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Untitled - Senac São Paulo

1. WHO WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR EUROPE Noise and health home Dispon vel em lt http www euro who int Noise gt Acesso em 12jun09 gt WHO WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR EUROPE Noise and health Copenhagen Ed Imprimerie Ayard 2000 WHO WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR EUROPE Acoustic measurement Copenhagen Ed Imprimerie Ayard 2001 20 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac AN LISE DA RELA O ENTRE GEST O AMBIENTAL E INOVA O TECNOL GICA DENTRO DAS ORGANIZA ES Ana Yumi Wakano Bezerra Emilia Satoshi Miyamaru Seo Estudante do Curso de Administra o com linha de forma o espec fica em Gest o Ambiental ana yb yyahoo com br Professor do Centro Universit rio Senac emilia smseo sp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada rea Ambiental Projeto An lise da Rela o entre Gest o Ambiental e Inova o Tecnol gica dentro das Organiza es Resumo As pessoas v m se conscientizando a respeito dos problemas do meio ambiente e sua gest o Quest es relacionadas com a escassez de recursos polui o aquecimento global e suas consequ ncias est o presentes no dia a dia da popula o Neste contexto as inova es tecnol gicas s o vistas como solu es para estes problemas Diversas empresas possuem uma divis o de pesquisa e desenvolvimento
2. Mapear as estrat gias narrativas atuais das produ es audiovisuais postadas na internet Youtube analisando sua conex o com a mudan a do paradigma de produ o tecnol gica possibilitada pelo digital 10 PJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 3 Metodologia e Mapeamento da produ o audiovisual veiculada na internet Ser o analisados alguns cases de v deos que circulam pela internet verificando se seu sucesso ou fracasso e seus motivos 4 Resultados e discuss o A interatividade sempre foi algo crucial para a sobreviv ncia do ser humano dentro da sociedade Mas a partir de meados dos anos 90 o mundo se viu diante de uma nova maneira de se relacionar virtualmente atrav s da Internet A partir da a palavra intera o ganhou outro peso para os indiv duos viventes dentro do que hoje conhecido como cybercultura Dentro dela a rapidez na comunica o algo que segue num crescente geom trico surpreendente De certa forma formou se a t o sonhada aldeia global pois n o importa mais a dist ncia a informa o pode atravessar o planeta instantaneamente E cada dia que passa as novas gera es de internaltas est o expostos a diferentes experi ncias e em quase todas os pais respons veis e estudiosos ainda n o chegaram a conclus o se s o ben ficas ou n o basicamente pelo quase total desconhecimento do ass
3. Pesquisa de material para elabora o de artigo de inicia o cient fica Elabora o e submiss o de artigo para o 9 Congresso Brasileiro P amp D Design 2010 4 Resultados e discuss o Na primeira sa da fotogr fica decidiu se realizar no ltimo semestre de 2009 as fotografias dos edif cios contidos no Quadrante da S demarcado por um mapa feito pelo grupo Assim foi feito um roteiro e separou se 14 fichas para serem fotografadas nessa sa da Durante a elabora o do roteiro percebeu se a necessidade de realizar algumas visitas ao centro em dias teis para que se pudessem fotografar objetos e apliques contidos dentro dos edif cios Por m n o se elaborou um cronograma fixo para tal finalidade ficando escolha da orientanda os dias em que seria mais adequado realizar tais tarefas Nesse dia foi poss vel realizar as fotografias de 9 edif cios Durante a semana fez se o tratamento das imagens no software da Adobe Photoshop CS4 alinhando se os assuntos relevantes da imagem assuntos secund rios corrigindo se a perspectiva e fazendo um recorte para que o elemento principal se sobressa sse Al m disso elas foram renomeadas dentro de um c digo estabelecido pelo grupo do Projeto Na segunda sa da elaborou se um novo roteiro com as fichas restantes Foram separadas as fichas de 6 edif cios para serem fotografados dos quais foi poss vel fotografar 4 sendo que nos dois restantes o assunto que era mais relevante ao
4. caBE as 1e Juatocroso 3 649 464 14 78 2e Isiorauo To 3204611 12 98 3e loo as To preza 11 24 ae Mato Grosso dosul 2357462 9 55 52 Minas Gerais 2306357 9 34 6e pa 2088 905 8 46 8e lana 1099319 4 45 C e TEA 402 102 Tocantis ersas 3 53 11e Rio Grandedosu 847 962 3 43 12e Maranh o To 441596 179 132e lie o aaie 169 14e Esp rito Santo 385as7 1 56 152 Pernambuco 309303 125 162 Santa Catarina 279369 1 13 182 Riodejaneiro 137 594 0 56 e e E EE 0 46 202 amazonas ozaaB 041 e e E EA 222 Parara To aos 0 30 pj poan j n oao 242 Rio Grande do Norte 68 497 0 28 252 ____ Serainie 1 sro 0 23 pos pistrto Federa p 44a 01 pe hmas l o o lota 24 690 781 72690781 Soia Microrreai es 2008 ORDEM PROCEDENCIA __ roneLapas Dist ncia km Pondera o 12 _ Alto Teles Pires mT 5 813 414 9 81 1937 371 38 22 Iparecis mT 3 573 018 603 1852 218 24 32 Sudoeste de Goi s GO 2 948 210 498 954 92 76 4e Dourados MS 2 670 510 4 51 1001 88 16 52 lparreiras Ba 2293698 387 1599 120 96 62 Icanarana mt 1594991 269 1577 82 96 82 Rondon polis mT 1 122 648 190 1390 51 47 92 Cruz aita RS 1025228 1 73 ais 37 70 soe t Arinos mT 986 714 1 67 aves 58 19 11e Sinoo m___ 073752 1 64 2o18 64 81 122 Cascavel PR 06389 163 91o 28 93 132 Campo Mour o PR _ 947708 1 60 z9 22 47 142
5. com a finalidade de se realizar uma descri o mais detalhada das mesmas O procedimento utilizado nesta tarefa foi observar as fichas e fazer compara es com trabalhos em andamento ou j finalizados por outros pesquisadores do projeto Mem ria Gr fica Brasileira observando quais artefatos seriam de relev ncia para conduzir estudos comparados A cole o de registros de marcas encontrada na J UCESP foi sem sombra de d vida a mais relevante n o somente pela data limite de seus artefatos se encaixar em uma poca de grande import ncia hist rica na forma o do comercio ind stria e da urbaniza o da cidade de Sao Paulo 1891 1922 mas por haver estudos sendo conduzidos no Rio de Janeiro com os mesmos tipos de artefatos que se encontram no Arquivo Nacional Com o material fotogr fico em m os e devidamente organizado leituras em livros que tratam do inicio do registro de propriedade intelectual no Brasil se iniciaram Os livros consultados nesta fase foram Marcas do progresso consumo e design no Brasil do S culo XIX Heynemann et al 2009 O design brasileiro antes do design aspectos da hist ria gr fica 1870 1960 Cardoso 2003 em especial o ensaio A circula o de imagens no Brasil oitocentista uma hist ria com marca registrada de L via L Rezende e A arte do com rcio S o Paulo 1900 1930 Klintowitz 1988 4 Resultados e discuss o O resultado obtido com o levantamento bibliogr fico preliminar
6. a cidade de S o Paulo 2 Objeto da pesquisa Identifica o do perfil de desempenho ambiental por meio da t cnica de Avalia o de Ciclo de Vida ACV associado ao atendimento das fun es org nicas do ser humano adulto quanto ao suprimento dos componentes nutricionais essenciais sua sobreviv ncia por meio da ado o de dieta alimentar multi variada 3 Metodologia A Obten o de conhecimentos preliminares mediante levantamento bibliogr fico B Defini o das dietas segundo c lculos nutricionais C Compreens o das referidas necessidades D Defini o de modelo de sistema de produto da origem destina o final E Identifica o e quantifica o dos aspectos ambientais relacionados F Determina o de perfil de desempenho e G An lise individualizada dos resultados obtidos 4 Resultados e discuss o Com o auxilio de nutricionistas foi definida uma dieta adequada para o almo o de um adulto de idade mediana com demanda energ tica correspondente 2000 kcal baseada em alimentos comumente consumidos na cidade de S o Paulo Abaixo a composi o dos alimentos da referida dieta Ingredientes Qtde 9 Medida Popular Fejo leo oo leo de Soja si Ts o A partir de levantamentos de dados obtidos atrav s do Ceagesp e em publica es do IBGE obteve se dados referentes localiza o e magnitude das principais produ es agr colas para a confec o do modelo de transporte d
7. o Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Geografia 2006 16 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac FURTADO Edna Maria A onda do turismo na cidade do sol a reconfigura o urbana de Natal 2005 301f Tese Doutorado em Ci ncias Sociais Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ci ncias Humanas Letras e Artes Programa de p s gradua o em Ci ncias Sociais 2005 KONDO Ana Luisa M LATERZA Beatriz Landi Complexos Tur sticos Residenciais uma investiga o sobre a situa o e as perspectivas deste mercado no Nordeste Brasileiro 2008 124f Trabalho de Conclus o de Curso Bacharelado em Hotelaria e Turismo Centro Universit rio Senas Campus Santo Amaro 2008 17 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac A INTERFER NCIA DO RU DO NO DESEMPENHO DE ALUNOS E PROFESSORES EM SALA DE AULA UMA METODOLOGI A DE AVALI A AO PROPOSTA PARA O CENTRO UNIVERSI T RI O SENAC Kate Dayana Rodrigues de Abreu Prof Dr Eduardo Antonio Licco Estudante do Curso de Gest o Ambiental Bolsista do Senac katedayana o gmail com br Professor do Centro Universit rio Senac eduardo alicco sp senac br Linha de Pesquisa Sa de Trabalho e Meio Ambiente Projeto Acidentes qu micos maiores Resumo Um estudo de ca
8. o pelo nosso pr prio esp rito dos dados da experi ncia sens vel as percep es ou intui es 1991 p 47 Focando na percep o o que a pesca s o os fatores est ticos fatores estes ligados aos sentidos SANTAELLA situa 2004 p 38 a lista de cinco sentidos que foi estabelecida por Arist teles hoje considerada incompleta visto que outras esp cies de experi ncias perceptivas foram encontradas Junto com os rg os sensores exteroceptores olho ouvido pele nariz boca h os proprioceptores nos m sculos juntas e ouvido interno e interoceptores termina es nervosas nos rg os viscerais com tr s tipos de sensa es por eles provocadas respectivamente sensa es de origem externa ou percep es sensa o de movimento ou cinestesia e vagas sensa es de origem interna localizando se aqui talvez os sentimentos e emo es Na experi ncia est tica e no prazer est tico um exemplo simples levantado por Gumbrecht 2007 p 35 Todos n s conhecemos f s do esporte que entusiasmados chamam de belos uma sequ ncia de patina o art stica um drible ou uma jogada de basquete Mas a maioria das pessoas que aplicam essa palavra ao esporte hesitaria em principio em associar seu ato discursivo a uma experi ncia est tica mesmo admitindo que chamar de bela alguma outra coisa que n o seja esporte uma flor digamos ou uma mulher atraente sim uma experi ncia est ti
9. pontos de fixa o Empilhamento N o existe devido a seus ngulos serem ortogonais 132 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Tubo central forneceu estrutura ideal para que a cadeira n o feche Ajustes na base tamb m favoreceu muito a estrutura Inclina o do assento deixa a cadeira convidativa Altura do assento teve mudan a para oferecer mais conforto A cadeira Trapesius teve seu desenvolvimento estrutural baseado na geometria transmitindo limpeza em seu desenho e estabilidade Os trap zios formados em sua estrutura originaram o nome Trapesius Desmontagem N o permitida pela continuidade dos tubos e pelos pontos de fixa o Empilhamento N o existe devido a seus ngulos e ao posicionamento dos tubos por cada um estar em um plano diferente 5 Conclus es O objetivo desta pesquisa foi o estudo tra ado com situa es de exerc cio e din mica de ensino Experimenta o livre e espont nea controlada pelo racioc nio anal tico e cr tico Em termos gerais a pesquisa se deu pela jun o de informa es essenciais da sintaxe do material que gerou um novo olhar ao objeto ou produto caracterizado pela investiga o exerc cios experimentais e pela fun o do designer a o que envolve o fazer pensar repensar refazer Refer ncias Charlote e Peter Fiell 1000 chairs Tasch
10. 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac MIRA Maria Celeste O leitor e a banca de revista A segmenta o da cultura no s culo XX S o Paulo Olho d gua FAPESP 2003 DIAS Lucy Anos 70 Enquanto Corria a Barca S o Paulo Editora Senac S o Paulo 2003 FACCHINI Mariana Novos e velhos punks quem s o como se vestem e se comportam S o Paulo 2009 GROPPO Lu s Antonio Juventude Ensaios sobre Sociologia e Hist ria das Juventudes Modernas Rio de Janeiro Difel 2000 WAJ NMAN Solange Cultura Visual e Consumo na novela Dancin Days S o Paulo 2006 ABRAMO Helena Mendel Cenas Juvenis punks e darks no espet culo urbano S o Paulo Editora P gina Aberta 1994 LIPOVETSKY Gilles O Imp rio do Ef mero A moda e seu destino nas sociedades modernas Sao Paulo Companhia das Letras 2007 FEATHERSTONE Mike Cultura de consumo e P s Modernismo S o Paulo Studio Nobel 1995 SCHWARCZ Lilia Moritz Hist ria da vida privada no Brasil vol 4 S o Paulo Companhia das Letras 19968 20 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac AELITA RAINHA DE MARTE ESTUDO DO FIGURINO DA ARTISTA ALEXANDRA EXTER Ana Paula Soares de Souza Professor Ernesto Giovanni Boccara Estudante do curso de Design de Moda Bolsista do Senac ana soare Qterra com br Professor do Centro Universit rio Senac ernesto g
11. JENB Heike O vestir na hist ria estilos retr e a constru o da autenticidade na cultura jovem Fashion Theory S o Paulo p 21 37 dezembro 2004 LURIE Alison A linguagem das roupas Rio de Janeiro Rocco 1997 MENDES Valerie Haye Amy de la BORGES Lu s Carlos A moda do S culo XX S o Paulo Martins Fontes 2005 MIRA Maria Celeste O leitor e a banca de revistas a segmenta o da cultura no s culo XX S o Paulo Olho d gua Fapesp 2001 NAPOLITANO Marcos Cultura Brasileira utopia e massifica o 1950 1980 S o Paulo Contexto 2001 PEZZOLO Dinah Bueno Tecidos hist ria tramas tipos e usos S o Paulo Editora SENAc S o Paulo 2007 Sindit xtil SP A hist ria da ind stria t xtil paulista The history of the S o Paulo textile industry S o Paulo Sindt xtil SP 2007 250 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac O VISUAL KEI E O BRASIL Mariana Aparecida Esteves Maria Eduarda Araujo Guimar es Estudante do Curso de Design de Moda habilita o em Estilismo Bolsista do Senac 26 mari gmail com 2 Professora do Centro Universit rio Senac madu uol com br Linha de Pesquisa Moda corpo e sociedade Projeto A rua e a moda estilo de vida identidade e consumo Resumo Estuda se as adapta es brasileiras feitas do estilo japon s em voga nos anos 80 o Visual Kei O Visual Kei brasileiro
12. Linha de Pesquisa DESIGN DIN MICAS EST TICO E S CIO COGNITIVAS Projeto DESIGN METR POLES E CULTURA JUVENIS Ill etapa Resumo Este artigo dialoga com a proposta j existente Design metr pole e culturas juvenis Ill etapa que por meio da rela o desses itens discute as interven es urbanas produzidas por jovens da cidade de S o Paulo Estas marcas deixadas pelos jovens na cidade como graffitis picha es e stickers al m de transformar o territ rio urbano definem identidade Diante disso o artigo estuda as diversas t cnicas utilizadas nessas interven es e investiga as linguagens utilizadas criadas cidad os paulistanos que convivem e consomem as mercadorias e c digos lan ados na cidade Palavras chave interven es design metr pole cultura juvenil urbano Abstract This article dialogues with the proposal already existing Design metropolis and young cultures Ill stage that by means of the relation of these item it argues the urban interventions produced by young of the city of S o Paulo These marks left for the young in the city as graffitis picha es and stickers beyond transforming the territory urban define identity Ahead of this the article studies the diverse techniques used in these interventions and investigates the used languages bred paulistanos citizens who coexist and consume the merchandises and codes launched in the city Keywords design metropolis interventions Youn
13. Linha de Pesquisa Design Artes e Comunica o Projeto Audiovisual Artes Visuais e Fotografia Resumo O projeto prop e uma vis o cr tica da forma o do aluno graduado no Curso Superior do Audiovisual da USP focado na figura dos diretores e seus Trabalhos de Conclus o de Curso realizados como curtas metragens Palavras chave forma o do olhar diretor equipe de trabalho trabalho de conclus o de curso faculdade de audiovisual Abstract The project considers a critical vision of the graduated pupil in the Superior Course of Audiovisual in the USP focused in the figure of the directors and its Course Conclusion Works carried through as short films Keywords look formation director work team course conclusion work audiovisual college 1 Introdu o Os cursos de gradua o em audiovisual e cinema promovidos pelas faculdades brasileiras se distribuem atualmente em quatorze estados do pais com uma concentra o maior na regi o sudeste S o Paulo teve seu primeiro curso de cinema em 1966 com a cria o da Escola de Comunica es Culturais atualmente Escola de Comunica es e Artes na USP Existem no Brasil quarenta e cinco cursos com o denominativo audiovisual vinte e sete com o denominativo cinema e quatro com os dois denominativos A crescente procura de cursos que envolvam a produ o audiovisual nos ltimos anos reflexo do crescimento desse meio de comunica o no pais tanto no segmento comercial com
14. P amp D respons veis pela inven o de novos produtos e desenvolvimento de novos processos muitos deles com vi s ambiental Essas inova es tecnol gicas trazem impactos sociais econ micos e ambientais positivos e negativos O presente trabalho tem como finalidade analisar a rela o entre as inova es tecnol gicas e a gest o ambiental nas organiza es com foco no setor sucroalcooleiro Palavras chave Gest o Ambiental Inova o Tecnol gica Pesquisa e Desenvolvimento cogera o de energia Abstract People are becoming aware about the problems of the environment and its management Issues related to scarcity of resources pollution global warming and its consequences are present in the citizens routine In this context technological innovations are seen as solutions to these problems Several companies have a research and development R amp D departament wich are responsible for the invention of new products and develop new processes many with environmental bias These innovations bring social economic and environmental impacts both positive and negative This study aims to examine the relationship between technological innovation and environmental management in the organizations focusing on the sugar and alcohol sector Keywords Environmental Management Technological Innovation Research and Development energy cogeneration 1 Introdu o De acordo com Landes 1994 as inova es tecnol gicas t m a cap
15. Procedimento Abriu se no Photoshop uma imagem dentro dos crit rios estabelecidos duplicar o arquivo nomeando com a palavra copy dentro da caixa de layers que geralmente fica vis vel na parte direita da tela transformou se o background fundo em layer camada o que facilita o trabalho de edi o das imagens Posteriormente no menu image escolha image size e altere o arquivo original para as dimens es largura 500 usei como largura padr o altura 332 tamanho 17 64cm x 11 71cm com 72 pdi depois abri o menu file na op o save for web amp devices e salvei nas qualidade baixa m dia alta muito alta e m xima A percep o visual fundamental para o desenvolvimento e qualidade do trabalho Imagem 01 rebaixada sem salvar para web 221k 148 V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Imagem 02 m xima 191K eai 149 V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Imagem 04 alta 56K 15 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Imagem 06 Baixa 16k 4 Resultados e discuss o houve uma pequena perda de nitidez com arquivo de 221k de Imagem Ol qualidade Imagem 02 Imagem 03 Imagem 04 Imagem 05 Imagem 06 tima nitidez com arquivo de 191k de qualidade ainda com tima nitidez com arquivo de 94k de qualidade boa nitidez com arquivo de 56k de qualidade nitidez mediana com
16. danielle smingatos sp senac br Linha de Pesquisa M todo e T cnicas de Modelagem Computacional e Aplica es Projeto Levantamento e An lise de Jogos Aplicados Administra o e Gest o Resumo H muitos jogos que podem ser aplicados administra o e gest o e esse projeto visa fazer um levantamento desses jogos e analis los de acordo com sua profundidade reas de relev ncia aplicabilidade e atratividade Palavras chave jogos administra o gest o educa o Abstract There are a lot of games which can be applied to administration and this project aim to take a stock of these games and analyse them according to their profundity relevance areas aplicabilty and attractiveness Keywords games administration conduct education 1 Introdu o Qual a rela o entre jogadas em uma partida de xadrez e decis es estrat gicas entre executivos de empresas competidoras Nas duas situa es as decis es tomadas influenciam se reciprocamente e essa uma das caracter sticas de um jogo O uso de jogos no ensino e na aprendizagem contempla n o apenas o seu car ter l dico mas valoriza o desenvolvimento de um trabalho de explora o e ou aplica o de conceitos estudados al m de permitir a simula o de diversas situa es presentes na rea de administra o e gest o Tal como na resolu o de um problema um jogo necessita de elabora o de estrat gias da rela o entre dois ou mais conceitos n
17. o ambiental incidente com foco na prote o jur dica aos mananciais A partir da passou se a identificar projetos e programas de prote o e recupera o aos mananciais na Regi o Metropolitana de S o Paulo em particular aqueles comprometidos pela degrada o urbana para que fosse poss vel comparar essas iniciativas com outras nacionais e internacionais focando se naquelas que contemplaram a aquisi o de reas como medida de preserva o dessas reas Com essas refer ncias passou se a analisar os poss veis benef cios e impasses aquisi o de reas como pol tica de preserva o de mananciais comparando se procedimentos adotados no Estado de S o Paulo pela SABESP e no Estado de Minas Gerais pela COPASA 4 Resultados e discuss o Os mananciais metropolitanos e as unidades de conserva o s o definidas e delimitadas pelo Poder P blico A aquisi o de terras est inserida dentro do processo de regulariza o fundi ria que tamb m envolve a demarca o levantamento fundi rio vistoria e avalia o da propriedade MELLO 2010 Como atualmente as reas de mananciais est o ocupadas por uma extensa urbaniza o em parte constitu da por favelas sua desapropria o tem outras implica es Segundo MELLO 2010 a desapropria o o procedimento atrav s do qual o Poder P blico compulsoriamente despoja algu m de uma propriedade e a adquire mediante indeniza o fundado em um interesse p blico
18. o do filme um dos marcos na influencia de um g nero a cria o de um mundo espacial com cen rios marcantes e o uso de elementos gr ficos de uma forma nunca usada s o uma das for as para o fen meno que foi criado com o filme Aelita 5 Conclus es O reflexo destes elementos e o olhar pessoal da Alexandra Exter criaram o que pode ser agregados a uma nova est tica a uni o destes diversos fatores criou uma obra que considera se hoje um marco cinematogr fico e art stico que cont m os principais elementos do construtivismo com o uso de mat rias comuns agregados a experimenta o de novos elementos e um olhar direcionado a um futuro tecnol gico e conectado indiretamente a quest es de design e tecnologia discutidas nos dias atuais A inclus o destes elementos s o as pe as chaves para o in cio da experimenta o em diversas reas incluindo o vestu rio Atualmente no design e no vestu rio a experimenta o diante do elementos de vestir s o valorizadas como busca por novos elementos ligados a tecnologia e temos exemplos de estilista e designers como o Cipriano Hussein Chalayan e o ingl s Gareth Pugh que se destacam no uso de novos materiais e busca de novas silhuetas em seus trabalhos algo que Alexandra Exter apresentou em seu trabalho constantemente O olhar nico da hist ria de Alexei Tostoj traduzido pelo diretor Yakov Protazanov na cria o deste universo nico a ser estudado e nos dias de hoje como uma forte refer
19. reas de interesse isto das reas perme veis da cidade de S o Paulo s o necess rios diversos m todos distintos os quais devem atuar sobre caracter sticas e propriedades diferentes da imagem para a extra o dos 83 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac dados necess rios Os m todos s o complementares isto devem ser utilizados em conjunto para que o mapeamento seja feito de forma correta e eficaz Refer ncias LILESAND Thomas KIEFER Ralph W CHIPMAN Jonathan Remote Sensing and Image Interpretation 6th Ed New York John Wiley amp Sons 2007 PARKER James R Algorithms for image processing and computer vision New York John Wiley amp Sons 1997 PARKS Donovan GRAVEL Jean Philippe Corner Detectors Dispon vel em http www cim mcgill ca DPARKS CornerDetector index htm acesso em 10 maio 2010 84 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac INOVA O E CRIATIVIDADE VOLTADAS EDUCA O Hannah Paes Tsubaki Elias de Souza Dutra Fl vio Henrique dos Santos Foguel Estudante do Curso de Bacharelado em Administra o com Linha de Forma o espec fica em Com rcio Exterior Bolsista do Senac hannah tsubaki yhotmail com Estudante do Curso de Bacharelado em Administra o com Linha de Forma o espe
20. 1 Produto 2 3 An lise com sais de Ferro 4 Uma poss vel explica o para esse fenom no estaria no fato do ped nculo do caju estar em um est gio mais avan ado de matura o j que a bibliografia do assunto cita que a porcentagem de taninos est relacionada com a necessidade da prote o da fruta como um todo O teste de jarro realizado com o produto do processo de extra o n o surtiu mudan as na coagula o e flocula o da gua possivelmente causado pela pequena quantidade de taninos condensados em frutas maduras IS ta 5 Conclus es Os resultados da pesquisa com o ped nculo de caju foram negativos e impossibilitaram fases posteriores da pesquisa como sua efici ncia redu o na produ o do lodo Apesar dos testes negativos encontrados nessa pesquisa o ped nculo do caju n o pode ser totalmente descartado como uma alternativa no tratamento de guas residu rias Por m sua produ o com sobras e res duos do cultivo do caju fica descartada j que o mesmo apresenta r pida velocidade de matura o ou seja concentra es invi veis em uma produ o de coagulantes org nicos Ien Amb Refer ncias Agostini Costa T S Lima A Lima M V EMBRAPA Determina o de tanino em ped nculo de caju m todo da vanilina versus m todo do butanol cido Qu m Nova vol 26 n25 2003 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S50100 40422003000500022 Heinz Cruz J G
21. 864 73 900 620 E E E gt Cozimento 1070 1 amp 53 18 31 03 19 05 11 Alho 4 16 348 068 E E DE E Cebola 101 51 66 34 482 76 35 17 Sal 5 06 E E E E E leo de Soja 42 74 o RR o gt Carne bovina 385 7 198 2 50 12 leo de soja ml 15 i5 E Alface 1 p 240 177 2600 63 2600 Tomate 1 un 133 5 119 4 500 14 1 500 gt E Cenoura 1 un 178 4 169 69 400 35 3 256 Cozimento 07 35 05 45 Lavagem 565 565 E Sal 5 E E a la 169 21 133 21 200 36 E E gt Para a confec o do modelo produtivo foi utilizado o software SimaPro vers o 7 1 8 e o modelo CML 2 Baseline 2000 adaptado A partir de fontes bibliogr ficas pesquisou se informa es referentes produ o agropecu ria e processamento industrial dos alimentos tais como caracter sticas das mat rias primas quantidade de perdas e consumo de insumos De posse dos referidos dados adaptou se os bancos de dados existentes para a realidade brasileira Devido impossibilidade de se obter dados industriais dos processos produtivos o resultado final da modelagem teve como lacuna as etapas de beneficiamento dos gr os A simula o produziu os seguintes resultados
22. Al m de sua op es de comunidade oferecerem v rias op es de interatividade seu site de f cil navega o e conta com v rios perfis de graffiteiros e pixadores brasileiros que o utilizam como cart o de visita expositor e porta voz Entre as plataformas escolhidas na compara o a que melhor se adapta ao conceito de web 2 0 o que nos permite ligar com maior fluidez e com uma maior gama de recursos os dados dentro do Flickr e fora dele http www alexa com um dos mais famosos sites que monitoram o comportamento na internet Faz uso de f rmulas para quantificar as visitas por per odo de tempo Possu rankings de acessos globais e de acessos dentro de cada pa s Sistema criado pelos fundadores do Google ainda na faculdade KIRCHHOFF BRUNS NICOLAI 2007 mede a popularidade dos sites por um sistema similar ao de refer ncia acad mico PAGE BRIN MOTWANI WINOGRAD 1998 http picasaweb google com e Dom nio a atribui o de nomes que facilitam a memoriza o e localiza o n o s de sites mas de qualquer coisa que vas se deseje achar na rede Estes nomes s o comumente chamados de nomes de dom nio Texto retirado de lt http www fapesp org oque e htm gt 1 http www photobucket com http www imageshack us http www fotolog com 10 Tend ncia que refor a o conceito de troca de informa es e colabora o dos internautas com sites e servi os virtuais tornando mais d
23. Conclus es A promo o da agricultura sustent vel depende da conforma o de um novo relacionamento entre os consumidores e os produtores e setores produtivos que se dediquem a formas sustent veis de manejo em um mercado qualific vel como tico e solid rio Para a constru o dessas formas inovadoras de relacionamento entre consumidores conscientes de seu papel enquanto promotores do desenvolvimento sustent vel de um lado e de produtores que realizam a gest o ambiental das atividades rurais de outro lado s o necess rias ferramentas para avalia o da sustentabilidade Tais ferramentas visam promover mecanismos de eco certifica o das atividades produtivas sustent veis e de seus produtos como forma de viabilizar rela es comerciais que ampliem a inser o daqueles produtores comprometidos com o desenvolvimento sustent vel O desempenho ambiental de atividades rurais pode ser averiguado 194 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac corrigido e gerido com a aplica o de procedimentos de Avalia o de Impacto Ambiental integrando se as dimens es s cio culturais econ micas e ecol gicas da sustentabilidade Para favorecer a adequa o desse quadro as avalia es de impacto devem integrar ao enfoque ambiental as mudan as econ micas sociais culturais e de gest o que devem ocorrer junto s comunidades envolv
24. Cucumber Soybean Tomato Impact Apple at Beans at lat Onion at Rice at oil at at Fillet at category Unit Total Refeicao consumer consumer consumer consumer consumer mill consumer Nacl consumer 0 00295617 2 27E 05 0 0001568 0 000375 Abiotic depletion kg Sb eq 0 00056917 5 019E 05 nn 4 186E 05 2 S8E 06 non 7 Acidification kg 502 eq 0 0 0003984 0 000901 1 657E 05 2 66E 07 0 08069 kg F si is 0 00025895 6 722E 05 0 0003646 0 001093 7 274E 05 6 07E 08 Global warming GWP100 kg CO2 eq 8 4072286 0 1856457 0 37221388 0 0065597 0 0360865 0 011715 0 0073182 0 000301 7 958934 Ozone layer depletion ODP 2 4569E 08 1 131E 09 3 5197E 09 2 07 7E 09 3 0E 09 6 07E 09 4 936E 10 1 31E 11 8 06 e A 0 044584 0 0011764 i l Terrestrial Photochemical oxidation 6 481E 07 2 02E 05 7 4E 05 7 968E 07 1 55E 08 46 IS ilas Ambienta A jencias V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Abiotic depletion Acidification Eutrophication Global warming Ozone layer Human toxicity Terrestrial ecotoxicity Photochemical GWPLOO depletion ODP oxidation E DC Refeiczo ED DC Apple at consumer BR m Dt Beans at consumer BR MM oc Cucumber at consumer BR EEB DC Onion at consumer BR E DC Rice at consumer BR E DX Soybean oil at mill BR E DX Tomato at consumer BR E oC Naci ER E oc Fil
25. E Redes Sociais e Institui es na Constru o do Estado e da sua Permeabilidade Revista Brasileira de Ci ncias Sociais vol 14 n 41 Out 1999 MARTELETO Regina Maria An lise de redes sociais aplica o nos estudos de transfer ncia da informa o Rio de Janeiro Programa de P s Gradua o em Ci ncia da Informa o MCT IBICT UFRJ ECO 2001 PAVEZ T Pol ticas p blicas e amplia o de capital social em comunidades segregadas o programa Santo Andr Mais Igual Disserta o de Mestrado apresentada ao Depto de Ci ncia Pol tica da Faculdade de Filosofia Letras e Ci ncia Pol tica FFLCHUSP 2006 PUTNAM R Comunidade e Democracia A experi ncia da It lia moderna Rio de Janeiro Funda o Getulio Vargas 88 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac MATEMATI CANDO O USO DE J OGOS NO ENSI NO APRENDIZAGEM DE MATEMATICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II Luiz Augusto Franco Danielle dos Santos Mingatos Estudante do Curso de Tecnologia em Jogos Digitais Bolsista do Senac franco luizaugusto y gmail com Professor do Centro Universit rio Senac danielle smingatos sp senac br Linha de Pesquisa M todo e T cnicas de Modelagem Computacional e Aplica es Projeto Ambiente Virtual de Apoio ao Ensino de Computa o Resumo O uso de jogos como ferramenta para auxiliar no ensino e aprendizagem de matem tica
26. Este artigo faz parte de uma pesquisa que investiga cartazes de festivais de cinema realizados no Brasil Objetiva catalogar pe as importantes produzidas por designers nacionais Da pesquisa de festivais mais relevantes na produ o cinematogr fica brasileira a aten o se voltou para o Festival Internacional de Curtas metragens de S o Paulo evento de visibilidade internacional bem consolidado tendo alcan ado a vig sima edi o em 2009 Foi feita ent o entrevista com a diretora do Festival de Curtas metragens de S o Paulo Zita Carvalhosa Com a entrevista foram obtidos relatos sobre o hist rico da produ o do design gr fico dos cartazes do festival e sobre o di logo entre o designer e a diretora fundamental para a compreens o do processo de concep o e cria o da pe a Foi realizado o registro fotogr fico dos cartazes da primeira at a vig sima edi o do festival 2 Objeto da pesquisa A pesquisa tem como objetivo levantar o hist rico do festival selecionado identificar seus cartazes e contexto de produ o identificar os designers e registrar todo processo de concep o das pe as em tabelas e fichas 162 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 3 Metodologia Identifica o de festivais realizados no Brasil sele o dos mais relevantes realiza o de contato com os respons veis entrevista
27. MACHADO Arlindo Pr Cinemas amp p s cinemas 22edi o Campinas Papirus 2002 BELLOUR Raymond Entre imagens foto cinema v deo Campinas SP Papirus 1997 DELEUZE Gilles A imagem tempo S o Paulo Brasiliense 2007 LEMOS Andr Comunica o e pr ticas sociais no espa o urbano as caracter sticas dos Dispositivos H bridos M veis de Conex o Multirredes Acesso 30 de setembro de 2009 Dispon vel em lt http www facom ufba br ciberpesquisa andrelemos DHMCM pdf gt LEMOS Andr Cibercultura e Mobilidade a Era da Conex o Acesso 26 de setembro de 2009 Dispon vel em www facom ufba br ciberpesquisa andrelemos cibermob pdf BEIGUELMAN Giselle Admir vel Mundo C brido Acesso 06 09 2009 Dispon vel em lt http www pucsp br qgb texts cibridismo pdf gt PARENTE Andr Cinema em Tr nsito Do dispositivo do cinema ao cinema do dispositivo in PENAFRIA Manuela e MARTINS India Mara org Est ticas do Digital Cinema e tecnologia Livros Labcom 2007 SALLES Filipe Cr tica de Cinema A PRODU O DE CURTA METRAGENS 2000 Acesso em 30 03 2010 Dispon vel em http pcrc utopia com br A PRODUY C3 87 C3 830 DE CURTAS METRAGENS amp bl y K nia Cardoso Vila a de Freitas A EST TICA DO COTIDIANO Reflex es sobre o cinema celular e as inflex es do estatuto da imagem na cibercultura 03 11 2008 Acesso 23 de novembro de 2009 Dispon vel em lt http www cencib org simposioabciber
28. Meia Ponte 6O 244 466 143 1077 30 00 15 Goioer PR s801612 1 35 790 20 89 162 __ Entorno de Bras lia GO 792 370 1 34 1o01 26 16 182 Gerais de Balsas MA 751 564 1 27 2331 57 78 Toa 0 320 772 siis 14519 o L Joutros 28 922179 48 82 Total Brasil 59 242 480 100 00 _ considerado Sorriso para c lculo de dist ncia f considerado Rio Verde para c lculo de dist ncia 45 IS ilas Ambienta A Iencias V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Considerando os alimentos j na sua destina o final casa do consumidor foi necess rio calcular as quantidades dos recursos naturais utilizados na prepara o das dietas Cada alimento foi preparado da forma mais tradicional e comum poss vel com a inten o de chegar o mais pr ximo da realidade cotidiana O fog o utilizado para o cozimento foi o Brastemp De Ville Grill 4 bocas Abaixo os resultados dos experimentos Peso Peso Inicial i Arroz Branco 205 28 595 35 Lavagem 2000 2000 Cozimento 447 83 09 14 07 13 Cebola 31 6 20 65 10 95 Sal 2 Es E E m E leo de Soja 19 25 Feij 584 73 1538 3 Prepara o E E s E Lavagem 2000 2000 De molho 584 73
29. Os corniotes foram elaborados a partir da produ o da massa Brisse e do recheio composto por creme de leite ovos sal pimenta queijo Gruy re e queijo branco O tomilho foi acrescentado metade do recheio para fazer um comparativo entre a prepara o com e sem ele O tomilho foi utilizado macerado para maior libera o de sabor O que se p de concluir foi que o tomilho destacou o sabor de forma agrad vel ao paladar e apresentou uma combina o adequada com os queijos No preparo do p o com tomilho e parmes o dois testes distintos foram realizados No primeiro foi acrescentado tomilho ao final da segunda fermenta o da massa No segundo teste o tomilho foi macerado e misturado ao azeite ainda na primeira fase de preparo da massa O que se p de verificar foi que o tomilho quando macerado prevalece no sabor da comida Na elabora o do Fil ao molho de Gergelim torrado com tomilho o tomilho foi acrescido ao molho nos 10 minutos finais de redu o do molho para evitar que se tornasse amargo Neste teste observou se que o gosto marcante do gergelim encobriu o sabor do tomilho Para o preparo do fil de Linguado tr s testes foram feitos No primeiro o peixe foi apenas temperado com tomilho sal e pimenta branca No segundo o peixe foi temperado com sal e pimenta branca e uma crosta de tomilho foi colocada sobre ele No terceiro teste o peixe 196 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia
30. Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Objetivos Espec ficos e Conhecer as propriedades do tomilho e a sua utiliza o na gastronomia e Identificar os principais pratos servidos nos restaurantes de Campos do Jord o procedendo a um levantamento sobre a utiliza o do tomilho nas prepara es e Desenvolver experimentos gastron micos que busquem atestar a aplicabilidade do tomilho no preparo de carnes ex ticas trutas e fondues bem como constituir refer ncias para a cria o de novos pratos e Difundir o plantio de tomilho nos restaurantes de Campos do Jord o para estimular o uso desta erva na forma fresca 3 Metodologia A metodologia de trabalho encontra se dividida em tr s fases pesquisa bibliogr fica pesquisa de campo e pesquisa experimental Primeiramente foi realizado um estudo bibliogr fico sobre as propriedades do tomilho e sua utiliza o gastron mica Em um segundo momento foi elaborado um question rio composto por quest es fechadas para avalia o da utiliza o do tomilho nos restaurantes a fim de verificar se este utilizado na forma seca ou fresca O crit rio de inclus o dos estabelecimentos foi o preparo de carnes ex ticas fondues ou trutas e o crit rio de exclus o foi a n o utiliza o do tomilho pelos restaurantes Dentre os 10 restaurantes visitados durante a pesquisa apenas seis deles se enquadraram n
31. como moda m sica e comportamento focando tamb m no fato da revista ser unissex e primeira publica o focada nos jovens brasileiros al m pioneira na segmenta o de p blico que tornou se ainda mais espec fica ap s os seu fim Palavras chave revista juventude d cada de 70 Pop Moda M sica Comportamento Abstract This project is a study about Pop Magazine a brazilian publication from 70 s and result from Abril publishing The research approaches the main themes from the magazine as fashion music and behavior focusing as well in the fact of the magazine be unissex and the first publication focused on young brazilians besides pioneer of public segmentation that turned much more specifc after the magazine ends Keywords magazine youth seventies Pop fashion music 1 Introdu o A d cada de 70 d cada da exist ncia da revista Pop no Brasil foi repleta de mudan as que partiam principalmente dos jovens com seu contato maior com a cultura estrangeira e mesmo uma nova vis o respeito seu pa s reflexo do in cio de um aumento de voz dos jovens na d cada de 60 respeito da sociedade A pol tica vigente era proveniente do regime militar que foi decaindo com o decorrer da d cada Diante do desejo da busca de uma nova identidade o jovem se via entre sonhos de mudan as e o conservadorismo vivido dentro de casa J o mercado passava cada vez a produzir para os jovens a moda a m sica e o que mais houvesse de inte
32. do de se obter informa es in loco registradas fotogr fica e videograficamente As visitas t cnicas inclu ram Quattor PP ABPOL Associa o Brasileira de Pol meros ABIQUIM Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica SENAI Mario Amato IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas e Centro de Tecnologia de Processos E Produtos LPP Laborat rio de Processos Qu micos e Tecnologia de Part culas Este ltimo atua na rea de pesquisa de biopol meros e nanotecnologia Foram feitos contatos diretos com ind strias para solicita o de cat logos e amostras de mat ria prima mas os resultados foram modestos 17 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac As atividades foram conclu das com relat rios finais que buscavam fazer da experi ncia uma observa o cr tica e reflexiva sobre o conhecimento adquirido do universo dos materiais pl sticos 4 Resultados e discuss o A classifica o dos pol meros poss vel de tr s formas nomenclatura normatizada internacionalmente pela ISO BS ASTM e DIN Brydson 1999 an lise molecular Lima 2006 entendendo sua estrutura qu mica cadeia polim rica e comportamento mec nico an lise de mercado American Chemistry Council 2007 define se o pl stico pode ser considerado um commodities Utilizando se destas ferramentas poss vel classificar todas as fam lias de pl
33. itaucultural org br aplicexternas enciclopedia ic index cfm fuseaction termos texto amp cd verbete 6176 http www v360 com br http Www xyz com br http www samsung com br esportes Futebol fotozoom Default aspx 132 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac SINTAXE DOS MATERIAIS NO DESIGN DO M VEL O TUBO DE A O Agatha Harue Lopes Sesoko Giorgio Giorgi Junior Robinson Salata Estudante do Curso de Bacharelado em Design Industrial agatha harue hotmail com Professor do Centro Universit rio Senac giorgio gjunior sp senac br 3 Professor do Centro Universit rio Senac rsalatal uol com br Linha de Pesquisa Design din micas est ticas e s cio cognitivas Projeto Da experimenta o ao projeto o exerc cio do design Resumo Esta pesquisa tem como proposta o aprofundamento do estudo do tubo de a o e as possibilidades de explora o deste material em experi ncias did ticas que possibilitem o enriquecimento na forma o dos designers de produto Para tanto ser realizado o levantamento e an lise de exemplos significativos de utiliza o do tubo de a o com o intuito de esbo ar a sintaxe desse material Al m desses exemplos procuraremos aprimorar a pesquisa incluindo informa es relacionadas ao desenvolvimento do material bem como ensaios de avalia o do mesmo de modo a garantir que tais infor
34. mais considerado uma refer ncia de estilo do que uma tribo urbana propriamente dita possui algumas caracter sticas bastante peculiares no mbito do vestu rio comportamento formas de divulga o do estilo e rela o entre os integrantes que ocorre quase unicamente at na rede A rua agora apenas uma parte pequena do cen rio em que esses indiv duos inserem se A inten o pesquisar sobre isso e principalmente caracterizar o vestu rio acompanhado de acess rios cabelo lugares frequentados etc atrelado s inspira es japonesas correspondentes Palavras chave moda Visual Kei j rock Jap o comportamento Abstract It s studied the brazilian adaptations made of Japanese style in vogue in the 80s Visual Kei The Brazilian Visual Kei More considered as a style reference than an urban tribe itself has some very peculiar features in clothing behavior forms of dissemination of the style and relationship among members which occurs almost exclusively in network The street is now just a small part of the scene in which these individuals are inserted The intention is to research on that and mainly to characterize the clothing with accessories hair frequented places etc tied to corresponding Japanese inspirations Keywords vogue Visual Kei j rock Japan behavior 1 Introdu o O projeto tem como ponto de partida o Visual Kei movimento musical ocorrido nos anos 80 no Jap o onde band
35. o Paulo o shopping visto como fonte de consumo lazer e entretenimento para a popula o Com uma grande variedade de lojas os shoppings centers oferecem toda a estrutura em lazer entretenimento e alimenta o al m de servi os como bancos casas lot ricas ag ncias dos correios supermercados Outro diferencial a facilidade de acesso o conforto ilumina o reas de descanso temperatura e a vasta possibilidade de escolhas atraindo milhares de pessoas todos os dias Sendo um atrativo para as pequenas m dias e grandes empresas j que oferecem toda a infra estrutura necess ria para a instala o dessas lojas al m de constantes investimentos em publicidade atraindo milhares de consumidores todos os dias Hoje com o aumento no n mero de centros de consumo nota se uma tend ncia em diferenciar esses centros de acordo com a regi o em que se situam e com o consumidor prov vel Os shoppings s o pensados de acordo com a classe social dos seus consumidores assim pensado estrategicamente o mix de lojas e servi os a decora o a localiza o o acesso e o marketing empregado Nos ltimos anos e com a tend ncia em se pensar no produto de acordo com as classes sociais as classes C D e E que juntas representam 81 da popula o brasileira segundo estudo da Target em 2000 vem ganhando import ncia no desenvolvimento de produtos bens e servi os especializados as suas necessidades J que juntas de acordo com o mesmo
36. o das salas de aulas a serem pesquisadas Para sele o das salas de aula a serem pesquisadas o pr dio Acad mico 1 ser dividido em 2 grandes grupos a Salas com maior exposi o a fontes externas de ru do e b Salas com menor exposi o a fontes externas de ru do O levantamento das salas com maior e menor exposi o a fontes externas de ru do ser realizado a partir do estudo do lay out do pr dio Acad mico 1 e das condi es existentes de uso e ocupa o de seus derredores A diferencia o permitir identificar a interfer ncia do ru do de origem interna s salas de aula III A ocupa o das salas por curso per odo e semestre Depois de levantadas as salas com maior e menor interfer ncia dos ru dos externos necess rio conhecer a ocupa o dessas salas por curso semestre e per odo Para tanto foi proposta uma planilha para consolida o das informa es levantadas A partir do preenchimento da planilha poss vel a defini o do uso e ocupa o das salas com maior e menor exposi o ao ru do externo a serem pesquisadas Observa se que h mudan as de um semestre para o outro nos hor rios de aula e consequentemente na ocupa o das salas Desta forma quando da aplica o dos question rios dever ser levantada a ocupa o efetiva dos cursos e semestres tanto no per odo matutino quanto no noturno V Levantamento dos dados Para responder as perguntas que guiam a pesquisa foram estruturados os question
37. o divulgasse nomes ou dados da mesma Concordei com isso pois a inten o do trabalho n o era encontrar falhas ou prejudicar a imagem das empresas visitadas ao contr rio queria mostrar o lado positivo da gest o agr cola brasileira que faz com que o pa s alcance fama internacional pela qualidade e for a do setor agr cola 68 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Na visita a uma Usina no munic pio de Guariba SP pude conversar com os funcion rios e moradores que me falaram sobre suas experi ncias e suas realiza es profissionais na empresa e a vida no munic pio 4 Resultados e discuss o Mudan as no Setor Sucroalcooleiro Um dos principais aspectos que est alterando profundamente n o s o setor sucroalcooleiro mas tamb m a agricultura brasileira a chegada de grupos estrangeiros e a forma o de grandes empresas nacionais de capitais abertos que controlam boa parte dos setores agr colas Entre essas empresas podemos citar a COSAN que uma empresa nacional de capital aberto e entre as estrangeiras podemos citar o grupo franc s Louis Dreyfus que aparece j como a terceira maior empresa em moagem de cana de a car Essas empresas est o criando um padr o de gest o que provavelmente ser seguido pela maioria das empresas do setor Esse novo padr o de gest o obriga as outras empresas que quiserem sobreviver nesse novo ambi
38. o tinha como objetivos mostrar a impossibilidade econ mica de realiza o dos filmes Depois viriam os filmes documentais com moldes educativos No segundo momento Fernando Solanas est exilado e busca uma luta revolucion ria ao lado do Cine Liberaci n junto com Octavio Gentino N o eram filmes feitos para serem industriais por m eram filmes que procuravam atingir a massa popular como instrumentos de revolta social pol tica econ mica e ideol gica Em 1952 no Brasil o Congresso Paulista de Cinema Brasileiro e o Congresso Nacional do Cinema Brasileiro iniciaram as discuss es sobre novas id ias para a produ o de filmes nacionais A partir do filme Rio 40 Graus 1955 de Nelson Pereira dos Santos inicia se um marco que viria a ser chamado de Cinema Novo Refer ncias vindas do neo realismo italiano e da Nouvelle Vague francesa esse cinema novo possu a caracter sticas voltadas realidade brasileira e com uma linguagem adequada situa o social da poca A id ia de uma c mera na m o e uma id ia na cabe a estava ligada aos temas relacionados ao subdesenvolvimento do pa s As produ es seriam opostas ao lema Produ o Brasileira de Padr o Internacional da Vera Cruz das chanchadas e contra a ditadura comercial e est tica do cinema americano A partir de 1960 houveram filmes com caracter sticas voltadas mitologia do nordeste brasileiro com os trabalhadores rurais e as mis rias da regi o Os filmes do
39. os jovens experimentam a cidade de modo pr prio convivem com as aglomera es e resistem homogeneiza o e ao anonimato das grandes cidades Logo s o respons veis por boa parte dessa escritura na superf cie das cidades OLIVEIRA 2007 p 2 Os muros paredes e postes da cidade enchem nossos olhos com mensagens gr ficas dos grafites picha es e stickers Na concorr ncia com os an ncios publicit rios e pol ticos com as arquiteturas organiza es urban sticas e sinaliza es de toda esp cie esse tipo de pr tica ganha as grandes cidades mundiais na medida em que as culturas juvenis v o se destacando na esfera cultural social econ mica e pol tica OLIVEIRA 2007 p 1 Os jovens apropriam se do espa o urbano a fim de discutir recriar e imprimir a interfer ncia urbana na arquitetura da metr pole GITAHY 1999 Essas manifesta es gr ficas al m de retirar o espectador da posi o passiva de mero consumidor apresentam nos por meio de formas cores texturas e conte dos mostram diferentes vis es do mundo e universos imagin rios criados e vividos por esses jovens GITAHY 1999 2 Objeto da pesquisa Visto que a g ria um fen meno sociocultural de acordo com Hwang assume o papel de signo de grupo e empregada por grupos restritos como elemento de identifica o e de diferencia o como forma de auto afirma o ou at de auto defesa Foi elaborado um gloss rio para o aprofundamento sobre as l
40. reconstitution costume design documentation record 1 Introdu o Oskar Schlemmer considerado o mediador entre os extremos conceituais e est ticos da escola Bauhaus capaz de interpretar as controv rsias entre os seguidores do Rom ntico tardio como Johannes Itten e o Construtivismo de L szio NloholY Nagy Seu trabalho no teatro com a classe O Ser Humano sua contribui o mais original por apresentar solu es para a problem tica entre o espiritualismo radical e a utopia tecnol gico dos construtivistas e sua preocupa o com a representa o do homem enquanto a grande met fora do artista observado em suas esculturas pelos significados simb licos e pela qualidade metaf sica e pela psicologia dos meios pl sticos elementares Sua obra conta com refer ncia do teatro de marionetes relativo s teorias de Heinrich von Kleist cujo ensaio Concerning the Marionete Theatre 1798 empregava o modo de vida idealizado por figuras controladas por cordas como a met fora da perfei o e da inoc ncia do comportamento humano Essa ideia de um teatro que elimina o autor do texto liter rio em favor do encenador explorando trabalhando e forjando a mat ria corporal num movimento contr rio ao teatro que se consumia tentando reproduzir a realidade estava em total sintonia com o modernismo 24 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 2 Objeto d
41. registro hist rico do festival e de aspectos relativos cria o e produ o gr fica dos cartazes Registro das informa es em fichas de cataloga o 4 Resultados e discuss o Da entrevista realizada com a diretora do Festival Internacional de Curtas metragens de S o Paulo foram retirados relatos sobre hist rico da produ o gr fica dos cartazes do festival O Festival de Curtas teve in cio em 1990 com a produ o ligada ao Museu da Imagem e do Som MIS at 1993 como visto nesta parte da entrevista No in cio o festival era no MIS e faz amos no departamento deles Em maio pass vamos o briefing e em junho eles faziam as pe as gr ficas Zita Carvalhosa 2010 Os quatro primeiros cartazes podem ser vistos na figura 1 Com a cria o da Associa o Cultural Kinoforum a produ o dos cartazes passou a ser independente do MIS A experi ncia com os designers narrado por Carvalhosa 2010 No primeiro ano contratamos uma pessoa que tinha sido recomendada O cartaz tinha pouca leiturabilidade pelo lettering dif cil O conceito da cidade na ilustra o n o fica aparente tamb m como pode ser visto na figura 2 Figura 3 Tr s exemplos relevantes desse per odo 6 11 e a 15 edi o PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac A entrevistada narra que ap s essa experi ncia foi feita uma
42. rios espec ficos com perguntas de m ltipla escolha desenvolvidos para serem aplicados junto a alunos e professores V Aplica o do question rio Os question rios propostos ser o aplicados junto aos alunos e professores das salas de aula pr definidas pela planilha A participa o na pesquisa livre devendo ocorrer somente ap s 19 IS ta Ien ilas Amb i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac o pesquisador apresentar os objetivos do estudo o m todo utilizado os riscos e benef cios da participa o e obter por escrito o consentimento livre e esclarecido dos pesquisados VI An lise e Interpreta o dos dados No processo de interpreta o dos dados ser utilizada uma tabela valorando as respostas com pontua o variando de 1 a 5 A pontua o dada a cada resposta deve refletir a percep o dos respondentes A soma da pontua o final de todas as respostas ser o resultado final do question rio As considera es sobre os resultados ser o parte intr nseca da atividade do pesquisador 5 Conclus es Quando da aplica o da metodologia aqui proposta aqui proposta espera se conhecer em maior profundidade detalhes um dos problemas mais s rios enfrentados pela gest o escolar o ru do em salas de aula Al m das fontes externas para as quais sempre haver solu es tecnol gicas espera se identificar em que propor o o ru d
43. seguida gerar aplica es desses conte dos no mbito do design Entendendo o pl stico como material funcional e vers til abordamos aqui seus processos produtivos e sua potencialidade para produ o de produtos no Brasil Buscamos realizar uma cartografia da produ o de pl sticos mais utilizados no design de produtos considerando seus modos de produ o processos de transforma o utiliza o e consumo Palavras chave materioteca pol meros pl sticos Abstract The Polymers Project Organization Usability and Products is linked to the project of Mapping of Materials and it aims identifying mapping organizing and providing information about the materials and their transformation processes as well as promoting a critical reflexive discussion about their applications in products and surfaces so it can then generate applications of such contents within the scope of the design Understanding plastic as an extremely functional and versatile material will prompt us to discuss its implications in the production process and especially its potential for production of design products in Brazil We will seek to bring forth a mapping of the production of plastics for design considering its methods of production transformation processes use and consumption and also broaden the means for developing new methodologies of research and application for design products Key words Material Library polymers plastics 1 Introdu o
44. sticos sint ticos Para os biopol meros entretanto tem a origem de seu mon mero em fontes renov veis como soja milho cana de a car celulose quitina quitosana entre outros Por esse motivo necess rio um tratamento diferenciado da an lise molecular pois quest es como degradabilidade aer bica e anaer bica biocompatibilidade exigem uma classifica o diferenciada Sua nomenclatura obedece as normas internacionais e por ser um produto com produ o ainda modesta n o pode ser considerado um commodities o que dificulta sua an lise de mercado Manzini 1986 afirma que a oferta e o acelerado desenvolvimento de novos materiais fazem com que o designer compreenda cada vez menos a mat ria prima em todos os seus aspectos poss veis t cnicos e sensoriais importante ressaltar para o uso dos designer n o s as propriedades t cnicas mas propomos considerar tamb m o uso comum a descri o sensorial o risco ecol gico e o parecer s cio econ mico A busca pelo uso comum dos pl sticos define sua aplica o principal como embalagens brinquedos eletroeletr nicos A busca sensorial auxilia o designer a encontrar o material mais adequado por meio de caracter sticas que tenha liga o direta com a percep o de seu produto A busca por risco ecol gico define a origem da mat ria prima Um exemplo que podemos citar o caso do mon mero de etileno pode ter origem no petr leo mat ria prima f ssil ou atrav s da
45. tica de inova o sustentabilidade e desenvolvimento de produtos Ap s realizou se uma pesquisa quantitativa a fim de medir as percep es dos consumidores em rela o produtos sustent veis sendo as mesmas refor adas por uma pesquisa qualitativa onde atrav s de question rios estruturados foram entrevistados executivos de marketing de grandes empresas e um professor da rea de sustentabilidade Ap s realizou se a tabula o dos dados com as devidas an lises al m da transcri o das entrevistas pessoais onde atrav s destas buscou se compilar a opini o do mercado e da academia em rela o sustentabilidade no tocante ao tema trabalhado P de se ent o propor um m todo padr o que possa ser utilizado pelas empresas que lan am novos produtos no mercado 4 Resultados e discuss o Com as an lises realizadas material bibliogr fico pesquisa quantitativa e qualitativa esta ltima com profissionais ligados diretamente as quest es de inova o e sustentabilidade em suas empresas observamos que essencial a aplica o de investimentos em P amp D para se obter inova o Empresas que adotam e aplicam inova o em seus produtos sempre obtem vantagens competitivas ante seus concorrentes viabilizando sua exist ncia num cen rio empresarial altamente concorrido onde empresas que n o possuem pol ticas que sejam favor veis a inova o est o condenadas a desaparecem do mercado 5 Conclus es H uma oportunidade
46. um problema do setor sucroalcooleiro e sim do sistema de terceiriza o que muitas vezes usado para diminuir custos sem levar em considera o de onde esses custos est o sendo cortados O aspecto dos custos de preven o importante pois existem denuncias de que por mais que a situa o dos abrigos alimenta o e fornecimento de EPIs tenham melhorado o custo disso est sendo repassado para os funcion rios como sugerem algumas den ncias ao minist rio p blico A justi a do trabalho por exemplo encaminhou uma denuncia acusando uma empresa do setor de praticar descontos abusivos aos cortadores de cana de a car que pela lei s podem ter descontados de seus sal rios a cargo de despesa com alimenta o um limite de 25 calculados em cima de um sal rio m nimo e o que ocorreu foi que essa empresa usou como base para o desconto o sal rio da categoria Essa situa o pode mostrar que embora as grandes empresas apresentem condi es boas para o trabalhador do corte de cana esse custo a mais pode estar sendo repassados de forma a diminuir muito o sal rio podendo at mesmo caracterizar o trabalho escravo Por m h outro lado que pode ser observado cada vez mais no interior de S o Paulo que a diminui o no n mero de trabalhadores de fora do estado e que migram para trabalhar nos canaviais na poca da colheita e segundo administradores das usinas essa diminui o deve se ao alto custo de manuten o dos migrantes e da
47. uma das fontes mais primarias de experi ncia desde o nascimento E a terceira ser a apresenta o de registros fotogr ficos refletindo propostas e possibilidades de atividades est tico cognitivas com base em an lises da documenta o outra hip tese que atrav s de experi ncias pr ticas significativas e afetivas e a reflex o e critica expandem se os canais de sensibiliza o e aprendizado para com o mundo Palavras chave Arte Esporte Lazer Percep o Est tica Abstract This article focuses on investigating relations between art and sports It consists of three parts the first encompasses some perceptive and aesthetic concepts as well as a historical and conceptual background to art and sport The second results in a reflection of one of the intersections between the areas and leisure where there is the assumption that the devaluation of the arts and sport in education affects the conscious development in creative and cognitive processes through the aesthetic perception in one of the most primary sources of experience from birth And the third is the presentation of photographic records reflecting proposals and possibilities of aesthetic and cognitive activities based on the analysis of documentation Another hypothesis is that through significant and emotional practical experiences reflection and criticism individuals expand awareness and learning abilities Keywords Art Sport Leisure Perception Aesthetic 1
48. 1995 BARBOSA Joaquim Carlos da Silva Marketing de moda na internet Estudo de casos no segmento de roupas de marca Disserta o de mestrado Escola de Comunica o e Artes USP S o Paulo 1999 Baudrillard Jean Morao Traducao de Arthur A Sociedade de consumo Lisboa Edi es 70 Brasil 2003 Bueno Maria Lucia Camargo Luiz Octavio de Lima Cultura e consumo estilos de vida na contemporaneidade S o Paulo Ed SENAC S o Paulo 2008 Campbell Colin Gama Mauro A tica rom ntica e o esp rito do consumismo moderno Rio de Janeiro Rocco 2001 Castilho Kathia Garcia Carol Moda Brasil fragmentos de um vestir tropical S o Paulo Editora Anhembi Morumbi 2001 293 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Galv o Diana A moda do corpo o corpo da moda S o Paulo Editora Esfera 20083 Cobra Marcos Marketing e moda S o Paulo Ed Senac 2007 CRANE Diana A moda e seu papel social classe g nero e identidade das roupas S o Paulo Ed SENAC S o Paulo 2006 Durand Jos Carlos Moda luxo e economia S o Paulo Babel Cultural 1988 Feghali Marta Kasznar Schimid rika O ciclo da moda S o Paulo Ed Senac 2008 Giglio Ernesto Michelangelo O comportamento do consumidor S o Paulo Thomson 2005 IDARGO Alexandre Bergamo A experi ncia do status roupa e
49. 1998 POLYA G A Arte de Resolver Problemas S o Paulo Editora Interci ncia 2006 RIBEIRO F D Jogos e Modelagem na Educa o Matem tica Curitiba Ibpex 2008 SHENK D O Jogo Imortal o que o xadrez nos revela sobre a guerra a arte a ci ncia e o c rebro humano Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2007 NOGUEIRA I C A aprendizagem da Matem tica e o jogo Revista Saber e Educar edi o N 9 2004 ITACARAMBI R R CAPOVILLA S F de C PORF RIO M A R SILVA V A da S Jogos Como Recurso Pedag gico Para Trabalhar Matem tica Anais do 16 COLE 2007 SCHNEIDER M O Uso do Jogo no Ensino de Matem tica http www seifai edu br artigos O USO DO JOGO MATEMATICA Mariane Schneider pdf Acesso em agosto de 2009 http ludicum org games abstr Amaz amazonaspdf pdf Acesso em 06 10 2009 93 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac DESIGN ARTES E COMUNI CA O SINTAXE DOS MATERIAIS NO DESIGN DO M VEL SINTAXE DA MADEIRA COMPENSADA Luiz Gustavo Carminholli Visconti 1 Prof Dr Giorgio Giorgi Junior Prof Dr Robinson Salata aa EA Estudante do Curso de Bacharelado em Design Habilita o em Design Industrial Bolsista do Senac gustavo visconti ogmail com Professor do Centro Universit rio Senac g giorgi muol com br rsalatal uol com br Linha de Pesquisa Design din micas est ticas e s cio
50. Alternativas para a aplica o de coagulantes vegetal base de tanino no tratamento de efluente de uma lavanderia industrial UFRGS 2004 Dispon vel em http www lume ufrgs br bitstream handle 10183 6805 000447266 pdf sequence 1 i ncias Rabelo M C Aproveitamento do ped nculo do caju para s ntese de oligossacar deos prebi ticos U Federal Cear 2008 Dispon vel em http www teses ufc br tde busca arquivo php codArquivo 1476 Santana da Silva T S Estudo de tratabilidade f sico qu mica com uso de taninos vegetais em gua de abastecimento e de esgoto Funda o Oswaldo Cruz 1999 Dispon vel em http portalteses icict fiocruz br pdf FIOCRUZ 1999 silvatssm capa pdf 16 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Pansera M R Santos A C A Paese K Wasum R Rossato M Rota L D Pauletti G F Serafini L A An lise de taninos totais em plantas arom ticas e medicinais cultivadas no Nordeste do Rio Grande do Sul Revista Brasileira de Farmacognosia V 13 n 1 p 17 22 2003 Dispon vel em www sbfgnosia org br admin pages revista artigo arquivos 377 arquivo 17 22 pdf http Fiorentini V Uso do Tanino no processo de tratamento de gua como melhoria em sistema de gest o ambiental U Federal de Santa Maria 2005 Dispon vel em http cascavel cpd ufsm br tede tde busca arquivo php codArquivo 1224 Konradt Moraes L C Bergamasco R Granhen Ta
51. BORGES Luiz Carlos R HAYE Amy de La A moda do s culo XX S o Paulo Martins Fontes 2003 NOVAIS Fernando A SCHWARZ L lian Moritz Hist ria da vida privada no Brasil vol 4 contrastes da intimidade contempor nea S o Paulo Companhia das Letras 1998 ZIMMERMANN Ma ra de Andrade Jovem Guarda al m do i i i estilo de vida jovem nos anos 1960 Disserta o de mestrado em Moda cultura e Arte 2009 CARRASCOSA Joao BORGES Paulo BIANCO Giovanni O Brasil na moda backstage vol 1 S o Paulo Ed Caras 2004 GONTIJO Silvana 80 anos de moda no Brasil Rio de Janeiro Nova Fronteira 1987 REVISTA MANEQUIM S o Paulo Abril agosto de 1973 REVISTA MANEQUIM S o Paulo Abril fevereiro de 1968 REVISTA MANEQUIM S o Paulo Abril mar o de 1968 REVISTA MANEQUIM S o Paulo Abril abril de 1968 REVISTA MANEQUIM S o Paulo Abril junho de 1968 REVISTA VEJA S o Paulo Abril novembro de 1968 REVISTA MAIS S o Paulo Editora Tr s n mero 40 1976 REVISTA MAIS S o Paulo Editora Tr s n mero 44 1977 REVISTA MAIS S o Paulo Editora Tr s n mero 46 1977 REVISTA MAIS S o Paulo Editora Tr s n mero 37 1976 21 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac REVISTA MAIS S o Paulo Editora Tr s n mero 38 1976 REVISTA MAIS S o Paulo Editora Tr s n mero 39 1976 REVISTA DESFILE S o Paulo Block Editor
52. DENCI AL NO MEDITERR NEO ESPANHOL E NO LITORAL NORDESTINO aa E SEUS I MPACTOS SOCI OAMBI ENTAIS Mayra Aya Wakashima Prof Benjamin Capellari 1 Estudante do Curso de Administra o com linha de forma o espec fica em gest o ambiental Bolsista do Senac mayra aya ogmail com 2 Professor do Centro Universit rio Senac benjamin capellari osp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada Projeto Ecoefici ncia nos setores de servi o Resumo O turismo uma das atividades econ micas e sociais do terceiro setor capaz de gerar empregos e renda Dentre as diversas segmenta es do turismo no Brasil est em ascens o principalmente no Nordeste o turismo denominado residencial Esta atividade caracteriza se pela utiliza o de segunda resid ncia localizada em praias centros urbanos entre outros para fins de lazer O Litoral Mediterr neo Espanhol um dos destinos onde a atividade tur stica residencial est mais fortemente consolidada por m sofre com a satura o dos espa os e comprometimento da qualidade ambiental tornando insustent vel a economia local Este fato fez com que a comunidade europ ia buscasse novos destinos dentre eles o Brasil Desta maneira este projeto analisar os impactos socioambientais do turismo residencial descrevendo a evolu o do turismo residencial a import ncia do PRODETUR NE e analisando as caracter sticas desta atividade envolvendo o Brasil e a Espanha Palavras chave tu
53. Introdu o A pesquisa trata da maneira em que vai se lidar com a proposta do projeto sobre a tradu o do trabalho artesanal ao industrial usando a cer mica como material de apoio Para isto foram levantados dados e informa es atrav s de experi ncias pr ticas e te ricas que fossem influentes para o registro da pesquisa O m todo usado para esses levantamentos foi atrav s da simula o de uma produ o em serie sobre uma linha de produtos em cer mica A pesquisa teve focos diferentes ao seu decorrer mesmo que inacabados mostraram se resultados e conclus es parciais de valores significativos ao projeto da pesquisa 2 Objeto da pesquisa Esta pesquisa teve como objetivo inicial a cria o de uma linha de produtos baseados na modelagem em apenas Oil Clay um tipo de argila sint tica mas ao decorrer da pesquisa foi 122 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac visto como seria interessante e rico o resultado da linha de produ o envolvendo junto cer mica ao processo Estabelecendo a partir de ent o que a proposta teria a cria o de uma lumin ria com refer ncias ind genas brasileiras modelada em Oil Clay Em seguida seriam tirados moldes em cima da forma modelada preenchidos por bar botina e por fim queimados num forno de cer mica concluindo o processo Com base no conceito de experimenta o que norteia a li
54. May June p50 56 1996 GON ALVES Danilo Sampaio Avalia o da op o de convers o em projeto de investimento sucroalcooleiro Disserta o Mestrado Faculdades Integradas de Pedro Leopoldo Pedro Leopoldo MG 2005 KRAUZE Rodolfo W A gastronomia como fator de influ ncia na escolha de destina es tur sticas e de sua hotelaria Balne rio Cambori UNIVALI 2007 Disserta o de Doutorado em Turismo e Hotelaria LUEHRMAN Timothy A Investment Opportunities as Real Options Getting Started on the Numbers Harvard Business Review July August 1998 MEIRELLES Jorge L F A utiliza o da Teoria das Op es na administra o de riscos VII SEMEAD Semin rios em Administra o FEA USP Trabalho Cient fico em Finan as S o Paulo 10 11 de agosto de 2004 MINARDI Andr a M A F Teoria de Op es Aplicada a Projetos de Investimentos S o Paulo Editora Atlas 2004 MUN Jonathan Real Options Analysis 22 ed Hoboken New Jersey Wiley 2006 ROSS Stephen A WESTERFIELD Randolph W JAFFE Jeffrey F Administra o Financeira Corporate Finance S o Paulo Editora Atlas 2002 SANTOS Elieber Mateus Um estudo sobre a Teoria das Op es Reais aplicada an lise de investimentos em Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P amp D Disserta o Mestrado Escola Federal de Itajub EFEI Itajub MG 2001 TRIGEORGIS Lenos Real Options Managerial Flexibility and Strategy in Resource Allocation C
55. O AMBIENTAL E DAS INOVA ES TECNOL GICAS NO MARKETING DAS EMPRESAS ESTUDO DE CASO INAPEL EMBALAGENS cciiis esses ccreresssssseeeeereres ess aeneeeeeea assa aaeeear eres ssa aaneeeer essa aaneanad 30 AVALIA O DO DESEMPENHO AMBIENTAL DO SUPRIMENTO DAS NECESSIDADES ORG NICAS DO SER HUMANO POR MEIO DE DIETA ALIMENTAR ESSENCIALMENTE VEGETARIANA ssssssssssssssesssoseersssesssoccesssssseseossesessseeeeesesesssreessssessseesee 33 AVALIA O DO DESEMPENHO AMBIENTAL DO SUPRIMENTO DAS NECESSIDADES ORG NICAS DO SER HUMANO POR MEIO DE DIETA ALIMENTAR MULTI VARIADA ssssssessosssssesssssoossssesssorecsessesssececssssessscecssssssseecsesssssseeeesssssssereessssessseese 39 COMPARA O DAS POL TICAS P BLICAS NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOS MANANCIAIS DOS MUNIC PIOS DE S O PAULO E DIADEMA rss assa sissiodsoiizacacasbniadacc E E nsiiaiso dass adie gd A o iu ssas ado nas E EE danca d oia 49 ESTUDO PARA PROPOSI O DE GERENCIAMENTO INTEGRADO EM SANEAMENTO E SA DE PARA POPULA ES TRADICIONAIS RIBEIRINHAS srrsauansa saias dei osnasc datas iaau anna dna icans duos nda E arama dai bd anna nc ni una g ua ada ni a 52 METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS INOVADORES E SUSTENT VEIS UMA AN LISE EMPIRICA jaiuaatas mass cras ceinias E raros aaa dido ni as iai A 58 METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS INOVADORES E SUSTENT VEIS UMA AN LISE EMP RICA jusssissooscisiui sisasdoondianiads quien aguada atas Enab bo
56. O consumismo contempor neo exagerado descarta grande parte do que poderia ser substitu do em fun o de demandas do mercado Essa caracter stica pejorativa do descarte foi atrelada de forma err nea ao material pl stico devido sua natureza vers til e de baixo custo para o desenvolvimento de produtos em larga escala de produ o Os pl sticos sint ticos foram desenvolvidos para durar e permanecer em um ciclo fechado de reaproveitamento e n o para serem descartados na natureza tendo em vista que a forma o de sua mat ria prima o petr leo leva milh es de anos O pl stico 100 recicl vel do total de pl sticos produzidos no Brasil somente reciclamos 21 2 m dia superior a da Uni o Europ ia que recicla 18 3 Plastivida Jornal 175 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 2009 Os empecilhos para o aumento da reciclagem s o a grande variedade de tipos de pl sticos existentes o que prejudica o processo de separa o do lixo e a defici ncia da coleta seletiva que somente alcan a 7 dos munic pios brasileiros Pesquisa CEMPRE Ciclosoft 2008 Sabe se que hoje o mercado de reciclagem uma realidade economicamente vi vel que movimentou em 2007 R 1 8 Bilh o de reais sendo uma pr tica em ascens o com crescimento m dio de 8 2 ao ano Plastivida Jornal 2009 Percebe se ent o que o pl stico n o o vil o da rel
57. Os disp ndios aplicados em P amp D s o um fator funtamental para se obter a inova o Apesar de grande parte das empresas divulgarem a es de sustentabilidade os resultados obtidos n o tem sido suficientemente percebidos pelos consumidores a ponto de os mesmos mudarem seus habitos de consumo levando em considera o a aquisi o de produtos que em algum momento no seu processo de fabrica o tenham aplicado uma metodologia invadora e sustent vel A obten o da sinergia entre 64 IS las Ambienta A Iencias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac inova o sutentabilidade e lucro o foco das empresas que continuaram presentes n o somente nas necessidades atuais como tamb m nas gera es futuras 2 Objeto da pesquisa O presente trabalho tratou de criar e ou aperfei oar uma metodologia padr o para o lan amento e desenvolvimento de produtos inovadores e sustent veis 3 Metodologia Inicialmente foi realizada uma pesquisa explorat ria para atualizar os autores acerca da tem tica de inova o sustentabilidade e desenvolvimento de produtos Ap s realizou se uma pesquisa quantitativa a fim de medir as percep es dos consumidores em rela o produtos sustent veis sendo as mesmas refor adas por uma pesquisa qualitativa onde atrav s de question rios estruturados foram entrevistados executivos de marketing de grandes empresas e um professor da rea
58. PDFs CAD Kenia 20Cardoso 20Vilaca 20de 20Frei tas pdf gt Site oficial do Vivo Arte mov http www artemov net index php 105 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac NAVENGANDO ENTRE O V DEO CIBERN TICO E AS M DIAS SOCIAIS Hugo Hiroyuki Aihara Renata Correia Lima Ferreira Gomes Estudante do Curso de Bacharelado em Audiovisual Bolsista do Senac kahaaj gmail com Professor do Centro Universit rio Senac renata clferreira osp senac br Linha de Pesquisa O impacto do digital no audiovisual brasileiro novas estrat gias narrativas Projeto Navengando entre o v deo Cibern tico e as M dias Sociais Resumo O presente trabalho tem como objetivo analizar a real aplica o da ferramenta Internet para a propaga o de obras audiovisuais Analizar como funciona a intera o entre o novo emissor receptor e o novo receptor emissor Palavras chave Interatividade Internet Youtube V deos Virais Abstract This paper aims to analyze the actual implementation of the Internet tool for the dissemination of audiovisual works Analyze how the interaction between the new transmitter receiver and the new receiver transmitter Keywords Interactivity Internet Youtube Viral Videos 1 Introdu o A interatividade sempre foi algo crucial para a sobreviv ncia do ser humano dentro da sociedade Mas a partir de meado
59. Pessoas e Rela es de Trabalho 2009 Curitiba II EnGPR Encontro de Gest o de Pessoas e Rela es de Trabalho 2009 SANTOS A I Setor sucroalcooleiro conjuntura e perspectiva ANALISE CONJ UNTURAL v 27 n 7 8 p 15 jul ago 2005 71 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac SALTORATO P MENDON A E Filho A Profissionaliza o da Gest o no Setor Sucroalcooleiro In Semin rio Tem tico Centralidade e Fronteiras das Empresas no S culo XXI 2007 S o Carlos Centralidade e Fronteiras das Empresas no S culo XXI 2007 SCOPINHO R A Qualidade total sa de e trabalho uma an lise em empresas sucroalcooleiras RAC Revista de Administra o Contempor nea sr Curitiba PR v 4 n 1 p 93 112 2000 SCOPINHO R A EID Farid VIAN Carlos Eduardo de Freitas SILVA Paulo Roberto Correa da Novas tecnologias e sa de do trabalhador a mecaniza o do corte da cana de a car Cadernos de Sa de P blica FIOCRUZ sr Rio de Janeiro v 15 n 1 p 147 161 1999 12 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac OBTEN O DE COAGULANTE ORG NICO PARA TRATAMENTO DE GUAS RESI DUARIAS A PARTIR DE TANINOS Bruno de Barros Leite Professor Alexandre Saron Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista Senac bruno leite
60. Projeto encontrava se em seu interior tendo que ser fotografados portanto em dias teis Tamb m foram realizados durante a semana o tratamento e a re nomea o das imagens obtidas nos mesmos moldes j citados 177 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Depois dessas duas sa das foi gravado um CD com as imagens tratadas e catalogadas e entregue a orientadora N o foi poss vel orientanda comparecer terceira sa da do dia 25 10 Por m ap s essa data foram realizadas duas sa das em dias teis A primeira ocorreu no dia 04 11 e foram fotografados os objetos e apliques de 5 edif cios A segunda ocorreu no dia 17 11 e os objetos e apliques de 2 edif cios foram fotografados Posteriormente tais imagens tamb m foram tratadas e renomeadas e entregues em um CD orientadora Durante o per odo de recesso escolar foram realizadas duas sa das fotogr ficas nos dias 15 e 31 01 2010 nas quais foi poss vel fotografar objetos e apliques de 16 edif cios Ap s este per odo a orientanda n o p de comparecer nas reuni es dos dias 03 02 07 04 e 12 05 mas foi informada dos assuntos discutidos Durante a primeira reuni o do grupo no dia 03 02 foi decidido que o projeto de fotografia dos objetos e apliques ficaria de lado por um determinado per odo para que se pudesse finalizar o projeto principal da pesquisa Tipografia arquit
61. SOx Ecotoxidade e Oxida o Fotoqu mica Com esses dados reunidos obteve se os gr ficos a baixo 36 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Dieta Vegan Vegetariana Title Analyzing 1 p DVC Refeicao Method CML 2 baseline 2000 Adapted V2 04 World 1990 Indicator Characterization Skip categories Never Relative mode Non Abiotic depletion Acidification Eutrophication Global warming Ozone laya Human toxicity Terrestrial ecotoxicity Photochemical GWP100 depletion ODP oxidation E DVC Refeicao E DVC Apple at consumer BR EI DVC Beans at consumer BR E DC Cucumber at consumer BR EEE DVC Soybean at consumer BR E DVC Onion at consumer BR EH DVC Rice at consumer BR E DVC Soybean oil at mill BR E DVC Tomato at consumer BR E DVC Nadi BR EH DVC Brazilian Nut transportation BR Dieta Ovo Lacto Vegetariana Title Analyzing 1 p DOL Refeicao Method CML 2 baseline 2000 Adapted V2 04 World 1990 Indicator Characterization Skip categories Never Relative mode Non Abiotic depletion Acidification Eutrophication Global warming Ozone layer Human toxicity Terrestrial ecotoxicity Photochemical GWP100 depletion ODP oxidation EE DOL Refeicao E DOL Apple at consumer BR E DOL Beans at consumer BR E DOL Cucumber at consumer BR EH DOL Egg
62. Trata se de um estudo de caso a ind stria Inapel Embalagens 3 Metodologia Para desenvolvimento do presente trabalho foi estruturado em termos de estrat gias adotadas para levantamento de dados as seguintes etapas Pesquisa bibliogr fica junto literatura t cnica dispon vel Para tal foram consultadas fontes como livros teses artigos on line entre outros Nesta etapa procurou se buscar informa es te ricas a respeito de marketing verde res duos industriais coleta seletiva e reciclagem Pesquisa documental junto s informa es dispon veis na empresa em que se definiu o estudo de caso Inapel Embalagens Os dados secund rios coletados foram no sentido de averiguar a efic cia do marketing verde na lucratividade e conceito das mesmas Para atender os objetivos propostos a metodologia adotada foi o estudo de caso caracterizada como explorat ria e descritiva 4 Resultados e discuss o Cada vez mais o setor de marketing considerado importante para uma empresa pois sua fun o principal divulgar seus produtos ou servi os com o objetivo de atrair novos clientes No entanto essa rea necessita de atualiza es constantes para que consiga acompanhar a concorr ncia que se torna cada vez maior Para isso diversas empresas est o se apropriando de instrumentos diferenciados por m completamente relevantes como a gest o ambiental e as inova es tecnol gicas tanto para se adequar ao modelo de merc
63. a classe 22 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac tem seus pr prios referenciais de beleza de consumo de valores morais e ticos etc No entanto o estere tipo popular de que a moda se orienta pelo gosto da elite ainda persiste apesar de a moda nos dias atuais funcionar de forma bastante diferente A moda de consumo incorpora gostos e interesses de grupos sociais de todos os n veis Estilistas gerentes de produtos profissionais do mercado em geral em sua maioria n o pertencem classe C e ainda est o arraigados id ia de que a classe C quer ser como a classe A ou de que a nova classe m dia uma vers o mais simples das classes A e B o que segundo as diversas pesquisas apontadas nesse trabalho n o verdade O que d certo com consumidores da classe m dia tradicional e de alta renda n o necessariamente eficaz com outros grupos As refer ncias s o diferentes a educa o e a cultura tamb m O que bvio para as classes A e B n o necessariamente bvio para a classe C Os consumidores da classe C t m um jeito pr prio de encarar a vida e de consumir Falar e vender para eles exige conhecimento desses c digos Para atender ao consumidor de baixa renda as empresas precisam entender sua realidade necessidades e desenvolver estrat gias espec ficas As empresas do setor de moda ainda n o est o certas quanto ao que a
64. a dg ra sb isa aaa it na ta GS dm ia 61 METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS INOVADORES E SUSTENT VEIS UMA AN LISE SLi A 6 ERR SPEA SAE ARS RR REAR SEER MEN RR ON ENS E 64 MODELOS ORGANIZACIONAIS NO SETOR SUCROALCOOLEIRO E GEST O DE RISCOS S CIO AMBIENTAIS 67 CI NCIAS EXATAS E TECNOLOGIA OBTEN O DE COAGULANTE ORG NICO PARA TRATAMENTO DE GUAS RESIDU RIAS A PARTIR DE TANINOS 73 LEVANTAMENTO E AN LISE DE JOGOS APLICADOS ADMINISTRA O E GEST O ccsss si isiisssssssseeeeeesssssade 78 MODELAGEM DA PERMEABILIDADE EM REAS URBANAS UTILIZANDO PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO 81 INOVA O E CRIATIVIDADE VOLTADAS EDUCA O s s sssesesesesesesesesesesesesesesesesesesesesererererererersrnrsrsrsrnrsrsesesesesesesesess 85 MATEMATICANDO O USO DE JOGOS NO ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEM TICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II 89 MATEMATICANDO O USO DE JOGOS NO ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEM TICA PARA O ENSINO M DIO 92 DESIGN ARTES E COMUNI CA O SINTAXE DOS MATERIAIS NO DESIGN DO M VEL SINTAXE DA MADEIRA COMPENSADA ccceeeeeemeerereerereeeseneero 94 CARTOGRAFIA DOS MATERIAIS ETAPA IV CLASSIFICA O E ORGANIZA O DE PAP IS ECOL GICOS PARA EMBALAGEM CART O ONDULADO E AFINS ccccceeeeeereeerereeeerererererenererneereecereraceres enero aeeeee caneco sanereaceresaaneso 97 A FORMA O DO OLHAR DO DIRETOR E SEU ENVOLVIMENTO
65. ambientais e organizacionais In Anais do Il Encontro de engenharia e tecnologia dos Campos Gerais Ponta Grossa PR 2008 Dispon vel em lt http www pg cefetpr br gt Acesso em 23 nov 2009 EID Farid CHAN Kelson PINTO Sandro da Silva Tecnologia e co gera o de energia na industria sucroalcooleira paulista uma an lise da experi ncia e dificuldades de difus o Informa es Econ micas S o Paulo v 28 n 5 maio 1996 Dispon vel em lt http www lea sp gov br gt Acesso em 09 mar 2010 JULIANI Ant nio Jos An lise dos aspectos sociais econ micos e ambientais da instrumentaliza o secund ria da tecnologia de co gera o de energia 2008 Dispon vel em lt http professores cds unb br gt Acesso em 22 mar 2010 LANDES David S Prometeu desacorrentado transforma o tecnol gica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental desde 1970 at a nossa poca Tradu o de Vera Ribeiro Rio de Janeiro Nova Fronteira 1994 cap 1 p 5 47 MORAES M rcia Azanha Ferraz Dias O mercado de trabalho da agroind stria canavieira desafios e oportunidades Economia Aplicada Ribeir o Preto v 11 n 4 out dez 2007 Dispon vel em lt http www scielo br gt Acesso em 12 mar 2010 PELLEGRINI Maria Cristina Inser o de centrais cogeradoras de baga o de cana no parque energ tico do estado de S o Paulo exemplos de aplica o de metodologia para an lise dos aspectos locacionais e de integra o en
66. aplica es borracha colorida brilhos cano alto cano baixo bota encardido customizado com cadar o de cores diferentes rasgado ou manchado Cada um tem seu pr prio jeito de usar um All Star o t nis que foi um desenvolvido inicialmente para vestir os p s de jogadores de basquete americano e est presente no dia a dia de v rias gera es virando cone de um look despojado e aut ntico Jovens adultos universit rios artistas m sicos e formadores de opini o esportistas o All Star torna se cada vez mais pe a indispens vel para caracteriza o de um estilo de vida O cinema o exibe em diversos filmes e a m sica o usa com caracteriza o de sua identidade Mais do que produtos Palavras chave globaliza o consumo esporte jovem Abstract For some the older the better it gets Each one has its own way of using an All Star tennis which was initially developed to suit the feet of basketball players in America was also the official tennis American troops in World War 2 and is present in the daily lives of several generations has been transformed since the 1960s an icon of a stripped and look authentic The All Star becomes increasingly indispensable tool characterization of a lifestyle The film displays it in several movies and music to use as characterization of their identity Keywords Converse All Star fashion and youth consumption 1 Introdu o Na decada de 50 ap s a Segunda Guerra Mundial um movimento
67. aproxima o do ato de leitura de livros reais o que apesar de n o ser necessariamente um requisito para a leitura de e books pode ser uma op o interessante para usu rios que quiserem ter essa sensa o 3 Metodologia A pesquisa foi dividida em quatro etapas a estudos iniciais b sele o de ferramentas software e hardware c desenvolvimento do design conceitual e prot tipo para testes com base na metodologia de Preece et al 2005 d testes avalia es e estabelecimento de pr ximos passos 4 Resultados e discuss o Atrav s do uso de diversos aplicativos como modeladores 3d programas de convers o de imagens e v deos al m de aplica es de exibi o criamos um prot tipo de um livro digital 3d onde o usu rio ao utilizar culos estereosc picos anaglifos podia sentir a sensa o de como se o livro digital projetado no monitor estivesse frente de seu monitor como se o pr prio usu rio pudesse toc lo e manipul lo Fig 1 al m de uma produ o minuciosa da modelagem do livro para se parecer ao m ximo como um livro real fazendo com que o usu rio sentisse todas as sensa es de se ler um livro tradicional 15 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Web c mera como fonte para aplica o de reco E nhecimento de gestos Proje o convencional sem efeito estereosc pico Sensa
68. architecture sharpness and image size 1 Introdu o O profissional de fotografia treinado para a captura de imagens com boa qualidade levando em considera o o equil brio de cores o enquadramento e a nitidez Outro fator importante o tamanhos das imagens quando se trata de web vivemos em um mundo de baixa resolu o o que limita significativamente a qualidade dos detalhes das fotos levando em considera o tamanho do arquivo nitidez e finalidade do Uso digital Para essa pesquisa foi realizado um estudo das possibilidades de tratamento das ep grafes portadas e fachadas dos edif cios do centro de S o Paulo atrav s do softwear Photoshop CS3 que possui uma enorme quantidade de ferramentas e possibilidades 2 Objeto da pesquisa O principal elemento da pesquisa o estudo de como o softwear Photoshop CS4 pode contribuir para viabilizar com qualidade a inclus o digital das imagens das ep grafes portadas e fachadas dos edif cios do centro de S o Paulo 3 Metodologia O material de pesquisa bibliogr fica foi levantado na biblioteca do Centro Universit rio Senac A fotografia utilizada para an lise e demonstra o de autoria pr pria e foram tiradas 14 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 2 Centro Universit rio Senac com a c mera Canon 40D em alta resolu o e no formato JPG e foi usado o software Adobe Photoshop na vers o CS3
69. atrav s de resina de ep grafes arquitet nicas encontradas em uma rea delimitada do centro de S o Paulo Esta proposta faz parte da pesquisa Paisagens Tipogr ficas PAT que desde 2003 estuda e reproduz tipografias dispostas no meio urbano Para isso houve a necessidade da visita ao local para retirada de moldes das ep grafes com a aplica o em silicone Estes moldes foram posteriormente montados em f rmas para realiza o de r plicas em resina Entre os objetivos deste projeto esteve um estudo aprofundado sobre as f rmas pensando na cria o de m dulos para serem usados acelerando consideravelmente o processo de produ o e melhorando as r plicas Tamb m foi realizada uma pesquisa sobre materiais que apresentaram bom desempenho e passaram a ser usados para a reprodu o al m da pr pria produ o das r plicas Palavras chave Tipografia Ep grafe Modelagem Modula o Abstract This project consisted on the reproduction in plastic resin of architectural epigraphs found in a delimited area of S o Paulo city center This proposal is part of the Paisagens Tipogr ficas PAT research project that since 2003 studies and reproduces typographies found in the urban environment In order to proceed with this investigation field visits were needed for retrieving epigraph molds with silicone rubber Such molds were then mounted in order to make resin reproductions of the epigraphs Within the aims of the project there w
70. bibliogr ficos que tratam sobre o turismo residencial e outros que tratam da atividade no Litoral Mediterr neo estudo de caso onde abrang ncia do trabalho se limitou no estudo dos impactos socioambientais do munic pio de Natal RN conclus o final baseada principalmente na an lise de informa es coletadas da atividade j consolidada no Litoral Mediterr neo e os dados coletados da atividade em Natal 4 Resultados e discuss o Conhecidas por suas belas praias com sol quase todos os dias do ano e pouca chuva as cidades localizadas no Litoral Mediterr neo Espanhol encontram se na fase mais recente de evolu o do turismo residencial sendo este o agente respons vel pelo processo de transforma o da regi o ALEDO 2008 A altera o da composi o demogr fica causados pelos processos migrat rios de trabalhadores e turistas CASADO 1999 RODRIGUEZ E WARNESS 2002 apud ALEDO 2008 o desaparecimento das atividades tradicionais e da cultura local e a transforma o da paisagem s o alguns impactos presenciados pelas comunidades localizadas no Mediterr neo que acabam ocasionando a decad ncia de suas atra es tur sticas estimulando assim a busca por lugares menos saturados O clima ensolarado somados ao potencial tur stico e a infra estrutura oferecida pelas cidades do litoral nordestino especialmente Natal est mudando a realidade da regi o tornando o um dos principais alvos para o recebimento de turistas e investimentos
71. chamou muito a aten o a emacimpa o financeira adquirida pelos jovens da poca seus pais trabalhavam e conseguia manter a casa sem a participa o do capital dos filhos deixando este livre para o gasto com moda industria fonografica e afins Esse poder aquisitivo fez com que o jovem passasse a ter voz e direito de escolha assim cada vez mais tendo seus gostos respeitados e explotados cada vez mais pelo mercado desta forma os jovens come aram a definir boa parte do que seria consumido Diversos produtos ganharam espa o e come aram a ser cones da juventude como a cal a jeans a camiseta e at mesmo o t nis Converse All Star 2 Objeto da pesquisa O objeto de pesquisa ultilizado como base foi o t nis Converse All Star esse nascido em 1917 para cal ar os p s de joguadores proficionais de basquete foi o t nis oficial do exercito PAR Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac americano na Segunda Guerra Mundial e na d cada de 50 come ou a fazer parte do guarda roupa do dia a dia dos jovens principalmente ap s o uso por celebridades do cinema com James Dean e posteriomente se tornou parte integrande do look de diversas tribos urbanas Com o passar dos anos esse produto passou a ser referencia para denominar um figurino jovem inicialmente jogador de basquete e depois mais associado com a ideia de um rebelde assim o cinema tem centenas de exemplos o
72. chave consumo jeans cultura jovem ditadura militar Abstract The jeans pants are a democratic clothe s pieces because they are created to attend the necessities of a clothe with a bigger durability to worker class But in the course of their wearing by the ages and by the world they starts to win the approbation of the middle class principly between the young people The search proposes to analyse through of the publiciy s study in the ages 1970 1990 which of ways the jenans s publicity VISAVA to reach the young people And what impacts this had in it consuption and in the consuption of brazilian young culture Keywords consuption jeans publicity young culture 1 Introdu o A pesquisa mostrar as mudan as que houveram no mundo que levaram mudan as de valores e est mulo ao consumo do jeans pelos jovens nos anos 70 2 Objeto da pesquisa An lise dos motivos que levaram os jovens a consumir em grandes escalas a cal a jeans nos anos 70 3 Metodologia Pesquisa bibliogr fica atrav s de livros e peri dicos acerca do comportamento da sociedade com foco na cultura juvenil e do consumo dos mesmos no decorrer dos anos 70 acontecimentos hist ricos e comportamento da ind stria da moda e t xtil do per odo 4 Resultados e discuss o Conhecido como uma poca de revolu o cultural e dom nio da contracultura tanto no Brasil quanto no resto do mundo os anos 70 foram definitivos para a consolida o de uma cu
73. chave de integra o espacial o corpo do indiv duo nesta situa o entra em contato n o com estruturas separadas e independentes mas com o ambiente como um todo Al m de fatores psicomotores relativos ao aprendizado da crian a ao brincar 14 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Elvira de Almeida em seu livro Arte L dica 1997 p 160 coloca conceitos de trabalhos pr prios como designer de playgrounds e em uma de suas conclus es aborda que o espa o da escola assim ambientado proporciona s crian as no seu dia a dia de aprendizado est mulos sensoriais visuais e afetivos que alimentam sua forma o f sica e mental e para que o processo pedag gico combata os automatismos do ensino dirigido e o sedentarismo da vida moderna deve se apoiar se na express o l dica tornando se um ant doto tanto do ponto de vista sens rio motor quanto intelecto afetivo Novos Core grafos Novas Cria es Site Specific Centro Cultural S o Paulo Evento realizado dia 15 de novembro de 2009 onde core grafos trabalharam dan a aplicando o termo das Artes Visuais de Site Specific ou seja coreografias espec ficas somente ao espa o do CCSP ia ra Coreografia Corpo quase palavra palavra quase sil ncio No exemplo acima um registro da rea de biblioteca do CCSP novamente nota se a propost
74. como bailarinos e alunos que participaram na produ o de pe as espec ficas As refer ncias cruzadas em diversas l nguas como alem o obras referentes ao trabalho desenvolvido por Oskar Schlemmer e da Bauhaus obtidos em coopera o com o Instituto Goethe de S o Paulo ingl s desdobramento da escola de Bauhaus e espanhol prim rdios do design latino americano e a influ ncia do design europeu na constru o do design gr fico brasileiro foram utilizados como fonte de informa es pertinentes para auxiliar a constru o dos figurinos e situar o repert rio imag tico em uma linha de tempo coerente Como os originais onde foram baseados todos os desenvolvimentos eram apenas um v deo de reconstitui o e fotografias que demandam interpreta es por n o terem descri o apurada consideramos que o resultado mesmo que tenha recebido interven es est muito pr ximo ao original pr concebido com o cuidado de elaborar um texto final que respeita o registro bibliogr fico utilizado nos diversos documentos pesquisados 5 Conclus es O projeto de reconstitui o em termos de estrutura o conceitual e est tica al m da organiza o do material concebido por meio da pesquisa dos materiais de poca e sua rela o com a coreografia efetuada da pesquisa e do esfor o de todos os envolvidos das leituras 24 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ob
75. contexto pol tico e social articulado com a produ o est tica da vanguarda russa especificamente o cinema russo e o construtivismo Levantamento te rico e imag tico do per odo e da vida e obra da artista pl stica Alexandra Exter em bibliotecas na Cinemateca de S o Paulo no Museu de Arte Moderna na Pontifica Universidade Cat lica de S o Paulo Instituto Goethe de S o Paulo Centro Cultural Banco do Brasil e na Casa Russa de S o Paulo e Clube da Cultura Russa um dos levantamento de dados te ricos e pr ticos voltados para o contexto social do per odo e a arte construtivista e sua influ ncia no per odo e atualidade 4 Resultados e discuss o Os russos come aram a trabalhar com cinema voltado para o g nero da fic o cientifica principalmente no inicio do s culo XX onde diretores russos sentiram espa o para explorar de forma livre suas id ias e atrair um grande p blico o g nero sci fi apresenta uma grande liberdade para explorar os elementos que estavam nascendo na R ssia e que anos mais tarde se tornaria o construtivismo russo Aelita foi um filme de apelo comercial muito forte na R ssia no per odo considerado um sucesso comercial visto por p blico de todas as classes sociais um dos grande atrativos do filme eram as hist rias paralelas de romance entre os personagens a busca pelos antigos valores pr guerra e o constante sentimento de nostalgia e com dia que faz parte da sociedade russa A for a visual na constru
76. da organiza o da informa o na parte interna entre outros elementos foram levantadas Os r tulos presentes nos livros e cadernos foram divididos de acordo com as 7 categorias adotadas no livro Marcas do progresso HEYNEMANN et al 2009 Tabacaria Mesa Bares e Confeitarias Farm cias e Boticas Ao Espelho Emp rio e As M quinas Dentre estas a categoria Bares e Confeitarias foi escolhida dando in cio a um estudo mais detalhado dos r tulos de bebidas ch s e caf s O procedimento utilizado para a an lise foi baseado na organiza o visual dos r tulos Neste momento foram levados em considera o aspectos formais dos impressos como a dimens o dos r tulos as cores as letras os grafismos e ilustra es Assim uma procura por exemplares semelhantes foi iniciada primeiramente nos registros do acervo JUCESP e posteriormente em Heynemann et al 2009 e Klintowitz 1988 5 Conclus es Atrav s das pesquisas em obras que tratam do assunto do projeto da descoberta dos acervos do desenvolvimento de fichas do contato com alguns artefatos com as pessoas que trabalham nos acervos e da leitura de parte da bibliografia da minha proposta de inicia o cient fica ou seja durante todo o processo algumas id ias foram se formando Somente cresce o pensamento de que o trabalho de prospec o e descri o de acervos de artefatos gr ficos pertinentes para o projeto Mem ria Gr fica Brasileira estudos comparativos de mani
77. das solu es encontradas no decorrer da execu o da reprodu o do Ballet Tri dico de Oskar Schlemmer sendo confrontados e demonstrados os problemas o porqu deles terem ocorrido e as solu es apresentadas Como o Ballet original foi feito em outra poca ocorre dificuldade de se trabalhar com o mesmo material causando assim outros problemas Palavras chave Problemas Solu es e Materiais Abstract Study of problems and solutions encountered during the execution of the reproduction of Triadic Ballet by Oskar Schlemmer been confronted and demonstrated the problems why they occurred and the solutions presented Because the original ballet was made in another era is the difficulty of working with the same material thus causing other problems Keywords Problems Solutions and Materials 1 Introdu o Apresentar os figurinos realizados em todo o decorrer do projeto seus problemas e solu es e um breve esclarecimento sobre a vers o original de seu criador Oskar Schlemmer Assim como os processos de confec o dos figurinos realizados na reprodu o do Ballet Tri dico de Oskar Schlemmer proporcionado pelo Centro Universit rio Senac tendo em vista a preocupa o de esclarecer os materiais para que o processo de entendimento da reprodu o se torne mais f cil 2 Objeto da pesquisa Estudo dos problemas e das solu es ao reproduzir o Ballet Tri dico de Oskar Shlemmer e com isso mostrar as diferen as de con
78. de carbono n o contribuindo assim para o efeito estufa De acordo com Pellegrini 2002 o balan o das emiss es de di xido de carbono CO gt quase nulo desde que o CO resultante da combust o seja igual ao CO extra do da atmosfera pela cana de a car na fotoss ntese No contexto social a cogera o com o baga o pode gerar empregos Com a proibi o da queima da palha da cana e a mecaniza o da colheita v rios trabalhadores foram dispensados Estas pessoas podem ap s receberem uma capacita o serem empregados no processo da cogera o de energia que tende a se expandir MORAES 2007 Al m da capacita o dos trabalhadores h tamb m segundo Eid 1996 uma estabiliza o dos empregos pois a cogera o de energia permite que a usina funcione n o s nos per odos de colheita mas no ano todo dependendo do estoque ou da compra de baga o Esta perda na sazonalidade do negocio n o favorece a contrata o dos chamados b ias frias De acordo com Juliani 2008 as comunidades do entorno das usinas s o beneficiadas pois a energia el trica gerada pela cogera o mais barata e pode alcan ar locais em que as linhas de transmiss o tradicionais n o chegam Permitindo assim a inclus o de pessoas No mbito econ mico a atividade de cogera o possui in meros impactos positivos Um deles diversifica o da matriz energ tica brasileira que proporciona a diminui o da vulnerabilidade do sistema el
79. de endere o e Pesquisa sobre lugares e roteiros de viagem Aqui tamb m est presente uma vontade necessidade de saber mais de conhecer algo melhor 2 Ferramentas de pesquisa Cotidianamente usamos muito mais ferramentas de pesquisa do que pensamos e Livros uma das principais fontes de pesquisa e Jornais e revistas e Mecanismos de busca na internet 3 Pesquisa cient fica Parte tamb m de uma vontade de saber mais conhecer melhor um determinado elemento da realidade Segundo Alvaro Bianchi Seguindo a tradi o cl ssica podemos afirmar que o princ pio que inaugura a reflex o cient fica a admira o o espanto provocado pelo desconhecido incompreendido O pesquisador aquele que ao inv s de recuar ante o desconhecido torna este seu material de trabalho A pesquisa cient fica tem in cio com a escolha de um tema Dentro do tema surge um objeto espec fico e em rela o a este deve ser identificado um problema a ser discutido Tema gt Objeto gt Problema O que mais conta na hora da escolha do tema o interesse que desperta a paix o que provoca no pesquisador aquele assunto Pesquisa cient fica tem que seguir par metros espec ficos rigorosos muitas vezes mas n o prescinde do encantamento que se estabelece na rela o do pesquisador com o seu tema 4 Conhecimento como constru o coletiva Conhecimento cient fico uma constru o coletiva formado a partir de v rias pesquis
80. de processos art sticos est ticos e tecnol gicos para a produ o e aceita o pelo p blico de sensa es e entretenimento produzidos virtualmente A seguir exemplo de boxe Plataforma virtual e estrutura f sica ao fundo Segundo Mcluhan 2003 p 04 Contemplar utilizar ou perceber uma extens o de n s mesmos sob forma tecnol gica implica necessariamente em adot la Ouvir r dio ou ler uma p gina impressa aceitar essas extens es de n s mesmos e sofrer o fechamento ou o deslocamento da percep o Incorporando 14 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac continuamente tecnologias relacionamo nos a elas como servomecanismos Um ndio um servomecanismo de sua canoa como o vaqueiro de seu cavalo e um executivo de seu rel gio Levando essa cita o realidade virtual a manipula o est tica utilizada pela tecnologia computacional cria cada vez mais novas formas de percep o Um aspecto de intera o l dica e reflexiva com os objetos permite uma constante recapitula o conceitual e funcional do mesmo Neste evento documentado alguns pontos interessantes foram o fato da tecnologia de entretenimento dos games envolver sensores cin ticos aos controles e a montagem de estruturas f sicas equivalentes uma resposta imediata tanto em termos da tecnologia do console que capta os mov
81. de sustentabilidade Ap s realizou se a tabula o dos dados com as devidas an lises al m da transcri o das entrevistas pessoais onde atrav s destas buscou se compilar a opini o do mercado e da academia em rela o sustentabilidade no tocante ao tema trabalhado P de se ent o propor um m todo padr o que possa ser utilizado pelas empresas que lan am novos produtos no mercado 4 Resultados e discuss o Com as an lises realizadas material bibliogr fico pesquisa quantitativa e qualitativa esta ltima com profissionais ligados diretamente as quest es de inova o e sustentabilidade em suas empresas observamos que essencial a aplica o de investimentos em P amp D para se obter inova o Empresas que adotam e aplicam inova o em seus produtos sempre obtem vantagens competitivas ante seus concorrentes viabilizando sua exist ncia num cen rio empresarial altamente concorrido onde empresas que n o possuem pol ticas que sejam favor veis a inova o est o condenadas a desaparecem do mercado 5 Conclus es H uma oportunidade crescente para as empresas pois atrav s da utiliza o de uma metodologia que durante o desenvolvimento de seus produtos possam ser aplicados em sua cria o de forma a carregar consigo uma inova o considerando a quest o sustent vel em todo ciclo de vida do produto a mesma acabara obtendo vantagem competitiva em rela o a seus concorrentes que n o adotam a mesma pr tica tornad
82. e cinema no Brasil S o Paulo Annablume 1996 SODRE Muniz Reinventando a Cultura Petr polis Vozes 1996 XAVIER Ismail A experi ncia do cinema Rio de Janeiro Jorge Zahar 2005 www aptc org br biblioteca eca usp htm http blogs estadao com br luiz zanin neo realismo raizes do cinema brasileiro http www cenaporcena com br cinemalatino asp http www mnemocine com br aruanda http www scielo br scielo php pid S0101 90742006000200008 amp script sci arttext amp ting es http www imersaolatina com veja tambem veja0O3 htm l 111 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac CARTAS INFANTIS E OS LIVROS DE MONTEIRO LOBATO Diego Douteiro Carrion Celia Maria Escanfella Estudante do Curso de Bacharelado em Comunica o Visual Bolsista do Senac diego dc8 yhotmail com Professor do Centro Universit rio Senac Celia mescanfella osp senac br Linha de Pesquisa Design din micas est tico e s cio cognitivas Projeto Cartas infantis e os livros de Monteiro Lobato Resumo Este projeto de pesquisa insere se na proposta do grupo de pesquisa Design e Cultura Infantil com o objetivo de selecionar e catalogar cartas enviadas por crian as a Monteiro Lobato Os documentos est o dispon veis no Acervo do Instituto de Estudos Brasileiros IEB da Universidade de S o Paulo USP o Dossi Monteiro Lob
83. e m scara branca Homem gota Composto por corpo revestido com neoprene branco e com bolinhas pretas e pernas com neoprene branco apoiada por uma b ia revestimentida de neoprene amarelo os bra os s o esferas r gidas laranja e azul sapatilha branca e m scara branca Arlequim Composto por corpo bra o e perna com processo de bourage com acabamento em neoprene colorido chap u de neoprene colorido sapatilha branca e vermelha luva de dedo branca e m scara feita com papie col Mulher Concha Composto por corpo barcos revestidos com malha e ou neoprene cal a e manga com revestimento de neoprene e malha creme e corset de neoprene vermelho e amarelo saia revestida com tecido leve e franzido tamb m na cor creme sapatilha branca luva sem dedo branca chap u de neoprene amarelo e vermelho e mascara branca Galante Composto por bra os pernas e corpo revestidos em neoprene cinza e branco m scara prateada luvas sem dedo e sapatilha branca Sanfona Composto por bra os pernas e corpo revestidos em malha branca o corpo tem um colete feito de voile creme chap u de cavalinha branca sapatilha branca luva sem dedo branca m scara branca e saia de malha Colorido Composto por blusa e colete revestido com neoprene preto r gida manga e cal a acolchoada e revestida de neoprene preto com acabamento de rolinho de neoprene colorido b ia feita de neoprene branco chap u de neoprene branco m scara branca e sapatilha b
84. e os primeiros contatos com os acervos foi uma ficha com informa es b sicas das entidades custodiadoras Ap s a visita aos acervos outra ficha foi preenchida sendo esta com informa es mais espec ficas acerca dos artefatos que cada local det m em seu acervo Nesta fase foi necess rio efetuar pesquisas no NOBRADE Norma Brasileira de Descri o Arquiv stica e no Dicion rio Brasileiro de Terminologia Arquiv stica para adequar os termos da ficha realidade dos acervos O acervo da Junta Comercial do Estado de S o Paulo J UCESP exige um procedimento formal para permitir acesso aos artefatos que reflete a import ncia dos mesmos Este acervo foi escolhido entre os demais para an lises mais profundas acerca dos artefatos nele contido livros e cadernos com registros de marcas efetuados entre 1891 e 1922 Estes livros retratam o in cio do registro de propriedade intelectual na UCESP j que a institui o foi fundada em 19 de julho 16 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac de 1890 e a marca mais antiga encontrada no acervo data de 10 de junho de 1891 A partir do registro fotogr fico preliminar dos artefatos realizado no dia da visita uma nomenclatura foi desenvolvida para a organiza o das imagens facilitando a organiza o e an lises Observa es acerca da estrutura dos documentos da disposi o de elementos da capa e
85. e sem refer ncia de planos 5 Conclus es Assim esta parte do projeto de Inicia o Cient fica procura mostrar a import ncia dessas quest es para uma futura pesquisa com livros digitais utilizando a estereoscopia como uma maneira de aproximar o leitor das sensa es de uma leitura em livros convencionais podendo assim carregar uma vasta biblioteca em um simples pendrive dentro de seu bolso al m de obter muitas outras vantagens 15 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Refer ncias AZUMA R T OTHERS A survey of augmented reality Presence Teleoperators and Virtual Environments In Hughes Research Laboratories 1997 PREECE J ROGERS Y SHARP H Design de Intera o Porto Alegre Bookman 2005 15 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac LEVANTAMENTO DE ACERVOS PARA PESQUISA SOBRE MEM RIA GRAFICA BRASILEIRA NA CIDADE DE SAO PAULO Frederico Saade Floeter Profa Dra Priscila Lena Farias 2 Estudante do Curso de Design Comunica o Visual Bolsista do CNPq fredericofloeter ygmail com 2 Professora do Centro Universit rio Senac priscila farias pqg cnpg br Linha de Pesquisa Design informa o e interfaces Projeto Levantamento de Acervos para pesquisa sobre Mem ria Gr fica Brasileira na cidade de S o
86. environmental management and technological innovations in the marketing of that company It is important to report that during the preparation of the project the author of this work served as an intern at the company in question Keywords Environment Environmental Management Environmental Responsibility action and sustainable products technological innovations 30 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 1 Introdu o Atualmente a gest o ambiental e a inova o tecnol gica s o fatores totalmente interligados com o setor de marketing das empresas pois s o utilizados como ferramentas de atra o na venda dos produtos ou servi os FONSECA 2008 Hoje em dia as empresas ambientalmente respons veis s o melhor vistas no mercado tanto por seus clientes diretos quanto os indiretos j que no momento a quest o ambiental um assunto em evid ncia A ado o de simples atitudes como realizar a coleta seletiva reciclar os res duos gerados em seus processos produtivos e criar produtos e processos que utilizem menos recursos e poluam menos por exemplo s o a es sustent veis que refletem positivamente quando usadas no marketing das empresas RAGASSI e SCARPI NELLI 2003 O esgotamento de recursos naturais devido principalmente a utiliza o intensiva dos mesmos para suprir demanda exacerbada o aquecimento global a polui o atmosf ri
87. essas decis es dizem respeito ao momento certo de investir de abandonar ou parar temporariamente um projeto de modificar suas caracter sticas operacionais ou ainda trocar um ativo por outro Os m todos tradicionais utilizados para an lise de investimentos como o VPL e a TIR n o levam em considera o a intera o entre irreversibilidade incerteza e escolha do momento timo de um investimento 4 Resultados e discuss o Como ponto de partida essencial considerou um t quete m dio de aproximadamente R 80 00 e um giro de assentos em torno de aproximadamente 400 assentos m s N o foram aqui considerados aspectos tem ticos operacionais e outros diferenciais competitivos da proposta do empreendimento Ap s a elabora o de um modelo determin stico explorando um horizonte de dois anos receitas e despesas variando de acordo com a sazonalidade anual e considerando modelos de avalia o tradicionais como o Fluxo de Caixa Descontado utilizando uma taxa em torno de 15 bastante razo vel para o setor apura se um Valor Presente L quido negativo estimado em R 1 500 00 valor esse que pelo do FCD seria fatalmente rejeitado Ao analisarmos o mesmo VPL atrav s da abordagem Binomial de Precifica o de Op es cuja volatilidade do projeto obtida por meio de simula o com o software Crystal Ball de 26 35 obtemos os seguintes resultados em um per odo de at dois anos Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidad
88. http gastronomylab com Acesso em 07 06 2010 U S Food and Drug Administration Food Processing Criteria Annex 6 Dispon vel em lt www fda gov gt Acesso em 03 06 2010 185 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac AN LISE DE I NVESTI MENTO PARA MPLANTA O DE RESTAURANTE EM UM MEIO DE HOSPEDAGEM Bruna Caroline Suzigan Burdulis Lanzilotti Ubiratam Nazareth Costa Pereira Estudante do Curso de Gastronomia Bolsista do Senac brunaburdulis hotmail com br Professor do Centro Universit rio Senac upereira sp senac br Linha de Pesquisa Entretenimento hospitalidade e qualidade de vida Projeto A utiliza o da Teoria das Op es Reais na avalia o de investimentos em projetos hoteleiros Resumo As an lises sobre investimentos t m atra do cada vez mais a aten o dos administradores tomadores de decis o e empreendedores Os m todos tradicionais como VPL e TIR n o t m sido suficientes para se avaliar de maneira mais estrat gica os projetos de investimentos sendo necess rias outras ferramentas que forne am uma flexibilidade na mudan a das a es dos administradores possibilitando a revis o de sua estrat gia inicial e deixando uma atitude passiva ou reativa para tr s e consiga vislumbrar a es proativas Conjugando op es reais e simula o para se modelar a incerteza dos fluxos de caixa fut
89. ias concep es e necessidades em permanente evolu o e n o uma hist ria de progresso na profici ncia t cnica Gombrich 1995 p 44 Possibilita se o afinamento da sensibilidade tornar o ato inconsciente consciente percebendo e extraindo mais de determinada circunst ncia est tica Como Vincent Lanier in BARBOSA 2002 p 46 ao citar quatro hip teses em rela o ao curr culo escolar de Artes aponta uma delas apenas o indiv duo que est adequadamente informado sobre a natureza da experi ncia est tica pode ampliar com certa facilidade o mbito e a qualidade dessa experi ncia No contexto brasileiro as barreiras aparecem na ignor ncia em rela o Arte a precariedade de forma o refor ando o espa o pouco definido da rea com rela o s outras disciplinas do curr culo Secretaria de Educa o Fundamental 2000 p 32 e complementando o lugar da arte na hierarquia das disciplinas escolares corresponde a um desconhecimento do poder da imagem do som do movimento e da percep o est tica como fontes de conhecimento p 28 Segundo Nunes a sociedade enfrenta uma necessidade est tica de supera o das formas gastas das significa es polu das dos clich s ling sticos 1991 p 124 e ainda Ostrower 2004 p 39 escreve que o v cio de considerar que a criatividade s existe nas artes deforma toda a realidade humana Constitui uma maneira de encobrir a precari
90. industrial pois a partir da aprova o de um prot tipo adequado como pe a m e da produ o em larga escala moldes ser o desenvolvidos visando um material adequado e resistente para a constante fabrica o Os moldes devem possuir tamb m ngulos de sa da que facilitam a retirada do produto sem danific lo ou fragiliz lo Refer ncias PEDRO Antonio Hist ria do Mundo Ocidental Editora FTD 2005 MOTA Myriam RAMOS Patr cia Hist ria das cavernas ao Terceiro Mil nio Editora Moderna 2002 MAGALH ES Ant nio Introdu o aos Materiais e Processos para Designers Editora Ci ncia Moderna 2006 FRIGOLA Dolor Ros Cer mica T cnicas decorativas Editora Estampa 2002 PENIDO Eliana SOZA Silvia de Oficinas Cer micas Editora Senac 1999 www abceram org br Associa o Brasileira de Cer mica Acessado 09 06 2010 SANTAELLA Lucia Comunica o e Pesquisa Hacker Editores 2001 KATORI Rosa Rhinoceros 3 0 Modele suas id ias em 3D Editora rica 2001 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac DESIGN METR POLE E CULTURAS JUVENIS III E IV ETAPA Caroline Brunca Spagnol Claudia Coelho Hardagh Estudante do Curso de bacharelado em design com habilita o em artes visuais Bolsista do CNPq carolinespagnol gmail com Professor do Centro Universit rio Senac claudia chcamargo sp senac br
91. j tradicional Congresso de Inicia o Cient fica do Centro Universit rio Senac V CIC ocorrida no dia 11 de agosto de 2010 foi mais uma oportunidade para a comunidade Senac ter uma vis o ampla e integrada das pesquisas e inova es germinadas a partir da produtiva integra o entre gradua o p s gradua o e pesquisa ambientadas nos laborat rios grupos e linhas de pesquisa os quais por sua vez s o fomentados pela Institui o por ag ncias governamentais com destaque para o CNPq e por institui es parceiras Agora a partir da publica o destes Anais todo esse rico conte do poder ser compartilhado n o apenas com nossa comunidade interna mas com toda a sociedade Na cerim nia de outorga aos novos bolsistas de inicia o cient fica os alunos prestaram juramento e foram informados sobre o que significa ser pesquisador e como deve ser conduzido esse importante processo o qual ter o o privil gio de vivenciar As Palestras Desenvolvimento de projetos de pesquisa com a Profa Maria Eduarda Araujo Guimar es e P amp D em TIC desafios e oportunidades com o Prof Denis Gabos objetivaram esclarecer o que pesquisa apresentar possibilidades e estimular os alunos a se envolverem com quest es cient ficas de forma integrada com as acad micas e profissionais Os trabalhos foram apresentados oralmente o que valorizou ainda mais as pesquisas apresentadas contribuindo para o desenvolvimento nos alunos ex
92. levantar solu es tecnol gicas para uma interface interativa tridimensional em realidade aumentada como uma forma alternativa de leitura de livros digitais de uma maneira parecida com o jeito que lermos um livro de papel 2 Objeto da pesquisa O objeto desta pesquisa de encontrar novas interfaces interativas 3D voltadas para a leitura e intera o com livros digitais em realidade aumentada espacial usando t cnicas de vis o computacional especialmente de reconhecimento de gestos para a manipua o do objeto virtual e estereoscopia para atingir o efeito tridimensional atrav s do desenvolvimento de prot tipos que simulam o funcionamento desta interface como prova de conceito para depois desenvolver um prot tipo funcional 3 Metodologia Seguindo se procedimentos de design de software e de interfaces de intera o o trabalho 165 PJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac foi sistematizado nas fases seguintes e levantamento do estado da arte da tecnologia de RA e levantamento do estado da arte em aplica es de RA e entretenimento e levantamento e an lise de solu es tecnol gicas para os objetivos da pesquisa e ciclo de experimentos espec ficos e an lises de viabilidade e especifica o de prot tipo experimental em conjunto com o outro participante da pesquisa da rea de design e desenvolvimento de prot tip
93. longo do processo auxiliaram muito na hora de avaliar o ponto de vista dos educadores para o desenvolvimento do jogo pois tratam esse assunto de forma clara e objetiva O jogo foi desenvolvido de acordo com o esperado e acompanhando o cronograma por m ainda n o foi poss vel um teste para verificar a efetividade do jogo sobre os alunos 5 Conclus es Analisando os resultados concluo que o desenvolvimento do projeto ocorreu de acordo com a proposta inicial e que a metodologia empregada foi bem sucedida at o final O grande desafio que foi encontrado foi desenvolver um jogo que possa ensinar matem tica pois a viso dos alunos e dos educadores bem divergente com rela o a como o jogo deve ser A vis o dos educadores que antes n o possu a tornou se muito importante na hora de pensar sobre o desenvolvimento do projeto final Depois de muita pesquisa notei que a vis o dos alunos e dos educadores igualmente importante e que ambas deviam ser levadas em conta pois o desafio de criar um jogo que seja bom para ambos muito dif cil Apesar de todas as dificuldades o projeto foi concretizado e apenas alguns ajustes finais s o necess rios para sua conclus o Refer ncias ALBERTI L B Matem tica L dica Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2006 FIANI R Teoria dos Jogos para cursos de administra o e economia 2 ed rev e atual Rio de Janeiro Elseiver 2006 GARDNER M Divertimentos Matem ticos 4 ed S o Paulo IBRASA
94. m de analise dos cat logos de venda e das cole es a organiza o das lojas e o movimento que elas atraem Qual o potencial de grandes redes em atrair consumidores aos centros de consumo Levantamento de imagens das campanhas de marketing realizadas por algumas das redes populares presentes nos centros de consumo shopping escolhidos para an lise al m das campanhas realizadas pelos pr prios shoppings 4 Resultados e discuss o No Brasil o consumo de vestu rio vem se tornando um fator importante na economia do pa s Segundo a ABRAVEST Associa o Brasileira de Vestu rio em 2005 a regi o Sudeste foi respons vel por 50 5 da produ o nacional respondendo tamb m pelo maior consumo da popula o A partir desses dados fica clara a participa o da cidade de S o Paulo no desenvolvimento desse setor Capital financeira do pa s circulam milh es de pessoas informa es e not cias pela cidade de S o Paulo impulsionando o consumo no pa s e sobretudo na regi o metropolitana O desenvolvimento econ mico no pa s outro fator relevante para o desenvolvimento do setor j que h um aumento na circula o de capital gerando mais postos de trabalho e ampliando o acesso a informa es e bens de todas as classes sociais tamb m um importante diferencial a presen a de centros de com rcio como os shoppings centers Hoje no Brasil existem mais de 400 shoppings centers espalhados pelas principais cidades do pa s Em S
95. motiva o dessa inclus o criticada at pelo ministro da agricultura Claro que todas as empresas possuem problemas mas o interesse pol tico e comercial nesse caso especifico da COSAN parece ter sido o real motivador e n o a preocupa o com a situa o do trabalhador do setor sucroalcooleiro Ainda que o setor apresente ndices considerados altos de acidentes as grandes empresas fizeram evolu es e adotaram programas de melhoria e preven es a acidentes de trabalho Nessas grandes empresas vemos que os ndices de acidentes diminu ram muito claro que o dever do empregador diminuir ao m ximo esses acidentes j que alguns deles s o graves como perda de membro e at morte Terceiriza o e preven o de acidentes O grande problema do setor sucroalcooleiro s o as reas terceirizadas que embora as grandes empresas aleguem seguir as mesmas regras e exigi las para as reas terceirizadas dif cil que as empresas prestadoras de servi o e os produtores agregados as sigam j que se seguirem as recomenda es as opera es ser o mais caras e esse custo ter que ser repassado para a produ o diminuindo a margem de ganhos Por m isso problema de todas empresas que usam a terceiriza o como universidades bancos e outras empresas que terceirizam cargos mais baixos como a limpeza diminuindo os custos e consequentemente n o fornecendo benef cios que os funcion rios n o terceirizados recebem Isso mostra que n o s
96. na forma o de admnistradores 2007 Artigo cient fico SHENK D O Jogo Imortal o que o xadrez nos revela sobre a guerra a arte a ci ncia e o c rebro humano Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2007 TEIXEIRA M M PEDROSO V G Uma introdu o teoria dos jogos 2008 80 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac MODELAGEM DA PERMEABI LI DADE EM REAS URBANAS UTILIZANDO PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Andre Garcia Joyce da Silva Bevilacqua ha A Estudante do Curso de Bacharelado em Ci ncias da Computa o Bolsista do CNPq andre garciaS5 ygmail com Professor do Centro Universit rio Senac joyce bevilacqua sp senac br Linha de Pesquisa M todo e T cnicas de Modelagem Computacional e Aplica es Projeto Estudos Urbanos e Sensoriamento Remoto Orbital Resumo Algoritmos de processamento de imagens ser o pesquisados e implementados com a finalidade de mapear a permeabilidade do solo em regi es da rea metropolitana da cidade de S o Paulo visando estimar a rea total permeabilizada e sua influ ncia no escoamento e absor o de guas pluviais Palavras chave permeabiliza o solo imagens digitais processamento de imagens reas urbanas Abstract Image processing algorithms will studied and implemented to be used to map soil permeability in metropolitan areas of S o Paulo city in order to estimate
97. novas gera es rua tem 2 Objeto da pesquisa gt Mostrar a import ncia do desenvolvimento emergente dos meios de comunica o na difus o aceita o e conseq ente consolida o da moda nas ruas gt Ressaltar a import ncia do ciberespa o como espa o p blico na decodifica o da moda gt Investigar o funcionamento dos blogs que difundem os ideais de voga e beleza 3 Metodologia A pesquisa liter ria foi realizada a partir de fontes bibliogr ficas livros impressos e por meio da an lise dos blogs em quest o atrav s de uma investiga o feita na internet 4 Resultados e discuss o A moda surgiu historicamente como pr tica social no s culo XVI na Europa Aproximadamente tr s s culos ap s o seu surgimento a voga europ ia chegou ao Brasil na poca do segundo reinado atrav s da vinda da fam lia real ao Rio de Janeiro e passou a exercer influ ncia hegem nica sobre os costumes brasileiros Essa chegada foi important ssima para a moda no pa s pois possibilitou o surgimento de um elemento midi tico fundamental que acabou dando a ela uma maior visibilidade e contribuindo para que se tornasse um fen meno social a imprensa feminina Desde os tempos remotos a m dia funcionou como manipulador do sistema de moda e continua sendo at hoje o mais importante ve culo utilizado para a sua comunica o Sem d vida todas as tecnologias da informa o como as revistas os jornais o r dio e a televis o infl
98. o A Figura 2 mostra um exemplo da extra o dos componentes R G e B de uma imagem o w M k voa M P raio a i ERANDA F i E Figura 2 manipula o de cores Algoritmos de detec o de bordas tra a as bordas de objetos contidos nas imagens Extremamente til como fonte de dados A Figura 3 mostra um exemplo 82 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac E BANS A da A SE bia SR Figura 3 detec o de bordas o Algoritmos de detec o de esquinas procura por esquinas de objetos contidos na imagem Em algumas aplica es pode ser uma fonte de dados til A Figura 4 Figura 4 detec o de esquinas e Algoritmos de detec o de formas geom tricas procuram por formas geom tricas com posi o e v rtices definidos tornando poss vel o conhecimento detalhado dos objetos contidos nas imagens A Figura 5 mostra um exemplo de detec o de forma contendo um resultado v lido e um resultado n o v lido ENO SANA Va NY 2 gt vE va f A Bs Qu WO Es gt L Ed Figura 5 detec o de formas geom tricas e Algoritmos de classifica o de cobertura classificam os objetos contidos na imagem de acordo com a colora o da cobertura A Figura 6 exemplifica os algoritmos Figura 6 classifica o de cobertura 5 Conclus es O projeto mostrou que para o devido mapeamento das
99. o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac tamb m foi temperado com sal e pimenta branca por m foi coberto por uma crosta de tomilho e alho Todos foram cozidos em papillote em forno combinado a 180 C por 10 minutos Nesta prepara o o que se p de observar que o tomilho tem grande destaque quando associado a peixes leves como o caso do Linguado Outra observa o importante ocorreu no ltimo preparo pois acreditava se que o sabor marcante do alho seria capaz de mascarar o sabor do tomilho e isso n o ocorreu Contrariamente ao esperado o alho fez real ar o sabor do tomilho criando uma mistura de sabor interessante A Bavarese de tomilho foi preparada a partir da infus o de leite com tomilho para valorizar o sabor deste O que se p de observar foi que o tomilho n o se destacou seu sabor aparece apenas ap s o sabor doce da sobremesa O Creme de chocolate com Tomilho tamb m foi preparado a partir da infus o do leite com o tomilho para destacar seu sabor Nesta prepara o foi observado que o chocolate valorizou o sabor do tomilho criando uma alquimia saborosa e refrescante No teste de elabora o do molho pesto utilizou se o tomilho picado finamente alho nozes parmes o azeite e sal P de se observar uma combina o entre os ingredientes e a possibilidade de sua utiliza o em saladas e massas Para o preparo do azeite foram utilizadas duas formas distintas No primeiro preparo o tomilho ap
100. o Consumo Popular Dispon vel em lt http www portalapas org br imagens pdf svarejo 101MAT CAPA pdf gt Acesso em 24 mai 2009 A Classe C est na Moda Dispon vel em lt http terramagazine terra com br interna 0 012691188 El6785 00 A classe C esta na moda html gt Acesso em 24 mai 2009 Classe M dia no Brasil Dispon vel em lt http revistaepoca globo com Revista Epoca 0 ERT10070 15228 10070 3934 00 html gt Acesso em 24 mai 2009 O Poder da Classe D Dispon vel em lt http www nbz com br artigos marketing poder5 html gt Acesso em 26 mai 2009 Quase 12 milh es de brasileiros deixam classes D E em um ano Dispon vel em 22 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac lt http wwwl folha uol com br folha dinheiro ult91U386046 shtml gt Acesso em 26 mai 2009 O crescimento das compras online pelos consumidores da Classe C Dispon vel em lt http www alaic net alaic30 ponencias cartas Internet ponencias GT18 26Almeida pdf gt Acesso em 26 mai 2009 Revista Shopping Centers Entrevista com Bernardo Goldfarb N mero 148 Janeiro 2009 Dispon vel em lt http www portaldoshopping com br gt Revista poca Neg cios Um mergulho na nova classe m dia S o Paulo Editora Globo Maio de 2010 Revista poca A nova classe m dia do Brasil S o Paulo Editora Globo Agosto de 2008 Revista Super Varejo
101. o ao setor de pesquisa e desenvolvimento da empresa n o foi poss vel realizar uma an lise aprofundada devido a dificuldade de comunica o com os respons veis do setor e a falta de projetos voltados para inova es tecnol gicas Al m disso foi poss vel perceber essa mesma car ncia na rea de marketing em rela o a esses mesmos projetos Refer ncias CERETTA Paulo S rgio RUTHES Sidarta RUTHES Michael Inova o na Gest o de Res duos Recicl veis 2006 FONSECA Priscila Kelly de Ara jo O Marketing Verde como uma Vantagem Competitiva na Empresa M C Briquetes 2008 RAGASSI Gl ucia Frutuoso SCARPINELLI Marcelo Marketing Verde Ferramentas de Gest o Ambiental nas Empresas 2003 32 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac AVALI A O DO DESEMPENHO AMBI ENTAL DO SUPRI MENTO DAS NECESSI DADES ORGANI CAS DO SER HUMANO POR MEIO DE DI ETA ALI MENTAR ESSENCI ALMENTE VEGETARI ANA Nat lia Mensatto Benite Em lia Satoshi Miyamaru Seo Alcir Vilela Junior tEstudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do CNPq nataliabenite hotmail com Professores do Centro Universit rio Senac emilia smseo sp senac br alcir vilela sp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada em Sa de Meio Ambiente e Seguran a Projeto Avalia o do desempenho ambiental do suprimento das necessidades org nicas do ser humano por meio d
102. o meio ambiente sem deixar de aumentar sua 22 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac produtividade melhorar a qualidade dos servi os ou produtos e reduzir os custos CARLETTO 2008 As inova es tecnol gicas t m se mostrado como um grande trunfo frente a preserva o ambiental pois pode ajudar a minimizar os problemas de degrada o e uso excessivo de recursos naturais Existem v rios tipos de tecnologias que auxiliam na busca da qualidade do meio ambiente Tecnologias de produto e de processo que utilizam os recursos de forma eficiente e minimizam a gera o de passivos ambientais SOUZA 1993 apud ROHRICH CUNHA S d Um dos setores dentro da economia brasileira que t m buscado alternativas e inova es para solucionar os problemas ambientais dentro do seu ramo de atividade e procurar op es sustent veis que aumentem sua renda a ind stria sucroalcooleira Essas inova es s o alcan adas dentro do setor devido a pesquisas realizadas por institui es como o Centro de Tecnologia Canavieira CTC a Ag ncia Paulista dos Agroneg cios APTA a Alellyx e Canaviallis a Universidade Federal de S o Carlos UFScar a Universidade Estadual de Campinas Unicamp a Universidade Estadual de S o Paulo UNESP a Universidade de S o Paulo USP e outras Todos esses centros e ag ncias est o interligados se comunicam e trocam dados Is
103. o para produ o divulga o e distribui o dos filmes novos come ou a ser amea ada No M xico em 1960 at os anos 70 foram produzidos principalmente filmes cults de terror filmes de a o e as sexicomedias que eram exibidos nos cinemas e at na televis o J Reynaldo Gonz lez El Herido Historias de la Revoluci n conseguiu caracter sticas bem fortes do cinema Cubano Na Argentina em 1956 criada a Escola de Cinema de Santa F seria fechada com a ditadura militar e o Cine Liberaci n em 1960 Estes grupos lutavam por uma integra o dos pa ses da Am rica Latina e por uma independ ncia cultural e econ mica por meio das massas populares Em 1955 na Argentina houve uma modifica o pol tica com a queda do peronismo Com o apoio da nova Lei do Cinema seria poss vel criar alguma institui o de cinema A Escola de Santa F criada por Fernando Birri preocupava se com a representa o da realidade do povo argentino em rela o aos conflitos ocorrentes no resto do mundo nessa poca por meio de den ncia e protestos em busca de um mundo mais justo Assim como muitas produ es da Am rica Latina desse per odo Fernando Birri tamb m foi influenciado pelo neo realismo italiano movimento surgido ao final da segunda guerra mundial No in cio predominavam os fotos documentais com temas abordando problemas econ micos urbanos poesia do cotidiano educa o turismo informa o e vida sindical Esta exposi
104. objetos que antes ficavam restritos a popula o local ou a artigos de souvenirs ganhassem outro statos o tratamento e o acabamento mais refinados os elevaram a outro p blico Hoje pe as feitas de fibra de coco e sisal figuram em revistas e vitrines de lojas voltadas para o mercado de luxo Esta intera o designer artes o permite a gera o de conhecimentos em ambos os lados Al m de trabalhar os saberes tradicionais e gerar emprego o profissional tem a oportunidade de desenvolver projetos a partir de materiais sustent veis substituindo por muitas vezes mat rias primas que provocam maiores impactos ambientais ou s o provenientes de recursos n o renov veis Algumas ind strias vem empregando ou tentando empregar as fibras na fabrica o de diferentes produtos O mais comum achar empresas especializadas na produ o de mat ria prima com fibra natural para ser fornecida a outras empresas Um nicho de mat rias que ganha grande aten o de pesquisadores e industria o de comp sitos termopl sticos com fibras Tanto o Coco como o sisal h algum tempo j vem sendo testados e empregados nestes materiais por possu rem boas propriedades f sicas que permitem que o comp sito resultante tenha um bom desempenho A empresa Coza um bom exemplo dessa tend ncia Fabricante de utens lios dom sticos de pl stico a fim de trabalhar o ecodesign a empresa desenvolveu uma linha Coza Native produzido com 75 de pl stico e 35 de f
105. org nicas do ser humano por meio de dieta alimentar multi variada Resumo A procura pela minimiza o cont nua de impactos ambientais uma constante e cada vez mais intensa em todos os setores econ micos Nesse sentido o presente projeto visa levantar dados que mostrem os impactos ambientais que cada ingrediente de uma refei o convencional multi variada promove desde a sua produ o prim ria at o seu consumo e disposi o final dos res duos Estes objetivos ser o alcan ados a partir de estudos baseados na aplica o da t cnica de ACV Espera se que a partir desse esfor o de pesquisa seja produzida de maneira quantitativa a expans o da dimens o ambiental da alimenta o humana composta de produtos de origem vegetal e animal em termos dos seus impactos ambientais associados Palavras chave impactos ambientais carne bovina alimenta o ACV Abstract The demand for continuous minimization of environmental impacts is constant and increasingly intense in all economic sectors Accordingly this project aims to raise data showing the environmental impacts that each ingredient of a conventional multi varied meal promotes from their primary production to consumption and final disposal of waste From the produced data on it will be proposed interventions which can improve the environmental performance of the fulfillment of these same human organic demands by the above mentioned way These objectives will be achieved from stu
106. os tubulares profundos na regi o em quest o t m apresentado vaz o da ordem de 10 m m por dia A qualidade de gua dos po os tubulares pode apresentar problema de qualidade teores elevados de ferro e mat ria org nica Para o dimensionamento de um m dulo padr o de abastecimento de gua consideraram se as seguintes condi es 1 n de fam lias atendidas 30 4 Coeficiente de vaz o m xima 2 n de pessoas por fam lia 6 di ria 1 2 3 Consumo per capita 50 L hab dia 5 Horas de produ o do sistema 10 h dia Com essas condi es a vaz o na produ o dever ser de 1 08 m h o que significa que os po os usualmente perfurados na regi o t m plena condi o de atender Segundo Bernardes 2007 A concep o resultante para o tratamento da gua quando necess rio foi a de um sistema em s rie com os seguintes componentes 1 Aerador de tabuleiro para oxida o do ferro e volatiliza o de compostos vol teis com tr s tabuleiros taxa de aplica o de 300 m m por dia e dist ncia entre tabuleiros de 0 50 m 2 Pr filtro ascendente de pedregulho remo o de material particulado originado na aera o com taxa de aplica o de 18 m m por dia e altura do meio filtrante de 1 50 m 3 Filtro lento para tratamento final da gua com taxa de aplica o de 4 m m por dia e altura do meio filtrante de 1 50 m 4 Desinfec o Com os crit rios de dimensionamento dos componentes aponta
107. produto J na outra etapa da pesquisa que tinha como foque a x cara EUGENIA buscou em sua primeira etapa o redesenho da pe a Portanto foram me as as dimens es da pe a e no caso desse projeto foi visto uma readapta o do desenho para que se encaixe se ao perfil industrial sem que se perdesse sua identidade Toda etapa foi feita no software Rhinoceros 3D o que envolve a modelagem virtual para ser usada em maquinas prototipadoras as quais ocasionaram a fabrica o dos moldes e futuramente o produto final 4 Resultados e discuss o Como primeiro resultado proveniente da experi ncia com a cria o da lumin ria deu se grande discuss o sobre os dois materiais usados Oil Clay e argila Por uma quest o de analise sobre valores argila carrega consigo uma identifica o j muito pr xima ao artesanato algo que caracteriza seu material em um produto a mais do que suas pr prias caracter sticas f sicas Enquanto Oil Clay um material atual tendo uma variedade de seu g nero no mercado mas todos eles tendem ao mesmo objetivo que exclusivamente a modelagem para fins produtivos Ou seja uma modelagem pr tica e menos dif cil de lidar do que argila e que n o tem prop sito pra ser usada em acabamentos mas sim para reapresenta o volum trica e na maioria das vezes modelos para moldes Tais caracter sticas provaram que este era um m todo para que fosse feita a linha de produ o da cer mica que representasse a t
108. qualidade da gua sensivelmente melhor do que a da gua de superf cie a solu o mais indicada a utiliza o do manancial subterr neo Figura 3 54 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Figura 3 Vista da capta o de gua em uma comunidade ribeirinha Fonte arquivo Souza B A 2010 Considerando a alternativa de utiliza o do manancial subterr neo o sistema de produ o de gua ter os seguintes componentes a capta o em po o tubular profundo com bomba submersa b tratamento para remo o de ferro e compostos org nicos a depender da qualidade da gua captada e desinfec o c reservat rio e d chafariz para distribui o Durante os levantamentos de campo foi feito consulta junto popula o sobre a aceita o de ir apanhar gua em um ponto determinado O que pode ser observado que essa tarefa j pr tica comum em se tratando de gua para consumo como bebida e preparo de alimentos utilizando se pontos com gua de melhor qualidade como fonte de abastecimento Dessa forma um sistema que atenda a esse tipo de consumo gua para beber e preparo de alimentos ter um consumo per capita menor da ordem de 10 a 20 litros por habitante por dia Para o dimensionamento dos componentes do sistema de abastecimento simplificado apresentado anteriormente foram feitas algumas considera es quais sejam Po
109. que muitas vezes atuem conscientemente sobre elas Neste trabalho conseguimos visualizar o quanto as redes sociais s o importantes ferramentas para a mudan a social principalmente quando utilizadas para a cria o e difus o das inova es Tendo como dimens o norteadora a inova o este trabalho buscou analisar as redes onde a Casa do Zezinho se insere e demonstrar como estas ajudam a fortalecer o trabalho de institui es voltadas educa o e a cultura Destacamos tamb m a abordagem educacional adotada pela institui o estudada A forma de trabalho da Casa do Zezinho envolve os assistidos em oficinas e atividades que n o s visam uma melhor forma o mas tamb m a formar cidad os que sejam conscientes da realidade de suas fam lias de seu bairro e de sua cidade e principalmente sejam conscientes de seu papel na mudan a de sua realidade Outro aspecto importante a ser relatado o quanto se faz eficiente o trabalho em rede para a expans o de projetos sociais de diversas institui es e suas respectivas regi es Trabalhar em rede permite que uma institui o participante dessa rede possa multiplicar o seu projeto social para outras regi es por meio de outras institui es participantes desta mesma rede Refer ncias FUNDA O ABRINQ Como atuamos Dispon vel em http www fundabring org br Acesso em 10 Abr 2010 ALBUQUERQUE Antonio Carlos Gameiro de Terceiro Setor Hist ria e Gest o de Organiza es
110. redesenho Dentro do redesenho identificou o grande marca identificadora da pe a a espiral que cria ritmo de forma ao objeto Para ent o transmitir o desenho dessa espiral foi usado do estudo sobre a propor o urea que gerasse atrav s de uma curva que tangessiase circunfer ncias com di metros de n meros da s rie de fibonacci Todo desenho que at ent o foi realizado pelo software Rhinoceros trouxe quest es de como colocar essa forma real numa leitura de linhas e superf cies digitais 5 Conclus es Esta pesquisa mesmo que n o tenha n o tenha chagado produ o final da pe a mostrou formas diferentes do sentido e significado do valor desse projeto que a passagem do artesanato a ind stria onde se respeita caracter sticas de ambos numa experi ncia de fus o A simula o da linha de produtos em ambos os casos tirou o artesanato como m todo de atua o mas mostrou possibilidades de tirar proveito de seu valor usando de t cnicas mescladas como no caso do Oil Clay e argila ou como a tradu o da pe a artesanal para um produto industrial visto pela caso da x cara EUGENIA Refer ncias Museu MAE Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de S o Paulo Chavarria caquim Aula de Cer mica Moldes Editorial Estampa Chavarria caquim Aula de Cer mica Modelagem Editorial Estampa Chavarria caquim Aula de Cer mica Torno Editorial Estampa Chavarria caquim Aula de Cer mica Esma
111. s o que independentemente da demografia dos viewers o que mais importa no que se refere ao lazer e divers o dos indiv duos sendo este o principal mote de todo 10 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac o canal Youtube pois os v deos que configuram entre os mais vistos e comentados de todos os tempos s o justamente estes sejam eles de humor ou entretenimento descart veis Um v deo supera o outro facilmente uma vez que o conte do n o mais tenha valor restando apenas a plataforma Esta deve se reinventar de tempos em tempos para que tamb m n o se torne mais um objeto do passado Refer ncias BENAZZI Professor Jo o Renato de Souza Coelho GAENSLY Patr cia Comunica o cibercultura e comportamento Um estudo sobre a difus o de informa o via e mail e o marketing viral In INTERCOM SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICA O 2009 Curitiba Dispon vel em lt http www intercom org br papers nacionais 2009 resumos R4 2848 1 pdf gt Acesso em 18 de fevereiro de 2010 MARTINI Tha s Cunha MARTINS Professor Dr Francisco Eduardo Menezes O correio eletr nico na Era da Cibercultura In INTERCOM SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICA O 2009 Curitiba Dispon vel em lt http www intercom org br papers nacionais 2009 resumos R4 3402 1 pdff gt Acesso em 18 de fevereir
112. sapatilha preta m scara branca e luvas de dedo pretas Mulher com aros Composto por macac o de neoprene cinto e chap u com aros de arame detalhes brancos luva branca sem dedo sapatilha de ballet com ponta e m scara branca Homem Picasso Figurino composto por macac o preto pernas r gidas uma preta e uma branca e colete preto todos revestidos em neoprene adere os r gidos dos bra os sendo um branco e um dourado escudo r gido branco sapatilha preta e cabe a vermelha e bege feita 5 Conclus es Com essa pesquisa e analise pude observar e organizar o que cada figurino tem em seu processo e por quais pe as composto bem como os problemas porque eles ocorreram e quais foram s solu es encontradas com todos esses itens explicados ser mais f cil fazer as compara es dos materiais utilizados por Oskar Schlemmer em seu Ballet Tri dico original e pela reprodu o do Ballet Tri dico proporcionada pelo Centro Universit rio Senac Tamb m ajudou a entender melhor alguns problemas ocorridos facilitando assim a explica o das solu es encontradas que por ventura pode ajudar em outras reprodu es do Ballet Tri dico ou em qualquer outra reprodu o Refer ncias AGRA L cio Pelestra Ballet Tri dico S o Paulo 2007 BOCCARA Ernesto giovanni CARVALHO Agda Artigo A Plasticidade e o Design na Reconstitui o dos figurinos do Ballet Tri dico GOLDBERG Rose Lee A Arte da Performance S o Paulo Mar
113. tem como objetivo tornar as aulas menos estressantes e cansativas tornando as mais din micas e interessantes com a inten o de alcan ar melhores resultados na absor o dos conte dos abordados Palavras chave Educa o jogos educa o matem tica Abstract The use of games as a tool to assist in teaching and learning of mathematics in order to make the lessons less stressful and tiring making them more dynamic and interesting with Intention to achieve better results in the absorption of the content addressed Keywords Education games mathematics education 1 Introdu o O uso de jogos no ensino e tamb m na aprendizagem de Matem tica contempla n o apenas o car ter l dico do jogo mas valoriza o desenvolvimento de um trabalho de explora o e ou aplica o de conceitos estudados O ato de jogar primordial para o desenvolvimento da crian a sendo este um dos primeiros est mulos que um rec m nascido tem com o mundo medida que crescemos a atividade l dica encontra se no centro de muitas ideias relacionadas com o nosso desenvolvimento psicol gico emocional e social Tal como na resolu o de um problema um jogo necessita de elabora o de estrat gias da rela o entre dois ou mais conceitos na mesma disciplina ou entre outras disciplinas na tomada de uma decis o Nesse sentido o jogo no ensino aprendizagem de Matem tica ou de outras ci ncias deve garantir n o apenas o jogar por jogar mas o jo
114. their systems of classification of the packaging paper considering a production and application to the design Discusses the concepts of sustainability recycling and environmentally correct packaging paper to give an overview of what occurs with the main companies today as this material has been presented to the market We visited companies and analyzed their process and products shows how the segment is present and how we can improve the quality of information on environmental requirements of these materials Keywords paper ecologycal materials material library 1 Introdu o Hoje nos deparamos com um mundo em um duplo desequil brio onde os recursos 97 PI ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac naturais est o se esgotando e os res duos provenientes do consumo aumentando reflexo de um crescimento linear unidirecional e de um consumo desequilibrado A economia e a ecologia devem ser pensadas juntas a fim de minimizar futuras consequ ncias tr gicas O designer contempor neo necessita conhecer e entender a fundo todo o processo industrial e os impactos relacionados aos materiais aplicados em seus projetos fundamental que ao projetar novos produtos o designer leve em considera o o seu ciclo de vida que vai desde o seu nascimento fase de produ o at a sua morte fase de descarte Tamb m necess rio tentar reduzir os custo
115. tr s manifesta es esporte educa o que serve de apoio aos processos educativos esporte performance ou de rendimento voltado ao profissionalismo e alta competi o e o esporte participa o ou popular onde se ap ia no prazer l dico no lazer e no tempo livre Tubino 1999 13 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac No contexto brasileiro a Secretaria de Educa o Fundamental atrav s de seu livro Par metros curriculares nacionais Educa o F sica documenta que o ramo de conhecimento sobre educa o f sica em seu inicio no s c XIX esteve ligado s institui es militares e classe m dica passou por influ ncias positivistas de eugenia tecnicistas at o s c XX de busca de talentos para competi es Nas escolas mesmo reconhecida como uma rea essencial a Educa o F sica ainda tratada como marginal que pode por exemplo ser empurrada para outros hor rios da grade curricular conforme as necessidades de outras mat rias e n o da sua pr pria Atualmente h teorias da psicologia sociologia e filosofia que ampliaram a reflex o e o campo de a o da rea e a aproximam com das ci ncias humanas 2000 p 19 24 Ainda conforme a bibliografia anteriormente citada O trabalho na rea da Educa o F sica tem seus fundamentos nas concep es de corpo e movimento Ou dito de outro modo a natur
116. um cen rio de degrada o ambiental e de risco de escassez de gua A descontinuidade nas pol ticas governamentais tem se refletido tamb m nas iniciativas de prote o aos mananciais que n o t m ganho consist ncia por parte dos seus executores e por consequ ncia os problemas t m se agravado Segundo Almeida 1998 a pol tica dos governadores com rela o ao meio ambiente e particularmente dos mananciais oscilante ora correspondendo s expectativas dos preservacionistas ora inclinando se a interesses de grupos bem definidos como das grandes construtoras e dos especuladores imobili rios Com a expressiva expans o urbana em torno das bacias legalmente protegidas da capital torna se necess rio antecipar se a esse processo mediante a ado o de outras estrat gias como aquelas praticadas em outros casos que envolvem a aquisi o pelo governo de partes estrat gicas das reas de prote o aos mananciais 2 Objeto da pesquisa Identifica o e an lise das experi ncias de prote o aos mananciais que envolvem a aquisi o de terras pelos entes respons veis pela produ o de gua enquanto proposta de pol tica de prote o aos mananciais tendo em vista a an lise das possibilidades de sua ado o na Regi o Metropolitana de S o Paulo 3 Metodologia Esta pesquisa foi elaborada partindo se da identifica o dos conceitos e crit rios de prote o relacionados aos corpos h dricos para an lise da legisla
117. uma das cidades sede da Copa do Mundo de 2014 e a ascens o da classe m dia brasileira torna aimda mais animador os planos da Prefeitura de Natal Este ano de 2010 R 170 mil v o ser gastos para apoiar a es de capta o de congressos e eventos para o Rio Grande do Norte como forma de atrair capital estrangeiro SECRETARIA DE TURISMO DO RIO GRANDE DO NORTE 2010 Mesmo com a crise enfrentada o turismo residencial ainda um mercado em ascens o no munic pio de Natal e se comparado ao ocorrido no litoral espanhol o munic pio caminha para o mesmo destino colocando em d vidas o futuro tur stico da regi o 5 Conclus es A pesquisa mostrou a import ncia dos investimentos p blicos e privados para o desenvolvimento do turismo residencial em Natal Entretando o modelo tur stico adotado pela regi o ocasionou em conflitos sociais A especula o imobili ria fez com que fam lias optassem por morar em regi es perif ricas muitas vezes em condi es de insalubridade A chegada de mega investimentos principalmente os estrangeiros ocasionou na descaracteriza o de cultura local A estrutura disposto por estes empreendimentos consume muito mais dos recursos naturais se comparados a simples hoteis e pousadas al m de descaraterizar a paisagem compromentendo assim o principal atrativo tur stico da regi o Considerado um tema recente com poucas bibliografias o turismo residencial brasileiro oferece a oportunidade de estudos mais aprofu
118. 0 edi es que foram catalogados nas fichas com informa es sobre o contexto da cria o as refer ncias ferramentas e procedimentos assim como os recursos da produ o gr fica destes cartazes 5 Conclus es A entrevista apresentou um relato do hist rico da produ o gr fica dos cartazes do Festival de Curtas metragens de S o Paulo trazendo informa es sobre o contexto de cria o e sobre a linguagem dos cartazes Refer ncias WILKE R C FARIAS P L Organiza o de um acervo de cartazes sob uma perspectiva do design gr fico AEND BRASIL Associa o de Ensino e Pesquisa de N vel Superior de Ensino Anais do P amp D Oitavo Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design 2008 FARIAS P L WILKE R C O Processo Cultural do Design Acervo de Cartazes Rio de Janeiro 4 Congresso Internacional de Pesquisa em Design Associa o Cultural Kinoforum lt http www kinoforum org br index htm gt Acesso em 5 de Novembro de 2009 162 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac LIVRO 3D NOVAS FORMAS DE LEITURA E INTERA O Ligia Mie J eont Romero Tori Estudante do Curso de Tecnologia em Jogos Digitais Bolsista do CNPq ligia j Ogmail com Professor do Centro Universit rio Senac emaildoorientador oxxx com br Linha de Pesquisa Informa o e Interfaces Projeto Interface AR In
119. 11 curtas metragens de TCC destes 4 foram escolhidos para uma an lise comparativa entre o roteiro e a obra finalizada Ap s essa estapa foi estabelecido contato mais direto com os realizadores e foi decidido se concentrar em apenas um dos curtas Romance 38 dirigido por Vitor Brandt e Vin cius Casimiro Dessa forma foi realizada uma entrevista tanto com os realizadores como a professora orientadora do TCC 4 Resultados e discuss o O Curso Superior do Audiovisual da ECA USP possui uma estrutura que possibilita ao aluno num primeiro momento ter um conhecimento geral a respeito de cinema televis o r dio e novas m dias um per odo que V nia Debs denomina como o nosso b sico para que em um segundo momento este aluno exercite as principais etapas de uma equipe de filmagem para que depois ele v escolhendo sua nfase matriculando se em mat rias espec ficas que estejam relacionadas ao que pretende fazer quando sair da faculdade ou simplesmente aquilo que gosta de estudar Realizar uma dire o em um curta metragem de TCC simboliza o fechamento de um per odo de aprendizagem no campo audiovisual cinematogr fico o reflexo da forma o do olhar que esses alunos diretores obtiveram durante a faculdade transpostos em imagens e sons em seus trabalhos de conclus o de curso Em entrevista realizada com a professora e orientadora V nia Debs foi discutido o processo que estes alunos interessados em dire o passam durante o c
120. 23 de novembro de 2009 que segundo estat sticas do site readwriteweb com em 18 de abril configurava como o v deo mais visto do Youtube de todos os tempos com 183 497 434 visualiza es Em 12 de maio o v deo j tinha mais de 203 044 000 visualiza es ou seja um aumento de quase 20 milh es de visualiza es em menos de um m s Uma olhada r pida em 14 de junho registrou um n mero ainda mais surpreeendente quase 227 milh es de visualiza es Algo ainda mais surpreendente que em metade do tempo o v deo Justin Bieber Baby ft Ludacris postado em 19 de fevereiro de 2010 j alcan ou mais de 195 milh es de viewers O caso mais explorado e conhecido do cen rio nacional talvez tenha sido o do Tapa na Pantera 2006 com mais de 6 milh es de view e muitas par dias feitas sobre ele ou do Twix 2006 onde um v deo lan ado comercialmente primeiro como viral da internet e depois se tornou uma febre entre os espectadores tamb m da televis o Este ltimo ainda se tornou um case de sucesso dentro do mundo da publicidade 5 Conclus es Inseridas na id ia do imediatismo as pessoas hoje tratam tudo por descart vel Aparelhos celulares t m prazo de validade antes considerados bens dur veis como autom veis tamb m s o descartados r pida e facilmente os televisores s duram at o momento em que uma nova tecnologia lan ada no mercado mas o que sobrevivem s o seus suportes As conclus es com este trabalho
121. 8325734E005D92CD Acesso realizado dia 20 04 2010 http www diadema sp gov br csp diadema area publicacoes INFCID 246 pdf Acesso realizado dia 15 06 2010 http ww2 prefeitura sp qgov br quarapiranga abacia 01 asp Acesso realizado dia 14 06 2010 http www bvsde paho org bvsacd assemae rrhh desprepbil pdf Acesso realizado dia 15 06 2010 51 IS las Ambienta A Iencias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ESTUDO PARA PROPOSI O DE GERENCIAMENTO INTEGRADO EM SANEAMENTO E SAUDE PARA POPULA ES TRADICIONAIS RIBEIRINHAS Barbara Almeida Souza Alice Itani Estudante do Curso de Engenharia Ambiental basouza ygmail com br Professora do Centro Universit rio Senac alice itani osp senac com br Linha de Pesquisa Gestao integrada Resumo A pesquisa visou o desenvolvimento uma proposta de gest o integrada em sa de e meio ambiente centrada sobre programa de saneamento para popula es tradicionais de comunidades ribeirinhas O projeto se insere dentro de estudo em gerenciamento integrado em sa de e meio ambiente e dentro de proposta de a o junto a comunidades tradicionais ribeirinhas amaz nicas O projeto visa contribuir com conhecimentos para desenvolvimento de pol ticas p blicas uma regi o carente de recursos e dirigida pouco estudada a das popula es tradicionais O estudo se justifica na medida em que o saneamento mostra se como um im
122. A crise e o consumo popular S o Paulo Editora APAS Mar o de 2009 Revista Veja Lojas preparam varejo online para massas S o Paulo Editora Abril 08 de janeiro de 2010 226 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac O BRASIL QUE CONSOME II O CONSUMIDOR POPULAR Raquel Abramant Souza Jos Luis Andrade Estudante do Curso de Design de Moda Bolsista do Senac rah quel gmail com Professor do Centro Universit rio Senac jandrade sp senac br Linha de Pesquisa Moda cultura e arte Projeto O Brasil que consome II O consumidor popular Resumo A proposta desse projeto completar e aprofundar o estudo sobre o consumidor brasileiro dando nesta fase mais nfase ao consumidor de classe popular inclu do nas classes C e secundariamente B e D A partir desse consumidor analisar o perfil e o comportamento dos mesmos quais as influ ncias na escolha dos produtos a rela o entre esses consumidores e a m dia na decis o de compra e a import ncia dos centros de consumo como os shopping centers para esses consumidores Palavras chave Moda brasileira Produ o e consumo Consumidor popular Shoppings Abstract The purpose of this project is complete and deepen the study on the Brazilian consumer giving at this stage more emphasis on consumer class popular included in Class C and D or B secondarily From this consumer consider the pro
123. AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac GOUVEIA A P S GALLO H PEREIRA A L T FARIAS P L FERNANDES L A Aportes para uma pesquisa da tipografia arquitet nica Anais Semin rio Internacional NUTAU 2004 Demandas Sociais Inova es tecnol gicas e a Cidade 2004 v CD Rom GOUVEIA A P S GALLO H PEREIRA A L T FARIAS P L FERNANDES L A Cidade Edif cio e Tipografia desvendando textos arquitet nicos do centro da cidade de S o Paulo In ISoCaRP Semin rio Internacional Associa o Internacional de Urbanistas 2004 Rio de Janeiro 2004 GOUVEIA A P S PEREIRA A L T GALLO H FERNANDES L A FARIAS P L Ep grafes arquitet nicas textos ocultos nos edif cios da cidade de S o Paulo In Congresso Internacional M dias Multiplica o e Converg ncias 2004 S o Paulo 2004 GOUVEIA A P S FERNANDES L A GALLO H PEREIRA A L T FARIAS P L Geologia Petrologia na pesquisa da tipografia paulistana Anais XLII Congresso Brasileiro de Geologia Recursos Minerais e Desenvolvimento Socioecon mico Sociedade Brasileira de Geologia N cleo Minas Gerais 2004 v CD Rom GOUVEIA A P S PEREIRA A L T GALLO H FARIAS P L FERNANDES L A Tipografia arquitet nica Paulistana Os textos das portadas dos edif cios do centro hist rico Anais do 6 Congresso Brasileiro de Pesqu
124. AL NTERNACIONAL DE CURTAS METRAGENS DE SAO PAULO Frederico Rocha de Santana Zarnauskas Profa Dra Regina Cunha Wilke Estudante do Curso de Design Habilita o em Comunica o Visual Bolsista do Senac frederico zarnauskas ygmail com br Professor do Centro Universit rio Senac reginal wilke sp senac br Linha de Pesquisa Design Informa o e Interfaces Projeto A linguagem gr fica dos cartazes de festivais de cinema Resumo Este artigo apresenta os resultados do processo de identifica o e cataloga o dos cartazes do Festival Internacional de Curtas metragens de S o Paulo Esta investiga o faz parte de um projeto de pesquisa maior O Processo Cultural do Design acervo de cartazes do grupo do Laborat rio de Tipografia e Linguagem Gr fica que tem como objetivo registrar informa es importantes para o estudo do design no Brasil Palavras chave cartazes festival de curtas metragens cataloga o designers Abstract This paper shows the results of the identification and cataloging of posters from the International Festival of Curta metragem of S o Paulo This research belogs to a larger research project called The Cultural Process of Design collection of posters of the group Laboratory of Typography and Graphic Language which aims to gather important information for the study of design in Brazil Keywords posters short film festival cataloging designers 1 Introdu o
125. Alta gastronomia gastronomia ou simplesmente culin ria independente a quem se destina a refei o essa deve ser servida vinculada ao processo hist rico cultural que a originou Aos degustadores muitos mostraram desconhecimento pelos ingredientes das receitas Enaltece se aqui a import ncia de divulgar tais produtos para que o aumento da ente as economias locais e regionais de forma equilibrada e n o extrativista Refer ncias CASCUDO L C Hist ria da alimenta o no Brasil Ed 3 S o Paulo Global 2004 _ Chef profissional S o Paulo SENAC Editoras 2009 FERNANDES C Viagem gastron mica atrav s do Brasil Ed 5 S o Paulo Editora SENAC 2003 FISBERG M e cols Um dois feij o com arroz S o Paulo Manole 2002 OLIVEIRA L P Sele o e aproveitamento biotecnol gico de frutos encontrados na Amaz nia para elabora o de bebida alco lica fermentada utilizando levedura imobilizada Tese de Doutorado UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Manaus 2006 SENAC DN Culin ria amaz nica o sabor da natureza Rio de Janeiro editora SENAC 2000 V DEOS S rie Multissabores A forma o da gastronomia brasileira V deo SENAC Nacional S rie Multissabores Peixes de gua doce V deo SENAC Nacional DVD MATINS P Culin ria Paraense Ed 1 2005 192 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ECO TURISM
126. COM A EQUIPE DE TRABALHO DURANTE A FACULDADE inbhdoscadnisanigsadi sas eintio E Ud Cant si an E E E cauda anda den ie cidibi duna iconbu nho 100 AS ESTRAT GIAS NARRATIVAS EM DISPOSITIVOS M VEIS ccecieeeeeerereereererecereeerereereneceseenereacereneeeesenessacesenneeesa 103 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac NAVENGANDO ENTRE O V DEO CIBERN TICO E AS M DIAS SOCIAIS ceeeeemeeereeeeeresemeresaneesenaneresaneresaneresennerssna 106 PRODU O CINEMATOGR FICA DA AM RICA LATINA CULTURA E HIST RIA cccceeeeeeeeeaeeeeeresereserseesanesanesanes 109 CARTAS INFANTIS E OS LIVROS DE MONTEIRO LOBATO ccceceeeeeeeeereeeaeeraeereeeeearesaresenesensenarenaesanesanesaneeanesanesaao 112 CER MICA ARGILA E SUA PRODU O INDUSTRIAL ssssesssessseeseesseesseesseesseesseesseesseesseesseesseesseesseesseesseesseesseesseesseessees 115 DESIGN METR POLE E CULTURAS JUVENIS III E IV ETAPA ccceeeeeeeeererereeerererereerenereneeeaneoaneraaeesacesaeesacesanesanesans 118 DO ARTESANATO IND STRIA TEORIA E PR TICA NO RAMO DA CER MICA cccceeeeeeaereeseneereseneresaneeseameresanes 122 PLATAFORMAS DIGITAIS INSER O DE BANCO DE IMAGENS DE INTERVEN ES URBANAS NA INTERNET 126 POSSIBILIDADES EXPRESSIVAS DA FOTOGRAFIA DIGITAL A VISUALIZA O ccceeeeseeeeeeeaeeeaeeresereerseeseesanesanes 130 SINTAXE DOS MATERIAIS NO DES
127. Centro Universit rio Senac Campus Santo Amaro Av Eng Eus bio Stevaux 823 oiro Mociorna de Desenvolvimento S o Paulo 5P Consel Tel L 1 SA82 7300 Ciembifico e Fecnol gico WWW sp senac br campussantoamaro Anais do V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Senac s o paul Ficha Catalogr fica Elaborada pela Biblioteca do Centro Universit rio Senac Congresso de Inicia o Cient fica do Centro Universit rio C749a Senac 5 2010 S o Paulo SP Anais do V Congresso de Inicia o Cient fica do Centro Universit rio Senac V CIC Centro Universit rio Senac S o Paulo 11 de agosto de 2010 ISSN 2176 4468 1 Congressos Pesquisas Cient ficas 2 Inicia o Cient fica 3 Centro Universit rio Senac Congresso de Inicia o Cient fica do Senac Il Anais CDD 001 42 Anais do V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac CENTRO UNIVERSIT RIO SENAC Reitor Sidney Zaganin Latorre DIRETORIA DE P S GRADUA O E PESQUISA Diretora Fl via Feitosa Santana COORDENA O NSTITUCIONAL DE PESQUISA Coordenadora Luciana Mara Ribeiro Marino COORDENA O NSTITUCIONAL DE INICIA O CIENT FICA Prof Romero Tori COORDENA O DE INICIA O EM DESENVOLVI MENTO TECNOL GICO E INOVA O Prof Em lia Satoshi Miyamaru Seo COMIT INSTITUCIONAL Dra Fl via Feitosa Santana Profa Dra Joyce da
128. Cinema Novo comunicavam se com um p blico de classe m dia intelectualizada estudantes universit rios em maioria Ap s 1964 caracteriza se por um novo prop sito equ vocos da pol tica desenvolvimentista e principalmente da ditadura militar e reflex o sobre os novos rumos da hist ria nacional O discurso pol tico engajado perde sua for a na produ o do cinema novo Como os exibidores n o estavam contentes com a vista do p blico aos filmes nacionais os diretores do Cinema Novo tiveram que pressionar por meio do Sindicato dos Produtores 56 dias ao ano de filmes nacionais Os Nacionalistas buscavam em seus filmes temas socias do Brasil nesse per odo Tinham um forte desapego interven o estrangeira no cinema e buscavam um cinema independente e n o industrial Em 1962 entra em vigor a Lei de Remessa de Lucros onde obrigat rio o recolhimento de parte do imposto de renda dos filmes estrangeiros para a produ o de filmes nacionais A partir 11 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac de 1969 os impostos sobre a remessa dos lucros e a carteira de financiamento de filmes do Brasil foram transferidos na cria o da Embrafilme e aos poucos o INC foi perdendo espa o at sua extin o em 1975 A partir da houve um forte incentivo produ o de pornochanchadas 5 Conclus es Analisando os Trabalhos de Conclus o de Curso
129. Essa desapropria o segundo Harada 2009 pode ser feita somente mediante autoriza o legislativa Al m das demais experi ncias nacionais e internacionais na cidade de Nova lorque na Costa Rica e na Regi o Metropolitana de Belo Horizonte um exemplo exitoso de aquisi o de terras como alternativa de prote o ambiental o caso da rea de manancial do Alto Cotia situada na Regi o Metropolitana de S o Paulo que foi comprada pelo governo estadual com a finalidade de proteger este manancial e assegurar a sua qualidade e n vel de produ o de gua Esse processo de compra foi facilitado porque n o havia ocupa o urbana na rea que vem mantendo at hoje densa cobertura florestal que rende ao manancial Alto Cotia uma das melhores qualidades de gua dessa regi o metropolitana ISA 2008 p 65 Analogamente ao caso da COPASA empresa de economia mista que presta os mesmos servi os em Minas Gerais a SABESP poderia desapropriar as terras ainda n o ocupadas nas bacias dos reservat rios da metr pole paulistana como o Billings e o Guarapiranga evitando o comprometimento de sua qualidade Tamb m n o lhe faltariam os meios tarifas e a es na 28 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Bolsa de Valores para comprar as terras que julgar necess rias para garantir a qualidade de seus sistemas Esse tipo de iniciativa implica a crite
130. IGN DO M VEL O TUBO DE A O cceeeeeeesereseeeseeeeaeeeaeeeaeesanesaneeseeesereanerano 133 ARTE E ESPORTE EST TICAS DO LAZER asusiasucasias isisnssiniadsisanoinoaidodadacavdsiabdiissitinias ico Unssaideninisbihdaie aids auistas dleeasintundasiids 136 COLABORA O DO PHOTOSHOP NO AJUSTE DO TAMANHO DA IMAGEM EM FOTOGRAFIAS DE FACHADAS PORTADAS E EPIGRAF ES sas iara E E Dionisio ado eciPEa N E Ganda s feia 147 COMPUTA O VESTINEE oirnn NEA EE E Finasa Uai Ases dotes asa ainda E ess ias dm 152 DESIGN DE INTERFACE 3D PARA A LEITURA DE LIVROS DIGITAIS COM MANIPULA O DIRETA cceeseeseeesa 155 LEVANTAMENTO DE ACERVOS PARA PESQUISA SOBRE MEM RIA GR FICA BRASILEIRA NA CIDADE DE S O PAULO 159 LINGUAGEM GR FICA DOS CARTAZES DE FESTIVAIS DE CINEMA HIST RICO DA PRODU O DE CARTAZES DA EDI ES DO FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS METRAGENS DE S O PAULO ccccceeceeeeeeerereeerrerecerereeereseeceresenereseo 162 LIVRO 3D NOVAS FORMAS DE LEITURA E INTERA O c ecceeeceeereereeeecerererererecerereceresanereeeecerereceresaceresneresaneo 165 MOLDES E R PLICAS DA EPIGRAFIA ARQUITET NICA PAULISTANA REPRODU ES EM RESINA cceeceeeeesesees 168 OBJETOS E APLIQUES ELEMENTOS TIPOGR FICOS NA PAISAGEM PAULISTANA ccceeeeeeseeeeererereereseeereneereneeesso 171 POL MEROS ORGANIZA O USABILIDADE E PRODUTOS ssssssssesssersseeseeeseerseeeseerscerseesseesseesseesseeeseesseessees
131. IQUES DA RUA AUGUSTA 1960 1970 ccccreeeeereeererererenerenereaeeeaaeeaaeesacesacesacesanesanes ares snes seco nessnnssnnsda 213 BALLET TRI DICO MATERIAIS E PROCESSOS CONSTRUT VOS cccceeeereererererererererenereneeeaneranersaeesacesacesacesanesanes 217 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac BUTIQUES UM RETRATO DO NOVO COMPORTAMENTO DOS JOVENS BRASILEIROS s s scss os 219 MODA E CONSUMO POPULAR COMO AS MUDAN AS OCORRIDAS NAS CLASSES POPULARES AFETAM AS LOJAS VAREJISTAS cacegarvasas coroanascanneiasd E Guina oca AEEA ER EENE AE ai 222 O BRASIL QUE CONSOME II O CONSUMIDOR POPULAR ssssssssesesssssssssossssssososossssososossososossssososossssosossssssosososessssossse 229 O CONSUMO DO JEANS SOB O IMPACTO DA CULTURA JUVENIL ssssssssssssssssssossssososossssssososessososossosososessosososessssosose 234 O VISUAL KEVE O BRASIL susassissasaipenitasbicendonigesiuiasisbabiiuiatabnal iucobincndc algo OEEO 237 ORGANIZA O E DOCUMENTA O DO PROJETO DE RECONSTITUI O DO BALLET TRI DICO DE OSKAR SCHLEMMER 240 OS PROBLEMAS E AS SOLU ES AO REPRODUZIR O BALLET TRI DICO DE OSKAR SCHLEMMER cceceemeresmersese 243 13 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac CI NCIAS AMBIENTAIS GLOBALIZA O E DESLOCALIZA O UMA AN LISE DO CRESCI MENTO DO TURISMO RESI
132. Introdu o A percep o consciente da a o como premissa b sica da cria o e significa o os estudos da natureza est tica seu apelo e sua experi ncia consciente o esporte participa o seu aspecto popular e o corpo e o movimento estes ser o intens apresentados e focos importantes para a compreess o da proposta da pesquisa usando os como ferramentas para an lise e hip teses acerca do ser humano e seu ambiente Aqui tamb m se figuram alguns exemplos de conex o entre arte e esporte Nas an lises fotogr ficas da terceira parte todas do arquivo e de registro do autor com suportes de cita es 13 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac bibliogr ficas deve se estar atento principalmente s rela es entre as atividades de Lazer selecionadas e os atos criativos presentes Tamb m ser o avaliadas quest es est ticas corporais espaciais cin ticas e etc identificados nas atividades Para as escolhas dos eventos e lugares os crit rios foram principalmente acessibilidade p blica a qualidade f sica espacial do local situa es particulares que abrem espa o para pensar na generalidade e claro onde se pudesse observar arte e esporte 2 Objeto da pesquisa Os objetos foram principalmente quest es relacionadas ao corpo e sensibilidade percep o est tica sentidos atividades art sticas e atividades espor
133. J acomossi 1t Estudantes do Curso de Tecnologia em Marketing Bolsista do Senac geisenac ogooglegroups com 2 Professor do Centro Universit rio Senac rafael rjacomossi osp senac br Linha de Pesquisa Ci ncias Ambientais Projeto Metodologia para o desenvolvimento de novos produtos inovadores e sustent veis Resumo O cen rio mercadol gico atual atravessa uma fase de grandes desafios para as organiza es A sustentabilidade contemplada em suas cinco dimenss es econ mica social cultural ecol gica e a espacial tem sido objeto de estudos dos setores industrial acad mico empresarial e governamental O nascimento do marketing verde um fen meno utilizado por grande parte das empresas como ferramenta para a divulga o de a es ligadas a quest es sustentavies Desta forma existe um grande esfor o empregado por estas institui es em encontrar ou desenvolver um m todo que aplicado ao desenvolvimento de produtos e servi os consiga unificar os interesses econ micos com a sustentabilidade em todos os seus aspectos Este estudo esteve pautado em criar e aperfei oar uma metodologia que possa ser utilizada por qualquer organiza o no desenvolvimento de novos produtos inovadores e sustent veis Palavras chave Marketing sustentabilidade desenvolvimento local Abstract The current market scenario is experiencing a major challenges for organizations The sustainability addressed in its five Dimensions economic social
134. Kiyoshi Desapropria o doutrina e pr tica S o Paulo Atlas 2009 INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL ISA Mananciais diagn stico e pol ticas habitacionais S o Paulo 10 2008 Mananciais uma nova realidade S o Paulo 07 2008 MELLO Celso Ant nio Bandeira de Curso de Direito Administrativo S o Paulo Editora Malheiros 2010 29 IS ias Ambienta A jencias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac AN LISE DAS INFLU NCIAS DA GEST O AMBI ENTAL E DAS INOVA ES TECNOL GICAS NO MARKETING DAS EMPRESAS ESTUDO DE CASO INAPEL EMBALAGENS Natalia Rios Costa Em lia Satoshi Miyamaru Seo Estudante do Curso de Bacharelado em Administra o com Linha de Forma o Espec fica em Gest o Ambiental Bolsista do Senac narrirc hotmail com br Professora do Centro Universit rio Senac emilyseo uol com br Linha de Pesquisa Gest o Integrada rea Ambiental Projeto An lise das Influ ncias da Gest o Ambiental e das Inova es Tecnol gicas no Marketing das Empresas Resumo O aumento da preocupa o com o meio ambiente gera impactos tamb m no ramo empresarial fazendo com que as empresas se interessem pela gest o e responsabilidade ambiental com o intuito de atrair clientes por meio da cria o de a es e produtos sustent veis que adicionados s inova es tecnol gicas atuais formam um novo mercado com fatores ambien
135. MER Evandro Cordeiro de Oliveira Ernesto Giovanni Boccara Estudante do Curso de Design de Moda Habilita o Estilismo Bolsista do Senac cordeiro evandro ygmail com Professor do Centro Universit rio Senac ernesto gboccara osp senac br Linha de Pesquisa Arte Corpo e Indument ria Projeto Reconstitui o do Ballet Tri dico de Oskar Schlemmer Resumo Oskar Schlemmer um dos principais mestres de forma da Bauhaus criou o bal tri dico em 1912 realizando a primeira apresenta o em 1922 considerado o primeiro espet culo de dan a abstrato j concebido e que vem sendo reconstitu do desde 2006 pelo Senac Este projeto visa a complementa o da reconstitui o dessa importante refer ncia do pensamento est tico construtivista atrav s do registro e da documenta o do material desenvolvido que inclui os experimentos e os figurinos finalizados Palavras chave tri dico reconstitui o figurino documenta o registro Abstract Oskar Schlemmer a major form of the Bauhaus masters created the Triadic Ballet in 1912 making the first presentation in 1922 considered the first abstract dance performance ever conceived and that has been reconstituted since 2006 by Senac This project aims to complement the rebuilding of this important reference constructivist aesthetic thought through registration and documentation of the developed material which includes experiments and final costumes Keywords triadic
136. Munic pios da Regi o Metropolitana de S o Paulo S o Paulo Diadema Figura 1 Localiza o dos Munic pios de S o Paulo e Diadema na RMSP Fonte Prefeitura do Munic pio de S o Paulo 2 Objeto da pesquisa Levantamento de dados e projetos para a compara o da atua o das empresas SABESP e SANED no saneamento dos mananciais Billings nos trechos situados nos munic pios de S o Paulo e Diadema respectivamente 3 Metodologia An lise de conceitos sobre os tipos de esgotos e suas modalidades de tratamento mediante pesquisa bibliogr fica e visita a ETE para sua verifica o no caso dos munic pios analisados com vistas avalia o dos tipos de solu es propostas e ou implementadas pelas empresas de saneamento SABESP e SANED e respectivos resultados e ou perspectivas no saneamento dos bairros envolvidos e na qualidade de gua no reservat rio 4 Resultados e discuss o Existem diversas formas de tratamento de esgotos dentre elas a mais comum o tratamento por Lodos ativados que segundo Von Sperling 2003 p 173 pode ser do tipo a convencional b por aera o prolongada ou c de fluxo intermitente De todo o modo esses sistemas processos ou opera es de tratamento variam em fun o do tipo de poluente encontrado na fase liquida dos esgotos dom sticos Na tabela abaixo podem ser vistos sinteticamente esses poluentes e seus processos considerados adequados de tratamento Opera o process
137. Norte Optou se por uma refei o servida em tr s momentos entrada prato principal sobremesa pela crescente demanda desses ingredientes em restaurantes ditos de Alta Gastronomia onde o servi o acontece desta forma Contudo antes de se adentrar ao card pio oriundo desse estudo importante se faz salientar as vis es dos tr s estudiosos entrevistados Por se tratar de um tema que nasce no cerne da origem da culin ria brasileira compreender o que tem sido nomeado de cozinha brasileira se faz mpar para o entendimento das cozinhas regionais Segundo Ricardo Barbosa 2010 a origem veio do encontro ndio portugu s em uma refer ncia de que antes ao descobrimento do Brasil n o havia assim por dizer um Brasil um Estado A chef Tereza Cor o nos remete a informa o de que a estrutura dessa cozinha se equilibra no trip de influ ncias ind genas negras e lusitanas Para o professor Ricardo Barbosa n s n o somos passivos N s recebemos e digerimos essas influ ncias por outro lado abra amos a cultura do colonizador sem grandes resist ncias ao entender de Tereza Cor o Quanto ao card pio primou se por uma harmoniza o com bebidas t picas a exce o foi o espumante brut brasileiro em valoriza o a crescente deste no mercado nacional e internacional 191 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit r
138. O GASTRON MICO COM PEQUENOS FRUTOS VERMELHOS NA SERRA DA MANTI GUEI RA PAULISTA Bruno Pio Lygia Amadi da Silva Pinto Estudante do Curso de Gastronomia Bolsista do Senac brunopio hotmail com br Professor Pesquisador do Centro Universit rio Senac campus Campos do Jord o Lygia aspinto sp senac br Linha de Pesquisa Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade Projeto Eco turismo gastron mico com pequenos frutos vermelhos na Serra da Mantigueira paulista Resumo Este projeto desenvolve uma pesquisa com os requisitos necess rios para a implanta o de uma proposta para uma gastronomia integrada com o meio ambiente aproveitando suas fontes esgot veis sem que sejam desperdi adas Pesquisaram se meios de intera o entre a gastronomia e o eco turismo explanando o cultivo de pequenos frutos vermelhos na regi o as formas de promover um turismo sustent vel e sua utiliza o nas elabora es gastron micas Palavras chave Sustentabilidade Gastronomia Frutas vermelhas Abstract The necessary requisites will be researched for the development of a proposal for a integrated gastronomy with the environment using its exhaustible sources without wasting Forms of interaction between the gastronomy and the echo tourism will be researched as a way of explaining the culture of the red smalls fruits in the region forms of organic utilization in its culture and gastronomic elaborations Key words Sustentability gastrono
139. PAPANEK Victor Arquitetura e Design S o Paulo Edi es 70 1995 GALLI ANO Alfredo G NORO Joao J CONCEICAO Edmilson O CRAIG James Produ o Gr fica papa planejador gr fico editor diretor de arte produtor estudante S o Paulo Nobel 1987 VILELA A DEMAJOROVIC J Modelos e ferramentas de gest o ambiental desafios e perspectiva para as organiza es S o Paulo Editora Senac 2006 MANZINI E VEZZOLI C O desenvolvimento de produtos sustent veis Os requisitos ambientais dos produtos industriais S o Paulo EDUSP 2002 PEREIRA Jos L Planejamento de embalagens de papel Rio de Janeiro 2AB 20083 MESTRINER Fabio Design de embalagem curso b sico S o Paulo Pearson Makron Books 2004 MALAGUTI Cyntia Requisitos ambientais para o desenvolvimento de produtos manual t cnico S o Paulo CSPD Centro S o Paulo Design 2005 CAVALCANTI P CARMO C Hist ria da embalagem S o Paulo Grifo Projetos Hist ricos e Editoriais 2006 99 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac A FORMA O DO OLHAR DO DIRETOR E SEU ENVOLVI MENTO COM A EQUIPE DE TRABALHO DURANTE A FACULDADE Danilo Bastos Godoy Ana Maria Giannasi Estudante do Curso de Bacharelado em Audiovisual Bolsista do Senac danilobg ruol com br Professor do Centro Universit rio Senac ana mglannasi osp senac br
140. Paulo Resumo Este projeto de pesquisa teve como meta descobrir e listar cole es de pe as gr ficas ef meras da primeira metade do s culo XX contidas em acervos localizados na cidade de S o Paulo Foram realizadas pesquisas em livros que abordam a poca em quest o para a identifica o de acervos relevantes Ap s triagem dos acervos visitas foram realizadas para descrever desde seu funcionamento at as cole es que cada acervo possui Esta atividade se fez oportuna pois seus resultados devem auxiliar a busca por documentos que possibilitem a realiza o de estudos mais aprofundados sobre manifesta es gr ficas dos prim rdios da industrializa o e impressos ef meros na cidade de S o Paulo Dentre todas as institui es visitadas o acervo da JUCESP foi escolhido para a realiza o de um estudo mais detalhado de seus artefatos Palavras chave Brasil Design Gr fico Hist ria Acervos Artes Gr ficas Abstract This research project aimed to discover and list collections of graphic ephemera from the first half of the 20th century present in collections located in S o Paulo city archives Books on the subject have been consulted looking for relevant archives Selected archives have been visited in order to describe how their work and which collections each one has This has been an important activity once its results should assist the search for documents that may be of help for further studies on graphic artifacts from t
141. Pesquisa M todo e T cnicas de Modelagem Computacional e Aplica es Projeto Matematicando O Uso de Jogos no Ensino Aprendizagem de Matem tica para o Ensino M dio Resumo A proposta deste projeto visa o desenvolvimento de jogos para o ensino aprendizagem de Matem tica levando em considera o todos os processos envolvidos desde sua elabora o at o produto final Palavras chave jogos ensino aprendizagem Matem tica Abstract The proposal of this project is the development of games for teaching learning math concepts considering all the process involved from the elaboration to the final product Keywords games teaching learning math 1 Introdu o Um grande problema que hoje notado nas escolas a dificuldade de ensinar e aprender Matem tica Os jogos s o uma forma de atingir os jovens que cada vez mais se interessam por esse tipo de entretenimento Unir as duas coisas foi a maneira encontrada para auxiliar os alunos e professores durante o percurso de aprendizado 2 Objeto da pesquisa O tema a ser pesquisado a utiliza o de jogos para o ensino e aprendizagem de Matem tica no ensino m dio O projeto visa propiciar um melhor aproveitamento das aulas e maior facilidade no aprendizado atrav s do uso de jogos desenvolvimento e aplica o dos mesmos 3 Metodologia Foi feito o levantamento de dados pesquisa e cataloga o de jogos de tabuleiro que envolvesse alguma ideia matem tica e o desenv
142. Senac MODA CULTURA E ARTE A RUA E A MODA UMA AN LISE SOBRE OS EFEITOS DA EXPLOSAO DO CIBERESPA O NA MIDIA CONTEMPORANEA Karolina de Amorim Rocha Lemos Figueiredo Maria Eduarda Ara jo Guimar es LA LA 1 Estudante do Curso de Design de Moda Estilismo do Centro Universit rio Senac Bolsista do CNPq linaamorim gmail com br 2 Professora do Centro Universit rio Senac maria eaguimaraes sp senac br Linha de Pesquisa Moda cultura e arte Projeto A Rua e a Moda uma an lise sobre os efeitos do ciberespa o na m dia contempor nea Resumo O presente trabalho aborda a conex o entre a moda e a rua que uma express o que se refere n o s ao sentido literal da palavra rua mas ao espa o p blico que permite que a moda seja vista e decodificada Pretende mostrar que ela n o seria t o bem assimilada sem o advento da comunica o O projeto ressalta a ascens o de uma nova m dia que hoje uma continua o da rua no aspecto de que tamb m um espa o p blico de troca de conhecimentos O ciberespa o Tem como objeto de estudo esse novo universo as redes sociais em espec fico os blogs que difundem as id ias de voga e beleza e que assim acabam por fazer um registro do comportamento e da moda que nasce e se desenvolve nas ruas Palavras chave Moda Comunica o Blogs Identidade Abstract This paper discusses the connection between fashion and street which is a expression that refers not only to th
143. Silva Bevilacqua Dra Luciana Mara Ribeiro Marino Profa Dra Maria Eduarda Araujo Prof Dr Romero Tori Guimaraes Profa Dra Em lia Satoshi Miyamaru Seo Prof Dr Ernesto Giovanni Boccara Prof Dr Eduardo Antonio Licco Profa Dra Ingrid Schmidt Hebbel Prof Alcir Vilela Junior Martens Profa Dra Priscila Lena Farias Profa Dra M nica Bueno Leme Profa Dra Myrna de Arruda Nascimento COMI T EXTERNO Prof Dr Roque Passos Piveli Ci ncias Ambientais Prof Dr Routo Terada Ci ncias Exatas e Tecnologia Profa Dra Clice de Toledo Sanjar Mazzilli Design Artes e Comunica o Prof Dr Lauer Alves Nunes dos Santos Design Artes e Comunica o Profa Dra Ana Paula Cavalcanti Simioni Moda Cultura e Arte Profa Dra Ada Freitas Maneti Dencker Entretenimento Hospitalidade e Qualidade de Vida V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ORGANIZA O DO EVENTO Diretoria de P s gradua o e Pesquisa Coordena o de Pesquisa Institucional Coordena o Institucional de Inicia o Cient fica COMISS O EXECUTIVA DO EVENTO B rbara Rut Segalle Danielle Batista Emilia Satoshi Miyamaru Seo Fernanda Yukie Okado Juliana da Cunha e Silva Ligia Mie J eon Luciana Mara Ribeiro Marino Pollyana Roberta Sabino dos Reis Romero Tori V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac APRESENTA O A quinta edi o do
144. Soa Paulo Summus 2006 Cartilha Terceiro Setor e OSCIPs Dispon vel em http www cedac org br OSCIP pdf Acesso em 06 06 2010 CASA DO ZEZINHO Programa de Novos Parceiros Casa do Zezinho S o Paulo 10 abr 2009 P l 15 CASA DO ZEZINHO Projetos e Hist rico Dispon vel em http www casadozezinho org br projetos Acesso em 13 Set 2009 CASTELLS Manuel A sociedade em rede S o Paulo Paz e Terra 1999 DRUCKER Peter F Administra o de Organiza es Sem Fins Lucrativos S o Paulo Thompson Learning 1999 FOGUEL Fl vio H dos S Redes de Colabora o solid ria um estudo sobre a Associa o de Moradores do Conjunto Palmeiras Fortaleza CE Disserta o de Mestrado apresentada ao Programa de Estudos P s graduados em Administra o PUCSP 2009 GIL Antonio C Como elaborar projetos de pesquisa 42 edi o S o Paulo Editora Atlas 2002 87 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac LAKATOS Eva M MARCONI Marina A Fundamentos de metodologia cient fica S o Paulo Atlas 2001 LOTTA G e MARTINS R Capital Social e Redes Sociais Uma Alternativa para An lise da Pol tica P blica de Educa o em Icapu CE Programa Gest o P blica e Cidadania FGV EAESP S o Paulo 2003 MACHADO Luc lia Sociedade industrial X sociedade tecnizada Universidade e Sociedade ano III n 5 julho 1993 MARQUES
145. Tipogr ficos na Paisagem Paulistana Resumo Esta Inicia o Cient fica foi uma das duas propostas enviadas na rea de fotografia Visaram continua o do trabalho que vinha sendo desenvolvido pelo projeto de pesquisa Paisagens tipogr ficas leituras do ambiente urbano atrav s do letreiramento e da tipografia que incluiu a pesquisa Tipografia arquitet nica paulistana desenvolvida por professores e alunos do Centro universit rio Senac UNICAMP UFPR e com o apoio do CNPq Previa o registro fotogr fico de elementos tipogr ficos contidos nas fachadas dos edif cios do centro hist rico de S o Paulo No total foi poss vel imagens de objetos e apliques de um total de 65 edif cios Palavras chave Tipografia fotografia arquitetura Abstract This research was one of the two proposals sent on the photography area They vised the continuation of the work that had been developed by the research Project Paisagens tipogr ficas leituras do ambiente urbano atrav s do letreiramento e da tipografia which included the research Tipografia arquitet nica paulistana developed by students and professors at Centro universit rio Senac UNICAMP UFPR with the support of CNPq It consisted in register in photographs the typographic elements presented in buildings of S o Paulo city historic downtown area In the end the objects and applies of 65 buildings could be photographed Keywords Typhography photography architecture 1 I
146. a Uma das principais caracter sticas de uma Computa o Vest vel a sua const ncia operacional Para que ela seja eficiente o usu rio n o deve ter que se preocupar com o ato de lig la ela deve estar sempre em modo stand by simplesmente esperado para entrar em a o 5 Conclus es Apolando se nos projetos de Steve Mann 1998 percebemos que estar sempre pronto para o usu rio vai muito al m de simplesmente estar sempre ligado N o obstante ao exposto uma Computa o Vest vel por natureza pervasiva Conclu mos isto ao observar que o usu rio n o pode simplesmente deter toda a sua aten o para a interface da Computa o Vest vel pois ele estar em diversos momentos fazendo outras atividades importantes um conceito diferente de um ambiente computacional como um desktop por exemplo que feito justamente para que haja certo n vel de imers o Com tais considera es em mente Steve Mann 1998 criou 6 caracter sticas que todo projeto de Computa o Vest vel deve ter a N o ser monopolizadora da aten o do usu rio b N o ser restritiva precisa ser vers til o bastante para permitir que o usu rio veja seus emails enquanto corre no parque por exemplo c Ser Observ vel pelo usu rio ele pode parar de utilizar a interface no memento em que desejar d Estar Atenta ao ambiente ela deve perceber o ambiente atrav s de sensores e Ser Comunicativa deve permitir que o usu rio se comunique com out
147. a o muitas vezes determinada pelo pr prio fabricante Ao confrontar esses dados com a tabela de classifica o da BRACELPA constatou se que a tabela de classifica o da BRACELPA apresenta v rios problemas sendo pautada pela finalidade do produto n o enfatiza as caracter sticas f sicas e perceptivas dos materiais e tamb m restritiva no sentido criativo uma vez que delimita uma rea de atua o para buscar o material Entre as suas divis es n o h classifica o para pap is de embalagens reciclados ou ecol gicos Uma solu o seria criar uma nova tabela de classifica o onde os diversos tipos de pap is escrever imprimir embalagens especiais entre outros fossem todos classificados pelo tipo de mat ria prima aplicada na sua fabrica o e pelos principais aditivos que comp es a sua estrutura Desta forma conseguir amos enfatizar as caracter sticas f sicas e perceptivas deste produto al m de classificar mais precisamente o material que possui melhor ganho ambiental 5 Conclus es Hoje devido ao impulso e demanda do setor de embalagens e devido as inova es tecnol gicas decorrentes do surgimento de novos processos e de novos materiais encontramos no mercado nacional uma gama muito variada de papeis para embalagens O conhecimento desses novos produtos e respectivamente da tecnologia aplicada na sua fabrica o tornou se prec ria devido falta de uma estrutura adequada de classifica o por parte dos fabrica
148. a o vista como uma express o art stica pode ser considerada a objetiva o da rela o subjetiva desses jovens com a cidade As pr ximas perguntas eram quem s o esses jovens a que grupo pertencem como cada um deles convive com a cidade De acordo com Oliveira a maneira como o indiv duo fala pode definir seu status e produzir sua identidade social dentro de uma sociedade maior Assim sendo o c digo lingu stico pode ser visto como uma forma de rela o social que aproxima ou distancia pessoas Portanto por meio da linguagem conseguimos identificar determinados grupos Durante o desenvolvimento do gloss rio foi poss vel notar a grande influ ncia da l ngua norte americana na linguagem desse grupo isso nos faz pensar se essa influencia existe por conta do graffiti nova iorquino ou at pela influ ncia norte americana em nossa cultura Refer ncias ALMEIDA A S BORELLI S H S MOREIRA F R amp OLIVEIRA R C A Design Metr pole e culturas juvenis III etapa 2009 Plano de trabalho submetido ao Centro Universit rio Senac para o desenvolvimento de pesquisa institucional BAUMAN Z Modernidade l quida Trad Pl nio Dentzien Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2001 BENJAMIN W Magia e t cnica arte e pol tica ensaios sobre literatura e hist ria da cultura Walter Benjamin 7 ed Trad S rgio Paulo Rouanet pref cio de Jeanne Marie Gagnebin S o Paulo Brasiliense 1994 Obras escolhidas v 1 E Modernida
149. a o MATERIAL x SUSTENTABILIDADE e sim o ciclo de vida do produto inadequado para um consumo sustent vel A concep o racional do produto vital para o reaproveitamento da mat ria prima No caso de filmes pl sticos pratinhos de isopor sacolas pl sticas entre outros produtos descart veis a dificuldade para se recuperar a mat ria prima ainda maior pois o contato direto com alimentos e o alto risco de perda nos grandes lix es imensa Atualmente temos o biopol mero como alternativa sustent vel Propriedades como biodegradabilidade e biocompatibilidade o tornam uma solu o eficiente frente ao pl stico sint tico principalmente nos produtos pl sticos descart veis onde seu ciclo de vida comprometido estando sua mat ria prima impossibilitada de ser reciclada Diante de toda a complexidade no desenvolvimento de produtos e da imensa oferta de novos materiais percebe se a dificuldade do designer compreender a mat ria prima em todos os seus aspectos poss veis t cnicos e sensoriais Esta realidade tem sacrificado e trazido problemas de primeira ordem para o meio ambiente pois muitos materiais como os composto muitas vezes n o podem ser reciclados ou reutilizados pois tem o processo de reciclagem de custo economicamente invi vel por isso a necessidade de se perceber o uso adequado de certos materiais 2 Objeto da pesquisa Realizar pesquisas bibliogr ficas sobre pol meros considerando processos de manufatura do
150. a 1984 OLIVEIRA R C A 2007b Est ticas juvenis interven es nos corpos e na metr pole Comunica o M dia e Consumo S o Paulo ESPM V 4 Dispon vel em http revcom portcom intercom org br index php comunicacaomidiaeconsumo article viewFile 5026 4650 Acesso em 29 de setembro de 2009 POATO S O Graffiti na cidade de S o Paulo e sua vertente no Brasil Est tica e Estilos S o Paulo Laborat rio de Estudos do Imagin rio 2006 ROCHA R L M A Vertigem do olhar manifesta es graffitadas e transforma es na comunica o no espa o e no tempo urbanos Dissertacao Mestrado em Teoria e Ensino da Comunica o Universidade Metodista de S o Paulo 1992 SPINELLI L Picha o e comunica o um c digo sem regra In LOGOS 26 comunica o e conflitos urbanos Ano 14 1 semestre 2007 Dispon vel em http www logos uer br PDFS 26 08lucianospen pdf Acesso em 02 de mar o de 2010 121 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac DO ARTESANATO IND STRIA TEORIA E PR TICA NO RAMO DA CER MICA Gabriel Soubhia Guimar es Ms Isaura da Cunha Seppi t Estudante do Curso de Design Industrial Bolsista Senac guebeu hotmail com Professor do Centro Universit rio Senac isaura cseppi osp senac br Linha de Pesquisa Design Din micas Est tico e S cio Cognitivas Projeto Artesana
151. a estereoscopia por m com o avan o da tecnologia muitas outras t cnicas podem caminhar juntas criando novos ambientes visuais na fotografia e potencializando as sensa es Refer ncias BARTA SMTH N e DI MARCO Danette Same difference evolving conclusionsabout textuality and new media in HOCKS Mary e KENDRICK Michelle R ed Eloquent Images word and image in the age of new media Cambridge MIT Press 20083 FABRIS Annateresa Redefinindo o conceito de imagem in Revista Brasileira de Hist ria dispon vel em http www scielo br scielo php pid S0102 01881998000100010 amp script sci arttext Acessado em 02 06 2009 FOGLIANO F O Atrator Po tico a Arte no estudo do Design da Intera o in Estudos em Design Vol 15 no 1 2007 p 29 41 FOGLIANO Fernando Fotografia computacional um cen rio para a visualiza o e os processos interativos Texto apresentado no XXXII Congresso Brasileiro de Ci ncias da Comunica o Curitiba PR 4 a 7 de setembro de 2009 FOGLIANO Fernando Aprofundando o conceito de interatividade Texto apresentado no 8 Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design S o Paulo 2008 GRAU O Arte Visual S o Paulo Editora UNESP Editora SENAC 2005 GREENBERG Processing Creative coding and computational art Apress 2007 NAYAR Shree K Computational Cameras Redefining the Image Computer vol 39 no 8 pp 30 38 Aug 2006 Sites visitados http www
152. a _ 42 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Arroz Microrregi es 2008 5 Campanha Central RS 470 558 3 90 1489 108 50 6 Campanha Meridional RS 464 995 3 86 1468 105 70 Lo Toa cas 53 54 3403 lours 5603747 sean To o Total Brasi 12 061 465 100006 o Considerado Alegrete para c lculo da dist ncia Considerado Rio Grande para c lculo de dist ncia Considerado Santana do Livramento para c lculo de dist ncia 43 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Rebanhos Microrreai es 2008 Ord PROCEDENCIA JenBECAs Refer ncia To ikm Pond 1e po 3e ae i Paran RO 2 605 866 1 29 2 649 67 99 5e 67 99 6e 8e oe 102 iie 120 132 140 152 16 18e 190 202 21 22 23 24 252 26 0 79 282 290 soe 31e 32 332 342 352 362 382 0 69 392 soe are a22 a32 ago a52 46e ago soe 51e 52 904 532 54 552 562 582 59e soe 61e ua OT rose OT sorow lours 20079250 O aos To o lrotaibrasil TT coz TT o 44 IS ta Ien i ncias Ambi C V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ORDEM PROCEDENCIA
153. a a inefici ncia de tal atividade da forma como praticada no territ rio brasileiro Refer ncias ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR ISO 14040 Gest o ambiental Avalia o do ciclo de vida Princ pios e estrutura ABNT Rio de Janeiro 2001 Grupo de Coordena o de Estat sticas Agropecu rias GCEA IBGE DPE COAGRO Levantamento Sistem tico da Produ o Agr cola Abril 2009 Embrapa Soja Tecnologias de Produ o de Soja Regi o Central do Brasil 2004 Cap tulo l A Soja no Brasil Dispon vel em http www cnpso embrapa br producaosoja SojanoBrasil htm Acesso em 01 mar 2009 BARBOSA Fabiano Conjuntura da carne bovina no mundo e no Brasil Dispon vel em http www agronomia com br conteudo artigos artigos conjuntura carne bovina mundo brasi 47 IS ilas Ambienta A Iencias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac l htm Acesso em 01 mar 2009 Instituto FNP 2006 In ANUALPEC Anu rio da Pecu ria Brasileira S o Paulo 48 IS ias Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac COMPARA O DAS POL TICAS P BLI CAS NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOS MANANCIAIS DOS MUNICIPIOS DE SAO PAULO E DIADEMA Raissa Challis Guerreiro Renato Arnaldo Tagnin 1 Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do Senac raissa 12 7 vhotmail com 2 Profes
154. a de integra o No parque em Santo Andr a discuss o se dava em termos do l dico mais voltado para a crian a aqui a discuss o volta se para uma arte mais espec fica com poss vel abrang ncia participa o et ria mais variada a dan a onde a proposta foi elaborar conceitos e interagir com a arquitetura do Centro Cultural Uma forma de repensar o ambiente que circunda e abriga o ser humano Dorfles 1992 p 181 ao discutir sobre as artes coloca Se efetivamente considerarmos a arquitetura como a arte caracter stica da espacialidade interna e externa mas sempre no sentido de uma espacialidade extr nseca ao homem podemos considerar a dan a como a arte que vale mais do que qualquer outra para nos dar a medida do nosso espa o interno e externo ou seja do espa o interno ao nosso organismo e externo a ele mas ligado nossa exist ncia E assim como utilizar o aspecto l dico para combater os automatismos da sociedade moderna cria se uma reflex o e uma uni o entre arquitetura ambientes dessa mesma sociedade junto com o pr prio corpo Pois conforme Ivaldo Bertazzo 2004 p 30 questiona em nossa sociedade o corpo observado de um modo est tico e que quando ele entendido na sua express o est tica significa que encarado j como resultado de um jeito de funcionar visto na forma como se apresenta aos olhos sem levar em considera o suas fun es din micas seus atos e as express es corporais de
155. a pesquisa O projeto de reconstitui o do Balet Tri dico de Oskar Schlemmer foi iniciado no Senac em 2006 aproximando o material te rico hist rico s experimenta es pr ticas registradas apontando questionamentos articulados com o corpo o vestir e o espa o A reconstitui o hist rica e a execu o foram realizadas desde fevereiro de 2007 no Laborat rio Experimental de Moda e Arte com o apoio da Oficina de Design do Campus Senac em Santo Amaro dentro do Projeto Figurino deste ano Nestes locais foram feitos os exames de filmes publica es livros o pr prio di rio de seu criador fotos de poca e troca de informa es com outros pesquisadores bem como a reprodu o de forma fiel dos 18 figurinos que fazem parte do original dentro de suas fundamenta es conceituais de origem de suas formas do emprego dos materiais da poca e poss veis adapta es com materiais atuais O vasto material de documenta o obtido foi organizado e o registro dos experimentos com figurino cen rio e bal muit ssimo rico para estudo no campo da moda da modelagem e da consequente elabora o do espet culo 3 Metodologia A reconstitui o do Ballet Tri dico de Oskar Schlemmer tem a import ncia de pesquisar conceitos procedimentos criativos e execu o com pesquisas de materiais estrutura o de formas geom tricas correlacionadas como o corpo humano com o objetivo de evocar aspectos da pedagogia Bauhaus para os participantes e
156. a tomada de uma decis o Nesse sentido o jogo no ensino aprendizagem deve garantir n o apenas o jogar por jogar mas o jogar como uma atitude reflexiva Dado que existem muitos jogos na rea de administra o e gest o seria ideal fazer um levantamento e uma classifica o dos mesmos considerando tamb m o fato de os estudantes do curso de Bacharelado em Administra o Linha de Forma o Espec fica em Administra o de Empresas desenvolverem no 1 semestre do curso o Projeto Integrador que prev a cria o de um jogo podendo se ent o fazer uma rela o entre os dois projetos chegando a um documento mais completo para servir como base aos pr ximos alunos 18 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 1 1 O que jogar O ato de jogar tamb m observar relacionar comparar levantar hip teses argumentar analisar a validade das regras e das jogadas pensar ser criativo ter aten o percep o simular Tanto a elabora o de um jogo como uma partida do mesmo abrangem todas as atitudes e procedimentos envolvidos nos dois processos de acordo com a demanda exigida por ambos e exigida tamb m em sua an lise Durante um jogo o indiv duo aprende a compreender e dominar uma situa o para posteriormente produzir uma parecida e saber lidar e ensinar os outros a fazer o mesmo O mesmo acontece durante uma decis o empresarial send
157. acidade de modificar a vida do homem sua natureza e seu relacionamento com o mundo A primeira onda de avan os tecnol gicos que provocou transforma es em todo o globo ocorreu na poca da Revolu o Industrial que teve in cio na Inglaterra em que foram promovidas altera es sem escala na economia na pol tica na sociedade e em sua cultura 21 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Esses avan os consequ ncia do trabalho rduo de engenheiros e cientistas que est o constantemente gerando novas id ias que substituam as antigas a fim de descobrir meios de facilitar a comunica o entre as pessoas tornar suas vidas mais pr ticas e suprir a escassez de alguns materiais como as mat rias primas industriais os combust veis os alimentos entre outros As pesquisas inovadoras comumente s o alavancadas e financiadas por ag ncias governamentais por universidades e pelos setores de pesquisa e desenvolvimento P amp D de organiza es privadas Tais desenvolvimentos das inova es financiadas v m sendo realizados no sentido de desenvolver e criar produtos e solu es que possam ajudar a minimizar ou erradicar os problemas ambientais O uso intensivo de recursos naturais e a degrada o do meio ambiente polui o desmatamento contamina o etc provenientes principalmente do consumismo exacerbado da popula o s o problemas muito d
158. ada aluno Se somarmos isso com o desejo permanente de recome ar teremos a crian a se desenvolvendo gradativamente no seu ritmo e aceitando suas falhas de forma positiva Assim quando vencer seus limites o jogo consegue recompensar a crian a de forma que ela possa sentir e vibrar com seu sucesso Esses fatores nos animam porque podemos imaginar o salto que ter amos na rea da educa o com a aplica o desses conceitos Atualmente a ideia desenvolver um jogo que seja atraente para isso acreditamos que o conte do matem tico abordado no jogo n o devesse estar t o expl cito para o jogador acreditando que este conte do deve ser passado de uma forma mais sutil Com base nas refer ncias obtidas com as pesquisas percebemos que quando os conte dos s o abordados de forma massante os jogadores se cansam rapidamente e o jogo fica enjoativo se tornando incapaz de atingir os objetivos e resultados esperados Refer ncias ALBERTI L B Matem tica L dica Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2006 FIANI R Teoria dos Jogos para cursos de administra o e economia 2 ed rev e atual Rio de Janeiro Elseiver 2006 GARDNER M Divertimentos Matem ticos 4 ed S o Paulo IBRASA 1998 POLYA G A Arte de Resolver Problemas S o Paulo Editora Interci ncia 2006 RIBEIRO F D Jogos e Modelagem na Educa o Matem tica Curitiba Ibpex 2008 90 Exatas e Tecnolog i ncias Centro Universit rio Senac V Congresso de Ini
159. ado atual como 31 IS ias Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac para utiliz las como ferramentas de atra o para manter antigos clientes e conquistar novos Al m desses benef cios esses instrumentos quando utilizados como ferramenta de marketing melhoram a imagem das empresas que os empregam pois se apresentam externamente como empresas ambientalmente respons veis No caso da gest o ambiental a ado o de simples atitudes por parte da empresa como conscientizar seus colaboradores e incentivar a realiza o da coleta seletiva a reciclagem dos res duos gerados em seus processos produtivos e a cria o de produtos servi os que utilizem menos recursos e poluam menos s o exemplos de a es ecologicamente corretas que impactam positivamente na imagem da empresas a partir desse contexto que surge a necessidade do desenvolvimento de inova es tecnol gicas essenciais na cria o desses produtos servi os verdes imprescind vel a realiza o de pesquisas nessa rea que tem o intuito de auxiliar na concep o de produtos servi os cada vez mais completos e capazes de facilitar o dia a dia das pessoas mas que ao mesmo tempo concilie fatores como design custo e beneficio com o desenvolvimento de mat rias primas alinhadas a sustentabilidade trazendo melhorias para o processo como um todo 5 Conclus es A Revolu o Industrial
160. ado por uma nova cultura jovem que surgiria com toda a for a Segundo Hobsbawm A cultura jovem tornou se a matriz da revolu o cultural no sentido mais amplo de uma revolu o nos modos e costumes nos meios de gozar o lazer e nas artes comerciais Os jovens influenciados pelos ideais de liberdade queriam aproveitar sua juventude sem ter que se preocupar em constituir fam lia t o cedo e em ajudar na despesa do lar assim garantiam uma adolesc ncia mais longa e bem aproveitada Outro fator que foi marcante para o surgimento de um novo momento na moda foi o avan o do pr t porter que a partir dos anos 60 vai produzir roupas com um esp rito mais voltado aud cia juventude novidade do que a perfei o HOBSBAWN 2003 p 323 16 LIPOVETSKY e MACHADO p 110 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac A d cada de 60 foi muito marcante no Brasil era o per odo que o pa s estava passando por diversas mudan as tanto nas quest es pol ticas como tamb m na sociedade principalmente devido aos movimentos sociais e culturais que aconteceram na poca Os jovens eram divididos entre aqueles que lutavam contra a ditadura e os alienados Segundo Lucy Dias Muitos viveram divididos um p no desbunde outro na milit ncia porque os anos tamb m foram de chumbo 1 E foi em Londres que os primeiros criadores perceberam que a mo
161. agem variam entre si podendo oferecer desde servi os b sicos como hospedagem e alimenta o at servi os luxuosos para o descanso do h spede A gastronomia possibilita uma experimenta o sensorial da cultura local atrav s da percep o de seus sabores t picos ingredientes muitas vezes desconhecidos e receitas outrora 186 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac nunca degustadas pelo turista Ao experimentar alimentos e bebidas t picas os visitantes interagem com a cultura local O setor de Alimentos e Bebidas A amp B em um hotel considerado o mais caro de se manter al m de necessitar de uma administra o espec fica Para que isso ocorra necess rio realizar uma an lise financeira que vise n o somente o lucro mas que busque tamb m a excel ncia no atendimento ao p blico lembrando sempre que um estabelecimento bem planejado um dos quesitos para captar clientes Por conta da presente situa o mercadol gica necess rio ao avaliar se oportunidades de investimento reconhecer a import ncia da maleabilidade no momento de implantar um novo projeto Entretanto as t cnicas tradicionais de avalia o de capital apenas consideram fatores tang veis escapando da an lise aqueles que s o intang veis 2 Objeto da pesquisa O presente trabalho tem como objetivo a an lise financeira para a implanta o de u
162. ais espec fica 21 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 4 Resultados e discuss o A Bauhaus uma institui o de ensino de artes em 1919 iniciou um projeto de recupera o cultural para a Alemanha p s guerra trazendo como base a unifica o das artes A primeira das tr s fases da Bauhaus na qual o Ballet Tri dico est inserido considerada a fase de funda o que se estende de 1919 1923 nesta poca fazia se o curso b sico e depois o aluno optava entre oficinas laborat rios espec ficos tais como Gr fica Cer mica Metal Pintura em Vidro Marcenaria Oficina de Palco T xtil Encaderna o e Escultura em Madeira Isto foi decisivo para o sucesso do Ballet Tri dico na institui o al m de interagir as reas os diferentes cursos ofereceram possibilidades construtivas aos figurinos Esta apresenta o foi renovadora n o apenas pelas suas caracter sticas abstratas mas tamb m pelo modo como fora originada primeiro criou se os figurinos que inspiraram uma m sica e esta a dan a Ou seja possuiu um in cio inusitado pois a indument ria era protagonista de sua obra ela tinha como princ pio b sico a restri o dos movimentos dos dan arinos para que fossem procurados novos e houvesse uma descoberta do espa o e a abstra o fazendo com que a dan a cedesse lugar a movimentos rotineiros como ficar em p Por estes mo
163. almente livros e artigos cient ficos permitindo ao pesquisador cobrir em seu trabalho uma dimens o mais ampla do que conseguiria ao pesquisar diretamente Lakatos e Marconi 2001 afirmam que a pesquisa bibliogr fica se utiliza de dados secund rios livros artigos cient ficos manuais normas jornais documentos legais pesquisas disserta es teses e publica es institucionais A leitura fichamento e an lise de artigos cient ficos e livros teve como objetivo uma melhor compreens o de como surge a inova o e criatividade nas redes sociais Foram realizadas visitas ONG Casa do Zezinho com o objetivo de conhecer a sua estrutura suas caracter sticas seus projetos beneficiados e parceiros Atrav s de entrevistas e an lise documental buscou se compreender o ambiente organizacional bem como a maneira que a organiza o percebe e lida com o processo de inova o principalmente no que se relaciona a educa o e a cultura 4 Resultados e discuss o A inova o encontrada na Casa do Zezinho percebida na abordagem adotada denominada pedagogia da autonomia que enfatiza o desenvolvimento da autonomia do pensamento Percebe se a inova o tamb m na forma de tratamento e no programa proposto aos jovens e crian as importante destacar as oficinas como instrumentos relevantes na viabiliza o desta forma inovadora de educa o A organiza o forma com os seus parceiros e beneficiados uma rede que tem como ob
164. ambridge Massachussetts MIT Press 1996 189 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac CULIN RIA AMAZ NICA MANDIOCA PEIXES PATO NO TUCUPI FRUTAS E PARA BEBER Ana Cl udia Silva Flavia La Villa Estudante do Curso de Tecnologia em gastronomia Bolsista do Senac anarte s hotmail com Professor do Centro Universit rio Senac flavialavilla osp senac br Linha de Pesquisa Entretenimento Hospitalidade e Qualidade de Vida Projeto Regi o Norte Resumo A diversidade de produtos e ingredientes amaz nicos desperta a curiosidade aqueles que apreciam uma boa cozinha A pesquisa dos h bitos t cnicas e culturas dizem muito sobre um povo e contribuem para o manejo respons vel destes elementos O presente trabalho objetivou o estudo da cultura envolvida mesa amaz nica e a elabora o e harmoniza o com bebidas de uma refei o composta por produtos t picos O card pio foi degustado por alunos professores chefs e funcion rios do centro universit rio SENAC Houve aceita o por parte de todos muitos tendo referido falta de conhecimento dos produtos e da culin ria amaz nica Palavras chave produtos amaz nicos culin ria ind gena mandioca Abstract The diversity of products and ingredients Amazon arouses the curiosity for those who appreciate good cuisine The research of the habits techniques an
165. an Dez 2008 ORDEM PROCEDENCIA _ ToneLapas Distancias Km Pondera o a fanme tem ziea tio as 2e GO Cristalina 1995 333 se 39l 3e feo anepo o as roo ar ae MG Rio Parana ba soo 1 35 ce as 5e MG Sacramento vo 1 32 49 O 6e PE Petrolina 162 271 2198 81 8e fps S o Jos do Norte 1 181 197 1378 37 oe I sc aurora 413 co os 67 102 SC Alfredo waaneer 4o99 6 84 qa 73 11e SC Ituporana 4 022 6n va 6s 12 sC LeobertoLeal 2 152 3 59 mo 36 132e SC Lebon R ais 949 158 ce 4 142 sP Piedade vs 1288 o 16 152 SP Montealto aca 7 76 _ _ 35 38 162 SP S o jos do Rio Pardo 10901 317 258 au 172 sp Varaem Grande do sul 1 609 269 236 O 182 SP jJaboticabvai 144a 2a aa ar 192 Isp ibiina 1250 209 em _ gt bomn seza zie To ca roras s9 894 10000 S Alface Crespa I AN DEZ 2008 ORDEM PROCEDENCIA TONELADAS Distancias Km 12 SP Ibi na 6 614 29 54 2e Isp Piedade 3 134 14 00 3 SP Cotia 1 532 6 84 ae Isp Santa Isabel 1 326 5 92 66 6 52 sP Embu Gua u 1 206 5 39 4a 4 Cro 13 812 61 69 6l Co Total 22 391 l100 00 To LEGENDA Tempero Carne Gr os ORDEM PROCEDENCIA TONELADAS Dist ncia Km Pondera o Lo frota To soer zoora To 627 27 fours TT 2ee2 2zoos o JrotalBrasil 91 714 100 _ _ Jr Considera se Brasilia como c lculo de distanci
166. anizacional atualmente empregado interfere na qualidade de vida do trabalhador Na visita pude ver alguns programas realizados pela Usina que visam preven o de acidente e a manuten o de um ambiente de trabalho saud vel Em conversa com funcion rios antigos a vinda de grandes empresas para o setor trouxe algumas melhorias Exemplo disso s o os dormit rios e alojamentos que pude ver estavam em boas condi es ao contr rio do que esperava j que muitos alegam que os alojamentos dos cortadores de cana n o possu am condi es m nimas de higiene e qualidade de vida Isso n o quer dizer que ainda n o existam fazendas com condi es prec rias para receber os cortadores at porque funcion rios antigos contaram que antigamente as condi es eram realmente prec rias mas ineg vel a evolu o do setor nesse aspecto Outra coisa que pude notar na visita foi os programas de preven o de acidentes que s o realizados pela Usina embora utilizem muitas vezes o uso de pr mios para setores da Usina que n o tiveram acidentes e isso possa ser encarado como uma tentativa de passar a culpa dos acidentes aos funcion rios os acidentes realmente diminu ram bastante claro que isso n o se deve somente as premia es mas sim as a es de conscientiza o que s o realizadas de forma peri dica com intuito de conscientizar os funcion rios O setor hoje e a gest o de riscos s cio ambientais As grandes empresas do setor sucroalcooleir
167. antes oriundos do ped nculo do caju atrav s de processos laboratoriais e anal ticos Al m da extra o estudar a poss vel aplica o desse produto em uma simula o de tratamento de guas residu rias em um jar test 3 Metodologia Materiais Foram utilizados durante a pesquisa os seguintes materiais Pedunculos de Caju Multi Processador Walita Capsulas de porcelana Bal o volum trico com conex o Condensador de refluxo un o de vidraria em T Erlenmayer B quer gua de Re so Micro esferas de vidro gua Destilada Metanol FeCl M todos O projeto foi iniciado com pesquisas bibliogr ficas em livros e fontes virtuais Na exist ncia de diversos processos possiveis para a extra o dos taninos escolhemos aquele que possuia maior facilidade de ser reproduzido em escala laboratorial Prepara o do extrato Separar quatro pedunculos de caju do fruto e process los em um mixer Walita Com o sistema de extra o montado os seguintes procedimentos foram adotados para a extra o Adicionar 20 gramas de extrato de caju micro esferas de vidro e 100 mL de gua destilada no bal o de vidro 14 IS ias Ambienta i ncias oi a o Centro Universit rio Senac Acionar o emissor de ondas t rmicas em 70 por 4 horas fazendo com que a mistura atingisse por volta de 702C Filtrar o produto separando as esferas e o particulado mais grosseiro Figura 1 Equipam
168. aprofundadas 3 Metodologia Primeiramente foi feita uma pesquisa em livros que apresentam imagens de impressos produzidos em S o Paulo no s culo XIX e na primeira metade do s culo XX em busca de nomes de acervos p blicos que possuissem cole es de tais pe as Foram usadas ferramentas de busca na internet para localizar tais acervos e verificar se de fato interessariam pesquisa Mem ria Gr fica Brasileira estudos comparativos Uma ficha para identifica o e descri o dos acervos foi produzida para coletar os dados nesta etapa Numa segunda fase os acervos identificados foram visitados Nesta etapa as cole es foram listadas e descritas informando se se elas est o digitalizadas ou n o quais tipos de impressos possuem qual sua poca e qual local de origem Atrav s da ficha de identifica o e descri o tamb m foram coletadas informa es sobre o funcionamento dos acervos tais como hor rios rigor para com o manuseio das pe as requisitos e procedimentos para a pesquisa Os acervos visitados nesta fase foram Acervo P blico do Estado de S o Paulo Centro de Hist ria Unilever Arquivo Hist rico Municipal Escola Senai Theobaldo De Nigris Centro de Mem ria Bunge J UCESP A partir da descri o geral dos acervos paulistanos foi feita uma triagem de cole es sendo selecionadas aquelas mais relevantes para as necessidades imediatas pesquisa Mem ria Gr fica Brasileira estudos comparativos
169. arca S o Paulo Editora Senac SP 2001 HOBSBAWN Eric Era dos extremos o breve s culo XX 1914 1991 S o Paulo 2003 LIPOVETSKY Gilles MACHADO Maria Lucia O imp rio do ef mero a moda e seu destino nas sociedades modernas S o Paulo Companhia das Letras 20083 MENDES Valerie HAYE Amy de la A moda do s culo XX S o Paulo Martins Fontes 20083 221 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac MODA E CONSUMO POPULAR COMO AS MUDAN AS OCORRIDAS NAS CLASSES POPULARES AFETAM AS LOJAS VAREJISTAS Carolina Santos Garcia Maria Eduarda Araujo Guimar es Estudante do Curso de Design de Moda Bolsista do Senac carol sgarcia ygmail com Professor do Centro Universit rio Senac maria eaguimaraes sp senac br Linha de Pesquisa Moda corpo e sociedade Projeto A rua e a moda estilo de vida identidade e consumo Resumo As mudan as econ micas trazidas pelo Plano Real possibilitaram o ingresso no mercado de consumo de uma s rie de consumidores de baixa renda Como resultado verifica se entre os consumidores emergentes uma transi o para um estilo de compra mais pr ximo ao da classe m dia aumentando tamb m o n vel de exig ncia em rela o aos bens de consumo Neste processo uma grande propor o de consumidores de baixa renda est passando de um modelo de subsist ncia para um modelo de imers o no consumo Atrav s do e
170. arquivo de 28k de qualidade nitidez ruim com arquivo de 16k de qualidade Senac s o paulo Quando abrimos os arquivos no Photoshop n o aparece uma diferen a significativa na qualidade visual da imagem por m quando voc anexa ou insere no corpo do e mail a diferen a de qualidade nitidez brilho e contraste fica facilmente vis vel 5 Conclus es Atrav s desse estudo cheguei a conclus o que muito importante a inclus o correta das imagens na web um mundo de baixa resolu o levando em considera o a qualidade o tamanho do arquivo nitidez e finalidade do uso digital Para a organiza o dos arquivos digitais do projeto escolhemos como refer ncia de qualidade a imagem com 191k que manteve a nitidez o brilho e o contraste satisfat rios Refer ncias KELBY Scott Adobe photoshop CS3 para fot grafos digitais Tradu o por Carlos Schafranksi amp Sandra Figueiredo S o Paulo Editora Pearson Prentice Hall 2008 EISMANN Katrin PALMER Wayne Adobe Photoshop Restoration amp Retouching 3 ed Berkeley New Riders 2006 151 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac COMPUTA O VEST VEL Leandro Rossi Sampaio Profa Dra Daniela Kutschat Hanns Estudante do Curso de Design Habilita o em Interfaces Digitais Bolsista do Senac Leandro r sampaio ygmail com Professor do Centro U
171. as O conhecimento surge para dar resposta a v rias quest es relacionadas ao seu tempo lugar sociedade economia enfim realidade social V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac As pesquisas atualmente t m cada vez mais um car ter compartilhado com grupos de pesquisadores dividindo tarefas para alcan ar um resultado comum Um exemplo s o as pesquisas envolvendo o sequenciamento do genoma humano As novas tecnologias t m criado uma nova forma de saber que constru do coletivamente 5 A pesquisa gera sempre novas quest es a serem respondidas Segundo Max Weber Uma obra de arte que seja realmente acabada nunca ser ultrapassada nunca envelhecer o indiv duo pode apreciar de modo distinto a import ncia que para ele pessoalmente tem essa obra mas jamais algu m poder dizer de uma obra realmente conseguida em sentido art stico que foi ultrapassada por outra que tamb m seja uma realiza o plena Na ci ncia pelo contr rio cada qual sabe que aquilo que produziu ficar antiquado dentro de dez vinte ou cinquenta anos Tal o destino o sentido do trabalho cient fico e ao qual este diferentemente de todos os outros elementos da cultura tamb m eles sujeitos mesma lei est submetido e votado toda a realiza o cient fica significa novas quest es e quer ser ultrapassada envelhecer Quem pretende dedicar
172. as de rock decidiram englobar aspectos do Glam Rock aos seus visuais adquirindo uma imagem sexualmente amb gua maquiagem salto alto saias al m da chuva de informa es na composi o de todo o look com trajes bastante trabalhados e imagen i Banda Visual Kei muitos acess rios Existe uma preocupa o muito grande com Due le Quartz esse car ter fazendo jus ao nome Visual Kei que muitas Fonte Id Japan vezes particularizado nos videoclipes e nas tem ticas dos Shows e turn s Pode se dizer que cada membro expressa seus sentimentos compostos pelas m sicas atrav s do visual que produz O Brasil por sua vez possui uma forte liga o com o Jap o ocorrida desde as primeiras imigra es japonesas em 1895 HANDA 1987 O Bairro da Liberdade serviu e ainda serve como um portal onde a troca de informa es culturais entre as duas na es feita Hoje al m 25 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac disso h a grande e principal contribui o da internet que leva as informa es em minutos e possui imenso poder de dissemina o de novidades Com isso o Visual Kei inseriu se no contexto brasileiro e sua imagem extravagante atrai o olhar de muitos jovens que praticam sua maneira o Visual Kei 2 Objeto da pesquisa Este projeto tem como objeto de pesquisa a vers o brasileira do Visual Kei estudada na cidade de S
173. as a detailed study of the molding boxes in order to establish modules that could accelerate the casting process and improve the copies A survey of materials that presented good performance and could be used for reproduction was also conducted as well as the production of replicas themselves Keywords Typography Epigraph Modeling Modulation 1 Introdu o Para que uma r plica em resina seja produzida com fidelidade todos os processos envolvidos precisam ser executados da forma mais perfeita poss vel Da limpeza da ep grafe passando pela correta dosagem de catalisador at a sutileza na hora de aplicar o silicone na ep grafe tudo deve ser feito com o m ximo de aten o Foram necessearios alguns meses de testes para que o processo de produ o das r plicas atingisse resultados satisfat rios Ao final conseguimos boas r plicas tanto em quantidade da produ o quanto em qualidade 16 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 2 Objeto da pesquisa O objeto da pesquisa s o as r plicas em resina de ep grafes arquitet nicas paulistanas assinaturas dos arquitetos e construtores encontradas em fachadas de edif cios da cidade de S o Paulo O objetivo foi o de desenvolver um m todo para produzir o maior n mero poss vel de ep grafes com a maior fidelidade atrav s do estudo de t cnicas e materiais de modelagem As r plic
174. as amostras A foto abaixo indica que as amostras perderam muito l quido em raz o do perda do v cuo o que permitiu a libera o das mol culas de gua Tamb m se observou a presen a de manchas esverdeadas na embalagem em raz o de atividade bacteriana Ap s o 2 dia 4 horas e meia de coc o foram desprezadas duas amostras de 452C e uma de 60 C pois as mesmas j apresentavam sinais de putrefa o Decidiu se manter as demais amostras em coc o durante toda a noite No 3 dia ap s 19 horas de coc o foram abertas as embalagens e observou se um odor bastante forte e desagrad vel As amostras apresentavam uma cor acinzentada indica o de 184 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac oxida o com partes rosadas e uma textura muito macia que n o apresentava nenhuma resist ncia ao corte 5 Conclus es Considera se que o fator v cuo foi o determinante para que o experimento n o atingisse o resultado esperado Com a falta de v cuo na embalagem observou se que a carne perdeu muito l quido Ademais a presen a de oxig nio permitiu a oxida o da carne e o desenvolvimento de atividade bacteriana Assim considerando se que o m todo em quest o envolve temperaturas numa faixa de risco e em ambiente v cuo rg os de controle sanit rio devem determinar regras para a sua utiliza o e f
175. as de famosos criadores de moda CAVALANTI 2004 p 105 e esta inova o proporcionou ao Pa s acesso a novas tecnologias tend ncias internacionais e sobretudo maior exig ncia com rela o a cuidados e t cnicas de elabora o dos produtos CAVALCANTI 2004 p 105 5 Conclus es As revolu es nos costumes tiveram impacto direto no comportamento da cultura juvenil da d cada de 70 assim como os fatos pol ticos hist ricos e econ micos O incentivo a ind stria t xtil a liga o entre as culturas principalmente na busca de refer ncias de vestu rio e comportamento da cultura norte americana pelos brasileiros fez da cal a jeans um cone da juventude dos anos 70 Nessa poca a cultura juvenil vivia um momento de transi o de valores assim como o choque se seus valores em compara o com os valores de seus pais Os jovens possu am uma nsia de viver e de ter prazer em suas atividades Com isso as publicidades tanto de jeans como de outros produtos buscava igualar sua linguagem com a dos jovens usando g rias e afirmando que jeans juventude e moda estavam ligados As marcas afirmavam que usando um jeans a pessoa j ficava jovem Como se o jeans fosse uma pe a exclusivamente para o p blico juvenil Elas mostravam tamb m jovens sempre curtindo a vida como por exemplo aproveitando a natureza viajando conversando com amigos e ou namorados Com isso passavam a id ia de liberdade descontra o alegria e de
176. as facilitam a an lise das ep grafes reais e s o um item importante do acervo desenvolvido pela equipe de pesquisa ligada ao projeto Paisagens tipogr ficas a organiza o de um acervo das ep grafes arquitet nicas paulistanas Farias et al 2007 2008 junto com as fotografias as ilustra es vetoriais os decalques e os moldes em silicone 3 Metodologia Na primeira pe a executada a placa que servia de base para a forma foi furada as laterais foram parafusadas o silicone foi colocado no interior da forma e o desmoldante PVA foi aplicado na rea que entraria em contato com a resina Ap s as 48 horas necess rias para a solidifica o da resina o processo revelou alguns problemas Em primeiro lugar houve muita dificuldade na separa o da placa principal das placas laterais e do molde de silicone Isto ocasionou a perda das placas que n o puderam ser reutilizadas como havia sido previsto A resina por algum motivo ficou com uma forma ondulada como por baixo do molde houvessem bolhas de ar efeito causado pela eleva o na temperatura na rea o entre resina e catalisador Ap s observa o deste e de outros problemas as seguintes solu es foram adotadas 1 Aplica o de cera de polimento e desmoldante para vedar a caixa evitando vazamentos 2 Prote o das placas de MDF com filme PVC de cozinha possibilitando seu reaproveitamento 3 Utiliza o de fita crepe fita durex e fita Silver Tape para evita
177. asileira 14 ed 20083 CORAZZA Sonia Aromacologia uma ci ncia de muitos cheiros S o Paulo Editora Senac S o Paulo 2004 FELIPPE Gil No rastro de Afrodite plantas afrodis acas e culin ria S o Paulo Ateli Editorial 2004 PANIZZA Sylvio Plantas que curam cheiro de mato 8 ed S o Paulo Ibrasa 1997 BORNHAUSEN Rosy L As Ervas do S tio hist ria magia sa de culin ria e cosm tica S o Paulo BEI Comunica o 1998 JAKIEMIU Elizabete Aparecida Ruzza Uma contribui o ao estudo do leo essencial e do extrato de tomilho Thymus vulgaris L 2008 89 f Disserta o Mestrado em Tecnologia de Alimentos Setor de Tecnologia Universidade Federal do Paran Curitiba 2008 200 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade Centro Universit rio Senac V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 2 MARTIN Patrick Tomilho Dispon vel em lt http www nutricaoempauta com br lista artigo php cod 190 gt Acesso 14 mai 2009 NEPOMUCENO Rosa Viagem ao fabuloso mundo das especiarias Rio de Janeiro Ed Jos Olimpio 20083 LINGUANOTO NETO Nelusko Ervas e Especiarias com suas receitas Dicion rio Gastron mico Editora Boccato Editores 20083 SOBRAL Adail Ubirajara Ervas Guia Pr tico S o Paulo Nobel 1998 201 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio
178. at consumer BR EH DOL Onion at consumer BR EH DOL Rice at consumer BR E DOL Soybean oil at mill BR E OOL Tomato at consumer BR EEE DOL Nacl BR EEE DOL Brazilian Nut transportation BR Analyzing 1 p DOL Refeicao Method CML 2 baseline 2000 Adapted V2 04 World 1990 characterization Assim sendo verificou se que dentre os alimentos selecionados para a realiza o da modelagem o pepino o mais agravante sendo o maior impactante ambiental nas duas dietas onde a ma e o leo de soja ficam em segundo e terceiro sucessivamente Observa se que o ovo agride mais o meio ambiente comparado a soja em todas as vertentes se destacando no par metro aquecimento global onde a soja irrelevante Al m disso a Castanha do Par tamb m praticamente nula comparada aos outros alimentos pois mesmo tendo uma longa dist ncia na sua rota da origem destina o final usada em pequena quantidade nas refei es anulando assim o efeito de impacto de transporte Mesmo com todas essas evid ncias n o possivel chegar a conclus es finais sobre qual dessas duas dietas causa um maior impacto ao meio ambiente A dieta Ovo Lacto usada para as 37 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac an lises em quest o tem uma aus ncia de fontes de latic nios podendo distorcer os resultados A medi o da avalia o do desempenho amb
179. ato que formado por 441 documentos textuais sendo 320 deles pertencentes s rie Correspond ncia Passiva que foi analisada A pesquisa parte da concep o de crian a como um ser atuante na sociedade capaz de produzir cultura o que fica evidente nas cartas enviadas a Lobato nas quais o leitor infantil tem a liberdade de opinar sobre as obras mostrando um olhar atento aos aspectos relativos a materialidade do livro quest es sociais pol ticas e culturais do seu tempo Palavras chave Monteiro Lobato Correspond ncia passiva Cultura Infantil Abstract This research project consists in the study of Design and Culture focused on children in order to select and categorize letters sent by children to Monteiro Lobato These documents are available in the collection of the Instituto de Estudos Brasileiros IEB at Universidade de S o Paulo USP The Dossi Monteiro Lobato consists of 441 documents and 320 of them from Passive Correspondence The research refers to children being active in society and culture capable of producing this is evident in the letters that they send to Lobato They are capable to talk about Lobato s histories books design social questions politics and culture of their time Keywords Monteiro Lobato Kinderculture childhood 1 Introdu o A discuss o principal da pesquisa refere se crian a como um ser atuante na sociedade ator social e produtora de cultura De acordo com Clarice C
180. avelmente o volume de lixo urbano contaminam gua e solo impermeabilizam a terra entre outros problemas que acabam por se A PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac refletir tamb m no mbito social das metr poles Neste contexto as fibras naturais ressurgem como uma alternativa vi vel para a substitui o de alguns materiais sint ticos As fibrosas s o uma mat ria prima biodegrad vel renov vel e com amplo nicho de aplica o Al m dos benef cios ambientais que proporcionam s o uma importante quando n o a nica fonte de renda para in meras fam lias que participam das diferentes fases de sua cadeia produtiva A FAO ONU Organiza o das Na es Unidas para a Agricultura elegeu 2009 como o ano internacional das fibras naturais procurando conscientizar e estimular pol ticas governamentais de v rios pa ses a incentivarem o setor e empresas para a explora o e utiliza o do material Tendo conhecimento do ca tico cen rio s cio ambiental atual mais do que uma op o a ser seguida pensar um projeto sustent vel que considere todas as etapas de produ o e descarte de um produto uma obriga o dos profissionais de design fundamental conhecer o material utilizado considerando suas propriedades f sico quimicas tanto sob uma tica estrutural como ecol gica Foi desta necessidade surgiu o projeto de pesquisa Sus
181. boccara osp senac br Linha de Pesquisa Arte Corpo e Indumentaria Projeto Corpo como objeto sensivel na contemporaneidade Resumo O projeto apresenta uma analise e discuss o sobre o filme russo Aelita Rainha de Marte 1924 do diretor Yakov Protazanov do ponto de vista do corpo do vestir e da extens o do olhar da artista pl stica Alexandra Exter criadora do figurino Apresentando reflex o entre o corpo e o vestu rio dos personagens centrais e identifica o com a sociedade do per odo e a arte construtivista Palavras chave Corpo Vestu rio Figurino Reflex o Construtivismo russo Abstract The project presents an analysis and discussion of the Russian film Aelita Queen of Mars 1924 director Yakov Protazanov in terms of body dress and look at the extent of the Russian artist Alexandra Exter creator of the costume Introducing debate between body and clothing of the central characters and identification with the society of the period and the constructivist art Keywords Body Clothing Costume Design Reflection Russian Constructivism 1 Introdu o Esta pesquisa iniciou com a apresenta o de projeto para o n cleo de pesquisa em Design de Moda do Centro Universit rio Senac no qual sou aluna do curso de Design de Moda com habilita o em Estilismo O projeto apresenta o foco de analise do figurino do filme Aelita Rainha de Marte 1924 do diretor Yakov Protazanov que foi produzido e montado pela artista pl stica Ale
182. c fica em Administra o de Empresas Bolsista do Senac elias dutrallO vhotmail com Professor do Centro Universit rio Senac Mestre em Administra o PUC SP e Doutorando em Administra o P blica e Governo EAESP FGV SP flavio foguel osp senac com Linha de Pesquisa Gest o Administra o Marketing e Log stica Projeto Inova o e Criatividade voltadas educa o Resumo O presente projeto de pesquisa tem como objetivo geral analisar e compreender quais s o os fatores e ambientes organizacionais que estimulam ou inibem a inova o e a criatividade em organiza es que trabalham com a educa o ambiental e pontos de cultura pontos esses que est o relacionados com o projeto Cultura Viva do Minist rio da Cultura e que participem de redes sociais estabelecidas na Grande S o Paulo Entre os objetivos espec ficos desse projeto estar a an lise de como os conceitos de inova o e criatividade gera resultados e como esses podem ser melhorados A partir de pesquisas pr ticas em organiza es p blicas sociais e de terceiro setor busca se compreender como as organiza es lidam com o processo de inova o al m de mapear as fontes de inova o que servem de inspira o s organiza es e verificar como o intraempreendedorismo tratado por elas Palavras chave Inova o Empreendedorismo Organiza es Pontos de cultura e Redes sociais Abstract This research project has the main goal of anal
183. ca 13 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac A interface onde ocorrem esses processos o corpo no caso o corpo humano um agente que cria e se expressa que se movimenta e cria rela es f sicas e mentais para tanto a percep o o fator determinante de capta o dos est mulos ambientais a interface entre o ignorado e as futuras rela es de afetividades a ordena o da vida pois conforme Flusser 2007 p 130 afirma o ser humano precisa mediar vermitteln precisa dar um sentido ao mundo ARTE Segundo texto presente em Par metros curriculares nacionais Arte publica o da Secretaria de Educa o Fundamental aprender arte propicia o desenvolvimento do pensamento art stico e da percep o est tica que caracterizam um modo pr prio de ordenar e dar sentido experi ncia humana 2000 p 19 Em grego a palavra aisthesis de onde derivou est tica significa o que sens vel ou o que se relaciona com a sensibilidade Nunes 1991 p 12 Estudar a evolu o das formas representa es e composi es nas v rias artes e os processos criativos ser capaz de perceber a for a que a est tica prop e da mesma forma raciocinar sobre sua influ ncia e analisar a liga o entre evolu o tecnol gica formal e mental entender a hist ria da arte como uma hist ria de id
184. ca a contamina o do solo a falta de espa os adequados para destina o dos res duos e as degrada es ambientais s o fatos reais atuais e crescentes que v m sendo discutidos e se expandindo cada vez mais por estarem diretamente presentes no cotidiano da popula o Esses consumidores por sua vez apesar de apresentarem grande dificuldade em modificar seus h bitos consumistas buscam cada vez mais produtos e servi os que danifiquem menos o meio ambiente ou se poss vel que n o o prejudique nada Por outro lado atrav s das inova es tecnol gicas as empresas buscam conciliar fatores que gerem produtos cada vez mais completos e capazes de facilitar o dia a dia das pessoas aliando de um lado aspectos como design custo e beneficio e de outro o desenvolvimento de mat rias primas alinhadas a sustentabilidade refletindo em benef cios para todo o processo Tais inova es s o comumente utilizadas pelo segmento de marketing das empresas para enfatizar os recursos tecnol gicos inseridos em seus produtos como ferramenta de marketing no que reflete a qualidade dos mesmos vinculando os a uma tecnologia limpa e condizente com o respeito ao meio ambiente CERETTA RUTHES e RUTHES 2006 Para demonstrar de forma pr tica esse contexto atual que ocorre nas empresas foi escolhida como estudo de caso a ind stria Inapel Embalagens que possui em seu sistema todos os aspectos apresentados no decorrer do trabalho 2 Objeto da pesquisa
185. cada indiv duo 5 Conclus es Al m do levantamento de problem ticas relacionadas arte ao esporte ao lazer foi poss vel refletir um fen meno social resultado de uma cultura corporal centrada em atividades 14 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac l dicas que mesmo desvalorizadas ou coisificadas para uma estrutura funcionalista da sociedade s o capazes de ressignificar toda uma estrutura de percep o a mundos que passam cada vez mais despercebidos aos sentidos humanos anestesiados pela quantidade e m qualidade de informa es est ticas Onde h uma intera o de principalmente dois desses mundos um que existe independentemente de cada ser humano e o que talvez seja o mais necess rio e importante a partir do momento que se tem consci ncia de sua pr pria exist ncia que o moldado e filtrado pelas percep es individuais que n o necessariamente se processam de forma consciente e ou acad micas na mente mas sempre deixam um lastro um gatilho na experi ncia humana Portanto quanto maior a sensibilidade as faculdades criadoras as perceptivas e intelectuais maior ser o grau de compreens o do sujeito em rela o s capacidades e pot ncias a mundos que o cercam Refer ncias ALMEIDA Elvira de Arte l dica S o Paulo EDUSP 1997 BAUMAN Zygmunt Vida L quida Tradu o Carlos Alberto Medei
186. camente ignorados pelo consumidor e pela gastronomia por n o apresentarem a maciez dos cortes considerados como de primeira Por m n o existem cortes de primeira e de segunda pois cada corte serve a uma finalidade espec fica e requer uma forma de coc o espec fica Considera se que o corte paleta pode ser valorizado se submetido t cnica sous vide que consiste em um m todo de coc o v cuo em baixa temperatura por um longo per odo de tempo Espera se que o corte conquiste uma melhora em termos de qualidade pois o longo 183 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac tempo de coc o deve conferir maciez s fibras musculares e ganhos em termos de sabor em raz o da conserva o da umidade natural da carne e a manuten o dos sabores vol teis Esta t cnica tamb m apresenta outras vantagens como a redu o do crescimento de bact rias aer bicas uma eficiente troca de calor entre a gua e a carne manuten o da integridade do alimento e ainda ganhos em termos nutricionais O m todo em quest o foi desenvolvido pelo chef franc s Georges Pralus na d cada de 1970 Ele descobriu que quando cozinhava o foie gras por meio deste m todo ele mantinha sua apar ncia original n o perdia gordura em excesso e ainda conquistava uma melhor textura Silva 2010 Entretanto um m todo que pode representar
187. cana de a car atrav s de monocultura latifundi ria A busca pelo parecer s cio econ mico indica o modelo extrativista da mat ria prima utiliza o de m o de obra de comunidades cooperativadas agroextrativismo entre outros sempre citando a regi o do pa s desta forma dando possibilidade critica e reflexiva ao designer de decidir sobre a origem do material 5 Conclus es A estreita rela o do design com a materialidade traz a necessidade de uma abordagem m ltipla pois o design uma rea de conhecimento onde os estudos est o no limiar do conhecimento exato e humano O pl stico uma mat ria prima que est em constante evolu o e vem permitindo que a sociedade desfrute de um conforto que n o seria poss vel sem a sua exist ncia A utiliza o combinada dos 3 sistemas de classifica o citados possibilita melhor busca e mais informa es adequadas aos projetos de design As classifica es por an lise molecular oriundas da rea de engenharia n o atende sozinha s necessidades de informa es do designer A inclus o de elementos sensoriais essencial para qualificar as escolhas de materiais feitas no processo projetual As pesquisas com biopol meros ainda precisam evoluir para que possamos aplicar os mesmos crit rios utilizados para a classifica o dos pol meros sint ticos O risco ecol gico e o parecer s cio econ mico s o dados de dif cil obten o o que pode dificultar a sua aplica o em um siste
188. cia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 SHENK D O Jogo Imortal o que o xadrez nos revela sobre a guerra a arte a ci ncia e o c rebro humano Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2007 NOGUEIRA I C A aprendizagem da Matem tica e o jogo Revista Saber e Educar edi o N 9 2004 ITACARAMBI R R CAPOVILLA S F de C PORF RIO M A R SILVA V A da S Jogos Como Recurso Pedag gico Para Trabalhar Matem tica Anais do 16 COLE 2007 SCHNEIDER M O Uso do Jogo no Ensino de Matem tica http www seifai edu br artigos O_USO_ DO JOGO MATEMATICA Mariane Schneider pdf Acesso em agosto de 2009 LOPES A V et al Atividades matem ticas na sala de aula Lisboa Texto Editora 1996 ENZENSBERGER H M O diabo dos n meros S o Paulo Cia Das Letras 1997 SILVA SEDLAK J Building XNA 2 0 Games Apress LOB O A EVANGELISTA B FARIAS J A L Beginning XNA 2 0 Game Programming Apress Artigos sobre XNA http www riemers net 91 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac MATEMATI CANDO O USO DE JOGOS NO ENSI NO APRENDIZAGEM DE MATEMATICA PARA O ENSINO MEDIO M rcio Fernando Stabile Junior Danielle dos Santos Mingatos 1 Estudante do Curso de Ci ncia da Computa o Bolsista do Senac mf stabileyhotmail com 2 Professor do Centro Universit rio Senac danielle smingatos sp senac br Linha de
189. co central do trabalho 2 Objeto da pesquisa A transforma o de produtos artesanais em pe as industriais engloba in meros processos que enriquecem nossa vertente de trabalho Nosso intuito atrav s de equipamentos tecnol gicos e digitais trabalhar com a tr ade projeto experimenta o pesquisa e assim estudar e explorar inicialmente as diferentes t cnicas da cer mica para posteriormente transformar pe as nicas por meio de desenhos t cnicos e maquin rios em linhas industriais O levantamento bibliogr fico muito relevante uma vez que obtemos assim um par metro de compara o entre pesquisas e atividades pr ticas experimentais adotando sempre um racioc nio voltado para a produ o industrial Como busca bibliogr fica podemos entender tamb m t cnicas artesanais e de modelagem ensinadas pela orientadora que contribuem para a especializa o dos alunos na pr tica ceramista e assim numa elabora o mais complexa dos produtos 115 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 3 Metodologia Comecei as atividades com um levantamento bibliogr fico e iconogr fico de t cnicas e processos de produ o Logo em seguida estudei experimentalmente os materiais e ferramentas que foram utilizados durante a produ o e modelagem dos produtos artesanais Ap s a realiza o do produto final comecei a desenvolver o desenho digi
190. cognitivas Projeto Sintaxe dos materiais no Design do m vel Resumo A pesquisa se inicia na escolha de um material sendo este a madeira compensada Primeiro feito um entendimento do material suas propriedades f sicas e possibilidades de manipula o Depois um levantamento hist rico da produ o em compensado a partir do in cio do s c XX at os dias de hoje gerando um cat logo dos projetos mais relevantes nesse material Essa sele o pautada por crit rios como a explora o da potencialidade do material entendimento da sintaxe do material e adequa o do material ao projeto e coer ncia formal do objeto Palavras chave madeira compensada design industrial sintaxe dos materiais Abstract This research starts at the chose of a material in this case the material that has been chosen is plywood First we have to do an understanding of the material by that we mean it s physical properties e possibilities of manipulation After that it s done a historical research of what have been done in plywood from the start of the XX century until today That selection is based on attributes like the explorations of the maximum potentiality of the material the understanding of the material s syntax the adequation of the material to the project and the formal coherence of the object Keywords plywood industrial design material syntax 1 Introdu o Este projeto pretende estudar a madeira compensada entendendo sua carac
191. cos buscando analisar como a hist ria particular desses pa ses afetou as caracter sticas cinematogr ficas por meio da cultura conflitos sociais pol ticos e religiosos A partir da produ o realizada nos projetos de conclus o do curso de Audiovisual da Universidade de S o Paulo USP e de uma pesquisa baseada em comportamento informa o e cultura investigar como essas produ es mudaram ou n o com o passar do tempo 2 Objeto da pesquisa Cinema da Am rica Latina estudo comparativo entre a produ o da d cada 1960 e aquela realizada a partir de 2000 3 Metodologia Nesse prazo foi realizada uma revis o bibliogr fica sobre a produ o audiovisual e o contexto hist rico brasileiro para em seguida proceder a an lise dos trabalhos de conclus o de 10 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac curso do ltimo da Escola de Comunica es e Artes da Universidade de S o Paulo estabelecendo um levantamento sistem tico de sua produ o 4 Resultados e discuss o Pela primeira vez na d cada de 60 cineastas da Am rica Latina se reuniam para discuss o de id ias linguagens f lmicas e debate para que o cinema latino americano fosse reconhecido pelo resto do mundo Nessa poca a exibi o dos filmes era ainda sem conflitos A partir do auge da repress o pol tica que ocorre nos pa ses da Am rica latina a situa
192. crescente para as empresas pois atrav s da utiliza o de uma metodologia que durante o desenvolvimento de seus produtos possam ser aplicados em sua cria o de forma a carregar consigo uma inova o considerando a quest o sustent vel em todo ciclo de vida do produto a mesma acabara obtendo vantagem competitiva em rela o a seus concorrentes que n o adotam a mesma pr tica tornado o futuro delas incerto num mercado altamente competitivo O consumidor tende a considerar cada vez mais produtos que em algum momento seja percebido como um produto verde pois esta quest o j pode ser constatada como diferencial de compra em alguns mercados As empresas restam a ado o de politicas que considerem os aspectos aqui discutidos como inova o e sustentabilidade onde desta forma permaneceram em evid ncia na mente dos consumidores contribuindo para o desenvolvimento socio ambiental Refer ncias Apple e o Meio Ambiente Dispon vel em lt http www apple com br environment gt Acesso em 25 nov 2009 CHURCHILL Gilbert A PETER J Paul Marketing Criando Valor para os Clientes S o Paulo Saraiva 2005 Conceito de inova o Instituto Inova o 2002 Dispon vel em lt http www institutoinovacao com br gt Acesso em 11 jun 2009 KOTLER Philip Administra o de Marketing S o Paulo Pearson Prentice Hall 2000 59 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 C
193. cs is added to process forming flakes that are removed mechanically during the treatment These products currently used in the process interfere financially in water price and environmentally in the damage caused by a WTP this research aims to analyze in different ways the use of tannins as a coagulant and an organic alternative to the current ones aluminum sulfate Al2 S04 3 or ferric chloride FeCl3 Keywords Tanins Residual Water Treatment Vegetal Coagulants 1 Introdu o Os recursos naturais s o extremamente importantes para o equil brio dos ecossistemas e S o imprescind veis para o desenvolvimento e a manuten o da vida de qualquer ser Definida como um bem e um direito de todos os seres humanos a gua desempenha papel essencial na sociedade O crescimento da popula o e a forma o de centros urbanos com altos ndices demogr ficos v m gerando uma press o cada vez maior sobre todos os recursos de uma forma geral De forma sist mica a gua que era um bem pot vel e sem a presen a de organismos patog nicos e subst ncias contaminantes recebem cargas org nicas e inorg nicas t m sua qualidade degradada e passam a ser definidas como guas residu rias Todas essas altera es 13 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac impossibilitam sua reutiliza o em processos industriais consumo recrea o e banho da popula o
194. cultural ecological and spatial has been the object of study of the industrial academic business and government The rise of green marketing is a phenomenon used by most companies as a tool to disseminate information on actions related to issues sustentavies Thus there is great effort made by these institutions to find or develop a method that applied to the development of products and services can unify the economic interests of sustainability in all its aspects This study was guided to create and refine a methodology that can be used by any organization in the development of new innovative products and sustainable Keywords Keywords Marketing sustainability local development 1 Introdu o A evolu o tecnol gica um aspecto de grande relev ncia para o desenvolvimento mercadol gico Para se manter a frente nos mercados em que atuam as instuti es tem percebido a necessidade de se realizar P amp D Os disp ndios aplicados em P amp D s o um fator funtamental para se obter a inova o Apesar de grande parte das empresas divulgarem a es de sustentabilidade os resultados obtidos n o tem sido suficientemente percebidos pelos consumidores a ponto de os mesmos mudarem seus habitos de consumo levando em considera o a aquisi o de produtos que em algum momento no seu processo de fabrica ao tenham aplicado uma metodologia invadora e sustent vel A obten o da sinergia entre inova o 61 IS ias Ambienta i nc
195. curti o da vida ao m ximo Al m da id ia de o jeans ser indispens vel pois ele acompanharia o usu rio em todos os momentos no col gio na festa no parque etc Algumas marcas como por exemplo a US Top retomavam sempre em suas publicidades que seus produtos eram aut nticos nicos exclusivos e tinham um timo padr o de qualidade Refer ncias ACAR Eliana Design de Moda P s Moderno O jeans como refer ncia 2009 Dissera o Mestrado em Design Universidade Anhembi Morumbi 2009 BAHIANA Ana Maria Almanaque dos anos 70 Rio de Janeiro Ediouro 2006 CARMO Paulo S rgio do Culturas da rebeldia a juventude em quest o S o Paulo Editora SENAC S o Paulo 1991 CAVALCANTI Maria Helena Estellita HUMBERG Mario Ernesto Santista t xtil uma hist ria de inova es 75 anos S o Paulo CLA Comunica es 2004 DIAS Lucy Anos 70 enquanto corria a barca anos de chumbo pira o e amor uma reportagem subjetiva S o Paulo Editora SENAC S o Paulo 2004 2a Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac FIGUEIREDO Anna Cristina Camargo Moraes Liberdade uma cal a velha azul e desbotada Publicidade Cultura de Consumo e Comportamento Pol tico no Brasil 1954 1964 S o Paulo Editora Hucitec 1998 HOBSBAWN Eric SANTARRITA Marcos Era dos extremos o breve s culo XX 1914 1991 S o Paulo Companhia das Letras 1995
196. d cultures say much about a people and contribute to responsible management of these elements The present work was to study the culture involved the drafting table and Amazon and harmonization with drinks a meal consisting of typical products The menu was tasted by students teachers chefs and staff of the university center SENAC Was well accepted by all many having that lack of knowledge of products and culinary Amazon Keywords Amazon ingredients indian culinary cassava 1 Introdu o O prato vem da rvore cueira crescentia cujete Linn o p o da raiz mandioca Manihot palmata o leite de castanha a bebida fermentada das frutas da gua tem se a prote na e o requinte vem do pato no tucupi CASCUDO 2004 FERNADES 2003 SENAC 2000 A diversidade cultural da Amaz nia respons vel por um elenco de ingredientes que expressam o legado dos nativos a pesca folhas frutas castanhas bem como a conflu ncia de civiliza es europ ia africana ind gena CASCUDO 2004 SENAC 2000 Como destaque receitas originais de peixes moqueados assados na telha ou cozidos para os ensopados e caldeiradas O surubim comparado ao salm o o pirarucu ao bacalhau e do tambaqui t m se as costelas assadas os picadinhos os bolinhos o lombo recheado SENAC DN 2000 Da Bacia Tropical do Amazonas originou se a mandioca da qual tudo extra do e aproveitado as folhas s o mat ria prima para a mani oba a feijoa
197. d examine how the changes in the consumption pattern of the emerging Class C affects popular retail stores taking as an example Lojas Marisa Keywords fashion behaviour consume popular low income class S o Paulo 1 Introdu o A moda e os meios de comunica o de massa s o duas for as catalisadoras da economia capitalista que provocam desejos e criam necessidades Uma investiga o do consumo das classes de baixa renda no Brasil engloba discuss es de temas centrais da contemporaneidade como cultura de consumo e os mecanismos de distin o entre diferentes grupos sociais 22 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac As classes populares assim como as classes A e B usam a moda como meio de express o cultural e pertencimento social mesmo possuindo uma disponibilidade financeira diferente O interesse pelo consumo das classes populares se justifica pelo fato de que a classe C foi a classe econ mica que mais cresceu no pa s nos ltimos anos As mudan as econ micas trazidas pelo Plano Real possibilitaram o ingresso no mercado de consumo de uma s rie de consumidores de baixa renda quer seja porque passaram a consumir bens aos quais n o tinham acesso previamente quer seja porque aumentaram a frequ ncia de consumo de alguns itens Como resultado verifica se entre os consumidores emergentes uma transi o para um estilo de compra mais pr ximo a
198. da Escola de Comunica o e Artes de S o Paulo foi feita uma an lise filme a filme desses projetos S o eles Constru o Eletrotorpe Procura se At Amanh Cidade do Tesouro Cigano Hoje seu Dia Romance 38 e Santa Chuva Essa an lise resumida teve com base as propostas tem ticas o desenvolvimento da narrativa decupagem etc Visto esse resumo dos curtas metragens poss vel perceber a variedade de g neros entre eles Apesar de a grande maioria envolver um tema ficcional os temas abordados s o diversificados Aproximando se do estudo dessa realidade brasileira e latino americana para com as novas produ es sem perder o conhecimento das antigas importante ressaltar que embora estejam ocorrendo mudan as digitais e outras transforma es relevantes as produ es vem moldando se a estas Essas transforma es podem ser positivas ou n o para as novas produ es De modo geral visto que a tecnologia pode haver mudado mas a est tica e desenvolvimento de uma obra audiovisual n o t o diferente dos anos 60 para c Para o entendimento da sociedade e diversos outros temas comportamento religi o economia governo cultura etc n o se pode ignorar o cinema como modo de express o Refer ncias AVELLAR Jos Carlos A ponte clandestina Birri Glauber Solanas Garcia Espinosa Sanjin s Alea Teorias de cinema na Am rica Latina Rio de J aneiro S o Paulo Editora 34 Edusp 1995 SIMIS Anita Estado
199. da paraense da polpa tem se a massa branca que transformada em farinha a goma para os beijus e tapioquinhas e o caldo que temperado se transforma no tucupi l quido cido e incompar vel que tempera diversos tipos de prote nas FERNANDES 2009 E com o tucupi pacientemente produzido 190 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac criou se o que Caloca Fernandes 2003 afirma ser o prato mais requintado da culin ria brasileira qual seja o pato no tucupi adstringente pela presen a dos ma os de jambu e perfumado pela pimenta de cheiro SENAC 2000 p 84 Com elas criam se doces bolos sorvetes compotas bombons recheados sucos e bebidas alco licas CASCUDO 2004 p 133 135 SENAC 2000 p 93 115 Para beber frutas sementes e ra zes s o fermentadas muitas dessas conhecidas apenas em mbito regional ara boi bacuri buriti tapereb tucum jambo mapati e muitas outras e com grande potencial para agu ar a criatividade das receitas de drinques e promover o mercado de bebidas da regi o e do pa s OLIVEIRA 2006 p 21 22 Ainda sim o que se produz mesa amaz nica ainda pouco export vel para outras regi es brasileiras seja pela dificuldade em se manter frescos os produtos durante o transporte seja pelo custo deste ou ainda por falta de informa o FISBERG e cols 2002 O pre
200. da que estava vigente n o agrada aos jovens era preciso revolucionar e ousar mais Mas n o era s a roupa que n o estava no agrado dos jovens as lojas tamb m n o eram um lugar muito atraente para os jovens Foi assim que surgiram as butiques As butiques eram pequenas lojas agrad veis Decoradas com cores v vidas como as dos parques de divers o essas lojas atrafam clientes com vitrines sedutoras interiores chamativos e m sica pop ininterrupta 1 O pa s foi incorporando todas as tend ncias estrangeiras sendo assim a grande tend ncia das lojas voltadas para o publico juvenil n o podia ficar de fora O movimento das butiques come ou no Rio mas com o passar do tempo foi crescendo e chegou a S o Paulo 2 Objeto da pesquisa Estudar onde surgiram as primeiras butiques no Brasil e analisar os fatores que transformaram essas tend ncias realidade no Brasil Estudar as transforma es da cultura jovem e da moda que propiciaram o sucesso das butiques no Brasil Elaborar um mapeamento com as principais butiques do Rio de Janeiro Analisar o impacto desse novo tipo de com rcio sobre a economia da moda 3 Metodologia Pesquisa bibliogr fica leitura e an lise da bibliografia existente sobre butiques juventude moda identidade e consumo bem como leituras sobe a cultura brasileira Pesquisa iconogr fica em arquivos de imagens que possam fornecer imagens que exemplifiguem a constru o dessa nova cultura jovem e das but
201. de in A modernidade e os modernos 22 Edi o Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 2000 BORELLI S H S Culturas juvenis metr pole m dias e culturas urbanas Dispon vel em http 66 102 1 104 scholar hl ptBR amp lr amp q cache qAJ 1 DGbZzo reposcom portcom intercom org br bitstream 1904 18433 1 r0554 1 pdf nomadismos juvenis Acesso em 12 de jun de 2009 BORELLI S H S ROCHA R M Juventudes midiatiza es e nomadismos a cidade como arena Comunica o m dia e consumo S o Paulo vol 5n 13p 27 40 jul 2008 Dispon vel em http ojs portcom intercom org br index php comunicacaomidiaeconsumo article viewFile 5294 4849 Acesso em 12 de jun 2009 12 PI ica o pze Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac CAMPOS R FICT CIO Gloss rio da cultura graffiti Dispon vel em lt http sites google com site terroirgraffiti alossario da cultura graffiti 1 gt Acesso em 23 de setembro de 2009 CERTEAU M A Inven o do cotidiano Artes de fazer Petr polis Vozes 1994 Tradu o Ephraim Ferreira Alves GITAHY C O que grafiti S o Paulo Ed Brasiliense 1999 LARROSA J Notas sobre a experi ncia e o saber de experi ncia Revista Brasileira de Educa o jan fev mar abr n 19 2002b MORIN E Cultura de massas no s culo XX O esp rito do tempo 1 Neurose 6 ed Rio de Janeiro Forense Universit ri
202. de requisitos desde aplica es dom sticas b sicas at grandes aplica es cient ficas que demandam dezenas ou centenas de Giga bps As NRENSs National Research and Education Networks s o redes acad micas que j est o enfrentando esses problemas Para terminar s o apresentadas Algumas Previs es e Desafios e desafios para instigar os futuros pesquisadores presentes na plat ia V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac PREMI A ES Ci ncias Ambientais Melhor trabalho GLOBALIZA O E DESLOCALIZA O UMA AN LISE DO TURISMO RESIDENCIAL NA ESPANHA E BRASIL Aluna Mayra Aya Wakashima Professor Orientador Benjamin Capellari Ci ncias Exatas E Tecnologia Melhor trabalho MODELAGEM DA PERMEABILIDADE EM REAS URBANAS UTILIZANDO PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Aluno Andr Garcia Professora Orientadora Joyce da Silva Bevilacqua Melhor trabalho LEVANTAMENTO E AN LISE DE JOGOS APLICADOS ADMINISTRA O E GEST O Aluna Luiza Depierri S nico Professora Orientadora Danielle dos Santos Mingatos Design Artes e Comunica o Melhor trabalho Cartografia dos materiais Classifica o e organiza o de pap is ecol gicos para embalagens Aluno Robson Nakata Professora Orientadora Denise Dantas Melhor trabalho RES DUOS DE MAT RIAS PRIMAS INDUSTRIAIS COMO FONTE DE NOVOS OBJETOS E PRODUTOS A MADEIRA COMPENSADA Aluno Lu
203. de de trabalhar com as demandas complexas da sociedade e de conseguir captar recursos com as empresas e governos s o apenas algumas das caracter sticas que exigem inova o destas organiza es A inova o especialmente gerencial para estas organiza es pode representar uma alternativa para o uso mais adequado de recursos melhor presta o de servi os garantia dos direitos fundamentais e mais certeza do alcance da equidade Al m disso esta inova o pode garantir a sustentabilidade das organiza es e tamb m auxili las a resolverem as quest es sociais as quais se destinam Desta forma este projeto de pesquisa tem a sua relev ncia alicer ada na import ncia de se olhar para a inova o dentro do terceiro setor a relev ncia das redes sociais CASTELLS 1999 MARQUES 1999 LOTTA amp MARTINS 2003 FOGUEL 2009 enquanto l cus de dissemina o de inova es e a necessidade que estas organiza es possuem de se adaptarem criarem e transformarem sua gest o 2 Objeto da pesquisa Casa do Zezinho Rua An lia Dol cio Albino n 30 77 Parque Maria Helena S o Paulo SP Telefone 55 11 5512 0878 55 11 5512 4777 WWW CASADOZEZINHO ORG BR CNPJ 74 566 035 0001 29 3 Metodologia Este trabalho adotou a pesquisa bibliogr fica tendo como foco tem tico a inova o a gest o do terceiro setor e as redes sociais Conforme Gil 2002 a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado princip
204. de do setor Essas doen as podem ser transmitidas por diversas formas seja por consumo de alimentos contaminados pela gua pelo ar pelo solo e por outras formas Atingindo popula es que est o muitas vezes longe do centro produtivo ITANI et al 2007 Conforme Moraes 2008 isso gera cr ticas de pa ses concorrentes que argumentam o n o cumprimento das normas ambientais e trabalhistas e usam desse expediente para manter as altas taxas que por vezes impossibilitam a exporta o dos derivados da cana de a car em especial o etanol Mesmo com esses entraves comerciais o setor recebe grandes aportes de capital estrangeiro e que podem ser visto na composi o do setor sucroalcooleiro brasileiro que embora ainda possua pequenos produtores cada vez mais dominado por grandes empresas e multinacionais que enxergam nele uma possibilidade de entrar no mercado de bicombust veis 2 Objetivos O objetivo levantar e analisar os modelos organizacionais e formas de gest o das empresas do setor sucroalcooleiro em duas regi es do estado de S o Paulo 3 Metodologia Para realizar essa pesquisa fiz contatos com algumas das principais empresas do setor sucroalcooleiro buscando autoriza o para realizar visitas e fazer entrevistas com os funcion rios das empresas por m nenhuma empresa permitiu a realiza o de visita as suas usinas Ent o com a ajuda de um ex funcion rio de umas das Usinas consegui agendar uma visita contanto que n
205. degradation The production and water quality in the metropolitan watersheds depend on several factors and environmental management tools among them basic sanitation which is under the jurisdiction of the state level company SABESP This paper examines the current situation of metropolitan watersheds and the initiatives taken in their preservation and recovery tackling the performance of SABESP in comparison with the land acquisition strategies adopted in nationals and internationals cases Keywords sustainability S o Paulo metropolitan region water sources sanitation environmental law land acquisition 1 Introdu o Os mananciais metropolitanos s o protegidos por lei desde 1975 que fixou normas espec ficas voltadas ao uso e ocupa o do solo ao parcelamento e ao arruamento defini o de reas protegidas coleta ao transporte e ao destino final de esgotos e res duos s lidos e finalmente defini o dos organismos estaduais respons veis pela gest o dessas normas As leis posteriores a esta tamb m tiveram como objetivo principal o controle das atividades humanas e do avan o demogr fico sobre a bacia de drenagem dos mananciais protegidos buscando assim evitar o seu comprometimento pela polui o e outras interfer ncias urbanas 21 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Por m o atual estado dos mananciais mostra
206. dies based on the application of the LCA technique and its interventional proposals based on the cleaner production methodology It is hoped from this research effort is produced in a quantitative way the expansion of the environmental dimension of food consisting of products of vegetal and animal origin in terms of their associated environmental impacts Keywords environmental impacts beef food LCA technique 1 Introdu o A produ o de alimentos um dos maiores desafios do mundo moderno A agropecu ria hoje produz alimentos para uma popula o estimada em 6 5 bilh es de pessoas em todo o planeta O crescimento populacional excessivo tem feito com que o ser humano consuma quase tudo aquilo que o planeta tem para oferecer Com uma popula o t o grande quase ut pico imaginarmos uma produ o de alimentos sem grandes impactos ambientais 39 IS ias Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac H uma longa cadeia de processos geradores de impactos ambientais na produ o agropecu ria dos alimentos a posterior industrializa o das mat rias primas com rcio e distribui o dos alimentos j manufaturados e disposi o final dos res duos gerados O presente trabalho visa levantar dados que mostrem os impactos ambientais que cada ingrediente de uma refei o convencional promovem em todas as referidas etapas O local de atua o da pesquisa
207. do em raz o da conserva o da umidade natural da carne e manuten o dos sabores vol teis entre outros fatores Entretanto as vari veis v cuo temperatura e tempo devem ser precisamente controladas Especialmente o fator v cuo deve ser mantido durante todo o processo de cozimento sob pena da carne sofrer processo de decomposi o tornando se impr pria ao consumo Palavras chave Sous vide coc o v cuo paleta bovina Abstract The research aims to enhance the overall quality of the beef s shoulder cut using the sous vide technique which consist of cooking under vacuum at low temperature for a long period of time This technique was selected due to its potential to create improvements in terms of texture and flavor to the cut in question This is achieved thanks to the conservation of the meat s natural moisture and the maintenance of volatile flavors among other factors However the vacuum temperature and time variables must have an accurate control The vacuum variable is the most critical throughout the cooking process otherwise the meat could rot and may become unapropriate for consumption Keywords sous vide cooking under vacuum shoulder beef 1 Introdu o Nos ltimos anos observou se uma queda no consumo da carne bovina por diversos fatores principalmente em raz o de uma mudan a no padr o de consumo Neste contexto os cortes do dianteiro bovino historicamente considerados como de segunda s o prati
208. do interpretar as linhas buscadas na refer ncia de estudo e as caracter sticas do material 4 Resultados e discuss o A mob lia met lica tubular teve seu aparecimento de fato em 1909 quando os produtos fabricados com tubos de a o sem costura pela companhia italiana Dalmine come aram a ser comercializada a pre os mais acess veis No final da d cada os desenhistas ligados Bauhaus aderiram ao material desencadeando uma explos o de id ias com o mesmo Na d cada seguinte Charlotte Perriand incorporou o novo material ao desenho de mobili rio Desde a d cada de 1920 tem sido crescente o uso do tubo de a o na elabora o de m veis Um material com in meras possibilidades que ter em Marcel Breuer com seus desenhos em tubo curvado e cromado um dos pilares do mobili rio moderno Produto proposto Com estudos j tra ados na disciplina de projeto espa os privados na qual o tubo de a o foi elemento explorado foi realizado uma recupera o de dados obtendo se um olhar mais cr tico ao projeto devido aos estudos realizados nessa pesquisa Tomado como refer ncia de projeto a cadeira Delta com bra os de Mart Stam Design Mart Stam Acabamento Cromado Branco Cromado Preto Cadeira com estrutura em tudo de a o com acabamento cromado Possui assento encosto e detalhes nos bra os em coro reconstitu do Processos produtivos dobra e costura Desmontagem N o permitida pela continuidade dos tubos e pelos
209. do objeto de estudos dos setores industrial acad mico empresarial e governamental O nascimento do marketing verde um fen meno utilizado por grande parte das empresas como ferramenta para a divulga o de a es ligadas a quest es sustentavies Desta forma existe um grande esfor o empregado por estas institui es em encontrar ou desenvolver um m todo que aplicado ao desenvolvimento de produtos e servi os consiga unificar os interesses econ micos com a sustentabilidade em todos os seus aspectos Este estudo esteve pautado em criar e aperfei oar uma metodologia que possa ser utilizada por qualquer organiza o no desenvolvimento de novos produtos inovadores e sustent veis Palavras chave Marketing sustentabilidade desenvolvimento local Abstract The current market scenario is experiencing a major challenges for organizations The sustainability addressed in its five Dimensions economic social cultural ecological and spatial has been the object of study of the industrial academic business and government The rise of green marketing is a phenomenon used by most companies as a tool to disseminate information on actions related to issues sustentavies Thus there is great effort made by these institutions to find or develop a method that applied to the development of products and services can unify the economic interests of sustainability in all its aspects This study was guided to create and refine a methodology that can be us
210. dos anteriormente o sistema de tratamento pode ter a seguinte configura o Figura 4 55 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 1 Po o tubular e conjunto moto bomba submerso com capacidade superior a 1 08 m h 2 Aerador com tr s tabuleiros se o quadrada de 0 5 m de lado 3 Duas unidades de pr filtro ascendente com di metro de 1 0 m funcionando em paralelo 4 Duas unidades de filtro lento com di metro de 2 0 m funcionando em paralelo 5 Um reservat rio com capacidade de 10 m AERADOR HH PRE FILTRO FILTRO RESERVAT RIO a pecar e pe ta Lee i 1 TORNEIRAS PARA REASTECINENTO Figura 4 Esquema simplificado de m dulo de produ o de gua Fonte Souza B A 2010 Quando a qualidade da gua subterr nea prescindir de tratamento no caso de baixos teores de ferro e mat ria org nica o tratamento consistir unicamente de desinfec o Para o sistema com tratamento uma estimativa preliminar de custos resultou no valor de 150 0 R hab Para o sistema sem tratamento somente po o e reservat rio uma estimativa preliminar de custos resultou no valor de 100 R hab Com o m dulo de atendimento para 30 fam lias pode se prever atendimento para m ltiplos dessa popula o 60 fam lias e 90 fam lias por exemplo simplesmente com a amplia o do n mero de unidades do tratamento No caso de un
211. duzida e os cr ditos de carbono 5 Conclus es Com base nas informa es acima poss vel compreender que as inova es existem desde a Revolu o industrial e foram ganhando mais import ncia com o passar dos anos Atualmente as inova es tecnol gicas surgem dentro dos setores de pesquisa e desenvolvimento das organiza es sejam elas governamentais ou privadas Essas novas tecnologias d o as organiza es detentoras da informa o grande poder Muitas empresas t m como objetivo estrat gico realizar o m ximo de descobertas e melhorias dentro do P amp D pois atrav s delas que a organiza o consegue se destacar no mercado se manter competitiva ou at mesmo assumir o monop lio de determinado produto ou servi o o que lhe garantir o lucro A quest o ambiental est em destaque devido principalmente aos eventos catastr ficos veiculados pela m dia e a percep o das consequ ncias resultantes da a o antr pica A popula o vem se conscientizando e buscando maneiras para reduzir seus impactos Neste contexto os setores de P amp D t m se focado em pesquisas na rea de meio ambiente minimizando impactos aumentando a efici ncia de equipamentos e de processos por meio das chamadas tecnologias limpas e reaproveitando materiais As organiza es que tiverem sucesso em inova es que visem os objetivos acima obter o um diferencial que aumentar sua competitividade em rela o a outras empresas Um dos setor
212. e al m das probabilidades de se converter em tempo de consumo f cil e alienante gerando atitudes conformistas o lazer carrega tamb m possibilidades de se transformar num tempo de manifesta es de valores destrutivos Idem 2002 p 52 No caso do exemplo analisado a quest o de cultura voltou se para os esportes radicais por m pode se facilmente levar a compara o ao geral para qualquer manifesta o de jogo ou entretenimento como extens o da sociedade e ao mesmo tempo do indiv duo Marshall Mcluhan 2003 p 275 coloca Creio que deixamos claro que os jogos s o extens es de nosso eu particular e que eles se constituem em meios de comunica o Se se perguntar finalmente Os jogos s o meios de comunica o de massa a resposta tem de ser Sim Os jogos s o situa es arbitradas que permitem a participa o simult nea de muita gente em determinada estrutura de sua pr pria vida corporativa ou social Parque Prefeito Celso Daniel Um parque municipal localizado em Santo Andr SP Observa se no parque a manuten o de reas verdes naturais e a integra o entre equipamentos e ambiente Por exemplo na imagem a seguir registrada em 15 11 2009 da rea de playgrounds notam se brinquedos fora do convencional e integrados tanto conceitualmente quanto fisicamente a E PRE gpr r ER EM y e Ed E es Er 4 4 Di 208 n Sn e natureza E E Observa se neste exemplo a preocupa o
213. e V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 0 sem 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 9439 Executar O o Executar C Parar 28 164 Executar Figura 1 Grade binomial em per odos semestrais at dois anos Fonte Pesquisador 2010 De acordo com a simula o a partir do momento em que o ativo for menor igual a zero deve abortar o projeto pois n o h mais possibilidade de lucro por parte da empresa O resultado acima caracteriza uma op o de expans o que pode viabilizar um investimento cujo VPL na abordagem tradicional negativo BRASIL et al 2007 O grande m rito desta abordagem que se pode tomar as decis es atrav s do tempo modificando ou revendo as estrat gias adotadas o que imposs vel de estimar atrav s das abordagens dos modelos tradicionais 5 Conclus es Os modelos tradicionais de abordagem determin stica com VPL TIR pay back s o modelos est ticos que podem sub avaliar os valores embutidos em um projeto visto que consideram na sua proje o altas taxas de desconto utilizadas para compensar o risco inerente ao mesmo Tamb m n o consideram mudan as de cen rios econ micos que podem tanto beneficiar ou prejudicar um projeto de investimento ignorando as flexibilidades gerenciais que possam surgir ao longo da vida deste projeto Assim os modelos tradicionais n o se adequam a dinamicidade do mercado A Teoria das Op es Reais
214. e Janeiro in the seventies is the center of fashion and a little bit after that the Rua Augusta in Sao Paulo became the center of consumption and dissemination of youth culture with its modern boutiques inspired by the famous boutique Biba in London Key words Fashion boutique consumption 1 Introdu o A pesquisa As Boutiques da Rua Augusta 1960 1970 tem como objetivo identificar como a cultura jovem que teve seu auge na d cada de 60 a moda londrina e os movimentos musicais que aconteciam no per odo no Brasil como a Jovem Guarda e Tropic lia influenciaram na transforma o da Rua Augusta em centro de moda e difusora da cultura jovem em S o Paulo Atrav s do estudo do perfil de algumas boutiques em destaque na poca como a Dromed rio Elegante Drugstore Paraphern lia Rastro Schizophrenia e outras este trabalho tem como fim identificar como estas boutiques aparecem em um dos meios de comunica o mais difundidos na poca as revistas de comportamento feminino 2 Objetivos da pesquisa Identificar como a Cultura Jovem influenciou as mudan as ocorridas na Rua Augusta na d cada de 1970 e como a suas principais boutiques aparecem atrav s das revistas de comportamento feminino 3 Metodologia e Pesquisa sobre a cultura jovem moda comportamento e movimentos musicais em evid ncia em meados da d cada de 60 e in cio da d cada de 70 principalmente no Brasil como a Jovem Guarda e a Tropic lia 215 Moda Cul
215. e at de animais a n o ser que receba tratamento pr vio Subst ncias naturais de origem vegetal os Taninos possuem algumas caracter sticas similares a de coagulantes empregados nos processos de tratamento atuais e merecem ser pesquisados para definir se uma solu o vi vel para reduzir os impactos ambientais e econ micos comparados aos efeitos posteriores devido utiliza o de sais de Ferro e Alum nio no tratamento de gua Os taninos est o presentes nos galhos ra zes frutos sementes e folhas das rvores mais desenvolvidas principalmente as que apresentam frutos e sementes mais desenvolvidas como as angiospermas e as gimnospermas Essas rvores est o presentes na flora brasileira de forma abundante facilitando o acesso outra caracter stica que pode tornar o tratamento com um biocoagulante mais vi vel e interessante Uma fonte j conhecida e utilizada pela TANAC empresa que atua no ramo de produtos a base de taninos como mat ria prima atrav s da casca de Ac cia Negra As fontes para obten o de taninos que possam ser utilizadas na extra o dessa subst ncia s o diversas especialmente no Brasil Mas algumas delas merecem ser destacadas devido a fatores variados que podem justificar o aprofundamento no assunto O ped nculo do caju a erva cidreira de arbusto e a uva s o poss veis sa das para a extra o de taninos 2 Objeto da pesquisa A presente pesquisa buscou uma forma de extra o de fra es tan
216. e dieta alimentar essencialmente vegetariana Resumo Atualmente a procura pela minimiza o de impactos ambientais uma constante e cada vez mais intensa em todos os setores Nesse sentido o presente trabalho visa levantar dados que mostrem os impactos ambientais que cada ingrediente de uma refei o vegetariana promove para chegar a nossos pratos at sua disposi o final Estes objetivos foram alcan ados a partir de levantamento de dados em cada etapa do alimento dividindo se em tr s partes Produtor Fornecedor Origem Mercado Transporte Prepara o do alimento e na sequ ncia tais dados foram usados no estudo de ACV Esse resultado de pesquisa gerou de maneira quantitativa a expans o da dimens o ambiental da alimenta o humana composta essencialmente de produtos de origem vegetal em termos dos seus impactos ambientais associados Palavras chave Impactos Ambientais vegetariano ACV alimento Abstract Currently the search for the minimization of environmental impacts is a constant and more and more intense in all of the sections today According to this the present project seeks data that show the environmental impacts to get up that each ingredient of a vegetarian meal promotes to arrive in our plates until its final disposition These objectives were reached starting from studies on each food step witch is divided in three parts producing supplier Origin Market transportation to get the food ready for ea
217. e estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Tecnol gicas em 2008 em foram coletadas as informa es 53 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Sa Bio dimaronas Ve y RE Santar m Belterra Aveiro aituda Figura 1 Bacia Hidrogr fica do Tapaj s Figura 2 Regi o Santar m Itaituba Fonte INPE 2008 e por Souza BA Fonte INPE 2008 adaptado por Souza BA 2010 Caracter sticas das comunidades ribeirinhas As comunidades ribeirinhas do Rio Tapaj s entre Santar m e Itaituba s o em sua maioria antigas estabelecidas em m dia h mais de 100 anos entre 20 e 319 anos A maioria das comunidades pequena tendo por volta de 40 fam lias com estruturas familiares apresentando manuten o ou sutil crescimento populacional vegetativo As comunidades sobrevivem basicamente da produ o da farinha de mandioca da pesca e algumas da agricultura de subsist ncia A bolsa fam lia contribui significativamente para a renda das comunidades e em menor propor o os benef cios de aposentadoria Turismo ecol gico produtos de marcenaria artesanato couro ecol gico produ o de frutas tropicais e outras atividades alternativas est o em processo de instala o em algumas comunidades mas ainda limitam se aquelas mais organizadas ou mais assistidas por projetos espec ficos A renda a partir da pecu ria restringe se as comunidade
218. e literal meaning of the word street but the public space that allows fashion to be seen and decoded Want show that fashion would not be so well assimilated without the advent of communication The project underscores the rise of a new media that is today a continuation of the street in the aspect that is also a public space knowledge exchange Cyberspace The object of this study new world social networks in particular blogs that spread the ideas of fashion and beauty and thus end up making a record of behavior and fashion is born and grows in the streets Keywords Fashion Communication Blogs Identity 1 Introdu o Na inten o de compreender melhor esse fen meno das redes sociais que tem provocado nos dias atuais consider veis mudan as na comunica o de voga e que tem ganhado tanta import ncia para a imprensa contempor nea a pesquisa dedicou se a uma investiga o de dez blogs de moda dentre os mais acessados na internet revelando breves hist ricos e conceitos desvendando as semelhan as e as diferen as dos mesmos O projeto pretende entender ainda a rela o com as identidades dos grupos a que eles se destinam e analisar como os valores 20 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 4 ldd vigentes na sociedade como os conte dos obtidos nesse novo espa o nessa nova influenciado na auto aceita o na identifica o e no consumo das
219. e mostra os seus processos e p e em cena o corpo do seu realizador Um corpo cada vez mais perform tico e integrado c mera o cine m o Al m destes alguns filmes ainda apresentam uma linguagem cl ssica do cinema s o produzidos para serem distribu dos nos celulares como podemos observar no curta Bot es de David Mussel e em M dia Locativa de Leandro Arag o e Raquel Solorzano Um apresenta uma hist ria pica outro um document rio sobre a apropria o dos celulares para alugar em Bogot onde um minuto de conversa o custa 200 pesos aproximadamente R 0 18 Estes estilos de produ o dos curtas n o se sobrep em uns aos outros eles coexistem Trazendo a id ia de um cinema expandido que Arlindo Machado entende como Um cinema lato sensu seguindo a etimologia da palavra do grego kinema matos gr phien escrita do movimento que inclui todas as formas de express o baseadas na imagem em movimento preferencialmente sincronizadas a uma trilha sonora Nesse sentido expandido de arte do movimento televis o e v deo tamb m passam a ser cinema assim como a multim dia MACHADO 2007 E agora com o cinema de bolso aquele que se pode assistir em movimento 102 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 5 Conclus es As an lises das obras buscam identificar quais as caracter sticas mais recorrentes no cin
220. ecimento Instituto Rio Grandense do Arroz Custo de Produ o M dio Ponderado do Arroz Irrigado do Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul 2006 KREUZ Carlos et al Custos de Produ o e Expectativas de Retorno no Agribusiness da Ma Palmas PR Faculdades Cat licas Integradas de Palmas FACIPAL 2003 Dispon vel em lt http proxy furb br ojs index php rn article viewFile 322 308 gt Acesso em 15 fev 2010 KAKIMOTO Sergio Evolu o Tecnol gica na Avicultura de Postura Artigo Rio de Janeiro RJ 2008 Dispon vel em lt http www abepro org br enegep2008 resumo pdf enegep TN STP 069 490 10964 pdf gt Acesso em 13 mar 2010 AGRIANUAL 2007 Anu rio estat stico da Agricultura S o Paulo SP FNP Consultoria e Com rcio 2007 38 IS ias Ambienta A jencias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac AVALI A O DO DESEMPENHO AMBI ENTAL DO SUPRI MENTO DAS NECESSI DADES ORGANI CAS DO SER HUMANO POR MEIO DE DI ETA ALI MENTAR MULTI VARI ADA Ricardo de Oliveira Lemos Em lia Satoshi Miyamaru Seo Alcir Vilela Junior Estudante do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista do CNPq rcardo lemos ygmail com Professores do Centro Universit rio Senac emilia smseo sp senac br alcir vilela osp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada em Sa de Meio Ambiente e Seguran a Projeto Avalia o do desempenho ambiental do suprimento das necessidades
221. ed by any organization in the development of new innovative products and sustainable Keywords Keywords Marketing sustainability local development 1 Introdu o A evolu o tecnol gica um aspecto de grande relev ncia para o desenvolvimento mercadol gico Para se manter a frente nos mercados em que atuam as instuti es tem percebido a necessidade de se realizar P amp D Os disp ndios aplicados em P amp D s o um fator funtamental para se obter a inova o Apesar de grande parte das empresas divulgarem a es de sustentabilidade os resultados obtidos n o tem sido suficientemente percebidos pelos consumidores a ponto de os mesmos mudarem seus habitos de consumo levando em considera o a aquisi o de produtos que em algum momento no seu processo de fabrica o tenham aplicado uma metodologia invadora e sustent vel A obten o da sinergia entre 58 IS las Ambienta A Iencias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac inova o sutentabilidade e lucro o foco das empresas que continuaram presentes n o somente nas necessidades atuais como tamb m nas gera es futuras 2 Objeto da pesquisa O presente trabalho tratou de criar e ou aperfei oar uma metodologia padr o para o lan amento e desenvolvimento de produtos inovadores e sustent veis 3 Metodologia Inicialmente foi realizada uma pesquisa explorat ria para atualizar os autores acerca da tem
222. edade de condi es criativas em outras reas de atua o Para o indiv duo n o s se exclui do fazer o sens vel a participa o interior a possibilidade de escolha de crescimento e de transforma o como tamb m se exclui a conscientiza o espiritual que se d no trabalho atrav s da atua o significativa ESPORTE Presente desde as primeiras culturas da hist ria o esporte evolui nas suas id ias e aplica es a in cio marcado pelo aparecimento do homem e pela sua luta para sobreviver Ramos 1982 p 16 amadurecendo na Antiguidade seja com as sociedades primitivas no Oriente nos t o conhecidos Jogos Ol mpicos ou chegando aos conceitos modernos para que haja esporte preciso haver competi o Tubino 1999 p 13 Segundo Manoel Tubino o esporte tal como se conhece hoje surge no in cio do s culo XX com as concep es do ingl s Thomas Arnold o qual incorporou as atividades f sicas praticadas pela burguesia e aristocracia inglesa ao processo educativo Pierre de Coubertin influenciado pelas id ias humanistas do ingl s aplicadas ao esporte inicia o movimento de restaura o dos Jogos Ol mpicos at que em 1896 acontecem os primeiros jogos em Atenas E ainda o esporte ampliou seu conceito quando em 1978 a UNESCO publicou a Carta Internacional de Educa o F sica e Esporte estabelecendo a atividade f sica ou pr tica esportiva como direito de todos Que pode ser entendido atualmente por
223. eio ambiente durante sua degrada o Sem d vida as fibras s o uma tima alternativa para substituir alguns materiais sint ticos mas preciso racionalizar as possibilidades e questionar at que ponto a alternativa vi vel e plaus vel 5 Conclus o A situa o ambiental em que nos encontramos hoje pede novas alternativas ecologicamente mais eficientes para que ao menos essa realidade seja amenizada sabido que nenhum material 100 correto em todos os seus processos mas necessario diseminar as possibilidades que materrias primas como as fibras naturais que s o renovaveis e biodegradaveis podem oferecer para designers e ind stria preciso que os materias cientificos e tecnologicos que est o sendo produzidos sejam amplamente divulgados a fim de que tenham um facil acesso Muito se cobra para que a produ o seja mais sustent vel mas para que isso aconteca antes deve haver um processo de concientiza o n o doutrin rio mas mostrando e provando de maneira real e plausivel porque o uso da fibra vantajoso em diferentes aspectos em rela o ao uso dos sinteticos Refer ncias MANZINI Ezio e VEZZOLI Carlo O desenvolvimento de produtos sustent veis 1 ed S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo 2005 Paiva J M F Wanderson G T amp Frollini E Pol meros Ci ncia e Tecnologia 1999 Mattoso L H C Pereira N C Souza M L amp Agnelli j A M Bras lia EMBRAPA Produ o e Info
224. ema celular A mobilidade da c mera sua quase onipresen a na vida das pessoas gera a possibilidade de flagrar momentos banais e comuns do cotidiano A Est tica do cotidiano como este tipo de abordagem chamado por K nia Cardoso Vila a de Freitas coexistem com as quase impercept veis fronteiras entre a fic o o documental e o experimental Muitas caracter sticas da fotografia da anima o e do pr prio cinema se misturam de maneira variada nestes filmes Estamos passando por um momento de transi o Este tipo de produ o ainda se baseia nas linguagens que mais se aproximam de suas necessidades mesmo assim algumas caracter sticas espec ficas j podem ser observadas Como a aus ncia de um nico horizonte para esta tela onde o v deo distribu do a leveza e a liberdade de movimento da c mera que funciona quase como uma extens o do corpo humano e o cotidiano que um tema muito recorrente importante acrescentar que a qualidade de imagem tanto na captura quando na distribui o destes filmes para celular n o se aplicar durante muito tempo Cada vez mais as c meras de celular apresentam maior defini o e as telas s o cada vez mais n tidas Para a defini o de uma linguagem espec fica para este meio preciso se desprender das ferramentas t cnicas dispon veis que se atualizam a cada seis meses no m ximo e se focar nas possibilidades que suas caracter sticas espec ficas proporcionam Refer ncias
225. en 1997 LIMA Marco Introdu o aos Materiais e Processos para Designers Rio de Janeiro Ed Ci ncia Moderna 2006 LESKO Jim Design Industrial Materiais e Processos de Fabrica o S o Paulo Ed Blucher 2004 CHIAVERINI Vicente A os e Ferros Fundidos 42 Edi o S o Paulo Associa o Brasileira de Metalurgia e Materiais 1977 135 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ARTE E ESPORTE EST TICAS DO LAZER Felipe Augusto Bracco de Aguilar Daniela Kutschat Hanns Estudante do Curso de Artes Visuais Bolsista do Instituto Senac aguilarfb hotmail com Professor do Centro Universit rio Senac daniela khanns sp senac br Linha de Pesquisa Design informa o e interfaces Projeto Rela o Arte e Esporte a percep o do corpo e do ambiente Resumo O artigo tem por foco a investiga o de rela es entre arte e esporte Ele dividido em tr s partes na primeira encontram se alguns conceitos perceptivos e est ticos assim como uma fundamenta o hist rica conceitual relativas arte e ao esporte A segunda resulta em uma reflex o de uma das intersec es entre as duas reas anteriormente citadas o lazer onde h a hip tese de que a desvaloriza o das reas de arte e esporte na educa o afete o desenvolvimento consciente de processos cognitivos e criativos por percep o est tica atrav s de
226. enas Juvenis os grupos de jovens s o associados diretamente com o cruzamento do lazer consumo m dia e uma s rie de quest es no momento o t nis Converse All Star consegue estabelecer uma liga o com jovens de todas as idades e todas as tribos e como a cal a jeans e a camiseta consegue se adaptar ao tempo e espa o sendo aderido para diversas situa es Refer ncias ABRAMO Helena Wendel Cenas juvenis punks e darks no espet culo urbano S o Paulo 1994 21 4 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac AS BOUTIQUES DA RUA AUGUSTA 1960 1970 Vanessa Ribeiro Coutinho Cyntia Santos Malaguti de Sousa Estudante do Curso de Moda Bolsista do Senac vaneribeirocoutinho yyahoo com br Professor do Centro Universit rio Senac Linha de Pesquisa Moda corpo e sociedade Projeto AS BOUTIQUES DA RUA AUGUSTA 1960 1970 Resumo A moda inglesa e o rock and roll chegaram ao Brasil atrav s de boutiques de moda voltadas para o p blico jovem O Rio de Janeiro na d cada de 70 o centro da moda posteriormente a Rua Augusta em S o Paulo passa a ser o centro de consumo e difus o da cultura jovem com suas boutiques modernas inspiradas na famosa boutique londrina Biba Palavras chave Moda boutique consumo Abstract The English fashion and rock and roll came to Brazil through the boutiques of fashion towards the young audience Rio d
227. enas foi agregado ao azeite e embalado a v cuo J no segundo foi incorporado o tomilho ao azeite e ambos colocados em banho maria com temperatura n o ultrapassando 60 C e posteriormente embalados a v cuo Neste experimento observou se que o azeite levado ao fogo apresentou se mais saboroso e arom tico em rela o ao outro Todas as prepara es foram acompanhadas degustadas e avaliadas pelo chef Adriano Duvalle respons vel pela cozinha pedag gica no momento dos testes 5 Conclus es A pesquisa permitiu observar na parte experimental do projeto que o tomilho apresenta se muitas vezes apenas como coadjuvante no sabor final de pratos mais fortes por m em pratos leves como peixes e carnes brancas ele mostra outra faceta e faz com que essa combina o entre os sabores se torne precisa e marcante Outra quest o importante a ser ressaltada na pesquisa o trabalho de conscientiza o dos chefs e propriet rios de restaurantes sobre o plantio do tomilho em pequenos vasos devido ao seu f cil cultivo e ao clima prop cio da regi o de Campos do Jord o Este quando utilizado na forma fresca capaz de liberar mais sabor e aroma aos pratos como foi constatado na fase experimental da pesquisa o que pode agregar valores quanto ao nicho tur stico ao valorizar o produto regional e estimular o reconhecimento deste pela classe tur stica Refer ncias BIAZZI Eliza O Maravilhoso Poder das Plantas Tatu SP Casa Publicadora Br
228. encia na constru o dos elementos do figurino e dos personagens utiliza o de materiais inovadores e inusitados na composi o de algo nunca visto antes com olhar direcionado ao futuro e expans o do conhecimento te rico e pratico vivido pela vanguarda russa Refer ncias Art Book International Alexandra Exter e Il Teatro da c mera Barcelona Art Books International 1991 Horton Andrew Inside Soviet Films Satire USA Cambridge US 1993 206 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Gray Camilla The Russian Experiment in Art 1863 1922 Londres Thames amp Hudson 1996 Albera Fran ois Eisenstein e o construtivismo russo S o Paulo Cosac amp Naif 2002 Aelita Rainha de Marte Direc o Yakov Protazanov S o Paulo Continental 1924 21 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ALL STAR MODA M DIA E CONSUMO Beatriz Gomes Ribeiro Maria Claudia Bonadio 1 Estudante do Curso de Design de Moda Habilita o em Estilismo Bolsista do Senac Felicity parker bol com br Professor do Centro Universit rio Senac Maria cbonadio osp senac br Linha de Pesquisa Moda corpo e socidedade Projeto A moda e a cultura jovem no Brasil do p s guerra ao final do s culo XX Resumo Para alguns quanto mais velho melhor ele fica Costuras bordados perfuros
229. enhotmail com br Professor do Centro Universit rio Senac alexandre saron sp senac br Linha de Pesquisa Gest o Integrada Projeto A qu mica ambiental na gest o e controle da polui o Resumo Conhecidas como Esta es de Tratamento de gua ETA essas unidades s o respons veis por fornecer gua com qualidade para a popula o Para atingir esse objetivo uma ETA pode utilizar diferentes processos f sico qu micos maquin rios e produtos qu micos Um dos m todos mais comuns utilizados o conhecido como convencional um produto qu mico com a caracter stica de coagula o adicionado ao processo formando flocos que s o retirados mecanicamente no decorrer do tratamento Esses produtos utilizados atualmente interferem financeiramente na gua e ambientalmente nos impactos causados por uma ETA esse trabalho tem o intuito de analisar nas mais variadas formas a utiliza o de taninos como um coagulante org nico e uma alternativa para os atuais sulfato de alum nio Al S04 3 ou cloreto f rrico FeCl Palavras chave Taninos Tratamento de guas Residu rias Coagulantes Vegetais Abstract Known as Water Treatment Plants WTP these units are responsible to provide clean and potable water for the population To achieve this goal a WTE may use different physical chemical processes machinery and chemicals One of the most common used methods is known as conventional where a chemical that has coagulation characteristi
230. ente muito mais competitivo a adotar o uso de alta tecnologia e procurar cortar gastos em diversos processos tornando se assim mais competitivas e atrativas ao investimento estrangeiro As que n o se adaptam a esse estilo de gest o est o sendo adquiridas pelos novos conglomerados do agroneg cio brasileiro Essa profissionaliza o no setor agr cola foi notada na viagem ao munic pio de Guariba norte do estado de S o Paulo no qual as Usinas est o em sua maioria agregadas aos grandes grupos agr colas como COSAN e S o Martinho Essa nova composi o do setor sucroalcooleiro ocasionou uma mudan a na popula o e alterou os modelos organizacionais passando de um controle familiar e com culturas diversificadas para a monocultura de cana de a car controlada por grandes empresas Segundo um funcion rio de uma usina visitada e residente antigo da regi o muitos moradores acabaram deixando o munic pio com a mudan a das culturas agr colas em que predominava o caf e a laranja e hoje predomina o plantio de cana de a car isso ocasionou uma queda na demanda de funcion rios transformando o munic pio que agora recebe uma grande popula o em poca de safra e no restante do ano tem sua popula o reduzida Essa visita tamb m foi importante para ver o funcionamento de uma Usina de cana de a car e principalmente como funciona a preven o de acidentes e as condi es de trabalho dos cortadores de cana de a car e como o modelo org
231. ento de extra o Teste analitico para comprovar a presen a de taninos condensados Adicionar em um b quer 2 mL do produto obtido 10 mL de gua destilada 4 gotas de FeCl a 1 em metanol Testes de Jarro Jar Test Adicionar 2 litros de gua residuaria nos tr s jarros do equipamento Adicionar 5 mL do produto no jarro 1 10 mL no jarro 2 15 mL no jarro 3 Iniciar a rota o a 300 rpm por 1 minuto Reduzir o numero de rota es para 100 rpm por 5 minutos Reduzir novamente para 60 rpm por 5 minutos Desligar o aparelho 4 Resultados e discuss o Foram os escolhidos dois testes para verificar os resultados da extra o e a sua utiliza o como coagulante org nico um qu mico e anal tico o com sais de ferro e outro visual e pr tico Teste de Jarro ou Jar test O teste anal tico realizado com a solu o de cloreto f rrico a 1 em metanol serviria para comprovas a exist ncia de taninos condensados se a colora o fosse azul teriamos a presen a de taninos hidrolis veis se a colora o obtida fosse verde ficaria comprovada a presen a de taninos condensados O resultado obtido foi uma colora o cinza pouco esverdeada mostrado na foto abaixo evidenciando a presen a de taninos condensados por m em quantidades muito pequenas 75 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Figura 2 e 3 Compara o Extrato
232. entro Universit rio Senac KOTLER Philip e ARMSTRONG Gary Princ pios de Marketing S o Paulo Pearson Prentice Hall 2007 O que sustentabilidade Portal da Sustentabilidade 2006 Dispon vel em http www sustentabilidade org br default asp Ultimo acesso em 14 06 2009 OTTMAN Jacquelyn A Marketing Verde S o Paulo Makron Books 1994 RICHERS Raimar O que marketing S o Paulo Brasiliense 2004 SAMARA Beatriz Santos BARROS Jos Carlos de Pesquisa de Marketing Conceitos e Metodologia S o Paulo Pearson Hall 2004 SILVA Cassandra R O Metodologia e Organiza o do projeto de pesquisa Dispon vel em lt http www cefetce br Pesquisa dippg metodologia Metodologia 20e 200rganiza E7 E30 20de 20pesquisa_apostila pdf gt Acesso em 12 jun 2009 SILVA H lio Marketing Uma Vis o Cr tica S o Paulo Senac 2007 TEIXEIRA Alexandre O risco de n o Inovar Revista Neg cios S o Paulo n 39 p 155 157 jun 2010 TERRA Jos Cl udio Cyrineu Inova o quebrando paradigmas para vencer S o Paulo Saraiva 2007 URDAN Fl vio Torres URDAN Andr Torres Gest o do Composto de Marketing S o Paulo Atlas S A 2006 60 IS ias Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS INOVADORES E SUSTENTAVEI S UMA ANALISE EMPIRICA Eduardo Passos Rafael Ricardo
233. epresentar o desenvolvimento e a execu o de novos produtos O projeto resulta de um estudo aprofundado do material e suas caracter sticas Organizar materiais de estudo bem como sondar cada aspecto significativo sua hist ria sua utiliza o nos tempos atuais em produtos entre outros condi o fundamental para garantir uma melhor compreens o do processo de fabrica o e de sua utiliza o dentro do mundo do 133 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac design Ressaltando para desenvolver um novo produto a partir do tubo de a o necess rio conhecer o material suas propriedades e os correlatos processos industriais para trabalh lo 2 Objeto da pesquisa An lise e avalia o do tubo de a o em experimenta es did ticas explorat rias do material a fim de enriquecer a forma o de futuros designers A pesquisa tem como proposta estudo aprofundado do material coleta e sele o de dados significativos explora o desses dados como indutores da atividade projetual resgate de dados j estudados com olhar diferente levando em considera o os aspectos estudados 3 Metodologia A estrat gia adotada prop e primeiramente recolhimento de dados sobre o material Seguindo ent o para levantamento de refer ncias de mobili rios no mundo do design Resgate de uma refer ncia Cria o de um novo produto buscan
234. epresentativos dentre os selecionados a compara o entre eles para verificar caracter sticas recorrentes tendo como refer ncia a bibliografia selecionada que foi atualizada diversas vezes e trabalhos relacionados 4 Resultados e discuss o A possibilidade de conex es sem fio est modificando o espa o urbano e as formas de intera es sociais De acordo com Andr Lemos vivemos na era da conex o m vel que efetivamente sem fio O ser humano se transformou em um conjunto de extens es ligadas a um mundo c brido permitindo que ele retorne a um padr o de vida n made Beiguelman 2009 Para Andr Lemos os v deos feitos com celulares s o uma reconfigura o do cinema e da fotografia imp em outra experi ncia social e est tica Dentre todos os curtas pesquisados alguns apresentam mais caracter sticas espec ficas deste tipo de ferramenta Alguns v deos exploram mais a imediaticidade de utilizar um dispositivo que est sempre ao alcance das m os imagens espont neas e flagrantes da vida cotidiana Em Sens de J ana nade Castro apesar de n o apresentar cortes r pidos e secos muito utilizados para expressar a alta velocidade da vida nos grandes centros urbanos captura um momento em que a baixa qualidade da imagem e a aus ncia de ilumina o adequada criam um suspense para descobrir que espa o este onde s as luzes se movimentam Ap s o final do t nel e de um flash que clareia toda a tela poss vel distin
235. er o receber energia J no cen rio econ mico s o muitas vantagens al m do aumento da receita devido venda de energia excedente para concession ria podem ser feitos e submetidos projetos que gerem cr ditos de carbono que podem ser vendidos aos pa ses que necessitam cumprir as 24 IS ias Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac metas do Protocolo de Quioto Esses projetos de mecanismo limpo s o uma grande oportunidade para as empresas e ajudam a reduzir as emiss es de CO2 para a atmosfera Desse modo ao analisar o setor sucroalcooleiro como um todo e as empresas individualmente verifica se a import ncia da cogera o de energia com o baga o de cana no que se refere aos benef cios ambientais sociais e econ micos O aumento da efici ncia dessa cogera o s foi poss vel com as parcerias entre as usinas e os centros de pesquisa e desenvolvimento O setor sucroalcooleiro s um exemplo de como as inova es tecnol gicas voltadas para uma gest o ambiental eficaz podem trazer melhorias para as organiza es sejam elas particulares ou at governamentais As inova es denominadas verdes ou limpas podem ser aplicadas n o s a produtos ou processos industriais mas tamb m nas quest es pol ticas legais e comportamentais Refer ncias CARLETTO Balduir CARLETTO Marcia Regina Impactos da inova o tecnol gica ganhos financeiros
236. erg tica 2002 187p Disserta o mestrado em energia Programa Interunidades de P s Gradua o em Energia PIPGE EP FEA IEE IF Universidade de S o Paulo 2002 Dispon vel em lt http www iee usp br gt Acesso em 11 mar 2010 ROHRICH Sandra Simm CUNHA Jo o Carlos da A rela o entre gest o ambiental e inova es tecnol gicas voltadas ao meio ambiente em organiza es industriais localizadas no Brasil Dispon vel em lt http www anpad org br gt Acesso em 11 nov 2009 ROMEIRO Ademar Economia ou economia pol tica da sustentabilidade In MAY Peter H et al ORG Economia do Meio Ambiente Teoria e Pr tica Rio de Janeiro Campus Elsevier 2003 Textos para Discuss o no 102 Instituto de Economia Unicamp 2001 Dispon vel em lt http www eco unicamp br gt Acesso em 10 jun 2009 25 IS ias Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac S O PAULO ESTADO SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA Balan o Energ tico do Estado de S o Paulo 2009 Ano Base 2008 220 p S rie Informa es Energ ticas 002 Dispon vel em lt http www energia sp gov br gt Acesso em 11 mar 2010 26 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac AN LISE DAS A ES PREVENTIVAS DE PROTE O AOS MANANCIAIS METROPOLITANOS COM FOCO NA AQUISI O DE AREAS Cleo
237. erva o de erros e acertos Tudo isso visando nesta ordem de import ncia tr s aspectos do aperfei oamento da pr tica em primeiro a melhoria da qualidade das r plicas que pode ser medida pela fidelidade da copia em segundo a diminui o no tempo da produ o de cada r plica tendo em vista um maior n mero de r plicas produzidas o que permitiu atingir a meta proposta e finalmente a conserva o dos materiais utilizados atrav s de m todo de acondicionamento cuja efici ncia s poder ser aferida no futuro Refer ncias FARIAS Priscila Lena GOUVEIA Anna P S PEREIRA A L T e BARREIROS Gabriela G 2007 Paisagens tipogr ficas lendo as letras nas cidades InfoDesign 4 1 1 12 FARIAS Priscila L GOUVEIA Anna Paula S PEREIRA Andr L T GALLO Haroldo e GATTO Patricia S 2008 T cnicas de mapeamento aplicadas ao estudo da epigrafia arquitet nica paulistana In InfoDesign 5 2 1 20 17 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac OBJ ETOS E APLIQUES ELEMENTOS TIPOGR FICOS NA PAISAGEM PAULISTANA Ana Paula Kikuti Costa Fernandes Patr cia Souza Gatto Estudante do Curso de Bacharelado em Fotografia Bolsista do Senac ana 26 55 hotmail com Professor do Centro Universit rio Senac pgatto sp senac br Linha de Pesquisa Design informa o e interfaces Projeto Objetos e Apliques Elementos
238. es n mero 6 1970 REVISTA DESFILE S o Paulo Block Editores n mero 5 1970 Moda Cultura e Arte 21 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac BALLET TRI DICO MATERIAIS E PROCESSOS CONSTRUT VOS Carolina Hovaguimian Monteiro Ernesto Giovanni Boccara Estudante do Curso de Design de Moda Habilita o em Modelagem Bolsista do Senac carolinahmonteiro ygmail com Professor do Centro Universit rio Senac ernestog boccara Qterra com br Linha de Pesquisa Arte corpo e idument ria Mestrado em Moda Arte e Cultura Projeto Compara es entre os figurinos das reconstitui es do Ballet Tri dico Resumo Oskar Schlemmer um vision rio idealizou e concretizou o Ballet Tri dico em uma poca na qual o material e o acesso a ele eram restritos Entretanto as oficinas da Bauhaus possibilitaram a resolu o dos figurinos Alguns dos materiais permanecem contempor neamente e inclusive foram utilizados na reconstitui o do Ballet Tri ico proposto pelo Centro Universit rio Senac que agregou tamb m inova es tecnol gicas e produtivas no processo Palavras chave Ballet Tri dico figurinos reconstitui o materiais e t cnicas Abstract Oskar Schlemmer a visionary idealised and realized the Ballet Tri dico in a time that material and the access to it were restricted However the Bauhaus s workshops were responsible for enable the cos
239. es da economia que tem crescido nos ltimos anos conforme dados verificados no texto acima o sucroalcooleiro que tem em S o Paulo um dos seus principais p los Para aumentar sua produtividade aumentar sua receita se enquadrar nos requisitos legais e buscar um diferencial muitas usinas sucroalcooleiras institu fram parceiras com centros de pesquisa e universidades como o Centro de Tecnologia Canavieira CTC a Ag ncia Paulista dos Agroneg cios APTA a UFScar a Unicamp entro outros Uma das pesquisas realizadas o aumento da efici ncia da cogera o de energia atrav s do uso do baga o da cana de a car A cogera o empregada pelas usinas j a alguns anos mas com a inova o em seu processo o rendimento foi elevado propiciando um excedente de energia que agora pode ser comercializado na rede el trica Essa pr tica auxilia na diversifica o da matriz el trica brasileira e tr s ainda in meros outros benef cios Um dos impactos positivos no meio ambiente se refere emiss o praticamente nula de carbono em seu processo produtivo possuindo grandes vantagens em rela o a energia produzida por termel tricas a carv o ou g s natural No contexto social ela oferece empregos formais e est veis pois s o necess rios trabalhadores ao longo do ano para que a cogera o seja realizada Al m disso as comunidades em que as linhas de transmiss o tradicionais n o alcancem e que se localizarem pr ximas as usinas pod
240. es de computador c mera fotogr fica filmadora televis o entre outros O foco desta pesquisa s o os filmes de bolso feitos com e para celulares e suas caracter sticas espec ficas 2 Objeto da pesquisa Os objetos de pesquisa selecionados s o os v deos vencedores pelo j ri especializado e os que receberam destaque pelo j ri popular ou men es honrosas pelo j ri especializado nas quatro edi es do Vivo Arte mov Festival Internacional de Arte em M dias M veis 3 Metodologia Com o objetivo de pesquisar as novas estrat gias narrativas utilizadas na cria o de v deos com e para celulares no Brasil este trabalho observou o cen rio s cio cultural brasileiro tendo como base estudos sobre a cibercultura e novas m dias Procurou se definir a amostra de trabalhos a ser analisada entre os festivais foi selecionado o Vivo Arte mov Festival Internacional de Arte em M dias M veis devido a sua proposta de priorizar a utiliza o consciente 103 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac das m dias m veis Onde os trabalhos audiovisuais cumprem o papel informativo e ilustrativo de como essas quest es t m sido percebidas na sociedade e pelos artistas Al m disso o festival acontece desde 2006 tendo um acervo de curtas vencedores que totalizam 32 v deos A partir destes dados foi feita a an lise dos curtas mais r
241. est o funcionamento do empreendimento 2 Objeto da pesquisa Com a necessidade de mudan a o mercado mais exigente h uma maior preocupa o na rea administrativa Na gastronomia e na hotelaria n o diferente assim voc saber como est a desenvoltura do seu empreendimento podendo comparar com outros do mesmo setor o nosso objetivo O qual criar ndices comparativos como os j existentes na hotelaria e procurar entender o quao importante para eles 3 Metodologia Os m todos utilizados pesquisa foram inicailmente bibliogr fico para entender os processos no segmento de alimenta o sua administra o seus controles como um todo Depois a pesquisa passou a ser de campo para verificar quanto seria a necessidade desses ndices comparativos 4 Resultados e discuss o 196 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Nunca houve tanta mudan a no segmento de alimenta o como nos ltimos tempo principalmente porque muitas empresas est o saindo do segmento de familiar para uma administra o mais al m pois seus memboros est o cada vez mais se especialiando Assim acredita se que esses ndices comparativos seriam interessantes para essa nova fase o qual poderia ter uma maior controle do desenvolvimento da empresa 5 Conclus es Para que esses ndices aconte a ser necess rio empresas de consultoria o
242. est vel seus conceitos e aplica es Conhecer e analisar projetos realizados neste campo que obtiveram resultados positivos e listar suas principais caracter sticas 3 Metodologia A metodologia utilizada neste projeto foi a da sele o de alguns autores pertinentes ao assunto tanto os ligados a parte da computa o quanto a tecnologia em tecidos Primeiramente buscando mapear um panorama hist rico do surgimento da computa o agregada as roupas e posteriormente entendendo os seus conceitos e objetivos 4 Resultados e discuss o Steve Mann principal expoente em trabalhos relacionado a computa o vest vel contribuiu muito al m da pesquisa em Computa o Vest vel e desenvolvimento tecnol gico de aplica es que integram computadores e roupas Uma an lise completa sobre os conceitos de usabilidade envolvidas nesse processo tamb m foram produzidas e amplamente discutidas Em um de seus artigos intitulado Definition of Wearable Computer 1998 Mann traz uma defini o sobre o que seria uma Computa o Vest vel Segue texto abaixo Um computador vest vel um computador que est alocado no espa o pessoal do usu rio controlado pelo usu rio e possui const ncia de opera o e intera o ou seja est sempre ligado e sempre acess vel Mais notavelmente ele um dispositivo que est sempre com o usu rio e permite que o usu rio digite comandos ou os execute enquanto anda ou faz outras atividades Tradu o minh
243. estrangeiros Os investimentos vindos do PRODETUR NE tiveram como objetivo melhorar a qualidade da atividade tur stica da regi o Nordeste al m da melhoria da qualidade de vida das popula es das regi es beneficiadas Em Natal especificamente estes investimentos fizeram com que o munic pio conseguisse condi es competitivas perante o mercado tur stico nacional e internacional O aumento dos turistas ocasionou o aumento da utiliza o de meios de hospedagens e o recebimento de cadeias hoteleiras nacionais e internacionais Esta fase marcada pela aquisi o de grandes extens es de terras por grupos estrangeiros para constru o de mega empreendimentos tur stico imobili rios Estes se caracterizam por possuir campos de golfes farm cias escolas com rcio entre outros servi os evitando assim que seus usu rios busquem por servi os fora da rea do empreendimento Divulgadas muitas vezes somente no 15 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac mercado europeu muitos dos empreendimentos tur sticos residenciais previstos n o tiveram o seu in cio Isso se deu devido crise econ mica internacional que afetou diretamente o setor imobili rio estrangeiro da regi o potiguar e as empresas respons veis pelas constru es de resid ncias de f rias voltadas para o mercado europeu TRIBUNA DO NORTE 2010 Entretanto a nomea o do munic pio como
244. estudo da Target representam 48 do consumo total do pa s Isso vem proporcionando o lan amento de 23 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac novos centros de consumo voltados ao consumidor popular das classes C D e E Como o lan amento dos shoppings Santana Parque Shopping na zona Norte de S o Paulo e o Shopping Uni o de Osasco em Osasco na grande S o Paulo Al m da restaura o de shoppings como o SpMarket Paulista e Raposo Shopping 5 Conclus es Com a rea de moda ainda pouco estudada no Brasil h certa dificuldade em encontrar informa es com rela o ao hist rico ao consumidor e ao mercado consumidor de vestu rio no Brasil Por tanto foi feita uma an lise superficial do que seriam os principais centros de consumo na cidade de S o Paulo e grande S o Paulo tendo como foco o consumidor popular A partir dos dados analisados com rela o ao crescimento do consumo de vestu rio no pa s e sobre a import ncia dos shoppings center como centros de consumo Nota se que os shoppings s o o principal centro de consumo na cidade de S o Paulo e seu entorno j que disp em de toda a estrutura necess ria para as compras lazer e entretenimento da popula o O aumento do n mero de pessoas no mercado de trabalho o crescimento das cidades e a falta de tempo tem sido pontos importantes no desenvolvimento dos shoppings j que possuem em um n
245. et nica paulistana que consiste na organiza o de um acervo fotogr fico e material no caso das r plicas em resina feitas a partir de moldes das ep grafes do centro de S o Paulo Por m a interrup o das atividades desta proposta durou pouco tempo sendo decidido no m s de mar o que era necess rio retomar as sa das ao centro para fotografar os objetos e apliques Assim houve uma nova sa da fotogr fica no dia 11 04 em que foram separadas 16 fichas com edif cios pertencentes ao quadrante da Rep blica entretanto houve muitas dificuldades envolvendo esta sa da especialmente as referentes posi o dos objetos a serem fotografados que por vezes estavam muito distantes do ch o ou havia obstru es para que se pudesse enxerg los e portanto puderam ser feitas fotografias plenamente satisfat rias de apenas 2 edif cios fichas Do restante 3 foram re fotografadas no dia 17 05 e 2 no dia 30 05 e neste dia fotografias de outros 2 edif cios tamb m foram tiradas Al m disso foram fotografados edif cios de 5 fichas no dia 28 05 de 3 no dia 12 06 e de 6 no dia 13 06 As imagens obtidas foram novamente tratadas e catalogadas de acordo com o c digo de organiza o desta pesquisa Foram realizadas outras atividades vinculadas pesquisa fotogr fica No dia 15 04 foi feita a foto reprodu o dos moldes e r plicas das ep grafes no est dio do Senac Lapa Scipi o No per odo do dia 24 04 ao dia 15 05 foi levantado um mate
246. eting S o Paulo Brasiliense 2004 SAMARA Beatriz Santos BARROS Jos Carlos de Pesquisa de Marketing Conceitos e Metodologia S o Paulo Pearson Hall 2004 SILVA Cassandra R O Metodologia e Organiza o do projeto de pesquisa Dispon vel em lt http www cefetce br Pesquisa dippg metodologia Metodologia 20e 200rganiza E7 E30 20de 20pesquisa_apostila pdf gt Acesso em 12 jun 2009 SILVA H lio Marketing Uma Vis o Cr tica S o Paulo Senac 2007 TEIXEIRA Alexandre O risco de n o Inovar Revista Neg cios S o Paulo n 39 p 155 157 jun 2010 TERRA Jos Cl udio Cyrineu Inova o quebrando paradigmas para vencer S o Paulo Saraiva 2007 URDAN Fl vio Torres URDAN Andr Torres Gest o do Composto de Marketing S o Paulo Atlas S A 2006 66 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac MODELOS ORGANIZACIONAIS NO SETOR SUCROALCOOLEIRO E GEST O DE RISCOS SOCIO AMBIENTAIS Arthur Mar al de Oliveira Alice Fushako Itani Estudante do Curso Bacharelado em Administra o com Linha de Forma o Espec fica em Administra o de Empresas Bolsista do CNPq arthur moliveira vhotmail com br Professor do Centro Universit rio Senac alice itani osp senac br Linha de Pesquisa Sa de meio ambiente e trabalho Projeto Modelos organizacionais no setor sucroalcooleiro e gest o de riscos s cio amb
247. eu adequado funcionamento do tempo de trabalho dos seus componentes precisa tamb m consumir o que produzido O autor tamb m questiona 2002 p 27 o homem como simples m quina que necessita para seu funcionamento de per odos de manuten o e reparo Lembrando das problem ticas em rela o educa o nas reas de arte e esporte onde s o sempre vistas como suporte e apoio e n o como mat rias independentes N o se pode colocar um paralelo em rela o conceitua o e aproveitamento do Lazer PARTE Ill SESC Pinheiros Dio do Desafio O evento constitui em incentivar o maior n mero poss vel de indiv duos a pr tica esportiva criado no Canad tornou se mundial e ocorre sempre na ultima quarta feira de maio vem sendo difundido mundialmente pela TAFISA Trim amp Fitness International Sport for All Association entidade alema de promo o do esporte para todos O Dia do Desafio prop e que as pessoas interrompam suas atividades rotineiras e pratiquem qualquer tipo de atividade f sica O SESC Pinheiros proporcionou uma montagem onde esporte virtual plataformas de videogames e pr tica real s o ambas realizadas Havia plataformas virtuais de golfe t nis boxe desafios variados e etc sempre equiparadas com estruturas reais como um mini campo de golfe mesa de ping pong entre outros O evento foi realizado em 27 de maio de 2009 As plataformas virtuais no caso videogames s o uma uni o perfeita
248. eza do trabalho desenvolvido nessa rea tem intima rela o com a compreens o que se tem desses dois conceitos p 25 E segundo Laban a origem dos movimentos remonta a esfor os definidos para determinadas a es como ca ar a es militares dan ar brincar e etc 1978 p 40 a es que determinam a rela o de si com o corpo Contudo durante um longo per odo o homem n o foi capaz de descobrir a conex o entre seu pensamento movimento e sua palavra pensamento As descri es verbais do pensamento movimento encontram sua possibilidade de express o apenas na simbologia po tica p 46 PARTE Il O LAZER e o CRIAR Segundo Ostrower 2004 p 17 a sensibilidade vincula se ao ser consciente num fazer intencional e cultural em busca de conte dos significativos desse modo torna se ela mesma faculdade criadora Nessa integra o que se d de potencialidades individuais com possibilidades culturais a criatividade n o seria ent o sen o a pr pria sensibilidade Ela se converteria em criatividade ao ligar se estreitamente a uma atividade social significativa para o indiv duo No enfoque simult neo do consciente cultural e sens vel qualquer atividade em si poderia tornar se um criar Ainda p 57 Ambas intui o e percep o s o modos de conhecimento vias de buscar certas ordena es e certos significados Vejamos por m primeiro alguns aspectos da percep o Ela envolve um tipo de co
249. ferir nos imprevistos ocorridos capacidade de tomada de iniciativa criatividade e inova o que ele consiga identificar problemas e formular solu es assumir o processo decis rio das a es de planejamento organiza o dire o e o que mais se 19 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac sobressai capacidade de relacionar conte dos de diferentes reas do conhecimento ou seja pense de maneira abrangente e tenha o conhecimento do todo dentro da organiza o e isso um jogo pode trazer quando uma simula o sist mica da organiza o integrando os departamentos Refer ncias FINAI R Teoria dos Jogos para cursos de administra o e economia 2 ed rev e atual Rio de Janeiro Elseiver 2006 GRAMIGNA M R Jogos de empresas e t cnicas vivenciais S o paulo Makron books Ed 1996 KALL S D A utiliza o de jogos de empresas no ensino da administra o 2002 Trabalho de conclus o de curso LACRUZ A J VILLELA L E Jogos de empresas como instrumento de capacita o de graduandos em administra o uma an lise a luz da sociedade p s industrial 2005 Artigo cient fico POLYA G A Arte de Resolver Problemas S o Paulo Editora Interci ncia 2006 RIBEIRO F D Jogos e Modelagem na Educa o Matem tica Curitiba Ibpex 2008 SANTOS M R G F dos LOVATO S Os jogos de empresas como recurso did tico
250. festa es gr ficas nas cidades do Recife Rio de Janeiro e S o Paulo de extrema import ncia para a compreens o do papel social e hist rico do design e para o estudo da forma o da identidade coletiva O leque de pesquisas poss veis a partir dos artefatos contidos no acervo da J UCESP bem como daqueles presentes em outros acervos localizados em S o Paulo surpreendente Esta percep o motivou a proposta de um novo projeto de inicia o cient fica intitulado Levantamento e organiza o de dados sobre Mem ria Gr fica Brasileira na cidade de S o Paulo marcas e r tulos do acervo da UCESP que dar continuidade ao trabalho descrito neste artigo Refer ncias CAMARGO M rio de 1991 Arte e Ind stria no Brasil 180 anos de hist ria S o Paulo Bandeirante Editora CARDOSO Rafael org 2005 O design brasileiro antes do design aspectos da hist ria gr fica 1870 1960 S o Paulo Cosac Naify HEYNEMANN Cl udia Beatriz RAINHO Maria do Carmo Teixeira CARDOSO Rafael orgs Marcas do progresso consumo e design no Brasil do S culo XIX Rio de Janeiro Mauad X 2009 KLINTOWITZ Jacob A arte do com rcio S o Paulo 1900 1930 S o Paulo Senac 1988 16 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac LINGUAGEM GR FICA DOS CARTAZES DE FESTIVAIS DE CINEMA HISTORICO DA PRODU AO DE CARTAZES DA EDI ES DO FESTIV
251. file and the same behavior which influences the choice of products the relationship between the media and consumers in purchasing decisions and the importance of the centers of consumption such as shopping centers for those consumers Keywords Brazilian Fashion Production and consumption Consumer popular Malls 1 Introdu o A sociedade contempor nea est cada vez mais ligada aos modismos tanto na aquisi o de bens de consumo essenciais quanto na aquisi o de bens de consumo sup rfluos Com isso a roupa um importante diferencial entre as pessoas Tendo assim cada vez mais valor ao ser escolhida pelo consumidor No Brasil o consumo de vestu rio vem se tornando um fator importante na economia do pa s Hoje a roupa vista como uma forma de mostrar s pessoas suas caracter sticas sua identidade al m de ser um como meio de distin o social J que a diferen a de valores existentes entre lojas shoppings e marcas restringe o consumo a algumas parcelas da popula o Essa necessidade de diferencia o vem fazendo com que as grandes redes de lojas e os centros de consumo se preocupem em restringir a clientela presente nesses locais Com foco no consumidor popular o projeto O Brasil que consome Il faz uma breve analise sobre esse consumidor presente na cidade de S o Paulo e em seu entorno j que S o Paulo o principal centro econ mico do pa s e onde est o presentes diferentes redes marcas e p blicos Os sho
252. final de pratos mais fortes por m em pratos leves como peixes e carnes brancas ele faz com que essa combina o entre os sabores se torne precisa e marcante Palavras chave Tomilho Gastronomia Campos do Jord o Abstract The objective of this research is learning about the thyme its varieties and forms of application within the food Learning how the thyme is used in Campos do Jord o by consulting the restaurants that use thyme on their recipes to prepare exotic meats truta fondue Some interviews with the chefs are required to detail the application of this herbs to measure how important thyme is to complement their dishes Estimulate the use of thyme in this fresh form andexplainabout the facility to cultivate thyme in small pots in restaurants Experiments recipes using thyme and the possiblecreation of new dishes Keywords Thyme Gastronomy Campos do Jord o 1 Introdu o Conhecer os alimentos de uma regi o uma forma de reconhecer e valorizar a cultura local Na Serra da Mantiqueira o tomilho uma erva arom tica bastante comum utilizada em diferentes prepara es dentro da rea gastron mica Conhecer a utiliza o do tomilho na cultura gastron mica de Campos do Jord o e novas possibilidades de sua utiliza o justifica a pertin ncia desta pesquisa 2 Objetivos da pesquisa Objetivo Geral e Conhecer e divulgar a utiliza o do tomilho na cultura gastron mica de Campos do Jord o 19 Entretenimento
253. fits of environmental sanitation This situation is visible both when comparing regions of the country or when comparing areas of most major towns Amazonian riverine populations geographically isolated and excluded due to sparse populations and difficulties in transportation between the rural settlements located along the waterways they represent a social group that has a clear demand for action on sanitation The research aims to examine the prospects for action on environmental sanitation in areas with traditional populations of the Amazon river Keywords Sanitation traditional populations 52 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 1 Introdu o Os problemas ambientais se acumulam em v rias reas do pa s com efeitos sobre a sa de da popula o Alguns desses problemas n o s o ainda conhecidos suficientemente para devido equacionamento Outros n o est o devidamente analisados de maneira a possibilitar a prote o do meio ambiente e ao mesmo tempo a prote o da sa de das popula es A rea de saneamento considerada priorit ria na promo o da sa de coletiva juntamente com outros instrumentos e equipamentos coletivos H uma car ncia de a es que possibilitem o acesso a melhorias nas condi es de vida e sa de a toda popula o isso pode ser verificados pelos resultados do ndice de desenvolvimento humano As a es de sanea
254. foi a primeira e principal respons vel pelo avan o das inova es tecnol gicas e sua difus o na economia mundial que resultou em mudan as radicais no homem e na sociedade em que ele vive Essa moderniza o gerou diversos problemas entre eles os ambientais Com o aumento da conscientiza o e consequente preocupa o das pessoas com rela o ao meio ambiente foi preciso que as empresas revissem sua postura diante desse problema mundial e com isso muitas delas acabaram usando esse artif cio como um instrumento positivo de sua imagem Al m disso come aram a criar com o auxilio das inova es tecnol gicas produtos servi os ambientalmente corretos com o intuito de atrair novos clientes e consequentemente lucros para a empresa No presente trabalho foi utilizado como estudo de caso a empresa Inapel Embalagens com o objetivo de demonstrar na pr tica a utiliza o das inova es tecnol gicas e da gest o ambiental como ferramentas de marketing nas empresas No decorrer da elabora o do trabalho foi observado que o instrumento da gest o ambiental possui muita influencia nas estrat gias de marketing da organiza o a partir da cria o de um setor espec fico respons vel por todas as a es relacionadas rea ambiental existentes na empresa como as certifica es a pol tica seguida e principalmente a reciclagem dos res duos gerados durante todos os processos referentes a produ o de embalagens No entanto em rela
255. g cios S o Paulo n 39 p 155 157 jun 2010 TERRA Jos Cl udio Cyrineu Inova o quebrando paradigmas para vencer S o Paulo Saraiva 2007 URDAN Fl vio Torres URDAN Andr Torres Gest o do Composto de Marketing S o Paulo Atlas S A 2006 63 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS INOVADORES E SUSTENTAVEI S UMA ANALISE EMPIRICA Eliana Gaspari Rafael Ricardo J acomossi 1t Estudantes do Curso de Tecnologia em Marketing Bolsista do Senac geisenac ogooglegroups com 2 Professor do Centro Universit rio Senac rafael rjacomossi osp senac br Linha de Pesquisa Ci ncias Ambientais Projeto Metodologia para o desenvolvimento de novos produtos inovadores e sustent veis Resumo O cen rio mercadol gico atual atravessa uma fase de grandes desafios para as organiza es A sustentabilidade contemplada em suas cinco dimenss es econ mica social cultural ecol gica e a espacial tem sido objeto de estudos dos setores industrial acad mico empresarial e governamental O nascimento do marketing verde um fen meno utilizado por grande parte das empresas como ferramenta para a divulga o de a es ligadas a quest es sustentavies Desta forma existe um grande esfor o empregado por estas institui es em encontrar ou desenvolver um m todo que aplicado ao desenvolvi
256. g Order to the Web 1999 17 f Relat rio T cnico Stanford University Infolab OLIVEIRA Rita de C ssia Alves Est ticas juvenis Interven es nos corpos e na metr pole Revista da ESPM S o Paulo vol 4 n 9 p 63 86 mar 2007 O REILLY Tim O que Web 2 0 Padr es de design e modelos de neg cios para a nova gera o de software 2005 Tradu o Miriam Medeiros Revis o t cnica Julio Preuss Novembro 2006 Folha S o Paulo Entenda o que Web 2 0 Dispon vel em lt http wwwl folha uol com br folha informatica ult124uU20173 shtml gt Acesso em 02 06 2010 Flickr lt http www flickr com gt Acesso em 26 04 2010 Picasa lt http picasaweb google com br gt Acesso em 26 04 2010 lt http www photobucket com gt Acesso em 26 04 2010 lt http www imageshack us gt Acesso em 26 04 2010 1 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac POSSIBILIDADES EXPRESSIVAS DA FOTOGRAFIA DIGITAL A VISUALIZA O Fernando Rombaldi Genaro Fernando Fogliano Estudante do Curso de Bacharelado em Fotografia Bolsista do Senac fernando genaro foto ygmail com Professor do Centro Universit rio Senac ffoglian osp senac br Linha de Pesquisa Design Din micas est ticas e s cio cognitivas Projeto Possibilidades expressivas da fotografia digital a Visualiza o Resumo Este trabalho apresenta o cen rio em
257. g cultures urban 1 Introdu o De acordo com Salgueiro a cidade p s industrial pode ser considerada uma cidade fragmentada a mesma explica fragmenta o como a tradu o do aumento intenso da diferencia o e a exist ncia de rupturas entre os v rios grupos sociais organiza es e territ rios Diante dessa constata o e considerando que os cidad os como seres humanos s o pass veis a essas mudan as como ser cidad o nessa cidade fragmentada Segundo Rocha hoje perdemos progressivamente o conte do informativo de homens e lugares e sofremos uma verdadeira priva o sensorial pois a velocidade nas metr poles se tornou uma forma de vida De acordo com Benjamin as a es de experi ncia est o em baixa e tudo indica que continuar o caindo at que seu valor desapare a de todo Sendo a cidade o reflexo do grande espelho social ou seja seus cidad os n s PINHEIRO apud ROCHA 1992 p 3 somos respons veis pela velocidade dessa escrita e pelas muta es desse espa o Poder amos afirmar ent o que nos formamos como a cidade por fra es por sobreposi es de experi ncias entre estas a viv ncia com o ambiente urbano DE PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Como nos relacionamos com esse ambiente que ora nos constr i ora constru do por n s A juventude a principal representante da vida metropolitana
258. ga Perla Criatividade e processos de cria o 18 Petr polis Vozes 2004 145 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac RAMOS Jayr Jord o Os Os exercicios fisicos na historia e na arte do homem primitivo aos nossos dias S o Paulo IBRASA 1982 SANTAELLA Lucia Corpo e comunica o sintomas da cultura S o Paulo PAULUS 2004 Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais Arte 2 Ed Rio de Janeiro DP amp A 2000 Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais Educa o F sica 2 Ed Rio de Janeiro DP amp A 2000 TUBINO Manoel O que esporte S o Paulo Brasiliense 1999 Cole o primeiros passos 2176 UVI NHA Ricardo Ricci Juventude lazer e esportes radicais S o Paulo Manole 2001 WISNIK Jos Miguel Veneno Rem dio o Futebol e o Brasil S o Paulo Companhia das Letras 2008 Centro Cultural S o Paulo lt lt http www centrocultural sp gov br index asp gt gt acesso em 08 10 2009 Juventude Cidada S o Bernardo do Campo lt lt http www saobernardo sp gov br SECRETARIAS caj index htm gt gt acesso em 08 10 2009 SESC lt lt http www sescsp org br gt gt acesso em 20 de maio de 2009 14 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Cen
259. gar como uma atitude reflexiva 2 Objeto da pesquisa O objetivo desenvolver e incentivar o uso de jogos nas aulas de Matem tica levando em considera o n o apenas o car ter l dico que as situa es de jogos trazem mas com o aux lio dessas situa es abordar temas da Matem tica que sejam relevantes ou que sejam de maior dificuldade para alunos Tendo por base o fato de que uma partida pode ser relacionada como a resolu o de um problema que envolve estrat gias l gica observa o concentra o criatividade dentre outros elementos presentes e fundamentais em uma aula de Matem tica por m fugindo um pouco dos padr es de uma aula tradicional 89 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 3 Metodologia Inicialmente foram analisados os jogos existentes sobre o tema na internet identificando os pontos positivos e negativos para termos uma base para o futuro jogo Tamb m verificamos a import ncia dos jogos no desenvolvimento da crian a e medida que crescemos estas atividades se encontra no centro de muitas ideias relacionadas com o desenvolvimento psicol gico emocional e social do ser humano Para auxiliar neste desenvolvimento t o importante foram realizados estudos na com base no XNA framework da Microsoft para auxiliar no desenvolvimento do jogo com o intuito de criar uma ferramenta para auxiliar e melhorar o aprendi
260. garoto e a garota 3 Metodologia Leitura de livros que abordem a juventude e d cada de 70 no Brasil Pesquisa direta em acervo pessoal da revista Pop Pesquisa no Dedoc da Editora Abril para as revistas do per odo final Entrevista com pessoas envolvidas revista Pop como profissionais que fizeram parte de seu corpo editorial e seus leitores Pesquisa imag tica na revista para ilustrar e exemplificar na pesquisa 4 Resultados e discuss o A partir da segunda metade do s culo XX o mundo das revistas cresceu e cada vez mais pouco a pouco foi se segmentando O surgimento da Pop em 1972 exemplo disso bem como a suspens o de sua circula o em 1979 A revista que pretendia atingir jovens de diversas tribos n o deu certo porque a amplitude da revista dificultava a ades o dos anunciantes al m do mercado n o ver o p blico jovem com grande potencial comercial muitas vezes preferindo anunciar em uma revista que as m es destes jovens lesse pois ela quem decide o destino da renda da fam lia O mercado acabou se redirecionando e a segmenta o das revistas acabou privilegiando as garotas maiores consumidoras do que os garotos O poder deste p blico foi t o grande que prova disso foi a divis o entre Pop Garoto e Pop Garota e logo ap s o lan amento da revista Pop Garota em vers o pocket e sem uma abordagem t o profunda para m sica privilgiando a Moda e dolos da m sica e cinema A nova pub
261. ge synthesis 3D whose boundaries become increasingly diffuse and indistinct This categorization leads to production practices imagery designator for a single the preview It s what we call photo computing Keywords Photography Interactivity New Vision Visual Environment Visuality 1 Introdu o A c mera amplia a capacidade de o ser humano ver o mundo Laszl Moholy Nagy Quando pensamos em fotografia primeiramente pensando a imagem presa a bidimenssionalidade uma imagem est tica por m ela pode e a algum tempo j usada de uma forma onde faz o espectador interagir com ela Como a estereoscopia que a muito tempo j usada para interagir as pessoas provocando uma sensa o de tridimenssionalidade nas imagens Hoje existem novas ferramentas com a fotografia digital que ampliam muito as possbilidades de 13 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac utiliza o da fotografia permitindo criar diferentes ambientes visuais permitindo novas formas de visualidade e intera o com o espectador A fotografia promove um novo ambinte visual o modo como vemos o mundo espande e as novas tecnologias est o ai para possibilitar novas visualiza oes Pode se dizer ent o que a camera n o capta a realidade e sim que ela cria uma realidade 2 Objetivo da pesquisa No desenvolvimento deste projeto foi discutido e foram
262. gia 81 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac O desenvolvimento da pesquisa foi feito atrav s das seguintes etapas Aquisi o e cria o de imagens digitais para testes Google e INPE e pr processamento das imagens e Estudo e pesquisa dos t picos necess rios para o desenvolvimento e implementa o dos algoritmos Implementa o e teste dos algoritmos 4 Resultados e discuss o As ferramentas e m todos implemtentados utilizados como forma de obten o automatizada de dados e informa es relevantes no mapeamento das reas de interesse nas imagens s o listados a seguir e Algoritmos de suaviza o de imagem utilizados geralmente como pr processamento til na elimina o de ru dos ou discrep ncias provenientes da obten o ou digitaliza o da imagem al m de atuar suavizando e dando maior continuidade aos contornos e formas contidas nas imagens A Figura 1 mostra um exemplo da aplica o da suaviza o Tm CCE 4 had 5 LEN Ega i a qu Fa o ia d Pr j Ms E 4 a Er eg ii Figura 1 suaviza o o Algoritmos de manipula o de cores s o necess rios quando se trabalha com imagens em cores as quais adotam esquemas de armazenamento e representa o espec ficos e g esquema RGB Grande parte do processamento deve ser feito em cada componente separado realizando em seguida a jun
263. grada esse consumidor pois seus padr es de beleza consumo e vida s o diferentes da classe A O desafio para o mercado com foco nesse p blico atualmente justamente conhecer melhor essas pessoas para que ent o se possa desenvolver produtos que realmente conversem com seu repert rio social e cultural Estilos diferentes t m p blicos diferentes N o h regras precisas sobre o que dever ser vestido e nenhum acordo sobre um ideal de moda que represente a cultura contempor nea Para cada grupo estar na moda tem um significado diferente A moda hoje em dia apresentada mais como escolha que como imposi o As sutilezas do comportamento da nova classe m dia podem surpreender at aquelas empresas que j t m como p blico alvo h muito tempo Tomando se as Lojas Marisa como referencial esse processo ainda est em andamento e a tentativa de se comunicar com o p blico alvo ainda feita de maneira emp rica Para ter sucesso no mercado de baixa renda n o bastam modifica es superficiais em seu posicionamento formatos ou produtos A filosofia da empresa deve refletir o objetivo de atua o junto a um mercado de grande potencial de consumo receptivo a novos produtos fiel aos antigos que gosta de um bom atendimento e acima de tudo quer e exige respeito Um trabalho bem direcionado pode trazer maiores vendas e lucros para a empresa Pode tamb m eventualmente oferecer melhores pre os e maior acesso a uma gama de produtos
264. gresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac SUSTENTABILIDADE O USO DAS FIBRAS NATURAIS NO DESIGN NDUSTRIAL Michelle de Medeiros Silva Prof Dra Cyntia S Malaguti de Sousa Estudante do Curso de Bacharelado em Design Industrial Bolsista do michellegragra osuperig com br Professor do Centro Universit rio Senac Cyntia smsousa osp senac br Linha de Pesquisa Design informa o e interfaces Projeto Fibras no design do natural ao inteligente inova o tecnol gica e sustentabilidade Resumo O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa de inicia o cient fica que investiga a utiliza o das fibras naturais no design industrial em especial em produtos detectando seus aspectos b sicos socioecon micos ambientais e mercadol gicos suas aplica es possibilidades t cnicas custos e inova es As informa es geradas foram organizadas catalogadas e disponibilizadas em um acervo que servir como uma ferramenta de apoio ao desenvolvimento de projetos que trabalhem sob uma tica da sustentabilidade gerando conhecimento e auxiliando designers estudantes e pesquisadores Duas fibras foram selecionadas nesta pesquisa de sisal e de coco Palavras chave fibras naturais design de produto sustentabilidade c co sisal Abstract The article presents the results of an undergraduate scientific research that investigates the use of natural fibers in industrial desig
265. guir a parte interna de um nibus de viagem Curtas que se apropria das caracter sticas do aparelho para criar novas propostas Entrelinhas tamb m utiliza esta mesma proposta al m de ser mais po tico e trazer quest es ligadas comunica o e ao nosso estilo de vida Outro estilo identificado e que tamb m se apropria da mobilidade da c mera e a facilidade em utiliz la s o Mem rias de um Celular onde diversas cenas gravadas com celular s o exibidas em contextos onde a imagem s p de ser registrada pela praticidade do celular importante perceber que esta a primeira vez que uma tela n o tem um nico horizonte ela est sempre em movimento e isso implica na tend ncia de se estabilizar no solo conforme a gravidade Esta tela c mera em movimento permite que as imagens tenham leveza e liberdade A Apari o do corpo do realizador neste tipo de filmes tamb m algo recorrente em Me AT por exemplo a c mera digital que Raquel Kogan segura para formar a imagem distorcida no espelho do trem aparece nas filmagens K nia Cardoso Vila a de Freitas mestranda em Multimeios da Unicamp comenta em seu artigo A Est tica do Cotidiano de 2008 onde estuda os curtas participantes do festival franc s Pocket Films O uso de superf cies reflexivas como culos portas de vidro etc recorrente em v rios filmes de bolso se revela fundamental na constru o das metalinguagens de um fazer f lmico que se mostra qu
266. he early industrialization era and S o Paulo city printed ephemera Among all the visited institutions the S o Paulo State Board of Trade UCESP archive has been selected for a more detailed study Keywords Brazil Graphic Design History Archives Graphic Arts 1 Introdu o Este Projeto de Inicia o Cient fica teve como objetivo principal identificar e listar acervos p blicos da cidade de S o Paulo que continham pe as gr ficas ef meras brasileiras produzidas na primeira metade do s culo 20 A busca por estes acervos se fez necess ria para a realiza o do projeto Mem ria Gr fica Brasileira estudos comparativos de manifesta es gr ficas nas cidades do Recife Rio de Janeiro e S o Paulo conduzido por equipes de pesquisadores ligados aos Programas de P s gradua o em Design do Centro Universit rio Senac PUC Rio e UFPE com apoio da CAPES ao qual a pesquisa aqui relatada est vinculada 15 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 2 Objeto da pesquisa O objeto principal e inicial da pesquisa foram acervos de impressos situados na cidade de S o Paulo incluindo a cole o particular de fanzines punks da d cada de 1980 e 1990 do baixista Marinho ex Pavilh o 9 Num segundo momento o conte do do acervo da Junta Comercial do Estado de S o Paulo JUCESP foi selecionado para pesquisas e an lises mais
267. i feito um breve levantamento hist rico do mobili rio em madeira compensada a partir do s culo XX at os dias de hoje Esse levantamento serviu de base para pautar a continua o do trabalho Ap s esse primeiro levantamento hist rico se fez necess rio realizar se um exerc cio de manipula o do material Ou seja insere se aqui uma parte emp rica do projeto que consiste em manipular o material com o intuito de descobrir qual a din mica de trabalho com o mesmo e quais os diferentes resultados que se pode alcan ar Realizadas essas duas primeiras fases partiu se ent o para um levantamento de objetos separados por tipologias de procedimentos s o 3 Mistura de Materiais Minimalismo e Constru o Em cada uma dessas tipologias foram selecionados e analisados uma s rie de objetos procurando sempre estabelecer rela es entre um e outro produto importante ressaltar que cada frente ressalta um ponto julgado pertinente e inovador para a hist ria da madeira compensada no design de produtos 5 Conclus es Atrav s da pesquisa realizada pode se entender quais os desdobramentos que o material oferece quando se trata da confec o de objetos No caso da madeira compensada foi fundamental para esta pesquisa a analise e o repert rio adquirido sobre o que j foi feito com este material para que se entenda suas possibilidades de manipula o Quando se trata de design fundamental que o desenho do objeto respeite as limita es do mate
268. ia da indument ria S o Paulo Ed Senac 2007 POPCORN Faith HANFT Adam O dicion rio do futuro as tend ncias e express es que definir o o nosso comportamento Rio de Janeiro Editora Campus 2002 Marisa Lojas Varejistas relat rio interno s d 224 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Mundializa o e cultura S o Paulo Brasiliense 1994 Cultura brasileira e identidade nacional S o Paulo Brasiliense 1986 DE aa Condi o de classe e posi o de classe In A Economia das Trocas Simb licas Organiza o e sele o de Sergio Miceli v rios tradutores 52 ed S o Paulo Ed Perspectiva 1999 a qa sombra das maiorias silenciosas O fim do social e o surgimento das massas Tradu o de Suely Bastos 42 ed S o Paulo Editora Brasiliense 1994 E SS O tempo das tribos o decl nio do individualismo nas sociedades de massa Tradu o de Maria de Lourdes Menezes 22 ed S o Paulo Ed Forense Universit ria 1998 Instituto Data Popular Dispon vel em lt http www datapopular com br gt IBGE Dispon vel em lt http www ibge gov br gt Funda o Get lio Vargas Dispon vel em lt http www fgv br fgvportal gt Ibope Media Dispon vel em lt http www ibope com br gt Datafolha Dispon vel em lt http datafolha folha uol com br gt ASBPM Associa o Brasileira de Pesquisadores de Mercad
269. iana T tulo Desempenho Ambiental Dieta Vegan M todo CML 2 baseline 2000 Adapted V2 04 World 1990 Indicador Caracteriza o Ma a 0 00131479 0 001423194 0 0002 15644 0 185645676 2 4694E 08 0 0556027 54 0 000855149 4 65353E 05 5 Unidade Kg Sb eq Kg SO2 eq Kg PO4 eq Kq CO2 eq Kg CFC 11 eq Kg 1 4 DB eq Kg 1 4 DB eq 4 65353E 05 Feij o 7 30794E 06 Deple o a Oxida o Recursos Naturais Acidifica o Eutrofiza o GEE s camada de Ozonio Toxidade Humana Ecotoxidade Fotoquimica Pepino 0 002986168 0 000569171 0 000258947 0 372213882 3 51973E 09 0 0244383 84 0 000127982 7 12694E 0 Ovo 0 000188228 0 002130309 0 001017858 0 108850989 1 88121 E 08 0 006236831 8 97044E 05 2 64314E 06 Cebola 2 72658E 05 5 01902E 05 6 72229E 05 0 006559723 2 07668E 09 0 001124079 1 05952E 05 6 48139E 0 lco de Soja 7 59546E 0 Tomate 7 9685E 0 D45150 Os par metros citados podem ser explicados como Recursos Naturais ex uso de gua e ou solo Acidifica o compostos que geram acidifica o da gua que chegando a atmosfera gera a chuva cida Ex SOx e NOx Eutrofiza o de recursos h dricos pela lixivia o Ex Fertilizantes na agricultura GEE s Gases de Efeito Estufa todos os gases emitidos pelo processo Ex metano Deple o da Camada de Oz nio Troposferica emiss o de gases danosos a troposfera Ex VOCs e NOx Toxidade Humana causados principalmente pela emiss o de Material Particulado 1 0 e 2 5 CO e compostos
270. ias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac sutentabilidade e lucro o foco das empresas que continuaram presentes n o somente nas necessidades atuais como tamb m nas gera es futuras 2 Objeto da pesquisa O presente trabalho tratou de criar e ou aperfei oar uma metodologia padr o para o lan amento e desenvolvimento de produtos inovadores e sustent veis 3 Metodologia Inicialmente foi realizada uma pesquisa explorat ria para atualizar os autores acerca da tem tica de inova o sustentabilidade e desenvolvimento de produtos Ap s realizou se uma pesquisa quantitativa a fim de medir as percep es dos consumidores em rela o produtos sustent veis sendo as mesmas refor adas por uma pesquisa qualitativa onde atrav s de question rios estruturados foram entrevistados executivos de marketing de grandes empresas e um professor da rea de sustentabilidade Ap s realizou se a tabula o dos dados com as devidas an lises al m da transcri o das entrevistas pessoais onde atrav s destas buscou se compilar a opini o do mercado e da academia em rela o sustentabilidade no tocante ao tema trabalhado P de se ent o propor um m todo padr o que possa ser utilizado pelas empresas que lan am novos produtos no mercado 4 Resultados e discuss o Com as an lises realizadas material bibliogr fico pesquisa quantitativa e qualitativa esta ltima com profis
271. ibera o de carbono pela queima de diesel dos tratores produ o de fertilizantes e defensivos agr colas al m da decomposi o de restos de cultura polui o de guas j que o uso descontrolado de adubos e defensivos agr colas vem causando s rios problemas de contamina o de guas por res duos e materiais lixiviados no solo esgotamento da gua doce pois mais de 60 da gua doce utilizada na irriga o de campos agr colas Nesse sentido o presente trabalho visa levantar dados que mostrem os impactos ambientais que cada ingrediente de uma refei o vegetariana promove para chegar a nossos pratos at sua disposi o final 2 Objeto da pesquisa Os Impactos Ambientais de uma alimenta o essencialmente vegetariana a partir da t cnica de ACV 3 Metodologia Para desenvolvimento do presente trabalho as seguintes etapas foram alcan ados e Conhecimentos preliminares mediante levantamento bibliogr fico e Defini o das dietas segundo c lculos nutricionais e Compreens o das referidas necessidades e Defini o de modelo de sistema de produto da origem destina o final e Identifica o e quantifica o dos aspectos ambientais relacionados e Determina o de perfil de desempenho e e An lise individualizada dos resultados obtidos 4 Resultados e discuss o Essa pesquisa d nfase a determinar o desempenho ambiental do suprimento das necessidades org nicas do ser humano por meio de dieta alimen
272. ibra de coco Os produtos al m do material possuem cores formas e texturas que remetem a natureza e acabam por refor ar o conceito de sustentabilidade Neste caso as pe as s o injetadas com gr os que cont m a fibra mas outros objetos podem tamb m ser produzidos por termomoldagem a partir de mantas de fibras e resinas termopl sticas Design Artes e Comun 181 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac A produ o da fibra de ainda pequena em compara o a outros pa ses mas a utiliza o do contingente existente ameniza o grande problema que o volume do descarte do coco ocasiona nas cidades que o consomem em quantidade Mesmo tendo origem natural demora em media oito anos para decompor se e apenas 10 do seu peso bruto consum vel Embora a fibra natural seja um produto biodegrad vel necess rio us la com discernimento A voga e a dissemina o do pensamento sustent vel muitas vezes levam corpora es a agregarem e venderem esse conceito de maneira equivocada Muito mais do que uma preocupa o ambiental a sustentabilidade surge para algumas empresas como uma forte estrat gia de marketing que conceitua marca e produto no mercado Quando se trabalha com a id ia de sustent vel necess rio pensar em todas as etapas que envolvem a cadeia de produ o de um produto desde a extra o da mat ria prima at o descarte do objeto e como esse se comportar no m
273. ico amplo e organizado espa o lojas com diferentes produtos e pre os al m de uma infinidade de servi os que podem ser realizadas num s lugar O foco nos diferentes tipos de consumidor vem ganhando import ncia no desenvolvimento de produtos e servi os Com rela o ao consumidor popular percebeu se que h uma exig ncia cada vez maior tanto com rela o qualidade como com o atendimento e principalmente com o pre o do produto Trata se de um consumidor diferenciado pois por n o ter grandes quantias a serem gastas com sup rfluos preza nas suas escolhas pe as que possam ser utilizadas por mais tempo sem sofrerem tanto desgaste e que apresentem boas condi es de pagamento Por isso a maioria das grandes redes de varejo possui uma infinidade de promo es e servi os relacionados ao parcelamento das compras cart es de fidelidade e pr mios distribu dos aos clientes O mesmo tamb m vem sendo feito pelos shoppings que fazem promo es em parceria com as lojas para manter os clientes em circula o durante todo o ano Essa uma importante estrat gia de marketing que atrai vendas durante todos os meses do ano j que o parcelamento uma facilidade aos consumidores de classes populares que podem assim comprar produtos aos poucos entrando assim no seu or amento mensal Refer ncias Almeida Mario de GALAZI Jo O com rcio no Brasil iluminando a mem ria Rio de Janeiro Confedera o Nacional do Com rcio
274. idades para atendimento de 60 ou 90 fam lias a id ia ter somente um po o pois esse tipo de capta o tem potencial na regi o para atender demanda de at 10 m3 h sem maiores problemas Nesse caso o que deve ser ampliada a capacidade do conjunto moto bomba e da adutora 5 Conclus es O espa o Amaz nico formado pelas intera es sociedade ecossistema apresenta sob o ponto de vista sanit rio caracter sticas diferenciadas em rela o ao restante do pa s Essa diferencia o dada tanto pela base ecol gica natural como pelas formas de sua ocupa o e explora o Diante disso a es de saneamento visando melhorar a qualidade do abastecimento de gua existente ter o grandes impactos positivos nas condi es de sa de dessas popula es Devido a dificuldades associadas ao tipo de ocupa o das regi es ribeirinhas a solu o coletiva ter limita es no tocante ao componente de distribui o Dessa forma imprescind vel que a escolha dos locais para implanta o do sistema coletivo seja bem discutido juntamente com a popula o usu ria As solu es tecnol gicas propostas s o simples para executar possibilitando o emprego de pr fabrica o na execu o das unidades A manuten o tamb m bastante simples permitindo que a mesma seja feita pela pr pria comunidade usu ria Refer ncias ADAMS Cristina As popula es cai aras e o mito do bom selvagem a necessidade de uma nova abordagem interdi
275. idas direta e indiretamente nos empreendimentos Portanto avalia es de impacto devem incluir indicadores tais como distribui o de renda qualidade do emprego seguran a e sa de ocupacional acesso educa o servi os b sicos e esporte e lazer padr o de consumo conserva o do patrim nio hist rico e art stico entre outros S o mudan as nesses indicadores que efetivamente afetam o desenvolvimento local e a qualidade de vida nas comunidades Uma vez formulado e validado tal procedimento de gest o sustent vel estar estabelecido o percurso metodol gico para estender a abordagem a culturas de interesse estrat gico favorecendo a normaliza o de procedimentos para uma gest o sustent vel Refer ncia PIO R Pequenos frutos no Brasil e Am rica do Sul Revista Frutas Legumes e Flores Portugal Lisboa PT p 29 30 2009 PIO R CHAGAS E A Cultivo de pequenos frutos vermelhos e frutas de caro o em regi es tropicais e subtropicais In Incaper Org XX Congresso Brasileiro de Fruticultura Mini cursos Vit ria ES DCM Incaper 2008 v 1 p 1 28 195 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac O USO DE AN LISES SETORIAL EM RESTAUTANTES EM PIRACICABA SP Carolina Maldonado Marins Vidal Antonio Carlos Bonfato 1 Estudante do Curso de gastronomia Bolsista do Senac carolmmv hotmail com br 2 Profes
276. ientais Resumo O setor sucroalcooleiro tem para o Brasil grande import ncia desde nossa coloniza o passando pela cria o do Pro lcool e chegando aos dias de hoje em que o etanol derivado da cana de a car gera grande visibilidade e interesses por parte de investidores em busca de oportunidades de neg cios e da sociedade que busca uma poss vel solu o para diminuir os efeitos do aquecimento global Por m existem riscos inerentes aos principais modelos organizacionais de cultivo de cana de a car e produ o de seus derivados Este trabalho tem por objetivo analisar os atuais modelos organizacionais empregados no setor sucroalcooleiro do estado de S o Paulo e comparar as diferen as dos riscos s cio ambientais inerentes aos modelos existentes Palavras chave Sa de rural setor sucroalcooleiro riscos s cio ambientais Modelos Organizacionais Abstract The sugar alcohol sector in Brazil is very important since our colonization Through the creation of The Pro lcool program and reaching today s where ethanol derived from sugar cane generates high visibility and interest from investors looking for opportunities to business and society to seek a possible solution to reduce the effects of global warming However there are risks to the main organizational models for cultivation of sugar cane and production of derivatives This paper aims to analyze the current organizational models employed in the sugar alcohol sector of the S
277. iental da inclus o de prote na de origem animal apenas pelo ovo e assim os Gases de Efeito Estufa GEE decorrentes da digest o do pasto da ra o e de outros nutrientes da dieta do gado leiteiro n o foram consideradas 5 Conclus es Com os dados em m os e observando cada etapa de sua passagem da origem at o prato pronto para ser ingerido conclui se que O transporte um dos grandes fatores na quest o de impactos ambientais A quantidade do alimento utilizada em cada refei o de extrema import ncia uma vez que se pouco usada torna se irrelevante O modo de fazer das refei es tem uma pequena influ ncia O impacto mais relevante de todos os processos a Deple o a Camada de Oz nio A soja considerando todo seu processo agride pouco o meio ambiente O ovo agride significadamente o meio ambiente e O pepino por crescer a partir de fertilizantes primarios um dos principais alimentos que agride drasticamente o meio ambiente em todo seu processo Sendo assim identificou se a necessidade de ajustes no modelo al m da necessidade de inclus o de um alimento proveniente do leite na dieta Ovo Lacto Vegetariana As abordagens e melhorias citadas ser o analisadas e consideradas na pr xima edi o do programa de inicia o cient fica junto com a realiza o de Produ o mais Limpa dos mesmos Y vV VV NV NV Refer ncias RIO GRANDE DO SUL Governo do Estado Secretaria da Agricultura e Abast
278. iente Dispon vel em lt http www apple com br environment gt Acesso em 25 nov 2009 CHURCHILL Gilbert A PETER J Paul Marketing Criando Valor para os Clientes S o Paulo Saraiva 2005 Conceito de inova o Instituto Inova o 2002 Dispon vel em lt http www institutoinovacao com br gt Acesso em 11 jun 2009 KOTLER Philip Administra o de Marketing S o Paulo Pearson Prentice Hall 2000 62 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac KOTLER Philip e ARMSTRONG Gary Princ pios de Marketing S o Paulo Pearson Prentice Hall 2007 O que sustentabilidade Portal da Sustentabilidade 2006 Dispon vel em http www sustentabilidade org br default asp Ultimo acesso em 14 06 2009 OTTMAN Jacquelyn A Marketing Verde S o Paulo Makron Books 1994 RICHERS Raimar O que marketing S o Paulo Brasiliense 2004 SAMARA Beatriz Santos BARROS Jos Carlos de Pesquisa de Marketing Conceitos e Metodologia S o Paulo Pearson Hall 2004 SILVA Cassandra R O Metodologia e Organiza o do projeto de pesquisa Dispon vel em lt http www cefetce br Pesquisa dippg metodologia Metodologia 20e 200rganiza E7 E30 20de 20pesquisa apostila pdf gt Acesso em 12 jun 2009 SILVA H lio Marketing Uma Vis o Cr tica S o Paulo Senac 2007 TEIXEIRA Alexandre O risco de n o Inovar Revista Ne
279. igas e as novas mostra n o s uma inova o tecnol gica como tamb m a evolu o ou perman ncia de antigos m todos na confec o de roupas como por exemplo a moulage Sua complexidade surpreendente pois mesmo com os materiais e procedimentos contempor neos o grupo do Projeto Figurino possuiu dificuldades em algumas realiza es mostrando o qu o vision rio e inovador eram as cria es de Schlemmer que conseguiu apesar do material restrito e baixa tecnologia materializar com perfei o suas id ias Refer ncias GOLDBERG RoseLee A Arte da Performance SP Martins Fontes 2006 SCHLEMMER Oskar Escritos sobre Arte Pintura Teatro Ballet Cartas y Di rios Barcelona 1977 AGRA Lucio Hist ria da Arte do S culo XX S o Paulo Editora Anhembi Morumbi 2004 BOCCARA Ernesto CARVALHO Agda Ballet Tri dico da Bauhaus pesquisa experimenta es e execu o Reflex es e registros do percurso de uma reconstitui o Dispon vel em lt http www iararevista sp senac br gt Acesso em 20 de outubro de 2009 21 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac BUTI QUES UM RETRATO DO NOVO COMPORTAMENTO DOS J OVENS BRASILEIROS Marisa Mancebo Reid Maria Claudia Bonadio 1 Estudante do Curso de Design de Moda Habilita o em estilismo Bolsista do CNPq marisareid vhotmail com 2 Professor do Centro Universit rio Senac Maria cbonadio o
280. imentos e transmite simultaneamente para o personagem do jogo quanto a possibilidade de contato com as estruturas reais e o esporte que o baseiam Gillo Dorfles 1992 p 17 em seu livro O Devir das Artes coloca Esse relacionamento entre percep o e a o poderia de fato ser considerado como t pico de um processo posterior de redimensionamento da nossa experi ncia cognitiva que permitiria supor uma cont nua media o entre o sujeito e o ambiente circunstante entre o objeto percebido e o sujeito perceptor O individuo viria sempre a colocar certas ila es a respeito do mundo em que vive as quais derivam da atribui o de um significado determinado a cada estimulo ambiental Criaram se desse modo formas perceptivas de experimenta es praticamente opostas um mundo ambiente virtual e um f sico e ao mesmo tempo simbi ticas naquele momento atrav s de um evento esportivo que utiliza design tecnologia atra o est tica e l dica Parque Cidade de S o Bernardo Esportes Radicais O parque um complexo dedicado ao esporte e ao lazer Possui entre outros e fora as instala es b sicas pista de skate parede de escalada tirolesa playgrounds rea de exerc cios e etc H em algumas atividades o fornecimento de equipamento para outras necess rio aquisi o pr pria O parque tamb m promove pequenos shows gratuitos na sua rea de palco onde h grande participa o p blica pae Segundo Marcellino 2002
281. in mico a cria o e troca de conte dos 126 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Refer ncias ALVES Francisco Arlindo A hip tese do surgimento de um novo paradigma de constru o colaborativa do conhecimento por meio da internet 151 f Disserta o Mestrado em Design Centro Universit rio Senac Campus Santo Amaro 2009 BORELLI Silvia Helena de Sim es OLIVEIRA Rita de C ssia Alves Vida na metr pole comunica o visual e interven es juvenis em S o Paulo ECOS URBANOS S o Paulo Editora Sulina 2009 BRUNO Rodrigo Augusto Nunes Silva Mapeamentos interven es urbanas e grupos coletivos S o Paulo 2008 10p relat rio parcial de inicia o cient fica FAPESP O que dom nio Dispon vel em lt http www fapesp org oque e htm gt Acesso em 11 abril 2010 GITAHY Celso O que graffiti S o Paulo Ed Brasiliense 1999 L VY Pierre As tecnologias da intelig ncia O futuro do pensamento na era da inform tica Tradu o de Carlos Irineu da Costa S o Paulo Editora 34 1995 L VY Pierre Web 2 0 n o inova o diz Pierre L vy Folha de S Paulo S o Paulo 14 ag 2007 Dispon vel em lt http wwwl folha uol com br fsp ilustrad fq1408200711 htm gt Acesso em 02 06 2010 PAGE Lawrence BRIN Sergey MOTWANI Rajeev WINOGARD Terry The PageRank Citation Ranking Bringin
282. inguagens e t cnicas de picha o e graffiti na tentativa de facilitar a comunica o e o entendimento do grupo e tamb m suas obras 3 Metodologia Pesquisa bibliogr fica Pesquisa virtual por meio de ferramentas como Google acad mico Google docs flickr e blog criados para a pesquisa Elabora o do roteiro de entrevistas Elabora o de gloss rio sobre t cnicas e linguagens de graffiteiros e pichadores Levantamento de coletivos e elabora o de tabela Organiza o de legendas no flickr e posts semanais no blog Encontros semanais com a orientadora 4 Resultados e discuss o Ao longo da pesquisa foram desenvolvidos alguns met dos para facilitar a organiza o e troca de arquivos e informa es com o grupo como por exemplo um documento compartilhado por meio do Google docs onde criamos uma rela o de todas as refer ncias bibliogr ficas e suas descri es Para as sele es das entrevistas que acontecer o no pr ximo semestre foi criado um banco de dados com todas as informa es de refer ncia e contato dos jovens atuantes na rea Al m disso foi criado um email para a pesquisa uma p gina no googledocs onde o grupo compartilha documentos e planilhas um blog para nos mantermos atualizados divulgarmos a pesquisa eventos debates exposi es etc e lan amentos de revistas livros ou filmes que se relacionam com interven es urbanas Foram reorganizadas as legendas das fotos do flick
283. io Senac A entrada foi harmonizada com guaran resfriado com gelos feitos com polpa de a a uma alus o combina o a a com guaran corriqueira no Brasil e no Mundo O prato principal seguiu a receita original obtida em restaurante local e conferida com o livro Culin ria Amaz nica o sabor da Natureza Para acompanh la foi sugerida uma batida da fruta tapereb A escolha seguiu o crit rio da acidez da fruta que em contrapartida ameniza a gordura presente na carde do pato Os degustadores ressaltaram a suavidade da combina o Para a sobremesa um petit gateau elaborado com f cula de mandioca chocolate meio amargo cupua u e que trazia em seu interior como surpresa uma castanha do Brasil coberta com chocolate servido com sorvete de tapioca o espumante brut foi o acompanhante A sensa o relatada foi a de limpeza do paladar e quebra da do ura 5 Conclus es Este estudo possibilitou mais do que a elabora o de uma refei o com ingredientes e produtos t picos da regi o amaz nica Foi poss vel adentrar por aquela que considerada por alguns estudiosos a primeira cozinha do Brasil Compreender a base que estrutura a mesa da regi o mandioca peixes e frutas A investiga o da origem desenvolvimento e formas de resist ncia da cultura culin ria amaz nica tem o respaldo no respeito que um profissional de cozinha precisa adquirir pela mat ria prima que cocciona as suas produ es
284. iques Pesquisa de campo entrevista com pessoas que eram jovens nos anos 60 donos das antigas butiques e jornalistas do per odo Fazer um mapeamento das principais butiques do Rio de janeiro tentar levantar dados em revistas veiculadas na poca Claudia e Desfile livros e entrevista em jornais cariocas como o Jornal do Brasil e O Globo 4 Resultados e discuss o No in cio desse projeto foi feito o levantamento das butiques do Rio de Janeiro pesquisei seu surgimento os donos o per odo de exist ncia das lojas a localidade e a hist ria de cada uma Estudei alguns movimentos culturais e sociais que influenciaram o estilo de algumas butiques As pesquisas foram realizadas em livros e em disserta es de mestrado A pesquisa iconogr fica foi realizada na Modateca do Campus Santo Amaro na Biblioteca da Escola de Comunica o e Artes da USP na biblioteca do SENAI Cetigt As fontes foram as revistas Desfile e Cl udia da d cada de 60 e 70 A pesquisa de campo no Rio de Janeiro foi feita por meio de pesquisa em Jornais da poca como o Jornal do Brasil e O Globo encontrados na Biblioteca Nacional Pesquisa de imagens da biblioteca do SENAI Cetigt entrevistas pessoalmente e por e mail com duas donas de butiques Conversei informalmente com algumas pessoas que viveram em Ipanema nesse per odo Na pesquisa de campo foram encontradas algumas dificuldades pois o per odo que passei no Rio era per odo de f rias e Fashion Rio ent o a
285. ira e as Lojas Marisa 3 Metodologia e Pesquisa bibliogr fica leitura e an lise da bibliografia existente sobre moda identidade consumo e classes sociais brasileiras e Pesquisa em arquivos de jornais e revistas levantamento do material publicado em jornais di rios suplementos e peri dicos sobre o tema da pesquisa Pesquisa de campo com consumidores e comerciantes das classes populares no Brasil Levantamento de dados estat sticos sobre consumo e classes sociais brasileiras Pesquisa em arquivos das Lojas Marisa levantamento sobre dados hist ricos da rede Pesquisa de campo com consumidores e profissionais das Lojas Marisa 4 Resultados e discuss o O presente trabalho foi dividido em duas partes A primeira a partir de uma an lise de dados da nova classe C pretende tra ar um perfil desse consumidor A segunda mostra como essas mudan as t m refletido nas lojas Marisa rede de varejo de moda que desde sua funda o tem como p blico alvo a classe C e que tem passado por diversas mudan as a fim de se adaptar para melhor continuar atendendo esse novo consumidor 5 Conclus es O que podemos concluir que talvez ainda mais do que as outras camadas sociais a classe C usa a moda para se identificar e comunicar com seu pr prio grupo como forma de pertencimento e reconhecimento de pares e n o como forma de diferencia o das classes mais altas como por muito tempo se acreditou Com isso o que se tem percebido que
286. is relevantes que foram lidos ao longo do desenvolvimento do projeto formando um documento de aproximadamente 20 folhas que descreve os jogos de administra o mais conhecidos e sua fun o para o ensino de administra o 5 Conclus es Com base nos dados levantados e tamb m no que foi sentido ao jogar os jogos que puderam ser testados uma vez que muitos deles s poderiam ser jogados com uma licen a paga foi conclu do que realmente os jogos de empresas al m de seu car ter l dico possuem um carat r did tico ao passar aos alunos ou qualquer outro jogador a simula o da realidade preparando o para resolver os problemas de forma mais divertida e trabalhando com o conceito de refor o positivo pois quando o jogador ganha o jogo sempre finalizado de uma forma a agradar o participante um exemplo disso o desafio sebrae os primeiros colocados ganham uma viagem internacional os segundos ganham notebooks e os terceiros um curso gratuito Al m disso as empresas passaram por muitas mudan as ao longo do tempo consequentemente seu estilo de administra o tamb m mudou agora os gestores precisam ter habilidades que n o eram exigidas antes precisam repensar seu papel dentro da organiza o e abandonar o estilo de administra o que estipula quem faz o que e s se fiscaliza se a atividade est sendo desenvolvida de maneira correta Hoje em dia preciso que o administrador tenha capacidade de auto aprendizagem para saber inter
287. isa e desenvolvimento em Design S o Paulo Funda o Armando lvares Penteado FAAP 2004 v CD Rom PEREIRA A L T GOUVEIA A P S GALLO H FARIAS P L Ornamenta o e modernidade em S o Paulo Legitimidade da ornamenta o arquitet nica como via de moderniza o vista atrav s das transforma es na tipografia aplicada aos edif cios do centro hist rico Anais do 6 do co mo mo arquitetura e urbanismo Niter i Universidade Federal Fluminense 2005 PERRONE C S o Paulo por Dentro Um guia panor mico de Arquitetura S o Paulo SENAC 1999 17 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac POL MEROS ORGANIZA O USABILIDADE E PRODUTOS Raphael Cardoso Mota Pereira Prof Dra Denise Dantas Estudante do Curso de Design Industrial Bolsista do Senac raphaelcardoso designeryahoo com br Professor do Centro Universit rio Senac dedantas terra com br Linha de Pesquisa Design Informa o e Interfaces Projeto Cartografia de materiais Resumo O Projeto Pol meros Organiza o Usabilidade e Produtos est vinculado ao projeto Cartografia dos Materiais e tem como objetivo identificar mapear organizar e disponibilizar informa es sobre os materiais e seus processos de transforma o bem como promover uma discuss o cr tico reflexiva acerca de suas aplica es em produtos e superf cies para em
288. iscalizar sua aplica o a exemplo do que ocorre em outros pa ses como nos EUA Especialmente no momento atual em que a t cnica tem sido muito difundida entre restaurantes gastron micos Por fim conclui se que o m todo sous vide pode proporcionar in meras vantagens e oportunidades para a gastronomia Por m tamb m traz diversas preocupa es quanto ao aspecto microbiol gico do produto Portanto a utiliza o da t cnica deve obedecer a r gidos controles de tempo temperatura e v cuo para que o alimento n o apresente riscos sa de Refer ncias ABIEC Associa o Brasileira das Ind strias Exportadoras de Carne Produ o e Consumo Dispon vel em lt http www abiec com br download stat consumo pdf gt Acesso 10 09 09 BALDWIN Douglas E Pratical Guide to Sous Vide Cooking Dispon vel em lt Www sousvidecooking org com gt Acesso em 05 06 2010 FEL CIO Pedro Eduardo De Primeira amp de Segunda a moderniza o do mercado de Carnes tende a extinguir esse diferencia o Dispon vel em http www sic org br PDF Carnedeprimeiraesegunda pdf gt Acesso em 10 09 2009 Instituto Adolfo Lutz S o Paulo M todos f sico qu micos para an lise de alimentos Coordenadores Odair Zenebon Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea S o Paulo Instituto Adolfo Lutz 2008 MONTEBELLO Nancy de Pilla amp ARAUJO Wilma Maria Coelho Carne amp Cia Bras lia Editora SENAC 2006 SILVA Kak Sous Vide Dispon vel em
289. iscutidos atualmente Apesar de as pessoas terem dificuldade de mudar seus h bitos consumistas uma vez que se vive na civiliza o do ter e n o na civiliza o do ser ROMEIRO 2001 h uma demanda cada vez maior por produtos e atividades que n o prejudiquem o meio ambiente Por isso os setores de P amp D t m criado novas tecnologias que utilizem menos recursos e minimizem a gera o dos poluentes Os P amp Ds das empresas ao desenvolverem os produtos e processos podem gerar impactos de car ter social econ mico e ambiental que atingem a popula o de todo o mundo se n o estiverem em conson ncia com a gest o ambiental Neste contexto uma reflex o deve ser realizada entre gest o ambiental e as inova es tecnol gicas 2 Objeto da pesquisa O artigo trata se sobre as inova es tecnol gicas e a gest o ambiental nas organiza es com foco no setor sucroalcooleiro 3 Metodologia Para desenvolvimento do presente trabalho foram realizadas em termos de estrat gias adotadas para levantamento de dados pesquisas bibliogr ficas junto literatura t cnica dispon vel Para tal foram consultadas fontes como livros teses artigos e revistas on line entre outros Nesta etapa procurou se buscar informa es te ricas a respeito de inova o tecnol gica e sua rela o com a gest o ambiental Para exemplificar a rela o entre inova o tecnol gica e gest o ambiental foi escolhida a cogera o de energia at
290. ito da cartografia deleuziana organiza seus processos metodol gicos a partir da elabora o de mapas materiais entendidos aqui como registros da paisagem em constante transforma o Nesse caminho o mapa que aqui se apresenta traz o recorte dos pap is para embalagens e seus sistemas de classifica o considerando uma abordagem produtiva e de aplica o para o design Apresenta uma discuss o dos conceitos de sustentabilidade reciclagem papeis para embalagens ecologicamente correto de modo a dar um panorama do que ocorre com as principais empresas atualmente e como este material tem sido apresentado ao mercado A partir de visitas a empresas e an lise dos seus produtos demonstra como se apresenta o segmento e como podemos melhorar a qualidade de informa o sobre os requisitos ambientais desses produtos Palavras chave papel materais ecol gicos materioteca Abstract The main goal of the Cartography of the Materials Project is to get information about material transformations processes to organize and make them available Moreover it intends to promote a reflexive critical discussion about the material employment in products and surfaces in order to generate applications of these contents on design focus Using Deleuzian mapping concept this project organizes its methodological processes preparing material maps defined here as records of the landscape in constant transformation Here we present the paper map and
291. iz Gustavo Carminholli Visconti Professores Orientadores Giorgio Giorgi Junior e Robinson Salata Entretenimento Qualidade De Vida E Hospitalidade Melhor trabalho M todo de Coc o Sous Vide efeitos no corte bovino paleta Aluna Isabela Maria Gobbo Garcia Professora Orientadora Ingrid Schmidt Hebbel Martens Moda Cultura e Arte Melhor trabalho A RUA E E MODA UMA AN LISE SOBRE OS EFEITOS DA EXPLOS O DO CIBERESPA O NA M DIA CONTEMPOR NEA Aluna Karolina de Amorim Rocha Lemos Figueiredo Professora Orientadora Maria Eduarda Araujo Guimar es 10 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ndice CI NCIAS AMBIENTAIS GLOBALIZA O E DESLOCALIZA O UMA AN LISE DO CRESCIMENTO DO TURISMO RESIDENCIAL NO MEDITERR NEO ESPANHOL E NO LITORAL NORDESTINO E SEUS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS ccciissssceeresssssseseeeereres oa 14 A INTERFER NCIA DO RU DO NO DESEMPENHO DE ALUNOS E PROFESSORES EM SALA DE AULA UMA METODOLOGIA DE AVALIA O PROPOSTA PARA O CENTRO UNIVERSIT RIO SENAC ccisss sos c css rressssssereeeereresssssseneeeeresssaaanda 18 AN LISE DA RELA O ENTRE GEST O AMBIENTAL E INOVA O TECNOL GICA DENTRO DAS ORGANIZA ES 21 AN LISE DAS A ES PREVENTIVAS DE PROTE O AOS MANANCIAIS METROPOLITANOS COM FOCO NA AQUISI O DE AREA DR RSRS RR RUI RD ERC NR RR NR RUDE A RS 27 AN LISE DAS INFLU NCIAS DA GEST
292. jetivo comum e compartilhado o fomento e viabiliza o da pr tica pedag gica invoadora A rede possibilita que cada nodo institui o possa receber e fornecer informa es aux lio e ajuda pr tica e intelectual para a realiza o de atividades disseminando impactos positivos entre os nodos da rede Esta atitude colaborativa torna as institui es mais fortes e atualizadas colaborando com o sucesso frente aos desafios organizacionais e possibilitando a pr tica de uma atitude empreendedora no campo social O trabalho em rede possibilita ainda um debate mais leg timo e representativo das institui es que passam a negociar n o mais de forma independente mas sim como um 86 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac conjunto de atores com interesse comuns e compartilhados O enredamento amplia tamb m o alcance a capilaridade das a es pedag gicas implementadas pela ONG A abordagem em rede tamb m se mostra mais adequada para a es em contextos vol teis e complexos como os da sociedade atual viabilizando modelos decisoriais mais eficazes que garantam a sustentabilidade e crescimento da organiza o 5 Conclus es Por meio desse trabalho entramos em contato com a abordagem em rede fortemente relacionada com v rios aspectos que permeiam a sociedade contempor nea Organiza es e pessoas se vinculam a diversas redes sociais sem
293. l A moda hippie da boutique Biba fundada em Londres em 1964 e que ficou famosa por criar e vender roupas pr prias de qualidade pr t porter por pre os acess veis s jovens de classe m dia tornou se o molde para as boutiques brasileiras Segundo Traudi Guida em O Brasil na Moda foi no in cio dos anos 1970 que as pessoas passaram a se interessar por moda e em S o Paulo ainda n o existia moda moda era no Rio de janeiro com boutiques como a Grovory Spy amp Great Quando em S o Paulo as boutiques passaram a se estabelecer no fim dos anos 60 in cio dos anos 70 a Rua Augusta com suas lanchonetes e lojas frequentadas pela juventude de classe m dia alta passou a ser o ponto de encontro dos jovens e a abrigar diversas boutiques que vendiam produtos de moda e produtos importados Dentre as principais boutiques da regi o da Rua Augusta estava a Dromed rio Elegante comandada por Regina Boni ex psic loga mineira e artista pl stica suas roupas tornaram se sucesso ao fazerem parte dos figurinos dos integrantes da Tropic lia vendia uma moda divertida e marginal em que elementos resgatados do passado eram reeditados pelos tropicalistas Outras boutiques da regi o da Rua Augusta como a Paraphern lia Rastro Drugstore e Schizophrenia tamb m tinham destaque Atrav s de editoriais de moda em revistas de Barbara Hulanicki e o marido abriram a loja no espa o de uma antiga drogaria em Kensington criaram u
294. let at consumer BR Analyzing 1 p DC Refeicao Method CML 2 baseline 2000 Adapted V2 04 World 1990 characterization Como premissas e limita es ao modelo apresenta se o seguinte a alface foi desconsiderada para efeito da modelagem por falta de banco de dados consistente desconsiderou se o uso de alho em qualquer forma falta de dados suficientes para constituir se um banco de dados consistente e exclus o do modelo pelo crit rio m ssico por motivos adversos considerou se pepino ao inv s de cenoura na modelagem final devido falta de informa es sobre o processamento industrial dos gr os a etapa referente industrializa o de tais produtos agr colas representa uma lacuna a ser coberta 5 Conclus es Ainda que o modelo possua as citadas limita es poss vel concluir que o respons vel por grande parte dos impactos ambientais em verde claro a produ o de carne bovina Os alimentos consumidos prov m de regi es consideravelmente distantes Isso conferiu ao transporte rodovi rio dos produtos uma significativa participa o nos resultados da simula o obtida A etapa referente ao preparo dos alimentos mostrou se pouco representativa em rela o ao resultado final Sendo assim identificou se como proposi o de interven es do ponto de vista da Produ o Mais Limpa a melhoria em termos de log stica e da produtividade agropecu ria como um todo focando se na produ o de carne bovina dad
295. lgumas pessoas que procurei n o puderam me DIAS 2001 p 19 18 MENDES e HAYE 2003 p 181 2X Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ajudar pois n o tinham hor rio para conversarmos e outras n o estavam muitos dispon veis a me ajudar Consegui fazer duas entrevistas uma com a In cia Sampaio que era dona de uma confec o que produzia para algumas butiques no Rio e outra com a Celina Moreira que era propriet ria da butique Aniki Bob Desenvolvi um mapa de Ipanema no qual ao dar um click no nome da butique levado para uma p gina com um pouco de sua hist ria Preparei tamb m um arquivo com algumas das imagens que encontrei 5 Conclus es Os anos 60 e 70 foram muito importantes para a moda e a sociedade de forma geral Foi nesses anos que o Brasil realmente come ou a criar moda n o apenas copiar come ava a nascer um estilo nacional A juventude come a a ganhar seu espa o acontece a valoriza o do corpo a liberdade a palavra de ordem nessas d cadas interessante de observar como a moda est totalmente ligada ao que acontece na sociedade Mesmo que se pare a que s o as pessoas que seguem a moda antes de tudo para a moda ser lan ada com sucesso necess rio olhar para a sociedade e descobrir quais s o os seus desejos As butiques eram um exemplo muito claro disso Refer ncias DIAS Lucy Anos 70 enquanto corria a b
296. lica o foi anunciada na edi o n 82 da revista Pop a ltima direcionada para ambos os sexos em um an ncio entre as p ginas que explica Os tempos mudaram A partir da pr xima edi o a Pop tamb m vai mudar Para acompanhar os novos tempos as novas transas Vem a a nova revista Garota Pop Com novo formato para estar com voc em todas as suas transas 5 Conclus es O rompimento com a abordagem feminina e masculina foi impulsionado pelas novas necessidades do mercado afinal al m do leitor o poder do anunciante tamb m decisivo Assim a Garota Pop durou apenas mais quatro edi es encerrando a hist ria da Pop em dezembro de 1979 com a edi o n 86 A revista Pop n o diluiu se diretamente em uma outra revista mas contribuiu para o amadurecimento e maior segmenta o das revistas para jovens Segundo os profissionais entrevistados para esta pesquisa nunca mais se foi visto uma revista para o garoto com esta abordagem variada J para as garotas somente passar em qualquer banca e perceber a quantidade gigantesca de publica es dedicadas elas mais uma prova de como o mercado decisivo na exist ncia ou no fim de uma revista Refer ncias CARMO Paulo S rgio do Culturas da Rebeldia A Juventude em Quest o S o Paulo Editora Senac S o Paulo 2003 HOBSBAWM Eric A Era dos Extremos S o Paulo Companhia das Letras 2002 206 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica
297. licar um textura lisa utilizei uma lixa simples que retirou irregularidades de sua superf cie A pe a ainda n o foi queimada e suas cores ser o estudadas ap s seu desenho digital Provavelmente ela ser esmaltada preta na regi o externa e branca na regi o interna referindo se as cores de uma Baleia Orca 5 Conclus es O objetivo final da pesquisa ainda n o foi atingido pois n o pude finalizar o desenvolvimento digital da pe a na qual est em andamento atrav s do software Rhinoceros 3D Ap s finalizar esta etapa levarei o arquivo at a m quina prototipadora CNC Comando Num rico Computadorizado dentro da Oficina de Design Industrial do Centro Universit rio Senac que permite criar prot tipos e moldes com precis o de um mil simo de mil metro Entretanto durante esse ano de trabalho pude aprimorar meu contato com diferentes materiais e processos que s o de extrema import ncia para minha forma o acad mica como designer industrial A experi ncia com a argila me propiciou uma conhecimento muito abrangente 11 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac de seu universo desde a escolha da t cnica mais adequada para o desenvolvimento de uma determinada pe a at suas classifica es e nomenclaturas utilizadas pela Constru o Civil O trabalho experimental de fundamental import ncia para uma produ o
298. lte Editorial Estampa Chavarria caquim Aula de Cer mica Olaria Editorial Estampa Penido Eliana e de Souza Costa Silvia Oficinas Cer mica Editora SENAC Forty Adrian Objetos de desejo design e sociedade desde 1750 Editora Cosacnaify Magalh es Marco Antonio Introdu o aos Materiais e Processos para Designers Editora Ciencia Moderna Wer Kak Terra de mil povos Editora Peiropolis Doczi Gyorgy Poder dos limites Harmonias e Propor oes da natureza Arte e Arquitetura Editor Mercuryo Sites MAE Museu de Arqueologia e Etnologia 124 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac http www mae usp br Uni o das Na es Ind genas http www biblioteca ufgd edu br tedesimplificado tde busca arquivo php codArquivo 76 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac PLATAFORMAS DIGITAIS INSER O DE BANCO DE MAGENS DE I NTERVEN ES URBANAS NA INTERNET Alexandre Akira Yamamoto Fernanda Romero Estudante do Curso de Bacharelado em Design Gr fico Habilita o em Comunica o Visual Bolsista Senac Alexandre yamamoto ruol com br Docente do Centro Universit rio Senac fernanda rmoreira osp senac br Linha de Pesquisa Design din micas est ticas e s cio cognitivas Projeto Design Met
299. ltura juvenil Sendo essa consolida o de grande repercuss o no consumo em massa e da produ o de cada vez mais produtos espec ficos para essa gera o em constante crescimento 234 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Este per odo no Brasil conhecido como um per odo de grande crescimento econ mico e forte repress o das liberdades dos cidad os Foi neste contexto que come ou a surgir uma cultura jovem fortemente associada ao consumo E essa emerg ncia do jovem como um segmento do mercado est ligado com mudan as nas rela es entre as gera es e de uma revolu o cultural Essas mudan as dizem respeito mudan a nas rela es entre os sexos e as gera es Com essas mudan as os conceitos de liberdade e prazer v m tona De acordo com Hobsbawm uma das grandes novidades da cultura juvenil foi seu internacionalismo que contribuiu para espalhar os estilos e comportamentos ao redor do mundo Isso fez com que o comportamento dos jovens em rela o ao consumo chegasse s massas Este maior consumo da cal a jeans est tamb m ligado a melhoria das tecnologias da ind stria t xtil brasileira E foi nesta poca que os grandes estilistas internacionais aderem industrializa o e massifica o passando a colocar suas etiquetas no pr t a porter SCAVALCANTI 2004 p 105 e assim come am a ser industrializadas as roup
300. m P odeAc car Extra Comprebem Zona Norte Zona Sul Zona Oeste Zona Norte Zona Sul Zona Oeste Zona Norie Zona Sul Zona Oeste Pra a da S 6 n 0 ne se s 97 s m Realizou se uma pesquisa de campo para conhecer as principais marcas dos alimentos referidos nas dietas e com isso seus principais fornecedores e produtores al m de pesquisas no CEASA para as frutas e legumes e com microrregi es para os alimentos com produ o mais abrangente De posse dessas informa es fez se uma m dia com as cidades que produzem a maior quantidade de cada alimento e utilizando a ferramenta georeferenciada Google Earth mediu se a dist ncia delas at os mercados escolhidos Com essas medi es realizadas foi descoberta a intensidade e quantidade de uso do transporte para cobrir a rota da distribui o 39 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Considerando os alimentos j na sua destina o final casa do consumidor foi necess rio calcular as quantidades dos recursos naturais utilizados na prepara o das dietas Com auxilio de profissionais da rea gastron mica cada alimento foi preparado da forma mais tradicional e comum poss vel com a inten o de chegar o mais pr ximo da realidade cotidiana A partir da foram realizados os modelos de ACV demonstrados nas tabelas a seguir Por falta de dados consistentes ajustes f
301. m restaurante em uma pousada Recanto das guas da cidade de Santo Ant nio do Pinhal que possui 20 chal s Cada unidade habitacional tem a capacidade de abrigar 2 a 4 pessoas Quando operando com lota o completa o meio de hospedagem chegar a contar com 50 h spedes Er Metodologia Ao avaliar se oportunidades de investimento admite se a import ncia de tr s caracter sticas dos projetos a irreversibilidade presente na decis o sobre a sua implementa o ou n o a incerteza em rela o ao valor dos fluxos de caixa esperados e a escolha do melhor momento para a realiza o dos gastos Por conta da situa o mercadol gica atual necess rio ao empreendedor ser mais sofisticado e cuidadoso com contabiliza o do risco Amran e Kulatilaka 2000 destacam a abordagem das op es reais como uma maneira de auxiliar os administradores a formular suas op es estrat gicas bem como as oportunidades futuras que s o criadas pelos investimentos de hoje Como as op es reais contabilizam o valor da flexibilidade em um mundo incerto a habilidade de se avaliar as incertezas associadas aos projetos crucial para a realiza o dos investimentos em capital fixo Uma op o real diz respeito flexibilidade que um gerente tem para tomar decis es a respeito de ativos reais Na medida em que novos dados e incertezas surgem o administrador do neg cio pode tomar decis es que visam influenciar positivamente o valor final do projeto Normalmente
302. m scara que os japoneses vestem ao interpretarem sua m sica Ao se vestirem de maneira semelhante e se reunirem em grupos seja na Liberdade ou em eventos de mang e anime os jovens sentem se como seus dolos de l adquirem uma nova postura um novo jeito de falar transformam se num verdadeiro Imagem 2 Meninas fazendo personagem O de cor co E E a claro que existem as diverg ncias Por n o ser um estilo banda japonesa The Gazette t tabelecid dent d d Fuia d Evento Animes Dreams 2010 claramente estabelecido entro as redes virtuais e Fonte Acervo relacionamento entre os admiradores do Visual Kei acontecem discord ncias Por isso fez se relevante uma divis o superficial dos tipos de Vk s os n o visuais s o os f s da m sica Visual Kei N o se utilizam de nenhum atributo de estilo sob alega o principal de o estilo em quest o ser puramente musical e n o uma tribo urbana os visuais o tipo mais conhecido apesar de estar em menor n mero Trata se dos f s que acreditam no Visual Kei como uma forma de se expressar no mbito da roupa e s o geralmente adolescentes e os parcialmente visuais s o a maioria e a principal caracter stica independentemente se h preocupa o ideol gica ou a total compreens o do que foi o movimento no Jap o estes indiv duos carregam diariamente algo que os fa a lembrar seus dolos Vk como cortes de cabelo maquiagem algumas pe as de roupa pois consideram que o imp
303. m aborda a quest o do lazer relacionado ao tempo e ambos ligados a op o tratando tanto o cio como a atividade em igual grau de import ncia no contexto de op o consciente criticando assim o que denominou ser o bem supremo da sociedade de consumo que a produtividade Explica no tempo op o a diferen a entre a ociosidade e o cio sendo o primeiro a impossibilidade de op o por atividade ou contempla o a id ia do tempo perdido orientada pelas morais da produtividade carregando valores negativos ao cio Marcellino 2000 p 32 33 E Idem 2002 p 13 aqueles que v em o lazer como fen meno de acomoda o Consideram no como instrumento de convers o ou seja de abandono das posturas compat veis com a vida na sociedade tradicional tendo em 14 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac vista a ado o de novas atitudes embasadas por um sistema de valores adequado s sociedades urbano industriais ou ainda como instrumento de domina o minimizando ou anulando o conflito social como o circo moderno da express o Panis ET Circensis por si s significativa Nessa perspectiva o lazer visto como instrumento de refor o e n o de rea o aliena o do homem contempor neo seria uma necessidade do sistema econ mico entendendo se que se esse sistema precisa para s
304. m espa o privado como uma sala de estar aberta ao p blico O furor criativo fez com que a Biba fosse rapidamente absorvida pela elite pop e televisiva e sua roupa tornou se parte da farda mod tornando se inspira o para as boutiques paulistas 2 Trabalhou na Ah Se eu pudesse arfar nos bra os argentinos de Argelita uma das primeiras boutiques nas imedia es da Rua Augusta Mais tarde abriu juntamente com uma s cia a boutique Snoopy tamb m nas imedia es Em 1975 o caminho que hoje a Rua Augusta era uma trilha de gado que come ava na Rua Dona Antonia de Queiroz e seguia at a Rua Padre Jo o Manoel e Alameda Tiet Dez anos depois come ou a ser chamada de Maria Augusta em homenagem senhora Maria Augusta Leonardo organista compositora jornalista e poeta Oficialmente o nome apareceu em 1916 com uma lei aprovada na C mara Municipal 14 O Tropicalismo que por sua vez foi um movimento de ruptura que sacudiu o ambiente da m sica popular e da cultura brasileira entre 1967 e 1968 e que teve como principais integrantes os cantores compositores Caetano Veloso e Gilberto Gil Gal Costa Tom Z e a banda Mutantes procurava universalizar a linguagem da MPB incorporando elementos da cultura jovem mundial como o rock a psicodelia e a guitarra el trica As id ias tropicalistas acabaram impulsionando a moderniza o n o s da m sica mas da cultura nacional e tamb m da moda 214 Moda Cultura e Arte V Congress
305. m prot tipo funcional em que a renderiza o deve ser feita em tempo real permitindo intera o real com o livro Refer ncias BIMBER O RASKAR R Spatial Augmented Reality Merging Real and Virtual Worlds A K Peters Ltd 2005 16 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac BRADSKI G KAEHLER A GARY B ADRIAN K Learning OpenCV Computer Vision with the OpenCV Library 1st ed O Reilly Media 2008 MCALLISTER D F Stereo Computer Graphics and Other True 3d Technologies Ist ed Princeton Univ Pr 1993 TORI R KIRNER C SISCOUTO R eds Fundamentos e Tecnologia de Realidade Virtual e Aumentada Pr Simp sio VIII Symposium on Virtual Reality Bel m 2006 167 PI ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac MOLDES E R PLICAS DA EPI GRAFIA ARQUITET NICA PAULISTANA REPRODU ES EM RESINA Rafael Ribeiro Ferreira Profa Dra Priscila Lena Farias Estudante do Curso de Design Industrial Bolsista do CNPq rafael rf bol com br Professora do Centro Universit rio Senac priscila lfarias osp senac br Linha de Pesquisa Design informa o e interfaces Projeto Paisagens tipogr ficas a organiza o de um acervo das ep grafes arquitet nicas paulistanas Resumo Este projeto consistiu na reprodu o
306. ma es devidamente organizadas auxiliem os estudantes e profissionais no desenvolvimento de produtos que utilizam o tubo de a o Palavras chave Tubo de a o projeto design Abstract This research has as proposal the deepening of the study of the steel pipes and the possibilities of exploration of this material in didactic experiences that make possible the enrichment in the formation of designers of product There for in such a way a survey of significant examples of use of steel pipes will be carried through establishing itself examples of the material and a study that indicates the significant possibilities of use Beyond these examples we will look for to improve this research being included information related to the development and assays of evaluation of the material in order to guarantee that the information duly organized assist the students and professionals in the development of products that use steel pipes Key words Pipe of steel project and design 1 Introdu o Este trabalho busca enfatizar a necessidade do estudo de experi ncias did ticas que manipulam e exploram o tubo de a o particularmente em rela o ao processo de concep o e de constru o de formas de objetos relacionados ao design A proposta analisar avaliar e promover estudos que valorizem a pesquisa tendo em vista compreender e enriquecer o processo de cria o e de concretiza o de id ias em formas estruturas e sistemas capazes de r
307. ma de classifica o e cataloga o de materiais od ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Notas Compostos materiais que utilizam diferentes mat rias primas em sua composi o sendo estas fundidas coladas ou processadas de modo que se torna dif cil sua separa o para reciclagem Ind stria de 12 e 22 gera o na produ o de etileno e propileno visita t cnica monitorada pelo Eng Gustavo Lusa ao p lo petroqu mico de M ua SP 3 Commoditie aqui utilizado como pl stico produzido por diversas empresas de composi o conhecida e com m ltiplos fornecedores tendo seu uso disseminado em diversos setores Refer ncias Brydson J Plastics Materials 7 edition Oxford Butterworth Heinemann 1999 CEMPRE Ciclosoft Compromisso Empresarial para Reciclagem 2008 Pesquisa Ciclosoft Dispon vel em http www cempre org br ciclosoft 2008 php Acesso em 2 de abril de 2010 Harada J Pl sticos de Engenharia Tecologia e Aplica es S o Paulo Artliber Editora 2005 Lima M A Introdu o aos Materiais e Processos para Designers Rio de Janeiro Editora Ci ncia Moderna 2006 Manzini E A mat ria da inven o Porto Centro Portugues de Design 1986 Plastivida Jornal Janeiro Fevereiro Mar o de 2009 Cresce reciclagem no pa s Plastivida Jornal p 3 17 PAJ ica o Design Artes e Comun V Con
308. mail com Professor do Centro Universit rio Senac isaseppi wuol com br Linha de Pesquisa Design Din micas Est tico e S cio Cognitivas Projeto Artesanato e Ind stria transcri o e tradu o de procedimentos conceptivos e processos produtivos Resumo A proposta do trabalho baseia se no estudo de t cnicas artesanais modelagem e moldagem de argila a fim de transferir projetos artesanais e experimentais em modelos e moldes visando uma produ o em escala industrial por meio de desenhos t cnicos e prototipagem envolvendo softwares e equipamentos digitais Palavras chave Argila Molde Artesanato Cer mica Abstract The Research Project is based on the study of handicraft techniques modeling and molding clay in order to transfer handicraft projects and experimental models to an industrial scale involving softwares and digital equipment Keywords Clay Mold Handcraft Ceramics 1 Introdu o Segundo Defini o da Grande Enciclop dia Ilustrada Larousse Cultural cer mica a arte de fabricar lou as objetos potes etc baseada na propriedade da argila de ligar se com a gua constituindo uma pasta pl stica f cil de modelar e que endurece tornando se s lida e inalter vel ap s o cozimento Essa t cnica apresenta diversos encaminhamentos entre eles a cria o de esculturas e pe as art sticas produ es de trabalhos artesanais e de pe as utilit rias e por fim uma produ o industrial fo
309. mais sofisticada para o consumidor de baixa renda proporcionando a sensa o de bem estar e de pertencimento Refer ncias SOUZA Amaury de LAMOUNIER Bol var A classe m dia brasileira ambi es valores e projetos de sociedade Rio de Janeiro Elsevier 2010 NERI Marcelo Corte A Nova Classe M dia Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Pol ticas Sociais 2008 CANCLINI N stor Garcia Consumidores e cidad os conflitos multiculturais da globaliza o Rio de Janeiro Editora da UFRJ 1995 CRANE Diana A moda e seu papel social Classe g nero e identidade das roupas S o Paulo Senac 2006 LIPOVETSKY Gilles O imp rio do Ef mero a moda e seu destino nas sociedades modernas Sao Paulo Companhia das Letras 1989 224 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ERNER Guillaume V timas da moda S o Paulo Senac SP 2005 OLIVEIRA Ana Claudia de CASTILHO Kathia Corpo e moda Por Uma Compreens o do contempor neo S o Paulo Esta o das Letras 2008 SOUZA Gilda de Mello e O esp rito das roupas a moda no s culo dezenove S o Paulo Companhia das Letras 1987 MASLOW A H Introdu o psicologia do ser 2 ed Rio de Janeiro Eldorado s d BARNARD Malcolm Moda e comunica o Rio de Janeiro Rocco 2003 HAY Amy de la MENDES Valerie A moda do s culo XX S o Pa
310. marcio Celestino Renato Arnaldo Tagnin Estudante do curso de Engenharia Ambiental cleo marcioZ2 yahoo com br Professor do Centro Universit rio Senac renato atagnin osp senac br Linha de Pesquisa Sa de trabalho e meio ambiente Projeto Indicadores de sustentabilidade da produ o de gua nos mananciais metropolitanos Resumo A Regi o Metropolitana de S o Paulo j experimenta determinado n vel de escassez complementando sua capta o de gua com aquela proveniente de outro estado MG pois seus recursos h dricos est o amea ados pela degrada o ambiental A produ o e a qualidade de gua nos mananciais metropolitanos dependem de v rios fatores e de instrumentos de gest o ambiental dentre eles o saneamento b sico que est sob a compet ncia da SABESP Este artigo analisa analisa a situa o atual desses mananciais e as iniciativas tomadas na sua preserva o e recupera o enfocando o desempenho e a rela o da Sabesp com a sua preserva o comparando a a iniciativas nacionais e internacionais de aquisi o de terras com essa finalidade Palavras chave Palavras chave sustentabilidade regi o metropolitana de S o Paulo mananciais saneamento legisla o ambiental aquisi o de reas Abstract The S o Paulo metropolitan region has dealt with some level of scarcity which carries both the withdrawal of water from other state because its water resources are threatened by environmental
311. mento se adequadamente implementadas podem produzir uma s rie de efeitos positivos sobre o bem estar e a sa de das popula es beneficiadas Por m mais do que isto e em consequ ncia dos diferentes efeitos que proporciona o saneamento ambiental adequado considerado parte constituinte do modo moderno de viver e um dos direitos fundamentais dos cidad os das sociedades contempor neas A no o de popula o tradicional expressa um conjunto de valores culturais coletivos relativos ao meio ambiente percep es valores e estruturas de significa o ADAMS 2004 Seguindo a mesma abordagem Diegues 2004 define culturas tradicionais como padr es de comportamento modelos mentais usados para perceber relatar e interpretar o mundo simbolos e significados compartilhados al m de seus produtos materiais pr prios do modo de produ o mercantil No Brasil as popula es tradicionais que incluem cai aras seringueiros castanheiros ribeirinhos quilombolas e principalmente as sociedades ind genas desenvolveram atrav s da observa o e experimenta o um extenso e minucioso conhecimento dos processos naturais e at hoje as nicas pr ticas de manejo adaptadas s florestas tropicais MEGGERS 1977apud ADAMS 2004 2 Objeto da pesquisa A pesquisa teve como objetivo analisar as perspectivas de a o em saneamento ambiental em regi es ribeirinhas da Amaz nia Os objetivos espec ficos foram a avalia o dados dispon
312. mento de produtos e servi os consiga unificar os interesses econ micos com a sustentabilidade em todos os seus aspectos Este estudo esteve pautado em criar e aperfei oar uma metodologia que possa ser utilizada por qualquer organiza o no desenvolvimento de novos produtos inovadores e sustent veis Palavras chave Marketing sustentabilidade desenvolvimento local Abstract The current market scenario is experiencing a major challenges for organizations The sustainability addressed in its five Dimensions economic social cultural ecological and spatial has been the object of study of the industrial academic business and government The rise of green marketing is a phenomenon used by most companies as a tool to disseminate information on actions related to issues sustentavies Thus there is great effort made by these institutions to find or develop a method that applied to the development of products and services can unify the economic interests of sustainability in all its aspects This study was guided to create and refine a methodology that can be used by any organization in the development of new innovative products and sustainable Keywords Keywords Marketing sustainability local development 1 Introdu o A evolu o tecnol gica um aspecto de grande relev ncia para o desenvolvimento mercadol gico Para se manter a frente nos mercados em que atuam as instuti es tem percebido a necessidade de se realizar P amp D
313. moda na trama social S o Paulo UNESP 2007 Loureiro Dilma Mesquita de Lacerda Shopping center a cultura sob controle Rio de Janeiro Editora Agora da Ilha 2002 Mesquita Cristiane Moda Contempor nea quatro ou cinco conex es poss veis S o Paulo Ed Anhembi Morumbi 2004 Moreira Rodrigo Evolu o do com rcio como fonte de lazer na cidade de S o Paulo Monografia S o Paulo Centro Universit rio Senac 2005 Pacce L lian Pelo mundo da moda criadores grifes e modelos S o Paulo Ed SENAC 2006 Padilha Valquiria Shopping center a catedral das mercadorias S o Paulo Boitempo 2006 Pinho J B O poder das marcas S o Paulo Summus 1996 Pintaudi Silvana Maria FRUGOLI JUNIOR Heitor Shopping centers Espaco cultura e modernidade nas cidades brasileiras S o Paulo Doacao Antonio Saggese 1992 SANT ANA Mara Rubia Teoria de moda sociedade imagem e consumo S o Paulo Esta o das Letras 2007 Slater Don AZEVEDO Dinah de Abreu Cultura do consumo e modernidade S o Paulo MJ Livros 2001 Solomon Michael R O comportamento do consumidor comprando possuindo e sendo 5 ed Porto Alegre Bookman 2002 Uderhill Paco Vamos s compras a ci ncia do consumo S o Paulo Campus 1999 Villaca Nizia Castilho Kathia O novo luxo S o Paulo Ed Anhembi Morumbi 2006 Site da ABRASCE Associa o Brasileira dos Shoppings Centers Dispon vel em l
314. moda no s culo XX S o Paulo Martins Fontes 20083 BOLLON Patrice A moral da m scara Rio de Janeiro Rocco 1993 BARRAL tienne Otaku os filhos do virtual S o Paulo Editora Senac S o Paulo 2000 WILSON Elizabeth FREIRE Maria Jo o Enfeitada de sonhos moda e modernidade Lisboa 1985 FRAGA Danilo Glam Rock Dicion rio do rock Dispon vel em lt http www petcom ufba br dicionario glam html gt Acesso em 17 nov 2009 s 19 18 25 Visual Kei Fashion Bubbles Dispon vel em lt http www fashionbubbles com 2008 visual kei gt Acesso em 6 nov 2009 as 21 34 54 Visual Kei Sake com sal O melhor do Jap o Dispon vel em lt http sakecomsal com br visual kei html gt Acesso em 6 nov 2009 s 21 45 12 FIGUEIREDO Danilo Jos Jap o de suas origens restaura o Meiji Revista Klepsidra Dispon vel em lt http www klepsidra net klepsidra4 japao html gt Acesso em 7 nov 2009 as 18 05 14 Imigra o Japonesa no Brasil Dispon vel em lt http www imigracaojaponesa com br nossahistoria html gt Acesso em 7 nov 2009 as 19 20 03 Bairro da Liberdade SampaaArt Dispon vel em lt http www sampa art br bairros liberdade gt Acesso em 7 nov 2009 s 20 46 23 254 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ORGANIZA O E DOCUMENTA O DO PROJETO DE RECONSTITUI O DO BALLET TRI DICO DE OSKAR SCHLEM
315. mpare these sewage treatment initiatives in parts of this basin located in the municipalities of Diadema and S o Paulo respectively by the SANED and SABESP The results include identification of types of treatment more common nowadays and some initiatives in this field proposed and or adopted in these springs by those companies Keywords Springs water pollution Billings reservoir sewage treatment sanitation 1 Introdu o H um grande n mero de moradias com condi es socioambientais prec rias instaladas as margens da represa Billings que n o t m sido contidas afetando diretamente a qualidade da gua da represa com o lan amento direto de esgotos de uma popula o crescente De cerca de 537 mil habitantes em 1991 a bacia do reservat rio Billings alcan ou cerca de 1 milh o de habitantes ISA 2008 constituindo um desafio crescente ao cumprimento das metas estabelecidas para a sua prote o pela rec m sancionada Lei espec fica a Lei Estadual n 13 579 de 13 de julho de 2009 que define provid ncias e delimita o da rea de prote o e recupera o dos mananciais da bacia hidrogr fica do reservat rio Billings APRM B 49 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Abaixo encontra se o mapa representando a localiza o do munic pio de S o Paulo Diadema e da represa Billings na Regi o Metropolitana de S o Paulo RMSP
316. muito comum Monitores de batimentos card acos e t nis com microchips acoplados podem ser facilmente encontrados nas lojas Pulando para o campo da arte podemos citar o australiano Stelarc que atrav s de seus trabalhos art sticos avan a a discuss o sobre a Computa o Vest vel a um campo ainda mais profundo trazendo a premissa de que por causa do avan o tecnol gico atual o corpo humano se tornou obsoleto Atrav s desse conceito ele criou uma s rie de obras que tratam do corpo e sua rela o com a tecnologia J o estilista turco Hussein Chalayan desponta com projetos que integram a tecnologia com a quest o da moda e sociedade Suas pe as sempre brincam com quest es relacionadas moda e tecnologia Na m sica usaremos um bom exemplo nacional A banda de rock mineira Pato Fu que na d cada de 90 usava em seus shows uma bateria incorporada a roupa tocada atrav s do pr prio corpo do baterista John Ulhoa Estes s o apenas alguns exemplos de como podemos colher resultados extraordin rios atrav s da jun o de tecnologias j existentes e consolidadas com objetos comuns e banais da vida cotidiana tal qual uma roupa e assim obter um resultado inovador trazendo a tona novas aplica es novos usos e significados a esses objetos 152 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 2 Objeto da pesquisa Pesquisar sobre a computa o v
317. my blackberry raspberry blueberry 1 Introdu o Nos ltimos anos a popula o mundial de m dia e alta renda enfrenta um avan o das doen as cr nicas degenerativas por conta de um estilo de vida desequilibrado que envolve maus h bitos alimentares e sedentarismo O consumo regular de alimentos com propriedades farmacoterap uticas a priori as frut feras que contenham em sua constitui o essas propriedades pode ser uma alternativa para conter o avan o dessas doen as Dentre algumas frut feras de clima temperado com propriedades farmacoterap uticas pouco pesquisadas no Brasil mas com grande potencial principalmente para o cultivo racional em regi es de pouco frio hibernal e pr ximas aos grandes centros consumidores destacam se os pequenos frutos vermelhos amora preta framboesa e boysenberry h brido entre amora preta e framboesa e mirtilo Na Serra da Mantiqueira paulista em especial os munic pios de Campos do Jord o S o Bento do Sapuca e Santo Ant nio do Pinhal est ncias clim ticas regionais a planta o de pequenos frutos vermelhos em sistema de cultivo org nico vem se intensificado como alternativa de renda promissora principalmente na produ o de gel ias PIO amp CHAGAS 2008 No entanto a inser o de turistas na propriedade com o eco turismo poder propiciar a eleva o de renda dos produtores desta regi o estreitando os canais de comercializa o com a venda direta de subproduto
318. n identifying its primary socioeconomics environmental and commercial aspects as well as its uses possibilities techniques costs and innovations The information was gathered cathaloged and disposed in an archive that will be used as a support tool for design projects focused on environmental aspects bringing knowledge and helping designers students and researchers Two fibers were selected for research coconut and sisal Key words natural fibers product design sustainability coconut sisal 1 Introdu o As fibras naturais desde a pr hist ria s o empregadas na fabrica o de diversos objetos pela humanidade descoberta que foi de fundamental import ncia para o desenvolvimento das civiliza es Ao longo dos mil nios seu uso foi difundido e aprimorado revelando novas possibilidades e formas de manipula o Na segunda metade do s culo XX as fibras sint ticas come aram a substituir as naturais com um processo de fabrica o mais sistem tico e barato que permitia a produ o em larga escala vinham para suprir a demanda que as fibrosas por sofrerem com intemp ries de cunho natural n o conseguiam atender Atualmente a difus o da sustentabilidade tem induzido o mercado a buscar novas alternativas tecnol gicas para remediar os danos que algumas mat rias primas e meios de produ o causam a biosfera A baixa degradabilidade e ou reciclabilidade de determinados materiais empregados pela ind stria aumentam consider
319. nac regi o a n o poluir a Represa Billings Em 2002 a SANED assumiu a gest o melhorando a fiscaliza o de ocupa es irregulares na APM De acordo com a SABESP ela participa de diversos programas relativos implanta o de sistemas de esgotos nos mananciais Billings No Programa Mananciais sua meta corresponde a de implantar 186 Km de rede de esgotamento sanit rio at 2011 beneficiando 45 mil fam lias no Probillings a meta a de atender com a coleta de esgotos at 2014 cerca de 250 mil moradores da parte norte da margem da represa Billings Em rela o ao programa C rrego Limpo ele atinge a Represa Billings atrav s da limpeza do C rrego Pedreira Olaria com 3 5 Km e com uma popula o estimada em 65 mil pessoas No caso do Projeto Tiet segunda etapa ser o conduzidos at a Esta o de Tratamento de Barueri os esgotos coletados nas margens do corpo central da Billings 5 Conclus es Os investimentos j realizados pela SANED mostram se muito importantes para a preserva o de um trecho significativo da APM Entretanto importante destacar que o afastamento dos esgotos insuficiente se n o houver controle da ocupa o ilegal na rea A mesma linha de racioc nio segue em rela o SABESP que possui investimentos j realizados na rea estudada mas muito mais em fase de planejamento representados por grandes planos programas etc que precisam ser implantados Controlar a
320. ndados sobre o fen meno O interesse adquirido pelo estudo fez com que a quest o dos impactos sociais e ambientais provenientes do turismo residencial especialmente no nordeste brasileiro seja explorado futuramente no Trabalho de Conclus o de Curso a ser realizado como continuidade deste ainda no segundo semestre de 2010 Refer ncias ALEDO Ant nio De la tierra al suelo La transformaci n del paisaje y el Nuevo Turismo Residencial Alicante Ap 99 Universidad de Alicante 2008 ALEDO Ant nio et al La insostenibilidad del turismo residencial Antropologia y Turismo M xico Plaza y Valdez 2007 EMPROTUR Empresa Potiguar de Promo o do Turismo Promo o e divulga o de eventos em Natal ser o intensificadas em 2010 Secretaria de Turismo do Rio Grande do Norte 2009 Dispon vel em lt http www brasil natal com br imprensa_noticias_arquivo php promocao e divulgacao de eventos em natal se rao intensificadas em 2010 gt Acesso em 01 mai 10 FERREIRA Angela Lucia A e SILVA Alexsandro Ferreira C Din mica Imobili ria e turismo novas rela es novos riscos Caderno Metr pole p 109 133 2 semestre 2007 AC AR E NOS Para al m do muro alto Turismo imobili rio e novas configura es s cio espaciais na Regi o Metropolitana de Natal RN Brasil Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN 2007 FONSECA Maria Aparecida P Tend ncias atuais do turismo potiguar A internacionaliza o e a interioriza
321. nde o mesmo foi ultilizado completando o look de personagens que se encaixem nessa descri o 3 Metodologia A metodologia ultilizada foi a leitura de livros para a o entendimento do universo jovem al m de contato pela internet com o marketing Brasil para adquirir informa es sobre a marca e buscas na internet atr s de novidades e informa es sobre a marca e tamb m assistindo filmes propagandas seriados que tivesse o produto em quest o sendo ultilizado e os analisando na tentativa de entender o uso do produto como caracteriza o do personagem 4 Resultados e discuss o Existem poucas teses e livros onde o foco seja o sapato das pessoas normalmente quando olhamos um look quase sempre o t nis passa batido ou t o rapidamente assimilado sua participa o para completar esse figurino que n o damos tanta aten o ao seu papel ali com o Converse All Star pode reparar na sua importancia como uma elemento de caracteriza o dos jovens e seu uso como composi o de figurinos na midia faz os jovens se associar cada vez mais o seu uso e consumi lo durante a pesquisa uma vez no cinema vi uma crian a falar para a m e com um tom de voz de espanto e ao mesmo tempo contempla o que o personagem Harry Potter usa All Star assim criando uma liga o entre um personagem ficticio e uma pessoa comum H centenas de midias que se ultilizam do t nis Converse All Star para retratar o jovem e o mais relevante o caso da propaganda onde dive
322. nha de pesquisa a partir da avalia o do processo decidiu se por uma mudan a do projeto tendo em vista do que j se havia registrado e analisado pela pesquisa at o momento percebendo se uma maior necessidade num enfoque nos processos produtivos O que fez pausar a pesquisa sobre lumin ria que se concentrava mais sobre rea de concep o de um produto Assim foi disponibilizada para pesquisa a x cara EUGENIA e seu respectivo pires criada pela orientadora desta pesquisa Ms Isaura da Cunha Seppi A pe a feita pela orientadora era de cer mica esmaltada e apresentava um conceito pr prio sobre seu desenho o que desafiou a pesquisa redesenhar a pe a aos quesitos para uma produ o em s rie sem que perdesse a identidade do produto Dentro dos prazos da presente pesquisa n o foi possivel realizar a ultima etapa da produ o x cara sendo interrompido no momento do redesenho da pe a 3 Metodologia A metodologia proposta durante pesquisa sofreu mudan as ao seu decorrer de acordo com o objetivo proposto No primeiro momento da pesquisa enquanto envolvia produ o da lumin ria tinha como roteiro de trabalho uma base de exerc cios de testes de modelagem com ambos os materiais para reconhecimentos de suas caracter sticas e an lises Partindo para a escolha do produto que desenvolvesse uma rela o boa com os materiais trabalhados Por ultimo foi feito um estudo de refer ncias que servissem de inspira o e conceito do
323. nhecer que um aprender o mundo externo junto com o mundo interno e ainda envolve concomitantemente um interpretar aquilo que esta sendo apreendido Tudo se passa ao mesmo tempo Assim no que se percebe se interpreta no que se apreende se compreende Essa compreens o n o precisa necessariamente ocorrer de modo intelectual mas deixa sempre um lastro dentro de nossa experi ncia E segundo Gillo Dorfles 1992 p 18 De fato se admitirmos que nossa fun o perceptiva por si s carregada de significados isso nos permitir consider la como bem diferente do simples est mulo sensorial do nosso olho ou do nosso ouvido est mulo puramente sensorial desprovido de qualidades significantes e nos far tender para uma n tida distin o entre as sensa o bruta no n vel fisiol gico e a percep o constitu da sempre pela soma de dados sensores com elementos mn micos volitivos ticos e portanto tamb m est ticos Em outra perspectiva segundo Marcellino 2000 p 142 nas atividades de lazer trata se de recuperar o sentido de recrea o como recreare re cria o criar de novo dar vida nova como novo vigor Trata se de recuperar o lazer como licere l cito poder ter direito 136 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Na intera o do que proposto pela atividade e o
324. niversit rio Senac daniela khanns sp senac br Linha de Pesquisa Design Artes e Comunica o Design Informa o e Interfaces Projeto Tecnologias da Informa o e Comunica o aplicadas ao Design Resumo Este artigo discorre sobre as defini es conceituais de uma Computa o Vest vel tra ando um breve panorama hist rico da pesquisa nessa rea e analisando a proximidade com o estudo da pervasividade computacional Ao final ser o colocados alguns pontos chaves para a compreens o do tema e para a aplica o pr tica em projetos Palavras chave Computa o Vest vel pervasividade ubiquidade Abstract This paper discusses about the conceptual definitions of a Wearable Computing writing a brief historical overview of research in this area and considering the proximity to the study of computing pervasiveness By final will be placed some key points to understanding the issue and for practical application in projects Keywords Computa o Vest vel pervasiveness ubiquity 1 Introdu o Atualmente no mercado existe uma grande variedade de roupas combinadas com equipamentos eletr nicos tais como MP3 players Esse tipo de aplica o a jun o de aparatos computacionais as roupas do cotidiano chamada de Computa o Vest vel E n o somente nas vestimentas comuns que a Computa o Vest vel usada Nos esportes tanto para os atletas de alta performance quanto para os amadores esse tipo de tecnologia
325. nominado tamb m como segunda resid ncia esta definida como um im vel de nico propriet rio ou familia que tamb m possui ou aluga outro im vel como primeira resid ncia SCHWANKE et al 1997 apud KONDO e LATERZA 2008 p 63 podendo seus usu rios serem classificados como residencial que permenecem de 6 meses a 1 ano um sua segunda resid ncia e residencial veranista cuja ocupa o ocorre somente em per odos de f rias ALEDO et al 2007 O mercado do turismo imobili rio ou segunda resid ncia um dos fatores mais importantes para o cen rio econ mico nordestino atual Isso acontece devido a quantidade de novos investimentos em complexos residenciais em especial no litoral de Fortaleza e Natal principalmente motivadas pelo investimento realizado pelo Programa de Desenvolvimento do Turismo NE PRODETUR NE no final dos anos 90 SILVA e FERREIRA 2007 O Rio Grande do Norte encontra se como um dos maiores receptores de turistas residenciais no Nordeste A principal motiva o para esse turista relaciona se com o turismo de sol e mar proporcionados pela regi o 2 Objeto da pesquisa O principal objeto da pesquisa identificar e analisar alguns dos impactos sociais e ambientais decorrentes da atividade do turismo residencial no munic pio de Natal RN 3 Metodologia Para atingir os objetivos propostos a pesquisa foi realizada em tr s partes constru o do referencial te rico onde foram feitos levantamento
326. nou mais distante da realidade do leitor do s culo XXI ou ent o ficou mais pr xima da ind stria e mercado de fato not vel que com a percep o da import ncia do ciberespa o hoje na comunica o os jornalistas de moda ao tentar uma maior aproxima o com o leitor passaram a usar essa nova m dia tamb m para informar pois os blogs criados por profissionais sao cada vez mais numerosos e muito acessados A fim de dar um ar de informalidade eles passaram a usar uma linguagem coloquial menos institucionalizada quase que amadora e cada vez mais tentam ao m ximo n o ter apar ncia de m dia impressa desligando os da imagem passada pelas revistas de uma tend ncia patrocinada Foi um pouco mais complicado encontrar sites informais feitos por pessoas que n o trabalham na rea t o acessados quanto Entretanto importante salientar que por mais que existam hoje profissionais trabalhando nos blogs e haja patroc nio de algumas empresas sobre eles a maioria deles n o tem relacionamento direto com quem faz desfiles ou com quem trabalha em marcas como nas revistas Por isso h ainda uma maior credibilidade das informa es contidas nos blogs de acordo 205 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac com a vis o dos leitores Eles sentem que a discuss o ainda mais livre no que diz respeito manipula o 5 Conclus es A partir das fon
327. ntes e por partes dos rg os normalizadores que os cerca O conhecimento destas novas tecnologias de fundamental import ncia para o desenvolvimento de novos paradigmas projetuais em que se leve em considera o a sustentabilidade do planeta atrav s de escolhas conscientes de materiais Atrav s dos resultados obtidos nesta pesquisa pode se concluir que existe uma 98 PI ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac defici ncia na classifica o desse segmento Atualmente a classifica o do segmento determinada pelos pr prios fabricantes A pesquisa apontou tamb m que a classifica o utilizada pelos fabricantes n o correspondem aos crit rios utilizados pela tabela de classifica o de tipos de pap is determinada pela BRACELPA e que a tabela da BRACELPA apresenta v rios problemas de classifica o n o enfatizando as caracter sticas f sicas e perceptivas dos materiais Percebeu se ainda que se faz necess rio repensar um sistema de classifica o mais adequado para o segmento de modo a promover uma melhor qualidade de informa o aos profissionais da rea Refer ncias HENEAULT Eric Roland Rene KAZAZIAN Thierry Havera a idade das coisas leves design e desenvolvimento sustent vel S o Paulo Senac 2005 NETO M rio Carramilo Produ o Gr fica Il papel tinta impress o e acabamento S o Paulo Global 1997
328. ntrodu o Os elementos tipogr ficos da arquitetura de edif cios s o sem d vida importantes para diversas categorias do conhecimento humano como por exemplo para a hist ria da arte o design a pr pria rea de arquitetura entre outros Isto ocorre entre outros fatores porque estes elementos de fato est o integrados linguagem do edif cio correspondendo estilisticamente com seus outros elementos arquitet nicos para criar a harmonia visual do pr dio em que se encontram Esta pesquisa teve a inten o de registrar tais elementos especificamente os objetos e apliques dos edif cios do centro hist rico de S o Paulo 2 Objeto da pesquisa O objetivo principal foi o registro fotogr fico digital em alta resolu o dos objetos e apliques dos edif cios do centro hist rico de S o Paulo Objetivou se tamb m a cria o de arquivos digitais em CDs para que se pudessem documentar tais caracter sticas dos edif cios e 17 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac assim criar uma base de dados para poss veis compara es com o mesmo tipo de objetos e apliques existentes nos edif cios constru dos na atualidade 3 Metodologia Participa o em reuni es do grupo de pesquisa e 1 semestre setembro dezembro de 2009 dias 22 09 14 10 07 11 e 04 12 e 2 semestre janeiro junho de 2010 inicialmente marcadas para os dia
329. o enquanto boa parte do prazer da leitura est inserido em um universo que cont m tr s dimens es por esta raz o procuramos buscar essa alternativa atrav s de uma aplica o de leitura digital em um ambiente tridimensional aproveitando tamb m a quantidade de alardes em cima do novo uso de ambientes tridimensionais que est o sendo feitos hoje em dia atrav s de cinemas televisores e monitores 3D assim como uma preocupa o em se come ar a estudar e criar uma base afim de auxiliar futuros estudos e cria es em um momento onde os equipamentos j estiverem avan ados e bastante vi veis 2 Objeto da pesquisa O objeto da pesquisa aqui relatada a interface de leitura de livros virtuais em formato tridimensional Sobre tal objeto foram desenvolvidos estudos e provas de conceito visando se obter interfaces interativas de manipula o direta sobre proje es tridimensionais de livros virtuais buscando se aproximar a sensa o do processo de leitura daquele experimentado pelo leitor de livros convencionais Tal escolha se justifica entre outros pelos seguintes fatos a a intera o com um livro virtual 3D apresenta desafios ainda n o resolvidos para o design de interface b como o ato de ler muito difundido fica f cil avaliar e testar alternativas para essa interface c as interfaces de livros virtuais e books e e readers at o momento s o basicamente bidimensionais d a vis o do livro em 3D pode contribuir para uma maior
330. o Paulo no mbito da rua mas em toda a rede livre de barreiras geogr ficas tanto no que diz respeito aos seus v nculos com o original japon s como tamb m relacionado aos aspectos desenvolvidos e adaptados pelos integrantes livres da influ ncia direta dos japoneses 3 Metodologia Para realiza o do projeto foi utilizada a leitura da bibliografia de base sociologia e antropologia para a constru o de um repert rio acerca do assunto abordado Depois seguiu se com pesquisa de campo entrevistas visita ao Bairro da Liberdade na cidade de S o Paulo e pesquisa em redes sociais em que o p blico estudado se relaciona 7 4 Resultados e discuss o dif cil definir exatamente quem s o os representantes brasileiros e atuais do Visual Kei por ser bastante disperso e confuso Quanto aos recortes sexo faixa et ria e classe social ka K j ds a 5 n o s o exatamente recortes vitais embora o poder de compra w Nas Sa influencie muito na aquisi o de acess rios e roupas pr prias do estilo De uma maneira geral os Vk s abrevia o para Visual Kei adotada pelos integrantes do estilo s o admiradores da m sica j rock e do visual das bandas japonesas de mesmo nome Gostam do exagero e das criativas sobreposi es assim como gostam tamb m da atitude carregada de signos quase teatral dos membros das bandas Pode se dizer que os adeptos brasileiros do Visual Kei s o totalmente seduzidos pela
331. o Paulo state and compare the differences in social and environmental risks inherent to existing models Keywords Rural health sugar alcohol sector socio environmental risk Organizational Models 1 Introdu o O setor sucroalcooleiro tem fundamental import ncia para a economia brasileira desde sua coloniza o Hoje um dos que mais cresce no Brasil com uma taxa de 2 98 na produ o de a car e 1 2 no PIB da produ o de lcool Segundo a Uni o da ind stria de cana de a car em 2004 a atividade canavieira gerava 14 dos empregos totais do pa s ou cerca de 4 milh es de empregados respondendo por 35 do PIB rural do estado de S o Paulo O setor sucroalcooleiro respons vel por movimentar US 20 5 bilh es de d lares representando 3 65 do PIB brasileiro OLIVEIRA 2009 67 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac O Brasil hoje respons vel por 39 4 da exporta o mundial de a car e 63 2 da exporta o mundial de lcool OLIVEIRA 2009 Com esse crescimento e a entrada de capital estrangeiro o setor sucroalcooleiro vem passando por melhoria tanto de ordem agr cola como tecnol gica produtiva administrativa e comercial E demonstrando maior reaproveitamento de subprodutos derivados da cana Aprimoramento nos tratos culturais plantio irriga o e colheita SHIKIDA apud BRAGATO 2008 Exemplo disso o reaprovei
332. o crit rio estabelecido na metodologia A terceira fase da pesquisa foi a realiza o de testes na cozinha pedag gica do Senac com o intuito de verificar as propriedades gastron micas do tomilho e test lo no preparo e cria o de novos pratos As receitas foram testadas no per odo de abril e maio de 2010 os testes previstos para a pesquisa foram Fondue de Queijo com Tomilho Corniotes P o de Tomilho e Parmes o Fil ao Molho de Gergelim Torrado e Tomilho Linguado no Papillote com crosta de Tomilho e Alho Bavarese de Tomilho Creme de Chocolate com Tomilho Molho Pesto de Tomilho Azeite de Tomilho 4 Resultados e discuss o Com rela o s entrevistas com os chefs dos restaurantes que se enquadravam na pesquisa p de se obter que n o s o todos os estabelecimentos que fazem uso do tomilho na forma fresca Em sua maior parte utilizam o tomilho na forma desidratada por ser segundo os chefs mais f cil de obter com fornecedores Todos os entrevistados concordaram que o tomilho fresco capaz de liberar mais sabor e aroma nos pratos que na forma desidratada Na terceira fase de desenvolvimento da pesquisa foram testados alguns ingredientes para posterior elabora o de pratos No teste com o fondue de queijo foi utilizada uma mistura pronta deste produto manteiga clarificada e tomilho O que se p de observar foi que o tomilho n o alterou o sabor do fondue por m a manteiga clarificada alterou seu sabor tornando o mais suave
333. o da classe m dia tradicional aumentando tamb m o n vel de exig ncia em rela o aos bens de consumo Neste processo uma grande propor o de consumidores de baixa renda est passando de um modelo de subsist ncia para um modelo de imers o no consumo E este ganho de posi o na sociedade tem reflexos sobre a sua auto estima e sobre a maneira como ele quer ser tratado e retratado publicamente O consumidor de baixa renda vem se tornando foco de estudo e de direcionamento de estrat gias de empresas nos ltimos anos O potencial de consumo dessa popula o o crescimento da import ncia de pa ses emergentes e a dificuldade das empresas de entenderem as necessidades espec ficas desse segmento est o entre as principais raz es para essa aten o O varejo por ser o elo com o consumidor torna se essencial nesse processo O varejo tem a responsabilidade de distribuir os produtos e sua proximidade com os consumidores permite ter uma melhor comunica o e entendimento desta realidade Percebe se assim que para atender ao consumidor de baixa renda as empresas precisam entender sua realidade necessidades e desenvolver estrat gias espec ficas O principal interesse deste trabalho analisar alguns dos aspectos mercadol gicos sociais e comunicacionais envolvidos no consumo em especial no consumo de moda e investigar como e quais refer ncias influenciam o consumo desse p blico 2 Objeto da pesquisa A nova classe m dia brasile
334. o de 2010 WIKIPEDIA Youtube Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki YouTube gt Acesso em 08 de abril de 2010 READ WRITE WEB Top 10 YouTube Videos Of All Time Dispon vel em lt http www readwriteweb com archives top 10 youtube videos of all time php gt Acesso em 18 de abril de 2010 SEARCH TWITTER Pesquisa do termo Youtube Dispon vel em lt http search twitter com gt Acesso em 14 de junho de 2010 YOUTUBE RedesSociais br Dispon vel em lt http www youtube com watch v DmRsQiblOWg gt Acesso em 18 de abril de 2010 YOUTUBE Lady Gaga Bad Romance Dispon vel em lt http www youtube com watch v qgr04YZeylOl gt Acesso em 18 de abril de 2010 YOUTUBE Justin Bieber Baby ft Ludacris Dispon vel em lt http www youtube com watch v kffacxfA7G4 gt Acesso em 14 de junho de 2010 106 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac PRODU O CINEMATOGR FICA DA AM RICA LATINA CULTURA E HISTORIA Barbara Rut Segalle Fl vio de Souza Brito 1 Estudante do Curso de Bacharelado em Audiovisual Bolsista Senac barbsegalle yhotmail com Professor do Centro Universit rio Senac flavio sbrito ysp senac br Linha de Pesquisa Audiovisual Projeto Cultura e Hist ria na Produ o Cinematogr fica da Am rica Latina Resumo O projeto promove uma reflex o sobre o olhar dos projetos audi
335. o de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac comportamento feminino divulgavam as ltimas tend ncias de moda e as novidades em produtos importados 5 Conclus es O modelo das boutiques londrinas serviu de refer ncia e inspira o para o surgimento e a populariza o das boutiques entre o p blico jovem brasileiro Estas que a princ pio nos anos 50 eram especializadas e focadas em um p blico feminino adulto e que vendiam moda de alta costura passaram a partir da d cada de 60 a ser caracterizadas como lojas para o p blico jovem que vendiam roupas descoladas da poca uma moda diferente chocante e de r pida circula o em espa os bem descorados e com o som ambiente do momento o rock and roll As boutiques se popularizaram no Brasil a partir de meados dos anos 60 primeiramente no Rio de Janeiro na regi o de Ipanema e Copacabana e em S o Paulo estabeleceram se na regi o da Rua Augusta na poca considerada o lugar descolado do momento Atrav s da Rua Augusta a moda feita por jovens e novos estilistas passou a ter visibilidade A imprensa feminina que ganhava for a nesse per odo com as revistas de moda e comportamento era uma das principais formas da divulga o das boutiques paulistanas com revistas como a Manequim e Mais a moda das boutiques se popularizou na d cada de 1970 a partir dos editoriais de moda e mat rias realizadas no local Refer ncias MENDES Valerie
336. o de Opini o e M dia Dispon vel em lt http sbpm org br gt Portal da Propaganda Dispon vel em lt http www portaldapropaganda com br gt Ag ncia Brasil Dispon vel em lt http agenciabrasil ebc com br gt Folha de S o Paulo Dispon vel em lt http wwwl folha uol com br gt Portal Administradores Dispon vel em lt http www administradores com br gt HSM Online Dispon vel em lt http br hsmglobal com gt MultiFocus Dispon vel em lt http www multifocus com br gt Portal G1 Dispon vel em lt http gl globo com gt 226 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Consultoria e Bit Dispon vel em lt http www ebitempresa com br gt Mundo do Marketing Dispon vel em lt http agenciavibe wordpress com gt Manager Online Dispon vel em lt http www manager com br gt Almanaque Ibope Dispon vel em lt www almanaqueibope com br gt PropMark Dispon vel em lt http www propmark com br gt Concurso Garota Social Dispon vel em lt http garotasocial com br gt Portal Use Fashion Dispon vel em lt http www usefashion com gt Nielsen Dispon vel em lt http br nielsen com gt Pantone Dispon vel em lt http www pantone com br gt Teoria de Maslow Dispon vel em lt http www portaldomarketing com br Artigos maslow htm gt Acesso em 12 mai 2009 A Crise e
337. o de efeito 3D criada atrav s de efeito estereosc pico Elimina o do uso de mouse e teclado Fig 1 Ilustra o conceitual do Livro 3D Em todos os testes realizados a exibi o e o teste no suporte do monitor full HD foi o que mais obteve sucesso obtendo a maior satisfa o pelo usu rio Passamos ent o a estud lo mais a fundo a fim de se encontrar eventuais problemas e come ar a criar uma base de conhecimento para esse tipo de aplica o Podemos citar os principais problemas encontrados e que devem servir de subs dio para futuros estudos e pesquisas O fator resolu o acaba se tornando fundamental nesse tipo de aplica o pois h um impacto direto na legibilidade Torna se indispens vel o uso de refer ncias em planos diferentes no momento da proje o ou seja como o livro um objeto plano obtendo poucos detalhes que demonstram a sua profundidade indispens vel algum tipo de refer ncia que esteja em um plano posterior para que o livro consiga saltar para o leitor Fig 2 O uso de culos 3d anaglificos pode causar um enorme desconforto para o usu rio dadas as diferen as de cores recomendando se os culso polarizados que n o causam perdas crom ticas ou outras formas de visualiza o 3D como os futuros monitores hologr ficos Imagem sem ref rencias Imagem com ref rencias de planos diferentes de planos diferentes Fig 2 Ilustra o mostrando a diferen a entre imagens com
338. o de imagens Leitura de textos compat veis a pesquisa proposta Pesquisa de plataformas digitais para armazenamento de imagens Inser o de nova sele o fotogr fica a plataforma escolhida 4 Resultados e discuss o O levantamento bibliogr fico foi a primeira etapa realizada Para organizar essas refer ncias em constante renova o foi planejado uma planilha bibliogr fica que incluiu livros artigos disserta es e teses al m de v deos e document rios Utilizando do sistema Google Docs um servi o do grupo Google que permite criar um ambiente de trabalho virtual podendo criar arquivos de textos e planilhas que podem ser alterados e visualizados simult neamente por mais de um usu rio Essas capacidades nos permitiriam criar um hypertexto como ressaltado por Pierre L vy 1993 uma rede mutante de conceitos e palavras onde estas ganham destaques por conceitos e associa o Essa necessidade de interligar as informa es e disponibiliz las tamb m levou o grupo a tentar publicar seu banco de imagens na internet para formentar discuss es atrav s de uma intelig ncia coletiva A linha de pesquisa Design Metr pole e Culturas Juvenis teve como parte de sua proposta o desenvolvimento de um banco de imagens composto por registros das interven es urbanas congelando em imagens a cidade e a forma como os jovens interagem com ela rela es estas de natureza ef mera Estas interven es incluem linguagen
339. o do livro tamanho e ilustra es por exemplo 2 Objeto da pesquisa A partir da coleta de dados cataloga o e an lise de cartas infantis dispon veis no IEB USP enviadas a Lobato registrar a rela o que ele mantinha com as crian as as percep es infantis sobre sua produ o tanto no que diz a respeito a assuntos relativos materialidade do livro como tamb m quanto s quest es sociais pol ticas e culturais do seu tempo com base no conceito de inf ncia como a crian a sendo um sujeito social que tem um papel ativo na constru o das rela es sociais 3 Metodologia O acervo do IEB possui aproximadamente 320 cartas das quais selecionamos 29 cartas infantis 6 cartas de adultos e mais 5 cartas infantis com hist rias criadas pelas crian as catalogadas no IEB como Trabalhos infantis Foram usados como crit rio de sele o das cartas a rela o que elas mantinham com Lobato a quantidade de cartas enviadas pedidos de participa o em hist rias cr ticas s hist rias reflex es sobre a materialidade dos livros observa es quanto a erros nas edi es e outros Para catalogar todas essas cartas foi desenvolvida uma ficha que reuni as principais informa es a serem coletadas como nome da crian a idade grau de escolaridade local de onde escreve o c digo da carta no IEB data da carta sele o de trecho com conte do significativo e um espa o para as observa es se necess rio 4 Resultado
340. o esta a import ncia do jogo para o indiv duo estimular essas qualidades de maneira divertida e pr tica 2 Objeto da pesquisa Jogos aplicados administra o e gest o 3 Metodologia A metodologia utilizada para o levantamento dos jogos existentes na rea de administra o e gest o ser a pesquisa bibliogr fica e eletr nica Quando feito este levantamento a an lise e classifica o dos jogos de acordo com a rea da administra o relevante aplicabilidade e compatibilidade ser o feitos com base nos dados e conhecimentos adquiridos ao longo do desenvolvimento do projeto 4 Resultados e discuss o No primeiro semestre de desenvolvimento do projeto foi proposto no cronograma o desenvolvimento do levantamento de jogos existentes na rea de administra o de todos os tipos Esses jogos foram procurados na internet atrav s de site de busca e os encontrados foram listados A partir dessa atividade foram encontrados 57 jogos de empresas e aproximadamente 30 din micas empresariais das quais foram selecionadas 14 que ser o posteriormente divididos em categorias H tamb m uma s rie jogos dispon veis em sites que buscam atingir um p blico mais jovem para despertar capacidades decis rias desde cedo No segundo semestre seguindo o cronograma os jogos foram divididos em categorias de acordo com sua profundidade aplicabilidade atratividade e interatividade al m de serem descritos e foram elaborados resumos dos artigos ma
341. o experimental e testes e an lise dos resultados e documenta o dos resultados 4 Resultados e discuss o Realidade Aumentada RA ou Augmented Reality AR Tori Kirner e Siscoutto 2006 integra diversas tecnologias como computa o gr fica modelagem e renderiza o 3D realidade virtual e vis o computacional a fim de proporcionar ao usu rio a experi ncia de estar interagindo com objetos virtuais como se esses estivessem presentes no ambiente real Tem se popularizado ultimamente com aplica o em publicidade revistas com uso dos marcadores fiduciais c digos de barras bidimensionais por m o avan o da vis o computacional rea da computa o que estuda e desenvolve formas de uma m quina ser capaz de enxergar permitem o desenvolvimento de aplicativos em RA sem esses marcadores como o caso desta pesquisa Para atingir o efeito tridimensional desejado aplicou se t cnicas de estereoscopia a gera o de duas imagens uma para cada olho para simula o do efeito 3D mesma tecnologia usada em cinema 3D Diferentemente da tecnologia das salas de exibi o baseadas em proje es com luzes polarizadas optamos pela t cnica mais simples e barata de estereoscopia para os estudos de interface do livro chamada de anaglifos que diferencia as imagens destinadas a cada olho por meio de filtros de componentes de cor O desenvolvimento do prot tipo do livro utilizou se da linguagem Processing multiplataforma e open
342. o interno gerado pelo vozerio dos alunos interfere na comunica o professor aluno Conversas preliminares entre alunos e este pesquisador permitem prever que o ru do interno prevalecer sobre o externo durante as aulas Todavia uma conclus o somente poder ser tirada ap s a an lise dos dados levantados Embora a metodologia tenha sido desenvolvida com foco nas instala es do CAS ela pode ser facilmente adaptada para avalia o em outras institui es de ensino Seria recomend vel que esta proposta fosse apresentada aos alunos de Inicia o Cient fica dos pr ximos anos para que se pudesse primeiramente avaliar sua aplicabilidade e segundamente conhecer cientificamente se existe e em que grau o ru do em sala de aula interfere na comunica o professor aluno Refer ncias DREOSSI Raquel Cec lia Fisher SANTOS Teresa Momensohn Ru do e sua interfer ncia sobre estudantes em uma sala de aula revis o de literatura S o Paulo 2004 Dispon vel em lt http www scielo br pdf pfono v17n2 v17n2al3 pdf gt Acesso em 10jun09 RINALDI Sidnei A influ ncia do ru do ambiental no processo de ensino aprendizagem nos estabelecimentos de ensino p blico municipal na cidade de Joinville 2005 125 f Disserta o em Mestrado em Engenharia Ambiental Centro de Ci ncias Tecnol gicas da Universidade de Blumenau Blumenau Dispon vel em lt http proxy furb br tede tde busca arquivo php codArquivo 231 gt Acesso em 10jun09
343. o motivadas pela press o da sociedade e dos rg os de fiscaliza o mas sobretudo pelas alega es dos pa ses estrangeiros de que h uma grande explora o do meio ambiente e dos trabalhadores e por isso os custos de produ o s o 69 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac t o baixos pesquisar custos e condi es de trabalho na Europa EUA etc est procurando minimizar os problemas relacionados as condi es de trabalho e tamb m aumentar a preserva o do meio ambiente j que isso fundamental para a sobreviv ncia do setor e para sua expans o para os mercados estrangeiros que produzem etanol e a car de outras matrizes agr colas e que n o conseguem concorrer com os produtos brasileiros e usam essas alega es como justificativa para manter barreiras comerciais A principal alega o das empresas estrangeiras o uso de m o de obra escrava na produ o e essas acusa es de trabalho an logo a escravid o ganhou maior visibilidade da grande m dia quando a COSAN maior empresa do setor no Brasil entrou na lista suja do Minist rio do Trabalho A motiva o dessa inclus o da COSAN em tal lista complexa pois a mesma emprega milhares de pessoas e por um caso considerado n o grave pelo Juiz Raul Gualberto Kasper da D cima regi o do trabalho entrou em uma lista que prejudica a imagem da empresa e que levanta d vidas da
344. o no segmento art stico O trabalho de um diretor de cinema pode ser analisado pelo seu estilo cinematogr fico ou seja suas escolhas e decis es durante a produ o do filme que s o traduzidos no conjunto de planos e cenas montadas constituindo uma unidade Visualizamos um estilo cinematogr fico nico em filmes como os de Woody Allen David Lynch Sofia Coppola e Alfred Hitchcock por exemplo Como esse estilo cinematogr fico visto pelos alunos formados em Audiovisual O quanto de seus TCCs possuem um trabalho em equipe que traduz um estilo 2 Objeto da pesquisa Esta pesquisa procurou analisar a forma o do olhar dos estudantes de audiovisual focado na figura do diretor e seu exerc cio de trabalho com sua equipe de filmagem Tendo como base os Trabalhos de Conclus o de Curso finalizados e exibidos pelos alunos formados no Curso de Audiovisual da USP em 2008 o presente projeto possibilitou uma interessante reflex o sobre o funcionamento do trabalho em equipe na produ o de um curta metragem como o aluno 10 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac diretor se v apto para dirigir depois dos ensinamentos proporcionados pela faculdade e as dificuldades em rela o ao processo de filmagem desde o argumento e roteiro at a exibi o do curta e apresenta es em festivais 3 Metodologia Primeiramente foi feita uma triagem entre
345. o o futuro delas incerto num mercado altamente competitivo O consumidor tende a considerar cada vez mais produtos que em algum momento seja percebido como um produto verde pois esta quest o j pode ser constatada como diferencial de compra em alguns mercados As empresas restam a ado o de politicas que considerem os aspectos aqui discutidos como inova o e sustentabilidade onde desta forma permaneceram em evid ncia na mente dos consumidores contribuindo para o desenvolvimento socio ambiental Refer ncias Apple e o Meio Ambiente Dispon vel em lt http www apple com br environment gt Acesso em 25 nov 2009 CHURCHILL Gilbert A PETER J Paul Marketing Criando Valor para os Clientes S o Paulo Saraiva 2005 Conceito de inova o Instituto Inova o 2002 Dispon vel em lt http www Institutoinovacao com br gt Acesso em 11 jun 2009 KOTLER Philip Administra o de Marketing S o Paulo Pearson Prentice Hall 2000 65 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac KOTLER Philip e ARMSTRONG Gary Princ pios de Marketing S o Paulo Pearson Prentice Hall 2007 O que sustentabilidade Portal da Sustentabilidade 2006 Dispon vel em http www sustentabilidade org br default asp Ultimo acesso em 14 06 2009 OTTMAN Jacquelyn A Marketing Verde S o Paulo Makron Books 1994 RICHERS Raimar O que mark
346. o ou sistema de tratamento S lidos em suspens o Gradeamento Remo o da areia Sedimenta o Disposi o no solo Mat ria org nica Lagoas de estabiliza o e varia es Lodos ativados e varia es Filtro biol gico e varia es Tratamento biodegrad vel Anaer bio Disposi o no solo Patog nicos Lagoas de matura o Disposi o no solo Desinfec o com produtos qu micos Desinfec o com radia o ultra violeta Nitrifica o e desnitrifica o biol gica Disposi o no solo Processos f sico qu micos Tabela 1 Poluentes e tipos de tratamento Fonte Von Sperling 2003 O sistema de afastamento dos esgotos da APM de Diadema operado pela SANED compreende 10 km de Rede Coletora e Coletores tronco 6 Esta es Elevat rias e 2 7 km de Linhas de Recalque de acordo com o Plano Diretor de Esgotos da Regi o Metropolitana de S o Paulo Segundo os engenheiros Jorge Kiyoshi Massuyama e Adamir de Bortoli Francischini j foram executadas em Diadema 9 433 liga es de esgoto 4 Km de rede coletora e coletores tronco e 4 novas esta es elevat rias a Eldorado a Maraj Praia Vermelha e Praia Vermelha com um investimento de R 10 milh es beneficiando 50 mil habitantes al m de beneficiar tamb m a qualidade do manancial A cidade est mais pr xima de ser a primeira cidade da 50 IS ias Ambienta A jrencias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Se
347. o rural o caso dos trabalhadores da cultura canavieira na regi o de Ribeir o Preto SP Cadernos de Sa de P blica FIOCRUZ scr v 13 1997 ALVES F Por que morrem os cortadores de cana Sa de e Sociedade V 15 p 90 98 2006 BRAGATO R SIQUEIRA E S GRAZIANO Graziela Oste Eduardo Eug nio Spers Produ o de a car e lcool vs responsabilidade social corporativa as a es desenvolvidas pelas usinas de cana de a car frente s externalidades negativas Gest o e Produ o UFSCar ser V 15 p 89 100 2008 BRAGATO R SIQUEIRA E S CORR A Dalila Alves SACOMANO NETO M rio Estruturas de poder organizacional an lise da gest o social no agribusiness brasileiro 2007 Apresenta o de Trabalho Congresso ITANI ALICE ALCIR VILLELA JUNIOR Meio Ambiente amp Sa de desafios para a gest o InterfacEHS Ed portugu s v 1 p 1 15 2007 MORAES M A F D FIGUEIREDO Margarida Garcia Oliveira Fab ola Cristina Ribeiro DETOMINI Euro Roberto Migra o espont nea de trabalhadores no setor sucroalcooleiro In Anais do XLVI Congresso Brasileiro de Economia Administra o e Sociologia Rural SOBER 2008 Rio Branco Anais do XLVI Congresso Brasileiro de Economia Administra o e Sociologia Rural SOBER 2008 OLIVEIRA D R SHINYASHIKI G T O Papel da Gest o de Recursos Humanos Um Estudo Multicasos no Setor Sucroalcooleiro In II EnGPR Encontro de Gest o de
348. odutos com apenas um material predominante nesse caso a madeira compensada 3 Metodologia Quanto ao processo adotado para a realiza o da pesquisa e suas respectivas etapas pode se dizer que primeiramente ser realizada uma breve explora o f sica do material realizada no laborat rio de design industrial do Centro Universit rio Senac Esta etapa tem o objetivo de entender a madeira compensada em sua materialidade e como funcionam seus principais processos de manipula o quando se trata da confec o de produtos especialmente mobili rios Ser o realizados registros fotogr ficos dessa primeira fase que posteriormente ser o anexados ao relat rio com a descri o do que foi realizado no laborat rio de design industrial Ap s esse primeiro entendimento ser realizada uma pesquisa das ocorr ncias do uso da madeira compensada em projetos de mobili rio a partir do in cio do s culo XX at os dias de hoje nesse ponto ser fundamental o apoio na bibliografia dispon vel sobre o assunto Essas ocorr ncias ser o selecionadas com foco nos projetos que se perceba uma preocupa o do projetista na explora o da potencialidade da madeira compensada cruzada com os procedimentos eventualmente utilizados objetivando a minimiza o da gera o de res duos bem como as eventuais estrat gias de reaproveitamento dos mesmos quando sua gera o se revela inevit vel 4 Resultados e discuss o Na primeira fase desta pesquisa fo
349. ohn 2005 importante entender que a crian a tem um papel ativo na constru o de rela es sociais Reconhecer isso assumir que ela n o um adulto em miniatura algu m que treina para a vida adulta e que apenas objeto de socializa o unidirecional Como explica Edmir Perrotti 1990 essa concep o questiona a vis o adultocentrica que postulava que a crian a era um ser incompleto que precisaria chegar no est gio completo representado pelo adulto Concebia se nesta perspectiva adultoc ntrica que em sua forma o a crian a se tornaria uma consumidora passiva de produtos culturais um dep sito de informa es sendo incapaz de intervir no processo s cio cultural O livro para a inf ncia teria assumido essa proposta educativa adotando uma postura pedag gica com o objetivo exclusivo de transmitir 112 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac determinados valores s crian as Essa concep o tem sido alterada tanto nos estudos sobre inf ncia como nos produtos produzidos para elas dentre os quais o livro infantil se insere Nas cartas enviadas por crian as a Monteiro Lobato encontramos um exemplo evidente da postura ativa infantil pois apresentam reflex es sobre quest es pol micas como sistema educacional e quest es pol ticas cr ticas sobre as narrativas personagens e materialidade dos livros format
350. olvimento de um jogo para computador que visa introduzir a teoria dos conjuntos um dos primeiros temas abordados no ensino m dio e na sequ ncia fun es A pesquisa baseia se principalmente na procura de jogos de tabuleiro que possam ser usados como base para a cria o do projeto final Alguns artigos tamb m foram lidos para entender a vis o dos professores e educadores sobre o uso de jogos no ensino da Matem tica Para o desenvolvimento do jogo algumas plataformas foram avaliadas com rela o ao custo de tempo e facilidade de programa o a plataforma escolhida foi o programa Game Maker 92 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 8 Com ajuda de tutoriais presentes no site da pr pria empresa o conhecimento j era suficiente para dar in cio ao desenvolvimento do jogo O objetivo inicial foi selecionar quais mat rias estariam presentes no jogo Foi decidido ent o que seria utilizada a teoria dos conjuntos e fun es de primeiro grau por serem as primeiras mat rias a serem ensinadas de acordo com o MEC 4 Resultados e discuss o Durante o primeiro semestre os jogos foram fichados para posterior consulta O segundo semestre foi utilizado para o desenvolvimento do jogo O grande desafio foi inserir tanto a vis o dos educadores como dos alunos pois os educadores esperam ensinar enquanto os alunos querem se divertir Os artigos lidos ao
351. on vel em http hojevouassim blogspot com Acessado desde 15 set 2009 a 19 nov 2009 CAMARGO Lia Just Lia Dispon vel em http www justlia com br Acessado desde 20 set 2009 a 19 nov 2009 MIRA Maria Celeste O leitor e a banca de revistas a segmenta o da cultura no s culo XX S o Paulo Olho d agua FAPESPE 2001 CASTELLS Manuel Sociedade em rede a era da informa o economia sociedade e cultura S o Paulo Paz e Terra 1999 LEVY Pierre Cibercultura S o Paulo Ed 34 1999 SS Livia Glamour Paraguaio Dispon vel em http glamourparaguaio wordpress comy RUBIO Rebeca Com que roupa eu vou Dispon vel em http donafilo wordpress com 2009 05 27 com que roupa eu vou dicas de moda por ana hickman Acessado desde 2 out 2009 a 19 nov 2009 202 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac A MODA E A MUSICA NAS P GINAS DA REVISTA POP Amanda Medeiros Nunes Maria Claudia Bonadio Estudante do Curso de Design de Moda com habilita o em Estilismo amanda medeirosn y gmail com Professor do Centro Universit rio Senac mariacbonadioquuol com br Linha de Pesquisa Corpo Moda e Sociedade Projeto A Moda e a M sica nas p ginas da revista Pop Resumo Este projeto um estudo sobre a revista Pop publica o brasileira da d cada 70 e fruto da editora Abril A pesquisa aborda os principais temas da revista
352. onada pelo Centro Universit rio Senac composta por dezenove figurinos sendo dezessete figurinos distintos apesar de o ballet original ter vinte figurinos o projeto resolveu eliminar uma bailarina pois esta era muito parecida com um outro figurino Em todo o processo foram encontradas diversas dificuldades e foram buscadas solu es diferenciadas para que o produto final apresentasse os efeitos desejados Os figurinos realizados ser o discriminados quanto a sua composi o e sua intitula o Bailarina Composto por saia e chap u r gidos conjunto de bra os pernas e corpo acolchoados e cobertos por malha e ou neoprene luva sem dedo branca sapatilha de ponta para ballet e m scara de cor branca Cabe o Composto por uma pe a de material r gido de polipropileno com detalhes de isopor coberto por malha vermelha e bolas de madeira cal a blusa e ombreiras acolchoadas coberta com malha e neoprene cal a externa de placa de acetato coberta com neoprene e sapatilha preta Homem de lata Composto por cal a de neoprene amarelo blusa r gida e coberta de neoprene azul bra os saiote e gola tamb m r gidos e cobertos de neoprene branco sapatilha branca luva sem dedo branca e mascara dourada Boneca de pano Figuro composto por corpo perna e bra o revestidos em malha e ou neoprene branco com bolas vermelhas cal a coberto de neoprene branco saia r gida sapatilha preta luva branca sem dedo chap u de neoprene preto
353. oram providenciados e assim alguns alimentos que originalmente deveriam ser considerados nas dietas acabaram sendo substitu dos por suced neos ou na impossibilidade destes foram desconsiderados Assim sendo a alface foi desconsiderada por falta de dados consistentes assim como o alho por sua quantidade nas dietas n o serem relevantes Considerou se a castanha do Par como o trigo para efeito de modelagem pelos seus valores nutricionais semelhantes E o arroz integral foi substitu do pelo arroz convencional branco n o contrariando a proposta da dieta original vegetariana pois apesar de ser menos nutritivo comparado ao arroz integral recebe o mesmo tratamento agr cola havendo apenas uma pequena mudan a em sua produ o industrial Dieta Vegan Vegetariana T tulo Desempenho Ambiental Dieta Vegan M todo CML 2 baseline 2000 Adapted V2 04 World 1990 Indicador Caracteriza o Acidifica o GEE s Unidade Kg CFC 11 eq 4 DB eq Deple o a Oxida o camada de Ozonio Toxidade Humana Ecotoxidade Fotoquimica Kg 1 4 DB e 2 1 E 2 l gt 2 Ma a 0 00131479 0 001423194 0 0002 15644 0 185645676 2 4694E 08 0 055602754 0 000855149 4 65353E 05 Feij o 5 8757E 05 0 000111602 0 000148076 0 009873928 1 13187E 09 0 008281574 0 008765629 7 30794E 06 Pepino 0 002986168 0 000569171 0 000258947 0 872213882 3 51973E 09 0 024438384 0 000127982 7 12694E 05 1 31893E 05 Cebola Anoz Dieta Ovo Lacto Vegetar
354. ortante que eles se reconhe am e se comuniquem entre si com apenas alguns aspectos relacionados aos artistas 236 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 5 Conclus es Atrav s do que foi apresentado at agora pode se concluir que primeiramente o Visual Kei n o se trata de uma tribo urbana at mesmo porque este um termo de dif cil defini o e acarretaria em uma s rie de outras pesquisas mas pode se chamado de modismo Mesmo que haja preconceitos em rela o ao Vk brasileiro e mesmo que n o seja uma refer ncia muito difundida e conhecida na cultura nacional ou mesmo paulista a principal caracter stica do mesmo a vontade dos membros de se igualar aos seus dolos japoneses l deres das bandas de Visual Kei e mesmo outras categorias do j rock coerente dizer que ainda que o Visual Kei brasileiro seja uma refer ncia de estilo bastante transl cida em sua defini o com muitas varia es entre os integrantes e mesmo assim pode ser considerada atrav s daqueles que se utilizam da carga imag tica ou pelo menos parte dela do Visual Kei japon s parte do cen rio jovem que desafia a sociedade atrav s da moda provavelmente nada disso seria poss vel ou n o ocorreria em um n vel t o abrangente se n o fosse pela rede e seu j discutido alto grau de dissemina o nas massas Refer ncias MENDES Valerie HAYE Amy de la A
355. os referidos produtos Como premissa ficou definido que a Pra a da S seria o ponto que representaria as casas dos consumidores paulistanos De posse dessas informa es para cada alimento utilizou se a ferramenta georeferenciada Google Earth para calcular as dist ncias entre as cidades produtoras e S o Paulo Abaixo as tabelas referentes aos c lculos para o modelo de transporte 40 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ORDEM PROCED NCIA ITONELADAS IDistancia Km Pondera o 1e SP Ribeir o Branco 34154 12 66 278 66 2e SP Cabre va 16 901 627 e 7 3e Ispia iai 16054 595 3o09 34 ae Rj S ojos deub 10 658 395 es 47 5e Sc Cacar 1029 3 82 os sa 6e SP Cap o Bonito 7 248 269 2 8e SP Barrado Chap u 6ss7 2 55 334 16 oe MG Silvian polis 6210 230 asp aa 132 MG Turvol ndia 4ase 1 65 282 O homn mosi szan 335 Do lrota 269 710 100 00 PROCEDENCIA TONELADAS Distancia Km Pondera o rOTAL 35 837 60 20 59 532 100 00 ORDEM PROCEDENCIA TONELADAS __ Distancias Km Pondera o 42 ImG Santajuliana 14483 14 44 559 105 fora gar 453 Iot 100 313 100 00 41 IS ta Ien i ncias Ambi C V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac IBGE Cebola l
356. ova o no Design de Interfaces Interativas via Realidade Aumentada Espacial e Interfaces Tang veis Resumo Este projeto objetivou levantar o potencial de aplica o da tecnologia de Realidade Aumentada no design de interfaces de intera o 3D Para estudar e demonstrar as possibilidades dessa tecnologia foram desenvolvidos estudos e provas de conceito que permitir o a visualiza o e estudos de viabilidade dessas novas formas de interagir com o espa o real Como prova de conceito foram desenvolvidos estudos de alternativas para o design de uma interface de realidade aumentada que aproxime a leitura de livros digitais da experi ncia de leitura de livros em papel Palavras chave realidade aumentada ambientes interativos intera o 3D jogo livros digitais interface de livros digitais e reader e book Abstract This project wanted to show the potential of Augmented Reality aplied to the design of 3D interactive interfaces To study and to demonstrate the possibilities of this technology concept proofs were developed to see new ways of interacting with real environment and to prove its practicability For this alternatives for a augmented reality interface were developed to approximate the reading of digital books to the experience of reading a real paper book Keywords augmented reality interactive environments 3D interactivity digital books e book digital books interfaces e readers 1 Introdu o Esta pesquisa procura
357. ovisuais desenvolvidos nos ltimos anos em pa ses da Am rica Latina como Argentina M xico Cuba e principalmente Brasil Por meio de an lises das produ es audiovisuais conclu das por universit rios de diferentes cursos r dio e televis o cinema e audiovisual ser realizada essa pesquisa levando em conta aspectos culturais e hist ricos desses pa ses Palavras chave ensino de audiovisual aspectos hist ricos e culturais Am rica Latina e reflex o Abstract The project promotes a central consideration under the gaze of audiovisual projects developed in recent years in Latin America such as Argentina Mexico Cuba and particularly Brazil Through analysis of audiovisual productions completed by students of different courses radio and television cinema and audiovisual will be conducted this research taking into account cultural aspects and stories of these countries Keywords audiovisual education history and culture Latin America and reflection 1 Introdu o A cultura do audiovisual na Am rica latina vem ao longo do tempo diversificando se cada vez mais e aumentando suas reas de influ ncia cultural H pa ses como o Brasil e a Argentina que est o adquirindo maior independ ncia das produ es dos Estados Unidos e da Europa Por meio de uma pesquisa anal tica e hist rica pretende se analisar como as produ es audiovisuais est o desenvolvendo se em um mundo globalizado e diante dos avan os tecnol gi
358. p 50 na nossa realidade a pr tica de uma atividade art stica ou esportiva por exemplo quase imposs vel sem investimentos anteriores que incluam o aprendizado de t cnicas a compra de mat rias etc Onde o investimento se reduz locomo o como a frequ ncia a pra as parques 147 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac e outras reas verdes a participa o da popula o em geral quase sempre maci a No Parque a frequ ncia de uso constante os registros fotogr ficos foram realizados em hor rio de baixo uso in cio do dia para uma visualiza o do parque como um todo A quest o a ser discutida aqui cultura a intera o entre uma atividade de esporte e manifesta es est ticas que unidas criam identidade Na discuss o de identidade o lazer muitas vezes visto como instrumento de aliena o e acomoda o n o necessariamente elemento de uma cultura pr pria independente e necess ria Novamente Marcellino 2000 p 40 contrap e essa vis o ao analisar seu entendimento como um fen meno gerado historicamente e do qual emergem valores questionadores da sociedade como um todo e sobre o qual s o exercidas influ ncias da estrutura social vigente Por m o lazer tamb m deve ser corretamente guiado e incentivado pois em outro estudo o mesmo autor aborda a quest o quando discorre qu
359. pesquisa O que demandou mais tempo foi a organiza o das informa es como o banco de imagens As fotografias deste banco de imagens foram capturadas pelos bolsistas das etapas anteriores para refer ncia e documenta o da interven o urbana nas zonas oeste e sul de S o Paulo A inten o era de congelar o momento das interven es que s o ef meras por natureza assim como Celso Gitahy 1999 as definiu ao conceituar o graffiti Foi desenvolvida uma identidade visual da pesquisa tendo em vista alguns elementos principais como a cidade de S o Paulo e as formas da picha o paulistana Procurou se por uma tipografia que representasse no aspecto formal a linguagem da pixa o espec fica em S o Paulo Compostas por tra os negros que comp em uma tipografia verticalizada seguindo a verticalidade das altas constru es da cidade pontiaguda e agressiva que n o se deixa ler com facilidade OLIVEIRA 2007 p 6 As cores foram escolhidas para separar as palavras e servir Adriano Grant Beatriz Serraroni Ivan Ordonha e Rodrigo Bruno 12 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac de suporte identidade S o as cores da bandeira da cidade com o cinza de seus pr dios O s mbolo gr fico criado foi logo eliminado mantendo apenas o logotipo com os dizeres Design Metr pole e Culturas Juvenis Em geral tentou se asseg
360. pl stico e o pl stico no meio ambiente assim como uma superficial an lise do pl stico na cultura industrial do Brasil Visitar empresas para coleta de mostru rio e informa es t cnicas Organizar as informa es e disponibilizar no banco de dados 3 Metodologia Para o desenvolvimento desta pesquisa foram realizadas leituras orientadas para identifica o dos poss veis meios de classifica o dos pol meros atrav s de bibliografia especializada que incluiu Brydson 1999 Lima 2006 Harada 2005 Penteado 2002 Manzini 1986 Foi tamb m consultada a base de dados especializada Material Conexxion Tamb m foram realizadas consultas aos seguintes materiais de associa es sindicatos e entidades representantes do pl stico ABIPET Associa o Brasileira da Ind stria do PET ABIPLAST Associa o Brasileira da Ind stria do Pl stico ABIQUIM Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica ABMACO Associa o Brasileira de Materiais Comp sitos ABRE Associa o Brasileira de Embalagens AFIPOL Associa o Brasileira dos Produtores de Fibras Poliolef nicas ABPOL Associa o Brasileira de Pol meros INP Instituto Nacional do Pl stico SINDIPLAST Sindicato da Ind stria de Material Pl stico do Estado de S o Paulo Plastivida Instituto Socio Ambiental dos Pl sticos ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e American Chemistre Foram realizadas visitas t cnicas em institui es e empresas do setor com o intu
361. pola ou no caso de Yuri Amaral que teve Sergei Eisenstein como grande refer ncia para a montagem do curta Eletrotorpe al m de fimes que seguem o modelo multiplot v rias hist rias conectadas como Amores Brutos 21 gramas e Babel de Alejandro Gonz lez I rritu Em um momento espec fico da entrevista Vitor fala sobre a did tica do curso a respeito da dire o Um dos exerc cios realizados no curso consistia nos alunos trazerem para a sala de aula uma cena de algum filme que gostassem e em conjunto alunos e professor analisavam a cena durante algumas semanas Vitor trouxe um exemplo de um filme de Sergio Leone e seu depoimento final sobre este exerc cio que analisando o filme voc aprende o que um diretor renomado sabe fazer agora seu apontamento justamente como aluno como conseguir fazer isto que este diretor sabe fazer Compreender a linguagem cinematogr fica num filme em sala 10 PJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac de aula uma das principais atividades na mat ria Dire o A dificuldade que Vitor fala reside na discuss o aprender o conte do e aprender a realizar Ap s um ano de pesquisa an lise de filmes an lise de materiais roteiros e entrevistas poss vel perceber a import ncia da pr tica e do trabalho em grupo atrelado a quest es de embasamento te rico n o somente a respeito da linguagem cinema
362. portante determinante de sa de e qualidade de vida No Brasil parcelas significativas da sua popula o n o t m acesso aos benef cios do saneamento ambiental Essa situa o vis vel tanto quando se comparam as regi es do pa s ou quando se comparam reas da maioria das grandes cidades As popula es ribeirinhas amaz nicas exclu das e isoladas geograficamente dada a dispers o demogr fica e as dificuldades de transporte entre os n cleos rurais situados ao longo das vias fluviais representam um grupo social que apresenta uma clara demanda de a es em saneamento A pesquisa tem por objetivo analisar as perspectivas de a o em saneamento ambiental em regi es com popula es tradicionais ribeirinhas da Amaz nia Palavras chave Saneamento popula es tradicionais Abstract The research aimed to develop a proposal for integrated health and environment focusing on sanitation program for traditional populations of riverine communities The project falls within the study in integrated health and environmental issues and proposed action within traditional communities along the Amazon river The project aims to contribute to knowledge for public policy development a region lacking resources and directed little studied the populations tradicionais O study is justified in that the reorganization is shown as an important determinant of health and quality of life In Brazil significant portions of its population have no access to the bene
363. positores de habilidades de prepara o e apresenta o de artigos cient ficos e possibilitando que o p blico acompanhasse as arg i es feitas aos alunos pesquisadores pelos membros dos comit s institucional e externo de inicia o cient fica A participa o no evento permitiu que os novos pesquisadores conhecessem melhor as pesquisas e resultados de seus colegas veteranos e se familiarizassem com o congresso do qual ser o protagonistas em 2010 O V CIC apresentou um total de 62 trabalhos cient ficos desenvolvidos por graduandos dos cursos do Centro Universit rio Senac no per odo de agosto de 2009 a julho de 2010 Ap s uma rigorosa avalia o por parte dos comit s interno e externo os 7 premiados foram anunciados na cerim nia de encerramento e convidados a reapresentarem seus trabalhos para todos os presentes Os artigos resumidos encontram se aqui publicados nos quais o leitor poder conferir a qualidade atualidade e relev ncia das pesquisas desenvolvidas por esses futuros cientistas ou profissionais inovadores Aproveitamos para agradecer ao CNPq pela consse o de 13 bolsas PIBIC e 17 bolsas PIBITI aos nossos alunos que aliadas ao apoio oferecido pelo Centro Universit rio Senac na forma de 71 bolsas institucionais recursos humanos e infra estrutura contribui para o sucesso do programa de inicia o cient fica cujo momento maior representado pro este evento Parabenizamos a todos os alunos que apresentaram seu
364. ppings centers foram escolhidos como principal centro de consumo na cidade de Sao Paulo e regi o servindo como apoio para analise desses consumidores 220 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 2 Objeto da pesquisa O consumidor popular da cidade de S o Paulo e seu entorno s o o foco principal do projeto O Brasil que consome Il o consumidor popular Buscando uma an lise ainda que superficial foram escolhidos os shoppings centers como objeto de estudo j que se tratam dos principais centros de consumo da cidade de S o Paulo e regi o A partir dos shoppings foi percebido o desenvolvimento da rea de moda no pa s al m de caracter sticas do consumidor das classes populares e o que as grandes redes e esses centros de consumo v m fazendo por esses consumidores 3 Metodologia Pesquisa Bibliogr fica levantamento e leitura bibliogr fica sobre os shoppings centers e sobre lojas populares atrav s de artigos mat rias em jornais e revistas e livros que tratem do assunto de forma atualizada Al m de pesquisas hist ricas sobre a sociedade de consumo atual como ela vem se desenvolvendo e influenciando o conv vio das pessoas e Pesquisa sobre o perfil e os h bitos dos consumidores das classes populares tendo como base os clientes de algumas lojas a serem selecionadas nos shoppings Uni o de Osasco e do Raposo Shopping A pesquisa envolve al
365. produzidas imagens panor micas utilizando novas t cnicas fotogr ficas buscando uma nova linguagem e novas formas de visualiza o e de intera o entre espectador e imagem Nesse contexto buscamos desenvolver alguns trabalhos experimentais aplicando as t cnicas estudadas em reas de aplica o comercial da fotografia como a Fotografia de Arquitetura Design de produtos Publicidade etc Dada a grande possibilidade de manipula o das imagens exploramos diversas possibilidades de manipula o e de interven o sobre as imagens no sentido de produzir narrativas visuais abstratas de cunho art stico 3 Metodologia Inicialmente foi aprofundada a bibliografia estabelecida Esse aprofundamento serviu a dois objetivos estudos te rico conceituais tecnol gicos e experimentais Os estudos te ricos permitiram o estabelecimento de uma linha de vis o para o atual panorama da produ o fotogr fica Os estudos sobre a tecnologia e a experimenta o associada estabeleceram o t rreo adequado para a produ o e desenvolvimento das imagens 4 Resultados e discuss o Os resultados dessa pesquisa foram muito satisfat rios pois com os est dos dos softwares conseguimos criar imagens interativas uma nova possibilidade de visualiza o Chegamos a diversos resultados imag ticos desde simples imagens estereosc picas que a partir do uso de culos especiais criamos a sensas o de estarmos vendo atrav s de uma janela l A
366. que modificado e interpretado pelo sujeito praticante ativo al m de criar afetividades se cria o ato de criar segundo citado anteriormente por Ostrower o fazer intencional e cultural que por sua vez vincula se a sensibilidade e esta por sua vez a percep o Adicionando se inten o e cultura a busca e extra o conscientes chega se a amplia o das capacidades perceptivas aos canais da cogni o sens vel E Ostrower 2004 p 28 Compreendemos na cria o que a ulterior finalidade de nosso fazer seja poder ampliar em n s a experi ncia de vitalidade Criar n o representa um relaxamento ou um esvaziamento pessoal nem uma substitui o imaginativa da realidade criar representa uma intensifica o do viver um vivenciar se no fazer e em vez de substituir a realidade a realidade uma realidade nova que adquire dimens es novas pelo fato de nos articularmos em n s e perante n s mesmos em n veis de consci ncia mais elevados e mais complexos Da o sentimento do essencial e necess rio no criar o sentimento de um crescimento interior em que nos ampliamos em nossa abertura para a vida No lazer h a possibilidade do constante criar no entanto para essa possibilidade necess rio entender a diferen a entre o consumo ativo e passivo e ter reflex o sobre a natureza da experi ncia ampliando sua qualidade Marcellino 2000 p 68 69 discorre sobre quest es de atividade pr tica e passividade cons
367. que se d o pr ticas de visualiza o fotogr fica considerando uma nova conceitua o da Fotografia bem como a subvers o de seus c nones propiciada pelo surgimento das novas tecnologias digitais e do n mero crescente de novas ferramentas de software para manipula o e constru o de imagens digitais As imagens fotogr ficas tornaram se objetos imag ticos h bridos e no dom nio digital assumem agora novas funcionalidades Novos avan os tecnol gicos imp em uma reestrutura o de seus conceitos e de outros campos da imagem como o v deo o cinema a s ntese de imagem 3D cujos limites tornam se progressivamente difusos e indistintos Essa situa o conduz a categoriza o das pr ticas de produ o imag tica para um designador nico a visualiza o o que podemos chamar de fotografia computacional Palavras chave Fotografia Interatividade Nova Vis o Ambiente Visual Visualidade Abstract This paper presents the scenario in which they give practical photographic display considering a new conception of photography as well as the subversion of their canons brought about by the emergence of new digital technologies and the number growing new software tools for manipulating and constructing images digital Photographic images have become objects and imaginative hybrids in the field digital are now new features Require new technological a restructuring of its concepts and other fields of the image as video cinema the ima
368. r criado em etapa anterior desta pesquisa para melhorar sua apresenta o e facilitar a compreens o dos visitantes Em paralelo foi elaborado um roteiro para as entrevistas com os coletivos com quest es desde a trajet ria de vida do grafiteiro pichador e ou dos grupos at suas concep es de cidade a forma de divulga o de seu trabalho etc 116 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 5 Conclus es Segundo Oliveira por meio das interven es urbanas esses jovens refazem sua rela o com a metr pole transformam paredes muros e postes em territ rios apropriados repletos de afetividades rela es hist rias Essa articula o de conhecimento FLUSSER 1998 essas interven es art sticas podem ser consideradas a exterioriza o da conviv ncia e apropria o do espa o urbano por estes cidad os de acordo com Spinelli essa exterioriza o tamb m reflexo de uma gera o criada sob uma comunica o baseada em an ncios publicit rios espalhados principalmente nas metr poles O grafiteiro e o pichador fazem apenas reproduzir os mesmos modelos de comunica o nos quais foram educados Os pain is de escritos publicit rios que reluzem marcas e produtos quando criados pela tribo urbana que pinta a cidade passam a refletir nomes e marcas pessoais Constatado isso poder amos dizer que essa exterioriz
369. r pole e Culturas J uvenis Resumo A investiga o Design Metr pole e Culturas Juvenis tenta compreender as rela es est ticas e socio culturais entre a cidade grande e o jovem praticante de interven o urbana Seu maior trabalho envolveu a captura de um grande acervo imag tico para an lise e ilustra o do tema em toda sua diversidade Este banco de imagem precisou de uma forma f cil para ser disponibilizado e codificado pelos pesquisadores al m de permitir a decodifica o por outros interessados Sendo assim as estrat gias de pesquisa se mostraram necess rias afim de proporcionar uma forma mais adequada para divulga o e seu livre acesso Palavras chave Plataformas digitais Banco de Imagens Interven o Urbana Abstract The investigation Design Metropolis and Young Cultures tries to understand the aesthetic and sociocultural relationships between the big city and the young urban interventor It s biggest work involved creating an enormous image collection for analysis and illustration of the subject This image bank had to be easy to be encode and be made available by the researchers whilst being easy to be decoded by the general public Besides that quite a few conditions had to be filled so it could be freely acessed and well publicized Keywords Digital Platforms Image Bank Urban Intervention 1 Introdu o O trabalho realizado durante a inicia o cient fica foi voltado para as necessidades do n cleo de
370. r a entrada de resina entre o molde de silicone e a placa de madeira 4 Inser o de fibra de vidro para dar maior resist ncia mec nica r plica 5 Utiliza o de copos medidores para determinar a correta propor o entre resina e catalisador evitando bolhas Foi tamb m feito um estudo para a forma que n o pode ser testado A pe a teria uma placa principal de madeira onde o molde seria preso com alguma fita e quatro paredes tamb m de madeira duas fixas e duas m veis Todas as paredes seriam fixadas umas s outras por meio de furos por onde passariam tubos rosque veis e porcas fariam press o para o vedamento Suas termina es teriam borracha EVA para servir de amortecimento press o das porcas Estas duas placas laterais fixas teriam uma quantidade j estabelecida de furos o que faria este m dulo se adaptar melhor a cada molde de silicone 4 Resultados e discuss o O processo desenvolvido para produ o das r plicas pode ser resumido em tr s etapas prepara o modelagem e acabamento Primeiramente o molde de silicone fixado com fita adesiva Silver Tape da marca 3M a uma placa de MDF com espessura de 20 mm sua volta s o aparafusadas quatro paredes tamb m de MDF para dar profundidade s r plicas j revestidas de filme de PVC transparente Royal Pack comuns para armazenamento de alimentos que servem como forma de vedar A cera Tec Glaze N Polinox ent o aplicada nos v os para evitar va
371. ra que est eternamente sobre o risco de ser jogada no esquecimento Isso significa que o interventor urbano n o mais se restringe a tornar a cidade em sua galeria a c u aberto mas tamb m come a a utilizar a rede como sua vitrine virtual expondo a si e a sua obra A presen a do interventor urbano nestes meios faz com que o uso destes para ilustrar a pesquisa possa atrair a aten o dos mesmos para as discuss es realizadas Essas ferramentas nos permitem uma troca de informa es valiosa de quem passa por essas experi ncias como realizadores assim como dos que observam e ou admiram de longe 5 Conclus es A preocupa o em permitir a discuss o com a sociedade permeou o trabalho e foi o que motivou a publica o do banco de imagens na internet A import ncia da intelig ncia coletiva foi muito bem explorada por Pierre L vy 1993 assim como a import ncia do hypertexto outra das pedras fundamentais no sistema da pesquisa Tentou se integrar todas as informa es e sites do n cleo por m ainda s o necess rios muitos ajustes para se atingir este n vel pleno Somente com a inclus o das plataformas digitais na internet e suas utiliza es cada vez mais ligadas atrav s de hyperlinks de forma flu da a pesquisa poder alcan ar aquele que a mesma estuda Em um site como o Flickr as discuss es podem aflorar e se pode utilizar um perfil como um porta voz da pesquisa travando contatos com aqueles que s o o objeto da pesquisa
372. rabalho Cientlfico S o Paulo Cortez 222 Ed 2002 197 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac O USO DO TOMILHO NA CULTURA GASTRON MICA DE CAMPOS DO JORD O Marianne de Freitas Bissoli Lygia Amadi da Silva Pinto Estudante do Curso de Gastronomia Bolsista do Senac maribissolil yyahoo com br Professor Pesquisador do Centro Universit rio Senac campus Campos do Jord o Lygia aspinto sp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia Comportamento e Consumo Projeto O uso do tomilho na cultura gastron mica de Campos do Jord o Resumo A pesquisa tem por objetivo estudar sobre o tomilho e as formas de aplica o dentro da gastronomia conhecer a utiliza o do tomilho na cultura gastron mica de Campos do Jord o por interm dio de um levantamento de restaurantes que oferecem em seu menu carnes ex ticas trutas e fondues e contenham o tomilho nas suas prepara es Para tanto realizaram se entrevistas a chefs de cozinha para conhecer a import ncia da erva nos pratos que preparam estimular a utiliza o do tomilho na forma fresca e divulgar sobre a facilidade do plantio Observou se que h pouca literatura sobre a utiliza o do tominho na gastronomia A fase experimental incluiu a elabora o de receitas e a cria o de novos pratos e conclui se que o tomilho apresenta se muitas vezes apenas como coadjuvante no sabor
373. ranca e bast es amarelos de madeira 244 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Mulher bola Composto por blusa cal a e manga revestido com malha e neoprene vermelho saia de material r gido branco com bolas coloridas chap u de material r gido branco com bolinhas coloridas sapatilha branca m scara branca e luva sem dedo branca Mandarim Composto por manga blusa e cal a revestido com neoprene branco e blusa revestida por rolinhos de neoprene colorido saiote preto de material r gido chap u de rolos de neoprene luva preta de dedos sapatilha vermelha e azul m scara branca e pratos dourado Mulher espiral Composto por saia r gida preta e detalhes de isopor branco blusa mangas e pernas revestidas com neoprene e ou malha preta chap u de material r gidos branco e detalhes de bolinhas de isopor luva branca sem dedo sapatilha preta m scara branca e detalhe do bra o igual saia Guardi o A e B Este um dos figurinos duplos eles s o compostos por escudo e corpo de madeira m scara prata acess rios r gidos prateados sapatilha preta e macac o de malha Homem gaiola A e B Assim como o Guardi o o Homem gaiola tamb m tem seu par e s o compostos por cal a de neoprene preto estrutura do corpo e pesco o revestida com folhas de ouro chap u r gido coberto com folhas de ouro detalhe nas pernas feito com fios el sticos
374. ranscri o do artesanato e a ind stria tirando proveito do Oil Clay como um material respons vel pela produ o e a cer mica como um material usado ao fim do processo produtivo por sua compatibilidade ao tipo de produ o dando a possibilidade de diferentes acabamentos e agregando um valor novo ao produto Tal etapa da pesquisa tamb m trouxe o estudo sobre cultura ind gena brasileira e seu trabalho artesanal respons veis pela inspira o do produto Descobrindo se a exist ncias de algumas tribos que ainda mant m um ritual cultural ao artesanato 125 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Dessas tribos que mant m um elo cultural ao artesanato usa desse artif cio a cria o de produtos e pe as artesanais que os auxiliam tanto como utens lio do cotidiano ou um produto para venda Cada tribo traz em suas pe as a marca e identidade de seu povo de sua cultura Partindo de uma abstra o sobre este tipo artesanal ind gena a lumin ria a ser criada buscaria expressar alguma marca ou identifica o sobre minha cultura Paralisando esta fase da lumin ria na pesquisa passou para outra etapa da pesquisa concentrada na x cara No inicio encontrou se um grande desafio em registrar as medidas da pe a Observando que para uma adequa o das irregularidades de superf cie muito comum numa modelagem a m o a pe a passaria ao um
375. rav s do uso do baga o de cana de a car Foram realizadas ent o pesquisa em teses artigos e materiais on line divulgados pelos rg os governamentais e de pesquisa e desenvolvimento sobre o tema 4 Resultados e discuss o Atualmente se destaca as inova es que buscam benef cios ambientais A rela o entre inova o tecnol gica e meio ambiente tem sido debatida por estudiosos e pelas empresas A quest o ambiental possui grande destaque atualmente e ineg vel a sua proximidade das novas tecnologias e inova es Dentro das organiza es a inova o e o meio ambiente t m um papel de destaque O processo de globaliza o e a alta competitividade pressionam a empresa para que essa invista em tecnologia e inova o Concomitantemente a crise ambiental est em evidencia e a sociedade exige que medidas em prol da conserva o e minimiza o da utiliza o de recursos sejam realizadas De acordo com Cavalcanti et al 2001 apud CARLETTO 2008 para a empresa sobreviver no mundo dos neg cios e manter sua competitividade ela precisa estar em estado de alerta para mudar ser flex vel perceber as inova es e informa es relevantes A organiza o que estiver consciente dessas necessidades de acompanhar as inova es e buscar a sustentabilidade se destacar no mercado e aumentar sua competitividade As empresas que buscam conquistar novos setores ter o um maior sucesso utilizando novas tecnologias que ajudam a preservar
376. rca das propriedades rurais que cultivam frutas em Campos do Jord o quantificando a rea destinada explora o desses pequenos frutos a pr tica do eco turismo ou a inser o do mesmo bem como a venda de produtos aliment cios processados a base destes frutos na propriedade Para isso foram realizados trabalhos de campo por meio da amostragem sendo aplicado um question rio elaborado pelo autor da pesquisa Em uma segunda etapa foi aplicado um question rio elaborado pelo autor da pesquisa para quantificar do interesse tur stico da pr tica do eco turismo no munic pio de Campos do Jord o SP J na terceira etapa da pesquisa elaborou se um question rio para quantificar os bares e restaurantes que possuem pratos que utilizam os pequenos frutos vermelhos no munic pio de Campos do Jord o SP 4 Resultados e discuss o O tamanho de um mercado depende do n mero de compradores que possa existir para uma determinada oferta ao mercado e baseado nessa informa o pode se afirmar que a an lise sobre o macroambiente do projeto em estudo que o mercado na rea da sustentabilidade com preserva o em produtos t picos da regi o precisamente voltada valoriza o de seu meio produtivo tem grande propor o na regi o de Campos do Jord o O fato de a cidade ser conhecida como a est ncia tur stica com grande potencial com produtos diferenciados pelo clima e com produtores comprometidos com a qualidade e com o meio ambiente 5
377. rememorar uma est tica consagrada e fundamental para a hist ria do Design Em uma vis o oposta a acervos dep sitos onde documentos est o est ticos sem divulga o ou sem possibilidade de serem socializados com maior profundidade por parte do p blico o produto final do projeto apos a apresenta o do espet culo em forma de livro se prestaria de forma integral a registrar o trabalho desenvolvido e possibilitar outras reconstitui es por valorizar e detalhar a obra de maneira fundamentada A produ o gr fica leva em conta os atributos desenvolvidos pela Escola Bauhaus presentes e identific veis no trabalho construtivista do designer Alexandre Wollner figura respons vel pela dissemina o do design gr fico no Brasil que estudou na Escola Superior da Forma em Ulm na Alemanha surgida com alguns ex professores da Bauhaus 4 Resultados e discuss o Foi realizada a cataloga o do material produzido desde a etapa de pesquisa de materiais an lises de formas e desenhos bem como o registro da evolu o do trabalho das diversas oficinas e disciplinas envolvidas entre design arte e moda Para este projeto os figurinos foram desenvolvidos a partir de ilustra es feitas em 3D que posteriormente foram modeladas em isopor ou estruturadas em fibra de vidro O material recolhido foi organizado e separado de acordo com a data de obten o autoria e sua interfer ncia no processo bem como o arquivo pessoal de algumas pessoas envolvidas
378. ressante Pensando neste novo p blico Thomaz Souto Corr a ent o diretor do grupo feminino da editora Abril sonhou com uma revista focada em jovens Acordou e logo foi escrever seu projeto que foi aprovado imediatamente Nascia assim em novembro de 1972 a revista Pop A abordagem de revista era original por abordar tanto o garoto quanto a garota em assuntos que interessem aos dois ao mesmo tempo Esta f rmula n o foi nem mesmo vista fora do pa s o que conferia mais um aspecto pioneiro na revista Sua pr pria capa que sempre trouxe um casal ou uma turma de jovens estampada j deixa claro que o interesse falar com os dois sexos Os assuntos s o os mais variados sempre com um foco maior para a moda e a m sica sempre ressaltando o colorido e a alegria dos jovens 20 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 2 Objetivo da pesquisa A pesquisa tem como objetivo caracterizar as sess es de moda e m sica da revista passando um pouco tamb m pelo comportamento sendo que todos estes itens acabam se misturando em certos momentos Tamb m trazer um pouco do universo do jovem leitor da revista pois al m das p ginas pelas entrelinhas poss vel compreender um pouco do contexto hist rico do momento e as necessidades do p blico jovem Por fim entender qual foi o motivo do fim de uma revista que possuia uma receita original e abordagem t o variada para o
379. rial para que o objeto seja fact vel ou seja para que seja poss vel tir lo da prancha de desenho e coloc lo no mundo real 95 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Sendo assim a pesquisa dos objetos j confeccionados em compensado foi fundamental para que se entenda quais paradigmas do material j foram quebrados e quais manipula es ainda se mostram at o momento n o realiz veis com este material Vale lembrar ainda que nesse sentido foi fundamental entender como a proposta de novas maneiras de manipular o material se relacionam com a inova o Visto que a maioria dos objeto que se revelaram inovadores em seu desenho tamb m inovaram em seu processo de produ o Refer ncias FIELL Ch e P Design do S culo XX K ln Taschen 2005 FIELL Ch e P Dise o escandinavo K ln Taschen 2003 FIELL Ch e P El dise o del Siglo XXI K ln Taschen 2002 FIELL Ch e P 1000 chairs K ln Taschen 1997 HIESINGER K B Org Design since 1945 London Thames and Hudson 1983 LIMA M A M Introdu o aos materiais e processos para designers Rio de Janeiro Ci ncia Moderna 2006 NGO D e PFEIFFER E Bent ply the art of plywood furniture New York Princeton Architectural Press 2003 SANTOS M C L M vel moderno no Brasil S o Paulo Studio Nobel 1995 SAVILLE L Design secrets furniture Beverl
380. rial bibliogr fico e realizados os procedimentos necess rios para a submiss o do artigo de inicia o cient fica Durante este pesquisa foi poss vel fotografar os objetos e apliques de 65 edif cios sendo que de 16 n o foi poss vel fotografar pelo menos um objeto essencial pesquisa 5 Conclus es Na proposta original deste projeto havia 2 listas de edif cios sendo que 1 lista continha 15 pr dios que precisavam ser fotografados por m descobriu se que havia muito mais fichas de pr dios com objetos e apliques al m dos que estavam contidos nestas listas aproximadamente 90 fichas prontas sendo que originalmente havia mais fichas que foram perdidas antes do in cio desta proposta e assim as prioriza es foram redefinidas N o foi poss vel fotografar os pr dios de todas as fichas ainda assim o resultado foi satisfat rio para o projeto j que no total foram fotografados 65 edif cios aproximadamente 73 do total Al m disso o principal objetivo desta proposta foi cumprido ou seja foi poss vel criar um acervo imag tico e digital em alta resolu o dos objetos e apliques dos edif cios do centro hist rico de S o Paulo Refer ncias GOUVEIA A P S RAMOS D H PEREIRA A L T GALLO H FARIAS P L Objetos e apliques elementos tipogr ficos na arquitetura paulistana Anais 2 congresso internacional design da informa o Sao Paulo SBDI Sociedade Brasileira de design da informa o 2005 173 P
381. rigat rias e do acompanhamento da execu o da modelagem das entrevistas efetuadas com bailarinos e alunos que passaram pelo projeto e dos encontros peri dicos dos grupos operacionais para a troca de informa es contempla a confec o preliminar de um esbo o do que ser o registro final de todo o trabalho efetuado Com a ajuda dos professores e pesquisadores da hist ria da arte do s culo XX e estudiosos do trabalho de Schlemmer e de respostas que ainda est o por vir por parte de associa es e organiza es que foram contactadas e ainda n o ofereceram retorno o projeto encontra se em fase final de complementa o com o acr scimo do registro da apresenta o realizada em 2010 Refer ncias AGRA Lucio Hist ria da Arte do S culo XX id ias e movimentos S o Paulo 2004 BELTRAME Valmor Animar o Inanimado A forma o profissional no teatro de bonecos Tese de Doutorado ECA USP 2001 Falkembach Maria Fonseca Dramaturgia Do Corpo E Reinven o De Linguagem Transcria o De Retratos Liter rios De Gertrude Stein Na Composi o Do Corpo C nico Florian polis 2005 PARENTE Jos Oliveira Prepara o Corporal do Ator para o Teatro de Anima o Uma Experi ncia S o Paulo 2007 p 24 25 WHITFORD Frank Bauhaus World of Art Thames amp Hudson 1984 p 80 90 180 191 Urssi Nelson Jos A Linguagem Cenogr fica S o Paulo 2006 Rocha Polyanna Morgana Duarte de Oliveira Interven o Contra In
382. riosa sele o de reas para evitar incorrer em futuros procedimentos de indeniza o e reloca o da popula o atualmente residente nas reas de mananciais No entanto a alternativa escolhida at agora pelos governantes para proteger o patrim nio h drico da capital tem sido a urbaniza o das favelas e a extens o de redes de saneamento nas reas urbanizadas de mananciais como forma de enfrentar sua degrada o ambiental sem antecipar se din mica do crescimento urbano nessas reas 5 Conclus es O zoneamento ambiental e urbano s o instrumentos que podem ajudar na promo o do desenvolvimento sustent vel por m no caso de S o Paulo n o apenas os processos migrat rios determinados em outras esferas constituem vari veis independentes como n o tem se verificado o controle da expans o urbana naquilo que os instrumentos municipais e estaduais podem incidir como a escolha de reas destinadas ocupa o Na pr tica o Governo se mostra disposto a continuar promovendo o desenvolvimento da cidade sem no entanto se dispor a lan ar m o de instrumentos que permitiram preservar o pouco de patrim nio natural que resta como os mananciais impossibilitando ao cidad o o acesso ao direito a um ambiente ecologicamente equilibrado como determina a Constitui o Federal de 1988 Refer ncias ALMEIDA Luciana Togeiros de Papirus Pol tica Ambiental S o Paulo editora Ci ncias Biol gicas 1998 HARADA
383. rismo residencial Natal PRODETUR NE impactos socioambientais Abstract The tourism one of economic and social activities from third sector that is able to create jobs and income Among many tourism segmentation in Brazil is on the rise specially at Northeast the residential tourism This activity is characterized by use a second residence on beaches urban centers etc for leisure purposes The Spanish Mediterranean Coast is one of destination where the residential tourism activity is more strongly developed however its enviromental quality are threatened by saturation of the spaces making it unsustainable for the local economy This fact has made the European community to search for news destination including Brazil So this project will examine the social and enviromental impacts of residential tourism describing the evolution of residential tourism the importance of PRODETUR NE and analyzing the characteristics of this activity involving Brazil and Spanish Keywords residential tourism Natal PRODETUR NE social and environmental impacts 14 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 1 Introdu o Ainda pouco conhecido o turismo residencial um tema onde poucos estudos podem ser encontrados por m um fen meno em ascens o em cidades como as localizadas no Nordeste Brasileiro e consolidado em regi es do Litoral Mediterr neo Espanhol De
384. rma o in Odilon R R F da Silva Napole o E D M Beltr o Org O Agro Neg cio do Sisal no Brasil 1 ed 1999 Pimenta M J A Lignina em Resinas Fen licas do Tipo Resol Disserta o de Mestrado Universidade de S o Paulo Brasil 1995 http www poematec com br acessada em Mar o 2009 http www apaeb com br http www idrsisal org br sisal http www braziliansisal com Livro asp http www embrapa br bibliotecas od ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cient fica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac ENTRETENIMENTO QUALIDADE DE VIDA E HOSPITALIDADE M TODO DE COC O SOUS VIDE EFEITOS NO CORTE BOVINO PALETA Isabela Maria Gobbo Garcia Ingrid Schmidt Hebbel KA tEstudante do Curso de Tecnologia em Gastronomia Bolsista do CNPq isabelamariag gmail com Ingrid Schmidt Hebbel Professora do Centro Universit rio Senac ingrid shebbel sp senac br Linha de Pesquisa Gastronomia Comportamento e Consumo Projeto Estudo Comportamental Frente a Modifica es de Textura em Alimentos Cortes de Dianteiro Bovino Resumo A pesquisa busca a valoriza o do corte bovino paleta por meio de t cnica de coc o sous vide que consiste em um m todo de coc o v cuo em baixa temperatura por longo per odo de tempo Esta t cnica foi selecionada por ter potencialmente condi es de proporcionar ganhos em termos de textura e sabor ao corte escolhi
385. rodu o e o aumento das reas de plantio e ou extra o das fibras possibilitando um maior e melhor aproveitamento das mesmas Atualmente muitas pesquisas v m sendo realizadas para buscar novas possibilidades de uso e tecnologias por m por muitas vezes parece que este conhecimento fica restrito a rea acad mica e alguns empresas que tem acesso a essas informa es tolindo as de ser aproveitado e empregado amplamente pela ind stria Sem duvida as fibras exercem um forte papel socioecon mico no pa s o impacto que tem nas comunidades em que s o produzidas e profundo e explorar o material importe tanto pela ptica do meio ambiente como da economia O Brasil o segundo maior exportador mundial da fibra de sisal e sua cadeia de produ o gera mais de 1 milh o de empregos As fibras de coco e sisal s o tanto empregadas na fabrica o de artesanato como na ind stria e embora fa am uso do mesmo material s o situa es de realidades completamente diferentes Enquanto O artesanato com estas materias primas em sua grande maioria produzido em pequenas comunidades humildes por artes es individuais ou associa es com t cnicas que foram herdadas ao longo de gera es um trabalho que garante a renda de fam lias ou parte dela A fim de estimular e valorizar o trabalho artesanal existem hoje muitas designers que atuam junto as essas comunidades mesclando seus conhecimentos a cultura tradicional Esta sociedade tornou poss vel que
386. ros Ap s uma an lise desses t picos e considerando os conceitos abordados por VASS O 2008 podemos perceber que esse conceito pode ser facilmente utilizado em projetos diversos que tratem de temas da computa o pervasiva e ub qua Refer ncias McQUAID Matilda Extreme Textiles Designing for High Performance Princeton Princeton Architectural Press 2005 15 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac NORMAN A Donald The Invisible Computer Londres The Mit Press 1999 VASSAO Caio Arquitetura Livre Complexidade Metadesign e Ci ncia N made 2008 Disserta o Mestrado Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de S o Paulo Universidade de S o Paulo 2008 WEISER Mark The Computer of the 21st Century Scientific American Vol 233 p94 95 98 102 104 sep 1991 AJ ica o Design Artes e Comun 15 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac DESIGN DE INTERFACE 3D PARA A LEITURA DE LIVROS DIGITAIS COM MANI PULA O DIRETA Victor Pereira Pardinho Romero Tori Estudante do Curso de Design Comunica o Visual Bolsista do CNPq victorpardinho gmail com Professor do Centro Universit rio Senac tori acm org Linha de Pesquisa Informa o e Interfaces Projeto Interface AR Inova o no Design de Interfaces Interativas
387. ros Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed 2007 BARBOSA Ana Mae Arte Educa o leitura no subsolo S o Paulo CORTEZ 2002 BERTAZZO Ivaldo Espa o e Corpo Guia de Reeduca o do Movimento S o Paulo SESC 2004 COSTELLA Antonio F Para Apreciar a Arte Roteiro Did tico 3 ed S o Paulo Editora SENAC S o Paulo 2002 DEL NERO Henrique Schutzer O s tio da mente pensamento emo o e vontade no c rebro humano S o Paulo Collegium Cognitio 1997 DORFLES Gillo O Devir das Artes S o Paulo Martin Fontes 1992 FLUSSER Vilem O mundo codificado por uma filosofia do design e da comunica o Rio de Janeiro Cosac amp Naify 2007 FLUSSER Vilem Fic es filos ficas S o Paulo Liv Metido a Sebo 1998 GOMBRICH Ernest Hans A hist ria da arte Rio de Janeiro LTC 1995 GUMBRECHT Hans Ulrich Elogio da beleza atl tica S o Paulo Companhia das Letras 2007 JEUDY Henri Pierre O corpo como objeto de arte S o Paulo Esta o Liberdade 2002 LABAN Rudolf Dom nio do movimento 5 Ed S o Paulo Summus 1978 MARCELLINO Nelson Carvalho Lazer e Educa o Campinas SP PAPIRUS 2000 MARCELLINO Nelson Carvalho Lazer e Humaniza o Campinas SP PAPIRUS 2002 MCLUHAN Marshall Os meios de comunica o como extens es do homem 13 Ed S o Paulo CUTRIX 2008 NUNES Benedito Introdu o filosofia da arte 3 Ed S o Paulo tica 1991 OSTROWER Fay
388. rsas marcas e produtos constroi o figurino de seu personagem com o produto de outra marca neste caso o All Star assim fazendo a propaganda indireta n o s do seu produto mas tamb m para a Converse 5 Conclus es Uma observa o que a cal a jean camiseta se tornaram cone e simbolo da juventude mas n o encontrei durante essa pesquisa nenhuma informa o falando oficialmente sobre o que OS jovens usavam como sapatos mas ap s essa pesquisa penso que o All Star com certeza foi um dos mais ou o mais ultilizados pelos jovens desde a d cada de 50 at o dia de hoje a diferen a ai pode ser o fato de que a camiseta e a cal a jeans n o existe uma marca nica para associar e se tornou um produto com diversas op es no mercado j no caso do All Star por mais que existam produtos aproximados do seu design ele somente de uma marca a Converse Um t nis um cone um acess rio um adere o de estilo uma pe a colacion vel existem diversas formas de classificar esse produto pois ele consegue se encaixar em qualquer situa o e estilo um produto vers til com um design que j tem mais de 100 anos consegue ainda atrair a aten o dos jovens e manter um n mero alto de vendas mesmo em um tempo onde cada vez mais o produto se torna ef mero e perde o seu sentido S o 101 anos no mercado ainda com for a para manter esse design com espelho do jovem seja com ou sem a marca m e Converse De acordo com Helena Wendel em seu livro C
389. rtas o que ajudou a entender as rela es entre as crian as e Lobato e a forma como Lobato se apropriava ou se apoiava no olhar infantil para alterar suas obras seja na dimens o gr fica seja na constru o de personagens e na narrativa Refer ncias COHN Clarice Antropologia da Crian a Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2005 11 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac PINTO Manuel A inf ncia como constru o social In PINTO Manuel e SARMENTO Manuel Jacinto coord As crian as contexto e identidades Portugal Universidade do Minho Centro de Estudos da Crian a 1997 RAFFAINI Patricia Tavares Pequenos poemas em prosa vest gios da leitura ficcional na inf ncia brasileira nas d cadas de 30 e 40 2008 S o Paulo Tese de doutorado em Hist ria Universidade de S o Paulo 2008 ZILBERMAN Regina A crian a e a produ o cultural apontamentos sobre o lugar da crian a na cultura In ZILBERMAN Regina A produ o cultural para a crian a Porto Alegre Mercado Aberto 4a edi o 1990 114 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac CER MICA ARGILA E SUA PRODU O NDUSTRIAL Diogo Araujo Isaura da Cunha Seppi Estudante do Curso de Design Industrial Bolsista do Senac diogo araujo 2005 vhot
390. s rios riscos sa de se n o for absolutamente controlado pois proporciona um ambiente ideal ao desenvolvimento de microorganismos patog nicos 2 Objeto da pesquisa O presente trabalho tem como objeto a an lise dos efeitos do m todo de coc o sous vide nos cortes de dianteiro bovino especificamente o corte paleta compreendendo como os fatores tempo temperatura e v cuo atuam durante o processo de coc o Por fim pretende se avaliar a aceita o do p blico consumidor quanto ao produto da coc o por meio de an lise sensorial 3 Metodologia Foram realizadas pesquisas bibliogr ficas levantamento de indicadores relacionados ao mercado de carne bovina no pa s e estat sticas de consumo Tamb m foram realizados testes laboratoriais com a aplica o do m todo sous vide no corte paleta Seriam realizados teste de an lise sensorial na hip tese do produto da coc o se mostrar apropriado ao consumo 4 Resultados e discuss o As amostras de carne foram seladas v cuo em embalagem especial e submetidas s coc o em equipamento de banho maria com controle termost tico durante 3 dias totalizando 29 horas de coc o As amostras foram dividas em dois lotes um foi cozido a 452C e o outro a 602C Ap s o 1 dia 6 horas de coc o observou se que as amostras haviam perdido parte do v cuo portanto o seu consumo j estava comprometido Decidiu se levar a cabo os testes para verificar qual seria o resultado final d
391. s 03 02 03 03 07 04 05 05 e 02 06 por m as reuni es de maio e junho foram remarcadas para respectivamente 12 05 e 09 06 Elabora o de um cronograma para o primeiro semestre de pesquisa durante a primeira reuni o do dia 22 09 e 04 10 12 sa da fotogr fica ao Centro 14 10 22 reuni o 18 10 22 sa da fotogr fica 25 10 32 sa da fotogr fica 07 11 32 reuni o 29 11 ltima sa da fotogr fica do semestre 04 12 ltima reuni o do semestre Levantamento do material que j havia sido produzido e do que precisava ser refeito Coleta de fichas com informa es sobre os pr dios que seriam fotografados Organiza o e separa o das fichas por quadrante baseando se em um mapa com a demarca o da rea de trabalho no centro hist rico de S o Paulo Sa das fotogr ficas ao centro hist rico em fins de semana e dias teis inclusive durante o per odo de recesso escolar Edi o e tratamento das imagens Nomea o das imagens por meio de um c digo espec fico que facilite a pesquisa no acervo Arquivamento das imagens em m dias digitais CDS e Computadores Participa o em oficinas e atividades extras relacionadas pesquisa Leitura de textos relacionados ao assunto da proposta Orienta o em processos que envolvessem conhecimentos sobre fotografia Fotografias em est dio de moldes referentes s ep grafes dos edif cios produzidos pelos alunos da rea de design participantes do Projeto
392. s como picha o graffiti lambe lambes e stickers adesivos Devido a limites encontrados no Flickr realizou se uma compara o entre plataformas de hospedagem de imagens na internet Optamos por restringir a compara o ferramentas de 2 https docs google com PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac maior porte utilizando os sistemas de rankings virtuais Alexa e Google PageRank As ferramentas selecionadas para a compara o foram o PicasaWeb fazendo parte do dom nio www google com o Flickr em suas vers es paga Conta Pro e gratuita Tamb m foram analisados os sites Photobucket em sua free account conta gratuita e Imageshack J o Fotolog foi eliminado pois apesar do seu uso por brasileiros e por interventores urbanos objeto de estudo da pesquisa Design Metr pole e Culturas Juvenis e p blico de nosso interesse apresenta uma caracter stica totalmente diferente de galeria de imagens e interface limitada Em todos estes sites que al m de permitirem o armazenamento e distribui o de imagens poss vel sociabilizar em uma comunidade virtual foram encontrados interventores urbanos em diverentes quantidades de diferentes nacionalidades Alguns os utilizam como portif lio e meio de se comunicar Pode se hipotetizar dois motivos para isso A necessidade do jovem de preservar e expor sua ob
393. s dificuldades que as leis e a fiscaliza o imp e aos empregadores estes que est o preferindo utilizar a m o de obra local que n o precisa de abrigo transporte de seus estados etc 70 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Por isso al m dos migrantes a legisla o e os rg os p blicos precisam proteger tamb m os cortadores locais 5 Conclus es Com esse trabalho pude observar que a preocupa o com os danos s cio ambientais procede por m deve se tomar cuidado com as a es realizadas pelo poder p blico para n o haver excessos como ouve com a classifica o da COSAN na lista suja de empregadores que se utilizam de m o de obra escrava Claramente tanto a COSAN como outras grandes empresas do setor est o observando e respeitando as leis ao contr rio do que acontecia quando eram empresas familiares que dominavam o setor e que n o tinham tanta visibilidade e por isso n o se importavam com repercuss es negativas relativas ao tratamento de seus empregados No entanto realmente existem melhorias por serem feitas para que o setor deixe de ser alvo de cr ticas Mas como um setor t o importante para nosso pa s deve se tomar cuidado para que o mesmo n o receba um r tulo que n o merece at pela sua import ncia para os munic pios paulistas e para a economia brasileira Refer ncias ALESSI N P NAVARRO V L Sa de e trabalh
394. s do cultivo em quest o como fermentados e doces Al m da 193 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac diversifica o da gastronomia dentro da propriedade e do despertar para o consumo indireto dos pequenos frutos vermelhos em uma cozinha mais requintada em diferentes restaurantes localizados nos munic pios da Serra da Mantiqueira h a atra o de turistas para um roteiro eco gastron mico em fun o das formas de cultivo destes nas propriedades locais 2 Objetivos da pesquisa Objetivo Geral Estudar pesquisar e incentivar uma gastronomia sustent vel com nfase no eco turismo e na fruticultura da regi o de Campos do Jord o Objetivos Espec ficos Quantificar a rea produtiva de frutos vermelhos bem como as formas de comercializa o adotadas pelos produtores por meio de amostragem no munic pio de Campos do Jord o Levar o interesse da pr tica do eco turismo no munic pio por meio de amostragem em datas tur sticas no munic pio de Campos do Jord o Conscientizar a separa o e destina o dos res duos org nicos oriundos do preparo dos produtos aliment cios processados na pr pria propriedade Propor uma gastronomia interada com alimentos base de pequenos frutos vermelhos cultivado na regi o valorizando o eco turismo sustent vel 3 Metodologia Primeiramente foram coletadas informa es ace
395. s dos anos 90 o mundo se viu diante de uma nova maneira de se relacionar virtualmente atrav s da Internet A partir da a palavra intera o ganhou outro peso para os indiv duos viventes dentro do que hoje conhecido como cybercultura Dentro dela a rapidez na comunica o algo que segue num crescente geom trico surpreendente De certa forma formou se a t o sonhada aldeia global pois n o importa mais a dist ncia a informa o pode atravessar o planeta instantaneamente E cada dia que passa as novas gera es de internaltas est o expostos a diferentes experi ncias e em quase todas os pais respons veis e estudiosos ainda n o chegaram a conclus o se s o ben ficas ou n o basicamente pelo quase total desconhecimento do assunto Em meados dos anos 90 com a explos o da internet aconteceu uma quebra na maneira que os seres humanos se comunicam Arrico dizer que se pode at separar a hist ria em Al e D I Antes da Internet e Depois da Internet tal foi a quebra que ocorreu O presente trabalho analisa um pouco mais como se d o estas nov ssimas rela es no que diz respeito ao conte do audiovisual j que este tamb m n o depende somente de uma major para ser produzida Qualquer pessoa dotada de uma c mera digital e uma conex o com internet pode ser uma produtora e qui emplacar um hit moment neo como ocorre na maioria casos referentes aos v deos v deos virais 2 Objeto da pesquisa
396. s e a mat ria prima por meio de escolhas tecnol gicas ou inova es que contribuam com essa filosofia redu o das mat rias primas input redu o do volume dos res duos nos aterros output e a redu o da energia 2 Objeto da pesquisa O objeto da pesquisa o levantamento e mapeamento de pap is de baixo impacto ambiental considerando os crit rios apresentados em HENEAULT e KAZAZIAN 2005 VILELA e DEMAJOROVIC 2006 MANZINI e VEZZOLI 2002 Verificar os sistemas de classifica o existentes e organizar as informa es provenientes do setor produtivo de modo a otimiz las para o uso por profissionais de design e reas afins 3 Metodologia Para o desenvolvimento desta pesquisa foram adotados os seguintes procedimentos metodol gicos pesquisa bibliogr fica para entendimento do universo dos pap is para embalagens e dos aspectos ambientais relacionados a essa atividade mapeamento dos fabricantes atrav s de site e de visitas t cnicas que aconteceram nas empresas MD Pap is e Papirus levantamento de amostras an lise dos fabricantes e dos produtos utilizando como refer ncia o modelo de ciclo de vida do sistema produtivo determinado por Ezio Mansini e Carlo Vezzoli 2002 p 92 4 Resultados e discuss o Durante o processo de pesquisa constatou se a complexidade de classifica o deste segmento Ainda hoje n o existe uma classifica o padronizada e cada papel para embalagem segue um tipo espec fico de classific
397. s e discuss o Nas das cartas enviadas a Monteiro Lobato observa se uma postura ativa das crian as que s o capazes de opinar sobre as obras mostrando um olhar atento aos aspectos relativos materialidade do livro al m de apresentarem reflex es sobre quest es sociais pol ticas e culturais do seu tempo Essas observa es opini es e at pedidos eram considerados pelo escritor e muitas vezes atendidos o que intensificava o v nculo que elas tinham com o escritor ao mesmo tempo em que contribu a para a pr pria produ o de Lobato Sao muitas as cartas em que as crian as opinam sobre seus personagens preferidos contando o que mais gostam deles ou at sugerindo uma nova aventura Outras pedem para que seu nome pare a no pr ximo livro para assim poder viver aventuras com a turma do S tio Elas contam o que mais gostam nos livros o que aprendem e se algo n o lhes agrada logo criticam seja na narrativa ilustra o ou no formato do livro Pode se afirmar que a capacidade de Lobato de escuta das demandas infantis permitiu lhe uma assimila o dos interesses do seu p blico leitor 5 Conclus es Essa informa es e percep es s foram poss veis pois tivemos acesso s fontes prim rias as cartas originais Com o aux lio de um cat logo foi poss vel selecionar as cartas para serem observadas contudo nem sempre o cat logo informava com precis o o conte do da carta Por isso tem sido necess ria a leitura de todas as ca
398. s mais recentes e que possuem acesso por estrada INPE 2008 Para as comunidades ribeirinhas do Tapaj s a gua ainda problema para muitas das comunidades pesquisadas pelo INPE Micro sistemas est o instalados em algumas comunidades filtros e tratamentos caseiros s o alternativas em outras O uso de cloro comum e distribu do gratuitamente por agentes comunit rios das prefeituras Mas h ainda aquelas que filtram a gua para beber ou aquelas em que o po o est muito pr ximo ao rio e se contamina com a varia o do len ol fre tico na cheia Algumas comunidades apresentam gua encanada mas nenhuma que tivesse coleta de esgoto O saneamento b sico limita se s fossas secas e o res duo s lido cuidado queimado ou coletado apenas nas comunidades mais organizadas ou nas que s o muito pr ximas aos munic pios aos quais pertencem Na grande maioria dos casos os res duos s lidos s o enterrados ou queimados mas h lugares onde encontrado ao ar livre Tamb m foi visitada uma comunidade onde foi encontrado res duos s lidos no rio provindos das comunidades Tendo em vista que a qualidade do manancial superficial est bastante comprometida junto s comunidades dificultando sobremaneira o tratamento da gua o manancial subterr neo torna se alternativa promissora Se levarmos em conta que o manancial subterr neo na regi o j tem sido explorado com capta o por po os tubulares com profundidades medianas e que a
399. s trabalhos e respectivos professores orientadores e damos as boas vindas aos ingressantes os quais ter o a desafiadora e motivadora miss o de superar na edi o de 2011 a qualidade do conte do deste V CIC Coordena o Institucional de Inicia o Cient fica V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac PROGRAMA O 11 de agosto de 2010 Programa o manha 9h Cerim nia de Abertura 9h30 Cerim nia de Outorga dos alunos Processo 2010 2011 10h Palestra Desenvolvimento de projetos de pesquisa Profa Dra Maria Eduarda Araujo Guimar es Atividade paralela para professores pesquisadores 10h Reuni o de Apresenta o do Edital 040 2010 Chamada para Pesquisa 2011 Sess es T cnicas tarde 14h Apresenta o oral dos projetos de Inicia o Cient fica Processo 2009 2010 18h Reuni o do Comit Externo de IC somente membros Programa o noturna 19h Cerim nia de Premia o e reapresenta o dos trabalhos premiados 20h Palestra P amp D em TIC desafios e oportunidades Prof Dr Denis Gabos 21h Cerim nia de Encerramento V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Palestra Desenvolvimento de projetos de pesquisa Profa Dra Maria Eduarda Araujo Guimar es 1 Pesquisa No nosso cotidiano v rias s o as atividades que envolvem algum tipo de pesquisa e Pesquisa de pre o e Pesquisa
400. sciplinar Departamento de Ecologia Universidade de S o Paulo S o Paulo 2004 56 IS ias Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac INPE Instituto Nacional de Pesquisa Tecnol gicas Da canoa a rabeta Estrutura e conex es das comunidades ribeirinhas no Tapaj s PA Relat rio de Pesquisa de Campo Junho Julho 2009 S o Jos dos Campos 2009 MURRIETA Rui S rgio Sereni Diet and subsistence changes in three caboclo populations on Maraj Island Amazonia Brazil Boulder pp 120 Thesis M ster of Arts University of Colorado 1994 57 IS ilas Ambienta A jencias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS INOVADORES E SUSTENTAVEI S UMA ANALISE EMPIRICA Carlos Eduardo Parise Diniz Rafael Ricardo J acomossi 1t Estudantes do Curso de Tecnologia em Marketing Bolsista do Senac geisenac ogooglegroups com 2 Professor do Centro Universit rio Senac rafael rjacomossi osp senac br Linha de Pesquisa Ci ncias Ambientais Projeto Metodologia para o desenvolvimento de novos produtos inovadores e sustent veis Resumo O cen rio mercadol gico atual atravessa uma fase de grandes desafios para as organiza es A sustentabilidade contemplada em suas cinco dimenss es econ mica social cultural ecol gica e a espacial tem si
401. se ci ncia tem de contar com isto V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Palestra P amp D em TIC desafios e oportunidades Prof Dr Denis Gabos A palestra procurou tirar uma fotografia dos pr ximos passos na rea de pesquisa e desenvolvimento em TIC Tecnologia da Informa o e Comunica o tendo um pouco de mais foco na sub rea de comunica o de dados e Internet Inicialmente foram apresentadas as reas de Investiga o poss veis como uma forma de contextualizar os participantes sobre as reas de avan o em tecnologia de comunica o e redes A partir disso foi tra ado um Panorama Atual dessas investiga es e seu futuro sem a pretens o de que essa fotografia representasse exatamente o Estado da Arte de uma forma completa Dessa vis o poss vel constatar o enorme e diversificado conjunto de usu rios que j est o conectados e que ainda o v o faz lo No enorme esfor o de come ar a mapear o futuro e suas possibilidades A Internet e Seus Usu rios podem ser vistos hoje e evoluindo para uma classifica o que engloba n o s os usu rios como tamb m os servi os e conte dos podemos vislumbrar v rias Internets e Internet das Coisas e Internet dos Servi os e Redes Sociais e Internet M vel e A Internet da Pesquisa e do Desenvolvimento Um dos grandes desafios do futuro da Internet acomodar usu rios de diversos tipos
402. seesseesseeeseesss 175 SUSTENTABILIDADE O USO DAS FIBRAS NATURAIS NO DESIGN INDUSTRIAL sessssssssesesssssssosossssssssosossssososossssosose 179 ENTRETENIMENTO QUALIDADE DE VIDA E HOSPITALIDADE M TODO DE COC O SOUS VIDE EFEITOS NO CORTE BOVINO PALETA cceeceeeeeeerereeremeeesereereeesacesseesenneesneo 183 AN LISE DE INVESTIMENTO PARA IMPLANTA O DE RESTAURANTE EM UM MEIO DE HOSPEDAGEM 186 CULIN RIA AMAZ NICA MANDIOCA PEIXES PATO NO TUCUPI FRUTAS E PARA BEBER ccceeeeeemeeeseesess 190 ECO TURISMO GASTRON MICO COM PEQUENOS FRUTOS VERMELHOS NA SERRA DA MANTIGUEIRA PAULISTA 193 O USO DE AN LISES SETORIAL EM RESTAUTANTES EM PIRACICABA SP cccceeeeeereerereeeereeerereeresererseeeesacesennereso 196 O USO DO TOMILHO NA CULTURA GASTRON MICA DE CAMPOS DO JORD O ccieieererereeeremereerereeserersaeerena 198 MODA CULTURA E ARTE A RUA E A MODA UMA AN LISE SOBRE OS EFEITOS DA EXPLOS O DO CIBERESPA O NA M DIA CONTEMPOR NEA 202 A MODA E A M SICA NAS P GINAS DA REVISTA POP ccceeeerereeeeeerereneererecereneereeereeceesenereaeereneeeeseneseacesenncessa 205 AELITA RAINHA DE MARTE ESTUDO DO FIGURINO DA ARTISTA ALEXANDRA EXTER cceeeeeseseeseereseeseanessa 208 ALL STAR MODA M DIA E CONSUMO cccseceerereeeeeeerereneeeneeoneeenaeeanesaneraneraneraaeea aee ace anos aces ares anes snes snes snessnnssnns da 211 AS BOUT
403. sele o de designers cuja vencedora foi a D bora Ivanov Ela elaborou os cartazes no per odo de 1995 at 2005 deixando sua marca pela linguagem utilizada Zita Carvalhosa 2010 participou desta experi ncia Era feito sempre uma pe a de colagem e fotograf vamos Quando olhado todos juntos eles conversam O 15 o conceito era interessante foi feito um bolo e juntamos outros elementos de anivers rio Fotografamos tamb m mas o resultado final n o foi o desejado Tivemos um ano de desnamoro e combinamos assim D bora voc faz o conceito e depois eu s com seu assistente CARVLAHOSA 2010 As edi es do 17 e 18 Festival posteriores aos cartazes de D bora Ivanov foram realizadas com a equipe da pr pria D bora Ivanov per odo de transi o at a realiza o do cartaz do 20 Festival em parceria com a Faculdade ESPM Experi ncia esta do 20 Festival bastante comentada por Zita Carvalhosa J em 2009 resolvemos fazer um concurso para novos criadores e desenhamos isso no primeiro ano com a ESPM Na primeira sele o sobraram 15 cartazes que depois foram para uma discuss o muito interessante junto com os alunos Dessa discuss o em sala de aula sa mos dos 15 para os 10 engra ado que com a ESPM eu gostei da experi ncia e n o gostei do resultado mas vivi muito bem com essa situa o CARVALHOSA 2010 A pesquisa trouxe como resultado tamb m o registro fotogr fico 20 cartazes das 2
404. sente estudo prop e a ca a desses ingredientes a fim de contribuir para o conhecimento e reconhecimento da enogastronomia da regi o Norte do Brasil 2 Objeto da pesquisa Elaborar uma refei o t pica da culin ria amaz nica Elucidar os ingredientes e produtos t picos da regi o e harmonizar os pratos entrada prato principal e sobremesa com bebidas 3 Metodologia 3 1 REVIS O BIBLIOGR FICA Livros teses artigos cient ficos v deos e DVD dispon veis na biblioteca do Centro Universit rio SENAC campus Campos do Jord o SP 3 2 PESQUISA DE CAMPO Moradores restaurantes padarias feiras livres da cidade de Manaus AM Per odo de 23 06 2009 30 06 2009 Foram registradas fotografias e conversas informais nos locais 3 3 COZINHA EXPERIMENTAL Os testes e as atividades culin rias foram realizados na cozinha pedag gica do Centro Universit rio SENAC campus Campos do Jord o SP com a devida autoriza o da coordena o do curso Tecnologia em Gastronomia Para os testes foram elaboradas fichas t cnicas pr vias e revisadas com os resultados Os ingredientes foram adquiridos nos Mercados Municipais de S o Paulo e de S o Jos dos Campos bem como supermercados da cidade de Campos do Jord o Outros adquiridos em Manaus AM Todos custeados pela autora do trabalho 4 Resultados e discuss o Os resultados dos testes na cozinha pedag gica resultaram em uma refei o que primou por ingredientes t picos da Regi o
405. sileiro Novas Estrat gias Narrativas Resumo Este projeto tem como objetivo estudar os recursos narrativos utilizados nas produ es audiovisuais para m dias m veis ou celulares dentro do territ rio nacional Pretende se contextualizar o momento em que vivemos e nos aproximar da tecnologia utilizada para produ o e distribui o destas produ es audiovisuais para depois focar na an lise dos v deos selecionados destacando as caracter sticas mais recorrentes de sua narrativa e proposta est tica Palavras chave Cinema celular audiovisual Brasil filmes de bolso Abstract This project aims to study the narrative resources used in audiovisual productions for mobile media or cellphone at Brazil It is intended to contextualize the moment in which we live and mention a little bit about the technology used for production and distribution of these pocket movies and then focus into the analysis of the selected videos highlighting the most recurrent features in it s narrative and aesthetic proposal Keywords mobile cinema audiovisual Brazil pocket films 1 Introdu o Em tempos de ubiquidade computacional e mobilidade tecnol gica nossa aten o se volta para os celulares dispositivos que fazem parte de nosso cotidiano e que nos possibilitam criar e assistir v deos Andr Lemos prop e que os celulares sejam chamados de DHMCM Dispositivo H brido M vel de Conex o Multirredes pois os celulares agregam fun
406. sionais ligados diretamente as quest es de inova o e sustentabilidade em suas empresas observamos que essencial a aplica o de investimentos em P amp D para se obter inova o Empresas que adotam e aplicam inova o em seus produtos sempre obtem vantagens competitivas ante seus concorrentes viabilizando sua exist ncia num cen rio empresarial altamente concorrido onde empresas que n o possuem pol ticas que sejam favor veis a inova o est o condenadas a desaparecem do mercado 5 Conclus es H uma oportunidade crescente para as empresas pois atrav s da utiliza o de uma metodologia que durante o desenvolvimento de seus produtos possam ser aplicados em sua cria o de forma a carregar consigo uma inova o considerando a quest o sustent vel em todo ciclo de vida do produto a mesma acabara obtendo vantagem competitiva em rela o a seus concorrentes que n o adotam a mesma pr tica tornado o futuro delas incerto num mercado altamente competitivo O consumidor tende a considerar cada vez mais produtos que em algum momento seja percebido como um produto verde pois esta quest o j pode ser constatada como diferencial de compra em alguns mercados As empresas restam a ado o de politicas que considerem os aspectos aqui discutidos como inova o e sustentabilidade onde desta forma permaneceram em evid ncia na mente dos consumidores contribuindo para o desenvolvimento socio ambiental Refer ncias Apple e o Meio Amb
407. situa o atual do despejo de esgotos na rea fundamental mas o ponto de partida tamb m nesse caso o controle da ocupa o no local Com os levantamentos de dados e projetos para a compara o da atua o das empresas nas Regi es de Diadema e S o Paulo foi poss vel verificar que a SANED teve um papel fundamental em rela o melhoria do saneamento da rea mostrando resultados a despeito das dificuldades de saneamento nas ocupa es caracter sticas dos mananciais de Diadema A SABESP apresentou tamb m interesse em preserva o da represa pelo seu papel importante no abastecimento de gua mas ainda possui muitos projetos no papel que com certeza melhorariam as condi es do local De acordo com as informa es pesquisadas h investimentos feitos mas ainda n o suficientes por estarem distantes das metas que possibilitem a melhora da qualidade da gua do reservat rio Refer ncias BRAGA Benedito HESPANHOL Ivanildo CONEJO Jo o MIERZWA Jos Carlos BARROS Mario Thadeu SPENCER Milton PORTO Monica NUCCI Nelson JULIANO Neusa e EIGER S rgio Introdu o Engenharia Ambiental O desafio do desenvolvimento sustent vel S o Paulo 2005 2 Edi o INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL ISA Mananciais uma nova realidade S o Paulo 07 2008 VON SPERLING Marcos Introdu o a qualidade das guas e ao tratamento de esgotos 2003 2 Edi o h b amp docid FDADB6DEB2F5B340
408. so porque o setor sucroalcooleiro muito complexo e para que as pesquisas e inova es possam alcan ar seu melhor desempenho e efici ncia necess rio a participa o e o compartilhamento de informa es Uma das vertentes que tais institui es est o envolvidas est direcionada ao aproveitamento do baga o da cana para cogera o de energia No decorrer dos anos in meras iniciativas t m sido realizadas afim de incentivar a gera o de energia atrav s da queima do baga o da cana Sejam elas nacionais ou estaduais como por exemplo as diretrizes de pol tica energ tica para est mulo cogera o emitidas pelo Minist rio de Minas e Energia al m de parcerias com o BNDES a Cogen SP Associa o Paulista de Co gera o de Energia a FIESP Federa o das Ind strias do Estado de S o Paulo a UNICA Uni o da Ind stria de Cana de a car o CTC Centro de Tecnologia Copersucar entre outros Em decorr ncia dos fatos citados acima a energia proveniente dos derivados da cana de a car entre eles o baga o ganha grande import ncia no cen rio energ tico paulista sendo respons vel por 33 2 da oferta total de energia do estado Balan o Energ tico do Estado de S o Paulo ano base 2008 2009 A cogera o de energia atrav s do baga o de cana possui in meras consequ ncias que afeta os mbitos social ambiental e econ mico Na esfera ambiental o benef cio mais reconhecido est relacionado com a n o emiss o
409. so foi conduzido no Campus do Centro Universit rio Senac CAS em Santo Amaro SP com a finalidade de elaborar uma metodologia para avalia o da poss vel interfer ncia do ru do no desempenho de alunos e professores durante as aulas A metodologia elaborada abordou o levantamento de dados de localiza o uso e ocupa o do CAS a defini o dentre os pr dios do CAS daquele s onde se realizar a pesquisa a elabora o de procedimento para escolha das salas de aula a serem estudadas de question rios para alunos e professores e um procedimento para an lise e interpreta o dos dados levantados O trabalho traz aplica es de parte da metodologia na forma de exemplos como forma de facilitar sua futura execu o na pr tica Palavras chave ru do em sala de aula metodologia desempenho escolar Abstract A case sudy on noise interference during lectures was carried out at Senac s Centro Universit rio campus as base for a cientific methodology development Procedures were developed and a trial was conducted to test the methodology aplicability Keywords noise methodology schoolar performance 1 Introdu o A presen a do ru do em sala de aula tem sido foco de reclama es por parte de professores e alunos que identificam perdas de rendimento desgaste f sico e emocional e interfer ncia no aprendizado Como essas reclama es est o baseadas na percep o de alguns a pesquisa cient fica poder ser um fator importan
410. sor do Centro Universit rio Senac Renato atagnin osp senac br Linha de Pesquisa Sa de trabalho e meio ambiente Projeto Indicadores de sustentabilidade da produ o de gua nos mananciais metropolitanos Resumo A degrada o dos mananciais do reservat rio Billings o maior da Regi o Metropolitana de S o Paulo t m sido ocasionada em boa medida pelo lan amento de esgotos sem tratamento por uma popula o crescente que habita a sua bacia prejudicando as condi es de abastecimento de boa parte da popula o dessa regi o Neste projeto busca se identificar e comparar as iniciativas de tratamento desses esgotos nos trechos dessa bacia situados nos Munic pios de Diadema e de S o Paulo respectivamente por parte da SANED e da SABESP Os resultados obtidos at o presente abrangem a identifica o de tipos de tratamento mais comuns atualmente e algumas iniciativas nesse campo propostas e ou adotadas nesses mananciais por parte das duas referidas empresas Palavras chave mananciais reservat rio Billings polui o h drica tratamento de esgotos saneamento b sico Abstract The degradation of the watershed of the reservoir Billings the largest metropolitan region of Sao Paulo have been caused in large measure by the dumping of sewage untreated for a growing population which inhabits the basin undermining the conditions of supply much of the population of that region In this project we seek to identify and co
411. sor do Centro Universit rio Senac Antonio Carlos Bonfato abonfato sp senac com br Linha de Pesquisa Rela es Interpessoais e Servi os Projeto Mensura o do uso de relat rios setoriais e ndices financeiros nos restaurantes da regi o de Piracicaba SP Resumo Com o crescimento no setor de alimenta o h cada vez mais a necessidade de um melhor gerenciamento Assim ndices comparativos na gastronomia seria muito interessante coisa que j h na hotelaria pois assim a empresa avaliaria seu setor e a necessidade de mudan as desse Palavras chave an lises setoriais empresas de alimenta o gest o de restaurantes ndices comparativos Abstract With the growth in the food sector there is increasingly a need for a better management So comparative indices in food would be very interesing something that is already in the hotel so thar the company would evaluate its sector and the need to change this Keywords sectoral analysis food businesses management of restaurants comparative indices 1 Introdu o O crescimento na rea de alimentos e bebidas est em todos os lugares ocorrendo a qualifica o no servi o por exemplo coisa que antes n o era t o focado Assim algumas mudan as est o sendo feitas principalmente no setor administrativo o qual era em sua maioria familiar Com toda essa maior profissionliza o percebem se a necessidade de compara es com grupos do mesmo segmento para entender como
412. source pois uma linguagem simples e permite o uso da biblioteca para vis o computacional OpenCV Foi desenvolvido um programa simples capaz de controlar v deo usando os movimentos das m os O programa capaz de reproduzir um video limitado pela biblioteca do Processing a arquivos do tipo mov e atrav s da imagem do usu rio capturada pela c mera detectar movimentos que indicam se o video pula algum tempo para frente ou para tr s foward rewind Tamb m foram feitos testes para provar se poss vel ler o livro 3D ou seja se a legibilidade boa era precisao saber se esta nova forma confort vel Foram feitos testes em diversos suportes monitor CRT proje o monitores de alta resolu o para avaliar formas vi veis de aplica o Para isto o prot tipo contou com a simula o do produto final com anima o do livro pr renderizada em que o v deo era tocado e o usu rio simulava que virava as p ginas 5 Conclus es Os testes mostraram que a legibilidade e o conforto dessa nova interface s o satisfat rias quando vistas em suportes de alta resolu o Pode se assim concluir que uma interface de leitura digital 3D que procura fazer com que o usu rio se sinta mais confort vel e resgatar algumas caracter sticas da leitura convencional bastante vi vel atrav s da tecnologia da realidade aumentada assim como da estereoscopia Com esses resultados pretende se continuar pesquisando e desenvolvendo esta interface co
413. sp senac com br Linha de Pesquisa Moda Corpo e sociedade Projeto A moda e cultura jovem no Brasil do p s guerra ao fim do s culo XX Resumo Esse projeto tem com inten o estudar a grande tend ncia das butiques no Brasil analisando como as transforma es da cultura jovem e da moda foram respons veis pelo sucesso das mesmas Ser efetuado a partir de pesquisas bibliogr ficas iconogr ficas e um mapeamento das principais butiques do Rio de janeiro realizado com pesquisa de campo e levantamento de informa es em revistas e jornais vinculados na poca Palavras chave Moda consumo jovem butiques Abstract This project is intended to study the trend of great boutiques in Brazil analyzing how the changes in youth culture and fashion have been responsible for the success of them Be made from research literature iconography and a mapping of key boutiques in Rio de Janeiro conducted with field research and survey of information in magazines and newspapers tied in the season Keywords fashion consumption youth boutiques 1 Introdu o O per odo ap s a Segunda Guerra Mundial foi muito marcante para a sociedade por m n o foi apenas um momento de mudan as na economia e na pol tica foi tamb m o inicio de transforma es que mudariam a vida de muita gente e que Eric Hobsbawm denominou Revolu o Cultural Esse movimento cultural aconteceu em quase todos os pa ses e o grande impacto da revolu o foi caus
414. stitucional como Guerrilha Est tica 2006 Wick Rainer Pedagogia da Bauhaus Martins Fontes 1989 pp359 406 Schlemmer Oskar Gestaltungsprinzipien bei der malerisch plastischen Ausgestaltung des Werkstattgebaudes des Staatlichen Bauhauses Weimar Visual Design Principles for the Bauhaus Workshop Building in Weimar in Das Kunstblatt Potsdam 7 1923 p 340 Wollner Alexandre Design Visual 50 Anos Cosac amp Naif 2003 Beautiful Noise Directions in Eletronic Music ele mental org 2003 Tratado General de Tipografia 1950 ROCHA Polyanna Morgana Duarte de Oliveira disserta o de Interven o Contra lnstitucional como guerrilha est tica pp20 2006 ZAMBONI Silvio A Pesquisa em Arte Um paralelo entre arte e ci ncia Editora Autores Associados Sao Paulo 2001 242 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac OS PROBLEMAS E AS SOLU ES AO REPRODUZIR O BALLET TRI DICO DE OSKAR SCHLEMMER Fernanda Carminholli Visconti Ernesto Giovanni Boccara 1 Estudante do Curso de Bacharelado em Design de Moda Habilita o em Modelagem Bolsista do Senac fernandavisconti muol com br 2 Professor do Centro Universit rio Senac ernestogboccara oterra com br Linha de Pesquisa Moda Cultura e Arte Projeto A reconstitui o do Ballet Tri dico de Oskar Schlemmer na Bauhaus 1917 1933 Segunda etapa Resumo Estudo dos problemas e
415. studo do consumo especialmente do consumo de moda pode se conhecer diversos aspectos da sociedade contempor nea como a rela o entre os diferentes grupos sociais as distin es e a influ ncia dos apelos comunicacionais exercidos pelos meios de comunica o de massa O presente trabalho tem como objetivo analisar alguns dos aspectos mercadol gicos sociais e comunicacionais envolvidos no consumo de moda e verificar como as mudan as ocorridas no padr o de consumo da Classe C afetam as lojas populares varejistas tomando com exemplo as Lojas Marisa Palavras chave moda comportamento consumo classes populares S o Paulo Abstract The economic changes brought by the Plano Real made it possible for a great number of low income consumers to enter into the consumer market As a result these emerging consumers are shifting to a buying style closer to that of the middle class and also increasing the level of demand for consumer goods In this process a large proportion of low income consumers is moving from a model of support to an emerging model of consumption Through the study of consumption especially the consumption of fashion one can learn about various aspects of contemporary society such as the relationship between different social groups distinctions between these groups and the influence of the mass media This paper aims to analyze some of the marketing social and communication aspects involved in the consumption of fashion an
416. surge como uma metodologia neste novo panorama capaz de possibilitar uma nova abordagem no campo das avalia es captando as flexibilidades gerencias ampliando o horizonte de possibilidades para os tomadores de decis o Refer ncias AMRAM Martha KULATILAKA Nalin Real Options Managing Strategic Investment in an Uncertain World Boston Mass Harvard Business School Press forthcoming 1998 BLACK Fisher SCHOLES Myron The princing of options and corporate liabilities Journal of Political Economy 81 p 637 654 May June 1973 BRASIL Harold G FREITAS Juliana M de MARTINS Viviane GON ALVES Danilo 5 RIBEIRO Erico Op es Reais Conceitos e aplica es a empresas e neg cios S o Paulo Saraiva 2007 CASAROTTO FILHO Nelson KOPITTKE Bruno H An lise de Investimentos Matem tica Financeira Engenharia Econ mica Tomada de Decis o Estrat gia Empresarial 92 ed S o Paulo Editora Atlas 2000 COPELAND Tom ANTIKAROV Vladimir Op es Reais Um novo paradigma para reinventar a avalia o de investimentos Rio de Janeiro Editora Campus 2001 188 Entretenimento Qualidade de Vida e Hospitalidade V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac DIXIT A K PINDICK R S Investment Under Uncertainty Princeton University Press Princeton New Jersey 1994 FULKNER T W Applying Options Thinking to R amp D Valuation Research Technology Management
417. t imagens 360 estereosc picas em arquivo onde conseguimos passear por ela a partir de pontos de luz captados por uma web cam Estamos redescobrindo a c mera fotografica os abientes que podemos criar a partir das imagens digitais ampliam cada vez mais com a necessidade que temos de nos surpreendermos com as imagens necessitamos de algo novo algo que provoque no espectados uma sensa o de fazer parte daquilo 5 Conclus es Podemos dizer que as imagens interativas fazem parte do conceito da nova vis o pois utilizamos t cnicas fotogr ficas para criamos novos ambientes visuais fugindo da imagem bidimensional e criando ambientes onde s o capazes de despertar nas pessoas diversas LS PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac quest es e a tecnologia ajuda a potencializar a sensa o no espectador e at provocar uma altera o na consci ncia O conceito da Nova Vis o foi elaborado nos anos 1920 durante a expans o industrial na Alemanha para designar as novas possibilidades de percep o da realidade oferecidas pelas t cnicas fotogr ficas Para Laszlo Moholy Nagy que foi o principal te rico da nova vis o a c mera amplia a capacidade de o ser humano ver o mundo pois propicia imagens que at ent o n o podem ser percebidas a olho nu As t cnicas utilizadas hoje para propiciar essa nova vis o muitas j existiam como
418. t http www portaldoshopping com br gt Acesso em 10 06 2010 23 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Site da ABRAVEST Associa o Brasileira do Vestu rio Dispon vel em lt http www abravest org br gt Acesso em 10 06 2010 Site da Revista Empreendedor Dispon vel em lt http www empreendedor com br gt Acesso em 10 06 2010 Moda Cultura e Arte 23 V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac O CONSUMO DO J EANS SOB O IMPACTO DA CULTURA J UVENIL Nohele Silveira Albieri Maria Eduarda Guimar es Estudante do Curso de Bacharelado em Design de moda com Habilita o em Modelagem Bolsista do Senac nohele sa gmail com Professora Maria Eduarda Guimar es do Centro Universit rio Senac maria eaguimaraes sp senac br Linha de Pesquisa Moda corpo e sociedade Projeto O consumo do jeans sob o impacto da cultura juvenil Resumo A cal a jeans uma pe a democr tica pois foi criada para atender as necessidades de um vestu rio com maior durabilidade para a classe oper ria Mas no decorrer de seu uso pelas d cadas e pelo mundo come ou a ganhar a aprova o das classes m dia e alta principalmente entre os jovens A pesquisa a seguir prop e analisar as liga es entre o comportamento da cultura juvenil e o consumo do jeans no decorrer da d cada de 1970 Palavras
419. tais positivos e uma maior tend ncia de crescer Cada vez mais as inova es tecnol gicas s o utilizadas pelo segmento de marketing das empresas a fim de enfatizar as pesquisas e o desenvolvimento tecnol gico em seus produtos e servi os como ferramentas de marketing no que diz respeito ao meio ambiente Adotou se neste trabalho um estudo de caso a empresa Inapel Embalagens para analisar a gest o ambiental e as inova es tecnol gicas no marketing da referida empresa importante relatar que durante a elabora o do projeto a autora do presente trabalho atuou como estagi ria na empresa em quest o Palavras chave Meio Ambiente Gest o Ambiental Responsabilidade Ambiental a es e produtos sustent veis inova es tecnol gicas Abstract Increased concern with the environment has an impact also on the branch causing companies to be interested in management and environmental responsibility in order to attract customers through the creation of shares and sustainable products which in addition to technological innovations current form a new market with positive environmental factors and a greater tendency to grow Increasingly technological innovations are used by business segment marketing in order to emphasize the research and technological development in their products and services such as marketing tools with respect to the environment Was adopted in this paper a case study the company hopelessly Packaging to analyze the
420. tal da pe a atrav s do software Rhinoceros 3D para enfim prototipar a pe a na m quina CNC Comando Num rico Computadorizado e desenvolver moldes para sua produ o Industrial 4 Resultados e discuss es A primeira etapa do projeto destina se ao contato inicial com a argila onde aprendi diferentes t cnicas de modelagem acabamento e constru o que serviram como base para cria o do produto final O estudo n o s de suas propriedades mas tamb m de seu manuseio foi necess rio uma vez que para uma produ o industrial qualquer fator poderia ser decisivo para sua finaliza o A partir da cer mica Waur tribo ind gena que utiliza figuras Zoomorfas em suas cria es decidi criar um utilit rio dom stico baseado na figura de uma Baleia Para produzir a pe a criei um molde feito de isopor baseado no corpo de uma baleia e apliquei a argila em volta deste Ajustei alturas e medidas conforme modelava Ap s a modelagem da pe a foi necess rio retirar o molde utilizado Sua sa da foi dificultada devido a impermeabilidade do isopor Seria adequado revestir o molde com um pl stico e deix lo entre os dois Foi preciso cortar o molde em diferente partes para retir lo sem danificar o objeto Para dar acabamento a pe a utilizei diferentes ferramentas com fun es muito distintas O excesso de material foi retirado com a ajuda de um pequeno bisturi que permitiu trabalhar com detalhes e outras regi es sens veis Para ap
421. tamento do baga o da cana O setor sucroalcooleiro respons vel por 2 2 de toda energia gerada no Brasil e pode ter uma participa o maior chegando segundo dados da ANEEL a 8 ou cerca de 8000 MW podendo o setor assumir maior parcela na distribui o de energia e diminuir a depend ncia brasileiras das usinas hidroel tricas SANTOS 2005 Embora a evolu o da tecnologia seja evidente no setor n o h uma mesma evolu o no campo social e de respeito ao meio ambiente Sobre o meio ambiente a Embrapa em pesquisa apontou que a atividade canavieira possui grande impacto principalmente no aumento de poeira e alerg nicos AR Conserva o Recobrimento adensamento e perda SOLO de acordo com a Embrapa n o h grande impacto sobre a gua Sobre os animais os mais prejudicados s o principalmente os r pteis que perdem abrigo e tem a reprodu o prejudicada Segundo estudo as usinas de pequeno porte det m 35 dos projetos sociais as de m dio 38 e as de grande porte 27 BRAGATO et al 2008 A exig ncia sobre os trabalhadores tamb m cresceu juntamente com a agroind stria canavieira em 1950 a m dia de cana cortada por um trabalhador era de tr s toneladas por dia j 1980 eram seis toneladas por trabalhador e no fim da d cada de 1990 dobrou atingindo doze toneladas de cana por dia ALVES e col 2003 A polui o e doen as causadas pela produ o da cana de a car tamb m entra na pauta de discuss o sobre a sustentabilida
422. tar essencialmente vegetariana e neste contexto o trabalho foi dividido em tr s partes e para realiza o das mesmas profissionais das reas de interesse auxiliaram na an lise e obten o dos dados de forma a refletir o cen rio mais pr ximo poss vel da realidade cotidiana Com o auxilio de nutricionistas dietas de um ovo lacto vegetariano e um vegan foram criadas considerando um adulto com idade mediana 2000 calorias levando se em conta o almo o por suprir de 30 a 35 da demanda nutricional di ria de um adulto tendo assim 34 IS ias Ambienta A Iencias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Dieta Vegan Vegetariana Pepino 60 5 Fatias m dia Castanha do Par 8 2 Unidades m dia Sl 1 Mo Dieta Ovo Lacto Vegetariana DIETA OVO LACTO VEGETARIANO Quantidade g Ma a S o Paulo por carregar a maior popula o do pa s e conter em si a amplitude cultural e social observada federalmente foi eleita como rea de atua o do projeto Assim tr s mercados da cidade foram escolhidos para representar cada uma das classes sociais do pa s P o de A car Extra e CompreBem Como premissa ficou definido que a Pra a da S seria o ponto que representaria as casas dos consumidores brasileiros Dessa forma p de se calcular a dist ncia das casas dos consumidores at os respectivos mercados como mostra a tabela a seguir Distancias K
423. te na caracteriza o do problema e um subs dio para sua solu o Segundo Bentler 2000 apud Dreossi e Santos 2004 o que mais interfere em sala de aula a rela o sinal ru do S R Quanto mais positiva for essa rela o melhor ser situa o de escuta dos alunos O sinal entendido como a voz do professor ou do aluno ou seja o foco que se pretende ouvir e o ru do o barulho ao qual a sala est subjugada seja ele de origem interna ou externa Para os discentes a exposi o ao ru do pode afetar diretamente no aprendizado porque para aprender devem ter todas as suas energias voltadas para as tarefas de ouvir reter e aprender Para o docente o ru do em sala de aula um fator relevante de desgaste f sico e emocional e um s rio interferente no processo de comunica o e ensino RINALDI 2005 18 IS ilas Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 2 Objeto da pesquisa Desenvolvimento de uma metodologia para avalia o da presen a e intensidade da interfer ncia do ru do no rendimento de alunos e professores em sala de aula do Centro Universit rio Senac CAS em S o Paulo 3 Metodologia Pesquisa explorat ria quantitativa estruturada em 4 etapas 1 Pesquisa bibliogr fica abordando as experi ncias e pr ticas de outros pesquisadores na rea 2 Defini o do espa o onde se realizar a pesquisa 3 Desenvolvimento do m
424. tentabilidade o uso das fibras naturais no design 2 Objetivos da Pesquisa Este projeto de inicia o tem como objetivo pesquisar e detectar as fibras naturais mais utilizadas no design industrial levantar as caracter sticas f sicas do material durabilidade resist ncia etc custos aplica es t cnicas novas possibilidades de uso e inova es na rea Assim como a organiza o cataloga o e disponibiliza o destas informa es da materioteca do Senac 3 Metodologia A pesquisa foi dividida metodologicamente em 5 etapas levantamento pesquisa elabora o da ficha de classifica o visita o e experimenta o O projeto iniciou se com o levantamento das fibras naturais mais empregadas no design industrial tanto in natura como processadas ou agregadas em compostos Dentre as relacionadas foram selecionadas a de sisal e a de coco A fibra de sisal se mostrou uma op o interessante tanto pelas possibilidades de aplica o que possui como pelo seu forte papel socioecon mico nas regi es sisaleiras do noerdeste J a fibra de c co deriva da reciclagem da casca do material que um grande problemas para in meras cidades Na segunda etapa foram iniciadas as pesquisas bibliogr ficas e de empresas associa es e centros de excel ncia relacionados ao tema Notou se a car ncia de publica es sobre o assunto Com as informa es levantadas elaborou se a ficha de classifica o Levando em conta aspectos s
425. teriza o morfol gica sua sintaxe suas capacidades e limita es f sicas e quais sinais e ind cios projetuais este material fornece ao projetista quando se almeja o projeto um objeto em madeira compensada Em suma esse trabalho pretende entender a potencialidade da madeira compensado enquanto material para produtos Quando se projeta com o pensamento voltado primeiramente para o material deve se entender quais s o as possibilidades de transforma o deste quais s o 94 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac os poss veis processos que podem ser realizados os limites que a constitui o f sica da mat ria prima imp e quais s o as percep es e sensa es que esse material desperta nas pessoas quando visto e tocado e quais s o as sugest es em termos de aplica es e transforma es que este material desperta no projetista Esse conjunto de fatores constitui a materialidade de uma determinada mat ria prima 2 Objeto da pesquisa Essa pesquisa trata de um material em expec fico a madeira compensada Insere se aqui tamb m os desdobramentos que essa escolha acareta ou seja a maneira como a escolha de um material de forma pr via pauta a produ o do designer Nota se ent o um caracter de projeto diferente ao inv s de pesquisar se sobre um nico objeto e se ter um leque de materiais a analisar t m se um leque de pr
426. tes pesquisadas poss vel perceber que os peri dicos os jornais os manuais de etiqueta e as revistas foram precursores no incentivo da ado o do consumo de moda not vel que o surgimento da imprensa feminina e as melhorias tecnol gicas nos meios de comunica o foram fundamentais para a sua consolida o Com o nascimento da internet e consequentemente das redes sociais houve uma amplia o consider vel do mercado de voga e beleza Os novos dispositivos de informa o como os blogs se tornaram uma ferramenta de comunica o fundamental na identifica o do comportamento dos consumidores atuais al m de marcar a sua ascens o Os jovens est o usando a internet cada vez mais para se inserir no mundo para expressar ou construir as suas identidades e a moda e o vestu rio s o instrumentos importantes nesse desenvolvimento porque influenciam no modo como eles s o percebidos Entretanto a ind stria da beleza tamb m tem percebido a for a desse novo espa o e tem se inserido cada vez mais de maneira sorrateira nele O que podemos perceber atrav s da an lise dessas novas redes sociais que o que foi criado para difundir estilos pessoais e criatividade est tica na verdade tem tido tamb m a finalidade de criar novos comportamentos de consumo Refer ncias FARAH Alexandra Filme Fashion Dispon vel em http www filmefashion com br Acessado desde 25 out 2009 a 19 nov 2009 WENERCK Cristina Hoje eu vou assim Disp
427. texto de duas pocas distintas e separadas por grandes revolu es e por isso ocorrem mudan as de materiais e surgem dificuldades de realizar a reprodu o dos figurinos e com elas novas solu es colaborando assim para a an lise dos materiais dispon veis nos dias de hoje e como isso pode influenciar a confec o dos figurinos colaborando com as pr ximas reconstitui es deste ballet ou de outros que apresentem materiais semelhantes 24 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 3 Metodologia A metodologia utilizada na pesquisa foi an lise e acompanhamento dos figurinos em andamento e dos figurinos antes confeccionados da reprodu o do Ballet Tri dico para isso foram feitas buscas bibliogr ficas e hist ricas situando os materiais utilizados para esta reprodu o Tamb m foi utilizada a pesquisa de campo com os participantes da reprodu o do Ballet Tri dico 4 Resultados e discuss o O Ballet Tri dico de Oskar Schlemmer considerado um dos primeiros espet culos de dan a totalmente abstrato O Ballet uma tr ade de figurino dan a e m sica e tr s fases de cen rios No total s o doze dan as sendo dan adas por tr s pessoas duas ou uma com um total de vinte figurinos Os figurinos s o confeccionados em partes com formas r gidas e em partes com roupas acolchoadas A reprodu o do Ballet Tri dico de Oskar Schlemmer proporci
428. the total permeable area and its influence in flux and absorption of pluvial water Keywords permeability soil digital images image processing urban areas 1 Introdu o Com a expans o das regi es metropolitanas e cria o de novos n cleos urbanos em in meros pontos do planeta a impermeabiliza o do solo por produtos humanos como o concreto passa a ser uma fonte de problemas ambientais acarretando tamb m problemas de ordens econon micas e sociais sendo o principal efeito a diminui o da drenagem de aguas pluviais e consequentes inunda es Um dos modos de se promover a diminui o da impermeabiliza o dos solos passa a ser ent o a reposi o de reas ja impermeabilizadas por coberturas perme veis Mas devido enorme extens o e complexidade dos grandes centros urbanos torna se necess rio o mapeamento automatizado Tal processo automatizado pode ser concebido pelo desenvolvimento de algoritmos que auxiliem no mapeamento Assim este projeto procura realizar por meio dos recursos computacionais dispon veis atualmente o estudo e implementa o de algoritmos que auxiliem no mapeamento c lculo e estimativa das reas imperme veis na regi o da cidade de S o Paulo 2 Objeto da pesquisa A pesquisa procura estudar e desenvolver algoritmos de processamento e manipula o de imagens que venham a ser teis no mapeamento c lculo e estimativa da rea total impermeabilizada na cidade de S o Paulo 3 Metodolo
429. ting And based on this the technique of ACV was applied The research effort produced in a quantitative way the expansion of the environmental dimension of the human feeding composed essentially of products of vegetable origin in terms of their impacts environmental associate Keywords Environmental Impacts vegetarianism meal ACV technique 1 Introdu o A produ o de alimentos um dos maiores desafios do mundo moderno A agricultura hoje produz alimentos para uma popula o estimada em 6 5 bilh es de pessoas em todo o planeta Considerando que a alimenta o humana formada no seu b sico pela agricultura e a pecu ria os impactos causados giram em torno da planta o de alimentos e cultivo de gados 33 IS ias Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac O Brasil pelo clima diversificado chuvas energia solar abundante e alta disponibilidade de gua doce possui voca o natural para o agroneg cio A extens o latitudinal do territ rio tamb m confere a qualidade de o Brasil ser um dos poucos pa ses onde poss vel plantar e criar animais em zonas clim ticas temperadas e tropicais Para o alimento chegar aos mercados e feiras h um longo processo gerador de grandes impactos ambientais Al m do transporte gerador de CO na agricultura os impactos se resumem a eros o que torna o solo n o agricult vel polui o atmosf rica com a l
430. tins Fontes 2006 SCHLEMMER Oskar Escritos sobre Arte Pintura Teatro Ballet Cartas y Di rios Barcelona 1977 245 Moda Cultura e Arte
431. tivas 3 Metodologia Pesquisa Bibliogr fica Pesquisa de Campo Ida a eventos e palestras Consolida o conceitual 4 Resultados e discuss o PARTE I PERCEP O Segundo Fayga Ostrower 2004 p 10 A percep o de si mesmo dentro do agir um aspecto relevante que distingue a criatividade humana Movido por necessidades concretas sempre novas O potencial criador do homem surge na hist ria como um fator de realiza o e constante transforma o Ele afeta o mundo f sico a pr pria condi o humana e os contextos culturais Para tanto a percep o consciente na a o humana se nos afigura como uma premissa b sica da cria o pois al m de resolver situa es imediatas o homem capaz de a elas se antecipar mentalmente N o antev apenas certas solu es Mais significativa ainda a sua capacidade de antever certos problemas A percep o ainda conforme a autora um filtro que determina atrav s do grau de sensibilidade o que de informa o do ambiente ser absorvido em suas palavras a percep o a elabora o mental das sensa es p 12 Ela delimita o que somos capazes de sentir e compreender porquanto corresponde a uma ordena o seletiva dos est mulos e cria uma barreira entre o que percebemos e o que n o percebemos p 13 Tratando se de conhecimento Nunes afirma que ele est condicionado pelas formas de sentir e de pensar que em parte o produto da elabora
432. tivos o Centro Universit rio Senac promoveu sua reconstitui o reproduzindo as dan as e tamb m os figurinos o mais fiel poss vel em rela o forma mesclando os materiais e processos de execu o antigos aos novos principalmente por tamb m se inspirar nos figurinos criados para o cinema em 1976 relativamente atualizados com materiais mais leves que utilizavam tecnologias dos anos 70 como pl sticos e fibras fazendo surgir uma nova vers o A parte pr tica do Projeto Figurino se d a partir de um v nculo entre modelagem e design aplicando al m das t cnicas usuais de modelagem em tecido o uso de materiais mais s lidos Schlemmer propunha uma mudan a da forma humana modificando sua naturalidade org nica para novos volumes geometrizados tornando o corpo irregular por isto cria se uma base que modifica as medidas do dan arino A escolha dos materiais para a confec o n o se d apenas pela plasticidade dos figurinos mas procura se incluir a concep o inicial de seu idealizador Os trajes devem apresentar peso pelo material e pelas dimens es que apresenta e dificultar os movimentos do bailarino que se v obrigado a procurar novas alternativas de movimenta o repensando o tempo e o espa o transformando a veste em um segundo corpo 5 Conclus es Atrav s desta an lise dos figurinos do Oskar Schlemmer foi poss vel compreender seus modernos pensamentos de volume espa o e tempo O di logo entre as vers es ant
433. to e Ind stria transcri o e tradu o de procedimentos conceptivos e processos produtivos Resumo Nesta pesquisa buscou em a cria o de uma linha de produto em cer mica Num primeiro momento o produto escolhido foi uma lumin ria modelada em Oil Clay e produzida em argila Mas ao decorrer da pesquisa houve uma mudan a no objetivo proposto afim de um rendimento melhor para o projeto Sendo assim a id ia da produ o da lumin ria foi pausada para inicio de uma produ o em s rie de um produto j existente a x cara EUGENIA e seu respectivo pires em cer mica criados pela orientadora Ms Isaura da Cunha Seppi Ocorrendo a transcri o da pe a para se adequar aos quesitos industriais e dar inicio a fabrica o em serie Palavras chave Transi o do artesanato ao industrial Abstract This research aimed to create a product line in ceramics At first the product chosen was a lamp shaped in Oil Clay and produced in natural clay But at middle of the research there was a change in the proposed objective related to a better yield for the project Thus the idea of production of the luminaire has been paused for the start of series production of a product that already exists the cup EUGENIA and its corresponding ceramic saucer set up by guiding Ms Isaura da Cunha Seppi Occurring the reading of the piece to fit at industrial resquests and to start up the production in series Keywords Transition from craft to industrial 1
434. todo em si com o levantamento de dados de localiza o uso e ocupa o do CAS defini o dentre os pr dios do CAS daquele s onde se realizar a pesquisa e elabora o de procedimento para escolha das salas de aula a serem estudadas 4 Avalia o da viabilidade do m todo proposto pela aplica o de itens espec ficos da metodologia notadamente o mapeamento das salas de aula atualmente em uso com maior exposi o ao ru do identifica o das fontes internas e externas de ru do s salas de aula com potencial para interferir na comunica o professor aluno identifica o da ocupa o das salas por curso per odo e semestre 4 Resultados e discuss o O produto deste trabalho a metodologia para avalia o da presen a e intensidade da interfer ncia do ru do no rendimento de alunos e professores em sala de aula METODOLOGIA PROPOSTA Defini o do espa o da pesquisa O espa o para realiza o da pesquisa o Centro Universit rio Senac Campus Santo Amaro localizado na Avenida Engenheiro Eus bio Stevaux 823 no bairro de Santo Amaro Dentre os diferentes edif cios que abriga o escolhido foi o Acad mico em fun o do n mero de alunos cursos semestres e per odos com que funciona composto por 55 salas e diversos laborat rios distribu dos em 4 alas A B C e D em dois pavimentos t rreo e primeiro andar onde s o oferecidos 34 cursos superiores para mais de 4 mil alunos e 3 per odos A sele
435. togr fica mas tamb m em rela o s experi ncias de vida como um todo Refer ncias ATE Amanh Dire o Andr Bomfim V deo 20 min Brasil 2008 CIDADE do Tesouro Dire o C lio Franceschet 16mm 17min Brasil 2008 CIGANO Dire o Eduardo Mattos 35mm 16min Brasil 2008 CONSTRU O Dire o por Maria Gutierrez 35mm 9min Brasil 2006 ELETROTORPE Dire o Nalu B co e Yuri Amaral V deo 15min Brasil 2008 ESPALHADAS pelo ar Dire o Vera Egito 35mm 15min Brasil 2007 HOJE o seu dia Dire o Thais Fujinaga 35mm 14min Brasil 2008 MAIS uma noite Dire o Pedro Morelli e Lu s Eduardo Amaral 35mm 15min Brasil 2009 PROCURA SE DIRE O Rica Saito V deo 44min Brasil 2008 ROMANCE 38 Dire o Vin cius Casimiro e Vitor Brandt 35mm 15min Brasil 2007 SANTA Chuva Dire o Rafael Salom o Cruz 35mm 15min Brasil 2008 10 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac AS ESTRAT GIAS NARRATIVAS EM DISPOSITIVOS M VEIS Kelly Kiyumi Shigeno Nanci Rodrigues Barbosa Estudante do Curso de Design Bacharelado em Interface Digital Bolsista do Senac kellykiyumitogmail com Professora do Centro Universit rio Senac nanci rbarbosa osp senac br Linha de Pesquisa Audiovisual Artes Visuais e Fotografia Projeto O Impacto do Digital no Audiovisual Bra
436. trico atual o aumento da oferta de energia principalmente no centro sul do pa s e supri as defici ncias h dricas nos meses de maio a novembro per odo de seca que coincide coma moagem da cana em S o Paulo 23 IS las Ambienta i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Como visto anteriormente a cogera o de cana de a car possui emiss o praticamente nula de CO e com isso pode aproveitar as oportunidades do Protocolo de Kyoto entrar no mercado de cr dito de carbono e vender seus cr ditos para aqueles que possuem uma meta de diminui o de gases do efeito estufa que mais um incentivo para as usinas produzirem energia renov vel e aumentarem sua renda com a venda desses cr ditos A inova o tecnol gica dos processos e equipamentos pode elevar essa cogera o do baga o ao seu potencial m ximo que acarretar em emiss es de CO poupadas e na maior quantidade de cr ditos de carbono Esse cen rio poder mudar a matriz energ tica brasileira aumentando a porcentagem de energias renov veis e incentivar mais usinas a aderirem a cogera o como solu o para o descarte do baga o e aumentarem sua renda As ag ncias de pesquisa e desenvolvimento citadas anteriormente fornecem a base da informa o e da tecnologia para as usinas que aplicam as novas descobertas afim de aumentar a efici ncia de seu processo de cogera o elevando a quantidade de energia pro
437. tro Universit rio Senac COLABORA O DO PHOTOSHOP NO AJ USTE DO TAMANHO DA IMAGEM EM FOTOGRAFIAS DE FACHADAS PORTADAS E EPIGRAFES Silvio Luiz Pereira Patr cia Souza Gatto 1 Estudante do Curso de Bacharelado em Fotografia Bolsista do Senac silvio ocomplexo com br 2 Professor do Centro Universit rio Senac pgatto sp senac br Linha de Pesquisa Design informa o e interfaces Projeto Objetos e Apliques Elementos Tipogr ficos na Paisagem Paulistana Resumo Este artigo cont m um estudo para demonstrar a utilidade do software Adobe Photoshop vers o CS3 no ajuste do tamanho das imagens das fachadas portadas e ep grafes dos edif cios do centro de S o Paulo Esse procedimento mostrou se eficaz para inclus o digital das imagens arquivadas proporcionando boa nitidez e tamanhos satisfat rios de arquivos para confec o de banco de imagens e acesso r pido dos arquivos via web Palavras chave fotografia digital arquitetura nitidez e tamanho de imagem Abstract This article cont m a study for show the utility of the software Adobe Photoshop version CS3 in the settlement of the size of the images of the facades carried and epigraphs of the buildings of the Center of S o Paulo That procedure showed itself efficient for digital enclosure of the images they filed providing good sharpness and satisfactory sizes of files for making of bank of images and access quickly of the files saw Web Keywords digital photograph
438. tumes resolution Some materials remain contemporaneously and including some were use in the reconstituction of the Ballet Tri dico by Centro Universit rio Senac which was also add some tecnologics and productives inovations in the process Keywords Ballet Tri dico costumes reconstituction materials and technics 1 Introdu o Este trabalho visa apresentar a evolu o das vers es do figurino do Ballet Tri dico de Oskar Schlemmer ao longo dos anos comparando as em rela o a procedimento criativo material e modelagem principalmente quanto reconstitui o do Centro Universit rio Senac qual se teve acesso direto durante 18 meses 2 Objeto da pesquisa O estudo das vers es dos figurinos do Ballet Tri dico teve como principal objetivo analizar os materiais e processos construtivos podendo ent o estabelecer o avan o ocorrido neste ltimos oitenta anos e tamb m auxiliar a reconstitui o promovida pelo Centro Universit rio Senac 3 Metodologia Com respeito ao material te rico foram utilizadas entrevistas com os integrantes do Projeto Figurino do Centro Universit rio Senac e participa o direta neste v deos de palestras e das vers es dan adas do ballet al m de textos te ricos escritos por pesquisadores do Ballet Tri dico O material te rico sobre as vers es originais possuiu dif cil acessibilidade por este motivo a an lise sobre eles mais ampla e da vers o do Centro Universit rio Senac m
439. tura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac e Pesquisa sobre a Rua Augusta e regi o no per odo de 1970 hist rico e principais boutiques em evid ncia no per odo Dromed rio Elegante Drugstore Paraphern lia Rastro Kleptomania B pede etc e An lise de peri dicos do per odo como as revistas Manequim Claudia Mais Pop e Desfile para perceber de que maneira essas boutiques apareciam seja atrav s de editoriais de moda ou reportagens 4 Resultados e discuss o Os anos 60 foram marcados pela sociedade de consumo em todo o mundo e em meio a esse consumismo surge tamb m um novo p blico o p blico jovem que tinha sede pelo novo em todos os campos culturais principalmente na moda e na m sica O surgimento do rock and roll e a invas o das bandas londrinas no cen rio musical mundial marcaram poca e os Beatles uma das mais importantes bandas desse per odo invadiram os meios de comunica o no Brasil e no mundo tornando se refer ncia musical e tamb m refer ncia de moda para o p blico jovem Nos anos 60 novos crit rios surgiram e novos focos de cria o impuseram se e foi a ltima d cada em que somente a alta costura ditou moda As boutiques londrinas juntamente com o surgimento de novos estilistas na d cada de 60 acompanhavam o que acontecia no cen rio musical e em todos os campos culturais no per odo tornando se populares tamb m no Brasi
440. u alunos de pesquisa que desenvolva canais de comunica o para informar divulgar e incentivar os propriet rios das empresas a utilizar esses ndices e compreender o t o importante necess rio Saber como anda a sua empresa e de seu concorrente Refer ncias BOEGER Marcelo A YAMASHITA Ana P Gest o Financeira para Meios de Hospedagem S o Paulo Atlas 2005 BONFATO Antonio Carlos Desenvolvimento de Hot is estudo de viabilidade S o Paulo SENAC 2006 DENCKER Ada F M M todos e t cnicas de pesquisa em turismo S o Paulo Futura 1998 DENCKER Ada F M BUENO Marielys orgs Hospitalidade Cen rios e Oportunidades S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2005 FONSECA M T Tecnologias Gerenciais de restaurantes S o Paulo SENAC 22 Ed 2004 GIL Antonio Carlos Como elaborar Projetos de Pesquisa S o Paulo Atlas 4 ed 2008 LAUKATOS Eva Maria MARCONI Marina de A Fundamentos da Metodologia Cient fica S o Paulo Atlas 42 Ed 2001 LOVELOCK Christopher e WRIGHT Lauren Servi os Marketing e gest o S o Paulo Saraiva 2001 MARICATO Percival Como montar e administrar bares e restaurantes S o Paulo SENAC 12 ed 2001 POWERS Tom BARROWS Clayton W Administra o no Setor de Hospitalidade S o Paulo Atlas 12 Ed 2004 SANTELLA Lucia Comunica o e Pesquisa Projetos pra mestrado e doutorado S o Paulo Hacker 22 ed 2006 SEVERINO Ant nio Joaquim Metodologia do T
441. uenciaram no cen rio da moda Por m o objeto de estudo dessa pesquisa volta se para a ascens o de uma nova tecnologia que apresentou um espa o diferente do que o oferecido pelas m dias cl ssicas e que acabou por refletir em mudan as consider veis nos processos de comunica o de voga a interconex o mundial de computadores denominado de rede ou ciberespa o Atrav s desse moderno elemento midi tico surgiu uma nova categoria de formadores de opini o de tend ncias os blogueiros que atuam nos blogs uma das comunidades virtuais existentes no ciberespa o Atualmente os blogs que d o conselhos sobre moda t m uma influ ncia quase t o grande sen o maior do que as revistas que falam sobre as tend ncias Diferentemente delas eles trazem uma id ia de difus o e de quebra da homogeneidade de padr es algo com mais identidade Por mais que os grandes magazines tenham a participa o de leitores em algumas de suas p ginas eles n o possuem a massa de homens e mulheres que participam e vivem a sensa o de experimentar em tempo real o que est acontecendo mundo afora e que tamb m tentam juntos descobrir suas identidades as quais n o est o em padr es nicos mas nos grupos que eles fazem parte Numa poca onde a individualidade t o exaltada compreens vel que o leitor sinta a necessidade de uma informa o mais pr xima de sua realidade A opini o de editores e jornalistas n o perdeu a sua import ncia mas se tor
442. ulo Martins Fontes 2003 BARBOSA L via CAMPBELL Colin Cultura consumo e identidade Rio de Janeiro FGV 2007 FEATHERSTONE Mike org Cultura global nacionalismo globaliza o e modernidade Petr polis Vozes 1994 LIMA Luiz Costa org Teoria da cultura de massa Rio de Janeiro Editora Saga 1969 MCCRAKEN Grant Cultura e consumo novas abordagens do car ter simb lico dos bens e das atividades de consumo Rio de Janeiro Mauad 2003 MORIN Edgar Cultura de massas no s culo XX Volume 1 Neurose Rio de Janeiro Forense Universit ria 1997 BRESSER Deborah Todos os sotaques da moda de S o Paulo In VVAA Moda Brasil fragmentos de um vestir tropical Organizado por K tia Castilho Cunha e Carol Garcia S o Paulo Anhembi Morumbi 2001 CALDAS Waldenyr O lixo do luxo o consumo da elite e da Periferia In VVAA Comunica o marketing cultura sentidos da administra o do trabalho e do consumo Organizado por Tupa Gomes Corr a e Sidin ia Gomes Freitas S o Paulo CLC 1999 VOLPI Alexandre A hist ria do consumo no Brasil do mercantilismo era do foco no cliente Rio de Janeiro Elsevier 2007 VVAA Psicologia do vestir Organizado por Umberto Eco Tradu o de Jos Cola o 32 ed Lisboa Ass rio e Alvim 1989 FLUGEL John Carl A psicologia das roupas Tradu o de Ant nio Ennes Cardoso S o Paulo Editora Mestre Jou 1966 ROCHE Daniel A cultura das apar ncias uma hist r
443. umo explicando que a distin o entre pr tica e consumo acompanhada via de regra por ju zos de valor apologia da pr tica frequentemente colocada op em se os perigos da passividade do consumo Por m todo assistir todo o consumo pertenceria ao campo da passividade Dumazedier procura esclarecer que em si mesma a atividade de lazer n o ativa ou passiva mas o ser pela atitude que o indiv duo assumir com rela o s atividades decorrentes do pr prio lazer Dessa forma tanto a pr tica quanto o consumo poder o ser ativos ou passivos Dumazedier arrola como caracter sticas a seletividade a sensibilidade a compreens o a aprecia o e a explica o o que re ne todas as possibilidades de sua sensibilidade e intelig ncia para refazer do melhor modo poss vel e a seu modo o caminho percorrido pelo criador Complementando Marcellino 2002 p 24 No que diz respeito atitude o lazer caracterizado apenas em decorr ncia da liga o estabelecida entre o sujeito e a experi ncia vivida Sendo assim a circunst ncia de tempo n o faz sentido uma vez que em qualquer tempo e desenvolvendo todo tipo de atividade a situa o pode se constituir em lazer desde que propicie determinados efeitos vari veis de acordo com os te ricos mas fundamentalmente relacionados satisfa o provocada pela experi ncia em si Em um de seus estudos o autor tamb
444. unto Dentro deste contexto n o resta d vidas de que a comunica o hoje uma ferramenta poderosa que se populariza a cada dia ou ser que apenas se massifica cada vez mais De qualquer forma deixo esta pergunta aberta para outro pesquisador para me focar no tema que propus estudar um pouco mais a fundo a rela o entre este novo produtor interator e receptor interator das mensagens audiovisuais recorrentes principalmente no site Youtube com Os v deos virais s o os maiores exemplos desta nova rela o pois os criadores emissores da mensagem t m de considerar in meros fatores para o sucesso de suas produ es sendo o maior deles fazer com que o conte do n o apenas agrade os receptores da mensagem mas os transforme em reemissores propagando esta mensagem para o maior n mero de pessoas poss vel formando assim uma pir mide quase infinita de multiplica o de emissores e receptores Pode se dizer que este fen meno se trata da evolu o do boca a boca entretanto de uma forma muito mais imediatista e de propor es que podem chegar ao n vel global Uma quest o que aprofundei foi o que faz com que os v deos se tornem virais Quais s o os v deos mais vistos deste canal da web Como se d a intera o entre os novos produtores e receptores nesta nova era das comunica es Para se ter uma id ia da rapidez em destas novas plataformas cito o v deo postado no Youtuve Lady Gaga Bad Romance postado em
445. urar um pouco da est tica da interven o urbana sem apelar pro estere tipo do tra o gestual do spray Procurou se tornar o sistema de refer ncias mais comunicativo para permitir que pessoas externas a pesquisa pudessem acompanhar a mesma e tornar a discuss o mais rica Um dos objetivos iniciais foi a cria o de uma mesa redonda para discuss es sobre o tema com a sociedade Para seu funcionamento foram desenvolvidos uma tabela para decodificar as legendas dos arquivos e pe as gr ficas como um CD e uma marca para ser aplicada nas comunica es do grupo de pesquisa como o blog e o e mail de contato todos interligados atrav s de links Decidiu se disponibilizar o banco de imagens em um site de hospegem de imagens na internet Partimos da utiliza o do Flickr ainda na pesquisa anterior mas ao escolhermos o servi o como principal meio de divulga o das fotos encontramos algumas barreiras como por exemplo o limite do n mero de imagens hospedadas 2 Objeto da pesquisa Pesquisar as principais caracter sticas de plataformas digitais para a inser o de parte do banco de imagens da pesquisa Design Metr pole e Culturas Juvenis na rede mundial de computadores 3 Metodologia Levantamento bibliogr fico sobre a tem tica da pesquisa o graffiti e outras modalidades de interven o urbana e Elabora o de planilha bibliogr fica sobre o tema o Elabora o da identidade visual da pesquisa e Decodifica o do banc
446. uros este artigo tem por objetivo fornecer uma abordagem aplicada que possa servir de base para novas an lises de investimentos possibilitando o desenvolvimento de estrat gias que conduzam os empreendimentos decis es mais acertivas Palavras chaves An lise de Investimentos Op es Reais Simula o Restaurantes Abstract The analyses on investments have attracted each time more the attention of the borrowed administrators of decision and entrepreneurs The traditional methods as NPV and IRR have not been enough to evaluate in more strategically way the projects of investments being been necessary other tools that supply to a flexibility in the change of the actions of the administrators making possible the revision of its initial strategy and leaving a passive or reactive attitude it stops backwards and it obtains to glimpse proactive actions Conjugating real options and shape simulation the uncertainty of the future cash flows this article has for objective to supply to an applied boarding that can serve of base for new analyses of investments making possible the development of strategies that lead the enterprises to the best make decisions Keywords Analyses on Investment Real Options Simulation Restaurant 1 Introdu o O setor de hospitalidade teve papel vital no crescimento do turismo nas ltimas d cadas permitindo a perman ncia do turista no lugar visitado Por terem diferentes p blicos alvo os meios de hosped
447. urso Os semestres s o divididos para que o aluno possua certa bagagem te rica f lmica audiovisual para que ele inicie seu treinamento na pr tica exercendo um pouco de cada fun o relacionada ao meio como a escrita de roteiros dire o montagem som produ o fotografia e arte por exemplo 5 Conclus es N o basta uma pessoa saber escrever para que ela esteja apta a escrever um romance assim como n o basta uma pessoa saber ligar uma c mera para que ela se torne um diretor de cinema A forma o do olhar dos alunos durante a faculdade basicamente um processo de alfabetiza o necess rio para que se possa produzir filmes entendendo o que se quer dizer como est sendo apresentado e o que significa este m todo Vin cius Casimiro e Vitor Brant demonstram em seu curta metragem de TCC aquilo que de fato aprenderam depois de terem sido alfabetizados ainda mais pois este curta metragem um exerc cio de refer ncias ligadas a filmes de cineastas como S rgio Leone Quentin Tarantino Robert Rodriguez e John Woo Essa caracter stica foi uma decis o tomada desde o in cio do roteiro como dito em entrevista Comparando este trabalho com outros curta metragens de TCCs que foram analisados poss vel perceber como in meras possibilidades narrativas est o ligadas a refer ncias como no caso do curta metragem de Vera Egito Espalhadas pelo Ar cuja linguagem de planos delicados se assemelha aos filmes de Sofia Cop
448. ustent veis foram selecionadas as informa es mais pertinentes a situa o Caracter sticas Biol gicas Caracteristicas F sicas Nome Cient fico Tipo Reino Comprimento Divis o Di metro Classe Densidade Ordem Flexibilidade Fam lia Durabilidade G nero Resist ncia Esp cie Aspectos Cor Sensoriais Toque Tingibilidade Origem Geogr fica e Natural Aspectos S cio econ micos Aspectos Ambientais Processamentos aplic veis 18 PJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac Normas regulamenta es e certificados Alternativa a que tipos de materiais S mbolos Fornecedores de centro de excel ncia At o presente momento as etapas de visita o e experimenta o ainda n o foram finalizadas Houve uma visita a empresa que produz e comercializa fibras Sisal Sul Atualmente o projeto est concentrado na pesquisa de resinas naturais existentes no Brasil e suas propriedades para experimenta es em compostos naturais voltados para o setor moveleiro em substitui o a madeira PAJ ica o 4 Resultados e Discuss es Atrav s da pesquisa foi poss vel levantar que embora as fibras venham sendo empregadas em diferentes ramos do design industrial apenas uma parte de sua capacidade de explora o usada Muito se questiona sobre a cria o de pol ticas que busquem a diminui o dos custos de p
449. vares C R Bongiovani M C Hennig Dillaine Avalia o da efici ncia de remo o de cor e turbidez utilizando como agente coagulante os taninos vegetais com a finalidade de obten o de gua tratada 242 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanit ria e Ambiental Dispon vel em http www saneamento poli ufrj br documentos 24CBES 178 pdf Moreira S A Oliveira A G Sousa F W Nascimento R F Brito E S Utiliza o de baga o de caju como bioadsorvente na remo o de metais pesados de efluente industrial CONNEPI 2007 2007 Dispon vel em http www redenet edu br publicacoes arquivos 20080220 104937 MEIO 160 pdf Universidade Estadual de Maring Departamento de Farm cia e Farmacologia Aula em arquivo PDF sobre taninos 2009 Dispon vel em http www dff uem br laboratorios farmacognosia downloads aula15 pdf MANO Eloisa Biasotto MENDES Luis Claudio Introdu o a pol meros S o Paulo Edgard Bl cher 2007 TI IS ilas Ambienta A jencias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac CI NCIAS EXATAS E TECNOLOGIA LEVANTAMENTO E AN LI SE DE J OGOS APLICADOS ADMI NISTRA O E GESTAO Luiza Depierri Sinico Danielle dos Santos Mingatos AA EA Estudante do Curso de Administra o com Linha de Forma o Espec fica em Com rcio Exterior Bolsista do Senac ludepsin yahoo com br Professor do Centro Universit rio Senac
450. veis sobre sa de p blica saneamento ambiental e popula es ribeirinhas avaliar as tecnologias em saneamento existentes para minimiza o dos impactos gerados em comunidades ribeirinhas da regi o Amaz nica e verificar a adequa o da aplica o de t cnicas encontradas 3 Metodologia A pesquisa foi desenvolvida em etapas executadas de forma n o linear ou seja as etapas foram revistas ao longo do desenvolvimento da pesquisa permitindo a constante avalia o das mesmas A etapa preliminar consistiu em uma revis o bibliogr fica geral Em seguida realizou se a elabora o de material da literatura sobre tem ticas envolvidas do estudo Na terceira etapa foram reunidos os dados e informa o da rea do estudo da regi o de uma comunidade ribeirinha da regi o Santar m Itaituaba Par tais como distribui o da popula o infra estrutura de saneamento existente A etapa seguinte da fase de coleta de documenta o visa analisar os dados e informa es essa fase teve como produto a proposi o de t cnicas mais adequadas para a aplica o na comunidade estudada 4 Resultados e discuss o A rea do estudo foi escolhida com base na disponibilidade de dados t cnicos relativos a sa de e infra estrutura j que para estudos ambientais necess rio o conhecimento de tais vari veis Diante disso foram analisadas de forma geral as comunidades entre Santar m e Itaituba no Par Figuras 1 e 2 Esta regi o foi objeto d
451. via Realidade Aumentada Espacial e Interfaces Tang veis Projeto Inova o no Design de Interfaces em Ambientes Interativos com Realidade Aumentada Design e Interfaces Resumo A Realidade Aumentada RA uma tecnologia que vem se difundindo cada vez mais criando diversas maneiras de intera es entre usu rios e objetos virtuais podendo ser aplicada nos mais diversos campos Como toda tecnologia nova preciso se criar um grande estudo de seus conceitos e formas de aplica es assim como tecer rela es entre assuntos relacionados buscando o entendimento de maneiras corretas criativas e inovadoras de se criar aplica es utilizando essa tecnologia Este artigo apresenta parte dos resultados de pesquisa que engloba principalmente o design de interfaces tridimensionais de intera o direta buscando se compreender novas e melhores maneiras de se utilizar elementos do design nas interfaces de aplica es em realidade aumentada Como prova de conceito de um poss vel uso desses conhecimentos foram desenvolvidos estudos de alternativas para o design de uma interface de realidade aumentada que aproxime a leitura de livros digitais da experi ncia de leitura de livros em papel Palavras chave realidade aumentada ambientes interativos intera o 3D livros digitais interface de livros digitais e reader e book Abstract Augmented Reality AR is a technology that is spreading increasingly creating multiple ways of interactions bet
452. ween users and virtual objects and can also be applied in various fields Like any new technology is necessary to create a large study of its concepts and forms of applications and create links between related subjects searching for a correct understanding of creative and innovative ways to create applications using this technology This research presents parts of the results of the research that mainly involves the design of three dimensional interfaces for direct interaction seeking to understand new and better ways to use elements of interface design for the applications that use augmented reality As proof of concept for a possible use of such knowledge have been developed a study of alternatives for the design of an augmented reality interface that brings the experience of reading a digital book close to an experience of reading books on paper Furthermore initial studies were developed for the design of direct interaction with virtual anatomical objects Keywords augmented reality interactive environments 3d interaction digital books digital books interface e reader e book 15 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 1 Introdu o Percebemos uma grande gama de aplica es de leitura digital hoje em dia onde h a tentativa de simula o de livros reais por m que acabam por sempre estarem presas um universo de duas dimens es plan
453. xandra Exter a proposta resume a busca de material sobre a artista analise dos personagens centrais a partir da composi o do figurino dentro da historia e o contexto social e pol tico do pais quando o filme foi lan ado incluindo um pequeno estudo sobre a arte construtivista russa As dificuldades em encontrar material em portugu s e ingl s e tempo mais adequado para experimenta es em rela o ao uso de material comparativo para a reprodu o de uma das pe as do figurino apresentado foram as maiores dificuldades desta pesquisa A oportunidade de apresentar um material novo sobre um tema importante como o filme Aelita rainha de marte considerado um marco na historia do cinema russo e o primeiro filme de fic o cientifica com cunho pol tico apresentado na historia apresentar um novo olhar sobre o figurino e personagens e a artista Alexandra Exter foi essencial para o amadurecimento e inicio de novos projetos voltados ao tema que carece de material em compara o a sua import ncia historia 20 Moda Cultura e Arte V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac 2 Objeto da pesquisa Analise do filme Aelita Rainha de Marte 1924 do diretor russoYakov Protazanovr do ponto de vista do corpo a partir do olhar do figurino e obra da artista Alexandra Exter 3 Metodologia A pesquisa teve como base a leitura do filme Aelita Rainha de Marte 1924 do diretor Yakov Protazanov a compreens o do
454. y MA Rockport 2006 SEMBRACH K LEUTHAUSERE G e G SSEL P Le design du meuble au XXe Si cle K ln Tascen 1991 BYARS M 50 beds Sussex Rotovision 2001 LEFTERY Ch Wood materials for inspirational design Sussex Rotovision 2005 KAZAZIAN Th Org Haver a idade das coisas leves S o Paulo Senac 2005 MANZINI E e VEZZOLI C O desenvolvimento de produtos sustent veis S o Pauo Edusp 2005 96 AJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac CARTOGRAFIA DOS MATERIAIS ETAPA IV CLASSIFICA AO E ORGANIZA O DE PAPEIS ECOLOGI COS PARA EMBALAGEM CARTAO ONDULADO E AFINS Robson Koji Nakata A A Denise Dantas Estudante do Curso de Bacharelado em Design habilita o em comunica o visual Bolsista PIBIC do CNPq robson nakata yhotmail com Professor do Centro Universit rio Senac denise dantas sp senac br Linha de Pesquisa Design Informa o e Interfaces Projeto Cartografia de materiais design usabilidade e produtos Resumo O Projeto Cartografia dos Materiais tem como objetivo identificar mapear organizar e disponibilizar informa es sobre os materiais e seus processos de transforma o bem como promover uma discuss o cr tico reflexiva acerca de suas aplica es em produtos e superf cies para em seguida gerar aplica es desses conte dos no mbito do design Partindo do conce
455. yze and comprehend the mains organizational factors and environment that stimulate or not the innovation and the creativity at culture points The project will be done in practical researches in public and third sector organizations to comprehend how the organizations deal with the innovation process understand the innovations sources that inspire the organizations and see how they deal with the intra entrepreneurship Key words Innovation Entrepreneurship Organizations Organizational Changes Cultural and Social Organizations and Social Networks 1 Introdu o Nos ltimos anos as organiza es v m passando por diversas altera es e transforma es Este processo se deve em parte pelo uso da tecnologia de informa o conectividade e facilidade de acesso s informa es e ao mesmo tempo pela complexidade das demandas e maiores necessidades da popula o O resultado deste processo que as organiza es precisam a cada momento passar por inova es para se adaptarem s mudan as e garantirem sua sustentabilidade DRUCKER 1999 85 Exatas e Tecnolog i ncias V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac No mundo das organiza es n o governamentais ou sociais que trabalham com a es p blicas a inova o e a capacidade de adapta o se colocam enquanto fatores essenciais para garantir a pr pria sobreviv ncia delas A falta de recursos constantes a necessida
456. zado desses jovens 4 Resultados e discuss o Infelizmente a maioria dos jogos analisados n o despertam um grande interesse por parte dos estudantes Observamos que os conte dos s o expostos de forma muito ma ante deixando a desejar e isso contribui para que os jogos educativos carreguem esta m fama de serem jogos ruins Esse ponto negativo faz com que o ponto forte faz com que as vantagens que os jogos podem trazer a educa o sejam desconsiderados uma vez que jogar sin nimo de alegria entusiasmo espontaneidade e desejo permanente de recome ar O jogo pode contribuir para o desenvolvimento harmonioso e equilibrado da personalidade expans o da afetividade da curiosidade da imagina o observa o e cria o Por tanto jogar apresenta se como uma oportunidade da crian a manifestar os seus sentimentos sua forma de estar criar e recriar a realidade Com isso temos os jogos em uma posi o privilegiada pois eles conseguem fazer uma abordagem informal e intuitiva de conceitos e ideias matem ticas consideradas abstratas tamb m permitem que o ritmo de cada aluno seja respeitado contribuem para que ele encare o erro de forma natural e positiva e permitem ao aluno sentir que tem sucesso e favorece a intera o entre os alunos 5 Conclus es Um fato interessante dos jogos o aumento gradativo da dificuldade fazendo com que o jogador se desenvolva aos poucos salientando o fato de que os jogos respeitam o ritmo de c
457. zamentos Em seguida aplicado o desmoldante PVA uso geral em toda a superf cie da estrutura de madeira e no molde o que garante que a r plica se solte com mais facilidade no ato de desmontagem Este processo de montagem da estrutura leva em m dia 4 horas Ap s a montagem a resina l quida RENLAM M da Maxepoxi recebe o catalisador REN HY 956 BR Aradur tamb m da Maxepoxi em uma propor o de 10 para que possa haver uma rea o qu mica e endurecer al m do pigmento SIQ Pasta P E Branca A resina vertida na forma e entre camadas inserida a manta de fibra de vidro Siquiplas CRQ 4428106 Ap s todo este processo que leva duas semanas devido ao tempo necess rio para endurecimento da resina a caixa desmontada a r plica retirada e recebe acabamento de corte e lixamento Esta fase de 16 PAJ ica o Design Artes e Comun V Congresso de Inicia o Cientifica 11 de Agosto de 2010 Centro Universit rio Senac acabamento que leva em m dia 4 horas realizada com o aux lio de m quinas de serra circular e lixamento da empresa Baldan Um total de 26 r plicas foi produzido com estes procedimentos durante os 12 ltimos meses n mero bastante pr ximo da meta prevista de 30 r plicas 5 Conclus es Ap s a produ o das r plicas de resina me pareceu adequado adotar um sistema de levantamento de problemas propostas de solu es e an lise de novos problemas baseado na pr tica na tentativa na obs

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