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Anais do V Encontro de Iniciação Científica da Universidade

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1. 3092 5 80 2972 2889 v CH met 2989 55 79 2873 2857 17 2861 2865 vas CH 1787 253 06 1718 1701 32 1701 1713 v C N 1740 302 98 1673 1671 40 1670 1671 v C O 1714 33 34 1648 5 HNH sciss 1710 450 60 1644 1627 45 1630 1628 5 HNH sciss v C O 1683 220 78 1618 1582 47 1579 1582 8 HNH sciss 1552 0 2136 1492 1564 5 HCH sciss 1517 19 26 1458 1544 5 HNH sciss 1466 56 17 1409 1410 48 1411 1408 5 HCH wagg 5 CNH 1455 85 77 1399 1378 50 1377 1375 8 HCH wagg COH 1405 72 26 1351 1346 1357 5 CH 1392 2 10 1338 1324 1329 8 HCH wagg 1366 75 82 1313 5 HNH wagg v CN 1351 31 34 1299 1300 23 1302 o CH o HCH twist 1346 66 92 1294 HCH wagg 1286 148 55 1236 1236 30 1237 1231 v CO v CC 1272 5 00 1223 5 HCH twist 123 1233 92 57 1185 1179 12 1179 1176 5 HCH twist 1170 194 22 1125 1100 5 HNH twist 1115 215 06 1072 1096 1093 5 NH 14 1098 3 95 1055 v CN v CC 1086 124 40 1044 1046 1049 1047 8 CNH 19 1001 35 14 962 940 6 941 939 v CN 802 35 56 771 768 p NH 786 51 67 755 745 744 754 p NH v CN 767 37 61 737 721 719 v CN p CH2 736 25 52 707 700 701 701 p NH2 719 245 67 691 5 HNH wagg NCN 689 109 19 662 668 20 665 5 NCN 5 HNH wagg 655 253 44 630 644 645 p OH
2. NPPN UFRJ A leishmaniose doen a conhecida desde a Antiguidade foi classificada recentemente pela Organiza o Mundial da Sa de na categoria 1 do Programa de Doen as Tropicais TDR REMME et al 2002 Essa categoria agrupa doen as emergentes e fora de controle e inclui al m da leishmaniose a dengue e a tripanossom ase africana As raz es da inclus o da leishmaniose nessa categoria em pleno s culo XXI 2 0x10 7 54 p lt 0 001 1 0x10 7 Promastigotas mL alo Ro Ss 25 5 10 20 40 SF SP O LQB 17 uM Fig 1 Atividade antipromastigota da LQB 17 s o claras estima se que 400 milh es de pessoas vivem em reas de risco com cerca de 2 milh es de novos casos anuais que provocaram somente durante o ano de 2001 59 mil bitos WHO 2002 A coinfec o com o v rus HIV tem aumentado durante os ltimos anos gerando um quadro atipicamente grave com acometimento do trato gastrointestinal e de outros rg os que n o s o normalmente afetados O aumento alarmante do n mero de casos provocados por parasitos resistentes aos tratamentos convencionais e a falta de uma vacina eficaz agravam a situa o mundial da leishmaniose No Brasil foram registrados casos aut ctones de leishmaniose at no estado de Santa Catarina tornando ent o o Rio Grande do Sul o nico estado brasileiro oficialmente isento dessa doen a No per odo de 1992 a 2002 foram notificados em m dia 25000 casos novos por ano no Brasil
3. Total 22 4007 40 37 396 138 706 3872 1878 87998 Com base no trabalho realizado pelo IBGE Produ o da Extra o Vegetal e ala a 3 8 N o az sis 3lo slalts o JE E E 20 1200 480 40 1600 12000 6000 4000 3500 Rio das flores Barra do Pirai Pinheiral Pirai BIX S a R d 3 a A 8 alas B gogog alela Vassouras P o 8 q Sa 5 q 518 E PELLET eH eE LLL g s amp IR E oo ais a 8 Silvicultura 2003 foram detectadas para a regi o Sul Fluminense as seguintes fontes de biomassa com potenciais poss veis de avalia o para Gera o de Energia El trica conforme a tabela 1que se segue Tabela 1 Potenciais Agr colas e Florestais da Regi o Sul Fluminense Deve se destacar que existem impactos a serem ser analisados no estudo da aplica o do combust vel alternativo Produ o da Biomassa emiss es de poluentes no ar ru dos e riscos ocupacionais devido ao uso de maquinaria emiss o de subst ncias t xicas no ar gua e solo durante o manejo entre outros Transporte da Biomassa emiss es de poluentes no ar demanda de m o de obra uso de combust veis fosseis no transporte entre outros Convers o da Biomassa armazenamento degrada o biol gica emiss o de poeiras emiss es atmosf ricas emiss es de guas residuais entre outros Recolhimento e reciclagem dos subprodutos
4. Anais do Encontro de Inicia o Cientifica da Universidade Severino Sombra Universidade Severino Sombra Reitor Dr Am rico da Silva Carvalho Pr Reitoria de Pesquisa e P s Gradua o Pr Reitor Ant nio Orlando Izolani Coordenadora de Pesquisa Coord Renata Vereza Anais do V Encontro de Inicia o Cient fica da USS Realizado em maio de 2006 Vassouras RJ Organiza o do evento Pr Reitoria de Pesquisa e P s Gradua o Coordenadoria de Pesquisa Coordena es de Curso de Gradua o Organiza o dos Anais Renata Vereza Coordena o de Produ o Val ria Kelli de Almeida Costa Todos os textos apresentados s o de responsabilidade dos autores Comissao executiva do evento Renata Vereza Val ria Kelli de Almeida Costa Alessandra Teixeira Ferreira Angelica Emilie de Oliveira Santos Caroline Goulart de Souza Acacio Fonseca Borges Marcelo Pinto Pereira Cinthia Moreira Rocha Monique Siqueira Lemhan ndice CECS PLANEJ AMENTO DE NOVOS CANDIDATOS CONTRA LEISHMANIOSE 12 PADRONIZA O POR CROMATOGRAFIA L QUIDA DE ALTA EFICI NCIA CLAE DO EXTRATO DE FOLHAS DE CAESALPINIA PLUVIOSA VAR PELTOPHOROIDES COM A O ANALG SICA 15 AVALIA O DE PLANTAS MEDICINAIS NA PREVEN O E TRATAMENTO DAESQUISTOSSOMOSE 19 UTILIZA O DA BIOFOTOGRAMETRIA NA AVALIA O DA POSTURA EM CRIAN AS COM S NDROME DO RESPIRADOR BUCAL 21 AN LISE DA UTILIZA O DE EXERCICIOS DE CADEIA CINETIC
5. PAULA D C Insetos de gr os armazenados aspectos biol gicos e identifica o 2 Ed S o Paulo Varela 2002 244p GALLO D NAKANO O SILVEIRA NETO S CARVALHO R P L BAPTISTA G C BERTI FILHO E PARRA J R P ZUCCHI R A ALVES S B VENDRAMIN J D MARCHINI L C LOPES J R P OMOTO C Entomologia Agricola Piracicaba FEALQ 2002 920p 263 264 HEDQVIST K J Notes on Cerochephalini with descriptions of new genera an species Hymenoptera Chalcidoidea Pteromalidae Proceeding Entomology Society v 71 n 3 p 449 466 1969 POWELL T E An ecological study of the tobacco beetle Lasioderma serricorne F with special reference to its life history and control Ecology Monograph v 1 p 333 393 1931 ZANETTI R Manejo integrado de pragas de produtos armazenados Dispon vel em lt http www den ufla br Professores Ronald Disciplinas Notas 20Aula Pragas 20 graos 20armazenados pdf gt Acesso em mai 2006 264 CEFLHC 266 OS DONOS DO IMP RIO ACUMULA O PATRIMONIAL E PODER POL TICO NO VALE DO PARA BA FLUMINENSE S C XIX Prof Mt Adelci Silva dos Santos Aluno a Cristiane Teot nio O s culo XIX foi economicamente prodigioso Sobretudo a partir da d cada de 1850 a pauta de exporta es era completamente dominada pela produ o cafeeira oriunda do Vale do Para ba Fluminense O mercado mundial vido de novas remessas de caf brasileiro s faz dilatar as lavouras
6. L1 L2 L3 14 L5 L6 Per odo de Leitura C Lasioderma serricorne Theocolax elegans 60 60 B 50 50 T a 40 4 40 E 3 30 4 30 e O 72 20 4 20 E 10 10 04 0 L1 L2 L3 L4 L5 L6 Per odo de Leitura Figura 1 Flutua o populacional do parasit ide T elegans e do hospedeiro L serricorne criado em p o no per odo de 18 02 a 08 04 2006 A Dados cumulativos e B Dados n o cumulativos 262 263 C Furos A Lasioderma serricorne 160 140 50 120 E 100 TO a g 80 30 3 Z 60 gt 20 40 20 10 0 0 Ll L2 L3 L4 L5 L6 Per odo de Leitura C Furos A Lasioderma serricorne 40 20 35 A 30 15 amp Seas z Z 204 10 E 15 B 10 5 s 0 H t 0 Ll L2 L3 14 L5 L6 Per odo de Leitura Figura 2 N mero de furos ocasionado por L serricorne em p es no per odo de 18 02 a 08 04 2006 A Dados cumulativos e B Dados n o cumulativos LITERATURA CITADA ALMEIDA A A MATIOLLI J C Ocorr ncia de Choestospila elegans Westwood 1874 Hym Pteromalidae como parasito de Sitophilus oryzae Linnaeus 1763 Col Curculionidae Anais da Sociedade Entomol gica do Brasil v 13 n 1 p 107 117 1984 ARBOGAST R T Beetles Coleoptera In GORHAM J D ed Ecology and management of food industry pest Arlington U A united States A O A C 1991 p 131 176 ATHIE
7. 1997 158 UMA ABORDAGEM ETNOMATEM TICA NA LAVOURA DO TOMATE Ara jo Renata Carvalho Oliveira Elizabeth Mendes 1 Discente do curso de licenciatura em Matem tica USS 2 Docente do curso de licenciatura em Matem tica USS Resumo O objetivo deste trabalho identificar as inter rela es existentes entre os saberes populares dos plantadores de tomate da cidade de Paty do Alferes e os saberes acad micos e em seguida utilizar algumas dessas pr ticas para produzir matem tica na escola A proposta pedag gica ser voltada para criar novas metodologias visando aprendizagem do conte do b sico de geometria na 5 s rie do Ensino Fundamental Introdu o Esta pesquisa refere se parte do trabalho de monografia do curso de matem tica da Universidade Severino Sombra onde se pretende fazer uma abordagem sobre a etnomatem tica nas lavouras de tomate na cidade de Paty do Alferes no estado do Rio de Janeiro com o objetivo de realizar inicialmente um estudo hist rico destacando sobre sua origem seus princ pios seus fundadores e os pontos de maiores relev ncias da matem tica informal presente no campo Em seguida ser realizada uma pesquisa de campo a fim de questionar os conte dos relacionados da matem tica que os lavradores indiretamente mais utilizam e como eles a utilizam no seu cotidiano visando a aprendizagem do conte do b sico de geometria na 5 s rie do Ensino Fundamental Implementa
8. o deciduidade e ciclo de crescimento vegetativo par metros que podem ser utilizados para o manejo adequado da flora Ribeiro amp Castro 1986 apud Antunes e Ribeiro 1999 Ser o quatro as principais fenofases consideradas no estudo queda de folhas folhas novas flora o e frutifica o Pifa rodrigues amp Piratelli 1993 apud Antunes e Ribeiro 1999 acrescentaram que no mbito de esp cie local ocorre varia o da poca de florescimento de acordo com o local e as condi es clim ticas Este estudo tem como objetivo o estudo das fenofases das plantas relacionadas a par mentros ambientais tais como temperatura m dia mensal precipita o pluvial mensal MATERIAL E M TODO 226 O trabalho est sendo conduzido no Parque Estadual da Serra da Conc rdia localizado pr ximo ao campo experimental da fazenda Embrapa Gado de Leite Bar o de Juparan Valen a Rio de Janeiro com altitude em torno de 900 metros latitude 22 21 S e longitude 43 42 W Material de apoio bin culo e planilha O acompanhamento fenol gico de tr s esp cies de leguminosas arb reas ter a dura o de 12 meses Ser o quatro as principais fenofases consideradas no estudo queda de folhas brota o flora o e frutifica o RESULTADOS PRELIMINARES S o tr s as esp cies que est o sendo analisadas Enterolobium contortisiliquum orelha de macaco Apuleia leiocarpa garapa e Schizolobium parahyba guapuruvu
9. o de servi os de automa o qualifica o da equipe de Engenharia e infraestrutura instalada de sistemas el tricos 131 RESULTADOS E ADEQUA ES SUGERIDAS PARA UM NOVO PERFIL DE FORMA O Na regi o Regi o Sul fluminense predominam os processos automatizados nas empresas A regi o conta com linhas de transmiss o de 138 e 500 kV de circuitos simples duplos e feixes com v rios condutores al m de grande n mero de subesta es com configura es e esquemas de manobra distintas Trabalham em m dia em percentuais das horas totais trabalhadas com 50 de manuten es preventivas 25 em preditivas e 25 em corretivas A terceiriza o atinge 40 das atividades de manuten o pr ximo do apresentado em 6 tend ncia atual a contrata o de novos projetos e automatiza es de processos existentes Equipes de Engenharia s o pequenas e muito especializadas Na maioria dos casos utiliza m o de obra formada dentro da empresa qualificada em cursos superiores da regi o Existe forte preocupa o do grupo gerencial com a conserva o de energia J h cultura estabelecida quanto execu o de pequenas atividades de manuten o pelo operador Manuten o preditiva em quase totalidade das empresas executada por empresas contratadas As terceirizadas contratam profissionais com experi ncia industrial ou novos engenheiros especializados em Engenharia de Manuten o Estas s o algumas informa es b sicas lev
10. o do Problema O primeiro passo na formula o do problema estabelecer as etapas para a cria o de uma lavoura de tomate e em seguida realizar um levantamento desde a ara o do solo at a venda do produto ao consumidor O trabalho com os plantadores de tomate motivado pela exist ncia de uma matem tica informal que na grande maioria estes n o possui escolaridade b sica nos possibilitando investigar os diferentes saberes matem ticos 159 Proposta de Trabalho A proposta inicial desta pesquisa desenvolver modelos geom tricos para serem utilizados n o somente com o plantadores de tomate mas introduzi las no cotidiano de toda a comunidade de Paty do Alferes E com esta perspectiva resgatar todo conhecimento constru do de maneira n o formal e o relacionar com o conhecimento matem tico formal escolar Com isso a sala de aula torna se o local de diferentes saberes possibilitando o aluno desenvolver um pensamento cr tico sobre o seu fazer matem tica Refer ncias Acher M 1991 Ethnomathematics Broohe amp Coli D Ambr sio Ubiratan 1993 Etnomatem tica Um Programa Educa o Matematica em Revista SBEM N 1 5 11 Knijnik G 1993 O saber Popular e o Saber Acad mico na Luta pela Terra Educa o Matem tica em Revista SBEM N 1 12 18 Knijnik G 2005 A Matem tica na Cuba o da Terra Revista Scientific American Brasil N 11 86 89 Sebastiani Ferreira E 1991 Por uma Teoria E
11. per odo de 15dias per odo normal e at 40 dias para a longevidade Os dados foram analisados pelo teste do y RESULTADOS E DISCUSS O A toxidade foi de 50 e 30 nas ninfas tratadas com o flavon ide e com sesamina respectivamente Quanto inibi o da ecdise de O fasciatus a flavona foi a que apresentou maior atividade sobre o inseto com uma inibi o da muda em 40 p lt 0 05 e a sesamina em 37 5 p lt 0 1 ambos na concentra o de 100ug uL Observou se de 10 20 de deforma o morfol gica dos adultos em ninfas previamente tratadas com as subst ncias 7 3 4 triidroxiflavona e com sesamina O efeito antimuda e a toxidade de flavon ides e lignanas s o similares mas menos efetivos dos que encontrados com os extratos butan licos de E erythropappus em O fasciatus que apresentou uma inibi o da muda de 80 na mesma concentra o de 100ug uL Cabral et al 2006 em reda o utilizada neste estudo e que foram similar as atividades encontradas pelos extratos de Melia azedarach Meliaceae em O fasciatus Cabral et al 1996 Estes resultados sugerem que a DEs e a DLso de 7 3 4 triidroxiflavona e de sesamina devem ser acima de 100 ug uL e estes testes continuam em andamento BIBLIOGRAFIA Pichersky E Gershesnzon J 2002 Curr Opin Plant Biol 5 237 Baldwin I T Halitschke R Kessler A Schittko U 2001 Curr Opin Plant Biol 4 351 Cabral M M O Garcia E S Rembold H
12. tipologia textual do que propriamente ao que de in cio nos prop nhamos as diferen as entre a escrita e a oralidade Na etapa atual do projeto iremos averiguar mais a fundo as regras dessa intera o e os tipo de textos mais suscet veis s varia es de grau de formalidade Refer ncias Bibliogr ficas ABAURRE Maria Bernadete M et alii Cenas de aquisi o da escrita O sujeito e o trabalho com o texto Campinas Mercado das Letras 2001 LANGACKER Ronald W Foundation of Cognitive Grammar Descriptive Application Volume Il Stanford CA Stanford University Press 1991 LABOV William Principles of linguistic change internal factors Oxford Blackwell 1994 MARCUSCHI Luiz Ant nio Da fala para a escrita Atividades de retextualiza o 3 ed S o Paulo Cortez 2000 ROJO Roxane org Alfabetiza o e Letramento Campinas Mercado das Letras 1998 VILELA Mario amp KOCK Ingedore Villa a Gram tica da L ngua Portuguesa Gram tica da palavra Gram tica da frase e Gram tica do discurso Coimbra Portugal Almedina 2001 310 311 MODIFICA ES SOFRIDAS PELO LIVRO DID TICO DE PORTUGU S NAS LTIMAS D CADAS Bergamaschi Gesale Mascarenhas Eliomar Semedo Raquel Siebiger Maria Livia Mexias Mexias Simon Maria Lucia P D 1 Discentes do Curso de Letras da USS Professora do Curso de Letras da USS Nos fins do s culo XIX o Brasil querendo afirmar sua indep
13. 20 pesquisa da Prof Ana Paula de Almeida A primeira planta testada foi a Caesalpinia pluviosa var peltophoroides Ela foi coletada em um jardim p blico no munic pio de Mendes no Estado do Rio de Janeiro em outubro de 2005 durante o per odo de flora o A exsicata foi preparada e enviada para a Dr ngela Maria Studart da F Vaz no Jardim Bot nico no Rio de Janeiro para a correta classifica o bot nica A extra o foi realizada atrav s da t cnica da decoc o em gua destilada A partir de 38 5 g de folhas frescas processou se a extra o com 1 L de gua destilada As folhas foram colocadas em contato com a gua e o conjunto submetido ao aquecimento em placa el trica Ap s atingir 100 C por quinze minutos o aquecimento foi desligado e ap s trinta minutos foi realizada a filtra o algod o O volume final do filtrado foi medido e registrado como 600 mL O extrato aquoso final decocto foi codificado como CP D Este extrato foi testado como moluscicidas inicialmente quanto a sua toxicidade utilizamos para isso moluscos transmissores da esquistossomose Biomphalaria glabrata criados e mantidos em aqu rios de vidro com gua desclorada e alimentados com alface fresca do Laborat rio de Esquistossomose Experimental do Departamento de Helmintologia da Funda o Oswaldo Cruz RJ O extrato foi dilu do de 1 mg L a 100 mg L e os moluscos infectados e normais foram colocados separadamente em recipientes contendo a
14. NIGHTINGALE Florence Notas Sobre Enfermagem O que e o que n o S o Paulo Cortez 1989 WALDOW Vera Regina Estrat gias de ensino na enfermagem enfoque no cuidado eno pensamento cr tico Petr polis RJ Vozes 2005 86 EFEITOS DA INSPIRA O FRACIONADA SOBRE Pi E Pe M XIMAS EM INDIV DUOS SADIOS CARVALHO Larissa Bichara Rocha de SANTOS Beatriz Alves dos SILVA Arabela Juanita de Azevedo SILVA Nayara Tatiane de Azevedo LIMA Paula Guimar es RAMOS Seliane Silva 1 Dicentes do 9 Per odo do Curso de Fisioterapia da Universidade Severino Sombra Coordenadora e Professora do Curso de Fisioterapia da Universidade Severino Sombra Professora do Curso de Fisioterapia da Universidade Severino Sombra Introdu o A Inspira o Fracionada uma t cnica fisioterap utica que visa a melhora da complasc ncia t raco pulmonar e da capacidade inspirat ria do indiv duo Assim sendo foram realizadas coletas da Pi e Pe m xima anteriores e posteriores aplica o desta manobra em 20 indiv duos sadios com idade entre 21 e 28 anos Objetivos Comprovar as altera es de Pi e Pe m ximas provocadas pela Inspira o Fracionada atrav s de Manovacuometria Relacionar as altera es observadas com o perfil do paciente avaliado Metodologia Pesquisa realizada no per odo entre 17 04 2006 a 06 05 06 no Ambulat rio de Fisioterapia da Universidade Severino Sombra Foram colhidas em apenas uma verifica
15. O agente da esporotricose Sporothrix schenckii fungo dim rfico ubiqu rio na natureza onde vive principalmente no solo e em vegetais A esporotricose apresenta distribui o universal comum em jardineiros horticultores floristas mineiros etc sendo considerada micose profissional O fungo de baixa virul ncia sendo mais relacionada a desnutri o hipersensibilidade individual e altera es patol gicas Os actinomicetos encontrados no solo t m sido descritos como fonte de importantes mol culas ativas de valor comercial tais como inibidores imunodepressivos agentes anti tumorais antibi ticos e enzimas de interesse O objetivo deste trabalho foi identificar parcialmente e testar a atividade antif ngica dos actinomicetos de solo de Mata Atl ntica frente ao fungo Sporothrix schenckii MATERIAL E M TODOS O isolamento do actinomiceto RSF 71 utilizado neste trabalho foi realizado utilizando se a t cnica de dilui o em placa em meio de quitina coloidal ap s foi realizada an lise das caracter sticas morfol gicas observando se a presen a e colora o do mic lio capacidade de degradar e esporular em meio de gar quitina O teste de antibiose foi realizado inoculando se o fungo sS schenckii em presen a do actinomiceto selecionado na superf cie do meio Saboraund sendo assim verificado o potencial inibit rio do actinomiceto isolado RESULTADOS E DISCUSS O Quarenta e tr s actinomicetos foram isolados da
16. WOOD Ellen Meiksins Modernity Posmodernity or Capitalism In Capitalism and information age New York Monthly Review Press 1998 320 321 DE ISBYLIA A SEVILLA SOCIEDADE E URBANIZA O DE SEVILHA P S RECONQUISTA Rocha Cinthia Vereza Renata 1 Discente do Curso de Hist ria USS Docente do Curso de Hist ria USS O avan o do processo de Reconquista no s culo XIII especialmente a partir da Batalha de Las Navas de Tolosa em 1212 sela o decl nio da domina o isl mica na Pen nsula Ib rica fazendo entrar para a esfera castelhana praticamente toda a Andaluzia Ap s cinco s culos de domina o isl mica o ano de 1248 marca a passagem da cidade de Sevilha para o dom nio crist o Durante este longo per odo a cidade desempenhou gradativamente importante papel pol tico e econ mico chegando a atingir o status de capital da Ib rica mu ulmana durante a domina o da ltima dinastia mu ulmana do norte africano a entrar na Pen nsula os Almohadas No momento de sua conquista Sevilha era sem d vida a maior e mais importante cidade de al Andaluz e da Europa Grande entreposto comercial devido a sua liga o com o oceano Atl ntico atrav s do Rio Guadalquivir possu a col nias de mercadores vindos de v rias partes do mundo e figurou como o principal centro de trocas de toda a Peninsula Ib rica Estima se que em meados do s culo XIII as v speras da entrada crist a cidade contasse com cerca d
17. o a Pi e Pe m xima antes e ap s a administra o da manobra de Inspira o Fracionada atrav s de Manovacuometria Foi solicitado ao paciente a execu o da manobra de Inspira o Fracionada em 3 tempos com inspira o nasal realizando pequena apn ia p s inspirat ria por 2 segundos devendo ser repetida por mais 2 ciclos sempre com expira o oral com tempo de 6 segundos Resultados Dos 20 pacientes avaliados 14 eram mulheres destas 06 tabagistas 08 homens dentre eles 02 tabagistas Observou se que em rela o a Pi 10 reduziram seus valores 60 obtiveram at 50 de aumento 30 obtiveram aumento superior a 50 Em rela o a Pe 80 obtiveram aumento superior a 50 20 reduziram seus valores Conclus o Concluiu se que dos 20 pacientes 85 obtiveram aumento da Pi e 80 aumento da Pe 10 obtiveram diminui o da Pi 20 diminui o da Pe E 5 mantiveram a Pi inicial importante ressaltar que nos 08 pacientes fumantes 01 manteve a Pi 01 obteve diminui o e 05 eleva o Na Pe 07 obtiveram eleva o e 01 diminui o Observou se tamb m que para uma melhor fidedignidade dos dados 87 obtidos seria necess rio que a coleta dos dados fosse realizada em 3 amostras melhor de 3 Refer ncias Bibliograficas 1 AZEREDO Carlos A C Fisioterapia respiratoria no hospital geral 1 edi o ed Manole 2000 2 SCANLAN L Craig WILKINS L Robert STOLLER K James Fundamentos da Terapia Resp
18. o de conte dos curriculares com as novas e modernas tend ncias e filosofias educacionais na forma o em engenharia em tempos modernos 1 2 3 4 PRESSUPOSTOS ASPECTOS GERAIS CONSIDERADOS E METODOLOGIA A Regi o Sul Fluminense tem forte caracter stica industrial com sistemas el tricos de pot ncia e alta tens o instalados de montante expressivo no cen rio nacional e com grande grau de import ncia para o sistema interligado brasileiro Destacam se p los de atividade metal rgica automobil stica embalagens papel etc Essas caracter sticas credenciam a regi o como representativa de realidade mais abrangente em n vel nacional A necess ria otimiza o do emprego de recursos humanos imp e um perfil multi e interdisciplinar O profissional deve gerenciar n o apenas partes espec ficas do processo A metodologia envolvida pressup s a possibilidade de extrapolar o estudo e conclus es para outras realidades regionais considerando a representatividade da Regi o 6 Empregou como instrumento de coleta de dados question rios enviados a empresas ou entregues a alunos de gradua o e p s gradua o da USS que atuam profissionalmente na regi o Trabalhos e semin rios em curso de especializa o em Gest o e T cnicas de Manuten o constituiu se tamb m fonte de informa es Buscaram se os temas estrutura tipos de manuten o implantados e terceiriza o nas equipes nivel de automa o dos processos contrata
19. o e sua capacidade de mobiliza o que resida as a es de viol ncia a que provavelmente foram submetidos o casal Miguel e Joana e que lhes deixaram marcas no corpo vis veis a toda a comunidade Talvez a trucul ncia destas a es visasse inibir futuros movimentos Estas s o hip teses que teremos que avaliar daqui por diante REFERENCIAS 1 BORGES M F protagonismo e Sociabilidade escrava na implanta o e amplia o da cultura cafeeira em Vassouras 1821 1850 Disserta o apresentada ao programa de mestrado em Hist ria da USS Dezembro 2005 2 CASTRO Hebe Maria Matos de Das cores do sil ncio Os significados da liberdade no Sudeste escravista Brasil s c XIX Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1995 3 FLORENTINO Manolo Garcia Em Costas Negras uma hist ria do tr fico atl ntico de escravos entre a frica e o Rio de 294 295 Janeiro s culos XVIII e XIX Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1995 4 GOMES F S G Hist ria de Quilombolas Mocambos e Comunidades de Senzalas no Rio de Janeiro S culo XIX Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1995 5 SLENES Robert Na senzala uma flor Rio de Janeiro Nova Fronteira 2000 295 296 CASOS DE DESCASOS CATIVOS COM MAIS DE 50 ANOS VASSOURAS 1821 1850 MARLI MAUR CIO BATISTA MAGNO FONSECA BORGES 1 Discente do Curso de Hist ria da USS 2 Docente do Curso de Hist ria da USS INTRODU O A obra do professor norte ameri
20. A primeira e a segunda vers es do question rio foram iniciadas em fevereiro de 2005 lembrando que s no m s seguinte foi colocada em pr tica a pesquisa de campo j na terceira vers o a qual permaneceu at julho do mesmo ano Com este trabalho apresentaremos alguns dos direitos conquistados pelo trabalhador brasileiro consultados na Consolida o das Leis Trabalhistas CLT Como uma forma de inclus o social e aproveitando tais direitos daremos exemplos de atividades ou sugest es de como abordar estes assuntos em sala de aula pois com os mesmos os alunos ter o condi es de solucionar suas d vidas ao que se refere consci ncia de seus direitos constitucionais Sugerimos que os professores que trabalham com Educa o de Jovens e Adultos discutam esses temas em suas aulas e com o estudo de casos ver dicos ou de simula es cheguem aos temas 172 tradicionais da Matem tica como se preconiza na chamada metodologia de Resolu o de Problemas REFER NCIAS BOAS M Violeta Villas Educa o Reflex es sobre uma Pr tica Rio de Janeiro UERJ 1998 CAVALCANTE M Revista Nova Escola agosto 2005 FONSECA M da Concei o F R Educa o Matem tica de Jovens e Adultos especificidades desafios e contribui es Belo Horizonte Aut ntica 2002 FREIRE P Pedagogia da Autonomia 29 ed S o Paulo Paz e Terra 1996 PROPOSTA CURRICULAR PARA EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS Minist rio da Educ
21. A principal diferen a entre um CAS e uma calculadora tradicional a habilidade deste tratar os problemas de forma simb lica acarretando uma melhora significativa na precis o Outra vantagem da computa o simb lica a possibilidade de resolu o de problemas literais ou seja manipulando letras ao inv s de n meros Neste trabalho estudou se as potencialidades do CAS MuPad Multi processing Algebra Data Tool que apresenta vantagens sobre os concorrentes principalmente no tra ado de gr ficos complexos O MuPAD um sistema de computa o alg brica interativo desenvolvido a partir de 1990 na Universidade de Paderborn Alemanha com todos os recursos dos principais softwares comerciais nesta rea como o Mathematica e o Maple No MuPAD poss vel solucionar praticamente todos os tipos de problemas de Matem tica fazer gr ficos de fun es em 2D e 3D resolver equa es e inequa es sejam lineares ou n o derivar integrar operar matrizes e at fazer anima es Existem vers es para Windows linux e MAC Para Linux a vers o completa livre e para o Windows e o MAC existem vers es de demonstra o MuPAD light com uso restrito de mem ria O trabalho de pesquisa em pauta foi realizado no laborat rio de desenvolvimento utilizando a vers o 3 1 1 do software sobre a plataforma linux distribui o mandriva 2006 MATERIAL E M TODOS O software MuPAD 3 1 1 for linux freeware Foi instalado no Lab de Des
22. Demanda Bioqu mica de Oxig nio lt 10 mg L 3 0 15 3 DBO Nitrog nio Amoniacal lt 0 5 3 7 0 021 0 263 F sforo total lt 0 1 mg L 0 009 0 597 Depende do valor do pH Ambiente l tico F sforo como PO Tabela 4 Resultados das an lises dos par metros analisados Amostra Temp STD pH OD DBO NA Fosfato C mg L mg L mg L mg L mg L Ponto 1 23 70 8 6 6 6 5 3 0 0 1 0 044 0 035 0 1 0 2 0 004 0 003 Ponto2 24 127 2 69 ds 11 3 0 207 0 016 0 1 0 1 0 3 0 010 0 001 Ponto 3 23 319 8 7 3 1 8 12 6 0 263 0 597 0 1 0 1 0 4 0 022 0 036 Ponto4 23 239 4 7 2 122 11 7 0 177 0 054 0 1 0 1 0 2 0 015 0 004 Ponto 5 24 193 8 7 2 3 2 15 3 a 0 237 0 021 0 1 0 2 0 4 0 021 0 002 Ponto6 23 108 6 6 9 69 1 7 0 1 0 081 0 009 0 1 0 2 0 007 0 001 Ponto 22 70 2 6 1 63 7 50 1 0 021 0 013 7a 0 1 0 2 0 002 0 001 Ponto 22 64 2 6 6 6 3 2 6 0 1 0 039 0 009 7b 0 1 0 1 0 003 0 001 119 LITERATURA 1 Feitosa F A C Manoel Filho J Hidrogeologia Conceitos e Aplica es Edit CPRM Fortaleza 392 p g 2000 2 CONSELHO NACIONAL de MEIO AMBIENTE CONAMA 2005 Resolu o n mero 357 Di rio Oficial da Uni o 18 de Mar o de 2005 3 Strickland JDH amp Parsons TR 1972 A practical handbook of seawater analysis Fisheries research board of Canada Ott
23. M nica de Almeida MARQUES Jos Rinaldo Brum SILVA Maria Angela da SOUZA Carla Ferreira de VARGAS Fabiana Ramos RESUMO A disciplina Semin rio de Integra o Curricular do curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade Severino Sombra traz como ementa a problematiza o de temas transversais ao desenvolvimento da profiss o Enfermagem com nfase na interdisciplinaridade Assim iniciamos as atividades de ensino com a turma de acad micos descrevendo as diferentes reas do conhecimento que possuem interlocu o com a Enfermagem enquanto profiss o moderna e tamb m comparando a Enfermagem idealizada por Florence Nightingale com a Enfermagem da atualidade A partir do desenvolvimento destas atividades junto com os alunos surgiu a proposta de integra o de conte dos referentes aos diversos aspectos da Enfermagem a partir de imagens antigas e atuais da profiss o Este relato de experi ncia tem como objetivo identificar a percep o de acad micos de Enfermagem do primeiro per odo acerca da profiss o enfermagem Tamb m objetiva propor uma estrat gia de ensino integradora com a turma e os demais alunos do curso de Enfermagem e da Universidade Com isto analisaremos as perspectivas destes alunos quanto a Enfermagem moderna contribuindo para o seu processo de forma o Esta atividade tamb m objetivou em segundo plano estimular e motivar os acad micos para uma inicia o em pesquisa cient fica O projeto pol t
24. Material Vegetal A planta conhecida popularmente como sibipiruna foi coletada em um Jardim P blico do Munic pio de Mendes R J no m s de outubro de 2005 Classifica o Bot nica A exsicata foi preparada e encaminhada para a Dr ngela Studart da F Vaz que procedeu a classifica o bot nica do material vegetal e registrou o mesmo sob o c digo RB 417579 RB sigla do herb rio do Instituto de Pesquisas Jardim Bot nico do Rio de Janeiro segundo o INDEX HERBARIORUM Extra o As folhas da C pluviosa var peltophoroides foram secas naturalmente e extra das segundo a t cnica da decoc o Para cada dez gramas 10 g de folhas secas foram utilizados 100 mL de gua destilada A gua foi aquecida at atingir 100 C quando ent o o material vegetal foi colocado em contato com a gua fervente Ap s quinze minutos de extra o 100 C o conjunto foi retirado do aquecimento e mantido sobre suporte na bancada at atingir a temperatura ambiente para posterior filtra o O filtrado foi Cromatograma 1 Decocto de JC ec pluviosa var a peltophoroides Peep Legenda Detector A1 linha Horhe eea aa r a o a a a a azul 254 nm ES SE ee SAE re eae ee ae Re E Detector A2 linha marron 365 nm chamado de decocto e codificado como C p Secagem C p foi congelado em banho de etanol 30 C em bal o de vidro e posteriormente liofilizado em equipamento da marca Edwards
25. O COM O MEIO 329 330 UMA A O RACIONAL INTIMAMENTE LIGADA A PROCESSOS ARGUMENTATIVOS EXPLICANDO QUE SE AS PESSOAS S O RACIONAIS EM SUAS A ES ISOLADAS ENT O EM SUAS A ES SOCIAIS NO ENVOLVIMENTO RESPONS VEL COM OUTRAS PESSOAS HAVER RACIONALIDADE QUANDO OS CONFLITOS POTENCIAIS FOREM DISCUTIDOS POR MEIO DA ARGUMENTA O PINENT 2000 195 OS NEXOS ENTRE PR XIS POL TICA E SOCIAL S O IMPORTANTES NO CONTEXTO DA A O NA SOCIEDADE DEMOCR TICA E NAS FUN ES EDUCACIONAIS QUE DEVEM SER ENTENDIDAS COMO ARTICULADORES DE SEUS PR PRIOS VALORES COM A INTEN O DE CONSTRUIR UM MUNDO EM CONJUNTO N O FRAGMENTADO DESARTICULADO E DISCIPLINAR POR CONSEGUINTE UMA A O COMUNICATIVA UMA A O SOCIAL DIAL GICA COINCIDENTE COM O OBJETIVO DE HABERMAS QUE DESENVOLVER UMA TEORIA QUE DIFERENTEMENTE DA TEORIA TRADICIONAL PERMITA UMA PR XIS POL TICA QUE QUESTIONE AS ESTRUTURAS SOCIO POL TICO EC NOMICA EXISTENTES A INTEN O PROPOR UMA TEORIA QUE LIVRE O HOMEM DOS DOGMATISMOS E QUE ILUMINE EM DIRE O A SUA EMANCIPA O TEN RIO 2000 50 DESTACAMOS PESQUISA EM ANDAMENTO NA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA USS MUNIC PIO DE VASSOURAS ESTADO DO RIO DE JANEIRO DESDE 2004 PROPOMOS ANALISAR AS IMPLICA ES DAS PROPOSTAS CONTEMPOR NEAS PARA A EDUCA O NACIONAL VOLTADA A ARTICULA O COM OS PROCESSOS SOCIAIS SUAS INTERFER NCIAS E TRANSFORMA ES COMO EST O SENDO ENTENDIDAS INTE
26. O objetivo de sua aplica o em sistemas de pot ncia se traduz pela compensa o de energia reativa produzida por cargas indutivas ou tamb m pelas reat ncias de linhas Quando adequadamente utilizados permite a obten o de um conjunto de benef cios correlatos que incluem a redu o de perdas de energia corre o dos perfis de tens es controle dos fluxos de pot ncia melhoria do fator de pot ncia e aumento da capacidade dos sistemas No contexto desse trabalho a instala o de capacitores avaliada conjuntamente sob a tica de redu o de perdas e do consequente aumento do lucro na distribui o de energia Aspectos operacionais tamb m s o levados em conta pois geram restri es que n o podem ser desprezadas quando se planeja instalar capacitores em uma rede el trica real As perdas t cnicas podem ser reduzidas pela instala o de capacitores em pontos adequados da rede proporcionando gera o de energia reativa nas proximidades das cargas Dessa forma diminui se a componente associada ao fluxo de corrente reativa nas linhas Os benef cios reais obtidos com a instala o de capacitores em sistemas de distribui o dependem das caracter sticas dos equipamentos e da forma como feita essa instala o Especificamente dependem do n mero e tamanho dos capacitores de sua localiza o do tipo fixo ou chaveados e do esquema de controle utilizado O trabalho restringe se ao problema de encontrar a localiza
27. Os testes do sistema resultam dos testes da uni o de seus componentes Os testes de integra o s o os testes das intera es entre componentes ou seja o caminho no qual o teste conduzido para integrar componentes no sistema Segundo Pfleeger 2004 o teste de integra o o processo de verificar se os Discente do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informa o da USS Docente do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informa o da USS 197 componentes do sistema juntos trabalham conforme descrito nas especifica es do sistema e do projeto do programa Uma estrat gia de integra o deve responder a tr s quest es quais componentes s o foco dos testes de integra o em que sequ ncia as interfaces de componentes dever o ser exercitadas e qual t cnica de teste ser empregada para exercitar a interface Teste de integra o uma busca por defeitos que causam as falhas entre componentes Binder 1999 A seguir podem se ver as etapas para o c lculo da ordem de integra o de classes A partir do modelo de classes gerado na ferramenta CASE Rational Rose Figura 1 gera se um arquivo XMI XML Metadata Interchange e atrav s da importa o deste arquivo utiliza se a ferramenta proposta para calcular a ordem de integra o das classes do modelo Figura 2 Tem se ainda a op o de salvar estes resultados em um arquivo no formato XML Extended Markup Language para que possam ser aproveitados por outros
28. Ribeiro M Nazar Mazzoni L dia Mello Paula Monte Luiza Helena Robazza D borah Oliveira Concei o Pinto T nia Maria Machado 1 Discentes do Curso de Hist ria e Pedagogia 2 Prof dos Cursos de Pedagogia e Hist ria 3 Projeto Jovens Talentos UM DOS CAMINHOS A SER TRILHADO PELA ESCOLA NA BUSCA DA QUALIDADE E DA EFICI NCIA DOS PROCESSOS EDUCATIVOS EST COMPREENS O DOS SIGNIFICADOS APRESENTADOS PELAS LEGISLA ES PELA CARACTERIZA O DA COMUNIDADE SOCIAL E EDUCATIVA PELA FILOSOFIA DID TICO PEDAG GICA DA INSTITUI O PELAS PARCERIAS COM ORGANIZA ES GOVERNAMENTAIS E N O GOVERNAMENTAIS E SOBRETUDO PELAS A ES E REA ES DESENCADEADAS E VIVENCIADAS EM SOCIEDADE NESSE SENTIDO S O ENORMES AS EXPECTATIVAS COM RELA O AO PAPEL E CONTRIBUI O DA EDUCA O POIS ELA DEVER VOLTAR SE PARA METODOLOGIAS CAPAZES DE OFERECER ALTERNATIVAS INTERPRETATIVAS E ENVOLVENTES INTERAGINDO COM OS OLHARES CR TICOS DOS SUJEITOS NUMA A O INTERSUBJETIVA E DE RAZ O COMUNICATIVA A TEORIA SOCIAL DE HABERMAS AP IA NA RAZ O COMUNICATIVA COMO PARADIGMA TE RICO SOCIAL QUE TEM O PROP SITO DE ARGUMENTAR E MOSTRAR QUE NECESSITAMOS DE UMA TEORIA DE A O COMUNICATIVA SE QUER ABORDAR HOJE DE FORMA ADEQUADA PROBLEM TICA DA RACIONALIZA O SOCIAL TEN RIO 2000 47 SEGUNDO ESSA LINHA DE RACIOC NIO ONDE O ELEMENTO MEDIADOR A PRESEN A DA LINGUAGEM E CONSEQUENTEMENTE SUA INTERA
29. et al Invent rio flor stico IN Manual metodol gico para estudos bot nicos na Mata Atl ntica Organizadoras Sylvestre L S ROSA M M T da Serop dica RJ EDUR 2002 LORENZI H Plantas daninhas do Brasil terrestres aqu ticas parasitas e t xicas 3 ed Nova Odessa SP Instituto Plantarum 2000 LORENZI H rvores Brasileiras manual de identifica o e cultivo de plantas arb reas nativas do Brasil 3 ed Nova Odessa SP Instituto Plantarum 2000 LORENZI H SOUZA H M Plantas ornamentais no Brasil arbustivas herb ceas e trepadeiras 3 ed Nova Odessa SP Instituto Plantarum 2001 LORENZI H et al rvores ex ticas no Brasil madeireiras ornamentais e arom ticas Nova Odessa SP Instituto Plantarum 2003 SIM ES L L LINO C F Sustent vel mata atl ntica a explora o de seus recursos florestais S o Paulo Editora SENAC S o Paulo 2002 SOUZA V C amp LORENZI H Bot nica sistem tica guia ilustrado para identifica o das fam lias de Angiospermas da flora brasileira baseado em APG Il Nova Odessa SP Instituto Plantarum 2005 214 IDENTIFICA O DAS PLANTAS DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA USS Ribeiro Cintia Ferreira Macedo Leandro dos Santos Marchi Marene Machado Discente da Universidade Severino Sombra Docente da Universidade Severino Sombra INTRODU O A Universidade Severino Sombra USS localizada no munic pio de Vassouras no estado do Rio
30. o ainda maior no pre o dos cativos O ano de 1871 vai marcar al m do in cio da decad ncia da produ o cafeeira na regi o devido principalmente ao esgotamento do solo a amplia o de uma rede de significa es que indicavam o acirramento nas lutas pol ticas no Imp rio pelo fim do escravismo no Brasil deste per odo a lei do ventre livre que deveria gerar a emancipa o das crian as rec m nascidas de mulheres escravas A conjun o destes fatores contribuiu para o colapso econ mico e a posterior aboli o da escravatura dezessete anos mais tarde 268 269 Buscando compreender a qualidade das rela es desenvolvidas entre senhores e escravos ao longo deste per odo que denota a crise do sistema servil no Brasil buscaremos analisar as diversas formas de benef cios testament rios que envolvem a popula o cativa de Vassouras MATERIAIS E M TODOS Ao delimitarmos Vassouras como regi o transcendemos os limites territoriais e inserimos um debate em torno de uma sociedade localizada no tempo e no espa o com caracter sticas e peculiaridades que se desenvolvem socialmente por meio de heran as culturais e configura es pol ticas pr prias Com a inten o de desvelar as rela es estabelecidas entre senhores e escravos optamos pelo testamento como fonte principal de nossa investiga o pelas caracter sticas inerentes ao padr o de sua produ o Como documentos oficiais que tinham a fun o de exp
31. os com a realidade e sendo brusca podem haver eventos neur ticos ou surtos psic ticos A an lise a ser feita deseja promover uma analogia da obra de Clarice Lispector A Hora da Estrela que conta a saga de uma nordestina no Rio de Janeiro suas esperan as expectativas e promessas da terra de ouro com a realidade do estudante de Vassouras Para isso analisaremos um question rio aberto em fase de constru o que ser distribu do a vinte alunos da Universidade Severino Sombra sendo dividido primeiramente entre dez homens e dez mulheres Para a an lise do discurso realizar se uma abordagem geneal gica j citada acima focalizando se na emerg ncia da problem tica migrante desvalorizando se as causas cristalizados dos efeitos de subjetiva o que ocorrem a partir da instaura o desse evento particular que a mudan a de cidade A relev ncia deste estudo se encontra na constata o de que atrav s do conhecimento das car ncias sofridas pelos estudantes em Vassouras e suas formas de compensa o poder o ser teis em tornar vis veis os processos de 89 despersonaliza o e suas decorrentes implica es na poss vel baixa de qualidade de vida dos estudantes Refer ncias Bibliogr ficas DELEUZE G GUATTARI F Mil plat s Vol 1 S o Paulo Editora 34 2000 FERREIRA A D O Migrante na Rede do Outro Rio de Janeiro TeCor 1999 FOUCAULT M Hist ria da Loucura S o Paulo Editora Perspectiva
32. podes consistindo de pistas e pegadas de carnossauros e ornit podes Leonardi amp Carvalho 2002 No munic pio de Sousa existe atualmente um parque natural o Vale dos Dinossauros onde podem ser observadas a uma grande quantidade de trilhas de pegadas f sseis Este parque apresenta guias tur sticos al m de um pequeno museu fornecendo condi es para o turismo ecol gico na rea Figura 1 A e B Figura 1 A Fotografia mostrando uma vis o do Rio do Peixe seco e uma passarela no Vale dos Dinossauros que permitem a aobserva o das trilhas B A trilha mais conhecida do parque METODOLOGIA O software utilizado para este trabalho foi de autoria Director 8 5 Gonzalez 2001 em conjunto com os software de apoio para manipula o de imagens textos e sons O Cd rom desenvolvido apresenta conhecimento texto fotografias mapas desenhos esquem ticos gloss rio exerc cios de fixa o e refer ncias bibliogr ficas de geologia e paleontologia sobre a Bacia de Sousa Sobre a geologia foram detalhados os seguintes conte dos localiza o extens o origem e evolu o idade e estratigrafia da bacia Em rela o paleontologia foram abordados os icnof sseis e o paleoambiente O conte do sobre a geologia e a paleontologia foi adaptado de trabalhos publicados em peri dicos e eventos cient ficos O cen rio paleoambiental foi reconstru do utilizando se o programa Vue 5 Infinite vers o 2004 145 R
33. prov ncias e fazia se sentir direta e indiretamente do governo imperial sediado na Corte do Rio de Janeiro Fazendeiros como o bar o de Pati do Alferes que atuou marcadamente n o apenas na administra o de suas sete fazendas e quase mil escravos ou mesmo dos v rios pousos que possu a ao longo da Estrada do Com rcio este homem dono de uma das maiores fortunas do Imp rio nascido ainda no Brasil Col nia 266 267 via a escravid o e a monarquia a qual apoiava irredutivelmente como algo natural e essencial atuou efetivamente na vida militar quando da proclama o da independ ncia e em seus primeiros anos apoiando a rec m instaurada monarquia brasileira O Bar o de Pati do Alferes talvez seja o fazendeiro fluminense mais recorrido pela historiografia que se prop e a falar de escravid o economia ou oligarquias no s culo XIX Sua import ncia talvez resida no fato de ser ele um perfeito modelo da oligarquia cafeeira oitocentista Monarquista e escravista de ber o filho de imigrantes portugueses acumulou riquezas sendo um dos inauguradores da grande lavoura cafeeira nas terras fluminenses educa seu filho nas academias europ ias fazendo o formar se em direito em Paris e depois adquirir o t tulo de Doutor em direito can nico em Roma casou se como era costume entre as fam lias abastadas com sua pr pria prima como estrat gia utilizada para impedir a fragmenta o do patrim nio t o duramente aquinhoado Na v
34. trico de Dunn que indicaram diferen as muito significativas p 0 0067 com maior abund ncia da popula o nos meses de outubro 2003 e maio 2004 Os resultados mostraram que a popula o de Neritina virginea teve maior concentra o nos setores 1 2 e 3 Fig 4 e nos n veis 1 e 2 Fig 5 Para an lises estat sticas de correla o entre a abund ncia mensal e os dados abi ticos mensurados foi aplicado o teste n o param trico r de Spearman que indicou resultados muito significativos entre a flutua o da popula o e a temperatura do sedimento p 0 0027 r 0 9576 o que n o ocorreu em rela o temperatura do sedimento de cada setor p 0 4734 r 0 3676 Os resultados mostraram uma distribui o espacial uniforme pelo menos at quatro metros abaixo da linha da mar ao longo de todo o arco praial e um aumento da popula o nos meses com menos oscila es de temperatura BIBLIOGRAFIA McLACHLAN A The definition of sandy beaches in relation to exposure A simple rating system South African Journal of Science v 76 p 137 138 1980 BIOLOGIA DA POPULA O DE NERITINA VIRGINEA MOLLUSCA DA PRAIA DO CORUMBE PARATY RJ FIGURA 1 Neritina virginea da cole o do Laborat rio de Ecologia de Ecossistemas Costeiros USS FIGURA 2 Praia do Corumb Paraty Estado do Rio de Janeiro N mero de indiv duos Numero de indiv duos 255 FIGURA 3 Marcas imaginarias de setor e n v
35. utico na redu o imediata da press o arterial sist mica comparando os n veis press ricos antes durante e ap s a aplica o do mesmo M todos Foram submetidos avalia o e aplica o do protocolo fisioterap utico 12 pacientes de ambos os sexos com idades entre 36 e 80 anos no per odo de agosto a novembro de 2005 no Ambulat rio de Fisioterapia do HUSF em Vassouras RJ Alguns pacientes foram sujeitos ao tratamento mais de uma vez dessa maneira realizamos 21 aplica es do protocolo no total O protocolo fisioterap utico consistiu numa associa o de atividades posicionamento do paciente termoterapia massoterapia exerc cios respirat rios associados cinesioterapia motora de membros superiores e caminhada perfazendo um total de 30 minutos de tratamento Os n veis press ricos foram mensurados antes 10 minutos ap s o in cio e ao final do protocolo Resultados Das vinte e uma aplica es do protocolo dezenove obtiveram xito na redu o imediata da press o arterial sist mica uma resultou em manuten o dos n veis press ricos enquanto outra resultou em aumento da press o arterial sist mica durante a aplica o do protocolo e ao final queda O protocolo de tratamento fisioterap utico foi capaz de causar redu o dos n veis press ricos dos pacientes A PAS foi reduzida em cerca de 10 ap s 10 min de atendimento p lt 0 001 e 14 ao final da aplica o do protocolo p lt 0 0001 As PAD e PAM foram r
36. veis no Brasil Funda o Nacional da Sa de Minist rio da Sa de manual t cnico http www funasa gov br epi pdfs situacao_doencas pdf acessado em 14 04 2003 43 COMPARANDO A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO ASILADO COM O IDOSO NA FAMILIA LIMA Fernanda Fernandes de 1SOUZA Fl via de 1 ALVES Daniela Lima 1 ANDRELINO Grasiele Ap Lopes 1 DELGADO Maria Ap Gon alves 1 SILVA Eliara Adelino da 2 1Acad micas do 7 per odo de Enfermagem da USS 2 Professora orientadora do curso de Enfermagem da USS Resumo Sabe se que atualmente a popula o idosa est crescendo e tomando destaque no pa s Com isso justifica se o interesse acad mico de conhecer melhor o estilo de vida dessa popula o pelo seu gradativo crescimento e destaque O objeto de estudo foi baseado na qualidade de vida dos idosos asilados e dos idosos inseridos no mbito familiar o qual teve como objetivo identificar as caracter sticas da qualidade de vida dos idosos asilados e dos idosos na fam lia identificamos os fatores que interferiram em sua sa de e comparamos a qualidade de vida de ambos Metodologia Foi realizado uma pesquisa de campo utilizando a abordagem qualitativa O instrumento de trabalho abordado foi a observa o de campo e a entrevista atrav s de question rio contendo perguntas objetivas onde foi avaliado os h bitos de vida pessoal estado nutricional psicol gico lazer rede social cultural assist ncia sa de dentre outros A
37. 1840 JOSE DA SILVA OLIVEIRA MAGNO FONSECA BORGES 1 Discente do Curso de Hist ria da USS 2 Docente do Curso de Hist ria da USS INTRODU O A hist ria de brigas entre fam lias que permearam a cria o da Vila de Pati do Alferes e sua posterior transfer ncia para o povoado de Vassouras no in cio do s culo XIX no interior da prov ncia do Rio de Janeiro tiveram como palco direta ou indiretamente a Fazenda da Freguesia uma das maiores e mais antigas fazendas daquele per odo Atrav s de uma abordagem quantitativa e sist mica pretendemos descobrir nos assentos paroquiais as transforma es sociais e pol ticas que ocorreram na regi o e que tiveram relevo nas disputas pol ticas de ent o Entendemos a Familia Xavier como uma das principais retentoras de cativos daquele per odo Nas fazendas de Manoel Francisco Xavier Freguesia e Maravilha um dos mais poderosos e influentes de ent o contabilzamos o total de 446 cativos Analisando os invent rios o professor Magno Fonseca Borges constatou que a partir da segunda metade da d cada se 1835 que vai ocorrer uma invers o na forma como se organizava as fazendas da poca no que se refere a concentra o da escravaria Segundo seus estudos entre os anos de 1821 e 1835 os micros pequenos e m dios retentores de cativos dominavam o cen rio agr rio o que certamente dava maior destaque aos parcos grandes e macros senhores de escravos Contudo com o avan ar dos a
38. 2 7 2 1 Resultados e Discuss o Foram desenvolvidos c lculos visando a possibilidade para adi o de sulfeto ao carbono carbonilico da Flavanona Os valores te ricos anteriormente calculados de densidade eletr nica HOMO amp LUMO e Potencial de loniza o indicam claramente que esta mol cula apresenta alto potencial para rea es que envolvam transfer ncia de el trons como por exemplo adi es nucleof licas O Carbono 9 indicado na figura abaixo apresenta a menor densidade eletr nica sendo portanto o mais apto ao ataque mesmo porque se trata de carbono carbon lico No entanto os diversos c lculos efetuados at o presente momento indicam ser invi vel sob os pontos de vista Ent lpico e Est rico a adi o de um grupamento sulfeto esta carbonila apresentando estados de transi o n o compat veis com a adi o do nucle filo 202 Estrutura da Isoliquiritigenina am i sulfeto adicionado carbonila Estrutura da Isoliquiritigenina com Conclus o Os resultados te ricos observados na adi o de um sulfeto ao carbono carbon lico na tentativa de elucidarmos o Estado de Transi o desta adi o indicam a impossibilidade de previs o a partir das rotinas de Modelagem Molecular empregadas da obten o das energias envolvidas no processo Estes dados sustentam a hip tese de n o ser este o prov vel mecanismo de rea o para forma o de uma liga o covalente entre o ligante e
39. 2002 FOUCAULT M Arqueologia do saber 6 ed Rio de Janeiro Forense 2000 FREUD S 1919 O Estranho O C Vol XVII Rio de Janeiro Imago 1976 LISPECTOR C A Hora da Estrela Rio de Janeiro Rocco 1998 PELBART P P A Nau do Tempo Rei 7 Ensaios Sobre o Tempo da Loucura Rio de Janeiro Imago 1993 90 ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE SUBST NCIAS OBTIDAS DE PIPER MARGINATUM J lia Maria Mendon a Bregu z Annelise Fraz o Camila de Oliveira Concei o Joelma Gon alves Rodrigues Magna Suzana Alexandre Moreira B rbara Viviane de O Santos Roberta Olmo Pinheiro e Gilberto Marcelo Sperandio da Silva 1 Discentes do curso de Farm cia da USS 2 Bolsista do Projeto Jovens Talentos para a Ci ncia 3 Docente da Universidade Federal de Alagoas 4 Docente da Universidade Federal da Para ba 5 Docentes da Universidade Severino Sombra INTRODU O As subst ncias antimicrobianas representam o maior avan o da farmacoterapia nas ltimas cinco d cadas ou mais Atualmente os termos antibi tico e antimicrobiano s o considerados como sinon mia designando assim toda subst ncia oriunda de seres vivos microrganismos ou vegetais como tamb m aquelas sintetizadas em laborat rio Roberts et al 1997 O conhecimento sobre determinadas esp cies vegetais com propriedades antimicrobianas t m sido revisto e ampliado devido aos crescentes problemas associados a marcante resist ncia ao uso de diversos a
40. 72 00 81 83 2006 1 De Campos R O Paulino N Da Silva C H Scremin A Calixto J B J Pharm Pharmacol 50 p 1187 1193 1998 Miranda L L Estudo Qu mico e Farmacol gico do decocto de Caesalpinia pluviosa var peltophoroides Sibipiruna Uma Planta com A o Analg sica Trabalho de Conclus o de Curso de Gradua o em Farm cia Orientadora Ana Paula de Almeida Universidade Severino Sombra 2005 19 AVALIA O DE PLANTAS MEDICINAIS NA PREVEN O E TRATAMENTO DAESQUISTOSSOMOSE Manna Pedro Junqueira Bregu z J lia Maria Mendon a Silva Paula J Almeida Ana Paula amp Diogo Catia Maria 1 Discente do Curso de Farm cia 2 Docente do Curso de Farm cia e Bioterista do Laborat rio de Esquistossomose Experimental Departamento de Helmintologia IOC FIOCRUZ A esquistossomose uma infec o parasit ria causada por um tremat deo do g nero Schistosoma em hospedeiros vertebrados Os parasitas das esp cies S mansoni Sambom 1907 S japonicum Katsurada 1904 e S haematobuim Bilharz 1852 s o os que t m impacto como doen a humana devido a sua alta preval ncia no mundo A esquistossmose afeta cerca de 600 milh es de pessoas em todo o mundo e 1 3 da popula o corre risco de infec o Engels D e cols 2002 e WHO 2002 A par de pormenores biol gicos e ambientais a transmiss o do parasita tamb m favorecida pelas defici ncias do saneamento b sico Assim o controle efi
41. Aceres 2000 GARCIA DE CORT ZAR Jos ngel Hist ria de Espana La poca medieval Madri Alianza 1988 VALOR PIECHOTTA Magdalena La medina In El ltimo siglo de la Sevilla Isl mica 1147 1248 Salamanca Direcci n de urbanismo de Sevilla 1997 VALOR PIECHOTTA Magdalena Los mercados urbanos In El ltimo siglo de la Sevilla Isl mica 1147 1248 Salamanca Direcci n de urbanismo de Sevilla 1997 LADERO QUESADA Miguel ngel Historia de Sevilla La cidade medieval 1248 1492 Sevilha Universidade de Sevilha s d RUIZ Te filo La conquista de Sevilla y la sociedad castellana revisi n del problema In GONZ LEZ JIM NEZ Manuel coord Sevilla 1248 Congresso Internacional Conmemorativo del 750 Aniversario de la Conquista de la Ciudad de Sevilla por Fernando Ill Rey de Castilla y Le n Madrid Editorial Centro de Estudios Ram n Aceres 2000 COLLANTES DE TER N Antonio La ciudad Permanencias y transformaciones In GONZ LEZ JIM NEZ Manuel coord Sevilla 1248 Congresso Internacional Conmemorativo del 750 Aniversario de la Conquista de la Ciudad de Sevilla por Fernando Ill Rey de Castilla y Le n Madrid Editorial Centro de Estudios Ram n Aceres 2000 324 325 O DIF CIL MANEJO A POL TICA NA CAPITAL DA REP BLICA NOS ANOS VINTE Surama Conde S Pinto Aparecida Pereira Campanharo NOS ANOS VINTE A SOCIEDADE BRASILEIRA VIVEU UM PER ODO DE GRA
42. COMPRIMIDO NA IND STRIA OPORTUNIDADES PARA A REDU O DO CONSUMO DE ENERGIA PALESTRA APRESENTADA NO CONGRESSO SUL FLUMINENSE DE ENGENHARIA REALIZADO NA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA EM VASSOURAS RJ DIAS 15 E 16 DE SETEMBRO DE 2000 21P GELLER H JANNUZZI G M SCHAEFFER R E TOLMASQUIM M T 1998 THE EFFICIENT USE OF ELECTRICITY IN BRAZIL PROGRESS AND OPPORTUNITIES ENERGY POLICY 26 11 859 872 Fortes M Z 2000 OPORTUNIDADES E GANHOS COM A CONSERVA O DE ENERGIA NA IND STRIA DE ALIMENTOS ESTUDO DE CASO DISSERTA O DE MESTRADO UNIFEI ITAJUB 2000 PERRONE f p camelo cavalcanti e s afonso S capella p S 2001 A SOLU O NO CASO DAIMLERCHRYSLER PARA REDU O DO CONSUMO DE ENERGIA EM SISTEMAS DE AR COMPRIMIDO TRABALHO SCE 18 DO ANAIS DO XVI SNPTEE 21 A 26 DE OUTUBRO DE 2001 CAMPINAS SP Silva R C 2005 PROJETO DE EFICI NCIA ENERG TICA EM UMA PLANTA INDUSTRIAL NO SETOR DE ARMA O NA REA AUTOMOBIL STICA TRABALHO DE CONCLUS O DO CURSO DE ENGENHARIA EL TRICA DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA VASSOURAS 2005 TALBOT E M 1992 COMPRESSED AIR SYSTEMS A GUIDEBOOK ON ENERGY AND COST SAVINGS ED PRENTICE HALL NOVA YORQUE 260 P 1992 164 ALOCA O TIMA DE EQUIPAMENTOS EL TRICOS PARA REDU O DE PERDAS EM SISTEMAS DE DISTRIBUI O DE ENERGIA UTILIZANDO ALGORITMOS GENETICOS Amorim H P Jr Guimar es T M e Fortes M Z Capacitores s o fontes de energia reativa
43. Costa Vassouras RJ seguido de debate livre acerca dos pontos de interesse levantados pelos alunos A atividade foi finalizada com a organiza o das principais quest es discutidas em cartazes confeccionados pelos pr prios alunos sob coordena o dos acad micos de Enfermagem Os cartazes foram fixados nas paredes das salas a fim de possibilitar a dissemina o das informa es e suscitar novos debates e questionamentos 73 Resultados e Discuss o Pudemos verificar a aten o e o interesse dos alunos durante a apresenta o do v deo bem como sua participa o ativa nas discuss es que se seguiram Alem disso houve um boa intera o entre alunos do IETC e acad micos de Enfermagem facilitando a socializa o do conhecimento Alguns aspectos puderam ser levantados a apesar da agita o e mobiliza o que a discuss o dessa tem tica propicia normalmente entre os jovens uma parte consider vel dos alunos mostrou se t mida e retra da principalmente no in cio da atividade b h uma significativa varia o na faixa et ria dos alunos de forma que quanto mais jovem o grupo mais seus integrantes mostraram se ativos e agitados por m menos concentrados c foi poss vel constatar a car ncia de informa es inclusive as mais b sicas como anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor d a nfase da discuss o acerca do assunto abordado no v deo variou em cada turma Conclus o Apesar do contato com as turmas do
44. Curso de Medicina da USS T cnicas de Laborat rio da USS Docentes do Curso de Medicina da USS Introdu o No contexto dos grandes problemas de sa de p blica as enteroparasitoses figuram com um dos maiores ndices de preval ncia na grande massa populacional constituindo um grave problema de sa de p blica nos pa ses em desenvolvimento onde s o uma condi o end mica e um dos principais fatores debilitantes da popula o Correa amp Neto 1994 A alta preval ncia de parasitos entre a popula o de baixo n vel s cio econ mico resultante do padr o de vida de higiene e de educa o inadequados e deficientes Fatores como p ssimas condi es de moradia m alimenta o falta de gua e esgoto tratados e principalmente a n o conscientiza o da cultura de se criar h bitos de higiene e limpeza est o diretamente relacionados com a transmiss o dos enteroparasitos Becker et al 2002 Ludwig et al 1996 Pedrazzani et al 1988 Desse modo o estabelecimento da ocorr ncia de enteroparasitoses principalmente nas comunidades mais carentes bem como a an lise dos fatores predisponentes s o indispens veis para a avalia o da terap utica utilizada e das medidas profil ticas preconizadas Objetivo Determinar a ocorr ncia de enteroparasitos em residentes da rea central do munic pio de Vassouras e sua distribui o com rela o ao n vel s cio econ mico condi es de moradia h bitos higi nico s
45. De Simone S G Kelecom A 1996 Mem Inst Oswaldo Cruz 91 117 118 233 O CONCEITO DE LIMITE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E SUGEST ES PARA SEU ENSINO Rosa Odileia da Silva Busse Ronaldo Soares Fl via 1 Discente do Curso de Matem tica da USS 2 Docentes do Curso de Matem tica da USS Este texto parte da proposta do trabalho de conclus o do curso de gradua o em Matem tica licenciatura da Universidade Severino Sombra ainda em andamento que tem por objetivo analisar algumas das dificuldades existentes na aprendizagem do conceito de limites de fun es e a partir delas apresentar algumas sugest es para o seu ensino V rios t picos que fazem parte das disciplinas de C lculo Diferencial e Integral utilizam o conceito de limite Muitas pesquisas sobre o assunto apontam dificuldades relacionadas a esse t pico Estas dificuldades encontradas ao longo da hist ria da Matem tica t m sua origem h mais de 2 500 anos e ainda hoje um conceito considerado de dif cil entendimento Acredita se que isso ocorra em virtude de um ensino excessivamente tradicional de alguns t picos da Matem tica que enfatiza somente procedimentos e f rmulas Esse tipo de ensino tem impedido a compreens o de algumas id ias essenciais da Matem tica em especial o conceito de limite de fun es que neste trabalho nos propomos a estudar Um dos objetivos do ensino da Matem tica dar condi es aos alunos de utilizar se
46. El trica com nfase em sistemas el tricos Mas em geral os curr culos n o s o atualizados como desejado e avan am pouco no sentido de conte dos com concep o moderna mais teis industria centrais el tricas e grandes sistemas instalados Contrastes entre os requisitos do mercado e os curr culos ainda s o observados 130 O presente trabalho explora esse perfil atualizado S o apresentadas sugest es real sticas de inser o de t picos relevantes para atualizar e manter atualizada a forma o do engenheiro para as reas citadas Trabalho de pesquisa e acompanhamento das tend ncias mais modernas na forma o em Engenharia se realiza na Universidade Severino Sombra USS Junto com a observa o do mercado e intera o da USS com o parque industrial da regi o Sul Fluminense permitiu visualizaram se ingredientes essenciais em um novo perfil de forma o Deve se pensar de inicio em um engenheiro para essas reas com forma o mais multidisciplinar e interdisciplinar polit cnico e especialista em propor es adequadas Isto inclui uma forma o b sica s lida seguida por disciplinas assuntos espec ficos com concep o mais moderna de conte dos Al m disto deve ser contemplado um car ter mais aplicado engenharia nas disciplinas b sicas e a previs o de rol de conte dos aberto aos ajustes necess rios garantindo car ter de permanente atualiza o Um segundo ponto o alinhamento das diretrizes de formula
47. F Protagonismo e Sociabilidade Escava na Implanta o e Amplia o da Cultura Cafeeira Vassouras 1821 1850 Dissertar o apresentada ao Programa de Mestrado em Hist ria da USS 2005 Embora a propor o dos cativos com mais de 50 anos seja bastante reduzida frente a outras faixas et rias causou nos estranheza que entre os 1553 assentos de bito de cativos da par quia de Nossa Senhora da Concei o de Vassouras realizados entre o 1821 1850 exista apenas um nico caso de falecimento de escravo com mais de 50 anos o de Maira Cassange que foi enterrada no adro bento da Igreja Matriz de Sacra Fam lia em 17 de novembro de 1827 Numa situa o anterior ao fim do tr fico transatl ntico de escravos ser que os cativos tinham possibilidade de chegarem a velhice E se chegassem num regime escravista que tinha a amplia o da produ o cafeeira como uma das principais metas como seria a qualidade de vida daqueles que por ventura ou desventura ultrapassavam a marca dos 50 anos Observando os gr ficos percept vel para as mulheres cativas a propor o das que tinham mais de 50 anos frente o total de escravos inventariados constante ao longo de toda a temporada enquanto a de homens sofre grandes significativas mudan as Ser que existiam diferen as importantes na qualidade de vida de homens e mulheres que lhes garantissem acessos diferenciados a velhice Estas s o algumas das perguntas que nosso trabalho pretende modestamente
48. Gonzalez J F P 2001 Director 8 5 Criando aplicativos multim dia 1 ed Editora Berkeley 260p Leonardi G amp Carvalho S 2002 Icnof sseis da Bacia do Rio do Peixe PB O mais marcante registro de pegadas de dinossauros do Brasil In S tios Geol gicos e Paleontol gicos do Brasil Schobbenhaus C Campos D A Queiroz E T Winge M amp Berbert Born M L C eds 101 111 Paula Filho W P 2000 Multim dia Conceitos e Aplica es 1 ed Editora LTC 321 p Reis M A F Carvalho C V A Carvalho J V Rodrigues M A C Medeiros M A M Villena H H Oliveira F M amp Dornelas V R 2006 Sistema multim dia educacional para o ensino de geoci ncias Uma estrat gia atual para a divulga o da 146 paleontologia no ensino fundamental e m dio Anu rio do Instituto de Geoci ncias UFRJ vol 28 1 70 79 147 APLICA O DO SOFTWARE MUPAD PARA APOIO AO ENSINO DO C LCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Sant Anna Eliane da Costa Granadeiro1 Coelho Nivea Maria da Silva Sales Decilio de Medeiros2 Aguiar Ricardo Amar Carvalho Carlos Vitor de Alencar 2 4 1 Estudante do Curso de Matematica da USS 2 Professor do Curso de Matematica 3 Professor do Curso de Engenharia 4 Professor do Curso de Sistemas de Informa o INTRODU O Atualmente existe uma grande variedade de sistemas de computa o alg brica CAS em ingl s para a solu o de problemas de Matem tica
49. Mart Brasil Jabuticabeira Berg Myrtaceae Psidium cattleianum Sabine Brasil Ara Rubiaceae Genipa americana L Brasil Jenipapo Sapindaceae Talisia esculenta St Hill Brasil Pitomba Radlk Sapotaceae Pouteria torta Mart Radlk Brasil Abiu Theaceae Camelia japonica L Japao China e Cam lia Coreia Verbenaceae Duranta repens L var Java Pingo d ouro aurea Hort At o momento foram identificadas 21 esp cies representadas por 14 familias sendo o grupo das bignoniaceas o mais representado pelos ip s Com base nestas informa es e para uma maior valoriza o dos espa os verdes do campus esperamos que a confec o das placas educativas possa ser efetivada Refer ncias Bibliogr ficas JOLY A B Bot nica Introdu o taxonomia vegetal 6 ed S o Paulo Nacional 1983 LORENZI H rvores Brasileiras manual de identifica o e cultivo de plantas arb reas nativas do Brasil 3 ed Nova Odessa SP Instituto Plantarum 2000 LORENZI H SOUZA H M Plantas ornamentais no Brasil arbustivas herb ceas e trepadeiras 3 ed Nova Odessa SP Instituto Plantarum 2001 LORENZI H et al rvores ex ticas no Brasil madeireiras ornamentais e arom ticas Nova Odessa SP Instituto Plantarum 2003 217 O DESPERTAR PARA O ECOSSISTEMA EM UM TRABALHO DE CAMPO Paiva Janaina Aparecida Pereira Gomes Gilberto Alonso Maria Regina Soares Souza Cristyani Mendes Valente Lucima
50. O desgaste do dente m nimo permanecendo em sua camada mais externa o esmalte Dentre as indica es est o a altera o crom tica do dente a m s forma es do esmalte dent rio corre es est ticas dos dentes anteriores entre outras Durante a mastiga o as bordas incisais dos dentes anteriores inferiores contactam as faces palatinas dos dentes anteriores superiores criando um campo de tens es complexo no elemento dent rio gerando tens es trativas e compressivas podendo ocasionar falhas como a fratura das restaura es cer micas As falhas em restaura es cer micas ainda s o frequentemente relatadas indicando que aliada s propriedades mec nicas do material a geometria da restaura o deve ser considerada como fator de relev ncia ao sucesso do tratamento Portanto alguns princ pios convencionais quanto ao preparo cavit rio que receber a restaura o devem ser considerados objetivando minimizar a ocorr ncia de concentra es de tens es em regi es da restaura o que possam aumentar o risco de fratura do conjunto dente restaura o Segundo Kitoh et al o m todo de elementos finitos foi teorizado por Turner et al e desde ent o vem sendo aplicado na an lise de v rias situa es presentes na engenharia particularmente em transfer ncia de calor e mec nica dos s lidos e fluidos Tal metodologia baseia se na confec o de um modelo matem tico que representa geometricamente o objeto a ser analisa
51. Para ba do Sul Andrade Pinto margem esquerda O oxig nio dissolvido e a demanda bioqu mica de oxig nio foram determinados utilizando o m todo de Strickland e Parsons baseado na oxida o de Mn a Mn pelo oxig nio e uso da titula o com iodometria indireta O nitrog nio amoniacal foi determinado usando o m todo de Koroleff baseado na rea o de NH3 e NH com hipoclorito produzindo cloramina que reage com fenol produzindo um composto colorido cuja concentra o proporcional ao conte do de nitrog nio amoniacal determinada pelo m todo espectrofotom trico em 630 nm O f sforo na forma de fosfato foi determinado empregando se o m todo de Murphy e Riley descrito por Baumgarten que transforma o f sforo em um complexo de fosfomolibdato cuja rea o com cido asc rbico produz um composto azul determinado pelo m todo espectrofotom trico em 885 nm Os s lidos totais foram estimados atrav s da medida da condutividade el trica das guas usando um fator apropriado para a convers o As determina es qu micas foram efetuadas em triplicatas A Tabela 2 mostra resumidamente os m todos empregados nas an lises Tabela 2 M todos empregados de an lises 117 Par metro de An lise M todo Empregado Temperatura Medida com um term metro pH Medida direta no pHmetro S lidos Totais ST Estimado da condutividade El trica Oxig nio dissolvido OD M todo da titulometr
52. Quantitativa da Localiza o e Incid ncia do Ligamento Coron rio do Joelho Humano do IAUSS Joelho Inser o Proximal Inser o Distal Menisco Medial C ndilo Medial da Tibia 2 10 Direito Menisco Lateral C ndilo Lateral da Tibia 20 Ambos Meniscos Ambos C ndilos Menisco Medial C ndilo Medial da Tibia 20 Esquerdo Menisco Lateral C ndilo Lateral da Tibia 45 Ambos Meniscos Ambos C ndilos 5 CONSIDERA ES FINAIS O estudo ratificou a identifica o do ligamento coron rio do joelho de cad veres humanos observados nas refer ncias Embora sejam escassas as informa es na literatura sobre a incid ncia e localiza o do ligamento coron rio dos joelhos humanos a an lise dos resultados deste trabalho permitiu verificar que h uma maior incid ncia nos joelhos esquerdos localizados mais frequentemente com 100 inser o proximal no menisco lateral e inser o distal no c ndilo lateral da t bia Sobretudo s o necess rios novos estudos de an lise descritiva do ligamento coron rio do joelho de humanos para dirigir uma melhor compreens o de sua localiza o anat mica e fun o REFER NCIA BIBLIOGR FICA ils MOORE Keith L DALLEY Arthur F Anatomia orientada para a cl nica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 2 GRAY Henry Anatomia 29 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 3 WILLIAMS Peter L Ed GRAY Henry GRAY anatomia 37 ed Rio de Janeiro Guanabar
53. Setor 1 Setor 2 Setor 3 Setor 4 Setor 5 Setor 6 Figura 2 Distribui o por setor da m dia da popula o por 4 71 litros na praia do Corumb Paraty RJ Barras verticais representam o desvio padr o REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BARNES Robert D Zoologia dos Invertebrados ed Roca 1996 BOROWSKy B 1980 Factors that affect juvenile emergence in Gammarus palustris Bousfield 1969 J exp mar Biol Ecol 42 3 213223 BROWN A C amp MCLACHLAN A 1990 Ecology of Sandy Shores Amsterdam Elsevier 327 328p MCLACHLAN A 1980 The definition of sand beaches in relation to exposure a simple rating system South African Journal of Zoology 46 137 138 NARCHI Walter Crustaceos vol 1 Ed da Universidade de S o Paulo 1973 259 260 PARASITISMO NATURAL DE Lasioderma serricorne COLEOPTERA ANOBIIDAE POR Theocolax elegans HYMENOPTERA PTEROMALIDAE Rodrigues William Costa Costa Keila Flores Marques Karen Belo Bonif cio Ericson Reis Tatiana Fernandes dos Rodrigues Lilian de Almeida Guedes Emanuelli da Silva 1 Docente do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS 2 Discente do curso de Ci ncias Biol gicas Licenciatura da USS Os produtos agr colas podem sofre ataque de pragas tanto no campo quanto nas unidades armazenadoras As pragas de produtos armazenados s o consideradas pragas severas ou seja sua densidade populacional esta sempre acima do n vel e dano
54. Tanto H 164 88KCalMol quanto a dist ncia observada do nucle filo em rela o ao centro eletrof lico 1 78 para a forma o do Estado de Transi o do composto 3 est plenamente de acordo com o previsto pela constante de Hammet do substituinte que indica um forte car ter retirador de el trons o que caracterizaria uma redu o da densidade eletr nica sobre o grupamento eletrof lico fator que contribui para a estabiliza o do Estado de Transi o e maior proximidade do nucle filo Conclus o Os resultados te ricos obtidos na compara o entre a adi o de um nucle filo ao carbono carbonilico para a classe de compostos arom ticos mono substituidos estudados bem como a correla o entre o previsto pelas constates p de Hammet indica que os c lculos te ricos desenvolvidos segundo a metodologia indicada podem ser confi veis na obten o de Varia es de Entalpia para Estados de Transi o Bibliografia Clark T A Handbook of Computational Chemistry Wiley New York 1985 206 ELABORA O DO TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO DIFICULDADE OU INADEQUACAO Souza Ana Paula Silva Vasconcelos Bruna M Souza S nia Maria Reis Telis Cristina Gorito Escrivane Bruno G Ara jo Daniele S Silva Ericson B Marques Karen A C B Costa Keila Fl res Alves Luis Henrique Soares Cunha Raphaelle de A Reis Tatiana F Barboza Aline Mara Almeida Alexandra O M de Ribas D
55. a comprova o de tr s hip teses A primeira relativa a o do grupo em conjunto postula que a atua o das elites pol ticas do Distrito Federal nos anos vinte foi marcada pela ambival ncia ao mesmo tempo em que essas elites buscaram reunir esfor os no sentido de diminuir o grau de inger ncia do governo federal do campo pol tico carioca para sobreviverem politicamente e manterem suas redes de clientelas tiveram que buscar alian as e as benesses delas advindas com o mesmo governo federal Na segunda voltada para a quest o partid ria argumentamos que a intensa a o do governo federal no campo pol tico da cidade do Rio nos anos vinte limitou mas n o impediu a estrutura o de partidos pol ticos que trafegaram no n o oficialismo incorporando em grande medida as reivindica es dos setores urbanos emergentes Finalmente a terceira hip tese relativa a o do grupo no plano federal postula que nos anos vinte o Distrito Federal passa a apresentar uma atua o mais expressiva no jogo pol tico nacional 328 329 SUPERANDO LIMITES E CONSTRUINDO POSSIBILIDADES A ESCOLA NO CONTEXTO SOCIAL Andrade Ana Maria Arneiro Delaine Ferreira Carlos Alberto Silva Josilane Cerqueira Val ria Vasconcellos Mauricio Marli Silva Juciara Ribeiro Nascimento Talita Silva Nariane Aparecida Filho Silva Fabio Dias Simone Aparecida Silva Simone Moreno Amarilda Leit o Dilma Regina
56. acondicionada em sacos pl sticos previamente etiquetados e com cloreto de magn sio a 10 FIGURA 2 Setor sul transecto com n veis 250 marcados na praia do Areal Paraty RJ No campo foram tomadas as medidas de temperaturas do sedimento de cada n vel do ar e da gua com o uso de term metros Ainda de cada n vel foi retirada uma amostra do sedimento para an lises granulom tricas Foram medidos outros abi ticos como espraiamento frequ ncia e altura de ondas No laborat rio as amostras foram triadas e a macrofauna encontrada separada em grandes grupos de acordo com BARNES et al 1995 Em seguida os esp cimes foram conservados em lcool 70 e identificados com uma etiqueta contendo data local regi o da coleta e o n mero de indiv duos Todo o material acha se guardado no laborat rio de Ecologia de Ecossistemas Costeiros com perspectivas de se organizar uma cole o cient fica registrada da USS e dispon vel para novas pesquisas RESULTADOS E DISCUSS O Cada amostra coletada continha um volume de 0 942 litros de material Como a largura do arco praial era variada o volume total coletado variava de acordo com o setor e mensalmente Ap s tratamento anal tico pode ser observado que a macroinfauna da praia do Areal composta predominantemente por moluscos principalmente gastr pode 68 7 seguida por moluscos bivalves 23 4 poliquetas 7 0 e crust ceos 0 9 Fig 2 m Moluscos
57. an lise final dos processos comparativos encontra se em andamento abordando o contexto associado com os referenciais te ricos obtidos durante a pesquisa Refer ncias bibliogr ficas FILHO E T C NETTO M P Geriatria Fundamentos cl nica e terap utica Rio de Janeiro Editora Atheneu 2000 p 425 GUIMAR ES R M O envelhecimento populacional nos pa ses do Mercosul Sociedade brasileira de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro Vol 3 n 2 p 63 65 MINAYO M C S Pesquisa social 17 ed Petr polis Editora Vozes 2000 SAYEG M A A vida ap s os 80 anos de idade Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro Vol 0 1996 p 6 7 SAYEG M A Envelhecimento bem sucedido e o autocuidado algumas reflex es Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro Vol 2 n 3 p 96 99 VERA R Terceira Idade para o terceiro mil nio Rio de Janeiro Editora Relume Dumar 1997 WHOQOL Bref Question rio de qualidade de vida Organiza o Mundial da Sa de Palavras chave Idosos Fam lia Asilo Enfermagem 44 ENVELHECER A ARTE DE EVITAR RISCOS IDOSOS E AIDS VAMOS PENSAR NO ASSUNTO Brentegani Regina Brentegani Roberta Oliveira Frederico Fonseca Santos Carolina Ceruli Claudia Delgado Brentegani Adriana Carvalho Janete Maria Joly Marilia Villa Rios Andrade Lorena de Mello Ferreira Silva Vaccaro Viviane Lopes Pinho Jorge Luizi e C
58. anos com inicio em 2004 e t rmino em 2014 METODOLOGIA 102 Os resultados oriundos do HUSF foram obtidos atrav s de prontu rios m dicos de 2004 a 2006 e as amostras das feiras de sa de foram analisadas pelos alunos do curso de Biomedicina sob a orienta o de docentes da Universidade Severino Sombra Os indiv duos envolvidos nas feiras de sa de foram questionados sobre sexo idade cor da pele dados estes que ser o utilizados em estudo complementar Ap s a sucinta entrevista foi realizada a coleta de sangue atrav s de capilar para a verifica o do tipo sangu neo destes indiv duos Os resultados foram obtidos atrav s do ensaio de hemaglutina o Kits Reagentes com soros Anti A e Anti B al m do soro Anti D para a verifica o do fator Rh RESULTADOS E DISCUSS O Os dados iniciais deste estudo est o apresentados nas tabelas 2 e 3 e correspondem an lise dos grupos sangu neos dos residentes da cidade de Vassouras e de outros munic pios da regi o centro sul fluminense O tipo sangu neo mais frequente o tipo O seguido do tipo A Os dados est o compat veis com o perfil fenot pico mundial apresentado na tabela 01 Sendo assim a porcentagem de cada tipo sang neo acrescido do fator Rh mostra que os indiv duos analisados seguem o perfil esperado para a regi o Tabela 1 Incid ncia e Frequ ncia mundial do Grupo sang neo e fator Rh Incid ncia e Frequ ncia do Grupo sang neo e fator R
59. aplicativos Academico Nome amp DtNascimento Do JS lt j D Aluno EbMatricula EbNomeMae Loo Disciplina GCodDisciplina NomeDisciplina pOtdCreditos i r r EbDthdatricula EbhieioMatricula Lo GSemestre amp Dtinici oAulas GDtFimAulas Horalnicio pHoraFinal Figura 1 Exemplo de modelo de classes A metodologia de teste de integra o implementada nesta ferramenta obedece aos seguintes crit rios de preced ncia Binder 1999 e Heran a testa se primeiro a superclasse e posteriormente as classes filhas menos acopladas 198 e Classes servidoras que fornecem servi os devem ser testadas antes de classes clientes e Todo Parte testa se primeiro as classes Parte e Navegabilidade em navegabilidades unidirecionais testa se primeiro a classe para onde se navega e Classes associativas primeiro testa se as classes que deram origem associa o e Depend ncia a classe servidora ter preced ncia no teste A ordem de integra o ent o determinada por dois crit rios Binder 1999 e Fator de Influ ncia FI valor que quantifica a rela o de preced ncia entre as classes sendo portanto diretamente proporcional ao n mero de classes que precisam ser integradas posteriormente classe em quest o Quanto maior o n mero de classes que possuam rela o de preced ncia com a classe sob an lise maior ser seu fator de influ ncia
60. cafeeiras que ano ap s anos cobre cada vez maiores reas de terras desmatadas a fogo e machado A terra aberta for a do bra o negro produz fabulosas fortunas financeiras e patrimoniais Homens oriundos das Gerais onde as possibilidades de enriquecimento haviam se inviabilizado em fun o do esgotamento irrevers vel das jazidas encontram no Vale do Para ba por meio da doa o de sesmarias as possibilidades de continuar a amealhar riquezas A apresenta o do caf ao mercado internacional e seu mete rico desenvolvimento em fun o de sua plena aceita o tornou esses fazendeiros verdadeiros colecionadores de fazendas e escravos e numa sociedade profundamente marcada pela acumula o e ostenta o com uma economia baseada no escravismo esses indiv duos acabaram por tornarem se seus maiores representantes e defensores Homens como o Comendador Breves talvez n o encontrem precedentes na Am rica escravista dono de 47 fazendas 42 s tios 3 navios provavelmente negreiros algo em torno de 6 mil escravos al m de uma ferrovia particular e in meros im veis na corte tornou se o representante m ximo dessa elite senhorial e n o sem motivos apelidado de o Rei do caf Outros in meros fazendeiros existiram que mesmo n o acumulando um patrim nio nas mesmas dimens es do Comendador Breves tornaram se tamb m homens de tamanha proje o que seu poder extrapolava os limites de suas fazendas e espraiava se pelas vilas
61. comandos fornece det A r cos v 149 O c lculo da integral em pauta realizado fazendo a substitui o de vari veis apropriada e com o uso da fun o int conforme instru es a seguir int r 3 cos v r 0 cos u cos v int u 0 PI int v PI 2 PI 2 Resultado Obtido Volume L 10 Figura 1 Gr fico de x y z x CONCLUS ES O software MuPAD foi utilizado para a solu o de problemas de c lculo Trata se de um software bastante poderoso e com grande potencial podendo ter seu uso bastante difundido na Universidade para o aprendizado das disciplinas relacionadas com o ensino da Matem tica Os gr ficos produzidos s o de excelente qualidade e podem ser gerados em v rios formatos incluindo o eps que podem ser inclu do nos documentos para o l tex ou formatos com menor defini o tais como png ou tiff REFER NCIAS 150 1 Getting Started With MuPAD Majewski Miroslaw Berlin NEW York Springer 2002 2 MuPAD pro computing essentials Majewski Miroslaw Berlin NEW York Springer 2002 3 The L tex Companion Michel Goossens Frank Mittelbach and Alexander Samarin Addison Wesley 1994 151 UTILIZA O DO SOFTWARE MAXIMA NO ENSINO DO C LCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Andrade Shirley1 Silva Geisa Alves2 Sales Dec lio de Medeiros 4 Aguiar Ricardo Amar Carvalho Carlos Vitor de Alencar 3 4 1 Estudante do curso de Engenharia Amb
62. como ocorre no Trypanosoma cruzi agente causador da doen a de Chagas Com base na sua estrutura molecular as quinonas s o divididas em diferentes grupos utilizando se como crit rio o tipo de sistema arom tico que sustenta o anel quinon idica benzoquinonas um anel benz nico naftoquinonas um anel naftal nico antraquinonas um anel antrac nico linear ou angular Por exemplo no arranjo de base naftal nica tem se a forma isom rica 1 2 ou orto quinono dica quando as carbonilas s o vizinhas ou a 1 4 para quinono dica com as carbonilas tendo entre si dois carbonos Estas formas isom ricas diferem muito em suas propriedades f sicas qu micas e farmacol gicas Um exemplo t pico e a orto naftoquinona B lapachona do grupo das tabebuias que muito ativa contra o Trypanosoma cruzi que o seu is mero natural B lapachona Leishmanias s o protozo rios parasitas causadores das leishmanioses que v o desde formas graves viscerais fatais quando n o tratadas at formas cut neas de cura espont nea Estas doen as afetam milh es de pessoas em todo o mundo e um grave problema de sa de p blica no Brasil Estes parasitas s o transmitidos ao hospedeiro mam fero inclusive o homem pela picada de um pequeno inseto o fleb tomo No inseto a Leishmania existe como um parasita flagelado extracelular uma forma chamada promastigota Quando o promastigota injetado no mam fero 13 pela picada do inseto ele in
63. das Letras 2005 PAIVA Eduardo Fran a Escravos e Libertos nas Minas Gerais do s culo XVIII estrat gias de resist ncia atrav s dos testamentos S o Paulo ANNABLUME 1995 STEIN S Vassouras um munic pio brasileiro do caf 1850 1990 22 Ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1990 271 272 NO CAMINHO DA UNIVERSIDADE Escolariza o na trajet ria social de alunos da licenciatura de Pedagogia Universidade Severino Sombra Campus MARIC Paiva Ana Maria Severiano Pinheiro Fl via de Maria Arantes Bianca Nery Oliveira Angela Horta de Marques Jo o Daniel Gravina Marques Fl via Brasil Corr a Silva Val ria Santos da Este estudo faz parte de pesquisa que tem como objetivo investigar a Forma o de professores numa abordagem que considere a an lise das trajet rias de escolaridade e profissional e as rela es entre educa o e trabalho O que se vem verificando principalmente a partir da d cada de 1990 que em fun o da complexidade e das transforma es do mundo do trabalho ocorre exig ncia cada vez maior de amplia o da escolariza o Como procedimento inicial da pesquisa elaborou se um question rio visando identifica o e an lise do perfil socioecon mico cultural dos alunos da licenciatura de Pedagogia O question rio que foi respondido por todos os alunos abordava os seguintes campos trajet ria social de escolaridade e profissional dos alunos e de seu grupo fam
64. de Janeiro possui um amplo campus de ensino superior apresentando neste alguns espa os verdes S o reas t picas de jardins com grandes gramados e alguns canteiros onde est o plantado diversos tipos de vegetais desde grandes esp cies arb reas como palmeiras e mangueiras at pequenos arbustos ornamentais onde se destacam rosas e azal ias A identifica o das esp cies do campus da USS vem com o intuito de valorizar e preservar esses jardins tornando os mais agrad veis ao olhar das pessoas j que hoje gradualmente a paisagem urbana vem tomando o lugar da natureza OBJETIVO Identificar as esp cies que se encontram no campus da Universidade Confeccionar placas decorativas e explicativas ou seja que contenham de forma leg vel o nome cientifico da esp cie o nome vulgar e a sua origem mostrando assim sua import ncia dentro do ecossistema MATERIAL E M TODO Para a realiza o deste trabalho foram realizadas coletas da maioria das plantas devidamente florescidas ou frutificadas com o objetivo de empregar as chaves de identifica o de fam lias em primeiro lugar Depois de coletadas as plantas passaram por processos de prensagem secagem e montagem das exsicatas para serem inclu das no acervo do Herb rio VSS logo ap s sua identifica o As identifica es foram realizadas com a bibliografia a seguir e confirmadas principalmente atrav s dos sites bot nicos na Internet SOUZA amp LORENZI 2005 LORE
65. de maior amplitude Desta forma poss vel desvendar algumas das estrat gias que por meio da depend ncia m tua aglutinava os cativos na grande teia social que para n s por sua funcionalidade permite perceber o desenho de uma comunidade RESULTADOS E DISCUSS O Os ltimos dias do m s junho de 1844 certamente ficaram marcados na mem ria do portugu s Bento Luiz Martins por muitos dias e cremos que provavelmente pelo resto de sua vida Na fazenda de S o Jos do Ribeir o Alegre dia 27 Bento foi submetido a um exame de corpo de delito que constatou que os fatos que ocorreram anteriormente deixaram nele alem de lembran as de medo um conjunto de hematomas e cicatrizes distribu dos por todo o seu corpo Os fatos a que nos referimos e alguns de seus desdobramentos podem ser vistos no processo de ofensas f sicas cuja autora era a justi a e tinha como v tima o dito Bento Luiz Ao aprofundarmos an lise a este documento que vislumbramos desvelar algumas rela es de interdepend ncia tecidas por alguns dos cativos de Marcelino Jos de Avelar Segundo o escravo C rio Congo que era um dos acusados o feitor Bento Luiz num dia que ele acusado junto com seus parceiros iam pra ro a o feitor bateu no seu parceiro Janu rio C rio Congo continua sua narrativa revelando que na hora do almo o quando ele e seus parceiros tinham comido s tr s ou quatro colheres o feitor mandou que eles largassem a comida para juntar milho C ri
66. dos frutos e sua relev ncia econ mica observamos que no canteiro A foram colhidas 81 vagens sendo em m dia 4 vagens por planta que produziram 437 gr os geralmente com 5 gr os por vagens medindo em m dia 9 7 mm de comprimento De todos estes gr os em m dia 9 eram anormais isto economicamente invi veis Por outro lado no canteiro B foram colhidas 131 vagens em m dia 5 vagens por planta resultando em 612 gr os tamb m geralmente com 5 gr os por vagem medindo em m dia 9 5 mm de comprimento O canteiro B apresentou em m dia 25 5 dos gr os anormais Figura 2 Apesar das plantas do B produzirem 62 a mais de vagens e 40 a mais de gr os que as do canteiro A estas tiveram uma maior produ o de gr os invi veis O n mero de vagens pode ser justificado como uma tentativa das plantas produzirem sementes a mais ou seja perpetuarem seus genes j que a quantidade de f sforo era baixa Portanto o n vel reduzido de f sforo no solo parece ter impedido o desenvolvimento normal dos gr os 224 Fig 2 caracter sticas dos frutos de acordo com os solos valores em m dia 25 20 Solo A E Solo B Vagens Planta Gr os Vagem unidade Gr os Anormais Comprimento dos unidade Gr os mm Conclus o Atrav s dos resultados obtidos neste trabalho conclu mos que o n vel de f sforo interfere consideravelmente na produ o do feijoeiro Torna
67. duos amostrados sendo somente na copa ou no tronco A continuidade dos estudos poder nos apontar o n vel de infesta o ao se comparar estes dados com o de outras reas BIBLIOGRAFIA FELICIANO A L C Caracteriza o ambiental flor stica e fitossociol gica de uma unidade de conserva o Universidade Federal de S o Carlos 1999 230 1 Estudante do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS 2 Professora do Centro de Ci ncias Exatas Tecnol gicas e da Natureza CECETEN da USS 231 ATIVIDADE DE SUBST NCIAS NATURAIS EM HEMIPTERA FIT FAGO Juliana Oliveira Abreu Narciso Bruna Ferreira Danielle Castilho Barbosa Marco Ant nio Soares Souza Massuo Jorge Kato Marise Maleck de Oliveira Cabral 1 Estudante do Curso de Ci ncias Biol gicas USS Vassouras RJ 2 Laborat rio de Biologia de Artr podes Vetores Unidade de Apoio ao Ensino e Pesquisa Prof Ant nio O Izollani FUSVE Vassouras RJ 3 Professor Pesquisador do Centro de Ci ncias Biol gicas USS Vassouras RJ 4 Professor Pesquisador do Lab de Diptera Dept de Entomologia IOC FIOCRUZ Rio de Janeiro RJ 5 Pesquisador do Instituto de Qu mica da USP S o Paulo SP INTRODU O As plantas t m produzido em consequ ncia da evolu o e adapta o do ambiente uma variedade de subst ncias bioativas importantes que interferem no comportamento dos insetos incluindo a regula o do seu crescimento o impedimento da alimenta o repel nc
68. durante a primeira etapa relacionadas aos significados atribu dos ao acesso a um curso superior Dentre as quest es indicamos voltar a estudar para melhorar as condi es de vida voltar a estudar para conseguir um emprego dar prosseguimento aos estudos atrav s da participa o em cursos de p s gradua o A 2 etapa tem como objetivo investigar a trajet ria de inser o profissional dos licenciados Com base nos trabalhos de pesquisa de N voa 2000 Almeida 2000 Alves 2001 observou se que considerar a hist ria do sujeito permite identificar o significado que tem na vida desses alunos o acesso a um curso superior Conhecer as opini es dos licenciados de matem tica e Pedagogia sobre os cursos que frequentaram e a sua situa o profissional sem d vida um dado importante para a institui o respons vel pela sua forma o mesmo quando sabemos que a inser o profissional um processo complexo heterog neo e fragmentado constitu do por ciclos de emprego desemprego forma o e no qual interagem fatores de natureza diversa A conjuntura econ mica as pol ticas p blicas de emprego as caracter sticas socioecon micas dos licenciados as respectivas estrat gias individuais e as respectivas reas de forma o s o alguns dos elementos que configuram as especificidades dos processos de transi o do universo escolar para o mundo do trabalho Identificar e analisar Trajet rias de inser o profissi
69. e Fator de Influ ncia Tardia FIT expressa a rela o estabelecida entre as classes ap s a defini o do fator de influ ncia obtido a partir da soma dos fatores de influ ncia de todas as classes que t m preced ncia direta sobre a classe em quest o Quanto maior o FIT de uma classe mais tarde deve ser realizado o seu teste de integra o Utilizando estes crit rios a ordem de execu o dos testes de integra o deve priorizar as classes com FIT 0 e em seguida recalcular o FIT das demais classes eliminando o FI da classe integrada Este processo repetido at que a ordem de todas as classes para o teste de integra o seja definida 199 e Ferramenta para c lculo de Fator de Influ ncia e Fator de Integra o Tardia i geometry 365 9 4 style Association subject 5 060 14 E UML DiagramE lement i amiid 99 2 1423 i geometry 413 1 style Role subject G 30 E UML DiagramElement ow xmi id 99 2 1423 geometry 245 9 _ OfertaDisciplina style Role gt Inscricao i subject G 31 ni E UML DiagramE lement i xmi id 9 2 1423 geometry 1094 style ClassDeper subject G 35 Me fi oo na aaa o onoooSomnmo Figura 2 Ferramenta de teste de integra o Estas t cnicas de integra o ajudam a diminuir o n mero de stubs peda o de c digo constru do para simular partes de c digo que ainda n o foram constru
70. e Matem tica da Sociedade Portuguesa de Ci ncias da Educa o mar o de 2000 SCHON D Educando o Profissional Reflexivo um novo design para o ensino e a aprendizagem Tradu o Roberto Cataldo Costa Porto Alegre Artes M dicas Sul 2000 The Reflective Practitioner how professionals think in action Aldershot Arena Ashgate Publishing Limited England 2002 192 A COLE O PALEONTOL GICA DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Dornelas Viviane Rezende Penedo M nica dos Santos Reis M rcia Aparecida Fernandes 1 Discentes do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS 2 Professora do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS INTRODU O No final do m s de janeiro e in cio de fevereiro de 2006 a professora M rcia Aparecida Fernandes dos Reis primeira autora deste trabalho foi convidada para participar como colaboradora de uma viagem de campo do projeto ANALOGOS 3D financiado pela Petrobr s SA em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Esta viagem teve como objetivo levantar afloramentos em 3D nas bacias de Sousa e Araripe utilizando um scanner laser Durante o trabalho na Bacia do Araripe a professora foi recebida pelo ge logo Jos Artur Ferreira Gomes de Andrade chefe do Centro de Pesquisas Paleontol gicas da Chapada do Araripe CPCA 10 DS DNPM que doou f sseis da bacia para estudos e para fazer parte da cole o paleontol gica da Universidade Severino Sombra Figura
71. esse tipo de estresse consome se f sica e emocionalmente passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadi o Quest es Norteadoras Identificar as repercuss es emocionais e f sicas nos integrantes da equipe de enfermagem que trabalham no plant o noturno Analisar as repercuss es emocionais e f sicas nos integrantes da equipe de enfermagem que trabalham no plant o noturno Objetivo As repercuss es emocionais e f sicas nos integrantes da equipe de enfermagem que trabalham no plant o noturno Bibliografia BULH ES I Enfermagem do trabalho Rio de janeiro Ideas 1986 FISCHER M F MORENO C R C ROTEMBERG L Trabalho em turnos e noturno na sociedade 24 horas Rio de janeiro Atheneu 2005 STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiqui trica princ pios e pratica 6 ed Porto Alegre Artmed 2002 TAYLOR C M Fundamentos de enfermagem psiquiatrica Porto Alegre Artes m dicas 1992 TORRES R A S A enfermagem cuida quem cuida da enfermagem Vassouras TCC 1999 40 ATIVIDADE LEISHMANICIDA SELETIVA DE UMA NAFTOQUINONA SINT TICA IN DITA Andrade Neto Valter Viana de Furtado Paula Barbosa Mau Luciana Izolani Alan Fernandes Chaves Suzana Passos Lima Wallace Pacienza Costa Paulo Roberto Silva Alcides Jos Monteiro da Rossi Bergmann Bartira amp Torres Santos Eduardo Caio 1 Curso de Farm cia USS 2 Instituto de Biof sica Carlos Chagas Filho UFRJ 3
72. fam lia Esse tipo de aluno merece o m ximo de considera o por parte da escola como um todo a fim de que se sinta importante e valorizado por estar integrado ao seio escolar evitando assim sua poss vel evas o ao longo do per odo letivo Quem se matricula em uma sala de EJA tem a auto estima devastada O estudante sente vergonha de nunca ter estudado ou de ter parado de estudar h muitos anos e medo do rid culo e do desconhecido Sem contar no cansa o e nas preocupa es que s os adultos t m como pagar as contas ou educar os filhos CAVALCANTE 2005 p 15 Para isso a Matem tica ter que se adequar a estes novos alunos Nas turmas de EJA quase sempre compostas de pessoas j n o muito novas que geralmente possuem fam lia e portanto buscam algo mais nesta hora que entra a Matem tica mais did tica que traz em seus conceitos a aplicabilidade na vida cotidiana que mostra para o aluno que aqueles conte dos servir o no esclarecimento de d vidas antes inexplic veis como o c lculo dos juros embutidos na presta o de uma televis o por exemplo Tamb m deve ser entendida dessa forma pelos pr prios educadores que dever o mostrar que se aprende Matem tica sem precisar decorar 170 f rmulas ou macetes em que se pode aprender por meio de jogos de pesquisas de m sicas entre outras coisas e que por sua vez o quadro negro e o giz deixam de ser as ferramentas protagonistas nas salas de aula Nossa op
73. fam lia preocupando se com a an lise e percep o dos processos hist ricos antes considerados de pouca import ncia para o entendimento da natureza da sociedade 26 MELLO Z lia Cardoso de Metamorfose da riqueza S o Paulo 1845 1895 S o Paulo Hucitec Prefeitura do munic pio de S o Paulo Secretaria Municipal de Cultura 1985 2 GRAHAM Richard Clientelismo e pol tica no Brasil do s culo XIX Rio de Janeiro Editora UFRJ 1997 SAMARA Eni de Mesquita As mulheres o poder e a familia S o Paulo s culo XIX S o Paulo Editora Marco Zero e Secretaria de Estado da Cultura de S o Paulo 1989 315 316 Sobre o vale do Para ba podemos observar at 1960 dois tipos de trabalhos os realizados de maneira pessoal muitas vezes por pessoas locais ligadas a interesses geneal gicos ou valorativos sem apresentarem uma no o do conjunto ou lhes faltando uma reflex o mais ampla com exce o do trabalho de Stanley Stein e os trabalhos monogr ficos acad micos preocupados em reflex es como os de Lucila Herrmann sobre a estrutura social em Guaratinguet e Maria Thereza Schorer Petrone sobre um empres rio bar o Novos trabalhos acad micos como os dos mestrados de Jo o Fragoso e C lia Muniz doutorado de Marcos Sanches Lucila Reis Brioschi Carlos Eug nio Marcondes de Moura Renato Leite Marcondes est o procurando aprofundamentos em diversos munic pios do vale do Para ba refletindo principalmente sobre a riquez
74. gastropodes m Crust ceos m Poliquetas m Moluscos bivalves FIGURA 2 Abund ncia relativa da macroinfauna intermareal da do Areal Paraty RJ Os poliquetas e moluscos gastr podes e bivalves tiveram maior abund ncia relativa no setor sul da praia enquanto os crust ceos dec podos is podos e anf podos no setor norte Na praia do Areal observou se com maior frequ ncia a 251 forma o de duas zonas uma zona inferior que corresponde aos n veis 1 e 2 do presente estudo localizados mais pr ximos da linha d gua com a prefer ncia de Mollusca e Annelida uma zona superior que corresponde aos dois ltimos n veis localizados mais pr ximos ao supralitoral onde se encontram restos org nicos e o in cio da vegeta o de restinga com maior abund ncia relativa dos Crustacea Estudos da biodiversidade da macroinfauna de praias arenosas VELOSO et al 1997 mostram a ocorr ncia destes mesmos grandes grupos encontrados neste estudo por m a riqueza diversidade de esp cies abund ncia e zona o variam de acordo com o tipo de praia se protegida ou exposta e dentro dos diferentes tipos morfodin micos de praias expostas A presen a de duas regi es estuarinas e dois manguezais na praia do Areal exerce infl ncias sobre os processos hidrodin micos e sedimentol gicos que determinam o padr o de distribui o local Estudos da biodiversidade da macroinfauna de praias arenosas mostram a ocorr ncia destes m
75. habitos de higiene bucal tanto pelas participantes quanto pelas cuidadoras A analise qualitativa das falas mostrou fobia ao tratamento dent rio e falta de motiva o para o auto cuidado H necessidade de tratamento odontol gico restaurador e ortod ntico bem como 83 proserva o de sa de bucal atrav s de controle efetivo e permanente e efetivo das doen as bucais mais prevalentes As conclus es s o a popula o alvo apresenta baixa auto estima m higiene bucal e m oclus o H necessidade de implantar a es de educa o e promo o de sa de a longo prazo REFER NCIA BIBLIOGR FICA 1 CORR A M S N P Odontopediatria na primeira inf ncia S o Paulo Santos 2001 PINTO V G Sa de bucal coletiva S o Paulo Santos 2000 McDONALD R E AVERY D R Odontopediatria Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 KRIEGER L coord Aboprev promo o de sa de bucal S o Paulo Artes M dicas 2003 Os Bons Samaritanos Revista APCD S o Paulo v 52 n 3 maio jun1998 Dispon vel em lt http www apcd org br Biblioteca Revista 1998 mai jun 98 capa asp gt Acesso em 10 maio 2005 KARTANAS A et al Projeto Adotei um Sorriso Dispon vel em lt http www fundabring org br index php pg adotei amp adotei participe amp dr menu participe gt Acesso em 10 maio 2005 84 A L MPADA DE FLORENCE ILUMINANDO AS FACES DA ENFERMAGEM ARRUDA Maria de F tima de Oliveira CARREIRO
76. in normal and hypertensive rats Hypertension 2000 Dec 36 6 1018 22 15 Silva GJ Brum PC Negrao CE Krieger EM Acute and chronic effects of exercise on baroreflexes in spontaneously hypertensive rats Hypertension 1997 Sep 30 3 Pt 2 714 9 62 AN LISE MACROSC PICA QUANTITATIVA DOS TIPOS MORFOL GICOS HEP TICOS HUMANOS DO INSTITUTO DE ANATOMIA DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Nagato Akinori Cardozo Reis Liana Antonucci Santos Marco Aur lio Ferreira Tereza Aparecida Bezerra Frank Silva 1 Discentes do Curso de Fisioterapia da USS 2 Docente do Curso de Enfermagem da USS 3 Docente do Curso de Fisioterapia da USS INTRODU O As varia es morfol gicas do f gado s o frequentes Algumas delas s o muitas vezes denominadas pseudoles es hep ticas como exemplo os sulcos diafragm ticos porque simulam Tomografia Computadorizada ou Resson ncia Magn tica semelhan as com as les es focais verdadeiras associadas s doen as hep ticas Meirelles G S P et al gt 2003 e Yoshimitsu K et al 2002 sobretudo consideram os mesmos sulcos diafragm ticos como sendo fissuras hep ticas acess rias provocadas por invagina es do diafragma que podem subdividir o par nquima hep tico Mormente outros tipos morfol gicos com varia es anat micas hep ticas foram descritos por Netter 2000 al m dos figados com sulcos diafragm ticos tais como 1 F gado com lobo esque
77. lo se manifestam interesse no mesmo e se desejam esclarecimentos A seguir preencher o o question rio complementar Resultados Estudo em andamento Conclus es parciais s vezes os pesquisadores superestimam a voluntariedade do idoso participante das pesquisas por consider lo sol cito dispon vel e capaz de compreender todas as informa es sem question las preciso que seja concedido aos idosos tempo para avaliar com cuidado o Termo de Consentimento Informado e para discuti lo com sua fam lia Nos estudos prolongados deve se tamb m oferecer aos idosos a oportunidade de reavaliar a sua participa o a intervalos adequados de tempo 48 Refer ncias bibliogr ficas 1 Glock RS tica em pesquisa com idosos IN Terra NL Dornelles B organizadores Envelhecimento bem sucedido Porto Alegre EDIPUCRS 2002 153 160 2 Goldim JR O consentimento informado e a adequa o de seu uso na pesquisa em seres humanos tese Porto Alegre UFRGS 1999 49 A QUALIDADE DE VIDA E AS FONTES COTIDIANAS DE ESTRESSE Vianna Paulo Armando Esteves Martins Mancebo Joanna Bastos de Faria Di Lello Vera Cavalcante Teixeira de Lima Andr a Giordana Reis Neves Silva Roberta Barbosa da Luiz Vianna F tima Rocha amp Bartholo Maria Elisa Carvalho 1 Discente do Curso de Psicologia da USS 2 Professor do Curso de Psicologia da USS A investiga o em qualidade de vida vem assumindo import ncia sob v ri
78. machos nos dois setores foi de 6 0 6 9 mm enquanto para as f meas foi de 7 0 7 9 mm tamb m nos dois setores O indiv duo de menor 244 tamanho encontrado no local de estudo foi de 2 0 mm enquanto o maior foi um macho de 14 0 14 9 mm No setor 2 foi encontrada uma f mea ovada de 9 mm no m s de janeiro de 2004 No setor 3 foram encontradas uma f mea de 10 mm em dezembro de 2003 e uma de 7 mm em novembro de 2004 No presente estudo caracterizamos as f meas ovadas como sendo f meas A frequ ncia de juvenis de menor classe de tamanho de 2 0 2 9 mm para os de maior classe de 5 0 5 9 mm apresentou um pequeno decr scimo partir do tamanho 3 0 3 9 nos dois setores Fig 2 As f meas apresentaram maior frequ ncia do que os machos at a classe de comprimento de 7 0 7 9 mm Nas classes seguintes ocorreu um decr scimo destas ficando ausentes nas classes acima de 11 0 mm verificando se que os machos foram os maiores indiv duos da popula o Fig 2 2 60 40 20 0 Abundancia II lomo 3 5 1 7 9 11 13 mm mm mm mm mm mm mm s3 250 q 200 150 100 50 il om S d m mm om 1 3 5 7 9 11 13 mm mm mm mm mm mm mm Figura 2 Tylos niveus Distribui o da abund ncia das categorias macho f mea e jovem em cada classe de tamanho S2 setor 2 e S3 setor 3 durante o per odo de estudo na Praia do Corumb Paraty RJ Outra an lise foi raz o
79. mas pode tamb m ser facilmente detectada pelo p blico e autoridades que controlam os assuntos ambientais Dentre os impactos pode se citar a interfer ncia nos processos fotossint ticos naturais nos leitos dos rios e em lagoas e consequente altera o da biota aqu tica al m do comprometimento da qualidade da gua utilizada para abastecimento humano Kapdan et al 2000 Alabast et al 1991 Bertazzoli amp Pelegrini 2002 Estima se que cerca de 15 da produ o mundial de corantes perdida para o meio ambiente durante a s ntese processamento ou aplica o desses corantes Deste modo m todos para a remo o da cor das guas de rejeito t m recebido enorme aten o nos ltimos anos Os tratamentos biol gicos convencionais s o pouco eficientes na remo o de cor e em muitos casos o efluente tratado pode apresentar uma colora o ainda mais acentuada Garg et al 1999 O desenvolvimento de tecnologia adequada para tratamento de efluentes tem sido objeto de grande interesse nos ltimos tempos devido ao aumento da conscientiza o e rigidez das regras ambientais 4 T cnicas de descolora o Diversas t cnicas de descolora o e degrada o de poluentes org nicos em solu es aquosas s o empregadas nas ind strias t xteis que trabalham com processos de tingimento O presente trabalho foca duas destas t cnicas consideradas as mais empregadas na ind stria o processo fotoeletroqu mico e o processo foto f
80. meros de vagens os n meros de gr os por vagem e o n mero de gr os anormais em cada vagem al m do comprimento dos gr os Resultados e Discuss o Com rela o an lise da queda dos colit dones observamos que em ambos os solos a queda dos mesmos iniciou se no 14 dia ap s o plantio Por m como podemos observar na Figura 1 no canteiro A a queda foi mais repentina com 100 das plantas perdendo seus cotil dones no 18 dia sendo que o maior n mero de plantas 44 ficaram sem os mesmos no 16 dia Por outro lado no canteiro B a queda foi mais gradativa com o m ximo de express o no 14 dia com 32 das plantas No entanto as plantas deste canteiro s terminaram de perder seus cotil dones no 21 dia ap s o plantio Essas pequenas varia es quanto queda dos cotil dones podem ter sido causadas pela diferen a dos n veis de f sforo no solo O que nos leva a concluir que as plantas com maior disponibilidade deste nutriente tendem a tornar se mais rapidamente independente da planta m e uma vez que os cotil dones s o estruturas de reservas de nutrientes herdadas das progenitoras 223 Fig 1 queda dos cotil dones de acordo com a idade do feijoeiro 50 45 40 35 4 30 E Solo A E Solo B 254 20 154 Porcentagem de Plantas 10 OOE 14 15 16 17 18 21 Idade dias Quanto s caracter sticas
81. modifica es na Lei Org nica n 85 de 20 de set de 1892 relativa organiza o municipal da capital federal Uma delas foi a extin o do mandato do prefeito do Distrito Federal que a partir de ent o poderia ser demitido ad nutum enquanto conviesse ao governo federal Outra foi a perda por parte do Senado do poder de san o da escolha presidencial para o mesmo cargo o que a um s tempo assegurou ampla liberdade ao chefe do governo federal para a condu o dos neg cios da municipalidade e concorreu para o agravamento do conflito pol tico a n vel local Semelhante processo de enquadramento seria seguido em governos posteriores que modificaram a legisla o referente ao sistema pol tico municipal diminuindo o raio de a o do Legislativo local ao mesmo tempo em que transformaram a prefeitura no principal rg o da administra o local Nos anos vinte os mecanismos de controle se intensificaram particularmente durante o governo Arthur Bernardes 1922 1926 devido participa o de importantes lideran as da pol tica do Distrito Federal Paulo de Frontin Irineu Machado e Salles Filho no movimento da Rea o Republicana que lan ou as candidaturas de Nilo Pe anha e J J Seabra nas elei es de 1922 presid ncia garantindo aos candidatos dissidentes uma expressiva soma de votos e sua vit ria na capital da Rep blica Ao delimitarmos como objeto de estudo a pol tica do Distrito Federal nos anos vinte nosso objetiv
82. mulher meio serpente personagem do romance Melusina publicado na Fran a no s culo XIV cujo sucesso durou mais de um s culo Outro ponto a considerar o amor cort s Amor humano enobrecido para se tornar um culto enfatizava o desejo f sico do cavaleiro e o dom corporal da mulher que passa a representar o bem e o belo Como explicar a explos o de sensualidade contr ria s regras vigentes como explicar a exalta o do corpo feminino com a acep o do bem e do belo numa sociedade convicta da supremacia masculina e da a o perniciosa da mulher E como aceitar o adult rio nica possibilidade para a exist ncia do verdadeiro amor numa sociedade obediente s leis morais e religiosas A manifesta o trovadoresca reflete as conquistas femininas transformando se pouco a pouco numa verdadeira doutrina amorosa E entre 1150 e 1180 o amor transformou se em princ pio e fim de todas as virtudes cl max do aperfei oamento moral Barros 2001 p 257 3 RESULTADOS E DISCUSS O A VOZ DE MARIE DE FRANCE No s culo XII a rainha Eleonora d Aquit nia favorece a cultura na corte de Luis VII Apaixonada pelas artes e protetora de poetas e artistas ela atrai sua volta uma sociedade refinada e culta Em 1152 por motivos pol ticos a rainha repudiada por Lu s e se casa com Herrique Il da casa de Plantagenet tornando se rainha da Inglaterra Acompanhando a m e Marie de France ainda menina muda se para a corte brit
83. mycology 4 ed Londres Lea amp Febiger 1991 284p 92 93 AN LISE DA UTILIZA O DE PLANTAS MEDICINAIS NO MUNICIPIO DE VASSOURAS RJ Aline Aparecida Pina Gomes Hedilene Cristina Moreira Santos M nica Arantes Moreira Gilberto M Sperandio da Silva e Roberta Olmo Pinheiro 1 Alunas do Projeto Jovens Talentos para a Ci ncia CECIERJ FAPERJ 2 Professores do curso de Farm cia da USS Introdu o H muito o homem utiliza as plantas com atividade medicinal No entanto muitas das plantas que s o utilizadas pela popula o n o possuem comprova o cientifica da sua propriedade medicinal O grande problema relacionado ao consumo de plantas medicinais que muitas pessoas n o sabem reconhecer as esp cies corretamente e isso as exp e a riscos como o de intoxica es pelo uso inadequado de plantas t xicas Deste modo este trabalho tem como objetivo determinar quais s o os h bitos de consumo de plantas medicinais pela popula o do munic pio de Vassouras RJ de modo a lan armos estrat gias que contribuam para o seu uso racional Material e M todos No per odo de outubro 2004 a novembro 2005 foi feito um levantamento atrav s de question rios semi abertos de auto preenchimento sem identifica o O question rio continha 20 quest es sobre o padr o do uso de plantas medicinais pela popula o e foi distribu do para a popula o do munic pio aleatoriamente atrav s de abordagem Os part
84. na estrutura da sociedade os que se relacionam com as chances objetivas de acesso e continuidade da escolariza o e os de ordem cultural presentes nas representa es da fam lia acerca do significado e do valor da escola As perguntas iniciais da pesquisa eram sobre a fam lia a partir da identifica o do local de nascimento dos pais da ocupa o exercida e da escolaridade Estas s o como afirma Zago 2000 algumas das vari veis cl ssicas dos estudos sobre fam lias e escolariza o e que contribuem para fornecer algumas das vari veis cl ssicas dos estudos sobre fam lias e escolariza o e que contribuem para fornecer outros elementos mediadores do curso escolar as trajet rias sociais sabendo que estas produzem diferen as nas experi ncias de vida e vis o de mundo Dentre as quest es identificadas por interm dio da an lise dos question rios ressaltam se as seguintes 93 88 dos alunos s o do sexo feminino e 6 12 pertencem ao sexo masculino Em rela o faixa et ria 26 53 dos alunos t m entre 20 e 25 anos de idade predominando 61 29 acima de 30 anos sendo 18 37 entre 31 e 35 anos 18 37 entre 36 e 40 anos e 20 41 acima de 40 anos de idade Em rela o renda pessoal 83 72 dos alunos recebem entre um e tr s sal rios m nimos Essa renda respons vel pela manuten o do aluno e da fam lia o que significa que os alunos necessitam de apoio financeiro bolsas de estudo para cursar a univ
85. nica L completa sua educa o e com os trovadores da corte passa a conviver com essa literatura de mat ria bret impregnada pela magia sonhadora dos celtas Interessa lhe o imagin rio hist rico fantasioso dos lais bret es que cantam os feitos do rei Artur seu refinamento seus cavaleiros e suas damas enfeiticadas Quando casada com o conde Henri volta para a Fran a Marie promove em sua corte em Champagne um centro de irradia o cultural Torna se ela pr pria uma das 282 283 mais importantes divulgadoras da mat ria bret criando os lais que levam seu nome Lais de Marie de France Marie de France faz algo diferente da pesada literatura de gesta que come ou a se publicar por toda a Europa do s culo XII como a Can o de Roland o Poema do Cid os Cantos de Nibelungen e a Batalha de Igor a que se seguiram outras at o Renascimento Com a publica o da fabulosa Historia regnum britanniae por volta de 1140 o p blico da Inglaterra da Fran a da Alemanha e da It lia descobre o sentido est tico do maravilhoso crist o e p e em moda outra forma liter ria ajudando a universalizar personagens como Arthur Lancelot e Merlin Os La s de Marie de France 2001 expressam trechos l ricos do ciclo Arturiano e de muitos contos de fadas tornados famosos com o passar dos tempos Sua literatura forma uma fonte de textos arcaicos cuja tarefa a de divulgar o esp rito c ltico bret o para as demais regi es da E
86. o o n mero e a dimens o dos capacitores a serem instalados No passado os capacitores para redu o de perdas eram colocados nas subesta es no in cio dos alimentadores Com a constata o da vantagem de instal los em pontos mais pr ximos s cargas e do aparecimento de equipamentos de menor porte que podiam ser instalados em postes de distribui o o problema de encontrar sua melhor localiza o se tornou mais complexo V rios problemas pr ticos de planejamento e opera o de redes de distribui o podem ser agrupados em uma grande classe denominada de problemas de Configura o de Redes Eles t m em comum a busca de uma configura o de rede de distribui o que otimize v rios objetivos entre eles investimentos perdas 165 queda de tens o margem de carregamento confiabilidade tudo isso sujeito s restri es t cnicas e econ micas O projeto proposto e em desenvolvimento pesquisa a utiliza o de algoritmos gen ticos uma t cnica inspirada na evolu o natural das esp cies para a solu o desse problema Utiliza se para a solu o do problema elementos denominados capacitores O enfoque principal ser a minimiza o de perdas atrav s da inser o de bancos de capacitores em locais apropriados SISTEMAS DE DISTRIBUI O O sistema de distribui o de energia el trica de fundamental import ncia tanto do ponto de vista econ mico quanto do pr tico pois atrav s de pesquisas no sistema
87. o ap s o t rmino de sua confec o Objetivo A t cnica restauradora direta em resina composta utilizando se a matriz oclusal em acr lico previamente preparada tem o objetivo de obter uma restaura o simples r pida e eficaz para a reconstru o de dentes posteriores com uma perfeita reprodu o das caracter sticas da morfologia oclusal do dente Metodologia Relato de caso cl nico 2005 Cl nica Odontologica da Universidade Severino Sombra Resultados A restaura o direta com resina composta utilizando se uma matriz oclusal em acr lico previamente preparada obteve excelente resultado reproduzindo a morfologia fun o e est tica do dente comprometido Conclus o A possibilidade de se realizar uma inser o incremental do material restaurador e alternando resinas opacas para dentina e resinas transl cidas para esmalte visam otimizar o resultado final terminando com melhor adapta o da restaura o ao dente e melhores propriedades mec nicas bem como redu o do potencial de contra o do material durante sua polimeriza o Referencias Bibliogr ficas 1 Imparato J C P A Dentistica e a Odontopediatria no contexto da promo o de Sa de Bucal apud Felher C e Gorab R in Atualiza ao na Clinica 79 Odontologica S o Paulo Artes M dicas v 1 p 237 61 2000 2 Baratieri LN et al Odontologia Restauradora Fundamento e Possibilidades S o Paulo 2003 Quitessence Editora Ltda 3 Guimar es R R Recon
88. o receptor Novos estudos est o em andamento na tentativa de elucidar todas as vari veis poss veis para a cria o de um modelo te rico de a o desta subst ncia frente enzima GTF bem como para atestar in vitro a previs vel atividade deste an logo estrutural da Pinocembrina e da Galancina frente GTF do Streetococcus mutans e ou Tripanossomat deos Bibliografia Souza MAS Souza MMS J nior PJM Alves EM Braz RP Oliveira MA Revista Fluminense de Odontologia 2001 Set Ano VII n mero 17 250 Gomes MSR Tese de mestrado Intitulada Constituintes Qu micos Isolados de piptadenia rigida UFRRJ 2002 203 MODELAGEM MOLECULAR DOS ESTADOS DE TRANSI O E AN LISE DE VARIA ES ENT LPICAS PARA ADI O NUCLEOF LICA EM UMA CLASSE DE COMPOSTOS AROM TICOS MONO SUBSTITUIDOS Mauad Cristiane Ribeiro Souza Marco Antonio Soares de 1 Discente do Curso de Qu mica Industrial da USS 2 Docente do Curso de Qu mica Industrial da USS Introdu o Nos ltimos anos o N cleo de Ensaios Biol gicos e Modelagem Molecular da USS tem se dedicado dentre outras atividades ao estudo de subst ncias com potencial atividade biol gica No entanto a Modelagem Molecular representa uma poderosa ferramenta para o Qu mico no que diz respeito ao estudo te rico envolvendo a an lise de par metros diversos que determinam e direcionam transforma es qu micas Dentre estes par metros encontram se as energias que defin
89. out 2003 TRIVIN Tarcisio ABIB Simone de C V Anatomia cir rgica do f gado Acta Cir Bras vol 18 no 5 S o Paulo Sep Oct 2008 MEIRELLES Gustavo S P D IPPOLITO Giuseppe Pseudoles es hep ticas na tomografia computadorizada helicoidal ensaio iconografico Radiol Bras v 36 n 4 S o Paulo jul ago 2003 BORGES Edson M MACHADO Marcia R F OLIVEIRA Fabricio S SOUZA Wilson M DUARTE Jos M B Aspectos morfol gicos do f gado do cervo do pantanal Blastocerus dichotomus Braz J Vet Res Anim Sci v 39 n 2 Sao Paulo 2002 ROYER Marcelo Figado vias biliares e pancreas Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1959 Yoshimitsu K Honda H Kuroiwa T et al Unusual hemodynamics and pseudolesions of the noncirrhotic liver at CT Radiographics 2001 21 Spec No S81 S96 66 RESOLU O EST TICA COM FACETA DE PORCELANA E FECHAMENTO DE DIASTEMA COM RESINA COMPOSTA Magiolo Rafaela Passos Oliveira Roberta Carvalho Goyat Frederico dos Reis Molinaro nt nio Jorge Sim es Rodrigo 1 Discentes do Curso de Odontologia da USS 2 Docentes do Curso de Odontologia da USS O presente trabalho vem relatar atrav s de um caso cl nico uma abordagem de resolu o est tica atrav s de faceta laminada de porcelana e fechamento de diastema com resina composta ap s tentativa de clareamento end geno sem sucesso devido ao severo grau de manchamento do elemento dent rio Ap s t rmino do caso observou s
90. outros tema incentivo a em delimitar pesquisa o assunto op es de resposta EB Letras Biologia A op o orientador n o foi demarcada pelo Curso de Ci ncias Biol gicas ou pela incompreens o da op o ou por n o terem problemas com os orientadores Por outro lado no Curso de Letras foram obtidas tr s respostas positivas justificadas pela inadequa o das reas de atua o do professor e o tema escolhido pelo aluno assim como incompatibilidade de tempo dispon vel Quanto segunda op o escolha do tema o Curso de Letras obteve resposta zero enquanto o Curso de Ci ncias Biol gicas apresentou seis respostas positivas justificadas pela falta de abordagem coerente em sala de aula e ainda pela dificuldade em colher material para a pesquisa A falta de incentivo pesquisa foi eleita por apenas dois entrevistados do Curso de Letras justificadas pelo melhor aproveitamento universit rio e esclarecimento quanto ao proposto pela Universidade 208 Uma outra op o bem votada foi a dificuldade em delimitar o assunto que para ambos os cursos encontra se relacionada pouca ou ineficiente orienta o apesar do Curso de Ci ncias Biol gicas se omitir na escolha da op o orientador pois teoricamente a delimita o do tema se faz com o aux lio do orientador O maior n mero de votos foi obtido pela op o do tempo Os entrevistados justificaram que a maior dificuldade para a elabora o do TCC est em disponi
91. paleontologia hoje em torno de 10 alunos o aumento da produ o cient fica dos Docentes e Discentes envolvidos nas 195 atividades de paleontologia com apresenta es em congressos e peri dicos especializados maior possibilidade de interc mbio entre a USS e outras institui es p blicas e privadas nacionais e internacionais de ensino superior AGRADECIMENTOS Ao Ge logo Artur Andrade chefe do CPCA DNPM da Chapada do Araripe que gentilmente doou o material a Universidade Severino Sombra ao Dr Marco Andr Malmann Medeiros e ao programador Tito Lyvio Vieira e Silva por ter transportado o material fossilifero da Bacia do Araripe CE ao Rio de Janeiro e a Fl via Soares pelas fotografias dos f sseis da cole o BIBLIOGRAFIAS Brito M 1979 Bacias sedimentares e Forma es P s paleoz icas do Brasil Rio de Janeiro Editora Interci ncia 179 p Ponte F C amp Appi C J 1990 Proposta da revis o da coluna litoestratigr fica da Bacia do Araripe In Congresso Brasileiro de Geologia 36 Anais Natal v 1 211 226 Viana M S S amp Neumann V H L 2002 Membro Crato da Forma o Santana Chapada do Araripe CE Riquissimo registro fossilifero de fauna e flora do Cret ceo In S tios Geol gicos e Paleontol gicos do Brasil Schobbenhaus C Campos D A Queiroz E T Winge M amp Berbert Born M L C eds 113 120 196 TESTE EM SOFTWARE ORIENTADO A OBJETOS UMA FERRAMENTA PARA T
92. quanto quebra de paradigmas e fronteiras em diversas reas confirmando que a matem tica n o uma ci ncia isolada das outras Objetivos Este trabalho busca relacionar os conte dos matem ticos estudados na sala de aula com situa es reais envolvendo o cotidiano dos alunos na Escola Estadual Rep blica Italiana em Porto Real por meio de modelagem matem tica O tema abordado foi Consumo Inteligente de Energia El trica visando construir o conceito de Fun o Polinomial e a conscientiza o do meio ambiente Despertando desta maneira o interesse e o prazer em estudar os conte dos matem ticos visto que o problema maior do ensino de matem tica ainda o fato das mesmas serem apresentadas de forma desinteressante Implementa o do Problema A proposta inicial deste trabalho o desenvolvimento gradativo da fun o polinomial do 1 grau e a conscientiza o do consumo inteligente de energia el trica Os conhecimentos adquiridos por estes s o futuramente a es de qualidade que ser o aplicados em suas comunidades sendo poss vel fazer o consumo racional de energia el trica e trazer benef cios sociais culturais e financeiros para todos O pr ximo passo desta pesquisa ser associar este tema a outros temas ambientais como por exemplo o consumo e a reciclagem da gua podendo tamb m ser aplicado ao estudo das fun es matem ticas Refer ncias ARA JO Jussara L A Fun o Cont nua ou n o Disc
93. regi o sul fluminense dos quais trinta foram capazes de degradar quitina e o actinomiceto RSF 71 foi selecionado entre os seis actinomicetos capazes de inibir o crescimento do fungo Sporothrix schenkii quando testado in vitro O actinomiceto RSF 71 apresenta as seguintes caracter sticas forma mic lio a reo com colora o cinza e degrada quitina em meio de quitina coloidal Estudos est o sendo realizados com o objetivo de identificar a mol cula s responsavel eis pela inibi o do S schenkii 97 REFER NCIAS Gomes R C et al 2000 Chitinolytic actinomycetes from a Brazilian tropical soil active against phytopathogenic fungi World Journal of Microbiology and Biotechnology 16 109 110 Gomes R C et al 2000 Chitinolytic activity of actinomycetes from a cerrado soil and their potential in biocontrol Letters in Applied Microbiology 30 146 150 Figura 1 Antibiose entre 1 Sporothrix schenkii e 2 actinomiceto RSF 71 98 AN LISE QUANTITATIVA DA INCID NCIA E DISTRIBUI O DO LIGAMENTO CORON RIO DE JOELHO EM CAD VERES HUMANOS DO INSTITUTO DE ANATOMIA DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA ALVES Jackson Nogueira CUNHA Mariana Gisely Amarante Teixeira RODRIGUES M rcia Santana SILVA Marco Aur lio dos Santos TRAJANO Eduardo Tavares Lima BEZERRA Frank silva FERREIRA Tereza Aparecida Discentes do Curso de Fisioterapia da USS Docente Curso de Fisioterapia e Enfermagem da Univer
94. relev ncia 306 307 significativa ao nosso trabalho p s cremos ser a partir dessas redes de interdepend ncias sociais que poderemos verificar as configura es importantes ao estudo das rela es de Dom nio e Poder estabelecidas nos primeiros anos dos impactos sociais da produ o cafeeira em Vassouras REFER NCIAS 9 BORGES M F Protagonismo e Sociabilidade escrava na Implanta o e Amplia o da Cultura Cafeeira em Vassouras 1821 1850 Disserta o apresentada ao Programa de Mestrado em Hist ria da USS 2005 10 GOMES F S Hist ria de Quilombolas mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro S culo XIX Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1995 11 STEIN S Vassouras um munic pio brasileiro do caf 1850 1990 2 Ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1990 307 308 V LICOHIS L ngua Comunidade e Hist ria Leite Marcelo Andrade Paula Rog ria Costa de Carretiero Ana Paula Ferreira Medeiros Dias Rosimarcia Teixeira de Abreu 2 Discentes do Curso de Letras da USS 1 Docentes do Curso de Letras da USS Resumo Na ocasiao da montagem do projeto LICOHIS Lingua Comunidade e Historia o intuito maior de nossos trabalhos era estruturar com base nessa tr ade uma linha de pesquisa que orientasse os trabalhos desenvolvidos em l ngua portuguesa nessa IES a L NGUA l ngua materna que seria analisada numa s rie de estudos descritivos via de um recorte fonol gi
95. responder MATERIAIS E M TODOS Por fornecerem informa es que podem ser analisadas enquanto s ries os invent rios vem se destacando como importantes fontes para a produ o do saber de 297 298 caracter sticas demogr ficas e regionais Para nosso estudo optamos por realizar investiga o no total de 202 invent rios de primeiro of cio da comarca de Vassouras e Paty do Alferes abertos entre os anos de 1821 1850 Alem de fatores importantes como a faixa et ria dos cativos arrolados tamb m nos s o importantes fatores como g nero origem estado de sa de e profiss o O conjunto destas informa es nos remetem ao universo da vivencia cotidiana destes cativos cada uma destas informa es nos apresentam ind cios de suas vidas individuais e coletivas A an lise sistem tica quantitativa e indici ria destes dados podem revelar as caracter sticas daqueles que conseguiram chegar a velhice e as estrat gias que adotaram para isso como viviam sua representatividade social entre outras possibilidades Tamb m faz parte de nossa estrat gia de an lise avalia os testamentos existentes de forma a identificar poss veis benef cios aos cativos que atingissem a velhice RESULTADOS E DISCUSS ES Em 1848 Francisco Peixoto de Lacerda Werneck escreveu em suas Mem rias para a Constru o de uma fazenda no interior da prov ncia do Rio de Janeiro sua administra o e pocas que se deve fazer as planta es etc que er
96. se nos estudos de LOYOLA E SILVA 2000 A distribui o temporal e as prefer ncias espaciais da popula o de foram analisadas pelo teste ANOVA a 0 05 e aplicado posteriormente o teste Dunn Para an lises de correla o foi aplicado o teste n o param trico de correla o r de Spearman a 0 05 RESULTADOS E DISCUSS O A distribui o temporal da popula o apresentou diferen as pouco significativas p 0 0611 entre os meses com maior abund ncia em mar o e maio 2004 Quanto distribui o espacial houve prefer ncias pelo setor 3 p 0 0197 e pelos n veis 3 5 e 6 p 0 0004 O teste de correla o r de Spearman indicou uma significativa correla o p 0 0167 r 0 9276 entre a abund ncia e a temperatura do sedimento de cada n vel o que n o ocorreu em rela o temperatura do sedimento de cada setor p 0 3556 r 0 4928 Os resultados mostram que a prefer ncia da popula o pelo setor 3 Fig 4 e pelos n veis 3 5 e 6 Fig 5 deve se ao fato dessas regi es estarem abrigadas do sol devido vegeta o mais densa e provavelmente por serem reas expostas gua somente nos per odos de mar s mais altas e por terem uma grande concentra o de mat ria org nica Em rela o aos setores a prefer ncia foi pelo setor 3 provavelmente por ser uma regi o mais sombreada e com presen a de gram neas e mat ria org nica REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS LOYOLA E SILVA J Tylos niveus Bu
97. sexual por m s entre machos e f meas obtendo se um resultado n o significativo p 0 8445 x 4 824 Isto indica que a raz o de 1 1 ou seja um macho para uma f mea Logo como a grande diferen a foi a distribui o da categoria jovem nos meses foi feita a correla o deles com os dados abi ticos estudados A tabela mostra os dados relativos aos par metros ambientais mensurados na praia do Corumb Nenhuma correla o p gt 0 05 foi observada entre as temperaturas do ar e do sedimento com as categorias macho e f mea ao longo dos meses Por m com os jovens ao longo dos meses tanto com a temperatura do 245 ar p 0 0189 r 0 681 como com a temperatura do sedimento p 0 0287 r 0 6044 as correla es mostraram se significativas Meses Popula o Temperatura do ar Temperatura do sedimento Dez 03 27 27 27 5 Jan 04 46 26 25 4 Fev 04 83 24 5 26 1 Mar 04 88 23 5 23 5 Abr 04 93 27 24 8 Maio 04 193 27 25 5 Jun 04 177 25 24 5 Jul 04 218 24 5 23 7 Ago 04 205 20 23 4 Set 04 120 23 5 25 Out 04 101 26 22 1 Nov 04 101 27 27 8 Dez 04 42 27 27 1 Tabela Dados ambientais de temperatura do ar C e temperatura do sedimento C durante o per odo de dezembro de 2003 a dezembro 2004 tomados na praia do Corumb Paraty RJ REFER NCIAS LEMOS DE CASTRO A 1952 Sobre a ocorr ncia do g nero Tylos Latreille no litoral brasileiro Isopoda Tylidae n LOYOLA J S 2000 Tylos niveus Budde Lund 1885
98. tens es em torno da forma o do profissional m dico especialmente durante a resid ncia m dica METODOLOGIA Para alcan ar os objetivos expostos acima foi realizada uma pesquisa explorat ria com a utiliza o de uma metodologia qualitativa com a inser o dos alunos no cotidiano hospitalar Nesse local foram utilizadas as t cnicas de observa o participante da estrutura do Hospital Universit rio Sul Fluminense HUSF localizado na cidade de Vassouras RJ Ainda foram realizadas entrevistas informais com pacientes trabalhadores de diversos setores do HUSF cujas fun es auxiliam direta e indiretamente o desempenho das atividades dos m dicos residentes tais como guarda de estacionamento atendente da cantina recepcionista do pronto socorro auxiliar de enfermagem enfermeira e ainda um residente Al m de perguntarem sobre tempo em que trabalham ou s o atendidos no HUSF profiss o e idade foram feitas quest es que versavam seu relacionamento com os residentes a vis o que eles tem dos residentes RESULTADOS A vis o dos trabalhadores que n o atuam diretamente com os residentes que estes s o muitas vezes arrogantes est o sempre apressados para aqueles que est o diretamente junto aos residentes estes s o vistos num processo de transforma o chegam achando que sabem tudo e depois caem na realidade Para os pacientes a percep o que tem sobre o residente est relacionada com o cont
99. uma Institui o particular localizada no Munic pio de Vassouras interior do Estado do Rio de Janeiro atende a uma clientela com caracter sticas pr prias quem este aluno que vem procurar a licenciatura em Matem tica Quais s o suas expectativas e anseios Desta resposta dependeram e dependem internamente poss veis adequa es no projeto pedag gico do curso e externamente visa estreitar a dicotomia entre olhares sobre processos de ensino e de aprendizagem nos cursos de Licenciatura em Matem tica diante de um novo momento s cio cultural vivido no Brasil e no mundo onde a democratiza o do ensino abre a possibilidade de camadas populares chegarem universidade Metodologia Utilizamos a metodologia de pesquisa participativa Visando mapear o perfil dos alunos os pesquisadores docentes e alunos de inicia o cient fica optaram pela elabora o e aplica o de um question rio Nesta etapa atuamos em parceria com o Grupo de Pesquisa Educa o Cultura e Sociedade que da mesma Institui o que se voltava para o Curso de Pedagogia Elaborada uma primeira vers o do question rio no in cio de 2004 2 este foi testado em um grupo piloto e entre os pr prios pesquisadores Depois de ajustes 189 foi aplicado em setembro do mesmo ano a todos os licenciandos de Matem tica de ent o e reaplicado em mar o de 2006 visando cobrir o alunado que ingressou depois A an lise deste acervo de entrevistas docu
100. uma forma geral as praias podem ser classificadas como protegidas ou expostas A macroinfauna aquela formada por indiv duos maiores que 1mm ou 0 5mm que se enterram no substrato inconsolidado exigindo adapta es morfol gicas fisiol gicas e comportamentais espec ficas BROWN amp McLACHLAN 1990 Os anf podos foram coletados na praia do Corumb latitude 23 13 04 S longitude 44 42 47 W Paraty Rio de Janeiro sendo esses da esp cie Platorchestia monodi Mateus Mateus amp Afonso 1986 O local de estudo caracteriza se por ser uma praia protegida localizada no fundo da Baia da Ilha Grande com barreiras geogr ficas representadas por diversas ilhas e istmos que impedem a a o direta das ondas esta praia arenosa com sedimento fino e compacto e presen a de silte O presente estudo corresponde a um resultado parcial do Projeto Morfodin mica e Macrofauna de uma Praia Protegida desenvolvido no Laborat rio de Ecologia de Ecossistemas Costeiros na USS 256 257 Neste estudo foi analisada a flutua o temporal de P monodi um dos principais componentes faunistico do supralitoral da praia estudada e procurou se estabelecer poss veis correla es com os par metros abi ticos mensurados MATERIAL E M TODOS As coletas foram mensais realizadas durante o dia no per odo de dezembro de 2003 a dezembro de 2004 sempre que poss vel as coletas eram realizadas na mar baixa de acordo com a t bua
101. 00 W Schelter Maxima manual lt http www ma utexas edu users wfs maxima html gt 2001 Institute for Computational Mathematics ICM Interactive demos of mathematical computations 2002 lt http icm mcs kent edu research demo html gt Acesso em 27 04 2006 154 CONSUMO INTELIGENTE DE ENERGIA EL TRICA Silva Marcos Al m Oliveira Elizabeth Mendes 1 Discente do curso de licenciatura em Matem tica USS 2 Docente do curso de licenciatura em Matem tica USS Resumo O presente trabalho tem como objetivos relacionar conte dos matem ticos com situa es reais por meio de modelagem matem tica O tema estudado foi o consumo inteligente de energia el trica e atrav s deste construiu se os conceitos de Fun o Polinomial do 1 Grau desenvolvidos nas s ries iniciais do Ensino M dio do Col gio Estadual Republica Italiana CERI em Porto Real RJ no ano de 2005 visando especialmente o ensino de Fun o Polinomial a conscientiza o do consumo inteligente de energia el trica Introdu o Tendo em vista a necessidade de realizar uma reformula o do ensino da matem tica nos diversos segmentos constata se que a introdu o de novas tecnologias e metodologias de ensino tem sido crescente e vem se desenvolvendo nas escolas em diversos n veis com isto importante que os professores discutam a utiliza o destas novas ferramentas de maneira a centralizar os temas did ticos pedag gicos na ed
102. 1 Figura Fotografia mostrando o trabalho de campo realizado pela equipe do projeto ANALOGOS 3D na Bacia do Araripe com o detalhe do scanner laser e o ge logo Artur Andrade no centro A Bacia do Araripe localiza se entre os estados de Pernambuco Cear e Piau no Nordeste do Brasil Sua extens o de leste a oeste equivale a 180 km e de norte a sul a aproximadamente 50 km No lado oriental a altitude ultrapassa 950 m 193 enquanto que nas proximidades da fronteira com o Piau a altitude de cerca de 700 m Brito 1979 sendo a maior dentre as bacias interiores do Nordeste do Brasil Sua origem e evolu o foram influenciadas por eventos tect nicos respons veis pela abertura do Oceano Atl ntico Sul sendo iniciada por reativa es no Mesoz ico principalmente nas Zonas de Fraturas correlacionadas ao Lineamento Pernambuco e ao Lineamento Para ba Patos Segundo Ponte amp Appi 1990 a coluna sedimentar da Bacia do Araripe a qual repousa sobre o embasamento de rochas pr cambrianas dividida da base para o topo em Forma o Mauriti Grupo Vale do Cariri forma es Brejo Santo Miss o Velha e Abaiara e o Grupo Araripe forma es Rio da Batateira Santana Arajara e Exu A Forma o Santana constitu da pelos membros Crato Ipubi e Romualdo O objetivo do presente trabalho apresentar a cole o de f sseis da Universidade Severino Sombra ressaltando a sua import ncia did tica e na pesquisa de
103. 227 1 Estudante do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS 2 Professora do Centro de Ci ncias Exatas Tecnol gicas e da Natureza CECETEN da USS 228 INFESTA O DE CIP NA FLORESTA DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DA CONC RDIA Belo a R Alves T G Telles l c Spolidoro M L C V INTRODU O Os cip s s o plantas trepadeiras vol veis ou n o geralmente de caules sarmentosos que sobem at a copa das rvores em busca de luz e onde produzem folhas e flores FONTQUER 1985 apud FELICIANO 1999 A HIST RICA OCUPA O DA ATUAL REA DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DA CONC RDIA PESC PROPICIOU UM MOSAICO SUCESSIONAL DO REMANESCENTE FLORESTAL QUE ALI SE ENCONTRA CONSEQUENTEMENTE A ENTRADA DE LUZ NO PISO DA FLORESTA FAVORECE O CRESCIMENTO DE LIANAS OU CIP S QUE POR SUA VEZ V O AOS POUCOS COBRINDO AS RVORES E ARBUSTOS DIFICULTANDO O ESTABELECIMENTO DA FLORESTA ESTE ESTUDO TEM POR OBJETIVO REALIZAR O LEVANTAMENTO DA FREQU NCIA DE LIANAS E CIP S QUE PODER APONTAR A NECESSIDADE OU N O DE INTERVEN O NESSA POPULA O EM DETRIMENTO DA MANUTEN O DA DIVERSIDADE DE ESP CIES FLORESTAIS NO REMANESCENTE DO PESC MATERIAL E M TODO O trabalho foi conduzido no Parque Estadual da Serra da Conc rdia localizado pr ximo ao campo experimental da fazenda Embrapa Gado de Leite Bar o de Juparana Valen a Rio de Janeiro com altitude em torno de 900 metros latitude 22 21 S e longitude 43 42 W Material de
104. 25 jan jun 1995 NOGUEIRA Maria Alice A constru o da excel ncia escolar um estudo de trajet rias feito com estudantes universit rios provenientes das camadas m dias intelectualizadas In NOGUEIRA Maria Alice ROMANELLI Geraldo ZAGO Nadir Fam lia amp Escola trajet rias de escolariza o em camadas m dias e populares Petr polis Vozes p 127 154 2000 274 275 QUEIROZ Jean Manuel de L cole et ses sociologies Paris Nathan 1995 ROMANELLI Geraldo Quest es te ricas e metodol gicas nas pesquisas sobre fam lia e escola In Itiner rios de pesquisa perspectivas qualitativas em sociologia da educa o ZAGO Nadir CARVALHO Mar lia Pinto de VILELA Rita Am lia Teixeira Org Rio de Janeiro DP amp A p 245 264 2003 ROMANELLI Geraldo O significado da escolariza o superior para duas gera es de fam lias de camadas m dias Sociologia da Educa o Porto Alegre p 43 64 1994 ROMANELLI Geraldo Fam lias de camadas m dias e escolariza o superior dos filhos o estudante trabalhador In NOGUEIRA Maria Alice ROMANELLI Geraldo ZAGO Nadir Fam lia amp Escola Trajet rias de escolariza o em camadas m dias e populares Petr polis Vozes p 101 123 2000 VIANA Maria Jos Braga Longevidade escolar em fam lias de camadas populares algumas condi es de possibilidade 1998 Tese Doutorado em Educa o Belo Horizonte Faculdade de Educa o UFMG 1998 texto
105. 295 O Computador a Solu o mas qual o problema In SEVERINO A J FAZENDA C A Orgs Forma o Docente rupturas e possibilidades Campinas Papirus Editora 2002 cap 9 p 141 161 CHAVES E Aprendizagem Mediada pela Tecnologia Revista da Faculdade de Educa o PUC Campinas lt http www unicamp com br gt acesso em 12 de jun 2005 15 28 CHIODI Luciane Uma experi ncia com calculadoras simples no ensino fundamental Revista de Educa o Matem tica Catanduva n 6 7 p 47 50 2002 LEVY Pierre As Tecnologias da Intelig ncia o futuro do pensamento na era da inform tica Tradu o Carlos Irineu da Costa S o Paulo Editora 34 1993 203 p LOUREIRO Cristina Computadores no Ensino da Geometria In VELOSO E MACHADO Nilson J Inform tica na Escola significado do computador no processo educacional In MACHADO N J Epistemologia e Did tica as concep es de conhecimento e intelig ncia e a pr tica docente 3 ed S o Paulo Cortez Editora 1999 p 231 257 157 MULLER Tend ncias atuais de Educa o Matem tica Unopar Cient Ci nc Hum Educ Londrina V 1 n 1 p 133 144 jun 2000 PENTEADO SILVA Miriam G O Computador na Perspectiva do Desenvolvimento Profissional do Professor 1997 122 f Tese Doutorado Faculdade de Educa o Universidade Estadual de Campinas Campinas 1997 PEDROSO SOLANGE REGINA Modelagem como M todo de Aprendizagem e ensino Monografia Unicamp
106. 45 anos 22 4 Conclus es Os enteroparasitos mais frequentes nas tr s reas estudadas foram Ascaris lumbricoides e Giardia lamblia provavelmente pela semelhan a no que se refere ao mecanismo de transmiss o Dados preliminares indicam as m s condi es da gua consumida no munic pio bem como a presen a de valas negras no centro da cidade Refer ncias bibliogr ficas PEDRAZZANI E S MELLO D A PRIPAS S FUCCI M BARBOSA C A A SANTORO M C M Helmintoses intestinais Il Preval ncia e correla o com renda tamanho da fam lia anemia e estado nutricional Revista de Sa de Publica 22 384 389 1988 ROCHA R S SILVA J G PEIXOTO S V CALDEIRA R L FIRMO J O A CARVALHO O S KATZ N Avalia o da esquistossomose e de outras parasitoses intestinais em escolares do munic pio de Bambu Minas Gerais Brasil Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 33 431 436 2000 113 SALATA E CORREA F M A SOGAYAR R SOGAYAR M I L BARBOSA M A Inqu rito parasitol gico na Cecap Distrito sede de Botucatu Estado de Sao Paulo Brasil Revista de Satide Publica 6 385 392 1972 TAVARES DIAS M GRANDINI A A Preval ncia e aspectos epidemiol gicos de enteroparasitoses na popula o de S o Jos da Bela Vista S o Paulo Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 32 63 65 1999 VINHA C MARTINS M R S Parasitoses intestinais entre escolares Jornal de Pediatr
107. 628 2 68 604 612 605 608 5 CONi 5 CCO 602 36 13 579 596 vas NiN 591 17 47 568 563 5 566 569 8 CCO vs NIN 584 3 84 561 557 8 ONIN 8 NCC CCO 529 14 15 508 481 13 481 484 r NH2 CH2 8 CCO v NIN 124 472 19 59 454 458 11 465 vas NiN 8 ONIN 461 23 71 443 437 17 436 436 8 ONIN v NIN 434 5 88 417 406 9 427 5 ONiN ring 422 2 16 406 389 8 1397 393 8 ONiN ring 382 3 80 367 378 7 372 8 ONIN NCC CCO v NiN 324 2 77 311 292 11 305 lt CCNNi 8 NCC OCC 243 21 36 233 270 6 289 8 ONIO 8 NNiN 231 2 91 222 213 v NiO 8 ONiO 192 12 11 184 172 26 197 8 NNiN 8 ONIO CONCLUSAO Determinou se a estrutura geom trica do complexo Ni ll Gaa Ser evidenciando se a posi o trans para os tomos de O e N diretamente ligados ao Ni Os par metros geom tricos s o concordantes com aqueles de outras estruturas similares de complexos de Ni Il A atribui o vibracional revelou forte grau de acoplamento para os modos Metal Ligante REFER NCIAS 1 Versiane O C Tese Doutorado Puc Rio 2005 2 Foresman J B Frisch Exploring Chemistry with Electronic Structure Methods 2d ed Gaussian Inc Pittsburgh PA 1998 125 DETERMINA O DE Pb E Cu EM MICROEMULS O DE GASOLINA POR VOLTAMETRIA DE ONDA QUADRADA E ELETRODO DE FILME D
108. 8 52 FOSSATI G A Todos estamos expuestos naturaleza humana calidad de vida y discapacidad Montevideo EEPAL 1992 GONZ LEZ U AMARILLO M A GRAU J Desde una perspectiva cubana la calidad de vida como problema de la bio tica Sus particularidades en la salud humana La Habana Centro F lix Varela 1997 LIPP M N Inventario de Sintomas de Stress ISS S o Paulo Casa do Psic logo 2000 ROCHA J C Stress hipertens o arterial e qualidade de vida um guia de tratamento para o hipertenso Campinas Papirus 2002 LUCAS R Versi n espafiola del WHOQOL Calidad de Vida Proyectos de Investigaci n Cuestionarios Ginebra Divisi n de Salud Mental de la OMS 1998 NERI A Org Qualidade de vida e idade madura Campinas Papirus 2008 PEREIRA C A A Um panorama hist rico conceitual acerca das subdimens es de qualidade de vida e do bem estar subjetivos Arquivos Brasileiros de Psicologia v 49 n 4 p 32 48 1997 SPARRENBERGER F SANTOS LIMA R C Associa o de eventos de vida produtores de estresse e mal estar psicol gico um estudo de base populacional Cadernos de Sa de P blica Rio de Janeiro 20 1 249 258 jan fev 2004 WHOQOL Instrumentos de avalia o de qualidade de vida Vers o em portugu s 1998 Dispon vel em lt http Awww ufrgs br psiq whogol gt Acesso em 14set 2002 XAVIERA F M F FERAZ M P T MARC N et al A defini o dos idosos de qualidade de vida Revista Bras
109. 85 Fig 1 um dos componentes faun sticos que ocorre com abund ncia na praia do Corumb 23 13 04 S 44 42 47 W Paraty RJ procurando estabelecer poss veis correla es com os par metros abi ticos mensurados Trata se de um trabalho pioneiro sobre dados da ecologia de T niveus uma vez que at a presente data todas as refer ncias bibliogr ficas encontradas correspondem a dados taxon micos sobre a esp cie MATERIAL E M TODOS O local de estudo refere se a uma praia arenosa protegida e que sofre pouca influ ncia antr pica As amostragens foram realizadas mensalmente entre agosto de 2003 e maio de 2004 O arco praial medindo cerca de 600m foi dividido em seis setores distantes cerca de 100m um do outro Fig 2 sendo o setor 1 aquele na extremidade sul da praia e o setor 6 na extremidade norte Cada setor foi dividido em n veis paralelos linha d gua distantes 2m entre si sendo o n vel 1 no infralitoral e o ltimo no supralitoral Fig 3 De cada n vel foi medida a temperatura do sedimento e retirada uma amostra utilizando um amostrador de 15cm x at 25cm A amostra era lavada na gua do mar com uma rede de 0 3mm de entre n s e posteriormente 247 acondicionada em sacos pl sticos previamente etiquetados e com cloreto de magn sio a 10 No laborat rio as amostras foram triadas e os organismos identificados e contados sendo conservados em lcool 70 A identifica o de T niveus baseou
110. A ABERTA E FECHADA NAS INSTABILIDADES PATELOFEMORAIS 23 CONTRIBUI ES AO ESTUDO HISTOL GICO COMPARATIVO ENTRE PLACENTAS HEMOCORIAIS VILOSAS E LABIRINTICAS ESTUDO DOS EFEITOS DA EXPOSI O RESPIRATORIA DAS MULHERES E RATAS AOS COMPONENTES CONTIDOS NA FUMA A DE CIGARROS 25 CONTRIBUI ES AO ESTUDO COMPARATIVO DE PLACENTAS HUMANAS A TERMO EM GESTA ES NORMAIS E COM PRE ECLAMPSIA 27 S FILIS CONG NITA UMA DOEN A ATUAL 30 AN LISE DA DISTRIBUI O DE TENS ES EM DIFERENTES TERMINA ES CERVICAIS DE FACETAS LAMINADAS DE CER MICA 32 COMOELE EST PASSANDO ACOMUNICACAO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM COMA FAMILIA DO PACIENTE 36 AS REPERCUSSOES EMOCIONAIS E FISICAS NOS INTEGRANTES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM QUE TRABALHAM NO HORARIO NOTURNO 38 ATIMDADE LEISHMANICIDA SELETIVA DE UMA NAFTOQUINONA SINT TICA IN DITA 40 COMPARANDO A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO ASILADO COMO IDOSO NA FAM LIA 43 ENVELHECER A ARTE DE EVITAR RISCOS IDOSOS E AIDS VAMOS PENSAR NO ASSUNTO M ENVELHECER A ARTE DE EMTAR RISCOS ESTAMOS COMBINADOS AQUALIDADE DE VIDA E AS FONTES COTIDIANAS DE ESTRESSE 49 O APRENDIZADO M DICO NO HOSPITAL UNIVERSIT RIO SUL FLUMNENSE VASSOURAS R 53 HISTOFISIOLOGIA DA PELE E SUA IMPORT NCIA PARA O FISIOTERAPEUTA 56 AN LISE DA EFIC CIA DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPEUTICO NA REDU O IMEDIATA DOS N VEIS PRESS RICOS 59 AN LISE MACROSC PICA QUANTITATIVA DOS TIPOS MORFOL GICOS HEP TICOS HUMANOS DO I
111. ADE E URBANIZA O DE SEVILHA P S RECONQUISTA 321 O DIF CIL MANEJ O A POL TICA NA CAPITAL DA REP BLICA NOS ANOS VINTE 325 SUPERANDO LIMTES E CONSTRUINDO POSSIBILIDADES A ESCOLA NO CONTEXTO SOCIAL CECS 12 PLANEJAMENTO DE NOVOS CANDIDATOS CONTRA LEISHMANIOSE Moreira Livia Silva Pinto Manuela de Souza da Silva Monteiro Alcides Jos 1 Discentes do Curso de Farm cia da USS 2 Docente do Curso de Farm cia da USS Os produtos naturais representam uma ampla fam lia de metab licos Nos ltimos s culos intensificou se o interesse nestas subst ncias n o s devido sua import ncia nos processos bioqu micos vitais como tamb m ao destaque cada vez maior que apresentam em variados estudos farmacol gicos Uma das mais importantes fam lias de produtos naturais representada pelas quinonas A distribui o dessas subst ncias nos variados organismos implica possivelmente em fun es biol gicas m ltiplas agindo de forma consp cua em seus diversos ciclos bioqu micos Em estudos farmacol gicos as quinonas mostram variadas biodinamicidades destacam se dentre muitas as propriedades microbicidas tripanomissidas virucidas antitumorais e inibidoras de sistema celulares reparadores processos nos quais atuam de diferentes formas Como exemplo destaca se o estresse oxidativo que provocam ao induzirem a forma o delet ria end gena de esp cies bioativas derivadas do oxig nio O2 OH O e H20
112. AL MEDICAMENTOSA Souza Maria Cristina Gilson Jos Guilherme Rocha 1 Discentes do Curso de Odontologia da USS 2 Docentes do Curso de Odontologia da USS Introdu o Altera es que afeiam os tecidos bucais s o frequentemente o primeiro sinal da presen a de doen as sist micas e o cirurgi o dentista deste modo tem um importante papel na detec o precoce Pacientes com hipertens o branda s o geralmente controlados com uma nica droga muitas delas tidas como medicamentos b sicos razo veis para o controle da hipertens o Os bloqueadores de canais de c lcio s o agentes anti hipertensivos e eficazes com poucos efeitos colaterais mas constituem uma causa relativamente frequente de hiperplasia gengival e esta altera o com frequ ncia predisp em ao ac mulo de placa e restringe a higiene oral muitas vezes surgindo em processo inflamat rio superposto Objetivo Este trabalho tem como objetivo apresentar o tratamento mais eficaz para a hiperplasia gengival medicamentosa com base em um caso clinico de um paciente com hiperplasia Metodologia Relato de caso cl nico 2005 Cl nica Odontol gica da Universidade Severino Sombra Resultados Os procedimentos de substitui o do medicamento seguido de terapia b sica periodontal gengivectomia gengivoplastia devolveu a sa de periodontal e o sorriso do paciente Conclus o Embora o controle de placa rigoroso reduza a inflama o e o edema concomit
113. ANATOMA DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA 98 A DISTRIBUI O DOS GRUPOS SANGU NEOS DA POPULA O DA REGI O CENTRO SUL FLUMINENSE 101 ATIMDADE ANALG SICA DE EXTRATOS VEGETAIS 104 ASPECTOS EPIDEMOL GICOS RELACIONADOS OCORR NCIA DE ENTEROPARASITOS EM MORADORES DA REA CENTRAL DO MUNICIPIO DE VASSOURAS RIO DE J ANEIRO 107 PREVAL NCIA DOS PARASITOS INTESTINAIS EM RESIDENTES DO MUNIC PIO DE VASSOURAS RJ 111 CECETEN DETERMINA O DE ALGUNS PAR METROS DO NDICE DE QUALIDADE DA GUA DOS PRINCIPAIS CANAIS FLUVIAIS QUE DRENAM O MUNIC PIO DE VASSOURAS 115 DFT B3LYP 6 31G ESTRUTURA E AN LISE VIBRACIONAL DO COMPLEXO DE Ni II CIDO GUANIDOACETICO E SERINA 120 DETERMINA O DE PB2 E CU2 EM MCROEMULS O DE GASOLINA POR VOLTAMETRIA DE ONDA QUADRADA E ELETRODO DE FILME DE BISMUTO 15 CONSIDERA ES REALISTICAS SOBRE A FORMA O EM ENGENHARIA DE MANUTEN O ATUA O EM AMBIENTE INDUSTRIAL MODERNO AUTOMA O E SISTEMAS EL TRICOS DE POT NCIA NA REGI O SUL FLUMINENSE 129 POTENCIAIS DE GERA O DE ENERGIA COM BIOMASSA NO SUL FLUMINENSE 134 MRUV UM SISTEMA COMPUTACIONAL GRAFICO INTERATIVO PARA APOIO AO ENSINO DO MOVIMENTO RETILINEO UNIFORMEMENTE VARIADO 138 ELABORA O DE UM CD ROM EDUCACIONAL SOBRE A BACIA DE SOUSA PB UMA PROPOSTA PARA A DIVULGA O E O CONHECIMENTO DA PALEONTOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO 143 APLICA O DO SOFTWARE MUPAD PARA APOIO AO ENSINO DO C LCULO DIFERENCIAL
114. CORDOVIL Haroldo Nascimento DELGADO Maria Aparecida Goncalves DIAS Maria Neuza Figueira LIMA Fernanda Feranades LOPES Irene da F tima Moreira MORAIS Andryelle Aires MOREIRA K nio Ant nio Gon alves MOTTA Fabiola Oliveira OLIVEIRA Karoline Santos PARDAL P mela Nicolau Domingos SOUZA Flavia CARINHANHA Joana labrudi 1 Discentes do Curso de Enfermagem da USS 2 Docente do Curso de Enfermagem da USS Introdu o Este um relato de experi ncia sobre um trabalho de educa o em sa de para adolescentes no contexto escolar em que foram abordadas tem ticas atuais e de interesse para a sa de p blica como uso de drogas gravidez na adolesc ncia e DST O interesse pelo trabalho surgiu da reconhecida necessidade de discuss o e troca de informa es sobre a sexualidade e os comportamentos de risco dos adolescentes Objetivos Discutir e socializar os conhecimentos e as experi ncias sobre a sexualidade e os comportamentos de risco com os adolescentes do Curso Normal do Instituto de Educa o Thiago Costa Vassouras RJ Metodologia Para desenvolver o trabalho um grupo de acad micos do 8 per odo da Faculdade de Enfermagem da USS Vassouras RJ elaborou um v deo amador no qual foram encenadas situa es cotidianas dos relacionamentos entre adolescentes envolvendo as tem ticas supracitadas O v deo foi apresentado aos alunos do Curso Normal do Instituto Educacional Thiago
115. Crustacea Isopoda Oniscidae Tylidae redescri o e nova ocorr ncia para a praia de Taquaras Santa Catarina Brasil Acta Biol Par Curitiba 29 1 2 3 4 265 285 CARDOSO R S VELOSO V G Population biology and secondary production of sandhopper Pseudorchestoidea brasiliensis Amphipoda Talitridae at Prainha beach Brazil Marine Ecology Progress Series n 142 1996 p 11 119 LOYOLA J S 2000 Tylos niveus Budde Lund 1885 Crustacea Isopoda Oniscidae Tylidae redescri o e nova ocorr ncia para a praia de Taquaras Santa Catarina Brasil Acta Biol Par Curitiba 29 1 2 3 4 265 285 246 BIOLOGIA DE TYLOS NIVEUS CRUSTACEA ISOPODA DA PRAIA DO CORUMB PARATY RJ Macedo Leandro dos Santos Marques Mariana Ramos Martins Mariana Marques Pimentel Amanda Mauro Rodrigues Ramos Roberta de Souza Reis Mariana Cardoso dos Silva Bruno Bastos Lisboa da Pereira Dayane L cia Francisco Ferreira Tereza Aparecida Pereira Vania Filippi Goulart Carvalho 1 Discentes do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS 2 Docentes do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS INTRODU O O presente estudo corresponde a um resultado parcial do Projeto Morfodin mica e Macrofauna de uma Praia Protegida desenvolvido no Laborat rio de Ecossistemas Costeiros da USS Foi objetivo deste trabalho analisar a distribui o espa o temporal do is podo Tylos niveus Budde Lund 18
116. Curso Normal ter sido breve foi poss vel avaliar a necessidade e import ncia da dissemina o ou melhor troca de informa es e experi ncias Al m disso a avalia o da atividade foi bastante positiva para ambas as partes os alunos do IETC esclareceram d vidas e como educadores que ser o poder o tamb m ser multiplicadores e facilitadores de novos debates por sua vez os acad micos de Enfermagem exercitaram as habilidades de intera o com a clientela realiza o do diagn stico de sa de da clientela desenvolvimento de a es educativas Portanto acreditamos ser necess ria a continuidade de a es de educa o para a sa de como esta atrav s da parceria entre a sa de e a educa o mediada pela universidade 74 ONLAY EM IPS EMPRESS 2 RELATO DE CASO CLINICO Souza Maria Cristina 1 Goyata Frederico dos Reis 1 Sim es Rodrigo de Oliveira Gilson Jos Guilherme Rocha 1 Discentes do Curso de Odontologia da USS 2 Docentes do Curso de Odontologia da USS Introdu o Segundo MIYASHITA E et ai 2000 o sistema cer mico IPS Empress 2 foi aperfei oado a partir do Empress 1 e sendo este composto por uma cer mica v trea de dissilicato de l tio e apresenta caracter sticas como Alta translucidez viscosidade e excelente adapta o bem como capacidade de suportar cargas de 800 a 1200N observados atrav s de testes experimentais Objetivo O objetivo deste trabalho apresentar uma alternativa e
117. E BISMUTO Sarubi Rangel Ribeiro M rcio L N J nior Nildo de Abreu V Auc lio Ricardo Q Cardoso Carlos E 1 Discente do Curso de Quimica Industrial da USS 2 Docente do Curso de Quimica da Pontificia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro 3 Docente do Curso de Quimica Industrial da USS e mail cardoso uss br Palavras Chave Voltametria de Onda Quadrada Eletrodo de Filme de Bismuto Metais em gasolina Existe uma crescente demanda pelo desenvolvimento de metodologias anal ticas para a determina o de elementos tra o em amostras de derivados de petr leo j que certas esp cies met licas catalisam rea es oxidativas reduzem a estabilidade t rmica dos combust veis e provocam a forma o de gomas Assim este trabalho teve como objetivo desenvolver e avaliar o desempenho de uma metodologia baseada na voltametria de onda quadrada SWV utilizando eletrodo de filme de bismuto BiFE depositado em carbono v treo para a determina o sequencial de chumbo Pb e cobre Cu em amostras de gasolina Como o uso de amostra org nica microemulsionada ainda n o foi explorado em voltametria este trabalho prop s a avalia o do uso de microemuls es ME s sem detergente como solu o eletroanal tica de trabalho de maneira a permitir o uso de uma maior quantidade da amostra e evitar os procedimentos de extra o do analito para o meio aquoso Uma cuidadosa otimiza o da composi o da ME foi feita no s
118. E INTEGRAL 147 UTILIZA O DO SOFTWARE MAXIMA NO ENSINO DO C LCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 151 CONSUMO INTELIGENTE DE ENERGIA EL TRICA 154 UMA ABORDAGEM ETNOMATEMATICA NA LAVOURA DO TOMATE 158 EFICIENTIZACAO ENERGETICA DE SISTEMA DE AR COMPRIMIDO EM IND STRIA AUTOMOTIVA DO SUL FLUMINENSE 160 ALOCA O TIMA DE EQUIPAMENTOS EL TRICOS PARA REDU O DE PERDAS EM 164 SISTEMAS DE DISTRIBUI O DE ENERGIA UTILIZANDO ALGORITMOS GEN TICOS 169 DIREITOS DO TRABALHADOR BRASILEIRO UM INSTRUMENTO DID TICO NO ENSINO DA MATEM TICA PARAJ OVENS E ADULTOS 173 T CNICAS DE DESCOLORA O DAS AGUAS DE REJ EITO DE IND STRIAS T XTEIS 178 FATORES SOCIOECON MICOS E PLANEJ AMENTO AMBIENTAL UMA QUEST O DE TRANSFORMA O DE MENTALIDADES PARA A PRESERVA O 181 CONHECER PARA PRESERVAR UMA PROPOSTA DE EDUCA O AMBIENTAL PARA ALUNOS DA REA URBANA 184 APLICA ES MATEM TICAS NA REA DA SA DE 188 QUEM S O OS LICENCIAND USS DE MATEM TICA VERS O 2006 1 192 A COLE O PALEONTOL GICA DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA 196 TESTE EMSOFTWARE ORIENTADO A CB ETOS UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE INTEGRA O 200 ESTUDO TE RICO DO ESTADO DE TRANSI O DA ISOLIQUIRITIGENINA PARA ATAQUE NUCLEOF LICO DE SULFETOS PRESENTES EM SITIOS ATIVOS ENAIMATICOS 203 MODELAGEM MOLECULAR DOS ESTADOS DE TRANSI O E AN LISE DE VARIA ES ENT LPICAS PARA ADI O NUCLEOFILICA EM UMA CLASSE DE COMPOSTOS AROM TICOS MONO SUBSTIT
119. ENGENHARIA COBENGE XXXI 2003 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro ABENGE 2003 Cd Rom MILANI Raquel Limite e infinit simo no C lculo Diferencial e Integral In ENCONTRO DE EDUCA O MATEM TICA VIII 2004 Recife Anais Recife SBEM 2004 Cd ROM SCHUBRING Gert A algebriza o do conceito de limite no s culo XVIII Trad Jos Louren o da Rocha Prepint Mat 010 2003 Departamento de Matem tica PUC Rio de Janeiro 2003 236 IMPORT NCIA BIOL GICA DO MORCEGO Artibeus lituratus OLFERS 1818 NA BIODIVERSIDADE Clarimundo Carlos C Rocha Lacerda S nia Regina de Cassino Paulo C sar Rodrigues 1 Discente do Curso de Ci ncias Biol gicas Bacharelado da USS 2 Docente do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS Os morcegos da esp cie Artibeus lituratus possuem larga distribui o geogr fica podendo ser encontrados desde o M xico at o sul do Brasil em torno de 30 Sul de latitude e ao norte da Argentina Rui et al 1999 Esses animais exercem fun o de grande import ncia para a biodiversidade entre outras est a atua o como bioindicadores em reas de atividade antr pica Reis et al 2002 e a mais importante delas se baseia no fato de atuarem como verdadeiros jardineiros na dispers o de sementes Passos e Passamani 2003 Passos amp Graciolli 2004 Os h bitos alimentares desses animais s o preferencialmente de frugivoria nutrindo se principalmente dos frutos d
120. ESTE DE INTEGRA O Adriana Stojak Duarte Daniel Freitas dos Santos Marco Ant nio Pereira Ara jo Introdu o O desenvolvimento de software orientado a objetos trouxe uma s rie de modifica es em rela o ao desenvolvimento de aplica es e como estas s o mantidas Neste sentido t cnicas de teste se tornam importantes e dentre elas o teste de integra o define a ordem em que as classes de um modelo devem ser integradas diminuindo o esfor o do teste Caracter sticas importantes da orienta o a objetos como heran a polimorfismo e encapsulamento facilitam o desenvolvimento de aplica es mas ao mesmo tempo dificultam o processo de teste necessitando que as classes sejam integradas em uma sequ ncia definida de forma a minimizar o esfor o desta atividade Neste contexto este trabalho explora as t cnicas de teste de integra o em software orientado a objetos e apresenta uma ferramenta que a partir de um modelo de classes determina a ordem de integra o das mesmas de forma a proporcionar um teste de integra o mais eficiente Testes de Integra o A atividade de teste de software dividida em fases tanto na abordagem de desenvolvimento de software procedimental quanto na abordagem orientada a objetos desenvolvida de forma incremental e complementar Basicamente h tr s fases de testes de unidade de integra o e de sistema Testes de unidade s o testes de componentes individuais
121. ESULTADOS E DISCUSS O A inform tica tem fornecido um grande aux lio educacional fornecendo estrat gias did ticas que aumentam a capacidade cognitiva e principalmente aproximam a informa o dos alunos tornando poss vel o estudo de assuntos ministrados em hor rios e locais diferentes da sala de aula Reis et al 2006 A multim dia uma das v rias tecnologias e metodologias modernas que utilizam a inform tica no aux lio do processo ensino aprendizagem sendo a integra o de forma intuitiva e interativa dos elementos de comunica o que enriquecem a informa o tornando a mais atraente para o usu rio Paula Filho 2000 O material elaborado oferece informa es sobre a paleontologia e a geologia da Bacia de Sousa com base em textos fotografias dos icnof sseis mapas desenhos esquem ticos de reconstru o dos dinossauros um modelo do paleoambiente um gloss rio exerc cios de fixa o e as principais refer ncias bibliogr ficas sobre o assunto Al m disto mostra a import ncia deste monumento natural no Nordeste do Brasil e da cria o do Vale dos Dinossauros Este recurso did tico possibilitar aos alunos de ensino fundamental e m dio bem como aos estudantes de licenciatura futuros professores um recurso din mico para complementar e melhorar o conhecimento geol gico e paleontol gico podendo tamb m ser utilizado na forma o continuada de professores da rea de geoci ncias BIBLIOGRAFIA
122. Esquina da Alegria e rural bairros Massambar Ferreiros Andrade Pinto Vargem do Manejo Alian a Pirau e Andrade Costa Os testes estat sticos n o param tricos Kruskal Wallis e compara o m ltipla de Dunn com n vel de signific ncia de p lt 0 05 foram utilizados para verificar a signific ncia entre as esp cies de parasitos intestinais entre o n mero de parasitos intestinais encontrados nos diversos bairros de cada rea geogr fica assim como nas distintas reas geogr ficas Central Perif rica e Rural nas faixas et rias e entre os sexos Resultados Dos 4 130 exames analisados 308 foram positivos 7 4 Os parasitos mais prevalentes foram Ascaris lumbricoides 36 4 Giardia lamblia 30 8 e Entamoeba histolytica 24 7 A rea central apresentou um maior percentual de positividade 41 9 seguida pelas reas perif rica 32 1 e rural 26 Dentre os bairros da rea central detectou se um maior n mero de casos positivos no Centro 63 sendo 23 de Ascaris lumbricoides O protozo rio Giardia lamblia foi o mais frequente na rea perif rica onde o bairro Grecco apresentou a mais elevada positividade 38 casos Na rea rural os parasitos mais frequentes foram Ascaris lumbricoides Giardia lamblia e Entamoeba histolytica sendo 25 casos no bairro Ferreiros Em rela o aos atributos sexo e idade verificou se um maior percentual de positividade nos pacientes do sexo feminino 51 e na faixa et ria entre 26 e
123. Fronteira 1990 LEWIN Linda Politics and Parentela in Paraiba A case study of family based oligarchy in Brazil Princeton Princeton University Press 1987 316 317 O DISCURSO DA P S MODERNIDADE IMPLICA ES TE RICAS E EST TICAS CASANOVA Caroline Machado LAPORT Guilherme Maciel MONTE MOR Tiago Gon alves BAPTISTA Helga Carvalho OLIVEIRA Selma Regina de PEREIRA Irani Fernandes PETRILLO Regina Pentagna e RODRIGUES Maria In s Mexias Objetivo analisar a p s modernidade suas posi es te ricas e est ticas Para tal a pesquisa prop s se a esclarecer conceitos como moderno modernidade modernismo e p s modernidade discutir o termo e o in cio da chamada p s modernidade tra ar um quadro representativo do discurso ideol gico e est tico da p s modernidade apresentar as posi es dos principais cr ticos da p s modernidade apontar os principais tra os da fic o brasileira contempor nea do romance da d cada de 90 no Brasil e averiguar se as caracter sticas levantadas pela an lise do corpus ficcional comportam diferen as e matizes espec ficos em rela o ao Modernismo Ainda buscar se verificar se a est tica p s moderna contesta o humanismo liberal a partir do interior de seus pr prios pressupostos como afirma Linda Hutcheon ou se integra pol tica neoconservadora como sugere Fredric Jameson A pesquisa que ainda se encontra em fase de desenvolvimento obedece a um plano que te
124. Hera Tendo em vista os interesses e os m todos comuns de pesquisa resolveram desenvolver uma pesquisa integrada ligada a determinados aspectos da hist ria regional Trata se de um aprofundamento em quest es relacionadas com projetos desenvolvidos pelas historiadoras na regi o do vale do Para ba tendo agora como palco especificamente o antigo munic pio de Vassouras 25 Enquadra se dentro da linha de pesquisa Hist ria Cultura do Programa de Mestrado em Hist ria da Universidade Severino Sombra O trabalho pretende acompanhar a forma o e o estabelecimento de algumas fam lias de elite em Vassouras procurando determinar as formas de inser o desses grupos na sociedade e como cristalizaram o seu poder pessoal seja pol tico ou financeiro Est restrito ao s culo XIX e se ap ia principalmente em levantamentos da documenta o existente no Centro de Documenta o Hist rica da USS e da existente na Casa da Hera e Casa da Cultura locais deposit rios de fontes em Vassouras 4 Ver especialmente a disserta o de mestrado de C lia Muniz Os Donos da Terra UFRJ 1979 disserta o de mestrado de Ana Leal Almeida Mulher escrava da ro a e da casa Vassouras 2002 e artigos de Miridan Falci Riqueza e emancipa o Eufr sia Teixeira Leite Revista Estudos Hist rico FGV 2002 20 Programa sofreu em 2005 uma reformula o tendo agora duas linhas Hist ria Cultural e hist ria Pol tica 314 315 Con
125. IA COM BIOMASSA NO SUL FLUMINENSE Fortes Fernando Zamboti Alves Roberta de S Fortes M Zamboti Albuquerque C Jesivan M 1 Discente do Curso de Engenharia El trica da USS 2 Discente do Curso de Engenharia Ambiental da USS 3 Docentes do Curso de Engenharia da USS A biomassa uma das fontes utilizadas para gera o de energia el trica que mais projetos e pesquisas se desenvolvem em todo o mundo respons vel por 1 3 da energia consumida nos pa ses em desenvolvimento 1 variando de cerca de 90 em pa ses como Uganda Ruanda e Tanz nia a 45 na ndia 30 na China e Brasil 10 no M xico e frica do Sul Uma das principais barreiras produ o e utiliza o da biomassa como principal combust vel para sistemas de gera o esta no fato de na utiliza o de combust veis convencionais n o se avaliarem os custos externos da energia como por exemplo os custos ambientais Estima se que a energia el trica gerada por fontes de biomassa correspondem a 25 milh es de barris de petr leo p r dia ou 55 EJ ano 1 Nesta informa o deve se considerar que os dados atualmente dispon veis n o s o completos devido aplica o de tecnologias ultrapassadas e informa es difusas fornecidas por muitos pa ses Estudos baseados em dados europeus indicam que o uso de cultivos de cereais cana de a car e de vegetais oleaginosos para a produ o de combust veis l quidos pode trazer benef cios
126. IODERMA SERRICORNE COLEOPTERA ANOBIIDAE POR THEOCOLAX ELEGANS HYMENOPTERA PTEROMALIDAE 260 CFLHC OS DONOS DO IMP RIO ACUMULA O PATRIMONIAL E PODER POL TICO NO VALE DO PARA BA FLUMINENSE S C XIX 266 CONCESS ES OU CONQUISTAS A A POL TICA DE BENEF CIOS TESTAMENTARIOS NA CRISE DO ESCRAVISMO EM VASSOURAS 1851 1870 268 NO CAMINHO DA UNIVERSIDADE ESCOLARIZA O NA TRA ET RIA SOCIAL DE ALUNOS DA LICENCIATURA DE PEDAGOGIA 272 TRAJ ETORIA DE INSER O PROFISSIONAL DE LICENCIADOS DE MATEM TICA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE 276 A HERO NA E SUAS REPRESENTA ES NO PATRIARCADO ENTRE MTOS E ARQU TIPOS CONFIGURA ES DO FEMININO NA IDADE M DIA 279 HIST RIA E CINEMA j i PR TICAS E REPRESENTA ES HISTORIOGR FICAS ATRAV S DAS FONTES F LMICAS 285 QUERELAS POL TICAS UMA OUTRA HIST RIA DO CASO MANOEL CONGO 288 PERSPECTIVAS DA FAM LIA ESCRAVA NO CASO MANOEL CONGO 291 CASOS DE DESCASOS CATIVOS COM MAIS DE 50 ANOS VASSOURAS 1821 1850 2 10 ENTRE POLVORAS E FACAS REDES DE SOLIDARIEDADE ESCRAVA VASSOURAS 1821 1850 300 REDES POL TICAS E SOCIAIS NA FAZENDA DA FREGUESIA 1821 1840 305 V UCOHIS L NGUA COMUNIDADE E HISTORIA 308 MODIFICA ES SOFRIDAS PELO LIVRO DID TICO DE PORTUGU S NAS LTIMAS D CADAS 311 FAMILIAS DE ELITE PARENTELA RIQUEZA E PODER NO S CULO XIX 314 O DISCURSO DA P S MODERNIDADE IMPLICA ES TE RICAS E EST TICAS 317 DEISBYLIAASEVILLA y SOCIED
127. JONESet al Placental vascular morphogenesis Balli re s Clinical Obst amp Gynec 6 14 953 968 2000 avalia o Amplia o B Fibrin ide tipo fibrina com n cleos sinciciais no seu interior 2 PAS Objetiva 20X Amplia o A Vilosidade madura intermedi ria com fibrin ide tipo matriz ocupando a localiza o de praticamente toda a matriz conjuntiva vilosit ria 1 PAS Objetiva 20X 29 Vilosidade tronco 1 com cobertura de fibrin ide tipo matriz 2 apresentando reas de desnudamento da cobertura sincicial setas HE Objetiva de 40X Fotomicrografia apresentando uma vis o geral de v rias vilosidades maduras intermedi rias e terminais com aumento na quantidade de fibrin ide e tamb m de aglomerados nucleares PAS Objetiva 10x 30 S FILIS CONG NITA UMA DOEN A ATUAL ADRIANA RODRIGUES M LEMOS RALPH CA RES RUDOLPH FELIPE TANOS LOPES PAULA PITTA DE RESENDE CORTES 2 JOAO CARLOS DE SOUZA C RTES JUNIOR 1 Discente do curso de Medicina da USS 2 Docente do curso de Biomedicina e Medicina da USS INTRODU O A s filis cong nita um agravo de sa de pass vel de elimina o desde que a mulher infectada pelo Treponema pallidum seja identificada e tratada antes ou durante a infec o BROWN et al 1970 Por ser uma doen a de notifica o compuls ria deve ser investigado e notificado todo caso de nascimentos de filhos de m e com s filis A s filis ca
128. N o se deve encerrar a o rol das altera es sociais em que se deram naquele momento O espessamento populacional nas senzalas aliados a uma s rie de fatores como o aumento do ritmo de trabalho e a desproporcionalidade entre os g neros fez instaurara novos padr es de sociabilidade e solidariedade cativa Nossa proposta reside precisamente neste ponto buscamos identificar estes novos padr es de sociabilidade e solidariedade escrava analisar as configura es sociais que foram constru das e perceber como as heran as culturais dos diversos agrupamentos tnicos foram re elaboradas para forjar elos sociais Nosso trabalho segue de forma dissonante a antiga historiografia que postulava conceitos de patologia e anomia social e se alinha a um novo olhar sobre as popula es escravizadas que busca identificar conhecer analisar e agregar valor ao protagonismo hist rico cativo 300 301 MATERIAL E M TODOS Para o desenvolvimento de nosso trabalho seguimos livremente a proposta de Norbert Elias no que se refere a sua concep o sobre as configura es como padr es de interdepend ncia entre os indiv duos Nosso trabalho visa desvendar essas configura es sociais ou parte delas rastreando esses padr es de interdepend ncia nos processos criminais que foram abertos na comarca de Vassouras entre os anos de 1821 1850 Ao localizarmos estes padr es poderemos perceber os elos sociais que ligavam os indiv duos em um coletivo
129. NDE EFERVESC NCIA E PROFUNDAS TRANSFORMA ES MERGULHADO NUMA CRISE CUJOS SINTOMAS SE MANIFESTARAM NOS MAIS VARIADOS PLANOS O PA S EXPERIMENTOU UMA FASE DE TRANSI O CUJAS RUPTURAS MAIS DR STICAS SE CONCRETIZARIAM A PARTIR DO MOVIMENTO DE 1930 O ANO DE 1922 EM ESPECIAL AGLUTINOU UMA SUCESS O DE EVENTOS QUE MUDARAM DE FORMA SIGNIFICATIVA O PANORAMA POL TICO E CULTURAL BRASILEIRO A SEMANA DE ARTE MODERNA A CRIA O DO PARTIDO COMUNISTA O MOVIMENTO TENENTISTA A CRIA O DO CENTRO DOM VITAL A COMEMORA O DO CENTEN RIO DA INDEPEND NCIA E A PR PRIA SUCESS O PRESIDENCIAL DE 1922 FORAM INDICADORES IMPORTANTES DOS NOVOS VENTOS QUE SOPRAVAM COLOCANDO EM QUEST O OS PADR ES CULTURAIS E POL TICOS DA PRIMEIRA REP BLICA TODAS ESTAS MUDAN AS FORAM EXPERIMENTADAS DE FORMA PRONUNCIADA PELA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ANTIGO E PRINCIPAL PALCO DO MOVIMENTO REPUBLICANO E DAS TRANSFORMA ES ENSEJADAS A PARTIR DE 1889 NA CAPITAL DA REP BLICA A AMPLIA O DOS SETORES URBANOS COM O CRESCIMENTO DAS CAMADAS M DIAS DA CLASSE TRABALHADORA E A DIVERSIFICA O DE INTERESSES NO INTERIOR DAS PR PRIAS ELITES ECON MICAS CONFERIU NOVOS CONTORNOS POL TICA CARIOCA AO MESMO TEMPO EM QUE DESAFIOU A SUA ELITE POL TICA COMO ESTES GRUPOS PASSARAM A ATUAR DIANTE DESTA NOVA REALIDADE QUE TIPO DE ESTRAT GIAS ACIONARAM PARA SE ADEQUAR AOS NOVOS TEMPOS QUE TIPO DE RELA O PASSOU A SER ESTABELECIDA ENTRE ESTES ATORES OS SETORES URBANOS E O GOVER
130. NO FEDERAL COMO FICOU A DIN MICA PARTID RIA DA CIDADE E O PAPEL NELA DESEMPENHADO POR INSTITUI ES COMO O SENADO E O CONSELHO DE INTEND NCIA MUNICIPAL ESTA PESQUISA EST VOLTADA PARA O EXAME DESTAS QUEST ES A PROPOSTA ANALISAR A POL TICA NO DISTRITO FEDERAL NA D CADA DE 325 326 VINTE ATRAV S DO RESGATE DA ATUA O DOS REPRESENTANTES DA CIDADE NO PLANO POL TICO FORMAL O INTERESSE EM PARTICULAR DE ABORDAR ESTA TEM TICA SE DEVE N O S CAR NCIA DE ESTUDOS MAS A UM CONJUNTO DE FATORES ENTRE OS QUAIS PODEM SER DESTACADOS PELO MENOS TR S O FATO DA CIDADE POR TER SEDIADO A CAPITAL DA REPUBLICA TER FREQUENTEMENTE SUA HIST RIA POL TICA CONFUNDIDA COM A HIST RIA POL TICA NACIONAL SER NO PER ODO ASSINALADO UM DOS PRINCIPAIS CENTROS URBANOS E ECONOMICO FINANCEIROS DO PA S E O NICO MUNIC PIO BRASILEIRO COM REPRESENTA O NO CONGRESSO ASSIM SE NA GEOGRAFIA DAS OLIGARQUIAS FEITA POR DIVERSOS AUTORES QUE ESCREVERAM SOBRE O SISTEMA POL TICO BRASILEIRO NA PRIMEIRA REP BLICA O DISTRITO FEDERAL N O GOZA DE UMA POSI O PRIVILEGIADA NEM POR ISSO SEU PAPEL NO CONJUNTO DA FEDERA O BRASILEIRA DEVE SER SUBESTIMADO AT PORQUE A CIDADE FOI E CONTINUA SENDO UM GRANDE LABORAT RIO DA POL TICA NACIONAL Vale a pena lembrar no antigo Munic pio Neutro da Corte as expectativas de maior autonomia pol tico administrativa com a implanta o do novo regime cedo se viram frustradas A cidade do Rio foi uma das reas em
131. NSTITUTO DE ANATOMA DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA 62 RESOLU O EST TICA COM FACETA DE PORCELANA E FECHAMENTO DE DIASTEMA COM RESINA CONPOSTA 66 MATERIAIS E T CNICAS DE REEMBASAMENTO EM PR TESE TOTAL 67 DETEC O DE TIREOPATIAS EM FEIRAS DE SA DE 68 A PERCEP O DAS GESTANTES ACERCA DA ASSIST NCIA OBST TRICA NO PR NATAL DE BAIXO RISCO 70 ADOLESC NCIA EM PERIGO DROGAS DST E GRAMDEZ A ENFERMAGEM E A EDUCA O EM SA DE NO INSTITUTO EDUCACIONAL THIAGO COSTA VASSOURAS R 72 ONLAY EM IPS EMPRESS 2 RELATO DE CASO CL NICO 74 TRATAMENTO DE PACIENTE COM HIPERPLASIA GENGIVAL MEDICAMENTOSA 76 RESTAURA ES COM RESINA COMPOSTA EM DENTES POSTERIORES PELA T CNICA DA MATRIZ OCLUSAL 78 NEVO HALO RELATO DE CASO 80 PROJ ETO SORRISO DE MENINA PROMOVENDO SAUDE EM CRIAN AS E ADOLESCENTES INTERNAS DO CAP FUSVE 8l A L MPADA DE FLORENCE ILUMINANDO AS FACES DA ENFERMAGEM A EFEITOS DA INSPIRA O FRACIONADA SOBRE PI E PE M XIMAS EM INDIV DUOS SADIOS 86 PROCESSOS DE SUB ETIVA O UM ESTUDO SOBRE OS MOVIMENTOS MGRAT RIOS EM VASSOURAS RJ 88 ATIMDADE ANTIMICROBIANA DE SUBST NCIAS OBTIDAS DE PIPER MARGINATUM 90 AN LISE DA UTILIZA O DE PLANTAS MEDICINAIS NO MUNIC PIO DE VASSOURAS RJ 98 INIBI O IN VITRO DE SPOROTHRIX SCHENCKI PELO ACTINOMCETO RSF 71 96 AN LISE QUANTITATIVA DA INCID NCIA E DISTRIBUI O DO LIGAMENTO CORON RIO DE J OELHO EM CAD VERES HUMANOS DO INSTITUTO DE
132. NTAL PARA ALUNOS DA REA URBANA Marques Mariana Ramos Gama Lilian Levin Medeiros Ferreira da 1 Academica do Curso de Ci ncias Biol gicas Bacharelado 2 Professora Orientadora INTRODU O No Brasil mais de 80 da popula o reside em cidades Esse crescimento r pido e desordenado da popula o urbana gera graves consequ ncias para o meio ambiente Com esse crescimento a qualidade ambiental diminui e o conhecimento da grande import ncia de preservar o meio ambiente tamb m Por tudo isso a educa o ambiental e a conscientiza o dos habitantes de reas urbanas t m grande valor no processo da mudan a de atitudes e h bitos para um bom desenvolvimento em longo prazo do meio urbano As escolas passaram a se preocupar com essa quest o e come aram a fazer projetos direcionados resolu o desses problemas fora do meio urbano A variedade de assuntos envolvendo esse tema enorme come ando dentro da sala de aula e partindo para reas ainda preservadas Dentro desse novo modo de conhecer para preservar os professores fazem excurs es e visitas a diferentes regi es mostrando a import ncia da preserva o do meio ambiente O objetivo geral desses programas mostrar ao aluno aspectos importantes de diferentes ambientes enfocando caracter sticas da fauna e flora e sempre que poss vel entrar em contato com a popula o local despertando o interesse em preservar A sensibiliza o do aluno quan
133. NZI 2000 2001 LORENZI et al 2003 215 RESULTADOS Este trabalho foi realizado entre os meses de agosto 2004 a novembro 2005 posteriormente a esta data foram plantadas novas esp cies dentro do campus Considerando todas as etapas de identifica o realizadas no laborat rio de bot nica foram encontradas plantas de diferentes fam lias e diversas esp cies como podemos ver na tabela abaixo Fam lia Nome Cientifico Origem Nome Vulgar Arecaceae Caryota mitis Lour ndia e Mal sia Palmeira rabo de peixe Arecaceae Washingtonia robusta H M xico Palmeira leque do Wendl m xico Arnacadiaceae Mangifera indica L ndia Mangueira Bignoniaceae Tabebuia umbellata Sond Brasil Ip amarelo Sand Bignoniaceae Tabebuia Brasil Ip branco Bignoniaceae Tabebuia Brasil Ip roxo Combretaceae Terminalia catappa L sia e Amendoeira Madagascar Ericaceae China Azal ia Rhododendron x sinsii Planch Euphorbiacea Codiaeum variegatum ndia Malaia e Crot n Blume Ilhas do Pacifico Fabaceae Caesalpinia echinata Lam Brasil Pau brasil Caesalpinoideae Fabaceae Enterolobium Brasil Orelha de macaco Mimosoideae contortisiliquum Vell Morong Liliaceae Dracena sanderiana Hort frica Dracena sandariana Malvaceae Malvaviscus arboreus Cav M xico Malvavisco Malvaceae Chorisia speciosa St Hill Brasil Paineira 216 Myrtaceae Myrciaria cauliflora
134. OR Wilson Mello A MARCHETTO Adriano WIEZBICKI Rog rio ABREU Alexandre Diniz PRADO Ana Maria Almeida Tratamento conservador das instabilidades patelofemorais com exerc cios de cadeia cin tica fechada Revista Brasileira de Ortopedia Vol 33 n 4 Abril 1998 Palmitier R A An K N Scott S G Kinetic chain exercise in knee rehabilitation Sports Med 11 402 413 1991 Stiene H A Brosky T Reinking M F A comparison of closed kinetic chain and isokinetic joint isolation exercise in patients with patellofemoral disfunction J Orthop Sports Phys Ther 24 136 142 1996 Woodall W amp Welsh J A biomechanical basis for rehabilitation programs involving the patellofemoral joint J Orthop Sports Phys Ther 11 535 542 1990 Worrell T W Borchet B Erner K Effect of a lateral step up exercise protocol on quadriceps and lower extremity performance J Orthop Sports Phys Ther 18 646 653 1993 25 CONTRIBUI ES AO ESTUDO HISTOL GICO COMPARATIVO ENTRE PLACENTAS HEMOCORIAIS VILOSAS E LABIR NTICAS ESTUDO DOS EFEITOS DA EXPOSI O RESPIRAT RIA DAS MULHERES E RATAS AOS COMPONENTES CONTIDOS NA FUMA A DE CIGARROS Reis Gleice Rodrigues Gimenes Angela Rosaria Peev Caroline C rtes Silvia Helia C rtes Junior Jo o Carlos de Souza C rtes Jo o Carlos de Souza 1 Discentes do Curso de Medicina da USS 2 Docentes do Curso de Medicina da USS 3 Docente do Curso de Veterin ria da
135. Os trabalhos iniciais da pesquisa come aram com o estudo t rico sobre MRUV para verificar as equa es e simplifica es que regem o problema Na natureza na maior parte dos movimentos a velocidade varia no decorrer do tempo Neste caso t m se um movimento chamado movimento variado Se este movimento realizado em intervalos de tempos iguais com a mesma varia o da velocidade escalar tem se um movimento uniformemente variado Para que isso ocorra em qualquer intervalo de tempo a acelera o escalar m dia deve ser constante diferente de zero e igual acelera o escalar instant nea Bonjorno 1992 Um movimento uniformemente variado pode ser aplicado em qualquer trajet ria Se ela estiver contida em uma reta o movimento chamado do Movimento Retil neo A seguir descrita as principais fun es e gr ficos que regem o MRUV Fun o hor ria da velocidade da posi o e equa o de Torricelli A fun o hor ria da velocidade respons vel por indicar a velocidade V em qualquer tempo t do movimento Trata se de uma equa o do 1 grau com os seguintes par metros velocidade inicial v acelera o a e o tempo t A equa o 1 mostra que a velocidade a soma da velocidade inicial com a produto at que representa a varia o da velocidade durante o tempo 1 V V at 1 O gr fico da fun o hor ria da velocidade pode ser visto na Figura 1 A fun o hor ria da posi o no MRUV fornece a posi o
136. PTAMOS POR DESENVOLVER A PESQUISA ATRAV S DE ESTUDO DE CASOS UTILIZANDO COMO REFERENCIAL TE RICO O MODELO CR TICO DIAL TICO S O PARTICIPANTES 11 ESCOLAS P BLICAS E O COL GIO SUL FLUMINENSE DE APLICA O _USS COMO INSTRUMENTOS DE APOIO COLETA E AN LISE DE DADOS UTILIZAMOS ENTREVISTA SEMI ESTRUTURADA GRUPO FOCAL E DI RIO DE CAMPO FORAM ELABORADOS QUATRO TIPOS DE ENTREVISTAS 1 CARACTERIZA O DA ESCOLA 2 CONHECENDO A FILOSOFIA E A PEDAGOGIA DE PROJETOS 3 A EQUIPE DISCENTE E SEUS INTERESSES SOCIAIS E 4 A COMUNIDADE INVADE A ESCOLA EXPECTATIVAS Resultados Parciais Fruto da coleta de dados referentes as entrevistas n meros 1 e 2 e dos di rios de campo Percebemos que ainda s o humildes as atividades desenvolvidas pelas escolas p blicas quanto sua interliga o com o contexto social com exce o do Col gio Sul Fluminense de Aplica o USS Em sua maioria priorizam as datas c vicas e alguns projetos de rotina Destacamos at ent o a constru o e reconstru o dos Projetos Pol tico Pedag gico como tamb m a exist ncia de atividades em parceria com a comunidade como Amigos da Escola Projeto Ex alunos Programa de sa de da Familia a USS com a odontologia o Estado com filmes educativos UERJ com projeto folclore pr 331 332 vestibular social distribui o de fraldas roupas e enxovais de bebes esporte para jovens e idosos introdu o gradativa da utiliza o do computador na escola Festas
137. Pb BiFE SWV em ME de gasolina sob condi es experimentais e instrumentais otimizadas Concentra es Pb 3 0 x 10 mol L Cu 4 0 x 10 mol L Um m todo voltam trico para determina o sequencial de Cu e Pb em gasolina foi desenvolvido A otimiza o das ME s permitiu que medi es eletroanal ticas fossem feitas diretamente em um meio com alta carga de mat ria org nica Ap s as otimiza es experimentais e instrumentais a metodologia foi testada em gasolina comercial do tipo C enriquecida com os analitos Os par metros de m rito foram compat veis com os objetivos do trabalho Agradecimentos CNPQ USS Refer ncias 128 1 A W Varnes Spectroscopy 1 1995 28 33 V Sychra Lang G Sebor Program Anal At Spectrosc 1981 4 341 426 129 CONSIDERA ES REAL STICAS SOBRE A FORMA O EM ENGENHARIA DE MANUTEN O ATUA O EM AMBIENTE INDUSTRIAL MODERNO AUTOMA O E SISTEMAS EL TRICOS DE POT NCIA NA REGI O SUL FLUMINENSE Barbosa Alvanir M da Silva Rosa Jonas O Albuquerque C Jesivan M 2 Fortes M Zamboti 1 Discentes do Curso de Engenharia El trica da USS 2 Docentes do Curso de Engenharia El trica da USS INTRODU O A acelerada evolu o da tecnologia industrial realidade que se afirma de forma crescente Aplica es tecnol gicas em proveito da rea da Engenharia de Manuten o e das reas de Automa o Industrial e de sistemas el tricos
138. ROCESSO DE TRANSPOSI O DA ORALIDADE PARA A ESCRITA O GRAU DE FORMALIDADE DA INTERA O COMUNICATIVA 308 309 PERMITE SER CONSIDERADO COMO UM FATOR DE VARIA O NA ESCRITA EXISTEM ETAPAS DE INSER O DO INDIV DUO NO UNIVERSO DA ESCRITA QUAIS ETAPAS S O ESSAS E COMO SE INTER RELACIONAM Metodologia Baseado numa metodologia socioling stica laboviana definimos a primeira etapa do projeto como aquela em que novos textos foram coletados e atividades de triagem foram realizadas a fim de depurar o corpus anal tico com que trabalhamos Os textos foram elaborados por adultos acima de 21 anos em processo de alfabetiza o cursando classes de alfabetiza o regularmente dando se nfase a textos narrativos modalidade constatada em momento anterior ser a mais prof cua para este tipo de p blico A referida triagem constitui atividade de selecionar entre o material levantado o que apresenta maior regularidade de ocorr ncias similares para assim se catalogar essa varia o como relevante e digna de destacamento para estudos posteriores Esse procedimento se justifica a fim de que n o adentremos estudos de caracter stica isoladas e individuais que na verdade n o constituem um fato ocorrente na l ngua como um todo Uma fuga aos idioletos que indiscutivelmente n o refletem a realidade do idioma Num segundo momento ser o feitas resenhas e fichamentos de alguns t picos da gram tica normativa para estabelecer o ponto em com
139. RPRETADAS E EFETIVADAS NO COTIDIANO DAS ESCOLAS ENVOLVENDO SUAS RESPECTIVAS COMUNIDADES E AS MUDAN AS DE PARADIGMAS PROVOCADAS ATRAV S DESSA NOVA RELA O SOCIAL NESTE CONTEXTO A REFERIDA PESQUISA N O EST ENVOLVENDO APENAS A EDUCA O EM Si MAS TAMB M OS FATORES SOCIOL GICOS ANTROPOL GICOS E EDUCACIONAIS NA DIN MICA CULTURAL E POL TICA EM VASSOURAS OBJETO DE ESTUDO CONHECER O TRABALHO DESENVOLVIDO PELAS ESCOLAS SEU PERFIL INSTITUCIONAL E AS POSTURAS DESEMPENHADAS 330 331 PELO PROCESSO GESTOR E EQUIPE ESCOLAR REVELANDO OS EIXOS DE ARTICULA O COM A CULTURA E A SOCIEDADE PRIORIZANDO A A O SOCIAL HIST RICA DO HOMEM E SEUS REFLEXOS NO CONTEXTO VIVENTE QUEST ES NORTEADORAS v Que contribui es e estrat gias de transforma o foram desencadeadas pelas escolas com rela o pol tica educacional voltada a din mica cultural e pol tica da sociedade da cidade de Vassouras v A constru o do Projeto Pol tico Pedag gico base da proposta de gest o participativa da escola sugere articula o com as dimens es pedag gicas e biopsicossociais Como foi sua estrutura o E quais os recursos utilizados para a constru o do consenso junto comunidade escolar v Como os processos educacionais escolares e n o escolares participam da constru o de rela es sentidos sociais e de novo estilos de vida ocasionados a partir da compreens o de projetos articulados com a sociedade e a educa o METODOLOGIA O
140. UIDOS 206 ELABORA O DO TRABALHO DE CONCLUS O DE CURSO DIFICULDADE OU INADEQUA O 210 SITUA O ATUAL DO ACERVO DO HERB RIO VSS 214 IDENTIFICA O DAS PLANTAS DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA USS O DESPERTAR PARA O ECOSSISTEMA EM UM TRABALHO DE CAMPO 217 RESULTADOS PRELIMNARES DO DESENVOLVIMENTO DE PHASEOLUS VULGARIS L DE ACORDO COM O NIVEL DE FOSFORO NO SOLO 221 ESTUDO FENOL GICO DE ESP CIES VEGETAIS NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DA CONCORDIA 225 INFESTA O DE CIP NA FLORESTA DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DA CONC RDIA 228 ATIVIDADE DE SUBST NCIAS NATURAIS EM HEMIPTERA FIT FAGO 231 O CONCEITO DE UMTE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E SUGEST ES PARA SEU ENSINO 233 IMPORTANCIA BIOLOGICA DO MORCEGO ARTIBEUS LITURATUS OLFERS 1818 NA BIODIVERSIDADE 236 DIVERSIDADE DE CRUSTACEOS DO MEDIOLITORAL DOS COSTOES ROCHOSOS DE UMA PRAIA PROTEGIDA DO ESTADO DO RIO DE J ANEIRO 238 ESTRUTURA DA POPULA O DE TYLOS NIVEUS BUDDE LUND 1885 CRUSTACEA ISOPODA ONISCIDEA TYUDAE DO MEDIOLITORAL DA PRAIA DO CORUMBE PARATY RJ 242 BIOLOGIA DE TYLOS NIVEUS CRUSTACEA ISOPODA DA PRAIA DO CORUMBE PARATY RJ 246 MACROINFAUNA DO ENTRE MARES DE UMA PRAIA SEM EXPOSTA DO ESTADO DO RIO DE J ANEIRO 248 BIOLOGIA DA POPULA O DE NERITINA VIRGINEA MOLLUSCA DA PRAIA DO CORUMBE PARATY RJ 252 ASPECTOS BIOL GICOS DE PLATORCHESTIA MONOD DA PRAIA DO CORUMBE PARATY RJ 256 PARASITISMO NATURAL DE LAS
141. USS O fumo a droga mais frequentemente utilizada na gesta o e est associada a altera es como prematuridade baixo peso ao nascer altera es placent rias e ap s o nascimento a altera es do sistema respirat rio e do desenvolvimento neurol gico da crian a A nicotina atinge o feto atrav s da placenta e se concentra no sangue fetal com n veis 15 maiores que os n veis maternos sendo eliminada no leite materno Estudos anatomopatol gicos de cord o umbilical e de placenta de rec m nascidos de m es fumantes mostraram que o tabaco causa aumento direto de subst ncias vasoativas e diminui o de subst ncias vasodilatadoras H estudos que conclu ram que o fumo causa aumento direto da resist ncia vascular placent ria no lado fetal podendo acarretar dificuldade na oferta de oxig nio atrav s da placenta e consequentemente contribuindo para um maior risco de morbidade perinatal Conclui se tamb m que os efeitos do fumo na resist ncia vascular placent ria s o peri dicos e n o cont nuos Alguns autores descrevem que o baixo peso ao nascer associado ao tabagismo na gesta o se deva ao baixo aporte de sangue para o feto fato ocorrido tamb m em trabalhos que pesquisaram os efeitos da nicotina atrav s do uso endovenoso em fetos de ovelhas sendo que o efeito do cigarro est relacionado dose inalada muito conflitante na bibliografia a descri o do aumento do fibrin ide vilosit rio inclusive dos tip
142. Xavier n o estava isenta destas transforma es Alem desta Manoel Francisco Xavier tamb m era senhor da Fazenda da Maravilha e as duas juntas continham a impressionante monta de 446 escravos Deste total 84 65 eram de homens e 15 47 da popula o apresentavam algum tipo de deformidade f sica ou problemas da sa de de acordo com os dados coletados em invent rios BORGES M F protagonismo e Sociabilidade escrava na implanta o e amplia o da cultura cafeeira em Vassouras 1821 1850 Disserta o apresentada ao programa de mestrado em Hist ria da USS Dezembro 2005 292 293 Os escravos Manoel Pedro de na o Benguela e Vicente de na o Mo ambique aparecem no invent rio como instanciados a Gales perp tua s o alguns dos citados no processo de insurrei o como l deres Canuto Mo ambique que foi indiciado julgado e condenado a 650 a oites aparece como quebrado Miguel Viado Crioulo que era mestre ferreiro e casado com Joana de Na o Mofumbe tamb m apontado como um dos l deres julgado e condenado a 650 a oites indicado no invent rio como aleijado enquanto sua esposa embora julgada e absolvida apresentava fistula nos ouvidos Gr fico Propor o por G nero dos indiciados no processo de insurrei o de 1838 mulhere s 44 homens 56 Fonte SANTOS Flavio dos Santos Hist ria de Quilombolas Muito embora os dados do invent rio indiquem uma grande despropo
143. a o Volume 3 Bras lia 2002 173 T CNICAS DE DESCOLORA O DAS GUAS DE REJEITO DE IND STRIAS T XTEIS Landeiro da Silva Rafaela Corr a S mara Garcia Katia Cristina Discentes do Curso de Quimica Industrial Docente do Curso de Engenharia Ambiental 1 Objetivo O objetivo do presente trabalho apresentar as etapas de processamento da ind stria t xtil dando nfase aos processos de tingimento com utiliza o de corantes e s principais t cnicas dispon veis na literatura para a descolora o das guas de rejeito 2 Processos de tingimento na ind stria t xtil Os corantes s o compostos qu micos org nicos que possuem a propriedade de absorver luz vis vel seletivamente raz o pela qual aparecem coloridos devido presen a de grupos crom foros A cor destes compostos intensificada e ou modificadas por grupos auxocromos Landeiro amp Corr a 2005 A tintura de tecidos uma arte que come ou h milhares de anos e a disponibilidade comercial de corantes enorme Hoje com a moderna tecnologia no tingimento d zias de etapas em um processo qu mico complexo s o realizadas variando de acordo com a natureza da fibra t xtil caracter sticas estruturais classifica o e disponibilidade do corante para a aplica o al m das propriedades de fixa o compat veis com o destino do material a ser tingido considera es econ micas dentre outras Independente das vari veis consider
144. a o ativa do idoso no processo de tomada de decis es muitas vezes restringida pela pr pria fam lia que o infantiliza ou pelas Institui es que o despersonaliza A pesquisa Envelhecer a arte de evitar riscos teve in cio em julho de 2004 na Universidade Severino Sombra e tem prospectivamente acompanhado a 47 evolu o da qualidade de vida de cem idosos Esta amostragem escolhida de forma estratificada por sexo e faixa et ria foi retirada dentre os participantes de um estudo anterior Qualidade de vida em idosos Vassouras RJ e ao seu in cio teve como crit rio de inclus o a assinatura consciente do Termo de Consentimento Informado Atualmente a pesquisa conta com 90 participantes j que 10 foram exclu dos por bito transfer ncia de cidade ou desist ncia A dura o prevista do estudo de 36 meses Objetivos Verificar 18 meses ap s a assinatura do Termo de Consentimento Informado se os idosos ainda guardam sua c pia se conseguem ainda l lo e compreender as quest es nele colocadas e se tem interesse em rediscutir sua participa o na pesquisa Material e M todo Estudo transversal com aux lio de um question rio a ser preenchido pelo pesquisador Aproveitando o momento das visitas regulares de acompanhamento os alunos de Inicia o Cient fica participantes da pesquisa levar o aos idosos uma c pia do termo de Consentimento que assinaram e observar o se os idosos conseguem l
145. a a arte de acumular e a estrutura fundi ria Nosso prop sito voltar ao estudo da grandeza e decad ncia em Vassouras j bastante explicado por Stanley Stein mas caracterizando aquela riqueza e poder atrav s do estudo da parentela Seguir amos o modelo de constru o de Linda Lewin em seu Pol tica e Parentela na Para ba um estudo de caso de fam lia baseada em oligarquia no Brasil que estudou a oligarquia da fam lia Pessoa de Epit cio Pessoa mostrando os la os de parentela o dom nio econ mico e pol tico na rep blica velha brasileira HERRMANN Lucila Evolu o da estrutura social de Guaratinguet num per odo de trezentos anos S o Paulo Instituto de Administra o da USP 1948 PETRONE Maria Thereza Schorer O Bar o de Iguape um empres rio na poca da Independ ncia S o Paulo Ed Nacional 1976 3 FRAGOSO Jo o Luis Comerciantes fazendeiros e formas de acumula o em uma economia escravista colonial Tese de doutorado ICHF UFF 1990 MUNIZ C lia Maria Loureiro Os donos da terra um estudo sobre a estrutura fundi ria do vale do Para ba fluminense no s culo XIX Mestrado ICHF UFF 1979 MARCONDES Renato Leite A arte de acumular Tese de doutorado USP 1997 MARCONDES DE MOURA Carlos Eug nio O visconde de Guaratinguet um titular do caf no vale do Para ba S o Paulo Edusp 1993 3 STEIN Stanley Vassouras um municipio brasileiro de caf 1850 1900 Rio de Janeiro Nova
146. a de Nessas listas normalmente constam dezenas de par metros qu micos como por exemplo aqueles estabelecidos atrav s da resolu o 357 de 2005 do CONAMA onde s o controlados mais de 80 par metros Dentre todos esses par metros alguns s o considerados essenciais e por isso comp em o ndice da qualidade das guas IQA S o eles oxig nio dissolvido OD demanda bioqu mica de oxig nio DBO coliformes fecais temperatura pH nitrog nio total f sforo total s lidos totais e turbidez Este trabalho teve como objetivo o monitoramento dos principais canais fluviais que drenam o munic pio de vassouras em rela o maioria dos par metros que comp em o ndice de Qualidade das guas IQA 116 MATERIAL E M TODOS As amostras foram coletadas nos principais canais fluviais de Vassouras em frascos de 1 litro de polietileno ou de vidro Os c digos das amostras canais fluviais e suas localiza es encontram se na Tabela 1 Tabela 1 Amostras e locais de coleta Amostra Local de Coleta Ponto 1 Rio Paraiba do Sul Barra do Pira Ponto 2 Riacho em Ipiranga pr ximo da linha f rrea Ponto 3 Riacho em Vassouras pr ximo da esta o rodovi ria Ponto 4 Rio das Mortes ponte de Madeira sobre a Br 393 Ponto 5 Riacho em Bar o de Vassouras pr ximo ponte Ponto 6 Riacho em Avelar Ponto 7a Rio Para ba do Sul Andrade Pinto margem direita Ponto 7b Rio
147. a empreendimentos locais sustent veis e repare os estragos feitos Terra Implementando essa proposta de alfabetiza o ecol gica espera se que os alunos sejam capazes de planejar estilos de vida atividades econ micas tecnologias que promovam o bem estar de todos j que no meio urbano eles perdem o contato com o ambiente e o interesse de preservar REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DIAS G F 2002 Pegada Ecol gica e Sustentabilidade Humana Editora Gaia S o Paulo GRANDISOLI E A C Consultor pedag gico da Escola da Amaz nia www ambientebrasil com br www novaescola abril com br 184 APLICA ES MATEM TICAS NA AREA DA SAUDE RAYMUNDO M rcia Fonseca Soutello Moreira VILLELA Lucia MariaAversa2 1 Discente do Curso de Especializa o em Educa o Matem tica 2 Docente do Curso de Especializa o em Educa o Matem tica Grupo de Pesquisa Educa o Matem tica Cultura e Cidadania USS Introdu o Numa abordagem de ensino s cio cultural este trabalho que resultado de uma pesquisa monogr fica ressalta importantes aplica es matem ticas utilizadas na rea da sa de Visa a tomada de consci ncia do professor em especial de Matem tica da import ncia de se trabalhar conte dos conceituais interligados com a problem tica do dia a dia Objetivando buscar contextualiza es para os saberes matem ticos e ressaltar a import ncia destes conhecimentos faz se necess ria a busca pelos edu
148. a Industrial na disciplina de C lculo Diferencial e Integral da Universidade Severino Sombra aplicadas durante o segundo semestre de 2005 Acredita se que a avalia o deve assumir v rios pap is no processo de interven o pedag gica Nesta an lise queremos avaliar como o estudante escreve o que aprendeu verificando se realmente aprendeu e quais s o os obst culos enfrentados com o conceito de limite em algumas quest es propostas nas provas escritas A partir da uma segunda etapa da pesquisa se prop e a apresentar algumas sugest es para o ensino e aprendizagem do conceito de limite de fun es de acordo com as dificuldades detectadas tanto neste estudo como em outras an lises j realizadas em outras pesquisas Para este trabalho foi necess rio verificar quais as defini es fornecidas para o conceito de limite em livros did ticos e de que forma essas defini es s o entendidas pelos alunos oferecendo assim uma id ia da imagem conceitual e da defini o conceitual que os estudantes apresentam ao serem solicitados a fornecer o significado do conceito de limite por meio da escrita Uma an lise parcial revela que muitas das dificuldades encontradas pelos alunos da USS n o se referem somente ao entendimento do conceito de limite mas tamb m s o provenientes de pend ncias de mat rias anteriores que se constituem de pr requisitos para os conte dos do C lculo Diferencial e Integral como os conceitos de fun o a id
149. a Koogan 1995 4 GARDNER Ernest GRAY Donald J RAHILLY Ronan O Anatomia estudo regional do corpo humano 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 5 GOULD James A Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte 2 ed S o Paulo Manole 1993 691 p 6 STARKEY Chad RYAN Jeffrey L Avalia o de les es ortop dicas e esportivas S o Paulo Manole 2001 7 Austin LJ Campbell WA Football Injuries of the Knee Joint The Canadian Medical Association journal 1927 Nov 17 11 1324 1326 8 Brindle T Nyland J Johnson DL The Meniscus Review of Basic Principles With Application to Surgery and Rehabilitation Journal of Athletic Training by the National Trainers Association 2001 36 2 160 169 9 Georges Y El Khoury Hassan Y Usta and Richard A Berger Meniscotibial Coronary ligament tears Skeletal Radiology Volume 11 Number 3 March 1984 Pages 191 196 101 A DISTRIBUI O DOS GRUPOS SANGU NEOS DA POPULA O DA REGI O CENTRO SUL FLUMINENSE Fraga Erica Camargo Mariana Moreira Ingrid Marotta Dantas Andreia Pires amp Faggioni Tha s 1 Aluno do Curso de Biomedicina da USS Professora do Curso de Biomedicina da USS Trabalho originado das atividades de extens o promovidas pela Pr reitoria de Extens o e pelo curso de Biomedicina da USS INTRODU O O primeiro sistema do grupo sang neo foi descrito no in cio do s culo 20 por Karl Landsteiner atrav s
150. a a solu o de in meros problemas na rea de sa de Este levantamento gerou um sub projeto que consistiu na realiza o de atividades com um p blico alvo de diferentes idades e culturas para detectar como se medicam e se a falta de conhecimentos matem ticos criam problemas nesta auto medica o Com este fim por meio de uma entrevista question rio realizou se uma pesquisa de campo que tinha como mote a aplica o de dosagens de um determinado medicamento muito utilizado analg sico e antipir tico a partir da posologia indicada na bula Estas respostas foram obtidas em diferentes universos 15 pais e respons veis por crian as de 3 meses a 14 anos em um posto de sa de 15 alunos do 3 ano do Ensino M dio 6 alunos do 8 per odo do Curso de Matem tica Colheu se tamb m depoimento de 5 profissionais da rea da sa de visando detectar pontos de estrangulamento ao se aplicar saberes da rea de conhecimento da Matem tica quer no uso de dosagens de medicamentos pelos pacientes ou em outros aspectos Com rela o Caderneta de Sa de da Crian a oferecida a todas as crian as brasileiras pelo Minist rio da Sa de via Sistema nico de Sa de faz se a an lise comparativa de gr ficos de Peso X Idade de tr s crian as mostrando se aplica es pr ticas da leitura de gr ficos Arrolou se outros exemplos de projetos e ou sugest es de atividades j realizados conciliando estas reas um software criado pelos pesquis
151. a da conserva o da escravatura que dependia a prosperidade do fazendeiro Porem seu relato indica que muit ssimos lavradores n o tinham esta preocupa o visto que segundo ele a maioria dos fazendeiros queriam tirar dos cativos o servi o enquanto ele como um espectro move as pernas embora no dia seguinte se achasse na eternidade Tal relato que indica qu o dura e sacrificante era a vida do escravo tamb m reveladora sobre os elevados ndices de mortalidade servil e com isso a profunda dificuldade de se chegar a velhice Ainda sem n meros podemos identificar eu at o momento de nossas pesquisas mais da metade dos cativos que chegaram a velhice carregam marcas de uma m qualidade de vida estando quase sempre com a sa de debilitada ou ainda carregando deformidades f sicas muitas vezes provenientes dos rigores da vida no eito como o caso dos cativos rendidos das virilhas cegos ou aleijados Dentro dessa din mica os cativos com mais de 50 anos acabavam por se tornarem um fardo aos senhores pois destes j havia sido retirado a sa de e vitalidade e a for a produtiva Assim estes cativos ou eram encaminhados a afazeres que exigissem 298 299 menor vigor f sico ou acabavam por terem seu sofrimento ampliado ao serem encaminhados a trabalhos que lhes exigissem suas ltimas for as REFER NCIAS 1 Borges M F Protagonismo e Sociabilidade Escava na Implanta o e Amplia o da Cultura Cafeeira Vassou
152. a local e sua preserva o Na ocasi o foram realizados registros fotogr ficos e de VHS para avalia o e exposi o do trabalho nas futuras aulas Resultados e Discuss o Iniciou se o trabalho com uma visita a Esta o Ecol gica de Tamoios em Angra dos Reis onde o bi logo Jo o Victal falou do projeto Be Mar Projeto que identifica recupera e monitora Ber rios Marinho Est unidade de conserva o constitui uma 218 representa o de um ecossistema de grande import ncia ambiental e s cio econ mico para o Estado No seu interior e em seu entorno h presen a de v rias esp cies da Mata Atl ntica faunas terrestres e marinhas que permitem o equil brio na Baia da Ilha Grande ecossistema costeiro Sul Fluminense Posteriormente visitamos a cachoeira gua Branca pr ximo nascente do rio Mambucaba onde a gua ainda limpa mas sua vegeta o circundante se encontra degradada pois se v grandes reas verdes de mata que ao longo dos anos tornaram campos para pastagem Outra atividade constante ao longo do rio a extra o de areia que por sua pr pria natureza agride ao meio ambiente tanto pelos danos que causa paisagem e vida dos seres quanto pela explora o de recursos n o renov veis Entretanto a necessidade de utiliza o desses recursos n o justifica a forma com que v m sendo explorados Apesar de todas essas interfer ncias a natureza sobrevive encontrou se vida seguindo o seu curs
153. adas pode se dizer que durante o processo de tingimento tr s etapas s o consideradas primordiais a montagem a fixa o e o tratamento final Landeiro amp Corr a 2005 A fixa o do corante fibra feita atrav s de rea es qu micas da simples insolubiliza o do corante ou de derivados gerados e ocorre usualmente em diferentes etapas durante a fase de montagem e fixa o Entretanto todo o processo de tintura envolve como opera o final uma etapa de lavagem em banhos corantes para a retirada do excesso de corante original ou corante hidrolisado n o fixado fibra nas etapas precedentes A lavagem na ind stria 174 t xtil exige quantidades elevadas de gua que dependendo da m quina pode chegar a consumir at 300 litros de gua por quilo de tecido enxaguado 3 Aspectos ambientais do tingimento de tecidos Do ponto de vista ambiental a remo o da cor do banho de lavagem um dos grandes problemas do setor t xtil associados aos efluentes gerados com elevada colora o Devido a sua pr pria natureza os corantes s o altamente detectados a olho nu sendo vis veis em alguns casos mesmo em concentra es baixas como 1 0 ppm Guaratini et al 2000 Pierce 1994 Bertazzoli amp Pelegrini 2002 Este comportamento apresenta vantagens e desvantagens pois uma pequena quantidade lan ada em efluentes aqu ticos pode causar uma acentuada mudan a de colora o de rios causando v rios impactos ambientais
154. adores da Universidade do Porto que por meio do mapeamento de batimentos card acos auxilia a diagnose e tratamento de casos cl nicos de diabetes o uso de tabelas de ndices cal ricos na elabora o de card pios de dietas alimentares a determina o do ndice de Massa Corp rea a leitura de gr ficos com as necessidades energ ticas por faixa de idade e sexo s o exemplos desta fase do trabalho Resultados Com rela o s perguntas correspondentes s dosagens solicitadas no question rio entrevista vale ressaltar que h respostas d spares variando numa mesma quest o de 3 a 40 gotas que se tivessem sido efetivamente aplicadas poderiam ter gerado problemas grav ssimos podendo inclusive levar ao bito Vale lembrar que em relatos levantados nas entrevistas com profissionais da rea de sa de 75 destes comentaram ter vivido ou ouvido casos cl nicos de bito ou quase bito por erro de dosagem de medicamentos 186 A an lise das respostas dos licenciandos de Matem tica com rela o aos informes existentes na bula do rem dio analisado levou a grandes quest es tais como a n o clareza do texto existente na pr pria bula ao formato e gradua o do copinho dosagem a que a bula se refere quando se opta pelo medicamento como solu o oral se o copinho for em formato de um tronco de cone como feita esta gradua o Ser esta geratriz dividida igualmente ou h uma proporcionalidade de modo a compensar a d
155. ados e a experimenta o pedag gica 287 288 QUERELAS POL TICAS UMA OUTRA HIST RIA DO CASO MANOEL CONGO ALAN DE CARVALHO SOUZA MAGNO FONSECA BORGES 1 Discente do Curso de Hist ria da USS 2 Docente do Curso de Hist ria da USS INTRODU O Entre muitos dos m ritos que tem a obra Hist ria de Quilombolas do professor Flavio dos Santos Gomes arrolamos a forma como dimanou estudo ao movimento de revolta dos escravizados da regi o de Vassouras em 1838 Seu trabalho desvelou a capacidade pol tico organizativa dos africanos e crioulos ampliando o entendimento das v rias formas de resist ncia escrava Sua instigante forma de coletar e analisar as diversas informa es perceber nelas uma teia de significados e convidar o leitor a compreender essas redes mas que informativa torna o trabalho provocativo e desperta novas quest es Em nosso caso algumas quest es em particular se tornaram manifestas A hist ria de querelas pol ticas entre as fam lias Xavier e Werneck que j se arrastavam por aproximadamente vinte anos e tiveram interfer ncia direta na hist ria pol tica da regi o influiu na forma como foi tratado o caso de fuga coletiva suas repercuss es e o desfecho dos processos de insurrei o e homic dio que levaram Manoel Congo a Morte Por que o escravo Epif nio Mo ambique que pertencia a Paulo Gomes Ribeiro de Avellar acusado de coordenar a fuga por conhecer os caminhos n o foi indiciado
156. ais causas de perdas De maneira geral os sistemas de distribui o de ar comprimido podem ser configurados de diversas formas mas normalmente a tubula o conectada 162 atrav s de conex es roscadas flangeadas ou soldadas As conex es roscadas e flangeadas d o origem a vazamentos ao longo dos anos em decorr ncia da perda gradual de veda o A maioria das perdas por vazamento ocorre nos acoplamentos de um equipamento tubula o do sistema de distribui o de ar RESULTADOS E DISCUSS ES Tem se verificado que n o somente em instala es antigas mas tamb m em novos projetos o aspecto tecnol gico voltado para a efici ncia energ tica muitas vezes n o considerado FORTES 2000 o que motivou a realiza o deste estudo de caso atrav s da realiza o de um diagn stico energ tico em uma ind stria do setor automobil stico instalada no sul fluminense com apenas tr s anos de opera o desde a sua implanta o SILVA 2005 Tendo se identificado e analisado detalhadamente as caracter sticas das tr s reas do sistema de ar comprimido a saber gera o distribui o e uso final A sala de compressores est no lado externo do galp o onde est o instalados dois compressores de parafuso sendo um reserva acionado por motor el trico de 11 kW com capacidade de fornecer 71 3 Nm h 19 8 I s a press o m xima de 12 5 bar O sistema de distribui o do tipo linear A utiliza o do ar comprimido ne
157. altar que T elegans parasit ide de larva ATHI amp PAULA fase do cole ptero mais danoso GALLO et al 2002 ao produto onde se encontra permitindo assim uma maior efici ncia no controle deste inseto Quando estudada a rela o do n mero de furos e de L serricorne emergidos verifica se que h uma tend ncia no aumento dos furos em fun o do aumento de L serricorne Fig 2A e B uma vez que a larva deste tem a capacidade de escavar o interior do p o at se transformar em pupa e continuando a escava o at o momento da sa da do adulto Numa an lise mais apurada verifica se que o maior n mero de furos foi verificado na L6 onde tamb m se verifica a maior emerg ncia de L serricorne E apesar do menor n mero de furos L2 8 indiv duos e 12 furos Fig 2A n o ter coincidido com a menor emerg ncia acredita se que alguns indiv duos tenham escavado para realizar postura no interior dos p es Como o ambiente onde os p es estavam acondicionados era fechado houve uma tend ncia a facilita o da busca do hospedeiro pelo parasit ide ocorrendo assim um decr scimo na popula o de L serricorne inicialmente devido a a o do 261 262 parasit ide e posteriormente um decr scimo na popula o de T elegans devido redu o do hospedeiro C Lasioderma serricorne O Theocolax elegans 20 A 16 14 12 Nn T T Hospedeiro n gt Parasit ide n U H t A
158. am do acompanhamento e 2 est o vivos Dos pacientes que faleceram 6 66 66 tiveram sobrevida menor que m s ap s o diagn stico Conclus es O preconceito com rela o sexualidade dos idosos e a multiplicidade de problemas de sa de que apresentam fazem com que a AIDS seja uma patologia pouco lembrada nessa faixa et ria Neste estudo chamaram a aten o o pequeno n mero de casos aut ctones a inexist ncia de registro local da patologia nos ltimos anos a exuber ncia da sintomatologia no momento do diagn stico e a pequena sobrevida entre o diagn stico e o bito Com a melhoria da qualidade de vida dos idosos a mudan a dos costumes sexuais e a disponibiliza o de tratamentos contra a impot ncia preciso que o idoso passe a ser foco tamb m das campanhas de preven o contra as doen as sexualmente transmiss veis muito importante tamb m que a AIDS seja lembrada no diagn stico diferencial das doen as infecciosas nessa faixa et ria http www ensp fiocruz br radis 46 VELHECER A ARTE DE EVITAR RISCOS ESTAMOS COMBINADOS QUEST ES TICAS DAS PESQUISAS COM IDOSOS Brentegani Regina Brentegani Roberta Oliveira Frederico Fonseca Santos Carolina Ceruli Claudia Delgado Brentegani Adriana Carvalho Janete Maria Joly Marilia Villa Rios Andrade Lorena de Mello Ferreira Silva Vaccaro Viviane Lopes Pinho Jorge Luizi e Costa Elisa Maria Amorim 1 Acad micos
159. amente Normalmente possuem facilidades gr ficas e fornece uma linguagem de programa o para o usu rio definir procedimentos Este trabalho apresenta o desenvolvimento de aplica es do c lculo diferencial e integral com o enfoque educacional utilizando o software MAXIMA 152 MATERIAL E M TODOS As simula es desenvolvidas neste trabalho foram realizadas utilizando a plataforma Linux vers o Mandriva e o software MAXIMA O uso dessas ferramentas se justifica pelo fato da mesma ser de livro uso e com c digo fonte aberto extremamente importante divulgar pesquisas neste segmento pois al m de aumentar o conhecimento te rico e pr tico da matem tica poder proporcinar uma redu o de custos para a institui o e para os professores e alunos O Linux e o MAXIMA foram instalados no laborat rio de desenvolvimento da USS O objetivo mostrar uma rotina de procedimentos para a solu o de sistemas alg bricos O resultado deste trabalho pode ser utilizado na qualifica o de professores e como elemento auxiliar no ensino da matem tica no ensino m dio e nos cursos b sicos a n vel de terceiro grau O MAXIMA um programa de computador sob a licen a GPL para lidar com sistemas alg bricos William F Shelter desenvolveu esse programa em LISP baseado na implementa o original do Macsyma no MIT O MAXIMA pode ser utilizado para c lculos matem ticos manipula o simb lica computa o num rica e cria o de gr fi
160. ane Lucia Francisco Pereira Vania Filippi Goulart Carvalho Ferreira Tereza Aparecida 1 Alunos de Inicia o Cient fica 2 Professores Orientadores INTRODU O Cost o Rochoso um ambiente costeiro formado por rochas situado na transi o entre os meios terrestre e aqu tico considerado muito mais uma extens o do ambiente marinho que do terrestre uma vez que a maioria dos organismos que o habitam est o relacionados ao mar importante ressaltar que muitas das caracter sticas deste ecossistema podem ser estendidas a outros substratos s lidos como colunas de portos pontes etc Existem basicamente dois tipos de cost es rochosos os expostos e os protegidos Cost o exposto aquele que recebe maior impacto causado pelos batimentos de ondas Neste tipo de ambiente os organismos devem desenvolver estruturas eficientes de prote o e fixa o pois o embate das ondas um dos principais respons veis pela mortalidade Um cost o protegido encontrado em regi es de baixo hidrodinamismo ou seja local onde o embate de ondas mais suave COUTINHO 1995 baseado em outros autores sugere que cost es sejam divididos em tr s zonas infralitoral mediolitoral e supralitoral sujeitas s diferentes condi es f sicas e colonizadas por diferentes organismos dispostos n o apenas como um reflexo do n vel das mar s e outros fatores abi ticos relacionados temperatura umidade luminosidade mas tamb m sofr
161. aniely Santos Marchi Marene Machado Discente do Curso de Letras da Universidade Severino Sombra 2Discente do Curso de Ci ncias Biol gicas da Universidade Severino Sombra Docente da Universidade Severino Sombra O trabalho de conclus o de curso TCC um trabalho acad mico produto de uma constru o intelectual do aluno autor que revela sua leitura e interpreta o de um determinado tema O valor de um trabalho dessa natureza reconhecido pelo enfoque diferenciado escolhido pela l gica que orienta a exposi o do referencial te rico e particularmente pela riqueza das an lises s nteses interpreta es coment rios e pontos de vista relatados O desenvolvimento do trabalho consiste na fundamenta o l gica do tema e tem por objetivo explicar discutir demonstrar e solucionar ou n o uma hip tese www revisaodetexto com br revis o trabalho conclusao curso Como uma etapa important ssima na conclus o da gradua o o TCC visa verificar a maturidade do aluno com rela o a determinado assunto relacionado ao conjunto te rico da rea de conhecimento do curso em quest o O que se observa atualmente certa dificuldade por parte dos alunos em produzir um trabalho com id ias claras interessantes e bem apresentadas Muitas vezes o TCC apresenta se como uma colagem de cita es e repeti es de frases de autores consagrados n o alcan ando por m os seus objetivos Para avaliar essas dificuldades sobre a
162. anit rios e acesso aos servi os de sa de Material e m todos Foram investigadas 25 resid ncias em cada bairro sendo 93 moradores do bairro Madruga 91 do Centro e 78 do bairro Santa Am lia A pesquisa das fontes ambientais de infec o foi realizada atrav s de visitas s moradias quando ap s consentimento pr vio os participantes responderam a um question rio contendo 108 informa es sobre as caracter sticas da moradia constru o e saneamento n mero de residentes consumo e utiliza o de gua tratada rede de esgoto utiliza o dos servi os de sa de presen a de animais dom sticos e m todos de conserva o e limpeza das verduras consumidas in natura Ap s a an lise dos question rios epidemiol gicos as fam lias selecionadas para a avalia o coproparasitol gica receberam para a coleta das amostras fecais um frasco pl stico contendo a subst ncia conservante MIF Mercuriotlodo Formol e a identifica o de cada participante As amostras foram recolhidas tr s dias ap s a distribui o dos frascos permanecendo em MIF at o momento do processamento Os m todos utilizados para a an lise coproparasitol gica do material foram os da sedimenta o espont nea Hoffman et al 1934 Lutz 1919 e o de Kato Katz Katz et al 1972 espec fico para ovos de helmintos com a leitura de tr s l minas para cada amostra Resultados A an lise dos question rios atrav s dos quais foram avaliados os fatores
163. antadas Aliadas a outros dados principalmente sobre atua o do profissional na empresa orientaram a elabora o de grande rol de conte dos pertinentes como se segue abaixo para um curr culo atualizado Inseridos nos cursos de Engenharia El trica Mec nica Industrial Produ o Estes conte dos caracterizam adequa es necess rias constituindo se tamb m em sugest es para adequa es de objetivos em est gios curriculares e podem ser extrapolados para outras realidades regionais A Na Universidade Automa o Industrial Instrumenta o Redes Industriais Computa o B sica softwares de suporte 7 Computa o Avan ada Linguagem de Controladores L gicos Programaveis e softwares de simula o MatLab como sugerido por Moler em 6 Pspice Softwares de Desenho Industrial Computa o Avan ada II M todos Computacionais aplicados a Sistemas El tricos Simula o de estabilidade e desenvolvimento de algoritmos de analise de perdas Programa ATPDraw Programas de C lculo de Fluxo de Carga C lculo de Curto Circuito em Sistemas de Pot ncia Prote o Digital T picos Especiais em Engenharia Qualidade Total Analise dos Modos de Falha e Efeitos FMEA e Processos 8D Estat stica Six Sigma Estat stica para Manuten o e Processos Estat sticos como sugerido por Srimani em 8 Administra o Conceitos Contratos 132 Gerenciamento Estrat gico 9 10 Ferramentas de Qualidade Ci ncias do Ambient
164. antemente ele n o det m o supercrescimento gengival tomando assim necess rio cirurgia periodontal de gengivectomia com gengivoplastia ReferenciasBibliogr ficas 1 GLICKMAN IA basis classification of gingival enlargement J Periodontal 1950 21 131 139 77 2 RAMON Y BEHAR S KISHON Y ENGEIBERG l Gingival hyperplasia caused by nifedipine A preliminary report int J cardiol 1984 5 195 206 3 SANTI E BRAL M Efeito do tratamento de hiperplasia gengival induzida por clidosporina e nifedipina Resultados clinico e histol gico Revista internacional de periodontia e Dent stica Restauradora V 18 n 1 p 81 5 1999 4 SONIS S FAZIO R FANG L Princ pios e pratica de medicina oral 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 491 p 78 RESTAURA ES COM RESINA COMPOSTA EM DENTES POSTERIORES PELA TECNICA DA MATRIZ OCLUSAL Souza Maria Cristina Goyat Frederico dos Reis Sim es Rodrigo de Oliveira Gilson Jos Guilherme Rocha 1 Discentes do Curso de Odontologia da USS 2 Docentes do Curso de Odontologia da USS Introdu o Os procedimentos restauradores que envolvem est tica vem merecendo cada vez mas destaque dentro do contexto geral da Odontologia A restaura o de dentes posteriores copiando a anatomia oclusal confere excelentes resultados tanto do ponto de vista da est tica como principalmente do ponto de vista mec nico promovendo nenhum ou um m nimo ajuste oclusal da restaura
165. apoio trena fita m trica planilha As an lises foram realizadas na borda da mata fragmentada em parcelas de 10x10m onde somente as rvores com 15 cm ou mais de circunfer ncia altura do peito foram avaliadas CAP Estabeleceram se as seguintes categorias quanto infesta o de cip nenhuma infesta o apenas no tronco apenas na copa e tronco e copa das quais 229 observou se a frequ ncia e a CAP Calculou se a m dia e o desvio padr o das medidas de CAP das quatro parcelas e comparou se a frequ ncia relativa de cada categoria quanto infesta o RESULTADOS PRELIMINARES A fisionomia dos trechos de floresta estudados mais ou menos uniforme com alguns indiv duos do estrato superior encontrando se mais proeminentes em seu interior a estratifica o n o bem definida sendo dif cil estabelecer se o n mero e a altura dos estratos Observou se que os CAPs nas quatro parcelas est o em m dia com 35 5cm e um coeficiente de varia o de 5 apontando uma estrutura similar No tocante a infesta o de cip s observou se que apenas a parcela 2 apresentou maior frequ ncia de indiv duos sem infesta o Figura 1 Nenhuma infesta o EB Apenas no tronco E Apenas na copa No tronco e na copa frequ ncia relativa parcelas Figura 1 Frequ ncia relativa da infesta o de cip s em quatro parcelas avaliadas no PESC Na Figura 1 ainda ressalta a expressiva infesta o de cip s nos indiv
166. aquelas que apresentavam embri es protegidos pelos oostegitos uma larga bolsa contendo os ovos em desenvolvimento O teste de Kruskal Wallis ANOVA n o param trico com n vel de signific ncia de 5 a 0 05 foi aplicado para a distribui o da popula o ao longo dos meses e nos setores a flutua o das categorias sexuais jovem macho f mea ovada e n o ovada entre os setores a posteriore foi aplicado o teste de Dunn Para analisar a correla o entre a popula o e as categorias sexuais com os dados abi ticos mensurados no local de estudo foi aplicado o teste de Spearman n o param trico Para todas as an lises estat sticas foram utilizados os programas Microsoft Excel e Graph Pad Software RESULTADOS E DISCUSS O A an lise da distribui o da popula o ao longo dos meses de estudo mostrou uma extrema signific ncia p 0 0006 e KW 34 268 entre os meses de mar o 04 e outubro 04 agosto 04 e dezembro 04 e principalmente entre os meses de mar o 04 e dezembro 04 Estes resultados indicam um pico da popula o nos meses de outubro 04 e dezembro 04 Fig 1 400 350 300 250 200 150 100 50 0 dez 03 jan D4 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez M dias FIGURA 1 DISTRIBUI O DA M DIA MENSAL DA POPULA O POR 28 26 LITROS NA PRAIA DO CORUMB PARATY RJ BARRAS VERTICAIS REPRESENTAM O DESVIO PADR O 258 259 900 800 700 600 500 400 300 200 100 M dias
167. as Fontes de Estresse para a caracteriza o dos estressores nos diferentes munic pios selecionados O trabalho de investiga o encontra se em desenvolvimento com a amplia o da revis o da literatura o levantamento dos dados pela aplica o dos instrumentos de coleta nos participantes e a tabula o dos dados coletados para a an lise estat stica A discuss o dos resultados partir do confronto dos dados levantados com os conceitos te ricos obtidos pelos m todos documental e bibliogr fico tendo em vista as hip teses estabelecidas para o estudo Os dados levantados atrav s dos 51 instrumentos permitir o estabelecer o grau de correla o entre a avalia o de qualidade de vida e a percep o das fontes cotidianas de estresse da popula o estudada pelo cruzamento das respostas aos instrumentos com os conceitos institu dos em pesquisas tanto no campo das ci ncias da sa de em geral quanto no campo da psicologia em particular na literatura especializada e nos relat rios da Organiza o Mundial da Sa de Atualmente as institui es buscam formas de integrar a responsabilidade social sua cultura como condi o primeira para a subsist ncia de recursos no mbito do mercado de produtos a oferecer incluindo a educa o e carecem de programas que fomentem a conscientiza o das comunidades quanto a autosustentabilidade e o seu desenvolvimento Nesse sentido uma institui o de ensino como qualquer outra empre
168. as estruturas geom tricas de n o equil brio que caracterizam cada modo normal Na Tabela 2 apresenta se alguns n meros de onda caracter sticos do complexo e a atribui o vibracional deles atribui o vibracional deles Tabela 1 Par metros geom tricos do cerne do complexo GAASerNi Il Liga es entre tomos Ni O 2 Ni O 15 Ni N 12 Ni N 16 Dist ncia A 1 899 1 822 1 909 1 929 Liga es entre tomos N 16 NiO 2 N 16 NiO 15 O 15 NiN 12 N 12 NiO 2 Dist ncia A 93 270 88 194 91 556 86 990 Tabela 2 N meros de onda selecionados para o esqueleto estrutural do complexo GAASerNi Il e atribui o vibracional aproximada DFT B3LYP Calc FT IV exp Atribui o aproximada 579 574 v NiN 6 CNNi 508 485 v NIN 6 NH2 332 323 v NiO 5 ONiO Tabela 3 Espectro Experimental FT IR e calculado DFT B3LYP 6 31G numero vibracional das ondas para o complexo Ni GAA Ser DFT B3LYP 6 Valores em FT IR 2 BDA Atribui o 316 escala wn T derivada Aproximada Calculado n de DFT x ondas e IR 0 9613 3714 84 67 3570 3451 v NH as 3538 29 34 3401 3386 35 3383 3390 n NH as 3532 6 71 3395 3338 32 3341 3375 v NH 3520 167 4 3384 3304 34 3304 vs NH 3503 85 35 3367 3286 v OH 3093 5 99 2973 2926 19 2928 vs CH 122
169. atando macr fagos peritoneais infectados por 48h A LQB 17 foi capaz de inibir ambos os par metros n mero de macr fagos infectados e n mero de amastigotas por macr fago em at 90 a 10 M Fig 2 Nenhuma toxicidade significante sobre macr fagos foi observada em concentra es de at 20 M quantificado por libera o de LDH Fig 3 Esta mol cula n o afetou a produ o de xido n trico por macr fagos infectados at a concentra o de 40 M Fig 4 Conjuntamente estes resultados mostram pela primeira vez a atividade leishmanicida seletiva da LQB 17 e indicam que essa mol cula atua diretamente sobre os parasitas uma vez que a produ o de NO por macr fagos n o foi modulada Agradecimentos FUSVE PRPGP CP 42 p lt 0 01 se ok ok eK Do s lt 3 L N 9 2 10 YV g Ss a Rd S g g Ka ve S Figura 3 Atividade citot xica da LQB 17 Figura 4 Produ o de NO por macr fagos Refer ncias REMME J H F BLAS E CHITSULO L DESJEUX P M P ENGERS H D KANYOK T R KAYONDO J F K KIOY D W KUMARASWAMI V LAZDINS J K NUNN P P ODUOLA A RIDLEY R G TOURE Y T ZICKER F amp MOREL C M 2002 Strategic emphases for tropical diseases research a TDR perspective Trends in Microbiology 10 10 435 440 WORLD HEALTH ORGANIZATION 2002 Miltefosine 1200 patients in Phase IV trial in India TDR News 69 12 FUNASA 2002 Situa o da preven o e controle das doen as transmiss
170. aturas do ar da gua sobre rocha e sob Crassostrea ostreum Os estudos de DUARTE amp GUERRAZZI 2004 revelaram que a ordem Thoracica apresenta representante dentro das sete esp cies mais abundantes no cost o da Praia do Rio Verde local estudado Segundo SAUER MACHADO 2006 a zona do mediolitoral inclui principalmente crust ceos cirrip dios e os moluscos bivalves Os mexilh es estavam presentes em abund ncia principalmente nos lugares mais expostos O g nero Perna o dominante nesta zona e o substrato muitas vezes estava coberto por ostras nativas LITTLE amp KITCHING 1996 tamb m citam para a Austr lia a domin ncia de animais como cracas e poliquetos tub colas na regi o entremar s REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 241 COUTINHO R Avalia o cr tica das causas da zona o dos organismos bent nicos em cost es rochosos Oecol Brasil 1 259 271 1995 PALMER A R Prey selection by thaidid gastropods some observational field tests of foraging models Oecol 62 162 172 1984 DUARTE L F L amp GUERRAZZI M C Zona o do cost o rochoso da praia do Rio Verde padr es de distribui o e abund ncia In MARQUES O A V amp DULEBA W Esta o Ecol gica Jur ia Itatins Ambiente F sico Flora e Fauna Editora Holos Riber o Preto 16 179 188 2004 SAUER MACHADO K R S Caracteriza o biol gica dos cost es rochosos de Penha SC In BRANCO J O amp MARENZI A W C Bases Ecol gicas para um Desen
171. awa Bulletin 167 Second edition 311p 4 Koroleff F amp Palmork KH 1972 Report on the Ices Scor Nutrient Intercalibration Experiment September ICES C M 1972 C 21 Hydr Comm 5 Baumgarten MGZ amp Pozza S 2001 Qualidade de guas descri o de par metros qu micos referidos na legisla o ambiental Editora da FURG Rio Grande 164 p 6 Ribeiro T lio A P Airoldi Rog rio P da S Paterniani Jos E S da Silva Marcelo J M Varia o dos par metros f sicos qu micos e biol gicos da gua em um sistema de irriga o localizada Rev bras eng agr c ambient vol 9 no 3 Campina Grande July Sept 2005 120 DFT B3LYP 6 31G ESTRUTURA E AN LISE VIBRACIONAL DO COMPLEXO DE NI Il ACIDO GUANIDOACETICO E SERINA Joanna Maria Ramos 2 PG Judith Felcman4 PQ Ot vio Versiane 4 PQ Claudio Tellez 2 PQ Ant nio O Izolani PQ Marta Cristina Sousa IC 1 Universidade Severino Sombra USS Vassouras RJ 2 Universidade Federal Fluminense UFF RJ 3 Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Qu mica de Nil polis RJ CEFETEQ 4 Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro PUC Rio INTRODU O O complexo de Ni ll cido guanidoac tico Gaa e serina Ser foi sintetizado seguindo a descri o de Versianel A partir do espectro FT IV nas regi es entre 4000 370 cm 1 e entre 700 30 cm 1 determinou se a 22 derivada do espectro total e realizou se a an lise de deco
172. bientais popula o Metodologia 1 Caracteriza o da rea Fundamental para o desenvolvimento do projeto conhecer a localidade incluindo a rea em degrada o e a rea urbanizada ressaltando as consequ ncias da urbaniza o sobre a rea natural 2 Averigua o do Grau da Devasta o Conhecida a rea em quest o torna se agora necess rio levantar o hist rico do local Para tal um question rio socioecon mico e cultural pode ser elaborado e aplicado nos bairros 3 Aplica o da Educa o Ambiental Nas proximidades do local existem duas institui es de ensino que atendem as necessidades educacionais da maior parte da popula o Compreendendo que a escola um lugar que atende a uma comunidade espec fica e que ela deve direcionar parte de seu foco s realidades locais 179 prop e se ent o a participa o de professores na conscientiza o de adultos e principalmente crian as Sugere se que palestras e trabalhos de campo sejam aplicados aos professores fazendo com que estes adquiram uma bagagem de conhecimento suficiente Para estes deve se passar a import ncia da rea para o local enfatizando o que pode acontecer se nenhuma provid ncia for tomada Os professores por sua vez devem conscientizar os adultos de que importante conservar sem destruir procurando desenvolver um senso cr tico de que n o devo retirar sem necessidade e se retiro devo recolocar J com as crian as o educado
173. bilizar tempo para a pesquisa e encontros com o orientador uma vez que durante todo o dia encontram se comprometidos com outras atividades sobrando apenas o tempo aproveit vel durante as aulas A sugest o comum avaliada foi a disponibilidade durante todo o curso de um tempo apropriado para a orienta o desenvolvendo um trabalho que concilie os temas os orientadores e os tempos de aula Embora o tempo seja uma quest o discutida pela maior parte dos entrevistados devemos ressaltar que o perfil dos licenciados em geral est mais relacionado com a educa o no sentido tradicional da palavra e n o com o desenvolvimento de atividades e pesquisas cient ficas Sabe se que para a realiza o de um TCC de forma metodol gica necessita se um Projeto de Pesquisa Neste sentido SEVERINO 1983 menciona que no mesmo deveria constar um Cronograma de atividades onde se faz til uma correta distribui o das v rias tarefas no tempo dispon vel para que se evitem atropelos de ltima hora Deixamos em aberto uma sexta op o que seria para a inclus o de outra alternativa n o dispon vel no question rio e para tal foram sugeridas a sintetiza o do trabalho e a reda o do mesmo Embora o n mero de entrevistados n o seja significativo para se efetuar uma an lise estat stica se pode concluir segundo as justificativas apresentadas pelos alunos entrevistados que a forma de aplica o e a cobran a do TCC deveriam ser reavaliadas Cie
174. ca o no processo de humaniza o em uma unidade de cuidados intensivos In Humaniza o em Cuidados Intensivos Rio de Janeiro Revinter 2004 LEMOS R C A amp ROSSI L A O significado cultural atribu do ao centro de tratamento intensivo por clientes e familiares um elo entre a beira do abismo e a liberdade Rev Latino Americana de Enfermagem Ribeir o Preto S o Paulo v 10 n2 p 345 357 maio junho 2002 38 AS REPERCUSS ES EMOCIONAIS E F SICAS NOS INTEGRANTES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM QUE TRABALHAM NO HOR RIO NOTURNO MORAIS Andryelli A 1OLIVEIRA Karoline S 1 MOREIRA K nio A G 2 CASANOVA Edna G 1 Graduandos de Enfermagem 2 Orientador RESUMO O tema foi escolhido por n s ap s desenvolvermos os est gios no Hospital Universit rio Sul Fluminense HUSF em regime de plant o noturno no hor rio de 19hs as 7hs Observamos durante o desenvolvimento do est gio al m de outras atividades o funcionamento e organiza o do trabalho da equipe de enfermagem correspondente ao hor rio noturno O plant o no Hospital Universit rio Sul Fluminense desenvolvido pelo trabalho em turnos que caracterizado pela continuidade da produ o Maurice 1975 Essa continuidade da produ o ou da presta o de servi os alcan ada pela participa o de v rias turmas que se sucedem nos locais de trabalho A presente realiza o dessa pesquisa opta por um estudo qualitativo explorat rio a partir de uma p
175. cadores matem ticos de informa es que permitam conhecer novos estudos e pesquisas onde as ci ncias exatas est o inclu das direta e indiretamente Diante da cada vez maior quantidade de aplica es da Matem tica na rea de sa de num mundo que utiliza cada vez mais recursos tecnol gicos optou se por trazer a baila alguns t picos pertinentes a esta interface Metodologia Buscou se numa retrospectiva hist rica e por meio dos interesses e das pesquisas de Florence Nightingale uma enfermeira que pioneiramente aplicou m todos estat sticos e dados de v rios campos da Matem tica na Guerra da Crim ia 1854 56 exemplificar a interliga o destes saberes A representa o criada por Florence em diagrama de rea polar ou coxcombs cristas como ela o chamava das taxas de mortalidade dos soldados durante aquela guerra possibilitou mostrar que uma melhoria nas condi es sanit rias resultaria num decr scimo no n mero de mortes A fim de se atender proposta de contextualiza o de conhecimentos preconizada no Brasil nos Par metros Curriculares Nacionais e mundialmente em in meros documentos como na Carta de Veneza de 1986 onde um grupo de intelectuais j solicitava a aplica o de uma vis o transdisciplinar s pesquisas cient ficas e recomendava esta vis o ao campo educacional partiu se de um levantamento de situa es onde as aplica es matem ticas se fizeram altamente 185 indispens veis par
176. can es de gesta sagas fabliaux exempla e romances onde fadas e prod gios se misturam aos homens chegando a povoar genealogias e narrativas de origem Este projeto em sua segunda parte aborda a representa o do feminino neste momento sobretudo a partir do discurso de algumas escritoras como Marie de France Christine de Pisan Helo sa Hildegard de Bingen entre outras Buscamos fazer um resgate hist rico para avaliar e reabilitar a voz da mulher numa poca que assinala o surgimento das novelas her icas das hagiografias dos grandes cronistas que confirmam o status quo patriarcal S mbolos imagens e arqu tipos utilizados pelas escritoras da literatura medieval n o foram concebidos no v cuo nem s o apenas produtos espont neos dos imperativos ps quicos filogen ticos de suas pocas Os elementos primordiais e primitivos da fic o s o tecidos na cultura como um padr o para garantir o dom nio daqueles que est o no poder Sendo o arqu tipo essencialmente um conte do inconsciente o qual se modifica atrav s de sua conscientiza o e percep o ir congregar matizes variados de acordo com a consci ncia individual na qual se manifesta A Idade M dia n o foge a este padr o e torna vis vel uma vis o com caracter sticas amplamente definidas que lhe d o personalidade indiscut vel diante da Hist ria Numa poca em que a forma o religiosa institui for as econ micas diferentes graus de poder e diverso
177. cano Stanley Stein Vassouras um munic pio brasileiro do caf 1850 1990 tornou se uma das principais referencias historiogr ficas a cerca da cultura cafeeira no Brasil do s culo XIX Para o autor uma das causas da decad ncia da produ o cafeeira nesta regi o foi o envelhecimento da m o de obra que ap s o ano de 1850 n o podia ser reposta por meio do tr fico transatl ntico de escravos Nosso foco de estudo tamb m repousa sobre a regi o de Vassouras porem num momento anterior ao estudado por Stein Lan amos nossos esfor os de investiga o e an lise sobre o momento de introdu o e amplia o da cultura cafeeira em Vassouras Se para a Stein a popula o cativa com mais de 50 anos representava apenas um dos caminhos explicativos para a decad ncia da Cultura do Caf para nosso estudo estes s o os atores principais Segundo os estudos demogr ficos de Magno Fonseca Borges a popula o cativa com mais de 50 anos representou 10 do total de escravos arrolados entre 1821 1830 5 da popula o arrolada nos invent rios abertos no dec nio posterior e 8 dos cativos inventariados entre 1841 e 1850 TABELA PORCENTAGEM DE ESCRAVOS COM MAIS DE 50 ANOS NA POPULA O ARROALA EM INVNET RIOS 2 Stein S Vassouras um munic pio brasileiro do caf 1850 1990 2 Ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1990 296 297 1821 1830 1831 1840 1841 1850 E homens E mulheres Fonte Borges M
178. ceae e Rosaceae com 8 7 e 6 Ainda temos um grande n mero de exsicatas n o identificadas e muito trabalho pela frente e segundo GUEDES BRUNI et al 2002 a precis o e a maior facilidade na determina o do material coletado implica no acesso s literatura taxon mica cole es bot nicas depositadas em diversos herb rios amostra em n mero suficiente que possibilitem a permuta de material por identifica o e listagens de especialistas em grupos taxon micos De acordo com os autores um invent rio bem planejado deve prever excurs es peri dicas ao local de estudo mesmo que seus objetivos gerais j tenham sido alcan ados e o trabalho esteja aparentemente conclu do V Conclus o SIM ES amp LINO 2002 j mencionaram que a explora o dos recursos florestais da Mata Atl ntica tem sido exercida de maneira predat ria sob o ponto de vista ecol gico social e econ mico embora um grande n mero de pessoas dependa efetivamente da sua explora o quer como fonte de medicamento e alimento quer como fonte de renda por estes motivos tamb m o levantamento das esp cies existentes em qualquer ecossistema desta floresta fundamental para alcan armos o desenvolvimento sustent vel Neste sentido o Herb rio VSS vem fazendo a sua parte pois com a sua cole o v rias reas remanescentes da Mata Atl ntica na nossa regi o est o aqui representadas 213 VI Refer ncias bibliogr ficas GUEDES BRUNI R R
179. centes do Curso de Odontologia 2 colaboradora do Curso de Odontologia RESUMO Em odontologia de Promo o de Sa de sabe se da import ncia de atividades voltadas para a auto estima e o auto cuidado para motivar tanto crian as quanto adultos para uma melhor qualidade de vida e por conseguinte melhor sa de bucal Para o conceito moderno e atual da Odontologia consult rios e tratamentos caros n o s o essenciais Sabe se que tamb m poss vel implementar a es de aten o em sa de bucal tratamento eficaz e de baixo custo focando o bem estar para todos independentemente da classe social ou econ mica bem como melhorando o conceito que as crian as participantes tem de si mesmo e de seus familiares O presente projeto de extens o visa promover a sa de bucal de crian as e adolescentes assistidas pela Funda o Severino Sombra A popula o alvo conta de 28 meninas entre 8 e 18 anos de idade Os objetivos foram analisar a dieta conhecer as condi es de sa de bucal sua hist ria de vida h bitos de higiene bucal motivar para o auto cuidado fortalecimento da auto estima realizar adequa o do meio bucal A respons vel pela Institui o assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido A metodologia utilizada foi conhecer o meio onde vivem ambiente f sico atividades desenvolvidas Trabalhou se a t cnica de teatro do oprimido onde as crian as e as cuidadoras puderam expressar livremente sua opini o a respeito
180. cesso fisiol gicos devido principalmente a velocidade de seu amadurecimento aproximadamente 90 dias Neste trabalho procurou se compreender melhor a influ ncia do f sforo no desenvolvimento das plantas considerando a queda dos cotil dones e as caracter sticas dos frutos vagens levando em conta sua relev ncia econ mica Metodologia Foram plantadas 170 sementes em duas reas diferentes Para a escolha dos canteiros foram coletadas amostras dos solos a 10 cm de profundidade para posteriores an lises Estas foram realizadas pelo Laborat rio de An lises de Solo Plantas e Res duos LABFER da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ Onde foram constatados n veis acentuadamente diferentes de f sforo entre dois canteiros da Unidade de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extens o Professor 222 Antonio Orlando Izolani da USS que foram chamados de A e B O canteiro A apresentou 19 mg L de f sforo enquanto B continha 8 mg L No canteiro A foram plantadas 90 sementes das quais 95 5 geminaram e em B por ser um espa o mais restrito plantou se apenas 80 sementes das quais 72 5 germinaram No entanto foram acompanhadas apenas 25 plantas de cada canteiro Com 7 dias ap s o plantio a maioria das sementes j havia originado pl ntulas a partir de ent o o tempo para a queda dos cotil dones come ou a ser acompanhado duas vezes por semana Para estudar a produtividade de cada canteiro foram observados os n
181. chelle Hist ria das Mulheres no Ocidente Porto Afrontamento 1993 FRANCO Jr Hil rio O nascimento do Ocidente S o Paulo Brasiliense 2002 ___ Eva Barbada Ensaios de Mitologia Medieval S o Paulo EDUSP 1996 KRUEGER Roberta L ed Medieval Romance Cambridge Cambridge University Press 2002 MARIE de France Lais de Maria de Fran a Tradu o e introdu o de Antonio L Furtado Pref cio de Marina Colasanti Petr polis Vozes 2001 284 285 HIST RIA E CINEMA PR TICAS E REPRESENTA ES HISTORIOGR FICAS ATRAV S DAS FONTES F LMICAS Cinthia M M Rocha 1 Delmiro de Freitas Pereira 1 Fabiana Lu za da Silva Gustavo Orsolon de Souza Maria Ang lica Ferreira Velhote 1 Jos D Assun o Barros Eduardo Vieira da Cruz Ros ngela de Oliveira Dias Cl udia Andrade dos Santos 2 1 Discentes do Curso de Hist ria da USS 2 Docentes do Curso de Hist ria da USS O s culo XX viu surgir in meras tecnologias visuais que ganharam enorme import ncia no mundo moderno Cinema televis o v deo DVD e a tela do computador fazem parte de nosso dia a dia Estas tecnologias imag ticas transformaram nossa percep o do mundo O Cinema foi a primeira entre elas a nos afetar de forma contundente tornando se nas palavras de Jameson um v cio que deixa suas marcas no pr prio corpo criando um novo lazer e tamb m uma nova forma de narrativa atrav s do uso de imagens em movimento e posteriorment
182. cia f amplitude de pulso H e velocidade de varredura s foram otimizados em fun o do sinal obtido para o chumbo Tabela 1 e ap s um planejamento fatorial 2 verificou se que f e H possuem efeito aditivo na intensidade de corrente medida obtendo se melhores resultados com 120 Hz e 150 mV enquanto o sistema independe da velocidade de varredura aplicada Para 240 s de deposi o os limites de detec o 30 m foram 9 x 10 mol L para o Cu e 8 x 10 mol L para o Pb e os limites de quantifica o 100 m foram 3 x 10 mol L para o Cu e 2 5 x 10 mol L para o Pb A repetitividade foi de 8 10 determina es Tabela 1 Par metros operacionais selecionados para determina o de Pb e Cu em ME de gasolina Par metro SWV gasolina 1 propanol solu o de acido nitrico 25 60 15 v v v Eletr lito de suporte pH 1 0 Tempo de deposi o s 240 Tempo de purga s 240 60 Tempo de equilibrio s 15 Altura de pulso mV 150 Potencial de acumula o mV 1200 frequ ncia Hz 120 Velocidade de varredura mV s 720 A metodologia foi testada em ME s preparadas com gasolina comercial do tipo C e enriquecidas com os analitos de interesse A estrat gia de quantifica o usando adi o de analito permitiu recupera es de 120 18 para o Cue 110 12 para o Pb 127 5 0 x 10 nA E a O a eee BOES 0 7 0 5 0 3 0 1 0 1 0 3 0 5 Figura 1 Voltamogramas de a Cu GCE SWV e b
183. ciente da esquistossomose depende do desenvolvimento conjunto de medidas profil ticas a exemplo do diagn stico e tratamento dos portadores humanos de obras de saneamento ambiental de eventuais aplica es de moluscicidas e de mudan as de cunho social e econ mico Teles 2005 Praziquantel atualmente a nica droga utilizada no tratamento da esquistossomose e existe um risco da popula o contrair certa resist ncia a este medicamento s o necess rios estudos de novos medicamentos para esta parasitose Bergquist e cols 2005 As plantas pelas suas propriedades terap uticas ou t xicas adquiriram fundamental import ncia na medicina popular A flora brasileira riqu ssima em exemplares que s o utilizados pela popula o como plantas medicinais O conhecimento sobre plantas medicinais simboliza muitas vezes o nico recurso terap utico de muitas comunidades carente e de grupos tnicos O uso de plantas no tratamento e na cura de enfermidades t o antigo quanto a esp cie humana Nas regi es mais pobres do pa s e at mesmo nas grandes cidades brasileiras plantas medicinais s o comercializadas em feiras livres mercados populares e encontradas em quintais residenciais Maciel e cols 2002 O objetivo deste projeto avaliar plantas medicinais na preven o e como tratamento da esquistossomose mans nica como moluscicida e como quimioter pico As plantas e os respectivos extratos s o coletados e preparados pelo grupo de
184. cina participam ativamente destes eventos sob a orienta o dos professores das Disciplinas envolvidas Um novo projeto a ser iniciado nas pr ximas Feiras em 2006 o de Detec o de Tireopatias O projeto tentar conscientizar a popula o de que as doen as da tire ide e principalmente o hipotireoidismo afetam ambos os sexos e todas as faixas et rias podem evoluir sem diagn stico durante anos prejudicando a qualidade de vida e acarretar complica es importantes relacionadas ao cora o aos ossos e a todo o organismo quando n o tratadas Com tratamento adequado e precoce muitas vezes simples h retorno normalidade da fun o tireoidiana O projeto pretende distribui o de folders alertando sobre a frequ ncia e os principais sintomas do hipo e do hipertireoidismo a import ncia de detec o de n dulos de tire ide e convite popula o para preencher um question rio e realizar um exame da tire ide com os participantes da Liga treinados na palpa o da mesma Pacientes j em tratamento preencher o o question rio e ser o motivados a manter as consultas m dicas regulares e a medica o prescrita os detectados de novo ser o aconselhados a procurar atendimento m dico seja nos Postos de Sa de seja no ambulat rio did tico da Disciplina de Endocrinologia no HUSF Finalmente a ficha de atendimento question rio conter pequeno termo de consentimento livre e esclarecido para que dados epidemiol g
185. cisivo central superior diante da aplica o de carga na superf cie palatina com restaura es de facetas laminadas confeccionada em cer mica refor ada adotando termina es cervicais do tipo ombro reto chanfro e plat ou linha zero Para este estudo quatro modelos bi dimensionais em estado plano de deforma o de um incisivo central superior ser o criados utilizando se os dados do Atlas de Wheeler e adaptados de acordo com as considera es de Cantisano O comprimento estabelecido para o dente do pice at a incisal da coroa ser de 21 0 mm enquanto que a espessura entre os colos vestibular e palatino ser admitida como 6 3 mm A representa o ser realizada em se o vertical no sentido vest bulo palatino objetivando a aplica o da carga de acordo com a situa o real da fun o mastigat ria O programa utilizado para peremitir a formula o dos desenhos em formato vetorizado ser o software AutoCAD 2000 Nesta etapa cada componente do modelo ser desenhado separadamente e posteriormente unidos em um nico modelo com a finalidade de ap s a exporta o para o programa de elementos finitos serem reconhecidos como diferentes reas Os modelos nomeados Modelo 1 dente h gido modelo 2 dente restaurado com faceta laminada em cer mica e termina o cervical em ombro reto Modelo 3 dente restaurado com faceta laminada em cer mica e termina o cervical em chanfro e 34 modelo 4 dente restaura
186. co sint tico e morfol gico em textos de adultos em processo de alfabetiza o possibilitando nos entender como se processa a aquisi o da escrita em adultos diagnosticando seus bloqueios neste evento cognitivo A COMUNIDADE mais especificamente as atividades de alfabetiza o material e procedimentos docentes E por fim o t pico HIST RIA que seria a fase em que desenvolveriamos uma s rie de an lises descritivas que tem por objetivos apresentar um recorte diacr nico da l ngua em nossa regi o delineando a como produto de intera o social e hist rica reflexo de nossa cultura e constitui o tnica Entendendo l ngua como processo de intera o social MARCUSCHI 2000 LABOV 1994 e a alfabetiza o como mecanismo mais efetivo para garantir ao indiv duo o exerc cio pleno de sua cidadania apresentamos a primeira parte de um estudo te rico descritivo que baseado no corpus de texto auferido em ocasi o anterior visa a iniciar an lises que buscam tra ar as regularidades morfossint ticas ocorrentes em textos de alunos adultos rec m alfabetizados Palavras chave Alfabetiza o Letramento Varia o Ling stica Descri o Lingu stica OBJETO DE ESTUDO TEXTOS DE ADULTOS EM PROCESSO DE ALFABETIZA O COLETADOS EM COOPERA O COM PROFESSORES DA REDE P BLICA DE ENSINO INADEQUA ES NORMA CULTA OCORRENTES NOS TEXTOS DESTES ALUNOS QUEST ES NORTEADORAS QUAIS CARACTER STICAS S O TRANSFERIDAS PELO FALANTE NO P
187. com 9 estagi rios distribu dos em dois n veis de aprendizado o n vel 1 onde desenvolvem atividades t cnicas de coleta e herboriza o e o n vel 2 onde come am a identificar os diferentes grupos sistem ticos aperfei oando se desta forma num determinado grupo Possui cerca de 1850 exsicatas coletadas nos seguintes ambientes de Mata Atl ntica Unidade de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extens o Professor Antonio Orlando Izolani da USS Vassouras Instituto Zoobot nico de Morro Azul IZMA Eng Paulo de Frontim Parque Hotel Ecol gico Paineiras Mendes Bairro Ipiranga Vassouras e Barra do Pira rea de Preserva o Ambiental Pau Brasil APA Paul Brasil Cabo Frio Esta o Ecol gica Tamoios Angra dos Reis e outros remanescentes de Mata Atl ntica na regi o At o momento temos 362 esp cimes identificados classificados em 46 fam lias conforme se pode observar no gr fico abaixo e de acordo com a proposta da APGII Angiosperm Phylogeny Group II de 2003 SOUZA amp LORENZI 2005 212 B OUTRAS E POACEAE O0 ASTERACEAE CO FABACEAE E MALVACEAE DB LAMIACEAE E ROSACEAE A familia Poaceae apresenta o maior numero de exemplares uma vez que os principais professores pesquisadores que coletam para o acervo do Herbario VSS s o especialistas na sistem tica deste grupo tornando o assim refer ncia na regi o Seguido pelas Asteraceae e Fabaceae com 13 e 10 5 respectivamente e logo pelas Malvaceae Lamia
188. con mica e demogr fica conforme constatou os estudos de Magno Fonseca Borges Era constante a chegada de novos bra os cativos s fazendas cafeeiras o que interferia diretamente nas redes de sociabilidade estabelecidas Por outro lado o n mero de escravos crescia em ritmo inferior ao de plantio de cafezais o que for ava a super explora o do trabalho servil neste contexto social adverso que se desenvolveram diversas redes de rela es sociais forjadas pela comunidade servil entre elas o casamento e a forma o da fam lia Para compreender a forma o destas fam lias e sua atua o social estaremos realizando investiga es no livro de casamento de cativos invent rios pos mortem em testamentos e processos criminais do per odo compreendido entre 1835 e 1845 localizados no Centro de Documenta o Hist rica da Universidade Severino Sombra e nos livros de atas da c mara localizados no Arquivo P blico Municipal Estabelecemos um m todo de trabalho que nos permite rastrear as fam lias escravas nas diversas fontes documentais e perceber sua atua o social RESULTADOS E DISCUSS ES As transforma es demogr ficas que ocorreram na Regi o de Vassouras afetaram diretamente as comunidades de senzala interferindo na sua l gica organizativa e redes de sociabilidade e solidariedade escrava Embora fosse uma das mais antigas fazendas da regi o acreditamos que a fazenda da Freguesia de propriedade de Manoel Francisco
189. condromal cia comprometimento dos m sculos isquiotibiais enfraquecimento do m sculo vasto medial Os aspectos cl nicos incluem a algia patelofemoral tumefa o e crepta o que podem ser observados durante o exame f sico do paciente e pelos testes espec ficos tais como teste de apreens o da luxa o patelar testes de gaveta anterior e posterior e teste de condromal cia A fisioterapia ir atuar de forma efetiva no paciente portador dessa instabilidade Nesse trabalho ser analisada a utiliza o de exerc cios de cadeia cin tica aberta e cadeia fechada observando a efic cia de cada um OBJETIVOS Promover a analise comparativa da utiliza o de exerc cios de cadeia cin tica aberta e cadeia cin tica fechada em pacientes portadores de instabilidade patelofemoral METODOLOGIA Foi realizada uma revis o de literatura onde foram analisados livros contidos no acervo da biblioteca da Universidade Severino Sombra DISCUSS O A cadeia cin tica aberta caracterizada pelos exerc cios isot nicos e isocin ticos como joelho em extens o tem sido descrita como n o funcional porque a ela falta propriocep o articular for a de compress o t bio femoral contra es cin ticas musculares comuns em movimentos atl ticos al m de produzir altas for as de compress o na articula o patelofemoral PALMITIER R A at al STIENE H A at al WOODALL W at al A cadeia cin tica fechada entretanto mostra se mais eficaz pela
190. configurar a rede Para que seja poss vel a reconfigura o da rede necess rio que o sistema de distribui o seja radial com recurso pois este oferece diversos caminhos de configura o do sistema de distribui o A reconfigura o nestes sistemas de distribui o realizada atrav s de opera es de fechamento ou abertura de chaves seccionadoras sendo aplicada no planejamento da opera o com vista a redu o de perdas e balanceamento de cargas Em geral estes sistemas apresentam uma boa possibilidade de altera o da topologia de acordo com o que foi planejado atrav s das chaves seccionadoras 166 localizadas em pontos definidos de acordo com o planejamento Este sistema projetado com a finalidade de prote o e reconfigura o tima do sistema de distribui o 4 ESTUDO DE CASO Considere uma rede de distribui o de estrutura radial constitu da por diversas subesta es e alimentadores al m de cargas distribu das de maneira n o uniforme ao longo da mesma O objetivo determinar a localiza o e o tamanho dos bancos capacitores a serem instalados de forma a que seja obtida uma redu o significativa das perdas el tricas com consequente aumento do lucro financeiro oriundo da distribui o Para tanto devem ser consideradas vari veis como e Numero maximo de capacitores a serem instalados Or amento m ximo dispon vel anual para instala o de bancos capacitores A fun o de aptid o
191. continuou a ser metaling stico H progresso no levar se mais que anteriormente em conta os textos n o liter rios as variantes 312 313 regionais o aspecto produtivo ao lado do prescritivo proscritivo e a substitui o das no es de certo e errado por adequado e inadequado O conte do program tico n o dividido por s ries supondo aulas de refor o se necess rias O tra o talvez mais interessante chamar se a atividade execrada Reda o Escolar de Criatividade levando os alunos a dizer Hoje eu tive aula de Criatividade Nessas aulas havia realmente uma tentativa de n o engessar as id ias dos alunos aceitando se mesmo textos ilustrados e ou dramatizados REFER NCIAS ORLANDI Eni P org A leitura e os leitores Campinas Pontes 1998 Diretrizes gerais para as disciplinas da rea de Comunica o e Express o SEEC 1977 313 314 FAMILIAS DE ELITE PARENTELA RIQUEZA E PODER NO S CULO XIX Dra MIRIDAN BRITTO FALCI Mestre ANA MARIA LEAL ALMEIDA Doutoranda CELIA MARIA LOUREIRO MUNIZ in memoriam As professoras Miridan Britto Falci Ana Maria Leal Almeida e C lia Muniz ligadas ao Curso de Gradua o de Hist ria e ao Programa de Mestrado da Universidade Severino Sombra na qualidade de professoras e pesquisadoras t m procurado realizar o resgate de documenta o prim ria encontrada no Centro de Documenta o Hist rica da Universidade Severino Sombra e no arquivo da Casa da
192. cos Schelter 2001b a ICM Institute for Computational Mathematics 2002 Quando executado pelo comando maxima em um terminal o GNU Maxima resulta em informa es iniciais e inicia um ambiente de trabalho por linha de comando No pr ximo item ser o mostrados algumas aplica es do software RESULTADOS E DISCUSS O Para exemplificar a utiliza o do software MAXIMA foi desenvolvido o seguinte problema Resolver o sistema linear abaixo para as variaveis x y z 2x 4y z a ax y 2z b 3x by z DA No MAXIMA deve se digitar a seguinte instru o linsolve 24x 4 y z a a x y 24z b 34x b y z 1 2 x y 2 153 A resposta para essa instru o a ya 0b 2e 1la a 2b 8 8b 38 a 26 8 85 38 2b a b 12b a 1 a b 4 4b 19 Outro problema pode ser a solu o de uma integral J 1 N No MAXIMA deve se digitar a seguinte instru o integrate x 1 x 3 x Como resultado o obtido a seguinte resposta 22 1 log x 1 1 arctan J o log x 1 6 J3 3 Desse modo observou se que o MAXIMA pode ser bastante til como ferramenta de aux lio no ensino de matem tica quanto para pesquisa importante observar que no exemplo acima apenas foi utilizada as ferramentas dispon veis no software por m por ser um sofware sob licen a GPL c digo aberto poss vel utiliz lo para desenvolvimento com implementa o de novas ferramentas BIBLIOGRAFIA Schelter 20
193. da t cnica de aglutina o que permitiu a classifica o dos eritr citos em quatro tipos A B AB e O Sabe se que os tipos A e B representam ant genos carboidratos presentes sobre os eritr citos Os indiv duos do grupo O n o possuem estes ant genos em seus eritr citos enquanto os indiv duos do grupo AB exibem ambos os ant genos O sistema de grupo sang neo Rhesus o segundo mais importante depois do sistema ABO O gene D codifica o polipept deo D presente nos eritr citos de indiv duos Rh positivos O sistema ABO fundamental para exames pr transfusionais enquanto o fator Rh tem sua maior import ncia na doen a hemol tica do rec m nascido Em um estudo epidemiol gico foram obtidas 1461 amostras oriundas do Hospital Universit rio HUSF e 787 amostras analisadas nas feiras de sa de que acontecem periodicamente As feiras de sa de s o realizadas atrav s da Pr Reitoria de Extens o da USS junto comunidade em parceria com as prefeituras dos munic pios vizinhos Esta atividade visa o esclarecimento da popula o sobre a sua pr pria sa de auxiliando assim na preven o de doen as e na melhoria da qualidade de vida da popula o A tipagem sang nea dos indiv duos envolvidos no estudo visa determina o do perfil de grupos sangu neos da popula o tendo como meta inicial o acompanhamento de uma poss vel altera o no perfil da popula o da regi o Centro sul Fluminense em um per odo de cerca de 10
194. das mar s de Angra dos Reis RJ DHN 2003 2004 O arco praial possui aproximadamente 300m e largura vari vel foi dividida em seis setores com intervalos de aproximadamente 50m de dist ncia as amostras foram retiradas pr ximo marca da mar alta entre as folhas e detritos acumulados pr ximo a vegeta o De cada setor foram feitas cinco r plicas de 15 cm de di metro por 20 cm com de profundidade dando um total de 28 26 litros de sedimento por m s As amostras foram acondicionadas em recipientes e completadas com lcool a 70 para a conserva o dos poss veis esp cimes ali contidos Durante a coleta foram tomadas medidas de temperaturas do ar da gua e do sedimento Ap s o t rmino o material era levado ao laborat rio para a triagem e posterior identifica o Na fase de triagem em laborat rio os esp cimes foram separados do material derivado do substrato acondicionados em recipientes com tampa completados com lcool 70 e identificados com etiqueta contendo o dia da coleta o setor e especifica o do sexo do grupo de esp cimes ali contidos Foram separados machos f meas f meas ovadas e jovens 257 258 Os indiv duos fora medidos e sexados Foram considerados jovens aqueles indiv duos que n o apresentavam dimorfismo sexual baseado no tamanho da menor f mea ovada 4mm Os machos foram separados das f meas por apresentarem o segundo par de gnat podos maior Foram consideradas f meas ovadas
195. das ou n o foram testadas e drivers peda o de c digo constru do para disparar um teste O n mero de stubs na realiza o do teste pode ser uma boa m trica de esfor o Pressman 2002 Considera es Finais A melhoria no processo de testes de sistemas de software pode reduzir os custos de desenvolvimento de sistemas Assim pode se considerar que a ordem de integra o de classes oferece um guia para a ordem de desenvolvimento das mesmas o que poder ajudar na redu o do tempo requerido para o desenvolvimento e testes de sistemas orientados a objetos Refer ncias Bibliogr ficas BINDER Robert Testing Object Oriented Systems Addison Wesley 1999 PFLEEGER Shari L Engenharia de Software Teoria e Pr tica Prentice Hall 2004 PRESSMAN Roger S Engenharia de Software 5a edi o McGraw Hill 2002 200 ESTUDO TE RICO DO ESTADO DE TRANSI O DA ISOLIQUIRITIGENINA PARA ATAQUE NUCLEOFILICO DE SULFETOS PRESENTES EM S TIOS ATIVOS ENZIMATICOS Mauad Cristiane Ribeiro 1 Souza Marco Antonio Soares de Albuquerque Cristiane Carvalho de 1 Discente do Curso de Qu mica Industrial da USS 2 Docente do Curso de Qu mica Industrial da USS 3 Docente do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS Introdu o Nos ltimos anos o n cleo de Ensaios Biol gicos e Modelagem Molecular da USS tem se dedicado dentre outras atividades ao estudo de subst ncias com potencial atividade biol gica em especial at
196. das placentas hemocoriais Tese com a qual foi aceito na Academia de Medicina do Rio de Janeiro 121 p 3 WIDSCHWENDTER M HERMANN M NIESCHER M MARTH C ZEIMET A G Smoking in pregnancy the lancet vol 354 october 16 1999 4 LARSEN L G CLAUSEN H V JONSSON L Stereologic examination of placentas from mothers who smoke during pregnancy Obstet Gynecol march2002 v 186 n 3 531 537p 5 MAYHEW T M Thinning of the intervascular tissue layers of the human placenta is an adaptive response to passive diffusion in vivo and may help to predict the origins of fetal hypoxia European Journal of Obstetrics amp Reproductive Biology 1998 101 109p 6 MARIN G H DELGADO L SAGER G VISENT N S AZZARO S TOZZI M Efeitos do tabagismo na gesta o para a m e e para a crian a Revista Brasileira da Sa de materno Infantil jun 2003 vol 3 n 2 27 CONTRIBUI ES AO ESTUDO COMPARATIVO DE PLACENTAS HUMANAS A TERMO EM GESTA ES NORMAIS E COM PRE ECL MPSIA SARA SPIMOLA CLEMENTE JO O CARLOS DE SOUZA CORTES JO O CARLOS DE SOUZA CORTES JUNIOR 1 Aluna do curso de Biomedicina da USS 2 Professor do curso de Biomedicina e Medicina da USS INTRODU O A placenta humana um rg o tempor rio mas indispens vel ao desenvolvimento embrion rio e fetal de cada indiv duo desempenhando importantes fun es end crinas metab licas nutricionais e imunol gicas A etiologia da pr ecl mpsia ainda desconhecida por m v ri
197. dde Lund 1885 Crust cea Isopoda Oniscidea Tylidae redescri o e nova ocorr ncia para a praia de Taquaras Santa Catarina Brasil Acta Biol Par Curitiba 29 1 2 3 4 265 285 2000 248 MACROINFAUNA DO ENTRE MAR S DE UMA PRAIA SEMI EXPOSTA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Jo o Carlos da Silva Pereira Vania Filippi Goulart Carvalho Ferreira Tereza Aparecida 1 Discentes do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS 2 Docentes do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS INTRODU O Segundo McLACHLAN 1980 as praias podem ser identificadas conforme seu grau de exposi o sendo assim consideradas desde muito expostas onde n o h predomin ncia de ilhas na sua frente a muito protegidas com prote o de diversas ilhas isso faz com que a variabilidade f sica seja resultante da combina o de caracter sticas das ondas e granulometria do sedimento A diversidade de esp cies est relacionada com fatores associados morfodin mica como inclina o da praia e tamanho de part culas de sedimento que indicam pelo tamanho do gr o o quanto mais ngrime estar o perfil da praia Se o gr o apresentar maior di metro junto com um alto declive a diversidade e abund ncia de esp cies ser o menores McLACHLAN 1983 Numa praia de fundo inconsolidado a fauna em sua grande maioria tem h bitos escavadores neste caso classificada como macroinfauna e caracteriza se por ser aquela formada por indiv duos maior
198. de Pot ncia e alta tens o tiveram grandes transforma es Avan os importantes se observam em todos os segmentos de suporte destas atividades as quais por sua vez sofreram forte processo de mudan as em seu perfil operacional Os segmentos de prote o monitora o testes e diagn sticos e controle automatizado dos par metros envolvidos se apresentam na atualidade completamente modificados Sistemas automatizados e dotados de monitoramento on line de todos os par metros operacionais do processo fazem parte da realidade atual Instrumenta o virtual e ferramentas de intelig ncia artificial s o amplamente aplic veis operacionalmente Garantia de precis o nos procedimentos confiabilidade de resultados produtividade e competitividade s o os objetivos alcan ados Impacto direto se verifica no exerc cio profissional do engenheiro voltado para automa o manuten o e sistemas el tricos Imprescind vel ser buscada a otimiza o do emprego dos recursos humanos Mas quando se olha o perfil m dio dispon vel no mercado h grande preocupa o Na empresa a mais adequada forma o acad mica age como elemento facilitador da evolu o profissional permitindo vantagens para a empresa e para o profissional Entretanto a forma o do engenheiro pelos curr culos tradicionais est longe de atender o mercado na plenitude No Brasil muitas Institui es de Ensino Superior oferecem a forma o em Engenharia Industrial e Engenharia
199. de distribui o poss vel conseguir uma grande economia de energia reduzir custo com equipamentos e portanto uma economia financeira Pode servir tamb m para tonar mais gil a recupera o de falhas e manter os sistemas mais protegidos contra defeitos Neste projeto de otimiza o de sistemas de distribui o ser feito estudo desta otimiza o das linhas atrav s de aloca o tima de banco de capacitores de forma a minimizar as perdas Para isto necess rio que conhecer as caracter sticas de cada uma das linhas de distribui o estudadas Os sistemas de distribui o mais usados s o os seguintes Radial O sistema radial de distribui o pode ser a reo subterr neo ou parte a rea e parte subterr nea Normalmente os condutores subterr neos est o menos sujeitos a defeitos que os a reos pois s o menos expostos Este sistema utiliza chaves seccionadoras para isolar algum trecho com defeito ou mesmo redirecionar alguma barra de distribui o de modo a corrigir falhas ou reconfigurar um sistema de distribui o de forma que seja mais econ mico Os sistemas a reos de distribui o de energia el trica s o na sua maioria radiais com o prop sito de facilitar fatores inerentes a sua prote o tais como coordena o e atenua o de correntes de curto circuito visando reduzir custo com equipamentos Os sistemas a reos radiais possuem chaves seccionadoras localizadas em pontos estrat gicos da rede com o objetivo de re
200. de elementos simb licos que ajudam a compreens o de alguns padr es importantes de interdepend ncia tecidas pela comunidade escrava Segundo o escravo C rio Congo ap s derrubarem o feitor os escravos discutiram sobre matar ou n o o feitor e resolveram por n o matar porem fizeram uso do mesmo instrumento de domina o habitual do dito o chicote para punir seus descomedimentos neste descomedimento que outras fagulhas do processo se mostram importantes e d o conta da exist ncia de um limite entre o controle da popula o escrava por parte do feitor e dos excessos deste Uma linha t nue porem bastante sedimentada na tradi o em voga do trabalho no eito Neste sentido se desdobrou um senso de indigna o e uma rede de solidariedade para com o outro cativo que era objeto de tais abusos Neste senso percept vel a teia de rela es admitidas entre escravos senhores e feitores e as tens es que significavam estrat gias de negocia o que garantia o limite social de cada um destes atores Tais configura es levaram aos cativos tomarem a medida pol tica de ap s terem surrado o feitor buscarem o apadrinhamento de um dos mais tradicionais senhores de escravos da poca Francisco Jos Teixeira Leite que alguns anos depois deste epis dio foi agraciado com o t tulo de Bar o de Vassouras A busca deste recurso que foi usado seis anos antes pelos cativos pertencentes a Manoel Francisco Xavier conforme pode ser veri
201. de medicina 2 professor a orientador a Introdu o As pesquisas em sa de exigem avalia o tica constante para que o ser humano possa ter sua dignidade respeitada e sua integridade f sica mental ou moral n o seja atingida de nenhuma maneira Estudos que incluem pessoas idosas de forma especial apesar de serem importantes para melhorar a qualidade dessa fase da vida necessitam extrema aten o no elaborar o Termo de Consentimento Informado Este deve estar adequado ao est gio de desenvolvimento do indiv duo e ao seu grau de compreens o A velhice se caracteriza por uma crescente vulnerabilidade biol gica por m atualmente pode se admitir que o cidad o idoso num panorama nacional seja considerado vulner vel por in meras condi es do perfil levantado dessa popula o pelo IBGE em 2000 pobre baixa escolaridade sem preparo profissional arrimo de fam lia e portador de incapacidades e doen as cr nico degenerativas Assim pelas pr prias condi es o idoso apresenta dificuldades n o s em ler d ficit visual e ou baixa escolaridade como em apreender o significado do que leu cogni o A pessoa idosa tem a necessidade de receber aten o especial por parte dos profissionais pesquisadores na postura entona o de voz e express es faciais que possam demonstrar interesse e compreens o pelo paciente levando em conta que a comunica o interpessoal subjetiva Acresce se a isso O fato de que a particip
202. desidratadas herborizadas identificadas e armazenadas com o objetivo de documentar a flora de uma determinada rea Estas exsicatas est o destinadas a atender profissionais do meio ambiente para estudos de impacto ambiental servir de fontes de informa o para a elabora o de trabalhos cient ficos nas reas de bot nica ecologia edafologia fisiologia entre outras ci ncias O Herb rio VSS tem por objetivo formar principalmente uma cole o de plantas desidratadas da regi o centro sul fluminense a partir de coletas realizadas por um grupo de professores pesquisadores e estagi rios assim como treinar os alunos dos Cursos de Ci ncias Biol gicas nesta rea de levantamento bot nico As cole es de herb rio s o poderosas ferramentas para o conhecimento sistem tico e entendimento das rela es evolutivas e fitogeogr ficas da flora de uma determinada rea regi o ou continente Permitem a documenta o permanente da composi o flor stica de reas que se modificam ao longo do tempo De acordo com GUEDES BRUNI et al 2002 o invent rio floristico representa uma importante etapa no conhecimento de um ecossistema pois fornece informa es b sicas que subdiar o os estudos subsequentes Na USS o herb rio foi criado em setembro de 2002 com as primeiras coletas realizadas em uma rea pertencente universidade o Campo Experimental Hoje a cole o de plantas herborizadas pertencentes ao herb rio s o de diversa
203. digitado VIANA Maria Jos Braga Longevidade escolar em fam lias de camadas populares algumas condi es de possibilidade In NOGUEIRA Maria Alice ROMANELLI Geraldo e ZAGO Nadir Fam lia amp Escola trajet rias de escolariza o em camadas m dias e populares Petr polis Vozes p 47 60 2000 ZAGO Nadir Transforma es urbanas e din micas escolares uma rela o de interdepend ncia num bairro da periferia urbana Educa o Sociedade amp Culturas Portugal n 7 p 29 54 1997 ZAGO Nadir Rela o escola fam lia elementos de reflex o para um objeto de estudo em constru o Sociologia da Educa o Porto Alegre ANPED p 146 156 1994 ZAGO Nadir Processos de escolariza o nos meios populares In NOGUEIRA Maria Alice ROMANELLI Geraldo ZAGO Nadir Fam lia amp Escola trajet rias de escolariza o em camadas m dias e populares Petr polis Vozes p 19 43 0 215 276 TRAJET RIA DE INSER O PROFISSIONAL DE LICENCIADOS DE MATEM TICA E PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE Paiva Ana Maria Severiano 2 Ricardo Luciana Belchior Can do Bernardo Dan bia Joanita de Souza Vieira Tavares Juliana Barros Roberta Silva Borba Fabiana de Souza e Mello Borba Leandro Franca Diogo Juliana de Souza Siqueira Marilene Machado Moreira Este estudo faz parte de pesquisa que tem como objetivo investigar a Forma o de Professores em uma abordagem que considere a an lise das traje
204. do Este modelo subdividido em um determinado n mero de c lulas denominadas elementos Cada elemento 33 definido por um n mero determinado de pontos denominados n s O conjunto resultante denominado malha Atribuem se aos elementos da malha propriedades iguais s dos materiais que esses representam no modelo f sico real para posteriormente conferir as mesmas condi es de v nculo e carregamento que se desejam estudar no modelo f sico real Os resultados s o fornecidos pelo programa atrav s de uma representa o gr fica colorida onde se visualiza as reas mais submetidas s tens es comparando as com uma escala de cor Ap s a obten o dos resultados os mesmos s o comparados com os limites admiss veis do projeto Atualmente o m todo dos elementos finitos tem sido utilizado na an lise de estruturas referentes cavidade oral principalmente devido ao fato de tal metodologia ser capaz de reproduzir com mais efic cia a fisiologia da mastiga o Diante da recente demanda de novos materiais utilizados na odontologia este m todo tem sido bastante util na avalia o do comportamento mec nico tanto dos materiais restauradores como das estruturas dent rias quando submetidas esfor os funcionais Este estudo tem como objetivo avaliar de forma qualitativa e quantitativa a distribui o de tens es normais principais e de von Mises e tens es de cisalhamento no plano X Y geradas em modelos computacionais de in
205. do Brasil Ensaio Biol gico C p liofilizado foi ressuspenso em gua para o preparo da solu o utilizada nos testes biol gicos os quais foram realizados no Laborat rio de Imunologia da USS sob a orienta o da Prof Dr Andr ia Dantas e no Laborat rio de Farmacologia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL sob a orienta o do Prof Dr Niraldo Paulino Foram utilizados camundongos machos tratados com o decocto C p na faixa de 0 8 a 1 0 mg kg por via intraperitoneal i p 17 15 minutos antes da inje o i p de cido ac tico O n mero de contor es abdominais foi contado como descrito anteriormente A Indometacina foi utilizada como controle positivo 10 mg kg i p e a salina foi utilizada como controle negativo An lise por Cromatografia L quida de Alta Efici ncia CLAE O decocto seco C p foi ressuspenso em gua 6 mg mL e injetado 20 uL em cromat grafo da marca Shimadzu utilizando gradiente de gua e acetonitrila como fase m vel e coluna anal tica de fase inversa C418 como fase estacion ria RESULTADOS E DISCUSS O O decocto de C pluviosa var peltophoroides C p apresentou inibi o significativa do n mero de constri es abdominais induzidas pelo cido ac tico em camundongos com valor IDs 1 0 mg kg com I M inibi o m xima de 76 A an lise do cromatograma do decocto em CLAE mostrou duas reas principais A primeira entre t zero e t 5 min onde foram elu da
206. do com faceta laminada em cer mica e termina o em plat ou linha zero incluir o o dente e quando necess rio seus materiais restauradores elementos de suporte como o ligamento periodontal osso cortical e osso esponjoso A espessura adotada para as facetas laminadas de cer mica ser de 05 mm e o ligamento periodontal composto basicamente por fibras col genas ser admitido como um espa o de 0 175 mm de espessura em volta de toda a raiz enquanto que o osso cortical um osso mais denso que circunda a borda alveolar dos dentes ser assumido com uma espessura de 0 5 mm A camada de cemento que circunda a raiz possui propriedades el sticas similares s da dentina e consequentemente ser considerado cemento e dentina como sendo material nico As restri es se dar o ao longo da linha da borda ssea superior dos modelos evitando assim os movimentos na dire o horizontal e vertical enquanto carregados Apesar da dificuldade para a determina o exata da for a de mastiga o devido diversidade de fatores encontrados in vivo in meros trabalhos t m sido realizados com tal objetivo De acordo com Anusavice a for a m xima mastigat ria pode variar de uma rea da boca outra Na regi o dos molares a varia o pode ser de 400 a 890 N na regi o dos pr molares de 222 a 445 N nos caninos de 133 a 334 N e finalmente nos incisivos a for a de mastiga o pode variar de 89 a 111 N Com o objetivo de des
207. do dentista bem como a t cnica de mapas falantes desenhos em grupo ou individualmente expressando livremente o que pensavam do dentista Procurou se captar a hist ria de vida das crian as utilizando um question rio semi estruturado possibilitando falas livres colhendo informa es sobre sua vida social e familiar seus h bitos alimentares e de higiene Atualmente o projeto est em sua segunda fase de execu o J foram realizados exame das estruturas bucais e adequa o do meio bucal instru o de higiene bucal e tratamento restaurador atraum tico TRA RESULTADOS ESPERADOS 82 1 Conhecer a realidade social de cada crian a e sua fam lia 2 Produzir material did tico voltado para a motiva o em sa de bucal 3 Produzir textos pe as teatrais do tipo teatro do oprimido para melhorar a auto estima 4 Incorporar padr es ticos com sensibilidade cultural e social em programas de sa de bucal 5 Selecionar interven es e estrat gias para a preven o de doen as bucais e a promo o de sa de bucal e controle das doen as j instaladas 6 Criar uma base de dados para estabelecer o monitoramento das mudan as na sa de bucal das crian as CRONOGRAMA Prev se um per odo de seis meses para a realiza o do presente projeto _ BEREE lhe EEN XXX XXX pe Po Poo po O BEEd ee ee tt RESULTADOS ATE O MOMENTO Os resultados mostraram o desconhecimento sobre
208. do m vel em qualquer tempo Considerando que o m vel realiza um MRUV e est partindo do espa o inicial S com velocidade inicial y e acelera o a tem se Ay 42 i ai 2 Trata se de uma equa o do 2 grau que relaciona tempo e espa o cuja curva mostrada na Figura 2 140 V m s Vo t s Figura 1 Fun o hor ria da velocidade no MRUV s m t s Figura 2 Gr fico da fun o hor ria da posi o no MRUV As equa es acima mostradas relacionam grandezas f sicas com o tempo Existe uma outra express o de extrema import ncia cnamada de equa o de Torricelli 3 que independe do tempo sendo fundamental em problemas que n o o utilizam como vari vel do problema V V 2a 5 2S 3 RESULTADOS E DISCUSSAO O sistema desenvolvido neste trabalho faz parte de um sistema mais amplo composto de diversos outros m dulos da Fisica abrangendo as reas da Mec nica com nfase em cinem tica e din mica Na Figura 3 poss vel identificar os m dulos conclu dos e em desenvolvimento 141 Gravita o Universal Projeto Fisica Quantidade de Movimento CT em desenvolvimento EEE conclu do Figura 3 M dulos conclu dos e em desenvolvimento Na Figura 4 pode se visualizar a interface que foi desenvolvida para o m dulo MRUV O aluno pode escolher tr s op es de estudo fun o hor ria da velocidade fun o hor ria da posi o e equa o de Tor
209. duziu e nem tem afinidade com sua l gica morfol gica Neste sentido e para que a cidade se adaptasse a nova realidade crist castelhana in meras transforma es e altera es iniciaram seu curso ap s a conquista transformando a paisagem urbana e sua l gica interna Como era de se esperar a principal atividade desempenhada por Sevilha antes da conquista crista o com rcio sofreu grandes modifica es no per odo posterior Em primeiro lugar porque as trocas comerciais foram suspensas por algum tempo at que a cidade pudesse voltar a ser habitada e se reorganizar E em segundo lugar devido ruptura s cio cultural j citada visto que esta levou a toda uma reestrutura o do com rcio realizado pela cidade Havia entre os mu ulmanos todo um aparato e uma l gica em rela o s transa es comerciais que n o foram mantidos pelos crist os pela pr pria diferen a de concep o de com rcio cidade e burguesia As diferen as culturais entre essas sociedades e a administra o impunham novas formas de se organizar o com rcio O espa o comercial da cidade passou a ser habitado e impulsionado por uma nova categoria de comerciantes 322 323 europeus e isto em um largo sentido pois n o teremos somente mercadores castelhanos mas em curto per odo col nias de burgueses catal es franceses alem es e genoveses As alh ndigas s o bons exemplos dessas transforma es da quais falamos acima Em Sevilha elas de
210. e delas com o som O Considerado por muitos a Arte do s culo XX o Cinema tamb m pode ser considerado Forma de express o art stica para a qual concorrem diversas outras artes como a M sica a Literatura e as Artes Visuais fato que confere ao cinema um car ter de produ o coletiva permitindo ao soci logo alem o Siegfried Kracauer afirmar que os filmes expressavam a mentalidade de uma na o de forma mais direta do que qualquer outro meio art stico Da mesma forma n o sendo um produto individual o cinema reflete interesses e inclina es diversas eliminando assim peculiaridades individuais em favor de tra os coletivos Esta produ o coletiva n o cessou de interferir na Hist ria do s culo XX ao mesmo tempo em que seu discurso e suas pr ticas foram se transformando com a pr pria hist ria do s culo XX Neste sentido o Cinema e tamb m o conjunto das obras cinematogr ficas pode ser considerado uma fonte primordial para o trabalho do historiador nos dias de hoje A partir de uma fonte S Fredric JAMESON MARCAS DO VIS VEL Rio de Janeiro Graal 1995 p21 j 16 Siegrified KRACAUER DE CALIGARI A HITLER UMA HIST RIA PSCICOL GICA DO CINEMA ALEM O trad Teresa Ottoni Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 1988 p 17 285 286 filmica e a partir da an lise dos discursos e pr ticas cinematogr ficas relacionados aos diversos contextos contempor neos os historiadores podem apreender de uma nova pe
211. e insetos vetores Espera se que a determina o dos aspectos epidemiol gicos relacionados ocorr ncia dos principais enteroparasitos nas popula es mais carentes aliada ao engajamento da comunidade acad mica no processo da educa o em sa de sejam aspectos fundamentais na implanta o desenvolvimento e sucesso de futuros programas de controle das parasitoses intestinais Refer ncias bibliogr ficas 110 CORREA L L NETO A V 1994 Exame Parasitol gico de Fezes 2 ed S o Paulo Sarvier USP HOFFMANN W A PONS J A JANER J L 1934 The sedimentation concentration method in schistosomiasis mansoni Puerto Rico J Public Health Trop Med 9 283 91 KATZ N CHAVES A PELLEGRINO J 1972 A simple device for quantitative stool thick smear technique in schistosomiasis mansoni Rev Inst Med Trop Sao Paulo 14 397 400 LUDWIG M K FREI F FILHO F A RIBEIRO PAES J T 1996 Correla o entre condi es de saneamento b sico e parasitoses intestinais na popula o de Assis Estado de S o Paulo Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical SCIELO LUTZ A 1919 O Schistosomum mansonie a schistosomatose segundo observa es feitas no Brasil Mem rias do Instituto Oswaldo Cruz 11 121 155 PEDRAZZANI E S MELLO D A PRIPAS S BARBOSA C A DE A SANTORO M C M 1988 Helmintoses Intestinais ll Preval ncia e correla o com renda tamanho da fam lia anemia e estado nutricional Revi
212. e 80 mil habitantes A medina de Sevilha termo que designa o centro nevr lgico da cidade possuia um conjunto de edifica es que condiziam com o papel de capital desempenhado por ela desde o s culo XII A nova mesquita aljama ou principal tinha propor es monumentais e era praticamente fronteiri a com o complexo do Alc zar a fortaleza palaciana sede do governo Aljama e Alc zar formavam assim um n cleo religioso pol tico que funcionava como um p lo atrativo no interior do centro urbano Ao redor deste p lo em particular da aljama distribuem se os diversos suq mercados Aten o especial deve ser destinada alcaicer a mercado fechado de artigos de luxo muito comumente seda sediado exatamente em frente a porta de acesso ao p tio da mesquita Sua localiza o confirma a posi o de p lo atrativo aljama alcaz r e junto com os diversos suq atribui mais uma caracter stica a ela o de n cleo comercial econ mico Assim delimitados os pap is das reas urbanas fica f cil visualizar a exist ncia de um centro vetorizador da din mica urbana sevilhana L gico que isso n o exclui a exist ncia de atividades comerciais espalhadas pela cidade O per metro 321 322 da imponente muralha que cercava a cidade era excessivo e compreendia um n mero grande de bairros residenciais locais destinados a hortas e pomares e pequenos mercados para atender as necessidades cotidianas banhos e mesquitas As portas de ac
213. e An lise de Risco e Impacto Ambiental Conserva o de Energia Melhores Pr ticas e indicadores de refer ncia Efici ncia Energ tica e Universaliza o Considera es sobre perdas em sistemas de transmiss o e distribui o Qualidade da Energia Projeto Final de Curso Softwares de Gerenciamento Integrado de Projetos 11 Projeto Final de Curso Il Gerenciamento de Projetos e Previs o de Carga utilizando Redes Neurais Artificiais Aloca o de Capacitores em Sistemas de Distribui o Empregando os Algoritmos Gen ticos 12 Ci ncias Humanas Legisla o Federal e Estadual L ngua Estrangeira T cnico F sica Avan ada Metrologia Manuten o T cnicas de Manuten o e Softwares de Controle da Manuten o B Na Concession ria Industria Controle de Processo Procedimentos Metrol gicos e Indicadores de Processo Fluxogramas de Processos e Planilhas de Controle Confiabilidade Mantenabilidade Disponibilidade e rvores de Falha dos principais equipamentos Ferramentas de Qualidade Procedimentos e Equipamentos de Seguran a Gerenciamento de Processo Controle Estat stico do Produto Processo Indicadores e Tend ncias Produtividade Custo do produto Indicadores de Custo e Manuten o Avalia o de Projetos REFER NCIAS 1 Moraes M C O Perfil do Engenheiro dos Novos Tempos e as Novas Pautas Educacionais In A forma o do Engenheiro Ed UFSC 2000 2 Ferreira R da Silva T
214. e Biomedicina da USS 3 Professora dos Cursos de Farm cia e Biomedicina da USS INTRODU O Fontes vegetais constituem a base para os sistemas de medicina tradicional desenvolvidos em pa ses como China e ndia Atualmente pelo menos 119 subst ncias qu micas derivadas de 90 esp cies de plantas podem ser consideradas como f rmacos importantes que est o em uso em diversos pa ses Compostos naturais t m sido amplamente estudados na busca de suas atividades qu micas e biol gicas na pesquisa de novas e alternativas drogas relacionando aspectos como caracteriza o qu mica e atividades biol gica e farmacol gica destes compostos Neste estudo foi investigado o potencial efeito anti hiperalg sico de tr s 03 extratos vegetais brutos Bromelia sp B p Cecropia catharinensis C c e Caesalpinia pluviosa C p MATERIAL E M TODOS As esp cies C catarinensis e C pluviosa var peltophoroides foram classificadas respectivamente no Jardim Bot nico do Rio de Janeiro JBRJ e Museu Nacional onde est o registradas O exemplar do g nero Bromelia encontra se em fase de classifica o da exsicata no JBRJ Os extratos de C c e B p foram preparados atrav s da t cnica da macera o exaustiva em etanol J o extrato de C p trata se de um decocto Esta parte do trabalho foi realizada no Laborat rio de Farmacognosia da USS sob a orienta o da Prof Dr Ana Paula de Almeida Os extratos secos foram ressuspensos em g
215. e Cecropiaceae Moraceae e Mirtaceae por m na aus ncia destes alimentos podem alternar sua dieta para insetivoria folivoria e florivoria Faria 1995 Fischer e Fischer 1995 Sazima et al 1994 Z rtea amp Mendes 1993 Foi poss vel realizar um estudo comparativo da morfometria de A lituratus descritos no Rio Grande do Sul por Rui et al 1999 e A lituratus descritos por Dias et al 2002 no Parque Estadual da Pedra Branca RJ quando constatou se que os esp cimes descritos no Rio Grande do Sul se apresentam mais desenvolvidos com rela o aos dados morfom tricos que os morcegos A lituratus descritos no Rio de Janeiro Refer ncias bibliogr ficas Passos J G Passamani M 2003 Artibeus lituratus Chiroptera Phyllostomidae Biologia e dispers o de sementes no parque do Museu de Biologia Professor Mello Leit o Santa Teresa ES ESESFA Natureza on line 1 1 1 6 Reis N R dos Perachhi A L Lima P 2002 Morcegos da Bacia do Rio Tibagi Cap 14 pg 251 270 237 Rui A M Fabi n M E Menegheti J O 1999 Distribui o geogr fica e an lise morfol gica de A lituratus Olfers e de A fimbriatus Gray Chiroptera Phyllostomidae no Rio Grande do Sul Brasil Revista Brasileira de Zoologia 16 2 447 460 1999 238 DIVERSIDADE DE CRUST CEOS DO MEDIOLITORAL DOS COST ES ROCHOSOS DE UMA PRAIA PROTEGIDA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Fiuza Caren Gouveia Celestino Andrade Pereira Day
216. e as ambig idades dentro deste grande caldeir o chamado p s modernidade s o in meros e complexos Giddens pondera N o vivemos ainda em um universo social p s moderno mas podemos ver mais do que uns poucos relances de emerg ncia de modos de vida e formas de organiza o social que divergem daquelas criadas pelas institui es modernas Da mesma forma que Giddens 1995 58 Harvey 1994 76 entende sem contudo indicar o surgimento de uma sociedade p s capitalista ou p s industrial inteiramente novas que desde 1972 v m ocorrendo mudan as nas pr ticas culturais e pol tico econ micas vinculadas a emerg ncia de novas maneiras de experi ncia do tempo e do espa o compress o do tempo espa o Mesmo admitindo as ambig idades contidas na p s modernidade e a dificuldade de se afirmar com seguran a a adequa o do termo e tudo que a ele se relaciona seguindo a pondera o cautelosa de Giddens e Harvey consideramos a exist ncia de diferen as entre a atualidade e a modernidade Ao admitirmos a exist ncia das diferen as acima citadas estamos no momento admitindo hipoteticamente a exist ncia de matizes espec ficos na literatura contempor nea Estes matizes e estas diferen as em rela o ao Modernismo mais frente ser o analisados e verificados Al m das discuss es apresentadas tra ou se um quadro representativo do discurso ideol gico da p s modernidade foram alinhadas as posi es dos seus principai
217. e cativos na regi o e a modifica o da estrat gia e do g nero produtivo tiveram interfer ncia direta na vida destas duas fam lias que eram entre algumas outras as mais antigas e influentes da regi o Entre os Xavier se destacou o Manoel Francisco Xavier que alem de conseguir retirar dos projetos da Coroa a constru o da Vila de suas terras ainda se tornou Capit o mor Propriet rio das Fazendas da Freguesia e Maravilha de onde partiram a maioria dos cativos envolvidos na fuga porem n o todos e senhor de 100 dos cativos indiciados no processo de insurrei o de 1838 e de 80 dos escravos citados no mesmo processo Entre os Werneck encontramos Jo o Pinheiro de Souza Werneck era o Juiz de Paz da Freguesia e que ap s ser informado da fuga oficiou a outro Werneck o ent o coronel chefe da Guarda Nacional Francisco Peixoto de Lacerda Werneck Sob o comando destes dois foi reunido um enorme contingente militar quase duzentos homens fortemente armados Em sua estrat gia Militar Francisco Peixoto de Lacerda Werneck divide estas for as militares em quatro divis es distintas cada qual com um comando e estas quatro divis es foram subordinadas ao tenente coronel Manoel Gomes Ribeiro de Avelar irm o de Paulo Gomes Ribeiro de Avelar sendo este segundo o propriet rio dos quase 80 cativos que seguiram para a mata para se juntarem aos escravos de Manoel Francisco Xavier 289 290 na fuga O irm o do tenente coron
218. e conhecimento paleontol gico podemos citar a falta de atualiza o dos professores limitando se ao que informado pela m dia livros did ticos que n o abordam o assunto ou que estejam incompletos e a car ncia de recursos did ticos que estimulem este estudo Este trabalho tem como objetivo a elabora o de um CD rom educacional sobre a Bacia de Sousa localizada no Estado da Para ba Nordeste do Brasil como uma estrat gia did tica para a divulga o e conhecimento da paleontologia no ensino fundamental e m dio Este Cd rom faz parte de um projeto maior que visa o desenvolvimento de um sistema multim dia educacional relacionado paleontologia para as principais bacias fossil feras brasileiras Cada software disponibilizar aos estudantes de licenciatura futuros professores e aos alunos de ensino fundamental e m dio um recurso din mico para complementar e melhorar o conhecimento paleontol gico al m de poder ser utilizado na forma o continuada de professores da rea de geoci ncias Al m disto este material auxiliar na divulga o da import ncia cient fica e cultural deste s tio paleontol gico abordando principalmente a preserva o de seus icnof sseis A BACIA DE SOUSA 144 A Bacia de Sousa faz parte das bacias do rio do peixe que est o localizadas no oeste do estado da Para ba Nordeste do Brasil Esta bacia que data do Cret ceo inferior apresenta uma grande quantidade de icnof sseis de tetr
219. e desaparece do processo MATERIAL E M TODOS Para a compreens o das quest es propostas apoiaremos nossas an lises nos dados coletados atrav s dos livros de Atas da C mara Livros Paroquiais das Freguesias de Nossa Senhora da Concei o de Paty do Alferes e de Vassouras Tamb m procederemos a investiga es em documenta o jur dica de car ter civil como invent rios criminais como o processo de insurrei o de 1838 o processo de 288 289 homic dio que condenou Manoel Congo a forca e o caso de ofensas f sicas movido contra o Cativo Adri o RESULTADOS E DISCUSS O Vassouras passou por intensas transforma es entre os anos de 1821 e 1840 que alteraram a densidade demogr fica da regi o e a inseriu no rol daquelas reas respons veis pela produ o de g nero destinado ao mercado externo Tratava se da implanta o e amplia o da cultura cafeeira que alterou a l gica produtiva e a rela o de poder pol tico e rede de influencia na regi o neste contexto que se desenvolveu e alargou as disputas entre os Werneck e os Xavier que desempenharam pap is relevantes no caso da fuga coletiva que ocorreu na regi o em 1838 Anterior a este as duas fam lias foram protagonistas de v rias disputas pol ticas que inibiram o desenvolvimento administrativo da Vila de Paty do Alferes e que foi um dos motivadores da transfer ncia da Vila para o Povoado de Vassouras Em paralelo a estas disputas o adensamento d
220. e dos atr s mencionados filmes hist ricos seja pelo rigor documental em que se ap iam seja pelo fato de que neles o fator est tico deslocado para segundo plano e n o quem conduz os rumos da narrativa Estas modalidades f lmicas relacionadas Hist ria considerada aqui como objeto de conhecimento correspondem de certo modo na Literatura ao romance hist rico propriamente dito obra de fic o com ambienta o hist rica e s pr prias representa es historiogr ficas produzidas pelos historiadores profissionais ou diletantes Al m de serem fontes para a percep o de processos hist ricos diversificados como ali s ocorre com os demais filmes os filmes hist ricos no sentido amplo s o tamb m fontes para o estudo das representa es historiogr ficas Neste sentido al m de ser poss vel estudar a Hist ria neste tipo de documentos cinematogr ficos poss vel estudar a partir deles as pr prias representa es e concep es historiogr ficas discutindo a Historiografia nos seus diversos n veis 7 Robert ROSENSTONE Hist ria em imagens hist ria em palavras reflex es sobre as possibilidades de plasmar a hist ria em imagens in O OLHO DA HISTORIA REVISTA DE HISTORIA CONTEMPORANEA V 1 n 5 1998 Salvador Ba Bahia set 1998 p 107 108 286 287 Uma rela o importante entre Cinema e Hist ria aparece atrav s da media o dos saberes pedag gicos e educativos O Cinema e n o apenas o
221. e estes par metros encontram se as energias que definem condi es para a forma o dos estados de transi o em uma rea o O estado de transi o corresponde estrutura intermedi ria entre reagentes e produtos e se caracteriza normalmente pela alta energia envolvida em sua forma o bem como pela ado o de caracter sticas moleculares at picas Em trabalhos anteriores realizamos estudos te ricos de par metros estruturais e eletr nicos da Isoliquiritigenina para predi o de ataque por 201 nucle filos normalmente presentes em s tios ativos enzim ticos No presente trabalho descreveremos os estudos visando a obten o da Entalpia de Forma o para o Estado de Transi o de um ataque nucleofilico de sulfeto carbonila da Isoliquiritigenina no intuito de obtermos par metros te ricos que possam elucidar uma poss vel atividade desta mol cula frente a esp cies de Tripanossomat deos e ou S mutans Metodologia A cria o das matrizes para realiza o dos c lculos foi efetuada com o programa PC Spartan Plus 1 5 e os c lculos foram feitos atrav s do m todo semi emp rico PM3 do programa MOPAC 6 0 em computador Pentium 4 2 6 GHz e 240 Mb de mem ria RAM Na rotina de transforma es das matrizes eventualmente necess rias bem como para outras finalidades utilizamos o programa Chem2Pac Os tratamentos gr ficos das estruturas foram realizados atrav s do programa Raswin Molecular Graphics Windows vers o
222. e resultado est tico satisfat rio quando da associa o de duas modalidades de tratamento restaurador adesivo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 BARATIERI L N et al Odontologia Restauradora Fundamentos e Possibilidades S o Paulo 2003 Quintessence Editora Ltda 2 MONDELLI J Dent stica Procedimentos Pr Cl nicos Editora Premier S o Paulo 1998 67 MATERIAIS E T CNICAS DE REEMBASAMENTO EM PR TESE TOTAL OLIVEIRA ROBERTA CARVALHO MAGIOLO RAFAELA PASSOS GOYAT FREDERICO DOS REIS MOLINARO NT NIO JORGE 2 SIM ES RODRIGO 1 Discentes do Curso de Odontologia da USS 2 Docentes do Curso de Odontologia da USS O desconforto e os ferimentos causados fibromucosa s o dois grandes problemas da pr tese total principalmente da pr tese mandibular devido n o s m adapta o como tamb m outros fatores Diversos materiais resilientes para reembasamento de pr teses totais foram desenvolvidos nos ltimos anos com a finalidade de diminuir o atrito dessas pr teses na fibromucosa devolver estabilidade e reten o da pr tese propiciando ao paciente um conforto tempor rio at que novas pr teses sejam confeccionadas e faz tamb m o condicionamento dos tecidos facilitando a confec o da nova pr tese Este trabalho tem por objetivo demonstrar esses materiais e as t cnicas de reembasamento em pr teses mucosuportadas Conclu mos que as t cnicas de reembasamento com materiais resilientes s
223. e seu vizinho Este mesmo senhor mobiliza um conjunto de cativos seus e junto com o chefe de quarteir o vai a fazenda para reaver seu cativo Matheus que estava escondido tem acesso a uma espingarda e responde com fogo as investidas deste senhor D tr s disparos porem n o chega a acertar ningu m e preso Vislumbramos a uma rede poderosa de apoio m tuo constru da por uma popula o que entre p lvoras e facas forja elementos importantes a cria o e manuten o de configura es que lhe assegurem o senso comunit rio REFER NCIAS 6 BORGES M F protagonismo e Sociabilidade escrava na implanta o e amplia o da cultura cafeeira em Vassouras 1821 1850 Disserta o apresentada ao programa de mestrado em Hist ria da USS Dezembro 2005 7 CASTRO Hebe Maria Matos de Das cores do sil ncio Os significados da liberdade no Sudeste escravista Brasil s c XIX Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1995 8 FLORENTINO Manolo Garcia Em Costas Negras uma hist ria do tr fico atl ntico de escravos entre a frica e o Rio de Janeiro s culos XVIII e XIX Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1995 303 304 9 GOMES F S G Hist ria de Quilombolas Mocambos e Comunidades de Senzalas no Rio de Janeiro S culo XIX Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1995 10 SLENES Robert Na senzala uma flor Rio de Janeiro Nova Fronteira 2000 304 305 REDES POL TICAS E SOCIAIS NA FAZENDA DA FREGUESIA 1821
224. econ mico ZANETTI 2006 O cole ptero Lasioderma serricorne Fabricius Coleoptera Anobiidae uma esp cie cosmopolita POWELL 1931 vulgarmente conhecido como besourinho do fumo GALLO et al 2002 ocorre nas regi es tropicais subtropicais e temperadas do mundo praga comum em locais aquecidos multiplicando se em uma ampla variedade de substratos provavelmente o inseto mais presente entre as pragas de produtos armazenados ARBOGAST 1991 sendo importantes como pragas dos fumos causando maiores perdas nos produtos processados e empacotados MUNRO 1966 Apresenta pouca import ncia em outros produtos armazenados como farinhas farelos ra es cereais e seus derivados entre outros produtos ATHI amp PAULA entretanto pode ser considerada com praga prim ria ZANETTI 2006 Al m de outras esp cies de insetos associados aos produtos armazenados Theocolax elegans Westwood Hymenoptera Pteromalidae parasita L serricorne ALMEIDA amp MATIOLLI 1984 T elegans eficiente no parasitismo de Rhyzoperta dominica Fabricius em trigo FLINN et al 1996 A esp cie T elegans pertencia ao g nero Choestospila ATHI amp PAULA 2002 segundo HEDQVIST 1969 uma esp cie cosmopolita O objetivo do trabalho foi verificar o parasitismo natural de L serricorne por T elegans Hymenoptera Pteromalidae criados em p o MATERIAL E M TODOS 260 261 Para realizar o estudo foram acondicionados
225. eduzidas em cerca de 15 somente ao final das atividades aplicadas 60 p lt 0 01 Conclus o O protocolo fisioterap utico empregado foi eficaz na redu o imediata dos n veis press ricos em pacientes hipertensos Palavras chaves Hipertens o arterial sist mica Protocolo Tratamento Fisioterap utico REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1 Chobanian AV Bakris GL Black HR Cushman WC Green LA Izzo JL Jr et al The Seventh Report of the Joint National Committee on Prevention Detection Evaluation and Treatment of High Blood Pressure the JNC 7 report Jama 2003 May 21 289 19 2560 72 2 Lewington S Clarke R Qizilbash N Age specific relevance of usual blood pressure to vascular mortality A meta analysis of individual data for one million adults in 61 prospective studies Lancet 2002 360 1903 13 3 Tipton C Exercise training and hypertension Exerc Sport Sci Rev 1984 12 245 306 4 Siqueira FV Facchini LA Hallal PC Epidemiology of physiotherapy utilization among adults and elderly Rev Saude Publica 2005 39 4 662 8 5 Thiesen RA Dragosavac D Roquejani AC Falc o ALE Araujo S Filho VPD et al Influ ncia da fisioterapia respirat ria na press o intracraniana em pacientes com traumatismo craniencef lico grave Arq Neuro Psiquiatr 2005 68 1 6 Leguisamo CP Kali RAK Furlanilll AP A efetividade de uma proposta fisioterap utica pr operat ria para cirurgia de revasculariza o do mioc rdio Braz j card
226. eis da praia do Corumb Paraty RJ FIGURA 4 Neritina virginea Abund ncia relativa por setor na praia do Corumb Paraty RJ 03888 Nivel 3 EN Nivel 4 N vel 5 A Nivel 6 E Nivel 1 Nivel 2 N veis FIGURA 5 Neritina virginea Abund ncia relativa por n vel na praia do Corumb Paraty RJ 255 256 ASPECTOS BIOL GICOS DE PLATORCHESTIA MONODI DA PRAIA DO CORUMBE PARATY RJ Pimentel Amanda Mauro Rodrigues Macedo Leandro dos Santos Machado J nior Walmir Pereira Vania Filippi Goulart Carvalho Ferreira Tereza Aparecida 1 Discentes do Curso de C Biol gicas da USS 2 Docentes do Curso de C Biol gicas da USS INTRODU O Os Amphipoda s o crust ceos bem sucedidos tanto em n mero de indiv duos como de esp cies e parte deste sucesso pode ser atribu do prote o prole BOROWSKY 1980 Estes s o caracterizados por apresentarem segmentos tor xicos livres sem carapa a olhos s sseis e corpo em geral comprimido lateralmente NARCH 1973 Podem viver em diferentes habitats tais como os que vivem pr ximos a vegeta o os que se escondem em buracos e os que nadam livremente As esp cies terrestres vivem debaixo de seixos ou rochas ou escavam na areia pr ximo marca da mar alta e os saltadores s o encontrados em detritos de folhas no h mus e na terra mida BARNES 1996 Alimentam se de vegetais ou animais menores vivos ou mortos De acordo com McLACHLAN 1980 de
227. el tamb m era o senhor possuidor do escravo Epif nio Mo ambique citado no processo como um dos cabe as do levante No novo quadro social e pol tico que estava sendo desenhado na regi o os Werneck e os Ribeiros de Avellar mantinham importantes la os de compromissos comuns e afinidades pr prios que uniam as fam lias atrav s de rela es pol ticas comerciais de compadrio e casamento Neste quadro analisamos ainda hipoteticamente que parte da trama da estrat gia organizativa dos cativos da regi o suas redes de contato seus v nculos de solidariedade e sociabilidade foram ocultados tanto pelos cativos envolvidos como pelos membros da elite local que assim tiveram a oportunidade de por um lado julgar e condenar junto com Manoel Congo e o evento de resist ncia cativa o pr prio Manoel Francisco Xavier num dos ltimos cap tulos de suas querela pol ticas com os Werneck e por outro lado ao reduzir o arco pol tico social organizativo dos cativos tiveram a oportunidade de refor ar as os v nculos entre Werneck e Ribeiro de Avellar REFER NCIAS 6 BORGES M F Protagonismo e Sociabilidade escrava na Implanta o e Amplia o da Cultura Cafeeira em Vassouras 1821 1850 Disserta o apresentada ao Programa de Mestrado em Hist ria da USS 2005 7 GOMES F S Hist ria de Quilombolas mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro S culo XIX Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1995 8 STEIN S Vass
228. elabora o do trabalho de conclus o de curso aplicamos um question rio aos alunos em fase de conclus o do curso dentro dos Cursos de Letras e Ci ncias Biol gicas nos seguintes per odos 5 e 6 nos curso de Licenciatura com dura o de 3 anos 7 e 8 no curso com 4 anos de dura o O question rio foi aplicado a 46 estudantes e foi formatado com base em uma nica pergunta que abrangia seis op es de respostas as quais justificavam as maiores dificuldades de um universit rio ao elaborar o TCC segundo uma pr an lise realizada em sala de aula O mesmo foi elaborado pelos alunos do 4 per odo do Curso de Licenciatura de Ci ncias Biol gicas juntamente com o 7 per odo do Curso de Letras Literatura 207 Conhecedores da limita o de um question rio foram levadas em considera o tamb m as justificativas apresentadas pelos entrevistados ao escolher uma op o de resposta Ap s a aplica o dos question rios as respostas foram analisadas o que nos permitiu determinar o n vel de dificuldade para os alunos desenvolverem o TCC Para cada op o marcada conforme o gr fico abaixo as justificativas encontravam se correlacionadas 1 Com rela o a elabora o do trabalho de conclus o de curso qual a sua maior dificuldade 14 134 124 w 11 105 9 E 28 EA aa s 5 6 5 5 o 4 q 4H 2 a 0 Orientador Escolha do Falta de Dificuldade Tempo
229. em condi es para a forma o dos Estados de Transi o ET em uma rea o O Estado de Transi o corresponde estrutura intermedi ria entre reagentes e produtos e se caracteriza normalmente pela alta energia envolvida em sua forma o bem como pela ado o de caracter sticas moleculares at picas A obten o experimental destes valores de Entalpia H demasiadamente complexa por m h correla o direta entre efeitos eletr nicos e est ricos e os valores observados o que torna poss vel a valida o dos resultados te ricos calculados a partir da an lise destes efeitos Uma correla o poss vel envolve a compara o das constantes de Hammet p e os valores de H Varia o de Entalpia dos Estados de Transi o obtidos No presente trabalho avaliamos a Varia o de Entalpia para a forma o do ET de 3 compostos arom ticos mono substitu dos frente adi o nucleof lica de um anion alco xido espec fico Metodologia A cria o das matrizes para realiza o dos c lculos foi efetuada com o programa PC Spartan Plus 1 5 e os c lculos foram feitos atrav s do m todo semi emp rico PM3 do programa MOPAC 6 0 em computador Pentium 4 2 6 GHz e 240 Mb de mem ria RAM Na rotina de transforma es das matrizes eventualmente necess rias bem como para outras finalidades utilizamos o programa Chem2Pac Os 204 tratamentos gr ficos das estruturas foram realizados atrav s do programa Raswin Molecular Grap
230. em sua maioria da forma cut nea FUNASA 2003 mas devido dificuldade de notifica o prov vel que 41 esse n mero seja bem superior Desde a d cada de 1940 o tratamento de primeira escolha para a leishmaniose baseado em inje es di rias de antimoniais pentavalentes acarretando fortes efeitos colaterais como insufici ncias card aca renal e hep tica O presente estudo faz parte de um projeto de pesquisa integrado que visa a identifica o e a s ntese de produtos naturais com atividade leishmanicida aproveitando o potencial da biodiversidade brasileira para o desenvolvimento de novos f rmacos que atendam s necessidades da popula o Naftoquinonas s o uma o Oo N N de amastigotas em 100 macr fagos 2 oO Macr fagos infectados 62 oO Oo 0 Controle 5 10 Controle 5 10 LQB 17 uM LQB 17 uM Figura 2 Atividade da LQB 17 em macr fagos infectados class de produtos naturais com um espectro largo de atividades biol gicas inclusive leishmanicida antioxidativa e antitumoral Neste trabalho demonstramos a atividade de leishmanicida de uma naftopterocarpanoquinona sint tica in dita LQB 17 Promastigotas de Leishmania amazonensis foram cultivados com LQB 17 em v rias concentra es em meio 199 por 72h LQB 17 apresentou potente atividade antipromastigota inibindo o crescimento do parasita mais do que 95 a 10 M Fig 1 A atividade antiamastigota foi avaliada tr
231. em termos de produ o de energia e menor emiss o de CO Entretanto e preciso que a fase agr cola seja bem gerenciada e que os subprodutos derivados da produ o de gr os como exemplo a palha sejam usados em processos ou eficientes de convers o de energia Deve se ressaltar que com a operacionaliza o do Protocolo de Kyoto existem ainda vantagens financeiras para os projetos utilizando res duos agr colas entre outros e que a tecnologia de Gera o Distribu da se torna uma tima op o para an lise de novos projetos 2 A aplica o de tecnologias de cogera o em centrais de gera o com biomassa apresenta se como solu o atrativa e deve ser exaustivamente analisada Como op es tecnol gicas nesta configura o apresentam se 135 Turbina a gas HRSG Ciclos combinados Motores de Combust o Interna com Biodiesel Ciclos a vapor contrapress o e Ciclos a vapor extra o e condensa o o laranha Maracujal Feijao Mandioca Milho Goiaba Tomate 8 2 jenha tom tom for tom om tom or om 8 300 1 630 Caf ton Itatiaia 75 Quais Bara Mansa 16 Volta Redonda N o 770 210 60 300 180 12 6000 60 20 60 soo 40 s7 T T o T 400 E 190 1600 8600 14300 1280 208 5780 16510 386 19280 375 f J Miguel Pereira J Paty do Alferes 4 250 32718
232. emiss es no ar resultantes do transporte de cinzas aterro sanit rio para cinzas entre outros Exemplificam se estas an lises pela compara o das emiss es para gera o de Energia El trica Biomassa a partir dos res duos de cana utilizando a tecnologia 136 BIG CC com os n veis de emiss o do ciclo combinado do g s natural numa aplica o CCGT 1 Na tabela 2 apresentam se os resultados Tabela 2 Compara o das emiss es dos ciclos de combust veis obtidos a partir de res duos de cana e a partir de GN 1 Produ o makh Convers o mg k Vh Total rig kVVh NOx aS l 149 0 Particulados 309 0 18 co As poss veis aplica es tecnol gicas para utiliza o destes res duos de biomassa s o objeto de estudo no projeto de pesquisa Disponibilidade de biomassa no Sul Fluminense e seu potencial para gera o de energia alternativa em andamento na Universidade Severino Sombra REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Rosillo Calle F Bajay S V e Rothman H Uso da Biomassa para Produ o de Energia na Ind stria Brasileira Ed UNICAMP Campinas 2005 2 Fortes M Z Tahan C M V Gouv a M R Fortes F Z A New Suggestion for Distributed Generation with Social and Enviromental Profits in Small Power Plants using Renewable Energy Sources In 2005 IEEE St Petersburg Power Tech 2005 St Petersburg Conference Proceedings IEEE PES SPPT 2005 v 1 2005 3 Instituto Bras
233. end ncia em rela o a Portugal aproximou se das id ias filos ficas da Fran a da Alemanha e outros A partir da quer se a gram tica descritiva e n o filos fica Em 1887 estabeleceu se o Programa de Portugu s para estudos preparat rios do Prof Fausto Barreto Os novos enfoques levantaram a quest o da diferen a entre o falar do Brasile o de Portugal Essa diferen a reconhecida sem influir muito nos t tulos das obras J lio Ribeiro e Jo o Ribeiro escreveram cada um a sua Grammatica portugueza Em 1887 Pacheco Silva e Lameiro de Andrade publicaram a Grammatica da l ngua portugueza sendo portuguesa a l ngua e n o a gram tica No ano seguinte sai o Dicion rio brasileiro da l ngua portuguesa de A J Macedo Soares Na mesma linha j se tinha editado o Vocabul rio brasileiro para servir de complemento dos dicion rios de l ngua portugueza de Br s da Costa Rubim em 1857 Evitando a discuss o em 1835 Antonio A Pereira Coruja tinha lan ado o Comp ndio de gramm tica da l ngua nacional Essa tamb m foi a posi o tomada por Carlos de Laet e Fausto Barreto com a Antologia nacional em 1895 Note se que os autores de gram ticas ocupavam outros cargos o que lhes dava dupla autoridade usu rio da l ngua e legislador da l ngua A posi o de professor de gram tico s se definiu mais tarde com o crescimento do meio acad mico Em 1959 a Nomenclatura Gramatical Brasileira NGB tornou se obrigat ria
234. end ncias Curriculares na Forma o do Engenheiro do Ano 2000 In A forma o do Engenheiro Ed UFSC 2000 3 Salum M G Os Curr culos de Engenharia no Brasil In A forma o do Engenheiro Ed UFSC 2000 4 Da Silva D O Engenheiro que as Empresas Querem Hoje In A forma o do Engenheiro Ed UFSC 2000 5 Fortes M Z and Albuquerque C J M Operation and Maintenance in Automated Industrial Environment A New Professional Profile for Brazilian Reality in ICEE 2006 International Conference on Engineering Education Puerto Rico 2006 6 Moler C Work in Progress Teaching Numerical Computing with MATLAB In 34 ASEE IEEE Frontiers in Education Conference Savannah 2004 Assoc Br s de Manuten o ABRAMAN Documento Nacional Rio de Janeiro Brazil 2005 7 Pionke C D et all A Strategy for Ensuring Minimum Competency in the use of Engineering Computer Skills in 29th ASEE IEEE Frontiers in Education Conference Puerto Rico 1999 8 Srimani P K and Varanasi M Work in Progress Probability amp Statistics in Computer Engineering Curricula In 34 ASEE IEEE Frontiers in Education Conference Savannah 2004 9 Kardec A Gest o Estrat gica e confiabilidade Ed Qualitymark 2002 133 10 Kardec A Gest o Estrat gica e indicadores de desempenho Ed Qualitymark 2002 11 Colonels J S and Ng C H Assessing the Proce
235. endo influ ncia de fatores bi ticos como recrutamento e intera es biol gicas herbivoria preda o e competi o A combina o destes fatores faz com que os cost es rochosos sejam ambientes din micos e sujeitos a mudan as temporais sazonais e espaciais O mediolitoral de cost es rochosos tem sido bastante estudado devido ao fato de muitos dos organismos que comp em tal sistema serem s sseis ou de movimenta o lenta n o sendo perturbados com observa es pr ximas o que permite a realiza o de pesquisas experimentais e manipulativas PALMER 1984 O presente estudo um resultado parcial do Projeto Morfodin mica e Macrofauna de uma Praia Protegida desenvolvido no Laborat rio de Ecologia de Ecossistemas Costeiros na USS O 239 objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento pr vio da diversidade ecol gica de crust ceos do mediolitoral dos cost es rochosos da praia do Corumb Paraty RJ e procurar estabelecer correla es com seu ambiente f sico MATERIAL E M TODOS O estudo foi realizado na Praia do Corumb situada na latitude 23 13 04 S e longitude 44 42 47 W na Baia da Ilha Grande municipio de Paraty Rio de Janeiro Brasil As amostragens foram realizadas mensalmente de julho de 2005 a fevereiro de 2006 do mediolitoral do cost o rochoso nos extremos norte e sul do arco praial De cada extremo foi retirada uma amostra de 20 cm com ajuda de uma chave de fenda e logo em seg
236. endo o setor 1 na extremidade norte e o setor 6 na extremidade sul De cada setor foram feitas 5 r plicas de 15 cm de di metro por 20 cm de profundidade dando um total de 28 26 litros de sedimento por m s Cada amostra foi lavada na gua do mar numa rede de n ilon Em seguida colocada em baldes completada com lcool 70 para conserva o No laborat rio a triagem foi feita com a ajuda de pin a e pincel e os esp cimes foram separados em dois grupos machos e f meas Os indiv duos que n o apresentavam nenhum tipo de dimorfismo sexual e com dimens es at 5 0 mm considerados juvenis foram considerados 50 como machos e 50 como f meas objetivando uma raz o sexual de 1 1 CARDOSO amp VELOSO 1996 e FONSECA et al 2000 As categorias estudadas macho f mea e juvenil foram separadas por classe de tamanho e determinada a distribui o temporal nos dois setores de estudo S2 fica cerca de 200 metros da extremidade norte e S3 mais ou menos no meio da praia Os esp cimes 243 foram medidos utilizando se uma l mina milimetrada e pin a O teste n o param trico de Mann Whitney a 0 05 foi utilizado para avaliar as diferen as entre as m dias de abund ncia das categorias jovem macho e f mea ao longo dos meses e avaliar as diferen as de tamanho entre os 2 setores O teste de x a 0 05 foi empregado para determinar a raz o sexual da popula o em cada m s de estudo RESULTADO E DISCUSS O Foram analisadas a
237. ens com rela o a outros processos envolvem a pronta disponibilidade comercial do oxidante e baixo investimento capital 5 Conclus o O presente trabalho apresentou a problem tica ambiental do processo de tingimento de tecidos com corantes especiais realizado pelas ind strias t xteis Duas das t cnicas mais utilizadas pela ind stria foram destacadas devido suas vantagens comerciais financeiras e de produ o Assim conclui se que poss vel manter os processos tradicionais de tingimento diminuindo os impactos causados ao meio ambiente devido ao lan amento de guas de rejeito na etapa de lavagem desde que t cnicas de descolora o como as apresentadas sejam empregadas 177 Refer ncias Bibliogr ficas 1 Alabaster G P Mills S W Osebe A S Thitai W N Pearson H W Mara D D Muiruri P Wat Sci Tech 1991 24 43 2 Bertazzoli Rodnei amp Pelegrini Ronaldo Photoelectrochemical discoloration and degradation of organic pollutants in aqueous solutions Qu m Nova Maio 2002 vol 25 no 3 p 470 476 ISSN 0100 4042 3 Garg S K Modi D R Crit Rev Biotech 1999 19 85 4 Guaratini C C Zanoni M V B Quim Nova 2000 23 71 5 Kapdan I K Kargi F McMullan G Marchant R Environ Technol 2000 21 236 6 Landeiro da Silva Rafaela Corr a Samara Corantes na Industria T xtil Trabalho Final da Disciplina Fundamentos da Quimica Industrial Il Curso de Quimica I
238. entido de se obter estabilidade superior a 24h intenso sinal anal tico e baixo sinal de fundo Par metros experimentais e instrumentais foram otimizados visando maior sensibilidade na determina o dos analitos de interesse O m todo foi desenvolvido em um analisador polarogr fico EG amp G Princeton Applied Research PAR 384B acoplado a um eletrodo de carbono v treo GCE Celas de vidro de borosilicato de 10 mL foram empregadas e os voltamogramas obtidos foram registrados em um registrador digital da PAR RE0093 A amostra foi introduzida na cela eletroanal tica na forma de ME gasolina propanol gua 25 60 15 v v v cido n trico concentrado foi utilizado como componente da fase aquosa para promover a 126 convers o das esp cies metalo org nicas de Pb e Cu nos respectivos ons A efic cia desta convers o foi avaliada pela compara o de sinais anal ticos produzidos pela adi o de sulfonato de chumbo Conostan na ME o qual forneceu resultados compar veis ao padr o inorg nico do analito Inicialmente uma varredura an dica entre 1200 mV e 0 6 mV no modo SWV permitiu a medi o da corrente em 144 mV para o Cu no GCE Ap s as medi es do Cu Bi foi adicionado cela 6 x 10 mol L e o filme formado in situ atrav s da aplica o de 1200 mV durante 240 s Uma varredura an dica no modo SWV permitiu a medi o da corrente em 550 mV para o Pb no BiFE Figura 1 Os par metros instrumentais frequ n
239. envolver a simula o dos esfor os de mastiga o e corte associados aos incisivos centrais superiores optou se por aplicar nos modelos do estudo uma carga est tica de 100N Aplicou se este carregamento a angula es distintas de 45 e 180 do eixo longitudinal do dente agindo uniformemente em uma espessura de 8 mm resultando em uma for a de 12 5 N mm A angula o de 45 representa o ngulo funcional m dio formado pelo antagonista inferior para oclus o tipo Classe durante a mastiga o sugeridos no trabalho de Holmes tendo como ponto de aplica o a borda incisal palatina do incisivo superior J a angula o de 180 foi preconizada por Pegoretti e est associada tanto ao corte de alimentos assim como ao movimento do bruxismo sendo o carregamento aplicado na borda incisal axial A resist ncia de um material se refere habilidade do mesmo de resistir s for as aplicadas evitando se desta forma fratura ou deforma o excessiva Quando uma for a externa atua em um corpo s lido uma rea o oposta a esta for a ocorre Segundo Anusavise em uma an lise de tens o elementar isto sob condi o de carregamento uniaxial a for a externa dividida pela rea do corpo s lido na qual ela est aplicada equivale ao valor da tens o m dia produzida na estrutura Portanto 35 tens o uma rea o de um determinado material diante de um carregamento sendo diretamente proporcional for a aplicada e i
240. envolvimento os computadores sao de fato dual boot linux windows e 148 regularmente utilizado visando capacitar os alunos para o uso de ferramenta como meio auxiliar para o ensino de Matem tica particularmente das disciplinas de C lculo Uma melhoria sens vel na qualidade dos gr ficos foi obtida com a utiliza o combinada do MuPAD com o Javaview Um outro objetivo da pesquisa motivar os alunos para o uso de softwares livres como alternativa aos softwares propriet rios e aprofundar o conhecimento da computa o atrav s do estudo dos c digos fontes sempre que poss vel RESULTADOS E DISCUSS O As potencialidades da abordagem ser ilustrada por meio do exemplo o seguir Exemplo Calcular a integral IRES y 2 dxdydz V Onde V o interior da superf cie fechada x y 27 lt x Solu o Em coordenadas esf ricas a regi o V pode ser descrita por r rcos u cos v que pode ser plotada com o seguinte c digo Obj plot Surface cos u cos v 2 cos u sin u cos v 2 cos u cos v sin v u 0 Pl v PI 2 PI 2 plot Objt Scarling Constrained O resultado apresentado na Figura 1 O jacobino calculado com o seguinte c digo A matrix ldiff r cos u cos v u diff r cos u cos v v difftr cos u cos v r diff r sin u cos v u diff r sin u cos v v diff r sin u cos v r diff r sin v u diff r sin v Vv diff r sin v r li nalg det A simplify A execu o destes
241. eriais Dent rios Editora Guanabara Koogan 10 edi o Rio de Janeiro 1998 5 MOU S CHAI T WANG J and SHIAU Y Influence of different convergence angles and tooth preparation heights on the internal adaptation of Cerec crowns J Prost Dent v 87 n 3 p 248 55 March 2002 36 COMO ELE EST PASSANDO A COMUNICA O DA EQUIPE DE ENFERMAGEM COM A FAM LIA DO PACIENTE Edna G Casanova 1 Lilia Marques Sim es Alexandre O da Fonseca Ana Luiza M de Almeida Felipe A da Silveira Maria Alice P Fraga Nadia F Fiorilo 1 Doutora em Enfermagem Prof Titular de Enf Psiqui trica e Sa de Mental da Universidade Severino Sombra Prof Adjunta da Universidade do Grande Rio UNIGRANRIO Enfermeira Chefe do Centro de Tratamento intensivo do Hospital Universit rio Sul Fluminense Coordenadora do Curso de Enfermagem 3 Graduandos do Curso de Enfermagem da USS Introdu o A equipe de enfermagem que trabalha no CTI est exposta a um espa o mobilizador de emo es e sentimentos que se manifestam frequentemente de forma muito intensa Entre os estressores encontramos os lidares com o sofrimento do paciente e fam lia o fazer espec fico da profiss o que requer agilidade aten o e renova o de conhecimentos t cnicos a necessidade de improvisa o as quest es de ordem burocr tica o inter relacionamento com a equipe e o ru do constante dos aparelhos Esta pesquisa do tipo estudo de caso tem como
242. ersidade Em rela o ocupa o 25 s o professores do primeiro segmento do ensino fundamental No que se refere escolaridade dos pais 10 87 dos pais e 10 45 das m es possuem o primeiro segmento do ensino fundamental incompleto 10 87 de pais e 5 97 de m es apresentam o ensino fundamental completo somente 15 22 dos pais e 11 94 das m es possuem ensino m dio completo nenhum pai e somente 1 49 das m es possui curso superior completo A maioria dos entrevistados filho de fam lias de camadas populares com restrita escolaridade Em rela o escolariza o de membros da fam lia identificou se serem esses alunos filhos de fam lias em que 72 50 deles s o os primeiros e nicos a alcan arem um curso superior Os dados da pesquisa demonstram que os alunos tiveram uma trajet ria social sempre limitada e delimitada pelo trabalho Interromperam os seus estudos por conta 213 274 do trabalho retornaram aos estudos por conta do trabalho Para esses alunos chegar universidade adquirir um diploma de curso superior possui muito significado cr em ser o acesso universidade o que lhes possibilitar uma mobilidade social ascendente fazendo com que atrav s do curso superior n o somente mudem de lugar social em rela o a seus pais como possam ter acesso a melhor qualifica o profissional e consequentemente melhores condi es de vida O que se observa que esses alunos que em sua maioria
243. es o que possibilita a modela o de sua subjetividade que ser posta prova somente durante a pr tica O sentimento de pertencimento a esta categoria refor ado principalmente nos conflitos em torno do diagn stico m dico quando h a necessidade de se tomar posi o e explode o embate entre o saber te rico racional cient fico e o sentir emocional No momento do diagn stico as tens es s o expressas nas rela es sociais entre residentes m dicos da staff outros profissionais da equipe pacientes e seus familiares BONET 2004 Nesse sentido de fundamental import ncia compreender o local no qual os profissionais iniciam sua trajet ria como m dicos especialmente durante a resid ncia m dica Nesse sentido verificar a percep o que os pacientes e outros Este trabalho originou se de trabalho de campo realizado para a disciplina de Sociologia Cultura e Etica do primeiro per odo do curso de Medicina da USS ministrada pela Profa Dra Fernanda Delvalhas Piccolo 54 segmentos profissionais que interagem cotidianamente com esta categoria a dos residentes tem sobre os residentes bem como a pr pria percep o que os residentes possuem sobre suas pr ticas contribuem para a apreens o do processo de aprendizagem e da inser o destes novos profissionais na rea da sa de OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivos compreender o ambiente onde o m dico formado e perceber as
244. es de 1mm ou 0 5mm que se enterram no substrato no solo exigindo adapta es morfol gicas fisiol gicas e comportamentais espec ficas BROWN amp McLACHLAN 1990 Ainda segundo BROWN amp MACLACHLAN 1990 a macrofauna da zona entremar s de praias caracterizada por apresentar uma comunidade com baixa diversidade de esp cies com elevado n mero de indiv duos de uma nica esp cie quando comparada a regi es submersas A regi o costeira do munic pio de Paraty RJ caracteriza se por apresentar praias protegidas estuarinas e manguezais de grande import ncia como local de reprodu o e crescimento de v rias esp cies de crust ceos moluscos e peixes de interesse comercial al m de intensa explora o tur stica A praia do Areal local do presente estudo situa se na ba a da Ilha Grande cerca de 15 km ao norte da cidade de Paraty A regi o de Paraty caracteriza se por apresentar na maioria de suas praias um infralitoral lamoso composto de silte e argila estas s o caracter sticas 249 comuns s praias de fundo de ba a A maioria dessas praias apresenta regi es estuarinas e manguezais Este trabalho um resultado parcial do Projeto Morfodin mica e Macrofauna de uma Praia Protegida desenvolvido Laborat rio de Ecologia de Ecossistemas Costeiros na USS Teve como objetivo divulgar os primeiros resultados dos estudos desenvolvidos na Praia do Areal referentes diversidade e zona o da macroinfauna da reg
245. escolhida para a execu o do Algoritmo gen tico est relacionada com ganho total a partir da redu o nas perdas na distribui o e pode ser escrita pela seguinte equa o Ganho Custo MWh 8 75 Redu o de Perdas Onde Ganho ganho monet rio anual obtido com a redu o das perdas na distribui o de energia Custo MWth custo em unidades monet rias do MWh no mercado de energia 8 75 constante que transforma MW em MWh anualizado Redu o perdas o total de perdas que ser o reduzidos com a instala o dos bancos de capacitores O m todo proposto foi executado usando Algoritmo Gen tico atrav s do programa de software MatLab o circuito do Sistema de Distribui o considerado neste estudo est mostrado na Figura 1 Esse sistema proposto pelo IEEE 4 e possui um alimentador 13 barras e uma perda de energia 77 4 kW O custo do capacitor considerado em uma taxa fixa de 12 em uma base anual com prazo d amortiza o do investimento de 5 anos A an lise da sensibilidade foi desenvolvida inicialmente para que sejam selecionadas as melhores barras candidatas a receberem o capacitor de tamanhos discretos fixados em 50 100 ou 150 kVar cada qual com seu valor associado em unidades financeiras A popula o 167 considerada foi de 50 indiv duos nos exemplos rodados As barras que foram selecionadas como melhores candidatas foram 45 71 e 75 Figura 1 Sistema de Distribui o IEEE 13 O resultado fina
246. esmos grandes grupos aqui encontrados por m a riqueza diversidade de esp cies abund ncia e zona o variam de acordo com o tipo de praia BIBLIOGRAFIA BARNES R S K CALOW P amp OLIVE P J W com a contribui o de um cap tulo por D W Golding Os invertebrados uma nova s ntese S o Paulo Editora Atheneu 1995 McLACHLAN A The definition of sandy beaches in relation to exposure A simple rating system South African Journal of Science v 76 p 137 138 1980 McLACHLAN A Sandy beach ecology A review In McLachlan A and Erasmus T eds Sandy Beachs Ecosystems The Hague W Junk pp 321 380 1983 VELOSO V G R S CARDOSO amp D B FONSECA Adapta es e biologia da macrofauna de praias arenosas expostas com nfase nas esp cies da regiao entre mar s do litoral fluminense Oecologia Brasiliensis V III pp 135 154 1997 252 BIOLOGIA DA POPULA O DE NERITINA VIRGINEA MOLLUSCA DA PRAIA DO CORUMB PARATY RJ Dornelas Viviane Rezende Duboc Diana de Vasconcelos Fiuza Caren Gouveia Celestino Andrade Machado Junior Walmir Nascimento Alexandre Barbosa do Pinto Jo o Carlos da Silva Silva Filipe Barbosa Paiva Pereira Vania Filippi Goulart Carvalho Ferreira Tereza Aparecida 1 Discentes do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS 2 Docentes do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS INTRODU O O filo Mollusca o segundo maior na diversidade de esp cies Pos
247. esquisa descritiva de campo A t cnica ser a observa o participante e entrevista semi estruturada O trabalho em turnos tem sido apontado como uma cont nua e m ltipla fonte de problemas de sa de e de perturba es s cio familiares sendo que os principais problemas que afetam os trabalhadores s o os dist rbios do ritmo biol gico as dificuldades para conciliar o trabalho com a vida dom stica m postura e sobrecarga musculoesquel tica exacerba o de sintomas pr existentes doen as mentais e alta demanda mental e ps quica Todos estes problemas exp em o trabalhador a um comportamento individual de risco para a sua sa de e bem estar que poder o interferir na qualidade de vida e capacidade para o trabalho Mott e col 1965 No ambiente de trabalho os est mulos estressores s o muitos Podemos experimentar ansiedade significativa rea o de alarme diante de desentendimentos com colegas diante da sobrecarga e da corrida contra o tempo diante da insatisfa o salarial e dependendo da pessoa at com o tocar do telefone 39 A chamada S ndrome de Burnout definida por alguns autores como uma das consequ ncias mais marcantes do estresse profissional e se caracteriza por exaust o emocional avalia o negativa de si mesmo depress o e insensibilidade com rela o a quase tudo e todos at como defesa emocional O termo Burnout uma composi o de burn queima e out exterior sugerindo assim que a pessoa com
248. esso tamb m contavam com estruturas de natureza comercial como o chamado fundug ou alh ndiga constru o destina ao abrigo de mercadores e guarda de mercadorias Contudo nada superava a diversidade e movimenta o do suq principal Quase tudo poderia ser encontrado e dificilmente um mercado crist o da poca poderia oferecer uma variedade t o grande de mercadorias e artigos de diferentes proced ncias Era para ele que se dirigia a maior parte do fluxo urbano e onde os mercadores estrangeiros se instalavam portanto uma cidade economicamente rica e comercialmente bem desenvolvida que Fernando Ill toma para o dom nio de Castela em 1248 Entretanto a resist ncia dos habitantes de Sevilha fez com que essa transi o se desse de forma abrupta e poder amos dizer traum tica Seguindo o acordo de capitula o a cidade foi completamente evacuada durante a Reconquista e entregue deserta aos novos dominadores crist os Estes por sua vez n o contavam com um contingente populacional que fizesse frente s dimens es do espa o urbano que segundo as estimativas passou a ser ocupado por n o mais do que 15 mil habitantes durante os primeiros cinquenta anos ap s a conquista Some se a isso a completa ruptura s cio cultural que se produz pela aus ncia de elementos que garantem ou possibilitem a continuidade em rela o realidade anterior Isto a estrutura urbana sevilhana passa a ser habitada por uma sociedade que n o a pro
249. eton 175 a Processo fotoeletroqu mico A tecnologia eletroqu mica pode ser uma forma eficiente e vers til de controle da polui o aquosa modificando degradando mineralizando compostos org nicos atrav s de processos onde o nico reagente envolvido o el tron A oxida o an dica pode ocorrer por troca direta de el trons entre o composto org nico e a superf cie do eletrodo ou de forma indireta pela intermedia o de esp cies eletroativas oxidantes formadas no anodo Quando a eletr lise conduzida a potenciais tais que a evolu o de oxig nio ocorra de forma simult nea a oxida o indireta parece ser o principal processo de transfer ncia de tomos de oxig nio para o material a ser oxidado Este processo eletroqu mico de oxida o an dica envolve a forma o de radicais hidroxila Figura 1 esp cies intermedi rias da rea o de evolu o de oxig nio que adsorve fisicamente na superf cie do eletrodo Na superf cie do anodo revestido com xidos met licos MO do tipo dimensionalmente est veis ADE estes s tios ativos oxidantes podem se transformar em xidos superiores quimicamente adsorvididos do tipo MO Figura 1 Ambas as esp cies s o respons veis pela oxida o de compostos org nicos O processo eletroqu mico foto assistido tamb m chamado fotoeletroqu mico consiste na percola o da solu o a ser tratada em um reator eletrol tico onde o anodo revestido com xidos met licos pe
250. exto no qual a rela o est sendo estabelecida assim para uma das entrevistadas que estava esperando tr s horas pelo atendimento os residentes n o atendem bem n o ligam para os pacientes j para outro paciente que vai seguidamente ao 55 hospital os residentes est o sempre querendo aprender s o cuidadosos e atenciosos Segundo o m dico residente entrevistado a vida de residente pode ser resumida pelas seguintes afirmativas come mal dorme mal uma vida tumultuada mas compensa Ainda para que o hospital se mantenha em funcionamento uma s rie de atividades n o vis veis s o levadas a cabo como a lavanderia a se o de costura o jardineiro e a funer ria que se encontra nos fundos do hospital REFER NCIA BIBLIOGR FICA Bonet Oct vio Saber e sentir uma etnografia da aprendizagem da biomedicina Rio de Janeiro Fiocruz 2004 136 pp Figura 1 Figura 2 Legendas Fig 1 Lavanderia do HUSF e seus funcion rios Fig 2 P tio interno do HUSF 56 HISTOFISIOLOGIA DA PELE E SUA IMPORT NCIA PARA O FISIOTERAPEUTA Vieira Carolina de Lourdes Juli o Vieira Beatriz Juli o Aarestrup Fernando Monteiro 1 discente do curso de Fisioterapia da USS 2 docente do curso de Fisioterapia da USS Introdu o A pele o maior rg o do corpo humano e classicamente reconhecida sua fun o de barreira entre meio externo e interno fornecendo desta forma pro
251. f Chemistry 17 3 1902 1906 2005 18 Rao Y K Fang S H Tzeng Y M Journal of Etnopharmacology 100 3 249 253 2005 Archana P Tandan S K Chandra S Lal J Phytotherapy Research 19 5 376 381 2005 8Carvalho J C T Teixeira J R M Souza P J C Bastos J K dos Santos D Sarti S J Journal of Etnopharmacology 53 3 175 178 1996 Contreras J L Amorprats D Garciaargaez A Perezamador M C Bratoeff E A Labastida C Phyton International Journal of Experimental Botany 57 1 31 35 1995 Suarez S S Cabrera J L Juliani H R Anales de la Asociacion Quimica Argentina 72 3 261 263 1984 Hikino H Taguchi T Fujimura H Hiramatsu Y Planta Medica 31 3 214 220 1977 Paiva S R Fontoura L A amp Figueiredo M R Quimica nova 25 5 717 721 2002 13 Chang H M amp But P P H World Scientific Publishing Singapore vol 1 amp 2 1986 14 Kapur L D CRC Handbook of Ayuravedic Medicinal Plants CRC Press Boca Raton 1990 15 Schultes R E amp Raffauf R F The Healing Forest Dioscorides Press Portland 1990 16 Farnsworth O Akerele A S Bingel D D Soejarto and Z Guo Bull WHO 63 965 1985 17 Neves Pinto C Dantas A P De Moura K C G e cols Arzneim Forsch 50 p 1120 1128 2000 18 Muzitano M F Cruz E A Almeida A P Da Silva S A G Kaiser C R Guette C Rossi Bergmann B and Costa S S Planta Medica Alemanha
252. feminina multiplicam se dando lugar a um g nero did tico e pastoral de base eclesi stica que transmitir uma ideologia masculina sobre a mulher O corpo feminino nas sociedades patriarcais sede de produ o simb lica ao servi o da ideologia de g nero dominante Um exemplo marcante o seio feminino insubstitu vel na nutri o das criaturas imaginado amputado em relatos martiriais de uma sociedade que n o cultiva uma cultura do nascimento A hist ria da representa o feminina condicionada por id ias imposs veis de extirpar da consci ncia coletiva Entretanto se a anatomia confirma o desprezo dos te logos inclinados a ver na mulher um produto secund rio e por conseguinte inferior ao homem a cultura celta ao contr rio origina e desenvolve at mesmo diferentes sistemas jur dicos no territ rio do antigo Imp rio Romano Nela as mulheres s o valorizadas porque fornecem uma rede de la os de parentesco como esposas e m es educadoras e auxiliares cuidam dos homens no campo de batalha levando lhes comida e encorajamento bem como cuidados aos feridos A principal tarefa das mulheres liga se ao cultivo dos campos ao trabalho da casa e a cria o dos filhos Inicia se um lento caminho em dire o aos modelos unificadores da cristianiza o 280 281 Repentinamente se a can o pica a can o de gesta cria o do feudalismo franc s e normando promove o her i e sua bravura deixando de lado a mu
253. ficado no caso em que o cativo Adri o r u num dos desdobramentos da fuga coletiva de cativos ocorrida em 1838 demonstra o conhecimento das tradi es forjadas pelo sistema escravista da regi o Tais padr es de interdepend ncia forjadas pela popula o escrava n o foram exclusivos dos cativos pertencente Marcelino Jos de Avelar Como objeto principal 302 303 de nossas investiga es os processos de homic dio apresentam alguns modelos de solidariedade escrava como no caso emblem tico para nosso estudo que envolveu o escravo Matheus que no dia 14 de fevereiro de 1836 fogiu do dom nio de seu senhor temendo os castigos que lhe seriam aplicados por ter se evadido da fazenda durante o entrudo Neste caso Matheus n o buscou apadrinhamento de um senhor importante da regi o para que lhe fosse assegurado o regresso O mesmo acionou a rede de solidariedade cativa para conseguir ref gio Foi abrigado na senzala da fazenda vinha pertencente ao senhor Medeiros que aparentemente desconhecia a presen a do cativo de seu vizinho o senhor Joaquim Bastos em suas terras Ao analisarmos as redes de interdepend ncia cativa verificamos que as mesmas acontecem dentro de padr es aparentemente contradit rios de coaliz o e conflitos No caso do Cativo Matheus n o foi diferente Embora o processo n o seja precisos quanto a forma como o senhor Joaquim Bastos teve acesso a informa o de que seu cativo estava refugiado na senzala d
254. fotogrametria computadorizada um recurso eficaz na an lise quantificativa das oscila es corporais Porem consideramos essencial na realiza o de novos trabalhos com uma abordagem diferente para avaliar outros planos do corpo BIBLIOGRAFIA AZEREDO Carlos Alberto Fisioterapia respirat ria moderna S o Paulo Editora Manole 1993 BETHLEM Newton Pneumologia S o Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Editora Atheneu 4ed 2001 CARVALHO Gabriela Dorothy S O S Respirador bucal Uma vis o funcional e cl nica da amamenta o S o Paulo Editora Lovise 2003 IRWIN Scot TECKLIN Jan Stephen Fisioterapia Cardiopulmonar S o Paulo Editora Manole 1994 MARQUES Am lia Pasqual Cadeias musculares S o Paulo Editora Manole 2 ed 2005 23 AN LISE DA UTILIZA O DE EXERCICIOS DE CADEIA CINETICA ABERTA E FECHADA NAS INSTABILIDADES PATELOFEMORAIS CUNHA Mariana Gisely Amarante FREITAS Amanda Lopes da Silva 1 ARAUJO rsulla R S de Ara jo 1 SILVA Carla Saldanha REIS Liana Antonucci 1 PAIVA Vin cius SILVA JUNIOR Cl udio Pereira 2 GUIMAR ES Paula Lima P MORGADO Claudio 1 Discentes do Curso de Fisioterapia da USS 2 Professor do Curso de Fisioterapia da USS INTRODU O A instabilidade patelofemoral o desalinhamento dessa articula o caracterizado por luxa es recidivantes de patela Podemos destacar como fatores etiol gicos o valgismo exagerado traumatismos
255. fronta e analisa tamb m a historiografia relativa regi o de Vassouras constante tanto de livros j publicados quanto de teses acad micas de mestrado e doutorado defendidas nas universidades brasileiras e estrangeiras Tem sua relev ncia principal na busca de reconstruir a sociedade escravista sul fluminense a partir da observa o do conceito de fam lia de elite sustentado pelo trip 1 a parentela 2 a riqueza 3 o poder pol tico Vassouras por ter sido o mais rico munic pio do Brasil imperial onde conviveram com grandes tens es um expressivo contingente escravo com uma popula o rica e detentora de um modo de vida espec fico apresenta um contexto interessante para an lise O projeto trabalhar com tr s categorias de an lises a riqueza no s culo XIX com a utiliza o do conceito de riqueza a partir de Z lia Cardoso de Mello o poder com a utiliza o do conceito de poder a partir de Richard Graham e o conceito de familia a partir de Eni de Mesquita Samara O arcabou o te rico que une os tr s eixos de pesquisa o conceito te rico de fam lia de elite e sociabilidades tendo como fundo explicativo de suporte a economia do caf N o no entanto uma Hist ria econ mica Situa se na linha Social do estudo das fam lias desenvolvido nas universidades do pa s e fora dele a partir da d cada de 1970 para c A historiografia das ltimas d cadas tem favorecido uma hist ria da
256. gia do Membro Crato da Forma o Santana composta basicamente por calc rios laminados que foram depositados durante o Cret ceo inferior 120 milh es de anos aproximadamente apresentando um registro fossil fero rico em fauna e flora diversificadas abundantes e muito bem preservadas Viana amp Neumann 2002 A cole o paleontol gica da Universidade Severino Sombra possui exemplares de peixes insetos e vegetais coletados nesta unidade O Membro Romualdo da Forma o Santana destaca se pela preserva o excepcional dos f sseis apresentando at mesmo tecidos moles Esta unidade foi depositada durante o Aptiano Albiano cerca de 110 milh es de anos e cont m n dulos calc rios com diversos grupos animais e vegetais Os representantes desta camada estratigr fica na cole o paleontol gica da USS s o peixes e vegetais A aquisi o deste material para a universidade foi de suma import ncia acad mico cient fica para a disciplina geologia e paleontologia ministrada nos cursos de Ci ncias Biol gicas e Engenharia Ambiental visto que proporciona um melhor aprendizado com um conjunto de informa es formado pela teoria pr tica e pesquisa Al m disto podemos concluir que uma cole o de tamanha import ncia poder acarretar O aumento do n mero de professores da universidade envolvidos nas pesquisas em andamento ou que estejam sendo propostas o aumento do n mero de alunos envolvidos em projetos de pesquisa na rea de
257. h Grupo e fator Rh Incid ncia Frequ ncia de Ocorr ncia 0 1em3 37 4 0 1em 15 6 6 A 1em3 35 7 A 1em 16 6 3 B 1 em 12 8 5 B 1em67 1 5 AB 1em 29 3 4 AB 1em 167 0 6 Fonte Fischbach 2002 Tabela 2 Distribui o dos grupos sang neos e fator Rh obtidos no HUSF 2004 2006 103 Tipo Sangu neo e fator Vassouras Vassouras Rh N RFO 46 389 A 47 3 216 B 197 13 483 B 18 1 232 o 607 41 546 o 79 5 407 AB 41 2 806 AB 06 0 410 Total 1461 100 Tabela 3 Distribui o dos grupos sang neos e fator Rh analisados nas feiras de sa de 2004 2006 Tipo Sangu neo e fator Vassouras Vassouras Outros munic pios Outros munic pios Rh n n A 154 31 6 100 33 2 A 22 4 5 15 5 0 B 63 13 0 35 11 6 B 10 2 1 07 2 3 o 186 38 3 106 35 3 o 32 6 6 22 7 3 AB 16 3 3 15 5 0 AB 03 0 6 01 0 3 Total 486 100 301 100 REFERENCIAS 1 Stites D P Abba I T Parslow T G 2000 Imunologia M dica Guanabara Koogan 9 ed 215 217 2 Moura R A Wada C F Purchio A Almeida T V 1999 T cnicas de Laborat rio Atheneu 3 ed 388 389 3 Fischbach F 2002 Manual de Enfermagem Exames laboratoriais e Diagn sticos Guanabara Koogan 6 ed 330 331 104 ATIVIDADE ANALG SICA DE EXTRATOS VEGETAIS Marilia Ramos Coelho Ronald Neto D bora Darmochid Ana Paula de Almeida Thais Faggioni amp Andreia Pires Dantas Professora do Curso de Biomedicina da USS Aluno do Curso d
258. hics Windows vers o 2 7 2 1 Resultados e Discuss o A figura a seguir representa a rea o estudada o HO R 4 AX pre A ON DO o NO REAGENTES ESTADO DE TRANSI O A tabela a seguir representa as Varia es de Entalpia H para forma o dos Estados de Transi o para a classe de compostos estudada Composto Constante de H Geometrias no Estado de Transi o Hammet p KCalMol 4 o R H RAI 144 92 p 0 0 1 4 b as R NH a N Tvs 147 08 p 0 66 2 HLA 7 as 164 88 p 0 78 3 O composto 1 apresenta uma dist ncia do nucle filo carbonila de 1 93 Ae a maior varia o de entalpia para forma o do estado de transi o entre os compostos 205 analisados Este valor est de acordo com o previsto pela constante de Hammet do substituinte que indica car ter neutro para doa o de el trons caracterizando um aumento da densidade eletr nica sobre o grupamento eletrof lico fator que contribui para a instabilidade do Estado de Transi o A Varia o de Entalpia para a forma o do ET do composto 2 foge ligeiramente do previsto no entanto em compara o ao resultado observado para o composto 3 est perfeitamente coerente com o car ter fortemente doador de el trons da amina para substitu da A dist ncia do nucle filo carbonila de 1 90 A ligeiramente mais pr xima em compara o ao arom tico n o substitu do composto 1
259. i o entre mar s e alguns par metros abi ticos desta praia Os conhecimentos resultantes deste trabalho s o valiosos porque as comunidades das praias possuem um grande potencial para a exibi o e determina o das condi es ambientais a longo prazo o que faz destas comunidades um grande alvo para a maioria dos programas de monitoramento ambiental marinho A quase inexist ncia de estudos sobre a biodiversidade das praias arenosas protegidas e semi protegidas do Estado do Rio de Janeiro gerando uma perigosa falta de informa es sobre um ambiente interessante em termos de adapta es biol gicas de seus organismos MATERIAL E M TODOS O presente estudo refere se s coletas mensais no per odo de setembro 2004 a setembro 2005 O arco praial medindo cerca de 2000 m foi dividido em tr s setores extremo sul 23 03 55 08 S 44 40 43 73 W extremo norte 23 03 16 44 S 44 44 00 78 W e centro 23 03 36 02 S 44 40 28 12 W Em cada setor foram demarcados 3 transectos perpendiculares linha d gua distantes cerca de 150 m entre si Cada transecto foi dividido em n veis paralelos linha d gua distantes 2m sendo o n vel 1 no infralitoral e o ltimo no supralitoral pr ximo vegeta o de restinga Fig 1 De cada n vel foi retirada uma amostra utilizando um amostrador de 15cm de di metro que era enterrado 25cm de profundidade A amostra era lavada na gua do mar com uma rede de 0 3mm de entre n s e posteriormente
260. ia 50 79 84 1981 CECETEN 115 DETERMINA O DE ALGUNS PAR METROS DO NDICE DE QUALIDADE DA GUA DOS PRINCIPAIS CANAIS FLUVIAIS QUE DRENAM O MUNIC PIO DE VASSOURAS Clain Almir Faria 1 Guimar es Clara Sueli do Vale Silva Ribeiro Priscila Helena da Silva Rafaela Cristina Landeiro Estef nio Vivian Azevedo 1 Docente do Curso de Qu mica da USS 2 Discente do Curso de Qu mica da USS INTRODU O A gua sempre foi e ser um bem vital para a exist ncia da humanidade Seus diversos usos como na agricultura meio de transporte na ind stria e recrea o e principalmente como l quido para cozinhar e para beber s o alguns exemplos que mostram prontamente que parte integral de nossas vidas N o importa o prop sito para o qual a gua requerida desde os prim rdios da humanidade reconheceu se que sua aceitabilidade pode ser afetada por v rias impurezas O n mero de impurezas determinadas nas guas tem sido enormemente aumentado nos ltimos anos devido ao desenvolvimento de novos m todos anal ticos influenciados principalmente pela necessidade do conhecimento de subst ncias nocivas sa de presentes nas guas Os rg os legisladores do uso da gua para o consumo humano periodicamente atualizam suas listas de par metros tanto em rela o aos valores aceit veis pH concentra es de elementos e subst ncias etc como na inclus o de novas subst ncias consideradas prejudiciais s
261. ia atividade inseticida e outras Pichersky amp Gershenzon 2002 Baldwin et al 2001 Neste estudo verificou se a a o de subst ncias naturais de plantas que possam alterar o desenvolvimento do ciclo biol gico e modificar a capacidade vetorial do inseto fit fago na compreens o de pragas agr colas Foram utilizadas neste estudo as subst ncias 7 3 4 triidroxiflavona isolada de Anadenanthera macrocarpa e sesamina isolada de Sesamun indicum As esp cies de Oncopeltus de porte relativamente grande s o frequentemente vistas no Brasil especialmente o Oncopeltus varicolor Fabricius 1794 e o Oncopeltus fasciatus Dallas 1852 sugando uma planta denominada vulgarmente por oficial de sala Asclepias curassavica e outros vegetais de import ncia agr cola MATERIAL E M TODOS Como modelo experimental foram utilizadas ninfas de 4 est dio de Oncopeltus fasciatus de uma col nia do nosso laborat rio Os insetos foram acondicionados em recipiente est ril e temperatura de 28 C Os tratamentos com as subst ncias foram realizados por aplica o t pica 1uL no abd men dos insetos As subst ncias foram dissolvidas em acetona e posteriormente dilu das em NaCl 1 4 obtendo se as concentra es de 1 ug uL 200ug uL a fim de encontrar a DEso e a DLso Ap s o tratamento os insetos receberam dieta normal de semente de girassol triturada e gua O desenvolvimento e a mortalidade dos insetos foram observados durante o 232
262. ia de infinito e procedimentos alg bricos que contribuem para que o conceito de limite bem como outros do curso de C lculo sejam de dif cil entendimento por parte dos alunos A partir da an lise das dificuldades a respeito do conceito de limite de fun es feitas neste estudo e das j detectadas em outros trabalhos acreditamos que algumas sugest es para o ensino e aprendizagem do conceito possam contribuir para que a id ia de limite t o importante dentro do C lculo Diferencial e Integral e para a 235 Matem tica se torne menos nebulosa e mais clara a estudantes n o s de Matem tica como das demais Ci ncias que se utilizam desse conceito REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MEYER Cristina IGLIORI Sonia B C In SEMIN RIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCA O MATEM TICA SIPEM II 2003 Santos Anais S o Paulo SBEM 2003 Cd Rom LIMA Elon Lages Conceitua o manipula o e aplica o os tr s componentes do ensino de Matem tica Revista do Professor de Matem tica S o Paulo n 41 p 1 6 1999 NASCIMENTO Jorge Luiz Uma abordagem para o estudo de limites com uso de pr conceitos do C lculo Diferencial e Integral In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA COBENGE XXIX 2001 Porto Alegre Anais Porto Alegre ABENGE 2001 Cd Rom ZUCHI Ivanete GON ALVES Mirian Buss Investiga o sobre obst culos de aprendizagem do conceito de limite In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE
263. ia lamblia 2 8 7 de Ascaris lumbricoides e 1 4 3 de Trichuris trichiura Em rela o aos bairros da rea central foi detectado um total de 14 60 9 casos positivos no bairro Centro dentre os quais 13 92 8 para E histolytica e 1 8 2 para G lamblia No bairro Madruga foram registrados 9 39 1 casos positivos para enteroparasitos sendo 5 55 5 para E histolytica 2 22 2 para A lumbricoides 1 11 1 para G lamblia e 1 11 1 para T trichiura Tabela Tabela Numero de casos positivos para diferentes enteroparasitos nos bairros da rea central do munic pio de Vassouras RJ Bairros da rea central A lumbricoides G lamblia E histolytica T trichiura Total Madruga 7 PP GG om oo MMA o Centro 0 01 13 0 14 Santa Amalia 0 0 0 0 0 Total Casos 02 02 18 01 23 Conclus es A partir dos dados obtidos foram detectados percentuais moderados de indiv duos parasitados nos bairros Centro e Madruga localizados na rea central do munic pio de Vassouras Rio de Janeiro De acordo com as informa es detectadas atrav s do question rio epidemiol gico a conduta pouco eficaz na higieniza o dos vegetais pode ser apontada como um fator predisponente na positividade para enteroparasitos na popula o analisada Entretanto estudos futuros s o necess rios para uma an lise mais detalhada dos demais fatores de risco como por exemplo qualidade da gua consumida higidez dos animais de companhia e presen a d
264. ia redox Demanda Bioqimica de Oxig nio DBO Cultivo e titulometria redox Nitrog nio Amoniacal NA M todo colorim trico de Koroleff F sforo como PO M todo colorim trico de Murphy RESULTADOS E DISCUSS O A resolu o 357 de 2005 do CONAMA estabelece os valores permitidos de v rios par metros para v rias classes de guas A tabela 3 mostra esses valores para guas de classe III destinada ao consumo humano ap s o tratamento convencional e avan ado e a faixa dos valores determinados A tabela 4 mostra os resultados individuais de an lises para os pontos amostrados Observando as tabelas 3e 4 e pode se notar que as guas coletadas nos pontos 2 3 4 e 5 apresentam valores de Oxig nio dissolvido e Demanda Bioqu mica de Oxig nio fora dos limites aceit veis segundo o CONAMA 50 dos canais fluviais analisados apresentaram ndices de oxig nio dissolvido e de demanda bioqu mica de oxig nio fora dos limites aceit veis segundo a legisla o vigente Esses valores foram consequ ncia do lan amento de esgotos nesses canais fluviais como foi observado durante a coleta dessas amostras Tabela 3 Valores permitidos para alguns par metros de an lise para guas da classe III Par metro de An lise Valores Valores Permitidos Determinados Temperatura a 22 24 C 118 pH 6 9 6 1 7 3 S lidos Totais ST nn 64 2 319 8 Oxig nio dissolvido OD gt 4 mg L 1 5 6 9
265. ica e da economia do Imp rio como se este fosse apenas mais uma de suas propriedades 267 268 CONCESS ES OU CONQUISTAS A POL TICA DE BENEF CIOS TESTAMENT RIOS NA CRISE DO ESCRAVISMO EM VASSOURAS 1851 1870 CABRAL DOMENICO RENAN DA SILVA ALMEIDA ANA MARIA LEAL 1 Discente do Curso de Hist ria da USS 2 Docente do Curso de Hist ria da USS INTRODU O A proposta do nosso trabalho de compreender as rela es de senhores e escravos que ocorreram em Vassouras no per odo que vai de 1851 1870 Em nosso entendimento entre essas balizas temporais que encerram um per odo de 20 anos tiveram ocorr ncia na regi o altera es significativas na qualidade das rela es sociais constru das por esses atores o que nos levou a realizarmos a proposta de identificar e analisar os benef cios testament rios recebidos ou conquistados por cativos J em finais da d cada de 1840 fazendeiros da regi o davam indicativos a dificuldade de amplia o de suas popula es de cativos e sinalizavam a necessidade de maior zelo por esses devido aos pre os praticados pelo mercado transatl ntico O ano de 1850 com a efetiva o da lei Euz bio de Queiroz representou a porta de entrada para a crise do escravismo e do Estado imperial brasileiro pelo fato de neste momento debaixo de press es principalmente da Inglaterra o tr fico de escravos ter sido abolido o que for ou principalmente nos primeiros anos uma eleva
266. icipantes assinaram termo de consentimento previamente aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Severino Sombra Resultados Foram analisados 323 question rios sendo 192 64 do sexo feminino e 131 43 6 do sexo masculino Destes 154 51 3 estavam na faixa et ria de 18 35 anos 91 30 3 entre 36 50 52 17 3 entre 51 65 e 26 8 6 com mais de 65 anos Entre os entrevistados 208 64 moram em rea rural e 115 38 3 na rea urbana do munic pio Com rela o ao conhecimento sobre o assunto 138 79 3 dos entrevistados alegam ter pouco conhecimento sobre o assunto 44 14 6 dizem 94 n o possuir conhecimento e apenas 41 13 6 afirmam saber bastante sobre o assunto 147 pessoas 49 afirmam recorrer a ervas medicinais quando necess rio Com rela o ao uso de plantas medicinais 209 69 6 afirmam usar hortel 169 56 3 usam ch de rosas brancas 156 52 usam erva de Santa Maria 121 40 3 usam Capim Cidreira e 92 30 6 usam Boldo Figura 1 Outras plantas foram citadas por m em menor propor o tais como sai o carqueja o agri o entre outras Fig 1 Plantas medicinais mais utilizadas pela popula o de Vassouras RJ 70 60 50 40 30 20 Uso 10 0 De acordo com as respostas os conhecimentos sobre a utiliza o de plantas foram adquiridos atrav s de familiares 64 3 amigos 9 livros 3 3 e 25 3 n o responderam a tal pergunta Dos 323 entrevis
267. ico pedag gico adotado pelo curso de gradua o em Enfermagem da USS segue um modelo que extrapola a fragmenta o do conhecimento derrubando a fronteira das especialidades e das disciplinas buscando uma integra o dos conte dos program ticos Trouxe com ele uma reflex o dos docentes e um desejo de mudar o ensino da Enfermagem indo ao encontro das mudan as sociais pol ticas e t cnica profissionais atuais A partir de atividades da Discentes do 1 per odo do Curso de Enfermagem noturno da USS Docente do Curso de Enfermagem professora orientadora Mestra em Enfermagem da USS 85 disciplina Semin rio de Integra o Curricular que utiliza estrat gias de ensino para a integra o leitura e an lise do livro Notas sobre Enfermagem de Florence Nightingale 1989 construiu se uma atividade de ensino junto aos acad micos no sentido dos mesmos representarem a imagem das pr ticas de cuidar da enfermagem do passado e da atual retratando historicamente a evolu o da Enfermagem conforme sua percep o sobre os momentos mais relevantes Tal proposta estabelece a ado o por parte dos docentes de estrat gias de ensino que permitam ao estudante refletir sobre sua a o e realidade na qual est inserido buscando problematizar o seu cotidiano favorecendo uma aprendizagem cr tico reflexiva Refer ncias Bibliogr ficas COLLIERE Marie Fran oise Promover a vida Lisboa LIDEL edi es t cnicas 1999 2 ed
268. icos sejam utilizados 69 para eventuais apresenta es ou publica es cient ficas com sigilo absoluto sobre a identidade do informante 70 A PERCEP O DAS GESTANTES ACERCA DA ASSIST NCIA OBSTETRICA NO PR NATAL DE BAIXO RISCO CUNHA Jo o Guilherme Amarante Teixeira 1 FERNANDES Wallace Rodrigues 1 NEVES F bio Luiz de Azevedo 1 CARINHANHA Joana labrudi 1 Discentes do curso de enfermagem da Universidade Severino Sombra 2 Docente do curso de enfermagem da Universidade Severino Sombra INTRODU O Toda gestante tem o direito a uma assist ncia pr natal humanizada e de qualidade no decorrer de sua gesta o parto e puerp rio segundo o Programa de Humaniza o do Minist rio da Sa de Este programa fundamenta se no direito humaniza o da assist ncia obst trica e neonatal como condi o primeira para adequado acompanhamento al m de estabelecer crit rios para qualificar a assist ncia e promover o v nculo entre a assist ncia ambulatorial e o momento do parto integrador e com interven es que tivessem fortes evid ncias de que s o efetivas Refletindo sobre todo este princ pio surgiu nosso interesse em avaliar a percep o da gestante acerca da humaniza o na assist ncia pr natal Como elas enxergam o que humaniza o da assist ncia OBJETIVO Identificar a percep o das gestantes que fazem pr natal de baixo risco nas Unidades B sicas de Sa de do munic pio de Vassouras RJ Ava
269. ida pol tica tornou se Deputado Provincial em 1844 representando os interesses de toda a oligarquia cafeeira fluminense como os Teixeira Leite os Corr a e Castro e o Avellar Seu filho retornado da Europa assume tamb m a fun o de agricultor dirigindo os neg cios do pai na administra o de seu patrim nio e na defesa dos interesses dos fazendeiros locais Mas a elite cafeeira que dirigiam a vida p blica e econ mica do Imp rio Brasileiro n o se resumia apenas aos Werneck outras fam lias de impressionante cabedal estavam ombro a ombro na dire o da economia e da pol tica tanto a n vel local quanto a n vel nacional Dentre elas merecem destaque os Teixeira Leite Presentes na C mara Municipal de Paty do Alferes desde a d cada de 1820 assumem depois e in meras vezes a presid ncia e verean as na C mara de Vassouras Oriundos das Gerais os Teixeira Leite torna se n o apenas fazendeiros mas sobretudos pol ticos e financistas agiotas de grande proje o Alias da disputa de interesses particulares destes fazendeiros surgiam mesmo decis es do governo central para agradar a esta ou aquela fam lia o caso do tra ado da ferrovia no Vale estabelecida pelas disputas entre as fam lias Teixeira Leite e Pereira Faro ambas grandes propriet rias nas terras fluminenses Estes dados apenas servem para comprovar que a elite fundi ria do Vale do Para ba Fluminense realmente tinha em suas m os as r deas da pol t
270. ido como ornamental e depois se estabeleceu na comunidade local No munic pio de Paraty na praia de Jabaguara observou se o mangue ecossistema fundamental para a procria o e o crescimento de v rias esp cies Al m de colaborar com o enriquecimento das guas marinhas com sais nutrientes e mat ria org nica o manguezal possui uma vegeta o t pica que apresenta uma s rie de adapta es s condi es extremas de salinidade Esta vegeta o t o especializada que se pode 219 verificar a ocorr ncia de determinadas esp cies de plantas nos manguezais de todo o mundo como o caso da Rizhophora mangle conhecida vulgarmente como mangue vermelho Por m apesar de toda a import ncia do manguezal dentro do ecossistema aqu tico foi constru da uma estrada cortando o mesmo ao meio e o mais alarmante est o drenando o mangue o que est causando um grande impacto na diversidade biol gica da regi o Observamos que a expans o imobili ria tamb m est alcan ando as reas de manguezal Com a grande degrada o e vital import ncia que os manguezais apresentam de extrema urg ncia que haja uma legisla o mais r gida em rela o a explora o dos recursos naturais visando t cnicas sustent veis Sim es amp Lino 2002 j mencionavam que as pol ticas que visam conservar as reas remanescentes de Mata Atl ntica n o podem estar isoladas do contexto mais amplo de formula o de pol ticas p blicas Afirmam ainda
271. iental da USS 2 Estudante do curso de Sistemas de Informa o da USS Professor do curso de Sistemas de Informa o da USS Professor do curso de Matem tica da USS Professor do curso de Engenharia El trica da USS INTRODU O Os benef cios da inform tica aplicada educa o de uma forma geral s o muitos como por exemplo aumentar a capacidade cognitiva melhorar o ensino aprendizagem e principalmente aproximar a informa o dos alunos Outra vantagem e a possibilidade do estudo dos assuntos ministrados em sala de aula em hor rios e locais diferentes da sala de aula bastando para isto ter acesso a um computador importante ressaltar que o uso do computador no mbito educacional n o deve ser considerado como uma m quina de ensinar Ele deve ser usado como uma ferramenta auxiliar que permita a reflex o e constru o de id ias A aplica o da inform tica no ensino da matem tica mais especificamente no ensino do c lculo diferencial e integral pode ser feita utilizando sistemas de computa o alg brica Um sistema de computa o alg brica como por exemplo o MAXIMA Schelter 2000 utilizado neste trabalho um tipo de software para a manipula o de f rmulas matem ticas O objetivo principal deste tipo de programa automatizar manipula es alg bricas dif ceis e muitas vezes propensas a erros Esse tipo de sistema tem a capacidade de manipular equa es simbolicamente em lugar de trat las numeric
272. iferen a de volume Conclus es O levantamento de poss veis interfaces entre estas duas reas do conhecimento principalmente nos dias atuais e com os infind veis recursos tecnol gicos existentes e que est o sendo criados na rea biom dica nos deixam a n s profissionais da rea de Matem tica com um enorme leque de poss veis pesquisas dentro da Matem tica Aplicada bem como uma vasta gama de momentos atraentes para contextualiza o e modelagem did tica de diferentes conte dos conceituais em aulas dos diferentes graus de ensino Palavras chave Matem tica e Sa de contextualiza o Refer ncias BRASIL Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais Matem tica Bras lia MEC SEF 1998 BATSCHELET E Introdu o a Matem tica para biocientista 2 ed Rio de Janeiro Ed Interci ncia 1978 CACHAFEIRO L C Construindo Matem tica a partir do Corpo Humano Revista Educa o e Matem tica Lisboa PO n 76 p 25 30 jan fev 2004 UNESCO Declara o de Veneza Col quio A Ci ncia diante das Fronteiras do Conhecimento 03 a 07 03 86 Dispon vel em http www unesco org br publicacoes copy_of_pdf decveneza pdf Acesso em 20 04 06 COSTA E SILVA Elsa Matem tica usada para desvendar riscos na sa de Di rio de Noticias Lisboa 04 04 2005 Dispon vel em 187 http dn sapo pt tools imprimir html file 2005 04 04 sociedade matematica usada p ara desvendar r
273. ileira de Psiquiatria mar 2003 v 25 n 1 p 31 39 53 O APRENDIZADO M DICO NO HOSPITAL UNIVERSIT RIO SUL FLUMINENSE VASSOURAS RJ Muniz Junior Alberto Rodrigues Silva Cinthia Ferreira Victal Gabriela Costa Magalh es Henrique Silva Hugo Oliveira Piccolo Fernanda Delvalhas 1 Discentes do Curso de Medicina da USS 2 Docente do Curso de Medicina da USS INTRODU O Durante o processo de forma o do profissional m dico o iniciante aprende n o apenas conte dos te ricos referentes aos processos de sa de e doen a a diagnosticar e a como tratar e prevenir doen as mas aprende tamb m mediante o processo de socializa o a ser m dico isto a pensar a falar a se portar e a sentir como m dico enfim incorpora o habitus m dico Nesse processo de aprendizado um momento de particular import ncia a passagem pela resid ncia m dica no mbito de um hospital onde ir o aprender as rotinas pr ticas da profiss o Nesse momento surgem tens es em torno do saber apreendido durante a gradua o e os sentimentos despertados no atendimento aos pacientes sentimentos que durante a gradua o foram gradativamente sendo reprimidos isto racionalizados e objetivados No entanto durante a resid ncia os novatos encontram se numa posi o liminar n o s o mais estudantes nem fazem parte da staff m dica Neste momento surge o sentimento de pertencer a uma categoria os resident
274. ileiro de Geografia e Estat stica IBGE Produ o da Extra o Vegetal e Silvicultura acesso a pagina http www ibge gov br cidadesat topwindow htm 1 em 15 02 2006 4 Coelho S T e Silva O C Panorama do Potencial de Biomassa no Brasil Projeto BRA 00 29 ANEEL Brasilia 2003 137 5 Fortes M Z e Gouv a M R Uma proposta para aloca o de Centrais Termel tricas como Solu o para Universaliza o e Desenvolvimento Sustent vel In AGRENER GD2004 50 Encontro de Energia no Meio Rural e Gera o Distribu da Campinas 2004 138 MRUV UM SISTEMA COMPUTACIONAL GR FICO INTERATIVO PARA APOIO AO ENSINO DO MOVIMENTO RETIL NEO UNIFORMEMENTE VARIADO Sobreira Guilherme Carvalho Janaina Veiga Carvalho Carlos Vitor de Alencar 1 Discente do Curso de Sistemas de Informa o da USS 2 Docentes dos Cursos de Sistemas de Informa o e Matem tica da USS INTRODU O A Educa o a Escola os professores alunos pais funcion rios e comunidade precisam estar preparados para os novos tempos que chegam com o desenvolvimento e tecnologias dispon veis e de f cil acesso Tempos esses que precisam de estrutura o e articula o Tempo de transforma o onde decis es precisam ser tomadas de maneira r pida Tempos de escolha O uso de novas tecnologias da comunica o e informa o s o importantes pois s o instrumentos capazes de propiciar a todos uma atualiza o mais r pida constante e preci
275. iliar Essa perspectiva de an lise ao considerar a hist ria do sujeito permite identificar o significado que tem o acesso a um curso superior Ser pela escolariza o que se diferenciar o de seus pais econ mica e culturalmente Como quest o inicial da pesquisa definiu se que era importante saber sobre a trajet ria de escolariza o do aluno e de membros da fam lia destacando se o pai e a m e Com base nos trabalhos de pesquisa de Romanelli 1994 2000 2003 Nogueira 1991 1994 1995 2000 Viana 1998 2000 Zago 1994 1997 2000 Queiroz 1995 identificou se a import ncia atribu da s fam lias quando dos estudos sobre processos de escolariza o Romanelli 1994 aponta que as fam lias de modo geral consideram a escolariza o de seus filhos como meio para que estes consigam melhores condi es de trabalho e consequentemente sal rios mais elevados Professora do Curso de Pedagogia da USS Docentes do Curso de Pedagogia da USS 7 Docente do Curso de Pedagogia da USS 8 Docente do Curso de Pedagogia da USS Docente do Curso de Pedagogia da USS 1 Docente do Curso de Pedagogia da USS Docente do Curso de Pedagogia da USS 272 273 Continua esse autor interrogando sobre que fatores poderiam contribuir para diferenciar os significados atribu dos escolariza o considerando se o lugar social das fam lias na estratifica o social Seriam fatores relacionados posi o da fam lia
276. iovasc surg 2005 20 2 7 Naylor JM Chow CM McLean AS Heard RC Avolio A Cardiovascular responses to short term head down positioning in healthy young and older adults Physiother Res Int 2005 10 1 32 47 8 Abramson Dl Tuck S Jr Chu LS Lee SW Gibbons C Richardson G Indirect Vasodilatation in Thermotherapy Arch Phys Med Rehabil 1965 Jun 46 412 20 9 Nguyen Y Naseer N Frishman WH Sauna as a therapeutic option for cardiovascular disease Cardiol Rev 2004 Nov Dec 12 6 321 4 10 Winterfeld HJ Siewert H Strangfeld D Warnke H Kruse J Engelmann U Potential use of the sauna in the long term treatment of hypertensive cardiovascular circulation disorders a comparison with kinesiotherapy Schweiz Rundsch Med Prax 1992 Aug 25 81 35 1016 20 61 11 Adachi H Nguyen PH Belardinelli R Hunter D Jung T Wasserman K Nitric oxide production during exercise in chronic heart failure Am Heart J 1997 Aug 134 2 Pt 1 196 202 12 Imaoka Y Osanai T Kamada T Mio Y Satoh K Okumura K Nitric oxide dependent vasodilator mechanism is not impaired by hypertension but is diminished with aging in the rat aorta J Cardiovasc Pharmacol 1999 May 33 5 756 61 13 Chen Y Chandler MP DiCarlo SE Acute exercise attenuates cardiac autonomic regulation in hypertensive rats Hypertension 1995 Oct 26 4 676 83 14 Brum PC Da Silva GJ Moreira ED Ida F Negrao CE Krieger EM Exercise training increases baroreceptor gain sensitivity
277. ipamentos para determinar a maneira mais eficiente de oper los para atender as necessidades da instala o Alguns fatores afetam o consumo el trico na gera o de ar comprimido s o a temperatura e condi es nas quais o ar aspirado pelo compressor a press o de gera o adotada e o n mero de est gios de compress o Quanto mais baixa a temperatura de aspira o de um compressor menor ser a energia necess ria para sua compress o Como indica o pode se dizer aproxidamente que 1 para cada 4 C de aumento na temperatura do ar de aspira o o consumo de energia aumenta em 1 para se obter o mesmo volume gerado e 2 Para cada 3 C de rela o de temperatura do ar aspirado verifica se aumento de 1 da capacidade do compressor para o mesmo consumo A fun o do sistema de distribui o transportar o ar comprimido desde o compressor e ou reservat rio de acumula o at o uso final Os principais pontos mais importantes para a efici ncia energ tica na rede de distribui o s o 1 a queda de press o entre o compressor e os pontos de consumo de ar e 2 os vazamentos de ar Os vazamentos de ar comprimido s o frequentes e de origens diversas e representam de 20 a 40 da demanda m xima de ar comprimido de um sistema Esta varia o t o ampla depende da configura o de cada sistema e dos cuidados de manuten o O desgaste dos equipamentos e acess rios bem como o mau uso do ar comprimido constituem as princip
278. irat ria de Egan 7 edi o ed Manole 3 CARVALHO Mercedes Rocha Alves de Fisioterapia respirat ria fundamentos e contribui es 5 ed Rio de Janeiro Revinter 2001 88 PROCESSOS DE SUBJETIVA O UM ESTUDO SOBRE OS MOVIMENTOS MIGRAT RIOS EM VASSOURAS RJ Viana Paulo Armando Mancebo Joanna Almeida Paulo C sar 2 1 Discentes do curso de Psicologia da USS 2 Docente do curso de Psicologia da USS Este trabalho apresenta as inquieta es iniciais a respeito de um estudo de campo realizado na cidade de Vassouras RJ que se destina a tratar da problem tica dos movimentos migrat rios e seus efeitos de subjetiva o Tal an lise tomar como base uma abordagem geneal gica enfocando o papel midi tico e dos estere tipos durante a viv ncia migrante Esses elementos n o s o tidos como causadores mas se inserem numa rede complexa de saberes e dizeres Com isso pretende se estabelecer um estudo que valorize as rela es micro e macrossociais desde as intera es com o conhecido aquelas com a alteridade que atrav s de uma defesa narc sica mostra se como um estranho que muitas vezes pode ser algo familiar que n o se quer vir tona O trabalho com esse enfoque espera embasar uma vis o acerca da constitui o eg ica do sujeito que ao se defrontar com eventos que o refratam e n o o refletem tende a criar uma situa o de despersonaliza o Esta ocorre no momento em que o sujeito perde seus la
279. irecionada forma o destes indiv duos al m da aquisi o de conte dos matem ticos tamb m possibilita a oportunidade dos alunos n o s terem o contato com esse assunto t tulo de informa o mas tamb m d o conhecimento mais aprofundado de seus direitos e assim coloc los prova no dia a dia A maioria dos jovens e adultos que retomam os estudos j tiveram experi ncias negativas com o saber matem tico Se o estudante acredita que a Matem tica a ci ncia do certo ou errado e que o importante saber antecipadamente como se resolve um problema e ser r pido em soluciona lo provavelmente tender a desvalorizar os processos heur sticos de pensamento PCEJA 2002 p 16 Para dar conta dos objetivos de nosso trabalho houve a necessidade de se investigar determinadas interroga es pertinentes ao tema proposto Uma primeira hip tese era a de que as pessoas em geral n o seriam capazes de nomear algum direito trabalhista e muito menos calcul los Tamb m levantou se a d vida sobre o gt BOAS M Violeta C Villas Rio de Janeiro 1998 p 70 e 71 171 fato das pessoas possu rem certo n vel de escolaridade influencia no fato de saberem nomear e calcular direitos trabalhistas e ou previdenci rios Outra hip tese levantada ser que existe uma co rela o entre n o gostar de Matem tica e n o saber calcular um direito trabalhista Ap s a coleta dos dados com a pesquisa montaremos quadros esta
280. isc html Acesso em 23 maio 2005 FREIRE Paulo Educa o e mudan a 17 Ed S o Paulo Paz e Terra 1991 MOREIRA Rafael Frederico Linear programming applied to healthcare problems Dispon vel em http www hiae br biblioteca artigos Linear 20programmingY 20original pdf Acesso em 20 11 2005 PIRES C lia Carolino Educa o Matem tica 1 ed S o Paulo 2002 SECRETARIA MUNICIPAL DE SA DE Caderneta de Vacinac o Mendes 2005 SILVA FILHO B B C X da Matem tica Aula por Aula 1 ed S o Paulo p 209 210 jan fev 2003 Matem tica 1 ed S o Paulo p 152 153 2000 VASCONCELOS F A Hist ria da Matem tica na Antiguidade Lisboa Paris Arlland e Bertrand 1925 188 QUEM S O OS LICENCIAND USS DE MATEM TICA Vers o 2006 1 Tatiana Ferreira Adelcio Basilio Pereira1 Nivea Maria da Silva S rgio Leandro 1 Vanessa Zao Lucia Maria Aversa Villela 1 Licenciandos do Curso de Matematica USS 2 Professora do Centro de Ci ncias Tecnoldgicas e da Natureza USS Grupo de Pesquisa Educa o Matematica Cultura e Cidadania Introdu o Inicialmente o Projeto de Pesquisa Licenciand USS de Matem tica uma pesquisa participativa no Curso de Licenciatura em Matem tica da Universidade Severino Sombra segunda pesquisa do Grupo Educa o Matem tica Cultura e Cidadania tra ou o perfil s cio econ mico cultural dos discentes envolvidos no curso em quest o Sendo
281. ispon veis e a escolha da conduta mais adequada para cada condi o Objetivo O objetivo deste trabalho foi fornecer uma revis o da estrutura anat mica histol gica e fisiol gica da pele tendo em mente que este conhecimento fundamental para a realiza o de uma terapia fisioterap utica eficiente de acordo com os diversos dist rbios dermato funcionais 57 Metodologia Foi realizada pesquisa de revis o bibliogr fica de artigos cient ficos publicados em peri dicos indexados Para estudar a estrutura histol gica da pele e suas principais les es foram analisadas l minas histopatol gicas provenientes de bi psias de les es dermatol gicas e comparadas com os aspectos da pele normal Resultados Dentre as in meras s ndromes que afetam a pele ou o sistema tegumentar como um todo destacam se o fibro edema gel ide FEG a obesidade e a facidez o quel ide a cicatriz hipertr fica a estria atr fica as queimaduras e o edema Al m disto o envelhecimento fisiol gico ou associado exposi o radia o solar altera a estrutura histol gica como um todo merecendo destaque e requerendo cuidados espec ficos O fisioterapeuta pode atuar em todas estas condi es utilizando v rios de recursos terap uticos dependendo da doen a apresentada pelo paciente e dos objetivos que o mesmo quer alcan ar Conclus o Faz se necess rio conhecer estruturas anat micas da pele bem como as histol gicas e fisiol gicas que engl
282. ividades tripanossomicida e antic rie Doen as causadas por tripanossomat deos como a Leishmaniose por exemplo est o presente em todos os continentes exceto na Ant rtida e na Oceania e em praticamente todos os estados brasileiros Em 1999 foram relatados no Brasil 30 550 casos de Leishmaniose a maioria nas Regi es Norte e Nordeste e no mundo centenas de milhares de casos s o registrados anualmente Embora sem tanta import ncia patol gica ou epidemiol gica quanto a leishmaniose tanto a c rie quanto as doen as periodontais apresentam se como uma mol stia cr nica que acomete na Am rica incluindo Estados Unidos cerca de 95 da popula o constituindo se inegavelmente num s rio problema de sa de p blica Em trabalhos anteriores descrevemos os estudos te ricos voltados para a previs o do mecanismo de inibi o da enzima Glicosiltransferase do Streptococcus mutans pelos flavon ides Pinocembrina e Galancina Santos et al relatam que subst ncias an logas Isoliquiritigenina uma chalcona apresentam atividade leishmanicida A possibilidade de cicliza o intramolecular desta chalcona formando seu is mero en lico gera uma estrutura com correla es est ricas e eletr nicas an logas s dos flavon ides A Modelagem Molecular representa uma poderosa ferramenta para o Qu mico no que diz respeito ao estudo te rico envolvendo a an lise de par metros diversos que determinam e direcionam transforma es qu micas Dentr
283. ixaram de ter a fun o de hospedagem para mercadores de passagem como no per odo de domina o mu ulmana e passaram a estar associadas a estoque taxa o e distribui o de mercadorias Ou seja uma fun o semelhante ao que chamamos hoje de alf ndega A partir da conquista os mercadores passaram a ter suas pr prias loggias que serviam de abrigo e centro para atividades comerciais Al m dessa diversas outras modifica es podem ser observadas incluindo aquelas que dizem respeito ao aparato urbano Surgem novas reas comerciais deslocam se mercados a regi o pr xima ao porto recebe novo impulso Analisar essas modifica es demonstra se muito interessante para o pesquisador que visa compreender a organiza o s cio econ mica dessa sociedade em transi o Entretanto percebemos que a historiografia tem dado demasiada nfase ao aspecto urbano negligenciando muitas vezes as rela es e os atores sociais imersos naquele meio Fala se muito das altera es que a cidade enfrenta no p s Reconquista esquecendo de que a an lise destas modifica es pode ser um excelente ponto de partida para o estudo da din mica de desenvolvimento da sociedade em quest o assim como do ethos social de determinados grupos Assim objetivo dessa pesquisa analisar a influ ncia da burguesia na sociedade sevilhana ap s a conquista empreendida por Fernando Ill em 1248 tentando delimitar suas esferas de atua o Buscamos compreender at q
284. l para esta configura o do Sistema de Distribui o foi satisfat rio pois mesmo sendo necess rio um investimento inicial A perda em energia el trica baixou de 77 4 kW iniciais para 68 8 kW o que considerado ao longo do ano poder trazer benef cios monet rios da ordem de dez mil reais para a empresa que administra tal sistema Al m disso o resultado t cnico do teste apresenta uma melhoria na confiabilidade e maior qualidade no fornecimento de energia el trica deste sistema de distribui o Um sistema de distribui o composto de 13 barras foi empregado para exemplificar a metodologia proposta Mesmo para um sistema t o reduzido como esse e com perdas pequenas os resultados obtidos mostram que Algoritmos Gen ticos podem ser aplicados com grande efici ncia para solucionar o problema de aloca o de capacitores em um Sistema de Distribui o O resultado final pode ser compensador pois fornecer o ganhos para a concession ria em n vel t cnico e econ mico e para os consumidores em n vel de confiabilidade Vale ressaltar que o projeto est em fase de desenvolvimento e espera se que outros sistemas sejam analisados Esses resultados dever o dar mais consist ncia ao sistema proposto e apresentado nesse artigo Ele poder vir a ser uma valiosa ferramenta para a tomada de decis o sobre investimentos e redu o de custos das empresas fornecedores de energia e tamb m dos consumidores industriais BIBLIOGRAFIA 1 J H Ho
285. lher as narrativas de origem celta imortalizam as mulheres figuras importantes a exercer dom nio sobre o cavaleiro O sincretismo religioso favorecido com poemas em louvor Virgem Imaculada que passam a competir com poemas dedicados dama do castelo Enquanto Maria exemplo a seguir pela pureza e castidade do corpo a dama do castelo cultuada pelos trovadores pela beleza f sica respons vel pelo despertar do amor E no inicio do s culo XII poca tumultuada f rtil em manifesta es um novo tipo de mulher sobrenatural criado pelo imagin rio as fadas mulheres fant sticas de estonteante beleza que buscam seduzir e dominar os mortais utilizando poderes m gicos Substratos arcaicos estruturas m ticas inseridas nas narrativas de lendas c lticas articulam as tradi es folcl ricas do norte da Europa notadamente em Gales na Irlanda e na Bretanha francesa valorizando os determinantes de ordem social e econ mica da poca Hil rio Franco Jr 1996 reporta que o mundo das fadas claramente hedonista oferece profusamente alimentos finos o amor f sico de belas mulheres cantos agrad veis acompanhados por harpas e violas distra es variadas suntuosidade e beleza em tudo Aquele um mundo sem interditos morais onde cada um livre para fazer o que bem entender Podemos observar que as fadas ora se articulam como o s mbolo do destino ora fundamentam as representa es imagin rias do desejo Ao me
286. liar e ou social auto estima e otimismo Trata se de um projeto interdisciplinar que integrando os pontos de vista psicol gico sociol gico e pedag gico pretende responder as seguintes hip teses 1 a percep o das fontes cotidianas de estresse afeta o n vel de avalia o de qualidade de vida em todas as faixas et rias 2 existe uma correla o inversamente proporcional entre a percep o das fontes cotidianas de estresse e o n vel de avalia o de qualidade de vida em todas as faixas et rias Como um estudo comparativo de cunho descritivo pretende cruzar os dados obtidos na literatura a respeito da avalia o da qualidade de vida e da percep o das fontes cotidianas de estresse com os dados levantados A investiga o est sendo desenvolvida com uma amostra de 544 participantes aleatoriamente selecionados entre as seguintes faixas et rias adolescentes de 15 a 18 anos de idade adultos jovens de 19 a 40 anos de idade adultos maduros de 41 a 64 anos de idade idosos de 65 de idade em diante nos munic pios Vassouras Paty do Alferes Miguel Pereira Mendes e Engenheiro Paulo de Frontin da Regi o Centro Sul Fluminense A coleta dos dados est sendo realizada atrav s da aplica o de tr s instrumentos 1 o WHOQOL bref para avalia o de qualidade de vida 2 o Inventario de Sintomas de Stress de Lipp para identifica o de quadros caracter sticos do estresse e 3 o Question rio de Levantamento d
287. liar o atendimento das gestantes acerca da humaniza o da assist ncia obst trica no pr natal de baixo risco Verificar a conson ncia entre percep o das gestantes em reas da zona urbana e rural das UBS do munic pio de Vassouras no que diz respeito a assist ncia obst trica ao pr natal de baixo risco Verificar o grau de conson ncia entre percep o das gestantes de diferentes idade paridade e grau de instru o METODOLOGIA Os dados ser o apresentados proveniente de um projeto de humaniza o do pr natal e parto que objetivou a elabora o de um levantamento das gestantes 71 acerca da percep o da humaniza o do pr natal Utilizaremos uma abordagem qualitativa e descritiva explorat ria visto que nossa tem tica se aprofunde no que diz respeito as rela es humanas e nos significados das a es Em nenhum momento iremos nos basear em dados estat stico e m dias para a realiza o de nosso projeto Durante a constru o de nosso projeto nos dedicamos a interrogar preliminarmente sobre o objeto as teorias pertinentes ao assunto pesquisado a metodologia e quest es operacionais para prosseguirmos posteriormente ao trabalho de campo Para a coleta de dados iremos observar nosso objeto de estudo avaliando o hist rico de vida e para a obten o e melhor avalia o dos dados iremos utilizar grava o e a entrevista semi estruturada verificando constantemente se os dados est o ou n o saturados O nosso cam
288. licado o teste de Kruskal Wallis ANOVA n o param trico para comparar as m dias de abund ncia das ordens Decapoda Amphipoda Isopoda e Thoracica nas regi es norte e sul e entre elas e a posteriore o teste de compara o m ltipla de Dunn na praia estudada A correla o entre crust ceos com as vari veis abi ticas foi efetuada atrav s da an lise de Pearson RESULTADOS E DISCUSS O 240 Durante o per odo de estudo quatro ordens de Crustacea foram encontradas sendo que Thoracica foi mais representativa com 89 do total de indiv duos seguida por Amphipoda 6 7 do total de indiv duos Decapoda 3 8 do total de indiv duos e Isopoda 0 5 do total de indiv duos Fig 1 moscaposs DB Amphipoda Mlsopoda MThoracica Figura 1 Frequ ncia das ordens de crust ceos encontradas na praia do Corumb Paraty Ru A infer ncia estat stica nos resultados mostrou diferen as extremamente significativas p lt 0 0001 KW 44 766 indicando a ordem Thoracica como aquela mais abundante nas duas regi es A predomin ncia da ordem Thoracica no mediolitoral dos cost es rochosos da praia estudada corrobora o resultado encontrado por DUARTE amp GUERRAZZI 2004 A an lise de correla o de Pearson demosntrou que tanto para a regi o norte p 0 03204 e r 71 15 como para a regi o sul p 0 6946 e r 44 08 n o houve correla o entre a abund ncia dos crust ceos e as temper
289. lishing Singapore 1986 vol 1 amp 2 Kapur L D CRC Handbook of Ayuravedic Medicinal Plants CRC Press Boca Raton 1990 3 Schultes R E e Raffauf R F The Healing Forest Dioscorides Press Portland 1990 Farnsworth O Akerele A S Bingel D D Soejarto and Z Guo Bull WHO 1985 63 965 5 Neves Pinto C Dantas AP De Moura KCG e cols 2000 Arzneim Forsch 50 1120 1128 Muzitano M F Cruz E A Almeida A P Da Silva S A G Kaiser C R Guette C Rossi Bergmann B and Costa S S Planta Medica Alemanha v 72 n 00 p 81 83 2006 De Campos R O Paulino N Da Silva C H Scremin A Calixto J B Anti hyperalgesic effect of na ethanolic extract of propolis in mice and rats J Pharm Pharmacol 1998 50 1187 1193 106 Figura1 Figura 2 Figura 3 Legendas Fig 1 Pesagem do animal Fig 2 Tratamento via intra peritonial ou inje o de acido lt ac tico Fig 3 Contagem das contor es abdominais 107 ASPECTOS EPIDEMIOL GICOS RELACIONADOS OCORR NCIA DE ENTEROPARASITOS EM MORADORES DA REA CENTRAL DO MUNIC PIO DE VASSOURAS RIO DE JANEIRO Rocha Thiago Augusto Gusmao Reis Gleice Rodrigues Pimenta Nicolle Lauar Bertholo Thiago Afonso Gimenes Angela Rosaria Cardoso Rodrigo Farias Barros Tatiana Gomes Marins Renata Kelli Val ria Fernandes Barbara Cruz Tavares de Macedo Carraro Vinicius Marins 1 Discentes do
290. lkins 1995 4 Santos Torres E C Moreira D L Kaplan M A C Meirelles M N Rossi Bergmann B Antimicrobial Agents and Chemotherapy 1241 1999 15 PADRONIZA O POR CROMATOGRAFIA L QUIDA DE ALTA EFICI NCIA CLAE DO EXTRATO DE FOLHAS DE Caesalpinia pluviosa var peltophoroides COM A O ANALGESICA Daiane Monteiro da Silva Rodrigues Jacqueline Elis de Souza Douglas Siqueira de Almeida Chaves Marcos de Aguiar Alves Andreia Pires Dantas S nia Soares Costa amp Ana Paula de Almeida Aluna do Curso de Farmacia Inicia o Cient fica do Laborat rio de Estudo Qu mico e Farmacol gico de Produtos Naturais LAEQUIFAR USS Aluno de Mestrado do N cleo de Pesquisas de Produtos Naturais NPPN UFRJ Aluno do Curso de Qu mica Inicia o Cient fica do Laborat rio de Estudo Qu mico e Farmacol gico de Produtos Naturais LAEQUIFAR USS Pesquisadora Professora do Curso de Biomedicina da USS Professora Pesquisadora do Nucleo de Pesquisas de Produtos Naturais NPPN UFRJ Professora do Curso de Farm cia Pesquisadora Laborat rio de Estudo Qu mico e Farmacol gico de Produtos Naturais LAEQUIFAR USS INTRODU O O g nero Caesalpinia bastante utilizado para fins ornamentais O extrato obtido das folhas de C peltophoroides apresentou a o moluscicida contra Biomphalaria glabatra e o extrato etan lico flores apresentou a o antibacteriana in vitro Algumas es
291. lland Adaptation in Natural and Artificial Systems Ann Arbor MI Univ of Michigan Press 1975 2 Goldberg D Genetic Algorithms in Search Optimization and Machine Learning Addison Wesley 1989 168 3 K M E Baran and F F Wu Optimal Sizing of Capacitor Placed on a Radial Distribution Systems IEEE Trans On Power Delivery vol 4 pags 735 743 Janeiro de 1989 169 DIREITOS DO TRABALHADOR BRASILEIRO UM INSTRUMENTO DID TICO NO ENSINO DA MATEM TICA PARA JOVENS E ADULTOS Costa Luciano Pecoraro1 S Ilydio Pereira de2 1 Discente do Curso de Matem tica da USS 2 Docente do Curso de Matem tica da USS RESUMO O trabalho que propomos a fazer se enquadra na Educa o de Jovens e Adultos EJA e trata de assuntos como os direitos trabalhistas e previdenci rios aos quais todo cidad o brasileiro trabalhando ou n o come a a ter contato desde o in cio de sua vida de trabalho Como retrataremos a EJA concomitantemente os direitos trabalhistas os mais comuns tomamos por bem em come ar o nosso trabalho relatando sobre educa o e trabalho conjuntamente a evolu o dos direitos trabalhistas e previdenci rios e o in cio da educa o para adultos no Brasil Segundo CAVALCANTE 2005 e FONSECA 2002 um jovem ou um adulto que trabalha durante todo o dia e ap s uma jornada cansativa ainda encontra nimo para ir escola tentar aprender pensando na possibilidade de um futuro melhor para si ou para sua
292. m exigidas das escolas particulares A mudan a n o foi apenas na nomenclatura A cadeira isolada de L ngua Portuguesa acabou sendo inclu da numa rea que se chamou Comunica o e Express o Transcrevo de documento da poca A disciplina de L ngua Portuguesa e Literatura Brasileira pode constituir se em um n cleo catalisador dentre as demais reas de Comunica o e Express o Ajudado pela escola deve ser capacitado ao pleno exerc cio de formular hip teses atrav s de combinat rias que incidam sobre a express o e n o sobre o curso das coisas A exercer sua criatividade A criar ci ncia criar arte tanto quanto aprender sobre elas SEEC 1977 As demais disciplinas da rea seriam Educa o F sica Educa o Art stica M sica Artes Pl sticas Teatro dentro das possibilidades da escola L ngua Estrangeira n o especificada Como se v a L ngua Portuguesa ou deveria ser o tra o de uni o entre diferentes formas de Express o musical gestual etc A nota a que sempre os alunos d o muita import ncia era a m dia do desempenho em todas as disciplinas da rea o que demandaria muito mais tempo na escola para melhor observa o e professores melhor preparados e menos exig ncias burocr ticas preenchimento de fichas pelo professor provas com data marcada e at com dimens o pr determinada etc que por tomarem muito tempo passam a ser o fim e n o o meio O conte do program tico
293. magem do indiv duo avaliado nos planos frontal posterior e de perfil ser de fundamental import ncia para o nosso estudo OBJETIVO O trabalho tem como objetivo criar uma metodologia que possibilite fazer o fisiodiagn stico relacionado as altera es posturais com a s ndrome do Respirador Bucal MATERIAL E M TODO Foi utilizado a m quina fotogr fica para a captura da imagem computador para processamento da imagem utilizando se o programa corel draw s sendo feitas as medi es dos ngulos para avalia o da postura no plano frontal posterior e perfil DISCUSS O Ao analisar pacientes portadores da S R B verifica se que estes possuem altera es importantes na postura corporal Devido a estes achados e a complexa intera o anat mica e biomec nica entre sistema estomagn tico e regi o de cabe a e pesco o 22 Observou se o posicionamento anteriorizado da cabe a em pacientes portadores de S R B e tamb m discutidos em v rios trabalhos Em todos estes estudos verificou uma postura anterior da cabe a frente do centro de gravidade confirmando a inter rela o entre postura corporal e dist rbio da articula o CONCLUS O Os resultados deste estudo piloto nessas condi es experimentais nos indicam a possibilidade de quantificar em graus atrav s da fotogrametria computadorizada as altera es na postura das crian as comprometidas pela S ndrome do Respirador Bucal O trabalho sugere ainda ser a
294. mentada por tabelas e gr ficos possibilitou e est possibilitando confirmar ou n o hip teses j apontadas por outras pesquisas similares Resultados O perfil mapeado em 2004 2 revelou que atendemos a uma clientela de doze munic pios circunvizinhos e que 93 de nossos alunos residem em rea urbana A maioria 77 era do sexo feminino e 58 solteiros A faixa et ria predominante de ent o estava entre 20 e 25 anos 38 9 tinham menos de 20 anos e 12 acima de 40 anos Em 50 das fam lias desses alunos estes eram os primeiros a ingressar no curso superior Do universo 95 5 trabalhavam 65 destes recebiam de 1 a 3 sal rios m nimos e 67 utilizavam sua renda para manuten o pr pria alimenta o transporte estudo lazer habita o sa de etc e para ajuda fam lia Destacamos que 52 j eram professores Dois outros dados s o relevantes 74 dos alunos n o apresentaram qualquer tipo de repet ncia em sua trajet ria escolar ao longo da Educa o B sica o segundo que cerca de 70 dos alunos apresentam alguma descontinuidade em sua trajet ria escolar sendo que a maioria teve que interromper seus estudos na passagem do Ensino M dio para o Superior 76 dos que tiveram descontinuidade por motivos financeiros O momento desta segunda etapa relativa aos alunos que passaram a compor o quadro a partir de 2005 1 tamb m compor o p ster Conclus es luz das Diretrizes Curriculares sugeridas
295. mesmo por aus ncia da assist ncia pr natal Contudo esta grande diferen a demonstrada da regi o Sudeste com as demais pode ser o reflexo de um processo de notifica o e at diagn stico da s filis deficiente nas demais regi es principalmente nas regi es nordeste e norte onde os n veis s cio econ micos s o baixos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BROWN W J DONOHUE J F AXNICK N W 1970 Syphilis and other veneral diseases Cambridge Harvard University Press MINISTERIO DA SAUDE www saude gov br SANCHEZ P J amp WENDEL G D 1997 Syphilis in pregnancy Clinics in Perinatology 24 71 90 32 AN LISE DA DISTRIBUI O DE TENS ES EM DIFERENTES TERMINA ES CERVICAIS DE FACETAS LAMINADAS DE CER MICA Gouv a C V D de Amarante J E V Lopes D D Ferras C A Thom E M O S Os materiais cer micos v m sendo amplamente utilizados na Odontologia por possu rem vantagens como biocompatibilidade resist ncia qu mica timo comportamento de suas propriedades mec nicas diante dos carregamentos mastigat rios e sobretudo pelo alto conte do v treo que propicia correta translucidez s restaura es est ticas reproduzindo fielmente as caracter sticas pticas naturais do esmalte e dentina As facetas laminadas de cer mica s o uma alternativa conservadora diante da cobertura total de dente anterior Faceta uma camada extremamente fina de cer mica aplicada diretamente na estrutura dental
296. ndo se seus n veis mais baixos prejudiciais aos rendimentos econ micos da safra Refer ncias Bibliogr ficas RAVEN P H EVERT R F amp EICHHORN S E Biologia Vegetal Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 THUNG M D T OLIVEIRA P Problemas Abi ticos que Afetam a Produ o do Feijoeiro e seus M todos de Controle Santo Ant nio de Goi s EMBRAPA Arroz e Feij o 1998 VILHORDO B W Bot nica do Feij o Phaseolus vulgaris L Roessl ria Porto Alegre 7 1 43 51 1985 225 ESTUDO FENOL GICO DE ESP CIES VEGETAIS NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DA CONC RDIA Alves T G Lima E S Belo a R Spolidoro M L C V INTRODU O Este trabalho tem como objetivo analisar cinco esp cies de leguminosas encontradas em um fragmento da Mata Atlantica localizada em Bar o de Juparana munic pio de Valen a estado do Rio de Janeiro no que diz respeito s caracter sticas fenol gicas e sua correla o com fatores ambientais Estudos fenol gicos s o de grande import ncia para defini o de estrat gias de conserva o e manejo florestal A fenologia estuda a ocorr ncia de eventos biol gicos peri dicos e as causas de sua ocorr ncia em rela o a fatores bi ticos e abi ticos e a inter rela o entre fases caracterizadas por esses eventos numa mesma e em diferentes esp cies Lieth 1974 apud Antunes e Ribeiro 1999 Mediante estudos fenol gicos poss vel prever a poca de reprodu
297. ndustrial Universidade Severino Sombra Vassouras RJ 2005 7 Pierce J Towards Cleaner Environ 1994 110 131 8 Silva M R A Oliveira M C de Nogueira R F P Estudo da aplica o do processo foto fenton na degrada o de efluentes de ind stria de tintas Ecl tica Qu mica 2004 vol 29 n 02 178 FATORES SOCIOECON MICOS E PLANEJAMENTO AMBIENTAL UMA QUEST O DE TRANSFORMA O DE MENTALIDADES PARA A PRESERVA O Vargas Andr Luiz V Gama Lilian Levin M F da 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ci ncias Biol gicas da USS 2 Docente do Curso de Bacharelado em Ci ncias Biol gicas da USS Introdu o Ainda hoje a agropecu ria de subsist ncia e a utiliza o de fog es lenha por fam lias de baixa renda continuam em muitas localidades a agredir e degradar alguns fragmentos de Mata Atl ntica Entre os bairros Canteiro e Varginha no munic pio de Valen a RJ algumas fam lias cultivam hortas e utilizam fog es lenha Trata se de uma localidade tipicamente brasileira com uma distribui o de renda visivelmente desigual Objetivando diminuir o impacto das atividades triviais da popula o dos bairros sobre uma pequena rea de Mata Atl ntica sem prejudicar as fam lias atingidas pela car ncia financeira planejou se uma proposta de educa o ambiental voltada para as realidades locais Julga se ent o necess ria uma interfer ncia did tico pedag gica capaz de esclarecer os problemas am
298. nforme observado na Tabela 1 a subst ncia PMT1 apresentou melhor resultado na avalia o qualitativa do que o PMT2 apesar de ambas apresentarem atividade inibit ria sobre o crescimento de Staphylococcus aureus Subst ncia teste Forma o de halo cm Tabela 1 Atividade antimicrobiana das subst ncias PMT1 e PMT2 obtidas de Ra E 0 2 Piper marginatum PMT2 2 0 0 15 DMSO Conforme observado na Tabela 1 Antibi tico controle 3 75 0 05 nenhuma das duas subst ncias estudadas apresentou atividade maior do que o antibi tico controle no entanto n o houve diferen a significativa entre o halo formado pelo PMT1 e pelo antibi tico controle Nossos estudos futuros procurar o avaliar a concentra o m nima inibit ria da PMT1 no crescimento de Staphylococcus aureus e procuraremos estar utilizando tais subst ncias em outros isolados microbianos de modo a avaliar o seu potencial antimicrobiano REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Roberts JE Speedie MK Tyler VE Farmacogn sia e Farmacobiotecnologia S o Paulo Editorial Premier 1997 Cohen ML Epidemiology of drug resistance implications for a post antimicrobial era Science 1992 257 1050 5 Baquero F Antibiotic resistance in Spain what can be done Task force of the General Direction for Health Planning of the Spanish Ministry of Health Clin Infec Dis 1996 23 819 823 Carter G R Chengappa M M Essentials of veterinary bacteriology and
299. nos os grandes senhores de escravos passam a concentrar a maioria dos cativos destinados ao trabalho agr cola e com isso avolumou se as configura es de converg ncia e diverg ncias entre estes nesta via que inserimos nosso trabalho e tentamos analisar a constru o das redes pol ticas econ micas e sociais desenvolvidas pelos Xavier e sua interfer ncia na vida cotidiana da sociedade de ent o 305 306 MATERIAL E M TODOS Estamos desenvolvendo nossas pesquisas em fontes documentais se n o in ditas em sua totalidade ao menos pouco usuais aos trabalhos historiogr ficos a cerca da regi o de Vassouras Estamos realizando um levantamento quantitativo e sist mico dos assentos de casamentos batismos e bitos de cativos da Freguesia de Nossa Senhora da Concei o de Pati do Alferes Para o desenvolvimento de nossas pesquisas elaboramos um sistema de coleta baseados em tabelas que s o preenchidas manualmente atrav s da leitura e transcri o dos assentos e em posterior essas tabelas servir o para alimentarmos uma base de dados que vem sendo desenvolvida no programa Access da Microsoft Utilizaremos tamb m o programa Excel para a confec o de gr ficos que indiquem os padr es das informa es coletadas e nos favore am as an lises RESULTADOS E DISCUSS O As transforma es que altearam significativamente a densidade demogr fica da regi o de Vassouras e influiram na mudan a do eixo econ mico do Brasil d
300. ntando a sociedade crist burguesa de que somos herdeiros comprovada pelas dezenas de adapta es ou dramatiza es de Gris lidis que 283 284 surgiram nos s culos posteriores em todas as na es europ ias No s culo XVII Charles Perrault resgatou a da mem ria popular e tornou a leitura de sucesso nos sal es elegantes da corte francesa incluindo a na colet nea para crian as Contos da Mam e Gansa O Lai de Bisclavret lobisomem Um cavaleiro amigo do rei casa se com uma dama da corte Com o tempo esta estranha o fato de que ele se ausenta sempre durante tr s dias por m s Curiosa pergunta a causa ao marido e este acaba lhe confessando que em certas ocasi es ele se transforma em homem lobo Por uma artimanha ela consegue que em certa noite ele n o possa mais voltar forma humana Casa se com outro at que certo dia o rei acaba descobrindo essa trai o e consegue desfazer o encanto fazendo o voltar forma de homem e dando um castigo mulher Bisclavret palavra celta que significa nomem lobo ou lobisomem personagem m tico muito presente em nossa literatura popular Este ai tem como motivo a metamorfose em animal muito frequente nos contos de fadas a bela e a fera o rei sapo e outros Refer ncias bibliogr ficas BARROS Maria Nazareth Alvim de As Deusas as bruxas e a igreja s culos de persegui o Rio de Janeiro Record Rosa dos Tempos 2001 DUBY Georges amp PERROT Mi
301. nte dissecados e preparados com formol a 10 e posteriormente glicerinados provenientes do Instituto de Anatomia da Universidade Severino Sombra IAUSS da cidade de Vassouras RJ Visando par metros de compara o foi considerado um aspecto anat mico normal o f gado descrito por GARDNER 1988 sendo pormenorizado a distin o entre o lobo direito e esquerdo da seguinte forma demarcados na face diafragm tica pela inser o do ligamento falciforme e na superf cie visceral pela fissura para o ligamento venoso posteriormente e pela fissura do ligamento redondo anteriormente 3 Na sistematiza o da an lise macrosc pica foi estabelecida uma compara o entre os f gados do acervo do IAUSS e os seguintes tipos morfol gicos descritos na literatura 7 Para facilitar a descri o dos dados colhidos dos tipos normais e variantes morfol gicos os f gados foram enumerados da seguinte forma Tipo 1 F gado com aspecto morfol gico normal Tipo 2 F gado com lobo esquerdo muito pequeno e impress es costais profundas Tipo 3 F gado com atrofia completa do lobo esquerdo Tipo 4 F gado transverso tipo sela com lobo esquerdo muito grande Tipo 5 F gado com processo tipo l ngua Tipo 6 F gado com impress o renal muito profunda e constri o tipo espartilho Tipo 7 F gados com sulcos diafragmaticos Tipo 8 F gado com lobo direito diminuto em compara o com o esquerdo e Tip
302. ntes da limita o da an lise de um question rio principalmente com um n mero de amostras pouco significativas n o queremos com base somente nestes dados generalizar as conclus es obtidas Outras pesquisas devem ser realizadas com o objetivo de se elaborar uma cartilha com orienta es espec ficas para a realiza o dos trabalhos de conclus o de curso nas universidades com cursos notumos Refer ncias bibliogr ficas 209 SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico diretrizes para o trabalho did tico cient fico na universidade 9 ed S o Paulo Cortez Editora e Autores Associados 1983 Trabalho de conclus o de curso dificuldades na escrita Dispon vel em lt htpp www revisaodetexto com br revis o trabalho conclusao curso gt Acesso em 01 maio 2006 210 SITUA O ATUAL DO ACERVO DO HERB RIO VSS Brito Aline Medeiros Santos Luciana Alves dos Souza Patr cia Sampaio da Silveira Ferreira Daniele Amaral Almeida M nica Nunes de Ribeiro C ntia Ferreira Vargas Andr L Vasconcellos Silva Ana Am lia da Costa Lima Elastre de Souza Narciso Juliana Oliveira Abreu Vasconcellos Diana de Mello Leandro Wagner Ferreira Marchi Marene Machado 1 Discente do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS 2 Discente do Projeto Jovens Talentos 3 Docente do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS Introdu o Um herb rio consiste em uma cole o de plantas
303. ntibi ticos Cohen 1992 Baquero 1996 Desse modo o presente estudo justifica se pela necessidade de avaliar o potencial antimicrobiano de subst ncias obtidas de esp cies vegetais MATERIAL E M TODOS Nessa etapa inicial do projeto para a an lise qualitativa foi selecionado um isolado bacteriano ATCC Gram positivo Staphylococcus aureus de import ncia patog nica para humanos As bact rias foram cultivadas em gar BHI Brain Heart Infusion Agar a 37 C durante um per odo de 24 horas O teste de sensibilidade a antimicrobianos foi realizado de acordo com o m todo de Kirby Bauer modificado Carter amp Chengappa 1991 Em resumo o in culo bacteriano foi semeado em gar Mueller Hinton e colocando quatro discos de papel est ril com os respectivos tratamentos tratamento 1 disco saturado com 10yL da subst ncia 30 uM tratamento 2 disco saturado com 10uL de solu o salina est ril tratamento 3 disco saturado com 91 DMSO controle e tratamento 4 disco de antimicrobiano comercial CEFTRIAXONA Ap s 24 horas de cultivo a 37 C foi feita a leitura dos halos de inibi o de crescimento Os testes foram realizados em triplicatas As subst ncias em teste foram obtidas em colabora o com o Laborat rio de Tecnologia Farmac utica da Universidade Federal da Para ba UFPB RESULTADOS E DISCUSS O Foram obtidas duas subst ncias isoladas de Piper marginatum sendo estas denominadas PMT1 e PMT2 Co
304. nversamente proporcional geometria Entretanto sob a o de carregamentos complexos e ou na presen a de concentradores de tens o tal m todo de determina o de tens o torna se inadequado As tens es podem ser de tra o compress o e cisalhamento e suas distribui es podem ser observadas atrav s das deforma es ocorridas no corpo De acordo com MOU ser considerada na interface da restaura o cer mica com o dente em quest o a presen a de uma camada de cimento resinoso de 0 1 mm de espessura como uni o cont nua e efetiva entre os dois substratos A simula o num rica ser realizada pelo software ANSYS vers o 7 0 e ser considerado que todos os materiais utilizados s o homog neos isotr picos id nticas propriedades em todas as dire es e linear el sticos rela o linear entre tens o e deforma o O dente h gido servir como par metro na compara o dos dados obtidos dos demais modelos restaurados REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS 1 KITOH M SUETSUGU T and MURAKAMI Y Mechanical behavior of tooth periodontal membrane and mandibular bone by the finite element method Bull Tokyo Med Dent Univ v 24 n 1 p 81 7 Mar 1977 2 WHEELER R C An Atlas of tooth form Editora WB Saunders Philadelphia 1984 3 HOLMES D Diaz Arnold A M Leary J M Influence of post dimensions on stress distribution in dentin J Prosthetic Dent vol 75 n 2 p 140 147 1996 4 ANUSAVISE K J Mat
305. nvolu o de bandas com o intuito de obter o maior n mero de bandas fundamentais que caracterizam os 3N 6 78 modos normais A an lise vibracional realizou se tendo como base dois crit rios fundamentais 1 Comparativo uso de frequ ncias de grupos e de liga es qu micas caracter sticas 2 Mediante o uso da Teoria do Funcional da Densidade DFT 2 com fun es h bridas B3LYP com base 6 31G A estrutura e os par metros geom tricos tamb m foram determinados RESULTADOS E DISCUSS O Tanto da an lise do espectro FT IV quanto dos resultados estruturais obtidos pelo procedimento DFT B3LYP 6 31G tabela 3 se evidencia que o Ni Il esta coordenado atrav s de dois tomos de O e dois tomos de N em posi es trans O esqueleto estrutural Ni O2 N2 apresenta planaridade A estrutura do complexo se apresenta na Figura 1 Fig 1 Complexo Ni l GaaSerFig 1 Complexo Ni ll GaaSer A Tabela 1 apresenta alguns dos par metros geom tricos mais significativos do esqueleto estrutural A partir da an lise vibracional pode se verificar que os modos normais que envolvem as intera es entre o metal e os tomos diretamente ligados a ele n o s o modos normais puros de estiramento Ni N Ni O como tamb m os de 121 varia es angulares existindo forte grau de acoplamento O estudo proposto visa a an lise rigorosa da caracteriza o dos modos normais atrav s da an lise da forma destes ou em outras palavras d
306. o focalizando mais detidamente este per odo marcado por profundas transforma es escrutar comportamentos atitudes valores normas id ias e tradi es que passaram a reger o funcionamento das institui es e a pr pria din mica pol tica republicana na capital do pa s Em outros termos nossa proposta examinar pr ticas pol ticas dos membros da elite pol tica carioca englobando tamb m a an lise da composi o de clientelas no espa o urbano e a discuss o do car ter olig rquico do sistema pol tico no per odo que conforme sabemos j foi bastante estudado do ponto de vista regional mas permanece pouco explorado do ponto de vista urbano Tr s eixos t m norteado nossa an lise as formas de arregimenta o e atua o das elites pol ticas do Distrito Federal seu recrutamento pol tico e as rela es entre essa elite e o governo federal e os cidad os ativos da cidade Estas coordenadas que remetem indiretamente discuss o da natureza e dos limites da cidadania no per odo levantam ainda um importante debate para o qual visamos contribuir o do papel de fen menos como o coronelismo e o clientelismo bem como o da rela o ordem p blica ordem privada na vida pol tica brasileira 327 328 Inserida no mbito da nova hist ria pol tica e utilizando como base documental os Anais das Casas Legislativas arquivos particulares de institui es e a imprensa da cidade do Rio de Janeiro a pesquisa em curso visa
307. o a forma marinha presente como peixes lambari camar o e um grande n mero de nutrientes na gua onde dali come a a brotar a vida Outro ecossistema visitado foi a praia Prainha Angra dos Reis onde o primeiro impacto s o as constru es desordenadas nas encostas a vegeta o modificada os res duos s lidos dispostos por toda a regi o e a maior parte da popula o local alienada com o consumismo com o derrubar e construir n o apresentando nenhuma preocupa o com o meio ambiente Um outro exemplo verificado foi a capta o de gua pot vel atrav s de canos mangueira que desce do alto do morro e atravessa a praia para abastecer as bitacas que foram armadas para atenderem aos turistas e frequentadores da praia Nesta praia observamos um cost o rochoso que se apresenta muito pobre com rela o fauna e flora esperadas para a localidade Uma hip tese para esta baixa diversidade encontrada a degrada o da restinga do mangue que circunda o estu rio e tamb m da mata nativa que cercava a praia A vegeta o variada e transformada ao longo da rodovia como exemplo se observa o sombreiro Clitoria fairchildiana rvore nativa da Amaz nia que j alcan ou a mata secund ria Segundo Primack amp Rodrigues 2005 muitas introdu es de esp cies ocorreram ou pela coloniza o europ ia horticultura e agricultura ou ainda pelo transporte acidental No caso do sombreiro poder amos dizer que foi introduz
308. o s culo XIX inserindo e dando relevo ao caf no rol dos produtos e exporta o provocaram profundas mudan as na l gica pol tica e consequentemente na rela o de dom nio e poder da regi o Vassouras e outras regi es do interior fluminense que at aproximadamente a primeira metade da segunda d cada do s culo XIX eram tidas apenas como rota de com rcio e produtora de g neros aliment cios para a corte e com parcas fazendas inseridas no rol daquelas que produziam cana para o abastecimento do mercado externo com a car foi sacudida pela introdu o de um novo g nero produtivo O caf At este instante desfrutavam de alto prest gio regional poucas fam lias que retinham grande quantidade de escravos em suas terras e entre estas fam lias estavam os Xavier Porem essa rela o de poder local e prest gio diante da corte vai ser alterada com o avan o dos p s de caf sobre territ rios que ainda preservavam a mata original tratadas por terras incultas Nosso projeto ganha import ncia a medida que se prop e a desvelar as novas rela es de poder estabelecidas na regi o atrav s da quantifica o dos cativos em um outro tipo de fonte que n o os invent rios tradicionalmente utilizada para este fim Ao utilizarmos como fontes principais os assentos eclesiais partimos de um novo prisma que permite verificar a a o dos senhores de escravos junto a igreja assim no cumprimento do rito crist o Esse detalhe tem
309. o 9 F gado com a fossa da ves cula biliar invadindo a face diafragmatica RESULTADOS Foi observado que dos 61 figados humanos estudados 26 apresentavam aspecto morfol gico normal 33 exibiam varia es morfol gicas j citadas anteriormente e 2 ainda n o tinham sido descritos na literatura F gado com lobo direito diminuto em compara o com o esquerdo e F gado com a fossa da ves cula biliar invadindo a face diafragmatica Os resultados da an lise macrosc pica dos tipos morfol gicos hep ticos humanos est o expressos na tabela 1 64 Tabela 1 Distribui o da Frequ ncia da Varia o Anat mica dos Tipos Morfol gicos Hep ticos no IAUSS Tipo Hep tico n Tipo 1 F gado com aspecto morfol gico normal 26 42 62 Tipo 2 F gado com lobo esquerdo muito pequeno e impress es costais profundas 5 82 Tipo 3 F gado com atrofia completa do lobo esquerdo 1 1 64 Tipo 4 F gado transverso tipo sela com lobo esquerdo muito grande 4 6 56 Tipo 5 F gado com processo tipo l ngua 13 21 31 Tipo 6 F gado com impress o renal muito profunda e constri o tipo espartilho 6 9 84 Tipo 7 Figados com sulcos diafragmaticos 4 6 56 Tipo 8 F gado com lobo direito diminuto em compara o com o esquerdo 1 1 64 Tipo 9 F gado com a fossa da ves cula biliar invadindo a face diafragmatica 1 1 64 CONSIDERA ES FINAIS O estudo ratificou a variabilidade da mo
310. o da fun o hor ria da posi o no software MRUV REFER NCIAS Foley 1999 Foley J D van Dam A Feiner S K Heghes J F Computer Graphics Principles and Practice second edition in C Addison Wesley publish company 1999 Levy 1993 Levy C H IUP LED Uma Ferramenta Port til de Interface com o Usu rio Disserta o de mestrado Departamento de Inform tica PUC Rio 1993 142 Bonjorno 1992 Bonjorno Jos Roberto F sica 2 Editora FTD 1992 Mrech 2005 Leny Magalh es Mrech http www educacaoonline pro br art a informatica asp f id artigo 80 143 ELABORA O DE UM CD ROM EDUCACIONAL SOBRE A BACIA DE SOUSA PB UMA PROPOSTA PARA A DIVULGA O E O CONHECIMENTO DA PALEONTOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO Leal Leandro Caramez Schettini Fabr cio Andrade Reis M rcia Aparecida Fernandes Carvalho Carlos Vitor de Alencar Carvalho Janaina Veiga 1 Discente do curso de sistema de informa o da USS 2 Discente do curso de Ci ncias Biol gicas da USS 3 Professora do curso de Ci ncias Biol gicas da USS 4 Professores do curso de Sistema de Informa o da USS INTRODU O O conhecimento da paleontologia de extrema import ncia para uma melhor compreens o da biologia e das geoci ncias Todavia ainda existe pouca divulga o desta ci ncia principalmente no ensino fundamental e m dio Entre os grandes problemas que causam a falta d
311. o de f cil execu o e bastante eficientes no preparo da fibromucosa para posterior confec o das pr teses definitivas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 EDUARDO J V P Materiais Macios Usados em Base de Pr tese Total para Reembasamento Direto e Indireto Revista da APCD v 51 n 6 p 531 533 1997 2 MACHADO M S S EDUARDO J V P T cnica para Aumento da Durabilidade dos Condicionadores de Tecido Revista da APCD v 54 n 4 p 289 293 2000 68 DETEC O DE TIREOPATIAS EM FEIRAS DE SA DE Ana Paula Carneiro Zoia Lorena Del Puppo Luz Natasha Rangel Cooper Camila Pagano Guedes Maria Isabela Martins Mendon a Luiz Camargo Junior Alvaro Benites Correia Marina Kroeff M nica Fonseca Andrade Ingeborg Christa Laun 1 Alunos da Liga de Endocrinologia 2 Professores da Disciplina de Doen as End crinas e Metab licas do Curso de Medicina 3 Professora Titular da Disciplina e Coordenadora da Liga de Endocrinologia A Pr Reitoria de Extens o da Universidade Severino Sombra USS realiza periodicamente Feiras de Sa de com a participa o dos acad micos da rea da Sa de e a coopera o das Secretarias Municipais de Sa de do Sul Fluminense dedicadas especialmente Educa o em Sa de e ao esclarecimento da popula o sobre doen as comuns que n o diagnosticadas e tratadas se acompanham de elevada morbi mortalidade e comprometem a qualidade de vida As Ligas Cient ficas do Curso de Medi
312. o demonstrou indigna o as pr ticas do feitor que al m de tirar lhes do almo o mandou botar a comida em uma gamela e deu a seu cavalo Os excessos do feitor n o pararam nisso C rio conta que seu parceiro Dario saiu para beber gua e acender um cachimbo e que o feitor disse que ele iria apanhar Quando D rio regressou ao trabalho o feitor agarrou nele amarrou o no pau e surrou muito C rio conta que neste momento ele e seus parceiro buscaram interceder falando ao feitor que D rio j havia apanhado muito mas o feitor disse que ainda n o e que iria 301 302 mandar buscar o bacalhau para tornar a surrar Neste momento Janu rio volta a cena e fala aos companheiros que estava com as cadeiras machucadas com as bordoadas que o feitor havia lhe dado que D rio estava apanhando surra e que isto assim n o podia ser No desfecho da conversa Janu rio conta que vai pegar o feitor e cumpre o que falou Quando o feitor passou Janu rio se agarrou nele e C rio junto com Ant nio Mo ambique o ajudaram a jog lo no ch o Embora no depoimento de C rio apenas tr s cativos apare am como respons veis pela surra que levou o feitor no depoimento do pr prio Bento encontramos ind cios que o mesmo foi surrado por um contingente maior de escravos talvez a maioria dos aproximados 58 que estavam no eito Este caso que tamb m foi estudado pelo professor Flavio dos Santos Gomes em sua obra Hist ria de Quilombolas repleto
313. o neste trabalho deu maior nfase d cada de 1950 e a a o do professor Paulo Freire Este criou um processo m todo de alfabetiza o diferenciado desenvolvido por meio da cultura popular partir da realidade do aluno adulto e que tinha como proposta a alfabetiza o de adultos de maneira conscientizadora A id ia fundamental de sua proposta pode ser traduzida em uma m xima A leitura do mundo precede a leitura da palavra At ent o os princ pios pedag gicos eram aplicados na educa o tanto de crian as quanto de adultos e partir deste momento a educa o come ou a ganhar mais relev ncia passando a substituir a Pedagogia por uma ci ncia mais adequada aos adultos a Andragogia A escola deve formar cidad os e fornecer instrumentos que possibilitem a luta por uma sociedade cidad A educa o n o neutra Forma com o intuito de manter a hegemonia da classe dominante ou educa com forma o cr tica fornecendo aos exclu dos instrumentos para perceberem quando e quanto est o sendo explorados A escola tem de posicionar se em rela o forma o dos educandos tornando se um espa o de luta contra a exclus o Uma pergunta que n o quer calar como a Matem tica pode colaborar para a forma o cr tica dos educandos Este o n cleo de nossa proposta Optamos por desenvolver um trabalho focado nos direitos do trabalhador brasileiro em especial os direitos trabalhistas e previdenci rios A Matem tica d
314. obam este importante rg o tendo em mente que esta a principal condi o para a realiza o de uma terapia fisioterap utica eficiente de acordo com os diversos dist rbios dermato funcionais Refer ncias Bibliogr ficas CASPER KA MEHTA BH Healthy skin for women a review of common conditions and therapies J Am Pharm Assoc Wash Mar Apr 42 2 206 15 quiz 215 6 2002 DRAFT KS WISER EB ELENITSAS R Dermatopathology update of newer dermatologic manifestations of systemic disease Adv Dermatol 21 101 32 2005 EDLICH RF WINTERS KL BRITT LD LONG WB 3RD GUBLER KD DRAKE DB Difficult wounds an update Lowe NJ J Long Term Eff Med Implants 2005 15 3 289 302 GHADIALLY R Epidermal stem cells Adv Dermatol 21 335 55 2005 GUIRRO ET AL Fisioterapia dermato funcional 3 Ed S o Paulo Manole 2002 HILL MJ Sun and skin still a burning issue Dermatol Nurs 2005 Jun 17 3 178 58 LOWE NJ An overview of ultraviolet radiation sunscreens and photo induced dermatoses Dermatol Clin Jan 24 1 9 17 2006 MARTALO O PIERARD FRANCHIMONT C SCHEEN A PIERARD GE Skin diseases and obesity Rev Med Liege Feb 58 2 73 6 2003 ROBBINS SL COTRAN RS KUMAR V Robbins Patologia Estrutural e Funcional 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 SCHEINFELD NS Obesity and dermatology Clin Dermatol Jul Aug 22 4 303 9 2004 SIEMS W GRUNE T VOSS P BRENKE R Anti fibrosclerotic effects of shock
315. objetivos identificar como os familiares dos pacientes s o informados sobre as condi es f sicas e psicol gicas dos seus parentes internados no Centro de Tratamento Intensivo CTI do Hospital Universit rio Sul Fluminense bem como promover a capacita o dos funcion rios envolvidos direta e indiretamente neste processo Material e m todos Os dados est o sendo coletados atrav s da observa o participante e de entrevistas semi estruturadas com os parentes visitas dos pacientes internados no CTI Lemos e Rossi 2002 citam que a falta de informa o e de conhecimento pr vio do CTI bem como suas principais finalidades foram os aspectos que mais geraram sentimentos de inseguran a e medo nos familiares dos pacientes An lise e discuss o A an lise parcial dos dados tem mostrado que inexiste uma rotina padronizada de informa es para as visitas e quando solicitada realizada apenas m dico ao t rmino da visita Verificamos tamb m que os parentes visitas dos pacientes dirigem se ao balc o quando querem saber informa es ou para falar com a enfermagem No entanto esta equipe mostra se dispon vel para o atendimento dos parentes visitas Os resultados est o evidenciando a necessidade de um espa o para que a equipe 37 promova reflex es sobre a import ncia da comunica o no processo de relacionamento interpessoal junto aos pacientes cr ticos e sua fam lia Refer ncias KNIBEL M amp CELLI C B Comuni
316. oito p es em potes pl sticos no per odo de 18 02 a 08 04 2006 As leituras foram realizadas semanalmente contando se o n mero de parasit ides emergidos al m do n mero de adultos de L serricorne e furos deixados por este inseto no ato de emerg ncia do p o Os potes contendo os p es foram acondicionados em bancada no Laborat rio de Zoologia da Universidade Severino Sombra Os insetos foram identificados atrav s de ATHI amp PAULA 2002 e parte do material acondicionado em lcool 70 para servir de refer ncia para posteriores estudos RESULTADOS E DISCUSS O Foi verificada a presen a do parasit ide T elegans somente na segunda leitura L1 dos potes ocorrendo assim um acr scimo populacional nas leituras subsequentes onde o maior n mero de parasit ides foi verificado na terceira leitura L3 coincidindo com a segunda maior observa o de hospedeiros L serricorne emergidos O segundo maior n mero de parasit ides e coincidiu com a maior emerg ncia do hospedeiro Fig 01 O que demonstra que existe uma rela o entre n mero de hospedeiros dispon veis e a emerg ncia do parasit ides Assim verifica se que h uma tend ncia ao aumento de parasit ide na raz o que aumente o seu hospedeiro at que exista um equil brio populacional e posterior decr scimo da popula o do hospedeiro pela a o do parasit ide Ao final do experimento foi verificada a emerg ncia de 57 hospedeiros e 49 parasit ides vale ress
317. onal identificar as configura es espec ficas que a mobilidade profissional intra geracional assume gerando diferentes tipos de mobilidade como mobilidade de emprego mobilidade funcional mobilidade 277 278 setorial e mobilidade s cio profissional Na realidade o que se pretende analisar a mobilidade de emprego e a mobilidade s cio profissional REFER NCIAS 1 Almeida J Alves N Marques M a Carreiras profissionais novos caminhos para as rela es de trabalho In Actas do IV Congresso Portugu s de Sociologia Lisboa APS 2000 2 Alves N Traject rias acad micas e de inser o profissional dos licenciados Lisboa Gabinete de Apoio ao estudante Reitoria da Universidade de Lisboa Portugal 2001 3 N voa Ant nio org Vidas de Professores Porto Editora Portugal 2000 278 279 A HERO NA E SUAS REPRESENTA ES NO PATRIARCADO ENTRE MITOS E ARQUETIPOS CONFIGURA ES DO FEMININO NA IDADE M DIA Cristina Maria Teixeira Martinho Maddi Dami o Jr Raquel Queiroz R Semedo Marcela S Geraldo lita T Levinas Cristiane Sebben Daniele de Carvalho Caldeira Suzelaine Alves F Rebuli INTRODU O Estamos assistindo a um renovado interesse pelas lendas medievais com seus her is tradi es donzelas fadas e todo um mundo que conhecemos atrav s dos mitos e dos contos maravilhosos A literatura medieval constitui um dos pilares maiores da hist ria da fic o ocidental inspirando
318. os aspectos particularmente no que diz respeito a sua avalia o quer individual quer coletivamente A no o de qualidade de vida abrange muitos significados que refletem os conhecimentos as experi ncias e os valores tanto de indiv duos quanto de coletividades Tais significados se relacionam com o momento hist rico a classe social e a cultura a que pertencem esses indiv duos A rela o entre qualidade de vida e sa de se traduz pelo interesse nos aspectos da qualidade de vida que s o ou est o sendo influenciados pela ocorr ncia ou tratamento de doen as ou traumas ou estresse entre outros fatores A Organiza o Mundial da Sa de definiu qualidade de vida como a percep o do indiv duo de sua posi o na vida no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais vive e em rela o aos seus objetivos expectativas padr es e preocupa es incluindo seis dom nios principais sa de f sica estado psicol gico n veis de independ ncia relacionamento social caracter sticas ambientais e padr o espiritual A qualidade de vida vem sendo cada vez mais empregada como uma vari vel til para determinar entre outros fatores o impacto global de doen as e seus tratamentos m dicos as a es sociais de diversas ordens assim como as respostas das pessoas aos fatores que implicam a eleva o do n vel de estresse Neste contexto o presente projeto objetiva o estudo da influ ncia das fontes cotidianas de estresse sobre a
319. os florestais S o Paulo Editora SENAC S o Paulo 2002 221 RESULTADOS PRELIMINARES DO DESENVOLVIMENTO DE PHASEOLUS VULGARIS L DE ACORDO COM O N VEL DE F SFORO NO SOLO Vargas Andr Luiz V Marchi Marene Machado 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ci ncias Biol gicas da USS 2 Docente do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS Introdu o Como um nutriente estrutural da planta o f sforo um elemento limitante da produ o do feijoeiro Este elemento est dispon vel para as plantas em forma de fosfato H2PO HPO Thung amp Oliveira 1998 O f sforo est presente no esqueleto de a car fosfatado do DNA e RNA e nos fosfolip dios da membrana celular Os componentes fosfatados encerram energia ATP e ADP cidos nucleicos v rias coenzimas essenciais entre outros Raven et al 1996 Os teores de nutrientes no feijoeiro variam dependendo da idade da planta da parte da planta e da pr tica cultural utilizada A concentra o de f sforo nas folhas aumenta at o per odo de flora o e posteriormente diminui devido transloca o de nutrientes para as vagens Durante o florescimento a planta absorve aproximadamente 10kg de f sforo Thung amp Oliveira 1998 Para a biologia vegetal o feij o comum Phaseolus vulgaris L que pertence fam lia Fabaceae Leguminosae subfam lia Faboideae tribo Phaseolae subtribo Phaseolineae Vilhordo 1985 muitas vezes utilizado como exemplo de pro
320. os de fibrin ide que aumentam ou diminuem 26 O objetivo do trabalho estudar comparativamente as modifica es placent rias nas mulheres fumantes e n o fumantes nas ratas expostas ou n o fuma a do cigarro no intuito de verificar nas placentas hemocoriais vilosas e labir nticas quais modifica es existem e qual sua rela o com os danos ao concepto Resultados e conclus es A regi o vilosa perif rica da placenta a termo de m es grande tabagistas durante a gravidez tem mudan as atr ficas e hipovasculares com atrofia das vilosidades e do trofoblasto hipovasculariza o aumento da espessura da membrana trofobl stica e aumento das reas de necrose do sinciciotrofoblasto O volume a rea de superf cie e comprimento dos capilares dos vilos est o diminuidos H uma queda da apoptose no sinciciotrofoblasto das vilosidades das pacientes fumantes Estes vilos atr ficos s o cobertos de uma camada trofobl stica em atrofia O estroma viloso denso de tecido fibrilar sem uma marcada prolifera o de componentes celulares inclusive de c lulas de Hofbauer que s o c lulas macrof gicas O aparecimento de vilos hipovasculares e hipodesenvolvidos tem rela o com o n mero de cigarros fumados Bibliografia 1 C RTES JCS 1990 Contribui es ao estudo das vilosidades cori nicas da placenta humana a termo tese de livre doc ncia Universidade do Rio de Janeiro 138p 2 CORTES JCS 2003 Contribui es ao estudo
321. os estudos discutem a participa o da placenta nesta etiologia O objetivo deste trabalho demonstrar as altera es morfol gicas que ocorrem nas placentas de pacientes que apresentem gesta es associadas pr ecl mpsia e compar las s placentas oriundas de gesta es sem pr ecl mpsia MATERIAL E M TODOS No projeto ser o utilizadas vinte 20 placentas de gesta es a termo entre 38 e 42 semanas obtidas por parto ces reo de gestantes com at 30 anos de idade n o fumantes e sem diabetes e infec es diagnosticadas durante o pr natal Destas dez 10 placentas ser o de gesta es com pr ecl mpsia e dez 10 de gesta es normais grupo controle At o momento foram coletadas 5 placentas do grupo controle e duas do grupo com pr ecl mpsia sendo submetidas s colora es de Hematoxilina Eosina e PAS 28 RESULTADOS E DISCUSS O As placentas de gesta es com pr ecl mpsia apresentaram maior deposi o de fibrin ide e aglomerados nucleares em rela o s placentas do grupo controle contudo as amostras ainda n o s o significativas para uma correta REFER NCIAS AXT R et al Immunohistochemical detection of apoptosis in the human term placenta and post term placenta Clin Exp Obst amp Gynecol 26 2 56 59 1999 BROSENS J J et al The myometrial junctional zone spiral arteries in normal and abnormal pregnancies Am J Obstet Gynecol 187 1416 1423 2002 CHARNOCK
322. osta Elisa Maria Amorim 1 acad micos de medicina 2 professor a orientador a Introdu o H 25 anos foi registrado o primeiro caso de AIDS no Brasil e estima se que at hoje mais de 362000 casos j tenham sido notificados Acredita se que 600 mil brasileiros vivam com HIV AIDS A maioria destas pessoas nem sequer tem consci ncia de que est infectada mas cerca de 161 mil indiv duos soro positivos est o em tratamento com anti retrovirais Ao longo dos anos esta epidemia tem se transformado aumentando a sua preval ncia entre mulheres crian as e idosos Al m disto a epidemia vem se ineriorizando ou seja enquanto se estabiliza nos grandes centros urbanos do Sudeste seu n mero de casos cresce nas cidades menores e em outras regi es do Pais A vulnerabilidade doen a cresce com as desigualdades de g nero dificuldades de acesso aos Servi os de Sa de e baixo n vel de escolaridade Entre os respons veis pelo aumento da preval ncia nos idosos pode se citar o incremento da atividade sexual o aumento da expectativa de vida e a maior sobrevida de indiv duos que recebem tratamento O Servi o de DST AIDS de Vassouras RJ uma atua o conjunta da Secretaria Municipal de Sa de e do Hospital Universit rio Sul Fluminense da Universidade Severino Sombra e refer ncia regional para a patologia O primeiro caso da doen a registrado neste Servi o data de 1985 Objetivos O estudo teve por finalidade verificar a pre
323. ouras um munic pio brasileiro do caf 1850 1990 2 Ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1990 290 291 PERSPECTIVAS DA FAM LIA ESCRAVA NO CASO MANOEL CONGO JUCIARA RIBEIRO DA SILVA MAGNO FONSECA BORGES 1 Discente do Curso de Hist ria da USS 2 Docente do Curso de Hist ria da USS INTRODU O A d cada de 1830 foi marcada na hist ria brasileira como um per odo de profundas transforma es e manifesta es sociais Foram anos conturbados assinalados pela partida do D Pedro para Portugal forma o da Reg ncia Trina a revolta do Mal s na Bahia e a fuga coletiva de mais de 400 escravos de fazendas da regi o de Vassouras em 1838 est o entre alguns dos casos que deram relevo a este per odo Nosso estudo visa a melhor compreens o das redes sociais e das estrat gias que permearam esta fuga coletiva que o professor Fl vio dos Santos Gomes chamou de quilombo ef mero Em particular vislumbramos inserir e dilatar a perspectiva da fam lia escrava ao longo do processo organizativo e decisivo do evento A historiografia mais recente tem destacado a fam lia escrava como fundamental a cria o manuten o e amplia o das redes de sociabilidade estabelecidas entre os escravos Enquanto para o historiador Manolo Florentino a fam lia geradora uma Paz na Senzala para a Professora Hebe Maria Matos a fam lia escrava contribu a menos a forma o de uma comunidade coesa pois seu objetivo era lutar
324. p cies apresentaram a o analg sica e ou antiinflamat ria 1 Derivados fen licos tais como flavon ides foram detectados e isolados em esp cies do g nero Caesalpinia que no caso da C pulcherrima apresentaram a o antiinflamatoria A padroniza o de extratos de plantas medicinais envolve t cnicas cromatogr ficas como cromatografia l quida de alta efici ncia CLAE que permite an lises qualitativa e quantitativa de misturas complexas com alta resolu o e sensibilidade Esta t cnica intensamente utilizada na detec o de subst ncias como flavon ides terpenos saponinas cidos fen licos e caroten ides A n o padroniza o de extratos vegetais um dos fatores que dificulta a reprodu o de resultados farmacol gicos e consequentemente uma purifica o qu mica do extrato 16 de forma bioguiada Atualmente pelo menos 119 subst ncias qu micas derivadas de 90 esp cies de plantas podem ser consideradas como f rmacos importantes e est o em uso em diversos pa ses Compostos naturais t m sido amplamente estudados na pesquisa de novos e alternativos f rmacos relacionando aspectos como caracteriza o qu mica e atividade farmacol gica Nosso objetivo neste trabalho foi uma vez verificada a a o analg sica do decocto de Caesalpinia pluviosa var peltophoroides padronizar o perfil deste decocto atrav s da cromatografia l quida de alta efici ncia CLAE MATERIAIS E M TODOS
325. p s moderno ou se permanecemos na modernidade se superamos a est tica modernista ou se ainda deve se falar em arte modernista ainda que vividos modernidade e modernismo sob limite J rgen Habermas 1993 88 cr tico severo do p s moderno apesar de concordar com a crise da modernidade acha precipitado falar em p s modernidade Julga extravagantes programas como o da p s modernidade que refutando a raz o moderna desde as Luzes negam o projeto da modernidade Desta forma segundo Habermas tais programas acabam por se identificarem com um neoconservadorismo pol tico e social Na outra ponta deste debate est Fran ois Lyotard 2000 que em termos gerais coloca se contra a pr tica universalizadora da ci ncia serva das metanarrativas grandes narrativas legitimadoras da cultura ocidental Cristianismo Iluminismo Marxismo etc O debate sobre a p s modernidade continua desenrolando se em v rias reas e alinhando de um lado aqueles que defendem a p s modernidade e de outro aqueles que se colocam como cr ticos da p s modernidade Fredric Jameson David Harvey etc 33 EE x re A Vanguarda e o Modernismo acatavam a id ia de revolu o e come o de uma nova era a id ia de hist ria como encadeamento de acontecimentos no sentido da evolu o e do desenvolvimento dirigidos para um fim e a f em um progresso linear fundado no desenvolvimento cient fico e tecnol gico 318 319 Sem d vida os matizes
326. pela manuten o e conquista de benef cios ao pr prio n cleo familiar o que de certo modo enfraquecia as tentativas de elabora o de projetos comuns a todo o coletivo de escravos Uma terceira forma de compreender a fam lia escrava apresentada pelo professor Robert W Slenes que compreende a fam lia escrava como uma poderosa engrenagem na formula o de identidade pr pria das comunidades de senzala dentro desta premissa que nos propomos a identificar as redes familiares e seus 8 FLORENTINO Manolo Garcia Em Costas Negras uma hist ria do tr fico atl ntico de escravos entre a frica e o Rio de Janeiro s culos XVIII e XIX Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1995 19 CASTRO Hebe Maria Matos de Das cores do sil ncio Os significados da liberdade no Sudeste escravista Brasil s c XIX Rio de Janeiro Arquivo Nacional 1995 SLENES Robert Na senzala uma flor Rio de Janeiro Nova Fronteira 2000 291 292 desdobramentos no caso Manoel Congo Ser que a fam lia escrava teve papel decisivo na organiza o do movimento de fuga e resist ncia MATERIAIS E M TODOS Ao nos propormos a identificar e analisar a fam lia escrava no caso do Quilombo de Manoel Congo realizamos tamb m a op o de tratarmos o tema no que se refere a abordagem com rela o ao campo de observa o como um estudo de Hist ria Regional Vassouras no final da d cada de 1830 passava por um per odo de grande expans o e
327. pelo MEC para os Cursos de Licenciatura em Matem tica e diante desta nova clientela que est ascendendo s universidades os velhos modelos pautados numa educa o banc ria e voltada a um universo s cio econ mico cultural de elite n o fazem mais sentido N o podemos pensar em apenas abandonar o modelo de proposta curricular que priorizava o estudo de disciplinas tipicamente matem ticas em detrimento das disciplinas pedag gicas A discuss o n o pode ficar restrita ao campo de disciplinas a serem ofertadas mas de concep o de conhecimento 190 de saber de como os professores aprendem concep o de curr culos de constru o e significa o de conceitos Palavras chave licenciandos de Matem tica perfil s cio econ mico cultural Refer ncias D AMBR SIO U Educa o Matem tica da teoria pr tica Campinas SP Papirus 1996 FENNEMA E NELSON B S Mathematics Teachers in Transition Mahwah New Jersey Lawrence Erlbaum Associates Publishers 1997 FISCHBEIN Efraim Intuition In Science and Mathematics An Educacional Approach Mathematics Education Library Kluwer Academic Publishers segunda edi o 1994 FISCHBEIN Efraim Psycology and Mathematics Mathematics and Cognition ICMI Study Series Cambrige University Press 1990 FIORENTINI D Forma o de Professores de Matem tica explorando novos caminhos com outros olhares S o Paulo Mercado Letras 2003 GTI Grupo de T
328. percep o de qualidade de vida em comunidades da Regi o Centro Sul Fluminense indagando se as diferen as na percep o das fontes de estresse afetam a avalia o de qualidade de vida em diferentes faixas et rias Al m disso aponta para a responsabilidade social da USS na formaliza o de a es educativas que objetivem minimizar os efeitos do estresse sobre o cotidiano dessas comunidades Do ponto de vista de grupos et rios os resultados demonstram que apesar dos grupos hierarquizarem os fatores que mais influem na qualidade de vida em ordens diferentes existe um elemento comum o 50 lazer o qual representa um papel importante na qualidade de vida do ser humano ao permitir o relaxamento e o desfrutar do tempo livre propiciando uma sensa o de bem estar Devido ao aumento da expectativa de vida a qualidade de vida da popula o idosa passou a obter lugar de destaque principalmente na rea da sa de e com o desenvolvimento tecnol gico houve uma sens vel modifica o na quantidade e na qualidade de vida de crian as jovens e idosos Assim os estudos de qualidade de vida em geral t m definido como problemas como a popula o percebe a qualidade de vida como a define quais as opini es e crit rios com rela o ao tema como se percebe a qualidade de vida em reas com condi es de vida diferentes entre outros E t m assinalado elementos comuns como lazer sa de economia v nculo funcional redes de apoio fami
329. po de pesquisa ser as Unidades B sicas de Sa de do munic pio de vassouras RJ sendo quatro situados em zona urbana Resid ncia Centro Madruga e Santa Am lia e quatro da zona rural Massambar Itakamozi Andrade Pinto Toca dos Le es Os sujeitos de estudo ser o as gestantes que realizam pr natal de baixo risco nestas unidades Estas t cnicas nos possibilitam a obten o de dados e a partir de discuss es cuidadosamente planejadas onde as participantes expressam sua percep es sobre uma quest o espec fica em ambiente permissivo e n o constrangedor RESULTADOS O trabalho encontra se em andamento por m estar conclu do at a data prevista do ENIC REFER NCIA BIBLIOGR FICAS MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Metodologia cient fica 3 ed S o Paulo Atlas 2000 BRASIL Minist rio da Sa de Assist ncia pr natal manual t cnico 3 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2000 65 p ISBN BACKES Dirce Stein LUNARDI Val ria Lerch FILHO LUNARDI Wilson D A humaniza o hospitalar como express o da tica Dirce Stein Backes Val ria Lerch Lunardi Wilson D Lunardi Filho Revista Latino americana de Enfermagem S o Paulo SP v 14 n 1 p 132 135 jan fev 2006 72 ADOLESCENCIA EM PERIGO DROGAS DST E GRAVIDEZ A ENFERMAGEM E A EDUCA O EM SAUDE NO INSTITUTO EDUCACIONAL THIAGO COSTA VASSOURAS RJ ALVES Daniela Lima ANDRELINO Grasiele Aparecida Lopes
330. pontuais onde se preserva a cultura local S o alguns objetivos apresentados ampliar a participa o dos pais e comunidade na escola estimularem o aluno a interagir com valores tico e como meio ambiente respeitar as experi ncias trazidas pelos alunos e a troca de saberes valorizar a educa o continuada procurando atingir uma realidade pr xima dos alunos e professores fazendo com que se reflita sobre situa es atuais enfatizar o ser como transformador capaz de superar os obst culos profissionais e sociais preparar para a vida sentindo que a sociedade do futuro ser constru da por ele despertar no corpo discente e docente o posicionamento quanto sociedade que queremos no futuro como pessoa humana sempre pronta a mudar e a melhorar nortear a educa o ministrada por princ pios de liberdade e ideais de solidariedade humana proporcionar ao educando a forma o necess ria ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto realiza o prepara o para o trabalho e para o exerc cio consciente da cidadania ser campo de observa o estudo pr tica e est gio supervisionado ser para a comunidade um n cleo de orienta o e renova o da pr tica educativa preparando o educando com base em um ensino cr tico reflexivo e atualizado para um tranquilo ingresso faculdade Existem alguns entraves para a amplia o do universo de a o de algumas escolas como quest es pol tico partid rios de infra estrutura f
331. por lei Os escritores de gram ticas deixaram de ser autores passam a repetir uma nomenclatura imposta Mais recentemente em 1968 E Bechara chamou sua obra Moderna gram tica portuguesa Tamb m vemos em Celso Cunha 1970 Gram tica do portugu s contempor neo Fica assinalada a universalidade da l ngua a preocupa o passa a ser o tratamento novo Esse fato se evidencia com o lan amento da Nova gram tica do portugu s contempor neo de Celso Cunha e Lindley Cintra Os 311 312 autores s o respectivamente brasileiro e portugu s a l ngua nica e universal importante a nova abordagem Apenas em 1827 no Brasil foi estabelecido por Lei os professores deverem ensinar a ler e escrever utilizando a gram tica da l ngua nacional Evitou se chamar a l ngua aqui usada brasileira ou portuguesa At ent o a gram tica ensinada era a latina sendo as demais subsidi rias Na d cada de 70 houve uma pretensa grande transforma o dos Ensinos at ent o chamados Prim rio Secund rio seguidos pelos Cursos Cl ssico ou Cient fico ou Profissionalizantes Dividiu se o Curr culo em 1 e 2 graus respectivamente com 08 e 03 anos de dura o sem nenhum processo seletivo entre as diversas fases O 2 grau podia ser mais te rico Forma o Geral ou Profissionalizante com diversas habilita es que fracassaram muitas vezes por exigirem instala es que n o foram fornecidas s escolas p blicas ne
332. pr pria natureza de seus exerc cios que admitem movimentos funcionais da 24 extremidade inferior atrav s da contra o exc ntrica e conc ntrica do quadril joelho e tornozelo al m de favorecer o est mulo proprioceptivo normal a contra o conjunta do quadr ceps e isquiotibiais e a diminui o da transala o tibial STIENE H A at al WORRELL T W at al O tratamento com fisioterapia convencional atrav s de exerc cios de cadeia cin tica aberta pode ser eficiente a curto prazo mas dificilmente consegue manter o paciente no programa pois os exerc cios s o repetitivos e desestimulantes A utiliza o de exerc cios de cadeia cin tica fechada permite uma solu o n o cir rgica e eficiente que ao mesmo tempo estimula o paciente a persistir em seu programa de reabilita o MELLO W at al RESULTADO O trabalho ainda encontra se em andamento por m j obtivemos resultados que demonstram uma melhor efic cia dos exercicios de cadeia cin tica fechada em rela o ao de cadeia cin tica aberta CONCLUS O Conclu mos que os estudos confrontam funcionalidade e rapidez de tratamento com seguran a Sendo assim os exerc cios de cadeia cin tica fechada s o mais seguros e eficientes no controle das instabilidades patelofemorais pois proporcionam maior ganho de for a muscular maior funcionalidade e menor quadro lgico permitindo o retorno s atividades da vida di ria mais rapidamente BIBLIOGRAFIA J NI
333. predisponentes ocorr ncia de enteroparasitoses demonstrou que mais de 95 da gua consumida pelos moradores fornecida pela Companhia Estadual de guas e Esgoto CEDAE bem como o destino dado ao esgoto dom stico No bairro Santa Am lia no entanto cerca de 16 das resid ncias despejam dejetos em c rregos Observou se tamb m que nos tr s bairros estudados mais de 80 dos moradores possuem ao menos um animal de estima o sobretudo c es e gatos Investigou se a higieniza o das hortali as e frutas consumidas pelos populares nos tr s bairros Figura 1 Entre 40 e 52 dos moradores entrevistados lavavam estes alimentos apenas em gua corrente Os percentuais de moradores que al m de lavar mantinham os vegetais de molho em cloro ou vinagre variaram entre 16 e 32 100 90 80 ODMADRUGA 70 ECENTRO OSANTA AMALIA 60 52 50 40 29 30 28R8 ane ly 070 20 10 0 AGUA MOLHO EM MOLHO EM MOLHO EM CORRENTE AGUA CLORO VINAGRE 109 Figura 1 Higieniza o de frutas verduras e legumes nas resid ncias investigadas nos tr s bairros da rea central do munic pio de Vassouras RJ Das 117 amostras fecais recolhidas e submetidas an lise coproparasitol gica 94 80 4 foram negativas e 23 19 6 positivas para enteroparasitos Dentre as amostras positivas foram observados 18 78 3 casos de Entamoeba histolytica 2 8 7 de Giard
334. que as falhas institucionais s o muito importantes para explicar o relativo fracasso da preserva o e que apesar das mudan as significativas na legisla o no que diz respeito ao uso da terra a aceita o das reas de floresta como produtivas reduzindo o imposto sobre a terra as restri es concess o de subs dios procedimento de zoneamento a nova lei de crimes ambientais e mais recentemente a concess o da redu o na cobran a do imposto sobre a prosperidade rural em fun o da op o por preservar florestas estas ainda n o foram implantadas como se observou ao longo do trabalho de campo Conclus o No trabalho de campo o grupo esteve em sintonia grande parte do tempo e o papel do bi logo educador ficou bem claro a popula o precisa ser conscientizada e motivada a desenvolver novos h bitos de preserva o com urg ncia para que possamos reverter as situa es que est o t o pr ximas de n s o futuro do planeta que est em nossas m os N o podemos ficar apenas observando de bra os cruzados precisamos passar para os outros o que aprendemos para que tenhamos mais pessoas engajadas nesta luta Refer ncias bibliogr ficas CAREN K L Meio ambiente interdisciplinaridade na pr tica 2 ed Campinas SP Papirus 2000 PRIMACK R B RODRIGUES E Biologia da conserva o 6 ed Londrina Planta 2005 220 SIM ES L L LINO C F Sustent vel mata atl ntica a explora o de seus recurs
335. que o sonho republicano arrefeceu ao esbarrar numa engenharia pol tica que a transformaria num palco privilegiado onde os ideais de descentraliza o foram contrariados Transformado em Distrito Federal pelo decreto do governo provis rio n 1 de 15 de novembro de 1889 o Rio de Janeiro at experimentou com a sua primeira lei org nica lei n 85 de 20 de setembro de 1892 um ordenamento pol tico administrativo que conferia ampla margem de manobra aos grupos pol ticos locais Esse dispositivo criou o cargo de Prefeito nomeado pelo presidente da Rep blica com a san o senatorial e dotado do poder de veto sobre as delibera es do Conselho de Intend ncia Municipal rg o Legislativo municipal assegurou o processo de escrut nio elei o direta para a composi o do Conselho de Intend ncia Municipal e garantiu a representa o carioca no Congresso composta por 3 senadores e 10 deputados federais tamb m eleitos pela popula o da cidade A partir do quadri nio Campos Sales 1898 1902 contudo o governo federal deu in cio a uma pol tica que n o s ratificaria sua inger ncia na pol tica do Distrito Federal como cercearia a autonomia pol tica da cidade Campos Sales tinha uma vis o bastante depreciativa a respeito da din mica pol tica do Rio de Janeiro Com base nela foi montada ao longo de sua gest o 326 327 toda uma estrat gia de ordena o jur dico pol tica na qual foram introduzidas uma s rie de
336. r o num rica entre os g neros os dados do processo de insurrei o apontam a uma ampla participa o feminina nas redes sociais que resultaram na organiza o e realiza o do levante Conforme se pode verificar no gr fico enquanto as fazendas de Manoel Francisco Xavier tinham 84 65 de homens estes representavam 56 dos escravos indiciados enquanto as mulheres representavam apenas 15 35 da popula o escrava e somavam a impressionante monta de 44 dos indiciados no processo Gr fico II Gr fico III Mulheres casadas Homens casados 293 294 solteiros 14 casados 22 casados solteiros 86 78 Fonte SANTOS Flavio dos Santos Fonte SANTOS Flavio dos Santos Historia de Quilombolas Historia de Quilombolas Segundo o professor Robert W Slenes a mulher cativa devido a desproporcionalidade de g nero entre outros fatores detinha um maior capital simb lico nas redes de rela es sociais estabelecida pela comunidade o que lhe dava entre outros privil gios o poder da presum vel escolha do marido de acordo com seus interesses individuais ou coletivos Se esta observa o for verdadeira ela corrobora com a possibilidade da fam lia escrava estar no cerne dos eventos revolucion rios de 1838 Entre as mulheres indiciadas no processo de insurrei o 86 delas eram casadas enquanto apenas 22 dos homens estavam na mesma condi o Talvez esteja na for a da fam lia escrava junto a popula
337. r irm positiva de nevo halo Resultado e discuss o Segundo o quadro cl nico foi diagnosticado nevo halo de acordo com o aspecto disposi o e multiplicidade das les es J o vitiligo no in cio h manchas hipocr micas acr micas marf nicas de limites n tidos geralmente com bordas hiperpigmentadas com forma e extens o vari veis n o pruriginosas H tend ncia distribui o sim trica e predile o por reas como maleolares punhos face ntero lateral das pernas dorso das m os dedos axilas pesco o e genit lia O vitiligo ao contrario do nevo halo de maior ocorr ncia em meia idade a evolu o indefinida e necessita de tratamento Conclus o Apesar dos nevos melanoc ticos serem de ocorr ncia comum o nevo halo raro e n o necessariamente se relaciona ao vitiligo Todavia sua presen a est cercada de certo receio na popula o pelo fato de ser considerado vitiligo O nevo halo uma les o benigna e n o necessita tratamento Com a destrui o dos melan citos o halo acr mico ir gradualmente desaparecer Refer ncia bibliogr fica SAMPAIO S A P RIVITTI E A Dermatologia 2 ed S o Paulo Artes M dicas 2001 81 PROJETO SORRISO DE MENINA PROMOVENDO SA DE EM CRIAN AS E ADOLESCENTES INTERNAS DO CAP FUSVE Profa Dra Maria Ur nia Alves 1 Prof Dr Sileno Corr a Brum 1 Profa Maria Cristina Almeida de Souza 1 Profa Carla Barbosa 1 CD Veronica Massa 2 1 do
338. r Aparecida Santana Marchi Marene Machado 1 Discente do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS 2 Docente do Curso de Ci ncias Biol gicas da USS Introdu o Segundo Currie 2000 precisamos conhecer melhor os problemas que afligem nosso pa s para sabermos como melhor contribuir para sua solu o Para a autora cada um precisa tomar suas decis es pessoais e escolher seu caminho Neste sentido com o intuito de despertar o sentimento de harmonia e troca em rela o ao ambiente atrav s das viv ncias e experi ncias concretas com o meio realizou se um trabalho de campo na regi o das cidades de Angra do Reis e Paraty onde os alunos puderam estar em contato com os ecossistemas da Mata Atl ntica nascentes restinga praia estu rio e mangue O trabalho de campo al m de alcan ar o seu objetivo despertou o grupo de discente para atitudes de respeito coopera o e responsabilidade Material e M todos O trabalho de campo foi realizado como parte da disciplina de Ecologia e para tanto foram apresentados e discutidos anteriormente ao mesmo a parte te rica dos ecossistemas de Mata Atl ntica Posteriormente os alunos foram divididos em grupos de acordo com os ecossistemas que seriam observados em campo com o objetivo de explorarem ao m ximo a pr tica desenvolvida Vivenciando o meio no qual estavam os discentes puderam tirar suas d vidas junto professora que os acompanhavam e avaliaram a variedade da fauna e flor
339. r deve trabalhar de maneira suave a percep o de que cada crin a tem um papel importante como as futuras gera es Educando a comunidade Esta etapa demanda muito tempo e muita dedica o seja por parte do educador ou do educando A divis o do trabalho para uma abrang ncia maior da popula o imprescind vel Os indiv duos podem adquirir as informa es necess rias em seus meios sociais por exemplo igrejas associa o de moradores eventos culturais locais de trabalho Aos educadores cabe ministrar atividades esclarecedoras a comunidade que desenvolvam a consci ncia de que sou apenas um mas se me juntar aos outros faremos a diferen a O educador deve ainda preparar os discentes para que estes compreendam o question rio que pode ser por eles aplicado al m de ensin los a preparar mudas para serem plantadas pela comunidade na rea em degrada o Pode ainda ser o educador o respons vel pela distribui o das atividades de acordo com a faixa et ria do indiv duo deixando para o adultos as atividades mais perigosas e ou rduas e para as crian as as demais obriga es de sensibiliza o Destina se s crian as estudantes a aplica o do question rio e a divulga o do projeto de replantio de rvores a pelo menos um morador de cada resid ncia dos bairros Aos adultos estudantes ou n o cabe supervisionar as atividas das crian as preparar conservar e plantar a maior parte das mudas Deve se convidar
340. rabalho sobre Investiga o Reflectir e Investigar sobre a Pr tica Profissional Lisboa Associa o de Professores de Matem tica 2002 GUIMAR ES H M org Interven es dez anos de ProfMat Lisboa Associa o de Professores de Matem tica outubro de 1996 HARGREAVES A Os Professores em Tempo de Mudan as o trabalho e a cultura dos professores na Idade P s Moderna Amadora Portugal Editora Mc Graw Hill de Portugal L 1998 JOSSO M C Experi ncias de Vida e Forma o Tradu o de Jos Cl udio e Julia Ferreira Lisboa Educa janeiro de 2002 LIN F L COONEY T J Making Sense of Mathematics Teacher Education The Netherlands Kluwer Academic Publishers 2001 PERRENOUD P Dez Novas Compet ncias para Ensinar Tradu o Patr cia chittoni Ramos Porto Alegre Artes M dicas Sul 2000 PIRES C M C Curr culos de Matem tica da organiza o linear id ia de rede S o Paulo FTD 2000 PONTE J P da et all Hist rias de Investiga es Matem ticas Lisboa Instituto de Inova o Educacional MEC agosto de 1999 191 PONTE J P et all Actividades de Investiga o na Aprendizagem Matem tica e na Forma o dos Professores Lisboa Sec o de Educa o e Matem tica da Sociedade Portuguesa de Ci ncias da Educa o dezembro de 2002 PONTE J P SERRAZINA L org Educa o Matem tica em Portugal Espanha e It lia atas da escola de ver o 1999 Lisboa Sec o de Educa o
341. ras 1821 1850 Dissertar o apresentada ao Programa de Mestrado em Hist ria da USS 2005 2 Slenes Robert Na senzala uma flor Rio de Janeiro Nova Fronteira 2000 3 Stein S Vassouras um munic pio brasileiro do caf 1850 1990 2 Ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1990 299 300 ENTRE POLVORAS E FACAS REDES DE SOLIDARIEDADE ESCRAVA VASSOURAS 1821 1850 VAL RIA SILVEIRA CRUZ MAGNO FONSECA BORGES 1 Discente do Curso de Hist ria da USS 2 Docente do Curso de Hist ria da USS INTRODU O Entre os anos de 1821 e 1850 Vassouras no interior da prov ncia do Rio de Janeiro passou por profundas transforma es econ micas pol ticas e sociais Neste intervalo de 30 anos a regi o deixou a periferia dos principais interesses do Estado e se configurou como importante esteio econ mico do Brasil de ent o Ap s os eventos revolucion rios ocorridos na col nia francesa de S o Domingos a produ o cafeeira do Brasil saltou de 7 mil toneladas em 1820 para 35 mil toneladas em 1835 superando a cana de a car se tornando o principal produto de exporta o do Imp rio A implanta o e amplia o da cultura cafeeira gerou mudan as profundas na organiza o social e pol tica da regi o promovendo adensamento demogr fico amplia o no n mero de unidades agro produtoras e fazendo afluir um enorme contingente de escravos principalmente africanos alterando as rela es entre senhores e escravos
342. ravam maiores dificuldade para a manuten o e amplia o de sua escravaria e com isso correndo o risco de terem sua produ o agr ria limitada pela poss vel e eminente escassez de m o de obra Por outro lado os estudos de Ana Maria Leal Almeida apontam na dire o de mudan as na vida cotidiana da comunidade escrava Al m de estudar a mulher escrava e sua import ncia na vida produtiva da fazenda expressada principalmente pelo grande rol de of cios que desempenhavam ressalta seu papel de protagonista e co autora de v rias hist rias individuais ou coletivas de sociabilidade e solidariedade cativa Pelos estudos desta autora temos o indicativo de que a qualidade de vida nas senzalas come ava a mudar com melhorias f sicas dos espa os e transforma es sociais que garantiam a amplia o da fam lia Assim a mulher cativa passa a ter papel de relevo na capacidade organizativa da popula o por meio de suas atua es profissionais diversas e atrav s das rela es constru das atrav s do casamento e da cria o dos filhos Os dados que estamos encontrando corroboram neste sentido Os indicativos dos testamentos s o de que as mulheres escravas estavam no centro de uma teia de significa es que lhes garantia o privil gio de chegarem a representar o maior percentual daqueles que tiveram acesso a benef cios testament rios A historiografia tradicional aponta tamb m para estes indicativos por m utiliza se des
343. rdo muito pequeno e impress es costais profundas 2 F gado com atrofia completa do lobo esquerdo 3 F gado transverso tipo sela com lobo esquerdo muito grande 4 F gado com processo tipo l ngua e 5 F gado com impress o renal muito profunda e constri o tipo espartilho Royer em 1951 descreveu as altera es anat micas do f gado dividindo as em cong nitas e adquiridas As primeiras cong nitas representam um conjunto de tipos morfol gicos variantes tais como a f gados com lobos separados por gl ndulas podendo n o ser cong nitas b atrofia de algumas regi es do par nquima c lobo nico d lobo m ltiplo principalmente lobo direito podendo apresentar at 16 lobos semelhantes a tipos n o humanos e lobos pequenos f lobos mais ou menos pedunculados g aus ncia da divis o do f gado de maneira que n o se diferencia o lobo direito do esquerdo h f gados acess rios supra renais Entre as modifica es adquiridas foram descritos os lobos linguiformes cujo seu aparecimento est veiculado impress o do espartilho e ou inflama o na da ves cula biliar ou na sua altura 63 O objetivo do estudo foi investigar a distribui o da frequ ncia da varia o anat mica dos tipos morfol gicos hep ticos humanos do instituto de anatomia da Universidade Severino Sombra METODOLOGIA No presente trabalho foram analisados 61 figados humanos n 61 previame
344. ressar as ltimas vontades e desejos dos testadores os testamentos enquanto fontes para nossa pesquisa guardam hist rias individuais que analisadas serialmente nos permitem ter uma no o dos valores ticos morais e comportamentais da sociedade em quest o Podemos entender os testamentos como fontes massivas visto estes se avolumarem ao longo dos anos e seriais pela repeti o do padr o informativo o que nos garante acesso a informa es de car ter comum Essa correla o de peculiaridade dos testamentos admitem a constru o de um m todo de trabalho sist mico e quantitativo e ao mesmo tempo possibilita investiga es qualitativas por revelar hist rias individuais que podem ser analisadas frente ao contexto social comum RESULTADOS E DISCUSS ES A maioria dos estudos a cerca de Vassouras tem como marco inicial o ano de 1850 destacado como sendo um instante de profundo luxo e ostenta o N o negamos que neste instante as elites locais acumulavam grandes quantias e as reinvestia na amplia o de atividades culturais e de lazer na melhoria ou remodela o das casas de resid ncias urbanas ou sedes de fazendas Contudo 269 270 nosso olhar n o nos permite aceitar o v u imposto pelo fausto que direciona os olhares as camadas mais abastadas da sociedade Ao desnudarmos a sociedade escondida sob este v u encontramos micros pequenos m dios grandes e macros propriet rios de cativos que cada vez mais encont
345. rfologia hep tica humana observada na literatura e ainda identificou dois tipos morfol gicos espec ficos distintos das refer ncias consultadas P de se concluir que embora frequentes as varia es anat micas na forma do f gado s o escassos os trabalhos na literatura a respeito desse assunto dificultando a classifica o quanto varia o dos tipos morfol gicos sendo necess rio outros estudos de an lise e descri o da morfologia hep tica de contribui o para o direcionamento de uma melhor e f cil compreens o dessas variantes Gr fico da Distribuii o da Frequ ncia da Varia o Anat mica dos Tipos Morfol gicos do IAUSS Tipo 1 ETipo2 BTipo3 OTipo 4 O Tipo 5 O Tipo 6 BA Tipo 7 OTipo 8 DTipo 9 B88 hil Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 lt lt E ok Tipo 6 Tipo 7 Tipo 8 Tipo 9 65 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 10 GRAY Henry Anatomia 29 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 GRAY Henry WILLIAMS Peter L GRAY anatomia 37 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 GARDNER Ernest GRAY Donald J RAHILLY Ronan O Anatomia estudo regional do corpo humano 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1988 NETTER Frank H Atlas de anatomia humana 2 ed Porto Alegre Artmed 2000 525 p MEIRELLES Gustavo S P TIFERES Dario A D IPPOLITO Giuseppe Pseudoles es hep ticas na resson ncia magn tica ensaio iconogr fico Radiol Bras v 36 n 5 S o Paulo set
346. ricelli Em todas as op es o aluno pode alterar valores das vari veis do problema velocidade inicial espa o inicial etc calcular as respectivas fun es do movimento e visualizar a anima o da constru o do gr fico de cada equa o Por exemplo a Figura 4a mostra o gr fico da fun o hor ria da velocidade Na Figura 4b mostra o gr fico da fun o hor ria da posi o O mesmo pode ser feito para o estudo da equa o de torricelli dist ncia em fun o da velocidade Desse modo espera se que o software desenvolvido neste trabalho aumente e estimule o estudo da teoria do MRUV em sala de aula e ou fora dela melhorando assim o processo ensino aprendizagem USS Universidade Severino Sombra CECETEN Centro de Ci ncias Exatas Tecnol gicas e da Natureza Vers o Beta USS Universidade Severino Sombra CECETEN Comro de Ci ncias Exatas Tecnol gicas e da Natureza E Puro ho de wiocodsde Fun o her da paste a de Tomcat Dedos de Entrada Gr fico do MRUV Velocidade mis x Tempo m Gr fico do MRUV Dist ncia m x Tempo m Betania rad me Veiocadado mec ma Maniar mias AI 3 Chosu umow m Fun o hor da veloadar n Andie her da dhh J a Furo her da peace an ha Pusio bora daPu o s 2m 2m zmprez ejajn r im a b Figura 4 a Jeteryace Gr fica do software MRUV mostrando o estudo da fun o hor ria da velocidade b Estud
347. rmanece sob a incid ncia da radia o UV Bertazzoli amp Pelegrini 2002 h e hv 7 MO so h yt 47 TA a b c N A MOx MO OH 7X HO ities H EA R RO j gt MO Re A o j YN B MO OH Or MO 0 H e Ni 7 MB c T AA ZENA D mCO nH20 H 176 Figura 1 A Mecanismo de forma o do radical hidroxila na superf cie de anodos dimensionalmente est veis B Mecanismo de oxida o de org nicos pelo radical hidroxila Bertazzoli amp Pelegrini 2002 b Processo foto fenton Dentre os Processos Oxidativos Avan ados o processo de fenton se destaca por ser uma poderosa fonte de radicais hidroxila a partir da mistura de sais de ferro e per xido de hidrog nio rea o 1 Fe HO0 gt Fet 0H OH reac o 1 Devido alta reatividade do radical hidroxila este pode iniciar diferentes tipos de rea es com diferentes tipos funcionais formando radicais org nicos inst veis que s o posteriormente oxidados a CO H O cidos inorg nicos provenientes do hetero tomo presente A efici ncia desta rea o pode ser amplamente aumentada quando se incide luz devido principalmente a Silva et al 2004 fotoredu o de Fe Ill a Fe Il o qual reage posteriormente com H203 aumento da decomposi o de H202 pela absor o da luz UV e a fotdlise de complexos org nicos de Fe Ill gerados durante a decomposi o Al m de auto efici ncia as vantag
348. rspectiva a pr pria hist ria do s culo XX Uma outra rela o fulcral entre Hist ria e Cinema aparece atrav s dos chamados filmes hist ricos entendidos aqui como os filmes que buscam representar ou estetizar eventos ou processos hist ricos conhecidos sem contar ainda os filmes que chamaremos de filmes de ambienta o hist rica aqui considerando aqueles que se referem a enredos criados livremente mas sobre um contexto hist rico bem estabelecido As reflex es que tratam de filmes hist ricos apresentam opini es diversas Para alguns este tipo de filme seria redutor do conhecimento hist rico por que a imagem cinematogr fica n o nos d nem tempo nem oportunidade para a reflex o verifica o ou debate Entretanto h vozes favor veis produ o de filmes hist ricos como recurso did tico As imagens seriam mais apropriadas para explicar a hist ria do que as palavras A hist ria escrita convencional t o linear e limitada que incapaz de mostrar o complexo e multidimensional mundo dos seres humanos Os filmes s o capazes de melhor reproduzirem melhor o cotidiano e as viv ncias humanas A pesquisa pretende discutir estes pontos de vista enriquecendo o debate e as possibilidades do uso do filme em sala de aula Buscamos discutir nesta Pesquisa tamb m os document rios hist ricos que se colocam mais especificamente como trabalhos de representa o da historia atrav s de filmes diferenciando s
349. s document rios hist ricos tamb m podem ser utilizados para ensinar Hist ria ou mais ainda para veicular e at impor uma determinada vis o da Hist ria Entramos aqui em uma outra possibilidade de apreens o das rela es poss veis entre Cinema e Hist ria Cada vez mais a historiografia dos ltimos tempos tem se dado conta das m ltiplas possibilidades do Cinema como fonte para o estudo da hist ria e como ve culo privilegiado para a difus o das pr prias representa es historiogr ficas N o podemos esquecer que vivemos num mundo dominado pelas imagens Em nosso pa s principalmente o meio audiovisual a principal fonte de conhecimento hist rico para grande parte da popula o onde o poder da televis o muito grande e o n mero de analfabetos funcionais ultrapassa 70 da popula o O presente Projeto Integrado apresenta um interesse neste duplo aspecto e prop e se a examin lo atrav s de uma proposta transdisciplinar que envolve estudiosos n o apenas de Hist ria e Historiografia como tamb m de Filosofia Educa o e Comunica o Entende se que rica essa perspectiva interdisciplinar e transdisciplinar e por este motivo mesmo o Projeto tem buscado apoio em um Laborat rio j existente na USS o Laborat rio da Imagem e do Som LIS bem como na Coordenadoria de Extens o da USS propondo articular pesquisa a organiza o de cursos de extens o onde se exercer simultaneamente a difus o de result
350. s o trabalhadores estudantes para retornar e dar continuidade precisam do investimento familiar O acesso at o Ensino Superior s foi poss vel pelo forte empenho de suas fam lias e deles pr prios N o s o somente eles a fazer um curso superior mas toda a fam lia contribui ao fornecer ajuda financeira apoio nas tarefas dom sticas est mulo apoio psicol gico Trabalhadores estudantes que ao buscarem cursos de forma o de professores trazem desafios como de um lado est o a significa o social da profiss o e as rela es com as institui es escolares etc de outro lado est o significado que cada professor a confere ao trabalho docente o que inclui desde a sua hist ria familiar sua trajet ria escolar e profissional at seus valores interesses e sentimentos suas representa es e saberes enfim o sentido que tem em sua vida o ser professor a Refer ncias NOGUEIRA Maria Alice Trajet rias escolares estrat gias culturais e classes sociais notas em vista da constru o do objeto de pesquisa Teoria e Educa o Porto Alegre n 3 p 89 112 1991 NOGUEIRA Maria Alice Elementos para uma discuss o da rela o classes m dias escola Sociologia da Educa o Porto Alegre ANPED Grupo de Trabalho de Sociologia da Educa o 1994 NOGUEIRA Maria Alice Fam lias de camadas m dias e escola bases preliminares para um objeto em constru o Educa o e Realidade Porto Alegre v 20 n 1 p 9
351. s cr ticos bem como apresentadas os tra os gerais da literatura contempor nea Ap s a leitura de parte do corpus ficcional est o sendo analisadas as caracter sticas tem ticas e formais levantadas Abaixo est o relacionados os nomes dos pesquisadores e os t tulos dos romances que est o sendo estudados MONTE MOR Tiago Gon alves Sonhos tropicas de Moacir Scliar Pr mio Jabuti 1993 OLIVEIRA Selma Regina de Aqueles c es malditos de Arquelau de Isaias Pessoti Pr mio Jabuti 1994 LAPORT Guilherme Maciel Harmada de Jo o Gilberto Noll Pr mio Jabuti 1995 PEREIRA Irani Fernandes Quase mem ria de Carlos Heitor Cony Pr mio Jabuti 1996 CASANOVA Caroline Machado A c u aberto de Jo o Gilberto Noll Pr mio Jabuti 1997 BAPTISTA Helga Carvalho Os seios de Pandora de S nia Coutinho Pr mio Jabuti 1999 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 319 320 GIDDENS Anthony As consequ ncias da modernidade Sao Paulo Editora UNESP 1995 HABERMAS J rgen O discurso filos fico da modernidade Lisboa Publica es Dom Quixote 1993 HARVEY David Condi o p s moderna S o Paulo Edi es Loyola 1994 HUTCHEON Linda Po tica do P s Modernismo hist ria teoria fic o Rio de Janeiro Imago 1991 JAMESON Fredric P s Modernismo a l gica cultural do capitalismo tardio Rio de Janeiro tica 2004 LYOTARD Jean Fran ois A condi o p s moderna Rio de Janeiro Jos Olympio Editora 2000
352. s diferen as entre as m dias de abund ncia entre jovens machos e f meas ao longo dos meses temporal dando um resultado p 0 0003 KW 16 345 extremamente significativo com a abund ncia de jovens se destacando em rela o a machos e f meas Fig 1 Esta abund ncia de jovens mais evidenciada no m s de agosto de 2004 e jovens machos f meas Figura 1 Tylos niveus Distribui o mensal da abund ncia das categorias macho f mea e jovem por 28 26 litros na praia do Corumb Paraty RJ Foram analisadas tamb m as diferen as entre as m dias de abund ncia de jovens machos e f meas entre os setores 2 e 3 dando um resultado significativo para machos p 0 0387 U 44 500 n o muito significativo para f meas p 0 0723 U 49 000 e jovens p 0 0023 U 27 000 Observou se que no setor 3 a m dia de abund ncia de jovens machos e f meas superior ao setor 2 Outra an lise foi a de comprimentos por setores de machos f meas e juvenis em mm onde o resultado obtido foi significativo para jovens p 0 3095 U 7 000 machos p 0 2581 U 27 500 e f meas p 0 9314 U 39 000 Sendo assim sua distribui o entre os setores n o possui uma varia o em tamanho Tanto os machos como as f meas apresentaram distribui o de freq ncia das classes de tamanho num padr o bimodal com distribui o normal p gt 0 05 nos dois setores estudados Fig 2 A classe modal para
353. s fun es do macr fago O mecanismo de a o da DMC envolve possivelmente a inibi o da bioss ntese de ester is As mol culas sint ticas planejadas neste trabalho visam somar caracter sticas estruturais hibrida o molecular do lapachol e da chalcona 2 6 diidroxi 4 metoxichalcona DCM que possam permitir a produ o de novos compostos bioativos contra a leishmania com os respectivos perfis farmacol gicos das subst ncias hibridizadas Estes novos compostos possuir o um padr o molecular semelhantes as auronas que representam uma importante fam lia de flavon ides esquema 1 Basicamente podemos observar que estes novos candidatos a f rmacos possuem uma rela o estrutural muito estreita com a chalcona DMC visto apresentarem um arranjo conformacionalmente mais r gido de natureza 14 naftoauronaquinonas Esta caracter stica poder influenciar decisivamente o perfil de reconhecimento molecular com o alvo biol gico escolhido para este projeto O OH HsCO OH Coe CU O HIBRIDA O MOLECULAR OH O lapachol 2 6 diidroxi 4 metoxi chalcona DCM Novo esqueleto molecular Esquema 1 Hibrida o molecular Refer ncias Bibliogr ficas 1 Thomson R H Naturaly Occurring Quinones Academic Press New York 1971 2 Ashford R W Desjeux P Raadt P Parasitol Today 104 1992 3 Foye W O Lemk T L Williams D A Principles of Medicinal Chemistry 4 edi o cap 32 822 Williams amp Wi
354. s n veis de integra o social a mulher vista pelos olhos dos cl rigos acabar por ser uma das fontes principais da an lise hist rica Sua hist ria 219 280 a de uma personagem silenciada e submetida ao poder dos homens O que distinguir o feminino no mundo feudal Que mulher est sendo representada pelo homem a real e a imaginada neste tempo Notamos a import ncia de escritoras com uma liberdade de conduzir a vida emocional e er tica fugindo dos par metros impostos pela Igreja umas escrevendo ainda em latim reportando pensamentos e mart rios outras utilizando o vern culo interagindo com o folclore popular e as lendas regionais A Igreja deve ter considerado esta literatura nova bastante perigosa pois diferente dos textos em latim era ouvida por uma plat ia maior independente da habilidade de ler e escrever Esta a literatura que vamos observar tomando como ponto de partida para este encontro a obra de Marie de France 2 MATERIAIS E M TODOS O IMAGIN RIO FEMININO Georges Duby 2004 e Hil rio Franco Jr 2002 refor am alguns pontos importantes para entendermos a din mica mental e cultural da Idade M dia A linguagem como ve culo de normas te ricas e pr ticas uma pr tica masculina Pais esposos cl rigos letrados e mestres dirigem o seu discurso para as mulheres a quem admoestam aconselham ordenam Desde o s culo XII at o XV os textos pedag gicos com exemplos e regras de conduta
355. s regi es do nosso pais ll Objetivos 211 Fazer um levantamento do acervo do Herb rio VSS quantificando as exsicatas herborizadas e identificadas quais as principais reas de coleta e quantos estagi rios participaram do processo durante este per odo de 4 anos de exist ncia lll Material e M todos Para a realiza o deste trabalho todas as exsicatas depositadas nos arm rios do Herb rio VSS foram contadas independentemente da sua identifica o Por outro lado as que est o separadas por fam lia tamb m fizeram parte desta contagem O material coletado segue a metodologia utilizada tradicionalmente nos herb rios indexados onde as plantas ap s serem coletadas e identificadas quando poss vel passam por v rias etapas que s o prensagem secagem montagem e identifica o dos esp cimes quando poss vel com o aux lio da bibliografia b sica SOUZA amp LORENZI 2005 LORENZI 2000 2001 LORENZI et al 2003 IV Resultados e discuss o A fun o do Herb rio VSS atender com qualidade e objetividade pesquisadores e alunos Desde 2002 passaram pelo est gio oferecido pelo Herb rio VSS 31 alunos dos diferentes per odos dos Cursos de Ci ncias Biol gicas Em 2005 iniciamos uma parceria com a FAPERJ atrav s do Projeto Jovens Talentos com dois alunos do Ensino M dio do munic pio de Vassouras trabalhando no o uso das plantas medicinais na regi o um Projeto Etnobotanico Hoje conta
356. s solu es previamente dilu das em temperatura ambiente em condi es de laborat rio com todas as vari veis controladas Nenhuma morte dos caramujos foi verificada ou modifica o na produ o de cerc rias Os caramujos normais foram separados e durante cerca de 2 meses o procria o dos caramujos sem haver nenhum tipo de altera o quando comparados com outros caramujos normais Novos protocolos dever o ser avaliados no poss vel potencial desta planta para a preven o moluscicida ou tratamento quimioter pico na esquistossomose mans nica 21 UTILIZA O DA BIOFOTOGRAMETRIA NA AVALIA O DA POSTURA EM CRIAN AS COM S NDROME DO RESPIRADOR BUCAL CUNHA Mariana Gisely Amarante FREITAS Amanda Lopes de Souza ARAUJO rsulla R S de Ara jo 1 SILVA Carla Saldanha REIS Liana Antonucci PAIVA Vinicius SILVA JUNIOR Claudio Pereira 2 Discentes do curso de Fisioterapia da Universidade Severino Sombra Professor do Curso de Fisioterapia da Universidade Severino Sombra INTRODU O A crian a portadora da s ndrome do respirador bucal apresenta in meras altera es sendo a mais relevante para o nosso estudo a altera o postural que caracteriza se por anterioriza o de cabe a e ombro boca aberta altera o do arcabou o tor cico modifica o do eixo gravitacional equil brio falta de concentra o cansa o e sonol ncia A Biofotogrametria e a utiliza o da captura da i
357. s subst ncias altamente polares totalmente sol veis em gua A mudan a do gradiente com a adi o de 50 de acetonitrila deslocou uma segunda gama de compostos menos polares entre t 31 min e t 47 min As absor es observadas entre t 31 mine t 47 min s o compat veis com a presen a de flavon ides no extrato CONCLUS ES O decocto ser produzido em maior escala e controlado por CLAE a fim de que seja iniciado um estudo bioguiado o qual conduza ao isolamento e caracteriza o qu mica do s princ pio os ativo s respons vel eis pela a o analg sica verificada a partir do extrato bruto da C pluviosa var peltophoroides An lises de resson ncia magn tica nuclear de H e SC ser o realizadas com o intuito de elucidar a estrutura qu mica do s composto s ativo s isolados Vale ressaltar que o primeiro relato da a o analg sica do decocto de C pluviosa var peltophoroides foi feito por nosso grupo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Correa M P Empresa Gr fica Gutenberg Ltda Rio de Janeiro 1978 Mendes N M Pereira J P Souza C P Oliveira M L L Rev Sa de P blica 18 348 354 1984 Daniel J F S de Carvalho M G Ferreira D T Schmitz W amp Saridakis H O Revista Latinoamericana de Quimica 32 1 2004 Bahia M V dos Santos J B David J P David J M Journal of the Brazilian Chemical Society 16 6B 1402 1405 2005 Puratchikody A Nagalakshmi G Asian Journal o
358. s t bio femorais em pe as anat micas humanas previamente dissecadas do Instituto de Anatomia da Universidade Severino Sombra METODOLOGIA 99 No trabalho foram analisados 85 joelhos humanos previamente dissecados fixados em formaldeido a 7 e conservados com glicerina Ap s fixa o e glicerina o as pe as foram dissecadas atrav s de uma incis o no plano transverso pr ximo met fise distal do f mur e met fise proximal da t bia posteriormente houve a exposi o dos ligamentos atrav s de cortes sagitais facilitando a visualiza o e a sua localiza o Todas as pe as utilizadas neste presente estudo foram provenientes do Instituto de Anatomia da Universidade Severino Sombra IAUSS da Cidade de Vassouras RJ RESULTADOS Os resultados da an lise quantitativa da incid ncia e distribui o do ligamento coron rio dos 85 joelhos humanos est o expostos na tabela 1 Da amostra 20 joelhos apresentavam o ligamento coron rio sendo 6 30 em joelhos direitos e 14 70 em joelhos esquerdos Tabela 1 An lise Quantitativa da Incid ncia e Distribui o Ligamento Coron rio Joelhos n 6 Direitos com Ligamento Coron rio 7 06 Direitos sem Ligamento Coron rio 42 35 Esquerdos com Ligamento Coron rio 16 47 Esquerdos sem Ligamento Coron rio 34 12 A incid ncia quanto localiza o do ligamento coron rio do acervo do IAUSS est o relatados na distribui o da tabela 2 Tabela 2 An lise
359. sa carece desenvolver uma linha de programas pol ticas e id ias que discorram sobre o processo de forma o de estruturas cujos valores sociais devem ser respeitados Assim se faz mister saber o que diferentes grupos comunidades pensam a respeito da qualidade de vida a fim de propiciar estrat gias para efetuar projetos de responsabilidade social de acordo com a realidade constru da no imagin rio desses grupos comunidades REFER NCIAS BACA E Depresi n Calidad de vida y depresi n Revista Clinica Espanola 1997 197 3 48 55 BALLONE G J Curso sobre Estresse In PsiqWeb Psiquiatria Geral 2002 Dispon vel em _ lt http www psiqweb med br cursos stress1 html gt Acesso em 04 04 2004 BERLIM M T FLECK M P A Qualidade de vida um novo conceito para a pesquisa e pr tica em psiquiatria Revista Brasileira de Psiquiatria out 2003 v 25 n 4 p 249 252 BOBES J CERVERA S SEVA A Calidad de vida y trastornos depresivos Sevilla Congreso Nacional de Psiquiatria 1995 DANTAS R A S SAWADA N O MALERBO M B Pesquisa sobre qualidade de vida revis o da produ o cient fica das universidades p blicas de S o Paulo Revista Latino americana de Enfermagem 2003 julho agosto 11 4 532 8 FLECK M P A LEAL O F LOUZADA S et al Desenvolvimento da vers o em portugu s do instrumento de avalia o de qualidade de vida da OMS WHOQOL 100 Revista Brasileira de Psiquiatria 21 1 1999 p 19 2
360. sa das suas necessidades de informa o e forma o Mrech 2005 Na rea educacional um desses instrumentos a utiliza o de software como apoio ao ensino nas mais diversas reas No ensino da F sica os software educacionais t m uma import ncia ainda maior pois faz com que os alunos observem em um curto espa o de tempo o comportamento de v rios sistemas f sicos apartir de modifica o de alguns par metros Para melhorar essas observa es e auxiliar na melhor percep o de conjunto de dados pode se utilizar recursos gr ficos como anima es 2D e 3D que descrevem e visualizam os ambientes e resultados obtidos das simula es Foley 1999 Este trabalho apresenta o software MRUV Movimento Retilineo Uniformemente Variado Trata se um software gr fico interativo para apoio ao ensino do MRUV Com ele o usu rio pode visualizar o funcionamento do MRUV fazer anima es e visualizar gr ficos com a altera o de alguns par metros da simula o MATERIAL E M TODOS Para o desenvolvimento do aplicativo foi utilizada a linguagem de programa o C atrav s do ambiente de programa o Bloodshed Dev C que utiliza o compilador Mingw do GCC GNU Compiler Collection O uso dessas ferramentas se justifica pelo fato da mesma ser de livre uso Para o sistema de interface utilizou se biblioteca IUP Levy 1993 tamb m de uso livre A biblioteca gr fica que foi utilizada para gerar os 139 gr ficos o sistema CD
361. sendo todas leguminosas que apresentam ocorr ncia bem distribu da ao longo da Mata Atl ntica Segundo LORENZI 2000 no per odo compreendido entre os meses de setembro a outubro ocorre a floresc ncia da esp cie orelha de macaco com amadurecimento dos frutos nos meses de julho e agosto Para a garapa o per odo de floresc ncia compreende os meses de agosto a setembro onde a planta se apresenta totalmente despida de folhagem Seus frutos amadurecem nos meses de janeiro e fevereiro entretanto permanecem na rvore por muitos meses J para o guapuruvu a floresc ncia ocorre a partir do final de agosto com a planta totalmente despida da folhagem prolongando se at meados de outubro Os frutos amadurecem em abril julho Essas informa es ser o confrontadas com as observa es que est o sendo levantadas em campo BIBLIOGRAFIA 1 Mantovani M et all Fenologia Reprodutiva de esp cies arb reas em uma forma o secund ria da floresta Atl ntica Revista rvore v 27 n 4 Vi osa july aug 2003 2 Antunes N B e Ribeiro J F Aspectos fenol gicos de seis esp cies vegetais em matas de galeria do Distrito Federal Pesquisa agropecu ria brasileira v 34 n 9 Bras lia set 1999 3 Thomaz L D Flora o e frutifica o de algumas esp cies da Mata Atl ntica Anais do IV Simp sio de ecossistemas brasileiros v Il n 104 guas de Lind ia SP abril 1998 4 Lorenzi H rvores brasileiras Plantarum Nova Odessa v1 2000
362. sica interesse da equipe escolar e ainda por falta de atualiza o das propostas educacionais quanto a filosofia contempor nea para a atua o das institui es de ensino frente s articula es sociais necess rias para a constru o da cidadania O PRINCIPAL PODER DE TRANSFORMA O DA EDUCA O EST NA CAPACIDADE DE FORMAR SUJEITOS CAPAZES DE HIST RIA PR PRIA INDIVIDUAL E COLETIVA QUE DENTRO DAS CIRCUNST NCIAS DADAS ELABORAM COMPET NCIA HUMANA SUFICIENTE PARA DAR SENTIDO ALTERNATIVO HIST RIA DEMO 2000 64 B Refer ncias Bibliogr ficas DEMO PEDRO IRONIAS DA EDUCA O RIO DE JANEIRO DP amp A 2000 332 333 PINENT CARLOS EDUARDO DA CUNHA A RACIONALIDADE FRAGMENTADA E A PROPOSTA DE HABERMAS PORTO ALEGRE RS PUCRS REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRA O DA EDUCA O ANO XXIII N 40 ABRIL 2000 193 202 TEN RIO FERNANDO FLEXIBILIZA O ORGANIZACIONAL MITO OU REALIDADE RIO DE JANEIRO EDITORA FGV 2000 333
363. sidade Severino Sombra INTRODU O O ligamento coron rio tem sido alvo de estudos e refer ncias para alguns autores abaixo ser o relatadas algumas informa es sobre esse ligamento que alvo deste estudo O ligamento coron rio do joelho em humanos constitu do por fibras capsulares que t m origem proximal na margem lateral dos meniscos e origem distal na borda lateral dos c ndilos da t bia Moore 2001 Gray 1988 1995 e Gardner 1988 consideram as fibras destes ligamentos como sendo por es da c psula que unem a periferia dos meniscos com a margem da cabe a da t bia Segundo Georges et af 1984 o ligamento coron rio tamb m pode ser designado como ligamento meniscotibial relacionando se s estruturas adjacentes com as quais t m contato localizado abaixo da c psula articular com a principal fun o de fixar os meniscos ao plat tibial Starkey 2001 descreve que ambos os meniscos est o ligados por sua periferia t bia mediante o ligamento coron rio Campbell et a 1927 ressaltam que as cartilagens semilunares e seus ligamentos coron rios ligam se firmemente t bia Timothy et a 2001 consideram que os ligamentos coron rios prov m das jun es perif ricas entre o plat tibial e per metro de ambos os meniscos O objetivo deste estudo foi analisar de forma quantitativa a incid ncia e distribui o do ligamento coron rio e sua localiza o anat mica em ambas articula e
364. smo tempo o mitologema da bruxa medieval relacionado H cate e Artemis Diana suscita as origens psicol gicas e simb licas da figura da feiticeira fruto da sugest o e da supersti o medieval N o podemos esquecer que se a Igreja foi extremamente tolerante com o paganismo s o fez em rela o ao que n o amea ava o poder do macho Assim sendo o imagin rio medieval liga se a persist ncia de antigas tradi es pag s relacionadas ao feminino inquietante A bruxa congregar o medo do diabo da sexualidade da natureza Maria Nazareth A de Barros 2001 salienta que a Igreja herdou as misoginias greco romana e judaico crist e o recalque do diab lico sexual fascinante enigmatico exacerbou o dio e o medo A bruxaria significa um mecanismo liberador dos sentimentos recalcados que expressam a atividade agressiva da sociedade 281 282 Krueger 2002 real a algumas figuras importantes do imagin rio medieval A fada mais famosa do ciclo bret o Morgana figura benfazeja que continua a aparecer na literatura dos tempos modernos Outra tamb m famosa Viviana cuja personalidade vai mudando aparece como dama do lago protetora de Lancelot o mais famoso cavaleiro de Artur depois como sedutora maligna que atrai Merlin j velho fechando o no c rculo m gico do desejo er tico Melusina druidesa sacerdotisa maga ou fada das figuras mais presentes nas aventuras arturianas como personalidade amb gua meio
365. ss Maturity utilized in Software Engineering Team Projects Course in 29th ASEE IEEE Frontiers in Education Conference Puerto Rico 1999 12 Amorim J nior H P e Huais L C Identifica o e localiza o de faltas em linhas de Transmiss o p r meio de Redes Neurais in V CIERTEC Macei 2005 13 Fortes M Z Albuquerque C J M Maintenance Automation Engineer Realistic Considerations of a New Curricula in IEMC 2006 International Engineering Management Conference Salvador BA 2006 em avalia o 14 Fortes M Z Projeto do Curso de P s grad Lato Sensu Especializ em Gest o e T cnicas de Mnt USS Vassouras 2004 15 Fortes M Z Albuquerque C J M Engenheiro de Sistemas El tricos Aspectos Realisticos sobre Perfil Atualizado de Forma o face a Realidade do Mercado SBSE2006 Simp sio Brasileiro de Sist de Energia Campina Grande PB 2006 em avalia o 16 Albuquerque C J M Fortes M Z and Gurgel Filho G Uma Vis o Acad mica na Forma o de Profissional para Engenharia de Manuten o Busca de Perfil Face a Voca o Industrial da Regi o Sul Fluminense in IV Encontro de Inicia o Cient fica da Universidade Severino Sombra Vassouras 2005 17 Salum M G and Gallery R The development of the mining engineering educational at the University of Minas Gerais in International Conference on Engineering Education Ostrava 1999 134 POTENCIAIS DE GERA O DE ENERG
366. st tica e duradoura onde ser descrita a sequ ncia do procedimento necess rio para confec o e fixa o de uma onlay confeccionada em IPS Empress 2 para 1 molar inferior direito Metodologia Relato de caso cl nico 2005 Clinica Odontol gica da Universidade Severino Sombra Resultados Atrav s da restaura o metal free em cer mica IPS Empress 2 devolvemos a est tica morfologia e fun o do dente destru do preservando o M ximo de tecido Conclus o A t cnica indireta de restaura es est ticas adesivas representa uma excelente alternativa para dentes posteriores Embora neste caso tenha tido indica o correta a certeza de sucesso depende tamb m de fatores como organiza o de um plano sequenciado de tratamento do preparo cavit rio da moldagem da cimenta o adesiva e de fatores oclusais pr estabelecidos Referencias Bibliogr fica 1 ANUSAVICE K P Materiais dent rios 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 412p 2 BOTINO M A et al Est tica em Reabilita o Oral Metal Free 1 ed S o Paulo Artes m dicas 2001 496p 75 3 MIYASHITA E FONSECA A S Odontologia Est tica O estado da Arte S o Paulo Artes M dicas 2004 468p e Graduando no 9 per odo do Curso de Odontologia da Universidade Severino Sombra End Rua Pedro Ant nio n 141 Vassouras RJ CEP 27 700 000 Bairro centro tel 24 88115387 Email jg uss br 76 TRATAMENTO DE PACIENTE COM HIPERPLASIA GENGIV
367. sta planta basicamente para o acionamento de ferramentas pneum ticas nos rob s de soldagem Para fazer a avalia o de vazamentos monitorou se o funcionamento dos compressores com v lvulas no uso final abertas e fechadas em 5 ciclos de al vio e descarga Ap s este ensaio calculou se a percentagem de perdas do sistema encontrando se os valores 51 89 com v lvulas abertas e 4 85 com v lvulas fechadas A partir destas medi es pode se concluir que existe no uso final grande desperd cio de energia neste sistema devido a vazamentos de ar comprimido Destaca se que resultados semelhantes de vazamentos de ar foram relatados por PERRONE et al 2001 na ind stria DaimlerChrysler Prop e se a elimina o dos vazamentos e o estabelecimento de plano de manunten o atrav s de realiza o de inspe es para a elimina o de novos vazamentos utilizando se a t cnica com detec o por ultra som CAM LO CAVALCANTI 2000 163 CONCLUS ES Adquiriu se compet ncia para realiza o de diagn stico energ tico em sistemas de ar comprimido Constatou se com o estudo de caso que mesmo em uma nova planta industrial com equipamentos tecnologicamente modernos e poucos anos de opera o ainda existem oportunidades de redu o de consumo de energia No caso de sistemas de ar comprimido os vazamentos s o frequentes e podem comprometer o desempenho do sistema REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CAM LO CAVALCANTI E S 2000 USO DO AR
368. sta de Sa de P blica 22 5 384 9 111 PREVALENCIA DOS PARASITOS INTESTINAIS EM RESIDENTES DO MUNICIPIO DE VASSOURAS Ru VANESSA MEIRELLES BERNARDO BARBARA CRUZ TAVARES DE MACEDO FERNANDES VIN CIUS MARINS CARRARO 1 DISCENTE DO CURSO DE CI NCIAS BIOL GICAS DA USS DOCENTES DO CURSO DE MEDICINA DA USS Introdu o As parasitoses intestinais constituem se em um grave problema de sa de p blica sobretudo nos pa ses do terceiro mundo sendo um dos principais fatores debilitantes da popula o por comprometer o desenvolvimento f sico e intelectual particularmente das faixas et rias mais jovens da popula o Pedrazzani et al 1988 Salata et al 1972 Vinha amp Martins 1981 No Brasil o problema envolvendo as parasitoses intestinais mais s rio do que se apresenta uma vez que lamentavelmente h falta de uma pol tica de educa o sanit ria profunda e s ria A erradica o desses parasitos requer melhorias das condi es s cio econ micas saneamento b sico e educa o para a sa de al m de mudan as de certos h bitos culturais Tavares amp Grandini 1999 V rios programas t m sido dirigidos para o controle das parasitoses intestinais em diferentes pa ses mas infelizmente constata se um descompasso entre o xito alcan ado nos pa ses mais desenvolvidos e aquele verificado nas economias mais pobres Al m do custo financeiro das medidas t cnicas a falta de projetos educativos com a par
369. sto de fabrica o pode ser atribu do ao ar comprimido evidenciando que grande potencial de economia de energia pode tamb m existir em sistemas de ar comprimido Apresenta se neste trabalho a an lise de solu es t cnicas que possibilitem a melhoria de desempenho e a redu o do consumo de energia el trica em um sistema industrial de ar comprimido Algumas destas t cnicas foram aplicadas a um estudo de caso em uma ind stria de suporte ao setor automobil stico do sul fluminense SILVA 2005 161 MATERIAIS E M TODOS A redu o do consumo de energia el trica em um sistema de ar comprimido se inicia com a elabora o de um projeto tecnicamente adequado escolha de equipamentos e materiais de boa qualidade energeticamente eficientes e uma instala o bem feita utilizando se m o de obra especializada bem como no planejamento da opera o e manuten o do mesmo Via de regra em sistemas de ar comprimido em opera o as oportunidades de economia de energia podem ser identificadas na gera o distribui o e uso final Por esta raz o natural que a auditoria ou diagn stico energ tico em tais sistemas seja implementado para cada uma destas etapas observando se a intera o entre elas Em muitas instala es de ar comprimido comum encontrar se v rios compressores com capacidades vari veis bem como diferentes tipos Consequentemente torna se necess rio conhecer o desempenho individual de cada um destes equ
370. stru o da morfologia oclusal atrav s da t cnica da matriz individual de acr lico Relato de caso cl nico Rev Ibero Am Odontol Estet Dent 2004 3 10 154 9 e Graduando no 9 per odo do Curso de Odontologia da Universidade Severino Sombra 80 NEVO HALO RELATO DE CASO Ribeiro Daniel Carlos Silva Ricciulli Fabio Mauro Valle Hermes Alex Dourado Daniel Seixas Bezerra Maria Ol via Lima 1 Discentes do curso de medicina da USS 2 Docente do curso de medicina da USS Introdu o O nevo halo ou nevo de Sutton ou vitiligo peri n vico ou leucoderma centrifugo adquirido um halo despigmentado em redor do nevo melanocitico Geralmente s o m ltiplos em v rios est gios com distribui o aleat ria Surge geralmente em adolescentes Pode estar associado com vitiligo O nevo resulta de uma rea o imunol gica pela forma o de anticorpos antimelan citos que destroem os melan citos n vicos e os melan citos da pele em redor Objetivo Relatar um caso de nevo halo pelo fato de ser uma dermatose de ocorr ncia rara e estabelecer o diagn stico diferencial com o vitiligo Material e m todos FMR sexo masculino 27 anos branco Ao exame cl nico constataram se les es m ltiplas em v rios est gios isto em uma halo hipocr mico com nevo melanoc tico em outra halo acr mico com regress o parcial do nevo e em outros rea acr mica com o nevo totalmente desaparecido H hist ria familia
371. sui uma larga distribui o de habitats desde os tr picos at os mares polares A esp cie Neritina virginea Linnaeus 1758 se encontra do norte da Carolina at a Fl rida Texas Col mbia Suriname e Brasil do Par a Santa Catarina No Brasil N virginea Fig 1 encontrada do Par a Santa Catarina sendo predominantemente marinha e altamente adaptada a ambientes estuarinos Esta esp cie predominantemente marinha e altamente adaptada a ambientes estuarinos possuindo papel fundamental na reciclagem de nutrientes devido sua atua o no material vegetal em decomposi o O presente estudo corresponde a um resultado parcial do Projeto Morfodin mica e Macrofauna de uma Praia Protegida desenvolvido no Laborat rio de Ecologia de Ecossistemas Marinhos na USS Neste estudo foi analisada a distribui o espa o temporal do molusco N virginea um dos principais componentes faun stico do infralitoral da praia do Corumb latitude 23 13 04 S longitude 44 42 47 W Fig 2 Paraty Estado do Rio de Janeiro e estabelecer poss veis correla es com os par metros abi ticos mensurados temperaturas do ar da gua e do substrato O local de estudo caracteriza se por ser uma praia protegida McLACHLAN 1980 localizada no fundo da Baia da Ilha Grande com barreiras geogr ficas representadas por diversas ilhas e istmos que impedem a a o direta das ondas sedimento fino e compacto com presen a de silte O presente es
372. t rias de escolaridade e profissional e as rela es entre educa o e trabalho A pesquisa foi definida em duas etapas A 1 tinha como objetivo identificar a trajet ria social e as estrat gias dos alunos para a obten o de um diploma de curso superior O que se vem verificando principalmente a partir da d cada de 1990 que em fun o da complexidade e das transforma es do mundo do trabalho ocorre exig ncia cada vez maior de amplia o da escolariza o Os dados da pesquisa demonstram que os alunos que frequentam o curso de licenciatura de Pedagogia e Matem tica s o em sua maioria filhos de fam lias de camadas populares os primeiros de suas fam lias a cursar o ensino superior seus pais possuem restrita escolaridade predominando quatro anos de estudo Esses alunos tiveram uma trajet ria social sempre limitada e delimitada pelo trabalho Interromperam os seus estudos por conta do trabalho retornaram aos estudos por conta do trabalho Para esses alunos a aquisi o de um diploma de curso superior se reveste de muito significado cr em ser o acesso universidade o que lhes possibilitar uma mobilidade social ascendente fazendo com que n o somente mudem de lugar social em rela o a seus pais como alcancem maior qualifica o profissional e consequentemente melhores condi es de vida O que se observa que tais alunos em sua maioria trabalhadores estudantes para retornar e ou dar continuidade aos est
373. t sticos para podermos analisar melhor tais informa es para que com base nestes dados tenhamos condi es em dar respostas s hip teses levantadas e al m de propor atividades diversificadas e direcionadas Educa o de Jovens e Adultos N o se pode levantar uma afirma o sem antes conferir sua validade e para isso tomou se a iniciativa de entrevistar pessoas como meio de se obter respostas para as hip teses levantadas Essas entrevistas procuraram apenas mostrar um aspecto um retrato com uma amostragem do interior do Estado do Rio de Janeiro Entrevistou se 100 pessoas escolhidas aleatoriamente sendo dez pessoas do munic pio de Vassouras trinta pessoas do munic pio de Miguel Pereira trinta pessoas do munic pio de Paty do Alferes e trinta pessoas do munic pio do Para ba do Sul todas maiores de 18 anos As entrevistas visaram apenas refor ar algumas suspeitas sobre o tema abordado mas como n o podemos trabalhar com base no achismo resolvemos constituir um primeiro question rio Depois de alguns dias percebeu se que tais questionamentos n o estavam de acordo com o que se pretendia Com uma nova corre o e ajuste chegou se a um segundo question rio mas logo ap s uma r pida an lise identificou se novamente a necessidade de modific lo Com a vers o final do question rio resolveu se fazer as entrevistas por meio de apenas um nico inquiridor a fim de obter uma postura imparcial diante dos entrevistados
374. tados 177 59 afirmam confiar mais em rem dios caseiros e apenas 136 45 3 confiam em rem dios produzidos pela ind stria 257 85 6 entrevistados afirmam possuir plantas medicinais em seu bairro e 254 81 6 disseram ser capazes de reconhecer uma planta medicinal Os resultados preliminares apresentados acima demonstram a import ncia que a popula o vassourense atribui s plantas medicinais Apesar de aproximadamente 93 dos entrevistados terem afirmado que conhecem pouco sobre plantas medicinais todos os entrevistados usam ou j usaram plantas em algum momento de sua vida Tais dados podem servir de suporte para as estrat gias de educa o sobre o uso correto de plantas medicinais pela popula o Refer ncia Bibliogr fica 95 Fernandes T M Plantas medicinais a comunidade cient fica e as pol ticas governamentais 1960 1998 In Anais do Simp sio de Plantas Medicinais do Brasil 16 2000 Recife 114p Marchese J A et al Perfil dos consumidores de plantas medicinais e condimentares do munic pio de Pato Branco PR Hortic Bras Jun 2004 vol 22 no 2 p 332 335 96 INIBI O N VITRO DE SPOROTHRIX SCHENCKII PELO ACTINOMICETO RSF 71 Lemos Adriana Rodrigues Marques Tiago Duarte Magalh es Castro Sem do Luzia Teixeira de Azevedo Soares Gomes Rosana Canuto 1 Discentes do Curso de Medicina da USS 2 Docentes dos Cursos de Medicina Enfermagem e Biomedicina da USS INTRODU O
375. te o f sica mec nica e imunol gica contra diversos agentes como a luz ultravioleta traumas mec nicos e el tricos infec es agress es qu micas e t rmicas Por m a pele possui um papel fisiol gico que vai al m da sua caracter stica anat mica de revestimento externo Destacamos assim sua capacidade de termo regula o corporal evitando perdas h dricas e controlando a temperatura e umidade da superf cie participa o no metabolismo e no armazenamento de vitaminas e de lip deos regula o dos fluxos sangu neo e linf tico Ainda devido presen a de termina es nervosas especializadas receptores t teis barorreceptores nociceptores e termorreceptores torna se um importante rg o sensorial Atualmente observamos maior atua o do fisioterapeuta em especialidades dermatol gicas est ticas ou de reabilita o funcional o que levou consequentemente ao desenvolvimento e utiliza o de recursos terap uticos que possibilitam a manuten o e o restabelecimento da integridade e da funcionalidade da pele O conhecimento da estrutura do sistema tegumentar pelo fisioterapeuta de suma import ncia para a compreens o dos mecanismos que levam s disfun es dermatol gicas como o fibro edema gel ide FEG quel ide e cicatriz hipertr fica estria atr fica queimaduras obesidade e flacidez envelhecimento e linfedema Tal conhecimento permite ao profissional a compreens o da a o dos diversos recursos d
376. te aut noma conforme a sua l gica interna Este projeto objetivava liberar o potencial cognitivo de cada um desses dom nios no intuito de livr los de suas formas esot ricas Os fil sofos iluministas almejavam valer se deste ac mulo de cultura especializada para enriquecer a vida cotidiana ou seja para organizar racionalmente o cotidiano da vida social Considerando o conceito de modernidade em termos de economia pol tica e portanto relacionado ao capitalismo falar em p s modernidade n o se justifica j que n o houve supera o do pr prio modelo Caso consideremos a Ilustra o como o in cio da modernidade o termo p s modernidade faz sentido Parece consensual a n o cren a em algumas posi es te rico filos ficas desenvolvidas e ou consolidadas pelo Iluminismo e aceitas pelas Vanguardas hist ricas e pelo Modernismo como a id ia de hist ria como supera o como encadeamento de acontecimentos no sentido da evolu o e do desenvolvimento dirigidos para um fim e portanto a no o de progresso linear Al m das diferen as acima tra adas distinguiu se modernidade de modernismo O termo modernidade diz respeito a um per odo hist rico o termo modernismo refere se a um per odo est tico cultural do in cio do s culo XX As pondera es at o momento levantadas atestam a discutibilidade e a ambiguidade do uso dos termos p s modernidade e p s modernismo e n o solucionam a quest o se vivemos em um tempo
377. te fato para refor ar postulados de patologia social e submiss o das cativas as vontades dos senhores atrav s de favorecimentos sexuais N o negamos que eventualmente possa ter ocorrido alguns casos neste sentido por m intriga nos dois fatores 1 se esta era uma regra uma norma social ela nega toda e qualquer possibilidade do desenvolvimento de rela es de afeto amizade ou amor entre membros de camadas sociais distintas o que alguns aceitam explicar pela id ia do cativo enquanto coisa pe a ou meros semoventes 2 se os interesses e apetites sexuais foram fatores decisivos no crit rio de escolha da mulher como preferencial receptora dos ben ficos testament rios como explicar o grande percentual de propriet rias de cativas que d o alforria a suas escravas Estas quest es somente perder o ser desenvolvidas a luz de um novo olhar que 270 271 valorize e respeite a capacidade organizativa das popula es escravas e as perceba como protagonistas de suas hist rias REFER NCIAS 1 ALMEIDA Ana Maria Leal Da Ro a e da Casa a mulher escrava em Vassouras no s culo XIX s l s e 2005 BORGES M F Protagonismo e Sociabilidade escrava na Implanta o e Amplia o da Cultura Cafeeira em Vassouras 1821 1850 Disserta o apresentada ao Programa de Mestrado em Hist ria da USS 2005 GRAHAN Sandra Lauderdale Caetana diz n o Hist ria de mulheres da sociedade escravista brasileira S o Paulo Companhia
378. thomatem tica Bolema N 7 160 EFICIENTIZA O ENERG TICA DE SISTEMA DE AR COMPRIMIDO EM IND STRIA AUTOMOTIVA DO SUL FLUMINENSE Silva Ren Carlos Cam lo Cavalcanti Evandro S rgio Fortes Zamboti Marcio 1 Discente do Curso de Engenharia El trica da USS 2 Docente do Curso de Engenharia El trica da USS INTRODU O O setor industrial respons vel por cerca de 45 do consumo total de energia el trica no pa s Estima se que do total de energia el trica consumido no setor industrial 51 sejam usados em motores 21 em processos eletroqu micos 20 em processos eletrot rmicos 6 em refrigera o e 2 em ilumina o Apenas nos motores estima se um potencial econ mico de conserva o de 20 GELLER et al 1998 Como consequ ncia existe enorme potencial de aumento da efici ncia energ tica no setor industrial brasileiro pela melhoria nos processos operacionais e pr ticas de gest o em particular nos sistemas de ar comprimido seja por meio do uso de equipamentos mais eficientes seja pela ado o de inova es tecnol gicas A produ o de ar comprimido pode ser um dos processos mais dispendiosos da f brica Atualmente a maior parte do ar comprimido produzido por compressores acionados por motores el tricos TALBOT 1992 O custo operacional anual com compressores de ar secadores e equipamentos auxiliares pode corresponder at 70 da conta de energia el trica da ind stria Grande parte do cu
379. ticipa o da comunidade dificulta a implementa o das a es de controle Desse modo al m da melhoria das condi es s cio econ micas e de infra estrutura geral o engajamento comunit rio um dos aspectos fundamentais para a implanta o desenvolvimento e sucesso dos programas de controle Pedrazzani et al 1988 Vinha amp Martins 1981 Objetivo Verificar a preval ncia dos enteroparasitos e sua distribui o com rela o rea geogr fica faixa et ria e sexo em residentes do munic pio de Vassouras Rio de Janeiro Materiais e M todos O presente estudo foi desenvolvido a partir de exames parasitol gicos de 4 130 residentes do munic pio de Vassouras obtidos nos laborat rios de An lises M dicas S o Judas Tadeu e do Hospital Universit rio Sul Fluminense no per odo de abril de 2001 a abril de 2002 Os dados foram viabilizados mediante uma declara o emitida pela Universidade Severino Sombra a estes laborat rios e as informa es necess rias tais como os n meros dos registros positivos para as parasitoses a quantidade total de pacientes registrados o sexo a 112 idade e o bairro onde os mesmos residiam sendo os mesmos agrupados em rea central bairros Resid ncia Madruga Centro Santa Am lia Santa Terezinha e Mello Afonso perif rica bairros Dem trio Carvalheira Bar o de Vassouras Campo Limpo Itakamosi Grecco Morro da Vaca Pocinhos Matadouro Barreiro Ponte Funda Tingu Mancusi e
380. to import ncia da preserva o dos ambientes naturais muito importante sendo importante tamb m fazer atividades l dicas que levem o aluno a pensar em novos m todos de preserva o MATERIAL E M TODOS A educa o ambiental come a dentro da pr pria escola onde os alunos desenvolvem a percep o ambiental e recebem informa es sobre o ambiente em quest o aprendendo a proteg lo e cuid lo da melhor forma O estudo da percep o ambiental de grande import ncia para que se possa entender melhor a rela o entre o homem e o ambiente Depois das aulas te ricas passa se para a pr tica A 182 amplia o da vis o do aluno de sua realidade ambiental e como ele pode intervir sobre ela de fundamental import ncia nesse modo de educar Os programas com atividades de sensibiliza o s o feitos com din micas ao ar livre onde os educandos s o estimulados a abrir se para experi ncias sensoriais e a perceberem as ocorr ncias reais que envolvem o ambiente A sequ ncia do trabalho a pesquisa em campo proposta uma caminhada orientada na mata nos pastos observando a fauna e flora Ap s s o organizados debates onde se elaboram hip teses para o melhoramento do ambiente Nessa caminhadas atrav s de trilhas pode se conhecer de perto o ambiente n o se restringindo aos livros Na trilha Figura 1 podem ser observadas a rela o entre as esp cies e a import ncia dessa intera o Figura 1 Alunos na
381. toda a comunidade a participar do projeto quanto maior for a participa o dela maior ser o sucesso do trabalho ali s caso isso n o ocorra o objetivo do trabalho poder ser prejudicado 180 Resultados Esperados Num curto per odo de tempo espera se uma postura mais preservadora da comunidade inclusive sobre outros problemas ambientes que a afligem despejo de lixo polui o do c rrego etc A m dio prazo sinais de recupera o da rea j come ariam a ser vistos As feridas do solo causadas pela eros o come ariam a desaparecer A fauna seria pouco a pouco restabelecida Com um tempo maior as rvores j se estabeleceram majestosas provocando uma mudan a acentuada na paisagem equilibrando o ambiente local tornando o um ponto de refer ncia ecol gica no munic pio Seja em que per odo for curto m dio ou longo espera se formar na popula o uma consci ncia ecol gica que sustente sua pr pria cultura a educa o ambiental formando mentes preocupadas com o futuro da humanidade Bibliografias Consultadas GUTBERLET Jultaa Desenvolvimento Desigual impasses para a sustentabilidade Revista Pesquisas ano 1999 N 14 GUIMAR ES Mauro A Dimens o Ambiental na Educa o Papirus editora Campinas SP 2000 REIGOTA Marcos A Floresta e a Escola por uma educa o ambiental p s moderna Cortez editora S o Paulo SP 1999 181 CONHECER PARA PRESERVAR UMA PROPOSTA DE EDUCA O AMBIE
382. trilha RESULTADOS E DISCUSS O Projetos que explorem fatos do dia a dia dos alunos e que possam ser desenvolvidos lenta e profundamente ao longo do ano letivo levam uma grande vantagem no processo de forma o do educando Dentro dessa id ia o uso de ambientes preservados facilita o desenvolvimento de estudos desde o local at o col gio abordando reconstitui o ambiental paisagismo organiza o urbana e suas consequ ncias A possibilidade de dar continuidade ao trabalho dentro da sala de aula propicia um maior aprofundamento Esse tipo de conhecimento ambiental pode possibilitar uma mudan a significativa na atitude e pensamento fazendo o aluno observar criticamente fazer perguntas coletar informa es propondo solu es vi veis para diferentes problemas Trabalhar dentro desse esquema uma maneira 183 eficiente de se escapar das apostilas que direcionam os pensamentos e a es individuais O professor passa a ser um intermedi rio no processo de forma o ambiental dos alunos A filosofia desse m todo a sustentabilidade que o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da gera o atual sem comprometer a capacidade de atender s necessidades das futuras gera es pois ainda n o foi apontado outro caminho para a manuten o da vida Nas pr ximas d cadas os jovens dever o saber como criar uma civiliza o que funcione com energia solar conserve a biodiversidade proteja solos e florestas desenvolv
383. tudo como objetivo avaliar a flutua o espa o temporal e poss veis correla es com os par metros abi ticos mensurados temperaturas da gua e do substrato MATERIAL E M TODOS 253 As amostragens foram realizadas mensalmente entre agosto de 2003 e maio de 2004 com o uso de um amostrador de 15 cm de di metro e 25 cm de profundidade O arco praial tem cerca de 600 metros de comprimento com infralitoral formado por substrato de silte ou argila e foi dividido em seis setores com intervalos de 100m de dist ncia o setor S1 foi considerado aquele da extremidade sul da praia e o setor 6 S6 da extremidade norte Cada setor foi dividido em neveis paralelos linha da mar distantes cerca de 2m foi considerado n vel 1 N1 aquele do infralitoral e o ltimo n vel aquele do supralitoral Fig 3 A amostra era lavada na gua do mar com uma rede de 0 3mm de entre n s e posteriormente acondicionada em sacos pl sticos previamente etiquetados nos quais foram colocados cloreto de magn sio a 10 a fim de anestesiar poss veis organismos presentes No laborat rio de Ecologia de Ecossistemas Costeiros USS as amostras foram triadas e os organismos identificados e contados e posteriormente conservados em lcool 70 Nas infer ncias estat sticas foi usado o programa GraphPad InStat RESULTADOS E DISCUSS O A abund ncia mensal foi analisada pelo teste ANOVA a 0 05 e foi empregado a posteriore o teste n o param
384. ua para o preparo da solu o para os testes biol gicos Os ensaios biol gicos foram realizados no Laborat rio de Imunologia da Universidade Severino Sombra sob a orienta o do Prof Dr Andr ia Dantas e no Laborat rio de Farmacologia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL sob a orienta o do Prof Dr Niraldo Paulino Foram utilizados camundongos machos os quais foram tratados com a faixa de 0 8 a 1 0 mg kg via intraperitoneal ip 15 minutos antes da inje o ip de acido ac tico e o n mero de contor es abdominais foi contado como descrito anteriormente Indometacina foi utilizada como controle positivo 10mg kg ip e salina foi utilizada como controle negativo 105 RESULTADOS E DISCUSS O Brom lia sp B p apresentou inibi o significativa no n mero de constri es abdominais induzidas pelo cido ac tico em camundongos com valor de IDs 0 8 mg kg e inibi o m xima IM de 74 C catharinensis C c apresentou IDso 0 9 mg Kg e IM de 81 e a C pluviosa C p mostrou IDso 1 0 mg Kg com IM de 76 CONCLUS ES Os extratos ser o produzidos em larga escala a fim de que seja iniciado um estudo bioguiado o qual conduza ao isolamento e caracteriza o qu mica do s princ pio os ativo s respons vel eis pela a o analg sica verificada a partir dos extratos brutos REFER NCIAS 1 Chang H M e But P P H Pharmacology and Applications of Chinese Materia Medica World Scientific Pub
385. uca o que mais se aproximam da realidade do aluno especificamente os modelos matem ticos que reproduzem a realidade em que vivem o se trabalhar com a modelagem em sala de aula constata se a possibilidade do educador ter uma determinada autonomia de maneira que os alunos busquem a compreens o dos temas de seus interesses e com isso possibilitar que em muitas das vezes estes vejam os significados em v rios conte dos que talvez n o os vissem se estudassem em outro ambiente Deve se ressaltar que apesar da modelagem matem tica ser vista como um ambiente de aprendizagem as quais os alunos s o convidados a investigarem por meio da matem tica situa es com referencias na realidade BARBOSA 2001 p 31 poss vel que o ambiente de aprendizagem n o venha a ocorrer de imediato s vezes por falta de interesse dos alunos ou por diverg ncia de objetivos entre alunos e professores o que cria dificuldades Apesar da modelagem ser entendida de formas diferentes por alguns autores deve se destacar que para 155 todos os autores o objetivo nico A resolu o de problemas de acordo com a realidade ou o uso da matem tica em outras reas de conhecimento Atualmente a modelagem vista por muitos como uma estrat gia pedag gica motivadora que desperta o interesse dos alunos pela matem tica relacionando a com fatos do seu cotidiano al m de promover a multidisciplinaridade que hoje uma tend ncia da did tica atual
386. udos precisam do investimento familiar Cursar o ensino superior s poss vel pelo forte empenho de suas fam lias e deles pr prios N o s o somente eles a frequentar uma universidade Toda a fam lia 2 Professora do Curso de Pedagogia e Matem tica da USS Discente do Curso de Matem tica da USS 14 Licenciada do Curso de Pedagogia da USS 276 277 contribui financeiramente com apoio nas tarefas dom sticas dando estimulos e ou apoio psicol gico Trabalhadores estudantes ao buscarem cursos de Forma o de Professores trazem desafios de um lado esta a significagao social da profissao e as rela es com as institui es escolares de outro lado o significado que cada professor a confere ao trabalho docente o que inclui desde a sua historia familiar trajet rias escolar e profissional at valores interesses e sentimentos representa es e saberes enfim o sentido que tem em sua vida o ser professor a Partindo se de informa es oriundas da primeira etapa da pesquisa julho de 2004 a dezembro de 2005 buscou se alicer ar a segunda etapa janeiro de 2006 a julho de 2007 em um question rio a ser respondido por via postal e por email encaminhado a todos os estudantes dos cursos de licenciatura em Pedagogia e Matem tica que conclu ram seus estudos at dezembro de 2005 A segunda etapa Trajet ria Social de Inser o Profissional dos licenciados em Matem tica e Pedagogia parte das quest es identificadas
387. ue ponto pode se considerar esse grupo social detentor de poder pol tico e qual seu grau de influ ncia nas interven es urbanas Isto at que ponto a burguesia em Sevilha era capaz de estabelecer vetores que condicionassem o desenvolvimento urbano e que gerassem altera es no plano morfol gico da cidade Para tanto utilizaremos os Repartimientos s rie de documentos onde se realiza a divis o do territ rio conquistado entre os novos habitantes e preferencialmente entre aqueles que auxiliaram na tomada da cidade procurando estabelecer as rela es entre o plano urbano de Sevilha e o grupo em quest o Al m disso acreditamos que os Fueros estatutos jur dicos onde se reconhecem os direitos ou privil gios concedidos a pessoas ou territ rios possam nos dar boas indica es do papel desempenhado pela burguesia nessa sociedade no p s Reconquista A s rie de diplomas reais concedidos cidade e as informa es sobre as transa es imobili rias tamb m podem fornecer valiosos ind cios sobre a din mica social urbana 323 324 Refer ncias CONSTABLE Olivia Remie Foreigners fundug and Alh ndigas institutional continuity and change in Seville before an after 1248 In GONZ LEZ JIM NEZ Manuel coord Sevilla 1248 Congresso Internacional Conmemorativo del 750 Aniversario de la Conquista de la Ciudad de Sevilla por Fernando Ill Rey de Castilla y Le n Madrid Editorial Centro de Estudios Ram n
388. uida com aux lio de um pincel foram retirados organismos que ainda permanecessem na rocha As amostras foram acondicionadas em baldes com tampa com lcool 70 para conserva o sendo os mesmos previamente etiquetados com dados sobre local data e regi o norte e sul da coleta Em seguida o material foi transportado para o Laborat rio de Ecologia de Ecossistemas Costeiros da Universidade Severino Sombra No campo foram tomadas as medidas de temperaturas do ar da gua sobre a rocha e sob a rocha com o uso de term metros No laborat rio as amostras foram triadas em tr s etapas a primeira etapa consistiu na triagem separa o e contagem dos indiv duos associados a Crassostrea ostreum na segunda etapa abriam se todas as ostras uma a uma para verificar poss vel fauna dentro das conchas e na terceira etapa foi feita a contagem dos organismos que se encontravam fixados nas conchas das ostras Em seguida os esp cimes foram acondicionados em recipientes com tampa conservados no lcool 70 e identificados com uma etiqueta contendo data local regi o da coleta e o n mero de indiv duos para a identifica o taxon mica Todo o material acha se guardado no laborat rio com perspectivas de se organizar uma cole o cient fica registrada da USS e dispon vel para novas pesquisas Para todas as an lises estat sticas foram utilizados os programas Microsoft Excel e GraphPad Software com n vel de signific ncia de 5 a 0 05 Foi ap
389. um e o grau de aceitabilidade da gram tica normativa com certas varia es Obviamente trata se de t picos gramaticais que apresentam situa o problem tica na assimila o como norma por parte do adulto em alfabetiza o E por fim sobre o corpus estruturado e com as ferramentas te ricas definidas ser o elaboradas an lises e estudos descritivos que t m como objetivo o reconhecimento e compreens o dos elementos intervenientes na significa o do texto escrito e assimila o da norma culta escrita por parte do adulto Conclus es Parciais Mais do que um estudo de inadequa es norma culta em textos de adultos come amos aos poucos a perceber que o falante varia sua modalidade de texto que vai de um grau formal ao informal de acordo com as regras de intera o que regem o discurso N o se pode falar em caracter sticas pr prias da fala ou da 23 he cad d A mesma metodologia foi adotada no projeto anterior todavia cabe ratificar que socioling stica aqui n o constitui fim de pesquisa mas meio de coleta de dados para an lise em outras teorias Raz o essa pela qual somente adotamos como referencia um autor o principal da rea Willian LABOV 309 310 escrita mas de caracter sticas que ocorrem em texto com maior ou menor grau de formalidade ou seja em um continuum tipol gico Dessa forma os estudos do LICOHIS hoje apontam para uma an lise mais atenta s regras de intera o e
390. uma forma interdisciplinar MATERIAL O material f ssil representado por 21 exemplares sendo 14 de peixes 5 de insetos e 2 de vegetais e est o depositados na Cole o Paleontol gica da Universidade Severino Sombra CP USS Figura 2 O material j foi identificado e catalogado Figura 2 Fotografias de peixes f sseis em n dulos calc rios da cole o paleontol gica da USS 194 RESULTADOS Desde a chegada do material fossilifero para o acervo paleontol gico da Universidade Severino Sombra j foram realizadas aulas pr ticas com os alunos da disciplina Geologia e Paleontologia do curso de Ci ncias Biol gicas e Engenharia Ambiental Em rela o pesquisa o material est servindo de base para o desenvolvimento de um Cd rom educacional sobre a Bacia do Araripe realizado pela professora M rcia Aparecida Fernandes dos Reis Curso de Ci ncias Biol gicas e Engenharia Ambiental o professor Carlos Vitor A Carvalho Curso de Sistema de Informa o a professora Jana na Veiga Carvalho Curso de Sistema de Informa o e alunos de inicia o cient fica Al m disto os peixes e insetos f sseis est o sendo analisados para realiza o de monografias orientadas pela professora de geologia e paleontologia e de zoologia entomologia DISCUSS O E CONCLUS ES A Bacia do Araripe considerada um importante s tio geol gico e paleontol gico sendo sua preserva o uma das melhores do mundo A litolo
391. uropa e de auxiliar a fus o do antigo paganismo com o esp rito crist o Nas ra zes desse novo esp rito amoroso verifica se uma coincid ncia de atitudes espirituais a religiosidade m gica dos celtas com suas mulheres sobrenaturais e suas fadas e a religiosidade crist simbolizada no culto da virgem Maria ambas convergindo para a valoriza o da mulher com esse esp rito que se apresentam os mais conhecidos Lais de Marie de France dos quais selecionamos dois para comentar neste trabalho O lai de Fresno Gris lidis Conta a hist ria das provas cru is a que o marqu s de Saluces submeteu sua jovem esposa Gris lidis filha de um pobre campon s a fim de testar seu amor e sua dedica o por ele Tirou lhe os filhos repudiou a devolvendo a casa dos pais Depois recebeu a de novo como escrava da princesa com quem ele iria se casar Gris lidis aceita resignada todas essas duras provas e depois de todo o sofrimento acaba sendo acolhida novamente pelo marqu s como esposa amada Esse romance bret o de ra zes celtas surgido no s culo XII posteriormente divulgado entre os fabliaux franceses expressa os esfor os ent o desenvolvidos pela sociedade e pela igreja para organizar a fam lia dentro da ordem patriarcal que acabou se impondo sobre a ordem matriarcal que teria predominado no in cio dos tempos entre v rios povos entre eles os celtas A import ncia desse ideal patriarcal que acabou fundame
392. us conhecimentos em situa es do cotidiano Logo este ensino deve abranger tr s componentes fundamentais a conceitua o a manipula o e a aplica o e n o somente enfatizar procedimentos e f rmulas como visto nos dias atuais Segundo Elon Lages Lima 1999 a conceitua o compreende a formula o correta e objetiva das defini es matem ticas o enunciado preciso das proposi es a pr tica do racioc nio dedutivo o estabelecimento de conex es entre conceitos diversos entre outras habilidades No que diz respeito ao conceito de limite de fun es a conceitua o apresenta se com especial import ncia uma vez que muitos estudos sobre o C lculo Diferencial e Integral constatam que quando os estudantes s o convocados a realizar tarefas referentes manipula o eles apresentam melhores resultados do que 234 quando s o convocados a realizar tarefas neste mesmo mbito que envolvem o entendimento de conceitos Por conta disso v rias pesquisas buscam respostas para as dificuldades existentes no ensino e na aprendizagem do conceito de limite Tomando como base alguns desses trabalhos e objetivando tamb m analisar os obst culos que enfrentam os estudantes da USS buscando ainda pontos semelhantes e tamb m levantando algumas das origens dessas dificuldades este trabalho tem como uma de suas partes a an lise qualitativa de avalia es escritas propostas aos alunos do curso de licenciatura em Matem tica e Qu mic
393. usa importante de morbidade e mortalidade perinatal O tratamento da mulher gr vida com penicilina benzatina at trinta dias antes do parto reduz em muito as complica es como abortamento prematuridade natimortalidade sequelas nos beb s e bito neonatal SANCHEZ amp WENDEL 1997 O objetivo deste trabalho demonstrar a preval ncia de s filis cong nita nas diversas regi es do Brasil sul sudeste centro oeste nordeste e norte MATERIAL E M TODOS Foi realizado estudo retrospectivo dos casos notificados de s filis cong nita no Brasil desde o ano de 1998 at o ano de 2004 atrav s dos dados publicados pelo minist rio da sa de O estudo avaliou os dados de acordo com as regi es do pa s sul sudeste centro oeste nordeste e norte RESULTADOS E DISCUSS O Durante o per odo 1998 2004 foram notificados 24 448 casos de s filis cong nita no Brasil Destes 1 729 casos na regi o sul 13 229 casos na regi o 31 sudeste 2 059 casos na regi o centro oeste 5 998 casos na regi o nordeste e 1 433 casos na regi o norte A regi o sudeste demonstrou um grande aumento dos casos no ano de 2004 A avalia o destes dados n o deve ser feita de modo simples A alta preval ncia da s filis cong nita no Brasil principalmente na regi o sudeste demonstra falhas do sistema de sa de durante o atendimento pr natal seja por n mero insuficiente de consultas aus ncia ou demora nos exames laboratoriais ou at
394. uss es que decorrem de uma atividade de modelagem matem tica em um ambiente computacional In ENCONTRO BRASILEIRO DE ESTUDANTES DE P S GRADUA O EM EDUCA O MATEM TICA 4 2000 Anais Rio Claro Programa de P s Gradua o em Educa o Matem tica da UNESP 2000 p 47 52 156 C lculo Tecnologias e Modelagem Matem tica as Discuss es dos Alunos 2002 173 f Tese Doutorado Instituto de Geoci ncias e Ci ncias Exatas Universidade Estadual Paulista Rio Claro 2002 Situa es Reais e Computadores os convidados s o igualmente bem vindos Bolema Boletim de Educa o Matematica Rio Claro n 19 p 1 18 2003 BASSANEZI Rodney Carlos Ensino aprendizagem com Modelagem Matem tica Editora Contexto S o Paulo 2002 BIEMBENGUT Maria Salett Modelagem Matem tica e Implica es no Ensino Aprendizagem da Matem tica Blumenau SC Furb 1999 Modela o Matem tica como M todo de Ensino Aprendizagem de Matem tica em cursos de 1 e 2 graus Disserta o de Mestrado UNESP 1990 e HEIN Nelson Modelagem Matem tica no Ensino Editora Contexto S o Paulo 2000 BARBOSA RUY M Descobrindo a Geometria Fractal Para Sala de Aula Belo Horizonte Autentica Editora 2002 BORBA Marcelo C Tecnologias Inform ticas na Educa o Matem tica e Reorganiza o do Pensamento In BICUDO M A V Org Pesquisa em Educa o Matem tica Concep es e Perspectivas S o Paulo Editora UNESP 1999 p 285
395. vade as c lulas que normalmente s o respons veis pela defesa imune do organismo os macr fagos onde se transforma numa forma arredondada im vel o amastigota que a se multiplica A ingest o destas formas pelo inseto fecha o ciclo infeccioso A capacidade de sobreviv ncia da Leishmania nestas c lulas de defesa um ambiente normalmente hostil a organismos invasores tem atra do o interesse de muitos pesquisadores Os hospedeiros vertebrados das esp cies envolvidas com as manifesta es tegumentares s o animais silvestres como roedores gamb tamandu tatu can deos primatas e pregui a animais dom sticos como c es e eqlideos e o homem J as manifesta es viscerais envolvem can deos silvestres c es dom sticos e o homem Recentemente foi desenvolvido um estudo pioneiro na busca de novos candidatos a f rmacos no tratamento da Leishmaniose realizados por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Biof sica Carlos Chagas Filho durante a tese de Doutorado do Professor Dr Eduardo Caio Torres Santos Neste trabalho foram isolados da Piper aduncum alguns compostos naturais da fam lia das chalconas uma classe de flavon ides Dentre estas subst ncias destacou se a 2 6 diidroxi 4 metoxichalcona DCM Figura 1 HCO OH q OH O 2 6 diidroxi 4 metoxi chalcona DCM Figura 1 A chalcona DMC inibe o crescimento da leisnmania nas fases promastigota e amastigota sem interferir com a
396. val ncia de AIDS entre idosos atendidos no Servi o de DST AIDS da PMV USS e associ la a caracter sticas epidemiol gicas Material e M todo 45 Estudo retrospectivo feito atrav s da an lise dos livros de registro do referido Servi o e das Fichas de Notifica o SINAM abrangendo o per odo compreendido entre 1985 e 2005 20 anos Todos os pacientes acima de 60 anos tiveram seus dados analisados para fins do estudo Resultados Nos 20 anos de exist ncia do Servi o foram confirmados 243 casos de AIDS seno 13 em idosos 5 35 Estes casos foram assim distribu dos segundo o ano de notifica o 1989 2 1993 2 1994 1 1995 1 1996 2 1997 2 1999 1 2000 I e 2003 1 Deste total 9 casos foram classificados como al ctones e 4 aut ctones 30 77 O ltimo caso aut ctone foi diagnosticado em 1996 A idade m dia poca do diagn stico foi de 64 77 anos 53 85 pertenciam ra a branca e 53 84 eram do sexo masculino Os sintomas mais frequentes apresentados foram caquexia 69 23 febre e anemia 53 85 diarr ia e tosse 46 15 e candid ase e astenia 38 46 Apenas paciente referiu ter conhecimento de que o parceiro era aid tico dois relataram comportamento homossexual masculino e um se declarou bissexual Todos os homens referiram ter tido m ltiplos parceiros as enquanto todas as mulheres negaram o fato Durante o per odo investigado pelo estudo 9 pacientes evolu ram para bito 69 23 2 se afastar
397. ve in cio com a leitura an lise e s ntese das pondera es relativas ao pr prio termo e ao in cio da p s modernidade Quanto a estes aspectos verificou se que n o existe uma data que marque com precis o o in cio da p s modernidade ainda que o termo entre a figurar com mais intensidade em v rios campos do conhecimento humano da arquitetura literatura e filosofia por volta da d cada de 70 e 80 A indefini o que marca o seu in cio tamb m diz respeito pr pria forma o do termo levantando uma dificuldade l gica a come ar pela diversidade entre o conceito de moderno modernidade e modernismo Pode se entender o termo moderno por aquilo que atual presente Pode se tamb m entender o termo modernidade por um per odo hist rico espec fico Este per odo segundo alguns analistas surge a partir da crise do s culo XIV dado pela desintegra o do sistema feudal e sua transi o para o capitalismo e se consolida no s culo XVIII Fazem parte desta transi o movimentos pol ticos e econ micos o Estado Nacional o Expansionismo o Absolutismo e o Mercantilismo J para Ellen Meiksins Wood 1998 27 47 e para Habermas 1993 88 o projeto da modernidade tem in cio no s culo XVIII com o projeto de Ilustra o formulado pelos fil sofos do Iluminismo O projeto dos iluministas consistia em esfor os que visavam a desenvolver tanto a 317 318 ci ncia objetiva a moralidade universal e a lei quanto a ar
398. volvimento Sustent vel estudos de caso em Penha SC Itaja Universidade do Vale do Itaja 7 93 106 2006 LITTLE C amp KITCHING J A The biology of rocky shores Oxford Oxford University Press 240p 1996 242 ESTRUTURA DA POPULA O DE Tylos niveus BUDDE LUND 1885 CRUSTACEA ISOPODA ONISCIDEA TYLIDAE DO MEDIOLITORAL DA PRAIA DO CORUMB PARATY RJ Marques Mariana Ramos Dornelas Viviane Rezende Silva Filipe Barbosa Paiva Ferreira Tereza Aparecida Pereira Vania Filippi Goulart Carvalho 1 Alunos de Inicia o Cient fica 2 Professores Orientadores INTRODU O Neste trabalho foi analisada a estrutura de uma popula o de Tylos niveus Budde Lund 1885 is podo de ampla ocorr ncia no local de estudo Essa esp cie encontrada na faixa das gram neas acima da linha da mar alta LEMOS DE CASTRO 1952 O presente estudo um resultado parcial do Projeto Morfodin mica e Macrofauna de uma Praia Protegida desenvolvido no Laborat rio de Ecologia de Ecossistemas Costeiros na USS MATERIAL E M TODOS O local de estudo a praia do Corumb situada nas latitudes 23 13 04 S e longitude 44 42 47 W na Baia da Ilha Grande munic pio de Paraty Rio de Janeiro As amostragens foram realizadas mensalmente entre dezembro de 2003 e dezembro de 2004 O arco praial possui aproximadamente 600 metros e foi dividido em seis setores distantes entre si 100 metros s
399. wave therapy in lipedema and cellulite Biofactors 24 1 4 275 82 2005 STRATIGOS AJ DOVER JS ARNDT KA HAUTARZT Lasers and aesthetic dermatology Epub 2003 Jun 12 Jul 54 7 603 13 2003 STRUMIA R Dermatologic signs in patients with eating disorders Am J Clin Dermatol 6 3 165 73 2005 VAN VLIET M ORTIZ A AVRAM MM YAMAUCHI PS J COSMET An assessment of traditional and novel therapies for cellulite Laser Ther Mar 7 1 7 10 2005 n YOUNG B E HEATH JW Histologia functional 4 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 59 AN LISE DA EFIC CIA DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPEUTICO NA REDU O IMEDIATA DOS N VEIS PRESS RICOS Reis Liana Antonucci Silva Carla Saldanha Freitas Amanda L S Silva Arabela J A 1 Silva Nayara T A 1 Silva Marcos Vin cius B J nior Wilmar M A Martins Eliz ngela Macedo M nica C C Cunha Mariana Gisely A T Oliveira Maria de F tima Ferreira 2 Mattos Raquel Alvim Bezerra Frank Silva 1 Discentes do 9 per odo do Curso de Fisioterapia da Universidade Severino Sombra USS E Supervisoras de Est gio do Ambulat rio de Fisioterapia do Hospital Universit rio Sul Fluminense HUSF Vassouras RJ Professor da Disciplina de Anatomia Humana da Universidade Severino Sombra USS e Mestrando do Curso de P s gradua o em Morfologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ RESUMO Objetivo Investigar a efic cia de um protocolo fisioterap

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