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os impactos das atividades econômicas no meio

1. o EVIL 05 perigo atmosfe _ ei pi qr j o eme i mi ea smm 1 uu J y te pec pi mai Ts 1 ig E a E E F mo Tlm Va Pub SS gi 4 i p r am OCET OTDD mu EE a E T e a al i 2 1 20 8 reco 8 do qe E i ra l i s Ses F amar LE i qe RISCOS Por Hayrton Rodrigues do Prado Filho 18 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 S raios s o um fen meno natural sendo tamb m chamados de rel mpagos descargas el tricas descargas atmosf ricas Raios e trov es s o mitificados pelo seres humanos pois eles aparecem com const ncia nos mitos das civiliza es do passado Profetas s bios escribas e feiticeiros os Interpretavam como manifesta es divinas considerados principalmente
2. 22 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 f Identidade Rela es N Recursos Constatamos que as empresas que obt m e sustentam melhores resultados investem no fortalecimento das rela es entre seus colaboradores bem como entre estes e a organiza o As decis es apoiadas na vis o integrada das 4 dimens es tendem a ser consistentes e duradouras uma vez que as Rela es atuam como o elemento de liga das demais dimens es e Quais s o as diversas formas de Intera o necess rias ao indiv duo organiza o Sendo ela a base de sustenta o das outras dimens es que pode fortalecer as rela es Trabalhar a confian a os sentimentos a intera o o autoconhecimento o A Vis o Empresarial Integrada VEI tem Vis o Empresarial Integrada VEI prop e considerar dimens o das Rela es como o elemento de sustenta o s demais dimens es conhecimento m tuo entre outras Pessoas criam e fortalecem rela es as quais ajudar o as organiza es a serem sustent veis no alcance de n veis superiores de desempenho e de resultados E a sua organiza o o que tem feito para trabalhar as Rela es O Alexandre Guedes coach e consultor de empresas s cio diretor da Geara amp Guedes Coaching e Consultoria www ggco com br e Celso Yamamoto consultor de empresas
3. depiladores el tricos ferros el tricos de enrolar cabelo m quinas el tricas de corte de cabelo saunas el tricas faciais secadores el tricos de cabelo e secadores el tricos de m os unhas Quando os equipamentos cumprem a norma n o s o considerados itens irregulares Isso oferecer aos consumidores apenas produtos certificados e que se utilizados de maneira correta n o oferecer o perigo O selo de conformidade a melhor evid ncia de que o produto foi submetido ao processo de certifica o que inclui a realiza o de ensaios com foco na prote o da seguran a do consumidor primordial que a compra destes produtos seja feita somente no mercado formal para evitar produtos falsificados ou de proced ncia duvidosa A NBR 16383 de 10 2014 Estabelecimento de beleza Requisitos de boas pr ticas na presta o de servi os especifica os requisitos de boas pr ticas a serem seguidos por estabelecimentos de beleza que desejam comprovar e documentar que fornecem servi os comercializam produtos de acordo com as boas pr ticas de atendimento aos clientes com as condi es higi nico sanit rias por meio de processos e procedimentos devidamente estruturados J a NBR 16283 de 04 2014 Estabelecimento de beleza Terminologia fornece as defini es de termos espec ficos relativos as atividades t picas dos estabelecimentos de beleza Destina se a incentivar a utiliza o
4. 1 ri 2 4 A 3 1 2 22 1 1 E Le l y i E W qa ri F pe 2 pi E 3 d MEIO AMBIENTE Mit i CAS nO ads as nom 210 ambiente 155M q Os valores p n o me assustam An lise de Dados Analisar dados com o Minitab Statistical Software f cil e agora Minitab 17 est dispon vel em Portugu s Um Assistente integrado guia voc durante todo o processo desde a escolha da ferramenta correta at a realiza o da sua an lise e interpreta o dos seus resultados Voc conhece o seu neg cio Minitab fornece a confian a necess ria para melhor lo Minitab 17 www minitab com Editorial Revista Banas Qualidade Telefones 55 11 3798 6380 3742 0352 Competitividade brasileira cada vez mais no fundo do po o O World Competitiveness Center do Institute Email redacao wedila com br Twitter Qbanasqualidade Facebook banasqualidade Site http www banasqualidade com br Editorial Publisher Fernando Banas redacao edila com br Editor Hayrton do Prado hayrtonquol com br Colaboradores Editoriais Maur cio Ferraz de Paiva of Management Development IMD anunciou Roberto Inagake seu ranking mundial de competitividade anual Roberta Pithon Classificando 61
5. Vera Maria Lopes Pon ano consultora independente da Rede Metrol gica do Estado de S o Paulo vera poncano dremesp org br Genesis Duarte de Oliveira Silva bolsista do CNPq e ligado a Rede Metrol gica do Estado de S o Paulo genesisduartesilva a gmail com tF Portal de Metrologia com importantes infor ma es sobre a metrologia industrial laborat rios credenciados novos prodiitos e servi os do mer cado mat rias maiores es 154 5 do tema da e not cias do Brasil e do mundo Www banasmetrogia com br N s arm informa o onde ela precisa estar 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 95 RA O DE DISPOSITIVOS PAKA ME DI LO DE TORQUE TICO O instrumento de medi o de torque definido como um conjunto desde o transdutor de torque at o instrumento indicador 96 Revista Banas Qualidade Julho de 2015 BQ 277 Da Reda o s medi es do torque s o feitas de acordo com um de dois princ pios b sicos medi o est tica ou medi o din mica A est tica significa que o torque de aperto verificado ap s o processo de aperto ter sido conclu do A medi o geralmente realizada manualmente com um torquimetro que pode ser uma escala que mede a carga sobre uma mola ou um instrumento ativado por um transdutor eletr nico c lula de carga aferidor de tens o ou strain gauge U
6. estabelecimento que presta servi os especificamente do ramo de servi os pessoais de corte penteado alisamento colora o descolora o alongamento e nutri o de cabelos barba como tamb m de embelezamento de p s e m os depila es embelezamento do olhar maquiagem est tica corporal capilar e facial venda de artigos acess rios cosm ticos e outros produtos que visam boa imagem bem estar dos 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 87 Normaliza o clientes podendo existir a loca o de bens m veis celebra o de contrato de parceria com profissionais aut nomos de beleza pessoa f sica ou jur dica Os estabelecimentos de beleza devem planejar implantar implementar e manter boas pr ticas por meio de procedimentos e processos para a presta o do atendimento com qualidade e em condi es higi nico sanit rias adequadas para cada unidade de servi o As boas pr ticas devem ser apropriadas ao tamanho e natureza dos servi os ofertados pelos estabelecimentos de beleza Os estabelecimentos de beleza incluindo os individuais que exer am as atividades t picas dos estabelecimentos de beleza est o sujeitos e devem atender s legisla es federais estaduais e ou municipais vigentes Os estabelecimentos de beleza que possuam mais de uma unidade de servi o devem indicar de forma clara qual is atende m a esta norma A
7. Sim N o ou 10 Voc sente se tranquilo para educadamente discordar de algu m em posi o hier rquica superior sua S N Sim ou Voc demonstra irrita o aborrecimento ou excita o quando o ponto de vista da outra pessoa difere totalmente do seu S N N o Sim ou Voc procura sempre o ambiente o momento mais adequados para conversar sobre um assunto delicado S N Sim N o 0 Voc tem facilidade de ver as coisas pelo ponto de vista dos outros S N Sim ou Voc tem facilidade em administrar a conversa o por exemplo escolher o assunto cadenciar o ritmo da conversa quando mudar de assunto etc S N ou Sim Voc gosta de dar explica es longas ou falar demoradamente sobre cada de uma conversa o 5 Sim N o ou Ao falar com uma pessoa voc presta aten o na linguagem corporal dela e qual o seu significado express o facial postura gestos etc 5 N o Sim 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 15 Comportamento 1 Voc tem o h bito de movimentar se mexer se ficar escrevendo ou fazer liga es telef nicas enquanto algu m fala com voc 5 Sim N o 2 Voc demonstra real interesse no que a out
8. Risco de estrutura 7 3 Risco de liquidez Risco de mercado cr dito juros c mbio volatilidade etc O principal obst culo efic cia da Gest o de Risco convencional que tendemos a trat la como uma entidade patrulheira ou fiscalizadora assim como acontecia com a Qualidade antes dos anos 80 Essa constata o que motivou v rios autores vide coment rios sobre bibliografia ao final do artigo a empregar o termo Intelig ncia de Risco em contraponto ao j trivializado Gest o de Risco significando a incorpora o gt 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 35 Excel ncia Etapa Pol tica e Estrat gia Cultura e Responsabilidade Identifica o e Avalia o Monitoramento e Consolida o Tratamento Comunica o 36 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 da an lise de risco em todas as decis es e em todas as proje es de valor da organiza o f cil de falar e dif cil de fazer desenvolvimento de uma RIO Risk Intelligent Organization n o trivial pois o termo todas usado acima tem o mesmo escopo empregado ou seja a Intelig ncia de Risco abrange todas as partes interessadas atividades produtos e processos na cadeia de valor estendida A Gest o de Risco em uma RIO possui caracteristicas marcantes e E orientada para o futuro o sistema sens vel a mudan as de cen rio e n o confia somente
9. o da sociedade sobre o uso adequado da gua sua rela o com a sa de e meio ambiente Como exemplo as pr ticas de uso e reuso da gua em diversos n veis e situa es 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 93 s o ainda muito restritas e poderiam ser alvo de a o multidisciplinar educativa contamina o das fontes de gua doce naturais est resultando em um passivo ambiental elevado que colocam em perigo os ecossistemas terrestres O crescimento da popula o urbana a expans o da produ o agr cola o uso industrial n o eficiente da gua a car ncia de a es educativas e a falta de saneamento entre outros fatores t m conduzido a uma situa o extremamente preocupante Todos os esfor os poss veis devem ser feitos para manter e controlar a qualidade de gua doce RESAG nesta primeira etapa vem estabelecendo o seu processo de gest o de forma que este tenha a solidez adequada sua amplia o com a Incorpora o de novos laborat rios de outras institui es e regi es do Pa s bem como novas linhas de atua o estrat gicas principalmente nas reas discutidas neste trabalho As sinergias geradas entre os part cipes da RESAG nesta formata o de rede bem como os desenvolvimentos j realizados propiciam a elabora o de projetos coletivos cujos resultados dever o ser superiores em rela o s atua es individuais das institui es membros gerando um reflexo a
10. Ao longo de d cadas as compet ncias na rea financeira continuam sendo extremamente valorizadas por representaram a seguran a das organiza es neste mercado competitivo e din mico A ci ncia na rea financeira e econ mica evoluiu na propor o do aumento das riquezas no planeta e com a evolu o das opera es din micas do mundo global O avan o da tecnologia particularmente nos ltimos 20 anos est fazendo com que as organiza es e as pessoas que nelas se encontram estejam passando por uma transi o nunca vista alterando drasticamente as suas caracter sticas e personalidades bem como a forma de atua o e intera o dentro e fora das empresas Os recursos de infraestrutura que P 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 21 Gest o instala es m quinas servi os de apoio compreendem equipamentos comunica o entre outros influenciados pelo avan o tecnol gico evolu ram na mesma velocidade e dire o objetivando maior conforto seguran a economia produtividade qualidade redu o dos impactos ambientais etc Processos Recursos Desta maneira s o bastante diversificados os conceitos m todos e t cnicas desenvolvidas e dispon veis no mercado atual para a gest o dos recursos Neste momento lan amos novamente a pergunta as 3 dimens es organizacionais apresentadas s o realmente suficientes como a base para a tomada das decis es na gest
11. apertadeiras el tricas sofisticadas Nos dois casos a medi o do torque poss vel apenas quando as ferramentas t m transmiss o de torque direta ou seja n o uma for a de pulsa o como o caso 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 97 com chaves de impacto e apertadeiras de impulso O transdutor de torque externo inline montado entre o eixo impulsor da ferramenta o soquete ou bit da parafusadeira E basicamente uma haste motriz com resist ncias instaladas a chamada Wheatstone Bridge que sente a deforma o el stica do corpo como resultado do torque aplicado e produz um sinal el trico que pode ser processado em um instrumento de medi o Os transdutores externos inline encontram se tamb m dispon veis com um codificador de ngulo incorporado para monitoramento do ngulo de aperto A NBR 12240 2013 Materiais met licos Calibra o de dispositivos para medi o de torque est tico v lida basicamente para instrumentos de medi o de torque onde o torque definido pela medi o da deforma o el stica de um material el stico ou de um mensurando proporcional a ele O instrumento de medi o de torque definido como um conjunto desde o transdutor de torque at o instrumento indicador v lida para a calibra o de instrumentos de medi o de torque utilizados na calibra o est tica de m quinas de ensaios de instrumentos de medi o de torque para aplica
12. avan os na melhoria cont nua e fornece encerramento dos lix es na 18 Marcha a Bras lia em Defesa t ticas e estudos de caso que permitem dos Munic pios que a sua organiza o possa construir Redu o do desperd cio de gua na agricultura um sistema de gest o de garantia s lida que reduz de forma proativa as taxas Uma nova tecnologia de incid ncia de risco atrav s de uma criada pelo Centro de abordagem focada no consumidor https www alag org source orders prodDetail cfm productDetail CQI 14 Desenvolvimento de Materiais Funcionais pode evitar o desperd cio de gua em at 30 no manuseio da irriga o Al m disso tamb m haver economia de Energia e lica no Brasil De acordo com a Associa o Brasileira de Energia E lica em 2016 o Brasil pode alcan ar a segunda ou terceira posi o no 161818 aumento de ranking dos pa ses que mais investem em produtividade e melhoria energia e lica Em 2014 o Brasil fcouna qualidade do cultivo 43 posi o com o aumento da capacidade E um sensor que mede e lica em 10 em rela o capacidade umidade do solo e um equipamento eletr nico sem fio que instalada S o 262 usinas e licas no envia as informa es obtidas para um computador que realiza Brasil sendo a capacidade instalada a an lise dos dados ao produtor Com o aparelho tamb m de 6 56 GW Com 1550 capaz de poss vel ver a previs o de tempo ndice de chuva tempera
13. es gerais como sensores de torque ferramentas de torque bancadas de testes de pot ncia etc bem como aqueles para utiliza o como padr o de transfer ncia descrito um procedimento de classifica o destes instrumentos e feita uma sugest o para a determina o da incerteza de medi o ver Anexo Quando o instrumento de medi o de torque utilizado para medir torques alternados necess ria uma considera o ampliada de acordo com o Anexo E Esta norma n o v lida para torquimetros Todos os componentes desde o transdutor de torque at o instrumento indicador s o partes integrantes de um instrumento de medi o de torque Todas as partes do instrumento de medi o de torque incluindo os cabos de conex o el trica devem ser marcadas separadamente e sem ambiguidade por exemplo indicando o nome do fabricante o tipo se uma conex o condutora 4 ou 6 ou algo semelhante e o n mero de s rie O torque nominal deve ser indicado no transdutor de torque o lado de medi o deve ser marcado se este for importante para a medi o Entende se por Lado de medi o do transdutor de torque o lado em que o torque a ser medido aplicado Os cabos os elementos de adapta o podem levar a desvios que influenciam o resultado da medi o O transdutor de torque e seus componentes devem ser concebidos de tal forma que tanto no sentido hor rio quanto no sentido anti hor rio
14. mais de 70 pa ses A ISO 45001 trabalhando na pr xima gera o sa de e seguran a ocupacional ir de scooters ve culos de duas rodas ajudar as organiza es e ind strias a eletr nicas com fun es diferenciadas melhorar a sa de e seguran a de seus como auto posicionamento com colaboradores por meio de redu o de medi o de dist ncia e sensores para riscos e cria o de melhores condi es economizar tempo e esfor o de trabalho Ele fornece os requisitos CEO Zhou Wei tem como objetivo e orienta o para implementar um usar novos materiais que reduzem o sistema e estrutura para proteger os peso para menos de 10kg e evoluir a trabalhadores e reduzir os riscos O forma dobr vel para que a mobilidade projeto alcan ou mais de 75 de se torne mais pr tica e acess vel A aprova o pelos membros envolvidos utiliza o da ISO 9001 neste caso 1 no seu desenvolvimento O pr ximo garantir a qualidade e evitar que os passo rever as observa es e preparar produtos possam representar riscos o projeto para a vota o p blica no para a seguran a dos mercados final do http www iso org iso desempenhando um papel muito home news index news archive news importante no uso pr tico na evolu o htm refid Ref1969 das novas tecnologias Redu o na produ o no setor automotivo As vendas ca ram 19 este ano o que fez com que diversas montadoras dessem f rias coletivas para seus empregados A f b
15. o de 1 2 e 3 partes eficazes quando aplic veis e Ser adequada para prover confian a nas organiza es que atendem a seus requisitos Especial ISO 9001 2015 e Aumentar a confian a na capacidade da organiza o fornecer produtos e servi os conformes e Aumentar a capacidade de a organiza o satisfazer seus clientes e Aumentar a confian a dos clientes nos sistemas de gest o da qualidade baseados na 150 9001 PE Quanto aos limites claros em termos de prop sito da norma revisada escopo do processo de revis o a norma Permanecer gen rica e relevante para todos os tamanhos e tipos de organiza o de qualquer setor e Precisa ser capaz de ser aplicada no mais amplo espectro de organiza es com graus variados de maturidade de seus sistemas de gest o e Deve manter inalterados de maneira geral os seus prop sitos atuais o titulo e o campo de aplica o e Deve aceitar apenas emendas seu escopo coerentes com a inten o estrat gica declarada Deve manter a inten o da atual cl usula 1 2 e Deve obedecer ao Anexo SL para aumentar sua compatibilidade e alinhamento com outras normas de sistemas de gest o da ISO e Usar linguagem e estilo simples para facilitar o entendimento e a consist ncia das interpreta es e Usar linguagem simples para facilitar o entendimento e a tradu o para outras linguas e Dever considerar apenas documentos de entrada avaliados quanto ao
16. Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 Diariamente informa es do brasil do Mundo Artigos not cias e a opini o de especialistas sobre ualidade best o Meio Ambiente Processos e Normaliza o 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 109 Invista nas crian as adolescentes do Brasil e tenha o selo de reconhecimento da Funda o Abrinq Seja uma Empresa Amiga da Crian a Saiba mais pelo site www fundabrinq org br peac ou pelo telefone 11 3848 4870 Uma iniciativa FUNDA O Save the Children m FUNDA O E HE EHYHECE
17. Tabela 1 apresenta os efeitos das descargas atmosf ricas nos v rios tipos de estruturas As medidas de prote o contra interfer ncias eletromagn ticas est o relacionadas tamb m na NBR 5410 e na s rie IEC 61000 Esta parte n o trata em detalhes do projeto dos sistemas el tricos e eletr nicos em si A principal causa das queimas de equipamentos eletroeletr nicos s o as perturba es normalmente existentes na rede el trica notadamente as sobretens es transit rias Efeitos das descargas atmosf ricas nos v rios tipos estruturas Tipo de estrutura de acordo com sua finalidade e ou conte do Casa de moradia Edifica o em zona rural Teatro ou cinema Hotel Escola Shopping centers Areas de esportes Banco Empresa de seguros Estabelecimento comercial Etc Hospital Casa de tratamento m dico Casa para idosos Creche Pris o Industria Museu e sitio arqueol gico Igreja Esta o de telecomunica es Esta o de gera o e transmiss o de energia el trica F brica de fogos de artif cios Trabalhos com muni o Industria qu mica Refinaria Usina nuclear Industria e laborat rio de bioqu mica Efeitos das descargas atmosf ricas Perfura o da isola o das instala es el tricas inc ndio danos materiais Danos normalmente limitados a objetos expostos ao ponto de impacto ou no caminho da corrente da descarga atmosf rica Falha de equipamentos e si
18. atividades relativas proposi o de a es corretivas e preventivas devem ser realizadas as seguintes tarefas complementares estabelecimento de a es corretivas e preventivas para cada de passivo identificado e um or amento das a es propostas considerando recursos humanos t cnicos e log sticos necess rios assim como eventuais servi os de terceiros O passivo ambiental deve ser reconhecido nos relat rios financeiros se de ocorr ncia prov vel e pode ser razoavelmente estimado existindo v rios padr es de conting ncias que devem ser usados para caracterizar o que seria um evento de ocorr ncia prov vel Se existir dificuldades para estimar seu valor dever ser provistonado um valor estim vel registrando os detalhes dessa estimativa em notas explicativas O passivo ambiental que n o ser liquidado no curto prazo pode ser medido por meio do m todo do valor presente de uma estimativa de custos e despesas futuras realizadas com base em custos correntes que a atividade requer e supondo a exist ncia de exig ncia legal e ou de outras exig ncias Essa abordagem minimizada se a taxa de desconto para o valor presente for baseada na taxa livre de risco semelhante a dois t tulos de governo os avan os tecnol gicos que se espera que aconte am no curto prazo forem levados em conta a expectativa de infla o for levada em conta o total do passivo ambiental for revisado a cada ano e ajustad
19. come am requisitando que a organiza o determine o que deve ser feito em seguida que estabele a a forma de execu o de avalia o e melhoria Esse tipo de reda o menos prescritivo e concede muito mais liberdade para a organiza o determinar o que de fato necess rio o que vai modificar a maneira de se auditar e exigir novas compet ncias dos auditores Apesar de o PDCA ser amplamente conhecido importante ressaltar que necess ria uma conex o entre suas etapas Deve haver uma disciplina na sua aplica o para que se execute que foi planejado e ser avalie os resultados cotejando o planejamento com a execu o N o raro que as an lises sejam Receivers of Outputs Interested parties requirements j i i I SUBSEQUENT PREDECESSOR GR PROCESSES PROCESSES ENERGY a INFORMATION INFORMATION customers 12 egatproviders i internal or external a e g in the e g the internal or external other relevant form of product at customers form of materials i atother relevant Tesources Interested parties i i decision i i Possible controls and Check points to monitor And messure performance 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 55 Organization And
20. de neg cios Para ilustrar o ponto existe o valor honestidade mas n o existe um c digo de tica que explique o que significa ser honesto em cada caso espec fico relevante compras e contrata es por exemplo ou ainda existe o princ pio valorizamos nosso pessoal mas n o existem suficientes mecanismos formais que permitam a livre express o participa o o exerc cio da criatividade no trabalho Efinalmente muito comumencontrar pol ticas e pr ticas que contradizem um ou mais valores declarados Por exemplo uma empresa afirma respeitar seus colaboradores mas os faz passar por uma vexat ria revista di ria em suas bolsas quando saem do trabalho ou ainda prega se o procedimento tico mas eventualmente quando necess rio para n o prejudicar o neg cio admite se o pagamento de suborno a funcion rios p blicos corruptos E claro que um simples gesto grita mais alto que mil palavras A soma geral e a intera o dessas quatro causas minam pela raiz qualquer esfor o de estabelecer uma cultura organizacional s lida por mais bem intencionado que este seja Raz o pela qual uma genu na cultura de excel ncia continua sendo uma rara virtude no meio empresarial Eduardo Moura diretor da Qualiplus Excel ncia Empresarial emoura oqualiplus com br Intelig ncia de risco uma compet ncia essencial das organiza es que buscam a excel ncia Por Marco Antonio Nutini prop sito de
21. o de um diagn stico inicial mediante coleta de dados existentes e realiza o de inspe o de reconhecimento da rea O que deve ser assinalado como fundamental o levantamento hist rico que requer o registro dos dados dispon veis sobre as atividades ocorridas na rea em estudo e arredores constituindo se tarefa interdisciplinar exigindo conhecimento hist rico social urban stico administrativo al m de conhecimentos sobre processos industriais subst ncias qu micas e o meio ambiente em geral No Anexo da parte 1 da norma s o relacionadas as v rias fontes de informa o que podem ser consultadas para a execu o do estudo hist rico al m de listar os rg os ou entidades que podem dispor dessas informa es Algumas dessas fontes de informa es podem inclusive dispor de laudos de an lises que possibilitem a tomada de decis o quanto a exist ncia de contamina o na rea O Lider de Mercado na America Latina Tradu es para mais de 30 idiomas Ha 3 anos propondo solu es multilingues para o mundo globalizado sac Dalltasks com br Wwwaalltasks com br Fone 11 5908 8300 T x e n F 4 i o i 7 o i j RISCOS 000 0
22. o que muitas vezes ser feito na forma de financiamento direto dos fornecedores ou por meio de institui o de cr dito Esses s o os passivos que devem dar origem aos custos ambientais j que s o inerentes manuten o normal do processo operacional da companhia Come a a se implantar nos meios empresariais a consci ncia de que o levantamento do passivo ambiental um procedimento dos mais recomend veis Este um servi o relativamente novo tanto no Brasil como no restante do mundo Levantar o passivo ambiental 72 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 de um empreendimento significa identificar e caracterizar os efeitos ambientais adversos de natureza f sica biol gica e antr pica proporcionados pela constru o opera o manuten o amplia o ou desmobiliza o de um empreendimento organiza o produtiva Esses efeitos ambientais podem ser ocorrentes ou previstos isto tanto podem ser processos que j se manifestam como processos que dever o se ocorrer no futuro em fun o de quadros de transforma o ambiental identificado no presente Esses estudos s o mais comuns em processos de aquisi o de empresas ou de concess o de servi os p blicos onde os interessados efetuam os levantamentos necess rios de sorte a estimar os investimentos que ser o requeridos para a reabilita o dos espa os afetados Quando os levantamentos de passivo ambiental demandam ainda
23. os torques possam ser aplicados livres de for a de cisalhamento e momento fletor As dimens es recomendadas para os acoplamentos s o apresentadas no Anexo B A deforma o el stica do corpo el stico do transdutor de torque pode ser medida por meios el tricos mec nicos ou outros calibra o significa que torques conhecidos torques de calibra o MK s o aplicados no instrumento de medi o de torque pelo qual os valores indicados s o registrados Um instrumento indicador el trico pode ser substitu do por outro similar se devido sua especifica o t cnica e sua Incerteza de medi o os seus desvios t m uma influ ncia insignificante no resultado da classifica o do instrumento de medi o de torque a incerteza de medi o adicional causada pela substitui o do instrumento indicador n o pode exceder 1 3 da incerteza padr o combinada relativa do resultado de calibra o w MK Com rela o substitui o deve se considerar que a tens o de entrada se tamb m modifi cada pode infl uenciar signifi cativamente o resultado da medi o Quando o instrumento indicador for substitu do particularmente importante ajustar a tens o de entrada de acordo com as indica es do cliente Na maioria das vezes a substitui o do instrumento indicador tem pouco impacto no caso de instrumentos de medi o de torque onde uma grande parte do fornecimento de energia el trica e ou da amplifica o
24. 15468 2015 leos lubrificantes Fluidez por inclina o M todo autom tico que revisa a norma ABNT NBR 15468 2007 elaborada pelo Organismo de Normaliza o Setorial de Petr leo ABNT ONS 34 Esta Norma prescreve o m todo para a determina o do ponto de fluidez na faixa de temperatura de 66 51 9 utilizando um equipamento autom tico que incline o recipiente de ensaio durante o resfriamento e detecte o movimento da superf cie da amostra mediante sensor tico Soquetes para velas de igni o e de preaquecimento A ABNT publicou a norma ABNT NBR ISO 11168 2015 Soquetes para velas de igni o e de preaquecimento elaborada pelo Comit Brasileiro de Ferramentas Manuais Abrasivas e de Usinagem ABNT CB 60 Esta Norma especifica as dimens es os requisitos t cnicos dos soquetes para velas de igni o e de preaquecimento em diversas reas Alum nio e suas ligas Chapas Propriedades mec nicas A ABNT publicou a norma ABNT NBR 7823 2015 Alum nio e suas ligas Chapas Propriedades mec nicas que revisa a norma ABNT NBR 7823 2007 elaborada pelo Comit do Aluminio ABNT CB 35 Esta Norma estabelece as propriedades mec nicas das chapas de alum nio e suas ligas Barras e fios m quina de a o laminados a quente de qualidade comercial A ABNT publicou a norma ABNT NBR 8581 2015 Barras e fios m quina de a o laminados a quente de qualidade comercial Requisitos que revis
25. 2008 foi apenas uma revis o menor tecnicamente chamada de emenda Em 2008 por decis o soberana dos pa ses membros do TC 176 n o foi poss vel a introdu o de novos requisitos o prop sito da emenda era apenas esclarecer o texto da revis o 2000 o que frustrou parte do mercado e dos pr prios especialistas que participaram do processo Havia portanto uma demanda reprimida por mudan as nos requisitos Dessa forma v rias propostas que n o foram vi veis em 2008 puderam ser consideradas em 2015 Design Specification J noinicio doplanejamento da atual revis o logo ap s a emiss o da revis o 2008 o Comit organizou um grupo de especialistas para tratar de temas futuros de gest o Tendo em vista que a norma ISO 9001 por especifica o de projeto deve ser escrita para continuar relevante em um horizonte de 10 anos tornou se necess rio esse exerc cio prospectivo Como esse grupo 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 51 teve liberdade para desenvolver um trabalho mais criativo e informal sem as limita es impostas pelo consenso o resultado de seu trabalho n o p de ser considerado formalmente um input para o processo de revis o mas sem d vida exerceu algum grau de influ ncia no processo V rios outros inputs foram considerados e exerceram influ ncia no processo de revis o no entanto os mais significativos s o os abordados acima com exce o da especifica o de projeto que ser
26. 3 dimens es organizacionais e Identidade compreende entendimento do indiv duo e da organiza o bem como a defini o dos rumos e resultados O que define a Identidade Miss o Vis o Valores Pol ticas Objetivos Metas Estrat gias Mercado Biografia A miss o conhecidos como os vis o e valores s o elementos do planejamento estrat gico que definir o os rumos a cultura e a identidade organizacional e que poder determinar o sucesso ou fracasso do neg cio Pol ticas representam as diretrizes para um assunto espec fico qualidade meio ambiente sa de e seguran a no trabalho seguran a da informa o comercial recursos humanos tecnologia etc As pol ticas s o implementadas por meio do desdobramento em objetivos e metas Nesta dimens o destacamos um elemento em particular a Biografia organiza o como um ser vivo que nasce cresce desenvolve amadurece e um dia falece ou seja tem hist ria como cada um de n s No entanto nem sempre dada a n s a oportunidade de obter estas informa es A rec proca tamb m uma realidade N o raro que os superiores conhe am os membros de sua equipe apenas no que se relaciona s atividades da organiza o e Processos s o atividades que transformam insumos em resultados agregando valor ao neg cio Como aprimorar os processos Aplicando a abordagem por processos buscando a efici ncia e a efic cia melho
27. Abstrai a forma o documento seu suporte para focar na informa o que o que realmente interessa Abre as portas para mudan as na tecnologia da informa o que impliquem em novas formas de documenta o no futuro Essa uma das mudan as que implicou na extin o do requisito que exige um manual da qualidade Evidentemente o manual da qualidade e a documenta o em papel que tamb m s o formas de controlar a informa o Especial ISO 9001 2015 podem ser mantidos se a organiza o desejar Como os atuais documentos e registros assumem a denomina o gen rica de informa o documentada a forma de distingui lo observar o que requisitado quando a norma usa a express o manter informa o documentada refere se aos documentos quando usa reter informa o documentada refere se aos registros Conhecimento organizacional cl usula in dita foram introduzidos requisitos de conhecimento organizacional uma aplica o do conceito de gest o do conhecimento ao escopo do sistema de gest o da qualidade Talvez haja pouca repercuss o pela introdu o desses novos requisitos porque a gest o do conhecimento j uma pr tica corriqueira para a maioria das organiza es Em certo sentido amplia os requisitos relacionados compet ncia das pessoas Terceiriza o A nova cl usula 8 Opera o abrange o processo de produ o e de provis o de servi os corresponde gros
28. O Julho de 2015 O 277 e A ISO 9004 Gest o sucesso sustentado de uma organiza o uma norma que fornece uma orienta o para as organiza es que optam por progredir al m dos requisitos minimos obrigat rios da ISO 9001 e tratar uma ampla gama de t picos que podem levar a melhoria continua do desempenho global da organiza o ISO 9004 inclui orienta o sobre uma metodologia de avalia o para uma organiza o ser capaz de avaliar o nivel de maturidade de seu sistema de gest o de qualidade Outras normas ISO que foram desenvolvidas para apoiar a implementa o da gest o de qualidade comp em a faixa de n mero 10000 Incluem orienta es sobre a satisfa o do cliente planos de qualidade gest o da qualidade em projetos gest o da configura o equipamentos de medi o documenta o benef cios financeiros e econ micos da gest o da qualidade treinamento t cnicas estat sticas envolvimento e compet ncia das pessoas sele o de consultores de sistema de gest o da qualidade e de auditoria de sistemas de gest o Existem ainda outras normas ISO voltadas para aplica es setoriais Tomam como base os requisitos gen ricos da ISO 9001 e incorporam requisitos espec ficos dos setores aos quais se aplicam s o exemplos as normas dos setores automobil stico aeroespacial alimenta o dispositivos m dicos educa o governos locais prefeituras etc O processo de revis o da
29. OCDE foi realizada uma varredura online em sites de vendas de produtos a o in dita no mundo envolveu autoridades regulamentadoras de mais de 40 pa ses dentre eles Estados Unidos Alemanha Jap o e Austr lia No Brasil o trabalho do Inmetro foi identificar comercializa o de produtos regulamentados pelo instituto que foram banidos e ou que s o objetos de 88 Devastadores terremotos s o um fen meno global As consequ ncias podem ser desmoronamentos perda de vidas humanas e confus o na vida cotidiana com a consequente estagna o das atividades econ micas Agora um novo padr o ISO 1 ajudar a reduzir a perda de vidas impedindo o colapso de edif cios quando ocorre uma cat strofe Nos terremotos n o h tempo suficiente para evacuar as pessoas ou proteger estruturas e seus pertences Por 1550 O risco deve ser mitigado e gerenciado de antem o Para combater a destrui o ocasionada recall em dom nios registrados no pa s Durante a o foram encontrados 21 ind cios de produtos inseguros brinquedos e chupetas customizadas sendo comercializados em 12 sites diferentes As empresas notificadas ter o 10 dias para apresentar esclarecimentos Ap s a conclus o do processo administrativo as penas podem incluir advert ncias e multas Segundo Karme Murad pesquisadora tecnologista em Metrologia e Qualidade e coordenadora da a o pelo Inmetro a iniciativa pode bene
30. Se existir dificuldades para estimar seu valor dever ser provisionado um valor estim vel registrando os detalhes dessa estimativa em notas explicativas O passivo ambiental que n o ser liquidado no curto prazo pode ser medido por meio do m todo do valor presente de uma estimativa de custos e despesas futuras realizadas com base em custos correntes que a atividade requer e supondo a exist ncia de exig ncia legal e ou de outras exig ncias Essa abordagem minimizada se a taxa de desconto para o valor presente for baseada na taxa livre de risco semelhante a dois t tulos de governo Os avan os tecnol gicos que se espera que aconte am no curto prazo forem levados em conta e a expectativa de infla o for levada em conta O total do passivo ambiental for revisado a cada ano e ajustado por qualquer mudan a relativa s estimativas de gastos futuros anteriormente assumidos As estimativas de obriga es adicionais forem baseadas em fatores relevantes para o per odo em que estas mesmas obriga es surjam O passivo ambiental corresponde ao investimento que uma empresa deve fazer para que possa corrigir os impactos ambientais adversos gerados em decorr ncia de suas atividades e que n o tenham sido controlados ao longo dos anos de suas opera es No caso de uma ind stria em processo de venda o comprador certamente levar em conta 70 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 BQ 277 o valor desse passivo descon
31. Seis Sigma beneficiar nossos clientes e Que papel os gestores desempenhar o no Lean Seis Sigma que reas o Lean Seis Sigma ser inicialmente aplicado Em quanto tempo aparecer o os resultados Quaiscrit rios ser o usados para a sele o das pessoas a serem treinadas 5 Manual t cnico do programa 6 Banners 7 Indoors outdoors nas unidades de neg cio 8 Jornal mural 9 Informativos dirigidos ou especiais 10 Intranet 11 e mail marketing 12 Pop ups 13 Hotsites especiais 14 Encontros e reuni es face a face 15 Apresenta es em reuni es da alta administra o 16 Eventos em datas comemorativas anivers rio empresa e alcance de metas do programa por exemplo 17 show 18 V deo corporativo 19 de sugest es 20 Survey com os funcion rios para feedback sobre o programa Para finalizar importante destacar que a comunica o interna para ser bem sucedida deve ser t o criativa e Inovadora quanto a comunica o institucional comunica o mercadol gica da empresa Esse um aspecto que nunca deveria ser negligenciado pelas organiza es Coment rios e refer ncias 1 YOUNG Janet Driving Performance Results at American Express Six Sigma Forum Magazine Milwaukee v l n 1 p 23 November 2001 2 As perguntas apresentadas na figura 2 foram extra das do artigo de Carolyn Pexton Communication St
32. as mensagens que recebe de forma correta A boa not cia que dando mais aten o comunica o voc melhorar sua habilidade de conversa o e entendimento Ernesto Berg consultor de empresas professor palestrante articulista autor de 14 livros especialista em desenvolvimento organizacional negocia o gest o do tempo criatividade na tomada de decis o administra o de conflitos berg quebrandobarreiras com br 16 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 BQ 277 SETA Refer ncia em Capacita o Consultoria na rea de Excel ncia Operacional 05 treinamentos da SETA Desenvolvimento Gerencial possuem a miss o de desenvolver nos participantes as habilidades necessarias para realizar mudan as na Organiza o seja atuando na melhoria dos processos ou em todo 0 Sistema de Gest o da Companhia principal foco o de atuar no desempenho operacional e financeiro das Organiza es aumentando a margem operacional EBITDA a gera o de caixa Cash Flow e promovendo uma melhor utiliza o dos seus ativos Entre nossos principais treinamentos est o LEAN SIX SIGMA DMAIC DESIGN FOR SIX SIGMA DFSS DESENVOLVIMENTO MASTER BLACK BELT MBB DE NOVOS PROCESSOS PRODUTOS BLACK BELT BB DESIGN FOR SIX SIGMA UPGRADE DFSS DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PROCESSOS PRODUTOS MONEY BELT ESTAT STICA B SICA AVAN ADA APLICADA A NEG CIOS LEAN BELT FER
33. as regi es do Brasil e as suas especificidades regionais A intera o entre a RESAG e especialistas de organiza es atuantes no tema bem como dados de bibliografia apontam a Educa o e o Planejamento como de muita relev ncia na solu o de problemas na rea ado o de medidas de uso racional da gua ind stria e a utiliza o de melhores tecnologias para o aumento da efici ncia de seu uso em edifica es e resid ncias s o exemplos de cuidados a serem observados na gest o do uso da gua Existem a es n o necessariamente dispendiosas que podem resultar em um impacto significativo ao pa s cuja gest o depende basicamente de treinamento e capacita o Como exemplo as pr ticas de uso e reuso da gua em diversos n veis e situa es s o ainda muito restritas e poderiam ser alvo de a o em programas multidisciplinares educativos O abastecimento de gua pot vel o saneamento adequado o tratamento de esgoto a limpeza urbana o manejo de res duos s lidos e drenagem das guas pluviais representam o conjunto de servi os de infraestrutura e instala es operacionais que podem melhorar a vida da popula o Por m para a sua real consecu o s o necess rias a es de planejamento por parte do governo em diferentes n veis regionais e nacional e o envolvimento dos diversos segmentos da sociedade vinculados ao tema importante o desenvolvimento de programas para intensificar a conscientiza
34. companhias que adotam a ISO 9001 como refer ncia para seus sistemas de gest o Outro aspecto envolve o uso do ingl s como idioma oficial de trabalho o que naturalmente privilegia os participantes que o t m como l ngua nativa Essas quest es todas trazem em alguns casos um vi s inevit vel para o processo Apesar desses aspectos da representa o o consenso entre os participantes ainda a melhor forma de se chegar a um acordo sobre o que deve e o que n o deve constar da norma nova ISO 9001 2015 Altera es mais relevantes A nova edi o da ISO 9001 vem com uma s rie de mudan as que pretendem responder a alguns dos problemas que afligem seus usu rios e ao mesmo tempo adequar se s novas tend ncias e necessidades do mercado A mudan a mais evidente primeira vista a nova estrutura comum a todas as normas de gest o da ISO Podemos ver abaixo a nova estrutura da norma ISO 9001 Em destaque sublinhadas aparecem as especificidades e adi es da ISO 9001 em rela o estrutura comum s normas de sistemas de gest o seguir a nova estrutura Quali TI a solu o completa para gerenciar e integrar o processo de controle de documentos auditoria e n o conformidades Gerencia a emiss o an lise cr tica revis o aprova o e distribui o da documenta o vigente da empresa Auxilia no controle de c pias em papel e prazos de vig ncia QUALI TI Quau AUDIT e Agenda geren
35. corpo perfeito ganha espa o e import ncia na vida de milhares de pessoas Na m dia geral vitrines passarelas o momento pede jovens cada vez mais mulheres magras esquel ticas para alguns o corpo que toda mulher deveria ter O que muitos n o t m conhecimento por motivos de n o ser dado um valor maior s o os transtornos alimentares que acontecem ao longo dessas tentativas de conseguir a forma ideal como por 86 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 exemplo a bulimia e a anorexia Bulimia e anorexia s o transtornos alimentares que podem levar morte As causas dessas doen as s o in meros motivos desde bulimia at uma das principais e piores causas o culto do corpo perfeito No caso dos produtos el tricos destinados para beleza e as suas embalagens devem cumprir a norma t cnica e ostentar o selo de avalia o da conformidade com a marca do Inmetro A norma a ser cumprida a NBR 14136 de 09 2012 Plugues e tomadas para uso dom stico e an logo at 20 A 250 V em corrente alternada Padroniza o que fixa as dimens es de plugues e tomadas de caracter sticas nominais at 20 A 250 V em corrente alternada para uso dom stico e an logo para a liga o a sistemas de distribui o com tens es nominais compreendidas entre 100 V e 250 V em corrente alternada Inclui os aparelhos el tricos para permanente de cabelo barbeadores el tricos chapas t rmicas el tricas
36. cultivados produtos alimentares se a gua polu da O uso eficiente e a qualidade da gua na agricultura s o fatores fundamentais qualidade dos produtos gerados Como exemplo encontram se os problemas de contamina o causados por agrot xicos e fertilizantes usados nos pr prios plantios que se adicionam aos demais 6 A utiliza o de agrot xicos independentemente do modo de aplica o possui grande potencial de atingir o solo e as guas principalmente devido aos ventos e gua das chuvas que promovem a lavagem das folhas tratadas a lixivia o e a eros o Quando o terreno n o possui cobertura vegetal ou quando o plantio est em sua fase inicial de crescimento uma maior probabilidade de contamina o dos sistemas h dricos subterr neos J a planta o mais desenvolvida tem a capacidade de reter parte desta contamina o Ademais o defl vio superficial e o transporte de agrot xicos pelo ar atmosf rico seriam poss veis fontes de contamina o de sistemas h dricos superficiais 7 8 Por sua vez na ind stria h a necessidade do uso eficiente de gua para os seus processos j que os recursos naturais s o limitados Devido aos custos elevados associados s demandas crescentes as ind strias t m buscado possibilidades de reuso e compra de efluentes tratados a pre os inferiores aos da capta o de gua pot vel dos sistemas p blicos de abastecimento uma a o importante que de
37. da medi o da fun o de transfer ncia de transmiss o do material sob preens o em todas as frequ ncias requeridas A transmiss o da vibra o sob preens o das m os calculada utilizando os valores padr o da imped ncia do sistema m o bra o e de valores medidos da imped ncia do material As imped ncias utilizadas nesta norma s o aplic veis palma da m o quando esta pressiona uma empunhaduracircular Oresultado datransmissibilidade pode n o ser aplic vel para os dedos Quando o material est sob compress o do sistema m o bra o utiliza se a imped ncia na dire o ZH A base matem tica do m todo est contida no Anexo B Se os resultados deste procedimento de medi o apresentar transmissibilidades superiores 0 6 em todas as frequ ncias acima de 500 Hz o material provavelmente n o oferecer maiores atenua es em situa es pr ticas nas mesmas faixas de frequ ncia Em situa es pr ticas conv m que a transmissibilidade em fun o da frequ ncia seja apropriada para o espectro de frequ ncia da fonte de vibra o Esse m todo utiliza um sistema de excita o de vibra o vibrador no qual o material resiliente posicionado com a massa de carregamento m na superficie superior Os aceler metros medem a vibra o do vibrador al a vibra o da massa m a2 O vibrador pode produzir um sinal aleat rio de banda larga ou um sinal senoidal O relat rio de ensaio deve conter as seguintes I
38. de e qualidade de vida humana as atividades econ micas e o patrim nio hist rico e cultural Impacto e perspectivas sobre a rede de saneamento e abastecimento de agua 90 Metrologia Rede de Saneamento e Abastecimento de gua RESAG est vinculada ao Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC no eixo dos Servi os Tecnol gicos e tem por objetivo melhorar e ampliar em n vel nacional a presta o de servi os tecnol gicos oferecidos pelas organiza es integrantes da Rede 42 CAPA nova vers o da ISO 9001 por quem participou de todo o processo Luiz Carlos Nascimento 16 Riscos Evitando os perigos das descargas 96 Instrumenta o A calibra o de Dispositivos para medi o atmosf ricas Foi publicada em quatro partes a nova NBR 5419 que estabelece os requisitos gerais para prote o contra descargas atmosf ricas de torque est tico O instrumento de medi o de torque definido como um conjunto desde o transdutor de torque at o instrumento indicador 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 5 Pelo Mundo ISO 45001 Sa de e Seguran a Ocupacional Uma nova norma internacional para a sa de e seguran a no trabalho est sendo desenvolvido A ISO 9001 e pela ISO PC 283 o desafio da Inova o liderado pelo membro da ISO BSI com a participa o de peritos de empresa chinesa Inmotion est
39. e pernas e fala Os rg os dos sentidos captam as altera es do mundo externo transferindo informa es para o c rebro que ao comparar com os referenciais existentes o conhecimento pr vio ele aprende N o se trata de articula o te rica ou discuss o de possibilidades do que pode ou n o acontecer a vida real acontecendo em sua frente e transferindo informa o v lida de forma imediata Fazer algo resulta portanto em dois resultados o que se produziu e o aprendizado obtido na forma de novos conhecimentos e novas habilidades O conhecimento o saber que fica armazenado na mem ria A habilidade conhecimento em a o demonstrado por meio de um resultado positivo e que pode ser repetido Resolver problemas portanto uma habilidade e como toda habilidade necess ria pr tica para que seja aperfei oada at o n vel da excel ncia Claudemir Oribe Mestre em Administra o Consultor e Instrutor de MASP Ferramentas da Qualidade e Gest o de T amp D E mail claudemir vqualypro com br 30 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 especializada em gest o de processo de certifica o de produtos o selo de qualidade agilidade e transparencia por tr s das grandes marcas Tem excelente network com os principais institutos e laborat rios nacionais e internacionais e uma equipe de profissionais altamente experiente neste segmento Se a sua empres
40. e s cio propriet rio da ELO Assessoria Empresarial Ltda www eloassessoria com br Atua ainda como auditor l der do ABS Quality Evaluations Inc Identidade como proposta ampliar a vis o do Processos empres rio segundo 4 dimens es para tomadas de decis es mais acertadas e sustent veis Recursos Rela es 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 23 Rat ividade __ EEFE com confian al E Pi 4 7 e busca mudan s nas normas Organismos de Certifica o Organismos de Avalia o Organismos da Inipe o A EXPERIENCIA QUEM CONHECE Estudo de LH Minitab g ne E IP j Seis Sigma import ncia da valoriza o da comunica o interna para o sucesso do Lean Seis Sigma As empresas que est o adotando o Lean Seis Sigma t m concluido que ignorar a comunica o interna pode minar seus esfor os e fazer com que as pessoas preencham as lacunas de informa es com rumores e especula es Por Cristina Werkema sucesso do Lean Seis Sigma depende fortemente do gerenciamento do processo de mudan a associado sua implementa o A necessidade da mudan a representada pelos novos conceitos ferramentas e modo de pensa
41. economias em 2015 foram analisados diversos aspectos de cada pa s como um local para realiza o de Cristina Werkema Od cio Branchini Dolores Affonso ne g cios Colaboradores da Edi o Os EUA Alexandre Guedes continuam na Celso Yamamoto lideran a do Eduardo Moura Ernesto Berg ranking como Genesis Duarte de Oliveira Silva resultado de sua L A Costacurta Junqueira TA Luiz Carlos Nascimento forte efici ncia Marco Antonio Nutini empresarial e Vera Maria Lopes Pon ano setor financeiro esfor o inovador e efic cia de sua infraestrutura Hong Kong 2 e Cingapura 3 subiram uma posi o ultrapassando a Su a que caiu para o quarto lugar Canad 5 Noruega 7 Dinamarca 8 Su cia 9 e Alemanha 10 permanecem entre os 10 primeiros Luxemburgo alcan a as principais posi es 6 depois do 110 lugar em 2014 Os resultados para a sia s o mistos Mal sia 12 para 14 Jap o 21 para 27 Tail ndia 29 para 30 e Indon sia 37 para 42 ca ram no ranking Taiwan 13 para 11 Rep blica da Coreia 26 para 25 e Filipinas 42 para 41 subiram Entre as grandes economias emergentes o Brasil 54 para 56 e a frica do Sul 52 para 53 tiveram uma pequena queda A China 23 para 22 e o M xico 41 para 39 experimentaram alguma melhoria enquanto que a ndia permaneceu na mesma classifica o 44 O ranking destacou um ponto comum especial entre os pa ses melhor colocados Nove entre os dez
42. em 1987 como resultado da consolida o de v rias experi ncias com normas nacionais de sistemas de gest o da qualidade Desde ent o passaram a ser adotadas por um n mero crescente de pa ses e organiza es como instrumento de uniformiza o de crit rios de qualidade para sistemas de gest o e de redu o de barreiras t cnicas ao com rcio sobretudo o internacional Na impossibilidade dos compradores individuais talvez com exce o das grandes empresas avaliarem cada um de seus fornecedores surgiram as atividades de avalia o e de certifica o independente de sistemas de gest o como uma esp cie de aval s organiza es que demonstravam conformidade com a norma 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 43 H algum tempo todavia devido a uma s rie de fatores a certifica o de sistemas de gest o pr pria norma t m sido alvo de cr ticas ceticismo Em decorr ncia a sua aplica o parece entrar em decl nio muito dif cil estimar se o n mero de organiza es que adotam a ISO 9001 como padr o para seus sistemas de gest o No entanto a quantidade de certifica es pode ser vista como uma aproxima o razo vel do seu n vel de aplica o Em termos mundiais pode se dizer que ap s um longo per odo de crescimento a quantidade de certifica es est praticamente estabilizada nos ltimos anos As certifica es pela ISO 9001 come aram no Brasil no in cio da d cada d
43. em indicadores hist ricos evitando a sindrome do 1550 nunca aconteceu e Risco aceito como uma coisa necess ria e inevit vel para que cria o de valor diferenciado seja poss vel A organiza o antifr gil pois ela aprende e melhora com Pr ticas de Gest o de Risco exemplos Mapeamento do Neg cio e das Partes Interessadas Padr es de Quantifica o de Risco Classifica o de Risco e limites de toler ncia das partes interessadas Desdobramento do valor ajustado a risco Taxonomia e linguagem comum Comunidade de especialistas em risco Programa de Treinamento e avalia o de QIR individual Sistema de remunera o ajustado a risco SIPOC FEMEA rvore Causal e outras ferramentas da Qualidade Cenariza o Quantifica o de riscos n o financeiros Certifica o dorisco da rea pelo gestor Painel de Key Risk Indicators An lise de inter relacionamento de riscos An lise geral de investimento em mitiga o Planos de Conting ncia abrangentes Diversifica o e transfer ncia centralizadas Relat rios com transpar ncia de risco para as partes interessadas em rela o aos limites de toler ncia 05 pr prios erros os quais s o cometidos suficientemente cedo Tamb m aprende e muito com os erros dos outros e A an lise de risco realista N o h receio ou vergonha de se assumir que h incerteza em uma decis o a incerteza quantificada explicitamente na forma de risco Ris
44. forma de definir Intelig ncia de Risco em especial em como ela ajuda a buscar maior valor futuro para a organiza o Esse livro explica claramente a crise financeira em que o mundo desenvolvido continua encalacrado bem como detalha sistem ticas para avaliar o valor ajustado a risco de uma organiza o e Antifragile Things that Gain from Disorder Nassim Taleb 2012 publicado nos EUA pela Random House criou o conceito de sistema antifr gil que ajuda a explicar os erros passados que levaram a v rias crises sist micas Explora como o medo de errar nos torna mais fr geis e Surviving Thriving in Uncertainty Creating the Risk Intelligent Enterprise Frederick Funston e Stephen Wagner 2010 publicado nos EUA pela John Wiley define as principais falhas da Gest o de Risco convencional e detalha v rias ferramentas para aumentar o QIR da organiza o O termo dr No foi emprestado desse livro e Risk Intelligence How to Live with Uncertainty Dylan Evans 2012 publicado nos EUA pela Free Press detalha como medir e incrementar o QIR de um indiv duo com base em testes e treinamento Fonte Funda o Nacional da Qualidade FNQ Marco Antonio Nutini S cio Diretor da Loopnut Consultoria Ltda empresa especializada em diagn stico de modelos de gest o em intelig ncia de risco e em sistemas de medi o do desempenho BQ 277 Julho de 2015 Revista Banas Qualidade 37
45. fun o de prover confian a para clientes e consumidores quanto capacidade das organiza es certificadas fornecerem produtos e servi os de qualidade enquanto as auditorias internas t m a fun o de prover confian a pr pria administra o quanto capacidade de seus processos al m de proporcionar a identifica o de oportunidades de melhor los quanto aos crit rios as auditorias externas obedecem a crit rios normas e regras pr prios da sua atividade estabelecidos pelos organismos de avalia o da conformidade e de acredita o aos quais o certificador est submetido no caso brasileiro em geral ao Inmetro enquanto as auditorias internas s o regidas pelos procedimentos internos pr prios da organiza o que podem e devem ser ajustados s suas necessidades e especificidades s o mais flex veis Uma das impropriedades resultantes da rela o cliente fornecedor indevida entre organiza es certificadas e certificadores e que mina a credibilidade do sistema de certifica o a oferta de servi os que visam agregar valor ao processo com o objetivo de conquistar e manter clientes Uma dessas formas de agrega o de valor a pr tica informal e s vezes formal de auditores fazerem sugest es de melhoria ou de resolu o das n o conformidades apontadas al m de ser descompromissada pretensiosa auditores convivendo com a organiza o por um breve tempo n o podem pretender conhecer
46. gastos dessas empresas e gastos imediatos sem qualquer forma de planejamento o que afeta drasticamente qualquer programa o de fluxo de disponibilidades independentemente do porte da organiza o T o alto quanto os custos dos recursos f sicos necess rios Digital ERAN m nana di aa D NUH A nica publica o brasileira sobre e Certifica o Avalia o e Inspe o de Conformidade Informa es de como Implantar normas Normas nacionais e internacionais _ e Detalhes da ISO 9001 e 14001 N s levamos a informa o onde ela precisa estar WWw revista 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 71 rmas com br Meio Ambiente para a repara o dos danos provocados pelas referidas situa es ou at mais s o os gastos requeridos para retra o da imagem da empresa e de seus produtos essencialmente quando tais eventos s o alvo da m dia e da aten o dos ambientalistas e organiza es n o governamentais ONGs Deve se ressaltar que os passivos ambientais n o t m origem apenas em fatos de conota o t o negativa pois podem ser origin rios de atitudes ambientalmente respons veis como os decorrentes da manuten o de sistema de gerenciamento ambiental os quais requerem pessoas que recebem uma remunera o para a sua operacionaliza o Tais sistemas exigem ainda a aquisi o de insumos M quinas equipamentos instala es para funcionamento
47. gradua o da escala devem ter a mesma largura e a largura do ponteiro tem de ser aproximadamente a mesma que de uma linha de gradua o A resolu o defi nida como a menor fra o proporcional de uma divis o de escala e resulta da raz o entre a largura do ponteiro e a dist ncia entre os centros de duas linhas adjacentes de gradua o intervalo de linha de gradua o As propor es de 1 2 1 5 ou 1 10 devem ser selecionadas Uma dist ncia de 1 25 mm ou maior necess ria para a estimativa de um d cimo da divis o de escala Para a escala digital a resolu o r considerada como sendo um incremento num rico do ltimo algarismo em movimento sobre o mostrador num rico desde que a indica o quando o instrumento de medi o de torque est descarregado n o varie mais do que um incremento num rico Se em um instrumento de medi o de torque sem carga mec nica a Indica o variar em mais do que o valor especificado anteriormente para a resolu o a resolu o definida como sendo metade da faixa de flutua o mais um Incremento num rico A resolu o r indicada na unidade de torque ou em seus m ltiplos ou subm ltiplos Tendo em conta a resolu o r na qual o instrumento indicador pode ser lido o torque m nimo aplicado em um instrumento de medi o de torque limite inferior 98 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 da faixa de medi o deve respeitar os valore
48. inovador e pioneiro em n vel mundial e ao longo do tempo sua efic cia tem sido confirmada inicialmente com Lean Seis Sigma e mais recente mente com TOC Lean Seis Sigma IDEOLOGIA EMPRESARIAL Tudo isso nos coloca em posi o diferenciada das demais consultorias inclusive em n vel mundial as quais tipicamente se concentram em apenas uma ou duas metodologias Al m disso a Qualiplus possui parcerias com consultorias internacionais de ponta entre elas Advanced Projects ASI American Supplier Institute GSI Goal Systems Internation al Lean Concepts e Minitab 11 4538 6603 infoQqualiplus com br qualiplus com br 30 anos resumidos em 3 cliques Consultoria gratuita online saiba qual a Ed t cnica mais Cos os 97 EXCEL NCIA EMPRESARIAL Acessibilidade algum tempo logo que o WhatsApp virou uma febre um amigo me perguntou Voc n o usa o WhatsApp E eu respondi N o meu celular n o acess vel Bom ele n o entendeu muito bem o que eu queria dizer j que todo mundo usa o zap Quero deixar claro que atualmente eu tamb m uso Mas n o usava antes e n o era pelo fato de n o gostar ou de n o conhecer mas pela falta de acessibilidade dos celulares e smartphones alguns anos somente poucos aparelhos como o Nokia tinham um leitor de telas muito r stico que real
49. no in cio deste artigo que a confian a na Gest o de Risco havia deteriorado Isso n o significa que as partes interessadas a achem menos relevante muito pelo contr rio creio que a tend ncia aumentar o escrut nio sobre os tipos e a magnitude dos riscos aos quais o valor de uma organiza o est exposto Uma potencial consequ ncia disso que as organiza es poder o ficar medrosas e supercautelosas risk averse al m da conta o que n o seria bom uma vez que ningu m cresce e prospera sem correr risco ou errar saudavelmente a que a Intelig ncia de Risco revelar todo seu potencial mostrar que a organiza o conhece muito bem seus riscos que seu sistema de gest o lida com eles naturalmente Finalmente uma RIO desenvolve duas compet ncias sagradas das organiza es que buscam a Excel ncia a capacidade de integrar e a capacidade de aprender As partes interessadas agradecer o e ficar o mais bem digamos interessadas na organiza o O Bibliografia Este artigo embora contenha v rios conceitos e acr nimos que eu desenvolvi fortemente influenciado como n o poderia deixar de s lo pela literatura internacional sobre Risco Em especial menciono as seguintes influ ncias relevantes e aproveito para recomendar a leitura e Financial Darwinism Create Value Or Self Destruct a World of Risk Leo M Tilman 2009 publicado nos EUA John Wiley influenciou
50. norma ISO 9001 e a participa o brasileira As diretivas da ISO estabelecem que suas normas passem por um processo chamado revis o sistem tica no m nimo a cada cinco anos para determinar se devem ser confirmadas revisadas ou descartadas norma ISO 9001 foi emitida pela primeira vez em 1987 Desde ent o j foi revisada tr s vezes em 1994 2000 e 2008 A atual edi o entrou em processo de revis o sistem tica em outubro de 2011 que indicou a vontade da maioria dos pa ses membros do Comit TC 176 incluindo o Brasil pela sua revis o 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 49 Todos os pa ses membros independentemente de terem votado a favor ou contra a revis o t m direito a participar por meio de vota es oferecendo coment rios nas diversas fases de desenvolvimento da norma e indicando especialistas para participar das reuni es Nos grupos de trabalho e nas reuni es plen rias busca se sempre o consenso nas decis es Em determinadas etapas geralmente ao final de cada est gio por que passa a revis o feita uma consulta formal aos pa ses que se manifestam por interm dio de voto e coment rios Para a revis o da ISO 9001 cada pa s teve a possibilidade de indicar at dois especialistas para participar dos grupos de trabalho e das reuni es plen rias internacionais A Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT o representante oficial brasileiro nos f runs internaciona
51. o dos neg cios Os resultados da vis o parcial Os resultados da pesquisa Estado da Gest o para Sustentabilidade nas O que fortalece as Rela es Empresas Brasileiras 2014 promovida pela Funda o Dom Cabral sugerem que o principal desafio observado que h grande dificuldade em diminuir a dist ncia entre o discurso a pr tica entre a melhoria e a sustentabilidade http wwwfdc org br professoresepesquisa publicacoes Paginas publicacao detalhe aspx publicacao 18440 Quando se tem uma vis o parcial nem sempre maiores investimentos s o traduzidos em melhores resultados As decis es est o sendo tomadas mas elas t m sido parciais ou integradas Elas t m sido sustent veis e t m realmente trazido sucesso para a organiza o Asrespostas a essas perguntas podem nos levar uma reflex o sobre como os dirigentes de empresas incluindo voc est o tomando as decis es no dia a dia Empresas vencedoras s o dirigidas por profissionais que buscam a vis o Integrada Uma vis o empresarial integrada A Vis o Empresarial Integrada VED tem como proposta ampliar a vis o do empres rio e dos gestores mediante a inclus o de uma 4 dimens o organizacional as Rela es A VEI alicer ada na tomada de decis es segundo uma vis o Integrada contemplando holisticamente as 4 dimens es Identidade Processos Recursos e Rela es Inter Intrapessoal Responsabilidade e Autoridade
52. que extrapolam exig ncias legais como por exemplo uma empresa se comprometer em virtude de sua pol tica empresarial a promover a descontamina o de uma rea justos estes refletem as obriga es que a empresa se v obrigada a cumprir por fatores ticos e morais Nesse ltimo diferentemente das construtivas empresa sente se moralmente obrigada a cumprir Por exemplo limpar a gua utilizada no processo de fabrica o antes de jog la no meio ambiente novamente O passivo ambiental passa a existir quando houver uma obriga o de a entidade prevenir reduzir ou retificar um dano ambiental sob a premissa de que a entidade n o possui condi es para evitar tal obriga o ou quando o valor da exigibilidade pode ser razoavelmente estimado Portanto a conota o exclusivamente negativa de passivo ambiental somente ocorre na rea t cnica ou operacional No aspecto financeiro cont bil o passivo pode ser visto como um custo normal ou inerente 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 67 Meio Ambiente processo operacional de qualquer empreendimento Sendo assim imposs vel que qualquer empreendimento n o tenha um passivo muitas vezes sem sequer ter iniciado suas atividades Na minha opini o um dos grandes problemas da ISO 14001 a sua n o defini o do passivo ambiental que representa os danos causados ao meio ambiente representando assim obriga o ou a responsabi
53. seu alinhamento estrat gico e Focar a gest o eficaz dos processos para produzir os resultados desej veis e Dever atender aos requisitos das diretivas da ISO IEC Parte 2 cl usula 4 4 e Diretrizes para reda o e Manuten o da inten o original Evitar vi s cultural e Estilo claro para entendimento por n o especialistas e Liga o com outros TCs para facilitar a compatibilidade e consist ncia com outras normas de gest o e diretrizes do ISO CASCO Reda o objetiva de requisitos audit veis sem ambiguidades O consenso A forma privilegiada de se chegar a um acordo sobre os temas que envolvem a produ o das normas ISO o consenso A obten o do consenso busca encontrar o n vel de requisitos que assegure que uma organiza o seja capaz de produzir com efic cia de forma consistente produtos e servi os que atendam as especifica es e que seja o m nimo poss vel para evitar que qualquer pa s seja exclu do do com rcio internacional de produtos e servi os Esse um dado fundamental que precisa ser entendido por aqueles que tentam incluir v rios requisitos com a finalidade de melhorar a efici ncia das organiza es Melhorar o desempenho n o Irrelevante antes pelo contr rio todavia o fato da ISO 9001 n o incorporar esses requisitos n o significa que uma organiza o n o possa adot los voluntariamente ali s pr pria ISO tem outras normas voltadas para a melhoria do d
54. temas gest o calibra o capacita o programas compara o interlaboratorial materiais de refer ncia certificados acredita o compet ncia anal tica e caracteriza o de materiais para distribui o de gua Os mecanismos gerenciais adotados t m propiciado uma gest o integrada tanto com rela o aos pesquisadores t cnicos como de suas organiza es estabelecidas em diferentes regi es do pa s promovendo um ambiente prop cio troca e atualiza o do conhecimento As coordena es existentes na Rede funcionam de acordo com o conhecimento e responsabilidade assumida em cada fun o de forma participativa visando obten o de resultados de interesse comum 3 Pela avalia o das atividades desenvolvidas pela RESAG at o momento consoante com as diretrizes do Sibratec observa se que houve 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 91 um desenvolvimento efetivo e o consequente aprimoramento dos servi os tecnol gicos realizados pelos laborat rios participantes bem como uma aproxima o com as empresas meio acad mico e tecnol gico Com uma empresa foi poss vel j nesse per odo desenvolver um projeto conjunto na rea de programas interlaboratoriais em par metros qu micos Os produtos e servi os gerados t m por meta a melhoria do desempenho dos laborat rios participantes da Rede especialmente nos itens relacionados com o atendimento s demandas de mercado advind
55. tratada adiante neste texto Al m da considera o dos inputs antes do in cio da revis o foram estabelecidos crit rios e diretrizes para o desenvolvimento dos trabalhos estabelecer um grupo de trabalho composto por no m ximo dois especialistas por pa s n o mudar por mudar mas promover apenas altera es que gerem mais benef cio que impacto para os usu rios elaborar uma proposta de trabalho e uma especifica o de projeto para serem votadas durante tr s meses pelos pa ses membros do Comit adotar o cronograma default de tr s anos a revis o a partir da aprova o da proposta tendo em vista que o mercado n o demonstrou necessidade de urg ncia para uma a edi o Emyunho de 2012 forpublicada anova especifica o de projeto aprovada contendo os princ pios e expectativas gerais quanto ao prop sito e direcionamento estrat gico da revis o e quanto aos limites em termos de prop sito da norma revisada e escopo do processo de revis o A especifica o de projeto um documento bastante t cnico e herm tico para quem n o est habituado com as diretivas da ISO Em termos mais simples resumimos seus principais destaques Quanto ao prop sito e direcionamento estrat gico da revis o a norma deve Ser um conjunto est vel de requisitos para os pr ximos dez anos Refletir as mudan as do ambiente complexo e din mico Estabelecer os requisitos de forma a facilitar a implementa o e a avalia
56. visualizar e mapear todo o fluxo de materiais e de informa es desde a mat ria prima at a entrega para o cliente Atrav s do Mapeamento do Fluxo do Valor conseguimos entender a situa o atual atrav s da identifica o dos gargalos desperd cios atrasos redund ncias Al m das ferramentas citadas acima que j analisamos nas edi es anteriores existem v rias outras ferramentas Redu o do tempo de prepara o set up Tamb m conhecido como SMED Single Minute Exchange of Die Troca R pida ou Quick Change entre outros Set up o conjunto de atividades necess rias para preparar um equipamento para a pr xima pe a produto ser produzido Tempo de set up o tempo desde o final da produ o da ltima pe a do lote anterior at a produ o da primeira pe a boa do novo lote montagem As atividades de um set up podem ser divididas em e Atividades internas atividades realizadas enquanto a m quina n o est produzindo pe as e Atividades externas atividades de set up que podem ser realizadas enquanto a m quina estiver funcionando Uma das sistem ticas utilizadas para redu o do tempo de set up e Analisar o processo de set up atual e Classificar as atividades em internas e externas e Converter atividades internas em externas se poss vel Reduzir ou eliminar as atividades internas Reduzir ou eliminar as atividades externas Fluxo Cont nuo
57. vizinhos Chile 42 e Uruguai 55 A Argentina ficou atr s do Brasil na 62 posi o No ltimo ranking em 2012 que havia analisado 65 pa ses o Brasil foi o 58 colocado As cinco melhores na es avaliadas na prova mais recente foram todas da sia Cingapura Hong Kong Cor ia do Sul Jap o e Taiwan Apesar da estagna o o relat rio da OCDE aponta certo otimismo com rela o 4 performance brasileira destacando melhoras not veis ltima d cada principalmente quanto universaliza o do ensino No entanto o estudo chama aten o para o n mero elevado de evas o escolar Segundo a OCDE os abandonos ocorrem porque os curr culos escolares n o s o atrativos o suficiente para motivar os alunos A pesquisa mais uma vez mostra a estagna o brasileira frente um assunto de suma import ncia para o desenvolvimento que a qualidade da educa o Sem um ensino forte que se adeque s realidades mundiais que desenvolva nossos jovens para o gosto cient fico Brasil vai continuar m ngua no hayrton prado Depse com br campo tecnol gico sobrevivendo apenas como um fornecedor de mat rias primas sem diversificar sua economia com produtos de maior valor agregado o que muito pouco para um pa s com tantas perspectivas de crescimento A atual estagna o econ mica com crescimentos do Produto Interno Bruto PIB deve servir de alerta mais um para que a edu
58. 2 Pol tica 5 2 1 Desenvolvendo a pol tica da qualidade 5 2 2 Comunicando a pol tica da qualidade 5 3 Papeis organizacionais responsabilidades e autoridades 6 Planejamento 6 1 A es para abordar riscos e oportunidades 6 2 Objetivos da qualidade e planejamento para alcan los 6 3 Planejamento de mudan as 7 Apoio 7 1 Recursos 7 1 1 Generalidades 7 1 2 Pessoas 7 1 3 Infraestrutura 7 1 4 Ambiente para opera o dos processos 7 1 5 Recursos de monitoramento e medi o 7 1 5 1 Generalidades 7 1 5 2 Rastreabilidade da medi o 7 1 6 Conhecimento organizacional 7 2 Compet ncia 7 3 Conscientiza o 7 4 Comunica o 7 5 Informa o documentada 7 5 1 Generalidades 7 5 2 Criando e atualizando 7 5 3 Controle de informa o documentada 8 Opera o 8 1 Planejamento e controle operacionais 8 2 Requisitos para produtos e servi os 9 2 1 Comunica o com o cliente 8 2 2 Determina o dos requisitos relacionados a produtos e servi os 8 2 3 An lise cr tica dos requisitos relacionados aos produtos servi os 8 3 Projeto e desenvolvimento de produtos e servi os 8 3 1 Generalidades 8 3 2 Planejamento do projeto e desenvolvimento 8 3 3 Entradas de projeto e desenvolvimento 8 3 4 Controles de projeto e desenvolvimento 8 3 5 Sa das de projeto e desenvolvimento 8 3 6 Altera es de projeto e desenvolvimento 8 4 Controle de processos produtos servi os terceirizados 8 4 1 Generalidades 8 4 2 Tipo e extens o do controle 8 4
59. 3 Informa o para terceiros 8 5 Produ o e provis o de servi o 8 5 1 Controle da produ o da provis o de Servi o 8 5 2 Identifica o e rastreabilidade 8 5 3 Propriedade de clientes e terceiros 8 5 4 Preserva o 8 5 5 Atividades p s produ o 8 5 6 Controle de altera es 8 6 Libera o de produtos e servi os 8 7 Controle de sa das n o conformes 9 Avalia o do desempenho 9 1 Monitoramento medi o analise e avalia o 9 1 1 Generalidades 9 1 2 Satisfa o dos cliente 9 1 3 An lise e avalia o 9 2 Auditoria interna 9 3 An lise cr tica gerencial 9 3 1 Generalidades 9 3 2 Entradas da an lise cr tica gerencial 9 3 3 Sa das da an lise cr tica 10 Melhoria 10 1 Generalidades 10 2 N o conformidade e a o corretiva 10 3 Melhoria continua 54 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 Abordagem de processos O princ pio da abordagem de processos foi introduzido pela primeira vez na norma ISO 9001 em sua vers o do ano 2000 Quando se compreende as inter rela es l gicas entre as atividades como um processo que transforma entradas em sa das de maior valor aumenta se a capacidade de ser atingir consistentemente os resultados pretendidos de forma mais eficaz e eficiente A abordagem de processos apresenta enormes benef cios quando comparada a gest o de cada atividade de forma isolada ignorando as suas rela es e interdepend ncias Apesar de ser um conceito da administra
60. 59 gt Acesso em 09 Out 2014 9 HESPANHOL I Potencial de Reuso de gua no Brasil Agricultura Industria Munic pios Recarga de Aquiferos RBRH Revista Brasileira de Recursos H dricos Volume 7 n 4 Out Dez 2002 75 95 Dispon vel em lt http www abrh org br sgev3 UserFiles Sumarios 237123940 141 014681464437 79 7 1553b090dfd5 16bcc00c055844c42121 pdf gt Acesso em 06 out 2014 10 ORGANIZA O DAS NA ES UNIDAS PARA O DIREITO GUA Relatora Catarina Albuquerque Falta de agua e culpa do governo de sp Dispon vel em lt http wwwl folha uol com br cotidiano 2014 08 1508504 falta de agua e culpa do governo de sp afirma relatora da onu shtml gt Acesso em 06 out 2014 11 REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO T Ea L il E DE GUA Saneamento Abastecimento Dispon vel em lt http www resag org br informacoes e estatisticas saneamento abastecimento gt Acesso em 06 out 2014 12 PON ANO V M L Compet ncia laboratorial e ensaios de profici ncia avan os e desafios In SEMIN RIO TEM TICO DA ANVISA 35 2005 Bras lia Anais Bras lia Anvisa 2005 13 PON ANO L D ALMEIDA L MAKIYA I K Gest o do Programa Brasileiro de Metrologia em Qu mica foco na competitividade In CONGRESSO LATINO AMERICANO DE METROLOGIA 4 2004b Foz do Igua u Anais Curitiba Rede Paranaense de Metrologia e Ensaios 2004b
61. A Apresentar o processo aqueles que est o Elaborar a documenta o Apresentar a Gest o m dico o processo de ingressando em atividades de necess ria para seu Sistema assistencial e da Qualidade certifica o o cen rio Implanta o de manuten o de Gest o de Seguran a da no ambiente de uma empresa Data 04 de agosto de sistemas de gest o da Informa o conhecer t cnicas prestadora de servi os ligados Local S o Paulo SP qualidade aderentes norma eficientes de implanta o de sa de particularmente nos Informa o http www ISO 9001 e dar oportunidade aos sistemas adequar a implanta o hospitais vanzolmi org br eventos participantes praticar a aplica o Data 17 e 18 de agosto Data 03 a 05 de agosto asp cod site 0 amp id da ISO 9001 em sistemas de Local S o Paulo SP Local S o Paulo SP 1926 gest o da qualidade Informa o http www Informa o http www Data 10 11 de agosto vanzolini org br eventos vanzolini org br eventos Local S o SP asp cod 0 amp asp cod site O amp id evento 1 122 CONSTRUINDO g SISTEMA DE pe pp ii QUALIDADE Informa o http www vanzolini org br eventos asp cod site O amp id 1759 Construindo um Sistema de Gest o da Qualidade Um livro especialmente escrito para os profissionais que p
62. Movimenta o de material de um processo para outro sem tempo de transporte e ou forma o de estoque entre os processos m quinas um conceito diferente da produ o em lotes comumente encontrada nas empresas Manufatura Celular Kaizen entre outros Importante salientar que todas estas ferramentas conceitos podem ser utilizadas em todas as reas de uma empresa sejam elas de manufatura ou mesmo reas de escrit rio O conhecimento e aplica o destas ferramentas conceitos de fundamental import ncia para a redu o elimina o dos desperd cios nas empresas Roberta Pithon P s Graduada em Qualidade em Sistemas Integrados de Gest o e em Gest o Empresarial Mestranda em Engenharia Mec nica Unicamp CQA CSSGB CSSBB CSSYB e pela ASQ Lead Auditor ISO 9001 ISO TS 16949 ISO 14001 e OHSAS 18001 Professora de Gradua o e P s Gradua o de disciplinas da Qualidade e de Sistemas de Gest o S cia diretora consultora instrutora e auditora da Excelint Gest o Empresarial roberta excelint com br Meio Ambiente Passivo ambiental os impactos O passivo ambiental um produto dos impactos das atividades econ micas sobre o meio ambiente sendo que os danos ambientais podem afetar os recursos h dricos a atmosfera o solo e subsolo a biodiversidade a sa de e qualidade de vida humana as atividades econ micas e o patrim nio his
63. QUALI 2 5 excelente ideia Nossa miss o contribuir para que nossos clientes melhorem competitivamente o desempenho de seus produtos servi os e processos de trabalho Atuando desde 1984 com esse foco a Qualiplus uma das primeiras consultorias em Excel ncia Empresarial tanto no Brasil como na Am rica Latina Desde o princ pio temos pesquisado e desenvolvido metodologias para ajudar as empresas a obter resultados substancialmente melhores no que chamamos de as tr s atividades vitais de qualquer sistema de neg cios Planejamento e gest o Desenvolvimento de novos produtos Melhoria continua de processos excellence 360 Mundialmente inovadora Em 2001 esse continuo trabalho de investiga o nos levou a conceber modelo Excel ncia 3609 que permite integrar de maneira harmoniosa as quatro metodolo gias que mais contribuem para um aumento da competitividade nas atividades vitais citadas Teoria das Restri es foco no problema central do neg cio Gest o por Processos foco na integra o sist mica e fluxo das atividades Sistema Lean foco na elimina o de desperd cios e agrega o de valor Seis Sigma foco na satisfa o do cliente e redu o da variabilidade GPP integra o das Atividades excel ncia SEIS SIGNA Redu o da Variabihdsde CRIT RIOS DE EXCELENCH 100 Essa integra o idealizada pela Qualiplus foi um insight
64. RAMENTAS ESTAT STICAS COM 0 USO DO GESTORES CHAMPIONS FUNDAMENTOS EM GEST O DE PROJETOS N VEL B SICO FERRAMENTAS LEAN E INTERMEDI RIO EVENTOS KAIZEN LEAN OFFICE DIAGN STICO PARA IMPLEMENTA O DO PROGRAMA FORMA O DE INSTRUTORES PARA SIX SIGMA DE MELHORIA CONT NUA EAN MAIN ANE ACOMPANHAMENTO NO DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS o pu gu E SOLU O CUSTOMIZA O DE TREINAMENTOS NA REA DE PROBLEMAS MASP DE EXCEL NCIA OPERACIONAL SE Gest o Inserir as rela es humanas na vis o empresarial pode ser a diferen a entre o sucesso ou o fracasso das organiza es 18 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 Por Alexandre Guedes Celso Yamamoto bter resultados positivos e melhor los o desejo de empres rios diretores e gestores de qualquer neg cio Entretanto o que acontece para que muitas organiza es n o consigam sustentar n veis elevados de desempenho de forma duradoura A realidade da vis o empresarial Empres rios diretores e gestores de qualquer organiza o sabem que o crescimento e a sustentabilidade no mercado dependem de v rios fatores sendo um dos principais a vis o clara sobre como gerir o seu neg cio As formas de gest o t m evolu do de maneira significativa e 1sso pode ser evidenciado pela intensidade como o assunto abordado nos cursos de especializa o gradua o e MBA s existentes Ao long
65. SO 31000 passasse a ser um requisito A solu o de compromisso foi requerer apenas que as organiza es tenham em mente que existem riscos na gest o de suas atividades sem exigir explicitamente a aplica o de nenhuma t cnica ou m todo espec fico No original foi usado o termo risk based thinking para evitar que organiza es sobretudo as pequenas e m dias sejam obrigadas a aplicar m todos incompat veis com a simplicidade de seus neg cios Naturalmente organiza es mais complexas v o se beneficiar pela Performance evalution 9 Customer satisfaction Results of the 5 Products and services Needs and expectations of relevant Improvement interested 10 parties 4 L a qa SO 56 Revista Banas Qualidade Julho de 2015 BQ 277 aplica o de t cnicas mais sofisticadas O risco est definido como o efeito da incerteza sobre um resultado pretendido Entendido como um desvio da expectativa o efeito pode ser favor vel ou desfavor vel Assim existiriam riscos positivos negativos norma no entanto chama o lado positivo dos riscos de oportunidades e lado negativo simplesmente de riscos A norma ISO 14001 por exemplo chama os riscos negativos de amea as e os positivos de oportunidades o que parece ser um pouco mais adequado No entanto optou se por usar uma li
66. T NBR ISO 6165 Vag o tanque Classifica o A ABNT publicou a norma ABNT NBR 11688 2015 Vag o tanque Classifica o que revisa a norma ABNT NBR 11688 1980 elaborada pelo Comit Brasileiro Metroferrovi rio ABNT CB 06 Esta Norma classifica os vag es tanques conforme especificado nas ABNT NBR 11691 e ABNT NBR 12730 Reservat rio de poli ster refor ado com fibra de vidro Capacidades nominais e di metros internos Requisitos A ABNT publicou a norma ABNT NBR 10355 2015 Reservat rio de poli ster refor ado com fibra de vidro Capacidades nominais e di metros internos Requisitos que revisa a norma ABNT NBR 10355 1988 elaborada pelo Comit Brasileiro de Componentes de Sistemas Hidr ulicos Prediais 178 Esta Norma especifica os requisitos para as capacidades nominais e os di metros internos de reservat rios de poli ster refor ado com fibra de vidro Revestimentos resilientes para pisos A ABNT publicou a norma ABNT NBR 14917 1 2015 Revestimentos resilientes para pisos Manta rolo ou placa r gua vin lica flex vel homog nea ou heterog nea em PVC Parte 1 Requisitos caracter sticas e classes que revisa a norma ABNT NBR 14917 1 2011 elaborada pela Comiss o de Estudo Especial de Revestimentos de Pisos Vin licos e de Lin leo Semiflex veis ABNT CEE 202 Esta Parte da ABNT NBR 14917 especifica os requisitos para o recebimen
67. a n o trabalh vel Explico a tipicamente a quantidade de valores e muito grande qualquer coisa al m de tr s ou quatro princ pios realmente fundamentais e no meio deles vem uma difusa mescla de coisas que s o apenas boas inten es ou s bias recomenda es mas que realmente n o retratam o cerne de uma ideologia pessoal e empresarial aut ntica b fato comum que o texto que define a miss o seja longo rebuscado e cheio de ger ndios que acrescentam condi es necess rias para poder cumprir a miss o o que acaba ofuscando ou at mesmo ocultando a verdadeira raz o de ser da empresa c com frequ ncia confunde se vis o de longo prazo que deveria servir gt 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 33 Excel ncia como inspiradora estrela guia no horizonte com a declara o de uma meta estrat gica usualmente expressa no formato atingir X at o prazo Y onde X um objetivo num rico e Y abrange alguns anos frente O resultado disso tudo um emaranhado de conceitos dificeis de ler e absorver quanto mais comprometer se com os mesmos e coloc los em pr tica Em terceiro lugar usualmente existem vastos hiatos entre a declara o de valores e o dia a dia das pessoas pelo simples fato de que n o foram implementadas pol ticas e pr ticas especificamente concebidas com a finalidade de traduzir particularizar e desdobrar os valores nas multifacetadas inst ncias do sistema
68. a o especialmente s v speras das auditorias Na realidade uma leitura cuidadosa da norma mostra que a demanda por documenta o n o t o grande quanto aparenta A rela o esp ria cliente fornecedor nas certifica es A culpa por tantas mazelas na aplica o da ISO 9001 n o de um nico agente Gestores profissionais da qualidade redatores da norma consultores organismos de treinamento todos t m a sua parcela de responsabilidade No entanto auditores e organismos de certifica o s o os calcanhares de Aquiles nesse cen rio o que compreens vel uma vez que a principal raz o de a ISO 9001 ser a norma best seller da ISO por tanto tempo sem d vida a relev ncia das certifica es para as transa es comerciais A fun o das auditorias determinar se o sistema de gest o da qualidade est conforme com os procedimentos internos e com os requisitos estabelecidos e se mantido eficazmente As auditorias externas chamadas de terceira parte cumprem essa finalidade para o mercado em geral uma vez que n o poss vel para todos os clientes auditarem seus fornecedores certifica o funciona assim como uma esp cie de aval baseado na reputa o do organismo certificador para a compet ncia da organiza o uma declara o p blica em que o principal cliente o comprador ou consumidor dos servi os e produtos fornecidos pela organiza o certificada Um dos princ pios fundamentai
69. a a norma ABNT NBR 8581 1999 elaborada pelo Comit Brasileiro de Siderurgia ABNT CB 28 Esta Norma estabelece os requisitos para encomenda fabrica o e fornecimento de barras e fiosm quina de a o de qualidade comercial laminados a quente Tecnologia informa o Diretrizes para o processamento de intercepta o telem tica judicial A ABNT publicou a norma ABNT NBR 16386 2015 Tecnologia da informa o Diretrizes para o processamento de intercepta o telem tica judicial elaborada pelo Comit Brasileiro de Computadorese Processamentode Dados ABNT CB 21 Esta Norma estabelece orienta es para a intercepta o telem tica oriunda de ordem judicial considerando o relacionamento entre provedores de acessos os respons veis pela investiga o e ou respons veis pela intercepta o e o judici rio M quinas rodovi rias Avalia es de laborat rio de estruturas protetoras Especifica es para o volume limite de deforma o A ABNT publicou a norma ABNT NBR ISO 3164 2015 M quinas rodovi rias Avalia es de laborat rio de estruturas protetoras Especifica es para o volume limite de deforma o elaborada pelo Comit Brasileiro de M quinas Rodovi rias 48 Esta Norma especifica o volume limite de deforma o DLV a ser utilizado ao realizar avalia es de laborat rio de estruturas que proveem prote o aos operadores de m quinas rodovi rias definidas na ABN
70. a ao setor de saneamento ambiental a troca de informa es demonstra o de produtos e o desenvolvimento tecnol gico de sistemas de tratamento e abastecimento de gua gest o de guas residuais e res duos s lidos Data 04 a 06 de agosto Local S o Paulo SP Informa o http www fenasan com br Edif cios Comerciais e de Servi os AQUA HQE Como interpretar os requisitos e realizar a auto avalia o do atendimento aos objetivos de desempenho da Qualidade Ambiental do Edif cio Data 31 a 01 de setembro Local S o Paulo SP Informa o http www vanzolini org br eventos asp cod site O amp id evento 173 7 imines 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 9 Opini o o a Crises e Realejos a m sica sempre a mesma As crises obrigam as pessoas a pensar em atividades cujo retorno seja maior 10 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 Por L A Costacurta Junqueira rabalho em consultoria e treinamento 50 anos Com base em minha hist ria de vida posso dizer que todas as crises com poucas exce es se revestem de caracter sticas e comportamentos bastante similares e repetitivos Vejo crises como realejos sempre tocando as mesmas m sicas com pequenas mudan as em seu ritmo Para provar o que digo lembro ao leitor que esta a terceira vers o de um artigo escrito h 30
71. a dos componentes do sistema de climatiza o a troca de filtros e a manuten o programada e peri dica destes equipamentos devem ser registradas e realizadas conforme recomenda o dos fabricantes dos equipamentos e ou legisla o aplic vel Quando houver instala es para refeit rio no estabelecimento 4 beleza estas devem ser apropriadas e controladas para prevenir a contamina o dos produtos manipulados durante a presta o de servi os al m de separadas do local do atendimento aos clientes e presta o dos servi os Deve existir infraestrutura adequada para o armazenamento de alimentos trazidos pelos colaboradores e parceiros Os estabelecimentos de beleza devem dispor de local com capacidade suficiente para guardados materiais de limpeza separadamente de todos os demais Deve existir local separado para a higieniza o de materiais usados no processo de limpeza dos utens lios n o descart veis utilizados durante a presta o dos servi os Deve existir local apropriado nos estabelecimentos de beleza para a realiza o dos controles econ mico financeiros da empresa Os estabelecimentos de beleza devem contar com dispositivos de seguran a conforme determinar a legisla o pertinente Por fim a NBR 16483 de 02 2015 Estabelecimento de beleza Compet ncias de pessoas que atuam nos estabelecimentos de beleza especifica as compet ncias dos profissionais dos estabelecimentos de beleza no desemp
72. a precisa certificar produtos simplifique Fale com a BERIC BERIC Solu es Empresariais 4119 5703 www beric com br Excel ncia organiz aacional Pode se afirmar que imposs vel estabelecer uma genuina permanente cultura de excel ncia por mais discursos apaixonados que se fa am a respeito Por Eduardo Moura 7 dif cil encontrar empresa de certo porte que n o tenha valores miss o e vis o definidos Mas igualmente dif cil encontrar empresas de qualquer porte que v o al m da simples defini o e publica o de valores miss o e vis o Tanto minha observa o ao longo de tr s d cadas atuando em empresas diversas e em diferentes pa ses quanto a brilhante obra de Jim Collins a trilogia Built to Last Good to Great e How the Mighty Fall apontam para o fato de que apenas uma reduzida minoria das organiza es realmente t m seus valores miss o e vis o Inculcados nas mentes cora es das pessoas que integram seus quadros E sem uma forte afinidade de princ pios compartilhados e de um prop sito comum pode se afirmar que imposs vel estabelecer uma genu na e permanente cultura de excel ncia por mais discursos apaixonados que se fa am a respeito Segue se uma breve reflex o sobre quatro causas fundamentais dessa incongru ncia t o corriqueira Em primeiro lugar com perd o pelo toque burlesc
73. adroniza o dos processos e atividades deixou de ser o foco principal destas normas que agora est o voltadas principalmente aos resultados pr ticos que estes processos padronizados est o trazendo aos neg cios As normas em geral fazem refer ncia aos requisitos voltados Alta Dire o aos aspectos operacionais relacionados aos processos gest o dos recursos necess rios e s a es voltadas melhoria Afinal s o aspectos fundamentais para se conduzir uma gest o eficaz e eficiente independente se o foco qualidade meio ambiente sa de e seguran a etc Os requisitos normativos sugerem a import ncia parte da Alta Dire o da sua lideran a no processo de implementa o manuten o e melhoria dos sistemas de gest o atrav s estabelecimento de diretrizes claras como pol ticas e objetivos e o padr o de desempenho da organiza o por meio de indicadores e metas adequadamente definidas gt 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 19 Gest o No tocante aos recursos enfatizada a necessidade de proporcionar os recursos necess rios para o alcance dos objetivos propostos Isto inclui a adequa o da infraestrutura e do meio ambiente e principalmente a compet ncia dos recursos humanos As normas ISO fazem refer ncia compet ncia baseada em educa o treinamento experi ncia e habilidade diferentemente da abordagem cl ssica apresentada pelos profission
74. ais de Recursos Humanos o CHA Conhecimento Habilidade e Atitude Seja qual for o entendimento do leitor o que ocorre que as normas em particular certific veis acabam se limitando a definir requisitos voltados s compet ncias individuais perante a sua fun o pois estas permitem obter com mais facilidade as evid ncias em auditorias Como resultado aspectos voltados intera o entre as pessoas s o menos enfatizados e definidos como requisitos ficando portanto um tema a ser desenvolvido por conta das organiza es 20 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 0 Vendas a Miss o Vis o e Valores 5 Produtividade O 7 Clientes 5 O a gt 9 1 Custos g Efici ncia E E O Riscos E Materiais Vis o parcial dos aspectos da gest o do neg cio fato que houve um aumento da consci ncia empresarial sobre a import ncia de se tomar melhores decis es considerando se as vari veis da identidade organizacional dos processos e dos recursos apoiado em normas existentes conforme citados anteriormente Diariamente empres rios diretores e gestores t m tomado decis es entretanto essas decis es podem estar sendo influenciadas por uma vis o parcial dos aspectos da gest o do neg cio Conseguimos visualizar e agrupar esses aspectos em
75. alguns componentes de prote o particularmente protetores de surtos e aterramento devem ser objeto de revis es peri dicas Com a nova norma de prote o contra descargas atmosf ricas publicada as orienta es para os novos projetos dever o melhorar a partir de agora e que exigir dos profissionais da rea um esfor o adicional para a aquisi o dos conhecimentos necess rios seja na forma de cursos semin rios e literatura t cnica O Grupo de Eletricidade Atmosf rica ELAT do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE concluiu um levantamento das mortes por raios que ocorreram em 2014 no Brasil Os n meros se 177 ar INVISIBLE CHANNEL FORMS FROM CLOUD TO GROUND FLASH IS THE UPWARD RETURN STROKE referem s informa es fornecidas pela imprensa Defesa Civil e Minist rio da Sa de Houve 98 mortes no pa s uma a menos do que em 2013 Desta vez os estados que apresentaram mais v timas fatais foram S o Paulo 17 mortes Maranh o 16 Piau 7 Amazonas e Par com seis mortes cada um Os n meros de S o Paulo se destacam em raz o de duas trag dias que ocorreram no segundo semestre de 2014 Em 7 de novembro foi registrada capital a fatalidade de tr s moradores de rua atingidos simultaneamente por um raio Em 29 de dezembro quatro banhistas receberam uma descarga atmosf rica em Praia Grande O epis dio do litoral sul de S o Paulo foi a segunda maior trag dia provocada
76. anos Dito 1550 o leitor deve se preparar para ler um artigo que n o in dito Por uma quest o de respeito ao leitor devo dizer que esse texto apenas 05 novo A situa o da economia brasileira tem gerado profundas mudan as no comportamento de executivos e empres rios essas mudan as ocorrem nos procedimentos de compra de venda no planejamento da vida na ger ncia de modo geral Uma caracter stica nova que agora h uma vari vel nova A descren a em algumas institui es do setor p blico Eis uma lista das altera es de procedimentos e caracter sticas que mais frequentemente temos observado e Aumento significativo das pessoas que nos procuram e que n o nos procuravam antigos prestadores de servi os consultores clientes amigos de inf ncia etc e Um certo caradurismo coletivo em que o h bito de pechinchar se institucionalizou Todos querem um desconto uma vantagem extra algo mais Inclusivepara mostrar servi o ao superior hier rquico s vezes at em detrimento da qualidade do que est sendo contratado Tudo passa a ser negoci vel os pre os fixos s o male veis as ofertas n o s o definitivas etc Tamb m reaparece com for a a figura da renegocia o Preocupa o com os resultados em curto prazo com o tang vel com o operacionaliz vel com a garantia o retorno do investimento tudo como se o mundo fosse terminar no dia seguinte Motiva o p
77. ara a competi o predominando sobre a motiva o para a coopera o cada um por si e Deus por todos Na era do trabalho em equipe e do compartilhamento do conhecimento Isso quase uma heresia Preocupa o em cortar o micro cafezinho xerox o boy etc para preservar o macro o sal rio o emprego o status a predomin ncia do tim tim por tim tim sobre o t o t o por t o t o Alardear pessimismo falar dos insucessos ser o profeta da cat strofe inclusive evitar pedidos de emprego dos amigos Para alguns o tempo passa a sobrar novas atividades t m que ser inventadas para preencher o dia O executivo passa a chegar mais cedo em casa ou inventar atividades no escrit rio para parecer que est ocupado H um aumento de preocupa o com os objetivos de natureza individual profissional em detrimento daqueles puramente de natureza organizacional Se minha empresa naufragar eu pelo menos sobreviverei gt 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 11 Opini o e Procura se incessantemente uma segunda atividade aumenta o n mero consultores professores e aprendizes de outras atividades que n o exijam tempo integral Os homens passam a incentivar cada vez mais o trabalho das mulheres das pr prias e das subordinadas no campo profissional A ideia que todos estejam ocupados e O n vel de tens o cresce organiza
78. areza e objetividade na fala preciso ir direto ao foco sem rodeios Voc j viu seus colegas mexerem no celular durante uma reuni o por exemplo disso que estou falando demorou demais tornou se cansativa Mudamos o foco sem d nem piedade Nesse sentido precisamos entender as influ ncias da vida cotidiana na forma como transmitimos nossas ideias e vendemos nossos projetos As redes sociais t m mudado a forma como nos relacionamos com as pessoas e a sociedade T m dado poder e voz a quem sempre ficou margem ou n o tinha acesso aos meios de comunica o E esse desejo de ser um agente participativo tem ultrapassado as fronteiras digitais e invadido o mundo das apresenta es Quando vamos apresentar uma proposta comercial por exemplo falar de nossa empresa vender um projeto ou fazer uma simples reuni o com nossa equipe isso tamb m acontece Precisamos entender que da mesma forma como as pessoas entram em um site de jornal e expressam suas opini es acerca do ponto de vista defendido em determinado editorial tamb m querem se sentir parte integrante das apresenta es e n o meros espectadores Minha experi ncia tem mostrado que quanto mais participativas e envolventes s o as apresenta es mais resultados s o obtidos por meio delas Ponto Cr tico Vamos falar de POL TICA amos falar de pol tica pol tica da gest o qualidade meio ambiente etc ahah peguei vo
79. as partes interessadas relevantes para a conformidade do produto ou servi o intencional E ainda uma norma gen rica aplic vel a organiza es de qualquer porte ou setor e por 1550 essencial que seus requisitos sejam complementados com os requisitos espec ficos relacionados aos produtos e Servi os que a organiza o entrega Por ser uma norma de requisitos m nimos nada impede que uma organiza o supere seus requisitos para melhor atender seus clientes Nesse sentido uma norma de prote o ao cliente fundamentada na efic cia do sistema de gest o da qualidade A ISO 9001 n o aborda quest es relacionadas efici ncia das opera es nem tampouco quest es relacionadas sa de e seguran a ou preserva o do meio ambiente entre outras disciplinas da boa gest o moderna Vale ressaltar que a pr pria ISO possui normas voltadas para essas disciplinas e que podem ser usadas pelas organiza es de forma integrada com a ISO 9001 A ISO 9001 e o desenvolvimento sustent vel Sistemas s o teleol gicos 1550 t m finalidade O objetivo central da ISO 9001 a obten o de produtos e servi os pretendidos de qualidade Sistemas por outro lado n o s o perfeitos Geram produtos n o pretendidos geralmente indesej veis como rejeitos res duos acidentes etc Para controlar esses chamados produtos n o intencionais existem outras normas e dispositivos legais que devem ser usados complementarmente ISO 9001
80. as principalmente das MPMESs que constituem a maioria dos clientes dos laborat rios participantes A falta de controle da qualidade na gua de consumo humano pode acarretar problemas graves e at mesmo letais A insufici ncia de um efetivo saneamento b sico acarreta polui o dos recursos h dricos trazendo prejuizo sa de da popula o principalmente o aumento da mortalidade infantil problema grave nas periferias urbanas do Brasil al m da possibilidade de transmiss o de diversas doen as 4 5 Com controles de qualidade adequados que permitam o acesso gua pot vel e a ado o de padr es de higiene muitas enfermidades podem ser evitadas diminuindo tamb m o custo com tratamentos m dicos O planejamento para o uso da gua sem d vida importante para minimizar os Impactos nos mananciais situados ao redor dos centros urbanos os cursos de gua que os atravessam Quando n o realizado gera consequ ncias popula o por problemas de contamina o da gua de abastecimento e irriga o inunda es frequentes deslizamentos de encostas eros o do solo entre outros Deve se lembrar de que com a intensifica o do grau de urbaniza o ocorre um aumento na gera o de res duos fato que demanda aten o espec fica na gest o e provoca grande impacto econ mico e ambiental Paradoxalmente agricultura considerada uma fonte de polui o das guas brasileiras Como poder o ser
81. blema que crise ap s crise Incidente grave ap s incidente grave a confian a das partes interessadas no processo de Gest o de Risco esvaneceu se Na minha modesta opini o essa descren a pode acabar afetando o MEG Pelo menos 30 do conte do do MEGB s o pura Gest o de Risco s analisar os Crit rios de Excel ncia Figura 1 Quando atribu imos uma pontua o alta a uma organiza o sob a tica do estamos reconhecendo sua Gest o de Risco como madura e eficaz fato esse que deve provocar uma reflex o para os profissionais que como eu labutam diariamente com o MEG Processo de Gest o de Riscos Empresariais Risco de ag ncia governa a Risco de compliance Risco de reporting Risco de sucess o An lise de fatores de risco ao valor projetado An lise de cen rios de risco Risco de modelo de neg cio inadequado Risco de desalinhamento estrat gico Risco de implanta o da estrat gia Risco marca e imagem perante o mercado Risco de novos clientes Risco de perda de mercado por insatisfa o 4 1 Risco socioambiental 4 2 Risco imagem perante sociedade 5 1 Risco de seguran a da informa o 5 2 Risco de perda de capital intelectual Risco de inefic cia do capital humano 6 3 Risco de reten o de capital humano Risco de novos produtos 7 1 Risco de perdas operacionais Risco de continuidade 7 2 Risco de depend ncia de fornecedores e parceiros
82. c s pensaram que eu iria falar de outra pol tica Aos desavisados de plant o uma boa not cia A pol tica da qualidade meio ambiente continua como requisito nas novas vers es da ISO 9001 e 14001 Portanto n o vamos perder a oportunidade de fazer a pol tica da gest o ser diferente da pol tica de partidos N o sei se os leitores se lembram do filme chamado O mentiroso onde o protagonista era muito mentiroso caracter sticas t cnicas l gica a venda feita atrav s do desejo de querer possuir sentimento o produto N o preciso dizer aqui a import ncia de uma pol tica da gest o adequada para a sobreviv ncia de uma organiza o muito j foi escrito sobre isto O que eu quero enfatizar por m por conta de um desejo de seu filho ele deveria ficar 24 horas sem contar uma mentira s dizendo a verdade Eu gostaria que acontecesse isto com a alta dire o impedidos por uma for a no subconsciente que os fariam dizer apenas a verdade Voc s podem imaginar como seriam estas pol ticas Creio que para a qualidade seria mais ou menos assim O que fizermos de produto e servi o o cliente TEM que aceitar mesmo estando fora aqui a import ncia de se colocar a verdade do que se espera sobre a gest o Teste se suas pol ticas s o verdadeiras l Leia a politica da sua organiza o reflita a Quem elaborou fez com propriedade b Quem elaborou enfeitou um
83. ca o seja encarada como prioridade E dessa forma que poderemos virar o Jogo com uma m o de obra bem formada e qualificada O CIEE faz a sua parte buscando a melhoria da qualifica o dos 15 milh es de jovens que ao longo dos seus 51 anos de funda o foram encaminhados para o mercado de trabalho por meio do est gio e da aprendizagem Apresenta es vencedoras Carlos Eduardo Dalto Rio de Janeiro RJ Costumo dizer que fazer apresenta es todo mundo faz Para fazer boas apresenta es no entanto preciso refletir e sair da mesmice pensar fora da caixa Apresenta es que se prolongam demasiadamente sem objetivos claros e bem definidos e sem estar de acordo com a cara dos ouvintes s o um convite ao fracasso Pensemos um pouco nos dias de hoje as pessoas s o altamente influenciadas pela tecnologia pela necessidade de respostas cada vez mais r pidas e certeiras E essas influ ncias alteram diretamente o modo como trocamos informa es Um exemplo claro a influ ncia do Youtube em nossas vidas e como consequ ncia na forma como nos comunicamos Ali quando abrimos um v deo que n o chama nossa 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 107 aten o logo no primeiro minuto sim no singular e at mesmo antes de um minuto rapidamente mudamos para o pr ximo ou desistimos Situa o semelhante acontece quando sua apresenta o torna se por demais prolongada sem cl
84. cessos ou parte de seus processos entre outras raz es para delimitar as responsabilidades e garantir que tudo esteja sob seu controle e n o envolva o departamento ao lado Acontece que a separa o desses processos do sistema de gest o global gera interfaces virtuais que na realidade n o existem Assim o departamento ao lado que sempre foi parte do sistema passa a ser encarado como fornecedor ou cliente interno Consequentemente essas Interfaces precisam ser controladas de forma coerente com essa vis o digamos um tanto irreal N o preciso muito longe para se perceber os enormes problemas e conflitos que decorrem Logicamente a culpa recai as costas largas da norma A delega o impr pria de responsabilidades Idealmente implementar um sistema de gest o da qualidade uma decis o estrat gica da organiza o Um dos requisitos da edi o corrente da ISO 9001 que a Alta Dire o deve indicar um membro da administra o da organiza o para ser o seu representante A inten o original desse requisito era facilitar a opera o do sistema concedendo aos seus administradores a prerrogativa de delegar tarefas de natureza mais operacional ao mesmo tempo em que indicassem algu m para em ltima inst ncia sem tergiversa es responder perante clientes auditores e outros interessados No entanto o requisito foi redigido de tal forma que o que deveria ser uma prerrogativa passou a ser uma obriga o Por outr
85. cia especificamente ent o o Congresso de Acessibilidade decidiu apoiar a iniciativa E vale lembrar que d para usar WhatsApp Dolores Affonso coach palestrante consultora designer instrucional professora e idealizadora do Congresso de Acessibilidade www congressodeacessibilidade com 5 Fam E Es Ibis 4 k e Las 4 na mae er o _ l a 5 E i 4 ki di N r Fa gt i di A IE gt 44 cada previs o de ser publicada em setembro de 2015 a ISO 9001 2015 est passando por um processo de revis o j que as normas ISO s o avaliadas a cada cinco anos a fim de serem atualizadas e manterem se relevantes para o mercado A nova norma pretende responder as mais recentes tend ncias e ser compat vel com outros sistemas de gest o tais como a ISO 14001 Por Luiz Carlos Nascimento revis o da norma ISO 9001 chega fase Final Draft of International Standard FDIS que entra em vota o a partir de julho por um per odo de dois meses Na vota o do FDIS n o h mais possibilidade de se apresentar coment rios Caso o FDIS seja aprovado segue se a sua publica o imediata como norma internacional primeira edi o da ISO 9001 foi lan ada
86. cia todas as auditorias serem feitas empresa Integra com o Quali Doc e Quali Control para escolha do documento a ser auditado e para gerenciamento das n o conformidades de auditoria Quau Control Registra acompanha os relat rios de anormalidades gerados atrav s dos processos de melhoria continua e auditoria Facilita o gerenciamento do ciclo de vida de um relat rio e suas a es controlando os prazos em cada atividade Entre em contato conosco ainda hoje para agendar uma demonstra o da solu o SIiga nos 22 www vbofficeware com br ma twitter com VBOfhce wi T r Side comercialgvbofficeware com br Officewar facebookcomvbofficeware tel 11 3254 6200 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 53 Especial ISO 9001 2015 Introdu o 1 1 Generalidades 1 2 Princ pios de Gest o da Qualidade 1 3 Abordagem de processo 1 3 1 Generalidades 1 3 2 Ciclo Plan Do Check Act 1 3 3 Mentalidade de risco 1 4 Relacionamento com outras normas de sistemas de gest o 1 Escopo 2 Refer ncias normativas 3 Termos e defini es 4 Contexto da organiza o 4 1 Entendendo a organiza o e seu contexto 4 2 Entendendo as necessidades e expectativas das partes interessadas 4 3 Determinando o escopo do sistema de gest o da qualidade 4 4 Sistema de gest o da qualidade e seus processos 5 Lideran a 5 1 Lideran a e comprometimento 5 1 1 Generalidades 5 1 2 Foco no cliente 5
87. co escondido considerado o pior tipo de risco na cultura da RIO an lise de risco est integrada incorporada aos processos decis rios e de Change Management e Gest o de Risco gil e adaptativa nimble Os especialistas em risco n o s o vistos como dr No mas sim como pessoas que ajudam a tomar decis es e a projetar valor e hol stica abrange todos os tipos de valor e de risco mantendo uma linguagem comum A Gest o de Risco n o acontece somente trimestralmente em escrit rios que discutem finan as corporativas acontece continuamente em todas as reas da organiza o e Promove accountability parte da premissa de que a responsabilidade por risco de cada gestor e de que haver consequ ncias positivas ou negativas no seu reconhecimento poss vel e desej vel que Quociente de Intelig ncia de Risco o grau em que uma determinada organiza o uma RIO seja medido seja por um especialista ou por meio de autoavalia o As ag ncias de risco j inseriram em seu modus operandi esse tipo de avalia o com o fim de enriquecer suas an lises de risco mas ainda n o h um m todo universal aceito para medir o QIR de uma organiza o A boa not cia que o QIR pode ser aumentado em cada etapa do processo cl ssico de Gest o de Risco por meio do aprimoramento cultural e conceitual e pela inser o de ferramentas tais como as exemplificadas na tabela 1 Afirmei
88. como rea o de contra as atitudes dos homens Importante explicar que o rel mpago uma corrente el trica muito intensa que ocorre na atmosfera com t pica dura o de meio segundo e t pica trajet ria com comprimento de 5 a 10 km Ele consequ ncia do r pido movimento de el trons de um lugar para outro Os el trons se movem t o r pido que fazem o ar ao seu redor iluminar se resultando em um clar o e aquecer se resultando em um som trov o Apesar de estar normalmente associados a tempestades tamb m podem ocorrer em tempestades de neve tempestades de areia durante erup es vulc nicas ou mesmo em outros tipos de nuvens embora nestes casos costumem ter extens es e Intensidade bem menores Quando a descarga conecta se ao solo chamada de raio que formado por mais de uma descarga e algumas delas podem atingir o solo em locais diferentes Em cerca de 50 dos raios negativos mais de um ponto atingido no solo Entretanto n o a incid ncia direta do raio a maior causadora de mortes e ferimentos Geralmente isso acontece por efeitos indiretos associados a incid ncias pr ximas ou efeitos secund rios dos raios As descargas tamb m provocam inc ndios ou queda de linhas de energia o que pode atingir uma pessoa corrente do raio pode causar queimaduras e outros danos a diversas partes do corpo A maioria das mortes de pessoas atingidas por raio causada por parada card aca e respirat
89. congelamento HOLD da ltima medida com acess rio opcional Alguns modelos oferecem sa da de dados para processamento estat stico Encoder Absolute de Indu o Eletromagn tica leitura da escala n o afetada por sujeira gua leo etc em sua superfice leitura da escala afetada por sujeira gua leo etc em sua superficie fai de zerar Figura 2 Processo de utiliza o do paquimetro com a tecnologia ABSOLUTE Uma gama de acess rios opcionais para modelos com sa da de dados torna poss vel a utiliza o do paqu metro no gerenciamento de dados de medi o com sistemas de transmiss o direta com cabos USB ou interfaces e sem fio mediante interface U WAVE com unidades transmissora e receptora por r dio frequ ncia veja a tabela abaixo Especifica es 5004 70 30 Haste de Profundidade de Bi mm 500 171 30 500 174 30 Bicos de medi o metal duro HO 5 20 Heos e orelhas de medi o de metal duro 500 178 30 Haste de Profundidade de 21 5001963057 100 172 308 EE E 19 30 t made brazil Produzido na umidade Fabri da Mitutoyo em Suzano SP Normas e Regulamentos a Es publicadas pela ABNT leos lubrificantes Fluidez por inclina o M todo autom tico A ABNT publicou a norma ABNT NBR
90. das as respostas em l ngua portuguesa s o brasileiras Foram pesquisados tantos aspectos e utilizados tantos fatores discriminat rios que a possibilidade de an lise cruzando se os aspectos e fatores praticamente ilimitada Todavia a pol tica de sigilo da ISO n o permite a divulga o de todos os resultados nem o uso dos dados coletados pelos pa ses individualmente porque poderiam possibilitar a identifica o dos respondentes No entanto alguns resultados mais significativos merecem destaque Consultado sobre a volta das normas ISO requisitos ao modelo original com tr s n veis os respondentes demonstraram prefer ncia pelo modelo atual de norma nica de requisitos O modelo atual abrange todas as etapas do processo de produ o de servi os e produtos independentemente do fato de uma organiza o particular pela natureza de seus neg cios n o realizar uma determinada etapa para a qual a norma estabelece requisitos Assim como na vers o vigente ser mantida a possibilidade 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 47 de n o aplica o de certos requisitos por determinadas organiza es e O mercado n o demonstrou o desejo de revis o profunda nem urgente Esse resultado frustra parte dos profissionais da qualidade que veem a imposi o de requisitos pela norma como um argumento para introduzir melhorias nos sistemas de gest o da qualidade Boa parte dos usu rios considera a ver
91. de uma terminologia uniforme e um entendimento comum dentro deste segmento de servi o Pretende se que esta norma seja utilizada por pessoas e organiza es envolvidas com as atividades dos estabelecimentos de beleza e desenvolvedores de normas guias procedimentos e outros documentos normativos relativos s atividades dos estabelecimentos de beleza Esta norma n o se aplica a servi os que necessitem de orienta o m dica Considerando o crescimento de estabelecimentos de beleza no Brasil o elevado n mero de usu rios dos servi os ofertados e a diversidade de terminologias utilizada no mbito destas organiza es notou se a necessidade de se elaborar um conjunto de termos e defini es com o objetivo de harmonizar e facilitar o entendimento das diversas partes envolvidas com as atividades dos estabelecimentos de beleza Esta norma cont m termos e defini es comumente utilizados no segmento de estabelecimentos de beleza Segundo a norma um sal o de beleza um estabelecimento que presta servi os especificamente do ramo de servi os pessoais de corte penteado alisamento colora o descolora o alongamento e nutri o de cabelos barba como tamb m de embelezamento de p s e m os depila es embelezamento do olhar maquiagem est tica corporal capilar e facial venda de artigos acess rios cosm ticos e outros produtos que visam boa imagem e bem estar dos clientes Um instituto de beleza
92. des na obten o das informa es A dissemina o da cultura e as atividades educativas tamb m devem ser foco de aten o e planejamento nas fases subsequentes da As atua es cooperativas como Redes s o especialmente ben ficas em fun o da diversidade de demandas que podem ser atendidas por meio de a es complementares entre seus participantes com sistemas nos quais as demandas podem ser resolvidas em prazos menores e com menos investimentos numa conjuga o de compet ncias tanto em recursos humanos como em infraestrutura material e institucional existentes no pa s As redes de coopera o competitivas como a RESAG devem atuar como um instrumento de melhoria e potencializa o entre os seus intervenientes e destes com o mercado por meio do qual se pretende maximizar o retorno advindo da atividade desenvolvida em coopera o O atendimento das demandas da sociedade no tema de saneamento e abastecimento de gua requer a es articuladas entre v rios segmentos tecnol gicos dada multidisciplnaridade das reas do conhecimento envolvidas o que pode ser resolvido utilizando a permeabilidade de redes como a RESAG e outras que existam Desenvolvimentos conjuntos e coordenados no pa s que considerem as m ltiplas dimens es da quest o da gua como a ambiental pol tica t cnica cient fica social tica cultural educativa econ mica e geogr fica com a consolida o de pol ticas ativas de de
93. diretamente por um raio na hist ria do Brasil As cidades que tiveram maior n mero de v timas em 2014 foram S o Paulo com cinco v timas no total Praia Grande SP com quatro v timas AM Wanderley e Igarap Grande MA com duas v timas fatais cada As principais circunst ncias de morte permanecem as mesmas de outros anos 27 das vitimas estavam em atividades agropecu rias quando foram atingidas pelo raio e 20 estavam dentro de casa Entre todas as vitimas 56 viviam na zona rural A s rie hist rica de 2000 a 2014 apresenta pela primeira vez a cidade de S o Paulo como a recordista em n mero de mortes por raios no pa s No per odo houve 25 mortes por descargas atmosf ricas na capital paulista contra 22 fatalidades em Manaus AM at 2013 a primeira colocada no ranking O 82 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 As simula es de Monte Carlo nunca foram t o f ceis Fa a login para sua assinatura de avalia o www devize com Anita gt Normaliza o Os riscos dos equipamentos para beleza Tantos os servi os como os equipamentos precisam obrigatoriamente seguir as normas t cnicas para diminuir os riscos s usu rias 84 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 Por Mauricio Ferraz de Paiva os sal es de beleza as mulheres est o sob diferentes riscos sua sa de Por exemplo a utiliza o de objetos compartilhados nesse
94. do Lean Manufacturing 84 Normaliza o Os riscos dos equipamentos para beleza 102 Metrologia Produtos amp Servi os 104 Normas e Diretrizes 107 Cartas 108 Ponto Cr tico Vamos falar de pol tica 26 Seis Sigma 18 Gest o O impacto das Rela es Humanas na sustentabilidade das organiza es Inserir as rela es humanas na vis o empresarial pode ser a diferen a entre o sucesso ou o fracasso das organiza es A import ncia da valoriza o da comunica o interna para o sucesso do Lean Seis Sigma As empresas que est o adotando o Lean Seis Sigma t m conclu do que ignorar a comunica o interna pode minar seus esfor os e fazer com que as pessoas preencham as lacunas de informa es com rumores e especula es 32 Excel ncia Cultura de excel ncia por que essa virtude organizacional t o rara Pode se afirmar que imposs vel estabelecer uma genu na e permanente cultura de excel ncia por mais discursos apaixonados que se fa am a respeito 4 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 BQ 277 Julho de 2015 Edi o 277 Ano XXIV 66 Meio Ambiente Passivo Ambiental os impactos das atividades econ micas no meio ambiente O passivo ambiental um produto dos impactos das atividades econ micas sobre o meio ambiente sendo que os danos ambientais podem afetar os recursos h dricos a atmosfera o solo e subsolo a biodiversidade a sa
95. do sinal de sa da assegurada por circuitos eletr nicos ativos que s o integrados ao transdutor Deve se assegurar que os acoplamentos para a adapta o de instrumento de medi o de torque em sistemas de calibra o podem transmitir pelo menos 1 5 vez o torque m ximo de calibra o quando h carregamento com o torque m ximo de calibra o uma mudan a de comprimento axial m ximo do instrumento de medi o de torque incluindo seus acoplamentos de adapta o n o ultrapasse 1 mm somente tais acoplamentos s o utilizados em sistemas de calibra o os quais limitam a deforma o material resultante no corpo el stico por superposi o das grandezas de interfer ncia for a axial for a de cisalhamento e momento fletor e torque de calibra o para 1 2 vez as tens es el tricas causadas pela introdu o do torque a ser calibrado sem grandezas de interfer ncia Deve ser assegurado antes da calibra o que uma sobrecarga no instrumento de medi o de torque incluindo seus acoplamentos tenha ocorrido com o torque nominal excedido em 8 a 12 pelo menos por quatro vezes e durante 1 min a 1 5 min cada O objetivo deste procedimento excluir qualquer dano subsequente no sistema de calibra o devido a um inesperado mau funcionamento do transdutor de torque incluindo seus acoplamentos adaptadores por exemplo devido quebra No caso de um instrumento indicador com a escala anal gica todas as linhas de
96. dos internamente pela pr pria organiza o claro Como a mulher de C sar n o suficiente que a organiza o atenda aos requisitos mas que tamb m seja capaz de demonstrar que os atende Os registros s o essenciais na maioria dos casos para evidenciar que os requisitos s o cumpridos que determinadas opera es foram apropriadamente realizadas e que os resultados adequados foram atingidos Al m de sua utilidade para a administra o da organiza o parte da regra do jogo reter documenta o tamb m como forma de mostrar para os clientes e para o mercado que a organiza o opera eficazmente a organiza o pode decidir se certificar segundo a norma pode tamb m decidir n o manter os documentos solicitados s n o pode fazer as duas coisas simultaneamente Por outro lado auditores externos parecem ter predile o pelos registros como forma de evid ncia de suas constata es Uma pesquisa realizada por uma entidade certificadora de mbito mundial mostrou que a cl usula relativa ao controle de documentos e registros era de longe a campe em 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 45 n mero de n o conformidades nas suas auditorias de certifica o Um levantamento do pr prio autor deste artigo envolvendo mais de cem auditorias de diversos organismos de certifica o atuando no Brasil confirmou esse mesmo fen meno O resultado que a organiza o tem a tend ncia a exagerar na document
97. e que se apresentam nas condi es normais de opera o utiliza o e de transporte do produto Essas condi es s o simuladas geradas por vibradores eletrodm micos de modo a permitir a identifica o caracteriza o de importantes par metros tais como as frequ ncias naturais fatores de amplifica o modos de vibra o resist ncia fadiga etc 100 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 NBR ISO 13753 de 03 2015 Vibra es mec nicas e choque Vibra o no sistema m o bra o M todo para medi o da transmissibilidade da vibra o em materiais resilientes sob preens o pelo sistema m o bra o espec fica um procedimento para determinar a transmissibilidade de um material resiliente quando este se encontra sob preens o do sistema m o bra o O m todo aplic vel a todos os materiais que apresentem comportamento linear Espera se que este m todo seja aplic vel na maioria das espumas el sticas materiais de borracha e de forma provis ria em materiais de tecidos ou sint ticos O m todo pode ser aplicado a sistemas mistos por exemplo em material composto de tecido e uma base de borracha ou de espuma Espera se que os resultados destes ensaios de laborat rio sejam utilizados na triagem de materiais a serem aplicados para atenua o de vibra o nos punhos de ferramentas e na confec o de luvas antivibrat rias Isto permitir uma ordena o de materiais para luvas mas n o nec
98. e 90 experimentaram uma evolu o significativa embora com alguma oscila o at 2010 e desde ent o v m declinando com base nas estat sticas da ISO diminu ram 9 de 2011 para 2012 e 14 de 2012 para 2013 Oscila o semelhante apresenta a ISO 14001 A conclus o que os gestores n o veem utilidade nos sistemas de gest o da qualidade ISO 9001 al m da necessidade de certifica o Os descaminhos da norma ISO 9001 Uma avalia o subjetiva cr tica do fen meno aponta para uma s rie de mazelas e descaminhos que afligem seus diversos usu rios Pode parecer inusitado iniciar se um artigo falando da nova edi o da norma ISO 9001 apontando as mazelas envolvidas na sua aplica o contudo a compreens o dessas quest es esclarece a raz o de muitas das altera es introduzidas na nova revis o aumentando ao mesmo tempo a conscientiza o para o uso correto da norma O fetiche do sistema l Algumas organiza es implantam um sistema de gest o ISO 9000 completamente alien gena em rela o s suas pr ticas rotineiras de neg cio sem compreender exatamente o que para que serve seus benef cios e limita es normalmente atendendo a demandas externas ou a devaneios e vaidades de seus gestores Assim ao inv s de ajudar a melhorar os processos o desempenho da organiza o acabam por causar enormes dores de cabe a Muitas vezes a administra o do sistema entregue ao tal Respons vel da A
99. e refere as medidas de prote o para reduzir danos f sicos e riscos vida dentro de uma estrutura e est contido na NBR 5419 3 e o segundo grupo se refere 45 medidas de prote o para reduzir falhas de sistemas el tricos eb 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 79 RISCOS ABNT NBR 5419 1 ABNT NBR 5419 2 Prote o contra descargas atmosf ricas A amea a da descarga atmosf rica Riscos associados descarga E FE j BB PEA ABNT NBR 5419 4 Medidas de prote o ABNT NBR 5419 3 CEE Figura 1 o Conero es onire os eletr nicos em uma estrutura e est partes da ABNT contido no ABNT NBR 5419 4 As NBR 5419 entre as partes da ABNT NBR 5419 s o ilustradas na Figura 1 Os par metros da corrente da descarga atmosf rica usados na s rie ABNT NBR 5419 s o relacionados no Anexo Os par metros da corrente da descarga atmosf rica em fun o do tempo usados para a an lise s o relacionados no Anexo As informa es para simula o da corrente da descarga atmosf rica para fins de ensaios s o dadas no Anexo C Os par metros b sicos para uso em laborat rio para simular os efeitos das descargas atmosf ricas nos componentes do SPDA est o relatados no Anexo D Informa es sobre surtos devido s descargas atmosf ricas em diferentes pontos da instala o s o apresentadas no Anexo E A descarga atmosf rica que atinge uma estrutura pode causa
100. em tamb m ser mantidos livres de goteiras trincas descascamentos vazamentos e infiltra es especialmente nas reas de presta o dos servi os As portas e janelas do estabelecimento de beleza devem ser projetadas de forma a impedir o acesso de pragas Elas devem ser mantidas limpas e sem ac mulo de sujidades Conv m que o estabelecimento de beleza possua condi es adequadas de acessibilidade e que o ambiente destinado recep o seja de f cil acesso e proporcione condi o de conforto ao usu rio Deve ser garantida a privacidade do cliente em um ambiente individual durante os procedimentos que necessitem despir as vestes ou partes destas Devem ser proporcionados mecanismos adequados de ventila o natural ou mec nica de forma a garantir um ambiente com conforto t rmico para os clientes colaboradores e parceiros do estabelecimento de beleza A ilumina o a ventila o do estabelecimento de beleza devem ser naturais e ou artificiais de forma a proporcionar condi es adequadas de seguran a e conforto aos clientes Os sistemas de ventila o e ou climatiza o do estabelecimento de beleza devem ser projetados e constru dos de tal forma que o ar n o circule de reas contaminadas para as reas limpas e quando necess rio devem poder ser submetidos manuten o e limpeza adequadas Os equipamentos e os filtros para climatiza o do estabelecimento de beleza devem estar conservados A limpez
101. ema de gerenciamento ambiental os quais requerem pessoas que recebem uma remunera o para a sua operacionaliza o Tais sistemas exigem ainda a aquisi o de insumos M quinas equipamentos instala es para funcionamento o que muitas vezes ser feito na forma de financiamento direto dos fornecedores ou por meio de institui o de cr dito Esses s o os passivos que devem dar origem aos custos ambientais j que s o inerentes manuten o normal do processo operacional da companhia Come a a se implantar nos meios empresariais a consci ncia de que levantamento do passivo ambiental um procedimento dos mais recomend veis Este um servi o relativamente novo tanto no Brasil como no restante do mundo Levantar o passivo ambiental de um empreendimento significa identificar caracterizar os efeitos ambientais adversos de natureza f sica biol gica antr pica proporcionados pela constru o opera o manuten o amplia o ou desmobiliza o de um empreendimento ou organiza o produtiva Esses efeitos ambientais podem ser ocorrentes ou previstos isto tanto podem ser processos que j se manifestam como processos que dever o se ocorrer no futuro em fun o de quadros de transforma o ambiental identificado no presente Esses estudos s o mais comuns em processos de aquisi o de empresas ou de concess o de servi os p blicos onde os interessados efetuam os levantamentos nec
102. enho das suas atividades a fim de que possam prestar servi os de qualidade Entendem se estabelecimento de beleza os sal es de beleza e os institutos de beleza Esta norma inclui os estabelecimentos independentemente do tamanho desde que n o regulamentados por legisla o espec fica Pretende se que esta norma seja utilizada por pessoas e organiza es envolvidas com as atividades dos estabelecimentos de beleza escolas centros de forma o cursos etc envolvidos na forma o de pessoas para atua o nos estabelecimentos de beleza microempreendedores individuais que exer am as atividades t picas dos estabelecimentos de beleza e desenvolvedores de normas guias procedimentos e outros documentos normativos relativos 45 atividades dos estabelecimentos de beleza N o se aplica aos servi os que necessitem de orienta o m dica O Mauricio Ferraz de Paiva engenheiro eletricista especialista em desenvolvimento em sistemas presidente do Instituto Tecnol gico de Estudos para a Normaliza o e Avalia o de Conformidade e presidente da Target Engenharia e Consultoria mauricio paiva dtarget com br 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 89 Impacto perspectivas sobre a rede de saneamento abastecimento de gua A Rede de Saneamento e Abastecimento de gua RESAG est vinculada ao Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEO no eixo dos Se
103. entendidas de forma ampla fora do contexto do escopo do sistema de gest o da qualidade N o integram as partes interessadas aquelas que s o afetadas em termos de polui o ambiental sa de e seguran a por exemplo Para dar conta das necessidades dessas outras partes a organiza o precisa lan ar m o de outras pr ticas al m daquelas abrangidas pelos requisitos da ISO 9001 A considera o dessas partes interessadas na ISO 9001 est restrita s etapas do processo que antecedem a produ o ou a provis o de servi os como por exemplo na identifica o de necessidades n o h requisitos para as partes interessadas posteriores obten o do produto ao presta o do servi o como a necessidade de avalia o de sua satisfa o por exemplo Novos pap is para a lideran a nova norma traz um refor o significativo no papel da Alta Dire o come ando por torna la respons vel por responder pelo sistema no sentido de accountability mesmo tempo em que exclui a figura do RD Tamb m exige da Alta Dire o que assuma um papel mais ativo no alinhamento das pol ticas da qualidade com as necessidades do neg cio Embora tenha sido extinto o requisito que exige um representante da dire o seus pap is e responsabilidades permanecem nada impede que Alta Dire o exer a sua prerrogativa de delegar os que forem deleg veis Cabe aqui a observa o de que a norma tem sido cada vez menos prescritiva a
104. esempenho de uma organiza o como a ISO 9004 por exemplo A especifica o de projeto e o processo de consenso consultas e vota es limitam o poder discricion rio dos redatores para definir os requisitos da norma Essa uma quest o extremamente importante principalmente em fun o de tr s fatores Arepresenta o nem sempre a mais adequada em termos de porte das organiza es os especialistas em geral s o profissionais da qualidade de grandes organiza es que disp em de recursos para financiar suas participa es A representa o tamb m n o reflete bem os diversos setores de atividades os especialistas normalmente s o profissionais ligados a empresas de consultoria organismos de certifica o empresas 52 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 de treinamento ou de outra natureza mas que por via de regra fazem uso da norma como neg cio representa o nem sempre envolve as diversas regi es geogr ficas do mundo a participa o maior normalmente entre os pa ses que t m mais tradi o no uso da norma como Reino Unido Canad Alemanha Fran a Estados Unidos Jap o e Austr lia al m dos pa ses emergentes da sia especialmente a China Felizmente o Brasil est entre esses pa ses ocupando um papel de destaque entre os que mais lideram grupos de trabalho ou det m secretarias Al m disso n o h uma boa representa o de clientes e consumidores de produtos de
105. ess rios de sorte a estimar os investimentos que ser o requeridos para a reabilita o dos espa os afetados Para a realiza o de um levantamento de passivo ambiental devem ser realizadas algumas atividades b sicas inspe o ambiental da organiza o ou processo a ser analisado documenta o fotogr fica dos itens de passivo encontrados identifica o dos processos de transforma o ambiental que deram origem aos itens de passivo identificados caracteriza o ambiental dos itens de passivo e de seus processos causadores e hierarquiza o dos itens de passivo em termos de sua representatividade assim como de seus processos causadores Quando os levantamentos de passivo ambiental demandam ainda atividades relativas proposi o de a es corretivas e preventivas devem ser realizadas as seguintes tarefas complementares estabelecimento de a es corretivas e preventivas para cada item de passivo identificado e or amento das a es propostas considerando recursos humanos t cnicos e log sticos necess rios assim como eventuais gt 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 69 Meio Ambiente servi os de terceiros O passivo ambiental deve ser reconhecido nos relat rios financeiros se de ocorr ncia prov vel e pode ser razoavelmente estimado existindo v rios padr es de conting ncias que devem ser usados para caracterizar o que seria um evento de ocorr ncia prov vel
106. essariamente predizer transmissibilidade das luvas fabricadas a partir destes materiais para este proposito ver ISO 10819 Esta norma foi desenvolvida em resposta crescente demanda para prote o das pessoas contra os riscos de danos causados pela exposi o vibra o transmitida m o V rias normas referem se medi o e avalia o do risco de exposi o vibra o e a m todos de ensaios espec ficos de ferramentas e processos Os materiais resilientes s o usados para cobrir empunhaduras e para fabrica o de luvas Espera se que ambos possam reduzir a magnitude da exposi o vibra o Esta Norma descreve um m todo de medi o da atenua o de vibra o de amostras de material na forma de superf cies ou camadas planas Em alguns casos o material pode ser constitu do de duas ou mais camadas que formam uma amostra uma medi o de laborat rio e oferece um procedimento confi vel e reprodut vel Esta norma pressup e que o material tenha um comportamento linear apresentando uma massa desprez vel em compara o com a massa de preens o Uma corre o pode ser feita para a massa do material se requerido O m todo determina a imped ncia do material quando est sob a a o 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 101 da massa a qual fornece uma for a de compress o equivalente encontrada quando o material est sob preens o das m os Isto obtido por meio
107. face s demandas por sustentabilidade O que h de peculiar com a ISO 9001 quando comparada com essas outras normas o fato de ser aplic vel aos produtos servi os intencionais nico resultado que explica a raz o da exist ncia das organiza es e que precisa ser maximizado todos os demais produtos n o intencionais s o indissoci veis da produ o de bens e servi os s o indesej veis e precisam ser minimizados A aplica o correta de um sistema de gest o da qualidade melhora o desempenho global da organiza o e contribui para a redu o dos problemas associados gera o de produtos n o intencionais Olhada por essa perspectiva a ISO pode ser considerada a base econ mica para o desenvolvimento sustent vel A fam lia de normas ISO de gest o da qualidade a norma ISO 9001 uma das tr s normas fundamentais da ISO para a gest o da qualidade A chamada fam lia de normas de gest o da ISO inclui e ISO 9000 sistemas de gest o de qualidade Fundamentos e vocabul rio que fornece um elemento essencial para a compreens o e aplica o da ISO 9001 de forma adequada Os Princ pios de Gest o da Qualidade descritos em detalhe na ISO 9000 foram desenvolvidos pelo TC 176 e foram levados em considera o durante o desenvolvimento da ISO 9001 Estes princ pios n o s o requisitos em si mesmos mas eles formam a base dos requisitos especificados pela ISO 9001 48 Revista Banas Qualidade
108. ficiar empresas consumidores e a economia do pa s A venda de produtos inseguros pela Internet uma caracter stica da globaliza o dos mercados e um desafio das autoridades regulamentadoras das principais economias do mundo participa o do Inmetro 1 proporcionar uma melhor compreens o da magnitude e fonte do fornecimento de produtos proibidos que est o sendo vendidos on line Esta informa o ser usada para realizar a es direcionadas de fiscaliza o dos fornecedores e conscientiza o dos consumidores brasileiros explica Karine Constru o de estruturas anti s smicas por um terremoto a norma ISO 16711 2015 Seismic assessment and retrofit of concrete structures destina se a modificar as estruturas existentes para serem t o prova de terremotos quanto poss vel Esta norma 1 ajudar os engenheiros e arquitetos a realizar uma avalia o s smica 1 ajudar a tomada de decis es sociais para realizar retrofit s smico aplic vel a estruturas de concreto armado e estruturas de bet o pr esfor ado que foram concebidos com base em crit rios estruturais de design estabelecidos em um pa s ou regi o espec fica N o aplic vel a qualquer estruturas de concreto ou estruturas de alvenaria n o refor ada http www iso org iso home news index news archive news htm refid Ref1977 62 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 Ve culos Automatizados Um
109. gas atmosf ricas que podem causar mau funcionamento de sistemas internos Entretanto as informa es relacionadas no Anexo A podem reduzir de forma satisfat ria os danos aos equipamentos e tamb m ser usadas para avaliar tais perturba es N o h dispositivos ou m todos capazes de modificar os fen menos clim ticos naturais a ponto de se prevenir a ocorr ncia de descargas atmosf ricas As descargas atmosf ricas atingem estruturas ou linhas el tricas e tubula es met licas que adentram nas estruturas ou que atingem a terra em suas proximidades s o perigosas pessoas s pr prias estruturas seus conte dos e instala es Portanto medidas de prote o contra descargas atmosf ricas devem ser consideradas A necessidade de prote o os benef cios econ micos da instala o de medidas de prote o e a escolha das medidas adequadas de prote o devem ser determinados em termos do gerenciamento de risco O m todo de gerenciamento de risco est contido na NBR 5419 2 As medidas de prote es consideradas na NBR 5419 s o comprovadamente eficazes na redu o dos riscos associados s descargas atmosf ricas Todas as medidas de prote o contra descargas atmosf ricas formam a prote o completa contra descargas atmosf ricas Por raz es pr ticas os crit rios para projeto instala o e manuten o das medidas de prote o s o considerados em dois grupos separados o primeiro grupo s
110. ialistas alertam que a escassez de gua uma tend ncia a se intensificar que poder trazer consequ ncias alarmantes em diversos setores fato que se refletir no desenvolvimento econ mico nacional e de forma mais imediata na vida das pessoas menos favorecidas economicamente Os padr es internacionais existentes sugerem um consumo m nimo de 20 litros di rios de gua por pessoa dispon vel a no m ximo um quil metro de casa Isso seria o m nimo necess rio para beber fazer a higiene pessoal Se for considerada a gua para banho e para limpeza dom stica a quantidade m nima sobe para 50 litros por dia Grande parte da popula o mundial n o tem acesso esse m nimo necess rio que mostra que a quest o da gua est diretamente ligada sua disponibilidade necessidade de controles da qualidade e pobreza 11 92 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 Pode se assim fazer algumas conclus es e recomenda es para as organiza es que t m rela o e influ ncia nas tomadas de decis o dentro da tem tica de saneamento e abastecimento de gua bem como contexto e orienta es para a continuidade da RESAG fundamental a preocupa o dos governos com a garantia do bem estar e da sa de da popula o com a tomada de medidas que tamb m eduquem a comunidade para a conserva o ambiental O planejamento e as estrat gias devem levar em conta uma a o ampla e efetiva considerando todas
111. is de normaliza o da ISO A ABNT composta de diversos Comit s CB s que normalmente s o constitu dos como comit s espelho dos comit s da ISO O Comit Brasileiro da Qualidade CB 25 o comit nacional espelho do Comit TC 176 da ISO Cabe ao CB 25 representar oficialmente o pa s nas reuni es Internacionais preparar coment rios e instruir os votos brasileiros em quest es relativas s normas de gest o da qualidade Para dar abrang ncia nacional sua atua o o CB 25 coordena Comit s Regionais em diversos estados os quais tiveram participa o ativa no processo de revis o das normas O Brasil enviou coment rios em todas as fases de produ o da norma elaborados com a participa o direta de mais de 150 pessoas que integraram grupos de trabalho regionais e setoriais ou que compareceram aos semin rios realizados em v rios estados No processo de revis o foram considerados entre outros os seguintes inputs e Diretivas Part 1 Anexo SL Ap ndice 2 Estrutura de alto nivel texto b sico id ntico termos e defini es b sicas Resultados da pesquisa mundial de 2010 sobre as necessidades de usu rios atuais e potenciais das normas de gest o da qualidade e Princ pios de Gest o da Qualidade revisados Li es aprendidas de projetos de revis o anteriores Especial ISO 9001 2015 e Resultados do processo de interpreta o da ISO 9001 desde a revis o 2000 e Conceitos fu
112. isciplina Poka Yoke S o dispositivos que detectam situa es n o normais antes que elas ocorram ou no caso que j tenham ocorrido param o processo para impedir defeitos Existem dois tipos b sicos de poka yoke e Poka Yoke de Preven o Dispositivos que n o permitem a realiza o do erro e Poka Yoke de Detec o Dispositivos que identificam que um erro foi cometido Trabalho Padronizado Representa a maneira mais eficaz e segura de se executar algum trabalho representa um padr o de trabalho Documenta cada a o necess ria para se As Ferramentas do Lean Manufacturing Produ o Lean completar uma tarefa espec fica A melhor combina o de m quinas e pessoas trabalhando juntas para produzir um produto ou fornecer um servi o em um tempo espec fico O Trabalho Padronizado composto de 3 elementos principais e Tempo Representa a frequ ncia que deveriamos produzir um produto ou seja a frequ ncia da demanda Sequ ncia de Trabalho Representa a sequ ncia em que o trabalho deveria ser realizado descrevendo a melhor maneira de se fazer cada atividade Estoque em Processo ou Invent rio Padr o Representa a quantidade m nima de pe as incompletas que n o permite o operador ficar sem trabalhar aguardando novas pe as Manuten o Produtiva Total Assegurar que todos os equipamentos de um processo de produ o estejam sempre capazes de realizar suas tarefas requeridas nunca causand
113. issociado do sistema de gest o global da organiza o Ao requerer que a organiza o avalie as quest es que podem afetar a sua capacidade de prover produtos e servi os de qualidade essa cl usula estabelece a 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 57 base para a determina o do escopo do sistema e para a considera o das quest es que v o implicar em riscos e oportunidades Esses riscos e oportunidades dever o ser considerados no planejamento do sistema de gest o conforme requisitos da cl usula 6 Planejamento e as a es resultantes dever o ser Integradas nos processos do sistema e avaliadas quanto sua efic cia No tratamento de seus riscos a organiza o tem as op es de evitar os riscos eliminar suas fontes alterar suas probabilidades e consequ ncias compartilh los ou assumi los Qualquer que seja sua op o deve avaliar a efic cia das a es tomadas Partes interessadas pertinentes considera o das partes interessadas uma novidade na nova ISO 9001 Resulta do entendimento de que existem al m dos clientes outras partes que t m rela o com os produtos e servi os fornecidos e pode ser considerada uma amplia o da cadeia de valor muito importante que se compreenda que as partes interessadas pertinentes s o aquelas que s o influenciadas ou podem influenciar a capacidade da organiza o atingir a conformidade dos seus produtos e servi os N o devem ser
114. its context Customer requirements Especial ISO 9001 2015 conduzidas apenas com base nas realiza es sem levar em conta os desvios em rela o aos planos A ilustra o do PDCA relacionando as suas etapas com as cl usulas da norma a segunda das duas novas figuras Figura 2 abaixo Mentalidade de risco O conceito de gest o de riscos em conjunto com a gest o de processos e o m todo PDCA forma o trip que suporta a implementa o da nova edi o da norma ISO 9001 A explicita o do conceito de risco ao contr rio da gest o de processos e do PDCA uma novidade Sistemas de gest o por natureza s o preventivos sua finalidade produzir produtos e servi os conformes e evitar as n o conformidades Nesse sentido a considera o dos riscos sempre esteve impl cita na norma ISO 9001 A cl usula mais diretamente relacionada com o risco era a a o preventiva No entanto essa era talvez a cl usula menos entendida Planning _ 6 Support amp Operation 7 8 e aplicada al m de ter uma posi o desfavor vel como uma das ltimas cl usulas da norma A introdu o do termo risco foi cercada de pol micas idas e vindas ao longo do processo de revis o principalmente entre os profissionais de gest o de risco Havia receio por outro lado que a men o a risco pudesse sugerir que a implementa o de sistemas de gest o de risco ou mesmo atendimento das normas I
115. izavas algumas tarefas como ler informa es dos contatos da agenda etc E at pouco tempo a acessibilidade em celulares era minima e apenas alguns aparelhos como Moto X e Moto G da Motorola Nexus da Google e Iphone da Apple tinham op es melhores de acessibilidade Atualmente o Android e o IOS est o com in meras op es de acessibilidade e at o Windows Phone j come ou a incluir recursos de acessibilidade como leitor de telas ampliador audiodescri o legendas op es de udio diversas convers o em texto do udio do sistema facilidade de navega o entre outros aplicativos que podem ser baixados e configurados para realizar diversas outras tarefas Mas o grande problema ainda o fato Voc usa WhatsApp Eu n o de a maioria desses recursos n o vir habilitado ou instalado o que dificulta para a pessoa com alguma defici ncia ou necessidade especial tendo em vista as dificuldades em mexer no dispositivo sem o aux lio dos recursos de acessibilidade No meu caso como deficiente visual baixa vis o n o consigo habilitar os recursos sozinha Primeiro pelo fato de muitos fabricantes j terem realizado altera es como no caso de aparelhos com sistema operacional Android e terem desabilitado o Talkback leitor de telas nativo o que impede sua inicializa o autom tica na primeira vez em que se liga o aparelho E por fim a pessoa com defici ncia visual por exemplo acaba depende
116. lidade ou seja a popula o pode se encontrar imvoluntariamente sem conhecimento em situa o de risco Assim aliadas s pol ticas preventivas 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 73 gt Meio Ambiente com medidas que visam minimiza o da ocorr ncia de impactos ambientais h necessidade de iniciativas concretas de repara o dos danos causados no passado o passivo ambiental Nesses casos a contamina o do solo decorrente das atividades e processos industriais ou do lan amento de res duos s lidos l quidos e mesmo gasosos no ambiente uma das mais significativas evid ncias desse passivo ambiental Assim a revitaliza o urbana dessas reas degradadas se tornou uma realidade nos centros urbano industriais do pa s principalmente em algumas das regi es metropolitanas Al m de seus objetivos urban sticos e de uso e ocupa o do espa o n o se pode desprezar a interface com a quest o social ambiental e de sa de existente Para contornar todos esses problemas existem as normas NBR 15515 1 Passivo ambiental em solo e gua subterr nea Parte 1 Avalia o preliminar NBR 15515 2 Passivo ambiental em solo e gua subterr nea Parte 2 Investiga o confirmat ria A parte 1 estabelece os procedimentos m nimos para avalia o preliminar de passivo ambiental visando identifica o de ind cios de contamina o de solo e gua subterr nea o relat
117. lidade social da empresa com aspectos ambientais Uma empresa tem passivo ambiental quando ela agride o meio ambiente e n o disp e de nenhum processo para sua recupera o aprovado oficialmente ou de sua pr pria decis o Ele representa toda e qualquer obriga o de curto e longo prazo destinadas nica e exclusivamente promover Investimentos em prol de a es relacionadas extin o ou ameniza o dos danos causados ao meio ambiente inclusive percentual do lucro do exerc cio com destina o compuls ria direcionado a Investimentos na rea ambiental Essas situa es exigem enormes gastos dessas empresas e gastos imediatos sem qualquer forma de planejamento o que afeta drasticamente qualquer programa o de fluxo de disponibilidades independentemente do porte da organiza o T o alto quanto os custos dos recursos f sicos necess rios para a repara o dos danos provocados pelas referidas situa es ou at mais 68 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 s o os gastos requeridos para retra o da imagem da empresa e de seus produtos essencialmente quando tais eventos s o alvo da m dia e da aten o dos ambientalistas e organiza es n o governamentais ONGs Deve se ressaltar que os passivos ambientais n o t m origem apenas em fatos de conota o t o negativa pois podem ser origin rios de atitudes ambientalmente respons veis como os decorrentes da manuten o de sist
118. lizar mais o Linkedin Facebook etc Olhar para o passado e buscar ideias que foram descartadas mas que talvez hoje estejam atual ssimas Ocupar se em equilibrar o QE mais esquecido e o QI mais lembrado Dar oportunidade para que todos que trabalham com voc contribuam e aumentem sua visibilidade Delegar mais buscando a potencializa o das a es decis es Buscar a es sin rgicas trabalhos em equipe evitando a individualiza o hora de formar um time e n o um conjunto de indiv duos Se voc acha que algumas coisas lhe parecem familiares ou que elas j fazem parte de seu repert rio timo Voc est no caminho certo Lembre se tamb m de como teria sido mais f cil se tudo isso pudesse ter sido iniciado h anos atr s quando inexistia a crise O L Costacurta Junqueira diretor do Instituto MVC exceltnt Gest o Empresarial Novos horizontes SuUa empresa e Consultorias e Treinamentos Auditorias Sistemas de Gest o Qualidade ISO 9001 Qualidade Automotiva ISO TS 16949 Meio Ambiente ISO 14001 Sa de e Seguran a Ocupacional OHSAS 18001 outros Sistemas de Gest o Integrados Forma o de Auditores Internos Core Tools Qualidade Automotiva Prepara o para as Certifica es da ASQ American Society for Quality Ferramentas e T cnicas de Melhoria Continua Tecnicas Estatisticas Gest o de Processos de Neg cios Outros excelintdexcelint com br Www excelin
119. locidades acima de 6 e inferiores a 37 milhas por hora ajudando a aliviar o motorista no tr nsito Mas o classe S tamb m monitora a aten o do condutor utilizando o volante identificando se as m os foram removidos avaliando um sinal de sonol ncia ou falta de aten o http www technologyreview com br read article aspx 1d 47677 leitores todos 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 63 Ferramentas as ltimas edi es discutimos v rias ferramentas que fazem parte do Lean Manufacturing ou Manufatura Enxuta A base do sistema Lean a estabilidade e a padroniza o O foco o cliente atender suas necessidades de qualidade e prazo ou seja fornecer ao cliente com alta qualidade ao menor custo e no tempo curto Isto s pode ser alcan ado com a elimina o dos desperd cios Para se conseguir esta meta v rias ferramentas pr ticas metodologias foram criadas e ou adaptadas Nesta edi o vamos finalizar este assunto com uma revis o destas principais ferramentas conceitos 55 Permite um ambiente de trabalho visual ou seja um ambiente de trabalho auto explicativo auto organizado e auto gerenci vel Em um ambiente visual toda situa o que est fora do padr o pode ser facilmente percebida e rapidamente corrigida O Sistema 55 composto de 5 Sensos ou Princ pios e Seiri Organiza o e Seiton Arruma o e Seiso Limpeza e Seiketsu Padroniza o e Shitsuke D
120. lta Dire o RD que passa a ter o poder que antes n o tinha de fazer acontecer coisas argumentando que norma manda Na impossibilidade de abandonar o sistema passam administr lo como uma entidade aut noma que tem vida pr pria Assim um sistema que deveria melhorar a organiza o e reduzir custos passa a ser consumidor de recursos Algumas pessoas mais envolvidas com a sua opera o n o raramente chegam a vener lo administr lo com paix o como um ente sobrenatural A abordagem Jack estripador Um dos grandes motivadores se n o o maior para a implementa o de sistemas de gest o da qualidade a demanda de clientes ou do mercado quando os compradores ou os processos de licita o imp em a necessidade de certifica o do sistema de gest o da qualidade para possibilitar o fornecimento de bens e servi os ou a inclus o da organiza o no cadastro de fornecedores de grandes clientes No caso da ISO 9001 os esquemas de certifica o permitem a certifica o Especial ISO 9001 2015 de apenas parte da organiza o ou apenas alguns de seus processos normalmente aqueles envolvidos com o produto ou servi o especificamente solicitado O atalho mais natural parece ser isolar esses processos e pleitear unicamente a sua certifica o N o incomum no caso de grandes organiza es que alguns gestores de departamentos decidam se destacar em rela o aos seus pares certificar apenas seus pro
121. m m todo muito comum de verifica o do torque de aperto usar um torqu metro de estalo equipado com uma embreagem que pode ser pr ajustada a um torque espec fico Se o torque for maior do que o valor de torque preestabelecido a embreagem 1 soltar se com um estalo Se o torque for menor o aumento do torque final poss vel at que a embreagem estale Um aperto excessivo n o pode ser detectado com o torquimetro de estalo Para medir o torque est tico o valor de torque deve ser lido instantaneamente quando o parafuso come a a girar Para o Controle Estat stico do Processo CEP os verificadores eletr nicos de torque podem ser programados para armazenar um n mero de leituras para an lise seja manualmente ou conectado a um computador A medi o din mica por outro lado significa que o torque continuamente medido durante o ciclo de aperto completo Esse geralmente o m todo preferido em produ o onde s o usadas ferramentas para aperto A vantagem sobre o m todo est tico que a medi o din mica fornece uma indica o do desempenho da ferramenta de aperto sem a influ ncia do relaxamento na junta e varia es no atrito em repouso Al m disso ele tamb m elimina a necessidade de verifica o subsequente a medi o din mica feita seja diretamente pela medi o com um transdutor de torque incorporado ou externo inline ou indiretamente pela medi o da corrente de algumas parafusadeiras
122. m grupo ad hoc liderado pela Argentina com a miss o de redigir um texto estabelecendo requisitos para inova o que fosse objetivo e pudesse ser auditado O grupo n o chegou a nenhum texto satisfat rio Na vers o final n o foi inclu do nenhum requisito relacionado inova o A nica refer ncia aparece em uma nota no in cio da cl usula 10 todavia notas t m apenas a fun o de esclarecer e n o podem ser consideradas requisitos Levando se em conta que a ISO 9001 tem seu foco na efic cia dos sistemas de gest o da qualidade e na qualidade de produtos e servi os a quest o importante da inova o parece fora de seu escopo O mesmo acontece com melhoria cont nua que foi introduzida no passado mas que na realidade tem mais a ver com a efici ncia do que com a efic cia dos sistemas de gest o A sa da salom nica encontrada foi adotar a express o melhoria da efic cia que n o um conceito muito claro No nosso ponto de vista esse e outros conceitos relacionados efici ncia poderiam ser acomodados mais coerentemente na ISO 9004 Como as decis es s o tomadas por consenso s vezes em mat rias espec ficas algumas inconsist ncias como essas acabam ocorrendo Observa se ainda que ambos termo melhoria e a express o melhoria cont nua aparecem ao longo do texto da norma nem sempre de forma coerente porque o uso de um ou de outro foi discutido caso a caso Impacto para os diversos
123. meio ambiente e sa de ocupacional muito mais f cil desdobrar esta politica quando a mesma representa verdadeiramente sentimento da alta dire o Lembrando que o pessoal de marketing diz que n o se vende um produto por suas da sua empresa o resultado seria a 100 acertariam que a pol tica da sua empresa b 30 acertariam que a pol tica da sua empresa c 100 diriam que a pol tica de qualquer empresa menos da sua 3 O que se pode afirmar da politica de gest o da sua organiza o quanto a seriedade a Seguida risca pela dire o e seus membros em todos os momentos b Seguida somente em alguns casos menos nos cr ticos c E uma grande piada 4 Como as partes interessadas exceto a alta dire o veem a pol tica da gest o da sua empresa a Uma mequ voca de conduta b Uma imagem meio distorcida da realidade c Uma pe a fantasiosa 5 A pol tica de gest o da sua empresa se fosse lida na reuni o de PLR participa o dos lucros e resultados seria a Saudada com a devida aten o b Saudada com uma certa aten o c Risos e motivo de piada pela grande maioria 99 Resultado do teste a 10 pontos b 5 pontos e c O pontos 30 50 pontos t o impressionante que parece at mentira e 10 29 pontos t o m dio que parece verdade 0 9 pontos trof u Pin quio com louvor Roberto S Inagaki Consultor Empresarial rsinagaki gmail com 108
124. melhor a organiza o que seu pr prio pessoal sugere aos auditados que adotem essas sugest es porque podem ser questionados sobre elas na pr xima auditoria O problema que alguns auditores depois e muitas sugest es diferentes o sistema da qualidade vira uma imensa colcha de retalhos sem nenhuma coer ncia entre seus recortes Pesquisa mundial com usu rios e n o usu rios da norma Os problemas relacionados ao uso de norma ISO 9001 s o in meros n o se limitam aos mencionados nessa r pida avalia o Para que a norma se mantenha relevante e til para facilitar o tr nsito de produtos e servi os necess rio que uma s rie de a es seja tomada pelos gestores das organiza es profissionais da qualidade auditores organismos certificadores e acreditadores al m de outros envolvidos tanto na sua elabora o como na sua aplica o O Comit de Sistemas de Gest o da Qualidade da ISO 176 respons vel pela produ o da norma ISO 9001 procurou compreender as quest es que envolvem o uso da norma e introduzir altera es na nova edi o que visam tanto mitigar os problemas atuais como antecipar tend ncias e evitar poss veis novos problemas evidente que nem tudo pode ser resolvido apenas por altera es no texto da norma necess rio que outros comit s da ISO e outras entidades envolvidas com a aplica o da norma tamb m promovam melhorias nas suas sistem ticas Como um dos inp
125. mpliado no pa s 12 13 A consolida o da infraestrutura laboratorial adequada nas diversas regi es do Pa s um dos principais objetivos da RESAG O impacto dessa a o ser percebido diretamente nas condi es de controle da qualidade da gua de consumo humano e os demais tipos utilizados para outras finalidades O controle de qualidade da gua nos par metros f sicos qu micos f sico qu micos tamb m ser relevante s medidas de saneamento que sejam executadas Existe um entrela amento entre a fun o de servi os tecnol gicos e as fun es de normaliza o regulamenta o t cnica avalia o da conformidade inspe o certifica o ensaios etc metrologia informa o tecnol gica propriedade industrial e outras relacionadas que se constituem nos alicerces da Tecnologia Industrial B sica TIB Na pr tica para um atendimento mais completo e orientativo s MPMEs outros segmentos da sociedade eixo de servi os tecnol gicos deve estar bem articulado com as demais fun es da tecnologia industrial b sica em sustenta o infraestrutura da qualidade nacional Esse fato foi observado em solicita es advindas de pequenas empresas que precisavam de medi es e tamb m de normas avalia o de conformidade etc para poder ter o seu produto comercializado Existe uma falta de vis o de conjunto dos fundamentos dos elementos necess rios a esses desenvolvimentos e tamb m dificulda
126. mpreendidas pelas pessoas e estabelecer uma periodicidade regular para a comunica o por meio de diferentes canais fundamental lembrar que as pessoas absorvem informa es e aprendem de modos diferentes Alguns dos canais de comunica o interna que podem ser empregados s o 1 Jornal e revista internos 2 Newsletters coluna regular na newsletter da empresa ou cria o de uma newsletter espec fica para o Lean Seis Sigma Memorandos do CEO 4 Cartilha com perguntas e respostas sobre o Lean Seis Sigma 99 O que e O que o Lean Seis Sigma e O Lean Seis Sigma n o uma iniciativa exclusiva da manufatura Como ele se relaciona aos nossos processos e neg cio e N s tivemos experi ncias com TQM CCQ PDCA e outras iniciativas Ent o Lean Seis Sigma n o apenaso ltimo programa da moda e Parte da terminologia estranha O que Kaizen O que Kanban O que tem a ver comigo Como serei afetado pelo Lean Seis Sigma e Qual ser o impacto para o meu departamento e No que diz respeito seguran a no emprego o Lean Seis Sigma ser uma amea a em potencial ou um eventual benef cio Eu n o sou engenheiro mesmo assim haver um papel para mim Onde vamos encontrar tempo para fazer Lean Seis Sigma participa o no programatrar vantagens para a carreira O que significa para nosso neg cio o Lean
127. nados as obras os produtos base de madeira htm refid Ref1971 necess rias para a instala o manuten o de parques e licos off shore Isto inclui o projeto Meu carro conectado e a an lise dos componentes Com 87 milh es de ve culos produzidos em 2013 o autom vel j sistemas equipamentos e percorreu um longo caminho desde o seu nascimento em 1886 Hoje a procedimentos necess rios para investiga o sobre tecnologias avan adas est revolucionando o mundo realizar opera es portu rias e automotivo Repleto de sensores aparelhos de seguran a e dispositivos mar timas bem como os m todos de monitoramento remoto o ve culo do futuro est ganhando em ou procedimentos desenvolvidos sofistica o e automa o Veja no INFOGR FICO interativo as para realiz los com seguran a normas que s o respons veis por este desenvolvimento http www iso org iso home http www iso org iso home news index news archive news news index news archive news htm refid Ref1976 htm refid Ref1968 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 61 Inside A o internacional in dita realiza fiscaliza o no com rcio eletr nico O Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnologia Inmetro acaba de participar de uma iniciativa gt mundial com foco no monitoramento do com rcio eletr nico de produtos irregulares Coordenada pela Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico
128. nda apresentada pela sociedade Igualmente os riscos s usu rias tamb m acompanham essa tend ncia Os perigos est o relacionados com a higieniza o dos materiais usados na depila o ou para fazer a unha no uso de cosm ticos n o registrados no alisamento dos cabelos com o uso de produtos proibidos no uso dos equipamentos el tricos etc coisifica o a comercializa o do corpo como objeto de adora o est o profundamente impregnadas na sociedade atual H uma constante preocupa o com as imperfei es e limita es do corpo o que faz com que os seres humanos busquem a beleza perfeita As singularidades s o convertidas em imadequa o quando a publicidade nos mostra solu es milagrosas para nos libertar da grande infelicidade de sermos como somos A frieza do mercado de est tica reside no seu modo de opera o a mesma propaganda que anuncia a oferta cria a demanda Isso n o exclusividade deste mercado pois uma base fundamental da publicidade comercial gerar atitude de consumo pela cren a de uma necessidade exista ela ou n o O bem estar subjetivo comprometido ao se interferir na capacidade individual de autoavalia o Tudo isto traz consequ ncias s rias sa de Por n o corresponder imagem do corpo perfeito que aparece o tempo todo na TV no cinema nas revistas e claro nos an ncios comerciais cada vez mais pessoas mergulham em quadros de depress o perda de libido t
129. ndo de terceiros para instalar e ou ativar o Talkback quando poss vel pois muitas empresas excluem desabilitam esta funcionalidade e fica muito dif cil faz lo funcionar No caso do IOS mais simples habilitar o leitor de telas Voice Over assim como 08 diversos recursos de acessibilidade existentes na aba acessibilidade nas configura es gerais do aparelho L poss vel habilitar fontes grandes negrito contraste etc al m do leitor de telas e audiodescri o para deficientes visuais Tamb m podemos mudar o udio para mono ou habilitar recursos para aparelhos auditivos legendas surdos e deficientes auditivos Outra possibilidade habilitar o assistive touch e controle assistivo que auxiliam pessoas com mobilidade reduzida no controle navega o Mas como falei antes nada disso vem habilitado e a pessoa com defici ncia precisa pesquisar o dispositivo ou a internet para descobrir como deixar seu celular acess vel Recentemente encontrei a marca de celulares Doogee uma empresa chinesa que est se instalando no Brasile durante o Congresso de Acessibilidade enviei uma proposta sobre acessibilidade Eles gostaram da ideia de tornar seus aparelhos acess veis com 1550 se dispuseram a oferecer dispositivos j configurados e habilitados com aplicativos e recursos de acessibilidade nativos do Android como o Talkback e instalados como aplicativos de lupa Libras Braille GPS etc o
130. nforma es a refer ncia a esta norma nome e endere o do fabricante do material a descri o do material incluindo espessura dimens es massa e tipo de material n mero de amostras ensaiadas nome e endere o do laborat rio de ensaio e sua data descri o do sistema de medi o tipo de sinal de excita o senoidal ou rand mico e seus dados caracter sticos condi es ambientais incluindo temperatura e umidade valores de transmissibilidade na frequ ncia em hertz 50 63 80 100 125 160 200 250 315 400 500 e se poss vel em 10 12 5 16 20 25 31 5 40 0 ova linha de paquimetros digitais CD AX APX oferece uma rela o custo benef cio muito superior se comparada com as tradicionais Gra as ado o da tecnologia de Encoder de Indu o Eletromagn tica AOS AdvancedOnsite Encoder a leitura do paqu metro hoje est isenta de erros mesmo com a presen a de sujeiras na superf cie da escala Nos modelos tradicionais que n o incorporam esta tecnologia os erros de leitura s o frequentes e obrigam os usu rios a executar na escala um processo de limpeza com a consequente perda de tempo especialmente no ch o de f brica veja figura 1 Incorporatamb matecnologia ABSOLUTE que consiste na utiliza o de um transdutor capacitivo linear Um dos principais benef cios a fixa o do zero absoluto do instrumento de forma permanente isto toda vez que o instrumento for religado seu pont
131. nguagem mais simples e usual para facilitar a sua compreens o por n o especialistas Fato semelhante aconteceu quando se adotou o termo produtos e servi os em lugar de produtos que teoricamente incluem servi os Abordagem estrat gica nova cl usula 4 trata do contexto da organiza o A an lise dos contextos interno e externo parte do processo de planejamento estrat gico de uma organiza o e fundamental para o seu sucesso no ambiente competitivo A ado o de um sistema de gest o da qualidade que atenda aos requisitos da ISO 9001 deve ser considerada nessa perspectiva norma n o requer que a organiza o tenha um processo de planejamento estrat gico porque seria uma extrapola o de seu escopo mas evidente que qualquer organiza o de qualquer porte ou setor precisa ter um direcionamento estrat gico evidente tamb m que toda organiza o tem formal ou informalmente um sistema de gest o Implantar um sistema ISO 9001 deveria significar a integra o dos requisitos da norma no sistema de gest o da organiza o ao inv s de se criar um novo sistema parte Essa cl usula deve trazer as decis es sobre o sistema de gest o da qualidade para a agenda da Alta Dire o estabelecendo uma ncora estrat gica para o sistema de gest o da qualidade Espera se com 1sso evitar situa es em que uma fun o subalterna ou mesmo um consultor externo administre um sistema aut nomo d
132. nos V rias altera es ajudam e at mesmo t m a possibilidade Especial ISO 9001 2015 de resolver algumas dessas quest es Com o passar do tempo o uso da nova vers o vai demonstrar de maneira pr tica se essas altera es ser o eficazes Antes de passarmos considera o das novidades e altera es da nova vers o conv m ressaltar os aspectos que permanecem e que em alguns casos foram enfatizados na nova vers o O escopo da norma n o foi alterado ISO 9001 continua sendo uma norma que especifica requisitos para um sistema de gest o da qualidade quando uma organiza o a Necessita demonstrar sua capacidade para fornecer consistentemente produtos e servi os que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos estatut rios e regulamentares aplic veis e b Visa aumentar a satisfa o do cliente por meio da aplica o eficaz do sistema incluindo processos para melhoria do sistema para a garantia da conformidade com os requisitos do cliente e com os requisitos estatut rios regulamentares aplic veis A norma aplic vel s rela es contratuais entre organiza es e seus clientes cuja finalidade assegurar aos clientes produtos e servi os de qualidade N o uma norma que visa apenas assegurar bons sistemas de gest o a qualidade do produto ou servi o o fundamental uma norma de requisitos minimos estabelecidos por meio de consenso entre produtores e consumidores al m de outr
133. nto das pessoas 4 Abordagem de processos 5 Melhoria 6 Tomada de decis o baseada em evid ncias 7 Gest o de relacionamentos 50 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 conceito de envolvimento para comprometimento a generaliza o do conceito de melhoria cont nua para melhoria admitindo que existem outras formas de melhoria como melhoria de ruptura melhorias resultantes de 1 etc a gest o de relacionamentos que amplia o conceito da cadeia de valor para al m dos fornecedores Houve ainda a fus o dos princ pios de abordagem de processos com a abordagem sist mica da gest o em um nico princ pio sem consequ ncias pr ticas para a revis o por serem princ pios convergentes por natureza pr tica usual do Comit TC 176 tratar a revis o de seus documentos como um projeto Para tanto habitualmente desdobra a revis o em v rias etapas atribuindo a grupos de trabalho o desenvolvimento de determinadas tarefas Um grupo de coordena o promove a coer ncia e a integra o dos resultados do trabalho de cada grupo e gerencia o projeto como um todo A ltima etapa do desenvolvimento do projeto normalmente a captura de li es aprendidas o que deu certo e o que poderia ser melhorado Nos pr ximos projetos sempre feita a revis o das li es aprendidas em projetos anteriores No caso da revis o 2015 da ISO 9001 esta revis o foi mais profunda que o normal porque a revis o anterior de
134. o l no fundinho da mente dos mais altos executivos que definem os rumos da maioria das empresas reside a premissa de que essa coisa de valores miss o e vis o algo nice to have por m n o um must vital para o neg cio E nos neur nios vizinhos mora a premissa irm que diz que no frigir dos ovos que importa mesmo s o os resultados financeiros de curto prazo pois afinal essencialmente disso que depende a avalia o e a consequente bonifica o daqueles executivos Portanto sob tal perspectiva basta um exerc cio pontual de defini o de valores miss o e vis o usualmente como r pido pre mbulo de um planejamento estrat gico seguido de algum esfor o gr fico para colocar as lindas frases resultantes vista de visitantes e colaboradores Desse modo a consci ncia administrativa de tais executivos rende se convenientemente anestestada al m do que se evita risco de que eles sejam considerados demod s nos seletos c rculos empresariais O que evidentemente marca uma dist ncia abismal em rela o ao n vel de compromisso e lideran a vision ria que se requer para estabelecer o tipo de cultura organizacional que produz resultados consistentes incluindo os pr prios resultados financeiros que aqueles executivos perseguem t o pragmaticamente Em segundo lugar na maioria dos casos os textos que expressam valores vis o e miss o s o frequentemente redigidos de form
135. o aumentam 05 problemas relacionamento interpessoal passa a aparecer mais aquele executivo de natureza apaziguadora que busca a harmonia que tem mais empatia e habilidade de conviver com situa es mais confiituosas e Sobrevivem os executivos que suportam mais a tens o que tem habilidades mais diversificadas espirito pr tico tendem a sucumbir mais rapidamente aqueles executivos que n o suportam a ambiguidade a incerteza que s o profundamente especialistas mas em apenas uma rea ou assunto As crises nos obrigam a pensar em atividades cujo retorno seja maior Vamos a alguns exemplos A primeira 50 20 ESFOR O RESULTADOS 12 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 ideia muito simples seria aplicar o velho princ pio de Pareto Identificar e desenvolver aqueles 20 de a es que produzem 80 de resultados Lembrar sempre da m xima de Peter Drucker Mais importante do que fazer certo as coisas fazer as coisas certas O grande problema se n o agirmos assim pode ser institucionalizar o erro As atividades de efeito multiplicador tamb m s o muito importantes parcerias alian as maior utiliza o das m dias sociais Inser o das informa es a respeito de sua empresa e de voc nos bancos de dados etc Ser flex vel e aberto para novas oportunidades por mais esdr xulas que possam parecer inicialmente Incrementar o marketing pessoal e profissional Uti
136. o continua requer investiga es experimentais antes de determinar a influ ncia das condi es do m todo sobre a incerteza de medi o do resultado de calibra o Os valores medidos pontos de refer ncia devem ser determinados pelo c lculo do n mero minimo de valores de torque para cada s rie de medi o e com base nisso o resultado de calibra o Y ou Yh os erros de reprodutibilidade e repetibilidade b e b a varia o de zero f0 o erro de reversibilidade h asssm como os desvios de interpola o fa ou de indica o fq devem ser determinados de acordo com 5 4 7 1 5 4 7 5 Para a avalia o do instrumento de medi o de torque devem se distinguir dois casos e Caso o instrumento de medi o de torque utilizado apenas para torques crescentes Por meio deste o resultado da calibra o deve ser obtido a partir dos valores apresentados nas s ries crescentes como m dia de diferentes posi es de montagem e corrigido do ponto zero Uma fun o c bica ou linear calculada por meio do ponto de origem e o desvio de interpola o determinado O erro de reversibilidade n o entra na classifica o de acordo com a Se o 6 tamb m n o tem qualquer contribui o no resultado da medi o a incerteza padr o w MK de acordo com o Anexo O desvio de interpola o entanto considerado em todos os casos e Caso o instrumento de medi o de torque utilizado para medi es de
137. o uma interrup o da produ o Promove atividades coordenadas para aumentar a efic cia dos equipamentos e requer que os operadores dividam com o pessoal da manuten o as responsabilidades relacionadas com as inspe es limpezas manuten es de rotina e com pequenos reparos das m quinas e equipamentos Kanban Significa registro ou placa vis vel mas tem sido traduzido informalmente como cart o pois utiliza cart es de sinaliza o que sincronizam e fornecem informa es aos fornecedores e clientes internos e externos Ou seja um kanban uma autoriza o para produzir ou parar O objetivo do Kanban manter um fluxo continuo dos produtos que est o sendo produzidos O seu grande diferencial o conceito de eliminar estoques estoque zero O objetivo produzir somente o que necess rio na quantidade certa e na hora certa Just in Time Significa produzir o produto correto no tempo correto e na quantidade correta Uma produ o Just Time significa S produzir o que o cliente fez o pedido Nivelar a demanda Conectar todos os processos da empresa demanda estabelecida pelo cliente atrav s do Kanban e Flexibilizar pessoas e Flexibilizar m quinas Os componentes do Sistema Just Time s o e Kanban e Nivelamento da Produ o Equivale a distribuir a quantidade e a variedade de produ o de forma homog nea no tempo Mapeamento do Fluxo de Valor Ferramenta que nos permite
138. o dos ltimos anos temos percebido que os gestores de maneira geral aprimoraram a sua visibilidade com rela o a temas como miss o vis o e valores organizacionais Est o melhor definindo as pol ticas e diretrizes do neg cio colocando nas pautas de reuni es temas como riscos estudos do mercado e maneiras como melhor entender e atender s necessidades e expectativas dos clientes Estrat gias para o aumento das vendas est o sendo continuamente aprimoradas e os recursos melhor planejados e gerenciados por softwares de ltima gera o possibilitando investimentos em novos equipamentos e infraestrutura mais moderna na busca de melhores resultados A realidade empresarial mostra uma profunda mudan a na forma de administrar os neg cios e que nunca se produziu tanto conhecimento administrativo quanto nos dias atuais Por conta disso espera se que os resultados e os lucros sejam cada vez melhores e maiores Por m diante dessa quantidade de informa es dispon veis por que muitas organiza es n o est o conseguindo obter a sustentabilidade dos seus neg cios Os sistemas de gest o normalizados As normas de sistemas de gest o como a ISO 9001 Gest o da Qualidade e afins evoluem atualmente com clara nfase para a gest o dos processos Os requisitos estabelecidos objetivam a efic cia dos processos determinados bem como a efic cia da organiza o como um todo na busca de neg cios sustent veis A p
139. o lado diante dessa obriga o alguns gestores se sentiram estimulados a aproveitar a oportunidade e delegar toda a responsabilidade pelo sistema ao tal RD quando n o a um consultor externo que fica encarregado de definir a pol tica e os objetivos do sistema de delegar responsabilidades e tratar da comunica o interna entre outras tarefas indeleg veis da Alta Dire o O resultado que os 44 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 gestores n o reconhecem mais o sistema passam a trat lo apenas como um mal inevit vel e as pessoas envolvidas com a sua opera o reclamam que a Alta Dire o n o est comprometida O pesadelo da burocracia muito comum compreens vel que as pessoas comecem a ler a norma j na cl usula 4 Sejamos pr ticos e objetivos e comecemos logo com os requisitos indo direto ao ponto afinal s o eles que determinam o que deve ser feito Tamb m compreens vel e l gico que o escopo da norma que declara a sua finalidade e aplica o seja o seu primeiro cap tulo Os problemas seriam menores se a leitura da norma fosse feita por quem decide adot la e que come asse pelo come o A cl usula 1 Escopo declara que a norma especifica requisitos para um sistema de gest o da qualidade quando uma organiza o precisa demonstrar a sua capacidade de atender de forma consistente requisitos de clientes e legais al m dos requisitos da norma e daqueles estabeleci
140. o longo de suas revis es Se considerarmos por exemplo a planilha 5W 1H compete norma estabelecer requisitos para o Que dever ser feito justificando Para Que cada organiza o compete decidir Como Quem etc Nas primeiras edi es a norma chegava a exigir uma lista mestra de documentos a segrega o de produtos intermedi rios entre outras formas de se executar as atividades Nessa nova edi o foram extintos esses requisitos mais instrumentais entre outros a designa o de um representante da Alta Dire o a necessidade de uma manual da qualidade etc Esses novos requisitos ajudam a tornar o sistema de gest o da qualidade integrado aos neg cios e mais espec fico personalizado ajustado s necessidades da organiza o Tenta se evitar o problema da comoditiza o dos sistemas ou seja que a organiza o adquira um sistema pronto gen rico apto para ser certificado apenas preenchendo as lacunas nos documentos onde deve constar seu nome Informa o documentada Em uma compara o dos novos requisitos de informa o documentada vis vis com os atuais requisitos de controle de documentos pode parecer que n o houve muita mudan a mas o conceito radicalmente diferente Deixa se de exigir controle de documentos para se exigir controle da informa o Essa talvez seja uma das mudan as mais significativas no aspecto de redu o da burocracia envolvida com a documenta o
141. o moderna j consolidado a abordagem de processos parece ainda n o ter sido assimilada e praticada satisfatoriamente Em auditorias por exemplo ainda bastante comum que equipes organizem a agenda da auditoria e dividam as tarefas entre os auditores em fun o dos departamentos e n o dos processos Por outro lado tamb m comum que os departamentos sejam estruturados por especialidades e n o por processos nova vers o da ISO 9001 mant m e refor a os requisitos para a gest o de processos A nova cl usula 4 4 praticamente uma receita de como implementar a gest o de processos Uma das duas novas figuras da norma ilustra o relacionamento entre os elementos de um processo Figura 1 Sources of Inputs O Ciclo O ciclo Plan Do Check Act um m todo consagrado para a gest o de processos de sistemas como um todo A aplica o desse m todo n o novidade mas foi enfatizada na nova edi o da norma pr pria estrutura da norma est organizada na forma de um grande PDCA Algumas cl usulas foram mudadas de posi o para se adequarem como o caso da An lise cr tica pela dire o que como atividade de avalia o passa da atual cl usula 5 para a nova cl usula 9 Tamb m o caso da cl usula de A o preventiva que substitu da pelo conceito de risco passa da antiga ltima cl usula 8 para a atual cl usula 4 Muitas das cl usulas passaram tamb m a ser redigidas segundo essa l gica
142. o por qualquer mudan a relativa s estimativas de gastos futuros anteriormente assumidos as estimativas de obriga es adicionais forem baseadas em fatores relevantes para o per odo em que estas mesmas obriga es surjam Na verdade a industrializa o brasileira a partir da d cada de 1950 contribuiu para a forma o das grandes cidades e dos centros metropolitanos mas deixou em seu rastro marcas que se traduziram em problemas ambientais urbanos principalmente na quest o da disposi o dos res duos industriais da desativa o industrial e da ocorr ncia de reas degradadas e ou contaminadas Quando uma empresa industrial desativa a sua instala o resulta em uma rea desativada que pode ser potencialmente potencialmente contaminada encerramento das atividades produtivas por se tratar de tema in dito n o previsto na legisla o ambiental vigente conferiu a algumas reas urbanas num primeiro momento imunidade quanto fiscaliza o e controle ambiental por parte dos rg os competentes que podiam conhecer a situa o e os efeitos potenciais de sua reutiliza o mas ficavam impotentes para exercer qualquer forma de controle ambiental Um exemplo de regi o bastante complicada quanto a 1550 a Regi o Metropolitana de S o Paulo em que a desativa o de antigas Ind strias vem se constituindo em reas potencialmente contaminadas o que deixa toda a popula o do entorno em condi o de vulnerabi
143. o zero ser recuperado evitando assim grandes perdas de tempo no inicio de cada medi o As medi es comparativas podem ser realizadas sem prejuizo do zero absoluto pois se retorna a ele pelo simples pressionar de um bot o veja figura 2 Uma caracter stica muito apreciada nos instrumentos digitais nos dias atuais a dura o de sua bateria Nesta nova linha de paquimetros a dura o da bateria de 3 5 anos considerando 14 horas de uso normal por dia Novo processo de acabamento superficial nas guias garante uma movimenta o suave est vel confort vel e garante assim maior durabilidade ABSOLUTE Os modelos tradicionais apresentam os sulcos da rugosidade em posi o transversal ao movimento do cursor e acabamento de Ra 0 126um os paquimetros da nova linha AOS ABSOLUTE apresentam um acabamento de Ra 0 071um e os sulcos orientados no sentido longitudinal aga 025 Produtos antigos Mitutoyo 020 0019 S rie Avalia o t til do deslocamento do cursor avalia o feita de an lises de vibra es durante movimenta o com sensores de acelera o montados no cursor Fig 3 Avalia o t til do deslocamento do cursor Al m de oferecer uma resolu o selecion vel de 0 0lmm 0005 com repetitividade de 0 0Imm esta nova linha oferece tamb m as fun es de medi o incremental INC alarme de bateria com carga baixa
144. olho na estrada outro em voc Monitorar o comportamento do condutor vai se tornar mais importante quanto mais automa o for introduzida nos autom veis V rios fabricantes de autom veis est o se preparando para introduzir a tecnologia que permitir que ve culos permane am por ainda PROCURANDO PROMOVER SEUS PRODUTOS E SERVI OS chega a mais de os meses garantindo um p blico altamente qualificado para sua empresa S o profissionais que procuram informa es sobre Gest o Qualidade Meio Ambiente Normaliza o e Metrologia Temas diretamente ligados qualidade das organiza es voce esta procurando um ve culo com alto recall nos contate atrav s do telefone 11 3798 6380 ou pelo email comercial Dedila com br mais tempo no controle da dire o frenagem e acelera o em trechos de rodovias Mas estes ve culos est o cada vez mais sendo projetados para ficar de olho no motorista depois que ele ou ela entregou o seu controle Isso ser importante para se certificar de que o motorista n o est distra do demais para recuperar o controle se necess rio e para determinar quem o culpado se algo der errado O caminho em dire o a um maior monitoramento pode ser visto em caracter sticas j encontradas em alguns carros capazes de auxiliar em determinadas fun es da condu o de rotina O Mercedes classe S por exemplo pode seguir o ve culo da frente ao longo de uma estrada sinuosa em ve
145. os maiores do que os determinados durante a calibra o No caso de um instrumento de medi o de torque cujo instrumento indicador foi avaliado como sendo n o interpol vel a calibra o e assim a classifica o s o v lidas apenas para os valores distintos selecionados para este fim Quando se utiliza de tal dispositivo valores intermedi rios deve se levar em conta que a incerteza de medi o que se espera pode ser maior do que a indicada pela classifica o e que a classifica o portanto inv lida nestes casos Se um instrumento de medi o de torque for utilizado a uma temperatura diferente da temperatura de calibra o uma componente adicional da incerteza deve ser calculada a partir da especifica o do fabricante sobre a influ ncia da temperatura no ponto zero e nas caracter sticas de propaga o desta componente Se um instrumento de medi o de torque for utilizado por um longo per odo de tempo ou se a ltima calibra o foi realizada h mais tempo o resultado da medi o pode ser influenciado por uma insuficiente estabilidade em fun o do tempo do instrumento Em tais casos os par metros estabilidade no ponto zero e estabilidade a longo prazo do valor caracter stico devem ser determinados no mbito de uma inspe o dos equipamentos de ensaio e respectivas medi es devem ser consideradas na planilha de incerteza de medi o Se um instrumento de medi o de torque fo
146. osa regra da Responsabilidade Objetiva O causador do dano respons vel independentemente de culpa Basta existir uma rela o entre causa e efeito para que seja poss vel responsabilizar o autor do dano Ou seja todos aqueles que tenham sido prejudicados pelos acontecimentos acima exemplificados podem vir a ser ressarcidos pelos preju zos sofridos e ou danos causados sa de Al m disso local danificado deve ser recuperado Outra Lei que deve merecer aten o por parte das empresas a de n 9605 98 Lei de Crimes Ambientais Seu texto diz respeito Responsabilidade Penal da Pessoa Jur dica e em seu artigo terceiro indica que as pessoas jur dicas ser o responsabilizadas administrativa civil e penalmente al m de responsabilizar pessoas f sicas co autoras do fato tais como diretores e outras pessoas com poder de decis o dentro dessas empresas Enfim uma empresa possui passivo ambiental quando ela agride o meio ambiente e n o disp e de nenhum processo para sua recupera o aprovado oficialmente ou de sua pr pria decis o Ele representa toda e qualquer obriga o de curto e longo prazo destinadas nica e exclusivamente a promover investimentos em prol de a es relacionadas extin o ou ameniza o dos danos causados ao meio ambiente inclusive percentual do lucro do exerc cio com destina o compuls ria direcionado a investimentos na rea ambiental Essas situa es exigem enormes
147. ou revisada de sistema de gest o da ISO a partir de ent o deve seguir a estrutura e as diretrizes inclu das no Anexo SL Essa decis o foi determinante para o futuro das normas ISO 9001 de gest o da qualidade ISO 14001 de gest o ambiental e ISO 45001 de gest o da seguran a e sa de ocupacional base dos ditos sistemas de gest o integrados As novas edi es dessas normas j adotam como base a estrutura comum Princ pios de Gest o da Qualidade Os Princ pios de Gest o da Qualidade que constituem a fundamenta o da norma tamb m passaram por um processo de revis o e foram atualizados Algumas das altera es da nova edi o da norma devem se mudan a nos princ pios A tabela 1 a seguir resume os Princ pios de Gest o da Qualidade Apesar de pouco significativas as mudan as nos Princ pios de Gest o da Qualidade implicaram mudan as importantes em v rios requisitos da norma como por exemplo o reconhecimento de que a lideran a n o exercida apenas pela Alta Dire o criou requisitos para outros n veis de l deres requisitos associados participa o das pessoas foram refor ados pela mudan a do ANTIGOS NOVOS 1 Foco no cliente 2 Lideran a 3 Envolvimento das pessoas 4 Abordagem de processos 5 Abordagem sist mica da gest o 6 Melhoria cont nua 7 Abordagem factual da tomada de decis o 8 Relacionamento mutuamente ben fico com fornecedores 1 Foco no cliente 2 Lideran a 3 Engajame
148. p blicos organiza es certificadas segundo a atual ISO 9001 2008 ser concedido um per odo de tr s anos ap s a publica o da nova vers o 2015 para fazerem a transi o No in cio haver um per odo de coexist ncia das duas vers es e posteriormente medida que os contratos de certifica o forem vencendo s ser o permitidas novas certifica es pela nova edi o Ap s esse per odo nenhuma certifica o pela vers o 2008 ter validade O impacto da nova vers o sobre as organiza es certificadas ser diferente em fun o da maturidade e adequa o dos seus sistemas atuais Aquelas que 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 59 t m um sistema de gest o da qualidade maduro integrado ao seu sistema de gest o global n o dever o ter grandes dificuldades Afinal s o poucos os requisitos modificados e os requisitos novos dizem respeito pr ticas usuais como planejamento estrat gico a gest o de riscos e do conhecimento Para aquelas que t m sistemas proforma as dificuldades para a migra o correta para a nova vers o ser o maiores ter o que rever suas estrat gias a Alta Dire o ter que fazer uma cr tica de seus objetivos e de sua abordagem para o sistema de gest o da qualidade precisar o praticamente recome ar do in cio Organiza es ainda n o certificadas ter o que compreender exatamente o que e para que serve a norma A decis o pela sua ado o de
149. pende do uso correto e amparado pelas ferramentas corretas Embora seja um poderoso aliado o MASP n o resolve problemas por 61 s Ele precisa de uma mente preparada dos sentidos atentos e comportamentos positivos Assim conhecimentos habilidades e atitudes adequadas o famoso CHA s o fundamentais para preparar o terreno para semear e colher resultados Existem muitas formas de aprender Voc pode fazer cursos estudar sozinho assistir apresenta es ler livros e conversar com as pessoas detentoras de conhecimento Pode fazer visitas ler estudos de caso e pesquisar na internet Pode inclusive observar as pessoas trabalhando ou fazendo aquilo que deseja aprender Alguns t m facilidade de aprender Outros t m dificuldade e precisam repetir leituras e exerc cios pr ticos para fixar o conhecimento ou a habilidade que precisa ser adquirida O aprendizado um processo muito amplo e cada um tem afinidade com um conjunto particular de est mulos Al m disso o desenho do processo em 1 pode influenciar significativamente memoriza o e a compreens o do conte do Um dois tr s E MASP outra vez Embora muitos m todos possam ser empregados especialistas afirmam que o melhor aprendizado acontece fazendo Ao fazer algo v rios sistemas atuam em conjunto para produzir um resultado A mem ria cont m as instru es as decis es e articula es que s o repassados aos membros superiores e inferiores bra os
150. plicabilidade desta parte pode ter restri es especialmente na prote o da vida humana quando for baseada em efeitos indiretos de descargas atmosf ricas N o se aplica a sistemas ferrovi rios ve culos avi es navios plataformas offshore tubula es subterr neas de alta press o tubula es linhas de energia e de sinais colocados fora da estrutura A Parte 3 Danos f sicos a estruturas e perigos vida estabelece os requisitos para prote o de uma estrutura contra danos f sicos por meio de um Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas SPDA e para prote o de seres vivos contra les es causadas pelas tens es de toque e passo nas vizinhan as de um SPDA aplic vela projeto instala o inspe o e manuten o de um SPDA para estruturas sem limita o de altura e no estabelecimento de medidas para prote o contra les es a seres vivos causadas pelas tens es de passo e toque provenientes das descargas atmosf ricas A Parte 4 Sistemas el tricos e eletr nicos Internos na estrutura fornece informa es para o projeto instala o inspe o manuten o e ensaio de sistemas de prote o el tricos e eletr nicos Medidas de Prote o contra Surtos MPS para reduzir o risco de danos permanentes internos estrutura devido aos impulsos eletromagn ticos de descargas atmosf ricas LEMP N o cobre a prote o total contra interfer ncias eletromagn ticas devido s descar
151. pouco Quem fez foi Pin quio e 2 Se fosse feita uma pesquisa s cegas sobre a pol tica ao definir suas pol ticas Para defini las estes seriam do especificado n o tem problema ele se vira para usar como est A melhoria cont nua s se exclusivamente no resultado financeiro a pol tica ambiental seria Que se dane golfinhos e a futura gera o o importante o agora atender a legisla o desde que n o d trabalho para a minha empresa O mundo j est fazendo a parte dele portanto posso continuar do jeito que estou A pol tica de sa de e seguran a no trabalho para maioria seria A MINHA empresa ir trabalhar o m nimo que requer a legisla o porque ningu m se entende nesta rea de seguran a Acidentes acontecem porque temos funcion rios com baixo n vel educacional e estes s o mais baratos Vamos melhorar continuamente para reduzir os custos trabalhistas at um certo limite Eu gostaria de propor aos representantes da dire o estes sim est o em extin o nas pr ximas vers es das normas um desafio Na pr xima an lise cr tica pela dire o solicite para que a alta dire o reescreva as pol ticas como eles realmente gostariam n o pol ticas prontas por consultores ou benchc pias de outras empresas com aquilo que eles realmente querem para a organiza o no sentido de qualidade
152. primeiros pa ses tamb m est o listados entre os dez melhores em rela o ao fator de efici ncia empresarial Eventos e Treinamentos Christine Banas Telefone 55 11 3742 4838 christine banaswedila com br Publicidade Edila Editorial Latina Ltda Telefone 55 11 3798 6380 3742 0352 comercialmedila com br Assinaturas Telefone 55 11 3798 6380 assinaturasQedila com br Assinatura digital Anual 12 edi es R 140 00 Bianual 24 edi es R 190 00 EDILAQ A Revista Banas Qualidade DIGITAL publicada pela EDILA Editorial Latina Ltda com sede em S o Paulo SP Brasil A publica o n o se responsabiliza pelas opini es e conceitos aqui emitidos por seus articulistas e colunistas ISSN 1676 7845 Ano XXIV Edi o 277 e Julho de 2015 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 3 04 Editorial Competitividade brasileira cada vez mais no fundo do po o 06 Pelo Mundo Os principais fatos Internacionais 08 Eventos Treinamentos e eventos de agosto 10 Opini o Crises e Realejos a m sica sempre a mesma 14 Comportamento Teste sua capacidade de comunica o 30 MASP l Um dois tr s E o MASP outra vez 34 Excel ncia Intelig ncia de risco uma compet ncia essencial das organiza es que buscam a excel ncia 40 Acessibilidade Voc usa o WhatsApp Eu n o 60 Inside Por dentro da Not cia 64 Ferramentas Ferramentas
153. qualquer organiza o criar valor para suas partes interessadas A expectativa de valor a ser criado no futuro afetada por 34 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 incertezas de v rias origens tornando invi vel falar em proje o de valor sem tamb m mencionar a faixa de varia o esperada dessa proje o Risco esse range efeito da Incerteza nos objetivos de cria o de valor de uma organiza o conforme a defini o da ISO 31 000 e do COSO os padr es de Gest o de Risco mais empregados no Brasil e no mundo Valor e Risco s o irm os siameses tal e qual m dia e desvio padr o A consequ ncia disso bvia toda e qualquer decis o tomada pela organiza o deveria provocar uma reavalia o do valor a ser criado e dorisco a ele atrelado Se levarmos as premissas do Modelo de Excel ncia da Gest o MEG da em considera o as altera es de valor e risco deveriam ser comunicadas s partes interessadas Gest o de Risco o processo empregado para assegurar que tudo 1550 aconte a de forma estruturada h muitos anos as organiza es contam com as diretrizes da ISO 31 000 e do COSO Framework para implantar esse processo Ali s praticamente todas as grandes empresas de capital aberto no mundo informam em seus relat rios p blicos que t m Gest o de Risco aderente a um desses padr es ou a um de seus diversos derivados setoriais At aqui est f cil certo O pro
154. r e agir do Lean Seis Sigma deve ser informada e entendida pelas pessoas da organiza o Portanto uma estrat gia de comunica o interna cuidadosamente elaborada que aborde as principais preocupa es dos stakeholders e que seja simples direta consistente e continuada um fator chave para o xito do programa Ignorar a comunica o interna pode minar os esfor os da empresa e fazer com que as pessoas preencham as lacunas de informa es com rumores e especula es No lan amento do Lean Seis Sigma a comunica o interna deve abordar os Quatro P s mostrados na figura a seguir 1 O plano de comunica o interna na fase inicial do Lean Seis Sigma dever antecipar e responder a algumas das perguntas mais freq entes sobre a implementa o do programa conforme exemplificado na pr xima figura 2 claro que as respostas s perguntas depender o dos objetivos determinados pela organiza o da diversidade das pessoas que o plano de comunica o dever atingir e da quantidade e abrang ncia das informa es que cada grupo de stakeholders dever receber Figura 1 Os quatro P s da comunica o interna Part to Play Papel a desempenhar Quais ser o os pap is das pessoas Purpose Picture Plan Objetivo Descri o Plano de implementa o Comoo Lean Seis Sigma O que o Lean Seis ser incorporado aos Sigma planos operacionais das Como a organiza o
155. r danos pr pria estrutura e a seus ocupantes e conte dos incluindo falhas dos sistemas internos Os danos e falhas podem se estender tamb m s estruturas vizinhas e podem 80 Revista Banas Qualidade Julho de 2015 BQ 277 ainda envolver o ambiente local A extens o dos danos e falhas na vizinhan a depende das caracter sticas das estruturas e das caracter sticas da descarga atmosf rica As principais caracter sticas das estruturas relevantes paraosefeitos das descargas atmosf ricas incluem constru o por exemplo madeira alvenaria concreto concreto armado estrutura em a o fun o resid ncia escrit rio com rcio rural teatro hotel escola hospital museu igreja pris o shopping center banco f brica rea industrial rea de pr ticas esportivas ocupantes e conte dos pessoas e animais presen a ou n o de materiais combust veis ou explosivos sistemas el tricos e eletr nicos de baixa tens o ou alta tens o linhas el tricas e tubula es met licas que adentram a estrutura linhas de energia linhas de sinal tubula es medidas de prote o existentes ou providas por exemplo medidas de prote o para reduzir danos f sicos e risco vida medidas de prote o para reduzir falhas em sistemas internos dimens o do risco estrutura com dificuldade de evacua o ou estrutura na qual pode haver p nico estrutura perigosa s redondezas estrutura perigosa ao ambiente A
156. r utilizado para a medi o dos torques alternados torques hor rios e anti hor rios com troca de sentido de calibra o ent o o Anexo E deve ser considerado VIBRA ES MEC NICAS E CHOQUE nquanto a vibra o a varia o no tempo do valor de uma grandeza a qual descreve o movimento ou posi o de um sistema mec nico quando o valor alternadamente maior ou menor do que certo valor m dio ou de refer ncia o choque mec nico existe quando uma for a uma posi o uma velocidade ou uma acelera o subitamente modificada excitando perturba es transit rias em um sistema Nota modifica o considerada s bita quando ocorre em um tempo que curto comparado com os per odos fundamentais concernentes Os choques mec nicos com grande intensidade podem causar desconforto e danos estruturais ao corpo humano As vibra es mec nicas mesmo de baixa intensidade podem causar desconforto e danos estruturais ao corpo humano essencialmente devido resson ncia Os ensaios din micos constituem uma ferramenta de extrema import ncia para a qualifica o e aprimoramento da qualidade mec nica de um produto em suas fases de projeto e desenvolvimento S o os ensaios din micos que permitem que se conhe a o comportamento estrutural de dispositivos componentes equipamentos e sistemas completos atrav s da simula o de forma controlada em laborat rio dos esfor os mec nicos din micos vibra o e choqu
157. ra instala o e ou linha de tens o e ou linha de tens o mais elevada quanto por chaveamentos de cargas el tricas ou ainda descargas atmosf ricas raios Ao atingir a rede el trica direta ou indiretamente os raios causam aumento s bito da tens o voltagem Esse fen meno chamado de surto el trico que se propaga at encontrar um ponto de passagem at a terra Esse ponto de passagem pode ser o eletrodom stico ou aparelho eletr nico de sua casa que nesses casos podem sofrer danos irrepar veis A a o de um raio dependendo de sua intensidade e da configura o da rede el trica de uma cidade pode causar danos a instala es at 3 km do local de sua incid ncia Os Sistemas de Prote o contra Descargas Atmosf ricas SPDA comumente chamados de para raios visam a prote o das edifica es diretamente atingidas por um raio e de pessoas no seu interior nada garantem quanto prote o das instala es internas principalmente dos equipamentos mais sens veis como computadores sistemas de som etc H necessidade de se cuidar da prote o das instala es el tricas internas al m dos para raios particularmente envolvendo ind strias CPD sistemas de telecom etc nas quais uma nica falha pode resultar em preju zos danos vultosos Para que a confiabilidade desejada em termos de prote o seja atingida deve se levar em conta o programa de manuten o dependendo do grau de agressividade do local
158. ra pessoa est dizendo por exemplo olhar nos olhos ficar atento ao que diz respeitar opini o S N Sim N o ou 3 Voc sente se constrangido em solicitar ao interlocutor que explique novamente algo que voc n o entendeu S N Sim N o ou 4 Voc tem o h bito de fazer anota es sobre os itens mais importantes de uma conversa o S N Sim N o ou 15 Voc do tipo calad o que se expressa por monoss labos S N Sim N o ou Fa a Sua Autoavalia o e Marque um ponto para cada resposta SIM dada s seguintes quest es 1 4 6 7 8 10 12 14 e Marque um ponto para cada resposta N O dada s seguintes quest es 2 3 5 911 13 15 e Marque meio ponto para cada resposta MAIS OU MENOS TOTAL DE PONTOS Sua avalia o e De 13 a 15 pontos Voc faz bom uso do seu papel de comunicador Sabe quando falar e tamb m quando e como ouvir e De 10 a 12 5 pontos Voc sabe se comunicar bem mas ocasionalmente experimenta alguns problemas de comunica o Reserve um tempo para pensar a respeito de sua abordagem de comunica o principalmente em rela o envio e recep o de mensagens no decorrer do di logo e Abaixo de 10 pontos Voc necessita trabalhar suas habilidades de comunica o Voc n o est se expressando adequadamente talvez tamb m n o esteja filtrando
159. rando a produtividade a qualidade reduzindo custos entregando no prazo assegurando a sa de e a seguran a dos colaboradores e elevando a sua motiva o melhorando o ambiente de trabalho entre outros aspectos e Recursos representam meios atrav s dos quais os resultados planejados s o alcan ados Quais recursos s o necess rios Os recursos indubitavelmente foram os primeiros elementos que receberam a devida aten o na gest o das organiza es Concreto vis vel palp vel e principalmente mensur vel os recursos continuam sendo at hoje o principal foco da administra o Estes se dividem principalmente em recursos humanos materiais financeiros tecnol gicos e de infraestrutura atrav s dos quais os processos s o realizados Desde os prim rdios da humanidade os recursos criaram a base para o relacionamento socioecon mico entre indiv duos grupos e na es incluindo defini o do n vel de poder e de seguran a tendo sido em muitos casos a origem de conflitos at mesmo de guerras A abordagem para a gest o dos recursos humanos inicialmente limitada quantidade de m o de obra evoluiu rapidamente para a qualidade da mesma com foco para a compet ncia A gest o dos recursos materiais evoluiu medida que o conceito de log stica foi incorporado rotina das organiza es Os recursos financeiros sempre foram um dos principais temas de gest o empresarial na sociedade capitalista
160. ranstornos alimentares anorexia e bulimia e obsess es diversas Dessa forma as pessoas que 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 85 Normaliza o desejam um corpo perfeitamente em conformidade com o ideal de beleza atual parecem carregar uma condi o de maior sa de e felicidade por m frequentemente esta forma f sica alcan ada s custas de obsess o aliena o abuso de drogas para emagrecer ou para ganho de massa muscular e sacrif cios f sicos como rotinas de exerc cios extenuantes ou cirurgias com recupera o dolorosa f sica emocional e financeiramente E com tudo isso ainda assombra a ang stia de questionar se se foi o suficiente para ser aceito pelos outros saud vel altamente recomend vel buscar as melhorias f sicas poss veis para se viver com mais sa de e disposi o O problema quando a autoaceita o prejudicada 1 gera consequentemente algum n vel de sofrimento Enquadrar se em padr es de grupo uma necessidade humana mas quanto mais autonomia as pessoas puderem desenvolver em rela o aprova o dos outros para aprovarmos a n s mesmos maior ser a qualidade de vida Se voc estiver sofrendo por n o conseguir minimamente ter esta autonomia quanto conformidade est tica um suporte psicol gico pode lhe ajudar a redefinir seus crit rios e requisitos para viver bem Assim cada vez mais a ato de enfatizar a beleza e de cultuar o
161. rategies for Six Sigma Initiatives publicado no site wwww isixsigma com acesso em 03 11 2007 Cristina Werkema propriet ria e diretora do Grupo Werkema e autora das obras da S rie Seis Sigma Criando a Cultura Lean Seis Sigma Design for Lean Six Sigma Ferramentas B sicas Usadas nas Etapas D M do DMADV Lean Seis Sigma Introdu o Ferramentas do Lean Manufacturing Avalia o de Sistemas de Medi o Perguntas e Respostas Sobre o Lean Seis Sigma M todos PDCA e DMAIC e Suas Ferramentas Anal ticas Infer ncia Estatistica Como Estabelecer Conclus es com Confian a no Giro do PDCA e DMAIC e Ferramentas Estat sticas B sicas do Lean Seis Sigma Integradas ao PDCA e DMAIC al m de oito livros sobre estat stica aplicada gest o empresarial rea na qual atua h mais de vinte anos cristina werkemaconsultores com br QUALI STORE ALOJA DO GESTOR DA QUALIDADE www qualistore com br E Books DVD s de Treinamento Jogos Empresariais Livros Nacionais e Importados Assinaturas Posteres de Incentivo Kits de Implanta o das normas ISO 9001 e 14001 Produtos de Qualidade para o Gestor da Qualidade MASP prender fundamental para aplicar qualquer recurso metodol gico O MASP um m todo estruturado sendo portanto um recurso precioso para obten o de melhorias significativas em todas as reas da gest o organizacional Dessa forma sua utiliza o de
162. rediente essencial do neg cio e t lo certificado por um padr o reconhecido pode trazer uma s rie de benef cios Agora o processo de certifica o esta ainda melhor com uma nova norma para os auditores os organismos de certifica o A ISO IEC 17021 1 2015 Conformity assessment Requirements for bodies providing audit and certification of management systems Part 1 Requirements refere se compet ncia dos organismos de certifica o e seus auditores Aplica se auditoria e certifica o de todos os tipos de sistemas de gest o O rec m publicado ISO TEC 17021 1 2015 substitui a segunda edi o da ISO TEC 17021 2011 As auditorias e certifica es de normas de sistemas de gest o MSS s o um trunfo importante para o com rcio internacional e essenciais para a sa de a longo prazo da economia mundial comprova o da conformidade para os certificados s o amplamente utilizados em mercados globais para estabelecer a confian a entre os parceiros de neg cio e entre organiza es e seus clientes para se qualificar fornecedores em cadeias de abastecimento e como requisito para apresenta o de propostas para contratos p blicos Os organismos de certifica o que usam a nova ISO TEC 17021 1 ser o capazes de garantir equipes de auditoria competentes com recursos adequados na sequ ncia de um processo consistente e relatar os resultados da auditoria de uma forma consis
163. retendem IMPLANTAR um Sistema de Gest o da Qualidade VERIFICAR o sistema j implantado na empresa ou TREINAR sua equi evento 1846 pe interna http qualistore com br produtos construindo um sistema de gestao da qualidade 1sbn 9788589705455 8 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 26 Workshop Design Thinking Cria o de Valor em Produtos e Servi os um evento que tem como objetivo discutir as contribui es do design para a inova o e a solu o de problemas complexos nas empresas e em institui es na sociedade Data 26 de agosto Local S o Paulo Informa o http www vanzolini org br eventos asp cod site O amp id evento 1963 Gest o de Riscos NBR ISO 31000 Conhecer a norma seus princ pios e diretrizes Desenvolver implementar e melhorar seu sistema de gest o de riscos Conhecer os componentes do processo de implanta o do gerenciamento de riscos Data 20 e 21 de agosto Local S o Paulo SP Informa o http www vanzolim org br eventos asp cod site O amp id evento 1835 1 1 1 2 Hi ci Gest o da Cadeia de Fornecedores de Contratos Apresentar e discutir as atuais tend ncias nas estrat gias de gest o estrat gica de fornecedores de contratos por parte das empresas consideradas de classe mundial Data 24 a 26 de agosto Local S o Paulo SP Informa o http www van
164. ria Grande parte dos sobreviventes sofre por um longo tempo de s rias sequelas psicol gicas e org nicas Embora a pot ncia de um raio seja grande sua pequena dura o faz com que a energia seja pequena algo em torno de 300 kWh equivalente ao consumo mensal de energia de uma casa pequena Foi publicada em quatro partes a nova NBR 5419 de 05 2015 Prote o contra descargas atmosf ricas A Parte 1 Princ pios gerais estabelece os requisitos para a determina o de prote o contra descargas atmosf ricas Fornece subs dios o uso projetos de prote o contra descargas atmosf ricas A aplicabilidade desta parte pode ter restri es especialmente na prote o da vida humana quando for baseada em efeitos indiretos de descargas atmosf ricas N o se aplica a sistemas ferrovi rios ve culos avi es navios plataformas offshore tubula es subterr neas de alta press o tubula es linhas de energia de sinal colocados fora da estrutura A Parte 2 Gerenciamento de risco estabelece os requisitos para an lise de risco em uma estrutura devido s descargas atmosf ricas para a terra Tem o proposito de fomecer um procedimento para a avalia o de tais riscos Uma vez que um limite superior toler vel risco foi escolhido este procedimento permite a escolha das medidas de prote o apropriadas a serem adotadas para reduzir risco ao limite ou abaixo do limite toler vel A a
165. rica da Fiat em Betim deu f rias coletivas de 20 dias para 2 000 empregados A Ford e a Volks suspenderam os contratos lay off de 250 e 230 trabalhadores respectivamente nas unidades de S o Bernardo do Campo Em maio por 11 dias a Ford concedeu f rias coletivas e suspendeu sua produ o Na Volks foram 8 mil empregados em f rias coletivas por 10 dias Em mar o a Fiat concedeu f rias a 2 mil trabalhadores A f brica da GM em S o Caetano do Sul deu licen a remunerada a 467 funcion rios por tempo indeterminado As autope as tamb m reduziram a produ o De acordo com a Fenabrave este ano o setor diminuiu 12 mil que pode chegar a 40mil at o final do ano 6 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 RS SE y 257 Pol tica Nacional dos Res duos S lidos Em 2010 foi institu da a Pol tica Nacional dos Res duos S lidos PNRS e segundo Lei h uma multa de R Guia para Melhores Pr ticas da 5 mil reais a quem Ind stria Automotiva CQI 14 causar polui o que possa resultar O objetivo de cada fabricante em danos ao meio ambiente sendo de responsabilidade diminuir os gastos com garantia e constitucional dos munic pios organizar e prestar os servi os melhorar a satisfa o do consumidor p blicos A ministra do meio ambiente Izabella Teixeira Este guia aborda os mais recentes refor ou a import ncia do trabalho conjunto para garantir o
166. rio de avalia o preliminar uma etapa inicial na avalia o de passivo ambiental Esta parte da norma n o se aplica avalia o preliminar em reas que contenham subst ncias radioativas E aparte2 estabelece os requisitos necess rios para o desenvolvimento de uma investiga o confirmat ria em reas onde foram identificados ind cios reais ou potenciais de contamina o de solo e gua subterr nea ap s a realiza o de uma avalia o preliminar conforme primeira parte Na verdade a etapa inicial de avalia o de passivo ambiental em solo e gua subterr nea consiste numa 74 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 avalia o preliminar a qual identifica a poss vel exist ncia de contamina o na rea Havendo ind cios na avalia o preliminar realiza se a etapa de investiga o confirmat ria verificar a necessidade de realizar a etapa de investiga o detalhada e quando necess rio a avalia o de risco a sa de humana No caso de j evidenciada a contamina o na etapa inicial direciona se para a etapa de investiga o detalhada A realiza o de avalia o preliminar um pr requisito para a realiza o das etapas subsequentes da avalia o de passivo ambiental Dessa forma a avalia o de passivo ambiental tem como etapa inicial uma avalia o preliminar que identifica a poss vel exist ncia de contamina o na rea A avalia o preliminar a realiza
167. rumento de medi o de torque a ser calibrado deve ser levada em conta a escolha do procedimento de calibra o Diferen as nos resultados devido flu ncia dos transdutores podem ocorrer entre os dois procedimentos No caso de uma calibra o com aplica o de valores de torque est ticos deve se levar em conta que o tempo de calibra o pode influenciar no resultado da calibra o Uma causa consider vel isso est na flu ncia dos transdutores Pelo registro dos valores medidos imediatamente ap s o fim de um pr carregamento e ap s 3 min de tempo de espera flu ncia de curta dura o poss vel avaliar sua influ ncia No caso de uma calibra o continua quase est tico necess rio assegurar que o processo de aquisi o dos dados medidos do valor de torque pr 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 99 ajustado padr o de compara o e do sinal de sa da do objeto de calibra o n o levem a desvios de medi o sistem ticos que influenciem o resultado de calibra o dentro da determina o dos limites de especifica o da classe Os seguintes crit rios entre outros podem ter uma influ ncia as configura es de filtro do instrumento indicador uma poss vel diferen a de tempo na recupera o dos valores medidos dos sinais da medida de refer ncia e do objeto de calibra o a velocidade de acelera o de torque A utiliza o de procedimentos de calibra
168. rvi os Tecnol gicos e tem por objetivo melhorar e ampliar em n vel nacional a presta o de servi os tecnol gicos oferecidos pelas organiza es integrantes da Rede ERR ST DO 277 T AD Por Vera Maria Lopes Pon ano e Genesis Duarte de Oliveira Silva Rede de Saneamento e Abastecimento de gua RESAG foi criada em 13 de abril de 2011 por representar uma das reas strat gicas do Pa s e est vinculada ao Sistema Brasileiro de Tecnologia Sibratec no eixo dos Servi os Tecnol gicos 1 Em sua primeira fase de execu o visa consolida o da estrutura de gest o e funcionamento da Rede com o apoio do projeto Melhoria da Capacita o Laboratorial na rea de Qualidade Saneamento e Abastecimento de gua aprovado pela FINEP em 13 de abril de 2011 com per odo de execu o de 36 meses o qual foi prorrogado 01 de abril de 2016 2 A RESAG em sua composi o conta com a participa o de 37 laborat rios de 19 institutos tecnol gicos centros universit rios federais estaduais e organiza es n o governamentais localizados em 10 estados do Brasil das regi es Nordeste Centro Oeste Sul e Sudeste que realizam atividades de presta o de servi os tecnol gicos especializados para atender s demandas de mercado das micro pequenas e m dias empresas MPMESs na rea de qualidade saneamento e abastecimento de gua Sua organiza o se d por meio de subprojetos nos
169. s indicados na Tabela 3 dispon vel na norma A unidade do instrumento indicador deve ser ajustada de acordo com as disposi es do fabricante ou com as especifica es do cliente Todos os ajustes de vari veis devem ser registrados A unidade do instrumento indicador deve ser verifi cada quanto estabilidade suficiente de seu valor zero antes de iniciar a calibra o Antes da calibra o e com a tens o de alimenta o aplicada deve se esperar at que a temperatura do transdutor se estabilize com a do ambiente A temperatura ambiente deve ser registrada no in cio e no final de cada s rie de medi es Os suprimentos do sistema de calibra o por exemplo ar comprimido n o podem causar gradientes de temperatura no instrumento de medi o de torque o que poderia infl uenciar a Incerteza da medi o A calibra o feita separadamente para torque hor rio e ou anti hor rio A calibra o do instrumento de medi o de torque realizada como um procedimento puramente est tico pela medi o de valores distintos de torque t pica de sistemas de calibra o com sistemas de alavanca de massa ou um procedimento em ciclo continuo quase est tico sem tempo de espera entre os valores distintos de torque t pico de sistemas de calibra o com transdutores de torque de refer ncia para a calibra o de medidores de torque pelo m todo de compara o Na medida do poss vel na utiliza o subsequente do inst
170. s o atual da norma ainda adequada as necessidades atuais e atribuem os maiores problemas forma de sua implementa o com destaque para a atua o de consultores e auditores e falta de credibilidade nas certifica es desejo de melhorias significativas nos esquemas de avalia o da conformidade e Os profissionais da qualidade de v rios n veis reclamam da falta de comprometimento da Alta Dire o e Os l deres da organiza o reclamam do excesso de burocracia resultante da aplica o da norma e do processo de certifica o e maioria significativa das organiza es certificadas declara que se certificam para atender demanda de clientes ou de mercado e maioria significativa das organiza es que abandonaram a certifica o declara que deixaram de ser demandadas Essas constata es embora n o possamos divulgar os dados quantitativos ratificam no sentido geral a an lise subjetiva do in cio desse artigo A ISO 9001 de volta s origens Nem todos os problemas relacionados norma ISO 9001 como vimos s o decorrentes da norma em si ou seja n o podem ser resolvidos apenas mudando a sua reda o e revisando seus requisitos Mesmo no caso do texto ser adequado uma interpreta o inadequada ou subvertida pode ser a causa de v rios problemas No entanto se reconhece que a norma precisava ser melhorada para a corre o de algumas impropriedades responder s tend ncias dos pr ximos a
171. s e scooters para a determina o da autonomia te rica de dist ncia A ABNT publicou a norma ABNT NBR ISO 7176 4 2015 Cadeira de rodas Parte 4 Consumo de energia de cadeiras de rodas motorizadas e scooters para a determina o da autonomia te rica de dist ncia elaborada pelo Comit Brasileiro Odonto M dico Hospitalar ABNT CB 26 Esta Parte da ABNT NBR ISO 7176 especifica m todos para determinar a autonomia te rica de dist ncia de cadeiras de rodas motorizadas incluindo scooters usando medi es do consumo de energia durante a condu o e a capacidade nominal de energia do conjunto de baterias da cadeira de rodas gua Determina o de hidrazina A ABNT publicou a norma ABNT NBR 5756 2015 gua Determina o de hidrazina que revisa a norma ABNT NBR 5756 1975 elaborada pelo Comit Brasileiro de Gases Combust veis ABNT CB 09 Esta Norma estabelece o m todo para a determina o colorim trica de hidrazina na gua Cartas Educa o como prioridade Luiz Gonzaga Bertelli Paulo SP S o Em mais uma avalia o mundial da educa o divulgada pela Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico OCDE e realizada com 76 pa ses cerca de um ter o das na es do mundo o Brasil ficou em 60 posi o Foi avaliado o desempenho de alunos de 15 anos em testes de matem tica e ci ncias No ranking o Brasil aparece atr s de pa ses como o Ir 51 e nossos
172. s edifica es e instala es do estabelecimento de beleza devem ser mantidas organizadas e em adequado estado de conserva o e funcionamento Devem ser de constru o s lida e sanitariamente adequada de acordo com a legisla o aplic vel Os materiais utilizados na constru o e na manuten o n o podem transmitir qualquer subst ncia 88 Revista Banas Qualidade Julho de 2015 BQ 277 indesej vel durante 0 processo de execu o dos servi os de beleza As edifica es do estabelecimento de beleza devem ser livres de focos de contamina o objetos em desuso animais insetos e roedores Conv m que acesso s instala es do estabelecimento de beleza n o seja comum a outros usos como por exemplo para habita o As atividades do estabelecimento de beleza onde apropriado devem ser separadas por meios f sicos paredes divis rias ou similares ou outros meios e procedimentos eficazes As superf cies das paredes divis es e pisos do estabelecimento de beleza devem ser constru das com materiais imperme veis lisos e lav veis e devem ser mantidas ntegras conservadas livres de rachaduras trincas vazamentos infiltra es bolores descascamentos entre outros possibilitando manuten o a limpeza e a desinfec o Os tetos telhados e forros do estabelecimento de beleza devem ser constru dos e revestidos de modo a minimizar o ac mulo de sujidades e a n o permitir condensa o Dev
173. s locais pode causar danos sa de Usar a mesma escova e pentes no cabelo pode acarretar algum tipo de doen as e dermatite seborreica provocando coceira descama o e oleosidade no couro cabeludo Maquiagens tamb m podem ser perigosas quando utilizadas por muitas pessoas ou quando usadas ap s a validade R mel sombras e l pis de olho podem transmitir conjuntivite al m dos batons e brilhos labiais que causam herpes se estiverem contaminados Em cosm ticos vencidos podem ocorrer alergia vermelhid o e coceira portanto atente se validade n o somente das maquiagens utilizadas nos sal es mas tamb m s pessoais Soma se a isso o uso de aparelhos el tricos fora dos requisitos para permanente de cabelo barbeadores el tricos chapas t rmicas el tricas alisadoras chapinha prancha depiladores el tricos ferros el tricos de enrolar cabelo m quinas el tricas de corte de cabelo Tantos os servi os como os equipamentos precisam obrigatoriamente seguir as normas para diminuir os perigos s usu rias Assim sal es de beleza cada vez mais sofisticados cosm ticos para todos os gostos academias centros de est tica sal es de beleza cl nicas de cirurgia pl stica revistas sobre beleza e boa forma aplica es de hidrogel de botox e outras subst ncias O mercado para a beleza um dos que mais cresce atualmente Neg cios nesse setor proliferam atendendo uma enorme dema
174. s para a credibilidade dos certificados que o organismo certificador terceira parte tenha independ ncia tanto da organiza o primeira parte como dos seus clientes segunda parte Na maioria dos pa ses inclusive no nosso existem regras bastante restritivas para o exerc cio das Especial ISO 9001 2015 atividades de certifica o No ambiente competitivo de mercado entretanto comum que esse entendimento seja distorcido e que as organiza es sejam vistas como clientes pelos organismos de certifica o Como o cliente tem sempre raz o certificadores tendem a fazer o m ximo para atrai lo e mant lo A fun o das auditorias de certifica o e suas diferen as em rela o s internas Auditorias s o processos muito semelhantes independentemente de serem internas ou externas S o atividades de avalia o uma esp cie de diagn stico que por 51 n o modifica a situa o dos processos produtos e servi os avaliados e portanto n o s o agregadoras de valor Devem sempre ser desenvolvidas por auditores com independ ncia do que ou de quem est sendo auditado Divergem todavia em aspectos fundamentais quanto aos clientes o cliente das auditorias internas a pr pria organiza o e o cliente das certifica es o mercado em geral e os consumidores de produtos e servi os provenientes de organiza es certificadas em particular quanto finalidade as auditorias internas t m a
175. senvolvimento sustent vel ter o reflexos na qualidade de vida da popula o e no futuro de nossa sociedade Todos e cada um de n s cidad os pol ticos industriais pesquisadores dentro de sua linha de a o responsabilidade e possibilidade pode contribuir para preservar este recurso valioso que a gua come ando pelo consumo sem desperd cio evitando poluir compromisso da RESAG fazer que estiver ao seu alcance para contribuir de maneira concreta e efetiva nas tem ticas relacionadas com esse recurso vital gua Como disse Madre Teresa de Calcut Por vezes sentimos que aquilo que fazemos n o sen o uma gota de gua no mar Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota O Reconhecimentos Agradecemos ao Ministerio de Ci ncia Tecnologia e Inova o Financiadora de Estudos e Projetos FINEP e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq pela iniciativa da cria o da RESAG e pelo apoio que tem propiciado ao seu desenvolvimento aos colegas da RESAG que t m tornado essa atividade produtiva e gratificante e equipe de apoio secret ria executiva e bolsistas pela constante colabora o Refer ncias 1 MINIST RIO DA CI NCIA TECNOLOGIA E INOVA O Apresenta o Sibratec Dispon vel em lt http www mct gov br index php content view 313014 html gt Acesso em 08 out 2014 2 REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE GUA Objeti
176. ser unidades de neg cio Quala raz o fundamental no futuro quando o Lean para ado o do Lean Seis Seis Sigma for parte Como ser a adequa o da Sigma integrante do modo de empresa para proporcionar opera o da empresa infra estrutura suporte Por que o Lean Seis Sigma comunica o e por que agora reconhecimento e recompensas da empresa As pessoas precisam sentir que Est o controle e T m um papel a desempenhar no processo de implementa o do Len Seis Sigma e Patrocinadores e Especialistas e Participantes de times Aumento do comprometimento com a mudan a Seis Sigma Figura 2 Perguntas sobre a implementa o do Lean Seis Sigma que o plano de comunica o deve antecipar e responder Durante o progresso do Lean Seis Sigma a alta administra o da empresa dever destacar os lucros resultantes do programa nos relat rios anuais e em outros instrumentos de comunica o e divulgar al m dos ganhos as seguintes informa es 1 Planos treinamento dos funcion rios 2 Projetos selecionados em desenvolvimento e conclu dos 3 Impacto 08 consumidores externos e internos 4 Atividades j realizadas e a realizar 5 Dificuldades encontradas Para a elabora o do plano de comunica o interna muito importante considerar com cuidado os m todos que ser o maisadequados paraqueasmensagens sejamrecebidas e bem co
177. so modo antiga cl usula 7 Realiza o do produto Algumas de suas antigas subcl usulas foram deslocadas para outras cl usulas ou porque n o faziam parte da opera o como o caso dos recursos de monitoramento e medi o ou porque faziam parte como o caso de controle de produto n o conforme que estava na antiga cl usula 8 Medi o an lise e melhoria A nova subcl usula 8 4 trata da terceiriza o que agora se estende a processos produtos servi os Melhoria e Inova o Como consequ ncia da organiza o da estrutura da norma segundo o ciclo PDCA a antiga cl usula 8 Medi o an lise melhoria foi divida em duas novas cl usulas a 9 Avalia o do desempenho e a 10 Melhoria Na estrutura comum do Anexo SL a cl usula 10 trata de melhoria cont nua no entanto devido atualiza o nos Princ pios de Gest o da Qualidade a norma ISO 9001 teve a anu ncia do TMB para desviar da estrutura comum nessa cl usula A exclus o do adjetivo cont nua admite a possibilidade de outras formas de melhoria como por exemplo melhoria de ruptura inova o e reorganiza o Durante praticamente todas as etapas da revis o houve uma 58 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 controv rsia muito grande a respeito da introdu o de requisitos de inova o A Argentina e a ustria insistiram com muita veem ncia pela inclus o Na ltima plen ria chegou se a constituir u
178. stemas el tricos e eletr nicos instalados exemplos aparelhos de computadores modems telefones etc Risco maior de inc ndio e tens es de passo perigosas assim como danos materiais Risco secund rio devido perda de energia el trica e risco de vida dos animais de cria o devido falha de sistemas de controle eletr nicos de ventila o e suprimento de alimentos etc p nico por exemplo ilumina o el trica Falhas em sistemas de alarme de inc ndio resultando em Danos em instala es el tricas que tendem a causar atrasos nas a es de combate a inc ndio perda de comunica o falha de computadores e perda de Conforme acima adicionando se problemas resultantes da dados pessoas em tratamento m dico intensivo e a dificuldade de Conforme acima adicionando se problemas relacionados a resgatar pessoas incapazes de se mover Efeitos adicionais dependendo do conte do das f bricas que v o desde os menos graves at danos inaceit veis e perda de produ o Perda de patrim nio cultural insubstitu vel Interrup es inaceit veis de servi os p blico Inc ndio e explos o com consequ ncias planta e arredores Inc ndio e mau funcionamento da planta com consequ ncias prejudiciais ao meio ambiente local e global 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 81 RISCOS Estas sobretens es nas linhas el tricas de baixa tens o s o provocadas tanto por faltas em out
179. t rico e cultural Por Hayrton Rodrigues do Prado Filho S passivos ambientais possuem caracter sticas muito abrangentes podendo ser classificado de forma mais generalizada de acordo com os aspectos f sicos ou aspectos administrativos dos empreendimentos Nos aspectos administrativos enquadram se a observ ncia s normas ambientais e os procedimentos e estudos t cnicos efetuados pelo empreendimento relacionando se a registros cadastros junto s institui es governamentais cumprimento de legisla es efetiva o de Estudo e Relat rio de Impacto Ambiental das atividades conformidade das licen as ambientais pend ncias de infra es multas e penalidades acordos t citos ou escritos com vizinhan as ou comunidades resultados de auditorias ambientais medidas de compensa o indeniza o ou minimiza o pendentes etc J os aspectos f sicos abrangem as reas contaminadas por res duos nocivos tanto o solo quanto as guas superficiais e subterr neas recupera o de reas degradadas n o efetuadas recomposi o florestal n o atendida falta de recupera o de bota foras reassentamentos humanos n o realizados A Orgnaiza o das Na es Unidas ONU define pelo menos tr s tipos de passivos legais provenientes da for a legal como por exemplo promover a descontamina o de um local por for a da lei construtivos s o aqueles que a empresa se prop e espontaneamente a cumprir e
180. t com br Tel 19 99128 1631 Comportamento Teste Sula capacidadelde Por Ernesto Berg nteragi profisssonalmente muitos dos maiores empres rios e executivos de nosso pa s Um ponto em comum a quase todos eles reside na grande capacidade de comunica o que eles t m de saber vender ideias e tamb m de ouvir s pessoas Por igual tenho visto essas mesmas caracter sticas em bons gerentes supervisores pessoal t cnico e administrativo S o pessoas que fazem da comunica o um poderoso elo de intera o e fortalecimento com o grupo de admirar como elas conseguem obter resultados incomuns de pessoas comuns muitas vezes simplesmente dando realce a alguns aspectos do relacionamento interpessoal Peter Drucker o papa da administra o moderna afirmava que 60 dos problemas administrativos das empresas s o frutos da m comunica o Aprop sito como andasuacapacidade de comunica o O question rio abaixo poder ajudar voc a descobrir em que p est sua habilidade comunicativa S SIM N N O MENOS 1 Quando conversa com algu m voc consegue facilmente colocar se no lugar da outra pessoa 5 N o Sim ou 2 Voc tem dificuldade de externar sua opini o quando as pessoas discordam de voc S N Sim N o ou 3 Voc tem o h bito de interromper as pessoas enquanto elas est o falando S N
181. tando o no pre o final de venda da ind stria S o in meros os poss veis tipos de passivos ambientais e eles podem estar presentes em quaisquer segmentos comerciais e industriais bem como em ferrovias aeroportos rodovias etc O exemplo mais comum de passivo ambiental a contamina o de solos Casos de contamina o de solos e cursos d gua no interior de S o Paulo provocaram danos a uma comunidade inteira al m de criar um passivo ambiental contamina o de solos por agrot xicos Todos ainda aguardam um parecer final das autoridades indicando de quem a responsabilidade final Os passivos ambientais em ind strias podem ser por exemplo a contamina o do solo devido a vazamento de solventes agrot xicos e produtos t xicos ou ainda pilhas baterias e produtos radioativos enterrados Lagos contaminados por efluentes industrias tamb m s o considerados passivos ambientais J no caso de rodovias ferrovias passivo ambiental corresponde a eros es danos permanentes em pontes e viadutos etc Em aeroportos corresponde a solos contaminados por gasolina de avi o outros combust veis E de quem a responsabilidade Segundo a Lei n 6 938 81 Pol tica Nacional do Meio Ambiente em seu artigo 14 no par grafo primeiro o poluidor obrigado independentemente de exist ncia de culpa a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros afetados por sua atividade Esta a fam
182. tente Ela tamb m 1 ajudar a criar confian a entre os reguladores consumidores fornecedores e outras partes interessadas de que os certificados concedidos por um organismo de certifica o s o efetivamente consistentes 60 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O BQ 277 Em termos concretos a ISO IEC 17021 1 2015 foi atualizada para se concentrar mais na forma como os servi os de certifica o s o entregues por um organismo de certifica o e como tal as melhorias s o destinados a e Refor ar a efic cia do controle operacional e de organiza o por organismos de certifica o de escrit rios remotos independentemente da sua estrutura organizacional e uma abordagem adicional de gerenciamento de riscos e Definir tempo de auditoria e dura o da auditoria e em seguida concentrar se nos requisitos para a justifica o da dura o da auditoria que o tempo desde a abertura at a reuni o de encerramento http www 1so org 1so home news index news archive news htm refid Ref1972 Parques e licos offshore energia e lica maritima um neg cio em crescimento oferecendo um enorme potencial para atender s necessidades de energia do mundo Com as suas estruturas baseadas no mar sua constru o sempre Nova norma para rastrear representou uma s rie de a madeira de fontes sustent veis e A madeira um dos recursos s o deri
183. to de mantas rolos e placas r guas vin licas flex veis homog neas HO e heterog neas HT em PVC para revestimento de pisos bem como os requisitos geom tricos dimensionais e f sicos Sistemas de preven o e prote o contra explos o Fabrica o processamento e manuseio de part culas s lidas combust veis Requisitos A ABNT publicou a norma ABNT NBR 16385 2015 Sistemas de preven o e prote o contra explos o Fabrica o processamento e manuseio de part culas s lidas combust veis Requisitos elaborada pela Comiss o de Estudo Especial de Sistemas de Preven o e Prote o Contra Explos o ABNT CEE 80 Esta Norma especifica os requisitos t cnicos para a seguran a vida e propriedade quanto a inc ndio ou explos o e para minimizar os danos resultantes de um inc ndio ou explos o Porca sextavada de seguran a para estruturas met licas de linhas de transmiss o e subesta es Padroniza o A ABNT publicou a norma ABNT NBR 8853 2015 Porca sextavada de seguran a para estruturas met licas de linhas de transmiss o e subesta es Padroniza o que revisa a norma ABNT NBR 8853 1982 elaborada pelo Comit Brasileiro de M quinas e Equipamentos Mec nicos ABNT CB 04 Esta Norma especifica as dimens es e as caracter sticas mec nicas de superf cies das porcas sextavadas de seguran a Cadeira de rodas Parte 4 Consumo de energia de cadeiras de rodas motorizada
184. torque nas quais n o se sabe nada sobre as mudan as de dire es de carga crescente ou decrescente Neste caso o resultado da calibra o deve ser obtido a partir dos valores m dios da s rie crescente e decrescente na m dia para diferentes posi es de montagem e corrigido do ponto zero A fun o linear calculada pelo ponto gt e de origem determinado o erro de interpola o No caso dos instrumentos de medi o com uma escala fixa o erro de interpola o substitu do pelo erro de indica o O erro de reversibilidade e o erro de interpola o ou indica o devem ser levados em considera o para a classifi ca o de acordo com a Se o 6 ou como uma contribui o o intervalo de incerteza relativa W MK de acordo com o Anexo A calibra o v lida apenas para o caso de aplica es em que o instrumento de medi o de torque utilizado em concord ncia com as condi es de calibra o indicadas no certificado de calibra o de acordo com 5 1 a 5 3 As configura es do instrumento indicador como a tens o de alimenta o a resolu o filtro etc devem ter aten o especial Precau es devem ser tomadas durante a utiliza o de modo que o dispositivo n o seja submetido a torques que s o mais elevados do que o torque nominal e n o sofra interfer ncia das for as e torques causados por pe as e condi es de adapta o inadequadas que possam conduzir a err
185. tura reduzir as emiss es de 11 6 milh es de umidade do ar e velocidade e dire o do vento http www toneladas de g s carb nico At 2019 cdmf org br sistema pode diminuir em ate 30 o uso de agua poder alcan ar 18 GW na agricultura Jeannette Galbinski Doutora em Engenharia de Produ o pela Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo Master of Science em Qualidade e Confiabilidade pelo Technion Institute of Technology Graduada em Estat stica pela USP com especializa o em Administra o Industrial pela Funda o Vanzolini Master Black Belt e consultora internacional especialista na implementa o de Ferramentas e Sistemas da Qualidade e projetos de Seis Sigma 277 O Julho de 2015 O Revista Banas Qualidade 7 Eventos Outubro 2015 interlift Introdu o ao Processo Al the tuturi mar Eds ISO 9001 2015 Interlift 2015 uma das mais importantes mostras mundiais de elevadores componentes acess rios Em nenhum dos eventos internacionais do setor envolve mais respons veis pela gest o de neg cios desenvolvimento planejamento compra e venda ou manuten o Data 13 a 16 de Outubro Local Ausburg Alemanha Informa o http www nfeiras com interlift O Interpreta o da NBR ISO Acredita o de Organiza es de Sa de Forma o de AQUA HQE Oferecer informa es relevantes TEC 27001 Multiplicadores ON
186. turos de gest o Trataremos seguir de alguns desses inputs lembrando que os resultados da pesquisa mundial j foram abordados acima neste texto Diretivas ISO IEC Part 1 Anexo SL A tend ncia de ado o dos chamados sistemas de gest o integrados como resposta s demandas por uma gest o mais abrangente incorporando requisitos de qualidade ambientais de sa de e seguran a sociais etc aliada ao fato de as normas ISO de sistemas de gest o dessas disciplinas apresentarem varia es desnecess rias dificultando o seu uso combinado levou o Comit T cnico Gerencial TMB da ISO determinar que todas as normas ISO de sistemas de gest o melhorassem o seu alinhamento Para tanto declarou sua vis o de que Todas as normas ISO de sistemas de gest o ser o alinhadas e perseguir o melhoria do n vel de compatibilidade entre quaisquer normas de sistema de gest o atrav s da promo o de id nticos t tulos de cl usulas sequ ncia das cl usulas texto e defini es que poder o divergir apenas onde for necess rio devido a diferen as espec ficas na gest o de cada campo de aplica o individual Essa vis o produziu efeito por meio da Resolu o ISO TMB 18 2012 que estabeleceu o Anexo SL Ap ndice 2 das Diretivas da ISO para as normas de sistemas de gest o O Anexo SL imp e Estrutura comum de alto n vel texto comum e termos e defini es b sicos comuns aos sistemas de gest o Qualquer norma nova
187. u seja 0 celular j vai pronto para o usu rio Fui convidada a testar seus aparelhos e tenho gostado bastante Sempre h alguns pontos a serem relatados e melhorados mas no geral est o conseguindo um bom trabalho e facilitando a vida das pessoas com defici ncia Existem muitos aplicativos e recursos que ajudam as pessoas com defici ncia como por exemplo escaner que converte texto em udio conversor de fala em texto e mail SMS texto etc GPS que ajuda na localiza o no direcionamento etc para chamar tax1 aumentar fontes mudar teclado melhorar visibilidade navega o assistida lupa bin culos leitores de tela sintetizadores de voz atendimento autom tico de chamadas comando de voz para automatizar tarefas ativar viva voz leitor de livros reconhecimento de cores objetos SAMSUNG notas de dinheiro pesquisa por voz alarmes aplicativos de Braille Libras aprendizado e muito mais Se voc tem alguma sugest o de aplicativo mande para n s pois estamos enviando diversos relat rios solicita es e indica es para a Doogee Brasil configurar os aparelhos com o que h de melhor No futuro estamos propondo que criem aparelhos diferentes segmentando os recursos de acessibilidade por tipo de defici ncia e necessidade especial ou seja celulares para deficientes visuais auditivos f sicos Intelectuais etc Nenhuma empresa antes havia se preocupado com as pessoas com defici n
188. uts o processo de revis o da norma ISO 9001 o TC 176 realizou uma ampla pesquisa mundial com usu rios ex usu rios e n o usu rios da norma em 122 pa ses A pesquisa de forma in dita foi realizada on line entre outubro de 46 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 2010 e fevereiro de 2011 em 11 diferentes idiomas o que proporcionou o n mero extraordin rio de 11722 respostas pesquisa envolveu organiza es de v rios setores e tamanhos bem como para cada organiza o foram elaboradas quest es para diferentes n veis hier rquicos Outros fatores al m da condi o de certifica o setor porte e experi ncia com o uso da norma foram considerados O Brasil participou ativamente do grupo que realizou a pesquisa e esteve entre os primeiros pa ses em n mero de respostas o que significa que os resultados s o v lidos para a realidade nacional e refletem bem a percep o do pa s Como a pesquisa foi realizada sob as regras de sigilo da ISO e por idiomas ao inv s de pa ses n o poss vel segregar os dados nacionais nem avaliar com precis o quantas respostas s o de organiza es brasileiras e quantas proveem de outros pa ses que t m a l ngua portuguesa como l ngua oficial Todavia considerando a pouca relev ncia da participa o portuguesa poca da pesquisa e a quase total aus ncia dos outros pa ses de l ngua portuguesa n o muito grave assumir se que praticamente to
189. vados de florestas podem mais preciosos do mundo geridas de forma sustent vel reduzidos com a nova e h uma crescente demanda A nova norma da ISO para a o do consumidor para saber se rastreabilidade dos produtos de Es ela proveniente de florestas madeira a ISO 38001 j atingiu energia c lica offshore A 150 bem manejadas Em breve a primeira fase de consulta onde 29400 2015 Ships and a rastreabilidade da madeira os membros da ISO envolvidos ser mais f cil de gerenciar no seu desenvolvimento tem como um novo padr o ISO quatro meses para formar uma em desenvolvimento A posi o nacional sobre o projeto explora o da madeireira ilegal e comentar sobre ele Seu e o desmatamento tem efeitos desenvolvimento liderado pelo devastadores sobre o planeta comit do projeto ISO PC 287 destruindo a ecologia o aumento cadeia de cust dia da madeira e das emiss es de gases com de produtos derivados de madeira operations fornece requisitos efeito estufa e o deslocando cuja secretaria mantida pela abrangentes e orienta o para o de comunidades Como a ABNT e co liderada pela DIN planejamento e engenharia de consci ncia do consumidor membro da ISO na Alemanha opera es portu rias e mar timas Cresce cresce tamb m a demanda http www iso org iso home abrangendo todos os documentos evid ncias confi veis de que news index news archive news relacio
190. ve ser incentivada Os preju zos do n o tratamento e planejamento assim como o uso ineficiente desse valioso recurso natural trazem uma consequ ncia desastrosa a v rios segmentos da pr pria ind stria e da sociedade 9 A an lise de contaminantes qu micos n o tarefa trivial e demanda laborat rios competentes que emitam resultados anal ticos confi veis Neste escopo os laborat rios componentes da RESAG dever o apoiar o controle de qualidade da gua provendo resultados confi veis defini o de a es que minimizem impacto desses contaminantes tomando por base par metros existentes em normas e regulamentos e sugerindo outros quando for necess rio A ado o de medidas de uso racional de gua na ind stria e a utiliza o de melhores tecnologias visando ao aumento da efici ncia do uso da gua nas edifica es residenciais s o exemplos de cuidados fundamentais que devem ser observados na gest o do uso da gua Recentemente a pr pria Relatora da Organiza o das Na es Unidas ONU para o direito gua recomendou que no Brasil seja adotada uma estrat gia segmentada que trabalhe a quest o do consumo de gua pelas pessoas e ind strias de forma diferente direcionado de acordo com o perfil regional analisado Ou seja mesmo adotando diretrizes globais cada pa s e regi o devem fazer o seu planejamento conforme as especificidades existentes visando o uso mais eficiente da gua 10 Espec
191. ver ser uma decis o bem informada da Alta Dire o Se optarem pela certifica o apenas por vaidade ou porque foram demandadas sem entender no que est o se metendo poss vel que sofram da maioria das mazelas abordadas no in cio desse artigo Se contratarem um organismo de certifica o que tenha uma compreens o adequada de seu papel bem poss vel que n o consigam se certificar Organismos de certifica o e auditores ter o que se adequar aos novos requisitos Ser necess ria uma especializa o profunda de auditores para poderem realizar auditorias sem o conforto dos procedimentos escritos e das prescri es da norma Ter o que compreender o que precisa ser feito do ponto de vista da organiza o e n o do que a norma pede Dever o ser flex veis para aceitar uma variedade de abordagens maior e mais adequada s especificidades de cada organiza o em contextos diferentes e mut veis Da mesma forma consultores dever o conhecer melhor os neg cios de seus clientes n o haver mais espa o para formulas pr concebidas e esquemas padronizados de implanta o da ISO 9001 Luiz Nascimento coordenador t cnico do 25 e foi lider da delega o brasileira nos f runs do TC 176 para a revis o da norma ISO 9001 Inside E Novo padr o eleva o n vel de certifica o do sistema de gest o Um sistema de gest o eficaz um ing
192. vos da cria o Dispon vel em lt http www resag org br resag gt Acesso em 3 out 2014 3 CASTELLS M A sociedade em rede 2 ed S o Paulo Paz e Terra 1999 4 EMPRESA BRASIL DE COMUNICA O Falta de gua de qualidade mata uma crian a a cada 15 segundos no mundo revela Unicef Dispon vel em lt http www ebc com br noticias bras1l 2013 03 falta de agua de qualidade mata uma crianca a cada 15 segundos no mundo gt Acesso em 06 out 2014 5 AG NCIA NACIONAL DAS GUAS Programa Nacional de Avalia o da Qualidade das guas Dispon vel lt http www2 ana gov br Paginas projetos QualidadeA gua aspx gt Acesso em 01 out 2014 6 JORNAL DO BRASIL Controle da qualidade da agua no brasil n o acompanha contamina o qu mica Dispon vel em lt http www b com br ciencia e ecnologia noticias 2011 07 25 controle da qualidade da agua no brasil nao acompanha contaminacao quimica gt Acesso em 03 out 2014 7 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE Agrot xicos 94 Revista Banas Qualidade O Julho de 2015 O 277 Dispon vel em lt http www mma gov br seguranca quimica agrot xicos gt Acesso em 06 Out 2014 8 PARAIBA L C et al mathematical model to estimate the volume of grey water of pesticide mixtures Spanish Journal of Agricultural Research S 1 v 12 2 509 518 abr 2014 Dispon vel em lt http revistas mia es index php sjar article view 40
193. zolini org br eventos asp cod site O amp id 1774 i F Serw FENASAN Agosto 2015 i Curso B sico em Gest o de Projetos Oferecer forma o b sica profissionais iniciantes carreira de gest o de projetos e que pretendam conhecer o Guia PMBOK Data 27 a 28 de agosto Local S o Paulo SP Informa o http www vanzolini org br eventos asp cod_site 0 amp id_ evento 1777 0 0 Implantando ISO 9001 2008 Kit para implanta o do Sistema de Gest o da Qualidade empresa O Kit Passo Passo traz todos os materiais necess rios para a aplica o completa da norma http qualistore com br produtos implante voce mesmo a 1so 9001 em sua empresa Agosto FENASAN 2015 uma das maiores e mais importantes feiras do setor de saneamento do Brasil e do exterior Seus principais o fomento e a difus o da tecnologia dirigid

os impactos das atividades econômicas no meio

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