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Anais do IX Congresso Médico da UCB

1. Insufici ncia Adrenal prim ria e Fatores predisponentes para a insufici ncia adrenal Discuss o Por volta de 150 anos Thomas Addison descreveu pela primeira vez uma s ndrome cl nica de perda de sal em indiv duos com hiperpigmenta o cut nea associada destrui o da gl ndula adrenal A Insufici ncia Adrenal marcada pela produ o ou a o deficiente de glicocorticoides uma doen a potencialmente fatal que pode ser resultado tanto de um d ficit prim rio da gl ndula quanto do comprometimento do eixo hipot lamo hip fise Atualmente a insufici ncia adrenal ainda representa uma condi o de risco pois seu diagn stico frequentemente n o reconhecido nas fases iniciais da doen a Quando e durante quais situa es deve se suspeitar clinicamente de uma insufici ncia adrenal Que dist rbios gen ticos infec es e medicamentos devem ser considerados Quais s o os pontos de vista atuais sobre os mecanismos envolvidos na doen a A adrenalite tuberculosa era a causa mais frequente na maioria dos casos descritos inicialmente mas na atualidade a doen a de Addison autoimune est presente em uma grande porcentagem de pacientes com insufici ncia adrenal prim ria Conclus o Tendo em vista que a Doen a de Addison potencialmente fatal embora sendo rara importante que os m dicos estejam bem informados e atentos para os sintomas t picos da doen a afim de que essa possa ser detectada o quanto antes
2. Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Uma revis o acerca dos aspectos fundamentais do hipotireoidismo Izabela Rodrigues Figueiredo Renato da Silva Colenghi Natalia Pierdona Clayton Franco Moraes Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Realizar revis o acerca dos aspectos fundamentais do hipotireoidismo na pr tica cl nica di ria com enfoque em seus principais achados cl nicos incluindo diagn stico e tratamento Metodologia e fonte de dados Trata se de um estudo de revis o da literatura cient fica utilizando a base de dados do Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia al m de livros diretrizes e documentos oficiais do Minist rio da Sa de Discuss o O hipotireoidismo um dist rbio metab lico reconhecido por exercer efeitos em diferentes sistemas org nicos levando diminui o do metabolismo corporal como um todo Sua preval ncia maior em idosos do sexo feminino Devido aos numerosos e inespec ficos achados cl nicos da doen a especialmente nos pacientes idosos o que se observa uma dificuldade diagn stica que se fosse confrontada por fatores de risco existentes e algumas condi es cl nicas especificas como gravidez diabetes mellitus tipo Il insufici ncia card aca anemia poderia auxiliar no levantamento de suspeitas do cl nico e auxiliar na avalia o do hipotireoidismo Em rela o s etiologias s o reconhecidas diversas causas sen
3. The Kiss de Auguste Rodin e no afresco The Kiss of Judas de Giotto sendo que ele o principal meio de transmiss o da Mononucleose Infecciosa Ml Constata se que as manifesta es cl nicas da MI s o influenciadas diretamente pela idade do indiv duo uma vez que geralmente lactentes e crian as pequenas apresentam se assintom ticos j 75 dos adolescentes infectados apresentam se com a Ml t pica Email alexminoru0O2 O gmail com 12 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE T tulo A Esterilidade no Antigo Testamento Auro Vieira de Paiva J nior Armando Jos China Bezerra Guilherme M T de Carvalho Guilherme dos Santos Queiroz Rodrigo Pereira Pio Felipe Alencar Monteiro Borges Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Essa revis o tem como objetivo relatar os eventos de esterilidade contidos no Antigo Testamento descrevendo a hist ria de cinco mulheres est reis sendo elas Sara Rebeca Raquel a esposa de Mano e Ana Analisa ainda uma s rie de obras de arte que possuem rela o com essas personagens b blicas Metodologia e fonte de dados O trabalho realizado seguiu os preceitos do estudo explorat rio por meio de uma pesquisa bibliogr fica desenvolvida a partir de uma busca no Google acad mico de artigos sobre o descritor esterilidade no antigo testamento Tamb m utilizou se como fonte o Antigo Testamento
4. o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O presente trabalho tem por objetivo relatar um caso da S ndrome de Moebius e sua rela o com o uso do Misoprostol A s ndrome de Moebius tem etiologia desconhecida por m estudos revelam que mais de 49 dos casos est o relacionados ao uso de subst ncias abortivas e o insucesso dessas Descri o do caso 1 G A P feminino 12 anos branca natural de Taguatinga DF Nascida a termo parto natural Pais sadios e n o consanguineos M e fez uso de Misoprostol Citotec com fim abortivo utilizando 01 comprimido via oral e 01 comprimido via vaginal durante o primeiro trimestre de gesta o Ao exame f sico observou se estrabismo bilateral convergente f cies amimica leve micrognatismo altera es morfol gicas da l ngua palato duro profundo e estreito boca constantemente entreaberta l bio superior atrofiado disfonia e cicatrizes na regi o de ambos os mal olos mediais oriundas de cirurgias para corre o de p torto cong nito Discuss o A S ndrome de Moebius um quadro raro e caracteriza se pela paralisia de alguns nervos cranianos e deformidades dos membros Foi estudada por Paul M bius dando origem ao Ep nimo A etiologia ainda desconhecida por m acredita se que est relacionada a heran a autoss mica dominante eventos hip xicos isqu micos cerebrais e uso de algumas drogas durante o primeiro trimestre gestacional em especial o Misoprostol Descrevemos uma paciente
5. 87 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo F stula Arteriovenosa Traum tica Marcelo Alencar da Fonseca Marcus Vin cius Silva Ferreira Paula Marques Migowski Carvalho Ana Rosa Costa Melo Jo o Marcos Ibrahim de Oliveira Ant nio Carlos de Souza Institui o Universidade Cat lica de Brasilia Objetivo O objetivo deste estudo relatar um caso de f stula arteriovenosa traum tica da art ria femoral superficial Al m disso mostrar a import ncia da anamnese e do exame f sico bem realizados para elabora o de um diagn stico da f stula arteriovenosa sem a necessidade de exame complementar pr vio Descri o do caso Paciente do sexo feminino 58 anos procurou especialista relatando dor e incha o do membro inferior esquerdo Informou ainda que o surgimento desse incha o j ocorre a mais de quatro anos aumentando em frequ ncia e import ncia Tendo realizado tratamento para Insufici ncia Venosa Cr nica e Trombose Venosa Profunda Como antecedentes cir rgicos h onze anos realizou cirurgia em regi o inguinal para retirada de pelo inflamado Ao exame f sico constatou se em membro inferior esquerdo sinais de cicatriz na virilha hipertens o venosa circula o colateral edema duro sem cacifo aumento de temperatura fr mito palpa o e sopro tipo maquinaria Diagnosticou se f stula arteriovenosa e ap s exames de Ecodoppler e tomografi
6. Conclus o A abordagem pr hospitalar da crise convulsiva um tema simples e de real import ncia por m nem sempre abordado como deveria Na discuss o do caso podemos ver como medidas simples e um racioc nio imediato podem prevenir poss veis sequelas Email fchagas08 O gmail com 28 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Abordagem farmacol gica de paciente com S ndrome do P nico e depress o Nat lia Gontijo Ribeiro Vict ria Gontijo Neves Carolina Gontijo Ribeiro Gustavo de Paiva Costa Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Avaliar os crit rios diagn sticos e terap uticos da depress o e da s ndrome do p nico Analisar a evolu o cl nica diante de mudan as no tratamento farmacol gico da paciente Relatar poss veis op es terap uticas para a S ndroma do p nico e a depress o Descri o do caso CRG 50 anos feminino branca divorciada advogada ex fumante H muitos anos vinha apresentando humor depressivo des nimo autoestima reduzida dificuldade para se concentrar sem vontade de se relacionar H oito meses enquanto dormia acordou com sensa o de falta de ar ap s sonhar que estava se afogando Ap s uma m s teve duas outras crises semelhantes por m com dispn ia intensa e sensa o de p nico Ap s as crises a paciente passou a associar o sono com morte Foi tratada inicialmente com Clo
7. Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Realizar revis o sobre os aspectos fundamentais da S ndrome de Stevens Johnson com nfase em suas principais manifesta es cl nicas incluindo sua fisiopatologia diagn stico e tratamento Metodologia e fonte de dados Trata se de um estudo de revis o da literatura cient fica utilizando a base de dados da Scielo Bireme e Medline A palavra chave utilizada S ndrome de Stevens Johnson Discuss o A s ndrome de Stevens Johnson caracterizada por rea es mucocut neas potencialmente fatais que resultam de hipersensibilidade a fatores precipitantes variados como infec es virais neoplasias e principalmente por f rmacos em especial as sulfonamidas e penicilinas H alguns fatores predisponentes como morbidades m ltiplas e o uso de medicamentos para trat las idade avan ada susceptibilidade gen tica e doen as com ativa o imune Sua fisiopatologia definida por uma rea o de hipersensibilidade tardia a f rmacos ocorrendo ac mulo de imunocomplexos na jun o dermo epid rmica e em torno de pequenos vasos da derme sendo a resposta imune percursora das les es formadas O quadro cl nico consiste em eros es mucosas bolhas pequenas e les es eritematosas ou purp ricas As les es podem aumentar em tamanho e em n mero podendo coalescer e o sinal de Nikolsky pode ser positivo O envolvimento ocular est presente em muitos casos O diagn stico emp
8. a prova de que nem sem pre necess rio o pedido de exames complementares para se chegar ao diagn stico de uma patologia Email marcelofonseca27 O gmail com 88 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Granulomatose de Wegener relato de caso Paulo Guilherme Lima Santos Priscilla Mussi Vitorino Modesto dos Santos Uliana Medeiros dos Santos Kelle Regina A Ribeiro Zilcem C Arruda Junior Institui o HFA e Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever o caso de idosa com desordem rara de origem desconhecida que apresenta manifesta es cl nicas variadas e pode acometer v rios rg os Na forma t pica h dano sist mico com altera es de trato respirat rio seguido por envolvimento renal devido glomerulonefrite necrotizante Descri o do caso Mulher 76 anos hipertensa Apresentou quadro de febre e epistaxe pela narina direita Ao exame desvio do septo nasal para a esquerda mucosa edemaciada e hiperemiada Exames 17 460 leuc citos sem desvio e aumento de prote na C reativa Foram utilizados diversos antibi ticos sem obten o de melhora cl nica Ap s videonasoendoscopia foi realizada antrostomia do maxilar direito A cultura do material foi negativa Sedimento urin rio hemat ria microsc pica glormerular Paciente evoluiu com piora s bita da fun o renal Cr 3 3 mg dl Realizada bi psia renal e pulsoterapia p
9. o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este trabalho versa acerca da s ndrome de Waterhouse Friderichsen meningococcemia descrita por ser fulminante dada a sua evolu o r pida e dram tica associada apoplexia adrenal e p rpura que classicamente resulta em bito mais comum em crian as podendo manifestar se em qualquer idade Metodologia e fonte de dados Foram utilizadas para o desenvolvimento deste artigo fontes de pesquisa como livros consagrados na literatura m dica e artigos cient ficos dos portais sCielo e PubMed dispon veis gratuitamente na internet Uma compila o acerca do tema foi minuciosamente coletada a fim de se obter um artigo de revis o conciso que possa se tornar uma fonte de pesquisa confi vel para o meio cient fico Discuss o A s ndrome de Waterhouse Friederichsen uma meningococcemia dram tica que resulta em apoplexia adrenal associada p rpura fulminante que em 80 dos casos causada pelo Neisseria meningitidis um diplococo aer bio gram negativo que transmitido pelas secre es respirat rias acometendo principalmente crian as em seus primeiros anos de vida por meio da coloniza o da nasofaringe Foi primeiramente descrita em 1911 pelo m dico ingl s Rupert Waterhouse e mais tarde o m dico dinamarqu s Carl Friderichsen escreveu artigos sobre a s ndrome constatando que em 20 dos casos a patologia desenvolvia se em consequ ncia infec o por outros pat genos que
10. o de novos olhares a respeito da hist ria da medicina e como os objetos mudam de significa o com o passar dos tempos Email riotmattcastilhoO gmail com 19 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE T tulo A import ncia da atividade f sica na inf ncia Larissa A Dutra de Carvalho Ana Raquel Souza de Azevedo Denise N da Gama Cordeiro Monique Almeida Vaz Renato da S C Collenghi Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo A realiza o da atividade f sica na inf ncia pode trazer diversos benef cios para a crian a Este trabalho tem como objetivos mostrar os benef cios f sicos e psicossociais para crian as que praticam atividade f sica Metodologia e fonte de dados A metodologia do presente trabalho consistiu na realiza o de revis o bibliogr fica referente ao tema proposto Foram utilizados dois livros publicados em 2007 e 2009 Tamb m foram utilizados artigos cient ficos da base de dados SciELO Os seguintes descritores foram utilizados atividade f sica na inf ncia import ncia vantagens psicossociais Discuss o As vantagens da atividade f sica na inf ncia s o muitas Ela est associada com benef cios sa de imediatos e em longo prazo como por exemplo controle de peso capacidade cardiorrespirat ria e desenvolvimento motor Crian as ativas possuem mais chances de manterem uma vida saud vel evitando as com
11. A paisagem a ser pintada era a mesma mas as cores e os detalhes j eram diferentes Monet pintou at a sua morte em dezembro de 1926 aos 86 anos por doen a pulmonar obstrutiva cr nica e c ncer de pulm o Conclus o Claude Monet foi um pintor impressionista franc s que teve sua vida e obra afetadas pela doen a ocular catarata Atrav s de suas obras percebe se como essa doen a atingiu suas pinturas de forma que os tons e formas j n o eram mais os mesmos Email alisson leandro camilloQWhotmail com 11 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE T tulo A doen a do beijo e a arte do beijo Alex Minoru Nakamura Christian de Magalh es Pereira Gleycon Henrique Dias Alves Leonardo Muriell Tom s Silva Mariana Fonseca Giani Delfino Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Aprimorar o conhecimento sobre a Mononucleose Infecciosa conhecida popularmente como a doen a do beijo e ilustrar a principal forma de transmiss o desta doen a utilizando obras de arte Metodologia e fonte de dados Realizou se uma pesquisa bibliogr fica no Google acad mico e em s tios sobre o tema abordado Portanto a pesquisa objetivou artigos e s tios que esclarecessem os aspectos etiol gicos e epidemiol gicos quadro cl nico diagn stico tratamento e profilaxia da doen a Al m disso buscaram se informa es sobre artistas
12. Conclus o A histeroscopia tem sido o m todo de diagn stico e o tratamento de escolha para a S ndrome Asherman pelo car ter pouco invasivo e por inspecionar o tero de forma direta Como adjuvante a terap utica com estrog nio mostra se eficaz na reepiteliza o do endom trio Nesse contexto a ades o s estrat gias terap uticas necess ria prevenindo a perda da funcionalidade do tero e minimizado a sintomatologia da paciente Email ane juliane O gmail com 140 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Relato de Dois Casos Atresia de Vias Biliares Extra hep ticas Ane Juliane Wachholz Leonardo Wanderley Juliani Marcella Sousa Barra Marlon Sousa Lopes Paula Azeredo Nascimento Luciana F V Monte Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este trabalho tem os objetivos de relatar dois casos de atresia biliar extra hep tica que apresentaram diferentes condu es terap uticas em consequ ncia da idade de seus diagn sticos e de fazer uma revis o de literatura sobre o assunto Descri o do caso M E C feminino 8 meses 4 7 kg dificuldade de ganhar peso icter cia hipocolia fecal e col ria h 8 meses H 4 meses apresentou hepatesplenomegalia e h 2 meses teve diagn stico de atresia de vias biliares extra hep tica Foi internada no dia 05 05 14 devido desnutri o importante Ao exame apresenta desenvol
13. DF e Coordenadora da Editora Universa Angela Clara Dutra Santos e Suporte ao Portal de Revistas Eletr nicas Paulo Jose Medeiros Moraes Revista de Medicina e Sa de de Bras lia e mail universa ucb br e mail rmsbr Qucb br Acesso eletr nico http portalrevistas ucb br QS 07 Lote 01 EPCT Sala C 104 71966 700 Taguatinga DF Os conceitos e opini es emitidas nos artigos s o de inteira responsabilidade dos autores Para os artigos aprovados para publica o a revista n o deter o direito autoral mas sempre dever ser citada a fonte quando o artigo for mencionado O manuscrito poder ser redigido em portugu s espanhol ou ingl s de acordo com as instru es do International Committes of Medical Journal Editors ICMJE Normas de Vancouver Indexado no Latindex Google acad mico Scholar e QUALIS CAPES B4 Sa de Coletiva B5 Interdisciplinar e Educa o F sica Revista de Medicina e Sa de de Bras lia IX Congresso M dico da Universidade Cat lica de Bras lia IX CMUCB PROGRAMA QUARTA FEIRA 24 DE SETEMBRO Ac Andrea Zappal Abdalla Ac Felipe Carneiro Krier e Audit rio M pr congresso o 8 00 as 10 00 LiDerma Liga de Dermatologia Cirurgia dermatol gica de repara o Dra Thiara Cristina Rocha Lenzi LaCIP Liga de Cirurgia Pl stica Reconstru o Facial do p s trauma Dra B rbara Bomfim Caiado de Castro Zilli o 10 00 as 12 00 LeHem Liga de Hematologia d
14. MAA 53 anos sexo feminino com diagn stico de carcinoma ductal infiltrante de mama desde 1995 inicialmente tratada com mastectomia radical modificada e quimioterapia adjuvante Em 2002 apresentou recidiva ssea e peritoneal confirmada com bi psia de perit neo IHQ receptor de estrog nio positivo receptor de progesterona positivo Desde ent o sob hormonioterapia bem como uso de cido zolendr nico para tratamento profil tico de fratura patol gica secund ria s met stases sseas Em outubro 2013 evoluiu com quadro de dor ssea em membros inferiores Tomografia das di fises femorais foi compat vel com fraturas por insufici ncia com ruptura da cortical ssea Na ocasi o suspendemos o zolendronato e indicamos segundo a literatura fixa o haste parafuso das di fises femorais em dois tempos A paciente evoluiu com melhora substancial da dor e estabilidade do quadro ortop dico Discuss o Os bisfosfonatos s o a classe medicamentosa atualmente mais prescrita para preven o secund ria e tratamento da osteoporose e de outros dist rbios sseos Derivados do cido pirofosf nico tratam se de agentes anti reabsortivos que induzem a apoptose dos osteoclastos resultando em inibi o da reabsor o ssea e no aumento da mineraliza o secund ria gerando maior densidade ssea Entretanto o osso esponjoso torna se fr gil e menos resistente a microfraturas devido a uma perda generalizada da remodela o ssea crescente
15. T de Carvalho Auro Vieira de Paiva J nior Felipe Alencar Monteiro Borges Guilherme dos Santos Queiroz Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Realizar uma revis o cr tica sobre os efeitos dos benzodiazep nicos sobre a arquitetura do sono e seus impactos fisiopatol gicos Metodologia e fonte de dados Revis o de literatura a partir de artigos obtidos nas bases de dados PubMed e Scielo Discuss o O sono um estado fisiol gico c clico caracterizado no ser humano pela varia o entre quatro est gios do sono N o REM REM rapid eye movements para o sono REM descrevendo uma arquitetura caracter stica com propor es definidas Nessas fases ocorrem mudan as em vari veis fisiol gicas Na fase REM ocorre aumento das frequ ncias card aca e respirat ria Por outro lado na fase NREM ocorre a diminui o dos ritmos card aco e respirat rio e da temperatura corporal al m de aumento na secre o de GH leptina e cortisol Tanto na fase REM quanto na NREM h a consolida o da mem ria do que aconteceu durante o dia O sono tamb m respons vel por liberar interleucinas importantes para ativa o de linf citos Os Benzodiazep nicos BDZ surgiram nos anos de 1950 e rapidamente colocaram se dentre os psicof rmacos mais prescritos no mundo ocidental S o utilizados como ansiol ticos hipn tico sedativos anticonvulsivantes e relaxantes musculares OS BDZ reduzem dura o do sono NREM e aumentam o
16. es al rgicas rea o hipotensiva e hem lise n o imune Aqueles s o aqueles que ocorrem ap s 24 horas da realiza o da transfus o sendo os destacados para notifica o rea o hemol tica tardia hepatite B hepatite C V rus da Imunodefici ncia Humana HIV doen a de Chagas s filis mal ria A dificuldade de se conhecer a real incid ncia de acidentes transfusionais deve se principalmente subnotifica o dos casos de hemotransfus o A partir dessas notifica es percebe se que a principal causa destes incidentes est associada a erros humanos tanto no manuseio de insumos quanto no armazenamento de dados utiliza o de materiais inadequados e o pouco conhecimento a respeito de doen as que podem ser transmitidas por transfus o Conclus o O modelo de hemovigil ncia vigente no Brasil evoluiu mas ainda necessita um sistema mais oportuno integrado e informatizado a fim de diminuir o tempo de an lise e divulga o das informa es correlacionadas e ampliar o seu espectro no sistema de sa de Capacita o de trabalhadores em servi os de hemoterapia essencial para o aumento do n mero de notifica es dos agravos transfusionais pois a partir disso pode se ter uma hemovigil ncia mais representativa e maior efic cia na preven o e controle Email marcuslopes Qhotmail com 91 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Hip crates de C
17. genos multirresistentes Conclus o A literatura descreve um n mero relevante de investiga es acerca das propriedades funcionais dos lipopept deos quanto s suas in meras aplica es no contexto m dico e farmac utico em raz o dessas mol culas serem capazes de alterar as propriedades f sicas e ou qu micas de interfaces exercendo atividades antimicrobiana e antif ngica Assim sua utiliza o torna se interessante no tratamento de muitas infec es microbianas ainda hoje de dif cil manejo e de risco potencial a sa de p blica Email allana nogueira Dyahoo com br 109 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo L tio 65 anos a hist ria da pesquisa o vi s persistente e a anomalia de Ebstein La rcio Maciel Scalco Monique Gomes da Silva Scalco Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Expor como na hist ria da pesquisa sobre os efeitos do l tio os vieses de mem ria e sele o puderam por tanto tempo influenciar negativamente o tratamento da paciente gestante com transtorno afetivo bipolar Metodologia e fonte de dados Foram consultadas as bases Medline Scopus Elsevier SciVerse ScienceDirect OneFile Science Citation Index Expanded SpringerLink e Britannica Online Academic Edition da cria o dos dep sitos at 2013 Foram usadas as palavras chaves l tio mais gesta o assim como lithium mais pregnant ou pregn
18. lara Eberhard Figueiredo Frederico Moraes Isaac Azevedo Silva Helmgton Brito de Souza Ricardo Barros Corso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever a experi ncia inicial imediata de nosso Servi o no uso da t cnica de coleta mini invasiva videoendosc pica de veia safena Material e m todos S o descritos 88 pacientes consecutivos submetidos revasculariza o do mioc rdio no per odo de 07 2011 a 11 2013 nos quais a coleta da veia safena foi realizada pela t cnica mini invasiva v deo endosc pica Utilizou se o sistema Vasoview HEMOPRO Maquet em todos os casos Dividiu se a s rie em dois per odos para an lise dos resultados 2011 2012 e 2012 2013 A coleta da veia safena foi preferencialmente realizada no segmento da coxa 60 pacientes 68 eram homens A m dia de idade foi de 65 1 anos Min 36 e Max 87 Utilizaram se em m dia de 3 3 enxertos por paciente 1 22 enxertos de mam ria e de 2 14 pontes de veia safena Discuss o As doen as cardiovasculares s o as principais causas de morte no Brasil De acordo com dados do Sistema de informa es sobre mortalidade do DATASUS do Minist rio da Sa de a taxa de mortalidade por doen as cardiovasculares de aproximadamente 422 100 000 habitantes A doen a arterial coronariana gera um custo anual m dio por paciente estimado de R 2 733 00 pelo SUS e R 6 788 00 para conv nios a ocorr ncia de eventos cardiovasculares tem um grande impacto
19. lica de Bras lia Orienta es sobre temas relevantes sobre a pediatria bem como demonstra es de RCP em indiv duos pedi tricos 4 LIDEM Liga Acad mica de Dist rbios End crinos e Metab licos da Universidade Cat lica de Bras lia Diabetes Mellitus tipo 2 e Obesidade 5 LIMI Liga Acad mica de Medicina Intensiva da Universidade Cat lica de Bras lia A desmistifica o da UTI 6 LIM Liga Acad mica da Mulher da Universidade Cat lica de Bras lia Orienta o sobre obstetr cia ginecologia e mastologia SALA M002 7 LIDIP Orienta o e testagem de Hepatite Be C 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia IX Congresso M dico da Universidade Cat lica de Bras lia IX CMUCB COMISS O ORGANIZADORA Comiss o Central Prof Osvaldo Sampaio Netto Ana Cristina Peixoto dos Santos Neves Comiss o Cient fica Andrea Zappala Abdalla H lio Henrique Medeiros Pires Henrique Freitas Araujo Felipe Carneiro Krier Samuel de Sousa Alencar Ana Carolina Alves Franco Nathalia Freire Bandeira Comiss o de inscri o Matheus Silveira Carneiro Dourado Felipe Alencar Monteiro Borges Ana Rosa Costa Melo Leonardo Kenzo Takashima de Almeida Marcos Felipe Carvalho Leite Comiss o de Infraestrutura e Isadora Maria Salgado e Juncal divulga o Bruna Gabriel Heinen Ricardo Souza Tavares Bruno Ritchely da Silva Soares Vinicius Oliveira Domingues Thamara de Oliveira Vasco
20. lise minuciosa do paciente seu estado f sico e morbidades de modo que cada caso atinja um grau de cuidados individualizados Isso torna a Medicina mais humanizada que cuida da pessoa e n o apenas trata uma doen a ou condi o Email maricarvalhomedicina O gmail com 59 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Degenera o Macular Relacionada com a Idade lasmin C rtes M nica Teles Gustavo Henrique C de Sousa Gabriel Alvarenga Beckmann Julia Amorim Cruz Dhouglas Diniz Mota Denise Prado de Alvarenga Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Esse trabalho tem como objetivo elucidar as carater sticas da doen a macular relacionada com a idade e a import ncia de sua preven o Metodologia e fonte de dados Revis o bibliogr fica Scielo Arquivos brasileiros de oftalmologia Revista Brasileira de Oftalmologia Portal da Capes Discuss o A degenera o macular relacionada idade DMRI uma doen a degenerativa que afeta a por o central da retina A DMRI pode ser classificada em atr fica seca e neovascular mida sendo a ltima a mais grave Nos est gios iniciais da maculopatia relacionada idade os pacientes podem ser assintom ticos entretanto nas formas mais avan adas podem apresentar graves disfun es na vis o central podendo levar a cegueira legal vis o menor do que 20 200 no olho com melhor acui
21. m dicos e estudantes de medicina sobre a necessidade de ser feito um reconhecimento precoce da doen a Descri o do caso M F M N feminino 03 anos natural e procedente de Barreiras BA Admitida no Hospital Regional de Ceil ndia com cianose central e perif rica associada dispn ia h 1 ano Nascida de gesta o gemelar sem intercorr ncias parto ces reo com 34 semanas 2 230kg APGAR 8 no 1 e 9 no 5 Desenvolvimento neuropsicomotor lento para idade Nega cirurgias interna es pr vias Aos 09 meses apresentou epis dio de s ncope e cianose Solicitou se ecodopplercardiograma e foi ent o diagnosticadoTetralogia de Fallot H 02 anos usa propranolol 40mg 3x dia EF FR 30 irpm FC 94 bpm FP 92 bpm T ax 36 8 C e Sat O 94 96 O suplementar 2L min Ectoscopia BEG corada cian tica baqueteamento digital AR normal ACV RR 2T bulhas normofon ticas e sopro holosist lico 6 6 fr mito entre o 5 e 6 El ictus palp vel no 5 EIE na linha hemiclavicularesquerda com 2 polpas Discuss o A CIV n o restritiva grande abaixo da valva a rtica relacionada com as valvas a rticas posterior e direita Quando o VD se contrai na presen a de estenose pulmonar o sangue passa atrav s da CIV para dentro da aorta causando dessatura o arterial e cianose A crian a apresenta hiperpn ia dispn ia aos esfor os cianose em pele e mucosas uso de m sculos acess rios da respira o Pode ter baquete
22. o mei tica da oog nese da mulher Este fen meno pode ser devido transloca es em geral as Robertsonianas resultantes da fus o de dois cromossomos acroc ntricos especialmente entre os cromossomos 13 e 14 ou pode ocorrer por mosaicismo Conclus o Necessita se destacar que o avan o da idade materna aumenta a probabilidade de ter um beb com trissomia e que se os pais desejarem poss vel realizar o exame dos seus cari tipos para ser feito um aconselhamento gen tico adequado Saber diagnosticar a SP importante para realizar a avalia o e orientar as condutas que devem serem tomadas na cl nica e no aconselhamento gen tico dos portadores da s ndrome e de seus progenitores Email natalia pierdona O gmail com 164 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Peutz Jeghers Francisca Joelma R de Lima Amanda Batista Alves V tor de Carvalho N Pinheiro Vin cius Oliveira Domingues Sara Cardoso Paes Rose Igor A Protzner Morbeck Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Informar sobre a fisiopatologia manisfesta es cl nicas e as caracter sticas semiol gicas que possibilitam a identifica o da s ndrome Metodologia e fonte de dados Foi realizado levantamento bibliogr fico BRASILEIRO F G Bogliolo Patologia 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 KASPER D L et al Harrison Medicina Interna
23. o sacramento os sacerdotes A un o dos enfermos tem como objetivo preparar o doente nos seus ltimos instantes de vida ou promover sua cura A partir da un o o doente obt m consolo paz a absolvi o dos pecados n o confessados apaga as penas temporais fortifica a alma e promove a recupera o da sa de Se um doente que recebeu a Santa Un o recuperar a sa de pode receb la novamente em caso de outra enfermidade grave caso n o recupere a sa de tamb m pode receber o sacramento Conclus o A partir da an lise da hist ria da un o dos enfermos pode se concluir que na atualidade seu uso quase exclusivamente cat lico tendo em vista que no protestantismo ele n o considerado sacramento Seu objetivo maior trazer conforto paz ao enfermo promover a absolvi o dos pecados de forma que a passagem para o outro mundo seja da melhor forma poss vel Com a diminui o da religiosidade ao longo da hist ria a un o dos enfermos deixou de ser uma pr tica comum no dia a dia da sociedade Email amandadecastrom Ogmail com 25 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Abdome Agudo Vascular Vin cius Oliveira Domingues Arivaldo Bizanha V tor de Carvalho N Pinheiro Amanda Batista Alves Francisca Joelma R de Lima Sara Cardoso Paes Rose Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Expor a etiopatogenia do abdome agu
24. pouco a moderadamente diferenciado Dessa forma o EBV pode estar relacionado ao desenvolvimento e progress o desses tumores malignos entretanto n o se evidencia a rela o desse v rus com met stases a dist ncia Esse v rus provavelmente est relacionado com a desregula o de genes envolvidos na prolifera o celular e apoptose e n o em genes envolvidos na ades o o que favoreceria o desenvolvimento de met teses a dist ncia Conclus o O Epstein Baar um v rus bastante prevalente na popula o e est relacionado a quadros mais graves do adenocarcinoma g strico Assim torna se importante orientar os m dicos e pessoas envolvidas na rea sobre as caracter sticas dessa neoplasia associada ao v rus EBV para que se busquem medidas mais eficazes de diagn stico e tratamento para essa doen a melhorando a qualidade de vidas de seus portadores Email saracproseO gmail com 137 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Relato de caso Adenocarcinoma g strico mucocelular Camila Braz Prudente Vit ria V de Lara Resende Glycon Cardoso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar um caso cl nico de adenocarcinoma padr o g strico tipo mucocelular c lulas em anel de sinete seu diagn stico tardio e descrever como o contexto socioambiental do paciente influenciou no desenvolvimento e evolu o da doen a g strica D
25. rbio em fetos 46 XY muta es nos genes relacionados s ntese de andr genos levam a baixos n veis hormonais como o gene CYP17 que sintetiza a enzima 17 alfa hidroxilase e o gene SRY e seus fatores de transcri o SOX9 relacionados ao desenvolvimento dos test culos Em fetos 46 XX defeitos na via biossint tica levar o a altos n veis de horm nios virilizantes devido a muta es nos genes CY21 CY11B1 transloca o do SRY com o cromossomo X s ndrome do homem XX As aneuploidias compreendem um amplo espectro de manifesta o sendo anomalias genitais apenas uma delas A mais prevalente 1 1000 a S ndrome de Klinefelter 47 XXY na qual h a baixa viriliza o em fetos do sexo masculino Conclus o O presente trabalho apresenta uma revis o dos Dist rbios de Diferencia o Sexual DDS manifestadas clinicamente como m s forma es das genit lias externas e internas Suas causas gen ticas envolvem principalmente o gene SRY e os fatores de transcri o SF1 e SOX9 Dessa forma destaca se a import ncia da investiga o gen tica para diagnosticar e assim tratar os dist rbios Email nairacout O gmail com 112 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Medicina e arte na neurologia contribui es de um ilustre m dico Danillo Ferreira Amaral Yasmine Oliveira Vieira Thiago J C Borges Carvalho Ecimar Gon alves da S J nior Thiag
26. s O Pai da Medicina Ocidental Gleycon Henrique Dias Alves Armando Jos China Bezerra Alex Minoru Nakamura Mariana Fonseca Giani Delfino Leonardo Muriell Tom s Silva Glycon Cardoso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo desse trabalho fazer uma revis o sobre a vida e obra de Hip crates de C s considerado o Pai da Medicina ocidental Por meio de relatos hist ricos buscamos partes importantes da obra desse m dico grego que marcou a divis o entre a medicina antiga e a medicina cientifica atual Metodologia e fonte de dados Foram realizadas pesquisas em trabalhos escritos sobre a vida e obra de Hip crates de C s enfatizando os trabalhos publicados recentemente Essas pesquisas foram feitas em sites co mo Medline LILACS PubMed Scielo al m de revistas brasileiras como a Revista AMBr que trazem artigos sobre Hip crates de C s Tamb m foram utilizados livros impressos dos estudiosos sobre a vida de Hip crates Discuss o Todos os integrantes da comunidade m dica veneram Hip crates de C s como sendo o pai da medicina ocidental por m seus feitos v o muito al m de um significado mitol gico Hip crates viveu na Ilha de C s entre os anos de 460 e 380 a C sendo descendente do deus da medicina Escul pio por parte de pai e de H rcules por parte de sua m e Aprendeu o of cio da medicina com seu pai como era o costume grego e viajou por toda a Gr cia para aprender e exercer a med
27. seguir ao acompanhamento m dico adequado Por fim atentar se que embora se trate de uma doen a ainda com o progn stico ruim est havendo avan os no que se diz respeito as reas cir rgicas e cl nicas do tratamento da mesma Email fillipefrod O gmail com 158 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Heterotaxia Relato de caso Izabela Rodrigues Figueiredo Bruna Miclos de Oliveira Brunna Cintra de Azevedo ngelo Rossi Neto Hugo Pessanha Flavio Gouveia Ramiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar um caso de heterotaxia associado a dextrocardia sendo determinante para um dif cil diagnostico na rea de cardiologia pedi trica e importante complementa o da literatura Descri o do caso K V C R 8 anos feminino diagnosticada anormalidade cong nita card aca desde o pr natal Apresenta dispneia a m dios esfor os tosse cr nica expectora o exacerbada e reinfec es pulmonares Paciente foi diagnosticada com isomeria atrial esquerda dextrocardia agenesia de veia cava inferior veia zigo drenando na veia cava supe rior direita veia suprahep tica drenando no trio sist mico estenose da valva pulmonar moderada dilata o do tronco pulmonar art rias pulmonares confluentes retorno venoso pulmonar normal e ventr culo esquerdo e aorta sem altera es Paciente foi encaminhada para corr
28. sintomas na vig ncia de esfor os em membros superiores A presen a de ataxia tontura quedas vertebrobasilar e uma diferen a maior que 20 mmHg nas press es arteriais braquiais refor am a hip tese de SRS O ecodoppler a angioresson ncia ou a angiotomografia s o exames teis confirma o de SRS Todos os pacientes devem ser submetidos terapia medicamentosa profil tica cardiovascular sendo a terapia de reperfus o cir rgica deriva o subcl vio carot deo axilo axilar ou transposi o carot dea ou percut nea angioplastia por bal o stent restrita para pacientes com sintomas graves Conclus o Na presen a de sintomas vertebrobasilares em pacientes idosos deve se levantar a suspeita de estenose da art ria subcl via e SRS como diagn stico diferencial A realiza o de um bom exame f sico neurol gico e a aferi o da press o arterial em ambos os bra os s o avalia es de baixo custo que conseguem refor ar a hip tese cl nica A presen a de sintomas vertebrobasilares pode no entanto ter outra etiologia como outras les es ateroscler ticas ou a arritmia card aca apresentada pelo paciente Email marcusvsferreira Ogmail com 173 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Sistema nico de Sa de O que h de novo em aten o b sica Karen Monsores Mendes Ana Carolina Andrade Canut Gabriela Santos da Silva Isadora Mari
29. 16 ed V 2 Rio de Janeiro Mc GrawHill 2006 Discuss o O trabalho em discuss o visa apresentar a s ndrome da polipose intestinal heredit ria que decorrente de uma desordem g en tica originada por meio de uma muta o no cromossomo 19 Ser abordado a sua epidemilogia e incid ncia sendo est representada por 1 acometido para cada 25 000 a 300 000 mil nascidos vivos O trabalho ter um enfoque maior nas caracter sticas da s ndrome que possibilitam sua identifica o ser abordado os m ltiplos p lipos hamartomatosos no trato gastrointestinal e tamb m a pigmenta o mel nica mucocut nea Na parte final do trabalho ser analisado um gr fico que demostra a hist ria natural da s ndrome e sua consequ ncias para seu portador ao passar dos anos Conclus o A aquisi o de conhecimento sobre as diversas desordem gen tica de suma import ncia para o diagn stico de tais desordens Mesmo sendo raras geram diversos problemas para o acometido quando n o diagnosticadas sendo que o conhecimento m dico nesses casos vital para melhorar o padr o de vida do paciente e tamb m para evitar que as demais gera es na fam lia sofram com as manifesta es graves dos males gen ticos ou ao menos minimizar seus efeitos Email synynho21hotmail com 165 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Phelan McDermid Relato de Dois Casos Huri Brit
30. 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen a Cel aca e a Santa Ceia Guilherme dos Santos Queiroz Auro Vieira de Paiva J nior Felipe Alencar Monteiro Borges Guilherme M Thom de Carvalho Mois s Elias de Souza Alves Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Desenvolver a an lise da Doen a Cel aca a partir da figura do p o t o importante para a simbologia crist e retratado por Leonardo da Vinci em A ltima Ceia representando a Santa Ceia do Senhor Metodologia e fonte de dados Este estudo foi baseado em artigos pesquisados na internet a partir de sites confi veis que abordassem o estudo da doen a Cel aca e o estudo da Santa Ceia Crist Tamb m se utilizou o artigo O Evangelho e a Doen a Cel aca da revista ARTMED ano VI maio junho de 2008 Discuss o Este trabalho apresenta um estudo da Doen a Cel aca em que pessoas s o intolerantes ao gl ten uma prote na do trigo e a grande representa o crist do momento da ltima ceia em que Jesus Cristo re ne os seus doze ap stolos e diante do p o de trigo anuncia que um dos seus o trair Na arte essa cena belamente ilustrada por Leonardo da Vinci que em 1498 revelou uma obra inusitada e cheia de curiosidades Neste trabalho h a rela o da Comunh o Crist realizada pelo simbolismo do p o de trigo sabido que
31. A principal queixa relacionada CDS a presen a de n dulos e altera o da pele na perna do lado acometido Em um estudo realizado pelo Departamento de Dermatologia da Universidade de Medicina de T quio com 20 pacientes com IVC e com sinais de CDS observou se que a preval ncia e o grau da calcifica o aumentam com a dura o da doen a A Radiografia um exame til confirma o da CDS sendo encontradas duas formas de calcifica o a puntiforme e a trabecular reticular Terapias para a CDS ainda n o foram bem estabelecidas O desbridamento cir rgico das massas de c lcio pode ser o tratamento mais efetivo Conclus o Diante de pacientes com presen a de n dulos e altera es da pele em perna acometida por ulcera o relacionada IVC deve se levantar a suspeita de CDS Deve se atentar para a dura o do caso de IVC pois a rela o da sua dura o com a presen a de CDS est estabelecida Est indicada a realiza o de uma Radiografia para confirma o diagn stica Email joaomarcosibrahim O gmail com 50 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo C ncer de Mama e Arte Let cia Braga Rocha Fellipe Marques da Silva Araujo Naira Coutinho Oliveira Rocha Aline Cavalcante Mota Marcela Santos Vilela Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Retratar a rela o entre o c ncer de mama
32. Art 10 O transplante ou enxerto s se far com o consentimento expresso do receptor assim inscrito em lista nica de espera ap s aconselhamento sobre a excepcionalidade e os riscos do procedimento Conclus o Analisando se a lei dos transplantes os princ pios bio ticos e a epidemiologia de doa o de rg os e tecidos conclui se que ainda h uma grande necessidade de esclarecimento acerca do tema O n mero de doa es hoje realizadas poderia ser maior se as pessoas soubessem da seguran a que a lei traz aos doadores e aos receptores Amparados pela lei eles ficam protegidos de qualquer mal que poderia ser causado Email juliasaraujo92 Ogmail com 128 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Osteonecrose de mand bula e maxila relacionada ao uso de bisfosfonatos em pacientes oncol gicos Bruna Gabriel Heinen Igor A Protzner Morbeck Greice de Campos Oliveira Paula M Migowski Carvalho Gustavo Maluf Dib Val rio Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo do trabalho discutir atrav s da revis o de artigos cient ficos os aspectos mais relevantes da osteonecrose de mand bula e maxila associada ao uso de Bisfosfonato BF analisando os fatores de risco e os tipos de Bisfosfonatos mais relacionados ao aparecimento desta complica o Metodologia e fonte de dados A revis o de literatura foi feita atrav s de b
33. Crohn foi catalogada em 1932 por Burrill Bernard Crohn e a partir de ent o foram descritas v rias formas de diagn stico bem como um conjunto de sinais e sintomas Tendo em vista o grande n mero de portadores da doen a surgiu a ideia de realizar esse trabalho com o intuito n o s de informar mas tamb m de orientar posto que pode afetar indiv duos de qualquer idade A doen a caracteriza se por ser uma inflama o cr nica do trato gastrointestinal acometendo mais comumente a regi o ileocecal Em rela o ao diagn stico em 1925 o Dr Crohn descreveu a imagem endosc pica da colite ulcerativa logo ap s a introdu o do sigmoidosc pio Ele foi o primeiro a relatar um carcinoma do c lon que agravava a colite ulcerativa Em maio de 1932 ele apresentou em New Orleans o seu famoso ensaio sobre lle te Terminal para a Associa o M dica Atualmente possu mos v rias maneiras diagn sticas como a colonoscopia endoscopia enteroscopia e o pr prio exame f sico O tratamento mais utilizado inicialmente a prescri o de antibi ticos ou corticoides e em alguns casos poss vel optar tamb m pelo uso de imunossupressores O objetivo estabilizar e manter a doen a inativa mantendo o intestino sem sinais de inflama o Em alguns casos h indica o cir rgica na qual retirada a rea intestinal acometida principalmente se houver f stulas ou obstru es Conclus o Devido a crescente incid ncia da doen a dev
34. Fons ca Ant nio Carlos de Souza Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar o caso de um paciente com sintomas neurol gicos vertebrobasilares decorrentes de estenose na origem da art ria subcl via enfatizando a import ncia da anamnese e do exame f sico para o diagn stico da S ndrome do Roubo da Subcl via SRS Descri o do caso Homem de 79 anos come ou apresentar perda do equil brio h 6 meses associada a tonturas e ataxia e desencadeada por esfor os no bra o esquerdo que determinou sua queda sem perda de consci ncia em duas ocasi es N o apresentava n useas v mitos ou sintomas visuais Antecedentes Hipertens o arterial leve e dislipidemia Encontrava se em uso de AAS 10 mg ao dia e rosuvasatina 20 mg ao dia Ao exame f sico encontrava se em bom estado geral corado hidratado e com marcha at xica Press o arterial aferida no bra o direito 140x85 mmHg e no bra o esquerdo 80x50 mmHg O ritmo card aco era irregular com extrass stoles Foi solicitada angiorresson ncia de vasos extra e intracranianos que demonstrou estenose de mais de 80 na origem da art ria subcl via esquerda Discuss o A S ndrome do Roubo da Subcl via consiste na presen a de um fluxo retr grado atrav s da art ria vertebral resultante de uma estenose proximal na art ria subcl via ipsilateral sendo sua causa mais comum a aterosclerose A maioria dos pacientes assintom tica por m alguns podem manifestar
35. Fontes An Bras Dermatol Arq Int Otorrinolaringol e Rev bras med fam comunidade Discuss o A leishmaniose tegumentar americana LTA uma zoonose de car ter end mico na Am rica Latina Em decorr ncia da urbaniza o e desmatamento h um aumento no n mero de casos sendo distribu da por todo o territ rio nacional A manifesta o cl nica pode ser variada o que dificulta o diagn stico cl nico uma doen a n o contagiosa de evolu o cr nica que acomete as estruturas da pele e cartilagem nasofar ngea de forma localizada ou difusa O diagn stico aborda os aspectos cl nicos e laboratoriais da afec o sendo o crit rio de cura essencialmente cl nico A leishmaniose mucosa prevalente no sexo masculino e faixa et ria mais alta que da forma cut nea Os principais fatores de risco para desenvolvimento dessa leishmaniose envolvem a presen a de les es acima da cintura p lvica lceras cut neas extensas e tratamento inadequado da leishmaniose cut nea A apresenta o cl nica polim rfica com amplo espectro de gravidade dos sinais e sintomas O grupo de maior risco para desenvolver met stase para mucosa s o os pacientes com les es cut neas m ltiplas e mais de um ano de evolu o O diagn stico precoce da leishmaniose mucosa essencial para a resposta terap utica podendo ser realizado por exames parasitol gicos imunol gicos e moleculares A cura n o est ril de forma que parasitas podem ser isolados anos
36. Francisco Caetano Rosa Neto Byannkah Abr o Ferreira Mendes Robert Edward Pogue Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Tratar sobre a etiologia os principais sintomas da Distrofia Muscular de Duchenne DMD e abordar sobre o tratamento por indu o de ExonSkipping que permitiria a um paciente afetado pela DMD passar a ter uma distrofia mais branda mais semelhante Distrofia Muscular de Becker DMB Metodologia e fonte de dados Para a confec o desse estudo foi utilizado o m todo de busca com pesquisa em artigos acad micos indexados disserta es e livros Foram utilizadas as seguintes palavras chave Distrofia Muscular de Duchenne Distrofia Muscular de Becker e ExonSkipping Discuss o A DMD uma miopatia heredit ria progressiva de heran a recessiva ligada ao cromossomo X Ocorre devido a um defeito bioqu mico na produ o ou estrutura de distrofina resultante de uma muta o no gene localizado na banda Xp 21 2 A distrofina uma prote na presente no sarcolema e sua fun o de conex o aos mecanismos contr teis e membrana basal al m de prote o da membrana durante a contra o e o relaxamento Est ausente ou defeituosa nos pacientes com DMD e reduzida nos pacientes com DMB e essas diferen as baseiam se em muta es diferentes Geralmente h nos pacientes afetados um enfraquecimento muscular ascendente sim trico e bilateral Al m disso eles realizam uma manobra bem caracter sti
37. Marcos e Lucas e apontado como relevante na comprova o de que Lucas era realmente m dico Conclus o A hist ria de S o Lucas tem extrema import ncia para a classe m dica por seu trabalho como um ex mio m dico Na obra M dico de Homens e de Almas a autora relata na forma de um romance a vida de S o Lucas e seus grandes feitos Sua hist ria vem sendo valorizada por profissionais interessados na Hist ria da Medicina que v em por meio deste meio melhorar a cultura dos estudantes e m dicos Email guimigueltc O gmail com 149 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Sarcoma de Estroma Endometrial Relato de Caso Nayara Santos Soares Thalita Ramos Ribeiro J lia de Souza Ara jo Camila da Gama Campos Rafaella Britto Ana Carolina de C Boson Almeida Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Os sarcomas uterinos s o tumores raros e representam cerca de 5 das neoplasias do corpo uterino Os dois subtipos mais frequentes s o o leiomiossarcoma e o sarcoma do estroma endometrial Geralmente t m mau progn stico e r pida progress o e taxa de met stase dist ncia considerada alta Descri o do caso S M G I 62 anos G1PC1 com sangramento p s menopausa corrimento f tido e dor abdominal Especular massa heterog nea no colo uterino toque vaginal massa palp vel em toda a circunfer ncia do colo RM pel
38. Ohotmail com 152 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome da Abstin ncia do lcool uma urg ncia negligenciada Marcos Felipe de C Leite Bruno Ritchely da Silva Soares Ana J lia Batista Furtado Ana Rosa Costa Melo Felipe Chagas Toledo Renato de Almeida C Barbosa Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este trabalho tem como objetivo proporcionar o conhecimento das principais particularidades da S ndrome de Abstin ncia do lcool SAA e o seu tratamento al m de saber os fatores epidemiol gicos de risco prote o e progn stico da mesma Metodologia e fonte de dados Trata se de uma revis o de literatura na modalidade de pesquisa bibliogr fica e eletr nica realizada no m s de agosto de 2014 na base de dados do SciELO e MEDLINE e livros textos Os seguintes descritores foram utilizados para a sele o dos artigos S ndrome de Abstin ncia do lcool SAA abuso de lcool alcoolismo Discuss o Pessoas que bebem de forma excessiva quando diminuem o consumo ou se abst m completamente podem apresentar um conjunto de sintomas e sinais denominados S ndrome de Abstin ncia do lcool SAA Alguns sintomas como tremores s o t picos da SAA Entretanto muitos outros sintomas e sinais f sicos e psicol gicos considerados como parte da SAA s o insidiosos pouco espec ficos o que torna o seu reconhecimento
39. Paz Marcelo Ribeiro Artiaga Ana Cl udia C Norgueira Institui o Universidade Cat lica de Bras lia UCB Objetivo A seguinte revis o tem como objetivo analisar os novos antiagregantes plaquet rios utilizados no tratamento s ndromes coronarianas agudas Metodologia e fonte de dados Trata se de uma revis o da literatura que ocorreu no m s de Julho de 2014 tendo sido consultado as plataformas de pesquisas do CAPES Scielo e DATASUS Restrigiu se a pesquisa para artigos publicados no per odo de 2010 a 2014 Discuss o A forma o da placa ateroscler tica tem seu in cio com a agress o ao endot lio vascular A ruptura destas placas leva a aterotrombose um dos respons veis pela manifesta o cl nica da aterosclerose O cido acetilsalic lico AAS tem um papel fundamental na redu o da morbimortalidade prevenindo eventos cardiovasculares a longo prazo A Ticlopidina foi indicada como substituto ao AAS por m foi descartada pelo seu longo tempo entre o in cio de a o e efeito pleno O Clopidogrel associado ao AAS diminui as chances de eventos cardiovasculares em at 36 comparado ao uso de AAS isolado Com intuito de promover uma inibi o plaquet ria mais efetiva foi desenvolvido o Plasugrel que apresenta redu o de 19 em mortes de causas cardiovasculares em compara o ao Clopidogrel Contudo apresentou um aumento de 32 o risco de sangramento maior pelo score TIMI O Ticagrelor mais eficaz que o Clopidogr
40. Tal infec o constitui importante causa de malforma o do sistema nervoso central e de surdez neurossensorial A infec o pode ocorrer das seguintes formas infec o cong nita infec o perinatal e infec o p s parto transmiss o por aleitamento materno contudo os benef cios da amamenta o superam os riscos da infec o A CMV pode manifestar se tanto na m e quanto no concepto Em casos maternos a maioria assintom tico contudo podem surgir achados semelhantes a um quadro gripal inespec fico Para o concepto as manifesta es podem decorrer de infec o cong nita e perinatal O diagn stico confirmado na presen a de sinais e ou sintomas sugestivos e quando o v rus detectado na urina ou em outra amostra cl nica Idealmente o tratamento da infec o cong nita por CMV tem como o objetivo melhorar a sobrevida dos casos graves e reduzir a frequ ncia e gravidade das sequelas neurol gicas Atualmente existem tr s drogas antivirais licenciadas foscarnet cidofovir e ganciclovir sendo esta a droga de escolha Conclus o A citomegalia cong nita pode trazer v rios preju zos para o concepto sendo a perda auditiva a consequ ncia mais comum desta afec o Tendo em vista que seu tratamento ainda n o padronizado e totalmente efetivo a detec o precoce e a preven o s o as principais formas de minimizar as futuras complica es causadas pela infec o Seria importante uma articula o de meios pelos quais
41. Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo deste trabalho descrever a doen a de Buerger apresentando sua fisiopatologia preval ncia e sobretudo caracter sticas semiol gicas Al m de evidenciar diagn stico e tratamento Metodologia e fonte de dados Para a composi o do trabalho a fonte usada como base foi o site informativo de doen as vasculares do hospital Johns Hopkins dada maior confiabilidade de apresenta o do tema Al m de dois artigos Arterializa o do arco venoso do p do Jornal Vascular Brasileiro e outro sobre proped utica vascular da Universidade de S o Paulo Discuss o A doen a de Buerger tamb m chamada Tromboangei te Obliterante TAO foi descrita pelo m dico patologista Leo Buerger entre 1879 e 1943 uma doen a vascular n o ateroscler tica inflamat ria que acomete vasos sangu neos sobretudo art rias de pequeno e m dio calibres geralmente em membros inferiores e superiores Sua apresenta o est relacionada tr ade cl ssica de claudica o fen meno de Raynaud e tromboflebite migrat ria superficial Trombose venosa podendo cursar tamb m com outros sinais e sintomas como parestesia do membro acometido comprometimento dos pulsos arteriais distais altera es tr ficas nas unhas e ulcera es ou gangrenas Seu diagn stico pode ser suspeitado j na anamnese questionando o uso de tabaco em antecedentes pessoais exame f sico palpando pulsos perif ricos e exam
42. a ind stria farmac utica e a classe m dica podem ocorrer situa es de conflitos de interesses Esse relacionamento iniciado no s culo passado tem aumentado em frequ ncia e intensidade levando a situa es que podem interferir na gradua o na educa o continuada nas publica es cient ficas e na pr pria pr tica m dica pode comprometer a independ ncia do trabalho m dico e colocar em risco o prest gio da profiss o Os m dicos e a ind stria t m em comum o interesse pelos avan os dos conhecimentos m dicos Entretanto o interesse prim rio do m dico promover o melhor interesse de seu paciente enquanto o da ind stria o seu pr prio desenvolvimento Assim discutem se luz da Bio tica os conflitos de interesses no relacionamento entre a classe m dica e a ind stria farmac utica assim como as normatiza es ticas e legais brasileiras pois no relacionamento entre a classe m dica e a ind stria farmac utica os nicos e exclusivos compromissos do m dico s o para com o seu paciente e a ci ncia Conclus o A maioria dos estudos apontou que o problema do conflito de interesses em medicina bastante complexo e requer ampla discuss o cr tica Assim necess rio que essa discuss o seja mais ampla intensa e envolva representantes das escolas de medicina das associa es m dicas e dos conselhos de medicina para a defini o de normas que regulem as intera es entre os m dicos e a ind stria farmac ut
43. aos sintomas comuns a v rias outras doen as do trato gastrointestinal como plenitude p s prandial anorexia mal estar epig strico n useas e v mitos biliosos o diagn stico da doen a dif cil No entanto h alguns achados que s o caracter sticos dessa doen a como a dilata o da primeira e segunda por es duodenais a compress o do arco duodenal com dificuldade e ou parada de tr nsito do meio de contraste e o desaparecimento da obstru o com mudan a para dec bito lateral esquerdo ou ventral Inicialmente a abordagem cl nica indicada em todos os casos atrav s da introdu o de uma sonda nasog strica para descompress o do est mago e quando poss vel a restitui o da alimenta o oral com pequenos volumes em intervalos curtos e mudan a de dec bito Em casos mais graves pode haver necessidade de nutri o parenteral total O tratamento cir rgico quando indicado consiste na maioria das vezes na execu o de uma duodenojejunostomia a gastrojejunostomia e a opera o de Strong Conclus o A SAMS rara e de dif cil diagn stico Seu quadro cl nico cr nico leva o paciente a diminuir a ingest o alimentar contribuindo para uma maior perda ponderal e estabelecendo um quadro vicioso No entanto com o advento e evolu o da t cnica cir rgica por v deolaparoscopia a terap utica da SAMS tornou se de f cil execu o e minimamente invasiva beneficiando a recupera o do paciente pela t cnica de duode
44. apresente piora ao quinto dia ou com dura o de mais de dez dias com a presen a de dois ou mais sintomas sino nasais Geralmente pode estar associada febre mal estar e irritabilidade rinorreia secre o purulenta nasal febre alta e edema periorbit rio Exames complementares podem ser utilizados em caso de d vida A base do tratamento ainda o uso de antibi ticos contudo evid ncias indicam que a maioria dos pacientes com rinossinusite aguda n o se beneficiam do uso desses Cada vez mais tem sido utilizados cortic ides sist micos em assossia o O Tratamento cir rgico da sinusite cr nica na crian a est ligado a altera es inflamat rias da mucosa respirat ria como um todo Sendo assim usado com bastante cautela Conclus o Atrav s dessa revis o podemos observar a import ncia de se rastrear e diagnosticar a rinossinusite precocemente para que medidas gerais e f rmacos de menor complexidade possam ser eficazes evitando assim a cronifica o da doen a e posterior necessidade de procedimentos cir rgicos Al m disso deve se atentar para a classifica o de cada paciente podendo assim ser institu do o melhor tratamento poss vel Email jessicaguilherme1 O gmail com 147 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Safenectomia minimamente invasiva videoendosc pica para revasculariza o cir rgica do mioc rdio Guilherme Ribeiro Nardi
45. as n o hemorr gicas como a ateroemboliza o tamb m pode ocorrer e desencadear obstru o de art rias renais cerebrais e de membros perif ricos Portanto o m dico deve atentar se prescri o de terapia anticoagulante por longos per odos Uma boa anamnese correlacionada ao exame f sico deve ser suficiente para fechar o diagn stico quando esta complica o ocorrer Email anarosa cmeloD gmail com 45 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Avalia o de riscos e benef cios do parto domiciliar planejado Raphaella Fiorillo de Ara jo Diego Vin cius G Santana Nath lia Gomes Mialichi Gibran Antonio Garcia Daher Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo do presente trabalho concerne na maior compreens o dos motivos que est o levando ao aumento da ades o ao parto domiciliar para a classe m dia e classe alta al m de compreender os riscos e os benef cios tanto para as m es quanto para os beb s nessa nova abordagem Metodologia e fonte de dados A pesquisa foi realizada durante o m s de Julho de 2014 atrav s das plataformas Scielo Bireme PubMed utilizando as palavras chave homebirth parto domiciliar A pesquisa foi restringida a artigos entre 2010 e 2014 a pesquisa com humanos e aos idiomas ingl s e portugu s Os artigos que n o se encaixaram nos requisitos propostos foram exclu dos da pesquisa D
46. bilateral e marcha at xica Ap s a an lise do exame e quadro cl nico da paciente suspeitou se de meduloblastoma e a cirurgia de craniotomia de fossa posterior foi programada Ap s realiza o da cirurgia e investiga o constatou se que se tratava de um quadro de tuberculoma de fossa posterior associado tuberculose pulmonar Discuss o A tuberculose do sistema nervoso central representa de 5 15 das formas de tuberculose extrapulmonares e uma doen a grave de dif cil caracteriza o e se n o tratada possui alta letalidade Ela pode ser classificada em tr s categorias meningoencefalite tuberculosa meningite tuberculosa tuberculoma cerebral e aracnoidite espinhal A forma cl ssica de apresenta o da neurotuberculose a meningite Os tuberculomas cerebrais s o formas raras de neurotuberculose e resultam da dissemina o hematog nica de focos distantes de infec o pelo Mycobacterium tuberculosis Eles podem variar de poucos mil metros a v rios cent metros sendo semelhantes a neoplasias e com quadro cl nico decorrente de seu efeito compressivo O tratamento da neurotuberculose baseia se na mesma terap utica medicamentosa usada no tratamento da tuberculose Conclus o Com o relato do presente caso percebe se a grande variedade de formas de apresenta o da tuberculose de acometimento do sistema nervoso central A forma de tuberculoma uma forma rara de apresenta o pseudotumoral e que deve sempre ser lembrada n
47. construiu igrejas e reformou cemit rios Chegou a Canudos tornando se l der do arraial e atraindo milhares de pessoas Acreditava que era um enviado de Deus para acabar com as diferen as sociais e com a cobran a de tributos A Campanha Militar Ap s v rias batalhas as tropas militares conseguiram dominar os jagun os apertando o cerco sobre o arraial Depois da morte de Conselheiro parte da popula o de mulheres crian as e idosos foi colocada disposi o das tropas federais enquanto um ltimo reduto resistia na pra a central do povoado No exame antropom trico do cr nio de Ant nio Conselheiro n o foi encontrado nenhum sinal de degeneresc ncia Conclus o A import ncia da Medicina atrav s do conhecimento da fisiopatologia das doen as e seus aspectos epidemiol gicos se torna evidente durante o curso da Guerra de Canudos Certamente se todas as condi es patol gicas dos principais envolvidos na Guerra n o houvessem existido o destino de milhares de sertanejos e o pr prio rumo da hist ria do Brasil teriam sido bem diferentes Email nathitelles Ogmail comm 24 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo A Un o dos Enfermos na Hist ria Amanda de Castro Machado Milla Carolina Costa Lafet Carolina Ferreira Cola o Marina Souza Rocha Bruno Eduardo Morais Santos Armando Jos Bezerra China Institui o Universidade Cat lica de
48. da B blia crist que versa sobre o assunto Discuss o Pelo relato das hist rias relacionadas s mulheres est reis pode se entender o significado da esterilidade no contexto do antigo Israel Essa incapacidade de gerar filhos era entendida como um castigo divino j que Os filhos s o uma heran a do senhor uma recompensa que ele d Salmo 127 3 sendo assim as mulheres est reis se sentiam inferiorizadas e eram discriminadas pelas demais Os casos relatados no Antigo Testamento relacionados esterilidade s o os das seguintes mulheres est reis Sara Rebeca Raquel a esposa de Mano e Ana Nesses casos podemos perceber as dificuldades e humilha es a que essas mulheres s o submetidas pelo fato de n o conseguirem gerar filhos Tamb m podemos perceber a interven o de Deus em todos os casos concedendo a essas mulheres a gra a da gera o de filhos em uma situa o que seria imposs vel de ser solucionada com outros m todos da poca Conclus o Percebe se nos casos de esterilidade no Antigo Testamento o quanto as mulheres est reis sofriam por conta disso entretanto com a interven o divina elas conseguiram seu objetivo de poder gerar um filho A quest o da esterilidade no Antigo Testamento um bom exemplo de como pode se aliar a hist ria a religi o a arte e a ci ncia buscando retirar informa es aprofundadas de uma mensagem para que se entenda a ess ncia da mensagem que se quer transmitir Email auro
49. da American Brain Tumor Association Conclus o Levando em considera o o mau progn stico do glioblastoma em um paciente que j estava sendo tratado havia sete anos pode se afirmar que o protocolo de reirradia o escolhido se mostrou extremamente eficaz n o houve recidivas nem convuls es expandiu mais ainda a sobrevida do paciente e confirmou que esse planejamento radioter pico uma excelente op o no tratamento de recidivas tumorais cerebrais difusas Email mat94 Dhotmail com 180 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Tratamento de queimaduras em reas cr ticas Uma revis o de literatura Bruno Ritchely da Silva Soares Marcos Felipe de C Leite Renato de Almeida C Barbosa Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Trazer ao meio acad mico uma explana o sobre a realidade do tratamento de queimaduras em reas de progn stico ruim Frisando a import ncia do manejo adequado destas visando a sobrevida do paciente proporcionando ainda melhora do seu bem estar Metodologia e fonte de dados As buscas foram realizadas em bases de dados bibliogr ficos online PubMed Scielo e LILACS Discuss o O estudo de queimaduras em reas especiais s o de grande import ncia na rea m dica por possu rem alto risco e necessitarem de uma abordagem terap utica espec fica S o consideradas zonas de alto risco face p lpeb
50. da Mama Brunna Joyce Borges de Lacerda Lucas Danilo Soares da Silva Nascimento lara Cristina Arruda Vale Maisa da Silva Dulci Medeiros Glycon Cardoso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever as estruturas anat micas e histol gicas da mama e os diferentes tipos de nodula es mam rias benignas conscientizando a popula o de que nem todo n dulo mam rio tem car ter maligno Metodologia e fonte de dados Para a realiza o deste trabalho foi realizada pesquisa no banco de dados da Biblioteca Virtual em Sa de BVS e em outros sites de entidades de grande relev ncia para o c ncer de mama como INCA Instituto Nacional do C ncer e SBM Sociedade Brasileira de Mastologia Discuss o Com o avan ar das t cnicas diagn sticas altamente sens veis e da prolifera o do acesso s informa es geradas pela globaliza o e campanhas de conscientiza o ficou cada vez mais acess vel a detec o de n dulos mam rios Isso porque a mulher a partir do momento que passa a ter no o da gravidade de um c ncer procura com mais aten o o ginecologista ou mastologista para realizar os exames ou ela mesma realiza autoexame Al m disso a ultrassonografia um m todo pr tico e indolor altamente sens vel a esse tipo de detec o sobretudo em mulheres mais jovens Assim ap s o diagn stico de um n dulo surge uma preocupa o por parte da paciente isto se o n dulo constitui em c ncer ou se
51. da microbiota sapr fita da pele Atualmente s o conhecidas 14 esp cies nesse g nero Sabe se que o g nero Malassezia tem relev ncia em v rias dermatoses como pitir ase versicolor dermatite seborreica dermatite at pica foliculite pitirosp rica psor ase ros cea e acne neonatal Tais doen as t m preval ncia consider vel na popula o animal e humana em geral J em rela o s op es terap uticas o tratamento padr o s o os az licos cetoconazol itraconazol fluconazol entre outros Frequentemente s o necess rios repetidos tratamentos pois as doen as cut neas associadas ao g nero Malassezia s o cr nicas e recorrentes A terapia fotoimunomoduladora LED tem se mostrado eficaz no tratamento convencional tamb m Conclus o As Malassezias est o relacionadas a diversas dermatoses que atingem grande contingente populacional ao redor do mundo Tais manifesta es patog nicas refletem quadros cl nicos complicados de cronicidade e recidivas E dependendo da esp cie o quadro pode ser mais agravado Por isso a import ncia do esfor o na identifica o e no entendimento de suas esp cies que pode levar a diagn sticos mais r pidos e claros al m de manejos terap uticos mais eficientes Email nathaliafreire22 hotmail com 111 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Mecanismos gen ticos dos Dist rbios da Diferencia o Sexual Nai
52. de recidiva Em casos como o descrito importante prever complica es e tomar medidas preventivas visando a pr pria vida da paciente como reserva de sangue para potencial hemotransfus o e reserva de leito na UTI Email cynthia araujo25 O gmail com 187 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Tumores Benignos e Mal gnos Ovarianos Marcos Felipe de C Leite Ana Carolina Andrade Canut Gabriela Santos da Silva Isadora Maria Salgado e Juncal Karen Monsores Mendes Marta de Bet nia R Teixeira Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este trabalho tem como objetivo proporcionar o conhecimento das principais particularidades dos tumores de ov rio n o neopl sicos e neopl sicos al m de saber os fatores epidemiol gicos de risco prote o e progn stico das neoplasias ovarianas Metodologia e fonte de dados Trata se de uma revis o de literatura na modalidade de pesquisa bibliogr fica e eletr nica realizada no m s de agosto de 2014 na base de dados do SciELO e MEDLINE e livros textos Os seguintes descritores foram utilizados para a sele o dos artigos neoplasias malignas de ov rio neoplasias benignas de ov rio c ncer de ov rio tumores de ov rio Discuss o Os tumores ovarianos podem ser de origem neopl sica e n o neopl sica Quando neopl sicos s o os tumores mais letais e a sobrevida global inferior a 40
53. de DM e DRC id ntica de adultos com menos de 60 anos sem comorbidades comprova que antagonistas de canais de c lcio inibidores da ECA e bloqueadores de receptor de angiotensina possuem a mesma efic cia dos tiaz dicos como primeira linha de tratamento e que beta bloqueadores n o s o indicados para tal fim Email brunaelalves O gmail com 34 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Altera es ungueais em paciente com Insufici ncia Renal Cr nica B rbara Vieira Carneiro Tereza R C Vieira de Melo Isabella Augusta Barros Ma ra R Machado de Carvalho Melissa Gebrim Ribeiro Vitorino Modesto dos Santos Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo A insufici ncia renal cr nica acompanha se comumente por altera es ungueais sendo a aus ncia de l nula a mais caracter stica descrito caso de mulher de 27 anos com IRC e hipotireoidismo apresentando unhas de Terry e leucon quia em unhas das m os al m de coilon quia e unhas amarelas nos p s Descri o do caso Mulher parda 27 anos com insufici ncia renal cr nica n o dial tica e hipotireoidismo sob controle apresentou urina espumosa e edema de membros inferiores que evoluiu para face e tronco Em uso regular de prednisona 5 mg dia furosemida 40 mg dia sinvastatina 40 mg dia anlodipino 10 mg dia e levotiroxina 75 mcg dia Ao exame f sico IMC 19 56 kg m2 hip
54. de Waardenburg tipo 1 uma doen a autoss mica dominate com caracter sticas audit rias pigmentares As principais anormalidades descritas na literatura incluem pigmenta o diferenciada em cabelos pele e olhos perda auditiva neurosensorial cong nita e distopia cantorum que a localiza o an mala do canto ocular interior A s ndrome de Waarderburg est classificada em 4 fen tipos principais O tipo 1 distinguido pela presen a da distopia cantorum no tipo 2 esta caracter stica est ausente O tipo 3 apresenta distopia cantorum e anormalidades de membros superiores O tipo 4 S ndrome de Waardenbyrg Shah tem associa o com a doen a de Hirschsprung Baseado nas caracter sticas fenot picas vistas na fam lia em quest o possivel fechar o diagn stico cl nico de S ndrome de Waardenburg tipo 1 Conclus o O conhecimento das caracter sticas dos 4 tipos da s ndrome imperativo para o correto diagn stico e manejo destes casos importante que todos os casos de surdez sindr mica sejam referidos ao servi o de Gen tica para que seja considerada a S ndrome de Waarderburg entre os poss veis diagn sticos diferenciais para estes pacientes Email huripogue O gmail com 170 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Waterhouse Friderichsen Um Artigo de Revis o Manoel Antonio Braga de Rezende Liana Lauria Pires Institui
55. de adormecer dentro do recinto sagrado processo chamado de incuba o quando ent o a cura lhe chegava atrav s de sonhos Com o passar dos anos o s mbolo da Medicina foi comumente confundido com o caduceu de Hermes que utilizado em emblemas de associa es comerciais escolas de com rcio e escrit rios de contabilidade Conclus o A rela o da serpente com a hist ria da Medicina est presente desde a antiguidade passando pela hist ria eg pcia babil nica e grega Contudo foi por meio da mitologia grega que a associa o entre a serpente e a hist ria da Medicina se tornou mais significativa Uma causa da confus o entre o s mbolo da Medicina e o do com rcio consiste no fato da Medicina contempor nea ter se tornado objeto de com rcio onde o m dico passou a ser apenas um prestador de servi os e o paciente um consumidor Email leandro aguiar2005 hotmail com 18 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo A Hist ria do Bisturi Matheus Castilho Corr a Bruno Menezes Krasny Gon alves Jo o E M Gon alves Christian de M Pereira Armando C Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este artigo tem por objetivo relatar atrav s de um hist rico geral a origem e a hist ria do bisturi enfatizando sua import ncia durante os diferentes momentos hist ricos da humanidade Metodologia e fonte de dados Pesquisa rea
56. descendente anterior via minitoracotomia anterior esquerda sem circula o extracorp rea SCEC Descri o do caso A toracotomia anterior foi realizada no 5 EICE com o uso de afastador intercostal convencional O enxerto de art ria mam ria foi dissecado sob vis o direta com o aux lio de instrumentais especiais de videocirurgia Entre abril e julho de 2013 foram operados 3 pacientes consecutivos no Servi o com a t cnica MIDCAB SCEC todos do sexo masculino com idade m dia de 55 anos min de 32 max de 77 2 pts foram operados em car ter de urg ncia e um eletivamente 2 pts encontravam se com angina est vel de classe IV da CCS e um com angina inst vel A perman ncia na UTI m dia foi de 3 dias e hospitalar de 12 3 dias Como complica o p s operat ria houve um caso de derrame pleural esquerdo e de infec o superficial de ferida em dois pts N o houve bitos Discuss o A Revasculariza o do Mioc rdio come ou a ser realizada em 1967 nos EUA com o objetivo de aumentar o aporte sangu neo em determinadas reas do mioc rdio que sofreram com uma aterosclerose importante A aplica o crescente de t cnicas mini invasivas em cirurgia card aca impulsiona a aplica o destas t cnicas na revasculariza o do mioc rdio de forma crescente em casos selecionados de alto risco ou no tratamento h brido da doen a coronariana Isto se traduz em menor trauma operat rio e recupera o mais r pida do paciente A possibilidade d
57. destinada aos profissionais de sa de sobre os efeitos cardiovasculares dos inibidores seletivos de COX 2 Metodologia e fonte de dados Revis o de literatura a partir de artigos obtidos nas bases de dados PubMed e Scielo Discuss o A Ciclo oxigenase COX uma enzima com 3 isoformas COX 1 2 e 3 que catalisa a s ntese de prostaglandina mediadora central na inflama o Com a identifica o da COX 2 hipotetizou se que est mulos inflamat rios induziriam a express o da COX 2 respons vel pela s ntese de prostaglandinas Esse cen rio estimulou o desenvolvimento dos anti inflamat rios inibidores seletivos da COX 2 IS COX 2 os Coxibes A inibi o seletiva da COX 2 seria portanto capaz produzir a o anti inflamat ria sem os efeitos delet rios dos AINES cl ssicos sobretudo na mucosa g strica A perspectiva de aus ncia de danos gastrointestinais ocasionou o aumento expressivo na prescri o de IS COX 2 Contudo estudos indicam que a COX 2 contribui para a defesa da mucosa g strica e sua inibi o pode ocasionar danos g stricos sobretudo em pacientes que possuam um hist rico pr vio que ter o o quadro agravado Por m s o os riscos cardiovasculares induzidos pelos IS COX 2 o principal motivo da limita o terap utica do grupo A hip tese mais aceita envolve a supress o da s ntese de prostaciclina vascular sem afetar a de tromboxano por plaquetas Visto que estas expressam apenas COX 1 os IS COX 2 n o t m proprie
58. dias refere um epis dio de febre n o aferida com sudorese e calafrio procurando o atendimento no pronto socorro do HRC Paciente diagnosticado com linfangite de partes moles Foi iniciado tratamento com ciprofloxacino clindamicina insulino terapia e desbridamento cir rgico Paciente sem melhora cl nica no nono dia de p s operat rio persiste com flutua o em toda extens o do antebra o direito e presen a de secre o piossanguinolenta pelos orif cios de drenagem em dorso da m o realizado novo desbridamento e a substitui o dos antibi ticos para imipenem e linesolida Paciente segue internado Discuss o O DM uma das doen as cr nicas mais importantes da atualidade por estar associado a elevada morbimortalidade e a diversas complica es entre as quais se destaca a lcera A lcera em diab ticos ocorre devido neuropatia a micro e macrovasculopatia e a maior susceptibilidade s infec es O tratamento depende do grau de comprometimento da presen a e gravidade da isquemia e infec o Quando o comprometimento exclusivamente neurop tico pode ser tratado com antibi ticos e desbridamento Nos casos de isquemia a reperfus o o objetivo A chance de ter o membro amputado maior nos diab ticos tabagistas como o caso descrito Os tratamentos levantados em estudos s o em ordem crescente de utiliza o amputa o controle da infec o desbridamento da les o revasculariza o perif rica medicamentos oxi
59. dicos devem conhecer o processo fisiopato l gico da doen a bem como a sua evolu o que pode levar na estenose grave ao desenvolvimento de disfun o ventricular direita e insufici ncia card aca Email fabriciopaz 7 Ohotmail com 84 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Evid ncias cl nicas do uso de Hypericum perforatum no tratamento da depress o Arquimedes Vieira Rezende Filho Alexandra Lordes Saliba Evelyn Jacome Obeid Hugo Pessanha Salom o Gouvea Larissa Radd Magalh es de Almeida Juvenal Fernandes dos Santos Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Foi analisado pela Organiza o Mundial da Sa de OMS que o Brasil o pa s em desenvolvimento com maior n mero de pessoas que sofrem de depress o Com isso pretende se avaliar o uso da planta Hypericum perforatum no tratamento da depress o de grau leve a moderado Metodologia e fonte de dados Foi realizada uma revis o bibliogr fica com base nas altera es emocionais que a planta Hipericum perforatum promove no organismo humano Utilizou se os artigos cient ficos Fluoxetina ou Hypericum perforatum no tratamento de pacientes portadores de transtorno depressivo maior leve a moderado 2011 e Hypericum perforatum versus fluoxetine in thetreatment of mild to moderate depression 2005 Scielo Discuss o Observam se mais casos de depress o nos centros urba
60. do SK esse tecido o endot lio Em 1994 Yuan Chang e colaboladores isolaram o Herpesv rus Humano 8 de les es de SK de pacientes portadores de HIV Posteriormente mais evid ncias comprovaram que a infec o pelo Herpesv rus Humano 8 necess ria para o desenvolvimento do SK justificando assim a terminologia Herpev srus Associado ao Sarcoma de Kaposi KSHV As citocinas liberadas durante a infec o das c lulas endoteliais por KSHV levam a libera o de fatores de crescimento e inativa o de genes supressores tumorais o que propicia o desenvolvimento de neoplasia H quatro formas clinico epidemiol gicas de SK Cl ssico end mico iatrog nico e o tipo mais prevalente SK associado ao HIV A incid ncia na popula o mundial de 1 100 000 enquanto em portadores de HIV antes da introdu o da terapia antirretroviral TARV era de 1 3 A incid ncia em portadores do HIV ap s a TARV passou para 1 20 Apesar disso SK a segunda neoplasia mais frequente em portadores de HIV e pode ser fatal O progn stico assim como o tratamento variam com a forma da doen a Na forma mais prevalente associada infec o por HIV o tratamento consiste na manuten o eficiente da TARV Conclus o O Sarcoma de Kaposi um dist rbio angioproliferativo cujo agente etiol gico o Herpesv rus Humano 8 Apesar de acometer indiv duos n o portadores do HIV o profissional m dico deve realizar cuidadosa anamnese e solicitar exames complementares especialmente
61. do sexo feminino com paralisia total do VI e VII pares cranianos sendo essa a condi o sine qua non para o diagn stico da S ndrome Acredita se que o uso de Misoprostol no in cio do per odo gestacional esteja relacionado a S ndrome no caso relatado haja vista a suposi o de que o princ pio ativo do f rmaco citado afeta a contratilidade uterina e a irriga o sangu nea do feto gerando isquemia com necrose e calcifica o do n cleo do n cleo do nervo facial Conclus o Tem se observado o crescente uso de Misoprostol com fins abortivos devido ao f cil acesso atrav s da Internet apesar da sua comercializa o ser proibida Deve se alertar comunidade m dica e a popula o em geral sobre os efeitos teratog nicos dessa subst ncia bem como sua poss vel associa o com a S ndrome de Moebius Al m disso de suma import ncia para os profissionais da rea de Sa de conhecer as caracter sticas e poss veis etiologias da S ndrome para melhor diagn stico e manejo cl nico Email rayanne garridoQhotmail com 162 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Ogilvie Explos o de ceco em p s operat rio de cirurgia da aorta Rafaela Marina de Souza Viegas Cinthia de Arruda Vieira Isaac Azevedo Silva Helmgton Brito de Souza Ricardo Barros Corso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatamos um caso de S ndrom
62. e sobre os transtornos que o mesmo passou devido a doen a ocular Catarata retratados em seus quadros atrav s do livro texto sobre artes O admir vel mundo m dico e em pesquisas em bibliotecas virtuais de artigos cient ficos como Scielo Palavras chaves Catarata Monet Obras Discuss o A catarata uma les o ocular definida como qualquer opacifica o do cristalino que atrapalhe a entrada de luz nos olhos ocasionando diminui o da vis o As altera es advindas da doen a podem levar a pequenas distor es visuais e at a cegueira O nico tratamento para catarata o cir rgico e tem por objetivo substituir o cristalino danificado por uma lente artificial Monet foi um pintor impressionista franc s que foi acometido de catarata Suas obras eram caracterizadas pela representa o da luz e do movimento especialmente pinturas de paisagens ao ar livre O que Monet n o imaginava que mais tarde ele seria acometido pela doen a ocular catarata que afetaria de maneira decisiva suas pinturas Em 1883 Monet se mudou pra uma casa em Giverny onde construiu um grande jardim no qual pintou a maior parte do resto de sua vida Com o passar do tempo Monet queixava se cada vez mais dos sinais da catarata Com a catarata atrapalhando sua vis o a nica maneira de ele continuar com suas pinturas era buscar imagens que ele guardava apenas em sua mem ria em suas lembran as As pinturas de Monet s o a prova de como a catarata afetou sua vis o
63. e a arte por meio da utiliza o de conhecimentos m dicos na an lise de obras art sticas Secundariamente busca se evidenciar novas iniciativas art sticas que trabalham com pacientes mastectomizadas Metodologia e fonte de dados Utilizaram se dados do Instituto Nacional do C ncer livros de Patologia s tios eletr nicos relacionados arte e mastologia assim como obras de arte de diferentes per odos hist ricos Discuss o O Instituto Nacional do C ncer INCA afirma que a neoplasia maligna de mama a mais comum em mulheres com incid ncia anual de 22 dos casos de c ncer no sexo feminino possuindo tamb m uma mortalidade elevada Observa se sua rela o com a arte em diferentes momentos hist ricos como na obra As Tr s Gra as de Peter Paul Rubens Nessa pintura uma das mulheres retratadas possui assimetria das mamas retra o de mamilo e n dulo vis vel na mama esquerda caracter sticas t picas dessa neoplasia Em O banho de Bathsheba de Rembrandt a modelo possui n dulo axilar e mam rio vis veis Na escultura La Notte de Michelangelo a figura feminina apresenta retra o do mamilo e da mama esquerda Fornarina de Raffaelo Sanzio e Vanitas Allegory of Transience de Renieri s o outras obras que evidenciam altera es mastol gicas Atualmente a arte chegou aos corpos das mulheres v timas do c ncer O projeto Personallnk fundado em 2013 por Noel Franus busca inspirar pacient
64. e a sua avalia o processos complexos muito mais do que possa ser pensado num primeiro momento Os sinais e sintomas mais comuns na SAA s o agita o ansiedade altera es de humor irritabilidade disforia tremores n useas v mitos taquicardia hipertens o arterial As principais complica es podem ser Alucina es Delirium Tremens DT e convuls es O DT uma complica o s ria da SAA que ocorre em 5 a 10 do casos est associada a uma alta taxa de mortalidade 5 a 15 e sua dura o pode ser de 1 semana a 2 meses caracterizado pela presen a de confus o mental alucina es tremores e sinais de hiperatividade auton mica A SAA apresenta como diagn sticos diferenciais as infec es do sistema nervosa central meningites hemorragia intracraniana abstin ncia de outras drogas tireotoxicose encefalopatia herp tica etc Faz parte do tratamento da SAA o uso de sedativos neurol pticos e betabloqueadores obedecendo a particularidade de cada caso Conclus o Segundo a Organiza o Mundial de Sa de1 2 5 milh es de pessoas morrem anualmente por problemas relacionados ao uso de lcool que causa de cerca de sessenta tipos de doen as O lcool figura entre as quatro doen as mais incapacitantes Na faixa et ria dos 15 aos 29 anos a taxa de mortes relacionadas ao lcool pode atingir 9 sendo assim de grande valia a aten o b sica e o atendimento ao paciente com SAA diminuindo paradigmas e expandind
65. e tratado para amigdalite purulenta no HRS DF H dois dias apresentou dor s bita durante o sono em hemit rax esquerdo de forte intensidade intermitente com dura o de 2 horas em aperto associada a parestesia de MMSS e eleva o de PA 180 120mmhHg e que melhorou com o uso de atenolol com clortalidona de 100 mg H um dia refere retorno da dor durante o sono o que o levou a procurar a UPA do N cleo Bandeirante exame f sico sem altera es foi realizado um ECG sem sinais de isquemia mioc rdica dosagens de marcadores de les o mioc rdica nas 4 horas CKMB 36 CKMBm 30 CPK 359 e troponina de 1 5 6 30 horas troponina 2 8 e 9 primeiras horas CKMB 60 CKMBm 34 5 CPK 560 e troponina 22 6 e presen a de leucocitose Paciente recebeu analgesia e foi ent o encaminhado para o HBDF Discuss o Diante de um quadro de dor tor cica importante descartar a possibilidades de patologias de morte s bita nesse caso um IAM Esse paciente possui crit rios para se enquadrar em um diagn stico de IAM como dor tor cica eleva o de marcadores de necrose card aca decorrentes de isquemia como troponina e CKMBm mesmo n o possuindo altera es no ECG inicial seria necess rio a realiza o de ECGs seriados pra se avaliar qualquer altera o el trica com mais precis o Al m de uma suspeita de IAM outra hip tese pra este caso a miocardite o que pode ocorrer ap s um quadro de viremia bacteremia As altera es de marcadores card acos
66. eficiente n o havendo complica es p s operat rias Conclus o Por mais que a trombose atrial direita concomitante embolia pulmonar aguda seja uma associa o de conduta terap utica controversa a trombectomia precoce mostrou se de baixo risco mesmo na vig ncia de TEP agudo e pode ter evitado novo epis dio de emboliza o pulmonar potencialmente fatal no caso relatado Email rodrigo pereira w OQOhotmail com 185 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Tuberculoma de fossa posterior relato de caso Ludmila Borges E Canabrava Camila Dias Rodrigues Ana Cristina Peixoto Neves Sarah Martins G Soares Flavia Watusi de Faria Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo deste trabalho relatar um caso de neurotuberculose na apresenta o de tuberculoma de fossa posterior em paciente com suspeita cl nica de meduloblastoma Descri o do caso A A M 3 anos e 2 meses feminino proveniente de zona ind gena de Roraima com hist ria de crise convulsiva e cefaleia progressivas h cerca de um m s H dez dias crian a foi levada ao m dico e realizou RM de enc falo que identificou les o expansiva em fossa posterior direita Exame f sico na admiss o ECG 15 ativa reativa sorriso social pupilas isoc ricas e fotorreagentes nistagmo horizontal m mica facial preservada mobilizando os quatro membros dismetria
67. em cinco anos Isto ocorre principalmente porque a maioria das pacientes apresenta est dios avan ados Ill e IV no momento do diagn stico Os tumores benignos ocorrem principalmente durante o menacme e representam cerca de 80 dos tumores ovarianos S o encontrados nesta categoria os tumores de cistos funcionais endometriomas abscesso tubo ovariano e ov rios polic sticos como doen as n o neopl sicas e os teratomas c sticos benignos cistadenoma seroso e mucinoso como doen as benignas neopl sicas J os malignos representam 25 dos c nceres ginecol gicos sendo respons veis por 45 dos bitos por c ncer ginecol gico Encontram se os tumores epiteliais tumores derivados de c lulas germinativas e os tumores metast ticos sendo o tumor de c lulas claras 4 dos casos de malignidade o de pior progn stico O diagn stico dos tumores ovarianos se d atrav s do quadro cl nico que apresenta dor abdominal 60 crescimento abdominal 45 emagrecimento 30 sintomas gastrointestinais entre outros atrav s de marcadores tumorais e ultra sonografia com Doppler A idade m dia de diagn stico de 63 anos e o perfil t pico das pacientes s o mulheres na p s menopausa nul paras e com n vel socioecon mico elevado Conclus o O c ncer de ov rio o quarto dos tumores ginecol gicos em frequ ncia e o primeiro em mortalidade Esse tumor acomete mulheres de todas as idades sendo a incid ncia abaixo dos 40 anos de 6 100 000 c
68. emerg ncia devido ao prurido intenso sendo prescrito o uso de Dexametasona por m n o houve diagn stico final Durante atendimento m dico no ICDF apresentou les es menos intensas sendo que a les o maior j se encontrava resoluta o prurido diminu do E ent o o diagn stico de Ptir ase R sea foi estabelecido Discuss o A paciente apresentou a primeira les o nica erit mato descamativa e ovalada que indica ser o Medalh o Esse conhecido por anteceder as demais les es na Ptir ase R sea Ap s sete dias dessa apresenta o surgiram as les es menores disseminadas numerosas e pruriginosas A paciente refere ainda antecedentes de atopia e estresse Assim os sinais apresentados pela paciente desde o in cio j sugeriam o diagn stico de Ptir ase R sea Por m o primeiro tratamento que lhe prescreveram foi para dermatite al rgica Assim vale ressaltar a import ncia do conhecimento da exist ncia dessa doen a para que a conduta m dica seja a correta Conclus o A paciente procurou atendimento m dico apenas quando as altera es dermatol gicas desencadearam desconforto pelo prurido e pela dissemina o das les es perdendo se assim um intervalo de tempo que poderia ser aproveitado para prevenir a evolu o da doen a A n o identifica o da patologia no atendimento m dico de urg ncia revela o desconhecimento da Ptir ase R sea Portanto a exposi o e apresenta o do caso auxiliam no reconhecimento da
69. es cognitivas e neuropsiqui tricas resultam em defici ncia progressiva e incapacita o H v rios casos de pessoas p blicas que sofreram ou sofrem com a enfermidade S o exemplos Ronald Reagen ex presidente dos Estados Unidos Norman Rockwell aclamador ilustrador americano e no Brasil Maguila ex boxeador Al m disso no livro As Viagens de Gulliver 1726 assinado por Jonathan Swift bastante sugestiva a doen a de Alzheimer Conclus o Ainda n o h uma hip tese completamente confi vel para explicar a g nese da doen a embora haja hip teses bem aceitas Esse fator enigm tico assombra a comunidade geral inclusive a cient fica instigando a busca por meios de reduzir os males da doen a ou mesmo chegar cura O contexto de confec o do artigo teve sua maior import ncia para a forma o acad mica e individual uma vez que possibilitou o acesso a informa es que engradecem e individualizam o profissional de sa de tornando o mais humanizado e culturalmente enriquecido Email marinatani Ohotmail com 15 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo A Hist ria da Medicina e o Livro Dom Quixote de La Mancha Manoel Antonio Braga de Rezende Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este trabalho objetiva dissertar acerca da vida e da obra de Miguel de Cervantes um escritor espanhol tido por
70. evid ncia para avaliar qual pr tica melhor e mais segura para as gestantes Entretanto poss vel concluir que o Minist rio da Sa de deve voltar sua aten o para o tema a fim de melhorar a assist ncia mulher durante o parto para gerar a confian a e a seguran a que a mulher necessita nesse momento A necessidade da revis o da legisla o do parto domiciliar outra necessidade visto que o m dico est proibido pelo Conselho de Medicina de assistir partos em domic lios Email raphafiorillo gmail com 46 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Avalia o Laboratorial e Cl nica de 90 Pacientes com Encefalite Criptoc cica no Rio de Janeiro Alexandra Lordes Saliba Vitor Laerte Pinto J nior Evelyn Jacome Obeid Larissa Radd Magalhaes de Almeida Juvenal Fernandes Hugo Pessanha Salom o Gouvea Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Neste presente estudo foram avaliadas caracter sticas cl nicas e laboratoriais de 90 pacientes portadores de Meningoencefalite Criptoc cica associada ao HIV em um hospital de refer ncia no estado do Rio de Janeiro Material e m todos Estudo descritivo e retrospectivo em que foram inclu dos no estudo todos os exames liqu ricos de pacientes entre 20 e 65 anos HIV positivos com diagn stico meningoencefalite criptoc cica por C neoformans com confirma o diagn stica pelo exame da ti
71. fonte de dados Para produzir esta revis o realizou se uma busca por artigos cient ficos publicados recentemente nos ltimos cinco anos na base de dados SciELO Priorizou se os artigos que faziam uma an lise com defini o e diagn stico sobre o tema e tamb m os que continham relatos de casos cl nicos Discuss o A S ndrome de Patau SP uma s ndrome gen tica caracterizada pela trissomia do cromossomo 13 Foi descrita pela primeira vez por Patau et al em 1960 e desde ent o a terceira trissomia mais comum dos cromossomos autoss micos com preval ncia atual estimada em 1 20 000 29 000 nascidos vivos perdendo apenas para as s ndromes de Down e de Edwards Aproximadamente 70 dos fetos com SP s o abortados espontaneamente ou apresentam morte intrauterina Os fetos nascidos vivos apresentam um quadro cl nico com anomalias m ltiplas que s o frequentemente diagnostic veis ao exame f sico Segundo Paulo Ricardo G Zen et al a combina o de fendas orofaciais como l bio leporino microftalmia e ou anoftalmia e polidactilia p s axial de membros facilita o reconhecimento f sico da s ndrome Outros achados cl nicos frequentes incluem fronte em declive raiz nasal proeminente pesco o curto epis dios de apneia anomalias cardiovasculares hemangiomas capilares hipotonia entre outras A constitui o gen tica com 47 cromossomos da SP deve se ao fen meno da n o disjun o que ocorre geralmente durante a segunda divis
72. guerra civil espanhola e expandidos ap s a Segunda Guerra Mundial Conclus o fundamental para uma boa forma o no curso m dico que se entenda o contexto hist rico que propiciou o aparecimento de qualquer t cnica No caso da transfus o sangu nea em que h relatos desde as civiliza es antigas conhecer os personagens que foram respons veis por deixar este legado para a medicina faz consolidar a informa o e valorizar a import ncia da t cnica Email brunoemsDhotmail com 95 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo HPV e o C ncer de colo do tero Ana Carolina Andrade Canut Gabriela Santos da Silva Isadora Maria Salgado e Juncal Marcos Felipe de Carvalho Leite Karen Monsores Mendes Gilmaria Borges Sousa Institui o Universidade Cat lica de Brasilia Objetivo O presente estudo tem como objetivo fazer uma revis o de literatura sobre a preval ncia do c ncer de colo de tero relacionado ao HPV em mulheres brasileiras abordando fatores de oncog nese do v rus bem como as principais medidas preventivas tomadas atualmente Metodologia e fonte de dados Foram analisadas publica es indexadas nas bases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online MEDLINE consultado por meio do PubMed e do Cochrane e Scientific Electronic Library Online SciELO A busca foi realizada usando os termos human papillomavirus Cervic
73. mbolo da Medicina facilmente confundido com o s mbolo do com rcio Metodologia e fonte de dados Foram consultadas as obras de Otto L Bettmann e Joffre Marcondes de Rezende A base de dados da Scielo e no portal da CREMESP Como crit rios de busca definiram se as seguintes palavras chave Serpente S mbolo Hist ria da Medicina Mitologia Ascl pio Discuss o A ofiolatria ou culto serpente era muito comum nas civiliza es antigas Existem pelo menos duas imagens simb licas unindo a cobra Medicina A primeira est ligada ao fato desse animal poder viver acima e abaixo da terra mediando dois mundos diferentes A outra pelas liga es metaf ricas com o renascimento por meio da renova o peri dica da pele A mais significativa heran a ocidental das rela es entre a serpente e a Medicina oriunda da mitologia grega Na Gr cia as serpentes circulavam pelos templos do deus da Medicina Ascl pio ou Escul pio e eram consideradas ben ficas aos pacientes Al m dos significados atribu dos serpente o cajado era um s mbolo de autoridade espiritual quem o usava estava num est gio superior de amadurecimento experi ncia e temperan a Os templos de cura o mais influente e famoso foi o de Epidauro na Arg lida dentre outros espalhados pela Gr cia Os doentes acorriam em massa em busca da cura de suas doen as Inicialmente o devoto precisava oferecer um sacrif cio ao deus Depois de um banho de purifica o tinha
74. menor per metro cef lico Pode se detectar hipertrofia de ventr culo esquerdo devido hipertens o Ressalta se que a detec o do uso da droga apenas feito por testes toxicol gicos at tr s dias ap s seu consumo dificultando o diagn stico e manejo precoce para a prote o do feto e da gestante Conclus o O consumo de crack um problema de sa de p blica no Brasil e no mbito obst trico tem elevado os preju zos sa de do bin mio gestante e rec m nascido com aumento dos gastos neonatais Dessa forma v se a necessidade de discutir sobre o tema e salientar sobre a import ncia do atendimento pr natal apurado principalmente no mbito da Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF a fim de rastrear as pacientes em risco e adotar medidas que previnam as complica es fetais e neonatais Email moniquevazz O gmail com 144 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Revasculariza o do mioc rdio com enxerto nico de a mam ria esquerda para a descendente anterior Diego Vin cius Gon alves Santana Andrea Zappal Abdalla Helmgton Brito de Souza Isaac Azevedo Silva Ricardo Barros Corso Thamara de Oliveira Vasconcelo Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever os resultados iniciais dos tr s primeiros pacientes pts consecutivos operados com enxerto pediculado de art ria mam ria esquerda para a art ria
75. menos de 60 anos e para os com mais de 60 anos O JNC7 determinava que a meta para hipertensos em qualquer faixa et ria sem outras comorbidades era manter a press o arterial PA menor que 140 90 mmHg Para pacientes de 60 anos ou mais a press o arterial sist lica PAS deve ser menor que 150 mmHg e a press o arterial diast lica PAD menor que 90 mmHg Para pacientes com menos de 60 anos a PAS deve ser inferior a 140 mmHg e a PAD deve ser inferior a 90 mmHg As metas press ricas para popula es especiais tamb m foram alteradas Portadores de Doen a Renal Cr nica e Diabetes Mellitus devem manter PAS abaixo de 140 mmHg e PAD abaixo de 90 mmHg segundo o JNC8 O JNC7 recomendava manter PAS inferior a 130 mmHg e PAD inferior a 80 mmHg O JNC8 recomenda quatro classes de f rmacos como primeira linha de tratamento para a popula o n o negra diur ticos tiaz dicos antagonistas de canais de c lcio ACC inibidores da enzima conversora de angiotensina IECA e bloqueadores de receptor de angiotensina BRA Essas novas recomenda es divergem do JNC7 que sugeria que os diur ticos tiaz dicos deveriam ser a primeira escolha Al m disso o JNC8 alterou a recomenda o do JNC7 que preconizava os beta bloqueadores como uma das op es iniciais de tratamento Conclus o As atualiza es americanas na conduta da HAS mostram que a meta da PAS para idosos pode ser menos rigorosa do que para a popula o adulta que a meta de PA para portadores
76. mulheres obesas com SOP melhorando sensibilidade insulina hiperandrogenismo fatores de riscos metab licos ciclos menstruais e ovula o e reduzindo tanto o n mero de fol culos ovarianos retidos como o volume ovariano regulando a fertilidade e a capacidade reprodutiva Os agentes sensibilizadores da insulina tamb m fazem parte do manejo dessas pacientes Avalia o do uso de metformina e citrato de clomifeno CC mostrou que as taxas de ovula o foram efetivas tanto com o uso isolado da metformina quanto em associa o ao CC A taxa de ovula o ap s o tratamento com CC de aproximadamente 73 e a de gravidez em torno de 36 Com os an logos do GnRH ocorre redu o dos n veis de gonadotrofinas e diminui o da secre o de estr genos e androg nios Os contraceptivos hormonais orais combinados permanecem como tratamento predominante para redu o do hiperandrogenismo e das irregularidades menstruais em mulheres que n o desejam engravidar Os antiandr genos s o utilizados principalmente para diminuir as queixas de hirsutismo e o efeito ser percebido em 9 a 12 meses de tratamento Conclus o A maioria dos estudos apontou que quando o desejo da paciente for engravidar devemos optar inicialmente pela utiliza o do CC Os contraceptivos hormonais orais combinados de etinilestradiol e de acetato de ciproterona permanecem como tratamento predominante para redu o do hiperandrogenismo e corre o das irregularidades menstruais
77. n o houve complica es p s operat rias maiores e recebeu alta hospitalar no nono dia de p s operat rio Exame angiotomogr fico p s operat rio precoce revelou trombose espont nea das colaterais aneurism ticas O paciente mant m se em ICC de classe funcional NYHA em seguimento tardio de sete anos O resultado angiotomogr fico tardio mant m se inalterado Conclus o A deriva o extra anat mica de pr tese vascular aorto a rtica para a corre o da recoarcta o a rtica complexa em paciente adulto possibilitou a trombose espont nea de colaterais aneurism ticas e manteve o resultado tardio em sete anos de seguimento Email leticia ldantasOhotmail com 63 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Deus da Medicina Luciana Cardoso Reis Alisson Leandro Camilo Pereira Tayane Oliveira Pires Leandro L cio de Aguiar Everaldo Tavares de Brito Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Conhecer sobre o deus da medicina Escul pio em grego ou Ascl pio em romano Saber sobre sua origem O porqu foi considerado deus da medicina Por quem foi criado Onde nasceu e viveu Seu s mbolo e significado Metodologia e fonte de dados Na realiza o deste resumo foram utilizadas pesquisas em artigos acad micos na base de dados Scielo Brasil e consulta em livros textos Discuss o O deus da me
78. n o o cl ssico Neisseria meningitidis A s ndrome evolui clinicamente com sinais e sintomas de febre calafrios n useas v mitos mialgias dor abdominal e tor cica p rpuras e pet quias desidrata o cianose e choque Os sintomas associam se prostra o do enfermo sendo o sinal mais comum a erup o cut nea A presen a do pat geno na corrente sangu nea leva a uma perturba o da coagula o que se torna disseminada no ambiente intravascular causando microtromboses que denotam macroscopicamente as les es hemorr gicas p rpuras e pet quias A doen a altamente letal podendo levar o paciente a bito dentro de poucas horas e quase todos os enfermos apresentam hemorragia das suprarrenais necropsia Conclus o A s ndrome de Waterhouse Friderichsen devido sua r pida evolu o que facilmente leva ao bito demanda aten o do servi o m dico vigente nos hospitais especialmente por acometer principalmente crian as O diagn stico deve ser r pido e preciso a fim de evitar a morte do paciente e todo o cuidado de higiene hospitalar deve ser redobrado pois trata se de uma doen a infectocontagiosa Por ser extremamente relevante imprescind vel que todo profissional m dico domine a cl nica da doen a Email mabr 1993 Oyahoo com 171 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Weil em paciente portador de Leptospiro
79. neas em perna previamente ulcerada decorrente de calcifica o distr fica do tecido subcut neo CDS secund ria insufici ncia venosa cr nica IVC com ulcera o com foco na fisiopatologia diagn stico e tratamento Descri o do caso Mulher 79 anos refere ulcera o de in cio espont neo na face medial da perna esquerda h 6 meses H 30 dias vem apresentando dor intensa Refere que j apresentou ulcera es na mesma regi o em 2 ocasi es e queixa de varizes nos membros inferiores Ao exame f sico encontra se em REG com f cies de dor O membro apresentava se edemaciado com presen a de varizes difusamente distribu das com pele e tecido subcut neo atr ficos e endurecidos com consist ncia p trea em todo per metro com ulcera o de 6x4 cm exudativa e com esfacelos A avalia o com radiografia simples demonstrou calcifica es difusas distr ficas no subcut neo Foi realizado desbridamento mec nico e autol tico da ulcera o coletando se fragmentos de tecido para cultura com crescimento de Enterococcus faecalis Foi tratado com curativos compressivos repouso e antibi tico resultando na cicatriza o da ulcera o Discuss o Na CDS uma deposi o patol gica de sais de c lcio independente de sua concentra o s rica que afeta tecidos lesados a deposi o de cristais de c lcio estimulada por fosfolip dios cidos cuja presen a n o est bem compreendida que induzem a capta o do c lcio
80. nos pacientes consequ ncias por todo o organismo que contribuem para seu diagn stico como membros ou dedos longos e finos estatura elevada escoliose ou cifose pectus excavatum ou pectus carinatum articula es flex veis aneurisma a rtico dissec o de aorta pro lapso da valva mitral miopia cristalino ect pico pneumot rax espont neo e ectasia dural Al m dos sinais e sintomas o hist rico familiar fundamental no diagn stico dessa doen a e seu diagn stico diferencial pode ser feito tamb m a partir de teste gen tico Conclus o Devido aos riscos que esses pacientes correm seu acompanhamento deve conter a avalia o peri dica dos ossos e do sistema cardiovascular bem como cuidado extra quanto a gesta es e pr tica de esportes Al m disso certas complica es possuem tratamentos cir rgicos e farmacol gicos espec ficos Portanto a S ndrome de Marfan uma s ndrome que deve ser observada com aten o pois ela pode afetar todo o organismo do paciente que pode ter qualidade de vida desde que diagnosticado e acompanhado Email vitorcnpinheiro O gmail com 161 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Moebius e o uso do Misoprostol Rayanne Garrido M de Andrade Maisa da Silva Dulci Medeiros Lucas Danilo Soares da Silva Nascimento Juliana da Luz Ara jo Let cia Cardoso Morales Nadja Nobrega de Queiroz Institui
81. o de ervas e ch s Outras pr ticas permitiram o aperfei oamento para t cnicas atuais Conclus o A medicina no Canga o haja vista seu per odo sua escassez e o primitivismo da sociedade em que esse movimento se instalou era extremamente religiosa baseada em supersti es e folclores Contudo deixou diversas heran as destacando o conhecimento emp rico o experimentar testar formas que trouxeram in meras explica es para a sociedade e objetos de estudo para a ci ncia moderna Email marinasouzarocha95 O gmail com 106 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Leishmaniose Tegumentar Americana e Mucosa Lais Dutra de Freitas Vinicius Martins Vilela Guilherme Medeiros de Souza Eug nio Galdino de M R Filho Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Revisar as bases liter rias para leishmaniose no Brasil com enfoque na leishmaniose tegumentar americana e sua apresenta o mucosa Abordando aspectos epidemiol gicos etiopatog nia histopatologia imunologia quadro cl nico e diagn stico Metodologia e fonte de dados A metodologia consistiu na busca online por artigos dispon veis em peri dicos indexados no portal da CAPES e ltimos informativos epidemiol gicos com dados coletados pelo SINAN e publicados pelo GDF A sele o dos dados foi sistematizada com base no fator de impacto do peri dico e na data da publica o
82. o reconhecimento da associa o entre terapias prolongadas com bisfosfonatos e o risco de fraturas at picas do f mur que apesar de ser baixo existente como no caso relatado A paciente descrita usou zolendronato por 11 anos para profilaxia de fraturas secund rias a met stases sseas e em 2013 evoluiu com fraturas diafis rias de f mur sendo necess ria cirurgia Conclus o A literatura recente mostra que h uma maior preval ncia de fratura at pica em pacientes em uso de bisfosfonatos Entretanto o risco absoluto dessas fraturas ainda baixo N o h um consenso sobre os benef cios e o risco do uso dessa medica o a longo prazo Novos estudos s o necess rios e enquanto essas d vidas s o elucidadas o tratamento com bisfosfonatos deve ser acompanhado de perto por equipe multidisciplinar Email sousa marina O gmail com 192 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Vis o hol stica da S ndrome Neurocardiog nica Thamara de O Vasconcelos Nath lia Gomes Mialichi Carolina O Paranagu de Castro Cinthia de Arruda Vieira Gabriela de Melo S S Costa Ana Cl udia C Nogueira Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O presente trabalho trata se de uma revis o de literatura que tem como objetivo discorrer sobre a S ncope Neurocardiog nica SNC ou mais conhecida como S ndrome do Vaso Vagal SVV destacando sua fisi
83. o s bita do peric rdio que muitas vezes dolorosa e provoca o derrame de l quido e de produtos do sangue podendo ser causado por diversos fatores dentre estes a hemodi lise O tratamento adequado de fundamental import ncia para o progn stico favor vel Conclus o A S ndrome de Prune Belly cursa com elevada mortalidade principalmente quando associada pericardite levando o paciente maior tempo de interna o e exposi o a fatores que pioram o quadro Email iaraefigueiredo O gmail com 167 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Prune Belly associada a persist ncia do raco um relato de caso Nat lia de Andrade Castro Josiane Aparecida Duarte Brunna Cintra de Azevedo B rbara Castro Neves Luciana de Freitas V Monte Daniel Bentes Zancanaro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever o quadro cl nico de um paciente diagnosticado com a S ndrome de Prune Belly e discutir sobre os aspectos diagn sticos e terap uticos bem como o progn stico associado a essa condi o Descri o do caso Trata se de lactente masculino termo 1 m s de vida internado desde o nascimento devido a malforma o do trato genitourin rio diagnosticada desde o 1 trimestre da gesta o Laudo ecogr fico pr natal refere rim esquerdo hiperecog nico hidronefrose acentuada direita hidroureter bilateral e
84. oligo mnio Laudo ecogr fico p s natal mostra rim direito com aspecto que sugere rim displ sico multic stico com dilata o pielocalicial rim esquerdo com sinais sugestivos de nefropatia parenquimatosa e dolicomegaureter bilateral Foi submetido pielostomia e cateteriza o do raco Evolui com anemia relacionada insufici ncia renal Exame f sico apresenta regular estado geral aparentemente desnutrido e irritado Sem altera o ausculta card aca e pulmonar Abdome globoso e distendido movimentos perist lticos vis veis na superf cie abdominal Test culos n o palp veis na bolsa escrotal Discuss o A S ndrome de Prune Belly tamb m conhecida como Eagle Barret representada por diversos graus de hipoplasia da musculatura abdominal criptorquidia bilateral e anomalias do trato urin rio A patologia rara com incid ncia de 1 40 000 a 50 000 nascidos vivos prevalecendo no sexo masculino e o diagn stico dado ainda na idade neonatal atrav s do estudo ultra sonogr fico a partir da 132 semana de gesta o Neste relato de caso apresentado um paciente com alto grau de comprometimento da tr ade da doen a somado a hipoplasia pulmonar e sepse tardia O progn stico reservado e ir depender da evolu o do quadro de Insufici ncia Renal Aguda e outras poss veis complica es pulmonares ou infec es uritogenitais A abrang ncia de cuidados exigir aten o multidisciplinar para o paciente desde tratamento p
85. patologia Email fellipe marques92 O gmail com 83 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Estenose Pulmonar Grave com septo interventricular ntegro forame oval patente e PCA em neonato Fabr cio Nunes da Paz Let cia Lopes Dantas Nayara Santos Soares Rodrigo Pereira Pio Lorena Taveira Amaral Gibran Ant nio Garcia Daher Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O presente trabalho tem como objetivo ressaltar os aspectos cl nicos e fisiopatol gicos da estenose pulmonar com septo ventricular intacto frisando sua incid ncia em meio s cardiopatias cong nitas bem como seu tratamento com corre o cir rgica pelo m todo de Blalock Taussig modificado Descri o do caso Rec m nascido a termo com 1 dia de vida sexo feminino nascido de parto vaginal APGAR 8 9 Ao exame f sico peso de 2830g REG hidratado pouco reativo ict rico 4 cian tico RCR 2T com sopro sist lico 6 pancard aco FC de 138 bpm pulsos sim tricos e amplos aus ncia de edema enchimento capilar em 2 segundos satura o em MSD de 80 e 81 em MID PA em MIE de 57x32 mmHg e em MSD de 58x20 mmHg MVF sem RA e FR de 52 irpm Exames complementares Radiografia de t rax sem altera es Hemograma com discreta neutrofilia gasometria com pH de 7 4 pCO2 de 24 5 pO2 de 72 1 e HCO3 de 18 7 Eletrocardiograma mostrou taquicardia Ecocardiog
86. presen a de les es verrucosas esbranqui adas de aproximadamente 6cm na regi o perivaginal A conduta m dica realizada foi a cauteriza o da les o com cito tricloroac tico ATA pedido de citologia onc tica e teste r pido de HIV VRDL Hepatite Be C Discuss o O HPV faz parte do grupo papov rus que possui mais de 100 tipos reconhecidos sendo que pelo menos 20 podem infectar o trato genital A maioria das infec es se apresenta de forma assintom tica Contudo algumas podem se apresentar sob diferentes formas como por exemplo verrugas genitais Pacientes que t m verrugas genitais podem estar infectados simultaneamente com v rios tipos de HPV O diagn stico feito basicamente de forma cl nica O objetivo principal do tratamento da infec o pelo HPV a remo o das les es condilomatosas o que leva a cura da maioria dos pacientes Alguns fatores podem influenciar a escolha do tratamento tamanho n mero e local da les o morfologia disponibilidade de recursos efeitos adversos etc Em geral verrugas localizadas em superf cies midas e ou nas reas intertriginosas respondem melhor a terap utica t pica ATA podofilina Conclus o de extrema import ncia que todos os profissionais de sa de estejam aptos a desenvolver o aconselhamento sobre doen as sexualmente transmiss veis Vale salientar que o diagn stico precoce para tratamento eficaz dessas les es contribuem para a diminui o da transmiss o e do surgimento d
87. que contribuem para a regress o progress o e persist ncia da infec o do colo do tero por esse v rus com a inten o de identificar os grupos mais vulner veis para essa doen a e assim desenvolver novas t cnicas de preven o e controle Email carol canut Ohotmail com 96 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Idosa com S ndrome das Unhas Amarelas e Unhas em Pin a Danilo Lima Souza Vitorino Modesto Santos Vanesa Blanger Ana Carolina Vieira Can ado Ma ra Rocha Machado Carvalho Renata Faria Silva Institui o Hospital das For as Armadas Objetivo Este relato de caso tem como objetivo descrever sobre a S ndrome das Unhas Amarelas SUA al m de altera es ungueais conhecidas como unhas em pin a em idosa internada para investiga o de apn ia obstrutiva do sono hipertens o arterial e diabetes do tipo 2 Descri o do caso Mulher 78 anos hipertensa diab tica tipo Il obesa grau Ill com apn ia obstrutiva do sono Refere edema de membros inferiores h cinco anos e repetidos epis dios de erisipela al m de dispneia em repouso tratada com O2 21 min por cateter n asal Ao exame f sico IMC 54kg m murm rio vesicular diminu do difusamente e abolido na base do hemit rax direito unhas com aus ncia de l nula e amareladas e nos artelhos e polegares espessadas e com aumento de curvaturas longitudinais e transversais ede
88. que retrataram o beijo em algumas de suas obras e informa es sobre estas obras Discuss o A Mononucleose Infecciosa MI uma doen a causada pelo v rus Epstein Barr EBV que faz parte da fam lia Herpesviridae e do mesmo modo que os herpes v rus o EBV permanece no organismo mesmo ap s a resolu o cl nica da doen a Os principais sintomas da MI s o faringite febre alta e nguas pelo corpo principalmente no pesco o e o per odo de dura o dos sintomas da MI cl ssica de duas a tr s semanas O ndice de letalidade da MI baixo mas uma doen a que possui um extenso polimorfismo cl nico e que possui distribui o universal A doen a passou a ter mais import ncia ap s a comprova o de que o EBV est relacionado com o surgimento de tumores nos linf citos do tipo B um tipo de gl bulo branco Esta doen a conhecida popularmente como doen a do beijo uma vez que a sua principal via de transmiss o o contato com a saliva contaminada com o v rus o que normalmente ocorre no beijo Diversos artistas utilizaram o beijo como tema de suas obras por exemplo Henri de Toulouse Lautrec Auguste Rodin e Gustav Klimt Estes artistas buscaram retratar em suas obras a sensualidade e o erotismo presente no beijo Para representar o beijo os artistas utilizaram diversos tipos de materiais como m rmore e bronze e diferentes t cnicas Conclus o O beijo foi utilizado como tema de diversas obras de arte como na escultura
89. realizado o primeiro no dia 26 de maio de 1968 no Hospital das Cl nicas da Universidade de S o Paulo com uma equipe liderada pelo cirurgi o Euryclides Zerbini ocorreu a cirurgia que tamb m foi pioneira na Am rica Latina O paciente lavrador mato grossense Jo o Ferreira da Cunha conhecido com o Jo o Boiadeiro de 23 anos possu a avan ada doen a do mioc rdio e insufici ncia card aca O doador foi Luis Ferreira de Barrosum jovem que morreu por atropelamento automobil stico Apesar da grande conquista para a medicina principalmente no Brasil o paciente faleceu 28 dias o transplante Conclus o Para os estudantes de medicina conhecer atrav s da historia como se deu o primeiro transplante de cora o no Mundo e no Brasil que redefiniu as fronteiras com a morte de grande relev ncia para se consolidar a informa o e valorizar a import ncia do procedimento Email millaccla hotmail com 143 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Repercuss es fetais e neonatais do consumo de crack durante a gesta o Monique Almeida Vaz Bruna Evellyn de Lima Alves Denise N Da Gama Cordeiro Rafael Sanches Moreno Gomes Ana Raquel Nascimento Lawall Felipe Rocha Silva Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Averiguar as repercuss es fetais e neonatais do consumo materno de crack coca na durante a gesta o Metodologia e fonte de dado
90. sendo ainda tema de grande instiga o social Assim estudos complementares e revis es da literatura contribuem para a completa compreens o de seus estigmas e peculiaridades Email line _capo hotmail com 169 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Waardenburg Tipo 1 Relato de Caso Huri Brito Pogue Wrssula Britto Perdig o Rosenelle Ara jo Ben cio Talyta de Matos Can Robert Pogue Maria Teresinha de O Cardoso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Informar a comunidade m dica sobre a apresenta o cl nica de um caso familiar de S ndrome de Waarderburg referidos ao Departamento de Gen tica por apresentar surdez sindr mica Descri o do caso Pacientes g meas encaminhadas ao Departamento de Gen tica Cl nica do HMIB por apresentarem atraso na linguagem e relato de disacusia desde o nascimento e otoscopia sem altera es Ao exame f sico apresentam altera o no ngulo interno dos olhos estrabismo convergente leve m culas hipocr micas no em ambas as m os Tamb m possuem telecanto ris azul com manchas acastanhadas dorso nasal alto com base alargada A m e das g meas apresenta caracter sticas similares e condizentes com a apresenta o cl nica da s ndrome tendo telecanto ris azul com manchas acastanhadas dorso nasal alto e mecha branca frontal em cabelos Discuss o A s ndrome
91. sendo que o risco de ruptura aumenta em pacientes gestantes gerando um alto ndice de mortalidade Seu aparecimento ocorre mais frequentemente no ter o distal da art ria espl nica sendo a forma sacular a mais comum O tratamento invasivo est indicado quando o aneurisma possuir di metro maior que 2 cm por apresentar um ao alto risco de rotura Sua abordagem pode ser feita de maneira convencional a qual realizada uma t cnica de cirurgia aberta associada esplenectomia H ainda o tratamento endovascular com uso de molas stents revestidos ou stents com m ltiplas camadas Conclus o Nesse relato evidenciou se um quadro at pico de aneurisma de art ria espl nica demonstrando a import ncia do diagn stico e tratamento precoces a fim de evitar a ruptura do aneurisma e consequentemente a mortalidade Email paulamigowski O gmail com 39 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Anormalidades do raco Lara de Paula Sousa Marina Machado M Cardoso Guilherme dos Santos Queiroz Guilherme Miguel Thom de Carvalho Felipe Alencar Monteiro Borges Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O presente trabalho tem por objetivo principal discorrer sobre as anomalias referentes ao raco uma vez que tais anomalias s o pouco frequentes e de dif cil diagn stico Metodologia e fonte de dados Trata se de
92. ser um dos quatro g nios da literatura mundial tendo escrito o livro Dom Quixote o Engenhoso Fidalgo de la Mancha que traz em seu enredo temas relacionados medicina e sua hist ria Metodologia e fonte de dados Para o desenvolvimento deste artigo instrumentos como livros revistas peri dicos e artigos cient ficos dos portais Scielo e PubMed dispon veis gratuitamente na internet foram utilizados A leitura destes materiais bem como interpreta es relativas ao tema central feitas por n s e por outros estudiosos do assunto foram expostas neste artigo com o intuito de informar o meio m dico interessado Discuss o ineg vel a presen a da medicina na hist ria da humanidade Desde os prim rdios da civiliza o a partir do instante em que um ser humano percebe um semelhante seu em condi es enfermas e decide ajud lo a se recuperar t m se medicina Na Espanha medieval Miguel de Cervantes escreve uma obra que consagra principalmente a psiquiatria especialidade m dica que busca cuidar de enfermos mentais tratando as patologias associadas Sem d vida Dom Quixote o Engenhoso Fidalgo de la Mancha seria nos tempos atuais um paciente psiqui trico O diagn stico realizado pelo m dico espanhol P J Garcia Ruiz pode ser enquadrado como neuropsiqui trico posto que a neurologia tamb m se encarrega de auxiliar no acolhimento e tratamento do doente com dem ncia corpuscular de Lewy doen a atribu da a Dom Quixote Al m d
93. stico angiotomogr fico de embolia aguda para art ria pulmonar esquerda Estudos ecocardiogr ficos tor cico e transesof gico revelaram massa atrial direita muito m vel pediculada aderida ao septo interatrial com 26 x 10 mm que ultrapassava o anel tricusp deo N o havia sinais de cor pulmonale A paciente tinha hist ria de interna o em junho de 2013 por celulite de face com uso de acesso venoso central prolongado Optou se pela trombectomia atrial direita sem abordagem do mbolo pulmonar A instala o da circula o extracorp rea CEC foi a rtico e bicaval transesternal sem isquemia mioc rdica Discuss o A observa o de trombos livres nas cavidades direitas uma raridade e um achado em pacientes com suspeita de embolia pulmonar O progn stico sombrio devido as altas taxas de morbimortalidade A trombose atrial direita concomitante embolia pulmonar aguda uma associa o diagn stica de conduta terap utica controversa sendo considerada uma situa o de urg ncia O volume e o grau de mobilidade do trombo atrial s o considerados fatores de risco para re emboliza o pulmonar A ecocardiografia o meio diagn stico de escolha nessas situa es sendo que a transesof gica fornece informa es mais detalhadas das cavidades direitas e art ria pulmonar H controv rsias em rela o a terap utica a ser utilizada trombol ticos ou trombectomia onde no caso em quest o a retirada cir rgica do trombo mostrou se
94. tamb m est o presentes na miocardite resultante da a o direta do v rus no m sculo card aco essa eleva o difere diretamente da do IAM que tende a regredir a CKMB por volta de 3 dias e as troponinas reduzem em m dia em 14 dias Conclus o Em um paciente jovem necess rio se avaliar diferentes hip teses diagn sticas j que devido a sua faixa et ria de 32 d cada de vida os casos de IAM s o mais raros e na sua grande maioria possuem associa o com uso de coca na fator de risco descartado pelo paciente mas que n o exclui a hip tese Nesse caso o uso de exames complementares como um ecocardiograma uma angiografia cintilografia mioc rdica e at uma biopsia endoc rdica nos casos de piora progressiva associada a uma ICC aguda Email ca mila oliveira Whotmail com 79 2238 5339 Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Efeitos do envelhecimento sobre as estruturas gastrointestinais Larissa Radd Magalh es de Almeida Juvenal Fernandes dos Santos Arquimedes Vieira Rezende Filho Alexandra Lordes Saliba Evelyn Jacome Obeid Hugo Pessanha Salom o Gouvea Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Com o envelhecimento o aparelho digest rio apresenta altera es estruturais de motilidade e da fun o secret ria que variam em intensidade e natureza em cada segmento Pretende se fazer uma releitura m dica sobre tais fatores que inf
95. trica e adultos jovens O diagn stico anatomopatol gico e auxiliado pela dosagem de cortisol plasm tico O quadro cl nico s bito devendo chamar aten o presen a de febre associada cianose dispneia p rpura e hipotens o que evolui para colapso circulat rio e choque Manifesta se com dor abdominal difusa ou localizada nos flancos acompanhada por n useas e v mitos podendo ocorrer tamb m convuls es modifica es do estado mental tremores e dist rbios da coagula o Na patog nese da SWF ocorre a libera o de corticoides dispon veis na gl ndula secre o de ACTH deple o lip dica e abla o fisiol gica das adrenais facilitando a hemorragia A administra o precoce de corticosteroides imperativa na insufici ncia suprarrenal aguda da SWF melhorando o estado hemodin mico diminuindo a resposta inflamat ria e alterando os indicadores de mortalidade Conclus o Nenhuma outra infec o determina bito t o r pido com poucas horas mesmo com assist ncia hospitalar intensiva Acredita se que o mau progn stico da doen a seja devido insufici ncia suprarrenal aguda decorrente da apoplexia adrenal que a distingue de outras septicemias O n o reconhecimento da fal ncia glandular pode ser fatal levando ao bito em 6 a 48 horas devendo o m dico estar atento e preparado para o reconhecimento da s ndrome Email miti suzuki d hotmail com 189 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1
96. uma revis o de literatura As pesquisas para a produ o deste trabalho foram feitas baseadas em relatos de casos e em artigos eletr nicos indexados ao LILACS Bireme utilizando se a palavra chave raco Discuss o O raco ou ligamento m dio umbilical um cord o fibroso resultado da contra o e oblitera o do alant ide que une o pice da bexiga cicatriz umbilical O processo de oblitera o do raco se inicia na 62 semana e finalizado na 122 semana de gesta o entretanto h persist ncia da f stula uracal em at 50 dos rec m nascidos e pode ser encontrada em apenas 2 dos adultos A persist ncia do trajeto do raco pode determinar a ocorr ncia de quatro anomalias f stula uracal cisto de raco seio uracal e divert culo v sico uracal A f stula uracal ocorre devido a uma falha no processo de oblitera o em fun o de processos obstrutivos infravesicais J a segunda anomalia abrange pacientes na maioria das vezes assintom ticos por m o cisto pode infectar levando a doen as que podem ser confundidas com doen as inflamat rias do abdome e pelve Por outro lado o seio uracal se manifesta atrav s de drenagem umbilical intermitente e pode tornar se cronicamente infectado e o divert culo v sico uracal geralmente assintom tico por m pode causar disfun o miccional e degenera o maligna que trata se do maior temor da persist ncia do raco As anomalias relacionadas ao raco sintom tica
97. urg ncia Todos os procedimentos consecutivos foram realizados entre 6 2013 e 7 2014 em sala de hemodin mica convencional por t cnica transfemoral sob anestesia geral Utilizaram se pr teses autoexpans veis COREVALVE Medtronic em 4 pts e expans vel por bal o em um caso Sapiens Edwards Discuss o O sucesso operat rio foi de 100 N o houve necessidade de convers o cir rgica nem de complica es intra operat rias maiores Todos os pts foram extubados em sala cir rgica N o houve bito operat rio Houve dois bitos hospitalares na s rie 40 A m dia de perman ncia hospitalar PO foi de 8 3 dias Os tr s pacientes sobreviventes encontram se em ICC CF I ou Il da NYHA Conclus o O TAVI mostrou se vi vel e reprodut vel tamb m em nosso meio Houve melhora cl nica e ecocardiogr fica significativa imediata e no seguimento p s operat rio dos tr s pacientes sobreviventes Email fillipefrod O gmail com 98 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Import ncia da amamenta o Francisca Joelma Rodrigues de Lima Amanda Batista Alves Vin cius Oliveira Domingues V tor de Carvalho Neiva Pinheiro Sara Cardoso Paes Rose Denise Nogueira da G Cordeiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Informar sobre a import ncia da amamenta o na inf ncia e como a amamenta o ajuda a prevenir diversas doen as n
98. A FEIRA 26 DE SETEMBRO Audit rio do bloco M e BLOCO FORMA O MEDICA Secretario Ac Helio Henrique Pires de Medeiro O 8 30 as 9 15 MediCINE Filmes da medicina 9 15 as 10 00 Palestra Curr culo para Resid ncia medica Palestrante Dr Osvaldo Sampaio Netto 10 00 as 10 30 COFFEE BREAK 10 30 as 11 15 Palestra Estrutura da medicina Palestrante Dr Luiz Fernando Fernandes Petrucce 11 15 as 12 00 Palestra de Encerramento Conhecimento do medico X conhecimento do paciente Palestrante Dr Angela Beatriz Pimentel Zappal 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia IX Congresso M dico da Universidade Cat lica de Bras lia IX CMUCB 26 DE SETEMBRO Ac Andrea Zappal Abdalla Ac Henrique Freitas Araujo e Audit rio M p s congresso o 14 00 as 16 00 LiAD Liga de Anestesiologia e Dor Avalia o pr anest sica Lucas Macedo da Gra a Medeiros de Queiroz LiCor Liga do Cora o Endocardite Infecciosa e suas complica es A import ncia do ecocardiograma para diagnostico e segmento Dra Joseane Brostel Figueiredo o 16 00 as 18 00 LETUCB Liga de traumatologia da UCB Avalia o r pida do trauma Dr Sofia Santana Fernadez Costa e Audit rio K p s congresso o 14 00 as 16 00 LiDIP Liga de Doen as Infectoparasitarias LaPED Liga de Pediatria Diagnostico diferencial das doen as exantematicas da inf ncia Dr Jefferson Au
99. Ant nio de S usa Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo A presente revis o de literatura visa dissertar sobre as repercuss es oculares da doen a falciforme suas incid ncia e tratamento Metodologia e fonte de dados Este estudo constitui uma revis o de literatura no qual se utilizou de consulta a livros manuais do Minist rio da Sa de e Secretaria Municipal de Sa de da cidade de S o Paulo al m de artigos cient ficos selecionados na base de dados da Scielo e BVS Biblioteca Virtual em Sa de Os crit rios para a inclus o no estudo foram a abordagem da fisiopatologia e quadro cl nico da doen a Discuss o Os eritr citos falciformes dificultam a circula o sangu nea principalmente nas microcircula es provocando vasoclus o e infarto na rea afetada Consequentemente essa vasoclus o resulta em isquemia dor necrose disfun o dos tecidos e rg os e hem lise cr nica Esse fen meno pode ou n o levar ao comprometimento da vis o Retinopatia as manifesta es oculares da anemia falciforme s o causadas por altera es orbit rias conjuntivais uveais papilares e retinianas sendo as retinianas as mais importantes para a morbidade ocular A fisiopatologia do acometimento ocular pela doen a falciforme come a pela oclus o arteriolar na periferia da retina o que acarreta num rearranjo dos capilares adjacentes Se classifica em retinopatia n o proliferativa e proliferativa Hifema sangram
100. Bras lia Objetivo Estabelecer liga o entre a medicina e o ato religioso da un o desde a sua cria o al m de explicar a un o dos enfermos ao longo da hist ria assim como as mudan as sofridas na sua pr tica no decorrer dos s culos e a diferen a desse sacramento entre as religi es que o praticam Metodologia e fonte de dados A pesquisa incluiu artigos relacionados hist ria da extrema un o uma revis o bibliogr fica sobre a un o e um levantamento bibliogr fico no site do Vaticano Discuss o A un o dos enfermos tamb m conhecida como extrema un o santa un o ou un o dos doentes Historicamente no catolicismo esse ritual tinha como objetivo confortar as pessoas que estavam pr ximas da morte por meio da cura das suas almas j no protestantismo era um ritual que visava o fortalecimento da f e da espiritualidade No catolicismo a pr tica de estende at os dias atuais enquanto no protestantismo essa pr tica deixou de ser vista como sacramento O ritual da un o dos enfermos envolve mat ria forma ministro e efeitos Quanto mat ria consiste tradicionalmente do leo de oliveira tamb m chamado de leo dos enfermos O motivo pelo qual usado o leo porque antigamente usava se leo nas feridas para curar as doen as A forma consiste na imposi o das m os e na un o com o leo A imposi o a hora em que o ministro invoca sobre o enfermo o Esp rito Santo Apenas podem ministrar
101. Bras lia TEMA LIVRE Titulo Espinha B fida Revis o de Literatura Fellipe Marques da Silva Araujo Aglon C zar Ferreira Moreno Let cia Braga Rocha Douglas Fernando Corr a Paulo D Arcadia de Brito Neto Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Fazer uma revis o sobre espinha b fida correlacionando a ao desenvolvimento embriol gico humano de modo a favorecer o diagn stico classifica o tratamento e preven o Secundariamente verificam se as atualidades no campo cir rgico e a correla o da patologia com a arte Metodologia e fonte de dados Realizou se uma revis o de literatura tendo por base artigos cient ficos dispon veis na plataforma Scielo publicados a partir de 2009 livros textos sites especializados e um atlas virtual elaborado pela Faculdade de Medicina de Mar lia Dados e informa es fornecidos pelo CDC Centers of Deseases Control and Prevention tamb m foram utilizados Discuss o GAIVA NEVES E SIQUEIRA 2009 definem espinha b fida como uma malforma o cong nita decorrente de defeito de fechamento do tubo neural e que acaba por envolver tecidos sobrejacentes medula espinhal arco vertebral m sculos dorsais e pele O CDC registra que a cada ano 1500 crian as nascem nos Estados Unidos com essa patologia SOARES MOREIRA e MONTEIRO 2008 ressaltam que pode ocasionar nos indiv duos afetados altera es neurol gicas deformidades e preju z
102. Carlos de Souza Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar caso de aneurisma de art ria espl nica em homem discutindo as indica es terap uticas e potenciais complica es Descri o do caso Homem 45 anos apresentou dor abdominal em c lica no flanco esquerdo com irradia o para a regi o inguinal h 2 dias Para investiga o complementar o paciente foi submetido a tomografia computadorizada de abdome que demonstrou a presen a de lit ase renal e de aneurisma sacular de art ria espl nica AAE medindo 2 cm de di metro Ao exame f sico bom estado geral PA 140x100 mmHg Abdome plano fl cido e indolor Antecedentes patol gicos hipertens o arterial sist mica h 8 anos em uso de lisinopril 5mg dia e dislipidemia em uso de estatina Antecedentes familiares pai e m e hipertensos Foi optado por tratamento endovascular do AAE com emboliza o com molas destac veis O procedimento transcorreu sem complica es e com sucesso t cnico O paciente recebeu alta hospitalar ap s 2 dias sem queixas O controle tomogr fico ap s 30 dias do procedimento confirmou a exclus o do aneurisma Discuss o O aneurisma de art ria espl nica apesar de ser uma condi o cl nica rara o mais comum entre os aneurismas viscerais O diagn stico feito geralmente durante a investiga o de outra doen a abdominal por ser um quadro predominantemente assintom tico Tem alta preval ncia no sexo feminino
103. Conclus o Finalizando a alimenta o complementar para ser adequada deve ser composta por alimentos ricos em energia e nutrientes sem contamina o sem excessos de sal ou condimentos de f cil consumo e boa aceita o pela crian a Conclui se que a introdu o de uma alimenta o complementar adequada e no tempo certo extremamente importante para a crian a pois tr s in meros benef cios para sua sa de e evita os preju zos que uma alimenta o no tempo incorreto poderia acarretar Email natalia pierdona O gmail com 127 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Os princ pios da bio tica presentes na lei dos transplantes de rg os J lia de Souza Ara jo Nayara Santos Soares Ana Carolina de Carvalho Boson Almeida Camila da Gama Campos Rafaella Britto Diaulas Costa Ribeiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Informar sobre as leis que regem os transplantes de rg os em nosso pa s pois em algum momento da pr tica m dica o profissional ir se deparar com um caso de transplante de rg os e dever saber como lidar com as atribui es jur dicas Por isso julgamos importante o conhecimento desse assunto Metodologia e fonte de dados Foram analisados v rios textos de jornais e revistas livros de direito e de bio tica artigos cient ficos sobre o transplante de rg os e a constitui o federal para e
104. Diagn stico tratamento e foco das pesquisas atuais J ssica Rejane M Guilherme Yandara Ward S B rbara das Neves Linhares Diderot Rodrigues Parreira Daniela Ward S Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O presente artigo tem como objetivos fazer uma revis o bibliogr fica acerca do diagn stico tratamento relacionado com a cl nica e adequado a cada est gio da patologia e o foco das pesquisas atuais da rinossinusite Considerando essa uma patologia comum nos ambulat rios de Otorrinolaringologia Metodologia e fonte de dados Trata se de uma revis o bibliogr fica tendo como fontes publica es indexadas nas bases eletr nicas de dados de livre acesso A pesquisa por essas fontes se deu entre os meses de Janeiro e Mar o de 2014 Discuss o O termo rinossinusite foi proposto pelo fato da sinusite ser frequentemente acompanhada por rinite A etiologia da doen a n o completamente compreendida entretanto seria devido a uma rea o inflamat ria da mucosa nasal e dos seios paranasais tendo causa multifatorial uma doen a muito comum podendo se tornar cr nica e que afeta desde crian as a idosos classificada em rinossinusite aguda subaguda recorrente cr nica complicada e al rgica O diagn stico deve ser feito baseado nos sintomas cl nicos e na avalia o do exame f sico de maneira objetiva A investiga o tem in cio quando ocorre um quadro de infec o de vias reas superiores que
105. MA LIVRE Titulo Import ncia do diagn stico pr vio da Doen a de Addison para a melhora no progn stico Thamara de O Vasconcelos Nath lia Gomes Mialichi Diego Vin cius G Santana Nadja N brega de Queiroz Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Avaliar as possibilidades de forma o de um diagn stico precoce da Doen a de Addison DA com enfoque na utiliza o de marcadores espec ficos como alternativa para melhorar o progn stico e diminuir a sua mortalidade Metodologia e fonte de dados O presente trabalho se trata de uma revis o de literatura que foi realizada no m s de Julho consultando se as plataformas PUBMED e Scielo Restringimos a pesquisa aos per odos de 2012 a 2014 com as palavras chave Addison disease e Addison syndrome Discuss o A DA foi descrita em 1855 por Thomas Addison como uma s ndrome cl nica com perda de sais e hiperpigmenta o cut nea associada destrui o autoimune do c rtex da adrenal A patog nese multifatorial e incerta une componentes gen ticos e fatores ambientais al m de reduzir o n vel hormonal de cortisol e aldosterona Embora seja uma doen a rara sua alta mortalidade se relaciona ao diagn stico e tratamentos tardios que ocorrem devido baixa especificidade dos sintomas associados defici ncia de mineralocorticoides como astenia hipotens o perda de peso v mitos e hiponatremia Al m de hiperpigmenta o cut nea que muita
106. O M leprae um bacilo lcool cido resistente parasita intracelular obrigat rio As vias a reas s o a principal via de entrada e de elimina o do bacilo O diagnostico essencialmente cl nico e epidemiol gico no exame dermatoneurol gico identifica les es ou reas de pele com altera o de sensibilidade e ou comprometimento de nervos perif ricos A hansen ase classificada como paucibacilar PB os pacientes com at cinco les es cut neas e multibacilares MB aqueles com mais de cinco les es A baciloscopia identifica o bacilo nas les es ou nos l bulos auriculares e cotovelos A manifesta o da hansen ase depende da resposta imune do hospedeiro a forma tubercul ide mais benigna localizada enquanto que na forma virchowiana a imunidade nula e compromete toda extens o corp rea A hansen ase apresenta per odos de altera es imunes s o rea es do sistema imunol gico ao M leprae A rea o tipo 1 ocorre nas formas paucibacilares e se caracteriza por reagudiza es de les es preexistentes e aparecimento de neurites A rea o tipo 2 ocorre nos multibacilares apresenta n dulos eritematosos dolorosos O tratamento da hansen ase poliquimioterapia com o objetivo de evitar a resist ncia Conclus o A hansen ase doen a de notifica o compuls ria O Minist rio da Sa de prop e para o controle da hansen ase o diagn stico precoce e tratamento oportuno buscando evitar qualquer desinser o dos doen
107. O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Hemovigil ncia no Brasil Marcus Vinicius Lobo Lopes Filho Felipe Carneiro Krier Gustavo Sim o Souza Gustavo Sardinha Lisboa Leite Marcos Brand o Sakr Khouri Ruth da Concei o Costa e Silva Sacco Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Promover a compreens o e atualiza o acerca da hemovigil ncia de agravos transfusionais no Brasil Metodologia e fonte de dados Trata se de revis o de literatura dos ltimos 10 anos com busca de informa es na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de e na base de dados da Scielo utilizando se os seguintes descritores hemovigil ncia transfus o Brasil agravos Discuss o A hemoterapia trouxe a necessidade de maior controle do sangue transfundido Com objetivo de prevenir os incidentes transfusionais a hemovigil ncia busca analisar e interpretar dados obtidos a partir de notifica es durante e ap s o processo de hemotransfus o Segundo o Manual T cnico de Hemovigil ncia do Minist rio da Sa de BRASIL 2004 incidentes transfusionais s o agravos ocorridos durante ou ap s a transfus o sangu nea e a eles relacionados Os agravos podem ser divididos em tardios e imediatos Estes ocorrem durante a transfus o ou em at 24 horas ap s sendo os principais a serem notificados rea o hemol tica aguda rea o febril n o hemol tica rea
108. Revista de Medicina Sa de de Br as lia Universidade Cat lica de Bras lia Revista de Medicina e Sa de de Bras lia Rev Med Saude Brasilia ISSN 2238 5339 Volume 3 Suplemento 1 Setembro 2014 Editora Universa QS 07 Lote 01 EPCT Sala N 101 71966 700 Taguatinga DF e Editor Chefe Osvaldo Sampaio Netto Bras lia DF e Editor Vitor Laerte Pinto J nior Bras lia DF e Editores Associados F bia Aparecida Carvalho Lassance Bras lia DF Clayton Franco Moraes Bras lia DF Antonio Carlos de Souza Bras lia DF Diaulas Costa Ribeiro Bras lia DF Ana Claudia Cavalcante Nogueira Bras lia DF Ant nio S rgio Torloni Mayo Clinic USA e Conselho Editorial Alfredo In cio Fiorelli S o Paulo SP Armando Jos China Bezerra Bras lia DF Cristiane da Cruz Lamas Rio de Janeiro RJ Dem trio Ant nio Gon alves da Silva Gomes Bras lia DF Francisco Rom o Ferreira Rio de Janeiro RJ Heinrich Bender Kohnert Seidler Bras lia DF Jo o Bosco Dupin Ipatinga MG Jos Cerbino Neto Rio de Janeiro RJ Ledismar Jos da Silva Goi nia GO Liana Lauria Pires Bras lia DF Lucy Gomes Vianna Bras lia DF Mirna Danitza Ugarte Antezana Bras lia DF Neuza Lopes Araujo Faria Bras lia DF Otoni Moreira Gomes Belo Horizonte MG Parizza Ramos de Leu Sampaio Bras lia DF Roberto Jos Bittencourt Bras lia DF T nia Torres Rosa Bras lia
109. a passariam o dia com pijamas sujos ou sem roupa alguma A reforma psiqui trica surgiu para humanizar o tratamento estabelecido pelos manic mios Ela confere direitos as pessoas portadoras de doen as mentais e regulamenta a interna o involunt ria um processo social complexo que visa a mudan a na assist ncia fornecida sendo seu principal tema consolidado na Declara o de Caracas documento norteador das pol ticas de sa de mental em acordo com os novos pressupostos t cnicos e ticos Conclus o Frente esse quadro enfatiza se a necessidade da reforma psiqui trica processo que acontece no final da d cada de 70 em que muda se o conceito de modelo desumano para o pensamento padronizado de inclus o social e terap utica respeitando os princ pios de autonomia benefic ncia n o malefic ncia e justi a A reforma psiqui trica prop e a constru o de uma rede de servi os e estrat gias territoriais e comunit rias profundamente solid rias inclusivas e libert rias Email elengracie O gmail com 119 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo O impacto da depress o p s parto para intera o m e beb Thiago Gon alves dos Santos Ecimar Gon alves da S J nior Danillo Ferreira Amaral Thiago J C Borges Carvalho Glycon Cardoso Institui o Universidade Federal de Grande Dourados Objetivo Este estudo objetiva identificar as reperc
110. a Salgado Juncal Marcos Felipe de Carvalho Leite Tatiana Fonseca da Silva Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Melhorias no sistema de sa de devem ser cont nuas atrav s de pr ticas em sa de constantemente aprimoradas portanto esse artigo trata de uma abordagem a fim de conhecer os principais avan os em Aten o B sica dos ltimos anos Metodologia e fonte de dados Foi feita uma revis o da literatura usando os mecanismos de busca Scielo Bireme Medline e Lilacs com as palavras chave aten o b sica sistema nico de sa de pol tica nacional de aten o b sica e pnab Discuss o A Hist ria da Sa de P blica no Brasil tem sido marcada por sucessivas reorganiza es administrativas e edi es de muitas normas preciso por m reconhecer que a prote o e a promo o sa de s o de responsabilidade p blica ou seja compet ncia de todos os cidad os do pa s o que implica participa o e controle social permanentes O ac mulo t cnico pol tico dos tr s n veis de gest o do SUS na implanta o do Programa de Agentes Comunit rios de Sa de e da estrat gia de Sa de da Fam lia elementos essenciais para a reorienta o do modelo de aten o tem possibilitado a identifica o de um conjunto de quest es relativas s bases conceituais e operacionais do que se tem denominado Aten o B sica Sa de no Brasil e de suas rela es com os demais n veis do s
111. a UnB Anemias Rafael Fernandes de Almeida Camille Caroline Ramos Alline Carvalho de Souza e Audit rio K pr congresso o 8 00 as 10 00 LAP Liga de Psiquiatria Abordagem cognitiva do suic dio Juvenal Luiz Fernandes dos Santos LAPGS Liga de Planejamento e Gest o em Sa de O que sa de suplementar Dr Marcos Gutemberg Fialho da Costa o 10 00 as 12 00 LiDEM Lida de Doen as Endocrinometabolica Anti Agin A reposi o hormonal al m dos fogachos Alexandra Lordes Saliba LiM Liga da Mulher Viol ncia Obst trica Daphne Rattner e Sala M002 pr congresso o 8 00 as 10 00 LCT Liga CardioToraxica LiMI Liga de Medicina Intensiva Intuba o Endotraqueal n o eletiva o que Fazer Dr Rodrigo Santos Biondi Dr Ant nio Aur lio de Paiva Fagundes J nior Atividade pr tica 24 DE SETEMBRO Audit rio Central e 13 30 as 15 00 Sess o de abertura do IX Congresso M dico da UCB Prof Dr Gilberto Gon alves Garcia Reitor da UCB Profa Dra F bia Aparecida Carvalho Lassance Diretora da Escola de Medicina Prof Dr Osvaldo Sampaio Netto Coordenador do Curso de Medicina Ac Raphaela Mendes Moreira Coordenadora Geral do Centro Acad mico Palestra Mais m dicos Ser essa a solu o Palestrante Dr Martha Helena Pimentel Zappala Borges e 15 00as 16 00 Palestra A es de seguran a p blica na copa do mundo FIFA 2014 Palestrante Tenente Coronel Paulo Jose Souza 2238 5339 O Rev M
112. a computadorizada optou se por tratamento cir rgico no qual a art ria femoral superficial e a veia femoral comum foram reparadas A paciente passa bem Discuss o F stula arteriovenosa FAV pode ser definida como uma comunica o anormal entre uma art ria e uma veia O mecanismo fisiopatol gico das FAVs o resultado de altera es circulat rias locais e sist micas Os achados do exame f sico s o a modifica o do sentido do fluxo sangu neo turbul ncia altera es anat micas circula o colateral hipertens o venosa e at mesmo insufici ncia card aca No caso deste relato o que chama a aten o a cirurgia h onze anos Isso porque durante a cirurgia pode ter havido a movimenta o ou manipula o de vasos sangu neos que passam naquela regi o e este fato pode ter lesado a parede dos mesmos desencadeando o processo de forma o da f stula Os achados do exame f sico fecham o diagn stico de FAV sem a necessidade da realiza o de um exame complementar Por m o exame complementar ter a fun o de orientar qual o melhor tratamento Conclus o Portanto FAV uma patologia comum em situa es de trauma em que h les o do vaso sangu neo O diagn stico de FAV traum tica pode ser feito com base em uma anamnese bem detalhada onde se procura condi es favor veis para o surgimento de toda a sintomatologia e juntamente com um exame f sico eficiente busca se os sinais que confirmam ainda mais a doen a Isso
113. a d cada de 60 reduziu o ndice de amamenta o e estimulou o uso de f rmulas Em consequ ncia em 1970 surgem movimentos a favor da pr tica do aleitamento materno Em 1990 surge o Hospital Amigo da Crian a de modo a promover proteger e apoiar a amamenta o Em 1993 a Organiza o Mundial da Sa de evidencia diferen a no padr o crescimento de crian as amamentadas No s culo XXI determina se aleitamento materno exclusivo at os 6 meses de idade com posterior associa o a alimentos complementares at os 2 anos Conclus o O aleitamento materno possui import ncia no desenvolvimento estrutural imunol gico metab lico e psicol gico do lactente A pr tica da amamenta o entretanto foi transformada ao longo da hist ria Resultados negativos dessas mudan as serviram como base para o incentivo ao aleitamento materno devido sua import ncia para a sa de do lactente Por tal motivo a es de pol ticas p blicas est o em vigor em promo o da amamenta o Email leticia braga r O gmail com 93 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Hist ria da Mulher na Medicina Tayane Oliveira Pires Armando Jos China Bezerra Luciana Cardoso Reis Alisson Leandro Camillo Pereira Leandro L cio de Aguiar Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Explanar e conhecer a hist ria da mulher na medicina tendo como foco os se
114. a da Medicina sobre o Canga o e sobre a biografia de Lampi o interligando os temas por meio de fontes confi veis e publicadas de informa o Discuss o O Canga o foi um movimento surgido no Nordeste brasileiro como resultado da insatisfa o de uma popula o marginalizada e esquecida Era formado por bandos de homens dessa popula o marginalizada que tinham h bitos espec ficos e pr prios como suas vestimentas e sua organiza o Lampi o tamb m conhecido como Rei do Canga o foi o maior nome do movimento nordestino Foi marcado tanto pelas suas atua es violentas quanto por ser um grande estrategista militar O que lhe gerou grandes parcerias com fazendeiros e at mesmo com o governo brasileiro A popula o do Sert o nordestino era marcada pela fome e pela sede severas cen rio prop cio para a dissemina o de v rias doen as sobretudo infecto parasit rias o que deixava a popula o cada vez mais debilitada O m dico era uma figura rara nesse cen rio o que deixava as pr ticas m dicas baseadas em crendices curandeirismos magias e rezas Era uma medicina r stica e empirista onde o cangaceiro tinha suas pr ticas baseadas nas observa es e experi ncias com o pr prio grupo Essas pr ticas eram comandadas pelos l deres dos bandos aos quais todos respeitavam e eram submetidos Existem diversos exemplos de pr ticas usadas pelos cangaceiros que s o usados inclusive na hist ria contempor nea como a utiliza
115. a insufici ncia renal necessitando de di lise O ecocardiograma mostrou piora da fun o ventricular e insufici ncia mitral Realizou se cirurgia de retroca valvar mitral e a rtica e apresentou SAF catastr fica parada respirat ria rebaixamento de consci ncia AVC vindo ao bito Discuss o A SAF pode se apresentar na forma prim ria a qual n o est associada outra doen a ou secund ria associada doen a pr via geralmente colagenoses caracterizada por um conjunto de manifesta es cl nicas como a trombose arterial ou venosa abortos de repeti o anemia hemol tica auto imun e altera es card acas neurol gicas e cut neas Em estudos com ecocardiograma transesof gico a preval ncia de anormalidades valvares em pacientes com SAF prim ria de aproximadamente 82 A forma grave da doen a a SAF catastr fica caracterizada pelo acometimento de tr s ou mais reas vasculares em um curto per odo Essa fase da doen a ocorre em menos de 1 dos casos e pode acometer m ltiplos rg os A mortalidade de pacientes com SAF catastr fica de aproximadamente 19 8 dos casos que apresentam envolvimento card aco sendo 17 3 devido a paradas card acas e 2 5 devido arritimias Conclus o Devido a elevada taxa de mortalidade que a doen a SAF e sua forma catastr fica apresentam deve se adotar cuidados adequados Estudos mostraram que a mortalidade de pacientes com SAF catastr fica que fizeram uso de anticoagula
116. a paciente estava inserida dentro do per odo de tempo necess rio para o desenvolvimento da enfermidade no primeiro m s p s parto As altera es do ECG e do Raio x de t rax e do Ecocardiograma s o condizentes com o diagn stico de MPP A evolu o da paciente relatada foi satisfat ria Conclus o A MPP uma condi o que pode ter consequ ncias graves tanto para a m e quanto para o concepto importante saber reconhec la devido ao fato de esta doen a representar uma das raras causas de insufici ncia card aca que podem regredir totalmente para normalidade n o causando qualquer tipo de preju zo para a vida da paciente Para que este progn stico se estabele a o tratamento deve ser implementado precocemente e a paciente orientada quanto s poss veis complica es em uma nova gravidez Email gabimeloi 906Ohotmail com 114 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Necrose Aguda de Es fago em paciente portador de carcinoma epiderm ide de laringe Carolina Silva de Queiroz Isabella Augusta Barros Vitorino Modesto dos Santos Wendel dos Santos Furtado Ver nica Maria G Furtado Ma ra Rocha M de Carneiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar a ocorr ncia rara de Necrose Aguda de Es fago NEA que se caracteriza pela presen a de es fago negro na endoscopia digestiva alta EDA A NEA tem como caracter stica
117. a pela filha e esposa H 1 dia vem apresentando n useas e v mitos Filha refere que tanto ela quanto a m e esposa do paciente apresentaram epis dios de diarreia nas ltimas 24 h ap s se alimentarem em restaurante no qual o paciente tamb m se alimentou Paciente em tratamento para labirintite Exame F sico PA 105x74mmhHg FC 94bpm FR 16irpm S0 97 Glicemia capilar 103 REG hipocorado2 4 desidratado 4 sudoreico acian tico anict rico eupneico AR MV presentes sem ru dos advent cios ACV RCR em 2T BNF sem sopros Abdome Globoso RHA presentes sem sinais de irrita o peritoneal Extremidades Frias sem edemas SNC LOTE pupilas isoc ricas Discuss o Crise convulsiva a perda de consci ncia caracterizada por uma atividade motora t nica e cl nica relaxamento esfincteriano e confus o p s ictal A frequ ncia maior na faixa et ria pedi trica mas cerca de 5 10 da popula o acometida sendo mais prevalente em homens Para in cio de atendimento deve se determinar se o epis dio trata se uma crise epil tica ou um evento n o epil tico saber se a crise foi provocada ou n o e se foi a primeira crise importante saber se existem antecedentes familiares e ainda uso cr nico de drogas medicamentosas ou n o al m da realiza o de um exame f sico minucioso Ap s abordagem inicial o tratamento imediato visa interrup o da atividade convulsiva No Brasil a droga de escolha o benzodiazep nico
118. a prazerosa e criativa estimulando as a brincar em grupo e de forma a praticar a integra o entre elas Email larissa dutrac gmail com 20 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE T tulo A import ncia do diagn stico precoce na tor o testicular Andr Vinicios Batista Alves Ingrid Wallau Anderson Miranda Abud Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Enfatizar a import ncia do diagn stico precoce na tor o testicular visando um melhor progn stico para o paciente Metodologia e fonte de dados Foram selecionados artigos em portugu s ingl s e russo das plataformas Medline Scielo e Lilacs publicados entre os anos de 1985 e 2013 Utilizando se na pesquisa os termos testicular e torsion Discuss o A tor o testicular uma isquemia do cord o esperm tico e uma emerg ncia cir rgica que acomete cerca de 3 8 por 100 000 homens com idade inferior a dezoito anos anualmente e resulta em uma taxa de 42 de orquiectomia em meninos submetidos cirurgia para corre o da tor o O diagn stico cl nico e os pacientes apresentam dor testicular aguda grave unilateral n useas e v mitos O exame f sico pode revelar um test culo autoequita o com um test culo cremast rico ausente Se a hist ria e o exame f sico sugerem a tor o a explora o cir rgica deve ser imediata n o devendo ser adiada para a realiza o de
119. a vida adulta Metodologia e fonte de dados Foi realizado levantamento bibliogr fico para a confec o do trabalho ALVES C R L VIANA M R A Sa de da fam lia cuidando de crian as e adolescents Belo Horizonte COOPMED 2003 VALENTE M H GRISI S J F E ESCOBAR Promo o da sa de na inf ncia S o Paulo Manole 2009 Discuss o O trabalho ir diferenciar o aleitamento materno exclusive do aleitamento materno predominante e do aleitamento materno Seu enfoque ser na import ncia do aleitamento materno para o crescimento saud vel Ser abordado que o aleitamento materno evita sobrecarga de carboidratos risco de desnutri o e obesidade A amamenta o ajuda no desenvolvimento cognitivo da crian a al m de ser um fator protetor contra infec es ajuda a desenvolver a arcada dent ria protege contra doen as cr nicas e ainda fortalece o v nculo m e e filho importante informar que o aleitamento materno tamb m importante para a mulher pois diminui o risco de anemia na pu rpera um m todo contraceptivo natural acelera a involu o uterina e facilita o retorno ao peso normal da mulher Abordarei sobre as atividades empregadas pelo hospital amigo da crian a com a finalidade de obter sucesso no aleitamento Conclus o Salientar que a amamenta o de fundamental import ncia sendo assim de suma import ncia esclarecer os profissionais de sa de para que encorajem suas pacientes a evitar mamadeiras e chupet
120. ada associa o da SIDA com a criptococose sendo uma das principais infec es oportunistas associadas a imunodepress o pelo HIV e representando a principal causa de meningite f ngica e importante causa de mortalidade e morbidade Sendo a SIDA uma doen a de preval ncia crescente no mundo e a criptococose uma doen a comumente associada a esta condi o de extrema import ncia saber compreender e diagnosticar corretamente esta patologia Email als187 Dcase edu 47 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Avan os no tratamento da S ndrome do intestino irrit vel Juvenal Fernandes dos Santos Ecimar Gon alves da S J nior Danillo Ferreira Amaral Thiago J C Borges Carvalho Arquimedes Vieira Rezende Filho Daniele Oliveira Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever estudos que indiquem a efic cia da terapia cognitivo comportamental TCC no tratamento da s ndrome do intestino irrit vel SII entre os anos 1998 2014 Metodologia e fonte de dados Para realiza o deste trabalho procedeu se a uma busca eletr nica de artigos nas bases de dados Medline Pubmed e Scielo em l nguas espanhola inglesa e portuguesa entre os anos de 1998 e 2014 Discuss o A SII um transtorno som tico funcional do trato gastrointestinal no qual h sobreposi o com transtornos psiqui tricos como depress o e ansiedade sem ele
121. ado para n o confundir o transtorno fact cio com hipocondria transtorno somatoforme e simula o Conclus o Nota se que os transtornos fact cios t m import ncia consider vel dentro do contexto m dico Em 2007 Fliege e seus colaboradores verificaram que em mais de 100 especialidades m dicas diferentes a estimativa m dia do transtorno era de 1 3 Portanto um transtorno expressivo na sociedade o qual n o pode ser negligenciado e nem tratado de forma pejorativa pelo profissional Email lucasdesouza 94Dicloud com 179 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Tratamento de glioblastoma com sobrevida acima de cinco anos Relato de Caso Davi Silva dos Santos Matheus Luan Cunha Gabriel Luan Cunha Institui o FACIPLAC Faculdades Integradas Da Uni o Educacional Do Planalto Central Objetivo Estudo do caso de um paciente com a doen a e avalia o do tratamento realizado Avaliar com o acompanhamento do paciente a efic cia do protocolo de reirradia o no controle da doen a e no n mero de recidivas e convuls es ap s o t rmino do tratamento Descri o do caso Paciente de 35 anos de idade Masculino com hist ria de c ncer em primeiro e segundo grau de parentesco ex tabagista Na hist ria cl nica paciente apresentou uma crise convulsiva em Maio de 2007 Procurou assist ncia m dica e ap s realizados exames radiogr ficos evidencio
122. ados primariamente por avalia o sistem tica de seus t tulos e resumos Discuss o A S ndrome de Stevens Johnson caracteriza se por uma rea o muco cut nea grave com potencial de mortalidade elevada acometendo pele e membranas mucosas consequente a uma rea o de hipersensibilidade frente ao uso de diversos medicamentos como antibi ticos analg sicos antiinflamat rios n o esteroidais infec es virais e bacterianas O percentual de acometimento de uma a seis pessoas por cada milh o de habitantes ao ano Entretanto uma manifesta o grave que obriga a interna o do paciente em uma unidade de tratamento intensivo ou semi intensivo A s ndrome expressa se por les es exantem ticas eritematosas disseminadas em formato de alvo acometendo rea inferior a 10 da superf cie corporal O eritema cut neo pode iniciar se como m culas e podem evoluir para p pulas ves culas e bolhas Tais les es s o distribu das de forma assim trica come ando pela face e t rax antes de se espalhar pelo corpo Ap s a exposi o ao agente causador o paciente apresenta sintomas inespec ficos como febre dor de garganta prurido cut neo ard ncia nos olhos seguindo se o aparecimento das les es patognom nicas da doen a as t picas les es em alvo O quadro cl nico do paciente pode evoluir para grave comprometimento geral dist rbio hidroeletrol tico hipotens o altera o da consci ncia e coma Conclus o A S ndrome de Stev
123. agem desses dois cen rios e as consequ ncias dos mesmos Descri o do caso JMO masculino 80 anos Tem como queixa principal uma falta de ar que se iniciou h 12 horas Paciente relata dispn ia aos pequenos esfor os piorada tentativa de deambular sem fato res de melhora Nega tosse febre e mialgias Refere ainda ser portador de ICC com marcapasso FA cr nica IRC HAS DPOC AVE hipotireoidismo Ao exame f sico apresentou PA 170 100 mmHg FC 90 bpm T 36 C Sat de 02 90 com m scara 50 Paciente orientado acordado e consciente Bulhas hipofon ticas com crepita es bilaterais abdome globoso edema em mmss 2 4 e mmii 2 4 Evoluiu de uma pneumonia aspirativa para IRpA Ventila ao mec nica e entao choque S ptico sendo necess rio intuba ao Associado a este quadro observou o inicio de arritimias cardiacas sendo entao questionado se seriam da FA previamente conhecida evidenciando falha no marcapasso ou se teria uma nova fonte Discuss o DPOC uma doen a cr nica progressiva e parcialmente revers vel que acomete os pulm es e tem como principais caracter sticas a lesao do par nquima pulmonar Pode levar a 2 disturbios respiratorios Alcalose ou acidose respiratoria sendo estes podendo ser agudo ou cr nicas Estes sao percebidos pelo corpo que tenta compensar Em posse disto vamos voltar as arritimias Tanto a FA quanto o Flutter tem uma alta incidencia tem origem no atrio e sao caracterizados por um
124. aior aprendizagem e desempenho de seus praticantes Dessa forma essas vantagens s o visualizadas nos idosos que praticam a capoterapia e s o manifestadas por comportamentos como a redu o da necessidade da utiliza o de anti inflamat rios ansiol ticos antidepressivos e at mesmo rem dios reguladores da press o arterial Contudo ainda se trata de uma arte pouco divulgada portanto faltam estudos que comprovem os benef cios da capoterapia Conclus o Apesar de pouco divulgada e conhecida pela popula o brasileira a capoterapia uma arte nacional com benef cios da terapia ocupacional que materializa a ntima rela o entre a pr tica de exerc cios f sicos na terceira idade e a melhora da qualidade de vida evidente a import ncia dessa t cnica como uma forma de terapia n o farmacol gica para diversas enfermidades que podem ser f sicas e emocionais Email marianagiani hotmail com 52 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Cirrose em pacientes com hepatite B Raphaella Fiorillo de Ara jo B rbara Valad o Junqueira Gustavo Sardinha Lisboa Leite Paulo Renato Rodrigues Miranda Columbano Junqueira Neto Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever a hepatite B sua fisiopatologia e progress o para um quadro de cirrose hep tica Metodologia e fonte de dados Pesquisa e busca de artigos relacionados ao tema na
125. al c ncer carcinoma intra epitelial cervica realizados entre 2002 e 2013 p e vacina Foram coletados estudos Discuss o Nos seres humanos mais de 150 gen tipos diferentes do HPV j foram identificados sequenciados e numerados em ordem de sua descoberta Entretanto nem todos os tipos de HPV s o capazes de originar tumores sendo os tipos 16 e 18 respons veis por 60 dos casos de c ncer de colo de tero J se sabe que est o envolvidos no processo de patog nese a resposta imune local o polimorfismo da prote na p53 e o tabagismo Como fatores de risco de car ter epidemiol gico podemos citar sexarca precoce multiplicidade de parceiros baixa escolaridade baixa renda multiparidade e historia de doen as sexualmente transmiss veis tais fatores est o tamb m relacionados maior mortalidade pelo c ncer de colo uterino Uma das principais armas contra o c ncer de colo de tero o rastreio precoce da les o por meio da colpocitologia porem esse m todo ainda apresenta falhas sendo a principal a necessidade de infra estrutura assistencial bem equipada e onerosa Foram ent o desenvolvidas vacinas a partir de VLPs Virus Like particles que induzem resposta contra os tipos 6 11 16 e 18 Embora tenham representado um grande avan o no combate infec o pelo HPV as vacinas ainda t m grandes desafios pela frente Conclus o O HPV ainda guarda muitos segredos e assim de suma import ncia estudar os fatores
126. al podem evoluir para um quadro agudo quando se instala a necrose intestinal decorrente de obstru o completa da luz arterial Etiopatogenia a isquemia intestinal costuma ser classificada em oclusiva e n o oclusiva As principais causas de isquemia intestinal aguda s o insufici ncia arterial mesent rica n o oclusiva oclus o da art ria mesent rica trombose ou embolia trombose da veia mesent rica e doen a oclusiva microvascular Conclus o O infarto intestinal geralmente uma cat strofe abdominal e a mortalidade muito elevada O resultado est diretamente relacionado precocidade do diagn stico e do tratamento A melhora do progn stico est intimamente relacionada ao adequado controle das doen as que podem causar o infarto intestinal Com os avan os dos m todos de imagem principalmente a angiotomografia e a angiografia a terap utica pode ser institu da precocemente evitando a instala o de quadros mais graves e irrevers veis Email vinicius eafceO gmail com 26 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Abdome Agudo tipos e diagn stico Paulo D Arcadia de Brito Neto Douglas Fernando Corr a Fellipe Marques da Silva Araujo Let cia Braga Rocha Jonato Prestes Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo A presente revis o de literatura tem o objetivo de auxiliar na identifica o e diferencia o dos tipos
127. alidade no Brasil em torno de 20 a 30 e isso atribu do principalmente ao diagn stico tardio Quando a terapia iniciada nos tr s primeiros dias da doen a a taxa de mortalidade reduz para aproximadamente 2 em crian as e 9 em idosos As doen as foram comparadas quanto sazonalidade pelo fato de serem diagn sticos diferenciais importantes da Febre Maculosa Observando os dados de distribui o sazonal a Febre Maculosa no Brasil mais incidente no quarto trimestre Outubro Novembro e Dezembro J a Dengue tem maior incid ncia no primeiro e no segundo trimestres A febre tifoide tem maior incid ncia no primeiro e quarto trimestres A leptospirose incide mais nos dois primeiros trimestres e a hantavirose tem incid ncia mais uniforme durante o ano em compara o s outras doen as Conclus o A Febre Maculosa tem maior incid ncia no terceiro e no quarto trimestre sendo estes os per odos em que se deve dar maior import ncia a esta hip tese diagn stica Deve ser dada maior import ncia epidemiologia das doen as uma vez que pode ser fator de grande relev ncia na decis o de hip teses diagn sticas Pode se concluir que devido magnitude dos casos de Dengue esta doen a n o deve ser descartada em nenhum per odo do ano Email henriquefa O gmail com 36 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Anatomia Mam ria e Patologias Benignas
128. amento digital e preju zo neuropsicomotor O ecocardiografia bidimensional estabelece diagn stico visualizando a dextroposi o da aorta localiza o e grau de obstru o da via de sa da do VD e a CIV O raio x de t rax eletrocardiograma e cateterismo card aco auxiliam no diagn stico O tratamento terapia cl nica e cirurgia A terapia cl nica aumenta o fluxo sangu neo pulmonar e previne complica es da cianose e hip xia prolongada As cirurgias s o indicadas quando as crises come am Conclus o A paciente aqui apresentada teve consequ ncias em seu desenvolvimento pela hip xia cr nica pois n o foi diagnosticada e tratada em tempo adequado Conclu mos assim que a Tetralogia de Fallot que antes levava a um desfecho fatal hoje uma doen a cur vel devendo ser analisado cada caso individualmente buscando atender as necessidades espec ficas de cada paciente em quest o visando proporcionar uma melhor qualidade de vida ao mesmo Email natcristina gmail com 177 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Transtorno Mental Desenvolvido Ap s Parada Cardiorrespirat ria Prolongada Rafaela Marina de Souza Viegas Gabriela de Melo S da S Costa Camila de Lima Vieira Guilherme Ribeiro Nardi Felipe Rocha Silva Gibran Antonio Garcia Daher Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Apresenta o do relato de caso em que houve des
129. an os iminentes Portanto enquanto a conscientiza o e a distribui o dos tratamentos n o vacinais continua crescendo preciso que seja dado a devida import ncia ao desenvolvimento da vacina pois acredita se que a nica garantia de um final sustentado da pandemia da AIDS segue uma linha de combina o de m todos preventivos n o vacinais e uma implanta o de uma vacina segura e eficaz Email brunoleiteDoutlook com 30 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo A o dos medicamentos utilizados no tratamento da epilepsia de dif cil controle revis o liter ria Bruna da Silva Sousa Di go Madureira de Oliveira Institui o Universidade de Bras lia Objetivo O presente estudo busca analisar na literatura a a o medicamentosa dos anticonvulsivantes mais utilizados no tratamento das crises epil ticas de dif cil controle sendo estes hidantal topiramato lamotrigina e carbamazepina a fim de identificar quais associa es medicamentosas s o mais eficazes Metodologia e fonte de dados Realizou se levantamento bibliogr fico nas bibliotecas virtuais BIREME SCIELO e PubMed utilizando os descritores epilepsia crises de dif cil controle anticonvulsivantes Foram encontrados 160 artigos destes todos foram lidos na integra e ap s sele o foram utilizados 71 relacionando a utiliza o desses medicamentos ao tratamento de crises epil ticas de
130. ancy As refer ncias bibliogr ficas de todos os artigos encontrados foram comparadas Discuss o No ano de 1968 o pesquisador Schou estabeleceu um programa para o registro de casos de l tio terapia durante o primeiro trimestre gestacional o Danish Register of Lithium Babies que recebia informa es de pacientes da Dinamarca Canad e Estados Unidos Desde ent o come aram a ser publicados v rios estudos apontando uma rela o entre o uso do l tio na gesta o e anomalias fetais Uma pesquisa de 1983 mostrou que de 225 casos 11 tinham malforma es cong nitas importantes sendo 72 defeitos card acos e destes 33 anomalia de Ebstein Estudos como o iniciado em 1968 que realizam uma an lise retrospectiva apenas daquilo que voluntariamente reportado est o fortemente influenciados pelo vi s de sele o e mem ria tendendo a anotar mais o que h de anormal em detrimento ao normal Mesmo assim estes trabalhos continuam a influenciar a conduta de muitos profissionais Alguns anos ap s as publica es a partir da base de dados criada em 1968 um estudo desta vez prospectivo ainda pouco relevante n o encontrou significado entre malforma es e l tio durante a gesta o Cohen et al em 1994 publicou estudo retrospectivo com resultado de malforma es card acas associadas ao l tio em 0 05 a 0 1 Este trabalho foi seguido de outros semelhantes publicados nos anos 2003 e 2008 Conclus o Os trabalhos recentes indicam a re
131. ando Jos China Bezerra Nath lia Telles da Costa Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O artigo busca compreender algumas doen as oftalmol gicas por interm dio de uma vis o interdisciplinar identificando a import ncia de uma abordagem hist rica e art stica do tema Material e m todos O trabalho desenvolvido por meio de uma pesquisa documental acerca das patologias oftalmol gicas tendo como fonte principal ensinamentos retirados de livros e artigos dispon veis na base de dados Scielo tendo por isso car ter eminentemente bibliogr fico Palavras chaves Oftalmologia doen as oftalmol gicas e hist ria da oftalmologia Discuss o A Miopia retrata uma condi o na qual n o se enxerga claramente dist ncia Acredita se que a miopia de Monet tenha afetado seu estilo de pintar fato evidenciado por sua prefer ncia pela cor vermelha e formas desfocadas A catarata uma patologia que consiste na opacidade parcial ou total do cristalino Monet desenvolveu esta patologia no fim de sua vida fato confirmado ao analisar a mudan a de cores em sua obra al m de seus contornos menos definidos A retinopatia indica les es n o inflamat rias da retina ocular Percebe se tal doen a em Edgar Degas que preferia tons pastel e pouca nitidez em suas obras O astigmatismo uma defici ncia visual causada pelo formato irregular da c rnea ou do cristalino O artista El Greco apresentava caracter sticas que confirm
132. ante Msc Carlos Wellington Passos Gon alves o 15 30 as 16 00 COFFEE BREAK o 16 00as 17 30 Palestra Hiperatividade Falso Positivo Palestrante Dr Adriana Vieira de Moraes 25 DE SETEMBRO Sala M002 e BLOCO DOENCAS PSIQUIATRICAS DA ATUALIDADE Secretario Ac Samuel de Souza Alencar o 8 30a59 15 Palestra Classe pensadora x Classe trabalhadora Qualidade de vida Palestrante Dr Rosylane Nascimento das Merces Rocha o 9 15 as 10 00 Palestra Sociedade de hoje Obriga o da perfei o Palestrante Dr Nelson Rocha de Oliveira 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia IX Congresso M dico da Universidade Cat lica de Bras lia IX CMUCB o 10 00 as 10 30 COFFEE BREAK 10 30 as 11 15 Palestra Drogas da intelig ncia Palestrante Dr Carlos Guilherme da Silva Figueiredo 25 DE SETEMBRO audit rio do M audit rio do K sala M002 sala K023 sala M216 anfiteatro da anatomia e 17 00 as 20 00 Tema Livre Avaliadores Dr Keydson Agustine Sousa Santos Dr Ricardo Figueiras da Matta Dr Carlos Bernardo Tauil Dra Alessandra Ribeiro Ventura Oliveira Dra Thalita Ramos Ribeiro Dr Gustavo de Almeida Alexim Dr Paulo Roberto Margotto Dr Fernando Jos Silva de Ara jo Dra Parizza Ramos de Leu Sampaio Dra Denise Nogueira da Gama Cordeiro Dr Clayton Franco Moraes Dr Ulysses Rodrigues de Castro Dr Lucio Lucas Pereira SEXT
133. ap s a contamina o Conclus o As leishmanioses s o importantes doen as infecciosas consideradas problema de sa de p blica devido ao espectro cl nico distribui o e capacidade de produzir deformidades A preval ncia de v rias esp cies as afec es causadas por esses parasitas e a diversidade epidemiol gica requerem estrat gias para o controle dessas endemias no Brasil Medidas sanit rias ambientais e educativas envolvem o controle de vetores e dos reservat rios prote o individual diagn stico e tratamento precoces Email laisdfreitas O gmail com 107 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Linfangite em m o de diab tico descompensado associada fasciite necrosante n o tratada Marine Gontijo Freitas Nat lia Gontijo Ribeiro Jos Gabriel Rodrigues Junior Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Ressaltar a import ncia de instruir pacientes com diabetes mellitus DM a procurar atendimento m dico em caso de les es que possam evoluir para linfangite de partes moles e posteriormente amputa o Descri o do caso FMS masculino 41 anos diab tico e tabagista com hist ria de les o de 1 cm em regi o hipotenar da m o direita H 1 m s evoluiu com flogose al m de dor insidiosa puls til e de forte intensidade Progressivamente o quadro evolui acometendo toda a regi o da m o e antebra o H quinze
134. ara desenvolvimento psicomotor at a necessidade de transplante renal Conclus o Existem duas poss veis etiologias para a tr ade de Prune Belly defeito no desenvolvimento do mesoderma prim rio e obstru o do trato urin rio durante o desenvolvimento fetal O progn stico do paciente depende das complica es da doen a e est relacionado a malforma es As cirurgias para reconstitui o do trato urin rio ainda s o limitadas Email natalia acastro Whotmail com 168 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Turner Aspectos Hist ricos e Semiol gicos Aline Cavalcante Mota Larissa Barros Costa Braz Marcela Santos Vilela Fellipe Marques da Silva Ara jo Naira Coutinho Oliveira Rocha Liana Lauria Pires Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O presente trabalho busca apresentar a S ndrome de Turner explorando sua descoberta hist rica e achados semiol gicos Metodologia e fonte de dados Esse trabalho foi constru do atrav s do levantamento de dados encontrados na literatura j existente Projeto Diretrizes Associa o M dica Brasileira e Conselho Federal de Medicina 2006 Infantilism Congenital Webbed Neckand Cubitus Valgus R W SCHNEIDER Discuss o A s ndrome de Turner caracterizada segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia como presen a de um cromossomo X e dele
135. as Conclus o Com o caso e suas hip teses diferenciais conclui se que em um atendimento m dico mesmo que com queixas comuns o paciente deve ser examinado minuciosamente a fim de proporcionar uma melhoria em sua sa de e consequentemente melhor qualidade de vida al m de evitar diagn sticos equivocados Importante concluir tamb m a import ncia de um bom atendimento pr hospitalar e sua metodologia para melhor estabilidade do paciente at ser atendido em um centro de sa de Email isadorajuncal Ohotmail com 65 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Diagn stico ecogr fico tardio de hidroanencefalia em rec m nascido prematuro relato de caso Anita de Oliveira e Souza Raquel Nascimento Matias Rebeca Alevato Donadon Marina Sousa da Silva Paulo Roberto Margotto Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar caso de hidroanencefalia em rec m nascido prematuro diagnosticada por exame ecogr fico de rotina a fim de alertar a comunidade acad mica da import ncia da ecografia transfontanela em prematuros com idade gestacional inferior a 34 semanas Descri o do caso Rec m nascido masculino parto normal p lvico I6 32 semanas per metro cef lico de 32cm peso ao nascer de 1975g e Apgar de 6 1 e 8 5 evoluiu com desconforto respirat rio importante mantendo O2 inalat rio por alguns minutos CPAP com FiO2 40 Soli
136. as lia TEMA LIVRE Titulo A medicina na Gr cia Antiga e na Guerra de Tr ia Lucas Danilo Soares da Silva Nascimento Brunna Joyce Borges de Lacerda lara Cristina Arruda Vale Maisa da Silva Dulci Medeiros Rayanne Garrido Monteiro de Andrade Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar sobre o desenvolvimento da medicina na Gr cia Antiga e os acontecimentos m dicos ocorridos durante a Guerra de Tr ia Metodologia e fonte de dados Foram feitas buscas em sites e artigos publicados com as palavras chave medicina na Gr cia e guerra de Troia al m de se retirar fragmentos da obra A liada de Homero Uma refer ncia tamb m utilizada foi o livro Medicando com Arte Discuss o A Gr cia at hoje desperta interesses em cientistas e curiosos pela sua relev ncia na hist ria Democracia fil sofos not veis e atra es tur sticas s o atributos herdados de um passado glorioso e que base para o ocidente Tal contexto favoreceu o desenvolvimento da medicina e n o impediu guerras sobretudo entre gregos e troianos na lend ria Guerra de Troia A respeito do desenvolvimento da medicina pelos gregos inicialmente deu se a partir da mitologia das pr ticas com ervas e de cuidados emp ricos Teve um maior desenvolvimento nos per odos Cl ssico e Arcaico da Hist ria da Gr cia Antiga sendo que neste ltimo passou se a estudar a natureza do homem ratifi
137. as visando assim promover um crescimento saud vel e uma vida adulta livre de doen as cr nicas Email synynho21hotmail com 99 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Import ncia de Diagn stico Precoce em Casos de Gravidez Ect pica Rafaella Pereira Carvalho Amaral Marques Armando Jos China Bezerra Nath lia Telles da Costa Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O artigo busca compreender a gravidez ect pica GE por interm dio de uma vis o did tica no intuito de fornecer elementos para uma an lise adequada dessa patologia estabelecendo sua incid ncia e proporcionando maior acesso a tais informa es para diagn sticos mais precoces Metodologia e fonte de dados O trabalho feito por pesquisas a cerca da GE tendo como fonte principal artigos especializados retirados da base de dados Lilacs se caracterizando por isso como uma revis o de literatura na medida em que se baseia em diversas publica es referentes a esse tipo de gravidez Palavras chaves Gravidez ect pica Preval ncia da GE Tratamentos para GE Discuss o Gravidez ect pica a gesta o que ocorre fora da cavidade uterina de forma que o vulo fertilizado implanta se em qualquer local que n o seja a cavidade endometrial A trompa de Fal pio o local mais comum compreendendo mais de 95 dos casos mas outros locais de implanta o incluem o
138. as na boca e gengivas h 2 dias HDA Paciente portadora de artrite reumatoide h 3 anos e meio Refere prescri o de 3 comprimidos de Metotrexato a cada 8 horas Seguiu a receita e apresentou quadro de febre n o aferida cont nua h 2 dias H 1 dia relata o aparecimento de dor intensa em queima o intermitente sem fator de al vio com fator de piora a ingesta de alimentos sem irradia o na regi o do epig strio N useas e epis dios de v mitos com volume aproximado de 200mL sem restos alimentares e com co gulos simult neos ao quadro de dor Concomitantemente apresentou estomatite ulcerativa glossite gengivite anorexia les es de pele edema bucal Deu entrada no PS do HFA e recebeu tratamento de urg ncia sendo internada para esclarecimento e resolu o dos sintomas Discuss o A paciente apresentou rea o ao medicamento prescrito pelo m dico devido ingest o do f rmaco acima do permitido Artrite reumatoide uma doen a n o cur vel mas trat vel com base no Protocolo Cl nico e Diretrizes Terap uticas Artrite Reumatoide AR publicada pelo Minist rio da Sa de Para a prescri o da paciente o m dico deve buscar o melhor esquema terap utico a fim de promover melhor qualidade de vida a ela Apesar de o m dico seguir o protocolo de prescri o n o houve orienta o suficiente para o uso dos medicamentos o que provocou uma s rie de rea es adversas superpostas na paciente Por esse motivo a pacie
139. athalia Freire Bandeira o 14 00 as 14 45 Palestra Retoque Intimo Palestrante Dr Paulo Guimaraes o 14 45 as 15 30 Palestra C ncer ginecol gico a vis o do m dico e da paciente Palestrante Dr Evandro Oliveira da Silva Monica Dangelo Ferreira Muniz o 15 30 as 16 00 COFFEE BREAK o 16 00 as 16 45 Palestra Ele a Troca de sexo 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia IX Congresso M dico da Universidade Cat lica de Bras lia IX CMUCB Palestrante Dr Evandro Oliveira da Silva o 16 45 as 17 30 Palestra Parto Humanizado o outro lado da moeda Palestrante Dr Rachel Costa Vinhaes dos Reis e 17 00 as 18 30 Tema Livre p steres hall do bloco M Avaliadores Dr Gleim Dias de Souza Dra Maria Gabriela Pacca Dra Gilda Elizabeth Oliveira da Fonseca Dra T nia Torres Rosa Dra Thalita Ramos Ribeiro Dr Matheus Cabral Lelis Beleza 25 DE SETEMBRO Audit rio do bloco K e BLOCO DROGAS DA OBEDIENCIA Secretario Ac Ana Carolina Alves Franco o 8 30 as 10 00 Palestra Tecnologia medica quebrando fronteiras Palestrante Dr Adriano Guimaraes Ibiapina o 10 00 as 10 30 COFFEE BREAK o 10 30 as 12 00 Palestra Bullying Hiperprote o x Educa o Palestrante Dr2 Amanda Spinola Amaral e BLOCO MEDICINA BIONICA Secretario Ac Henrique Freitas Araujo o 14 00 as 15 30 Palestra Cyborgue intera o da medicina com a tecnologia Palestr
140. atos familiares e documentos a hist ria de 250 anos 6 gera es de uma fam lia e foi capaz de identificar 22 pessoas com esta condi o por meio do estudo dessas seis gera es A doen a de Milroy caracterizada por linfedema de membros inferiores presentes ao nascimento ou ocasionalmente ele se desenvolve mais tarde na vida A gravidade do edema mostra tanto a variabilidade inter e intrafamiliar Incha o geralmente bilateral mas pode ser assim trica O grau de edema pode progredir mas em alguns casos pode aumentar especialmente nos primeiros anos Outras caracter sticas s vezes associadas com a doen a Milroy incluem hidrocele 37 do sexo masculino veias proeminentes 23 as unhas dos p s upslanting 14 papilomatose 10 e anormalidades uretrais em homens 4 A celulite que pode danificar os vasos linf ticos ocorre em aproximadamente 20 dos indiv duos afetados com infec o significativamente mais prov vel em homens do que mulheres Conclus o Doen a de Milroy uma condi o que geralmente se apresenta no nascimento com edema geralmente bilateral e est associada a uma hist ria familiar anterior Atualmente o diagn stico mais preciso pode ser feito por meio de linfocintilografia Descongestionamento a base do tratamento incluindo a terapia de bomba de compress o e cirurgia N o h cura para Milroy mas a condi o pode ser controlada atrav s de diagn stico precoce e tratamento Devido a esses
141. avam essa doen a como exemplo suas figuras extremamente alongadas Xantopsia uma perturba o visual caracterizada pela percep o amarelada dos objetos Especula se portanto que Van Gogh sofreria dessa patologia Conclus o A pesquisa proporcionou a reuni o de uma s rie de informa es acerca das doen as oftalmol gicas resultando na constru o de um arcabou o te rico relativo a essas patologias o qual permeado por uma an lise hist rica que delimitou o marco de abordagem dos elementos pesquisados Com esses dados foi comprovada a influ ncia dessas doen as na elabora o de diversas obras de arte raz o pela qual se demonstrou a grande import ncia de uma percep o interdisciplinar dos aspectos relativos medicina Email rafaellapcam 00Qhotmail com 78 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Dor tor cica em paciente jovem Camila Martins de Oliveira Cinthia de Arruda Vieira Nathalia Gomes Mialichi Thamara d Oliveira Vasconcelos Carolina O Paranagu de Castro Gibran Antonio Garcia Daher Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Apresentar e discutir hip teses diagn sticas diante do relato de caso de dor tor cica em paciente jovem com hist rico familiar de doen a coronariana aguda Descri o do caso J S A 33 anos masculino relata h 7 dias quadro de odinofadia associado a febre sendo diagn sticado
142. bMed e BIREME Analisou se aspectos como epidemiologia do consumo de crack perfil das usu rias da droga caracter sticas gerais do crack e complica es fetais e neonatais decorrentes do uso materno de crack durante a gesta o Discuss o Os anticoncepcionais hormonais s o divididos em 4 tipos oral subcut neo injet vel e vaginal Os orais s o ainda classificados em 3 subtipos hormonais combinados compostos de estr geno e progesterona previnem a concep o por impedir a ovula o e causar modifica es histol gicas no endom trio e no muco cervical que dificultam a penetra o do espermatoz ide e a nida o do vulo os de progesterona que n o suprimem a ovula o mas acabam por criar diversos obst culos fecunda o como o espessamento do muco cervical diminuindo a secre o do endom trio e diminui o da peristalse das trompas e os de progesterona com dose aumentada que suprimem a ovula o e causam o aumento do muco cervical Conclus o Os anticoncepcionais orais s o largamente utilizados e de f cil acesso por m h de se conhecer sobre as especificidades de cada um e qual o melhor indicado em cada caso de forma a n o apenas evitar uma gravidez indesejada mas tamb m proporcionar maior conforto e seguran a sa de da mulher Email ch pereira Ohotmail com 146 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Rinossinusite
143. blicas e tamb m particulares at a alta do rec m nascido Conclus o A recomenda o que o TO seja feito pelo pediatra logo que o beb nasce Se isto n o ocorrer o exame deve ser feito logo na primeira consulta de acompanhamento Depois disto continua sendo importante nas consultas regulares de avalia o da crian a importante orientar os pais sobre os motivos e a real import ncia da realiza o do TO pois o mesmo al m de detectar in meras doen as e at mesmo uma cegueira revers vel capaz de detectar patologias graves como o Retinoblastoma Email iaracristina a O gmail com 125 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Os benef cios da fisioterapia oncol gica em pacientes mastectomizadas revis o da literatura Bruna da Silva Sousa Leticia Meda Vendrusculo Renan Fangel Institui o Universidade de Bras lia Objetivo Analisar na literatura os benef cios da fisioterapia oncol gica na reabilita o de procedimentos cir rgicos no tratamento do c ncer mam rio Metodologia e fonte de dados Realizou se levantamento bibliogr fico utilizando as bibliotecas virtuais BIREME Biblioteca Virtual em Sa de e SCIELO Scientific Electronic Library Online e base de dados LILACS Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de sendo encontrados 32 artigos destes todos foram lidos e ap s sele o foram utilizados e li
144. bre a sa de bucal de crian as V tor de Carvalho N Pinheiro Amanda Batista Alves Francisca Joelma R de Lima Sara Cardoso Paes Rose Vin cius Oliveira Domingues Denise N da Gama Cordeiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo desta revis o analisar diferentes fatores no ambiente familiar e seus impactos nos h bitos de higieniza o oral das crian as al m de promover orienta o a partir dos dados elencados Metodologia e fonte de dados A principal fonte de dados foi um artigo sobre sa de oral infantil publicado em 2013 Refer ncia Castilho AR Mialhe FL Barbosa TS Puppin Rontani RM Influence of family environment on children s oral health a systematic review J Pediatr Rio J 2013 89 116 23 Discuss o A higiene oral essencial para a sa de bucal e a popula o deve ser orientada sobre o comportamento relacionado sa de bucal da crian a e sua rela o com a c rie Assim o estudo dos fatores que influenciam a sa de bucal das crian as pode nos orientar no desenvolvimento e na implementa o de a es complementares de sa de p blica Alguns fatores respons veis pelo aparecimento das c ries s o os h bitos e comportamentos maternos a neglig ncia em rela o higiene bucal e a coloniza o aumentada por S mutans e S sobrinus Quanto antes a crian a for contaminada por microorganismos cariog nicos maior o risco de desenvolver c ries precocemente Outros dados i
145. ca obst trica pois al m de envolver fatores de risco socioecon micos e ambientais envolve tamb m fatores que n o s o pass veis de preven o por ex parto prematuro anterior altera es anat micas do tero m forma es fetais gemelares ou ocorre por causas desconhecidas em at 50 dos casos A abordagem prefer vel seria a preven o prim ria buscando modificar os fatores de risco pr concepcionais No entanto a maioria dos esfor os se concentra na preven o secund ria ou terci ria O tratamento de infec es cervicovaginais uma das medidas mais empregadas como preven o uma vez que estas infec es s o sabidamente um fator de risco para TPP A progesterona intravaginal est indicada em todas as mulheres com parto prematuro pr vio Para aquelas que j apresentam TP ativo pode se realizar a toc lise salvo em casos contra indicados Esta medida pode ganhar tempo para administra o de corticoides caso a gestante se encontre entre 24 e 34 semanas de gesta o o que auxilia no amadurecimento do pulm o do beb diminuindo a mortalidade neonatal Al m disso toda mulher em TPP deve receber antibioticoterapia profil tica com penicilina cristalina ou cefazolina Conclus o A import ncia da preven o e manejo correto do TPP deve se ao fato deste ser a maior causa de bito em neonatos cerca de 70 e at metade dos casos de sequelas neurol gicas Embora a melhor conduta fosse sua preven o esta nem se
146. ca para levantar se o Sinal de Gowers podem apresentar p equino e pseudo hipertrofia da panturrilha Em rela o ao tratamento usam se glicocorticoides ventila o mec nica n o invasiva rteses e pratica se a hidroterapia Um tratamento sendo pesquisado tem se destacado no meio cient fico consiste na indu o da dele o do xon adjacente aquele que sofreu muta o a fim de que a dele o final seja de um n mero total de nucleot deos que n o altere mais a janela de leitura do gene Por meio desse tratamento a distrofinan o funcional pode ser convertida em distrofina com fun o reduzida o que ocorre na DMB mas que melhor do que no caso de uma aus ncia de produ o DMD Conclus o A DMD uma doen a que leva a maioria dos pacientes a bito antes dos 30 anos geralmente por insufici ncia dos m sculos respirat rios ou card acos Vale ressaltar que a terapia g nica apresentada muito promissora pois adia complica es e torna os sintomas mais brandos Assim se sua fase cl nica for comprovada poder al m de prolongar os anos do paciente dar lhes maior qualidade de vida Email izab las O gmail com 117 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Novos antiagregantes plaquet rios utilizados para s ndrome coronariana aguda Gustavo Henrique C de Sousa lasmin C rtes M nica Teles Let cia Lopes Dantas Fabr cio Nunes da
147. cando as primeiras descri es m dicas compiladas nos Tratados Hipocr ticos e que permitiram posteriormente o surgimento das primeiras escolas m dicas O conhecimento anat mico deu se por meio da observa o de animais sacrificados A respeito da Guerra de Troia esta foi um epis dio marcante da hist ria da Gr cia apesar de ser question vel a veracidade de seus acontecimentos O pouco que se sabe narrado na cl ssica obra de Homero A Il ada Nela o poeta cita v rias passagens ricas em descri es anat micas como em Toas acertou lhe um dardo no ESTERNO e o bronze se enterrou no PULM O Canto IV Homero ainda cita Escul pio como habil ssimo m dico cujos filhos Machaon e Podal rio tamb m exerceram a medicina no campo de guerra grego Conclus o Foi relatado no trabalho o desenvolvimento na forma de pensar e fazer medicina pelos gregos bem como a presen a de conhecimentos anat micos na obra do poeta Homero A Il ada durante a Guerra de Troia Com isso podemos observar a grandiosidade ainda que em car ter inicial do pensamento m dico presente na Gr cia Antiga Email luccasdan gmail com 23 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo A Medicina na Guerra de Canudos Nath lia Telles da Costa Armando Jos China Bezerra Rafaella Pereira Marques Bruna Gomes Ribeiro J lia de Andrade Figueiredo Institui o Universi
148. cantes que come ou em Bras lia e difundiu se pelo Brasil Metodologia e fonte de dados Esta pesquisa foi realizada com informa es adquiridas em sites pr prios para a divulga o da capoterapia Por ser uma atividade recente ainda n o possui registros na literatura cient fica convencional Al m disso foram desenvolvidas pesquisas e an lises sobre a capoterapia no Centro de Conviv ncia com o Idoso que parte do projeto SER desenvolvido na Universidade Cat lica de Bras lia Discuss o A pr tica de atividades f sicas capaz de reabilitar as fun es motoras e ps quicas do ser humano principalmente em idosos que com o aumento da expectativa de vida se tornaram um desafio para a sa de p blica Mediante disso a capoterapia tem como objetivo utilizar dos movimentos e das m sicas da capoeira e do folclore brasileiro atrelados a t cnicas de pilates e Yoga com a finalidade de movimentar os m sculos promover a socializa o e autoestima al m de estimular a mem ria dos praticantes t cnica promovida pela m sica Os movimentos s o simples sonorizados e utilizam objetos do cotidiano como cabos de vassouras garrafas PET toalhas e el sticos al m do berimbau percutido pelo professor As atividades f sicas por aumentarem a libera o dos fatores neurotr ficos e estimularem outros fatores de crescimento que favorecem a plasticidade cerebral aumentam a resist ncia a danos e a pr pria neurog nsese e assim proporcionam m
149. causa de d isfonia em crian as Caracteriza se por les es exof ticas causadas pelo papiloma v rus humano HPV principalmente os subtipos 6 e 11 Possui apresenta o bimodal adultos e crian as nas quais o acometimento de forma mais agressiva e recorrente isto necessitam 10 ou mais procedimentos cir rgicos sendo 3 ou mais no per odo de 1 ano ou extens o da doen a em dire o distal subglote Na forma juvenil a transmiss o ocorre durante a gesta o ou parto vaginal Crian as nascidas de m es com condiloma ativo tem 231 vezes mais chances de desenvolver PRR Apesar dessa infec o e condilomas ativos serem comuns a PRR rara logo existem fatores de risco adicionais relacionados a sua aquisi o como imunidade do paciente tempo de infec o dura o do trabalho de parto A maioria manifesta os primeiros sintomas entre 2 e 4 anos que incluem rouquid o dispn ia tosse cr nica infec es respirat rias recorrentes dificuldade respirat ria aguda disfagia e d ficit de crescimento O diagn stico dado pela videonasofaringolaringoscopia confirmada pelo anatomopatol gico O tratamento de escolha cir rgico feito por microcirurgia a frio laser ou microdebridador Conclus o Como a doen a rara mas potencialmente agressiva deve se ficar atento ao diagn stico j que n o raro o diagn stico de asma ou alergia piorando o progn stico do paciente devido ao tratamento inadequado Assim essa pato
150. cedem o quadro da PHS As manifesta es cl nicas principais s o p rpura palp vel artrite acometimento gastrointestinal e renal Ao determinar o progn stico a ltima manifesta o a mais considerada e acomete entre 10 e 50 dos pacientes A evolu o dos pacientes na maioria dos casos autolimitada e benigna com dura o m dia de quatro semanas Caso haja recidiva da doen a as manifesta es originais s o mimetizadas por m de forma mais branda e com menor dura o A longo prazo a morbidade e mortalidade est o relacionadas insufici ncia renal cr nica No entanto o progn stico na maioria dos casos bom Menos de 2 dos pacientes desenvolvem complica es graves decorrentes de glomerulonefrite A mortalidade ocorre em menos de 1 dos casos Conclus o A p rpura de Henoch Scholein uma vasculite que acomete os pequenos vasos O seu diagn stico basicamente cl nico contudo se observa dificuldade dos profissionais em fazer seu diagn stico diferencial aumentando riscos de complica es e sequelas para os pacientes O diagn stico precoce faz se dessa forma fundamental para o sucesso do tratamento da doen a Email alinemagalhaes r hotmail com 135 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Reforma Psiqui trica e sa de mental no Brasil Cristina C Silva de Almeida Bruna Ribeiro Resende Bruna Gomes Ribeiro J lia de Andrade F
151. chegando a R 13 453 00 A safenectomia minimamente invasiva consegue diminuir a taxa de infec es no p s operat rio acarretando menor tempo de interna o custo e morbidade do paciente este procedimento foi realizado com sucesso em todos os pacientes do estudo O tempo m dio da safenectomia por enxerto foi de 20 min A complica o operat ria mais frequente foi o hematoma do t nel de dissec o 10 pacientes 20 tiveram alguma complica o na primeira fase estudada e 4 pacientes 10 5 na segunda fase Conclus o A coleta da veia safena mini invasiva videoendosc pica foi reprodut vel em nosso meio proporciona enxertos de qualidade com reduzida incid ncia de complica es tempo de interna o custo e morbidade Houve redu o em 50 na taxa de complica es com a t cnica entre o primeiro e o segundo per odo estudados Email nardiguilherme O gmail com 148 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S o Lucas o patrono da medicina Guilherme M Thom de Carvalho Armando Jos China Bezerra Guilherme dos Santos Queiroz Rodrigo Pereira Pio Felipe Alencar Monteiro Borges Auro Vieira de Paiva J nior Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Analisar com base na literatura a vida e os legados deixados por S o Lucas medicina e arte Metodologia e fonte de dados Para a obten o de dados foram utilizados obra
152. cipal causa de doen a card aca adquirida em crian as nos EUA Ocorre mais frequentemente em meninos 80 dos casos em crian as com menos de cinco anos sendo rara ap s os oito anos Pode atingir crian as de todas as ra as tendo maior incid ncia entre os descendentes asi ticos Caracteriza se por febre conjuntivite bilateral n o exsudativa eritema e edema de l ngua de l bios e de mucosa oral altera es de extremidades linfonodomegalia cervical e exantema polim rfico Aneurismas e estenoses de art rias coron rias s o comuns em percentual que varia de 20 a 25 dos pacientes n o tratados podendo posteriormente levar a infarto agudo do mioc rdio e morte s bita O tratamento com imunoglobulina intravenosa efetivo e deve ser iniciado precocemente a fim de evitar sequelas card acas O desenvolvimento de testes diagn sticos terap uticas mais espec ficas e a preven o dessa doen a potencialmente fatal em crian as dependem dos cont nuos avan os na determina o de sua etiopatogenia Conclus o A Doen a de Kawasaki uma vasculite sist mica com manifesta o cut nea atrav s de exantema polim rfico e em virtude disso deve fazer parte do conhecimento de todo m dico como diagn stico diferencial de exantemas virais e escarlatina O principal desafio a suspei o diagn stica precoce uma vez que o in cio do tratamento com imunoglobulina intravenosa nos primeiros 10 dias altera a hist ria natural da doen a sendo p
153. citada ecografia transfontanela devido prematuridade realizada aos 12 dias de vida a qual evidenciou hidroanencefalia com presen a de tronco e fossa posterior preservados TC de cr nio confirmou o diagn stico Ao exame neurol gico nenhuma altera o significativa reflexos preservados suc o mantida M e J M C S admitida em per odo expulsivo sem pr natal n o tinha conhecimento da gesta o Informa como data da ltima menstrua o o dia 20 12 2013 fez uso de bebida alco lica suplemento alimentar Tandrilax e Atroveran durante o estado grav dico acrescido a isso praticou exerc cios f sicos intensos m dia de 12h sem Discuss o Hidroanencefalia uma condi o cong nita grave e rara 1 5000 gesta es que afeta o sistema nervoso central em rec m nascidos RN Caracteriza se pela quase total aus ncia dos hemisf rios cerebrais e cr nio aparentemente normal Geralmente h substitui o do par nquima cerebral por espa os com fluidos De etiologia indefinida comumente uma express o secund ria oclus o de art rias cerebrais Clinicamente o RN mant m quadro neurol gico normal pelo menos nas primeiras semanas de vida o aumento do volume craniano pode ser pouco evidente ou inexistente e a suc o e preens o s o preservadas como visto no RN relatado Reflexos pr prios do RN mantidos com o passar do tempo incoordena o ocular e rigidez intermitente e outros achados n o foram encontrados ness
154. clus o As altera es ungueais s o importantes pistas diagn sticas al m de um importante s tio de repercuss o de doen as sist micas cr nicas A IRC cursa com manifesta es ungueais bem descritas seja fisiopatologicamente ou em decorr ncia de hemodi lise A associa o com o hipotireoidismo pode levar a manifesta es ungueais pouco comuns Email babivc 5 hotmail com 35 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo An lise sazonal dos casos de Febre Maculosa e de seus diagn sticos diferenciais Henrique Freitas Ara jo Felipe Ver ssimo A da Rocha Felipe Souza de Aguiar caro Pinto Silva Sarah Hasimyan Ferreira Vitor Laerte Pinto Junior Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Analisar dados epidemiol gicos de Febre Maculosa no Brasil comparando os sazonalidade dos seus principais diagn sticos diferenciais a fim de reduzir a mortalidade por diagn stico tardio de Febre Maculosa Material e m todos Pesquisaram se na base de dados do Sistema de Informa o de Agravos de Notifica o do Minist rio da Sa de SINAN MS os casos confirmados de Febre Maculosa de 2007 a 2012 no Brasil Tais dados foram comparados em n meros absolutos e em distribui o sazonal aos casos confirmados do mesmo per odo de dengue leptospirose febre tifoide e hantavirose Discuss o A febre maculosa uma doen a com alta taxa de mort
155. com intensidade intensa em 5 moderada em 14 e leve em 29 Apesar do valor hist rico e import ncia fisiol gica do s dio o seu consumo elevado prejudicial sa de O consumo excessivo est associado com risco aumentado de acidente vascular cerebral e doen a cardiovascular total Conclus o Estudos realizados nos ltimos 20 anos mostram benef cios na restri o do consumo de sal redu o da press o arterial menor preval ncia de complica es cardiovasculares e menor incremento da press o arterial com o envelhecimento No entanto o teor alimentar relatado pelos estudantes apresenta limites acima do recomendado pela OMS assim como preval ncia de inatividade f sica fatores que em conjunto aumentam ainda mais a probabilidade de altera es cardiovasculares no futuro Email viliciusO gmail com 175 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Terapia antirretroviral os dois lados da mesma moeda J lia de Andrade Figueiredo Bruna Gomes Ribeiro Esther Agnes P Lanna da Costa Cristina Carolina Silva de Almeida Bruna Freire de Souza Susana Elisa Moreno Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Esse trabalho visa analisar criticamente estudos que discutem sobre a dislipidemia um efeito colateral adquirido devido terapia anti retroviral ou HAART highly active antiretroviral therapy em pacientes com HIV Mostrando tamb m a i
156. confi vel de informa o A base de dados foi de literatura internacional j que os relatos no Brasil s o escassos Discuss o A manipula o de sangue humano relatada desde a hist ria antiga Eg pcios hebreus b rbaros e romanos praticavam rituais religiosos ou pag os em que o sangue humano simbolizava um elixir da juventude O h bito de beber o sangue era aceito com o objetivo de aplacar a sede da alma vivificar o corpo e trazer alegria de viver Fil sofos como Arist teles Pl nio e Giordano Bruno cada um em seu tempo relataram que as antigas civiliza es acreditavam na influ ncia do sangue na vida e na sa de dos indiv duos No final do s culo XIX o imunologista austr aco Karl Landsteiner constatou que o soro de sangue de uma pessoa muitas vezes coagulava ao ser misturado com o de outra Esta observa o foi o alicerce para a descoberta do sistema ABO J o sistema Rh foi descoberto em 1940 depois que dois pesquisadores injetaram sangue de macaco em cobaias e observaram que havia outro tipo de rea o ant geno anticorpo diferente do sistema ABO Deu se ao ant geno descoberto o nome de fator Rh e come ou se a classificar o sangue dos indiv duos em Rh positivo ant geno presente e Rh negativo ant geno ausente Atualmente o manejo do tecido sangu neo para tratamento de doen as hematol gicas e situa es emergenciais se tornou muito seguro Bancos de sangue foram criados o primeiro em Barcelona 1936 em plena
157. da doen a deriva do dialeto africano makonde e significa aqueles que se dobram descrevendo a apar ncia encurvada de pacientes que sofrem de artralgia intensa O primeiro caso aut ctone foi detectado em dezembro de 2013 na ilha de Saint Martin no Caribe disseminando se por todas as ilhas e alcan ado pa ses que fazem fronteira com o Brasil em que j s o confirmados casos aut ctones O quadro cl nico bif sico e assemelha se dengue Na fase aguda ap s um per odo de incuba o de 1 12 dias tem se in cio a febre alta associada artralgia e exantema A manifesta o mais caracter stica a poliartralgia sim trica que acomete principalmente as articula es das m os joelhos e tornozelos Na maioria dos pacientes os sintomas desaparecem em 1 3 semanas Ressalta se que nos meses ap s a fase aguda pode ocorrer a reca da dos sintomas reumatol gicos os quais tendem a tornar se cr nicos em idosos e pacientes com doen as articulares O diagn stico confirmado a partir de crit rios cl nico e epidemiol gico e testes laboratoriais espec ficos Seu tratamento sintomatol gico e n o h vacina Conclus o O risco de introdu o do CHIKV no Brasil alto devido press o epidemiol gica exercida pelos pa ses vizinhos a um crescente n mero de viagens internacionais a pa ses onde h circula o viral e infesta o pelo mosquito A aegypti em todos os munic pios brasileiros At o momento j foram notificado
158. dade Cat lica de Bras lia Objetivo A partir da cl ssica divis o did tica da revolta em A Terra O Homem e A Guerra apresentada por Euclides da Cunha ser analisada a presen a da Medicina e das doen as na popula o canudense e nos militares do Ex rcito da Rep blica avaliando os protagonistas de cada lado da Guerra de Canudos Metodologia e fonte de dados Para a coleta dos dados m dicos sobre as doen as relatadas foram realizadas pesquisas no site de busca SCIELO e artigos cient ficos de at 10 anos atr s em l ngua portuguesa acerca do tema foram analisados e considerados Para a pesquisa hist rica levou se em conta a obra prima de Euclides da Cunha Os Sert es lan ada em 1902 Discuss o O Arraial de Canudos Fotos de casas de pau a pique no local s o um grande ind cio de que a Doen a de Chagas estava presente como poss vel causa das mortes dos canudenses Tamb m chamadas de casas de taipa essas constru es muito comuns nas regi es do sert o at os dias atuais constituem verdadeiros nichos ecol gicos dos triatom neos vetores do Trypanosoma cruzi A figura de Ant nio Conselheiro Ant nio Vicente Mendes Maciel nascido em Quixeramobim CE apelidado de Ant nio Conselheiro ap s a sua esposa t lo abandonado em troca de um sargento da for a p blica passou a vagar pelos sert es em uma andan a de vinte e cinco anos Durante quase tr s d cadas pregou a palavra de Deus
159. dade visual corrigida O aumento da popula o de idosos vem ocasionando um aumento do risco de acometimento visual pela DMRI fazendo com que essa patologia se torne um problema de sa de p blica Atualmente a DMRI uma doen a multifatorial de etiologia desconhecida e associada a in meros fatores gen ticos e ambientais S o fatores de risco presen a de drusas moles altera o pigmentar macular neovasculariza o hipertens o arterial sist mica hipercolesterolemia aterosclerose circunfer ncia abdominal alto ndice cintura quadril alto ndice de massa corporal tabagismo e historia familiar positiva Dentre os fatores ambientais temos exposi o a raios ultravioleta dieta antioxidantes sint ticos e sedentarismo Ainda n o existe cura definitiva para a degenera o macular atr fica nem a exsudativa sendo assim a melhor op o de tratamento a preven o Conclus o A DMRI continua sendo a principal causa de perda irrevers vel da acuidade visual na popula o idosa em todo o mundo principalmente nos pa ses desenvolvidos O uso de vitaminas modifica es diet ticas e cessa o do tabagismo parecem ser as estrat gias mais teis para retardar a progress o da DMRI atr fica Para o tratamento da DMRI exsudativa tanto o Ranibizumab como o Bevacizumab t m revolucionado o progn stico destes doentes Assim h grande expectativa para a melhora da vis o Email iasminmanica O gmail com 60 2238 5339 O Rev Med Sa
160. dades antitromb ticas podendo induzir a forma o de trombos por desvio do balan o pr tromb tico antitromb tico al m da perda do efeito protetor da COX 2 na isquemia e infarto do mioc rdio Conclus o Resultados de estudos cl nicos e de meta an lises indicam que os inibidores seletivos da COX 2 exercem importantes efeitos cardiovasculares adversos que incluem aumento do risco de infarto do mioc rdio acidente vascular cerebral insufici ncia card aca insufici ncia renal e hipertens o arterial O risco desses efeitos adversos maior em pacientes com hist ria pr via de doen a cardiovascular ou com alto risco para desenvolv la Email taniaalves1709O gmail com 103 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Insufici ncia Mitral por ruptura de cordoalha de origem isqu mica relato de caso Nayara Santos Soares Diego Vinicius Gustavo Henrique C de Sousa lasmin C rtes M nica Teles Rodrigo Pereira Pio Luciano Frantz Ferreira Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar um caso de insufici ncia mitral aguda por ruptura de cordoalhas devido isquemia mioc rdica e mostrar as consequ ncias desse quadro para o equil brio do sistema cardiovascular e discutir a conduta mais adequada para o caso Descri o do caso JAS 60 anos masculino zelador de edif cio comparece ao PS h 6 meses com queixa de dispneia ao
161. de abdome agudo bem como citar algumas t cnicas de tratamento Metodologia e fonte de dados Para a realiza o do estudo foi utilizado o m todo dial tico dentro de pesquisa qualitativa pois se trata de pesquisa acad mica voltada para a exposi o da vis o preexistente acerca das enfermidades abordadas Foi fundamental a consulta literatura m dica bem como a diversas pesquisas acad micas acerca do assunto nas seguintes bases de dados MedLine Bireme e PubMed Discuss o Abdome agudo definido por muitos autores como condi o dolorosa dessa parte do organismo em geral de in cio s bito e que requer uma decis o r pida seja ela cl nica ou cir rgica Por m existem diferentes tipos dessa situa o o que implica em diferentes abordagens cl nicas e cir rgicas as quais s o Inflamat rio obstrutivo perfurativo vascular e hemorr gico Todos os tipos apresentam caracter sticas em comum mas certos sintomas s o fundamentais na diferencia o das s ndromes O tipo respirat rio a postura temperatura e manchas na pele a ausculta e a rea o do paciente palpa o constituem importantes medidas de avalia o do paciente Conhecer e dominar os sinais causados por cada tipo de s ndrome essencial para tomar uma medida eficaz e sobretudo r pida Como exemplo pode se citar a respira o predominantemente tor cica na s ndrome inflamat ria os ru dos hidroa reos diminu dos ou ausentes na s ndrome perfurativa e
162. dia 24 05 2014 s 10 05 Referia dor em fossa il aca esquerda e flanco esquerdo h 1 dia com intensifica o na ltima hora No momento do atendimento a dor era de car ter incapacitante piorando com deambula o Negava febre altera es intestinais ou urin rias ltima menstrua o 10 05 14 Exame F sico BEG f cies de dor hidratada normocorada sudoreica AR MVF sem RA FR 18irpm Sat02 99 ACV RCR 2T BNF sem sopro PA 110x7 0mmHg FC 70bpm Abdome Dor palpa o superficial e profunda de FIE sem sinais de irrita o peritoneal Giordano negativo Sem massas palp veis ou visceromegalias Extremidades bem perfundidas sem edema Conduta SF0 9 100ml Buscopan cp 1amp Ap s 30 min melhora da dor Orientada a fazer exames Discuss o Por se tratar de uma mulher em especial em idade f rtil as hip teses diagn sticas dividem se em causas ginecol gicas e n o ginecol gicas Entre as causas n o ginecol gicas destacam se a nefrolit ase infec o do trato urin rio doen a inflamat ria intestinal e diverticulite J nas causas ginecol gicas est o a tor o ovariana gravidez ect pica endometriose e ovula o Cada hip tese com seus respectivos sintomas e fisiopatologias apresenta um atendimento pr hospitalar particular para que de maneira eficaz possa controlar os sintomas do paciente e mant lo est vel at que caso necess rio seja encaminhado a um centro hospitalar para medidas mais precisas e ou invasiv
163. dicina n o possui uma origem certa No entanto Escul pio foi citado na obra Il ada de Homero o que lhe d uma veracidade Reza a lenda que Escul pio filho do deus Apolo com uma ninfa Cor nes Nascido no Peloponeso Existem varias vers es sobre seu nascimento em uma delas Apolo descobriu que sua amada o tra a e por isso ele lhe deu uma flechada sem saber que ela esperava um filho dele por m antes de morrer Cor nes revelou sua gravidez Arrependido Apolo retirou seu filho do ventre da amada Apolo entregou a crian a ao centauro Qu ron basicamente todas as hist rias convertem para essa mesma vers o O centauro criou Escul pio e lhe ensinou a arte da ca a e da cura e em pouco tempo o aprendiz sabia mais que seu mestre Escul pio come ou a praticar a medicina curando v rios enfermos entretanto al m de curar ele tamb m ressuscitava mortos e este fato estava esvaziando o submundo de Ares o que deixou o deus furioso e o fez ir se queixar com Zeus Zeus n o aceitando as a es de Escul pio o lan ou um de seus raios matando o Mesmo depois de morto Escul pio continuou sendo reverenciado Em um de seus templos uma cobra se enrolou no cajado e ningu m consegui retira la dali tal fato fez o cajado com uma nica cobra enrolada nele se tornar o s mbolo da medicina Outra hist ria diz que Zeus se arrependeu de ter matado Escul pio e o trouxe de volta a vida Conclus o O deus da medicina considerado um semideus com dons E
164. dif cil controle dos anos 2003 a 2014 Discuss o A epilepsia uma doen a neurol gica cr nica grave sendo este um termo que engloba um grupo de condi es cr nicas que s o epis dios s bitos em geral espont neos de altera o da consci ncia e movimentos involunt rios devido a descargas el tricas anormais apresentando diversas causas e tipos sendo as de dif cil controle uma das mais graves CARDOSO 2009 As crises de dif cil controle s o caracterizadas por sua cronicidade dificuldade de controle durante as mesmas inadequa o ao medicamento frequ ncia e diferentes formas de crises apresentando incid ncia significativa abaixo apenas das crises de aus ncia AZOUBEL 1995 Visto que os anticonvulsivantes mais utilizados no tratamento desse tipo s o o hidantal topiramato lamotrigina e carbamazepina FULVIO 2008 VALENTE 2013 observa se uma semelhan a na a o e composi es destes alterando as descargas el tricas reduzindo a a o neuronal e neural causando sonol ncia evitando com isso liga es de s dio pot ssio e ocorr ncia de sinapses gerando assim redu o na fregi ncia de crises e despolariza es excessivas nos neur nios anormais CILAG 2013 NOBREGA 2006 proporcionando beneficios como redu o da depress o e sintomas p s crises DIAS 2007 O tratamento medicamentoso pode ser substitu do por terapia VNS Cirurgia Cerebral e ou dieta cetog nica quando mais de tr s associa es de medicamen
165. disturbio na despolariza ao deste Tem diversas causas e ambos tem como conseguencia a sepse pulmonar e a tend ncia a formar trombos Tendo isso em vista deveremos ficar atentos a algumas caracter sticas que poder o diferencia los Na FA temos uma Arritmia supraventricular de FC mais lenta com QRS irregulares J na Flutter a FC maior e o QRS regular Conclus o de grande import ncia que saibamos diferenciar uma FA e um Flutter pois apesar de suas similaridades seus tratamentos e suas consequ ncias se diferenciam Email azappala 89Ohotmail com 139 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Relato de caso sin quia uterina p s curetagem Ane Juliane Rodrigues Wachholz Luciana Lopes Tomaz Maria Alice Costa Pontes de S Paula Azeredo Coutinho Nascimento Parizza Ramos de Leu Sampaio Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Explicar paciente o car ter benigno da S ndrome Asherman e a import ncia do exame histerosc pico Descri o do caso S B B 41 anos G2P2AO h gida procurou servi o com hipomenorreia h 1 ano e sangramento vaginal irregular desde p s parto vaginal Foi submetida a duas curetagens devido a restos placent rios H 3 meses foi constatado USTV aspecto endometrial irregular com espessura de 4 7mm imagens hiperec icas sombras ac sticas em submucosa compat veis com calcifica es endomet
166. do a principal de origem auto imune nomeada tireoidite de Hashimoto Classifica se o hipotireoidismo em prim rio no qual os horm nios tireoidianos est o reduzidos por uma quest o inerente gl ndula tire ide e secund rio no qual ocorre uma disfun o central no eixo hipot lamo hip fise que compromete a tire ide No entanto a apresenta o mais frequente da doen a o hipotireoidismo subcl nico que compartilha a mesma etiologia do prim rio mas ocorre cerca de dez vezes mais e apresenta maior dificuldade diagn stica Uma vez estabelecido o diagn stico o tratamento de maneira geral simples feito por meio da reposi o hormonal com a levotiroxina como droga de escolha Conclus o O diagn stico cl nico do hipotireoidismo raramente evidente e quase sempre passa despercebido frente a uma consulta rotineira especialmente devido aos sinais e sintomas de outras doen as Por isso os m dicos devem estar alerta e treinados realiza o de um exame f sico minucioso que complemente seus ndices de suspeitas acerca desse dist rbio end crino Email izabelarofigueiredo gmail com 190 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Uma revis o de literatura acerca da s ndrome de Stevens Johnson Luigia Peixoto Salvador Lenita Mayumi Suzuki Ana Raquel Souza Azevedo Daniela Mitsue Suzuki Larissa Araujo Dutra Carvalho Izabela Rodrigues Figueiredo
167. do vascular quadro cl nico diagn stico em tratamento em contextos distintos Al m disso disponibilizar informa es para profissionais da sa de e popula o em geral a partir da an lise da literatura com nfase na abordagem ao paciente Metodologia e fonte de dados Realizou se um levantamento bibliogr fico com base no livro Emerg ncias cir rgicas Traum ticas e n o Traum tica Condutas e Algor timos 2012 e em outros livros de cl nica cir rgica dados eletr nicos de artigos e revistas indexadas Os descritores utilizados para capturar os artigos relevantes foram abdome agudo abdome agudo vascular Discuss o O AAV abdome agudo vascular resultante de um suprimento inadequado de oxig nio ao territ rio mesent rico costuma ser dentre todos os tipos de abdome agudo o que mais causa dificuldade tanto com aspectos diagn sticos como rela o aos aspectos terap uticos O AAV um quadro agudo caracterizado pelo infarto intestinal de elevada mortalidade Existe uma situa o cr nica chamada de angina abdominal em que ocorre uma obstru o gradativa do territ rio mesent rico normalmente por arteriosclerose e um quadro cr nico caracterizado por claudica o da irriga o mesent rica Por se tratar de obstru o parcial cursa com forma o de circula o colateral Manifesta se por epis dios normalmente p s prandial seguida de diarreia e emagrecimento na evolu o No entanto portadores de angina abdomin
168. dos ao SciELO Brazil e em artigos de relato de caso Discuss o Divert culo de Meckel DM a anomalia cong nita que resulta geralmente da persist ncia parcial do ducto onfalo ent rico ou onfalo mesent rico como tamb m chamado O termo onfalo mesent rico n o o mais apropriado pois a liga o do umbigo n o se faz com o mesent rio e sim at o intestino ent rico Esse ducto reabsorvido normalmente no 3 m s de vida fetal considerado um divert culo verdadeiro pois possui as tr s camadas da parede intestinal a anomalia cong nita mais comum geralmente assintom tica o que torna seu diagn stico uma dif cil tarefa Com isso muitas vezes essa anomalia descoberta de forma acidental como em uma interven o cir rgica por outras raz es ou at em uma necropsia O tratamento para DM sintom ticos unicamente cir rgico com a extra o do divert culo e de qualquer zona pr xima lesionada do intestino recomendado que em casos assintom ticos n o se fa a nenhuma interven o Conclus o Uma anomalia cong nita comum por m praticamente assintom tica e com isso de dif cil diagn stico Como em qualquer anomalia importante se ter um bom tratamento mas nesse caso a recomenda o um pouco diferente para a forma assintom tica pois se recomenda que n o se fa a nenhuma interven o Quando sintom tico o tratamento somente cir rgico Email amborges felipe O gmail com 67 2238
169. dos na integra 18 publica es entre os anos 2003 a 2014 Discuss o O tratamento priorit rio ao paciente com c ncer de mama a mastectomia procedimento cir rgico de retirada da mama esta cirurgia classifica se como radical radical modificada total simples e subcut nea em que diferem se de acordo com a retirada da musculatura gl ndula mam ria e linfonodos As mastectomias radical e radical modificada s o as de principais atua es fisioterap uticas visto que a primeira respectivamente consiste na remo o dos m sculos peitorais gl ndula mamaria e linfadenectomia axilar completa enquanto a segunda apresenta a mesma retirada por m ocorre a preserva o dos m sculos peitorais CHAVES 1999 Algumas complica es podem ocorrer devido ao tratamento cir rgico em que a profilaxia fisioter pica pode ser iniciada antes do processo cir rgico na promo o da melhora da qualidade de vida e funcionalidade nas atividades di rias Analisou se que pacientes com c ncer de mama geralmente apresentam medo de movimentar o bra o devido a dor e ou restri o de movimento sendo que essas altera es influenciam negativamente na imagem corporal fun o sexual prazer perspectiva e qualidade de vida SILVA 2013 A fisioterapia oncol gica proporciona a melhora da amplitude de movimento principalmente na realiza o de flex o extens o rota es medial e lateral de ombro FARIA 2010 redu o da dor e aceleramento do proc
170. e o da estenose que apresentava gradiente press rico de 57mmHg por meio de valvoplastia com insufla o de bal o de 20x40mm e ao final do procedimento obteve sucesso com gradiente press rico de 10mmHg Discuss o A posi o card aca classificada de diversas maneiras Quando o tipo de situs n o puder ser facilmente determinado existe uma condi o conhecida como situs indeterminus ou heterotaxia O caso enquadra se em uma realidade restrita que ocorre em apenas 1 1 5 a cada 10000 nascidos vivos correspondendo a 3 das m forma es card acas Neste relato o situs indeterminus ocorre em dextrocardia caracter stica n o exclusiva desta s ndrome O variado n mero de patologias cong nitas card acas junta mente com a escassez de base liter ria imp e limita es ao diagn stico final da s ndrome a qual representa dificuldade na rea de cardiologia pedi trica Conclus o A s ndrome de heterotaxia possui uma multiplicidade e diversidade de achados cl nicos que se torna de extrema valia a individualiza o do caso Auxiliando na complementa o da literatura e demonstrando a necessidade de maior investiga o sobre o tema incluindo sinais sintomas e altera es mais prevalentes o que facilitar futuros diagn sticos Email izabelarofigueiredo O gmail com 159 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Klinefelter Vin c
171. e como usu rios de drogas e homossexuais entre outros A Reforma Psiqui trica no Brasil iniciada ao final da d cada de 1970 e consolidada formalmente pela Lei n 10 216 de 6 de abril de 2001 se disp e a assegurar atendimento humanizado aos pacientes com transtornos de sa de mental Logo houve uma reestrutura o no modelo de aten o a esses pacientes com a aboli o dos hospitais psiqui tricos e a introdu o dos Centros de Aten o Psicossocial locais destinados ao tratamento e reintegra o social do paciente Conclus o Embora a proposta da Reforma Psiqui trica ainda n o esteja implantada de maneira ideal inquestion vel que a mudan a de paradigma para o tratamento dos transtornos da sa de mental inseriu um elemento capaz de assegurar o atendimento humanizado a esses pacientes os Centros de Aten o Psicossocial Espera se contudo que o Brasil cumpra o desafio proposto pela Reforma e garanta na pr tica a dignidade da pessoa humana com transtorno da sa de mental que depende da implanta o efetiva desses Centros Email tina opt Dhotmail com 136 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Rela o do v rus Epstein Barr com o Adenocarcinoma G strico Sara Cardoso Paes Rose Amanda Batista Alves Francisca Joelma R de Lima V tor de Carvalho N Pinheiro Vin cius Oliveira Domingues Lidia Maria Pinto de Lima Institui o Univers
172. e caso como descritos na literatura O diagn stico pode ser confirmado com ecografia cerebral tomografia ou resson ncia de cr nio Conclus o Essa condi o cong nita de etiologia multifatorial geralmente est relacionada altera o vascular cerebral Devido discord ncia entre aus ncia de cl nica not ria e progn stico ruim v se a import ncia do diagn stico ecogr fico precoce durante a gesta o e nos primeiros dias de vida principalmente em RN prematuros Quaisquer altera es faciais ou da anatomia intracerebral devem servir de alerta e estimular o rastreio de anormalidades do sistema nervoso tais como a descrita no caso Email anitaosouza Dyahoo com br 66 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Divert culo de Meckel Felipe Alencar Monteiro Borges Mois s Elias de Souza Alves Auro Vieira de Paiva J nior Guilherme Miguel T Carvalho Guilherme dos Santos Queiroz Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever a malforma o cong nita denominada Divert culo de Meckel Uma patologia relativamente comum e tamb m subdiagnosticada j que muito raramente apresenta sintomas Metodologia e fonte de dados Foram selecionados artigos de sites confi veis da internet que abordassem conceitos recentes sobre divert culo de Meckel A pesquisa foi realizada em artigos eletr nicos indexa
173. e de Ogilvie grave com explos o de ceco em p s operat rio de cirurgia de aorta tratado com sucesso com ressec o e deriva o intestinal Descri o do caso Paciente do sexo masculino 62 anos assintom tico com achado diagn stico de aneurisma de raiz da aorta com 60 mm de maior di metro e insufici ncia valvar a rtica moderada O Euroscore Il calculado era de 2 94 Foi submetido opera o eletiva de Bentall de Bonno via esternotomia mediana Os tempos totais de isquemia mioc rdica e de circula o extracorp rea foram respectivamente de 75 e 92min N o houve complica es perioperat rias maiores ou necessidade de hemotransfus o O paciente apresentou dor e distens o abdominal progressiva a partir do 3 dia de p s operat rio PO melhorados com analg sico pr cin ticos e suspens o da dieta oral No 5 dia de p s operat rio houve piora do quadro abdominal com distens o s bita e intensa do abdome sendo submetido tomografia de abdome que revelou pneumoperit neo maci o Discuss o A pseudo obstru o intestinal aguda secund ria ou s ndrome de Ogilvie uma complica o p s operat ria rara e potencialmente letal tamb m descrita em cirurgias cardiovasculares e tor cicas A mortalidade pode chegar a mais de 40 quando o diagn stico e o tratamento s o tardios O paciente foi submetido laparotomia exploradora de emerg ncia onde diagnosticou se ruptura m ltipla de ceco sem evid ncia de obstru
174. e diabetes por redu o nas secre es pancre ticas e tend ncia a intoxica es medicamentosas por aqueles medicamentos de metaboliza o hep tica j que ocorre diminui o progressiva dos hepat citos De uma forma geral nos intestinos h diminui o da motilidade como tamb m diminui o da absor o de nutrientes provocando por exemplo constipa o sintoma este mais frequente relacionado idade e presente em 60 nesses indiv duos Conclus o As consequ ncias cl nicas dessas altera es s o na maioria dos casos pouco percept veis mas em seu conjunto adquirem import ncia para compreens o e manuseio dos sintomas e previs o de altera es na farmacocin tica de diversas medica es necess rio um monitoramento continuo desses pacientes por meio de consultas cl nicas regulares com a realiza o de exames de rotina preconizados na pr tica geri trica Email larissaradd O gmail com 80 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Epilepsia e arte rela o intera o ou consequ ncia Ecimar Gon alves da Silva J nior Thiago Gon alves dos Santos Danillo Ferreira Amaral Thiago Jefferson Coelho Borges Carvalho Glycon Cardoso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este estudo objetiva revisar a rela o entre epilepsia e arte mostrando o sofrimento alegria cria es e adversidades destes com a epile
175. e no Brasil Milla C Costa Lafet Ara jo Amanda de Castro Machado Bruno E de Morais Santos Carolina Ferreira Cola o Marina Souza Rocha Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Conhecer a historia do transplante de cora o procedimento cir rgico ousado para a poca e que hoje salva a vida de muitas pessoas com insufici ncia card aca Metodologia e fonte de dados Realizou se uma pesquisa bibliogr fica em artigos de revis o e pesquisa indexados nas bases de dados Scielo LILACS e PubMed utilizando se como palavras chave Barnard e Zerbini Discuss o As inova es na medicina n o param de acontecer e todo dia um novo passo dado dentro da ci ncia Em 1967 no dia 3 de dezembro foi bem sucedida a tentativa de se fazer um transplante de cora o humano A equipe era liderada pelo cirurgi o Christiaan Barnard no Hospital Grote Schuur na Cidade do Cabo frica do Sul O paciente Louis Washkansky 54 anos j havia infartado tr s vezes era diab tico e tinha o f gado e rins comprometidos A doadora foi uma jovem mulher de 24 anos Denise Darvall que havia sofrido morte cerebral O paciente vive 18 dias com o novo cora o vindo a falecer devido a uma pneumonia Mesmo assim foi comemorado como um sucesso e no meio cir rgico a not cia provoca mundialmente ondas de imita o O primeiro transplante de cora o do Brasil aconteceu cinco meses ap s este procedimento ter sido
176. e outras complica es permitindo ent o a melhoria da qualidade de vida do paciente Email larissa dutrac gmail com 131 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo P s operat rio de troca valvar em paciente com S ndrome do anticorpo antifosfol pide Nat lia Gontijo Ribeiro Marine Gontijo Freitas Henrique Freitas Ara jo Fl vio Gouveia Ramiro Institui o Universidade Cat lica de Brasi lia UCB Objetivo Relatar a import ncia da profilaxia adequada e cuidados intra e p s operat rio para evitar complica es cl nicas as quais a S ndrome do anticorpo antifosfol pide SAF est associada Pacientes com SAF podem precisar de cir rgia em valvas card acas devido ao dep sito de imunoglubulina e complemento Descri o do caso M O C 25 anos feminino G1POA1 ex etilista hipertensa com insufici ncia renal cr nica SAF Lupus eritematoso sist mico LES e p rpura trombocitop nica H quatro anos apresentou dispn ia aos grandes esfor os e atualmente aos pequenos esfor os e no repouso associada a tontura Refere dor tor cica em pontada sem rela o com esfor os H tr s anos foi diagnosticada com insufici ncia a rtica e mitral sendo realizado transplante de troca valvar No p s operat rio apresentou insufici ncia respirat ria aguda por congest o pulmonar derrame pleural infec o f ngica tamponamento card aco e agudiza o d
177. e realizar tal tratamento sem a utiliza o de circula o extra corp rea tamb m diminuiu v rias complica es provenientes dessa como coagulopatias disfun es transit rias dos pulm es rins e sistema nervoso central Com a diminui o do trauma operat rio reduz se o tempo de perman ncia na UTI o tempo de perman ncia no hospital e o custo do procedimento Conclus o A t cnica de MIDCAB mostrou se reprodut vel em pacientes selecionados com indica o de enxerto nico para coron ria esquerda O uso de afastador especial para a dissec o do enxerto de mam ria foi dispens vel nesta s rie inicial de pacientes Email diegoviniciusgs med O gmail com 145 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Revis o comparativa dos anticoncepcionais hormonais orais Christian de M Pereira Bruno M K Gon alves Jo o E M Gon alves Matheus C Corr a Alex M Nakamura Armando Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo A pesquisa discute sobre 3 tipos de anticoncepcionais orais sendo eles orais de progesterona combinados e com alta dosagem de progesterona apresentando uma abordagem sobre o modo de uso a efic cia as indica es e o modo de a o de cada m todo explicitando as diferen as marcantes entre eles Metodologia e fonte de dados Trata se de uma revis o bibliogr fica realizada nas bases de dados SciELO Pu
178. ectados assintom tica ou apresenta sintomas leves como febre alta tosse persistente pouco produtiva cefaleia dor retroesternal e prostra o S o comuns aumento de g nglios linf ticos e hepatoesplenomegalia Achados radiol gicos s o adenomegalias hilares bilaterais com infiltrado reticulonodular bilateral Febre por mais de 3 semanas ou de condi es clinicas por mais de 30 dias indicam dissemina o progressiva da doen a grave Email ingridwallau Q uol com br 32 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Alopecia frontal fibrosante em adulto jovem relato de caso Greice de Campos Oliveira Bruna Miclos de Oliveira Camila Dias Rodrigues Ludmila Borges Eckstein Canabrava Jo o Pedro Abrah o Nicoletti Eug nio G M Reis Filho Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo deste trabalho relatar um caso de alopecia frontal fibrosante em adulto jovem sem fatores hormonais predisponentes Descri o do caso L A O 27 anos feminino branca previamente h gida procura atendimento no ICDF com queixa de queda progressiva dos superc lios bilaterais e p los da regi o frontal do couro cabeludo h 1 ano Ao exame f sico apresenta rarefa o severa da rea pilar em superc lios placa de alopecia em regi o frontotemporal bilateral tornando a linha de implante capilar recuada posteriormente Nessas regi es a der
179. ectos cl nicos por Louis Crouzon 1921 Atualmente com o aparato tecnol gico aplicado aos exames diagn sticos sabe se que essa s ndrome causada pela altera o no gene FGFRZ2 cuja heran a autoss mica dominante presente no cromossomo autoss mico de n mero 10 10926 Esse cromossomo respons vel pela forma o do receptor 2 do fator de crescimento do fibroblasto cuja sigla em ingl s d o nome ao gene FGFR2 A modifica o gen tica gera um aumento na fun o desses receptores aumentando o metabolismo dos fibroblastos e assim causando a fus o prematura das suturas cranianas antes dos 2 anos de idade Os sintomas dessa modifica o gen tica normalmente come a a aparecer com 2 anos de idade sendo as mais importantes altera o facial estrabismo externo hipertelorismo craniossinostose hipoplasia centrofacial prognatismo mandibular e o aumento da press o intracraniana e que pode ocasionar quadros de dem ncia A import ncia de descobrir com rapidez essa s ndrome a necessidade de uma cirurgia que impe a o fechamento precoce das suturas e assim impedir o aumento da press o intracraniana que pode levar a um quadro de retardo mental Normalmente os portadores dessa s ndrome n o apresentam altera es em outras partes do corpo sendo restrita a altera es craniofaciais Conclus o A s ndrome de Crouzon deve ser entendida como o in cio de uma s rie de problemas que uma crian a pode sofrer Por isso deve se con
180. ed Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia IX Congresso M dico da Universidade Cat lica de Bras lia IX CMUCB 24 DE SETEMBRO audit rio do M audit rio do K sala K023 anfiteatro da anatomia e 17 00 as 20 00 Tema Livre Avaliadores Dra Carmen Livia Faria da Silva Dr Keydson Agustine Sousa Santos Dr Carlos Bernardo Tauil Dra Maria Teresinha de Oliveira Cardoso Dra Larissa de Rezende Mikael Dr Renato Moreira Souto Dr Armando Jos China Bezerra Dr Gleim Dias de Souza Dra Ana Maria de Freitas Machado Braga Dra Raquel Ferreira Magee QUINTA FEIRA 25 DE SETEMBRO Audit rio do bloco M e BLOCO CAMUNDONGOS DE ACADEMIA Secretario Ac Felipe Carneiro Krier o 8 30as 10 00 Palestra Mitos e Verdades sobre suplementos alimentares e anabolizantes Palestrante Dr Luis Augusto Bianchi o 10 00 as 10 30 COFFEE BREAK o 10 30as 11 15 Palestra Tipos de atividade f sica Palestrante Prof Pedro Vitor Bandeira Guimaraes o 11 15 as 12 00 Palestra Vantagens e desvantagens da atividade f sica Palestrante Dr Julian Rodrigues Machado e 12 00 as 14 00 Tema Livre p steres hall do bloco M Avaliadores Dra Denise Nogueira da Gama Cordeiro Dra Liana Lauria Pires Dra Fernanda Silveira Tavares Dr Keydson Agustine Sousa Santos Dra B rbara Silva Diniz Dr Andr Moraes Nicola Dr Rodrigo Rodrigues Alves e BLOCO A MULHER E O HOMEM Secretario Ac N
181. edade pessimismo com a vida sintomas visuais e alguns deles com crises epil pticas bem definidas Tais manifesta es epileptiformes seja atrav s de crises parciais ou com generaliza es interferiram ou contribu ram nas obras destes artistas de forma mais intensa como Van Gogh ou de forma sutil como Flaubert e Machado de Assis Conclus o O fato que a epilepsia dado ao seu impacto social f sico e ps quico n o poderia deixar de contribuir interferir ou mesmo interagir com o viver destes grandes artistas e consequentemente com sua arte O estudo discorre sobre a vida e obras de grandes nomes da arte que tiveram suas vidas marcadas e influenciadas pela epilepsia e suas manifesta es sociais ps quicas e f sicas Email ecimarjr2011 Ohotmail com 81 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Episp dia e Hiposp dia Sua import ncia na pediatria Bruna Gomes Ribeiro J lia de Andrade Figueiredo Esther Agnes Pereira Lanna Rafaella Pereira Marques Nath lia Telles da Costa Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Apresentar duas malforma es cong nitas que interferem de forma decisiva na qualidade de vida dos pacientes Episp dia e Hiposp dia Metodologia e fonte de dados Foram utilizadas revis es de artigos cient ficos publicados no Scielo e pesquisas sobre embriologia cl nica e neona
182. el por n o ter metaboliza o hep tica por m h maior incid ncia de aparecimento de dispneia transit ria bradicardia e aumento dos n veis de cido rico e creatinina O Cangrelor reduz 22 o risco de bito e eventos cardiovasculares em compara o ao Clopidogrel por m n o est dispon vel no Brasil Os inibidores dos receptores da glicoprote na Ilb Illa utilizados como um terceiro antiagregante n o diminu ram significativamente o risco de bitos por m aumentou o risco de hemorragias Conclus o As s ndromes coronarianas agudas SCA v m apresentando cada vez mais relev ncia no mbito hospitalar uma vez que est o entre os maiores marcadores de morbimortalidade Por isso cada vez mais o uso de antiagregantes plaquet rios vem sendo empregado devido ao reconhecimento de efic cia dos mesmos Contudo os novos antiagregantes que promovem uma inibi o da agrega o mais homog nea e r pida n o est o amplamente difundidos Email gustavo ghcs Dgmail com 118 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo O Col nia Reforma psiqui tria Greice Elen de Mello Garcia Prof Dra Daniele Oliveira Prof Dr Ulysses Castro Hermany Aguiar Carvalho Anna Karolinne Nascimento Tammy Moroguma Institui o Universidade Cat lica de Bras lia UNB Objetivo Abordar junto comunidade acad mica e m dica a import ncia da reforma psiqui trica no c
183. em mulheres que n o desejam engravidar A cirurgia laparosc pica no manejo da SOP para mulheres em que ocorreram falhas com todas as op es farmacol gicas Email tjcoc hotmail com 183 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Trauma vascular de extremidades desafio e condutas Evelyn Jacome Obeid Beatriz Faleiro Ramos Alexandra Lordes Saliba Larissa Radd M de Almeida Isabela Mello Vieira Motta Juvenal Fernandes dos Santos Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Realizar um levantamento bibliogr fico sobre as abordagens e condutas frente ao Trauma Vascular das Extremidades Metodologia e fonte de dados Revis o bibliogr fica sistem tica dos principais artigos cient ficos indexados nos ltimos cinco anos ao Scielo e ao PubMed e da literatura cl ssica referente ao tema Discuss o A cirurgia reparador para traumas vasculares come ou em 1897 A les o vascular traum tica de extremidades acomete principalmente indiv duos urbanos pertencentes s camadas s cio econ micas menos privilegiadas e do sexo masculino As les es de extremidades superiores se igualam em n mero de ocorr ncia s de membros inferiores sendo a arma branca a agente lesiva mais comum em les es de extremidades superiores e armas de fogo em membros inferiores Les es a estruturas vasculares dos membros inferiores possuem um alto risco de vida e de
184. em se conhecer os mecanismos e os sintomas da doen a a fim de proporcionar popula o um tratamento mais adequado da a import ncia em se analisar o tratamento e as t cnicas diagn sticas Dessa forma entender como a doen a foi inicialmente descrita fundamental para que se possa entender a epidemiologia da enfermidade Email paulodarcadia Ohotmail com 72 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen a de Kawasaki Nath lia Telles da Costa Luciana Paganini Piazzolla Rafaella Pereira Marques Bruna Gomes Ribeiro J lia de Andrade Figueiredo Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo A Doen a de Kawasaki uma vasculite sist mica aguda de etiologia desconhecida Seu diagn stico baseia se em crit rios cl nicos O objetivo desta revis o fornecer aos profissionais de sa de informa es atuais sobre a Doen a de Kawasaki a fim de melhorar seu diagn stico e evitar suas complica es Metodologia e fonte de dados Foi realizada revis o da literatura nacional utilizando o banco de dados SCIELO sendo selecionados artigos abordando a Doen a de Kawasaki publicados nos ltimos dez anos A pesquisa bibliogr fica incluiu artigos originais artigos de revis o editoriais e diretrizes escritos na l ngua portuguesa Discuss o A Doen a de Kawasaki vasculite sist mica e aguda de etiologia desconhecida Constitui a prin
185. emplo esquizofrenia ou algum transtorno psic tico devido a outras doen as que n o ficaram explicitadas nas passagens b blicas Conclus o A partir do trabalho acad mico apresentado pode se conhecer um pouco mais sobre as doen as no Novo Testamento abordando seus sintomas e assim gerando poss veis diagn sticos e tratamentos Email manubru48 O gmail com 76 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen as e Curiosidades M dicas no Antigo Testamento J ssica Rejane Moreira Guilherme Armando Jos China Bezerra Gabriela Campos Melo Carolina O Paranagu de Castro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Identificar doen as e curiosidades relacionadas medicina escondidas pelo Novo Testamento Metodologia e fonte de dados Trata se de uma revis o da literatura b blica exclusiva do antigo testamento A pesquisa se estendeu pelo m s de agosto de 2012 tendo sido consultado a B blia e Livros texto relacionados com os casos encontrados Para esse trabalho foram selecionadas seis passagens b blicas relacionas com o tema Discuss o Para que Eva pudesse ser criada Deus retira uma costela de Ad o realizando a primeira anestesia geral e toracotomia da hist ria descrita no livro de G neses Tamb m no mesmo livro s o narradas duas doen as a primeira delas a hist ria de Sara uma mulher que mesmo na senilidade consegue engrav
186. ens Johnson representa situa o importante em ambiente hospitalar podendo acometer qualquer indiv duo em qualquer faixa et ria Importante ter cautela com pacientes com comorbidades em uso de medicamentos Infelizmente n o h como saber previamente qual medicamento pode provocar esse tipo de rea o Mas quando identificado ap s a ocorr ncia seu uso deve ser imediatamente interrompido Email larissabcb O gmail com 41 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Apresenta o de insufici ncia card aca por etiologia reum tica em paciente jovem Danielly Cristine de Oliveira Gustavo de Almeida Alexim Suziane Soares Gon alves D bora Vilela Cunha Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar o caso de uma paciente jovem que por uma infec o orofar ngea obteve complica es auto imunes com manifesta es card acas graves A doen a reum tica uma complica o da faringoamigdalite causada pelo Streptococo beta hemol tico do grupo A e ocorre em popula es geneticamente predispostas Descri o do caso Paciente feminino parda 14 anos admitida no Hospital de Base do DF com diagn stico de pneumonia e estenose mitral grave associada insufici ncia card aca classe funcional IV Referiu dispneia s bita e febre n o aferida h 15 dias Ao exame f sico mostrou intensa palidez cut nea e taquidispneia ritmo card ac
187. enta um caso de macroglossia l ngua grande e protusa pintado ao acaso O hipotireoidismo cong nito provavelmente foi a causa de macroglossia retratada por Jordaens Aus ncia ou defici ncia no desenvolvimento da tireoide defici ncia no est mulo da tireoide pela gl ndula pituit ria e ou s ntese deficiente ou anormal dos horm nios da tireoide Sinais Face inchada olhar indiferente l ngua grande e profusa que se projeta para fora da boca que geralmente mantida aberta pode levar a retardos metais e de crescimento graves O quadro tem como tema uma das f bulas de Esopo que foi um fabulista do s culo VI a C Embora existam controv rsias diz a hist ria que Esopo era um escravo gago e corcunda mas dono de grande intelig ncia que ao conseguir sua liberdade viajou pelo mundo A f bula retrata a dualidade do ser humano faz uma cr tica a hipocrisia e que n o se deve confiar em quem apresenta incertezas em seus atos O quadro de Jordaens retrata o momento exato em que o s tiro se revolta Conclus o V rios estudos relacionados ao hipotireoidismo cong nito est o presentes em todos os per odos da hist ria A revis o comprovou a import ncia da associa o da Medicina com a arte e a hist ria a fim de compreender a import ncia da tireoide e proporcionar sa de manuten o tratamento e cura Email marcelo artiaga0O hotmail com 22 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Br
188. ente que anteriormente ao fato ocorrido se apresentava h bil e com comportamento social normal evoluiu com quadro de transtorno mental org nico isqu mico sendo observado grave comprometimento da mem ria passando a ficar desorientado temporal e espacialmente al m de epis dios de agita o psicomotora com fala desconexa e exalta o Conclus o Ap s os primeiros minutos de tentativa de ressuscita o cardiopulmonar o c rebro j come a a sofrer algum dano hip xico isqu mico A PCR um evento dram tico e respons vel por um grande n mero de mortes Dependendo do per odo de aus ncia de circula o e das les es de reperfus o podem se observar sequelas neurol gicas graves Email rafaela viegasOcatolica edu br 178 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Transtornos fact cios e rela es Lucas Henrique De Souza Lopes Francisco Caetano Rosa Neto Jorge Rocha de Souza Byannkah abr o Glycon Cardoso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Ressaltar a import ncia e a incid ncia dos Transtornos Fact cios no ambiente hospitalar assim como suas rela es a fim de providenciar um diagn stico conciso evitando se um julgamento arbitr rio e err neo quando n o pejorativo junto figura do paciente Metodologia e fonte de dados Trata se de estudo descritivo utilizando se revis o de literatura a partir da
189. ento do segmento anterior do globo ocular reconhecida como um n vel de sangue na c mara anterior do olho Principais causas trauma ocular de qualquer esp cie e trauma cir rgico Esse tipo de les o em indiv duos com doen a falciforme favorece a falciza o das hem cias aumentando a press o intra ocular e podendo deteriorar a vis o o que uma emerg ncia O melhor tratamento para este paciente a preven o Quando se tem o diagn stico de anemia falciforme necess rio o acompanhamento oftalmol gico para avaliar o aparecimento e progress o da retinopatia falciforme Conclus o As hem cias falciformes causam vasoclus o da microcircula o e o olho pode ser afetado O comprometimento da vis o ir depender do tecido envolvido e da localiza o anat mica da vasoclus o O melhor tratamento para este paciente a preven o devendo ser acompanhado j na inf ncia a cada dois anos at os dez anos de idade e ent o a avalia o passa a ser anual Sendo que se identificadas altera es oculares a periocidade deve ser modificada para cada caso trimestral ou semestral Email paulinhajube O gmail com 38 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Aneurisma de art ria espl nica Relato de caso Paula M Migowski Carvalho Ana Rosa Costa Melo Jo o Marcos de Oliveira Marcelo Alencar da Fons ca Marcus Vin cius Silva Ferreira Ant nio
190. entos contaminados O cisticerco ent o pode ficar alojado no par nquima cerebral no espa o subaracn ide no sistema ventricular ou na medula espinhal sendo sua localiza o diretamente associada ao pleomorfismo das manifesta es cl nicas que tamb m dependem do n mero de parasitas e do est gio de desenvolvimento do cisticerco Convuls es s o as principais manifesta es cl nicas e ocorrem mais comumente nos pacientes com cisticercos no par nquima cerebral Por m podem ocorrer tamb m d ficits sensoriais dist rbios de linguagem movimentos involunt rios rigidez parkinsoniana hidrocefalia e infartos isqu micos Conclus o A doen a em quest o end mica e est diretamente atrelada pobreza e falta de informa o As principais causas para que sua preval ncia n o seja ainda devidamente conhecida no Brasil s o a aus ncia de notifica o obrigat ria na maioria dos estados e a dificuldade de acesso a meios de diagn stico Por ser reconhecida como uma doen a erradic vel pela OMS desde 1993 investimentos em saneamento b sico e educa o em sa de s o primordiais para que se alcance tal objetivo em nosso pa s Email ana rsazevedo O gmail com 116 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Novo tratamento para a Distrofia Muscular de Duchenne DMD Izabela Lu za de A de Souza Thais Reggiani Cintra Fernanda Guedes Ferreira
191. envolvidos na DPP realizada mediante o acompanhamento das gestantes seja um fator importante para a preven o da pr pria DPP e das repercuss es na intera o m e filho Com isto abre se a possibilidade de aux lio mulher e a sua fam lia principalmente durante a gesta o e o puerp rio Conclus o A maioria dos estudos apontou que a DPP tem etiologia multifatorial atingindo um significativo n mero de mulheres no p s parto Pode se manifestar com intensidade vari vel tornando se um fator que dificulta o estabelecimento de v nculo afetivo favor vel entre m e e filho podendo interferir na qualidade dos la os emocionais futuros H evid ncias de associa o entre a DPP e preju zo no desenvolvimento emocional social e cognitivo da crian a Email thiago medicinal Ohotmail com 120 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo O impacto da doen a mental na fam lia J lia de Souza Ara jo Nayara Santos Soares Ana Carolina de Carvalho Boson Almeida Camila da Gama Campos Rafaella Britto Daniele Oliveira Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relacionar as principais doen as mentais que causam impacto na din mica familiar destacando os principais sintomas manifestados e a forma como eles afetam os familiares dos doentes Metodologia e fonte de dados Foram revisados artigos cient ficos e livros que relacionavam doe
192. envolvimento de transtorno mental org nico ap s ressuscita o cardiopulmonar Descri o do caso Paciente masculino 56 anos previamente hipertenso leve apresentou sem pr dromos lgicos perda s bita de consci ncia enquanto estava sentado sem hist ria de precordialgia dispneia aos esfor os palpita es tontura ou s ncope Apresentou subsequente parada cardiorrespirat ria PCR sendo submetido a manobras de ressuscita o cardiopulmonar com dura o prolongada aproximadamente 40 minutos Acompanhante relata interna o do mesmo em Unidade de Terapia Intensiva UTI por mais de 2 semanas posteriormente em enfermaria cardiol gica sendo 52 dias de interna o hospitalar no total Recebeu alta com comprometimento cognitivo mem ria anter grada e ap s 2 meses do fato ocorrido iniciou quadro comportamental delirante e de agita o psicomotora com agressividade O hist rico familiar revela morte s bita do irm o aos 49 anos e m e Infarto Agudo do Mioc rdio aos 54 anos Discuss o A PCR independentemente do fator desencadeante apresenta alta morbi mortalidade sendo que os pacientes que sobrevivem podem desenvolver diversas sequelas neurol gicas A aus ncia de circula o provoca hipoperfus o e les o cerebral com poss vel comprometimento cognitivo sequelar sendo significativo o tempo percorrido at a reanima o do paciente Como visto no caso relatado ap s 40 minutos de tentativa de reanima o o paci
193. eonatal at a idade adulta Mais de metade dos pacientes apresenta redu o da percep o lgica S o descritas ainda malforma es de sistema nervoso central hipoplasia de vermis cerebelar afilamento de corpo caloso megacisterna magna As dismorfias mais comumente obse rvadas s o dolicocefalia sobrancelhas espessas e arcada supraciliar proeminente assimetria facial prognatismo orelhas proeminentes e unhas displ sicas em podod ctilos A haploinsufici ncia do gene SHANK3 est presente em quase todos os casos descritos da s ndrome O gene determina a s ntese de prote na participante de complexo prot ico com atividade na forma o das espinhas e na plasticidade sin pticas sendo considerado um poss vel mecanismo na g nese das altera es da s ndrome Conclus o A s ndrome de Phelan McDermid deve ser lembrada nos casos de atraso de desenvolvimento neuropsicomotor comportamento autista e importante atraso da linguagem Embora na maioria dos casos sejam observados estatura e per metro cef lico adequados os pacientes podem apresentar estatura baixa ou elevada bem como microcefalia ou macrocefalia O monitoramento dos pacientes portadores da s ndrome por geneticistas cl nicos imperativo para o manejo da qualidade de vida destes pacientes Email huripogue O gmail com 166 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Prune Belly associad
194. es de imagem em angiografias O tratamento inespec fico sendo necess ria a interrup o do fumo al m de paliativos para a dor e prote o do membro contra frio traumatismos e infec es Conclus o A doen a de Buerger uma patologia de acometimento perif rico geralmente n o envolve regi o visceral ou vasos de grande calibre de importante preval ncia dentre os homens tabagistas A ameniza o da doen a est intimamente relacionada elimina o do v cio do tabaco Email nanda carol Whotmail com 71 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen a de Crohn Origem e tratamento Paulo D Arcadia de Brito Neto Douglas Fernando Corr a Fellipe Marques da Silva Araujo Let cia Braga Rocha Jonato Prestes Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever a origem do ep nimo e analisar as formas de diagn stico da doen a baseado em sinais e sintomas Assim criar um panorama acerca da doen a e seu tratamento Metodologia e fonte de dados Para a realiza o do estudo foi utilizado o m todo dial tico dentro de pesquisa qualitativa pois se trata de pesquisa acad mica voltada para a exposi o da vis o preexistente acerca da doen a aqui abordada Foi fundamental a consulta literatura m dica bem como a diversas pesquisas acad micas acerca do assunto como o PubMed Scielo e Lilacs Discuss o A Doen a de
195. es submetidas mastectomia a recuperar sua autoestima realizando tatuagens nas cicatrizes cir rgicas O projeto social Monokini 2 0 nascido na Finl ndia cria roupas de banho para mulheres mastectomizadas de modo a expor as cicatrizes e reformular crit rios de beleza Conclus o A rela o entre arte e medicina ineg vel Achados m dicos podem ser observados em v rias obras ao longo da hist ria inclusive os que dizem respeito mastologia Al m disso sabe se que a medicina visa sa de conceito que n o se restringe apenas ao bem estar biol gico mas tamb m psicossocial Dessa forma a arte tem papel destac vel no presente momento atua para complementar o papel m dico fornecendo por exemplo a recupera o da autoestima de mulheres mastectomizadas Email leticia braga r O gmail com 51 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Capoterapia em idosos benef cios para a mente e para o corpo Mariana Fonseca Giani Delfino D bora Lu za Albano Fulg ncio Gleycon Henrique Dias Alves Alex Minoru Nakamura Marianna Miotto Cintra Jonato Prestes Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Demonstrar como uma arte ligada capoeira e destinada aos idosos pode trazer melhoras tanto psicol gicas quanto fisiol gicas Este trabalho enfatiza a rela o entre a pr tica da capoterapia e as mudan as desenvolvidas em idosos prati
196. escri o do caso CGP 67 anos feminino procura aux lio m dico com queixa de dispepsia e dor p s prandial no hipoc ndrio direito de moderada intensidade e irradiada em queima o h 8 meses Relata piora importante ao ingerir alimentos s lidos e sensa o de massa em hipoc ndrio direito Afirma regurgita o pirose e obstipa o intestinal Nega hemat mese O laudo endosc pico ap s exame mostrou es fago com mucosa ntegra Est mago apresenta gastrite com atrofia metapl sica Ap s endoscopia foi solicitado uma bi psia de les o g strica realizado na pequena curvatura do est mago revelando um quadro compat vel com adenocarcinoma padr o g strico Mucosa g strica adjacente com gastrite ativa e reas de metaplasia intestinal incompleta Exame de imagem revelando aspecto ecogr fico normal Discuss o O c ncer g strico pode acometer tanto indiv duos jovens quanto de mais idade No ltimo ele est diretamente relacionado com as condi es socioambientais a dieta nutricional e a presen a da bact ria Helicobacter pylori CGP viveu 42 anos no interior do Par em condi es prec rias sem saneamento b sico gua tratada e energia el trica As condi es higi nicas propiciaram a coloniza o de H pylori que se adapta ao pH cido Depois que se instala provoca altera es na mucosa do est mago que lenta e progressiva mente podem gerar a transforma o carcinomatosa Por suas condi es socioambientais os al
197. espirat ria normal Satura o 96 em a a FR 20 irpm FC 70 bpm PA 110x60mmHg Sorologias para HIV 1 e 2 negativas BAAR negativos PPD n o reator CT de t rax com opacidades em vidro fosco e sinal do halo invertido Biopsia pulmonar com v rios granulomas epiteli ides c lulas gigantes multinucleadas infiltrado linfohistiocit rio difuso Pesquisa de agentes oportunistas negativa sugerindo sarcoidose Obteve alta hospitalar em uso de corticoide Ambulatorialmente evoluiu com melhora cl nica e laboratorial Discuss o A histoplasmose no trato respirat rio superior uma doen a de dif cil diagn stico por se confundir em indiv duos imunocompetentes com um epis dio gripal al m de ter regress o espont nea e ser autolomitada Em formas cr nicas deve se fazer o diagn stico diferencial com a tuberculose sarcoidose linfoma leucemia silicose s ndrome de Hamman Rich A dissemina o hematog nica ocorre em transplantados com malignidades hematol gicas em corticoterapia prolongada em crian as menores de 1 ano de idade e com AIDS O diagn stico se d atrav s de exames micol gicos cultura e colora es espec ficas Na literatura cerca de 2 3 dos pacientes com histoplasmose disseminada cr nica apresentam comprometimento da orofaringe ou da laringe O tratamento depender da gravidade da doen a e da compet ncia imunol gica do paciente Conclus o Histoplasmose uma doen a granulomatosa sist mica A maioria dos inf
198. esso de cicatriza o Conclus o A literatura evidencia que o tratamento fisioter pico na oncologia traz benef cios sendo essencial para minimiza es de restri o em movimento nas atividades di rias ap s processos cir rgicos em pacientes com c ncer de mama influenciando indiretamente na melhora da qualidade de vida aumento da autoestima melhora na realiza o de atividades di rias possibilitando maior realiza o de movimentos desde os mais simples aos que exijam maior amplitude articular e for a muscular RETT 2012 Email bruzinhadolly27 gmail com 126 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Os malef cios de uma alimenta o complementar inadequada na inf ncia Nat lia Pierdon Rafael Sanches Moreno Gomes Denise N da Gama Cordeiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo desta revis o de literatura falar sobre a import ncia da introdu o da alimenta o complementar na inf ncia no tempo correto e explicar os preju zos que ela pode causar se for introduzida precoce ou tardiamente Metodologia e fonte de dados Foi realizada pesquisa de artigos cient ficos na base de dado Scielo selecionando se apenas os artigos que foram publicados a partir do ano de 2010 Para a exclus o de artigos lia se o resumo de todos e descartavam se os que n o interessavam a esta revis o Tamb m se utilizou info
199. est entre 15 a 30 Acredita se que o desenvolvimento da doen a se relacione com os efeitos da terapia na express o g nica de prote nas regulat rias e na diferencia o do tecido adiposo Essas altera es metab licas levam a superprodu o e ao consequente ac mulo de triglicer deos e colesterol total al m de defeitos no metabolismo do HDL Conclus o A terapia HAART embora tenha se mostrado eficaz no tratamento e controle da AIDS minimizando os efeitos da infec o desencadeia uma s rie de outros problemas principalmente metab licos Buscar f rmacos com a mesma efic cia sem impactos delet rios ao metabolismo lip dico tornou se imperativo Inibidores n o nucleot deos de transcriptase reversa s o aliados nesse processo por m importante que novas drogas mais espec ficas sejam desenvolvidas obtendo sucesso sem maiores adversidades Email juliaaf andrade gmail com 176 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Tetralogia de Fallot Nat lia Cristina Moreira Neves Juliana Bruno In cio Paula Nunes Pinto Jub Marco Antonio Pereira da Silva Hugo Tadashi Oshiro T vora Institui o Universidade Cat lica de Bras lia UCB Objetivo O objetivo deste trabalho relatar um caso cl nico de Tetralogia de Fallot que foi diagnosticado tardiamente e sua repercuss o cl nica na paciente interessante por que permite uma reflex o em
200. exames de imagem j que a janela para o dano isqu mico permanente de quatro a oito horas Conclus o O diagn stico e tratamento cir rgico correto e precoce da tor o testicular s o necess rios para o resgate do test culo e deve ser exclu da em todos os pacientes que apresentam escroto agudo diminuindo a chance de um dano isqu mico permanente Email andrealves ucb gmail com 21 2238 5339 Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo A Macroglossia na Arte Marcelo Ribeiro Artiaga Jessica Rejane M Guilherme Gabriela Campos Melo Carolina O P de Castro Armando Jose China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo deste trabalho relacionar a influ ncia da arte com a hist ria da medicina Mostrar que a partir de obras de arte pode se formar grandes an lises e pensamentos sobre reas da medicina al m de demonstrar sua influ ncia nas artes pl sticas Metodologia e fonte de dados A pesquisa baseou se em livros The Consecration of Jacob Jordaens As belas artes da medicina Admir vel mundo m dico e Medicando com arte BEZERRA A J C 2003 2002 e 2006 e em sites de Jacob Jordaens Sociedade Brasileira de Hist ria da Medicina e Arte M dica Discuss o Jacob Jordaens nasce em Antu rpia na B lgica e torna se um importante pintor barroco flamengo Ele pintou o quadro O s tiro e o campon s que apres
201. explora o de bancos de dados dispon veis na Scientific Library Online ScieELO e livros psiqui tricos dispon veis em bibliotecas nacionais Discuss o Transtorno Fact cio caracterizado pela fabrica o ou indu o intencional de sinais ou sintomas de outras doen as por um indiv duo somente para ser considerado doente ou paciente De acordo com alguns autores h dois tipos principais de transtorno fact cio M nchhausen e n o M nchhausen Entretanto apesar da exist ncia dessa divis o ambos causam morbidade e mortalidade significativas consomem grandes quantidades de recursos m dicos e produzem sofrimento emocional consider vel nos pacientes seus cuidadores e em terceiros pr ximos O paciente apresenta nsia de se submeter a diferentes exames e procedimentos m dicos consultar diferentes hospitais e profissionais na maioria dos casos em diversas especialidades e quase sempre conhece bem os procedimentos cl nicos Em todos os casos observa se transtornos psicol gicos especialmente relacionados a car ncia afetiva vivendo sempre um relacionamento de inseguran a H um subtipo da s ndrome de M nchhausen chamado s ndrome de M nchhausen por procura o transtorno fact cio indireto no qual h a produ o intencional de sinais ou sintomas f sicos e ou psicol gicos em um terceiro que est sob tutela de algum indiv duo cuidador Contudo apesar de exist ncia de sinais e sintomas irreais deve se tomar cuid
202. fatores ainda h muito a ser estudado Email amandabalves hotmail com 74 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen a De Parkinson Marcela Santos Vilela Aline Cavalcante Mota Larissa Barros Costa Braz Naira Coutinho O Rocha Let cia Braga Rocha Liana Lauria Pires Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Rever os aspectos hist ricos da doen a destacando a import ncia do conhecimento semiol gico atrav s de sintomas e sinais t picos que facilitam o diagn stico cl nico precoce Metodologia e fonte de dados Realizou se uma revis o de literatura tendo por base artigos dispon veis nas plataformas Scielo e PubMed bem como livros acad micos que relatavam a doen a PORTO CC Exame cl nico GUYTON AC Tratado de fisiologia m dica Parkinson online 2004 Discuss o Os primeiros sintomas da Doen a de Parkinson foram descritos pelo m dico ingl s James Parkinson que escreveu um ensaio sobre a paralisia agitante Alguns anos depois o neurologista Jean Martin Charcot contribuiu para melhor defini la e sugeriu o nome de Doen a de Parkinson A Doen a de Parkinson uma doen a degenerativa do Sistema Nervoso Central decorrente da destrui o de parte da subst ncia negra resultando em uma menor libera o de dopamina para os n cleos da base Possui causa desconhecida tendo a gen tica como hip tese princi
203. fica a miss o para o profissional de sa de de n o tratar somente o doente mas tamb m saber ouvir e orientar seus parentes Quando a fam lia est bem integrada e esclarecida o tratamento se torna mais eficaz e duradouro Email juliasaraujo92 gmail com 121 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo O milagre das estatinas e suas complica es fisiol gicas Mariana Fonseca Giani Delfino Jos Gabriel Rodrigues Junior Gleycon Henrique Cardoso Alex Minoru Nakamura Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Demonstrar os impactos ben ficos do surgimento das estatinas no controle dos n veis elevados de colesterol relacionando com poss veis complica es do f rmaco no organismo Metodologia e fonte de dados Para a formula o deste estudo foi utilizado o m todo explorat rio com pesquisa em livros artigos acad micos indexados e revistas Foram utilizadas as seguintes palavras chaves mecanismos de a o das estatinas e efeitos colaterais da estatina nas bases de dados Bireme Scielo e PubMed Discuss o As estatinas revolucionaram a ind stria farmac utica com sua descoberta na d cada de 80 Enquanto f rmacos anteriores possu am como mecanismo de a o o impedimento da absor o de colesterol no intestino causando efeitos colaterais bruscos e desagrad veis a nova droga teria como objetivo a inibi o da enzima HMG CoA
204. gem sinais e sintomas como b cio exoftalmia mixedema pr tibial baqueteamento dos dedos unhas de Plummer e dor na regi o periorbital A raz o dessa resposta autoimune ainda n o est completamente compreendida mas est o possivelmente envolvidos os fatores gen ticos ambientais ingest o de iodo estresse e a o dos agentes infecciosos e constitucionais horm nios sexuais e altera es do sistema imunol gico H tr s abordagens terap uticas que s o utilizadas no tratamento da Doen a de Basedow Graves drogas antitireoidianas cirurgia e iodo radioativo O que influencia na escolha do tratamento s o as condi es gerais do paciente idade tamanho da tireoide gravidade do hipertireoidismo e a pr tica m dica local Conclus o Devido ao fato da Doen a de Basedow Graves ser uma entidade cl nica respons vel pela maioria dos casos de hipertireoidismo 60 80 ela merece maior aten o por parte da sociedade Sendo que os m dicos necessitam dar mais import ncia a ela com o intuito de fazer o diagn stico precoce da mesma e assim evitar maiores complica es para o paciente Email douglasfcr O gmail com 70 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen a de Buerger tromboangeite obliterante Fernanda Caroline Moura Garcez Mariana de Oliveira Lobo Rayssa Carvalho Teodoro Isabela P G da Cunha Frota Liana Lauria Pires Institui o
205. genoterapia aplica o dos fatores de crescimento e utiliza o de derme humana Conclus o Assim como no caso cl nico relatado a maioria dos pacientes apresenta agravamento do quadro devido procura tardia por recursos terap uticos A melhor maneira de evitar as complica es a preven o cabendo aos profissionais a fun o de cuidar acompanhar e orientar os pacientes portadores de DM seus familiares e a comunidade em geral A equipe de sa de deve estar preparada para um realizar o diagn stico cl nico precoce e abordagem cir rgica imediata para o tratamento adequado dos pacientes Email marine IbgOhotmail com 108 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Lipopept deos antimicrobianos e suas aplica es m dicas Allana Tamiris Bonfim Nogueira D bora Lu za Albano Fulg ncio Cristine Chaves Barreto Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Abordar as recentes aplica es dos lipopept deos em mbito m dico e farmac utico visto que apresentam atividades f sicas e ou qu micas com a o biossurfactante antimicrobiana e antif ngica Metodologia e fonte de dados Para composi o da discuss o desta revis o de literatura compilou se dados e informa es extra dos de artigos indexados em base de dados da Bireme MEDLINE e SciELO sendo a busca realizada a partir das palavras chave lipopept deos biossurfactante
206. gerando maiores chances de recupera o Al m disso mais que um diagn stico preciso necess rio que haja um acompanhamento hol stico de cada paciente uma vez que al m de envolver fatores fisiol gicos h consequ ncias psicossociais Email marilobo O hotmail com 69 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen a de Basedow Graves e seu tratamento Douglas Fernando Corr a Paulo D Arcadia de Brito Neto Aglon C zar Ferreira Moreno Fellipe Marques da Silva Araujo R mulo Coelho Cavalcante Jonato Prestes Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Explanar sobre a forma mais comum de hipertireoidismo a Doen a de Basedow Graves Em adi o a isso evidenciar informa es acerca do tratamento dessa s ndrome que afeta pessoas de qualquer idade preferencialmente as mulheres jovens Metodologia e fonte de dados Realizou se uma revis o de literatura tendo como base artigos cient ficos disponibilizados nas plataformas Scielo e Lilacs publicados a partir de 2007 Tamb m se baseou em livros de semiologia m dica Discuss o Trata se de uma doen a autoimune com produ o de v rios anticorpos predominando aqueles dirigidos contra os receptores de TSH dos tire citos Esses anticorpos mimetizam o papel do TSH estimulando a produ o descontrolada de horm nios tireoidianos e o aumento da gl ndula tireoide Por conseguinte sur
207. gicos Dentre as medidas n o farmacol gicas existe a terapia cognitivo comportamental a psicoterapia e a evita o f bica Os f rmacos indicados apresentam muitos efeitos adversos deve se portanto procurar por um que fa a efeito que o paciente consiga utiliz lo da forma adequada e se sinta bem Email nataliagontijoO gmail com 29 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Acabando com a AIDS A necessidade e avan os de uma vacina Bruno Oliveira Leite Samuel de Souza Alencar Adriana Hanai Cieslinski Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O artigo refuta fatos hist ricos demostrando a incerteza dos tratamentos n o vacinais sobre pandemias infecciosas e prop e uma discuss o sobre a necessidade de se desenvolver uma vacina segura e ao menos moderadamente eficaz contra o HIV Aborda ainda principais avan os para a descoberta da mesma Metodologia e fonte de dados Foram realizadas a tradu o e adapta o do artigo Ending AIDS Is an HIV Vaccine Necessary publicado pelos autores Anthony S Fauci M D and Hilary D Marston M D M P H no peri dico do New England Journal of Medicine no dia 6 de fevereiro de 2014 ressaltando os pontos mais relevantes da necessidade e dos avan os na descoberta da vacina contra o HIV Discuss o A redu o das infec es pelo HIV se deu sem uma vacina sendo a preven o respon
208. gnosticado normalmente quando crian a Isso acontece pois o afetado possui alguma m forma o card aca ou uma combina o delas como uma comunica o interventricular importante na qual o sangue desviado parcial ou totalmente da direita para a esquerda como resultado do desenvolvimento de doen a vascular pulmonar Na realidade essa doen a pode se manifestar em crian as que possuem les es mais complexas provenientes de CIV CIA persist ncia do canal arterial comunica o entre os trios ou qualquer outra comunica o entre a aorta e a art ria pulmonar Se torna importante ter o conhecimento sobre a s ndrome de Eisenmenger por meio das suas implica es prognosticas Esse paciente possui dispneia cianose fadiga tonturas s ncopes e uma evolu o severa desenvolvendo arritmias e morte s bita al m de expectativa de vida por volta da terceira ou quarta d cada de vida Apesar do hist rico de tratamento limitado para os portadores da s ndrome de Eisenmenger antes somente paliativo descobertas recentes na rea da cirurgia pedi trica e em terap uticas tem ajudado a trilhar caminhos promissores em rela o queda da morbimortalidade Conclus o Trata se de uma doen a grave e de dif cil diagn stico precoce logo deve se manter alerta aos primeiros sintomas mesmo que inespec ficos manifestados pela crian a ou jovem e seguir de investiga o cl nica Aos pacientes que permanecem assintom ticos por longos per odos
209. guintes assuntos a primeira m dica brasileira e a primeira mulher a se formar nesse curso no mundo Metodologia e fonte de dados Para a elabora o desse resumo foi utilizado o m todo explorat rio com a consulta de artigos publicados sites disserta es e livros Discuss o Agn dice a primeira m dica relatada na hist ria e a mais antiga mulher a ser mencionada pelos gregos A hist ria dela foi muito marcante Um juiz a livrou da acusa o de praticar atos indevidos com as pacientes e promulgou uma lei que autorizava as mulheres a exercerem a medicina na Gr cia Durante a Idade M dia as curandeiras eram consideradas representantes de Sat e foram condenadas morte No Renascimento as mulheres representavam a beleza e n o o intelecto por isso as m dicas quase desapareceram com exce o das parteiras Sabe se que depois do s culo XVII algumas mulheres conseguiram estudar em algumas universidades disfar adas de homens ou apenas como ouvintes Assim as primeiras mulheres a completarem um curso regular de medicina conseguiram isso de maneira ardilosa Elizabeth Blackwell apesar de ter enfrentado diversas dificuldades ela entrou para Geneva Medical College e tornou se oficialmente a primeira mulher a se formar em medicina no mundo Apenas em 1879 com a reforma Le ncio de Carvalho decreto imperial 7 247 de 19 de Abril de 1879 as mulheres no Brasil passaram a frequentar uma universidade e obter o diploma do ensino superior R
210. gusto Piemonte Pinheiro o 16 00 as 18 00 LCUCB Liga de Cancereologia Emerg ncias oncol gicas e tratamento paliativo no c ncer Dra Andreza Karine de Barros Almeida Souto e Dra Adriana Castelo Caracas de Moura e Sala M002 p s congresso o 14 00 16 00 LiNC Liga de Neuro Ciencia Esclerose Lateral Amiotr fica e D ficit de aten o e mem ria Dr Heitor Felipe Lima e Dr Carlos Bernardo Tauil e Sala K023 p s congresso o 14 00 16 00 LAGG Liga de Geriatria e Geriontologia Cirurgia Metab lica e DM tipo 2 C ncer de colo do tero Aspectos gerais e Oncol gicos Idalmar dos Santos Filho Maria Clara de L A Leite o 16 00 18 00 LED Liga de Endocrinologia Tireoide da embriologia a patologia Eric Lima Mendon a do Nascimento 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia IX Congresso M dico da Universidade Cat lica de Bras lia IX CMUCB IFEIRA DE SA DE 26 09 2014 8h Coordena o CAMAB UCB HALL DO AUDIT RIO DO BLOCO K 1 LET Liga Acad mica de Emerg ncias e Trauma da Universidade Cat lica de Bras lia Orienta es sobre Obstru o de vias a reas e Ressuscita o cardiopulmonar BLS em crian as e adultos bem como uma parte pr tica com bonecos de RCP 2 LIDERMA Liga Acad mica de Dermatologia da Universidade Cat lica de Bras lia Campanha contra o c ncer de pele 3 LAPED Liga Acad mica de Pediatria da Universidade Cat
211. hecer sua heran a gen tica e a import ncia do diagn stico a fim de evitar complica es futuras Essa s ndrome silenciosa at os dois anos de idade ocorrendo apenas a altera o facial Por isso o diagn stico precoce fundamental a fim de se fazer as poss veis cirurgias corretivas e os tratamentos evitando a evolu o da s ndrome para retardo mental e cognitivo Email gleyconhenri dias Ohotmail com 44 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Ateroembolismo em mmii Um Relato de Caso Ana Rosa Costa Melo Jo o Marcos de Oliveira Marcelo Alencar da Fonseca Marcus Vin cius Silva Ferreira Paula M Migowski Carvalho Ant nio Carlos de Souza Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar o caso de um paciente com ateroembolismo na art ria femoral direita decorrente ao uso prolongado de anticoagulante oral Descri o do caso Homem 72 anos aposentado e natural de Jacutinga MG Atendido n vel ambulatorial com dor de in cio insidioso em regi o plantar do p direito h seis meses e que h seis semanas evoluiu com les es necr ticas puntiformes extremamente dolorosas na regi o posterior da perna e no p direitos medindo 0 5 1 cm de di metro que piorava ao andar e n o melhorava com uso de analg sicos Antecedente patol gico de fibrila o atrial realizando h 1 ano abla o por radiofrequ ncia H 6
212. hegando a 59 100 000 em mulheres acima dos 70 anos Uma melhor identifica o dos grupos de risco e uma quimiopreven o a exemplo do uso de anticoncepcional oral dever o propiciar uma redu o na incid ncia desse tipo de c ncer nas pr ximas d cadas Email marcosfelipeiga O gmail com 188 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Uma r pida S ndrome de Waterhouse Friderichsen Daniela Mitsue Suzuki Luigia Peixoto Salvador Izabela Rodrigues Figueiredo Ana Raquel Souza de Azevedo Larissa Ara jo Dutra Carvalho Suzete Mendes Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Realizar revis o sobre os aspectos fundamentais da S ndrome de Waterhouse Friderichsen com enfoque em seus principais achados cl nicos incluindo fisiopatologia diagn stico e tratamento Metodologia e fonte de dados Trata se de um estudo de revis o da literatura cient fica utilizando a base de dados da SciELO e Medline Palavras chave Waterhouse Friderichsen hemorragia adrenal bilateral insufici ncia suprarrenal aguda Discuss o A s ndrome de Waterhouse Friderichsen SWF ou p rpura fulminans definida como necrose hemorr gica maci a e aguda das gl ndulas suprarrenais apoplexia adrenal causada por infec o meningoc cica em 80 dos casos restando 20 para infec es decorrentes de outros agentes como pneumococos Acomete mais a faixa pedi
213. hor abordar casos suspeitos da Doen a de Creutzfeldt jakob DCJ Metodologia e fonte de dados Para realiza o deste trabalho procedeu se a uma busca eletr nica de artigos nas bases de dados Medline Pubmed e Scielo em l nguas espanhola inglesa e portuguesa entre os anos de 2008 2013 Foram encontrados 93 artigos sendo selecionados 18 para leitura na ntegra Como crit rios de busca definiram se as seguintes palavras chave doen a de Creutzfeldt Jakob diagn stico diferencial e pr ons Discuss o A doen a de Creutzfeldt Jakob uma degenera o subaguda do sistema nervoso central causado por pr ons ocorrendo mais frequentemente na faixa et ria entre 50 e 75 anos A doen a tem incid ncia ao redor de 1 1000000 ano e ocorre igualmente em ambos os sexos e j foi descrita em todas as ra as Clinicamente as anormalidades mentais s o as mais importantes e precoces ocorrendo dem ncia em todos os casos altera es de comportamento com dist rbios de personalidade e ainda desordens espec ficas de fun es superiores s vezes precedendo a dem ncia franca As anormalidades motoras s o igualmente comuns ocorrendo sinais piramidais em quase todos os casos seguidos de sinais cerebelares dos g nglios da base e do neur nio motor perif rico Abalos miocl nicos aparecem em grande percentagem e constituem a caracter stica marcante no diagn stico da doen a Assim o diagn stico de DCJ suspeitado pelo curso clinico t pico de
214. ia cl nica e exame da cena e do local do bito O CDC a coloca como a terceira causa de morte entre os lactentes dos Estados Unidos Sobre sua epidemiologia verifica se um pico de incid ncia entre os 2 e 4 meses de vida em uma idade m dia de 11 semanas GEIB E NUNES 2006 afirmam que h predom nio do sexo masculino tendo sua ocorr ncia maior noite e no inverno NUNES et al 2001 referem m es jovens pequeno intervalo entre gesta es e falta de pr natal como fatores de risco maternos Da mesma forma associam se o tabagismo materno o fato de a m e ser solteira ter baixa escolaridade e uma paridade elevada BERGMAN 2011 destaca ainda como fator de risco o lactente dormir em posi o prona A patogenia tem sido explicada se associando uma vulnerabilidade de base seja no padr o gen tico seja em uma anormalidade cerebral um evento desencadeante como fumo materno ou infec o e uma vulnerabilidade no desenvolvimento do sistema nervoso central ou imunol gico Estudos recentes tamb m v m demonstrando desvio no padr o da fun o seroton rgica em crian as afetadas indicando uma desregula o auton mica no c rebro Conclus o A literatura ressalta a import ncia e a epidemiologia da S ndrome da Morte S bita do Lactente ainda que essa seja subdiagnosticada no Brasil Como n o existe nenhum m todo dispon vel para identificar futuros casos v lido tra ar uma s rie de recomenda es a pais e futuros pais a fi
215. ica Email ticbcDhotmail com 56 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Convuls o e t tano sua abordagem na hist ria da arte e na B blia Bruna Gomes Ribeiro Esther Agnes Pereira Lanna da Costa J lia de Andrade Figueiredo Nath lia Telles da Costa Rafaella Pereira Marques Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Apresentar a perspectiva art stica e religiosa sobre dois temas m dicos importantes a convuls o e o t tano Metodologia e fonte de dados Foram realizadas pesquisas em livros acad micos e na B blia com aux lio de s tios na internet para a visualiza o de imagens Discuss o O t tano uma doen a extremamente perigosa provocada por uma neurotoxina produzida pelo bacilo Clostridium tetani Ela causa convuls es caracterizadas por espasmos musculares com contra es dolorosas em todo o corpo O seu principal risco est associado s contra es dos m sculos respirat rios com consequente parada respirat ria e morte do paciente Na arte uma das principais obras de representa o do t tano chama se o Opist tono 1809 de autoria de Sir Charles Bell 1774 1842 que al m de pintor tamb m era anatomista fisiologista cirurgi o e ilustrador m dico As convuls es por sua vez podem estar associadas a diversos fatores como epilepsia trauma craniano abstin ncia de droga
216. icina e a filosofia Nas suas viagens pela Gr cia conquistou a admira o at de inimigos da Gr cia como o imperador persa Atarxerxes l Retornando a C s ele come ou a ministrar aulas na escola m dica da ilha que descendia de escul pio at o ano de sua morte Hip crates teve seu nome conhecid o em toda Gr cia por conseguir acabar com epidemias que assolavam o povo grego de forma inovadora desvinculando as doen as da religiosidade O conhecimento de Hip crates at os dias de hoje vem de uma grande cole o de escritos m dicos que denominado de Corpus Hipocraticum cuja autoria relacionada a ele e tamb m em relatos de grandes pensadores contempor neos a ele como Plat o em seus di logos e Dem crito Conclus o Bem mais que uma figura mitol gica na medicina Hip crates criou uma nova maneira de observa o e de diagn stico das doen as Antes de seu trabalho a medicina era trabalhada de forma mi stico religiosa e a interpreta o de epidemias tinha uma explica o l dica Hip crates foi importante na forma o da medicina met dica e cientifica formando os pilares para se desenvolver a medicina como a conhecemos hoje Email gleyconhenri dias Ohotmail com 92 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Hist ria da Amamenta o Let cia Braga Rocha Naira Coutinho Oliveira Rocha Fellipe Marques da Silva Araujo Marcela Santos Vi
217. ico culturalmente essa enfermidade abordando a hist ria do m dico que a nomeia e sua introdu o e continuidade na hist ria da medicina mundial Metodologia e fonte de dados Foi utilizado o m todo explorativo com revis o bibliogr fica em bases de dados como LILACS E SCIELO Discuss o Mesmo ap s mais de cem anos de sua descoberta a doen a de Alzheimer constitui um enigma para a ci ncia Apresenta aspectos morfol gicos e funcionais variados e acometimento de v rias estruturas nervosas uma grave enfermidade que retira do indiv duo acometido sua independ ncia liberdade mem rias Esse fator enigm tico associado a um maior acesso hist rico e contexto da doen a s o de extrema import ncia para o desenvolvimento de recursos t cnico cient ficos que permitam melhorias na qualidade de vida do paciente com Alzheimer A hist ria de Alois Alzheimer demonstra sua brilhante trajet ria como m dico psiquiatra e neuropatologista o que permite que em 1907 publique o artigo intitulado Sobre uma grave e peculiar doen a dos neur nios do c rtex cerebral em que exp e o caso de Augustine D a qual apresentava os sintomas da dem ncia que posteriormente 1910 seria mencionada pela primeira vez sob o termo Doen a de Alzheimer em relato no Manual de Psiquiatria pelo Dr Emil Kraepelin Desde ent o a doen a de Alzheimer preocupa por ser a patologia neurodegenerativa mais frequente associada idade cujas manifesta
218. idade Cat lica de Bras lia Objetivo Este trabalho tem o objetivo de explicitar a rela o do v rus Epstein Barr com o c ncer g strico mais especificamente o adenocarcinoma g strico e analisar as caracter sticas que este tumor apresenta na presen a desse v rus Metodologia e fonte de dados Esse trabalho foi feito por meio de uma revis o de literatura utilizando como fonte de dados artigos cient ficos do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial e livros de virologia com respeito ao tema Discuss o O v rus Epstein Baar EBV pertence a fam lia Herpesviridae Ele prevalente em cerca de 90 da popula o mundial e transmitido por contato direto com secre es orais A maioria dos casos s o assintom ticos entretanto ele tamb m est associado a diversas desordens linfoides e de linhagem epitelial dentre elas o adenocarcinoma g strico O adenocarcinoma o c ncer g strico mais prevalente 90 95 e o EBV um fator de risco para essa neoplasia assim como o consumo elevado de sal e de alimentos em conserva baixo consumo de frutas e verduras tabagismo e presen a do H pylori Relaciona se presen a do EBV com o desenvolvimento de c ncer g strico e a um pior prognostico do paciente com a neoplasia Os adenocarcinomas EBV predominaram no sexo masculino em idade entre 50 e 60 anos localizados principalmente na c rdia e no corpo do est mago sendo do tipo intestinal com estadiamento mais avan ado
219. idar j a segunda Jac ap s lutar contra um anjo tem sua articula o coxofemoral luxada e passa a ser coxo Na B blia s o relatadas dez pragas contra o povo do Egito em resposta a desobedi ncia do fara em libertar o povo israelita da escravid o Das dez pragas apenas tr s delas est o relacionadas pr tica m dica a infesta o de piolhos feridas purulentas e ulceradas e por ltimo a morte s bita dos primog nitos Em Samuel o gigante Golias apresenta claramente um adenoma hipofis rio somatotr fico caracterizando a s ndrome de gigantismo o fazendo atingir a altura de 2 90cm A lepra referida ao longo de toda a B blia e j no antigo testamento era percebida como uma doen a contagiosa que teve o seu diagn stico e conduta rigidamente detalhados principalmente no livro de Lev ticos Conclus o Sendo a B blia um livro escrito com relatos da vida e cotidiano do povo de Deus nada mais natural que retratasse algumas doen as que apenas hoje se tem o diagn stico dito como certo Milagres e castigos s o descritos ao longo de toda B blia e a maioria deles est o relacionadas com as pr ticas m dicas sejam elas as patologias os diagn sticos e as curas Email jessicaguilherme1 O gmail com 77 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen as Oftalmol gicas na Arte e na Hist ria da Medicina Rafaella Pereira Carvalho Amaral Marques Arm
220. igueiredo Esther Agnes P Lanna da Costa Diaulas Costa Ribeiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Apresentar a mudan a de paradigma no sistema de aten o sa de mental no Brasil durante as ltimas d cadas do s culo XX considerado o s culo dos manic mios at o modelo atual que passou a contar com os Centros de Aten o Psicossocial CAPs Metodologia e fonte de dados Revis o bibliogr fica que incluiu livros com conte do especializado e s tios na internet como ferramentas de pesquisa Como ilustra o utilizou se a hist ria do filme Bicho de Sete Cabe as Rio de Janeiro 2000 com roteiro de Luiz Bolongnesi e dire o de La s Bondanzky Discuss o Bicho de Sete Cabe as um longa metragem cuja hist ria ocorre no Rio de Janeiro na d cada de 1970 Seu personagem principal Neto um jovem de classe m dia que se v internado em hospital psiqui trico ap s seus pais terem encontrado um cigarro de maconha em seu material escolar A partir de ent o ele sofre a realidade desumana enfrentada pelos pacientes psiqui tricos sendo v tima de maus tratos choques e isolamento O filme baseado no livro autobiogr fico de Austreg silo Carrano Bueno Conto dos Malditos constituindo se em ilustra o fidedigna do sistema de interna o para pacientes com transtornos mentais vigente poca Nota se que al m de pessoas com transtornos esses locais recebiam pessoas exclu das socialment
221. imentos eram mal refrigerados e carregados de sal nica O sal possui nitrato que em contato com a mucosa g strica transforma se em nitrito o ltimo reage com as aminas produzidas pelas bact rias e produz nitrosaminas Estas s o subst ncias que agridem a mucosa tornando se cancer genas Conclus o Conclui se que a coloniza o de bact rias H pylori e as condi es socioambientais foram fundamentais para o desenvolvimento da gastrite com atrofia metapl sica Evoluindo para o quadro de adenocarcinoma padr o g strico do tipo mucocelular c lulas em anel de sinete que invadem todas as camadas do rg o devido caracter stica de infiltrado difuso do adenocarcinoma Les o localizada no antro na pequena curvatura do est mago Acompanhada de um diagn stico tardio Email vitorialara hotmail com 138 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Relato de Caso Cl nico Fibrila ao Atrial DPOC e Flutter DPOC Conduta e suas consequ ncias Andrea Zappala Abdalla Lorena Taveira Amaral Rafaela Veigas Camila Martins Marcelo Artiga Gibran Antonio Garcia Daher Institui o Universidade Catolica de Brasilia Objetivo Este artigo tem por objetivo relatar um caso clinico no qual ser aberta uma discuss o sobre Doen a Pulmonar Obstrutiva Cr nica DPOC associada a Fibrila ao Atrial FA e um outro caso de DPOC com Flutter Ser discutido ainda a abord
222. inais por consequ ncia da hipertens o portal Conclus o As duas pacientes em quest o apresentaram quadros cl nicos semelhantes mas diante de dificuldades sociais o diagn stico de uma delas foi bem mais tardio Esse atraso no diagn stico com certeza influenciou negativamente no progn stico da mesma O tratamento cir rgico quando precocemente institu do possui chance de cura Se o diagn stico for tardio o paciente dever ser submetido a transplante hep tico um procedimento mais delicado e dispendioso Email ane juliane gmail com 141 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Proteinose Alveolar Pulmonar Revis o de Artigos Isabela Augusta Carvalho Testi Guilherme Medeiros de Souza Andrea M A do S Rodrigues Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Visa salientar a import ncia do tema proteinose alveolar pulmonar devido a sua import ncia diagn stica e repercuss es cl nicas vari veis Metodologia e fonte de dados Revis o de artigos realizada com base bibliogr fica em artigos indexados em bases de dados eletr nicas PUBMED e Scielo revistas m dicas NEJM Diretrizes e livros textos Discuss o A Proteinose Alveolar Pulmonar PAP uma s ndrome rara caracterizada pelo ac mulo de material lipoprotein ceo nos blonqu olos terminais e alv olos pulmonares e por uma disfun o das c lulas mieloides resultando e
223. inexor vel progress o com mioclonias e piora das habilidades cognitivas semanalmente Al m disso podemos utilizar exames como laboratorial tomografia computadorizada eletroencefalografia e l quor A confirma o final do caso s feita com exame neuropatol gico de fragmentos do c rebro post mortem para identifica o de prote na pri nica Conclus o A DCJ considerada uma das s ndromes demenciais mais comum e tem como m dia de idade prevalente 60 a 69 anos Essas s ndromes apresentam uma variedade heterog nea de condi es cl nicas sendo assim torna se fundamental o correto diagn stico diferencial para a DCJ Deste modo o correto diagn stico aumenta a possibilidade de reverter ou amenizar a sintomatologia da doen a Email thiago medicinal Ohotmail com 10 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE T tulo A catarata de Monet Alisson Leandro Camillo Pereira Everaldo Tavares de Brito Luciana Cardoso Reis Tayane Oliveira Pires Leandro L cio de Aguiar Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Conhecer a vida e a obra do pintor franc s Oscar Claude Monet e conhecer tamb m a doen a ocular Catarata compreendendo seus sintomas causas e de que forma esse mal afetou a vida de Claude Monet Metodologia e fonte de dados Foi feita uma revis o bibliogr fica sobre a vida e obra de Claude Monet
224. iscuss o O parto domiciliar n o intervencionista foi uma pr tica considerada comum na sociedade por muito tempo Na realidade brasileira a partir de 1950 iniciou se a divis o t cnica do trabalho e restri o figura do m dico atrav s de assist ncia mec nica e pouco humanizada Por m atualmente esse processo impessoal e intervencionista no parto tem gerado a prefer ncia de gr vidas de baixo risco pelo parto domiciliar planejado Essa pr tica alternativa tem sido buscada pelas m es contempor neas por ser considerado prefer vel para atender as necessidades psicol gicas e sociais Ele possui vantagens como a possibilidade de apoio familiar a participa o ativa da m e do pai ou do companheiro no processo de parto a livre escolha sobre as posi es adotadas no parto liberdade de movimento durante o per odo pr parto pela privacidade pela possibilidade de contato direto com o rec m nascido logo ap s o nascimento e autonomia durante o processo Outro ponto destacado foi a decep o com partos hospitalares e pr ticas assist ncias anteriores al m da rejei o de submeter se a pr ticas como infus es anestesias e interven es com o beb episiotomias e manobra de Kristeler procedimentos considerados mec nicos traum ticos e muitas vezes desnecess rios Em contrapartida muitos m dicos e profissionais da rea condenam tal pr tica preocupados com a seguran a da m e e do concepto Conclus o Ainda n o h forte
225. isso outros pequenos trechos retirados do livro em uma leitura atenta e minuciosa revelam que Cervantes consagrou a medicina e a sua hist ria no ano de 1605 ano de publica o do primeiro volume quando traz tona o fato de que barbeiros naquela poca prestavam servi os m dicos Carregando 408 anos de hist ria o Dom Quixote continua encantando novas gera es de leitores vidos por conhecer a est ria do fidalgo cinquenten rio que enlouquecera ao ler excessivamente livros de aventuras dos cavaleiros andantes Conclus o Dom Quixote o Engenhoso Fidalgo de la Mancha sem sombra de d vidas um excelente livro Alcan ou tamanha propor o em fama e prest gio na sociedade que dificilmente outro livro classificado no g nero romance consiga super lo Fora amplamente traduzido para as mais diversas l nguas e somente perde em n mero de tradu es para a B blia Por conter temas de interesse da medicina este livro torna se leitura obrigat ria aos profissionais que desejem interligar esta ci ncia arte Email mabr 1993 Oyahoo com 16 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo A hist ria da penicilina Felipe Alencar Monteiro Borges Auro Vieira de Paiva Junior Guilherme M Thom de Carvalho Guilherme dos Santos Queiroz Mois s Elias de Souza Alves Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Nar
226. istema A Pol tica Nacional de Aten o B sica PNAB resultado da experi ncia acumulada de v rios setores envolvidos historicamente com o desenvolvimento e a consolida o do Sistema nico de Sa de SUS como movimentos sociais usu rios trabalhadores e gestores das tr s esferas de governo Nos ltimos dois anos a nova PNAB mudou o desenho do financiamento federal para a aten o b sica passando a combinar equidade e qualidade Conclus o Ao longo de sua exist ncia o SUS passa constantemente por in meras mudan as para efetiva o de seus ide rios e assim melhor atender as necessidades da popula o A nova pol tica articula a Aten o B sica com importantes iniciativas do SUS como a amplia o das a es intersetoriais e de promo o da sa de A PNAB atualizou conceitos na pol tica e introduziu elementos ligados ao papel desejado da Aten o B sica na ordena o das Redes de Aten o Email karenmonsoresmendes O gmail com 174 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Teor nutricional na alimenta o de universit rios com enfoque no consumo de s dio Vinicius Martins Vilela Lais Dutra de Freitas Mariana Carneiro Figueiredo Osvaldo Sampaio Netto Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Avaliar o teor nutricional da alimenta o de estudantes de medicina da Universidade Cat lica de Bras lia com enfoque e
227. ita Lobato foi a primeira m dica brasileira e a segunda da Am rica Latina Conclus o As mulheres chegaram a se vestir de homem no passado para poderem exercer a medicina Elizabeth Blackwell foi a primeira mulher a tornar se oficialmente m dica no mundo No Brasil Rita Lobato foi a pioneira Mesmo enfrentando o preconceito da sociedade e v rios outros obst culos as mulheres t m conquistado a cada dia mais o seu espa o no mercado de trabalho Pesquisas sugerem que com idade inferior a 35 anos h atualmente 50 de profissionais de cada sexo Email tayaneoliveirap O gmail com 94 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Hist ria da Transfus o Sangu nea Bruno Eduardo de Morais Santos Armando Jos China Bezerra Amanda de Castro Machado Marina Souza Rocha Milla Carolina Costa Lafet Ara jo Carolina Ferreira Cola o Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo A transfus o sangu nea pr tica comum no meio m dico Atualmente o m todo extremamente seguro para o paciente e para quem o prescreve O contexto hist rico e o avan o das pesquisas e da tecnologia permitiram que fossem entendidas as incompatibilidades dos diferentes grupos sangu neos Metodologia e fonte de dados Para a realiza o deste trabalho acad mico foi feita uma revis o de literatura a partir uma leitura aprofundada e intensa dos textos em uma fonte
228. ius Oliveira Domingues Igor A Protzner Morbeck V tor de Carvalho N Pinheiro Amanda Batista Alves Francisca Joelma R de Lima Sara Cardoso Paes Rose Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Expor as manifesta es da S ndrome de klinefelter nos indiv duos acometidos e as possibilidades de abordagem Al m disso disponibilizar informa es para profissionais da sa de e popula o em geral a partir da an lise da Literatura com nfase no desenvolvimento de novos conhecimentos Metodologia e fonte de dados Revis o da literatura vigente acerca da S ndrome de Klinerfelter em que abordava o hist rico e manifesta es no portador A pesquisa foi realizada em bibliografias de refer ncia e artigos eletr nicos indexados Discuss o A descri o cl nica desta s ndrome foi feita em 1942 por klinefelter e sua identifica o citogen tica em 1959 por Jacobs e Strong e tamb m por Ford e colaboradores os quais descreveram um fato raro a ocorr ncia simult nea das s ndromes de Klinefelter e Down em um paciente Resulta de uma altera o gen tica secund ria n o disjun o cromoss mica durante a primeira ou segunda divis o mei tica da gametog nese materna em 60 dos casos O cari tipo mais classicamente descrito 47 XXY Formas genot picas variantes s o encontradas e os casos de mosaicismo sendo o 47 XXY 46 XY podem ser apresentada com caracter sticas fenot picas mais leves Outros ca
229. l para o diagn stico precoce Tendo em vista a gama de complica es que esta doen a pode proporcionar a melhor forma de combat la por meio da preven o atrav s da vacina presente no Brasil na forma da vacina tr plice viral e vem apresentando um n vel consider vel de efic cia motivo pelo qual sua incid ncia tem diminu do Email beckmanngabriel O gmail com 156 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de CREST e suas implica es Nath lia Gomes Mialichi Thamara de O Vasconcelos Nadja N brega de Queiroz Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Compreender os principais sinais da S ndrome de CREST bem como as suas implica es na vida dos pacientes e propor um tratamento por meio de vasodilatadores visando controlar a hipertens o pulmonar HP cujas manifesta es s o as principais causas de morte dos acometidos Metodologia e fonte de dados Trata se de uma revis o da literatura que se estendeu pelo m s de Julho de 2014 consultando se as plataformas de pesquisas do PUBMED e Scielo Restringiu se a pesquisa para artigos publicados no per odo de 2010 a 2014 com uso das palavras chave CREST Syndrome esclerodermia e S ndrome de CREST Foram exclu das as publica es que n o se encaixaram nos requisitos citados Discuss o S ndrome de CREST um tipo limitado da Esclerodermia sist
230. la realiza o de procedimento cir rgico para drenar o hematoma ressecar a les o e colocar deriva o ventricular externa Paciente evoluiu bem e recebeu alta ap s 7 dias Discuss o Os hematomas cerebelares s o respons veis por cerca de 5 a 10 dos casos de hemorragia intracerebral Entre os fatores de risco associados est o a hipertens o arterial como sendo o principal idade avan ada anticoagula o malforma o arteriovenosa e tumores A apresenta o cl nica deve se localiza o e ao tamanho da les o relacionada compress o da fossa posterior 4 ventr culo e tronco cerebral O quadro geralmente inicia se subitamente com d ficits neurol gicos focais Em casos de grandes hematomas pode haver rebaixamento do n vel de consci ncia devido ao aumento da press o intracraniana Os exames de imagem s o fundamentais para o diagn stico e identifica o da etiologia do hematoma A TC considerada exame de escolha seguida da resson ncia magn tica A conduta na maioria dos casos a craniotomia suboccipital para abordagem do hematoma e drenagem ventricular externa Conclus o Nesse relato evidenciou se um quadro de hematoma cerebelar espont neo Demonstrando assim a import ncia do diagn stico por meio de um exame f sico neurol gico minucioso associado a exames de imagem determinando a realiza o de tratamento precoce a fim de evitar sequelas irrevers veis Email paulamigowski O gmail com 90 2238 5339
231. lativa seguran a da terapia com o l tio em gestantes As altera es card acas que porventura s o identificadas nos trabalhos prospectivos s o moderadas e permitem uma an lise de risco benef cio para altera es fetais e recorr ncia de epis dio bipolar importante estar atento aos vieses para a condu o de qualquer pesquisa cient fica Email laercioscalco O gmail com 110 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Malassezias da morfologia cl nica Nath lia Freire Bandeira Eug nio G M Reis Filho Ana Raquel Nascimento Lawall Nat lia Pierdon Monique Almeida Vaz Felipe Rocha Silva Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O g nero Malassezia tem ganhado relevante import ncia dermatol gica a partir de seu reconhecimento na abrang ncia de muitos pat genos causadores de dermatoses comuns em pacientes imunocompetentes ou com algum tipo de imunodepress o Sendo portanto fundamental seu conhecimento na pr tica cl nica Material e m todos Artigos corretamente endere ados no Portal Capes Em sua maioria de bibliotecas eletr nicas como Scielo e Pubmed Al m de pesquisas publicadas em Anais Brasileiros de Dermatologia Discuss o O g nero f ngico conhecido atualmente como Malassezia consiste em leveduras lipof licas e lipodependentes exceto M pachydermatis que n o lipodependente que fazem parte
232. lela Larissa Barros Costa Braz Denise Nogueira da G Cordeiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Analisar a hist ria da alimenta o do lactente a fim de compreender a evolu o na pr tica da amamenta o Metodologia e fonte de dados Para a revis o de literatura foram utilizados artigos de 2005 a 2010 publicados no Caderno da Escola de Sa de P blica do Cear e no Jornal de Pediatria Tamb m complementaram as pesquisas obras de arte e dados referentes hist ria da medicina dispon veis na Internet e em livros Discuss o A pr tica da amamenta o tanto para o desenvolvimento do lactente quanto para o estabelecimento da rela o afetiva m e filho recebeu diferentes n veis de import ncia ao longo da hist ria No per odo neol tico com a domestica o dos animais as crian as recebiam leite animal em utens lios ou mamavam no ubre As mulheres inglesas dos s culos XIV ao XVI interrompiam precocemente o aleitamento e ofereciam aos lactentes cereais e massas em colher acreditando que o ato de amamentar envelhecia seu corpo O advento da Revolu o Industrial no s culo XVIII levou as mulheres a trabalharem fora de casa dificultando a amamenta o Na mesma poca foram criadas as f rmulas a fim de substituir o leite materno contudo o pre o era inacess vel maior parte das fam lias As empresas investiram na melhoria de qualidade e pre o das f rmulas nos anos seguintes O Feminismo n
233. leural de causa desconhecida em especial quando se tratar de derrame bilateral ou quilot rax ou pacientes com linfedema A asssocia o de SUA com unhas em pin a pode ser causal mas n o se descartou mera casualidade Relatos de casos aumentam o ndice de suspeita e diagn stico p recoce permitindo manejo adequado da s ndrome que parece ser subestimada Email diskull Whotmail com 97 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Implante de v lvula a rtica transcat ter TAVI Experi ncia inicial de cinco casos no DF Fillipe Ferreira Rodrigues Marcelo Ribeiro Artiaga Rafaella Britto Helmgton Brito de Souza Isaac Azevedo Silva Ricardo Barros Corso Institui o Hospital do Cora o do Brasil Objetivo Descrever a experi ncia inicial de TAVI e seus resultados em cinco pacientes consecutivos operados em nico Servi o do Distrito Federal verificar a viabilidade e efic cia desta t cnica em nosso meio Material e m todos Cinco pacientes pts operados no HCBR DF tr s do sexo masculino com idade m dia de 83 2 anos com diagn stico de EA severa com gradiente VE AO m dio acima de 45 mmHg todos com insufici ncia card aca congestiva ICC de classe funcional IV da NYHA considerados com contra indica o para tratamento cir rgico convencional por junta m dica cardiol gica Heart team Tr s pts foram operados em car ter eletivo e dois de
234. lizada entre fevereiro e junho de 2014 no qual o material principal foi o Medical Discoveries Instrumentos Cir rgicos e Royal College of Surgeons in England A Hist ria e Evolu o dos Instrumentos Cir rgicos por John R Kirkup 2002 A partir desses materiais e de outras fontes mais secund rias como pesquisa no Scielo e Bireme com hist rico a respeito do bisturi depois de uma minuciosa sele o obteve se todas as informa es necess rias Discuss o Este artigo discorreu de forma simples clara e objetiva o hist rico do bisturi desde o seu surgimento at suas aplica es nos dias de hoje Percorre os per odos da Pr Hist ria do Antigo Egito do extremo oriente Jap o e China do Imp rio Persa da Babil nia mostrando como era tratada a cirurgia na Mesopot mia pelo C digo de Hamur bi na ndia pela enciclop dia Sushrata de Samhit Sushiruta no Imp rio Greco Romano na Idade M dia no Renascimento na Idade Contempor nea e todo o seu desenrolar at os dias de hoje Mostra se tamb m o surgimento de t cnicas que favoreceram o aprimoramento da cirurgia como o descobrimento dos Raios X e a inven o dos microsc pios Outra coisa interessante abordada neste trabalho a utiliza o moderna do bisturi na arte por Lorenzo Dur n e Max Zorn Conclus o concluiu se a partir deste estudo como o bisturi foi se moldando s novas pocas de acordo com a necessidade Percorrer todo esse mundo da cirurgia deu uma constru
235. logia necessita de especial aten o desde as poss veis formas de preven o ao diagn stico e tratamento a fim de evitar graves complica es que podem ser potencialmente fatais Email barbaranvslOgmail com 130 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Papilomav rus Humano Relato de Caso Larissa A Dutra de Carvalho Ana Raquel Souza de Azevedo Danielle Cristina S Ferreira Thais Reggiani Cintra Izabela Lu za Azevedo de Souza Luigia Peixoto Salvador Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar um caso de infec o por papilomav rus humano HPV com les es na regi o perivaginal em paciente de 19 anos demonstrando o quadro cl nico conduta m dica e import ncia da preven o Descri o do caso Paciente do sexo feminino 19 anos parda solteira desempregada Natural e residente de Santo Ant nio do Descoberto GO compareceu ao Centro de Terapia e Aconselhamento de Santo Ant nio do Descoberto em maio 2014 Paciente referiu o surgimento h um m s de verruga nica e indolor em regi o perivaginal que come ou a aumentar em quantidade e passou a ser acompanhada de prurido Paciente informou o uso de anticoncepcional oral e informa ter rela es sexuais com parceiro fixo e sem uso de preservativo Relata menarca aos 12 anos com ciclos menstruais regulares coitarca aos 15 anos Nega gesta es Ao exame f sico havia
236. luenciam na pr tica da Geriatria Metodologia e fonte de dados Foi realizada uma revis o bibliogr fica de 2005 a 2011 com base nas altera es fisiol gicas gastrointestinais do organismo senil Utilizou se para tanto teses de mestrado livros da rea m dica e artigos publicados nas bases de dados PubMed Scielo e Medline Os descritores utilizados para capturar os artigos relevantes foram digestive aging elderly s tratogastrointestinal unit and constipation Discuss o de suma import ncia entender as particularidades anat micas e fisiol gicas do envelhecimento para poder melhor tratar o idoso Quanto ao sistema gastrointestinal podemos destacar mudan as que v o desde a cavidade oral at o reto e nus O idoso apresenta uma perda gradativa do paladar e do olfato com o aumento do limiar para doces e salgados e diminui o para sensa es amarga tem se uma menor produ o de dentina retra o da polpa da raiz diminui o da densidade ssea facial Seguindo para o es fago a diminui o da inerva o da musculatura esquel tica favorece a diminui o de contra es propulsivas alimentares efetivas al m da maior preval ncia de refluxos ao longo do dia A debilidade presente na musculatura no diafragma favorece as h rnias hiatais contribuindo tamb m para os refluxos No est mago a capacidade funcional est reduzida e h uma saciedade precoce devido menor flexibilidade do fundo g strico H aumento da preval ncia d
237. m 61 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Depend ncia qu mica entre m dicos e estudantes de medicina Cynthia Lorena de M e Araujo Raissa Figueiredo Lacerda Ana Carolina Borges Garcia Leonardo Kenzo T de Almeida Luana Dantas Barbosa Daniele Oliveira Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este trabalho tem como objetivo analisar as conclus es as medidas preventivas e as repercuss es referentes ao uso de drogas entre estudantes de Medicina e m dicos nos trabalhos cient ficos j produzidos Metodologia e fonte de dados Neste artigo de revis o bibliogr fica foram consultadas eletronicamente v rios banco de dados como SciELO Medline e Lilacs e dentro delas estudos observacionais experimentais e revis es bibliogr ficas em l nguas inglesa espanhola e portuguesa entre os anos de 2001 e 2014 Discuss o A preval ncia de consumo de subst ncias depend genas entre m dicos e estudantes de Medicina vem ganhando destaque a medida que estudos comprovam que os m dicos apresentam taxas similares de uso nocivo e depend ncia de subst ncias em rela o popula o geral variando entre 8 e 14 Em rela o ao lcool alguns estudos relataram taxas at mesmo superiores Al m disso a frequ ncia de uso nocivo e dependente de opi ides e benzodiazep nicos aproximadamente cinco vezes maior que na popula o geral Ob
238. m consumo di rio de s dio uso de temperos adicionais pr tica de atividade f sica e diferen a entre g nero masculino e feminino Material e m todos Estudo transversal com formul rio recordat rio de 24 horas contendo informa es pessoais hist rico de atividade f sica e uso de temperos adicionais Amostra composta de 21 estudantes volunt rios do quarto ao sexto semestre do curso de medicina que responderam o formul rio eletr nico A an lise dos dados e quantifica o do teor nutricional foi elaborada com o aux lio da Tabela Brasileira de Composi o de Alimentos UNICAMP 2011 e INFORME T CNICO N 50 2012 ANVISA Foram utilizadas as ferramentas Google Forms Google Mail Microsoft Excel e Microsoft Word Discuss o Amostra teve uma m dia de idade de 20 8 anos sendo 52 do g nero feminino e 48 masculino Apenas 14 relatou o consumo de s dio abaixo do valor recomendado pela OMS A m dia geral de consumo de s dio foi de 2 84g enquanto a de pot ssio foi de 2 27g O uso de tempero adicional nos alimentos ocorreu em 67 dos participantes A m dia de consumo de s dio dos que utilizam tempero foi de 3 32g enquanto no subgrupo que n o utiliza foi de 2 68g O teor m dio nutricional foi de 2 101 6 kcal 1868 1 kcal feminino e 2778 7 kcal masculino compostos por 58 de carboidratos 21 de prote nas 14 de lip deos 4 de fibra alimentar e 3 de cinzas A pr tica de atividade f sica foi descrita por 48 dos participantes
239. m de reduzir o n mero de bitos infantis Entre as a es preventivas pode se listar colocar a crian a para dormir em posi o supina usar superf cie firme para o lactente dormir e n o fumar durante a gesta o Email fellipe marques92 O gmail com 155 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome da Rub ola Cong nita Gabriel Alvarenga Beckmann Gibran Ant nio Garcia Daher Gustavo Henrique C de Sousa lasmin C rtes M nica Teles Julia Amorim Cruz Pedro Figueiredo Guimar es Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Essa revis o de literatura tem como objetivo enfatizar a enorme import ncia da vacina o no papel de preven o S ndrome da Rub ola Cong nita levando em considera o suas graves e muitas vezes irrevers veis consequ ncias Metodologia e fonte de dados Foi feita uma revis o bibliogr fica utilizando se de bases de dados como a Biblioteca Virtual em Sa de a Revista de Medicina e Sa de de Bras lia o Jornal de Pediatria e o Centers of Disease Control and Prevention Tamb m foram utilizados como fontes de dados livros texto como o Tratado de Pediatria do BF Nelson Harrison Medicina Interna e o Guia de Bolso de Doen as Infecciosas e Parasit rias Discuss o A rub ola uma doen a infecto contagiosa causada por um v rus de RNA primeiramente isolado na d cada de 60 e transmitido por mei
240. m doen as cr nicas principalmente do sistema nervoso Seu xito se deve fundamentalmente ao conhecimento anatomopatol gico associado ao estudo de achados post mor tem al m de sua capacidade de observa o cl nica Ele descreveu a vasculariza o cerebral e doen as como esclerose m ltipla esclerose amiotr fica lateral doen a de Charcot Marie Tooth doen a de Parkinson s ndrome de Tourette microaneurismas de Charcot Bouchard s ncope vasovagal vertigem de Charcot e diferenciou epilepsia e histeria entre outras contribui es Conclus o Por meio desse trabalho podemos observar o quanto Charcot influenciou para o crescimento da medicina Ele foi um excelente pesquisador professor e cl nico Com seus feitos Charcot forneceu subs dios para que a neurologia se desenvolvesse e se consolidasse como uma especialidade Email danilloamaral Qhotmail com 113 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Miocardiopatia Periparto relato de caso Gabriela Campos Melo Vitorino Modesto dos Santos Monique Chiovatto M Ara jo Ma ra Rocha M de Carvalho Priscilla Mussi Roberto Bentes Albuquerque Institui o Hospital das For as Armadas Objetivo Descrever um caso de miocardiopatia periparto MPP doen a rara que deve ser diagnosticada e tratada precocemente para melhorar o progn stico das gestantes e pu rperas acometidas e evitar o comprometimen
241. m um risco aumentado para infec es uma doen a com curso cl nico bastante vari vel podendo ter uma resolu o espont nea ou mesmo chegando a causar uma insufici ncia respirat ria A preval ncia estimada da PAP de cerca 0 37 casos para cada 100 000 pessoas com predom nio do sexo masculino e diagn stico realizado com idade m dia de 39 anos Essa s ndrome apresenta se clinicamente como uma dispneia progressiva que piora aos m dios esfor os e acompanhada de tosse pouco produtiva A PAP classificada em tr s grupos autoimune secund ria e gen tica A forma cl nica mais comum a autoinume que corresponde a 90 dos casos onde a progress o leva a uma interrup o do clearence de surfactante feito pelos macr fagos alveolares O padr o ouro diagn stico a broncoscopia em que o lavado broncoalveolar apresenta um aspecto leitoso turvo e com sedimenta o ao repouso O tratamento estabelecido para a PAP a lavagem pulmonar total e corre o de infec es secund rias Conclus o A proteinose alveolar pulmonar uma rara s ndrome mas suas implica es cl nicas e suas altera es nos exames complementares s o de vital import ncia para diagn sticos diferenciais de doen as intersticiais de resolu o complicada Email isa testi0hotmail com 142 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Primeiro Transplante de Cora o no Mundo
242. ma de 3 4 e dermatite ocre em membros inferiores Exames laboratoriais sem altera es O ecocardiograma evidencia hipertrofia conc ntrica de grau discreto disfun o diast lica com padr o indeterminado Radiografia de t rax revela sequela na base direita e derrame pleural esquerdo No sexto dia de interna o desenvolveu erisipela na perna direita tratada com cefalotina Discuss o A SUA uma tr ade formada por altera es distr ficas e de colora o das unhas linfedema e derrame pleural Tem sido associada com aumento da permeabilidade microvascular com hipoplasia de vasos linf ticos com defici ncia da drenagem linf tica Essas altera es linf ticas predisp em a epis dios de erisipela em membros inferiores podendo contribuir para o agravamento das altera es linf ticas Na maioria dos relatos a causa da s ndrome idiop tica acometendo mulheres de meia idade um ter o apresentando a tr ade completa havendo relatos de hist ria familiar Os componentes da tr ade podem surgir em ocasi es diferentes o que dificulta o diagn stico da doen a Unhas em pin a s o raras de origem cong nita ou adquirida com placas ungueais de acentuada curvatura transversal Casos discretos podem ser controlados com medidas conservadoras e os mais graves exigem corre o cir rgica Conclus o A s ndrome da unha amarela uma entidade rara cujo tratamento sintom tico Deve ser investigada em pacientes portadores de derrame p
243. matoscopia evidencia a perda das aberturas foliculares e a presen a de hiperceratose perifolicular nos fol culos sobreviventes Foram solicitados alguns exames que evidenciaram nos laboratoriais hemograma n veis s ricos de horm nios sexuais TSH horm nios antitireoidianos FAN VDRL e anti DNA normais e no histopatol gico redu o do n mero de fol culos pilosos tratos fibrosos foliculares e processo inflamat rio peri infundibular com fibrose conc ntrica e atividade de interface Discuss o A alopecia frontal fibrosante AFF uma forma progressiva de alopecia cicatricial considerada atualmente como uma variante do l quen plano pilar que ao exame histol gico faz distin o pela apoptose mais proeminente e epiderme interfolicular poupada O estudo complementar importante para diagn stico diferencial com doen as de quadro cl nico semelhante como alopecia areata alopecia androgen tica e l pus eritematoso cut neo A principal caracter stica da AFF a progressiva rarefa o de pelos com evolu o do quadro entre 1 a 10 anos na regi o frontotemporal A maioria dos pacientes relatados na literatura eram mulheres p s menopausa por m recentemente descreveram se alguns casos em homens e em mulheres em idade f rtil O caso relatado mostra mais um caso fora do padr o esperado ocorrendo em mulher jovem n o histerectomizada e sem altera es hormonais Conclus o A alopecia frontal fibrosante ainda uma doen a pouc
244. mento etiol gico identific vel com estimativa de preval ncia entre 9 4 a 22 da popula o mundial O diagn stico da SII cl nico excluindo se outras condi es intestinais por meio da inexist ncia de marcadores inflamat rios e ant genos espec ficos Os fatores emocionais s o considerados como agravantes do quadro em que o diagn stico de transtorno depressivo ou de ansiedade indica que o paciente poder ter seus sintomas exacerbados por estresse Apesar da exist ncia de grande quantidade de tratamentos farmacol gicos muitos pacientes n o obt m al vio adequado de sintomas experimentam efeitos adversos indesej veis e t m sua qualidade de vida limitada Nos anos recentes t m havido crescentes evid ncias que sugerem que os tratamentos psicol gicos em particular a TCC s o efetivos para o manejo da SII sendo o principal objetivo desses tratamentos levar o paciente a reconhecer sua disfun o e os fatores que a desencadeiam e aprender a monitor los Conclus o A maioria dos estudos apontou que a TCC proporcionou significativa melhora da qualidade de vida dos pacientes e no seu enfrentamento da doen a principalmente aliada terapia farmacol gica Email juvenalfernanG yahoo com br 48 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Benzodiazep nicos e Sono Dormir mais n o dormir melhor Rodrigo Pereira Pio Susana Elisa Moreno Guilherme M
245. meses ap s herniorrafia inguinal evoluiu com TVP em MID Desde ent o estava em uso de Varfarina s dica 5mg dia e Amiodarona 200mg dia Em exames laboratoriais constatou se trombocitose 607x10 mm TAP elevado 32 05 TTPa elevado 52 45 e CEA elevado 4 1ng mL A angio TC previamente realizada evidenciou calcifica es da art ria femoral superficial direita e a presen a de uma placa de ateroma na mesma Discuss o Ateroembolismo uma oclus o arterial aguda causada pela dissemina o de dep sitos de fibrina plaquetas e cristais de colesterol a partir de placas ateromatosas ulceradas e que tendem a alojar se nos vasos pequenos causando dor aguda e tumefa o local Em 25 dos casos podem ocorrer de forma espont nea mas na maioria das vezes uma complica o de procedimentos endovasculares e ou terapia anticoagulante ou trombol tica N o h tratamento espec fico apenas medidas de suporte como o uso de estatinas e antiplaquet rios interrup o da anticoagula o e t cnicas cir rgicas No caso relatado apenas a suspens o da terapia anticoagulante e tratamento com antiagregantes plaquet rios Vasogard 50mg 12 12h doses di rias de Clopin 75mg e Somelgin 100mg al m da estatina Crestor 20mg foram necess rias para desaparecimento da dor e cicatriza o das les es em 10 dias de tratamento Conclus o Embora as complica es mais bem elucidadas e temidas da terapia anticoagulante sejam as hemorr gicas
246. mica doen a autoimune do tecido conjuntivo Caracteriza se por calcinose distr fica dep sitos de cristais de hidroxiapatitas no subcut neo principalmente nas m os e cotovelos fen meno de Raynaud fen meno vasomotor cuja tr ade palidez cianose e eritema das extremidades disfun o esof gica esclerodermia provocando espessamento e endurecimento do tecido conjuntivo e telangiectasias Sendo normalmente necess rias pelo menos 3 caracter sticas para se obter o diagn stico final O diagn stico cl nico inicial ocorre na observa o de pele enrijecida nas m os e refluxo gastroesof gico por atrofia e fibrose da musculatura esof gica O diagn stico laboratorial dado pela presen a de Anticorpos Anticentr meros 80 dos pacientes Al m disso evidencia se como complica es a Fibrose Pulmonar intersticial que provoca HP e pode acarretar Insufici ncia Card aca Direita sendo esta a principal causa de morte dos pacientes A partir deste dado MIWA et al propuseram como forma de tratamento a co administra o de vasodilatadores pulmonares Sildenafil e Beraprost em um paciente com HP associada s ndrome de CREST para avali o O estudo analisou poss vel sinergismo entre os f rmacos visto que o efeito vasodilatador foi prolongado ao se comparar com a administra o isolada de um dos mesmos melhorando o progn stico Conclus o A s ndrome de CREST uma s ndrome que requer maior estudo e aplicabilidade de seu
247. mport ncia desse problema Metodologia e fonte de dados O trabalho foi realizado por meio da pesquisa e an lise cr tica de artigos cient ficos retirados do banco de dados do Scielo Al m disso dados obtidos pela UNAIDS Joint United Nations Program on HIV AIDS ONU e pelo Boletim Epidemiol gico HIV AIDS de 2013 realizado pelo Governo Brasileiro foram usados para dar embasamento epidemiol gico ao conte do Discuss o Ap s mais de 30 anos a Aids ainda um problema de sa de p blica por m assume a condi o de doen a cr nica devido efic cia da terapia HAART O HAART surgiu em 1997 com a descoberta de f rmacos inibidores de protease IP e inibidores de transcriptase reversa n o nucleos deos ITRNN No Brasil existem hoje 21 f rmacos antirretrovirais para o HAART com diferentes graus de seguran a Por m o sucesso do tratamento trouxe novos desafios para a sociedade cient fica como a compreens o e manejo dos efeitos adversos do tratamento HAART Esses efeitos adversos ainda n o est o totalmente elucidados entretanto as dislipidemias e a lipoatrofia e suas complica es atualmente s o as condi es que exigem maior aten o visto que al m de configurar um problema est tico devido altera o na distribui o da gordura corporal com impactos comportamentais como a depress o a dislipidemia pode desencadear doen as cardiovasculares A incid ncia de dislipidemia em pacientes HIV positivos submetidos HAART
248. mportantes explicitam que os h bitos de escova o dos pais influenciam o comportamento de escova o dos filhos e devem ser apresentados s crian as por seus pais ou cuidadores e praticados diariamente Por m constatou se que apesar de a maioria das m es ser ciente da necessidade da escova o di ria supervisionada menos da metade das m es pesquisadas supervisionam a escova o e menos da metade das crian as cuida da pr pria higiene bucal A associa o entre a sa de bucal prec ria da crian a e o baixo n vel socioecon mico da fam lia clara Conclus o A ado o de h bitos comportamentais coerentes na inf ncia come a em casa com os pais que devem ser informados sobre o fato de que seus h bitos influenciam a sa de bucal dos seus filhos e por consequ ncia a sua qualidade de vida necess rio um programa educacional de sa de mais s lido envolvendo todos os familiares para fornecer aos pais a orienta o adequada sobre como manter a sa de bucal de seus filhos Email vitorcnpinheiro O gmail com 102 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Inibidores seletivos de COX 2 a verdade pura e simples raramente pura e nunca simples Tain Alves Martins Cordeiro Melissa de Andrade Baqueiro Heloisa Yukie Arake Shiratori Susana Elisa Moreno Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Realizar uma revis o cr tica
249. mpre poss vel pois muitos casos n o tem etiologia definida importante conduzir estes casos de forma a prolongar ao m ximo o parto quando poss vel para que haja tempo de intervir no amadurecimento pulmonar do beb al m de prevenir infec es materno fetais Email gabriela santos91 Qhotmail com 133 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Ptir ase r sea doen a dermatol gica comum no inverno Raphaela Mendes Moreira La s Carvalho de Freitas Marly Del Nero Rocha Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Apresentar a doen a dermatol gica Ptir ase R sea atrav s do relato de caso de uma paciente comunidade m dica Isso porque essa doen a comum no inverno e frequentemente n o diagnostica E atrav s desse relato temos por objetivo que a Ptir ase R sea seja melhor diagnosticada e tratada Descri o do caso P S L feminina 23 anos nascida em Bras lia DF refere o surgimento de les o nica ovalada eritemato descamativa com aproximadamente 6 cm localizada na regi o abdominal h 13 dias N o acompanhada de demais altera es cut neas ou demais queixas H 7 dias a les o tornou se menos intensa por m houve o surgimento de demais les es menores de aproximadamente 1 cm erit mato descamativas nas regi es abdominal tor cica dorso e regi o cervical H 3 dias procurou atendimento m dico de
250. n as mentais e a fam lia para realizar o presente trabalho Nas bases de dados Scielo poss vel encontrar os artigos utilizando se palavras como esquizofrenia transtorno bipolar autismo transtorno obsessivo compulsivo e fam lia Discuss o Devido a reforma psiqui trica que ocorreu no pa s nos anos 70 onde os doentes foram transferidos dos hospitais psiqui tricos para suas resid ncias muitas pessoas tiveram o desafio de inserir os pacientes psiqui tricos na rotina familiar A grande quest o que muitos parentes n o est o preparados para receber um paciente psiqui trico em casa pois um trabalho que exige muita dedica o e conhecimento para entender as manifesta es do doente Devido ao desconhecimento da doen a algumas fam lias n o sabem se portar diante de uma situa o como uma crise esquizofr nica Dessa forma os integrantes da fam lia ir o responder de diversas maneiras doen a como se isolar da sociedade entrar em depress o incentivar os sintomas sentir raiva e vergonha ou mesmo ignorar a doen a Para demonstrar esse quadro o trabalho aborda quatro doen as transtorno bipolar transtorno obsessivo compulsivo autismo e esquizofrenia Conclus o Com a revis o foi poss vel perceber que a fam lia de um paciente psiqui trico muito afetada Assim os familiares devem fazer parte do tratamento do doente sempre expondo suas d vidas e principais afli es Ent o
251. nalisarem o perfil de cada paciente e observarem suas rea es singulares ao f rmaco de modo a persistir no tratamento ou buscar novas solu es Email marianagiani hotmail com 122 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo O riso como recurso terap utico no tratamento de crian as hospitalizadas Alisson Leandro Camillo Pereira Everaldo Tavares de Brito Tayane Oliveira Pires Andre Luiz Martins Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Enfatizar a dialogia do riso como ferramenta de promo o de sa de levando uma percep o integrada ampliada e intersetorial do paciente ao profissional da sa de Metodologia e fonte de dados Para a elabora o da presente revis o foi utilizado o m todo explorat rio com a consulta de artigos acad micos disserta es e livros Palavras chaves utilizadas dialogia do riso promo o de sa de arte clown Discuss o Pouco difundida entre os profissionais da sa de a dialogia do riso ao ser incorporada como ferramenta de promo o de sa de cria o di logo reflexivo m dico paciente atrav s da arte clown em hospitais postos de sa de e cl nicas de apoio que ocorre a contraposi o da ideia de sa de como simples aus ncia de doen a ou um completo bem estar segundo o conceito da OMS de 1946 Dessa maneira ocorre a permiss o para que o paciente ria da sua pr pria condi o transm
252. nazepam mudando para Sertralina e Cloxazolam e ap s dois meses para Trazodona e Sertralina quando apresentou intensos efeitos adversos Hoje est bem adaptada Sertralina administrada noite Desde o in cio a terapia cognitivo comportamental foi indicada mas durante todo o tratamento farmacol gico a paciente recusou a realiz la Discuss o A paciente h longo tempo apresentou sinais de depress o por m nunca deu aten o a eles at que surgiu um quadro depressivo ansioso de mais dif cil controle em rela o ao quadro inicial Teve dificuldades de aceita o de que possu a uma condi o fisiopatol gica e portanto n o aderiu ao tratamento terap utico que possui alta evid ncia de efic cia quando associado ao tratamento farmacol gico Os medicamentos utilizados mudaram algumas vezes durante o tratamento principalmente em fun o da dificuldade da paciente para dormir por m a associa o da Trazodona com a Sertralina trouxe muitos efeitos colaterais como sonol ncia extrema tontura tremores nas m os e cefaleia Hoje a paciente se encontra est vel com a Sertralina administrada noite o que n o farmacologicamente indicado pois pode levar uma ins nia efeito colateral indesejado mas que n o ocorreu at o momento Conclus o O diagn stico precoce da S ndrome do P nico e da depress o s o importantes para um tratamento adequado Existem diversas op es de tratamentos farmacol gicos e n o farmacol
253. ncelos Guilherme dos santos Queiroz Guilherme Miguel Thom de Carvalho Auro Vieira de Paiva Junior Glaucia Naves Silva Samara Dallana Rodrigues Ferreira Felipe Chagas Toledo D bora Luiza Albano Fulg ncio Greice de Campos Oliveira 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia IX Congresso M dico da Universidade Cat lica de Bras lia IX CMUCB Comiss o de Tema Livre Mariana Carneiro Figueiredo Josiane Aparecida Duarte Sara Cardoso Paes Rose Nat lia de Andrade Castro Brunna Cintra de Azevedo Camila Dias Rodrigues Ludmila Borges Eckstein Canabrava Amanda Almeida Albuquerque Comiss o de Certifica o La s Dutra de Freitas Vinicius Martins Vilela Larissa Barros Costa Braz Feira de Sa de Raphaela Mendes Moreira Marina Tani Gomes Homepage Dr Ricardo Ramos dos Santos 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE T tulo A busca de um diagn stico mais preciso para doen a de Creutzfeldt Jakob Thiago Gon alves dos Santos Ecimar Gon alves da S J nior Danillo Ferreira Amaral Thiago J C Borges Carvalho Glycon Cardoso Institui o Universidade Federal de Grande Dourados Objetivo Este estudo objetiva enriquecer os conhecimentos a cerca dessa patologia e contribuir para o diagn stico diferencial com base em uma revis o integrativa de literatura entre os anos 2008 2013 colaborando assim para mel
254. nfus o anter grada de solu o de custodiol gelada Ressecou se toda a massa tumoral com margem de seguran a da base septal que foi reconstru da por sutura direta Fez se bi psia da via de entrada do ventr culo direito por apresentar aspecto morfol gico suspeito Discuss o Os tumores card acos tem uma incid ncia estimada de 0 021 Desses o fibroelastoma papilar representa 10 o 3 tipo histol gico mais comum e o mais frequente tumor prim rio das valvas card acas O fibroelastoma papilar card aco FPC um tumor benigno raro geralmente origin rio do endoc rdio valvar Quando localizados do lado esquerdo possuem alto risco de emboliza o Os tumores localizados no lado direito geralmente s o assintom ticos e s se manifestam quando crescem o suficiente para interferir na hemodin mica card aca podendo levar a arritmias O exame padr o ouro para diagn stico dado pela ecocardiografia transesof gica Ainda est em debate a indica o cir rgica em pacientes assintom ticos Por m quando o tumor estiver comprometendo a hemodin mica e se manifestar com complica es emb licas recorrentes devem ser ressecados Conclus o Foi relatado um caso incomum de fibroelastoma papilar card aco de apresenta o septal atrial operado com sucesso Apesar de benigno o tumor pode apresentar complica es hemodin micas e isquemia cerebral renal e de membros independente do tamanho Email lorena taveira Dhotmail com
255. nojejunostomia com preserva o da fun o do esf ncter pil rico Email thareggiani hotmail com 154 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome da Morte S bita do Lactente Revis o de Literatura Fellipe Marques da Silva Araujo Let cia Braga Rocha Naira Coutinho Oliveira Rocha Larissa Barros Costa Braz Aline Cavalcante Mota Denise Nogueira da G Cordeiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Levantar dados e informa es a respeito da S ndrome da Morte S bita do Lactente verificando os crit rios diagn sticos os estudos fisiopatol gicos os fatores de risco e o perfil s cio epidemiol gico das crian as vitimadas Busca se tamb m ressaltar os m todos de sua preven o Metodologia e fonte de dados Fez se revis o de literatura de artigos dispon veis nas plataformas Scielo e PubMed publicados a partir de 2001 e selecionados primariamente por avalia o sistem tica dos t tulos e resumos Utilizaram se tamb m dados e informa es fornecidos pelo CDC Centers of Deseases Control and Prevention dispon veis em ltimo acesso 30 jul 2014 Discuss o A s ndrome da morte s bita do lactente pode ser entendida como o falecimento repentino de crian as menores de um ano de idade permanecendo a causa da morte inexplicada mesmo ap s extensa investiga o baseada em aut psia completa revis o da hist r
256. nos Acomete ambos os sexos contudo mulheres apresentam maior preval ncia A depress o se torna uma grande preocupa o sa de p blica especialmente a forma transtorno depressivo maior Acomete 7 a 12 dos homens e 20 a 25 das mulheres Quando n o tratado pode resultar em suic dio Depress o n o deve ser vista como um transtorno ou disfun o de car ter e sim como uma patologia Existem crit rios diagn sticos de epis dio depressivo maior A presen a de humor disf rico B presen a de pelo menos 4 dos 8 sintomas Ins nia ou hipersonia hiporexia ou hiperfagia astenia dist rbio de aten o perda de interesse por atividades anteriormente prazerosas excessivos pensamentos de culpa agita o ou retardo psicomotor pensamentos de morte ou auto exterm nio O uso de antidepressivos deve ser considerado quando h depress o maior epis dios anteriores de depress o sintomas psic ticos hist ria familiar resposta anterior a medica o antidepressiva Conhecida popularmente como Hip rico ou Erva de S o Jo o Al m de ser usada para tratamento de depress o leve a moderada j foi usada como antiflamat rio sedativo analg sico diur tico e at para combater mal ria No Brasil encontrada individualmente ou em combina o em formas farmac uticas s lidas como comprimidos ou c psulas com doses de 300 a 600 mg de extrato por unidade Conclus o O uso da planta trouxe efeitos ben ficos sobre o indiv duo com dep
257. nta da China e ou cultura em meio de gar Sabouraud As amostras foram submetidas ao exame direto e ao cultivo em meio espec fico O LCR tamb m teve aferida a contagem de c lulas e a diferencia o de cada tipo celular al m da aferi o do conte do proteico e da glicose Os padr es de normalidade adotados foram celularidade at 5 c lulas com predom nio de mononuclear glicose 40 mg Dl e prote na 20 mg DI As vari veis foram inseridas em banco de dados elaborado no SPSS 19 0 analisadas por meio de t cnicas estat sticas Discuss o A totalidade dos casos foi causada pelo agente etiol gico C neoformans cepas A e D sendo que 80 dos pacientes acometidos eram do sexo masculino A maior incid ncia ocorreu na faixa et ria de 30 39 anos em concord ncia com o pico de acometimento apresentado na literatura tamb m coincidindo com o pico de incid ncia de HIV A maior parte dos pacientes teve apresenta o cl nica em menos de 15 dias sendo 95 dos pacientes sintom ticos com febre e cefaleia como sintomas mais prevalentes A maioria dos pacientes n o evoluiu com pleocitose sendo que 65 dos pacientes apresentava celularidade menor do que 10 c ls campo resultado esperado na SIDA que diminui o conte do celular e a resposta inflamat ria do organismo Pouco mais da metade dos pacientes do estudo evidenciaram hiperproteinorraquia e 61 1 dos pacientes apresentou glicose menor do que 50 no exame Conclus o Muita relev ncia tem sido d
258. nte passou por per odo de interna o prolongada agravando o quadro de AR Dessa forma importante que os pacientes sejam bem orientados a fim de n o agravarem o quadro inicial da doen a e permitirem a reabilita o completa Conclus o Todos os sinais e sintomas eram passiveis de preven o mas houve neglig ncia quanto orienta o da paciente Deve se observar que a prescri o e orienta o dos pacientes s o imprescind veis para a ades o e melhoria da qualidade de vida A comunidade m dica deve estar atenta quanto dire o dada ao paciente j que muitos s o leigos e necessitam de direcionamento espec fico como no caso desta senhora que foi mal orientada Email letticyaO pop com br 105 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Lampi o o Canga o e a Hist ria da Medicina Marina Souza Rocha Amanda de Castro Machado Bruno E de Morais Santos Carolina Ferreira Cola o Milla C Costa Lafet Ara jo Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Estabelecer uma rela o entre o Canga o movimento originado no Nordeste brasileiro Lampi o grande nome desse movimento e a Medicina Analisar as pr ticas e heran as que a Mediciina dessa poca deixou para a Medicina atual Metodologia e fonte de dados Para a realiza o do trabalho foram feitas revis es de literatura sobre a Hist ri
259. ntes corticosteroides e troca de plasma diminuiu de 53 para 33 Orienta es tamb m devem ser feitas aos pacientes com SAF como evitar o uso de anticoncepcionais orais tabagismo sedentarismo e controlar comorbidades associadas a maior risco de doen a ateroscler tica Email nataliagontijoO gmail com 132 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Preven o e Manejo do Trabalho de Parto Prematuro Gabriela Santos da Silva Ana Carolina Andrade Canut Isadora Maria Salgado e Juncal Marcos Felipe de C Leite Karen Monsores Mendes Rosane da Costa Viana Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O trabalho de parto prematuro uma entidade multifatorial e em grande parte das vezes idiop tica O objetivo do trabalho expor os principais fatores de risco para TPP discutir sua preven o e fazer uma revis o de suas principais condutas Tais medidas ajudam a diminuir a mortalidade perinatal Metodologia e fonte de dados Foi feita uma revis o da literatura usando os mecanismos de busca Scielo Bireme Medline e Lilacs com as palavras chave trabalho de parto prematuro prematuridade conduta trabalho de parto prematuro e etiologia trabalho de parto prematuro Discuss o Trabalho de parto prematuro aquele que se inicia entre 20 e 37 semanas de gesta o A sua preven o um dos maiores desafios na pr ti
260. ntes que necessitam de cuidados de urg ncia Email rocha fr7 O gmail com 55 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Conflito de interesses entre os m dicos e a ind stria farmac utica Thiago J C Borges Carvalho Ecimar Gon alves da S J nior Thiago Gon alves dos Santos Danillo Ferreira Amaral Glycon Cardoso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este estudo objetiva analisar sumariamente os problemas ticos envolvidos na rela o entre o m dico e a ind stria farmac utica IF suas causas e consequ ncias com fundamenta o geral da literatura dispon vel entre os anos 2010 2014 Metodologia e fonte de dados Para realiza o deste trabalho procedeu se a uma busca eletr nica de artigos nas bases de dados Medline Pubmed e Scielo em l nguas inglesa e portuguesa entre os anos de 2010 2014 Foram encontrados 37 artigos sendo selecionados 11 para leitura na ntegra Como crit rios de busca definiram se as seguintes palavras chave bio tica conflito de interesses e ind stria farmac utica Discuss o Ap s a Segunda Guerra Mundial a ind stria farmac utica IF consolidou se como importante e lucrativa atividade econ mica Considerando que os prescritores s o m dicos a IF se vale de pesada campanha propagand stica e do oferecimento de vantagens desde os prim rdios da forma o m dica No relacionamento entre
261. nto do tr nsito sangu neo e trocas celulares Conclus o A hepatite B um grande problema de sa de p blica aproximadamente 400 milh es de pessoas s o portadores da forma cr nica sendo que 15 a 40 podem evoluir para cirrose e carcinoma hepatocelular A mortalidade por essa patologia se mant m alta e os custos para o servi o p blico com interna es e tratamentos s o elevados sendo assim a import ncia de estudar essa patologia e de se rever a sua hist ria natural grande Email raphafiorillo gmail com 53 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Citomegalia cong nita uma revis o bibliogr fica Gabriela Campos Melo J ssica Rejane M Guilherme Nat lia lvares do Amaral Fernanda L de Arag o H lis Sousa Amorim Carlos Henrique R Rocha Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Esse trabalho objetiva realizar uma revis o bibliogr fica acerca dos aspectos relacionados transmiss o cong nita do citomegalov rus incluindo patogenia fatores de risco manifesta es cl nicas diagn stico e tratamento da infec o Metodologia e fonte de dados Pesquisa de revis o bibliogr fica que incluiu artigos indexados nas bases de dados Scielo e Medline al m do Tratado de Pediatria Nelson 182 edi o Discuss o O citomegalov rus CMV o agente infeccioso mais prevalente dentre as infec es cong nitas
262. ntou a camisinha para o Ocidente por meio do mito de Minos e Pr cris No s culo XVI o cirurgi o Gabrielle Fal pio produziu um envolt rio para o p nis com o objetivo de proteger as pessoas contra as doen as ven reas e este foi apelidado de luva de V nus No S culo XVII Doutor Condom alarmado para o n mero de filhos ileg timos do Rei Carlos Il fez para este um protetor feito de tripa de animais A express o preservativo apareceu pela primeira vez em casas de prostitui o em Paris Com a descoberta da borracha em 1839 tornou se poss vel a produ o de preservativos feitos deste material o qual posteriormente foi substitu do por l tex Com a descoberta da AIDS o uso de preservativos intensificou se Conclus o de grande import ncia para os estudantes da rea de sa de ter o conhecimento da hist ria do uso e da evolu o do preservativo o qual o nico capaz de reunir em um s m todo a preven o da gravidez indesejada e das doen as sexualmente transmiss veis Email carolinafcolaco O gmail com 14 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo A hist ria da Doen a de Alzheimer Marina Tani Gomes Gabriella Souza Daltro Martha Isabella Fernandes Coelho Bruna Serpa da Silva Debora Moura da Silva Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Pretende se tamb m contextualizar hist r
263. o Metodologia e fonte de dados Revis o de literatura nos sites do INCA Sociedade Brasileira de Pediatria SBS e do Minist rio da Sa de Scielo e BIREME Foram utilizados os seguintes descritores Teste do Olhinho Teste do Reflexo Vermelho Retinoblastoma Discuss o O TO um exame simples r pido e indolor que consiste na identifica o de um reflexo vermelho que aparece quando um feixe de luz ilumina o olho do beb fen meno que tamb m observado nas fotografias Para que este reflexo possa ser visto necess rio que o eixo ptico esteja livre isto sem nenhum obst culo entrada e sa da de luz pela pupila Isso significa que a crian a n o tem nenhum obst culo ao desenvolvimento da sua vis o Uma das altera es poss vel de ser detectada atrav s desse teste a presen a de uma massa tumoral que se manifesta atrav s de uma mancha branca na pupila Leucocoria quando esta deveria apresentar se avermelhada A leucocoria e o estrabismo s o os sinais e sintomas mais comuns no momento do diagn stico do Retinoblastoma O Retinoblastoma o tumor intraocular mais frequente na inf ncia geralmente acomete crian as antes dos 3 anos de idade Desde junho de 2010 o pagamento do Teste do Olhinho por todos os planos de sa de obrigat rio segundo decidiu a Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar ANS Antes disso em muitos estados e cidades o exame foi institu do por lei e realizado nas maternidades p
264. o pericardite lara Eberhard Figueiredo Guilherme Ribeiro Nardi Camila de Lima Vieira Felipe Rocha Silva Hort ncia Hellen da Silva Holanda Gibran Ant nio Garcia Daher Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar caso de paciente jovem acometido pela S ndrome de Prune Belly submetido frequentemente a tratamento de hemodi lise ocasionando pericardite Descri o do caso FSMN paciente do sexo masculino 22 anos diagnosticado com a S ndrome de Prune Belly desde os dois meses de idade submetido hemodi lise tr s vezes por semana devido atresia do trato urin rio com consequente pericardite aguda Tendo em vista que as infec es s o a segunda causa de bito dos pacientes em di lise no Brasil e a principal causa de interna o hospitalar de pacientes com doen a renal cr nica em programas de substitui o da fun o renal de acordo com o Minist rio da Sa de o caso acima descrito apresenta relev ncia epidemiol gica Discuss o A s ndrome de Prune Belly caracterizada pela presen a de uma tr ade de dist rbios cong nitos aus ncia defici ncia ou hipotonia da parede abdominal criptorquidia bilateral e malforma o do trato urin rio A incid ncia dessa doen a de 3 8 casos para 100 000 nascidos vivos e maior acometimento no sexo masculino e estima se que de 40 50 dos portadores da s ndrome necessitar o de terapia renal substitutiva A pericardite aguda consiste em uma inflama
265. o Deriva o extra anat mica aorto a rtica no tratamento da recoarcta o a rtica Let cia Lopes Dantas Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Fabr cio Nunes da Paz Helmigton Brito de Souza Ricardo Barros Corso Isaac Azevedo Silva Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever um caso com diagn stico de recoarcta o a rtica severa e com m ltiplas colaterais aneurism ticas operado com a t cnica de deriva o extra anat mica aorto a rtica com evolu o favor vel com sete anos de seguimento p s operat rio Descri o do caso Paciente do sexo masculino 47 anos Com dor tor cica cr nica portador de hipertens o arterial de dif cil controle e opera o de corre o de coarcta o de aorta pr via h 10 anos Investiga o revelou coarcta o a rtica severa tubo extra anat mico aorto a rtico de fino calibre com fluxo restritivo presen a de grandes colaterais a rtico subcl vias aneurism ticas Foi realizado tratamento cir rgico extra anat mico com implante de pr tese de dacron de 26mm entre a aorta ascendente e descendente tor cica via esternotomia mediana e com o aux lio da circula o extracorp rea convencional Discuss o A deriva o extra anat mica entre a aorta ascendente e a descendente tor cica via esternotomia mediana uma t cnica alternativa descrita para a corre o da recoarcta o a rtica complexa em especial em pacientes adultos Com o uso do m todo
266. o Gon alves dos Santos Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este trabalho visa ressaltar as variadas contribui es de Jean Martin Charcot no campo da neurologia Outro objetivo relembrar sua trajet ria como docente retratando uma de suas mais importantes aulas na pintura de Brouillet Metodologia e fonte de dados Para realiza o desse trabalho procedeu se a uma busca eletr nica de artigos nas bases de dados Medline Pubmed e Scielo em l nguas inglesa e portuguesa entre os anos de 2007 a 2013 Al m de pesquisa em livros de hist ria da medicina Discuss o Charcot 1825 1893 foi um dos maiores pesquisadores da neurologia cl nica do s culo XIX al m de ser considerado o pai da neurologia moderna e o primeiro professor de doen as neurol gicas Ele nasceu em Paris Fran a graduou se em medicina aos 23 anos e em seguida estagiou no Hospital Salp tria re no qual lecionou e realizou estudos que muito contribu ram para a neurologia e outras ci ncias como geriatria pneumologia e reumatologia A obra A Li o Cl nica do Dr Charcot 1887 do pintor vienense Brouillet retrata uma aula em que Charcot diferencia histeria e crise convulsiva Dentre os que presenciaram a aula encontram se nomes da neurologia como o Dr Babinski que segura com o bra o a paciente esp stica entre outros Na poca de Charcot o Salp tri re funcionava como asilo abrigando cerca de 5000 pessoas em sua maioria pacientes co
267. o Pogue Wrssula Britto Perdig o Rosenelle O Ara jo Ben cio Talyta de Matos Can Maria Teresinha de O Cardoso Robert Pogue Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever o quadro cl nico cl nico e laboratorial de dois pacientes com s ndrome de Phelan McDermid atendidos pelo servi o de Gen tica da Secretaria de Estado de Sa de do Distrito Federal SES DF Descri o do caso O paciente 1 apresentava dolicocefalia estreitamento bitemporal orelhas grandes e proeminentes fendas palpebrais obl quas para baixo epicanto bilateral ponta nasal deprimida columela curta dentes desalinhados mancha hipocr mica em flanco direito medindo 4x3 cm macro orquidia assimetria de membros inferiores unhas hiperconvexas e com implanta o profunda em m os e p s pregas palmares bem marcadas e encurtamento de 5 quirod ctilo bilateralmente Cari tipo evidenciou dele o da regi o cromoss mica 22913 estabelecendo o diagn stico de s ndrome de Phelan McDermid Paciente 2 tem caracter sticas fenot picas similares ao paciente 1 mais um caso de hidronefrose direita identificada por US renal que regrediu com 6 meses de idade O cari tipo determinou uma dele o da por o terminal do cromossomo 22 em algumas met fases e cromossomo 22 em anel em outras met fases Discuss o A s ndrome cursa com hiperatividade e d ficit de aten o d ficit de linguagem transtornos do sono e hipotonia do per odo n
268. o a humaniza o da Medicina Email marcosfelipeiga O gmail com 153 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome da Art ria Mesent rica Superior SAMS Thais Reggiani Cintra Izabela Lu za de A de Souza Fernanda Guedes Ferreira Ana Raquel Souza de Azevedo Larissa Ara jo D de Carvalho Glycon Cardoso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Abordar a S ndrome da Art ria Mesent rica Superior SAMS tamb m conhecida como S ndrome Wilkie com enfoque na anatomia da art ria sintomas e tratamentos al m de alertar os profissionais de sa de sobre a dificuldade do diagn stico Metodologia e fonte de dados Para a confec o desse estudo foi utilizado o m todo explorat rio com pesquisa em artigos acad micos disserta es e livros Foram utilizadas as seguintes palavras chaves S ndrome da aArt ria Mesent rica Superior Art ria Mesent rica Duodenojejunostomia Gastrojejunostomia Opera o de Strong Discuss o A SAMS uma doen a relativamente rara do trato gastrointestinal causada por compress o da terceira por o do duodeno pela diminui o do ngulo entre a art ria mesent rica superior e a aorta abdominal resultando em obstru o aguda ou cr nica deste segmento A etiologia relacionada a qualquer situa o que condicione uma perda de peso acentuada ou uma imobiliza o prolongada Devido
269. o atraso no diagn stico com melhor manejo dos pacientes portadores da doen a e redu o da mortalidade devida ao comprometimento renal Email pguilherme md O gmail com 89 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Hematoma cerebelar espont neo em paciente jovem Relato de caso Paula Marques Migowski Carvalho Greice de Campos Oliveira Bruna Gabriel Heinen Regis Tavares da Silva Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar caso de hematoma cerebelar espont neo em paciente jovem discutindo os fatores de risco quadro cl nico e poss veis condutas para esta condi o cl nica Descri o do caso Feminino 20 anos previamente h gida apresentou cefaleia em regi o occipital e tontura h 15 dias Referiu piora do quadro associada a n useas e v mito h 4 dias Para investiga o complementar foi submetida tomografia computadorizada TC de cr nio que evidenciou hemorragia em hemisf rio cerebelar esquerdo e foi encaminhada UTI Ao exame f sico consciente e orientada aus ncia de d ficits focais aparentes nistagmo e altera es oculomotriciais marcha normal incoordena o esquerda Realizou se uma resson ncia magn tica que confirmou o achado da TC A conduta foi de acompanhamento cl nico intensivo com monitoriza o em UTI e repeti o da TC em 48 horas A nova TC mostrou aumento da hemorragia Optou se pe
270. o autoss mico promovem a instala o adicional de fatores de risco cardiovascular De fato esse cen rio representa impacto negativo sobre a sa de cardiovascular e consequentemente na expectativa de vida Por outro lado a pr tica regular de exerc cio f sico tem sido prescrita como medida n o farmacol gica para preven o e tratamento da obesidade Tendo como efeitos do treinamento f sico nas propriedades inflamat rias fun o endotelial e controle autoss mico de pessoas obesas O treinamento f sico n o s reduz o peso corporal como tamb m diminui as concentra es plasm ticas de propriedades pr inflamat rias aumenta os n veis de adiponectina melhora a fun o endotelial diminui a hiperatividade simp tica e aumenta o t nus parassimp tico Por m para que todos esses efeitos sejam obtidos o treinamento f sico deve ser realizado de forma adequada e com orienta o e prescri o de especialistas Conclus o A maioria dos artigos apontaram que medidas n o farmacol gicas como a atividade f sica v m sendo recomendadas para preven o e tratamento da obesidade O treinamento de for a atua sobre par metros metab licos e celulares promovendo efeitos positivos no controle e na preven o dos fatores de risco relacionados obesidade tais como diminui o do peso corporal aumento da sensibilidade insulina aumento da toler ncia glicose e diminui o dos n veis press ricos de repouso Email ecimarjr2011
271. o de NEA n o espec fico e sua mortalidade pode chegar a 30 dos pacientes acometido A sua etiopatogenese continua a ser discutida n o sendo apontada uma causa ou mecanismo nico admitindo se a isquemia na maioria dos casos A maioria dos pacientes apresentam multipatologias de base o que parece favorecer mais o progn stico do que as les es esof gicas em si Email carolqueiroz89 O gmail com 115 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Neurocisticercose uma atualiza o Ana Raquel Souza de Azevedo Ana Izabel Costa de Menezes Larissa A Dutra de Carvalho Daniela Mitsue Suzuki Izabela Rodrigues Figueiredo Renato da Silva Colenghi Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O presente trabalho objetiva a atualiza o diagn stica da Neurocisticercose com enfoque nos principais achados cl nicos e dados epidemiol gicos da doen a Metodologia e fonte de dados Trata se de um estudo de revis o de literatura diagn stica baseado em peri dicos selecionados da base de dados Pubmed dos anos de 2001 a 2012 Discuss o A Neurocisticercose a infec o helm ntica mais comum do sistema nervoso central e uma das principais causas de epilepsia adquirida no mundo Os humanos que s o hospedeiros intermedi rios s o acometidos acidentalmente quando ocorre a ingesta de ovos ou proglotes de Taenia solium presentes em gua ou alim
272. o de secre es da via respirat ria de indiv duos infectados Quando acomete gestantes no per odo de viremia da doen a pode ocorrer a infec o materno fetal acarretando a S ndrome da Rub ola Cong nita podendo causar uma s rie de altera es cong nitas aborto espont neo prematuridade ou at evoluir a bito fetal dependendo do per odo da gesta o em que ocorreu a infec o Atualmente estima se em 100 000 o n mero de casos por ano no mundo inteiro e algo entre 10 a 50 casos por ano no Brasil Como n o existe tratamento espec fico da S ndrome da Rub ola Cong nita sendo somente de suporte e sintom tico a grande ferramenta de combate essa patologia a preven o por meio da vacina o No calend rio vacinal brasileiro ela se encontra na forma de Tr plice Viral uma vacina de v rus atenuado juntamente contra Sarampo e Caxumba A vacina indicada a toda crian a uma dose logo ap s os 12 meses de vida e uma segunda dose entre 4 e 6 anos de idade Todas as mulheres em idade f rtil deveriam ser sorologicamente avaliadas antes da primeira gesta o e imunizadas caso necess rio Entretanto no Brasil n o faz parte da rotina do pr natal a pesquisa sorol gica para rub ola a n o ser que a gestante apresente sinais ou sintomas da doen a Conclus o A S ndrome da Rub ola Cong nita por n o ter um tratamento espec fico se torna um desafio e requer um acompanhamento multidisciplinar al m de um bom pr nata
273. o diagn stico diferencial das massas cerebrais para diagn stico e tratamento precoces Email ludmilacanabrava O gmail com 186 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Tumor filoides maligno gigante relato de caso Cynthia Lorena de M e Araujo Leonardo Kenzo T de Almeida Luana Dantas Barbosa Raissa Fiqueiredo Lacerda Fillipe Ferreira Rodrigues Thalita Ramos Ribeiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Tumores mam rios volumosos podem ser impressionantes O tumor filoides tem por caracter sticas cl nicas principais o tamanho e o crescimento r pido A seguir relatamos um caso de tumor filoides maligno de grandes dimens es Descri o do caso E G G 65 anos acamada havia 1 m s e com n dulo mam rio de crescimento r pido em 2 meses e perda de peso 10 kg Filha referia paciente funcional 2 meses antes Ao exame f sico a assimetria das mamas era impressionante o volume da direita era pelo menos 10x maior que o da esquerda devido tumora o s lido c stica de grandes dimens es Sua medida na CT de t rax era de di metro similar ao do pr prio t rax sem invas o da parede tor cica Core biopsy n o obteve amostra suficiente para diagn stico Realizada mastectomia simples paciente evoluiu com instabilidade hemodin mica e foi encaminhada para a UTI com boa evolu o Laudo histol gico foi de tumor filoides maligno c
274. o diagnosticada em mulheres p s menopausa tem se tornado cada vez menos incomum do que se supunha Sua etiologia permanece desconhecida por m o diagn stico correto e precoce permite escolher melhores estrat gias terap uticas estabilizando o quadro e evitando a progress o dessa alopecia cicatricial Email greice campos hotmail com 33 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Altera es nas recomenda es americanas na conduta da hipertens o arterial de 2003 a 2014 Bruna Evellyn de Lima Alves Felipe Rocha Silva Henrique Freitas Ara jo Ludmila B Eckstein Canabrava Osvaldo Sampaio Netto Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Destacar as altera es nas recomenda es do oitavo Joint National Committee on Prevention Detection Evaluation and Treatment of High Blood Pressure JNC elaborado em 2014 em rela o ao s timo JNC publicado em 2003 Metodologia e fonte de dados Foi realizada uma revis o das recomenda es do JNC 8 e JNC 7 destacando as principais altera es nas metas press ricas dos grupos sem comorbidades dos grupos com Doen a Renal Cr nica DRC e dos pacientes com Diabetes Mellitus DM Al m disso destacou se as altera es no tratamento entre as diferentes etnias Discuss o O JNC8 estabelece metas press ricas distintas a serem atingidas pelo tratamento anti hipertensivo para indiv duos com
275. o em galope com B3 estertora o subcreptante em ter o m dio do pulm o direito sibilos e roncos difusos bilaterais Raio x de t rax com aumento da rea card aca e derrame pleural com consolida o pulmonar bilateral Ecocardiograma revelou dupla les o mitral insufici ncia tric spide grave derrame peric rdico discreto hipertens o pulmonar e dilata o dos trios e ventr culo direito Evoluiu com forma o de imagem em taco de Hockey no ecocardiograma ind cio de dupla les o mitral de etiologia reum tica Indicado valvoplastia por bal o ap s estabiliza o da infec o pulmonar Discuss o A febre reum tica uma patologia que pode estar relacionada ao tecido conjuntivo ou vascular Ela promove danos nas fibras col genas que resultam em processos inflamat rios capazes de atingir variados rg os principalmente o cora o as articula es e o sistema nervoso central Estudos apontam que a mesma uma rea o secund ria a faringoamigdalite causada por estreptococos do grupo A GAS Assim sendo a epidemiologia de ambas est interligada predominando em jovens entre 6 e 16 anos independente do sexo O diagn stico feito por meio da utiliza o dos crit rios de Jones An lises cl nicas e laboratoriais feitas na paciente constataram dupla les o mitral insufici ncia card aca grave hipertens o pulmonar cardite al m de pneumonia bilateral anemia e hiponatremia Complica es que est o direta ou indire
276. o intestinal mec nica Necessitou de colectomia direita total transversa parcial e de leo colostomia Houve melhora progressiva do quadro abdominal sendo diagnosticado abscesso peritoneal peri incisional que apresentou drenagem espont nea no 7 PO da cirurgia abdominal O paciente sobreviveu grave complica o abdominal e permaneceu internado na UTI por 11 dias e total de 28 Encontra se em ICC de classe funcional em preparo para fechamento da leo colostomia Conclus o No p s operat rio de cirurgias card acas quadro de dor abdominal associada a leo paral tico deve se suspeitar de s ndrome de Ogilvie O diagn stico precoce pode prevenir a grave complica o da ruptura intestinal que ocorreu no paciente relatado Email rafaela viegas O catolica edu br 163 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Patau Uma revis o gen tica e diagn stica Nat lia Pierdon lara Cristina Arruda Vale Marina Est bile do Patroc nio Nath lia Freire Bandeira Rafael Sanches Moreno Gomes Fl vio Gouveia Camelo Ramiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Esta revis o de literatura tem por objetivo ampliar os conhecimentos a respeito da S ndrome de Patau por meio de uma an lise do seu diagn stico sindr mico com o foco no quadro cl nico e nas altera es gen ticas que caracterizam a s ndrome Metodologia e
277. o na sensibilidade dos membros inferiores bexiga neurog nica al m de disfun o intestinal GA VA CORR A E SANTO 2011 afirmam que essa malforma o possui heran a multifatorial tendo como fatores ambientais as condi es socioecon micas a defici ncia de folato na alimenta o da m e e ainda a exposi o materna a antineopl sicos agentes anest sicos ou infecciosos MOORE et al 2008 demonstram as diferen as no desenvolvimento embriol gico que culminam nas suas tr s formas de apresenta o ou classifica o oculta c stica meningocele ou meningomielocele e a com mielosquise Al m do tratamento preventivo baseado na suplementa o materna com cido f lico tamb m poss vel realizar tratamento cir rgico em fetos diagnosticados com espinha b fida a partir de uma t cnica endosc pica desenvolvida pela pesquisadora brasileira Denise Pedreira capaz de corrigir o problema com o feto ainda dentro do tero materno Conclus o Do latim spina bifida o termo significa literalmente espinha bifurcada e diz respeito a uma malforma o que como Budrys 2006 refere pode ter afetado pessoas de renome como Frida Khalo Al m de ser causa importante de mortalidade infantil respons vel por complica es que a transformam em um s rio problema de sa de p blica repercutindo na vida do indiv duo fam lia e sociedade A es preventivas e a obten o de diagn stico precoce s o medidas fundamentais no combate a essa
278. o total ou parcial do segundo cromossomo em paciente fenotipicamente feminino com uma ou mais caracter sticas clinicas atribu das s ndrome A sua atual descri o se baseia em uma falha gen tica de seus pacientes que foram formados a partir de um espermatozoide deficit rio do cromossomo sexual Entretanto os estudos gen ticos dessa s ndrome s ocorreram quase 200 anos ap s o seu primeiro relato e sua caracteriza o permaneceu basicamente fenot pica at 1954 Da em diante ela marcada como a primeira doen a gen tica cujos estigmas podem ser superados com terapia hormonal Anteriormente descri o dos pacientes e publica o do artigo de Henry Turner em 1938 casos vinham sendo relatados desde 1761 com o patologista e anatomista italiano Morgagni mostrando a primeira vis o equivalente s ndrome Em seguida a ideia de anormalidade hipofis ria ou hipotal mica foi refutada pelos elevados n veis de FSH e LH demonstrados nesses pacientes em 1942 At que em 1954 estudos histol gicos apontaram a presen a de g nadas em fitas nos portadores dessa s ndrome concluindo os estudos fisiol gicos e permitindo assim que os estudos cromoss micos pudessem em sequ ncia contribuir para a sua total compreens o de manifesta es cl nicas Conclus o A S ndrome de Turner uma s ndrome hoje j completamente elucidada em mbito diagn stico cl nico e gen tico Estudos apontam primeiros relatos h mais de 250 anos
279. observado exposi o e necrose do osso Conclus o Diversos estudos apontam os efeitos ben ficos do uso de Bisfosfonatos no tratamento de met stases sseas sendo assim de extrema import ncia dentro da oncologia Entretanto o crescente n mero de casos de osteonecrose preocupante pois confere a esses pacientes um aumento da morbidade e diminui o da qualidade de vida Os pacientes em uso dessa medica o devem ser acompanhados por um odont logo especializado prevenindo os fatores de risco associados evitando assim cirurgias odontol gicas Email brunaheinenO hotmail com 129 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Papilomatose Respirat ria Recorrente Juvenil B rbara das Neves Linhares J ssica Rejane Guilherme Yandara Ward S Diderot Rodrigues Parreira Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O trabalho tem como objetivo realizar uma revis o bibliogr fica sobre a Papilomatose Respirat ria Recorrente em sua forma juvenil Metodologia e fonte de dados Trata se de uma revis o bibliogr fica realizada por meio de um levantamento em base eletr nica de dados de livre acesso utilizando se as seguintes palavras chaves papiloma respirat rio juvenil Discuss o A Papilomatose Respirat ria Recorrente PRR uma infec o que acomete a mucosa das vias a reas e a principal causa de neoplasia benigna e segunda
280. ocorada 2 abdome distendido com ascite edema nas p lpebras tronco e pernas 3 com presen a do sinal de Godet Diversas altera es ungueais foram observadas como unhas de Terry coilon quia unhas amarelas leucon quia transversal e onicodistrofia Raio X de t rax sem altera es e eletrocardiograma normal Houve regress o parcial do edema com aumento da dose de diur tico e confeccionou se f stula arteriovenosa em membro superior esquerdo para in cio de terapia dial tica Discuss o A insufici ncia renal cr nica atinge quase todos os sistemas do organismo inclusive pele e anexos em 82 dos casos h algum comprometimento ungueal Eleva o do n vel s rico de PTH parece estar relacionada s altera es ungueais nessas situa es como visto no caso Aus ncia de l nula e unhas de Terry s o vistas em quatro unhas da m o esquerda leucon quia est presente em tr s unhas da m o direita e unhas de Terry nas duas outras unhas desta m o unhas amarelas e coilon quia aparecem em todas as unhas dos p s bilateralmente A associa o da s ndrome das unhas amarelas com IRC j foi documentada embora sem associa o com unhas de Terry frequentes na insufici ncia hep tica Apesar do raio X de t rax normal a s ndrome das unhas amarelas SUA pode ser considerada visto que as altera es tor cicas podem aparecer tardiamente no curso da s ndrome A leucon quia pode ser explicada pela marcante hipoalbuminemia Con
281. om margem posterior comprometida A pe a pesou 8 1 kg e mediu 40 5x21 5x20 2cm Devido ao tamanho da les o avalia o de margens alto ndice mit tico e reas de necrose foi indicada radioterapia de plastr o adjuvante Discuss o O tumor filoides uma neoplasia rara que representa menos de 1 dos tumores mam rios Na maioria dos casos benigno e geralmente atinge grandes dimens es Sua evolu o t pica de crescimento r pido e indolor Recidivas locais s o relativamente comuns e os tumores malignos se disseminam principalmente por via hematog nica O principal diagn stico diferencial com fibroadenoma visto que s o semelhantes morfol gica e radiologicamente exceto pelas dimens es A histologia o padr o ouro para diferenciar e classificar os tumores filoides A citologia n o os diferencia dos fibroadenomas A congela o pr operat ria tem limita es e deve ser evitada O tratamento sempre cir rgico e a ressec o deve ser com margens amplas 1 2cm Neste caso a mastectomia teve fins terap uticos e de reduzir o desconforto que a les o causava paciente obter margens livres seria at certo ponto her ico Conclus o N dulo mam rio de crescimento r pido deve sempre nos remeter a tumor filoides O diagn stico diferencial com fibroadenoma fundamental pois a margem cir rgica neste ltimo n o importante apenas a enuclea o suficiente e no tumor filoides indispens vel devido a altas taxas
282. onstitui a arma mais importante no combate infec o pelo v rus da hepatite B Email victgontijo O gmail com 182 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Tratamento farmacol gico e n o farmacol gico da S ndrome do Ov rio Polic stico SOP Thiago J C Borges Carvalho Ecimar Gon alves da S J nior Thiago Gon alves dos Santos Danillo Ferreira Amaral Glycon Cardoso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este estudo objetiva identificar o tratamento farmacol gico e n o farmacol gico da s ndrome do ov rio polic stico SOP mais atuais na conduta terap utica com base em uma revis o integrativa de literatura entre os anos 2012 2014 Metodologia e fonte de dados Para realiza o deste trabalho procedeu se a uma busca eletr nica de artigos nas bases de dados Medline Pubmed e Scielo em l nguas inglesa e portuguesa entre os anos de 2012 2014 Foram encontrados 47 artigos sendo seleciona dos 17 para leitura na ntegra Como crit rios de busca definiram se as seguintes palavras chave S ndrome do ov rio polic stico Tratamento Obesidade e Infertilidade Discuss o A s ndrome dos ov rios polic sticos SOP uma das mais comuns endocrinopatias que acometem mulheres em idade reprodutiva com preval ncia de 4 a 12 em diferentes popula es Mudan a nos h bitos de vida s o estrat gias iniciais no tratamento de
283. ontexto do Hospital Col nia de Barbacena manic mio brasileiro respons vel pela morte de 60 000 pacientes devido a m todos que ferem aos princ pios bio ticos de autonomia benefic ncia e n o malefici ncia Metodologia e fonte de dados Foram base de estudo para o trabalho o C digo de tica M dica o livro Holocausto Brasileiro de autoria de Daniela Arbex pesquisas em Internet em base MEDLINE artigos relacionados reforma psiqui trica e document rios informativos sobre as condi es manicomiais Ap s a leitura e coleta de dados foi elaborado a estrutura da apresenta o Discuss o No livro Holocausto Brasileiro escrito pela jornalista Daniela Arbex h a devolu o do conhecimento hist rico e da identidade aos pacientes do Hospital Col nia de Barbacena Hosp cio nomeado em 1903 reconhecido pelas pr ticas de tortura conten o e desumaniza o at ent o encobertos pelo sistema manicomial Cerca de 70 dos pacientes n o eram diagnosticados com doen a mental Eram pessoas marginalizadas como epil ticos alcoolistas homossexuais prostitutas rebeldes dentre os quais foram identificados pelo menos trinta e tr s crian as Os pacientes chegavam em trens conhecidos como Trem de doido tinham suas roupas confiscadas cabelos raspados sua identidade tirada e eram rebatizados pelos funcion rios A hist ria deles era esquecida para dar espa o a vergonha nacional de um cap tulo em que dormiriam em cima de palh
284. opatologia bem como os tratamentos propostos e suas novas perspectivas terap uticas Metodologia e fonte de dados Trata se de uma revis o da literatura que ocorreu nos meses de Junho e Julho de 2014 tendo sido consultado as plataformas de pesquisas do PUBMED CAPES e Scielo Restringiu se a pesquisa para artigos publicados no per odo de 2010 a 2014 dando prefer ncia queles redigidos em ingl s e portugu s Foram exclu das as publica es que n o se encaixaram nos requisitos citados Discuss o A SVV benigna mas reduz a qualidade de vida dos pacientes Caracterizada por lipot mias e s ncopes com r pida recupera o decorrentes da redu o do fluxo sangu neo cerebral A fisiopatologia da SNC n o bem elucidada por m observa se insufici ncia dos mecanismos reflexos compensat rios que mant m os n veis press ricos o que desencadeia um reflexo auton mico paradoxal que resulta em s ncope 3 A s ncope normalmente precedida de pr dromos como tontura vis o turva e palpita o Pode ser desencadeada em ortost se prolongada principalmente em ambientes quentes por dor ou estresse baixa ingesta h drica e jejum prolongado Tanto medidas farmacol gicas quanto n o farmacol gicas tem sido apresentadas como tratamento A n o farmacol gica destaca as mudan as comportamentais como pr tica regular de exerc cios aumento da ingesta de fluidos e sal evitar locais que induzem os pr dromos realizar manobras de contra
285. or 3 dias seguida de prednisona com remiss o do quadro cl nico e recupera o da fun o renal Exames p anca 1 20 sorologias virais negativas protein ria de 24 hs 455 mg 850 ml bi psia renal glomerulonefrite proliferativa endocapilar segmentar com crescente celular focal com necrose fibrin ide pauci imune Discuss o A Granulomatose de Wegener uma vasculite necrosante que acomete vasos de pequeno e m dio calibres caracterizada pela inflama o granulomatosa e necrosante do trato respirat rio e glomerulonefrite necrosante Sua causa desconhecida Afeta brancos entre quarta e quinta d cadas de vida sem predile o por sexo A maioria dos pacientes apresenta se com rinorr ia purulenta persistente epistaxe e ou lceras nasais S o necess rios pelo menos dois dos seguintes crit rios diagn sticos 1 inflama o nasal ou oral 2 n dulos infiltrados fixos ou cavita es na radiografia simples de t rax 3 hemat ria microsc pica ou mais de cinco eritr citos por campo de grande aumento 4 inflama o granulomatosa em amostras de bi psia O tratamento feito com prednisona por quatro a seis meses e ciclofosfamida por um ano ap s a remiss o da doen a al m de profilaxia com sulfametoxazol trimetoprim Conclus o necess rio aumentar o ndice de suspei o desta entidade principalmente nos pacientes com sintomas respirat rios recorrentes associados altera o da fun o renal Assim ser evitado
286. orbidades causadas pela obesidade Em rela o capacidade cardiorrespirat ria vale destacar que crian as ativas possuem uma melhora da capacidade funcional da bomba card aca permitindo um melhor controle respirat rio e melhor controle de press o arterial Por fim por meio da atividade f sica a crian a pode melhorar aspectos motores como equil brio movimentos finos for a e resist ncia As atividades devem ser feitas de maneira apropriada divertida e conter uma grande variedade de movimentos Em rela o aos benef cios psicossociais vale a pena destacar o amadurecimento emocional o trabalho em equipe e a competitividade saud vel Crian as que praticam atividades f sicas em um ambiente adequado aprendem a lidar com diferentes aspectos emocionais como a valoriza o do trabalho em equipe aumento da autoestima e melhora do bem estar diminui o da ansiedade e depress o e redu o do isolamento social J a competitividade estimulada contemplando se os interesses individuais e o desenvolvimento de diferentes habilidades contribuindo para o despertar de talentos Conclus o S o in meros os benef cios da atividade f sica durante a inf ncia Contudo deve se destacar que o foco dessas atividades nesta etapa da vida do indiv duo criar um h bito de vida saud vel e despertar o interesse por diferentes habilidades e n o treinar o desempenho f sico Por isso deve se priorizar a realiza o de atividades f sicas de form
287. ortanto um fator progn stico de importante relev ncia Email nathitelles O gmail com 73 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen a de Milroy linfedema cong nito prim rio Amanda Batista Alves V tor de Carvalho Neiva Pinheiro Francisca Joelma R de Lima Sara Cardoso Paes Rose Vin cius Oliveira Domingues Igor Alexandre P Morbeck Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Caracterizar a doen a de Milroy e explicitar os fatores gen ticos envolvidos na doen a Metodologia e fonte de dados Artigos cient ficos como Brice G Child AH Evans A Bell R Mansour S Burnand K Sarfarazi M Jeffery S Mortimer P Milroy disease and the VEGFR 3 mutation phenotype J Med Genet 2005 42 98 10 Carver C Brice G Mansour S Ostergaard P Mortimer P Jeffery S Three children with Milroy disease and de novo mutations in VEGFR3 Clin Genet 2007 71 187 9 Discuss o Linfedema cong nito prim rio doen a de Milroy uma condi o autoss mica dominante rara causada por muta es no gene do fator de crescimento endotelial vascular receptor 3 VEGFR 3 Linfedema heredit rio foi descrito pela primeira vez por Nonne em 1891 No entanto em 1892 o Dr William F Milroy descreveu um mission rio que havia retornado do trabalho na ndia que tinha as pernas inchadas toda a sua vida Milroy tamb m havia estudado anteriormente atrav s de rel
288. os benef cios apresentados nesse tipo de tratamento Metodologia e fonte de dados Realizou se uma revis o de literatura baseada em artigos cient ficos disponibilizados nas plataformas Scielo e Pubmed publicados a partir de 2009 Tamb m se baseou em livros de imunologia Discuss o A partir de 1980 os imunossupressores evolu ram significativamente possibilitando que a pr tica de transplantes se tornasse rotineira Por m a rejei o do enxerto doador a complica o mais comum e frequentemente leva fal ncia Assim o uso de corticosteroides a principal arma no tratamento da rejei o de transplantes de c rnea O tratamento apenas com corticoide t pico no p s transplante apresenta menor efic cia em rela o aos tratados com corticoide t pico associado pulsoterapia de Metilprednisolona com o resultado chegando a uma efic cia de at quatro vezes maior O uso da Metilprednisolona explicado pela a o que ela desenvolve ao ser introduzida no corpo j que a rejei o ao tecido doador acontece nos linfonodos fora do alcance dos esteroides t picos Corticosteroides sist micos acima de certo n vel podem anular a rejei o Um pico s rico acima de 2 5 a 10 ug mL de Metilprednisolona atingido pelo pulso de 500mg da droga induz apoptose dos linf citos T perif ricos contribuindo para a inativa o do processo de rejei o A pulsoterapia associa um grande efeito anti inflamat rio com a remo o dos linf cito
289. os doentes cel acos n o toleram a presen a do trigo e utilizam esse sacramento de forma diferenciada No contexto da Hist ria da Medicina A ltima Ceia uma obra respeitada e de imensur vel valor Conclus o Por meio da an lise da literatura pesquisada observa se que j na poca de Jesus Cristo h mais de 2000 anos n o havia relato de intoler ncia ao gl ten embora muitos dos milagres envolvessem pessoas com sintomas sugestivos da doen a cel aca Leonardo da Vinci o genial pintor e artista italiano soube ilustrar belamente o cen rio em que o p o de trigo o s mbolo maior da transubstancia o cat lica Vale ressaltar que o avan o da Ci ncia permitiu a adapta o de rituais sagrados antes inalterados Email guilhermedsq O hotmail com 68 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen a de Addison Mariana de Oliveira Lobo Fernanda Caroline Moura Garcez Isabela Pedrinha Gondim da Cunha Frota Rayssa Carvalho Teodoro Liana Lauria Pires Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Informar sobre a Doen a de Addison suas diferentes causas ocorr ncias e sintomas t picos com enfoque semiol gico e fisiopatol gico Metodologia e fonte de dados Pesquisa bibliogr fica em revistas e jornais virtuais em sites como Scielo e The New England Journal of Medicine tendo como campos de pesquisa Doen a de Addison
290. ov rio o c rvice e a cavidade abdominal Os sinais e sintomas perpassam por pequenas quantidades irregulares de sangue que saem da vagina seguidas por dores agudas e cont nuas no abdome al m de tonturas vertigens n useas e crises hipotensivas Para diagnosticar a paciente os principais exames s o a palpa o p lvica a fim de se confirmar a localiza o da dor ou alguma massa palp vel a ultrassonografia abdominal e transvaginal em busca da presen a de saco gestacional e a culdocentese para a pesquisa de sangue na cavidade abdominal Os principais tratamentos se dividem em cir rgico mantendo ou n o a trompa afetada via laparotomia medicamentoso por meio do f rmaco Metotrexato ou conduta expectante o m dico acompanha a paciente e espera por uma melhora espont nea Conclus o A pesquisa proporcionou a reuni o de uma s rie de informa es acerca da gravidez ect pica resultando na constru o de um arcabou o te rico relativo a essa patologia o qual permeado por uma an lise cl nica que delimitou o tipo de abordagem dos elementos pesquisados O estudo foi importante para elucidar a cerca dos mecanismos patol gicos da doen a trazendo informa es cruciais tanto para profissionais da rea da sa de quanto para pacientes destacando a import ncia de um diagn stico precoce Email rafaellapcam 00Qhotmail com 100 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TE
291. p utica cir rgica visto que no tratamento n o est prevista a linfadenectomia o que diminui a morbidade p s operat ria e o tempo cir rgico O tumor com frequ ncia se exterioriza pelo colo uterino e nesses casos deve ser feito o diagn stico diferencial com neoplasia cervical Em algumas situa es apenas a imunohistoqu mica capaz de fazer essa diferencia o Email nayssoares Dyahoo com br 150 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Sarcoma de Kaposi Revis o de Literatura Naira Coutinho Oliveira Rocha Fellipe Marques da Silva Araujo Let cia Braga Rocha Aline Cavalcante Mota Marcela Santos Vilela Liana Lauria Pires Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O presente artigo busca sintetizar os conhecimentos e evid ncias existentes acerca do diagn stico epidemiologia mecanismos fisiopatol gicos e terap utica do Sarcoma de Kaposi Metodologia e fonte de dados Para obter as informa es foram pesquisados artigos nas bases de dados PubMed e Scielo Detalhes dos mecanismos fisiopatol gicos foram embasadas no livro Robbins e Cotran patologia bases patol gicas das doen as Discuss o O Sarcoma de Kaposi SK foi primeiramente descrito pelo Dr Moritz Kaposi dermatologista h ngaro em 1872 como sarcoma hiperpigmentado m ltiplo idiop tico Sarcoma uma neoplasia com origem em tecido mesenquimal No caso
292. paivajr O gmail com 13 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo A hist ria da Camisa de V nus Carolina Ferreira Cola o Amanda de Castro Machado Bruno E de Morais Santos Marina Souza Rocha Milla C Costa Lafet Ara jo Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Apresentar a Hist ria do preservativo tamb m conhecido como Camisa de V nus express o a qual deu origem ao voc bulo camisinha Metodologia e fonte de dados O embasamento para esse estudo foi obtido partir de pesquisas feitas no LILACS MEDLINE e Google acad mico al m do livro Admir vel mundo m dico de Armando Bezerra Discuss o A preven o da gravidez indesejada e de doen as sexualmente transmiss veis est o presentes nas civiliza es urbanas desde a antiguidade A mudan a para as cidades trouxe consigo a necessidade de existir um planejamento de vida incluindo o n mero de filhos e a disponibilidade de moradia e alimentos Os chineses foram os criadores dos primeiros preservativos que eram feitos com papel de seda untado com leo e sabe se que os japoneses tinham h bitos semelhantes Desde 1850 a C os eg pcios utilizavam m todos contraceptivos que se tratavam de produtos para bloquear ou matar os espermatozoides e hoje sabe se que esses produtos possuem o mesmo pH alcalino dos espermicidas A mitologia grega aprese
293. pal e a segunda doen a degenerativa mais comum em idosos Os sinais mais cl ssicos dessa patologia s o o tremor de repouso acompanhado da bradicinesia A atitude f cies e a marcha parkinsoniana tamb m s o manifesta es t picas e sua identifica o se constitui num achado semiol gico que facilita a realiza o do diagn stico sindr mico Atualmente h medicamentos que retardam o avan o da doen a al m de neuroestimuladores Deep Brain Stimulation implantados no t lamo ou globo p lido atrav s de interven o cir rgica que inibem os tremores de repouso possibilitando que o paciente leve uma vida normal Conclus o As causas da Doen a de Parkinson ainda n o foram elucidadas mas seu diagn stico atrav s da simples anamnese e semiologia f sica o meio mais r pido de proporcionar um tratamento precoce e uma melhor qualidade de vida aos idosos sujeitos a tal doen a Desse modo destaca se a import ncia do conhecimento cl nico da Doen a de Parkinson pelos profissionais da sa de Email marcelasvilela O gmail com 75 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Doen as do Novo Testamento Bruna Serpa da Silva Debora Moura da Silva Martha Isabella Fernandes Coelho Gabriella Souza Daltro Marina Tani Gomes Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo conhecer alguns dos caso
294. patologia pela comunidade m dica Email raphaelammr O gmail com 134 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo P rpura de Henoch Schonlein Aline Magalh es Rodrigues Lara de Paula Sousa Paula Luciana D Magalh es Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Realizar uma revis o bibliogr fica da P rpura de Henoch Sch nlein para atualizar estudantes e profissionais da sa de a respeito do tema a fim de auxiliar no diagn stico precoce evitando poss veis complica es Metodologia e fonte de dados Foi realizada uma revis o de literatura nacional e internacional a partir da utiliza o dos bancos de dados PUBMED E LILACS BIREME Foram selecionados artigos publicados nos ltimos 15 anos As palavres chaves e delimitadores utilizados foram Henoch Schonlein vasculites vasculite leucocitocl stica Discuss o A p rpura de Henoch Schonlein PHS uma desordem pedi trica comum e trata se de uma vasculite sist mica de pequenos vasos mediada por anticorpos IgA Estes de depositam na parede de capilares v nulas e arter olas Ocorre infiltra o transmural e ruptura dessas estruturas por neutr filos que desencadeiam uma necrose fibrinoide e geram a principal caracter stica da doen a a p rpura palp vel A etiologia da doen a permanece desconhecida No entanto sabe se que infec es de vias a reas superiores frequentemente pre
295. perat rios Primeiramente deve ser feita uma avalia o que defina se h indica o cir rgica o risco benef cio da interven o para o paciente e ainda o momento cir rgico O pr operat rio se faz necess rio para identificar e quantificar morbidades definir o sucesso da cirurgia promover uma melhor recupera o e prevenir complica es Isso deve ser feito nas seguintes etapas Anamnese sendo que um dos itens mais importantes o uso de medicamentos que possam interferir com a cirurgia A segunda etapa Exame F sico bem feito A terceira Risco Cir rgico sendo que o mais utilizado atualmente o ASA classifica o de risco da American Society of Anesthesiologists que classifica o p aciente com base em seu estado f sico e comorbidades A ltima etapa s o Exames Complementares que variam com a faixa et ria sexo e doen as de base do paciente No p s operat rio devemos nos preocupar com diversos intens sendo muito importantes a Reintrodu o alimentar com base no tipo de cirurgia Curativos que exigem cuidados diferentes em cada fase Deambula o precoce que promove in mero benef cios bem como a possibilidade de alta hospitalar precoce e Controle da infec o Conclus o Como visto este trabalho de extrema import ncia para auxiliar na diminui o dos riscos que podem ocorrer no intra operat rio bem como na melhor recupera o e redu o da moratlidade no p s operat rio Isso porque se faz uma an
296. perda de membro em fun o do grande fluxo de sangue para as extremidades inferiores e aos relativamente escassos vasos colaterais ativos na v tima de trauma O valor da angiografia o de aumentar o n mero de diagn sticos de les es que n o apresentam sintomas ou sinais vasculares e assim reduzir a incid ncia de explora es cir rgicas negativas Conclus o O trauma vascular perif rico representa nos dias atuas uma das doen as mais prevalentes na faixa et ria jovem mais produtiva O diagn stico clinico muito importante para o tratamento mais adequado Email Evelynjacomeobeid hotmail com 184 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Trombose atrial direita cr nica associada embolia pulmonar tratados com trombectomia cir rgica Rodrigo Pereira Pio Hort ncia Hellen da S Holanda Isaac Azevedo Silva Helmgton Brito de Souza Ricardo Barros Corso lara Eberhard Figueiredo Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar um caso de embolia pulmonar aguda associada a grande trombo pediculado em trio direito submetido trombectomia atrial cir rgica com sucesso Descri o do caso Mulher 49 anos obesa hipertensa controlada procurou emerg ncia cardiol gica do HCBR em mar o de 2014 com quadro de dor tor cica at pica e dois epis dios recentes de pr s ncope Investiga o revelou D d mero elevado Teve diagn
297. pode levar a malignidade Por m importante dizer que at 80 dos tumores mam rios palp veis s o benignos e n o constitui fator de aumento de risco para evolu o maligna Dentre as nodula es benignas as mais frequentes s o cistos e fibroadenoma Cistos mam rios t m origem no ducto terminal da unidade lobular di metro maior que 3mm comportamento l bil e pode aparecer e desaparecer independente de terap uticas Fibroadenoma a segunda neoplasia mais frequente na gl ndula mam ria e a afec o mam ria benigna que mais acomete mulheres com menos de 35 anos caracteriza se por ser um tumor nico ou m ltiplo bem delimitado m vel lobulado de crescimento lento e com ocorr ncia maior no quadrante superior lateral Conclus o S o variadas as patologias benignas da mama mas elas s ser o detectadas com o rastreamento via autoexame exame cl nico de imagem ou citologia por pun o com agulha fina PAF os quais poder o excluir hip tese de patologias malignas al m de possibilitar um acompanhamento da evolu o do n dulo concretizando o diagn stico de benignidade Email brunnalacerda88 O gmail com 37 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Anemia Falciforme e Repercuss es Oftalmol gicas Paula Nunes Pinto Jub Nat lia Cristina Moreira Neves Juliana Bruno In cio Marco Antonio Pereira da Silva Yasmin Furtado Faro Benedito
298. posas e filhos que assistiam seus maridos e pais partirem para a guerra Gra as Penicilina Ele voltar para casa prometiam os panfletos espalhados por todas as ruas da Europa p s 1940 Nesse estudo a descoberta da penicilina e seu impacto na sa de e na realidade da Europa da metade do s culo XX em meio Il Guerra Mundial narrada e ilustrada em um rico contexto hist rico cultural e fotogr fico Conclus o Conhecer a forma como a Penicilina revolucionou a sa de global e a medicina da metade do s culo XX de extrema import ncia na forma o de profissionais da rea da sa de uma vez que os reflexos dessa descoberta ainda s o diariamente vistos na pr tica m dica O estimulo a jovens estudantes pesquisadores e cientistas portanto fundamental em um contexto mundial onde milhares de pessoas ainda s o mortas diariamente por bacterioses de tratamento ainda desconhecido Email amborges felipe O gmail com 17 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo A hist ria da serpente como s mbolo da Medicina Leandro L cio de Aguiar Alisson Leandro Camillo Pereira Luciana Cardoso Reis Tayane Oliveira Pires Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Examinar a hist ria da serpente como s mbolo da Medicina bem como elucidar a hist ria Ascl pio o deus da Medicina e averiguar por que o s
299. press o na exist ncia deles evitar o uso de vasodilatadores e realizar o programa de tilt training Quanto abordagem farmacol gica destacam se os betabloqueadores fludrocortisona e inibidores seletivos na recepta o de serotonina Destaca se ainda a abla o do mioc rdio induzida por cateter que destr i os neur nios parassimp ticos p s ganglionares visto que estudo revelou que 93 1 dos pacientes n o apresentaram s ncope ap s a abla o Conclus o Como a SVV reduz a qualidade de vida dos pacientes torna se imprescind vel encontrar o padr o ouro de tratamento justificando interesse em elucidar a sua fisiopatologia da qual apenas se conhece a rela o com a disfun o dos mecanismos reflexos compensat rios Atrav s da revis o destaca se o tratamento n o farmacol gico que promove melhora progn stica por meio de altera es comportamentais e a abla o do mioc rdio induzida por cateter a qual requer ainda maior abrang ncia para se certificar Email vasconcelos thamara Ogmail com 193 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1
300. psia com base em uma revis o integrativa de literatura entre os anos 2003 2013 Metodologia e fonte de dados Para realiza o deste trabalho procedeu se a uma busca eletr nica de artigos nas bases de dados Medline Pubmed e Scielo em l nguas espanhola inglesa e portuguesa entre os anos de 2003 2013 Foram encontrados 41 artigos sendo selecionados 13 para leitura na ntegra Como crit rios de busca definiram se as seguintes palavras chave epilepsia hist ria e arte Discuss o Arte e epilepsia se fundem tanto quanto arte e ci ncia Os avan os da ci ncia n o conseguem ainda explicar o significado final da arte como express o fina e elaborada da fun o cerebral Tamb m n o explicam o c rebro do artista e as nuances que acompanham o desempenho art stico modulado por circunst ncias t cnicas por estados emocionais ou por quest es org nicas Nenhuma dessas limita es nos impede de aceitar que mesmo em indiv duos com les es severas ou amenos a express o das artes pl sticas pode n o estar prejudicada ou eventualmente estar at aumentadas Os crit rios para definir estas intera es dependem de uma s rie enorme de fatores que quando considerados em conjunto s o vinculados mais nossa vis o aberta e abrangente do universo e da sociedade em que vivemos do que s restri es que acompanham o portador da epilepsia Observando a vida destes grandes artistas identifica se caracter sticas comuns como depress o ansi
301. quimoses e distens o abdominal na s ndrome hemorr gica e dor difusa tipo c lica associado a um abdome distendido progressivamente na s ndrome obstrutiva Al m disso ser o tratados alguns exames complementares capazes de diferenciar os tipos de abdome agudo e em que situa es podem ser aplicados Conclus o S o comuns casos de abdome agudo nas emerg ncias hospitalares portanto importante saber identificar e tratar rapidamente uma s ndrome abdominal Dessa forma entender os sinais e sintomas causados por elas torna se fundamental na pr tica m dica j que a decis o a ser tomada depende diretamente desse conjunto de sinais e sintomas Email paulodarcadia Ohotmail com 27 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Abordagem da convuls o em atendimento pr ambulatorial Felipe Chagas Toledo Felipe da Fonseca Silva Couto F bio Tadeu da Silva Filho Angelo Rossi Neto Daniel de Carvalho Ferreira Murilo Brito Luiz Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Iniciando por um relato de caso o trabalho tem como objetivo mostrar quais medidas seriam mais importantes na abordagem pr hospitalar da crise convulsiva Descri o do caso J A B masculino 64 anos natural e residente em Bras lia DF Atendimento domiciliar Paciente hipertenso apresentou crise convulsiva do tipo t nico cl nica com perda de consci ncia presenciad
302. r esquema posol gico e em pacientes HBeAG reagentes possui uma s rie de vantagens quando comparado ao convencional indicado em coinfec es com VHD A lamivudina tem como resposta a redu o no HBV DNA e a melhora nos n veis de aminotransferase Possui menos efeitos adversos em rela o ao interferon mas seleciona v rus resistentes O adefovir possui diferentes respostas em pacientes AgHbe reagente e em portadores de hepatite cr nica HBeAG n o reagente Usa o preferencialmente em terapia combinada para pacientes resistentes ou n o respondedores prim rios a lamivudina ou entecavir O entecavir utilizado em pacientes virgens de tratamento cirr ticos com HBeAg reagente ou n o S o necess rios em m dia 12 meses de tratamento para que haja soroconvers o O tenofovir apesar de bem tolerado ainda um f rmaco associado nefrotoxicidade sendo recomendada avalia o da fun o renal do paciente O tratamento eficaz se houver soroconvers o HBsAg para anti HBs e se n o for detectado HBV DNA Conclus o Essa revis o da literatura aponta que as v rias formas cl nicas da hepatite B variam de acordo com o estado pr vio do paciente assim como pela forma de atua o do VHB no organismo Assim os f rmacos possuem diferentes mecanismos de respostas o que possibilita adequar melhor o tratamento a cada situa o apresentada Embora haja diversas t cnicas de tratamento na atualidade a imuniza o ativa utilizando a vacina c
303. ra C Oliveira Rocha B rbara Guimar es Avelar Giovanna da Silva Vecchi Let cia Braga Rocha Maysa S Lopes de Oliveira Rinaldo Wellerson Pereira Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Esse trabalho tem como objetivo evidenciar as principais causas gen ticas respons veis por dist rbios da diferencia o sexual Esse conhecimento permite o desenvolvimento de m todos diagn sticos mais precisos e consequentemente o melhor manejo desses pacientes Metodologia e fonte de dados Foi priorizada a revis o de artigos cient ficos espec ficos envolvidos com os assuntos tratados adquiridos de fontes confi veis de pesquisas de Medicina como Pubmed al m de refer ncias do livro Cecil de Medicina Interna Discuss o A diferencia o sexual em humanos se d pela a o hormonal em uma estrutura embrion ria indiferenciada Em fetos masculinos o gene SRY e fatores de transcri o levar o a s ntese do horm nio anti m lleriano e da testosterona desencadeando a regress o dos dutos de M ller e o desenvolvimento dos dutos de Wolff dos test culos e da genit lia externa Nos fetos femininos a aus ncia do SRY e a presen a de fatores de transcri o como WNT4 determinam o desenvolvimento ovariano a partir da s ntese de estr genos Altera es nesse processo podem resultar em desenvolvimento de caracteres masculinos em fetos 46 XX femininos em fetos 46 XY e diferentes fen tipos nas aneuploidias Em rela o ao dist
304. rama acusou estenose pulmonar acentuada com hipoplasia de ventr culo direito SIV ntegro PCA de 3 mm e FO de 10mm Foi realizada cirurgia de Blalock Taussig modificada com ligadura do canal arterial que ocorreu sem intercorr ncias Discuss o Na estenose pulmonar com septo ventricular intacto a valva pulmonar c nica ou em forma de c pula sendo formada pela fus o dos folhetos que obstrui a via de sa da de sangue do ventr culo direito Na estenose pulmonar cr tica a complac ncia ventricular direita acentuadamente diminu da pode levar cianose devido ao aumento da press o no trio direito e desvio sangu neo atrav s do forame oval A PCA encontrada em 10 dos pacientes com outras les es card acas cong nitas e desempenha papel importante na estenose pulmonar grave pois funciona como meio de prover fluxo sangu neo pulmonar A cirurgia de Blalock Taussig modificada consiste em um shunt entre a art ria subcl via esquerda e o ramo esquerdo da art ria pulmonar atrav s de um tubo PTFE e bastante utilizada nas cardiopatias com hipofluxo pulmonar por possuir vantagens como facilidade t cnica e perviabilidade a longo prazo Conclus o A estenose da valva pulmonar se responsabiliza por 7 10 dos casos de cardiopatias cong nitas No entanto embora a incid ncia seja alta e a corre o simples a dificuldade de se conseguir vagas em hospitais que realizam a cirurgia acaba piorando o progn stico do paciente Por isso os m
305. rar a descoberta da penicilina atrav s do contexto hist rico regional cultural do momento de sua identifica o ressaltando sua import ncia para a sa de global em meio a Il Guerra Mundial e para a hist ria da medicina Metodologia e fonte de dados Foram revisados artigos a respeito da hist ria do descobrimento da penicilina na revista Scielo bem como biografias de Alexander Flemming Ernst Boris Chain e Howard Walter Florey personagens fundamentais nessa descoberta Tamb m foram revisados documentos fotogr ficos e arquivos hist ricos publicit rios utilizados poca em sites sobre a mem ria da Il Guerra Mundial Discuss o Cerca de 60 milh es de pessoas foram mortas em meio Il Guerra Mundial em meados do s culo XX As p ssimas condi es sanit rias associadas fome pobreza e ao incont vel n mero de cad veres em decomposi o expostos ao ar livre transformaram a Europa do s culo XX em um palco de trag dias As bact rias ceifavam milh es de vidas Qualquer m nimo ferimento dentro ou fora do campo de batalha era sin nimo de morte pela a o da bact ria oportunista Clostridium perfrigens Enquanto isso mesmo sem saber em um pequeno laborat rio no Saint Mary s Hospital em Londres Alexander Flemming um jovem m dico londrino desenvolvia acidentalmente em seus materiais de descarte o fungo que daria origem Penicilina medicamento que nos pr ximos anos tornar se ia a maior esperan a das jovens es
306. ras orelhas regi o periorbicular l bios genitais per neo regi o cervical axilas regi o popl tea e tamb m m os p s cotovelos e superf cies articulares Estas zonas s o enquadradas neste grupo devido a sua alta chance de contamina o ao rico suprimento sangu neo e tecido frouxo da regi o maior complexidade an tomo funcional e facilidade de complica es como retra es cicatriciais severas e incapacidade funcional al m de outros fatores De uma maneira geral as queimaduras est o relacionadas a altera es de ordem anat mica fisiol gica end crina e imunol gica que precisam ser identificadas e tratadas corretamente a fim de prevenir ou minimizar a extens o dos danos Os cuidados sist micos n o diferem quando uma rea considerada especial atingida por m os cuidados locais devem receber uma aten o nica relacionada diretamente com a rea dita especial lesada Cada rea cr tica tem um tipo de tratamento espec fico sendo um foco comum a redu o de complica es e poss veis sequelas Conclus o As queimaduras em reas especiais s o de grande import ncia m dica por seu risco elevado e por necessitar de uma abordagem nica para cada tipo de rea Medidas domiciliares simples e primeiros socorros no atendimento prim rio podem mudar o curso do quadro De modo que estes atendimentos antes da unidade especializada quando adequados s o capazes de minimizar drasticamente as complica e
307. redutase Esta enzima seria respons vel pela produ o do mevalonato que por sua vez respons vel pela forma o do colesterol Com isso pessoas com altos n veis de colesterol total e LDL ao usarem estatinas estariam se prevenindo contra infartos do mioc rdio acidentes vasculares cerebrais e forma o de placas de ateroma Por outro lado o que tem atormentado a ind stria farmac utica seria o fato de que os efeitos colaterais da droga poderiam ser significativos de forma a superar os benef cios cardiovasculares Entre os efeitos colaterais os mais relevantes seriam dor muscular e fraqueza condi o chamada de rabdomi lise provavelmente causado pela redu o de Co Q10 neuropatia e preju zo cognitivo Este ltimo bastante pol mico pelo fato de que h rela es entre a perda de mem ria e o uso de medicamentos como Lipitor e Zocor apesar de s o serem amplamente defendidos na ind stria farmac utica Por fim as estatinas s o drogas importantes de uso universal por m seus efeitos podem ser duvidosos e suas reas de estudo podem ser conflitantes Conclus o Apesar de amplamente defendida e comercializada na ind stria farmac utica a estatina pode apresentar rea es adversas e efeitos colaterais significativos em uma grande parcela de usu rios fato que os ndices de morte por doen as cardiovasculares associadas ao uso de estatinas t m diminu do significativamente Por fim cabe aos profissionais m dicos a
308. ress o de grau leve e moderado Contudo mesmo com o uso da Hypericum perforatum em alguns pa ses ainda n o t o comum seu uso devido a controversas sobre intera es com outros medicamentos Email arquimedes med ucb O gmail com 85 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Febre do Chikungunya CHIK risco real de epidemia no Brasil Monique Almeida Vaz Vitor Laerte Pinto Junior Felipe Rocha Silva Nath lia Freire Bandeira Ana Raquel Souza de Azevedo Larissa Ara jo Dutra de Carvalho Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Analisar o comportamento epidemiol gico da CHIK nas Am ricas e descrever o quadro cl nico da doen a e seu diagn stico laboratorial Metodologia e fonte de dados Revis o da literatura realizada nas bases de dados SciELO PubMed e dos boletins epidemiol gicos da Organiza o Mundial da Sa de Organiza o Pan Americana da Sa de e Minist rio da Sa de do Brasil Analisou se aspectos como epidemiologia quadro cl nico crit rios diagn sticos e manejo dos pacientes acometidos pela CHIK Discuss o A CHIK uma doen a emergente introduzida recentemente nas Am ricas causando grandes epidemias nas regi es acometidas Seu agente etiol gico um v rus da fam lia Togaviradae e do g nero Alphavirus uma arbovirose transmitida pelo Aedes aegypti e em menor escala pelo A albopictus O nome
309. ri tipos encontrados 48 XXXY 48 XXYY 49 XXXYY 49 XXXXY Estudos com meninos com cromossomos X extra n o revelaram diferen a em rela o ao grupo controle quanto aos n veis de FSH LH e testosterona ou quanto a resposta ao horm nio de libera o da gonadotrofina Entre os 12 aos 14 anos entr etanto se desenvolve marcada eleva o de FSH e LH e um plat de testosterona em menos da metade da taxa normal nos meninos com S ndrome de Klinefelter Ap s o in cio da puberdade alguns achados refletem a defici ncia androgen tica como pilifica o escassa particularmente facial hipodesenvolvimento muscular redu o do libido ginecomastia persistente g nadas diminu das e de consist ncia aumentada retardo mental h bito eunuc ide Conclus o A S ndrome de klinefelter uma desordem gen tica caracterizada por cromossomo X extra O diagn stico deve ser suspeitado com base nas caracter sticas fenot picas mas deve ser considerados em todos os portadores de hipogonadismo hipergonadotr fico Diante da suspeita cl nica deve ser solicitado um cari tipo que conforme citado na maior parte dos casos ser 47 XXY O manejo feito com reposi o hormonal ginecomastia cirurgia pl stica e acompanahamento m dico Email vinicius eafceO gmail com 160 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Marfan Revis o de Literatura V tor de Ca
310. riais volume uterino 43 9 cm3 OD 1 9cm3 e OE 2 2cm3 Ao exame ginecol gico vulva tr fica colo epitelizado com orif cio em fenda secre o branca muc ide Ao toque vagina p rvia e livre colo m vel e indolor na posi o mediana tero antero verso fletido tamanho normal anexos impalp veis e indolores CCO normal Encaminhada a histeroscopia 12 tentativa frustrada devido estenose no canal endocervical Na 22 tentativa visualizou canal cervical normal presen a de sangue e cavidade uterina com sin quias Discuss o A S ndrome de Asherman consiste na presen a de ades es uterinas com sintomas cl nicos Alguns estudos mostram grandes diferen as na incid ncia dessa s ndrome que poderiam ser explicadas por especializa o do m dico abortos ilegais curetagens e incid ncia de infec o puerperal O quadro cl nico inclui altera o menstrual infertilidade dor p lvica e abortos A histeroscopia o m todo terap utico e diagn stico de escolha e tem como objetivo restaurar o tamanho a forma e a fun o da cavidade uterina Tem maior acuidade para confirmar a presen a a extens o e o grau das sin quias intrauterinas A impossibilidade de ascender cavidade uterina por oclus o total desta ou do orif cio cervical interno constitui uma limita o ao exame e nesse contexto o recurso USTV O tratamento s se justifica nas situa es sintom ticas Alguns centros usam o tratamento hormonal ap s histeroscopia
311. rico e a bi psia da pele o exame complementar definitivo A suspens o da droga causadora uma medida essencial e deve ser feito o isolamento do paciente se poss vel na unidade de queimados Deve ser realizado a manuten o do equil brio hidroeletrol tico do doente pelas importantes perdas atrav s da pele e pelas dificuldades de ingest o de alimentos l quidos O uso de corticoster ides ainda controverso Conclus o A doen a uma rea o cut nea grave que apresenta altos ndices de mortalidade Sua terap utica delicada e o reconhecimento precoce e a retirada imediata do f rmaco uma conduta essencial Os conhecimentos acerca da S ndrome e dos manuseios adequados s o de suma import ncia no ambiente hospitalar diante dessa emerg ncia dermatol gica Email luigiasalvador O gmail com 191 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Uso prolongado de bisfosfonato e fratura bilateral simult nea de di fise femoral relato de caso Marina Sousa da Silva Raquel Nascimento Matias Rebeca Alevato Donadon Anita de Oliveira e Souza Alessandro Igor C Leal Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Descrever a ocorr ncia de fratura bilateral simult nea de di fise femoral em paciente sob uso prolongado de cido zolendr nico para tratamento de met stase ssea em paciente com c ncer de mama avan ado Descri o do caso
312. rma es do site do Minist rio da Sa de Discuss o considerado alimento complementar qualquer alimento nutritivo s lido ou l quido diferente do leite materno que oferecido para a crian a que ainda est sendo amamentada De acordo com o Minist rio da Sa de o momento ideal para come ar a introduzi los aos seis meses de vida de forma lenta e gradual mantendo se o aleitamento materno at os 24 meses Esse cuidado garante o bom desenvolvimento f sico motor e neurol gico da crian a Entretanto a introdu o de alimentos complementares precoce ou tardia pode causar muito mais malef cios do que benef cios Antes dos seis meses diminui o tempo da amamenta o materna o que interfere na absor o de nutrientes importantes do leite materno aumentando o risco de contamina o e de rea es al rgicas al m da morbimortalidade Tamb m pode deixar a crian a mais suscept vel a diarreias a infec es respirat rias ao desenvolvimento de doen as at picas e a desnutri o que podem levar ao comprometimento do crescimento e do desenvolvimento mental e motor Por outro lado introduzir alimentos complementares tardiamente tamb m n o ben fico pois n o atende s necessidades energ ticas do lactente e leva desacelera o do crescimento da crian a aumentando o risco de desnutri o e de defici ncia de micronutrientes Entre os preju zos ocorre defici ncias de energia prote na ferro zinco e vitamina A
313. ro cl nico composto obrigatoriamente por perda cognitiva importante a ponto de prejudicar o funcionamento s cio ocupacional do indiv duo suas tarefas e fun es cotidianas podendo estar presente pelo menos um dos transtornos cognitivos tais como afasia apraxia agnosia ou dist rbio da fun o executiva O decl nio cognitivo pode estar associado a sinais extrapiramidais parkinsonianos sendo rigidez e bradicinesia os mais frequentes alucina es visuais recorrentes flutua o das fun es cognitivas e sensibilidade aumentada ao uso de neurol pticos O diagn stico definitivo feito com o estudo anatomopatol gico cerebral post mortem A d mencia de Lewy se caracteriza pela exist ncia de inclus es citoplasm ticas neuronais eosinof licas similares a agregados de prote nas neurofilamentares como ubiquitina e especialmente a sinucle na O tratamento em geral de suporte e os pacientes costumam apresentar boa resposta ao uso dos inibidores da acetilcolinesterase como a Rivastigmina Conclus o A senesc ncia acarreta uma s rie de modifica es de ordens fisiol gicas neuropsicol gicas e socioculturais ao indiv duo A percep o cl nica de s ndromes demenciais e a identifica o de outras comorbidades melhoram o progn stico e qualidade de vida desses pacientes O profissional de sa de deve estar atento para o aparecimento da s ndrome neurol ptica maligna e de poss veis efeitos adversos Email analawall hotmail co
314. rvalho N Pinheiro Amanda Batista Alves Francisca Joelma R de Lima Sara Cardoso Paes Rose Vin cius Oliveira Domingues Igor A Protzner Morbeck Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo desta revis o explicar a fisiopatologia e a etiologia da S ndrome de Marfan bem como explicitar os aspectos semiol gicos da mesma e as orienta es no manejo dos pacientes de acordo com as complica es comumente relacionadas a esta s ndrome Metodologia e fonte de dados Foram pesquisados al m de artigos cient ficos relacionados S ndrome de Marfan sites de institui es internacionais que possuem o objetivo de espalhar o conhecimento e a conscientiza o sobre a doen a Discuss o O termo S ndrome de Marfan foi usado pela primeira vez por Henricus Wave em 1931 em homenagem a Antoine Marfan que em 1896 apresentou o caso de uma menina de 5 anos de idade Soci t M dicale des H pitaux de Paris apontando para seus membros e dedos desproporcionalmente longos aracnodactilia Estudos subsequentes documentaram anormalidades cardiovasculares e oculares al m da natureza familiar da doen a Hoje sabe se que a S ndrome de Marfan uma condi o heredit ria autoss mica dominante causada pela muta o no gene codificante da fibrilina 1 no cromossomo 15 com diminui o de fibrilina e aumento de TGF B o que promove a biog nese e manuten o defeituosas das fibras el sticas Assim podem surgir
315. s meningite tumor cerebral entre outros Considerando que na hist ria houve por muito tempo o misticismo associado a casos de convuls es nota se que essa manifesta o est presente em diversas obras de arte representando casos relacionados a exorcismo ou possess o Uma tela muito famosa chama se Os milagres de Santo Ignacio de Loyola 1618 de Pieter Pawel Rubens 1577 1640 na qual duas personagens epil pticas seriam curadas pelo santo Conclus o A imagina o popular e art stica sempre foi permeada por suas pr prias interpreta es em torno das doen as de import ncia social e nesse sentido a convuls o por exemplo causa enorme impacto sobre as pessoas que a assistem sendo inclusive representada na pr pria B blia conforme cita o Evangelho de S o Lucas durante o epis dio da Transfigura o do Cristo e tamb m na obra chamada A Transfigura o 1520 de Rafael Sanzio 1483 1520 Email bruna goribeiro Ogmail com 57 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Corticosteroides no tratamento da rejei o dos transplantes de c rnea Douglas Fernando Corr a Paulo D Arcadia de Brito Neto Juliana da Luz Ara jo Maisa da Silva Dulci Medeiros Rayanne Garrido M de Andrade Jonato Prestes Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Explanar sobre os efeitos dos corticosteroides no tratamento do transplante de c rnea e
316. s Trata se de uma revis o bibliogr fica realizada nas bases de dados SciELO PubMed e BIREME Analisou se aspectos como epidemiologia do consumo de crack perfil das usu rias da droga caracter sticas gerais do crack e complica es fetais e neonatais decorrentes do uso materno de crack durante a gesta o Discuss o A preval ncia do uso de crack tem aumentado na popula o obst trica durante as ltimas d cadas O perfil das usu rias em sua maioria jovens de baixo n vel socioecon mico idade m dia de 25 anos com antecedentes familiares e pessoais de uso de drogas de abuso prostitui o e viol ncia O crack uma subst ncia psicoativa estimulante base da mistura de cloridrato de coca na e bicarbonato de s dio adicionada de outras subst ncias para dar forma pedra como gasolina e querosene Sua via de administra o a inalat ria e seus principais efeitos que s o euforia e hiperatividade simp tica iniciam se em cerca de 10 segundos Nas gestantes a coca na atravessa a barreira placent ria sem sofrer metaboliza o e determina vasoconstri o e hipertens o causando insufici ncia uteroplacent ria hipoxemia e acidose fetal A isquemia e a anoxia podem levar teratogenicidade por involu o de estruturas e contribuir para o descolamento prematuro de placenta maior risco de abortamento espont neo Os neonatos s o geralmente prematuros com baixo peso ao nascer restri o de crescimento intrauterino e
317. s antimicrobianos e aplica es m dicas Discuss o Os lipopept deos s o mol culas constitu das por poucos amino cidos em cadeias curtas ou c clicas associadas com uma cauda lip dica ou ainda com outra mol cula lipof lica Os microrganismos produtores dessas mol culas pertencem aos g neros Bacillus Paenibacillus e Pseudomonas assim como algumas esp cies de fungos filamentosos e leveduras Os mecanismos de a o dos lipopept deos antimicrobianos ainda n o s o completamente conhecidos mas sabe se que apresentam atividade biossurfactante Os lipopept deos biossurfactantes apresentam aplica o em ambiente hospitalar por suas propriedades de inibi o ades o e a forma o de biofilme podendo ser utilizados em cateteres e c nulas ou em locais em que o ac mulo de biofilmes seja favorecido Outro mecanismo de a o conhecido a modifica o da superf cie celular de bact rias fungos algas e v rus o que confere aos lipopept deos uma aplica o estendida para outras reas m dicas Os lipopept deos antimicrobianos Surfactina e Polimixina produzidos pelo g nero Bacillus por exemplo interferem nas membranas bacterianas modificando respectivamente a composi o dos fosfolip deos de cadeia curta e removendo o c lcio e o magn sio da superf cie Essa altera o na permeabilidade da membrana pode causar a sua solubiliza o induzindo a consequente morte celular Sendo portanto indicados para tratamento de pat
318. s conhecimentos na pr tica cl nica visto que o diagn stico final demora cerca de 15 anos ap s o aparecimento das primeiras manifesta es E ainda assim o diagn stico n o possui apenas embasamento cl nico requer pesquisa de Anticorpos Anticentr meros para valid lo e evitar complica es como a evolu o para Hipertens o Pulmonar e Insufici ncia Card aca Direita Email nathy gm Qhotmail com 157 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome de Eisenmenger Doen a Vascular Pulmonar Uma Revis o de Literatura Fillipe Ferreira Rodrigues Camila da Gama Campos Diego Vin cius G Santana Marcelo Ribeiro Artiaga Rafaella Britto Fl vio Guimar es Campos Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Discorrer acerca do hist rico fisiopatologia diagn stico e tratamento do s ndrome de Eisenmenger que representa uma forma grave de hipertens o arterial pulmonar idiop tica associada a cardiopatia cong nita sendo diagnosticado normalmente quando crian a Metodologia e fonte de dados Foram utilizados artigos cient ficos e livros did ticos que discorriam sobre o tema para a composi o da revis o de literatura Discuss o O termo s ndrome de Eisenmenger representa o quadro cl nico raro em que um paciente apresenta forma grave de hipertens o arterial pulmonar idiop tica associada a cardiopatia cong nita sendo dia
319. s vel pelo decr scimo o que questiona a necessidade de se produzir uma vacina Historicamente quando taxas de infec es caem a n veis pr ximos a zero os esfor os de preven o e as pesquisas tamb m se reduzem a doen a tornando se negligenciada tem grandes chances de ressurgir Assim a vacina se mostra como solu o definitiva para o HIV Ap s in meros fracassos a vacina RV 144 apresentou efic cia de 31 ao produzir anticorpos Ac n o ou fracamente neutralizantes O ideal neste sentido seria a indu o de Ac amplamente neutralizantes BNAbs que protegem contra v rias cepas patog nicas Entretanto gerar BNAbs contra o HIV um desafio Diferentemente da maioria dos outros v rus o HIV induz tais Ac na minoria das pessoas infectadas e apenas ap s anos de infec o ele sofre altera es para escapar da resposta imune do hospedeiro causando uma hipermuta o de genes de c lulas B as quais produzem Ac que se ligam a alvos no envelope do HIV A investiga o aponta um paradoxo Como o v rus sofre muta es para escapar dos Ac espec ficos para o HIV estimula a produ o de Ac com maior amplitude os BNAbs A concep o de imun genos que imitem a evolu o mutacional do v rus durante a infec o natural os quais seriam utilizados como um componente de uma vacina o desafio na ci ncia do HIV Conclus o Esses avan os demonstram a natureza din mica da descoberta da vacina contra o HIV e a promessa de av
320. s 11 casos importados confirmados no Brasil impondo risco real de implanta o de uma epidemia no pa s Email moniquevazz O gmail com 86 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Fibroelastoma papilar atrial direito uma rara forma de apresenta o de tumor card aco prim rio Lorena Taveira Amaral Andrea Zappala Abdalla Isaac Azevedo Silva Helmgton Brito de Souza Ricardo Barros Corso Institui o Cardiovascular Associados Bras lia DF Objetivo O relato tem por objetivo a apresenta o de um caso de tumor card aco com localiza o rara Neste caso a paciente possu a uma massa que foi retirada do septo interatrial direito sendo mais comum as de localiza o valvar principalmente nas valvas a rtica e mitral Descri o do caso Paciente do sexo feminino 77 anos hipertensa dislipid mica assintom tica O Euroscore Il pr operat rio calculado era de 1 1 de mortalidade estimada para 30 dias Teve achado diagn stico de massa atrial direita AD volumosa 15 x 14 x 14 Cm2 aderida ao septo interatrial em avalia o m dica peri dica Foi submetida resson ncia nuclear magn tica card aca que confirmou o achado de massa tumoral em AD com suspeita de fibroelastoma Foi indicada e realizada ex rese cir rgica do tumor via esternotomia mediana e com o aux lio da circula o extracorp rea Utilizou se como prote o mioc rdica a i
321. s T circulantes Conclus o A literatura sugere que o tratamento da rejei o endotelial de transplantes de c rnea com pulsoterapia e corticoide t pico apresenta maior efic cia em rela o ao uso apenas de corticoide t pico Email douglasfcr O gmail com 58 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Cuidados Pr e P s Operat rios e Fatores de Risco do Paciente Cir rgico Mariana Carvalho Medeiros Alves Nadja N brega de Queiroz Andrea Zappal Abdalla Lorena Taveira Amaral Daniela Megumi R Yoshimoto Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo deste trabalho reunir as principais pr ticas de cuidados pr e p s operat rios bem como as an lises dos fatores de risco do paciente cir rgico sintetizando as para melhor resultado da cirurgia Metodologia e fonte de dados Esta pesquisa foi feita com base em artigos cient ficos e livro texto reunindo as principais pr ticas de cuidados pr operat rios e p s operat rios As fontes utilizadas foram Sabiston Tratado de Cirurgia Avalia o Pr Operat ria e Cuidados em Cirurgias Revista AMRIGS Recomenda es Profil ticas para Pacientes Cir rgicos Revista HUPE Discuss o Para o sucesso da cirurgia devemos considerar al m da t cnica cir rgica e da per cia do cirurgi o os fatores de risco daquele paciente al m de cuidados espec ficos pr e p s o
322. s bases de dados LILACS MEDLINE CAPES Google Acad mico e PubMed Discuss o O v rus da hepatite B HBV um DNA v rus que tem tropismo pelo hepat cito humano A doen a aguda pode evoluir para a cura mas cerca de 40 dos pacientes podem evoluir para a forma cr nica e consequente cirrose ou carcinoma hepatocelular Os col genos encontrados no f gado s o os do tipo le Ill ao redor das veias centrais e nos tratos portais e o do tipo IV no espa o de Disse Na fase aguda da doen a ocorre um processo inflamat rio e les o causados pela infec o persistente do v rus que mant m uma resposta inflamat ria cr nica Ocorre resposta imune citot xica dos hepat citos e ativa o constante das c lulas de Kupfer que liberam citocinas que induzem as c lulas estreladas a produzirem col geno e Ill densos e n o mais o IV ocasionando no dep sito deste col geno entre as c lulas endoteliais e os hepat citos Desta forma ocorre a redu o das fenestra es e consequente diminui o do tr nsito de mol culas entre a corrente sangu nea e os sinus ides gerando a chamada capilariza o dos sinus ides Al m disso tamb m gera um aumento da resist ncia vascular portal o que pode acarretar uma hipertens o portal Durante esse processo os hepat citos s o estimulados a proliferar para regenera o formando n dulos regenerativos delimitados por septos fibr ticos O f gado fica com aspecto fibr tico nodular com grave comprometime
323. s de arte uma obra liter ria M dico de Homens e de Almas e artigos que remetem hist ria do patrono da medicina e dos pintores S o Lucas indexados na revista da AMBr Discuss o Essa revis o de literatura tem como papel relatar sobre a vida de S o Lucas ou tamb m chamado de Lucano conhecido como o patrono dos m dicos e patrono dos pintores por seus legados deixados relatados na literatura antiga Lucas foi contempor neo de Jesus Cristo e pelos relatos tamb m da virgem Maria 18 de outubro data consagrada a Lucas pela igreja foi escolhida para ser o dia do m dico e tamb m dos pintores Teria estudado medicina na Antioquia S ria onde pela primeira vez os seguidores de Cristo foram chamados de crist os Pag o converteu se a f crist Sem esposa nem filhos come ou a estudar medicina em sua cidade natal onde havia uma famosa escola Al m de m dico Lucas possu a v rias habilidades art sticas era pintor m sico e escritor por possuir maior cultura que os outros evangelistas seu evangelho terceiro utiliza uma linguagem mais aprimorada que os demais o que revela seu perfeito dom nio do idioma grego Outra prova indireta da sua condi o de m dico consiste na terminologia empregada por Lucas em seus escritos Em certas passagens utiliza palavras que indicam sua familiaridade com a linguagem m dica de seu tempo Este fato tem sido objeto de estudos cr ticos comparativos entre os textos evang licos de Mateus
324. s de enfermos retratados no novo testamento e por meio de sintomas descritos esbo ar poss veis diagn sticos e conhecer mais sobre eles Metodologia e fonte de dados Para a realiza o dessa exposi o acad mica foram feitas s ries de pesquisas detalhadas na B blia com foco no Novo Testamento Ap s a coleta de informa es necess rias foram elaboradas as conclus es que ser o expostas a seguir Discuss o Na exposi o desse trabalho buscou se analisar os sintomas retratados na b blia e analisar poss veis diagn sticos H v rios casos de curas principalmente de pessoas ditas possessas entre outros Um caso ser explicitado Marcos 5 1 8 e chegaram ao outro lado do mar a prov ncia dos gesarenos E saindo ele do barco lhe saiu logo ao seu encontro um homem com esp rito imundo O qual tinha a sua morada nos sepulcros e nem ainda com cadeias o podia algu m prender Porque tendo sido muitas vezes presos com grilh es e cadeias as cadeias foram por ele feitas em peda os e os grilh es em migalhas e ningu m o podia amansar E andava sempre de dia e de noite clamando pelos montes e pelos sepulcros e ferindo se com pedras O homem dito endemoninhado vivia em sepulcros quebrava correntes e cadeias cometia automutila o e andava sem parar em todos os per odos Esses sintomas de isolamento social agressividade e impulsividade err ncia e automutila o configuram um quadro de transtorno psic tico como por ex
325. s pequenos esfor os acompanhada de edema bilateral de MMII h 1 semana Nega patologias pr vias e contato com triatom neos Ao exame f sico REG corado dispneico acian tico anict rico e afebril A ausculta card aca RCI 2T BNF SS 4 6 pancard aco mais intenso em foco mitral e com irradia o para axila Cacifo presente em MMII 2 4 PA 100x70mmHg FC 102 bpm Sat02 96 Ecocardio Prolapso valvar mitral com ruptura de cordoalhas refluxo de grau severo e fun o sist lica lim trofe Insufici ncia tric spide de grau importante Disfun o sist lica de VD Hipertens o arterial pulmonar de grau importante Paciente apresenta cardiomiopatia dilatada ICC compensada e uma insufici ncia mitral de causa isqu mica Foi indicada cirurgia para troca de valva mitral e revasculariza o mioc rdica Discuss o A Insufici ncia Mitral a regurgita o sangu nea para o trio esquerdo durante a s stole ventricular Pode ser classificada em prim ria quando resultante de deformidade estrutural valvar como prolapso valvar mitral a endocardite infecciosa a Febre Reum tica traumas e as deformidades cong nitas OU secund ria quando relacionada a outra doen a card aca isquemia mioc rdica cardiomiopatia hipertr fica e disfun o ventricular esquerda do tipo sist lica O quadro descrito t pico de uma insufici ncia mitral aguda por ruptura de cordoalhas tend neas devido a isquemia coron ria e esses pacientes necessi
326. s que poderiam ser encontradas Email marcosfelipeiga O gmail com 181 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Tratamento farmacol gico da hepatite B Vict ria Gontijo Neves B rbara Stephane M Jer nimo Bruna Cabral de Melo Guimar es Daniela Vinhaes dos Reis Renata Mayumi Hamaoka Marcelo Joaquim Barbosa Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O tratamento da hepatite B visa erradicar a infec o diminuir a dissemina o e reduzir a taxa de progress o do v rus bem como de suas complica es Essa revis o da literatura visa analisar a utiliza o dos f rmacos atualmente preconizados na diretriz do Minist rio da Sa de para seu tratamento Metodologia e fonte de dados A partir dos f rmacos preconizados na Diretriz Terap utica do Minist rio da Sa de de 2011 foi realizada uma an lise relacionando o que proposto pelas Sociedades Brasileiras de Hepatologia de Infectologia e de Cl nica M dica e outros artigos de pesquisa e relatos de caso com a utiliza o de cada f rmaco e suas implica es Discuss o O MS recomenda o interferon alfa como f rmaco de primeira escolha em casos de pacientes virgens de tratamento HBeAG n o reagente e n o cirr ticos Suas vantagens s o dura o limitada de tratamento n o sele o de v rus resistentes e maior durabilidade da resposta O interferon alfa peguilado possui melho
327. s t m indica o de tratamento cir rgico na maioria dos casos com exce o aos casos de f stula uracal que pode ter resolu o espont nea nos primeiros meses de vida Conclus o As anomalias do raco tamb m chamado de ligamento umbilical mediano em adultos s o raras Todavia a baixa frequ ncia de casos e as manifesta es cl nicas inespec ficas prejudicam a execu o de um diagn stico r pido Tal diagn stico feito por meio de exames laboratoriais e de imagem e por diagn stico diferencial Quanto ao tratamento sabe se que hoje o mais aconselh vel abordagem videolaparosc pica devido menor invas o seguran a praticidade e um p s operat rio menos doloroso Email laradepaulasousa O gmail com 40 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Apresenta o cl nica da S ndrome de Stevens Johnson Larissa Barros Costa Braz Marcela Santos Vilela Aline Cavalcante Mota Let cia Braga Rocha Fellipe Marques da Silva Araujo Liana Lauria Pires Institui o Universidade Cat lica de Brasilia Objetivo Informar sobre o reconhecimento e a import ncia da S ndrome de Stevens Johnson que apresenta elevado potencial de morbidade e mortalidade acometendo a pele e membranas mucosas Metodologia e fonte de dados Realizou se uma revis o de artigos cient ficos dispon veis na plataforma Scielo e PubMed publicados a partir de 2009 e selecion
328. s vezes o sinal que precede os sintomas cl nicos Na tentativa de melhorar o progn stico dos pacientes acometidos Gouveia et al propuseram a detec o de anticorpos anti 21 hidroxilase como marcadores imunol gicos espec ficos para a DA de forma a alertar os pacientes com risco potencial para os sintomas de disfun o e planejar seu estudo laboratorial peri dico visando a detec o e o tratamento precoce A an lise de fatores gen ticos como leuc citos hapl tipos DR3 DQ2 e DR4 DQ8 e a dele o heterozig tica no gene UGT2B28 que atuaria na express o enzim tica no f gado e nas gl ndulas mam rias tamb m podem auxiliar na maior susceptibilidade de indiv duos Dessa forma a associa o dessas duas t cnicas pode antecipar o diagn stico dos pacientes com DA Conclus o A DA reconhecida pela altera o na qualidade de vida de seus pacientes o que justifica o crescente n mero de estudos que buscam elucidar melhor a sua fisiopatologia entender os seus mecanismos de a o e promover t cnicas de diagn stico como an lise gen tica que possibilitariam tratamentos mais geis e redu o na morbimortalidade desses pacientes Por m ainda raro o conte do sobre o tema o que requer maiores estudos para aplicabilidade cl nica Email vasconcelos thamara Ogmail com 101 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Influ ncia do ambiente familiar so
329. screver o artigo o qual deu origem a esse trabalho As palavras pesquisadas nos sites como Scielo Medline e Bireme foram transplantes de rg os bio tica lei sobre transplantes de rg os no Brasil Discuss o A bio tica est fundamentada em 3 princ pios benefic ncia n o malefic ncia autonomia e o da justi a A benefic ncia a obriga o de agir em benef cio da pr ximo imposta ao profissional de sa de A n o malefic ncia a n o causa o de dano a determinado paciente Autonomia a capacidade de autodetermina o sobre todas aquelas decis es que impliquem consequ ncias a sua vida sa de bem estar e seguran a A ela corresponde a no o de consentimento e concerne a liberalidade de escolha do paciente sobre as formas de tratamento apresentadas O princ pio da justi a no contexto bio tico apresenta se na exig ncia de observ ncia da no o de equidade e justi a distributiva Ao analisar os artigos 2 9 e 10 observaremos a presen a dos principios Art 2 A realiza o de transplantes ou enxertos de tecidos rg os e partes do corpo humano s poder ser autorizada ap s a realiza o no doador de todos os testes de triagem para diagn stico de infec o e infesta Art 9 S permitida a doa o quando se tratar de rg os duplos de partes de rg os tecidos ou partes do corpo cuja retirada n o impe a o organismo do doador de continuar vivendo sem risco para a sua integridade
330. se Carolina Silva de Queiroz Kenio Dias Botelho Lara Vieira S Meira Juliana Rodrigues Beal Julianna Farias Passos Evelyn Jacome Obied Institui o Hospital das For as Armadas HFA Objetivo Relatar o caso de um paciente infectado por Leptospira e evoluiu com a S ndrome de Weil cuja manifesta o icter cia desconforto pulmonar grave e insufici ncia renal aguda Descri o do caso J 0 T 68 anos masculino atendido no pronto socorro do HFA referindo febre alta e mialgia generalizada em MMII principalmente em panturrilhas h 5 dias Realizado sorologia para dengue com resultado negativo H 1 dia voltou a emerg ncia com diarreia e piora dos sintomas Na interna o identificou se diminui o da diurese com ureia de 105 9 e Cr de 4 2 Apresentou CPK de 7297U L Dessaturou em ar ambiente necessitando de O2 sob m scara de Venturi 15L min Encaminhado UTI com suspeita de Leptospirose e Hantavirose sendo realizada sorologia para diagn stico e notifica o compuls ria Evoluiu com grave desconforto respirat rio instabilidade hemodin mica icter cia hemorragia plaquetopenia anurese Realizado transfus o de plaquetas Iniciou hemodi lise sem melhora dos n veis s ricos de ureia cretinina e da diurese Realizado o desmame da ventila o respirat ria Discuss o A evolu o da leptospirose para a forma ict rica ocorre em 10 dos casos e ocasionando a s ndrome de Weil a express o mais severa de leptospirose q
331. se promovessem tanto a preven o quanto o seguimento eficaz dos pacientes infectados Email gabimeloi 906Ohotmail com 54 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Classifica o de caso da dengue em 2014 novas recomenda es da OMS Felipe Rocha Silva Bruna Evellyn de Lima Alves Monique Almeida Vaz Nath lia Freire Bandeira Ana Raquel Nascimento Lawall Osvaldo Sampaio Netto Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Em janeiro de 2014 o Brasil adotou a classifica o da dengue segundo as recomenda es da OMS de 2009 O objetivo desse trabalho apresentar a nova classifica o e mostrar como os casos antigos baseados nas diretrizes da OMS de 1997 se enquadram no novo consenso Metodologia e fonte de dados Para a pesquisa e a compara o das classifica es de caso da dengue foram utilizados documentos publicados pelo Minist rio da Sa de e pelo Sistema de Informa o de Agravo de Notifica es SINAN Al m disso foram utilizados os documentos da OMS de 1997 e 2009 que institu ram as novas recomenda es de classifica o de caso Discuss o A dengue era classificada no Brasil at 2013 em tr s categorias dengue cl ssica febre hemorr gica da dengue FHD e dengue com complica es A partir de 2014 foi institu da uma nova categoriza o baseada nas recomenda es de 2009 da OMS Os casos suspeitos da doen a pa
332. ser circunferencial pode se estender em todo es fago e termina abruptamente na jun o gastresof gica Descri o do caso A P S sexo masculino 71 anos ex tabagista portador de HAS DM e DPOC Procurou o HFA queixando se de dispneia ao repouso tosse seca tontura astenia febre perda de peso de 8kg em 1 m s e ainda rouquid o e disfagia para l quidos h 07 anos Ao exame apresenta se em REG desidratado 4 taquipn ico 25irpm AR Roncos e sibilos difusos SatO2 93 Foi submetido a laringoscopia na qual apresentou paralisia e edema de pregas vocais e laringe No mesmo dia o paciente foi submetido a uma traqueostomia e dieta exclusivamente por SNE Ap s 15 dias paciente evoluiu com dor abdominal difusa com sinais de irrita o peritoneal e diarreia Logo apresentou sa da de alimento pelo orif cio da traqueostomia E foi indicada EDA de urg ncia para investiga o de fistula tr queo esof gica Fig 1 e 2 Foi transferido para a UTI por quadro de sepse e foi a bito ap s 24 dias da interna o Discuss o A Necrose Aguda de Es fago idiop tica tem sido descrita como um evento raro de etiopatogenia ainda n o esclarecida A incid ncia precisa e a preval ncia da doen a n o s o conhecidas No caso descrito embora sem evid ncia etiol gica podemos considerar um mecanismo isqu mico em associa o s patologias de base como hipertens o diabetes mellitus insufici ncia renal e neoplasia Conclus o O tratament
333. serva se que seus conhecimentos h bito de automedica o perda do tabu em rela o s inje es hist ria familiar de depend ncia problemas emocionais estresse no trabalho e em casa fadiga cr nica e principalmente f cil acesso s subst ncias representam fortes fatores de riscos para a depend ncia s drogas Esse fato preocupante uma vez que tal rela o afeta a capacidade laboral do profissional m dico e de aprendizado do estudante de medicina sendo consequente tanto para a sa de do pr prio quanto para o paciente que este assiste correndo em impactos sociais A import ncia da avalia o desses estudantes e m dicos que usam drogas reflete em impactos sociodemogr ficos como problemas profissionais acidentes automobil sticos interna es psiqui tricas e problemas nas pr prias rela es pessoais Conclus o Medidas preventivas existem e s o imprescind veis para reduzir as consequ ncias do abuso de drogas Nem sempre f cil a identifica o do problema e muito menos a aceita o do profissional sobre sua condi o Portanto este assunto deve ser melhor estudado no mbito nacional no meio profissional e no meio acad mico para que medidas preventivas sejam implantadas e a problem tica seja sanada antes que chegue ao ponto de depend ncia qu mica Email cynthia araujo25 O gmail com 62 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titul
334. sorologia para HIV caso detecte les es caracter sticas de SK no exame f sico Email nairacout O gmail com 151 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Obesidade Sa de Doen a e efeitos do treinamento Ecimar Gon alves da S J nior Thiago Gon alves dos Santos Danillo Ferreira Amaral Thiago J C Borges Carvalho Glycon Cardoso Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Este estudo objetiva discutir a obesidade e suas implica es enquanto sa de e doen a Pensando ainda no papel do treinamento como um adjuvante na redu o do peso corporal com base em uma revis o integrativa de literatura entre os anos 2009 2014 Metodologia e fonte de dados Para realiza o deste trabalho procedeu se uma busca eletr nica de artigos nas bases de dados Medline Pubmed e Scielo em l nguas espanhola inglesa e portuguesa entre os anos de 2009 2014 Foram encontrados 117 artigos sendo selecionados 23 para leitura na ntegra Como crit rios de busca definiram se as seguintes palavras chave Obesidade Sa de Doen a e Treinamento Discuss o A obesidade uma doen a multifatorial caracterizada pelo ac mulo excessivo de tecido adiposo corporal Altera es fisiopatol gicas associadas e ou decorrentes ao aumento do tecido adiposo corporal como aumento nas propriedades inflamat rias disfun o endotelial e altera es do sistema nervos
335. ssam a ser classificados em dengue sem sinais de alarme dengue com sinais de alarme e dengue grave A defini o de caso suspeito se manteve como febre associada a dois ou mais fatores mas esses fatores sofreram altera es Segundo a antiga classifica o a FHD era definida como febre ou hist ria de febre nos ltimos 7 dias associada a trombocitopenia manifesta es hemorr gicas e evid ncias de extravasamento de plasma A FHD era ainda subdividida em n veis de severidade graus I e Il que na classifica o atual encaixam se como dengue com sinais de alarme e graus Ill e IV que hoje correspondem dengue grave Os casos de dengue que n o se enquadravam na classifica o de FHD mas que apresentavam altera es graves do sistema nervoso disfun o cardiorrespirat ria insufici ncia hep tica ou hemorragia digestiva eram classificados como dengue com complica es Pelas recomenda es de 2014 esses casos passam a ser classificados como dengue grave Os casos de dengue com complica es devido plaquetopenia e a derrames cavit rios passam a caracterizar o quadro de dengue com sinais de alarme Conclus o Os casos que eram classificados at 2013 como FHD e dengue com complica es s o classificados a partir de 2014 como dengue com sinais de alarme ou dengue grave A nova classifica o refor a a vis o da dengue como uma doen a nica com m ltiplos espectros de severidade e permite uma identifica o mais precisa dos pacie
336. sses dons o proporcionaram ressuscitar mortais o que deixou Zeus enfurecido matando o Escul pio considerado o deus da medicina por que ele praticava a arte da cura que lhe foi ensinada por Qu rion Uma das lendas de Escul pio diz que Zeus o ressuscitou e ap s tal fato o deus da medicina praticou a medicina pura curar ou melhorar o sofrimento Escapul rio come ou a aparecer para os m dicos mostrando o caminho que deveriam seguir Email Iucianac reisl O gmail com 64 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Diagn stico diferencial de dor em fossa il aca esquerda em mulheres em atendimento pr hospitalar Isadora Maria Salgado e Juncal Gabriela Santos da Silva Marcos Felipe de C Leite Ana Carolina Andrade Canut Karen Monsores Mendes Keydson Agustini S dos Santos Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo do trabalho apresentar um outro lado de atendimento suporte de sa de que n o muito focado no meio acad mico o atendimento pr hospitalar Atrav s de um relato de caso ser o abordadas algumas hip teses de diagn sticos diferenciais e seus respectivos atendimentos em n vel emergencial Descri o do caso O caso em discuss o relata uma paciente do sexo feminino de 27 anos auxiliar de servi os gerais natural e residente de Bras lia DF que foi atendida em seu trabalho Caixa Econ mica Federal no
337. tam de interven o cir rgica por ocorrer tamb m insufici ncia card aca congestiva rapidamente progressiva e eleva o da press o capilar pulmonar concomitante ao quadro de insufici ncia mitral Conclus o A evolu o de um paciente cardiopata varia de acordo com o grau da doen a normalmente pacientes graves s o indicados a cirurgia sendo que a mesma apresenta in meros riscos ao paciente como a septicemia As cardiopatias s o cada vez mais causa de morte no Brasil devido ao envelhecimento da popula o e fundamental o aprimoramento tanto na preven o quanto no diagn stico e tratamento da doen a devido sua magnitude Email nayssoares Dyahoo com br 104 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Intoxica o medicamentosa por Metotrexato Let cia Cardoso Morales Maisa da Silva Dulci Medeiros Rayanne Garrido M de Andrade Juliana da Luz Ara jo Nadja Nobrega de Queiroz Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Analisar e apresentar um caso recente mar o de 2014 na rede de sa de do Distrito Federal objetivo inicial alertar a comunidade m dica de que o paciente deve ser bem orientado quanto utiliza o de medicamentos que trazem riscos sa de quando mal administrados Descri o do caso M F S 74 anos sexo feminino negra natural de Irec BA Fonte pr prio paciente Fidedignidade boa QP Ferid
338. tamente correlacionados a febre reum tica Conclus o O caso bem como as publica es levantadas evidencia a gravidade das consequ ncias da febre reum tica O que por sua vez nos leva a salientar a import ncia do diagn stico precoce e tratamento eficaz das faringites por GAS bem como dos casos em que a febre reum tica j tenha se instalado Por m o relato traduz o que ocorre na maioria vezes a necessidade de uma interven o cir rgica a fim de corrigir um problema que poderia ser evitado na aten o prim ria Email daniellyc olivO gmail com 42 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Aspectos Cl nicos e Sociais da Hansen ase D bora Vilela Cunha Suziane Soares Gon alves Lais Carvalho de Freitas Anna Karolinne Nascimentos Danielly Cristine de Oliveira Jairo Mart nez Zapata Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Revisar os aspectos epidemiol gicos sociais imuno patol gicos e cl nicos da hansen ase Metodologia e fonte de dados Foi realizada uma revis o de literatura no PubMed e em sites oficiais do Minist rio da Sa de do Brasil em busca de informa es sobre a cl nica e consequ ncias da hansen ase Discuss o A hansen ase uma doen a infectocontagiosa de evolu o cr nica associada s condi es s cio econ micas desfavor veis e a um elevado n mero de pessoas convivendo em um mesmo ambiente
339. tempo de lat ncia da fase REM Com a diminui o do sono de ondas lentas h consequente altera o no padr o da secre o hormonal com redu o dos n veis de GH e seu papel restaurador O mesmo observado com a secre o de leptina que possui importante fun o ansiol tica e sobre a saciedade Com a altera o do sono REM NREM pelo BZDs a reorganiza o da mem ria tamb m prejudicada Conclus o Embora os BDZs aumentem o tempo total de sono sua qualidade deteriorada o sono de ondas lentas diminu do e aumentam as oscila es entre suas fases com consequentes altera es no equil brio hormonal prejudicando a restaura o das fun es org nicas da homeostasia metab lica e da reorganiza o da mem ria Portanto imperativo o acompanhamento farmacoterap utico e a avalia o peri dica do paciente para que o emprego dos BDZs seja feito de modo racional e com m nimos efeitos delet rios Email rodripio94 gmail com 49 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Calcifica o Distr fica do Subcut neo e Insufici ncia Venosa Cr nica Jo o Marcos de Oliveira Marcelo Alencar da Fonseca Marcus Vin cius Silva Ferreira Paula M Migowski Carvalho Ana Rosa Costa Melo Ant nio Carlos de Souza Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Relatar o caso de uma paciente com n dulos subcut neos altera es cut
340. tes da sociedade Para isso deve ser realizada a busca ativa de todos os contatos intra domiciliares com o caso ndice nos ltimos 5 anos importante o controle do aglomerados humanos para interromper o ciclo de transmiss o A hansen ase uma doen a que tem cura Email deboravcunha Dhotmail com 43 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Aspectos Gen ticos Relacionados a S ndrome de Crouzon Gleycon Henrique Dias Alves Glycon Cardoso Alex Minoru Nakamura Mariana Fonseca Giani Delfino Leonardo Muriell Tom s Silva Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo desse trabalho demonstrar como o avan o gen tico tem auxiliado no diagn stico precoce de doen as e assim evitando poss veis complica es como uma cirurgia corretiva que afetam a qualidade de vida do paciente com a S ndrome de Crouzon Metodologia e fonte de dados Esse trabalho foi realizado atrav s da busca em bancos de dados gen ticos tais como OMIN e o HGMD que relaciona o gene causador da doen a com os sintomas cl nicos Al m das pesquisas em livros textos foram utilizados sites como Scielo Medlin e e PubMed artigos recentes sobre a S ndrome de Crouzon utilizando palavras chave como Craniossinostose S ndrome de Crouzon FGFR2 Discuss o A disostose craniofacial tipo tamb m conhecida como s ndrome de Crouzon foi descrita em seus asp
341. to do concepto Descri o do caso Mulher parda 21 anos previamente h gida prim para teve Doen a Hipertensiva Espec fica da Gesta o DHGE diagnosticada na 36 semana de gesta o Foi submetida a tratamento antihipertensivo e cesareana eletiva a termo No D2 p s parto iniciou com ortopn ia dispn ia parox stica noturna e tosse produtiva Ao exame estado geral comprometido hipocorada 1 4 PA 140x100 mmHg FC 140 bpm FR 25 irpm SpO2 84 e estertores crepitantes nas bases pulmonares bulhas hiperfon ticas sopro sist lico mitral 3 16 e edema nos membros inferiores 2 4 Desde a admiss o foi monitorizada necessitando de intuba o orotraqueal e medidas cl nicas e farmacol gicas para estabiliza o do quadro Foram realizados exames laboratoriais e de imagem para elucida o diagn stica Discuss o A miocardiopatia periparto MPP uma causa rara de insufici ncia card aca IC que acomete gestantes no final da gravidez e pu rperas Sua etiologia desconhecida A defini o de MPP inclui os seguintes crit rios 1 desenvolvimento de IC no ltimo m s de gesta o ou at o quinto m s puerperal 2 aus ncia de causa identific vel para a IC 3 aus ncia de cardiopatia identificada antes do ltimo m s de gesta o 4 disfun o sist lica ventr cular esquerda VE caracterizada por fra o de eje o FE menor que 45 No presente e de acordo com os crit rios diagn sticos constatou se que
342. to vital e tecer reflex es acerca da autonomia do idoso frente possibilidade das diretivas antecipadas de vontade Metodologia e fonte de dados O presente trabalho foi confeccionado com base em pesquisa bibliogr fica em livros de bio tica e artigos cient ficos indexados ao Scielo Foram usados os seguintes termos chave na pesquisa testamento vital paciente idoso e doente terminal Discuss o A resolu o do CFM n 1 995 2012 disp e sobre as diretivas antecipadas de vontade dos pacientes Trata se de um documento criado com base na necessidade de regulamenta o das diretivas antecipadas de vontade do paciente no contexto da tica m dica brasileira Al m disso considera tamb m a necessidade de disciplinar a conduta do m dico em face a tais situa es Aborda ainda a quest o da autonomia do paciente no contexto da rela o m dico paciente bem como sua interface com as diretivas antecipadas de vontade Justifica se tamb m pelo fato de que na pr tica profissional os m dicos podem defrontar se com esta situa o de ordem tica ainda n o prevista nos atuais dispositivos ticos nacionais Por fim e principalmente considera que os novos recursos tecnol gicos permitem a ado o de medidas desproporcionais que prolongam o sofrimento do paciente em estado terminal sem trazer benef cios e que essas medidas podem ter sido antecipadamente rejeitadas pelo mesmo As diretivas de antecipadas do paciente prevalecer o sobre qualquer ou
343. tologia publicadas em livros acad micos Discuss o Episp dia e hiposp dia s o anormalidades do p nis cuja uretra se forma imperfeitamente abrindo se na sua superf cie dorsal ou ventral respectivamente A episp dia atinge 1 em casa 30 000 crian as enquanto a hiposp dia apresenta se bem mais frequente atingindo 1 em cada 300 crian as do sexo masculino Elas afetam a vida di ria do paciente desde a capacidade para realiza o de atos b sicos como urinar at o relacionamento sexual e a vida afetiva e psicol gica do mesmo Apesar de anatomicamente semelhantes tais malforma es possuem origens embriol gicas distintas uma vez que a episp dia decorre de intera es ectod rmicas mesenquimais inadequadas durante o desenvolvimento do tub rculo genital e a hiposp dia resulta da produ o inadequada de androg nios pelos test culos fetais e ou localiza o inadequada dos receptores de androg nio Conclus o O tratamento consiste em corre o cir rgica sendo que no caso das hiposp dias h necessidade de corrigir o encurvamento do p nis como primeira medida Em muitos casos necess ria a reconstru o da uretra o que envolve v rias t cnicas como a utiliza o de diversos tipos de epit lio por exemplo o da mucosa oral Recomenda se a realiza o do tratamento at os tr s anos de idade Email bruna goribeiro O gmail com 82 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de
344. tos s o ineficazes Conclus o O tratamento de crises epil ticas de dif cil controle com os medicamentos hidantal topiramato lamotrigina e carbamazepina pode ser eficaz isoladamente ou em combina es entre estes a depender da complexidade do caso cl nico sendo que a maioria dos artigos faz referencia a medicamentos antidepressivos tais como clonazepam lexotam e diazepam que ao serem associados podem potencializar o efeito dos anticonvulsivantes reduzindo a frequ ncia e limiar de crise gerando assim uma melhora de vida Email bruzinhadol ly27 gmail com 31 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Acometimento do trato respirat rio por histoplasmose Ingrid Wallau Andr Vinicios Batista Alves Gilda Elizabeth O da Fonseca Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo O objetivo deste estudo foi relatar o caso de paciente imunocompetente com acometimento do trato respirat rio por histoplasmose disseminada Descri o do caso L V G A 22 anos sexo masculino lanterneiro e vigia noturno residente no DF Paciente previamente h gido sem v cios Iniciou em janeiro 2014 com tosse seca dor ventilat rio dependente sudorese cefaleia odinofagia sem febre Evoluiu com queda do estado geral e perda de 10kg em 2 meses Internado em mar o 2014 na Unidade de Pneumologia HRAN Exame f sico sem linfonodomegalias avalia o cardiorr
345. tro parecer n o m dico inclusive sobre os desejos dos familiares Tais diretivas dever o ser registradas em prontu rio e somente ser o deixadas de ser levadas em considera o caso estiverem em desacordo com os preceitos ditados pelo C digo de tica M dica Conclus o A Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil tem como princ pio fundamental do Estado Democr tico de Direito a dignidade da pessoa humana artigo 1 inciso Ill Assim o testamento vital como declara o pr via de vontade do paciente terminal vem como instrumento de garantia do direito morte digna As diretivas antecipadas al m de possibilitar o exerc cio de um direito s o o melhor instrumento de apoio tomada de decis es relativas a pacientes incapazes Email danilloamaral Whotmail com 124 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo O Teste do Olhinho como primeira linha de rastreamento para o Retinoblastoma lara Cristina Arruda Vale Lucas Danilo Soares da Silva Nascimento Ma sa da Silva Dulci Medeiros Nat lia Pierdon Th bata S Teles Denise N G Cordeiro Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Abordar e relacionar a import ncia da realiza o do Teste do Olhinho TO em rec m natos para a detec o precoce do Retinoblastoma ressaltando sua simplicidade e ao mesmo tempo sua grande relev ncia como ferramenta inicial de rastreament
346. u se les o cerebral confirmando diagn stico de glioblastoma CID10 C71 9 EC IV Realizou 3 neurocirurgias Junho de 2007 Janeiro de 2012 e Maio de 2013 e realizou radioterapia com dose de 5 940 cGy em 33 sess es combinada com quimioterapia Temozolida e Carmustina Ap s a ltima cirurgia realizou radioterapia estereot xica fracionada protocolo de reirradia o em acelerador linear de 6 MV de f tons numa dose total de 5000 cGy dividida em doses de 200 cGy di rias ao longo de 25 sess es na regi o da les o referida Cursou com boa toler ncia durante o tratamento Desde ent o o paciente n o retornou ao servi o Discuss o O paciente foi submetido a 33 sess es de radioterapia entre a primeira e a segunda cirurgia o que n o impediu a recidiva do tumor Ao t rmino da ltima cirurgia o doente teve recidiva tumoral difusa e novamente se iniciou tratamento radioter pico Dessa vez optou se pela radioterapia estereot xica fracionada ou seja doses de radia o alta aplicadas com extrema precis o e aplicadas de acordo com um planejamento espec fico realizado pelo radioterapeuta O planejamento de escolha foi o protocolo de reirradia o em 25 sess es Ap s o tratamento o paciente evoluiu extremamente bem e at o momento n o apresentou recidivas O protocolo de reirradia o se mostrou altamente eficaz e com isso o doente entra para o diminuto grupo de 10 de pacientes com sobrevida maior do que 5 anos segundo dados obtidos
347. ude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo Dem ncia com corpos de Lewy Ana Raquel Nascimento Lawall Monique Almeida Vaz Marina Est bile do Patroc nio Nath lia Freire Bandeira Felipe Rocha Silva Clayton Franco Moraes Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo A dem ncia com corpos de Lewy a terceira causa mais comum de dem ncia e abrange o conjunto de doen as com inclus es neuronais chamadas de corpos de Lewy incluindo a doen a de Parkinson O objetivo desse trabalho abordar clinicamente a dem ncia com corpos de Lewy e sua respectiva terap utica Metodologia e fonte de dados Realizou se uma pesquisa bibliogr fica em livros e artigos de revis o nas bases de dados Scielo LILACS PubMed MEDLINE e JAMA com as palavras chave dem ncia com corpos de Lewy associada a dem nci a Lewy cl nica e tratamento e seus correlatos em ingl s publicados n s ltimos 12 anos Per odo da pesquisa abril a agosto de 2014 Discuss o Dem ncia segundo o conceito da Organiza o Mundial da Sa de uma s ndrome que cursa com decl nio cognitivo e altera o das fun es corticais superiores causada por uma doen a cerebral cr nica ou progressiva As dem ncias podem ser classificadas como doen a de Alzheimer ou dem ncia n o Alzheimer A dem ncia com corpos de Lewy o segundo tipo de dem ncia n o Alzheimer mais comum O quad
348. ue vinculada a insufici ncia renal aguda Devido a vasodilata o sist mica os n veis de aldosterona e ADH est o elevados no plasma ocorrendo vasoconstri o renal e diminui o da diurese O comprometimento renal uma complica o frequente que denota dano intersticial e tubular A leptospira no tecido renal gera o processo de nefrite intersticial aguda Estudos sugerem que a NIA ocorre ap s dano tubular e as les es s o devido presen a de ant genos da leptospira neste tecido A hipocalemia o achado laboratorial mais caracter stico da IRA na leptospirose e requer reposi o endovenosa de K em 80 dos casos O diagn stico e a terapia adequada da forma precoce s o os pontos chaves na leptospirose Conclus o Essa condi o grave requer cuidados intensivos sobretudo com rela o a fun o renal incluindo at mesmo a necessidade de dialise A Leptospirose uma zoonose emergente de distribui o mundial sua letalidade varia entre 5 e 15 Preven o com medidas de sa de p blica aliada ao diagn stico precoce e manejo adequado podem diminuir sua incid ncia e morbimortalidade Email carolqueiroz89 O gmail com 172 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo S ndrome do Roubo da Subcl via Relato de Caso Marcus Vin cius Silva Ferreira Paula M Migowski Carvalho Ana Rosa Costa Melo Jo o Marcos de Oliveira Marcelo Alencar da
349. usca eletr nica em bases de dados como MEDLINE LILACS BIREME e PUBMED Foram utilizados artigos publicados em revistas nacionais e internacionais entre 2003 e 2013 e selecionados conforme a proced ncia e a fidedignidade dos estudos Discuss o Os Bisfosfonatos BFs s o potentes inibidores da reabsor o ssea al m disso tamb m possuem um comprovado efeito antitumoral e por essas caracter sticas s o muito utilizados atualmente no tratamento de doen as esquel ticas principalmente em met stases sseas Por m uma complica o tem sido relatada no uso prolongado dessa medica o a osteonecrose de mand bula e maxila principalmente no uso intravenoso do cido zoledr nico Algumas hip teses t m sido levantadas para explicar a osteonecrose associada aos BFs entre elas o fato desse medicamento se acumular em locais de alta remodela o ssea como mand bula e maxila inibindo o fator de crescimento endotelial vascular e diminuindo a vasculariza o nesses ossos V rios fatores de risco t m sido relacionados ao aparecimento dessa complica o em pacientes oncol gicos tipo dosagem e dura o do tratamento cirurgia odontol gica pr via uso concomitante de outras medica es e m higieniza o oral As diretrizes de tratamento s o determinadas de acordo com o est gio do paciente podendo variar desde o est gio zero pacientes sem evid ncias cl nicas e com sintomas inespec ficos at o est gio tr s no qual pode ser
350. uss es do estado depressivo da m e para a qualidade da intera o com o beb e consequentemente para o desenvolvimento posterior da crian a com base em uma revis o integrativa de literatura entre os anos 2010 2014 Metodologia e fonte de dados Para realiza o deste trabalho procedeu se a uma busca eletr nica de artigos nas bases de dados Medline Pubmed e Scielo em l nguas inglesa e portuguesa entre os anos de 2010 2014 Foram encontrados 71 artigos sendo selecionados 19 para leitura na ntegra Como crit rios de busca definiram se as seguintes palavras chave depress o p s parto intera o m e beb desenvolvimento s cio emocional Discuss o A depress o p s parto DPP uma condi o que afeta 10 a 15 das mulheres no p s parto Este quadro tem seu in cio em algum momento durante o primeiro ano do p s parto havendo maior incid ncia entre a quarta e oitava semana ap s o parto Geralmente se manifesta por um conjunto de sintomas como irritabilidade choro frequente sentimentos de desamparo e desesperan a falta de energia e motiva o desinteresse sexual transtornos alimentares e do sono ansiedade sentimentos de incapacidade de lidar com novas solicita es O conhecimento destes aspectos reveste se de grande import ncia considerando as consequ ncias prejudiciais s m es bem como ao desenvolvimento cognitivo social e emocional de suas crian as Pode se pensar que a detec o precoce dos fatores de risco
351. utando assim sua realidade Como resultado principal o indiv duo injuriado se mostra mais aberto para a conversa o com o m dico auxiliando este na busca para a solu o do quadro cl nico Segundo a ilustra o do trabalho do Minist rio da Sa de sobre Educa o Popular o sorriso a dist ncia mais curta entre duas pessoas o que por sua vez prova que o modelo de sa de biopsicossocial ao articular ambiente educa o e qualidade de vida corrobora para a solidifica o de v nculos e fluxos de informa es necess rias para as a es de promo o da sa de quando se deseja ir al m da presta o de servi os cl nico assistenciais Conclus o O riso e a arte clown como ferramentas dial gicas ilustram que a cria o de v nculos quebra de barreiras e a capacidade de reflex o inserem o m dico no contexto de viv ncia do paciente auxiliando na investiga o pela cura Portanto a dialogia do riso um conceito aplic vel pol tica de humaniza o do SUS Email tavares everaldo ymail com 123 2238 5339 O Rev Med Saude Brasilia 2014 3 Supl 1 Revista de Medicina e Sa de de Bras lia TEMA LIVRE Titulo O testamento vital e o paciente geri trico Danillo Ferreira Amaral Josiane Aparecida Duarte Ecimar Gon alves da S J nior Thiago J C Borges Carvalho Thiago Gon alves dos Santos Armando Jos China Bezerra Institui o Universidade Cat lica de Bras lia Objetivo Expor a problem tica do testamen
352. ve forma o expansiva no colo de 7 8x6 5x3 9 cm sem plano de clivagem param trios livres Realizadas tr s bi psias duas com material necr tico e hemorr gico com diagn stico de neoplasia maligna indiferenciada de padr o s lido com diferencia o condroide e extensa necrose com imunohistoqu mica compat vel com sarcoma de origem endometrial Realizada histerectomia total e anexectomia bilateral A histologia confirmou sarcoma endometrial de alto grau de origem endometrial invadindo menos da metade do miom trio com reas de necrose e focos de diferencia o condroide sem invas o perineural ou angiolinf tica CT de t rax descartou doen a dist ncia Paciente considerada tratada Discuss o Os sarcomas uterinos s o tumores malignos raros que afetam principalmente mulheres entre os 40 60 anos e a etnia negra a mais acometida A queixa mais comum a metrorragia ou o sangramento p s menopausa este ltimo o sintoma mais comum podendo ocorrer tamb m leucorreia f tida dor p lvica ou distens o abdominal Ao exame f sico a maioria das pacientes apresenta tero aumentado de tamanho O caso relatado se enquadra nos sintomas e na faixa et ria Essa neoplasia n o tem boa resposta radio ou quimioterapia devendo esta ltima ser reservada para os casos de doen a metast tica Conclus o Apesar de raros os sarcomas uterinos devem ser lembrados dentro das neoplasias ginecol gicas para uma adequada programa o da tera
353. vimento atrasado para idade REG icter cia 3 4 desnutrida grave taquipn ica taquic rdica Fenda labial sopro sist lico 2 6 e hepatoesplenomegalia Diagnosticada tamb m com cirrose hep tica descompensada pneumonia e desnutri o grave M E S L feminino 6 meses 7 5 kg iniciou com quadro de icter cia persistente juntamente com col ria acolia e hepatoesplenomegalia H 4 5 meses teve diagn stico de AVBEH sendo ent o submetida portoenterostomia de Kasai Ao exame f sico hipocorada 1 4 icter cia 2 4 sopro sist lico 2 6 e hepatoesplenomegalia Discuss o A colestase constitui a principal manifesta o da doen a hepatobiliar com incid ncia de 1 2500 nascidos vivos sendo a atresia biliar extra hep tica respons vel por 90 dos casos em crian as Em geral o quadro cl nico das doen as colestaticas se baseia em colora o ict rica de pele e esclera coluria acolia fecal e hepatomegalia podendo estar associada com esplenomegalia dependendo da etiologia e evolu o da doen a Deve se pensar em atresia das vias biliares extra hep tica quando a ictericia colestatica se prolongar al m do 14 dia ap s o nascimento quando apresentar acolia fecal coluria e hepatomegalia Com a evolu o da doen a o paciente pode apresentar desnutri o e hemorragias por defici ncias vitaminicas Na fase mais avan ada pode ser observado esplenomegalia circula o colateral ascite hemorragia digestiva alta e outros s

Anais do IX Congresso Médico da UCB

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