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Revista Eletrônica 159ª Edição - 03/09/2013 [0 Kb - PDF]

1. E TT Consoho Superior da CSJT saasri o Das 1 455 Varas que fazem uso Estabiliza o do Processo Eletr nico PJe no y Judici rio brasileiro cerca de 600 s o da Justi a Trabalhista considerando as 24 Regi es do pa s Esses dados foram divulgados na sexta feira 26 7 pelo juiz auxiliar da Presid ncia do Tribunal Superior do Trabalho TST respons vel pela Secretaria Especial de Integra o e Tecnologia SEIT Jos Hort ncio J nior durante o Encontro de Comunica o da Justi a do bugs cr ticos removidos 330 Trabalho que ocorreu na sede do TST ensaiar cega em Bras lia Novas funcionalidades ti 80 x 4 93 bugs 1 153 bug O levantamento feito pelo magistrado apontou tamb m o expressivo crescimento de servidores e advogados cadastrados no PJe S no ltimo m s o total saltou de 112 mil para 141 113 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio mil advogados cadastrados no sistema Os dados ainda revelam existem cerca de 18 mil servidores quase 2 mil magistrados de 1 grau e mais de mil de 2 grau tamb m cadastrados Melhorias e novas Funcionalidades Magistrados e t cnicos especialistas na nova ferramenta v
2. 61 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora La s Helena Jaeger Nicotti Processo n 0001237 41 2012 5 04 0801 RO Publica o em 24 06 2013 2 53 PROVA EMPRESTADA OBSERV NCIA DO CONTRADIT RIO E DA AMPLA DEFESA Visando a utiliza o de prova oral produzida em demanda diversa a t tulo de prova emprestada exige se o questionamento da parte contr ria acerca de sua concord ncia em busca do respeito ao contradit rio e ampla defesa CF artigo 5 LV Admite se ainda o uso de ata de audi ncia com oitiva de testemunha como prova emprestada na hip tese de expressa determina o judicial pela ampla liberdade de atua o CLT artigo 765 5a Turma Relator o Exmo Desembargador Cl vis Fernando Schuch Santos Processo n 0001348 77 2011 5 04 0019 RO Publica o em 21 06 2013 2 54 READAPTA O FUNCIONAL IRREDUTIBILIDADE SALARIAL Na hip tese de acidente ocorrido em ve culo da empresa no trajeto para o trabalho o qual resultou na inviabilidade do desempenho das mesmas atividades de Carteiro Motorizado a readequa o do autor em outro cargo n o poderia afetar o sal rio que ele j recebia ali s em fun o que exerceu por longo per odo Pr
3. Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 24 Cria o de cargos de TI no TRT4 tem parecer favor vel na CCJC da C mara Veiculada em 13 08 2013 A Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania CCJC da C mara dos Deputados aprovou nesta ter a feira o parecer que declara a constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa do Projeto de Lei n 4219 2012 que prop e a cria o de 43 cargos na rea de Tecnologia da Informa o para o TRT da 42 Regi o 28 analistas e 15 t cnicos O parecer do deputado Alceu Moreira Agora est o aberto prazo de recurso ao Plen rio da C mara cinco sess es ordin rias do Plen rio Passado este per odo o projeto retorna mesma Comiss o para aprova o de reda o final Sendo aprovada na CCJC a proposta ser encaminhada diretamente ao Senado pois tem car ter conclusivo A cria o dos cargos garantir o cumprimento de resolu o do Conselho Nacional de Justi a CNJ que institui entre outros dispositivos um quantitativo m nimo de profissionais de Tecnologia da Informa o e Comunica o para a estrutura do Poder Judici rio O refor o na rea tamb m justificado pela ado o do Processo Judicial Eletr nico Fonte Secom TRT4 5 6 25 TRT4 representado na Sess o Magna do Dia do Advogado Veiculada em 14 08 2018 A desembargadora T nia Reckz
4. Pedro Os rio presidente da Associa o Ga cha dos Advogados Trabalhistas Agetra no bi nio 2011 2013 A cria o da Se o Especializada em Execu o SEEX pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4a Regi o TRT4 foi uma medida acertada que merece nosso aplauso Ao concentrar o exame dos recursos interpostos em sede de execu o em um nico rg o o TRT4 est proporcionando aos jurisdicionados uma maior seguran a jur dica o que deve ser sempre perseguido E ao proporcionar mais seguran a jur dica sem precisar tolher o direito das partes de recorrerem das decis es contribui o TRT4 para uma redu o expressiva do n mero de recursos e por conseguinte para uma maior celeridade processual e para a pacifica o das rela es de trabalho Gustavo Juchem presidente da Sociedade dos Advogados Trabalhistas de Empresas do Rio Grande do Sul Satergs 126 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA o Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 2 TRT4 apresenta ao Sintrajufe RS os projetos relacionados sa de dos servidores e ao Pje JT Veiculada em 02 08 2013 O desembargador Cl udio Ant nio Cassou Barbosa respons vel por coordenar a implanta o do PJe JT e representantes de outros setores do Tribunal estiveram reuni
5. disse Tamb m estiveram presentes a solenidade o presidente da Amatra IV juiz Daniel Souza de Nonohay a ju za diretora do Foro de Porto Alegre Maria Silvana Rotta Tedesco a ju za titular da Vara do Trabalho de S o Borja Julieta Pinheiro Neta o presidente da OAB subse o de S o Borja Rui Faccin o procurador do Trabalho Eduardo Trajano C sar dos Santos o juiz do trabalho Den lson da Silva Mroginski o secret rio municipal de Planejamento Leo Tatsch o perito Edi Cristiano Siqueira pela APEJUST Mais fotos do evento clique aqui Fonte Ari Teixeira Fotos In cio do Canto Secom TRT4 5 6 45 Justi a do Trabalho inicia atendimento na Expointer Veiculada em 25 08 2013 A Justi a do Trabalho do Rio Grande do Sul come ou nesse s bado o atendimento na Expointer uma das maiores feiras do mundo do agroneg cio e um dos principais eventos do calend rio ga cho A feira ser realizada at 1 de setembro no Parque de Exposi es Assis Brasil em Esteio RS Em formato de livro de bolso a cartilha explica com linguagem simples e objetiva as principais quest es legais que envolvem as rela es de trabalho no meio rural podendo servir de guia para empregados e empregadores 170 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL DO TRT DA REGI O Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es
6. pelas parcelas objeto da condena o nos termos da fundamenta o do aresto embargado grifei Portanto o ac rd o rescindendo determinou a inclus o da autora no p lo passivo da lide e condenou a a responder solidariamente com a pelos cr ditos dos r us posteriores a janeiro do ano 2000 Essa em s ntese a situa o de fato a relatar para a solu o da lide Passo ao exame das argui es feitas visando desconstitui o do ac rd o Ofensa coisa julgada A situa o acima narrada n o comporta entender que o ac rd o rescindendo ofendeu a coisa julgada pois a inclus o da autora no polo passivo da a o foi determinada com fundamento em sucess o de empregadores ocorrida no curso da execu o Com efeito em 1992 quando a a o foi ajuizada o pedido de reconhecimento de v nculo de emprego foi direcionado apenas contra a porque poca era ela a tomadora dos servi os dos r us P e J P sendo a nica fornecedora de energia el trica no Estado Com o processo de concess o de servi os p blicos ocorrido no ano de 1997 houve a setoriza o nesse fornecimento de energia tendo a autora ficado respons vel por tais servi os na regi o de S o Borja fato p blico e not rio onde ocorreu a execu o do contrato dos demandantes Assim a conclus o pela sub roga o contratual razo vel tem previs o legal CLT art 448 e por isso o fato de a autora ser chamada respon
7. 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Al m dela tamb m s o distribu dos a Cartilha do Trabalhador e outros materiais informativos 5 6 46 Magistrados da 42 Regi o visitam frigor fico de Montenegro Veiculada em 25 08 2015 Um grupo de magistrados da Justi a do Trabalho ga cha visitou nessa sexta feira 23 O frigor fico JBS Aves em Montenegro A atividade fez parte do Semin rio sobre Figor ficos realizado pela Escola Judicial do TRT da 42 Regi o O evento come ou pela manh na sede da EJ com a apresenta o do filme Carne e Osso que revela m s condi es de trabalho em frigor ficos pelo Brasil O setor em geral apresenta alto 7 ndice de acidentes e de doen as Visita fez parte de atividade da EJ relacionadas ao trabalho A exbi o foi seguida de um debate sobre o filme com o m dico e professor da UFRGS lvaro Crespo e o procurador do Trabalho Sandro Eduardo Sard gerente nacional do Projeto de Adequa o das Condi es de Trabalho em Frigor ficos tarde os ju zes e desembargadores foram at a JBS Aves onde foram recebidos pelo CEO da empresa o irland s James Cleary Antes das visitas s instala es do frigor fico momento em que puderam acompanhar processos podutivos os magistrados assistiram a apresenta es sobre a empresa e os projetos para reduzir os esfor os repetitivos e o risco de acidentes Em
8. o aquela que busca o pagamento ao trabalhador dos valores de uma senten a ou acordo n o cumprido Aqueles que possuem processos em fase de execu o e tiverem interesse em buscar acordo com a outra parte podem solicitar a inclus o do seu processo a nm na pauta da Semana por meio deste formul rio ou diretamente na Vara do Trabalho em que tramita a a o Para reclamat rias que est o no segundo grau o contato deve ser feito junto ao Ju zo Auxiliar de Concilia o pelo telefone 51 3255 2050 Uma das possibilidades de acordo na fase de execu o o parcelamento da d vida Conforme o juiz auxiliar de Execu o do TRT da 42 Regi o Ricardo Fioreze o reclamante normalmente quer o pagamento em parcela nica mas para n o abrir m o de valores em um eventual acordo acaba aceitando receber a quantia de forma parcelada As chances de concilia o s o boas neste caso Muitas vezes o devedor n o tem condi es de pagar R 5 mil R 10 mil ou R 20 mil de uma vez s mas se disp e a pagar o valor integral em presta es O n mero de parcelas definido entre as partes bem como a multa em caso de atraso ou inadimpl ncia explica o magistrado Segundo o artigo 745 A do C digo de Processo Civil o pr prio juiz pode deferir o pagamento em parcelas sendo 30 do valor no ato e o restante em at seis presta es A multa por inadimpl ncia no caso definida pela pr pria lei 10 O juiz
9. o ao processo do trabalho entendemos que o momento exato para que juiz indique quem det m determinado nus probat rio considerando a inexist ncia de despacho saneador no processo trabalhista na audi ncia mais especificamente no seu in cio ap s a colheita da defesa e quando da fixa o dos pontos controvertidos para a produ o da prova oral 5 Da aplica o pr tica da distribui o din mica do nus da prova na jurisprud ncia trabalhista alguns exemplos elucidativos Mesmo que ainda n o exista previs o legal expressa autorizando a aplica o do princ pio da aptid o para a prova s o in meras as decis es que fazem uso e men o a este princ pio O avan o sem sombra de d vidas not rio e contemporiza com o processo de constitucionaliza o do processo Vejamos pois alguns exemplos pr ticos em que se aplicou por fundamentos variados o princ pio da aptid o para a prova em processos trabalhistas 15 Comungamos do entendimento de que o art 6 VIII do CDC n o pode ser tido como base jur dica a fundamentar a aplica o do princ pio da aptid o para a prova no processo do trabalho seja porque o simples fato de constatar se ser o trabalhador a parte hipossuficiente da rela o jur dica n o legitima a aplica o da invers o do nus da prova se n o h verossimilhan a em suas alega es seja porque nem sempre o trabalhador a parte hipossuficiente da rela o travada embora na esmagad
10. observando os deveres ticos que devem nortear todos que participam do processo artigo 14 V do CPC Quem de alguma forma venha a participar do processo seja como testemunha perito assistente t cnico ou em outra condi o est adstrito aos deveres de probidade e caso n o os observe arcar com a pena estipulada no par grafo nico do artigo 14 do CPC VOTO RELATOR DESEMBARGADORA REJANE SOUZA PEDRA 5 RECURSO DAS TESTEMUNHAS MULTA POR FALSO TESTEMUNHO PENALIDADE APLICADA Alegando serem partes leg timas as testemunhas objetivam afastar a condena o ao pagamento da multa de R 1 000 00 Relatam que antes mesmo de a senten a ser proferida j responderam criminalmente pelo fato celebrando acordo com o MPT para suspens o condicional do processo inclusive do pagamento de valor correspondente a um sal rio m nimo Aduzem que embora tenham celebrado acordo disseram a verdade sendo incab vel a pena por falso testemunho Reputam incorreto o enquadramento feito pelo Ju zo no artigo 14 do CPC Asseveram que o Juiz estendeu sem que a lei o fa a o alcance do artigo 14 do CPC o qual dependia de regulamenta o apropriada permitindo o exerc cio da ampla defesa e contradit rio nos termos do artigo 5 incisos LIV e LV da CF Aduzem que o instituto utilizado pelo Ju zo de uso restrito e deve ser utilizado somente em casos escancarados de falso testemunho Caso n o seja este o entendimento requerem a
11. sub rogou para a mesma o contrato dos exeg entes o que configura a hip tese de sucess o trabalhista pela incid ncia das normas contidas nos artigos 10 e 448 da CLT A Senten a condenou a em parcelas vencidas e vincendas folha 404 Portanto sub rogado o contrato a n o pode esta ser considerada pessoa estranha lide As parcelas vencidas e vincendas dever o ser adimplidas pela empresa que sucedeu a no contrato de trabalho dos exeg entes A n o pode esta ser considerada pessoa estranha lide Conforme bem fundamentaram os exeg entes no Agravo de Peti o folha 959 Se mantida a v decis o recorrida data v nia estar se ia extinguindo direitos do contrato de trabalho em raz o da sucess o Nesse caso bastaria que uma empresa com muitas a es trabalhistas transferisse o seu patrim nio para extinguir direitos decorrentes do contrato de trabalho sob a alega o de que a sucessora n o participou da lide Proc AP n 01417 1996 291 04 00 7 publicado em 28 09 05 sendo relator o Exmo juiz Ricardo Carvalho Fraga Note se que n o se pode opor aos exeq entes a pr via presen a da no p lo passivo do feito pois seu tr mite em inst ncia ordin ria findou em 05 04 95 tendo sido ajuizado em 22 07 92 com senten a em 08 11 93 quando sequer ocorrida a sub roga o em comento Observe se por oportuno que os cr ditos devem ser apurados a partir de 01 00 janeiro de 2000 e n o des
12. 141 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio da UFSM tendo sido tamb m vice coordenador nacional do F rum de Pr Reitores de Extens o Presidiu a Subsec o da OAB de Santa Maria de 1988 a 1990 e integrou o Conselho como suplente da OAB RS de 1990 a 1991 Advogou na rea trabalhista de 1971 a outubro 1999 quando ingressou no TRT4 pelo Quinto Constitucional Comp s a 5a Turma a Se o de Diss dios Coletivos SDC a 13a e 2a Se o de Diss dios Individuais SDIs e o rg o Especial Presidiu a 3a a 7a e a 82 Turmas Integrou a Comiss o de Revista e a Comiss o de Comunica o Social e presidiu a Comiss o de Regimento Interno Foi o vice presidente do Tribunal em 2008 2009 e o presidente em 2010 2011 intervalo no qual assumiu a Vice Coordenadoria e depois a Coordenadoria do Coleprecor Col gio de Presidentes e Corregedores dos TRTs Aposentou se em julho de 2012 Acesse aqui o lbum de fotos da solenidade de aposi o do retrato do desembargador Carlos Alberto Robinson na Galeria de Presidentes do TRT4 Fonte Gabriel Borges Fortes Secom TRT4 Fotos In cio do Canto 5 6 15 Aprovadas remo es de duas ju zas para a 42 Regi o Veiculada em 09 08 2018 O rg o Especial do Tribunal Re
13. Ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte PRIMEIRA TURMA QUINTA TURMA Ministro Lelio Bentes Corr a Presidente Ministro Jo o Batista Brito Pereira Presidente Ministro Walmir Oliveira da Costa Ministro Emmanoel Pereira Ministro Hugo Carlos Scheuermann Ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos SEGUNDA TURMA SEXTA TURMA Ministro Renato de Lacerda Paiva Presidente Ministro Aloysio Corr a da Veiga Presidente Ministro Jos Roberto Freire Pimenta Ministra K tia Magalh es Arruda Desembargador Valdir Florindo convocado Ministro Augusto C sar Leite de Carvalho TERCEIRA TURMA S TIMA TURMA Ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira Ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho Presidente Presidente Ministro Maur cio Godinho Delgado Ministra Dela de Alves Miranda Arantes Ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte Ministro Cl udio Mascarenhas Brand o QUARTA TURMA OITAVA TURMA Ministro Jo o Oreste Dalazen Presidente Ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi Afastada Ministra Maria de Assis Calsing Ministra Dora Maria da Costa Presidente Ministro Fernando Eizo Ono e Ministro M rcio Eurico Vitral Amaro Desembargador Jo o Pedro Silvestrin convocado 5 4 2 Presidente do TST destaca evolu o do processo eletr nico ao abrir semestre judici rio Veiculada em 01 08 2012 O Processo Judicial Eletr nico da Justi a do Trabalho PJe JT merecer aten o especi
14. Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 7 Justi a do Trabalho faz esfor o concentrado para cobrar d vidas n o pagas Veiculada em 06 08 2013 A Justi a do Trabalho vai fazer esfor o concentrado dos dias 26 a 30 deste m s para atacar um dos maiores problemas dos processos trabalhistas o famoso ganhou mas n o levou ou seja quando a parte tem o ganho da causa mas n o consegue cobrar a d vida O mutir o se concentrar na 32 Semana Nacional da Execu o Trabalhista promovida em todos os 24 Tribunais Regionais do Trabalho do Pa s com a participa o do Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT e do Tribunal Superior do Trabalho TST Para saber mais sobre a Semana da Execu o na Justi a do Trabalho ga cha clique aqui De acordo com o presidente do TST e CSJT ministro Carlos Alberto Reis de Paula h mais de tr s milh es de processos em fase de execu o na Justi a Trabalhista Os maiores 100 devedores s o parte em mais de 100 mil processos A Via o A rea de S o Paulo Vasp a empresa que lidera o ranking de pessoas jur dicas A companhia que teve fal ncia decretada pela Justi a em 2008 soma d vida de R 1 5 bilh o em 4 833 processos trabalhistas Na lista de pessoas f sicas o dono da companhia falida Wagner Canhedo e famili
15. es Exerc cio de m ltiplas tarefas dentro do hor rio de trabalho compat veis com a fun o contratada que n o gera direito a plus salarial salvo se houver previs o legal de sal rio diferenciado para a tarefa Inexist ncia no ordenamento jur dico de previs o para a contrapresta o de v rias fun es realizadas dentro da mesma jornada de trabalho para um mesmo empregador Intelig ncia do art 456 par grafo nico da CLT que traduz a inten o do legislador em remunerar o trabalhador por unidade de tempo e n o por tarefa desenvolvida Eventual ac mulo de tarefas capaz de estender a jornada que demanda pagamento de horas extras Caso em que indemonstrado ac mulo de fun es de maior complexidade ou dificuldade Inexist ncia de altera o objetiva do contrato de trabalho ou direito ao acr scimo salarial postulado 5a Turma Relatora a Exma Desembargadora Berenice Messias Corr a Processo n 0000774 91 2012 5 04 0351 RO Publica o em 05 07 2013 iiiiisissisitiemmama 2 4 Adicional de periculosidade Abastecimento Inflam veis l quidos Direito 2 5 2 6 2 7 vantagem ainda que intermitente e por pouco tempo a exposi o Risco concreto a qualquer momento durante a perman ncia na rea de risco 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse Processo n 0000406 87 2012 5 04 0802 RO Publica o em 29 07 2013 sssssessrsrerurerererersrerererne
16. o deste ano da Ordem teve 43 homenageados entre ministros magistrados advogados empres rios professores profissionais da rea de cultura e do esporte dentre outros Tamb m foram agraciadas duas institui es Organiza es Globo e o Grupo Olodum Confira aqui a lista completa Ordem do M rito A Ordem do M rito foi institu da em 1970 e realizada sempre no m s de agosto de cada ano Constitui se dos graus hier rquicos de Gr o Colar Gr Cruz Grande Oficial Comendador Oficial e Cavaleiro e tem o prop sito de agraciar juristas eminentes e outras personalidades nacionais ou estrangeiras que tenham se distinguido por suas atividades em prol da Justi a do Trabalho ou em quaisquer ramos do Direito Tamb m s o agraciados servidores p blicos que por seus m ritos tenham se tornado alvo de distin o e institui es pelos servi os prestados Justi a do Trabalho O Conselho da Ordem do M rito Judici rio do Trabalho composto pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho ministro Carlos Alberto Reis de Paula Gr o Mestre e tem como membros o vice presidente da Corte ministro Ant nio Jos Barros Levenhagen o corregedor geral 154 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Jle ESCOLA Rio Grande do Sul Brasi N J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio da Justi
17. ssseserersrursrersrsrsrsrererne Horas extras Indevidas Cargo de confian a Capataz Cargo de maior hierarquia da propriedade agr cola Percep o de sal rio superior e diferenciado Exclus o do controle de jornada Art 62 inciso II da CLT 2a Turma Relatora a Exma Desembargadora Vania Mattos Processo n 0000863 79 2012 5 04 0104 RO Publica o em 19 06 2013 s ssseserersrerererrrnrurerererne Horas extras Motorista Atividade externa que n o afasta por si s o direito sobrejornada Possibilidade de controle demonstrada Inocorr ncia de enquadramento no art 62 I da CLT Disposi o normativa em sentido contr rio que n o prevalece Hierarquia das fontes formais do Direito 3a Turma Relator o Exmo Juiz Marcos Fagundes Salom o Convocado Processo n 0000222 23 2012 5 04 0741 RO Publica o em 09 08 2013 iiiisisisisismemena Horas extras Trabalho externo Art 62 I da CLT Norma que tem aplica o nos casos em que o trabalho externo representa de fato autonomia de hor rio para o trabalhador com aus ncia da necessidade de prestar contas ao empregador sobre a rotina de trabalho Situa o n o configurada 32 Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Carvalho Fraga Processo n 0001060 56 2011 5 04 0011 RO Publica o em 19 07 2013 ssssserererererererrrerererererne 10 2 37 2 38 2 39 2 40 2 41 Horas extras Trocas de uniforme Tempo desp
18. 7 que consagra o princ pio da progressividade dos direitos sociais 2 O modelo de terceiriza o proposto colide com o direito fundamental contido no inciso XXII do art 7 da CF que preconiza a redu o dos riscos inerentes sa de do trabalhador Estudos realizados pelo DIEESE comprovam que de cada dez trabalhadores vitimados por acidentes de trabalho oito s o terceirizados 3 A terceiriza o proposta acabar criando massas de trabalhadores sem organiza o ou com organiza o sindical deficiente tornando as com isso subcategorias com reduzida ou nenhuma prote o coletiva 4 O citado projeto institucionaliza um novo modelo de presta o de trabalho pela via da terceiriza o flexibilizando a ess ncia de pilares hist ricos do Direito do Trabalho previstos nos artigos 2 e 3 da CLT que estabelecem a regra geral de o tomador dos servi os ser presumido como empregador 5 Dados estat sticos demonstram que a rotatividade da m o de obra nas empresas terceirizadas o dobro da verificada nas demais empresas dados de 2005 A experi ncia com a terceiriza o j demonstrou o seu absoluto fracasso para a implementa o das diretrizes tra adas na Constitui o Federal de melhoria da condi o social do trabalhador e de reconhecimento do trabalho como elemento de concretiza o da dignidade da pessoa humana 6 A aprova o deste projeto de lei escancarar um objetivo de supress o dos direitos sociais a
19. Cabeleireiro Ocupa o de espa o em sal o de beleza Utiliza o de equipamentos pr prios Arbitramento de valores para servi os Agendamento de hor rios Autonomia caracterizada a inviabilizar o reconhecimento da rela o de emprego 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora La s Helena Jaeger Nicotti Processo n 0000386 30 2011 5 04 0027 RO Publica o em 01 07 2013 iiiisisisamama 15 2 64 V nculo de emprego Reconhecimento Abate isl mico Degolador Atividade exercida pelos mu ulmanos essencial para o atendimento da demanda oriunda dos pa ses de origem isl mica Presta o de servi os de forma subordinada onerosa pessoal e n o eventual 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora Iris Lima de Moraes Processo n 0000868 13 2011 5 04 0662 RO Publica o em 01 07 2013 ss s sssssrrrssssrirrrssrrrrrrsrrrrrrnrrereee 64 a volta ao sum rio 3 Decis es de 1 Grau 3 1 Demiss o por justa causa 1 Condena o criminal de empregado Hip tese legal para rescis o do contrato art 482 da CLT 2 Danos morais e materiais Pris o noticiada em ve culo de comunica o da reclamada Publicidade que presta verdadeiro servi o de utilidade p blica ao tornar conhecidos aqueles que cometem crimes repulsivos como o abuso sexual de menores Publicidade que auxilia o Estado na concretiza o de um dos efeitos da pena a preven o geral Indeniza es indevidas Exmo Juiz Felipe Lopes S
20. Ferlin D Ambroso Processo n 0000060 52 2012 5 04 0733 RO Publica o em 01 07 2013 2 61 MUNIC PIO TRANSPOSI O DE REGIME JUR DICO DESPEDIDA IMOTIVADA A transposi o do regime jur dico da CLT para o estatut rio ainda que extinga o contrato de trabalho n o configura despedida imotivada capaz de fundamentar o pagamento de parcelas rescis rias A transposi o do regime jur dico decorre de imposi o constitucional com base em princ pio democr tico de sele o p blica para o provimento dos cargos p blicos 63 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o J e ESCOLA S J Rio Grande do Sul Brasil UDICIAI 4 Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 24 Turma Relatora a Exma Desembargadora Vania Mattos Processo n 0000428 59 2012 5 04 0281 RO Publica o em 19 06 2013 2 62 LAVAGEM DE UNIFORME Entendimento de que o nus quanto manuten o da vestimenta n o pode recair sobre o empregado pois se constitui em risco do empreendimento a ser suportado pelo empregador sendo devida a indeniza o da decorrente Provimento negado ao recurso 2a Turma Relatora a Exma Desembargadora T nia Maciel de Souza Processo n 0000761 31 2011 5 04 0512 RO Publica o em 14 06 2013 2 63 V NCULO DE EMPREGO CABELEIREIRO Quando o cabeleireiro ocupa espa o locado em sal o de
21. Natal o 13 sal rio no governo de Goulart O vice presidente da Ordem dos Advogados do Brasil RS Luiz Eduardo Amaro Pellizzer elogiou a administra o do TRT4 sempre disposta ao di logo em quest es importantes para os advogados e especialmente na constru o de suas novas sedes por oferecerem obras enxutas que atendem as necessidades de todos e respeitam os recursos p blicos afirmou 169 Revista Eletr nica Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice a volta ao sum rio Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 O presidente da C mara de Vereadores de S o Borja Roque Feltrin lembrou que entre os muitos significados daquele momento estava o reconhecimento ao desenvolvimento do munic pio que desta maneira levava os organismos p blicos a melhor se aparelharem para atender a nossa comunidade RIO GRANDE DO SUL subse o de S o Borja Terra dos Presidentes O prefeito em exerc cio Jeferson Ol a Homerich destacou o reconhecimento do TRT aos esfor os do munic pio para assegurar este novo momento da justi a trabalhista na regi o Agrade o especialmente a presidente Maria Helena que nos recebeu em seu gabinete e nos deu sua palavra de que esse projeto teria continuidade o que muito importante para nossa comunidade
22. Publica o em 03 04 2013 ssseserererersrrrsrsrsrerererne 2 25 2 26 2 27 2 28 2 29 2 30 Diss dio coletivo Aus ncia de prova de que efetuadas tentativas de negocia o pr via Inobserv ncia da legisla o que regula a mat ria arts 616 84 da CLT e 114 82 da CF Extin o do feito sem resolu o do m rito art 267 IV do CPC Se o de Diss dios Coletivos Relatora a Exma Desembargadora Maria Madalena Telesca Processo n Maria Madalena Telesca Publica o em 22 07 2013 iiiiisitisisrarenenenenaneranaanes Doen a ocupacional Tuberculose Trabalho em hospital Nexo de causalidade reconhecido Danos moral e material configurados 3a Turma Relator o Exmo Juiz Marcos Fagundes Salom o Convocado Processo n 0001021 49 2011 5 04 0661 RO Publica o em 19 07 2013 itisisisissisimeaas Estabilidade provis ria Doen a ocupacional Depress o grave Origem em situa es vivenciadas no trabalho Prova testemunhal que confirma a doen a ocupacional Despedida dez dias ap s retorno ao trabalho Estabilidade assegurada pelo art 118 da Lei 8 213 91 que se reconhece Manuten o do deferimento da indeniza o substitutiva 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora Iris Lima de Moraes Processo n 0000020 97 2012 5 04 0821 RO Publica o em 17 06 2013 iiiiisisisiaama Estabilidade provis ria Suplente de CIPA Reintegra
23. Veiculada em 15 08 2013 O Projeto de Lei n 2214 2011 que disp e sobre a reforma do processamento de recursos na Justi a do Trabalho retornou Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania da C mara dos Deputados para a elabora o e vota o da reda o final A proposta foi aprovada na Comiss o de Trabalho Administra o e de Servi o P blico em abril de 2012 sob a relatoria do Deputado Roberto Santiago PSD SP ap s 07 sete meses de tratativas e sugest es de parlamentares e representantes de Confedera es das Ind strias do Com rcio e outras entidades Durante a tramita o na Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania a Assessoria Parlamentar do TST promoveu v rias reuni es com a Relatora deputada Sandra Rosado PSB RN com parlamentares que integram a Comiss o e com entidades de forma a viabilizar o texto que ao final foi aprovado por unanimidade nesta Comiss o em junho deste ano Apesar de a mat ria ser inicialmente de car ter conclusivo ou seja apreciada somente pelas Comiss es Tem ticas foi apresentado um recurso para a aprecia o da proposta pelo Plen rio da C mara no qual constavam 63 assinaturas Para retomar o car ter conclusivo da proposta o deputado Valtenir Pereira autor do Projeto de Lei com o apoio da Assessoria Parlamentar do TST trabalhou desde o ltimo dia 03 julho visando colher assinaturas para um novo requerimento no sentido de invalidar o recur
24. a do Trabalho ministro Ives Gandra da Silva Martins o ministro Jo o Batista de Brito Pereira e ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi Fonte Secom TRT4 com informa es do TST 5 6 28 Juiz Lenir Heinen convocado para a cadeira do desembargador Sirangelo Veiculada em 15 08 2018 O juiz do Trabalho Lenir Heinen titular da 7a Vara do Trabalho de Porto Alegre foi convocado para atuar na cadeira do desembargador Flavio Portinho Sirangelo na 7a Turma e na 2a Se o de Diss dios Individuais A convoca o por 30 dias contados a partir da pr xima segunda feira dia 19 O desembargador Sirangelo foi indicado para compor o Conselho Nacional de Justi a CNJ e teve seu nome aprovado pela Comiss o de Constitui o e Justi a do Senado Federal Atualmente o magistrado aguarda a aprova o do Plen rio do Senado e a nomea o pela presidente da Rep blica Tais procedimentos t m exigido a presen a do desembargador em Bras lia em diversas oportunidades Fonte Guilherme Villa Verde Secom TRT4 5 6 29 Falecimento Juiz do Trabalho aposentado Renato Walmor Medina Guedes Veiculada em 16 08 2013 E O Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o informa com pesar o falecimento do juiz do Trabalho Renato Walmor Medina Guedes ocorrido nesta sexta feira em Porto Alegre O magistrado aposentado recentemente completaria 70 anos na pr xima segunda e foi v tima de parada card aca durante uma cirurgia Ele estava int
25. afirmou vice presidente ao citar as ju zas do trabalho Andr a Nocchi e Carolina Gralha o diretor geral Luiz Fernando Taborda Celestino o diretor da Segesp Mauro Grilo e a psic loga Paula Goldmeier que ter o a incumb ncia de conduzir o projeto ao lado da Funda o Os estagi rios dever o ter entre 16 e 18 anos e estar regularmente matriculados em institui o oficial de ensino com frequ ncia efetiva Na etapa inicial de implanta o do Programa de Est gio e Trabalho Educativo explicou a desembargadora o TRT4 oportunizar o ingresso de 10 estagi rios queremos dar um atendimento integral a eles n o s na parte do trabalho mas tamb m psicol gico Espero que mais cedo do que se imagina possamos ampliar este n mero para mais jovens beneficiados afirmou a desembargadora A presidente da FASE Joelza Mesquita Andrade Pires se disse feliz por mais um momento importante de transforma o na institui o exaltando o in cio da parceria com a Justi a do Trabalho por meio da Amatra IV que agora atingia um novo momento Assumimos com a responsabilidade de transforma o para uma nova Fase disse ao lembrar que at o final do ano ser o chamados um total de 318 funcion rios Agrade o a Justi a do Trabalho que nos permitiu que esse concurso fosse executado afirmou Todas essas parcerias foram decisivas para que cheg ssemos a esse esfor o de prepara o destes adolescentes internos para o mercado
26. assinou o contrato de trabalho dos r us conforme consta s fls 1070 e 1080 reconhecendo finalmente que os r us P e J P lhe prestam servi os em S o Borja Os demais contratos que instruem do 7 ao 12 volume desta a o aliados s anota es das CTPS dos r us ao contr rio do que alega a autora fl 2402 comprovam o que os demandados relataram em depoimento pessoal de meados da d cada de 80 at os dias de hoje sempre trabalharam ininterruptamente como leituristas entregadores de contas de energia el trica em S o Borja para a at 1997 e para a a partir de ent o fato por fim consumado e reconhecido por ela pr pria ao assinar os contratos de trabalho no ano de 2010 Por todo o exposto ainda que como dito anteriormente a inclus o da no polo passivo da a o principal possa em princ pio pela forma como foi feita pelo ac rd o rescindendo ter implicado viola o aos arts 214 do CPC e 5 LV da Constitui o da Rep blica fato objetivo que o provimento buscado nesta a o de rescis o do ac rd o e anula o dos atos execut rios posteriores a ele n o traria utilidade alguma a qualquer das partes pois restou provado que na pr tica houve a sub roga o dos contratos de trabalho dos r us P e J P autora a partir do ano 2000 pois desde ent o ela figurou como tomadora efetiva dos servi os dos referidos r us ainda que formalmente prestados por interm dio de
27. de restri o vista dos autos fora do cart rio quando a medida justificada No HC 237 865 o Tribunal afirmou que a retirada dos autos de processo com 47 r us cada um com seus advogados pr prios envolvidos em cinco den ncias relacionadas a tr fico internacional de drogas causaria tumulto e retardamento processual Conforme o STJ as partes n o tiveram impedido o acesso aos documentos ou c pias o que n o restringiu seu direito de defesa Apenas foi aplicada exce o prevista no pr prio Estatuto da Advocacia artigo 7 par grafo 1 item 2 O caso tratava de r us presos com mais de quatro toneladas de coca na e cinco toneladas de maconha Na opera o foram apreendidos tamb m 48 ve culos um avi o e mais de US 1 milh o al m de maquin rio e produtos qu micos para prepara o e adultera o das drogas O grupo de acordo com a den ncia produzia as drogas na Bol via e as distribu a para S o Paulo a Europa e a Africa 94 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Tumulto protelat rio O advogado que tenta tumultuar o tr mite processual e apenas adiar o julgamento tamb m pode ter negada a carga dos autos No REsp 997 777 o STJ considerou v lida a negativa de carga dos autos p
28. jul 2013 LE O Celina Gontijo Prescri o de of cio na justi a do trabalho Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 93 p 33 54 maio jun 2012 LIMA FILHO Francisco das Chagas A empresa como centro de exerc cio do poder empresarial LTr Suplemento Trabalhista S o Paulo v 49 n 088 p 487 490 ago 2013 LUZ Eduardo Tito da Supress o da audi ncia trabalhista Justi a do Trabalho Porto Alegre v 30 n 355 p 67 75 jul 2013 MARANH O Ney Stany Morais ARA JO JUNIOR Francisco Milton An lise da prote o internacional infraconstitucional e constitucional do trabalho do menor na perspectiva da sa de higiene e seguran a no meio ambiente laboral Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 94 p 42 70 jul ago 2012 MARRA Fabiana Alves Contrato administrativo nas rela es de trabalho compet ncia e efeitos Repert rio IOB de Jurisprud ncia Trabalhista e Previdenci rio S o Paulo v 2 n 13 p 409 408 jul 2013 MELO Ana Cl udia de Souza A classe trabalhadora e a s ndrome de burnout Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 62 Regi o Recife v 22 n 39 p 193 201 2012 MOLINA Andr Ara jo Sistemas de Responsabilidade Civil Objetiva e os Acidentes de Trabalho Revista do Tribunal Superior do Trabalho Bras lia Rio de Janeiro v 79 n 02 p 70 117 abr jun 2013 MOTTA Rubens Cenci Medicina do trabalho e o princ pio da proporcional
29. ncia A segunda parte da manh iniciou com a participa o do desembargador do TRT9 Paran Ricardo Tadeu Marques da Fonseca O desembargador deficiente visual e dedicou sua palestra a defender uma maior integra o dos portadores de defici ncia na sociedade Considerou revolucion ria a conven o da ONU sobre o direito das pessoas com defici ncia porque o texto adota um conceito pol tico e n o um vi s paternalista ou cl nico Criticou a postura de empresas que criam empecilhos para n o cumprir a lei de cotas ressaltando que qualquer tipo de exclus o em raz o de defici ncia discrimina o Considerou obriga o das empresas criarem condi es de acesso para o deficiente j que a recusa de adapta o razo vel do meio tamb m discrimina o Ricardo Tadeu declarou que a defici ncia tem que ser considerada como algo inerente diversidade humana Afirmou que as cidades ainda s o hostis e n o acolhem os portadores de defici ncia Criticou tamb m a postura do judici rio j que os surdos sequer tem acesso jurisdi o Se dizer o direito nossa miss o n o o fazer em libras negar o direito a 5 milh es de brasileiros afirmou Lembrou ainda que a educa o de crian as com defici ncia deve ser feita nas escolas regulares para que desde cedo as pessoas aprendam a conviver com as diferen as Precisamos aceitar na diversidade o fato de que essa a maior riqueza da condi o humana conclu
30. o de emprego p blico com proventos de aposentadoria ex vi do art 37 8 10 da CF 4a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Tavares Gehling Processo n 00001101 07 2012 5 04 0781 RO Publica o em 31 07 2013 2itisiiiisisiaas 2 8 Ass dio moral Configura o Negativa de trabalho Empregado sem fun o 2 9 2 10 2 11 2 12 ou atividade por longo per odo relegado ao cio Puni o velada Exposi o a evidente vexame Abuso do poder de gest o que enseja indeniza o 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Raul Zoratto Sanvicente Processo n 0000331 81 2012 5 04 0403 RO Publica o em 14 06 2013 sssssssirrrrrrrrrrrrnrererrrnrere Astreintes Efeitos Pena pecuni ria por descumprimento de obriga o de fazer ou n o fazer Amparo nos arts 644 645 e 461 4 do CPC Aplica o subsidi ria ao processo do trabalho Incid ncia que tem como objetivo o cumprimento da determina o judicial em tutela antecipat ria com a m xima efetividade Caso em que se mostra invi vel a aplica o da pena Obriga o de n o fazer descumprida antes do ajuizamento da a o Aplica o que atribuiria efeito retroativo s comina es fixadas em antecipa o de tutela 4a Turma Relator o Exmo Desembargador George Achutti Processo n 0000485 85 2012 5 04 0731 RO Publica o em 04 07 2013 sssssssrrrrrrrrrrrrrrrrrsrernrere Atleta profissional de futebol Contrato por
31. o de motivos do Anteprojeto do Novo C digo de Processo Civil Dispon vel em http www senado gov br senado novocpc pdf Anteprojeto pdf 2 DIDIER Fredie BRAGA Paula Sarno OLIVEIRA Rafael Curso de direito processual civil Teoria da prova direito probat rio teoria do precedente decis o judicial coisa julgada e antecipa o dos efeitos da tutela Salvador Editora Juspodium 2012 Volume 2 7a Edi o p g 43 4 LEITE Carlos Henrique Bezerra Curso de direito processual do trabalho S o Paulo LTr 2008 62 edi o p g 554 5 H previs o correspondente no projeto do novo CPC no art 264 inalterada inclusive em rela o ao c digo atual a C MARA Alexandre Freitas Li es de direito processual civil Rio de Janeiro Editora L men J ris 2008 18a edi o p g 378 73 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P O TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio b objetivamente nus da prova uma regra dirigida ao julgador da causa aplic vel t o somente quando nos autos n o existirem provas suficientes ao seu regular julgamento e apta orienta o deste quando da prola o da senten a em rela o a quem dever suportar os riscos decorrentes do seu sucesso ou n o na atividade probat ria J sob este pri
32. o parte em mais de 100 mil processos A Via o A rea de S o Paulo Vasp a empresa que lidera o ranking de pessoas jur dicas De acordo com o presidente do TST e do CSJT ministro Carlos Alberto Reis de Paula h mais de tr s milh es de processos em fase de execu o na Justi a Trabalhista Os maiores 100 devedores s o parte em mais de 100 mil processos A Via o A rea de S o Paulo Vasp a empresa que lidera o ranking de pessoas jur dicas A companhia que teve fal ncia decretada pela Justi a em 2008 soma d vida de R 1 5 bilh o em 4 833 processos trabalhistas Na lista de pessoas f sicas o dono da companhia falida Wagner Canhedo e familiares aparecem no topo As listas atualizadas foram divulgadas nesta ter a feira 6 pelo TST e pelo CSJT Confira as listas aqui Para o ministro Carlos Alberto Reis de Paula o esfor o concentrado para cobrar as d vidas trabalhistas tem o objetivo de tornar efetivo o direito do cidad o A sociedade precisa entender a import ncia da efici ncia na execu o O credor deve acreditar que ir receber o que lhe devido e o devedor deve entender que esta uma excelente oportunidade para que ele possa quitar suas obriga es disse A expectativa que os n meros de 2013 sejam ainda melhores que os registados no ano passado Em 2012 a Semana registrou o pagamento de R 643 milh es em d vidas trabalhistas sendo R 420 milh es decorrentes de aco
33. o rescis ria todavia reveladores de que a autora responde pela d vida que lhe foi atribu da pelo ac rd o rescindendo Exist ncia de indicativos no sentido de que figurou como sucessora da devedora origin ria constante do t tulo executivo Sub roga o nos contratos de trabalho dos r us Circunst ncia em que o acolhimento da pretens o da demandante apenas retardaria o que a final haveria de ser reconhecido nos autos da execu o 2a Se o de Diss dios Individuais Relator o Exmo Desembargador Ricardo Martins Costa Processo n 0280000 55 2009 5 04 0000 AR Publica o em 23 08 2013 niiii si rerraranana 26 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 Adicional de insalubridade Recepcionista Centro cl nico Atendimento di rio de elevado n mero de pacientes Contato com objetos de uso pessoal destes Incontroverso que alguns eram portadores de doen as infectocontagiosas Exposi o habitual a agentes nocivos sa de Insalubridade em grau m dio conforme constatado pelo perito engenheiro Enquadramento da atividade no Anexo 14 da NR 15 da Portaria 3214 78 4a Turma Relator o Exmo Desembargador George Achutti Processo n 0000023 18 2012 5 04 0024 RO Publica o em 18 07 2013 sssssssesrrrrrrrrrrrrrrrerrrnrene Anistia Diferen as devidas Anu nios e licen a pr mio Ato amplo destinado a desconstituir situa es jur dicas estabelecidas provocando o retorno das partes interessadas ao statu
34. r u entretanto realiza defesa indireta suscitando fatos novos de natureza impeditiva modificativa ou extintiva passa a atrair para si o nus probat rio A professora Suzana Santi Cremasco posiciona a previs o de ser poss vel s partes por meio de conven o firmada antes ou no curso do processo distribuir o nus da prova de forma diversa da prevista em lei par grafo nico do art 333 do CPC como um indicativo de que pelo sistema processual vigente o encargo probat rio n o se mostra totalmente imut vel e inflex vel E apesar da vigente legisla o processual civil n o conter regra expressa adotando a teoria da distribui o din mica do nus da prova a doutrina e a jurisprud ncia j v m embora timidamente se considerarmos a totalidade de decis es proferidas na comunidade jur dica a acolhendo e aplicando E o fazem atrav s de uma interpreta o sistem tica de nossa legisla o processual 7 Fatos constitutivos s o aqueles que fazem nascer o direito afirmado pelo autor em ju zo noutros dizeres s o fatos que enquadrados na lei constituem as rela es jur dicas de que o autor asseverar ser titular fatos impeditivos por outro lado s o aqueles que obstam que os fatos constitutivos produzam efeitos e por via de consequ ncia a exist ncia do pretenso direito fatos modificativos s o aqueles que a despeito de reconhecer a exist ncia da rela o jur dica discutida em ju zo buscam alter
35. ria todavia reveladores de que a autora responde pela d vida que lhe foi atribu da pelo ac rd o rescindendo Exist ncia de indicativos no sentido de que figurou como sucessora da devedora origin ria constante do t tulo executivo Sub roga o nos contratos de trabalho dos r us Circunst ncia em que o acolhimento da pretens o da demandante apenas retardaria o que a final haveria de ser reconhecido nos autos da execu o 2a Se o de Diss dios Individuais Relator o Exmo Desembargador Ricardo Martins Costa Processo n 0280000 55 2009 5 04 0000 AR Publica o em 23 08 2013 EMENTA A O RESCIS RIA RESCIS O DE AC RD O E ANULA O DE ATOS EXECUT RIOS NECESSIDADE DE UTILIDADE NO PROVIMENTO JURISDICIONAL BUSCADO O provimento jurisdicional de rescis o de ac rd o e anula o de atos execut rios deve trazer utilidade s partes o que n o se verifica no caso em que embora o ac rd o rescindendo tenha determinado a inclus o da autora no polo passivo da execu o sem que ela tivesse figurado na fase de instru o daquele processo sem que tivesse sido ouvida sobre o pedido de inclus o e sem a sua intima o sobre o resultado do julgamento para que pudesse ao menos recorrer da decis o os fatos provados na instru o da a o rescis ria revelam que a autora responde pela d vida que lhe foi atribu da pelo ac rd o rescindendo pois figurou como sucessora da devedora origin ria constante do t tulo execu
36. s decis es judiciais O credor deve acreditar que ir receber o que lhe devido e o devedor deve entender que esta uma excelente oportunidade para entrar em acordo ou pagar suas obriga es afirmou A ltima pauta tem tica realizada pelo TST ocorreu de 20 a 24 de maio deste ano relativa a processos sobre acidentes de trabalho A expectativa que os julgamentos da pr xima semana superem as estat sticas do ano passado Em 2012 a Semana da Execu o registrou o pagamento de R 643 milh es em d vidas trabalhistas sendo R 420 milh es decorrentes de acordos R 73 milh es de leil es e R 150 milh es em bloqueios do BacenJud Foram homologados 38 863 acordos em 42 788 audi ncias de concilia o em Tribunais do Trabalho de todo o pa s Maiores devedores Na lista dos cem maiores devedores da Justi a do Trabalho a Via o A rea de S o Paulo a antiga Vasp a empresa que lidera o ranking de pessoas jur dicas Com fal ncia decretada pela Justi a em 2008 a companhia soma d vida de R 1 5 bilh o em 4 833 processos trabalhistas A lista feita com base no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas BNDT criado a partir da Certid o Nacional de D bitos Trabalhistas pela Lei 12 440 2011 uma esp cie de banco de dados que re ne informa es necess rias identifica o de pessoas f sicas e jur dicas inadimplentes perante a Justi a do Trabalho O Banco do Brasil que ocupava a segunda posi o no ranking
37. 04 0802 RO Publica o em 29 07 2013 2 5 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE O autor m dico da Unidade de Terapia Intensiva UTI do hospital reclamado permanecia com habitualidade no local UTI onde eram realizados exames de Raios X com aparelho m vel em pacientes que n o estavam em condi es de serem deslocados para a realiza o do exame Incontroversa assim a presen a do reclamante em local UTI em que eram frequentemente realizados exames de Raio X bem como a inexist ncia de blindagens de chumbo entre os pacientes Ainda sabido a partir de an lise de processos similares envolvendo as mesmas condi es de trabalho que os leitos na UTI do r u hospital de grande porte desta Capital ficam a dist ncias relativamente pequenas um dos outros as quais s o ainda mais reduzidas nas ocasi es de lota o do setor fugindo razoabilidade cogitar de interrup o de todos os atendimentos exames verifica es etc nos pacientes pr ximos quando da necessidade de realiza o do exame de Raio X As raz es de inconformidade do recorrente j manifestadas por ocasi o de sua impugna o s conclus es do laudo pericial n o possuem o cond o de afastar as conclus es do perito t cnico engenheiro do trabalho de confian a do ju zo no sentido do enquadramento das atividades do reclamante como perigosas nos termos previstos pela Portaria n 518 03 Senten a mantida 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Alexandre
38. 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 6 Conclus es Por tudo que at aqui se exp s poss vel afirmar com elevado grau de seguran a que a Dos cinco objetivos que orientaram a elabora o do novo c digo de processo civil o de criar condi es para que o juiz possa proferir decis o de forma mais rente realidade f tica subjacente causa tem liga o direta com a mudan a empreendida na quest o da distribui o do nus da prova e do seu vi s din mico b Subjetivamente nus da prova uma regra dirigida s partes e que lhes d acesso orienta o em rela o s suas respectivas atividades e responsabilidades probat rias no processo de forma o da convic o judicial Sob este vi s o nus da prova deve ser tido como regra de instru o de procedimento de atividade c Objetivamente nus da prova uma regra dirigida ao julgador da causa aplic vel t o somente quando nos autos n o existirem provas suficientes ao seu regular julgamento e apta orienta o deste quando da prola o da senten a em rela o a quem dever suportar os riscos decorrentes do seu sucesso ou n o na atividade probat ria J sob este prisma o nus da prova t cnica de julgamento d Atualmente nosso processo civil em rela o ao tema nus da prova disciplinado pelas regras constantes do art 333 do CPC e seus incisos I e II Segundo eles ao autor incumbe a prova dos fatos constitutiv
39. 165 5 6 42 Varas do Trabalho agendam audi ncias para a Semana da Execu o Veiculada em 22 08 2013 pas nizo mede nes isiara ris saida Ud DER aE Lad Ce CCT A Aa RT DA Eaa 166 23 5 6 43 8a Turma tamb m come a a utilizar o PJe JT em sess es de julgamento Veiculada em 23 08 203 apenas ara adia CR RIA AAEE aids aa sai danada Dm aa end ga nada 5 6 44 Lan ada a pedra fundamental da nova sede da Justi a do Trabalho de S o Borja Veiculada em 24 08 2013 iss ssa sm trance i cassa erica dad iin canada Senna das peida saciar dadas aa eba TA Chamada se bada a 5 6 45 Justi a do Trabalho inicia atendimento na Expointer Veiculada em 25 08 2013 qssaassssnseesacerans entao nadsgaasia aaa aaa nus Wisin AAE SE AAAA deite se rs anais 5 6 46 Magistrados da 42 Regi o visitam frigor fico de Montenegro Velculadarem 25 08 2013 sinatasnias ue teses pie ras Romain asas Raio Lane Dec a ion aaa edson ESS 6 5 47 SDI 1 do TRT4 j recebeu 783 processos pelo PJe JT Veiculada em29 08 2013 pesesdassisarimsssi iomt as passe dadas dane EO a P sadia ads dead a doi esa 5 6 48 Estande da Justi a do Trabalho na Expointer recebe bom movimento Veiculada em 29 08 2013 assar ser secsicoraicasanra names TRT Aa a San LEGO DIGAMOS CA TEAR DOR RAN O na a O aa ia 6 5 49 Solenidade marca cinquenten rio da Justi a do Trabalho em Taquara Veiculadarem 30 08 2013 spsissenesaidasisacassapsAsandD sas A dane ANCP ED En ea saida das inda 5 4 50 Constru o do Foro Tra
40. 192 Eis portanto a cronologia dos fatos em 14 04 2008 ajuizada a o criminal contra o reclamante fl 39 em 20 08 2009 o reclamante admitido pela reclamada em 21 08 2009 o reclamante condenado criminalmente em primeiro grau fl 52 em 06 10 2010 sua condena o confirmada pelo TJRS em julgamento de apela o fis 52 e 181 94 em 17 12 2010 a condena o criminal transita em julgado para o autor fl 52 em 03 06 2011 o reclamante preso e em 16 06 2011 o reclamante demitido por justa causa Feitos tais esclarecimentos passo a analisar as alega es das partes O reclamante afirma textualmente fl 442 que a r agiu de m f com o obreiro ao demiti lo por justa causa pois tinha ou deveria ter conhecimento da vida pregressa do autor vez que inimagin vel que uma Mega Empresa do tamanho do Grupo RBS dizer que n o analisa a ficha funcional de seus empregados alega o que resume bem sua inconformidade com a demiss o por justa causa 65 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA f Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio fl 03 da inicial no item 2 3 o reclamante sustenta que a senten a e o ac rd o do processo crime ao fim do qual foi condenado foram prolatados durante o cont
41. 2 Especializada em Diss dios Individuais SDI 2 Na quarta feira 7 a partir das 9h as oito Turmas realizam sess es ordin rias e na quinta feira tamb m s 9h haver sess o da Subse o 1 Especializada em Diss dios Individuais SDI 1 Nova composi o Com a posse em julho do ministro Cl udio Brand o os rg os julgadores do TST passam a ter nova composi o O novo ministro integrar a SDI 2 e a S tima Turma Confira abaixo a composi o dos rg os fracion rios do Tribunal RG O ESPECIAL Ministro Carlos Alberto Reis de Paula Presidente do Tribunal Ministro Ant nio Jos de Barros Levenhagen Vice Presidente Ministro Ives Gandra da S Martins Filho Corregedor Geral da Justi a do Trabalho Ministro Jo o Oreste Dalazen Ministro Jo o Batista Brito Pereira Ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi Ministro Renato de Lacerda Paiva Ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos Ministro Walmir Oliveira da Costa Ministro Maur cio Godinho Delgado Ministro Augusto C sar Leite de Carvalho Ministra Dela de Alves Miranda Arantes Ministro Hugo Carlos Scheuermann Ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte SE O ESPECIALIZADA EM DISS DIOS COLETIVOS SDC Ministro Carlos Alberto Reis de Paula Ministro Ant nio Jos de Barros Levenhagen Ministro Ives Gandra da Silva Martins Ministra Maria de Assis Calsing Ministro Fernando Eizo Ono Ministro M rcio Eurico Vitral Amaro Ministro Walmir Oliveira da Costa Minist
42. 2372 Nenhum desses documentos portanto prova especificamente a sub roga o contratual As CTPS e os contracheques citam empresas diversas e os demais documentos s o meramente burocr ticos Nos editais para concess o de servi o p blico n o encontrei cl usula espec fica sobre sub roga o dos contratos de trabalho de empregados da embora esta ltima refira em contesta o fl 760 verso que existe tal cl usula Diante desse quadro o pressuposto de sub roga o contratual referido na decis o da fl 615 n o guarda propriamente rela o com os documentos em que ela se baseou para assim concluir Da mesma forma tendo o ac rd o rescindendo seguido a esteira de tal decis o repete em princ pio o mesmo equ voco A linha de argumento trazida na peti o inicial fls 13 18 de que essa sub roga o contratual n o era autom tica tendo sido facultado aos empregados ent o vinculados permanecerem sob essa condi o circunst ncia que implicaria a sua remo o para a rea de atua o que coube na segmenta o havida em 1997 Diz a autora ent o que n o sucessora autom tica dos contratos de trabalho dos empregados da atuantes na regi o centro oeste do Estado e nesse aspecto salienta que os r us P e J P embora tenham sido reconhecidos como empregados da at hoje nunca tiveram essa condi o anotada em suas carteiras de trabalho de modo que n o puderam exercer seu
43. 3 spasss srs iceacaicasirri escassa TR A En NES LER PESAR ACO RU AA LEAR ROR RAN O na a O Sar a 5 6 19 Justi a do Trabalho participar da Expointer 2013 Veiculada em 1 3 08 2013 cssaisismasasoszin ce sessisadonadaaia nana as N APEE dd psi Aan An AEE AN DA Dean d DARE dar 5 6 20 TRT4 encaminha proposta de conv nio com a Fase Veiculada em 13 08 2011 3 ssisassssunesanse nes iaa enen sara inunda dada a ET ELST adiada a SEE Ra dana dns iiaia 5 6 21 Sess o da 32 Turma na UPF lota audit rio da Faculdade de Direito Veiculada em 13 08 2013 asssssss a saramajpace sino adraa ida E E ano aa a da S aa aaa ne a dad a 5 6 22 TRT4 representado em homenagem ao Dia do Advogado na Assembleia Legislativa Velculadarem 13 08 2013 secas EE Na a EEN a dana espa aee dada dias AS 5 6 23 Alessandra Casaril a nova ju za do Trabalho substituta da 4a Regi o Veiculada em 13 08 2013 ssassaniieaaas ass e caiirasiseasas denise a vas ORA Na Er E RAT Ida SOR did assada pasa de dida Rs dar do 5 6 24 Cria o de cargos de TI no TRT4 tem parecer favor vel na CCJC da C mara Veiculada em 13 08 2013 ussascasssnseisnco snes entiras rdias dia aaa nene na siim me DES Tia Gia AR RR anda e NNA nas nda 5 6 25 TRT4 representado na Sess o Magna do Dia do Advogado Velculada em 14 08 2013 quests teares sea ii cia aa GRC Laudo damas cad asa aaa D ong denis 5 6 26 TRT4 inicia programa de capacita o em atendimento ao p blico Veiculada em 14 08 2013 sas ier
44. 5 4 7 Entidades apresentam a TST conflitos sobre enquadramento sindical de trabalhadores Veic lada em 13 08 20 f 3hrs ssa dar seas asian ecra ses ae dn aos EEOAE Dida a ad unas sad id 5 4 8 Trabalho Seguro prioridade da Justi a Trabalhista avalia presidente do TST e do CSJT Veic lada em 16 08 20 13 isgas sis ini sacana Dines inn as dna asa ADIn asas ai e Dinis AAG 5 4 9 Ministro aposentado do TST Hor cio Senna Pires vai compor Conselho de Etica da Presid ncia da Rep blica Veiculada em 16 08 2013 sas ensnisiesias nene sociais A EA EEA EE EANA AT ELS Ear os atado 5 4 10 Trabalho Seguro prioridade da Justi a Trabalhista avalia presidente do TST e do CSJT Veiculada em 16 08 20 Iirimaas aenar anA naa EEEE EEANN ERER aires is 5 4 11 Concilia o o melhor caminho destaca presidente do TST no encerramento de Semin rio Internacional na CNI Veiculada em 20 08 2013 asasasasatemiiinaa Setadanididimsa ad aa aa a ai Ena dead Rd nd 5 4 12 TST far esfor o concentrado para julgar 12 143 processos em fase de execu o Veiculada em 23 08 2013 se saninassiesana aAA nas sm aa nani paca a TUE mea No ai die Rd Raid A Ra ia 5 4 13 Novo ministro do TST destaca import ncia do PJe Veiculada em 23 08 201 Z niacina sinais asda ANETE e Mad AAA EAA AAAI AENEAN 5 5 Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT www csjt jus br 5 5 1 CNMP aprova resolu o que regulamenta porte de arma por seguran as do MP e Judici rio Ve
45. Brasil conseguiu at ficar um pouco acima dessa m dia com diminui o de 56 Ocorre que de 2010 para c o que se tem verificado uma tend ncia quase estagna o desse ritmo de diminui o Essa perspectiva muito preocupante por que ainda temos 3 7 milh es de crian as e adolescentes trabalhando e atingimos um patamar onde os esfor os governamentais j n o t m se mostrado t o efetivos para a diminui o desses n meros Ent o um momento de reflex o sobre a necessidade de novas estrat gias para combater o trabalho infantil Lourdes Cortes CF 5 4 4 Presidente do TST afirma que trabalho infantil chaga a ser extirpada do pa s Veiculada em 07 08 2013 O trabalho precoce um mal que deve ser extirpado uma chaga que em nada contribui para o progresso humano e o desenvolvimento do econ mico pa s A afirma o foi do presidente do Tribunal Superior do Trabalho ministro Carlos Alberto Reis de Paula ao discursar na solenidade de abertura do II Encontro Nacional de Erradica o do Trabalho Infantil no Brasil realizado na sede do TST em Bras lia O evento uma iniciativa do Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP 101 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio conjuntam
46. CNJ Deborah Ciocci indicada pelo Supremo Tribunal Federal STF Flavio Portinho Sirangelo e Rubens Curado Silveira indicados pelo Tribunal Superior do Trabalho TST Essas indica es ainda dependem da nomea o pela presidenta da Rep blica Dilma Rousseff Ju za titular da 22 Vara da Fam lia e Sucess es do Foro Regional de Santana do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo TJSP Deborah coordenadora e professora do Instituto Sapientiae Ensino e Pesquisa em Reprodu o Humana Assistida Natural de S o Paulo ela substituir o juiz Jos Guilherme Vasi Werner que encerrou seu mandato de dois anos no in cio deste m s Deborah recebeu 60 votos favor veis e sete contr rios no Senado e aguarda a nomea o para ser empossada 87 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasi 9 J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Com 58 votos a favor e sete contra Flavio Portinho Sirangelo foi aprovado pelo Senado para ocupar a vaga deixada pelo conselheiro Ney Jos de Freitas Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 4a Regi o TRT 4 h 25 anos Flavio Sirangelo ingressou no TRT 4 em 1987 em vaga reservada ao Minist rio P blico do Trabalho pelo quinto constitucional No bi nio 1998 1999 Sirangelo exerceu a Presid ncia do TRT
47. Corr a da Cruz Processo n 0000568 52 2011 5 04 0015 RO Publica o em 11 07 2013 2 6 ADICIONAL POR QUEBRA DE CAIXA COBRADOR Diante da inexist ncia de disposi o legal que garanta a parcela adicional por quebra de caixa aos cobradores de nibus o seu pagamento depende de negocia o coletiva o que n o se verifica no decorrer do contrato de trabalho do empregado 5a Turma Relator o Exmo Desembargador Cl vis Fernando Schuch Santos Processo n 0000185 91 2012 5 04 0871 RO Publica o em 05 07 2013 2 7 APOSENTADORIA VOLUNT RIA INCOLUMIDADE DO CONTRATO DE EMPREGO ESTABILIDADE REINTEGRA O SERVIDOR P BLICO INVIABILIDADE ANTE A VEDA O DO ART 37 10 DA CR 1 A jubila o direito potestativo do empregado que decorre de rela o jur dica absolutamente distinta n o opera automaticamente rescis o contratual Intelig ncia do art 49 da Lei 8 213 91 O art 453 da CLT s pertinente quando ao 51 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA f Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio ensejo ou ap s a aposentadoria volunt ria do empregado por vontade de uma ou de ambas as partes o contrato individual de trabalho tenha sido rescindido Precedentes do STF que levaram ao cancelamento da S mula 17 do TRT 4 2 A par da
48. Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil TN J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 40 Juiz do TRT4 obt m t tulo de Doutor com tese sobre os direitos fundamentais dos trabalhadores Veiculada em 21 08 2013 O juiz Marcelo Papal o de Souza titular da Vara do Trabalho de Vacaria defendeu no dia 14 de agosto tese de doutorado intitulada A Recupera o Judicial e os Direitos Fundamentais dos Trabalhadores perante a Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo PUC SP O magistrado obteve nota dez com o trabalho e recebeu o t tulo de Doutor A tese que faz um estudo sobre a compatibiliza o entre as atividades laborais e os direitos dos trabalhadores envolvidos luz da Constitui o Federal de 1988 foi recomendada pela banca de examinadores para futura publica o Fonte Juliano Machado Secom TRT4 5 6 41 Senado aprova indica o do desembargador Sirangelo ao CNJ Veiculada em 21 08 2013 I i al O Plen rio do Senado Federal da M aprovou na tarde desta quarta feira a r indica o do desembargador Flavio Portinho Sirangelo do TRT da 42 Regi o para compor o Conselho Nacional de Justi a CNJ como representante do segundo grau da Justi a do Trabalho Foram 58 votos favor veis sete contr rios e n
49. ISTO POSTO Car ncia da a o Ilegitimidade passiva As condi es da a o devem ser aferidas n o luz da verdadeira rela o de direito material havida entre as partes somente afer vel ap s cogni o exauriente mas sob a tica do narrado em Ju zo teoria da asser o Nesse sentido a qualidade para estar em Ju zo decorre da rela o de leg tima adequa o entre o sujeito e a causa o que se verifica na hip tese tendo em vista a alega o de forma o de bloco econ mico entre as empresas Assim eventual inexist ncia desta forma o poder conduzir senten a de improced ncia em rela o empresa Terez e DC mas n o car ncia da a o por ilegitimidade passiva Rejeito Suspens o Revoga o da liminar Arresto Em sede de liminar foi arrestado o bem matr cula de propriedade da Transportadora com registro no CRI de Uruguaiana auto da fl 92 93 e registro da fl 118 As demandadas 69 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA f Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio postulam a revoga o da liminar concedida art 807 do CPC em face da aus ncia dos requisitos essenciais a sua manuten o cedi o que o ju zo firmado em sede de medidas de natureza liminar seja naturalmente prec rio por
50. IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 39 TRT4 e OAB RS refor am aos advogados a necessidade do certificado digital para o PJe JT Veiculada em 21 08 2018 A Justi a do Trabalho do Rio Grande do Sul est em fase de implementa o do Processo Judicial Eletr nico PJe JT Unidades judici rias de nove cidades j operam o sistema que no dia 23 de setembro chega ao Foro Trabalhista de Porto Alegre o de maior movimenta o processual do Estado A partir de ent o todas as novas a es ajuizadas na Capital tramitar o de forma 100 eletr nica Com isso cresce a necessidade de os advogados trabalhistas e outros operadores do Direito providenciarem o certificado digital dispositivo obrigat rio para o uso do PJe JT Segundo o presidente da Comiss o de Direito e Tecnologia da Informa o da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Rio Grande do Sul OAB RS Carlos Thomaz Albornoz o ritmo de aquisi es de certificado digital melhorou bastante nos ltimos meses mas ainda precisa evoluir Na era do Processo Eletr nico n o conseguir exercer a advocacia quem n o tiver certificado digital ressalta A Ordem tem promovido treinamentos para que o PJe JT seja uma ferramenta de efetividade e melhoria do trabalho do advogado que atua na Justi a do Trabalho afirma O desembargador Cl udio Ant nio Cassou Barbosa coordenador do Grupo de Implanta o do PJe JT na 42 Regi o tamb m sali
51. Justi a e o volume de processos em tramita o 90 milh es de a es ao final de 2011 A reuni o preparat ria tamb m ter a participa o das entidades representativas dos magistrados e dos servidores a fim de opinar na formula o das metas do Poder Judici rio No Encontro Nacional os tribunais v o aprovar as metas priorit rias para 2014 e tamb m os macrodesafios do Judici rio para o per odo de 2015 a 2019 Gilson Luiz Euz bio Ag ncia CNJ de Not cias 5 3 Superior Tribunal de Justi a STJ www stj jus br 5 3 1 INSTITUCIONAL Passo a passo do peticionamento eletr nico Veiculada em 13 08 2013 Desde julho deste ano com a publica o da Resolu o 14 2013 que regulamenta o processo judicial eletr nico e determina que peti es iniciais e incidentais sejam recebidas e processadas exclusivamente de forma digital o prazo para a implementa o da obrigatoriedade do peticionamento eletr nico no Superior Tribunal de Justi a STJ est correndo Em outubro ser conclu da a primeira parte do projeto A partir de ent o peti es em conflito de compet ncia mandado de seguran a reclama o senten a estrangeira suspens o de liminar e de senten a e suspens o de seguran a devem ser apresentadas obrigatoriamente de maneira digital Na segunda etapa o prazo de 280 dias e vale para todos os demais processos relacionados na resolu o O projeto de obrigatoriedade do peticionamento
52. Na 82 Turma a sess o de estreia do PJe JT ser no dia 22 de agosto O PJe JT foi lan ado no segundo grau da 4a Regi o em 25 de setembro de 2012 sendo utilizado at ent o pelas duas Se es de Diss dios Individuais 1a e 2a SDiIs e a Se o de Diss dios Coletivos Fonte Secom TRT4 Fotos de In cio do Canto 5 6 12 Presidente do TRT4 recebe diretoria eleita do Sintrajufe RS Veiculada em 08 08 2013 A presidente do TRT da 42 Regi o desembargadora Maria Helena Mallmann recebeu na tarde de quarta feira 7 8 visita de representantes da diretoria executiva eleita do Sintrajufe a ser empossada no dia 31 deste m s No encontro al m de apresentar os nomes dos novos dirigentes eleitos reafirmaram suas propostas em defesa da categoria que resultaram na vit ria do pleito que teve tr s chapas concorrentes Assim como j vem ocorrendo a presidente reafirmou que em sua administra o valoriza e ap ia a atividade sindical e conta com a manuten o do di logo com a dire o que assume especialmente em um momento de muitas transforma es com a implanta o do PJe JT onde se busca o atendimento das demandas surgidasc e que inclusive integram o plano estrat gico do Tribunal em iniciativas como o Melhoria da Qualidade de Vida Promo o da Sa de Ocupacional e Rela es Internas Os integrantes da nova direitoria do Sintrajufe RS afirmaram que a reuni o com a Presidente representa
53. Os registros de hor rio fls 288 299 do trabalho prestado ao Lar da Vov revelam que a reclamante laborava das 18h s 7h Todavia as testemunhas convidadas pela reclamante afirmaram que ela iniciava a jornada no reclamado s 6h30min ou 6h40min e a encerrava s 14h ou 14h40min Evidentemente ela n o poderia iniciar a jornada de trabalho s 6h30min ou 6h40min em face do hor rio do t rmino da jornada no Lar da Vov 7h Ademais as testemunhas corroboraram a vers o da reclamante no sentido de que laborava sem qualquer descanso durante as jornadas de trabalho Ressalto que em aten o ao princ pio da imedia o pessoal a valora o da prova testemunhal realizada pelo julgador de origem deve ser prestigiada j que dirige a instru o e tem melhores condi es de avaliar a credibilidade dos depoimentos colhidos Da extraio que por terem apontado carga de trabalho bem superior quela poss vel de ser realizada em face das circunst ncias que envolvem a exist ncia de dois contratos de trabalho os depoimentos prestados pelas testemunhas ouvidas a convite da autora n o merecem credibilidade e n o podem ser levados em considera o para fins de apura o de trabalho extraordin rio na medida em que neles h clara demonstra o de falso testemunho havendo declara es incompat veis com os princ pios da proporcionalidade e da razoabilidade Todavia considero elevado o valor arbitrado multa R 1 000 00 par
54. Paulo v 39 n 151 p 187 206 maio jun 2013 ALMEIDA Saulo Nunes de Carvalho As redes sociais como uma nova ferramenta de organiza o e democratiza o sindical Revista de Direito do Trabalho S o Paulo v 39 n 151 p 155 175 maio jun 2013 ALVARENGA R bia Zanotelli de Cooperativas de trabalho direitos trabalhistas redu o do trabalho subordinado RDT Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 19 n 07 p 14 20 jul 2013 ALVES Amauri Cesar Direitos Trabalhistas M nimos Al m da Rela o de Emprego efetiva o do princ pio constitucional da valoriza o social do trabalho Revista do Tribunal Superior do Trabalho Bras lia v 79 n 02 p 53 69 abr jun 2013 ALVES Ana Carla Pereira A lide simulada na justi a do trabalho e propositura da a o rescis ria pelo minist rio p blico do trabalho Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 62 Regi o Recife v 22 n 39 p 155 189 2012 ALVES Anselmo CRIST VAM Jos S rgio da Silva Aplica o da responsabilidade subsidiaria nas terceiriza es realizadas pela administra o p blica indireta Ci ncia jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 94 p 199 211 jul ago 2012 AMARAL Felipe Marinho Rela es dom sticas e banco de horas reflex es acerca da aplica o deste instituto nas rela es de trabalho dom sticas LTr Suplemento Trabalhista S o Paulo v 49 n 087 p 479 485 ago 2013 ARA JO Francisco Rossal
55. Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 21 Sess o da 3 Turma na UPF lota audit rio da Faculdade de Direito Veiculada em 13 08 2013 Uma sess o de julgamentos da 32 Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o lotou o audit rio da Faculdade de Direito da Universidade de Passo Fundo UPF na noite de segunda feira 12 8 Com finalidade pedag gica os quatro magistrados integrantes do rg o julgaram 20 processos detalhando aos cerca de 400 presentes os fundamentos dos votos e as rotinas processuais inclusive ouvindo sustenta es de advogados Nelson Ribas diretor da Faculdade de Direito destaca a colabora o dada ao aprendizado dos alunos que melhor familiarizam se com a tramita o processual ao mesmo tempo em que testemunham os debates dos julgadores sobre as mat rias pertinentes aos recursos de um valor inestim vel avalia ressaltando ainda a facilidade trazida pela vinda do rg o julgador sede da Faculdade de Direito Para o presidente da 32 Turma desembargador Ricardo Carvalho Fraga a import ncia da sess o de julgamentos na UPF est em aproximar a institui o dos estudantes e do mundo acad mico A exposi o das ideias dos julgamentos possibilita verificar suas correspond ncias com o que se estuda po
56. Regi o Yle ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil A JUDICIAL DO TRT DA REGIAO Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 Agradecimentos A Comiss o da Revista e Outras Publica es do TRT da 42 Regi o agradece as valiosas colabora es Des Ricardo Carvalho Fraga ementas Des Luiz Alberto de Vargas ementas Des Cl udio Ant nio Cassou Barbosa ementas Des Ricardo Martins Costa ac rd o Desa Maria Madalena Telesca ac rd o e ementas Juiz Felipe Lopes Soares senten a Juiz George Falc o Coelho Paiva TRT 212 Regi o artigo Secretaria da 32 Turma envio de decis es Secretaria da 11a Turma envio de ac rd o Para pesquisar por assunto no documento clique no menu Editar Localizar ou l utilize as teclas de atalho Ctrl F e digite a palavra chave ou express o na caixa de di logo que ser aberta ndice 1 Ac rd os 1 1 A o rescis ria Rescis o de ac rd o e anula o de atos execut rios Necessidade de utilidade s partes no provimento jurisdicional buscado o que n o se verifica Caso em que o ac rd o rescindendo determinou a inclus o da autora no polo passivo da execu o sem que ela tivesse figurado na fase de instru o daquele processo sem que tivesse sido ouvida sobre o pedido de inclus o e sem a sua intima o sobre o resultado do julgamento Fatos provados na instru o da a
57. S o Paulo Vasp por exemplo a empresa que lidera o ranking de pessoas jur dicas A companhia que teve fal ncia decretada pela Justi a em 2008 soma d vida de R 1 5 bilh o em 4 833 processos trabalhistas Na lista de pessoas f sicas o dono da companhia falida Wagner Canhedo e familiares aparecem no topo As listas atualizadas foram divulgadas pelo TST e pelo CSJT Segundo o presidente do TST e do CSJT ministro Carlos Alberto Reis de Paula a sociedade precisa entender a import ncia da efici ncia na execu o O credor deve acreditar que ir receber o que lhe devido e o devedor deve entender que esta uma excelente oportunidade para que ele possa quitar suas obriga es disse A expectativa que os n meros de 2013 sejam ainda melhores que os registados no ano passado Em 2012 a Semana registrou o pagamento de R 643 milh es em d vidas trabalhistas sendo R 420 milh es decorrentes de acordos R 73 milh es de leil es e R 150 milh es em bloqueios do BacenJud Foram homologados 38 863 acordos em 42 788 audi ncias de concilia o em Tribunais do Trabalho de todo o pa s A lista A lista dos cem maiores devedores da JT feita com base no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas BNDT criado a partir da Certid o Nacional de D bitos Trabalhistas pela Lei 12 440 2011 uma esp cie de banco de dados que re ne informa es necess rias identifica o de pessoas f sicas e jur dicas inadimplentes
58. TST e do Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT pelo presidente da Comiss o Especial de Direito da Tecnologia e Informa o do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil advogado Luiz Cl udio Silva Allemand que manifestou preocupa o com a forma de intima o dos atos judiciais no PJe Sens vel preocupa o dos advogados o ministro Carlos Alberto garantiu empenho para que a quest o seja apreciada pelo CSJT Fonte Ascom CSJT 5 5 10 Projeto sobre recursos trabalhistas vai ao Senado Veiculada em 22 08 2013 A reda o final do Projeto de Lei n 2214 2011 que disp e sobre a reforma do processamento de recursos na Justi a do Trabalho foi aprovada hoje na Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania da C mara dos Deputados O texto segue para a revis o do Senado Federal Clique aqui para conferir a reda o final Fonte Assessoria Parlamentar do TST 120 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 5 11 Grupo se re ne para debater sobre o e Gest o Veiculada em 14 08 2013 O Grupo de Trabalho para Propor a Integra o do PJe JT com o e Gest o se reuniu nesta ter a feira 13 na sede do Tribunal Superior do Trabalho TST para fazer as ltima
59. Trabalho juiz Lenir Heinen substituta da 4 Regi o 5 1 Supremo Tribunal Federal STF www stf jus br Casos com repercuss o geral julgados pelo STF em 2013 refletiram em 65 mil processos sobrestados Veiculada em 26 08 201 3 s cas suntiuaiicrneecasederiasas oriiisssa anda dee ve dadTa Cada TOR nc d dada aid E asa a nda Leu Ena senda adidas 84 5 2 Conselho Nacional de Justi a CNJ www cnj jus br 5 2 1 Processo eletr nico pretende dar maior acessibilidade a pessoas com defici ncia Veiculada em 01 08 2013 5 cas cnpessatalsdiaancaa idade caca ido sadias sa need dad pls a aaa s s RENTE ih 5 2 2 Revogada Resolu o CNJ n 126 Veiculada em 15 08 2013 ssssaalsacadsitaas Eadidios amadas MANDE a Ea aaa RE Rasa A Ada dada Saad Se da 5 2 3 Plen rio do Senado aprova tr s nomes para compor CNJ Veiculada em 21 08 2013 snoin ao RORENADE caga aa aE Ada CANIS Bd a dan AREAS ga 5 2 4 Judici rio re ne se para preparar encontro nacional Veiculada em 26 08 201 3 sssasasess apemeidore cata danietd sda aiii REDES nas i aaa Ee i caia ad aa 5 3 Superior Tribunal de Justi a STJ www stj jus br 5 3 1 INSTITUCIONAL Passo a passo do peticionamento eletr nico Veicul da em 13 08 2013 ussssaasilississnas asi dis dos das lisa MALES N G Seda da 5 3 2 INSTITUCIONAL Iniciativa in dita no Judici rio ministra Nancy Andrighi faz audi ncia com advogado por videoconfer ncia Veiculada em 16 08 2013 suas aasaiscadaiases ca
60. beleza utiliza equipamentos de trabalho pr prios e pode estabelecer valores para servi os n o tabelados al m de lhe ser facultado agendar e desmarcar hor rios resta caracterizada sua autonomia sendo invi vel o reconhecimento do v nculo de emprego Recurso ordin rio do reclamante a que se nega provimento 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora La s Helena Jaeger Nicotti Processo n 0000386 30 2011 5 04 0027 RO Publica o em 01 07 2013 2 64 V NCULO DE EMPREGO DEGOLADOR ABATE ISL MICO A atividade exercida pelos mu ulmanos que envolve o abate isl mico essencial para o atendimento da demanda oriunda dos pa ses de origem isl mica A presta o de servi o por estes trabalhadores a qual no caso ocorreu de forma subordinada onerosa pessoal e n o eventual faz se necess ria para viabilizar a exporta o de carne aos estados adeptos religi o isl mica Reconhecimento de v nculo de emprego entre as partes que se imp e Recurso do reclamante provido 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora Iris Lima de Moraes Processo n 0000868 13 2011 5 04 0662 RO Publica o em 01 07 2013 64 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA EE Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 3 Decis es de 1 Grau 3 1 Demi
61. cha divulga listas dos maiores devedores 05 08 2013 5 6 8 Semana Nacional de Concilia o ser de 2 a 6 de dezembro Veiculada em 06 08 2018 ENCONTRO NACIO DOSINU INCILIA A Semana Nacional de Concilia o de 2013 ser realizada no per odo de 2 a 6 de dezembro O an ncio foi feito nessa segunda feira 5 8 pelo conselheiro Jos Roberto Neves Amorim na abertura do III Encontro Nacional de N cleos de Concilia o realizado na sede do Conselho da Justi a Federal CJF em Bras lia DF O juiz auxiliar de Concilia o do TRT da 42 Regi o Marcelo Bergmann Hentschke participou do evento representando a Justi a do Trabalho ga cha 133 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio A Semana Nacional de Concilia o que ocorre anualmente desde 2006 tem a participa o de todos os tribunais dos ramos federal estadual e trabalhista do Poder Judici rio Ela consiste na sele o dos processos com possibilidade de acordo e na intima o das partes para que elas solucionem seus conflitos de forma pac fica No evento dessa segunda feira o conselheiro Neves Amorim apresentou um balan o das sete edi es promovidas at o momento Segundo ele em um total de 1 944 949 audi ncias
62. com medida cautelar que foi deferida Por m no m rito o processo foi extinto sob o argumento de que o advogado n o poderia pleitear em seu nome direito de terceiro seu cliente Para o STJ no entanto bvio que o titular das prerrogativas da advocacia o advogado e n o quem o constitui Por isso a legitimidade para a a o nos termos em que proposta era mesmo do defensor REsp 735 668 Carga de autos Em decis o recente o STJ afirmou que apenas o advogado que deixou de devolver os autos no prazo que pode ser responsabilizado pela falta No REsp 1 089 181 as inst ncias ordin rias haviam imposto restri es a todos os advogados e estagi rios da parte mas o STJ afirmou que s poderia ser punida a advogada subestabelecida que deixou de devolver os autos Por m no caso analisado nem mesmo essa puni o poderia ser mantida j que os autos foram devolvidos antes do prazo legal de 24 horas que permitiria a aplica o de san es Merece reforma o ac rd o recorrido uma vez que a configura o da tipicidade infracional decorre n o do tempo em que o caus dico reteve os autos mas do descumprimento da intima o para restitu los no prazo legal esclareceu o ministro Luis Felipe Salom o Proibi o de retirada de processo pessoal e n o se estende a outros advogados da parte Vistas para 47 r us O STJ j decidiu que n o viola prerrogativas da advocacia a limita o pelo juiz processante
63. como j dito o reclamante zelador residindo no condom nio em que trabalha pertencente ao seu empregador A peculiaridade das atividades de zeladoria e de servi os gerais de condom nios notadamente quando os trabalhadores residem no local imp e prova taxativa da presta o de horas extras Isso porque as atividades em quest o fazem com que invariavelmente os trabalhadores sejam os pr prios controladores dos seus hor rios No caso dos autos o s ndico do condom nio em depoimento pessoal fl 169 confirmou que se ocorresse algum problema no pr dio em domingos e feriados o reclamante poderia ser 43 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA y Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL DO TRT DA REGI Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio chamado para resolver se estivesse em casa Tamb m declarou que o condom nio ainda contava com mais dois empregados um porteiro e uma faxineira e ambos tinham os hor rios controlados diferentemente do reclamante A nica testemunha ouvida M S da S fl 169 convidado pela reclamada porteiro do condom nio desde 1997 informou que nas aus ncias suas e do outro porteiro era o reclamante quem os substitu a Confirmou ainda que o recorrido era chamado para trabalhar em domingos e em feriados e nas madrugadas com frequ ncia qua
64. consect rios os reflexos deferidos Nego provimento Desembargador George Achutti Relator 1 3 Anistia Diferen as devidas Anu nios e licen a pr mio Ato amplo destinado a desconstituir situa es jur dicas estabelecidas provocando o retorno das partes interessadas ao status quo ante Lei 8 878 94 que tem por sentido assegurar aos trabalhadores ilegalmente despedidos o retorno a seus empregos Hip tese que n o se confunde com readmiss o mas se trata de t pica reintegra o Incid ncia da anistia sobre todos os fatos e suas circunst ncias que levaram despedida considerada ilegal ou atentat ria 3a Turma Relatora a Desembargadora Maria Madalena Telesca Processo n 0001007 27 2011 5 04 0027 RO Publica o em 26 03 2013 EMENTA LEI DA ANISTIA DIFEREN AS ANU NIOS E LICEN A PR MIO Anistia ato amplo destinado a desconstituir situa es jur dicas estabelecidas provocando o retorno das partes interessadas ao status quo ante Este o sentido da Lei 8 878 94 que assegurou aos trabalhadores ilegalmente despedidos o retorno aos seus respectivos empregos Portanto tratando se de retorno e n o de reingresso no servi o p blico a hip tese 37 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA f Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a vol
65. da 82 Turma teve 11 processos em pauta e foi composta pelos desembargadores Juraci Galv o J nior presidente Francisco Rossal de Ara jo Lucia Ehrenbrink e a ju za convocada Angela Chapper O desembargador Cl udio Ant nio Cassou Barbosa coordenador da implanta o do PJe JT na 42 Regi o acompanhou a sess o Servidores do Grupo de Implanta o do PJe JT e da Secretaria de Tecnologia da Informa o tamb m estiveram presentes O presidente da 82 Turma relatou que a primeira experi ncia com o PJe JT em sess o foi positiva apesar de algumas dificuldades comuns a tudo o que novo Segundo o desembargador Juraci a realiza o pr via de uma sess o simulada e o suporte da equipe t cnica ajudou bastante Temos muito a aprender e avan ar mas a sess o transcorreu muito bem Estamos felizes e motivados a levar adiante esta nova ferramenta uma realidade irrevers vel no Judici rio afirmou o magistrado Fonte Secom TRT4 Foto Josil ia Kieling 168 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA y Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL DO TRT DA REGI Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 44 Lan ada a pedra fundamental da nova sede da Justi a do Trabalho de S o Borja Veiculada em 24 08 2013 Ainda no primeiro semestre de 2014 dever iniciar
66. da prova sendo todavia imprescind vel para a utiliza o desta o preenchimento de certos requisitos quais sejam a o caso concreto em que se aplicar a concep o din mica do nus da prova deve ser peculiar ou seja deve conter especificidades que o distanciem e diferenciem das situa es habituais postas ao crivo judicial requisito da peculiaridade b o juiz a fim de observar o princ pio do contradit rio quando optar por aplicar a teoria din mica dever fundamentar sua decis o o que possibilitar parte onerada com a decis o judicial conhecer as raz es que levaram o juiz sua decis o e oportunamente em sede recursal e se for de seu interesse discuti la requisito da fundamenta o c a decis o que aplica a teoria din mica e seus fundamentos devem ocorrer durante a instru o a fim de que a parte sobre a qual recair o nus probat rio possa produzir suas provas requisito do procedimento pr vio Sistematizando v se pois que a nova ordem jur dico processual probat ria atrav s da vontade legislativa passar a conviver com as concep es objetiva e subjetiva do nus da prova A regra assim ser a aplica o da concep o objetiva como regra de julgamento e a exce o a da concep o subjetiva como t cnica de instru o ou procedimento 4 Da plena aplicabilidade e compatibilidade das novas regras ao processo do trabalho No tocante s provas entendimento majorit rio o de
67. de COIMBRA Rodrigo A natureza jur dica do v nculo de emprego evolu o converg ncia e desafios da atualidade Revista de Direito do Trabalho S o Paulo v 39 n 151 p 89 126 maio jun 2013 AVILA Marcelo Roque Anderson Maciel Aposentadoria especial do servidor p blico exposto a agentes nocivos insalubridade e periculosidade Revista S ntese Administra o de Pessoal e Previd ncia do Agente P blico S o Paulo v 3 n 15 p 36 38 jun jul 2013 188 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio BARBOZA Jo o Luiz O direito fundamental ao trabalho sob a perspectiva da dignidade da pessoa humana Direitos Fundamentais e Justi a Revista do Programa de P s Gradua o Mestrado e Doutorado em Direito da PUCRS Porto Alegre v 7 n 23 p 226 255 abr jun 2013 BARBUGIANI Luiz Henrique Sormani A licen a maternidade como dever na sociedade contempor nea uma concep o evolucionista LTr Suplemento Trabalhista S o Paulo v 49 n 085 p 465 472 ago 20183 BARBUGIANI Luiz Henrique Sormani A licen a maternidade como dever na sociedade contempor nea uma concep o evolucionista Revista S ntese Administra o de Pessoal e Previd ncia do Agente P blico S o Paulo v 3 n 15
68. de alguns anos n s olharemos para tr s e veremos o que ele vai trazer de mudan as importantes A posse ser ter a feira 27 s 17h na Sala de Sess es Plen rias Ministro Arnaldo S ssekind Durante a cerim nia o hino nacional ser executado pelos m sicos baianos Armandinho Ana Mametto e Yacoce Veja abaixo entrevista com o novo ministro onde ela aborda temas como CLT terceiriza o PJe e o papel do juiz na sociedade atual Ministro o senhor est assumindo no TST no ano de anivers rio de 70 anos da CLT A CLT envelheceu ou ela continua atual A CLT se caracteriza pela possibilidade de adapta o a toda evolu o social Ela precisa sim ser revista em alguns aspectos Mas importante ressaltar que a quest o n o reformar a CLT mas que reforma se quer para a CLT O que se pretende fazer com ela Obviamente que uma reforma que afaste o Estado da tutela da rela o de trabalho parte de uma premissa equivocada A premissa segundo a qual as classes trabalhadora e econ mica estariam hoje em situa o de igualdade Cada vez mais qualquer crise econ mica mostra que o trabalho posto a prova como o grande vil o do custo Brasil 111 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil K J UDICIAL DO TRT DA REGI Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a vo
69. de uma doen a hemorroid ria que diante dessa situa o resolveu encaminhar o reclamante ao INSS o que se mostrou incontroverso que no entanto o INSS negou o pedido de aux lio doen a ao autor por este n o possuir o per odo de car ncia exigido pela lei que os relat rios elaborados pelos m dicos do SUS e o agendamento de avalia o do Sistema Central de Interna o deram conta de que o reclamante possu a doen a hemorroid ria grau III que o reclamante afirmou perante m dico trabalho n o ter a menor condi o de exercer qualquer atividade e que o servi o m dico da empresa fundamentado nas declara es do autor n o teve outra alternativa sen o devolv lo ao INSS Das alega es apresentadas pela defesa apenas as duas ltimas n o restaram de plano provadas A r ent o trouxe a ju zo um dos m dicos que atendeu o reclamante e que faz parte do servi o m dico que a atende Este por sua vez disse que chegou a atender o reclamante por duas vezes Igualmente disse embasado no art 73 do C digo de tica M dica que n o poderia dizer se o reclamante tinha ou n o condi es de trabalho quando o atendeu por quest es de sigilo m dico Esse comando legal em contrapartida possibilita ao m dico prestar informa es em ju zo Isso todavia s se tornaria poss vel se o reclamante tivesse o autorizado a prest las O autor indagado pelo juiz n o autorizou que o m dico prestasse as necess rias
70. desbloqueio de dota o constante da Lei Or ament ria para o exerc cio vigente tendo em vista a conformidade do projeto da obra com a Resolu o n 70 2010 do CSJT Fonte Secom TRT4 z 5 4 51 Projeto de informa es gerenciais da 4a Regi o apresentado a presidentes e corregedores dos TRTs Veiculada em 30 08 2013 A diretora da Secretaria de Tecnologia da Informa o do TRT da 4a Regi o Natacha Moraes de Oliveira apresentou nessa quinta feira 29 em Bras lia aos presidentes e corregedores dos TRTs a ferramenta de informa es gerenciais adotada pela Justi a do Trabalho ga cha A apresenta o ocorreu durante reuni o ordin ria do Col gio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho Coleprecor Participam do evento a presidente do TRT4 desembargadora Maria Helena Mallmann e a corregedora regional desembargadora Cleusa Regina Halfen A solu o de Business Inteligence BI como tecnicamente conhecida possibilita a reuni o e o cruzamento de informa es dos diversos sistemas da institui o com o objetivo de mapear e analisar a rea jurisdicional e administrativa Desta forma serve de apoio a tomadas de decis o O projeto est na primeira fase na qual s o disponibilizados dados referentes ao primeiro grau coletados do sistema e Gest o Com a ferramenta poss vel gerar gr ficos de acordo com os par metros desejados para a pesquisa como per odo u
71. do Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP conjuntamente com o TST Conselho Nacional de Justi a CNJ Minist rio P blico do Trabalho CNMP e Minist rio do Trabalho e Emprego Ao abordar o tema A erradica o do trabalho infantil como quest o essencial aos direitos humanos a ministra afirmou que h 200 milh es de crian as e adolescentes em situa o de explora o no mundo No Brasil apesar de alguns avan os registrados nos ltimos anos 5 353 acidentes de trabalho envolveram crian as entre 2007 e 2011 Dados do IBGE apresentados pela ministra indicam que em 1992 8 4 milh es de crian as e adolescentes eram explorados no trabalho em todo o pa s Hoje esse n mero caiu para 3 6 milh es Apesar da redu o o ndice de explora o ainda alto S h desenvolvimento para um pa s quando este registra efetivo crescimento para toda a popula o N o o que temos visto no Brasil afirmou Entre as causas apresentadas por Katia Arruda para a ocorr ncia do trabalho infantil est o a pobreza as desigualdades sociais a baixa escolaridade e a cultura da explora o Essas quest es s o causas mas tamb m s o consequ ncias do trabalho infantil Ou seja existe um c rculo vicioso nesse processo Outros dados apresentados na palestra indicam que esse tipo de m o de obra formado por uma popula o majoritariamente masculina com exce o do trabalho dom stico composto de 60 a 63 p
72. do Sul Brasil JUDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 2a Turma Relatora a Exma Desembargadora T nia Maciel de Souza Processo n 0000506 42 2012 5 04 0802 RO REENEC Publica o em 04 07 2013 2 43 NULIDADE DE SENTEN A REVELIA E CONFISS O A presen a do advogado audi ncia n o supre a obrigatoriedade de a parte comparecer n o restando elidida a revelia e confiss o que decorrem da sua aus ncia Sem embargo n o podem ser afastados os documentos como prova da jornada se n o impugnados pelo reclamante nem alegado qualquer v cio de forma ou conte do 4a Turma Relator o Exmo Juiz Jo o Batista de Matos Danda Convocado Processo n 0001910 86 2012 5 04 0331 RO Publica o em 19 06 2013 2 44 INCAPACIDADE DA RECLAMANTE INTERVEN O DO MINIST RIO P BLICO DO TRABALHO NULIDADE Ao estar a demandante acometida de transtorno depressivo recorrente grave cabe ao Minist rio P blico acompanhar o andamento do feito com vistas a adotar as provid ncias necess rias defesa dos interesses da trabalhadora Acolhida a argui o de nulidade suscitada pelo Minist rio P blico do Trabalho desde a constata o da incapacidade da autora para exercer pessoalmente os atos da vida civil nos termos do art 3 do CC e dos artigos 82 84 e 246 do CPC 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Ale
73. e de maior facilidade probat ria j que detentor natural das provas a serem apresentadas mormente as documentais o que revela uma desigualmente substancial na rela o processual entre empregado e empregador k Preenchidos os requisitos legais o momento ideal para o juiz do trabalho aplique o princ pio da aptid o para a prova e indique quem det m determinado nus probat rio sobre determinada quest o controvertida em conson ncia com as previs es constantes do novo CPC e feitas as devidas adequa es procedimentais em rela o ao processo do trabalho na audi ncia mais especificamente no seu in cio ap s a colheita da defesa e quando da fixa o dos pontos controvertidos para a produ o da prova oral mormente considerando a inexist ncia de despacho saneador no processo do trabalho I A utiliza o das novas regras processuais em rela o distribui o do nus da prova prestigiar enfim os princ pios da seguran a jur dica da paridade de armas do devido processo legal do acesso justi a da lealdade e boa f processuais da colabora o das partes para com o juiz e concomitantemente evitar cr ticas em rela o a eventual subjetivismo judicial excessivo Refer ncias BRASIL Senado Federal Exposi o de motivos do Anteprojeto do Novo C digo de Processo Civil Dispon vel em http www senado gov br senado novocpc pdf Anteprojeto pdf C MARA Alexandre Freitas Li es de direito proc
74. em 2012 logo abaixo da Vasp caiu uma posi o depois de eliminar 364 processos tinha 2 472 em 2012 e os reduziu para 2 108 O Santander Brasil que ocupava a 11a posi o no ano passado caiu para a 452 com a 10 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA y Rio Grande do Sul Brasil A JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio solu o de quase a metade dos casos 709 Eram 1 525 processos em 2012 e reduziu para 816 em 2013 46 49 a menos Entre as 20 primeiras empresas que constam do ranking seis pertencem a segmentos da atividade agr cola agroind stria e agropecu ria outras cinco integram o setor de terceiriza o de m o de obra e vigil ncia seguran a privada quatro atuam na rea de transportes duas a reas Vasp e Sata e duas rodovi rias e duas s o bancos estatais o BB e a Caixa Fernanda Loureiro AR 5 4 13 Novo ministro do TST destaca import ncia do PJe Veiculada em 23 08 2018 O novo ministro do Tribunal Superior do Trabalho Cl udio Mascarenhas Brand o considera que o Processo Judicial Eletr nico o maior do Poder Judici rio no mundo N o h igual Por v rios aspectos dimens es pessoas envolvidas extens o territorial do Brasil n meros de processos afirmou nesta sexta feira 23 dias antes de sua posse solene no TST Dentro
75. em 30 08 2013 O Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o assinou na tarde desta sexta feira 30 conv nio com a Funda o de Atendimento S cio Educativo do RS FASE para o desenvolvimento de um programa de est gio e trabalho educativo para adolescentes internos da institui o A solenidade aconteceu durante a realiza o do Semin rio Justi a e Trabalho Infantil Uma Quest o de Direitos Humanos promovido pela Escola Judicial do amiy Des Rosane e presidente Joelza assinam conv nio TRT da 42 Regi o juntamente com a Amatra IV e a Comiss o para a Erradica o do Trabalho Infantil do TST CETI 180 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA f Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio A vice presidente do TRT4 desembargadora Rosane Serafini Casa Nova ao advertir para a import ncia do apoio na inser o destes jovens em situa o de vulnerabilidade na comunidade e no mercado de trabalho lembrou a dedicada atua o da AMATRA IV com o programa Trabalho Justi a e Cidadania que realiza com internos da FASE e que lhe empolgaram e serviram de motiva o diante dos bons resultados obtidos para o desenvolvimento do projeto envolvendo o Tribunal Quero agradecer a todos que integram esse grupo de trabalho
76. em fins de semana e em feriados o recorrido costumava ausentar se do pr dio j que possu a resid ncia em outro local Requer assim o reconhecimento da jornada de trabalho intermitente o que excluiria o direito a horas extras ou sucessivamente o deferimento de uma hora extra semanal O ju zo de origem rejeitou a tese do reclamado de que a natureza das atividades do reclamante impediam o deferimento de horas extras considerando o recorrente confesso pela n o juntada de controles de ponto Acolheu assim a jornada de trabalho das 8 s 12h e das 14h s 18h em todos os dias da semana deferindo as horas extras decorrentes assim como a dobra relativa aos domingos e feriados Analiso As normas jur dicas a respeito da limita o da jornada s o cogentes constituindo direito fundamental do trabalhador a dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e a quarenta e quatro semanais art 7 XIII da CF As exce es a esse direito assim merecem interpreta o restritiva de modo que n o cabe afastar integralmente o direito do zelador s horas extras apenas em raz o da natureza de sua atividade verdade por outro lado que o reclamado possui incontroversamente menos de dez empregados condi o que o desobriga de manter os registros hor rios conforme determina o art 74 8 2 da CLT Estabelecidas tais premissas certo que a realidade laboral em apre o deve ser devidamente contextualizada pois
77. escolhidas como piloto come am a posse como conselheiro do CNJ utilizar o PJe JT em sess o de julgamento Desembargador Silvestrin e Juiz Cassal recebem comenda da Ordem do M rito Judici rio do Trabalho TRT4 decreta Alessandra luto oficial Casaril a em raz o do nova Ju za do falecimento Trabalho do juiz Lenir substituta da 4 Heinen Regi o 84 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasi 9 J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 1 Supremo Tribunal Federal STF www stf jus br Casos com repercuss o geral julgados pelo STF em 2013 refletiram em 65 mil processos sobrestados Veiculada em 26 08 2013 No primeiro semestre de 2013 o Supremo Tribunal Federal STF julgou 29 processos com Repercuss o Geral reconhecida que refletiram sobre mais de 65 mil processos sobrestados nos tribunais de origem e que aguardavam o pronunciamento da Corte O an ncio foi feito pelo presidente da Corte ministro Joaquim Barbosa no in cio da sess o plen ria desta quarta feira 7 Por meio do Plen rio Virtual foram analisados 38 temas relevou Barbosa dentre os quais 19 mat rias cujas decis es j podem ter seus efeitos aplicados nos tribunais de origem S o casos com re
78. este um tema que ainda n o causa na sociedade a necess ria indigna o O meio social aceita a ideia de que o trabalho enobrece a todos indistintamente Ainda vivemos num contexto de permissividade no mbito social O procurador geral do Trabalho Luiz Antonio Camargo de Melo defendeu que preciso vencer a cultura de que o trabalho para a crian a necess rio para que ela fuja das drogas e da pr tica de pequenos furtos Para o conselheiro do CNJ Wellington Cabral Saraiva o trabalho infantil uma chaga inaceit vel que envergonha o pa s por subtrair a inf ncia e o futuro de milhares de crian as e adolescentes J a chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presid ncia da Rep blica ministra Maria do Ros rio Nunes ressaltou que a Constitui o Federal e o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA determinam que o cuidado com as crian as deve sempre orientar as a es e pol ticas governamentais Chegamos ao n cleo mais duro da explora o do trabalho que o infantil Os caminhos que o Brasil precisa trilhar para a supera o do trabalho infantil est o associados supera o da mis ria extrema e da pobreza em seus mais altos graus afirmou a ministra 136 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Jle ESCOI A Rio Grande do Sul Brasi N J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a vo
79. humanos a fim de combat lo e erradic lo foi elaborado o livreto Trabalho infantil e Justi a do Trabalho Primeiro olhar distribu do a todos os ju zes e ju zas do trabalho com informa es b sicas sobre o fen meno e fonte de consulta J este ano a Comiss o produziu mais uma publica o desta vez destinada ao p blico em geral o livreto 50 Perguntas e respostas sobre trabalho infantil prote o ao trabalho decente do adolescente e aprendizagem Ambos podem ser lidos ou baixados do s tio da Comiss o Em outubro de 2013 o Brasil sediar a III Confer ncia Global sobre Trabalho Infantil A comiss o uma das integrantes da organiza o do evento e ser respons vel por um painel espec fico sobre legisla o e atua o conjunta do Poder Judici rio MPT e fiscaliza o do trabalho Confira abaixo a entrevista do ministro Lelio sobre o problema do trabalho infantil e a atua o da Comiss o para a Erradica o do Trabalho Infantil da Justi a do Trabalho Qual a repercuss o das a es semin rios e outros eventos realizados pela Comiss o na Justi a do Trabalho e na sociedade em geral Na Justi a do Trabalho algumas decis es judiciais come am a questionar temas importantes como o da sua compet ncia para a expedi o de autoriza es para o trabalho infantil como um ac rd o recente do desembargador Brasilino Santos Ramos da 102 Regi o DF Esse um tema muito importante por que as autoriza
80. m do fato de que esta mesma pessoa e seus irm os D e D fls 43 6 terem tentado por interm dio de a o judicial simulada perante a Justi a do Trabalho obter sob o t tulo de empregada parcelas com natureza trabalhista assim como por meio de a o cautelar de arresto desvirtuar por igual patrim nio leg timo dos reais credores As referidas a es foram extintas por se tratarem de lides simuladas v decis o das fls 47 8 com base inclusive em parecer circunstanciado do Minist rio P blico do Trabalho fls 37 42 Em s ntese n o h como se ter o agravante como terceiro de boa f mesmo porque casado em comunh o parcial de bens com a filha do s cio executado do processo principal que estranhamente n o aju za embargos de terceiro mas adquire bem im vel em valor muito abaixo da avalia o Al m disso praticamente na mesma poca em julho de 1999 tenta obter por meio de a o judicial ajuizada perante a Justi a do Trabalho valores indevidos sob a tese de ser empregada subordinada da empresa executada assim como a pretens o de arresto dos bens para efeito de pagamento dos valores que supostamente seriam devidos mediante a o cautelar Entendo que h prova convincente de fraude contra credores realizada pelo executado em conluio com os seus filhos raz o pela qual o embargante teria de ter uma prova muito convincente para ser reputado como terceiro de boa f o que n o o caso No m nimo tinha ci n
81. m tra ando metas para melhorar o desempenho do PJe JT proporcionando assim facilidades para todos os usu rios Um dos maiores desafios estabilizar o sistema e melhorar a seguran a De acordo com o juiz Jos Hort ncio J nior a vers o 1 4 7 1 do PJe JT foi a primeira lan ada na gest o do ministro Carlos Alberto Reis de Paula na Presid ncia do TST Nela os t cnicos corrigiram 330 bugs cr ticos a palavra significa inseto em ingl s e atribu da falha quando por exemplo a linguagem do computador entra em conflito e gera uma impossibilidade de continuar a execu o de um programa Estabiliza o O Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT prev o lan amento da vers o 1 4 8 para o in cio de agosto O foco agora a uniformiza o das vers es do sistema que est o sendo utilizadas pelos Regionais Trabalhistas Antes havia cinco vers es distintas rodando em diferentes Regionais Hoje em dia a vers o 1 4 7 2 roda em 22 Tribunais sendo que dois dos Regionais est o usando outras vers es O Conselho pretende tamb m aprimorar a infraestrutura criando um monitoramento geral do sistema de forma que seja poss vel identificar instantaneamente um problema ocorrido em determinado tribunal e solucion lo de imediato Melhorias no PJe JT em andamento Dentre as v rias a es de melhoria est o incrementar o desempenho a remessa e baixa de processos evitando assim a duplica o de documentos proporcion
82. melhores sal rios no futuro As estat sticas apontam que a perspectiva financeira de um trabalhador infantil baixa Pessoas que come am a trabalhar com menos de 14 anos t m renda abaixo de mil reais na fase adulta Para as que come am antes dos 9 anos a renda cai para menos de 500 reais Quanto antes se come a pior a renda afirmou 182 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P XO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Quanto ao perfil do trabalhador infantil brasileiro os n meros apontam um presen a majoritariamente masculina No entanto os dados se alteram no trabalho dom stico onde predominam as meninas O uso de crian as no trabalho dom stico outro ponto controverso comum ser difundida a id ia de que o empregador leva crian as mais pobres para sua casa para ajud las Mas o resultado que a crian a que ajuda a lavar a passar a limpar vasos sanit rios denunciou a ministra O problema pode ser observado mesmo em estados com economia desenvolvida No Rio Grande do Sul h 25 mil crian as no trabalha dom stico A conven o 182 da Organiza o Internacional do Trabalho OIT elenca as piores formas de trabalho infantil e prop e sua proibi o e imediata elimina o por parte dos pa ses membros S
83. ncia da Rep blica O decreto da Casa Civil foi publicado no Di rio Oficial da Uni o desta sexta feira 9 No pr ximo dia 26 o ministro natural da Bahia j participar de reuni o da comiss o no Pal cio do Planalto Compete Comiss o agir como inst ncia consultiva da Presid ncia da Rep blica e dos ministros de estado em mat ria de tica p blica e tamb m administrar a aplica o do C digo de Conduta da Alta Administra o Federal Neste aspecto dever dirimir d vidas a respeito do pr prio c digo e tamb m apurar mediante den ncia ou de of cio condutas em desacordos com as normas previstas no mesmo C digo de Conduta afirmou o ministro A comiss o se encarrega de analisar problemas surgidos com altas autoridades ministros de estado diretores de empresas p blicas e ag ncias reguladoras Normalmente a consulta comiss o realizada pela presidente da Rep blica para a apura o de den ncias envolvendo a alta administra o Com informa es do TRT BA 5 4 10 Trabalho Seguro prioridade da Justi a Trabalhista avalia presidente do TST e do CSJT Veiculada em 16 08 2013 O presidente do Tribunal Superior do Trabalho TST e do Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT ministro Carlos Alberto Reis de Paula iniciou oficialmente na manh desta sexta feira 16 o 6 Encontro Nacional dos Gestores do Programa Trabalho Seguro Uma iniciativa do 107 Revista Eletr
84. nome do TRT da 4a Regi o a desembargargadora Vania Mattos agradeceu a oportunidade e elogiou a postura transparente da empresa 171 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA pe E Rio Grande do Sul Brasil TN J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio e Magistrados visitaram instala es e acompanharam processos produtivos 6 5 47 SDI 1 do TRT4 j recebeu 783 processos pelo PJe JT Veiculada em 29 08 2013 A 1a Se o de Diss dios Individuais SDI 1 do Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o RS apreciou em sess o de julgamento realizada P e na ltima segunda feira 26 8 mais 44 processos que tramitam pelo Processo Judicial Eletr nico da Justi a do Trabalho PJe JT Foram PROCESSO JUDICIAL 25 mandados de seguran a e 19 agravos regimentais O colegiado recebe estas ELETR NICO modalidades processuais por via eletr nica desde Justi a do Trabalho setembro de 2012 Ao completar quase um ano da implanta o do sistema a SDI 1 j conta com 783 processos com tramita o pelo PJe JT As sess es de julgamento do colegiado s o acompanhadas por servidores do Grupo de Implanta o do sistema na 42 Regi o que prestam assist ncia t cnica aos magistrados e servidores Conforme a presidente da SDI 1 desembargado
85. o e depois a partir de 2000 refere que em favor da sendo o servi o coordenado pela Sra S F empregada da sendo que essa pessoa tamb m a coordenadora atual reafirma que a partir de 2000 todo o servi o de leiturista e entregador para a que em 2000 quem assinava a CTPS era a empresa ou dizendo que o nome da empresa consta na CTPS que n o sabe informar em que ano a comprou parte da empresa na regi o refere que de 1986 at agora sempre trabalhou direto mas que houve um per odo em que trabalharam por interm dio da empresa e esta s assinou a CTPS em um ano embora o trabalho tenha sido prestado em 04 anos que n o entrou com reclamat ria contra a n o houve altera o nas atividades de leiturista e entrega nem mesmo entre os anos 33 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA j Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio de 1997 e 1998 reitera que sempre desempenhou as duas atividades acima durante todo o per odo na regi o de S o Borja quem faz as atividades de leiturista e entrega apenas a grifei J P a seu turno assim declarou fls 1060 1061 executa atividades de leiturista e entregador desde 01 08 1985 sempre execu
86. o elas o trabalho escravo ou an logo escravid o a explora o sexual o uso para atividades il citas como o tr fico de drogas o uso em conflitos armados e os trabalhos que oferecem risco sa de No Brasil s n o existem den ncias para o caso de uso de crian as em conflitos armados Em todas as demais atividades os n meros s o alarmantes afirmou a ministra Para K tia Arruda a maior dificuldade romper o senso comum que legitima a explora o Contestou tr s argumentos que s o utilizados por quem defende o trabalho infantil O primeiro diz que melhor a crian a trabalhar do que roubar Trata se de um falso dilema porque exclui a hip tese correta estudar afirmou O segundo afirma que trabalhar educa o car ter Mas o trabalho infantil afasta as crian as da escola e acarreta uma defasagem na educa o que serve de base para o trabalho escravo De que car ter estamos falando questionou O terceiro afirma que trabalhando a crian a aprende seu of cio No entanto majoritariamente as atividades s o baseadas na explora o e n o apresentam perspectivas de crescimento A ministra considerou a indiferen a com rela o ao tema algo perigoso Concluiu a palestra negando o discurso de que imposs vel modificar essa realidade A hist ria uma constru o podemos e devemos contribuir para essa mudan a As piores formas de trabalho Infantil e a vulnerabilidade dos menores com defici
87. o do Trabalho Infantil Veiculada em 072 08 2013 ssisiseniasaiiarasadasiishcaaasaaa ve de pog ana aAa dans ads Pinga ane IEEE REAA PSA Read ad 5 6 11 Turmas escolhidas como piloto come am a utilizar o PJe JT em sess o de julgamento Veiculada em 07 08 2013 crsiinmaraiimamanbeiis isa na sides des pes is din AAAA Cio dna sda Cad ae ida ac da aa 5 6 12 Presidente do TRT4 recebe diretoria eleita do Sintrajufe RS Veiculada em 08 08 2013 aspuasesaesiaansaass aaa nn nE aE AAE CARRAR ADAM as mad es CUL Pa a sa cascas can pa ma 5 6 13 3a Turma estreia PJe JT em sess o de julgamento Veiculada em 08 08 2013 sas sacadas spas na Dantes ST a SU Sa oanei ERNER dE caes E Aa EE iani idas 5 6 14 Retrato do desembargador Carlos Alberto Robinson entra para a Galeria de Presidentes do TRT4 Veiculada em08 08 2013 simon ines sanar nunes Ananias EEEE A OENE EENET 5 6 15 Aprovadas remo es de duas ju zas para a 42 Regi o Veiculada em 09 08 2013 serasa inisaaca issimees E Aa dad eia dona OE EE ind a ari 21 5 6 16 Escola Judicial realiza painel sobre per cia em acidentes de trabalho Veiculada em 09 08 201 3 rosii riea aa ana asi aa r ais alem din ala A ag RS ad dra canis nana E aa 5 6 17 Semana da Execu o parcelamento da d vida trabalhista uma das alternativas de acordo Velculadarem 12 08 2013 css sas nna EEEE E caia EEA ia adiadas dao a aa 5 6 18 Presidente do TRT4 recebe a procuradora Regional da Uni o Veiculada em 12 08 201
88. o ou indeniza o do per odo estabilit rio Inviabilidade Reclamante que firmou na data da despedida declara o de ren ncia garantia V cio de consentimento indemonstrado Rescis o homologada pelo sindicato de classe sem ressalvas que se reputa v lida e eficaz 4a Turma Relator o Exmo Juiz Jo o Batista de Matos Danda Convocado Processo n 0001106 64 2011 5 04 0231 RO Publica o em 04 07 2013 icisiisisisitiamenesa Factoring Responsabilidade solid ria Grupo econ mico Caracteriza o Celebra o de contrato de factoring que n o obsta a caracteriza o do grupo econ mico art 2 82 da CLT Demonstrada a inger ncia pela empresa faturizadora na dire o controle e administra o da empresa faturizada Evidente nexo de coordena o entre elas e comunh o de interesses 5a Turma Relator o Exmo Desembargador Cl vis Fernando Schuch Santos Processo n 0000101 35 2012 5 04 0372 RO Publica o em 05 07 2013 i ist F rias e 13 sal rio proporcionais Devidos ainda que por justa causa a despedida Direitos fundamentais sem reserva Aplica o do art 79 incisos VIII e XVII da Constitui o Federal e da Conven o n 132 da OIT 3a Turma Relatora a Exma Desembargadora Maria Madalena Telesca Processo n 0000804 12 2012 5 04 0292 RO Publica o em 09 08 2013 sssessrersrersrersrnrnrerererne 2 31 Grupo Hospitalar Concei o GHC Congl
89. o regional que modificou no caso concreto as regras tradicionais em rela o ao nus da prova Frise se que era do r u e n o do autor o nus da prova no particular que a aplica o do princ pio da aptid o para a prova em determinadas circunst ncias essencial para se chegar justa composi o da lide O I Juiz Jos Ant nio Ribeiro de Oliveira Silva em trabalho publicado na Revista LTR de junho de 2004 p g 692 citando Carnelutti ressalta a necessidade de se verificar a conveni ncia de atribuir a prova parte que esteja mais provavelmente em situa o de d la e assim com base numa regra de experi ncia a qual estabelece qual das duas partes esteja em condi es melhores para fornecer a prova do fato Unicamente assim o nus da prova constitui um instrumento para alcan ar o escopo do processo que n o a simples composi o mas a justa composi o da lide No caso vertente somente o r u disp e dos relat rios gerenciais mensais que possivelmente justificariam as diferen as das import ncias recebidas pelo autor e paradigmas grifamos 80 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA es Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice a volta ao sum rio Exemplo 5 Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 No processo RR 16840 59 2007 5 23 0007 cuj
90. onus probandi segundo forem as circunst ncias do caso em cujo m rito aquele pode recair verbi gratia na cabe a de quem est em melhores condi es t cnicas profissionais ou f ticas para prodizi las para al m de seu posicionamento como autor ou r u ou tratar se de fatos constitutivos impeditivos modificativos ou extintivos to DIDIER Fredie BRAGA Paula Sarno OLIVEIRA Rafael Curso de direito processual civil Teoria da prova direito probat rio teoria do precedente decis o judicial coisa julgada e antecipa o dos efeitos da tutela Salvador Editora Juspodium 2012 Volume 2 7a Edi o p g 96 11 uma das ideais defendidas pelo Promotor de Justi a Robson Renault Godinho em artigo intitulado A distribui o do nus da prova na perspectiva dos direitos fundamentais Dispon vel em http bdjur stj jus br xmlui bitstream handle 2011 26760 distribuicao onus prova perspectiva pdf sequence 1 Acesso em 05 11 2012 18h00 75 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil UDICI Al DOTRTDA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio vis o solidarista do nus da prova em supera o aos paradigmas individualistas e patrimonialistas 2 3 1 2 Como ser A previs o expressa na legisla o vindoura representa todo o esfor o
91. p 20 30 jun jul 2013 BARROS Camila Pavan BRAND O Cl udio O ass dio processual na justi a do trabalho e suas consequ ncias processuais Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 96 p 110 139 nov dez 2012 BARROS Jo o Ernesto Paes de BARROS Jessika Matos Paes de Da caracteriza o do servi o dos empregados dom sticos no direito comparado de Espanha e Brasil Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 94 p 223 232 jul ago 2012 BASILE C sar Reinaldo Offa A des atualiza o monet ria do cr dito na justi a do trabalho Revista LTr Legisla o do Trabalho S o Paulo v 77 n 07 p 807 817 jul 2013 BELMONTE Alexandre Agra Dosimetria do Dano Moral Revista do Tribunal Superior do Trabalho Bras lia v 79 n 02 p 17 41 abr jun 2013 BERTON Daiana Ledel O tempo de trabalho e a sua fun o social Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 96 p 09 63 nov dez 2012 BRAGHINI Marcelo A o coletiva como instrumento de regula o do meio ambiente laboral Revista de Direito do Trabalho S o Paulo v 39 n 151 p 249 263 maio jun 2013 BRITO Maria Stela Lira Barboza de A ader ncia de normas jur dicas aut nomas aos contratos de trabalho limitada pela revoga o uma conquista para os direitos dos trabalhadores RDT Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 19 n 07 p 09 11 jul 2013 CALADO K tia Ass dio moral no tra
92. perante a Justi a do Trabalho 123 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA o Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio O devedor que devidamente cientificado de condena o pela Justi a do Trabalho n o pagar o d bito ou descumprir obriga es determinadas judicialmente no prazo previsto em lei ser obrigatoriamente inclu do no banco A inadimpl ncia diz respeito s obriga es estabelecidas em senten a condenat ria transitada em julgado em acordos judiciais trabalhistas ou decorrentes de execu o de acordos firmados perante o Minist rio P blico do Trabalho ou Comiss o de Concilia o Pr via A inclus o altera o ou exclus o de dados do BNDT dependem de ordem judicial expressa Uma vez inscrito o devedor integra um pr cadastro e tem prazo improrrog vel de 30 dias para cumprir a obriga o ou regularizar a situa o para evitar a positiva o de seus registros Terminado esse prazo a inclus o do inadimplente acarretar conforme o caso a emiss o da certid o positiva ou de certid o positiva com efeito de negativa quando a d vida n o paga mas o devedor oferece bens penhora Paga a d vida ou satisfeita a obriga o o juiz da execu o determinar a exclus o do devedor do BNDT Todos os 4 833 processos envolven
93. pode utilizar essa prerrogativa quando percebe que o parcelamento o melhor caminho para viabilizar o pagamento da d vida afirma Fioreze Caso o acordo n o seja cumprido os atos de execu o ter o continuidade podendo acarretar por exemplo em bloqueio de valores em contas banc rias e penhora de bens do devedor Fonte Secom TRT4 144 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasi SN J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 18 Presidente do TRT4 recebe a procuradora Regional da Uni o Veiculada em 12 08 2013 J A presidente do y Tribunal Regional do Trabalho da 4a Regi o desembargadora Maria Helena Mallmann recebeu na tarde desta segunda feira 12 a procuradora regional da PRU4 Lisiane Ferrazzo Ribeiro Em sua primeira visita ao TRT4 desde que assumiu a diretoria da institui o em junho a advogada da Uni o reafirmou a disposi o de parceria com a Justi a do Trabalho como o conv nio TRT4 e PRU4 incentivo s parcerias assinado no ano passado durante reuni o do F rum de Rela es Institucionais com o qual o Tribunal disponibiliza no ltimo dia de cada semana a carga dos autos dos processos em que a PRU4 atua como parte Acompanhada pelo subprocurador Regional Adalberto Jos Kaspary F
94. progresso humano e o desenvolvimento do econ mico pa s A afirma o do presidente do TST ministro Carlos Alberto Reis de Paula ao discursar na solenidade de abertura do Encontro Carlos Alberto classificou como um discurso falacioso a ideia de que o trabalho precoce afastaria as crian as da criminalidade Segundo o ministro dados estat sticos demonstram o contr rio quanto mais cedo se trabalha menor o ndice educacional alcan ado triste perceber que hoje quando estamos comemorando os 70 anos da Consolida o das Leis do Trabalho CLT ainda estejamos a enfrentar a mazela do trabalho infantil afirmou destacando a relev ncia dos debates de hoje De acordo com o Censo do IBGE de 2010 existem 4 3 milh es de trabalhadores no Brasil com idade entre cinco e 17 anos O prop sito de combater o trabalho infantil deve unir institui es e cidad os afirmou ainda o presidente do TST Essa meta transcende o aspecto jur dico nos remete ao dever moral e est vinculado at mesmo ao sentimento instintivo de prote o dos filhos pois as crian as s o os filhos da sociedade e representam o futuro nossa preserva o A presidente da Comiss o da Inf ncia e Juventude do CNMP conselheira Ta s Schilling Ferraz afirmou que o trabalho infantil um problema de dif cil identifica o e enfrentamento j que esse tipo de m o de obra ocorre na maioria das vezes na economia familiar Infelizmente
95. qualifica o do servidor para o atendimento aos usu rios da Justi a do Trabalho Estamos dando certa nfase s quest es que envolvem o Pje JT mas oprograma visa a excel ncia no atendimento ao p blico como um todo explica a patrocinadora do projeto ju za Maria Silvana Rotta Tedesco diretora do Foro Trabalhista de Porto Alegre O gerente do projeto servidor nio Jos Rockenbach J nior afirma que a capacita o no atendimento imperativo para 152 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio a institui o No est gio atual da presta o de servi os do Judici rio o usu rio passa a ter import ncia ainda maior O p blico anseia de n s uma resposta um atendimento de excel ncia O analista judici rio Milton Vitorio Piva Pereira aluno do curso elogiou a iniciativa do TRTA4 Ressaltou que a qualifica o dos servidores no atendimento ao p blico importante para toda a institui o e que o reflexo deste trabalho ser valorizado pelo usu rio final O concurso que a gente fez pra ingressar no TRT n o nos preparou para o tipo de atendimento que a Justi a do Trabalho exige hoje muito importante este tipo de curso mostra que o Tribunal se preocupa com que os servido
96. que a aplica o pura do art 818 da CLT n o satisfaz s necessidades das demandas postas ao crivo do judici rio trabalhista necessitando este da aplica o subsidi ria das regras previstas no CPC em rela o prova hoje como j visto constantes do art 333 incisos I e II do CPC e amanh as constantes dos arts 357 e 358 do novo CPC A CLT todavia possui regra que embora conste da sess o intitulada Do procedimento sumar ssimo autoriza o juiz a dirigir o processo com liberdade para determinar as provas a serem produzidas considerado o nus probat rio de cada litigante podendo limitar ou excluir as que considerar excessivas impertinentes ou protelat rias bem como para apreci las e dar especial valor s regras de experi ncia comum ou t cnica art 852 D da CLT Essa mesma regra segundo pensamos n o se limita todavia ao processo sumar ssimo devendo ser aplicada 14 No entanto segundo a ju za do trabalho Daniela Monteiro Santos em artigo publicado na Revista Eletr nica da Escola Judicial do TRT da 1a Regi o intitulado Distribui o e invers o do nus da prova no processo do trabalho h outra corrente doutrin ria menos expressiva apoiada por juristas de renome como Manoel Ant nio Teixeira Filho que desautoriza a aplica o subsidi ria das normas processuais civis ao Processo Laboral no tocante s provas por inexistir lacuna normativa artigo 769 da CLT e ainda por consid
97. raz o das entregas das contas n o sabendo a decis o a respeito n o tendo conhecimento se foi por esta raz o que a assinou as CTPS dos reclamados leituristas e entregadores informando no entanto que a empresa tomou todo o servi o de leiturista e entrega para ela pr pria grifei Como se v os depoimentos s o relativamente congruentes A pr pria preposta refere que as empresas e com as quais no per odo posterior ao ano 2000 os reclamantes mantiveram contratos de trabalho como leituristas entregadores fls 1068 1069 e 1078 1079 34 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio foram prestadoras de servi os da na atividade de leitura e entrega de contas de energia el trica fato ademais comprovado pelos sucessivos contratos de presta o de servi o juntados a partir da fl 1098 at a fl 1262 Por outro lado o local da presta o de servi os sempre foi S o Borja informa o n o negada pela preposta e ademais presum vel j que a pr pria peti o inicial n o refere nada em sentido contr rio tanto que fornece essa cidade como endere o dos r us P e J P fl 02 Some se a tudo isso o fato de que em 2010 a
98. reclamada resta demonstrado na medida em que esta cancelou a contrata o do reclamante mesmo ap s aprovado em entrevista de admiss o por ter tomado conhecimento dos antecedentes criminais da parte autora por crime de tr fico em afronta ao art 7 inciso XXX da CF Afirmou que o ato da reclamada causou preju zo aos direitos da personalidade do demandante afetando seu direito constitucionalmente sagrado de integridade moral Invocou os artigos 1 III e 5 X da CF fls 15v 16 A demandada n o se conforma com a decis o Sustenta que mesmo com a confiss o ficta a si aplicada cabia ao reclamante demonstrar as situa es ensejadoras de dano moral na forma dos artigos 818 da CLT e 333 I da CLT o que n o fez Afirma que n o h prova de que a reclamada tenha garantido ao autor a vaga de emprego j que este n o finalizou processo de sele o para admiss o no quadro de colaboradores da r Acrescenta n o ter cometido qualquer ato il cito porque jamais houve verifica o de antecedentes criminais Invoca o art 188 I do CC segundo o qual n o s o atos il citos os praticados em leg tima defesa ou no exerc cio regular de um direito reconhecido Examino Nos termos do inciso X do art 5 da CF S o inviol veis a intimidade a vida privada a honra e a imagem das pessoas assegurando o direito indeniza o pelo dano material ou moral decorrente de sua viola o J o inciso V assegura o direito de re
99. redu o do valor arbitrado para percentual equivalente a 1 do valor da causa Analiso A senten a foi assim fundamentada as testemunhas R S C de B e F D A cometem em tese crime de falso testemunho Ambas descrevem o in cio da jornada de trabalho da reclamante em hor rio incompat vel com o t rmino da presta o de servi os para o Lar da Vov e mais elastecido que o confessado pela pr pria reclamante em depoimento pessoal Al m disso ambas relatam o contato permanente com pacientes portadores de doen as infectocontagiosas enquanto que a reclamante reconhece apenas dois atendimentos nessa circunst ncia desde 2006 O princ pio da primazia da realidade pr prio do Direito Material do Trabalho repercute diretamente no Processo do Trabalho tornando o praticamente um ref m da prova testemunhal Permitir que a reclamante produza prova falsa em Ju zo para obter vantagem econ mica compromete s ria e indefinidamente a seguran a de todas as decis es proferidas pela Justi a do Trabalho O art 14 par grafo nico do CPC estabelece que deve o Ju zo condenar em multa de at 20 do valor da causa todos aqueles que de qualquer forma participam do processo e afrontem o dever de expor os fatos em ju zo conforme a verdade A literalidade do dispositivo legal de clareza meridiana e imp e a condena o das testemunhas convidadas pela reclamante que mentiram flagrantemente em ju zo 45 Revista Eletr nic
100. rio de advocacia n o teria essa tecnologia at porque o STJ atualmente trabalha com todos os processos em formato eletr nico acredita Todo cidad o brasileiro tem o direito constitucional de um dia pelo menos na vida ver o juiz que vai julgar a sua causa diz a ministra 5 3 3 ESPECIAL A jurisprud ncia do STJ sobre as prerrogativas do advogado Veiculada em 16 08 2013 Indispens vel administra o da Justi a o advogado inviol vel em seus atos e manifesta es no exerc cio da profiss o O texto presente na Constitui o resguarda n o s o advogado mas seus clientes a Justi a e a cidadania No Superior Tribunal de Justi a STJ a jurisprud ncia sobre limites e excessos das prerrogativas dos advogados farta Veja alguns exemplos de como s o resolvidas quest es relacionadas ao dia a dia desses profissionais e s prerrogativas previstas no Estatuto da Advocacia Lei 8 906 94 Juiz atrasado O atraso do magistrado por mais de 30 minutos autoriza o advogado a deixar o recinto mediante comunica o protocolada em ju zo Por m essa medida s se justifica quando o juiz n o est presente no f rum No HC 97 645 o STJ rejeitou a alega o de nulidade em caso no qual o advogado do r u acusado de homic dio qualificado na quarta audi ncia marcada deixou o local ap s atraso do magistrado que presidia outro feito no mesmo recinto 92 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da
101. sociais do trabalho art 1 IV da CF 88 32 Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Carvalho Fraga Processo n 0000371 96 2012 5 04 0004 RO Publica o em 12 07 2013 sssssrissssriirssesrrrrnserrrrrrsrreeeee 2 19 Danos morais Indeniza o devida Uso indevido da imagem Autoriza o 2 20 2 21 2 22 2 23 2 24 pr via que n o subsiste ao t rmino do contrato m ngua de disposi o em sentido contr rio Inviabilidade de utiliza o via propaganda institucional da imagem de trabalhador que n o mais labora para a empresa 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Raul Zoratto Sanvicente Processo n 0001372 05 2011 5 04 0020 RO Publica o em 04 07 2013 s sssssssrsrrrrrrrrrrrrrrrerrrnrene Danos morais Indeniza o Quantum Empregado obrigado a atuar como fiador de empr stimo Abalo pr pria estima Dano agravado pelo inadimplemento do empr stimo e repasse das obriga es ao empregado Condena o mantida inclusive relativamente ao quantum arbitrado 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse Processo n 0000024 97 2011 5 04 0101 RO Publica o em 16 07 2013 iiiisisisitiamenesa Danos morais Indeniza o Valor Aus ncia de sanit rios qu micos e de outros locais que propiciassem condi es dignas de trabalho e privacidade Sujei o do trabalhador exposi o p blica para a satisfa o de necessidades b sicas Prova te
102. social aceita a ideia de que o trabalho enobrece a todos indistintamente Ainda vivemos num contexto de permissividade no mbito social Vergonha para o pa s O procurador geral do Trabalho Luiz Antonio Camargo de Melo defendeu que preciso vencer a cultura de que o trabalho para a crian a necess rio para que ela fuja das drogas e da pr tica de pequenos furtos Para o conselheiro do CNJ Wellington Cabral Saraiva o trabalho infantil uma chaga inaceit vel que envergonha o pa s por subtrair a inf ncia e o futuro de milhares de crian as e adolescentes J a chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presid ncia da Rep blica ministra Maria do Ros rio Nunes ressaltou que a Constitui o Federal e o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA determinam que o cuidado com as crian as deve sempre orientar as a es e pol ticas governamentais Chegamos ao n cleo mais duro da explora o do trabalho que o infantil Os caminhos que o Brasil precisa trilhar para a supera o do trabalho infantil est o associados supera o da mis ria extrema e da pobreza em seus mais altos graus afirmou a ministra J o secret rio de Inspe o do Minist rio do Trabalho e Emprego Luiz Felipe Brand o de Melo alertou para a necessidade de se conhecer detidamente o problema do trabalho infantil Se n o houver uma articula o maior e um profundo diagn stico do problema ser cada vez mais dif cil esse combate A pal
103. todas as pessoas que obstruam ou interfiram no devido exerc cio das fun es jurisdicionais inclusive empregados do tribunal partes litigantes e terceiros estranhos lide de modo a dar efetividade s decis es judiciais e evitar a procrastina o no seu cumprimento A altera o mencionada no artigo 14 do CPC evidentemente teve por objetivo conferir maior efetividade s decis es judiciais e s ordens expedidas pelo ju zo determinando crit rio an logo ao contempt of court Reconhecer o ato atentat rio ao exerc cio da jurisdi o constitui tarefa do Juiz e uma vez detectado ser pass vel de multa consoante autoriza o par grafo nico do artigo 14 do CPC o qual disp e que a aplica o da multa pecuni ria dar se sem preju zo das san es criminais civis e processuais cab veis Tal multa n o necessita de requerimento para ser aplicada 46 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio A reclamante prestou servi os reclamada no per odo compreendido entre 1 3 98 e 27 5 09 No depoimento fl 266 afirma que por quatro anos prestou servi os ao Lar da Vov Constato pelos documentos das fis 269 287 que a autora laborou concomitantemente para o reclamado e para o Lar da Vov
104. trabalhador admitido ap s 1996 Destaca em rela o licen a pr mio que deve 38 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA f Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio ser observado o disposto no art 145 da norma interna que possibilita a convers o em pec nia mediante solicita o do trabalhador Sinala se de plano que embora o reclamante mencione no resumo da demanda fl 149 que postulou a incorpora o de sete n veis salariais com o pagamento das diferen as salariais decorrentes das promo es por merecimento verifica se que n o houve insurg ncia espec fica neste particular nas raz es do apelo motivo pelo qual nada h para examinar sob este aspecto Como visto em item antecedente o reclamante foi admitido na COBAL em 10 09 1987 e desligado em 11 06 1990 e mediante anistia concedida pela Lei n 8 878 94 retornou ao trabalho em 01 05 2004 na CONAB observando se que a pretens o recursal em rela o aos anu nios e licen a pr mio no sentido de que seja considerado o per odo desde a admiss o em 10 09 1987 e n o do retorno ou seja de 23 anos de servi o Importante lembrar que anistia ato amplo destinado a desconstituir situa es jur dicas estabelecidas provocando o retorno das partes interessadas ao status q
105. uma experi ncia nova a proposta inicial prev est gio para dez jovens al m da atividade de Tribunal e dire o da Fase reunidos inclus o deles no trabalho tamb m queremos possibilitar acompanhamento psicol gico explicou a vice presidente sobre as atividades que ser o desenvolvidas em projeto espec fico a cargo da psic loga Paula Goldmeier Esse tipo de parceria fundamental para a Fase garantiu a presidente Joelza assegurando que os jovens que participam destas iniciativas oferecem uma resposta muito positiva s oportunidades oferecidas A participa o do Tribunal ser de extrema import ncia para n s E para que tudo aconte a da melhor maneira oferecemos nosso apoio no acompanhamento dos servidores e magistrados da Justi a do Trabalho que se integrarem a iniciativa afirmou A previs o de que a assinatura do conv nio aconte a no dia 30 deste m s Tamb m participaram da reuni o as magistradas Andrea Saint Pastous Nocchi e Carolina Hostyn Gralha Beck Pela diretoria geral do TRT4 Beny Stewson Siqueira da Fontoura o diretor da Secretaria de Gest o de Pessoas Mauro Baltar Grillo e a psic loga Paula Goldmeier al m do assessor de Educa o da FASE RS Joaquim Aquino Ju za Andrea e des Rosane Joaquim e pres Joelza e ju za Carolina Fonte Ari Teixeira Fotos Josil ia Kieling 147 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4
106. vel pela organiza o do M s do Advogado a secret ria geral da OAB RS Sulamita Santos Cabral destaca que o cronograma de eventos oferece oportunidades para que os profissionais atualizem seus conhecimentos sendo fornecidos certificados conforme carga hor ria Confira aqui a programa o completa Fonte Josil ia Kieling Secom TRT4 com informa es da OAB RS 5 6 35 TRT da 42 Regi o abre processo de remo o para juiz do Trabalho substituto Veiculada em 20 08 2013 O Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o abriu processo de remo o para o provimento de dois cargos de juiz do Trabalho substituto Clique aqui para acessar o edital O requerimento de inscri o dever ser formulado Presid ncia do TRT4 no prazo de 30 trinta dias contados da publica o do edital no Di rio Oficial da Uni o 16 de agosto de 2013 considerando se para efeito de contagem do prazo a data de protocolo neste TRT ou da postagem junto aos Correios endere ando o Secretaria Geral da Presid ncia com endere o na Avenida 160 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Praia de Belas n 1 100 6 andar Bairro Praia de Belas Porto Alegre Rio Grande do Sul CEP 90110 903 ou ainda pelo malote digital da Pres
107. 0899 35 2011 5 04 0241 RO Publica o em 19 06 2013 s sesesessrrrrrerrrerrrrrererere Intervalos Deslocamento para o final da jornada Impossibilidade Finalidade de descanso entre turnos de trabalho Inviabilidade de compensa o no final da jornada tampouco ap s sete horas ininterruptas 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Carvalho Fraga Processo n 0000152 07 2013 5 04 0018 RO Publica o em 26 07 2013 sssssrsrsrrrrrrrrrrrrrrrrrrrnrene Lei de anistia Efeitos Natureza do retorno ao servi o p blico Recomposi o remunerat ria Veda o de pagamento em car ter retroativo art 310 83 da Lei 11 907 09 que merece interpreta o literal Proibi o de pagamento de remunera o do per odo de afastamento que n o impede o resgate dos direitos perdidos neste lapso temporal para fins de recomposi o salarial Diminui o remunerat ria oriunda de desligamento por persegui o pol tica que permitiria enriquecimento il cito da Administra o P blica 1a Turma Relator o Exmo Desembargador Marcelo Jos Ferlin D Ambroso Processo n 0000700 97 2012 5 04 0331 RO Publica o em 22 07 2013 sssssssesirrrrrrrrrrerrrerrrnrene 11 2 42 2 43 2 44 2 45 2 46 Magist rio Piso salarial nacional Diferen as devidas Limite previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal que n o dispensa o ente p blico do correto pagamento cabendo ao Munic pio diligenciar na redu o das des
108. 1987 nos moldes dos artigos 130 e 131 do regulamento interno da reclamada transcritos na peti o inicial fls 08 09 Veja se que n o existe afronta ao disposto no art 6 da Lei 8 878 94 A condena o n o para pagamento das parcelas objeto da condena o no per odo anterior ao retorno do autor ao trabalho mas sim para que esse per odo seja computado como trabalhado para o correto enquadramento para fins de anu nios e licen as pr mio Nesse passo d se provimento parcial ao recurso do reclamante para determinar que a reclamada realize a incorpora o dos anu nios ao sal rio no percentual de 23 pelo c mputo do tempo de servi o desde a admiss o ocorrida em 10 09 1987 e observada a prescri o quinquenal condenar a r ao pagamento das diferen as salariais decorrentes com reflexos em f rias com 1 3 13 s sal rios licen as pr mio e FGTS assim como reconhecer o direito do autor s licen as pr mio tamb m pela considera o do tempo de servi o desde 10 09 1987 nos termos do art 130 e 131 do Regulamento interno da reclamada 2 Desembargadora Maria Madalena Telesca Relatora 1 4 Dano moral Configura o Indeniza o devida Conduta discriminat ria Cancelamento de contrata o ap s aprova o em entrevista de admiss o em virtude de antecedentes criminais crime de tr fico Exist ncia de efeitos negativos na rbita subjetiva do trabalhador em sua dignidade que presumida Dano moral
109. 2 08 20 13 dirinin e inn sera has meadd ARS map eai a Tais o ANAE ANEN ERNAS 5 6 3 F rum de Rela es Administrativas realiza reuni o na Amatra IV Veiculada em 05 08 2013 ss unesigastasnandso icads saio asno Ea isa TRE Sd Ei aca adam ars KERER ARENIE AEREA EE 5 6 4 19a edi o do Integrar te recepciona nove servidores Veiculada em 05 08 2013 csccassosi panos hs bnsa a a A termo sap 5 6 5 Juiz Carlos Alberto Lontra palestra no TRT alagoano sobre concilia o na fase da execu o Veiculada em 05 08 2013 ss serasa msasnanes sida nasc na EEEE EANA ssa DRA TES aaa ds Caen aca Toa essa ida casados v 5 6 6 Justi a do Trabalho ga cha divulga listas dos maiores devedores Veiculada em 06 08 2015 cssu casi daiiinapanbiias E idas pesar nina ade abr aia aa aida GAR A den Dir Dic da ba 5 6 7 Justi a do Trabalho faz esfor o concentrado para cobrar d vidas n o pagas Veic lada m 06 08 2013 scasisisaaeanassapasandasiimac spa E co pigsra danada aa Aa sis Asa Ras Era a na die minima conj aaa dada 5 6 8 Semana Nacional de Concilia o ser de 2 a 6 de dezembro Veiculada em 06 08 2013 csuumssa asanssass nana n cr CONT Nas ddRsd ASEA AN Mie nei Cn Da Dana aaa an aaa 5 6 9 PJe JT audit rio lotado nos primeiros treinamentos promovidos pela OAB RS Veiculada em 06 08 2013 aspueitsmianenassasa pone distro ce DEAD Naa AR LARA SRA Ns CSS UA Ra A Dn dama cansa 5 6 10 Magistrados do TRT4 participam do II Encontro Nacional de Erradica
110. 3 2 32 HORAS EXTRAS SENTEN A EXTRA PETITA Desrespeita os limites da controv rsia a senten a que defere diferen as de horas extras pela considera o de intervalos tidos como irregulares quando o pedido tem fundamentos expl citos e bem demarcados e neles n o se incluem o direito a horas extras correspondentes aos intervalos intrajornada o qual possui base legal espec fica e n o comporta an lise sem que solicitada a presta o jurisdicional nesse aspecto Absolve se a reclamada da condena o 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse Processo n 0000973 24 2011 5 04 0101 RO Publica o em 08 07 2013 2 33 HORAS EXTRAS INCORPORA O AO SAL RIO Caso em que o pagamento a t tulo de horas extras remunerava a jornada normal de trabalho do empregado constituindo pois sal rio na medida em que desvinculados da efetiva presta o de horas extras Desse modo a supress o do pagamento dessas horas extras configura altera o contratual lesiva nos moldes do art 468 da Consolida o das Leis do Trabalho devendo ser incorporados ao sal rio 57 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5a Turma Relator o Exmo Desembargador Leonardo Meurer Brasil Processo n 00001
111. 35 44 2013 5 04 0802 RO Publica o em 12 07 2013 2 34 CARGO DE CONFIAN A HORAS EXTRAS Inviabilidade de pagamento de horas extras a empregado detentor de cargo de maior hierarquia da propriedade agr cola o capataz da fazenda com a percep o de sal rio superior e diferenciado dos demais empregados por exclu do do controle da jornada na forma do inciso II do artigo 62 da CLT 2a Turma Relatora a Exma Desembargadora Vania Mattos Processo n 0000863 79 2012 5 04 0104 RO Publica o em 19 06 2013 2 35 HORAS EXTRAS SERVI O EXTERNO MOTORISTA O exerc cio da atividade em servi os externos n o afasta por si s o direito ao recebimento de horas extraordin rias Demonstrada a possibilidade de controle de hor rio n o h enquadramento no inciso I do art 62 da CLT ainda que haja disposi o normativa nesse sentido dada a preval ncia da hierarquia das fontes formais do direito 32 Turma Relator o Exmo Juiz Marcos Fagundes Salom o Convocado Processo n 0000222 23 2012 5 04 0741 RO Publica o em 09 08 2013 2 36 HORAS EXTRAS TRABALHO EXTERNO A norma do inc I do art 62 da CLT tem aplica o nos casos em que o trabalho externo representa de fato autonomia de hor rio para o trabalhador Isto o empregado n o precisa prestar contas ao empregador de como desenvolve sua rotina de trabalho o que n o o caso dos autos 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Carvalho Fraga
112. 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P O TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio causa 3 simplificar resolvendo problemas e reduzindo a complexidade de subsistemas como por exemplo o recursal 4 dar todo o rendimento poss vel a cada processo em si mesmo considerado e 5 finalmente sendo talvez este ltimo objetivo parcialmente alcan ado pela realiza o daqueles mencionados antes imprimir maior grau de organicidade ao sistema dando lhe assim mais coes o Destes ao menos o de n mero 2 criar condi es para que o juiz possa proferir decis o de forma mais rente realidade f tica subjacente causa tem liga o direta com a mudan a empreendida na quest o do nus da prova 3 Relembrando algumas informa es preliminares acerca da prova Com fins apenas did ticos se faz necess rio mesmo que de forma breve trazer aqui alguns conceitos importantes e prejudiciais ao estudo e entendimento das quest es relacionadas ao nus da prova e suas nuances Juridicamente falando o voc bulo prova pode ser enquadrado como ato de provar quele que alega um fato cabe fazer sua prova meio de prova prova testemunhal pericial documental confiss o etc e resultado dos atos ou meios de prova produzidos efetivamente fazer prova dos fatos alegados Prova segund
113. 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P O TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio A primeira audi ncia estava marcada para 20 de novembro e o r u foi apresentado s 15h30 s 15h58 o advogado protocolou a peti o informando do exerc cio de sua prerrogativa sem nem mesmo entrar em contato com o magistrado que por se tratar de interrogat rio do acusado adiou o feito para 6 de fevereiro do ano seguinte A oitiva das testemunhas da acusa o foi marcada para as 13h30 de 30 de maio j que n o compareceram primeira s 16h30 o r u preso ainda n o havia sido apresentado o que levou remarca o Em 10 de outubro como as testemunhas do r u estivessem atrasadas foi iniciada a audi ncia de outro caso s 14h15 s 16h20 foi feito o preg o do processo O magistrado foi ent o informado de que os advogados novamente sem entrar em contato pr vio haviam protocolado s 16h16 peti o relativa prerrogativa O r u j solto deixou o f rum junto com seu defensor Diante do fato o magistrado nomeou defensor p blico e deu seguimento ao feito Para o STJ al m de n o se enquadrar na hip tese prevista no estatuto o caso n o trouxe nenhum preju zo defesa Autonomia e qualidade No HC 229 306 a defesa alegava que a atua o do advogado no processo de origem teria sid
114. 4 e no bi nio anterior 1996 1997 atuou como vice presidente Natural de Porto Alegre formou se em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS em 1977 Exerceu a advocacia desde a gradua o at 1985 quando tomou posse como procurador do Trabalho Sua forma o acad mica inclui ainda os t tulos de especialista em Administra o Judici ria e de mestre em Direito ambos adquiridos em institui es de ensino norte americanas O juiz do trabalho Rubens Curado Silveira indicado pelo TST foi outro nome aprovado nesta quarta feira 21 8 pelo Plen rio do Senado Representante da Justi a Trabalhista Rubens Curado recebeu 55 votos favor veis e oito contr rios Titular da Vara do Gama no Distrito Federal o magistrado substituir Jos Lucio Munhoz que encerrou seu mandato na primeira quinzena deste m s de agosto Rubens Curado j atuou como juiz auxiliar do CNJ no per odo de 2007 a 2009 e ocupou o cargo de secret rio geral do conselho de 2009 a 2010 Curado mestre em Direito pela Universidade de Bras lia UnB e autor do livro A Imunidade de Jurisdi o dos Organismos Internacionais e os Direitos Humanos Ma sa Moura Ag ncia CNJ de Not cias 5 2 4 Judici rio re ne se para preparar encontro nacional Veiculada em 26 08 2013 Representantes dos tribunais brasileiros re nem se nos dias 11 e 12 setembro sob a coordena o do Conselho Nacional de Justi a CNJ para debater os principais
115. 5 04 0661 RO Publica o em 18 07 2013 0i iii Promo es por merecimento Inexist ncia de crit rios Aus ncia de avalia es de desempenho de cunho subjetivo Inviabilidade da avoca o desta compet ncia pelo Poder Judici rio Aus ncia de elementos para tanto Condi es que n o se podem ter por implementadas apenas pela aus ncia das avalia es 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora La s Helena Jaeger Nicotti Processo n 0001237 41 2012 5 04 0801 RO Publica o em 24 06 2013 iiiiisisititama 13 2 93 2 54 2 99 2 56 2 57 2 58 Prova emprestada Observ ncia do contradit rio e da ampla defesa Exig ncia da concord ncia da parte contr ria para utiliza o de prova oral produzida em demanda diversa Respeito ao contradit rio e ampla defesa art 5 LV da CF Admitida ata de audi ncia com oitiva de testemunha como prova emprestada na hip tese de expressa determina o judicial pela ampla liberdade de atua o art 765 da CLT 5a Turma Relator o Exmo Desembargador Cl vis Fernando Schuch Santos Processo n 0001348 77 2011 5 04 0019 RO Publica o em 21 06 2013 sssssssssssrssrsrrsrsrrsrrrrnrrernrrnrsirsrnns 62 Readapta o funcional Irredutibilidade salarial Carteiro motorizado Acidente ocorrido em ve culo da empresa no trajeto para o trabalho que resultou na inviabilidade do desempenho das mesmas atividades Readequa o do a
116. 999 o qual foi homologado Contudo em raz o de o t tulo executivo prever tamb m o pagamento de presta es vincendas os r us P e J P requereram o cumprimento da senten a quanto s parcelas posteriores a 01 01 2000 ao que se op s a r T dizendo n o ter responsabilidade sobre tais parcelas pois os contratos de P e J P haviam sido sub rogados ora autora em raz o do processo de concess o de servi o p blico ocorrido em 1997 Refere que o ju zo da execu o acolheu a argumenta o da indeferindo o prosseguimento da execu o em face das presta es posteriores a janeiro de 2000 ao que se insurgiram os exequentes agravando de peti o da referida decis o e obtendo pronunciamento favor vel do Tribunal que sem ouvir a ora autora determinou a sua inclus o no polo passivo da a o e a responsabilizou pelo pagamento das presta es vincendas naquela execu o Aduz que n o foi intimada dessa decis o e por isso n o p de dela oportunamente recorrer tendo tomado conhecimento da sua exist ncia apenas quando intimada para apresentar os contracheques dos r us do per odo entre 2000 e 2007 ordem que n o p de cumprir por nunca ter mantido v nculo de emprego com eles Por essas raz es alega que o ac rd o rescindendo violou os arts 214 do CPC e 5 LV da Constitui o Federal pois n o foi validamente citada na a o principal e por isso nela n o p de se defender De outro lado afir
117. A Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Trabalho O principal objetivo do encontro discutir a atua o em conjunto no enfrentamento do trabalho infantil no pa s O ministro Lelio Bentes Corr a do TST j integrou o Minist rio P blico do Trabalho e chefiou naquele rg o a Coordenadoria Nacional de Combate ao Trabalho Infantil e Prote o do Trabalhador Adolescente Hoje ele est frente da Comiss o para Erradica o do Trabalho Infantil da Justi a do Trabalho CETI criada em 2011 por iniciativa do TST e do Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT Em outubro de 2012 a comiss o realizou o semin rio Trabalho Infantil Aprendizagem e Justi a do Trabalho com a participa o de 1 200 pessoas Outra medida foi a cria o de um s tio espec fico para a comiss o que re ne artigos dados estat sticos v deos e espa o para d vidas e den ncias A comiss o se coordenou com as ouvidorias do TST e dos Tribunais Regionais que j est o recebendo den ncias e as encaminhando aos rg os competentes afirma o ministro Como parte do compromisso do TST do CSJT e da pr pria CETI no sentido de sensibilizar e instrumentalizar os magistrados e servidores da Justi a do Trabalho e a sociedade para reconhecer o trabalho infantil como grave forma de viola o de direitos
118. A Petrobras outra que registrou melhoria caiu cinco degraus este ano Em 2012 ocupava o 13 lugar com 1 476 processos e em 2013 aparece em 18 com 1 288 redu o de 188 casos em um ano ou 14 59 a menos Entre as 20 primeiras empresas do ranking seis pertencem a segmentos da atividade agr cola agroind stria e agropecu ria outras cinco integram o setor de terceiriza o de m o de obra e vigil ncia seguran a privada quatro atuam na rea de transportes duas a reas Vasp e Sata e duas rodovi rias Viplan e Wadel sendo estas duas ltimas tamb m da fam lia Canhedo e duas s o bancos estatais o BB e a Caixa Fonte ASCOM CSJT 5 5 4 Advogados avaliam positivamente o treinamento sobre o PJe no RS Veiculada em 07 08 2018 Durante o treinamento sobre Processo Judicial Eletr nico PJe promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil OAB do Rio grande do Sul e a Escola Superior da Advocacia em parceria com o Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o RS Agetra Satergs e Abrat os advogados destacaram a import ncia da capacita o A advogada Maria Goreti avaliou como produtiva a capacita o oferecida pela OAB ga cha O curso fala sobre o dia a dia do sistema na audi ncia E nesta habilita o adquirimos experi ncia vendo assuntos pr ticos do processo Para o advogado Rafael Furtado o curso extremamente ben fico A implanta o do PJe s traz vantagens para nossa classe Os treinamentos s o im
119. AQUI PARA CONFERIR A OPINI O DOS PARTICIPANTES Fonte Secom TRT4 com informa es e fotos de Rafaella Rosar OAB RS Saiba mais gt Advogados avaliam positivamente o treinamento sobre o PJe JT 06 08 2013 5 6 10 Magistrados do TRT4 participam do II Encontro Nacional de Erradica o do Trabalho Infantil Veiculada em 07 08 2013 Nesta quarta feira 07 08 foi realizado o II Encontro Nacional de Erradica o do Trabalho Infantil no Brasil promovido em parceria entre o Tribunal Superior do Trabalho TST Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Conselho Nacional de Justi a CNJ Minist rio P blico do Trabalho CNMP e Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Est o dentre os participantes magistrados da 4a Regi o Trabalhista a vice presidente do TRT4 desembargadora Rosane Serafini Casa Nova e os ju zes Manuel Cid Jard n e Carolina Hostyn Gralha Beck indicados pelo Tribunal 135 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio ga cho al m da ju za Andr a Saint Pastous Nocchi que integra a Comiss o de Erradica o do Trabalho Infantil e de Prote o ao Trabalho Decente do Adolescente Abertura O trabalho precoce um mal que deve ser extirpado uma chaga que em nada contribui para o
120. Adicional de periculosidade M dico de Unidade de Terapia Intensiva UTI Perman ncia com habitualidade no local Realiza o frequente de exames de Raio X com aparelho m vel com a presen a do reclamante Pacientes sem condi es de deslocamento Inexist ncia de blindagens de chumbo Leitos de UTI de hospitais de grande porte Dist ncias relativamente pequenas uns dos outros Redu o ainda maior por lota o do setor Interrup o de atendimentos exames e afins durante o procedimento que foge razoabilidade Preval ncia das conclus es do perito sobre a impugna o ao laudo 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Alexandre Corr a da Cruz Processo n 0000568 52 2011 5 04 0015 RO Publica o em 11 07 2013 sssssssrsrsrrrrrrrrrrrrrnrereree Adicional por quebra de caixa Cobrador de nibus Inexist ncia de disposi o legal garantidora da parcela Pagamento que depende de negocia o coletiva n o verificada na esp cie 5a Turma Relator o Exmo Desembargador Cl vis Fernando Schuch Santos Processo n 0000185 91 2012 5 04 0871 RO Publica o em 05 07 2013 iiisitisissesemena Aposentadoria volunt ria Incolumidade do contrato de emprego Estabilidade Reintegra o Servidor p blico Inviabilidade ante a veda o do art 37 8 10 da CF Jubila o que n o opera automaticamente a rescis o contratual Reintegra o que contudo encontra bice na veda o de se acumular remunera
121. Ari Teixeira ACS TRT4 5 6 13 32 Turma estreia PJe JT em sess o de julgamento Veiculada em 08 08 2013 A 3a Turma do TRT do Rio Grande do Sul realizou na manh desta quinta feira 8 sua primeira sess o de julgamento utilizando o Processo Judicial Eletr nico PJe JT A sess o teve dez processos em pauta e foi composta pelos desembargadores Ricardo Fraga presidente e Maria Madalena Telesca e o juiz convocado Marcos Fagundes Salom o O desembargador Cl udio Ant nio Cassou Barbosa integrante da 3a Turma e atualmente afastado da jurisdi o para coordenar a implanta o do PJe JT acompanhou a sess o 139 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil E JUDICIAL DO TRT DA REGIAO Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Assessores dos magistrados da Turma e servidores da rea de Tecnologia da Informa o prestaram suporte t cnico durante os trabalhos O presidente da 3a Turma Ricardo Carvalho Fraga elogiou o desempenho do sistema Colocamos poucos processos na pauta porque estar amos julgando e ao mesmo tempo nos familiarizando com a ferramenta nova Na sess o ocorreram diversas situa es normais de julgamento como unanimidades pedido de vista diverg ncia mas tudo funcionou perfeitamente no PJe JT disse o magistra
122. Atribuiu causa R 7 987 88 Juntou documentos fls 21 601 27 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Concomitantemente foi ajuizada a o cautelar n em que a requerente buscou a determina o para que o ju zo da execu o se abstivesse de liberar valores bloqueados de suas contas banc rias aos exequentes medida que foi deferida em decis o liminar fl 49 da a o cautelar A fl 605 desta a o rescis ria o valor da causa foi majorado para R 320 014 21 contra o que agravou a autora AGR n sem xito fl 610 fl 668 a peti o inicial foi indeferida em face da insufici ncia do dep sito pr vio Na mesma linha foi extinta a a o cautelar tendo sido cassada a liminar fl 843 daquele processo Contra essas duas decis es de extin o foi interposto o AGR T por meio do qual a autora requereu o restabelecimento do valor origin rio da causa ou sucessivamente a concess o de prazo para complementa o do dep sito pr vio fl 18 do AGR Mais uma vez n o obteve xito fls 888 890 do AGR tendo por isso recorrido ao TST onde teve a sua pretens o atendida fls 923 926 do AGR com a determina o para o processamento da a o rescis ria f
123. CIANO Guilherme Guimar es Dom sticos da senzala casa grande LTr Suplemento Trabalhista S o Paulo v 49 n 092 p 509 510 ago 2013 FERREIRA Pablito Dutra Dantas A estabilidade das gestantes no contrato de experi ncia e a nova reda o da s mula n 244 do TST Revista S ntese Trabalhista e Previdenci ria S o Paulo v 24 n 289 p 18 30 jul 2013 FRANCO FILHO Georgenor de Sousa Greve ambiental trabalhista Sele es Jur dicas ADV Advocacia Din mica Rio de Janeiro n 07 p 08 13 jul 2013 FREIRE Lucas Alves Breve reflex o sobre a terceiriza o trabalhista na administra o p blica a decis o da ADPF n 16 DF Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 96 p 185 200 nov dez 2012 FREITAS Ives Faiad Revista pessoal de empregados limita es constitucionais ao jus variandi do empregador Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 95 p 09 41 set out 2012 GARCIA Gustavo Filipe Barbosa Teletrabalho e sobreaviso decorrente de aparelhos de comunica o eletr nicos Revista de Direito do Trabalho S o Paulo v 39 n 151 p 127 140 maio jun 2013 GEMIGNANI Tereza Aparecida Asta A jurisdi o trabalhista constitucional no s culo XXI novas tutelas Revista S ntese Trabalhista e Previdenci ria S o Paulo v 24 n 289 p 49 61 jul 2013 GIORDANI Francisco Alberto da Motta Peixoto A efic cia dos Direitos Fundamentais nas rela es de e
124. IO EMPRESA EM RECUPERA O JUDICIAL A Lei n 11 101 05 que regulamenta a recupera o judicial n o contempla a isen o do preparo s empresas em recupera o judicial Inaplic vel o entendimento da S mula n 86 do TST ao caso dos autos eis que esta se destina exclusivamente s Massas Falidas Invi vel o conhecimento do recurso ordin rio apresentado pela reclamada por deserto tal como decidido pelo MM Ju zo de origem Agravo de instrumento desprovido 5a Turma Relatora a Exma Desembargadora Berenice Messias Corr a Processo n 0000445 98 2013 5 04 0204 AIRO Publica o em 12 07 2013 55 Revista Eletr nica Tribunal Regiona do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA j Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 2 24 DISPENSA DISCRIMINAT RIA ALISTAMENTO MILITAR A dispensa do autor logo ap s a data em que considerado apto ao servi o militar afeta a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho indicando discrimina o em rela o a sua idade 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Carvalho Fraga Processo n 0000057 26 2012 5 04 0013 RO Publica o em 03 04 2013 2 25 DISS DIO COLETIVO DESATENDIMENTO S DISPOSI ES DOS ARTIGOS 616 PAR GRAFO 4 DA CLT E 114 PAR GRAFO 2 DA CONSTITUI O FEDERAL O suscitante n o compro
125. IONAL DANOS MORAIS A exig ncia de plenas condi es de sa de por parte da reclamada extrapola o limite do edital que prev apenas que o candidato tenha boa sa de f sica A exist ncia de patologia na coluna mas sem limita o funcional n o veda o livre exerc cio das fun es previstas no edital e para as quais o autor foi aprovado de Agente de Servi os Operacionais Possibilidade de agravamento da doen a que se constitui em mero argumento especulativo Nulidade do ato de elimina o de candidato face aptid o f sica do trabalhador 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Cl udio Ant nio Cassou Barbosa Processo n 0010433 66 2011 5 04 0511 RO Publica o em 12 07 2013 2 18 INDENIZA O POR DANOS MORAIS A limita o ao uso do banheiro ofende os princ pios constitucionais da dignidade da pessoa humana art 1 III da CF 88 e dos valores sociais do trabalho art 1 IV da CF 88 ensejando a condena o da reclamada no pagamento de indeniza o por danos morais 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Carvalho Fraga Processo n 0000371 96 2012 5 04 0004 RO Publica o em 12 07 2013 2 19 INDENIZA O DANOS MORAIS USO INDEVIDO DA IMAGEM A autoriza o pr via para o uso da imagem do trabalhador n o subsiste ao t rmino do contrato de trabalho quando inexistir disposi o expressa em sentido contr rio O trabalhador que n o mais labora para a empresa n o pode ter sua imagem a
126. J de Not cias com informa es do CSJT e do TSE 5 2 2 Revogada Resolu o CNJ n 126 Veiculada em 15 08 2013 O Plen rio do Conselho Nacional de Justi a CNJ revogou a Resolu o n 126 editada pelo rg o em fevereiro de 2011 para estabelecer o Plano Nacional de Capacita o de Magistrados do Poder Judici rio A decis o foi tomada na sess o ordin ria do ltimo dia 6 8 por unanimidade em atendimento ao voto apresentado pelo conselheiro Jos Lucio Munhoz Na avalia o do relator a norma se tornou ineficaz com a edi o de outro regulamento sobre a mesma mat ria aprovado pelo CNJ em novembro do ano passado 86 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio O conselheiro se referia Resolu o CNJ n 159 cujo texto disp e sobre as diretrizes administrativas e financeiras para a forma o de magistrados e servidores do Poder Judici rio Entre outras regras a norma disp e da compet ncia da Escola Nacional de Forma o e Aperfei oamento de Magistrados Enfam da Escola Nacional de Forma o e Aperfei oamento de Magistrados do Trabalho Enamat e do Centro de Estudos Judici rios da Justi a Militar da Uni o Cejum para regulamentar os cursos oficiais para O ingresso a
127. LADOR As normas jur dicas a respeito da limita o da jornada s o cogentes constituindo direito fundamental do trabalhador a 42 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P XO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e a quarenta e quatro semanais art 7 XIII da CF de modo que n o cabe afastar integralmente o direito do zelador s horas extras apenas em raz o da natureza de sua atividade Por outro lado a peculiaridade das tarefas de zeladoria e de servi os gerais de condom nios notadamente quando os trabalhadores residem no local imp e prova taxativa da presta o de horas extras o que se verifica no caso dos autos VOTO RELATOR DESEMBARGADOR RAUL ZORATTO SANVICENTE 2 HORAS EXTRAS O reclamado n o se conforma com as horas extras deferidas Afirma que a natureza das atividades do reclamante enquanto zelador bem como o fato de possuir menos de 10 dez empregados importam a n o obrigatoriedade de manuten o de registros de hor rios Alega ainda que a prova n o indica a presta o de jornada extraordin ria referindo que o reclamante tinha liberdade para organizar seus hor rios inclusive permanecendo em casa em diversas ocasi es Diz que
128. NERAT RIA A veda o de pagamento em car ter retroativo estatu da no 83 do art 310 da Lei 11907 09 merece interpreta o literal ou seja pro be paga de remunera o do per odo de afastamento mas n o impede o resgate dos direitos perdidos neste lapso temporal para fins de recomposi o salarial no retorno do anistiado na forma do caput do mesmo dispositivo Interpreta o contr ria permitiria o enriquecimento il cito da Administra o P blica que promovendo desligamento irregular agravado por persegui o pol tica ainda seria beneficiada com a diminui o remunerat ria do obreiro ao retornar ao quadro mediante anistia 1a Turma Relator o Exmo Desembargador Marcelo Jos Ferlin D Ambroso Processo n 0000700 97 2012 5 04 0331 RO Publica o em 22 07 2013 2 42 RECURSO ORDIN RIO DO RECLAMADO DIFEREN AS SALARIAIS DECORRENTES DO PISO SALARIAL NACIONAL DO MAGIST RIO O limite das despesas com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal n o dispensa o ente p blico do cumprimento de vantagem legalmente assegurada aos seus servidores cabendo ao Munic pio diligenciar na redu o das despesas a fim de adequar as contas p blicas ao limite legal Provimento parcial apenas para adequar a decis o de origem ao decidido pelo STF na ADI 4167 sendo devidas as diferen as em tela ap s 27 de abril de 2011 59 Revista Eletr nica Tribunal Regiona do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA j Rio Grande
129. OAB RS e fotos de Rafaella Rosar 5 6 33 Justi a do Trabalho ga cha divulga lista de maiores devedores por localidade Veiculada em 20 08 2015 Ap s divulgar as listas dos 100 maiores devedores da Justi a do Trabalhista ga cha nas categorias pessoa f sica e pessoa jur dica o Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o divulga nesta ter a feira uma nova rela o os 20 maiores demandados nos 65 munic pios que possuem sedes da Justi a do Trabalho no Estado Para acessar a lista clique aqui A rela o de Porto Alegre liderada por uma empresa da rea da sa de j desativada com 598 d vidas registradas Uma cooperativa de servi os aparece na segunda posi o com 281 d bitos Os nomes que integram a lista est o inclu dos no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas que d suporte expedi o da Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas S o considerados devedores aqueles que n o pagam o d bito e n o garantem a execu o As empresas nessa condi o n o t m direito de participar de licita es financiamentos p blicos ou receber incentivos fiscais Como o BNDT um banco de consulta p blica a pessoa f sica devedora pode ficar impossibilitada de negociar im veis e obter cr dito A iniciativa integra a Semana Nacional da Execu o Trabalhista programada para 26 a 30 deste m s e promovida pelo Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT Durante a semana as unidades da Justi a do Trabalho no Estado e
130. OLA Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio peti o provido para determinar a penhora sobre a marca Iris Color Se o Especializada em Execu o Relator o Exmo Desembargador George Achutti Processo n 0014900 42 2002 5 04 0014 AP Publica o em 22 07 2013 2 48 PRESCRI O ERRO MATERIAL CORRE O A QUALQUER TEMPO N o prevalece o instituto da preclus o ante a constata o de erro material na senten a em rela o ao prazo prescricional que pode ser sanado a qualquer tempo art 463 I do CPC e art 833 da CLT Se o Especializada em Execu o Relatora a Exma Desembargadora Rejane Souza Pedra Processo n 0063400 10 2005 5 04 0023 AP Publica o em 10 06 2013 2 49 PRESCRI O PRON NCIA DE OF CIO N o tem aplicabilidade no processo trabalhista a prescri o de of cio porquanto incompat vel com o princ pio tutelar do hipossuficiente econ mico que fundamenta o Direito do Trabalho 5a Turma Relator o Exmo Desembargador Leonardo Meurer Brasil Processo n 0000583 24 2012 5 04 0811 RO Publica o em 21 06 2013 2 50 PROFESSOR ATIVIDADES EXTRACLASSE Demonstrado que a reclamante exercia a atividade de corrigir provas e lan ar as notas no site da institui o de ensino o tempo despendido em tais atividades deve ser remunerado Aplica o do
131. ORA MARIA MADALENA TELESCA II RECURSO DO RECLAMANTE 1 LEI DA ANISTIA ANU NIOS E LICEN AS PR MIO O julgador de origem rejeitou os pedidos de incorpora o aos sal rios de sete n veis decorrentes de promo o por merecimento e antiguidade assim como a incorpora o ao sal rio dos anu nios no percentual de 23 sobre o sal rio base e 23 licen as pr mio de dezoito dias com a convers o em pec nia sob o argumento de expressa veda o legal nos termos da Lei n 8 878 94 O reclamante investe contra a senten a alegando que a Lei n 8 878 94 veda apenas o pagamento dos sal rios do per odo n o trabalhado n o havendo como desconsiderar toda a vida funcional do obreiro como as vantagens pessoais auferidas mormente se considerada a condi o mais ben fica e o direito adquirido Assevera que a readmiss o pela anistia n o possui qualquer contorno relacionado com a celebra o de novo pacto laboral mas de n tido retorno do servidor aos quadros da empresa com a preserva o do contrato de trabalho anterior sua despedida Insurge se contra o indeferimento dos pedidos de anu nios e licen as pr mio aduzindo que h que ser considerada a data de sua admiss o e n o da readmiss o Diz que deve ser aplicado o disposto no art 100 da norma regulamentar que prev a concess o dos anu nios a cada ano de trabalho realizado pelo empregado e que vem sendo descumprido pela reclamada n o podendo ser tratado como
132. Processo n 0001060 56 2011 5 04 0011 RO Publica o em 19 07 2013 2 37 RECURSO ORDIN RIO HORAS EXTRAS TROCAS DE UNIFORME O tempo despendido pelo empregado na coloca o do uniforme tempo disposi o do empregador devendo ser computado na jornada de trabalho Tendo a prova demonstrado que tal tempo n o era objeto de anota o nos controles de hor rio correta a condena o em horas extras fixadas pela m dia dos elementos de prova produzidos em vinte minutos di rios extras 4a Turma Relator o Exmo Desembargador Gilberto Souza dos Santos Processo n 0000428 49 2011 5 04 0522 RO Publica o em 25 07 2013 2 38 COBRAN A DE HONOR RIOS ADVOCAT CIOS INCOMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO Compete Justi a Estadual processar e julgar as a es de cobran a de honor rios advocat cios porquanto envolve contrato de presta o de servi os advocat cios rela o de natureza eminentemente civil que n o guarda semelhan a com a rela o de trabalho de que trata o art 114 I da CF Aplica o da S mula 363 do STJ 5a Turma Relatora a Exma Desembargadora Rejane Souza Pedra Processo n 0121500 58 Revista Eletr nica Tribunal Regiona do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA j Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 55 1999 5 04 0382 AIRR Pub
133. Re VI S ta Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA etr n j ca Rio Grande do Sul Brasil lt a JUDICIAL DO TRT DA 4 REGI O Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 D Os ac rd os as ementas as decis es de 1 Grau o artigo e as informa es contidos na presente edi o foram obtidos em p ginas da internet ou enviados pelos seus prolatores para a Comiss o da Revista e Outras Publica es do Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Por raz es de ordem pr tica alguns deles foram editados e n o constam na integra Maria Helena Mallmann Presidente do TRT da 4a Regi o Denis Marcelo de Lima Molarinho Diretor da Escola Judicial do TRT da 42 Regi o Ricardo Carvalho Fraga Coordenador Acad mico Jo o Ghisleni Filho Ricardo Carvalho Fraga Carolina Hostyn Gralha Beck Comiss o da Revista e Outras Publica es Camila Frigo Glades Helena Ribeiro do Nascimento Tamira Kiszewski Pacheco Ane Denise Baptista Marco Aur lio Popoviche de Mello Norah Costa Burchardt Equipe Respons vel Sugest es e informa es 51 3255 2689 Contatos revistaeletronicaQOtrt4 jus br Utilize os links de navega o 4 volta ao ndice volta ao sum rio Sum rio 1 Ac rd os 2 Ementas 3 Decis es de 1 Grau 4 Artigo 5 Not cias 6 Indica es de Leitura Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4
134. Veiculada em 05 06 2018 Ocorreu nesta sexta feira na sede da Associa o dos Magistrados da Justi a do Trabalho da 42 Regi o Amatra IV mais uma edi o do F rum de Rela es Administrativas que re ne a Administra o do TRT4 e ju zes diretores de Foro e titulares de Varas nicas O evento teve a participa o da presidente do Tribunal desembargadora Maria Helena Malmann do juiz auxiliar da Presid ncia Roberto Siegmann e do juiz auxiliar da Corregedoria Ricardo Fioreze Tamb m conduziram a reuni o o coordenador do F rum juiz Jarbas Reinicke e o presidente da Amatra IV juiz Daniel de Souza Nonohay A pauta abordou dentre outros temas a distribui o de fun es comissionadas nas unidades Tamb m foi abordada a possibilidade de as VTs do Interior realizarem audi ncias e outros atos fora da sede da jurisdi o a exemplo do que ocorreu em Piratini e Jaguar o Ao final da reuni o o diretor da Secretaria de Comunica o Social Gabriel Borges Fortes apresentou o Vox novo portal de comunica o interna da 42 Regi o Des Maria Helena Fonte Secom TRT4 5 6 4 192 edi o do Integrar te recepciona nove servidores Veiculada em 05 08 2013 Come ou na tarde desta segunda feira 05 08 em Porto Alegre a 192 edi o do Integrar te programa de ambienta o dos servidores ingressantes na Justi a do Trabalho do Rio Grande do Sul Durante uma sem
135. X N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Tamb m amplamente aplicados no primeiro grau esses dispositivos uniformizam a jurisprud ncia relacionada execu o na 42 Regi o e com isso ajudam a inibir a interposi o de recursos nesta fase A SEEx composta por 11 magistrados um de cada Turma Julgadora Os integrantes atuam na SEEx e nas Turmas As sess es ocorrem quinzenalmente e as pautas abrangem de 300 a 400 processos O rg o tamb m programa sess es extraordin rias para definir a edi o de novas Orienta es Jurisprudenciais Al m disso h as sess es tem ticas que concentram processos sobre o mesmo tema para serem apreciados em uma nica sess o proporcionando agilidade ao julgamento o caso por exemplo dos agravos de peti o do Grupo CEEE Trajet ria A SEEx come ou a ser concebida em junho de 2011 com a forma o de uma Comiss o incumbida de elaborar estudo sobre sua cria o O trabalho resultou em uma proposta que foi discutida e aprovada em sess o do Tribunal Pleno em 30 de setembro do mesmo ano Em 16 de dezembro de 2011 foi publicada a Resolu o Administrativa n 22 2011 que regulamenta a Se o Especializada No in cio de 2012 os integrantes da SEEx promoveram um semin rio junto a ju zes de primeiro grau com o objetivo de identificar por meio da integra o entre as duas inst ncias temas da execu o que poderiam ter o entendimento uniformizado na 42 Regi o Na pri
136. a es determinadas judicialmente no prazo previsto em lei ser obrigatoriamente inclu do no banco A inadimpl ncia diz respeito s obriga es estabelecidas em senten a condenat ria transitada em julgado em acordos judiciais trabalhistas ou decorrentes de execu o de acordos firmados perante o Minist rio P blico do Trabalho ou Comiss o de Concilia o Pr via A inclus o altera o ou exclus o de dados do BNDT dependem de ordem judicial expressa Uma vez inscrito o devedor integra um pr cadastro e tem prazo improrrog vel de 30 dias para cumprir a obriga o ou regularizar a situa o para evitar a positiva o de seus registros Terminado esse prazo a inclus o do inadimplente acarretar conforme o caso a emiss o da certid o positiva ou de certid o positiva com efeito de negativa quando a d vida n o paga mas 132 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil TN J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio o devedor oferece bens penhora Paga a d vida ou satisfeita a obriga o o juiz da execu o determinar a exclus o do devedor do BNDT Todos os 4 833 processos envolvendo a Vasp est o localizados no estado de S o Paulo Com tanto volume sobre um mesmo assunto e uma mesma r a situa o assumiu contornos inusitados At
137. a PAJT de Nova Prata Acesse aqui o lbum de fotos do in cio dos treinamentos e ato do posse da 19a turma Fonte Texto e fotos de In cio do Canto Secom TRT4 5 6 5 Juiz Carlos Alberto Lontra palestra no TRT alagoano sobre concilia o na fase da execu o Veiculada em 05 08 2013 O juiz Carlos Alberto Zogbi Lontra titular do Ju zo Auxiliar de Concilia o no 2 Grau do Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o RS palestrou no I Ciclo de Palestras Concilia o na 129 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL DO TRT DA R Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Fase de Execu o Novas Perspectivas promovido pelo TRT da 192 Regi o Alagoas na sexta feira 2 8 A atividade faz parte dos preparativos alagoanos para a 3a Semana Nacional da Execu o Trabalhista a ocorrer entre 26 e 30 de agosto Intitulada Concilia o na Fase de Execu o Novas Perspectivas a exposi o do magistrado ga cho durou cerca de duas horas e foi seguida por uma hora debates nos quais houve a participa o tamb m do presidente da Se o de Alagoas da Ordem dos Advogados do Brasil OAB AL advogado Thiago Bomfim O evento promovido pela Escola Judicial e pelo N cleo de Concilia o do TRT AL teve p blico de
138. a Bras lia Sempre me preocupei com as pessoas que n o t m como custear uma viagem do advogado a Bras lia para ser atendido pelo ministro Isso era algo que me incomodava sobremaneira explica Ali s todo brasileiro tem o direito constitucional de conhecer o juiz que vai decidir sobre o seu direito A experi ncia foi considerada um sucesso Foi poss vel conversar perfeitamente fiz as anota es a advogada Patr cia Rios escolhida para o atendimento piloto apresentou seus argumentos e oportunamente irei apreciar o processo Eu me sinto aliviada porque a experi ncia realiza todos n s avaliou Al m de evitar o gasto do deslocamento a pr pria advogada disse que enquanto esperava o contato do STJ continuou trabalhando normalmente no escrit rio Pretendo adotar essa pr tica para o advogado que tiver interesse E penso que o caminho daqui para a frente diminuir essas viagens para falar comigo afirma Na p gina da ministra no Portal do Superior Tribunal de Justi a j est constando como os advogados devem proceder para solicitar o atendimento virtual Quando o gabinete defere o pedido o interessado informado do dia e da hora em que dever aguardar o contato Um procedimento muito simples como ensina a ministra H detalhes de tecnologia mas que s o simples e at gratuitos Os que n o tiverem acesso continuam com a possibilidade de vir pessoalmente mas acho que hoje em dia dificilmente um escrit
139. a Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P O TRT DA 4 R Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Relevante salientar inicialmente que o acr scimo do inciso V ao artigo 14 do CPC pela Lei 10 358 01 implicou altera o da responsabilidade processual Art 14 S o deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo I expor os fatos em ju zo conforme a verdade II proceder com lealdade e boa f III n o formular pretens es nem alegar defesa cientes de que s o destitu das de fundamento IV n o produzir provas nem praticar atos in teis ou desnecess rios declara o ou defesa do direito V cumprir com exatid o os provimentos mandamentais e n o criar embara os efetiva o de provimentos judiciais de natureza antecipat ria ou final Par grafo nico Ressalvados os advogados que se sujeitam exclusivamente aos estatutos da OAB a viola o do disposto no inciso V deste artigo constitui ato atentat rio ao exerc cio da jurisdi o podendo o juiz sem preju zo das san es criminais civis e processuais cab veis aplicar ao respons vel multa em montante a ser fixado de acordo com a gravidade da conduta e n o superior a vinte por cento do valor da causa n o sendo paga no prazo estabelecido contado do tr ns
140. a a respeito notadamente quando o trabalhador reside no local da presta o de servi os Prova produzida na esp cie 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Raul Zoratto Sanvicente Processo n 0000020 23 2012 5 04 0005 RO Publica o em 04 07 2013 essssrerererrrsrsrererrrnrnrerenree Multa Art 14 par grafo nico do CPC Falso testemunho Altera o subjetiva trazida pela Lei 10 358 01 Obriga o de agir com lealdade e boa f que n o se restringe s partes mas que abrange todos aqueles que de qualquer forma participam do processo Observ ncia dos deveres de probidade a que se obriga quem de alguma forma venha a participar do processo seja como testemunha perito assistente t cnico ou em outra condi o artigo 14 V do CPC Depoimentos prestados pelas testemunhas ouvidas a convite da autora que n o merecem credibilidade Declara es incompat veis com os princ pios da proporcionalidade e da razoabilidade Clara demonstra o de falso testemunho Redu o todavia do valor arbitrado multa 5a Turma Relatora a Exma Desembargadora Rejane Souza Pedra Processo n 0000566 81 2011 5 04 0662 RO Publica o em 09 08 2013 eeeeeeeeeeeeererereneets 44 1 7 Penhora Bem alienado em fraude contra credores Manuten o da constri o judicial Inexist ncia de prova de boa f por parte do terceiro adquirente Configura o de conluio familiar destinado a desvirtuar patrim nio dos leg
141. a ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 19 Justi a do Trabalho participar da Expointer 2013 Veiculada em 13 08 2013 A Justi a do Trabalho do Rio Grande do Sul estar presente pela segunda vez consecutiva em um dos principais eventos do calend rio ga cho a Expointer A edi o deste ano da feira considerada uma das maiores do mundo na rea do agroneg cio acontecer de 24 de agosto a 1 de setembro no Parque de Exposi es Assis Brasil em Esteio RS O TRT da 42 Regi o ter um estande no Pavilh o Internacional do parque No espa o magistrados e servidoresesclarecer o d vidas sobre o funcionamento da Justi a do Trabalho e auxiliar o os visitantes em consultas processuais Tamb m haver distribui o da Cartilha do Empregado e do Empregador Rural produzida pelo pr prio do TRT4 e lan ada na Expointer de 2012 Em formato de livro de bolso a cartilha explica com linguagem simples e objetiva as principais quest es legais que envolvem as rela es de trabalho no meio rural podendo servir de guia para empregados e empregadores Al m dela tamb m ser a Cartilha do Trabalhador e folders institucionais Para a presidente do TRT4 desembargadora Maria Helena Mallmann a participa o na Expointer refor a a aproxima o da Justi a do Trabalho sociedade A Expointer um grande evento e recebe milhares de pessoas uma tima oportunidade p
142. a cada testemunha raz o pela qual o reduzo para R 300 00 Desembargadora Rejane Souza Pedra Relatora 1 7 Penhora Bem alienado em fraude contra credores Manuten o da constri o judicial Inexist ncia de prova de boa f por parte do terceiro adquirente Configura o de conluio familiar destinado a desvirtuar patrim nio dos leg timos credores Se o Especializada em Execu o Relatora a Exma Desembargadora V nia Mattos Processo n 0000376 55 2011 5 04 0101 AP Publica o em 22 07 2013 EMENTA PENHORA BEM ALIENADO EM FRAUDE CONTRA CREDORES Manuten o da penhora relativamente a bem alienado em fraude contra credores em que inexistente prova de boa f do terceiro adquirente Conluio familiar destinado a desvirtuar patrim nio dos leg timos credores 47 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio VOTO RELATOR DESEMBARGADORA VANIA MATTOS O terceiro embargante M A P interp e agravo de peti o contra a decis o que julgou improcedentes os seus embargos de terceiro aduzindo ser propriet rio do im vel objeto da constri o judicial h mais de quinze anos oportunidade em que n o ocorria qualquer a o judicial A penhora recaiu sobre bem im vel fl 28 conform
143. a chamada Infraestrutura de Chaves P blica Brasileira ICP Brasil O principal rg o no credenciamento das ACs o Instituto Nacional de Tecnologia da Informa o ITI onde poss vel encontrar informa es atualizadas sobre as empresas que podem fornecer a certifica o digital Para a emiss o do certificado digital tamb m chamado de identidade digital as ACs previamente identificam os usu rios e conferem sua documenta o Vale lembrar que para o peticionamento eletr nico no STJ s s o aceitos certificados do tipo A1 ou A3 e desde que emitidos por uma AC credenciada pelo ICP Brasil Preparando o seu computador Depois da certifica o digital preciso preparar seu computador verificando o hardware parte f sica do computador e instalando os softwares conjuntos de programas necess rios para utiliza o do sistema de peticionamento eletr nico Os requisitos m nimos necess rios s o e Sistema operacional Windows NT ou superior podem ser utilizadas as vers es Windows NT 2000 XP 2003 e o novo Windows Vista Vers es anteriores como Windows 95 98 e Millenium devem ser evitadas e Navegador Internet Explorer 6 0 ou superior ou Firefox 1 5 ou superior o programa pode apresentar instabilidade em navegadores alternativos como Netscape e Opera Vers es gratuitas dos navegadores podem ser encontradas em Microsoft e Mozilla respectivamente e Java Runtime Enviroment JRE 1 5 0 08 ou superior a vers o re
144. a do Trabalho espec fica nos seus sistemas judici rios Sempre acreditei na for a da Justi a do Trabalho no Brasil afirmou Por fim Robinson agradeceu o apoio dos seus familiares e dos colegas da Administra o de 2010 e 2011 a vice presidente desembargadora Maria Helena Mallmann hoje presidente o corregedor regional desembargador Juraci Galv o J nior e a vice corregedora desembargadora Rosane Serafini Casa Nova hoje vice presidente Entre os feitos dessa gest o destaque para a cria o de mais 17 Varas do Trabalho no Estado de mais 12 cargos de desembargador para o Tribunal da Se o Especializada em Execu o SEEx e do regime de lota o de dois ju zes nas unidades de maior movimento processual Trajet ria Carlos Alberto Robinson nasceu em Tangar SC em 26 de dezembro de 1946 Formou se na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Santa Maria UFSM em 1970 e cursou p s gradua o na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires em 1995 1996 autor de trabalhos jur dicos publicados em revistas e peri dicos especializados Elegeu se vereador de Santa Maria de 1973 com mandato at 1976 Ocupou a Secretaria de Planejamento santa mariense de 1977 a 1980 e em 1997 Foi assessor jur dico de Santa Maria 1971 1972 Faxinal do Soturno e Dona Francisca 1994 95 Atuou como professor 1986 2002 e coordenador do Curso de Direito da UFSM 1988 89 De 1991 a 1993 foi pr reitor de extens o
145. a elei o no Sindicato dos Rodovi rios do RS Veiculada em 19 08 2013 Em reuni o de medi o entre o Minist rio P blico do Trabalho da 4a Regi o e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodovi rios do RS realizada na manh desta segunda feira 19 presidida pela desembargadora Rosane Serafini Casa Nova vice presidente do TRT da 42 Regi o no exerc cio da presid ncia da Se o de Diss dios Coletivos se avan ou na busca de concilia o em rela o aos dois processos que tramitam judicialmente vinculados elei o do sindicato e a anula o da conven o coletiva de 2013 com a manifestada disposi o das partes para a realiza o de um novo processo eletivo 157 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y o ESCOLA k Rio Grande do Sul Brasil A JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Ficou acordada que a comiss o eleitoral da futura elei o tenha dois representantes de cada chapa inscrita e que n o seja o presidente do Sindicato o respons vel para esclarecer as quest es relacionadas ao processo eleitoral mas sim o MPT Uma nova audi ncia de media o foi marcada para o dia 11 de setembro s 9h30min Tamb m ficou consignado que o representante do MPT o procurador Noedi Rodrigues da Silva Pr xima reuni o ser no dia 11 9 que se
146. a licita o para o in cio das obras da nova sede da Justi a do Trabalho em S o Borja Na manh de sexta feira 23 8 a presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4a Regi o desembargadora Maria Helena Mallmann lan ou a pedra fundamental do pr dio que ser constru do em terreno doado pela Prefeitura Municipal na Rua Coronel Apar cio Mariense da Silva N am fA Jeferson Julieta e Maria Helena descerram a placa Durante a solenidade realizada na C mara de Vereadores do munic pio a presidente destacou o simbolismo daquele ato resultado da parceria entre Executivo Legislativo e OAB que juntos ao TRT4 asseguram a aprova o do projeto no Conselho Superior da Justi a do Trabalho Trata se de mais uma importante iniciativa que contou com a valorosa contribui o e empenho do prefeito poca Mariovane Weis que n o mediu esfor os para obter a autoriza o junto ao legislativo local para a doa o deste terreno lembrou Maria Helena ao citar tamb m os esfor os do ent o juiz diretor do Foro juiz Clocemar Lemes Silva e dos ex presidentes do Tribunal desembargadores Jo o Ghislene Filho e Carlos Alberto Robinson Sinto me na obriga o de reverenciar essa cidade pelas a es de seus filhos ilustres destacou a presidente ao lembrar os ex presidentes Get lio Vargas e Jo o Goulart que deixaram sua marca em nome dos trabalhadores como a CLT na era Vargas e a gratifica o de
147. a pelo MPT A procuradora do Trabalho M nica Delgado Pasetto respons vel pelo caso considerou vi vel a substitui o e apresentou par metros para o cumprimento da pena que foram aceitos pela acusada Pelo acordo homologado a r deve prestar quatro horas semanais de servi os a entidades de Erechim durante um ano As institui es benefici rias e as atividades que devem ser realizadas ser o fixadas pelo juiz do Trabalho e pelo MPT Em caso de descumprimento a comerci ria pagar multa de R 500 para cada m s em que se verifique a falta Conforme o juiz Evandro Urnau esse tipo de substitui o de pena bastante rara no mbito da Justi a do Trabalho N o tenho not cia de nenhum outro caso afirma o magistrado Essa possibilidade mais frequente na Justi a estadual No judici rio trabalhista praticamente in dita avalia J o servidor Paulo Roberto Cardoso que atuou como secret rio na audi ncia esclarece que ser o solicitadas informa es Justi a comum sobre poss veis crit rios e formas de fiscaliza o do cumprimento da presta o dos servi os pela trabalhadora Fonte Juliano Machado Secom TRT4 161 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 37 Amatra IV divulga nota of
148. abalho da 42 Regi o tamb m realizar o outras a es que visam efetividade na execu o como leil es de bens bloqueios de valores em contas banc rias e de ve culos de devedores dentre outras Institu da pelo Conselho Superior da Justi a do Trabalho a Semana Nacional da Execu o Trabalhista realizada anualmente pelos rg os da Justi a do Trabalho Seu objetivo promover a es coordenadas que confiram maior efetividade a esta fase processual A Justi a do Trabalho ga cha possui cerca de 124 mil processos nesta etapa Saiba mais sobre a Execu o Trabalhista fonte CSJT O que a execu o trabalhista A execu o trabalhista a fase do processo em que se imp e o cumprimento do que foi determinado pela Justi a o que inclui a cobran a for ada feita a devedores para garantir o pagamento de direitos A fase de execu o s come a se houver condena o ou acordo n o cumprido na fase de conhecimento em que se discutiu ou n o a exist ncia de direitos Quando e como se inicia a execu o trabalhista A execu o trabalhista tem in cio quando h condena o e o devedor n o cumpre espontaneamente a decis o judicial ou quando h acordo n o cumprido A primeira parte da execu o a liquida o em que calculado em moeda corrente o valor do que foi objeto de condena o A liquida o pode ocorrer a partir de quatro tipos de c lculos c lculo apresentado 166 Revista Eletr nica Trib
149. ace comprova o do recolhimento das custas sobre os R 320 014 21 fls 910 911 do AGR e com a proced ncia da a o cautelar julgada extinta nesta inst ncia para o fim de obstar a libera o de valores bloqueados em contas da agravante nos autos da a o principal at o tr nsito em julgado da decis o cautelar cabendo a este Tribunal dizer sobre o prosseguimento ou n o da execu o com a retomada do curso da a o rescis ria vide fl 926 ltimo par grafo Retomado o curso desta a o a autora complementou o dep sito pr vio fl 705 tendo a a o sido admitida e deferida a suspens o da execu o principal fls 707 708 na esteira da decis o do TST Os r us foram validamente citados fls 725 e verso tendo oferecido resposta por meio de contesta o P e J P s fis 726 748 e s fis 758 762 em que requereram a improced ncia da a o Juntaram documentos fls 749 756 763 768 773 794 e 804 1003 Houve r plica fls 1005 1010 em que a autora reiterou o pedido de proced ncia da a o salientando n o ser incontroversa a sub roga o contratual que embasou a decis o tomada no ac rd o rescindendo A instru o foi encerrada fl 1019 tendo as partes apresentado raz es finais autora fls 1025 1029 r us P e J P fl 1034 e fls 1039 O Minist rio P blico em promo o do Procurador Regional Andr Lu s Spies manifestou se pelo prosseguimento do feito sem exa
150. al neste segundo semestre destacou o ministro Carlos Alberto Reis de Paula presidente do Tribunal Superior do Trabalho na sess o de abertura do semestre judici rio do rg o Especial nesta quinta feira 1 Essa aten o decorrente do crescimento cont nuo dos n meros ressaltou o 98 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio ministro ao informar que atualmente mais de 460 mil processos tramitam na Justi a do Trabalho de forma totalmente eletr nica mobilizando 141 mil advogados 18 mil servidores e 2 900 magistrados Ap s anunciar que importantes funcionalidades ser o incorporadas ao sistema at dezembro em especial o Banco Nacional de Penhoras e a Central Nacional de Expropria o o presidente do TST destacou eventos programados para o segundo semestre entre eles a Ordem do M rito Judici rio do Trabalho 14 8 a 34 Semana Nacional da Efetividade da Execu o Trabalhista e o 3 Leil o Nacional 26 a 30 8 e o 2 Semin rio Nacional de Preven o de Acidentes do Trabalho 18 a 20 9 Programa Trabalho Seguro Al m do PJe JT o ministro Carlos Alberto destacou eventos relacionados ao Programa Trabalho Seguro como a realiza o da sexta reuni o dos gestores regionais d
151. am do assunto Trabalho art stico e desportivo Ao discorrer sobre crian as e adolescentes que trabalham no meio art stico a professora da USP Sandra Cavalcante afirmou n o haver consenso no Direito do Trabalho j que alguns defendem a an lise caso a caso e outros afirmam que nenhuma autoriza o deveria ser concedida 185 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL DO TRT DA REGI O Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Segundo a estudiosa o aspecto central a concorr ncia desleal entre o trabalho e outras atividades essenciais inf ncia como o aprendizado Muitas vezes a crian a vai escola mas precisa faltar muito para conseguir comparecer s grava es na televis o ou precisa gastar muito tempo decorando textos Muitas delas n o sabem ler direito s o prejudicadas por este trabalho constatou O trabalho art stico exige muito esfor o se prolonga ap s a jornada e traz fadiga explicou A pesquisadora salientou que existe o direito fundamental do acesso cultura mas que no caso de trabalho art stico as condi es s o diferentes porque n o est o inseridas no mbito recreacional mas sim na finalidade econ mica Para ela deve haver regulamenta o dessa atividade para que seja poss vel a fiscaliza o e a o
152. an a tribut ria Por m a pe a s foi atravessada depois do julgamento colegiado do agravo regimental que confirmara a negativa ao agravo de instrumento Os ministros anotaram ainda que tal peti o n o agiria sobre o prazo prescricional Coordenadoria de Editoria e Imprensa 96 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOI A Rio Grande do Sul Brasil TN J DICIAL DO TRT DA ER Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 4 Tribunal Superior do Trabalho TST www tst jus br 5 4 1 TST inicia atividades do segundo semestre judici rio com nova composi o Veiculada em 01 08 2013 O Tribunal Superior do Trabalho realiza hoje 1 s 13h30 a sess o do rg o Especial marcando o rein cio das atividades jurisdicionais do Tribunal Durante o m s de julho n o houve sess es de julgamento em fun o das f rias coletivas dos ministros previstas na Lei Org nica da Magistratura Nacional s 15h o presidente do TST ministro Carlos Alberto Reis de Paula se re ne com centrais el tricas e eletricit rios em audi ncia de concilia o sobre o diss dio coletivo da categoria Na pr xima semana os rg os julgadores do TST retomam suas sess es de julgamento Na segunda feira 5 s 13h haver sess o do rg o Especial Na ter a feira 6 s 9h re ne se a Subse o
153. ana os participantes t m oportunidade de familiarizarem se com diferentes aspectos da institui o dentre os quais atividade judici ria fluxo do processo trabalhista 128 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Yy A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil E JUDICIAL DO TRT DA REGI O Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio regramentos espec ficos e ferramentas de apoio inFOR e PJe JT rea administrativa Gest o de Pessoas Tecnologia da Informa o Sa de e Seguran a Gest o Estrat gica Responsabilidade Socioambiental tica no Servi o P blico Advocacia Portugu s Jur dico Seguran a da Informa o Certid o de C lculos atua o do Oficial de Justi a Atendimento ao P blico e o Sindicato da categoria Sintrajufe RS Acesse aqui a programa o completa Abaixo a lista dos integrantes da 19a edi o e suas unidades de lota o gt Cec lia Val rio Cunha 2a VT de Uruguaiana Charles Luz de Trois VT de Estrela Everaldo Alfredo Bischoff 4a VT de Gravata Joice Oliveira Pacheco VT de Soledade Jos Cl udio da Rosa Riccardi VT de Gua ba L cia Helena Martins da Silva 4a VT de Caxias do Sul Luciana Carelli Costa 1a VT de Caxias do Sul Yv Y Y Y VY V Y Lu sa Bergmann 19a VT de Porto Alegre gt Maria Augusta Brusque da Silv
154. ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Em seguida o senador conclui que o advogado presta servi o p blico e exerce fun o social nos termos do art 2 8 1 da Lei n 8 906 94 raz o pela qual faz jus a uma contrapresta o equivalente natureza dos servi os prestados A mat ria aguarda inclus o na pauta da Comiss o de Assuntos Sociais do Senado e caso aprovada segue para an lise da Comiss o de Constitui o e Justi a em car ter terminativo Clique aqui para conferir o texto remetido ao Senado Clique aqui para conferir o parecer apresentado Fonte Assessoria parlamentar do TST 5 5 9 CSJT discute nova forma de intima o do PJe JT Veiculada em 13 08 2013 O Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT vai colocar em pauta na pr xima sess o 30 08 a proposta de modifica o do atual modelo de intima o do Processo Judicial Eletr nico da Justi a do Trabalho PJe JT Atualmente a intima o feita pelo pr prio sistema o que obriga o advogado a consultar diariamente v rios portais do PJe JT Com o novo modelo todo o processo de intima o ser feito pelo pr prio Di rio Oficial da Justi a do Trabalho gerando uma fonte nica para os mais de 150 mil advogados cadastrados no PJe JT seja para os processos f sicos ou eletr nicos O pedido para a modifica o foi feito ao ministro Carlos Alberto Reis de Paula presidente do Tribunal Superior do Trabalho
155. ao ass dio moral nas rela es humanas Revista LTr Legisla o do Trabalho S o Paulo v 77 n 07 p 787 794 jul 2013 PINTO J NIOR Amaury Rodrigues A fun o social dissuas ria da indeniza o por dano moral coletivo e sua incompatibilidade com a responsabilidade civil objetiva Justi a do Trabalho Porto Alegre v 30 n 355 p 19 35 jul 2013 RUBIN Fernando Das provas em esp cie da prova documental inspe o judicial Justi a do Trabalho Porto Alegre v 30 n 355 p 50 66 jul 2013 SALVADOR S rgio Henrique SANTOS Welton Rodrigues dos O aux lio reclus o previdenci rio e o anacr nico crit rio da baixa renda como pressuposto de jubila o LTr Suplemento Trabalhista S o Paulo v 49 n 086 p 473 477 ago 2013 SCHEUERMANN Hugo Carlos A Tutela Antidiscriminat ria e a S mula n 443 do TST Revista do Tribunal Superior do Trabalho Bras lia v 79 n 02 p 220 231 abr jun 2013 SENHORAS El i Martins CRUZ Ariane Raquel Almeida de Souza Labirintos legais da aposentadoria do servidor p blico Repert rio IOB de Jurisprud ncia Tribut rio Constitucional e Administrativo S o Paulo v 01 n 13 p 445 442 jul 2013 SILVA F bio Luiz Pereira da A conceitua o do empregador rural Revista LTr Legisla o do Trabalho S o Paulo v 77 n 07 p 795 802 jul 2013 SILVA JUNIOR Assis Moreira Desdobramentos jur dicos da homofobia no trabalho Revista S ntese Trabalh
156. ar a operar de maneira est vel e em sua capacidade total em prazo de 30 dias Com a reforma a capacidade de atendimentos simult neos da Central ter amplia o significativa Al m disso haver melhoria na qualidade do suporte prestado pelos operadores que ser o capacitados em sincronia com as novas vers es dos sistemas nacionais Fonte TST 5 5 15 Execut metro j est preparado para come ar a funcionar na segunda feira 26 Veiculada em 23 08 2012 Toda a Justi a do Trabalho brasileira j est em contagem regressiva para o in cio da 3a Semana Nacional da Execu o Trabalhista que acontece entre os dias 26 e 30 de agosto em todos os 24 Tribunais Regionais do Trabalho TRTs do pa s com o apoio do Tribunal Superior do Trabalho TST e do Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT Para registrar a contagem dos pagamentos que ser o realizados durante a Semana ser disponibilizado nos sites dos TRTs do CSJT e da Semana da Execu o o Execut metro um sistema que contabiliza todos os valores pagos decorrentes de acordos leil es judiciais e bloqueios por meio do BacenJud A ferramenta j est dispon vel zerada no portal do CSJT e ser atualizada diariamente a partir do dia 26 assim que os pagamentos come arem a ser feitos H mais de tr s milh es de processos em fase de execu o na Justi a trabalhista sendo que os maiores 100 devedores s o parte em mais de 100 mil processos A Via o A rea de
157. ar lhe crime Os ministros consideraram que a manifesta o era objetiva e estava no contexto da defesa do ente p blico seu cliente As cr ticas ainda que incisivas e com ret rica forte restringiam se decis o e atua o profissional do magistrado n o invadindo a esfera pessoal Os ministros apontaram ainda que a pr pria magistrada titular da vara ao receber a apela o anotou que somente o tribunal teria compet ncia para reverter sua decis o original e lhe causava estranheza a decis o do substituto Salvo engano ju zos com mesmo grau de jurisdi o n o podem alterar senten a um do outro registrou a magistrada Por m no RHC 31 328 o STJ entendeu que a formula o de representa o Ordem dos Advogados do Brasil OAB contra outro advogado n o guarda rela o com o exerc cio de atividade advocat cia o que afasta a imunidade Nesse mesmo processo o STJ tamb m reafirmou jurisprud ncia segundo a qual o cliente n o pode ser responsabilizado por eventual excesso de linguagem de seu patrono Pela ordem Excel ncia O tribunal esclareceu no Agravo de Instrumento 1 193 155 que a prerrogativa de o advogado usar a palavra pela ordem em qualquer ju zo ou tribunal n o permite a juntada de documentos ap s o julgamento do recurso No caso o Joinville Esporte Clube tentava comprovar com a peti o denominada quest o de ordem ter ingressado na Timemania afastando a cobr
158. ar o autossalvamento e criar a sala de sess o ampliando o limite de usu rios A Justi a do Trabalho hoje a principal usu ria do sistema nico de tramita o eletr nica de processos judiciais O PJe JT um sistema ainda em constru o que busca a melhoria cont nua na seguran a no desempenho nas funcionalidades e na usabilidade Fonte TRT 1 5 5 3 Justi a faz esfor o concentrado para cobrar d vidas n o pagas Veiculada em 06 08 2013 A Justi a do Trabalho vai fazer esfor o concentrado dos dias 26 a 30 deste m s para atacar um dos maiores problemas dos processos trabalhistas o famoso ganhou mas n o levou ou seja quando a parte tem o ganho da causa mas n o consegue cobrar a d vida O mutir o se concentrar na Terceira Semana Nacional da Execu o Trabalhista promovida em todos os 24 Tribunais Regionais do Trabalho do Pa s com a participa o do Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT e do Tribunal Superior do Trabalho TST De acordo com o presidente do TST e do CSJT ministro Carlos Alberto Reis de Paula h mais de tr s milh es de processos em fase de execu o na Justi a Trabalhista Os maiores 100 114 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio devedores s
159. ar realidade a promessa constitucional de uma justi a pronta c lere ainda mais instrumental e mais rente s necessidades sociais o novo c digo de processo civil vem sendo pensado por juristas de renome nacional e sendo trabalhado para entrar em vigor no ano de 2014 possivelmente Como a parte processual da CLT insuficiente e lacunosa esse novo processo civil ainda pendente de confirma o e vig ncia considerando a leitura do art 769 da CLT alterar sobremaneira o processo trabalhista N o custa lembrar todavia que algumas das novas regras previstas no anteprojeto original do novo codex processual civil foram inspiradas em normas aplicadas no processo laboral A t tulo de exemplo podemos elencar a diminui o do n mero de recursos a previs o como regra de comparecimento de testemunhas para depor independentemente de intima o a unifica o dos prazos recursais exce o dos embargos declarat rios e o desaparecimento da figura do agravo retido o que denota a irrecorribilidade imediata em rela o s decis es proferidas antes da senten a ficando essa possibilidade de discuss o postergada para quando da interposi o do recurso de apela o no processo do trabalho vale registrar as decis es interlocut rias s o irrecorr veis somente podendo ser discutidas quando da interposi o do recurso ordin rio O presente ensaio possui todavia objeto mais espec fico Com efeito uma das quest es que merecera
160. ara corresponder s 156 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio expectativas da comunidade local a atividade da comunidade de advogados na regi o O advogado F bio Roberto Stilman Friedrich representando a OAB na regi o enalteceu a presen a do judici rio trabalhista na regi o A presidente do TRT4 desembargadora Maria Helena Mallman lembrou os primeiros passos do Tribunal na regi o liderado pelo juiz Ari Gomes Ferreira j falecido ineg vel que neste meio s culo a Justi a do Trabalho tenha colaborado para a constru o de uma sociedade mais justa e solid ria Sabemos que novos desafios se avizinham e o judici rio trabalhista do Rio Grande do Sul n o se furtar de sua condi o de protagonista com um constante movimento de moderniza o no sentido de atender o anseio da sociedade em receber uma presta o jurisdicional c lere e efetiva Aqui em Iju temos o comprometimento dos magistrados e servidores que atuaram e atuam nessa Vara no sentido de que esse t o almejado desenvolvimento prossiga Tamb m presente a solenidade a desembargadora V nia Mattos o juiz do Foro de Justi a de Ijui Eduardo Giovelli o major Jackson Trindade Lopes integrante do 12 Comando Regional de Bo
161. ara informar o cidad o ga cho especialmente trabalhadores e empregadores rurais sobre seus direitos e deveres nas rela es de trabalho e sobre o funcionamento desta Justi a especializada afirma a magistrada Fonte Secom TRT4 Foto Pal cio Piratini 5 6 20 TRT4 encaminha proposta de conv nio com a Fase Veiculada em 13 08 2013 O Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o apresentou proposta de parceria para a Funda o de S cio Atendimento do Rio Grande do Sul Fase Uma minuta do projeto foi entregue na manh desta ter a feira 13 8 pela vice presidente do TRT4 desembargadora Rosane Serafini Casa Nova presidente da institui o Joelza Mesquita Andrade Pires A iniciativa prev a 146 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL DO TRT DA REGI O Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio possibilidade de est gio para adolescentes internos selecionados pela Funda o para atuarem nas reas administrativas do Tribunal Ce e a E a Fe Ea A desembargadora explicou que ao conhecer o trabalho realizado do TRF em parceria com a Fase e tamb m por acompanhar as iniciativas da Amatra IV no Programa Trabalho Justi a e Cidadania TJC entusiasmou se com a possibilidade de iniciativa semelhante no TRT E por ser
162. ares aparecem no topo As listas atualizadas foram divulgadas nesta ter a feira 6 pelo TST e pelo CSJT As listas podem ser visualizadas aqui Para o ministro Carlos Alberto Reis de Paula o esfor o concentrado para cobrar as d vidas trabalhistas tem o objetivo de tornar efetivo o direito do cidad o A sociedade precisa entender a import ncia da efici ncia na execu o O credor deve acreditar que ir receber o que lhe devido e o devedor deve entender que esta uma excelente oportunidade para que ele possa quitar suas obriga es disse A expectativa que os n meros de 2013 sejam ainda melhores que os registrados no ano passado Em 2012 a Semana registrou o pagamento de R 643 milh es em d vidas trabalhistas sendo R 420 milh es decorrentes de acordos R 73 milh es de leil es e R 150 milh es em bloqueios do BacenJud Foram homologados 38 863 acordos em 42 788 audi ncias de concilia o em Tribunais do Trabalho de todo o pa s A lista A lista dos Cem maiores devedores da JT feita com base no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas BNDT criado a partir da Certid o Nacional de D bitos Trabalhistas pela Lei 12 440 2011 uma esp cie de banco de dados que re ne informa es necess rias identifica o de pessoas f sicas e jur dicas inadimplentes perante a Justi a do Trabalho O devedor que devidamente cientificado de condena o pela Justi a do Trabalho n o pagar o d bito ou descumprir obrig
163. argadora Maria da Gra a Ribeiro Centeno Tamb m participaram os desembargadores Marcelo Gon alves de Oliveira e T nia Reckziegel Para a desembargadora Maria da Gra a a primeira impress o sobre o novo sistema foi positiva Al m de agilizar o trabalho durante as sess es a magistrada acredita que o sistema pode trazer facilidades para a elabora o dos votos pois o acesso eletr nico aos documentos dos autos se torna mais pr tico gerando economia de tempo A desembargadora classificou a primeira sess o como um divisor de guas e afirmou que os efeitos da mudan a ser o amplos Isso vai repercutir no gabinete do desembargador e por decorr ncia na sess o de julgamento Teremos uma presta o jurisdicional mais c lere A pr xima sess o de Turma com processos oriundos do PJe JT ocorre nesta quinta feira 8 na 3a Turma O desembargador Ricardo Carvalho Fraga que presidir a sess o declara que grande a expectativa para a estreia do novo sistema Acredita que o Pje JT trar maior celeridade com a 137 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil e JUDIC IA AL DO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio elimina o de pr ticas desnecess rias No mundo atual imp e se maior rapidez nas solu es afirmou
164. art 67 inciso VI da Lei n 9 394 96 que reconhece o direito dos professores a um per odo reservado a estudos planejamento e avalia o inclu do em sua carga hor ria Recurso da reclamante a que se d parcial provimento 3a Turma Relatora a Exma Desembargadora Maria Madalena Telesca Processo n 0000309 16 2012 5 04 0664 RO Publica o em 09 08 2013 2 51 HORA ATIVIDADE O valor da hora aula abrange todas as atividades que competem ao professor inclu das as relativas corre o de provas prepara o de aulas e elabora o de trabalhos escolares executadas dentro ou fora da sala de aula 4a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Tavares Gehling Processo n 0000634 68 2010 5 04 0661 RO Publica o em 18 07 2013 2 52 PROMO ES POR MERECIMENTO INEXIST NCIA DE CRIT RIOS AUS NCIA DE AVALIA ES IMPOSSIBILIDADE Hip tese na qual inexistem crit rios objetivos para concess o de promo es por merecimento as quais dependem de crit rios padronizados com base em pr via avalia es de desempenho e dentro de determinado per odo Via de consequ ncia se dependem de avalia o de desempenho de cunho subjetivo portanto invi vel a avoca o desta compet ncia pelo Poder Judici rio na aus ncia dos elementos necess rios para tanto n o se podendo ter como implementadas as condi es apenas pela aus ncia destas avalia es Recurso do reclamante a que se nega provimento no aspecto
165. ateriais informativos e auxiliam os visitantes em consultas processuais O atendimento feito por duplas de servidores que se revezam por turnos Conforme a servidora M rcia Jaqueline Leal Vargas que atuou no estande na manh de quarta feira o p blico tem mostrado grande interesse pela Cartilha do Trabalhador produzida pelo TRT da 42 Regi o em 173 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL O TRT DA 4 R Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio parceria com a Amatra IV Ela muito pr tica e objetiva Os visitantes pegam exemplares da cartilha e fazem perguntas sobre a Justi a do Trabalho Procuramos dar a melhor aten o poss vel para que saiam daqui bem informados disse a servidora A Cartilha do Trabalhador foi o que atraiu a aposentada Leni Fritz de Taquari Ao longo de sua carreira ela trabalhou no setor privado mas se aposentou como funcion ria p blica no cargo de agente educacional Gosto muito de ler estar atualizada Peguei a cartilha para me informar e vou lev la para meus filhos e netos Quero transmitir para eles o que est aqui O frentista Jo o de Matos visitava a feira com sua esposa Beatriz Weiss e tamb m elogiou o material que estava sendo distribu do Sempre til divulgar os direitos dos t
166. atrim nio Nego provimento ao agravo de peti o para manter a decis o agravada 49 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 2 Ementas 2 1 INDENIZA O POR DANOS MORAIS ASS DIO MORAL Imprescind vel para que se reconhe a o direito indeniza o por ass dio moral a prova do ato que o causa Tendo a trabalhadora comprovado que era usualmente constrangida por sua superiora hier rquica resta comprovado o fato danoso Repara o do dano moral que se mant m ADICIONAL DE INSALUBRIDADE FRIO O ingresso habitual em c mara fria enseja a percep o de adicional de insalubridade em grau m dio uma vez que a nocividade do trabalho decorre n o s da exposi o ao frio mas tamb m do choque t rmico decorrente da varia o r pida e repentina de temperaturas acarretando preju zo sa de do trabalhador Negado provimento ao recurso da reclamada no particular 3a Turma Relatora a Exma Desembargadora Maria Madalena Telesca Processo n 0001066 57 2011 5 04 0304 RO Publica o em 24 05 2013 2 2 A o rescis ria Viola o a literalidade do art 7 XXIX da Constitui o Federal art 485 V do CPC Senten a impugnada que n o viola a literalidade do art 7 inciso XXIX da Constitui
167. balhista de Estrela aprovada pelo CSJT Veiculada em 30 08 2013 jaca see enero creia sainte dad Riga RM a aa as aii a sd rias adia aa eba Chana da acta da Spa 5 4 51 Projeto de informa es gerenciais da 43 Regi o apresentado a presidentes e corregedores dos TRTs Veiculadarem 30 08 2023 serias nes an sinia rara Dana aa Sa E ES Idi da a Ad PRE es RUE C MIT Em ade gaga nd 5 4 52 Encantado doa bens a projeto social de Roca Sales Veiculada em 30 08 2013 sessenta nisanss aA ERES ad nda CUT Sida RR RG ad sede dedo aai 5 4 53 CSJT aprova importantes altera es no PJe JT Velculadaem 30 08 2023 podias suga ga unas ds sra ana O PUC a Cen Sad RU Aa AUT ha aa ds saias raia nd 5 4 54 Trabalho do Ju zo de Concilia o apresentado em universidade uruguaia Veiculada em 30 08 2013 usascasssnseasacar secs a cia aaa aa nato ne si Tua DEE Taa Sia aa RARAS aa e NANE ns nd 5 4 55 TRT4 possibilitar est gio e trabalho educativo para internos da FASE Veiculada em 30 08 2013 sunieniase res dassthca asda e A serias ada DT RAE oniinn E sa Rad ara dns iniiai 24 5 4 56 A cultura que aceita o trabalho infantil o maior entrave do combate ao problema afirma ministra do TST em semin rio na Escola Judicial Veiculada em 01 09 2013 cassabasssaana nas sstata cada nda dana nam a aaa P E i aa Saad DNS SED s apa dada aan 181 5 4 57 Semin rio sobre trabalho infantil tamb m abordou autoriza es judiciais atividades art sticas e desportivas V
168. balho Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 96 p 224 232 nov dez 2012 CANAN Ricardo Impenhorabilidade da pequena propriedade rural Revista de Processo S o Paulo v 38 n 221 p 117 152 jul 2013 COZER Ricardo Ara jo Reten o de gorjetas LTr Suplemento Trabalhista S o Paulo v 49 n 082 p 449 451 jul 2013 CRIVELLI Ericson BON Fabio Tibiri a FERREIRA Lucas Bulgarelli A OIT e as decis es da confer ncia internacional do trabalho de 2013 LTr Suplemento Trabalhista S o Paulo v 49 n 091 p 497 507 ago 20183 189 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio DELGADO Gabriela Neves A CLT aos 70 anos rumo a um direito do trabalho constitucionalizado Revista LTr Legisla o do Trabalho S o Paulo v 77 n 07 p 775 786 jul 2013 DELGADO Gabriela Neves RIBEIRO Ana Carolina Paranhos de Campos Os direitos sociotrabalhistas como dimens o dos direitos humanos Revista do Tribunal Superior do Trabalho Bras lia v 79 n 02 p 199 219 abr jun 2013 EBERT Paulo Roberto Lemgruber O meio ambiente do trabalho conceito responsabilidade civil e tutela Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 95 p 73 123 set out 2012 FELI
169. c rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice a volta ao sum rio Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o gt ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil TN J UDICIAL Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 5 4 54 Trabalho do Ju zo de Concilia o apresentado em universidade uruguaia Veiculada em 30 08 2013 Juiz Lontra d em palestra na UdelaR O juiz Carlos Alberto Zogbi Lontra do Ju zo Auxiliar de Concilia o no 2 Grau do TRT da 42 Regi o RS realizou em 23 de agosto palestras na Universidad de la Rep blica UdelaR no Uruguay O magistrado foi a Montevid u a convite do professor Hugo Barreto coordenador da p s gradua o em Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da universidade O tema abordado pelo juiz Lontra foi Concilia o Trabalhista Judicial e Extrajudicial no Brasil e a experi ncia no Rio Grande do Sul A primeira palestra foi proferida para alunos da p s gradua o e a segunda na reuni o dos docentes de Instituto de Derecho del Trabajo Estavam presentes na ocasi o professores como Jorge Rosenbaum Hugo Barretto Alejandro Castello e Hugo Fernandez al m do professor em rito Hector Hugo Barbagelata um dos maiores juristas uruguaios Ap s a apresenta o do juiz Lontra Barbagelata elogiou a atua o do JAC do TRT da 42 Regi o 5 4 55 TRTA4 possibilitar est gio e trabalho educativo para internos da FASE Veiculada
170. ca Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Segundo ela entretanto o MP e a Justi a Estadual entendem que n o se trata de uma rela o comum de trabalho pertinente ao julgamento apenas da Justi a Trabalhista mas sim de prote o integral da crian a e do adolescente Para a promotora o que deveria ser tema de debate seria o combate informalidade do trabalho de crian as e adolescentes Muitas vezes nem a Justi a do Trabalho e nem a Justi a Comum conseguem chegar s crian as que trabalham na informalidade S a fiscaliza o do Trabalho consegue afirmou Precisamos nos dar as m os e formar uma rede de prote o sugeriu Esta opini o foi compartilhada pelo juiz da Inf ncia e da Juventude Marcelo Mairon Rodrigues Conforme o magistrado decis es do Superior Tribunal de Justi a STJ t m atribu do Justi a Comum o julgamento de autoriza es para trabalho infantil embora pela sua impress o este tipo de pedido n o seja muito frequente O juiz do Trabalho Jos Roberto Dantas Oliva do TRT da 15a Regi o por sua vez informou que houve de fato um decr scimo significativo de autoriza es em 2011 devido atua o dos auditores fiscais do Trabalho e outras medidas mas que ainda existe u
171. ca Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL DO TRT DA REGI Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio A convidada apresentou dados expressivos sobre o trabalho de crian as e adolescentes Ressaltou entretanto que os n meros n o s o suficientes para mostrar a realidade Citando a fil sofa Ana Harendt questionou se a situa o das crian as brasileiras n o pode ser vista como o resultado de um processo de banaliza o do mal A ministra considera como maior entrave para o combate ao trabalho infantil a quest o Min K tia Arruda cultural que muitas vezes Legitima ou naturaliza o ingresso precoce de crian as e adolescentes no mercado de trabalho Para K tia Arruda a discuss o sobre o trabalho infantil implica uma reflex o sobre o tipo de democracia que queremos para o pa s Os dados mais recentes de 2011 apontam um contingente de 3 6 milh es de crian as e adolescentes nessa situa o no Brasil o que representa 8 2 do total da popula o na faixa et ria A ministra ressaltou que h uma confus o entre causas e consequ ncias quando se trata do problema A pobreza a exclus o social o analfabetismo e a baixa escolaridade s o fatores que levam ao trabalho infantil mas que tamb m se reproduzem por sua influ ncia A ministra ainda apre
172. cerca de 130 pessoas entre magistrados servidores e advogados incluindo o presidente do Tribunal desembargador Severino Rodrigues dos Santos Al m de trabalhar dimens es e t cnicas da concilia o judicial trabalhista de forma te rico pr tica tamb m apresentei a bem sucedida experi ncia do nosso Ju zo Auxiliar de Concilia o uma vez que o TRT19 est implantando trabalho an logo por meio de seu Centro de Concilia o explica o magistrado A palestra Lontra enfatizou a necessidade de afastarmos os preconceitos que rodeiam a concilia o a exemplo daquele que diz a justi a que concilia uma justi a menor Pelo contr rio o CNJ s para se ter uma ideia promove concilia o Assim o magistrado recomendou a concilia o na fase de execu o Atentou ainda para a prem ncia de se resolver processos cuja nica solu o eficaz seja a concilia o preciso atenuar a press o num rica dos processos judiciais contribuindo para reduzir o tempo de tramita o global e preservar a qualidade dos organismos judiciais disse o palestrante O conferencista ainda destacou a necessidade de se ponderar os riscos que envolvem a concilia o N s temos que ser ticos N o podemos ser carimbadores de acordo sentenciou o magistrado O grande desafio hoje o de tentar atender a novas demandas sociais na desilus o das promessas da modernidade Os ideais de liberdade igualdade e fraternidade e
173. chega ao Regional ga cho por meio de permuta com o magistrado In cio Andr de Oliveira Ga cha natural de Santa Cruz do Sul a nova integrante do quadro foi servidora do TRT4 entre abril de 2007 e janeiro de 2011 m s em que ingressou na magistratura Como servidora atuou na 202 19a e 30a Varas do Trabalho de Porto Alegre no Gabinete da Presid ncia e no Gabinete de Ju zes Convocados Como membro da magistratura trabalhista ga cha espero honrar o nome desta Institui o trabalhando em prol da justi a social da efetividade e da celeridade processual disse em seu pronunciamento A presidente do TRT4 desembargadora Maria Helena Mallmann saudou o retorno da ju za Alessandra ao Estado e em nome da Administra o do Tribunal deu as boas vindas magistrada desejando lhe sucesso na sua carreira na 42 Regi o Tamb m compuseram a mesa oficial da solenidade a vice presidente do TRT4 desembargadora Rosane Serafini Casa Nova a corregedora regional desembargadora Cleusa Regina Halfen o coordenador acad mico da Escola Judicial desembargador Ricardo Carvalho Fraga e o secret rio geral da Amatra IV Maur cio Schmidt Bastos O evento foi prestigiado por magistrados servidores familiares e amigos da empossanda Acesse aqui o lbum de fotos da solenidade 150 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil 5 J UDI CIAL
174. cia de todos esses fatos 48 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA S J Rio Grande do Sul Brasil Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio N o h portanto fundamento para altera o do julgado que bem aprecia a controv rsia Nada a prover DESEMBARGADOR GEORGE ACHUTTI EMBARGOS DE TERCEIRO Resultante de pedido de vista acompanho o voto condutor por seus fundamentos UDICIAL Examinado o documento das fls 34 36 se trata de rela o de processos do Servi o de Distribui o dos Feitos inFOR datada de 05 12 2000 onde apontadas 28 reclamat rias trabalhistas movidas contra B B amp CIA LTDA estando poca 14 delas em situa o de ativo Consta desta rela o inclusive a reclamat ria movida por D B P esposa do terceiro embargante M A P e filha dos s cios da executada As fls 37 42 consta o parecer circunstanciado do douto MPT na aludida reclamat ria trabalhista movida por D e mais dois irm os seus D e D contra a empresa dos pr prios pais a executada constando s fls 43 46 a correspondente peti o inicial dessa reclamat ria Os elementos probat rios constantes do caderno processual como bem apontado no voto condutor est o a sinalizar os diversos artif cios praticados pela executada visando salvaguardar seu p
175. ciassem aos empregados condi es dignas de trabalho e privacidade sujeitando o trabalhador exposi o p blica para a satisfa o de necessidades b sicas Prova testemunhal que suficiente para autorizar a condena o ao pagamento de indeniza o por danos morais Valor da repara o que dentre outros aspectos deve ser razo vel levando em conta a gravidade da ofensa a capacidade econ mica do ofensor e o fim punitivo pedag gico 4a Turma Relator o Exmo Juiz Jo o Batista de Matos Danda Convocado Processo n 0000973 81 2012 5 04 0103 RO Publica o em 04 07 2013 2 22 AGRAVO DE PETI O DO TERCEIRO EMBARGANTE DESCONSIDERA O INVERSA DA PERSONALIDADE JUR DICA Hip tese em que aplic vel ao caso a teoria da desconsidera o inversa da personalidade jur dica porquanto o s cio executado tendo se desfeito de todos os seus bens pass veis de constri o constituiu nova empresa da qual s cio majorit rio devendo esta responder pelos cr ditos devidos ao empregado pelo seu car ter alimentar especial ssimo sendo cab vel a medida existente nos autos qual seja penhora de ve culo de propriedade da empresa na qual o executado s cio Provimento negado Se o Especializada em Execu o Relator o Exmo Desembargador Luiz Alberto de Vargas Processo n 0000645 94 2012 5 04 0122 AP Publica o em 24 06 2013 2 23 AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO PELA RECLAMADA DESER O DO RECURSO ORDIN R
176. cindendo a chegar a tal conclus o al m da suposi o l gica antes referida foi a refer ncia feita na decis o que deu causa ao agravo de peti o juntada em c pia fl 615 que tem a seguinte reda o Vistos etc N o procede a pretens o deduzida pelos exequentes nas fls 2034 2035 Ocorre que embora tenha sido reconhecido o v nculo empregat cio entre os exequentes e a executada com o deferimento de parcelas vincendas os documentos que acompanham a peti o antes aludida demonstram claramente que os autores n o mais prestam servi os executada na medida em que tiveram seus contratos sub rogados empresa quando da t o alardeada privatiza o de parte da executada vide documentos das fls 2133 2249 Assim considerando que os cr ditos cuja execu o se pretende s o posteriores a 2000 n o se pode promover a execu o de tais d bitos em face da executada at porque esta n o mais sendo empregadora n o mais pode ser responsabilizada pelo descumprimento das obriga es contratuais De outra parte invi vel que se proceda a execu o de terceiro que n o participou da rela o processual travada nestes autos e n o consta no t tulo executivo devendo a mat ria ser objeto de a o espec fica a ser promovida pelos exequentes Indefere se pois o requerimento das fls 2034 2035 Intimem se grifei Como se v essa decis o reconhece a exist ncia de sub roga o do
177. cional ga cha da Ordem dos Advogados do Brasil OAB RS promoveu na ltima sexta feira 2 O primeiro dia dos cursos que visam a preparar os advogados trabalhistas para o uso do PJe JT A atividade lotou o audit rio da Escola Superior de Advocacia ESA nos tr s hor rios Pela manh e tarde o treinamento foi ministrado pelo juiz do Trabalho Marcelo Bergmann Hentschke e o servidor Pablo Barros do TRT4 A turma da noite teve como ministrantes a ju za do Trabalho Maria Silvana Rotta Tedesco e o servidor Arthur Seara Coelho 134 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio O evento uma realiza o da OAB RS por meio da Comiss o do Direito da Tecnologia da Informa o CEDTI e da ESA em parceria com o TRT da 42 Regi o Satergs Abrat e Agetra O Processo Judicial Eletr nico PJe JT j foi implantado nas cidades de Caxias do Sul Santa Rosa Erechim Esteio S o Leopoldo Rio Grande Encantado Gua ba e Canoas No treinamento apresentado o passo a passo do trabalho do advogado no novo sistema Tamb m refor ada a necessidade da obten o do certificado digital e das configura es b sicas dos computadores O secret rio geral da Ordem ga cha e coordenador geral do M s d
178. co em algum objetivo disse N o podemos generalizar Cada caso um caso Eu dei condi es melhores aos meus filhos e no entanto tenho um que sofre com depend ncia qu mica ponderou Fonte Juliano Machado Secom TRT4 186 Revista Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice a volta ao sum rio Rio Grande do Sul Brasil Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Jle ESCOLA DO pires Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 5 4 58 TRT4 decreta luto oficial em raz o do falecimento do juiz Lenir Heinen Veiculada em 01 09 2013 A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o desembargadora Maria Helena Mallmann decretou luto oficial de tr s dias contados a partir de domingo devido ao falecimento do juiz Lenir Heinen ocorrido nesse s bado O magistrado foi v tima da queda de uma rvore no Parque da Reden o em Porto Alegre Ele tinha 64 anos O sepultamento ocorreu na tarde desse domingo no Cemit rio Evang lico de Porto Alegre A Associa o dos Magistrados da Justi a do Trabalho da 42 Regi o Amatra IV tamb m publicou uma nota de pesar em seu site Heinen homem que tinha na cordialidade uma de suas muitas positivas caracter sticas deixar saudade entre seus pares e funcion rios da 4a Regi o diz o comunicado O juiz Lenir Heinen era titular da 7a Vara do Trabalho de Porto A
179. comendada para o correto funcionamento a 6 0 dispon vel no site da Oracle e Drive de leitora de cart o ou token se o certificado estiver armazenado em um cart o inteligente uma leitora de cart o compat vel necess ria para a autentica o Tamb m poss vel autenticar utilizando se de um token USB dispositivo semelhante a um pen drive e SafeSign vers o 2 1 6 ou superior programa respons vel pela administra o de seu certificado digital que pode ser encontrado no site da CertiSign e Conversor de arquivos para formato PDF o sistema de peticionamento do STJ s aceita documentos em formato PDF Outros formatos como documentos do Word arquivos de texto e pacote de PDFs PDF Package n o s o aceitos Cadastro no sistema do STJ Depois de obter o certificado e com o computador preparado para o peticionamento eletr nico o usu rio precisa autenticar e configurar o certificado digital Todos os passos para o 90 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio procedimento podem ser encontrados no site do STJ em uma p gina especial do Espa o do Advogado com informa es detalhadas sobre o peticionamento e outros servi os relacionados ao processo eletr nico Ap s essa autentica o e con
180. condenados especialmente por crime t o repulsivo como o abuso sexual de menores direito do cidad o saber que seu vizinho seu empregado ou seu colega de trabalho definitivamente culpado por crime t o baixo Al m disso ao dar publicidade puni o auxilia o Estado na concretiza o de um dos efeitos da pena a preven o geral Em outras palavras ao divulgar que determinado criminoso est preso e cumprindo pena pelo que fez a reclamada refor a o car ter pedag gico da puni o para a popula o em geral A bem da verdade absolutamente revoltante que o reclamante pratique tais maldades seja condenado criminalmente em car ter definitivo e agora venha exigir que a reclamada mantenha o caso em segredo Caso n o quisesse ver seu nome exposto repulsa dos seus pares que pensasse antes de praticar crimes t o tenebrosos A responsabilidade pela sua exposi o p blica integralmente sua Ou seja quem destruiu publicamente sua imagem segundo a express o das fls 11 e 13 da inicial foi o pr prio reclamante com seus atos n o a reclamada Ora n o deveria intrigar o reclamante o fato de a reclamada somente ter dado publicidade sua condena o ap s o tr nsito em julgado pois assim ela respeitou a garantia constitucional da presun o de inoc ncia Inaceit vel seria um inocente ao contr rio do reclamante ver seu nome exposto injustamente reprova o p blica quando por exemplo sequer t
181. curadoria da AGU Procuradoria do INSS Minist rio da Sa de Fundacentro e Minist rio da Previd ncia Para o presidente do TSTe do CSJT os encontros com os gestores s o fundamentais para planejar e organizar a es que evitem a ocorr ncia de acidentes de trabalho Tudo nesta vida deve ser feito com planejamento E neste caso n o diferente Precisamos nos antecipar aos problemas para tentar evit los Nacional O evento desta sexta feira no TST uma pr via do 2 Semin rio Nacional de Preven o de Acidentes do Trabalho que ocorrer no TST de 18 a 20 de setembro A abertura do semin rio ser uma confer ncia magna sobre o direito constitucional ao trabalho seguro As demais atividades ser o confer ncias e pain is voltados prioritariamente para as formas de preven o dos acidentes do trabalho e das doen as ocupacionais com a participa o de estudiosos e especialistas da mat ria Um painel espec fico ser voltado para a preven o de acidentes do trabalho no setor de transportes tema escolhido em conjunto pelos gestores regionais e nacionais como foco principal das atividades do Programa Nacional de Preven o de Acidentes de Trabalho em 2013 O semin rio nacional atingir seus objetivos com a ajuda do esfor o de cada um de voc s com a discuss o de temas novos e que integrem advogados e tamb m estudantes disse o presidente do TST e do CSJT aos gestores Fonte Ascom CSJT Foto F
182. d stria na condi o de trabalhadores rurais mesmo quando as ind strias tenham como atividade principal a produ o e processamento de lcool a car e de produtos qu micos por exemplo Segundo relataram ao presidente do TST o sindicato dos trabalhadores rurais tem reivindicado que essas categorias estariam sob sua base de representa o o que estaria gerando grande instabilidade tanto no setor patronal quanto no laboral Os direitos hoje assegurados nos acordos e conven es coletivas dos empregados do setor da ind stria qu mica por exemplo s o em grau bem maior do que o dos trabalhadores rurais explicou o presidente da Federa o dos Trabalhadores nas Ind strias Qu micas e Farmac uticas do Estado de S o Paulo Fequimfar S rgio Luiz Leite Tememos uma precariza o grave de direitos Na reuni o os dirigentes sindicais tamb m manifestaram preocupa o com o Projeto de Lei n 4330 04 do deputado Sandro Mabel que disp e sobre os contratos de presta o de servi o a terceiros O referido projeto encontra se na Comiss o de Constitui o e Justi a CCJ da C mara dos Deputados e tramita em car ter terminativo Tamb m participaram da reuni o no gabinete da Presid ncia do TST o secret rio geral da Fequimfar Edson Dias Bicalho o diretor da Federa o dos Trabalhadores nas Ind strias de Alimenta o do Estado de S o Paulo Jo o Agostinho Pereira o consultor jur dico da For a Sindical Cesar Augus
183. de principalmente pela diminui o do tempo de tr mite dos processos Saiba mais gt Peti o eletr nica passar a ser obrigat ria no STJ gt Peti o eletr nica e plant o judici rio conforto e agilidade no acesso Justi a 5 3 2 INSTITUCIONAL Iniciativa in dita no Judici rio ministra Nancy Andrighi faz audi ncia com advogado por videoconfer ncia Veiculada em 16 08 2013 A ministra Nancy Andrighi do Superior Tribunal de Justi a STJ aliou a tecnologia presta o jurisdicional e na manh desta quinta feira 15 realizou a primeira audi ncia de atendimento aos advogados por videoconfer ncia H alguns anos venho pensando em como fazer isso E agora com essa tecnologia com esse meio n s vamos conseguir atender melhor o jurisdicionado O importante que todo cidad o que tenha um processo na Justi a se sinta absolutamente seguro de que o juiz n o est s atento aquele que foi at o gabinete conversar com o ministro mas que tamb m pensa nele que n o teve a chance de vir esclarece a ministra 91 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P XO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Para a magistrada essa forma moderna de comunica o evita a onera o do custo do processo com o deslocamento par
184. de 08 97 quando da privatiza o parcial da porque o cr dito at 12 99 remanesceu admitido pela executada segundo leitura a das mem rias do c lculo afinal homologado fls 1321 e 1701 b da manifesta o empres ria da fl 1790 c da manifesta o conjunta da fl 1973 e d dos alvar s das fls 1993 e 1994 Ademais nestes limites a pretens o dos exegientes fl 2273 Assim d se provimento ao agravo para determinar a inclus o da no p lo passivo da lide a fim de que responda pelos cr ditos devidos aos exeqlientes a partir de janeiro de 2000 01 00 Agravo provido grifei Logo em seguida por meio de embargos de declara o o ac rd o rescindendo foi acrescido do seguinte DOS EMBARGOS DE DECLARA O V CIO DE OMISS O Com raz o os exeg entes ao apontarem v cio de omiss o no julgado reconhecida em fundamenta o a responsabilidade solid ria da executada relativamente 30 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P XO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio ao cr dito deferido importa fazer constar tal responsabilidade do dispositivo do ac rd o Assim d se provimento aos embargos de declara o para fazer constar do dispositivo a responsabilidade solid ria da
185. de trabalho Hoje estamos implantando o EJA Educa o de Jovens e Adultos o que ajuda no caminho da profissionaliza o afirmou ao lembrar outros iniciativas como o Programa Jovem Aprendiz que conta com o apoio do Banrisul CEEE Sulg s Corsan e outras empresas Temos ainda o Projeto Pescar em duas unidades Temos tamb m um trabalho de quase dois anos com o Tribunal Regional Federal que serviu de inspira o para o conv nio que hoje assinamos Ent o s tenho que agradecer ao TRT pois essa a o transformadora E os resultados com esses adolescentes s o muito positivos concluiu Fonte Secom Foto In cio do Canto z 5 4 56 A cultura que aceita o trabalho infantil o maior entrave do combate ao problema afirma ministra do TST em semin rio na Escola Judicial Veiculada em 01 09 2013 Na ltima sexta feira 30 foi realizado na Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 4a Regi o o semin rio Justi a e Trabalho Infantil Uma quest o de Direitos Humanos O evento foi promovido pelo TRT4 em parceria com a Amatra IV e a Comiss o para Erradica o do Trabalho Infantil da Justi a do Trabalho Participaram magistrados servidores promotores e outros convidados Pela manh o semin rio contou com a presen a da ministra K tia Magalh es Arruda do Tribunal Superior do Trabalho TST que proferiu a confer ncia Erradica o do Trabalho Infantil no Mundo 181 Revista Eletr ni
186. dicadores que apontam o munic pio no 13 lugar em desenvolvimento humano no Rio Grande do Sul O prefeito junto com o representante da presid ncia da C mara Municipal vereador Darci Pretto da Silva tamb m entregou a presidente do TRT da 42 Regi o Maria Helena Mallmann placa enaltecendo a data O juiz titular da Vara do Trabalho de Iju Luis Ernesto dos Santos Vi ozza lembrou que na sociedade atual a rela o entre empregados e empregadores passou a ser acompanhada no Brasil pelo direito do trabalho aut nomo e voltado ao equil brio desta conviv ncia Em Iju destacou o magistrado desde 1963 a preocupa o da justi a trabalhista tem merecido o reconhecimento p blico Pela atua o primorosa de sua secretaria pela pontualidade de sua pauta pelo excelente atendimento no balc o e principalmente pela entrega da presta o jurisdicional voltada a solu o de conflitos trabalhistas afirmou Destacou ainda a atua o dos magistrados e servidores que o antecederam como a hoje ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Maria Weber a desembargadora Carmem Izabel Centena Gonz les e o atual juiz titular da Vara de Santo ngelo Edson Moreira Rodrigues que compareceram ao evento Todos contribuindo para que se cumprisse plenamente nossa miss o constitucional nesta verdadeira colm ia do trabalho e demais munic pios que fazem parte de sua jurisdi o explicou Ressaltou ainda o esfor o decisivo dos servidores p
187. dice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 2 11 RECURSO ORDIN RIO DA RECLAMADA PAGAMENTO DE COMISS ES SEM REGISTRO PROVA DIVIDIDA PRINC PIO DA IMEDIA O Revelando se inconclusivo o quadro probat rio que traz elementos tanto em prol da reclamada quanto em favor da tese da reclamante deve ser privilegiado o contato direto tido com a prova pela Julgadora de primeira inst ncia prevalecendo portanto a conclus o obtida na senten a 24 Turma Relator o Exmo Desembargador Raul Zoratto Sanvicente Processo n 0095200 29 2009 5 04 0019 RO Publica o em 19 06 2013 2 12 INDENIZA O POR DANO MORAL DANOS EXISTENCIAIS EXCESSO DA JORNADA DE TRABALHO DIREITO FUNDAMENTAL AO LAZER WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA O abalo f sico e psicol gico causado pelo empregador ao submeter habitualmente trabalhador excessiva jornada de trabalho caracteriza dano moral Conduta patronal il cita que viola direitos fundamentais constitucionais dentre os quais o direito ao lazer Repara o por danos morais procedente 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Cl udio Ant nio Cassou Barbosa Processo n 0000016 38 2012 5 04 0020 RO Publica o em 24 05 2013 2 13 RECURSO DA SEGUNDA RECLAMADA VALOR DA INDENIZA O DANOS MORAIS A quantifica o da indeniza o por danos morais deve considerar sempre o caso concreto ou seja suas peculiaridades como as circunst ncias e o bem jur dico ofendido o que no
188. dice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio marcadores de livro folder sobre Processo Judicial Eletr nico PJe JT e o Guia do Advogado PJe JT Para o p blico infantil desenhos para colorir e o gibi do personagem Sesinho Fonte texto e fotos de Guilherme Villa Verde Secom TRT4 6 5 49 Solenidade marca cinquenten rio da Justi a do Trabalho em Taquara Veiculada em 30 08 2018 Na noite desta quinta feira 29 8 uma solenidade realizada no Foro Trabalhista de Taquara marcou os 50 anos de presen a da Justi a do Trabalho no munic pio Seguido por um coquetel o evento teve a presen a de autoridades locais magistrados servidores e demais operadores do Direito O ato serviu ainda abertura oficial da exposi o Justi a do Trabalho 50 Anos a Hist ria Feita por N s composta por mobili rio equipamentos e documentos que fizeram parte do dia a dia das unidades judici rias em anos Descerramento da placa comemorativa passados Nesta mostra merece destaque o grande mural com dezenas de fotografias trazidas por servidores e advogados as quais registram confraterniza es e v rios dos ambientes onde j estiveram instaladas as muitas equipes que constru ram essa hist ria A cerim nia incluiu tamb m uma homenagem a tr s pessoas a servidora h mais tempo em atividade no Foro Trabalhista de Taquara Lenira Viacava Kappel o advogado h mais tem
189. dimplentes perante a Justi a do Trabalho O devedor que devidamente cientificado de condena o pela Justi a do Trabalho n o pagar o d bito ou descumprir obriga es determinadas judicialmente no prazo previsto em lei ser obrigatoriamente inclu do no banco A inadimpl ncia diz respeito s obriga es estabelecidas em senten a condenat ria transitada em julgado em acordos judiciais trabalhistas ou decorrentes de execu o de acordos firmados perante o Minist rio P blico do Trabalho ou Comiss o de Concilia o Pr via A inclus o altera o ou exclus o de dados do BNDT dependem de ordem judicial expressa Uma vez inscrito o devedor integra um pr cadastro e tem prazo improrrog vel de 30 dias para cumprir a obriga o ou regularizar a situa o para evitar a positiva o de seus registros Terminado esse prazo a inclus o do inadimplente acarretar conforme o caso a emiss o da certid o positiva ou de certid o positiva com efeito de negativa quando a d vida n o paga mas o devedor oferece bens penhora Paga a d vida ou satisfeita a obriga o o juiz da execu o determinar a exclus o do devedor do BNDT Fonte ASCOM CSJT 5 5 6 CCJ da C mara aprova projetos de cria o de cargos na JT Veiculada em 14 08 2013 A Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania da C mara dos Deputados aprovou nesta ter a feira 13 cinco proposi es que criam cargos na rea de tecnologia da informa
190. direito de op o quanto a permanecerem empregados da ou terem seus contratos sub rogados Embora fa a sentido a argumenta o da autora fato que ela em momento algum esclarece onde est previsto esse direito de op o sequer juntando c pia de algum termo utilizado para tal fim a bem de exemplificar a situa o que alega N o prova assim o fato que constitui a base das suas alega es Por outro lado h a presun o l gica de que tendo a assumido o fornecimento de energia el trica regi o centro oeste do Estado assumiu tamb m os contratos daqueles que l permaneceram prestando servi os depois de 1997 caso dos r us P e J P como deixam claro a contesta o da fls 760 verso e seguintes a prova oral das fls 1060 1062 e a extensa documenta o que a seguiu fls 1067 2302 Com efeito assim declarou Pedro fl 1060 que desde 25 06 1986 desempenha a fun o de leiturista e entregador que a sua CTPS estava assinada por empresas terceirizadas at h 03 anos quando a CTPS passou a ser assinada pela que na tamb m desempenha fun o de leiturista e entregador que no per odo anterior das empresas terceirizadas o servi o foi prestado em S o Borja o que tamb m ocorre no per odo em que assinada a CTPS pela o servi o foi inicialmente prestado em favor da referindo que o coordenador do servi o era da empresa terceirizada que contratava o servi
191. disp e a colaborar juntamente com os demais representantes do MPT estar o presentes a esta audi ncia Participaram da reuni o desta segunda feira os procuradores Beatriz Holleben Junqueira Fialho Paulo Eduardo Pinto de Queiroz e Noedi Rodrigues da Silva o secret rio geral do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodovi rios do RS Jarbas Franco acompanhado do procurador Ciro Castilho Machado o presidente da Comiss o de Negocia es Alceu da Silva Weber acompanhado do procurador Jorge Airton Brand o Young Fonte Ari Teixeira Foto Josileia Lisandra Kieling 5 6 32 Advogados enfatizam import ncia do treinamento do PJe JT proporcionado pela OAB RS Veiculada em 19 08 2013 Na ltima sexta feira 16 foi realizado o terceiro dia de treinamento sobre o Processo Judicial Eletr nico da Justi a do Trabalho PJe JT O evento faz parte da programa o do M s do Advogado O curso promovido pela OAB RS em parceria com o Trt da 42 Regi o Agetra Satergs e Abrat lotou o Audit rio da Escola Superior de Advocacia ESA nos tr s hor rios O treinamento tem o objetivo de preparar os advogados usu rios da Justi a do Trabalho para o novo sistema Os participantes destacaram o material did tico e a forma de apresenta o como completa e de f cil entendimento quando questionados sobre as a es da OAB RS em rela o gest o digital 158 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalh
192. do adiantando que a Turma j agendou outras quatros sess es exclusivas de processos eletr nicos Al m da sess o com o PJe JT desta quinta feira a 32 Turma j tinha realizado nesta semana uma sess o s com processos f sicos na quarta feira A 3a Turma uma das tr s turmas piloto do PJe JT no TRT4 As outras s o a 72 Turma que estreou o sistema nessa quarta feira e a 82 Turma que realizar sua primeira sess o com o PJe JT no dia 22 de agosto A ferramenta j era utilizada pelo segundo grau desde 25 de setembro de 2012 mas apenas em se es especializadas 1a SDI 2a SDI e SDC OARRA ERR Ds e a ad CD Tere a PT Tdi e ais Fonte Secom TRT4 5 6 14 Retrato do desembargador Carlos Alberto Robinson entra para a Galeria de Presidentes do TRT4 Veiculada em 08 08 2013 5 6 14 O retrato do desembargador Carlos Alberto Robinson passou a fazer parte da Galeria de Presidentes do TRT da 42 Regi o disposta no Sal o Nobre da Presid ncia do Tribunal A 140 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil TN J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio solenidade de aposi o do retrato foi realizada na tarde desta quinta feira 8 com a presen a de magistrados servidores advogados procuradores peritos e demais amigos e familiares
193. do homenageado Oriundo do Quinto Constitucional em vaga destinada Advocacia Robinson presidiu o TRT da 42 Regi o no bi nio 2010 2011 e aposentou se em julho do ano passado Na solenidade a desembargadora T nia Reckziegel pronunciou se em nome do Tribunal Ap s falar sobre a trajet ria do desembargador Robinson e de suas realiza es na Presid ncia disse tenho que essa galeria de fotos n o representa apenas o passado mas pela grandiosidade do trabalho desempenhado por aqueles que a integram tamb m o futuro desta Institui o E a partir de hoje a imagem do desembargador Robinson faz parte desta hist ria Com a filha Vit ria desembargador descerra o retrato Emocionado com a homenagem o desembargador Robinson agradeceu a presen a de amigos de toda a comunidade jur dica trabalhista A Justi a do Trabalho n o formada apenas por magistrados e servidores mas tamb m por advogados procuradores e membros do Minist rio P blico do Trabalho Precisamos uns dos outros para cumprirmos a nobre miss o constitucional de promover a paz social afirmou o ex presidente Robinson tamb m destacou a import ncia da exist ncia da Institui o para a promo o da justi a na rela o entre capital e trabalho Nesse sentido salientou que o Brasil se diferencia de outros pa ses inclusive vizinhos sulamericanos que possuem s lidas constitui es e legisla es mas n o contam com uma Justi
194. do Sul em 1977 Exerceu a advocacia desde a gradua o at 1985 quando tomou posse como procurador do Trabalho Sua forma o acad mica inclui ainda os t tulos de especialista em Administra o Judici ria e de mestre em Direito ambos adquiridos em institui es de ensino norte americanas Fonte Secom TRT4 Foto Arquivo Pessoal 5 6 42 Varas do Trabalho agendam audi ncias para a Semana da Execu o Veiculada em 22 08 2018 Come a na pr xima segunda feira 26 de agosto a 34 Semana Nacional da Execu o Trabalhista At o dia 30 as unidades da Justi a do Trabalho ga cha concentrar o esfor os na solu o de processos em fase de execu o que busca o pagamento do valor de uma senten a ou acordo n o cumprido No Rio Grande do Sul cerca de 1 2 mil audi ncias de processos nessa fase j est o agendadas para este per odo com o objetivo de buscar o acordo entre as partes Al m das audi ncias programadas pelas pr prias Varas do Trabalho aqueles que t m interesse em fazer acordo com a outra parte podem solicitar o agendamento de uma audi ncia do seu processo na pauta da Semana No caso basta preencher este formul rio ou comparecer unidade onde tramita a reclamat ria Para processos que est o no segundo grau o contato deve ser feito junto ao Ju zo Auxiliar de Concilia o telefone 51 3255 2050 Uma das formas de se chegar a um acordo na execu o o parcelamento da d vida Durante a Semana as Varas do Tr
195. do a Vasp est o localizados no estado de S o Paulo Com tanto volume sobre um mesmo assunto e uma mesma r a situa o assumiu contornos inusitados Atualmente todos est o centralizados em uma s vara criada exclusivamente para julgar esses processos o chamado Ju zo Auxiliar em Execu o Especializado em Vasp que ficou conhecido na capital paulista como Vara Vasp Fonte Ascom CSJT 5 6 Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o TRT4R www trt4 jus br 5 6 1 TRT4 no Pr mio Innovare saiba mais sobre a Se o Especializada em Execu o Veiculada em 01 08 2013 rg o especializado no julgamento de recursos na fase de execu o foi uma das pr ticas inscritas pelo TRT da 42 Regi o no Pr mio Innovare Em 30 de setembro de 2011 o Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o decidiu em sess o do Tribunal Pleno instituir a Se o Especializada em Execu o SEEx rg o julgador com compet ncia exclusiva para julgar recursos interpostos na fase de execu o os agravos de peti o APs e os agravos de instrumento relacionados aos APs Ao novo rg o ainda foi delegada pelo Tribunal Pleno a incumb ncia de editar Orienta es Jurisprudenciais OJs sobre a mat ria 124 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano I
196. dos na ltima segunda feira com lideran as do Sindicato dos Trabalhadores do Judici rio Federal do Rio Grande do Sul Sintrajufe RS As iniciativas est o concentradas principalmente nos projetos Melhoria da Qualidade de Vida Promo o da Sa de Ocupacional e Rela es Internas integrantes do Plano Estrat gico do TRT4 Na ocasi o foram apresentadas as a es em desenvolvimento estudo sobre as pausas durante a jornada curso de reeduca o postural v deos de gin stica laboral adequa o dos postos de trabalho e das salas de audi ncia palestras sobre ergonomia e qualidade de vida no trabalho Programa de Controle M dico e Sa de Ocupacional PCMSO j em execu o Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA em processo de licita o projeto Auditoria e Apoio Administrativos entre outras O desembargador Cassou tamb m falou sobre a capacita o feita junto s unidades que est o recebendo o PJe JT Foi informado ao Sintrajufe que a carga hor ria do treinamento foi ampliada de 12 para 20 horas atividade posteriormente complementada com cursos em EAD e outros espec ficos para quem atua no atendimento em audi ncias e na assist ncia aos ju zes que o Tribunal formou um grupo de multiplicadores para aumentar o n mero de instrutores que foi elaborado um manual do PJe JT e que a capacita o ainda envolve uma opera o assistida nas primeiras semanas de funcionamento do siste
197. e 2005 as partes entabularam acordo fls 546 548 prevendo o pagamento de parcelas apuradas at 31 12 1999 no valor aproximado de meio milh o de reais o que foi homologado e cumprido Ao final daquele ano considerando que a condena o previa tamb m o pagamento de parcelas vincendas os exequentes requereram a liquida o dessas parcelas o que foi indeferido pelo ju zo da execu o ao fundamento de que de acordo com os documentos das fis 2133 a 2249 daquela a o os contratos de trabalho dos exequentes haviam sido sub rogados a partir de 1997 em raz o da privatiza o de parte da de maneira que os cr ditos posteriores ao ano 2000 n o poderiam ser exigidos da pois daquela data em diante n o mais figurou como tomadora dos servi os dos exequentes e a n o figurava como devedora na a o Contra essa decis o os exequentes interpuseram agravo de peti o o qual foi provido pelo ac rd o rescindendo com base nos seguintes fundamentos DA SUCESS O DE EMPREGADORES E 29 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P O TRT DA 4 R Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Os agravantes buscam a inclus o das parcelas vencidas a partir de 01 00 no cr dito em execu o Enfatizam que o t tulo def
198. e Preven o de Acidentes do Trabalho que ocorrer no TST de 18 a 20 de setembro A abertura do semin rio ser uma confer ncia magna sobre o direito constitucional ao trabalho seguro As demais atividades ser o confer ncias e pain is voltados prioritariamente para as formas de preven o dos acidentes do trabalho e das doen as ocupacionais com a participa o de estudiosos e especialistas da mat ria Um painel espec fico ser voltado para a preven o de acidentes do trabalho no setor de transportes tema escolhido em conjunto pelos gestores regionais e nacionais como foco principal das atividades do Programa Nacional de Preven o de Acidentes de Trabalho em 2013 O semin rio nacional atingir seus objetivos com a ajuda do esfor o de cada um de voc s com a discuss o de temas novos e que integrem advogados e tamb m estudantes disse o presidente do TST e do CSJT aos gestores Fonte Ascom CSJT Foto Fellipe Sampaio TST 5 4 11 Concilia o o melhor caminho destaca presidente do TST no encerramento de Semin rio Internacional na CNI Veiculada em 20 08 2013 O presidente do Tribunal Superior do Trabalho TST ministro Carlos Aberto Reis de Paula encerrou o Semin rio Internacional Trabalho e a Competitividade no Brasil e no Mundo os 70 anos da Consolida o das Leis do Trabalho realizado nesta ter a feira 20 na sede da Confedera o Nacional da Ind stria CNI defendendo a concilia o O mi
199. e arquivado Nesse processo foi homologada a concilia o de todas as rescis rias n o havendo not cias de inadimplemento de modo que n o se justifica a medida requerida na letra b da fl 13 Pelo exposto procede em parte a cautelar de forma a manter a constri o matr cula ANTE O EXPOSTO preliminarmente rejeito a alega o de car ncia da a o por ilegitimidade passiva para no M RITO julgar IMPROCEDENTE a a o Julgo ainda PROCEDENTE EM PARTE a a o cautelar movida para nos termos da fundamenta o retro confirmar os efeitos da medida liminar concedida mantendo a constri o Custas de R 240 00 calculadas sobre R 12 000 00 pela parte r Publicada em 12 7 2013 s 17 horas Ap s tr nsito em julgado apense se ao processo principal Senten a juntada no ato Intimem se NADA MAIS Laura Antunes de Souza Ju za do Trabalho 71 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil UDICIAL DOTRTDA SR Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 4 Artigo A distribui o din mica do nus da prova e sua aplicabilidade pr tica no processo do trabalho luz do que consta do projeto do novo CPC George Falc o Coelho Paiva 1 Introdu o Com o desafio de resgatar a cren a no judici rio e torn
200. e de seguro garantia por penhora de valores para o efeito de garantia do ju zo 62 Revista Eletr nica Tribunal Regiona do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA j Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Se o Especializada em Execu o Relator o Exmo Desembargador George Achutti Processo n 0081800 22 2002 5 04 0009 AP Publica o em 22 07 2013 2 58 HORAS DE SOBREAVISO O entendimento vertido na S mula 428 do TST n o obsta o pagamento de horas de sobreaviso pelo simples uso de telefone celular apenas orienta que este fato por si s n o caracteriza o regime de sobreaviso Para caracteriza o do regime de sobreaviso necess ria a comprova o da restri o da liberdade de ir e vir o que ocorreu no caso dos autos raz o do provimento do recurso 1a Turma Relator o Exmo Desembargador Marcelo Jos Ferlin D Ambroso Processo n 0143800 23 2009 5 04 0006 RO Publica o em 24 06 2013 2 59 PRINC PIO DA ISONOMIA OJ 383 DA SDI 1 DO TST TERCEIRIZA O DE ATIVIDADE MEIO O tratamento ison mico entre empregados terceirizados e da empresa tomadora de servi os assegurado pela OJ 383 da SDI 1 do TST somente poss vel quando configurada a intermedia o irregular de m o de obra Sendo regular a terceiriza o de servi os ligados atividade meio do t
201. e descrito na matr cula n fl 09 derivada de execu o encetada nos autos do processo principal processo n pelo exequente E Q contra B B amp Cia Ltda Na cadeia registral do referido im vel de 14 FEV 1980 at 07 AN 1998 foi de propriedade do s cio da empresa executada B B e de sua esposa M L B quando procedida a aliena o para D B P casada pelo regime da comunh o parcial de bens com M A P ora agravante conforme anota o na matr cula do im vel de 07 JAN 1998 fl 09 Em que pese constar na referida escritura o valor fiscal de R 35 737 48 decorrente da avalia o de 03 DEZ 1997 o referido im vel foi alienado por R 15 000 00 n o constando as condi es da transa o Indiscut vel que o s cio B B est sendo executado no processo principal para pagamento de valor devido que ultrapassa mais de uma d cada porquanto presta o de trabalho de 06 NOV 1995 a 30 UN 1999 em a o ajuizada em 10 AG0 1999 e em princ pio n o teria havido fraude execu o porquanto bem alienado antes do pr prio ajuizamento da a o No entanto algumas quest es subjacentes devem ser consideradas como parte do racioc nio de que o s cio com a referida aliena o objetivou o esvaziamento do seu patrim nio considerando a quantidade de a es que tramitam no Foro de Pelotas fls 34 6 A pr pria aliena o procedida sua filha que casada com o embargante n o passa despercebido al
202. e modo diverso o nus da prova impondo o parte que estiver em melhores condi es de produzi la 1 Sempre que o juiz distribuir o nus da prova de modo diverso do disposto no art 357 dever dar parte oportunidade para o desempenho adequado do nus que lhe foi atribu do 2 A invers o do nus da prova determinada expressamente por decis o judicial n o implica altera o das regras referentes aos encargos da respectiva produ o de ver se portanto que as regras tradicionais em rela o ao nus da prova previstas no art 357 acima transcrito ainda prevalecem na ordem jur dico processual e probat ria sendo igualmente correto interpretar as regras dispostas no art 358 como excetivas aplic veis a depender das circunst ncias da causa e das peculiaridades do fato a ser provado Haver assim 12 DIDIER Fredie BRAGA Paula Sarno OLIVEIRA Rafael Curso de direito processual civil Teoria da prova direito probat rio teoria do precedente decis o judicial coisa julgada e antecipa o dos efeitos da tutela Salvador Editora Juspodium 2012 Volume 2 7a Edi o p g 99 13 O Senador Adelmir Santana atrav s da emenda 31 prop s quando da discuss o do projeto do novo CPC no Senado a supress o do comando que prev a aplica o da teoria das cargas probat rias din micas por considerar que o dispositivo respectivo utiliza express es gen ricas criando benef cios excessivos sob o pretext
203. e prova documental ou justifica o exigida no inciso II do art 814 do CPC O documento das fls 117 118 indica que al m de outras penhoras h tamb m outros arrestos sobre o bem em comento o que comprova a ocorr ncia dos casos previstos nos incisos do art 813 do CPC Registro tamb m que n o houve comprova o da exist ncia de outros bens livres e desembara ados para nomear penhora Em que pese a defesa alegue n o estar insolvente sustentando possuir patrim nio suficiente para saldar suas d vidas n o logrou produzir qualquer prova nestes sentido como dito Muito pelo contr rio as demandadas admitem situa o de completa descapitaliza o admitindo grave crise econ mica fl 100 Relativamente cau o indicada na defesa fl 102 a ser suportada pelo autor no caso de manuten o do arresto registro que o bem matr cula n permanece em posse da r n o havendo entrega ao autor de modo a justificar a provid ncia de que trata o art 804 do CPC Relativamente responsabilidade pelo eventual preju zo causado tamb m indicado na defesa fl 102 n o verifico possibilidade de ocorr ncia na medida em que a posse do bem permanece com a primeira r A respeito do fato de ser o arresto medida in cua tendo em conta que as demandadas n o possuem certid es necess rias transfer ncia dos bens FGTS INSS Fazenda Estadual e Federal consigno que tais circunst ncias n o s o justificativas plaus
204. e tais normas coletivas fossem aplic veis ao reclamante o fato que com sua pris o em 03 06 2011 estaria justificada pela reclamada a n o comunica o por escrito dos motivos da rescis o Dessa feita considero perfeitamente l cita a rescis o por justa causa realizada pela reclamada pelo que julgo improcedentes os pedidos 2 3 e 4 da inicial Cabem por fim alguns esclarecimentos quanto s alega es do reclamante Os motivos da demiss o da Sra Luciane que teria informado ao reclamante que este seria demitido ap s o retorno das f rias algo que n o lhe diz respeito e se mostra totalmente alheio ao deslinde da controv rsia posta nos autos item 2 6 da inicial O fato de o reclamante ser pai de tr s filhos item 2 7 da inicial absolutamente irrelevante n o merecendo maiores coment rios A quita o passada na a o de consigna o em pagamento de praxe limitada aos valores na Justi a do Trabalho sem que nas entrelinhas de tal procedimento possa se vislumbrar qualquer les o ao reclamante como quer fazer crer o reclamante no item 2 9 1 da inicial 2 9 Indeniza es por dano material e moral A inicial pr diga em adjetivos conduta da reclamada maguiav licas fl 10 irrespons veis fl 11 vil e covarde fl 11 Al m disso o reclamante se julga injusti ado e tra do fl 11 e barbaramente demitido fl 13 N o o que se v da leitura d
205. eiculada em 01 09 2013 issisist andas sala cs so s s a dim no diana ia is bd pan iaa aE paia R aa dani danada sda pau asa da as 174 5 4 58 TRT4 decreta luto oficial em raz o do falecimento do juiz Lenir Heinen Veiculada em 01 09 2013 a ai55Lafsnndrs san de loss da aN nd dama na AE SEE Pnad ASAS dai DA maia da aa 186 a volta ao sum rio 6 Indica es de Leitura SIABI SISTEMA DE AUTOMA O DE BIBLIOTECAS Servi o de Documenta o e Pesquisa Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o Documentos Catalogados no Per odo de 25 07 2013 a 22 08 2013 Ordenados por Autor PRN de Pa mi E E E T R 187 volta ao sum rio 25 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Yy A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL DO TRT DA 4 REGI O Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 1 Ac rd os 1 1 A o rescis ria Rescis o de ac rd o e anula o de atos execut rios Necessidade de utilidade s partes no provimento jurisdicional buscado o que n o se verifica Caso em que o ac rd o rescindendo determinou a inclus o da autora no polo passivo da execu o sem que ela tivesse figurado na fase de instru o daquele processo sem que tivesse sido ouvida sobre o pedido de inclus o e sem a sua intima o sobre o resultado do julgamento Fatos provados na instru o da a o rescis
206. ela vinculada ainda que em propaganda institucional A veicula o indevida o que sujeita a empregadora ao pagamento de indeniza o 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Raul Zoratto Sanvicente Processo n 0001372 05 2011 5 04 0020 RO Publica o em 04 07 2013 54 Revista Eletr nica Tribunal Regiona do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA j Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 2 20 INDENIZA O POR DANOS MORAIS QUANTIFICA O REDU O DO QUANTUM Gera dano moral pass vel de indeniza o o ato do empregador que identifica o trabalhador como mercadoria como fonte de financiamento obrigando o a atuar como fiador de empr stimo A situa o em si causa abalo a pr pria estima O trabalhador passa a valer n o pelo seu trabalho seus m ritos pessoais mas pelo potencial de cr dito que possui Agrava se o dano pelo inadimplemento do contrato de empr stimo e repasse das obriga es ao empregado Mant m se a condena o inclusive em rela o ao quantum indenizat rio 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse Processo n 0000024 97 2011 5 04 0101 RO Publica o em 16 07 2013 2 21 INDENIZA O POR DANOS MORAIS VALOR ARBITRADO Hip tese em que evidenciada a aus ncia de sanit rios qu micos e de outros locais que propi
207. eletr nico foi criado na gest o do ministro Felix Fischer para tentar reparar um problema criado pela resist ncia nova tecnologia Hoje em dia depois de um grande avan o com a implementa o de novas ferramentas e a digitaliza o dos autos f sicos apenas 3 dos processos em tramita o no STJ ainda s o f sicos Na contram o 89 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio dessa nova realidade apenas 30 das peti es s o apresentadas eletronicamente sendo a maioria entregue pessoalmente por fax ou pelos Correios Para realizar o peticionamento eletr nico algumas provid ncias fundamentais precisam ser tomadas pelos advogados obten o da certifica o digital instala o de programas espec ficos para o peticionamento e credenciamento no sistema do STJ Como obter a certifica o digital O primeiro passo para peticionar eletronicamente obter um certificado digital do tipo Pessoa F sica ele quem garante a seguran a da opera o realizada pela internet identificando a autoria a origem e a integralidade de conte do dos documentos transmitidos A certifica o digital pode ser adquirida por qualquer cidad o diretamente de qualquer uma das Autoridades Certificadoras ACs que integram
208. ellipe Sampaio TST 5 4 9 Ministro aposentado do TST Hor cio Senna Pires vai compor Conselho de tica da Presid ncia da Rep blica Veiculada em 16 08 2013 O ministro aposentado do Tribunal Superior do Trabalho Hor cio Raymundo de Senna Pires foi nomeado pela presidente Dilma Roussef para compor a Comiss o de tica P blica da Presid ncia da Rep blica O decreto da Casa Civil foi publicado no Di rio Oficial da Uni o desta sexta feira 9 No pr ximo dia 26 o ministro natural da Bahia j participar de reuni o da comiss o no Pal cio do Planalto 106 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA a o Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Hor cio de Senna Pires disse que ficou muito honrado com o comunicado repassado na semana passada pelo chefe de Gabinete da presidente Dilma Gilis Azevedo Hor cio afirmou que vem pregando a tica na magistratura h tempos e isso deve ter repercutido na Presid ncia da Rep blica A Comiss o foi criada pelo decreto de 26 de maio de 1999 integrada ao Sistema de Gest o da tica do Poder Executivo Federal O ministro aposentado do Tribunal Superior do Trabalho Hor cio Raymundo de Senna Pires foi nomeado pela presidente Dilma Roussef para compor a Comiss o de tica P blica da Presid
209. elo tribunal local As v speras do julgamento os advogados foram substitu dos Por isso os novos representantes pediam vista fora de cart rio A corte havia negado a retirada dos autos porque a parte teria desde a primeira inst ncia feito v rias manobras para procrastinar o andamento do processo Intima o Por outro lado o STJ anulou HC 160 281 o julgamento de um recurso em sentido estrito porque a decis o do relator autorizando vista para c pias deixou de ser publicada o que impediu o conhecimento do ato pelo advogado Para o tribunal local o defensor constitu do e os dois estagi rios autorizados deveriam ter procurado tomar conhecimento da decis o que s foi juntada tr s dias antes do julgamento Eventual preju zo para o r u decorreria da pr pria des dia da defesa Mas o STJ considerou que o ato nessas condi es constituiu um nada jur dico Os ministros consideraram que n o seria razo vel exigir do advogado que se dirigisse todos os dias ao gabinete do relator ou secretaria do foro para informar se sobre o andamento do processo Ainda conforme o STJ havendo advogado constitu do tanto em processo judicial quanto administrativo as intima es devem ser feitas tamb m em seu nome sob pena de nulidade E o exemplo do decidido no Recurso Especial 935 004 Na origem um processo administrativo corria perante o conselho de magistratura O juiz recebeu pena de censura por ter nomeado como inventariante se
210. em e diferenciem das situa es habituais postas ao crivo judicial requisito da peculiaridade o juiz a fim de observar o princ pio do contradit rio quando optar por aplicar a teoria din mica dever fundamentar sua decis o o que possibilitar parte onerada com a decis o judicial conhecer as raz es que levaram o juiz sua decis o e oportunamente em sede recursal e se for de seu interesse discuti la requisito da fundamenta o a decis o que aplica a teoria din mica e seus fundamentos devem ocorrer durante a instru o a fim de que a parte sobre a qual recair o nus probat rio possa produzir suas provas requisito do procedimento pr vio 82 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio i Tanto o art 852 D quanto o 765 da CLT somados s novas regras procedimentais constantes do novo CPC em rela o ao nus da prova arts 357 e 358 do NCPC constituem fontes legais a dar suporte aplica o do princ pio da aptid o para a prova ou distribui o din mica do nus da prova no processo do trabalho j Justifica se ainda mais a aplicabilidade das novas regras sobre nus da prova no processo do trabalho porque como regra que obviamente comporta exce es o empregador quem disp
211. em era o chefe da poca grifei Por sua vez a preposta da disse que fl 1061 1062 que em 1997 a reclamante come ou a prestar servi o na regi o de S o Borja no in cio da concess o a leitura era feita por interm dio da empresa e a entrega das contas eram remetidas pelo Correio depois a entrega das contas passou a ser feita pela com empregados pr prios e a leitura continuou sendo feita pela empresa terceirizada a empresa resta servi os terceirizados a n o recordando desde quando na manuten o de rende e nos atendimentos a ocorr ncias a leitura continuou sendo feita pela empresa Je a partir de 2010 todo o servi o de entrega e leitura passou a ser feita por empregados pr prios da a Sra S F supervisora do grupo que faz leitura e entrega e antes trabalhava como assistente administrativo na acreditando que desde 1998 preste os servi os tendo sido inicialmente estagi ria quando a assumiu os servi os na regi o a empresa deixou de execut los isso em 1997 1998 a depoente trabalha na desde dezembro de 2001 tendo sido estagi ria no in cio n o tem conhecimento se quando ingressou os reclamados j faziam as leituras sabendo que na poca as entregas das contas eram pelo Correio esclarecendo apenas que as leituras eram feitas pela empresa sabe que houve uma a o movida pelos Correios em face da reclamante em
212. empresas terceirizadas de modo que responde pelos cr ditos vincendos deferidos na a o principal relativos ao per odo posterior a janeiro daquele ano Julgo improcedente a a o Em vista de que a decis o tomada pelo TST na a o cautelar n relativa suspens o da execu o teve seus efeitos limitados data do tr nsito em julgado daquela decis o tendo sido expressamente dito no respectivo ac rd o de julgamento que prosseguindo a a o rescis ria no mbito do TRT da 42 Regi o competir quela Corte manifestar se sobre eventual pedido de suspens o da execu o a partir da demonstra o da possibilidade de xito da pretens o rescindente fl 926 do AGR revogo a liminar deferida s fis 707 708 Refiro por fim que a autora n o responde sozinha pelo cr dito dos r us P e J P posterior ao ano 2000 na medida em que o ac rd o de embargos de declara o que complementou o ac rd o rescindendo reconheceu a responsabilidade solid ria da pelo referido cr dito de maneira que a autora poder eventualmente buscar ressarcimento daquilo que entende n o ser devido junto codevedora Desembargador Ricardo Martins Costa Relator 35 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil K J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao su
213. enal Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 93 p 55 74 maio jun 2012 Livros ARAS Jos Colet nea de normas administrativas 2 ed Salvador JusPODIVM 2013 1315 p ISBN 9788577615728 FAYET J NIOR Ney FRAGA Ricardo Carvalho Dos acidentes de trabalho quest es penais e extrapenais uma abordagem ampla no contexto da sociedade de risco 2 ed Porto Alegre N ria Fabris 2013 144 p ISBN 9788581750309 KELSEN Hans Jurisdi o constitucional 3 ed S o Paulo WMF Martins Fontes 2013 xviii 319 p ISBN 9788578276461 PASQUALINI Alberto Diretrizes fundamentais do trabalhismo brasileiro S o Paulo LTr 2009 189 p ISBN 9788536114415 193
214. endido que se considera disposi o do empregador C mputo na jornada de trabalho Prova a demonstrar aus ncia de anota o do per odo nos controles de hor rio Arbitramento em vinte minutos di rios pela m dia dos elementos de prova que se mostra correto 44 Turma Relator o Exmo Desembargador Gilberto Souza dos Santos Processo n 0000428 49 2011 5 04 0522 RO Publica o em 25 07 2013 iiiisisisistrenememaa Incompet ncia da Justi a do Trabalho Cobran a de honor rios advocat cios Compet ncia para processar e julgar a es do g nero que da Justi a Estadual Discuss o que envolve contrato de presta o de servi os advocat cios rela o de natureza eminentemente civil que n o guarda semelhan a com a rela o de trabalho de que trata o art 114 I da CF Aplica o da S mula 363 do STJ 5a Turma Relatora a Exma Desembargadora Rejane Souza Pedra Processo n 0121500 55 1999 5 04 0382 AIRR Publica o em 10 06 2013 s sssersrerersrererrrrrererere Intempestividade Embargos declarat rios que como regra interrompem o prazo recursal Caso em que todavia diante de equivoco no endere amento via e DOC restou intempestiva a medida Situa o que afasta a interrup o do prazo recursal e conduz ao n o conhecimento do recurso ordin rio Aplica o dos artigos 895 I da CLT e 538 do CPC 44 Turma Relator o Exmo Desembargador Gilberto Souza dos Santos Processo n 000
215. enhuma absten o O magistrado agora aguarda a nomea o pela presidente Dilma Rousseff O desembargador Sirangelo foi indicado ao CNJ pelo Tribunal Superior do Trabalho TST em 22 de maio No dia 3 de julho foi aprovado em sabatina na ImagemsSirangelo d em conversa com senadores Comiss o de Constitui o e Justi a CCJ do Senado O magistrado integra o quadro do TRT da 42 Regi o h mais de 25 anos sendo o primeiro da lista de antiguidade da Corte Ingressou no Regional em 1987 em vaga reservada ao Minist rio P blico do Trabalho pelo Quinto Constitucional No bi nio 1998 1999 exerceu a presid ncia do TRT4 e no bi nio anterior 1996 1997 atuou como vice presidente Foi o primeiro diretor da Escola Judicial do TRT da 42 Regi o exercendo o posto de dezembro de 2006 a novembro de 2010 Ainda presidiu as Comiss es de Informatiza o de Jurisprud ncia e de Regimento Interno do Tribunal al m da 2a 5a e 7a Turmas julgadoras Atualmente preside a 7a Turma e a 2a Se o de Diss dios Individuais do TRT4 compondo tamb m o rg o Especial 165 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Natural de Porto Alegre o magistrado formou se em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande
216. enta a necessidade de obten o do certificado Desejamos que o maior n mero poss vel de advogados estejam preparados para o in cio do PJe JT em Porto Alegre N o apenas com o certificado digital em m os mas com os computadores configurados o cadastro efetuado e o conhecimento b sico da sua operacionalidade A est a import ncia dos treinamentos oferecidos afirmou o magistrado Segundo Cassou a exig ncia da certifica o digital partiu do Conselho Nacional de Justi a uma quest o de seguran a S o certificado digital pode confirmar a identidade de quem est assinando um documento no ambiente digital Ele substitui com mais seguran a e confiabilidade a assinatura feita m o nos processos em papel explicou Como obter o certificado O certificado digital deve ser adquirido pelo site http www acoab com br e sua valida o pode ser feita na OAB Servi os na Rua Vicente de Paula Dutra n 236 em Porto Alegre telefone 51 3284 6410 Outras informa es podem ser obtidas no site do Instituto Nacional de Tecnologia da Informa o ITI www iti gov br certificacao digital O site da OAB RS tamb m disponibiliza um passo a passo para obten o do certificado Al m dessas op es a empresa conveniada da OAB RS para a emiss o do certificado atende s ter as e quintas feiras entre 13h30 e 17h na Sala da OAB do Foro Trabalhista de Porto Alegre Fonte Juliano Machado Secom TRT4 164 Revista
217. ente com o TST Conselho Nacional de Justi a CNJ Minist rio P blico do Trabalho CNMP e Minist rio do Trabalho e Emprego Carlos Alberto classificou como um discurso falacioso a ideia de que o trabalho precoce afastaria as crian as da criminalidade Segundo o ministro dados estat sticos demonstram o contr rio quanto mais cedo se trabalha menor o ndice educacional alcan ado triste perceber que hoje quando estamos comemorando os 70 anos da Consolida o das Leis do Trabalho CLT ainda estejamos a enfrentar a mazela do trabalho infantil afirmou destacando a relev ncia dos debates de hoje De acordo com o Censo do IBGE de 2010 existem 4 3 milh es de trabalhadores no Brasil com idade entre cinco e 17 anos O prop sito de combater o trabalho infantil deve unir institui es e cidad os afirmou ainda o presidente do TST Essa meta transcende o aspecto jur dico nos remete ao dever moral e est vinculado at mesmo ao sentimento instintivo de prote o dos filhos pois as crian as s o os filhos da sociedade e representam o futuro nossa preserva o A presidente da Comiss o da Inf ncia e Juventude do CNMP conselheira Ta s Schilling Ferraz afirmou que o trabalho infantil um problema de dif cil identifica o e enfrentamento j que esse tipo de m o de obra ocorre na maioria das vezes na economia familiar Infelizmente este um tema que ainda n o causa na sociedade a necess ria indigna o O meio
218. enten a em rela o ao prazo prescricional Se o Especializada em Execu o Relatora a Exma Desembargadora Rejane Souza Pedra Processo n 0063400 10 2005 5 04 0023 AP Publica o em 10 06 2013 ssssssseserrrrrrrrrrrrrrrrrrrere Prescri o Pron ncia de of cio Inaplicabilidade ao processo do trabalho Incompatibilidade com o princ pio tutelar do hipossuficiente que fundamenta o Direito do Trabalho 5a Turma Relator o Exmo Desembargador Leonardo Meurer Brasil Processo n 0000583 24 2012 5 04 0811 RO Publica o em 21 06 2013 s sssssrsrsrrrrrrrrrrenrerrreree Professor Atividades extraclasse Corre o de provas e lan amento de notas no site da institui o de ensino Tempo despendido em tais atividades que deve ser remunerado Reconhecimento do direito dos professores a um per odo reservado a estudos planejamento e avalia o inclu do em sua carga hor ria art 67 inciso VI da Lei n 9 394 96 3a Turma Relatora a Exma Desembargadora Maria Madalena Telesca Processo n 0000309 16 2012 5 04 0664 RO Publica o em 09 08 2013 sssssserererurerererernrerererne Professor Hora atividade Valor da hora aula que abrange todas as atividades que competem ao professor inclusive corre o de provas prepara o de aulas e elabora o de trabalhos escolares dentro ou fora da sala de aula 4a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Tavares Gehling Processo n 0000634 68 2010
219. erar haver colis o nas regras expostas nos artigos 333 do CPC e 818 da CLT Explicamos a negativa pelo r u de fato alegado pelo autor diferentemente do direito processual comum que imputaria o nus probat rio ao reclamante artigo 333 I do CPC importa em atribuir ao reclamado r u o encargo de provar a alega o relevante e substitutiva da afirmativa do autor vez que determina o mencionado artigo celetista que A prova das alega es incumbe parte que as fizer N o se trata aqui de invers o do nus da prova tampouco de oposi o de fato impeditivo ou extintivo do direito do autor e sim de mera ado o do dispositivo celetista supracitado Tampouco h falar em imputar ao r u o nus de produ o de prova negativa ao inv s disso caberia ao reclamado demonstrar a observ ncia dos limites legais no trato com o trabalhador 77 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P XO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio tamb m nos processos que correm sob os ritos sum rio causas de at 2 sal rios m nimos e ordin rio causas superiores a 40 sal rios m nimos E o motivo simples os valores dados s causas n o alteram por si s s a complexidade destas e as eventuais dificuldades encontradas por uma das partes em re
220. ernado desde 1 de agosto devido a complica es decorrentes de diabetes Renato Guedes ingressou na magistratura trabalhista da 4a Regi o em 30 de janeiro de 1995 Promovido a juiz titular em novembro de 2003 atuou na VT de Alegrete novembro de 2003 a julho de 2005 na VT de Soledade julho de 2005 a outubro de 2009 e na 2a VT de Sapiranga a partir de outubro de 2009 O juiz deixa a companheira Helena e os filhos Nat lia Rafael Francisco e Simone O vel rio ocorrer a partir das 22h no Cremat rio Metropolitano S o Jos Av Oscar Pereira n 584 Porto Alegre A cerim nia de despedida est marcada para as 10h deste s bado 155 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o 8J ESCOLA J Rio Grande do Sul Brasil J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 30 Comunidade celebra os 50 anos da Justi a do Trabalho em Iju Veiculada em 18 08 2013 E Solenidade marcou os 50 anos da VT de Iju um momento de extrema import ncia para todos n s Iju cidade metr pole do cooperativismo cidade universit ria dona de pujantes setores como o agroindustrial o do com rcio da presta o de servi os agradece a parceria da Justi a do Trabalho que tamb m d sua contribui o para o momento que vivemos agora afirmou o prefeito ao citar in
221. es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 5 Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT www csjt jus br 5 5 1 CNMP aprova resolu o que regulamenta porte de arma por seguran as do MP e Judici rio Veiculada em 02 08 2018 O Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP aprovou na ter a feira 30 a proposta de resolu o conjunta com o Conselho Nacional de Justi a CNJ que regulamenta o porte de arma por agentes de seguran a do Minist rio P blico e do Judici rio A decis o foi tomada por unanimidade A norma estabelece entre outros pontos que o uso de armas de fogo dever ser exclusivo dos servidores designados pelos presidentes dos tribunais e procuradores gerais do Minist rio P blico para exercerem fun es de seguran a E que a lista com o nome dos agentes dever ser atualizada a cada seis meses junto ao Sistema Nacional de Armas Tamb m de acordo com a nova resolu o o tipo de armamento dever ser definido pelos chefes dos tribunais e do Minist rio P blico O porte ser concedido a no m ximo 50 do total de servidores que atuem nessa fun o A proposta de resolu o j havia sido aprovada pelo Plen rio do CNJ por unanimidade durante a 172a Sess o Ordin ria realizada no dia 27 de junho O texto entrar em vigor assim que for publicado no Di rio da Justi a Fonte CNMP 5 5 2 PJE cresce na Justi a do Trabalho Veiculada em 02 08 2018
222. es fixadas em antecipa o de tutela 4a Turma Relator o Exmo Desembargador George Achutti Processo n 0000485 85 2012 5 04 0731 RO Publica o em 04 07 2013 2 10 ATLETA PROFISSIONAL DE FUTEBOL CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO UNICIDADE CONTRATUAL PRESCRI O Hip tese em que correta a interpreta o de que afastada a incid ncia do art 451 da CLT quando da vig ncia dos 2 dois primeiros contratos estabelecidos entre as partes for oso concluir que houve continuidade na presta o de trabalho apenas com altera es pontuais e decorrentes da atividade desportiva mantido o v nculo jur dico de emprego Ainda a extin o do instituto do passe de cunho escravagista e tardiamente retirado da legisla o trabalhista aplic vel aos atletas profissionais de futebol pretendeu dar maior liberdade aos trabalhadores deste meio j suficientemente presos s agremia es desportivas adaptando a legisla o especial ordem constitucional do livre exerc cio da profiss o Assim n o h incid ncia da prescri o nos moldes pretendidos pelo Reclamado Provimento negado 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Luiz Alberto de Vargas Processo n 0000800 86 2010 5 04 0019 RO Publica o em 22 07 2013 52 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA j Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao n
223. es para o trabalho infantil at agora t m sido em sua esmagadora maioria deferidas por ju zes da Inf ncia e da Adolesc ncia e muitas distor es t m sido encontradas Nos ltimos cinco anos foram concedidas cerca de 33 mil autoriza es O n mero obviamente exagerado e entre elas encontram se autoriza es at mesmo para crian as trabalharem em lix es em condi es absolutamente proibidas para menores de 18 anos Ent o esse esfor o no sentido de conscientizar a magistratura para essas quest es j tem rendido frutos Quanto repercuss o na sociedade esperamos que com a realiza o do semin rio no ano passado e agora com a organiza o da III Confer ncia Global a mensagem da import ncia da erradica o do trabalho infantil e da relev ncia do envolvimento de todas as crian as sem exce o no processo educacional e dos adolescentes a partir dos 14 anos na garantia de acesso 100 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio forma o profissional seja disseminada para que num futuro pr ximo possamos ter um Brasil livre do trabalho infantil Como est o os trabalhos de organiza o para a III Confer ncia Global sobre Trabalho Infantil que acontecer em outubro pr ximo em Bra
224. esclarecimentos foram fundamentais para ter a informa o necess ria declarou O evento que disponibiliza turmas nos per odos da manh tarde e noite com 150 vagas em cada turno ser realizado todas s sextas feiras do m s de agosto nos dias 09 16 23 e 30 Para se inscrever o advogado deve acessar o site http inscricaoesa oabrs org br e procurar o treinamento do PJe JT na rela o dos cursos Fonte TRT 4 5 5 5 Bancos saem do topo na lista dos maiores devedores da Justi a do Trabalho Veiculada em 09 08 2013 Os bancos brasileiros t m menos d vidas trabalhistas em 2013 com rela o a 2012 Os dados fazem parte da lista dos Cem maiores devedores da Justi a do Trabalho atualizada pelo Tribunal Superior do Trabalho TST e pelo Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT A divulga o do documento faz parte das atividades do TST e do CSJT para a 32 Semana Nacional da Execu o Trabalhista que acontece nos Tribunais Regionais do Trabalho de todo o pa s de 26 a 30 de agosto A Semana representa um esfor o conjunto de toda a Justi a do Trabalho brasileira para que os processos julgados e n o pagos sejam finalmente executados A lista de 2013 mostra que o BB caiu uma posi o ap s ocupar o segundo lugar no levantamento anterior Para descer esse degrau em per odo de um ano o BB eliminou 364 processos tinha 2 472 em 2012 agora reduzidos a 2 108 queda de 17 2 O Bradesco relacionado como 36 maior d
225. essual civil 18 ed Rio de Janeiro L men J ris 2008 CREMASCO Suzana Santi A distribui o din mica do nus da prova Rio de Janeiro GZ 2009 DIDIER Fredie BRAGA Paula Sarno OLIVEIRA Rafael Curso de direito processual civil Teoria da prova direito probat rio teoria do precedente decis o judicial coisa julgada e antecipa o dos efeitos da tutela 7 ed Salvador Juspodium 2012 v 2 GODINHO Robson Renault A distribui o do nus da prova na perspectiva dos direitos fundamentais Dispon vel em http bdjur stj jus br xmlui bitstream handle 2011 26760 distribuicao onus prova perspectiva p df sequence 1 Acesso em 05 11 2012 LEITE Carlos Henrique Bezerra Curso de direito processual do trabalho 6 ed S o Paulo LTr 2008 SANTOS Daniela Monteiro Distribui o e invers o do nus da prova no processo do trabalho Revista Eletr nica da Escola Judicial do TRT da 12 Regi o Rio de Janeiro Ano 2 n 2 ago 2012 Dispon vel em http novoportal trti jus br c document library get file uuid 62ba0528 9cfd 412e 8287 b08 e93adc965 amp groupId 10157 83 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y o ESCOLA y Rio Grande do Sul Brasil K JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 Not cias Destaques Desembargador Flavio Sirangelo toma Turmas
226. estra de abertura dos debates foi feita pela ministra do TST Katia Magalh es Arruda que abordou a erradica o do trabalho infantil como quest o essencial aos direitos humanos Durante o encontro tamb m foi lan ado o Manual de Atua o do MP na Preven o e Erradica o do Trabalho Infantil A publica o aborda os preju zos decorrentes da pr tica do trabalho infantil apresenta os danos sa de da crian a e adolescente os marcos normativos e os efeitos trabalhistas decorrentes desse trabalho Fernanda Loureiro CF 102 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA E RESET Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 4 5 Ministra Katia Arruda faz palestra sobre trabalho infantil democracia e desenvolvimento Veiculada em 07 08 2013 N o h democracia plena e desenvolvimento onde existe trabalho infantil A conclus o foi da palestra feita pela ministra do Tribunal Superior do Trabalho Katia Magalh es Arruda ap s a abertura do II Encontro Nacional de Erradica o do Trabalho Infantil no Brasil realizado na sede do Tribunal em Bras lia Como podemos afirmar que este pa s desenvolvido se temos 3 6 milh es de crian as exploradas com os olhos furados pelo sisal e bra os amputados questionou a ministra durante o evento iniciativa
227. etrante a atua o do caus dico constitu do pelo paciente n o seja digna de elogios da leitura das pe as que foram acostadas aos autos n o se constata qualquer des dia ou impropriedade capaz de influenciar na garantia ampla defesa do acusado acrescentou o ministro Ali s mostrou se combativo ao n o resignar se com a decis o de pron ncia manifestando seu inconformismo at o ltimo recurso dispon vel revelando a sua convic o na estrat gia defensiva tra ada a qual foi igualmente sustentada perante o conselho de senten a Entretanto diante de um insucesso para o cr tico sempre haver algo a mais que o caus dico poderia ter feito 93 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil UDICI Al DOTRTDA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio ou alegado circunst ncia que n o redunda por si s na caracteriza o da defici ncia de defesa concluiu Direito pr prio As prerrogativas profissionais s o direito do pr prio advogado Essa interpreta o decorreu do caso em que um clube impediu o defensor de ingressar em suas depend ncias afirmando que somente s cios podiam frequent lo O advogado defendia um cliente perante o conselho deliberativo do country club Temendo que o impedimento tornasse a acontecer o advogado ingressou
228. evedor do ranking com 1 048 processos contra 1 391 em 2012 quando ocupava a 162 posi o Solucionou 343 processos e caiu 20 posi es em rela o anterior uma redu o de 32 72 no n mero de processos quase um ter o do total O Santander Brasil ocupava a 112 posi o no ano passado e caiu para a 452 com a solu o de quase a metade dos casos 709 Eram 1 525 processos em 2012 reduzidos para 816 em 2013 46 49 a menos Segundo o presidente do TST e CSJT ministro Carlos Alberto Reis de Paula o objetivo da Semana Nacional de Execu o Trabalhista tornar efetivas as decis es da Justi a A sociedade precisa entender a import ncia da efici ncia na execu o e a Justi a do Trabalho deve se sentir realizada com a solu o desses processos pois cumpre o seu principal papel que tornar efetivo o direito ao cidad o 117 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio A lista A lista dos Cem maiores devedores da JT feita com base no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas BNDT criado a partir da Certid o Nacional de D bitos Trabalhistas pela Lei 12 440 2011 uma esp cie de banco de dados que re ne informa es necess rias identifica o de pessoas f sicas e jur dicas ina
229. figura o o usu rio deve preencher o cadastro no E STJ O nome e o CPF ser o preenchidos automaticamente com as informa es do certificado digital os demais campos precisam ser completados Os advogados podem fornecer o campo OAB suplementar al m do n mero de sua OAB principal A altera o de cadastro pode ser feita a qualquer tempo Vantagens do peticionamento eletr nico Depois de cumpridas todas essas fases o advogado est pronto para peticionar eletronicamente As vantagens da informatiza o s o v rias e transformam para melhor o dia a dia dos profissionais do direito Para come ar a entrega das peti es n o tem de se limitar ao hor rio de atendimento do STJ de 11h s 19h elas podem ser encaminhadas at a meia noite do dia de encerramento do prazo Al m disso o peticionamento pode ser realizado de qualquer local e dispensa impress o e apresenta o de documentos f sicos originais Preocupa es com tr nsito embarque contrata o de representantes em Bras lia e despacho pelos Correios deixam de existir assim como o retrabalho com as peti es entregues fisicamente que precisam ser digitalizadas e conferidas pelo pr prio STJ antes de integrar o processo A obrigatoriedade do peticionamento eletr nico vem se somar digitaliza o dos processos para incluir o Judici rio em uma nova realidade As modifica es que chegam com ela alcan am n o s a vida dos advogados e partes mas de toda a socieda
230. forma o inicial e o aperfei oamento de magistrados e de formadores assim como a coordena o das escolas judiciais e da magistratura nos seus respectivos campos de atua o A Resolu o CNJ n 159 fixa tamb m o papel do Centro de Forma o e Aperfei oamento do Poder Judici rio CEAJud quanto a coordena o da forma o e da capacita o dos servidores do Poder Judici rio A revoga o da Resolu o CNJ n 126 ocorreu com a aprova o de nova Resolu o a de n 178 cujo texto estabelece as raz es da revoga o ent o proposta Considerando a edi o da Resolu o n 159 de 17 de outubro de 2012 que disp e sobre as diretrizes administrativas e financeiras para a forma o de magistrados e servidores do Poder Judici rio considerando que a Resolu o n 159 trata integralmente dos temas e foi editada com vistas a substituir as regras estabelecidas pela Resolu o n 126 o presidente do Conselho Nacional de Justi a no uso de suas atribui es regimentais resolve fica revogada a Resolu o n 126 de 22 de fevereiro de 2011 diz o texto assinado pelo presidente do Conselho ministro Joaquim Barbosa A decis o foi publicada no Di rio da Justi a do dia 9 8 Giselle Souza Ag ncia CNJ de Not cias 5 2 3 Plen rio do Senado aprova tr s nomes para compor CNJ Veiculada em 21 08 2013 O Plen rio do Senado Federal aprovou nesta quarta feira 21 8 tr s nomes para integrar o Conselho Nacional de Justi a
231. gional do Trabalho da 4a Regi o RS aprovou em sess o realizada na manh desta sexta feira 9 8 o ingresso de duas magistradas na Justi a do Trabalho ga cha por remo o Jaqueline Maria Menta vinda da 142 Regi o Rond nia e Acre e Gabriela Lenz de Lacerda da 152 Regi o Campinas SP As magistradas estavam dentre os cinco inscritos no concurso de remo o aberto pelo TRT4 em junho 5 6 16 Escola Judicial realiza painel sobre per cia em acidentes de trabalho Veiculada em 09 08 2013 A Escola Judicial do TRT4 realizou na quinta e sexta feira 08 e 09 08 no Audit rio Ruy Cirne Lima o Painel Per cia em Acidentes de Trabalho destinado a magistrados servidores e peritos A primeira atividade ocorreu na quinta feira um debate sobre ambiente de trabalho e ass dio moral com a participa o do engenheiro perito Evandro Krebs e a psic loga Lis Andrea Soboll A programa o de sexta feira iniciou pela manh com a palestra Perito Cuidar e Julgar do psic logo Wanderley Codo Na sequ ncia os m dicos lvaro Merlo e Nelson Tombini abordaram a quest o das per cias em acidentes de trabalho No turno da tarde o tema foi as provas judiciais em mat ria acident ria atividade conduzida por quatro magistrados da Justi a do Trabalho ga cha o desembargador Raul Zoratto Sanvicente e os ju zes do Trabalho Luiz Ant nio Colussi Marcelo Silva Porto e Luciana Caringi Xavier O evento foi encerrado com a confer ncia da m d
232. ho Uma das a es previstas em Goi s a distribui o de sacos de papel para embalar p o nas panificadoras de Goi nia As embalagens al m de mensagens informando as vantagens da solu o amig vel das disputas cont m informa es de como as pessoas com d vida trabalhista podem agendar audi ncia para solucionar seu processo durante a 32 Semana Nacional de Execu o Clique aqui para visitar a p gina especial da 32 Semana Nacional de Execu o Trabalhista Leil o Nacional No dia 30 de agosto sexta feira para encerrar a Semana da Execu o acontece o 3 Leil o Nacional por meio do qual cada TRT re ne diversos bens penhorados e promove o seu leil o No TRT da 22 Regi o por exemplo o leil o nacional acontece a partir das 10h no audit rio localizado no 1 subsolo do F rum Ruy Barbosa O TRT 2 repete a f rmula do ano passado vai ser poss vel participar do leil o por meio da internet dando lances e arrematando lotes da mesma forma que os leil es presenciais Os interessados poder o escolher bens dispon veis em rela o de mais de 200 lotes compostos por ve culos im veis m quinas eletr nicos etc Entre os bens oferecidos destacam se motocicletas da marca Ducati com diversos modelos a pre os bem abaixo da avalia o empilhadeiras elevadores automotivos garrafas de vinho lumin rias tapetes mesas e cadeiras de escrit rio rel gios de ponto ponte rolante aparelho de ultrassom port til e mu
233. ho no Estado aproximando o jurisdicionado da institui o o que colabora para que essa paz seja um grande manto de crescimento industrial e econ mico para o pa s Na vis o de Edson Kassner assessor jur dico da Prefeitura e representante do Executivo municipal a comemora o muito significativa at porque a Justi a do Trabalho representa e atende v rios munic pios da regi o Kassner salienta a qualidade das instala es disponibilizadas aos jurisdicionados o que melhora o atendimento a toda a comunidade beneficiada por esta sede da institui o Acesse aqui o lbum de fotos da solenidade e coquetel comemorativos dos 50 anos da Justi a do Trabalho em Taquara BIITRINDLI O E PROTOCOLO Fonte Texto e fotos de In cio do Canto Secom TRT4 176 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o 9J A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 4 50 Constru o do Foro Trabalhista de Estrela aprovada pelo CSJT Veiculada em 30 08 2013 O Plen rio do Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT referendou em sess o realizada nesta sexta feira 30 despacho do presidente do CSJT ministro Carlos Alberto Reis de Paula autorizando a continuidade do projeto de constru o do Foro Trabalhista de Estrela bem como o
234. ia numa tr ade em que o trabalho est no final da linha E ele n o respons vel definitivamente pela competitividade da ind stria Isso depende do pre o da qualidade do produto e do tempo O principal elemento o pre o obviamente e o c mbio que d o pre o Maur cio Godinho Delgado citou exemplos de pa ses asi ticos que deixaram a moeda se desvalorizar para inserir seus produtos em outros mercados prejudicando os trabalhadores de outros continentes inclusive o Brasil H v rios estudos que mostram que os pa ses asi ticos fora o Jap o t m como estrat gia oficial de manter o c mbio desvalorizado Com isso magicamente seus produtos s o baratos e nenhum de n s consegue penetrar l E ao mesmo tempo a Organiza o Mundial do Com rcio n o tem como questionar Ent o esse o grande instrumento da competitividade e de prote o da ind stria nacional N o o trabalho muito antes do trabalho temos o c mbio a infraestrutura a quest o da log stica da energia dos direitos intelectuais argumentou o ministro Bruno Romeo AR 5 4 12 TST far esfor o concentrado para julgar 12 143 processos em fase de execu o Veiculada em 23 08 2018 A Justi a do Trabalho realizar na pr xima semana de 26 a 30 de agosto a Terceira Semana Nacional de Execu o Trabalhista com a participa o dos 24 Tribunais Regionais do Trabalho do Pa s Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT e do Tribunal Su
235. ica pesquisadora Maria Maeno 142 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o 9 ESCOLA J Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL DO TRT DA 4 Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Com a realiza o do painel o TRT da 42 Regi o cumpriu a Meta n 7 do Programa Trabalho Seguro que determina aos TRTs a promo o de curso ou evento sobre o tema das per cias ESCOLA JUDICIAL Des Raul Zoratto Sanvicente Dr Evandro Krebs Des Denis Marcelo de Lima Molarinho e Juiz Luis Ant nio Colussi Plateia Texto SECOM TRT4 Fotos In cio Rocha e Ana Luiza de S 143 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOI A Rio Grande do Sul Brasil TN J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 17 Semana da Execu o parcelamento da d vida trabalhista uma das alternativas de acordo Veiculada em 12 08 2013 A Justi a do Trabalho ga cha participa entre 26 e 30 de agosto da Semana Nacional da Execu o Trabalhista Neste per odo as Varas do Trabalho do Estado realizar o um mutir o de audi ncias em processos em fase de execu o tentando a concilia o entre as partes A fase de execu
236. icial contra Projeto de Lei que visa a regulamentar a terceiriza o de servi os Veiculada em 20 08 2013 A Associa o dos Magistrados da Justi a do Trabalho da 42 Regi o Amatra IV divulgou nota p blica a respeito do Projeto de Lei n 4 330 04 que disp e sobre o contrato de presta o de servi o a terceiros e as rela es de trabalho dele decorrentes No texto a entidade alerta para o fato de que a terceiriza o proposta acabar criando massas de trabalhadores sem organiza o ou com organiza o sindical deficiente tornando as com isso subcategorias com reduzida ou nenhuma prote o coletiva Conforme a nota a aprova o deste projeto de lei escancarar um objetivo de supress o dos direitos sociais atendendo a uma necessidade unicamente econ mica e de mercado sem o respeito aos avan os no campo dos direitos sociais que foram conquistados na nossa Constitui o Confira a nota na integra NOTA P BLICA A ASSOCIA O DOS MAGISTRADOS DA JUSTI A DO TRABALHO DA 4a REGI O AMATRA IV entidade representativa dos Ju zes Trabalhistas do Estado do Rio Grande do Sul em decorr ncia da tramita o na C mara dos Deputados do Projeto de Lei n 4 330 04 que disp e sobre a terceiriza o vem a p blico dizer o que segue 1 O Projeto que visa regulamentar a terceiriza o no Brasil contraria preceitos fundamentais garantidos aos trabalhadores pela Constitui o Federal sobretudo os expressos no art
237. iculada em 02 08 2013 assumem ansiicasasisasiio remessa nico PERIS dass na CE TRC RAR ITA da dec es E TUNA dai ERDRE 5 5 2 PJE cresce na Justi a do Trabalho YVelculada ermm 02 08 2013 ssia a ns ag poi ais nn nada SRA Can A nas dia an anda da Dans ea ada dd ga 5 5 3 Justi a faz esfor o concentrado para cobrar d vidas n o pagas Veiculada em 06 08 2013 sesseimama cuecas aaa Desa dono pedia SERA ME dd a ESEC RO Rd RO S RS Rd O 5 5 4 Advogados avaliam positivamente o treinamento sobre o PJe no RS Veiculada em 07 08 201 3 ssasassmasnesananecncan dis Masini E aa calda NE EEEN Ganda add di Da ad nda 5 5 5 Bancos saem do topo na lista dos maiores devedores da Justi a do Trabalho Veiculada em 09 08 2013 assinala rodiisasiiaindad aaa D dates dA DDR aT adia s ado and dai casa sa mesada ds sabia 5 5 6 CCJ da C mara aprova projetos de cria o de cargos na JT Veicul da em 14 08 2013 sassumusacaisiscassadadidao cas bas MAO a b pias da a dad DENVER SO Fada bis 5 5 7 Reda o final do projeto sobre recursos trabalhistas Veiculada em 15 08 2013 sas isanafansa cancadas nd dia a ai a od asa dE SRA CSS d a Candida Ei ERE 5 5 8 Projeto sobre honor rios trabalhistas tem parecer favor vel Veiculada em 15 08 2113 quastssaasaais isa aaa pitada ta dadas sad ada ada NA ape Md da dada cs nn ads dada mad ande 5 5 9 CSJT discute nova forma de intima o do PJe JT Veiculada em 13 08 2013 sasssenssnesananecnes tas s sims sacado aa
238. id ncia O requerimento de inscri o dever ser instru do com certid o expedida pelo Tribunal de origem contendo as seguintes informa es sobre o interessado a obten o do vitaliciamento b formula o de pedido de remo o junto origem c que n o responde a processo disciplinar d que n o ret m injustificadamente autos em seu poder al m do prazo legal Fonte Secom TRT4 5 6 36 12 VT de Erechim homologa acordo que substitui pagamento de indeniza o por presta o de servi os comunidade Veiculada em 20 08 2013 Uma das r s acusadas em a o civil p blica ajuizada pelo Minist rio P blico do Trabalho em Erechim conseguiu substituir o pagamento de indeniza o por danos morais coletivos por presta o de servi os comunidade A audi ncia em que ocorreu a concilia o aconteceu no dia 25 de julho e foi conduzida pelo juiz substituto Evandro Luis Urnau atuando pela 1a Vara do Trabalho de Erechim A trabalhadora integra grupo que atua no Sindicato dos Empregados no Com rcio do munic pio Conforme as alega es do MPT eles agiram de maneira fraudulenta em elei es da entidade sindical N o h julgamento sobre a proced ncia ou n o dessas alega es j que a senten a da a o ainda n o foi proferida Ao pleitear a substitui o da pena pecuni ria por presta o de servi os a comerci ria afirmou n o ter condi es financeiras para arcar com a indeniza o de R 6 mil estabelecid
239. idade LTr Suplemento Trabalhista S o Paulo v 49 n 083 p 453 456 jul 2013 NELSON Rocco Antonio Rangel Rosso O quase fim do empregado dom stico o paradoxo dos direitos sociais implantados pela EC 72 2013 Revista de Direito do Trabalho S o Paulo v 39 n 151 p 13 29 maio jun 2013 NUNES Dierle BAHIA Alexandre Forma o e Aplica o do Direito Jurisprudencial alguns dilemas Revista do Tribunal Superior do Trabalho Bras lia v 79 n 02 p 118 144 abr jun 2013 OLIVEIRA Jo o Paulo Rodovalho de Sal rio maternidade a responsabilidade pelo pagamento na dispensa em contrato de experi ncia Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 63 Regi o Recife v 22 n 39 p 128 141 2012 OLIVEIRA Maria Fernanda Pereira de O direito de imagem do empregado e o uso de uniforme com logomarcas comerciais Repert rio IOB de Jurisprud ncia Trabalhista e Previdenci rio S o Paulo v 02 n 14 p 445 443 jul 2013 191 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio PACCA Amanda Silva A desnecessidade da lei n 12812 13 RDT Revista do Direito Trabalhista Bras lia v 19 n 07 p 12 13 jul 2013 PINTO Jos Augusto Rodrigues Contribui o do direito do trabalho para o combate
240. iegel representou o TRT da 4a Regi o na Sess o Magna alusiva ao Dia do Advogado promovida pela OAB RS na noite de ter a feira 13 no Teatro Dante Barone da Assembl ia Legislativa A solenidade reuniu autoridades dirigentes da entidade advogados e advogadas representantes dos Poderes e da sociedade rio grandense que acompanharam a entrega das Comendas Oswaldo Vergara do t tulo de Advogado Em rito al m de sess es de jubilamento e de Presta o de Compromisso de novos advogados Des T nia e o presidente Bertoluci Neste ano o t tulo de Advogado Em rito foi entregue ao professor Peter Walter Ashton Ao abrir a primeira Sess o Magna da gest o 2013 2015 o presidente da OAB RS Marcelo Bertoluci destacou a honra e privil gio de dirigir a seccional ga cha da OAB juntamente com os 151 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o 9J A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio demais membros da diretoria das Comiss es do Conselho Pleno e com o Col gio de Presidentes das 106 subse es Segundo Bertoluci fundamental celebrar a vida de todos os advogados e advogadas do Rio Grande do Sul que na Capital ou nas comarcas que integram as 106 subse es da OAB RS labutam com coragem e persist ncia Vamos celebrar a profi
241. ilho e o coordenador Regional de Assuntos Trabalhistas Cristiano Munhos Thormann destacou a agilidade do TRT4 que por meio do F rum permitiu o andamento de pautas importantes para os operadores do direito na Justi a Trabalhista Tamb m presentes o desembargador Cl udio Ant nio Cassou Barbosa respons vel pelas quest es ligadas ao PJe JT e o juiz auxiliar da presid ncia Roberto Siegmann apresentaram os bons resultados obtidos pelo Tribunal especialmente na instala o do Processo Eletr nico e a instrumentaliza o de quem lidera direitamente com o sistema Estamos conversando com todas as procuradorias assegurou o desembargador Cassou As atividades da PRU4 envolvem atua o diante de aproximadamente 75 mil a es distribu das nos estados de Santa Catarina Paran e Rio Grande do Sul al m dos processos da Justi as do Trabalho e Eleitoral com uma equipe de 277 advogados da Uni o e 287 servidores administrativos Os temas acompanhados na 42 Regi o se concentram principalmente nas reas da sa de defesa de agentes p blicos probidade ressarcimento ao er rio patrim nio meio ambiente responsabilidade subsidi ria da Uni o em demandas trabalhistas e assuntos ligados a servidores Fonte Ari Teixeira ACS TRT4 145 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasi SN J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volt
242. incolumidade do contrato de trabalho em face da aposentadoria e da estabilidade S mula 390 I do TST a reintegra o ao emprego de servidor p blico jubilado encontra bice na veda o de se acumular remunera o de emprego p blico com proventos de aposentadoria ex vi do art 37 8 10 da CF 4a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Tavares Gehling Processo n 00001101 07 2012 5 04 0781 RO Publica o em 31 07 2013 2 8 ASS DIO MORAL NEGATIVA DE TRABALHO O ato do empregador de deixar o empregado sem fun o ou atividade por longo per odo relegando o ao cio equivale puni o velada e exp e a pessoa a evidente vexame Abuso do poder de gest o que enseja indeniza o por dano moral 24 Turma Relator o Exmo Desembargador Raul Zoratto Sanvicente Processo n 0000331 81 2012 5 04 0403 RO Publica o em 14 06 2013 2 9 ASTREINTES EFEITOS A aplica o de pena pecuni ria astreintes por descumprimento de obriga o de fazer ou n o fazer encontra amparo nos artigos 644 645 e 461 8 4 do CPC de aplica o subsidi ria ao processo do trabalho Os objetivos de sua incid ncia s o cogentes visando no caso o cumprimento da determina o judicial em tutela antecipat ria com a m xima efetividade Incab vel a aplica o de pena pecuni ria em face de obriga o de n o fazer descumprida antes do ajuizamento da a o sobretudo por implicar atribui o de efeito retroativo s comina
243. indeniz vel que se reconhece 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora La s Helena Jaeger Nicotti Processo n 0000885 77 2012 5 04 0512 RO Publica o em 24 06 2013 EMENTA INDENIZA O POR DANOS MORAIS Comprovado nos autos a conduta discriminat ria do empregador ao cancelar a contrata o em virtude dos antecedentes criminais do reclamante imp e se reconhecer a exist ncia de dano moral indeniz vel Senten a mantida VOTO RELATOR DESEMBARGADORA LA S HELENA JAEGER NICOTTI 40 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P XO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio II RECURSO DE AMBAS AS PARTES Mat ria Comum e Conexa 1 DA INDENIZA O POR DANOS MORAIS O Ju zo da origem condenou a reclamada ao pagamento de indeniza o por dano moral no valor de R 10 000 00 dez mil reais em raz o de pr tica discriminat ria Para tanto sinalou a revelia e a confiss o ficta aplicadas reclamada e pois a presun o de veracidade do alegado na inicial ou seja de que o reclamante ap s ter sido aprovado em entrevista de admiss o teve a contrata o cancelada ante a constata o de antecedentes criminais pelo crime de tr fico Ressaltou a inexist ncia de prova em sentido contr rio Disse que o ato il cito da
244. informa es 79 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil UDICI Al DOTRTDA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Assim chegamos ao entendimento que o caso requeria a aplica o do princ pio da aptid o para a prova mormente levando em conta que a produ o de prova por parte da r com rela o s informa es do m dico que atendeu o reclamante se mostrou imposs vel prova diab lica Ponderamos que s o reclamante poderia obter do m dico que lhe atendeu por duas vezes informa es necess rias para que o ju zo pudesse ter conhecimento de seu quadro cl nico espec fico Portanto deveria ter aproveitado a oportunidade e produzido contraprova da alega o defensiva no sentido de que sempre teria afirmado ao servi o m dico da empresa que n o tinha condi es f sicas de exercer qualquer atividade Ora n o tendo o autor aproveitado a oportunidade que lhe foi dada tomamos por verdadeiras as alega es defensivas no sentido de que o reclamante afirmou perante m dico do trabalho n o ter a menor condi o de exercer qualquer atividade e de que o servi o m dico da empresa fundamentado nas declara es do autor n o teve outra alternativa sen o devolv lo ao INSS Por fim n o reconhecemos a pretendida rescis o indireta do contrat
245. iniu o alcance de parcelas vincendas Alegam a perman ncia no trabalho como leituristas nas mesmas condi es em que reconhecidos os v nculos com a embora admitam atua o ap s sua privatiza o parcial em prol da Reputam a executada como respons vel solid ria ao depois da referida sub roga o bem assim requerem o chamamento da para integrar o polo passivo do feito j que em face da sucess o havida respondem por tais parcelas Examina se Vencida a Relatora quanto a extens o da responsabilidade da executada sob a forma solid ria porque ocorrida a sucess o de empregadores na empresa atrav s de sua privatiza o parcial a Turma Julgadora por maioria considera que a respons vel solid ria j que a empresa que consta do t tulo executivo e efetuou pagamentos al m da incontroversa sub roga o conforme consta dos autos Por outro lado cabe o chamamento da para integrar o p lo passivo do feito j que presentes as regras dos arts 10 e 448 da CLT de modo que se recha a alega o de viola o aos limites subjetivos da coisa julgada pois a novel empregadora ao sub rogar a origin ria n o pode ser havida como terceira estranha lide No mesmo sentido o seguinte aresto oriundo desta Turma cuja transcri o abarca ementa e trecho da fundamenta o verbis SUCESS O TRABALHISTA Hip tese em que a n o pode esta ser considerada pessoa estranha lide pois a
246. integrativo e interpretativo acima delineado Nesse sentido o projeto do novo c digo processual civil logo em seu art 7 prev assegurada s partes paridade de tratamento em rela o ao exerc cio de direitos e faculdades processuais aos meios de defesa aos nus aos deveres e aplica o de san es processuais competindo ao juiz velar pelo efetivo contradit rio grifamos O comando acima transcrito j evidencia dentre outras situa es jur dicas a vontade legislativa de priorizar s partes um tratamento igualit rio no que concerne aos seus nus dentro do processo inclusive os nus probat rios E para que essa igualdade se mostre poss vel imprescind vel a utiliza o de normas mais flex veis em rela o aos nus probat rios tratando se os iguais de forma desigual na medida de suas desigualdades e por consequ ncia atribuindo em cada caso concreto o nus probat rio a quem det m melhores condi es de suport lo J nos arts 357 e 358 encontramos as seguintes disposi es Art 357 O nus da prova ressalvados os poderes do juiz incumbe I ao autor quanto ao fato constitutivo do seu direito II ao r u quanto exist ncia de fato impeditivo modificativo ou extintivo do direito do autor Art 358 Considerando as circunst ncias da causa e as peculiaridades do fato a ser provado o juiz poder em decis o fundamentada observado o contradit rio distribuir d
247. ista e Previdenci ria S o Paulo v 24 n 289 p 62 88 jul 2013 SIM ES Maur cio Pereira Terceiriza o a interpreta o da desconstru o LTr Suplemento Trabalhista S o Paulo v 49 n 084 p 457 464 jul 2013 SOUZA Tercio Roberto Peixoto CIPA e a fiscaliza o de terceirizados ADV Advocacia din mica Informativo Rio de Janeiro n 30 p 475 472 28 07 2013 TEIXEIRA Pedro A interven o de terceiros e o processo do trabalho Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 95 p 125 134 set out 2012 VALERIANO Luciano Fonseca Contrato de corretagem imobili ria transfer ncia ilegal da obriga o pela remunera o do corretor Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 95 p 42 72 set out 2012 VARGAS Luiz Alberto de et al Setenta Anos da CLT a atualidade do direito social no s culo XXI Revista do Tribunal Superior do Trabalho Bras lia v 79 n 02 p 232 239 abr jun 2013 WYZYKOWSKI Adriana Direitos fundamentais e rela o de emprego Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 94 p 166 184 jul ago 2012 192 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio ZAMBERLAN ngela A pron ncia de of cio da prescri o bi
248. ito em julgado da decis o final da causa a multa ser inscrita sempre como d vida ativa da Uni o ou do Estado Ou seja antes da modifica o introduzida pela Lei 10 358 01 o artigo 14 em comento determinava que cabia s partes e seus procuradores t o somente os deveres de lealdade processual os quais inobservados implicavam litig ncia de m f Em face da altera o subjetiva trazida pela Lei 10 358 01 n o s as partes mas tamb m todos aqueles que de qualquer forma participam do processo dever o agir com lealdade e boa f observando os deveres ticos que devem nortear todos que participam do processo artigo 14 V do CPC Portanto aquele que de alguma forma venha a participar do processo seja como testemunha perito assistente t cnico e outros est adstrito aos deveres de probidade e caso n o os observe arcar com a pena estipulada no par grafo nico do artigo 14 do CPC O inciso V do artigo 14 do CPC segundo doutrinadores foi inspirado no instituto do contempt of court do direito anglo sax o Os atos classificados como contempt of court configuram grosso modo desprezo corte podendo ser punidos de diversas formas Corresponde pr tica de qualquer ato ofensivo ao juiz ou tribunal na administra o da justi a ou tendente a diminuir sua autoridade ou dignidade Esse instituto formado por regras e princ pios tutela o exerc cio da atividade jurisdicional nos pa ses da common law e penaliza
249. ito outros Fonte Ascom CSJT 5 5 14 CSJT instala Nova Central Nacional de Atendimento da Justi a do Trabalho Veiculada em 21 08 2013 Para aprimorar o atendimento aos usu rios dos sistemas nacionais da Justi a do Trabalho teve in cio nesta quarta feira 21 o processo de instala o da nova Central Nacional de Atendimento da JT Em fun o disso foram alterados os n meros dos telefones para atendimento Para o Sistema Processo Judicial Eletr nico PJe JT deve ser chamado o n mero 61 3043 7784 Para os demais sistemas nacionais Sistema de Peticionamento Eletr nico e DOC Di rio Eletr nico da Justi a do Trabalho DEJT e Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT o telefone o 61 3043 7700 Os n meros s o provis rios Assim que for finalizada a etapa de transi o a Central funcionar com n meros 0800 Antes disso por m as chamadas estar o sujeitas a cobran a de 122 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio acordo com as regras e tarifas definidas pelas operadoras telef nicas de origem Durante a fase de transi o poder ser observada eventual instabilidade no servi o de atendimento De acordo com o planejamento a nova Central Nacional de Atendimento da JT pass
250. iu A segunda painelista da atividade Marinalva Cardoso Dantas auditora fiscal do trabalho em Natal RN defendeu que a sociedade deve mudar sua atitude com rela o ao trabalho infantil e 183 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA i Rio Grande do Sul Brasil A JUDICIAL DO TRT DA REGI Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio que os fatores culturais que legitimam a explora o devem ser combatidos Afirmou que o trabalho de fiscaliza o por vezes esbarra na fam lia Muitas crian as que participam do bolsa fam lia frequentando a escola em turno integral chegam em casa e s o colocadas pelos pais para trabalhar durante a madrugada O desgaste prejudica o desempenho nos estudos uma barreira enorme lutar contra a ignor ncia disse Marinalva Durante a palestra exibiu imagens mostrando a explora o de crian as nos mais diversos tipos de trabalho Reconheceu que as fotos s o chocantes mas que devem ser veiculadas para que a sociedade se sensibilize e reconhe a a gravidade do problema O painel da manh se encerrou com a participa o do procurador do trabalho Veloir Dirceu F rst Ele citou como exemplo de explora o o uso de m o de obra infantil na cultura do fumo com todas as graves consequ ncias que isso gera para a sa de dos envolvidos Veloir F rst integ
251. ivesse havido julgamento Assim considero l cita tamb m a conduta apontada como fundamento 2 do pedido de indeniza o por danos morais O fundamento 3 n o se sustenta pois no item 2 2 ficou demonstrado que o reclamante n o recebeu sal rio inferior ao dos paradigmas Friso por oportuno que n o foram reconhecidas quaisquer outras diferen as salariais em favor do reclamante Por fim o fundamento 4 tampouco merece ser considerado uma vez que a reclamada nega e o reclamante n o prova que tenha prestado servi os em situa o de alto risco nus que lhe cabia por for a do art 818 da CLT Dessa feita seja por considerar l citas as condutas indicadas nos fundamentos 1 e 2 seja por n o terem ocorrido as viola es dos fundamentos 3 e 4 admito que n o est o presentes os requisitos do dever de indenizar os alegados danos morais e julgo improcedente o pedido 17 Passo agora a analisar os pedidos de indeniza o por danos materiais O primeiro pedido refere se indeniza o do per odo durante o qual o reclamante n o recebeu sal rios em raz o da ilegal despedida o segundo pelo n o pagamento de pr mio produtividade em raz o de sua despedida 68 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao su
252. ixados na origem Desembargador Raul Zoratto Sanvicente Relator 1 6 Multa Art 14 par grafo nico do CPC Falso testemunho Altera o subjetiva trazida pela Lei 10 358 01 Obriga o de agir com lealdade e boa f que n o se restringe s partes mas que abrange todos aqueles que de qualquer forma participam do processo Observ ncia dos deveres de probidade a que se obriga quem de alguma forma venha a participar do processo seja como testemunha perito assistente t cnico ou em outra condi o artigo 14 V do CPC Depoimentos prestados pelas testemunhas ouvidas a convite da autora que n o merecem credibilidade Declara es incompat veis com os princ pios da proporcionalidade e da razoabilidade Clara demonstra o de falso testemunho Redu o todavia do valor arbitrado multa 5a Turma Relatora a Exma Desembargadora Rejane Souza Pedra Processo n 0000566 81 2011 5 04 0662 RO Publica o em 09 08 2013 EMENTA 44 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio MULTA POR FALSO TESTEMUNHO Em face da altera o subjetiva trazida pela Lei 10 358 01 n o s as partes mas tamb m todos aqueles que de qualquer forma participam do processo dever o agir com lealdade e boa f
253. la o produ o de provas H ainda a previs o do art 765 da CLT no sentido de que os Ju zos e Tribunais do Trabalho ter o ampla liberdade na dire o do processo e velar o pelo andamento r pido das causas podendo determinar qualquer dilig ncia necess ria ao esclarecimento delas Tanto o art 852 D quanto o 765 da CLT somados s novas regras procedimentais constantes do novo CPC em rela o ao nus da prova arts 357 e 358 do NCPC constituem fontes legais a dar suporte aplica o do princ pio da aptid o para a prova ou distribui o din mica do nus da prova no processo do trabalho Justifica se ainda mais a aplicabilidade das novas regras sobre nus da prova no processo do trabalho porque como regra que obviamente comporta exce es o empregador quem disp e de maior facilidade probat ria j que detentor natural das provas a serem apresentadas mormente as documentais o que revela uma desigualmente substancial na rela o processual entre empregado e empregador perfeita aplica o da teoria din mica do nus da prova Perguntamo nos todavia qual ser o momento ideal para que o juiz preenchidos os requisitos legais aplique o princ pio da aptid o para a prova Em conson ncia com as previs es constantes do novo CPC que trata a regra da distribui o din mica do nus da prova como t cnica de instru o ou procedimental e feitas as devidas adequa es procedimentais em rela
254. la e fatos extintivos s o aqueles que retiram a efic cia do fato constitutivo pondo fim rela o jur dica deduzida no processo 8 CREMASCO Suzana Santi A distribui o din mica do nus da prova Rio de Janeiro GZ Ed 2009 p g 63 74 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil UDICI Al DOTRTDA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Mas o que significa essa distribui o din mica do nus da prova tamb m chamado de aptid o para a prova Significa a atra o do nus da prova quela parte que det m melhores condi es de produzi la sopesadas as peculiaridades do caso concreto Como bem simplificam Fred Diddier J nior Paula Sarno Braga e Rafael Oliveira prova quem pode Para eles ainda Esse posicionamento justifica se nos princ pios da adaptabilidade do procedimento s peculiaridades do caso concreto da coopera o e da igualdade Eis ainda alguns outros entendimentos e argumentos defendidos pela doutrina e jurisprud ncia que guardam inclusive semelhan as entre si a fim de embasar a aplica o da teoria din mica do nus da prova a A distribui o do nus da prova uma quest o diretamente vinculada ao exerc cio dos direitos fundamentais e Constitui o sequer necessitando de integra o legi
255. las demandas relativas ao PJe JT na 42 Regi o destaca a dedica o e o pioneirismo da SDI 1 na implanta o do Processo Eletr nico na 24 inst ncia da Justi a do Trabalho ga cha O magistrado salienta o esfor o realizado pela presidente Ana Luiza Heineck Kruse e pelos demais desembargadores e ju zes convocados que comp em o colegiado bem como dos servidores respons veis pela parte administrativa da Se o Este trabalho tem permitido a pronta presta o jurisdicional o que se expressa no n mero de sess es e de processos julgados desde a implanta o em setembro de 2012 elogia Segundo Cassou o trabalho do rg o julgador demonstra a viabilidade da opera o com o PJe JT e tem sido importante na constru o de solu es e melhorias no sistema Esta experi ncia fundamental para junto ao CSJT e ao CNJ buscarmos uma solu o mais adequada para as sess es de julgamento no processo eletr nico afirma o magistrado Fonte Juliano Machado Secom TRT4 5 6 48 Estande da Justi a do Trabalho na Expointer recebe bom movimento Veiculada em 29 08 2013 Ap s os primeiros dias de chuva forte que afetou o movimento em toda a Expointer o estande da Justi a do Trabalho no evento vem recebendo bom p blico No espa o situado no Pavilh o Internacional do Parque de Exposi es Assis Brasil em Esteio servidores prestam informa es a respeito da Institui o distribuem cartilhas e outros m
256. legre e desde o ltimo dia 19 vinha atuando como convocado na 7a Turma Julgadora do Tribunal na cadeira do desembargador Flavio Portinho Sirangelo O magistrado ingressou na Justi a do Trabalho ga cha em 23 de novembro de 1992 como juiz substituto Promovido a juiz titular assumiu em 6 de dezembro de 1995 a 2a Vara do Trabalho de Rio Grande Tamb m atuou na Vara do Trabalho de Camaqu entre 7 de janeiro de 1998 e 12 de dezembro de 2000 quando ent o assumiu a 7a Vara do Trabalho de Porto Alegre Lenir Heinen deixa a esposa L dia as filhas Juliana Carolina e Madalena e a neta Ana Clara Fonte Secom TRT4 187 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil K J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 6 Indica es de Leitura SIABI SISTEMA DE AUTOMA O DE BIBLIOTECAS Servi o de Documenta o e Pesquisa Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o Documentos Catalogados no Per odo de 25 07 2013 a 22 08 2013 Ordenados por Autor T tulo Refer ncia Bibliogr fica ABNT Norma NBR6023 Artigos de Peri dicos ADORNO J NIOR Helcio Luiz SOARES Marcele Carine dos Praseres Processo judicial eletr nico acesso justi a e inclus o digital os desafios do uso da tecnologia na presta o jurisdicional Revista de Direito do Trabalho S o
257. lica o em 10 06 2013 2 39 RECURSO ORDIN RIO INTEMPESTIVIDADE ARGUI O DE N O CONHECIMENTO EM CONTRARRAZ ES EMBARGOS DE DECLARA O QUE N O INTERROMPERAM O PRAZO RECURSAL Como regra a oposi o de embargos de declara o interrompe o prazo para a interposi o de recurso ordin rio Todavia no caso dos autos em face de equ voco no endere amento da unidade judici ria no peticionamento via e DOC os embargos de declara o somente foram recebidos na Vara do Trabalho de origem ap s o decurso do quinqu dio legal sendo intempestiva portanto a medida Diante dessa situa o n o ocorre a interrup o do prazo recursal e dessa forma h de ser reconhecida a intempestividade do recurso ordin rio do reclamado Aplica o dos artigos 895 I da CLT e 538 do CPC 4a Turma Relator o Exmo Desembargador Gilberto Souza dos Santos Processo n 0000899 35 2011 5 04 0241 RO Publica o em 19 06 2013 2 40 INTERVALOS A lei n o possibilita o deslocamento do intervalo para o final da jornada pois a finalidade o descanso entre um turno e outro de trabalho Sendo assim n o pode o intervalo ser compensado no final da jornada tampouco ap s sete horas ininterruptas Senten a mantida 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Carvalho Fraga Processo n 0000152 07 2013 5 04 0018 RO Publica o em 26 07 2013 2 41 EFEITOS DA LEI DE ANISTIA NATUREZA DO RETORNO AO SERVI O P BLICO RECOMPOSI O REMU
258. lta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio adolescentes e amplia o do seu conhecimento em sala de aula Ela destaca a import ncia de rg os p blicos como a Justi a do Trabalho para oportunizar melhores condi es para os alunos Queremos agradecer as doa es e ressaltar qu o fundamentais s o essas parcerias em prol da comunidade completou Foto Vit ria St rmer Bortoletti 5 4 53 CSJT aprova importantes altera es no PJe JT Veiculada em 30 08 2013 Reuni o Ordin ria do colegiado aprovou altera o na Resolu o 94 de 23 de mar o de 2012 O Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT aprovou na manh desta sexta feira 30 importantes mudan as no Processo Judicial Eletr nico da Justi a do Trabalho PJe JT A decis o se deu por unanimidade durante a 5 Reuni o Ordin ria do CSTJ realizada na manh desta sexta na sede do Tribunal Superior do Trabalho TST em Bras lia O rg o colegiado fez altera es na Resolu o CSJT 94 de 23 de mar o de 2012 que institui o Sistema de PJe JT como sistema de processamento de informa es e pr tica de atos processuais e estabeleceu par metros para sua implementa o e funcionamento Das quatro altera es duas atendem a requerimentos da Ordem dos Advogados do Brasil OAB Altera es 1 A pedido da OAB o CSJT decidiu liberar o acesso para visualiza o de autos por meio apenas de login e senha Essa deci
259. lta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio atividade no Anexo 14 da NR 15 da Portaria 3214 78 No laudo complementar fl 178 confirmou tais informa es Prev a mencionada regulamenta o que s o insalubres em grau m dio os Trabalhos e opera es em contato permanente com pacientes animais ou com material infecto contagiante em hospitais servi os de emerg ncia enfermarias ambulat rios postos de vacina o e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da sa de humana aplica se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes bem como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes n o previamente esterilizados A despeito de a autora realizar suas fun es em rea administrativa conforme alegado pela reclamada em sua impugna o ao laudo fls 171 172 e atr s de um balc o restou esclarecido que mesma mantinha contato com objetos de uso pessoal destes pacientes pap is documentos de identidade exames dentre outros necess rios para o exerc cio de suas atividades al m de tamb m auxiliar os pacientes com limita es de movimentos A autora atendia n mero elevado de pacientes diariamente sendo incontroverso que alguns eram portadores de doen as infectocontagiosas expondo se assim de modo habitual a agentes nocivos sa de Entendo acertada a decis o quanto ao enquadramento efetuado sendo devido o adicional de insalubridade em grau m dio e por
260. lta ao sum rio O secret rio de Inspe o do Minist rio do Trabalho e Emprego Luiz Felipe Brand o de Melo alertou para a necessidade de se conhecer detidamente o problema do trabalho infantil Se n o houver uma articula o maior e um profundo diagn stico do problema ser cada vez mais dif cil esse combate A palestra de abertura dos debates foi feita pela ministra do TST Katia Magalh es Arruda que abordou a erradica o do trabalho infantil como quest o essencial aos direitos humanos Durante o encontro tamb m foi lan ado o Manual de Atua o do MP na Preven o e Erradica o do Trabalho Infantil A publica o aborda os preju zos decorrentes da pr tica do trabalho infantil apresenta os danos sa de da crian a e adolescente os marcos normativos e os efeitos trabalhistas decorrentes desse trabalho Fonte Texto de Fernanda Loureiro Secom TST editado por Secom TRT4 Foto de Fellipe Sampaio Secom TST 5 6 11 Turmas escolhidas como piloto come am a utilizar o PJe JT em sess o de julgamento Veiculada em 07 08 2013 O Tribunal Regional do Trabalho da 4a Regi o come ou a utilizar o Processo Judicial as Eletr nico da Justi a do Trabalho PJe JT em sess es de Turmas Julgadoras Em um primeiro momento o sistema ser utilizado por tr s Turmas escolhidas como piloto a 3a a 7a e a 8a Turma A primeira sess o com o PJe JT ocorreu nesta quarta feira na 7a Turma e foi presidida pela desemb
261. lta ao sum rio Um dos temas em discuss o atualmente a terceiriza o com um projeto tramitando no Congresso Qual sua opini o sobre esse tema Eu tenho uma posi o cr tica ao projeto que tramita na C mara dos Deputados A terceiriza o n o nasceu no Direito nasceu na administra o Ou seja especializar o processo produtivo e otimizar a vida de uma empresa O problema que o Brasil transformou lamentavelmente a terceiriza o em precariza o Fez com que os terceirizados n o tivessem as garantias de direitos semelhantes aos trabalhadores da empresa principal Pelo projeto atual que est em discuss o na C mara a empresa pode ter todos os seus trabalhadores terceirizados poss vel ter uma empresa que n o tenha sequer um empregado E o que mais grave admite at a quarteiriza o A empresa terceirizada contratar um servi o Isso pode trazer uma s ria de problemas ligados por exemplo sa de ocupacional normas de seguran a forma o de m o de obra O senhor participou da implanta o do Processo Judicial Eletr nico da Justi a do Trabalho PJe JT Qual o seu balan o sobre o PJe Eu considero que o projeto do PJe o maior do Poder Judici rio no mundo N o h igual Por v rios aspectos dimens es pessoas envolvidas extens o territorial do Brasil n meros de processos um projeto que eu tenho uma profunda admira o Torna o processo mais transparente mais acess vel suprimindo a bu
262. lvida Destarte eventual ac mulo de tarefas capaz de estender a jornada seria dirimido no pagamento de horas extras Ademais no caso dos autos a reclamante n o demonstrou que acumulasse fun es de maior complexidade ou dificuldade ou mesmo de remunera o diferenciada atribu das posteriormente sua contrata o Portanto n o h que se falar em altera o objetiva do contrato de trabalho ou em direito percep o do acr scimo salarial postulado Recurso desprovido 5a Turma Relatora a Exma Desembargadora Berenice Messias Corr a Processo n 0000774 50 Revista Eletr nica Tribunal Regiona do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA j Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 91 2012 5 04 0351 RO Publica o em 05 07 2013 2 4 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE ABASTECIMENTO DE INFLAM VEIS L QUIDOS EVENTUALIDADE DA EXPOSI O O ingresso em rea considerada de risco ainda que de forma intermitente e por pouco tempo gera direito ao pagamento do adicional de periculosidade O perigo pode tornar se concreto a qualquer momento em que o empregado estiver na rea de risco sendo irrelevante a continuidade da exposi o e o tempo despendido no local Recurso provido 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse Processo n 0000406 87 2012 5
263. m rio 1 2 Adicional de insalubridade Recepcionista Centro cl nico Atendimento di rio de elevado n mero de pacientes Contato com objetos de uso pessoal destes Incontroverso que alguns eram portadores de doen as infectocontagiosas Exposi o habitual a agentes nocivos sa de Insalubridade em grau m dio conforme constatado pelo perito engenheiro Enquadramento da atividade no Anexo 14 da NR 15 da Portaria 3214 78 43 Turma Relator o Exmo Desembargador George Achutti Processo n 0000023 18 2012 5 04 0024 RO Publica o em 18 07 2013 EMENTA ADICIONAL DE INSALUBRIDADE Recepcionista em centro cl nico Atendimento diariamente de elevado n mero de pacientes em contato com objetos de uso pessoal destes sendo incontroverso que alguns eram portadores de doen as infectocontagiosas Exposi o habitual a agentes nocivos sa de Insalubridade em grau m dio conforme constatado pelo perito engenheiro pelo enquadramento da atividade no Anexo 14 da NR 15 da Portaria 3214 78 VOTO RELATOR DESEMBARGADOR GEORGE ACHUTTI RECURSO ORDIN RIO DA RECLAMADA 1 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A senten a acolhendo as conclus es do laudo pericial condenou a reclamada a pagar o adicional de insalubridade em grau m dio durante o per odo do contrato A recorrente reafirmando suas impugna es ao laudo pericial sustenta que a autora como recepcionista atendia diversos tipos de pacientes sendo que uma pequena parcela de
264. m rio O primeiro pedido n o merece proced ncia pois a despedida como visto mais de uma vez na presente decis o foi l cita e n o h dever de indenizar pela pr tica de ato l cito conforme arts 186 e 927 do C digo Civil O segundo pedido por sua vez improcedente pela aus ncia de dano indeniz vel uma vez que como se observa s fls 232 54 o reclamante recebeu mensalmente o pr mio produtividade Dessa feita julgo improcedentes tamb m os pedidos 15 e 15 1 Ainda que n o haja pedido correspondente aos argumentos do ltimo par grafo do item 13 2 pois os limites dos pedidos 15 e 15 1 s o expressos saliento que a suposta perda de uma chance alegada em hip tese alguma poderia ser atribu da reclamada que como visto n o sonegou ao reclamante verbas rescis rias sal rios correto pr mios ao contr rio do que alega o reclamante Sua conduta pois foi l cita n o gerando dever de indenizar o alegado dano suportado pelo reclamante us Felipe Lopes Soares Juiz do Trabalho Substituto 3 2 Execu o Suspens o revoga o de liminar de arresto Empresa descapitalizada Potencial perigo da demora presente nas pr prias alega es da defesa de que as empresas encontram se totalmente descapitalizadas em decorr ncia de crise econ mica Exma Ju za Laura Antunes de Souza Processo n 0000191 80 2013 5 04 0801 Arresto 1a Vara do Trabalho de Uruguaiana Publica o em 12 07 2013 sil
265. m aten o por parte dos elaboradores da nova ordem jur dico processual civil est relacionada ao nus da prova e busca atrav s dos novos paradigmas propostos por uma verdade ainda mais pr xima poss vel da real Por via obl qua tais paradigmas tamb m proporcionar o altera es substanciais nas regras aplicadas no processo do trabalho no que diz respeito ao referido tema n o restando d vidas de que a rotina das audi ncias e decis es prolatadas no mbito judicial do trabalho poder se alterar ainda mais caso o projeto original do novo CPC prevale a E justamente sobre esse tema e suas nuances que nos debru aremos aqui 2 Dos objetivos que orientaram a elabora o de um novo c digo de processo civil De acordo com o consta da exposi o de motivos do anteprojeto do novo c digo de processo civil cinco objetivos orientaram de forma prec pua a sua elabora o quais sejam 1 estabelecer expressa e implicitamente verdadeira sintonia fina com a Constitui o Federal 2 criar condi es para que o juiz possa proferir decis o de forma mais rente realidade f tica subjacente Especialista em Direito Processual Civil pelo Unip Juiz Federal do Trabalho da 212 Regi o 1 Art 769 Nos casos omissos o direito processual comum ser fonte subsidi ria do direito processual do trabalho exceto naquilo em que for incompat vel com as normas deste T tulo 72 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da
266. m julgado da condena o em 03 06 2011 com a pris o do reclamante e a efetiva o da demiss o por justa causa em 16 06 2011 tenho que esteve presente a imediatidade na puni o n o havendo falar pois em perd o t cito Nesse aspecto saliento ainda que o reclamante estava em f rias na poca da pris o e foi demitido no dia imediatamente posterior ao fim das f rias como visto acima 66 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P O TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Ao contr rio do alegado no item 2 8 da inicial a reclamada diante da prova de condena o criminal transitada em julgado n o tem obriga o legal de checar o que houve o que ocorreu Tem ela nesse caso respaldo legal para simplesmente rescindir o contrato Quanto ao alegado desrespeito garantia inscrita em norma coletiva de notifica o por escrito dos motivos da rescis o por justa causa mais uma vez n o tem raz o o reclamante As normas coletivas invocadas fls 67 106 s o aplic veis apenas aos radialistas conforme previs o expressa da sua cl usula segunda E por radialista entendem se por obedi ncia Lei 6 615 78 aqueles que trabalham com administra o produ o e t cnica de radiodifus o o que n o abrange motoristas Ainda qu
267. m n mero muito grande de crian as e adolescentes trabalhando inclusive com autoriza o judicial trabalho formalizado autorizado mas que tem os mesmos efeitos nefastos do trabalho informal avaliou Na opini o do palestrante nenhuma autoriza o deveria ser dada para adolescentes menores de 16 anos e para trabalho em pra as logradouros locais que possam prejudicar o adolescente na sua moralidade ou naqueles casos previstos pela lista das piores formas de trabalho infantil lista TIP por impossibilidade jur dica do pedido No caso de aprendizagem verdadeira em condi es normais n o no per odo noturno n o em trabalho insalubre perigoso ou penoso n o haveria interesse no pedido j que para estas hip teses n o precisa de autoriza o destacou Como explicou o magistrado a Emenda Constitucional n 45 de 2004 atribuiu Justi a do Trabalho o julgamento de tudo o que se refere a rela es de trabalho mas desde 1993 com a lei do Minist rio P blico j era poss vel ter essa interpreta o uma quest o de l gica o juiz que autorizar o trabalho n o julgar as quest es decorrentes desta autoriza o porque papel da Justi a do Trabalho Ent o a autoriza o tamb m deveria ser defendeu O magistrado disse no entanto concordar que trazer a compet ncia para a Justi a do Trabalho n o solucionaria todos os problemas e que uma rede de prote o teria que ser formada entre todos os rg os que trat
268. ma O desembargador tamb m afirmou que o PJe JT encontra se mais est vel nas ltimas vers es No encerramento da reuni o o magistrado mencionou a preocupa o do Tribunal com a requalifica o dos servidores que hoje atuam em tarefas estritamente burocr ticas Referiu que a inten o do TRT4 n o aumentar a quantidade de trabalho mas aprimorar a forma de realiza o das atividades Para tanto acredita ser fundamental o investimento na gest o das unidades e que as a es de sa de estejam alinhadas e contribuam para essa melhoria A representante do sindicato Silvana Klein informou que a inten o da entidade de que a implementa o do sistema seja mais lenta Entretanto referiu que o relato das a es em desenvolvimento no TRT4 demonstra que a institui o caminha no sentido de melhorar o processo facilitando essa mudan a Mencionou ainda a inten o do sindicato de propor a cria o de uma comiss o permanente que trate de sa de com representa o da categoria Fonte Texto Secom TRT4 Foto de Leandro Mal si D ro Sintrajufe RS 127 Revista Eletr nica Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice volta ao sum rio Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Jle ESCOLA Zle JUDICIAL DO TRT DA REGIAO Rio Grande do Sul Brasil Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 5 6 3 F rum de Rela es Administrativas realiza reuni o na Amatra IV
269. ma que o ac rd o ofende a coisa julgada pois determinou que o d bito em execu o na a o principal fosse adimplido por pessoa que n o comp e a lide Defende tamb m a exist ncia de erro de fato pois o ac rd o ao determinar lhe o pagamento dos cr ditos dos exequentes posteriores a 2000 partiu da premissa de que com o processo de privatiza o da ocorrido em 1997 houve sub roga o autom tica dos contratos de trabalho dos r us demandante situa o que nunca foi objeto de discuss o na a o principal e que afirma ser inexistente complementando que nem todos os contratos dos empregados da foram sub rogados autora e sim apenas aqueles que obtiveram concord ncia dos empregados o que n o o caso dos r us pois estes prestaram servi os por interm dio de empresas terceirizadas e mesmo tendo sido reconhecido o v nculo de emprego diretamente com a esta nunca assinou as carteiras de trabalho dos demandados de maneira que eles sequer poderiam ter exercido direito de op o pela sub roga o contratual pois nunca figuraram como empregados da oa Por todo o exposto requer a proced ncia da a o para que seja desconstitu do o ac rd o e afastada a sua responsabilidade pelo pagamento dos cr ditos dos r us posteriores ao ano 2000 ou sucessivamente que antes dessa responsabiliza o lhe seja possibilitado provar que n o se sub rogou com rela o a esses contratos de trabalho
270. mas do que realizado efetivamente no Brasil afirmou Da abertura do encontro participaram o presidente do TST ministro Carlos Alberto Reis de Paula a presidente da Comiss o da Inf ncia e Juventude do CNMP conselheira Ta s Schilling Ferraz o procurador geral do Trabalho do Minist rio P blico do Trabalho Luiz Antonio Camargo de Melo a chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presid ncia da Rep blica ministra Maria do Ros rio Nunes e o secret rio de Inspe o do Minist rio do Trabalho e Emprego Luiz Felipe Brand o de Melo al m de membros do Minist rio P blico advogados e ministros do Tribunal Fernanda Loureiro CF 5 4 6 TST premia vencedores em concurso no Twitter Veiculada em 12 08 2013 As formas de trabalho mudaram a CLT mudou o povo conquistou e o OTST Oficial renovou amp 70anosCLT A frase de autoria de Valter Tavares GQtavaresvalter de Osasco SP uma das tr s selecionadas no concurso cultural realizado pelo TST no Twitter Asoutras duas s o amp 70anosCLT A maior conquista da CLT nesses 70 anos foi se manter atual eficaz e sempre frente de seu tempo na tutela dos direitos m nimos de Gfernandassump Fernanda Assump o amp 70anosCLT Trabalho digno todo dia CLT forte amadurece nossa democracia de Gilson Sotero Jr OGilsonJuniorDP do Recife PE Para concorrerem os internautas retuitaram a postagem do concurso e responderam em at 140 caracteres a pergunta Qual a princi
271. mbeiros Alex Reichert representando a Unijui e os ju zes de direto Maria Luiza Gaspary e Nasser Hatem VT Localizada na Rua Tiradentes n 663 a nica Vara do Trabalho da cidade foi instalada em 19 de agosto de 1963 e ainda jurisdiciona os munic pios de Ajuricaba Augusto Pestana Bozano Coronel Barros J ia e Nova Ramada A equipe formada pelos servidores M rcia Denise Scarton diretora de secretaria ngelo Eduardo Knebel Cl berton Oliveira Garmatz Dari Jose Schafer Fabiano da Silva Jovani Martins Lima Pl nio Battisti Renato Filter Santos da Silva Renato Rangel Kreisig Ricardo Afonso Berger Rosani Concei o Amaral Wiersbicki Silmar Berlezi de Quadros e Wolnir Jos Padilha A Vara do Trabalho recebeu em 2012 938 novos processos Munic pio Fundado em 19 de outubro de 1890 Iju possui cerca de 78 mil habitantes A agricultura baseada principalmente na produ o de soja trigo e milho um ponto forte da economia local e acabou estimulando o desenvolvimento de um parque industrial especializado em m quinas e implementos agr colas al m de produtos aliment cios A cria o de gado leiteiro tamb m destaque com produ o de 20 milh es de litros anuais Nos ltimos anos o com rcio tamb m vem crescendo no munic pio Mais fotos do evento em http www flickr com photos trt4 sets 72157635115232272 Fonte Ari Teixeira Fotos In cio do Canto Secom TRT4 5 6 31 TRT4 prop e alternativas para nov
272. meira fase do semin rio os magistrados de primeiro grau realizaram f runs de discuss o regionalizados nas 13 microrregi es que comp em a jurisdi o da 42 Regi o Ap s algumas semanas de debate cada microrregi o elegeu tr s ju zes para represent la e levar as sugest es do grupo no semin rio presencial realizado em 30 de mar o de 2012 Este encontro reuniu os 11 integrantes da SEEx e os ju zes representantes de cada microrregi o A sess o inaugural do rg o julgador ocorreu em 17 de abril com 330 processos em pauta As primeiras 15 Orienta es Jurisprudenciais da SEEx foram editadas em 13 de junho de 2012 O conte do baseou se no semin rio realizado com os ju zes de primeiro grau Outra iniciativa inovadora da Se o foi o fato de as entidades que representam a advocacia trabalhista no RS Associa o Ga cha dos Advogados Trabalhistas Agetra e Sociedade dos Advogados Trabalhistas de Empresas do RS Satergs terem recebido as propostas de textos antes da sess o que editou as OJs Na sess o os presidentes dessas entidades tiveram a oportunidade de defender em tribuna seus pontos de vista sobre a jurisprud ncia que estava sendo uniformizada Em 29 de junho a SEEx tamb m foi apresentada no F rum de Rela es Institucionais que re ne representantes de todos os operadores de Direito que atuam na Justi a do Trabalho ga cha Em dezembro de 2012 a SEEx promoveu um segundo semin rio com ju zes de primeira inst
273. meiros cursos jur dicos do Brasil em S o Paulo e Olinda em 1827 Dezesseis anos depois registrou foi criado o Instituto dos Advogados Brasileiro que tinha como principal objetivo segundo ele formar a Ordem dos Advogados do Brasil o que ocorreu somente em 1930 Ao final da solenidade foi lan ada a Frente Parlamentar da Advocacia que ter por finalidade segundo o deputado debater e propor projetos de apoio classe no Estado De acordo com o parlamentar os trabalhos ser o voltados s reivindica es da categoria e tamb m a iniciativas protagonizadas pela OAB al m de temas como a reforma pol tica os 12 do or amento estadual e 10 do or amento federal para a sa de a campanha Brasil contra a viol ncia e o movimento de combate impunidade e corrup o Fonte ACS Foto Karine Viana Ag ncia ALRS 149 Revista Eletr nica Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice volta ao sum rio Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o gt ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 5 6 23 Alessandra Casaril a nova ju za do Trabalho substituta da 42 Regi o Veiculada em 13 08 2013 A magistrada Alessandra Casaril tomou posse nesta ter a feira como ju za do Trabalho substituta da 42 Regi o A solenidade foi realizada no Sal o Nobre do Tribunal Oriunda do TRT do Rio Grande do Norte a ju za
274. mprego Revista do Tribunal Superior do Trabalho Bras lia v 79 n 02 p 182 198 abr jun 2013 GON ALVES Rodrigo Allan Coutinho A legalidade da cl usula de n o concorr ncia nos contratos de trabalho Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 94 p 145 165 jul ago 2012 ISHII Sary Yoko O nexo t cnico epidemiol gico como fundamento da responsabilidade objetiva do empregador nas doen as relacionadas ao trabalho Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 6 Regi o Recife v 22 n 39 p 35 56 2012 KALIL Renan Bernardi As entidades sindicais no ordenamento jur dico brasileiro Ci ncia Jur dica do Trabalho Belo Horizonte v 15 n 95 p 167 186 set out 2012 190 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA j Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio KELLER Werner A correta interpreta o do inciso III da s mula n 417 do tribunal superior do trabalho Revista LTr Legisla o do Trabalho S o Paulo v 77 n 07 p 803 806 jul 2013 KROST Oscar A in aplicabilidade do art 1216 do c digo civil responsabilidade do possuidor de m f pelos frutos colhidos e percebidos ao devedor trabalhista an lise cr tica da s mula n 445 do TST Justi a do Trabalho Porto Alegre v 30 n 355 p 36 49
275. ncia Desta vez o debate foi apenas virtual por meio de f runs na intranet e chat As discuss es deram origem a mais 17 OJs publicadas em janeiro de 2013 Inova o A principal inova o da SEEx a forma democr tica pela qual s o editadas as Orienta es Jurisprudenciais Participam do debate juntamente com os integrantes do rg o ju zes de primeiro grau e representantes da Advocacia empregados e empregadores 125 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Yy A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil K JUDICIAL DO TRT DA REGIAO Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Benef cios gt Uniformiza o da Jurisprud ncia A SEEx j publicou 32 Orienta es Jurisprudenciais que tamb m est o sendo amplamente aplicadas no primeiro grau Os efeitos desta uniformiza o j s o percebidos no volume de recursos interpostos Em 2012 ano em que a demanda processual da 42 Regi o subiu 13 no primeiro grau e 9 2 no segundo grau recursos ordin rios e a es origin rias a interposi o de agravos de peti o tomou o caminho inverso diminuiu 1 47 de 9 263 para 9 229 Se comparados os per odos entre janeiro e abril de 2012 e 2013 a redu o de 5 34 de 2 772 para 2 624 Al m disso a uniformiza o dos crit rios de c lculo e corre o de valores fornece subs dios para a elab
276. nco Central do Brasil que n o autoriza as institui es financeiras a contratar trabalhadores mediante empresa interposta de forma irrestrita mormente para o desempenho de atividades essenciais e nucleares ao empreendimento Atividade de prospec o de cliente mediante oferta de empr stimos consignados realizada dentro da pr pria sede da ag ncia do banco que constitui atividade final stica banc ria 1a Turma Relator o Exmo Desembargador Marcelo Jos Ferlin D Ambroso Processo n 0000060 52 2012 5 04 0733 RO Publica o em 01 07 2013 s sssssrsrsrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrene Transposi o de regime jur dico celetista a estatut rio Munic pio Ainda que extinto o contrato n o h despedida imotivada apta a autorizar o pagamento de rescis rias Transposi o que decorre de imposi o constitucional com base em princ pio democr tico de sele o p blica para o provimento dos cargos p blicos 2a Turma Relatora a Exma Desembargadora Vania Mattos Processo n 0000428 59 2012 5 04 0281 RO Publica o em 19 06 2013 sssssssesrrrrrrrrrrrrrerrrrrrrene Uniforme Lavagem nus que n o pode recair sobre o empregado Risco do empreendimento a ser suportado pelo empregador Devida a indeniza o correspondente 2a Turma Relatora a Exma Desembargadora T nia Maciel de Souza Processo n 0000761 31 2011 5 04 0512 RO Publica o em 14 06 2013 ssssseserersrerererernrererererne V nculo de emprego
277. ncontram muitas barreiras na sua concretiza o diagnosticadas nos indicadores globais de exclus o social de retra o econ mica e de crise nos sistemas pol ticos de democracia representativa completou o juiz Nesse contexto deve se oferecer uma resposta s cr ticas da sociedade ao trabalho da justi a que n o pode ignorar o essencial para a sociedade o papel da institui o judici ria e pois do pr prio juiz que o de resolver o conflito e n o apenas o processo postulou o juiz palestrante atrav s da visualiza o de slide 130 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasi 9 J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Fonte Secom TRT4 com informa es e fotos do Setor de Comunica o do TRT AL 5 6 6 Justi a do Trabalho ga cha divulga listas dos maiores devedores Veiculada em 06 08 2013 O Tribunal Regional do Trabalho da 4a Regi o TRT4 divulgou as listas dos maiores devedores da Justi a do Trabalho ga cha pessoas f sicas e jur dicas Todos os nomes est o inclu dos no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas que d suporte expedi o da Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas O juiz auxiliar da Corregedoria do TRT4 Ricardo Fioreze explica que s o considerados devedores aquele
278. ndera Aprovando a oportunidade oferecida a estudante Marina Luft do 6 semestre espera que a a o seja feita outras vezes O curso de Direito tem a caracter stica de ser muito te rico ent o vem a somar essa chance de ver no caso concreto o que foi dito em sala de aula explica Tamb m sa da o estreitamento no contato com os magistrados opini o corroborada pela colega Bruna Rigo do mesmo 6 semestre Acesse aqui o lbum de fotos da sess o da 32 Turma na Faculdade de Direito da Universidade de Passo Fundo Fonte Texto e fotos de In cio do Canto Secom TRT4 148 Revista l Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o J e ESCOLA 3 Rio Grande do Sul Brasil S JUDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 22 TRT4 representado em homenagem ao Dia do Advogado na Assembleia Legislativa Veiculada em 13 08 2013 Desembargador Cassou no Grande Expediente da ALRS O desembargador Cl udio Ant nio Cassou representou o Tribunal Regional do Trabalho da 4a Regi o no per odo do Grande Expediente desta ter a feira 13 na Assembleia Legislativa do RS que prestou uma homenagem ao Dia do Advogado celebrado em 11 de agosto O autor da proposi o deputado Jorge Pozzobon que tamb m advogado lembrou as origens que a data comemorativa tem origem na cria o dos dois pri
279. ndo estouravam registros ou estragava o port o da garagem Referiu por fim que a rotina de trabalho do reclamante inclu a pela manh limpar o pr dio e recolher o lixo e pela tarde colocar o lixo pra fora fazer manuten es e atender chamados dos cond minos Como se observa a prova testemunhal produzida pela pr pria reclamada evidencia carga hor ria superior at mesmo quela alegada na inicial por abarcar por exemplo per odo noturno sendo inequ voca nesse sentido a presta o de horas extras Conv m salientar que a jornada de trabalho informada e arbitrada n o cont m claramente qualquer tentativa de locupletamento uma vez que inexiste sequer excesso ao limite di rio mas apenas ao semanal Diante desses elementos em princ pio seria incab vel a limita o requerida nas raz es recursais em apre o Todavia a peti o inicial aduz que o reclamante trabalhava de segunda feira a domingo com uma folga por semana fl 05 de forma que a condena o imposta extrapola os limites da lide Assim mingua de outros elementos e diante da prova de que havia presta o de trabalho aos domingos fixo que a incontroversa folga semanal ocorria aos s bados Feitas tais considera es dou provimento parcial ao recurso no aspecto para determinar que a apura o das horas extras deferidas incluindo aquelas prestadas em domingo e em feriados observe a frui o de folga semanal aos s bados mantidos os demais crit rios f
280. nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio CSJT o Programa Trabalho Seguro foi chamado pelo ministro Carlos Alberto Reis de Paula de menina dos nossos olhos Os senhores est o ajudando a criar uma nova Justi a do Trabalho O Programa Trabalho Seguro ter a dimens o que os senhores quiserem Sua atua o uma afirma o do cidad o juiz que est mais pr ximo dos fatos disse o presidente aos gestores O 6 Encontro segue durante toda esta sexta feira Confira a programa o abaixo O evento ocorre na sede do TST em Bras lia e re ne o gestor nacional do programa desembargador Sebasti o Geraldo de Oliveira e representantes de todos os rg os participantes Minist rio do Trabalho Minist rio P blico do Trabalho Procuradoria da AGU Procuradoria do INSS Minist rio da Sa de Fundacentro e Minist rio da Previd ncia Para o presidente do TST e do CSJT os encontros com os gestores s o fundamentais para planejar e organizar a es que evitem a ocorr ncia de acidentes de trabalho Tudo nesta vida deve ser feito com planejamento E neste caso n o diferente Precisamos nos antecipar aos problemas para tentar evit los Nacional O evento desta sexta feira no TST uma pr via do 2 Semin rio Nacional d
281. nidade judici ria magistrado item estat stico entre outros A pr xima etapa ser a inclus o de dados administrativos no sistema O objetivo obter uma an lise mais completa do panorama de determinada unidade Foro ou Regi o com o cruzamento de informa es sobre volume processual com por exemplo o n mero de servidores lotados 177 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Yy A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil E JUDICIAL DO TRT DA REGI O Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Seguindo o aprimoramento do sistema de BI haver a integra o de informa es de segundo grau tamb m disponibilizadas pelo sistema e Gest o para a obten o de uma estat stica completa da rea judici ria do TRTA4 medida em que o sistema for aperfei oado torna se poss vel a an lise preditiva ou seja com base no panorama atual o sistema prev a evolu o do cen rio caso os par metros vigentes sejam mantidos De acordo com Natacha o TRT da 42 Regi o participar juntamente com a 23a MT e 15a Campinas do desenvolvimento de um projeto nacional de informa es gerenciais Fonte Secom TRT4 5 4 52 Encantado doa bens a projeto social de Roca Sales Veiculada em 30 08 2018 A Vara do Trabalho de Encantado realizou no dia 27 de agosto doa o de bens ao Programa Servi
282. nistro destacou a proximidade da Justi a do Trabalho com a sociedade 108 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil EN JUDICIAL DO TRT DA REGI O Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio N s temos que dialogar Para julgar bem tem que conhecer a realidade Esse um fato fundamental O Brasil um pa s de desafios n s n o temos uma solu o nica para os problemas do Brasil Reis de Paula ressaltou que a negocia o o melhor caminho para se chegar a um consenso Todo diss dio individual ou coletivo no Direito do Trabalho passa pela fase de concilia o E na negocia o coletiva a concilia o o melhor caminho Temos que aprender a negociar Pois o trabalhador desprotegido se torna fr gil finalizou Ministro Maur cio Godinho O ministro do TST Maur cio Godinho Delgado participou do debate no bloco nacional do semin rio sobre a evolu o e as tend ncias nos 70 anos da CLT Juntamente com Adauto Duarte da CNI e do advogado e assessor da CUT Jos Eymard Loguercio o ministro defendeu o trabalhador brasileiro e ressaltou que n o se pode culp lo pela falta de competitividade da ind stria brasileira O grande debate deste semin rio a quest o da competitividade internacional da ind stria que se base
283. ntante devido sem que haja qualquer recurso pendente de julgamento ou quando se tenha esgotado o prazo para recorrer sem que qualquer das partes tenha se manifestado A partir da o dep sito judicial liberado para o pagamento da d vida ou o bem penhorado levado a leil o para ser convertido em dinheiro O que acontece se o devedor n o tiver bens para o pagamento O processo vai para o arquivo provis rio at que sejam localizados bens do devedor para pagamento da d vida trabalhista 167 Revista Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice volta ao sum rio Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA J UDICIAL DO TRT DA REGI O Rio Grande do Sul Brasil Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 5 6 43 82 Turma tamb m come a a utilizar o PJe JT em sess es de julgamento Veiculada em 23 08 2013 A 82 Turma do TRT da 42 Regi o realizou nessa quinta feira 8 sua primeira sess o de julgamento utilizando o Processo Judicial Eletr nico PJe JT O rg o uma das tr s turmas piloto escolhidas pelo TRT4 para a fase inicial do sistema nas sess es de julgamento do segundo grau As outras turmas piloto a 32 e a 7a j haviam estreado o PJe JT no in cio do m s A ferramenta j era utilizada pelo segundo grau desde 25 de setembro de 2012 mas apenas em se es especializadas 1a SDI 22 SDI e SDC A sess o
284. nto de informa es administrativas e judici rias da Justi a do Trabalho o e Gest o Para conferir o relat rio completo acesse o Portal da Gest o Estrat gica clicando aqui O documento apresenta as estat sticas uma an lise do desempenho do TRT4 em cada indicador e os projetos estrat gicos relacionados a cada item Os dados s o compilados pela Assessoria de Gest o Estrat gica do Tribunal Confira alguns n meros da 42 Regi o apresentados no relat rio posi o em junho de 2013 gt Tempo m dio de tramita o do ajuizamento at o arquivamento do processo 875 dias gt Processos arquivados sem d vida percentual dentre todos os processos arquivados 87 gt Tempo m dio de tramita o na fase de liquida o da publica o da senten a at a data da cita o 224 dias gt Tempo m dio de tramita o na fase de conhecimento do ajuizamento da a o remessa ao TRT quando h recurso ou at o tr nsito em julgado da senten a 228 dias gt Tempo m dio de tramita o no 22 Grau sem recurso de revista 107 dias gt Tempo m dio de tramita o no 2 Grau com recurso de revista 269 dias gt Tempo m dio de tramita o no 2 Grau em a es origin rias de 2 Grau 364 dias 163 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano
285. ntre elas e comunh o de interesses 5a Turma Relator o Exmo Desembargador Cl vis Fernando Schuch Santos Processo n 0000101 35 2012 5 04 0372 RO Publica o em 05 07 2013 2 30 JUSTA CAUSA D CIMO TERCEIRO SAL RIO E F RIAS Em que pese a manuten o da justa causa aplicada devido empregada o pagamento do d cimo terceiro sal rio e das f rias proporcionais por se tratarem de direitos fundamentais sem reserva Aplica o do art 7 incisos VIII e XVII da Constitui o Federal e da Conven o n 132 da OIT 3a Turma Relatora a Exma Desembargadora Maria Madalena Telesca Processo n 0000804 12 2012 5 04 0292 RO Publica o em 09 08 2013 2 31 GRUPO HOSPITALAR CONCEI O S A O Grupo Hospitalar Concei o GHC do qual faz parte integrante um conglomerado complexo de hospitais p blicos presta servi o p blico relevante na rea da sa de p blica sem qualquer destina o econ mica porque com exclusividade aos usu rios do Sistema nico de Sa de SUS al m de deter a Uni o o controle acion rio da integralidade das a es o que o torna parte formal da estrutura da administra o p blica federal indireta com as prerrogativas de ente p blico Execu o a ser processada na forma do artigo 100 e par grafos da Constitui o Federal Se o Especializada em Execu o Relatora a Exma Desembargadora Vania Mattos Processo n 0037100 20 1995 5 04 0004 AP Publica o em 22 07 201
286. nuten o por motivo de sexo origem ra a cor estado civil situa o familiar ou idade ressalvadas neste caso as hip teses de prote o ao menor previstas no inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal Feitas tais considera es e presentes as circunst ncias do caso concreto a exist ncia de efeitos negativos na rbita subjetiva do trabalhador em sua dignidade presumida bem como o dano moral da decorrente Entendimento em sentido contr rio cumpre referir implicaria afronta s normas constitucionais referidas notadamente as relativas pessoa do trabalhador como os princ pios do valor social do trabalho e da dignidade da pessoa humana Nada a prover Desembargadora La s Helena Jaeger Nicotti Relatora 1 5 Horas extras Zelador Cog ncia das normas jur dicas a respeito da limita o da jornada de trabalho Direito fundamental do trabalhador a dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais Afastamento integral do direito do zelador s horas extras apenas em decorr ncia da peculiaridade das suas tarefas que se mostra descabido Exig vel todavia prova taxativa a respeito notadamente quando o trabalhador reside no local da presta o de servi os Prova produzida na esp cie 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Raul Zoratto Sanvicente Processo n 0000020 23 2012 5 04 0005 RO Publica o em 04 07 2013 EMENTA HORAS EXTRAS ZE
287. o 3 Andr Francisco Goulart Milan JE Porto Alegre 17 Luis Rafael Ribeiro JF Porto Alegre 4 Andr s Santos Cevallos JT Pelotas 18 Marcelo Lopes de Lopes JT Porto Alegre 5 Carlos Elberto Arruda de Oliveira JF Porto Alegre 19 Marco Aur lio Munchen Marques JF Porto Alegre 6 Clairton de Arruda Serafini TRT 20 Patr cia Policarpo dos Santos JT Porto Alegre 7 Cl udia Elizeth Pereira Dubrisky JF Santa Maria 21 Paulo Gustavo Barroso Junior JF Porto Alegre 8 Cristiano Bernardino Moreira TRT Secretaria de Coord Secretaria de Admin Finan as e Patrim nio Organiza o e Pol tica Sindical 22 Paulo Ricardo de Oliveira JF Porto Alegre 9 Eduardo Dutra JF Novo Hamburgo Secretaria de Forma o Cultura e Lazer 10 Eliana Falkembach Leonardi TRT Aposentada 23 Raqueli Fiorenza Medeiros JT Canoas Secretaria de Assuntos de Aposentadoria e Pens o 24 Reginaldo Costa L hring JF Porto Alegre 11 Fagner Iohara Xavier Azeredo JF Novo Hamburgo 25 Rosseny Mattos Alves Kika Mattos JF Carazinho Secretaria de Sa de e Rela es de Trabalho 26 Ruy Bittencourt de Almeida Neto JT Porto Alegre 12 Floravante dos Santos Moraes JT Pelotas Secretaria de Comunica o 13 Jos Artigas Le o Ramminger JE Porto Alegre 27 Suzana Gudolle Dias de Bem JT Porto Alegre 14 Jos Paulo de Oliveira Barros TRT Secretaria de 28 Volmar Oliveira Pereira TRT Aposentado Pol ticas Sociais Fonte
288. o de Conviv ncia e Fortalecimento de V nculos Turno Inverno desenvolvido em Roca Sales munic pio vizinho O ato foi formalizado com a entrega de dois ventiladores seis computadores com monitor LCD 19 polegadas duas m quinas xerocadoras um rel gio protocolador arm rios para arquivos e estantes A possibilidade da doa o surgiu em decorr ncia da implanta o do Processo Judicial Eletr nico PJe JT no Foro de Encantado O espa o f sico precisou ser modernizado para receber o novo sistema A mudan a implicou a troca de equipamentos e de m veis gerando a necessidade de desfazimento de alguns bens Os equipamentos foram recebidos pela assistente social e coordenadora do Centro de Refer ncia Social CRAS Marilyn Grevenhagen e a coordenadora do programa T nia Henning A entrega foi realizada pela diretora de secretaria Sirley Carla Kakow a t cnica judici ria Viviane Silveira Lemos e pelo vigilante Fl vio Soares Rodrigues que atua como terceirizado na unidade judici ria e indicou o programa para receber a doa o Conforme Marilyn os bens suprir o necessidades existentes no projeto A partir de agora poder o ser oferecidas aulas de inform tica fundamental para o desenvolvimento das crian as e 178 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 vo
289. o Advogado Ricardo Breier destacou a import ncia de o advogado obter a Certifica o Digital sendo esse um requisito imprescind vel para a utiliza o do processo eletr nico Necessitamos aumentar o n mero de advogados com a ferramenta pois estamos na era do processo eletr nico e a advocacia somente ser exercida pelo profissional que obter a certifica o refor ou Para saber o passo a passo de como obter a Certifica o Digital clique aqui Para o vice presidente da CEDTI conselheiro seccional Miguel Ramos a Ordem ga cha tem papel fundamental no processo de intera o do advogado com as novas ferramentas do Judici rio O treinamento al m de ser necess rio pelas mudan as que ocorrer o no exerc cio da advocacia tamb m promove uma importante troca de experi ncias entre os profissionais afirmou A secret ria geral adjunta da entidade Maria Cristina Carrion Vidal de Oliveira ressaltou a atua o da OAB RS nas a es de gest o digital A Ordem tem facilitado esse processo proporcionando cursos espec ficos da rea sempre visando o aperfei oamento do advogado lembrou O evento que disponibiliza turmas nos per odos da manh tarde e noite com 150 vagas em cada turno ser realizado todas s sextas feiras do m s de agosto nos dias 09 16 23 e 30 Para se inscrever o advogado deve acessar o site http inscricaoesa oabrs org br e procurar o treinamento do PJe JT na rela o dos cursos CLIQUE
290. o Federal Norma de car ter processual que assume contornos infraconstitucionais sendo vedado o corte rescis rio fundado em discord ncia quanto interpreta o do prazo prescricional aplic vel a pretens es relativas a cr ditos trabalhistas Hip tese f tica que diz respeito a cr ditos de complementa o de aposentadoria corroborando o entendimento pela impossibilidade de rediscuss o sobre a esp cie do prazo prescricional aplic vel S mula 409 do TST mormente em se tratando de direito de natureza civil previdenci ria consoante recente pronunciamento do STF Artigo que apresenta interpreta o controvertida nos Tribunais trabalhistas 2a Se o de Diss dios Individuais Relatora a Exma Desembargadora Iris Lima de Moraes Processo n 0006202 40 2012 5 04 0000 AR Publica o em 19 07 2013 2 3 RECURSO ORDIN RIO INTERPOSTO PELA RECLAMANTE AC MULO DE FUN ES O fato de o empregado exercer m ltiplas tarefas dentro do hor rio de trabalho desde que compat veis com a fun o contratada n o gera direito a plus salarial salvo se a tarefa exigida tiver previs o legal de sal rio diferenciado N o h no ordenamento jur dico previs o para a contrapresta o de v rias fun es realizadas dentro da mesma jornada de trabalho para um mesmo empregador Intelig ncia do art 456 par grafo nico da CLT que traduz a inten o do legislador em remunerar o trabalhador por unidade de tempo e n o por tarefa desenvo
291. o Relator foi o Ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos da 7a Turma do TST e julgado em 12 05 2010 assim consta Quanto lucratividade por ser fato constitutivo do direito da reclamante caber lhe ia em tese comprov la nos termos do disposto nos arts 333 I do CPC e 818 da CLT n o fossem no entanto as peculiares circunst ncias da hip tese vivenciada nestes autos Conv m ressaltar que tais normas cuidam da distribui o do us probandi em situa es onde os litigantes atuam em igualdade de condi es no que concerne produ o de provas Essa igualdade por m n o verificada no caso ora trazido a ju zo mormente quanto comprova o dos lucros atingidos pela empresa e avalia o de que tais lucros s o suficientes para o deferimento dos benef cios pois somente a empresa poderia ter acesso a informa es como o n mero de funcion rios que fazem jus s progress es e o montante necess rio para o adimplemento das diferen as salariais decorrentes do deferimento de tais benef cios O caso pede portanto a aplica o do princ pio da aptid o para a prova segundo o qual o nus probante deve recair sobre a parte que tenha mais condi es de provar o fato controvertido usa Caberia reclamada portanto comprovar que o lucro porventura atingido era insuficiente para o deferimento das progress es funcionais empregada de molde que n o procedendo desta maneira presume se a lucratividade da empre
292. o da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Confira os depoimentos de alguns participantes Em rela o iniciativa da OAB RS a advogada Bianca Borges 35 anos acredita ser positiva Al m disso questionada sobre o material apresentado durante os treinamentos ela destaca a forma de abordagem dos temas como excelente A advogada Beatriz Acioli 33 anos avaliou bem a did tica e classificou o treinamento como uma a o fundamental Interessante cheio de novidades e de apresenta o excelente Assim que a advogada do munic pio de Garibaldi Rosana Nicolini 37 anos considera o treinamento do PJe JT O advogado de 48 anos Ronaldo Vanim define esta oportunidade oferecida pela OAB RS como importante de grande valia esta capacita o Por fim a advogada Raquel Caleffi 35 anos considera esclarecedora a forma como os ministrantes est o apresentando os materiais referentes ao PJe JT O curso bem completo e de grande valor aos advogados O treinamento que disponibiliza turmas nos per odos da manh tarde e noite com 150 vagas em cada turno tamb m ser realizado nas pr ximas sextas feiras do m s de agosto nos dias 23 e 30 Inscri es pelo site http inscricaoesa oabrs org br Fonte Secom TRT4 com informa es de Wagner Miranda
293. o de p ssima qualidade e deficiente Assim por falta de defesa t cnica a condena o do r u em 13 anos por homic dio qualificado deveria ser anulada O ministro Jorge Mussi por m afastou a nulidade Para o relator o advogado era habilitado e fora regular e livremente constitu do pelo r u pressupondo confian a deste no profissional A atua o do advogado n o seria negligente j que sustentou suas teses em todas as oportunidades oferecidas pelo ju zo Conforme o ministro n o se pode qualificar como defeituoso o trabalho do advogado que atua de acordo com a autonomia garantida pelo estatuto Como se sabe o conhecimento e a experi ncia agregados por cada profissional em qualquer of cio s o crit rios que levam muitas vezes execu o de trabalhos distintos sobre uma mesma base f tica como n o raro ocorre por exemplo em diagn sticos diversos dados a um mesmo sintoma por dois ou mais m dicos Trata se na verdade da avalia o subjetiva do profissional diante de um caso concreto das medidas que entende devidas para alcan ar um fim almejado avaliou Mussi O of cio do advogado entretanto se consubstancia em obriga o de meio n o lhe sendo exig vel qualquer resultado espec fico sobre a sua atua o em ju zo sen o a dilig ncia na presta o do servi o e o emprego dos recursos que lhe estiverem dispon veis em busca do xito almejado completou Assim embora aos olhos do imp
294. o de eliminar desigualdades e transferindo ao magistrado um poder que tem sido prudentemente reservado ao legislador Sustentou a viola o dos princ pios da legalidade e da seguran a jur dica sendo que na sua tica o atual sistema de distribui o do nus da prova mais consent neo com as garantias do contradit rio e da ampla defesa A emenda todavia foi rejeitada ao argumento de que a proposta do projeto coaduna se com a vanguarda do processo civil sendo certo que as regras sobre a invers o do nus da prova transferido parte que se encontre em melhores condi es de produzi la de acordo com as circunst ncias da causa e as peculiaridades do fato a ser provado por meio de decis o fundamentada e com respeito ao contradit rio constituem um ineg vel avan o no direito processual brasileiro e seria um retrocesso retir las do projeto 76 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P XO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio uma verdadeira coexist ncia entre os dois sistemas de aplica o do nus probat rio o est tico e o din mico Portanto a regra geral ser a aplica o da concep o est tica do nus da prova nos moldes previstos no c digo processual hodierno e a exce o a aplica o da teoria din mica do nus
295. o de trabalho por aus ncia de falta grave praticada pelo empregador suficiente o bastante a gerar a impossibilidade da perman ncia do v nculo laborativo celebrado Exemplo 3 No processo AIRR 51200 45 2006 5 05 0463 julgado em 17 10 2012 e que teve como relator o Ministro Emmanoel Pereira da 5a Turma do TST h men o decis o do TRT de origem que por sua vez aplicou a teoria da aptid o para a prova nos seguintes termos A demonstra o da falta de observ ncia in locu das normas de ergonomia e de sa de ocupacional ou seja da culpabilidade do empregador no caso pode ser resolvida pela teoria da distribui o din mica do nus da prova e do princ pio da aptid o para a prova que imp e ao reclamado o dever de comprovar a total obedi ncia as normas de ergonomia e seguran a do trabalho m xime no per odo em que o reclamante laborou como motorista de nibus intermunicipal Nesse passo considerando que o autor sempre trabalhou nesta fun o e que o expert constatou que o trabalho contribuiu para o surgimento precoce das les es degenerativas na coluna for oso presumir se que o ambiente de trabalho n o foi adequadamente preparado admitindo se portanto a invers o do nus probat rio grifamos Exemplo 4 J no processo AIRR 145340 88 2000 5 01 0044 julgado em 28 04 2010 e que teve como Relator o Ministro Renato de Lacerda Paiva da 24 Turma do TST igualmente se fez refer ncia decis
296. o dirri annakaan E COULD EGO DIGA RMS AULA AEE TOR ARA O nad apo dE dr 5 6 27 Desembargador Silvestrin e juiz Cassal recebem comenda da Ordem do M rito Judici rio do Trabalho Veiculadarem 14 08 2013 5 asssssenissssaasisacas sad E OSE EA E A raaa A 5 6 28 Juiz Lenir Heinen convocado para a cadeira do desembargador Sirangelo Veiculada em 15 08 201 3ks anaa Aan SAAE ONERE AE EEEa AEA O na SAO SET i 5 6 29 Falecimento Juiz do Trabalho aposentado Renato Walmor Medina Guedes Veiculada em 16 08 2013 pusssssssssaninisacaenir sinos nas a AN Cs UE EC Ras asda Rad en as PEED CE inda ai i EEN ai 22 5 6 30 Comunidade celebra os 50 anos da Justi a do Trabalho em Iju Veic lada em 18 08 2013 uiii narrare ie EA se asp da canada can ia nada ga dass adoro sagas as and asda 156 5 6 31 TRT4 prop e alternativas para nova elei o no Sindicato dos Rodovi rios do RS Velculadarem 19 08 2013 quiero tus ssa a aa a EEEE EE aN Deda Dra aaa a AS 157 5 6 32 Advogados enfatizam import ncia do treinamento do PJe JT proporcionado pela OAB RS Velculada em 19 08 2013 usas smardna dessas EAE E a PEES An E AEE aaa A EEEE FAS 158 5 6 33 Justi a do Trabalho ga cha divulga lista de maiores devedores por localidade Veiculada em 20 08 2013 niian aaa Aa AN SEa ias aae Aa EE eae aaa aia Eia 159 5 6 34 OAB RS realiza eventos em comemora o ao M s do Advogado Veiculada em 20 08 2013 assssssssemsiecasaica sdrri des eras a aa E ANEA DIS a UNa ETERA a
297. o ensinamentos de Carlos Henrique Bezerra Leite nos dom nios do direito processual civil o meio l cito para demonstrar a veracidade ou n o de determinado fato com a finalidade de convencer o juiz de convencer o juiz acerca da sua exist ncia ou inexist ncia Constituem por outro lado objeto da prova os fatos relevantes que tenham rela o ou conex o com a a o ajuizada controvertidos sobre os quais n o pairem controv rsias e determinados apresentados com caracter sticas suficientes distin o de outros assemelhados E na dic o do que consta do artigo 334 do CPC vigente independem de prova os fatos not rios afirmados por uma das partes e confessados pela outra incontroversos e em cujo favor milita presun o legal de exist ncia ou veracidade Por fim incumbe conceituar ainda de forma meramente preliminar e igualmente sucinta os sentidos subjetivo e objetivo do nus da prova sen o vejamos a subjetivamente nus da prova uma regra dirigida s partes e que lhes d acesso orienta o em rela o s suas respectivas atividades e responsabilidades probat rias no processo de forma o da convic o judicial Sob este vi s o nus da prova deve ser tido como regra de instru o de procedimento de atividade Simplificando nas li es de Alexandre Freitas C mara sob o aspecto subjetivo do nus busca se responder seguinte pergunta quem deve provar o qu 2 Exposi
298. o espec fico agasalhou tal norma no art 818 Por certo que se trata de uma abordagem din mica que pode receber cores diferentes de acordo com as circunst ncias do caso concreto Disso se ocupa o denominado princ pio da aptid o da prova Na decis o acima indicada nos parece bem delineado que na tica de quem a proferiu o art 818 da CLT aberto e permite uma variabilidade interpretativa que se amolda no o din mica do nus da prova dispensando at mesmo a utiliza o subsidi ria dos dispositivos constantes do CPC vigente Exemplo 2 J em decis o de minha lavra processo 00075 2011 025 03 00 1 prolatada quando ainda atuava no TRT Mineiro tive a oportunidade de apreciar situa o peculiar em que se fez necess ria a aplica o da teoria din mica do nus da prova todavia em desfavor do empregado autor da a o e parte hipossuficiente do processo Sucintamente passo a relatar o interessante caso O autor da a o requereu rescis o indireta de seu contrato de trabalho alegando que ap s o surgimento de determinada doen a vinha sendo impedido de trabalhar mesmo estando apto para tanto conforme atestara o INSS A r por sua vez asseverou que em nenhum momento o reclamante foi impedido de assumir suas fun es nem pela empresa nem pelo servi o m dico da empresa que um m s ap s a admiss o o reclamante passou a apresentar v rios atestados m dicos e passou a faltar ao servi o em decorr ncia
299. o na jurisdi o de diversos rg os da Justi a do Trabalho Por um acordo pleiteado pelos Deputados Vieira da Cunha PDT RS e Luiz Couto PT PB a presid ncia da CCJ votou quatro projetos de lei em sequ ncia PL 4 218 12 TRT da 222 Regi o PL 4 219 12 TRT da 42 Regi o PL 4 221 12 TRT da 162 Regi o e PL 4 225 12 TRT da 9a Regi o As vota es ocorreram pouco antes do encerramento dos trabalhos da Comiss o e foram viabilizadas tamb m pelas solicita es de prioridade de vota o aos projetos por parte dos deputados Luiz Carlos PSDB PA Onofre Santo Agostini PSD SC e Marcos Rog rio PDT RO Ser aberto o prazo de cinco sess es ordin rias do Plen rio da C mara para que sejam interpostos recursos contra a aprecia o conclusiva dos projetos Caso nenhum recurso seja protocolado as mat rias voltam CCJ para aprova o de suas reda es finais antes de seguir para a revis o do Senado Federal Foi aprovada tamb m a reda o final do PL 4 223 12 que cria cargos de TI para o Tribunal Superior do Trabalho A mat ria seguir para o Senado Fonte Assessoria Parlamentar do TST 118 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 5 7 Reda o final do projeto sobre recursos trabalhistas
300. o o seu nome nos instrumentos de mandato das fls 103 verso 106 e 108 verso de todas as demandadas Al m disto as demandadas possuem o mesmo procurador constitu do o que mais um ind cio da forma o do grupo econ mico Neste contexto tendo administra o nica resta autorizado ao ju zo manter a restri o sobre bens das referidas Contudo e no que trata especificamente empresa Transportes Ltda em face do fato de que a a o principal foi improcedente em rela o a esta fl 112 n o h necessidade de constri o do seu patrim nio tampouco subsistindo prova literal da d vida l quida e certa em seu desfavor motivo pelo qual resta julgar IMPROCEDENTE o arresto em face da referida empresa Quanto s demais e preenchidos os requisitos legais da cautelar de arresto dispostos nos arts 813 e 814 do CPC confirma se a liminar j concedida por seus pr prios fundamentos bem como pelos ora referidos mantendo se a reserva sobre o bem arrestado como forma de garantir e proteger o direito objeto da demanda principal No que trata ao pedido de bloqueio de todos os valores existentes em contas banc rias e aplica es Bacen al m de bloqueio de valores arrecadados cm eventual venda de ativos de que trata o pedido da letra b da inicial da fl 13 consigno que as rescis rias do autor j se encontram adimplidas conforme se observa pelo s tio do TRT no Proc 0000183 08 2010 5 04 0802 que inclusive encontra s
301. o programa 16 8 e o Semin rio Acidente de Trabalho Preven o e Tutelas de Urg ncia 8 e 9 8 a ocorrer em Fortaleza CE Para ele o encontro no Cear ser preparat rio para a realiza o do 2 Semin rio Nacional de Preven o de Acidentes de Trabalho evento cient fico que segundo o ministro objetiva difundir o conhecimento especializado a respeito das causas consequ ncias e medidas preventivas vi veis a fim de prevenir acidentes de trabalho al m de ampliar o debate sobre a sa de e a seguran a no meio ambiente do trabalho Ao despertar a aten o para eventos previstos para este semestre o presidente do TST relacionou ainda o 2 Encontro Nacional de Erradica o do Trabalho Infantil o Semin rio de Negocia o Coletiva no Setor P blico e o Semin rio de Justi a Social e Acessibilidade Lourdes Tavares CF Foto Aldo Dias 5 4 3 Ministro Lelio Bentes fala sobre iniciativas da Justi a do Trabalho contra trabalho infantil Veiculada em 06 08 2018 O Tribunal Superior do Trabalho sedia nesta quarta feira 7 o 2 Encontro Nacional de Erradica o do Trabalho Infantil iniciativa conjunta do Conselho Nacional do Minist rio P blico CNMP Conselho Nacional de Justi a CNJ Minist rio P blico do Trabalho MPT Minist rio do Trabalho e Emprego MTE e Comiss o para a Erradica o do Trabalho Infantil da Justi a do 99 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOL
302. oares Processo n 0000292 60 2012 5 04 0023 A o Trabalhista Rito Ordin rio 23a Vara do Trabalho de Porto Alegre Publica o em 31 07 2013 iiiiiisiiiisiiiisaa 65 3 2 Execu o Suspens o revoga o de liminar de arresto Empresa descapitalizada Potencial perigo da demora presente nas pr prias alega es da defesa de que as empresas encontram se totalmente descapitalizadas em decorr ncia de crise econ mica Exma Ju za Laura Antunes de Souza Processo n 0000191 80 2013 5 04 0801 Arresto 1a Vara do Trabalho de Uruguaiana Publica o em 12 07 2013 nisisisiisieisserarenenaneaaanena rea naranaana 69 volta ao sum rio 4 Artigo A distribui o din mica do nus da prova e sua aplicabilidade pr tica no processo do trabalho luz do que consta do projeto do novo CPC George Falc o Coelho Paiva zasssissasisasscioacaiiasasassgaa demanda E Epa a Seia NENE on aaa SAS STATES RAS a nda das dna maia EEE 72 a volta ao sum rio 16 5 Not cias Desembargador Flavio Sirangelo toma Turmas escolhidas como piloto come am a posse como conselheiro do CNJ utilizar o PJe JT em sess o de julgamento Desembargador Silvestrin e Juiz Cassal recebem comenda da Ordem do M rito Judici rio do Trabalho TRTA4 decreta Alessandra luto oficial em Casaril a raz o do nova Ju za do falecimento do
303. omador n o h falar em aplica o do princ pio da isonomia 4a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Tavares Gehling Processo n 0000085 25 2012 5 04 0811 RO Publica o em 19 06 2013 2 60 TERCEIRIZA O CORRESPONDENTE BANC RIO CAPTA O DE CLIENTES PARA REALIZA O DE EMPR STIMOS CONSIGNADOS SERVI OS LIGADOS ATIVIDADE FIM DA INSTITUI O FINANCEIRA TERCEIRIZA O IL CITA FRAUDE TRABALHISTA V NCULO DE EMPREGO DIRETO COM TOMADOR 1 A Resolu o 3 110 03 do Banco Central do Brasil que autoriza a contrata o dos chamados correspondentes banc rios luz dos princ pios basilares que informam o Direito do Trabalho n o conduz conclus o de que as institui es financeiras estejam autorizadas a contratar trabalhadores mediante empresa interposta de forma irrestrita mormente para o desempenho de atividades essenciais e nucleares ao seu empreendimento econ mico 2 A atividade de prospec o de cliente mediante a oferta de empr stimos consignados no caso realizada dentro da pr pria sede da ag ncia do banco constitui atividade final stica banc ria cuja terceiriza o il cita por desvirtuar impedir e fraudar a aplica o de direitos trabalhistas pr prios da categoria dos banc rios 3 Reconhecimento do v nculo direto com o tomador empregador dissimulado a teor do art 9 da CLT e S mula 331 I do TST que se confirma 1a Turma Relator o Exmo Desembargador Marcelo Jos
304. omerado complexo de hospitais 2 32 2 33 2 34 2 35 2 36 p blicos Presta o de servi o relevante na rea da sa de p blica sem destina o econ mica Atendimento exclusivo aos usu rios do Sistema nico de Sa de SUS Controle acion rio da Uni o Prerrogativas de ente p blico por integrar parte formal da estrutura da administra o p blica federal indireta Execu o na forma do artigo 100 e par grafos da Constitui o Federal Se o Especializada em Execu o Relatora a Exma Desembargadora Vania Mattos Processo n 0037100 20 1995 5 04 0004 AP Publica o em 22 07 2013 sssssssesrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrere Horas extras Deferimento de diferen as a tal t tulo em decorr ncia de intervalos irregulares que desrespeita os limites da controv rsia Pedido bem demarcado que n o inclui sobrejornada correspondente a intervalos intrajornada cuja base legal espec fica 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse Processo n 0000973 24 2011 5 04 0101 RO Publica o em 08 07 2013 iisisisisissesemea Horas extras Incorpora o ao sal rio Pagamento ao t tulo que remunerava a jornada normal por desvinculado efetiva presta o de sobrejornada Supress o que configura altera o lesiva art 468 da CLT 5a Turma Relator o Exmo Desembargador Leonardo Meurer Brasil Processo n 0000135 44 2013 5 04 0802 RO Publica o em 12 07 2013
305. or mulheres Do total de crian as exploradas 49 8 est o na zona rural e 50 2 na zona urbana Desses 61 n o recebem remunera o fixa e 90 sofrem defasagem escolar As piores formas do trabalho infantil ainda segundo a ministra s o o trabalho escravo a explora o sexual a destina o para atividades il citas a exemplo do tr fico de drogas e tipos de trabalho prejudiciais sa de no lixo pedreiras carv o trabalho dom stico e nas ind strias do tabaco 103 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Sa das Entre as alternativas elencadas pela ministra est prioritariamente o rompimento na sociedade com o senso comum de que melhor trabalhar do que roubar Ela ainda chamou a aten o para o fato de que apesar da enorme prote o direcionada s crian as pela Constitui o Federal e pelo Estatuto da Crian a e do Adolescente s o in meras as autoriza es judiciais concedidas para o trabalho a partir dos nove anos de idade No ano 2011 foram concedidas 3 134 autoriza es Entre 2005 e 2010 30 mil Fundamentos jur dicos de prote o n o nos falta pois temos conven es internacionais a CLT as garantias constitucionais e o ECA N o estamos tratando do que est no papel
306. ora o de senten as l quidas na Regi o gt Maior celeridade no julgamento de recursos da execu o A partir de setembro de 2012 nos processos em que a decis o de primeiro de grau seguiu entendimento firmado em OJ os integrantes da SEEx podem decidir monocraticamente por n o dar seguimento ao agravo de peti o A medida proporciona maior celeridade ao julgamento desses recursos Depoimentos A Associa o Ga cha de Advogados Trabalhistas AGETRA entidade que congrega os advogados militantes na Justi a do Trabalho do Rio Grande do Sul desde 1971 considera a Se o Especializada em Execu o do Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o uma iniciativa muito bem sucedida A concentra o do julgamento dos agravos de peti o numa nica se o possibilitou que n o s se acelerasse a aprecia o dos recursos da execu o como se obtivesse uma s lida e desej vel uniformiza o da jurisprud ncia que teve como consequ ncia significativa redu o no n mero destes recursos Registre se que a composi o da SEEx com 11 desembargadores foi h bil tamb m a manter uma n o menos desej vel pluralidade de opini es no processo de constru o da uniformiza o o que lhe concedeu ampla legitimidade interna no Tribunal e perante os advogados A AGETRA expressa seu apoio a esta iniciativa entendendo que sua premia o incentivar sua utiliza o como modelo nos demais tribunais regionais o que certamente positivo
307. ora maioria dos casos o seja seja porque h casos em que justamente a parte hipossuficiente quem det m melhores condi es de produzir determinada prova 16 Segundo a aqui j citada professora Suzana Santi Cremasco p ginas 89 e 90 da obra indicada na nota de rodap de n mero 8 considerando que o nus da prova tem por escopo tamb m orientar e embasar a atividade das partes no curso da instru o e que sua distribui o din mica constitui medida excetiva a inten o de reparti o dos encargos deve ser claramente enunciada e expressamente definida antes do in cio da fase probat ria no despacho saneador e quando da fixa o dos pontos controvertidos e determina o das provas a serem produzidas de forma a possibilitar o seu conhecimento e sobretudo o seu cumprimento por parte dos litigantes 78 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P XO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Exemplo 1 Em senten a proferida pelo juiz do trabalho Luciano Athayde Chaves processo 65500 60 2011 5 21 0020 colega atuante no TRT do Rio Grande do Norte assim restou decidido princ pio elementar em Direito Processual do Trabalho que o nus da prova incumbe parte que fizer as alega es em Ju zo tanto assim que a CLT em dispositiv
308. ores Se o Especializada em Execu o Relator o Exmo Desembargador George Achutti Processo n 0081800 22 2002 5 04 0009 AP Publica o em 22 07 2013 sssssrisssseirissserirrrsrrrrirrssrrrrrrsneet Sobreaviso Entendimento vertido na S mula 428 do TST que n o obsta o pagamento pelo simples uso de celular mas apenas orienta que o fato por si s n o caracteriza o regime Restri o da liberdade de ir e vir comprovada na esp cie 1a Turma Relator o Exmo Desembargador Marcelo Jos Ferlin D Ambroso Processo n 0143800 23 2009 5 04 0006 RO Publica o em 24 06 2013 s s sssssrrrssserirrssrerrirrsrerrrsrsreeet 14 2 59 2 60 2 61 2 62 2 63 Terceiriza o Atividade meio Princ pio da isonomia Inaplicabilidade Tratamento ison mico previsto na OJ 383 da SDI 1 do TST cuja aplica o se restringe intermedia o irregular de m o de obra Regularidade da terceiriza o de servi os ligados atividade meio que afasta a hip tese 4a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Tavares Gehling Processo n 0000085 25 2012 5 04 0811 RO Publica o em 19 06 2013 ssssssserrrrrrrrrrrrnrrrerrrnrene Terceiriza o Correspondente banc rio Capta o de clientes para realiza o de empr stimos consignados Servi os ligados atividade fim da institui o financeira Terceiriza o il cita Fraude trabalhista V nculo de emprego direto com tomador Resolu o 3 110 03 do Ba
309. oria ocorreu no final do s culo XX na Argentina e acrescenta haver not cias da aplica o da dinamiza o do nus probante no ordenamento espanhol h consider vel tempo Cita tamb m alguns exemplos pr ticos de aplica o dessa teoria sen o vejamos em 1957 na Argentina o Tribunal imp s a um funcion rio p blico a prova da ilegitimidade de seu enriquecimento por entender que ele estaria em melhores condi es que o Estado de produzir a prova respectiva em 1997 tamb m na Argentina em um caso envolvendo responsabilidade civil por erro m dico imp s o nus da prova quanto adequa o e corre o dos procedimentos utilizados durante a cirurgia ao cirurgi o e ao hospital no qual ela se realizou por entender que teriam melhores condi es de produzir a prova quanto a este aspecto Assevera todavia que a despeito da ampla aceitabilidade de aplica o da teoria de las cargas probat rias din micas n o h previs o expressa sobre a teoria no C digo Argentino de Procedimiento Civil y Comercial para la Naci n A mesma professora citando o jurista argentino Jorge W Peyrano e traduzindo seus ensinamentos bem coloca ainda A chamada doutrina das cargas probat rias din micas pode e deve ser utilizada pelos rg os jurisdicionais em determinadas situa es nas quais n o funcionem adequada e valiosamente as previs es legais que como norma repartem os esfor os probat rios A mesma importa em um deslocamento do
310. os autos como passo a analisar O dever de indenizar passa pelo reconhecimento dos requisitos dos arts 186 e 927 do C digo Civil quais sejam ato il cito culpa e dano indeniz vel Dito isso aos pedidos O reclamante aponta como fundamentos da indeniza o por danos morais os seguintes fatos 1 foi demitido de forma injusta e cruel 2 sua pris o foi noticiada em ve culo de comunica o da reclamada 3 percebeu sal rio inferior ao devido e 4 colocou se em situa o de risco a servi o da reclamada A respeito dos fundamentos 1 e 2 concluo que a conduta da reclamada foi l cita Analiso os individualmente 67 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P XO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio A ilicitude do fundamento 1 n o subsiste uma vez que no item 2 1 supra foi demonstrada a legalidade da demiss o Quanto ao fundamento 2 tamb m se evidencia a legalidade da publica o pela reclamada em um de seus ve culos de comunica o da pris o do reclamante com indica o de seu nome pela pr tica de crime contra a liberdade sexual A reclamada por meio de seus ve culos de comunica o na verdade presta verdadeiro servi o de utilidade p blica ao tornar conhecidos os nomes de criminosos j definitivamente
311. os de seus direitos e ao r u a prova dos fatos impeditivos modificativos e extintivos dos direitos do autor consagrando se pois o que a doutrina chama de distribui o est tica do nus da prova o nus da prova distribu do previa e abstratamente sem observ ncia s peculiares do caso concreto e A distribui o din mica do nus da prova tamb m chamado de aptid o para a prova consiste na atra o do nus da prova quela parte que det m melhores condi es de produzi la sopesadas as peculiaridades do caso concreto f O projeto do novo c digo processual civil encampou a teoria da distribui o din mica do nus da prova art 358 do NCPC sem deixar todavia de abarcar como regra a teoria est tica noutros dizeres as regras tradicionais em rela o ao nus da prova previstas no art 357 do NCPC ainda prevalecem na ordem jur dico processual e probat ria sendo igualmente correto interpretar as regras dispostas no art 358 como excetivas aplic veis a depender das circunst ncias da causa e das peculiaridades do fato a ser provado g Haver assim uma verdadeira coexist ncia entre os dois sistemas de aplica o do nus probat rio o est tico e o din mico h Para a aplica o da teoria din mica do nus da prova imprescind vel o preenchimento de certos requisitos quais sejam o caso concreto em que se aplicar a concep o din mica do nus da prova deve conter especificidades que o distanci
312. ovimento negado ao recurso 2a Turma Relatora a Exma Desembargadora T nia Maciel de Souza Processo n 0001536 85 2011 5 04 0014 RO Publica o em 04 07 2013 2 55 REDIRECIONAMENTO DA EXECU O RESPONSABILIZA O DE S CIO O s cio que se beneficia da for a de trabalho do empregado mesmo sendo s cio minorit rio responde pela totalidade dos cr ditos trabalhistas decorrentes do contrato de trabalho havido entre as partes Se o Especializada em Execu o Relatora a Exma Desembargadora Rejane Souza Pedra Processo n 0066500 19 2009 5 04 0512 AP Publica o em 24 06 2013 2 56 RECURSO ORDIN RIO RELA O DE EMPREGO N o caracterizada Evidenciado pelo contexto dos autos que a autora na condi o de irm ordenada perante Igreja visitava pacientes em hospital vinculado reclamada sem subordina o essa nos moldes do artigo 3 da CLT 4a Turma Relator o Exmo Desembargador Gilberto Souza dos Santos Processo n 0000588 06 2012 5 04 0016 RO Publica o em 31 07 2013 2 57 AGRAVO DE PETI O DO EXEQUENTE SEGURO GARANTIA O seguro garantia ainda que previsto legalmente 82 do artigo 656 do CPC assegurando o pagamento do valor que corresponderia ao dep sito judicial incompat vel com o processo do trabalho porque n o apresenta pronta liquidez inviabilizando a execu o imediata da parte remanescente como prev o 81 do artigo 897 da CLT Cab vel a substitui o da ap lic
313. p blico Arlene da Silva Barcellos e e Daniella Antanavicius Fernandes Souza 10h Intervalo e 10h15min Atendimento ao p blico Arlene da Silva Barcellos e e Daniella Antanavicius Fernandes Souza e 11h45min Convidada Cida Isabel Angela Miozzo 2a Vara do Trabalho de Erechim e 12h30min Encerramento das atividades 153 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o gt ESCOLA Rio Grande do Sul Brasi 9 J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 6 27 Desembargador Silvestrin e juiz Cassal recebem comenda da Ordem do M rito Judici rio do Trabalho Veiculada em 14 08 2013 O desembargador Jo o Pedro Silvestrin e o juiz Fernando Luiz de Moura Cassal ambos da 4a Regi o foram agraciados nesta quarta feira com a comenda da Ordem do M rito Judici rio do Trabalho 2013 Concedida pelo Tribunal Superior do Trabalho TST a Ordem homenageia pessoas e institui es de destacada atua o Silvestrin recebeu grau de Comendador e Cassal de Oficial Des Silvestrin e recebeu grau de Comendador Juiz Cassal e foi agraciado com a comenda de Oficial A solenidade de entrega da comenda ocorreu na sede do TST em Bras lia A vice presidente do TRT4 desembargadora Rosane Serafini Casa Nova representou a Justi a do Trabalho ga cha no evento A edi
314. pal conquista dos 70 anos de CLT O concurso recebeu 135 participa es As tr s melhores respostas foram eleitas por uma comiss o constitu da por membros da rea de comunica o do TST A comiss o levou em considera o os crit rios de criatividade rela o com o tema e gram tica Cada vencedor vai receber um exemplar da edi o comemorativa da CLT 70 anos A partir desta segunda 12 os ganhadores t m 48h para entrar em contato com o Tribunal Superior do Trabalho pelo Twitter TST Oficial por meio de Mensagem Direta DM para informar o endere o de entrega 104 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 5 4 7 Entidades apresentam a TST conflitos sobre enquadramento sindical de trabalhadores Veiculada em 13 08 2013 O presidente do Tribunal Superior do Trabalho ministro Carlos Alberto Reis de Paula recebeu nesta ter a feira 13 dirigentes de sindicatos de trabalhadores de ind strias do setor aliment cio e de ind strias qu micas de S o Paulo Eles apresentaram ao ministro problemas que os empregados desses setores t m sofrido com rela o jurisprud ncia sobre o enquadramento sindical A principal queixa a de que algumas decis es t m deferido o enquadramento dos empregados da agroin
315. percuss o geral em que foi reafirmada a jurisprud ncia da Corte e outros em que n o foi reconhecida a exist ncia de repercuss o geral explicou o ministro O ministro informou ainda que o STF disponibilizou em agosto a primeira edi o do Boletim Repercuss o Geral trabalho elaborado pela Secretaria de Documenta o e pelo N cleo de Repercuss o Geral da Presid ncia O boletim com dados relativos aplica o da Repercuss o Geral tem como objetivos facilitar o acompanhamento e a compreens o das decis es da Corte bem como promover a ampla divulga o do teor dessas decis es MB EH 5 2 Conselho Nacional de Justi a CNJ www cnj jus br 5 2 1 Processo eletr nico pretende dar maior acessibilidade a pessoas com defici ncia Veiculada em 01 08 2013 A Justi a do Trabalho estuda incorporar ferramentas tecnol gicas ao Processo Judicial Eletr nico PJe para garantir maior acessibilidade a pessoas com defici ncias f sica A ideia ampliar o acesso ao sistema e possibilitar por exemplo que pessoas com defici ncia visual ou motora consigam utilizar a ferramenta O an ncio foi feito pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho TST ministro Carlos Alberto Reis de Paula ex integrante do CNJ que ir encaminhar ao Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT proposta para a inclus o de verba Luiz Silveira Ag ncia CNJ or ament ria destinada garantia de acessibilidade na Justi a t
316. perior do Trabalho Nesse per odo ser feito um esfor o concentrado em toda a Justi a do Trabalho para 109 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasi SN J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio julgar o maior n mero poss vel de processos em fase de execu o estimulando as partes a buscarem o encerramento desses lit gios S no TST existem 12 143 processos pendentes nesta fase processual que chegaram c pula da Justi a do Trabalho por for a do artigo 896 par grafo 2 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT dispositivo que autoriza a aprecia o de decis es em execu o de senten a quando as decis es proferidas nos TRTs trouxerem ofensa direta e literal a norma da Constitui o Federal Dos 12 143 Pprcessos em fase de execu o sob an lise no TST 9 303 s o Agravos de Instrumento em Recurso de Revista 1 385 s o Recursos de Revista e 1 455 s o processos de outras classes que ter o prefer ncia de julgamento nas Turmas durante a semana tem tica Para o presidente do TST ministro Carlos Alberto Reis de Paula que requereu aos ministros prioridade na inclus o em pauta e julgamento dos processos de execu o trabalhista o intuito do mutir o tornar efetivo o direito do cidad o e dar maior efetividade
317. pesas para controle das contas p blicas Adequa o todavia da decis o de origem ao decidido pelo STF na ADI 4167 devidas as diferen as ap s 27 de abril de 2011 2a Turma Relatora a Exma Desembargadora T nia Maciel de Souza Processo n 0000506 42 2012 5 04 0802 RO REENEC Publica o em 04 07 2013 Nulidade da senten a Inocorr ncia Revelia e confiss o Audi ncia Presen a do advogado que n o supre a obrigatoriedade de comparecimento da parte cuja aus ncia acarreta revelia e confiss o Inviabilidade contudo de desconsidera o dos documentos como prova da jornada Aus ncia de impugna o ou alega o de v cio de forma ou conte do 4a Turma Relator o Exmo Juiz Jo o Batista de Matos Danda Convocado Processo n 0001910 86 2012 5 04 0331 RO Publica o em 19 06 2013 sssssesessrrrrrerrrrrrrrrererree Nulidade Incapacidade da reclamante Transtorno depressivo recorrente grave Necessidade de interven o do Minist rio P blico para a ado o das provid ncias necess rias defesa da trabalhadora Acolhida a argui o de nulidade desde a constata o da incapacidade da autora para exercer pessoalmente os atos da vida civil Art 30 do CC Arts 82 84 e 246 do CPC 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Alexandre Corr a da Cruz Processo n 0001587 27 2011 5 04 0231 RO Publica o em 04 07 2013 iiiiiisisitiamama Parcelas deferidas em p
318. po em atividade da sede Sebald Wagner e a reclamante do processo 1 1963 o qual integra a exposi o C lia Terra da Silveira 175 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL DO TRT DA REGIAO Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Eduardo de Camargo juiz titular da 1a Vara do Trabalho de Taquara e que se pronunciou em nome do Foro pondera que a import ncia do cinquenten rio est tamb m na lideran a agregadora que o munic pio representa para a regi o O magistrado refere os relatos de profissionais que atuam nesta comarca trabalhista e afirmam ser exemplar o modelo de trabalho pela tima rela o mantida com outras institui es e com a comunidade Al m da presta o jurisdicional h todo um envolvimento com a sociedade o que importante resume Presente cerim nia o vice presidente da Se o Estadual da Ordem dos Advogados do Brasil OAB RS Luiz Eduardo Amaro Pellizzer destaca o polo regional que o munic pio de Taquara lugar de muita produ o e muito trabalho Nesse contexto entende que o cinquenten rio consolida o desenvolvimento gradual de uma pacifica o construindo um modelo de conviv ncia prol fera entre capital e trabalho O advogado sa da ainda a diligente presen a da Justi a do Trabal
319. portantes para os colegas Al m disso adquirimos conhecimento t cnico para utilizar o PJe afirmou O advogado Carlos Paix o afirma que ap s este curso promovido pela OAB RS ele entendeu melhor o sistema e aprendeu a utiliz lo de forma pr tica como foi apresentada na capacita o As mudan as tecnol gicas que est o ocorrendo atualmente foram lembradas pela advogada Natalia Fascini Precisamos acompanhar o surgimento de novas ferramentas avaliou 116 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio O advogado Leonardo Nilnaber afirmou que o curso se tornou imprescind vel para o trabalho dos advogados esta capacita o foi excelente para qualificar os servi os prestados pelos profissionais A advogada Elizabete Pereira caracterizou o curso como maravilhoso Para a gente que j advoga h mais tempo isso tudo muito novo e requer muito treinamento Ent o essa iniciativa da OAB RS de extrema import ncia Para a advogada Katia Brawn seria de extrema relev ncia se houvesse mais cursos N s precisamos desses treinamentos para nos adequarmos s novas formas de realizar o nosso trabalho O advogado Marco Polo destacou os conhecimentos que adquiriu no per odo das palestras Excelente Os
320. prazo determinado Unicidade contratual Prescri o Afastamento da incid ncia do art 451 da CLT Conclus o pela continuidade da presta o de trabalho quando da vig ncia dos dois primeiros contratos Altera es pontuais e decorrentes da atividade desportiva Manuten o do v nculo jur dico de emprego Extin o do instituto do passe de cunho escravagista e tardiamente retirado da legisla o aplic vel aos atletas profissionais de futebol que pretendeu dar maior liberdade aos trabalhadores deste meio Adapta o da legisla o especial ordem constitucional livre exerc cio da profiss o Afastamento da incid ncia da prescri o 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Luiz Alberto de Vargas Processo n 0000800 86 2010 5 04 0019 RO Publica o em 22 07 2013 sssssssrrrrirrrrrrrrrrererernrere Comiss es Pagamento sem registro Prova dividida Princ pio da imedia o Quadro probat rio inconclusivo com elementos em prol das teses de ambas as partes Privil gio ao contato direto da Julgadora de primeira inst ncia com a prova Preval ncia da conclus o da senten a 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Raul Zoratto Sanvicente Processo n 0095200 29 2009 5 04 0019 RO Publica o em 19 06 2013 sssssssesrrrrrrrrrrrrrererrrnrene Dano existencial Excesso de jornada de trabalho Direito fundamental ao lazer Repara o por danos morais procedente 3a Turma Relator o Exmo Desembargado
321. presente caso foi observado Senten a mantida no particular 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Luiz Alberto de Vargas Processo n 0000271 03 2011 5 04 0611 RO Publica o em 10 04 2013 2 14 INDENIZA O POR DANO MORAL TRANSPORTE DE VALORES A exig ncia de transporte de valores pelo trabalhador de institui o financeira caracteriza a ilegal transfer ncia dos riscos do neg cio para o empregado com a redu o do investimento necess rio seguran a da atividade banc ria contrata o de empresa especializada para o transporte de valores sendo ineg vel o risco que tal transfer ncia representa para o trabalhador O temor e a ang stia experimentados pelo autor no desempenho dessa atividade s o presum veis independendo de prova espec fica e suscet veis de ensejar repara o por danos morais Valor da indeniza o proporcional e razo vel compensa o do dano tendo se presente o car ter punitivo e educacional da indeniza o estando ainda em conson ncia com os valores usualmente deferidos nesta Turma Julgadora e neste Regional para situa es semelhantes Negado provimento a ambos os apelos 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Alexandre Corr a da Cruz Processo n 0000485 92 2011 5 04 0352 RO Publica o em 19 06 2013 2 15 INDENIZA O POR DANO MORAL O empregador deve orientar seus subordinados ocupantes de fun es de chefia a conduzirem as rela es de trabalho com urbanidade e respei
322. quanto lastreado na plausibilidade do direito arguido pela parte estando essas decis es sujeitas a posterior confirma o ou revoga o A liminar subordina se ocorr ncia concomitante do fumus boni juris e do periculum in mora No caso em exame o potencial perigo da demora se mostra presente em raz o das pr prias alega es da defesa que noticia em caixa alta fl 100 dos presentes autos que as empresas demandadas encontram se TOTALMENTE DESCAPTALIZADAS EM DECORR NCIA DE CRISE ECON MICA No mesmo sentido o contido fl 99 verso onde admitem que sequer possuem as negativas necess rias tentativa formal de aliena o do seu patrim nio certid es de INSS CNDT FGTS Fazendas Estadual e Federal o que outro ind cio da insolv ncia J a fuma a do bom direito plausabilidade do direito substancial se encontra materializado na senten a das fls 20 46 e 47 48 Neste sentido se remete ao j decidido no despacho da fl 89 segundo o qual a senten a judicial pendente de recurso equivale prova literal da d vida l quida e certa tal qual previs o expressa do par grafo nico do art 814 do CPC Quanto alega o de inexist ncia dos requisitos necess rios manuten o do arresto registro que os essenciais previstos no art 814 do CPC est o presentes conforme mencionado alhures a respeito da prova da d vida l quida al m de um dos casos previstos nos incisos do artigo 813 do CPC tal qual indica o d
323. r Cl udio Ant nio Cassou Barbosa Processo n 0000016 38 2012 5 04 0020 RO Publica o em 24 05 2013 sssssesesrrrrrrerrrrrrrrrererrrne 2 13 Dano moral Crit rios para a quantifica o do valor da indeniza o 32 Turma Relator o Exmo Desembargador Luiz Alberto de Vargas Processo n 0000271 03 2011 5 04 0611 RO Publica o em 10 04 2013 ssssssssssssrsrssrrrssrsrrrrnrrsrerrnrrirerenus 2 14 Dano moral Indeniza o devida Transporte de valores Exig ncia pela institui o financeira que caracteriza a ilegal transfer ncia dos riscos do neg cio para o empregado com a redu o do investimento necess rio seguran a da atividade banc ria contrata o de empresa especializada para o transporte de valores Risco ineg vel Temor e ang stia presum veis ensejando dano moral repar vel Valor arbitrado que presente o car ter punitivo e educacional da indeniza o dotado de razoabilidade e est em conson ncia com precedentes da Turma 2a Turma Relator o Exmo Desembargador Alexandre Corr a da Cruz Processo n 0000485 92 2011 5 04 0352 RO Publica o em 19 06 2013 ssssssssrsrrsrsrrsrsrrnrsrrnrnrrnrrnrnrrnrnsnnn 2 15 Dano moral Indeniza o Necessidade de orienta o pelo empregador aos ocupantes de fun es de chefia a conduzirem as rela es de trabalho com urbanidade e respeito dignidade do trabalhador 3a Turma Relator o Exmo Juiz Marcos Fagundes Salom o Convocado Proce
324. r o texto inicial do PL 4793 2012 Fonte Assessoria Parlamentar do TST 5 5 13 Tribunais Regionais do Trabalho se preparam para a 3 Semana Nacional da Execu o Trabalhista Veiculada em 20 08 2013 A Justi a do Trabalho realiza entre os dias 26 e 30 de agosto a 34 Semana Nacional da Execu o Trabalhista A a o um mutir o dos 24 Tribunais Regionais do Trabalho TRTs e de todas as varas do Trabalho do pa s com apoio do Tribunal Superior do Trabalho TST e do 121 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT para concentrar suas a es na execu o fase do processo onde o devedor paga ao trabalhador por for a de decis o judicial Com a proximidade do evento v rios TRTs j est o com os preparativos adiantados para que tudo corra bem durante a realiza o da Semana Os Regionais j est o cadastrando processos e para isso os advogados devem procurar diretamente as Varas do Trabalho ou os pr prios TRTs para se inscreverem No TRT 18 GO por exemplo a campanha de divulga o do evento tem como tema o futebol assunto de grande apelo e identidade popular O slogan Copa da concilia o Entre em campo e fa a um gol na Justi a do Trabal
325. ra a Coordenadoria Nacional de Combate Explora o do Trabalho de Crian as e Adolescentes Declarou que o combate feito com medidas de repress o preven o e conscientiza o Encerrou o painel fazendo refer ncia ao lema utilizado em uma campanha de conscientiza o do Minist rio P blico do Trabalho Temos que assegurar crian a o direito de brincar estudar e viver Trabalhar s quando crescer Mesa oficial na abertura do evento Mesa da segunda atividade no turno da manh Fonte Guilherme Villa Verde Secom TRT4 5 4 57 Semin rio sobre trabalho infantil tamb m abordou autoriza es judiciais atividades art sticas e desportivas Veiculada em 01 09 2013 Em prosseguimento ao semin rio Justi a e Trabalho Infantil uma quest o de Direitos Humanos ocorrido na sexta feira 30 8 na Escola Judicial do TRT da 42 Regi o houve debates sobre as autoriza es judiciais para trabalho infantil e a quest o do trabalho de crian as e adolescentes no meio art stico e desportivo Ao abordar a compet ncia para emiss o de autoriza es judiciais para o exerc cio de trabalho infantil a promotora Caroline Vaz do Minist rio P blico Estadual do Rio Grande do Sul admitiu que h conflito de compet ncia entre os ju zes estaduais e os ju zes do Trabalho mas que em geral ambos concordam que n o deve haver autoriza es a crian as menores de 14 anos de idade 184 Revista Eletr ni
326. ra Ana Luiza Heineck Kruse a possibilidade de tramita o eletr nica dos processos trouxe muita celeridade no andamento das demandas j que eliminou muitas movimenta es f sicas que eram necess rias quando os autos eram de papel Se pensarmos em um processo que precisava andar de um pr dio a outro e hoje essa movimenta o feita com cliques no computador o ganho de tempo evidente avalia a magistrada Entretanto na opini o da desembargadora o PJe JT ainda necessita de melhorias principalmente para facilitar o andamento das sess es de julgamento Segundo a magistrada o sistema ainda pouco intuitivo e exige muitas etapas na realiza o de uma tarefa o que torna o manejo mais lento Na pauta das sess es colocamos o mesmo n mero de processos que coloc vamos antes do PJe JT mas a dura o dos julgamentos tem sido bem maior destaca 172 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Yy e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAL DO TRT DA REGI O Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Como exemplo de melhoria a ser implementada a desembargadora cita o editor de textos do sistema Precisamos salvar o documento toda a hora Isso deveria ser autom tico sugere O desembargador Cl udio Antonio Cassou Barbosa presidente da Comiss o de Inform tica do TRT4 e respons vel pe
327. raa iiaa 160 5 6 35 TRT da 42 Regi o abre processo de remo o para juiz do Trabalho substituto Veiculada em 20 08 2013 pusssssnsosaes ninancas princesa masa Ta neo PETESNIdAS SEUS TICIANE Nada maia STO nasais a a ans dia 160 5 6 36 1a VT de Erechim homologa acordo que substitui pagamento de indeniza o por presta o de servi os comunidade Veiculada amp m 20 08 201 3 eni eisni naaa ATO DOCERIA NEUNER EEEa AEN O na AO SET dO 161 5 6 37 Amatra IV divulga nota oficial contra Projeto de Lei que visa a regulamentar a terceiriza o de servi os Veiculada em 20 08 2013 usas ss ss ssa ninisa dae seriinoa ER A aN dad de ais EPER Caic bm ana 162 5 6 38 TRT da 42 Regi o divulga relat rio de indicadores do primeiro semestre Veiculada em 21 08 2013 2sescssasmaniinisas ssssagoca data sa Dl passa adianta sa snsc dis as Ea ainda da o a ian a secas ads 163 5 6 39 TRT4 e OAB RS refor am aos advogados a necessidade do certificado digital para o PJe JT Veiculada em 21 08 2013 usaraas ara AE ndo Na EEEE EEEN Rs aaa aaa dada senior aaa EAS 164 5 6 40 Juiz do TRT4 obt m t tulo de Doutor com tese sobre os direitos fundamentais dos trabalhadores Veiculada em 21 08 2013 sasesdasaisaniosssisndecdd pads dela assa anaE E E nene abas dade aaa Dead dead da pi DE danada 165 5 6 41 Senado aprova indica o do desembargador Sirangelo ao CNJ Veiculada em 21 08 2011 3 spasas srs sccinaicasdrri icon anap a E EA DES UEAN RAR AR O na SAO DE ai
328. rabalhadores Para o servidor Jos Benfica Filho que tamb m atuou quarta feira no estande o E mais importante na iniciativa a divulga o do car ter institucional da Justi a do Trabalho uma oportunidade de nos apresentarmos para a popula o mostrar que estamos efetivamente presentes e dispon veis afirma Benfica aponta que ainda existe certa confus o sobre o verdadeiro papel da Justi a o do Trabalho E Muitos acabam atribuindo Institui o as fun es de fiscaliza o que na verdade s o concernentes ao Minist rio P blico do Trabalho MPT ou ao Minist rio do Trabalho e Emprego Quando algum trabalhador nos procura solicitando orienta es que n o s o da nossa al ada explicamos qual rg o ele deve procurar e fornecemos os telefones para contato acrescenta a servidora M rcia O estande tamb m procurado por visitantes que desejam consultar andamentos processuais Maria Gorete Schaedeler de Harmonia trabalhou 28 anos no setor cal adista Nos ltimos cinco anos de carreira trabalhou em uma empresa que encerrou as atividades e n o lhe pagou as verbas rescis rias Colocaram 150 pessoas na rua sem pagar FGTS f rias vencidas e outros direitos Entrei com a a o na mesma semana A Justi a est tentando cobrar o dono da empresa Maria Gorete aprendeu a consultar os andamentos do seu processo no totem e no site do TRT4 Achei atencioso o trabalho dos servido
329. rabalhista 85 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Lan ado oficialmente em junho de 2011 o PJe foi desenvolvido pelo CNJ em parceria com outros rg os da Justi a e est em funcionamento em 31 tribunais incluindo todos os Tribunais Regionais do Trabalho TRTs e os Tribunais de Justi a de Pernambuco Para ba Mato Grosso Minas Gerais Rio Grande do Norte Roraima e Rio Grande do Sul A ferramenta confere maior agilidade tramita o processual permite que partes e advogados acompanhem o andamento dos processos pela internet al m de reduzir a utiliza o de papel no Judici rio o que resulta em ganhos ambientais De acordo com o juiz auxiliar do CNJ Paulo Cristov o o uso de tecnologias modernas aliadas ao PJe poder facilitar o trabalho de magistrados advogados e partes com alguma defici ncia f sica No caso de pessoas com severa defici ncia visual por exemplo muito dif cil que elas utilizem o processo em papel sozinhas sem contar com a ajuda de terceiros Com o processo eletr nico h a possibilidade de isso vir a acontecer no futuro com o uso de software que transforma o texto em som afirmou Cristov o Al m dos estudos sobre a utiliza o de ferramentas para facilitar o ace
330. rar parecer sobre o m rito fl 1044 As fis 1046 1047 o julgamento do feito foi convertido em dilig ncia RITRT4 art 86 inc III tendo sido delegada compet ncia ao ju zo da Vara do Trabalho de S o Borja para ouvida das partes e juntada de documentos o que foi cumprido s fls 1050 2302 fl 2310 o julgamento foi novamente convertido em dilig ncia desta vez para juntada dos documentos das fls 2133 a 2249 da a o principal sobre os quais manifestou se apenas a autora fls 2402 e 2403 Vieram os autos conclusos 28 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio VOTO RELATOR DESEMBARGADOR RICARDO HOFMEISTER DE ALMEIDA MARTINS COSTA A presente a o rescis ria tem como objeto a desconstitui o de ac rd o da 32 Turma deste Tribunal que provendo agravo de peti o dos r us P e J P ent o exequentes determinou a inclus o da autora no polo passivo da a o principal e partindo da premissa de que ela se sub rogou nos contratos de trabalho reconhecidos em ju zo entre os referidos r us e a determinou fosse a autora responsabilizada pelo pagamento dos cr ditos vincendos posteriores ao ano 2000 sem que a demandante tivesse figurado na fase de instru o daquele processo sem que
331. rato com total anu ncia da reclamada A afirma o absurda pois confere reclamada poder quase ilimitado de como afirma o reclamante eventualmente n o anuir com a prola o de julgados pela Justi a Comum Estadual Os julgamentos como devem ser foram realizados em obedi ncia legisla o penal e processual penal simplesmente sem que caiba a ningu m anuir ou n o com sua realiza o O que o reclamante parece pretender afirmar que os julgamentos aconteceram sem que a reclamada tivesse providenciado a rescis o por justa causa imediatamente Em suma a teoria do reclamante a seguinte a reclamada deveria ter conhecimento das iniquidades por ele cometidas em seu passado Como ainda assim o contratou perdeu o direito de demiti lo por justa causa em raz o de condena o criminal transitada em julgado pelas atrocidades de que j era autor poca da admiss o A alega o absolutamente despropositada e n o merece acolhida Em primeiro lugar a Constitui o de Rep blica garante a todos os brasileiros e residentes no Brasil a presun o de inoc ncia at o tr nsito em julgado de senten a condenat ria Dessa forma ainda que se pudesse concluir que a reclamada tivesse conhecimento da exist ncia de processo crime contra o reclamante poca da admiss o sua postura de n o o discriminar e ainda assim admiti lo estaria em conformidade com o ordenamento constitucional brasileiro O que o reclamante p
332. rdos R 73 milh es de leil es e R 150 milh es em bloqueios do BacenJud Foram homologados 38 863 acordos em 42 788 audi ncias de concilia o em Tribunais do Trabalho de todo o pa s A lista A lista dos Cem maiores devedores da JT feita com base no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas BNDT criado a partir da Certid o Nacional de D bitos Trabalhistas pela Lei 12 440 2011 uma esp cie de banco de dados que re ne informa es necess rias identifica o de pessoas f sicas e jur dicas inadimplentes perante a Justi a do Trabalho O devedor que devidamente cientificado de condena o pela Justi a do Trabalho n o pagar o d bito ou descumprir obriga es determinadas judicialmente no prazo previsto em lei ser obrigatoriamente inclu do no banco A inadimpl ncia diz respeito s obriga es estabelecidas em senten a condenat ria transitada em julgado em acordos judiciais trabalhistas ou decorrentes de execu o de acordos firmados perante o Minist rio P blico do Trabalho ou Comiss o de Concilia o Pr via A inclus o altera o ou exclus o de dados do BNDT dependem de ordem judicial expressa Uma vez inscrito o devedor integra um pr cadastro e tem prazo improrrog vel de 30 dias para cumprir a obriga o ou regularizar a situa o para evitar a positiva o de seus registros Terminado esse prazo a inclus o do inadimplente acarretar conforme o caso a emiss o da certid o positiva ou de cer
333. realizadas houve a homologa o de 916 916 acordos 37 52 envolvendo recursos de R 5 3 bilh es Quanto aos resultados da edi o de 2012 foram 351 898 audi ncias e 175 173 acordos 50 57 com valores de R 749 7 milh es O conselheiro tamb m fez um hist rico de diversas atividades desenvolvidas a partir da edi o da Resolu o CNJ n 125 de 29 de novembro de 2010 que instituiu a Pol tica P blica de Tratamento Adequado de Conflitos Ele citou por exemplo os diversos cursos de forma o e capacita o de magistrados e instrutores de media o e concilia o Ao anunciar o fim de sua gest o frente do Comit Gestor do Movimento pela Concilia o ele agradeceu o apoio prestado pelos tribunais e destacou a import ncia da pacifica o dos conflitos para a redu o da sobrecarga de processos no Judici rio e o alcance de solu es efetivas e sem custos Tramitam no Poder Judici rio cerca de 90 milh es de processos Cada um custa em m dia R 1 5 mil para o Judici rio E em geral os tribunais gastam muito mais do que os valores financeiros discutidos nos processos afirmou Neves Amorim que disse ter certeza sobre o sucesso da futura gest o do conselheiro Emmanoel Campelo frente do Comit Gestor Fonte Secom TRT4 com informa es de Jorge Vasconcellos e foto de Gl ucio Dettmar CNJ 5 6 9 PJe JT audit rio lotado nos primeiros treinamentos promovidos pela OAB RS Veiculada em 06 08 2018 A sec
334. res Tenho em casa o n mero do processo mas n o sabia como pesquisar Ela visitava a Expointer com sua irm Marta Eli Theobald que trabalhou tr s anos na mesma empresa e tamb m ingressou com a reclamat ria trabalhista Achei interessante a presen a do TRT4 aqui no evento bom para tirar as d vidas N o s o apenas os reclamantes que buscam informa es do estande O produtor rural Mario Hamilton Vilela de Uruguaiana reclamado em um processo trabalhista Aproveitou a passagem pela Expointer para consultar no totem os andamentos processuais Elogiou a presen a do TRT4 na feira e a divulga o dos canais de consulta importante transmitir informa es b sicas sobre Direito do Trabalho ao p blico Seja para empregados ou para empregadores declarou A Expointer 2013 teve in cio no dia 24 de agosto e ir at o pr ximo domingo dia 1 de setembro A feira de agropecu ria considerada uma das maiores do mundo ocorre anualmente no Parque Estadual de Exposi es Assis Brasil no munic pio de Esteio O estande da Justi a do Trabalho aberto ao p blico das 8 s 20 horas Distribui gratuitamente os seguintes materiais Cartilha do Trabalhador Cartilha do Empregado e Empregador Rural folder institucional 174 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o 9J o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil A JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao n
335. res recebam corretamente as informa es para repass las ao p blico seja ele o advogado ou a parte O projeto prev a forma o de novas turmas de treinamento que ser o divulgadas em momento oportuno Confira abaixo o cronograma do curso que est em andamento 1 DIA 12 8 segunda feira 2 DIA 13 8 ter a feira e 8h30min Abertura Dra Maria Silvana e 8h30min inFOR Arlene da Silva Barcellos R Tedesco e Dr Cl udio Ant nio Cassou lt 9h30min PJe Pablo Paulo Lopes Barros Barbosa 10h Intervalo e 10hi5min PJe Pablo Paulo Lopes Barros e 12h30min Encerramento das atividades 9h O a servidor a e as novas tecnologias Enio Jos Rockenbach J nior e 10h Intervalo e 10hi5min Mudan a novas perspectivas Paula Goldmeier 11h30min Palestra informativa com servidoras atuantes na Central de Atendimento da Justi a Federal RS e 12h30min Encerramento das atividades 3 DIA Dia 14 8 quarta feira 4 DIA Dia 15 8 quinta feira e 8h30min PJe Pablo Paulo Lopes Barros e 8h30min Atendimento cidad o nio Jos lt 10h Intervalo Rockenbach J nior e 10h15min Ergonomia Cec lia Bendazoli de 10h Intervalo Falco e 10h15min Etica no servi o p blico Nadir e 10h45min PJe Pablo Paulo Lopes Barros da Costa Jardim lt 12h30min Encerramento das atividades 12h30min Encerramento das atividades 5 DIA Dia 16 8 sexta feira e 8h30min Atendimento ao
336. retende ent o punir a reclamada com a perda do direito a rescindir o contrato por justa causa pelo fato de n o ter ela o discriminado na admiss o Eis outro desprop sito contido nas raz es da inicial O reclamante chega a afirmar fl 04 que a reclamada tinha ou deveria ter pleno conhecimento de que a condena o criminal se avizinhava Novamente sem raz o o reclamante pois sempre importante lembrar que poss vel que inocentes venham a responder a processos criminais provem sua inoc ncia e sejam absolvidos O reclamante culpado que era e ciente disso vivia a expectativa da puni o criminal no entanto a reclamada ainda que soubesse do andamento do processo criminal n o poderia supor que todo aquele processado criminalmente um futuro condenado at mesmo porque estaria indo de encontro norma constitucional citada No entanto aqui trato de suposi es O fato que n o h prova de que a reclamada tenha tido ci ncia do processo e da posterior condena o criminal do reclamante at sua pris o em 03 06 2011 Assim concluo que a reclamada tomou conhecimento do tr nsito em julgado da condena o criminal somente com a pris o do reclamante em 03 06 2011 fl 48 O tr nsito em julgado de condena o criminal hip tese legal expressa para rescis o do contrato por justa causa conforme art 482 d da CLT Considerando assim o curto lapso existente entre a ci ncia pela reclamada do tr nsito e
337. rienta o do mercado Se v o utilizar uma crian a porque chama aten o vende o produto ent o que seja de forma que n o h prejudique opinou Ao falar sobre o trabalho desportivo a ju za do Trabalho Rosimeire Fernandes da 5a Regi o explicou que a quest o principal a conviv ncia familiar Ela fez refer ncia a um caso concreto em que um adolescente foi retirado da sua fam lia no Par e trazido por um agente para o interior de S o Paulo mediante procura o dos pais Descobriu se posteriormente que ele estava alojado em um kitnet com mais dez meninos em condi es prec rias sem alimenta o e sem qualquer assist ncia Segundo a magistrada este caso ilustra bem as viola es a que est o expostos muitos adolescentes cedidos a uma carreira esportiva Permanecem na informalidade sem qualquer responsabilidade do intermedi rio ou do clube sem qualquer garantia trabalhista S o afastados do seu territ rio e o agente passa gerir ao seu bel prazer a vida dessas crian as N o h limites ao trabalho participa o em treinos etc ressaltou Caso de supera o O painel ainda contou com o depoimento do ilustrador Jos Roberto de Carvalho que trabalhou na inf ncia como catador de lixo mas conseguiu superar os efeitos prejudiciais do trabalho infantil e hoje reconhecido nacionalmente por seus desenhos Eu nem sabia que estava trabalhando contou Acho que o que deve ter na vida das pessoas foco Fo
338. ro Maur cio Godinho Delgado Ministra K tia Magalh es Arruda SUBSE O IDA SE O ESPECIALIZADA EM SUBSE O II DA SE O ESPECIALIZADA DISS DIOS INDIVIDUAIS SDI 1 EM DISS DIOS INDIVIDUAIS SDI 2 Ministro Carlos Alberto Reis de Paula e Ministro Carlos Alberto Reis de Paula e Ministro Ant nio Jos de Barros Levenhagen e Ministro Ant nio Jos de Barros Levenhagen 97 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil K J UDICIAL XO TRT DA R Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho G Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho Ministro Jo o Oreste Dalazen Ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi afastada Ministro Jo o Batista Brito Pereira temporariamente por integrar o Conselho Nacional Ministro Renato de Lacerda Paiva de Justi a e Ministro Lelio Bentes Corr a e Ministro Emmanoel Pereira Ministro Aloysio Silva Corr a da Veiga Ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira Ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho Ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos e Ministra Dora Maria da Costa Ministro Hugo Carlos Scheuermann e Ministro Augusto C sar Leite de Carvalho e Ministro Cl udio Mascarenhas Brand o Ministro Jos Roberto Freire Pimenta Ministra Dela de Alves Miranda Arantes
339. rocesso RR 2248 52 2010 5 18 0004 Data de Julgamento 11 04 2012 Relator Ministro Jo o Batista Brito Pereira 5a Turma Data de Publica o DEJT 20 04 2012 Em sendo assim deve ser computado o tempo desde a admiss o do reclamante para fins de anu nios e licen as pr mio ou seja 23 anos contados de 10 09 1987 observados para tanto os termos dos artigos do regulamento interno da reclamada transcritos pelo reclamante na peti o inicial e n o impugnados pela demandada Devidas portanto diferen as salariais pertinentes aos anu nios equivalentes a 23 do sal rio base do reclamante observada a prescri o quinquenal relativamente s parcelas anteriores a 22 08 2006 com reflexos em f rias com 1 3 13 s sal rios licen as pr mio e FGTS De outra parte invi vel a convers o das licen as pr mio em pec nia na medida em que n o veio aos autos o regramento interno que assim estabelece limitando se o autor a indicar na 39 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio peti o inicial o art 142 e nas raz es do apelo o art 145 sem sequer transcrev los n o havendo como auferir em que termos a convers o pretendida seria poss vel Assim faz jus o autor s licen as pr mio desde 10 09
340. rocesso diverso Ganho de causa em outra demanda com tr nsito em julgado Diferen as deferidas que devem ser calculadas com base no sal rio real inclu das as verbas deferidas na outra a o Inocorr ncia de afronta coisa julgada Se o Especializada em Execu o Relator o Exmo Desembargador Luiz Alberto de Vargas Processo n 0236300 57 2005 5 04 0812 AP Publica o em 01 07 2013 iiisisisisisiaseea Penhora de alugu is Inviabilidade Princ pio da proporcionalidade Manuten o da constri o que retira da agravante a possibilidade de uma vida digna e saud vel Direitos assegurados na Constitui o Federal e no Estatuto do Idoso Se o Especializada em Execu o Relator o Exmo Desembargador George Achutti Processo n 0000899 98 2011 5 04 0026 AP Publica o em 10 06 2013 ssssssssserrrrrrrrrrrrrrrrrrrrree 12 2 47 2 48 2 49 2 30 2951 2 52 Penhora de marca Possibilidade Marca de empresa que devidamente registrada possui valor econ mico e por isso pass vel de penhora Se o Especializada em Execu o Relator o Exmo Desembargador George Achutti Processo n 0014900 42 2002 5 04 0014 AP Publica o em 22 07 2013 sssssssssssrsrrsrssrrrrrerirrrsrrses Prescri o Erro material Corre o a qualquer tempo art 463 I do CPC e art 833 da CLT Possibilidade Instituto da preclus o que n o prevalece ante a constata o de erro material na s
341. rocracia O balan o que eu fa o muito positivo apesar de reconhecer que pela sua dimens o por essas mesmas caracter sticas ele tem uma s rie de problemas Eu vejo que a Justi a do Trabalho decidiu de forma correta em abra ar esse projeto continuar sua implanta o Dentro de alguns anos n s olharemos para tr s e veremos o que ele vai trazer de mudan as importantes para nossa institui o O senhor tem uma participa o de classe importante em sua hist ria na Justi a Como o senhor v a situa o do juiz na sociedade hoje O juiz cada vez mais se insere como cidad o o que acho importante Tamb m vejo que essa import ncia que o juiz tem na sociedade nem sempre reconhecida pela pr pria sociedade Ou seja apesar de reconhecer que deve ser visto como cidad o participando e debatendo os grandes temas ele precisa ter todo um aparato normativo que lhe garanta a preserva o de seus principais pilares que n o s o garantia do juiz mas do cidad o Vencimento irredut vel n o poder ser removido a n o ser com decis o do Tribunal preciso que a sociedade entenda que n o h democracia sem um Judici rio forte o Judici rio que garante que o cidad o tenha o seu direito respeitado Augusto Fontenele AR fotos Aldo Dias 112 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil A J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa
342. s lia Est o bem adiantados O tema definido para esses debates ser o da efetividade da implementa o das normas de combate ao trabalho infantil e particularmente a quest o da puni o dos infratores Muitos pa ses a exemplo do pr prio Brasil ainda n o t m legisla o que tipifique criminalmente a explora o do trabalho infantil como recomenda a Organiza o Internacional do Trabalho OIT Este deve ser ent o o tema central do nosso painel Estamos em fase de identifica o de convidados estrangeiros que possam participar conosco dessa jornada e tenho certeza que ser uma empreitada bem sucedida A Justi a do Trabalho como um todo tamb m se mobiliza para ajudar a Comiss o quando ocorre um evento como esse Sim a Comiss o tem a finalidade de levar aos magistrados as iniciativas e as discuss es e exatamente por isso que ela composta por seis integrantes de diversas regi es geogr ficas do Pa s Estamos certos de que para a Confer ncia Global teremos a participa o bastante entusiasmada dos ju zes e ju zas do trabalho Quais os resultados obtidos ap s a realiza o da II Confer ncia ocorrida em 2010 na Holanda O processo de combate ao trabalho infantil na verdade se inicia antes disso em 1997 com a primeira confer ncia realizada em Haia tamb m na Holanda e dali em diante houve avan os significativos A Am rica Latina obteve uma redu o de cerca de 50 de todo o trabalho infantil e o
343. s o passa a valer j nesta sexta feira 30 At ent o o acesso dependia de um certificado digital O Tribunal Regional do Trabalho da 182 Regi o GO preparou proposta para viabilizar essa altera o que est sendo analisada no mbito do CSJT 2 Tamb m a pedido da OAB o CSJT permitiu que as publica es dos advogados sejam feitas via Di rio Eletr nico da Justi a do Trabalho DEJT salvo no caso de vista pessoal Essa decis o entra em vigor daqui a 30 dias 3 A instala o do PJe JT tamb m poder j a partir desta sexta feira 30 ser feita para processos em fase de exeu o e n o apenas naqueles em fase de conhecimento E preciso observar entretanto que necess ria a autoriza o do CSJT para as novas instala es de PJe JT 4 Por fim decidiu o CSJT que novas Varas do Trabalho que venham a ser criadas n o precisam obrigatoriamente ser varas ligadas ao PJe JT A exce o para aquelas localidades em que h outra VT j com o PJe JT para evitar que o autor da a o consiga escolher se vai ajuizar sua a o com o juiz do Trabalho da VT com PJe JT ou com o da VT sem o PJe JT O objetivo preservar o Princ pio do Juiz Natural defende o coordenador do Grupo de Especifica o de Requisitos do Sistema PJe JT de 1 Grau juiz Jos Hort ncio Ribeiro J nior As reuni es ordin rias do CSJT ocorrem sempre na ltima sexta feira do m s Fonte Fonte Ascom CJST 179 Revista Eletr nica A
344. s Lima de Moraes Processo n 0000020 97 2012 5 04 0821 RO Publica o em 17 06 2013 2 28 ESTABILIDADE PROVIS RIA REINTEGRA O OU INDENIZA O REFERENTE AO PER ODO ESTABILIT RIO SUPLENTE DE CIPA Situa o em que o reclamante firmou na data da despedida sem justa causa declara o de ren ncia estabilidade sem que tenha restado demonstrado v cio de consentimento Rescis o homologada pelo sindicato de classe sem ressalvas que se reputa v lida e eficaz n o fazendo jus o empregado reintegra o ou aos sal rios do per odo estabilit rio Senten a modificada 4a Turma Relator o Exmo Juiz Jo o Batista de Matos Danda Convocado Processo n 0001106 64 2011 5 04 0231 RO Publica o em 04 07 2013 56 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 2 29 RESPONSABILIDADE SOLID RIA FACTORING INGER NCIA DA EMPRESA FATURIZADORA NA EMPRESA FATURIZADA CARACTERIZA O DE GRUPO ECON MICO A celebra o de contrato de factoring n o obsta a caracteriza o do grupo econ mico na forma do artigo 2 8 2 da CLT quando demonstrada a inger ncia pela empresa faturizadora na dire o controle e administra o da empresa faturizada e especialmente diante do evidente nexo de coordena o e
345. s confer ncias das informa es j extra das para a elabora o do manual t cnico que determina as diretrizes para a integra o O Sistema de Gerenciamento de Informa es Administrativas e Judici rias da Justi a do Trabalho e Gest o uma ferramenta que tem como objetivo fornecer Justi a do Trabalho em todos os n veis informa es atualizadas sobre a estrutura administrativa e a atividade judicante de primeiro e segundo graus Fonte Ascom CSJT 5 5 12 Projetos de Lei sobre trabalho a dist ncia Veiculada em 22 08 2013 Foi apresentado em 08 08 2013 no Senado Federal o PLS n 326 2013 que disp e sobre o trabalho exercido dist ncia A proposta visa regulamentar em grande parte o teletrabalho que considerado de acordo com a proposta como aquele exercido por meios telem ticos e informatizados fora do estabelecimento da empresa De acordo com o autor Senador Eduardo Amorim o princ pio norteador da proposta n o permitir que empresa transfira para o empregado o nus de seu neg cio Tramitam ainda na C mara dos Deputados outras propostas sobre o trabalho exercido dist ncia a exemplo do Projeto de Lei n 4793 2012 que insere dispositivo na CLT para prever que as regras para remunera o do trabalho dist ncia ser o definidas em contrato individual conven o ou acordo coletivo de trabalho Clique aqui para conferir o texto inicial do PLS 326 2013 Clique aqui para conferi
346. s contratos por dois motivos I pelos documentos que acompanham a peti o das fls 2034 2035 da a o principal e II pelos documentos juntados s fls 2133 2249 daquela demanda Ao exame dos primeiros juntados em c pia s fls 33 111 desta a o verifico tratarem se de c pias das carteiras de trabalho dos r us P fl 36 e J P fls 71 73 e de seus respectivos contracheques fls 34 35 e 74 111 As CTPS de ambos os r us registram contratos com Ltda Ltda Ltda Ltda e Ltda todos na fun o de leiturista entregador Os contracheques s o relativos ao trabalho nas empresas e que foi para quem P e J P prestaram servi os a contar do ano 2000 J os documentos das fls 2133 2249 da a o principal constam s fls 2314 2372 desta demanda Tratam se de escritura p blica de constitui o da subsidi ria da fls 2314 2323 atas de assembleia geral extraordin ria da referida companhia fls 2323v 2334 e da 32 Revista Eletr nica Tribunal Regiona do Trabalho da 4 Regi o Y A ESCOLA j Rio Grande do Sul Brasil JUDICIAI s Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio fis 2335 2342 e editais de licita o para aquisi o de a es das e e outorga de concess o de servi o p blico de distribui o de energia el trica fls 2343
347. s que n o pagam e n o garantem a execu o As empresas nessa condi o n o t m direito a participar de licita es financiamentos p blicos ou receber incentivos fiscais Como o BNDT um banco de consulta p blica a pessoa f sica devedora pode ficar impossibilitada de negociar im veis e obter cr dito A lista deste ano liderada por uma empresa da rea da sa de com 598 pend ncias seguida por prestadoras de servi os terceirizados e de vigil ncia ind strias dos setores cal adista moveleiro e outros A rela o inclui ainda o munic pio de Uruguaiana com 272 d bitos A iniciativa integra a Semana Nacional da Execu o Trabalhista programada para 26 a 30 deste m s e promovida pelo Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT Durante a semana as 65 cidades que possuem unidades da Justi a do Trabalho no Estado estar o mobilizadas na solu o de processos em execu o fase que busca o pagamento de uma senten a ou acordo n o cumprido e que ainda considerada um gargalo na Justi a Trabalhista para solicitar uma audi ncia na pauta da Semana da Execu o clique aqui Estimativas apontam que de cada 100 senten as da Justi a do Trabalho 69 n o s o pagas espontaneamente No Estado 124 mil processos de execu o est o em andamento Confira as listas 100 maiores devedores Pessoas Jur dicas 100 maiores devedores Pessoas F sicas 131 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4
348. s quo ante Lei 8 878 94 que tem por sentido assegurar aos trabalhadores ilegalmente despedidos o retorno a seus empregos Hip tese que n o se confunde com readmiss o mas se trata de t pica reintegra o Incid ncia da anistia sobre todos os fatos e suas circunst ncias que levaram despedida considerada ilegal ou atentat ria 3a Turma Relatora a Desembargadora Maria Madalena Telesca Processo n 0001007 27 2011 5 04 0027 RO Publica o em 26 03 2013 iiisitisistatesemeaa Dano moral Configura o Indeniza o devida Conduta discriminat ria Cancelamento de contrata o ap s aprova o em entrevista de admiss o em virtude de antecedentes criminais crime de tr fico Exist ncia de efeitos negativos na rbita subjetiva do trabalhador em sua dignidade que presumida Dano moral indeniz vel que se reconhece 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora La s Helena Jaeger Nicotti Processo n 0000885 77 2012 5 04 0512 RO Publica o em 24 06 2013 esssessrerererererererererererne Horas extras Zelador Cog ncia das normas jur dicas a respeito da limita o da jornada de trabalho Direito fundamental do trabalhador a dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais Afastamento integral do direito do zelador s horas extras apenas em decorr ncia da peculiaridade das suas tarefas que se mostra descabido Exig vel todavia prova taxativ
349. sa za Em contesta o a reclamada alegou ainda que h um outro obst culo concess o das promo es funcionais aos seus empregados o qual estaria disposto no art 1 inciso IV da Resolu o n 09 de 08 10 96 do Conselho de Coordena o e Controle das Empresas Estatais CCE in verbis Art 1 Estabelecer que os dirigentes das empresas p blicas sociedade de economia mista e suas controladas e quaisquer outras entidades controladas direta ou indiretamente pela Uni o promovam altera es nos seus regulamentos internos de pessoal e planos de cargos e sal rios ressalvados os direitos adquiridos na forma da legisla o vigente com vistas a ca IV limitar a 1 um por cento da folha salarial o impacto anual com as promo es por antig idade e por merecimento Tendo a r apresentado tal fato impeditivo do deferimento das progress es a ela caberia demonstrar em que ponto esse requisito deixou de ser preenchido Conv m destacar num primeiro plano que sequer trouxe aos autos qualquer elemento que pudesse comprovar a altera o do seu regulamento interno de molde a atender determina o do CCE Ademais n o colacionou aos autos nem produziu qualquer prova no sentido de demonstrar que o impacto salarial decorrente da concess o das promo es aos seus funcion rios seria superior ao estipulado na resolu o acima transcrita Na mesma esteira de racioc nio deve ser resolvida a lide quanto s progre
350. sabilidade pelos cr ditos dos r us sem figurar originalmente no t tulo executivo n o configura ofensa coisa julgada Viola o literal de lei e erro de fato Quanto alega o de viola o literal dos arts 214 do CPC e 5 LV da Constitui o da Rep blica tem plausibilidade o pedido o que n o significa que procedente A rigor de fato a autora deveria ter sido ouvida sobre o pedido de redirecionamento da execu o formulado pelos r us antes de ser inclu da no polo passivo da a o principal pois at ent o n o era parte naquele processo Do mesmo modo n o foi intimada do ac rd o rescindendo que determinara tal inclus o o que inviabilizou em princ pio o seu direito de defesa tendo apenas tomado ci ncia daquela decis o quando do seu efetivo cumprimento ao tempo em que ao ju zo da execu o j n o cabia outra alternativa sen o cumprir o que lhe havia sido determinado pela jurisdi o de segundo grau Entretanto a nulidade processual que da pode advir s tem lugar se comprovado o equivoco na percep o do julgador quanto conclus o de que houve sub roga o dos contratos de trabalho dos r us autora mostrando se nesse momento oportuno o exame do erro de fato alegado na peti o inicial Com efeito se estiver comprovado que houve tal sub roga o n o h sentido em anular todo o processo principal a partir do ac rd o rescindendo pois nenhuma utilidade trar a qualquer das par
351. sando E R san AA EERE nda da 5 3 3 ESPECIAL A jurisprud ncia do STJ sobre as prerrogativas do advogado Veiculada em 16 08 2013 asstosanstosca ni aaa aaa EG a aAa ici nas A diana nan 5 4 Tribunal Superior do Trabalho TST www tst jus br 5 4 1 TST inicia atividades do segundo semestre judici rio com nova composi o Veicul da em 01 08 2013 passas ciisissas CEndidios aaa bas ANDERS a Ts UE ECC ani dia dada d aa NET ERAS Se dad 5 4 2 Presidente do TST destaca evolu o do processo eletr nico ao abrir semestre judici rio Veiculada em 01 08 2012 aszasisos a NA DI RENiSCCA Sha cI ini nc ada sadia da sab ada TEREE aan 5 4 3 Ministro Lelio Bentes fala sobre iniciativas da Justi a do Trabalho contra trabalho infantil Veiculada e m 06 08 2013 ssssapusiliasinaaas cosdinido cms lisina SaaiE a ML Cas DREAG andado de casi si aREnHA Seda da 5 4 4 Presidente do TST afirma que trabalho infantil chaga a ser extirpada do pa s Veiculada em 02 08 2013 sussassissaisidorasas asda foda aos D adiada a R E ASTRO SRA DANO aa pias ma 5 4 5 Ministra Katia Arruda faz palestra sobre trabalho infantil democracia e desenvolvimento Veiculada em 07 08 2001 3 is sis dita cash dcri tdi nadam aaa CORE Sd tndes ada n saida nd sas se sanda ds sda ta nda da 5 4 6 TST premia vencedores em concurso no Twitter Veiculada em 12 08 2013 42assioamestascanderis ipi nin ia mas doa Dista LO Dolar ad inio tada sad iai nd sas seas dis sadia dead
352. sentou um dado estat stico capaz de surpreender o senso comum 40 dos atuais trabalhadores infantis n o est o na linha da pobreza Ou seja muitas crian as e adolescentes buscam o trabalho n o para sair da mis ria mas pela necessidade de pertencimento social gerada pela cultura do consumismo uma escolha que prejudica o desempenho escolar e traz graves consequ ncias na vida adulta O trabalho infantil denunciado pela ministra como um fator de exclus o social Entre os motivos est o os riscos integridade f sica do trabalhador precoce e os preju zos que a atividade acarreta sua educa o De 2007 a 2011 foram registrados mais de cinco mil acidentes graves de trabalho envolvendo crian as Al m de a estat stica ser proporcionalmente superior aos acidentes que envolvem adultos muitos casos resultam em mutila es A ministra tamb m destacou que do contingente de trabalhadores infantis 5 a 10 est o fora da escola Ela apontou que num primeiro momento esse n mero pode n o parecer t o elevado Mas ressaltou que 90 desses trabalhadores t m n vel de escolariza o inferior A defasagem escolar enorme Muitos n o chegam ao n vel m dio e muito raro chegarem ao n vel superior concluiu A ministra K tia Arruda por diversos momentos criticou a cultura que tenta justificar o trabalho infantil Um dos pontos que combateu foi a ideia equivocada de que o ingresso precoce no mercado de trabalho pode trazer
353. slativa para ser flexibilizada b H de existir um equil brio substancial entre as partes decorr ncia do princ pio da igualdade insculpido no art 5 caput da CF 88 devendo estas atuar em paridade de armas o que somente se mostra poss vel com a ado o da j referida teoria din mica c A ado o da teoria din mica do nus da prova proporciona um processo com resultados mais justos e equ nimes e materializa de forma mais eficaz os princ pios do devido processo legal e do acesso justi a d A distribui o din mica do nus probat rio tamb m decorr ncia dos princ pios da lealdade boa f e veracidade pois as partes n o podem deixar de se valer de alega es de fato e de prova esclarecedores de forma proposital e artificiosa com o objetivo deliberado de prejudicar seus oponentes e As partes t m o dever de em mat ria de prova colaborar com o juiz na busca por uma verdade o mais pr xima poss vel da real consolidando assim o que a doutrina chama de 9 A professora Suzana Santi Cremasco nas p ginas 69 e 71 da obra indicada na nota de rodap anterior destaca o nascedouro da teoria da distribui o din mica do nus da prova como sendo na Alemanha pelo BGB quando j no in cio do s culo passado passou a utilizar expressamente a nomenclatura beweisumkehr que por sua vez significa tr nsito cambiante ou em sentido contr rio da prova Igualmente registra que a sistematiza o dessa te
354. sma o nus da prova t cnica de julgamento sendo certo ainda que aqui a pergunta a ser respondida quem deve quando do julgamento arcar com as consequ ncias da falta ou insufici ncia de provas produzidas no decorrer da instru o A preval ncia ou n o todavia de um ou outro dos sentidos acima elencados para nus probat rio ser mais adiante analisada 3 Da distribui o do nus da prova 3 1 Da teoria est tica para a teoria din mica do nus da prova no processo civil bases legais e doutrin rias 3 1 1 Como funciona hoje Atualmente nosso processo civil em rela o ao tema nus da prova disciplinado pelas regras constantes do art 333 do CPC e seus incisos I e II Segundo eles ao autor incumbe a prova dos fatos constitutivos de seus direitos e ao r u a prova dos fatos impeditivos modificativos e extintivos dos direitos do autor Essa uma regra que j se faz presente em nosso ordenamento desde o c digo de processo de 1939 sendo mantida embora com outros termos tecnicamente mais adequados no c digo vigente Consagra se pois o que a doutrina chama de distribui o est tica do nus da prova onde o nus da prova distribu do previa e abstratamente sem observ ncia s peculiares do caso concreto Simplificando se o r u ao se defender nega o fato alegado pelo autor pondo em pr tica o que a doutrina chama de defesa direta se exime do qualquer encargo probat rio se este mesmo
355. so apresentado Tal documento regimentalmente necessita contar com a retrata o da maioria absoluta metade mais um dos parlamentares signat rios do recurso anterior Trinta e cinco assinaturas foram colhidas com xito e o requerimento para a retirada do recurso foi deferido pela Mesa Diretora da C mara dos Deputados em 09 de agosto de 2013 A mat ria voltou CCJ para que esta elabore e vote a reda o final a ser encaminhada ao Senado Federal Fonte Assessoria parlamentar do TST 5 5 8 Projeto sobre honor rios trabalhistas tem parecer favor vel Veiculada em 15 08 213 O senador Jayme Campos DEM MT relator do Projeto de Lei da C mara n 33 2013 que disp e sobre os honor rios advocat cios na Justi a do Trabalho apresentou no ltimo dia 13 deste m s parecer favor vel ao texto aprovado pela C mara dos Deputados o ao jus postulandi o relator destacou em seu parecer que a aus ncia de advogado conduz viola o a diversos princ pios constitucionais tais como a ampla defesa o contradit rio e principalmente a isonomia Isso porque n o h d vida que o empregado ao demandar em nome pr prio contra parte representada por advogado se encontra em posi o manifestamente desvantajosa no lit gio 119 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOI A Rio Grande do Sul Brasi N J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta
356. sposta proporcional ao agravo al m da indeniza o por dano material moral ou imagem O CC por sua vez assim disciplina Art 186 Aquele que por a o ou omiss o volunt ria neglig ncia ou imprud ncia violar direito e causar dano a outrem ainda que exclusivamente moral comete ato il cito Art 927 Aquele que por ato il cito arts 186 e 187 causar dano a outrem fica obrigado a repar lo Destarte o dano moral se caracteriza por ser um ato il cito que ofende a personalidade de algu m gerando lhe preju zos em seu conv vio social Para sua configura o necess ria a comprova o do dano da exist ncia de culpa do agente bem como do nexo causal entre o ato e o dano sofrido pela v tima No caso ante a revelia e confiss o da reclamada e na aus ncia de prova em contr rio s o admitidos como certos os atos noticiados pelo reclamante na peti o inicial Ali afirma que ap s ter sua contrata o assegurada e ser encaminhado ao setor de trabalho por Juliano respons vel pelo Setor de Recursos Humanos foi informado da desist ncia da contrata o em vista de seus antecedentes criminais por tr fico Neste contexto resta portanto evidenciado o ato discriminat rio 41 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Ago
357. ss es por merecimento pleiteadas Segundo consta do PCCS no item 8 2 10 9 tal modalidade de progress o ser concedida pela Empresa ao empregado que se destacar em seu trabalho consoante o modelo ou indicadores de Avalia o de Desempenho funcional que for aprovado pela Diretoria Colegiada da Empresa mediante proposta da rea de Recursos Humanos e em conson ncia com os princ pios e diretrizes fixados neste PCCS fl 56 O caso requer mais uma vez a aplica o do princ pio da aptid o para a prova Caberia reclamada visto ser ela a respons vel pela avalia o do desempenho dos seus funcion rios provar analiticamente quais foram os resultados atingidos pela autora e quais eram as metas exigidas para que ela fizesse jus progress o por m rito grifamos mais uma vez Observando as decis es veiculadas extraem se as seguintes conclus es I Nelas o princ pio da aptid o para a prova foi aplicado como regra de julgamento e n o como t cnica de instru o II O novo CPC tratando a distribui o din mica do nus da prova como t cnica de instru o vem justamente aperfei oar a aplica o dessa regra no ordenamento jur dico processual 81 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P XO TRT DA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero
358. ss o por justa causa 1 Condena o criminal de empregado Hip tese legal para rescis o do contrato art 482 da CLT 2 Danos morais e materiais Pris o noticiada em ve culo de comunica o da reclamada Publicidade que presta verdadeiro servi o de utilidade p blica ao tornar conhecidos aqueles que cometem crimes repulsivos como o abuso sexual de menores Publicidade que auxilia o Estado na concretiza o de um dos efeitos da pena a preven o geral Indeniza es indevidas Exmo Juiz Felipe Lopes Soares Processo n 0000292 60 2012 5 04 0023 A o Trabalhista Rito Ordin rio 23a Vara do Trabalho de Porto Alegre Publica o em 31 07 2013 2 No m rito 2 1 Reconhecimento da rescis o sem justa causa Diferen as de verbas rescis rias Multa do art 477 da CLT Conforme termo de rescis o das fls 172 o reclamante foi demitido por justa causa em 16 06 2011 As verbas rescis rias foram objeto de a o de consigna o em pagamento c pia da ata de audi ncia de concilia o fl 38 incontroverso que o reclamante foi demitido um dia ap s o t rmino de per odo de f rias e que havia sido preso em 03 06 2011 fl 48 A pris o do reclamante seu deu ap s o tr nsito em julgado de decis o criminal condenat ria pela pr tica de atentado violento com viol ncia presumida diversas vezes art 214 c c art 224 a ambos do C digo Penal considerando que as v timas eram menores de 14 anos fls 52 e
359. ss o que na express o maior de Ruy Barbosa tem aos nossos olhos uma dignidade quase sacerdotal Acompanhados dos demais membros da diretoria da OAB RS Luiz Eduardo Amaro Pellizzer vice presidente Ricardo Breier secret rio geral Maria Cristina Carrion Vidal de Oliveira secret ria geral adjunta e Luiz Henrique Cabanellos Schuh tesoureiro Bertoluci e Lamachia fizeram a entrega das Comendas Oswaldo Vergara aos advogados que se destacaram no exerc cio profissional e tamb m prestaram relevantes servi os OAB ou classe Os advogados jubilados tamb m receberam dos dirigentes da OAB RS os diplomas em reconhecimento atua o exemplar no exerc cio da advocacia por 30 anos ou mais A solenidade abriu espa o para renovar a classe e receber novos advogados que prestaram compromisso jurando tica profiss o Os 46 novos integrantes dos quadros da Ordem ga cha receberam de Bertoluci e Lamachia a carteira de identidade profissional O juramentista foi o compromissando Claudio Waihrich Cunha Fonte ACS com informa es da OABRS 5 6 26 TRT4 inicia programa de capacita o em atendimento ao p blico Veiculada em 14 08 2013 O Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o est realizando durante esta semana no pr dio da Escola Judicial um programa de capacita o que faz parte do projeto Atendimento ao P blico O curso iniciou nesta segunda feira tem dura o de cinco dias e aborda temas que visam a
360. sso a pessoas com defici ncia o presidente do TST determinou que o grupo respons vel pela implanta o do PJe na Justi a do Trabalho fa a estudos para evitar doen as como Les o por Esfor o Repetitivo LER e estresse pelo aumento do tempo dispendido no computador com o processo eletr nico Para o juiz auxiliar da presid ncia do CNJ Clenio Jair Schulze a medida positiva j que o computador ferramenta muito utilizada no dia a dia do Judici rio independentemente da utiliza o do processo f sico ou eletr nico O uso do computador uma necessidade de todos e para tudo e n o apenas para o PJe Al m disso estudos sobre sa de e ergonomia do trabalho devem ser feitos independentemente do uso ou n o do computador avaliou Schulze Justi a Eleitoral Na ltima semana a presidente do Tribunal Superior Eleitoral TSE ministra C rmen L cia afirmou que a implanta o do PJe na Justi a Eleitoral uma das prioridades de sua gest o Em visita ao Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas TRE AM a ministra ressaltou que embora esse processo n o acompanhe a mesma velocidade tecnol gica da urna eletr nica uma das formas de aproveitar a tecnologia e caminharmos nesse sentido para alcan ar o que outros ramos do Judici rio j possuem O processo judicial eletr nico com certeza uma das prioridades da minha gest o destacou No TSE o PJe est em fase final de implanta o Mariana Braga Ag ncia CN
361. sso n 0000316 76 2012 5 04 0027 RO Publica o em 09 08 2013 iiis sussa 2 16 Danos morais e materiais Promessa de contrata o frustrada Fase pr contratual Treinamento e exame admissional Abertura de conta banc ria Entrega de documenta o Forma o de pr contrato Respeito ao princ pio da boa f objetiva art 422 do CC Obriga o de indenizar que decorre da falsa expectativa criada 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora La s Helena Jaeger Nicotti Processo n 0001270 71 2011 5 04 0702 RO Publica o em 01 07 2013 ssssssssrsrssrsrrsrsrrrsnrsrnrrnrrnrnrrnrnsnnn 2 17 Danos morais Emprego p blico Exame m dico admissional Exig ncia de plenas condi es de sa de que extrapola o limite do edital que exige boa sa de f sica Patologia na coluna sem limita o funcional que n o impede o exerc cio das fun es de Agente de Servi os Operacionais Possibilidade de agravamento da doen a que constitui mero argumento especulativo Aptid o f sica do trabalhador Nulidade do ato de elimina o de candidato 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Cl udio Ant nio Cassou Barbosa Processo n 0010433 66 2011 5 04 0511 RO Publica o em 12 07 2013 s ssssssssrsssrrsrsrrrrsrrsrrrrnrrsrrrrrenrrssnnn 2 18 Danos morais Indeniza o devida Limita o ao uso do banheiro Ofensa aos princ pios constitucionais da dignidade da pessoa humana art 1 II da CF 88 e dos valores
362. star o mobilizadas na solu o de processos em execu o fase que busca o pagamento de uma senten a ou acordo n o cumprido e que ainda 159 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI E Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio considerada um gargalo na Justi a Trabalhista para solicitar uma audi ncia na pauta da Semana da Execu o clique aqui Estimativas apontam que de cada 100 senten as da Justi a do Trabalho 69 n o s o pagas espontaneamente No Estado 124 mil processos de execu o est o em andamento Confira tamb m 100 maiores devedores Pessoas Jur dicas 100 maiores devedores Pessoas F sicas Fonte Secom TRT4 5 6 34 OAB RS realiza eventos em comemora o ao M s do Advogado Veiculada em 20 08 2013 A OAB RS em parceria com a Escola Superior de Advocacia ESA e a Caixa de Assist ncia dos Advogados CAA RS e por meio de suas diversas Comiss es est promovendo mais uma edi o do M s do Advogado Desde o dia 1 de agosto uma programa o intensa de eventos ocorre em Porto Alegre e nas subse es da OAB RS e se estende at o dia 31 de agosto Al m de ser uma ocasi o de confraterniza o entre a classe dos advogados p blicos e privados os eventos visam promover o di logo entre Institui es Respons
363. stemunhal que autoriza a condena o Valor que dentre outros aspectos deve ser razo vel levando em conta a gravidade da ofensa a capacidade econ mica do ofensor e o fim punitivo pedag gico 4a Turma Relator o Exmo Juiz Jo o Batista de Matos Danda Convocado Processo n 0000973 81 2012 5 04 0103 RO Publica o em 04 07 2013 s ssssseserersrursrrrsrnrnrsrererne Desconsidera o inversa da personalidade jur dica Aplicabilidade da teoria S cio executado que se desfez de bens pass veis de execu o e constituiu nova empresa de que s cio majorit rio Cabimento de penhora de ve culo de propriedade da empresa Car ter alimentar especial ssimo do cr dito Se o Especializada em Execu o Relator o Exmo Desembargador Luiz Alberto de Vargas Processo n 0000645 94 2012 5 04 0122 AP Publica o em 24 06 2013 iiissisisisittasenenea Deser o Empresa em recupera o judicial Lei regulamentadora que n o contempla a isen o de preparo Inaplicabilidade da S mula 86 do TST restrita s massas falidas Recurso ordin rio cujo conhecimento invi vel por deserto 5a Turma Relatora a Exma Desembargadora Berenice Messias Corr a Processo n 0000445 98 2013 5 04 0204 AIRO Publica o em 12 07 2013 ii iscas Dispensa discriminat ria Alistamento militar 3a Turma Relator o Exmo Desembargador Ricardo Carvalho Fraga Processo n 0000057 26 2012 5 04 0013 RO
364. stes possu a algum tipo de doen a infectocontagiosa Alega que a obreira n o tocava nestes pacientes tampouco mantinha contado com objeto de uso destes sendo meramente eventual a exposi o a algum agente insalut fero Ao exame Consta no laudo pericial realizado pelo engenheiro V C fls 162 165 que a autora exerceu suas atividades como recepcionista tendo laborado de 18 7 2006 a 23 11 2011 de segunda sexta feira das 8h s 17h48min Suas atividades consistiam na identifica o inicial manuseio e confer ncia de documentos presta o de informa es direcionamento de pacientes aos locais de exames consultas e procedimentos ambulatoriais Conforme relatado pelo perito a reclamante tamb m prestava suporte e acompanhamento de pacientes debilitados colocando os em cadeiras de rodas para fazer o encaminhamento ao seu setor de destino e mantinha contato com objetos pessoais destes como pap is canetas requisi es amostras laboratoriais carteiras e documentos As partes informaram ao louvado que a reclamante atendia em m dia 50 pacientes por dia no setor de recep o N o h no local setor de interna o e reas de isolamento de pacientes acometidos por doen as infectocontagiosas Concluiu o louvado pelo enquadramento da 36 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y o ESCOLA a Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 vo
365. sto de 2013 a volta ao sum rio por parte da reclamada ao motivar a mudan a de posi o quanto contrata o anteriormente prometida em virtude dos antecedentes criminais do candidato o que vedado pelo ordenamento jur dico De ver que a Constitui o Federal em v rios de seus dispositivos veda a discrimina o de qualquer natureza Em primeiro lugar arrola entre os objetivos fundamentais da Rep blica Federativa do Brasil promover o bem de todos sem preconceitos de origem ra a sexo cor idade e quaisquer outras formas de discrimina o art 3 IV Ademais de um modo geral os princ pios constitucionais garantem a igualdade de todos perante a lei art 5 caput e XLI e afastam quaisquer preconceitos de origem ra a sexo cor idade e outras formas de discrimina o art 70 XXX Deve se ter presente ainda a dignidade da pessoa humana e o valor social do trabalho pilares nos quais se assentam o Estado Democr tico de Direito art 1 III e IV da CF Al m disso na forma do art 170 A ordem econ mica fundada na valoriza o do trabalho humano e na livre iniciativa tem por fim assegurar a todos exist ncia digna conforme os ditames da justi a social Nesse sentido tamb m a legisla o infraconstitucional tal como a Lei Lei 9 029 95 que no seu art 1 contempla proibi o de ado o de qualquer pr tica discriminat ria e limitativa para efeito de acesso a rela o de emprego ou sua ma
366. t cias casa cada oL dE pan DEN ad aa SA nda atada 5 5 10 Projeto sobre recursos trabalhistas vai ao Senado Veiculada e m 22 08 2013 ssa daiesecas sara ago aa Aa ganda inEnc Rad CF Mai a Sd 5 5 11 Grupo se re ne para debater sobre o e Gest o Veiculada em 14 08 2013 0 000cee ss sscererenererere crer ca near a arcar e rena aerea anna a rrenan nan nana 5 5 12 Projetos de Lei sobre trabalho a dist ncia Veiculada emj 22 08 2013 rrisnin i aa a aham a a Done na ia nad 5 5 13 Tribunais Regionais do Trabalho se preparam para a 3 Semana Nacional da Execu o Trabalhista Veiculada em 20 08 2013 cassisiastaniaere cendsfnas dos a AE EA dd aa ED Md aa no 5 5 14 CSJT instala Nova Central Nacional de Atendimento da Justi a do Trabalho Veiculada m 21 08 201 3 csssssssasaneassdid amei idas ias a das andante iss apa d ado dic ada sida ads da ienaa dada Sn 5 5 15 Execut metro j est preparado para come ar a funcionar na segunda feira 26 Veiculada em 23 08 2013 222 2psusscamescrcaniadiasa dose maas da ME NaE a ACE A E CRIEI MES A a E Di a aa AN 5 6 Tribunal Regional do Trabalho da 42 Regi o TRT4R www trt4 jus br 5 6 1 TRT4 no Pr mio Innovare saiba mais sobre a Se o Especializada em Execu o Veiculada em 01 08 2013 saasssinase adore sanada madndisda a i ne Quad ad Ci dl nda dad 20 5 6 2 TRT4 apresenta ao Sintrajufe RS os projetos relacionados sa de dos servidores e ao Pje JT Veiculada em 0
367. ta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Imunidade por ofensas Para o STJ o advogado n o pode ser responsabilizado por ofensas em sua atua o profissional ainda que fora do ju zo No HC 213 583 o Tribunal reconheceu a aus ncia de justa causa em processo por crimes contra a honra movido por juiz contra um advogado O advogado era procurador municipal A ju za titular da causa negara o mandado de seguran a contra o ente p blico A parte recorreu com embargos de declara o os quais foram acolhidos com efeitos infringentes pelo magistrado que substitu a a titular afastada Na apela o o procurador teria ofendido o juiz substituto ao apontar sua decis o como ilegal e imoral Isso porque teria curiosamente julgado com celeridade sonhada por todos os litigantes a causa movida por esposa de servidor de seu gabinete na vara onde era titular Para o tribunal local haveria inj ria na afirma o de que a fundamenta o era lament vel e a decis o absurda e ilegal difama o ao apontar que a decis o fora tomada curiosamente de forma c lere absurda anti tica e com interesse na causa e cal nia ao afirmar que o juiz teria favorecido esposa de subordinado fatos que corresponderiam a prevarica o e advocacia administrativa O STJ no entanto entendeu que n o havia na apela o nenhum elemento que demonstrasse a inten o do advogado de ofender o magistrado ou imput
368. ta ao sum rio n o a de readmiss o mas de t pica reintegra o considerando que a anistia incide sobre todos os fatos e suas circunst ncias que levaram despedida considerada ilegal ou atentat ria Recurso do autor parcialmente provido AC RD O No m rito por unanimidade dar provimento parcial ao recurso do reclamante para determinar que a reclamada realize a incorpora o dos anu nios ao sal rio no percentual de 23 pelo c mputo do tempo de servi o desde a admiss o ocorrida em 10 09 1987 e ainda observada a prescri o quinquenal condenar a r ao pagamento das diferen as salariais decorrentes e reflexos em f rias com 1 3 130s sal rios licen as pr mio e FGTS assim como reconhecer o direito do autor s licen as pr mio tamb m pela considera o do tempo de servi o desde 10 09 1987 nos termos do art 130 e 131 do Regulamento interno da reclamada e ao pagamento de honor rios assistenciais no valor de 15 sobre o montante bruto devido Sobre os valores devidos incidem juros e corre o monet ria na forma da lei assim como dever o ser efetuados os recolhimentos previdenci rios e fiscais incidentes autorizados os descontos da quota parte do autor Por unanimidade negar provimento ao recurso da reclamada Valor da condena o que ora se arbitra em 10 000 00 dez mil reais e custas de R 200 00 duzentos reais revertidas reclamada para os efeitos legais VOTO RELATOR DESEMBARGAD
369. temas a serem levados para o VII Encontro Nacional do Poder Judici rio que ser realizado em novembro em Bel m PA A reuni o preparat ria ser aberta pelo secret rio geral adjunto do colegiado juiz Marivaldo Dantas e pela ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi conselheira do CNJ Segundo o juiz auxiliar da Presid ncia do conselho Clenio Jair Schulze o evento demonstra a marca democr tica que caracteriza o CNJ pois permitir que todos os segmentos do Judici rio nacional apresentem suas principais demandas e seus maiores desafios 88 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Vl ESCOLA Rio Grande do Sul Brasi SN J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio O CNJ deve atuar como ouvidor e colaborador dos segmentos de Justi a a fim auxiliar na resolu o das dificuldades enfrentadas pelo Poder Judici rio brasileiro lembrou o magistrado De acordo com o diretor do Departamento de Gest o Estrat gica do CNJ Ivan Bonif cio o encontro vai tratar dos grandes desafios do Judici rio de forma mais objetiva e em uma linguagem direta de modo a facilitar a compreens o e o cumprimento das metas que forem estabelecidas pelo Encontro Nacional Os principais problemas do Judici rio segundo ele j foram apontados pelos tribunais e envolvem quest es como os grandes litigantes da
370. tendendo a uma necessidade unicamente econ mica e de mercado sem o respeito aos avan os no campo dos direitos sociais que foram conquistados na nossa Constitui o 162 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o o ESCOLA Rio Grande do Sul Brasi 9 J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio 7 A AMATRA IV defende que o trabalho seja instrumento de realiza o do empreendimento econ mico mas acima de tudo que seja instrumento de concretiza o da cidadania e da dignidade do ser humano A explora o de m o de obra h de ser realizada de acordo com as diretrizes estabelecidas na Constitui o Federal na CLT e no C digo Civil Porto Alegre 20 de agosto de 2013 Daniel Souza de Nonohay Presidente da AMATRA IV Rubens Fernando Clamer dos Santos J nior Vice Presidente da AMATRA IV Maur cio Schmidt Bastos Secret rio Geral da AMATRA IV Fonte Isabel Oliveira de Araujo Assessoria de Comunica o da Amatra IV 5 6 38 TRT da 42 Regi o divulga relat rio de indicadores do primeiro semestre Veiculada em 21 08 2015 O Tribunal Regional do Trabalho da 4a Regi o divulgou o relat rio dos indicadores TRE RS 2015 do seu Plano Estrat gico referente ao Trabalhando primeiro semestre deste ano S o metas O Futuro gr ficos e dados atualizados extra dos do sistema de gerenciame
371. tes 31 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA f Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Nesse passo como relatado anteriormente os r us P e J P tiveram reconhecido em ju zo v nculo de emprego com a que poca do ajuizamento da a o em 1992 distribu a energia el trica na regi o de S o Borja Com o processo de concess o de servi os p blicos ocorrido em 1997 houve setoriza o na distribui o de energia tendo a autora passado a ser a respons vel por aquela regi o fato p blico e not rio Assim o l gico concluir que a partir do momento em que a assumiu a distribui o de energia para a regi o centro oeste do Estado onde os r us P eJ P prestavam servi os os seus respectivos contratos de trabalho foram sub rogados Para determinar a inclus o da no polo passivo da a o o ac rd o rescindendo partiu do pressuposto de que tal sub roga o contratual era incontroversa nos autos Entretanto com a devida v nia isso n o haveria de ser pois para que um fato possa ser reputado incontroverso em ju zo necess rio que as partes envolvidas n o divirjam sobre ele o que n o poderia ocorrer naquele caso pois at ent o a sequer compunha a lide Provavelmente o que levou o ac rd o res
372. tid o positiva com efeito de negativa quando a d vida n o paga mas 115 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio o devedor oferece bens penhora Paga a d vida ou satisfeita a obriga o o juiz da execu o determinar a exclus o do devedor do BNDT Todos os 4 833 processos envolvendo a Vasp est o localizados no estado de S o Paulo Com tanto volume sobre um mesmo assunto e uma mesma r a situa o assumiu contornos inusitados Atualmente todos est o centralizados em uma s vara criada exclusivamente para julgar esses processos o chamado Ju zo Auxiliar em Execu o Especializado em Vasp que ficou conhecido na capital paulista como Vara Vasp N meros O Banco do Brasil que ocupava a segunda posi o no ranking em 2012 logo abaixo da Vasp caiu uma posi o ap s ocupar o segundo lugar no levantamento anterior Para descer esse degrau em per odo de um ano o BB eliminou 364 processos tinha 2 472 em 2012 agora reduzidos a 2 108 queda de 17 2 O caso do Santander Brasil ainda mais significativo ocupava a 112 posi o no ano passado e caiu para a 452 com a solu o de quase a metade dos casos 709 Eram 1 525 processos em 2012 e reduziu para 816 em 2013 46 49 a menos
373. timos credores Se o Especializada em Execu o Relatora a Exma Desembargadora V nia Mattos Processo n 0000376 55 2011 5 04 0101 AP Publica o em 22 07 2013 ssss sssssirrsssrrrrrssrrrrnrsrerrerreeeeeneet 47 a volta ao sum rio 2 Ementas 2 1 1 Ass dio moral Comprova o Constrangimento usual da trabalhadora por sua superiora hier rquica 2 Adicional de insalubridade Ingresso em c mara fria Grau m dio Nocividade decorrente n o s da exposi o ao frio mas deorrente tamb m do choque t rmico 3a Turma Relatora a Exma Desembargadora Maria Madalena Telesca Processo n 0001066 57 2011 5 04 0304 RO Publica o em 24 05 2013 s sssssrrisssrrrirssrrrirrnssrrrrrssrrerent 50 2 2 A o rescis ria Viola o ao art 7 XXIX da CF Norma de car ter processual que assume contornos infraconstitucionais Vedado o corte rescis rio fundado em discord ncia quanto interpreta o do prazo prescricional aplic vel a pretens es relativas a cr ditos trabalhistas Complementa o de aposentadoria ainda que se trata de direito de natureza civil previdenci ria consoante recente pronunciamento do STF Dispositivo de interpreta o controvertida nos Tribunais 2a Se o de Diss dios Individuais Relatora a Exma Desembargadora Iris Lima de Moraes Processo n 0006202 40 2012 5 04 0000 AR Publica o em 19 07 2013 iiisisisisisserenanenetaneraneanes 50 2 3 Ac mulo de fun
374. tivesse sido ouvida sobre o pedido de inclus o no processo e sem intima o sobre o resultado do julgamento Tr s s o os enfoques dados pela autora para julgamento da presente a o viola o literal dos arts 214 do CPC e 5 LV da Constitui o n o participou da fase de instru o daquele processo n o foi ouvida sobre o pedido de inclus o no processo e n o foi intimada sobre o resultado do julgamento ofensa coisa julgada n o comp e o rol de obrigados do t tulo executivo e erro de fato err nea incontrov rsia quanto sub roga o contratual que fundamenta o ac rd o Vejamos um a um desses fundamentos Antes por m um ligeiro resumo dos fatos A a o principal foi ajuizada pelos r us P e J P contra a no ano de 1992 Naquela demanda segundo a respectiva peti o inicial fls 214 219 os autores buscaram o reconhecimento de v nculo de emprego com a alegando que trabalhavam em servi os pertinentes a sua atividade fim leituristas entregadores por m por interm dio de empresas terceirizadas caracterizando fraude A senten a datada de 1993 reconheceu a rela o de emprego tal como alegada fls 236 239 tendo sido mantida em grau de recurso ordin rio em ac rd o datado de 1995 fls 242 252 e no TST a final em embargos em recurso de revista datado de 1999 fls 270 279 tendo havido o tr nsito em julgado por volta dessa poca O processo foi liquidado e em meados d
375. tivo sub rogando se nos contratos de trabalho dos r us de modo que o acolhimento da pretens o da demandante apenas retardaria o que a final haveria de ser reconhecido nos autos da execu o RELAT RIO Trata se de a o rescis ria ajuizada por S A contra P R G A J Porf rio G A E em que autora com fundamento nos incisos IV V e IX do art 485 do CPC ofensa coisa julgada viola o de lei e erro de fato pretende desconstituir ac rd o de julgamento de agravo de peti o prolatado pela 32 Turma deste Tribunal nos autos da a o trabalhista Sustenta a autora que os r us P e J P no ano de 1992 ajuizaram a referida a o trabalhista contra a r buscando o reconhecimento de v nculo de emprego e o pagamento de 26 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI P O TRT DA 4 R Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio verbas trabalhistas decorrentes dessa rela o jur dica a o essa que foi julgada procedente com a condena o da reclamada ao pagamento de presta es salariais vencidas e vincendas Aduz que transitada em julgado a referida demanda por volta do ano de 2005 quando j em liquida o os r us entabularam acordo sobre a forma de pagamento das presta es vencidas at 31 12 1
376. to 53 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil S JUDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio dignidade do trabalhador Condutas desrespeitosas reclamam a repara o do abalo moral sofrido pelo empregado mediante pagamento de indeniza o 32 Turma Relator o Exmo Juiz Marcos Fagundes Salom o Convocado Processo n 0000316 76 2012 5 04 0027 RO Publica o em 09 08 2013 2 16 PROMESSA DE CONTRATA O FRUSTRADA FASE PR CONTRATUAL DANOS MORAIS DANOS MATERIAIS Hip tese em que o trabalhador foi treinado e submetido a exame admissional havendo inclusive abertura de conta para recebimento de sal rio e entrega da documenta o elementos probat rios que indicam ter ocorrido a forma o de um pr contrato fase em que as partes devem respeitar o princ pio da boa f objetiva consagrado no artigo 422 do C digo Civil A promessa de contrata o frustrada por parte da empregadora caracteriza a afronta boa f e gera a obriga o de indenizar o empregado pela falsa expectativa criada Recurso da reclamada a que se nega provimento neste particular 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora La s Helena Jaeger Nicotti Processo n 0001270 71 2011 5 04 0702 RO Publica o em 01 07 2013 2 17 EMPREGO P BLICO EXAME M DICO ADMISS
377. to de bens a penhora no prazo de 48 horas Os bens penhorados ficam sob a subordina o da Justi a para serem alienados transferidos ou vendidos e n o podem desaparecer ou serem destru dos Caso isso ocorra o respons vel designado pode responder criminalmente como deposit rio infiel Quais os recursos judiciais poss veis durante a execu o trabalhista Efetuado o dep sito ou a penhora as partes t m cinco dias para impugnar o valor da d vida desde que o juiz n o tenha aberto prazo para contesta o antes de proferir a senten a de liquida o ou que aberto o prazo na forma do 2o do artigo 879 da C L T a parte tenha impugnado satisfatoriamente O exequente pode apresentar um recurso chamado impugna o senten a de liquida o J o recurso que pode ser interposto pelo executado chamado de embargos execu o Ap s decis o do juiz sobre quaisquer desses recursos poss vel ingressar com um novo recurso chamado de agravo de peti o no prazo de oito dias Esse recurso julgado pelo Tribunal Regional do Trabalho correspondente Recursos aos tribunais superiores no processo de execu o trabalhista s s o poss veis em casos de viola o Constitui o Federal Em que momento ocorre a venda dos bens penhorados A aliena o dos bens penhorados durante a execu o trabalhista s ocorre ap s o tr nsito em julgado do processo de execu o ou seja ap s decis o final sobre o mo
378. to de Mello e o advogado Amilcar Pacheco Fernanda Loureiro CF 5 4 8 Trabalho Seguro prioridade da Justi a Trabalhista avalia presidente do TST e do CSJT Veiculada em 16 08 2013 O presidente do Tribunal Superior do Trabalho TST e do Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT ministro Carlos Alberto Reis de Paula iniciou oficialmente na manh desta sexta feira 16 o 6 Encontro Nacional dos Gestores do Programa Trabalho Seguro Uma iniciativa do CSJT o Programa Trabalho Seguro foi chamado pelo ministro Carlos Alberto Reis de Paula de menina dos nossos olhos Os senhores est o ajudando a criar uma nova Justi a do Trabalho O Programa Trabalho Seguro ter a dimens o que os senhores quiserem Sua atua o uma afirma o do cidad o juiz 105 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil K J UDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio que est mais pr ximo dos fatos disse o presidente aos gestores O 6 Encontro segue durante toda esta sexta feira Confira a programa o abaixo O evento ocorre na sede do TST em Bras lia e re ne o gestor nacional do programa desembargador Sebasti o Geraldo de Oliveira e representantes de todos os rg os participantes Minist rio do Trabalho Minist rio P blico do Trabalho Pro
379. tou essas atividades at hoje atualmente a CTPS est assinada pela desde 01 02 2010 antes dessa data as atividades de leiturista e entregador eram executadas para a s que por meio de uma empresa terceirizada na poca empresa que prestava servi os para a diz que houve um tempo em que a empresa terceirizada foi a empresa eo servi o tamb m foi para a no final de 1999 para o ano de 2000 a empresa come ou a atuar na regi o que antes dessa data o servi o de leiturista e entregador era prestado para a empresa s vezes havia troca de empresas terceirizadas na presta o de servi o de leiturista e entregador mas continuavam os mesmos empregados e as novas empresas levavam s vezes dois ou tr s meses sem registrar a CTPS ou per odos inferiores a esses referindo tamb m que s vezes ficavam outros per odos sem anota o da CTPS mas permanecia trabalhando na empresa nova que havia passado a desempenhar os servi os n o recordando se esses per odos foi superior a um ano acreditando que n o atualmente o seu coordenador Cristiano da empresa e a sua chefia direta exercida pela senhora S F funcion ria da que antes de a CTPS ser assinada pela a sua chefia direta era de uma empresa terceirizada n o recordando o nome da pessoa que tamb m no per odo entre 1997 e 1998 os servi os executados eram de leiturista e entregador n o recordando qu
380. u padrinho de casamento que por sua vez contratou o irm o do magistrado como advogado do esp lio Como n o foi intimado dessa decis o do conselho o advogado que defendia a parte no processo de invent rio n o p de entrar a tempo com a exce o de impedimento e suspei o contra o juiz O STJ considerou nula a intima o do resultado de processo administrativo feita somente em nome da parte em processo judicial relacionado ao caso sem inclus o de seu advogado constitu do Vista em processo administrativo Por m o STJ considerou no REsp 1 232 828 que a administra o n o pode simplesmente impedir o advogado de retirar autos de processo administrativo da reparti o No caso o advogado tinha uma senha da reparti o para provar que havia tentado obter vista do processo em que pretendia verificar o lan amento de ISS contra seu cliente Mas o hor rio impresso correspondia madrugada de domingo No STJ foi considerado que apesar disso o documento somado presun o de boa f dos advogados servia como prova Mais que isso a autoridade coatora se manifestou informando que realmente n o concedia vista em carga dos processos administrativos Isso configurou a viola o do direito l quido e certo do advogado 95 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil UDICI Al DOTRTDA Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 vol
381. ualmente todos est o centralizados em uma s vara criada exclusivamente para julgar esses processos o chamado Ju zo Auxiliar em Execu o Especializado em Vasp que ficou conhecido na capital paulista como Vara Vasp N meros O Banco do Brasil que ocupava a segunda posi o no ranking em 2012 logo abaixo da Vasp caiu uma posi o ap s ocupar o segundo lugar no levantamento anterior Para descer esse degrau em per odo de um ano o BB eliminou 364 processos tinha 2 472 em 2012 agora reduzidos a 2 108 queda de 17 2 O caso do Santander Brasil ainda mais significativo ocupava a 112 posi o no ano passado e caiu para a 452 com a solu o de quase a metade dos casos 709 Eram 1 525 processos em 2012 e reduziu para 816 em 2013 46 49 a menos A Petrobras outra que registrou melhoria caiu cinco degraus este ano Em 2012 ocupava o 13 lugar com 1 476 processos e em 2013 aparece em 18 com 1 288 redu o de 188 casos em um ano ou 14 59 a menos Entre as 20 primeiras empresas do ranking seis pertencem a segmentos da atividade agricola agroind stria e agropecu ria outras cinco integram o setor de terceiriza o de m o de obra e vigil ncia seguran a privada quatro atuam na rea de transportes duas a reas Vasp e Sata e duas rodovi rias Viplan e Wadel sendo estas duas ltimas tamb m da fam lia Canhedo e duas s o bancos estatais o BB e a Caixa Saiba mais gt Justi a do Trabalho ga
382. um passo importante para o estabelecimento de uma rela o de respeito m tuo e muito di logo com a Administra o do Tribunal em um n vel que permita aos trabalhadores da Justi a do Trabalho ver suas demandas atendidas Em especial a melhoria das condi es de trabalho e o respeito sa de do servidor A luta pela valoriza o dos servidores n o pode prescindir da manuten o de um canal de di logo permanente e efetivo na busca de solu es para a categoria concluiram Participaram Cristiano Bernardino Moreira TRT4 Coordenador da Secretaria de Organiza o e Pol tica Sindical Eliana Falkembach Leonardi TRT Aposentada Coordenadora da Secretaria de Assuntos de Aposentadoria e Pens o Fagner Iohara Xavier Azeredo JF Novo 138 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o gt ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil 9 JUDI CIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es 4 volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio Hamburgo Coord Secretaria de Sa de e Rela es de Trabalho Jos Paulo de Oliveira Barros TRT Coord Secretaria de Pol ticas Sociais Ruy Bittencourt de Almeida Neto JT Porto Alegre Coord Secretaria de Comunica o Diretoria Colegiada Sintrajufe 1 Adriane Carvalho Becker JF Porto Alegre 15 L zaro Martins Acosta JT Caxias 2 Alexandre Baron Polanczyk JE Santa Rosa 16 Leandro da Silva Maia JF Santo Angel
383. unal Regional do Trabalho da 4 Regi o Afe ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil K J UDICIAL Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio pela parte c lculo realizado por um contador judicial c lculo feito por um perito liquida o por arbitramento e por artigos de liquida o procedimento judicial que permite a produ o de provas em quest es relacionadas ao c lculo Os valores definidos na execu o trabalhista podem ser contestados Sim Antes de proferir a senten a de liquida o o juiz do Trabalho pode optar por abrir vista s partes por um prazo sucessivo de dez dias para manifesta o sobre o c lculo em que devem ser indicados itens e valores objeto da discord ncia sob pena de preclus o perda da oportunidade de impugnar o c lculo depois conforme o art 879 8 2 da Consolida o das Leis do Trabalho J o art 884 da CLT possibilita a homologa o direta dos c lculos pelo magistrado com possibilidade de eventual impugna o posterior quando efetuado o dep sito do valor em conta judicial ou realizada a penhora do bem de valor igual ou superior ao da execu o O que acontece ap s a defini o do montante a ser pago Proferida a senten a de liquida o o juiz expede mandado para que o oficial de Justi a intime a parte condenada a pagar a d vida mediante dep sito de dinheiro em ju zo ou oferecimen
384. uo ante Este o sentido da Lei 8 878 94 que assegurou aos trabalhadores ilegalmente despedidos o retorno aos seus respectivos empregos Portanto tratando se de retorno e n o de reingresso no servi o p blico a hip tese n o a de readmiss o mas de t pica reintegra o considerando que a anistia incide sobre todos os fatos e suas circunst ncias que levaram despedida considerada ilegal ou atentat ria Assim considerando as particularidades do caso presente e tendo em vista os efeitos ex tunc da anistia tenho por certo que para o restabelecimento do status quo ante a reintegra o do recorrente no trabalho implica necessariamente dizer que os efeitos da anistia se d o ex tunc ou seja operam retroativamente data do afastamento ilegal Assim considerando as particularidades do caso presente tem se que para o restabelecimento do status quo ante o retorno do recorrente ao trabalho implica necessariamente dizer que os efeitos da anistia se operam retroativamente data do afastamento ilegal Na esteira da jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho entendo que o interregno entre a despedida do autor e o retorno ao trabalho constitui forma at pica de suspens o do contrato de trabalho citando se exemplificativamente os seguintes julgados Processo RR 955 44 2010 5 18 0005 Data de Julgamento 06 06 2012 Relator Juiz Convocado Flavio Portinho Sirangelo 5a Turma Data de Publica o DEJT 15 06 2012 P
385. utor em outro cargo que n o poderia afetar o sal rio recebido em fun o exercida por longo per odo 2a Turma Relatora a Exma Desembargadora T nia Maciel de Souza Processo n 0001536 85 2011 5 04 0014 RO Publica o em 04 07 2013 s ssssserrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrnrrrerrenrerere 62 Redirecionamento da execu o Responsabiliza o de s cio mesmo minorit rio que se beneficia da for a de trabalho do empregado pela totalidade dos cr ditos trabalhistas Se o Especializada em Execu o Relatora a Exma Desembargadora Rejane Souza Pedra Processo n 0066500 19 2009 5 04 0512 AP Publica o em 24 06 2013 eteeeeeeeeteeereeeaeeeereenereeess Rela o de emprego Inexist ncia Contexto dos autos a evidenciar que a autora na condi o de irm ordenada perante igreja visitava pacientes em hospital Aus ncia de subordina o nos moldes do art 3 da CLT 4a Turma Relator o Exmo Desembargador Gilberto Souza dos Santos Processo n 0000588 06 2012 5 04 0016 RO Publica o em 31 07 2013 ssssssrissssrrirsserrrrrsrerrrrrssrrereee Seguro garantia assegurando o valor que corresponderia ao dep sito recursal Incompatibilidade com o processo do trabalho ainda que previsto legalmente art 656 82 do CPC Aus ncia de pronta liquidez a inviabilizar a execu o imediata da parte remanescente art 897 819 da CLT Substitui o para efeito de garantia do ju zo por penhora de val
386. veis para improced ncia da presente cautelar tampouco para revoga o da liminar pois as demandadas at a execu o da a o principal poder o eventualmente quitar os d bitos com FGTS INSS e Fazendas revertendo a situa o e propiciando a aliena o do seu patrim nio Isso sem falar nos contratos de gaveta O arresto propicia o conhecimento por terceiros a respeito da lide Em rela o ao aludido excesso de garantia registro que h v rias penhoras e arrestos recaindo sobre o bem arrestado em valores expressivos de modo que sequer pode se entender seja este suficiente a quita o de todas as d vidas Sem falar de que nesta Especializada tramitam outras a es com igual objeto pelas quais empregados buscam o pagamento de seus cr ditos 70 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o Y e ESCOLA Rio Grande do Sul Brasil J UDICIAI p Ac rd os Senten as Ementas Artigos e Informa es volta ao ndice Ano IX N mero 159 Agosto de 2013 a volta ao sum rio incluindo resilit rias Ademais n o h informa o de outros bens da primeira r livres desimpedidos Relativamente forma o de bloco econ mico entre as r s tal qual aventada na inicial e conforme j mencionado na a o principal julgada por este Ju zo fls 43 44 os estatutos sociais indicam que L M s cio majorit rio das empresas inclusive detendo a administra o de parte delas constand
387. vou que efetivamente tenha efetuado tentativas de negocia o pr via com os suscitados inobservando a legisla o que regula a mat ria raz o pela qual se extingue o feito sem resolu o de m rito nos termos do disposto no art 267 IV do CPC Se o de Diss dios Coletivos Relatora a Exma Desembargadora Maria Madalena Telesca Processo n Maria Madalena Telesca Publica o em 22 07 2013 2 26 DOEN A OCUPACIONAL TUBERCULOSE TRABALHO EM HOSPITAL Reconhecido o nexo de causalidade entre a tuberculose desenvolvida pela reclamante e seu trabalho para o hospital reclamado imp e se o reconhecimento da indeniza o por dano moral e material 3a Turma Relator o Exmo Juiz Marcos Fagundes Salom o Convocado Processo n 0001021 49 2011 5 04 0661 RO Publica o em 19 07 2013 2 27 ESTABILIDADE PROVIS RIA DOEN A OCUPACIONAL DEPRESS O Tendo a per cia m dia atestado que a reclamante foi v tima de uma depress o grave em decorr ncia de situa es que viveu no ambiente de trabalho o que tamb m restou confirmado pela prova testemunhal caracterizada a doen a ocupacional Despedida sem justa causa ap s 10 dez dias de retorno ao trabalho Reconhecimento da estabilidade provis ria assegurada pelo artigo 118 da Lei 8 213 91 que se imp e Senten a que deferiu o pagamento da indeniza o substitutiva mantida Recurso ordin rio da reclamada n o provido 1a Turma Relatora a Exma Desembargadora Iri
388. xandre Corr a da Cruz Processo n 0001587 27 2011 5 04 0231 RO Publica o em 04 07 2013 2 45 AGRAVO DE PETI O DA EXECUTADA PARCELAS DEFERIDAS EM PROCESSO DIVERSO COISA JULGADA Hip tese em que se o empregado teve ganho de causa em outro processo e este transitou em julgado as diferen as deferidas na presente a o devem ser calculadas com base no sal rio real do empregado considerando se a as verbas deferidas na outra a o sem que tal constitua afronta coisa julgada Provimento negado Se o Especializada em Execu o Relator o Exmo Desembargador Luiz Alberto de Vargas Processo n 0236300 57 2005 5 04 0812 AP Publica o em 01 07 2013 2 46 EMBARGOS DE TERCEIRO PENHORA DE ALUGU IS PRINC PIO DA PROPORCIONALIDADE Embora a satisfa o da d vida trabalhista esteja atrelada penhora de alugu is determinada pelo Ju zo da execu o a manuten o da constri o retira da agravante a possibilidade de uma vida digna e saud vel direitos assegurados na Constitui o Federal e no Estatuto do Idoso Se o Especializada em Execu o Relator o Exmo Desembargador George Achutti Processo n 0000899 98 2011 5 04 0026 AP Publica o em 10 06 2013 2 47 AGRAVO DE PETI O DO EXEQUENTE PENHORA DE MARCA A marca de uma empresa devidamente registrada possui valor econ mico podendo ser penhorada Agravo de 60 Revista Eletr nica Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o e ESC

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