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- Associação Brasileira de Horticultura

1. 2 y4 0 141x 1 887 0 071x2 1 887x 12 187 m g 02 1 5 0 0 E i 0 40 35 y1 0 02x2 1 599x 24 223 104 0 59x 63 11x2 1682 8x 13183 30 y2 0 019x2 1 497x 22 49 104 0 42x 44 16x2 1096 8x 7911 30 a 5 25 y3 0 02x2 1 635x 25 656 104 0 47x 52 38x2 1455 9x 11902 x 20 20 gt 15 y4 0 141x 1 887 104 146 8x 2030 6 J Bla As a 10X x 10 tx 4 w j o J 5 E 0 0 15 75 10 20 T1 T2 T3 T4 T1 B A x y1 y2 y3 e y4 denotam os valores das vari veis nos tratamentos Ty Ls Tye 1 js respectivamente Dias ap s semeadura Exp Il BH 40 50 60 70 T2 T3 T4 fs lt Figura 2 Taxa de crescimento absoluto da parte a rea TCAPA taxa de crescimento relativo da parte a rea TCRPA e taxa de assimila o l quida da parte a rea TALPA do mel o irrigado submetido a diferentes n veis de salinidade nos Experimentos Exp I e II Mossor RN 2001 e 2002 ca AFE e raz o de rea foliar da parte a rea RAFPA nos experimentos I e II No desdobramento de DAS dentro de cada n vel de salinidade tratamen to para o IAF a resposta foi c bica para os tr s tratamentos menos salinos e li near para o tratamento mais salino Fi gura 1 as equa es indicaram valores de IAF m ximo aos 54 54 e 56 DAS e maior taxa de crescimento aos 36 35 e 37 DAS respectivamente nos tratamen tos T I e Ty Em To na ltima coleta 6
2. e alface Quatro Esta es N stor A Heredia Z rate Maria do Carmo Vieira Artur Renan Giuliani Marcelo Helmich Everton Geraldo Chiquito Ana Helaise Amadori UFMS DCA C Postal 533 79804 970 Dourados MS Bolsista CNPq Bolsista Inicia o Cient fica Conv nio FUNDECT CNPgq Bolsista Inicia o Cient fica Conv nio UFMS CNPg Aluno volunt rio E mail nahz terra com br RESUMO Estudou se a produtividade e a renda bruta do taro Colocasia esculenta Chin s da cenoura Daucus carota Brasilia e da al face Lactuca sativa Quatro esta es em cultivo solteiro e dos cons rcios taro cenoura e taro alface nas condi es ambientais de Dourados MS Os cinco tratamentos foram arranjados no campo no delineamento experimental em blocos casualizados com cinco repeti es Para cada esp cie avaliaram se diferentes componentes das plantas O cons rcio foi avaliado utilizando se a express o da raz o de rea equivalente RAE e sua valida o foi pela determina o da renda bruta As maiores produ es de alface foram de 1 57 2 09 e 6 59 t ha para massas de cabe as comerciais n o comer ciais e pendoadas respectivamente obtidas com o cultivo solteiro As cenouras cultivadas solteiras foram 6 5 cm mais altas e produzi ram 6 83 t ha a mais de massa fresca de ra zes comerciais em rela o s consorciadas com o taro Chin s As maiores produ es de folhas rizomas
3. es e tr s plantas por parcela uma planta por vaso e conduzido em casa de vegeta o O n mero de folhas di metro da roseta massa da mat ria seca MS de folhas e ra zes e teores de nutrientes foram avaliados As plantas cultivadas em X apresentaram valores de MS de folhas e de ra zes mais altos que aquelas em MC mas n o diferiram estatisticamente daqueles observados nas plantas em MCL As plantas cultivadas em MC e MCL apresentaram caracter sticas semelhantes indicando que a alta condutividade el trica encontrada no substrato MC n o preju dicou o ac mulo de mat ria seca As plantas cultivadas em MC e MCL apresentaram menores teores foliares de N P S que as culti vadas em X por m com colora o e arquitetura foliares mais atrati vas Os diferentes n veis de aduba o utilizados n o tiveram efeito diferenciado sobre as caracter sticas de crescimento nem sobre os teores de nutrientes nas plantas Palavras chave brom lia casca de coco substrato xaxim ABSTRACT Coconut fiber and foliar fertilization on the growth and nutrition of Cryptanthus sinuosus Cryptanthus sinuosus plants were grown in three substrates coconut mesocarp MC rinsed coconut mesocarp MCL and tree fern fiber X aiming to compare the effect of green coconut fiber as substrate to tree fern fiber on the plant growth and nutrient contents under three foliar fertilization levels 50 100 and 150 of a solution containing 210 mg L of N 31
4. o de porta enxertos de gravioleira observaram que o h mus de minhoca caracteriza se por proporcionar um ade quado desenvolvimento vegetativo e do sistema radicular al m de funcionar como eficiente fonte de mat ria org ni ca para as plantas Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Estudo de adubos e substratos org nicos no desenvolvimento de mudas micropropagadas de helic nia Bosa et al 2003 avaliaram o cres cimento de mudas de Gipsophila paniculata em diferentes substratos durante a aclimatiza o Seus resulta dos indicaram que os substratos perlita turfa e casca de pinus perlita turfa s o adequados nesta fase provavelmen te devido ao fato de apresentarem alta capacidade de reten o de gua pois a disponibilidade de gua otimiza a aclimatiza o desta esp cie A aclimatiza o de pl ntulas de violeta africana Saintpaulia ionantha Wendl foi estudada por Maciel et al 2000 que obtiveram uma taxa de 100 de sobreviv ncia em v rias combina es de areia e composto org nico sendo que a propor o de 1 1 resultou em maior ac mulo de mat ria fresca Weber et al 2003 estudaram o crescimento e o ac mulo de nutrientes em mudas micropropagadas de abacaxizeiro em tubete e conclu ram que a mistura de casca de arroz carbonizada vermiculita e vermicomposto 1 1 1 constitui alter nativa para a aclimatiza o de mudas A mistura de casca de arroz carboniza da e p de casca de coco
5. o n o foi capaz de detectar as diferen as de vigor entre os lotes Isso verificado com freqii n cia na rotina dos laborat rios de semen tes visto que este teste necessariamen te conduzido em condi es considera das ideais para a esp cie e por isso n o detecta pequenas varia es de vigor Marcos Filho 1999b A emerg ncia de pl ntulas em substrato em bandeja foi o teste usado como refer ncia na compara o com os demais testes de vigor Durante o per o do de condu o do teste o ambiente do t nel pl stico apresentou temperaturas de 27 9 C e umidades relativas de 68 29 9 Este teste foi capaz de separar os lotes em tr s classes de vigor alto lotes 1 2 e 3 m dio lote 4 e baixo 5 Os testes de emiss o de raiz prim ria apresentaram resultados contradit Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 2 Resultados dos testes de germina o G e de vigor avaliado pelo teste de emer g ncia de plantulas em substrato para mudas em bandeja EB primeira contagem de germi na o aos 5 dias ap s a semeadura PC emiss o de raiz prim ria ER ap s 48 56 72 80 e 96 horas envelhecimento acelerado EA e envelhecimento acelerado em solu o salina EAS por 48 e 72 horas condutividade el trica CE 2 4 6 8 e 24 horas de sementes de cinco lotes de tomate Botucatu UNESP 2001 oo Lotes Avalia o de qualidade CV 2 3 4 G 91 A 82 A 82 A 83 A 80 A 7 12 E B
6. o nutritiva foi preparada a partir da gua da rede urbana Departa mento Municipal de guas e Esgotos de Uberl ndia DMAE a qual foi ana lisada pelo Instituto de Qu mica da Uni versidade Federal de Uberl ndia UFU estando de acordo com as especifica es de Martinez 1997 Este recomenda que ao se usar gua da rede urbana con veniente deix la em repouso por cerca de 24 horas para elimina o do cloro Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Produ o hidrop nica de alface em solu o nutritiva com e sem sil cio usado em seu tratamento Para tanto foi instalado um reservat rio com capaci dade de 1000 litros Para o preparo de 1000 litros da so lu o nutritiva proposta por Furlani et al 1999 foi utilizado um kit comer cial para hidroponia denominado kit b sico Tabela 1 Todos os reagentes com exce o das fontes de micronu trientes que j v m na forma l quida pronta para o uso foram dissolvidos separadamente em um balde antes de serem adicionados ao reservat rio de 1000 L Esse cuidado foi tomado para se evitar uma rea o pr via entres os reagentes que poderia ocasionar a for ma o de precipitados No momento da transfer ncia das plantas para os perfis de 100mm foram ajustados a condutividade el trica CE e o pH das duas solu es O manejo da solu o nutritiva foi realizado diariamente atrav s da repo si o da gua consumida do acompa nhamento da condu
7. ESALQ 11 27p NATALE W COUTINHO ELM BOARETTOA PEREIRA FM 1996 Dose mais econ mica de adubo nitrogenado para a goiabeira em for ma o Horticultura Brasileira 14 196 199 PEREIRA PRG FONTES PCR 2005 Nutri o mineral de hortali as In FONTES PCR ed Olericultura Teoria e Pr tica Vi osa UFV p 39 55 PIMENTEL AAMP 1985 Olericultura no tr pi co mido hortali as na Amaz nia S o Pau lo Agron mica Ceres 322p POTAFOS Associa o brasileira para pesquisa da potassa e do fosfato 1990 Pot ssio necessi dade e uso na agricultura moderna 45p RAIJ BV 1991 Fertilidade do solo e aduba o Piracicaba Ceres 343p SAEG 2001 Sistema para An lises Estat sticas e Gen tica vers o 8 0 Vi osa Funda o Arthur Bernardes SILVA JBC LOPES CA MAGALH ES JS 2002 Cultura da batata doce In CEREDA MP Agricultura Tuberosas amil ceas Latino Americanas S o Paulo Cargill 2 449 503 SOARES KT MELO AS MATIAS EC 2002 A Cultura da batata doce Ipomoea batatas L Lam Jo o Pessoa EMEPA PB 26p EMEPA PB Documentos 41 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 323 HEREDIA ZARATE NA VIEIRA MC GIULIANI AR HELMICH M CHIQUITO EG AMADORI AH 2006 Taro Chin s em cultivo solteiro e consor ciado com cenoura Brasilia e alface Quatro Esta es Horticultura Brasileira 24 324 328 Taro Chin s em cultivo solteiro e consorciado com cenoura Brasilia
8. Estudo de adubos e substratos org nicos no desenvolvimento de mudas micropropagadas de helic nia Mg Cu Fe Mn Zn e Na As an lises f sicas inclu ram a condutividade el tri ca CE o volume de s lidos Vs o volume de poros Vp a rela o Vp Vs a porosidade total PT a capacidade de reten o de gua CRA e o espa o de aera o EA A aclimatiza o foi feita em condi es de casa de vegeta o com sombreamento de 80 temperatura de 30 5 C e irriga o por nebuliza o de 30 minutos tr s vezes ao dia Ap s 75 dias da implanta o do experimento foram avaliadas a porcentagem de so breviv ncia a altura total da planta o di metro do pseudocaule na altura do colo da planta o n mero de folhas e a rea da terceira folha obtida atrav s de um aparelho LICOR modelo LI 3000 A utiliza o destas vari veis na avalia o do desenvolvimento das plantas foi realizada de acordo com Matos 2000 O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com oito re peti es sendo a unidade experimental constitu da por cinco mudas Foram es tabelecidos contrastes ortogonais defi nidos a priori C1 p de casca de coco seco ou verde x casca de arroz carbo nizada C2 p de casca de coco seco x p de casca de coco verde e C3 Vitasolo x h mus de minhoca Os da dos obtidos foram submetidos an lise de vari ncia e as m dias comparadas atrav s do teste F a 1 e 5 de pro
9. FRIEND DJC POMEROY ME 1970 Changes in cell size and number associated with the effects of light intensity and temperatures on the leaf morphology of wheat Canadian Journal of Botany 48 85 90 GOMES FT 2000 Crescimento fotossintese e metabolismo do nitrog nio em alfafa nodulada sob supress o e ressuprimento de fosfato Vi cosa UFV 1000p Tese doutorado HENDRIKS H BOS R WOERDENBAG HJ 1996 The essential oil of Tanacetum parthenium L Schultz Bip Flavour and Fragrance Journal 11 367 371 HENDRIKS H ANDERSON WILDEBOER Y ENGELS G BOS R WOERDENBAG HJ 1997 The content of parthenolide and its yield per plant during the growth of Tanacetum parthenium Planta Medica 63 356 359 HEWLETT MJ BEGLEY MJ GROENEWEGEN WA HEPTINSTALL S KNIGHT DW MAY J SALAN U TOPLIS D 1996 Sesquiterpene lactones from feverfew Tanacetum parthenium isolation structural revision activity against human blood platelet function and implications for migraine therapy Journal of Chemical Society 1 1979 1986 LM Carvalho et al HODGE JE HODFREITER BR 1962 Determination of reducing sugars and carbohydrates In WHILSTER RL WOLFROM ML ed Methods in carbohydrates chemistry New York Academic Press 1 380 394 KASPERBAUER MJ 1994 Light and plant development In WILKINSON RE ed Plant environment interactions New York Marcel Dekker 599p LI Y CRAKER LE POTTER T 1996 Effect of light level on essential oil produ
10. Redu o da severidade da doen a ENM5 ENM9 ENM13 ENM16 ENM32 ENM43 Bact rias endofiticas Figura 1 Redu o da severidade da mancha aquosa do mel o por isolados de bact rias endof ticas ENMS n o identificado ENM9 Bacillus cereus ENM13 Bacillus sp ENM16 B cereus ENM32 Bacillus subtilis ENM43 Bacillus sp atrav s do tratamento de sementes pr inoculadas com Acidovorax avenae subsp citrulli em casa de vegeta o IAMSUPASIT N CHACKRABORTY S CAMERON DF ADKINS SW 1993 Components of quantitative resistance to anthracnose Colletotrichum gloeiosporioides in tetraploid accessions of the pasture legumes Stylosanthes hamata Australian Journal of Ex perimental Agriculture 33 855 860 LUNA CL MARIANO RLR SOUTO MAIOR AM 2002 Production of a biocontrol agent for crucifers black rot disease Brazilian Journal of Chemical Engineering 19 133 142 MARIANO RLR GOMES AMA ASSIS SMP SILVEIRA EB 2005 Mecanismos de a o de bact rias promotoras de crescimento de plantas In MARIANO RLR SILVEIRA EB Coords Manual de pr ticas em fitobacteriologia Reci fe RLR Mariano p 143 158 MARIANO RLR SILVA VAV SILVA AMF MEDEIROS FHV VIANA IP 2004a Ocorr n cia da mancha aquosa do mel o na Bahia Fitopatologia Brasileira 29 147 S148 Resumo MARIANO RLR SILVEIRA EB 2004 Mancha aquosa importante bacteriose do meloeiro no Brasil Anais da Academia Pernambucan
11. This study aimed at evaluating the effect of edible coatings on tomato cv Debora post harvest quality The following waxing emulsions were used wax of carnauba Fruit Wax H2 18 emulsion of resins Fruit Wax M AC 18 and wax of carnauba Megh Wax ECF 124 18 tomatoes without wax were used as reference A totally randomized experiment was installed using 40 fruits for each treatment After cleaning and application of the waxes the fruits were stored at 12 5 C and 25 C and 90 RH Analyses for weight loss color and quality were carried out during fifteen days After storage fruits were evaluated for firmness pH soluble concentration of solids vitamin C total acidity and a sensorial analysis Tomatoes treated with Megh Wax ECF 124 presented minor weight losses and firmer fruits in both temperatures Fruits treated with Fruit Wax M AC and Megh Wax ECF 124 showed the highest percentage of fruits edible for consumption There was no significant difference between treatments for color and chemical analyses except for fruits covered with Fruit Wax M AC that showed low level of vitamin C on both temperatures and higher pH level at 25 C Fruit Wax M AC and Megh Wax ECF 124 did not affect flavor and odor on fruits Wax application contributed to reduce weight loss and the number of fruits discarted due to physical damage and diseases Megh Wax ECF 124 was the most efficient wax for keeping fruit quality Keywords Lycopersicon esculentu
12. dos de meloeiro em diferentes n veis de salinidade da gua de irri ga o e submetidas a um estresse salino atrav s da embebi o Os tratamentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3x5 sementes tratadas com e sem pr embebi o em solu o salina de NaCl 6 g L tr s h bridos de meloeiro Hy Mark Honey Dew Red Flesh e Daimiel e cinco n veis de condutividade el trica da gua de irriga o 0 45 1 30 2 15 3 00 e 3 85 dS mr com tr s repeti es Foram feitas avalia es da porcentagem de germina o velocidade de emerg ncia rea foliar altura e massa seca da parte a rea O tratamento pr germinativo de sementes de meloeiro com solu o salina 6 g L proporcionou maior massa seca da parte a rea das pl ntulas e um aumento significativo na porcentagem de germina o Por outro lado a salinidade da gua de irriga o reduziu a rea foliar a massa seca da parte a rea da pl ntula e a altura da pl ntula A cultivar Daimiel destacou se como a mais tolerante a salinidade em raz o das maio res estimativas da rea foliar massa seca da parte a rea e altura da pl ntula Palavras chave Cucumis melo L pl ntulas produ o osmocondicionamento ABSTRACT Germination and initial growth stage of melon plant hybrids due to salinity Cultivation sites with intense evaporation rates drainage deficit and inadequate use of fertilizers have increased the problems
13. es gen ti cas Vi osa UFV 94p Disserta o CAETANO LCS FERREIRA JM ARA JO M 1999 Produtividade da alface e cenoura em sistema de consorcia o Horticultura Brasi leira 17 143 146 CAMARA FLA CASALI VWD THIEBAUT NA Heredia Zarate et al JTL MEDINA PVL 1985 Epoca de plantio ciclo e amassamento dos pec olos da mandioquinha salsa Horticultura Brasileira 3 25 28 DESTRO D MONTALVAN R 1999 Melhora mento gen tico de plantas Londrina UEL 818p DIAGN STICO da produ o e do abastecimen to de hortigranjeiros produtos agroindustriais e pescado no Estado de Mato Grosso do Sul 1998 Bras lia MA SDR PNFC 334p EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de So los 1999 Sistema brasileiro de classifica o de solos Bras lia Embrapa Produ o de In forma o Rio de Janeiro Embrapa Solos 412p FAO 2004 6 de abril FAOSTAT data base results 2003 Dispon vel em http www apps fao org FILGUEIRA FAR 2000 Novo manual de olericultura agrotecnologia moderna na pro du o e comercializa o de hortali as Vi o sa UFV 402p HARDER WC 2004 Produ o e renda bruta de r cula Eruca sativa Mill Cultivada e de almeir o Cichorium intybus L Amarelo em cultivo solteiro e consorciado Dourados UFMS 26p Disserta o HEREDIA Z RATE NA 1990 Propaga o e tra tos culturais em inhame Colocasia esculenta L Schott cultivado em solo seco In EN CONTRO NACIONAL
14. gas Parentoni et al 1990 Em rela o ao consumidor as caracter sticas mais exigidas s o a colora o amarelo alaranjada e o pericarpo mais fino que contribui para a maciez do gr o Lemos et al 1999 O milho a esp cie de maior diver sidade gen tica na natureza Bull 1993 Isso facilita a explora o da heterose especialmente em programas que alme jem o desenvolvimento de cultivares Existem entre outros dois grupos heter ticos principais denominados de duro e dentado A maioria dos h bridos de milho pertence a tais grupos heter ticos Fancelli amp Dourado Neto 1996 Em programas de sele o recor rente rec proca o melhoramento ocorre simultaneamente em ambas popula es ampliando a cada ciclo o potencial ge n tico das popula es e das linhagens derivadas e consequentemente dos h bridos resultantes Eyherabide amp Hallauer 1991 O melhoramento gen tico do milho doce pode ser resumido em duas a es introdu o do car ter doce monog nico recessivo a partir de uma fonte gen ti ca qualquer em um material de endosperma normal ou utiliza o de germoplasma doce em um programa de melhoramento de rotina Parentoni et al 1990 O m todo de retrocruzamento a principal ferramenta para incorporar caracter sticas monog nicas O m todo se baseia em introduzir um gene de in teresse como o car ter doce em deter minado material gen tico superior atra v s de cruzam
15. gua do solo Ym na profundidade de 0 15 m servia para indicar se no mo mento antes da irriga o a l mina e a frequ ncia de irriga o adotada aten diam ao valor considerado cr tico para o mel o 30 kPa Tanto os instrumen tos a 0 15 m como nas demais profun didades serviram para quantificar a gua armazenada no solo e ao se calcu lar a l mina de irriga o pela ETc sa bia se se o solo era capaz de comport la indicando se estava de acordo com a necessidade h drica da planta No expe rimento I as l minas de irriga o apli cadas nos per odos de 0 a 30 31 a 50 e 51 a 70 dias ap s semeadura DAS fo ram respectivamente de 108 136e 101 mm No per odo entre um experimento e outro 264 dias a precipita o pluviom trica foi de 1 228 00 mm e fo ram aplicados 38 1 mm de irriga o com plementar em cultura intercalar de mi lho usando se a gua S No experimen to II as l minas de irriga o aplicadas nos per odos de 0a 30 31 a 50 e 51 a 68 DAS foram respectivamente de 95 132 e 85 mm Os valores m dios de temperatura m dia Tmed m xima Tmax e m ni ma Tmin umidade relativa UR ve locidade do vento a 10 m V insola o I e ETo para os experimentos I e II foram de 28 9 35 0 e 24 2 C 65 59 5 5 m s 9 1 he 6 6 mm d e de 28 4 35 1 e 23 2 C 62 8 6 0 m s 10 4 h e 7 1 mm d respectivamente Em ambos os experimentos as adu ba es foram realizadas de acor
16. rea foliar O au mento na rea foliar total pode decorrer tanto de aumento na expans o celular quanto de aumento no n mero de divi s es celulares ao longo da l mina foliar Friend amp Pomeroy 1970 A redu o na rea foliar total das plantas verificada nas ltimas pocas de colheita provavelmente ocorreu de vido tanto perda das folhas senescentes folhas mais basais quanto redu o nas dimens es das folhas Isto porque a metodologia de rea foliar total por plan ta considerou n o apenas o n mero de folhas em cada planta mas tamb m a dimens o A redu o na irradi ncia luminosa incidente nas plantas de artem sia n o alterou significativamente o ac mulo de massa fresca e seca da planta inteira da dos n o apresentados apesar de ter cau sado aumento significativo na altura e na rea foliar total de cada planta Fi 291 LM Carvalho et al 16 ___ 0 de sombra 160 b o 44 de 30 de sombra Le 50 de sombra T WO e gt 12 gt D 120 D 10 E 8 z 1004 es 2 e 804 A astern aa p 3 r 8 3 60 4 e m g 0 Y 55 5000 0 3214D 8 a x S 4 30 Y 51 624 0 3714D 8 z pe 2 50 Y 49 04 0 3714D 2 0 Y 69 6321 4 83852D 0 0307151D S 00 E 30 Y 116 52831 4 83852D 0 0307151D amp vw A 50 Y 115 65535 4 83852D 0 0307151D 30 45 60 75 90 105 0 i i i 30 45 60 75 90 105 200 5 c 1
17. ses dois gen tipos n o possuem o gene braqu tico br2 respons vel pela redu o do porte da planta Verificou se as sim que durante o retrocruzamento o gene braqu tico foi totalmente recupe rado Para o car ter altura de inser o de espiga principal Tabela 3 os h bri dos H43IN e UENF506 8 apresentaram ganho de heterose de 5 6 e 4 9 res pectivamente O n mero de plantas por parcela Tabela 4 n o apresentou diferen a sig nificativa variando de 21 a 24 7 plan tas por fileira de cinco metros O h bri do H43IN apresentou um ganho de heterobeltiose de 13 9 enquanto que o h brido UENF506 8 apresentou heterose de 2 1 Com rela o ao n mero de espigas Tabela 4 p de se distinguir tr s gru pos o primeiro composto pelos mate riais 43IN e Doce de Cuba com 21 2 e 20 2 espigas por fileira respectivamen te o segundo grupo composto pelos materiais Piran o 8 Cimmyt 8 e UENF506 8 que apresentaram 33 5 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Caracteriza o e avalia o agron mica de h bridos e linhagens de milho doce sul 34 0 e 34 0 espigas por fileira respecti vamente e o terceiro grupo interme di rio aos dois anteriores composto pelo restante dos materiais onde o n mero de espigas por fileira variou entre 24 0 e 28 5 Em rela o a esta caracter stica o h brido H43IN apresentou ganho de heterobeltiose de 9 2 enquanto o h brido UENF506 8 apresentou heterose de 0
18. to individual das folhas possam ocor rer elas s o bastante complexas e dif ceis de serem explicadas Benincasa 1988 Portanto ressalta se que a equa o linear decrescente AFE 2 004 DAS 310 06 R 0 74 com maior signific ncia de F p lt 0 01 e ligeira di minui o do coeficiente de determina o R pode representar o comporta mento da AFE para T de forma id nti ca ao ocorrido em T T e T Para RAFPA obteve se efeito linear decrescente com o tempo nos quatro tra tamentos Esta caracter stica por rela cionar a rea foliar AF com toda FSPA acumulada reflete a mat ria seca pro duzida pelas folhas atrav s da fotoss ntese e distribu da para os outros constituintes da parte a rea tamb m tende a apresentar menores oscila es de valores ao longo do tempo do que a AFE que determinada utilizando se apenas a fitomassa seca da folha FSF A diminui o da RAFPA com o tempo parece ser ontog nica indicando que gradativamente uma quantidade menor de assimilados destinada s folhas Negreiros 1995 e N brega et al 2001 Quando se determinou a TCAPA mediante a derivada das equa es ajus 338 tadas para a FSPA verificaram se equa es de comportamento quadr tico nos tr s primeiros n veis salinos T T e T e linear no maior n vel T Isto signi fica que na planta irrigada ao longo do ciclo com n veis salinos at 3 2 dS m a TCAPA cresceu at atingi
19. 0 0 cmol dm Ca 2 6 cmol dm Mg 0 6 mol dm CTC 6 7 cmol dm V 85 e mat ria org nica 8 11 g dm A aduba o de plantio foi realizada de acordo com recomenda es do La borat rio de Qu mica e Fertilidade do Solo da Universidade Federal da Para ba Embrapa 1997 e constou da aplica o de 20 t ha de esterco bovino 200 kg ha de superfosfato simples e 68 kg ha de cloreto de pot ssio Na aduba o de cobertura aplicaram se as doses de N definidas no delineamento expe rimental diretamente no solo em cir culo ao redor das plantas e via foliar 10 g de N L de gua Na aplica o do N no solo foram fornecidos por par cela 0 60 5 121 242 302 e 484 g de ur ia conforme a distribui o dos tra tamentos sendo 50 aos 30 e o restan te 60 dias ap s o plantio Na aplica o do N via foliar foram realizadas duas pulveriza es com aux lio de pulveri zador costal com capacidade de 20 li tros nos mesmos per odos de aplica o no solo e nas mesmas doses sendo di lu das na propor o de 10 g de N L de gua com volume de calda de 5 litros por parcela O preparo do solo constou de ara o gradagem e confec o de leir es No plantio foram utilizadas duas ramas por cova da cultivar Rainha Branca retira das de plantio jovem cortadas um dia de anteced ncia para facilitar o mane jo e seccionadas em peda os de apro ximadamente 0 40 m de comprimento contend
20. 0 36 A 0 59 0 33 0 708 F 0 12 0 12 CR G 0 18 0 13 A 0 09 0 39 F 0 34 DR G 0 30 A 0 40 Significativo ao nivel de 1 de probabilidade pelo teste t NFP n mero de folhas m dio por planta em cada parcela CF comprimento m dio da maior folha PR peso m dio da raiz por parcela CR comprimento m dio da raiz por parcela DR di metro m dio de raiz por parcela DX di metro m dio do xilema da raiz por parcela Foram calculadas ainda as correla es fenot pica genot pica e ambiental para os seis caracteres avaliados Tabe la 2 A mencionada magnitude do va lor de correla o genot pica positiva entre PR e DR 0 84 foi muito pr xima ao valor encontrado por McCollum 1971 para este par de caracteres r 0 87 Vieira et al 2001 tamb m en contraram valor similar r 0 90 em pro g nies da cultivar Alvorada Singh 2002 avaliando valores de correla o em caracteres de raiz de cenoura verifi cou a ocorr ncia de coeficientes de cor rela o genot pica alta e positiva entre comprimento e peso de raiz Estes resul tados s o de certa maneira esperados uma vez que peso de raiz uma caracter stica dependente dentre outros atributos da largura e comprimento da raiz A estimativa do valor de correla o genot pica negativa observado entre NFP e DX r 0 25 poderia ser de corrente da exist ncia de pleiotropia ou de alelos ligados em fase de repuls o interessante tamb m notar
21. 08 W Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Irriga o por gotejamento do tomateiro industrial durante o est dio de frutifica o na regi o de Cerrado e altitude de 997 m O clima segundo classifica o de K ppen do tipo Cwa tropical de altitude mesot rmico com chuvas no ver o e seca no inverno O solo do tipo Latossolo Vermelho distr fico fase cerrado e textura argilo sa com reten o de gua vol na camada de 0 a 40 cm e intervalo de ten s o P de 5 a 1500 kPa expressa por on 24 2 14 8 f1 0 055 xw 7 Os tratamentos aplicados exclusiva mente durante o est dio de frutifica o consistiram de seis turnos de rega 0 25 quatro irriga es por dia 0 5 duas ir riga es por dia 1 2 4 e 8 dias O es t dio de frutifica o correspondeu ao per odo entre o in cio de frutifica o 50 de plantas com pelo menos um fru to e o in cio da matura o de frutos 5 de frutos maduros ou seja entre o 31 e o 88 dia ap s o transplante das mudas O transplante das mudas do h brido Heinz 9992 foi realizado na segunda semana de maio de 2001 no espa amento de 30x120 cm em solo previamente irrigado As parcelas expe rimentais posicionadas dentro de uma rea de plantio cont nuo foram de 28 8 m 4 fileiras de 6 0 m tendo sido co lhidas as plantas em 5m de cada uma das duas linhas centrais A aduba o foi com 200 kg de N 300 kg de K O 600 kg de
22. 1 1 resultou em baixo desempenho das mudas o que os autores atribuem a certas caracter s ticas do p de casca de coco como m agrega o f sica baixa reten o de gua e limita o nutricional Um recente trabalho relata a aclimatiza o de Heliconia bihai em areia lavada vermiculita textura m dia e PlantMax Horticultura a pleno sol e sob 30 40 50 60 70 e 80 de sombreamento Avaliou se a sobrevi v ncia de pl ntulas micropropagadas durante 28 dias ap s a transfer ncia para as condi es ex vitro As maiores taxas de sobreviv ncia 95 foram obtidas com a utiliza o de areia lavada e PlantMax Horticultura sob 80 e 70 de sombreamento respectivamente Os autores n o consideram recomend vel a utiliza o de vermiculita para a aclimatiza o desta esp cie uma vez que a maior taxa de sobreviv ncia que obtiveram com este substrato foi de 32 5 com 80 de sombreamento Rodrigues et al 2005 Com base nos resultados obtidos neste trabalho pode se concluir que a Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 aclimatiza o de Heliconia bihai pode ser efetuada temperatura de 30 5 C irriga o por nebuliza o de 30 minu tos tr s vezes ao dia com sombreamento de 80 recomendando se como substrato a combina o de cas ca de arroz carbonizada com h mus de minhoca na propor o de 3 1 AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela concess o de bolsas REFER NCIAS AQUINO AM ALMEIDA DL S
23. 1992 Melhora mento gen tico e cultivares de milho doce In Gama EEG A Cultura do Milho Doce Sete Lagoas EMBRAPA Centro Nacional de Pes quisa de Milho e Sorgo p 9 12 Circular T c nica GOLDMAN IL TRACY WF 1994 Kernel protein concentration in sugary 1 and shrunken 2 sweet corn HortScience 29 209 210 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat s tica 2005 03 de mar o Municipal Agricultural Production 2003 Dispon vel em http www ibge gov br english presidencia n o t i c i a s 1 not cia _visualiza php id_noticia 259 amp id_pagina 1 LEMOS MA GAMA EEG PARENTONI SN OLIVEIRA AC REIFSHNEIDER FJB SAN TOS JPO TABOSA JN 1999 Capacidade geral e espec fica de combina o em h bridos simples de milho doce Ci ncia e Agrotecnologia 23 48 56 OLIVEIRA VPS 1996 Avalia o do sistema de irriga o por sulco da fazenda do alto em Campos dos Goytacazes RJ Campos dos Goytacazes UENF 94p Tese mestrado OMETTO JC 1981 Bioclimatologia tropical S o Paulo Agron mica Ceres p 390 398 PAIVA J NIOR MC VON PINHO RG VON PINHO EVR RESENDE SGR 2001 Desem penho de cultivares para a produ o de milho verde em diferentes pocas e densidades de semeadura em Lavras MG Ci ncia e Agrotecnologia 25 1235 1247 287 PATERNIANI E 1988 Diversidade gen tica em plantas In ENCONTRO SOBRE RECUR SOS GEN TICOS Anais Jaboticabal UNESP FCAVJ p 75 77 PARENTONI SN GAMA EEG MAGNAV
24. 2000 Consumption patterns and food attitudes of a sample of 657 low income people in France Food Policy 25 91 103 SILVA ET SCHWONKA F 2001 2006 15 de junho Viabilidade econ mica para a produ o de alface no sistema hidrop nico em Colombo regi o metropolitana de Curitiba PR Scientia Agraria 2 Dispon vel em http calvados c3sl ufpr br ojs2 index php agraria TRE GO 2004 7 de mar o Pesquisa Eleitoral em HTML Off line Dispon vel em www tre go gov br VILLELA NJ HENZ GP 2000 Situa o atual da participa o das hortali as no agroneg cio brasileiro Cadernos de Ci ncia e Tecnologia 17 71 89 WAGSTAFF A WATANABE N 2000 Socioeconomic inequalities in child malnutrition in the developing world The World Bank Policy Research Working Paper Series 2434 42p 372 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 comunica o cient fica OLIVEIRA A SANTOS MHM SILVEIRA EB GOMES AMA MARIANO RLR 2006 Biocontrole da mancha aquosa do mel o pelo tratamento de sementes com bact rias epif ticas e endof ticas Horticultura Brasileira 24 373 377 Biocontrole da mancha aquosa do mel o pelo tratamento de sementes com bact rias epif ticas e endof ticas Aldenir de Oliveira Marcos H M dos Santos Elineide B da Silveira Andr a M A Gomes Rosa de LR Mariano UFRPE R Dom Manoel de Medeiros s n Dois Irm os 52171 030 Recife PE Estudante de Agronomia Dept Biologia Micro
25. Ana C P P Carvalho Jo o P S Morais Embrapa Rond nia C Postal 406 78900 970 Porto Velho RO Embrapa Agroind stria Tropical C Postal 3761 60511 110 Fortaleza CE E mail mauricio Ocpafro embrapa br RESUMO Avaliou se a efici ncia de combina es de substratos org nicos casca de arroz carbonizada p de casca de coco verde e seco e adubos Vitasoloa e h mus de minhoca em esquema fatorial 3x2 na propor o de 3 1 v v na aclimatiza o de pl ntulas de Heliconia bihai provenientes de cultivo in vitro Foram estabelecidos contras tes ortogonais definidos a priori p de casca de coco x casca de arroz carbonizada p de casca de coco seco x p de casca de coco verde e Vitasolo x h mus de minhoca Ap s 75 dias avaliou se a altura das plantas o di metro do pseudocaule o n mero de folhas e a rea da terceira folha Em rela o a todas as vari veis estudadas a casca de arroz carbonizada foi mais eficiente do que o p de casca de coco o p de casca de coco verde ou seco n o diferiram signifi cativamente entre si entre os adubos testados o h mus de minhoca foi o que resultou em maior desenvolvimento das pl ntulas Palavras chave Heliconia bihai micropropaga o aclimatiza o ABSTRACT Effects of organic fertilizers and substrates on development of micropropagated heliconia plantlets The efficiency of three different organic substrates carbonised rice hull dry and green coir du
26. Foram fornecidos 0 26 g planta de N na forma de sulfato de am nio e 500 g planta de Biomix como fonte de ma t ria org nica Quanto ao f sforo utili zou se uma dose 50 superior 3 9 g planta de P O recomendada devido ao aumento que ocorre no ciclo da alfa ce Este nutriente foi fornecido apenas no plantio utilizando se o superfosfato triplo como fonte A an lise qu mica do Biomix indi cou valor de pH de 7 7 e os valores de MO N P O K O Ca Mg e de S ex pressos em respectivamente de 53 1 30 0 90 0 47 6 80 0 25 e 0 34 A rela o C N foi de 23 1 e a umidade do composto de 60 Na aduba o de cobertura foram for necidos o nitrog nio e o pot ssio A Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 aduba o de cobertura com nitrog nio foi feita com nitrato de c lcio 0 19 g planta de N por aplica o e realizada inicialmente aos 10 18 e aos 24 dias ap s o transplante DAT conforme re comenda o de Raij et al 1996 para a produ o de cabe a Ap s as plantas atingirem o ponto comercial 33DAT continuou se aplica o semanal des sa mesma dose at a colheita das semen tes 121 DAT fornecendo um total de 3 5 g planta de N durante todo o ciclo da planta parcelado em 18 vezes Quanto ao pot ssio aplicou se no plantio 1 g planta de K O fonte cloreto de pot ssio exceto para o tra tamento T1 sem pot ssio o que eq ivale a recomenda o de Raij et al
27. LIMA JUNIOR EC MAGALH ES M 2003 Croton urucurana Baill in southeastern Brazil Revista rvore 27 1 7 BEGLEY MJ HEWLETT MJ KNIGHT DW 1989 Revised structures for guaianolide a methylenebutyrolactones from feverfew Phytochemistry 28 940 943 BOHLMANN F ZDERO C 1982 Sesquiterpene lactones and other constituents from Tanacetum parthenium Phytochemistry 21 2543 2549 BROWN AMG EDWARDS CM DAVEY MR POWER JB LOWE KC 1997 Effects of extracts of Tanacetum species on human polymorphonuclear leucocyte activity in vitro Phytotherapy Research 11 479 484 BROWN AMG EDWARDS CM HARTMANN TTV MARSHALL JA SMITH RM DAVEY MR POWER JB LOWE KC 1999 Sexual hybrids of Tanacetum biochemical cytological and pharmacological characterization Journal of Experimental Botany 50 435 444 CARVALHO LM 2001 Disponibilidade de gua irradi ncia e homeopatia no crescimento e teor de partenol deo em artem sia Vi osa UFV 139p Tese doutorado DICKSON RE 1991 Assimilate distribution and storage In RAGHAVENDRA AS ed Physiology of trees New York John Wiley p 51 86 293 DUBEY RS PESSARAKLI M 1995 Physiological mechanisms of nitrogen absorption and assimilation in plants under stressful conditions In PESSARAKLI M ed Handbook of plant and crop physiology New York Marcel Dekker p 605 625 FIGUEIREDO LS 1998 Germina o e Cresci mento de Tanacetum parthenium L Schultz Bip Vi osa UFV 62p
28. a Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Taro Chin s em cultivo solteiro e consorciado com cenoura Brasilia e alface Quatro Esta es produtividade grandemente vari vel por causa das diferen as nas pr ticas de plantio e por desconhecimento das ca racter sticas genot picas das diferentes esp cies e cultivares Heredia Z rate amp Yamaguti 1994 Dentre os clones de taro estudados em Dourados para comercializa o ao natural tanto em condi es de solo sempre mido como de poca seca do pantanal sul matogrossense sempre sobressa ram os clones Japon s Macaquinho e Chin s na sua ordem por apresentarem altas percentagens de rizomas filho com massas superiores a 25 g e com forma tos regulares ov ides e arredondados A alface Lactuca sativa L uma hortali a popular no mundo inteiro com elevado teor de vitamina A nas folhas verdes alcan ando at 4 000 UI 100g cultivada tradicionalmente no territ rio brasileiro Filgueira 2000 onde os volumes de produ o e de consumo s o grandes Barbosa et al 1999 O Esta do de S o Paulo o maior produtor com aproximadamente 7 300 ha ocupando no Brasil o s timo lugar em rea culti vada de hortali as Trani et al 1997 No Mato Grosso do Sul em 1996 a rea cultivada com alface foi de 203 ha e no munic pio de Dourados foi a hortali a folhosa de maior rea de 65 ha Diag n stico 1998 A planta tem ciclo c
29. a de alface e R 1 20 kg de rizomas filho de taro Fonte Vendedores de hortali as no varejo de Dourados MS em 7 5 2005 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 327 produtores de cenoura e de alface os cons rcios promoveram incrementos monet rios em rela o ao cultivo sol teiro dessas duas hortali as enquanto para o produtor de taro somente o con s rcio com alface foi vi vel economi camente AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelas bolsas concedidas e FUNDECT MS pelo apoio finan ceiro REFER NCIAS ABRAMO MA 1990 Taioba card e inhame o grande potencial inexplorado S o Paulo cone 80p ARAUJO C 2000 Produ o e perda p s colhei ta da cenoura Brasilia considerando doses de f sforo e de cama de frango de corte semi decomposta Dourados UFMS 62p Disser ta o BARBOSA AP SHIGIHARA R TEIXEIRA NT BOTTEON RG LIMA AL 1999 Aduba o foliar com fertilizante org nico em alface cul tivada em hidroponia sistema NFT In CON GRESSO BRASILEIRO DE CI NCIA DO SOLO 27 Anais Bras lia SBCS Resumo T042 9 BEZERRA NETO F ANDRADE FV NEGREI ROS MZ SANTOS JUNIOR JS 2003 De sempenho agroecon mico do cons rcio cenou ra x alface lisa em dois sistemas de cultivo em faixa Horticultura Brasileira 21 635 641 BUSTAMANTE PG 1988 Melhoramento de batata baroa Arracacia xanthorrhiza Bancroft I Biologia floral obten o e carac teriza o de novos clones correla
30. bras v 24 n 3 jul set 2006 Metodologia para a avalia o do vigor de sementes de tomate com a emerg ncia de pl ntulas e por isso n o foram considerados na an lise de qualidade dos lotes Contrariamen te a porcentagem de germina o e os testes de vigor da emiss o de raiz pri m ria ap s 56 e 72 horas e de condutividade el trica foram par metros altamente correlacionados com a emer g ncia de pl ntulas podendo ser consi derados promissores na avalia o da qualidade de sementes de tomateiro Ta bela 1 Os resultados de correla o simples entre condutividade el trica e emerg n cia de pl ntulas Tabela 1 indicaram correla o negativa entre os testes Isto significa que aumentos nos valores de condutividade el trica corresponderam a queda nos n veis de emerg ncia de pl ntulas vigor da sementes e este fato concorda com relatos da literatu ra onde os aumentos nos ndices de condutividade el trica corresponderam maior lixivia o de solutos e portan to diminui o na qualidade fisiol gi ca das sementes McDonald amp Wilson 1979 Powell 1986 e Marcos Filho et al 1990 Na avalia o da qualidade das se mentes as m dias dos lotes foram com paradas Tabela 2 para se obter maior precis o na efici ncia dos testes cuja correla o foi significativa permitindo classificar o desempenho dos lotes em ordem decrescente de vigor dos lotes de las O teste de germina
31. cio do experimento as plantas que cresceram sem sombreamento continham cerca de 63 3 mg de amido por grama de massa fresca enquanto aquelas crescidas em 30 e 50 de sombreamento continham respectivamente 50 3 mg e 56 mgx g de massa fresca Tanto a s ntese de sacarose e de ami do quanto a aloca o de carbono den tro da planta t m padr es distintos mas podem mudar rapidamente se as condi es ambientais s o alteradas Dickson 1991 H marcante redirecionamento do fluxo de fotoassimilados dos rg os fonte e dos s tios de armazenamento em dire o ao crescimento em altura nas plantas capazes de evitar a sombra Smith amp Whitelam 1997 o que pare ce ter acontecido uma vez que houve incremento na altura e atraso na emis s o de bot es florais dados n o apre sentados Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Crescimento e metabolismo em artemisia em fun o do nivel de irradi ncia O teor de partenol deo por planta individual n o foi alterado significati vamente em fun o dos n veis de irradi ncia Na Figura 3 verifica se que o padr o b sico de altera o no teor de partenol deo em fun o do tempo de sombreamento foi semelhante nas tr s condi es de irradi ncia estudadas com dois picos m ximos de ac mulo de partenol deo seguidos por decl nio Resultados similares foram obtidos com leo essencial em salsa Porter 1989 Considerando 100 g de massa seca de artem si
32. como o teste de condutividade el trica Este teste baseia se no princ pio de que com o processo de deteriora o ocorre a lixivia o dos constituintes celulares das sementes embebidas em gua de vido perda da integridade dos siste mas celulares Assim baixa condutividade significa alta qualidade da semente e alta condutividade ou seja maior sa da de lixiviados da semente significa baixa qualidade da semente Vieira amp Krzyzanowski 1999 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Panobianco amp Marcos Filho 2001 A padroniza o dos testes de vigor importante pois medida que as t c nicas de manejo cultural tornam se mais sofisticadas aumenta a necessidade de utilizarem se sementes de alta qualida de McDonald 1998 Os testes de vi gor s o cada vez mais relevantes para muitas esp cies de hortali as viabilizando a pr tica da semeadura de precis o a elimina o do desbaste e a obten o da matura o uniforme Hampton amp Coolbear 1990 O presente trabalho foi realizado com o objetivo de determinar procedi mentos para realiza o do teste de condutividade el trica em sementes de ab bora visando estabelecer metodologia espec fica para condu o do teste nessa esp cie MATERIAL E M TODOS A pesquisa foi desenvolvida no La borat rio de An lise de Sementes do Departamento de Produ o Vegetal da UNESP Campus de Jaboticabal SP de agosto a dezembro de 2003 Foram u
33. considerando que a popula o da cidade girava ao redor de 70 000 habitantes t m se que em m dia era consumida 0 07 cabe a de alface ha bitante semana Em Curitiba por exem plo foi estimado que o consumo m dio de alface deveria ser de 0 03 cabe as pessoa dia Silva amp Schwonka 2001 Em resumo os resultados deste tra balho confirmaram a exist ncia de fa m lias extremamente carentes no muni c pio de Santo Ant nio do Descoberto ou seja fam lias onde as necessidades elementares de alimenta o n o eram satisfeitas No que se refere ao consu 371 mo de hortali as foi constatado que o consumo destes produtos foi afetado pela renda com fam lias mais pobres consumindo menos destes produtos A aus ncia de consumo freqiiente de hor tali as deve afetar o estado de sa de da popula o de Santo Ant nio do Desco berto j que as hortali as s o fontes de micro nutrientes fundamentais para a manuten o de condi es adequadas de vida Lock et al 2005 Neste sentido pol ticas p blicas visando propiciar o acesso direto ou indireto a estes produ tos podem contribuir para a melhoria do estado de sa de das fam lias carentes REFER NCIAS BOURGUIGNON F FERREIRA FHG LEITE PG 2003 Conditional Cash Transfers Schooling and Child Labor Micro simulating Brazil s Bolsa Escola Program World Bank Economic Review 17 229 54 BRUMFIELD RG ADELAJA AO LININGER K 1993 Consumer tastes preference
34. crescidas a 50 tiveram 95 2 mg de a car por grama de massa fresca Da mesma forma maior teor de a cares redutores monossacar deos simples como a glicose Figura 2a e de a ca res n o redutores Figura 2b como a sacarose principal forma transport vel 292 de a car ocorreu nas plantas crescidas a pleno sol O teor m ximo de a cares n o redutores Figura 2b ocorreu 79 dias ap s in cio do experimento nas plantas crescidas a pleno sol 120 9 mg g de massa fresca Nesta mesma data plantas submetidas a 30 e 50 de sombreamento apresentaram respecti vamente 74 9 mg e 74 0 mg g de mas sa fresca A redu o no teor de a cares sol veis totais em fun o do sombreamento das plantas deveu se mais a redu es no ac mulo de a cares n o redutores em torno de 38 do que a redu es no ac mulo de a cares redutores em torno de 3 Portanto provavelmente o sombreamento prejudicou mais a par ti o de fotoassimilados do que a capa cidade fotossint tica dessas folhas Marenco amp Reis 1998 verificaram al tera o na rela o fonte dreno de plan tas de Ischaemum rugosum invasora de plantios de arroz sendo que em condi es de irradi ncia mais altas as ra zes foram os drenos preferenciais enquanto com al tos n veis de sombreamento as folhas as sumiram este papel O teor de amido Fi gura 2d tamb m foi m ximo nas plantas a pleno sol Cerca de 78 dias ap s in
35. do os periodicamente durante os trinta primeiros min Ap s este procedimen to os tubos foram individualmente co bertos com copos pl sticos e posterior mente levados autoclave com 138 KPa por uma hora Completado este per odo os tubos foram removidos e acrescidos de 45 mL de gua destilada As amostras foram deixadas em repou so por 12 horas e em seguida foi sepa rada uma al quota de 1 mL do sobrenadante do extrato colocado em copo pl stico de volume de 50 mL acrescentando se 15 ml de gua desti lada Foram adicionados s amostras rapidamente os seguintes reagentes 1 ml de HCI 1 1 ou 50 2 ml de molibdato de am nio A cor amarela apareceu em todas as amostras conten do sil cio Depois de 5 a 10 min foram adicionados 2 ml de cido ox lico 50 Ao mesmo tempo foram prepa radas curvas padr es com concentra es diferentes de sil cio A determina o do sil cio foi realizada em um color metro com comprimento de onda de 410 nm ap s um intervalo de 2 min A cor amarela pouco est vel perma necendo assim por apenas 15 min 297 JMQ Luz et al Tabela 3 Di metro de parte a rea massa fresca de parte a rea e raiz MFPA MFRA massa seca de parte a rea e raiz MSPA MSRA e porcentagem de sil cio na raiz Si RA de cultivares de alface cultivadas no sistema hidrop nico em solu o nutritiva com e sem sil cio UFU Uberl ndia 2004 7 MFPA MFRA MSPA MSRA Tratamentos D
36. dois deles com financiamento externo Atualmente participava de sete proje tos de pesquisa coordenando seis de les Em suas atividades profissionais interagiu com 146 colaboradores em co autorias de trabalhos cient ficos Foi uma grande incentivadora da cria o do Curso P s Gradua o em Agricultura Tropical e Subtropical do IAC onde tinha participa o atuante no conselho do curso e principalmente como orientadora formando diversos profissionais Por sua compet ncia foi escolhida pela CAPES para representar a PG IAC naquele rg o Era assessora cient fica de ag ncias de fomento destacando se FAPESP e CNPq colaborava como revisora ad hoc dos mais importantes peri dicos nacio nais e como consultora em diversos pro gramas brasileiros de pesquisa de pupunha Participou de in meras ban cas examinadoras de mestrado e douto rado em diversas institui es de pesqui sa e ensino do pa s Marilene Bovi foi uma cientista de reconhecida compet ncia em sua rea de atua o e sempre teve uma participa o destacada no mbito da ABH participan do ativamente dos CBO s e atualmente era uma das editoras cient ficas da Re vista Horticultura Brasileira Marilene era s ria e de personalida de forte sempre exigente consigo mes ma e com seus orientados e colabora dores mas sens vel o suficiente para respeitar os limites de cada um Aberta e acess vel com aqueles que queriam de fato pesquisar e aprende
37. e 5000 Rom D lt 4000 y1 962 12 64 oO D E 3000 6 o 6 2000 6b Ko e 1000 0 a 0 50 Doses de N Kg ha 100 150 200 Figura 3 Produtividade n o comercial de ra zes de batata doce em fun o de doses de N aplicadas no solo y e via foliar y Areia UFPB 2004 AZAM F MALIK KA SAJJAD MI 1985 Transformations in soil and availability to plants of N 15 applied as organic fertilizer and legumes residues Plant and Soil 86 3 13 ARA JO CJH PEREIRA PRG FONTES PCR CAMARGOS MI 2000 ndices de nitrog nio na planta relacionados com a produ o comercial de cenoura Horticultura Brasileira 18 808 810 CHAVES LHG PEREIRA HHG 1985 Nutri o e aduba o de tub rculos Campinas Funda o Cargill 97p CLARK CA MOYER JW 1988 Compendium of sweet potato diseases Saint Paul APS Press 74p EMBRAPA 1999 Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema brasileiro de classifica o de solos Rio de Janeiro Embrapa Solos 412p EMBRAPA 1995 Centro Nacional de Pesquisa de Hortali as Cultivo da batata doce Ipomea batatas Instru es t cnicas do CNPH 7 3 edi o Minist rio da Agricultura do Abaste cimento e Reforma Agr ria 8p EMBRAPA 1997 Centro Nacional de Pesquisa de Solos Manual de m todos de an lises de solos Rio de Janeiro Atual 212p Documentos 1 EMBRAPA 1999 Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema brasileiro
38. no entanto segundo os autores foi devido toxidez de mangan s O sil cio tem um importante papel na estrutura o das plantas Sua presen a na parede celular pode elevar os con te dos de hemicelulose e lignina au mentando a rigidez da c lula Barbosa Filho et al 2001 Al m disso o Si regu la a transpira o e se a planta perde me nos gua logo a possibilidade de necrose dos tecidos e conseqiiente queima dos bordos por falta de gua menor Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 5 Intera o entre as nove cultivares e as duas solu es nutritivas com e sem sil cio para a caracter stica percentagem de sil cio na parte a rea em cultivares de alface em siste ma hidrop nico UFU Uberl ndia 2004 Solu o nutritiva Cultivares ER Com sil cio Sem sil cio UDIA 10000 0 33 Aa 0 30 Aa Mimosa 0 24 Aab 0 13 Bbc Lucy Brown 0 18 Abc 0 03 Bd Aur lia 0 18 Abc 0 13 Abc Elisa 0 13 Abc 0 06 Bcd Regina 0 13 Abc 0 12 Abc Vera 0 10 Ac 0 08 Acd Ver nica 0 22 Aab 0 13 Bbc Tain 0 10 Ac 0 03 Bd CM 15 7 9 9 M dias seguidas pelas mesmas letras mai sculas na linha e pelas mesmas letras min scu las na coluna n o diferem entre si no n vel de 5 de signific ncia pelo teste de Tukey LUCY BROWN TAINA UDIA 10000 CULTIVARES AURELIA ELISA CULTTIVARES REGINA MIMOSA VERONICA VERA E sem Si E com Si N 40 QUEIMA DOS BORD
39. o Com Sem Mat ria seca de parte a rea g planta Mineral 7 64aA 7 91aA Organica 3 26cA 1 97 cB Mista 6 18b A 5 28 b B Controle 6 68 CV 10 68 Mat ria seca de ra zes g planta Mineral 2 31aB 3 09 a A Org nica 1 31 b A 1 14 cA Mista 2 39a A 221b A Controle 2 91 CV 14 17 Crescimento relativo Mineral 278 01aA 311 53 aA Organica 221 31bA 118 24bB Mista 179 50 b A 180 82 b A Controle 184 19 CV 34 22 M dias seguidas de letras iguais min sculas nas colunas e mai sculas nas linhas n o dife rem entre si Scott Knott 5 calagem mostrou ser desnecess ria para o crescimento da arnica Esses resulta dos est o de acordo com o exposto em Goodland amp Ferri 1979 sobre o cres cimento das plantas nativas do Cerra do Esses autores afirmaram que a tole r ncia dessas plantas s condi es ad versas est intimamente relacionada alta satura o por Al m ou seja a toler ncia aumenta com os valores de m dos solos Contudo para explora o comercial da arnica ou qualquer outra atividade que objetive maior cres cimento dessa esp cie estudos mais detalhados de nutri o mineral s o ne cess rios Para o crescimento relativo CR os tratamentos com aduba o mineral re sultaram em incrementos maiores Ta bela 3 provavelmente porque a pron ta disponibilidade de nutrientes foi su ficiente para alavancar o crescimento das plantas Sugere se que a diferen a observ
40. o No Brasil os estados com maior potencial para o cultivo s o Rio de Janeiro S o Paulo Santa Catarina Pernambuco Amazonas e Cear Castro 1995 O Cear apresenta condi es edafoclim ticas favor veis ao cultivo em todas as esta es do ano e os pre os da terra e da m o de obra s o inferiores aos dos demais estados produtores sen do necess rio apenas que se utilize tecnologia apropriada para o aumento da produ o Paiva 1998 A propaga o comercial das helic nias geralmente vegetativa atra v s dos rizomas Por m este m todo conduz dissemina o e ao ac mulo de agentes causais de importantes doen as que s o transmitidas entre plantios su cessivos via rizomas contaminados por 273 fungos bact rias e principalmente vi rus e nemat ides que dificultam ou impedem a manifesta o do verdadeiro potencial produtivo Isto levou v rios pa ses a imporem uma r gida quarente na para a importa o de rizomas prin cipalmente ap s descobertas de cepas de Pseudomonas solanacearum Smith em plantas doentes obtidas a partir de rizomas Nathan et al 1992 Por outro lado a propaga o atra v s de sementes apresenta v rias des vantagens em rela o propaga o via rizomas Em geral produz mudas maio res de menor valor comercial e manu seio mais dif cil por serem pesadas As sementes apresentam dorm ncia devi do restri o mec nica pois o fruto uma baga com per
41. o No entanto estas informa es ainda est o em grande parte ausentes para popula es provenientes de germoplasma de cenoura adaptado para cultivo em regi es tropicais e subtropicais Vieira 1988 Fregiientemente os programas de melhoramento gen tico de cenoura ne cessitam avaliar caracter sticas de planta tais como formato tamanho uniformi dade e rugosidade da raiz que s o im portantes no aspecto comercial da cul tura Os caracteres comprimento di me tro e peso de raiz n mero de folhas comprimento de folhas e di metro de xilema est o intimamente relacionados com a produtividade e qualidade das ra zes Todas essas caracter sticas s o de crucial import ncia no desenvolvimen to de novas popula es de cenoura com melhor aptid o para o processamento e maior aceita o no mercado in natura brasileiro Vieira et al 2001 Diver sos estudos envolvendo diferentes po pula es de cenoura avaliadas em di ferentes condi es edafoclim ticas t m sido implementados visando estimar os valores de herdabilidade Korla et al 1980 Brar amp Sukhija 1980 Timin 1991 Nunes 1991 Vieira 2001 bem como os valores das correla es genot picas fenot picas e ambientais McCollum 1971 Bhagchandani amp Choudhury 1980 Nunes 1991 Vieira et al 2001 Singh 2002 Bhathia et al 2002 para a maioria da caracter sticas citadas anteriormente Embora estes es tudos tenham fornecido importantes in f
42. o da batata doce Palavras chave Ipomoea batatas nutri o mineral produ o de ra zes ABSTRACT Sweet potato yield as a function of K O levels in a sandy soil The response of sweet potato Rainha Branca cv cultivated under different K O levels was evaluated The experiment was carried out in randomized blocks design with four replications in a Quartz psamment soil at Universidade Federal da Para ba Paraiba State Brazil from July to November 2004 The K O levels applied were 0 50 100 150 200 and 250 kg ha The plots consisted of 48 plants spaced of 0 80x0 30 m The maximum estimated values 14 8 and 8 4 t ha of total and commercial roots yield were obtained with 194 and 174 kg ha of K O respectively However the most economic level of commercial roots yield 6 0 t ha was reached using 163 kg ha of K O The K O levels resulting in maximum roots yield and economic return were correlated respectively with 125 and 121 mg dm of available K with Mehlich 1 extractor The probability for sweet potato response under potassic fertilization in similar soils will be minimized if the level of available K in the soil were superior to 121 mg dm For utilized soil in this study 163 kg ha of K O can be recommended for sweet potato fertilization Keywords Ipomoea batatas mineral fertilization roots production Recebido para publica o em 7 de junho de 2005 aceito em 29 de agosto de 2006 batata doce cultivada com
43. podem ter seus clad dios usados como ver dura com diferentes modos e op es de preparo O uso das Cactaceae comum no M xico como o nopal Nopalea cochenillifera L Lyons esp cie tamb m cultivada no Brasil como ornamental e forrageira e que pode ser consumida como verdura e sucos verdes Entre as hortali as subutilizadas destacam se as taiobas tai s mangar s e mangaritos Xanthosoma spp Araceae Deste g nero nativo salienta se a taioba X sagittifolium L Schott capa imagem inferior di reita que al m das folhas pro duz grande quantidade de tub r culos amil ceos saborosos quan do consumidos cozidos fritos ensopados ou transformados em p es e bolos Entre as Dioscoreaceae nativas algumas tamb m podem ter seus tub rcu los consumidos e g a caratinga Dioscorea dodecaneura Vell No Sul do pa s h uma hortali a tuberosa de uso local consagra do e com alto valor de mercado Tropaeolum pentaphyllum Lam Tropaeolaceae Capa imagens no canto inferior esquerdo Esta esp cie possui diversos nomes populares cinco chagas sapatinho do diabo sapatinho de iai chagas mi das falso crem crem trepador crem do mato e capuchinha entre outros No entanto os mais difundidos no com rcio s o batata crem ou crem Os tub rculos que chegam a atingir mais de 500 g apresen tam casca suberosa e fissurada e regi o interna branca com odor forte e sabor pungente Ralad
44. pula o da cidade pobre Na rea cen tral existe gua tratada nas resid ncias Na periferia que vem se expandido ra pidamente nos ltimos anos as resid n cias s o atendidas por po os artesianos Minist rio do Meio Ambiente s d N o existem estudos sobre as con di es de alimenta o da popula o na cidade mas sabe se que este item res ponde por parte consider vel dos rendi mentos das fam lias pobres O IBGE 2004 constatou que para fam lias com renda at R 400 00 a alimenta o con sumiu 32 68 da renda No entanto os padr es alimentares das fam lias caren tes n o s o iguais prefer ncias do con sumidor composi o familiar e renda influenciam estes padr es Por exemplo Projeto financiado pelo CNPq Edital MCT MESA CNPq CT Agroneg cio 001 2003 368 fam lias mais pobres tendem a ter um menor consumo de hortali as Homem de Melo et al 1988 Roux et al 2000 Vilela amp Henz 2000 Tendo em vista as condi es s cio econ micas prec rias de Santo Ant nio do Descoberto o objetivo deste trabalho foi fazer um estudo do mercado consu midor de hortali as do munic pio Para isso foram entrevistados consumidores que frequentavam o Mercado Municipal o qual comercializa cerca de 70 das hortali as da cidade e consumidores que viviam no Bairro do Queiroz localizado na periferia de Santo Ant nio Este local era uma antiga fazenda que foi loteada O bairro n o cont
45. t IVE emergidas IVG de K O sementes no 10 13 contagem 9 DAS contagem final T1 0 0 1 09 38 5 73 4 88 99 28 9 T2 1 0 1 07 39 9 123 89 99 27 7 T3 1 5 1 09 33 9 65 2 93 99 29 7 T4 2 0 1 02 32 5 60 9 88 99 27 3 T5 2 5 1 04 40 2 73 0 96 100 29 6 F 0 90 0 64 0 66 0 99 s 0 66 s 0 78 s CV 75 20 8 17 1 9 1 0 4 10 8 IVE ndice de velocidade de emerg ncia DAS dias ap s a semeadura IVG indice de velocidade de germina o ns n o significativo pelo teste F da an lise de vari ncia mentes com o aumento das doses de K O enquanto a qualidade das semen tes n o foi afetada mesmo na aus ncia de aduba o com K O AGRADECIMENTOS A CAPES pela concess o da bolsa de doutorado primeira autora e FAPESP pelo aux lio financeiro Pro cesso 03 09637 0 REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Agricultura e Reforma Agr ria 1992 Regras para an lise de semen tes Bras lia SNDA DNDV CLAV 365p CARVALHO JL 1978 Efeito da aduba o nitrogenada sobre a produ o e qualidade de sementes de alface Lactuca sativa L Piracicaba USP ESALQ 54p Tese mestrado CARVALHO NM NAKAGAWA J 2000 Semen tes ci ncia tecnologia e produ o Jaboticabal FUNEP 588p COSTA NP FRAN A NETO JB ALMEIDA AMR HENNING AA PALHANO JB SFREDO GJ 1983 Efeito de n veis e m todos de aplica o de cloreto de pot ssio sobre a ger mina o vigor e emerg ncia de sementes de soja In CONGRESSO BRASILEIRO
46. vel foi deter minada titulando se a amostra at pH 8 1 com resultado expresso em g ml de ci do m lico Carvalho et al 1990 e a cor e apar ncia do produto foram avaliados visualmente aos 10 dias O delineamen to adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x2 ambiente de cultivo forma de preparo e refrigera o a 0 C e 10 C com quatro repeti es por tratamento totalizando 32 bandejas Os resultados foram submetidos an lise de vari ncia e as m dias comparadas pelo teste de Tukey no n vel de 5 de proba bilidade Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 1 Perda de massa e pH de r cula minimamente processada produzida sob agrot xtil e em ambiente natural inteira e picada conservada a 0 C e 10 C Ponta Grossa UEPG 2003 Perda de massa modo PH modo de preparo Tratamentos de preparo Picado Inteiro Picado Inteiro 10 C Agrot xtil 466 A a 447 Aa 6 70 Ata 5 93 Ab 10 C Ambiente natural 445 Aa 4 80 Aa 6 50 Ab 6 06 Bb 0 C Agrot xtil 3 29 Ab 2 98 Ac 6 68 Aa 6 03 Bb 0 C Ambiente natural 3 27 Bb 4 04 Ab 6 40 Ab 6 24 Ba M dias seguidas da mesma letra min scula na coluna e mai scula na linha n o diferem entre si ao n vel de 5 de probabilidade pelo teste de Tukey Tabela 2 S lidos sol veis Brix e acidez titul vel cido m lico de r cula minimamente processada produzida sob agrot xtil e em ambiente natural inteira e picada conservada a O C
47. zia com que n o pudessem nem adquirir os produtos b sicos para o consumo do dia Estas fam lias eram bastante nume rosas chefiadas por mulheres e frequentemente com adolescentes de 13 a 15 anos que no momento da entrevista se encontravam gr vidas do primeiro se gundo ou terceiro filho Isto significava que esta parcela da popula o vivia em estado de fome cr nica que ocorre quan do a alimenta o habitual n o proporcio na energia suficiente para a manuten o do organismo Monteiro 2003 Alface era a hortali a mais consumida pela popula o do Bairro do Queiroz a exemplo do observado com os consumidores do Mercado Munici pal Em seguida vinham cebola batata coentro e cebolinha Nenhuma das fa m lias adquiria tomate ao contr rio dos consumidores do Mercado Municipal onde esta hortali a era a segunda mais consumida Figura 2 A disponibilida de de renda da popula o e o custo des te produto podem explicar este resulta do fen meno este j observado por Brumfield et al 1993 Os resultados do consumo de horta li as das fam lias do Mercado Munici pal e das fam lias do Bairro do Queiroz confirmam que a disponibilidade de ren da e os pre os das hortali as s o fatores determinantes tanto da quantidade como da qualidade adquirida de cada alimen to Roncada 1975 Castro et al 2005 Isto tamb m foi confirmado por Lima et al 1989 que analisaram a cesta b sica da popula o de Pon
48. 0 304 x R 0 99 Y2 12600 kg ha 100 150 200 Doses de N kg ha Figura 2 Produtividade comercial de ra zes de batata doce em fun o de doses de N apli cadas no solo y e via foliar y Areia UFPB 2004 Natale et al 1996 vigentes em Areia PB em novembro de 2003 buscando se assim dados mais est veis Neste es tudo os valores utilizados para as vari veis ra zes comerciais e N foram res pectivamente R 0 50 kg de ra zes R 3 0 kg de ur ia Dessa maneira a moe da utilizada nos c lculos da dose eco n mica de N foi a pr pria raiz de bata ta doce Assim a rela o de equival n cia entre o quilograma de ur ia e o qui lograma de ra zes foi igual a 6 ressal tando por m que o pre o do quilogra ma de ra zes correspondeu ao utilizado pelo produtor e que essa rela o de pre os pode variar a cada ano conforme a demanda e a oferta A f rmula obtida Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 para o c lculo da dose de m xima efi ci ncia econ mica de N foi Dose de N 93 68 rela o de equival ncia 2 0 303 onde a rela o de equival ncia a rela o entre os pre os do insumo e do produto A receita prevista devido a aplica o do N pode ser calculada pelo aumento de produ o proporcionada pela dose econ mica custo do fertili zante e pela receita obtida igualando se a derivada primeira a zero RESULTADOS E DISCUSS O Houve ef
49. 0 33 n o diferindo estatistica mente das cultivares Mimosa e Ver nica Na solu o nutriiva sem sil cio a cultivar UDIA 10000 tamb m apresentou significativamente maior ac mulo com 0 30 deste elemento em rela o s todas as outras cultivares Ta bela 5 As plantas cultivadas na solu o sem sil cio apesar de conter esse elemento em sua composi o apresen taram valores menores A presen a de sil cio nestas plantas pode ser explicada pelo fato do sil cio ser um elemento muito abundante na natureza estando assim presente em toda parte inclusive na gua No entanto n o h como con firmar esta hip tese pois n o foi medi da a quantidade de sil cio na gua usada no experimento As cultivares de alface Tain Lucy Brown UDIA 10000 e Aur lia apresen taram sintomas de queima dos bordos sendo estes em maior propor o nas plantas cultivadas em solu o nutritiva sem acr scimo de sil cio Figura 1 Essas cultivares s o suscet veis a esse dist rbio fisiol gico que est relaciona do desestrutura o da parede celular s altas temperaturas do ar a defici n cia de Ca e a altas concentra es sali nas do meio Fontes 2003 O efeito ben fico do sil cio na diminui o de queima dos bordos est de certa forma de acordo com Voogt amp Sonneveld 2001 que trabalhando com alface tam b m observaram uma diminui o dos sintomas de manchas escuras nos bor dos das folhas mais velhas
50. 42 7 K 10 08 162 3 Ca 6 96 112 1 Mg 5 40 86 9 S 2 29 36 9 Micronutrientes mg kg Mn 355 82 5 77 Fe 9802 55 157 8 Zn 53 86 0 9 Cu 19 47 31 3 Valores entre par nteses representam a quantidade de nutrientes em mg dm aplicada nos tratamentos com aduba o puramente org nica insuficiente deste nutriente limitando o crescimento da arnica sugerido pelos valores de correla o encontrados en tre o P dispon vel e MSPA r 0 69 e MSR 1 0 69 Portanto para a dose de esterco utilizada a complementa o com nutrientes na forma mineral foi es sencial para um crescimento adequado das plantas Corr a J nior 1994 afir ma que em muitos casos a complementa o da aduba o org nica via adubos minerais fundamental quando se visa produ o adequada de plantas medicinais No presente traba lho o tratamento de aduba o mista comprova esse fato embora a dose mi neral ainda tenha sido insuficiente Ta bela 3 Analisando a produ o de MSPA e MSR Tabela 3 e a composi o qu mi ca do solo controle Tabela 1 pode se inferir que a arnica uma esp cie adap tada a altos teores e satura es por Al Assim nas condi es deste estudo a 349 AC Oliveira Junior et al Tabela 3 Produ o de mat rias secas de parte a rea e raiz e crescimento relativo das plantas de arnica em fun o da calagem e aduba o e no controle Lavras UFLA 2004 Calagem Aduba
51. 7 Tabela 3 Os materiais de milho doce 43IN e Doce de Cuba por n o possu rem gene braquitico s o de maior porte e apre sentam maior espa amento entre os intern dios Consequentemente pos suem menor quantidade de folhas por planta Tabela 4 Em rela o a esta ca racter stica observou se a forma o de dois grupos bem distintos um compos to pelos materiais de milho doce e o outro pelos demais materiais portado res do gene braqu tico O n mero de dias para o florescimento e n mero de dias para colheita Tabela 4 praticamente n o diferiram entre os materiais avaliados com exce o da linhagem PDC cuja proced ncia n o totalmente esclarecida Os materiais avaliados n o diferiram entre si em rela o ao n me ro de plantas acamadas e de plantas que bradas Tabela 4 Observando as caracter sticas altu ra de plantas altura de espigas n mero de espigas n mero de folhas n mero de dias para o florescimento e n mero de dias para a colheita verificou se que o ndice de determina o genot pica H apresentou forte influ ncia do gen tipo superior a 84 Tabela 4 J para a ca racter stica de n mero de plantas n mero de plantas acamadas e n mero de plantas quebradas a influ ncia genot pica foi menor AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a FAPERJ Funda o de Apoio a Pesquisa do Es tado do Rio de Janeiro pelo aux lio fi nanceiro concedido a E E da PESAGRO RJ Itaoc
52. 872 MENDLINGER S PASTERNAK D 1992 Effect of time of salinization on flowering yield and fruit quality factors in melon Cucumis melo L The Journal of Horticultural Science 67 529 534 NUKAYA A MASUI M ISHIDA A 1980 Salt tolerance of muskmelon grown in different salinity soils Journal Japanese Society Horticultural Science 28 468 474 OLIVEIRA PM BLANBK AF PEREIRA AJ LIMA LA 1998 Efeito da salinidade da gua sobre a germina o de cultivares de mel o Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental 2 235 238 PASSAM HC KAKOURIOTIS D 1994 The effects of osmoconditioning on the germination emergence and early plant growth of cucumber under saline conditions Scientae Horticulturae 57 233 240 SHANNON MC GRIEVE CM 1999 Tolerance of vegetable crops to salinity Scientia Horticulturae 78 5 38 SIVRITEPE N SIVRITEPE HO ERIS A 2003 The effect of NaCl priming on salt tolerance in melon seedling grown under saline conditions Scientae Horticulturae 97 229 237 319 BRITO CH OLIVEIRA AP ALVES AU DORNELES CSM SANTOS JF NOBREGA JPR 2006 Produtividade da batata doce em fun o de doses de K O em solo arenoso Horticultura Brasileira 24 320 323 Produtividade da batata doce em fun o de doses de K O em solo arenoso Carlos Henrique de Brito Ademar P de Oliveira Adriana Ursulino Alves Carina S M Dorneles Jo o F dos Santos Jos P R N brega UFPB C Postal 02 58397 000 A
53. 96 A 97 A 94 A 76 B 59 C 4 26 PC 42 A 1B 37 A 0B 26 A 22 82 ER 56h 29 A 2 CD 5 BC OD 8 B 20 65 72h 52 A 17 B 17 B 6 B 19 B 26 58 80 h 69 A 34 BC 45 AB 17 C 53 AB 20 26 96 h 81 A 46 BC 71 AB 35 C 69 AB 13 93 EA 48h 86 AB 12 C 94 A 11 C 76 B 9 30 72h 81 A 9C 63 AB 0D 49 B 14 23 EAS 48h 80 B 20 C 96 A 13 C 64 B 9 98 72h 4 B 7D 95 A 2E 23 C 9 59 CE 2h 230 B 216 B 240 B 387A 404 A 3 88 uS cmg 4h 258 C 241 C 289 B 416A 429 A 4 36 6h 298 C 285 C 338 B 456A 454 A 4 29 8h 323 C 323 C 414 B 485A 482 A 5 25 24h 429 C 475 BC 496 BC 562 B 730 A 8 29 M dias seguidas de mesma letra na linha n o diferem entre si pelo teste de Tukey P lt 0 05 As m dias apresentadas s o dos dados originais Os dados expressos em porcentagem fo ram transformados em arc sen x 100 ou em x 0 5 quando ocorreram valores iguais a zero Lotes 1 e 2 colhidos em 1998 em Joan polis SP Lote 3 colhido em 2001 em Atibaia SP e Lotes 4 e 5 colhidos em 1998 em Cambu MG rios ou inconsistentes na classifica o do vigor dos lotes quando comparados com os resultados do teste de refer ncia emerg ncia de pl ntulas ou com os demais testes de vigor pois apresentou similaridades entre os lotes 2 3 4 e 5 ap s 56 e 72 horas de embebi o Ainda na Tabela 2 observa se que o teste de condutividade el trica realiza do ap s 2 horas de embebi o n o foi t o eficiente na classifica o dos lotes quando comparado ao teste
54. 99 a 7 97 c C V 1 34 5 38 1 43 3 00 Segunda etapa 6 6 8 99 a 98 a 99 a 8 08 a 7 6 7 99 a 97 a 98 a 8 03 a 8 7 3 98 a 95 a 98 a 7 64 ab 9 6 9 90 b 88 b 91 b 7 39 b 10 7 1 99 a 94 a 99 a 7 58 ab CV 1 70 2 93 2 32 3 28 M dias seguidas pela mesma letra na coluna em cada etapa n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade nar a 27 C As avalia es foram reali zadas quatro e oito dias ap s a semea dura ISTA 1996 Primeira contagem de germina o conduzida juntamente com o teste pa dr o de germina o calculando se a porcentagem de pl ntulas normais qua tro dias ap s a semeadura Emerg ncia de pl ntulas avaliada com quatro repeti es de 50 sementes distribu das em caixas pl sticas 28 5x18 5x10 0 cm contendo areia de rio como substrato As caixas foram mantidas em ambiente de laborat rio sem controle da temperatura e da umi dade relativa do ar A avalia o foi feita oito dias ap s a semeadura consideran do o n mero de pl ntulas normais ndice de velocidade de emerg n cia foram feitas contagens di rias de pl ntulas emergidas a partir da instala o do teste Nakagawa 1999 Consi deraram se como emergidas as pl ntulas cujos cotil dones afloraram superf cie da areia O ndice de velocidade de emerg ncia foi calculado utilizando se f rmula proposta por Maguire 1962 Teste de condutividade el trica CE foram estudados tempo tempera tura
55. Brasileira publishes original papers which have not been submitted to publication elsewhere It is implicit that ethical aspects and fully compliance with the copyright laws were observed during the development of the work From submission up to the end of the reviewing process partial or total submission elsewhere is forbidden With the acceptance for publication publishers acquire full and exclusive copyright for all languages and countries Unless special permission has been granted by the publishers no photographic reproductions microform and other reproduction of a similar nature may be made of the journal of individual contributions contained therein or of extracts therefrom Horticultura Brasileira has the following sections 1 Invited paper papers dealing with topics that arouse interest invited by the Editorial Board 2 Letter to the Editor deals with a subject of general interest The Editorial Board makes a preliminary evaluation and can accept or reject it as well as submit it to the reviewing process 3 Research paper describing a complete and consistent original study which must have been carried out under strict scientific methods The reproducibility of studies should be clearly established 4 Scientific Communication communication or scientific note reporting field observations or results of less complex studies which must have been carried out under strict scientific methods The reproducibility of stu
56. CTE e ESP Estimaram se ainda os coeficientes de pondera o dos caracteres em cada combina o linear Uma correla o can nica aquela que maximiza a rela o entre as combina es lineares X e Xa sendo X ax ax ax e Y by by RA Cruz amp Regazzi 2001 sendo estimadas a partir das matri zes R p x q matriz de correla o en tre as caracter sticas do grupo I R p X q matriz de correla o en tre as caracter sticas do grupo II e R p x q matriz de correla o en tre as caracter sticas do grupo I e II As an lises estat sticas foram reali zadas com o aux lio do programa computacional Genes Cruz 2001 RESULTADOS E DISCUSS O Quando os valores da herdabilidade h s o superiores a 80 e o ndice de varia o superior a unidade podem ser obtidos ganhos de sele o satisfat rios Falconer 1987 Tal situa o foi obser vada para peso m dio de fruto e compri mento longitudinal externo Tabela 1 indicando que gen tipos superiores para estes caracteres podem ser obtidos pelo emprego de m todos simples de sele o como por exemplo a sele o massal Todavia mesmo considerando que na pra tica as h n o s o baixas para as demais caracter sticas n o se exclui a possibili dade de utiliza o de sele o recorrente genot pica para obten o de ganhos su periores apesar de ser uma estrat gia pou co ou ainda n o utilizada em ab bora Para a maioria dos pa
57. Cimmyt 8 C8 UENF Duro Baixo Genitor recorrente popula o UENF506 8 UENF Semi dentado Baixo Hibrido Simples C8 x P8 RC retrocruzamento Tabela 2 Espigas atacadas por pragas EAP di metro da espiga DE di metro do sabugo DS comprimento do gr o CG n mero de fileiras de gr os NFG comprimento da espiga com CECP e sem palha CESP e produtividade sem palha PrE de onze popula es de milho Campos dos Goytacazes UENF 2003 2004 ca EAP DE DS CG CECP CESP PrE Gen tipo o NFG _ _ F cm cm t ha 43IN 60 0 4 7 2 9 1 8 18 1 25 2 16 5 5 98 P43 42 0 44 2 5 2 0 12 9 28 4 17 0 6 36 C43 22 9 4 5 2 5 2 0 13 0 29 4 18 6 6 58 H 43IN 22 4 44 24 2 0 12 7 31 8 18 5 7 84 Doce de Cuba 55 6 4 8 27 2 1 17 4 25 0 17 1 5 40 PDC 35 7 4 3 24 2 0 13 8 25 9 17 3 6 26 CDC 41 8 4 2 24 1 8 13 1 29 7 19 1 6 05 H DC 38 6 4 2 2 4 1 8 12 7 27 4 17 6 7 62 Piran o 8 36 6 4 0 2 2 1 8 11 5 29 8 19 0 7 97 Cimmyt 8 28 7 4 1 2 3 1 8 13 1 29 1 20 1 8 33 UENF506 8 25 7 4 2 2 4 1 8 12 8 30 8 21 6 9 05 m dia geral 36 6 4 3 2 5 1 9 13 7 28 4 18 4 7 04 DMS teste t a 5 16 7 0 2 0 2 0 2 1 1 1 7 1 1 1 40 H 545 95 5 93 9 90 2 92 3 94 0 942 80 3 CV 31 2 6 8 9 3 15 0 11 8 9 1 88 13 3 H ndice de determina o genotipica n vel apenas intermedi rio de resist n cia o que pode significar que a popula o Piran o por apresentar gr os do tipo dentado pr ximo a farin ceo seja me nos resistente ao ataq
58. Fortaleza CE E mail rdvieira fcav unesp br alekdutra bol com br RESUMO A condutividade el trica na solu o de embebi o de sementes tem sido um procedimento usado com sucesso para avaliar o vigor de sementes A presente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de determinar os procedimentos adequados para o teste de condutividade el trica em sementes de ab bora Cucurbita moschata Duch ex Lam Foram utilizadas sementes do h brido B rbara re presentadas por cinco lotes 1 a 5 na primeira etapa e por outros cinco 6 a 10 na segunda Foram realizados os teste de germina o primeira contagem de germina o emerg ncia de pl ntulas ndice de velocidade de emerg ncia e de condutividade el trica CE Para o teste de CE foram estudadas varia es no volume de gua 50 e 75mL na temperatura 20 25 e 30 C e no tempo de embebi o 1 2 4 8 12 16 20 e 24 horas Assim concluiu se que a condi o mais adequada para o teste de CE a utiliza o de 50 sementes em 75mL de gua por oito horas temperatura de 25 C Palavras chave Cucurbita moschata germina o vigor potenci al fisiol gico ABSTRACT Electrical conductivity of pumpkin hybrid B rbara seeds The electrical conductivity in the soaked seed solution has been used successfully to evaluate seed vigor This work was developed with the objective of determining the adequate procedures to evaluate the electrical conductivity test of pumpkin Cuc
59. I Na RAFPA o efeito foi c bico para E e E e linear para T e T diferindo um pouco do encontrado para o experi mento I que apresentou efeito linear 339 para todos os tratamentos por m se deve ressaltar que as equa es c bicas ajustadas para T e T no experimento II s o decrescentes de pequena ampli tude oscila o apresentando pontos de m ximo e m nimo respectivamente de 168 6 e 31 2 e de 166 6 e 38 7 cmg a 22 e 64 e a 23 e 69 DAS muito pr xi mos dos valores determinados para T e T atrav s de suas equa es lineares decrescentes neste mesmo per odo do ciclo da cultura Figura 1 O comportamento da TCAPA com os DAS para todos os tratamentos foi linear indicando crescimento uniforme com coeficientes angulares das equa es de 0 32 0 35 0 31 e 0 21 para res pectivamente T T T e T Figura 2 O tratamento T CEa 4 5 dS m embora tendo apresentado coeficiente angular inferior aos dos demais ainda suplantou o encontrado no experimento I igual a 0 14 No experimento II a TCRPA tendeu a cair ao longo do ciclo nos quatro tra tamentos de forma similar ao experi mento I Figura 2 Aguiar Netto et al 2000 estudando a batata sob condi es de estresse h drico e Urchei et al 2000 e Rocha 2001 estudando o feij o res pectivamente sob condi es de irriga o e sequeiro verificaram para estas culturas a mesma tend ncia de queda da taxa de crescimento relativo Apesa
60. IB as plant growth promoting rhizobacteria in chinese agriculture In UTKHEDE RS GUPTA VK Eds Management of soil born disease Ludhiana Kalyani Publishers p 165 184 DEFAGO G BERLING IH BURGER U HAAS D KAHR G KEEL C VOISARD C WIRTHNER PH WUTHRICH B 1990 Supression of black root rot of tabacco by Pseudomonas strain potential applications and mechanisms In HORNBY D COOK RJ HENIS Y Eds Biological control of soil borne plant pathogen Wallingford CAB International p 93 108 FESSEHAIE A WALCOTT RR 2005 Biological control to protect watermelon blossoms and seed from infection by Acidovorax avenae subsp citrulli Phytopathology 95 413 419 FRAVEL D 1999 Hurdles and bottlenecks on the road to biocontrol of plant pathogens Australasian Plant Pathology 28 53 56 GOMES AMA MARIANO RLR MICHEREFF SJ SILVEIRA EB ASSIS SMP 2005 Isola mento de bact rias para teste de antagonismo In MARIANO RLR SILVEIRA EB Coords Manual de pr ticas em fitobacteriologia Re cife RLR Mariano p 119 125 HALMANN J KLOEPPER JW RODRIGUEZ KABANA R 1997 Application of the scholander pressure bomb to studies on endophytic bacteria of plants Canadian Journal of Microbiology 43 411 416 HOPKINS DL CUCUZZA JD WATERWON JC 1996 Wet seed treatments for the control of bacterial fruit blotch of watermelon Plant Disease 80 529 532 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 100 90 80 70 60 50 40 30
61. J L 150 y3 1 43 x 265 78 R 0 68 150 100 y4 1 51 x 258 8 R 0 81 100 y3 0 0026 x 0 29 9 75x 318 53 R 0 97 50 50 y4 0 0046 x 0 52 x gt 17 85 x 393 42 R 0 75 0 20 40 60 80 0 20 40 60 80 Dias ap s semeadura Exp Dias ap s semeadura Exp II ww f T3 T so EE E 254 Do o A x e Par metros da equa o significativos respectivamente a 0 10 0 05 e 0 01 de probabilidade pelo teste t yl y2 y3 e y4 denotam os Figura 1 ndice de rea foliar IAF fitomassa seca da parte a rea FSPA raz o de rea foliar da parte a rea RAFPA e rea foliar espec fica AFE do mel o irrigado submetido a diferentes n veis de salinidade nos Experimentos Exp I e II Mossor RN 2001 e 2002 estabelecer rela es entre as caracter s ticas de crescimento e a idade da planta para cada tratamento com o emprego de polin mios ortogonais Gomes 1987 RESULTADOS E DISCUSS O No experimento I pela an lise de vari ncia de ndice de rea foliar TAF fitomassa seca da parte a rea FSPA 336 rea foliar espec fica AFE e raz o de rea foliar da parte a rea RAFPA os efeitos de tratamento foram significati vos a 0 05 de probabilidade para IAF e n o significativos para as outras tr s caracter sticas no fator tempo DAS a signific ncia foi a 0 01 de probabili dade em todas as caracter sticas O au mento da salinidade da gua de irriga o dimin
62. JC DEMATTE MESP 2000 Effect of growing media and fertilizers on the early growth of Aechmea fasciata Bak Acta Horticulturae 511 271 276 DEMATTE MESP 2001 Cultivo de Tillandsia gardneri Lndl em diferentes substratos In CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORI CULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS 13 Resumos S o Paulo SBFPO p 118 DEMATT MESP 2002 Cultivo de Tillandsia gardneri Lindl Bromeliaceae em substratos contendo ou n o xaxim In CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA 42 Resumos Uberl ndia SOB CD ROM DEMATT MESP OSHIRO L 2001 Substratos e fertilizantes no crescimento e na flora o de Aechmea fasciata BAK Bromeliaceae In CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORI CULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS 13 Resumos S o Paulo SBFPO p 107 JM Jasmim et al DEMATT MESP VITTIGC 1997 Varia o nas concentra es de nutrientes em substratos ve getais para cultivo de orqu deas ep fitas In CONGRESSO IBERICO DE CI NCIAS HORTICOLAS 3 Comunica es Vilamoura Associa o Portuguesa de Horticultura p 63 68 EVANS MR KONDURU S STAMPS RH 1996 Source variation in physical and chemical properties of coconut coir dust HortScience 31 965 967 HANDRECK KA 1993 Properties of coir dust and its use in the formulation of soilless potting media Communications in Soil Science and Plant Analysis 24 349 363 HOAGLAND DR ARNON DI 1950 The water culture method for growing plants without soil Berkeley A
63. L m ximas dessas l minas foliares A rea foliar total foi em seguida estimada multiplicando se a rea foliar m dia de cada planta pelo n mero de folhas Figueiredo 1998 Carvalho 2001 Em todas as pocas determinou se o teor de a cares sol veis totais redu tores n o redutores e de amido nas fo lhas do ter o superior das plantas A determina o de a cares e amido foi feita a partir de amostras foliares de 300 mg retiradas das folhas expandidas do 2 e 3 n a partir do pice Carvalho 2001 segundo procedimento adotado por Gomes 2000 A determina o do teor de a cares sol veis totais foi reali zada com al quotas desse extrato e rea o com antrona Hodge amp Hodfreiter 1962 O teor de a cares redutores foi determinado conforme metodologia des crita por Nelson 1944 e adaptada por Somogy 1952 O teor de a cares n o redutores foi estimado por meio da dife ren a entre o teor de a cares sol veis totais e o de a cares sol veis redutores Na extra o de amido foi utilizado o res duo proveniente da extra o de a cares sol veis totais ressuspendido em 5 75 mL de cido percl rico a 30 e mantido em repouso por 30 minutos com agita es ocasionais A suspens o foi ent o centrifugada a 3000 x g du rante dez minutos Esse procedimento foi repetido por mais duas vezes sendo o precipitado descartado e os sobrenadantes combinados O volume final foi ajustad
64. Lebenm Wiss und Technology 33 53 59 SHEWFELT RL HEATON EK BATAL KM 1987 Non destructive color measurement of fresh broccoli Journal of Food Science 49 1612 SIGRIST JMM 2002 Estudos fisiol gicos e tecnol gicos de couve flor e r cula minima mente processadas Piracicaba USP 112p Tese doutorado TATSUMI Y WATANABE AE WERIN WP 1991 Scanning electron microscopy of carrot stick surface to determine cause of white translucent appearance Journal of Food Science 56 1357 1359 TRANI PE PASSOS FA 1998 R cula pinch o In FAHL JL CAMARGO MBP PIZINATTO MA BETTIJA MELO AMT DEMARIA IC FURLANI AMC eds Instru es agr colas para as principais culturas econ micas Cam pinas IAC p 241 242 IAC Boletim 200 362 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 ALVES JCS PEIXOTO JR VIEIRA JV BOITEUX LS 2006 Herdabilidade e correla es genotipicas entre caracteres de folhagem e sistema radicular em fam lias de cenoura cultivar Bras lia Horticultura Brasileira 24 363 367 Herdabilidade e correla es genot picas entre caracteres de folhagem e sistema radicular em fam lias de cenoura cultivar Bras lia Jos Carlos da S Alves Jos Ricardo Peixoto Jairo V Vieira Leonardo S Boiteux UnB 70910 900 Bras lia DF 7Embrapa Hortali as C Postal 218 70359 970 Bras lia DF E mail jairo cnph embrapa br RESUMO O presente trabalho foi implementado com o objetivo de esti mar par me
65. MAAS EV 1990 Crop salt tolerance In TANJI KK edS Agricultural salinity assessment and management New York American Society of Civil Engineers p 262 304 MACHADO EC PEREIRA AR FAHL JI SIL VA WJ TEIXEIRA JPF 1982 An lise quan titativa de crescimento de quatro variedades de milho em tr s densidades de plantio atra v s de fun es matem ticas ajustadas Pesqui sa Agropecu ria Brasileira 17 825 833 MARTINS LH 1993 Avalia o da qualidade da gua nos mananciais superficiais dispon veis para irriga o na zona Oeste Potiguar Mossor ESAM 97p Monografia MEDEIROS JF 1992 Qualidade da gua de ir riga o e evolu o da salinidade nas propri edades assistidas pelo GAT nos Estados do RN PB e CE Campina Grande UFPB 173p Disserta o NEGREIROS MZ 1995 Crescimento parti o de mat ria seca produ o e ac mulo de macronutrientes de plantas de piment o Capsicum annuum L em cultivo podado e com cobertura morta Vi osa UFV 187p Tese NERSON H PARIS HS 1984 Effects of salinity on germination seedling growth and yield of melons Irrigation Science 5 265 273 NOBREGA JQ RAO TVR BELTRAO NEM FIDELIS FILHO J 2001 An lise de cresci mento do feijoeiro submetido a quatro niveis de umidade do solo Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental 5 437 43 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Crescimento do meloeiro irrigado com guas de diferentes sali
66. MCL 3 97 5 91 3 97 5 52 4 30 6 48 4 08 b 5 97 a MC 3 96 5 01 3 86 4 70 3 97 5 27 3 93 b 4 99 b M dia 4 41 5 70 4 15 5 75 4 29 6 25 X 1 16 0 55 0 93 0 66 1 07 0 64 1 05a 0 62 b p MCL 0 68 0 78 0 74 0 67 0 77 0 82 0 73 b 0 76 a MC 0 90 0 61 0 95 0 57 0 78 0 63 0 88 b 0 60 b M dia 0 91 0 65 0 87 0 63 0 87 0 70 X 16 12 2 59 14 82 3 37 15 43 3 30 15 46 a 309 b K MCL 11 88 2 90 12 55 2 96 12 55 3 65 12 33 b 3 117 b MC 14 47 4 81 15 80 3 97 15 14 4 26 15 14 a 4 34 a M dia 14 16 3 43 14 39 3 43 14 37 3 74 x 1 10 2 00 1 14 2 15 1 02 2 09 1 09 a 2 08 a MCL 0 72 1 80 0 69 1 98 0 78 1 70 0 73 b 1 83a MC 0 82 1 53 0 78 1 53 0 77 1 50 0 79 b 1 52 b M dia 0 88 1 78 0 87 1 89 0 86 1 77 x 0 33 0 34 0 33 0 33 a NO MCL 0 29 0 30 0 31 0 30 b 3 MC 0 30 0 28 0 29 0 29 b M dia 0 31 0 31 0 31 X 9 32 8 25 8 11 8 56 a MCL 6 69 7 62 7 16 7 16 b ci MC 8 23 8 61 7 72 819ab M dia 8 08 8 16 7 66 x 2 34 0 39 2 42 0 40 2 12 0 40 2 29 b 040 b Na MCL 2 53 0 48 2 85 0 50 2 62 0 41 2 67 b 046 b MC 3 10 0 55 3 29 0 50 3 05 0 61 3 15 a 0 55 a M dia 2 66 0 47 2 85 0 47 2 60 0 47 M dias seguidas da mesma letra n o diferem a 5 de probabilidade pelo teste de Tukey tas em MCL Para as mesmas vari veis as plantas cultivadas em MC e MCL n o diferiram entre si indicando que a alta condutividade el trica encontrada no substrato MC n o prejudicou o ac mulo de mat ria seca das plantas Isto pode ria ser explicado pelo fato de a planta ser uma esp cie de rest
67. MIGUEL MELLO M 2006 An lise biom trica de linhagens de ab bora Horticultura Brasileira 24 378 380 An lise biom trica de linhagens de ab bora Francisco V Bezerra Neto Nilton R Leal Fabiane R Costa Gustavo M Gon alves Ant nio T do Amaral J nior H lio O Vasconcellos Miguel Mello UENF CCTA LMGV Av Alberto Lamego 2000 Parque Calif rnia 28013 602 Campos dos Goytacazes RJ 7EMBRAPA PESAGRO RIO Rod BR 465 km 7 23890 000 Serop dica RJ E mail fvbn uenf br RESUMO Cinco caracteres morfoagron micos avaliados em sete linhagens de ab bora Cucurbita moschata foram submetidos estima o de par metros gen ticos e an lise de correla es simples e can nicas As caracter sticas foram avaliadas em um experimento em blocos ao acaso com tr s repeti es e parcelas de seis plantas Os caracteres peso m dio de fruto e comprimento longitudinal externo apresentaram herdabilidade superiores a 80 e ndice de varia o superior unidade demonstrando que a aplica o de m todos simples de melhoramento como por exem plo a sele o massal poder o resultar em bons ganhos de sele o Com rela o s correla es simples para a maioria dos pares de caracter sticas 80 as correla es genot picas foram maiores que as fenot picas e de ambiente As correla es simples e can nicas demonstraram que o au mento no peso m dio de frutos foi acompanhado de aumento na espessu ra da polpa e
68. Mark do tipo Cantaloupe o Honey Dew Red Flesh do tipo Orange Flesh enquanto o Daimiel do tipo Pele de Sapo Antes da condu o definitiva do ex perimento realizou se um pr ensaio com o objetivo de determinar o tempo ideal de embebi o das sementes sem afetar o poder germinativo das mesmas Este pr ensaio foi realizado com duas solu es com condutividade el trica de 5 39 e 9 73 dS m submetendo as se mentes por 2 4 6 8 e 10 horas nas so lu es de NaCl nas concentra es cita das anteriormente onde foram coloca das em placa de Petri contendo 50 mL das solu es deixando as embeber at o t rmino do tempo estabelecido Quan do completado cada tempo essas se mentes foram retiradas da solu o e imediatamente lavadas com gua desti lada colocadas em papel germinativo e acondicionadas em c mara de germina o com temperatura regulada para 30 C Realizou se a contagem das sementes germinadas para determinar o melhor tempo de submers o e a melhor condutividade el trica da gua de embebi o A partir da porcentagem de germina o obtida foi escolhida a so lu o com 9 73 dS m 6 g L de NaCl e o tempo de 10 horas para embeber as sementes utilizadas no experimento No experimento foram usadas duas sementes de cada h brido tratadas ou n o em solu o salina em bandejas de 128 c lulas contendo substrato comer cial Ap s quatro dias realizou se o des baste deixando apenas u
69. P O 160 kg de Ca 40 kg de Mg 5 kg de Zn e 2 kg de B por hectare Das quantidades to tais 15 do nitrog nio e do pot ssio 60 do c lcio e 100 dos demais nu trientes foram aplicados em pr plantio sendo as quantidades restantes fornecidas semanalmente via fertirriga o seguindo esquema de parcelamento apresentado em Marouelli amp Silva 2002 Foram utilizadas as se guintes fontes de nutrientes ur ia ni trato de pot ssio de c lcio e duplo po t ssio cloreto de pot ssio e de c lcio super fosfato simples sulfato magn sio e de zinco cal hidratada e b rax As irriga es foram realizadas ins talando se uma linha lateral de gotejadores espa ados de 30cm e com vaz o de 1 2 Lh por linha de plantas Para minimizar a forma o de zona de satura o junto ao colo da planta as la Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 terais foram posicionadas de 5 a 10 cm em rela o linha de plantio O manejo de gua durante os est dios de pegamento de mudas vegetativo e de matura o foi conforme Marouelli amp Silva 2002 sendo igual para todos os tratamentos A l mina de gua aplicada nos tra tamentos com turno de rega de 0 25 0 5 e 1 dia foi computada a partir da evapora o do tanque Classe A e coe ficientes de cultura reportados por Marouelli amp Silva 2002 As l minas de evapora o de gua foram obtidas em uma esta o meteorol gica a cerca de 500 m da rea experimental N
70. S o Paulo Agron mica Ceres 251p MARSCHNER H 1995 Mineral nutrition of higher plants London Academic Press 889p RAIJ B CANTARELLA H QUAGGIO JA FURLANI AMC 1996 Recomenda es de aduba o e calagem para o Estado de S o Paulo Campinas Instituto Agron mico amp Funda o IAC 285p REGHIN MY OTTO RF ROCHA A 2000 Indu o do florescimento e produ o de semen tes de alface com diferentes doses de cido giber lico Horticultura Brasileira 18 171 175 ROSSETTO CAV NAKAGAWA J ROSOLEM CA 1997 Efeito da aduba o pot ssica e da poca de colheita na qualidade fisiol gica de sementes de canola Brassica napus L var oleifera Metzg Revista Brasileira de Semen tes 19 349 354 SOFFER H SMITH OE 1974 Studies on lettuce seed quality V Nutritional effects Journal of American Society for Horticultural Science 99 459 463 VIEIRA RD CARVALHO NM 1994 Teste de vigor em sementes Jaboticabal Funep 164p VIEIRA RD SEDIYAMA T CARVALHO NM THIEBAUT JTL SILVA RF SEDIYAMA CS 1987 Avalia o do efeito de doses de Pe K na qualidade de sementes de soja Revista Brasileira de Sementes 1 83 89 VIGGIANO J 1990 Produ o de sementes de al face In CASTELLANE PD NICOLOSI WM HASEGAWA M eds Produ o de sementes de hortali as Jaboticabal Funep p 1 13 359 GONZALEZ AF AYUB RA REGHIN MY 2006 Conserva o de r cula minimamente processada produzida em campo aberto e cultivo protegi
71. SOBRE A CULTU RA DO INHAME 2 Anais Campo Grande UFMS p 59 96 HEREDIA Z RATE NA 1995 Produ o de cin co clones de inhame cultivados no pantanal sul matogrossense Horticultura Brasileira 13 38 40 HEREDIA Z RATE NA VIEIRA MC JORGE FD GARCIA AH 1999 2001 Car inhame e mandioquinha salsa na alimenta o de fran gos de corte Revista Cerrados 2 4 7 11 HEREDIA Z RATE NA VIEIRA MC SILVA RMMF 1996 1997 Produ o de cinco clones de inhame em cinco pocas de plantio em Dourados MS SOB Informa 15 2 16 18 19 HEREDIA Z RATE NA YAMAGUTICY 1994 Curvas de crescimento de cinco clones de inhame em solo sempre mido consideran do pocas de colheita em Dourados MS SOB Informa 13 23 24 LANA MM VIEIRA JV 2000 Fisiologia e ma nuseio p s colheita de cenoura Bras lia EMBRAPA CNPH 15p Circular t cnica 21 LARCHER W 2000 Ecofisiologia vegetal S o Carlos RiMa Artes e Textos 531p OLIVEIRA FL RIBEIRO RLD SILVA VV GUERRA JGM ALMEIDA DL 2004 De sempenho do inhame taro em plantio direto e no cons rcio com crotal ria sob manejo or g nico Horticultura Brasileira 22 638 641 SANTOS RHS 1998 Intera es interespec ficas em cons rcio de oler colas Vi osa UFV 124p Tese SILVA NF 1983 Cons rcio de hortali as In HEREDIA MCV BURBA JL CASALI VWD Coord Semindrios de Olericultura Vi osa UFV VII 1 19 SULLIVAN P 2000 15 de setembro Interc
72. Tabela 2 Cumpre elucidar que a despeito das associa es simples indicarem a perspec tiva de sele o de gen tipos n o muito in teressantes para o mercado consumidor com base nas correla es genot picas po sitivas entre PMF e ESP a acurada an lise das correla es can nicas possibilita uma reflex o mais aprofundada a respeito da perspectiva de sucesso na sele o de gen tipos superiores na popula o em es tudo Isto posto por uma an lise inicial com fulcro no primeiro par can nico per cebe se a possibilidade de selecionar fru tos de tamanho mediano contendo espes sura de polpa menor face magnitude das associa es entre PMF e ESP de valores respectivos 0 53 e 0 12 Todavia o valor negativo expresso por ESP pr ximo de zero o que por conseguinte n o invalida a hip tese de sele o de gen tipos com fru to de tamanho mediano e com polpa de espessura adequada prefer ncia do con sumidor Neste aspecto a experi ncia do melhorista associada ao uso de procedimen tos de an lise gen tico estat sticas adequa das como o emprego da estrat gia dos in dices de sele o torna poss vel a sele o de gen tipos com menor tamanho de fruto e concomitantemente com maior espes sura de polpa O procedimento anal tico dos 380 FV Bezerra Neto et al Tabela 2 Estimativas das correla es fenot pica r genot pica r e ambiental r entre carac ter sticas morfoagron micas de li
73. Treat amp Tracy 1994 e Bordallo et al 2005 haviam obtido resultados semelhantes Considera se que a maior susceptibilidade seja devi do a uma maior concentra o de a ca res e de outros atrativos nos gr os de milho doce A popula o Cimmyt 8 e o h brido UENF506 8 com 28 7 e 25 7 de espigas atacadas respectivamente apresentaram maior resist ncia ao ata que de pragas por possu rem endosperma amil ceo e r stico menos atrativo que o endosperma doce Bordallo et al 2005 Dois outros ma teriais a linhagem C43 22 9 e o h brido H43IN 22 4 tamb m apresen taram resist ncia significativa quando comparados s linhagens 43IN 60 0 e Doce de Cuba 55 6 Por outro lado as linhagens P43 42 0 e PDC 35 7 assim como a popula o Piran o 8 36 6 apresentaram um Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 1 Caracteriza o de materiais de milho Campos dos Goytacazes UENF 2003 2004 Gen tipo Proced ncia Classifica o Porte Tipo de popula o 43IN UFV Doce Alto Genitor doador linhagem P43 UENF Doce Baixo RC5 Piran o 8 x 43IN C43 UENF Doce Baixo RC5 Cimmyt x 43IN H43IN UENF Doce Baixo H brido Simples C43 x P43 Doce de Cuba UFV Doce Alto Genitor doado linhagem PDC UENF Doce Baixo RC5 Piran o 8 x Doce de Cuba CDC UENF Doce Baixo RC5 Cimmyt x Doce de Cuba HDC UENF Doce Baixo H brido Simples CDC x PDC Piran o 8 P8 UENF Dentado Baixo Genitor recorrente popula o
74. Zonta amp Machado 1984 RESULTADOS E DISCUSS O As plantas de alface cultivadas em solu o nutritiva com sil cio apresenta ram menor di metro de parte a rea me nor massa fresca e seca de parte a rea e de raiz n o diferindo no entanto da so lu o sem sil cio para a porcentagem de sil cio na raiz Tabela 3 Provavelmente o sil cio interfira na absor o de algum dos nutrientes essenciais para a alface A adi o de sil cio para plantas de arroz cultivadas em solu o nutritiva diminuiu os teores de boro e f sforo nas ra zes de boro c lcio ferro e mangan s na casca Silva amp Bohnen 2001 O Si acumulado nas c lulas epid rmicas e nas paredes dos est matos encontra se na forma de H SiO cido 298 monosil cico Quando a planta come a a perder gua estresse h drico a for ma monom rica se transforma e formas polim ricas isto o Si come a a for mar cadeiras mais pesadas de cido polisil cico O Si ao se polimerizar di minui a flexibilidade das paredes dos est matos e a tend ncia de permane cerem fechados Com os est matos fe chados a transpira o diminui e a per da de gua tamb m Nestas circunst n cias segundo Faria 2000 a fotoss ntese diminui e isto pode ter levado ao me nor desenvolvimento e conseqiiente menor massa das plantas de alface cul tivadas na solu o com sil cio princi palmente considerando as altas tempe raturas registradas durante
75. also at www scielo br hb e www abhorticultura com br Revista Bibliographic references within the text should have the following format Resende amp Costa 2005 or Resende amp Costa 2005 When there are more than two authors use the Latin expression et alli in its reduced form in italics as follows Melo Filho et al 2005 or Melo Filho et al 2005 References to studies done by the same author in the same year should be noted in the text and in the list of References by the letters a b etc as for example 1997a 1997b In citations involving more than one paper from the same author s published in different years separate years with commas Inoue Nagata et al 2003 2004 or accordingly to Inoue Nagata et al 2003 2004 When citing papers in tandem in the text sort them chronologically In References order citations alphabetically according to first author s family name without numbering When there is more than one paper from exactly the same authors list them in chronological order References should appear accordingly to the international format as follows a Journal GARCIA GARRIDO JM OCAMPO JA 2002 Regulation of the plant defense response in arbuscular mycorrhizal symbiosis Journal of Experimental Botany 53 1377 1386 b Book BREWSTER JL 1994 Onions and other vegetable alliums Wallingford CAB International 236p c Chapter ATKINSON D 2000 Root characteristics why and w
76. assinar a carta de encaminhamento ou a primeira p gina do trabalho Caso um ou mais autores n o possa m assinar a raz o deve ser mencionada na carta de encaminhamento Neste caso o autor correspondente dever se responsabilizar pela anu ncia do s faltante s Mensagens eletr nicas da anu ncia ou c pias gr ficas destas ser o acei tas desde que indubitavelmente enviadas da conta eletr nica de quem concedeu a anu ncia 2 Forem considerados aptos para tramita o pelo Edi tor Associado Neste caso o autor de correspond ncia rece ber uma mensagem eletr nica e ser solicitado o recolhi mento da taxa de tramita o no valor de R 50 00 Trabalhos rejeitados n o ser o devolvidos A estrutura dos artigos obedecer ao seguinte roteiro 1 T tulo n o mais do que quinze palavras Utilize no mes cient ficos somente quando n o existirem nomes comuns correspondentes no idioma em que o trabalho foi escrito 2 Nome dos autores nome completo dos autores abre viando se somente os sobrenomes intermedi rios Use n meros sobrescritos para relacionar autores a endere os con sulte o padr o nos artigos publicados nos ltimos n meros de Horticultura Brasileira 3 Endere o dos autores nome completo da Institui o e Departamento quando for o caso com endere o para corres pond ncia Inclua o endere o eletr nico Utilize n meros so brescritos para relacionar os endere os aos autores consulte o padr
77. atrav s de dife rentes mecanismos como produ o de cido cian drico bacteriocinas e antibi ticos competi o por espa o Fe e ou tros nutrientes parasitismo indu o de resist ncia e prote o cruzada Mariano et al 2004b O presente trabalho teve como ob jetivos isolar e selecionar microrganis mos para o controle biol gico da man cha aquosa do mel o em condi es de casa de vegeta o e determinar possi veis mecanismos relacionados ao anta gonismo MATERIAL E M TODOS Isolamento de microrganismos Para o isolamento de microrganis mos epif ticos e endof ticos foram utili zados ra zes caules folhas flores fru tos e ou sementes de plantas de mel o sadias oriundas de cultivos comerciais em Mossor RN Juazeiro BA e Petrolina PE e rea experimental em Recife PE Para isolamento de bact rias epif ticas e endof ticas foram utili zados m todos descritos por Gomes et al 2005 e Oliveira et al 2004 Nos dois m todos as placas foram mantidas por 48 horas temperatura ambiente de 27 2 C Foram selecionadas col nias com caracter sticas distintas umas das outras com base nas observa es macrosc picas como colora o e carac ter sticas de crescimento em meio de cultura Tryptic Soy Agar TSA 40 g de TSA 10 g gar 1000 mL de gua destilada Estas col nias foram purificadas e preservadas em meio gar nutritivo 3 0 g de extrato de carne 5 0 374 A Ol
78. bastante promissora devido as suas principais vantagens controle no uso de nutrientes antecipa o da colheita homogeneidade de ofer ta e qualidade dos produtos durante todo o ano aus ncia de necessidades de ro ta o de culturas permitindo ao produ tor um alt ssimo n vel de especializa o menor incid ncia de pragas e doen as menor utiliza o de m o de obra e ra cionaliza o do uso da energia As des vantagens deste sistema s o custo ini cial de implanta o elevado exige alto grau de tecnologia e acompanhamento permanente do sistema depend ncia de Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 energia el trica ou de sistema alternati vo e a f cil dissemina o de pat genos atrav s da pr pria solu o nutritiva Faquim amp Furlani 1999 A alface Lactuca sativa L considerada a hortali a folhosa mais im portante na alimenta o do brasileiro e juntamente com o tomate a hortali a preferida para as saladas por ser refres cante de sabor agrad vel e de f cil pre paro o que assegura cultura expressi va import ncia econ mica No Brasil s o plantados seis grupos de cultivares de alface sendo grupo Americana com folhas que formam uma cabe a seme lhante ao repolho com os bordos das folhas crespas ex cultivares Tain e Lucy Brown Repolhuda Manteiga semelhante ao anterior mas com os bor dos das folhas lisas ex cultivares Elisa e Aur lia grupo Solta Lisa
79. capita ou na indig n cia renda mensal per capita de 0 25 sa l rio m nimo IPEA IBGE 2004 Por isso o question rio empregado no dia 11 07 sofreu uma altera o neste dia per guntou se diretamente aos entrevistados o valor exato da renda auferida pela fa m lia Neste dia tamb m foram obtidas informa es sobre o n mero de crian as menores de 15 anos presentes nas fam lias a fim de verificar qual popula o adultos ou crian as era mais afetada pela pobreza Todos os dados obtidos foram tabulados e quando apropriado empre gou se estat stica descritiva na an lise Consumidores do Bairro do Queiroz A fim de avaliar o consumo de hor tali as pela popula o deste bairro foi escolhido ao acaso um quarteir o do local o qual era composto por 39 resi d ncias Para a obten o de dados so bre tipos e quantidades de hortali as adquiridas frequ ncia de compra de Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 1 Renda per capita e distribui o da popula o de crian as menores de 15 anos e de adultos maiores de 15 anos de acordo com a renda per capita de fam lias entrevistadas no Mercado Municipal e no Bairro do Queiroz Santo Ant nio do Descoberto GO Embrapa Hortali as 2004 Renda per capita de fam lias N de sal rio m nimo Mercado Queiroz 0 00 a 0 25 18 4 54 0 0 25 a 0 50 16 3 32 0 0 50 a 0 75 20 4 3 5 0 75 a 1 00 22 4 3 5 Mais de 1 00 22 5 7 0 de adultos g
80. correla o genot pica positiva entre DR e DX r 0 97 dife rentemente do resultado obtido neste trabalho r 0 30 Tabela 2 Esse fato pode ser decorrente do diferente grau de melhoramento das popula es utiliza das em cada tipo de estudo Adicional mente vale destacar os sinais negativos de algumas correla es ambientais en tre pares de caracteres indicam que o ambiente afeta um car ter em detrimen to do outro Tabela 2 Al m disso ve rificam se combina es de pares de caracteres em que os sinais das correla es genot picas e ambientais s o dife rentes indicando que as causas de va ria o gen tica e ambiental presumivelmente influenciaram os caracteres por meio de diferentes me canismos fisiol gicos Falconer 1981 Os valores de herdabilidade e corre la es estabelecidos em outras popula es sob outras circunst ncias de culti vo podem ser semelhantes se a estrutu ra gen tica da popula o e ou as condi es de ambiente n o apresentarem grandes varia es Vieira 1988 Desta forma o ac mulo de conhecimento so bre os par metros gen ticos associados a estas caracter sticas em popula es da cultivar Bras lia pode permitir o esta belecimento estrat gias de melhoramen to mais efetivas visando desenvolver cultivares superiores para macro regi es cujas condi es ambientais sejam rela tivamente uniformes tais como o Pla nalto Central do Brasil REFER NCIAS BHA
81. da intera o doses e formas de aplica o independente de sua signific ncia Den tro de cada forma de aplica o foram testados diversos modelos polinomiais para os efeitos de doses de N O crit rio para escolha do modelo foi a signific ncia pelo teste F a 5 de pro babilidade e que este apresentasse o maior valor de coeficiente de determi na o R A partir da equa o de segundo grau ajustada calculou se a dose de N apli cada no solo que proporcionou produ o m xima econ mica de ra zes comer ciais Entretanto a fim de atenuar os problemas de varia o cambial para a forma de aplica o de N que permitiu o c lculo da dose mais econ mica traba lhou se com uma rela o de troca ao inv s de moeda corrente igualando se a derivada segunda rela o entre pre os do produto e do insumo Raij 1991 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Produ o de ra zes de batata doce em fun o do uso de doses de N aplicadas no solo e via foliar 25500 T E E 20500 w B 15500 p 8 S 10500 gt 5500 o A 500 0 50 y1 14420 45 52 x R 0 93 e y2 13800 kg ha 100 150 200 Doses de N kg ha Figura 1 Produtividade total de ra zes de batata doce em fun o de doses de N aplicadas no solo y e via foliar y Areia UFPB 2004 25000 20000 15000 10000 5000 Produtividade comercial kg ha 0 50 y1 11938 93 68 x
82. das hortali as n o convencionais HNC s o ainda menores quando compara dos s frutas n o convencionais que t m o apelo da cor do ura e sucul ncia Ainda assim algumas esp cies de HNC fazem parte da culin ria regional Entre estas destacam se na regi o Norte do Brasil o jambu Acmella oleracea L R K Jansen Asteraceae componente essen cial do tacac prato t pico da cu lin ria amaz nica e a chic ria de caboclo Eryngium foetidum L Apiaceae j cultivada e comercializada como um condi mento essencial em alguns pratos No Sul do Brasil h v rias esp cies deste g nero merecedoras de pesquisas e g E nudicaule Lam E horridum Malme e E pandanifolium Cham amp Schlecht A primeira similar esp cie cultivada Das duas lti mas podem ser consumidas as bases caulinares e os tenros escapos das infloresc ncias jo vens cozidos gratinados ou em picles Merece men o tamb m o ora pro n bis ou carne de pobre Pereskia aculeata Mill Cactaceae capa imagem supe rior esquerda mais usado na cu lin ria mineira Mesmo com o Festival do Ora Pro N bis reali zado em Minas Gerais e muitos trabalhos publicados ainda grande o potencial inexplorado desta esp cie pela ind stria ali ment cia O ora pro n bis perten ce a um dos dois g neros das cact ceas que apresenta folhas verdadeiras Muitas esp cies des ta fam lia al m de produtoras de frutos comest veis
83. de Santo Ant nio do Descoberto GO Profile of vegetable consumers of Santo Ant nio do Descoberto town Goi s State Brazil M Castelo Branco JM Nogueira RC Santos 368 COMUNICA O CIENT FICA SCIENTIFIC COMUNICATION Biocontrole da mancha aquosa do mel o pelo tratamento de sementes com bact rias epif ticas e endof ticas Biocontrol of bacterial blotch of melon by seed treatment with epiphytic and endophytic bacteria A Oliveira MHM Santos EB Silveira AMA Gomes RLR Mariano 373 An lise biom trica de linhagens de ab bora Biometric analysis of squash lines FV Bezerra Neto NR Leal FR Costa GM Gon alves AT Amaral J nior HO Vasconcellos M Mello 378 Qualidade p s colheita de tomates D bora com utiliza o de diferentes coberturas comest veis e temperaturas de armazenamento Quality of Debora tomato using different edible coatings and storage temperatures M Chiumarelli MD Ferreira 381 ERRATA ERRATA 386 COMUNICA O COMINICATION 387 NORMAS PARA PUBLICA O INSTRUCTIONS TO AUTHORS 388 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 pesquisa SANTOS MRA TIMBO ALO CARVALHO ACPP JMORAIS JPS 2006 Estudo de adubos e substratos org nicos no desenvolvimento de mudas micropropagadas de helic nia Horticultura Brasileira 24 273 278 Estudo de adubos e substratos org nicos no desenvolvimento de mudas micropropagadas de helic nia Maur cio R A Santos Ana L O Timbo
84. desumidificador comercial com capacidade de 18 L dia em 280 m circula o 600 m hora motor 390 watts e 110 volts durante cerca de 20 dias O crescimento das plantas foi monitorado por meio de medi es peri dicas da altura m dia das plantas n mero de folhas e da rea foliar total de cada planta As primeiras medi es fo ram realizadas no dia em que implementou se o regime de sombreamento denominado dia zero 290 LM Carvalho et al Na determina o da rea foliar uti lizou se an lise de regress o m ltipla para estimar a equa o Y 4 46065 1 15393C 0 0241692C 5 03714L 0 701271L 0 192815CL cujo coeficiente de determina o foi r 0 9169 que mais se ajustasse aos da dos Para isso antes de iniciar o experi mento propriamente dito foram feitas medi es de comprimento e maior lar gura das l minas foliares maiores e de dimens o m dia em cerca de doze plan tas de artem sia em tr s est dios de de senvolvimento As medidas foram toma das utilizando se r gua milimetrada A rea destas mesmas l minas foliares foi avaliada por meio do medidor de rea foliar port til Li cor modelo 3000 Pos teriormente no decorrer do per odo ex perimental foi poss vel estimar em cada poca de colheita a rea da folha maior e da folha de dimens o m dia sem pre cisar retir las das plantas por meio da equa o de regress o obtida e de medi das de comprimento C e largura
85. do po tencial fisiol gico em sementes de quia bo Dias et al 1998 e tomate S 1999 embora em alface o teste n o te nha sido eficiente Franzin et al 2004 V rias combina es de volume pe r odo e temperatura de embebi o das sementes foram utilizadas Dentre elas a embebi o das sementes em 75 mL de gua por 8 horas a 25 C nas condi es deste trabalho foi a mais afetada Os resultados obtidos neste trabalho in dicam que o teste de CE tem potencial para ser utilizado como indicador do vigor de lotes de sementes de ab bora REFER NCIAS BANZATTO DA KRONKA SN 1992 Experi menta o agr cola 2 ed Jaboticabal FUNEP UNESP 247p BRASIL Minist rio da Agricultura 1992 Regras para andlise de sementes Brasilia SNAD CLAV 365p CARVALHO NM NAKAGAWA J 2000 Semen tes ci ncia tecnologia e produ o 4 ed Jaboticabal FUNEP UNESP 424p DIAS DCFS VIEIRA AN BHERING MC 1998 Condutividade el trica e lixivia o de pot s sio para avalia o do vigor de sementes de hor tali as feij o de vagem e quiabo Revista Bra sileira de Sementes 20 408 413 FRANZIN SM MENEZES NL GARCIA DC WRASSE CF 2004 M todos para avalia o do potencial fisiol gico de sementes de alfa ce Revista Brasileira de Sementes 26 63 69 HAMPTON JG COOLBEAR P 1990 Potential versus actual seed performance can vigour testing provide an answer Seed Science and Technology 18 215 228 HAMPTON J
86. dr o com a composi o de em mmol L 11 0 de NO 1 5 de H PO 6 5 de SO 7 7 5 de Ca 10 0 de K e 1 5 de Mg e em mg E 0 42 de Mn 0 26 de Zn 0 05 de Cu 0 50 de B 0 04 de Mo e 4 82 de Fe quelatizado Nitrato de am nio foi empregado para adicionar concentra es de NH de 2 5 5 7 5 e 10 mmol L atingindo pro por es NH NO de 0 11 T1 2 5 13 5 T2 5 16 T3 7 5 18 5 T4 e 10 21 mmol L T5 como tratamentos O delineamento ex perimental inteiramente casualizado foi empregado com quatro re peti es e 20 plantas por parcela Quatro plantas foram coletadas aos 25 dias ap s o plantio para determinar a massa fresca e seca da parte a rea e o n mero de folhas por planta O n mero de folhas a massa fresca da parte a rea e a massa seca da parte a rea e das ra zes decresceram 25 5 52 5 e 68 5 de T1 para T5 respectivamen te seguindo modelos polinomiais A massa seca de ra zes foi de 1 7 g planta em T1 e T2 e de 0 82 g planta em T3 T4 e T5 decres cendo na propor o de 51 8 Concluiu se que o limite de concen tra o de NH entre 9 12 do N total deve ser observado na produ o hidrop nica de alface Palavras chave Lactuca sativa fertirriga o hidroponia am nio Recebido para publica o em 20 de outubro de 2005 aceito em 30 de agosto de 2006 itrogen is one of the most important mineral nutrients determining plant growth and crop yield Its effects are associated with leaf area
87. e volume de gua de embebi o para a condu o do teste Avaliaram se dois volumes 50 e 75 mL de gua tr s temperaturas 20 25 e 30 C e oito pe 306 riodos 1 2 4 8 12 16 20 e 24 horas de embebi o O teste foi conduzido pelo m todo de massa com quatro subamostras de 50 sementes fisicamen te puras pesadas com precis o de duas casas decimais 0 01 g e colocadas para embeber gua deionizada em copos de pl sticos 200 mL mantidos em c mara de germina o tipo BOD durante os per odos de embebi o Ap s o condi cionamento a CE da solu o foi medi da por meio de leituras em condutivimetro DIGIMED modelo 21 e os resultados expressos em uS cm g A leitura foi realizada logo ap s a reti rada do material da incubadora de modo gradativo agitando se cuidadosamente cada recipiente com o intuito de uni formizar os eletr litos lixiviados na so lu o Hampton amp TeKrony 1995 Vieira amp Krzyzanowski 1999 Os dados obtidos na primeira etapa fo ram analisados de acordo com o delinea mento inteiramente casualizado no esque ma fatorial 5x8 cinco lotes e oito per odos de embebi o Cada temperatura e cada volume de gua para embebi o das semen tes foi considerado para efeito de an lise como um experimento independente Na segunda usou se fatorial 5x2 cinco lotes e dois per odos de embebi o A compa ra o das m dias foi realizada por inter m dio do teste de T
88. efici ncia de diferentes testes de vigor e de varia es em suas metodologias na avalia o da qualidade de sementes de toma te Lycopersicon esculentum Mill vi sando a diferencia o de lotes e previ s o de emerg ncia de pl ntulas MATERIAL E M TODOS O trabalho foi conduzido em labo rat rio da UNESP em Botucatu SP com sementes de tomate h brido Saladinha Sakata 2002 Foram avaliados cinco lotes colhidos nos seguintes locais e anos Lotes 1 e 2 1998 em Joan polis SP Lote 3 2001 em Atibaia SP Lo tes 4 e 5 1998 em Cambu MG As sementes foram armazenadas em c ma ra com 20 C de temperatura e 33 de umidade relativa do ar at a realiza o do estudo em 2001 Foram conduzidos os seguintes tes tes para avaliar a qualidade de semen tes germina o realizado com qua tro subamostras de 50 sementes semeadas sobre duas folhas de papel 302 mata borr o umedecidas com 2 5 vezes o peso do papel em gua em caixas pl s ticas transparentes 11x11x3 5cm em temperaturas alternadas de 20 C por 16 horas no escuro e 30 C por 8 horas na luz Brasil 1992 As contagens das pl ntulas normais foram efetuadas no quinto e no 108 dia Brasil 1992 pri meira contagem de germina o rea lizada conjuntamente com o teste de germina o contabilizando se as pl ntulas normais presentes no quinto dia ap s a semeadura precocidade de emiss o de raiz prim ria realizada juntamente
89. elas as desenvolvam em condi es salinas Sivritepe et al 2003 Passam amp Kakouriotis 1994 Uma tecnologia que pode ser utilizada para se produzir eco nomicamente em condi es de salinidade a prepara o da semente atrav s do osmocondicionamento e a avalia o de cultivares tolerantes a con di es salinas Sivritepe et al 2003 Considerando que h variabilidade gen tica suficiente no germoplasma de meloeiro como tem sido demonstrado por Oliveira et al 1998 necess rio avaliar a toler ncia de h bridos de me loeiro para orientar os programas de melhoramento gen tico e a recomenda o de materiais para essas regi es O objetivo deste trabalho foi avaliar a ger mina o e o crescimento inicial de h bridos de mel o quando submetidos a um estresse salino atrav s da embebi o das sementes e irriga o em diferentes n veis de salinidade MATERIAL E M TODOS O experimento foi realizado em casa de vegeta o da ES AM Mossor RN em setembro de 2003 O delinea mento experimental utilizado foi o in teiramente casualizado com tr s repe ti es Os tratamentos foram instalados 316 RCF Queiroga et al em esquema fatorial 2x5x3 sementes tratadas com e sem pr embebi o em solu o salina de NaCl a 6 g L tr s h bridos de meloeiro Hy Mark Honey Dew Red Flesh e Daimiel e cinco n veis de salinidade da gua 0 45 1 30 2 15 3 00 e 3 85 dS m O h brido Hy
90. em meio de cultura Depois de permanecerem na c mara de crescimen to foram aclimatadas durante 30 dias em casa de vegeta o em potes pl sti cos preenchidos com material do Neossolo Lit lico como descrito em Souza 2003 Ap s a aclimata o uma nica muda foi transplantada com tor r o para os vasos contendo os tratamen tos onde foram cultivadas por 150 dias A umidade no solo foi mantida em 50 do VTP por meio de irriga es periddi cas com agua deionizada Durante o per odo de experimento foram tomadas medidas das alturas ini cial e final das plantas de cada parcela para estimar o seu crescimento relativo CR atrav s da equa o CR 100x altura final altura inicial altura inicial Na colheita as plantas foram cortadas rente ao solo Descartou se a parte lignificada do caule e o restante foi seco em estufa de circula o de ar for ada a 65 70 C e pesadas para ob ten o da mat ria seca da parte a rea MSPA Em seguida a MSPA foi mo da em moinho do tipo Willey e analisa da quanto aos teores de nutrientes e Al sendo este ltimo determinado atrav s do m todo de colorimetria do aluminon Malavolta et al 1997 As ra zes fo ram retiradas atrav s de destorroamento e peneiramento do solo seco determi nando se a massa seca de ra zes MSR As vari veis de crescimento MSPA MSR e CR foram submetidas an lise de vari ncia e os tratamentos compara dos pelo teste de Scott Kno
91. embebidas em solu o salina REFER NCIAS AZEVEDO NETO AD TABOSA JN 200 Estresse salino em pl ntulas de milho parte I an lise do crescimento Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental 4 159 164 BOT A P CARVAJAL M CERD A MART NEZ V 1998 Response of eight Cucumis melo cultivars to salinity during germination and early vegetative growth Agronomie 18 503 513 CARNEIRO PT FERNANDES PD GHEYI HR SOARES FAL 2002 Germina o e crescimen to inicial de gen tipos de cajueiro an o precoce em condi es de salinidade Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental 6 199 206 CHARTOZOULAKIS KS 1992 Effects of NaCl salinity germination growth and yield of greenhouse cucumber The Journal of Horticultural Science 67 115 119 FEIGINA 1990 Interactive effects of salinity and ammonium nitrate ratio on growth and chemical composition of melon plants Journal of Plant Nutrition 13 1257 1269 FRANCO JA FERN NDEZ AJ BANON S 1997 Relationship between the effects of salinity on seedling leaf area and fruit yield of six muskmelon cultivars HortScience 32 642 644 FRANCO JA ESTEBAN C RODRIGUEZ C 1993 Effects of salinity on various growth stages of muskmelon cv Revigal The Journal Horticultural Science 68 899 904 GORHAM J 1995 Sodium content of agricultural crops In PHILLIPS CJC CHIV PC eds Sodium in Agriculture Canterbury Chalcombe Publications p 17 32 IBGE 2003 13
92. emergence Keywords Lycopersicon esculentum Mill quality control electrical conductivity accelerated aging vegetables Recebido para publica o em 28 de fevereiro de 2005 aceito em 24 de agosto de 2006 A qualidade das sementes de gran e import ncia na aceita o de um h brido no mercado e a avalia o do vi gor de sementes um componente es sencial do programa de controle de qua lidade adotado pela ind stria sementei ra Deste modo os testes de vigor dis pon veis v m sendo aperfei oados adaptando os s diferentes esp cies para permitir a obten o de resultados consistentes e reproduz veis Alguns tes tes de vigor podem ser realizados con juntamente com o teste de germina o A primeira contagem de germina o realizada para facilitar a condu o do teste de germina o pode ser conside rada um teste de vigor pois sabe se que no processo de deteriora o a velocida de da germina o um dos primeiros par metros a ser afetado Carvalho 1994 Utilizando o mesmo princ pio pode se avaliar o vigor de um lote pelo ndice de velocidade de emerg ncia ou pela precocidade da emiss o da raiz pri m ria com grande efici ncia como foi Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 observado por exemplo para sementes de milho Salgado 1996 e de br colis Martins et al 2002 Outro teste r pido de vigor o da condutividade el trica avalia indireta mente a qualidade das s
93. et al 1999 Segun do Lowengart Aycicege et al 1999 o regime h drico adotado durante o est dio de frutifica o tem pequeno efeito sobre teor de s lidos sol veis de frutos mas decisivo durante o est dio de matura o do tomateiro A incid ncia de frutos podres apre sentou resposta linear negativa com o turno de rega adotado Figura 2 O maior apodrecimento de frutos nos tra tamentos irrigados em regime de alta frequ ncia deve se basicamente ao maior tempo de contado de frutos com a superf cie molhada do solo e ao maior crescimento vegetativo da parte a rea criando um ambiente mais mido den tro do dossel de plantas Rotem amp Palti 1969 Sob tais condi es v rias doen as f ngicas e bacterianas como a rizoctoniose e podrid o mole podem ter ocorrido principalmente nos frutos em contato direto com o solo e naqueles com ferimentos causados por insetos Lopes et al 2000 Similarmente ao observado por Colla et al 1999 verificou se respos ta linear positiva da acidez titul vel com o turno de rega Figura 2 Assim plan tas submetidas a restri es h dricas pro duziram frutos mais cidos que aquelas irrigadas em regime de mais alta fre qi ncia durante o est dio de frutifica o AGRADECIMENTOS Os autores agradecem Rain Bird do Brasil Ltda pela doa o de parte do sistema de irriga o e Unilever BestFoods do Brasil Ltda pelo forne cimento das mudas de toma
94. g da f rmula 4 14 8 por m na ocasi o do plantio Em cobertura utilizaram se 40 g de sulfato de am nio por m logo ap s o desbas te Os tratos culturais foram os comumente recomendados para esta hortali a ressaltando se que nenhuma pulveriza o para controle de pragas ou doen as foi executada durante o ciclo de cultivo Na colheita 95 dias ap s o semeio retirou se uma amostra de 13 plantas competitivas de cada parcela sendo que cada uma dessas plantas foi avaliada para os seguintes caracteres 1 n me ro de folhas por planta correspondente ao n mero de folhas com no m nimo 5 cm de comprimento em cada planta 2 comprimento da maior folha da planta tomado do ponto de inser o na raiz at a extremidade do ltimo fol olo 3 comprimento da raiz medido desde a inser o das folhas at a ponta da raiz 4 peso da raiz quantificado em balan a de precis o de 1 g 5 di metro da raiz medido com paqu metro na meta de do comprimento da raiz e 6 dia metro do xilema medido com paqu metro na metade do comprimento da raiz Em seguida os dados indivi duais obtidos foram transformados para m dia da parcela e submetidos an li se de vari ncia e covari ncia utilizan do se o aplicativo computacional Genes UFV Cruz 1997 Foram esti mados os seguintes par metros Vari ncia fenot pica entre m dias de 6 OMP r prog nies A2 A 2 onde O vari ncia fenot pica
95. growth and photosynthetic rate Pinheiro Henriques amp Marcellis 2000 Pons amp Westbeek 2004 Linear relationships have been demonstrated between canopy nitrogen content in g m and leaf area index LAD in early developmental stages of several species Yin et al 2003 Carbon nitrogen and water uptakes rates are the key processes determining fresh yield of vegetables Schenk 1996 Yeo 1999 Shanon amp Grieve 1999 In hidroponically horticultural production nutrient solutions at high N concentration and low electrical conductivity were used as a tool to maximize leaf growth and crop yield Plants can absorb NH only in a limited proportion of the nitrogen because of its toxicity Salsac et al 1987 Nevertheless in hydroponical production of horticultural crops a fraction of the total N is supplied as NH to better control the pH of the nutrient solution For the lettuce crop a proportion between about 9 and 12 of the total N has been reported in the literature Faquin amp Furlani 1999 The tolerance of plants to NH varies with species environmental factors and plant stage development Castro 1999 Kotsiras et al 2002 One of the most criticizable characteristics of vegetable soilless culture is the drainage in the environment of large amounts of used nutrient solutions Recycling and reusing of such solutions is a current trend in searching for sustainable agricultural production syst
96. if 1 Accompanied by a signed agreement on publishing from all authors A signature on the first page of the original paper or on the submission letter is accepted In case one or more authors can not sign it please state the reason s in the submission letter In this case the corresponding author assu mes the responsibility Electronic messages or their hardcopies with the agreement on publishing are accepted when sent from an electronic account unequivocally managed by the agreeing author 2 The Associate Editor considered it adequate for peer reviewing In this case the corresponding author will receive an e mail alert along with instructions on how to pay the processing fee BRL 50 00 Rejected papers will not be returned to the author s Papers published in Horticultura Brasileira have the following format 1 Title limited to 15 words Avoid using scientific names unless there is no common name in the idiom used in the paper 2 Name s of author s Author s name s in full Abbreviate only middle family names Use superscript numbers to relate authors to addresses Please refer the most recent issues of Horticultura Brasileira for format 3 Address es Full name of the Institution and Department if applicable with post address and the author s e mail address es Use superscript numbers to relate addresses to authors Please refer the most recent issues of Horticultura Brasileira for format 4 Abstract and
97. keywords abstract limited to 1 400 characters excluding spaces Select up to six keywords starting with the scientific names of the organism s the study deals with It is not necessary to repeat words that are already in the title 5 Abstract title and keywords in Portuguese abstract title and keywords in Portuguese should be adequate versions of their similar in English Horticultura Brasileira will provide Portuguese versions for non Portuguese speaking authors 6 Introduction 7 Material and Methods 8 Results and Discussion 9 Acknowledgements when applicable 10 References authors are asked to not exceed 30 bibliographic references Make sure that at least half of the references were published recently up to 10 years Exceptional cases can be considered regarding that authors 389 cias bibliogr ficas a maioria com publica o recente infe rior a 10 anos Casos excepcionais ser o considerados des de que devidamente justificados na carta de submiss o do trabalho Todas as refer ncias dever o ter sido citadas no tex to Evite a cita o de resumos de congresso 11 Figuras e Tabelas o limite para cada categoria figu ras tabelas e gr ficos 3 com limite geral de 5 Verifique se figuras tabelas e gr ficos n o est o redundantes Este roteiro dever ser utilizado para a se o Pesquisa Para as demais se es veja padr o de apresenta o nos artigos publi cados nos ltimos n meros d
98. lavouras de milho t m alcan ado altos n veis de produti vidade Em 2003 o milho apresentou aumento de 34 na produ o alcan an do 48 3 milh es de toneladas de gr os produzidos quase a metade 24 1 mi lh es de toneladas colhida na regi o Sul IBGE 2003 Essa evolu o se deve ao desenvolvimento de tecnologia em di versas reas incluindo o melhoramen to gen tico O melhoramento do milho tem conseguido aumentar n o somente a produtividade mas tamb m inserir outras caracter sticas desej veis na plan ta Parteniani 1988 como espigas grandes cil ndricas bem empalhadas e bem granadas gr os tipo dentado de cor amarela e profundos estigmas claro e soltos sabugo de colora o branca e gr os com endurecimento relativamen te lento possibilitando per odo de co lheita mais longo sendo essas caracte r sticas necess rias para recomenda o de cultivar para o consumo in natura Fornasieri Filho 1992 Caracter sticas indesej veis do milho doce tamb m es 283 t o sendo atenuadas utilizando o melho ramento gen tico como o d ficit germinativo baixa produtividade e alta susceptibilidade ao ataque de pragas e doen as Scapim et al 1995 Alexander amp Creech 1977 A alta tecnologia que vem sendo empregada no cultivo do milho doce assim como sua utiliza o pela ind s tria requer cultivares que al m de pro dutivas sejam uniformes quanto matura o tamanho e formato de espi
99. magn sio na cultura altera sobremaneira o desenvolvimento 329 A Portz et al 1200 5 e MSF Wo ee 1000 reer O CESTO MSPR x Tong gt MSR E p MSTO E 800 4 D Q f 600 4 N Oo gt 400 4 200 4 0 0 50 100 150 200 250 300 Dias ap s o transplante Figura 1 Comportamento do ac mulo de massa seca total da planta MSTO massa seca de folhas MSF massa seca do prop gulo MSPR e massa seca das ra zes MSR durante o ciclo da mandioquinha salsa Serop dica UFRRJ 2001 da planta e os teores dos demais nutrien tes C mara 1990 A aduba o org ni ca importante na cultura pois melho ra n o s aspectos qu micos mas tam b m a estrutura do solo o que funda mental para culturas que possuem a par te comercial subterr nea como o caso da mandioquinha salsa O estudo dos teores de nutrientes na planta assim como em suas partes de grande import ncia para uma melhor recomenda o do manejo da aduba o na cultura tanto para reas produtoras como em novas reas de cultivo evi tando o desperd cio de fertilizantes ou defici ncias nutricionais ao longo do seu ciclo contribuindo para um melhor manejo e ciclagem de nutrientes Com o objetivo de estudar o com portamento dos teores de nutrientes e o ac mulo de nutrientes na planta duran te o ciclo da cultura procurando obter informa es sobre a exig ncia nutricio nal e
100. maior intensidade nas regi es sudeste e nordeste do Brasil sendo que nessa l tima assume alta import ncia social principalmente por participar na gera o de emprego e de renda para os pe quenos agricultores Al m disso faz parte da cadeia alimentar da regi o por se constituir em alimento rico em carboidratos Soares et al 2002 No estado da Para ba a batata doce mais cultivada e difundida nas regi es pr ximas aos grandes centros consumi dores especialmente nas microregi es do brejo e litoral paraibano sendo con siderado o maior produtor nordestino e o quarto produtor nacional Soares et al 2002 Contudo apesar deste destaque paradoxalmente um dos estados que possui uma das mais baixas produtivi dades m dia a n vel nacional 6 8 t hat sendo a falta de um programa de nutri 320 o mineral para a cultura um dos prin cipais fatores respons veis por este fato Silva et al 2002 A batata doce possui sistema radicular ramificado o que a torna efi ciente na absor o de nutrientes Con tudo sua resposta aduba o depende das condi es do solo Quando cultiva da em solos com fertilidade natural de m dia alta geralmente n o h respos ta No entanto em solos pouco f rteis o uso de fertilizantes minerais e org ni cos proporciona incremento significati vo na produtividade Monteiro et al 1997 Nesse sentido Mendon a amp Pei xoto 1991 avaliando diferente
101. mais saud vel A artem sia ou artemigem Tanacetum parthenium L Schultz Bip uma planta fortemente arom tica que nos ltimos 20 anos tem recebido consider vel aten o em ra z o de suas propriedades profil ticas com respeito freq ncia e severidade dos ataques de enxaqueca Hewlett et al 1996 Weber et al 1997 O consti tuinte qu mico caracter stico e respon s vel pelo seu efeito terap utico o partenol deo uma lactona sesquiterp nica presente na parte a rea dessas plantas Bohlmann amp Zdero 1982 Begley et al 1989 Rey et al 1992 Hendriks et al 1996 Hewlett et al 1996 Brown et al 1997 A demanda crescente por plantas medicinais torna o cultivo cada dia mais importante Na produ o de plantas medicinais h aspectos intr nsecos ambientais e t cnicos que influem na rea cultivada e consequentemente na produ o de metab litos pela planta e na utiliza o destes na elabora o de princ pios ativos Ming 1994 A luz como fonte prim ria de energia um dos principais fatores relacionados pro dutividade fotossint tica a ser conside rado As respostas das plantas redu o da intensidade luminosa s o muitas e variadas Essencialmente h duas estra t gias para enfrentar a condi o de sombreamento alterar o processo de crescimento e desenvolvimento e as sim evitar o sombreamento ou tolerar e manter o padr o de crescimento Smith amp White
102. mesmo solo deste experimento Ressalta se que no in cio da fase reprodutiva a exig ncia nutricional para a maioria das esp cies torna se mais in tensa sendo mais cr tica por ocasi o da forma o das sementes quando consi der vel quantidade de nutrientes como o f sforo o nitrog nio e o pot ssio para elas translocada Carvalho amp Nakagawa 2000 Deste modo a adu ba o com K O nesta etapa mostrou ser tecnicamente vantajosa Constatou se que a produ o de se mentes obtida neste trabalho foi supe rior a relatada por Viggiano 1990 para a cultivar Regina 3 86 g planta por Kano et al 2004 para a cultivar Ver nica 5 0 g planta e superior que a maior produ o obtida nos tratamen tos avaliados por Izzeldin et al 1980 que foi de 10 5 g planta Os valores tamb m foram pr ximos da m xima produ o obtida por Reghin et al 2000 em experimento conduzido com a cultivar Ver nica que foi cerca de 18 g planta e tamb m da produ o m dia obtida por Carvalho 1978 para a culti var crespa Gorga 20 g planta Quanto 4 qualidade das sementes n o houve efeito significativo de doses de pot ssio para todas as caracter sticas avaliadas massa de mil sementes ndi ce de velocidade de emerg ncia total de pl ntulas emergidas no 10 dia ap s a semeadura em bandeja primeira con tagem do teste de germina o germi na o e ndice de velocidade de germi na o Tabela 1 Par
103. mg L of P and 234 mg L of K The experimental design was a factorial scheme of randomized blocks with four replications and three plants per plot one plant per pot and was carried out in a greenhouse The number of leaves rosette diameter leaf and root dry matter mass and nutrient contents were evaluated Plants grown in X presented higher leaf and root dry matter mass values than those grown in MC but did not differ from those observed on plants in MCL The plants grown in MC and MCL showed similar characteristics indicating that the high electric conductivity of MC did not impair dry matter accumulation The plants grown in MC and MCL showed lower N P S leaf contents than those grown in X nevertheless they showed more attractive leaf color and architecture The levels of fertilization did not have differential effects either on the growth characteristics or on the plant nutrient contents Keywords bromeliad coconut husk substrate tree fern Recebido para publica o em 1 de abril de 2005 aceito em 30 de agosto de 2006 floricultura abrange o cultivo e a xplora o de plantas ornamentais desde flores de corte ou secas plantas em vaso folhagens frescas ou desidra tadas at a produ o de arbustos e r vores de grande porte No Rio de Janei ro as brom lias destacam se como plan tas ornamentais de grande potencial co mercial As plantas da fam lia Bromeliaceae destacam se por suas be las cores e formas i
104. muitas vezes situaram se acima dos limites toler veis o que justifica os resultados insatisfat rios e desqualifica a utiliza o deste teste para a avalia o do vigor na compara o dos lotes Powell 1995 relata que pesquisas conduzidas com esp cies de sementes pequenas como as hortali as t m re velado resultados pouco consistentes devido varia o muito acentuada no teor de gua das amostras ap s o enve lhecimento Tamb m Panobianco amp Marcos Filho 1998 trabalhando com sementes de piment o constataram ele va o acentuada no teor de gua ap s o envelhecimento acelerado e varia es de at 8 3 pontos percentuais entre as amostras Rodo et al 2000 e Sp nola et al 1998 verificaram para sementes de cenoura varia es de at 9 2 e 7 2 pontos percentuais respectivamente Esse um dos problemas que se procu ra sanar com a utiliza o de solu o sa lina no envelhecimento acelerado As sementes submetidas ao teste de envelhecimento acelerado modificado em solu o salina saturada de Na Cl 304 absorveram quantidade de gua menor do que aquelas submetidas ao teste nor mal utilizando somente gua Tabela 3 isto porque a solu o salina controla a umidade relativa do ar mantendo a em torno de 76 como indica a literatura Jianhua amp McDonald 1996 Os resultados dos testes de envelhe cimento acelerado em solu o salina ou gua n o apresentaram correla o sig n
105. o das caracter sticas proce deu se implementa o de um experi mento de campo na unidade de apoio a pesquisa UAP da UENF no ano agr cola de 1999 O delineamento experi mental utilizado foi blocos ao acaso com tr s repeti es e parcelas de seis plantas dispostas no espa amento de 3m x 3m O experimento foi conduzido utilizando se os tratos culturais normal Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 mente aplicados cultura Foram avaliadas as caracter sticas n mero m dio de frutos por planta NMF peso m dio de frutos PMF comprimento longitudinal externo CLE comprimento transversal exter no CTE e espessura de polpa ESP Foram estimados os seguintes par metros gen ticos Cruz amp Regazzi 2001 vari ncias fenot pica genot pica e ambiental herdabilidade coeficientes de varia o genot pica e experimental e n dice de varia o As associa es entre os pares de caracter sticas foram obtidas pe las correla es fenot pica genot pica e ambiental Para tanto as covari ncias en tre as caracter sticas X e Y foram calcula das baseando se no modelo de an lise de vari ncia aleat rio tipo II Vencovsky amp Barriga 1992 Cruz amp Regazzi 2001 Correla es can nicas foram utilizadas para estimar a m xima correla o entre combina es lineares de caracteres distri bu dos em dois grupos 1 componentes prim rios NMF e PMF e 2 caracteres do fruto CLE
106. o experimen to pois as m dias de temperatura m xi ma e m nima nos meses de mar o abril e maio variaram de 36 5 C e 23 5 C 35 C e 19 C 36 C e 17 C respectiva mente tendo sido comum a temperatu ra atingir os 40 C nas horas mais quen tes do dia Com rela o a vari vel di metro de parte a rea a cultivar que apresentou maior di metro foi a Mimosa n o dife rindo estatisticamente no entanto dos demais grupos de alface de folhas sol tas Tabela 4 J as cultivares do grupo americana Lucy Brown e Tain apre sentaram di metro de parte a rea me nor Esses resultados j eram esperados pois o espa amento entre perfis e entre plantas foram inferiores ao recomenda do a essas cultivares No entanto o me nor di metro m dio n o significa que estas cultivares tinham tamanho e apa r ncia n o comerciais Vale ressaltar que na pr tica as estufas hidrop nicas s o confeccionadas para plantios mais adensados de maneira a se ter o maior n mero de plantas poss veis e conse quente maior produ o justificando o alto investimento destas estruturas As cultivares que apresentaram maior massa fresca e seca de parte a rea foram as do grupo americanas Lucy Brown e Tain n o diferindo da culti var Aur lia que do grupo cabe a man teiga Tabela 4 Essa superioridade pode ser explicada pelas caracter sticas agron micas destas cultivares ou seja s o cultivares que apresentam um gran de
107. o nos artigos publicados nos ltimos n meros de Horticultura Brasileira 4 Resumo em portugu s ou espanhol com palavras cha ve ao final o resumo deve ter no m ximo 1400 caracteres exclu dos os espa os As palavras chave no m ximo seis devem ser sempre iniciadas com o s nome s cient fico s da s esp cie s em quest o N o necess rio repetir termos que j estejam no t tulo 5 Abstract em ingl s acompanhado de t tulo e keywords abstract t tulo em ingl s e keywords devem ser vers es per feitas de seus similares em portugu s ou espanhol Assim como o resumo o abstract deve ser limitado a 1400 caracteres exclu dos os espa os 6 Introdu o 7 Material e M todos 8 Resultados e Discuss o 9 Agradecimentos quando for o caso 10 Refer ncias Sugere se n o mais do que 30 refer n Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 images figures tables and charts to the end of your text and compile all files text figures tables and charts in one Format the file for A page 2 cm superior and inferior margins 3 cm left and right margins Print and submit in triplicate Send along a 3 5 inch diskette or CD ROM containing a copy of the file Low resolution images are not adequate for publication The file must not exceed 20 pages If further information is needed please contact the Editorial Board or refer to the recently released issues A paper will be eligible for the reviewing process
108. pagamento da anuidade Os trabalhos enviados para Horticultura Brasileira devem ser originais ainda n o relatados ou submetidos publica o em outro peri dico ou ve culo de divulga o Est tamb m impl cito que os aspectos ticos e o atendimento legisla o vigente do copyright tenham sido observados durante o de senvolvimento do trabalho Ap s a submiss o Horticultura Brasileira e at o final de sua tramita o vedada a submis s o do trabalho em todo ou em parte a qualquer outro peri dico ou ve culo de divulga o Caso o trabalho seja aceito para publica o Horticultura Brasileira adquire o direito ex clusivo de copyright para todas as l nguas e pa ses N o permitida a reprodu o parcial ou total dos trabalhos publi cados sem autoriza o por escrito da Comiss o Editorial O peri dico Horticultura Brasileira composto das se guintes se es 1 Artigo convidado t pico de interesse atual a convi te da Comiss o Editorial 2 Carta ao Editor assunto de interesse geral Ser publicada a crit rio da Comiss o Editorial 3 Pesquisa artigo relatando informa es consistentes e robustas provenientes de resultados de pesquisa obtidos por meio de aplica o rigorosa de metodologia cient fica cuja reproducibilidade claramente demonstrada 4 Comunica o Cient fica comunica o ou nota cien t fica relatando informa es resultantes de observa es de campo ou prove
109. por cultivo e total para o produtor RESULTADOS E DISCUSS O Pelas caracter sticas avaliadas na alface constatou se que houve diferen a significativa entre tratamentos exceto para altura das plantas e n mero de cabe as pendoadas Tabela 1 O fato de os maiores valores terem sido obtidos com o cultivo solteiro coeren te com as cita es de Silva 1983 de que as plantas de uma comunidade vege tal seja ela homog nea ou heterog nea est o sujeitas a diversos tipos de intera es Isto ocorre principalmente em um sistema de culturas m ltiplas forma do por esp cies diferentes onde encon tram se ra zes que exploram o solo a dife rentes profundidades Por isso na maio ria dos casos a intera o notada pela redu o da produtividade das culturas As varia es produtivas dentro da popula o de plantas da alface Quatro Esta es independentes do tratamen to onde encontraram se menores valo res para massa e n mero de plantas com cabe as comercializ veis valores in termedi rios para plantas com cabe as n o comercializ veis e altos valores para plantas com cabe as pendoadas foram indicativos de que trabalhou se com uma popula o heterog nea e que a maioria das linhagens puras que a com punham Destro amp Montalvan 1999 n o se adaptaram s condi es ambien tes da poca em que se desenvolveu o experimento Al m disso confirmam que pr ticas com
110. pseudocaule mm C1 11 27 16 42 2 15 64 17 60 15 68 2 19 73 9 77 24 87 C2 11 27 16 42 17 60 15 68 3 23 8 16 C3 11 27 16 42 15 64 17 60 15 68 19 73 9 68 16 33 N de folhas C1 6 97 7 26 2 9 14 9 22 8 60 2 9 99 6 21 10 09 C2 6 97 7 26 9 22 8 60 0 33 0 09 C3 6 97 7 26 9 14 9 22 8 60 9 99 4 44 3 41 rea foliar cm C1 13 68 23 17 2 24 94 33 98 29 39 2 48 32 46 30 557 92 C2 13 68 23 17 33 98 29 39 4 90 18 80 C3 13 68 23 17 24 94 33 98 29 39 48 32 49 90 432 26 CS p de casca de coco seco CV p de casca de coco verde CAC casca de arroz carbonizada VS Vitasolo HM h mus de minhoca C1 p de casca de coco seco ou verde x casca de arroz carbonizada C2 p de casca de coco seco x p de casca de coco verde e C3 Vitasolo x h mus de minhoca N o significativo e Significativo a 5 e 1 de probabilidade pelo teste F mos apud Bosa et al 2003 que s o de 0 75 a 2 00 dS m sendo que as de mais combina es encontram se nesta faixa importante observar que a com bina o arroz carbonizado e h mus de minhoca que resultou no maior desen volvimento das plantas apresentou condutividade el trica de 1 21 dS m situando se pr ximo mediana da fai xa considerada ideal por este autor Quanto ao pH apenas as combina es coco seco e Vitasoloa e coco ver de e Vitasolo encontram se dentro da fa
111. que a mag nitude no valor da correla o genot pica para NFP e DX parece ser uma caracte r stica peculiar do germoplasma tropi cal brasileiro de cenoura uma vez que valores relativamente pr ximos r 0 15 e r 0 28 foram tamb m encon 366 trados em trabalhos independentes con duzidos por Nunes 1991 e por Vieira et al 2001 respectivamente Vale res saltar que a exist ncia de correla o genot pica negativa entre os pares de caracteres CR x DX indicam a possi bilidade de desenvolvimento de popu la es com qualidade de raiz adequada para processamento m nimo visando a produ o das chamadas mini cenouras baby carrots a partir de popula es derivadas da cultivar Bras lia Para al can ar boa qualidade e rendimento na produ o de mini cenouras busca se combinar menor di metro de xilema e maior comprimento de raiz Os valores de correla o genot picas Tabela 2 envolvendo NFP x CF NFP x PR NFP x CR e NFP x DR s o similares queles encontrados por Vieira et al 2001 para esses mesmos pares de caracteres na cultivar Alvora da Adicionalmente os valores relativos a correla o genot pica entre NFP e PR Tabela 2 s o similares aos encontra dos por Bhathia et al 2002 J a esti mativa de correla o genot pica entre DR e PR Tabela 2 foi similar ao resul tado encontrado por McCollum 1971 da ordem de 0 87 Bhagchandani amp Choudhury 1980 constataram alta
112. que nos outros tratamentos menos salinos uma tend ncia de queda da TCRPA em todos os tratamentos e ain da que embora a TALPA tenha apresen tado tend ncia geral de queda os trata mentos T e T apresentaram valores quase constantes nos experimentos I e II respectivamente Pode se concluir que os n veis de salinidade da gua de irriga o afetaram negativamente o ndice de rea foliar IAF a fitomassa seca da parte a rea FSPA a rea foliar espec fica AFE e a raz o de rea foliar da parte a rea RAFPA inibindo o crescimento com maior intensidade no IAF e menor na RAFPA A taxa de crescimento absoluto da parte a rea TCAPA foi afetada pelo n vel de salinidade da gua de irriga o enquanto a taxa de crescimento relativo da parte a rea TCRPA e a taxa de as simila o l quida da parte a rea TALPA n o apresentaram nitidamen te efeito dos sais ao longo do ciclo do meloeiro REFER NCIAS AGUIAR NETTO AO RODRIGUES JD PI NHO SZ 2000 An lise de crescimento na cultura da batata submetida a diferentes l mi nas de irriga o Pesquisa Agropecu ria Bra sileira 35 901 907 ALLEN RG PEREIRA LS RAES D SMITH M 1998 Crop evapotranspiration guidelines for computing crop water requirements Rome FAO 300p FAO Irrigation and Drainage Paper 56 ANASTASIO G PALOMARES G NUEZ F CATALA MS COSTA J 1987 Salt tolerance among Spanish cultivars of Cucumis melo Cucurbit Genetics Coo
113. quin ze dias avaliando se a extens o da vida de prateleira atrav s do crit rio dos pa dr es de comercializa o de acordo com as Normas e Padr es de Classifica o do Tomate da CEAGESP 2000 No final do per odo de armazenamento baseando se nesta Norma os frutos fo ram avaliados com uma escala de notas 1 5 1 apropriado para consumo 2 dano f sico externo 3 dano f sico e podrid o associados 4 podrid o 5 excessiva perda de gua frutos murchos com perda de brilho e elasticidade Os resultados foram expressos em porcen tagem de frutos A colora o dos frutos foi avaliada periodicamente atrav s do crit rio pre sente nas Normas e Padr es de Classi fica o do Tomate da CEAGESP 2000 Assim cada n vel de colora o recebeu a seguinte classifica o 1 verde 2 salada 3 colorido 4 ver melho 5 molho Para avaliar a firmeza foram utili zados dez tomates de cada tratamento Os frutos foram colocados inteiros com o ponto mediano sobre o maior di me tro no centro da c lula de carga Alfa Instrumentos sensibilidade 2mV V capacidade 240 Kgf utilizando a m quina universal de ensaios CML Canners modelo D 180 4C capacida de 450 Kgf A frequ ncia das leituras foi de 25 Hz e a taxa de deforma o constante de 0 6 mm s Adotou se um coeficiente de Poisson n de 0 49 e cal culou se o m dulo de elasticidade pela equa o presente em Mohsenin 1986 considerando o
114. r repeti es e OMP quadrado m dio das prog nies Vari ncia genot pica entre m dias de prog nies 6 OMP QMR r 2 Sux ows onde 6 vari ncia genot pica QMP quadrado m dio das prog nies QMR quadrado m dio do res duo e r repeti es Vari ncia gen tica aditiva E peido A2 eee ee ee onde O vari ncia gen tica aditiva e A 2 O 2 vari ncia genot pica Vari ncia ambiental m dia A 6 QMR r a2 onde 6 vari ncia ambiental QMR quadrado m dio do res duo e r repeti es Herdabilidade no sentido amplo ba seada na m dia das parcelas gt gt Aa ais onde h herdabilidade no sentido amplo o g vari ncia genot pica e 6 vari ncia fenot pica Coeficiente de varia o gen tica Eye Jo x100 onde Cv coeficiente de varia o gen tica vari ncia genot pica e corresponde a m dia geral do car ter Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Herdabilidade e correla es genot picas entre caracteres de folhagem e sistema radicular em familias de cenoura cultivar Bras lia Tabela 1 Estimativas das vari ncias fenot picas V genot picas V gen tica aditiva V ambientais V herdabilidade no sentido amplo h coeficiente de varia o gen tico CV e raz o entre coeficiente de varia o gen tico e ambiental CV CV para os caracteres de planta Bras lia Embrapa Hortali as 2000 Par met
115. submeti das c mara mida por 48 h O delinea mento experimental foi inteiramente casualizado com 98 tratamentos 34 isola dos de bact rias epif ticas 62 isolados de bact rias endof ticas uma testemunha ab soluta e uma testemunha relativa ou 61 tra tamentos 59 isolados de fungos endof ticos uma testemunha absoluta e uma testemunha relativa respectivamen te para os experimentos com as bact rias e fungos e oito repeti es sendo a unidade experimental constitu da por uma pl ntula As pl ntulas foram avaliadas diariamente at o quinto dia da retirada da c mara mi da determinando se os seguintes compo nentes da doen a a per odo de incuba o PI calculado pelo n mero de dias entre a emerg ncia das pl ntulas e o surgimento dos sintomas da doen a Pl ntulas sem sin tomas da doen a tiveram o PI ajustado para 8 dias correspondendo ao per odo de ava lia o total acrescido de um dia conforme proposto por Iamsupasit et al 1993 b incid ncia INC calculada pela porcenta gem de pl ntulas com sintomas da doen a em rela o ao total de pl ntulas avaliadas c severidade da doen a SEV aos sete dias ap s germina o das sementes estimada com o aux lio de escala descritiva com notas variando de O a 5 Silveira et al 2003 e d redu o da severidade da doen a RSD calculada atrav s da f rmula RSD SEV Testemunha SEV Tratamen to x 100 SEV Testemunha Sele o de
116. tes adicionados ao solo supriram de Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Produtividade da batata doce em fun o de doses de K O em solo arenoso forma equilibrada as necessidades nutricionais da esp cie Segundo Mengel 1982 altas produ es s o ob tidas quando as exig ncias de pot ssio da planta s o totalmente atendidas Nas condi es regionais de Areia PB para o estabelecimento da batata doce em Neossolo Regol tico Psam tico T pico textura franco arenosa com ca racter sticas qu micas semelhantes ao solo onde este trabalho foi conduzido deve ser recomendada a aplica o de 163 kg ha de K O Esta dose extrapola a recomenda o m dia de 90 a 120 kg ha de K O para essa hortali a em so los com baixo a m dio teor deste elemen to conforme Filgueira 2003 Possivel mente isso esteja relacionado com o fato de o solo empregado ser de textura are nosa Nesses solos necess rio que se forne a maiores quantidades de fertili zantes pot ssicos para atender as neces sidades das culturas Mengel 1982 REFER NCIAS BARREIRA P 1986 Batata doce uma das doze mais importantes culturas do mundo S o Pau lo cone 91p BRASIL 1972 Minist rio da Agricultura Levan tamento Explorat rio Reconhecimento de So los do Estado da Para ba Rio de Janeiro MA SUDENE p 669 670 Boletim t cnico 15 CHAVES LHG PEREIRA HHG 1985 Nutri o e aduba o de tub rculos Campinas Cargi
117. trabalho foi desenvolvido entre julho e novembro de 2004 em rea ex perimental do Centro de Ci ncias Agr rias da Universidade Federal da Para ba em Areia PB localizada na microregi o do Brejo Paraibano Pela classifica o de Koppen o clima do tipo AS quente e mido precipita o pluviom trica m dia anual em torno de 1 400mm e temperatura m dia anual entre 23 e 24 C A temperatura m dia em C a precipi ta o pluviom trica em mm e a umida de relativa em do per odo experimen tal foram respectivamente julho 20 3 259 90 7 agosto 20 9 71 88 setem bro 21 3 51 85 outubro 22 4 15 81 e novembro 23 14 77 O delinea mento experimental foi em blocos casualizados com seis tratamentos constitu dos de seis doses de K O 0 50 100 150 200 e 250 kg ha com qua tro repeti es e parcelas compostas de 48 plantas teis O solo da rea experimental foi clas sificado de acordo com Embrapa 1999 como NEOSSOLO REGOLITICO Psam tico t pico textura franco areno sa com relevo local suave ondulado e regional forte ondulado e fase floresta subperenif lia Brasil 1972 As an li ses qu mica e f sica da camada de 0 20 cm resultaram em pH H 0 6 3 P 10 14 mg dm K 37 4 mg dm Na 0 07 cmol dm H Al 1 32 cmol dm Al 0 0 cmol dm Cat 2 4 cmol dm Mg 0 7 mol dm SB 3 27 CTC 4 59 e mat ria org nica 15 8 g dm areia grossa 672 g kg arei
118. two plant physiological processes could be affected either by salinity or by ion toxicity In a previous paper Andriolo et al 2005 it has been demonstrated that only fresh weight was reduced by salinity of the nutrient solution in a concentration range between about 1 0 and 5 0 dS m This reduction was related to restrictions in plant water flux by effect of salinity Other physiological processes seem to be involved in NH toxicity as number of leaves and shoot fresh weight and shoot and root dry weights were affected In fact a linear relationship was found between shoot and fresh weight indicating that plant water content was affected by NH ina similar way in the five treatments Figure 2 This implies restrictions in both dry mass synthesis and water uptake by roots In the literature effects of NH toxicity have been attributed to reduction inhibition of cation absorption especially K as a consequence of ion imbalance Salsac 1989 Kotsiras et al 2002 Nevertheless reduction in dry mass became less pronounced at higher NH concentrations of T4 and TS Figure 1C and was not recorded in shoot fresh mass Figure 1B A saturation type response was fitted by regressions suggesting a threshold limit above its adaptative processes might take place and plants might survive at high NH concentrations in the root media The reduction in number of leaves by increasing ratios of NH in the nutrient solution
119. uti liza o de esp cies de fungos filamentosos a exemplo dos g neros Trichoderma Pythium e Fusarium po r m para o controle de doen as f ngicas algumas das quais na filosfera de plan tas Mariano et al 2000 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Biocontrole da mancha aquosa do mel o pelo tratamento de sementes com bact rias epif ticas e endofiticas Os resultados apresentados demons tram que os seis antagonistas selecio nados t m potencial como agentes de biocontrole da mancha aquosa em me l o Tamb m o tratamento de sementes de grande potencial por ser m todo pr tico e simples no controle dessa do en a importante para os produtores de vido s perdas que causa AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq pela concess o de aux lio financeiro Proc 473024 2003 9 e bolsas de inicia o cient fica REFER NCIAS ANDREWS JH 1992 Biological control in the phyllosphere Annual Review of Phytopathology 30 603 635 ASSIS SMP MARIANO RLR SILVA HANLIN DMW DUARTE V 1999 Mancha aquosa do mel o causada por Acidovorax avenae subsp citrulli no Estado do Rio Grande do Norte Fitopatologia Brasileira 24 191 CATTELAN AJ 1999 M todos qualitativos para determina o de caracter sticas bioqu micas e fisiol gicas associadas com bact rias pro motoras de crescimento vegetal Londrina Embrapa Soja 36p CHEN Y MEI R LIU L KLOEPPER JW 1996 The use of yeld increasing baceria Y
120. veis espec ficos de umidade relativa do ambiente permitindo adequar a taxa de absor o de gua da semente a veloci dade e a intensidade de deteriora o da mesma Assim para sementes de oler colas como piment o Panobianco amp Marcos Filho 1998 cenoura Rodo 301 CC Martins et al Tabela 1 Coeficientes de correla o simples R entre os testes de laborat rio e a emerg n cia de pl ntulas em substrato para mudas para as sementes de cinco lotes de tomate Botucatu UNESP 2001 Testes de laborat rio X emerg ncia de pl ntulas R Germina o 0 575 Primeira contagem 0 061 s Emiss o de raiz prim ria ap s 56 horas 0 461 ap s 72 horas 0 531 ap s 80 horas 0 319 ns ap s 96 horas 0 1358 Envelhecimento acelerado ap s 48 horas 0 132 s ap s 72 horas 0 110 s Envelhecimento acelerado em solu o salina ap s 48 horas 0 085 s ap s 72 horas 0 163 s Condutividade el trica ap s 2 horas 0 700 ap s 4 horas 0 749 ap s 6 horas 0 769 ap s 8 horas 0 859 ap s 24 horas 0 589 Significativo a 5 1 e 0 1 de probabilidade et al 2000 e br colis Martins et al 2002 o teste de envelhecimento acele rado 41 C por 72h com o uso de solu o saturada de NaCl tem apresentado maior efici ncia na detec o de diferen as de qualidade de lotes que o enve lhecimento acelerado sem o uso do sal O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de verificar a
121. verificar o desempenho dos h bridos obtidos realizou se o plantio das onze popula es no m s de setembro de 2003 utilizando se delineamento em blocos ao acaso com duas repeti es e parcelas formadas por quatro fileiras de 5 metros de comprimento cada com espa amento de 1 00 x 0 20 m entre li nhas e plantas respectivamente Foram utilizados dois ambientes distintos Co l gio Agr cola Ant nio Sarlo localiza do em Campos dos Goytacazes e PESAGRO RJ na Ilha Barra do Pom ba em Itaocara RJ Campos dos Goytacazes situa se no Norte do Esta do do Rio de Janeiro a 21 45 S 41 20 We 11 m de altitude Oliveira 1996 O clima classificado como tro pical chuvoso de bosque Am com uma precipita o m dia anual de 1023 mm evapotranspira o potencial de 1601 mm anuais e temperatura m dia anual de 23 C Ometto 1981 Itaocara loca liza se na Regi o Noroeste Fluminense a 21 39 12 S 42 04 36 We 60 m de altitude O clima do tipo Awi com temperatura m dia anual de 22 5 C e precipita o m dia anual de 1041 mm Fontes 2001 A semeadura foi feita manualmen te utilizando se tr s sementes cova 0 02 m de profundidade Utilizou se ir riga o por aspers o duas vezes por semana por um per odo de duas horas com aspersor de 3 m hora de l mina d gua Durante o ciclo das plantas foi realizado um desbaste 25 dias ap s a semeadura deixando uma planta por cova Para o c
122. vista da pr aticidade Tabela 3 Condutividade el trica uS cm g de sementes de ab bora h brido B rbara em fun o de rotina de um laborat rio al m de in dos per odos de embebi o e lotes utilizando se 75mL de gua Jaboticabal UNESP 2003 dica es da pesquisa para outras esp C V 3 65 M dias seguidas pela mesma letra na coluna para cada temperatura n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Per odos de embebi o h cies adotou se como melhor combina Lotes CA 2 4 3 42 446 o 24 o para a classifica o dos lotes de se 20 C mentes de ab bora 75 ML 25 C 7a 37 7c 41 6b 448b 514a 534b 540b 563b 582b la 3 Eni virt de desta constata ao foi a 531a 516a 554a 564a 594a 633a 640a 672a conduzida uma segunda etapa com vis 227d 222c 239c 254c 294c 273d 291d 31 0d oo E ae 4 436b 502a 46 1b 448b 518b 487c 514c 445c etapa o lote 9 foi menos vigoroso que 5 45 0b 492a 539a 53 3 a 61 9 a 57 6 b 60 5 a 56 3 b os demais apresentando valores para a et germina o de primeira contagem e 25C emerg ncia de pl ntulas estatisticamen 1 418b 475b 493b 56 3 a 58 7 b 63 4 b 61 3 b 67 4 b te inferiores aos demais Tabela 1 No 2 574a 60 4a 632a 60 0 a 67 5a 69 6 a 76 5a 79 5a ndice de velocidade de emerg ncia o 3 236c 26 5c 280c 26 7 28 4 d 31 7 d 31 9d 27 6 d lote 9 n o diferiu dos lotes 8 e 10 que 4 41 8b 428b 469b 47 0b 49 7 c 52 1c 55 5 46 9 c por sua vez for
123. with salinity by impairing the good development of cultures In melon plants the high concentration of salts in both soil and water bring about morphological structural and metabolic changes and inhibit their growth and development Therefore the aim of this work was to evaluate germination and initial growth stage of melon plants hybrids in different levels of salinity of irrigation water and submitted to a saline stress through imbibition The treatments were organized in a completely randomized design in factorial scheme 2x3x5 seeds treated with and without preimbibition in saline solution of NaCl 6 g L three hybrids of melon plant Hy Mark Honey Dew Red Flesh and Daimiel and five levels of electrical conductivity of irrigation water 0 45 1 30 2 15 3 00 and 3 85 dS m with three replicates Evaluation of germination rate emergency speed foliar area height and dry mass of the aerial part were made The pre germinant treatment of melon plant seeds with saline solution 6 g L provided larger dry mass of the aerial part of seedlings and a significant increase in the percentage of germination On the other hand the salinity of irrigation water reduced the foliar area the dry mass of the aerial part and the height of the seedling Compared to the other two cultivars Daimiel proved to be the most tolerant to salinity due to higher estimates of the foliar area dry mass of the aerial part and the height of the seedling Keywords Cuc
124. 0 de caule 15 de folhas 1 de flor e 2 de frutos dos quais tr s perderam a viabi lidade durante o processo de purifica o 62 isolados de bact rias endof ticas 19 de ra zes 22 de caules 13 de folhas 5 de flores e 3 de sementes e 59 isolados de fungos filamentosos endof ticos 19 de ra zes 14 de caules 17 de folhas 5 de flores 2 de frutos e 2 sementes De acor do com MclInroy amp Kloepper 1995 iso lados bacterianos provenientes da pr pria comunidade endof tica e epif tica da planta podem ser potenciais agentes de controle biol gico Dos 96 isolados bacterianos avalia dos para o controle da mancha aquosa atrav s do tratamento de sementes pr inoculadas com A avenae subsp citrulli foram selecionados respectivamente quanto ao per odo de incuba o incid n cia e severidade os endof ticos ENM5 4 0 75 0 1 6 ENMO 4 2 62 5 1 9 ENM13 7 0 37 5 0 63 ENM16 4 2 62 5 1 9 ENM32 4 7 62 5 1 6 e ENM43 4 25 62 5 1 9 que diferiram significativamente da testemu nha relativa 3 0 87 5 2 75 pelo teste de Scott Knott P 0 05 dados n o exi bidos em tabela Os isolados ENMS ENM9 e ENM 16 foram obtidos de ra zes o isolado ENM32 de fragmentos de cau le e o ENM43 de folhas de mel o Dos isolados avaliados apenas 5 apresentaram potencial para o controle da mancha aquosa sendo todos endof ticos Esse percentual pode ser considerado elevado uma vez que na maioria
125. 002 Pode ser utilizado em conserva enlatado con gelado na forma de espigas ou gr os de sidratado ou consumido in natura co lhido antes da poliniza o e usado como Baby Corn ou minimilho Ap s a co lheita a palhada pode ser utilizada para silagem Souza et al 1990 Teixeira et al 2001 O milho doce caracterizado por possuir pelo menos um dos oito genes mutantes que afetam a s ntese de carboidratos no endosperma Os princi pais genes s o Shrunken 2 sh2 lo calizado no cromossomo 3 Brittle Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 bt no cromossomo 5 e Sugary Enhancer se Sugary su e Brittle 2 bt2 todos no cromossomo 4 Exis tem ainda os genes Dull du no cromossomo 10 Waxy wx no cromossomo 9 e Amylose Extender ae no cromossomo 5 Todos podem atuar de forma simples ou em combina es duplas ou triplas Tracy 1994 Gen tipos su possuem em m dia 30 a menos de prote na que gen tipos sh2 Goldman amp Tracy 1994 A qualidade do milho doce ava liada n o s pelo teor de a car como tamb m pela textura dos gr os A textu ra uma caracter stica determinante na aceita o e condi es de processamento Scapim et al 1995 uma vez que to das as cultivares de milho doce apresen tam engrossamento da textura no decor rer da matura o em maior ou menor propor o Gama amp Parentoni 1992 Atualmente as
126. 1996 150 kg ha para o cultivo de alface para produ o de cabe a com uma popula o de 150 mil plantas ha J em cobertura o pot ssio fonte cloreto de pot ssio foi fornecido em duas pocas no ponto comercial para colheita da cabe a 33 DAT e no in cio do florescimento 84 DAT da se guinte forma T1 sem pot ssio K O no ponto comercial para colheita da ca be a C e in cio do florescimento F T2 1 g planta no C e sem forneci mento no F T3 1 g planta no C e 0 5 g planta no F T4 1 g planta noCe 1 g planta no F e T5 1 g planta no C e 1 5 g planta no F O delineamento experimental utili zado foi blocos casualizados com cinco tratamentos doses de K O e seis repe ti es com a unidade experimental composta por quatro plantas as quais foram todas utilizadas para a obten o das sementes Os tratamentos foram obtidos somando se a quantidade de K O utilizado no plantio e em cobertu ra resultando nas seguintes doses tra tamentos 0 0 1 0 1 5 2 0 e 2 5 g plan ta de K O O pot ssio em cobertura foi utilizado visando suprir as necessidades da cultura para semente cujo ciclo muito superior quele para a produ o de cabe a considerando se duas eta pas uma vegetativa e outra reprodutiva Utilizou se a cultivar de alface cres pa Ver nica e a semeadura foi realiza da no dia 17 02 04 em bandejas de poliestireno expandido de 128 c lula
127. 2001 A utiliza o de an lise biom trica via correla es can nicas permite obter gan 378 hos ainda maiores que a sele o simulta nea uma vez que n o se limita an lise de apenas duas caracter sticas mas permite a sele o de grupos de caracter sticas pos s vel por exemplo confrontar caracteres agron micos e fisiol gicos ou ainda agro n micos e caracteres de qualidade de fru to possuindo assim uma ampla aplica o no melhoramento de plantas Embora an lise biom trica via cor rela es can nicas seja uma t cnica de grande potencial de uso para o melhorista sua aplica o tem sido rara vez que nos ltimos anos poucos trabalhos foram de senvolvidos utilizando se correla es can nicas Vidigal et al 1997 por exem plo trabalhando com mandioca e utilizan do as t cnicas de correla o simples e can nicas definiram o ideotipo da cultura para a regi o noroeste do Paran com fins industriais Por sua vez Amaral J nior et al 1997 avaliaram diversas caracter s ticas qualitativas e quantitativas em cinco cultivares de tomate e seus h bridos e pelo estudo de correla es simples observa ram elevada correla o gen tica entre teor de caroten ides totais vitamina C e betacaroteno J a an lise das correla es can nicas revelou que frutos de maior peso m dio tinham maior teor de s lidos sol veis vitamina C e betacaroteno Ou trossim Carvalho et al 1998
128. 2b 2 04b Testemunha 3 00c 3 43a 76 25a 12 40a CM 25 27 17 62 24 92 30 47 ENM isolados de bact rias endof ticas de mel o ENM5 n o identificado ENM9 Bacillus cereus ENM13 Bacillus sp ENM16 B cereus ENM32 Bacillus subtilis ENM34 Bacillus sp M dias de 5 repeti es com duas pl ntulas cada M dias de severi dade ndice de doen a e rea abaixo da curva de progresso da doen a transformadas segun do V x 1 0 M dias seguidas da mesma letra na coluna n o diferem significativamente entre si pelo teste Duncan P 0 05 Nos ensaios realizados in vitro quan to a determina o dos mecanismos de a o envolvidos no biocontrole da man cha aquosa verificou se que os isola dos ENM13 e ENM9 solubilizaram fosfato ENMS exerceu antibiose con tra A avenae subsp citrulli e ENM43 pro duziu HCN Nenhum dos mecanismos estudados est relacionado ao controle exercido pelos isolados ENM16 e ENM32 Esses mecanismos de a o j fo ram relatados anteriormente associados ao controle de doen as por Bacillus spp e outras bact rias Segundo Melo 1998 o biocontrole exercido por B megatherium var phosphaticum inclui aumento da solubiliza o de fosfato org nico via a o da fosfatase ou solubiliza o de fosfatos inorg nicos com cidos org nicos e sub seqiiente incremento na absor o desse elemento pela planta o que a torna mais 376 resistente ao pat geno Isolados de Bacillus sub
129. 2p Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 385 Errata No titulo do artigo Crescimento e produtividade do tomateiro em cultivo hidrop nico NFT em fungos da concen tra o i nica da solu o nutritiva publicado no v 24 n 2 abril a junho de 2006 p 175 retifica se o t tulo para Cresci mento e produtividade do tomateiro em cultivo hidrop nico NFT em fun o da concentra o i nica da solu o nutri tiva Onde se l a palavra fungos leia se fun o 386 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Comunica o Marilene Le o Alves Bovi 1948 2006 uma vida de dedica o pes quisa com palmito Marilene Le o Alves Bovi foi pes quisadora cient fica n vel VI do Insti tuto Agron mico em Campinas atuan do no Centro de Horticultura em Cam pinas SP Estava entre as v timas do acidente a reo rec m ocorrido no pa s Formou se em engenharia agron mica pela ESALQ USP em 1972 sen do PhD em Agronomia com nfase em Melhoramento Gen tico de Plantas pela Florida University Gainesville USA conclu do em 1982 Atuava na rea de melhoramento gen tico e fitotecnia de palmeiras produtoras de palmito H 35 anos trabalhando no IAC Marilene Bovi refer ncia nacional e internacional em sua rea de atua o Profunda conhecedora de palmito e com a vis o de futuro e a perspic cia que caracterizam os grandes cientistas foi pioneir
130. 3 Teores e ac mulo de nutrientes durante o ciclo da mandioquinha salsa em fun o da aplica o de nitrog nio f sforo e pot ssio Adriano Portz Carla Andr ia da Cunha Martins Eduardo Lima Everaldo Zonta UFF Dep TAA Av dos Trabalhadores 420 Vila Sta Cec lia 27255 125 Volta Redonda RJ UFRRJ IA Dep Solos BR 465 km 7 23890 000 Serop dica RJ E mail aportz metal eeimvr uff br edulima ufrrj br RESUMO Apesar da cultura da mandioquinha salsa Arracacia xanthorrhiza Bancroft ser cultivada h bastante tempo no Pais in forma es referentes aos seus aspectos nutricionais e seu desenvol vimento no campo s o ainda incipientes O estudo dos teores de nutrientes e seu comportamento ao longo do ciclo ontogen tico importante para se estabelecer uma correta recomenda o de fertili zantes n veis cr ticos e consequentemente uma maior produ o de ra zes comerciais Com o objetivo de avaliar os teores e o ac mulo de macro e micronutrientes na cultura durante seu desenvolvimen to foi realizado um experimento de campo com tr s n veis de N Pe K na regi o de Nova Friburgo RJ utilizando um delineamento ex perimental de blocos ao acaso com quatro repeti es Foram reali zadas quatro amostragens ao longo do ciclo da cultura e coletadas tr s partes da planta folhas prop gulo e ra zes observando se ao longo do tempo o comportamento dos teores e o ac mulo dos nu trientes nessas partes N o foi observa
131. 36 e 0 99 f 1 63 f 1 10a 4 05a 5 10 a 0 72 c 2 99 b 4 10 b 0 90 a 3 18 b 4 11 b 0 48 d 1 61d 2 18 e M dias seguidas pelas mesmas letras nas colunas n o diferem entre si pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de signific ncia Tabela 2 M dulo de elasticidade de tomates tratados com cera ap s armazenamento por 15 dias na temperatura de 12 5 C e 25 C Campinas Unicamp 2003 M dulo de elasticidade MPa a Tratamento 12 5 C 25 C Controle 0 2103 b 0 1154 b Fruit Wax M AC 0 2328 a 0 1369 b Fruit Wax H2 0 2117 b 0 1233 b Megh Wax ECF 124 0 1968 b 0 1652 a M dias seguidas pelas mesmas letras nas colunas n o diferem entre si pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de signific ncia tratamentos com nota 5 0 Jacomino et al 2003 relataram que a aplica o de ceras interferiu tanto na colora o da casca quanto da polpa da goiaba Isso n o foi observado em tomates a 12 5 C sendo que n o houve diferen a ao n vel de 5 de signific ncia estat stica em termos de colora o e n o houve fruto que atingisse o est dio molho Para a temperatura de 25 C os fru tos tratados com Fruit Wax M AC e Megh Wax ECF 124 promoveram uma redu o na taxa de matura o at o 8 dia Ap s este per odo as taxas de Porcentagem de Frutos Escala de Notas pa a ERetr nci i DFruit Wax M AC P ig DFruit WaxER DMegh Wax ECF 124 p EP o 1 2 3 4 5 Escala de Notas Figura 1 Porce
132. 430p SOUZA NA 2002 Utiliza o mesocarpo de coco verde na produ o de tutores e substrato para o cultivo de sing nio Syngonium angustatum Schott Campos dos Goytacazes UENF 52p Tese mestrado TEDESCO MJ VOLKWEISS SJ BOHNEN H 1985 An lises de solo plantas e outros materiais Porto Alegre UFRGS 186p Boletim t cnico 314 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 QUEIROGA RCF ANDRADE NETO RC NUNES GHS MEDEIROS JF ARAUJO WBM 2006 Germina o e crescimento inicial de h bridos de melo eiro em fun o da salinidade Horticultura Brasileira 24 315 319 Germina o e crescimento inicial de h bridos de meloeiro em fun o da salinidade Roberto Cleiton F de Queiroga Romeu de C Andrade Neto Glauber Henrique de S Nunes Jos Francismar de Medeiros Wildjaime de B M de Ara jo ESAM Dep Fitotecnia C Postal 137 59625 900 Mossor RN UFV Dep Fitotecnia 36571 000 Vi osa MG robertocleiton O hotmail com RESUMO As reas de cultivo com intensa evapora o defici ncia em dre nagem e uso inadequado de fertilizantes t m aumentado os proble mas com a salinidade prejudicando o rendimento das culturas No meloeiro as elevadas concentra es de sais no solo e na gua ocasio nam modifica es morfol gicas estruturais e metab licas que ini bem o seu crescimento e desenvolvimento Portanto o objetivo des te trabalho foi avaliar a germina o e o crescimento inicial de h bri
133. 5 DAS obteve se o maior IAF o que indica retardamento no crescimento de vido provavelmente ao estresse salino Este ndice continuou crescendo no fi nal do ciclo devido ao estresse h drico imposto pela diminui o da l mina de Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 irriga o no final do ciclo para a matura o dos frutos ter sido igual ao determinado para Ti afetando menos T i que se encontrava com IAF menor Re sultados semelhantes a estes foram en contrados por Oliveira 1995 para o meloeiro h brido Valenciano Amarelo Gold Mine cujo IAF foi maior aos 51 e 70 DAS respectivamente para con di es sem e com estresse h drico Cos ta 1999 utilizando este mesmo hibri do evidenciou que o estresse salino no per odo cr tico da cultura at os 36 DAS afeta significativamente o restante do ciclo Para FSPA de forma semelhante ao IAF a resposta foi c bica aos tratamen tos T T e T e quadr tica com concavidade para cima de grande aber tura em T Figura 1 Pelas equa es verificam se valores de FSPA m ximo aos 59 60 e 59 DAS respectivamente nos tratamentos Ti T e T e maior taxa de crescimento em todos a 40 DAS A defasagem entre as pocas para se atin gir os valores m ximos e de maior taxa de crescimento da FSPA em rela o ao IAF indica a estreita rela o existente entre a rea foliar e a atividade fotossiteticamente ativa que tem como resposta o ac mulo de mat ria seca
134. 506 VIVANCOS AD 1996 Fertirrigacion 2 ed Madri Mundi Prensa 233p Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 341 MAROUELLI WA SILVA WLC 2006 Irriga o por gotejamento do tomateiro industrial durante o est dio de frutifica o na regi o de Cerrado Horticultura Brasileira 24 342 346 Irriga o por gotejamento do tomateiro industrial durante o est dio de frutifica o na regi o de Cerrado Waldir A Marouelli Washington L C Silva Embrapa Hortali as C Postal 218 70359 970 Bras lia DF Embrapa Sede PqEB s n 70770 901 Bras lia DF E mail waldir cnph embrapa br RESUMO O estudo teve por objetivo estabelecer crit rio para o manejo de irriga o por gotejamento durante o est dio de frutifica o do toma teiro para processamento nas condi es de cerrado do Brasil Cen tral Avaliaram se seis regimes de irriga o com turnos de rega en tre 0 25 e 8 dias A concentra o de frutos maduros na colheita au mentou enquanto a produ o de biomassa e o n mero de frutos por planta foram reduzidos linearmente com os turnos de rega ao quais as plantas foram submetidas A produtividade e a massa m dia de frutos comercializ veis apresentaram resposta quadr tica aos trata mentos tendo sido maximizados para um turno de rega de 0 8 dia O estande final de plantas a efici ncia de uso de gua pelas plantas o teor de s lidos sol veis totais e a firmeza de fruto n o foram afeta dos pelos trat
135. 56 74 13 88 21 82 29 67 M dias seguidas pelas mesmas letras nas colunas nao diferem pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade mentos na produtividade apesar de ser pouco comum Provavelmente a causa seja a excre o de horm nios estimuladores de crescimento no entan to esse est mulo foi citado apenas para alguns cultivares de arroz intercultivadas Os aumentos produtivos do taro em cons rcio com alface em rela o ao taro em cons rcio com cenoura Tabela 3 podem ser explicados por Vandermeer 1992 quando relata que o mecanismo de facilita o pode operar quando uma esp cie proporciona algum tipo de be nef cio para a outra alterando o am biente da outra esp cie positivamente mas n o necessariamente de maneira rec proca Este fato corroborado com as menores alturas e di metros das plan tas assim como com as produ es de massa e n mero de cabe as exceto no n mero de cabe as pendoadas Ta bela 1 A RAE parao cons rcio taro cenou ra Tabela 4 considerando as produti vidades de massa fresca das culturas foi de 1 06 RAE Te Ts Cc Cs 9 94 15 66 5 20 12 03 1 06 e a do cons r cio taro alface considerando a produti vidade de massa fresca do taro e o n mero de cabe as comerciais da alfa ce foi de 1 83 RAE Tc Ts Ac As 18 45 15 66 11 33 17 33 1 06 Como esses ndices foram maiores que 1 0 concluiu se que os cons rcios foram efetivos
136. 63165 0 637002E 0 00317705E A 0 8 o E 06 g 04 e 0 de sombra 0 2 A 30 de sombra E 50 de sombra 0 0 30 45 60 T5 90 105 0 Y 0 06568 0 02960E 0 00023E b 145 30 Y 0 08882 0 02960E 0 00023E 50 Y 0 19182 0 02960E 0 00023E 125 O 105 E 85 s O gt 65 amp 2 45 Oo 2 lt 25 5 0 30 45 60 75 90 105 Dias ap s inicio do sombreamento Figura 1 Altura a e rea foliar total por planta b de artem sia em fun o do tempo e da intensidade de sombreamento Vi osa UFV 2006 m dia de rea foliar das plantas cresci das a pleno sol as plantas crescidas com 50 de sombreamento tiveram 64 dias ap s o in cio do sombreamento incre mento de 28 e 39 em rea foliar e altura respectivamente Plantas de tri go de pitanga de Croton urucurana Baill e da invasora Ischaemum rugosum tiveram maior rea foliar quando cres ceram sob sombreamento artificial Friend amp Pomeroy 1970 Marenco amp Reis 1998 Scalon et al 2001 Alvarenga et al 2003 O aumento da rea foliar decorre de amplia o da su perf cie fotossintetizante na planta vi sando maximiza o da absor o lumi nosa Scalon et al 2001 Em geral folhas sombreadas podem ter rea su perficial 20 a 80 maior do que folhas crescidas ao sol Nobel 1991 A redu o no n vel de radia o incidente in duziu as plantas a investirem maior propor o dos seus recursos no cresci mento em altura e em
137. 7 Cu mg dm 0 4 0 5 B mg dm 0 2 0 1 Al cmolc dm 0 9 0 7 V 18 0 16 7 m 50 8 52 0 H Al cmolc dm 4 0 3 2 t cmolc dm 1 8 1 3 T cmolc dm 4 9 3 8 MO 3 6 1 6 P rem mg dm 34 6 32 0 Ca Mg 3 0 2 0 Areia 57 56 Silte 35 19 Argila 8 25 econ mico Esse fato pode ser eviden ciado pela correla o positiva encontra da entre MSR e 0 ndice m r 0 70 e H Al r 0 69 Houve correla o inversa entre MSR e os teores de Mg dispon veis no solo r 0 77 O Ca um elemento com fun o chave na pro te o das ra zes contra os efeitos nega tivos do pH baixo Marschner 1995 e uma inibi o da absor o de Ca devi do a maior disponibilidade de Mg Mengel amp Kirkby 2001 pode ter sido a causa desse fato corroborado pela correla o encontrada entre MSR e Ca Mg r 0 85 Considerando as produ es de MSPA e MSR Tabela 3 o tratamento com aduba o org nica promoveu o menor crescimento da arnica tanto na presen a quanto na aus ncia da calagem A an lise mostrou que o ester co de curral utilizado apresentava bai xo teor de P Tabela 2 Assim a dose do adubo org nico usada nesse trata mento Tabela 2 forneceu quantidade Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 2 Teores totais e quantidades aplicadas de nutrientes presentes no esterco de curral usado para aduba o org nica Lavras UFLA 2004 Macronutrientes g kg N 16 70 268 9 a 2 65
138. 75 4 90 d 80 0 Y 78 36 3 62196D 0 0231549D 30 Y 68 0742 3 62196D 0 0231549D 3 70 4 50 Y 85 68 3 62196D 0 0231549D e gt T E 60 O 8 g 3 E 3 E 30 g ar 0 Y 12 5970 4 32026D 0 02956D 20 S 25 ye 30 Y 61 2213 4 32026D 0 02956D 3 50 Y 62 6045 4 32026D 0 02956D 10 lt o4 0 L 30 45 60 75 90 105 30 45 60 75 90 105 PR Dias ap s in cio do sombreamento Dias ap s in cio do sombreamento Figura 2 Teor de a cares sol veis redutores a n o redutores b totais c e de amido em miligrama por grama de massa fresca mg g MBP nas folhas expandidas do 2 e 3 n s das plantas de artem sia em fun o do tempo e da intensidade de sombreamento Vi osa UFV 2006 gura 1 e diminui o no teor de a ca res sol veis e totais das folhas Figura 2 Diminui o nos teores de a cares sol veis e de amido ocorrem em decor r ncia de redu es na taxa fotossint tica Kasperbauer 1994 Dubey amp Pessarakli 1995 Os teores de a cares sol veis re dutores n o redutores totais e de ami do foram maiores nas plantas mantidas a pleno sol durante todo seu desenvol vimento Figura 2 Fixando se o n vel de irradi ncia verificou se maior teor de a cares sol veis totais Figura 2c 73 dias ap s in cio do experimento nas plantas a pleno sol 145 3 mg de a car por grama de massa fresca Nesta mes ma data as plantas crescidas em 30 de sombreamento tiveram 96 6 mg e as
139. 887a 868a 820a 1010a 1054a 922a leituras no intervalo de uma a 24 horas 3 214d 330d 402c 401d 407c 37 7e 361d 31 6d Tabelas 2 e 3 Resultados similares 4 582c 578b 644b 676c 802a 690d 652c 646c foram observados em sementes de me 5 662b 494c 862a 746b 832a 864b 784b 740b l o Torres 2002 C V 4 58 Ap s uma hora de embebi o todos 25 C os tratamentos apresentaram significa 1 625c 449d 526d 807b 856b 94 7b 101 7b 99 1b tiva lixivia o permitindo a distin o 2 91 3a 1044a 1034a 922a 959a 1069a 111 2a 1059a dos lotes quanto ao potencial fisiol gi 3 363d 389d 400d 4120 404d 475d 472d 405d co No entanto a classifica o dos lotes 4 684c 642c 648c 805b 822b 817c 777c 868c foi mais consistente ap s o per odo de 5 753b 744b 889b 899a 749c 984b 979b 878c 8 horas de embebi o o que representa C V 4 01 uma significativa redu o no per odo de 30 C condicionamento das sementes em re q 718b 761b 856b 979b 101 9a 1086b 1085a 1123a la o ao per odo de 24 horas adotado 3 861a 975a 1140a 1042a 1038a 1233a 1138a 1129a pela pesquisa como padr o para testes a 4210 381d 4390 456d 473d 4166 480c 419d de CE para ervilha soja Hampton amp 4 704b 666c 821b 735c 832c 801d 801b 851c TeKrony 1995 Vieira amp Krzyzanowski 5 70 9b 81 6b 837b 934b 943b 97 2c 1082a 1031b 1999 Resultados semelhantes foram observados com sementes de feij o de vagem e de quiabo Dias et al 1998 e de tomate Rodo et al 1998 Do ponto de
140. 9 a 61 99 a 0 78 b 11 33 b 1 13 b 38 00 b 4 16 b 67 33 a 65 09 14 33 31 25 14 58 15 21 8 78 M dias seguidas pelas mesmas letras nas colunas n o diferem pelo teste F a 5 de probabilidade infestantes foi feito com aux lio de en xadas nas entrelinhas e com arranquio manual dentro das linhas A colheita da alface foi feita aos 74 dias ap s a semeadura cortando as plan tas rente ao solo quando avaliaram se a altura das plantas a massa fresca e o n mero de cabe as de tamanhos co mercial e n o comercial al m das plan tas pendoadas A colheita da cenoura foi feita aos 102 dias ap s a semeadura uti lizando se como ndices de colheita a perda de brilho das folhas e o encostamento no solo das folhas exter nas das plantas Avaliaram se a altura das plantas e as produ es de massa fres ca da parte a rea e das ra zes A colheita do taro foi realizada aos 221 dias ap s o plantio quando mais de 50 da parte a rea das plantas apresentavam se ama reladas e secas sintomas t picos de senesc ncia As caracter sticas avaliadas foram massas frescas da parte a rea limbos pec olos dos rizomas m e RM e dos rizomas filho RF comerciais massa superior a 25 0g e RF n o co merciais Os dados avaliados da cenoura e da alface solteiras e consorciadas com o taro foram submetidos an lise de vari ncia e testados pelo teste F at 5 de probabilidades Os dados do taro fo ram submetidos an lise de va
141. 97 6 83 7 40 7 07 ab Folhas g plantas MC 6 50 6 24 6 86 653 b M dia 7 12 6 96 7 50 x 1 18 123 1 28 1 23 a MS MCL 1 00 1 09 1 16 1 08a b Ra zes g planta MC 1 00 0 98 0 95 0 98 b M dia 1 06 1 10 1 13 X 7 41 7 04 8 70 7 72a MS folha MCL 7 60 7 17 8 20 7 66 a MS raiz MC 7 13 7 04 8 10 742a M dia 7 38 7 08 8 33 M dias seguidas da mesma letra n o diferem a 5 de probabilidade pelo teste de Tukey em rela o quelas cultivadas em mesocarpo de coco MC e mesocarpo de coco lavado MCL O di metro das plantas cultivadas em X n o diferiram daqueles das plantas em MC e MCL Todas as plantas em X apresentaram colora o verde enquanto as plantas em MC e MCL apresentaram folhas com colora o avermelhada e roseta aberta com folhas dispostas horizontalmente sendo mais atrativas do ponto de vista ornamental Desta forma o uso do MC como alternativa ao uso do X para o cultivo de Cryptanthus sinuosus seria vantajoso tamb m pelo aspecto orna mental al m dos aspectos econ mico e ambiental Em pesquisa com Tillandsia gardneri Dematt 2002 n o observou diferen as significativas entre o n me ro de folhas das plantas cultivadas em substratos base de fibra de coco em rela o ao que continha xaxim Como as esp cies T gardneri e C sinuosus ep fita e terrestre respectivamente s o bastante distintas os resultados obser vados com ambas podem estar relacio nados s caracter sticas intr nsecas da
142. A SILVA WLC 2002 Tomatei ro para processamento industrial irriga o e fertirriga o por gotejamento Bras lia Embrapa Hortali as 32p Embrapa Hortali as Circular T cnica 30 MAROUELLI WA SILVA WLC MORETTICL 2003 Resposta do tomateiro para processamento a tens es de gua no solo sob irriga o por gotejamento Engenharia Agri cola 23 1 8 MORETTI CL SARGENT SA HUBER DJ CALBO AG PUSCHMANN R 1998 Chemical composition and physical properties of pericarp locule and placental tissues of tomatoes with internal bruising Journal of the American Society for Horticultural Science 123 656 660 PHENE CJ HUTMACKER RB DAVIS KR 1992 Two hundred tons per hectare of processing tomatoes Can we reach it HortTechnology 2 16 22 PRIETO MH 1997 Deficit irrigation treatments in processing tomato under surface irrigation In INTERNATIONAL CONFERENCE ON THE PROCESSING TOMATO 1 Proceedings Alexandria ASHS IPA p 48 53 PRIETO MH LOPEZ J BALLESTEROS R 1999 Influence of irrigation system and strategy of the agronomic and quality parameters of the processing tomatoes in Extremadura Acta Horticulturae 487 575 579 ROTEM J PALTI J 1969 Irrigation and plant diseases Annual Review of Phytopathology 7 267 288 346 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 OLIVEIRA JUNIOR AC FAQUIN V PINTO JEBP 2006 Efeitos de calagem e aduba o no crescimento e nutri o de arnica Horticultura Brasil
143. ACA R REIFSCHSNEIDER FJB VILLAS BOAS GL 1990 Milho doce Informe Agropecu rio 14 17 22 SAS Statistical Analysis System Vers o 6 08 1996 Cary The SAS Institute SCAPIM CA CRUZ CD ARA JO JM 1995 Cruzamentos dial licos entre sete cultivares de milho doce Horticultura Brasileira 13 19 21 LFG Oliveira J nior et al SOUZA IRP MAIA AHN ANDRADE CLT 1990 Introdu o e avalia o de milho doce na regi o do baixo Parna ba Teresina EMBRAPA CNPA 7p TEIXEIRA FF SOUSA IRP GAMA EEG PACHECO CAP PARENTONI SN SAN TOS MX MEIRELLES WF 2001 Avalia o da capacidade de combina o entre linhagens de milho doce Ci ncia e Agrotecnologia 25 483 488 TRACY WF 1994 Sweet corn In Hallauer AR Specialtry Corns New York CRC Press p 147 187 TREAT CL TRACY WF 1994 Endosperm type effects on biomass production end on stalk and root quality in sweet corn Crop Science 34 396 399 VALENTINI L SHIMOYA A COSTA CCS 2002 Milho doce viabilidade t cnica de pro du o em Campos dos Goytacazes RJ PESAGRO RJ 14p Comunicado t cnico VIANA AC SILVA AF MEDEIROS JB CRUZ JC CORREA LA 1983 Pr ticas culturais In EMPRESA BRASILEIRA DE ASSIST NCIA T CNICA E EXTENS O RURAL Cultura do milho Bras lia EMBRATER p 87 100 288 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 CARVALHO LM CASALI VWD LISBOA SP BARBOSA LCA CECON PR 2006 Crescimento e metabolismo em artem sia em fun o do
144. Abad et al 2002 discorrem sobre poss veis efeitos prejudiciais da utiliza o da fi bra de coco em fun o de seus teores elevados de Na e Cl no cultivo de esp cies sens veis salinidade Na presente Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 pesquisa n o foram detectados efeitos prejudicais dos teores desses nutrientes sobre o crescimento das plantas possi velmente por se tratar de uma esp cie oriunda de restinga Handreck 1993 afirma que a fibra de coco apresenta alta concentra o de K Na e Cl mas que o K n o possui efei to negativo sobre o crescimento das plantas em geral podendo ser uma ca racter stica positiva do material dispen sando sua suplementa o De acordo com o mesmo autor o Na lixiviado facilmente pela gua de irriga o Os teores de Na K e Cl encontrados no MCL Tabela 3 no presente trabalho mostram que n o s o Na mas tamb m o K Cleo NO foram facilmente lixiviados do MC Os altos teores de Cl no MC podem ser explicados pelo fato de 85 do cloro do fruto de coco verde ser encontrado na casca Carsalade 1992 As plantas cultivadas em X tiveram raizes com teores de N e S semelhantes aqueles de plantas cultivadas em MCL e superior aqueles das plantas no MC Tabela 2 As plantas cultivadas em X e MCL apresentaram raizes com maior massa da mat ria seca Tabela 1 e maio res teores de N Tabela 2 Embora os teores de N nas ra zes tenham sido pr ximos queles da
145. Ao relacionar a renda bruta Tabela 4 observou se que para os produtores de cenoura e de alface os cons rcios com o taro Chin s poderiam ter indu zido incrementos monet rios de R 6 122 50 ha ou de R 20 045 00 ha respectivamente Para o produtor de taro somente o cons rcio com a alface foi positivo com aumento de R 7 313 50 ha Os valores obtidos para a RAE para a renda bruta confirmam que a maior produtividade por unidade de rea uma das raz es mais importantes para se cultivar duas ou mais culturas no sistema de consorcia o porque per mite melhor aproveitamento da terra e de outros recursos dispon veis resultan do em maior rendimento econ mico Silva 1983 Sullivan 1998 Considerando a renda bruta para os Tabela 4 Renda bruta do taro Chin s em cultivo solteiro e consorciado com cenoura Brasilia e alface Quatro Esta es Dourados UFMS 2004 2005 A ar Cabe as 4 Cultivo Esp cie Massa t ha mil ha RAE1 Taro 15 66 1 00 Solteiro Cenoura 12 03 1 00 Alface 17 33 Cons rcio Taro 9 94 Taro cenoura Cenoura 5 20 1 06 Cons rcio Taro 18 45 Taro alface Alface 11 33 1 83 Renda bruta R ha Por cultivo Total 18 792 00 18 792 00 10 225 50 10 225 50 6 065 50 6 065 50 11 928 00 4 420 00 16 348 00 22 140 00 3 965 50 26 105 50 Raz o de rea equivalente CAETANO et al 1999 Pre o pago ao produtor R 0 85 kg de cenoura R 0 35 por cabe
146. Benincasa 1988 A AFE teve ao longo do ciclo res posta c bica em T e linear decrescente em T T e T Figura 1 Em T a AFE estimada atrav s da equa o c bica 337 FQ Porto Filho et al Tabela 1 Composi o qu mica das guas com quatro n veis de salinidade S utilizadas no trabalho Mossor RN 2001 e 2002 gua pH CE Ca dS m 1S 7 4 0 6 1 83 2S 7 3 1 9 6 90 3S 7 1 3 2 13 43 4S 7 1 45 13 43 4 Mg Na K co mmolc L 1 79 2 96 0 54 0 74 2 68 8 64 0 37 0 42 3 83 15 96 0 14 0 00 3 83 23 86 0 14 0 00 HCO Cl So RAS mmol L 3 13 1 67 Aus 2 20 4 63 12 23 Pres 3 95 6 56 25 86 Pres 5 43 6 56 33 76 Pres 8 12 gua de po o do agii fero Arenito A u prof de 1000 m gua obtida pela mistura de S com S gua de po o do aqiiifero Calc rio Janda ra prof de 80 m preparada pela adi o de NaCl a gua S ajustada Figura 1 apresentou valores de 306 260 231 225 230 e 185 cm g respectivamente para 15 21 29 36 49 e 65 DAS sendo as determina es aos 36 e 49 DAS os pontos de m nimo e m ximo respectivamente e maior taxa de crescimento aos 42 DAS Embora se tenha verificado pequena eleva o na AFE aos 49 DAS houve uma tend n cia de diminui o desta caracter stica com a idade das plantas conforme ve rificado tamb m por Rocha 2001 para o feij o de corda consorciado com o milho Embora essas oscila es em AFE resultantes da taxa de crescimen
147. D FRAN A NETO JB Vigor de sementes conceitos e testes Londrina ABRATES cap 1 p 1 21 MARCOS FILHO J SILVA WR NOVEMBRE ADC CHAMMA HMCP 1990 Estudo com parativo de m todos para avalia o da quali dade fisiol gica de sementes de soja com n fase ao teste de condutividade el trica Pes quisa Agropecu ria Brasileira 25 1805 1815 MARTINS CC MARTINELLI SENEME A CASTRO MM NAKAGAWA J CAVARIANI C 2002 Compara o entre m todos para a avalia o do vigor de lotes de se mentes de couve br colos Brassica oleracea l var italica plenk Revista Brasileira de Se mentes 24 96 101 McDONALD MB WILSON DO 1979 An assessment of the standardization of the ASA 610 to rapidly predict potential and soybean germination Journal of Seed Techonology 4 1 11 NASCIMENTO WM BARROS BCG PESSOA HBSV 1993 Teste de envelhecimento acele rado em sementes de tomate Revista Brasi leira de Sementes 15 251 253 PANOBIANCO M MARCOS FILHO J 1998 Compara o entre m todos para avalia o da qualidade fisiol gica de sementes de pimen t o Capsicum annuum L Revista Brasilei ra de Sementes 20 306 310 POWELL AA 1995 The controlled deterioration test In VENTER HA Seed Vigour Testing Seminar Ziirich International Seed Testing Association p 73 87 POWELL AA 1986 Cell membranes seed leachate conductivity in relation to the quality of seed sowing Journal of Seed Techonology 10 81 100 RODO AB TIL
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149. FL 1997 Correla es simples e can nicas entre caracteres morfol gicos agron micos e de qualidade em frutos de to mateiro Horticultura Brasileira 15 49 52 CARVALHO CGP OLIVEIRA VR CASALI VWD CRUZ CD 1998 Correla es can nicas entre componentes prim rios e se cund rios da produ o de frutos em pimen t o Horticultura Brasileira 16 113 118 CARVALHO SP 1995 M todos alternativos de estima o de coeficientes de trilha e ndice de sele o sob multicolinearidade Vi osa Im prensa universit ria 163p Tese doutorado CRUZ CD 2001 Programa Genes Vers o Windows aplicativo computacional em gen tica e estat stica Vi osa UFV CRUZ CD REGAZZI AJ 2001 Modelos biom tricos aplicados ao melhoramento ge n tico 2 ed rev Vi osa UFV 390p FALCONER DS 1987 Introduction to quantitative genetics 2 ed London Longman 340p PEREIRA W 1999 Recomenda es para a frutifica o da ab bora h brida tipo Tetsukabuto uso de polinizadores e regulado res de crescimento de plantas Bras lia Embrapa Hortali as 8p Comunicado T cnico 12 VENCOVSKY R BARRIGA P 1992 Gen tica biom trica no fitomelhoramento Ribeir o Pre to Sociedade Brasileira de Gen tica 486p VIANA AP PEREIRA TNS PEREIRA MG SOU ZA MM MALDONADO JFM AMARAL JUNIOR AT 2003 Simple and canonic correlation between agronomical and fruit quality traits in yellow passion fruit Passiflora edulis f flavicarpa pop
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151. GCHANDANI PM CHOUDHURY B 1980 Correlations and path coefficient studies in carrot Indian Journal of Agricultural Science 50 663 666 BHATHIA MK BASWANA KS DHARAMVEER DUHAN DUHAN D 2002 Correlation and path coefficient analysis in carrot Daucus carota L Haryana Journal of Horticultural Sciences 31 227 229 BRAR JS SUKHIJA BS 1980 Variability heritability and genetic advance in carrot Daucus carota L Journal of Research Punjab Agriculture University 17 442 443 BUSO JA 1978 Estimativas de Par metros Ge n ticos de Caracteres de Planta e Bulbo de Cebola Allium cepa L Piracicaba ESALQ 132p Tese mestrado CASALI VWD PINTO CMF PADUA JG 1984 Origem e bot nica da cenoura Informe Agropecu rio 10 8 9 CRUZ CD 1997 Programa Genes Aplicativo Computacional em Gen tica e Estat stica Vi cosa UFV 442p Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Herdabilidade e correla es genot picas entre caracteres de folhagem e sistema radicular em familias de cenoura cultivar Bras lia EMBRAPA Centro Nacional e Pesquisa de So los 1999 Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Bras lia Embrapa SID 412p FALCONER DS 1981 Introdu o Gen tica Quantitativa Vi osa UFV 279p FERREIRA MAJF QUEIROZ MA BRAZ LT VENCOVSKY R 2003 Correla es genot picas fenot picas e de ambiente entre dez caracteres de melancia e suas implica es para o melhoramento gen tico Horticultura Bra
152. IAF taxa de crescimento absoluto da parte a rea TCAPA taxa de cresci mento relativo da parte a rea TCRPA e taxa de assimila o l quida da parte a rea TALPA Os ndices AFE RAFPA e IAF fo ram determinados a partir de valores absolutos de cada coleta nos experimen tos Ie II de FSPA FSF AF e A atrav s das equa es AFE AF FSF cm g RAFPA AF FSPA cm g e AF AF A m m propostas por Benincasa 1988 Com os dados das caracter sticas AF FSPA AFE RAFPA e IAF procedeu se an lise de vari ncia com ajuste de equa es de regress o A TCAPA foi determinada derivando se a equa o ajustada para FSPA em rela o ao tem po t A TCRPA e a TALPA foram esti madas atrav s da rela o entre a equa o de TCAPA e as equa es de melhor ajuste que fornecem respectivamente os valores instant neos de FSPA e AF conforme Radford 1967 Richards 1969 Negreiros 1995 e Rocha 2001 por meio das equa es TCAPA d FSPA dt g planta dia TCRPA TCAPA FSPA g g dia e TALPA TCAPA AF g m dia As caracteristicas de crescimento das plantas foram analisadas por expe rimento utilizando se parcela subdivi dida para os tratamentos repetidos no tempo DAS Lima 1996 e procedeu se an lise de regress o a fim de se 335 FQ Porto Filho et al valores das varidveis nos tratamentos Tola Te Ty respectivamente 5 0 A E 50 _
153. ILVA VF 1992 Utiliza o de minhocas na estabiliza o de res duos org nicos vermicompostagem Rio de Janeiro Embrapa CNPBS 12p Comuni cado T cnico 8 BAKKER AP 1994 Efeito do h mus de minhoca e da inocula o do fungo micorr zico arbuscular Glomus macrocarpum Tul amp Tul sobre o desenvolvimento de mudas de cajuei ro an o precoce Anacardium occidentale L 60p Fortaleza Universidade Federal do Cea r Tese BEZERRA FC ROSA MF BRIGIDO AKL NOROES ERV 2001 Utiliza o de p de coco como substrato de enraizamento para estacas de cris ntemo Revista Brasileira de Horticultura Ornamental 7 129 134 BOSA N CALVETE EO KLEIN VA SUZIN M 2003 Crescimento de mudas de gipsofila em diferentes substratos Horticultura Brasi leira 21 514 519 CARRIJO OA LIZ RS MAKISHIMA N 2002 Fibra da casca do coco verde como substrato agr cola Horticultura Brasileira 20 533 535 CASTRO CEF 1995 Helic nias para exporta o aspectos t cnicos da produ o Bras lia Embrapa cole o FRUPEX 44p CASTRO CEF GRAZIANO TT 1997 Esp cies do g nero Heliconia Heliconiaceae no Bra sil Revista Brasileira de Horticultura Orna mental 3 15 28 CORREIA D CAVALCANTIJ NIOR AT COS TA AMG 2001 Alternativas de substratos para a forma o de porta enxertos de gravioleira Annona muricata em tubetes Fortaleza Embrapa Agroind stria Tropical 3p Comunicado T cnico 67 CORREIA D ROSA MF NOR E
154. K e o n vel 3 correspondeu a 1 5 vez a concentra o 150 de NPK A aduba o foi realizada a cada 15 dias durante o pe r odo experimental de nove meses pul verizando se inicialmente 10 mL de so lu o nutritiva nas folhas de cada plan ta sendo aumentado o volume confor me o crescimento das plantas at 15 mL Os volumes foram predeterminados de maneira a molhar completamente as fo lhas sem haver escorrimento para o substrato interrompendo se a pulveri za o quando as folhas apresentavam se cobertas por uma t nue pel cula de umidade N o foi usado espalhante ade sivo As condi es de temperatura e umidade relativa do ar foram monitoradas durante todo o per odo ex perimental Para o preparo dos substratos de mesocarpo de coco o material foi cole tado em pontos de venda de gua de coco na cidade de Campos dos Goytacazes na regi o Norte Fluminense Ap s o descascamento do coco utili zou se o mesocarpo que foi triturado em picadeira de forragem Nogueira EM 9F 3A por tr s vezes Ap s a mo agem o material foi seco ao sol sobre uma tela do tipo Sombrite estendida so bre suporte de madeira Uma parte do mesocarpo ap s ser triturado foi colo cada em um saco perme vel dentro de um tambor para lavagem com gua Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Fibra de coco e aduba o foliar no crescimento e na nutri o de Cryptanthus sinuosus corrente por 24 horas visando atingir condut
155. LMANN MAA VILLELA FA 1998 Testes de vigor na avalia o da qualida de fisiol gica de sementes de tomate Revista Brasileira de Sementes 20 23 28 RODO AB PANOBIANCO M MARCOS FI LHO J 2000 Metodologia alternativa do tes te de envelhecimento acelerado para semen tes de cenoura Scientia Agricola 57 289 292 SA ME 1999 Condutividade el trica em semen tes de tomate Lycopersicum lycopersycum L Scientia Agricola 56 13 20 SAKATA 2002 Sakata Seed Sudamerica LTDA Catdlogo 2002 Tomate Lycopersicum esculentum Mill 2p SALGADO JHH 1996 Avalia o do vigor de sementes de milho Zea mays L pela preco cidade de emiss o da ra z prim ria Piracicaba USP ESALQ 86p Tese douto rado SP NOLA MCM CALIARI MF MARTINS L TESSARIOLI NETO J 1998 Compara o entre m todos para avalia o do vigor de se mentes de cenoura Revista Brasileira de Se mentes 20 301 305 VIEIRA RD 1994 Teste de condutividade el tri ca In VIEIRA RD CARVALHO NM Testes de vigor em sementes Jaboticabal FUNEP p 103 132 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 VIEIRA RD DUTRA AS 2006 Condutividade el trica em sementes de Abobora hibrido Barbara Horticultura Brasileira 24 305 308 Condutividade el trica em sementes de ab bora h brido B rbara Roberval Daiton Vieira Alek Sandro Dutra UNESP FCAV Dep Produ o Vegetal 14884 900 Jaboticabal SP Bolsista do CNPq DCR FUNCAP UFC Dep Fitotecnia
156. Levantamento e Conserva o de Solo Manu al de m todos de an lise de solo Rio de Ja neiro Minist rio da Agricultura 212p GOODLAND RJA FERRI MG 1979 Ecologia do cerrado S o Paulo Ed da Universidade de S o Paulo 193p Reconquista do Brasil v 52 MALAVOLTA E VITTI GC OLIVEIRA SA 1997 Avalia o do estado nutricional das plantas principios e aplica es Piracicaba POTAFOS 210p MARSCHNER H 1995 Mineral Nutrition of higher plants Londres Academic Press 889p MENGEL K KIRKBY EA 2001 Principles of plant nutrition 5 ed Netherlands Kluwer Academic Publishers 849p NOVAIS RF NEVES JCL BARROS NF 1991 Ensaio em ambiente controlado In OLIVEI RA AJ GARRIDO WE ARA JO JD LOU REN O S coord M todos de pesquisa em fertilidade do solo Bras lia Embrapa SEA p 189 253 Embrapa SEA Documentos 3 OLIVEIRA FILHO AT FLUMINHAN FILHO M 1999 Ecologia da vegeta o do Parque Florestal Quedas do Rio Bonito Cerne 5 51 64 OLIVEIRA J NIOR AC FAQUIN V PINTO JEBP LIMA SOBRINHO RR BERTOLUCCI SKV 2005 Teor e rendimen to de leo essencial no peso fresco de arnica em fun o de calagem e aduba o Horticultura Brasileira 23 735 739 PARON ME MING LC HABER LL ALMEIDA CIM MING LC 2005 Conserva o de esp cies de Lychnophora sistema de informa es sobre procedimentos Horticultura Brasileira 23 Suplemento CD ROM PINHEIRO RC 2002 Abordagem fitoquimica rendimento d
157. MF peso m dio de frutos CLE comprimento longitudinal externo CTE comprimento transversal externo ESP espessura de polpa moschata os trabalhos de melhoramento ainda s o muito incipientes Embora seja uma hortali a de express o no mercado nacional ocupando o s timo lugar em volume de produ o Pereira 1999 cul tivares tradicionais mantidas pelos pr prios produtores ainda s o as mais utili zadas para cultivo vez que s o poucas as cultivares desenvolvidas e adaptadas para as regi es produtoras Pesquisas indicam que o mercado interno prefere frutos me nores e com polpa espessa de onde surge a necessidade de buscar materiais que atendam estas exig ncias do consumidor No final da d cada de 80 teve in cio o programa de melhoramento de ab bora na Empresa de Pesquisa Agropecu ria do Rio de Janeiro PESAGRO RIO esta o Ex perimental de Itagua Com o prossegui mento do programa buscou se no pre sente trabalho estimar os par metros ge n ticos e quantificar o grau de associa o entre componentes prim rios e caracteres do fruto em linhagens de ab bora visan do gerar informa es que permitam sele cionar materiais superiores em parceria com a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF MATERIAL E M TODOS Foram utilizadas sete linhagens de ab bora provenientes de cruzamentos entre a cultivar Caravela e um cultigene denominado S o Jo o da Barra Para a avalia
158. N 1986 Physical properties of Plants and Animal Materials 2 ed Nova York Gordon and Breach Publishers MOTA WF 1999 Conserva o P s Colheita do Maracuj Amarelo Passiflora edulis Sims f flaricarpa Deg Influenciada por Ceras e Fil me Pl stico Vi osa UFV 58p Tese mestrado OJEDA RM 2001 Utiliza o de Ceras Fungicidas e Sanitizantes na Conserva o de Goiabas Pedro Sato sob Condi o Ambien te Piracicaba USP ESALQ 57p Tese mestrado OLIVEIRA MA 1996 Utiliza o de Pelicula de F cula de mandioca como Alternativa Cera Comercial na Conserva o P s Colheita de Frutos de Goiaba Psidium guajava Piracicaba USP ESALQ 73p Tese mestrado PORAT R WEISS B COHEN L DAUS A BITON A 2005 Effects of polyethylene wax content and composition on taste quality and emission of off flavor volatiles in Mor mandarins Postharvest Biology and Technology 38 262 268 SAO JOSE AR SOUZA IVB 1992 Manga pro du o e comercializa o Vit ria da Conquis ta DFZ UESB 110p VIEITES RL DAIUTO AR SILVA AP 1997 Efeito da utiliza o de cera pel culas de ami do e f cula em condi es de refrigera o na conserva o do tomate Lycopersicon esculentum Mill Cultura Agron mica 6 93 110 WILLS RBH McGLASSON WB GRAHAM D JOYCE D 2004 Postharvest an introduction to the physiology amp handling of fruit vegetables amp ornamentals 4 ed Australia Cab International 26
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160. OS 60 80 100 Figura 1 Representa o gr fica da incid ncia da queima dos bordos em cultivares de alface produ zida no sistema hidrop nico em solu o nutritiva com e sem sil cio UFU Uberl ndia 2004 Como as plantas de alface cultiva das em solu o com sil cio apresenta ram menores problemas com anoma lias fisiol gicas do tipo queima dos bor dos o sil cio pode ser uma alternativa vi vel para produ o hidrop nica de alface principalmente quando se leva em considera o um mercado consu midor mais exigente por produtos com tima apar ncia REFER NCIAS BARBOSA FILHO MP SNYDER GH FAGERIA NK DATNOFF L SILVA OF 2001 Silicato de c lcio como fonte de sil cio para arroz de sequeiro Revista Brasileira de Ci ncia do Solo 25 325 330 BLISKA JUNIOR A HON RIO SL 1995 Cartilha tecnol gica de hidroponia Campi nas UNICAMP 24p COSTA JS JUNQUEIRA AMR 2000 Diagn s tico do cultivo hidrop nico de hortali as na regi o do Distrito Federal Horticultura Brasi leira 18 49 52 ELLIOTT CT SNYDER GH 1991 Autoclave induced digeston for colorimetric determination of silicon in rice straw Journal Agronomic Food Chem 39 1118 1119 FAQUIM V FURLANI PR 1999 Cultivo de hortali as de folhas em hidroponia em ambi ente protegido Informe Agropecu rio 200 201 99 104 FARIA RJ 2000 Influ ncia do silicato de c lcio na toler ncia do arroz de sequeiro ao d ficit h drico do solo L
161. Qualidade em Horticultura CQH CEAGESP S o Paulo CQH Documentos 26 CEAGESP 2002 15 de julho Diga n o ao Des perd cio Dispon vel em http www ceagesp com br CHITARRA MIF CHITARRA AB 1990 P s Colheita de Frutos e Hortali as Fisiologia e Manuseio Lavras ESAL FAEPE FERREIRA VLP 2000 An lise Sensorial Teste Discriminativos e Afetivos Campinas SBCTA 127p FEYGENBERG O HERSHKOVITZ V NITITENKO T 2005 Postharvest use of organic coating for maintaining bio organic avocado and mango quality Acta Horticulturae 682 1057 1061 GONTARD N GUILBERT S 1996 Bio packaging technology and properties of edible and or biodegradable material of agricultural origin Boletim SBCTA 30 3 15 HOA TT DUCAMP MN LEBRUN M BALDWIN EA 2002 Effect of different coating treatments on the quality of mango fruit Journal of Food Quality 25 471 486 IBGE 2004 17 de abril Produ o Agricola Dis ponivel em http www ibge gov br JACOMINO AP MARTINEZ OJEDA R KLUGE RA et al 2003 Conserva o de goi abas tratadas com emuls es de cera de carna ba Revista Brasileira de Fruticultura 25 p 401 405 KAYS SJ 1991 Postharvest Physiology of Perishable Plant Products New York Van Nostrand Reinhold 532p MARCOS SR 2001 Desenvolvimento de Toma te de Mesa com o Uso do M todo Q F P Quality Function Deployment Comercializado em um Supermercado Cam pinas UNICAMP 200p Tese doutorado MOHSENIN N
162. S vitasolo HM h mus de minhoca Tabela 2 Caracter sticas qu micas das combina es dos adubos e substratos empregados na aclimatiza o de H bihai Fortaleza Embrapa Agroind stria Tropical 2004 K Ca Mg Substratos GE 4 pH P ppm mmolc mmolc mmole cu g re Mn E Zn p na E dS m dm dm dm mg dm mg dm mg dm mg dm mmolc dm CS VS 2 07 6 14 26 85 10 00 1 28 1 21 0 03 0 62 0 05 0 05 8 80 CV VS 1 16 6 40 27 24 5 40 1 32 0 65 0 03 2 29 0 02 0 04 5 70 CAC VS 1 46 6 82 50 62 10 20 1 15 0 73 0 04 0 37 0 14 0 08 4 00 CS HM 2 12 6 57 91 25 11 80 1 34 1 47 0 02 0 43 0 03 0 03 8 60 CV HM 0 90 7 08 78 11 3 50 1 70 2 42 0 10 0 04 0 03 0 01 3 70 CAC HM 1 21 7 28 77 91 7 50 1 44 2 67 0 02 0 02 0 01 0 01 1 71 CS p de casca de coco seco CV p de casca de coco verde CAC casca de arroz carbonizada VS vitasolo HM himus de minhoca Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 275 MRA Santos et al Tabela 3 Compara es entre grupos de m dias pelos contrastes ortogonais para as vari veis avaliadas aos 75 dias de aclimatiza o de H bihai em diferentes combina es de adubos e substratos org nicos Fortaleza Embrapa 2004 Contrastes CS VS CV VS CAC VS CS HM CV HM CAC HM Total QM Altura cm C1 17 44 22 78 2 21 29 22 76 22 95 2 32 67 21 99 125 84 C2 17 44 22 78 22 76 22 95 5 53 23 89 s C3 17 44 22 78 21 29 22 76 22 95 32 67 16 87 49 34 Di metro do
163. S ERV ARA JO FB 2003 The use of coir dust for preparation of substrates for grafted dwarf cashew seedlings Revista Brasileira de Fru ticultura 25 557 558 COUTO M WAGNER J NIOR A QUEZADA AC 2003 Efeito de diferentes substratos du rante a aclimatiza o de plantas micropropagadas do porta enxerto Mirabolano 29C Prunus cerasifera EHRH em casa de vegeta o Revista Brasileira de Agroci ncia 9 125 128 GOH CJ NATHAN MJ KUMAR PP 1995 Direct organogenesis and induction of morphogenic callus through thin section culture of Heliconia psittacorum Scientia Horticulturae 62 113 120 HU CY FERREIRA AG 1998 Cultura de em brides In TORRES AC CALDAS LS BUSO JA Cultura de Tecidos e Transforma o de Gen tica de Plantas 1 Brasilia Embrapa SPI Embrapa CNPH p 371 393 IBRAFLOR An lise conjuntural das exporta es de flores e plantas ornamentais do Brasil ja neiro a dezembro de 2004 Dispon vel em http www ibraflor com br Acessado em 01 agosto 2005 LAMAS AM 2002 Floricultura Tropical t cni cas de cultivo e p s colheita de flores e folha gens Fortaleza Instituto Frutal 135p LEIT O APS 2006 Produ o de Flores Tropi cais Holambra SP FLORTEC 38p LONGO AD 1987 Minhoca de fertilizadora do solo a fonte alimentar S o Paulo cone 79p MACIEL ALR SILVA AB PASQUAL M 2000 Aclimata o de plantas de violeta africana Saintpaulia ionantha Wendl obtidas in vitro efeitos
164. TI ARO VILLAS BOAS RL 2006 Doses de pot ssio na produ o e qualidade de sementes de alface Horticultura Brasileira 24 356 359 Doses de potassio na producao e qualidade de sementes de alface Cristiaini Kano Antonio Ismael In cio Cardoso Andr a R O Higuti Roberto L Villas B as UNESP Dep Produ o Vegetal C Postal 237 18603 970 Botucatu SP E mail criskano hotmail com RESUMO Devido falta de informa es relacionadas aduba o em hor tali as cojo objetivo a produ o de sementes em culturas em que ocorre um aumento no ciclo nota se a necessidade de se estudar a influ ncia de doses de nutrientes que proporcionem aumento de pro dutividade e obten o de sementes de melhor qualidade Este traba lho teve o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de adubo pot ssico na produ o e qualidade de sementes de alface cultivar Ver nica O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com cinco tratamentos 0 0 1 0 1 5 2 0 e 2 5 g plan ta de K O e seis repeti es Os dados foram submetidos an lise de vari ncia e regress o Pelos resultados obtidos pode se concluir que as doses de K O avaliadas resultaram em aumento linear na produ o massa e n mero de sementes mas n o afetaram a quali dade fisiol gica germina o e vigor das mesmas Palavras chave Lactuca sativa L aduba o pot ssica K O ger ABSTRACT Potassium rates in the lettuce seed
165. Timb ACPP Carvalho JPS Morais 273 Produ o de ra zes de batata doce em fun o do uso de doses de N aplicadas no solo e via foliar Yield of sweet potato roots in function of nitrogen levels applied in soil and foliating AP Oliveira MF Moura DH Nogueira NG Chagas MSS Braz MRT Oliveira JA Barbosa 279 Caracteriza o e avalia o agron mica de h bridos e linhagens de milho doce sul Characterization and evaluation of elite sweet corn sul hybrids and lines LFG Oliveira Jr MG Pereira R Bressan Smith 283 Crescimento e metabolismo em artem sia em fun o do n vel de irradi ncia Growth and metabolism of feverfew plants in response to the irradiance level LM Carvalho VWD Casali SP Lisboa LCA Barbosa PR Cecon 289 Produ o hidrop nica de alface em solu o nutritiva com e sem sil cio Hidroponic production of lettuce in hidroponic solution with or without silicon JMQ Luz STMR Guimar es GH Korndorfer 295 Metodologia para a avalia o do vigor de sementes de tomate Methodology for the evaluation of tomato seed vigor CC Martins MM Castro AM Seneme J Nakagawa 301 Condutividade el trica em sementes de ab bora h brido B rbara Electrical conductivity of pumpkin hybrid B rbara seeds RD Vieira AS Dutra 305 Fibra de coco e aduba o foliar no crescimento e na nutri o de Cryptanthus sinuosus Coconut fiber and foliar fertilization on the growth and nutrition of Cryptanthus sinuosus JM Jasmim RRV Toledo LA Carn
166. V de 0 22 e 0 22 IDO de 2 59 e 2 59 e AACPD de 0 22 e 0 39 respectivamente Ensaios foram realizados in vitro para a determina o dos poss veis mecanismos de a o envolvidos no controle biol gico Os isolados ENM13 e ENM9 solubilizaram fosfato ENMS apresentou antibiose contra A avenae subsp citrulli ENM43 produziu HCN enquanto ENM16 e ENM32 n o apresenta ram nenhum dos mecanismos testados Palavras chave Cucumis melo Acidovorax avenae subsp citrulli semente Bacillus spp controle ABSTRACT Biocontrol of bacterial blotch of melon by seed treatment with epiphytic and endophytic bacteria Epiphytic and endophytic bacteria 96 strains and endophytic fungi 69 strains were isolated from symptomless melon plants and tested for control of fruit blotch under greenhouse conditions by treating seeds previously inoculated with Acidovorax avenae subsp citrulli or treating healthy seeds in order to protect the plant challenged later with the pathogen Melon seeds were microbiolized by immersion in suspensions A 0 7 sown and evaluated for incubation period PI incidence INC disease severity SEV and disease severity reduction RSD Only microbiolization of artificially infected seed using the endophytic ENMS not identified ENM9 Bacillus cereus ENM13 Bacillus sp ENM16 Bacillus cereus ENM32 Bacillus subtilis and ENM43 Bacillus sp showed potencial for disease control After in vitro compatibility tests th
167. VIEIRA JV DELLA VECCHIA PT IKUTA H 1983 Cenoura Brasilia Horticultura Brasi leira 1 42 VIEIRA JV BOITEUX LS ARAG O FAS 2001 Estimativas de par metros gen ticos relativos ao comprimento de ra zes de cenou ra em popula es derivadas da cultivar Alvo rada In CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA 41 Resumos Bras lia SOB CD ROM Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 367 CASTELO BRANCO M NOGUEIRA JM SANTOS RC 2006 Perfil dos consumidores de hortali as da cidade de Santo Ant nio do Descoberto GO Horticultura Brasileira 24 368 372 Perfil dos consumidores de hortali as da cidade de Santo Ant nio do Descoberto GO Marina Castelo Branco Jorge M Nogueira Rodrigo C dos Santos Embrapa Hortali as C Postal 218 70359 970 Bras lia DF UnB Dep Economia Bras lia DF Estudante Faculdade da Terra de Bras lia e Bolsista CNPq E mail marina cnph embrapa br RESUMO A cidade de Santo Ant nio do Descoberto est localizada a 46 km de Bras lia e grande parte da sua popula o vive abaixo da linha de pobreza Neste trabalho o perfil e o padr o de consumo de horta ligas na cidade foi avaliado Setenta e tr s consumidores frequentadores do Mercado Municipal e 30 de uma regi o perif rica Bairro do Queiroz foram entrevistados para a coleta de informa es sobre hortali as adquiridas no dia n mero de indiv duos na fam lia e renda familiar No Mercado Municipal 92 das
168. Z MSS OLIVEIRA MRT BARBOSA JA 2006 Produ o de ra zes de batata doce em fun o do uso de doses de N aplicadas no solo e via foliar Horticultura Brasileira 24 279 282 Produ o de ra zes de batata doce em fun o do uso de doses de N apli cadas no solo e via foliar Ademar P de Oliveira M cio F de Moura Dijauma H Nogueira Nielson G Chagas Maria do Socorro S Braz M rcia Roseane T de Oliveira Jos A Barbosa UFPB CCA C Postal 02 58397 000 Areia PB E mail ademar cca ufpb br RESUMO Com o objetivo de avaliar doses e formas de aplica o de nitro g nio solo e via foliar na cultura da batata doce cultivar Rainha Branca instalou se um experimento em condi es de campo no pe r odo de julho a novembro 2003 no Centro de Ci ncias Agr rias da UFPB em Areia em um NEOSSOLO REGOL TICO Psamitico t pico O delineamento experimental constou de blocos casualizados em esquema fatorial 5x2 compreendendo cinco doses de N 0 50 100 150 e 200 kg ha e duas formas de aplica o solo e via fo liar em quatro repeti es Utilizaram se parcelas teis com 28 plan tas espa adas de 0 80x0 30 m As produtividades total e n o comer cial de ra zes aumentaram linearmente com eleva o das doses de N aplicadas no solo ocorrendo aumento de aproximadamente 45 52 e 12 64 kg ha respectivamente a cada quilograma de N adicionado A produtividade de ra zes comerciais em fun o das doses de N aplicadas no solo a
169. a obteve se por volta dos 45 dias ap s in cio do experimento nas plantas crescidas a pleno sol valores m ximos de partenol deo Figura 3a quando a rea foliar total estava pr xi ma do seu m ximo Figura 1b Em se guida houve decl nio nesses valores O segundo pico de aumento no teor de partenol deo de menores propor es ocorreu por volta dos 90 dias ap s in cio do experimento coincidindo com o in cio do florescimento Analisando se os efeitos do sombreamento na porcentagem de partenol deo Figura 3a verificou se valor m ximo em torno de 1 5 nas plantas crescidas sob 30 de sombreamento enquanto nas plantas mantidas a pleno sol o teor de partenol deo no in cio do desenvolvi mento chegou a 1 98 decrescendo no entanto com o tempo em dias Este va lor maior do que o relatado at aqui nessa esp cie Hendricks et al 1997 Brown et al 1997 Al m disso nas plantas crescidas sombreadas houve menor varia o no teor de partenol deo Figura 3 a e b durante o crescimento a an lise da declividade das linhas de tend ncia indica que enquanto o teor de partenol deo nas plantas a pleno sol di minuiu a cada dia em 0 0129 nas plantas submetidas a 30 e 50 de sombreamento essa redu o foi de res pectivamente 0 0054 e 0 0005 O papel da intensidade luminosa na s nte se de princ pios ativos ainda n o est bem definido As poucas informa es dispon veis concentram se no efeito da l
170. a Universidade Federal de Vi o sa UFV resultando em boa disponibi lidade de bases troc veis valor de soma de bases SB 6 02 cmol dm e de satu ra o de bases V 78 e tima dispo nibilidade de f sforo 268 mg dm O experimento foi conduzido no vi veiro de plantas ornamentais da UFV em Vi osa 20 45 S 650 m de altitu de segundo esquema de parcelas sub divididas tendo nas parcelas tr s n veis de irradi ncia luminosa incidente 730 523 e 382 umol de f tons m s em m dia que corresponderam exposi o da planta a pleno sol e a 30 e 50 de sombreamento O sombreamento foi obtido com tela pl stica de polietileno preta Nas subparcelas foram alocadas seis pocas de colheita 30 45 60 75 90 e 105 dias ap s in cio do sombreamento das plantas O delinea mento utilizado foi blocos ao acaso com quatro repeti es sendo cada parcela constitu da por seis vasos e cada subparcela por um vaso As pocas de colheita da parte a rea das plantas foram determinadas a partir dos resultados de Hendriks et al 1997 e de Figueiredo 1998 com plantas de artem sia considerando que o est dio de desenvolvimento das plantas poderia afetar n o s o crescimento mas tam b m os teores de partenol deo e de a cares sol veis e insol veis dispon veis na parte a rea As plantas foram secas temperatura ambiente e a umidade do ar foi mantida em torno de 50 c ma ra seca por meio de
171. a com ruas asfaltadas As resid ncias possuem gua fornecida pela SANEAGO ou gua bruta prove Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Perfil dos consumidores de hortali as da cidade de Santo Ant nio do Descoberto GO niente de cisterna Algumas resid ncias possuem fossas para o escoamento do esgoto sanit rio A seguran a do local prec ria Segundo os moradores ap s s 19h perigoso sair de casa devido vio l ncia urbana O Mercado Municipal est situado cerca de 7 km do bairro MATERIAIS E M TODOS Consumidores do Mercado Muni cipal de Santo Ant nio do Descoberto Nos dias 27 06 2004 e 11 07 2004 foram entrevistados respectivamente 40 e 33 consumidores escolhidos alea toriamente na sa da do mercado Foram obtidas informa es sobre os tipos e quantidades de hortali as adquiridas no dia freqii ncia de compra n mero de indiv duos na fam lia bem como a ren da familiar total Castelo Branco 2005 Em 27 06 2004 os entrevistados res ponderam qual era a faixa de renda da fam lia 0 a R 260 00 R 261 00 a R 520 00 R 520 00 a R 780 00 ou mais de R 780 00 A exce o foram 12 indi v duos que indicaram a renda familiar exata Ocorre por m que a renda por fai xas n o permitia a determina o da ren da per capita familiar Verificou se que a faixa de renda era importante para se determinar as fam lias que se encontra vam abaixo da linha de pobreza 0 5 sa l rio m nimo per
172. a de Ci ncia Agron mica 1 79 88 MARIANO RLR SILVEIRA EB ASSIS SMP GOMES AMA NASCIMENTO AR DONATO VMTS 2004b Import ncia de bact rias promo toras de crescimento e de biocontrole de doen as de plantas para uma agricultura sustent vel Anais da Academia Pernambucana de Ci ncia Agron mica 1 89 111 MARIANO RLR SILVEIRA EB GOMES AMA RODRIGUES VJLB ASSIS SMP 2000 Biocontrole de doengas de plantas In TORRES JB MICHEREFF SJ Eds Desafi os do manejo integrado de doen as de plan tas Recife UFRPE p 78 111 McKINNEY RH 1923 Influence of soil temperature and moisture on infection of wheat seedlings by Helminthosporium sativum Journal of Agricultural Research 26 195 218 MCINROY JA KLOEPPER JW 1995 A survey of indigenous bacterial endophytes from cotton and sweet corn Plant and Soil 173 1 6 MEDEIROS FHV MORAES ISF MARIANO RLR 2002 Utiliza o de sementes para o con trole da mancha aquosa do mel o Fitopatologia Brasileira 27 64 Resumo MEDEIROS FHV SILVA NETO EB MARIANO RLR VIANA IO 2003 Prote o de plantas de mel o contra Acidovorax avenae subsp citrulli mediada por Bacillus spp Fitopatologia Brasileira 27 368 Resumo MELO IS 1998 Agentes microbianos de contro le de fungos fitopatog nicos In MELO IS AZEVEDO JL Eds Controle Biol gico Jaguari na EMBRAPA p 17 67 O BRIEN RG MARTIN AL 1999 Bacterial blotch of melons caused by strains of Acidovorax ave
173. a de altura de pl ntula apresen tou o menor decl nio seguido do h bri do Honey Dew Red Flesh O comporta mento do h brido Daimiel foi distinto dos demais demonstrando mais toler n cia a maiores n veis de salinidade da gua de irriga o O resultado para al tura de pl ntula para o h brido Daimiel est coerente com aqueles observados nas vari veis rea foliar e massa seca da pl ntula Tabela 1 Nukaya et al 1980 estudando o efeito da salinidade sobre gen tipos de meloeiro verifica ram efeito negativo da salinidade sobre a altura de plantas em dois est dios da colheita Houve uma resposta linear dos n veis de salinidade da gua de irriga o influenciando de forma negativa a rea foliar evidenciando que o desenvolvi mento das folhas prejudicado pelo aumento da salinidade da gua de irri ga o Figura 3A concordando com os resultados de Franco et al 1997 O ndice de rea foliar uma caracter sti ca que tem sido recomendada para ava liar a toler ncia de gen tipos ao estresse salino Em outras culturas seja perene ou anual tem sido demonstrando que a salinidade reduz a rea foliar compro metendo o crescimento da pl ntula e por consegii ncia a produtividade Aze vedo Neto amp Tabosa 2000 Carneiro et al 2002 Houve uma redu o signifi cativa de 17 61 na rea foliar do n vel de 0 45 dS m para 3 85 dS m de salinidade da gua de irriga o a qual in
174. a do uso de gua em qui logramas de frutos comercializ veis por metro c bico de gua aplicada via irri ga o volume l quido massa m dia de fruto n mero de frutos por planta fru tos podres acidez titul vel s lidos so l veis totais e firmeza A biomassa foi determinada secando se a parte a rea das plantas a 60 C excluindo se todos os frutos Para a taxa de concentra o de frutos maduros produtividade mas sa m dia de fruto e n mero de frutos por planta consideraram se apenas os maduros sem danos independente de tamanho A acidez titul vel o teor de s lidos sol veis totais e a firmeza de fruto foram determinados segundo Moretti et al 1998 e Calbo amp Nery 1995 em amostras de quinze frutos O delineamento experimental foi blocos ao acaso com quatro repeti es Os dados foram submetidos an lise de vari ncia e as vari veis afetadas pelos tratamentos analisadas com regress o linear pelo m todo de polin mios ortogonais Para tal usou se transforma o logar tmica dos turnos de rega RESULTADOS E DISCUSS O Uso de gua pelas plantas A l mina total l quida de gua apli cada via irriga o Li mm ao longo do ciclo fenol gico do tomateiro foi redu zida quanto maior o turno de rega TR dia durante o est dio de frutifica o tendo sido a resposta ajustada pela se guinte equa o Li 347 7 5 660xTR 0 466xTR R 0 99 Das l minas to tais aplicadas 155 mm
175. a fina 125 g kg silte 126 g kg argila 77 g kg densidade do solo 1 28 g cm conforme Embrapa 1997 O preparo da rea constou de ara o gradagem e constru o de leir es com aproximadamente 30 cm de altura com aux lio de enxada A aduba o de plantio constou da aplica o de 120 kg ha de P O 20 t ha de esterco bovino e 50 das doses Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 de K O Na aduba o de cobertura fo ram fornecidos os 50 restantes das doses de K O e 20 kg ha de N parce lados em partes iguais aos 30 e 60 dias ap s o plantio Na aduba o de plantio os adubos foram distribu dos at 15 cm de profundidade em sulco cont nuo aberto no topo dos leir es e na aduba o de cobertura distribu dos em linha lateral aos leir es Posteriormente os adubos foram cobertos com fina cama da de solo Como fontes de PO de Ne de K O foram empregados respecti vamente o superfosfato simples sulfa to de am nio e cloreto de pot ssio No plantio foram utilizadas ramas da variedade Rainha Branca espa adas de 0 80 m entre linhas x 0 30 m entre si retiradas de plantio jovem em rea pr xima ao experimento As ramas foram cortadas com um dia de anteced ncia para facilitar o manejo e seccionadas em peda os de aproximadamente 40 cm de comprimento contendo em m dia oito entren s e enterradas pela base com au x lio de pequeno gancho na profundi dade de 10 a 12 cm Dur
176. a massa de mil sementes obteve se uma m dia de 1 06 g Tabela 1 valor superior ao relatado por Viggiano 1990 que obteve m dia de 0 83 g e semelhan te ao m ximo valor obtido por Reghin et al 2000 que foi de 1 0 g para a culti var Ver nica bem como ao valor m dio Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Doses de pot ssio na produ o e qualidade de sementes de alface obtido por Carvalho 1978 que foi de 1 09 g O resultado obtido tamb m este ve acima do intervalo citado por George 1999 que varia de 0 6 a 1 0 g depen dendo da cultivar de alface A germina o foi praticamente m xima em todos tratamentos m nimo de 99 Tabela 1 caracterizando a ex celente qualidade das sementes obtidas Na primeira contagem os resultados obtidos gt 88 j indicavam o eleva do vigor das sementes J para a emer g ncia de pl ntulas aos 10 dias ap s a semeadura entretanto observou se va lores inferiores cerca de 69 Tabela 1 Deve se considerar que este teste foi realizado em condi es de temperatu ras elevadas m dia de 33 C que po dem ter induzido as sementes a uma dorm ncia secund ria Segundo Viggiano 1990 sementes de alface podem ficar dormentes quando semeadas em substrato com temperatu ras superiores 30 C Esta poss vel indu o de dorm ncia tamb m pode explicar os maiores valores de coeficien te de varia o para as caracter sticas avaliadas em substrato Kano et a
177. a no Brasil na pesquisa visando o cultivo da pupunha e a explora o ra cional do a a e do palmito ju ara Com sua lideran a estabeleceu um amplo programa de estudos com palmeiras pro dutoras de palmito com destaque para as linhas de melhoramento gen tico fi siologia do crescimento e da produ o sistemas de cultivo manejo sustentado e tecnologia de sementes envolvendo grande n meros de colaboradores em todo o pa s Os resultados de seus tra balhos contribu ram significativamente para o desenvolvimento sustent vel das matas nativas contribuindo para a sua preserva o Ao mesmo tempo introdu ziu o plantio comercial de pupunha transformando essa cultura em ativida de competitiva no agroneg cio da horticultura Recebeu seis pr mios em sua prol fica carreira cient fica destacando se o Pr mio Frederico de Menezes Veiga outorgado pela Embrapa em 2001 em reconhecimento sua contribui o ex pressiva para a pesquisa com palmito Publicou 75 artigos em peri dicos especializados e 159 trabalhos em anais de eventos Possui 4 livros publicados 18 cap tulos de livros al m de outros 27 itens de produ o t cnica Participou de 30 eventos no Brasil e exterior Ori entou quatro disserta es de mestrado uma tese de doutorado e co orientou duas teses de doutorado Tamb m orien tou um trabalho de conclus o de curso na rea de agronomia Entre 1998 e 2002 coordenou seis projetos de pesquisa
178. a perda do ni trog nio de adubos por volatiza o Boletim informativo da SBCS 21 43 46 SAEG Sistema para an lise estat stica vers o 8 0 2000 Vi osa Funda o Artur Bernardes SANTOS PR PEREIRA AS FREIRE CJS 2001 Cultivar e aduba o NPK na produ o de to mate salada Horticultura Brasileira 19 35 SILVA JBC LOPES CA MAGALH ES JS 2002 Cultura da batata doce In CERADA MP Agricultura Tuberosas amil ceas Latino Americano V 2 S o Paulo Funda o Cargill p 449 503 SOARES KT MELO AS MATIAS EC 2002 A cultura da batata doce Ipomoea batatas Jo o Pessoa EMEPA PB 26p EMEPA PB Documento 41 TRANI PE RAIJ B 1996 Hortali as In RAIJ VB CANTARELLA H QUAGGIO JA FURLANI AMC 1996 Recomenda es de Aduba o e Calagem Para o Estado de S o Paulo Campinas IAC p 157 185 WIEDENFELD R BRAVERMAN M 1991 Fertilizer nitrogen sources for vegetable production Subtropical Plant Science 44 33 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 OLIVEIRA J NIOR LFG PEREIRA MG BRESSAN SMITH R 2006 Caracteriza o e avalia o agron mica de h bridos e linhagens de milho doce sul Horticultura Brasileira 24 283 288 Caracteriza o e avalia o agron mica de h bridos e linhagens de milho doce sul Luiz Fernando G Oliveira Jr Messias G Pereira Ricardo Bressan Smith UFES Av Fernando Ferrari 514 Goyabeiras 29060 900 Vit ria ES 2UENF Av Alberto Lamego 2000 Parq
179. abela 2 Desta forma pode se carac terizar os materiais de milho doce 43IN e Doce de Cuba como aqueles de maior di metro de espiga e de sabugo maior n mero de fileiras de gr os menor com primento de espigas com palha e sem 286 UENF506 8 H43IN 21 1 30 9 3 0 1 8 5 8 48 0 6 20 3 7 1 9 4 8 10 0 10 4 44 11 0 21 1 1 2 1 1 4 9 56 2 1 14 0 0 7 9 2 2 2 14 0 0 04 47 9 18 2 70 5 22 7 palha e para a linhagem Doce de Cuba maiores gr os Determinadas caracter sticas da es piga s o indispens veis durante a comercializa o de milho verde seja para a ind stria na forma de enlatado ou para o consumidor in natura que adquire o produto com base principal mente no tamanho e qualidade das es pigas Gama et al 1983 Viana et al 1983 Desta forma os produtores de milho verde seja milho doce ou milho comum procuram sempre cultivares que possuam espigas atrativas ou seja espigas despalhadas maiores que 15 cm de comprimento di metro superior a 3 cm e isentas de pragas e doen as Paiva J nior et al 2001 Por esses crit rio pode se constatar que todos os onze materiais s o classificados como comer ciais para comprimento e di metro so bressaindo as popula es de milho co mum e os h bridos de milho doce Ta bela 2 Para resist ncia ao ataque de pragas e doen as o h brido 43IN e a li nhagem Doce de Cuba n o poderiam ser recomendados Al m dos atributos comerciais a produti
180. acronutrientes Palavras chave nutri o mineral planta medicinal cultivo Lychnophora pinaster ABSTRACT Effects of liming and fertilization on growth and nutrition of arnica Arnica is a plant widely used in folk medicine which is in danger of extinction This work aimed to evaluate growth nutrients and aluminum contents and quantity in aboveground dry matter under liming and fertilization The experiment was carried out in greenhouse with allic Cambisol samples in 2x3 1 factorial scheme using two liming levels with and without and three fertilization types mineral organic and mixed Control was an additional treatment using soil from arnica endemic land to simulate its natural conditions of development Four replications were used and one plant for each pot Relative growth RG was obtained from initial and final heights Aboveground dry matter ADM and the root dry matter RDM were determined The contents and accumulation of nutrients and aluminum were determined in ADM Generally arnica showed higher ADM RDM and RG with mineral fertilization and lower ADM RDM and RG with organic fertilization For ADM liming was essential only in treatments with organic fertilizer Arnica is not Al tolerant it is Zn and Mn exigent but is not macronutrients exigent plant Keywords Mineral nutrition medicinal plant cropping Lychnophora pinaster Recebido para publica o em 19 de setembro de 2005 aceito em 27 de julho d
181. ada entre os tratamentos org ni cos com e sem calagem provavelmen te se deveu a uma maior disponibilida de de S SO no tratamento que recebeu calc rio Tabela 1 O ac mulo de determinado nutrien te pela planta fun o do seu teor no tecido e principalmente da produ o de massa seca Assim observa se que o ac mulo dos elementos Tabela 4 se guiu a tend ncia observada para a mas sa seca Tabela 3 Portanto decresceu na ordem de aduba o mineral mista e org nica Nesse ltimo tratamento des taca se o baixo ac mulo de Pe S refle xo dos baixos crescimento Tabela 3 e teores na planta Tabela 4 De maneira geral os teores dos nutrien tes na parte a rea da arnica Tabela 4 n o sofreram varia es acentuadas com a apli ca o dos tratamentos N o se encon trou na literatura um referencial nutri cional para a arnica Dessa forma para efeito de compara o adotou se como refer ncia os valores m dios citados por Marschner 1995 De maneira geral os nutrientes N Pe K mantiveram se abai xo enquanto que o Ca Mg S Cu e Fe situaram se dentro dos limites citados Somente os teores de Zn e Mn apresen taram se acima dos limites sobretudo no controle indicando maior exig ncia da arnica nestes micronutrientes Os teo res de Al tamb m n o sofreram varia es acentuadas em fun o dos trata mentos exce o da aduba o org ni ca sem calagem Neste tratamento Tabela 4 Teor
182. agem e de quiabo o teste de CE foi eficiente Dias et al 1998 A redu o do volume de gua quan do se mantiveram constantes os outros fatores temperatura e per odo de embebi o estabeleceu rela o direta com o aumento do valor da lixivia o Tabelas 2 e 3 A quantidade de lixiviados no menor volume foi em ge ral superior aos tratamentos com maior volume Resultados semelhantes foram obtidos com sementes de mel o tendo sido observados valores maiores de lixiviados em menores volumes de gua devido dilui o ocasionada pelo au mento da quantidade de gua usada para embebi o das sementes Torres 2002 Verificou se que a eleva o da temperatura de 20 C para 25 C ou 30 C Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Condutividade el trica em sementes de Ab bora h brido Barbara proporcionou aumento na lixivia o dos Tabela 2 Condutividade el trica US cm g de sementes de ab bora h brido B rbara em exudatos por m manteve a classifica fun o dos per odos de embebi o e dos lotes utilizando se 50 mL de gua Jaboticabal o dos lotes e o acr scimo dos UNESP 2003 lixiviados durante os per odos de ia Per odos de embebi o h embebi o Tabelas 2 e 3 As v rias 1 2 4 8 12 16 20 24 combina es quantidade de gua tem 20 C peratura per odo de embebi o indica 1 531c 61 1b 647b 714b 722b 798c 799b 874a ram no geral aumento progressivo das 2 752a 836a
183. aior rendimento poderia ser alcan ado para tens es inferiores a 15 kPa ou seja realizando as irriga es em re gime de alta freqii ncia durante o est dio de frutifica o Al m de envolver custos extras com a aquisi o de tensi metros ou outros tipos de sensores a ado o de crit rios para fins de manejo de irriga o com base no controle da tens o de gua no solo envolve a realiza o de irriga es com intervalos vari veis o que incon veniente para a maioria dos agriculto res principalmente para condi es que requerem irriga es muito freq entes Para tais condi es mais oportuno adotar turnos de rega fixos visto que as pr ticas culturais e demais tarefas exis tentes na propriedade podem ser previa mente planejadas No entanto recomen da es para o manejo de gua com base em turno de rega devem ser determina das para condi es espec ficas de clima e solo Prieto et al 1999 O objetivo do estudo foi avaliar a resposta do tomateiro para processamento industrial a diferentes regimes de irriga o por gotejamento nas condi es da regi o de Cerrado do Planalto Central do Brasil visando es tabelecer a freqii ncia adequada de rega durante o est dio de frutifica o assim como a tens o cr tica de gua no solo associada a essa frequ ncia MATERIAL E M TODOS O estudo foi conduzido no campo experimental da Embrapa Hortali as DF latitude 15 56 S longitude 48
184. alho Embrapa Cerrados Fl via A Alc ntara Embrapa Hortali as Gilmar Paulo Henz Embrapa Hortali as Marie Yamamoto Reghin UEPG Paulo Eduardo de Melo Embrapa Hortali as Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 ISSN 0102 0536 Editores Cient ficos Scientific editors Ana Maria Montragio Pires de Camargo IEA Andr Luiz Louren o TAC Ant nio Evaldo Klar UNESP Botucatu Arthur Bernardes Cecilio Filho UNESP Jaboticabal Braulio Santos UFPR Carlos Alberto Lopes Embrapa Hortali as Daniel J Cantliffe University of Florida Djalma Rog rio Guimar es Instituto CEPA Francisco Bezerra Neto ESAM Francisco Murilo Zerbini Junior UFV Jer nimo Luiz Andriolo UFSM Jos Fernando Durigan UNESP Jaboticabal Jos Magno Q Luz UFU Jos Orestes M Carvalho Embrapa Rond nia Luiz Henrique Bassoi Embrapa Semi rido Maria de F tima A Blank UFS Maria do Carmo Vieira UFGD Paulo C sar T de Melo ESALQ Paulo E Trani IAC Renato Fernando Amabile Embrapa Cerrados Ricardo Alfredo Kluge ESALQ Roberval D Vieira UNESP Jaboticabal Rog rio L Vieites UNESP Botucatu Ronessa B de Souza Embrapa Hortali as Rovilson Jos de Souza UFLA Waldemar Pires de Camargo Filho IEA Editora o e arte Composition Luciano Mancuso da Cunha Revis o de ingl s English revision Patrick Kevin Redmond Revis o de espanhol Spanish revision Marcio de Lima e Moura Tiragem printing copies 1 000 e
185. am estatisticamente 5 56 7 a 580a 619a 58 0 a 58 4 b 66 5 b 61 7 b 728b iguais aos lotes 6 e 7 Tabela 1 C V 5 82 Quando avaliou se a CE o tempo de ne embebi o de 8 horas definiu maior 1 499b 549a 597a 66 4 b 67 1 b 763 a 784b 79 7 a n mero de classes de vigor que 24 ho 2 64 1a 565a 633a 808a 730b 750a 919a 859a ras Tabela 4 Ao contr rio dos testes 3 259c 282b 30 6c 33 0 d 334 d 35 1 c 34 1 d 27 8 d de avalia o de qualidade inicial dos 4 483b 514a 432b 56 0 c 55 6 c 56 7 b 62 8 c 57 7 c lotes Tabela 1 a an lise de CE foi efi 5 598a 537a 615a 62 4 b 80 4 a 733 a 67 9c 65 9 b ciente em identificar o lote mais vigo C V 5 71 roso neste caso o lote 7 Tabela 4 O M dias seguidas pela mesma letra na coluna para cada temperatura n o diferem entre si teste de CE j havia sido identificado pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade de erro Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 307 RD Vieira amp AS Dutra Tabela 4 Condutividade el trica de sementes de ab bora h brido B rbara em fun o dos per odos de embebi o e dos lotes usando se 75 mL 25 C Jaboticabal UNESP 2003 Per odos de embebi o h Lotes 24 eee nn US OM gts se ee 2n nans 6 62 7 c 76 0 b 7 50 7 d 59 1 c 8 79 0 a 88 2 a 9 67 6 bc 82 2 ab 10 71 7b 842 a C V 4 49 M dias seguidas pela mesma letra na coluna n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade como promissor para avalia o
186. amb m foi relata da no Cear Santos amp Viana 2000 Pernambuco Mariano amp Silveira 2004 e Bahia Mariano et al 2004a Os sintomas da mancha aquosa po dem se manifestar em qualquer fase de desenvolvimento da planta Nas folhas cotiledonares e verdadeiras as les es s o inicialmente aquosas e em seguida pas sam a necr ticas Nos frutos as les es permanecem aquosas por longo per odo e correspondem internamente a uma le s o de cor marrom claro a marrom escu ro na polpa chegando at as sementes As medidas eficientes para controle da doen a s o escassas e ap s introduzida em uma rea de dif cil erradica o Sales J nior amp Menezes 2001 Assim alternativas para o seu 373 controle devem ser avaliadas e dentre elas cita se o controle biol gico atra v s de bact rias biocontroladoras Medeiros et al 2002 2003 Santos 2004 Fessehaie amp Walcott 2005 Como a bact ria causadora da man cha aquosa do mel o disseminada por meio de sementes infectadas O Brien amp Martin 1999 o tratamento das semen tes com microrganismos promotores do crescimento de plantas que seja eficien te para inibir o pat geno ou proteger a pl ntula emergente constitui em alterna tiva de controle economicamente dese javel para o manejo da doen a podendo ser integrado com outras t cnicas para melhorar a efici ncia Os microrganis mos agentes de biocontrole de doen as de plantas podem atuar
187. amento sem Si Em alface as doen as de maior inci d ncia em hidroponia s o m ldio Bremia lactuca podrid o de ra zes por Pythium podrid o por esclerot nia Sclerotinia sclerotiorum septoriose Septoria lactucae e o v rus vira cabe a transmitido por tripes Estas doen as podem ser atenuadas por uma s rie e medidas de car ter preventivo tais como utiliza o de sementes sadias limpeza e desinfec o do sistema 296 JMQ Luz et al hidrop nico e fertiliza o com solu o nutritiva adequada e nesta ltima me dida que o sil cio pode ser ben fico Vale ressaltar que as principais cultiva res plantadas incluindo as utilizadas neste trabalho n o possuem resist ncia para as estas doen as bem como para o dist rbio fisiol gico queima dos bordos O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do sil cio sobre o desempenho de nove cultivares de alface cultivadas em solu o nutritiva no sistema hidrop nico NFT Nutrient Film Technique MATERIAL E M TODOS O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Uberl ndia Campus Umuarama durante os meses de mar o a maio de 2003 em estufa tipo t nel alto em 2 bancadas de cultivo com 8 75 m de comprimento cada uma com nove perfis m dios de polipropileno 100 mm para cultivo hidrop nico com espa amento de 18 cm entre perfis e 25cm entre orif cios Cada perfil foi abas tecido por um reservat rio pl stico de 1000 litros ao
188. amentos A incid ncia de frutos podres apresentou cor rela o linear negativa com o turno de rega enquanto que a acidez titul vel apresentou correla o positiva Para o manejo de irriga o baseado no status da gua no solo a tens o matricial cr tica associa da ao turno de rega que maximizou a produtividade avaliada a 20 cm de profundidade antes de cada irriga o foi de 10 kPa Palavras chave Lycopersicon esculentum uso da gua estresse h drico freqii ncia de irriga o ABSTRACT Response of drip irrigated processing tomatoes to water regimes during crop fructification stage The response of drip irrigated processing tomatoes to irrigation frequencies from 0 25 to 8 days during fructification stage was evaluated aiming to establish an irrigation criterion for the Cerrado conditions of Central Brazil The rate of fully red tomato fruits at harvest increased linearly as irrigation interval increased while biomass production and number of fruit per plant were linearly reduced Both marketable fruit yield and average fruits mass showed quadratic responses to treatments reaching a maximum at irrigation interval of 0 8 day Plant final stand plant water use efficiency total soluble solids content and fruit firmness were not affected by irrigation interval Rotten fruit rate featured negative linear correlation with irrigation interval while the correlation for acidity was positive For irrigation scheduling pur
189. an a 5 de probabilidade trabalhando se com o aux lio do programa estat stico Saeg RESULTADOS E DISCUSS O A produtividade m dia de ra zes co merciais foi de aproximadamente 12 tha e n o se verificou aumento signi ficativo de produ o com o aumento das doses de nutrientes Portz et al 2003 verificaram que a produ o de ra zes comerciais aos 300 DAT n o foi influenciada pelas doses crescentes de f sforo e pot ssio aplicados no plantio e apresentou correla o negativa com as doses de nitrog nio ou seja a maior dose promoveu um decr scimo da pro du o de ra zes comerciais Efeitos ne gativos da fertiliza o com nitrog nio na produ o de ra zes comerciais tam b m foram observadas por Silva et al 1966 No comportamento do ac mulo de massa seca na planta e suas partes Figura 1 observa se a tend ncia de r pido crescimento em massa seca do prop gulo e ra zes ap s os 150 DAT e a tend ncia quadr tica do ac mulo de massa da parte a rea at o final do ci clo indicando que o in cio da senesc ncia da planta situa se em torno dos seis meses de ciclo fato este tam b m observado por C mara 1984 C mara et al 1985 e Vieira 1995 N o houveram correla es signifi cativas entre as massas frescas e secas das partes da planta e a produ o de ra zes comerciais exceto aos 300 DAT quando se observaram correla es sig nificativas P lt 0 01 entre a massa seca do prop gu
190. ana Figura 1 Alface e tomate seguidos de batata cenoura e coentro eram as hortali as mais consumidas Figura 2 O padr o de consumo de hortali as desta popula o n o difere de padr o de consumo do pa s A alface a folhosa mais consumida no Brasil Na cidade de S o Paulo cada habitante consome quase 2 kg por ano e 40 dos gastos com horta li as s o empregados na aquisi o de alface Ceasa Campinas s d Oler colas como br colis feij o vagem espinafre agri o mostarda abobrinha pepino chuchu quiabo e jil foram ad quiridas por menos de seis fam lias No per odo de levantamento de dados des ta pesquisa o clima era desfavor vel para a produ o de quiabo e jil Com isto a disponibilidade no mercado era restri ta provavelmente devido ao pre o ele vado destes produtos Informa es ob tidas junto a donos de sacol es da ci dade mostraram que na poca de inver no a oferta destes produtos diminui e com isso os pre os se elevam No ve r o o consumo aumenta acompanhan do a redu o dos pre os Castelo Bran co 2005 O gasto m dio com hortali as das fam lias entrevistadas no Mercado Mu nicipal foi de R 5 97 no dia 11 06 e de R 6 09 no dia 11 07 A percentagem da renda familiar gasta com hortali as neste dia variou de 0 12 a 3 85 com m dia de 1 11 Isto significa que con siderando se quatro semanas em um m s uma fam lia poderia gastar em m dia 4 44 da sua
191. ante a condu o do experimen to foram realizadas irriga es pelo sis tema de aspers o convencional nos pe r odos de aus ncia de precipita o com turno de rega de tr s dias capinas ma nuais com aux lio de enxada para man ter a cultura livre de competi o com plantas daninhas amontoas para prote ger as ra zes contra a incid ncia de luz e manter a forma o dos leir es N o foram efetuadas aplica es de defensi vos devido aus ncia de pragas ou de doen as A colheita foi realizada aos 120 dias ap s o plantio anotando se os dados de produtividade total e comercial de ra zes A produtividade comercial correspondeu ao peso das ra zes de for mato uniforme e lisas com peso igual ou superior a 80 g conforme Embrapa 1995 Ao final da colheita efetuou se a amostragem do solo 0 20 cm de pro fundidade coletando se dez amostras simples por parcela para determinar as concentra es de K dispon vel pelo extrator Mehlich 1 Os resultados obtidos foram subme tidos s an lises de vari ncia e de re gress o utilizando se o software SAEG 2001 sendo selecionado para expressar o comportamento das doses de K O sobre as caracter sticas avalia das o modelo significativo que apresen tou maior coeficiente de determina o Nas signific ncias das an lises de vari ncia e de regress o foi considera do o n vel de probabilidade de at 5 pelo teste F Tamb m foi determinada a dose mai
192. ara e ao Col gio Agr cola Ant nio Sarlo Campos dos Goytacazes pela oportunidade de implementar os experimentos de cam po e ao t cnico agr cola Geraldo Fran cisco de Carvalho pelo aux lio em to Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 4 Altura de planta AP altura de inser o de espiga principal AE n mero de plantas por parcela NP n mero de espigas NE n mero de folhas NF n mero de dias para o florescimento NDF n mero de dias para colheita NDC n mero de plantas acamadas NPA e n mero de plantas quebradas NPQ de onze popula es de milho Campos dos Goytacazes UENF 2003 2004 na AP AE NDF NDC Gen tipo NP NE NF NPA NPQ cm dias 43IN 186 3 1197 223 21 3 11 0 650 875 25 2 0 P43 171 8 92 0 220 250 132 67 0 880 3 0 1 5 C43 168 2 982 21 0 240 133 665 880 2 5 1 8 H 43IN 168 1 100 4 245 268 134 67 0 880 23 2 0 DC 178 3 105 5 23 3 203 11 2 640 875 25 1 8 PDC 187 0 106 8 233 228 104 605 825 23 1 8 CDC 164 0 96 3 22 5 280 12 9 665 880 1 0 0 3 H DC 1682 1063 233 285 130 665 880 1 3 1 0 Piran o 8 166 9 1036 248 335 129 660 880 23 1 0 Cimmyt 8 162 1 99 5 233 340 129 660 880 1 5 0 8 Uenf506 8 166 5 1065 245 340 132 660 880 28 1 5 m dia geral 171 6 103 2 23 1 27 1 125 656 874 2 2 1 4 DMS teste t 5 5 2 6 9 33 59 0 5 1 7 04 24 1 3 H 95 7 89 8 92 844 97 2 908 992 00 43 0 CV 5 8 12 8 9 5 14 7 8 3 1 8 0 3 742 61 3 H Indice de determina o genot pica das as etapas
193. as respondido na fase de emerg ncia ao contr rio do que poderia ocorrer na fase final de crescimento culminando numa menor quantidade de massa seca Dentre os h bridos o Hy Mark e o Honey Dew Red Flesh apresentaram menor n mero de dias para a emerg n cia das pl ntulas em rela o ao Daimiel Tabela 1 Para a porcentagem de germina o as sementes tratadas com NaCl apresen taram maior valor do que as n o trata das Tabela 1 Esse resultado indica que o tratamento da semente do meloeiro com solu o de NaCl aumentou signi ficativamente a porcentagem de germi na o embora tenha ocorrido pequena diferen a na germina o de sementes tratadas e n o tratadas O h brido Honey Dew Red Flesh apresentou maior por centagem de germina o que os demais Tabela 1 o que n o corrobora com Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 4 Com embebi o com solu o de Naci 8 Sem embebi o com solu o de NaCl 5 5 09 S Y 4 884 0 373 X 0 115 x R 0 89 a o 5 4 z Y 4 695 0 089 X 0 042 X R 0 94 o 5 2 i o E 5 0 4 o TG o 4 8 T 3 4 6 E Q 2 LH 4 4 a T T T TT gt 00 045 1 30 215 3 00 3 85 N veis de Salinidade dS m Figura 1 Velocidade de emerg ncia de sementes de h bridos de meloeiro com 1 e sem 2 embebi o com solu o salina em fun o de n veis de salinidade da gua de irriga o ESAM Mossor 2003 resultados de rea foliar m
194. ascamento corte embalagem e armazenamento mas que apresentam qualidade semelhante ao produto fres co Chitarra 2000 Na produ o de hortali as minima mente processadas normalmente em pregam se as cultivares que melhor se adaptam ao processamento sendo esta prefer ncia atribu da a fatores relacio nados a caracter sticas de mat ria pri ma que favore am o frescor do produto final e fatores econ micos Ferrari et al 2001 A qualidade dos vegetais mini mamente processados dada pela com bina o de atributos que determinam seu valor aliment cio Uma maior nfase dada para a apar ncia e a forma O pro duto deve ser consistente ter apar ncia fresca ser de cor aceit vel razoavel mente livre de defeitos e livre de in cuos Shewfelt et al 1987 360 A r cula uma hortali a folhosa ori gin ria da regi o Mediterr nea muito popular nas regi es de coloniza o ita liana no Brasil Rica em pot ssio enxo fre ferro e vitaminas A e C apreciada pelo sabor picante e cheiro agrad vel e acentuado Trani amp Passos 1998 O aumento do consumo desta hortali a tem sido observado em sua forma mini mamente processada ou seja com as folhas j lavadas higienizadas e pron tas para o consumo Sigrist 2002 Se gundo Cantwell 2001 a r cula deve ser armazenada a 0 C umidade relativa 95 100 por 7 a 10 dias tendo uma baixa produ o de etileno lt 0 ImL Kg h Quando conser
195. assa seca e altura da pl ntula para esse h brido A diferen a entre os tr s h bridos n o elevada no entanto a porcentagem de germina o do h brido Daimiel alta evidenciando que esse material tole rante salinidade da gua de irriga o Em estudo realizado para comparar o efeito da salinidade sobre a germina o de sementes de h bridos de meloeiro Bot a et al 1998 verificaram efeito negativo da salinidade sobre a germi na o diferente dos resultados obtidos Sivritepe et al 2003 trabalhando com sementes de meloeiro observaram que as sementes que passaram por um trata mento pr germinativo com NaCl apre sentaram melhores resultados para a emerg ncia total e tempo m dio de emerg ncia Para velocidade de emerg ncia e porcentagem de germina o os resul tados sugerem que as sementes embe bidas em solu o de NaCl passaram por um processo de adapta o salinidade originado da osmorregula o que pode ser induzida por solutos org nicos a cares cidos org nicos amino cidos livres e prolinas e ou ons espec ficos Na Ca e Cl evitando tamb m a desi 317 RCF Queiroga et al 12 10 Altura de Plantulas cm a 1 0 0 0 45 1 30 Daimiel a Honey Dew Red Flesh a Hy mark Y 8 504 1418X 0 505X R 0 92 Y 7 369 0 621X R 0 94 Y 5 157 0 271X R 0 91 N veis de Salinidade dS m 2 15 3 00 3 85 Figura 2 Altura das p
196. atamento de se mentes infectadas Na avalia o da compatibilidade entre os isolados bacterianos seleciona dos foi empregado o m todo de antibiose bact ria x bact ria Mariano et al 2005 com as suspens es bacterianas ajustadas para concentra o AE 0 7 O delineamento experimen tal foi inteiramente casualizado com 30 tratamentos seis isolados testados en tre si e quatro repeti es sendo cada Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Biocontrole da mancha aquosa do mel o pelo tratamento de sementes com bact rias epif ticas e endofiticas repeti o constitu da por duas placas de Petri contendo quatro discos cada As suspens es dos isolados bacterianos foram preparadas separadamente e em mis turas dois a dois em volumes iguais e fo ram aplicadas s sementes conforme m todo descrito anteriormente para o trata mento de sementes pr inoculadas com A avenae subsp citrulli Al m do PI INC SEV e RSD foi determinado o ndice de doen a IDO no s timo dia ap s a emer g ncia das pl ntulas calculado de acordo com McKinney 1923 pela f rmula IDO grau de escala x freqii ncia x 100 n total de unidades x grau m ximo da escala utilizando se os dados de severidade da do en a e a rea abaixo da curva de progresso da doen a AACPD calculada pela f r mula AACPD y y 2 d n onde y Y S o os valores de SEV observados em duas avalia es consecutivas e d o interva
197. avaliaram a rela o existente entre componentes pri m rios e secund rios de produ o em pi ment o atrav s da an lise de correla es can nicas e observaram que a associa o mais expressiva ocorreu entre caracteres prim rios de produ o peso m dio e n mero total de frutos e caracteres de qualidade do fruto comprimento largu ra rela o comprimento largura e espes sura da polpa Mais recentemente Viana et al 2003 por meio de an lises de cor rela es simples e can nicas determina ram a rela o entre caracteres agron mi cos e de qualidade de frutos de maracuj em duas popula es Diferentes trabalhos de pesquisa v m sendo desenvolvidos com Cucurbit ceas Por m para a esp cie Cucurbita Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 An lise biom trica de linhagens de ab bora Tabela 1 Estimativas das vari ncias fenot pica 69 genotipica 69 e ambiental 62 da herdabilidade 1 2 dos coeficientes de varia o genot pico CVg e experimental CV e do ndice de varia o Jy para caracter sticas morfoagron micas de linhagens de ab bora Campos dos Goytacazes UENF 2005 Caracter sticas 62 6 NMF 0 19 013 0 06 PMF 166 1 42 0 24 CLE 47 68 43 86 3 81 CTE 1 46 0 94 0 52 ESP 0 11 0 08 0 03 h7 Voy Iv 66 07 17 10 21 22 0 80 85 63 22 97 16 29 1 41 91 99 9 22 18 04 1 96 64 40 5 74 7 40 0 77 71 16 9 33 10 29 0 91 NMF n mero m dio de frutos por planta P
198. avras UFLA 47p Tese de mestrado FILGUEIRA FAR 2003 Novo Manual de Olericultura Agrotecnologia moderna na pro du o e comercializa o de hortali as 2 ed Vi osa UFV 412p 299 FONTES PCR 2003 Podrid o apical do tomate queima dos bordos das folhas de alface e de press o amarga dos frutos em maga defici n cia de Ca Horticultura Brasileira 21 144 FURLANI PR SILVEIRA LCP BOLONHEZI D FAQUIM V 1999 Cultivo hidrop nico de plantas Campinas IAC 52p Boletim t cni co 180 KORNDORFER GH PEREIRA HS CAMARGO MS 2002 Silicato de c lcio e magn sio na agricultura Uberl ndia UFU 23p Boletim t cnico 01 JMQ Luz et al MARTINEZ HEP 1997 Formula o de solu es nutritivas para cultivos hidrop nicos comer ciais Jaboticabal FUNEP 31p SILVA LS BOHNEN H 2001 Rendimento e ac mulo de nutrientes pelo arroz em solu o nutritiva com e sem a adi o de sil cio Revis ta Brasileira de Ci ncia do Solo 25 771 777 VOOGT W SONNEVELD C 2001 Silicon in horticultural crops grown in soilless culture In DATNOFF LE SNYDER GH KORNDORFER GH Eds Silicon in Agriculture London Elsevier Science B V p 115 131 ZONTA EP MACHADO AA 1984 SANEST Sistema de an lise estat stica para microcomputadores Capinas IAC SEI n 066060 300 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 MARTINS CC CASTRO MM SENEME AM NAKAGAWA J 2006 Metodologia para a avalia o d
199. babi lidade RESULTADOS E DISCUSS O Em todos os tratamentos utilizados na aclimatiza o de H bihai a sobrevi v ncia das plantas foi de 100 As caracter sticas f sicas e qu micas das seis combina es de substratos e adubos encontram se respectivamente nas Tabelas 1 e 2 A utiliza o dos con trastes ortogonais na avalia o do ex perimento apresentados na Tabela 3 permitiu formular quest es fundamen tais e ao mesmo tempo interpretar ob jetivamente os resultados obtidos As maiores m dias para todas as vari veis estudadas representado o maior desenvolvimento vegetal foram obtidas na combina o de casca de ar roz carbonizada com h mus de minho ca 32 67 cm de altura da planta 19 73 mm de di metro do pseudocaule n me Tabela 1 Caracter sticas f sicas das combina es dos adubos e substratos empregados na aclimatiza o de H bihai Fortaleza Embrapa Agroind stria Tropical 2004 ro de folhas por planta de 9 99 e rea foliar de 48 32 cm Tabela 3 Esta com bina o apresenta rela o Vp Vs de 2 6 porosidade total de 72 capacidade de reten o de gua de 51 e espa o de aera o de 21 Tabela 1 O menor desenvolvimento vegetal em todas as vari veis foi obtido na com bina o de coco seco e Vitasolo na qual a rela o Vp Vs 4 0 a porosidade total 80 e a capacidade de reten o de gua 57 foram as maiores obti das em todas as combina es Por ou tr
200. biologia Dep Agronomia Fitossanidade Bolsista PIBIC CNPq Bolsista Produtividade CNPq E mail elineidebs yahoo com br RESUMO Bact rias epifiticas e endofiticas 96 isolados e fungos endofiticos 69 isolados foram obtidos de plantas de mel o sadias e testados no controle da mancha aquosa em condi es de casa de vegeta o pelo tratamento de sementes pr inoculadas com Acidovorax avenae subsp citrulli ou pelo tratamento de sementes sadias visando a prote o da planta a posterior inocula o com o pat geno As sementes de mel o foram microbiolizadas por imers o nas suspens es A 0 7 semeadas e avaliadas quanto ao per odo de incuba o PI incid ncia INC severidade da doen a SEV e redu o da severidade da doen a RSD Apenas a microbioliza o de sementes artificialmente infectadas utilizando os endof ticos ENMS n o identificado ENM9 Bacillus cereus ENMI3 Bacillus sp ENM16 Bacillus cereus ENM32 Bacillus subtilis e ENM43 Bacillus sp revelou potencial para o controle da mancha aquosa Esses isolados ap s o teste de compatibilidade in vitro foram reavaliados isoladamente e em misturas dois a dois quanto ao PI INC SEV e RSD al m do ndice de doen a IDO e rea abaixo da curva de progresso da doen a AACPD Todos os tratamentos dife riram significativamente P 0 05 da testemunha com RSD de at 93 6 destacando se os isolados ENM13 e ENM9 com PI de 7 5 e 7 25 dias SE
201. but not for relative growth rate and net assimilation rate of shoot Keywords Cucumis melo L water quality assimilation rate de assimila o Recebido para publica o em 28 de julho de 2005 aceito em 1 de setembro de 2006 Brasil produz 349 498 t ano de mel o dos quais 330 720 t ano s o produzidos na Regi o Nordeste O Estado do Rio Grande do Norte o maior produtor respondendo por 55 do mel o brasileiro IBGE 2003 Na regi o do P lo Agr cola Mossor A u neste Estado a maior demanda por gua para irriga o tem condicionado a utili za o de guas com salinidade mais ele vada Segundo Medeiros 1992 Martins 1993 Oliveira amp Maia 1998 embora a maioria das fontes de gua apresente boa qualidade existem guas de qualidade inferior nessa regi o que podem ser utilizadas na irriga o A saliniza o pode causar efeitos negativos nas plantas que diferem entre esp cies e cultivares A toler ncia das culturas aos sais afetada por v rios fatores incluindo se a o est gio de de senvolvimento a dura o da exposi o as condi es ambientais as proprieda des do solo o tipo e a intensidade do manejo Maas 1990 O meloeiro apre senta grande varia o no n vel de tole r ncia salinidade variando tanto en tre cultivares quanto com as condi es ambientais e de manejo Pizarro 1990 Francois amp Maas 1993 Nerson amp Pa ris 1984 estudando quatro culti
202. c 1 36a 1 11b K 5 50c 8 99a 8 06b Ca 0 70b 1 55a 1 70a Mg 0 39c 1 31a 1 06b S 2 70c 6 10a 4 19b Mn 1 07c 1 63a 1 29b Fe 19 02c 70 70a 49 80b Zn 0 80c 2 00a 1 55b Cu 0 18c 0 41a 0 25b Acumulos de nutrientes pelas raizes 90 dias 150 dias 210 dias 300 dias N 0 04d 0 53c 2 44b 3 77a P 0 01c 0 21b 1 20a 1 25a K 0 06d 2 08c 8 67b 10 94a Ca 0 003b 0 16b 1 02a 0 89a Mg 0 01c 0 11b 0 52a 0 52a S 0 02d 0 89c 4 10b 6 16a Mn 0 07d 0 26b 0 61a 0 15c Fe 0 61c 2 12c 14 53a 6 63b Zn 0 01d 0 12c 0 63a 0 44b Cu 0 004d 0 07c 0 23a 0 16b M dias seguidas de mesma letra nas linhas n o diferem significativamente pelo teste Duncan a 5 por o foliar em detrimento da produ o de ra zes C mara et al 1985 e Vieira 1995 observaram correla o positiva entre a produ o da parte sub 331 A Portz et al Tabela 3 Teores m dios de macronutrientes g 100g e micronutrientes mg 100g nas folhas no propagulo e nas ra zes durante o ciclo da mandioquinha salsa Serop dica UFRRJ 2001 Teores de nutrientes pelas folhas 90 dias 150 dias 210 dias 300 dias N 343a 2 16d 2 84b 2 320 P 0 42c 0 57a 0 54b 0 37d K 5 98b 6 65a 4 33c 3 71d Ca 12 13a 11 81a 10 46b 9 96b Mg 5 21a 2 89d 3 96b 3 61c S 24 89a 24 36a 16 20b 11 29c Mn 32 55a 11 64b 9 13c 4 32d Fe 174 01b 72 25c 153 36b 294 58a Zn 10 29a 4 09b 3 51 2 41d Cu 2 05a 1 26b 1 40b 0 74c Teores de nutrientes pelos propagulos 90 dias 150 d
203. ceiro e bolsa de estudos REFER NCIAS BUSTAMANTE PG 1988 Melhoramento de batata baroa Arracacia xanthorrhiza Bancroft I Biologia floral obten o e ca racteriza o de novos clones correla es ge n ticas Vi osa UFV 94p Tese mestrado C MARA FLA 1984 Estudo de tecnologias objetivando precocidade de produ o de ba tata baroa Arracacia xanthorrhiza Bancroft Vi osa UFV 50p Tese mestrado C MARA FLA 1990 Sintomatologia de car n cias de macronutrientes e boro em mandioquinha salsa Arracacia xanthorrhiza Bancroft Piracicaba USP ESALQ 66p Tese doutorado C MARA FLA MAFFIA LM CASALI VWD 1985 Curva de crescimento e utiliza o da mandioquinha salsa na alimenta o Horticultura Brasileira 3 29 33 DEL VALLE JUNIOR R ORTIZ CE SANTIA GO CORDOVA MA 1995 Fertilization of arracacha in na ultissol Journal of Agriculture of the University of Puerto Rico 79 3 4 DE POLLI H ALMEIDA DL 1988 Manual de aduba o para o Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro UFRRJ 179p EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Brasilia Embrapa Produ o de informa o Rio de Janeiro Embrapa Solos 1999 412 p LIMALA ZANIN ACW MISCHAN MM 1985 Actimulo de mat ria seca e de nutrientes por plantas de mandioquinha salsa colhida dos nove aos doze meses de plantio Horticultura Brasileira 3 76 MESQUITA FILHO MV SOUZA AF 2000 Ac m
204. ciclo do meloeiro irrigado com diferentes n veis de salinidade da gua nos experimentos I e II Mossor RN 2001 e 2002 RAFPA Experimento Tratamento IAF m m 9 E uai a cm g T 0 6 dS m 1 05 70 31 238 25 128 40 T 1 9 dS m 0 91 69 37 226 80 123 57 T 3 2 dS m 0 91 61 09 214 55 123 28 T 4 5 dS m 0 65 55 56 204 61 113 35 T 0 6 dS m 1 66 130 84 240 07 109 25 i T 1 9 dS m 1 71 136 21 226 95 110 77 T 3 2 dS m 1 61 123 93 217 93 105 63 T 4 5 dS m 1 41 109 89 212 94 101 42 CV 1 36 85 34 53 17 92 14 38 CV 2 42 35 41 44 13 31 14 41 i CV 1 26 78 44 67 6 67 12 00 CV 2 32 79 39 23 9 19 13 12 Tabela 3 Valores m dios da condutividade el trica do extrato de satura o do solo em dS m na camada de 0 a 0 45 m determinados nos tempos 0 30 50 e 70 dias ap s a semeadura DAS dos experimentos I e II para os tratamentos T a T Mossor RN 2001 e 2002 Tempo Experimento Experimento II DAS T T T T T T T 0 1 01 1 01 1 01 1 01 0 78 0 67 0 71 0 84 30 2 54 3 76 5 74 7 51 1 95 2 28 3 72 4 82 50 4 51 7 11 8 89 10 81 1 37 2 75 4 94 7 40 70 2 90 5 20 6 97 10 06 0 97 3 20 4 40 6 13 Na FSPA a resposta foi quadr tica nos quatro tratamentos estudados sen do que nos tr s primeiros as equa es foram semelhantes e superiores do tra tamento T Figura 1 Este comporta mento quadr tico diferente do que ocor reu nos tr s primeiros tratamentos do experi
205. com 20 a 40 de perdas p s colheita Barret Reina 1990 O tomate apresenta elevado conte do de gua estando sujeito s varia es de temperatura e umidade relativa do ambiente onde se encontra A perda de gua ocasiona perda de massa e altera a apar ncia do fruto Marcos 2001 A utiliza o de pel culas comest veis para revestir produtos hortifrut colas mostra se eficaz na redu o de perda de gua Kays etal 1991 Carvalho Filho 2000 e manuten o da qualidade fruto Olivei ra 1996 Mota 1999 Ojeda 2001 381 Feygenberg et al 2005 Porat et al 2005 A cerosidade de um fruto perdida durante o processo de beneficiamento lavagem e polimento tem sido reconstitu da pelo uso de cera aplicada por imers o ou pulveriza o reduzindo a perda de gua e conferindo aspecto atra tivo ap s a secagem e polimento S o Jos amp Souza 1992 Gontard amp Guilbert 1996 Wills et al 2004 Neste contexto este estudo visou avaliar a manuten o da qualidade em tomates destinados ao consumo in natura revestidos com diferentes pel culas comest veis e armazenados em diferentes temperaturas MATERIAL E M TODOS Tomates destinados ao consumo in natura cv D bora foram colhidos em planta o comercial no munic pio de Itapira Estado de S o Paulo e transpor tados em caixas pl sticas ao laborat rio de Tecnologia P s Colheita da Faculda de de Engenharia UNICAMP em Camp
206. com o teste de germina o contabilizando se o n mero de semen tes que emitiram a raiz prim ria ap s 56 72 80 e 96 horas da semeadura con tagem di ria sempre no in cio e final do per odo da temperatura mais alta do teste de germina o emerg ncia de pl ntulas utilizando se quatro repeti es de 100 sementes por lote semean do se duas sementes por c lula em ban dejas de poliestireno a 0 5cm de pro fundidade em substrato pr prio para produ o de mudas de oler colas Plantmax umedecido duas vezes ao dia e conduzido em t nel pl stico Aos 14 dias foi realizada a contagem de pl ntulas normais emersas A umidade relativa do ar e temperatura do ambien te durante esse per odo foram registradas pelo termohigr metro en velhecimento acelerado conduzido com 1 g de sementes sobre tela em cai xa pl stica tipo gerbox contendo 40 mL de gua mantidas a 41 C 100 UR por 48 e 72 horas Hampton amp TeKrony 1995 Panobianco amp Marcos Filho 1998 seguindo se da avalia o da ger mina o com o mesmo procedimento do teste de germina o com contagem no quinto dia envelhecimento acelerado com solu o salina saturada utilizou se o mesmo procedimento do item an terior por m a gua foi substitu da por uma solu o saturada de NaCl 40 com o uso do sobrenadante de modo a obter um ambiente com 76 de UR do ar adaptando se a metodologia utiliza da por Jianhua amp McDonald 1996 Pan
207. commend it or not for publication In both cases it is sent to the Associate Editor for the final decision No modifications are incorporated to the manuscript without the approval of the author s Once the paper is accepted an electronic copy of the galley proof is sent to the correspondence author who should make any necessary corrections and send it back within 48 hours Extensive text corrections whose format and content have already been approved for publication will not be accepted Alterations additions deletions and editing imply that a new examination of the manuscript will be made by the Editorial Board Authors are held responsible for any errors and 391 plicar o em novo exame do trabalho pela Comiss o Editori al Erros e omiss es presentes no texto da prova tipogr fica corrigido e devolvido Comiss o Editorial s o de inteira res ponsabilidade do s autor es Horticultura Brasileira n o adota a pol tica de distribui o de separatas Os originais devem ser enviados para Horticultura Brasileira Caixa Postal 190 70 359 970 Bras lia DF Tel 0xx61 3385 9088 9049 9051 Fax 0xx61 3556 5744 E mail hortbras cnph embrapa br Assuntos relacionados a mudan as de endere o filia o Associa o Brasileira de Horticultura ABH pagamento de anuidade devem ser encaminhados Diretoria da ABH no seguinte endere o Associa o Brasileira de Horticultura IAC Centro de Horticultura Caixa Po
208. cs on mango Mangifera indica L ripening during storage Postharvest Biology and Technology 17 215 226 BARRETT REINA LC 1990 Conserva o P s colheita de Tomate Lycopersicon esculentum Mill da Cultivar Gigante Kada Submetido a Choque a Frio e Armazenamento com Filme de PVC Lavras UFLA 114p Tese mestrado Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Qualidade p s colheita de tomates D bora com utiliza o de diferentes coberturas comest veis e temperaturas de armazenamento BENASSI MT ANTUNES AJ 1988 A comparison of meta phosphoric and oxalic acids as extractant solutions for the determination of vitamin C in selected vegetables Arg Biol Tech 31 507 513 BUSSAB WO MORETTIN DM 1987 Estat s tica B sica 4 ed S o Paulo Atual 321p CANTWELL MI KASMIRE RF 2002 Postharvest handling systems fruit vegetables In KADER A Eds Postharvest Technology of Horticultural Crops 3 ed California University of California p 407 421 CARVALHO FILHO CD 2000 Avalia o da Vida de Armazenagem e Qualidade de Cere jas Prunus avium L cv Ambrun s com a Utiliza o de Coberturas Comest veis Cam pinas UNICAMP 134p Tese doutorado CARVALHO CRL MANTOVANI DM CARVA LHO PRN MORAES RM 1990 Andlises Quimicas de Alimentos Manual T cnico Campinas Biblioteca do ITAL CEAGESP Programa Brasileiro para Moderniza o da Horticultura 2000 Normas de Classi fica o do Tomate Centro de
209. ction on sage Salvia officinalis and thyme Thymus vulgaris Proceedings Int Symp Medicinal and Aromatic Plants Acta Horticulturae 426 419 426 MARENCO RA REIS ACS 1998 Shading as an environmental factor affecting the growth of Ischaemum rugosum Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal 10 107 112 MING LC 1994 Estudo e pesquisa de plantas medicinais na agronomia Horticultura Bra sileira 12 3 9 MORELLI G RUBERTI I 2000 Shade avoidance responses Driving auxin along la teral routes Plant Physiology 122 621 626 NELSON NA 1944 A photometric adaptation of a method for the determination of glucose Journal of Biological Chemical 153 375 380 NOBEL PS 1991 Physicochemical and environmental plant physiology San Diego Academic Press 635p PORTER NG 1989 Composition and yield of commercial essential oils from parsley 1 herb oil and crop development Flavour and Fragrance Journal 4 207 219 REY JP LEVESQUE J POUSSET JL 1992 Extraction and high performance liquid chromatographic methods for the g lactones parthenolide Chrysanthemum parthenium Bernh marrubiin Marrubium vulgare L and artemisinin Artemisia annua L Journal of Chromatography 605 124 128 SCALON SPQ SCALON FILHO H RIGONI MR VERALDO F 2001 Germina o e cres cimento de mudas de pitangueira Eugenia uniflora L sob condi es de sombreamento Revista Brasileira de Fruticultura 23 1 5 SMITH H WHITELAM GC 1997 The sha
210. d of roots increased linearly in function of the levels of N applied in the soil corresponding approximately to 45 52 and 12 64 kg ha respectively to each kilogram of N The commercial yield in function of the N levels applied in the soil reached the maximum value of 19255 kg ha with 154 kg ha of N The total commercial and uncommercial roots yields obtained in function of the N levels applied to the leaves did not suffer significant changes with rates of 13800 12600 and 1200 kg ha respectively The most economical N level applied in the soil related to commercial roots yield was 144 kg ha with roots estimated yield of 19123 kg ha The nitrogen supplied in the soil was more efficient for the sweet potato to express its maximum commercial roots yield with increment of 6555 kg ha when compared to the leaves application Keywords Ipomoea batatas nitrogenous fertilization foliating fertilization root production Recebido para publica o em 09 de dezembro de 2004 aceito em 27 de julho de 2006 batata doce uma planta de gran e import ncia econ mico social participando no suprimento de calorias vitaminas e minerais na alimenta o hu mana As ra zes apresentam Ca K e teor de carboidratos variando entre 25 e 30 dos quais 98 s o facilmente di ger veis Clark amp Moyer 1988 a quarta hortali a mais consumida no Bra sil Al m de ser r stica de f cil manu ten o apresenta boa resist ncia c
211. da correla o dos teores de nutrientes nas partes da planta nas pocas de amostragem com a produ o de ra zes comerciais Maior ac mulo de nutrientes foi ob servado entre os 150 e 210 DAT nas folhas aos 210 DAT nos prop gulos e aos 300 DAT nas ra zes Os teores foram influenciados pelos tratamentos aplicados no plantio do experimento mas n o foi observada resposta no aumento de produ o de ra zes comerciais Palavras chave Arracacia xanthorrhiza Bancroft nutri o mine ral aduba o NPK ABSTRACT Levels and accumulation of nutrients in the cycle of peruvian carrot with application of nitrogen phosphorus and potassium The arracacha Arracacia xanthorrhiza Bancroft culture in spite of already being cultivated for a long time in Brazil has still low information on its nutritional aspect and the field development The study of the nutrient distribution inside the plant and their behavior along the vegetative cycle is important to establish a correct fertilizer recommendation and to provide nutritional information besides to obtain best commercial root production The macro and micro nutrient levels and accumulation in the crop were evaluated through a field experiment accomplished with three levels of N P and K in Nova Friburgo Rio de Janeiro State using a random blocks experimental design with four repetitions Four sample periods were observed along the crop cycle where three sections of the plant leaves cor
212. dades de absor o de gua salina pela planta pela in terfer ncia dos sais nos processos fisio l gicos ou mesmo por toxidez simila res quelas de aduba es excessivas Lima 1997 O efeito geral da salinidade a re du o da taxa de crescimento resultan do em folhas menores e em menor n mero Jacoby 1994 As ra zes tamb m s o reduzidas em seu comprimento e massa Shannon amp Grieve 1999 Chartozoulakis 1992 trabalhando com 315 pepino em condi o salina acima de 5 0 dSm verificou redu o da germina o no comprimento das rad culas nos pe sos das massas fresca e seca das rad culas e para n veis entre 10 7 e 16 2 dS m redu o da emerg ncia de pl ntulas Na cultura do meloeiro as elevadas concentra es de sais no solo e na gua ocasionam modifica es morfol gicas estruturais e metab licas e inibem o seu crescimento e desenvol vimento reduzindo a porcentagem de massa seca nas plantas Sivritepe et al 2003 no tamanho dos frutos e rendi mento Mendlinger amp Fossen 1993 A salinidade tamb m afeta a porcentagem de germina o e o ndice de velocidade de germina o das sementes Oliveira et al 1998 Sivritepe et al 2003 A necessidade de desenvolver culti vares com elevada toler ncia a sais t m aumentado fortemente na ltima d ca da devido ao aumento da salinidade pois em geral as plantas n o desenvol vem toler ncia a sais a menos que
213. das pesquisas realizadas com bact rias promotoras de crescimento de plantas menos de 1 dos isolados s o eficientes Chen et al 1996 Bact rias endof ticas utilizadas no biocontrole de doen as de plantas apresentam como principais vantagens em rela o s epif ticas possu rem nicho ecol gico similar ao do pat geno e serem protegi das das diversas influ ncias abi ticas Halmann et al 1997 Os isolados ENMS n o identifica do ENMO Bacillus cereus ENMI3 Bacillus sp ENM16 Bacillus cereus ENM32 Bacillus subtilis e ENM43 Bacillus sp apresentaram compatibi lidade in vitro e tanto isoladamente quanto em misturas mostraram se efi cientes no controle da mancha aquosa do mel o diferindo significativamente P 0 05 da testemunha em rela o as vari veis severidade ndice de doen a e rea abaixo da curva de progresso da doen a Tabelal Esses isolados apre sentaram redu o da severidade da do en a de at 93 6 Figura 1 N o foi observado efeito aditivo ou sinerg stico significativo para as misturas de isola dos no controle da mancha aquosa Os resultados indicam que a aplica o de apenas um isolado para bacteriza o de sementes de mel o mais pr tica e eco n mica destacando se com maiores n veis de controle os isolados ENM13 e ENMO os quais apresentaram respecti vamente per odo de incuba o de 7 5 e 7 25 dias severidade de 0 22 e 0 22 n dice de doen a d
214. de avoidance syndrome multiple responses mediated by multiple phytochromes Plant Cell and Environment 20 840 844 SOMOGY M 1952 Note on sugar determination Journal of Biological Chemistry 95 19 23 SOUZA JRP MEHL HO RODRIGUES JD PE DRAS JF 1999 Sombreamento e o desenvol vimento e produ o de rabanete Scientia Agricola 56 1 9 TAIZ L ZEIGER E 1998 Plant defenses surface protection and secondary metabolites In TAIZ L ZEIGER E Plant Physiology Sunderland Sinauer Associates 2 ed p 350 353 WEBER JT O CONNOR M HAYATAKA K COLSON N MEDORA R RUSSO EB PARKER KK 1997 Activity of parthenolide at SHT receptors Journal of Natural Products 60 651 653 294 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 LUZ JMQ GUIMAR ES STMR KORNDORFER GH 2006 Produ o hidrop nica de alface em solu o nutritiva com e sem sil cio Horticultura Brasi leira 24 295 300 Produ o hidrop nica de alface em solu o nutritiva com e sem sil cio Jos Magno Q Luz Sil se TM R Guimar es Gaspar Henrique Kornd rfer UFU Instituto de Ci ncias Agr rias C Postal 593 38400 783 Uberl ndia MG jmagno umuarama ufu br RESUMO Avaliou se o efeito do sil cio sobre o desempenho de nove culti vares de alface cultivadas em solu o nutritiva no sistema hidrop nico NFT O experimento foi conduzido em ambiente prote gido durante os meses de mar o a maio de 2003 O delineamento experimental foi o de blocos casua
215. de classifica o de solos Bras lia SPI EMBRAPA 412p FILGUEIRA FAR 2000 Novo Manual de Olericultura Agrotecnologia moderna na pro du o e comercializa o de hortali as Vi o sa 402p HUETT DO 1989 Effect of nitrogen on the yield and quality of vegetables Acta Horticulture 247 205 209 MALAVOLTA E 1990 Pesquisa com nitrog nio no Brasil passado presente e perspectivas In SIMP SIO BRASILEIRO SOBRE NITROG NIO EM PLANTAS 1 Anais Itagua Socie dade Brasileira de Fisiologia Vegetal p 89 177 MIRANDA JEC 2003 Batata doce Dispon vel em http www cnph embrapa br cultivares ba tata doce Acessado em 03 de julho 2003 NATALE W COUTINHO ELM BOARETTOA PEREIRA FM 1996 Dose mais econ mica de adubo nitrogenado para a goiabeira em for ma o Horticultura Brasileira 14 196 199 OLIVEIRA AP SILVA VRF ARRUDA FP NASCIMENTO IS ALVES AU 2003 Ren dimento de feij o caupi em fun o de doses e formas de aplica o de nitrog nio Horticultura Brasileira 21 77 80 PEIXOTO JR GARCIA CAP MARTINS JF 1996 Produtividade de batata cv Achat em fun o de doses de NPK e B Horticultura Brasileira 14 232 235 RAIJ B 1991 Fertilidade do solo e aduba o Piracicaba Ceres Potafos 343p RESENDE GM SOUZA RJ 2000 Doses e po cas de aplica o de nitrog nio sobre a produ tividade e caracter sticas comerciais do alho Horticultura Brasileira 18 759 760 RIBEIRO AC 1996 Como evitar
216. de plantas decorrente a estresse h drico ou doen as Resultados semelhantes foram relatados por Marouelli et al 1991 2003 para plan tas de tomateiro submetidas a tens es de gua no solo entre 15 e 460 kPa du rante o est dio de frutifica o A produ o de biomassa avaliada pela massa seca da parte a rea fora os frutos foi reduzida linearmente com o aumento do intervalo entre irriga o a que as plantas foram submetidas Figu ra 1 Plantas submetidas a condi es de m ximo d ficit h drico turno de rega de 8 dias tiveram 13 de redu o na biomassa comparativamente ao trata mento com turno de rega de 0 25 dia Colla et al 1999 por outro lado n o observaram varia es no crescimento de plantas quando se reduziu a l mina de gua em at 20 durante todo ciclo do tomateiro Tais diverg ncias devem se principalmente ao fato de que no pre sente estudo as plantas foram submeti das a um maior d ficit de gua com re du o de 38 da l mina aplicada du rante o est dio de frutifica o Produ o de frutos O n mero de frutos comercializ veis por planta que um dos principais com ponentes de produ o de tomateiro foi reduzido linearmente com o aumento do intervalo entre irriga es Figura 1 Esta redu o pode ser explicada pelo menor crescimento das plantas maior queda de flores e abortamento de frutos em plantas submetidas a condi es de maior d ficit de gua durante o fina
217. de refer n cia adotado e ao conjunto dos demais tes tes pois classificou os lotes em apenas duas categorias de vigor Para a condutividade el trica nos per odos de embebi o de 4 6 e 8 horas observou se que os lotes 1 e 2 apresentaram os menores valores podendo ent o serem classificados como lotes de alto vigor O lote 3 apresentou valores intermedi rios de vigor e os lotes 4 e 5 podem ser consi derados como de baixo vigor Assim os testes de condutividade el trica nos pe r odos de embebi o de 2 4 6 e 8 horas foram mais rigorosos que o de emerg n cia de pl ntulas n o permitindo a dife rencia o dos lotes 4 e 5 respectivamen te de m dio e baixo vigor segundo o tes te de emerg ncia de pl ntulas Dentre os testes avaliados o de condutividade el trica pelo per odo de 24 horas de embebi o foi o que apre sentou resultados mais pr ximos aos de emerg ncia de pl ntulas quanto clas sifica o do vigor dos lotes apresentan do tr s categorias de vigor alto lote 1 m dio lote 4 e baixo lote 5 ficando os lotes 2 e 3 numa categoria interme di ria alto m dio estatisticamente se melhante aos lotes 1 e 4 Estes resulta dos mostram que para o h brido Saladinha o tempo de embebi o neces s rio para teste da condutividade el tri ca superior ao obtido por S 1999 e Rodo et al 1998 de quatro e seis ho ras respectivamente Assim o teste de condutividade el trica ap
218. de solo nos vasos dos tratamentos essencialmente org nicos A an lise qu mica do esterco de curral Tabela 2 foi realizada conforme Tedesco et al 1995 Os tratamentos com aduba o mista receberam metade das doses dos tratamentos individuais 50 mineral e 50 org nica Ap s a aplica o dos tratamentos o solo foi in 348 AC Oliveira J nior et al cubado por 40 dias com umidade de 50 do volume total de poros VTP quando foram amostrados para novas an lises qu micas Tabela 1 O tratamento controle foi composto de amostras da camada de 0 20 cm de profundidade de um Neossolo Lit lico coletado em Lavras MG na Serra da Bocaina rea end mica da arnica com o intuito de simular as condi es natu rais da arnica Esse material tamb m foi peneirado incubado pelo mesmo per o do por m sem aplica o de qualquer tratamento de melhoria da fertilidade Sua composi o f sica e qu mica est apresentada na Tabela 1 Os tratamentos que receberam so mente aduba o mineral e aquele per tencente ao grupo controle tiveram va sos preenchidos com 2 6 L de solo Os demais vasos foram preenchidos com 2 86 L 2 6 L de solo 10 de esterco para aduba o org nica e 2 73 L 2 6 L 5 para aduba o mista As mudas de arnica foram produzi das no Laborat rio de Biotecnologia da UFLA utilizando segmentos nodais obtidos por meio de germina o de em bri es in vitro com indu o de multi plica o
219. determina o dos substratos adequados 274 MRA Santos et al para a aclimatiza o os quais devem garantir a manuten o mec nica do sis tema radicular a estabilidade da planta o suprimento de gua e nutrientes e as trocas gasosas entre as ra zes e o ar at mosf rico Silveira et al 2002 A determina o de substratos alter nativos que sejam vi veis para a aclimatiza o de grande relev ncia pois o aproveitamento de res duos da agroind stria em pr ticas agr colas re presenta a solu o de problemas sociais e ambientais Silveira et al 2002 O p de casca de coco tem sido recomen dado para cultivos de plantas ornamen tais bem como a casca de arroz tam b m bastante utilizada por floricultores Estes dois subprodutos s o considera dos substratos praticamente inertes que n o reagem com os nutrientes da adu ba o e possuem longa durabilidade sem altera o de suas caracter sticas f sicas Como n o possuem os nutrientes essenciais para as plantas devem ser utilizados em combina o com adubos Carrijo et al 2002 A utiliza o de h mus de minhoca ou vermicompostagem uma op o muito interessante para a agroind stria pois permite o enriquecimento da ma t ria org nica dispon vel por meio do aumento na disponibiliza o de nutrien tes de forma economicamente vi vel e ambientalmente sustent vel Bakker 1994 Este adubo em m dia 70 mais rico em nutriente
220. deve ser fracionada sendo aplicado 1 3 no plan tio e o restante em 30 a 45 dias em co bertura sendo recomendado para solos de alta m dia e baixa fertilidade o em prego de respectivamente 100 60 e 30 kg ha de N Embrapa 1995 A aduba o nas hortali as pode re presentar de 20 a 30 dos custos de pro du o Trani amp Raij 1996 e conside rando a necessidade de se definir uma dose de nitrog nio capaz de proporcio nar rendimento m ximo para a cultura da batata doce realizou se o presente trabalho com o objetivo de avaliar o comportamento dessa hortali a subme tida a diferentes doses de N aplicadas no solo e via foliar MATERIAL E M TODOS O trabalho foi realizado em rea ex perimental do Centro de Ci ncias Agr rias da Universidade Federal da Para ba 280 AP Oliveira et al em Areia PB entre julho e novembro de 2003 datas do plantio colheita no delineamento experimental de blocos casualizados com os tratamentos dis tribu dos em esquema fatorial 5x2 cons tando de cinco doses de N 0 50 100 150 e 200 kg ha empregando se ur ia como fonte e duas formas de aplica o no solo e via foliar e quatro repeti es O solo da rea foi classificado como NEOSSOLO REGOL TICO Psam tico t pico de textura franca Embrapa 1999 As an lises qu micas na camada de 0 20cm foram realizadas conforme Embrapa 1997 e resultou em pH H O 6 5 P 36 8 mg dm K 120 mg dm AI
221. dies should be clearly established 5 Grower s page original communication or short note describing information readily usable by farmers as for example results from studies regarding the evaluation of pesticides fertilizers or cultivars Such studies must have been carried out under strict scientific methods and their reproducibility should be clearly established 6 New Cultivar communications or scientific notes reporting recent releases of cultivars and germplasm It must include information on origin description seed availability and comparative data Manuscript submission Prepare your text in Word 6 0 or superior in double space font Arial 12 points with pages and lines numbered Add Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 texto todos os demais componentes figuras tabelas e gr ficos do trabalho Formate o arquivo para p gina A margens superior e inferior de 2 cm margens esquerda e direita de 3 cm Imprima e envie tr s c pias Inclua tamb m um disquete ou CD contendo o arquivo do trabalho Imagens de baixa resolu o n o ser o aceitas Os trabalhos dever o ter no m ximo 20 laudas Se fo rem necess rias orienta es quaisquer que n o estejam relacio nadas aqui por favor contate a Comiss o Editorial ou consulte os ltimos n meros de Horticultura Brasileira Os trabalhos submetidos entrar o em tramita o somente se 1 Estiverem acompanhados da anu ncia de todos os au tores que devem
222. do com agrot xtil Horticultura Brasileira 24 360 360 Conserva o de r cula minimamente processada produzida em campo aberto e cultivo protegido com agrot xtil Angela F Gonzalez Ricardo Antonio Ayub Marie Y Reghin UEPG Dep Fitotecnia e Fitossanidade Av Carlos Cavalcanti 4748 84030 900 Ponta Grossa PR E mail angela fuentes Quol com br rayub uepg br feghin convoy com br RESUMO Folhas de r cula produzidas em campo aberto e sob cultivo pro tegido com agrot xtil foram minimamente processadas embaladas inteiras ou picadas em bandejas de poliestireno expandido e cober tas com filme de PVC de 14 micras O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x2 ambiente de cultivo forma de preparo e refrigera o a 0 C e 10 C com quatro repeti es por tratamento totalizando 32 bandejas Os tratamentos foram armazenados a 0 C e 10 C por 10 dias quando foram avalia das as vari veis perda de massa pH s lidos sol veis acidez titul vel cor e apar ncia A conserva o a 0 C promoveu uma dimi nui o da perda de peso da r cula minimamente processada A utili za o de folhas inteiras ou minimamente processadas foi significa tiva para s lidos sol veis sendo os maiores valores encontrados para as folhas inteiras Para folhas picadas observou se valores de acidez significativamente maiores para as produzidas sob ambiente natu ral Independente da forma de preparo a r cula produ
223. do com a an lise de solo da rea experimental atendendo se s exig ncias nutricionais da cultura conforme Vivancos 1996 e distribu das ao longo do ciclo em con formidade com as curvas de absor o apresentadas por Lima 2001 A cultu ra foi mantida sempre no limpo atrav s de capinas manuais com uso de enxada O controle das principais pragas e doen as comuns na regi o foi preventivo atrav s do uso de defensivos agr colas O crescimento da cultura foi avalia do atrav s da coleta de uma planta por parcela aos 14 21 29 36 49 e 65 DAS no experimento I e aos 16 23 30 37 44 51 58 e 64 DAS no experimento II a partir de plantas localizadas nas duas fileiras externas de cada parcela As ca racter sticas avaliadas foram n mero de folhas NF rea do limbo foliar AF fitomassa seca da parte a rea FSPA subdividida em fitomassas secas de ra mos FSR folhas FSF e frutos FSFr A rea foliar foi determinada atrav s de um integrador de rea marca LI COR modelo LI 3100 enquanto a fitomassa foi obtida por secagem em estufa de cir cula o de ar for ada a 65 C e poste rior pesagem em balan a com precis o 0 01 g A partir de FSPA FSF e da AF obti das nos diversos tempos de coletas e da rea de ocupa o do solo por cada plan ta A nos experimentos I e II foram calculadas a rea foliar espec fica AFE raz o de rea foliar da parte a rea RAFPA ndice de rea foliar
224. do controle o menor teor de Al na parte a rea se deve provavel mente a indisponibiliza o atrav s de sua complexa o com a mat ria orga nica Andrade et al 2002 Todavia embora tenham sido detec tadas algumas varia es nos teores dos nutrientes em fun o dos tratamentos n o foi observado durante o per odo de experimento nenhum sintoma t pico de defici ncia ou toxidez inclusive para o Al Pela classifica o de Goodland amp Ferri 1979 a arnica se enquadraria no grupo das plantas tolerantes e n o acumuladoras de Al uma vez que os teo res deste elemento situaram se entre 20 e 200 mg kg de Al base massa seca Os mecanismos que lhe conferem tal to ler ncia segundo Mengel amp Kirkby 2001 s o de ordem gen tica e est o em conson ncia com Goodland amp Ferri 1979 a respeito da adapta o das plan tas s condi es de solos de Cerrado Os campos rupestres pelas suas con di es intr nsecas s o considerados como reas de preserva o permanente artigo segundo do C digo Florestal Lei 4771 65 alterada pela Lei 7803 89 Assim os teores dos nutrientes e alu m nio do tratamento controle n o devem ser considerados como um referencial nutricional para compara o com plan tas obtidas em condi es de cultivo Para essas condi es o presente traba lho indica como referencial nutricional os teores obtidos no tratamento mineral sem calagem pois este apresentou maior cresci
225. do experimento REFER NCIAS ALEXANDER DE CREECH RG 1977 Breeding special industrial and nutritional types In SPRAGUE GF Ed Corn and corn improvement Madison American Society of Agronomy p 363 390 BORDALLO PN PEREIRA MG AMARAL J NIOR AT GABRIEL APC 2005 An lise dial lica de gen tipos de milho doce e comum para caracteres agron micos e prote na total Horticultura Brasileira 23 123 127 BOR M A 2001 Melhoramento de plantas Vi cosa Editora UFV 547p BULL LT 1993 Cultura do milho fatores que afetam a produtividade Piracicaba POTAFOS 301p EYHERABIDE GH HALLAUER AR 1991 Reciprocal full sib recurrent selection in maize direct and indirect responses Crop Science 31 952 959 FANCELLI AL DOURADO NETO D 1996 Milho fisiologia da produ o In SEMIN RIO SOBRE FISIOLOGIA DA PRODU O E MANEJO DE GUA E DE NUTRIENTES NA CULTURA DO MILHO DE ALTA PRO DUTIVIDADE Piracicaba USP ESALQ POTAF S p 1 29 FONTES PSF 2001 Aduba o nitrogenada e avalia o de cultivares de banana Musa spp no Noroeste do Estado do Rio de Janeiro Campos dos Goytcazes UENF 64p Tese mestrado FORNASIERI FILHO D 1992 A cultura do mi lho Jaboticabal FUNEP 273p GAMA EEG MORO JR MAGNAVACA R VIANA RT NASPOLINI FILHO V 1983 Melhoramento do milho In EMPRESA BRA SILEIRA DE ASSIST NCIA T CNICA E EXTENS O RURAL Cultura do milho Bras lia EMBRATER p 23 38 GAMA EEG PARENTONI SN
226. do substrato Ci ncia e Agrotecnologia 24 9 12 MACIEL SC VOLTOLINI JA PEDROTTI EL 2002 Enraizamento ex vitro e aclimatiza o do porta enxerto de macieira Marubakaido micropropagado Revista Brasileira de Fruti cultura Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S0100 294520020002000003 Acessado em 25 ja neiro 2006 MATOS RMB 2000 Ecologia microbiana com nfase no estudo dos fungos micorrizicos arbusculares em plantas micropropagadas de bananeira Musa spp Rio de Janeiro UFRRI 253p Tese MURASHIGE T SKOOG FA 1962 Revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures Physiologia Plantarum 25 473 497 NANNETTI DC 1994 Utiliza o da cultura de tecidos vegetais na micropropaga o de Heliconia sp Lavras UFLA 106p Disserta o NATHAN MJ GOH CJ KUMAR PP 1992 In vitro propagation of Heliconia psittacorum by bud culture HortScience 27 450 452 PAIVA WO 1998 Cultura de Helic nias Forta leza Embrapa CNPAT 20p Embrapa CNPAT Circular T cnica 2 RITAS JL MELIDA JL 1990 El diagnostico de suelos y plantas metodos de campo y laboratorio 4 ed Madri Mundi Prensa 363p RODRIGUES PHV LIMA AMIP AMBROSANO GMB DUTRA MFB 2005 Acclimatization of micropropagated Heliconia bihai Heliconiaceae plants Scientia Agricola 62 299 301 RODRIGUES TM PAIVA PDO RODRIGUES CR CARVALHO JG FERREIRA CA PATVA R 2004 Desenvolvimento de
227. e 10 C Ponta Grossa UEPG 2003 S lidos Sol veis Brix Acidez titul vel Tratamentos modo de preparo modo de preparo Picado Inteiro Picado Inteiro 10 C Agrot xtil 3 27 B b 4 25 Ab 0 030 B b 0 044 Ab 10 C Ambiente natural 3 25 Bb 6 00 Aa 0 037 Ba 0 060 Aa 0 C Agrot xtil 3 37 Ab 3 62 Ac 0 030 B b 0 050 Aa 0 C Ambiente natural 5 00 Ba 5 75 Aa 0 037 Aa 0 030 Ac M dias seguidas da mesma letra min scula na coluna e mai scula na linha n o diferem entre si ao n vel de 5 de probabilidade pelo teste de Tukey RESULTADOS E DISCUSS O Folhas de r cula armazenadas a 0 C apresentaram menor perda de massa tanto em folhas picadas como nas intei ras quando comparadas s conservadas a 10 C Tabela 1 A temperatura tem efeito significativo na perda de quali dade apresentando importante influ n cia no metabolismo do vegetal Behrsing 1998 O autor tamb m ob servou que a vida til de alface aumen tou entre 48 e 154 quando a tempe ratura de armazenamento foi reduzida de 10 C para 4 5 C Em cenoura picada foi observado que a perda de peso est correlacionada com a perda de qualida de do produto e dependente da forma de preparo Tatsumi et al 1991 En tretanto a utiliza o de r culas inteiras foi significativa para as produzidas em ambiente natural e armazenadas a 0 C comparadas com as produzidas sob agrot xtil N o foi observada diferen a significativa quando as folhas foram p
228. e 2 59 e 2 59 e rea abaixo da curva de progresso da doen a de 0 22 e 0 39 Tabela 1 Resultados promissores com utiliza o de Bacillus para controle da mancha aquosa foram relatados recentemente na literatu ra Medeiros et al 2002 obtiveram con trole eficiente da mancha aquosa em casa de vegeta o com emprego do Bacillus sp RAB9 no tratamento de sementes infectadas Tamb m Santos 2004 conse guiu o controle atrav s do tratamento de sementes infectadas com l quidos fermen tados com ou sem presen a das c lulas de B subtilis R14 B megaterium pv cerealis RAB7 B pumilis C116 Bacillus sp MEN2 tendo caracterizado que o meca nismo de a o desses isolados deveu se a antibiose e presen a de compostos ativos parcialmente caracterizados como lipopept deos Esp cies de Bacillus t m sido amplamente testadas no controle bio l gico uma vez que produzem end sporos o que facilita a formula o dos produtos para aplica o comercial Para o controle de diferentes doen as produtos como Companion EcoGuard HiStick N T Kodiak Rhizo Plus Serenade Subtilex e YieldShield a base de Bacillus s o registrados para uso agr cola nos Estados Unidos Mariano et al 2004b O principal modo de dissemina o de A avenae subsp citrulli atrav s das sementes contaminadas Hopkins et al 1996 prov vel causa da introdu o da mancha aquosa no Rio Grande do Nor te Assis et al 1999 podendo essa tran
229. e 2006 o longo do tempo a farmacop ia opular consagrou diversas plan tas como medicamentos naturais No en tanto apesar da alta demanda ainda relativamente pequeno o conhecimento acumulado sobre o cultivo das esp cies medicinais nativas do Brasil Isso tem acarretado grande devasta o dos recur sos da flora nacional que al m dos da nos ambientais gera dificuldades no controle de qualidade dos fitof rmacos Considerado end mico dos campos rupestres do Cerrado brasileiro o g ne ro Lychnophora apresenta dezenas de esp cies todas com microendemismo bastante pronunciado Semir 1991 Devido ao seu amplo uso na medicina popular a Lychnophora ericoides jun to das demais esp cies do g nero v m sofrendo grande press o de extrativismo sendo consideradas esp cies vulner veis extin o Sociedade Bot nica do Brasil 1992 Essa situa o sugere que as esp cies encontradas nos campos rupestres s o merecedoras de grande prioridade de conserva o visto que essas plantas comp em flora especializada de distribui o geogr fi ca muito restrita Oliveira Filho amp Fluminhan Filho 1999 Nesse sentido Silva 1994 afirma que se formas de sobreviv ncia para Lychnophora pinaster n o forem asseguradas pode se chegar sua extin o Pelo fato do interesse no cultivo co mercial de plantas medicinais ser recen te informa es sobre o crescimento e nutri o dessas esp cies ainda
230. e Horticultura Brasileira Para maior detalhamento consulte os n meros mais recentes de Horticultura Brasileira dispon veis tamb m nos s tios eletr nicos www scielo br hb e www abhorticultura com br Revista As cita es de artigos no texto dever o ser feitas conforme os exemplos Resende amp Costa 2005 ou Resende amp Costa 2005 Quando houver mais de dois autores utilize a express o latina et alli de forma abreviada em it lico como segue Melo Filho et al 2005 ou Melo Filho et al 2005 Quando houver mais de um artigo do s mesmo s autor es no mesmo ano indicar por uma letra min scula logo ap s a data de publica o do trabalho como segue 2005a 2005b Quando houver mais de um artigo do s mesmo s autor es em anos diferentes separar os anos por v r gula como segue Inoue Nagata et al 2003 2004 ou segun do Inoue Nagata et al 2003 2004 Quando v rios trabalhos forem citados em s rie utilize ordem cronol gica de publica o Na se o Refer ncias organize os trabalhos em ordem alfa b tica pelo sobrenome do primeiro autor Quando houver mais de um trabalho citado cujos autores sejam exatamente os mesmos utilize ordem cronol gica de publica o Utilize para a se o Re fer ncias o padr o internacional conforme os exemplos a Peri dico MADEIRA NR TEIXEIRA JB ARIMURA CT JUNQUEIRA CS 2005 Influ ncia da concentra o de BAP e AG no desenvolvimento i
231. e conjun to de informa es representa uma importante base de dados gen ti cos com implica es diretas na otimiza o do processo de sele o dentro de popula es de cenoura derivadas da cultivar Bras lia Palavras chave Daucus carota herdabilidade par metros gen ti co correla es cultivo de ver o ABSTRACT Heritability and genotypic correlation among leaf and root traits in carrot cultivar Brasilia progenies The present work was conducted aiming to estimate genetic parameters associated with traits of importance to carrot breeding including number of leaves per plant NL length of the longest leaf in the plant LL root length RL root weight RW root diameter RD and xylem diameter XD This experiment was carried out during the rainy summer season 1999 2000 using 69 half sib families derived from cultivar Bras lia Progenies were evaluated using a complete randomized block design with two replications and 2 m plots with four 20 plant rows The broad sense heritability h values ranged from 29 9 for RD to 77 6 for LL Genotypic phenotypic and environmental correlations displayed a large variation in magnitude with the highest genotypic correlation 0 85 being observed between the traits RW and RD Negative genotypic correlation was observed between RL and XD which indicates that the development of new cultivars suitable for processing as baby carrots is feasible using populations deriv
232. ed from cultivar Brasilia High negative environmental correlation values were obtained between the traits RW and XD as well as between RD and XD This information would be of extreme importance aiming to optimize the selection process when using segregating populations derived from the tropical adapted cultivar Brasilia Keywords Daucus carota genetic parameters heritability genetic correlation summer cropping Recebido para publica o em 23 de fevereiro de 2006 aceito em 29 de agosto de 2006 s cultivares modernas de cenoura Daucus carota L foram desen volvidas a partir de popula es comple xas fenotipicamente heterog neas e de base gen tica ampla tendo sido subme tidas a diversos ciclos de sele o em diferentes regi es da Europa antes de alcan ar o atual est dio de domestica o Vieira 1988 Estas sele es foram muito provavelmente focadas em caracteres de planta e de raiz sendo fei tas via sele o massal antes do florescimento semelhan a dos proces sos de sele o conduzidos com cebola Buso 1978 O m todo de sele o massal tem se mostrado como uma das estrat gias mais eficientes para o me Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 lhoramento gen tico da cenoura permi tindo o desenvolvimento de in meras cultivares com adapta o a diferentes condi es agroedafoclim ticas e com binando diversos atributos de interesse para o cultivo comercializa o processamento e c
233. eira 24 347 351 Efeitos de calagem e aduba o no crescimento e nutri o de arnica Ant nio Claret de Oliveira J nior Valdemar Faquin Jos Eduardo Brasil P Pinto UFLA C Postal 3037 37200 000 Lavras MG E mail antoniocoliveirajr yahoo com br RESUMO A arnica uma planta amplamente usada na medicina popular que sofre risco de extin o Este trabalho objetivou avaliar o cresci mento teor e ac mulo de nutrientes e alum nio na parte a rea de arnica em resposta calagem e aduba o O experimento foi condu zido em casa de vegeta o em amostra de Cambissolo lico em esquema fatorial 2x3 1 sendo dois n veis de calagem sem e com tr s tipos de aduba o mineral org nica e mista Para controle foi utilizado um tratamento adicional constitu do de solo proveniente da regi o end mica da arnica para simular suas condi es naturais de desenvolvimento Foram utilizadas quatro repeti es e uma planta por vaso Tomaram se as alturas inicial e final obtendo se o cresci mento relativo CR e determinaram se as massas secas de parte a rea MSPA e de raiz MSR Foram determinados o teor e o ac mulo de nutrientes e alum nio na MSPA De modo geral a arnica apresentou maiores valores MSPA MSR e CR com adubos mine rais e menores com org nico Para MSPA a calagem foi essencial somente nos tratamentos que receberam adubo org nico A arnica uma planta tolerante ao Al exigente em Zn e Mn e n o exigente em m
234. eiro E Mansur 309 Germina o e crescimento inicial de h bridos de meloeiro em fun o da salinidade Germination and initial growth stage of melon plant hybrids due to salinity RCF Queiroga RC Andrade Neto GHS Nunes JF Medeiros WBM Ara jo 315 Produtividade da batata doce em fun o de doses de K20 em solo arenoso Sweet potato yield as a function of K20 levels in a sandy soil CH Brito AP Oliveira AU Alves CSM Dorneles JF Santos JPR N brega 320 Taro Chin s em cultivo solteiro e consorciado com cenoura Bras lia e alface Quatro Esta es Chin s taro in monocrop system and intercropped with Brasilia carrot and Quatro esta es lettuce NA Heredia Z rate MC Vieira AR Giuliani M Helmich EG Chiquito AH Amadori 324 Teores e ac mulo de nutrientes durante o ciclo da mandioquinha salsa em fun o da aplica o de nitrog nio f sforo e pot ssio Levels and accumulation of nutrients in the cycle of peruvian carrot with application of nitrogen phosphorus and potassium A Portz CAC Martins E Lima E Zonta 329 Crescimento do meloeiro irrigado com guas de diferentes salinidades Growth of melon plants irrigated with waters of different salinities FQ Porto Filho JF Medeiros HR Gheyi JA Matos ER Souza ER Sousa Neto 334 Irriga o por gotejamento do tomateiro industrial durante o est dio de frutifica o na regi o de Cerrado Response of drip irrigated processing tomatoes to water regimes du
235. eito significativo das doses de N aplicadas no solo P lt 0 005 sobre as produtividades total comercial e n o comercial de ra zes Figuras 1 2 e 3 No desdobramento das intera es as m dias da produtividade total e n o co mercial ajustaram se ao modelo linear enquanto que a produtividade comercial de ra zes ao modelo quadr tico de re gress o em fun o das doses de N apli cadas no solo A aplica o via foliar de N n o teve efeito significativo sobre a produtividade total comercial e n o comercial de ra zes As produtividades total e n o comer cial de ra zes aumentaram linearmente com eleva o das doses de N aplicadas no solo ocorrendo aumento de aproxi madamente 45 25 e 12 6 kg ha respec tivamente para cada quilograma de N adicionado com valores m ximos de 23524 e 3490 kg ha obtidos na dose m xima de N 200 kg ha A produtividade de raizes comerciais em fun o das doses de N aplicadas no solo atingiu valor m ximo estimado de 19155 kg ha com a dose de 154 kg ha de N enquanto que a produtividade m dia obtida em fun o das doses de N aplicadas via foliar foi de 12600 kg ha Figura 2 O nitrog nio fornecido no solo foi mais eficiente para a batata doce expres sar sua capacidade m xima de rendi mento de ra zes comerciais com incre mento de 6555 kg ha em rela o a sua aplica o via foliar Este fato pode ser atribu do a redu o na sua perda por que a
236. ela 1 est a composi o qu mica das quatro guas utilizadas Os quatro tratamentos foram dispos tos em blocos inteiramente casualizados com quatro repeti es em 16 parcelas de 36 m 6 00x6 00 m Cada parcela foi composta por tr s fileiras de planta no espa amento entre fileiras de 2 00 m e na fileira de forma alternada espa amento de 0 38 e 0 12 m tendo uma planta por cova resultando numa popula o de plantio de 20 000 plantas ha O experimento II foi uma repeti o do I utilizando se exatamente o mesmo local tratamentos e delineamen to experimental A rea experimental foi irrigada por gotejamento atrav s de quatro sistemas de irriga o independentes As l minas de irriga o foram determinadas a par tir de estimativas da evapotranspira o da cultura utilizando se metodologia do Kc dual proposto pela FAO Allen et al 1998 e ajustadas com base no monitoramento da umidade do solo com o uso de tensi metros em duas repeti es do tratamento T adotando se uma fra o de lixivia o de 0 10 O Kc basal adotado para as fases inicial interme di ria e final correspondeu a 0 15 1 00 e 0 70 respectivamente Os tensi metros foram instalados nas pro fundidades de 0 15 0 30 e 0 45 m numa dist ncia m dia de 0 09 m da planta e Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 num raio m dio de 0 22 m do gotejador na regi o central da parcela experimen tal Diariamente o potencial m trico da
237. ementes basea do na concentra o de eletr litos lixiviados pelas sementes durante o pe r odo de embebi o fornecendo resulta dos no prazo m ximo de 24 horas Vieira 1994 Para sementes de tomate o tem po de embebi o para esse teste pode variar de quatro S 1999 a seis horas Rodo et al 1998 e a efici ncia da metodologia do teste pode depender da cultivar a ser avaliada Rodo et al 1998 Um dos testes mais utilizados para a avalia o do vigor o envelhecimen to acelerado Marcos Filho 1999a que se baseia no aumento da deteriora o das sementes expostas alta tempera tura e umidade relativa Ensaios de apri moramento da metodologia do envelhe cimento acelerado para oler colas t m sido implementados testando se dife rentes temperaturas e tempos de expo si o das sementes ao estresse e com parando se os resultados emerg ncia de pl ntulas em campo e a outros testes de vigor tendo se obtido para tomate as recomenda es de 72 horas de exposi o a 41 C Hampton amp TeKrony 1995 ou 42 C Nascimento et al 1993 Por outro lado m todos alternativos para o teste de envelhecimento acelerado em esp cies de sementes pequenas como o caso das hortali as v m sendo estu dados como a substitui o da gua por solu es saturadas de sais Panobianco amp Marcos Filho 1998 Rodo et al 2000 Martins et al 2002 Dependen do da solu o utilizada s o obtidos n
238. ems However this practice might increase the NO concentration in the nutrient solution leading to its accumulation in leaves Replacing NO by NH could be a mean to minimize such risk Acad micos do Curso de Agronomia da UFSM bolsistas de inicia o cient fica do Programa PIBIC CNPq e da FAPERGS respectivamente 352 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Growth and development of lettuce plants at high NH NO ratios in the nutrient solution provided toxic levels were not reached Data describing the effect of N concentration and NH NO ratios on hidroponically grown lettuce crops are scarce in the literature Effects of electrical conductivity of the nutrient solution on plant growth and yield have been previously demonstrated Ayers et al 1951 Andriolo et al 2005 but results were from experiments in which the concentration of all nutrients was modified in a similar way In such condition results represent salinity effects and could not be attributed to any nutrient in particular The goal of this work was to determine effects of increasing NH NO ratios in the nutrient solution on growth development and yield of hydroponically grown lettuce plants MATERIAL AND METHODS The experiment was carried out inside a 150 m polyethylene tunnel at UFSM between February 25 and March 22 2005 Sand of 0 0015 0 003 m particle size was used to make up a 0 15 m depth growing bed over fibber cement tile
239. entos com a fonte do gene desejado seguido de cruzamentos su cessivos com o parental superior O ob jetivo do m todo recuperar o gen tipo do genitor recorrente exceto para uma ou poucas caracter sticas que o 284 LFG Oliveira J nior et al melhorista procura transferir a partir do genitor doador Bor m 2001 O objetivo deste trabalho foi obter h bridos de milho doce su 1 de alta pro dutividade por meio de retrocruzamento caracterizar morfol gica e agronomicamente os h bridos e seus progenitores e obter a es timativa da heterose para os caracteres avaliados MATERIAL E M TODOS Material Gen tico Foram utilizadas as linhagens Doce de Cuba e 43IN obtidas do banco de germoplasma da Universidade Federal de Vi osa UFV e as popula es Piran o 8 e Cimmyt 8 fornecidas pelo banco de germoplasma da Universida de Estadual do Norte Fluminense UENF O gene mutante sul respons vel pelo sabor doce no milho foi transferi do a partir das linhagens de milho doce 43 IN e Doce de Cuba para as popula es de milho comum Cimmyt 8 e Piran o 8 A introgress o do gene e a es tabilidade foram obtidas atrav s de cinco ciclos de retrocruzamento em que se re cuperou 98 45 do genoma recorrente De posse dos dois conjuntos de indiv duos de milho doce retrocruzados realizou se o cruzamento entre os mesmos visando obten o de h bridos Tabela 1 Delineamento Experimental e Tratos Culturais Para
240. er a nova vers o ao Editor Cient fico para avalia o O Editor Cient fico poder recomendar ou n o a nova vers o Em am bos os casos o trabalho remetido para o Editor Associado que emitir o parecer final Cabe ao Editor Associado a res ponsabilidade pelo aceite ou rejei o do trabalho Nenhuma altera o incorporada ao trabalho sem a aprova o do s autor es Ap s o aceite em definitivo do trabalho o autor de correspond ncia receber uma c pia eletr nica da prova ti pogr fica que dever ser devolvida Comiss o Editorial em 48 horas Nesta fase n o ser o aceitas modifica es de con te do ou estilo Altera es adi es dele es e edi es im Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 CD ROM AQUINO LA PUIATTI M PEREIRA PRG PEREIRA FHF 2004 Espa amento e doses de N na produtividade e qualidade do repolho In CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA 44 Resumos Campo Grande SOB CD ROM f Papers published in electronic media Journal KELLY R 1996 Electronic publishing at APS its not just online journalism APS News Online Available at http www hps org hpsnews 19065 html Accessed in November 25 1998 Full papers presented in conferences SILVA RW OLIVEIRA R 1996 Os limites pedag gicos do paradigma de qualidade total na educa o In CONGRES SO DE INICIA O CIENT FICA DA UFPe 4 Anais ele tr nicos Recife UFPe Available at http www propesq ufpe br ana
241. eradas germinadas as pl ntulas com o apareci mento das folhas cotiledonares As ava lia es foram di rias at o 7 dia ap s a semeadura para se obter conforme Maguire 1962 o ndice de velocidade de germina o das pl ntulas IVG que um indicativo do vigor das sementes A qualidade das sementes tamb m foi avaliada pela porcentagem de pl ntulas emergidas em bandejas de poliestireno expandido contendo substrato comercial conforme metodologia adotada por Lima 2003 adaptada de Vieira amp Carvalho 1994 A escolha deste substrato ao inv s do solo teve como finalidade simular o que ocorre na produ o comercial de mu das de alface Dessa forma procurou se colocar as sementes em um teste que apresentasse as mesmas condi es utili zadas comercialmente pelos produtores Foram semeadas 50 sementes por repeti o 4x50 para cada parcela e as bande jas foram mantidas em casa de vegeta o 357 C Kano et al 18 0 16 0 14 0 12 0 10 04 Produ o g planta y 7 97 3 85 x R 0 92 8 0 00 0 5 1 0 Dose de K20 g planta 1 5 20 25 Figura 1 Produ o de sementes de alface por planta em fun o de doses de K O S o Manuel FCA UNESP 2004 18000 15500 13000 Numero de sementes por planta 8000 0 0 5 y Dose de K O g planta 7846 3849x R 0 88 T 1 1 5 2 2 5 Figura 2 N mero de sement
242. erem diversas o est mulo no crescimento em altura uma das respostas mais caracter sticas e r pidas ao sombreamento Morelli amp Ruberti 2000 Essencialmente as plan tas s o capazes de evitar ou tolerar o sombreamento As esp cies que respon dem ao sombreamento com maior cres cimento em altura s o capazes de esca par s altera es mais prejudiciais cau sadas pelo sombreamento Taiz amp Zeiger 1998 Morelli amp Ruberti 2000 Esse o caso da s lvia Salvia officinalis e do tomilho Thymus vulgaris que semelhan a da artem sia tiveram maior crescimento em altura quando submetidos a sombreamento Li et al 1996 O n mero de folhas nas plantas de artem sia n o foi modificado em fun o do n vel de irradi ncia No entanto a rea foliar total de cada planta Figura 1b variou sendo maior nas plantas cres cidas nos menores n veis de irradi ncia O valor m ximo de rea foliar 1 14 m estimado fixando se o n vel de irradi ncia foi alcan ado 64 dias ap s in cio do sombreamento pelas plantas submetidas a 50 de redu o de irradi ncia Nesse mesmo dia as plan tas crescidas a 30 de sombreamento alcan aram rea foliar de 1 04 m e as que se desenvolveram a pleno sol 0 89 m Assim adotando como refer ncia a Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 1 2 a 0 Y 12 1389 0 279477E 0 00317705E 30 Y 9 993459 0 493992E 0 00317705E r E 1 50 Y 8 5
243. es de alface por planta em fun o de doses de K O S o Manu el FCA UNESP 2004 durante as avalia es As pl ntulas foram consideradas emergidas quando as folhas cotiledonares estavam totalmente abertas As avalia es foram di rias at o 10 dia ap s a semeadura para se obter o ndice de velocidade de emerg ncia das pl ntulas IVE conforme Maguire 1962 Os resultados obtidos foram subme tidos an lise de vari ncia e em caso de efeito significativo de acordo com o teste F para tratamentos foi realizada a an lise de regress o para verificar o efei 358 to de doses de pot ssio nas caracter sti cas avaliadas RESULTADOS E DISCUSS O A produ o de sementes tanto em massa como em n mero foi influencia da significativamente pelas doses de pot ssio Os valores se ajustaram ao modelo linear sendo que a cada aumen to de 1 0 g planta de K O fornecido aumentou se 3 85 g ou aproximadamen te 3 845 sementes a mais por planta Fi guras 1 e 2 Com apenas 2 g de K O fornecido por planta dobrou se a produ o de se mentes em rela o testemunha sem adi o de pot ssio Considerando se o ajuste dos resultados ao modelo linear doses mais elevadas de K O podem pro porcionar incremento na produ o e no n mero de sementes Kano et al 2004 tamb m relataram aumento linear na produ o de sementes de alface Ver nica com aumento na dose de P O 0 a 800 kg ha utilizando o
244. es e ac mulos de nutrientes e alum nio na massa seca da parte a rea das plantas de arnica aos 150 dias de cultivo em fun o da calagem e aduba o e no controle Lavras UFLA 2004 Aduba o Elemento Mineral Org nica Mista Mineral Org nica Mista Controle Com calagem Sem calagem N g kg 13 4 102 1 9 1 29 9 13 0 80 3 16 8 132 9 80 15 7 11 5 61 8 97 65 1 P g kg 1 4 10 8 0 8 2 4 1 4 8 8 1 3 10 3 1 0 1 9 1 5 7 8 06 3 8 K g kg 8 8 67 0 9 6 31 5 9 6 59 8 10 5 83 8 10 7 21 1 11 2 59 7 6 8 45 2 Ca g kg 8 5 64 8 64 20 6 69 42 4 65 51 2 7 3 14 4 53 27 4 89 59 7 Mg g kg 4 5 34 4 46 14 8 46 28 3 27 21 3 56 11 1 43 224 3 5 23 5 S g kg 31 23 9 1 5 50 25 15 4 24 18 9 1 5 2 9 1 8 9 6 1 4 9 0 Cu mg kg 6 5 0 1 88 0 0 83 0 1 7 0 0 1 96 00 10 7 0 1 7 5 0 1 Fe mg kg 180 2 1 4 191 1 0 1 222 7 1 4 156 1 1 2 1385 0 3 212 4 1 1 151 9 1 0 Zn mg kg 167 1 1 3 81 5 0 3 89 9 0 6 452 2 3 6 94 6 0 2 155 8 0 8 221 9 1 5 Mn mg kg 105 9 0 8 80 9 0 3 688 0 4 489 2 3 9 207 1 0 4 304 8 1 6 972 1 6 5 Al g kg 65 8 0 5 71 8 0 2 785 0 5 71 2 0 6 583 0 1 91 6 0 5 565 0 4 Valores entre par nteses correspondem aos ac mulos de elementos em mg planta 350 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Efeitos de calagem e aduba o no crescimento e nutri o de arnica semelhan a
245. ese strains were reevaluated separately and in pairs in relation to PI INC SEV RSD disease index IDO and area under disease progress curve AACPD All treatments differed significantly P 0 05 from the control reaching 93 6 of RSD with emphasis for ENM13 and ENMO with 7 5 and 7 25 days of PI 0 22 and 0 22 of SEV 2 59 and 2 59 of IDO and 0 22 and 0 39 of AACPD respectively In vitro tests to determine the putative mechanisms of action involved in biocontrol were performed ENM13 and ENMO solubilized phosphate ENMS presented antibiose against A avenae subsp citrulli and ENM43 produced HCN while ENM16 and ENM32 did not show any of the tested mechanisms Keywords Cucumis melo Acidovorax avenae subsp citrulli seed Bacillus spp control Recebido para publica o em 27 de julho de 2005 aceito em 11 de agosto de 2006 mancha aquosa causada por Acidovorax avenae subsp citrulli a principal doen a bacteriana que ocor re nos campos de mel o do Nordeste e respons vel por grandes perdas de pro du o e deprecia o dos frutos princi palmente no Rio Grande do Norte e Cear Sales J nior amp Menezes 2001 Desde que Assis et al 1999 relataram a ocorr ncia dessa doen a no Rio Gran de do Norte em 1997 t m sido assina Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 ladas perdas entre 40 a 50 atingindo at 100 em per odos chuvosos Sales J nior amp Menezes 2001 Posterior mente essa doen a t
246. etodologia descrita por Cataldo et al 1975 O cloro foi deter minado por titulometria Malavolta et al 1997 Os teores de pot ssio e de s dio foram determinados por espectrometria de absor o at mica O enxofre foi de terminado por turbidimetria Para fins de an lise estat stica os dados observados em cada uma das tr s plantas da parcela foram usados proce dendo se an lise de vari ncia As com para es de m dias foram efetuadas uti lizando se o teste de Tukey ao n vel de 5 de signific ncia RESULTADOS E DISCUSS O As plantas cultivadas em xaxim X apresentaram maior n mero de folhas Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 1 Di metro da roseta n mero de folhas massa da mat ria seca MS das folhas e ra zes e rela o MS folhas MS raiz de plantas de Cryptanthus sinuosus cultivadas em xaxim X mesocarpo de coco triturado lavado MCL e mesocarpo de coco triturado MC sob tr s n veis de aduba o foliar 50 100 e 150 da concentra o NPK da solu o de Hoagland nove meses ap s o plantio Rio de Janeiro UERJ 2004 N veis de aduba o foliar Vari veis Substratos M dia 1 2 3 X 29 89 28 40 27 87 28 72 a Di metro MCL 30 62 29 98 28 78 29 79 a cm MC 32 09 27 14 31 21 30 15a M dia 30 87 28 51 29 29 X 21 16 20 98 22 09 21 40 a Folhas MCL 19 24 19 33 19 97 19 52 b slants MC 18 45 18 74 19 18 18 79 b M dia 19 62 19 69 20 41 x 7 88 7 81 8 24 7 98 a MS MCL 6
247. f leaves A shoot fresh B and dry mass C of lettuce plants grown hydroponically at NH fy concentrations of 0 2 5 5 7 5 and 10 mmol L reaching NH NO ratios of 0 11 2 5 13 5 5 16 7 5 18 5 and 10 21 mmol L Santa Maria UFSM 2005 NH nM concentrations of 2 5 5 7 5 and 10 mmol L reaching NH NO ratios of 0 11 T1 2 5 13 5 T2 5 16 T3 7 5 18 5 T4 and 10 21 mmol L T5 as treatments Values of pH and electrical conductivity EC were maintained between 5 1 and 5 9 and 1 7 and 2 8 dS m respectively by adding KOH water or aliquots of new nutrient solution when necessary The nutrient 353 JL Andriolo et al 15 E 12 2 gt n 9 N E gt 6 Ko 8 3 0 0 100 y 0 036x 3 28 r 0 97 200 Shoot fresh mass g plant 300 Figure 2 Relationship between shoot fresh and dry mass accumulation of lettuce plants grown hydroponically at NH concentrations of 0 2 5 5 7 5 and 10 mmol L reaching NH a NO ratios of 0 11 2 5 13 5 5 16 7 5 18 5 and 10 21 mmol L Santa Maria UFSM 2005 solution was not replaced till the end of the experiment The nutrient solution was delivered four times a day at 8h AM 11h AM 14h PM and 17 h PM by means of a pump controlled by a timer At each fertigation a volume of 130 L of nutrient solution was delivered in each growing bed The lateral sides of the tunnel were opened during the day A randomised experimental design was used
248. fam lias adquiriam hortali as semanalmente e consumiam os produtos geral mente em no m ximo tr s dias Trinta e cinco por cento das fam lias tinham renda que as situava abaixo da linha de pobreza Alface to mate e batata eram os produtos mais comumente consumidos Por outro lado na regi o perif rica 86 das fam lias entrevistadas es tavam abaixo da linha de pobreza e apenas 44 delas adquiriam hortali as semanalmente Alface e cebola eram os produtos mais consumidos e nenhuma fam lia comprava tomate provavelmente devido ao pre o elevado deste produto O tipo e freqii ncia de horta li as adquiridos s o influenciados pela renda familiar com as fam lias mais pobres consumindo menos Palavras chave mercado renda socioeconomia ABSTRACT Profile of vegetable consumers of Santo Ant nio do Descoberto town Goi s State Brazil Santo Ant nio do Descoberto is located 46 km away from Bras lia and the great majority of its population lives under the poverty line In this work vegetable consumption and consumers profile of Santo Ant nio do Descoberto town were evaluated Seventy consumers in the Municipal Market and 30 in a peripheral region Bairro do Queiroz were interviewed Information about vegetables bought in that day number of people in the family and family income were obtained The results showed that 92 of the families interviewed at the Municipal Market bought vegetables weekly and consumed them in nea
249. ferior quelas observadas em trabalhos realizados na Espanha Franco et al 1993 Franco et al 1997 Vale ressaltar que os n veis utilizados nesse estudo fo ram inferiores aqueles dos trabalhos aci ma citados al m das cultivares serem diferentes visto que cada cultivar pos suem suas caracter sticas intr nsecas Franco et al 1997 comentam que o ndice de rea foliar est estreitamen te relacionado com a produ o sob estresse salino com correla es pr xi mas de 1 0 entre rea foliar e produ o As inj rias induzidas por sais po dem ocorrer n o somente devido a efei tos osm ticos e oxidativos mas tamb m por efeitos t xicos e de defici ncia de nutrientes Sivritepe et al 2003 O aumento nos n veis de salinidade pode causar o aumento na concentra o de Na e levar a redu o nos teores de K e Ca nas pl ntulas do meloeiro O Ca altera a permeabilidade da membrana plasm tica e com a salinidade pode afetar a entrada de outros nutrientes o que um dos principais fatores do estresse das plantas J o K por meio da ativa o enzim tica s ntese de pro te nas e fotoss ntese afeta a divis o e expans o celular proporcionando plan tas com menor rea foliar Houve efeito linear da massa seca da parte a rea das pl ntulas Figura 3B que apresentou varia o inversamente proporcional com o aumento dos n veis de salinidade da gua de irriga o con forme havia sido verificado pa
250. fevereiro Indicadores conjunturais produ o agricola agricultura Disponivel em http www ibge gov br JACOBY B 1994 Mechanisms involved in salt tolerance by plants In Pessarakli M Eds Handbook of Plant and Crop Stress New York Marcel Dekker p 97 123 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 90 Y 85 681 4 555 X R 0 88 85 E 80 AON 75 i s 70 O j5 D 60 4 55 50 0 0 0 45 1 30 2 15 3 00 3 85 N veis de Salinidade ds m 1 75 5 Y 1 661 0 109 X R 0 97 E 1 50 4 y W n 1 25 S B 1 00 CO TE a TT eal 0 0 0 45 1 30 2 15 3 00 3 85 N veis de Salinidade dS m Figura 3 Area foliar A e massa seca da parte a rea B de plantulas de hibridos de melo eiro em fun o dos n veis de salinidade da gua de irriga o Mossor ESAM 2003 LIMALA 1997 Efeitos dos sais no solo e na plan ta In GHIYI HR QUEROZ JE MEDEIROS JF eds Manejo e controle da salinidade na agricultura irrigada Campina Grande PB UFPB p 113 136 MANGAL JL HOODA PS LAL S 1988 Salt tolerance of five muskmelon cultivars The Journal Agricultural Science 110 641 663 MEDEIROS PH 2001 Pontos Cr ticos no Ma nuseio de Frutos Exportados Via Porto de Natal Mossor ESAM 42p Monografia MENDLINGER S FOSSEN M 1993 Flowering vegetative growth yield and fruit quality in muskmelons under saline conditions The Journal of American Society for Horticultural Science 118 868
251. foi o melhor substrato em rela o sobreviv ncia das plantas e ao seu crescimento Nos tratamentos onde utilizou se casca de coco verde ou seco como substrato org nico n o foram observa das diferen as estat sticas para nenhu ma das vari veis analisadas o que pode ser verificado por meio dos quadrados m dios obtidos no segundo contraste Estes resultados n o est o de acordo com os obtidos por Terceiro Neto et al 2004 que obtiveram crescimento significativamente mais expressivo com a utiliza o de coco verde em rela o ao coco seco em todas as vari veis ava liadas na aclimatiza o de pl ntulas de violeta africana Saintpaulia ionantha Wendl Por outro lado Bezerra et al 2001 compararam o coco verde e o seco como substratos para enraizamento e produ o de massa fresca e seca em estacas de cris ntemo e conclu ram que o coco seco mais adequado para esta finalidade Correia et al 2003 avalia ram o efeito da utiliza o de p de coco verde e seco no desenvolvimento de mudas de cajueiro an o precoce e tam b m n o encontraram diferen as signi ficativas entre estes substratos em rela o s vari veis estudadas Os tratamentos contendo h mus de minhoca resultaram em valores signifi cativamente superiores aos obtidos nos tratamentos com Vitasoloa em rela o a todas as vari veis estudadas Correia et al 2001 estudando o efeito de di ferentes substratos e adubos na forma
252. for water and nutrients especially nitrogen In this way the negative effect of NH recorded in root growth might also be explained by the higher nitrogen availability in the nutrient solution This hypothesis derives from the higher values of shoot root ratio in plants grown at higher NH concentrations Figure 3 This implies that growth of roots was lower than that of shoot organs but NH toxicity affecting growth of roots more severely than that of shoot seems improbable Total nitrogen in the nutrient solution currently more used to grow the lettuce crop in NFT in Southern Brazil was of about 16 9 mmol L as NO Castellane amp Aratijo 1995 This concentration is near to that of 16 mmol L in T2 Thus the 32 6 reduction in fresh mass in plants from T1 to T2 can be attributed to the 16 6 NH in the nutrient solution It might be concluded that for commercial purposes of lettuce crop production in hydroponical facilities the NH threshold limit of about 9 12 of the total N reported in the literature should be retained REFERENCES ANDRIOLO JL WITTER M ROSS T GODOI RS 2003 Crescimento e desenvolvimento do tomateiro cultivado em substrato com reutiliza o da solu o nutritiva drenada Horticultura Brasileira 21 489 493 ANDRIOLO JL LUZ GL GIRALDI C GODOI RS BARROS GT 2004 Cultivo hidrop nico da alface empregando substratos uma alter nativa a NFT Horticultura Brasileira 22 794 798 ANDRIOL
253. foram forneci dos antes e ap s o est dio de frutifica o A l mina de irriga o no tratamento com maior turno de rega 273 mm foi 21 menor que aquela aplicada no tra tamento irrigado mais frequentemente A ocorr ncia de chuvas durante o est dio de frutifica o totalizou 4 mm portanto n o tendo nenhum efeito sig nificativo sobre a resposta do tomateiro aos tratamentos Segundo Allen et al 1998 o menor uso de gua pelas plan tas nos tratamentos irrigados menos frequentemente deve se a dois fatores principais a menor perda de gua por evapora o em raz o da superf cie do solo permanecer seca por maiores pe r odos b menor transpira o pelas plantas em raz o da maior dificuldade 343 WA Marouelli amp WLC Silva 3 0 a e Cm 96 5 0 417xLn TR R 0 93 97 4 A Bi 2 80 0 102xLn TR F 0 92 29 e VE es gt o 5 97 0 log 8 8 3 96 6 927 g 3 E O O 96 2 26 A J 95 8 2 5 0 25 0 5 1 2 4 8 Turno de rega dias 60 88 86 g 2 s 9 84 E amp 82 o g 5 E 80 E O 51 78 e Mf 59 3 0 839xLn TR 1 591x Ln TR f R 0 9 76 A Nf 82 4 3 067xLn TR R 0 55 48 74 0 25 0 5 1 2 4 8 Turno de rega dias Figura 1 Fun es de resposta para concentra o de matura o de frutos Cm produ o de biomassa Bi n mero de frutos por planta Nf e massa m dia de fruto Mf conforme o turno de rega durante o est dio de frutif
254. fruto esf rico isto R R E tstrE tra 4 f MPa dt dp 3 A2 onde E m dulo de Elasticidade em MPa F for a de ruptura em N V coeficiente de Poisson de 0 49 deforma o t 0 6 mm dp di metro da ferramenta em mm dt o di metro do fruto Para as an lises qu micas de pH concentra o de s lidos sol veis e aci dez titul vel foram utilizados os m to dos descritos por Carvalho et al 1990 Para a an lise de vitamina C a determi na o foi feita atrav s de titula o com 2 6 Diclorofenol Indofenol Benassi amp Antunes 1988 Para a an lise senso rial foram utilizados os testes de dife ren a do controle e de aceitabilidade descritos por Ferreira 2000 Para an lise estat stica foi utilizada an lise de vari ncia em esquema fato rial em delineamento inteiramente casualizado Os dados coletados foram submetidos a analise de compara o de m dia pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de signific ncia estat stica Bussab amp Morettin 1987 RESULTADOS E DISCUSS O Observou se um aumento na perda de massa fresca em todos os trata mentos Tabela 1 A 12 5 C os frutos tratados com Megh Wax ECF 124 apre sentaram menor porcentagem de perda de massa fresca 52 2 menor que a perda dos frutos sem cera Cantwell amp Kasmire 2002 corroboram com esta informa o relatando que a aplica o de ceras comest veis reduz perda de gua e melhora a apar
255. griculture Experiment Station 347p JACKSON ML 1965 Soil chemical analysis Englewood Cliffs Prentice Hall Inc 498p JONES JUNIOR JB WOLF B MILLS HA 1991 Plant analysis handbook A practical sampling preparation analysis and interpretation guide Athens Micro Macro Publishing Inc 213 p KONDURU S EVANS MR 1999 Coconut husk and processing effects on chemical and physical properties of coconut coir dust HortScience 34 88 90 LEME EMC MARIGO LC 1993 Bromeliads in the Brazilian wilderness Rio de Janeiro Marigo Comunica o Visual Ltda 183p MAK ATY YEH DM 2001 Nitrogen nutrition of Spathiphyllum Sensation grown in Sphagnum peat and coir based media with two irrigation methods HortScience 36 645 649 MALAVOLTA E VITTI GC OLIVEIRA SA 1997 Avalia o do estado nutricional das plantas princ pios e aplica es Piracicaba POTAFOS 201p MEEROW AW 1994 Growth of two subtropical ornamentals using coir coconut mesocarp pith as a peat substitute HortScience 29 1484 1486 MEEROW AW 1995 Growth of two tropical foliage plants using coir dust as a container medium amendment HortTechnology 5 237 239 MEEROW AW 1997 Coir dust a viable alternative to peat moss Greenhouse Product News 1 17 21 MELO TB 1996 Brom lias no paisagismo Revis ta da Sociedade Brasileira de Brom lias 3 3 7 PLANTA RIO 2001 Informativo 16 16 RAUH W 1990 The bromeliad lexicon London Blandford
256. hat to measure In SMIT AL BENGOUGH AG ENGELS C van NORDWIJK M PELLERIN S van de GEIJN SC eds Root methods a handbook Berlin Springer Verlag p 1 32 d Thesis DORLAND E 2004 Ecological restoration of heaths and matgrass swards bottlenecks and solutions Utrecht Utrecht University 86p Ph D thesis e Full papers presented in conferences when not included in referred journals Proceedings HIROCE R CARVALHO AM BATAGLIA OC FURLANI PR FURLANI AMC SANTOS RR GALLO JR 1977 Composi o mineral de frutos tropicais na colheita In CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA 4 Anais Salvador SBE p 357 364 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 CD ROM AQUINO LA PUIATTI M PEREIRA PRG PEREIRA FHF 2004 Espa amento e doses de N na produtividade e qualidade do repolho In CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA 44 Resumos Campo Grande SOB CD ROM f Trabalhos apresentados em meio eletr nico Peri dico KELLY R 1996 Electronic publishing at APS its not just online journalism APS News Online Dispon vel em http www hps org hpsnews 19065 html Acessado em 25 de no vembro de 1998 Trabalhos completos apresentados em congresso SILVA RW OLIVEIRA R 1996 Os limites pedag gicos do paradigma de qualidade total na educa o In CONGRES SO DE INICIA O CIENT FICA DA UFPe 4 Anais ele tr nicos Recife UFPe Dispon vel em http www propesq ufpe br anais educ ce04 htm Acessado e
257. horticultura brasileira Revista da Associagao Brasileira de Horticultura Journal of the Brazilian Association for Horticultural Science Volume 24 n mero 3 julho setembro 2006 ASSOCIACAO BRASILEIRA DE HORTICULTURA The Brazilian Association for Horticultural Science IAC Centro de Horticultura C Postal 28 13012 970 Campinas SP Tel Fax 0xx19 3241 5188 ramal 374 E mail abh iac sp gov br Site www abhorticultura com br Presidente President Paulo C sar Tavares de Melo USP ESALQ Piracicaba Vice Presidente Vice President Dimas Menezes UFRPE Recife 1 Secret rio 1 Secretary Val ria Aparecida Modolo Instituto Agron mico Campinas 2 Secret rio 2 Secretary Eunice Oliveira Calvete UPF FAMV Passo Fundo 1 Tesoureiro 1 Treasurer Sebasti o Wilson Tivelli Instituto Agron mico Campinas 2 Tesoureiro 2 Treasurer Jo o Bosco Carvalho da Silva Embrapa Hortali as Bras lia COMISS O EDITORIAL DA HORTICULTURA BRASILEIRA Editorial Committee C Postal 190 70359 970 Bras lia DF Tel 0xx61 3385 9088 3385 9051 3385 9049 3385 9000 Fax 0xx61 3556 5744 E mail hortbras cnph embrapa br Presidente President Paulo Eduardo de Melo Embrapa Hortali as Coordena o Executiva e Editorial Executive and Editorial Coordination Sieglinde Brune Embrapa Hortali as Editores Associados Associated Editors Ant nio T Amaral J nior UENF Arminda Moreira de Carv
258. hus um peque no disco composto por quatro c lulas ocupa o centro do escudo que com fre qii ncia neste g nero tem forma circu lar e margens regulares tricomas presen tes na base foliar pelo menos em alguns casos absorvem nutrientes acumulados em reas adjacentes Benzing 2000 Para o cultivo de plantas ornamen tais preconiza se a utiliza o de recipientes sacos pl sticos bandejas de isopor vasos pl sticos etc e substratos espec ficos O xaxim extra do da planta Dicksonia sellowiana permaneceu como base para o preparo de substratos de v rias esp cies de plantas ornamen tais no Brasil inclusive brom lias por muito tempo Devido ao extrativismo desenfreado as plantas de xaxim encon tram se em processo de extin o e atualmente t m sua extra o e comercializa o de seus derivados proi bidos Brasil 2001 acarretando uma forte demanda por materiais que possam substitu las na composi o de substratos e demais produtos A fibra de coco aparece como uma alternativa para a produ o de substratos sendo de f cil obten o e baixo custo por ser res duo da explora o comercial da gua de coco existen te em abund ncia Suas potencialidades de uso na composi o de substrato agr cola t m sido abordadas Carrijo et al 2002 Meerow 1997 destacando se a 310 JM Jasmim et al capacidade de reten o de gua boa drenagem acidez alta salinidade de corrente s
259. ia de R 11 00 com esta pr tica o valor chegava a at R 31 00 por m s ou seja um aumento de quase 200 A alternativa para a redu o da conta de gua era o emprego da gua usada para a lavagem da roupa No munic pio comum o uso de sab o de fabrica o caseira em diferentes pontos da cida de Como se desconhece a composi o destes produtos n o se sabe o n vel de res duos que estes poderiam deixar nas hortali as consumidas pela fam lia Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Algumas fam lias do Bairro do Queiroz adquiriam hortali as mais de uma vez por semana Figura 1 Neste caso isto era geralmente feito porque a aus ncia de geladeira impedia a conser va o dos produtos Outras fam lias ad quiriam hortali as apenas uma vez por m s Figura 1 Uma fam lia tinha esse n vel de consumo porque a mulher ia a CEASA DF recolher restos de cenoura beterraba e berinjela e nestas ocasi es chegava a obter at 5 kg destas hortali as As folhosas n o eram recolhidas de vido r pida deteriora o das mesmas Fam lias que compravam esporadi camente hortali as ou que nunca adqui riam estes produtos representaram 30 da amostra Figura 1 Nestes casos a fam lia destinava a renda para a aquisi o de produtos b sicos como arroz feij o macarr o leo e farinha Seis fam lias relataram que devido ao tra balho informal em muitas ocasi es n o dispunham de nenhuma renda o que fa
260. iam cm Si RA g planta Sem Si 28 02 a 287 81 a 44 84 a 11 95 a 1 57 a 0 66 a com Si 26 55 b 226 52 b 36 66 b 9 91 b 1 37 b 0 66 a C V 3 71 7 67 5 70 7 53 5 75 15 48 Medias seguidas por letras iguais na coluna n o diferem entre si no n vel de 5 de signific ncia pelo teste de Tukey Tabela 4 Di metro de cabe a massa fresca de parte a rea e raiz MFPA MFRA massa seca de parte a rea e raiz MSPA MSRA e porcentagem de Sil cio na raiz Si RA em cultivares de alface cultivadas no sistema hidrop nico em solu o nutritiva com e sem sil cio UFU Uberl ndia 2004 f MFPA MFRA MSPA MSRA i Cultivares Diam cm Si RA g planta LucyBrown 23 14 c 452 33 a 38 10 a 14 63 ab 1 42 ab 0 63 ab Tain 22 98 c 410 69 a 35 61 a 13 88 ab 1 32 ab 0 77 a Elisa 24 91 bc 163 82 c 34 44 a 7 78 1 14 b 0 75 a Regina 25 53 abc 176 66 c 37 71 a 7 65 c 1 20 b 0 68 ab Vera 28 13 abc 23840bc 37 89a 10 62 bc 1 33 ab 0 70 ab Ver nica 30 09ab 214 81 c 40 21 a 9 63 bc 1 31 ab 0 68 ab Aur lia 29 53 abc 341 49ab 5853a 16 95 a 2 50 a 0 46 b UDIA 10000 30 12ab 223 35bc 4240a 10 79 bc 1 65 ab 0 53 ab Mimosa 31 92 a 166 96 c 43 17 a 8 05 c 1 45 ab 0 51 ab CM 4 23 7 69 6 41 8 09 9 84 14 59 Medias seguidas por letras distintas na coluna diferem entre si no n vel de 5 de signific ncia pelo teste de Tukey Os dados obtidos em todas as vari veis foram avaliados com aux lio do programa estat stico SANEST
261. ias 210 dias 300 dias N 1 54a 1 44b 1 51a P 0 54a 0 52b 0 32c K 5 27a 3 45b 2 35 Ca 6 37a 5 83ab 5 06b Mg 3 76b 4 99a 3 05c S 25 58a 23 07b 12 53c Mn 10 18a 6 24b 3 73c Fe 170 68b 279 19a 142 60c Zn 7 47a 7 49a 4 54b Cu 1 66a 1 49a 0 71c Teores de nutrientes pelas ra zes 90 dias 150 dias 210 dias 300 dias N 1 90a 0 54c 0 52c 0 62b P 0 30a 0 21c 0 26b 0 20c K 3 10a 1 99b 1 87c 1 80c Ca 2 91 1 68 2 28 1 52 Mg 5 57a 1 14b 1 11b 0 85b S 10 19a 7 71b 8 34b 10 15a Mn 37 25a 2 65b 1 30bc 0 25c Fe 351 79a 20 10b 31 11b 11 32b Zn 6 10a 1 19b 1 35b 0 71c Cu 2 31a 0 74b 0 50bc 0 25c M dias seguidas de mesma letra nas linhas n o diferem significativamente pelo teste Duncan a 5 terr nea e da parte a rea ou seja as plan tas de mandioquinha salsa mais altas que foram as mais exuberantes e possu am a maior rea foliar produziram maior quantidade de ra zes comerciais N o foram encontradas correla es significativas entre os teores de nutrien tes N P K Ca Mg S Fe Zn Cu e Mn das partes da planta nas pocas de amostragens com a produ o de ra zes comerciais aos 300 DAT No entanto observaram se correla es significati vas entre o ac mulo de N P K Ca Mg e S nas ra zes e a produ o de ra zes 332 comerciais nos 300 DAT Tabela 1 Os ac mulos m dios de macro e micronutrientes nas folhas prop gulos e ra zes durante o ciclo das plantas
262. ica o do tomateiro Bras lia Embrapa Hortali as 2001 de extra o de gua pelas ra zes acarre tada pelo aumento da tens o de reten o de gua pelo solo A m dia das tens es m ximas de gua do solo Ts kPa avaliadas a 20 cm de profundidade durante o est dio de frutifica o teve resposta positiva ao turno de rega adotado Ts 3 3 8 594xTR 0 513xTR R 0 99 Pela equa o ajustada as tens es nos tratamentos de 0 25 0 5 1 2 4 e 8 dias foram respectivamente 5 8 12 23 46 e 105 kPa Verifica se portanto que as plantas durante o est dio de frutifica o foram submetidas a uma faixa de tens o muito mais ampla que aquela avaliada por Marouelli et al 2003 Desenvolvimento de plantas As colheitas dos frutos foram reali zadas entre 121 e 122 dias ap s o trans plante das mudas A concentra o de matura o de frutos aumentou linear 344 mente quanto maior o turno de rega ado tado Figura 1 Conforme observado por Prieto etal 1999 isto significa que plantas submetidas a maiores restri es de gua durante o est dio de frutifica o tiveram redu o no ciclo de desenvol vimento O estande final de plantas m dia de 2 8 plantas por m n o foi afetado sig nificativamente p gt 0 05 pelos trata mentos indicando que os regimes de irriga o aos quais as plantas foram sub metidas n o proporcionaram condi es diferenciadas para acarretar maior ou menor morte
263. icadas O produto proveniente de ambiente natural quando picadas apresentou me nores valores de pH quando compara das as produzidas sob agrot xtil Tabe la 1 O modo de preparo foi estatistica mente significativo para pH em quase todos os tratamentos sendo observados os maiores valores para as folhas pica das Sigrist 2002 observou que au mentos de pH tem sido verificados para diversos produtos inteiros ou que foram minimamente processados e Barry Ryan amp O Beirne 1998 atribuem o aumen to deste fator ao aumento da carga microbiana observada em produtos mi nimamente processados o que est de acordo com Bittencourt et al 2000 que observaram eleva o do pH de cou ves armazenadas a 5 C por 5 dias A forma de preparo foi significati va para s lidos sol veis totais sendo os menores valores encontrados para as folhas picadas Tabela 2 o que est de acordo com os resultados encontrados por Roura et al 2000 em acelgas minimamente processadas atribuindo se este decr scimo ao aumento da ativi dade respirat ria Para folhas picadas conservadas tanto a 0 C como a 10 C observou se valores de acidez total titul vel signifi cativamente maiores para as produzidas em ambiente natural quando compara 361 das as produzidas sob agrot xtil Ta bela 2 O aumento da respira o em fun o da rea danificada pelo corte com conseqiiente consumo de cido or g nico e decr scimo na ac
264. icarpo duro que im pede a sua germina o O per odo para florescimento de mudas propagadas por sementes muito longo de 3 a 4 anos Al m disso nem todas as esp cies fru tificam e a maioria dos cruzamentos interespec ficos s o incompat veis Nannetti 1994 A micropropaga o apresenta se como alternativa vi vel para a produ o de mudas de helic nia em larga es cala e com qualidade gen tica e fitossanit ria sendo que v rios m todos t m sido utilizados A multiplica o de gemas axilares de rizomas uma t cnica eficiente e usual em programas de micropropaga o de helic nias Nathan et al 1992 Goh et al 1995 regene raram plantas desta esp cie atrav s de organog nese direta e indu o de calos em explantes retirados da base de pl ntulas A cultura de embri es tam b m pode constituir uma interessante aplica o da cultura de tecidos no culti vo de helic nia permitindo o resgate de embri es oriundos de cruzamentos h bridos os quais n o sobreviveriam na planta m e Esta t cnica utilizada tam b m para reduzir o ciclo fenol gico da planta Hu amp Ferreira 1998 A aclimatiza o das mudas obtidas a partir de m todos de cultivo in vitro uma fase fundamental para o sucesso da micropropaga o pois este o momen to em que ocorre a transi o do heterotrofismo para o autotrofismo em condi es ex vitro Sciutti amp Morini 1993 Neste contexto fundamental a
265. id ncia de frutos com podrid o apical m dia de 0 2 o teor de s li dos sol veis totais m dia de 5 1 e a fir meza de fruto m dia de 0 329 kgf cm n o foram afetados significativamente p gt 0 05 pelos tratamentos A diminuta ocorr ncia de podrid o apical deveu se ao adequado suprimen to de c lcio cultura parte fornecida via fertirriga o a partir da flora o do tomateiro e ao fato das plantas n o te rem sido submetidas a condi es extre mas de d ficit de gua no solo Hochmuth 1997 ou seja a tens o Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 140 Ta 130 z g p 120 8 2 e 5 5 B 110 E e Pc 137 3 2 308xLn TR 5 263x Ln TR R 0 90 A Fp 3 0 0 675xLn TR R 0 75 100 0 25 0 5 1 2 4 8 Turno de rega dias 0 39 1 6 Ac 0 35 0 014xLn TR R 0 86 0 38 ax O37 se N 0 36 o 2 0 35 e 0 34 e e 0 33 0 25 0 5 2 4 8 Turno de rega dias Figura 2 Fun es de resposta para produtividade comercializ vel de frutos Pc taxa de frutos podre Fp e cido c trico conforme o turno de rega durante o est dio de frutifica o do tomateiro Bras lia Embrapa Hortali as 2001 m dia de gua no solo n o ultrapassou 105 kPa Efeito n o significativo sobre o teor de s lidos sol veis em tomateiro sub metido a diferentes regimes de irriga o durante o est dio de frutifica o tamb m foi observado por Marouelli et al 1991 e Colla
266. idez total titul vel podem ser as causas de meno res valores para as diferen as entre fo lhas picadas e inteiras j que as ltimas sofreram apenas os danos mec nicos de separa o das folhas Sigrist 2002 Observou se tamb m que a microbiota de folhas de r cula minimamente pro cessadas aumentou a partir do 3 dia a 5 C podendo dessa forma ser respon s vel pelo aumento do pH e diminui o da acidez total titul vel Sigrist 2002 A cor e apar ncia do produto mini mamente processado n o foram influen ciadas pelos tratamentos dados n o demonstrados sugerindo a possibilida de de extens o do tempo de armazenamento Dessa forma os resultados observa dos permitiram concluir que a conser va o a 0 C promove uma diminui o da perda de peso da r cula minimamente processada A forma de preparo em fo lhas inteiras aumenta o teor de s lidos sol veis totais Os valores de acidez to tal titul vel s o maiores para as folhas picadas produzidas em ambiente natu ral Os menores valores de pH foram encontrados em r cula oriunda de am AF Gonzales et al biente natural independente da forma de preparo A cor e apar ncia da r cula minimamente processada n o s o in fluenciadas pelos tratamentos REFER NCIAS BARRY RYAN C O BEIRNE D 1998 Quality and shelf life of fresh cut carrot slices as affected by slicing method Journal of Food Science 63 851 856 BEHRSING JP 1998 Effect of tempera
267. ificativa com a emerg ncia de pl ntulas Tabela 1 nem resultados coerentes na compara o entre m dias Tabela 2 provavelmente devido a estas diferen as nos teores de gua entre os lotes de sementes observados durante os testes AGRADECIMENTOS Sakata Seed Sudamerica LTDA nas pessoas de Carlos Alberto Rodrigues da Silva Celso Netto e Evelyn Fernandes de Ara jo Koch pelo forne cimento das sementes utilizadas nesse trabalho REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Agricultura e da Reforma Agr ria 1992 Regras para an lise de semen tes Bras lia SNDA DNDV CLAV 365p CARVALHO NM 1994 O conceito de vigor em sementes In VIEIRA RD CARVALHO NM Testes de vigor em sementes Jaboticabal FUNEP p 1 30 HAMPTON JG TEKRONY DM 1995 Accelerated aging test In Handbook of vigour tests methods Z rich International Seed Testing Association p 1 10 JLANHUA Z McDONALD MB 1996 The saturated salt accelerated aging test for small seeded crops Seed Science and Technology 25 123 131 LOEFFLER TM TEKRONY DM EGLI BD 1988 The bulk conductivity test as on indicator of soybean seed quality Journal of Seed Technology 1 37 53 MARCOS FILHO J 1999a Teste de envelheci mento acelerado In KRZYZANOWSKI FC VIEIRA RD FRANCA NETO JB Vigor de sementes conceitos e testes Londrina ABRATES cap 3 p 1 24 MARCOS FILHO J 1999b Testes de vigor im port ncia e utiliza o In KRZYZANOWSKI FC VIEIRA R
268. ileiras de gr os Comprimento da espiga com palha Comprimento da espiga sem palha Produtividade de espigas sem palha Altura de planta Altura de inser o da espiga principal N mero de plantas por fileira N mero de espigas por parcela N mero de folhas da planta N mero de dias do plantio ao florescimento N mero de plantas acamadas N mero de plantas quebradas Observou se tamb m dois grupos de materiais bem distintos quanto ao n mero de fileiras de gr os Tabela 2 Um grupo com maior n mero de fileiras com posto pelas duas linhagens doadoras 43IN e Doce de Cuba e outro grupo com me nor n mero de fileiras composto pelos demais materiais mostrando novamente que cinco ciclos de retrocruzamento fo ram suficientes para recuperar a maioria dos genes recorrentes As caracter sticas comprimento de espiga com palha CECP e comprimen to de espiga sem palha CESP apre sentaram efeitos de heterobeltiose Ta bela 3 para ambos os h bridos doce e comum com efeito de 10 0 e 4 4 para CECP e CESP no h brido H43IN e 4 7 e 10 4 para CECP e CESP no h brido UENF506 8 Verificou se tan to com palha quanto sem palha que o milho comum apresentou maiores espi gas e que os gen tipos doadores apre sentaram os menores comprimentos Verificou se o maior efeito presen a dos genes do gen tipo doador nos retrocruzados fazendo com que eles apresentassem menor comprimento que as popula es Piran o 8 e Cimmyt 8 T
269. implies that plant development was affected by limitations on growth Growth affecting development has not been considered in models of horticultural crops Streck et al 2002 2003 In such models temperature is the key variable used to estimate the phyllochron index but this formalization could only be valid under non limiting growing conditions These conditions were often not realistic in horticultural soilless crops due to extreme fluctuations in environmental variables affecting shoot and root growth of plants Presented data suggest that other approaches should be considered in developmental models for theses crops like that proposed by the Hardwick s 1987 isometry hypothesis Its theoretical basis states that growth and development of a plant follows a proportion between accumulation of metabolic surface area represented by leaves and biomass disregarding fluctuations in the environment Although growth of roots was reduced at higher NH concentrations in the nutrient solution Figure 1C this observation might not be attributed to a direct effect of NH toxicity Growth of roots has been considered as Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Growth and development of lettuce plants at high NH NO ratios in the nutrient solution dependent of the carbon nitrogen balance between shoot and root compartments Thornley 1998 Current hypothesis underlying such models have considered that roots grow to search
270. inas SP Os frutos foram selecionados no es t dio salada CEAGESP 2000 e la vados com gua para elimina o de re s duos provenientes do campo e secos com toalhas de papel Em cada trata mento foram utilizados 40 frutos de to mate Para mensura o dos di metros utilizou se paqu metro digital Mitutoyo modelo CD 6 BS na parte mediana central dos frutos A aplica o de cera foi feita com o aux lio de um pincel e os tratamentos utilizados foram controle imers o em gua emuls o de resinas Fruit Wax M AC 18 de ati vos composta por emuls o de polietileno resina fum rica preservante e gua produzida por Adhetech Qu mi ca Ind e Com Ltda cera de carna ba Fruit Wax H2 18 de ativos compos ta por emuls o de cera de carna ba preservante e gua produzida por Adhetech Qu mica Ind e Com Ltda e cera de carna ba Megh Wax ECF 124 18 de ativos composta por emuls o de cera de carna ba tensoativo ani nico preservante e gua produzi da por Megh Ind stria e Com rcio Ltda Os tomates foram colocados em ban dejas pl sticas e armazenados em c ma ras a temperaturas de 12 5 C e 25 C a 382 M Chiumarelli amp MD Ferreira 90 de umidade relativa por 15 dias A temperatura e a umidade foram monitoradas por termohigr grafo Os frutos foram pesados periodicamente a cada tr s dias para calcular a porcenta gem de perda de massa fresca Os to mates foram armazenados durante
271. inga e estar adap tada a ambientes com elevado teor de sais Esses resultados aliados aos da dos de n mero de folhas e di metro da roseta indicam que a lavagem do MC n o seria necess ria para o cultivo da esp cie e confirmam a viabilidade de seu uso como substituto ao xaxim Os resultados das caracter sticas de crescimento Tabela 1 e dos teores de nutrientes das plantas Tabela 2 de monstraram que independentemente do substrato de cultivo n o houve diferen a estat stica entre os tr s n veis de adu 312 ba o foliar 50 100 e 150 da con centra o de NPK da solu o de Hoagland indicando que pode haver uma economia de nutrientes ao se utili zar metade da concentra o de NPK da f rmula original Os baixos teores de nutrientes en contrados no substrato MCL n o preju dicaram as caracter sticas de crescimen to das plantas Tabelas 2 e 3 Os teores de K encontrados nas fo lhas das plantas cultivadas em X e MC Tabela 2 n o diferiram entre si em bora o teor do nutriente no substrato X fosse muito mais baixo que no MC Ta bela 3 indicando que os teores foliares observados nas plantas podem ser oriun dos da aduba o e n o do substrato Da mesma forma as plantas culti vadas em MC apresentaram teores de cloro semelhantes queles encontrados nas plantas cultivadas em MCL e X Estes resultados evidenciam que o alto teor de cloro encontrado nas plantas n o estava relacionado ao se
272. io decrescendo posteriormente diferente do tratamento mais salino que n o va riou durante o ciclo da cultura De modo geral a taxa de crescimen to das plantas foi afetada pela salinidade Para os tratamentos com salinidade in ferior a T T a T a TCAPA cresceu at a frutifica o diminuindo ao final do ciclo a TCRPA e a TALPA foram elevadas no in cio e depois decresceram Ao ser analisado o efeito do tratamento mais salino E observa se que na TCAPA este agiu de forma a retardar o crescimento propiciando valores qua se constantes de TCRPA e TALPA Na an lise de vari ncia do experi mento II os efeitos do fator tratamento foram n o significativos p gt 0 05 para IAF FSPA e RAFPA e significativos a 0 01 de probabilidade para AFE o fator DAS foi altamente significativo p lt 0 01 em todas as caracter sticas ava liadas enquanto na intera o de trata mentos versus DAS apenas a AFE foi altamente significativa O aumento da salinidade da gua exceto para FSPA reduziu linearmente todas as caracter s ticas avaliadas segundo as equa es IAF m m 0 0650 CEa 1 7637 R 0 69 FSPA g planta 5 7792 CEa 139 95 R 0 73 AFE cm g 6 9546 CEa 242 21 R 0 96 e RAFPA cm g 2 2023 CEa 112 38 R 0 79 Para o desdobramento de DAS den tro de cada n vel de salinidade o IAF teve resposta c bica nos tr s tratamen tos mais salinos e linear para o menos salino Fig
273. io de frutos poderiam repre sentar redu es no peso m dio dos frutos no comprimento longitudinal e tamb m na espessura de polpa em fun o das cor 379 rela es genot picas negativas de elevada magnitude entre estes pares de caracter s ticas e aumento no comprimento trans versal dos frutos Tabela 2 Em rela o s correla es can nicas Tabela 3 os grupos estudados grupo 1 n mero m dio de frutos por planta e peso m dio de frutos grupo 2 comprimento longitudinal externo comprimento trans versal externo e espessura de polpa n o s o independentes pois apresentaram cor rela es diferentes de zero pelo teste qui quadrado a 1 de probabilidade r 1 30 e 1 00 para primeira e segunda correla es can nicas respectivamente Em rela o ao primeiro par can nico poss vel concluir que indiv duos com maior n mero m dio de frutos tendem a produzir frutos com menor comprimento longitudi nal menor espessura de polpa e maior com primento transversal Portanto a an lise fun damentada nas correla es can nicas Ta bela 3 ratificou o resultado j encontrado nos estudos da correla o simples Tabela 2 Em rela o ao segundo par can nico ve rificou se que maior peso m dio de frutos determinou aumento na espessura da polpa e nos comprimentos longitudinal e transver sal dos frutos o que novamente fortalece os resultados j encontrados no estudo das cor rela es simples
274. is educ ce04 htm Accessed in January 21 1997 Electronic Sites USDA United States Department of Agriculture 2004 November 15 World asparagus situation amp outlook Available at http www fas usda gov For further orientation please contact the Editorial Board or refer to the most recent issues of Horticultura Brasileira The reviewing process Manuscripts are submitted to the Editorial Board for a preliminary evaluation scope adherence to the publication guidelines technical quality and command of language The Editorial Board decision adequate for reviewing not adequate will be e mailed to the correspondence author If modifications are needed the author may submit a new version If the manuscript is adequate for reviewing the Edi torial Board forwards it to two ad hoc reviewers of the specific research area As soon as they evaluate the manuscript it is sent to a related Scientific Editor The Scientific Editor analyzes the manuscript and forwards it back to the Editorial Board 1 recommending it for publication 2 suggesting modifications or 3 do not recommending for publication If recommended for publication or not the manuscript is reviewed by the Associate Editor who holds the responsibility for the final decision If modifications are suggested the manuscript is returned to the author s who based on the suggestions produces a new version Following the Scientific Editor checks the new version and re
275. itiva mais 1 5 mmol L de sil cio As mudas foram mantidas em uma estrutura coberta com tela de 50 de sombreamento por 18 dias Em seguida as pl ntulas obtidas foram transferidas para duas bancadas de de senvolvimento ber rio que continha quinze perfis de polipropileno pequeno 50 mm espa adas de 10 cm entre si e com 10 cm entre orif cios Em uma ban cada ficaram as pl ntulas que recebiam solu o nutritiva dilu da em 50 com sil cio e passaram a receber a solu o n o mais dilu da mas tamb m com si l cio s lica gel 1 5 mmol L de sil cio e na outra bancada ficaram as pl ntulas que recebiam solu o nutritiva dilu da em 50 sem sil cio e passaram a rece ber a solu o n o mais dilu da tamb m sem sil cio A circula o da solu o nutritiva nos perfis foi controlada por um temporizador timer programado para durante o dia de 6 h s 18 h permane cer ligado 15 min e desligado 15 min e s 24 h era ligado por 15 min com um fluxo de solu o de 1 0 litro por min As mudas permaneceram no ber rio por um per odo de 12 dias sendo ent o transferidas para duas bancadas de crescimento e submetidas irriga o com a mesma solu o nutritiva com ou sem sil cio sob o mesmo regime de cir cula o da solu o Foi feito sorteio para cada variedade no momento da transfe r ncia para o perfil de crescimento em rela o s posi es inicial mediana e final do perfil A solu
276. ivas de investimento na agri cultura porque demanda pouca rea e o ciclo de produ o geralmente curto permitindo r pido retorno do capital in vestido As exporta es brasileiras de flores e plantas ornamentais em 2004 atingiram US 23 5 milh es valor esse que superou em 20 96 os resultados obtidos em 2003 confirmando todos os progn sticos sobre a performance con Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 tempor nea do setor exportador da flo ricultura brasileira De acordo com Castro amp Graziano 1997 a satura o do mercado mun dial pelas plantas ornamentais tradicio nais faz com que haja crescente interes se por parte dos consumidores estran geiros pelas esp cies tropicais Neste contexto se destacam as esp cies do g nero Heliconia muito apreciadas em fun o das suas peculiaridades Seu ex cepcional potencial de comercializa o no mercado interno e externo se deve apar ncia ex tica das infloresc ncias e grande varia o de cores e formas com produ o de flores cont nua em grande quantidade e com alta durabili dade ap s o corte apresentando pers pectivas promissoras como flores de corte e plantas para paisagismo Estas esp cies v m apresentando crescente comercializa o no mercado internacional em fun o do aumento da rea de produ o nos pa ses da Am ri ca Central e da Am rica do Sul propor cionando uma maior oferta e consequentemente a sua divulga
277. iveira et al g de peptona 18 g de gar 1000 mL de gua destilada No isolamento dos fungos endof ticos empregou se o m todo des crito por Oliveira et al 2004 sendo as placas incubadas temperatura am biente 27 2 C por sete dias Ap s esse per odo as col nias f ngicas desenvol vidas em torno dos fragmentos foram separadas de acordo com as caracter s ticas das culturas em meio batata dextrose gar 20 g de dextrose 20 g de gar caldo de 200 g de batata cozida em gua e 1000 mL de gua destilada As col nias foram purificadas e preser vadas no mesmo meio de cultura Sele o de microrganismos para sementes pr inoculadas Sementes comerciais de mel o h brido AF682 foram lavadas em gua corrente por 10 minutos submetidas a secagem por 48 h inoculadas por infiltra o a v cuo com o in culo de Acidovorax avenae subsp citrulli Aac na concentra o de 3 4x107 UFC mL e armazenadas em sacos de pa pel ap s secas Ap s sete dias foram imersas em suspens es A 0 7 de bac t rias epif ticas 34 isolados e endof ticas 62 isolados ou fungos endof ticos 59 iso lados por 10 minutos As testemunhas relativas e absolutas foram inoculadas com o pat geno e com gua destilada esterili zada ADE respectivamente Decorridas 16 h procedeu se a semeadura em bande jas de poliestireno com 120 c lulas con tendo substrato comercial Plantmax Ap s a emerg ncia as pl ntulas foram
278. ividade el trica pr xima obser vada para o xaxim e em seguida foi seca ao ar como descrito anteriormente O xaxim utilizado foi adquirido comer cialmente Amostras de cada um dos substratos foram coletadas para avalia o de sua composi o mineral As mudas foram plantadas em va sos pl sticos com capacidade de 0 5 L contendo os respectivos substratos sen do uma planta por vaso Em cada uma das tr s plantas da parcela foram avalia dos o n mero de folhas o di metro da roseta e a massa da mat ria seca das fo lhas e ra zes Al m disso foram deter minados os teores de nutrientes das fo lhas e ra zes Ap s nove meses de cultivo os substratos e as folhas das plantas foram submetidos secagem em estufa com ventila o for ada a 70 C por 48 he tritura o em moinho Wiley com penei ra de 20 mesh Em seguida o material foi submetido s digest es sulf rica e nitropercl rica separadamente segun do metodologias descritas por Malavolta et al 1997 Os extratos foram utiliza dos para a determina o dos teores de nutrientes N P K S Cle Na O pH e a condutividade el trica CE dos substratos foram determinados em gua conforme a metodologia proposta por Tedesco et al 1985 O nitrog nio foi determinado usan do se o m todo de Nessler Jackson 1965 o f sforo pela redu o do com plexo fosfo mol bdico pela vitamina C Braga amp Defelipo 1974 para o nitrato utilizou se a m
279. ixa considerada ideal para o cultivo de helic nias 5 5 a 6 5 de acordo com Leit o 2006 A combina o de casca de arroz e h mus de minhoca apresen tou pH de 7 28 levemente b sico em rela o ao preconizado pela autora Por meio do primeiro contraste pode se verificar na Tabela 3 em rela o a todas as vari veis observadas que a casca de arroz apresentou valores sig nificativamente superiores aos obtidos com a utiliza o do p da casca de coco verde ou seco A efici ncia da casca de arroz carbonizada em compostos foi comprovada por Maciel et al 2002 que trabalhou com aclimatiza o de porta enxertos micropropagados de macieira observando o enraizamento e 276 consequentemente o desenvolvimento das pl ntulas nesta fase Outras com bina es foram testadas por Rodrigues et al 2004 que utilizaram 11 compos tos de diferentes propor es de casca de arroz carbonizada areia h mus e terra na aclimatizaga o de mudas micropropagadas de brom lia imperial Alcantarea imperialis e observaram que a combina o de casca de arroz e areia 1 1 v v foi mais eficiente na indu o do desenvolvimento das mudas Couto et al 2003 avaliaram o efeito de casca de arroz carbonizada em com bina es com h mus solo e esterco com h mus e solo com h mus e com Plantmaxa na aclimatiza o de plantas micropropagadas de Prunus cerasifera constatando que a combina o de casca de arroz e Plantmaxa
280. l 2005 verificaram que doses crescentes de P O tamb m n o afetaram a qualidade das sementes de alface da mesma cultivar avaliada no presente estudo Soffer amp Smith 1974 tamb m verificaram que o aumento no fornecimento de nutrientes no solo au mentou a produ o de sementes de al face mas n o proporcionou correspon dente aumento no vigor das mesmas De forma semelhante em outras es p cies a aduba o pot ssica tamb m n o afetou a qualidade das sementes logo ap s a colheita como pode ser obser vado em trabalhos de Rossetto et al 1997 com canola e de Costa et al 1983 e Vieira et al 1987 com soja Percebe se que a planta de alface como v rias outras esp cies sob condi es de estresse nutricional baixas quantidades de pot ssio reduz sua pro du o de sementes sem afetar a quali dade das mesmas provavelmente visan do perpetua o da esp cie com a produ o de sementes de alta qualida de Por m a aduba o com pot ssio ap s a forma o da cabe a altamente favor vel para se obter elevados aumen tos de produtividade Conclui se que houve aumento linear na produ o massa e n mero de se Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 1 M dia dos resultados dos atributos de qualidade germina o e vigor das semen tes de alface em cada tratamento S o Manuel FCA UNESP 2004 Massa de de Teste de germina o Tratamento mil pl ntulas g planta
281. l da fase de florescimento e in cio de frutifica o Marouelli et al 1991 Prieto 1997 Maior massa m dia de frutos comercializ veis foi obtida para um tur no de rega de 0 8 dia Figura 1 Apa rentemente este resultado diverge do obtido por Marouelli et al 2003 que n o verificaram diferen as significati vas para tens es de gua no solo entre 15 e 70 kPa Tais diferen as podem ser explicadas pelo fato de que no presente estudo as plantas foram submetidas a uma maior amplitude de tens es 5 a 105 kPa Redu o da massa de fruto mes mo em plantas submetidas a condi es moderadas de defici ncia de gua no solo durante o est dio de frutifica o foi constatada por Colla et al 1999 em concord ncia com o presente estudo J condi es de alta umidade no solo no tratamento irrigado quatro vezes por dia podem ter prejudicado a aera o na rizosfera e favorecido a lixivia o de nutrientes principalmente de nitrog nio tendo contribu do assim para reduzir o tamanho dos frutos Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Irriga o por gotejamento do tomateiro industrial durante o est dio de frutifica o na regi o de Cerrado A produtividade de frutos comercializ veis apresentou resposta quadr tica com os tratamentos Figura 2 tendo sido maximizada para um tur no de rega de 0 8 dia Com base nos componentes de produ o avaliados verifica se que as diferen as de produ tividade obser
282. l fruit length On the other hand plants with more fruits produced smaller fruits longitudinal length with thinner pulp but with higher transversal length In this population promising commercial genotypes producing small fruits with thick pulps can be obtained using selection indexes Keywords Cucurbita moschata genetic parameters canonic correlations genetic gains selection breeding Recebido para publica o em 24 de fevereiro de 2005 aceito em 31 de setembro de 2006 A n lises biom tricas sobretudo as stimativas de par metros gen ti cos s o de grande import ncia nos traba lhos de melhoramento Informa es sobre a vari ncia genot pica herdabilidade e ndi ce de varia o s o determinantes na escolha do m todo de melhoramento mais adequa do cultura e permitem fazer infer ncias sobre a predi o de ganhos com a sele o Cruz amp Regazzi 2001 N o obstante o conhecimento das correla es entre carac ter sticas tamb m assume import ncia rele vante sobretudo quando se deseja obter gan hos indiretos ou mesmo simult neos em di ferentes caracter sticas Uma das vantagens desse procedimento al m do ganho em si a economia de tempo e de m o de obra Falconer 1987 A efici ncia da sele o de um car ter pode ser aumentada quando se det m este conhecimento especialmente quando o car ter principal for de dif cil se le o a possuir baixa herdabilidade Cruz amp Regazzi
283. lam 1997 Em geral a baixa intensidade de luz resulta em di minui o na taxa de fotoss ntese na bio massa e na produ o podendo ainda afetar o transporte de fotoassimilados e a rela o fonte dreno Souza et al 1999 No entanto a plasticidade adaptativa das esp cies vegetais radia o solar depende do ajuste do aparato fotossint tico a fim de possibilitar con vers o altamente eficiente de energia radiante em carboidratos e consequentemente promover maior crescimento Alvarenga et al 2003 Este trabalho teve por finalidade verificar os efeitos de tr s n veis de irradi ncia luminosa na altura rea fo liar n mero de folhas teor de a cares sol veis de amido e de partenol deo em plantas de artem sia MATERIAL E M TODOS Plantas de artem sia Tanacetum parthenium L Schultz Bip foram obtidas de sementes cedidas pelo Gru po Entre Folhas localizado em Vi osa MG Aproximadamente dois meses ap s semeadura em bandejas de isopor plan Trabalho executado com apoio do CNPq como parte de tese de doutoramento em fitotecnia na Universidade Federal de Vi osa Vi osa MG Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 289 tas com cerca de 0 11 m e com 15 fo lhas em m dia foram plantadas em vasos de dez litros preenchidos com substrato constitu do por terra areia esterco bovino decomposto na respectiva propor o de 3 2 1 Amos tras do substrato dos vasos foram anali sadas n
284. lantas para alface As parce las do taro tanto no cultivo solteiro quanto no consorciado foram formadas por um canteiro contendo duas linhas 0 50 m com dez plantas por linha 0 20 m entre plantas Para o plantio do taro foram aber tos sulcos de 0 05 m de largura x 0 05 m de profundidade onde foram coloca das as mudas no fundo do sulco em posi o horizontal e cobertas com o solo extra do na abertura dos sulcos As mudas foram formadas por rizomas fi lho RF das classes 1 a 5 com massa fresca m dia de C 246g C 13 8 g C 10 7 g C 7 8 g e C 5 0 g correspondentes a cada repeti o A pro paga o da cenoura e da alface foi por sementes no sistema de semeadura di reta As irriga es foram feitas por as pers o com o intuito de manter o solo sempre mido ap s observa es sub jetivas o que induziu a turnos de rega a cada dois dias O controle das plantas 325 NA Heredia Zarate et al Tabela 1 Altura das plantas di metro e produ o de cabe as de alface Quatro Esta es em cultivo solteiro e consorciado com taro Chin s Dourados UFMS 2004 2005 Cultivo Altura cm Dl metro cm Solteiro 25 20 a 27 46 a Cons rcio 2346 a 26 70 b CM 24 33 1 92 Produ o de cabe as de alface Comercial N o comercial Pendoadas Massa N mero Massa N mero Massa N mero t ha mil ha t ha mil ha tha mil ha 1 57 a 17 33 a 2 09 a 49 33 a 6 5
285. lantulas de meloeiro hibrido Daimiel 1 Honey Dew Red Flesh 2 e Hy Mark 3 em fun o de n veis de salinidade da gua de irriga o Mossor ESAM 2003 drata o o qual a base da sua toler n cia a sais induzida por estresse osm tico As pl ntulas provenientes de semen tes embebidas apresentaram maior mas sa seca da parte a rea Tabela 1 O h brido Daimiel grupo Inodorus apresen tou maior massa seca em rela o aos demais Mangal et al 1988 trabalhan do com mel es dos grupos inodorus e cantaloupensis tamb m constataram diferen as entre cultivares para a massa seca Para a rea foliar constatou se que o h brido Daimiel apresentou maior rea foliar nas condi es de sementes embebi das em solu o salina e que n o se verifi caram diferen as entre os h bridos Hy Mark e Honey Dew Red Flesh Tabela 1 A altura de pl ntulas n o foi influen ciada pela embebi o da semente em solu o de NaCl No que se refere ao efeito dos niveis de salinidade da gua de irriga o ob servou se que seu aumento reduziu a altura das pl ntulas nos tr s h bridos apresentando efeito quadr tico no h bri do Daimiel que foi afetado negativa mente a partir de 2 15 dS m Figura 2 em rela o aos outros dois que apre 318 sentaram uma resposta linear inversa mente proporcional ao aumento nos ni veis de salinidade da gua de irriga o O h brido Hy Mark com a menor esti mativ
286. linhas externas de plantas permanecendo 18 plantas na rea til de cada parcela Efe tuaram se quatro capinas manuais e adi cionou se palha de capim como cober tura morta para auxiliar no controle de plantas invasoras e a manuten o da umidade Foram realizadas quatro coletas de material vegetal durante o ciclo aos 90 150 210 e 300 dias ap s o transplantio DAT sendo coletadas quatro plantas por parcela e separando se em folhas limbo pec olos prop gulo coroa e rebentos e ra zes nas quais foram ava liados os teores de nutrientes na massa seca O material foi fragmentado e seco em estufa de circula o for ada de ar a 55 65 C por no m nimo 72 horas Em seqii ncia o material foi finamente mo do em moinho de facas com penei ra de 2 mm para posterior an lise qui mica Para o prop gulo aos 90 dias ap s Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Teores e ac mulo de nutrientes durante o ciclo da mandioquinha salsa em fun o da aplica o de nitrog nio f sforo e pot ssio o transplante n o foi realizada an lise dos teores devido pequena quantidade de material para as determina es As deter mina es dos teores de macronutrientes e micronutrientes das plantas foram reali zadas conforme a metodologia descrita em Tedesco et al 1995 Os dados foram submetidos an li se de vari ncia e quando se identificou signific ncia pelo teste F as m dias fo ram comparadas pelo teste Dunc
287. liza o de brom lias nas regi es sul e sudeste do Brasil Revista Brasileira de Horticultura Ornamen tal 5 97 110 BENZING DH 2000 Bromeliaceae profile ofan adaptive radiation Cambridge University Press 690p BRAGA JM DEFELIPO BV 1974 Determina o espectrofotom trica de f sforo em extra tos de solos e material vegetal Revista Ceres 21 73 85 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Conse lho nacional do Meio Ambiente 2001 18 de julho Disp e contra corte e explora o de esp cies amea adas de extin o da flora da Mata Atl ntica Dispon vel em htpp www mma gov br port conama res res01 res27801 html Acessado em 11 de mar o de 2002 C NDIDO MSD 1995 Chave artificial para o g nero Cryptanthus Revista da Sociedade Brasileira de Brom lias 2 15 21 CARRIJO OA LIZ RS MAKISHIMA N 2002 Fibra de coco verde como substrato agr cola Horticultura Brasileira 20 533 535 313 CARSALADE H 1992 Coconut Ol agineux 47 327 346 CATALDO DA HAROON M SCHADER LE YOUNG UL 1975 Rapid colorimetric determination of nitrate in plant tissue by nitration of salicylic acid Communication in Soil Science and Plant Analyses 6 71 80 COUTINHO JC PORTO RA DRUMOND L SILVA JJL MANSUR E CARNEIRO LA 2001 An lise do crescimento de mudas pro duzidas in vitro de Cryptanthus sinuosus no campo e sob telado In CONGRESSO NA CIONAL DE BOTANICA 52 Resumos Jo o Pessoa SBB p 19 20 D ANDREA
288. lizado Ap s a limpeza e aplica o das ceras os frutos foram armazenados a 12 5 C e 25 C e 90 de umidade relativa An lises para perda de massa fresca colora o e quali dade foram realizadas durante quinze dias No final do per odo de armazenagem os frutos foram avaliados quanto firmeza pH con centra o de s lidos sol veis vitamina C e acidez Foi realizada tamb m an lise sensorial para frutos armazenados nas duas diferen tes temperaturas O tratamento com Megh Wax ECF 124 proporcio nou menor perda de massa e frutos mais firmes em ambas as tempe raturas Tomates tratados com Fruit Wax M AC e Megh Wax ECF 124 apresentaram maior porcentagem de frutos apropriados ao con sumo N o houve diferen a significativa entre os tratamentos quan to colora o e an lises qu micas exceto para os frutos cobertos com Fruit Wax M AC que apresentaram menor teor de vitamina C em ambas as temperaturas e maior pH a 25 C As ceras Fruit Wax M AC e Megh Wax ECF 124 n o interferiram no sabor e no odor dos frutos A aplica o de cera contribui para uma diminui o na perda de massa e decr scimo no n mero de frutos descartados devi do a danos f sicos e podrid es sendo que Megh Wax ECF 124 mais eficiente na manuten o da qualidade de tomates de mesa Palavras chave Lycopersicon esculentum cera transpira o con serva o Quality of Debora tomato using different edible coatings and storage temperatures
289. lizados em esquema fatorial 9x2 com tr s repeti es com os fatores nove cultivares de alface Vera Ver nica Elisa Regina Aur lia Tain Lucy Brown Uberl ndia 10000 e Mimosa Salad Bowl e duas solu es nutritivas uma con tendo sil cio 1 5 mmol L e outra sem sil cio A fonte de sil cio utilizada foi a s lica gel de origem japonesa com 20 de SiO e 80 de H O As caracter sticas analisadas foram di metro da cabe a massa seca e fresca de parte a rea e de raiz e concentra o de sil cio nas folhas e ra zes As plantas de alface que receberam sil cio apresentaram um menor tamanho quando comparadas s plantas cultivadas em solu o sem sil cio apesar de em ambos os casos terem alcan ado tamanho comercial As plantas tratadas com sil cio apresentaram menor incid ncia da anomalia fisiol gica queima dos bordos Dessa forma o sil cio pode ser uma alternativa vi vel para produ o hidrop nica de alface principalmente quando se leva em considera o as novas tend ncias de mercado por produtos menores e com boa apar ncia Palavras chave Lactuca sativa s lica gel nutri o de plantas hidroponia ABSTRACT Hidroponic production of lettuce in hidroponic solution with or without silicon The effect of silicon was evaluated on the performance of nine lettuce cvs cultivated in the nutritive solution in hidroponic system NFT The experiment was conducted in protected cultivation from March to Ma
290. ll p 46 67 EMATER Empresa de Assist ncia T cnica e Ex tens o Rural da Para ba 1979 Sugest es de aduba o para o estado da Para ba 1 apro xima o Jo o Pessoa 105p EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Hor tali as 1995 Cultivo da batata doce Ipomoea batatas L Lam 3 ed Bras lia Minist rio da Agricultura e do Abastecimento e Reforma Agr ria 8p EMBRAPA CNPH Instru es t cnicas 7 EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de So los 1999 Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Rio de Janeiro Embrapa Solos 412p EMBRAPA Servi o Nacional de Levantamento e Conserva o do Solo 1997 Manual de m todos de an lise de solo Rio de Janeiro Mi nist rio da Agricultura 212p FILGUEIRA FAR 2003 Novo Manual de Olericultura Agrotecnologia moderna na pro du o e comercializa o de hortali as 2 ed Vi osa UFV 412p MENDONCA ATC PEIXOTO N 1991 Efeitos do espa amento e de n veis de aduba o em cultivares de batata doce Horticultura Brasi leira 9 80 82 MENGEL K 1982 Fatores e processos que afe tam as necessidades de pot ssio das plantas In SIMP SIO SOBRE POT SSIO NA AGRICULTURA BRASILEIRA Anais Londrina Instituto da potassa amp fosfato Ins tituto Internacional da potassa p 195 226 MONTEIRO FA DECHEN AR CARMELO QCA 1997 Nutri o mineral e qualidade de produtos agricolas In ABEAS Curso de nu tri o mineral de plantas Piracicaba ABEAS
291. lo e massa fresca das folhas com a produ o de ra zes comerciais 0 46 e 0 45 respectivamente Portz 2001 Bustamante 1988 encontrou correla es positivas entre a produ o da parte subterr nea e a parte a rea in dicando que a planta n o beneficiou a Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 1 Correla o entre os ac mulos de nutrientes g planta nas ra zes e a produ o de ra zes comerciais em kg ha aos 300 DAT Serop dica UFRRJ 2001 Ac mulos de nutrientes nas ra zes Nitrog nio F sforo Pot ssio C lcio Magn sio Enxofre Produ o de ra zes comerciais 0 71 0 68 0 79 0 44 0 36 0 61 Significativo pelo teste T ao nivel de 5 de probabilidade Significativo pelo teste T ao nivel de 1 de probabilidade Tabela 2 Ac mulos m dios de macronutrientes g planta e micronutrientes mg planta nas folhas no prop gulo e nas ra zes durante o ciclo da mandioquinha salsa Serop dica UFRRJ 2001 Ac mulos de nutrientes pelas folhas 90 dias 150 dias 210 dias 300 dias N 1 28c 6 66b 8 61a 0 65d P 0 16c 1 75a 1 64b 0 20c K 2 26c 20 32a 12 99 1 01d Ca 0 47c 3 75a 3 18b 0 30c Mg 0 20c 0 89b 1 20a 0 11d S 0 94c 7 47a 4 88b 0 34d Mn 1 25c 3 66a 2 76b 0 16d Fe 6 19c 22 78b 49 96a 12 270 Zn 0 39c 1 27a 1 06b 0 08d Cu 0 08b 0 40a 0 42a 0 02c Ac mulos de nutrientes pelos propagulos 90 dias 150 dias 210 dias 300 dias N 1 60c 3 83b 5 19a P 0 57
292. lo entre duas avalia es Shaner amp Finney 1977 O delineamento experimen tal foi o inteiramente casualizado com 22 tratamentos seis bact rias endof ticas iso ladamente 15 combina es de isolados bacterianos e uma testemunha relativa e cinco repeti es sendo cadarepeti o cons titu da por duas pl ntulas Os dados obtidos em todos os expe rimentos foram submetidos an lise de vari ncia e as m dias comparadas pelo teste de Scott Knott ou Duncan P 0 05 Determina o do mecanismo de a o dos isolados bacterianos Os isolados bacterianos previamente selecionados como eficientes no controle da mancha aquosa foram avaliados quanto a antibiose produ o de cido cian drico HCN e solubiliza o de fosfato de acor do com os m todos descritos por Cattelan 1999 e Mariano et al 2005 Como pa dr es positivos para produ o de HCN e solubiliza o de fosfato foram utilizados respectivamente os isolados de Burkholderia cepacia GN1201 e Pseudomonas chlororaphis GN1212 O delineamento experimental para cada teste foi inteiramente casualizado com sete tra tamentos seis bact rias endof ticas e um padr o positivo e quatro repeti es sen do cada repeti o constitu da por uma pla ca de Petri RESULTADOS E DISCUSS O De plantas sadias de mel o de diver sas localidades foram obtidos 37 isola dos de bact rias epif ticas 9 de ra zes Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 1
293. ltivo embo ra realizada de maneira emp rica quan to formula o frequ ncia e dosagem Andrade amp Dematt 1999 havendo portanto necessidade de estudo a este respeito O objetivo do presente trabalho foi comparar o efeito da fibra de coco ver de mesocarpo de coco triturado e mesocarpo de coco triturado lavado aquele da fibra de xaxim sobre o cresci mento e teores de nutrientes de Cryptanthus sinuosus L B Smith Bromeliaceae sob tr s n veis de adu ba o foliar MATERIAL E M TODOS Foram utilizadas mudas de brom lia de C sinuosus L B Smith produzidas in vitro no Departamento de Biologia Celular e Gen tica do Instituto de Bio logia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso no esquema fatorial 3x3 com quatro repeti es sendo uti lizados tr s substratos xaxim X mesocarpo de coco triturado MC e mesocarpo de coco triturado lavado MCL e tr s n veis de aduba o foliar N veis 1 2 e 3 A parcela experimen tal constou de tr s vasos cada um con tendo uma planta A composi o da so lu o de Hoagland Hoagland amp Arnon 1950 foi adotada como base para aduba o variando se a concentra o de NPK O n vel 1 correspondeu metade 50 da concentra o de NPK de Hoagland o n vel 2 correspondeu concentra o de NPK da formula o original 100 210 mg L de N 31 mg L de P e 234 mg L de
294. m and roots were collected also changes in nutrient levels of the plant sections were monitored along the time periods Correlation of the nutrient levels was not observed in the plant parts in the sampling times with the commercial roots production Larger accumulations of the nutrients were observed between the 150 and 210 DAT in the leaves 210 DAT in the corm and 300 DAT in the roots The levels were influenced by the applied treatments but an answer was not observed in the increase of commercial roots production Keywords Arracacia xanthorrhiza mineral nutrition NPK fertilization Recebido para publica o em 12 de julho de 2005 aceito em 31 de agosto de 2006 rea cultivada com mandioquinha alsa vem aumentando em v rias regi es do Pa s contribuindo para uma maior oferta desta raiz que ainda pou co conhecida apesar de ser rica em nu trientes e de f cil digestibilidade Segun do Pereira 1995 a mandioquinha sal sa um alimento essencialmente energ tico excelente fonte de c lcio f sforo e ferro e entre as vitaminas pre sentes ressalta se a vitamina A que pode atingir 6800 U I Al m das ra zes a parte a rea da mandioquinha tamb m pode ser utiliza da na alimenta o humana e animal como ocorre nos pa ses Andinos as fo lhas mais novas s o usadas na forma de saladas e sopas O prop gulo coroa rebentos possui maiores quantidades de Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 n
295. m e e rizomas filho comerciais do taro Chin s foram obtidas no cons rcio taro alface e a de rizomas filho n o comerciais foram no taro solteiro As menores produ es foram do cons rcio taro cenoura As RAEs para os cons rcios taro cenoura e taro alface foram de 1 06 e 1 83 respectivamente Pela renda bruta constatou se que para os produtores de cenoura e de alface os con s rcios com o taro Chin s poderiam ter induzido incrementos mo net rios por hectare de R 6 122 50 ou de R 20 045 00 respectiva mente Para o produtor de taro somente o cons rcio com a alface foi positivo com aumento de R 7 313 50 ha Palavras chave Colocasia esculenta Lactuca sativa Daucus carota produtividade renda bruta ABSTRACT Chin s taro in monocrop system and intercropped with Brasilia carrot and Quatro esta es lettuce Yield and gross income of Chin s taro Colocasia esculenta of Brasilia carrot Daucus carota and of Quatro esta es lettuce Lactuca sativa were evaluated in monocrop system and taro carrot and taro lettuce intercrops in environmental conditions of Dourados Mato Grosso do Sul State Brazil The five treatments were arranged in field in a randomized block design with five replications For each specie different compounds of plants were evaluated Intercropping was evaluated by land equivalent ratio LER and the validation was by gross income determination The highes
296. m wax transpiration conservation Recebido para publica o em 10 de dezembro de 2004 aceito em 11 de agosto de 2006 busca por dietas balanceadas ri as em alimentos vegetais acarre ta aumento no consumo de frutas legu mes e verduras criando a necessidade de estudos que disponibilizem os mes mos em quantidade e com qualidade adequadas Marcos 2001 O Brasil o nono produtor mundial de tomate Segundo o Instituto Brasi leiro de Geografia e Estat stica IBGE 2004 foram produzidas 3 595 730 to neladas do fruto em 2002 Segundo o Agrianual 2001 foram comercializadas na CEAGESP 189 405 toneladas deste produto com um pre o m dio de R 0 85 kg Aproximadamente Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 21 desta produ o sofre danos que impossibilitam sua comercializa o Marcos 2001 Tal ndice conseqii ncia de t cnicas inadequadas em todas as eta pas do processo desde o campo at o con sumidor final Por m as perdas s o mais significativas na p s colheita causadas por inj rias mec nicas armazenamento impr prio manuseio e transportes inadequados e longos per odos de exposi o no varejo CEAGESP 2002 Ap s a colheita o tomate apresen ta se como um fruto altamente perec vel O fruto maduro possui uma vida m dia de prateleira de uma semana com perdas variando entre 25 a 50 en quanto o fruto parcialmente maduro apresenta uma vida til de at duas se manas
297. m 21 de janeiro de 1997 S tios eletr nicos USDA United States Department of Agriculture 2004 15 de novembro World asparagus situation amp outlook Dis pon vel em http www fas usda gov Em caso de d vidas entre em contato com a Comiss o Editorial ou consulte os n meros mais recentes de Horticultura Brasileira Processo de tramita o Os artigos ser o submetidos Comiss o Editorial que far uma avalia o preliminar escopo do trabalho atendi mento s normas de publica o qualidade t cnica e qualida de do texto A decis o da Comiss o Editorial adequado para tramita o ou n o adequado ser comunicada ao autor de correspond ncia por via eletr nica Caso sejam necess rias modifica es o s autor es poder o submeter uma nova ver s o para avalia o Caso a tramita o seja aprovada a Co miss o Editorial encaminhar o trabalho a dois assessores ad hoc especialistas naquela rea de pesquisa T o logo haja dois pareceres o trabalho enviado a um Editor Cient fico tam b m especialista que emitir seu parecer 1 recomendado para publica o 2 necessidade de altera es ou 3 n o re comendado para publica o Caso o trabalho seja recomen dado ou n o recomendado para publica o ser encaminha do ao Editor Associado Caso sejam necess rias modifica es os autores produzir o uma nova vers o que dever ser enviada Comiss o Editorial Esta por sua vez remet
298. m deep sand growing bed A standard nutrient solution was used with the composition of in mmol L 11 0 NO 1 5 H PO 6 5 SO 7 5 Ca 10 0 K and 1 5 Mg and in mg L 0 42 Mn 0 26 Zn 0 05 Cu 0 50 B 0 04 Mo and 4 82 chelate Fe Ammonium nitrate was used to supply NH concentrations of 2 5 5 7 5 and 10 mmol L reaching NH NO ratios of 0 11 T1 2 5 13 5 T2 5 16 T3 7 5 18 5 T4 and 10 21 mmol L T5 as treatments A completely randomized experimental design was used with four replications and 20 plants per plot Four plants of each plot were harvested at 25 days after planting to determine shoot and root dry mass shoot fresh weight and number of leaves per plant Number of leaves shoot fresh and shoot and root dry mass decreased 25 5 52 5 and 68 5 from T1 to TS respectively following polynomial models Root dry mass was 1 7 g plant for T1 and T2 and 0 82 g plant for T3 T4 and TS decreasing in a proportion of 51 8 For lettuce crop production in hydroponical facilities the NH threshold limit of about 9 12 of the total N should be retained Keywords Lactuca sativa fertigation hydroponics ammonium RESUMO Crescimento e desenvolvimento da alface sob altas propor es NH NO na solu o nutritiva Plantas de alface cv Vera foram cultivadas com cinco concen tra es de NH na solu o nutritiva em uma camada de areia de 0 15 m de profundidade Foi empregada uma solu o nutritiva pa
299. m seus est gios fenol gicos desen volveu se o presente trabalho MATERIAL E M TODOS O experimento foi instalado em 1999 na Fazenda Santo Ant nio de Estrela Rio Grande de Cima terceiro distrito de Nova Friburgo RJ com altitude m dia de 1000 m precipita o pluviom trica 330 m dia de 1200 mm anuais e temperatu ra m dia anual de 18 9 C O solo clas sificado como NITOSSOLO VERME LHO distr fico EMBRAPA 1999 com 12 de declividade e a camada de 0 20 cm de profundidade antes do in cio da instala o do experimento apre sentava as seguintes caracter sticas qui micas pH em gua 1 2 5 6 0 AI 0 3 cmol kg H Al 18 3 cmol kg Mg 0 9 cmol kg Cat 1 8 cmol kg Na 0 08 cmol kg P 11 mg kg K 148 mg kg C 13 g kg Fe 162 mg dm Cu 0 8 mg dm Zn 66 mg dm e Mn 11 5 mg dm Foi realizada calagem conforme reco menda o do Manual de Aduba o do Estado do Rio de Janeiro De Polli amp Almeida 1988 com 700 kg ha de calc rio com 85 PRNT e 12 1 CaO aplicando se metade do corretivo antes da ara o e metade antes da gradagem As mudas de mandioquinha salsa Arracacia xanthorrhiza Bancroft cul tivar Amarela de Caranda que normal mente s o cultivadas na regi o foram provenientes do pr prio local Os reben tos para a forma o das mudas foram selecionados de touceiras de plantas adultas que j haviam terminado os ci clos vegetativos de onde f
300. ma planta para a contagem final As bandejas foram colocadas em casa de vegeta o e irrigadas durante 12 dias A temperatu ra e umidade relativa do ambiente fo ram em m dia de 30 C e 70 respec tivamente A solu o usada para irriga o foi obtida misturando se duas guas de di ferentes po os com os n veis de salinidade de 0 45 e 3 85 dS m em di ferentes propor es determinando a condutividade el trica de cada mistura A partir dos dados obtidos e suas res pectivas propor es foi poss vel obter os n veis de condutividade el trica da gua de irriga o espa ados em 0 85 dS m As caracter sticas avaliadas foram porcentagem de germina o obtida atrav s da contagem do n mero de plan tas germinadas por parcela e feita a transforma o em porcentagem veloci dade de emerg ncia VE N E N E N E E E En onde N o n mero de dias ap s o se meio e E o n mero de plantas emergidas altura da pl ntula rea fo liar sendo determinada atrav s de um integrador de rea marca LI COR modelo LI 3100 atrav s da medida de todas as folhas de cada planta e pesada a massa seca da parte a rea ap s seca gem em estufa com circula o for ada de ar a 70 C Os dados foram submetidos an li se de vari ncia ao n vel de 1 de pro babilidade Os fatores qualitativos h brido e embebi o foram avaliados por meio de teste de compara o de m dias utilizando o crit ri
301. mbebi o NaCl emerg ncia de germina o da parte Desdobramento embebi o x h brido ExH dias a rea g Hy Mark H D Red Flesh Daimiel Sem embebi o com NaCl 4 95 a 92 15 b 1 36 b 71 69b A 68 69 b A 83 92 a B Com embebi o em NaCl 4 78 b 94 55 a 149 a 72 06 b A 65 91 b A 98 64 a A H bridos Hy Mark 4 70 b 93 61 b 1 32 b Honey Dew Red Flesh 4 80 b 95 55 a 1 24b Daimiel 5 08 a 90 89 b 1 76 a M dias seguidas pela mesma letra min scula na coluna n o diferem entre si pelo teste de Scott Knott a 5 de probabilidade ExH M dias seguidas pela mesma letra min scula na linha e mai scula na coluna n o diferem entre si pelo teste de Scott Knott a 5 de probabilidade entre embebi o e h bridos apenas para a rea foliar Houve intera o significa tiva entre h bridos e salinidade para a vari vel altura da pl ntula Observou se um efeito quadr tico para as sementes tratadas com solu o de NaCl as quais apresentaram menor n mero de dias para a emerg ncia das pl ntulas em compara o com as n o tratadas a partir de 0 80 dS m Figura 1 O fato de ter havido intera o embebi o x salinidade para a veloci dade de emerg ncia deve est relacio nado ao ajustamento osm tico ou seja a embebi o das sementes fizeram com que elas se ajustassem salinidade da gua a qual foram submetidas resul tando numa maior velocidade de emer g ncia Talvez o ajustamento tenha ape n
302. mental em blocos casualizados com quatro repeti es cujos trata mentos foram quatro n veis de salinidade da gua T 0 6 dS m T 1 9 dS m t T 3 2 dS m e T 4 5 dS m Os n veis de salinidade da gua de irriga o afetaram negativamente o indice de rea foliar fitomassa seca da parte a rea rea foliar espec fica e raz o de rea foliar da parte a rea inibindo o crescimento A taxa de crescimento absoluto da parte a rea foi afetada pelo n vel de salinidade da gua de irriga o enquanto para a taxa de crescimen to relativo e a taxa de assimila o l quida da parte a rea n o foi observado efeito dos sais ao longo do ciclo do meloeiro Palavras chave Cucumis melo L qualidade da gua taxa ABSTRACT Growth of melon plants irrigated with waters of different salinities Two successive trials were carried out in a field at Mossor RN Brazil with the objective of studying growth characteristics of melon crop under different irrigation levels of water salinity The experimental design was a completely randomized blocks with four replications with four water salinity levels as treatments T 0 6 dS m T 1 9 dS m t 3 2 dS m and T 4 5 dS m Growth was inhibited by the negative effect of water salinity levels on leaf area index shoot dry mass specific leaf area and shoot leaf area ratio The influence of irrigation of the water salinity level along melon cycle was observed for shoot absolute growth rate
303. mento Bras lia IPEA Dispo nivel em http www planalto gov br publi04 LIMA ES EUCLYDES MP CRUZ TA CASALI AD 1989 Condi es s cio econ micas ali menta o e nutri o da popula o urbana de uma localidade do Estado de Minas Gerais Bra sil Revista de Sa de P blica 23 410 421 LOCK K POMERLEAU J CAUSER L ALTMANN DR McKEE M 2005 The glo bal burden disease attributable to low consumption of fruit and vegetables implications for the global strategy on diet Bulletin of the World Health Organization 83 100 108 MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SO CIAL E COMBATE A FOME s d 2006 21 de agosto Bolsa Familia perguntas e respos tas Disponivel em http 200 152 41 8 bolsafamilia bolsafamilia02 asp MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE s d 2006 23 de agosto Zoneamento Ecol gico Econ mico ZEE Entorno do Distrito Federal Dis pon vel em http www mma gov br port sds zee df capitu 4 4 13 html MONTEIRO CA 2003 A dimens o da pobreza da desnutri o e da fome no Brasil Estudos Avan ados 17 7 20 RONCADA MJ 1975 Inqu rito entre migrantes atendidos pela Central de Triagem e Encami nhamento na Capital do Estado de S o Paulo Brasil I Aspectos alimentares Revista de Sa de P blica 9 507 514 RONCADA MJ WILSON D MAZZILLI RN 1981 Hipovitaminose A em comunidades do Estado de Sao Paulo Brasil Revista de Satide P blica 15 338 349 ROUX C LE COUEDRIA P DARAND GASSELIN S LUQUET FM
304. mento I c bico deve ter sido id ntico ao verificado no IAF em vir tude do maior ataque da mosca minadora no experimento I reduzindo a fitomassa das folhas com reflexo na transloca o de assimilados para os fru tos neste experimento mesmo que no final do ciclo Para AFE ao longo do ciclo a res posta foi quadr tica para os tratamen tos T e T e c bica para T e T Figura 1 As equa es c bicas ajustadas para pi e T neste experimento assemelha ram se encontrada no experimento I para o tratamento T com oscila es ao longo do ciclo e menores valores no fi nal Os valores de AFE no ponto de m ximo e no final 65 DAS do experi mento II foram de 233 59 e 200 23 e de 226 11 e 166 90 cm g respectivamen te para E e Ts indicando superiorida de de T neste experimento a fie no experimento I As equa es quadr ticas com concavidades para baixo ajustadas para T e T apresentaram pontos de m ximo respectivamente a 38 e 37 DAS diminuindo seus valores at o fi nal do ciclo da cultura Em todo o pe r odo estudado a AFE em T de forma id ntica ao que aconteceu com o IAF foi sempre superior de T De modo geral embora os modelos ajustados por tratamentos para cada um dos experi mentos tenham sido diferentes os va lores de AFE foram menores no final do ciclo da cultura e em todas as coletas de cada tratamento os valores do expe rimento II tenderam a ser superiores aos do experimento
305. mento e nos tratamentos minerais a calagem mostrou se pr tica desneces s ria O crescimento MSPA MSR e CR da arnica foi maior com aplica o de fertilizante menor com adubo org nico Para MSPA e CR a calagem foi essen cial somente nos tratamentos que rece beram adubo org nico A arnica n o planta exigente em macronutrientes mas em Zn e Mn Embora n o acumuladora tolerante ao Al do solo REFER NCIAS ALVAREZ VVH NOVAIS RF DIAS LE OLI VEIRA JA 2000 Determina o e uso do f s foro remanescente Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ci ncia do Solo 25 27 32 ANDRADE AT FERNANDES LA FAQUIN V 2002 Organic residue limestone gypsum and phosphorus adsorption by lowland soils Scientia Agricola 59 349 355 CARVALHO DA 1992 Flora fanerog mica de campos rupestres da Serra da Bocaina Minas Gerais caracteriza o e lista de esp cies Ci ncia e Pr tica 16 97 122 COMISS O DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1999 Adu ba o Org nica In Ribeiro AC Guimar es PTG Alvarez VVH eds Recomenda es para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais Vi osa CFSEMG p 87 92 CORREA J NIOR C 1994 Influ ncia das adu ba es org nica e qu mica na produ o de camomila Chamomilla recutita L Raucschert e do seu leo essencial Jaboticabal UNESP 96p Tese mestrado EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA 1997 Servi o Nacional de
306. microrganismos para plantas p s inoculadas Sementes comerciais de mel o h bri do AF682 foram imersas nas suspens es dos isolados de bact rias epif ticas e endof ticas ou de fungos endof ticos A 0 7 durante 10 minutos sendo postas para secar em papel de filtro por 16 horas As sementes da testemunha foram tratadas com ADE Em seguida efetuou se o plan tio em copos de 500 mL contendo a mistu ra solo esterilizado substrato Plantmax 1 1 v v Ap s 20 dias as plantas foram submetidas c mara mida por 24 horas e ent o pulverizadas com uma suspens o de Aac com concentra o de 3 4 x 10 UFC mL sendo novamente mantidas em c ma ra mida por 24 horas O delineamento ex perimental foi inteiramente casualizado com 97 tratamentos 34 isolados de bact rias epif ticas 62 isolados de bact rias endof ticas e uma testemunha relativa ou 60 tratamentos 59 isolados de fungos endof ticos e uma testemunha relativa res pectivamente para os experimentos utili zando bact rias e fungos e quatro repeti es sendo a unidade experimental cons titu da por duas folhas de uma planta As plantas foram avaliadas diariamente at cinco dias ap s a retirada da c mara mi da determinando se os componentes da do en a PI INC SEV e RSD Para a determi na o da SEV em plantas foi utilizada a escala descritiva de notas adaptada por Silveira et al 2003 Efeito de misturas de isolados bacterianos pelo tr
307. mudas de brom lia imperial Alcantarea imperialis em diferentes substratos Ci ncia e Agrotecnologia 28 757 763 277 ROSA MF BEZERRA FC ARAUJO FBS NOROES VER 2001 Utiliza o do p da casca de coco verde na germina o de alface hidrop nico Horticultura Brasileira 19 294 SCIUTTI R MORINI S 1993 Effect of relative humidity in in vitro culture on some growth characteristics of a plum rootstock during shoot proliferation and rooting and on plantlet survival Advances in Horticultural Science 7 153 156 SILVEIRA EB RODRIGUES VJLB GOMES AMA MARIANO RLR MESQUITA JCP 2002 P6 de coco como substrato para produ o de mudas de tomateiro Horticultura Bra sileira 20 211 216 MRA Santos et al TERCEIRO NETO CPC HERNANDEZ FFF BEZERRA FC SOUSA RF CAVALCANTI MLF 2004 Efeito de diferentes substratos na aclimatiza o ex vitro de mudas de violeta africana Saintpaulia ionantha Wendl Revis ta de Biologia e Ci ncias da Terra 4 2 Dis pon vel em http www uepb edu br eduep rbct sumarios pdf violetaafricana2 pdf Acessado em 06 junho de 2006 WEBER OB CORREIA D SILVEIRA MRS CRISOSTOMO LA OLIVEIRA EM SA EG 2003 Efeito da bact ria diazotr fica em mu das micropropagadas de abacaxizeiros Cayenne Champac em diferentes substratos Pesquisa Agropecu ria Brasileira 38 689 696 278 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 OLIVEIRA AP MOURA MF NOGUEIRA DH CHAGAS NG BRA
308. n mero de folhas em rela o s cul tivares que n o formam cabe a Todas as cultivares tiveram um bom desempenho em rela o massa fresca de raiz n o havendo nenhuma diferen a estat stica entre elas Tabela 4 J para massa seca de raiz foram observa das diferen as estat sticas sendo as cul tivares Aur lia Lucy Brown Tain Vera Ver nica UDIA 10000 e Mimosa as que apresentaram maiores valores por m n o diferindo significativamen te entre si As cultivares Tain e Elisa apresen taram as maiores porcentagens de sil cio nas ra zes com 0 77 e 0 75 de sil cio respectivamente no entanto s di feriram estatisticamente da cultivar Aur lia Tabela 4 Resultados seme lhantes foram encontrados por Voogt amp Sonneveld 2001 que trabalhando com alface no sistema NFT verificaram que apesar do claro efeito do acr scimo de Si na redu o da toxidade de Mn a absor o de Si na alface era pequena e o con te do de Si nas plantas que receberam o tratamento era levemente maior em com Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Produ o hidrop nica de alface em solu o nutritiva com e sem sil cio para o as do tratamento zero de Si Houve intera o significativa entre os fatores cultivar e dose de sil cio para a vari vel sil cio na parte a rea Na so lu o nutritiva com sil cio a cultivar que apresentou maior ac mulo deste ele mento na parte a rea foi a UDIA 10000 com
309. n vitro de mandioquinha salsa Horticultura Brasileira 23 982 985 b Livro FILGUEIRA FAR 2000 Novo manual de olericultura Vi osa UFV 402p c Capitulo de livro FONTES EG MELO PE de 1999 Avalia o de riscos na introdu o no ambiente de plantas transg nicas In TOR RES AC CALDAS LS BUSO JA eds Cultura de tecidos e transforma o gen tica de plantas Bras lia Embrapa Infor ma o Tecnol gica Embrapa Hortali as p 815 843 d Tese SILVA C 1992 Heran a da resist ncia murcha de Phytophthora em piment o na fase juvenil Piracicaba USP ESALQ 72p Tese mestrado e Trabalhos completos apresentados em congressos quando n o inclu dos em peri dicos Anais HIROCE R CARVALHO AM BATAGLIA OC FURLANI PR FURLANI AMC SANTOS RR GALLOJR 1977 Composi o mineral de frutos tropicais na colheita In CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA 4 Anais Salvador SBF p 357 364 390 mention their reasons at the submission letter Avoid citing conference abstracts 11 Figures and Tables the limit for tables figures and charts is 3 for each with a total limit of 5 Exceptional cases can be considered regarding that authors mention their reasons at the submission letter Please make sure that tables figu res and charts are not redundant This structure will be used for the Research section For other sections please refer to the most recent issues of Horticultura Brasileira available
310. nae subsp citrulli Australian Journal of Experimen tal Agriculture 39 479 485 OLIVEIRA IS JUNIOR RS MARIANO RLR 2001 Acidovorax avenae subsp citrulli M todos de isolamento e transmiss o por semen tes Fitopatologia Brasileira 26 302 Resumo OLIVERIA A SANTOS MHM SILVEIRA EB 2004 Isolamento de microrganismos epifiticos e endof ticos de plantas de mel o In JOR NADA DE ENSINO PESQUISA E EXTEN S O DA UFRPE 4 Resumos Recife UFRPE 2p CD Rom SALES J NIOR R MENEZES JB 2001 Mapeamento das doen as f ngicas bacterianas e viroticas do cultivo do mel o no Estado do RN Mossor UFERSA 25p Relat rio T cnico SANTOS AA VIANA FM 2000 Mancha aquo sa do mel o Cear EMBRAPA 2p SANTOS ER 2004 Controle biol gico da man cha aquosa do mel o causada por Acidovorax avenae subsp citrulli Recife UFPE 60p Tese mestrado SHANER G FINNEY RE 1977 The efect of nitrogen fertilization on the expression of slow mildewing resistance in knox wheat Phytopathology 67 1051 1056 SILVEIRA EB MARIANO RLR MICHEREFF SJ 2003 Variabilidade de isolados de Acidovorax avenae subsp citrulli no estado do Rio Grande do Norte Summa Phytopathologica 29 255 261 WELLER DM 1988 Biological control of soilborne plant pathogens in the rhizosphere with bacteria Annual Review of Phytopathology 26 379 407 377 BEZERRA NETO FV LEAL NR COSTA FR GON ALVES GM AMARAL J NIOR AT VASCONCELLOS HO
311. ncia em tomates A apli ca o de cera de carna ba tamb m de monstrou ser uma barreira eficiente perda de gua em manga Baldwin et al 1999 Hoa et al 2002 e abacate Feygenberg et al 2005 Fruit Wax M AC promoveu perda 30 2 menor que o controle e Fruit Wax H2 apresentou uma diferen a muito pequena em rela o aos tomates sem cera A 25 C os frutos tra tados com Megh Wax ECF 124 apresen taram perda de massa fresca 57 2 me nor que a perda dos frutos sem cera Os tratamentos com Fruit Wax M AC e Fruit Wax H2 apresentaram diferen as m ni mas entre si promovendo uma perda de massa fresca 19 6 menor que a perda do controle A diferen a encontrada en tre as duas ceras de carna ba utilizadas Fruit Wax H2 e Megh Wax ECF 124 pode estar relacionada a outros compo nentes da emuls o como por exemplo os tensoativos Em rela o qualidade dos tomates Figura 1 a 12 5 C a cera Fruit Wax Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Qualidade p s colheita de tomates D bora com utiliza o de diferentes coberturas comest veis e temperaturas de armazenamento M AC e Megh Wax ECF 124 proporcio naram maior porcentagem de frutos apropriados ao consumo 80 e 77 6 respectivamente Todavia quando os tomates s o resfriados torna se dif cil a retirada da cera Fruit Wax M AC da superf cie do fruto Os tratamentos Fruit Wax H2 e controle apresentaram maior ndice de podrid o em frutos com da n
312. nenhum dos tratamentos influenciou a produtividade do taro que foi conside rada satisfat ria indicando o potencial do manejo org nico adotado Tolentino J nior et al 2002 estu dando a produ o da mandioquinha sal sa Amarela de Caranda consorciada com alface Grand Rapids e beterraba Tal Top Early Wonder observaram que as plantas das tr s esp cies tiveram produtividade superior em monocultivo Entretanto ao considerar a produ o total de ra zes e a de ra zes comerciais a RAE para o cons rcio mandioquinha beterraba foi de 1 07 e 0 87 e para mandioquinha alface foi 1 3 e 1 1 res pectivamente Bezerra Neto et al 2003 estudando o desempenho de quatro cultivares de alface lisa em cul tivo solteiro e consorciado com cenou ra em dois sistemas de cultivo em fai xas observaram que a produtividade m dia da alface nos sistemas consorcia dos embora inferior do sistema sol teiro representou uma fonte adicional de renda O cons rcio cenoura Brasilia x alface Verdinha em faixas com qua tro fileiras foi o que apresentou maior viabilidade agro econ mica com ndi ce de uso da terra em torno de 19 e taxa de retorno ao redor de 3 0 Face a import ncia de se avaliar o desempenho dos cultivos consorciados regionalmente este trabalho teve como objetivos avaliar a produtividade e a ren da bruta do taro da cenoura e da alface em cultivo solteiro e dos cons rcios taro cenou
313. nfloresc ncias dis posi o das folhas ocorr ncia em diver sos habitats e import ncia ecol gica como abrigo fonte de gua e alimento para diversos animais Nos ltimos anos tem crescido a import ncia econ mica das brom lias com sua utiliza o em projetos paisag sticos devido sua grande bele za resist ncia e praticidade no manu seio sendo usadas na decora o de jar Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 dins e de interiores e em floriculturas por todo o Brasil A comercializa o expressiva para colecionadores e co merciantes o que incentiva a coleta ile gal de esp cies de maior beleza acarre tando a redu o de popula es naturais e aumento do n mero de esp cies em risco de extin o Melo 1996 Segun do informa es de representante do Ins tituto Estadual de Florestas IEF no ano de 2000 foram apreendidas mais de 3000 brom lias clandestinas nos mor ros na regi o de Guaratiba Planta Rio 2001 Desta forma o incentivo profissionaliza o do cultivo dessas es p cies e de outras plantas constitui uma medida importante para a redu o do extrativismo O g nero Cryptanthus tipicamen te nativo sendo encontrado sempre em habitats terrestres ou rup colas ao lon go da costa na regi o de restinga da Mata Atl ntica bem como na caatinga e restinga C ndido 1995 Cryptanthus sinuosus foi descrita em 1955 baseada na descri o original de C undulatu
314. nfluenciar o metabolismo e o vigor da semente Car valho amp Nakagawa 2000 grande a import ncia do forneci mento adequado de nutrientes na pro du o de sementes especialmente do pot ssio que ao lado do nitrog nio um dos elementos mais extra dos pelas plantas Em quantidades adequadas o pot ssio desempenha v rias fun es na planta o controle da turgidez do tecido a ativa o de muitas enzimas envolvi das na respira o e fotoss ntese a aber tura e fechamento de est matos o trans porte de carboidratos a transpira o a 356 resist ncia geada seca salinidade e doen a a resist ncia ao acamamento e a manuten o da qualidade dos produ tos Malavolta 1980 Marschner 1995 Davis et al 1997 Sua defici ncia oca siona redu o no crescimento e na for ma o da cabe a de alface Embora existam estudos sobre nu tri o mineral e recomenda es de adu ba o para o cultivo comercial de alfa ce raramente se encontram trabalhos que abordem os efeitos dos nutrientes na produ o de sementes e principal mente na qualidade fisiol gica das mes mas Isso se torna importante pois quando se busca a produ o de semen tes de alface ocorre um aumento no ci clo da planta No entanto a escassez de informa es relacionadas s exig ncias nutricionais pode impedir a obten o de aumento de produtividade e de qua lidade das sementes Harrington 1960 ao avalia
315. nhagens de ab bora Campos dos Goytacazes UENF 2005 PMF 0 30 Caracter sticas NMF PMF CLE j CTE NMF PMF CLE 9 CTE NMF PMF CLE a CTE Correla o 0 54 0 48 CLE CTE ESP 0 41 0 56 0 48 0 87 0 45 0 82 0 29 0 53 0 19 0 64 0 74 0 84 0 89 0 39 0 87 0 35 0 60 0 01 0 52 0 23 0 32 0 72 0 70 0 71 0 11 0 29 0 61 Significativo a 5 de probabilidade pelo teste t NMF n mero m dio de frutos por planta PMF peso m dio de frutos CLE comprimento longitudinal Tabela 3 Estimativas das correla es e pares can nicos entre componentes prim rios grupo 1 e caracteres do fruto grupo 2 em linhagens de ab bora Campos dos Goytacazes UENF 2005 Coeficientes can nicos Componentes prim rios 1 par 2 par NMF 1 18 0 13 PMF 0 53 1 06 Caracteres do fruto CLE 0 67 0 39 CTE 1 32 0 38 ESP 0 12 0 58 r 1 30 1 00 Significativo a 1 de probabilidade pelo teste qui quadrado NMF n mero m dio de frutos por planta PMF peso m dio de frutos CLE comprimento longitudinal externo CTE comprimento transversal externo ESP espessura de polpa ndices de sele o pela robustez anal tica e por sobrepujar o sentido das correla es ser a partir da pr xima etapa seletiva do programa de absoluta relev ncia na fide digna sele o dos gen tipos de interesse ao mercado consumidor REFER NCIAS AMARAL J NIOR AT CASALI VWD CRUZ CD FINGER
316. nidades OLIVEIRA AD 1995 An lise de crescimento e desenvolvimento da cultura de mel o Cucumis melo L em condi es diferencia das de l minas de irriga o Mossor ESAM 83p Monografia OLIVEIRA M MAIA CE 1998 Qualidade f si co qu mica da gua para irriga o em diferen tes agii feros na rea sedimentar do Estado do Rio Grande do Norte Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental 2 42 46 PIZARRO FC 1990 Riegos localizados de alta frenquencia goteo microaspersion exudacion 2 ed Madrid Mundi Prensa 459p PORTO FILHO FQ ALENCAR RD MEDEIROS JF HOLANDA JS FERREIRA NETO M ROCHA DGF PORTO VCN 2001 Avalia o de duas cultivares de mel o amare lo Golde Mine e AF646 submetidos a dife rentes n veis de salinidade da gua de irriga o In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGR COLA 30 Anais Foz do Iguassu SBEA CD ROM RADFORD PJ 1967 Growth analysis formulae their use and abuse Crop Science 7 171 175 RICHARDS FJ 1969 The quantitative analysis of growth In STEWARD EC ed Plant physiology A treatise New York Academic Press p 3 76 ROCHA EL 2001 Crescimento do feij o de cor da em cons rcio com milho Mossor Mossor 52p Disserta o URCHEI MA RODRIGUES JD STONE LF 2000 An lise de crescimento de duas cultiva res de feijoeiro sob irriga o em plantio dire to e preparo convencional Pesquisa Agropecu ria Brasileira 35 497
317. nientes de experimentos pouco complexos realizados com aplica o rigorosa de metodologia cient fica cuja reproducibilidade claramente demonstrada 5 P gina do Horticultor trabalho original referente a resultados de utiliza o imediata pelo setor produtivo como por exemplo ensaios originais com agrot xicos fertilizantes ou cultivares realizados com aplica o rigorosa de metodologia cient fica cuja reproducibilidade claramente demonstrada 6 Nova Cultivar relato de novas cultivares e germoplasma contendo descri o e disponibilidade com dados comparativos Submiss o dos trabalhos O texto deve ser composto em programa Word 6 0 ou ver s o superior em espa o dois fonte Arial tamanho doze P ginas e linhas devem ser numeradas Adicione ao final do 388 GUIDELINES FOR THE PREPARATION AND SUBMISSION OF PAPERS Horticultura Brasileira is the official journal of the Brazilian Association for Horticultural Science Horticultura Brasileira publishes papers on vegetable crops medicinal and condimental herbs and ornamental plants Papers that give a significant contribution to the scientific and technological development of horticultural crops are highly appreciated Horticultura Brasileira is published quarterly and accepts papers in English Portuguese and Spanish For the paper to be eligible for publication first author must be member of the Brazilian Association for Horticultural Science Horticultura
318. nimos Tabela 1 No Bair ro do Queiroz as fam lias eram mais numerosas 48 tinham no m ximo cin co membros e 21 tinham entre sete e onze membros A realidade econ mica das fam lias era pior Fam lias com ren da abaixo da linha de pobreza represen taram 86 da amostra e destas 54 estavam abaixo da linha de indig ncia n mero este quase 200 superior ao ob servado no Mercado Municipal Ta bela 1 Entre as 15 fam lias do Bairro do Queiroz com renda abaixo da linha de indig ncia nove complementavam a renda familiar com recursos provenien tes de programas de transfer ncia de renda do Governo Federal ou Estadual Bolsa Escola ou Renda Cidad e duas viviam exclusivamente de um destes programas Os valores recebidos varia vam de R 15 00 a R 65 00 Os pro gramas de transfer ncia de renda t m como objetivo reduzir a pobreza mo ment nea da popula o e reduzir a po breza futura se aliado condi es que melhorem o capital humano como aces so a educa o e sa de p blica Teorica mente estes programas s o dirigidos a fam lias carentes Bourguignon et al 369 M Castelo Branco et al E Mercado Municipal E Bairro do Queir s 100 80 no amp E 60 oO amp wn O 40 xe 20 0 g 24252 2 8 8 Ss E 8 5 E 5B 23 a 5 8 3 8 Ss O0 A a oO o qo D Q OQ Figura 2 Hortali as adquiridas por fam lias entrevistadas no Mercado Municipal e no Bai
319. nivel de irradi ncia Horticultura Brasileira 24 289 294 Crescimento e metabolismo em artemisia em fun o do nivel de irradi ncia Luciana M de Carvalho Vicente Wagner D Casali Suzana Patr cia Lisboa Luiz Cla dio de A Barbo sa Paulo Roberto Cecon Embrapa Tabuleiros Costeiros C Postal 44 49025 040 Aracaju SE UFV 36570 000 Vi osa MG E mail luciana E cpatc embrapa br RESUMO Artem sia Tanacetum parthenium L Schultz Bip uma planta medicinal fortemente arom tica cujo princ pio ativo caracter stico a lactona sesquiterp nica partenol deo Entre os fatores que afe tam o cultivo das plantas medicinais destaca se a irradi ncia lumi nosa O presente trabalho teve por objetivo verificar efeitos de tr s n veis de irradi ncia luminosa 730 523 e 382 umol de f tons m s na altura rea foliar n mero de folhas teor de a cares de amido e de partenol deo em artem sia As plantas cresceram a pleno sol e com 30 e 50 de redu o na irradi ncia por 105 dias A redu o na irradi ncia foi obtida por meio de sombreamento artificial com a utiliza o de telas de polietileno pretas A redu o na irradi ncia incidente causou aumento na altura e na rea foliar total de cada planta mas n o alterou o n mero de folhas Houve diminui o nos teores de a cares e de amido em fun o do sombreamento mas os teores de partenol deo n o foram alterados significativamente Palavras cha
320. nos comprimentos longitudinal e transversal Por outro lado aumento no n mero m dio de frutos apresentou correla o significativa com redu o no comprimento longitudinal e na espessura de polpa e com incremento do comprimento transversal Na popula o em estudo gen tipos de interesse comercial contendo fruto de menor tamanho e polpa espessa poder o ser obtidos com o emprego da t cnica do ndice de sele o por sobrepujar o sentido das correla es Palavras chave Cucurbita moschata par metros gen ticos cor rela es can nicas ganhos gen ticos sele o melhoramento ABSTRACT Biometric analysis of squash lines Five morphological and agronomic characteristics were evaluated in seven squash lines The experiment was carried out in completely randomized blocks with three replications and six plant plots Genetic parameters as well as simple and canonic correlations were estimated Heritability for average fruit weight and external longitudinal length were higher than 80 with a variation index higher than one Thus application of simple breeding methods such as mass selection will result in good selection gains Concerning simple correlations most of the characteristic pairs 80 had genotypic correlations higher than phenotypic and environmental correlations Simple and canonical correlations revealed that fruit average weight increased together with increments in pulp thickness and longitudinal and transversa
321. ns rcio taro cenoura Esses resultados s o coe rentes com as cita es de Bezerra Neto et al 2003 de que os arranjos espa ciais s o importantes fatores de manejo que podem ser manipulados para me lhorar o uso de recursos e a efici ncia da pr tica do cons rcio em hortali as Isso porque os sistemas ecol gicos s o capa zes de auto regula o e essa capacidade baseia se no equil brio das rela es de interfer ncia Larcher 2000 especial mente em um sistema de culturas m lti plas geralmente formado por esp cies diferentes onde encontram se ra zes que exploram o solo a diferentes profundi dades Silva 1983 ou onde as folhas podem responder diferencialmente competi o por luz Harder 2004 Os aumentos de 2 93 t ha de folhas de 0 40 t ha de rizomas m e e de 2 79 t ha de rizomas filho do taro sob con s rcio com alface em rela o ao taro solteiro Tabela 3 mostram rela o com a cita o de Whatley amp Whatley 1982 ao relatarem que a intera o em cultivos associados pode promover au Tabela 3 Produtividade do taro Chin s em cultivo solteiro e consorciado com cenoura Bras lia e alface Quatro Esta es Dourados UFMS 2004 2005 Massa fresca t ha Tratamento Rizomas filho Folhas Rizomas me Comercial N o comercial Taro 840 a 3 77 ab 15 66 ab 511a Taro x Cenoura 3 57 b 2 89 b 9 94 b 2 77 b Taro x Alface 11 33 a 417a 18 45 a 4 08 ab CM
322. ntagem de frutos descartados em fun o do tipo de inj ria ap s armazenamento por 15 dias sendo 1 apropriado ao consumo 2 dano f sico externo 3 dano f sico e podrid o associados 4 podrid o e 5 excessiva perda de gua ressecados Campinas Unicamp 2003 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 383 M Chiumarelli amp MD Ferreira Tabela 3 Acidez total pH s lidos sol veis e vitamina C em tomates tratados com diferentes ceras e armazenados a temperatura de 12 5 C e 25 C por 15 dias Campinas Unicamp 2003 Acidez S lidos Vitamina C Tratamento total pH sol veis mg 1009 9 1009 Brix Controle 0 33 a 3 96 c 4 22 b 21 83 a Fruit Wax M AC 0 30 a 4 01 b 4 27 b 16 87 c ea Fruit Wax H2 0 34 a 3 91 c 4 43 b 21 10a Megh Wax ECF 124 0 34 a 3 88 c 4 39 b 20 80 a Controle 0 24 b 4 08 a 4 34 a 19 19 b 25 C Fruit Wax M AC 0 23 b 4 14a 4 53 a 14 85 d Fruit Wax H2 0 24 b 4 30 a 4 37 a 16 99 b Megh Wax ECF 124 0 26 b 427 a 442 a 18 83 b M dias seguidas pelas mesmas letras nas colunas n o diferem entre si pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de signific ncia matura o de tais tratamentos iguala ram se a taxa do controle Os frutos tra tados com Fruit Wax H2 n o mostraram diferen a significativa quanto colora o em rela o ao controle apresentan do inclusive aspecto externo semelhan te aos frutos sem cera Quanto firmeza Tabela 2 a 12 5 C observou se que os frutos tra tados c
323. o leo essencial de Lychnophora pinaster Mart utilizando dois m todos de se cagem Lavras UFLA 41p Tese mestrado SEMIR J 1991 Revis o taxon mica de Lychnophora Mart Veroniaceae Compositae Campinas UNICAMP 515p Tese doutorado SILVA SMP 1994 Aspectos da fenologia e da reprodu o sexuada da arnica Lychnophora pinaster Mart Asteraceae Lavras UFLA 45p Tese mestrado SOCIEDADE BOT NICA DO BRASIL 1992 Centuria plantarum brasiliensium extitions miniata Bras lia 167p SOUZA AV 2003 Propaga o in vitro e aspec tos anat micos de arnica Lychnophora pinaster Mart 2003 Lavras UFLA 127p Tese mestrado TEDESCO MJ GIANELO C BISSANI CA BOHEN H VOLKWEIS SJ 1995 An lise de solo planta e outros materiais Porto Alegre UFRGS 174p Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 351 ANDRIOLO JL GODOI RS COGO CM BORTOLOTTO OC LUZ GL MADALOZ JC 2006 Growth and development of lettuce plants at high NH NO ratios in the nutrient solution Horticultura Brasileira 24 352 355 Growth and development of lettuce plants at high NH NO ratios in the nutrient solution Jer nimo L Andriolo Rodrigo dos S Godoi Clarissa M Cogo Orcial C Bortolotto Gean L da Luz Jos Carlos Madaloz UFSM CCR Dep Fitotecnia 97105 900 Santa Maria RS E mail andriolo smail ufsm br ABSTRACT Lettuce plants cv Vera were grown at five NH NO ratios in the nutrient solution in a 0 15
324. o a escolha da culti var para as condi es prevalecentes na rea e a forma de condu o da cultura dentre outras podem alterar a produti vidade Heredia Z rate 1990 Na cenoura Brasilia o cultivo sol teiro induziu aumento significativo de 6 5 cm de altura das plantas e 6 83 t ha de massa fresca de ra zes comerciais em rela o s plantas cultivadas consorcia das com o taro Chin s Tabela 2 Es tes resultados s o coerentes com os de Bustamante 1988 C mara et al 1985 e Vieira 1995 na mandioquinha salsa Arracacia xanthorrhiza Amarela de Caranda esp cie da mesma fam lia da cenoura os quais observaram correla o positi va entre a produ o da parte a rea e da Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Taro Chin s em cultivo solteiro e consorciado com cenoura Brasilia e alface Quatro Esta es parte subterr nea ou seja as plantas de mandioquinha salsa mais altas que fo ram mais exuberantes e possu am maior rea foliar produziram maior quantida de de ra zes comerciais No taro Chin s todas as caracte r sticas avaliadas foram influenciadas significativamente pelos tratamentos Tabela 3 As maiores produ es de folhas rizomas m e e rizomas filho comerciais foram obtidos nas plantas do cons rcio taro alface enquanto a de rizomas filho n o comerciais nas plan tas do taro solteiro As menores produ es foram das plantas do co
325. o com gua destilada para 50 mL A determina o do teor de amido foi feita em al quota do extrato por meio da rea o com antrona McCready et al 1950 citado por Go mes 2000 A extra o do partenol deo a partir da parte a rea das plantas folhas bo t es florais e infloresc ncias foi reali zada de acordo com m todo descrito por Brown et al 1997 1999 com adapta es de Carvalho 2001 Ap s moagem de folhas e infloresc ncias amostras de 200 mg da parte a rea das plantas fo ram homogeneizadas em clorof rmio e em seguida submetidas a banho maria com ultra som por 15 minutos para extra o do partenol deo Posteriormen te esse extrato foi filtrado e levado ao evaporador rotativo a 38 C para elimi na o do solvente As condi es de de termina o do teor de partenol deo em cada amostra foram similares s descri tas por Hendriks et al 1997 Os extratos foram analisados por cromatografia gasosa utilizando se apa relho Shimadzu modelo GC 174 equipado com detector de ioniza o de chama acoplado a registrador e integrador C R6A Cromatopac A colu na utilizada foi a capilar SBP 5 Supelco com 30 m de comprimento por 0 25 mm de di metro interno e fil me com espessura de 0 25um O g s carreador foi o nitrog nio As tempera turas utilizadas no injetor 270 C e no detector 300 C foram definidas em testes preliminares A temperatura da coluna durante a extra o aument
326. o de Scott Knott com n vel de signific ncia de 5 O fator quantitativo n vel de salinidade foi estudado atrav s da an lise de regres s o A an lises foram realizadas pelo programa SAS Statistical Analysis System com os procedimentos GLM REG e NLIN RESULTADOS E DISCUSS O Quando as sementes foram embebi das em solu o de cloreto de s dio a porcentagem de germina o bem como a massa seca da parte a rea foram sig nificativamente maiores Ao contr rio a velocidade de emerg ncia das semen tes embebidas com solu o salina foi significativamente menor Tabela 1 Por outro lado as cultivares diferiram para todas as caracter sticas avaliadas evidenciando variabilidade entre os h bridos de meloeiro Considerando se as intera es entre os fatores avaliados no presente estudo n o foi observada intera o entre embebi o e salinidade para quase todas as vari veis exceto para velocidade de emerg ncia Cons tatou se efeito significativo da intera o Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Germina o e crescimento inicial de h bridos de meloeiro em fun o da salinidade Tabela 1 Velocidade de emerg ncia porcentagem de germina o massa seca da parte a rea de pl ntulas com e sem embebi o em solu o de NaCl e de tr s h bridos de meloeiro e desdobramento da intera o para rea foliar Mossor ESAM 2003 Velocidade de rea foliar cm Porcentagem Massa seca E
327. o de cada h brido com o valor da m dia dos pais e com o valor do pai mais produtivo Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Caracteriza o e avalia o agron mica de h bridos e linhagens de milho doce sul Os resultados de todas as caracter s ticas foram submetidos a an lise Univariada por local e conjuntamente e o DMS foi calculado pelo teste t de Student a 5 de probabilidade utili zando se para tanto o programa estat s tico SAS SAS 1996 RESULTADOS E DISCUSS O A an lise estat stica univariada mos trou n o haver intera o gen tipo x ambiente para nenhuma caracter stica nos experimentos instalados em Itaocara e Campos dos Goytacazes resultados n o apresentados Portanto foi realiza da a an lise conjunta dos dados Neste trabalho n o foram feitas infer ncias quanto aos ganhos de heterose do h brido HDC uma vez que a origem da linhagem PDC ainda est sob investiga o Algumas caracter sti cas apresentadas pela linhagem PDC a excluem do material gen tico selecio nado para este trabalho como por exemplo dias at o florescimento em que a linhagem mostrou se muito pre coce e altura das plantas em que as plantas desta linhagem foram t o altas quanto plantas de materiais que n o pos suem o gene braquitico br2 As linhagens de milho doce 43IN e Doce de Cuba foram mais suscet veis ao ataque de pragas quando compara das aos demais gen tipos Tabela 2 Anteriormente
328. o em m dia oito entren s e en terradas pela base com aux lio de um pequeno gancho numa profundidade aproximada de 0 10 m As parcelas me diram 11 04 m e continham quatro fi leiras espa adas de 0 80 m e quatorze plantas por fileiras espa adas de 0 30 m sendo utilizadas as duas fileiras centrais como teis totalizando 28 plantas com rea de 6 72 m Durante a condu o do experimen to foram realizadas irriga es pelo sis tema de aspers o convencional nos pe r odos de aus ncia de precipita o com turno de rega de tr s dias capinas ma nuais com aux lio de enxadas com o objetivo de manter a cultura livre da competi o por plantas daninhas amon toas para proteger as ra zes contra raios solares e manter a forma o dos leir es N o foram efetuadas aplica es de de fensivos em decorr ncia da aus ncia de pragas e ou de doen as Foram obtidos dados de produtivi dade total comercial e n o comercial de ra zes A produtividade total correspondeu ao peso de todas as ra zes enquanto que as produtividades comer cial e n o comercial corresponderam ao peso das ra zes classificadas Foram con sideradas comerciais aquelas de formato uniforme lisas com peso igual ou supe rior a 80 g e n o comerciais as que esta vam fora deste padr o Embrapa 1995 Os dados obtidos foram submetidos a an lise de vari ncia utilizando se o software SAEG 2000 com desdo bramento da soma de quadrado
329. o indireto do am nio reduzindo a absor o de K Ca e Mg pela bata ta doce Carnicelli et al 2000 Em v rias hortali as Huett 1989 verificou redu o de produtividade em fun o de doses elevadas de N A dose mais econ mica de N apli cada no solo para a produ o de ra zes comerciais foi de 144 kg ha para a re la o de equival ncia igual a 6 resul tando num rendimento estimado de 19123 kg ha de ra zes e o aumento de produ o proporcionado por esta dose de N foi de 7186 kg ha Deduzindo se o custo de aquisi o de 144 kg de nitro g nio equivalente a 320 kg de ur ia 640 kg de ra zes comerciais obteve se um receita prevista de 6546 kg ha de ra zes para o N aplicado no solo A dose mais econ mica de N esteve pr xima daquela respons vel pelo rendi mento m ximo e sob o ponto de vista de rendimento proporcionou rendimen to de ra zes acima da m dia nacional AGRADECIMENTOS Os autores agradecem aos agentes em Agropecu ria Francisco de Castro Azevedo Jos Barbosa de Souza Fran cisco Soares de Brito e Francisco Silva do Nascimento e ao diarista Genival Gomes da Silva que viabilizaram a exe cu o dos trabalhos de campo REFER NCIAS ALBREGTS EE CHANDLER CK 19932 Slow release fertilizer rates for strawberry fruit production Proceedings of the Florida State Horticultural Society 106 187 189 282 AP Oliveira et al R 0 80 y2 1200 kg ha
330. o lado valores inferiores na rela o Vp Vs 2 3 na porosidade total 70 e na capacidade de reten o de gua 50 foram observados na combina o de casca de arroz e Vitasolo que tamb m resultou em menor desenvol vimento das plantas Com rela o ao espa o de aera o valores abaixo do obtido na combina o de casca de arroz e h mus de mi nhoca 21 foram observados nas combina es de casca de arroz e Vitasolo e coco seco e h mus de mi nhoca as quais apresentaram espa o de aera o de 20 e 17 respectivamente Por outro lado as combina es coco seco e Vitasolo coco verde e h mus de minhoca e coco verde e Vitasolo apresentaram espa o de aera o de 23 31 e 36 respectivamente e tamb m Substratos 7 Vp Vp Vs PT CRA EA resultaram em menor desenvolvimento cm dm _ cm dm vegetal em termos gerais Cat Vs 200 800 4 0 80 57 23 Na Tabela 2 observa se com rela OyT yS 240 760 3 2 76 40 oe o as caracter sticas qu micas que a CACI US an 700 2 3 1O o a condutividade el trica das combina es CS HM 260 740 28 74 57 17 coco seco e Vitasolo 2 07 dS m e Cv HM 250 750 3 0 75 44 31 coco seco e h mus de minhoca 2 12 CAC HM 280 720 2 6 T2 51 21 dS m apresentam valores acima dos considerados ideais para mudas de plan tas ornamentais segundo Ballester Ol CS p de casca de coco seco CV p de casca de coco verde CAC casca de arroz carboni zada V
331. o no final do ciclo O mesmo pode ser verificado para os teores nas ra zes Tabela 3 C mara 1984 avaliando n veis de c l cio magn sio pot ssio e f sforo dos quatro aos 11 meses de ciclo da planta observou que n o houve grande varia o dos teores de nutrientes no tempo A mandioquinha salsa considerada r stica por n o responder a aduba o e ser resistente possui um mecanismo fi siol gico complexo e ainda pouco estu dado Responde de forma diferenciada as condi es de manejo podendo acu mular quantidades consider veis de nu trientes Ortiz amp Acin 1997 Ortiz et al 1998 quando disponibilizados no solo apesar do ac mulo nem sempre refletir em maiores produtividades Deve se considerar ainda a adaptabili dade dos clones cultivados nos locais de cultivo e os tratos culturais aplicados na planta ao longo do ciclo Apesar dos resultados n o mostra rem respostas conclusivas pode se di zer que a planta possui uma grande de manda de nutrientes a partir dos 150 DAT per odo de maior desenvolvimento das folhas e in cio de grande ac mulo no prop gulo e ra zes o que pode in fluenciar a produ o de ra zes comer ciais no final do ciclo da planta AGRADECIMENTOS Agradecemos aos colegas de gradua o do curso de Agronomia pela ajuda nos trabalhos de campo e no laborat rio ao Departamento de Solos da UFRRJ pelas depend ncias e equipa mentos utilizados e a FAPERJ pelo apoio finan
332. o teste de condutividade el trica ap s 24 horas de embebi o mostrou se efi ciente na avalia o do vigor das sementes de tomate fornecendo informa es semelhantes emerg ncia de pl ntulas Palavras chave Lycopersicon esculentum Mill controle de quali dade condutividade el trica envelhecimento acelerado oler colas ABSTRACT Methodology for the evaluation of tomato seed vigor The vigor and germination tests are essential components of seed quality control for the seed industry In this research an adequate method to estimate vigor of different tomato seed lots was studied Five lots of tomato seeds of Saladinha hybrid were submitted to the following tests germination first counting of germination root emission 56 72 80 and 96 hours after sowing seedling emergence on spedling trays accelerated aging with water 1g of seeds maintained at 41 C during 48 and 72 hours accelerated aging with salt the same procedure of last item but using 40 NaCl solution electrical conductivity 50 seeds in 25 mL of distillated water at 25 C and evaluations after 2 4 6 8 and 24 hours of imbibition The germination percentage and vigor tests of primary root emission after 56 and 72 hours and electrical conductivity were correlated with seedling emergence However only the electrical conductivity test after 24 hours of imbibition showed efficiency to evaluate vigor of tomato seeds taking similar information to seedling
333. o vigor de sementes de tomate Horticultura Brasilei ra 24 301 304 Metodologia para a avalia o do vigor de sementes de tomate Cibele C Martins M rcia Maria Castro Adriana M Seneme Jo o Nakagawa UNESP FCA Dep Produ o Vegetal C Postal 237 18603 970 Botucatu SP E mail cibele fca unesp br marciacastro Ofca unesp br RESUMO Os testes de vigor e o teste de germina o s o componentes es senciais no controle de qualidade das empresas de produ o de se mentes Com o objetivo de verificar a efici ncia de diferentes testes de vigor na avalia o da qualidade de sementes de tomate Lycopersicon esculentum Mill cinco lotes do h brido Saladinha foram submetidos aos seguintes testes germina o primeira conta gem de germina o emiss o de raiz 56 72 80 e 96 horas ap s a instala o do teste de germina o emerg ncia de pl ntulas substrato em bandejas de poliestireno envelhecimento acelerado 1g de sementes mantidas a 41 C por 48 e 72 horas envelhecimen to acelerado com solu o salina saturada mesmo procedimento do item anterior mas usando solu o de NaCl 40 e condutividade el trica 50 sementes em 25 mL de gua destilada em c mara a 25 C e leituras ap s 2 4 6 8 e 24 horas A porcentagem de germina o e os testes de vigor da emiss o de raiz prim ria ap s 56 e 72 horas e de condutividade el trica apresentaram se correlacionados com a emerg ncia de pl ntulas Por m somente
334. obianco amp Marcos Filho 1998 e Rodo et al 2000 condutividade el trica foram utilizadas quatro subamostras de 50 sementes por lote pesadas em balan a com precis o de 0 001 g e colocadas para embeber em copos pl sticos contendo 25 mL de gua destilada temperatura de 25 C sendo que as leituras foram efetuadas ap s 2 4 6 8 e 24 horas Vieira 1994 Al m da determina o da qualidade fisiol gica determinou se tamb m o teor de gua das sementes antes e ap s o teste de envelhecimento acelerado com gua e com solu o salina saturada utilizando se duas subamostras para cada lote e adotando se o m todo da estufa a 105 3 C 24 h Brasil 1992 A an lise de vari ncia foi realizada separadamente para cada teste em deli neamento inteiramente casualizado com quatro repeti es onde a compa ra o entre as m dias dos lotes foi efe tuada pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de probabilidade Os dados expres sos em porcentagem foram transforma dos em arc sen x 100 2 e quando ocor reu valor igual a zero os dados em por centagem foram transformados em x 0 5 2 Realizou se a determina o dos coeficientes de correla o simples entre os resultados dos testes de labora t rio e da emerg ncia de pl ntulas RESULTADOS E DISCUSS O Os testes de primeira contagem emiss o de raiz prim ria ap s 80 e 96 horas e envelhecimento acelerado com e sem sal n o apresentaram correla o Hortic
335. obretudo dos altos teores de pot ssio e cloro e varia o nos teores de nutrientes Handreck 1993 Evans et al 1996 Konduru amp Evans 1999 Abad et al 2002 Pesquisas sobre o cultivo de diferentes esp cies de plan tas ornamentais com uso da fibra pura ou em mistura t m mostrado seu desem penho superior a outros substratos Meerow 1994 Meerow 1995 Abad et al 1997 Mak amp Yeh 2001 Dematt amp Vitti 1997 avaliando a varia o das concentra es de nutrientes ao longo do tempo em diferentes substratos para o cultivo de orqu deas ep fitas recomen daram o uso de blocos de fibra de coco para substituir a fibra de xaxim Em estudos com Bromeliaceae D Andr a amp Dematt 2000 e Dematt amp Oshiro 2001 avaliaram substratos alternativos ao xaxim para cultivo de Aechmea fasciata e observaram que a mistura composta de 45 de casca de coco 45 de baga o de cana e 10 de h mus pode ser recomendada Da mes ma forma Dematt 2001 2002 veri ficou que fibra de coco casca de pinus e h mus poderiam substituir o xaxim na composi o dos substratos para cultivo de Tillandsia gardneri sendo que as plantas em substratos contendo maior porcentagem de fibra de coco apresen taram maior n mero de folhas em rela o quelas cultivadas em xaxim Um outro aspecto a ser considerado a escassez de literatura t cnica sobre aduba o de brom lias A aduba o fo liar pr tica comum no cu
336. om Megh Wax ECF 124 e Fruit Wax H2 n o promoveram diferen as significativas em rela o ao controle ao n vel de 5 de signific ncia estat stica Fruit Wax M AC promoveu frutos 10 7 mais firmes 0 2328 MPa que os sem cera 0 2103 MPa Por m a 25 C verificou se que os frutos trata dos com Megh Wax ECF 124 obtive ram um m dulo de elasticidade maior que os dos demais tratamentos 0 1652 MPa sendo 43 2 mais firmes que os frutos sem cera 0 1154 MPa As ceras Fruit Wax M AC e Fruit Wax H2 n o promoveram diferen as significativas em rela o ao controle Observou se que a cera portanto influencia a resist ncia da pel cula do tomate mantendo a tex tura do fruto fato que foi observado por Vieites et al 1997 em tomates cober tos com goma de batata e cera Sta Fresh e por Hoa et al 2002 em mangas N o houve diferen a significativa 5 entre os tratamentos mantidos a 12 5 C para concentra o de s lidos sol veis pH e acidez titul vel Tabela 3 Os valores encontrados para pH s lidos sol veis acidez titul vel e vitami na C s o semelhantes aos citados por Chitarra amp Chitarra 1990 e Marcos 2001 exceto o pH maior e o baixo teor 384 de vitamina C apresentado pelo trata mento com Fruit Wax M AC compor tamento semelhante foi observado por Vieites et al 1997 em seu experimen to A 25 C nenhum tratamento se dife renciou a 5 de signific ncia estat sti ca em rela o concen
337. om os cus tos do transporte para o DF Uma gran de reivindica o da popula o local a implanta o do p lo industrial para a cria o de empregos no munic pio Mi 370 nist rio do Meio Ambiente s d Os tra balhadores com emprego formal repre sentaram 19 6 da amostra Do total de 10 trabalhadores apenas tr s trabalha vam no munic pio e os demais no DF ou seja estes indiv duos usavam a ci dade apenas como dormit rio Tanto no Mercado Municipal como no Bairro do Queiroz foi observado que as crian as eram mais afetadas pela po breza do que os adultos Tabela 1 O problema era mais acentuado no Bairro do Queiroz onde 85 das crian as vi viam em fam lias com n vel de renda per capita abaixo da linha de indig n cia Tais n veis de pobreza permitem inferir que os n veis de desnutri o de vem ser maiores nas crian as do Bairro quando comparado ao n vel de desnu tri o das crian as das fam lias entre vistadas no Mercado Municipal Isto porque os n veis de desnutri o dimi nuem significativamente com as melhorias dos padr es de vida Wagstaff amp Watanabe 2000 Esta infer ncia ser constatada a seguir quando mostrarmos o consumo de alimentos e mais especi ficamente de hortali as pelas fam lias dos dois locais No que se refere a aquisi o de hor tali as a maior parte das fam lias que frequentavam o Mercado Municipal comprava estes produtos pelo menos uma vez por sem
338. on the distribution of ions within cucumber fruits Scientia Horticulturae 95 175 183 PINHEIRO HENRIQUES AR MARCELIS FM 2000 Regulation of growth at steady state nitrogen nutrition in lettuce Lactuca sativa L interactive effects of nitrogen and irradiance Annals of Botany 86 1073 1080 PONS TL WESTBEEK MHM 2004 Analysis of differences in photosynthetic nitrogen use efficiency between four contrasting species Physiologia Plantarum 122 68 78 SALSAC L CHAILLOU S MOROT GAUDRY JF LESAINT C JOLIVET E 1987 Nitrate and ammonium nutrition in plants Plant Physiology and Biochemistry 25 805 812 SHANNON MC GRIEVE CM 1999 Tolerance of vegetable crops to salinity Scientia Horticulturae 78 5 38 SCHENK MK 1996 Regulation of nitrogen uptake on the whole plant level Plant and Soil 181 131 137 STRECK NA 2002 A generalized non linear air temperature response function for mode appearance rate in muskmelon Cucumis melo L Revista Brasileira de Agrometeorologia 10 105 111 STRECK NA 2003b A vernalization model in onion Allium cepa L Revista Brasileira de Agroci ncia 10 99 105 THORNLEY JHM 1998 Modelling shoot root relations the only way forward Annals of Botany 81 165 171 YEO A 1999 Predicting the interaction between the effects of salinity and climate change on crop plants Scientia Horticulturae 78 159 174 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 355 KANO C CARDOSO AI HIGU
339. onal da esp cie que se deseja produzir ou seja todos os elementos essenciais para o seu crescimento em propor es ade quadas No entanto s o poucas as infor ma es sobre a melhor solu o Alter nativas de novas formula es v m sen do estudadas inclusive com sil cio que demonstra um potencial na redu o de doen as e anomalias fisiol gicas como por exemplo queima dos bordos em al face Korndorfer et al 2002 demons traram que o sil cio capaz de aumen tar a resist ncia das plantas aos ataques de insetos nemat ides bact rias e fun gos na melhoria do estado nutricional na redu o da transpira o e possivel mente tamb m em alguns aspectos da efici ncia fotossint tica Korndorfer et al 2002 Em alface a s lica sol vel como fonte de sil cio tem sido pouco estudada entretanto in meros trabalhos t m demonstrado o efeito ben fico da sua utiliza o em diversas outras cultu ras Barbosa Filho et al 2001 Voogt amp Sonneveld 2001 usando sil cio em solu o nutritiva com e sem sil cio no cultivo de alface verificaram que a pre sen a de sil cio diminuiu significativa mente os sintomas de toxidez de mangan s que se caracteriza por man chas escuras nas margens das folhas mais velhas da alface No entanto os autores verificaram que a absor o de Si na alface foi pequena e o conte do de Si nas plantas que receberam o trata mento foi pouco maior em compara o as do trat
340. onsumo desta hortali a Vieira et al 1983 Casali et al 1984 Rubatzky et al 1999 Dentro do contexto relativo ao pro cesso de sele o o conhecimento dos componentes de vari ncia de funda mental import ncia uma vez que propi cia as condi es para estimar a herdabilidade predizer o ganho gen ti co e avaliar as potencialidades de uma popula o e a efici ncia relativa dos di ferentes m todos de melhoramento au xiliando desta forma a identificar a es trat gia de sele o mais adequada Hallauer amp Miranda Filho 1981 Ou tro conjunto de informa es extrema mente til aquele obtido atrav s dos c lculos de correla es Segundo Ferreira et al 2003 a correla o fenot pica fornece uma estimativa da influ ncia conjunta de causas gen ticas e ambientais na express o de uma dada caracter stica Por sua vez os valores de correla o genot pica que corresponde por o gen tica da correla o fenot pica t m sido empregados para orientar programas de melhoramento gen tico uma vez que eles refletem a 363 fra o da express o fenot pica que de natureza herd vel Segundo Casali et al 1984 a determina o de par metros gen ticos estat sticos de v rias caracte r sticas de interesse da cenoura pode riam ter contribu do para avan os ainda maiores no melhoramento de popula es desta hortali a permitindo o au mento da efici ncia do processo de se le
341. ontra a seca e ampla adapta o sendo culti vada em praticamente todos os estados brasileiros Miranda 2003 No Brasil a batata doce muito popular sendo cultivada em todas as regi es principalmente no Sul e Nor Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 deste Nesta ltima assume import n cia social principalmente por se cons tituir em uma fonte de alimento energ tico e contribuir na gera o de emprego e renda garantindo a fixa o do homem terra No estado da Para ba a batata doce mais cultivada e difundida nas regi es pr ximas aos grandes centros consumi dores especialmente nas microrregi es do brejo e litoral paraibano sendo con siderado o maior produtor nordestino e o quarto em escala nacional Soares et al 2002 Contudo apesar deste desta que paradoxalmente um dos estados que possui uma das mais baixas produ tividades m dia 6 8 t ha sendo a fal ta de um programa de nutri o mineral para a cultura um dos principais fato res respons veis por este fato Silva et al 2002 O nitrog nio o segundo nutriente mais exigido pelas hortali as Filgueira 2000 Seu fornecimento via aduba o funciona como complementa o capa cidade de suprimento dos solos a partir da mineraliza o de mat ria org nica geralmente baixos em rela o s neces sidades das plantas Malavolta 1990 Em v rias hortali as o nitrog nio desempenha papel fundamental no cre
342. ontrole de ervas daninhas utilizou se capina e controle qu mico Determina es Agron micas Foram avaliadas as seguintes carac ter sticas n de espigas por parcela NE porcentagem de espigas atacadas por pra gas EAP di metro da espiga DE dia metro do sabugo DS comprimento do gr o CG n de fileiras de gr os NFG comprimento da espiga com palha CECP comprimento da espiga sem palha CESP e produtividade sem palha PrE As espi gas foram colhidas 23 dias ap s a poliniza o Para DE DS CG NFG CECP e CESP utilizou se a m dia das cinco me lhores espigas da fileira Foram avaliadas ainda a altura de planta AP medida em oito plantas por parcela a partir do n vel do solo at o n da inser o do pend o altura de inser o espiga principal AE medida em oito plantas por parcela a partir do n vel do solo at a inser o da espiga princi pal n de plantas por fileira NP obtido pela contagem das plantas de cada parcela na poca da colheita n de folhas da planta NF medidas em oito plantas por parcela n de dias para o florescimento do plantio ao florescimento NDF n de dias para colheita do plantio a colheita NDC n de plantas acamadas NPA obtido pela contagem das plantas de cada par cela e n de plantas quebradas NPQ obtido pela contagem das plantas que bradas de cada parcela A determina o dos valores da heterose foi realiza da atrav s da compara
343. oram desta cados e cortados em bisel padronizan do se assim o tamanho das mudas Es tas foram plantadas em canteiros de pr enraizamento onde permaneceram at os 60 dias quando foram transplanta dos no local definitivo No pr enraizamento a umidade do solo foi mantida em aproximadamente da ca pacidade de campo e n o foi aplicado nenhum agrot xico ou fertilizante nes te per odo No transplantio das mudas foram aplicadas no solo as doses de 0 60 e 120 kg ha de nitrog nio 0 150 e 300 kg ha de P O e 0 80 e 160 kg ha de K O usando como fontes ur ia superfosfato simples e cloreto de pot s sio respectivamente Tamb m se apli cou no solo 15 kg ha de b rax 10 de B 5 kg ha de sulfato de zinco 23 de Zn e 5 t ha de esterco bovino curti do Os fertilizantes minerais e o org ni co foram distribu dos nas leiras e incor porados manualmente no solo na pro fundidade de 0 10 cm A aduba o nitrogenada foi parcelada sendo meta de aplicada no transplantio das mudas e outra metade em cobertura 60 dias ap s o transplantio Utilizou se durante todo o ciclo um sistema de irriga o por as pers o com o objetivo de manter a umi dade do solo pr xima capacidade de campo O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repe ti es e 27 tratamentos fatorial 3x3x3 com parcelas de 2 8x4 0 m e 40 plantas por parcela com espa amento de 0 7x0 4 m Foram descartadas as
344. orma es as estimativas de herdabilidade e correla o est o tipica mente associadas a uma popula o es pec fica sob condi es ambientais es peciais Desta forma objetivo do presente trabalho foi estimar par metros gen ti cos relacionados a alguns dos principais caracteres de planta parte a rea e raiz relevantes para o melhoramento da ce 364 JCS Alves et al noura utilizando se prog nies derivadas da cultivar Bras lia avaliadas durante o per odo de ver o no Distrito Federal Esta regi o pode ser considerada como representativa das condi es edafoclim ticas predominantes no Bra sil Central MATERIAL E M TODOS O experimento foi implementado no Centro Nacional de Pesquisas de Hor tali as em terreno tipo Latossolo ver melho amarelo LVA distr fico Embrapa 1999 Foram utilizadas 69 prog nies de meios irm os obtidas de uma popula o derivada da cultivar Bras lia que foram cultivadas em cam po durante o ver o de 1999 2000 Estas prog nies foram dispostas no delinea mento de blocos casualizados com duas repeti es e parcelas de 2m compos tas por quatro linhas de 20 plantas cada O sistema de cultivo utilizado foi semea dura nos canteiros com posterior des baste 30 dias ap s o semeio Os cantei ros foram estabelecidos preparo de solo corre o de acidez de solo e adu ba o de acordo com ag recomenda es t cnicas da cultura Ehpresdiise Li aduba o qu mica 200
345. os Isto fazia com que estas estives sem mais expostas cegueira Algumas poucas fam lias entrevis tadas no Mercado Municipal adquiriam hortali as mais de uma vez por semana em sacol es ou em pequenos merca dos espalhados pela cidade Figura 1 Nestes casos os consumidores busca vam sempre os menores pre os Uma fam lia com um membro trabalhando em um mercado do Distrito Federal adquiria hortali as tamb m no local de trabalho Fam lias que adquiriam hor tali as duas vezes por m s ou tinham consumo irregular representaram menos de 10 da amostra Figura 1 A fam lia de consumo irregular o fazia porque tinha no quintal uma pequena horta com alface chuchu e cebolinha No Bairro do Queiroz o consumo de hortali as pelas fam lias era bastante inferior apenas 34 das fam lias con sumiam estes produtos semanalmente Figura 1 Entre as fam lias que consu miam hortali as toda semana uma o fazia porque a mulher recolhia alface batata e cebola descartados pelos ataca distas aos domingos no Mercado Muni cipal Uma outra fam lia tinha uma hor ta em casa com pimenta alface quia bo chuchu e couve e adquiria semanal mente no Mercado Municipal os produ tos que n o plantava No entanto o gas to com gua para irriga o das hortali as gerava problemas A conta devida a companhia estadual de gua se tornava mais elevada quando as hortali as eram irrigadas Sem irriga o a conta era em m d
346. os demais tratamentos as l minas foram determinadas com base no esgotamen to de gua no solo Keller amp Bliesner 1990 considerando 40 de rea mo lhada e profundidade efetiva de ra zes de 40cm O teor de gua no solo foi determinado pela equa o de reten o de gua ajustada a partir das leituras de tensi metros nos tratamentos de 2 e 4 dias e por gravimetria no de 8 dias Tensi metros foram instalados trata mentos de 0 25 a 4 dias e amostras de solo coletadas tratamento de 8 dias em cada parcela a cerca de 10cm da planta e do gotejador Lowengart Aycicege et al 1999 e a 20 cm de pro fundidade em plantas distanciadas a 10 cm do gotejador As condi es clim ticas m dias du rante o est dio de frutifica o do toma teiro foram temperatura do ar de 22 5 C umidade relativa do ar de 55 6 insola o de 9 1 horas radia o global de 18 8 MJ m dia velocidade do vento de 1 1 m s evapora o do tanque classe A de 6 6 mm dia evapotranspira o de refer ncia de 5 3 mm dia A ocorr ncia de chuvas foi de 71 mm antes do in cio dos tratamen tos de 4 mm durante o est dio de frutifica o e de 113 mm ap s o t rmi no dos tratamentos A colheita dos frutos em cada trata mento foi realizada manualmente em uma nica opera o Avaliaram se as vari veis l mina de gua aplicada estande final biomassa concentra o de frutos maduros produtividade de fru tos efici nci
347. os e conservados em vinagre s o usa dos como condimento em dife rentes pratos a base de carnes e sopas As folhas e flores cruas em saladas ou refogadas s o muito saborosas e atrativas mas com uso pouco conhecido O mesmo ocorrendo com os frutos picantes que podem ser consumidos em conservas No entanto apesar do uso tradicional como medicinal e condimentar e do potencial para cultivo em maior escala e domestica o pouco se conhece sobre sua biologia e aspectos fitot cnicos Outra hortali a diferenciada um parente silvestre do mamoeiro com uso regional consagrado e grande potencial econ mico a esp cie Vasconcella quercifolia A St Hil Caricaceae Capa imagem superior direita mais conhecida pelo sin nimo Carica quercifolia A St Hil Hieron chamada de jaracati coco de pobre pau de coco mamute mam ozinho do mato e mam o brabo No Rio Grande do Sul elaborado e comercializado um doce sob o nome de doce de jaracati doce do pau ou pau ra lado denomina es advindas do fato de que elaborado com a medula ralada dos ramos e tron co Como a esp cie apresenta crescimento r pido e ramifica o a mat ria prima para a confec o do doce obtida dos ramos mais grossos podados n o precisando eliminar as rvores Os frutos ver des ainda s o umas das melhores fontes de papa na uma enzima proteol tica usada na ind stria ali menticia e farmacol gica As esp cies salien
348. os f sicos Apenas Megh Wax ECF 124 n o apresentou frutos descartados por excessiva perda de massa Para a tem peratura de 25 C a cera Megh Wax ECF 124 proporcionou maior porcentagem de frutos apropriados ao consumo 65 O tratamento com Fruit Wax H2 promoveu maior porcentagem de podri d o 27 5 Nenhum tratamento apre sentou frutos com excessiva perda de gua Notou se que utiliza o da cera Megh Wax ECF 124 a 25 C proporcio nou uma porcentagem de frutos apropria dos ao consumo superior porcentagem de tomates no mesmo estado quando n o encerados e refrigerados Aliada a refri gera o a utiliza o de ceras promoveu um ndice de tomates apropriados ao con sumo ainda maior reduzindo assim as perdas p s colheita Os frutos armazenados a 12 5 C de moraram a atingir os est dios mais avan ados de maturidade do que a 25 C Ap s 15 dias os frutos armazenados a 12 5 C atingiram a cor vermelha notas 4 0 a 4 15 enquanto os frutos a 25 C atingiram o ponto de molho todos Tabela 1 Perda de massa fresca em frutos de tomate cv D bora durante armazenamento por 15 dias submetidos a diferentes coberturas Campinas Unicamp 2003 Tratamentos Controle Fruit Wax M AC Fruit Wax H2 Megh Wax ECF 124 Controle Fruit Wax M AC Fruit Wax H2 Megh Wax ECF 124 12 5 C 25 C Perda de massa fresca 3 dia 9 dia 15 dia 0 79 b 2 23 c 3 41 c 0 39 e 1 46 e 2 38 d 0 61 b 1 97 c 2 94 d 0
349. ou de 220 a 250 C com isoterma de dez mi nutos em 250 C As amostras do extrato foram preci samente pesadas 10 mg e dilu das em clorof rmio sendo injetado 1 uL Nas al quotas 1 uL do extrato total o teor de partenol deo foi quantificado por re fer ncia com curva padr o O teor de partenol deo nas amostras foi expresso por planta individual em rela o a mas sa seca da parte a rea em miligrama e em porcentagem m m de massa seca Os dados obtidos foram analisados utilizando se t cnica de superf cie de Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Crescimento e metabolismo em artemisia em fun o do nivel de irradi ncia resposta Os modelos foram escolhidos baseando se na signific ncia do teste t a 5 de probabilidade e no coeficiente de determina o RESULTADOS E DISCUSS O A redu o na irradi ncia causou au mento na altura m dia das plantas de artem sia em fun o do tempo ap s in cio do sombreamento Enquanto as plan tas crescidas por 105 dias em ambiente com 30 ou 50 de sombreamento al can aram em m dia 0 92 m e 1 06 m respectivamente Figura la as plantas mantidas a pleno sol atingiram cerca de 0 76 m de altura Portanto consideran do se as m dias obtidas no n vel de maior irradi ncia como refer ncia hou ve aumento em torno de 21 e 39 res pectivamente na altura m dia das plan tas crescidas a 30 e 50 de sombreamento Apesar das rea es ao sombreamento s
350. partamento de Ci ncia do Solo da Universidade Fede ral de Lavras UFLA em amostra de Cambissolo lico coletada na profun didade de 0 20 cm em vasos de 3 dm Ap s destorroamento a amostra foi seca ao ar e peneirada em malha de 4 mm Foram tomadas subamostras para carac teriza es f sicas e qu micas Tabela 1 conforme Embrapa 1997 e do P rema nescente de acordo com Alvarez V et al 2000 Os tratamentos foram constitu dos pelo uso ou n o de calagem tr s tipos de aduba o mineral org nica e mista 50 de cada e um tratamento adicio nal como controle simulando as condi es naturais de crescimento da arnica Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 2x3 1 no delineamen to experimental inteiramente casualizado com quatro repeti es Utilizou se calc rio dolom tico calcinado micropulverizado com 35 de CaO 14 de MgO e PRNT 100 para elevar a satura o de bases do solo para 50 equivalente a uma dosagem de 1 3 t ha A aduba o mineral ba seada em Novais et al 1991 consti tuiu se de mg dm de solo N 150 P 200 K 150 S SO 40 B 0 5 Cu 0 8 e Zn 3 00 As doses de N e K foram parceladas em tr s vezes plan tio 30 e 60 dias Como adubo org ni co foi utilizado o esterco de curral cur tido seco a 65 C mo do e passado em peneira de 1 mm A dose foi baseada em CFSEMG 1999 adotando se 32 t ha dose essa equivalente a dez por cento do volume
351. perative p 41 42 Report 10 AWAD M CASTRO PRC 1983 Introdu o fisiologia vegetal S o Paulo Nobel 177p BENINCASA MMP 1988 An lise de crescimen to de plantas Jaboticabal FUNEP 42p COSTA MC 1999 Efeitos de diferentes l minas de gua com dois n veis de salinidade na cul tura do meloeiro Botucatu UNESP 115p Tese EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisas de Solos Sistema brasileiro de classifica o de solos Rio de Janeiro 1999 412p FRANCOIS LE MAAS EV 1993 Crop response and management on salt affected soils In PESSARAKALI M edS Handbook of plant and crop stress New York Marcel Dekker Inc p 149 181 GOMES AA ARAUJO AP ROSSIELLO ROP PIMENTEL C 2000 Acumula o de biomas sa caracter sticas fisiol gicas e rendimento de gr os em cultivares de feij o irrigado e sob sequeiro Pesquisa Agropecu ria Brasileira 35 1927 1937 GOMES FP 1987 Curso de estat stica experi mental 12 ed S o Paulo Nobel 467p IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEO GRAFIA E ESTAT STICA 2005 01 de ju lho Sistema de recupera o autom tica Si dra Produ o agr cola municipal Quantida de produzida valor da produ o rea planta da rea colhida da lavoura tempor ria e pro dutividade Dispon vel em http www sidra ibge gov br LIMA AA 2001 Absor o e efici ncia de utili za o de nutrientes por h bridos de mel o Cucumis melo L Fortaleza UFC 60p Dis serta o
352. pl ntulas fo ram retiradas dos frascos lavadas e transferidas individualmente para tubetes de polipropileno r gido de 52 mm de di metro interno por 140 mm de altura Os tratamentos estudados foram compostos por combina es de tr s substratos org nicos com dois adubos em esquema fatorial 3x2 na propor o de 3 1 volume volume 1 p de casca de coco seco CS Vitasolo VS adubo comercial 2 p de casca de coco verde CV Vitasolo 3 casca de ar roz carbonizada CAC Vitasolo 4 p de casca de coco seco h mus de minhoca HM 5 p de casca de coco verde h mus de minhoca 6 casca de arroz carbonizada h mus de minho ca O Vitasolo um adubo natural cujos compostos org nicos e minerais s o bioquimicamente estabilizados com mat ria org nica superior a 48 alta reten o de gua e pH aproximadamen te neutro Este composto tradicional mente comercializado no mercado re gional como adubo completo O p de casca de coco verde e da casca de coco seco apresentavam inicialmente condutividades el tricas em torno de 3 15 sendo corrigidas atrav s de lava gens com gua de acordo com Rosa et al 2001 Foram avaliadas as caracte r sticas qu micas e f sicas das seis com bina es de substratos e adubos con forme metodologias descritas em Ritas amp Melida 1990 As an lises qu micas inclu ram o pH e os terores de P K Ca Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006
353. poses based on soil water status the critical matric tension related to the irrigation interval that maximized yield was 10 kPa evaluated at 20 cm depth Keywords Lycopersicon esculentum water stress irrigation scheduling irrigation interval Recebido para publica o em 09 de agosto de 2005 aceito em 24 de agosto de 2006 O sistema de irriga o por gotejamento vem se tornando uma op o economicamente vi vel para a ir riga o do tomateiro para processamento no Brasil Isso se deve s vantagens que o sistema oferece como maior produtividade melhor qua lidade de fruto economia de gua e menor incid ncia de doen as da parte a rea Comparativamente aspers o o gotejamento possibilita ganhos de at 30 de rendimento e de redu o no uso de gua al m de reduzir pela metade o uso de fungicidas Colla et al 1999 Prieto et al 1999 Dentre os est dios de desenvolvi mento do tomateiro o de frutifica o o mais sens vel defici ncia de gua no solo onde irriga es inadequadas com prometem marcadamente o rendimento e a qualidade de fruto Marouelli et al 1991 Prieto 1997 Segundo Marouelli et al 2003 a produtividade de frutos 342 em tomateiro irrigado por gotejamento n o foi afetada por tens es de gua do solo entre 15 e 70 kPa durante o est dio vegetativo mas aumentou linearmente com a redu o da tens o durante o est dio de frutifica o Tal estudo sugere que m
354. production and quality There exist a lack of information about the fertilization of vegetables where occurr an increase of the vegetative cycle when the seeds production is the final purpose The influence of potassium rates was evaluated in lettuce cultivar Ver nica for yield and quality of seeds The experiment was conducted in randomized complete blocks with five treatments 0 0 1 0 1 5 2 0 e 2 5g plant of K O and six replications The data were submitted to the variance analysis and to the regression analysis The K O rates resulted in a linear increase in the seed yield mass and number but did not affect the seed quality Keywords Lactuca sativa L potassium fertilization K O mina o vigor germination vigor Recebido para publica o em 11 de novembro de 2005 aceito em 15 de agosto de 2006 ma planta bem nutrida est em con di es de produzir um maior n mero de sementes vi veis o que eviden cia a influ ncia da nutri o na produ o de sementes No in cio da fase reprodutiva a exig ncia nutricional para a maioria das esp cies torna se mais in tensa sendo mais cr tica por ocasi o da forma o das sementes quando consi der vel quantidade de nutrientes como o pot ssio e o nitrog nio para elas translocada A boa forma o do embri o e do rg o de reserva assim como sua composi o qu mica depende da dispo nibilidade de nutrientes para a planta consequentemente ir i
355. qual foi conectado uma bomba de 1 CV Os reservat rios esta vam enterrados com o objetivo de evitar o aquecimento da solu o nutritiva O sistema hidrop nico adotado foi o NFT O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema fa torial 9x2 com tr s repeti es sendo nove cultivares de alface Vera Ver nica Elisa Regina Aur lia Tain Lucy Brown Uberl ndia 10000 ou UDIA 10000 e Mimosa Salad Bowl e duas solu es nutritivas sendo uma con tendo sil cio 1 5 mmol L e outra sem sil cio A fonte de sil cio utilizada foi a s lica gel de origem japonesa com 20 de SiO e 80 de H O e a solu o nu tritiva foi a proposta por Furlani et al 1999 Os blocos foram dispostos de acordo com a posi o da planta no per fil hidrop nico posi o superior en trada do perfil posi o mediana e posi o inferior sa da do perfil A parcela foi composta por 11 plantas em cada canal na posi o superior bloco I e por 12 plantas em cada canal na posi o mediana bloco II e inferior bloco II Para o desenvolvimento das mudas de alface foram utilizadas placas de es puma fen lica com dimens es de 2 5x2 5x3 0 cm por c lula que foram enxaguadas com gua corrente com o objetivo de eliminar poss veis compos tos cidos remanescentes de sua fabri ca o Metade das placas foram umedecidas com solu o nutritiva di lu da em 50 e a outra metade com a mesma solu o nutr
356. que poderia se estender por mais dias criando novas folhas e produzindo mais frutos embora fossem de qualida de inferior Do exposto certifica se de que o decl nio natural esperado para IAF no final do ciclo e ao ser modificado por fatores como o teor de umidade do solo a infesta o por pragas e doen as e o grau de precocidade das plantas possa inexistir ou aparecer de forma t o sutil que nos dois experimentos os qua tro tratamentos estudados apresentaram ajuste ao modelo linear com signific ncia a 0 01 de probabilidade n o sendo os escolhidos por serem de menor grau que o c bico que apresenta signific ncia na maioria dos tratamen tos estudados al m de representar me lhor esta caracter stica ao longo dos DAS A verifica o de ataque menos intenso da mosca branca Bem sia argentif lia minador Liriomyza sp e pulg o Aphis gossypii no experimen to II que no I pode ter contribu do para maior IAF no experimento II Tabela 2 ao longo do ciclo em todos os tratamen tos estudados Verificou se tamb m que a salinidade m dia do solo durante o ciclo da cultura foi maior no experi mento I que no II Tabela 3 contribuin do para que no segundo experimento o IAF fosse maior Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 2 Valores m dios de ndice de rea foliar IAF fitomassa seca da parte a rea FSPA rea foliar espec fica AFE e raz o de rea foliar da parte a rea RAFPA durante o
357. que s o al faces que n o formam uma cabe a e possuem os bordos das folhas lisas ex cultivares Regina e Uberl ndia 10000 Solta Crespa que s o alfaces semelhan tes ao grupo anterior mas possuem os bordos das folhas crespas ex cultiva res Vera e Ver nica o que mais cres ceu o plantio no Brasil correspondendo hoje a 70 do mercado existem ainda o grupo Mimosa que s o alfaces com folhas bem recortadas ex cultivar Salad Bowl e o grupo Romana sendo estes dois ltimos com menor import n cia econ mica Filgueira 2003 Recentemente tem crescido o culti vo desta hortali a em sistema hidrop nico no Brasil principalmente de cultivares do grupo Solta Crespa Esta t cnica est sendo utilizada pelos produtores como forma da agrega o de valor ao produto e viabiliza o do neg cio Costa amp Junqueira 2000 Segundo Bliska Jr amp Hon rio 1995 a hidroponia reduz em cerca de dez dias o per odo de colheita da alface devido possibilida de do perfeito controle das condi es de umidade e temperatura dentro da estufa 295 Ainda podem ser citadas as redu es no uso de agrot6xicos quando comparados com 0 cultivo tradicional a possibilida de de um excelente plano de escalonamento de produ o e uma me lhor padroniza o dos produtos Um aspecto fundamental para o cul tivo hidrop nico a escolha da solu o nutritiva que deve ser formulada de acordo com o requerimento nutrici
358. r ro do Queiroz Santo Ant nio do Descoberto GO Embrapa Hortali as 2004 2003 Por exemplo para ser eleg vel para o Programa Bolsa Fam lia em 2004 as fam lias deveriam estar em situa o de extrema pobreza com renda mensal per capita at R 50 00 ou deveriam ser fam lias pobres e extremamente pobres com crian as e jovens entre O e 16 in completos com renda mensal at de R 100 00 per capita Minist rio do Desen volvimento Social e Combate a Fome s d No entanto no Bairro do Queiroz foi observado que duas fam lias com renda per capita superior a 0 75 sal rio m nimo R 195 00 na poca eram be neficiadas por um destes programas Isto indicava que fam lias n o inclu das no crit rio governamental eram atendidas Os fatores que determinaram este pro blema n o foram identificados Outro fator que demonstrou a pobre za das fam lias do Bairro do Queiroz foi a avalia o do emprego das fam lias Da popula o economicamente ativa da amostra 25 estavam desempregados e 41 tinham emprego informal No munic pio eles eram pedreiros faxineiros lavadeiras carroceiros catadores de lata e papel o ajudantes de obra trabalhadores diaristas em fa zendas Um tomava conta de ve culos em Bras lia e o outro era ajudante de caminh o no Distrito Federal Desse modo constatou se que grande parte dos empregos informais era encontrada na pr pria cidade talvez pela impossibili dade desta popula o arcar c
359. r de Radford 1967 argumentar ser este ndice fisiol gico mais apropriado para se comparar efeitos de diferentes ma nejos agron micos por ser relativo e n o depender de pressuposi es matem ti cas verificou se pouca diferen a na TCRPA entre tratamentos no experimen to II no in cio do per odo analisado com os tratamentos T T e T assumindo valores muito pr ximos entre si e supe riores a T e a partir de 30 DAS verifi cou se valores muito pr ximos para to dos os tratamentos No tratamento menos salino T a TALPA foi quase constante ao longo do ciclo da cultura enquanto nos tratamen tos mais salinos foi mais elevada no in cio apresentando valores superiores aos tratamentos menos salinos que de pois decresceram e se equipararam aos 30 DAS permanecendo praticamente constantes e iguais ao longo do ciclo voltando a se elevar levemente apenas 340 FQ Porto Filho et al no final com T suplantando os demais tratamentos Este ndice reflete a fotoss ntese l quida Benincasa 1988 e tende a decrescer no final do ciclo das esp cies vegetais em raz o da senesc ncia foliar como verificaram Oliveira 1995 Gomes et al 2000 e N brega et al 2001 entretanto o apa recimento de drenos fortes no final do ciclo tende a aumentar a TALPA con forme explica Negreiros 1995 e veri ficado por Aguiar Netto et al 2000 Observa se para os dois experimen tos uma tend ncia de menor TCAPA em T
360. r a ger mina o de sementes de alface cenou ra e de pimenta oriundas de plantas cul tivadas sob severa defici ncia de nu trientes verificou que a defici ncia de pot ssio ocasionou diminui o na pro du o de sementes e na porcentagem de sementes normais No entanto Delouche 1980 ressalta que a respos ta t pica de plantas cultivadas em solo de baixa fertilidade a redu o na quan tidade de sementes produzidas e n o a sua qualidade Kano et al 2004 testando o efeito de diferentes doses de f sforo 0 200 400 600 e 800 kg ha de P O na pro du o de sementes de alface obtiveram aumento na produ o com o aumento das doses ajustando a resposta ao mo delo linear Contudo os mesmos auto res verificaram que essas doses de f s foro n o influenciaram a qualidade das sementes de alface Kano et al 2005 resultado semelhante ao obtido por Soffer amp Smith 1974 Quanto ao nitrog nio Carvalho 1978 ao avaliar o efeito da aduba o nitrogenada sobre a produ o e quali dade de sementes de alface verificou que esta n o afetou a qualidade e a pro du o de sementes Devido escassez de informa es relacionadas s exig ncias nutricionais da cultura da alface para produ o de sementes o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de adubo pot ssico na produ o e qualidade de sementes de alface Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Doses de pot ssio na p
361. r de herdabilidade h 2 observado para o car ter DR Tabela 1 pode ser decorrente do estreitamento gen tico ap s sucessivos ciclos de sele o visando o aumento de produtivida de peso de raiz PR O car ter DR apresenta alto valor de correla o genot pica com PR r 0 84 o que pode ter conduzido a redu o consider vel da variabilidade gen tica para estes atribu tos interessante comparar os resulta dos obtidos neste trabalho com os re sultados obtidos com prog nies da cul tivar Bras lia avaliadas em Minas Ge rais No estudo realizado em Minas Gerais as estimativas de herdabilidade para DR CR e DX foram da ordem de 53 7 61 6 e 31 8 respectivamen te Nunes 1991 Vale ressaltar que o valor mais elevado de herdabilidade CF 77 6 pode ser explicado em parte pela aus ncia de inclus o deste atributo como um dos objetivos b sicos nos programas de melhoramento gen tico de cenoura conduzidos no Brasil 365 JCS Alves et al Tabela 2 Matriz de correla es fenotipicas r genotipicas r e ambientais r entre caracteres de planta de cenoura de 69 fam lias de meios irm os provenientes da cultivar Bras lia Bras lia Embrapa Hortali as 2000 Caracteres r CF PR CF DR Dx F 0 27 0 30 0 26 0 25 0 07 NFP G 0 34 0 49 0 45 0 28 0 25 A 0 12 0 03 0 07 0 25 0 16 F 0 18 0 02 0 03 0 07 CF G 0 28 0 05 0 07 0 11 A 0 01 0 02 0 00 0 00 F 0 54 0 53 0 50 PR G 0 50 0 84
362. r fazendo In centivava seus alunos e estagi rios a estudar e adorava estar no campo junto aos seus experimentos Era defensora da pesquisa regional tanto que coordena va projetos com pupunha em diversos P los Regionais de Pesquisa localiza dos no litoral e no planalto do estado de S o Paulo onde considerava ser a cul tura vi vel Apesar de cientista renomada des tacava se pela discri o simplicidade e pelo zelo familiar Ela residia em Cam pinas SP e era casada h 32 anos com o tamb m pesquisador do IAC Odair Alves Bovi com quem teve dois filhos Arlete Marchi Tavares de Melo Pesquisadora Cient fica IAC APTA Centro de Horticultura Campinas SP e mail arlete iac sp gov br Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 387 normas NORMAS PARA SUBMISS O DE TRABALHOS O peri dico Horticultura Brasileira a revista oficial da Associa o Brasileira de Horticultura Horticultura Brasilei ra destina se publica o de artigos t cnico cient ficos que envolvam hortali as plantas medicinais condimentares e ornamentais e que contribuam significativamente para o de senvolvimento destes setores O peri dico Horticultura Bra sileira publicado a cada tr s meses e aceita artigos escritos em portugu s ingl s ou espanhol Para publicar em Horticultura Brasileira necess rio que o primeiro autor do trabalho seja membro da Associa o Brasileira de Horticultura e esteja em dia com o
363. r um ponto m ximo a 40 DAS flora o frutifica o diminuindo ao final do ci clo Quando se analisa o tratamento mais salino percebe se que a planta teve cres cimento retardado ou seja continuou crescendo at o final do ciclo com um coeficiente angular da equa o linear de 0 141 o que pode ser constatado na Fi gura 2 Ao se analisar a TCRPA Figura 2 que representa todo o crescimento re sultante da produ o de material sufi ciente para atender s necessidades me tab licas do material j existente e ain da para armazenar e ou construir novo material estrutural Benincasa 1988 verificou se ter havido decr scimo des sa taxa ao longo do ciclo com equa es de comportamento quadr tico para os quatro tratamentos No entanto o cres cimento foi maior inicialmente nos tr s primeiros tratamentos quando compa rado com o n vel mais salino que va riou pouco durante o ciclo da cultura Oliveira 1995 verificou o mesmo com portamento de eleva o e queda nas TCAPA para um h brido de mel o Valenciano Amarelo Gold Mine cul tivado sob condi es sem e com estresse h drico com valores m ximos aproxi mados aos respectivamente 40 e 36 DAS e tamb m decr scimo na TCRPA ao longo do ciclo do mel o obtendo maiores valores iniciais e menores re du es no tratamento sem estresse Por fim ao se observar a TALPA consta tou se que os tratamentos propiciaram maior ganho assimilat rio no in c
364. ra a rea foliar Houve uma redu o de 23 57 da massa seca do n vel de salinidade da gua de irriga o de 0 45 dS m para 3 85 dS m sendo mais acentuada a partir de 2 15 dS m Isso concorda com a literatura isto o meloeiro uma cultura moderadamente tolerante salinidade at condutividade el trica de 2 2 dS m no extrato de satura o do solo Mangal et al 1988 Mendlinger e Pasternak 1992 Feigin 1990 estu Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Germina o e crescimento inicial de h bridos de meloeiro em fun o da salinidade dando respostas de plantas de meloeiro G lia em condi es salinas 9 0 dS m e n o salinas em solu o nutritiva ob teve menor quantidade de massa seca Desta forma o aumento nos n veis de salinidade contribuiu para a redu o da rea foliar e consequentemente redu o na capacidade fotossint tica das pl ntulas na massa seca e s ntese de carboidratos conforme verificado por Sivritepe et al 2003 Diante dos resultados obtidos con clui se que o tratamento de sementes de mel o com solu o salina de NaCl 6 g L pode ser usado para aumentar a tole r ncia de sais pelas pl ntulas proporcio nando maior massa seca da pl ntula e aumento na porcentagem de germina o O h brido Daimiel destacou se como o mais tolerante salinidade em raz o dos maiores valores de rea foliar e massa seca da parte a rea quando as sementes foram
365. ra e taro alface nas condi es ambientais de Dourados MS MATERIAL E M TODOS O trabalho foi desenvolvido na hor ta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em Dourados MS entre 28 8 2004 e 2 4 2005 em LATOSSOLO VERMELHO distrof rrico Embrapa 1999 de tex tura argilosa com as seguintes caracte r sticas qu micas 5 5 de pH em CaCL 34 0g dm de M O 36 0 mg dm de P 6 6 56 0 e 22 6 mmol dm de K Cae Mg respectivamente O munic pio de Dourados situa se em latitude de 22 13 16 S longitude de 54 1701 W e altitude de 430 m O clima da regi o segundo a classifica o de K ppen Mesot rmico mido do tipo Cwa com temperaturas e precipita es m dias anuais variando de 20 a 24 C e 1250 a 1500 mm respectivamente O experimento consistiu no estudo dos monocultivos do taro Chin s da alface Quatro Esta es e da cenoura Bras lia al m dos cons rcios taro al face e taro cenoura Os cinco tratamen tos foram arranjados no campo no de lineamento experimental em blocos casualizados com cinco repeti es As parcelas tiveram rea total de 3 0 m 1 5 m de largura x 2 0 m de comprimento e rea til de 1 6 m 1 0 m de largura x 1 6 m de comprimento As parcelas da cenoura e da alface em cultivo solteiro e consorciado foram formadas por um canteiro contendo quatro linhas 0 25 m com vinte plantas por linha 0 10 m entre plantas para cenoura e dez 0 20 m entre p
366. rados valores menores que a unidade para quase todos os caracteres estudados evidenciando que a ado o exclusiva de m todos simples de melho ramento como sele o massal n o re verter em ganhos consider veis sen do recomend vel o emprego de unida des de sele o estruturadas como por exemplo familias Segundo Vencovsky 1987 existe uma situa o muito fa vor vel para a obten o de ganhos na sele o quando a rela o CV CV ten de a um 1 0 ou maior que 1 0 na me dida em que nesses casos a varia o gen tica supera a varia o ambiental Por este princ pio a sele o quando praticada no primeiro ano maximiza o ganho gen tico que vai paulatinamen te diminuindo a partir dos anos subse q entes O maior valor da rela o CV CV 1 31 foi observado para CF indi cando que sele o para este car ter apre senta as condi es mais favor veis em termos de ganhos gen ticos imediatos Os valores dos coeficientes de va ria o gen tica CV para os caracteres estudados variaram de 4 87 a 10 96 enquanto os valores dos coeficientes de varia o ambiental CV variaram de 5 31 a 13 53 Entretanto os valores dos coeficientes de varia o ambiental fo ram baixos para maioria dos caracteres Tabela 1 o que denota um bom con trole ambiental efici ncia no desenho experimental e baixa variabilidade ge n tica na popula o em estudo exceto para a caracter stica CF O baixo valo
367. ragantia 25 365 370 TEDESCO MJ GIANELLO C BISSANI CA BOHNEN H VOLKWEISS SJ 1995 Andli se de solo plantas e outros materiais 2 ed Porto Alegre UFRGS 174p VIEIRA MC 1995 Avalia o do crescimento e da produ o de clones e efeito de res duo or g nico e de f sforo em mandioquinha salsa no Estado do Mato Grosso do Sul Vi osa Vi osa UFV 146p Tese doutorado Z RATE NAH VIEIRA MC ARA JO C 2001 Perdas de peso no armazenamento de ra zes de mandioquinha salsa Amarela de Caranda Efeitos de tratamentos no cultivo a ap s a co lheita Ci ncias Agrot cnicas 25 1337 1342 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 333 PORTO FILHO FQ MEDEIROS JF GHEYI HR MATOS JA SOUZA ER SOUSA NETO ER 2006 Crescimento do meloeiro irrigado com guas de diferentes salinidades Horticultura Brasileira 24 334 341 Crescimento do meloeiro irrigado com aguas de diferentes salinidades Francisco de Q Porto Filho Jos Francismar de Medeiros Hans R Gheyi Jos de A de Matos Edivan R de Souza Eduardo R de Sousa Neto UFERSA Dep Ci ncias Ambientais Mossor RN 7UFCG CCT DEAg Campina Grande PB porto ufersa edu br RESUMO Dois experimentos consecutivos foram realizados na mesma rea em Mossor RN com o objetivo de estudar caracter sticas de cres cimento da cultura do mel o submetida a diferentes n veis de salinidade da gua de irriga o Utilizou se um delineamento expe ri
368. ral que teve MSR menor Esses resultados demonstram que o cres cimento radicular da arnica n o influenciado por acidez e alta satura o por Al m do solo De maneira geral estas propriedades do solo afetam ne gativamente o crescimento das ra zes da grande maioria das plantas de interesse Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Efeitos de calagem e aduba o no crescimento e nutri o de arnica Tabela 1 Composi o qu mica e f sica do Neossolo Lit lico Controle e do Cambissolo lico na sua condi o natural CN e ap s aplica o dos tratamentos Lavras UFLA 2004 Aduba o Mineral Org nica Mista Mineral Org nica Mista Com calagem Sem calagem 5 7 6 2 5 9 5 3 5 5 5 3 22 2 1 3 17 4 67 9 1 2 17 5 56 0 100 0 74 0 55 0 112 0 82 0 1 4 1 5 1 3 0 6 1 0 0 8 0 9 1 3 1 0 0 2 0 9 0 4 36 1 5 1 16 0 30 7 44 13 2 24 3 0 2 5 0 9 2 2 1 3 6 4 2 1 3 3 7 0 2 3 3 6 88 7 126 6 96 2 74 3 104 7 81 5 2 9 6 0 4 6 3 3 6 9 4 7 1 2 0 5 0 7 1 2 0 5 0 8 0 4 0 3 0 5 0 3 0 4 0 3 0 1 0 1 0 1 0 5 0 2 0 4 53 5 66 4 58 9 23 4 50 3 33 3 4 0 3 3 4 0 36 3 9 5 22 5 2 1 1 5 1 8 2 9 2 1 2 6 2 5 3 1 2 6 1 4 2 4 1 7 4 5 4 5 4 3 3 8 4 3 3 9 1 3 1 9 1 6 1 5 2 0 1 8 34 0 33 4 32 7 32 5 31 4 30 9 1 6 1 2 1 3 3 0 1 1 2 0 Atributo Controle CN pH 4 7 5 3 P mg dm 7 1 1 2 K mg dm 41 0 17 0 Ca cmolc dm 0 6 0 4 Mg cmolc dm 0 2 0 2 S mg dm 5 9 3 7 SB cmolc dm 0 9 0 6 Zn mg dm 3 0 1 5 Fe mg dm 37 1 76 4 Mn mg dm 7 4 2
369. reia PB Bolsista CNPq Programa de P s gradua o em Agronomia E mail ademar pesquisador cnpq br RESUMO Com o objetivo de avaliar a resposta da batata doce cultivar Rainha Branca a doses de K O foi realizado um trabalho em NEOSSOLO REGOL TICO Psam tico t pico no Centro de Ci nci as Agr rias da Universidade Federal da Para ba em Areia PB no per odo de julho a novembro de 2004 O delineamento experimen tal utilizado foi em blocos casualizados com seis tratamentos 0 50 100 150 200 e 250 kg ha de K O em quatro repeti es A parcela constou de 48 plantas espa adas de 0 80 m entre linhas x 0 30 m entre si As doses de 194 e 174 kg ha de K O proporcionaram as m ximas produ es total e comercial de ra zes 14 8 e 84 t ha respectivamente Entretanto a dose mais econ mica para a produ o de ra zes comerciais foi alcan ada com 163 kg ha de K O que produziu 6 0 t ha de ra zes comerciais As doses de K O com as quais obtiveram se a m xima produ o e retorno econ mico de ra zes comerciais se correlacionam respectivamente com 125 e 121 mg dm de K dispon vel no solo obtido pelo extrator Mehlich 1 A pro babilidade para ocorr ncia de resposta da batata doce aduba o pot ssica em solos semelhantes ao do presente estudo ser minimizada quando o teor de K dispon vel for superior a 121 mg dm Para o solo em estudo a dose de 163 kg ha de K O deve ser recomendada para a fertiliza
370. renda com hortali as Algumas fam lias relataram que as hortali as adquiridas no Mercado Muni cipal n o eram suficientes para o consu mo di rio Geralmente as fam lias con sumiam o volume adquirido em dois ou tr s dias e nos outros dias n o consumi am estes alimentos ainda que o desejas sem Este resultado n o novo como descrito por Lima et al 1989 em Mi nas Gerais Os autores observaram que fam lias com renda de at dois sal rios m nimos tinham um consumo insufici ente de hortali as e poderiam incluir mais destes alimentos em suas refei es se tivessem renda dispon vel para tal A limita o do consumo de hortali as exp e crian as e adultos a uma s rie de doen as inclusive a cegueira Roncada et al 1981 por exemplo observaram em algumas comunidades do estado de S o Paulo um consumo per capita de 10 a 83 g di ria de hortali as e consideraram este consumo insignifi cante em Cuba o programa de horta urbana do Estado planeja que a popula Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Perfil dos consumidores de hortali as da cidade de Santo Ant nio do Descoberto GO o do pa s atinja um consumo de mais de 200 g per capita di rio de hortali as Compani n et al 2001 Devido ao baixo consumo de hortali as Roncada et al 1981 verificaram defici ncia de caroteno e vitamina A na popula o sendo as maiores defici ncias observa das em crian as com idade inferior a 10 an
371. res de caracter s ticas 80 as correla es genot picas fo ram maiores que as fenot picas e ambientais Tabela 2 indicando maior influ ncia do componente gen tico em rela o aos de mais Al m disso para 40 das associa es houve diferen a de sinal entre as cor rela es genot picas e ambientais o que pode indicar que as causas de varia o ge n tica e ambiental influenciaram as carac ter sticas por meio de mecanismos fisio l gicos distintos Falconer 1987 Na an lise de correla o a presen a de colinearidade decorrente de elevadas esti mativas de correla es fenot picas ou genot picas entre as caracter sticas estuda das produz efeitos diversos nos procedimen tos can nicos tornando os resultados pou co precisos Carvalho 1995 Assim no pre sente estudo optou se por usar apenas os caracteres com aus ncia de colinearidade As correla es positivas elevadas tan to genot pica quanto fenot pica entre peso m dio de frutos e comprimento longitu dinal externo 0 89 e 0 87 respectivamen te e entre peso m dio e espessura de pol pa 0 87 e 0 82 respectivamente indicam que gen tipos com frutos maiores e de polpa mais espessa poderiam ser selecio nados atrav s do peso m dio dos frutos o que facilitaria o processo de sele o uma vez que o car ter peso m dio de frutos de mais f cil avalia o que os demais Ao contr rio incrementos na caracter stica n mero m d
372. ri ncia e quando detectou se signific ncia pelo teste F entre os tratamentos solteiro e os cons rcios com cenoura e alface foi aplicado o teste de Tukey O cons rcio foi avaliado utilizando a express o da raz o de rea equivalente RAE pro posto por Caetano et al 1999 a saber RAE Te Ts Ac As onde respec tivamente Tc e Ac produ es do taro e do n mero de cabe as de alface co merciais ou da massa de ra zes de ce noura em consorcia o e Ts e As pro 326 Tabela 2 Altura de plantas produtividade de massa fresca de folhas e de ra zes da cenoura Bras lia em cultivo solteiro e consorciado com taro Chin s Dourados UFMS 2004 2005 Cultivo Altura de Eolhas t ha Raiz tha plantas cm Comercial N o comercial Solteiro 43 36 a 8 60 a 12 03 a 3 82 a Consorciado 36 86 b 7 66 a 5 20 b 4 89 a CM 2 94 15 01 22 87 4 35 M dias seguidas pelas mesmas letras nas colunas nao diferem pelo teste F a 5 de proba bilidade du es do taro e do n mero de cabe as de alface comerciais ou da massa de ra zes de cenoura em cultivo soltei ro A valida o do cons rcio foi reali zada pela determina o da renda bruta Para isso foram pesquisados os pre os pagos aos produtores pela cabe a de alface comercial R 0 35 a unidade a cenoura R 0 85 kg e o taro R 1 20 kg Posteriormente efetuaram se as convers es por hectare para a renda bru ta
373. ring crop fructification stage WA Marouelli WLC Silva 342 Efeitos de calagem e aduba o no crescimento e nutri o de arnica Effects of liming and fertilization on growth and nutrition of arnica AC Oliveira J nior V Faquin JEBP Pinto 347 Crescimento e desenvolvimento da alface sob altas propor es NH4 NO3 na solu o nutritiva Growth and development of lettuce plants at high NH4 NO3 ratios in the nutrient solution JL Andriolo RS Godoi CM Cogo OC Bortolotto GL Luz JC Madaloz 352 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 horticultura Revista da Associa o Brasileira de Horticultura b r a S e j r a Brazilian Association for Horticultural Science Doses de pot ssio na produ o e qualidade de sementes de alface Potassium rates in the lettuce seed production and quality C Kano AII Cardoso ARO Higuti RL Villas Boas 356 Conserva o de r cula minimamente processada produzida em campo aberto e cultivo protegido com agrot xtil Conservation of minimally processed rocket produced under open field conditions and non woven polypropylene AF Gonzalez RA Ayub MY Reghin 360 Herdabilidade e correla es genot picas entre caracteres de folhagem e sistema radicular em fam lias de cenoura cultivar Bras lia Heritability and genotypic correlation among leaf and root traits in carrot cultivar Brasilia progenies JCS Alves JR Peixoto JV Vieira LS Boiteux 363 Perfil dos consumidores de hortali as da cidade
374. rly three days 35 of the families were under the poverty line Lettuce tomato and potato were the most consumed vegetables On the other hand in the peripheral region only 44 of the families bought vegetables weekly 86 of the families were under the poverty line Lettuce and onion were the main vegetables consumed in the region None of the families consumed tomato probably due to its high cost The type and frequency of vegetable consumption was influenced by the families income where poor families consumed less vegetables Keywords market income socioeconomics Recebido para publica o em 13 de mar o de 2006 aceito em 24 de agosto de 2006 munic pio de Santo Ant nio do Descoberto est localizado a 46 km de Bras lia Em 2000 a popula o total da cidade era de 51 897 habitantes sen do que 48 398 destes se localizavam na rea urbana A popula o da cidade era composta predominantemente de jovens 26 tinham menos de nove anos e 68 menos de 29 Governo do Distrito Fede ral 2002 O grau de instru o da popu la o do munic pio baixo Segundo le vantamento do Tribunal Regional Elei toral de Goi s em 2004 haviam 32 653 eleitores e 71 86 destes tinham no m ximo o primeiro grau incompleto TRE GO 2004 Atualmente Santo Ant nio considerada uma cidade dormit rio e calcula se que diariamente cerca de 10 000 pessoas se dirigem ao Distrito Federal para presta o de servi o A po
375. rodu o e qualidade de sementes de alface MATERIAL E M TODOS Este trabalho foi desenvolvido na Fazenda Experimental S o Manuel lo calizada no munic pio de S o Manuel SP pertencente Faculdade de Ci ncias Agron micas FCA da Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Botucatu SP localizada latitude sul de 22 44 50 longitude oeste de 48 34 00 e altitude de 750 m As plantas foram conduzidas em es tufas de 20m de comprimento 7 m de largura e 3 8m de altura na parte mais alta e um p direito de 2 5 m O solo utilizado no experimento foi LATOSSOLO VERMELHO Distr fico T pico Embrapa 1999 com os seguin tes resultados obtidos na an lise quimi ca pH CaCl 4 0 P_ 2 mg dm mat ria org nica 2 g dm V 11 e os valores de H Al K Ca Mg SB e CTC expressos em mmol dm respec tivamente de 25 1 2 2 0 1 0 3 0 e 28 A an lise granulam trica desse solo in dicou 761 199 e 40 g kg de areia argi la e silte respectivamente A calagem foi realizada 30 dias an tes do transplante das mudas utilizan do se calc rio de alta reatividade de modo a elevar a satura o de bases a 80 e faixa de pH pr xima de 6 0 con forme a recomenda o sugerida por Raij et al 1996 A aduba o de plantio com nitrog nio e mat ria org nica tamb m foi feita de acordo com a an lise qu mica do solo e conforme proposta de Raij et al 1996 para a produ o de cabe a
376. ropping principles and production practices 1998 Site Apropriate Technology Transfer for Rural Areas ATTRA Disponi vel em http www attra org attra pub intercrop html abstract TOLENTINO JUNIOR CF HEREDIA ZARATE NA VIEIRA MC 2002 Produ o da mandioquinha salsa consorciada com alface e beterraba Acta Scientiarum Agronomy 24 1447 1454 TRANI PE GROPPO GE SILVA MCP MINAMI K BURKE TJ 1997 Diagn stico sobre a produ o de hortali as no estado de S o Paulo Horticultura Brasileira 15 19 24 VANDERMEER J 1992 The ecology of intercropping 2 ed New York Press Syndicate of the University of Cambridge 237p VIEIRA MC 1995 Avalia o do crescimento e da produ o de clones e efeito de res duo or g nico e de f sforo em mandioquinha salsa no Estado de Mato Grosso do Sul Vi osa UFV 146p Tese VIEIRA MC HEREDIA Z RATE NA GOMES HE 2003 Produ o e renda de mandioquinha salsa e alface solteira e consorciados com aduba o nitrogenada e cama de frango em co bertura Acta Scientiarum Agronomy 25 201 208 WHATLEY JM WHATLEY FR 1982 A luz ea vida das plantas S o Paulo Editora Pedag gica e Universit ria Ltda 101p 328 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 PORTZ A MARTINS CAC LIMA E ZONTA E 2006 Teores e ac mulo de nutrientes durante o ciclo da mandioquinha salsa em fun o da aplica o de nitrog nio f sforo e pot ssio Horticultura Brasileira 24 329 33
377. ros NFP V 0 776878 V 0 453067 V 1 812268 V 0 323811 h 58 31 CV 9 79 CV 11 79 CV_ICV 0 83 CF PR CR 10 364133 98 371904 1 166282 8 040238 56 341657 0 497266 32 160952 225 366628 1 989064 2 323895 42 030247 0 669016 77 57 57 27 42 63 6 96 10 96 5 22 5 31 13 53 8 7 1 31 0 81 0 60 DR DX 0 056855 0 014298 0 016985 0 008283 0 067940 0 033132 0 03987 0 006015 29 87 57 93 4 87 7 71 10 58 9 40 0 46 0 82 NFP n mero de folhas m dio por planta em cada parcela CF comprimento m dio da maior folha PR peso m dio da raiz por parcela CR comprimento m dio da raiz por parcela DR di metro m dio de raiz por parcela DX di metro m dio do xilema da raiz por parcela Correla es fenot picas onde cor rela o fenot pica PMP produto m dio das prog nies tratamentos QMP quadrado m dio do car ter x das prog nies tratamentos e QMPT quadrado m dio prog nies tratamentos total Correla es ambientais onde cor rela o ambiental PMP produto m dio do res duo QMR quadrado m dio do res duo do car ter X e QMR qua drado m dio do res duo do car ter Y Correla es genot picas onde cor rela o genot pica estimador da covari ncia gen tica dos caracteres X e Y e e estimadores da vari ncia gen ticas dos caracteres X e Y respectiva mente RESULTADOS E DISCUSS O Houve diferen as significativas en tre as 69 fam lias de meios irm os a
378. s cimento e no rendimento dos produtos colhidos Wiedenfeld amp Braverman 1991 Albregts amp Chandler 1993 Pei 279 xoto et al 1996 Carnicelli et al 2000 Resende amp Souza 2000 Santos et al 2001 Na batata doce a utiliza o do nitrog nio merece aten o especial Em solos com alta disponibilidade desse ele mento ocorre um intenso crescimento da parte a rea em detrimento da forma o de ra zes tuberosas Contudo as dife rentes variedades de batata doce respon dem de modo distinto aplica o de nitrog nio Enquanto umas apresentam desenvolvimento de ra zes outras apre sentam desenvolvimento vegetativo exuberante Chaves amp Pereira 1985 O ideal acompanhar o crescimento da cultura e aplicar o fertilizante nitrogenado quando come ar o apareci mento de sintomas de defici ncia do nutriente Silva et al 2002 caracteri zada inicialmente por clorose nas folhas mais velhas seguido das mais novas nas quais com a evolu o da defici n cia surgem manchas necr ticas internervais podendo ocorrer abscis o das folhas Chaves amp Pereira 1985 Embora o nitrog nio seja um impor tante nutriente para as hortali as Filgueira 2000 pouco se conhece ain da a respeito das quantidades a serem utilizadas que permitam a obten o de rendimentos satisfat rios na cultura da batata doce As poucas informa es a respeito do seu emprego nessa hortali a indicam que sua aplica o
379. s contendo substrato comercial para hor tali as Foram colocadas duas ou tr s sementes por c lula com posterior des baste para uma planta por c lula As mudas foram transplantadas em 24 03 04 para vasos de pl stico com capacidade para 13 litros sendo culti vada uma planta por vaso e totalizando seis linhas de vasos no sentido longitu dinal da estufa espa adas de 1 0m e os vasos espa ados de 0 5m entre plantas centro a centro dos vasos As plantas foram tutoradas de modo a evitar o tombamento das mesmas na fase reprodutiva e a irriga o foi reali zada atrav s de gotejadores instalados individualmente nos vasos A colheita das sementes foi realiza da manualmente na maturidade fisiol gica na fase de p los papos brancos sobre as infloresc ncias conforme Reghin et al 2000 com in cio aos 121 DAT e final aos 141 DAT Assim que coletadas as sementes foram avaliadas quanto produ o massa e n mero de sementes por planta massa de mil se mentes e qualidade fisiol gica germi na o e vigor e mantidas em c mara seca 20 C e 40 UR para melhor con serva o O teste padr o de germina o foi realizado conforme as Regras para An lise de Sementes Brasil 1992 com utiliza o de caixa gerbox em germinador a 20 C Para a primeira con tagem foram consideradas as pl ntulas normais contabilizadas e retiradas aos quatro dias A contagem final foi reali zada aos sete dias sendo consid
380. s 3 05 m length and 1 10 m width placed over concrete blocks in a slope of 3 The tile gullies were previously filled with 0 015 0 025 m particle size gravel and covered with a 1 5 x 107m polyethylene screen The nutrient solution was pumped from a 500 L polyethylene reservoir to the upper side of the tile and drained down flowing back to the same reservoir Before planting the growing bed was covered by a white polyethylene sheet For more details about the experimental set up see Andriolo et al 2004 At February 25 2005 six leaved lettuce plantlets cv Vera were transferred to the growing bed through cuttings made on the polyethylene sheet in a plant density of 25 plants m Water and nutrients were supplied by means of a standard nutrient solution with the following composition in mmol L modified from Castellane amp Ara jo 1995 11 0 NO 1 5 H PO 6 5 S077 7 5 Cat 10 0 K and 1 5 Mg and in mg L 0 42 Mn 0 26 Zn 0 05 Cu 0 50 B 0 04 Mo and 4 82 chelate Fe Ammonium nitrate was used to supply Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 N oo N oo gt O o gt Number of leaves plant Shoot fresh mass g plant Shoot dry mass g plant oO 0 3 y 0 051x 2 1 94x 36 25 0 95 y 15 36x 133 74x 362 85 c y 0 057x 2 044x 23 71 NH4 concentration mmol L 1 9 12 r 0 99 9 12 r 0 99 9 12 Figure 1 Number o
381. s Otto e Dietrich nomen illegitimum como uma esp cie terrestre e end mica do Estado do Rio de Janeiro encontra da em afloramentos rochosos no mar bem como na floresta de restinga C n dido 1995 Suas caracter sticas de porte reduzido exig ncia de pouca luz e pro du o de flores delicadas conferem esp cie um grande potencial ornamen tal para interiores Uma caracter stica importante para a vida das brom lias a presen a de escamas ou tricomas cobrindo toda sua superf cie foliar ou formando bandas ou listras foliares que podem absorver por capilaridade a umidade presente na at 309 mosfera levando a ao par nquima Rauh 1990 Os tricomas em geral t m forma de escama peltada e consis tem de um talo e escudo O talo uma coluna diminuta de c lulas que liga os tecidos da epiderme ao escudo carregan do gua e nutrientes minerais do meio externo para o interno O escudo pa ralelo superf cie da folha e consiste de um disco central de c lulas vivas com um anel externo de c lulas mortas o qual absorve nutrientes no meio am biente O disco atua como um plug fe chando a concavidade no qual o talo est inserido e protegendo o contra o ressecamento A capacidade de absor o para diferentes tipos de tricomas depende da evolu o da planta morfologia dos tricomas e sua densida de nas folhas Leme amp Marigo 1993 Na sub fam lia Bromelioideae qual per tence o g nero Cryptant
382. s and behavior in purchasing fresh tomatoes Journal American Society Horticultural Science 118 433 438 CASTELO BRANCO M 2005 O projeto horta urbana de Santo Ant nio do Descoberto ge ra o de emprego renda e potenciais impac tos ambientais Bras lia UnB 134p relat rio P s Deoutorado CASTRO TG NOVAES JF SILVA MR COSTA NMB FRANCESCHINIL SCC TINOCO ALAI LEAL PFG 2005 Caracteriza o do consumo alimentar ambiente socioecon mico e estado nutricional de pr escolares de creches municipais Revista de Nutri o 18 321 330 M Castelo Branco et al CEASA CAMPINAS s d 2006 21 agosto Pa droniza o alface Dispon vel em http www ceasacampinas com br padronizacao alface htm COMPANION N OJEDA Y P EZ E MURPHY C 2001 La agricultura urbana en Cuba In FUNES F GARCIA L BOURQUE M ROSSET P eds Transformando el campo cubano avances de la agricultura sostenible Havana ACTAF p 93 110 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL 2002 Anu rio Estat stico do Distrito Federal CD Rom HOMEM DE MELO F RYFF T MAGALH ES AR CUNHA A MUELLER C COSTA JMM 1988 A quest o da produ o e do abastecimen to alimentar no Brasil um diagn stico macro com cortes regionais Bras lia IPEA 423p IBGE 2006 15 de agosto Pesquisa de Or amento Familiares Dispon vel em http www ibge gov br IPEA IBGE 2005 14 de junho Objetivos de De senvolvimento do Mil nio Relat rio Nacional de Acompanha
383. s esp cies bem como aos teores de nu trientes dos substratos de T gardeneri aos quais adicionou se h mus de minho ca e ou macro e micronutrientes Entretanto quando Coutinho et al 2001 estudaram o crescimento de mudas de C sinuosus produzidas in vitro sob condi es de campo e telado com e sem pr aduba o com solu o de Hoagland obtiveram n mero de fo lhas di metro de roseta e massa de ma t ria seca das plantas sob telado seme lhantes aos observados neste trabalho embora os substratos utilizados fossem mais ricos em nutrientes em rela o ao X MC e MCL indicando efici ncia dos tratamentos da presente pesquisa em promover o crescimento da esp cie cor roborando a adequa o da fibra de coco para o cultivo de C sinuosus As plantas cultivadas em X apresen taram valores de massa da mat ria seca MS das folhas e ra zes mais altos que aqueles observados nas plantas em MC Tabela 1 mas n o diferiram estatisti camente daqueles observados nas plan 311 JM Jasmim et al Tabela 2 Teores de nutrientes na mat ria seca das folhas e ra zes de Cryptanthus sinuosus cultivadas em xaxim X mesocarpo de coco triturado lavado MCL e mesocarpo de coco triturado MC sob tr s n veis de aduba o nove meses ap s o plantio Rio de Janeiro UERJ 2004 N veis de aduba o aa Substratos 1 2 3 Media Folha Raiz Folha Raiz Folha Raiz Folha Raiz x 5 29 6 18 4 63 7 04 4 60 6 99 4 84 a 6 74a
384. s o apresentados na tabela 2 Verificou se aos 300 DAT que as ra zes prop gulos e folhas tiveram os maiores ac mulos de nutrientes respec tivamente nesta ordem Mesquita Filho e Souza 1996 verificaram aos 11 me ses maiores ac mulos de P K Cu e Zn no prop gulo apesar dos teores se apre sentarem maiores nas folhas prop gulo e ra zes respectivamente Como a raiz o rg o preferencial de reserva na planta e portanto o de maior massa seca aos 300 DAT obser varam se maiores ac mulos de nutrien tes neste rg o quando comparado s outras pocas Segundo C mara 1984 a planta estruturada de modo a ter suas reservas na parte subterr nea menos su jeitas a varia es clim ticas e ao ataque de insetos garantindo energia para sua fase reprodutiva considerando o longo per odo desde sua instala o at a pro du o de sementes que de 24 meses Observou se que no ac mulo de nu trientes nas folhas Tabela 2 as maio res m dias est o entre os 150 e 210 DAT per odo de maior exuber ncia da parte a rea da planta e que depois decaem drasticamente pela senesc ncia e perda das folhas no final do ciclo vegetativo Nos prop gulos verificaram se os maio res ac mulos aos 210 DAT exceto para o nitrog nio que foi aos 300 DAT Ta bela 2 o que pode estar relacionado de alguma forma com o mecanismo de transloca o de reservas para as ra zes no final do ciclo da planta Nas ra zes obser
385. s o es cassas e dispersas sobretudo para as originadas do Cerrado Os poucos tra balhos cient ficos encontrados sobre arnica fazem refer ncia a estudos flor sticos Carvalho 1992 fenol gicos Silva 1994 fitoqu micos Pinheiro 2002 de micropropaga o Souza 2003 conserva o de germoplasma Paron et al 2005 e produ o de leo essencial Oliveira J nior et al 2005 O cultivo em n vel comercial da arnica pode ser capaz de fornecer mate rial vegetal de qualidade para a ind s tria farmac utica auxiliando inclusive na solu o do problema de extrativismo que essa esp cie sofre Souza 2003 Dessa forma estudos a respeito do cres cimento de arnica em condi es de cul tivo ganham destaque pois podem in clusive auxiliar no estabelecimento de cole es de conserva o de germoplasma conforme sugerido por Paron et al 2005 O presente trabalho teve como ob jetivo avaliar o crescimento o teor e Parte da disserta o do primeiro autor apresentada ao Curso de P s gradua o em Solos e Nutri o de Plantas da Universidade Federal de Lavras para obten o do t tulo de Mestre Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 347 ac mulo de nutrientes e alum nio na parte a rea de mudas de arnica Lychnophora pinaster em resposta s aplica es de calc rio e de adubos mi neral e org nico MATERIAL E M TODOS O experimento foi conduzido em casa de vegeta o do De
386. s 24 horas de embebi o eficiente na avalia o do vigor das sementes de tomate fornecen do informa es semelhantes emerg n cia de pl ntulas em substrato Os teores de gua inicial das sementes dos lotes estavam pr ximos Tabela 3 mas 303 CC Martins et al Tabela 3 Teor de gua inicial e ap s o teste do envelhecimento acelerado em gua EA e em solu o salina EAS por 48 e 72 horas em cinco lotes de sementes de tomate Botucatu UNESP 2001 z Lotes Teor de gua 1 3 4 5 Inicial 7 7 8 0 Tl 6 1 8 8 EA 48h 21 7 33 7 33 6 40 1 41 5 72h 22 1 45 1 35 8 47 6 46 9 EAS 48h 10 0 10 3 10 3 11 8 10 3 72h 12 0 10 6 9 4 11 0 11 3 Lotes 1 e 2 colhidos em 1998 em Joan polis SP Lote 3 colhido em 2001 em Atibaia SP e Lotes 4 e 5 colhidos em 1998 em Cambu MG foram constatadas diferen as para essa caracter stica e este fato pode ter influen ciado os resultados do envelhecimento acelerado atuando sobre a velocidade e a intensidade de deteriora o das semen tes O teor de gua das sementes ap s os testes foi diferente entre os lotes Ta bela 3 tendo sido mais discrepante para os testes sem sal Um dos principais indicadores da uniformidade das condi es de envelhe cimento acelerado o teor de gua ao final do teste quando varia es entre 3 a 4 pontos percentuais entre as amostras s o consideradas toler veis Marcos Fi lho 1999a neste estudo as varia es obtidas
387. s econ mica de K O para a produ o de ra zes comerciais conforme Raij 1991 Os valores utilizados para as vari veis ra zes comerciais e K O fo ram R 0 50 kg de ra zes e R 2 00 kg de K O No entanto a fim de atenuar os problemas de varia o cambial para o resultado que permitiu o c lculo da dose mais econ mica trabalhou se com uma rela o de troca ao inv s de moeda cor rente Natale et al 1996 procurando se assim dados mais est veis Portanto a moeda utilizada nos c lculos foi a pr pria produ o de ra zes comerciais considerando se a seguinte rela o de equival ncia quilograma de K O kg de raizes igual a 4 0 sendo a dose mais econ mica calculada baseando se na derivada da equa o de regress o entre a produ o de ra zes e as doses de k O por meio da rela o de dy dx a 2a x A dose mais econ mica x foi ent o calculada por x a rela o de equi val ncia 2 a onde x representa a dose econ mica a a taxa de incremen to de produ o e a o ponto de m xima produ o RESULTADOS E DISCUSS O As rela es entre as produtividades total e comercial de ra zes com as doses de pot ssio foram de natureza quadr tica Figura 1 As m ximas pro dutividades total e comercial estima das de ra zes de batata doce em fun o das doses de K O foram respectivamen te 14 8 e 8 4 t ha sendo obtidas res pectivamente com 194 e 173 kg de K O ha A produ
388. s folhas e em valores absolutos maiores a distribui o rela tiva do elemento na planta foi a espera da ou seja maior nas folhas em torno de 85 e menor nas ra zes em torno de 15 Com base nos resultados obtidos pode se concluir que a fibra de coco ou mesocarpo verde pode ser uma alter nativa ao uso do xaxim para o cultivo de Cryptanthus sinuosus promovendo arquitetura da planta di metro e dispo si o e colora o mais atrativa das fo lhas embora promova menor n mero de folhas e massa de mat ria seca Os dife rentes n veis de aduba o foliar empre gados n o causaram efeitos diferencia dos nos resultados AGRADECIMENTOS Ao Setor de Nutri o Mineral LFIT CCTA UENF LABMIT UERJ FENORTE TECNORTE REFERENCIAS ABAD M NOGUERA P NOGUERA V 1997 Crecimiento de plantas ornamentales de hoja en substratos de cultivo a base de fibra de coco DEMATTE MESP VITTI GC Varia o nas concentra es de nutrientes em substratos ve getais para cultivo de orqu deas ep fitas In CONGRESSO IBERICO DE CIENCIAS HORTICOLAS 3 Comunica es Vilamoura Associa o Portuguesa de Horticultura p 76 81 ABAD M NOGUERA P PUCHADES R MAQUIERIRA A NOGUERA V 2002 Physico chemical and chemical properties of some coconut coir dusts for use as peat substitute for containerized ornamental plants Bioresource Technology 82 241 245 ANDRADE FSA DEMATTE MESP 1999 Es tudo sobre produ o e comercia
389. s n veis de aduba o para a batata doce obtive ram respostas significativas para a pro dutividade produ o por planta e peso m dio de ra zes comerciais As hortali as s o exigentes em K dispon vel no solo sendo esse o primei ro macronutriente em ordem de extra o para a maioria delas O pot ssio favorece a forma o e transloca o de carboidratos e o uso eficiente da gua pela planta equilibra a aplica o de ni trog nio e melhora a qualidade do pro duto e consequentemente o valor de mercado Filgueira 2003 O pot ssio juntamente com o f sfo ro respons vel pelo aumento da pro dutividade Pimentel 1985 sendo ne cess ria a remo o de 340 kg ha de K O para que ocorra produ o m xima de ra zes comerciais Potafos 1990 j que o pot ssio desempenha papel im portante na forma o das ra zes tuberosas Em fun o disso quando ocorre defici ncia desse nutriente h redu o da produ o de ra zes comer ciais e maior forma o de ra zes curtas e irregulares Chaves amp Pereira 1985 Barreira 1986 Mendon a 1991 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Produtividade da batata doce em fun o de doses de K O em solo arenoso O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade total e comercial de ra zes de batata doce cultivada com do ses crescentes de K O em solo repre sentativo de reas de cultivo na regi o de Areia PB MATERIAL E M TODOS O
390. s plantas cultivadas nos ou tros substratos o X deve ter oferecido alguma outra condi o como disponi bilidade de gua que tenha favorecido absor o adicional dos nutrientes nele contidos al m do fornecido na aduba o foliar Apesar de as plantas cultivadas em X terem apresentado teores foliares mais altos para alguns nutrientes Tabela 2 os teores observados nas plantas de to dos os tratamentos testados apresenta ram se abaixo dos n veis considerados suficientes por Jones Junior et al 1991 para bromeli ceas como Aechmea fasciata e Ananas comosus Entretanto as esp cies citadas em Jones Junior et al 1991 sao plantas de porte grande enquanto C sinuosus apresenta porte reduzido e ocorre em restingas indican do possuir mecanismos que permitam sua sobreviv ncia sob condi es de bai xa disponibilidade e ou menor absor o de nutrientes para seu crescimento Al m disso as plantas de C sinuosus em todos os tratamentos apresentavam grande n mero de brota es que podem ter influenciado nos baixos teores ob servados uma vez que funcionariam como drenos das folhas Altos teores de K Na e Cl foram encontrados no substrato MC Tabela 3 por m as plantas nele cultivadas n o diferiram das cultivadas em X quanto ao teor foliar de K nem daquelas em MCL quanto ao teor foliar de Cl Tabe la 2 indicando que os mesmos estavam relacionados a algum outro fator al m do teor presente no substrato
391. s que os h mus convencionais rico em microrganis mos com pH neutro alta reten o de gua e mineraliza o lenta Longo 1987 Aquino et al 1992 Como citado por Bosa et al 2003 existem poucos trabalhos que relatam o estudo do substrato na fase de transplan te da planta desenvolvida in vitro para as condi es ex vitro Considerando a escassez de estudos na literatura cient fica referentes aclimatiza o de pl ntulas das esp cies pertencentes ao g nero Heliconia e a crescente necessidade da utiliza o de pr ticas agr colas sustent veis e econo micamente vi veis o objetivo deste tra balho foi avaliar a efici ncia de adubos e substratos org nicos no desenvolvi mento de mudas de Heliconia bihai durante a fase de aclimatiza o MATERIAL E M TODOS O experimento foi conduzido na Embrapa Agroind stria Tropical em Fortaleza CE de outubro 2003 a ja neiro 2004 As mudas utilizadas na aclimatiza o foram obtidas in vitro mediante oito subcultivos em meio MS Murashige amp Skoog 1962 suplementado com 2 0 mg L de BAP 6 benzilaminopurina Estas foram enraizadas em meio MS com 1 0 mg L de AIB cido indolbut rico em fras cos cil ndricos de vidro transparente de 100 mm de altura e 63 mm de di metro interno com tampa de polipropileno de rosca contendo 30 mL de meio de cul tura sob fotoper odo de 16 horas e tem peratura de 25 1 C Ap s 30 dias de enraizamento in vitro as
392. se que a aplica o de cera contribui para uma diminui o na per da de massa fresca e decr scimo no n mero de frutos descartados devido a danos f sicos e podrid es sendo uma alternativa de baixo custo eficiente e ao alcance de pequenos produtores Frutos cobertos com Megh Wax ECF 124 de monstram uma menor perda de massa nas duas temperaturas 12 5 C e 25 C bem como um maior n mero de frutos apropriados para consumo ap s armazenamento Fruit Wax M AC mais eficiente temperatura de 12 5 C por m torna o fruto opaco e dif cil de ser retirada Quanto s mudan as no est dio de matura o durante armazenamento observou se uma apa rente redu o nestas altera es em fru tos tratados com cera em rela o a fru tos n o tratados Considerando o fato de que h mui tas interrup es na cadeia do frio du rante o processo de manuseio e comercializa o e tamb m como os re sultados desta pesquisa pode se con cluir que a utiliza o de ceras pode ser uma op o a ser aplicada para a manu ten o da qualidade de tomates AGRADECIMENTOS Os autores agradecem FAPESP e ao SAE UNICAMP pelo apoio financeiro REFER NCIAS AGRIANUAL Anu rio da Agricultura Brasilei ra 2001 Tomate FNP Consultoria amp Com r cio S o Paulo p 506 516 BALDWIN EA BURNS JK KAZOKAS JK BRECHT JK HAGENMAIER BENDER RJ PESIS E 1999 Effect of two edible coatings with different permeability characteristi
393. sileira 21 438 441 HALLAUER AR MIRANDA FILHO JB 1981 Quantitative Genetics in Maize Breeding Ames Iowa State University Press 468p KORLA BN SINGH AK PATTAN RS 1980 A research note on variability studies in carrot Punjab Horticulture Journal 20 215 217 McCOLLUM GO 1971 Greening of carrot roots Daucus carota L Estimates of heritability and correlation Euphytica 20 549 560 NUNES MUC 1991 Estimativas de Par metros Gen ticos e de Correla es de Caracteres da Raiz Parte A rea e Sementes de Prog nies de Meio irm os da Cenoura Daucus carota L cv Bras lia Vi osa UFV 133p Tese douto rado RUBATZKY VE QUIROS CF SIMON PW 1999 Carrots and Related Vegetable Umbelliferae Crop Production Science in Horticulture CABI Publishing CAB International Wallingford United Kingdom 10 294 SINGH B KUMAR D KUMAR A GEETA SINGH G SINGH G 2002 Correlation studies in carrot Daucus carota L Progressive Agriculture 2 84 85 TIMIN NI 1991 Genotypic variation and the heritance of characters in carrot Plant Breeding Abstracts 61 482 Resumo de tra balho original em russo VENCOVSKY R 1987 Heran a Quantitativa In PATERNIANI E VIEGAS GP Melhora mento e Produ o de Milho no Brasil 2 ed Campinas Funda o Cargill p 137 214 VIEIRA JV 1988 Herdabilidades Correla es e ndice de Sele o em Popula o de Cenou ra Daucus carota L Vi osa UFV 86p Tese doutorado
394. smiss o variar de 10 at 91 O Brien amp Martin 1999 Oliveira et al 2001 Como os isolados endof ticos selecionados no presente trabalho se mostraram eficientes estes poder o ser indicados para o tratamento de semen tes infectadas com A avenae subsp citrulli individualmente ou em combi na o com outros m todos de controle 375 A Oliveira et al Tabela 1 Controle da mancha aquosa do mel o com bact rias endof ticas isoladamente ou em misturas atrav s do tratamento de sementes pr inoculadas com Acidovorax avenae subsp citrulli em casa de vegeta o rea abaixo da Tratamento des Severidade ndice de curva de a 0 5 doen a progresso da dias doen a ENM131 7 50a 0 22b 2 59c 0 22b ENM9 7 25ab 0 22b 2 59c 0 39b ENM9 ENM13 7 25ab 0 46b 3 66c 0 23b ENM5 ENM13 7 25ab 0 22b 2 59c 0 31b ENM9 ENM32 7 00ab 0 46b 3 66c 0 33b ENM5 ENM43 7 00ab 0 72b 6 49bc 0 30b ENM16 7 00ab 0 46b 6 79bc 1 01b ENM43 7 00ab 0 46b 5 13bc 0 38b ENM13 ENM16 6 75ab 0 72b 6 49bc 0 42b ENM5 ENM16 6 75ab 0 46b 8 23bc 0 70b ENM5 6 75ab 0 66b 6 40bc 0 51b ENM9 ENM43 6 50ab 0 46b 6 40bc 0 79b ENM16 ENM32 6 50ab 0 72b 6 49bc 0 52b ENM32 ENM43 6 50ab 0 46b 5 12bc 0 60b ENM13 ENM43 6 50ab 1 23b 17 26bc 1 35b ENM5 ENM32 6 50ab 0 46b 6 40bc 0 77b ENM32 6 00ab 0 72b 9 89bc 0 93b ENM9 ENM16 5 73ab 0 93b 13 64bc 1 24b ENM16 ENM43 5 25abc 1 00b 12 20bc 1 18b ENM5 ENM9 5 25abc 0 72b 12 08bc 1 21b ENM13 ENM32 4 50bc 1 23b 26 9
395. st and two fertilizers Vitasolo and humus of earthworm were evaluated in factorial scheme 3x2 at the ratio of 3 1 v v in the acclimatization of plantlets of Heliconia bihai obtained from in vitro culture The following pre defined orthogonal contrasts were set up coir dust green or dry x carbonised rice hull green coir dust x dry coir dust Vitasolo x humus of earthworm After 75 days height of the plants diameter of pseudo stem number of leaves and area of the third leaf were evaluated In relation to all the variables studied the carbonised rice hull was more efficient than the coir dust green or dry there wasn t significant difference between dry or green coir dust among the tested fertilizers humus of earthworm was more efficient than Vitasolo Keywords Heliconia bihai micropropagation acclimatization substratos substrates Recebido para publica o em 22 de novembro de 2004 e aceito em 16 de agosto de 2006 demanda atual por plantas orna entais e flores de corte dos pa ses do primeiro mundo alcan a US 90 bilh es por ano com uma taxa de cres cimento estimada da ordem de 12 ao ano Lamas 2002 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Floricultura IBRAFLOR 2005 o Brasil movimen ta anualmente cerca de US 1 bilh o no neg cio de flores em uma rea cul tivada de aproximadamente 5 250 hec tares gerando cerca de 200 000 postos de trabalho Trata se de uma das melho res alternat
396. stal 28 13 001 970 Campinas SP Tel Fax 0xx19 3241 5188 ramal 374 E mail abh iac sp gov br 392 omissions present in the text of the corrected galley proof that has been returned to the Editorial Board No offprint is supplied Manuscripts should be addressed to Horticultura Brasileira Caixa Postal 190 70359 970 Bras lia DF Brazil Tel 00 55 61 3385 9049 905 1 9088 Fax 00 55 61 3556 5744 E mail hortbras cnph embrapa br Change in address membership in the Brazilian Association for Horticultural Science ABH and payment of fees related to the ABH should be addressed to Associa o Brasileira de Horticultura IAC Centro de Horticultura Caixa Postal 28 13 001 970 Campinas SP Brazil Tel Fax 00 55 19 3241 5188 extension 374 E mail abh iac sp gov br Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Hortali as n o convencionais Muitas plantas denominadas ma tos daninhas invasoras ou in os s o esp cies com import n cia ecol gica e significativo poten cial econ mico como aliment cias Entre essas plantas aquelas classi ficadas como hortali as s o as mais negligenciadas Nos pa ses tropicais e subtropicais detentores da maior biodiversidade a falta de pesquisa a longo prazo divulga o valoriza o e valora o das esp cies nati vas um contra senso t o citada e defendida riqueza biol gica O uso e a valoriza o
397. ste mas agr colas modernizados assentados sobre a explora o de monoculturas e uso intensivo de capital e produtos ori gin rios do setor industrial como por exemplo fertilizantes sint ticos e pesticidas Santos 1998 Por isso a consorcia o de culturas descrita como um sistema intermedi rio entre o 324 monocultivo e as condi es naturais de vegeta o onde diversas esp cies co existem em tempo e espa o formando um sistema equilibrado ecologicamen te Silva 1983 O taro Colocasia esculenta L Schott por suas caracteristicas nutricionais apresenta possibilidades de uso humano sob diferentes formas de preparo podendo substituir total ou parcialmente a batatinha a mandioca o milho o trigo e outras esp cies amidicas Abramo 1990 Tamb m pode ser utilizado na alimenta o ani mal especialmente para frangos de corte Heredia Z rate et al 1999 2001 A cultura de taro de ocorr ncia comum nos tr picos midos e sua im port ncia reside no seu valor alimentar e forma de consumo ao natural ou pro cessado e na capacidade de as plantas produzirem em condi es consideradas impr prias para a agricultura tradicio nal como pantanais e reas alagadi as Essa habilidade para produzir tanto em locais secos como alagados faz dessa esp cie a cultura de subsist ncia ideal para reas onde n o se usa tecnologia avan ada Heredia Z rate 1995 Heredia Z rate et al 1997 Contudo
398. t de 15 anos de criangas 0 15 anos Mercado Queiroz Mercado Queiroz 29 4 84 7 15 1 52 4 17 6 13 8 23 0 28 6 29 4 1 5 25 4 7 1 21 6 0 23 0 4 8 2 0 0 13 5 7 1 Sal rio m nimo R 260 00 Mercado Mercado Municipal onde n 49 fam lias Queiroz Bairro do Queiroz onde n 28 fam lias N mero total crian as 51 N mero total adultos 126 E Mercado Municipal E Bairro do Queir s 100 80 v 4 60 E 3 40 x fl W N o o compra EJ Irregular 1 xi m s 2 uim s Iuisemana gt Ixfsemana Figura 1 Freqii ncia de compra de hortali as de fam lias entrevistadas no Mercado Muni cipal e no Bairro do Queiroz Santo Ant nio do Descoberto GO Embrapa Hortali as 2004 hortali as e local n mero de membros da fam lia e renda todas as 39 resid n cias foram visitadas mas em apenas 30 delas foram encontrados moradores os quais responderam o question rio O question rio empregado nesta avalia o foi aplicado no dia 06 07 2004 Os da dos foram tabulados e a estat stica des critiva foi empregada na an lise RESULTADOS E DISCUSS O As 73 fam lias entrevistadas no Mer cado Municipal eram pouco numerosas 82 da amostra tinha at cinco mem bros Com rela o a renda familiar 34 7 das fam lias estavam abaixo da linha de pobreza 0 5 sal rio m nimo per capita e 18 4 abaixo da linha de indi g ncia renda per capita inferior a 0 25 sal rios m
399. t yields of lettuce were 1 57 2 09 and 6 59 t ha for masses of commercial non commercial and tasseled heads respectively which were obtained through monocrop system Carrots cultivated in monocrop system were 6 5 cm higher and produced 6 83 t ha more fresh mass of commercial roots in comparison to intercropping with Chin s taro The highest yields of leaves commercial corms and cormels of Chin s taro were obtained with taro lettuce intercropping and of non commercial cormels were obtained with taro in the monocrop system The smallest yields were obtained from taro carrot intercropping LER for taro carrot and taro lettuce intercroppings were 1 06 and 1 83 respectively For the gross income it was established that for carrot and lettuce producers the intercropping system with Chin s taro induced monetary increments per hectare of R 6 122 50 or of R 20 045 00 respectively For taro producer only the intercropping with lettuce was positive with increase of R 7 313 50 ha Keywords Colocasia esculenta Lactuca sativa Daucus carota yield gross income Recebido para publica o em 12 de agosto de 2005 aceito em 29 de agosto de 2006 be das muitas possibilidades dos sistemas de cultivo m ltiplo o caso particular dos cons rcios tem recebido especial aten o principalmente por causa da riqueza de suas intera es eco l gicas e do arranjo e manejo das cultu ras no campo Contrastam com os si
400. tabela Contudo esses isolados n o se mostraram eficientes no controle da man cha aquosa ap s o experimento ter sido repetido mais duas vezes Segundo Fravel 1999 fatores como a falta de repetibilidade de resultados obtidos duran te o tempo e condu o dos experimentos tem sido um dos maiores obst culos no controle biol gico de doen as de plantas Weller 1988 cita como fatores respon s veis pelo desempenho inconsistente de um biocontrolador a perda da competiti vidade ecol gica devido altera o de alguma caracter stica da bact ria a varia o na coloniza o pelo antagonista e a interfer ncia de fatores bi ticos e abi ticos Em trabalhos realizado por Medeiros et al 2003 plantas de mel o foram protegidas contra A avenae subsp citrulli quando pulverizadas aos sete dias de idade com o isolados de Bacillus spp Fessehaie amp Walcott 2005 estudaram a prote o de flores de melancia para evi tar se a infec o das sementes pela bact ria e verificaram uma redu o no percentual de sementes infectadas da or dem de 13 8 quando do tratamento pr vio com A avenae subsp avenae AAA99 2 antes da inocula o com A avenae subsp citrulli Dos 59 isolados de fungos filamentosos endof ticos avaliados ne nhum foi eficiente no controle da man cha aquosa quer seja no tratamento de sementes infectadas ou pulveriza o sobre as plantas dados n o apresenta dos Existem diferentes relatos da
401. tadas permitem vislumbrar a enorme disponibili dade alimentar a ser pesquisada e explorada No entanto o padr o alimentar est cada vez mais globalizado Nos alimentamos com nada mais que 10 a 20 esp cies por dia considerando todas as refei es A m dia anual n o ultrapassa 100 esp cies e em ge ral 52 das esp cies utilizadas na alimenta o mundial t m ori gem na Eur sia Esta especializa o alimentar e a baixa sazonalidade podem restringir a diversidade de nutrientes ingeri dos especialmente oligoelementos e subst ncias antioxidantes Neste aspecto as hortali as folhosas tuberosas flor feras especialmente as HNC contribuem sobremaneira com micronutrientes vitais para o correto funcionamento do orga nismo humano bem como com altos teores de fibra alimentar itens presentes em baix ssimo teor em alguns alimentos industriali zados de amplo consumo A riqueza de HNC do Brasil imensa Neste artigo foram feitas apenas algumas considera es ge rais sobre umas poucas esp cies com o intuito t o somente de cha mar a aten o para a biodiversidade brasileira sem a m nima pretens o de listar as es p cies chave Cabe frisar mais uma vez a necessidade de pesqui sas sobre caracteriza o e conser va o de recursos gen ticos me lhoramento sistemas de cultivo e processamento agroindustrial das esp cies de HNC especialmente as nativas O fomento a linhas de pesquisas duradouras
402. te Nova MG Os autores encontraram por exemplo que fam lias na faixa de renda de at dois sal rios m nimos consumiam 7 ge 3 g per capita di ria de tomate e cenoura respectivamente Este valor subia para 25 g e 8 g per capita por dia para toma te e cenoura para familias com renda superior a 20 sal rios m nimos Outras duas observa es realizadas no trabalho de campo confirmam a im port ncia da disponibilidade de renda para o consumo de hortali as A primeira foi proporcionada por comerciantes do Mercado Municipal que indicaram que o consumo da popula o era maior nas duas primeiras semanas do m s j que com os sal rios recebidos a disponibi lidade de renda era maior A indisponibilidade de renda para consu mo da quantidade de alimentos neces s rios para a sobreviv ncia j foi cons tatada pelo IBGE 2004 que verificou que 85 das fam lias brasileiras tinham alguma dificuldade para chegar ao fim do m s com a renda dispon vel e 47 considerou insuficiente a quantidade de alimento consumida habitualmente A segunda observa o sobre a im port ncia da disponibilidade de renda para o consumo de hortali as foi pro porcionada pela quantidade de alface vendida no Mercado Municipal Em ava lia es realizadas com os comerciantes do local foi estimado que eram vendi das semanalmente 5 000 cabe as de al face Considerando que o Mercado Mu nicipal comercializava 70 das hortali as do munic pio e
403. teiro 345 REFERENCIAS ALLEN RG PEREIRA LS RAES D SMITH M 1998 Crop evapotranspiration guidelines for computing crop water requirements Roma FAO 328p Irrigation and Drainage Papers 56 CALBO AG NERY AA 1995 Medida de firme za em hortali as pela t cnica de aplana o Horticultura Brasileira 13 14 185 COLLA G CASA R LO CASCIO B SACCARDO F LEOMI C 1999 Responses of processing tomato to water regime and fertilization in Central Italy Acta Horticulturae 487 531 535 HOCHMUTH GJ 1997 Tomato fertilizer management In FLORIDA TOMATO INSTITUTE 1997 Naples FL Proceedings Naples University of Florida Citrus amp Vegetable Magazine p 68 72 KELLER J BLIESNER RD 1990 Sprinkler and trickle irrigation New York VanNostrand Reinhold 652p WA Marouelli amp WLC Silva LOPES CA SANTOS JR AVILA AC BEZER RAIC CHARCHAR JM QUEZADO DUVAL AM 2000 Doen as identifica o e controle In SILVA JBC GIORDANO LB eds Tomate para processamento industrial Bras lia Embrapa Comunica o para Transfer ncia de Tecnologia Embrapa Hortali as p 88 111 LOWENGART AYCICEGI A MANOR H KRIEGER R GERA G 1999 Effects of irrigation scheduling on drip irrigated processing tomatoes Acta Horticulturae 487 513 518 MAROUELLI WA SILVA HR OLIVEIRA CAS 1991 Produ o de tomate industrial sob dife rentes regimes de umidade no solo Pesquisa Agropecu ria Brasileira 26 1531 1537 MAROUELLI W
404. ti lizadas sementes de ab bora Cucurbita moschata Duch ex Lam h brido B r bara fornecidas pela empresa Sakata Seed Sudamerica Ltda As sementes foram divididas em cinco lotes 1 a 5 na primeira etapa e outros cinco 6 a 10 na segunda todos com padr es de qua lidade germina o acima do m nimo exigido para comercializa o Na segun da etapa foram comparados os procedi mentos considerados mais eficientes para o teste determinados na primeira etapa Em todo o per odo experimental as sementes foram mantidas em emba lagens de papel multifoliado e armaze nadas em c mara fria 10 C e 60 UR Foram realizadas as seguintes an lises Determina o de teor de gua base mida realizado em estufa a 105 3 C 24h BRASIL 1992 utilizan do se duas amostras de 20 sementes por lote Teste de germina o realizado com quatro repeti es de 50 sementes semeadas em rolos de papel toalha tipo Germitest umedecidos com gua o equivalente a 2 5 vezes o peso do substrato seco e colocado para germi 305 RD Vieira amp AS Dutra Tabela 1 Qualidade inicial de dez lotes de sementes de ab bora h brido Barbara Jaboticabal UNESP 2003 E E Primeira Emerg ncia Indice ae Lotes Teor de agua Germinagao contagem de pl ntulas velocidade de emerg ncia Primeira etapa 1 7 4 98 a 89 a 99 a 8 61 b 2 7 9 99 a 93 a 98 a 8 53 bc 3 8 3 99 a 95 a 99 a 9 20 a 4 Tt 98 a 85 a 99 a 8 37 bc 5 7 7 98 a 73 b
405. tilis R14 B pumilis C116 B megaterium pv cerealis RAB7 e B cereus apresentaram atividade antibi tica in vitro a Xanthomonas campestris pv campestris Luna et al 2002 D fago et al 1990 apresentaram evid ncias de que o HCN ben fico no controle microbiol gico sendo esse composto re lacionado supress o da podrid o preta das ra zes do fumo pela bact ria Pseudomonas fluorescens Na pr tica pro vavelmente poucos microrganismos exer cem um nico mecanismo antag nico bem como os mecanismos n o s o mutu amente exclusivos uma vez que sua im port ncia relativa pode ser vari vel com as condi es ambientais est dio de de senvolvimento do agente biocontrolador e do fitopat geno Andrews 1992 No presente estudo apesar da maioria dos iso lados testados terem apresentado indivi dualmente mecanismos de a o diferen tes quando avaliados em combina es n o se observou efeito aditivo ou sinerg stico para o controle da mancha aquosa Tabela 1 Com rela o ao controle da mancha aquosa do mel o pela prote o da planta com bact rias epif ticas e endof ticas dos 96 isolados testados inicialmente foram selecionados por diferirem significativa mente P 0 05 da testemunha pelo teste de Scott Knott respectivamente quanto incid ncia e severidade os endof ticos ENM 66 7 2 0 ENMB 66 79 2 0 ENM24 66 7 1 0 e ENM30 66 7 2 0 100 0 3 0 dados n o exibidos em
406. tilizante 9 1000L Nitrato de c lcio hydro Especial 750 0 Nitrato de pot ssio 500 0 Fosfato monoam nio MAP 150 0 Sulfato de magn sio 400 0 Sulfato de cobre 0 15 Sulfato de zinco 0 50 Sulfato de mangan s 1 50 cido b rico ou 1 50 B rax 2 30 Molibdato de s dio Na MoO 2H 0 ou 0 15 Molibdato de am nio 0 15 Tenso Fe FeEDDHMA 6 Fe ou 30 0 Dissolvine FeEDTA 13 Fe ou 13 8 Ferrilene FeEDDHA 6 Fe ou 30 0 FeEDTANa 10mg mL de Fe 180 0 mL Tabela 2 Composi o de sais das solu es de ajuste para as culturas de hortali as de folhas Furlani et al 1999 UFU Uberl ndia 2004 Solu o Sal ou fertilizante Quantidade g 10L Nitrato de pot ssio 1 200 0 A Fosfato monoam nio purificado 200 0 Sulfato de magn sio 240 0 B Nitrato de C lcio Hydro especial 600 0 Sulfato de cobre 1 0 Sulfato de zinco 2 0 Sulfato de mangan s 10 0 cido B rico 5 0 Molibdato de s dio 1 0 FeEDTANa2 10 mg mL 1 de Fe 120 0 mL liza o da an lise de sil cio nas folhas e ra zes Utilizou se a metodologia de Elliot amp Snyder 1991 adaptada Fo ram pesados 0 100 g de cada amostra colocados em tubos de polietileno 100mL previamente enxaguados com NaOH 0 1 mol L e gua destilada onde foram adicionados 2 mL de H O 50 e levemente agitados por alguns minutos em um vibrador e 3 mL de NaOH 50 seguindo o mesmo procedimento Ap s essa etapa os tubos foram colocados em banho maria durante uma hora agitan
407. tingiu valor m ximo estimado de 19155 kg ha com o emprego da dose de 154 kg ha de N enquanto que as produ tividades total comercial e n o comercial de ra zes n o foram in fluenciadas significativamente pelas doses de N aplicadas via foliar com m dias de 13800 12600 e 1200 kg ha respectivamente A dose mais econ mica de N aplicada no solo para a produ o de ra zes comerciais foi de 144 kg ha com rendimento estimado de 19123 kg ha de ra zes O nitrog nio fornecido no solo foi mais eficiente para a batata doce expressar sua capacidade m xima de rendimento de ra zes comerciais com incremento de 6555 kg ha em rela o a sua aplica o via foliar Palavras chave Ipomoea batatas aduba o nitrogenada aduba o foliar produ o de ra zes ABSTRACT Yield of sweet potato roots in function of nitrogen levels applied in soil and foliating With the objective of evaluating the levels and application forms of nitrogen soil and leaves in the sweet potato Rainha Branca cv an experiment was carried out from July to November 2003 in the Centro of Ci ncias Agr rias from Universidade Federal of Para ba Areia Brazil in Quartz Psamment soil The experimental design was randomized blocks in a factorial scheme 5x2 with five levels of N 0 50 100 150 and 200 kg ha tow applications forms soil and by foliating in four replications The plots with 28 plants spaced at 0 80x0 30cm The total and uncommercial yiel
408. tividade de ra zes comer ciais embora inferior a m dia nacional definida em 10 t ha por Soares et al 2002 foi superior ao rendimento m dio de ra zes comerciais para a batata doce no estado da Para ba estabelecida em 6 8 t ha por Silva et al 2002 A redu o das produtividades verificadas em doses de K O acima 321 CH Brito et al 18 y 3 4921 0 1166 x 0 0003 x 16 R 0 80 gt 14 i 810 A 8 D 2 y g 6 e e 4 yY 2 3944 0 0693 x 0 0002 x k 2 R 0 74 0 0 50 100 150 200 250 KO kg ha Figura 1 Produtividades total y e comercial y de ra zes de batata doce em fun o do uso de doses de K O no solo UFPB Areia 2004 y 69 846 0 318 x R 0 98 125 MET 160 140 120 121 MEE 100 K dispon vel mg dm O 9 0 a N A O O 0 50 100 KO kg h 173 MET 150 200 250 Figura 2 Rela o entre o teor de K dispon vel no solo Mehlich 1 antes do plantio e as doses de K aplicadas Os valores entre par nteses indicam doses de K o teor de K dispon vel no solo que correspondem a m xima efici ncia t cnica MET para a produ o de ra zes comerciais e a m xima efici ncia econ mica MEE UFPB Areia 2004 daquelas respons veis pelos m ximos valores possivelmente foi decorrente da eleva o da salinidade do solo propor cionada pelas maiores concentra es do adubo pot ssico nas ra
409. tividade el trica que foi mantida em uma faixa de 1 8 a 2 0 mS cm e da corre o do pH que foi realizada diariamente com uma solu o de NaOH Imol L e HCL 10 man tendo o entre 5 5 a 6 5 O ajuste da CE foi efetuado todas as vezes que esta bai xasse de 25 em rela o a CE inicial ou seja todas as vezes que a CE diminu s se 0 25 mS cm era adicionado a mes ma 1 L da solu o A e 1 L da solu o B e uma vez por semana se adicionava 50 ml 1000 da solu o C micronutrientes solu es estas propostas por Furlani et al 1999 Tabela 2 Quando todas as plantas atingiram o tamanho comercial foi feita a colhei ta das duas plantas centrais de cada par cela e avalia o das caracter sticas dia metro da cabe a massa fresca da parte a rea e de raiz e teores de sil cio nas folhas e ra zes Em seguida as medi es das massas frescas e do di metro da cabe a as plan tas foram submetidas a uma pr seca gem dentro da casa de vegeta o por 24 horas ponto de murcha e a uma seca gem em estufa a 65 C at atingir massa constante para avalia o das massas se cas de raiz e de parte a rea o que ocor reu ap s 72 horas de secagem Ap s a avalia o das massas secas essas amostras foram mo das para a rea Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Tabela 1 Quantidade de sais para o preparo de 1000 litros de solu o nutritiva Furlani et al 1999 UFU Uberl ndia 2004 Sal ou fer
410. tos de p s colheita Pri meiramente foram pr refrigeradas com seus pec olos imersos em gua e armazenada durante 12 horas a 10 2 C at seu processamento Decorrido este per odo as folhas foram selecionadas e padronizadas pelo tamanho apar ncia e integridade e lavadas em gua corren te A metade do material foi separado e folhas inteiras foram sanitizadas com solu o contendo 150 mg L de cloro ativo a 5 C durante 10 minutos O en x g e foi feito com solu o a 3 mg L de cloro ativo a 5 C por 10 minutos As folhas foram centrifugadas por 5 minu tos em centr fuga manual e embaladas em bandejas de isopor recobertas com PVC de 14 micras A outra metade foi picada na espessura de 1 3 mm com fa cas de a o inoxid vel e enxaguadas para retirada do suco celular proveniente do corte O produto foi ent o sanitizado centrifugado e embalado da mesma for ma das folhas inteiras Os tratamentos foram armazenados a 0 C no freezer e a 10 C no refrigerador por 10 dias Os seguintes par metros f sico qu micos foram avaliados perda de massa determinado pela diferen a de massa pesada em balan a digital entre a data inicial e final pH determinado atrav s de leitura direta em potenci metro do material processado em gua destilada em processadora de uso dom stico Os s lidos sol veis foram determinados pela leitura direta do material processa do em refrat metro manual com corre o a 20 C A acidez titul
411. tra o de s li dos sol veis totais e acidez titul vel to tal A cera Fruit Wax M AC promoveu frutos com maior pH e menos vitamina C que os dos frutos sem cera Notou se que a emuls o de resinas Fruit Wax M AC provoca alguma rea o no fruto talvez devido permeabilidade da co bertura resultando em baixos teores de vitamina C comportamento este n o observado nos frutos cobertos com cera de carna ba Na an lise sensorial o tratamento com Megh Wax ECF 124 obteve boa aceitabilidade ressaltando a prefer ncia dos julgadores quanto textura dos fru tos em ambas as temperaturas Este tra tamento n o apresentou diferen as de aroma e sabor em rela o ao controle Por m na avalia o visual houve dife rencia o pois a cera confere brilho ao fruto A cera Fruit Wax M AC tamb m obteve boa aceita o principalmente quanto ao odor n o apresentando dife ren as de aroma e sabor dos frutos sem cera Contudo na avalia o visual os frutos com este tratamento foram os que apresentaram maior grau de diferen a pois a superf cie do tomate fica opaca Os frutos tratados com Fruit Wax H2 foram os que apresentaram menor aceitabilidade apesar de n o mostrarem diferen as visuais e de sabor e aroma em rela o ao controle Verificou se que os tomates encerados n o se diferenciam dos sem cera em termos de sabor e aro ma agradando o paladar dos degustadores Baseando se nos dados apresenta dos observa
412. tros gen ticos para os seguintes caracteres de import n cia para o melhoramento gen tico da cenoura n mero de folhas por planta NFP comprimento da maior folha na planta CF compri mento da raiz CR peso da raiz PR di metro da raiz DR e dia metro do xilema DX Este experimento foi conduzido em condi es de campo durante o ver o de 1999 2000 sendo utilizadas 69 fam lias de meios irm os derivadas da cultivar Bras lia As prog nies foram cultivadas em delineamento de blocos ao acaso com duas repeti es e parcelas de 2 m com quatro linhas de 20 plantas cada Os valores observados para coeficiente de varia o gen tica oscila ram de 4 8 a 10 9 Os valores calculados de herdabilidade no sentido amplo h foram medianamente altos para todos os caracteres com uma varia o observada entre 29 9 para DR e 77 6 para CF Foram tamb m obtidas estimativas de valores de correla es fenot picas genot picas e ambientais entre os caracteres avaliados com destaque para a magnitude do valor da correla o genot pica entre PR e DR de 0 85 Correla o genot pica negativa foi observa da entre CR e DX indicando a possibilidade de desenvolver a partir de popula es derivadas de Bras lia novas cultivares com arqui tetura de raiz mais adequada para a produ o de mini cenouras baby carrots Valores de correla es ambientais negativos e al tos foram observados entre PR e DX e entre DR e DX Est
413. tt p lt 0 05 Adicionalmente foram aplicadas an lises de correla es lineares entre as vari veis de crescimento e os par metros de fertilidade dos solos e elementos nutrientes e alum nio no tecido vegetal A signific ncia dos va lores de correla o foi comparada pelo teste de tstudent 1 e 5 RESULTADOS E DISCUSS O Os tratamentos influenciaram signi ficativamente as vari veis de crescimen to das plantas de arnica As produ es de MSPA MSR e CR foram influencia das pela intera o entre calagem e adu ba o Tabela 3 Provavelmente o efei to da aduba o na MSPA independen te da presen a de calc rio tenha sido devido pronta disponibilidade de nu trientes fornecidos via adubos minerais Para os tratamentos com aduba o or g nica a aplica o de calc rio promo veu maior produ o de MSPA possi velmente devido eleva o do pH Ta bela 1 e conseqiiente aumento na ativi dade microbiol gica e mineraliza o do esterco Pode ter sido disponibilizado mais enxofre uma vez que houve cor rela o r 0 78 entre o teor deste nu triente no solo com a MSPA O teor de S SO no solo sob aduba o org nica com calagem foi cerca de 16 maior que no solo sem calagem e mais pr xi mo do controle Tabela 1 De modo geral a calagem n o afe tou a MSR ou seja n o houve diferen as entre os tratamentos em rela o aplica o de calc rio exce o do tra tamento mine
414. ture and size reduction on respiratory activity and shelf life of vegetable Acta Horticulturae 464 500 506 BITTENCOURT MT VANETTI MCD PUSCHMANN R PASSOS FJV 2000 Ati vidade microbiana em couve minimamente processada In ENCONTRO NACIONAL SOBRE PROCESSAMENTO DE FRUTAS E HORTALI AS 2 Resumos Vi osa UFV p 42 CANTWELL M 2001 Caracter sticas y condiciones recomendadas para el almacenamiento por largo tiempo de frutas y hortalizas frescas Dispon vel em http postharvest ucdavis edu Produce Storage spanishpropertieschart pdf Acessado em 15 maio 2003 CARVALHO CRL CARVALHO PRN MANTOVANI DMB MORAES RM 1990 An lises qu micas de alimentos Campinas ITAL 121p CHITARRA MIF 2000 Processamento m nimo de frutos e hortali as Lavras UFLA FAEPE 113p FERRARI RA DEMIATE IM BARANA AC HASHIMOTO EM 2001 Processamento m nimo de hortali as Ponta Grossa Mimeo REGHIN MY OTTO RF DALLA PRIA M FELTRIN AL VINNE J 2001 Cobertura do solo e prote o das plantas de pak choi culti vadas com nao tecido de polipropileno no periodo de primavera Horticultura Brasilei ra 19 266 REGHIN MY OTTO RF VINNE J FELTRIN AL 2002 Produ o de repolho branco chin s pak choi sob prote o com n o tecido de polipropileno Horticultura Brasileira 20 233 236 ROURA SL DAVIDOVICH LA DEL VALLE CE 2000 Quality loss in minimally processed swiss chard related to amount of damage area
415. u cultivo em MC poss vel entretanto que o cloro tenha sido proveniente da gua de irri ga o utilizada fornecida pela rede lo cal Assim o teor de cloro das plantas em X poderia estar relacionado perda de gua mais lenta que ele apresenta em rela o ao MC Souza 2002 e logo maior contribui o da absor o radicular do nutriente para o teor obser vado nas plantas cultivadas naquele substrato As plantas cultivadas em X apresen taram maiores teores foliares de N Pe S Tabela 2 justificando se os maiores valores de n mero de folhas massa de Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Fibra de coco e aduba o foliar no crescimento e na nutri o de Cryptanthus sinuosus Tabela 3 Teores de nutrientes pH e condutividade el trica CE dos substratos mesocarpo de coco triturado MC mesocarpo de coco triturado lavado MCL e xaxim X utilizados para o cultivo de Cryptanthus sinuosus Rio de Janeiro UERF N org P Substrato org x 7 10 a 0 68 b MCL 0 67 c 381 a MC 375 b 3 81a K S Na NO3 Cl pH em H O CE dS m g kg 3 35 b 1 31 a 0 14 c 0 045 b 0 92 b 4 00 b 1 2 b 1 77 c 0 62 c 0 35 b 012 b 1 89 b 4 56 a 0 7 b 15 45 a 0 81 b 2 96 a 0 42 a 14 25 a 3 64 c 64 a M dias seguidas da mesma letra na coluna n o diferem a 5 de probabilidade pelo teste de Tukey mat ria seca das folhas e ra zes Tabela 1 encontrados nessas plantas Como o fornecimento de nutrientes foi o mes mo para a
416. ue Calif rnia 28013 602 Campos dos Goytacazes RJ E mail lfg cchn ufes br RESUMO Na safra de 2003 2004 foram avaliados em Itaocara e Campos dos Goytacazes RJ dois hibridos de milho doce portadores do gene sul e um hibrido de milho comum juntamente com seus parentais e doadores totalizando onze materiais Os hibridos de milho doce foram obtidos de cruzamentos simples e seus parentais a partir de retrocruzamentos O hibrido comum foi obtido do cruzamento sim ples e seus parentais a partir de sele o recorrente rec proca O deli neamento utilizado foi blocos ao acaso com duas repeti es e parce las compostas de quatro fileiras de cinco metros cada em dois lo cais Estudou se o comportamento dos h bridos em rela o heterose coeficiente de determina o genot pica e caracteres morfoagron micos Os dois h bridos de milho doce avaliados so bressairam se em rela o aos seus parentais e doadores mas n o em rela o ao h brido de milho comum Foi detectada heterose em v rias caracter sticas tais como produtividade de espigas sem palha porcentagem de espigas atacadas por pragas e uma forte influ ncia genot pica como indicado pelo coeficiente de determina o genot pica Palavras chave Zea mays L melhoramento caracteres morfoagron micos h bridos retrocruzamento ABSTRACT Characterization and evaluation of elite sweet corn sul hybrids and lines Two sweet corn su mutant and common corn h
417. ue de pragas que as popula es de gr os duros Pereira 2004 Comunica o pessoal Verificou se tamb m que a resist ncia tendeu a permanecer nas linhagens obtidas por retrocruzamento demonstrando que a resist ncia do genitor recorrente foi re cuperada ap s cinco ciclos do retrocruzamento Quanto aos h bridos al m de apresentarem boa resist ncia ao ataque de pragas Tabela 2 apresenta ram heterobeltiose elevada de 30 9 e 21 1 para H43IN e UENF506 8 res pectivamente Tabela 3 Os materiais gen ticos que possuem o gene mutante sul apresentaram espi gas e sabugos de maior di metro Tabe la 2 sendo esta uma caracter stica pr pria do milho doce Verificou se tamb m que para tais caracter sticas o h brido doce n o apresentou heterose enquanto o h brido comum apresentou heterobeltiose 3 0 e 5 7 para di metro da espiga e do sabugo respectivamente Para o compri mento dos gr os o h brido doce apresen tou heterobeltiose de 2 0 enquanto o h brido comum n o apresentou heterose significativa Tabela 3 285 LFG Oliveira J nior et al Tabela 3 Estimativa da heterose de cruzamentos entre as linhagens de milho obtidas por retrocruzamento P43 e C43 e entre as popula es genitores recorrentes Piran o 8 e Cimmyt 8 Campos dos Goytacazes UENF 2003 2004 Caracter stica Espigas atacadas por pragas Di metro da espiga Di metro do sabugo Comprimento do gr o N mero de f
418. uiu linearmente as caracter s ticas avaliadas como expressam as equa es IAF m m 0 094 CEa 1 116 R 0 87 FSPA g planta 4 041 CEa 74 386 R 0 93 AFE cm g 8 705 CEa 243 25 R 1 00 RAFPA cm g 3 495 CEa 131 06 R 0 86 Na Tabela 2 en contram se os valores m dios de indice de rea foliar IAF fitomassa seca da parte a rea FSPA rea foliar especifi Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Crescimento do meloeiro irrigado com guas de diferentes salinidades y1 0 319x 5 2795 y3 0 3128x 5 3851 y4 0 2098x 2 2973 y2 0 3498x 6 1965 y1 0 32x 5 28 0 16x 5 28x 44 0 y2 0 35x 6 2 0 175x 6 2x 57 4 y3 0 313x 5 4 0 156x2 5 4x 47 1 y4 0 21x 2 3 0 11x2 2 3x 5 3 y1 0 319x 5 28 10 334 04x 5188 6 y2 0 35x 6 2 104 0 42x 41 27x2 3 64x 3567 5 y3 0 31x 5 38 10 0 36x 39 50x 949 81x 6413 3 y4 0 21x 2 30 10 0 43x2 45 84x2 1158 8x 8484 7 10 y1 0 0201x2 1 599x 24 223 y2 0 0186x2 1 497x 22 488 9 20 y3 0 0204x2 1 635x 25 656 Y4 0 141x 1 887 8 F gA 15 E 6 ZAN 5 X j 10 d 4 5 qt 2 J O J 0 a j J A 0 6 y1 0 02x2 1 599x 24 223 0 007x0h0 8x2 24 223x 211 08 04 1 A y2 0 019x 1 497x 22 488 0 006x 0 748x7 22 488x 194 1 0 3 204 y8 0 02x2 1 635x 25 656 0 0073 0 848x2 25 656x 231 14 q 2 D
419. ukey 5 de probabili dade Banzatto amp Kronka 1992 RESULTADOS E DISCUSS O Os dados do teor de gua TA das sementes Tabela 1 foram semelhantes para os cinco lotes componentes de cada etapa com varia o de at 0 9 ponto percentual inferior amplitude m xi ma aceita Marcos Filho 1999 O vi gor quando avaliado pela primeira con tagem Tabela 1 revelou o lote 5 como de pior qualidade com os demais lotes componentes da primeira etapa n o di ferindo entre si Quando avaliados pelo ndice de velocidade de emerg ncia as sementes do lote 3 mostraram se mais vigorosas que as demais Tabela 1 Na segunda etapa a primeira contagem in dicou o lote 9 como o de menor vigor das sementes resultado corroborado pelo ndice de velocidade de emerg ncia Ta bela 1 Nos testes de germina o e de emerg ncia de pl ntulas n o houve dife ren a entre os lotes estudados exceto pelo lote 9 da segunda etapa que foi in ferior aos demais Tabela 1 Na primeira etapa do estudo os re sultados obtidos com o teste de condutividade el trica CE Tabelas 2 e 3 permitiram verificar que os proce dimentos utilizados indicaram pela condutividade el trica o lote 3 como o mais vigoroso e o lote 2 como o pior Para sementes de cebola o teste de CE n o mostrou sensibilidade na separa o dos lotes de alto e baixo vigor Lima 1993 enquanto para a avalia o do potencial fisiol gico das sementes de feij o de v
420. ulations Crop Breeding and Applied Biotechnology 3 133 140 VIDIGAL MCG VIDIGAL FILHO PS AMARAL JUNIOR AT BRACCINI A de LE 1997 An lise de par metros gen ticos e corre la es simples e can nicas entre caracter sticas morfoagron micas e da qualidade das ra zes em cultivares de mandioca Manihot esculenta Crantz adaptadas ao noroeste paranaense Re vista Brasileira de Mandioca 15 41 48 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 CHIUMARELLI M FERREIRA MD 2006 Qualidade p s colheita de tomates D bora com utiliza o de diferentes coberturas comest veis e temperaturas de armazenamento Horticultura Brasileira 24 381 385 Qualidade p s colheita de tomates D bora com utiliza o de diferentes coberturas comest veis e temperaturas de armazenamento Marcela Chiumarelli Marcos David Ferreira UNICAMP FEA Campinas SP Bolsista Inicia o Cient fica SAE UNICAMP 7UNICAMP FEAGRI Campinas SP Pesquisador Colaborador E mail march fea unicamp br marcos ferreira agr unicamp br RESUMO Este estudo visou avaliar o efeito de diferentes coberturas co mest veis sobre a qualidade p s colheita do tomate de mesa cv D bora Foram utilizadas as seguintes coberturas cera de carna ba Fruit Wax H2 18 emuls o de resinas Fruit Wax M AC 18 e cera de carna ba Megh Wax ECF 124 18 tomates sem cera serviram de controle Foram utilizados 40 frutos por tratamento em delinea mento inteiramente casua
421. ulo de mat ria seca e de nutrientes na cultura de mandioquinha salsa em solo do cer rado IN REUNI O BRASILEIRA DE FER TILIDADE DO SOLO E NUTRI O DE PLANTAS 22 Manaus Embrapa CNPH hor tali as MESQUITA FILHO MV SOUZA AF SILVA HR SANTOS FF OLIVEIRA AS 1996 Aduba o nitrogenada e fosfatada para a produ o comercializ vel de mandioquinha salsa em Latossolo Vermelho Amarelo Horticultura Brasileira 14 2 ORTIZ CE ACIN NM 1997 Estimate of macronutrients uptake by arracacha at harvest San Juan University of Puerto Rico Tp ORTIZ CE ORENGO SANTIAGO E ACIN NM 1998 Dry weight accumulation and nutrient uptake by arracacha grown under controlled conditions San Juan University of Puerto Rico 9p PEREIRA AS 1995 O valor nutritivo da mandioquinha salsa In ENCONTRO NACI ONAL DE MANDIOQUINHA SALSA 5 Palestras e trabalhos t cnicos Venda Nova do Imigrante SOB p 14 16 PORTZ A 2001 Determina o de par metros nutricionais e produtivos da cultura de mandioquinha salsa em Nova Friburgo RJ Rio de Janeiro UFRRJ 99p Tese mestrado PORTZ A MARTINS CAC LIMA E 2003 Cres cimento e produ o de ra zes comercializ veis de mandioquinha salsa em resposta aplica o de nutrientes Horticultura Brasileira 21 485 488 SILVA JR GARCIA BH NORMANHA ES FREIRE ES 1966 Efeito de doses crescentes de nitrog nio f sforo e pot ssio sobre a pro du o de ra zes de mandioquinha salsa B
422. umis melo L osmoconditioning seedlings production Recebido para publica o em 17 de maio de 2005 aceito em 21 de agosto de 2006 mel o a hortali a de maior im port ncia nos ltimos anos no nor deste brasileiro devido ao aumento das exporta es ao maior consumo no mer cado interno e a ocupa o de grande quantidade de m o de obra Medeiros 2001 A regi o nordeste representada pelos estados do Rio Grande do Norte Cear Bahia e Pernambuco respondeu por 93 4 da produ o do pa s em 2001 IBGE 2003 O Rio Grande do Norte destaca se como o principal produtor dessa oler cola tanto em rea cultivada como em produtividade Medeiros 2001 A produ o de mel o neste esta Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 do se concentra no p lo agr cola Mossor A u e na Chapada do Apodi englobando a regi o semi rida pr xi ma zona litor nea na qual predomi nam altos n veis de sais no solo e na gua de irriga o Nessas reas a intensa eva pora o a defici ncia em drenagem e o pr prio uso de fertilizantes t m aumen tado os problemas com a salinidade prejudicando o rendimento das culturas Medeiros 2001 Esp cies e cultivares apresentam tole r ncia vari vel salinidade Gohram 1995 o que faz com que a necessidade e o manejo da lixivia o de sais no solo sejam espec ficos para cada cultura Os efeitos dos sais sobre as plantas podem ser notados pelas dificul
423. ura 1 verificando se portan to pelas equa es valores m ximos aos 54 59 e 55 DAS e maior taxa de cresci mento aos 33 37 e 36 DAS respectiva mente nos tratamentos 4 T e T Em T o efeito linear aconteceu provavel mente por uma retomada natural de crescimento da cultura que ap s dimi nuir de 2 52 m m para 2 45 m m da Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Crescimento do meloeiro irrigado com guas de diferentes salinidades antipenultima coleta 51 DAS para a pen ltima 58 DAS voltou a aumen tar para 3 11 m m na ltima coleta 64 DAS Em T embora tenha ocorrido o mesmo comportamento verificado para T devido ao aumento da ltima coleta ter sido proporcionalmente inferir ao de T a equa o de melhor ajuste foi a c bica Em T A verifica se que em todas as coletas os valores de IAF s o inferio res aos dos demais tratamentos e sem pre crescentes at a pen ltima coleta com leve queda no final indicando o mesmo retardamento do crescimento ocorrido no experimento I Figura 1 Enfatiza se o fato de que para ace lerar e uniformizar o processo de matura o e incrementar o teor de a car dos frutos um dia antes de cada co lheita se provoca estresse h drico pela diminui o da l mina de irriga o apli cada A n o utiliza o de defensivos agr colas e de irriga o antecedendo o in cio da colheita diminui o crescimento da planta antecipando o seu ciclo natu ral
424. urbita moschata Duch ex Lam seeds For pumpkin hybrid B rbara five lots of seeds in both stages were used all with quality patterns germination above the minimum demanded by commercialization The standard germination first countig of germination seedling emergency and emergency speed index electrical conductivity EC tests were run For the EC test two volumes of water 50 and 75mL three temperatures 20 25 and 30 C and eight period of seed soaking 1 2 4 8 12 16 20 and 24 hours were used So it can be concluded that the EC test can be conducted using 50 seeds 25 C 75mL and 8h of embibition period for pumpkin seeds Keywords Cucurbita moschata vigor germination physiological potential Recebido para publica o em 31 de marco de 2005 aceito em 29 de agosto de 2006 O teste padr o de germina o o procedimento oficial para avaliar a capacidade das sementes produzirem pl ntulas normais em condi es favo r veis de campo mas nem sempre re vela diferen as de qualidade e de desem penho entre lotes de sementes que po dem se manifestar no armazenamento ou mesmo no campo Carvalho Nakagawa 2000 Estudos sobre o po tencial fisiol gico de diferentes hortali as como beterraba tomate cenoura e ervilha t m evidenciado que o teste de germina o n o traduz totalmente o potencial de desempenho de sementes dessas esp cies Nascimento 1994 Por isso necess rio utilizar testes de vigor
425. urto 60 a 80 dias e sistema radicular pouco profundo Filgueira 2000 A cenoura Daucus carota L uma das hortali as mais consumidas no Bra sil e das mais comercializadas pela CEAGESP Companhia de Entrepostos e Armaz ns Gerais de S o Paulo per dendo apenas para tomate batata e ce bola Em 2003 a produ o de cenoura no Brasil foi de aproximadamente 758 mil toneladas em rea de cerca de 27 mil hectares Fao 2003 A prefer ncia do mercado brasileiro quanto colora o por raiz de cor laranja pronuncia da cil ndrica com 15 a 22 cm de com primento e 3 a 4 cm de di metro com pequena diferencia o entre as cores do xilema e do floema e sem defeitos de forma o como rachaduras bifurca es e ombro verde ou roxo Lana amp Vieira 2000 A cultivar Bras lia a mais utili zada na maioria das regi es produtoras por apresentar not vel adapta o a tem peratura e pluviosidade elevadas tal como ocorre com a Kuronan e a Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Caranda AG 106 O ciclo da semea dura direta at a colheita varia de 85 a 120 dias Ara jo 2000 Filgueira 2000 Oliveira et al 2004 estudando o desempenho do taro em plantio direto e no cons rcio com crotal ria Crotalaria juncea sob manejo org nico observa ram que o cultivo consorciado com a leguminosa promoveu maior altura nas plantas de taro e reduziu a queima de folhas pelos raios solares Al m disso
426. utrientes se comparados s ra zes de reserva e segundo C mara 1984 tam b m tem um melhor balan o de amino cidos indicando que esta parte da planta tamb m pode ser utilizada na alimenta o apesar do maior teor de celulose quando comparada s ra zes A pesquisa sobre a nutri o da cul tura ainda incipiente e h dificuldades para recomenda o de aduba o para a planta nos diferentes locais de cultivo e condi es de manejo A aplica o de nitrog nio e f sforo n o apresenta uni formidade de resposta com a produ o de ra zes comerciais mas respostas dis tintas em v rios ambientes Segundo Mesquita et al 1996 n o houve res posta na produ o de ra zes comerciais aduba o nitrogenada mas houve res posta quadr tica para a aplica o de f s foro Silva et al 1966 observaram que doses maiores de 50 kg ha de nitrog nio contribu ram para o decr scimo enquanto o f sforo proporcionou um aumento linear na produ o de ra zes comerciais Del Valle Junior et al 1995 recomendam a aplica o de at 135 kg ha de N para se obter uma boa pro du o sem contudo terem observado resposta com a aplica o de diferentes n veis de P K e Mg Segundo Z rate et al 2001 o aumento na dose de f sfo ro aplicado ao solo proporcionou um melhor balan o nutricional nas plantas contribuindo para uma menor perda de peso das ra zes ap s a colheita A defi ci ncia de c lcio e
427. uz sobre a s ntese de leos essenciais Similarmente ao observado nas plantas de artem sia 30 dias ap s in cio do ex perimento Li et al 1996 obtiveram decr scimos no teor de leo quando plantas de tomilho Thymus vulgaris cresceram sombreadas Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 2 5 0 de sombra A 30 de sombra E 50 de sombra Partenolideo 0 30 45 0 de sombra 0 30 45 Dias ap s in cio do sombreamento 1000 A 30 de sombra E E 50 de sombra B 800 gt E 600 8 o e 400 oO T o 200 60 75 90 105 60 75 90 105 Figura 3 Teor de partenol deo em porcentagem a e em miligrama por grama b de plan tas de artem sia secas em fun o do tempo e da intensidade de sombreamento Vi osa UFV 2006 Concluiu se que independente do n vel de irradi ncia luminosa incidente a artem sia mesmo ap s o florescimento continuou com o cresci mento em altura at o final do per odo monitorado Al m disso os teores de fotoasssimilados sol veis a cares re dutores n o redutores e totais assim como o teor de amido foram menores nas submetidas ao sombreamento que tiveram no mesmo per odo maior in vestimento no crescimento em altura e em rea foliar total N o foi observado efeito significativo do sombreamento sobre os teores de partenol deos nas plantas estudadas REFER NCIAS ALVARENGA AA CASTRO EM
428. va liadas a 1 de probabilidade pelo tes te F para os caracteres n mero m dio de folhas por planta NFP comprimen to m dio da maior folha CF peso m dio da raiz PR comprimento m dio da raiz CR di metro m dio de raiz DR e di metro m dio do xilema da raiz DX evidenciando que existe variabi lidade entre as fam lias Os valores de herdabilidade no sen tido amplo h foram medianamente altos para todos os caracteres exceto para DR que foi de 29 9 Tabela 1 Valores de herdabilidade relativamente elevados para essas caracter sticas em cenoura j haviam sido reportados an teriormente Korla et al 1980 relata ram valores de herdabilidade da ordem Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 de 64 3 e 90 respectivamente para PR e CF similares aos verificados no presente estudo Por sua vez Brar amp Sukhija 1980 detectaram valores al tos de herdabilidade no sentido amplo para CF 98 PR 85 DR 76 e CR 76 Em estudos conduzidos no Brasil Vieira et al 2001 constataram valores de herdabilidade para CR que variaram de 12 a 44 em prog nies derivadas da cultivar Alvorada As di feren as de valores de herdabilidade encontrados no presente estudo com aqueles reportados por Vieira et al 2001 Brar amp Sukhija 1980 e Timin 1991 podem ser atribu das utiliza o de popula es com diferentes ba ses gen ticas Quanto rela o CV Cv Tabela 1 foram encont
429. vada a 20 C alta sua susceptibilidade ao dano pro vocado pela presen a de etileno O cultivo da planta pode ser realiza do em ambiente natural e sob cultivo protegido O cultivo protegido pode ser feito com o polipropileno conhecido como agrot xtil que usado como uma manta flutuante sobre as plantas com boas respostas para o cultivo de folhosas Reghin et al 2001 2002 Entretanto pouco ainda se conhece sobre o efeito do cultivo protegido no comportamen to p s colheita destes produtos O objetivo do presente trabalho foi avaliar o comportamento p s colheita de r cula minimamente processada pro duzidas em ambiente natural e sob cul tivo protegido com agrot xtil embala das em bandejas de isopor recobertas com PVC e armazenadas a 0 C e a 10 C por 10 dias MATERIAL E M TODOS O experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Ponta Grossa PR sendo a r cula coletada na rea de olericultura da Fazenda Escola per tencente Universidade produzidas sob cultivo protegido com as plantas cober tas com agrot xtil como uma manta flu Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Conserva o de r cula minimamente processada produzida em campo aberto e cultivo protegido com agrot xtil tuante e em ambiente natural A colhei ta foi realizada procedendo o corte das plantas rente ao sistema radicular As plantas dos dois ambientes de cultivos foram levadas para o laborat rio para os procedimen
430. vadas foram devidas tan to ao n mero de frutos por planta quan to massa dos frutos haja vista que o estande de plantas n o foi influenciado pelos diferentes regimes de irriga o Pela equa o de regress o ajustada para tens o de gua solo em fun o de turno de rega obt m se que a tens o cr tica associada ao turno de rega de 0 8 dia que maximizou a produtividade de fru tos foi de 10 kPa Esse resultado vem complementar o trabalho realizado por Marouelli et al 2003 que indicava que a realiza o de irriga es visando man ter a tens o m xima de gua no solo abaixo de 15 kPa poderia ser capaz de acarretar incrementos de produtividade de frutos em tomateiro irrigado por gotejamento A efici ncia de uso de gua pelas plantas m dia de 39 4 kg m n o foi afetada pelos diferentes regimes de irri ga o a que as plantas foram submeti das durante o est dio de frutifica o similarmente ao observado por Marouelli et al 2003 Isto indica que sob condi es onde a gua fator limitante deve se manejar a irriga o visando maximizar a produtividade de frutos e reduzir a rea plantada de for ma a tornar m nimo o custo de produ o por unidade de gua utilizada Va lores m ximos de efici ncia do uso de gua reportados na literatura para to mateiro irrigado por gotejamento vari am de 31 0 a 42 6 kg m Phene et al 1992 Lowengart Aycicege et al 1999 Qualidade de fruto A inc
431. vamente pelas doses de K O Contu do a probabilidade de ocorr ncia de resposta da batata doce aduba o pot ssica cultivada em solos semelhan tes ao do presente estudo ser minimizada quando o teor de K dispo n vel for superior a 121 mg dm O baixo teor inicial de pot ssio no solo EMATER 1979 Potafos 1990 possivelmente tenha sido forte aliado para a resposta da batata doce a esse nutriente Isso porque os efeitos da adu ba o pot ssica sobre as culturas es pecialmente acentuada em solos areno sos e de baixa fertilidade Raij 1991 Em solos com essa caracter stica a ne cessidade de fertilizante pot ssico freqiientemente maior do que a neces sidade de K da cultura Por outro lado naqueles solos com teor elevado de K dispon vel a aplica o desse fertilizan te resulta apenas em pequeno aumento de produ o Mengel 1982 Em solos arenosos do Litoral e Agreste paraibano Soares et al 2002 relatam efeitos sig nificativos do emprego do pot ssio so bre o aumento de produ o na batata doce Nas esp cies produtoras de ra zes tuberosas doses adequadas de pot ssio favorecem a forma o e transloca o de carboidratos e melhora a absor o de nitrog nio e a produ o de ra zes comer ciais Filgueira 2003 Portanto pro v vel que durante o crescimento e de senvolvimento da batata doce as doses de K O respons veis pelas m ximas produ es juntamente com os nutrien
432. varam se maiores ac mulos de nutrientes aos 210 e 300 DAT Tabela 2 indicando nitidamente ser um rg o preferencial de reserva da planta quan do esta se aproxima do final do ciclo vegetativo Lima et al 1985 verifica ram que as maiores quantidades acumu ladas de N P K e Zn estavam presentes nos prop gulos enquanto Ca Mg Cu e Mn nas ra zes e Fe nas folhas No en tanto os ac mulos podem ser influen ciados pelos tratamentos aplicados ao solo no plantio a poca de coleta a cul tivar cultivada e condi es de manejo da cultura Os teores de nutrientes na planta geralmente est o relacionados com os ac mulos apesar de neste trabalho n o terem se correlacionado com a produ o de ra zes comerciais Houve uma tend ncia de queda dos teores nas fo lhas ao longo do tempo Tabela 3 exceto para o teor de ferro que apresen tou um crescimento A grande queda de massa das folhas no final do ciclo e a transloca o de assimilados para os drenos da planta prop gulos e ra zes possivelmente influenciaram na queda dos teores de nutrientes neste rg o Tamb m se observa queda dos teores no Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Teores e ac mulo de nutrientes durante o ciclo da mandioquinha salsa em fun o da aplica o de nitrog nio f sforo e pot ssio prop gulo com o tempo Tabela 3 mas neste caso pode estar relacionada ao efeito de dilui o devido ao grande ac mulo de massa neste rg
433. vares de mel o observaram que a sele o para a toler ncia salinidade pode ser reali zada a partir do in cio do desenvolvi mento vegetativo da cultura pois a re du o na rea foliar e na mat ria seca das plantas jovens se equipara s redu es na produ o promovidas pela salinidade Nesta cultura quando se aumenta a concentra o salina da gua de irriga o diminui uma s rie de ca racter sticas da planta como altura peso fresco de folhas ramos e ra zes peso seco comprimento e di metro de entren s e rea foliar Anastasio et al 1987 Porto filho et al 2001 Segundo Awad amp Castro 1983 a velocidade de crescimento a disposi o a rea foliar e o n mero de folhas s o respons veis pela maior ou menor co bertura da superf cie do solo e conse quentemente pela efici ncia na intercepta o da energia luminosa e no seu aproveitamento Informa es sobre a fisiologia da planta s o fundamentais para o desenvolvimento de modelos de simula o e para a compreens o das intera es entre planta e ambiente Al guns ndices fisiol gicos como o ndi ce de rea foliar IAF e taxa de cresci mento da cultura TCC dentre outros podem ser comparados na tentativa de explicar as diferen as na produ o eco n mica de diferentes cultivares ou de uma mesma cultivar submetida a dife rentes tratamentos Machado et al 1982 Na folha ocorrem as trocas ga sosas executadas pelos
434. ve Tanacetum parthenium sombreamento plantas medicinais a cares sol veis amido partenol deo ABSTRACT Growth and metabolism of feverfew plants in response to the irradiance level Feverfew Tanacetum parthenium L Schultz Bip is a strongly aromatic medicinal plant whose active principle is the sesquiterpene lactone parthenolide Irradiance ranks among the most important factors that affect growth of medicinal plants The effect of three irradiance levels 730 523 and 382 umol of fotons m s were assessed on feverfew plants height leaf area and leaf number as well as on the contents of sugar starch and parthenolide Plants grew on full sunshine and under 30 and 50 of irradiance reduction for 105 days Irradiance was controlled by shadowing plants with a black polyethylene screen Reduction on irradiance increased plant height and total leaf area but had no effect on leaf number A reduction in sugar and starch contents in association with shadowing was observed Nevertheless shadowing did not affect significantly the parthenolide content Keywords Tanacetum parthenium shadowing medicinal plants soluble sugars starch parthenolide Recebido para publica o em 23 de fevereiro de 2005 aceito em 29 de agosto de 2006 N ltimas d cadas t m se testemu nhado o retorno ao uso de plantas medicinais e seus derivados em fun o dos altos pre os dos medicamentos quimio sint ticos e da busca por uma vida
435. vegetais efetuan do se a fotoss ntese e a transpira o o que torna a rea foliar uma caracter sti ca muito utilizada em an lise de cresci mento vigor de plantas O IAF a TCC e o fator de cobertura s o os meios mais acess veis e precisos para avaliar o cres cimento e contribuem em processos fi Parte da tese de doutorado do 1 autor apresentada na Universidade Federal de Campina Grande Trabalho financiado pelo Programa Avan a Brasil conv nio Embrapa UFERSA e pelo Projeto Melhoria do Rendimento e da Qualidade de Frutos Produzidos no Estado do RN conv nio FINEP Funda o Guimar es Duque UFERSA 334 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 Crescimento do meloeiro irrigado com guas de diferentes salinidades siol gicos e no comportamento vegetal Benincasa 1988 Este trabalho teve como objetivo estudar caracter sticas de crescimento da cultura do mel o submetida a diferen tes n veis de salinidade da gua de irri ga o MATERIAL E M TODOS A pesquisa foi composta de uma se qii ncia de dois experimentos condu zidos em 2001 e 2002 com o meloeiro Cucumis melo L var inodorus cv AF646 que apresenta frutos com casca de colora o amarela no munic pio de Mossor RN num Latossolo Vermelho Eutr fico argiss lico textura m dia Embrapa 1999 Nos experimentos aplicaram se guas de irriga o com quatro n veis de salinidade S 0 6 S 1 9 S 3 2 e S 4 5 dS m Na Tab
436. vidade uma caracter stica de extrema import ncia No presente tra balho observou se que as m dias para produtividade PrE dos h bridos ava liados H43IN 7 83 t ha e HDC 7 62 t ha apresentaram melhoras signifi cativas em rela o aos genitores doado res 5 97 e 5 40 t ha respectivamente Tabela 2 O h brido H43IN expressou heterobeltiose de 21 1 sobre seus parentais Tabela 3 Os h bridos UENF506 8 9 05 t ha e H43IN 7 83 tha foram os mais produtivos n o apre sentando diferen a significativa entre si Tabela 2 O h brido HDC foi ligeira mente inferior 7 62 t ha o suficiente para diferir estatisticamente do hibrido UENF506 8 que apresentou ganho de heterobeltiose de 11 0 Tabela 3 Segundo Bor m 2001 valores de coeficiente de determina o genotipica H maiores que 80 indicam que os indiv duos selecionados para tais carac ter sticas DE DS CG NFG CECP CESP e PrE possuem variabilidade de vida ao gen tipo ou seja mais de 80 da variabilidade gen tica devido ao efeito predominantemente do gen tipo Tabela 2 J para a caracter stica de espigas atacadas por pragas essa influ n cia n o foi t o acentuada 54 5 po dendo ainda ser considerada de m dia influ ncia genot pica Com rela o altura de plantas Ta bela 4 o h brido 43IN e a linhagem Doce de Cuba 186 cm e 178 cm apre sentaram altura superior aos demais materiais o que era esperado pois es
437. volatiliza o de am nia prove niente da ur ia pode ser reduzida se o fertilizante for incorporado no solo se guido de irriga o Ribeiro 1996 O manejo adequado deste nutriente tam b m essencial para maximizar a pro du o sendo seu fornecimento no solo a forma mais eficientemente aproveita da pelas plantas Azam et al 1985 No feij o caupi Oliveira et al 2003 ob servaram aumento de produtividade quando o nitrog nio foi fornecido dire tamente no solo A aus ncia de resposta da batata doce ao nitrog nio aplicado via foliar possivelmente esteja relacio nado com a maior volatiliza o desse nutriente Ribeiro 1996 A produtividade m dia nacional de ra zes comerciais em batata doce de 10 t ha Embrapa 1995 Portanto a produtividade m xima de ra zes comer ciais obtida em fun o do nitrog nio 281 aplicado no solo foi superior a m dia nacional em 9 15 t ha enquanto que para o nitrog nio fornecido via foliar este incremento foi de 3 58 t ha A redu o na produtividade de ra zes comerciais verificada nas doses acima de 154 kg ha de N aplicadas no solo pode indicar que seu excesso foi preju dicial forma o de ra zes comerciais na batata doce possivelmente em fun o da elevada produ o de massa ver de e forma o de ra zes advent cias Embrapa 1995 Tamb m pode ter ocorrido efeito t xico do am nio e da baixa taxa de nitrifica o ou devido ao efeit
438. voltadas para o estudo das HNC urgente para se conhecer melhor produzir e conservar esta fitodiversidade Do contr rio daqui a dezenas de anos nossas esp cies aquelas n o extintas ou com reduzida variabi lidade gen tica pela destrui o dos h bitats ainda estar o precedidas das palavras potenciais ou pro missoras Valdely F Kinupp Ingrid B I de Barros Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Agronomia PPG Fitotecnia Dep de Horticultura e Silvicultura Ay Bento Gon alves 7 712 Agronomia 91 540 000 Porto Alegre RS valkinupp yahoo com br ingridb ufrgs br Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 393
439. with four replications with 20 plants Plants were harvested at 25 days after planting DAP when the first signs of senescence were identified on fully expanded older leaves The number of leaves longer than 0 01 m was counted Shoot fresh weight was determined and roots were carefully removed out from the sand and washed in water Dry mass of leaves stem and roots were determined after drying at 60 C until constant dry weight was reached The effect of treatments was tested by analysis of variance ANOVA and statistical models were fitted by regression analysis for variables differing by the F test P 0 05 RESULTS AND DISCUSSION Average number of leaves per plant was 24 5 and 23 2 in T1 and T2 without 354 significant difference and decreased to 18 2 in T5 following a polynomial model Figure 1A Fresh mass of shoot organs decreased significantly by a proportion of 32 6 from T1 to T2 and by 53 2 from T2 to T5 The decrease from T4 to T5 was of about 4 4 and was not significant Data from this variable pooled together follow a polynomial model Figure 1B Similar trend was observed for shoot dry mass with 18 2 decrease from T1 to T2 and 42 2 thereafter Figure 1C Root dry mass did not differ among treatments and the average was 1 2 g plant One of the questions arising from the present experiment is the nature of the negative effect of high NH concentrations on lettuce plant growth and development These
440. xemplares 270 A revista Horticultura Brasileira indexada pelo CAB AGROBASE AGRIS FAO e TROPAG Scientific Eletronic Library Online http www scielo br hb www abhorticultura com br Programa de apoio a publica es cient ficas CNPq HJfinep Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico Horticultura Brasileira v 1 n 1 1983 Bras lia Sociedade de Olericultura do Brasil 1983 Trimestral T tulos anteriores V 1 3 1961 1963 Olericultura V 4 18 1964 1981 Revista de Olericultura N o foram publicados os v 5 1965 7 9 1967 1969 Periodicidade at 1981 Anual de 1982 a 1998 Semestral de 1999 a 2001 Quadrimestral a partir de 2002 Trimestral ISSN 0102 0536 1 Horticultura Peri dicos 2 Olericultura Peri dicos I Associa o Brasileira de Horticultura CDD 635 05 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 horticultura Revista da Associa o Brasileira de Horticultura b r a S j e r a Brazilian Association for Horticultural Science Volume 24 n mero 3 julho setembro 2006 ISSN 0102 0536 SUM RIO CONTENT Artigos em ingl s com resumo em portugu s Articles in English with an abstract in Portuguese PESQUISA RESEARCH Estudo de adubos e substratos org nicos no desenvolvimento de mudas micropropagadas de helic nia Effects of organic fertilizers and substrates on development of micropropagated heliconia plantlets MRA Santos ALO
441. y 2003 The randomized complete blocks design 9x2 was used with three replications Two factors were studied nine lettuce cultivar Vera Ver nica Elisa Regina Aur lia Tain Lucy Brown Uberl ndia 10000 and Mimosa and presence 1 5 mmol L or absence of silicon japanese silica gel in the nutritive solution with 20 of SiO and 80 of H O The head diameter weight of dry and fresh matter of head and roots the concentration of silicon in leaves and roots were analyzed The lettuce plants which received silicon presented a lower weight in comparison to the ones cultivated in solution without silicon although both reached commercial weight The lettuce treated with silicon presented lower incidence of physiological anomalies such as tip burn Therefore the silicon may be a reliable alternative for hydroponics production of lettuce mainly when considering the new market tendencies for products with better appearance Keywords Lactuca sativa gel silica plant nutrition hydroponics Recebido para publica o em 22 de agosto de 2005 aceito em 30 de agosto de 2006 cultivo hidrop nico de plantas no Brasil tem crescido nos ltimos anos No entanto a sua t cnica pouco conhecida por parte dos agricultores tra dicionais o que gera apreens o e inse guran a em adotar este sistema de pro du o Por m buscando atender a um mercado cada vez mais exigente em qualidade a hidroponia se apresenta como uma t cnica
442. y1 0 0001 x 0 013 x 0 34 x 2 64 R 1 00 _ y1 0 07 x 1 04 R 0 92 4 0 y2 8E 05 x 0 009 x 0 22 x 1 58 R 0 96 40 y2 8E 05 x 0 008 x 0 16 x 0 7 R 0 96 y3 9E 05 x 0 011 x gt 0 29 x 2 38 R 1 00 y3 7E 05 0 008 x 0 19 x 1 3 R 0 98 4 9E 05 x 0 009x2 0 23 x 1 7 R 0 99 y o 3 0 y4 0 0294x 0 4061 R 0 91 3 0 E J E 20 open 2 0 LL A g A 10 ar 2 1 0 z _ J 0 0 a 0 0 4 pe Ee 500 500 ore jis 2 5 y1 0 007 x 0 80 x 24 22 x 211 1 R 0 99 1 0 16 5 28 44 00 R 0 99 400 y2 0 006 x 0 75 22 49 x 194 1 R 1 00 400 y2 0 17 6 20 57 433 R 0 99 2 4 y3 0 007 x 0 82 x2 25 66 x 231 14 R 0 97 3 0 16 x 5 39 47 11 R 0 99 300 renee 300 Y a y4 0 071 1 89 x 12 19 R 1 00 m y4 0 10 22 30 5 31 R 0 99 200 A77 D 100 E a 100 LL a as 4 M X 0 oR 0 J EH A 400 ee dd ua 400 y1 0 0037 X 0 484 15 51x 18 32 R 0 98 a y1 3 03 x 11 R 0 lt 33 ee 2 R 0 97 o 300 mee _ 300 y2 0 0026 x 0 36 x 12 46 x 38 82 R 0 o a a gue y3 2 58 x 209 79 R 0 98 O 200 ee dos 216 93 RO dO 200 y4 2 54 x 204 13 R 0 98 100 a a 100 100 xt sal Yr q 0 ee kk 2 ie a y1 0 0047 x2 0 592 24 44 x 554 23 R 0 92 350 y4 0 07 x 5 47 155 24 R 0 82 gay 300 E a er 300 ya 0 11 2 7 83 112 25 R 0 82 eo pa DER ASSES 250 E 200 ER 200 L 3
443. ybrids as well as the respective parentals and donators summing up 11 genetic materials were evaluated in two environments in Itaocara and Campos dos Goytacazes Rio de Janeiro State Brazil The sweet corn hybrids were obtained by simple crosses between sweet corn parentals carrying the gene su transferred by backcross Heterosis the genotypic determination coefficient and morphoagronomic traits were evaluated The experimental design consisted of randomized blocks with two replications in each environment Four row plots 5 m long were used The two sweet corn hybrids overcame their parentals and donators Comparison between sweet and common corn hybrids showed no significant differences Heterosis was detected in almost all traits as for example yield of ears without straw and percent of ears damaged by pests as well as significant genotypic influence revealed by the genotypic determination coefficient Keywords Zea mays L breeding morphoagronomic traits hybrid backcross Recebido para publica o em 14 de fevereiro de 2005 aceito em 29 de agosto de 2006 O milho doce considerado como oler cola um tipo especial de milho de alto valor nutricional Possui genes que limitam a bioss ntese de ami do o que causa ac mulo de polissacar deos sol veis de car ter ado cicado no endosperma e devido a esse baixo teor de amido n o indicado para elabora o de pratos como pamonha e curau Valentini et al 2
444. ycopersicum lycopersicum L Scientia Agr cola 56 13 19 TORRES SB 2002 M todos para avalia o do potencial fisiol gico de sementes de mel o Piracicaba USP ESALQ 103p Tese VIEIRA RD KRZYZANOWSKI FC 1999 Tes te de condutividade el trica In KRZYZANOWSKI FC VIEIRA RD FRAN A NETO JB eds Vigor de sementes con ceitos e testes Londrina ABRATES cap 4 p 1 26 308 Hortic bras v 24 n 3 jul set 2006 JASMIM JM TOLEDO RRV CARNEIRO LA MANSUR E 2006 Fibra de coco e aduba o foliar no crescimento e na nutri o de Cryptanthus sinuosus Horticultura Brasileira 24 309 314 Fibra de coco e aduba o foliar no crescimento e na nutri o de Cryptanthus sinuosus Janie M Jasmim Regiane R V Toledo Leonardo A Carneiro Elisabeth Mansur UENF CCTA LFIT Av Alberto Lamego 2000 28013 602 Campos dos Goytacazes RJ UERJ IB Dep Biologia Celular e Gen tica E mail janie uenf br RESUMO Plantas de Cryptanthus sinuosus foram cultivadas em tr s substratos mesocarpo de coco MC mesocarpo de coco lavado MCL e xaxim X visando comparar o efeito da fibra de coco verde como substrato aquele da fibra de xaxim sobre o crescimento e teo res de nutrientes das plantas sob tr s n veis de aduba o foliar 50 100 e 150 de solu o contendo 210 mg L de N 31 mg L de Pe 234 mg L de K O experimento constou de um fatorial em delinea mento de blocos ao acaso com quatro repeti
445. zes Raij 1991 com eleva o da press o osm tica da solu o do solo Isso porque a aduba o excessiva com pot ssio pode levar ao aumento da concentra o salina do solo e redu o na absor o de outros c tions principalmente Ca e Mg pro movendo redu o na produtividade da cultura Pereira amp Fontes 2005 322 A f rmula obtida para a dose eco n mica de ra zes comerciais foi 0 0693 4 0 Dose de K O 2 0 0002 onde 4 0 a rela o de equival n cia Dessa forma a dose mais econ mi ca de K O foi de 163 kg ha O ganho previsto devido apenas aplica o do K O calculado pelo aumento de produ o de ra zes comerciais foi de 6 0 t ha que deduzido da quantidade de ra zes 0 55 t ha necess ria para aquisi o de 163 kg ha de K O resultou em supe r vit de 5 45 t ha de ra zes comercias A dose mais econ mica representou 93 da m xima efici ncia t cnica M E T a qual representa a dose de fer tilizante em que a resposta da produ o atinge o m ximo Natale et al 1996 e indica a viabilidade do emprego do po t ssio no cultivo da batata doce As do ses de K O respons veis pela m xima produ o de ra zes comerciais e pelo m ximo retorno econ mico se correlacionaram respectivamente com 125 e 121 mg dm de K dispon vel Fi gura 2 A produ o de ra zes comerciais e os teores de K dispon vel no solo ap s a colheita foram influenciados significa ti
446. zida em am biente natural apresentou menor valor de pH A cor e apar ncia da r cula n o foram influenciadas pelos tratamentos Palavras chave Eruca sativa L polipropileno vida de prateleira ABSTRACT Conservation of minimally processed rocket produced under open field conditions and non woven polypropylene Leaves of rocket salad produced under open field and non woven polypropylene were minimally processed and packed entire or pricked in polyestyrene trays covered with PVC film of 14 micras The treatments were stored at 0 C and 10 C per 10 days when the variables weight loss pH soluble solids titratable acidity colour and appearance were evaluated The conservation under 0 C promoted a reduction of weight loss on rocket salad minimally processed Using entire or minimally processed leaves were significant for soluble solids the biggest values being found for entire leaves For pricked leaves bigger values of acidity were observed for the produced ones under natural environment Independent of the preparation form rocket salad produced under natural environment presented minor value of pH The color and appearance of rocket salad were not influenced by the treatments Keywords Eruca sativa nonwoven of polypropylene shelf life Recebido para publica o em 2 de dezembro de 2005 aceito em 31 de agosto de 2006 Pens minimamente processados s o aqueles submetidos a opera es de limpeza lavagem sele o desc

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