 081 2004 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO no uso de suas atribui es RESOLVE LOTAR MARCO A RODRIGUES NORONHA matr cula n 1492 na Divis o de Servi os Gerais Pal cio Barriga Verde em 16 03 2004 VERA B MARTINS LOPES VIEIRA Diretora em exerc cio xx XXX xxx PORTARIA N 082 2004 A DIRETORA EM EXERC CIO ADMINISTRATIVO no uso de suas atribui es RESOLVE de conformidade com o art 154 par grafo nico da Lei n2 6 745 de 28 12 85 DESIGNAR o servidor ALDO LUIZ GARCIA matr cula n 1094 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa p
26. do aparte z gt O SR DEPUTADO JO O PAULO KLEINUBING Deputado como disse o Deputado Jos Dirceu o povo far a CPI agora ou nas urnas Muito obrigado Palmas SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PMDB Com a palavra a Sra Deputada Simone Schramm por at 10 minutos A SRA DEPUTADA SIMONE SCHRAMM Sr Presidente Sras Deputadas e Srs Deputados ocupo a tribuna no dia de hoje em comemora o ao Dia Internacional da Mulher que teve a sua passagem no dia 8 de mar o Por muitas vezes fui arguida pelos homens do porqu do Dia Internacional da Mulher Ent o venho hoje a esta tribuna fazer uma homenagem s Deputadas s funcion rias desta Casa e a todas as mulheres catarinenses pela passagem do Dia Internacional da Mulher No dia 8 de mar o 1857 130 oper rias t xteis de uma f brica de Nova lorque entraram em greve ocupando a f brica para reivindicar a redu o de hor rio de mais de 16 horas por dia para 10 horas Estas oper rias recebiam por 16 horas menos de 1 3 do sal rio dos homens As portas da f brica foram fechadas e elas morreram queimadas Em 1910 numa Confer ncia Internacional de Mulheres realizada em Dinamarca foi decidido em homenagem a estas mulheres comemorar o dia 8 de mar o como o Dia Internacional da Mulher Ent o foi esta trag dia que le
27. dos outros Partidos a forma como trata o assunto O PT n o aceita n o vai deixar a sujeira embaixo do tapete Eu defendo Deputado Pedro Baldissera que o nosso Partido use todos os instrumentos para mostrar para a sociedade que os culpados v o ser punidos Eu n o aceito por exemplo o discurso de quem diz que o PT est obstruindo uma CPI e os demais Partidos n o o fizeram N o bom lembrar Deputado Ant nio Carlos Vieira que faz quase um ano que em Florian polis est se tentando instalar uma CPI mas falta apenas uma assinatura Existe uma tropa de choque da Prefeitura Municipal da Prefeita Angela Amin que n o permite que a CPI do sistema de transporte seja aberta embora haja um movimento de moradores um movimento de cidad os que utilizam o transporte coletivo buscando a abertura da CPI Eu acho que n s precisamos mostrar e punir todos aqueles que cometem delitos N o h como esconder Por isso sou a favor de que todos os instrumentos sejam utilizados O Sr Deputado Volnei Morastoni V Exa me permite um aparte A R O SR DEPUTADO AFR NIO BOPPRE Ou o com muita honra o Deputado Volnei Morastoni Presidente desta Casa O Sr Deputado Volnei Morastoni Deputado eu gostaria apenas de registrar j que n o foi poss vel faz lo quando do meu pronunciamento uma mat ria da Folha de S Paulo on line no dia de ontem Oitenta e cinco por cento da popula o n o liga o PT a casos de corrup
28. em Comiss o de Dire o e Assessoramento Intermedi rio para substituir o C digo DAI 1 pelo c digo DAI 5 mantendo se a uniformidade de nomenclatura com os demais anexos 5 Corrigir o Anexo X na parte em que se refere ao ndice da Gratifica o de Desempenho e Produtividade dos cargos efetivos de n vel b sico e n vel m dio e dos cargos de provimento em comiss o DAI 5 DAS 1 DAS 2 e DAS 3 de modo a estabelecer um escalonamento em fun o da complexidade das atribui es dos respectivos cargos contemplando com o mesmo percentual de aumento os diversos cargos existentes na estrutura do Tribunal de Contas Florian polis em 10 de mar o de 2004 Conselheiro Salom o Ribas Junior Presidente PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PLC 007 3 2004 Altera a reda o dos arts 20 e 52 e os anexos Il Il VI e X da Lei Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 que disp e sobre o Quadro de Pessoal Cargos Fun es e Vencimentos DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 23 dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina e adota outras provid ncias O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA Fa o saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembl ia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar Art 1 Os arts 20 e 52 da Lei Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 passam a vigorar com a seguinte reda o Art 20 O enquadramento no cargo de T cnico de Atividades Admin
29. jo v o o o Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 24 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 16 03 2004 TC ONS 12 a 14 cnico de Atividades Administrativas TC ONM TC ONM nvestigador Policial TC ONM OTAL 37 ANEXO III ANEXO III DA LEI COMPLEMENTAR N 255 DE 12 DE JANEIRO DE 2004 QUANTITATIVOS DOS CARGOS EM COMISS O DO QUADRO DE PESSOAL DO TRIBUNAL DE CONTAS EEE RE 01 A DAS2 Assessor de Gabinete W DN NA 99 Chefe da Assessoria da Presid ncia Chefe de Gabinete de Conselheiro Assessor Parlamentar Assessor da Corregedoria Geral Chefe do Gabinete da Presid ncia Assessor do Gabinete da Vice Presid ncia Diretor do Instituto de Contas Diretor Geral de Controle Diretor Geral de Administra o e Planejamento Diretores de Controle Diretores de Administra o Consultor Geral Secret rio Geral Chefe da Assessoria de Comunica o Social TOTAL ANEXO IV ANEXO VI DA LEI COMPLMENTAR N 255 DE 12 DE JANEIRO DE 2004 CORRELA O DOS CARGOS EFETIVOS DO QUADRO DE PESSOAL DO TRIBUNAL DE CONTAS SITUA O ATUAL SITUA O PROPOSTA Lei N 78 93 e Lei N 1148 93 CARGO N VEL REFE CARGO N VEL REFE R NCIAS R NCIAS Analista de Controle Externo 13 a 15 Aal fudi tor Fiscal de Controle Externo 13 a 15 Controle Externo Controle Externo Controle Externo Motorista Oficial 4a6 Aal Motorista Oficial Auxiliar de Servi os Especiais 4a6 Aal Auxiliar Administr
30. o Ent o Deputado Afr nio Boppr apesar de toda essa grande tempestade de todas essas den ncias a popula o continua confiando no PT cuja legitimidade e reconhecimento continuam intactos O Sr Deputado Ronaldo Benedet V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO AFR NIO BOPPRE Pois n o O Sr Deputado Ronaldo Benedet Deputado estou atento ao pronunciamento de V Exa como estive ao do Deputado Volnei Morastoni com rela o a essa quest o nacional E falo aqui com muita tranquilidade porque perten o ao PMDB n o sou do PT muito embora tenha votado muitas vezes em Lula Na verdade o que se estabelece no Pa s neste momento uma separa o uma depura o E claro que em v rios Partidos h Deputados progressistas no bom sentido no sentido verdadeiro e pol tico mais esquerda vamos dizer assim N s do PMDB queremos dar apoio ao Governo Lula garantir a governabilidade ao Governo que foi democraticamente eleito Assim n o pode ser atrav s da tentativa de um golpe que se vai desestabilizar o Governo O SR DEPUTADO AFR NIO BOPPRE Sr Presidente eu acabei usando os cinco minutos restantes desta sess o mas voltarei ao tema no dia de amanh para fazer o bom debate porque preciso colocar o pingo no i Tem gente fazendo discurso moralista mas que n o tem como sustentar esse discurso Ent o Sr Presidente voltaremos no dia de amanh para continuar a debater o tema
31. o em turno nico das Mensagens de Veto n s 225 2003 276 2004 e 283 284 e 317 2004 Esta Presid ncia antes de encerrar a presente sess o convoca outra ordin ria para amanh hora regimental com a seguinte Ordem do Dia mat rias em condi es regimentais de serem apreciadas pelo Plen rio Est encerrada a sess o Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 14 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 16 03 2004 ATOS DA MESA ATOS DA MESA ATO DA MESA N 195 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE s DESIGNAR JUDITH DE ARAUJO SOARES matr cula n 2026 para exercer em substitui o a fun o de Chefe da Se o de Bibliot ca c digo PL CAI do Grupo de Chefia e Assist ncia Intermedi ria atribuindolhe o percentual de 40 quarenta por cento de gratifica o enquanto durar o impedimento do respectivo titular MARLENE ROSA NUNES a partir de 04 03 04 Bibliot ca Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio x k k XXX xxx ATO DA MESA N 196 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERA
32. que o Govemo FHC est aliciando Parlamentares e Partidos oferecendo Minist rios e liberando verbas or ament rias pr ticas usuais deste Govemo e uma das principais causas da corrup o no Pa s O PT n o deve e n o teme e vamos continuar mobilizando a sociedade e lutando pela CPI que um direito e um dever da Oposi o que tem o apoio da maioria do nosso povo Quanto ao Congresso Nacional e aos Deputados e Senadores de todos os Partidos eles que sabem o que fazer o povo far a CPI agora ou em 2002 nas urnas Este artigo prof tico Deputado Afr nio Boppr tem praticamente quatro anos e n o se v nessas palavras do Deputado Jos Dirceu hoje Ministro da Casa Civil absolutamente nada das suas pr ticas na chefia da Casa Civil atualmente sendo o mais importante Ministro deste Governo quando ele se v envolvido em uma CPI quando se v envolvido em den ncias de corrup o Onde est este PT esta a pergunta que eu quero deixar aqui formulada que queria e que defendia a apura o das CPIs onde est este PT que queria ver os fatos apurados no Congresso Nacional que denunciava as pr ticas de aliciamento de Parlamentares e das t cnicas de abafar a CPI Parece que foi abolido pelo Governo e j n o se lembra mais daquilo que disse daquilo que escreveu mas feliz ou infelizmente os jornais t m mem ria n s temos mem ria e este artigo ficar eternamente guardado e ser um s mbolo da difer
33. rio xxx XXX xxx PUBLICA ES DIVERSAS AUDI NCIA P BLICA ATA DA AUDI NCIA P BLICA DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A PARA DISCUTIR O PROJETO DE LEI N 0023 3 3 QUE TRATA SOBRE O ESTATUTO DO SERVIDOR P BLICO E O ESTATUTO DO MAGIST RIO REALIZADA NO DIA 25 DE NOVEMBRO DE 2003 AS 11H Aos vinte e cinco dias do m s de novembro de 2003 s onze horas sob a presid ncia do Deputado Jo o Paulo Klein bing Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a da Assembl ia Legislativa do Estado de Santa Catarina foi realizada audi ncia p blica a pedido do Relator designado Deputado Joares Ponticelli para discutir o Projeto de Lei Complementar n 23 2003 de origem do Poder Executivo que altera disposi es do Estatuto do Servidor P blico do Estado de Santa Catarina e do Estatuto do Magist rio P blico do Estado de Santa Catarina e estabelece outras provid ncias Fizeram parte da mesa al m do Presidente da Comiss o os Deputados Julio Garcia Joares Ponticelli Herneus de Nadal Jorginho Mello Afr nio Boppr Ronaldo Benedet e Paulo Eccel o Sr Secret rio da Administra o Marcos Vieira a Sra Presidente do Sinte Marta Vanelli e o Sr Gerson Flor ncio Rosa representando o Sintesp O Sr Presidente Deputado Jo o Paulo Klein bing ap s agradecer a todos pela presen a fez a leitura da Exposi o de Motivos n 603 2003 que diz que o projeto objetiva primordialmente autorizar as consigna es faculta
34. s culo 19 E gostaria tamb m de fazer minhas as palavras do Prefeito Marco Tebaldi que foi muito feliz expressando todo o seu sentimento em rela o a Joinville num artigo publicado tamb m no jornal A Not cia que eu trago ao conhecimento de V Exas e que poderia muito bem ter sido escrito por este Deputado pois expressa o seu sentimento em rela o a Joinville Passa a ler S o poucos os Munic pios brasileiros que vivem um bom momento Ao comemorar os 153 anos de Joinville quem ganha o presente s os os cidad os As not cias boas dominaram as ltimas semanas elevando a estima de nossa gente Grupos empresariais anunciaram investimentos que superam a gera o de 2 150 novos empregos o est dio muni cipal est em andamento a t o sonhada recupera o da esta o ferrovi ria j realidade o novo aeroporto est pronto e operando mais v os ser o lan ados por novas companhias as redes de escolas munici pais e postos de sa de foram ampliados Enfim s o tantas coisas boas que recebemos neste anivers rio de Joinville que nos d o motivos de sobra para comemorar Joinville tamb m faz uma justa homenagem a uma pessoa especial que h 38 anos dedica sua vida ao desenvolvimento do Munic pio da regi o e do Estado Luiz Henrique da Silveira recebeu a medalha de Ordem do M rito Dona Francisca j comentado aqui pela Deputada Simone Schramm Idealizada pelo Senador Henrique Loyola a comenda outor
35. tenho a hombridade e a vergonha na cara de dar nome e sobrenome n o uso ind cios baseados em bilhete an nimo N o se sabe se de Chapec at pelas elei es municipais as pesquisas est o colocando o PT numa saia justa ou quem sabe partiu de Pinhalzinho mas que pode ser simpatizante do PT pode deve ou pois sen o n o seria o L der do PT que faria tal insinua o maldosa contra v rias entidades do Munic pio de Pinhalzilnho que est o chocadas com a manifesta o de um Deputado insinuando contra a seriedade de uma sociedade como um todo A sociedade est perplexa Deputado Ant nio Ceron Requerimentos que eu apresento nesta oportunidade o primeiro deles resumindo requerimento encaminhado atrav s desta Casa Sociedade Hospitalar Beneficente do Munic pio de Pinhalzinho solicita informa es acerca do evento Festa da sa de e A o entre amigos que culminou com o sorteio de 10 pr mios no dia primeiro de janeiro de 2004 Queremos saber de que forma foi realizado o referido sorteio qual foi o local onde foi efetuado o referido sorteio quantos e o nome de cada fiscal que participou deste sorteio qual a rela o das pessoas que foram contempladas nesta promo o como a entidade tomou conhecimento de den ncias de supostas fraudes as informa es an nimas as den ncias an nimas e quais foram as provid ncias tomadas pela entidade Sr Presidente encaminhamos um outro requerimento Procur
36. todos os Parlamentares do Partido da Frente Liberal e dizer que todos t m a mesma atitude Qual seria a atitude Que atitude essa se aqui fala de uma investiga o da Pol cia de algo fraudulento Quero dizer ao nobre Parlamentar L der do Partido dos Trabalhadores que de acordo com a sua manifesta o teria sido praticada uma fraude na cidade de Pinhalzinho mas que se lhe faltou coragem talvez para afirmar o nome e o sobrenome eu tenho coragem de dar nome e sobrenomes desde que tenha certeza daquilo que estou falando Fico muito preocupado e um pouco triste quando isso parte n o apenas de uma Parlamentar mas de um padre Diz o VIII Mandamento N o levantar falso testemunho Isso pecado Do IX Mandamento falarei amanh nobre Deputado Pedro Baldissera com provas fotografias e ind cios de que um padre do Oeste catarinense homem p blico praticou pecado pelo menos h ind cios de que tenha praticado o pecado do IX Mandamento Amanh eu falarei nele e n o farei insinua es Trarei documentos para mostrar os ind cios do pecado do IX Mandamento que V Exa sabe muito bem De acordo com o VIII V Exa pecou levantou falso testemunho sem ter certeza do que estava falando Diante dos fatos estou apresentando dois requerimentos a esta Casa 16 03 2004 Na minha forma de fazer pol tica austera e de cobran a jamais mudo uma curva E quanto a qualquer acusa o envolvendo porventura o meu nome
37. vista que hoje a inform tica se faz presente no mundo inteiro Disse que o governo do Estado pretende fazer com que a administra o p blica se torne cada vez mais gil sendo necess rio para isso a implanta o de Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 18 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 16 03 2004 todo um sistema de tecnologia de informa o no mbito intemo que ao mesmo tempo em que se faz necess ria a implanta o de todo o sistema de tecnologia de informa o na outra ponta se faz necess ria a capacita o dos servidores p blicos estaduais Informou que o objetivo do projeto fazer com que o Estado abra linha de cr dito ao servidor p blico no sentido de fazer financiamento de um kit b sico de inform tica Enfatizou que o Estado fazendo a capacita o do servidor p blico pode atingir dois objetivos fazer com que o servidor possa manusear na sua reparti o o equipamento que est sua disposi o para dar andamento a todos os procedimentos administrativos do seu dia a dia e tendo em casa esse kit b sico de inform tica possa fazer com que os seus familiares principalmente seus filhos em idade escolar aprendam a manusear um equipamento de inform tica Ressaltou que na situa o em que se encontram as consigna es feitas pelo sindicato e pelas entidades de direito privado n o h amparo legal fazendo se necess ria a altera o nos referidos artigos dos respectivos dip
38. 152 Legislatura ESTADO DE SANTA CATARINA PAL CIO BARRIGA VERDE ea i 2 Sess o Legislativa Th DI RIO DA ASSEMBL IA ANO Llll 15 Legislatura 2 Sess o Legislativa MESA Volnei Morastoni PRESIDENTE Onofre Santo Agostini 1 VICE PRESIDENTE Nilson Gon alves de Souza 2 VICE PRESIDENTE Romildo Titon 1 SECRET RIO Altair Guidi 2 SECRET RIO Sergio Godinho 3 SECRET RIO Francisco de Assis 4 SECRET RIO LIDERAN A DO GOVERNO Herneus de Nadal PARTIDOS POL TICOS Lideran as PARTIDO PROGRESSISTA L der Joares Ponticelli PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCR TICO BRASILEIRO L der Rog rio Mendon a PARTIDO DA FRENTE LIBERAL L der Ant nio Ceron PARTIDO DOS TRABALHADORES L der Afr nio Boppr PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA L der Jorginho Mello PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO L der Narcizo Parisotto PARTIDO LIBERAL L der Odete de Jesus FLORIAN POLIS 16 DE MAR O DE 2004 N MERO 5 245 COMISS ES PERMANENTES COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A J lio Garcia Presidente Hemeus de Nadal Vice Presidente Celestino Secco Odete de Jesus Dionei Walter da Silva Joares Ponticelli Pedro Baldissera Ronaldo Benedet Jorginho Mello Ter as feiras s 9 00 horas COMISS O DE TRA
39. Com a palavra pela ordem o Deputado Volnei Morastoni O SR DEPUTADO VOLNEI MORASTONI H exatamente uma semana na ter afeira ocorreu essa reuni o dos L deres com a Presid ncia e na oportunidade foi o Deputado Onofre Santo Agostini que respondeu pela Presid ncia para as tratativas sobre as presid ncias de Comiss es Foi ent o que ficou acordado esta reuni o para este hor rio com os Srs L deres portanto presume se que j os Srs L deres tivessem avisado as suas respectivas Bancadas De qualquer forma este encaminha mento j foi anunciado inclusive o Deputado Ant nio Ceron como L der do PFL j solicitou Presid ncia que os Srs L deres se re nam primeiramente durante uns 15 minutos na sala de reuni es da Presid ncia para uma reuni o preliminar entre os pr prios L deres e a seguir com a Presid ncia e os membros da Mesa Diretora desta Casa A Sra Deputada Odete de Jesus Pela ordem Sr Presidente O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Com a palavra pela ordem a Deputado Odete de Jesus A SRA DEPUTADA ODETE DE JESUS Sr Presidente queria convocar todos os Parlamentares componentes da Comiss o a qual presido a Comiss o de Direitos e Garantias Fundamentais de Prote o Fam lia e Mulher para uma reuni o amanh s 10h na sala 22 O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Perfeito Sra Deputada Comunicamos a pauta da pr xima sess o discuss o e vota
40. Deputado Altair Guidi Secret rio xkk XXX xxx ATO DA MESA N 233 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c c a Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR IRAN ROSA DE MORAES para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 11 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Sergio Godinho Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xxk XX X xx ATO DA MESA N 234 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c c a Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR LETIERE DE SA SOUZA para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 01 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Sergio Godinho Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret
41. ERO 5 245 15 ATO DA MESA N 211 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR GISELE TEREZINHA CARDOSO FERREIRA para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 04 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputada Odete de Jesus Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio ATO DA MESA N 212 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 MARIA DE LOURDES JARDIM NASCIMENTO matr cula n 3586 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 05 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputada Odete de Jesus Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio ATO DA MESA N 213 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atri
42. IA N 085 2004 CONCEDER LICEN A nos termos dos artigos 62 item I e 63 par grafo nico da Lei n 6 745 de 28 12 85 Prorroga o Tratamento de Sa de a ZULAMAR VERGILIO FRANCISCO matr cula n 1589 ocupante do cargo de Assistente Legislativo c digo PL ATM 8 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 30 trinta dias a partir de 01 03 2004 Pal cio Barriga Verde em 16 03 2004 VERA B MARTINS LOPES VIEIRA Diretora em exerc cio x XXX xxx 16 03 2004 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO no uso de suas atribui es e tendo em vista os termos do Art 1 da Resolu o n 588 94 RESOLVE PORTARIA N 086 2004 CONCEDER LICEN A nos termos do artigo 62 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 Tratamento de Sa de a MYLLENE VIEIRA CAMILLI matr cula n 1902 ocupante do cargo de Administrador c digo PL ATS 11 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 20 vinte dias a partir de 03 03 2004 PORTARIA N 087 2004 CONCEDER LICEN A nos termos do artigo 62 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 Tratamento de Sa de a MARLENE ROSA NUNES matr cula n 0676 ocupante do cargo de Bibliotec rio c digo PL ATS 12 B do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 30 trinta dias a partir de 04 03 2004 PORTARIA N 088 2004 CONCEDER LICEN A nos termos do artigo 62 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 Tratamento de Sa de a MARIA CELESTE FERREIRA MONTEIRO matr cula n
43. LO SILVA matr cula n 3649 para exer cer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 14 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Afr nio Boppr Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xxx XXX xxx ATO DA MESA N 201 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 LUIZ ANT NIO CECHINEL matr cula n 4026 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 02 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputada Ana Paula Lima Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio Hx XXX xe ATO DA MESA N 202 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 LEOMAR BALBINOT matr cula n 4011 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 02 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Pedro Baldissera De
44. NSPORTES E DESENVOLVIMENTO URBANO Reno Caramori J lio Garcia Wilson Vieira Dentinho Ant nio Carlos Vieira Jos Paulo Serafim Manoel Mota Djalma Berger Ter as feiras s 18 00 horas COMISS O DE LEGISLA O PARTICIPATIVA Joares Ponticelli Ant nio Carlos Vieira Dionei Walter da Silva Paulo Eccel Ant nio Ceron Rog rio Mendon a Jorginho Mello Quartas feiras s 18 00 horas COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Mauro Mariani Presidente Valmir Comin Vice Presidente Pedro Baldissera Dionei Walter da Silva Nelson Goetten de Lima Narcizo Parisotto Luiz Eduardo Cherem Quartas feiras s 18 00 horas COMISS O DE SA DE Cl sio Salvaro Odete de Jesus Nilson Nelson Machado Jo o Paulo Klein bing Ana Paula Lima Jos Paulo Serafim Gen sio Goulart Ter as feiras s 11 00 horas COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O Jo o Paulo Klein bing Presidente Afr nio Boppr Vice Presidente Narcizo Parisotto Reno Caramori Ant nio Carlos Vieira Wilson Vieira Dentinho Rog rio Mendon a Manoel Mota Djalma Berger Quartas feiras s 9 00 horas COMISS O DE SEGURAN A P BLICA Jo o Rodrigues Presidente Wilson Vieira Dentinho Vice Presidente Jorginho Mello Ronaldo Benedet Narcizo Parisotto Jos Paulo Serafim L cio Mauro da Silveira Quartas feiras s 11 00 horas COMISS O DE ECONOMIA CI NCIA E TECNOLOGIA MINAS E ENERGIA Afr nio Bopp
45. O DA MESA N 209 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR LOURIVAL CHARLES LONGHI matr cula n 4102 para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 07 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Dionei W da Silva Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio FEE XXX xxx ATO DA MESA N 210 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC tendo em vista o que consta do Of cio Externo n 1015 2004 do Gabinete da Deputada Odete de Jesus RESOLVE TORNAR SEM EFEITO o Ato n 147 de 02 03 04 que nomeou a Senhora IVONE NUNES DOS SANTOS VAZ matr cula n 3926 para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 04 no Gabinete da Deputada Odete de Jesus Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xxx XXX xxx DI RIO DA ASSEMBL IA SC N M
46. R nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 LUIZ GONZAGA DE LIMA matr cula n 3541 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 08 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado S rgio Godinho Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xk XXX xxx ATO DA MESA N 197 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c c a Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR SIRNEY LOURDES KNOP matr cula n 1675 para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 02 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Herneus de Nadal Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio x XXX xxx ATO DA MESA N 198 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 OSVALDINO ANTONIO DA SILVEIRA matr
47. SSEMBL IA SC N MERO 5 245 DEPARTAMENTO PARLAMENTAR Divis o de Anais respons vel pela digita o e ou revis o dos Atos da Mesa Diretora e Publica es Diversas diagrama o editora o montagem e distribui o Diretor Eder de Quadra Salgado Divis o de Taquigrafia respons vel pela digita o e revis o das Atas das Sess es Diretora Maria Salete de Bem Urban Divis o de Divulga o e Servi os Gr ficos respons vel pela impress o Diretor Vanoir Guarezi Zacaron 16 03 2004 DI RIO DA ASSEMBL IA EXPEDIENTE Assembl ia Legislativa do Estado de Santa Catarina Pal cio Barriga Verde Centro C vico Tancredo Neves Rua Jorge Luz Fontes n 310 Florian polis SC CEP 88020 900 Telefone PABX 048 221 2500 Internet www alesc sc gov br IMPRESS O PR PRIA ANO XII N MERO 1581 13 EDI O 110 EXEMPLARES EDI O DE HOJE 24 P GINAS NDICE Plen rio Ata da 009 Sess o Ordin ria 2 sess o Legislativa da realizada em 09 03 2004 Ata da 001 Sess o Extraordin ria 2 sess o Legislativa da realizada em 09 03 2004 Atos da Mesa Atos da Mesa Publica es Diversas Audi ncia P blica Atas das Comiss es Permanentes Errata Portarias Projetos de Lei Projeto de Lei Complementar ATA DA 009 SESS O ORDIN RIA 22SESS O LEGISLATIVA DA 152 LEGISLATURA EM 09 DE MAR O DE 2004 PRESIDENCIA DO SENHOR DEPUTADO VOLNEI MORASTONI s quatorze horas achavamse
48. Santa Catarina para discutir esse tema culminando com a proposta de um plano nacional de pol ticas p blicas para a juventude e uma proposta de um estatuto para o jovem no Brasil Na verdade Deputado Pedro Baldissera eles criaram no Congresso Nacional dentro dessa Comiss o seis grupos de trabalho que est o desenvolvendo temas espec ficos O primeiro com um tema espec fico discute sobre o jovem o desporto e o lazer O segundo discute o jovem e o trabalho O terceiro discute o jovem a educa o e a cultura O quarto discute o jovem a sa de a sexualidade e a depend ncia qu mica O quinto discute o jovem a fam lia a cidadania a consci ncia religiosa a exclus o social e a viol ncia E o sexto grupo discute o jovem como minoria deficiente afro descendente a mulher o ndio o homossexual o jovem do semi rido e o jovem rural Al m disso foi criada j no dia 13 07 1993 a Semana Nacional do Jovem Foi tamb m constitu da uma comiss o para fazer uma viagem de estudos para estudar a legisla o dos jovens em outros pa ses constando inclusive do relat rio de Portugal da Espanha Foram criados tamb m os encontros estaduais que ser o efetivados ap s a realiza o dessas audi ncias regionais em cada Estado do Brasil e por fim ent o foi criada a grande Confer ncia Nacional da Juventude para a discuss o e a implementa o dessas propostas constru das no modelo do Governo popular no modelo de partici
49. UTADO CELESTINO SECCO Sr Presidente Sras Deputadas Srs Deputados estive ausente deste Plen rio na semana que passou aus ncia esta devidamente justificada pelo meu L der Deputado Joares Ponticelli Daqui n o quero fazer ressurgir Deputado Nilson Machado a cena e a litania que penso eu o processo produziu e que tem a discord ncia da empatia pessoal Eu n o quero Sr Presidente Srs Deputados e n o desejo fazer qualquer julgamento mas eu me sinto impulsionado express o de ju zos de valor E quando se fala em ju zos de valor Sr Presidente at para defesa do Parlamento e do Parlamentar eu n o acredito e n o quero crer que o cen rio se produziu para se encontrar um patrocinador ou um patroc nio daquela circunst ncia Eu tenho pela minha forma o convic o absolutamente pessoal do necess rio respeito que se deva ter da autoridade p blica leg tima e democraticamente constitu da DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 5 Deputado Gen sio Goulart se fora o Vereador do Partido Progressista na cidade de S o Paulo a projetar a galinha contra a Prefeita Marta Suplicy eu n o sei se haveria t o rapidamente a explora o no jornal da Assembl ia Legislativa com risos ir nicos que volto a dizer de uma cena que se produziu e sobre ela n o a o ju zo de valor mas se fosse um Vereador Deputado Reno Caramori que tivesse assim produzido se o comportamento at de integrante da Mes
50. a o Em rela o do que disse o Deputado Jo o Paulo Klein bing que o sistema financeiro o que menos paga zero e meio por cento que na verdade um por cento zero e meio por cento de taxa de administra o e zero e meio por cento de pr labore que a taxa de administra o fica com a Secretaria da Administra o para cobrir despesas de manuten o do sistema e o zero e meio por cento vai para a Funda o Nova Vida como para outras entidades Teceu outras considera es que achava importante trazer ao conhecimento dos Deputados que o sistema financeiro o ltimo a ter direito a fazer a consigna o na folha de pagamento do servidor se de todas as consigna es feitas n o sobrar margem consign vel ele n o ter direito de entrar mas se se perguntar se a Secretaria emite uma certid o dando uma margem consign vel que naquele m s pode vir uma decis o judicial mandando averbar uma pens o aliment cia ent o a consigna o obrigat ria a compuls ria tem preced ncia sobre a facultativa e dentre as facultativas o sistema financeiro o ltimo o plano de sa de do Ipesc por exemplo optativo mas a partir do momento em que o servidor aderir passa a ser compuls rio Em rela o ao que disse o Deputado Jo o Paulo Klein bing da possibilidade de abrir licita o p blica para que o Estado possa escolher as empresas que dar o empr stimo ao servidor p blico disse que no seu entendimento n o se deve fazer li
51. a eventualidade de ter ido ao m dico n o ter dinheiro para comprar um rem dio mas se se diminuir consideravelmente essa margem e dar condi es de o servidor ter um pouco mais de recurso para gerir o sustento da fam lia no m s subsequente seria melhor Disse ainda que se faz necess rio diminuir tamb m o n mero de entidades consignat rias que demais que algumas associa es tem em seus quadros n o mais que dez doze ou quinze servidores como associados de um total s vezes de um rg o p blico de mil que tem c digo na Secretaria que usam dessa associa o para vender facilidades para uma gama enorme de servidores p blicos ent o que pretendem fazer com que o sindicato ou associa o s possa prestar servi o de consigna o queles que foram efetiva mente associados daquela associa o ou que sejam sindicalizados daquele sindicato Diz que uma cl usula de barreira que querem colocar porque daqui a pouco haver uma gama de associa es com poucos associados vendendo contratos para quinhentos mil servidores que n o est o sindicalizados filiados a nenhuma outra associa o que se aproveitam para obter os seus benef cios que querem fazer se aprovado esse projeto que passem a ter um diploma legal atrav s de um decreto limitando o uso da margem consign vel de vez que os Deputados haver o de perguntar qual o comprometimento de todas as consigna es feitas em Santa Catarina em rela o folha de pagamento
52. a teria sido desta forma Eu sou contra o ato porque entendo que Marta Suplicy leg tima e democraticamente a autoridade constitu da do Munic pio de S o Paulo E por esta condi o o que representa a vontade da maioria deve e precisa obrigatoriamente do respeito de todos mesmo daqueles que n o compartilham do mesmo Partido Pol tico do mesmo processo ideol gico da mesma agremia o constitu da Eu posso Sr Presidente e Srs Deputados discordar como discordo e discordo muito e j na pr xima semana vou apontar in meros equ vocos informa es distorcidas para n o usar a express o de pouco compromisso com a verdade do Governador Luiz Henrique da Silveira Posso discordar discordo e vou apresentar as raz es das discord ncias mas isso n o me d o direito de lhe faltar com o respeito e de lhe retirar a dignidade do cargo Por isso Deputado Nilson Machado vim a esta tribuna para dizer de novo que n o quero fazer absoluto julgamento mas me imponho o dever de companheirismo e digo que a cena sobre quem se produziu a Prefeita Angela Amin pelo respeito que entendo dignidade constitu da e porque V Exa sabe que nos ltimos quatro anos do ponto de vista de gest o p blica ela colaborou com mais de R 150 000 00 com o extraordin rio trabalho social e educacional de V Exa Eu tinha o dever de na condi o de colega amigo e companheiro partid rio da Prefeita vir aqui fazer esta minha manifesta
53. a muita discrimina o na quest o do mercado de trabalho e na ocupa o de cargos H ainda a viol ncia contra a mulher mas eu acredito que n s estamos compartilhando lado a lado homens e mulheres como fazemos em nossas casas diariamente decidindo em conjunto buscando um mundo melhor para viver Neste momento eu gostaria de chamar o aniversariante de hoje Deputado Ronaldo Benedet nosso L der da Bancada para que fa a chegar s m os das Deputadas desta Casa uma homenagem do PMDB s mulheres que est o aqui na Assembl ia Legislativa representando a mulher catarinense Procede se entrega dos buqu s de flores Muito obrigada Deputado Ronaldo Benedet Da mesma forma Sr Presidente gostaria de registrar com muita alegria o anivers rio do nosso Munic pio de Joinville que comemora hoje 153 anos No domingo quando estivemos no nosso Munic pio participando de uma festividade em comemora o aos seus 153 anos tivemos a honra de estar presente na homenagem que o nosso Governador Luiz Henrique da Silveira rece beu quando da entrega da Medalha da Ordem do M rito Dona Francisca j que Sua Excel ncia por tr s vezes administrou e conduziu Joinville com muita firmeza com muita dedica o trazendo grande desenvolvimento quele Munic pio Estavam presentes al m do Presidente Volnei Morastoni que tamb m prestigiou aquela solenidade in meras pessoas profissionais liberais empres rios comemoran
54. a p blica para buscar esclareci mentos sobre a inten o do Govemo com rela o ao projeto de lei complementar Ressaltou que est plenamente satisfeito com a manifesta o do Sr Secret rio da Administra o que fica satisfeito em saber que os bancos j pagam uma taxa significativa Acha que deve ser uma provid ncia do Govemo aumentar as taxas at porque a atividade mais rent vel no Pa s portanto quanto mais o Estado puder se beneficiar dessa atividade se poder aumentar esse percentual para poder arrecadar um pouco mais uma boa iniciativa at para poder conceder aos sindicatos s associa es a isen o pela presta o desse servi o Elogiou nova mente o Sr Secret rio e o Governo pela preocupa o com a redu o do patamar de consigna o j entende que muito perigoso deixar o patamar elevado ou at sem nenhum controle porque daqui a pouco o servidor at por esse verdadeiro leil o esse verdadeiro ass dio que est ocorrendo diariamente por conta de institui es financeiras que oferecem vantagens mil na concess o de financia mento pode se empolgar acabando por comprometer o sustento de sua fam lia no m s seguinte Declarou seu voto favor vel mat ria O Sr Secret rio de Estado da Administra o Marcos Vieira agradeceu ao Deputado J oares Ponticelli pelas palavras e respondeu ao questionamento da Presidente do Sinte disse que n o v qualquer problema de isentar a chamada taxa de administ
55. ades financeiras p blicas n o contemplando entidades finan ceiras privadas nem os sindicatos Informou que para que sejam autorizadas essas consigna es as empresas privadas e p blicas as associa es e as seguradoras requerem a concess o de um c digo na Secretaria da Administra o que hoje tem represados praticamente vinte processos que neste ano n o foi concedido nenhum c digo a nenhuma empresa porque estavam esperando o momento de trazer o projeto Assembl ia no sentido de regularizar Prosseguindo falou que na regulamenta o primeira quando se autorizou as entidades principalmente as de direito privado a terem o direito de consignar na folha de pagamento a infla o era relativamente alta e por conseguinte os juros tamb m eram altos que os contratos feitos entre a Secretaria da Administra o e as empresas de direito privado para a pr tica de juros eram altos e na medida em que tempo foi passando e a infla o baixando os juros tamb m foram baixando Salientou que o decreto que regulamentou a mat ria e que autorizava as empresas de direito privado a consignarem determinou que a empresa seguinte a adquirir o direito de um c digo deveria obrigatoriamente praticar um juro menor que o anterior sendo que o primeira institui o privada obteve o direito de praticar o juro de 6 3 e o ltimo banco que obteve o direito de ter esse c digo recebeu autoriza o para praticar o juro de 1 8 que hoje cerca de quinze banco
56. adoria da Rep blica para saber qual den ncia que paira sobre membro deste Poder Legislativo referente realiza o de uma rifa promovida pela Sociedade Hospitalar Beneficente de Pinhalzinho qual a autoria da den ncia em nome do acusado quais as provid ncias tomadas pela Procuradoria da Rep blica em rela o ao caso que eu estou mencionando nesta oportunidade Eu tenho todo o cuidado poss vel de nunca usar da tribuna para levantar falso testemunho e pecar a Deus como fez o L der do PT que acumula a fun o de padre Trai Cristo nas suas manifesta es quem faz a den ncia tem que dar nome e sobrenome Deputado Reno Caramori Quem denuncia tem que ter certeza do que est fazendo tem que dizer eu fiz O PT tem que ter coragem de dizer n s fizemos Agora esconder se diante de um bilhete an nimo um ato covarde hip crita de quem quer correr da responsabilidade Mas hoje quero dizer a todos que ao inv s de levantar uma den ncia leviana trago aqui a decis o n 2 989 2003 do processo em rela o ao Governo Municipal de Chapec que determina a cita o do Sr Prefeito Municipal Pedro Uczai nos termos da Lei Complementar 2 202 2000 para o prazo de 30 dias a contar da data da publica o da decis o no Di rio Oficial do Estado Regimento Interno apresentar alega es de defesa quanto s acusa es de desvio de recurso p blico da Prefeitura de Chapec Acusa o de desvio de recurso p blico co
57. amb m coincidiam com os votos digitados Informamos no entanto que imposs vel conferir o voto com o nome do Parlamentar na vota o secreta pois o sistema registra apenas a quantidade de votos protegendo desta forma o car ter secreto do voto Mesmo considerando que as corre es j feitas evitam a repeti o do incidente a Divis o de Inform tica juntamente com a Ciasc concluiu que o sistema de vota o eletr nica necessita de melhorias significativas visando aumentar o seu desempenho e seguran a o que j est previsto no projeto de migra o para o software livre de c digo aberto e de automa o do Plen rio incluindo o sistema de automa o segura por meio de impress o digital 16 03 2004 implantada a plataforma em software livre e o novo sistema de autentica o digital superaremos os limites impostos pelo atual sistema de c digo propriet rio realiza o de auditorias plenas sem que estas violem os direitos autorais constitucionais de seus autores A reforma do Plen rio prev novas instala es el tricas e l gicas o que evitar problemas futuros de contatos e cabeamento Diante do exposto neste relat rio n o possu mos nenhum ind cio de opera o fraudulenta ou dolosa no sistema de vota o eletr nica tratando se o ocorrido na data em quest o como um incidente f sico operacional j corrigido Sem mais renovamos aqui votos de apre o e de estima a ean Carlos Sestren Di
58. ando pelo ent o Govemador Esperidi o Amin voltou a regulamentar as consigna es denominadas compuls rias e facultativas alargando um pouco mais as modalidades de consigna es diminuindo a margem de comprometimento do servidor p blico possibilitando que as entidades pudessem ter mais de um c digo de consigna o e as consigna es compuls rias e facultativas tanto num decreto como no outro a mesma coisa modifica somente a margem a amplitude Disse ainda que se num decreto era permitido usar 100 da margem consign vel no Decreto 820 apesar de abrir o legue para consigna es diminuiu a margem de comprometimento do servidor p blico sendo limitada em 50 que na grande maioria dos Estados brasileiros na faixa de 35 a 40 que o razo vel e na proposta do decreto se aprovado pela Comiss o de Constitui o e Justi a e depois em Plen rio que a sua proposta de um novo decreto no sentido de se reduzir 5 ao ano at chegar no limite de 35 ou 30 Salientou que crescente o n mero de servidores inativos em Santa Catarina e que quanto mais velhos os servidores ficam maiores s o as necessidades com sa de principalmente com a previd ncia complementar que se acontecer uma grande massa de servidores comprometidos com 50 da sua margem consign vel com o sistema financeiro com supermercado ou com pagamento de posto de gasolina por certo n o ter dinheiro no m s seguinte ao do recebimento do seu vencimento para num
59. ao L der do PT Deputado Pedro Baldissera uma c pia desta Adin que o PFL arg iu com todo fundamento com todo direito e mais do que isto com toda justi a Vou fazer a leitura de alguns t picos desta a o que eu entendo importante que sejam destacados neste Plen rio Passa a ler Em s ntese com a edi o deste conv nio foi que se franqueou aos TRTs mediante termo de ades o o acesso via Intemet ao sistema que ora se ajustava Assim inaugurado o Sistema Bacen Jud o TST e os TRTs passaram a encaminhar of cios eletr nicos que deveriam ser restritos s respectivas reas de compet ncia contendo solicita es de informa es sobre a exist ncia de contas correntes e aplica es financeiras e de logo determinando o blo queio e desbloqueio de contas envolvendo pessoas f sicas jur dicas e seus s cios que fossem clientes de qualquer institui o autorizada pelo Bacen e integrante do Sistema Financeiro Nacional Assim para garantir rapidamente a execu o da senten a trabalhista cada um dos TRTs tem um gestor de uma senha que distribui outras senhas individuais a todos os ju zes de primeiro grau os quais t m acesso direto pelo modo eletr nico on line ao sistema de dados sigilosos do Banco Central o que possibilita aos ju zes com a utiliza o da senha realizarem bloqueios e desbloqueios de recursos financeiros depositados em conta corrente conta poupan a conta sal rio aplica es financeir
60. apira uma cidade govemada pelo MDB ent o de plantadores cana de cortadores de cana e de catadores de algod o uma cidade de b iasfrias como se chama E ali tamb m pude desenvolver um projeto de Medicina Social Mas era 1979 primeiro de maio Lula comandava a grande greve do ABC paulista em S o Bernardo do Campo E j em primeiro de maio que eu tive a oportunidade de participar ali em S o Bernardo do Campo dos comit s para a cria o do PT este movimento crescente que culminou em 10 de fevereiro de 1980 com a funda o do Partido dos Trabalhadores 16 03 2004 E agora ao participar das comemora es dos 153 anos de Joinville ao ver Carlos Wilson Presidente da Infraero uma das pessoas que apresenta uma das mais leg timas e mais paladinas representa es da transpar ncia e da honestidade da lisura do trato das quest es p blicas e Airton Soares apenas reafirmei para mim este princ pio de que o PT um Partido que tem uma hist ria s o 24 anos s o duas d cadas e meia que escreveu importantes p ginas da hist ria do nosso Brasil Seria imposs vel compreender o Brasil neste per odo sem o Partido dos Trabalhadores E esta bandeira a bandeira da tica da pol tica do compromisso com a quest o p blica com a coisa p blica inabal vel Por mais que os advers rios tentem conspurcar ou tentar de todas as formas atingir mas h um cerne que foi constru do no dia a dia elei o a
61. ar ao demais Deputados que n o s o L deres sempre que a sess o for interrompida antes do hor rio regimental O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Eu queria explicar ao Deputado Ant nio Carlos Vieira que cada Bancada tem o seu L der Como se trata de um acordo de Lideran as subentende se que cada L der comunica aos seus Pares Foi por isto que a Mesa n o comunicou de forma gen rica porque cada L der deve comunicar sua Bancada O Sr Deputado Dionei Walter da Silva Pela ordem para uma quest o de ordem Sr Presidente O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Com a palavra pela ordem para uma quest o de ordem o Deputado Dionei Walter da Silva O SR DEPUTADO DIONEI WALTER DA SILVA Sr Presidente queria fazer s um apelo N s temos nesta Casa se n o me falha a mem ria sete L deres e contando com o Presidente s o oito Deputados envolvidos na reuni o Ent o gostaria que n o se encerrasse a sess o Como hoje isso j foi determinado concordamos mas que futuramente n o se repita mais isso Que seja permitido aos Deputados inscritos continuarem a sess o com algu m substituindo o Presidente e os L deres que estar o na reuni o Assim a sess o pode acontecer normalmente O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Deputado isto ser levado em considera o O Sr Deputado Volnei Morastoni Pela ordem Sr Presidente O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves
62. ara no prazo de 30 trinta dias promover SINDIC NCIA SINGULAR com a finalidade de apurar os fatos comunicados Administra o Ae pelo Of cio n 134 2004 do Gabinete do Deputado Sergio Godinho informando o desaparecimento dois cartuchos de impress o 01 hp 930c preto 01 hp 930c colorido e 2 pelo Of cio n CTASP 007 04 da Comiss o de Trabalho Administra o e Servi o P blico informando o desaparecimento de um telefone fax Pal cio Barriga Verde em 16 03 2004 VERA B MARTINS LOPES VIEIRA Diretora em exerc cio DO DEPARTAMENTO xxx XX Xxxx O DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO no uso de suas atribui es e tendo em vista os termos do Art 1 da Resolu o n 588 94 RESOLVE PORTARIA N 083 2004 CONCEDER LICEN A nos termos dos artigos 62 item le 63 par grafo nico da Lei n 6 745 de 28 12 85 Prorroga o Tratamento de Sa de a ANA MARIA BAGGIO DA SILVA matr cula n 2106 ocupante do cargo de J omalista c digo PL ATS 11 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 30 trinta dias a partir de 21 02 2004 PORTARIA N 084 2004 CONCEDER LICEN A nos termos dos artigos 62 item I e 63 par grafo nico da Lei n 6 745 de 28 12 85 Prorroga o Tratamento de Sa de a MARIO AUGUSTO LAUS matr cula n 0469 ocupante do cargo de Assistente Legislativo c digo PL ATM 9 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa por 20 vinte dias a partir de 29 02 2004 PORTAR
63. ara no in cio desta caminhada pac fica e ordeira buscando contribuir para que n s tenhamos de fato e de direito a duplica o da BR 101 Muito obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Srs Deputados gostaria de comunicar que a Presid ncia acaba de receber o relat rio da auditoria que foi procedida no painel de vota o do Plen rio conforme requerido pela Bancada do Partido dos Trabalhadores E pedimos permiss o para l lo uma vez que amanh n s iniciaremos as vota es possivelmente dos vetos que j est o em condi es de serem apreciados pelo Plen rio O relat rio reda o Passa a ler Conforme solicita o de V Exa no dia 06 de mar o passado procedemos vistoria t cnica juntamente com a Ciasc Companhia de Inform tica e Automa o do Estado no painel de vota o eletr nica do Plen rio desta Casa com intuito de apurar as quest es levantadas pela Bancada do PT Contamos com o apoio t cnico de um engenheiro de redes e de um t cnico de telem tica da Ciasc bem como t cnicos da empresa TV Universal na vistoria e testes realizados A seguir apresentamos as conclus es e sugest es de aprimoramento do sistema de vota o eletr nica da Assembl ia O requerimento da Bancada do PT informa que no dia 29 de janeiro durante a quinta sess o extraordin ria da primeira convoca o da corrente Legislatura por tr s vezes o painel de vota o do Plen rio r
64. as e at em recursos financeiros depositados no exterior em nome de pessoas f sicas ou jur dicas e seus s cios quebrando para tanto o sigilo conservado pelas institui es financeiras e de estrita responsabilidade do Banco Central do Brasil sem que se registrassem quaisquer das hip teses numerus clausus relacionadas no art 1 848 da Lei Complementar n 105 de 10 01 2001 in verbis Ent o por mais respeito que tenhamos necessidade do PT de tentar mostrar ao comando de Bras lia que est o atentos e alertas para defender o Governo dizendo que o Sr Waldomiro Diniz n o tem nada com eles acabam acusando uma quest o que n o tem nada a ver E o Brasil est come ando a cansar pois com mentira n o se governa Fez se um discurso e a pr tica outra E agora tentam jogar como fez o ex Ministro Rubens Ric pero para debaixo do tapete aquilo que n o querem ver divulgado e tentam imputar a outros Oposi o no caso a responsabilidade Tentaram dizer que o Waldomiro Diniz n o filiado ao PT S falta dizer que ele filiado ao PFL Ent o n s precisamos ser respeitados da mesma forma como respeit vamos a bravura do PT como Oposi o E preciso que o PT assuma de fato a postura de Governo com seus nus e b nus que se defenda com documentos com argumenta es mas n o venha cercear o PFL que est exercitando o democr tico e leg timo direito de Oposi o Sr Presidente e Srs Deputados n o
65. at n o pagar nada mas as empresas securit rias s o as que mais pagam de taxa de pr labore de administra o cerca de 11 Disse que a situa o est colocada que a Assembl ia que ir l na frente tomar essa decis o e que existem duas sa das ou se regulariza toda a situa o deixando todo o sistema est vel dizendo sigilosamente que se o servidor p blico de uma maneira geral souber que a situa o das consigna es hoje irregular vai requerer o cancelamento passando a ser um caos o sistema financeiro ao que o Sr Presidente Deputado Jo o Paulo Klein bing disse que o an ncio foi p blico pois que a reuni o estava sendo transmitida pela TV AL Dando continuidade o Sr Secret rio de Estado da Administra o Marcos Vieira disse que isso precisava ser dito at porque a lei n o permite e isso est sendo feito que a decis o tem que ser tomada que os Deputados que dar o o norte dessa decis o Finalizando colocou se disposi o para outros esclarecimentos Na sequ ncia o Sr Presidente Deputado Jo o Paulo Klein bing passou a palavra Presidente do Sinte Marta Vanelli que ap s cumprimentar os presentes comentou que o Secret rio a fez lembrar de um epis dio de 1992 quando o Govemador Vilson Klein bing decidiu arbitrariamente cancelar todos os descontos das mensalidades dos associados Lembrou que ficaram tr s meses sem o desconto que tiveram que recorrer ao escrit rio da OIT em Geneb
66. ativo Operacional Il Auxiliar de Servi os Gerais 1a3 Aal Auxiliar Administrativo Operacional ANEXO V ANEXO X DA LEI COMPLEMENTAR 255 DE 12 DE JANEIRO DE 2004 TABELA DE NDICES DA GRATIFICA O DE DESEMPENHO E PRODUTIVIDADE DOS SERVIDORES DO QUADRO DE PESSOAL DO TRIBUNAL DE CONTAS CARGOS EFETIVOS mento do Tribunal de Contas idades de N vel B sico 1 00 i idades de N vel M dio vidades de N vel Superior RE 00 LARGOS DE PROVIN ENTO EM COMISS O mento do Tribunal de Contas xxx XXX xxx DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o
67. benef cios dentre outras medidas propostas para que possa reduzir a taxa de juro e outras Disse tamb m com rela o propositura de inten o de emenda do Deputado Julio Garcia que a seu ver a fixa o do percentual pode ser estabelecida no projeto desde que se permita depois da regulamenta o estabelecer sobre quais valores se vai incidir onde ser o excetuados d cimo terceiro sal rio e valores de f rias que entende que n o h nenhum impedimento que se possa fazer uma emenda estabelecendo em 11 desde que se reserve ao Poder Executivo em contato com as entidades representativas a regulamenta o para saber sobre quais verbas remunera o e vencimento que vai incidir esse percentual Frisou que a inten o beneficiar n o onerar o servidor p blico que obvio que com certeza trar Secretaria da Administra o e s Secretarias afins uma carga maior de trabalho mas essa uma presta o de servi o que o Estado precisa colocar disposi o do servidor Em seguida o Sr Presidente concedeu a palavra Presidente do Sinte Marta Vanelli que mostrou sua preocupa o com a fala do Secret rio porque s vezes o avan o da inform tica fascina que por isso tem que haver alguns cuidados que pensa que o Govemo s pode incluir qualquer c digo quando tiver em m os a autoriza o do servidor O Sr Secret rio de Estado da Administra o Marcos Vieira deixou claro que todos t m que ter o documento da autoriz
68. bui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR ZENAIDE FERNANDES DOS SANTOS para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 09 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputada Odete de Jesus Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio ATO DA MESA N 214 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR WALDECIR SILVANO PIRES para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 09 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputada Odete de Jesus Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio ATO DA MESA N 215 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par graf
69. cita o porque nesse caso o Estado n o contratante que quem contrata o empr s timo o servidor p blico o Estado apenas estipula as regras do jogo a responsabi lidade do servidor O Sr Presidente Deputado Jo o Paulo Klein bing deixou claro que do seu ponto de vista o Estado est prestando um servi o tamb m a essas entidades que ainda acha que deveria ser precedido de licita o que n o v como o Estado mesmo sendo um repassador possa permitir que outros prestem servi os sem que seja precedido de devida licita o Em seguida concedeu a palavra ao Sr Gerson Flor ncio Rosa representante do Sintesp que enfatizou que deve haver garantia para que as entidades n o deixem de receber a contribui o e n o os servi os que porventura venham a prestar para os associados porque quando generaliza que poder desistir a qualquer momento na sua interpreta o acha que a contribui o tamb m corre o risco de ser a qualquer momento cortada Mencionou que atualmente o servidor procura a entidade e preenche um pedido de filia o que encaminhado Secretaria da Educa o que gostaria que isso fosse mantido Quanto contribui o e hierarquia dos descontos informou est o com uma proposta de fazer uma emenda para que realmente se garanta essa contribui o j que hoje parece que a contribui o para as entidades tem a mesma hierarquia e o mesmo tratamento do sistema financeiro Disse que na verdade o que se v
70. da Rede Feminina de Combate ao C ncer felicitando a pelo Dia Internacional da Mulher A Presid ncia defere de plano Requerimento de autoria do Sr Deputado Jo o Paulo Klein bing que solicita o envio de mensagem telegr fica ao Ministro da Justi a solicitando a contrata o de Policiais Rodovi rios Federais para Santa Catarina Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os Srs Deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Mo o de autoria do Deputado Reno Caramori a ser enviada aos l deres de organiza es religiosas do Estado solicitando engajamento na Campanha da Fraternidade de 2004 Fraternidade e Agua Em discuss o Pausa N o havendo quem a queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os Srs Deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada Mo o de autoria do Deputado Reno Caramori a ser enviada ao Ministro da Cidade apelando a libera o de recursos visando a reconstru o do Munic pio de Porto Uni o que foi atingido por uma tempestade de granizo Em discuss o Pausa DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o N o havendo quem a queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os Srs Deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada Pedido de informa o de autoria do Deputado Ant nio Carlos Vieira a ser enviado a
71. do e prestando esta homenagem ao Governador Luiz Henrique da Silveira Naquela oportunidade n s pudemos testemunhar e festejar a entrega de in meras reformas e a entrega de obras ao cidad o joinvilense E isto nos trouxe muita alegria como hoje pela manh tamb m o desfile c vico pela passagem dos 153 anos de Joinville Eu quero parabenizar aqui todos os cidad os joinvilenses desde os seus colonizadores at os atuais trabalhadores pois nossa cidade conhecida como Cidade do Trabalho Tenho certeza de que aos 153 anos Joinville o que pela m o de cada trabalhador que construiu aquela cidade com l deres fortes como foi o Dr Luiz Henrique da Silveira nosso Governador como administrador do Munic pio No ltimo s bado pela manh prestamos uma homenagem ao ex Prefeito Luiz Gomes inaugurando o Centro de L bio Palatal o Centrinho como homenagem aquele administrador j falecido DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o Parabenizo todas as mulheres pela passagem do dia 8 de mar o Dia Internacional da Mulher e tamb m todos os joinvilenses que constr em aquela cidade com muita garra com muita luta buscando sempre o melhor desenvol vimento e a melhor qualidade de vida para os seus cidad os Aqui estamos juntamente com os Deputados Nilson Gon alves Wilson Vieira e Francisco de Assis representando com muita honra os joinvilenses e levando para aquela terra tudo aquilo
72. e manifestado sobre o flagelo que ocorreu naquela cidade inclusive sobrevoou o local e p de constatar a trag dia que ocorreu sobre as casas daqueles familiares Ent o fiquei muito sensibilizada de ver a atitude do Governador Luiz Henrique da Silveira cancelando compromissos para ir at Porto Uni o O Governador fez a obriga o dele porque foi eleito com o voto dos pequenos dos ricos dos negros de pessoas de todas as classes Ele foi um Governador eleito as umas provaram isso Portanto o Governador cumpriu o seu papel de governante de assistir ao desamparado E foi por isso que esta Deputada se comoveu Mas eu quero falar de p blico que se esta Deputada L der da Bancada aqui na Assembl ia Legislativa e tamb m Presidente do Diret rio Estadual eleita sem um voto de rejei o ou seja com o voto de todos os companheiros liberais que vieram para a conven o n o tivesse feito um bom mandato como Presidente do Partido Liberal certamente n o teria a sua reelei o Srs Deputados quero frisar o seguinte estive conversando com o Govemador Luiz Henrique da Silveira juntamente com o Secret rio Geral do Partido Liberal Luiz Viegas Agendamos e fomos conversar com o Govemador que me disse Deputada em mar o n s vamos chamar o Partido Liberal para contempl lo Foram essas as palavras do Govemador Luiz Henrique da Silveira Ent o senhores hoje o Partido Liberal nesta Casa eu posso dizer tem uma repre s
73. egistrou incorretamente o voto de Parlamentares atestando inclusive o voto de Deputados ausentes Em rela o aos fatos acima a Divis o de Inform tica constatou o ocorrido e no mesmo dia convocou a empresa TV Universal para que tomasse as provid ncias necess rias para que o problema n o viesse a se repetir Naquela oportunidade dia 06 de fevereiro foi ent o realizada uma investiga o no apresenta a seguinte sistema de cabeamento da rede auxiliar independente do sistema de vota o Foi constatado um mal contato em algumas das conex es dos terminais em fun o da mobilidade das bancadas Conclu mos que este mal contato ocasionou o armazenamento na mem ria do sistema do voto dos Parlamentares digitados nos terminais Esses votos foram computados quando a nova vota o foi aberta Constatado este problema a Divis o de Inform tica determinou empresa que fosse efetuada Divis o a devida atualiza o do sistema para que o mesmo n o mais viesse a aceitar registros correspondentes a a es anteriores A empresa atualizou o sistema e a partir do dia 1 de mar o o sistema zera a mem ria a cada nova vota o iniciada afastando desta forma a possibilidade de repeti o do incidente de 29 de janeiro do corrente Realizamos v rias vota es testando o sistema e n o constatamos qualquer diverg ncia entre os votos digitados e os apresentados no painel Os resultados dos testes de vota o secreta t
74. em s ntese prop e 1 Modificar a reda o do art 52 visando corrigir distor es na cl usula de vig ncia de modo a deixar expresso que a Lei Complementar produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2004 O artigo 52 da Lei Complementar n 255 04 deveria constituir ao mesmo tempo cl usula de vig ncia in cio da obrigatoriedade e de aplica o efeitos no tempo Contudo referido dispositivo fixou o dia 01 de janeiro de 2004 como o in cio de sua vig ncia Por raz es que n o cabe discutir referida Lei foi publicada no dia 13 de janeiro de 2004 causando d vidas quanto ao momento de sua aplica o Ainda que se tenha a convic o de que a referida Lei Complementar deve ser aplicada a partir de 1 de janeiro de 2004 importante que se proceda a modifica o da reda o do art 52 para afastar quaisquer d vidas sua efic cia deixando expresso que a Lei Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2004 atendendo assim aos reais objetivos da proposta original 2 Modificar os anexos e VI para reduzir os n veis do cargo de T cnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo de 12 a 15 para 12 a 14 e o anexo Il para da mesma forma reduzir os n veis dos cargos efetivos em extin o de Analista em Inform tica Analista T cnico Administrativo Il e Enfermeira de 12 a 15 para 12 a 14 e por via de consegu ncia dar nova reda o ao art 20 para ajust
75. en a do que um Partido do Governo do que um Partido de Oposi o O Senador Jefferson Peres num discurso inspirado na metade de fevereiro logo na reabertura do Congresso Nacional no Senado Federal fez um discurso emocionado dizendo que o PT que ele havia conhecido estava sendo enterrado naquele dia na opera o de tentar abafar a CPI Ora como muito bem diz o Ministro Jos Dirceu na poca Deputado o PT n o deve e n o teme Se n o deve e n o teme n o tem por que querer evitar a CPI utilizando os argumentos de que far mal economia de que provocar uma crise institucional E esta a coer ncia que n s queremos ver E esta decep o n o apenas a decep o de n s Parlamentares mas a decep o na verdade do povo brasileiro com aquilo que est acontecendo no Pa s DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 7 O Pa s precisa muito de um bom Governo da retomada da economia da gera o de empregos e ver devolvida a esperan a que lhe foi tirada neste ano de 2003 no ano em que o desemprego aumentou no ano em que pela primeira vez em 11 anos o PIB brasileiro decresceu e houve uma concentra o de renda que n o acontecia nos ltimos anos da hist ria E esta realidade que nos cabe mudar e isso lembra me Deputado Paulo Eccel um famoso serm o do Padre Ant nio Vieira sobre a arte de pregar no qual ele dizia Pregar muito mais do que repetir do que falar pregar realmente transf
76. enedet e Jo o Rodrigues com a finalidade espec fica de eleger o Presidente e o Vice Presidente desta Comiss o Abertos os trabalhos na qualidade de Deputado mais idoso O Deputado L cio Mauro da Silveira conduziu a elei o na qual foram eleitos por unanimidade os Deputados Jo o Rodrigues e Wilson Vieira para os cargos de Presidente e Vice Presidente respectivamente O Presidente empossado agradeceu a escolha do seu nome presid ncia da Comiss o e informou que a data das reuni es ordin rias atender o disposto no Regimento Intemo da Assembl ia Legislativa do Estado de Santa Catarina N o havendo mais assuntos a serem tratados o senhor Presidente encerrou a reuni o a qual eu Paulo Roberto Silveira Secret rio Executivo da Comiss o lavrei a presente Ata que ap s lida e aprovada ser assinada pelo Senhor Presidente e demais membros da Comiss o Sala das Reuni es 03 de mar o de 2004 Deputado Jo o Rodrigues Presidente Deputado Wilson VieiraVice Presidente Deputado Jos Paulo Serafim Membro Deputado Jorginho Mello Membro Deputado L cio M da Silveira Membro Deputado Narcizo Parisotto Membro Deputado Ronaldo Benedet Membro x XXX xxx DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o 16 03 2004 ERRATA ERRATA N 119 2003 RERRATIFICA O Diante de equ voco de secretaria rerratificase o Extrato n 119 2003 de interesse da Empresa Dobel Distribuidora de Di rio Oficial
77. entatividade Existem Partidos e n o vem ao caso citar mas eu quero dar como exemplo o PPS o PCdoB que n o t m representantes nesta Casa e tem o seu prest gio At quero agradecer ao Deputado Djalma Berger a mensagem lind ssima que recebi e creio que as Deputadas Ana Paula Lima e Simone Schramm tamb m receberam Recebi tamb m um buqu de flores do Deputado Ronaldo Benedet Recebi muitas flores cart es mensagens mas senhores eu n o comemorei o Dia Intemacional da Mulher porque infelizmente a mulher ainda muito discriminada Os votos da Deputada Ana Paula Lima uma grande Deputada da Deputada Simone Schramm e os meus dentro desta Casa fazem diferen a Somos mulheres mas o nosso voto igualzinho a de todos os colegas Parlamentares pelos quais eu tenho muito respeito Esta Deputada at hoje e como L der de Bancada ainda n o tem a sua sala O Sr Presidente sabe e pela postura de um grande Presidente est fazendo um esfor o enorme para providenciar essa sala Mas esta Deputada por ser mulher mansa passiva paciente bondosa est todo esse tempo esperando por essa sala Agora senhores o que seria deste mundo sem as mulheres Eu tenho a minha m e com 99 anos de idade com sa de e dou gra as a Deus de t la saud vel Senhores tivemos grandes mulheres vencedoras que lutaram e chegaram ao poder Como exemplo temos a Prefeita Angela Amin que foi destaque nacional N o podemos negar porque os
78. ente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xxk XXXx ATO DA MESA N 231 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c c a Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR RAFAEL LORENZI GODINHO matr cula n DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 17 3966 para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 01 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Sergio Godinho Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio x xk XX Xxxx ATO DA MESA N 232 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 RODRIGO SILVEIRA DA SILVA matr cula n 4069 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 03 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Sergio Godinho Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio
79. ente da C mara Municipal de Joinville parabenizando os pelo anivers rio do Munic pio A Presid ncia defere de plano Requerimento de autora do Sr Deputado Nilson Gon alves que solicita o envio de mensagem telegr fica ao Prefeito e ao Presidente da C mara Municipal de Joinville parabenizando os pelo anivers rio do Munic pio A Presid ncia defere de plano Requerimento de autoria do Sr Deputado Cesar Souza que solicita o envio de mensagem telegr fica ao Prefeito e ao Presidente da C mara Municipal de Joinville parabenizando os pelo anivers rio do Munic pio A Presid ncia defere de plano Requerimento de autoria do Sr Deputado Cesar Souza que solicita o envio de mensagem telegr fica Presidente da Associa o Volunt rias do Hospital Infantil Joana de Gusm o felicitando a pelo Dia Internacional da Mulher A Presid ncia defere de plano Requerimento de autoria do Sr Deputado Cesar Souza que solicita o envio de mensagem telegr fica Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Santa Catarina felicitando a pelo Dia Internacional da Mulher A Presid ncia defere de plano Requerimento de autoria do Sr Deputado Gen sio Goulart que solicita o envio de mensagem telegr fica ao Reitor da Unochapec parabenizando o pela posse da nova Reitoria A Presid ncia defere de plano Requerimento de autoria do Sr Deputado Cesar Souza que solicita o envio de mensagem telegr fica Presidente
80. ercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 08 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Paulo Eccel Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xk XX Xxxx ATO DA MESA N 224 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE Art 1 Aos servidores abrangidos pelo Termo de Conv nio n 08088 2003 8 firmado entre os Poderes Legislativo e Executivo Estadual em 10 de julho de 2003 n o se aplica o disposto no inciso IV do artigo 32 da Resolu o n 2 1344 93 Art 2 Revogadas as disposi es em contr rio este Ato em vigor na data de sua publica o Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xx XX Xxxx A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC ATO DA MESA N 225 de 16 03 200 CONCEDER LICEN A nos termos dos artigos 62 item e 63 par grafo nico da Lei n 6 745 de 28 12 85 Prorroga o Tratamento de Sa de a THESSALIA RODRIGUES S THIAGO matr cula n 1426 ocupante do cargo de T cnico Legislativo c digo PL ATS 12
81. eres s o registradas A j come a a discrimina o atrav s do emprego No sal rio a mesma coisa Pesquisas da ONU indicam que os sal rios dos homens s vezes exercendo a mesma fun o chega a ser 200 maior do que o das mulheres E uma vergonha E com jornadas de trabalho id nticas No trabalho Porque em casa a mulher tem dupla jornada Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 12 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 Na quest o da pobreza Deputada Odete de Jesus dos um bilh o e 300 mil pessoas miser veis do mundo 70 s o mulheres dados da ONU Ao mesmo tempo em que as mulheres executam 2 3 do trabalho realizado pela humanidade recebem s 1 3 dos sal rios pagos no mundo As mulheres s o donas de apenas 1 dos bens im veis do planeta e olha que n s trabalhamos E por falar em viol ncia Srs Deputados uma vergonha o que acontece no nosso Pa s O Departamento da Mulher da Federa o dos Trabalhadores da Ind stria de Santa Catarina realizou uma pesquisa em novembro passado em 27 Munic pios e revelou o seguinte 48 28 das entrevistadas j foram v timas de viol ncia em casa o agressor sempre o marido ou o ex marido Apenas 28 57 denunciaram a viol ncia Da o projeto de lei que no ano passado o Deputado Wilson Vieira e esta Deputada apresentaram e foi sancionado pelo Governador projeto esse para constru o e manuten o de casas s mulheres v timas de vio
82. es rio que tinha 1 na sociedade para pagar uma conta que ele n o devia e ainda cabia recurso na a o ao Supremo e ao Tribunal Regional do Trabalho Mas existem dois casos mais graves ainda Deputado Pedro Baldissera Houve um caso no qual a mulher desse s cio com 1 que tamb m n o tinha dinheiro na conta no rastreamento do saldo verificaram que ela tinha dinheiro e acabaram bloqueando O outro caso que nem o s cio com 90 tinha dinheiro nem o s cio com 10 e nem o s cio com 1 e nem a esposa do s cio com 1 tinha saldo mas um filho de menor idade tinha saldo na poupan a e os recursos acabaram sendo bloqueados ou seja recursos de um filho menor de um s cio minorit rio de uma empresa de responsabilidade limitada ao capital de a es subscrito por esse s cio Em cima desse desvio de finalidade do conv nio assinado entre o Banco Central e o Tribunal Superior do Trabalho que o PFL Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 4 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 arg iu essa a o direta de inconstitucionalidade efetivamente no resguardo do direito do cidad o brasileiro Eu solicito aqui por isso fiz quest o de nominar toda a Bancada do PT que quando trouxerem essas quest es tragam com mais fundamenta o porque n s n o deixaremos passar em branco nenhuma quest o levantada sem fazer um esclarecimento E eu vou entregar Deputado Jo o Rodrigues ao terminar esta minha fala
83. es que deixaram sem resposta O Lula veio e o cone dessas mudan as que ir o acontecer no nosso Pa s O retrato da situa o da mulher o retrato que eles deixaram o retrato da sociedade que a est Por isso que no dia 8 de mar o como falou a Deputada Odete de Jesus temos pouco a comemorar muito pouco Em 504 anos de hist ria pouca coisa se avan ou Antes de n s Deputada Odete de Jesus v rias mulheres sa ram s ruas perdendo at suas vidas para podermos estar sentadas hoje aqui na Assembl ia Legislativa E n o pensem que vamos ficar s em tr s Seremos milh es porque a participa o da mulher na pol tica imprescind vel para fazer as mudan as que queremos O Presidente Lula j deu sinal dessas mudan as pois instituiu um projeto de lei que determina o ano de 2004 como o Ano da Mulher E v rias a es e atividades est o previstas em todo o Pa s para marcar essa homenagem O Governo Lula tamb m instituiu a Secretaria Nacional da Mulher para desenvolver as pol ticas espec ficas devido a for a da mulher S o mu dan as pequenas que est o acontecendo e se fazem necess rias Mas temos muito pouco a comemorar No emprego a realidade da mulher no mercado de trabalho no Brasil uma das mais injustas do mundo O desemprego feminino por exemplo foi de 18 3 enquanto o masculino 13 6 Dos trabalhadores empregados pesquisas revelam que 64 5 t m carteira assinada e somente 35 5 as mulh
84. estamos priorizando a aten o aos cidad os seja com escolas postos de sa de pavimenta o habita o popular fortalecimento da economia atra o de novas empresas para gerar emprego e renda e tamb m oportunizar lazer atrav s de manifesta es art sticas e parques de contempla o Ouso citar nosso Governador Luiz Henrique da Silveira que sempre pregava Uma cidade sem cultura um mero dep sito de gente sem rumo e sem futuro Tamb m citava Arnaldo Antunes do Tit s O povo n o quer s comida quer comida divers o e arte Estamos dando continuidade a essa filosofia administrativa evitando interromper os grandes projetos iniciados e dando in cio a v rios outros que tornam a vida das pessoas cada vez melhor Obrigado a Deus por tudo de bom que tem feito por Joinville Parab ns para todos n s E parab ns para nossa cidade que completa hoje 153 anos de vida Quero expressar aqui tamb m o meu carinho pessoal em rela o a Joinville Se hoje sou algu m na vida devo exatamente tudo a cidade de Joinville que me recebeu de bra os abertos quando l cheguei em 1986 Comecei fazendo um pequeno programa de r dio das 7h s 8h e depois fui aumentando esse espa o hoje tamb m fa o televis o L criei a minha fam lia e recebi j por quatro vezes consecutivas vota es cada vez maiores duas delas para o Legislativo Municipal e duas delas aqui para a Assembl ia Legislativa Tenho o orgulho e a
85. eu passado querendo dizer que a pr tica do PT se baseia nas mais s rdidas pr ticas pol ticas um absurdo Isso querer se manifestar de uma forma totalmente descabida que n o tem raz o de ser querendo baixar o jogo Mas as elei es de 2004 s o importantes Vou come ar pelo final porque na verdade a raz o pela qual voltei a manifestar me Eu j disse na quinta feira que s o tr s as raz es principais do caso Waldomiro em que os advers rios tentam fazer uma tempestade em copo d gua E uma merreca de um caso acontecido h dois anos podia ser utilizada a qualquer momento no ano passado mas nunca usaram s usaram no momento em que bem lhes conviesse que era exatamente no dia dos 24 anos do PT J falei que a primeira causa porque muitos advers rios ainda n o admitem a elei o de Lula de um homem simples comum do povo para a Presid ncia da Rep blica que est dando um show que est governando o Brasil com refer ncia internacional A segunda causa que achavam que o Governo Lula que o Governo do PT no primeiro ano seria um caos com infla o com aumento do d lar com greves com invas es tornando se um precip cio para o Brasil Ao contr rio disso o Brasil est mais controlado do que nunca a economia est controlada o torniquete pode ser afrouxado tem gordura de sobra tem condi es para ir afrouxando na medida que o Governo Lula achar seguro achar que tenha tamb m a tra
86. ezesseis horas e dez minutos achavam se presentes os seguintes Srs Deputados Afr nio Boppr Ana Paula Lima Ant nio Carlos Vieira Ant nio Ceron Celestino Secco Dionei Walter da Silva Gen sio Goulart Herneus de Nadal Jo o Paulo Klein bing J oares Ponticelli Jorginho Mello L cio Silveira Manoel Mota Nilson Gon alves Odete de Jesus Pedro Baldissera Reno Caramori Rog rio Mendon a Romildo Titon Ronaldo Benedet S rgio Godinho Volnei Morastoni O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Havendo qu rum regimental e invocando a prote o de Deus declaro aberta a presente sess o extraordin ria Passaremos Ordem do Dia Vota o da reda o final do Projeto de Decreto Legislativo n 03 2004 Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 10 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 N o h emendas reda o final Em vota o Os Srs Deputados que a aprovam permane am como se encontram Aprovada Esta Presid ncia comunica que ser o encaminhadas aos destinat rios as Indica es n s 19 2004 de autoria do Sr Deputado Gen sio Goulart 20 2004 de autoria do Deputado Ant nio Carlos Vieira e 22 2004 de autoria do Deputado Jo o Paulo Klein bing conforme determina o art 206 do Regimento Interno Sobre a mesa requerimento de autoria do Sra Deputada Simone Schramm que solicita o envio de mensagem telegr fica ao Prefeito e ao Presid
87. fevereiro de 2004 Ana Paula Lima Deputada Estadual Lido no Expediente Sess o de 16 03 04 JUSTIFICATIVA A institui o e normaliza o da Consulta de Enfermagem proposta no presente Projeto de Lei ter dois resultados relevantes O primeiro e mais importante o da melhoria do atendi mento de sa de na rede p blica com a agiliza o do atendimento e tratamento de pacientes que atualmente dependem nica e exclusivamente da consulta m dica para procedimentos b sicos de solicita o de exames prescri o e transcri o de medicamentos que de acordo com a legisla o vigente podem ser efetuados por profissionais enfermeiros De outra parte corrige uma injusti a pois os enfermeiros apesar de estarem habilitados s chamadas Consultas de Enfermagem atualmente n o as prestam por falta de medidas que reconhe am essa prerrogativa mesmo estando devidamente amparada na legisla o brasileira As Consultas de Enfermagem se traduzem num procedimento de signific ncia porque atrav s delas os enfermeiros fazem diagn s tico de problemas e prescrevem solu es Isso embasados na al nea c inciso 11 da Lei federal 7 498 de 26 de jOulho de 1986 que expressa claramente O enfermeiro pode como parte integrante de equipe de sa de prescrever medicamentos em programas de sa de p blica ou em rotina institu da por institui o de sa de p blica ou privada Ao referirmos esse dispositivo legal a inten
88. gada s pessoas que se sobressa em em prol de Joinville E ningu m mais merecedor do que nosso Governador nosso amigo l der mestre e companheiro Luiz Henrique da Silveira Na programa o procuramos contemplar de tudo um pouco Temos obras nas reas de sa de educa o gera o de empregos seguran a cultura shows para adultos e jovens competi es esportivas parque ambiental para lazer das fam lias e dezenas de outras atividades E gratificante para todas as pessoas que vivem aqui em Joinville e que ajudaram a construir essa magn fica cidade poder participar desse momento de engrandecimento Como migrante que cheguei para trabalhar Joinville me abriu as portas e me oportunizou crescimento Esta a terra de oportunidades como uma grande m e que abra a seus filhos e os aquece os acalenta em seu peito Cada ano que comemoramos o anivers rio da nossa Joinville motivo para refletir sobre seu crescimento Este ano contamos com uma boa novidade Desde novembro estamos implementando o planejamento estrat gico do Munic pio O documento elaborado pela sociedade determina os rumos as voca es as diretrizes que a comunidade quer da Joinville do futuro E nessa estrada que vamos caminhar para planejar e solidificar nosso crescimento Por m n o podemos esquecer de resgatar e preservar nossas ra zes hist ricas e valores culturais 16 03 2004 Uma cidade se faz principalmente com pessoas E nesse aspecto
89. gar aproveitar a oportunidade para parabenizar J oinville Parab ns cidade de Joinville de anivers rio hoje pelos seus 153 anos uma das cidades mais importantes do nosso Estado a maior cidade do nosso Estado tamb m conhecida como a Manchester Catarinense pelo seu pun gente p lo industrial Mas foi participando das atividades de Joinville no calend rio de suas festividades pelo anivers rio no dia de ontem e j anteontem no domingo que eu tive oportunidade de receber no aeroporto de Joinville um companheiro do Partido dos Trabalhadores Senador Carlos Wilson que Presidente da Infraero Estava acompanhado tamb m do Deputado Federal Airton Soares que para n s do PT uma das refer ncias hist ricas mais importantes porque ele faz parte daquele punhado de cinco Deputados Federais do MDB que em 1979 escolheram o PT como um caminho para a continuidade da sua caminhada pol tica dos seus mandatos O Deputado Federal Airton Soares um desses s mbolos do PT da funda o do PT E na mem ria o filme que passou pela minha cabe a reproduziu os 24 anos do PT desde a funda o que tamb m tive a oportunidade de participar desde o primeiro momento Ali s participo do PT j um ano antes quando m dico rec m formado terminada a minha especializa o em Pediatria no Hospital das Cl nicas de Curitiba Estava participando de um projeto de Medicina Social na Unicamp em Campinas e na cidade pr xima It
90. hadores na semana passada eles tinham como meta pautada pelo Partido preencher o espa o e falar de prefer ncia mal do PFL para desviar a aten o dos Waldomiro Diniz da vida e de outras coisas que estavam acontecendo Pois vamos verdade dos fatos O Tribunal Superior do Trabalho firmou em 2002 no Governo Femando Henrique Cardoso e na poca o Presidente do Banco Central era Arm nio Fraga um conv nio com o Banco Central para que houvesse por parte da Justi a do Trabalho acesso ao que acabaram denominando de Penhora On Line que o bloqueio dos recursos do devedor depois da decis o judicial Pois bem Deputado Reno Caramori o que aconteceu na pr tica Depois de uma decis o de primeira inst ncia portanto antes de ir ao Tribunal Regional do Trabalho e depois para o Supremo Tribunal os juizes acabavam bloqueando o dinheiro daquele empres rio que tinha sido condenado em primeira inst ncia Vamos simular que uma empresa em Ca ador tenha tr s s cios um com 90 outro com 9 e outro com 1 Esse acionista com 1 n o tinha participa o na ger ncia da empresa e ele evidentemente responde solidariamente sobre o capital da sociedade limitada O que acontecia O Banco Central rastreava a conta dos s cios e aquele com 90 das a es n o tinha dinheiro o que tinha 10 das a es tamb m n o tinha dinheiro e aquele que tinha 1 das a es tinha dinheiro no banco Ent o eles bloqueavam o dinheiro daquele empr
91. honra de ter sido por duas vezes consecutivas como candidato a Deputado eleito com o maior n mero de votos no Munic pio de Joinville mostrando que esta minha cidade est impregnada tamb m na minha alma Agrade o de maneira muito especial a cada joinvilense que acredita no meu trabalho como representante da sua cidade aqui na Assembl ia Quero prestar esta homenagem porque os quase 500 mil habitantes de Joinville com certeza est o vivendo hoje um momento muito especial Joinville atualmente um verdadeiro canteiro de obras Joinville hoje sofre v rias inaugura es quase que di rias gra as ao empenho de um homem que saiu de l para o Governo do Estado e que hoje n s temos o orgulho de dizer que o nosso Governador o joinvilense Luiz Henrique da Silveira que tem feito por Joinville muito mais do que qualquer outro homem p blico em toda a hist ria de Santa Catarina Nunca em tempo algum Joinville teve tanta aten o como est tendo nos dias de hoje com a presen a do Governador Luiz Henrique da Silveira em Joinville E tudo faremos para mant lo aqui por muito tempo porque com certeza ab soluta Joinville ser sempre agraciada com as obras e com aquilo que precisa para o seu bem estar e para o desenvolvimento do seu povo Muito obrigado Sr Governador SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minu
92. huvas regulares fazem com que l se d bem a ma DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 9 E essa festa de S o Joaquim que o p lo da produ o da ma tamb m representa neste momento as cidades de Bom Retiro Rio Rufino Urubici e Urupema que tamb m s o produtores de ma Amanh ser dada a largada dessa Festa da Ma que acontecer em 30 de abril Ser mostrada a produ o da ma e as amostras que est o sendo colhidas para que todos possam acompanhar de perto esse progresso e atrav s desta Assembl ia Legislativa n s podermos ajudar A ma o nico fruto tributado hoje no Estado de Santa Catarina A partir deste dado importante Deputado Joares Ponticelli gostar amos de fazer um projeto de lei para tamb m isentar a ma do ICMS j que ela a nica fruta tributada no Estado de Santa Catarina E precisamos de um maior incentivo para que possamos cada vez mais produzir esse fruto gerando emprego e renda Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Passaremos Ordem do Dia Sobre a mesa requerimento de autoria de todos os L deres Partid rios pedindo a inclus o na pauta da Ordem do Dia da presente sess o do Projeto de Decreto Legislativo n 03 2004 que concede licen a ao vice Governador do Estado para ausentar se do Pa s A Presid ncia defere de plano Propomos aos Srs L deres se n o houver nada contr rio vota
93. i Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 fica alterado na parte em que se refere ao ndice da Gratifica o de Desempenho e Produtividade dos cargos efetivos de n vel b sico e n vel m dio e dos cargos de provimento em comiss o DAI 5 DAS DAS 2 e DAS 3 na forma do anexo V desta Lei Complementar Art 72 Esta Lei entra em vigor na data da sua publica o Art 8 Revogam se as disposi es em contr rio Florian polis 10 de mar o de 2004 Conselheiro Salom o Ribas Junior Presidente ANEXO I ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N 255 DE 12 DE JANEIRO DE 2004 ESTRUTURA DOS CARGOS EFETIVOS PERMANENTES DO QUADRO DE PESSOAL DO TRIBUNAL DE CONTAS CARGO HABILITA O NIVEL REFER NCIA QUANTIDADE DE CARGOS Auditor Fiscal de Controle Externo N Cont beis C E ngenharia vel Superior em Administra o Ci ncias 13a15 Aal 450 Ci ncias da omputa o Inform tica Direito Economia e cnico de Atividades Administrativas e delN vel Superior 12a14 Aal Controle Externo N ve Controle Externo 2 Grau 1 Grau OTAL 8a 10 Aal 655 ANEXO II ANEXO Il DA LEI COMPLEMENTAR N 255 DE 12 DE JANEIRO DE 2004 ESTRUTURA DOS CARGOS EFETIVOS EM EXTIN O DO QUADRO DE PESSOAL DO TRIBUNAL DE CONTAS CARGO C DIGO Analista em Inform tica TC ONS 12a14 Analista T cnico Administrativo Il TC ONS 12 a14 Aa NIVEL REFER NCIA QUANTIDADE DE CARGOS P P P P P P P D o jo jo
94. i Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xxx XXX xxx 16 03 2004 ATO DA MESA N 205 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 WILLIAN LUERSEN DO NASCIMENTO matr cula n 4170 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 05 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Jo o Rodrigues Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xx XXX xxx ATO DA MESA N 206 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR WILLIAN LUERSEN DO NASCIMENTO matr cula n 4170 para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 06 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Jo o Rodrigues Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputad
95. icato Informou que do ponto de vista do Sinte n o tem nenhum problema garantir o desconto de entidades privadas porque o Govemo Federal est abrindo para demais bancos empr stimo para servidores p blicos federais porque a Central Unica dos Trabalhadores fez um acordo com a Federa o Nacional de Bancos fazendo com que em empr stimos para associados de sindicatos os juros seja muito mais baixos que portanto a partir do pr ximo ano v rios sindicatos filiados CUT estar o prestando tamb m esse servi o aos seus associados com um desconto de juros muito mais baixo Solicitou o cuidado de garantir no artigo pelo menos para associa es e sindicatos sem fins lucrativos que esse servi o seja prestado gratuitamente para que amanh ou depois o Govemo n o venha a cobrar dos sindicatos ou das associa es ou de entidades sem fins lucrativos uma taxa de implementa o desse servi o Destacou que um dos problemas que existem hoje 16 03 2004 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 19 no Estado que quando o servidor quer cancelar em sua folha de pagamento o Govemo deveria providenciar um modelo de cancelamento de qualquer servi o na sua consigna o e deixar disposi o em todos os rg os p blicos Na segu ncia o Sr Presidente concedeu a palavra ao Sr Deputado Joares Ponticelli que ap s cumprimentar os presentes disse que quando foi designado Relator da mat ria em pauta prop s a realiza o da audi nci
96. il toneladas de ma A Regi o Serrana que h pouco tempo estava na busca de uma voca o hoje est se consolidando como uma regi o prop cia para o plantio de frutas Deputado Reno Caramori A Regi o Serrana h muito tempo buscava essa voca o e hoje isso se consolidou Deputado Ant nio Carlos Vieira na Regi o Serrana cerca de 300 mil toneladas de ma ser o colhidas Portanto convido todos os Deputados para que nos prestigiem amanh O Deputado Ant nio Carlos Vieira nos prestigiou no ano passado assim como muitos outros Deputados Creio que foi um dos lan amentos no qual estiveram mais representa es de Deputados Ent o convido a todos para prestigiarem essa vit ria da gera o de empregos e da gera o de renda Conseguimos efetiva mente produzir uma ma Fuji com a melhor qualidade do mundo Comprovadamente a ma Fuji produzida em S o Joaquim considerada a melhor do mundo a de melhor esp cie Portanto amanh faremos o lan amento dessa festa aqui na Assembl ia Legislativa e convido aquelas pessoas que est o nos vendo atrav s da TVAL bem como as que est o aqui no Plen rio para participarem deste lan amento maravilhoso e verem a ma produzida em Santa Catarina e que exportada para mais de 50 pa ses Especialmente amanh ser a vez deste lan amento com rela o ma de S o Joaquim uma ma repito de excelente qualidade haja vista que o clima o solo e as c
97. istrativas e de Controle Externo se far nos n veis e refer ncias de 12 A a 141 observada a linha de correla o estabelecida no Anexo VI integrante desta Lei Complementar Art 52 Esta Lei Complementar produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2004 Art 2 O anexo da Lei Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 fica alterado na parte em que se refere aos n veis do Cargo de T cnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo que passam a corresponder aos n veis 12 a 14 na forma do anexo desta Lei Complementar Art 3 O anexo Il da Lei Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 fica alterado na parte em que se refere aos n veis dos Cargos de Analista em Inform tica Analista T cnico Administrativo Il e Enfermeira que passam a corresponder aos n veis 12 a 14 na forma do anexo Il desta Lei Complementar Art 4 O anexo IlI da Lei Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 fica alterado na parte em que se refere codifica o do Cargo em Comiss o de Dire o e Assist ncia Intermedi ria que passa a corresponder ao C digo DAI 5 na forma do anexo Ill desta Lei Complementar Art 52 O anexo VI da Lei Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 fica alterado na parte em que se refere aos n veis do Cargo de T cnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo que passam a corresponder aos n veis 12 a 14 na forma do anexo IV desta Lei Complementar Art 62 O anexo X da Le
98. jornais a citaram Temos Roseane Sarney do PFL que quase chegou Presid ncia senhores Por que ela n o chegou Presid ncia Porque preparam uma bela armadilha para ela senhores Sen o essa mulher era uma Presidente Vou falar da nossa querida Senadora Ideli Salvatti Olha Tomou um banho de votos Um milh o e l vai pedrada senhores Por qu Porque fez um trabalho s rio honesto competente e hoje L der no Congresso Nacional N s aqui estamos em tr s mas vamos crescer Aquela mulher que est quem sabe intimidada em casa mas uma grande desbravadora n s lan amos o convite para que se lance como candidata e venha competir conosco porque as mulheres tamb m fazem a diferen a Srs Deputados ent o quando a mulher negra ali s por ser mulher j discriminada mas quando ela negra mais ainda E quando ela pobre nem se fala A sociedade a rejeita e nem chega perto Olha senhores quero dizer uma coisa a mulher tem seu valor N o adianta fazer homenagens depois que morre Como exemplo a nossa Antonieta de Barros que tamb m mod stia parte era do meu Partido do PL Era negra lavadeira pobre professora mas teve o seu destaque Cruz e Souza tamb m negro s foi reconhecido ap s sua morte Sr Presidente solicito que a entrega da Medalha Antonieta de Barros s mulheres valorosas seja feita no dia 08 de mar o Sou Autora de um projeto de lei que disp e sobre medidas de p
99. l ncia Nos casos do chefe o principal respons vel por 58 das respostas Apenas uma em cada 10 mulheres v timas de viol ncia denunciou a situa o ocorrida no trabalho A maioria 34 21 preferiu apenas contar o ocorrido aos colegas de trabalho E uma vergonha o que acontece a viol ncia f sica contra a mulher e tamb m a viol ncia emocional Porque quando n o ganha a mulher com a palavra eles ofendem a moral da mulher Deputada Odete de Jesus O que mais vergonhoso ainda Inclusive fui v tima disso em minha cidade Mas a grande conquista da mulher est sendo a mulher na pol tica pequena ainda Apenas 9 6 s o Vereadoras em nosso Pa s 2 s o Prefeitas Deputadas muito poucas Governadoras tamb m Deputada Odete de Jesus um Deputado catarinense chamado Ar o Rebelo teve coragem h mais ou menos 70 anos de editar um discurso da seguinte forma porque a mulher s tem direito voz e ao voto faz pouco mais de 70 anos A mulher tem que ser a rainha do lar a mulher tem que lavar e passar roupa a mulher tem que cuidar dos filhos a mulher tem que fazer comida Gra as a Deus esse Deputado catarinense que nos envergonhou foi vencido pelo voto e hoje temos o direito de votar e sermos votadas Gra as a Deus Por isso Deputada Odete de Jesus a mulher n o tem que dizer que boa ela tem que provar que tima em tudo o que faz inclusive na pol tica e por isso que V Exa ainda n
100. la aos anexos 16 03 2004 O projeto de Lei que deu origem Lei Complementar n 255 04 de iniciativa deste Tribunal de Contas escalonava os cargos de T cnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo de Analista em Inform tica de Analista T cnico Administrativo II e de Enfermeira em quatro n veis 12 a 15 os Cargos de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo em tr s n veis 8 a 10 e os cargos de Auditor Fiscal de Controle Externo em tr s n veis 13 a 15 Diante da falta de uniformidade entre o quantitativo de n veis destes cargos fato observado apenas quando da tramita o da mat ria nessa Augusta Assembl ia Legislativa o Tribunal de Contas se comprometeu a redefinilos de modo a afastar tal disparidade Assim o que se prop e a corre o dos anexos le VI com vistas redefini o dos n veis dos cargos de T cnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo de Analista em Inform tica de Analista T cnico Administrativo Il e de Enfermeira para possibilitar um tratamento igualit rio quanto perspectiva de progress o funcional com os demais cargos pertencentes estrutura de cargos do Tribunal de Contas 3 Corrigir o anexo Il na parte em que se refere ao C digo TC ONB atribu do ao Cargo de Auxiliar Administrativo Operacional e Il em extin o que deve ser substitu do pelo C digo TC AAO 4 Corrigir o anexo Ill na parte em que se refere ao Cargo de Provimento
101. lativa a partir de 01 03 04 Deputado Sergio Godinho Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xxk XXXx ATO DA MESA N 229 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c c a Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR NELSON JOSE CARDOSO DA SILVA matr cula n 4303 para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 13 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Sergio Godinho Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xk XX X xx ATO DA MESA N 230 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 RAFAEL LORENZI GODINHO matr cula n 3966 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 11 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Sergio Godinho Deputado Volnei Morastoni Presid
102. lomas legais Comentou que recentemente houve uma auditoria realizada pela Secretaria de Estado da Fazenda na qual solicitava uma solu o ou o cancelamento de todas as consigna es existentes ou o envio de um projeto de lei no sentido para regularizar a situa o o que foi feito Frisou que as primeiras consigna es que foram feitas no mbito do Govemo do Estado come aram em 1991 no Govemo Vilson Klein bing fruto de consigna es feitas pelo ent o Secret rio de Estado da Justi a e Administra o Nilton Pompeu que determinou que fosse consignado na folha de pagamento de todos os servidores um seguro de vida o que contrariava a lei n o dando op o ao servidor p blico de comprar o seu seguro em qualquer seguradora ou corretora o que causou inclusive a exonera o daquele Secret rio que acertadamente o ent o Govemador Vilson Klein bing editou o Decreto 2 919 de 10 de novembro de 1992 regulamentando a mat ria havendo uma altera o pelo Govemador Paulo Afonso em 17 de novembro de 1995 dando nova reda o ao caput do artigo 1 e par grafo nico do artigo 3 e ao artigo 8 do decreto j mencionado que depois o Decreto 1 836 de 15 de maio de 1997 fez profundas modifica es a esses decretos regulamentando as chamadas consigna es compuls rias e consigna es facultativas previstas no Estatuto dos Servidores P blicos Estaduais e no Estatuto do Magist rio Prosseguindo disse que no ano de 1999 o decreto assin
103. m nome e sobrenome N o uma acusa o leviana Isto consta da decis o 2 989 2003 E aqui n s temos uma s rie de itens que eu posso trazer amanh com mais detalhes para n o cometer nenhum pecado Deputado Joares Ponticelli para n o cometer injusti a de acusar fal samente algu m Trarei dados da acusa o de desvio de dinheiro p blico da Prefeitura Municipal de Chapec onde o PT govema Vou trazer com detalhes amanh para n o cometer nenhuma injusti a Sobre o IX Mandamento falo amanh n o cobi ar a mulher do pr ximo com documentos H ind cios de que um padre do PT do Oeste catarinense e pol tico possa ter praticado o pecado do IX Mandamento Amanh eu volto tenham certeza V Exas Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR 16 03 2004 O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Com a palavra o Deputado Manoel Mota O SR DEPUTADO MANOEL MOTA Sr Presidente e Srs Deputados hoje quero falar sobre um dos maiores eventos da hist ria deste Pa s que foi o 14 Quil metro de Arrancada Deputado Ronaldo Benedet realizado no Arroio do Silva Deixarei para falar amanh ou em outra oportunidade baseado naquilo que ouvi o Sr Deputado Joares Ponticelli colocar neste Plen rio Deputado Joares Ponticelli a Pol cia de Santa Catarina honrada V Exa n o vai desmoralizar a Pol cia de Santa Catarina como est fazendo aqui na tribuna V Exa n o tem poder de desmoralizar a Pol cia de Sa
104. mes que se maquila que faz dieta que malha que usa salto meia cal a ajeita o cabelo e perfuma se mesmo sem ser capa da revista Mulher o quem leva os filhos na escola busca filhos na escola leva os filhos na nata o busca filhos na nata o leva os filhos para a cama conta hist rias d um beijo e apaga a luz Mulher o aquela m e de filho adolescente que n o dorme enquanto ele n o chega e que de manh bem cedo j est de p esquentando o leite Mulher o aquela que leciona em troca daquele sal rio quem faz servi os volunt rios quem colhe uva quem opera pacientes quem lava roupa para fora Mulher o quem cria os filhos sozinha quem d expediente de oito horas Mulher o quem tem TPM e menopausa Mulher o Srs Deputados quem mata um le o por dia Parab ns a todas as mulheres Muito obrigada Sr Presidente SEM REVIS O DA ORADORA O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Solicito ao Deputado Nilson Vieira que assuma a Presid ncia para que este Deputado possa se manifestar Quero antes lembrar que os Srs L deres Partid rios propuseram a realiza o de uma reuni o com a Presid ncia e a Mesa Diretora desta Casa para as 17h O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Com a palavra o Deputado Volnei Morastoni por at 10 minutos O SR DEPUTADO VOLNEI MORASTONI Sr Presidente Sras Deputadas e Srs Deputados quero em primeiro lu
105. metidos com a causa do jovem e com a import ncia do ensino superior na vida dos jovens fazer uma grande mobiliza o Deputado Reno Caramori pela derrubada do veto proposta de altera o do art 170 da Constitui o Estadual de autoria do nobre Deputado Paulo Eccel N s apresentamos hoje o relat rio na Comiss o de Constitui o e Justi a pela derrubada do veto e lamentamos naquela oportunidade e tamb m na reuni o que fizemos no plenarinho semana passada a atitude do Govemo de n o participar do projeto das discuss es durante o ano passado E neste ano segundo o parecer da Secretaria de Estado da Educa o e Inova o poder ser feito um substitutivo global Ent o quem quer participar quem quer discutir quem quer apresentar substitutivo mas n o participa durante as discuss es e durante as diversas audi ncias p blicas que ocorreram no ano passado sobre o tema no meu entendimento n o est querendo construir Quem quer construir est junto no processo est propondo altera es e est discutindo o tema e essa discuss o ocorreu durante todo o ano passado O Sr Deputado Reno Caramori V Exa me concede uma aparte O SR DEPUTADO DIONEI WALTER DA SILVA Pois n o O Sr Deputado Reno Caramori Deputado Dionei Walter da Silva quero cumpriment lo pelo assunto t o importante que V Exa aborda dessa tribuna e dizer da minha indigna o desde o in cio em que foi apresentado altamente disc
106. ndo assim como a maioria dos senhores den ncias de favorecimento de fraude de corrup o naquele processo seletivo h mais de 40 dias Pipocam de todas as regi es de Santa Catarina por telefone por carta por e mail den ncias de favorecimento de aprova o de filhos de Coron is ligados ao PMDB de filhos de Comandantes ligados ao PMDB ou seja aquilo Deputado Paulo Eccel que eu imaginava abolido do servi o p blico de Santa Catarina que a corrup o a fraude o privilegiamento il cito em concursos p blicos foi reintroduzido pelo PMDB no atual Governo Na quartafeira da semana passada Deputado Celestino Secco V Exa n o se encontrava aqui uma vez que na condi o de Secret rio Geral do nosso Partido acompanhava os semin rios de integra o que estamos implementando em todo o Estado a nossa Bancada decidiu pela convoca o do Comandante da Pol cia Militar para dar explica es sobre as diversas den ncias e not cias de fraude de cor 16 03 2004 rup o no concurso da Pol cia Militar no concurso para Sargento Anunciamos a convoca o do Comandante Deputado Reno Caramori No mesmo dia o Minist rio P blico atrav s do Promotor Sidney Dalabrida que estava investigando o caso terminou os trabalhos e concluiu comprovando os il citos cometidos naquela concurso p blico Ocorre que o Governador do Estado numa medida que merece o nosso elogio Deputado Manoel Mota anunciou a anula o das pr
107. norias no sentido de garantir que as investiga es aconte am que t m por objetivo fortalecer a pr pria atividade democr tica O PT que vinha se comportando no passado como o grande pregador o grande arauto da moralidade da tica na verdade vai caindo dia a dia na sua pr pria contradi o nas suas pr prias palavras Para ilustrar Deputado Paulo Eccel que j est postado ao microfone de aparte vou ler n o as minhas palavras porque certamente o Deputado Paulo Eccel dir que se trata de m vontade da Oposi o mas a quase totalidade de um artigo que foi publicado na Folha de S Paulo no dia 29 de mar o do ano 2000 e republicado na ltima sextafeira de autoria de ningu m mais ningu m menos do que o Primeiro Ministro deste Governo Jos Dirceu onde ele faz uma defesa das CPIs nos seguintes termos Passa a ler Salta a vista o absurdo da l gica palaciana O Executivo pode investigar o Judici rio e o Minist rio P blico tamb m podem mas o Legislativo n o A verdade nua e crua simples a CPI tem poderes que desvendam a corrup o prova e aponta os respons veis Da o temor e o medo do Governo e do Presidente desta CPI chamada da corrup o pelo povo Os outros argumentos governistas s o ris veis d d Trata se de manobra da Oposi o com objetivos eleitorais desestabilizar a economia segundo o inef vel Pedro Malan A pobreza dos argumentos do Govemo tanta que
108. nossos jovens para a vida em sociedade dar capacita o profissional aos educadores preparando os para lidar com os jovens com a diversidade criar espa os e debates nas escolas para incluir os jovens nas discuss es dos temas centrais da vida do Brasil Promover capacita o das pessoas que atuam nos conselhos tutelares para que efetiva mente cumpram o Estatuto da Crian a e do Adolescente dentro das pol ticas p blicas na rea espec fica promover apoio psicol gico ao jovem e fam lia que t m dificuldade de lidar com quest es relacionadas op o sexual combater a discrimina o pela op o sexual dos jovens Quanto s pessoas portadoras de defici ncia fomentar a oferta de empregos garantia de renda conceder passe livre em transportes coletivos etc Para os afrodescendentes lutar e continuar lutando para a efetiva o das cotas de acesso a universidades e ao servi o p blico criar centros de refer ncia e de apoio a essa comunidade e criar est mulos para que as empresas p blicas e privadas adotem medidas de promo o racial 16 03 2004 Para o jovem rural disseminar programas de capacita o e forma o pro fissional garantir o direito do jovem agricultor terra garantir o financiamento para a produ o linhas de cr dito acesso a cursos implanta o de programas de est mulo agroecologia produ o org nica etc Na rea ind gena assegurar o direito dos ndios jovens quanto
109. nq ilidade para que n o engane o povo porque n o estamos na busca de nenhuma bolha de ilus o de cresci mento ilus rio mas de seguran a 16 03 2004 Por isso a tenacidade e a per sist ncia em levar as pol ticas de uma forma muito firme Mas o terceiro item ao qual quero fazer refer ncia foi quando o pr prio PMDB Deputado Ronaldo Benedet decidiu entrar no Governo Lula N s sabemos das divis es que existem no PMDB que n o uniforme em todo o Brasil E foi muito importante essa entrada do PMDB no Governo Lula pois j queria quando candidato a presen a do PMDB no primeiro turno o que n o foi poss vel No segundo turno j avan amos Santa Catarina foi um exemplo concreto Lula foi um importante cabo eleitoral para Luiz Henrique da Silveira e este foi importante cabo eleitoral para eleger Lula E a rela o do Governo Estadual com o Governo Federal de reciprocidade civilizada tica e importante No Brasil quando o PMDB entrou no Governo as luzes vermelhas se acenderam mais ainda para os advers rios pol ticos E n o foi apenas uma entrada no Governo foi uma alian a como as Lideran as do PT e do PMDB anunciaram estrat gica que passa para o futuro n o s para as elei es de 2004 como tamb m para as de 2006 Por detr s de toda essa ira de toda essa raiva de todas as manifesta es n s compreendemos a ang stia dos advers rios pol ticos que tentam enlamear o PT Mas n o consegui
110. nrada aqui no nosso Estado que a nossa Pol cia Por essa raz o eu vim aqui para falar da quest o da corrida de caminh o e n o pude n o deu n o consegui falar Mas eu vou ter tempo suficiente Ent o Deputado Joares Ponticelli querer comparar o Governo de V Exa com o Governo atual querer comparar um dia de chuva com um dia de sol querer comparar um dia de sol com uma noite sem estrelas evidentemente Essas coisas a sociedade est analisando com profundidade ou seja aqueles que estiveram com a caneta na m o que enganaram a popula o e que n o realizaram Deputado Herneus de Nadal e aqueles que t m coragem de entregar a caneta popula o para fazer um governo moderno uma coisa nova um governo novo O dinheiro do povo e o pr prio povo que participa nos seus investimentos Ent o por essa raz o que n o podemos ficar de bra os cruzados ouvindo o que ouvi e deixando passar em branco O Sr Deputado Hemeus de Nadal V Exa me concede um aparte O SR DEPUTADO MANOEL MOTA Concedo o aparte a V Exa nobre Deputado O Sr Deputado Hemeus de Nadal Agrade o a compreens o e defer ncia da nobre colega Deputada Odete de Jesus Deputado Manoel Mota a proximidade do pleito eleitoral faz com que a veem ncia e tamb m as manifesta es mais contundentes Discurso interrompido por t rmino do hor rio regimental SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morast
111. nta Catarina uma Pol cia honrada que tem trabalho 24 horas por dia nas ruas para poder atender nossa socie dade fazendo um trabalho s rio um trabalho respons vel um trabalho de seguran a sociedade E quem est ouvindo o Deputado Joares Ponticelli s escuta que irregularidade aqui no concurso que irregularidade ali Ent o a Pol cia toda est com prometida N o verdade de V Exa O Governo que assumiu Santa Catarina um Governo que tem passado que tem hist ria que tem mais de 30 anos de vida p blica que n o deixa em nenhum lugar onde passa uma pequena mancha E V Exa quer jogar para a sociedade fatos e mais fatos que n o comprovam que n o s o verdade que n o s o ver dicos que s o mentiras deslavadas Deputado Joares Ponticelli queria falar do Deputado Gen sio Goulart que l para discutir os conv nios E mem ria curta Ele quer discutir subven o social dos conv nios da Prefeitura O Deputado Joares Ponticelli com tantos e tantos conv nios para subven o social para uma parte para uma entidade ou outra ele confunde com conv nio as Prefeituras Municipais Hoje a Prefeitura de Tubar o Deputado Joares Ponticelli est realizando asfalto gra as ao Deputado Gen sio Goulart que abriu m o que ajudou que contribuiu sen o ela n o teria como fazer obras como n o fez at h poucos dias Ent o o nosso Governo um Governo diferente Um Governo transparente um Gove
112. nta Catarina decreta Art 1 Fica denominado de Gin sio de Esportes Eduardo Pedro Bergmann o localizado no Distrito de Esta o Cocal Munic pio de Morro da Fuma a Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es em 15 de mar o de 2004 Deputado Ronaldo Benedet L der da Bancada do PMDB Lido no Expediente Sess o de 16 03 04 JUSTIFICATIVA Excelent ssimo Senhor Presidente e demais membros da Egr ria Assembl ia Legislativa do Estado de Santa Catarina Tomo a iniciativa de apresentar aos Senhores Deputados o Projeto de Lei que visa denominar Eduardo Pedro Bergmann o Gin sio de Esportes da Escola de Educa o B sica Vit rio Burigo Distrito de Esta o Cocal no Munic pio de Morro da Fuma a A referida Escola uma das duas nicas estaduais no Munic pio de Morro da Fuma a A Escola de Educa o B sica Vit rio B rigo oferece cursos de 1 8 s rie Conta com cerca de 350 anos A constru o do Gin sio naquele estabelecimento de ensino atesta a preocupa o do nosso Governo com a educa o dos alunos O esporte recebe grande impulsionamento naquela escola proporcionando sa de divers o e cultura Nascido em 13 de outubro de 1899 ainda muito jovem Eduardo Pedro Bergmann passou a residir no Distrito Esta o Casou se no dia 29 de janeiro de 1921 com Graciosa Niero tendo os seguintes filhos Enedina Erotides Adelinda Agenor Nilson Edite Elza Pedro Edenis
113. nte d N 04 Aten o Sa de do Idoso e N 05 Sa de do Trabalhador f N 06 Manual T cnico para Controle da Tuberculose g N 07 Hipertens o Arterial Sist mica e Diabetes Mellitus h N 08 Viol ncia Intrafamiliar i N 09 Dermatologia na Aten o B sica j N 10 Guia para Controle da Hansen ase k N 11 Sa de da Crian a MANUAIS TECNICOS do Sistema de Informa o de Aten o B sica SIAB de Controle do DST de C ncer do Colo do Utero INCA de C ncer de Mama INCA de Assist ncia do Pr Natal de Planejamento Familiar de Aten o Integral s Doen as Prevalentes na Inf ncia tvon oo AIDPI 5 O do Programa Nacional de Imuniza o PNI i Abordagem Nutricional em Diabetes Mellitus j Conselho Brasileiro sobre Diabetes Diagn stico e classifi ca o do Diabetes k Mellitus D M e tratamento do D M tipo II Conselho Brasileiro sobre Hipertens o Arterial Diagn stico e Tratamento 8 1 As altera es promovidas nos cademos e manuais t c nicos pelo Minist rio da Sa de ser o automaticamente adotadas pelo Sistema Unico de Sa de do Estado de Santa Catarina 8 2 Os novos cadernos e manuais t cnicos editados pelo Minist rio da Sa de ser o igualmente adotados como rotinas pelo Sistema Unico de Sa de do Estado de Santa Catarina Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 1 de
114. nte e Srs Deputados ontem foi comemorado o Dia Internacional da Mulher Aqui agrade o a Bancada do PMDB a Deputada Simone Schramm pelas flores ofertadas e pelos votos que recebi da Bancada do PT e da Presid ncia desta Casa Aqui h tr s mulheres que fazem a diferen a Sr Presidente n o poderia ficar calada diante de algumas manifesta es vindas do ano passado e que vem se acalorando durante este ano denegrindo a imagem do Governo Lula Quero dizer s Bancadas que se dizem da Oposi o que desde a poca de Tom de Souza eles nunca sa ram do poder sempre se alternaram Desde a poca em que o Brasil ainda era Capitania eles mandavam Ficavam no poder Ent o pela primeira vez um trabalhador um homem eleito pelo povo e vai fazer a diferen a est governando este Pa s com muita seriedade e vai fazer as mudan as que n s queremos Para ser at mais precisa Deputado Ronaldo Benedet o Brasil vai fazer 504 anos Ser que os problemas do Brasil foram s do ano passado para c Ser que foi Lula que deixou o Brasil com milh es e milh es de desempregados de famintos e de exclu dos Ser que um Presidente da Rep blica vai resolver o problema deste imenso Brasil em apenas um ano de mandato N o Vai ficar estes quatro anos e se Deus quiser vai se eleger porque este o Presidente que vai fazer as mudan as que queremos Eles deixaram sem dar respostas para os nossos povos Se hoje tem desempregados foram el
115. o Eu n o posso evidentemente me calar quanto ao assaque n o apenas de V Exa mas de muitos integrantes do Parlamento que ou calados ou de forma agressiva pelo riso ir nico a ela tamb m assacaram porque foram os eleitores de Florian polis que lhe deram dois mandatos E foram os florianopolitanos mesmo aqueles que nela n o votaram que lhe deram cinco t tulos de melhor Prefeita do Brasil N o s o sentido de respeito dignidade do cargo pessoa humana leva me neste momento a delimitar para a minha consci ncia pessoal maiores coment rios maiores dila es Mas os indicadores de desem penho de responsabilidade p blica de car ter de dinamismo divergem sem sombra de d vida daqueles que querem impingir Prefeita de Florian polis um desempenho menos eficiente ou uma postura moral inexistente S o muitos indi cadores Deputado Ant nio Carlos Vieira e at poderia aqui citar e apontar indicadores no campo da infraestrutura com enormes trabalhos realizados quer do ponto de vista da redefini o dos aparelhos urbanos quer do ponto de vista do aperfei oamento da infra estrutura da cidade como um todo Indicadores como as premia es da Unesco da Unicef do pr mio M rio Covas de tantos pr mios colocados para os extraordin rios indicadores no campo da sa de com uma substantiva eu diria at dr stica redu o da mortalidade infantil com o programa Capital Crian a reconhecido pela Unicef como
116. o a de deixar claro que a institui o das Consultas de Enfermagem n o pretende ser uma invas o de espa o no campo da atua o dos m dicos O presidente do Conselho Federal de Enfermagem Gilberto Linhares expressa com propriedade num artigo recente que as Consultas de Enfermagem se traduzem numa evolu o das pol ticas e das pr ticas de sa de para o bem de todos brasileiros Nesse contexto torna se indispens vel o apoio dos parla mentares desta Casa ao Projeto de lei que apresentamos para que assim a categoria dos enfermeiros d sua contribui o para a qualifica o da sa de p blica nacional Bom esclarecer ainda que ao incluirmos os Cadernos de Aten o B sica e os Manuais T cnicos como de ado o obrigat ria no Sistema Unico de Sa de de Santa Catarina o objetivo o de balizar as Consultas de Enfermagem as quais podem ser o meio para a aplica o dos programas p blicos indicados pelo Minist rio da Sa de para diversos segmentos e males Por constituise portanto em mat ria de sociedade catarinense esperamos aprov a xxx XXX xxx interesse da Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 22 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 PROJETO DE LEI N 091 04 Denomina de Eduardo Pedro Bergmann o Gin sio de Esportes da Escola de Educa o B sica Vit rio Burigo Distrito de Esta o Cocal Munic pio de Morro da Fuma a A Assembl ia Legislativa do Estado de Sa
117. o nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE EXONERAR nos termos do artigo 169 item da Lei n 6 745 de 28 12 85 JOCELITO NICOLAU DE SOUZA matr cula n 4126 do cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 01 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Paulo Eccel Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xxx XXX xxx Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 16 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 ATO DA MESA N 216 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c c a Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR JOCELITO NICOLAU DE SOUZA matr cula n 4126 para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 08 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Paulo Eccel Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio ATO DA MESA N 217 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo
118. o Sr Governador do Estado contendo quesitos sobre pagamentos ao escrit rio de Advocacia Grego Filhos Advogados Associados em decorr ncia do contrato PCDL 199 2003 Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os Srs Deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Pedido de informa o de autoria do Deputado Ant nio Carlos Vieira a ser enviado Sr Governador do Estado contendo quesitos sobre pagamentos ao escrit rio de Advocacia Grego Filhos Advogados Associados em decorr ncia do contrato PCIL 203 2003 Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os Srs Deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Pedido de informa o de autoria do Deputado Ant nio Carlos Vieira a ser enviado Sr Governador do Estado solicitando c pia do processo de licita o decorrente do Edital de Concorr ncia n 105 03 da Secretaria da Administra o para contrata o de empresa especializada em servi os de vigil ncia org nica e vigil ncia eletr nica Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os Srs Deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado N o h mais mat ria na pauta da Ordem do Dia Passaremos Explica o Pessoal O Sr Deputado Manoel Mota Pela ordem Sr Pre
119. o Altair Guidi Secret rio xx XXX xxx ATO DA MESA N 207 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR ROBERTO LORENZZON para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 13 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 07 Deputado Jo o Rodrigues Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio FE XXX xxx ATO DA MESA N 208 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 92 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c ca Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR SINARA REGINA LANDT para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 14 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Jo o Rodrigues Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio FE XXX xxx AT
120. o fui desafiado a trazer a essa tribuna os conv nios que foram celebrados entre o Munic pio de Tubar o e o Governo do Estado resolvi n o trazer os conv nios de uma s vez e sim um a cada dia A cada provoca o vou trazer um novo conv nio e vou provocar o Deputado Gen sio Goulart a trazer o seu Por exemplo tenho hoje um s conv nio de R 1 milh o que foi transferido para pavimenta o de duas ruas de Tubar o a fundo perdido Mas como o Deputado Gen sio Goulart n o est aqui no Plen rio neste momento e eu quero entregar oficialmente a S Exa a c pia do conv nio uma vez que anda muito desinformado vou esperar para usar depois o tempo e entreg lo em um momento em que estiver presente no Plen rio Enquanto isso Deputado Ant nio Ceron quero me referir ao requerimento que a nossa Bancada j assinou e V Exa juntamente com a Bancada do PFL j deve ter recebido com as devidas assinaturas acostadas pelos nossos Parlamentares possa assinar e colher tamb m as assinaturas dos Deputados integrantes da sua Bancada o requerimento que prop e a convoca o do Sr Comandante Geral da Pol cia Militar de Santa Catarina para comparecer Comiss o de Seguran a da Assembl ia Legislativa para prestar esclarecimentos sobre os ltimos concursos da Pol cia Militar de Santa Catarina Sobre concurso para Sargentos da Pol cia Militar Deputado Ant nio Ceron Sras Deputadas e Srs Deputados estamos rece be
121. oni Passaremos ao hor rio reservado aos Partidos Pol ticos Hoje ter a feira os primeiros minutos pertencem ao PP Solicito ao Sr L der que nos comunique quem far o uso da palavra O SR DEPUTADO JOARES PONTICELLI Sr Presidente far uso da palavra o Sr Deputado Celestino Secco Antes por m gostaria de solicitar um minuto do tempo do nosso Partido para dizer para restabelecer a verdade O Deputado Manoel Mota veio aqui fez uma gritaria dizendo que n s agredimos a Pol cia Militar N o V Exa n o ouviu direito Deputado Manoel Mota N s dissemos exatamente o contr rio ou seja que os Comandantes do PMDB est o arranhando a imagem da Pol cia Militar de Santa Catarina Quem fez o concurso fraudulento e corrupto que est sendo anulado pelo Governador a mando do Minist rio P blico n o foram os policiais nem os oficiais foram os Comandantes designados pelo PMDB pelo seu Partido Seu Partido est envergonhando est arranhando est maculando a imagem da Pol cia Militar de Santa Catarina Eu disse e repito a Corpora o briosa respeitosa e est envergonhada de bordel e agora de concurso fraudulento E uma vergonha Deputado Manoel Mota o Comando da Pol cia Militar que voc s colocaram est infelizmente arranhando a imagem de uma institui o s ria Respeitem essa Corpora o que merece o nosso respeito pois o seu Governo do PMDB est maculando infelizmente Muito obrigado SR DEP
122. ormar em a o aquilo que se est dizendo E o que n s estamos vendo que o PT que se dizia o grande empregador nos ltimos 20 anos na verdade n o um bom empregador porque incapaz de transformar as suas palavras em a es Era esta a grande mensagem daquele serm o do Padre Ant nio Vieira que quero retomar aqui pedindo que n s tenhamos desta vez n o apenas pregadores mas pessoas que possam transformar suas palavras em a es O Sr Deputado Paulo Eccel V Exa nos concede um aparte O SR DEPUTADO JO O PAULO KLEINUBING Pois n o O Sr Deputado Paulo Eccel Lamentavelmente esta postura n o tem sido a pr tica de outros Parlamentares da sua Bancada Mas eu lhe parabenizo pela iniciativa Quero lhe dizer onde est o PT embora V Exa saiba que dentre outros lugares o PT est em Blumenau preparando se para ganhar novamente a Prefeitura em 2004 o PT est presidindo a Assembl ia Legislativa com uma administra o austera e competente o PT est no Governo Federal com a desenvoltura que o Governo apoiado por V Exa n o teve at o ano de 2003 quando n o conseguia aprovar abso lutamente nada o PT est se preparando em todos os Munic pios brasileiros para ser a grande novidade nas elei es de 2004 V Exa sabe disso e sei que muito do que V Exa fala est dentro de uma estrat gia do PFL de querer atrapalhar a entrada da bola da vez no gol das urnas de 2004 Muito obrigado pela oportunidade
123. ovas do concurso E por essa atitude merece o nosso elogio O que n o d para entender que paralelamente ao an ncio da anula o das provas do concurso o Governador n o tenha anunciado nenhuma medida punitiva queles que praticaram a fraude e a corrup o no concurso para Sargento da Pol cia Militar E o que pior Deputado Manoel Mota a pr pria Pol cia Militar o pr prio Governo havia determinado uma investiga o interna que pelo que sabemos n o apurou nenhuma irregularidade Motivo pelo qual estamos requerendo tamb m Deputado Ant nio Carlos Vieira por proposi o de V Exa e a nossa Bancada est subscrevendo esse pedido de informa o a conclus o do inqu rito tanto da Pol cia Militar quanto do Minist rio P blico Se o Govemo do Estado Deputado Dionei Walter da Silva n o tivesse de fato compromisso com o erro com a fraude com a corrup o nesse concurso certamente teria anunciado Deputado Jo o Paulo Klein bing medidas punitivas a quem praticou a corrup o Por que o Governo t o somente anunciou o cancelamento das provas sem anunciar nenhuma medida punitiva a quem praticou a corrup o Deputado Ant nio Ceron Ent o este Govemo n o est t o des comprometido com o erro assim Ou esse erro teria sido feito exatamente com esse objetivo de favorecer peemedebistas correligion rios cabos eleitorais e filhos de cabos eleitorais tamb m do concurso da Pol cia Militar De novo a Pol
124. p s elei o e isso n o se desmonta isso n o se desmancha como um castelo de areia porque isso um arcabou o s lido um arcabou o de a o que foi constru do por princ pios Quero complementar um pronuncia mento que comecei na quinta feira da semana passada mas que infelizmente n o foi poss vel complet o Quero dizer que nessas festividades da inaugura o do novo terminal de passageiros do novo aeroporto de Joinville o Governo do PT do Presidente Lula e do Presidente Carlos Wilson da Infraero apresentaram um balan o do trabalho ex traordin rio que o Presidente Lula atrav s da Infraero realiza em todo o Brasil nos 65 aeroportos brasileiros E um verdadeiro canteiro de obras em todo o Brasil A Infraero realiza um magn fico programa social como por exemplo o aeroporto de Navegantes da regi o da Foz do Rio Itaja que est sendo ampliado renovado inclusive j foi anunciada para o m s de julho a nova visita do Presidente da Infraero para a entrega definitiva da intemacionaliza o que j tem linhas a reas em prontid o para a partir de julho ter v os noturnos di rios de Navegantes a Buenos Aires e cobrir de turistas toda a nossa regi o tendo Santa Catarina como porta de entrada Isto uma pequena p gina da hist ria do Governo Lula do Governo PT Quero dizer que quando determinados Deputados se manifestam aqui tentando de uma forma muito incontida dizer que falta ao PT coer ncia com o s
125. pa o e de mobiliza o DIVIS O DE ANAIS Processo Informatizado de Editora o Participamos de uma reuni o no ltimo s bado na cidade de Rio do Sul eu era o nico representante da Assembl ia Legislativa que estava presente ocasi o em que percebemos a motiva o da juventude presente pela primeira vez sendo ouvida sendo parte da constru o de um projeto que vem de uma vez por todas colo car o jovem como centro da discuss o das pol ticas p blicas de governo N s sempre ouvimos a velha frase de que o jovem o futuro do Brasil E isso n o verdade O jovem s ser o futuro do Brasil se ele for o presente Se no presente n s tivermos pol ticas p blicas de inclus o desses jovens de gera o de emprego de capacita o de educa o formal para esses jovens de sa de de cultura e de tantas e tantas outras quest es que envolvem a vida dos jovens Como pr proposta j discutida no Congresso Nacional temos uma que prop e a cria o do Conselho Nacional da Juventude inspirado no modelo de Conselho da Juventude da Espanha e outra que prop e a cria o de temas espec ficos para o Instituto Brasileiro da Juventude que uma cria o de um instituto vinculado Presid ncia da Rep blica com o objetivo de propor pol ticas p blicas voltadas para a juventude e coordenar as a es juvenis nas diferentes esferas de governo bem como acompanhar os projetos em desenvolvimento nos Minist rio
126. putado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio Hx XXX Hex ATO DA MESA N 203 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c c a Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR LEOMAR BALBINOT matr cula n 4011 para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 04 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Pedro Baldissera Deputado Volnei Morastoni Presidente Deputado S rgio Godinho Secret rio Deputado Altair Guidi Secret rio xxx XXX xxx ATO DA MESA N 204 de 16 03 2004 A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA no uso de suas atribui es com suped neo no inciso XVI e par grafo nico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC RESOLVE nos termos dos artigos 9 e 11 da Lei n 6 745 de 28 12 85 c c a Resolu o DP n 015 99 e altera es previstas nas DP s n s 039 01 e 016 02 NOMEAR MARIBELA FATIMA KLEIN para exercer em comiss o o cargo de Secret rio Parlamentar c digo PL GAP 12 do Quadro do Pessoal da Assembl ia Legislativa a partir de 01 03 04 Deputado Pedro Baldissera Deputado Volne
127. que a Pol cia Militar continue tendo essa honra preservada e que falhas de uma minoria n o manchem essa importante Corpora o Por isso solicitei subscrev lo apensado proposta original a fim de que o concurso de soldados seja investigado porque o Di rio Catarinense do ano passado j mostrava uma reportagem de suspeita de irregularidades DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 3 Na regi o de Lages os dois pri meiros classificados no concurso foram um filho e um sobrinho do ent o Comandante Manoel na cidade de Lages E durante os meses que esse Comandante esteve em Lages ou melhor o Comandante s ficou em Lages um final de semana e foi nesse que aconteceu o concurso p blico Mas o assunto que eu trago hoje caros Deputados Paulo Eccel Dionei Walter da Silva Volnei Morastoni Afr nio Boppr e Deputada Ana Paula Lima que o PT comentou na semana passada que na calada da noite o PFL entrou com uma a o de inconstitucionalidade contra uma medida que preserava e resguardava os direitos do trabalhador brasileiro E se questionava Que PFL esse Deputado Ant nio Carlos Vieira que fala uma coisa e na verdade protege o gra do o grande em detrimento do trabalhador E n s preliminarmente juntamente com o Deputado Onofre Santo Agostini coloc vamos as raz es que teriam levado o PFL a tomar essa medida E hoje estou trazendo a realidade dos fatos Naquela orquestra o do Partido dos Trabal
128. que poss vel para o seu bem Muito obrigada pela oportunidade SEM REVIS O DA ORADORA O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Ainda dentro do hor rio reservado aos Partidos Pol ticos os pr ximos minutos s o destinados ao PSDB Com a palavra o Deputado Nilson Gon alves por at 10 minutos O SR DEPUTADO NILSON GON ALVES Sr Presidente e Srs Deputados eu tenho in meros assuntos a tratar desta tribuna mas no dia de hoje evidentemente n o poderia deixar de dedicar este espa o a nossa Joinville que completa 153 anos Quero agradecer ao Deputado Djalma Berger que me cedeu o tempo que lhe era destinado no hor rio do PSDB para que eu pudesse prestar esta homenagem ao meu Munic pio Eu gostaria de que ficasse registrado nos Anais desta Casa o editorial do jornal A Not cia do dia de hoje que se refere a Joinville e que tem como t tulo Qualidade de Vida Gostaria de que fosse transcrito nos Anais da Assembl ia Legislativa todo o corpo deste editorial que considero de suma import ncia e que revela de maneira muito clara e objetiva o atual momento que vivemos em Joinville A maior cidade de Santa Catarina comemora neste 9 de mar o a passagem de mais um anivers rio chegando aos 153 anos de funda o A data vem sendo comemorada com um calend rio de eventos e de inaugura es com a marca de quem persegue objetivos bem definidos dos quais a melhoria da qualidade de vida vem em primeiro lugar
129. que lhe parece que a limita o elimina uma s rie de problemas enunciados pelo Deputado Jo o Paulo Klein bing que complementou que a escolha das empresas deveria ser precedida de licita o p blica Ressaltou que deve apresentar uma emenda que al m de colocar a quest o dos sindicatos expressamente retira a express o entidades de direito privado e da se fosse para o Besc Banco do Brasil ou Caixa Econ mica poderia com alguma boa vontade entender que n o seria necess ria a licita o ou pelo menos se justificaria a n o realiza o da licita o p blica nesses casos mas abrir simplesmente para que qualquer institui o financeira qualquer seguradora possa ter acesso quilo que o servidor tem de maior patrim nio que o seu sal rio que realmente v com reserva haja vista os problemas que j aconteceram no passado Na sequ ncia concedeu a palavra ao Sr Deputado Hemeus de Nadal que disse que no seu modo de entender o projeto pretende contemplar o servidor p blico por isso mesmo a iniciativa do Sr Secret rio e do Govemo bem como a possibilidade de emendas que possam atender numa maior abrang ncia que todas s o para contemplar o servidor p blico n o para prejudic lo Indagou que n o podem partir da premissa de que o servidor p blico n o tem condi es de administrar o seu sal rio que ele tem todas as condi es que essas possibilidades s o criadas para fazer com que possa receber cr ditos com
130. r Presidente Valmir Comin Vice Presidente Mauro Mariani Paulo Eccel Herneus de Nadal Cl sio Salvaro Jo o Paulo Klein bing Quartas feiras s 18 00 horas COMISS O DE TURISMO E MEIO AMBIENTE Luiz Eduardo Cherem Presidente Joares Ponticelli Vice Presidente Ant nio Ceron Ana Paula Lima Narcizo Parisotto Wilson Vieira Dentinho Simone Schramm Quartas feiras s 13 00 horas COMISS O DE DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS DE AMPARO FAMILIA E MULHER Odete de Jesus Presidente Dionei Walter da Silva Vice Presidente Mauro Mariani Ana Paula Lima Nilson Nelson Machado Nelson Goetten de Lima Cl sio Salvaro Quartas feiras s 10 00 horas COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO Paulo Eccel Presidente Djalma Berger Vice Presidente L cio Mauro da Silveira Pedro Baldissera Jo o Rodrigues Simone Schramm Odete de Jesus Quartas feiras s 10 00 horas COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO Gen sio Goulart Celestino Secco Afr nio Boppr Paulo Eccel Luiz Eduardo Cherem Narcizo Parisotto Ant nio Ceron Ter as feiras s 10 00 horas COMISS O DE RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL COMUNICA AO RELA ES INTERNACIONAIS E DO MERCOSUL Celestino Secco Presidente Rog rio Mendon a Vice Presidente Cesar Souza Odete de Jesus Jos Paulo Serafin Ana Paula Lima Luiz Eduardo Cherem Ter as Feiras s 18 00 horas 2 DI RIO DA A
131. r o porque com certeza Discurso interrompido por t rmino do hor rio regimental SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Nilson Gon alves Srs Deputados devido a um acordo de Lideran as s 17h haver uma reuni o na Presid ncia com todos os Srs L deres Com a palavra o ltimo orador inscrito Deputado Afr nio Boppr por at cinco minutos O SR DEPUTADO AFR NIO BOPPRE Sr Presidente e Srs Deputados inicialmente quero elogiar o discurso feito pelo Presidente desta Casa Deputado Volnei Morastoni por colocar o debate pol tico em um outro diapas o N s estamos aqui no Parlamento catarinense fazendo um debate franco aberto e transparente Eu acho que esta a fun o do nosso Parlamento Deputado Volnei Morastoni Eu estou percebendo o esfor o muito grande de determinados setores em tentar macular o Partido dos Trabalhadores para pegar um epis dio e decretar de uma vez por todas de Norte a Sul do Pa s que o PT igual a todos os outros Partidos que a bandeira da tica e da moralidade n o cabe mais ser empunhada pelo Eu quero deixar claro que o Partido dos Trabalhadores assim como qualquer Governo petista seja municipal estadual ou federal n o blindado n o imune a poss veis fatos e a es de corrup o n o existe uma imunidade no Partido dos Trabalhadores n o existe uma forma de fechar e blindar todos os Governos E isso significa dizer que o que difere o PT
132. ra o para sindicatos ou associa es mas somente para as mensalidades mas que a os Deputados podem questionar por que n o para o conjunto de consigna es feitas por interm dio do sindicato ao que disse que l tamb m est o empr stimos ou seja institui es financeiras havendo dois pesos e duas medidas enquanto que o servidor estaria pagando direto na institui o financeira o banco estaria pagando para as associa es estaria de gra a mas que n o v qualquer problema Sugeriu uma emenda para os sindicatos e associa es para que tenham o direito de fazer as consigna es Quanto rapidez de averba es e de cancelamentos que hoje ainda infelizmente em algumas situa es est se praticamente na era da pedra que a pr pria professora para fazer averba es ou cancelamentos ainda manda os cart es para a Secretaria que pretendem num curto espa o de tempo talvez em um ano fazer com que cada um desses sindicatos e associa es tenham acesso direto folha mas somente no que diz respeito sua compet ncia que querem resolver esse problema mas como j disse no m ximo em doze meses tendo em vista uma s rie de modifica es inclusive com a implanta o de uma auditoria eletr nica no sistema de folha de pagamento do Govemo do Estado Dando continuidade o Sr Presidente concedeu a palavra ao Sr Deputado Afr nio Boppr que perguntou ao Sr Secret rio se a reda o do artigo 86 que diz que ser
133. ra o para falar o que pensa e o que sente tem que ter certeza do que est falando Ao tomar conhecimento dos fatos evidentemente que comuniquei s pessoas da minha comunidade que foram de certa forma ofendidas diga se de passagem V rias institui es e entidades do Munic pio de Pinhalzinho foram de certa forma ofendidas pela manifesta o do L der do PT Deputado Pedro Baldissera o padre que n o poderia ter feito o que fez com a nossa sociedade Mas quero at recuperar trechos do seu depoimento do seu pronunciamento tentando justificar como disse o Deputado Ant nio Ceron n o admitindo que o Governo Federal tem membros que integraram este Governo envolvidos num mar de lama tentando justificar a corrup o praticada por alguns integrantes ou ex integrantes do Governo Diz a regra que para quem n o sabe jogar a maior defesa o ataque mas quando o ataque burro a pior defesa Pois em dado momento o L der do PT o homem representante de Deus da igreja de Deus comete um pecado e diz o seguinte Neste mesmo sentido quero informar neste momento a esta Casa que na cidade de Pinhalzinho n s temos uma investiga o por parte da Pol cia Federal em torno de um Parlamentar acerca de uma rifa beneficente feita naquela cidade Dentro da posi o que adotamos na Lideran a n o podemos em hip tese alguma acusar todos porque est sendo investigado um Parlamentar do PFL Por causa disso n o posso condenar
134. ra para poderem retomar o desconto da mensalidade que por isso em 1992 tem essa regulamenta o do Governador Klein bing garantindo isso Dando continuidade comentou que quando tramitou o projeto do abono salarial na Assembl ia o Deputado Hemeus de Nadal trouxe um documento Comiss o de Justi a que trabalharam com a possibilidade da cria o de quadros administrativos nas escolas e que o prazo era at maio do pr ximo ano mas at o momento ainda n o houve nenhuma iniciativa pelo menos por parte do Govemo Extemou tamb m que tem na educa o p blica dois s rios problemas a contrata o de pessoas de forma irregular dentro das escolas e a cria o de cargos administrativos nas escolas que diz respeito a serventes vigias e merendeiras tamb m que hoje est o sob amea a de demiss o que infelizmente o Govemo est fazendo mais uma das suas arbitrariedades querendo demitir cinco mil e poucas pessoas Comentou especificamente sobre esse artigo que s tiveram o direito de se sindicalizarem a partir da Constitui o de 1988 que o artigo 86 do Estatuto do Magist rio j deveria ter sido atualizado porque at ent o como foi aprovado em 1966 s garantia as consigna es de associa es que at 1988 era proibido aos servidores p blicos constitu rem os seus sindicatos Disse que entende que n o uma situa o irregular porque o c digo de desconto de mensalidade dos associados o mesmo ap s a constitui o do sind
135. rceiro que n o comprometido nada de margem o que n o est explicitado em lei mas que responsavelmente via decreto fixaram isso que hoje se tem em raz o do tempo e do conhecimento que se foi obtendo que na verdade os decretos que foram se sucedendo foram botando limita es e que se esse decreto que est em pauta se os Deputados aprovarem por certo n o abrir espa o para comprometimento maior e sim reduzir restringir sobremaneira essa situa o al m de botar o limite de participa o de empresas tanto de direito p blico e privado como securit rios que tamb m vai ser limitado o valor a ser comprometido bem como as verbas remunerat rias que possam servir de base de c lculo dessa margem consign vel Falou que res ponsavelmente os Governos t m sido bem duros nessa situa o e que cr que continuar o sendo Na sequ ncia o Sr Presidente Deputado Jo o Paulo Klein bing manifestou que a princ pio contr rio a toda e qualquer consigna o facultativa em folha de pagamento que acha que se abre uma porta muita perigosa que como disse o Deputado Joares Ponticelli pela propaganda das facilidades acaba comprometendo boa parte do seu rendimento com consigna es facultativas Disse que as institui es financeiras s o as que menos pagam que pagam apenas meio por cento que as institui es securit rias s o as que mais pagam 5 Comentou que acha merit rio o plano de inclus o digital e que a Universidade
136. retor da Divis o de Inform tica da Assembl ia Legislativa Ent o fica dado conhecimento aos Srs Deputados deste relat rio e das provid ncias que aqui foram anunciadas Com a palavra a primeira oradora inscrita em Explica o Pessoal a Sra Deputada Odete de Jesus por at 10 minutos ASRA DEPUTADA ODETE DE JESUS Sr Presidente Sra Deputada e Srs Deputados venho tribuna para fazer um coment rio sobre a coluna do nosso querido amigo jornalista Paulo Alceu j que a sua coluna se destaca e todo catarinense tem curiosidade de todos os dias procurar esta p gina para ler porque sempre traz muitas informa es Srs Deputados no s bado saiu publicada uma mat ria inclusive com uma foto desta Deputada que repercutiu atrav s dos nossos companheiros liberais que nos ligaram A mat ria diz o seguinte Passa a ler Mudan a Dias atr s a Deputada Odete de Jesus reclamava da falta de aten o do Governador Luiz Henrique da Silveira aos pleitos do Partido Liberal T o sol cito quando acionado de repente o recado deu certo e algumas benesses foram ofertadas Pelo menos a Parlamentar durante essa semana n o mediu palavras para elogiar o Governador dizendo ser um homem sens vel Quando o Deputado Mauro Mariani estava na tribuna esta Deputada se pronunciou porque Porto Uni o sua terra natal Foi l onde cresceu estudou e morou sendo que ainda tem parentes l Anteriormente ela havia s
137. reven o e repress o a atos discriminat rios da mulher Discurso interrompido por t rmino do hor rio regimental SEM REVIS O DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni A Presid ncia cumprimentar todas as mulheres brasileiras pela passagem do Dia Internacional da Mulher Nobre Deputada em hip tese alguma h qualquer discrimina o desta Presid ncia em rela o ao seu gabinete Pelo contr rio as obras est o em franca execu o e muito em breve teremos a inaugura o do gabinete da Lideran a do PL Acredito que todos os Deputados v o participar da grande festa da entrega desse gabinete Deputada Odete de Jesus que deste o in cio deste novo mandato est em um gabinete comum sem gabinete de Lideran a Por isso al m de fazer o gabinete da Deputada Odete de Jesus vamos deixar mais um gabinete de Lideran a pronto para que no futuro breve se configurar uma outra situa o como essa n o venha acontecer mais essa mesma situa o DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 11 A SRA DEPUTADA ODETE DE JESUS Sr Presidente se esta Deputada usasse gravata n o estaria sem gabinete Deixo esse questionamento para todo o povo catarinense O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Com a palavra o Deputado Jo o Paulo Klein bing Pausa Na aus ncia do Deputado Jo o Paulo Klein bing com a palavra a Sra Deputada Ana Paula Lima A SRA DEPUTADA ANA PAULA LIMA Sr Preside
138. rmos o projeto de decreto legislativo em turno nico e depois encerrarmos a presente sess o convocando outra extraordin ria imediatamente a seguir para a vota o da reda o final dessa mat ria e incluindo tamb m o restante da pauta da Ordem do Dia de hoje que s o os requerimentos As Lideran as aquiescem Discuss o e vota o em turno nico do Projeto de Decreto Legislativo n 03 2004 que concede licen a ao vice Governador do Estado de Santa Catarina para ausentar se do Pa s Passa a ler Art 12 Fica autorizada licen a ao vice Governador do Estado de Santa Catarina para ausentar se do Pa s no per odo compreendido entre os dias 10 e 18 de mar o de 2004 com destino a Berlim Alemanha para participar do evento ITB Berlim 2004 Art 2 Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publica o Em discuss o Pausa N o havendo quem o queira discutir encerramos a sua discuss o Em vota o Os Srs Deputados que o aprovam permane am como se encontram Aprovado Esta Presid ncia antes de encerrar a presente sess o convoca outra extraordin ria para hoje s 16h10min com a seguinte Ordem do Dia mat rias em condi es regimentais de serem apreciadas pelo Plen rio Est encerrada a sess o ATA DA 0012 SESS O EXTRAORDIN RIA 22SESS O LEGISLATIVA DA 15 LEGISLATURA p EM 09 DE MAR O DE 2004 PRESIDENCIA DO SENHOR DEPUTADO VOLNEI MORASTONI s d
139. rno que Governa para Santa Catarina N o um Governo que Governa para meia d zia N o um Governo que Governa para um Partido n o um Governo que monta um show de bilh es para poder tentar administrar Santa Catarina Aquele tempo um outro tempo que j passou Hoje um Governo moderno um Governo diferente um Governo que abriu m o da caneta que se entregou sociedade E hoje podemos dizer o seguinte no ano passado quantos milh es foram investidos no Sul do Estado S no Vale do Ararangu foram 14 Agora faz id ia este ano nas Secretarias A minha tem 26 milh es e tem a de Crici ma e a de Laguna D para fazer uma id ia de quanto vai ser investido naquela regi o E quem que disse o que vai ser investido Foi a popula o foi o Conselho foi a audi ncia p blica foi a popula o N o escolhido em quatro paredes onde que v o botar como que v o botar Acabou isso Acabou o desgoverno em Santa Catarina acabou aquela pe a que mentia que enganava o povo de Santa Catarina E V Exa fez parte dele como L der da Bancada Sabe se que o povo deu na uma o troco E agora no desespero vem aqui fazendo acusa es de toda ordem Chegar a mexer no brilho da Pol cia de Santa Catarina da Pol cia Militar e da seguran a p blica N o podemos ficar de bra os cruzados e aceitar esse tipo de cr tica de cr ticas que n o contribuem que desmoralizam uma categoria que fundamental que ho
140. rts 59 da Constitui o Estadual e 28 IV c da Lei Complementar n 202 2000 decide 6 1 Aprovar o encaminhamento do Projeto de Lei Complementar que prop e altera o na reda o dos arts 20 e 52 e corre o dos anexos Il III VI e X todos da Lei Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 que disp e sobre o Quadro de Pessoal Cargos Fun es e Vencimentos dos servidores do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina e adota outras provid ncias 7 Ata n 06 2004 8 Data da Sess o 03 03 2004 Administrativa 9 Especifica o do quorum 9 1 Conselheiros presentes Salom o Ribas Junior Presidente Luiz Suzin Marini Ot vio Gilson dos Santos Moacir Bertoli Wilson Rog rio Wan Dall Luiz Roberto Herbst e Jos Carlos Pacheco 10 Auditores presentes Altair Debona Castelan Cl vis Mattos Balsini e Thereza Apparecida Costa Marques SALOM O RIBAS JUNIOR Presidente JOSE CARLOS PACHECO Relator TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO CONSULTORIA GERAL GABINETE DA PRESID NCIA EXPOSI O DE MOTIVOS Excelent ssimos Senhores Deputados Tenho a honra de submeter elevada delibera o dessa Augusta Assembl ia Legislativa o incluso Projeto de Lei Complementar propondo altera es da Lei Complementar n 255 de 12 de janeiro de 2004 que disp e sobre o Quadro de Pessoal Cargos Fun es e Vencimentos dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina e adota outras provid ncias O projeto
141. s e rg os oficiais apoiando inclusive associa es juvenis nos aspectos jur dicos sociais educacionais e culturais Este instituto com programas espec ficos para a juventude na rea da educa o e cultura na rea do trabalho procura aos poucos no nosso Pa s retardar a entrada do jovem na atividade econ mica a fim de que ele possa cursar o ensino p blico regular at a conclus o do ensino m dio de educa o superior ou educa o profissional por meio de bolsa trabalho ao estudante a exemplo de programas desenvolvidos na cidade de S o Paulo em que os jovens permanecem na escola e prestam servi os comunit rios entre outras propostas Cada item tem toda a sua explica o O terceiro tema t o espec fico dentro da rea do desporto e do lazer para esses jovens diz respeito a um estudo estat stico acerca da educa o f sica e dos desportos cria o no or amento do Minist rio dos Esportes n cleos protegidos contra o contingenciamento para que essas pol ticas espec ficas para a juventude se efetivem independentementede conjunturas Na rea da sa de tamb m temos uma s rie de defini es como criar espa os espec ficos para atendimento de jovens de adolescentes de unidade de sa de enfatizar o trabalho conjunto com a escola e a fam lia para a preven o na maioria dos agravos sa de dos jovens e tantas outras quest es Com rela o quest o da cidadania precisamos preparar os
142. s inscri es deu se in cio vota o e prosseguiu se a chamada nominal dos membros presentes sendo a chapa inscrita aprovada por unanimidade dos Membros presentes A posse dos mesmos deuse em seguida a elei o Assumindo a Presid ncia o Senhor Deputado Joares Ponticelli saudou e agradeceu aos Deputados Membros pela sua elei o N o havendo outros assuntos a tratar o Senhor Presidente deu por encerrada a Reuni o de Instala o da qual eu Roberta Liza Farah Secret ria para o ato lavrei a presente ata que lida e aprovada ser assinada pelo Presidente e demais Membros presentes Florian polis tr s de mar o de dois mil e quatro Deputado Joares Ponticelli Presidente Deputado Rog rio Mendon a Vice Presidente Deputado Ant nio Carlos Vieira Membro Deputado Dionei Walter da Silva Membro Deputado Herneus de Nadal Membro Deputado Pedro Baldissera Membro Deputado Cesar Souza Membro Deputado Ant nio Ceron Membro Deputado Jorginho Mello Membro xxx XXX xxx ATA DA REUNI O DE INSTALA O E ELEI O DA PRESID NCIA E VICE PRESID NICA DA COMISS O DE SEGURAN A PUBLICA REFERENTE A 22 SESS O LEGISLATIVA DA 15 LEGISLATURA As quatorze horas do dia tr s de mar o do ano de dois mil e quatro reuniramse na Sala de Reuni es da Assembl ia Legislativa do Estado de Santa Catarina os senhores Deputados L cio Mauro da Silveira Jos Paulo Serafim Jorginho Mello Wilson Veira Narcizo Parisotto Ronaldo B
143. s operam uma duas ou tr s consigna es m s simplesmente para dizer que est o operando para n o perder a concess o do c digo com preju zos de 1 8 a 2 3 enquanto que aquele banco que primeiro conseguiu o c digo continua operando naquela taxa absurda de 5 6 ou 4 5 por isso a sugest o de inclus o da express o ou de direito privado sugerindo que seja baseado na taxa Selic do Banco Central a sim dentro do patamar m ximo que quem praticar a taxa de juro menor estar beneficiando o servidor Na segu ncia falou que o Besc pratica uma taxa mais baixa que as outras institui es financeiras que por isso mesmo se for introduzido o sistema de controle de taxa via taxa Selic a inadimpl ncia passa praticamente a ser zero que se for implantado via taxa Selic por certo haver uma concorr ncia entre os bancos e a taxa cair com certeza Disse ainda que devem ser colocadas cl usulas com barreira tanto faz para o sistema financeiro associa es ou qualquer outra entidade que para ter o c digo autorizado pela Secretaria tem que ter um n mero m nimo ou de servidores associados ou de consigna es at porque isso tem um custo alto para a Secretaria que na verdade todos pagam nada feito de gra a alguns como o sistema financeiro pagam caro para manter esse sistema que paga 1 da manuten o do sistema de consigna o de inclus o ou de exclus o dessas folhas de pagamento que alguns pagam menos outras podem
144. s pensionistas se est sendo consignado empr stimo ou qualquer benef cio financeiro dentro do benef cio da pens o obtendo como resposta que somente para ativos e inativos do Estado Na continuidade o Sr Presidente ap s agradecer a todos pela presen a encerrou a audi ncia p blica DEPUTADO JO O PAULO KLEINUBING PRESIDENTE DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A xk k XXXxxx ATAS DAS COMISS ES PERMANENTES ATA DA REUNI O DE INSTALA O E ELEI O DO PRESIDENTE E VICE PRESIDENTE DA COMISS O DE ETICA E DECORO PARLAMENTAR As dezesseis horas e trinta minutos do dia tr s do m s de mar o do ano dois mil e quatro reuniram se os Senhores Deputados Ant nio Carlos Vieira Ant nio Ceron Joares Ponticelli Dionei Walter da Silva Pedro Baldissera Cesar Souza Hemeus de Nadal Rog rio Mendon a e Jorginho Mello para instala o e elei o do Presidente e VicePresidente da Comiss o Permanente de Etica e Decoro Parlamentar Verificado o quorum regimental conforme assinaturas constantes da lista de presen a pr pria os trabalhos foram abertos pelo Deputado Hemeus de Nadal que em obedi ncia ao par grafo primeiro do artigo 123 do Regimento Intemo solicitou aos membros candidatos Presid ncia e Vice Presid ncia que fizessem suas inscri es visando concorrer aos cargos Foi apresentada uma chapa com os nomes dos Deputados Joares Ponticelli para Presidente e Rog rio Mendon a para Vice Presidente N o contestadas a
145. sa institui o Como poderei estimular agora Deputado Reno Caramori um cidad o a se inscrever num concurso promovido por este Governo que a est se no concurso para Sargento j foi comprovado que houve fraude e corrup o e agora surge suspeitas sobre o concurso para soldados Como fica o direito daquele cidad o de bem que pagou a sua taxa de inscri o que estudou e virou noites se preparando que fez o concurso e foi aprovado Como fica esse cidad o Deputado Jo o Rodrigues V Exa tem a incumb ncia de conduzir esse processo como Presidente da Comiss o de Seguran a O Sr Deputado Manoel Mota V Exa n o vai me conceder aparte SR DEPUTADO JOARES PONTICELLI Quando que esse cidad o de bem que fez o concurso ter a oportunidade de emprego O PMDB e os membros do Governo para favorecer filhos de detentores de cargo no atual Governo contaminaram Sr Deputado Manoel Mota Intervindo Continua filhote da ditadura Fala o nome da pessoa e n o concede aparte V Exa est proibido de falar o meu nome quando n o conceder aparte V Exa ainda continua naquele velho tempo em que mandava prendia e triturava A Pol cia Militar de Santa Catarina uma Pol cia honrada e V Exa n o tem o direito de fazer esse tipo de acusa es O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Deputado Manoel Mota a palavra est com o Deputado Joares Ponticelli e a ele cabe lhe conceder aparte ou n o Se n o lhe deu
146. sidente O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Com a palavra pela ordem o Deputado Manoel Mota O SR DEPUTADO MANOEL MOTA Sr Presidente depois de uma luta incans vel sobre a quest o da BR 101 amanh inicia se a marcha dos Vereadores de Os rio no Rio Grande do Sul at Florian polis em Santa Catarina Ent o os Vereadores de aproximada mente 30 C maras de Vereadores far o esse roteiro Cada Munic pio ter uma a o ser entregue uma bandeira para os Munic pios e eles pediram que eu estivesse presente amanh no in cio da caminhada Portanto estou deslocandome para Os rio neste instante para que amanh s 8h30min eu esteja l tamb m levando a nossa vontade de que aconte a a nossa duplica o at porque as coisas est o andando Aumentou o recurso para a duplica o no Or amento a luz come ou a acender mas n s ainda estamos preocupados porque h muitas etapas ainda para serem superadas Por isso eu me deslocarei neste instante para Os rio em nome do nosso Parlamento e com certeza amanh falarei em nome do nosso Parlamento da Assembl ia Legislativa para que esta caminhada seja pac fica N o ser contra o Govemo e sim a favor da busca de uma solu o para a duplica o da BR 101 Queremos agradecer Sr Presidente e dizer que amanh se tivermos essa liberdade falaremos em nome do nosso Parlamento de Santa Catarina em Os rio quando l estaremos 16 03 2004 p
147. tivas haja vista que atualmente s as obrigat rias s o previstas tais como imposto de renda retido na fonte contribui o previdenci ria e pens o aliment cia possibilitando assim a ades o dos servidores no Programa de Inclus o Digital bem como a obten o de financiamento da casa pr pria em institui es financeiras privadas Em seguida concedeu a palavra ao Sr Marcos Vieira Secret rio de Estado da Administra o signat rio da exposi o de motivos para fazer a sua explana o inicial acerca do projeto O Sr Secret rio de Estado da Administra o Marcos Vieira ap s cumprimentar os presentes informou que o projeto de lei veio para a Assembl ia Legislativa no sentido de alterar dois artigos o artigo 97 do Estatuto dos Servidores P blicos Civis do Estado de Santa Catarina e o artigo 86 do Estatuto do Magist rio P blico Estadual que prev em que somente associa es de funcion rios entidades beneficentes e securit rias ou tamb m de direito p blico fa am as devidas consigna es mediante autoriza o do servidor p blico em folha de pagamento n o contemplando as entidades de direito privado e os sindicatos que foram reconhecidos ap s sancionados esses dois diplomas legais por isso a solicita o da inclus o da express o ou de direito privado nos dois artigos tendo em vista primeiramente a regulariza o da situa o existente e em segundo lugar implantar o projeto de inclus o digital tendo em
148. tos s o destinados ao PTB Partido Trabalhista Brasileiro Com a palavra o Deputado S rgio Godinho por at cinco minutos O SR DEPUTADO SERGIO GODINHO Sr Presidente Sras Deputadas e Srs Deputados quero tamb m parabenizar toda popula o de Joinville pela passagem do anivers rio dessa maravilhosa cidade que sem d vida nenhuma um orgulho para Santa Catarina com as suas potencialidades industriais e com o seu povo Ent o Joinville est de parab ns N s como serranos temos orgulho de estar no Estado de Santa Catarina e de ter a cidade de Joinville a maior cidade industrial do Estado de Santa Catarina Parab ns joinvilenses Sr Presidente uso a tribuna hoje no hor rio do meu Partido para fazer um convite a todos os Parlamentares para participarem do lan amento amanh aqui na Assembl ia Legislativa s 19h da Festa Nacional da Ma Na oportunidade estar o presentes como todo o ano ocorre o Prefeito e as autoridades do Munic pio de S o Joaquim lan ando aqui esta tradicional festa de S o Joaquim a Festa da Ma Gostaria de citar algo sobre a Festa da Ma Neste ano n s teremos um aumento de 30 da safra da ma na Regi o Serrana Aproximadamente na cidade de S o Joaquim ser o colhidas I70 mil toneladas de ma No total na Regi o Serrana onde temos como produtores tamb m os Munic pios de Rio Rufino Bom Retiro Urubici e Urupema teremos uma safra mais ou menos de 300 m
149. um aparte V Exa est inscrito em Breves Comunica es e poder falar Continua com a palavra o Sr Deputado Joares Ponticelli por at mais 30 segundos 0 SR DEPUTADO JOARES PONTICELLI Veja a agressividade do Deputado Manoel Mota ao inv s de explicar Que filhote da ditadura Quero saber da pr tica atual do Governo do PMDB que era contra a ditadura e agora aprova no concurso p blico os seus Que contradi o Deputado Manoel Mota A institui o do concurso p blico tamb m foi manchada em 15 meses de Governo do PMDB Que coisa lament vel Muito obrigado SEM REVISAO DO ORADOR O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Com a palavra o pr ximo orador inscrito Deputado Herneus de Nadal Pausa Na aus ncia do Sr Deputado Herneus de Nadal concedemos a palavra ao Sr Deputado S rgio Godinho Pausa Na aus ncia do Sr Deputado S rgio Godinho com a palavra o pr ximo orador inscrito Deputado Ant nio Ceron por at 10 minutos O SR DEPUTADO ANT NIO CERON Sr Presidente Sras Deputadas e Srs Deputados o assunto que me traz tribuna referente a uma cr tica feita na quinta feira Quero dizer que as a es que estamos fazendo exatamente para preservar o bom nome que a Pol cia Militar do Estado de Santa Catarina tem pois ao longo da hist ria nunca teve problemas em concurso nenhum O nosso trabalho exatamente para que esse verdadeiro patrim nio Deputado Reno Caramori
150. um dos melhores programas de gest o p blica j implementados na administra o p blica municipal brasileira Extraordin rios indicadores de educa o eliminando se repet ncia escolar eliminando se evas o escolar do sentido absolutamente democr tico introduzido para a administra o escolar com escolha da sua dire o pela comunidade escolar Mas mais do que isso a Prefeitura Municipal capacitou os vencedores para o melhor exerc cio da fun o pedag gica administrativa e disciplinar Indicadores econ micos Deputado Ant nio Carlos Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 6 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 Vieira V Exa que teve a oportunidade de servir como Secret rio de Finan as da Prefeitura deve saber como estavam as finan as e como neste momento se encontram de absoluto equil brio com o pagamento dos fornecedores e a folha dos servidores rigorosamente em dia Por todas estas raz es e n o apenas por um mecanismo de lealdade partid ria mais do que isso por lealdade Em princ pio aqui vim sem ofender quem quer que seja sem fazer julgamento a quem quer que seja apontar que o Parlamento precisa sempre e todos os dias apontar equ vocos e n o condenar ou menosprezar por res peito autoridade Muito obrigado SEM REVIS O DO ORADOR O Sr Deputado Jo o Rodrigues Pela ordem Sr Presidente O SR PRESIDENTE Deputado Volnei Morastoni Com a palavra
151. utido num tempo bastante h bil quando vi aportar nesta Casa um veto quele projeto Durante a campanha eu discuti muito o art 170 porque no Governo do falecido Klein bing n s tamb m tomamos a iniciativa de regulamentar o art 170 dentro de um crit rio t cnico e que realmente contemplasse os alunos necessitados 16 03 2004 Eu quero manifestar a minha indigna o pelo fato de durante a campanha ter assistido tantas promessas do atual Govemo e de repente aporta nesta Casa um veto nesse sentido Os Parlamentares desta Casa t m que pensar pois tenho certeza de que todos eles optaram pela mesma opini o de quem prop s o projeto at pelas discuss es que foram feitas nesta Casa nas audi ncias p blicas e agora nos encontramos aqui num impasse que o problema do veto Portanto sou companheiro nesse pleito e tenho certeza de que os demais 38 Deputados t m o mesmo pensamento O SR DEPUTADO DIONEI WALTER DA SILVA Agrade o a V Exa pelo aparte N s juntamente com os demais Deputados interessados na derrubada deste e de outros vetos estaremos fazendo as nossas mobiliza es E importante a uni o em tomo deste tema porque o art 170 nada mais do que se permitir que mais jovens hoje exclu dos do processo da educa o possam estar participando possam estar estudando desenvolvendo e mudando inclusive a sua condi o de vida a partir do curso superior Era isto Sr Presidente Muito obrigado
152. vou comemora o no dia 8 de mar o do Dia Internacional da Mulher Processo Informatizado de Editora o DIVIS O DE ANAIS 8 DI RIO DA ASSEMBL IA SC N MERO 5 245 Acreditamos que estamos vivendo um momento nico na hist ria Nunca a participa o feminina na sociedade foi t o expressiva mas o cen rio que se desenha para o mundo do S culo XXI n o nos leva a fazer deste assunto uma discuss o de g nero A quest o de princ pio Espalhase pelo mundo uma atitude cooperativa Estamos assumindo sim de forma consciente a id ia de que somos todos um o que vem inspirando sentimentos como respeito solidariedade e compaix o Em tudo isso vimos sim o princ pio feminino em a o atribuindo nos de uma forma intelig ncia E temos a convic o Deputada Ana Paula Lima que desta forma faremos deste mundo um lugar melhor para vivermos Ent o acredito que a mulher deste s culo galgou o seu espa o atrav s da sua determina o da sua ousadia da sua intui o e da sua sensibilidade N o abrimos m o de forma alguma da nossa condi o de m e na educa o dos nossos filhos da condi o de companheira e de esposa da nossa responsabilidade profissional na atividade que exercemos com responsabilidade com dedica o e tamb m em muitas atividades volunt rias que exercemos junto a nossa comunidade Temos muitos bons exemplos femininos no mundo de hoje temos grandes vit rias mas temos aind

5.245 - Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina

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