Home

Manejo Integrado de Doenças do Morango - Ainfo

1. Fig 2 Sistema hidroponico horizontal NFT 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 115 116 29 Simp sio Nacional do Morango TECNCAS DE PROTECAO DA CULTURA DO MORANGUERO COM FLMES DE POLETLENO DE BAKA DENSDADE Carlos Reisser J unior Luiz Eduardo Conrea Antunes Bemadete Radin A cultura do morangueiro foi uma das primeiras a utilizar o plastico em seu sistema de cultivo no Brasil A substituicao dos mulchings ou coberturas do solo com restos culturais como acicula de pinheiros casca de arroz bagaco de cana de acucar e outros materiais que mostraram um efeito benefico as culturas foram substituidas pelo polietileno de baixa densidade PEBD com beneficios No sul do Brasil quando a cobertura de solo das lavouras junta mente com o lan amento da cultivar mpinas irriga o por aspers o e incremento nutricional foram recomendados pelos tecnicos da Embrapa e da Emater RS a produtividade passou de 2 para 15 a 20 t ha A limpeza clonal o programa de recuperacao sanitaria do material cultivado e forneci mento de matrizes realizado pela Embrapa tambem contribuiram para o aumento da producao de morangos no sul Santos 1999 A regi o sul apoiada pela industria incentivou o desenvolvimento da cultu ra porem devido a politica de precos determinou que o nivel tecnol gico nao evoluisse impondo nesta regi o a caracter stica de utilizac o de baixa tecnologia o que a coloca como a maior rea cultivada por m com a
2. marosa has several weaknesses it produces fruit with marginal fruit shape and lacks resistance to Verticillium dahliae At present marosa appears to be decreasing in favor of Ventana Ventana was released in 2001 and in 2004 covers about 30 of the winter fruiting area previously planted with Emarosa in both lifornia and Spain Estimates from the lifornia nursery industry suggest that Ventana may be established on 75 of the prior marosa area this planting season so adoption of this cultivar appears very rapid Grow er response indicates that Ventana is approximately 25 more productive than marosa with a substantially earlier production pattern Ventana fruit has better fruit shape and fruit size similar firmness and shelf life and a substantially lower cull rate perhaps 50 than Amarosa Its fruit color is lighter than that of marosa with a slightly slower ripening pattern Overall its fruit quality is judged superior to marosa especially for fruit shape The primary caution regarding Ventana is that the plant is very vigorous and tends to get large and that it offers little advantage in pest or disease resistance over marosa Ventana is more tolerant resistant to rain and weather damage especially pollination problems than Emarosa and is moderately susceptible to Verticillium but is slightly more resistant than marosa
3. mino Real is not well adapted to very early planting and will not compete directly with Ventana in the early producing regions of the world Yields for mino Real have been greater than those for Emarosa in central lifornia especially when the higher planting densities permitted by its very compact plant are used mino Real fruit has better shape and fruit size and a substantially lower cull rate than Emarosa leading to substantially greater harvest efficiency Emino Real fruit has firmness and shelf life similar to that for that for marosa Its fruit color is similar to marosa with a slightly quicker ripening pattern mino Real is much more tolerant resistant to rain and weather damage Glletotrichum acutatum Phytophthora cactorum pow dery mildew and Verticillium than marosa The two appear similar in resistance to spidermites Xanthomonas and common leaf spot amino Real also performs well when established using Frigo long term cold storage plants Diamante was released in 1997 and is now the most widely planted day neutral cultivar in the world In Glifornia it is planted on 24 of the fruit 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 21 production area but probably contributes more than 35 of amp lifornia fruit annually Growers and consumers judged Diamante superior to the cultivar it replaced Selva in nearly all categories but espe
4. es das pragas em concord ncia com os requisitos da produ o integrada e org nica Um projeto est sendo desenvolvido pela Empresa de Pesquisa Agropecu ria de Minas Gerais EPAMIG e pela Universidade Federal de Vi osa UFV em parceria com o Sindicato Rural de Barbacena MG que objetiva as bases metodol gicas para implementar um programa de contro le biol gico de caros fit fagos na cultura do morangueiro O projeto envol ve a utiliza o de caros predadores da fam lia Phytoseiidade os quais s o considerados os principais inimigos naturais de caros fit fagos e desta cam se pela sua efici ncia na redu o tanto de baixas como de altas popu la es de caros fit fagos Sabelis 1981 Helle amp Sabelis 1985 Moraes 1991 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 87 Gmo etapa inicial para a implanta o do programa de controle biol gico de acaros fitofagos do morangueiro foram feitos levantamentos populacionais de inimigos naturais em areas de cultivo de morango Nos levantamentos realizados em areas de cultivo de morango em Barbacena 212 13 S 43946 W altitude de 1 165 m e das 212 55 S 462 23 W altitude de 1 150 m principais regi es produtoras de morango do esta do de Minas Gerais a especie de acaro predador coletada em maior abun dancia foi Phytoseiulus macropilis Banks Acari Phytoseiidae Fadini et al dados nao publicados Defesas das plantas As plantas apresentam meca
5. es estudadas Assim a resist ncia dessa cultivar aT urticae conforme proposta por Louren o et al 2000 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 91 possivelmente est ligada as caracter sticas morfol gicas e as defesas constitutivas da planta De acordo com Kielkiewicz 1988 a resposta induzida em morangueiro caracteriza se pelo aumento quantitativo e ou qualitativo de defesas qu micas ou f sicas resultando normalmente na redu o da taxa de herbivoria Dessa forma caso a cultivar IA mpi nas apresentasse resposta induzida a T urticae fato nao observado no estudo o desenvolvimento sobreviv ncia e fecundidade seriam maiores em plantas n o expostas ao ataque pr vio de T urticae Estudos demons tram que folhas de morangueiro previamente atacadas por T urticae alte raram a concentrac o de compostos secund rios resultando assim em de fesa da planta contra o fit fago caracterizado por efeitos t xicos ou repe lentes Kielkiewicz 1988 Portanto seria esperado que plantas de moran gueiro previamente infestadas fossem capazes de alterar o desenvolvi mento e a fecundidade de f meas de T urticae b Plantas de morangueiro cultivar lA Gmpinas pr infestadas por T urticae apresentaram resposta induzida contudo estas n o foram suficien temente intensas para alterar os par metros biol gicos e reprodutivos esti mados A intensidade das respostas poderia estar relacionada ao fato de
6. lvete et al 2000 A cultura de tecidos tamb m representa uma fonte adicional de variabilidade genetica do morangueiro Variantes somaclonais podem ser teis para aumentar o rendimento e melhorar a resist ncia especialmente as doencas f ngicas O avanco das t cnicas de variac o somaclonal selec o in vitro e transformac o gen tica promoveu o interesse nos trabalhos de morfog nese in vitro e o desenvolvimento de m todos de regenerac o Gstro 1998 Flores et al 1999 Al m disso a biotecnologia tem auxiliado nos estudos de diversidade gen tica em morangueiro A import ncia da diversidade gen tica est no fato de que cruzamentos que envolvem genitores geneticamente divergentes com diferencas nas frequ ncias al licas sao os mais convenientes em produzir alto efeito heter tico na prog nie e maior variabilidade gen tica nas gera es segregantes Gnti et al 2002a estimaram a similaridade gen tica de vinte e seis cultivares de morangueiro nacionais e introduzidas pelo m todo do Polimorfismo de DNA Amplificado ao Acaso RAPD Por esta t cnica foi poss vel distinguir seis grupos de similaridade dois deles com cultivares selecionadas no Brasil sendo um com mpinas AGF 80 Piedade J undia e Monte Alegre e o outro com Obaira e Mantiqueira tr s grupos com cultivares introduzidas sendo o primeiro com Lassen Reiko Bandler Pajaro Blackmore
7. o melhorasse a qualidade e reduzisse os danos ambientais A ado o do Sistema de Produ o Integrada de Frutas evoluiu em curto espa o de tempo tomando conta de muitas reas existentes em pa ses tradicionais de produ o de frutas conforme quadro demonstrativo de re as em PIF a seguir Na Am rica do Sul a Argentina foi o primeiro pa s a implantar o sistema PIF em 1997 seguindo se no mesmo ano o Uruguai e o file Atividades semelhantes deram in cio nos anos de 1998 99 com o Brasil PIF NOS PRINIPAIS PA SES DA EUROPA E AMERIG DO SUL FRUTAS 3 Alemanha 38 433 79 1 caroco uvas viniferas 4 Austria 7 091 85 0 caroco uvas hortalicas 5 B lgica 23 444 23 2 caroco 6 Eslov nia 3 068 39 1 caroco 7 Espanha 149 074 5 7 caroco uva citros hortalicas 8 Inglaterra 13 473 75 5 caroco frutas finas 9 Holanda 21 000 70 5 10 It lia 55 406 58 9 caro o uvas citros hortali as 11 Pol nia 142 000 3 6 ma 12 Portugal 9 100 1 6 uvas vin feras olivas 13 Su a 5 094 84 7 caroco frutas finas uvas viniferas AMERASUL 2335500 34 864 mm 1 Argentina 35 500 600 1 7 mac p ra uva caroco 2 Uruguai 15 0 caroco uvas viniferas citros 3 Brasil 2 300 000 34264 1 5 14 especies Fonte IRAN Fundacao ArgenINTA Atualiza o dos dados do Brasil pelo MAPA Uma das a es priorit rias do Programa de Produ
8. ou novos t m surgido como problema na fonte e distribui o de gua de consumo Estes incluem pat genos originados de fontes fecais novos v rus ent ricos pequenos vi rus estruturados e parasitas O exemplo mais importante de novos pat genos o da cepa enterohemorragica Escherichia coli 0157 H7 habi tante natural do intestino animal e humano produtor de toxinas potentes que causam danos na parede intestinal podendo levar morte guas con taminadas e alimentos n o cozidos podem ser fontes de transmiss o O esterco animal e res duos fecais humanos s o uma fonte significativa de pat genos que provocam a contamina o de produtos agr colas Portanto o uso de bios lidos e esterco deve ser cuidadosamente administrado para limitar o potencial de contamina o patog nica em cultivos de moranguei ro O sistema de produ o de morango adotado pelo produtor deve priorizar a utiliza o de m todos biorracionais de controle de pragas e doen as minimizando o uso de produtos qu micos Assim BPA no contexto do Ma nejo Integrado de Pragas MIP s o aliadas do uso tecnificado de agrot xicos Ao mesmo tempo o uso de mudas de morango comprovadamente sadias certificadas o emprego de t cnicas adequadas de irriga o aduba o manejo dos t neis limpeza no entorno das reas de produ o elimina o de folhas talos e frutos doentes da lavoura bem como a exclus o do lixo pl stico e a ado o de t cnicas
9. que na aus ncia do hospedeiro a maioria dos pat genos sobrevive em res tos de cultura e estes servem de fonte de inoculo para o pr ximo ciclo do morangueiro Hoje aqui no Rio Grande do Sul o cultivo protegido em t nel ou estufa tem reduzido o tempo de molhamento foliar das plantas criando uma condi o desfavor vel para o desenvolvimento das doen as que de pendem de alta umidade entretanto doen as como o dio tem ganhado im port ncia pois este prefere condi es de baixa umidade importante res saltar que se a estufa ou t nel for mal manejada quanto a sua abertura ou fechamento e aera o do ambiente interno poder agravar muito o proble ma de doen as como o mofo cinzento e tamb m de outras doen as al m de afetar diretamente a poliniza o das flores resultando em baixo pegamento de frutos e frutos mal formados 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 73 Tabela 1 Principais doen as da cultura do morango condi es favor veis para a sua ocorr ncia e meios de sobreviv ncia na aus ncia do hospedeiro Doen as Condi es favor veis e sobreviv nlia Manchas foliares Manlha de milosferela Mycosphaerella fragariae Mancha de dendrofoma Phomopsis obslurans Mancha de diplocarpon Diplocarpon earlianum Mancha angular Xanthomonas fragariae O dio Sphaerotheca macularis f sp fragariae Murcha podrid o de rizoma e frutos Murcha de verticilio Verticillium dahliae Podrid
10. 1806 9193 3 uno 2004 12 Z 2 Simp sio Nacional do Morango 1 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas do Mercosul Palestras ISSN 1516 8840 Empa Junho 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Centro de Pesquisa Agropecu ria de Clima Temperado Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Documentos 124 22 Simp sio Nacional do Morango 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas PALESTRAS Editores Maria do rmo Bassols Raseira Luis Eduardo 6rr a Antunes Renato Trevisan Emerson Goncalves Dias Pelotas RS 2004 Exemplares desta publicacao podem ser adquiridos na Embrapa Clima Temperado Endereco BR 392 Km 78 Gixa Postal 403 Pelotas RS Fone 53 275 8199 Fax 53 275 8219 275 8221 Home page www cpact embrapa br E mail sac cpact embrapa br Comit de Publicac es da Unidade Presidente M rio Franklin da Gnha Gastal Secret ria Executiva J oseane M Lopes Garcia Membros Ariano Martins Magalh es J unior Fl vio Luiz Grpena Ervalho Darcy Bitencourt Gudio J ose da Silva Freire Vera Allgayer Os rio Suplentes Grlos Alberto Barbosa Medeiros e Eva Boer Revisoras de texto Sadi Macedo Sapper Normalizac o bibliogr fica Regina das Gracas Vasconcelos dos Santos Editora o eletr nica S rgio Ilmar Vergara dos Santos 12 edi o 12 impress o 2004 400 exemplares Todos os direitos reservados A reprodu o n o autorizada desta publica o
11. O manejo ecol gico de caros pode ser uma alternativa para redu o do uso de acaricidas na cultura do morango No manejo ecol gico de pragas privilegia se o controle biol gico conservativo atrav s do manejo ambiental Venzon et al 2001c As plantas assim como os artr podos s o conside rados componentes ativos das intera es multitr ficas S o exploradas ca racter sticas das plantas que promovem diretamente a diminui o da inci d ncia dos insetos fit fagos defesas diretas e indiretamente atrav s da conserva o e do aumento dos inimigos naturais defesas indiretas O con trole biol gico aplicado utilizado em complementa o ao manejo 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 81 ambiental e os acaricidas seletivos como uma medida terap utica de con trole Venzon et al 2001c O objetivo deste capitulo inicialmente apresentar as principais esp cies de caros fit fagos associadas a cultura do morangueiro e seus inimigos natu rais Posteriormente s o apresentadas informa es sobre o manejo ecol gi co de caros fit fagos no morangueiro incluindo o controle biol gico a defesa de plantas e a utilizac o de acaricidas seletivos Essas medidas quais podem ser adequadas ao sistema de produc o integrada da cultura Principais caros fit fagos associados ao morangueiro Os caros s o considerados pragas prim rias da cultura do morangueiro O controle dessas pragas por m todos qu mico
12. Os princ pios e procedimentos do melhoramento gen tico que visa o cultivo org nico n o s o alterados somente preciso considerar que o ambiente de cultivo a que se destinam os gen tipos a serem desenvolvidos outro Assim a sele o dos indiv duos de popula es segregantes bem como os ensaios de produtividade devem ser realizados em cultivo org nico ou em condi es representativas Souza et al 2001 avaliaram o comportamento de sete cultivares de morangueiro em cultivo org nico na rea experimental do INAPER Instituto pixaba de Pesquisa e Extens o Rural Domingos Martins ES Os pesquisadores constataram maior produc o em massa fresca de morangos nas cultivares Dover marosa e Princesa Isabel maior n mero de frutos nas parcelas de Dover e maior massa m dia nos frutos das cultivares Oso Grande e amp marosa Estro 2002 avaliou o comportamento de cultivares de morangueiro em cultivo org nico em Vicosa MG na perspectiva de identificar genitores teis em programas de melhoramento destinados a produc o org nica As cultivares estudadas foram marosa Empinas Dover Oso Grande Princesa Isabel Selva Sequdia Sweet Barlie Toyonoka e Tudla Os melhores desempenhos foram obtidos por amp marosa Oso Grande Sweet Karlie Toyonoka e Tudla As cultivares Selva Princesa Isabel e Oso Grande foram mais efetivas no uso de composto organico Os 32 29 Simp sio Nacional do Moran
13. PIF Produ o Integrada de Frutas EUREP GAP Protocolo Europeu de Boas Pr ticas Agropecu rias APPCC An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controle PPHO Procedimentos Padr es de Higiene Operacional Fonte Senai Sebrae e Embrapa BPA Boas Praticas Agropecu rias Adaptado por JRA ARK MAPA 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 61 Preceituados pela PIF tem que ser vista com base no rol de exig ncias dos mercados importadores principalmente da Gmunidade Europ ia rigorosa em requisitos de qualidade e sustentabilidade enfatizando sempre a prote c o do meio ambiente seguranca alimentar condic es de trabalho sa de humana e viabilidade econ mica Os compradores europeus convencionaram a n o possibilidade de exportac o de mac s para a Uni o Europ ia UE a partir de 2003 se produzidas em sistema convencional e a partir de 2005 frutas de outras esp cies Atualmente na Su ca e Dinamar ca quase j n o existem mercados com frutas produzidas pelo sistema con vencional O Brasil j possui seu Marco Legal da Produc o Integrada composto de Di retrizes Gerais e Normas T cnicas Gerais para a Produc o Integrada de Frutas oficializada por interm dio da Instruc o Normativa N2 20 publicada no Di rio Oficial da Uniao DOU no dia 15 de outubro de 2001 Regulamen to de Avalia o da Gnformidade RA CDefinic0es e Gnceitos PIF Regi mento Interno da 6miss o T cnica TPIF Formul rios de Bdastro NP
14. cos Neste aspecto a escolha de produtos seletivos indispens vel para minimizar seus efeitos prejudiciais sobre agentes de controle biol gico Pallini et al 2003 Por exemplo em cultivos de ma s os predadores do caro vermelho euro peu Panonychus ulmi Koch Acari Tetranychidae s o muito suscet veis aos produtos fitossanit rios utilizados no pomar principalmente aos insetici das de amplo espectro Por isso a escolha de produtos para controle do caro deve ser criteriosa Hickel 2000 O caro rajado T urticae corresponde a uma das principais pragas de fruteiras temperadas de caro o O controle desse caro dever ser realizado com a altern ncia de prin c pios ativos entre uma aplica o e outra tendo em vista a facilidade com 93 94 22 Simposio Nacional do Morango que surgem individuos resistentes aos produtos seguidamente aplicados Da mesma forma 0 manejo de pesticidas aplicados para as outras pragas tam bem deve ser adequado para evitar o aumento populacional dos caros Isto porque estes produtos quando de largo espectro eliminam tambem os agentes de controle biol gico principalmente os insetos e caros predado res do caro rajado Hickel 2000 Na cultura do morangueiro Sato et al 2002 avaliaram a toxidade diferen cial dos pesticidas femproximate ciexatim abamectim fempropatrim dimetoato propargite clorfenapir enxofre e benomil a Neoseiulus californicus McGregor Acari Ph
15. importante pois como o morango um fruto de tipo n o climat rico deve ser colhido muito pr ximo a sua maturac o de consumo para que suas caracter sticas organol pticas se expressem de forma total Quando colhido imaturo permanecer como tal sem que aconteca a melhoria de sua qualidade comest vel Durante a colheita devem ser evitados os golpes feridas ou outro tipo de inj rias na fruta pois as deixa suscet vel ao ataque de microrganismos Deve se evitar colher a fruta nas horas de maior calor de deixar os frutos diretamente ao sol ou de colher em dias chuvosos e com muito orvalho E muito importante realizar a colheita nas horas mais frescas do dia As ces tas de colheita normalmente s o feitas de taquara ou madeira com uma ou mais divis es para pr classificac o e devem ser forradas com papel limpo e apropriado Ronque 1998 Os frutos para consumo in natura devem ser colhidos com c lices para auxiliar na conservac o Para industrializac o podem ser colhidos com ou sem c lices recomend vel a utilizac o de locais protegidos do sol durante a embalagem das frutas as quais devem ser levadas rapidamente para o armazenamento refrigerado Moras Kapon 1983 Selec o e classificac o O morango uma das poucas frutas na qual a colheita a selec o a classifi cac o e a embalagem realizada pela mesma pessoa em geral no campo Gm isto consegue se evitar um manuseio excessivo o qual causaria
16. 130 29 Simp sio Nacional do Morango PEREIRA J F M REISSER J UNIOR CQltivo de ver o do tamateiro em estufa plastica In ONGRESSO BRASILEIRO DE OLERIOLTURA 37 1997 Manaus Resumos Brasilia Sociedade de Olericultura do Brasil 1997 Resumo 236 PEZZOPANE J E M et al Temperatura do solo em funcao da cobertura morta por palha de cafe Revista Brasileira de A grometeorologia Santa Maria v 4 n 2 p 7 10 1996 QUEIROGA R et al Utilizacao de diferentes materiais como cobertura morta do solo no cultivo de pimentao Horticultura Brasileira Brasilia v 20 n 3 p 416 418 2002 RADIN B Efici ncia do uso da radiacao fotossinteticamente ativa pela cul tura do tomateiro em diferentes ambientes 2002 124f Tese Doutorado Programa de P s Graduac o em Fitotecnia Faculdade de Agronomia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2002 REISSERJ UNIOR C Evapotranspiracao de alface em estufa plastica e am biente natural 1991 78f Dissertacao M estrado em Irrigac o e Drena gem Programa de P s graduac o em Engenharia Agricola Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria 1991 REISSER J UNIOR Cet al Alterac es morfol gicas do tomateiro em res posta a reduc o de radiac o solar em ambientes de estufa plastica Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa Maria v 11 n 1 p 7 14 2003 RESENDE L V ALVARENGA M A R MALUF W R Gmportamento do morangueiro cv AGF 80 sob tuneis de cu
17. Adubacao organica Existem diversos tipos de adubos organicos de origem animal vegetal e agro industrial recomendados para utilizacao no cultivo organico de hortali cas e de maneira geral deve se atentar para a origem e a qualidade dos mesmos Em se tratando de adubos oriundos de fontes externas a proprie dade ou de sistemas convencionais de criacao no caso dos estercos de origem animal a atencao deve ser redobrada pois muitos deles podem apresentar contaminacao por residuos qu micos antibi ticos e outras subs tancias de uso proibido pelas normas tecnicas de producao O conhecimento das propriedades fisicas e quimicas das substancias h micas assim como dos beneficios da atividade microbiana dos solos indi ca a necessidade de um melhor aproveitamento dos residuos rurais ester co cama de aviarios restos de cultura folhagens etc permitindo a manu tenc o e incremento da produtividade do mesmo Al m disso existe ainda a possibilidade de aproveitamento de residuos industriais e de centros urba nos A t cnica de compostagem org nica uma pr tica que tem sido utilizada ha muitos anos em todo o mundo servindo de um importante auxiliar nos processos produtivos agricolas Atualmente em funcao da severa degrada cao dos nossos solos pelas praticas agroquimicas mesmo em sistemas con vencionais de producao o uso da materia organica ja e uma realidade estabelecida baseada principalmente no uso do esterco animal puro e cu
18. E V SANTOS V F M todo de enxertia e idade do porta enxerto na propagacao da pitangueira Eugenia uniflora L Revista Brasileira de Fruticultura J aboticabal v 21 n 3 p 262 265 1999 BEZERRA J E F LEDERMAN L E FREITAS E V SILVA J UNIOR J F Propaga o de gen tipos de pitangueira Eugenia uniflora L pelo m todo de enxertia de garfagem no topo em fenda cheia Revista Brasileira de Fru ticultura J aboticabal v 24 n 1 p 160 162 2002 BEZERRA J E F SILVA J UNIOR J F da LEDERMAN I E Pitanga Eugenia uniflora L J aboticabal FUNEP 2000 30p S rie Frutas Nativas 1 DEGENHARDT J ORTH A l GUERRA M P DUROQUET J P NODARI R O Morfologia floral da Goiabeira Serrana Feijoa sellow iana e suas implicac es na polinizacao Revista Brasileira de Fruticultura J aboticabal v 23 n 3 p 718 721 2001 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 263 DONADIO L C MORO F V SERVIDONE A A Frutas Brasileiras J aboticabal Ed Novos Talentos 2002 288p DUROQUET J P H J Goiaba serrana velha conhecida nova alternativa Agropecu ria Catarinense Florian polis v 4 n 3 p 9 15 1991 DUROQUET J P H J HIKEL E R NODARI R O Goiabeira Serrana Feijoa sellowiana aboticabal FUNEP 2000 66p S rie Frutas Nativas 5 DUROQUET J P H J HIKEL E R Fenologia da goiabeira serrana Feijoa sellowiana Berg no Alto Vale do Rio do Peixe Santa tarina Revista Brasi
19. Goperativa de Produtores de Maca de Sao J oaquim que pretende usar os canais de exportac o da fruta de mac para comercializar o mirtilo Para in cio deste projeto conta com uma rea de cultivo de cinco hectares Bibliografia Ensultada HOFFMANN A PAGOT E Produc o de Pequenas Frutas no Brasil in 1 Seminario Brasileiro sobre Pequenas Frutas Anais Vacaria RS 2003 p 9 17 SANTOS A M dos O cultivo do mirtilo Embrapa lima Temperado Pelotas RS S rie Documentos n 96 2002 17p 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 285 SANTOS A M dos Perspectiva do Gltivo de Pequenas Frutas em Re giao de clima temperado no Brasil In 22 ENONTRO SUL MINEIRO DE FRUTIULTURA DE OMA TEMPERADO Pocos de ldas MG 1997 p 36 36 SANTOS A M dos Pequenas Frutas Novas Alternativas de diversifica cao com fruticultura em Pequenas Propriedades In VI ENFRUTE ENON TRO NAIDNAL SOBRE FRUTIGLTURA DE OMA TEMPERADO Anais Friburgo SC2003 p 7 14 286 22 Simp sio Nacional do Morango hterozone do Brasil Equipamentos Agrocare de Oxig nio bnizado Tecnologia Limpa Para Controle de Fungos e Etileno em Conservacao Pos colheita Luis Heman de la Maza Wielandt Mauro Santini htroducao O Grupo Interozone tem sua origem no Gile fazendo se presente hoje no Brasil Argentina Peru Uruguai Mexico Estados Unidos Espanha Italia Holanda Dinamarca e Africa do Sul Dedica se a 12 anos a apresentar solu es tecn
20. KOSOSKI A R Org Marco Legal da Produ o Integrada de Frutas do Brasil Bras lia DF MAPA SARC2002 60p ANU RIO BRASILEIRO DA FRUTIGLTURA 2004 136p FABINELLO J G TIBOLA S VIENZI M PARISOTTO E LUIANO P MATTOS M L T Produ o Integrada de P ssego tr s anos de experi ncia da Regi o de Pelotas RS Revista Brasileira de Fruticul tura J aboticabal SP v 23 2003 HAJ I F N P OSTA V S O LOPES P R MOREIRA A N SAN TOS V SANTOS CA P ALEN amp R J A BARBOSA F R A Produ o Integrada de Uvas Finas de Mesa no Subm dio do Vale do S o Francis co Petrolina Embrapa Semi rido 2003 Anais do V Semin rio Brasileiro de Produ o Integrada de Frutas 68 22 Simp sio Nacional do Morango LOPES P R G MATTOS M A deA HAJ I F N P OSTA T A S LEITE E M MENEZES CA F A evoluc o da Produc o Integrada de Manga Pl Manga no Subm dio do Vale do S o Francisco Petrolina Embrapa Semi rido 2003 Anais do V Semin rio Brasileiro de Produ o Integrada de Frutas MARTINS D dos S YAMANISHI O Y TATAGIBA da S Eds Nor mas tecnicas e documentos de acompanhamento da producao integrada de mam o Vit ria INSPER 2003 Anais do V Semin rio Brasileiro de Produ cao Integrada de Frutas MELO G W B SEBBEN S S V Semin rio Brasileiro de Produ o Integra da de Frutas Bento Goncalves Embrapa Uva e Vinho 2003 113p PROTAS
21. Sakuma Brothers Nursery and Edar Valley Nursery are currently the two licensed tissue culture propagators of Arkansas blackberries Achieved and Future Goals Thornless Cultivars Gains in improvement of thornless erect cultivars have been achieved as evidenced by the release of Apache and Ouachita Both display larger fruit size than Arapaho and Navaho especially Apache which has fruit size up to 100 larger than the earlier cultivars Table 1 Ouachita is the highest yielding thornless cultivar released to date Ouachita is also an example of early season ripening which is crucial in Arkansas to avoid high summer heat temperatures Though not as early as Arapaho Ouachita ripens in the second week of J une at farksville which is 5 7 days ahead of Navaho and 10 12 days ahead of Apache Table 1 Even with the new improvements made in recent years progress has only just begun Other traits such as increased fruit size improved yields and varying the ripening season can all be improved upon An early season cul tivar is needed to replace Arapaho and others are needed to enhance the mid to later season cultivars Navaho and Apache There is an increasing need for excellent shipping quality and this is being pursued as is disease resistance firmness sweetness and flavor Navaho can be successfully stored for one to two weeks and Ouachita appears to have sim
22. after the first crosses were made Moore released the first cultivars from the University of Arkansas blackberry breeding program G manche and ferokee were released and thus initiated the Native American namesake series of blackberry cultivars Three years later eyenne was released and by the early 1980s nearly 75 of all blackberries in Arkansas were being mechanically harvested due to the success of manche Berokee and Beyenne Moore 1983 Yet wide adaptation within the southern United States was not achieved through these cultivars due to their susceptibility to double blossom rosette caused by the fungus Ercosporella rubi Wint Plakidas Throughout the 1980s the University of Arkansas blackberry breeding program continued to be productive releasing Shawnee Aoctaw and Navaho Shawnee was an important introduction in that it was the first blackberry cultivar to be patented by the University of Arkansas It again relied heavily on Darrow and Brazos in its background as did Boctaw another thorny cultivar The release of Navaho was significant because it was the first erect thornless cultivar to be released anywhere and the first thornless cultivar to come from the University of Arkansas program The thornless trait came through Thornfree via Merton Thornless a European blackberry The ultimate source of the recessive thornless gene 21
23. assegurar que a fruta produzida en contra se em conson ncia com um sistema que garante que todos os proce dimentos realizados est o em conformidade com a sistem tica definida pelo Modelo de Avalia o da Gnformidade adotado A PIF tem que ser vista de forma hol stica com seus 04 pilares de susten ta o organiza o da base produtiva sustentabilidade monitoramento do sistema e informa o e os componentes que consolidam o processo a se guir demonstrado 60 22 Simp sio Nacional do Morango PRODUCAO INTEGRADA VISAO HOLISTICA Organizac o Manejo Integrado de Pragas Manejo Integrado de Nutrientes Monitoramento A Ambiental W Monitoramento do Sistema mm Sustentabilidade Manejo Integrado da Colheita e P s Colheita T Manejo Integrado de Cultura Manejo Integrado Solo e Agua Informac o Banco de Dados Mudan a Aprender a trabalhar o sistema como um todo minimizando efeitos antagonicos entre as praticas efetuadas JRA ARK A PIF esta colocada no apice da piramide como o nivel mais evoluido em organizacao tecnologia manejo e outros num contexto onde os patamares para inovacao e competitividade sao estratificados por niveis de desenvolvi mento e representa os varios estagios que o produtor esta e podera ser inserido num contexto evolutivo de producao Patamares para a Inovac o e Competitividade na Fruticultura Brasileira A es de Concientizac o B sica Legenda
24. caros brancos vermelhos e rajados nemat ides dos g neros Meloidogyne e Aphelenchoides e lesmas n o tem sido problem ticos para a cultura por serem pragas de baixa ocorr ncia populacional Hriga o Uma irriga o convencional com uso somente de aspersores propiciam maior consumo de gua e energia al m de promover maior dispers o de pat genos como Cfragariae a flor preta do morangueiro portanto o tipo o manejo o turno de rega tempo e o sistema da irriga o s o importan tes no cultivo do morangueiro uma l mina de gua excessiva ou tamanhos de gotas influenciam diretamente na produ o Portanto um sistema de 178 22 Simp sio Nacional do Morango gotejamento e microaspers o com santeno por exemplo tem sido os me lhores m todos de irriga o para a situa o do Distrito Federal podendo tamb m intercalar com sistema convencional de aspers o para realizar a biofertirriga o com compostos bioativos l quidos naturais e regas sema nais com gua corroboram no controle de caros e no banho da parte a rea da cultura No Entro de Produ o de Agricultura Natural da MOA utili zado um turno de rega de 15 a 20 minutos no per odo vespertino e fertirriga o quinzenal de 10 minutos sempre com acompanhamento do teor de umidade do solo Glheita lassificacao e Embalagem A colheita na regi o do Entro Oeste inicia se comumente em junho es tendendo se at o in cio de setembro e conforme o in
25. das as situa es de cultivo do morango BBLDGRAFA BURIOL G A et al Temperature and moisture regime of a soil coverd with transparent mulches Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa Maria v 4 n 2 p 1 6 1996 BURIOL G A et al Efeito da ventilac o sobre a temperatura e umidade do ar em t neis baixos de polietileno transparente e o crescimento da alface Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa Maria v 5 n 1 p 17 24 1997 ASTELLANE P D et al Influ ncia da cobertura do solo na produc o do morangueiro Fragariax ananassa Dutch cultivado no sistema de irrigac o por microaspers o Horticultura Brasileira Bras lia v 13 n 1 p 74 1995 ORTEZ G E P et al Influ ncia de cobertura do solo na produ o do mo rangueiro Fragaria x ananassa Dutch cultivado no sistema de irrigac o por gotejamento Horticultura Brasileira Bras lia V 13 n 1 p 78 1995 FARIAS J R B et al Altera es na temperatura e umidade relativa do ar provocadas pelo uso de estufa pl stica Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa Maria v 1 n 1 p 51 62 1993a 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas FARIAS J R B et al Efeito da cobertura plastica sobre a radia o solar Revista Brasileira de A grometeorologia Santa Maria v 1 n 1 p 31 36 1993b FARIAS J R B BERGAMASHI H MARTINS S R Evapotranspiracao no interior de estufas pl sticas Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa M
26. de estrat gica e estabeleceu como objetivo principal elevar os padr es de qualidade e competitividade da fruticultura brasileira ao patamar de exce l ncia requerido pelo mercado internacional em bases voltadas para o sis tema integrado de produc o sustentabilidade do processo expans o da produc o e emprego e renda O conceito de Produc o Integrada teve seus prim rdios nos anos 70 pela Organizac o Internacional para Luta Biol gica e Integrada OILB Em 1976 se discutiu na Su a as rela es entre o ma nejo das culturas de fruteiras e a protec o integrada das plantas ocasi o em que ficou evidenciada a necessidade de adoc o de um sistema que atendesse s peculiaridades do agro ecossistema de forma a utilizar associ 58 29 Simp sio Nacional do Morango a es harm nicas relacionadas com as pr ticas de produ o incluindo se neste contexto o manejo integrado e a prote o das plantas fatores funda mentais para obten o de produtos de qualidade e sustentabilidade ambiental Somente em 1993 foram publicados pela OILB os princ pios e normas t cnicas pertinentes que s o comumente utilizados e aceitos como base nas diretrizes gerais de composi o Os precursores do sistema PI na Gmunidade Europ ia foram Alemanha Su a e Espanha que j tinham inici ado anteriormente este processo de PI visto a necessidade de substituir as pr ticas convencionais onerosas por um sistema PI que diminu sse os cus tos de produ
27. es 0 027 2000 54 00 2 SERVCOS Arac o e Gradagem HIT 30 00 6 180 00 Aplica o de lc rio D H 10 00 Preparo de Solo canteiro D H 10 00 50 500 00 Distribui o de Gmposto D H 10 00 6 60 00 Distribui o de Esterco D H 10 00 Plantio D H 10 00 80 800 00 pinas D H 10 00 20 200 00 Aplicac o de biofertilizante D H 10 00 10 100 00 Aplica o de lda Bordalesa D H 10 00 8 80 00 Pulveriza es D H 10 00 4 40 00 Irriga es D H 10 00 20 200 00 Glheita e Embalagem D H 10 00 350 3 500 00 Transporte Interno D H 10 00 20 200 00 3 OUTROS Gixa de 1 6 kg Gixeta 0 4 kg cumbuca ud 0 09 52 500 4 725 00 Frete TOTAL DE IUSTOS 15 912 60 PRODUCAO REIETA ESPERADA Kg 3 60 21 000 75 600 00 1 Fonte SOUZA amp RESENDE 2003 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 205 Bibliografias citadas ABREU J NIOR H de Pr ticas altemativas de controle de pragas e doencas na agricultura 12 ed EMOPI Empinas SP 1998 112p BURG l C amp MAYER P Manual de altemativas ecol gicas para prevenc o e controle de pragas e doencas 7 ed GRAFIT Francisco Beltr o PR 1999 153p HABOUSSOU F Plantas doentes pelo uso de agrot xicos a teoria da trofobiose L amp M 1987 256 p GLIESSMAN S Agroecologia Processos ecol gicos em agricultura sustentavel Ed Universidade UFRGS Porto Alegre 2000 653p PASHOAL A D Produ o org nica de alimentos A agricultura sustentavel para os s culos
28. it was later learned that many of the putative tetraploid hybrids from these crosses were pentaploid 2n 5x 60 arising from unreduced gametes in the diploid parents and often quite sterile Greater success in interspecific hybridizations to produce tetraploid hybrids came by crossing plants of diploid V darrow camp with plants of tetraploid 232 29 Simp sio Nacional do Morango highbush blueberry Some of these plants produced a low frequency of unreduced gametes giving rise to fully fertile tetraploid F hybrids that could be backcrossed to highbush blueberry to obtain adaptation and fruit quality Southern Highbush Qltivars Some of the more recent cultivars not yet proven are J ewel Emerald Palmetto Millenia Santa Fe J ubilee Sebring Pamlico and Biloxi The rabbiteye blueberry V ashei Reade is native to the low chill area of southeast U S and has been grown commercially for more than 100 years Breeding efforts in this blueberry since 1940 have produced improved cultivars that are the backbone of the blueberry industry in southeast U S This blueberry has many outstanding characteristics such as strong vigorous plants with high yields of quality fruit However rabbiteye blueberry plants have two characteristics that growers must face The plants are difficult to control by pruning and can reach heights of 3 meters fruit of this blueberry ripens much later than fruit of the southern highbush blueberry Many growers prefer
29. n 9 p 960 964 1994 DAUBENY H Register of new fruit and nut varieties straw berries HortScience v 30 n 6 p 1147 1148 1995 FLORES R PETERS J A FORTES G R de L AMARGO J T Potencial morfog nico de clones de morangueiro Fragaria x ananassa Duch cv Vila Nova em diferentes meios de regenerac o Revista Brasileira de Fruticultura v 21 n 3 p 274 278 1999 GODOY W Polinizacao entomofila em duas cultivares de morangueiro Fragaria x ananassa Duch sob diferentes coberturas de solo Porto Alegre UFRGS 1998 162p Disserta o Mestrado em Fitotecnia Programa de P s Graduac o em Agronomia Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1998 HANOK J F SOTT D H LAWRENE F J Straw berries In J ANIK J MOORE J N Eds Fruit breeding vine and small fruits crops 1996 p 419 470 34 22 Simp sio Nacional do Morango LLAHUEN AGRIOLA Mudas de morango importadas Arauc ria Llahuen ca 1998 4p MARIM A J OSTA H BALBINO J M de S Situa o da cultura do morango no Estado do Espirito Santo In DUARTE J F AN ADO G M A REGINA M A ANTUNES L E G FADINI M A M Eds SIMP SIO NAIDNAL DO MORANGO 1 1999 Pouso Alegre Morango tecnologia de produ o e processamento Anais Adas EPAMIG 1999 p 131 133 MULTIPLANTA Morango cultivares Andradas Dispon vel on line em http www multiplanta com br em 10 06 2002 PADOVANI M I Morango o delicado e saboro
30. necess rio a presen a de um pat geno capaz de infectar a planta de morango uma cultivar de morango suscet vel ao pat geno e condi es ambientais que favore am a multiplica o e a disse mina o do pat geno Entretanto deve se lembrar que o fator humano muitas vezes o principal respons vel pelo surgimento do surto de uma doen a em uma regi o Isto se deve ao fato que o homem capaz de criar todas as condi es necess rias para o desenvolvimento da doen a seja ela atrav s da introdu o direta do pat geno ou indireta atrav s de material propagativo uso de cultivares muito suscet veis condi es de cultivo alta 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 71 mente favoraveis a ocorrencia de doencas nao destruicao de restos de cultura que servirao de fonte de in culo para o pr ximo ciclo da cultura entre outros A rapidez da disseminac o de novas doencas devido a facili dade atual de tr nsito de material vegetal que muitas vezes est o infectados por algum pat geno entre diferentes regides possibilitando que um pat geno se locomova milhares de quil metros num curto espaco de tempo Na literatura s o citados cerca de 51 fungos tr s bact rias 26 v rus e similares e oito nemat ides como agentes causais de importantes doencas que ocorrem no morangueiro As principais doencas causadas por fungos s o antracnose que causada por duas esp cies Colletotrichum fragariae e Colletotrichum ac
31. os dias de hoje Ap s a aposentadoria do Dr Leoc dio de Souza margo em 1975 o programa de melhoramento do IA teve continuidade com a coordena o do Dr Francisco Antonio Passos tendo sido criadas cultivares de grande import ncia no Brasil tais como Guarani e Princesa Isabel No Sul do Brasil os trabalhos de melhoramento gen tico do morangueiro iniciaram no in cio da d cada de 1950 na Esta o Experimental de Pelotas distrito de scata hoje Embrapa lima Temperado Nesta esta o experimental foram introduzidos gen tipos dos Estados Unidos por meio da importa o de mudas e aqu nios As cultivares importadas W M Belte Poca Hontas tiveram melhor adapta o na regi o e foram recomendadas para cultivo comercial Os novos clones obtidos a partir dos aqu nios importados foram selecionados originando as cultivares Konvoy Princesa e Gscata lan adas em 1962 Estas cultivares foram respons veis pelo sucesso da cultura do morangueiro no Rio Grande do Sul na d cada de 1960 e in cio de 1970 Santos 1999a Devido ao quadro restrito de pesquisadores o programa de melhoramento desenvolvido na Esta o Experimental de Pelotas sofreu interrup o entre os anos de 1965 e 1974 quando ent o foi reativado Dentre as atividades de reestrutura o do programa foram introduzidas cultivares de outros pa ses e realizados cruzamentos entre os clones mais adaptados na regi o Em 1981 como resultado deste trabalho foram l
32. producci n n mero y peso de las fru tas alternancia productiva y calidad de fruta calibres color firmeza de pulpa caracter sticas de la pulpa n de semillas s lidos solubles aci dez Resultados y discusi n Las especies estudiadas se encuentran en diferentes etapas de selecci n A continuaci n se describe para cada una de ellas los resultados obtenidos hasta el presente Guayabo del pa s Acca sellowiana Berg Burret En la prospecci n se ha encontrado una gran diversidad gen tica con diferencias en las caracter s ticas vegetativas de las plantas en forma tama o y calidad de fruta producci n y poca de madurez Algunos ejemplares presentan excelente 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 249 calidad y tama o de fruta Se seleccionaron e introdujeron a la colecci n 23 or genes provenientes de quintas frut colas jardines familiares rurales y reas silvestres Las plantas muestran buen crecimiento y muy buena sanidad No producen a n al ser plantas muy j venes Araza Psidium cattleianum Sab Se han podido observar dos tipos de araza araz de fruto rojo y de fruto amarillo Son escasos los ejemplares encon trados que contaban con alguna informaci n anterior observ ndose muy baja variabilidad entre las plantas Se seleccionaron e introdujeron 2 or genes de araz rojo y 1 amarillo En la colecci n han tenido buen desarrollo muy buena sanidad tanto en planta como en fruta La frut
33. rie de gar galos que dificultam a obtenc o de uma fruta de qualidade sem contaminantes qu micos ou microbiol gicos Por outro lado frutas como amora preta mirtilo e nossas nativas como buti pitanga arac feijoa uvaia entre outras apresentam se como uma real opc o de cultivo au mentando assim as possibilidades da propriedade agr cola Buscando reunir as informa es mais atuais sobre morango pequenas fru tas e frutas nativas este livro traz os textos dos t cnicos que palestram no 22 Simp sio Nacional do Morango e 12 Encontro de Pequenas Frutas e Fru tas Nativas de 6 a 9 de julho de 2004 em Pelotas Rio Grande do Sul J odo Carlos Costa Gomes Kefe Geral Embrapa lima Temperado Straw berry Production Systems Breeding and Cultivars in Califomia Douglas V Shaw University of California Davis California This presentation will contain three components 1 a brief description of the lifornia strawberry industry and its essential production features 2 a summary of the University of lifornia s UEstraw berry breeding program procedures and objectives and 3 an update on cultivars currently available from the U rogram The intent is to provide an introduction to horticultural and genetic opportunities that might be useful to straw berry grower in southern Brazil and adjacent production regions California production regions and systems Glifornia is the largest producer of strawberries in North America we
34. to consumido da sa de do trabalhador rural e do consumidor final 64 22 Simposio Nacional do Morango Os Indicadores parciais de racionaliza o do uso de Agrot xicos 2003 s o relatados a seguir PIF Ma 40 em inseticidas 15 em fungicidas 67 em acaricidas e 67 em herbicidas PIF Manga 43 3 em insetici das 60 7 em fungicidas e 80 0 em herbicidas PIF Uva 53 0 em inseticidas 43 3 em fungicidas e 60 5 em herbicidas PIF Mam o 36 0 em inseticidas 78 em fungicidas 30 em acaricidas e 30 em herbicidas PIF ju 25 0 em inseticidas e 30 0 em fungicidas PIF Mel o 20 0 em inseticidas 10 0 em fungicidas e 20 0 em acaricidas e PIF P ssego 30 em inseticidas 20 em fungicidas e 50 em herbicidas Indicadores de racionaliza o do uso de agrot xicos PRODUTOS INSETIIDAS FUNGIIDAS HERBIDAS 670 800 05 300 ASRIDA 670 OO boo poo PESSEGO O efeito econ mico da racionaliza o das interven es qu micas no sistema PIF pode ser referenciado principalmente no ano de 2002 pela diminui o da frequ ncia na aplica o do ditiocarbamato em 8 660 ha de cultura de ma onde se registrou a redu o do montante de aplica o de 600 tone ladas que ao custo de R 15 00 kg representa a significativa economia de R 9 0 milh es sem considerarmos os efeitos relacionados com a preserva o de recursos naturais como a gua ar solo e a biodiversidade
35. 0 visando estimular a ado o de BPA com foco na preven o e controle dos riscos sa de humana decor rentes do uso n o correto de agrot xicos que poder o gerar consequente mente morangos contaminados Ao mesmo tempo a PIMo prev a conser va o dos recursos naturais solo gua biodiversidade vegetal animal e microrganismos matas nativas garantindo a sustentabilidade da ativida de de produ o de morango Mattos 2004 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 167 Tabela 1 Limites maximos de residuos LMR de fungicidas em morango de acordo com o Codex Alimentarius Agrotoxico LMR mg kg Captan 20 Iprodione 10 Procimidone 10 Tiofanato 5 Metilico Fonte FAO 2002 Referencias Bibliograficas SNTILLANO R F F MADAIL J M MATTOS M L T Mercado de alimentos tend ncia mundial hforme Agropecuario v 22 n 213 p 79 84 2001 FAO Dados agr colas de FAOSTAT nutrici n Gdex Alimentarius resi duos de plaguicidas em los alimentos limites maximos de residuos Dispo nivel em www url http apps fao org Acesso em 10 de dez 2002 MATTOS M L T Morangos seguros Informativo Sociedade Brasileira de Fruticultura n 2 2004 MATTOS M L T ANTILLANO R F F Belos e contaminados Cultivar n 25 p 24 25 2004 MATTOS M L T ANTILLANO R F F Qualidade microbiol gica de mo rangos in natura de producao convencional In ONGRESSO LATINOAMERIANO DE MIROBIOLOGIA E HIGIENE DE ALI
36. 1 0 bilh o em exporta es segundo o Instituto Brasileiro de Frutas IBRAF em 2005 06 A Gmunidade Europ ia a principal importadora das frutas frescas brasileiras em torno de 70 0 do total 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 57 Exportac o Brasileira de Frutas Frescas 2003 Uni o Europ ia 70 Fonte MAPA JRA ARK O cen rio mercadol gico internacional sinaliza que cada vez mais ser valo rizado o aspecto qualitativo e o respeito ao meio ambiente na produc o de qualquer produto Os principais pa ses importadores e as principais frutas exportadas pelo Brasil mostram a grande potencialidade de mercado ainda existentes nesse setor tendo em vista principalmente o aperfeicoamento dos mercados a mudanca de h bitos alimentares e a necessidade de ali mentos seguros traduzidos pelas seguintes estrat gias i movimento dos consumidores principalmente europeus na busca de frutas e hortalicas sadias e com aus ncia de res duos de agroqu micos perniciosos a sa de humana e ii cadeias de distribuidores e de supermercados europeus repre sentados pelo EUREPGAP que tem pressionado exportadores de frutas e hortalicas para o estabelecimento de regras de produc o que levem em considera o res duos de agroqu micos meio ambiente e condi es de tra balho e higiene O Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA criou o Programa de Desenvolvimento da Fruticultura PROFRUTA como priorida
37. 1992 Larsen amp Watkins 1995 ntillano 1998 Figura 2 A deteriora o e podrid es aumentam com o per odo de conserva o entretanto a atmosfera com alto n vel de O ou a atmosfera modificada gerada pela fruta no interior dos filmes polim ricos podem reduzir estes problemas em morangos Smith amp Skog 1993 ntillano 1998 Figura 3 A medida que aumenta o per odo de armazenamento aumenta a perda de qualidade que se reflete nas altera es da cor perda de sabor textura e aspecto todavia os filmes polim ricos e a atmosfera controlada com alto n velde O podem retardar este processo Kader 1991 Bertola 1994 Larsen amp Watkins 1995 Antillano 1998 Figura 4 A an lise conjunta de muitas vari veis permite observar que a qualidade sensorial e a acidez s o os par metros mais importantes na qualidade global dos morangos e que principalmente os filmes polim ricos e em segundo lugar as atmosferas com alto O contribuem para preservar a qualidade ntillano 1998 Transporte Os morangos podem ser transportados em unidades paletizadas Os paletes constitu dos por uma base de madeira de 1 0 x 1 2 m acima do qual s o colocadas as caixas contendo as cumbucas de morango podem ser montados no campo e colocados sobre um caminh o ou carro o de transporte imediatamente ap s a colheita O empilhamento m ximo em altura do palete depende da resist ncia da caixa que cont m as cumbucas Na
38. 206 p TANAKA M A S BETTI J A KIMATI H Doen as do morangueiro In KIMATI H AMORIM L BERGAMIN FILHO A AMARGO L E A REZENDE J A M eds Manual de fitopatologia Doen as de plantas cultivadas Volume 2 S o Paulo Agron mica res 1977 p 556 571 TANAKA M A S BETTI A PASSOS F A Manejo integrado de pra gas e doen as das culturas Morangueiro Qmpinas TI SAA 2000 61 p Manual Tecnico S rie Especial v 5 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas Quadro anexo Agrot xicos registrados para o controle de doencas na cul tura do morango M A modo de ac o Ccontato e S sist mico I A Intervalo de aplica o P C Per odo de car ncia L M R Limite m ximo de res duo determinado pela Anvisa Doencas controladas 1 Mancha de micosferela Mycosphaerella fragariae 2 Mancha de dendrofoma Phomopsis obscurans 3 Mancha de diplocarpom Diplocarpon earliana 4 Mofo cinzento Botrytis cinerea 5 Antracnose Glletotrichum fragariae 6 Rizoctoniose Rhizoctonia solani Gntinua I Vol de IA P C LMR hgrediente Ativo Marca Comercial M A Dose calda ha dias dias mg kg Doencas 2000 Manzate 800 C 4000 ha 7 21 0 2 5 Imancozeb 2000 Manzate GrDa C 40001 ha 1000 7 21 0 2 Persist SC C 360m 100 7 2 0 2 Imancozeb Liicloretn de cobre Kprozeb C 200g 100l 50
39. 2540 nt nt nt Os teores encontrados para as diferentes variedades diferem bastante mas algumas variedades encontram se pr ximas dos niveis preconizados pela Farmacop ia Portuguesa cerca de 0 3 90 Tamb m foi confirmada a pre senca de teores maiores em uvas escuras sobretudo na casca Desenvolvimento tecnologico de produtos A transformacao de extratos liquidos em produtos secos apresenta como principais vantagens a obtencao de produtos com maior concentracao dos constituintes quimicos de interesse de se obter melhores caracteristicas tecnol gicas tais como homogeneidade facilidade de pesagem e manuseio e especialmente maior estabilidade Podem ser utilizados na preparacao de diversos produtos derivados tais como comprimidos capsulas granulados pomadas entre outras Entre as tecnicas de secagem empregadas encontra se a secagem por spray drying Por esta t cnica l quidos e suspens es s o divididos em finas got culas no interior de uma c mara de secagem munida de ar quente circulante como pode ser visualizado na figura que segue 280 29 Simp sio Nacional do Morango Alimenta o Atomizador no lt atmosf rico Sistema de aquecimento Ciclone C mara de secagem Sistema de aspirac o Coletor O vapor do solvente e o produto seco s o separados por meio de um ciclone sendo o produto seco recolhido na sua porc o inferior e o vapor aspirado para fora do sistema O vasto empre
40. 3 649 multiplicadores em 2002 Em continuidade 2003 foi um ano em que foram realizados cursos em varios estados nordestinos visando principalmente a formacao de multiplicadores e que ressalta as vistas a importancia da inser cao da Fruticultura na Agricultura Familiar e a Import ncia da Gpacitac o no Processo de Transfer ncia na Agricultura Familiar trabalhadores rurais comunidades indigenas lideres de assentamentos cooperativas e associa es outros O trabalho de suporte aos treinamentos que vem sendo de senvolvido pelo SEBRAE junto a PIF estimula cada vez mais a necessidade de parcerias como ex o brilhante trabalho de capacitacao em PIF que esta sendo realizado pelo SEBRAE Petrolina envolvendo 133 micro e pequenos produtores do Perimetro Irrigado Nilo Gelho 66 29 Simp sio Nacional do Morango Produc o Integrada de Frutas PIF PF N PRODUTORES REA ha PRODU O t Maca 211 13 196 461 860 M anga 124 6 396 125 021 Uva 62 2 609 91 045 M am o 18 1 200 120 000 ros 95 2038 37 065 Banana 119 2 678 11 129 P ssego 98 338 4 956 6 jur 15 1 500 1 800 M el o 20 3 560 96 176 GOIABA 27 75 300 FIGO 25 120 1 093 AQUI 23 84 3 000 MARAOJA 30 56 5 500 00 12 414 12 730 TOTAL 879 34 264 1 038 275 dezembro 2003 projetos conclu dos com Normas T cnicas Espec ficas publicadas Portanto os produtores e empacotadoras de ma
41. 8 10 a 7 52 ab 7 40 b Dezembro 6 11 a 578 a 6 04 a M dia 7 15 a 6 92 a 7 26 a As diferencas de producao por planta em cada nivel apontaram claramente que houve efeito da posicao da planta em relacao ao eixo vertical dos sa cos na producao de frutos Embora a composi o qu mica das solu es nutritivas coletadas nesses tr s estratos tenha apresentado algumas diferen as estat sticamente significati vas nutricionalmente n o refletem as diferen as de comportamento das plantas O mesmo ocorreu com os teores dos nutrientes nas folhas das plantas dispostas nos tr s n veis Enforme dados do Quadro 6 as diferen as na incid ncia de radia o fotossinteticamente ativa nessas tr s posi es explicam esse comportamento diferencial das plantas Quadro 6 Valores m dios de radia o solar incidente PAR mmol m s nas folhas de plantas de morango situadas em tr s posi es na sacola de culti vo vertical M dias de 10 avalia es durante o per odo de crescimento J undia 2001 Radiac o Posic o na Coluna InGdente Superior Mediana Inferior umol m s M dias 1132 a 570 b 542 h 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 111 Gm relacao a massa media de frutos apenas no m s de novembro houve efeito da posicao das plantas sendo menor na camada inferior das sacolas de cultivo Esse aspecto importante uma vez que esse um parametro de qualidade determinante para a comercializacao O
42. Driesche Bellows 1996 A populac o de inimigos pode ser introduzida aumentada ou preservada nas reas onde se deseja que o con trole biol gico de determinada praga ocorra Neste caso espera se que n veis tr ficos superiores p e predadores facam o controle do n vel tr fico inferior p e fit fagos para que as plantas sofram menor press o de herbivoria No caso da introduc o de um inimigo natural ex tico ou contro le biol gico cl ssico h a formac o de uma nova teia alimentar com for mac o de novas ligac es tr ficas e aumento da diversidade de esp cies No caso do controle biol gico aumentativo e do conservativo n o h formac o 84 29 Simp sio Nacional do Morango de uma nova teia alimentar ou seja n o h forma o de novas liga es tr ficas Nesses casos h um aumento na abundancia das esp cies de ini migos naturais que poderdo atuar sobre as especies fit fagas Ehler 1996 O controle biol gico conservativo uma estrategia utilizada para promover a sobreviv ncia e o desempenho comportamental e fisiol gico de inimigos naturais ja existentes no campo Barbosa 1998 Essa tecnica consiste no fornecimento de condi es ambientais ideais para os inimigos naturais para que eles possam regular as popula es de pragas mantendo as abaixo dos n veis de dano econ micos A manuten o de popula es de inimigos natu rais no campo fundamental para o controle de caros Para tanto deve s
43. Fig 5 Produc o vertical de morangos hidroponicos em estufas pl sticas 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 133 134 29 Simp sio Nacional do Morango Processamento de Morangos e Demais Peque nas Frutas J oao Luiz S Vendruscolo htroducao Atualmente produtos derivados do grupo das pequenas frutas estao sendo altamente valorizados no mercado internacional Se no passado estes eram consumidos como uma boa fonte de minerais e riqueza em vitamina Cnos dias de hoje o grande apelo de consumo devido as suas propriedades nutrac uticas enquadrando se no grupo dos alimentos funcionais Isto aqueles que alem de nutrir tem propriedades terap uticas ou de cura para determinadas doencas A razao do grande interesse alta concentrac o de compostos fendlicos do tipo flavondides existentes na amora preta 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas As pequenas frutas mais processadas no mundo sao o morango a framboe saeo mirtilo Outros frutos da familia dos berries como a amora preta e outros menos conhecidos no Brasil tamb m s o processados em menor escala tanto nos EUA como na Europa Ex blackcurrant gooseberries elderberries groselha etc De longe a pequena fruta mais processada no mundo o Morango com uma producao estimada em 2 784 mil toneladas sendo os EUA e a Espanha os maiores produtores respectivamente com 785 mil e 367 mil toneladas Da produc o americana aproximadamente
44. Figura 2 Figura 2 P tio de compostagem base de esterco de avi rio capim cameron triturado baga o de cana e palha de caf Venda Nova do Imigrnate ES Nutri o de plantas Aduba o em cobertura via solo Segundo PEBE FILHO DE LUA 1997 o IA Cecomenda aplicar 210 kg ha de nitrog nio e 90 kg ha de pot ssio parcelando em seis aplica es espa adas de um m s a partir do plantio da muda Para atender a estas quantidades se tivermos como fertilizantes a torta de mamona rica em N e cinzas rica em K podemos calcular a quantidade necess ria da mistura 194 22 Simp sio Nacional do Morango Para o calculo da quantidade de torta 5 de N utilizamos o fator 20 para nitrog nio e podemos calcular o total multiplicando este valor pela reco mendac o que 210 kg ha assim 20 x 210 teremos 4200 kg de torta para suprir as exig ncias de N Nestes 4200 kg ha uma consider vel quanti dade de potassio que tambem devemos calcular Pelas tabelas de composi o m dia vemos que a torta de mamona tem mais ou menos 11 kg de K por tonelada 1 1 de K o que daria por volta de 46 2 kg de potassio adi cionados pela torta de mamona Subtraindo se esses 46 2 Kg do total reco mendado que de 90 kg de K por ha teremos uma falta de 44 kg que pode ser suprido pela adicao de cinzas 10 de K ou seja multiplicando 44 pelo fator 10 teremos 440 kg de cinza para misturar nos 4200 kg de torta formando um total de 4640
45. J F S SANHUEZA R M V Produ o Integrada de Frutas O Eso da Mac no Brasil Bento Goncalves Embrapa Uva e Vinho 2003 129p 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 69 70 22 Simp sio Nacional do Morango Manejo htegrado de Doencas do Morango Bemardo Ueno A cultura do morango Fragaria x ananassa Duchesne muito difundida no Brasil principalmente nos estados de Minas Gerais Sao Paulo Rio Grande do Sul Parana Santa amp tarina Espirito Santo Distrito Federal e Goias devido a sua alta rentabilidade A produtividade e a qualidade dos frutos de morango muito influenciada pelo fotoperiodo temperatura periodo de dorm ncia pragas doen as condi es do solo aduba o flutua es na umidade do ar e de solo entre outros nsequentemente cultivares de morangueiro diferem muito de acordo com a sua adapta o condi o regio nal e ambiental fazendo com que uma cultivar que se desenvolve satisfato riamente em uma regi o n o apresente o mesmo desempenho em outro local com condi es ambientais diferentes Dentre os fatores acima citados doen as causadas por fitopat genos como fungos bact rias fitoplasmas v rus e nemat ides afetam direta e indireta mente a cultura podendo determinar o sucesso ou o fracasso do produtor de morango Fatores ambientais gen ticos e biol gicos afetam diretamen te ou atrav s de suas intera es a sanidade da planta Para o desenvolvi mento da doen a
46. New York p 109 1996 enfatizam que ha cinco classes principais de mirtilo i low bush cujas plantas tem cerca de 50 cm de altura sendo predominantemente neste grupo as especies Vaccinium angustifolium V myrtilloides e ocasio nalmente V boreale ii half high low chilling de 50 cm a 1 m de altura formada principalmente por hibridos de V angustifolium e V corymbosum iii high bush cujas plantas alcancam dois metros de altura ou mais e sao derivadas de tetrapl ides de V corymbosum e algumas tem V angustifolium como ancestral iv Southern Highbush onde tambem predo mina V corymbosum mas onde fazem parte gen tipos de muito baixa ne cessidade em frio principalmente V darrowii mas tambem podem ser encontradas nos ancestrais V angustifolium V ashei e V tenellum e 0 grupo v rabbiteye que se adapta a regides de inverno ameno e as cultiva res pertencem a altamente polim rfica hexapl ide especie V ashei As plantas atingem de 2 a 4 m de altura Os cultivares testados na EMBRAPA Pelotas e que mostram boa adaptacao como Bluegen Alica Blue perten cem a este grupo No Brasil esta especie foi introduzida muito recentemente e no que se refe re pesquisa acredita se que s a EMBRAPA lima Temperado tem estu dos iniciais como testes de adaptacao de cultivares A frutificacao se da em ramos de um ano de idade e a colheita deve ser feita semanalmente e 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas depende
47. Prutilla morango en la Argentina Daniel S Kirschbaum htroduccion Argentina por tener territorios en altas latitudes y contar con valles de altura frescos se destaca por sus ventajas comparativas para producir plantas de frutilla La naturaleza asign a este pa s un rol privilegiado dentro del sector productor mundial de frutillas ser proveedor internacional de plantas La ciencia determin que para que una planta de frutilla sea productiva entre r pidamente en producci n y est en mejores condiciones de resistir el ataque de plagas y enfermedades debe ser obtenida en regiones con veranos frescos es decir con temperaturas relativamente altas durante el d a pero bajas durante la noche y con alta luminosidad Estas condiciones influyen en factores tales como contenido de hidratos de carbono en ra ces y corona calibre del plant n y estado fitosanitario los cuales integran el concepto b sico de calidad Naturalmente estas condiciones se dan en latitudes altas En estas regiones febrero y marzo son meses en los que t picamente comienzan a registrarse importantes descensos de temperatura A excepci n de file que tiene muchas similitudes geogr ficas con Argentina no existen otros pa ses en el hemisferio sur que re nan tales caracter sticas En Argentina virtualmente todas las provincias de la Patagonia poseen valles cordilleranos bajo riego y son potencialmente aptas para la 12 Encontro de Pequenas Fruta
48. Reda Ed per l Agricoltura Roma Italia Donadio L C1997 Study of some Brazilian Myrtaceae in J aboticabal SP Proceedings of the International Symposium on Myrtaceae Acta Horticulturae N 452 Ed L CDonadio 181 183 p Donadio L C Moro F V y Servidone A A 2002 Frutas Brasileiras Ed Novos Talentos Brasil Grela 2004 Geograf a flor stica de especies arb reas de Uruguay propuesta para la delimitaci n de dendrofloras Tesis Maestr a en fencias Biol gicas PEDEIBA Uruguay 97 p Legrand D 1968 Las Mirtaceas del Uruguay lll U de la Rep blica Boletin de la Facultad de Agronomia 101 80 p 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 251 Lombardo A 1984 Flora arborea y arborescente del Uruguay 2 ed Montevideo Gncejo Municipal 151 p Munoz Ross P y facco P 1993 Flora indigena del Uruguay Ed Hemisferio Sur S R L Buenos Aires Argentina 224 p Nodari R O Guerra M P Meler K T y Ducroquet J P 1997 Genetic variability of Feijoa sellowiana germplasm Proceedings of the International Symposium on Myrtaceae Acta Horticulturae N 452 Ed L CDonadio 41 45 p Talice R stro J e Izaguirre P 1996 Prospecci n y evaluaci n de frutas aut ctonas con nfasis en la guayaba del pa s y durazno INIA Proyecto FPTA 054 Informe final Vignale B y Bisio L 2003 J omada de difusi n Caracterizaci n y selecci n de diversos tipos de guayabo blanco Acca sellow iana Berg Burr
49. Suo ST 090 9T 490 UOIDDNPOJJ e OOST OOOT OOVE OOST sepejguoj UOIDINPOJJ OZT OOT ooz O9T SPJOJDNPOJJ SP OJBUUNN 09 Sp STI 99 sesepay OAND ap aniuedns OS or UJ JELU PP PAU p augos pnaniy Sole SobE pnnel wJ DOS UM Spy opno opedjaw jediduud je EIDULISICI oyes SOUO EURB Ud 3 JUSUURLIEPpundas uOPEDIAN OVS p pepn e ap salopapau y A aso UES saJopapa1 e A UOS IM euo 7 DUON 210117 ns euoz AenBrun ua ejn ap UOIDDNPOUd ap seuoz sej ap sedI SHa DeIeD sajedDuud T pend 40 29 Simp sio Nacional do Morango Panorama varietal Hasta mediados de los anos 70 se utilizaban variedades criollas de fruta pequena y muy buen sabor posteriormente pasan a dominar el esquema varietal los cultivares desarrollados en el exterior iniciandose con Embridge Favourite y Lassen siguiendo luego fuz Tioga Sequoia P jaro Bandler Selva Oso Grande En los 90 ingresan marosa Seascape Tudla Milsei Diamante y Aroma entre otras Varios investigadores se han sucedido en la introducci n y evaluaci n p blica de cultivares de frutilla en Uruguay desde 1976 a 1990 a trav s del Entro de Investigaciones Agr colas Alberto Boerger TAB Beretta R Genta H David de Lima E Bettini R A partir de 1991 Gim nez G Vicente E y Manzzioni A contin an esta actividad en el Instituto Nacional de Investigaci n Agropecuaria INIA Han sido muy importantes adem s los aportes de agentes privados en la introducci n de va
50. VEIGA R F A eds mpinas IAENNARGEN EMBRAPA 1995 p 36 TAVARES H L J UNQUEIRA A M R OLIVEIRA A da S Gmportamento de morangueiro em cultivo hidroponico no Distrito Federal Horticultura Brasileira Brasilia v 19 n 2 p 293 resumo 540 2001 36 22 Simp sio Nacional do Morango TESSARIOLI NETO J Avalia o do potencial produtivo e de seus componentes em diferentes clones de morangueiro Fragaria x ananassa Duch Piracicaba ESALQ USP 1982 82p Mestrado em Agronomia rea de Gncentrac o em Gen tica e Melhoramento de Plantas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo 1982 VERDIAL M F REIS F A M TESSARIOLI NETO J BRISTOFFOLETI P J Produ o de frutos de morangueiro em sistema hidrop nico aberto Horticultura Brasileira Bras lia v 19 n 2 p 236 resumo 143 2001 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 37 38 22 Simp sio Nacional do Morango Avances Del Programa de Mejoramiento Genetico de Frutilla en Uruguay Esteban Vicente Gustavo Gim nez Ariel Manzzioni Mario Cabot La produccion de frutilla en uruguay En Uruguay el cultivo de frutilla ocupa entre 100 y 180 hectareas lo realizan alrededor de 260 productores con un rendimiento promedio que oscila entre 22 y 35 toneladas por hectarea con estratos de productores de 40 a 50 ton ha El costo de producci n segun el sistema de cultivo va desde los 10 000 a los 18 000 do
51. XX e XXI la Ed Piracicaba SP 1994 191p SOUZA J L de Nivel de Gmpeticao de Ervas Invasoras na Gltura do Inhame em Sistema org nico de Produc o ONGRESSO BRASILEIRO DE OLERIULTURA 36 Rio de J aneiro RJ Anais Rio de J aneiro RJ 1996 in Horticultura Brasileira 14 1 121 Resumo 322 SOUZA J L de PREZOTTI L CTipos de mposto org nico e Seus Efeitos Sobre o Desenvolvimento do Milho Verde ONGRESSO BRASILEIRO DE OLERIGLTURA 36 Rio de J aneiro RJ Anais 1996 In Horticultura Brasileira 14 1 122 Resumo 330 SOUZA J L de Estudo de sistemas de adubacao organica e mineral na cultura do milho ONGRESSO NAMNAL DE MILHO E SORGO 22 Recife PE Anais Recife PE 1998 Resumo SOUZA J L Agricultura org nica Tecnologias para a produ o de alimentos saud veis Vol 2 IN PER Domingos Martins ES 2002a 248 p no prelo SOUZA J L RESENDE P Manual de Horticultura Org nica Vi osa Aprenda Facil Ed 2003 560 p il 206 22 Simp sio Nacional do Morango SOUZA J L de Estudo da fertilidade de solos submetidos a manejo organico ao longo de nove anos ONGRESSO BRASILEIRO DE OLERIULTURA 39 Tubar o SC Anais Tubarao SC1999 In Horticultura Brasileira Resumos WERNER E Manejo agroecologico do solo In Grso sobre Agroecologia EPAGRI 2001 Apostila de curso mimeografado 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 207 208 29 Simp sio Nacional do Morango Hi
52. a 200 materiales por a o entre ambos campos de selecci n 42 22 Simp sio Nacional do Morango Los criterios de selecci n de los clones se basan en la productividad calidad de fruta y resistencia y o tolerancia a las principales enfermedades En cuanto a la productividad se considera el ciclo la precocidad el rendimiento total y el comercial Gn relaci n a la calidad de fruta se incluyen cualidades como tama o firmeza resistencia de la piel brillo color externo e interno forma y sabor Las selecciones avanzadas son probadas en viveros bajo condiciones de presi n de infecci n a campo pues en esta etapa son adquiridos la mayor a de los problemas sanitarios que se expresan posteriormente en el cultivo Los materiales promisorios se eval an bajo diferentes sistemas de producci n para avanzar en el conocimiento de las mejores t cnicas de cultivo para cada cultivar en esta etapa se han incorporado a lo largo de los a os varias pr cticas mejoradas de manejo Finalmente las selecciones con perspectivas de ser registradas son testadas en condiciones de producci n comercial en predios de productores previo a su liberaci n Las variedades a liberar son registradas en el Instituto Nacional de Semilllas INASE La producci n de plantines de las nuevas variedades obtenidas se asigna a viveristas licenciatarios que aplican tecnolog a adaptada en INIA para la producci n de plantas bajo las condiciones agroclim ticas de
53. a 25 t ha em torno de 60 a 70 daqueles obtidos em sistemas con vencionais Entretanto considerando se o custo de produc o menor e os maiores precos no mercado a receita tem sido mais vantajosa para o siste ma org nico de produc o 201 202 22 Simp sio Nacional do Morango Fig 6 Acima Glheita de morangos org nicos no IN PER Abaixo Sistema organico de producao de morangos em tuneis baixos nellones Uruguai detalhes da frutifica o e da vegeta o entre os canteiros Desempenho econ mico Na cultura do morango observa se que os custos s o relativamente eleva dos em relac o a outras culturas basicamente pelos gastos com m o de obra 36 com embalagens 30 e com aquisic o de mudas 18 como pode se confirmar na Tabela 5 Para totalizac o dos custos n o se 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 203 incluiu gastos com caixa de 1 6 kg que comportam 4 cumbucas pois se considerou os precos pagos aos produtores por empresas especializadas na comercializacao de produtos organicos que recebem apenas as embalagens individuais cumbucas e sao responsaveis pelos gastos com outras emba lagens e frete no processo de comercializacao Gnsiderando uma receita de R 75 600 00 para uma produtividade esti mada de 21 000 kg ha e preco de venda de R 3 60 Kg e o custo de R 15 912 00 preco unitario do produto em Kg de R 0 80 a rentabilidade de 1 0 ha de morango organico pode atingi
54. a temperatura do solo no ambiente fora da estufa pr ximo a 2 C Schneider et al 1993 A umidade relativa do ar m xima noite chegando perto ou a 100 e m nima pr ximo ao meio dia quando se torna mais baixa do que a do exteri or Farias et al 1993a 126 22 Simp sio Nacional do Morango O elemento meteorol gico mais importante que a radia o solar modifi cado pelas coberturas sendo diretamente ligado a transmissividade dos materiais Farias et al 1993b Os polietilenos de baixa densidade aditivado contra raios ultra violeta apresentam transmissividade em torno de 80 a radiacao solar global porem com o envelhecimento ader ncia de poeira e em conjunto com os elementos estruturais apresentam transmissividade media de 70 Outros materiais podem reduzir mais a radiacao como as telas de sombreamento ou os filmes nao tecidos de polipropileno A evapotranspiracao das culturas reduzida dentro destes ambientes visto que em trabalhos comparativos verificou se que tanto a evaporacao do tan que classe A Farias et al 1994 como a evapotranspiracao das culturas localizados dentro de abrigos e medidas com lisimetros Reisser J nior 1991 e menor Sabe se tamb m que existe uma relacao direta entre a reduc o da evapotranspiracao das culturas em estufas pl sticas e a redu cao da radiacao global incidente sobre a cultura provocada pela cobertura Reisser J nior 1991 As modificac es ambientais das
55. arksville E a Soluble Parentage Killing Beny size Yield First Ripe A Patented ltivar Year Hours a kg ha date ng Thomless Ark 1007 Yes Apache 1998 x Navaho 800 8 8 11 000 25June 10 7 Ark 631 x Arapaho 1993 Ark 883 400 500 5 4 7 000 7June 9 6 Yes Ark 583 x Yes Navaho 1988 Ark 631 800 5 9 11 000 20June 11 4 Navahox 200 300 Yes Ouachita 2003 Afk 1506 7 16 500 12June 10 11 Thorny Floricane Fruiting Kerokee Darrow x 1974 prazos 5 8 10 000 14June 9 7 No Keyenne Darrow x E 1977 razos 5 8 10 000 14June 9 7 No Kickasaw Ark 842 x 500 700 11 13 000 Yes 1998 Ark 1242 10 11June 9 6 boss Ark 526 x 1988 Rosborough 300 500 5 7 16 000 30 May 8 7 Yes ee kuza Darowx A 6 79000 5june 98 No Brazos Kiowa Ark 791 x 1996 Ark 1058 200 12 8 13 000 12June 10 Yes Kerokee x Shawnee 1983 Ark 586 400500 8 9 13 000 gyune 93 Expired Thorny Primocane Fruiting Prime J an Ark 1836 100 300 9 6 APF 8 2004 Arapaho 5 15 20 000 18 J uly Yes Prime im 2004 Arapahox 100 200 x 79 APF 12 Ark 830 5 10 17 000 18 J uly Yes Hours below 7 Guring dormancy Killing requirement not tested Primocane first ripe date 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 219 220 29 Simp sio Nacional do Morango A Pesquisa Com Amora preta no Brasil Maria do Carmo Bassols Raseira A pesquisa e o plantio comercial de amora preta no Brasil come aram quase na mesma poca Embora existissem algun
56. attributes of strawberry during ripening Scientia Horticulturae Amsterdam v 65 p 239 250 1996 MORAS Ph BAPON F Entreposage et conservation des fruits et l gumes frais Paris TIFL 1983 243 p SHAMAILA M BAUMANN T E EATON G W POWRIE W D SKURA B Quality attributes of straw berry cultivars grown in British Glumbia J oumal of Food Science Otawa v 57 n 3 p 696 699 1992 SMITH RB SKOG L J Enhancement and loss of firmness in straw berry stored in atmospheres enriched with carbon dioxide Acta Horticulturae The Hague n 348 p 328 333 1993 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 161 SHAW D V Response to selection and associated changes in genetic variance for soluble solids and titratable acids contents in straw berries J oumal of American Society for Horticultural Science Mount Vernon v 115 n 5 p 839 843 1990 LSTA DE TTULOS DE FOTOGRAFAS SLDES M 1 Diferentes estados de maturacao em morangos M 2 Uniformidade de colora o em morangos M 3 Embalagem a granel nao apropriada para morangos M 4 Morangos classificados uniformemente M 5 Aplicac o do resfriamento rapido por ar frio forcado em pallets de morangos M 6 Morangos paletizados cobertos com sacola de filme plastico M 7 Aplica o de O em morangos paletizados M 8 Morangos paletizados apos aplicac o de O te ate o mercado M 9 Gnservacao de morangos em atmosfera controlada A Le filmes polim ricos PE P1 P
57. casca de arroz carbonizada mostrou se um excelente substrato para o sistema de cultivo sem solo usado neste trabalho A reutilizac o da casca de arroz carbonizada n o acarretou diminuic o na produc o comparativamente a casca de arroz carbonizada nova e outros substratos testados O uso de casca de arroz sem carbonizar pode produzir efeito negativo na produc o devido poss vel fermentac o de res duos org nicos originados do beneficiamento dos gr os de arroz vi vel o uso de substrato comercial para a produc o de morangos no sis tema vertical entretanto seu elevado custo pode inviabilizar o sistema de cultivo 114 22 Simp sio Nacional do Morango Gmparativamente aos cultivos sem solo NFT e Vertical o manejo fitotecnico de cultivo tradicional em canteiros com solo incluindo a opera cao de colheita alem de ser mais trabalhoso e vulneravel a doencas proveni entes do solo desconfortavel para o operador Bibliografia Fernandes J r F Furlani P R Ribeiro J A Brvalho R L Produ o de frutos e estolhos de morangueiro em diferentes sistemas de cultivo em ambiente protegido Bragantia Empinas v 61 n 1 25 34 2002 Furlani P R amp Fernandes J r F Hidroponia vertical nova opcao para produ o de morango no Brasil O Agron mico Gmpinas 53 2 2001 Fig 1 Vista das plantas nas sacolas do cultivo vertical na fase de mudas foto esquerda e na fase de frutificacao foto direita
58. ciclooxigenase que est pre sente na maioria das c lulas As lipoxigenases metabolizam tamb m o cido araquid nico at produzir diversos produtos contendo o grupo hidroxi peroxi em posi es distintas e incrementar assim a s ntese de leucotrienos Os metab litos do cido araquid nico tanto da via da ciclooxigenase como da lipoxigenase apresentam uma importante e definida participac o nas diver sas etapas do processo inflamat rio A inibic o de enzimas espec ficas do processo inibem o processo inflamat rio Sistema nervoso O c rebro particularmente sens vel a danos oxidativos Desta forma pode se explicar o efeito ben fico que estes metab litos po dem apresentar sobretudo na prevenc o de doencas do sistema nervoso central Vasos e art rias Antocianos previnem a aterog nese oxidando as lipo pro te nas de baixa densidade LDL Em testes in vitro pequenas quantidades de mirtilo s o capazes de proteger contra oxidac o de LDL Antocianos tamb m protegem a integridade das c lulas edoteliais de vasos e art rias Danos nas paredes destes vasos estimulam a migrac o de leuc citos na rea iniciando a ateroesclerose e migrac o de hem cias Al m disso antocianos relaxam os vasos sangu neos Pesquisadores franceses trataram aorta animal com norepinefrina um constritor vascular e adicionaram antocianos para testar a revers o Verificaram que delfinidina reverteu em 89 dos casos e malvidina antocianidina di meto
59. cio das chuvas con tudo nos ltimos tr s anos os produtores se arriscam em plantios a partir de meados de fevereiro para produzir frutos a partir de abril mesmo com baixa produ o os pre os s o compensadores Todavia plantios realizados ao final de mar o a abril ainda s o os melhores havendo menor incid ncia de doen as e pleno desenvolvimento da cultura com uma boa produ o de frutos por n o sofrerem a influ ncia das chuvas As opera es de colheita representam 23 86 dos custos totais e 73 10 em rela o a custo de servi os portanto torna se a uma opera o de gas tos muito significativo em raz o da utiliza o da m o de obra muitas vezes especializadas por se tratar de colheita manual e os frutos do morangueiro serem muito delicados e pouco resistentes Uma vez sendo realizada por pessoas inesperientes podem trazer s rios problemas de qualidade do pro duto na g ndola do mercado necess rio observar o ponto de matura o dos furtos o m todo de co lheita do recipiente ou cesta a pr classifica o j na colheita selecionan do frutos maiores dos menores e os pouco danificados ou com pequenas pintas No galp o de manejo da colheita e de p s colheita s o realizadas as opera es de sele o fina seguidas de classifica o acondicionamento uniforme dos frutos nas cumbucas embalamento envolvendo com um fil me de pl stico resinite e posteriormente s o seladas para fornecimento ao mer
60. cm Most of the breeding in blackberries at the University of Arkansas has been conducted at the tetraploid level The method of selection used is a recurrent mass selection w hich each year is conducted to evaluate betw een 5 000 and 10 000 seedlings generated from between 40 and 80 controlled crosses Gmpatible parents are hybridized and often pyramiding is used to accumulate quantitative genes for useful traits This approach has been used since the inception of the program and will continue with the current available germplasm base As yet the blackberry breeding program has not relied on molecular markers for marker assisted selection However some research has been 212 22 Simp sio Nacional do Morango done on fingerprinting of the Arkansas cultivars with random amplified polymorphic DNA RAPD markers Stafne et al 2003 and RFLP markers Nybom et al 1989 Grrently work is being conducted on bulked segregant analysis BSA and linkage analysis with a population segregating for both the primocane fruiting trait as well as thornlessness These studies are being done with both RAPD and simple sequence repeat SSR markers Tissue culture is used to propagate newly released cultivars In vitro shoot tip culture has been successfully conducted on all of the recent Arkansas blackberry cultivars as well as the two new primocane fruiting cultivars Prime J an A PF 8 and Prime J im APF 12 Pelto and fark 2000
61. coberturas pl sticas tem proporcionado efeitos positivos as culturas pois tem se conseguido produzir fora da poca normal Buriol et al 1997 Pereira e Reisser J nior 1997 aumentado a produtividade de frutos a area foliar e a qualidade dos produtos produzidos dentro destes ambientes Buriol et al 1997 Segovia et al 1997 O motivo do aumento de producao em ambientes cobertos com polietileno conforme Martinez Garcia 1978 devido a reduc o do periodo diario de fechamento dos est matos que como consequ ncia aumenta a produc o de mat ria seca J para Reisser J nior et al 2003 as altera es morfol gicas que ocorrem nas plantas cultivadas em estufas pl sticas tipi cas de plantas de sombra e que contribuem para que estas mantenham os mesmos niveis de producao de biomassa em ambientes com reduc o de radiacao Outro efeito benefico que influencia a produtividade e o aumento da efici ncia de uso de radiac o pelas plantas cultivadas nestes ambientes Radin 2002 Lopes et al 1993 comparando a produc o de morangos em t neis altos e baixos verificaram diferencas somente na precocidade de produc o com as cultivares handler e Douglas n o constatando diferen as na produ o total entre os dois tipos de ambiente Neste trabalho os autores verifica ram que a cultivar handler responde mais do que a Douglas quando se 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 127 utiliza filmes t rmicos e ambientes mai
62. conservacionistas 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas do solo s o pr ticas que podem reduzir o uso de agrot xicos e consequen temente gerar morangos mais seguros Adicionalmente muito importante a limpeza e sanitiza o de materiais utilizados na colheita transporte e embalagem de morangos A limpeza deve ser baseada numa sequ ncia de opera es de pr lavagem limpeza com detergentes segunda lavagem e higieniza o visando a remo o de sujeiras Ap s a limpeza deve ser realizada a sanitiza o mediante a aplica o de agente sanitizante Para isto podem ser utilizados m todos f sicos como o calor vapor d gua quente ar quente radia o ultravioleta ozonizadores ultra som for as eletrost tica e outros ou m todos qu micos como produtos clorados iodados e compostos quaten rios de am nio A qualidade microbiol gica de morangos in natura produzidos em uma pro priedade familiar no munic pio de Pelotas Rio Grande do Sul previamente implementa o do sistema de An lise de Perigos e Pontos fiticos de ntrole APP segmento campo neste estrato produtivo foi emprega da como indicador de seguran a alimentar em trabalho realizado por Mattos e ntillano 2002 Amostras de m os e luvas do produtor jornal utilizado para forrar o fundo da caixa de coleta borda da caixa de coleta morangos colhidos com as m os do produtor morangos colhidos com luvas desinfectadas Figura 1 diretam
63. considerada priorit ria comparada a outras esp cies frut feras importantes para a economia da regi o e o 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 221 trabalho era desenvolvido de forma a n o prejudicar as ent o consideradas pesquisas priorit rias e limitava se exclusivamente ao melhoramento gen tico e avalia o de cultivares e sele es Do programa da Embrapa lima Temperado foram lancadas as cultivares Ebano em 1981 Negrita em 1983 Tupi e Guarani em 1988 e Gingangue em 1992 Foi somente ao final dos anos 80 que se fizeram alguns estudos de conducao e espacamento utilizando se para isso as cultivares Ebano e erokee Em 1996 foi levada uma cole o de cultivares e sele es de amora preta para o Sul de Minas Gerais e foram iniciados estudos de adaptacao do germoplasma aquelas condic es avaliac es de caracter sticas f sico qu micas e qualidades p s colheita das frutas bem como caracter sticas interessantes para processamento Mas o problema de mercado era e ainda o at certo ponto o principal entrave a expans o da cultura aliado a alta perecibilidade da fruta in natura Mais recentemente a Embrapa lima Temperado est desenvolvendo pesquisas na rea de p s colheita e conservac o dessa fruta Desconhecida da maior parte do p blico consumido necessitou que os produtores pioneiros no seu cultivo fizessem um marketing da mesma comercializando a na forma da chamada venda casad
64. cultivars along with Navaho Table 1 Bickasaw Gmanche x Thomfree x Darrow x A 1242 was selected in 1988 and released in 1998 fickasaw ripens slightly later than several of the other thorny Arkansas cultivars about 10 days after Boctaw and 2 or 3 days after Shawnee Table 1 It produces high yields among the best of the Arkansas cultivars and has a very large berry Flavor is near to that of Shawnee and Kiowa The postharvest potential is not as good as the thornless cultivars but has been shipped in the United States and Mexico It also has a moderate chilling requirement of 500 to 700 hours which is equal to or slightly more than both Boctaw and Shawnee Table 1 Kiowa Thornfree x Brazos x manche x Ark 557 x Wells Beauty x Rosborough was selected in 1983 and released in 1996 Kiowa ripens with ickasaw and about four days after Shawnee and two weeks after Goctaw Kiowa is thorny has large fruit size up to 50 larger than Shawnee It also has improved postharvest handling capability and quality over Shawnee The ripening season can be quite long for Kiowa 6 weeks or more It has a lower chilling requirement 200 hours which is lower than Shawnee and fickasaw Table 1 Ouachita Navaho x A 1506 was selected in 1993 and released in 2003 Ouachita r
65. de colheita Alta produtividade Suscetivel micosferela Mycosphaerella fragariae e flor preta Glletotrichum acutatum mas resistente antracnose no rizoma Glletotrichum fragariae mpinas 1989 Emargo amp Passos 1993 Tanaka et al 1995 Passos 1999 Konvoy amp scata Desenvolvida na Embrapa lima Temperado lan ada em 1981 Morango c nico vermelho escuro externamente firme e pequeno Destinado ao processamento industrial Vila Nova Desenvolvida na Embrapa lima Temperado a partir do cruzamento entre Konvoy Gscata e Lassen Planta de porte baixo Morango medianamente cido com aroma ativo grande c nico alongado de textura media vermelho externa e internamente Precoce e de alta produtividade Resistente a micosferela e tolerante a antracnose e a podridao das ra zes Gltivar de dupla finalidade consumo in natura e industrial V rios clones desenvolvidos no Brasil apesar de n o terem competitividade cm cultivo comercial s o considerados boas fontes de 28 22 Simp sio Nacional do Morango resist ncia a antracnose do rizoma a micosferela a murcha verticilar e ao acaro rajado Passos 1999 Principais cultivares introduzidas Recursos gen ticos desenvolvidos em outros palses sao constantemente introduzidos no Brasil e avaliados quanto sua adapta o em condi es de cultivo regionais sendo os clones promissores indicados para cultivo Dessa forma as cultivares W M Belt Poc
66. de produ o o valor agrega do m dio podem atingir patamares 2 5 vezes superiores do mercado con vencional com uma produ o semelhante Preparo do solo A cultura exige propriedades f sicas do solo bem drenados de prefer ncia areno argilosos ricos em mat ria org nica e de fertilidade nas faixas de pH entre 6 0 a 6 5 com bom equil brio nutricional Para tanto o tipo e a forma de manejo do solo fundamental para o sucesso da produ o da cultura do morango principalmente em sistema de produ o natural O preparo do solo inicia se 4 meses antes do plantio na rea de cultivo s o realizados o semeio e manejo de adubos verdes em monocultivo ou consorciado poden do ser semeado a Crotal ria juncea C spectabilis ou outras esp cies como feij o de porco as mucunas feijao guandu milho sorgo girassol ou ou tros mo na regi o Entro Oeste o in cio do per odo das chuvas os 172 29 Simp sio Nacional do Morango adubos verdes conseguem desenvolver vigorosamente atingindo o periodo de flora o com grande ganho de massa verde em m dia de 120 ton ha no caso da Crotalaria juncea estas s o manejadas com a rocagem e posterior mente com uma gradagem leve incorporando superficialmente ao solo Ap s 30 dias s o realizadas manejos com aduba o natural de plantio com 80 ton de composto organico natural e 10 ton de composto bioativo Bokashi conforme a formulac o na tabela 1 estes s o incorporados ao solo e na
67. e intera es indiretas p e defesa direta defesa indi reta mediadas por defesa induzida de plantas s o representadas por linhas tracejadas Ser o apresentados a seguir resultados de pesquisa sobre defesa direta Fadini et al 2004b e indireta dados n o publicados em plantas de moran gueiro induzidas pelos caros fit fagos T urticae e O ilicis sobre o preda dor P macropilis Figura 1 89 90 29 Simp sio Nacional do Morango Defesa induzida direta Estudo conduzido por Shanks amp Doss 1989 revelou que popula es deT urticae sob morangueiro declinaram tanto em campo como em casa de vegetacao quando as plantas foram previamente infestadas por co especi ficos do acaro Este resultado sugere que a populacao de T urticae decli nou em decorr ncia da induc o de resist ncia provocada pela infestac o pr via Embora aqueles autores n o tenham avaliado como as respostas das plantas alteraram os par metros biol gicos e reduziram o crescimento da popula o dos caros plantas de Fragaria grandiflora previamente ataca das tornam se menos atrativas a T urticae possivelmente devido ao esti mulo de defesas induzidas nessas plantas Kielkiew icz 1988 Gntudo ainda n o est elucidado de que forma as defesas induzidas diretas de plan tas atuam sobre os par metros biol gicos de T urticae e se essa uma estrat gia presente em todas as cultivares de morangueiro Acredita se que T urticae tenha o dese
68. en forma similar a Argentina de octubre a diciembre Las horas de fr o promedio son 500 600 horas por debajo de 7 y las precipitaciones promedio est n entre 900 y 1200 mm anuales Las varieda des que se est n cultivando son O Neal mayoritariamente Blucuinex 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 241 Georgiagem y Misty actualmente se han incorporado Blucrisp y Santa Fe Las rabbiteye se han experimentado pero no hay cultivos comerciales recientes La densidad de plantaci n que se maneja es de 2 500 a 4 000 plantas ha La preparaci n de suelos se realiza en base a enmiendas de variados tipos dado que la disponibilidad de corteza de pino es limitada se esta utilizando c scara de arroz corteza y aserr n de eucaliptos y otros compuestos org nicos La correcci n de acidez se realiza con azufre aplicado en los canteros planos de 80 a 100 cm Se utiliza cobertura con mulch pl stico u org nico con aserr n pinocha etc Todas las plantaciones est n previstas con riego por goteo y fertirriego Una limitante al cultivo es la presencia de heladas primaverales que afectan la cosecha los sistemas antiheladas son una condici n necesaria para el xito de las plantaciones Los sistemas disponibles en la planificaci n de los productores son en base a riego en la copa de la planta o el SIS o sistema de sumidero invertido que funciona por gradiente de tem peratura Los p jaros han sido un problema en el momento
69. es comprimento x largura completam a fam lia As medidas dessas caixas s o 400 x 300 e 300 x 200 296 22 Simp sio Nacional do Morango RESSTENCA A especificac o da qualidade do papel o ondulado a ser usado para as em balagens depende do peso bruto da embalagem e da altura do empilhamento Segundo estudos da ABPO Associacao Brasileira do Pape lao Ondulado a resistencia das embalagens para frutas deveria ser calcula da considerando uma umidade relativa da ordem de 90 A embalagem com o seu conte do dever ser submetida a um ensaio de vibrac o e supor tar certas condic es estabelecidas consideradas necess rias para um bom desempenho A Associacao esta preparando um manual para informac es aos usuarios e principalmente para servir como um guia aos fabricantes das embalagens de papel o ondulado As embalagens para frutas de pequeno porte costumam ter um peso bruto pequeno porem a altura dessas caixas baixa consequentemente ha um grande numero de caixas empilhadas o que determina um razoavel peso sobre a primeira embalagem da base da pilha E um cuidado que o usuario e o fornecedor da embalagem deve levar em consideracao para nao subdimensionar a qualidade do material da embalagem Gsto sem d vida deve ser levado em conta mas a apresentacao ao consumidor final e que vai influenci lo a comprar ou n o o produto PALETEACAO As dimens es comprimento e largura dessas caixas sao pequenas Isto faz com
70. es frigor ficos deve evitar que ocorram caminhos preferenciais da corrente de ar frio que vem do evaporador Nas laterais da carga o espaco deve ser minimo para forcar a passagem do ar de retorno do evaporador por entre todas as caixas dos paletes Transporte a reo Por este meio transporta se um volume menor de morango em geral para exportacao ou mercados distantes Neste caso o morango deve ser resfriado antes do carregamento logo devem ser colocadas as sacolas no palete e posteriormente aplicar O Durante o transporte a reo podem ocorrer longos per odos de tempo nos quais o fruto fica sem refrigerac o adequada tanto no aviao como nos aeroportos de embarque o que pode ocasionar perdas por deteriorac o nos morangos neste meio de transporte Mitchell 1992 Locais de venda Muitos locais de comercializa o do morango n o oferecem condi es adequadas de temperatura e manuseio das embalagens ocasionando perdas significativas do produto Os comerciantes deveriam ser orientados sobre os cuidados adicionais que devem ser tomados ao trabalhar com um produto altamente perec vel para diminuir as perdas mantendo uma qualidade aceit vel do produto at sua chegada a mesa do consumidor 156 22 Simp sio Nacional do Morango Algumas orienta es para diminuir perdas nos postos de venda ao consumidor s o importantes Uma das principais recomenda es evitar o manuseio do consumidor O consumidor tem o direito de examinar o
71. farm over 13 000 H and produce 87 of the straw berry fruit grown in the United States Approximately 73 of the Blifornia crop is consumed as fresh fruit the remainder is processed Almost all of the straw berries grown in lifornia are consumed in North America less than 3 is exported overseas The fruit growing regions in lifornia are located between 32 and 37 N latitude and nearly all important areas are within 50 km of the Pacific Ocean Production regions located in southern Alifornia typically produce fruit during the winter and spring J anuary to J une and depend on J une bearing or short day flowering cultivars Regions in the central coast of 8lifornia typically produce fruit in spring summer and fall A pril to December and most frequently use everbearing or day neutral flow ering cultivars The exceptional yields and nearly year round production of straw berries in lifornia depends on specialized nurseries and highly 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 17 refined horticultural practices have described a few of the more important components of this system below The Glifornia nurseries produce runner plants using a multi year propagation system with nurseries located in different environments from the fruit growing regions The nursery cycle begins with plants from tissue culture to eliminate virus and other plant pathogens and proceeds through a series of propagation steps at temperate low elevation nurs
72. fatos relevantes sobre a introducao e evolucao da cultura no pais sao relatados por Passos 1999 e Santos e Medeiros 2003 Houve grande impulso a partir da d cada de 60 com o desenvolvimento de cultivares de mesa efetuado pelo Instituto Agron mico de amp mpinas IAL em S o Paulo e pela introdu o e incentivo ao plantio de cultivares para uso industrial na Estacao Experimental de Pelotas no Rio Grande do Sul A preocupacao permanente dos consumidores quanto a qualidade do morango ofertado aliado aos altos custos de producao face ao uso intensivo de mao de obra e insumos tem exigido mudancas de postura dos produtores quanto ao planejamento e conduc o da cultura A introduc o de cultivares americanas principalmente dos Estados da Alifornia e Fl rida de boa adaptac o e apresentac o a adoc o de novas pr ticas culturais envolvendo tratamento de solo cultivo protegido irrigac o por gotejamento manejo nutricional e fitossanit rio cuidados p s colheita etc tem modificado substancialmente o perfil da atividade tornando a mais segura previsivel e rent vel 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 47 O morangueiro e propagado assexuadamente atrav s do enraizamento de estol es formados na axila das folhas Esse processo ocorre naturalmente a campo no final da primavera e no verao em func o do est mulo provocado pelos dias longos e temperaturas elevadas Essa formacao de mudas ocorre nos plantios comerciais apos o per
73. fi cago USA na entresafra americana A produ o mundial de framboesa est em torno de 353 000 toneladas sendo a Russia seguida da Y ugoslavia os maiores produtores N o se co nhece o volume processado Gm rela o a amora preta o USDA informa que em 1997 a produ o foi de 14 207 mil toneladas e que estava em decl nio com apenas 1700 acres em produ o 135 136 29 Simp sio Nacional do Morango Conservacao primaria para processamento Sendo frutas de baixa conservabilidade e producao altamente sazonal a disponibilidade de produtos industrializados durante todo o ano obtida atra ves de um processamento primario para posterior manufatura dos produtos desejados por exemplo sucos gel ias coberturas para tortas etc Devido a composicao quimica complexa destas frutas todos os produtos processados mesmo elaborados e embalados com alta tecnologia tem vida de prateleira relativamente curta com perdas expressivas de cor e sabor A perda de qualidade diretamente proporcional ao tempo e temperatura elevados ao qual o produto exposto no processamento e durante seu peri odo de comercializacao Portanto para que o industrial tenha produtos que preservem suas caracter sticas de qualidade torna se necess rio que o produto tenha um giro r pido no mercado sendo reposto continuamente durante o ano nas prateleiras Desse fato conclui se grande parte da safra deve ser armazenada para posterior processamento As t c
74. formato apar ncia e tamanho que pode variar de 30 a 300g Em comum as plantas desta variedade que passou a ser chamada de tipo Brasil apresentam as seguintes caracter sticas sementes grandes com peso de 100 sementes girando ao redor de 0 6g e folha com pice foliar arredondada e face abaxial de cor esverdeada A casca tende a ser mais dura e mais fina sendo raramente consumida in natura A maior concentrac o de plantas encontrada na Regi o Serrana de S o J oaquim e nas partes mais altas da Serra do Nordeste do Rio Grande do Sul especialmente nos munic pios de Bom J esus S J dos Ausentes e Embar do Sul 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 267 Ao Sul da depress o central encontra se um centro secundario de dispersao que se estende as serras do sudeste do Rio Grande do Sul e a seus prolongamentos no Uruguai onde o relevo e outros fatores permitiram a formac o e preservac o de bosques A densidade e a diversidade desta popula o ou variedade s o menores As caracter sticas comuns a esta variedade s o frutos com sementes pequenas com peso de 100 sementes ao redor de 0 29 ou seja tr s vezes menores que as do tipo Brasil face abaxial da folha esbranqui ada devido a uma densa pilosidade branca folha mais estreita com pice foliar sub obtuso A casca tende a ser mais espessa mais mole e mais doce favorecendo seu consumo in natura Cultivo no Brasil e no mundo A goiabeira serrana ou feijoa como conhecid
75. gicas p 31 34 2003 MADAIL J CM Sistemas de produ o da cultura do morango cv Konvoy Gscata mudas sadias x cvs tradicionais mudas infectadas Pelotas RS EMBRAPA UEPAE de scata 1982 6p municado T cnico 15 PASSOS F A Melhoramento do morangueiro no Instituto Agron mico de Empinas In FILHO J D ANCADO G M A REGINA M A ANTUNES L E G FADINI M A M Ed Morango Tecnologia de Producao e Processamento ldas EPAMIG p 259 264 1999 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 51 REBELO J A BALARDIN R S A Gltura do Morangueiro 2 ed Florian polis EPAGRI 1993 40p Boletim T cnico 46 REIBERT L MADAIL J CM Aspectos s cio econ micos In SANTOS A M MEDEIROS A R M Ed Morango Produ o EMBRAPA Informa o Tecnol gica Bras lia p 12 15 2003 SANTOS A M MEDEIROS A R M Introdu o In SANTOS A M MEDEIROS A R M Ed Morango Produ o EMBRAPA Informa es Tecnol gicas Bras lia p 9 11 2003 SANTOS A M MEDEIROS A R M Produ o de mudas comerciais In SANTOS A M MEDEIROS A R M Ed Morango Produ o EMBRAPA Informa es Tecnol gicas Bras lia p 35 38 2003 TANAKA M A S BETTI J A PASSOS F A Doen as do morangueiro In Manejo Integrado de Pragas e Doencas das Qlturas Morangueiro v 5 mpinas S A A p 11 54 2000 52 22 Simp sio Nacional do Morango Produccion de Plantas de
76. induc o de defesa de plan tas no manejo integrado de caros na cultura do morangueiro Dar se prosseguimento as pesquisas para que informa es mais conclusivas sobre resist ncia induzida direta aos caros fit fagos em morangueiro sejam obti das Defesa induzida indireta Plantas infestadas por fit fagos produzem vol teis que atraem predadores e parasit ides Agrawal 2000 Este um mecanismo indireto de defesa induzida das plantas que pode ser eficiente quando o gasto energ tico de corrente da producao de vol teis correlaciona se com reducao na taxa de herbivoria Agraw al 1998 Neste sentido J anssen 1999 menciona que deve haver correlac o entre a atrac o de inimigos naturais por vol teis de plantas e a presenca dos mesmos sobre as plantas para que aquele meca nismo de defesa induzida seja funcional em condi es naturais A produ o de vol teis est associada ao sistema hormonal das plantas Thaler 2002 Plantas atacadas por fit fagos tendem a aumentar as concentra es end genas do horm nio cido jasm nico Gols et al 1999 Thaler et al 2001 Thaler 2002 Este horm nio vegetal respons vel pela indu o de vol teis por plantas atacadas por fit fagos e por defesa direta contra fit fagos e pat genos Thaler et al 2002 Assim a indu o desse tipo de fesa pela planta est associada por sua vez a um custo energ tico Agrawal 1998 Dentre as esp cies de caros fit fagos que atacam o mo
77. inj ri 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 151 as f sicas ao produto deixando o fruto suscet vel ao ataque de podrid es A pre classificacao dos frutos durante a colheita muito importante devendo ser eliminada toda fruta deformada danificada por fungos ou insetos ou muito madura Na classificacao importante n o misturar morangos com graus de maturac o e tamanhos diferentes na mesma caixeta ou em caixetas cumbucas diferentes na mesma caixa Ronque 1998 A embalagem adequada importante para evitar danos f sicos ao produto que aumentem a desidratac o e ataque de microorganismos possibilitando assim sua manipulac o e transporte at o consumidor Estas embalagens devem ser novas limpas e n o provocar altera es internas ou externas na fruta Os materiais usados na divulgac o comercial do produto n o devem ser t xicos Mercosul GM Res 85 96 As embalagens utilizadas variam conforme o mercado de destino mas de modo geral usam se caixetas cumbucas de madeira papel o ou poliestireno expandido com a capacida de 250 500 gr de frutos Para mercados mais exigentes usam se caixas de pl stico transparente com tampa Lima 1999 Tamb m usado a n vel de supermercado uma embalagem com uma base de poliestireno e filme polim rico Nestas embalagens os frutos s o colocados em fileiras com uma ou duas camadas Gm relac o a classificac o o Regulamento T cnico do Mercosul de Iden tidade e Qualida
78. kg de adubos para cobertura necessari os para adubar 1 ha de morango Para cada vez que formos aplicar 6 par celas utilizaremos por volta de 775 kg da mistura por ha ou 77 5 g por metro quadrado do canteiro Entretanto como a disponibilidade de nutrientes por adubos org nicos s li dos aplicados em cobertura lenta outra forma muito eficaz de realizar a adubac o em cobertura na cultura do morango atrav s do emprego de biofertilizante l quido enriquecido em N e K conforme sugest o da Tabela 2 Uma grande vantagem deste m todo a disponibilizacao mais r pida dos nutrientes s ra zes do morangueiro Deve ser aplicado 400 ml por m de canteiro dividido igualmente pelos furos das entrelinhas numa periodicida de de 7 a 15 dias dependendo do vigor da lavoura Outra grande vantagem deste m todo em sistemas irrigados por gotejamento a facilidade de aplicac o via fertirrigac o Nutric o foliar O morangueiro responde muito bem a adubac o foliar sugerindo se que o fertilizante utilizado tenha por volta de 3 g de nitrog nio por litro e seja apli cado pelo menos uma vez por semana a partir do plantio sendo recomenda do aplicac o de micronutrientes contendo boro zinco e cobre a cada tr s semanas Na fase de frutificac o interessante o uso de pot ssio na for ma de sulfato de pot ssio e c lcio via foliar para conferir dureza aos fru tos 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas Tabela 2
79. no processo de controle dos fit fagos e n o influenciassem popula es de inimigos naturais Price et al 1980 No entanto sabe se hoje que as plantas podem atuar sobre as popula es de herb voros de forma direta e indireta Karban amp Baldwin 1997 exercendo importante papel no controle de pragas As plantas atra 88 29 Simp sio Nacional do Morango v s de defesas induzidas podem atuar no controle de fit fagos de duas formas atuando diretamente sobre comportamento dos herbivoros por meio de modificac es morfol gicas e qu micas Steinite levinsh 2002 Thaler et al 1999 ou atraindo ou mantendo popula es de inimigos natu rais Agrawal 1998 2000 Na agricultura a inducao de defesa de plantas pode ser feita atrav s do uso de fit fagos secund rios causadores de pequenas injurias as plantas Karban 1999 ou por meio de indutores sinteticos Baldwin amp Schmelz 1996 Karban 1999 Thaler et al 1999 No primeiro caso popula es de fit fagos que n o causam danos econ micos n o s o controladas para que induzam resist ncia nas plantas Esta t cnica apesar de ser de baixo custo e eficiente pouco adotada devido baixa capacidade de sincronia entre as popula es de fit fagos secund rios e prim rios No segundo caso induc o de defesas por meio de compostos sint ticos aplicada diretamen te sobre as plantas subst ncias que seriam produzidas a partir do dano me c nico causado pelo
80. o Integrada de Frutas PIF no Brasil consiste num sistema de producao orientada e de livre ades o por parte dos produtores e das empacotadoras e podera ser utilizada como 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 59 ferramenta para concorrer nos mercados nacional e internacional A parti cipac o efetiva do Ministerio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento teve a parceria do Gnselho Nacional de Desenvolvimento entifico e Tecnol gico NPq na viabilizacao da implementac o de 57 projetos em diferentes polos de producao de frutas dos quais 27 projetos sao de Produ cao Integrada de Frutas 25 de matrizeiros e 05 em fitossanidade de supor tea PIF A coordenacao geral desses projetos esta a cargo do MAPA e envolve i 05 Universidades ii 06 Institui es Estaduais de Pesquisas e Assist ncia T cnica e iii 09 Entros de Pesquisas da Embrapa Abrangem 11 Estados da Federa o e 14 esp cies frut feras ma uva manga mam o citros caju coco banana mel o p ssego nectarina goiaba caqui maracuj e figo Os princ pios b sicos que regem a Produ o Integrada de Frutas PIF est o amparados principalmente na elabora o e desenvolvimento de normas e orienta es de comum acordo entre os agentes da pesquisa ensino e de senvolvimento extens o rural e assist ncia t cnica associa es de produ tores base produtiva e autoridades do pa s por meio de um processo multidisciplinar objetivando com isto
81. o da biodiversidade do solo do complexo biodin mico de organismos de substan cias e nutrientes que atrav s de reac es bioqu micas interagem sinergicamente no sistema rizosferico criando uma zona tamponada redu zindo as interfer ncias externas sobre o sistema radicular inibindo sensivel mente o efeitos de stress na planta assim adquirem e ou induzem a resis tencia sistemica contra pragas e doencas e reduzem as incid ncias delas promovendo o desenvolvimento equilibrado da planta assim nao exigindo o uso de agrotoxicos As experiencia praticas tem mostrado que a producao de morango no siste ma natural e t cnico econ mico ecologicamente correto e socialmente justo principalmente para modelos de agricultura familiar n o obstante a estas caracter sticas competitivo tanto quanto a um sistema de produ c o convencional 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas Tabela 2 Geficientes t cnicos e custo de produc o para o cultivo de mo rango distinguindo fatores cr ticos que determinam o sucesso do empreendi mento durante o ciclo de produc o ABAS MOA Entro de Produc o de Agricultura Natural Endere o DF 180 km 19 Fazenda Kpadinha Quinh o 14 Brazl ndia DF Gsto de Produc o de Hortalicas em sistema de Agricultura Natural MOA Gltura Morango Variedade Dover Area 1 hectare Descricao Quant Unidade ValorUnit Valor Total R unid R Insumos Mudas de morango frete 600 0 ent
82. o da evapotranspira o e na melhoria da qualidade dos frutos pode n o ser favor vel ao aumento 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 123 da produtividade para diferentes condi es para algumas variedades em algumas de pocas e para alguns sistemas de cultivo por exemplo Tuneis plasticos baixos O uso de pequenos tuneis de cultivo forcado que cobrem somente um can teiro de plantas pr tica usual dos produtores do estado do Rio Grande do Sul principalmente daqueles que utilizam as melhores tecnologias sendo normalmente os que alcancam as maiores produtividades Esta caracteristi ca nao diz respeito somente a tecnologia utilizada mas tambem ao tipo de produtor Aqueles que investem na sua producao e normalmente tem a cul tura do morangueiro como principal atividade sao os principais usu rios des ta e outras tecnologias Os tuneis apresentam altura de no maximo 0 60m e cobrem canteiros de 1 0a1 6mcom 2 a 4 linhas de plantas Estes t neis s o constru dos nor malmente com arames e cobertos com filme de polietileno de baixa densi dade fixado com fitas de rafia ou elasticos Esta pratica e quase sempre utilizada conjuntamente com o uso de cobertura do solo com filme de polietileno preto A modificac o ambiental causada por esta estrutura tamb m devido ao filme transparente que modifica o balanco de radiacao do sistema Figura 5 composto pela planta solo e atmosfera A reducao de energia causada pela tr
83. o no sentido do maior comprimento e de forma centralizada Montagem do sistema hidrop nico NFT Figura 2 O cultivo hidrop nico pela t cnica do fluxo de nutrientes NFT foi desenvol vido em bancadas com 12 m de comprimento 1 5 m de largura e declividade igual a 3 As bancadas continham cinco linhas de plantio des tinadas a fase definitiva composta de canais de cultivo formados por perfis hidrop nicos de 150 mm de di metro Dispostos entre os perfis da fase definitiva existiam quatro linhas de cultivo para a fase intermedi ria for madas por perfis hidrop nicos de polipropileno com 100 mm de di metro O sistema contava ainda com um reservat rio de 1 000 litros para soluc o nutritiva conjunto motobomba tubulac o de recalque com derivac o de refluxo ao reservat rio para promover a oxigenac o da soluc o nutritiva e uma rede de coleta e retorno da soluc o a origem ap s a circulac o pelas mesas de cultivo O cultivo no tratamento NFT foi dividido em duas fases aclimatac o das mudas ao sistema ou intermedi ria e definitiva Na fase de aclimatac o adotou se o espacamento 0 15 x 0 12 m ena fase definiti va 0 30 x 0 25 m Solucoes nutritivas concentradas e modo de preparo da so luc o de fertirrigac o As composi es das solu es nutritivas concentradas e o preparo da solu cao de fertirrigac o para o cultivo hidrop nico do morango encontram se nos quadros 1 e 2 respectivamente 106 29 Simp sio Nacional do M
84. only a fall crop after which the plants could be mowed to the ground after harvest and eliminate the need for pruning The latter option would also greatly reduce concerns over winter hardiness certain diseases double blossom and insect problems red necked cane borer Since Pri me an and Prime J im are both thorny there is a need to develop thornless primocane fruiting cultivars Several thornless primocane fruiting selections are being evaluated at larksville though release of any thornless primocane fruiting cultivars is several years out There is a need to transfer superior traits such as thornlessness firmness high berry quality flower heat tolerance productivity larger berry size varying ripening season and cane architecture to new primocane fruiting genotypes Other important considerations are disease resistance double blossom anthracnose floricane cold hardiness and reduced seed size New Cultivars Apache SIUS 68 6 15 x manche x Navaho was selected in 1991 and released in 1998 Apache is the latest ripening thornless Arkansas cultivar It is high yielding and has large berry size It has excellent postharvest potential and is good for shipping Flavor for Apache is 214 22 Simp sio Nacional do Morango considered good between Navaho and Arapaho The chilling requirement for Apache is about 800 hours one of the higher totals for the Arkansas
85. para o manejo ecol gico de pragas hforme Agropecu rio v 22 n 212 p 19 28 2001c 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas VENZON M FADINI M A M ROSADO M C 6ntrole biol gico de pragas de fruteiras In ZAMBOLIM L Ed Produc o integrada de frutei ras tropicais Manejo integrado de doencas e pragas Vicosa Suprema Gr fica e Editora 2003 p 223 242 VENZON M J ANSSEN A SABELIS M W Prey preference intraguild predation and population dynamics of an arthropod food web on plants Experimental and Applied Acarology v 25 p 785 805 2001b VENZON M PALLINI A J ANSSEN A Interactions mediated by predators in arthropod food webs Neotropical Entomology v 30 n 1 p 1 9 2001a WATANABE M A MORAES G J GASTALDODO J R NIOLELLA G Gntrole biol gico do caro rajado com caros predadores fitoseideos Acari Tetranychidae Phytoseiidae em cultura de pepino e morango Scientia Agricola v 51 n 1 p 75 81 1994 ZHANG Z Q SANDERSON J P Behavioral responses to prey density by three acarine predator species with different degrees of polyphagy Oecologia v 96 p 147 56 1993 ZHANG Z Q SANDERSON J P NYROP J P Foraging time and spatial patterns of predation in experimental populations A comparative study of three mite predator prey systems Acari Phytoseiidae Tetranychidae Oecologia v 90 p 185 96 1992 101 102 29 Simp sio Nacional do Morango Cultivo Hidro
86. pode causar man chas irregulares nas folhas estas manchas s o mais comuns em folhas no vas iniciando o necrose pelas margens Ronque 1998 Ueno amp Tomita 1999 observaram no Distrito Federal plantas de moran gueiro cv Dover e cv mpinas em produ o que apresentavam sinto mas de subdesenvolvimento e murcha Este material de morangueiro foram analisados em laborat rio e constatada presenca de estrutura micelial t pi ca de fungo do g nero de Rhizoctonia para verificac o da esp cie de Rhizoctonia foi feita contagem de n cleos por c lulas os quais apresenta ram se com c lulas binucleadas e tamb m c lulas moniliformes que s o caracter sticas de Rhizoctonia fragariae 6m base nessas caracter sticas e em comparacoes de sintomas descritos pode se afirmar que a podrid o ne gra da raiz do morangueiro est associado com R fragariae 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 177 Outras doencas como a mancha chocolate C fragariae o mofo cinzento Botrytis sp e mancha de micosfarela Micosphaerella fragariae tem sido as mais comuns nas lavouras de morango na regido do Distrito Federal con tudo em sistemas de agricultura natural e organica as incid ncias e a seve ridade destas doencas nao tem sido significativas apresentando poucos problemas para a cultura exceto em periodo de chuvas quando as devidas precauss es e preven es como A dquirir mudas sadias variedades resis tentes e escolher local
87. potencial reprodutivo mesmo quando sobre uma mesma esp cie de vege tal Entretanto n o s o capazes de diferir vol teis quando as esp cies de caros fit fagos preferidas i e T urticae e n o preferidas i e O ilicis est o juntas sobre a mesma planta As esp cies do g nero Phytoseiulus s o relatadas como predadoras de caros fit fagos do g nero Tetranychus sendo contudo tamb m observa das em menor frequ ncia associadas algumas esp cies do g nero Oligonychus McMurtry amp folft 1997 Maior taxa de oviposi o maior tempo de forrageamento e maior taxa de preda o em rela o densidade s o observadas em esp cies de Phytoseiulus quando associadas T urticae Zhang et al 1992 Zhang amp Sanderson 1993 Esta prefer ncia tamb m pode ser observada pela capacidade de esp cies do g nero Phytoseiulus em diferir entre vol teis de plantas induzidas por esp cies de Tetranychus e Oligonychus como verificado neste trabalho Utiliza o de acaricidas seletivos Outro aspecto de relev ncia a ser considerado em programas de produ o integrada ou org nica de morangueiro a utiliza o de acaricidas de peque no ou nenhum impacto negativo sobre popula es de inimigos naturais seletivos particularmente sobre caros predadores Pesquisadores t m buscado selecionar produtos capazes de controlar eficientemente as popu la es das pragas e que n o causem efeitos danosos em organismos ben fi
88. que se preten de armazenar 6mo tem o proposito de apenas manter o produto congela do sua potencia de congelamento baixa assim como a velocidade do ar Portanto contra indicada para se fazer o congelamento Apesar desses inconvenientes isto ainda praticado quando n o ha op es por equipa mentos mais indicados Normalmente os produtos apresentam baixa quali dade devido ao elevado tempo para o congelamento podendo ainda apre sentar s rios danos ao produto como deterioracao por microorganismos e fermenta es Conserva o por m todos qu micos A preserva o de frutas e polpas por meio de aditivos qu micos um pro cesso bastante pr tico simples e com custos relativamente baixos de ope ra o e armazenamento Entretanto tem sofrido restri es comerciais em virtude das tend ncias modemas de consumo em que os aditivos qu micos tem sido banidos em nome da saudabilidade dos alimentos Este tipo de pro duto foi muito usado no passado para a fabrica o de gel ias e doces quando o congelamento era pouco acess vel comercialmente Tamb m pela qualidade inferior ao do produto congelado o seu mercado est em queda Os principais aditivos utilizados s o o cido benz ico e o cido s rbico geralmente na forma de sais de s dio e pot ssio que s o mais so l veis Os limites legais para estes conservantes no produto final s o de 0 1 sobre o peso e todos os aditivos devem obrigatoriamente serem de Clara
89. rosada ou ainda branca e brilhante Os machos possuem colora o amarelada e s o menores que as f meas O ciclo de vida dura de 10 a 30 dias Esta esp cie evita luz do sol e abriga se na parte central da planta nas folhas n o aber tas entre os pec olos na base das p talas na face interna das s palas e na pilosidade dos frutos imaturos Em pequenas infesta es nota se enrugamento na face superior das folhas as quais se apresentam aglomera das Quando as infesta es s o severas ocorre encarquilhamento na regi o da coroa As folhas mais novas n o se abrem completamente ficam peque nas e com os pec olos bastante curtos tornando se amarelecidas a bronze adas e endurecidas As flores e os frutos tornam se bronzeados na base podendo secar e cair Os frutos ainda podem ter o seu tamanho reduzido caro vermelho Tetranychus desertorum Banks 1900 Acari Tetranychidae Medem entre 0 26 a 0 5 mm de comprimento As f meas s o de cor ver melha intensa os machos e as formas jovens s o amarelo esverdeados 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 83 Formam col nias densas na pagina inferior das folhas prefer ncia pelos foliolos do ponteiro ou da regiao mediana As folhas ficam amareladas e caem prematuramente O caro vermelho produz inj rias semelhantes s do caro rajado Atacam as folhas que adquirem manchas difusas de colo rac o avermelhada no in cio e posteriormente secam e caem podendo reduzir o t
90. sequ ncia no momento do plantio sao levantados os canteiros 1 00 x 0 20m de largura e altura respectivamente Tabela 1 Gmposicao e quantidades das mat rias primas utilizadas para producao de diferentes tipos de compostos para o preparo do solo na produ cao de morango natural Compostos Organico Bioativo Bioativo Natural Bokashi Liquido Mat rias Primas Quant ton Quant kg Quant litros Baga o de fna Terra virgem Terra de mata 0 5 20 Gmposto 250 w Res duos vegetais 8pim J 200 Farelo de Arroz 20 Farelo de Mamona 10 Farinha de osso pC 1w 20 Res duo de Sementes 10 zas o posa 10 Rapadura E ale 5 o 5 Amido o pos 3 Fub 5 ef gua 45 v v 45 v v 800 Plantio e selecao de variedades A escolha da variedades para o plantio sao determinantes para o sucesso da producao preciso considerar as caracter sticas da sua regi o a adap tabilidade ao modelo de cultivo a resist ncia a pragas e doencas o sabor a prefer ncia do consumidor e as tend ncias do mercado As mais comuns que vieram sendo plantadas na regi o do Distrito Federa nos ltimos 10 anos tem sido as variedades Empinas AGF Guarany Dover Sweet Karlie Tudla e Osu Grand estes vieram se alternado e sendo substituidas respectivamente conforme adaptabilidade da cultura e prefer ncia do mer 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 173 cado consumidor A adaptacao da cultura ao sistema de cultivo organico ou nat
91. tamb m uma excelente fonte de cido asc rbico vit A glicose sacarose e frutose comp em mais do 99 do total de a cares no morango j maduro M aniken S derling 1980 importante conhecer o estado timo de matura o da fruta Por isso t m sido feito esfor os no sentido de correlacionar a matura o do moran go com os valores de acidez e o balan o a car acidez O sabor do moran go est condicionado em parte pelo balan o entre os s lidos sol veis e a acidez titul vel quando o fruto esta maduro Alguns pesquisadores t m trabalhado tentando estabelecer um m todo simples para avaliar a qualida de do morango obtendo uma boa correla o entre o sabor o ndice refratometrico e a acidez total Alavoine fochon 1989 ndices de matura o e manejo da colheita A poca de colheita depende da cultivar e do clima na regi o de cultivo variando de abril a outubro em regi es quentes podendo estender se at dezembro em regi es mais frias como o sul do Brasil A colheita do morango uma das opera es mais delicadas e importantes de todo o ciclo da cultura Se for feita de forma inadequada poder se per der todo o esfor o realizado nas outras etapas do cultivo Os frutos do mo rangueiro s o muito delicados e pouco resistentes devido sua epiderme fina grande percentagem de gua e alto metabolismo o que exige cuidados especiais durante a colheita Ronque 1998 Se forem colhidos com m
92. to produce ripe fruit for the early market which usually brings higher prices Rabbiteye and southern highbush blueberry plants are similar in time of flow ering after having their winter chilling requirement satisfied The fruit of the rabbiteye blueberry takes longer to ripen Early flowering cultivars of both types are subject to damage by late spring freezes that can occur quite frequently in southeast U S Rabbiteye blueberry cultivars Some established cultivars are Imax Premier Brightwell Powderblue and Tifblue New cultivars on the horizon are Alapaha Montgomery Y adkin Ira Ochlockonee Glumbus and Onslow 1 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 233 234 29 Simp sio Nacional do Morango La Expansion de la Produccion de Arandanos en Uruguay y su Relacion con el Hemisferio sur Cristina Monteiro Uruguay ha entrado plenamente en el desarrollo del cultivo de arandanos basando sus decisiones en la consideraci n de dos aspectos fundamentales la posibilidad de colocar su producto en funci n de la demanda internacional y la oferta del hemisferio sur y las posibilidades agro climatol gicas que lo hacen posible Mercado Mundial El ar ndano conocido internacionalmente como blueberry o mirtilo es un frutal que en los ltimos a os ha logrado posicionarse como un fruto de importancia Han contribuido a este desarrollo varias caracter sticas Por una parte los valores nutricionales del fruto rico en vitaminas mi
93. 0 29 Simp sio Nacional do Morango was Rubus ulmifolius var inermis Focke Success continued at the University of Arkansas through the 1990s as four more blackberry cultivars were released Two of these cultivars w ere thorny Kiowa and Bickasaw and two were thornless Arapaho and Apache In 1993 Arapaho was released and had a similar background to Navaho but also included in its background was a little known cultivar from Virginia named Hillquist The serendipitous inclusion of Hillquist would later be instrumental in the evolution of blackberry breeding at the University of Arkansas Apache was released in 1998 and is known for its large fruit and good yields The thorny cultivars Kiowa and ickasaw are quite different from one another Kiowa is semi erect with a lower chilling requirement than other Arkansas cultivars whereas Bickasaw is quite erect and has a higher chilling requirement than Kiowa Y azzetti et al 2002 Both have large fruit size and moderate to high yields By the end of the 1990s blackberry production in Arkansas had risen to 72 ha and almost 112 000 kg the highest production since 1950 USDOC 1997 In 1996 Dr Moore retired and the small fruit breeding program was put under the direction of Dr J ohn R fark Under the new leadership of Dr lark along with the participation of Dr Moore the University of Arkansas blackberry breeding program conti
94. 0 1500 10 2 02 5 pirimetanil Mythos C 200m 100I 600 7 3 1 Ercobin 700 PM s 709 1001 700 1000 7ou10 14 5 li 2 3 4 Fungiscan 700 PM S 70g 100l 400 500 10 5 5 1 tiofanato metilico Metiltiofan S 909 1001 400 1000 15 14 5 1 3 ITiofanato Sanachem 500 SC S 100m 100I 400 500 10 14 5 11234 iprodiona Rovral SC C 150m 1001 1000 9 1 2 4 Sialex 500 S 500 1000g ha 1000 1 7 3 4 procimidona Sumilex 500 PM S 500 1000g ha 1000 J 1 A gi lazoxistrobina mistar S 96 128g ha 600 1000 7 2 0 3 1 fluazinam Frowncide 500 SC C 100m 100 1000 7 3 2 1 dodina Dodex 450 SC S 85m 100 800 1800 15 14 5 1 3 oxicloreto de cobre Ramexane 850 PM C 2509 100I 600 1000 15 7 1 Imetam Bunema 330 amp C 750V ha 0 2 6 triforina Saprol S 150m 100I 800 7 2 2 1 difenoconazol Score S 40mi 1001 1000 7 7 0 5 1 imibenconazol Manage 150 S 75 1009 1001 800 1500 15 14 0 5 1 Imetconazol framba 90 50 S 100ml 1001 15 7 0 1 1 instant S 75m 1001 800 1000 7 5 2 1 Elite S 75m 100 800 1000 7 5 2 1 tebuconazol Folicur PM S 750g ha 1000 8 5 2 1 Folicur 200 E 75m 100 800 1000 1 Triade 75m 1001 800 1000 5 2 1 77 78 29 Simp sio Nacional do Morango continuac o Quadro anexo Agrot xicos registrados para o controle de doencas na cul tura do morango Grupo Qu mico i E kiss kiss idad dic alquilenobis ditiocarbamato pers SC m Bow obre eniropiinidna humani pages o Yer ll IKarabras Dow EIN m Bpy
95. 003 produtividade entre 15 0 e 23 0 kg planta nsiderando uma produtividade em torno de 20 kg planta e que as sele es encontram se em espa amento de 5m entre filas e 2m 1 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 259 entre plantas esta esp cie tem potencial para produzir em torno de 20 ton ha considerando apenas a colheita de marco a maio O di metro das frutas e superior a 2 0cm e o teor de SST alto na maio ria das sele es avaliadas na Embrapa lima Temperado com valores aci ma de 12 Brix atingindo at 17 Brix em algumas sele es Para outras esp cies como a cerejeira do rio grande a uvalheira a feijoa a guabirobeira e o guabij trabalhos semelhantes aos do ara azeiro e pitangueira vem sendo iniciados At o momento acessos destas esp cies pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma de fruteiras nativas da re gi o sul do Brasil v m sendo avaliados e alguns v m se destacando Uma das grandes vantagens do aproveitamento destas esp cies em siste mas de produ o a poca de colheita Na pitangueira por exemplo a pri meira safra ocorre em outubro novembro e a segunda em mar o maio podendo esta ltima se estender at a entrada do inverno A segunda safra do ciclo da pitangueira ocorre quando j terminou a colheita do p ssego Nesta poca a m o de obra nas propriedades rurais e tamb m nas agroind strias da regi o de Pelotas onde a cultura do pessegueiro uma das principai
96. 2 P3 ap s 7 dias de armazenamento refrigerado a 0 M 10 Gnservacao de morangos em atmosfera controlada A Le filmes polim ricos PE P3 ap s 21 dias de armazenamento refrigerado a 09C M 11 Diversos tipos de atmosfera controlada em morangos conservados durante 21 dias M 5 1 Arruma o de caixas para a forma o do t nel de ar forca do M 2 1 Embalagem usados em morangos aguardando o transpor 162 22 Simp sio Nacional do Morango Seguranca Alimentar o caso do morango Maria Laura Turino Mattos A tend ncia de desenvolvimento de novos paradigmas na producao de ali mentos priorizando a seguranca alimentar e ambiental tem levado a mu dancas no comportamento de consumo ANTILLANO et al 2001 Al m disso a difus o das propriedades nutrac uticas das frutas as colocaram em destaque aumentando o numero de consumidores interessados em adquirir consumir e saber mais a respeito de suas qualidades NIKEL et al 2004 O mercado mundial consumidor de frutas in natura ou processadas tem demandado procedimentos fitossanit rios rigorosos para a importac o des ses produtos o que exige uma vis o diferenciada na produc o priorizando a seguranca da fruta e do meio ambiente Ao mesmo tempo tem crescido no mercado interno esta exig ncia entre os consumidores de frutas princi palmente in natura O termo seguranca alimentar empregado mundialmente com o significado de alimentos em quantidade para todos sem pe
97. 2002 Fonte Setor de analise e informacao da EASA RS O uso de filmes de cobertura do solo mulchings de t neis de cultivo forca do de irriga o por gotejamento com a evolu o da aplica o de gua e fertilizantes fertirriga o a troca dos t neis baixos pelos t neis altos e estufas e cultivo hidrop nico em substratos verticais ou horizontais e em solu o nutritiva s o as tecnologias hoje utilizadas visando aumentar a pro dutividade e a lucratividade do morangueiro 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 1400 1200 CeasaRS 1000 800 600 400 200 0 PP 4 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez m CeasaSP CeasaMG Quantidades comercializadas t Fig 3 Demonstrativo de quantidades comercializadas de morango nas cen trais de abastecimento 1999 Fonte EASAS Sao Paulo Rio Grande do Sul e Minas Gerais Gm esta introducao quer se mostrar que a cultura responde a adocao de tecnologias visto que o nivel econ mico dos produtores de morango da regi o serrana elevado bem diferente daquele dos produtores da regi o sul do RS Balanco de Energia em coberturas pl sticas Muitas destas tecnologias principalmente aquelas que usam filmes sint ti cos modificam os ambientes basicamente por agirem em algum elemento que faz parte do balanco de energia da superf cie A equac o 1 que representa de maneira simplificada o bal
98. 25 processada 196 mil to neladas O valor do produto nos EUA est em torno de US 0 56 0 74 lb para o mercado in natura e 0 20 0 32 lb para o mercado de processamento Fonte USDA 2002 O mirtilo praticamente tem sua produ o concentrada nos EUA e amp nada respectivamente com 200 2 e 146 3 milh es de libras peso ano Da produ cao americana 55 processada No Enad onde a produ o pratica mente quadruplicou nos ltimos 20 anos o Estado do Maine maior produ tor sendo que 98 da produ o processada O nada supre 70 das importac es dos EUA Pa ses como Nova Zel ndia Austr lia frica do Sul Argentina e file tamb m s o produtores em ascens o no mercado in natura visando a suprir a entresafra da Europa dos EUA O pre o pago ao produtor americano variou de US 0 943 lb Alabama at US 6 40 Ib Florida para o consumo in natura Para processamento o pre o pago foi em torno de US 0 65 Ib Fonte USDA 2002 Relat rio recente de Garrido s d que analisa as possibilidades de exporta o de mirtilo da Argentina enfatiza que o mercado potencial europeu framboesa e mirtilo que tem crescido a uma taxa anual de cerca de 20 nos ltimos anos No mesmo relat rio o autor afirma que considerando as perspectivas de oferta e demanda no mercado internacional pode se espe rar pre os de 13 a 15 d lares kg para o produto argentino Tamb m s o citados pre os de at 21 d lares kg o pre o pago pelo consumidor em
99. 52 LARSEN M WATKINS CFirmness and concentration of acetaldehyde ethyl acetate and ethanol in strawberries stored in controlled and modified atmospheres Postharvest Biology and Technology Amsterdam v 5 p 39 50 1995 160 29 Simp sio Nacional do Morango LIZANA A L Factores fisiol gicos relacionados con el deterioro de frutas y hortalizas despu s de cosechados In PRIMER SIMPOSIO SOBRE MANE JO LIDAD OSEBA Y POST OSEBA DE FRUTAS Y HORTALIZAS 9 1975 Santiago Anais Santiago Universidad de ile 1975 p 6 18 LIMA L e O Qualidade colheita e manuseio p s colheita de frutos de morangueiro hforme Agropecu rio Belo Horizonte v 20 n 198 p 80 83 1999 MANIKEN K K SODERLING E A quantitative study of mannitol sorbitol xilitol and xilose in wild berries and commercial fruits J oumal of Food Science Otawa v 45 p 367 371 1980 MEROSUL GM RES Regulamento T cnico do Mercosul de tlentidade e Qualidade do Morango Brasilia XXIII GMC1996 6 p Mercosul GMC Res 85 96 MITHELL G F Postharvest handling systems small fruits table grapes straw berries kiwifruit In KADER A A Postharvest of Horticultural Crops 2 ed Davis University of ifornia 1992 p 223 231 MITEELL G Goling horticultural commodities need for cooling In KADER A A Postharvest of Horticultural Crops 2 ed Davis University of 8lifornia 1992 p 53 68 MONTERO T M MOLLA E M ESTEBAN R M LOPEZ ANDREU F J Quality
100. 60 81 VAVVDAVS NI Eovereorse evozreomt eo er sill vivwuvs NI e00z 6o sz_ eoozyewer zr ez vavuvs i eooz zo yz_ eooz zo pr_ zo er ebuew vivus e0oz zt pt_ eooz zt izo_ 4t ez vavwuvs ui zooz Lo sz_ zooz to zz_ 90 er sew idan did SEDO SEDIUDOJ BEULION SILJDO SDZIDIIJ Id3 LN Id3 LN VdVW NI Se2141 9d5 sao5e gt 1gng Seq 4 ap eEpesbeuj oe5nPOJJ ep ES Oe W 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 63 A regulamentac o do sistema assegura que o cadastramento dos interessa dos um pr requisito a ser cumprido este cadastramento feito no Orga nismo de Avalia o de Gnformidade por ocasi o da livre ades o no 6 dastro Nacional de Produtores e das Empacotadoras NPE sem descar tar a importancia para o sistema da identificacao de origem do produto utilizac o de instrumentos de monitoramento dos procedimentos e rastreabilidade dos processos adotados ao longo da cadeia produtiva de frutas A Producao htegrada de Frutas PF objetiva principalmente estabelecer uma relacao de confianca para o consumidor de que o produto esta confor me os requisitos especificados nas Normas Tecnicas Especificas de cada especie frutifera Gnceitualmente um sistema de producao de frutas de alta qualidade priorizando principios baseados na sustentabilidade aplica cao de recursos naturais e regulacao de mecanismos para substituicao de insumos poluentes
101. 7 e 8 na equa o 1 teremos Rg 1 r Ra RS p Ti T p LK q g K T T 2 2 0 9 Gmo a equacao 9 mostra todos os elementos envolvidos no balanco de energia pode se esperar que quando se muda um ou varios elementos da equacao como a reflex o da superf cie a emissividade t rmica dos ele mentos aquecidos do sistema a condutividade t rmica e hidraulica do ar ou do solo o comportamento do sistema muda 122 29 Simposio Nacional do Morango Cobertura do solo com plastico ou mulching Gm o objetivo de obter os mesmos beneficios da cobertura do solo com residuos culturais controle de ervas daninhas e a reduc o da evaporac o da agua do solo o plastico passou a ser utilizado Posteriormente a investi gac o cient fica verificou outras modifica es al m das inicialmente espe radas A mais importante foi a modifica o no regime t rmico do solo de corrente da modifica o no balan o de energia A redu o da amplitude t rmica do solo ocorridas nos trabalhos de Streck et al 1996 e Liakatas et al 1984 e a eleva o das temperaturas m xi mas m nimas e m dias com o uso de polietileno preto certamente rela cionado redu o da reflex o da superf cie que aumenta a entrada de energia no sistema e aos principais drenos de energia que s o redu o da emissividade do conjunto solo pl stico e o impedimento da evapora o J a Pezzopane et al 1996 usando cobertura vegetal verifi
102. 8 22 Simp sio Nacional do Morango Exig ncias edafoclimaticas A principio a goiabeira serrana poderia ser cultivada em todas reas onde nativa e de fato encontrada nos fundos de quintal de toda esta regi o No entanto em cultivo comercial surgem limitac es de ordem fitossanitario A planta e o fruto sao muito sensiveis a antracnose causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides O mesmo requer calor e umidade elevada para se desenvolver razao pela qual a tecnologia disponivel s permite o cultivo comercial nas regides mais frias onde justamente a densidade de plantas nativas e maior ou seja na Regi o Serrana de S o J oaquim e nas partes mais elevadas da Serra do Nordeste do Rio Grande do Sul E poss vel que em algumas partes da mpanha Ga cha com ver es mais secos as condi es clim ticas sejam menos favor veis ao Glletotrichum possibilitando o cultivo da goiabeira serrana Gm cultivares resistentes e ou manejo adequado a rea de cultivo poder estend se ao menos a todas as reas onde esta esp cie nativa Nestas reas plantas isoladas de fundo quintal ou plantas silvestres sofrem menor press o de inoculo que nos pomares comerciais e raramente apresentam problemas de antracnose Em regi es mais quentes como o litoral catarinense a goiabeira serrana raramente floresce e praticamente n o produz Quanto a preparo e fertilidade do solo as exig ncias s o as mesmas que para outras fruteiras de clima temp
103. 8 produtores e 15 989 ha de produ cao integrada das frutas supramencionadas O importante salientar que praticamente a metade dos estabelecimentos de base familiar existentes no pais situa se na regi o NE O Programa de PIF est desenvolvendo a es direcionadas pontualmente para facilitar a ades o desses envolvidos na PI buscando com isso apre sentar resultados n o s econ micos mas sociais e de gera o de empre go e renda estimulando a organiza o da base produtora familiar em gru pos associativistas e como consequ ncia o fortalecimento desses produto res para atua o mais preponderante nos mercados A es de capacita o e treinamento t m sido as ferramentas de aprendiza do transforma o e dissemina o de tecnologias para melhoria de qualida de do manejo e do produto final originado de agricultores do semi rido Isto se apresenta de fundamental import ncia para introduzir novos comporta mentos relacionados ao processo de transforma o dos meios de produ o A Bahia conta com 100 reas inscritas no projeto de PIF fros totalizando aproximadamente 1 000 ha e 48 produtores dos quais 26 s o pequenos produtores agricultura familiar associados a Entral de Associa es do Litoral Norte EALNOR enquanto que existem 05 assentamen tos dos munic pios de Esplanada e nde 200 fam lias que j est o se inte grando cada vez mais a PI ffros O programa PROFRUTA realizou 108 cursos capacitando
104. 90 superior aquelas naturalmente infectadas por complexo de viroses A partir da d cada de 80 varios laborat rios p blicos e privados de diferentes portes foram instalados no pais para a producao comercial de plantas matrizes atraves da micropropagacao 6mo em outros ramos de neg cios tamb m nessa rea houve grande volatilidade V rios empreendimentos foram descontinuados por quest es econ micas ou operacionais enquanto outros solidificaram e est o h mais de uma d cada com expressiva presen a no mercado Ultimamente tem sido montados por produtores e universidades laborat rios de pequeno porte para atender mercados regionais ou aliar atividades acad micas com produ o Gnsiderando se a rea plantada com morangueiro no Brasil as taxas de multiplica o de mudas observadas nos viveiros acima de 200 mudas por matriz e o n mero de mudas importadas estima se que cerca de um milh o de plantas matrizes sejam anualmente implantadas para a obten o de mudas comerciais sendo mais da metade oriundas de laborat rios de micropropaga o A capacidade instalada de produ o desses laborat rios permite atender toda a atual demanda por matrizes Produ o de mudas Os plantios comerciais no Brasil ainda s o predominantemente feitos com mudas frescas n o dormentes formadas em viveiros instalados a campo Alguns fatores fazem com que a maioria dos produtores formem as pr prias mudas o reduzido n mero de viveiristas e
105. 998 la Facultad de Agronomia en la EEFAS desarrolla un progra ma que tiene como objetivo la selecci n de materiales potencialmente comerciales de estas especies Vignale B y Bisio L 2003 A continuaci n se presentan brevemente los avances de este programa Materiales y metodos Los materiales estudiados pertenecen a la familia de las M irtaceas siendo la pitanga Eugenia uniflora L el guaviy M yrcianthes pungens Berg Legr el guayabo del pa s Acca sellow iana Berg Burret el araz Psidium cattleianum Sab y el ubajay Myrcianthes edulis Berg Se realiza una prospecci n de materiales potencialmente interesantes en parques jardines quintas frutales y reas silvestres en diferentes regiones del pa s Los materiales seleccionados se introducen e instalan en una colecci n en el predio de la EEFAS departamento de Salto Lat 31219 S 57 1 W Alt 46 m s n m La media anual de lluvia en la regi n es de 1300 258 mm irregularmente distribuida durante el a o La temperatura me dia anual es de 18 1 Econ presencia de heladas invernales Las primeras plantas introducidas datan de 1998 Las plantas de pitanga guaviy ubajay y araz se propagaron por semillas Los guayabos del pa s se injertaron sobre pie de guayabo Se estudian ca racter sticas de adaptaci n de las especies al cultivo sistematizado sobrevivencia crecimiento vegetativo presencia de enfermedades fenolog a vegetativa y reproductiva
106. A Produ o Integrada de Ma PIM est implantada conforme o modelo de Avalia o da Gnformidade PIF institu do beneficiando 211 produto res 13 196 ha 40 0 da rea da ma em atividades e com produ o de aproximadamente 461 860 toneladas nos estados de Santa amp tarina Rio Grande do Sul e Parana conforme quadro demonstrativo A ABPM acredi ta que ate a safra de 2005 6 a terceira colheita a receber o selo PIF Bra sil a participacao do sistema chegue a 70 da area total de 31 070 ha A comercializacao de maca com selos PIF foi iniciada em meados de marco 2003 e foram destinadas aos mercados interno 11 estados brasileiros e 0 Distrito Federal e externo tres paises da Gmunidade Europ ia Inglaterra Espanha e Holanda Sistema plenamente monitorado desde o plantio ate a comercializacao o manejo oferece um premio de US 2 por caixa de 18 kg entregue no exterior Enquanto no mercado interno o produtor recebe pela caixa US 7 e US 9 nas exporta es fica com US 9 a US 10 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas A regiao nordeste envolvida muito fortemente na PIF esta cultivando em torno de 500 mil ha de frutas correspondendo a 23 da rea nacional As frutas priorizadas na Producao Integrada e que fazem parte da agro econo mia do NE est o contempladas nos projetos de mel o E RN caju E manga PE BA e PI uva de mesa PE e BA coco SE e citros BA SEe Pl que totalizam um montante de 29
107. APA Gerente do Programa de Desenvolvimento da Fruticultura PROFRUTA e Gordenador do projeto de Avalia o da Gnformidade da Produ o Inte grada de Frutas Esplanada dos Minist rios Bloco D Ed Anexo A sala 233 Bras lia DF Brasil Tel 61 225 4538 e mail jrozalvo agricultura gov br J uarez Pereira Engenharia de Embalagens da Klabin SA Luis Eduardo Grr a Antunes Eng Agronomo Dr Embrapa lima Temperado Bolsista NPQ PQ e mail antunes cpact embrapa br Luis Hern n de la Maza Wielandt Ingeniero Wil Universidad de file Director T cnico e de Ingenier a de Grupo Interozone Luiz Bisio Facultad de Agronom a Estaci n Experimental Salto EEFAS Departamento de Producci n Vegetal Universidad de la Rep blica Ruta 31 km 21 5 Salto Uruguay C68136 e mail lesen adinet com uy Madelaine Venzon Empresa de Pesquisa Agropecu ria de Minas Gerais EPAMIG EP 36571 000 Vicosa MG Marcio de Assis Eng Agr nomo M Sc Multiplanta Tecnologia Vegetal Ltda Gixa Postal 511 EP 37795 000 Andradas MG e mail info multiplanta com br Marcos A M Fadini Empresa de Pesquisa Agropecuaria de Minas Gerais EPAMIG EP 36571 000 Vicosa MG Maria do rmo Bassols Raseira Pesquisadora PhD Embrapa lima Temperado e mail bassols cpact embrapa br M aria Laura Turino Mattos Embrapa lima Temperado e mail mattosl cpact embrapa br Mario amp bot T c Agr INIA Las Brujas Mauro Santini Eng
108. Actualmente el cultivo est en expansi n y como consecuencia est aumentando r pidamente la superficie plantada y con ella la demanda de tecnolog a apropiable 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 245 246 29 Simp sio Nacional do Morango Seleccion de Frutas Nativas Con Potencial Comercial en Uruguay B Vignale L Bisio Resumen En Uruguay existen numerosas especies silvestres nativas que podr an ser incluidas en un proceso de domesticaci n selecci n y mejoramiento gen tico conducente a la producci n comercial de fruta Esto incluye a varias especies frut colas subtropicales entre otras la pitanga Eugenia uniflora L el guaviy Myrcianthes pungens Berg Legr el guayabo del pa s Acca sellowiana Berg Burret el araz Psidium cattleianum Sab y el ubajay M yrcianthes edulis Berg Existe un creciente inter s por algunas de estas especies debido a la amplia gama de destinos a las que se ajustan su valor nutritivo junto con la conveniencia de diversificar la oferta de frutas siguiendo las exigencias del mercado con sumidor En la Estaci n Experimental de la Facultad de Agronom a en Salto EEFAS desde 1998 se desarrolla un programa que incluye la prospecci n colecta introducci n caracterizaci n y evaluaci n agron mica y que tiene como objetivo la selecci n de materiales potencialmente comerciales de estas especies Se ha instalado una colecci n en la cual se estudian materiales s
109. Controle de Pragas e Doen as Para o cultivo convencional de morango segundo a planilha de custos da EMATER 2002 o gasto com agrot xicos ultrapassa dos 13 do custo da cultura por hectare A busca de alternativas que reduzam o uso de agrot xicos no controle de pragas e doen as e fundamental para a cultura do morango assim como a conscientiza o da sociedade dos problemas dos res duos de agrot xicos que afetam a sa de humana s o cada vez maiores Estes fatos motivam cada vez mais o uso de recursos naturais e dos pro cessos din micos da natureza como a via de mineraliza o biol gica dos res duos org nicos que podem ser convertidos pelos processo de compostagem org nica que ao serem incorporados ao solo trazem efeitos ben ficos nas caracter sticas f sico qu micos do solo funcionando como fer tilizante org nico contribuem para induzir supressividade ao solo atuando no controle de doen as causadas por pat genos habitantes e ou invasores do solo Hoitink amp Bohem 1991 Tomita 2001 assim mantendo atrav s do emprego de certas pr ticas naturais como a incorpor o de compostos bioativos ou a pulveriza o dos produtos de biodigest o induzem o apareci mento espont neo de antagonistas de pragas e doen as resultantes do 176 22 Simp sio Nacional do Morango equilibrio de todos os componentes do agroecossistema constituindo o equilibrio dentro da trilogia da causa de doenca hospedeiro ambiente patogen
110. Crop and Horticultural Science Auckland v 17 p 145 154 1989 ZIMMERMANN ORTH A I Avifauna explorando as flores da goiabei ra serrana Acca sellowiana Berg Burret em S o J oaquim Santa amp tarina In Congresso Nacional de Botanica 50 1999 Blumenau SCAnais Blumenau SBB 1999 p 218 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 265 266 22 Simp sio Nacional do Morango A Goiabeira Serrana Suas Peculiaridades J ean Pierre H J Ducroquet Origem e caracteristicas A goiaba serrana assim como a mac um fruto de tipo pseudofruto onde a casca 6 uma excrescencia do hipanto ou receptaculo A parte comestivel para consumo in natura a polpa doce acidulada constitu da das lojas carpelares ou l culos e dependendo da variedade a casca pode ser macia e doce e assim tamb m ser consumida in natura A goiabeira serrana uma arvore frut fera nativa do planalto meridional brasileiro e de seu prolongamento no Uruguai Nesta regi o plantas silvestres s o encontradas onde subsistem bosques e matas ralas e onde a temperatura m dia anual superior a 16 CEste berco constitu do de duas partes separadas pela depress o central do Rio Grande do Sul dando origem a duas variedades bot nicas diferentes entre si por alguns aspectos da planta e do fruto Ao Norte encontra se o centro principal de origem com maior densidade e diversidade de plantas Em particular os frutos apresentam uma grande diversidade de
111. Diversos m todos de controle de pragas e doencas de poss vel adaptabilidade e uso no cultivo org nico do morango podem ser encontrados nos livros Pr ticas alternativas de controle de pragas e doen as na agricultura ABREU J UNIOR 1998 Manual de alternativas ecol gicas para preven o e controle de pragas e doencas BURG MAYER 1999 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas Tabela 4 Monitoramento de doencas nos cultivos de morango em sistema organico ao longo de 10 anos INAPER 2000 CULTURA DOENCA PATOGENO NTENSDADE Nula Baixa Media Alta Mancha de Dendrophoma Phomopsis X Obscurans nd Mancha de Diplocarpon Diplocarpon sp X Morango i rancha de Mycosphaerella Mycosphaerella Tx lx o A O ele Mosqueado V rus do mosqueado do X morangeiro Podrid o do fruto Rhizopus s Desempenho t cnico econ mico da cultura do morango em sistema org nico Desempenho t cnico Apesar da aparente fragilidade desta cultura tem se verificado campos de produc o org nica de excelente vigor e desenvolvimento de plantas quan do se aplica adequadamente os princ pios agroecol gicos e as tecnicas de produc o A Figura 6 mostra uma rea de produc o org nica de morango no INSPER ES e outra em cultivo protegido com t neis baixos em proprie dade org nica certificada no Uruguai A m dia de rendimento de frutos em sistema org nico tem situado na faixa de 20
112. E e outros componentes de igual import ncia documentos estes resultantes da parceria entre o Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA e o Instituto Nacional de Metrologia Normalizac o e Qualidade Industria I Inmetro M inist rio do Desenvolvimento Industria e Em rcio Exterior As Normas T cnicas Espec ficas para as esp cies frut feras de mac uva de mesa manga mam o caju mel o e p ssego j foram conclu das e publicadas pelo MAPA no Di rio Oficial da Uni o DOU tornando as institucionalizadas e aplic veis para implantac o O mel o foi publicado no dia 03 de outubro de 2003 e lancado na EXPOFRUIT 2003 em Mossor RN e P ssego foi publicado no dia 04 12 2003 e lancado no MEROFRUT em Pelotas RS Portanto j se t m 07 esp cies frut feras e p los PIF institucionalizados maca uva manga mam o caju mel o e p ssego com seus respectivos selos de conformidade aprovados e em condic es de operacionalizac o conforme contido no quadro Marco Legal PIF a seguir As pr ximas frutas a serem validadas e p los consolidados s o banana e citros 29 Simp sio Nacional do Morango 62 CAICUUON 0e3n19SUl x obassod IdI IN OPI Id3 LN nf Id31N OQUE ln Id3 LN VAVIDEVS NI VAVIDEVS NI vdv DIVS NI e00z zt vo eooz zt to_ ot gooz ot eo eooz or to er gooz 6o to sooz 8o 9z ot VAVIDUVS NI fgontorer _eoocieofer vo VAVIDEVS NI 007 60 vZ 007
113. Enterbury New Zealand J oumal of Zoology v 14 p 509 517 1987 HELLE W SABELIS M W Spider mites their biology natural enemies and control Amsterdam Elsevier 1985 v 1 405p HIKEL E R Pragas das fruteiras de clima temperado no Brasil Florian polis Epagri UFV http w ww mipfrutas ufv br pragasfruticolas htm 2000 J ANSSEN A Plants with spider mite prey attract more predatory mites than clean plants under greenhouse conditions Entomologia Experimentalis et Aplicata v 90 p 191 189 1999 J ANSSEN A PALLINI A VENZON M SABELIS M W Behaviour and indirect interactions in food webs of plant inhabiting arthropods Experimen tal and Applied Acarology n 22 p 497 521 1998 KARBAN R Future use of plant signals in agricultural and industrial crops Novartis Foudantion Symposium v 223 p 223 238 1999 KARBAN R BALDWIN I T hduce responses to herbivory Gicago The University of Bicago 1997 317p KIELKIEWIZ M Susceptibility of previously damaged straw berry plants to mite attack Entomologia Experimentalis et Applicata v 47 p 201 203 1988 LAMONDIA J A ELMERA W H MERVOSHB T L OWLES R S Integrated management of straw berry pests by rotation and intercropping Crop Protection v 21 p 837 846 2002 98 22 Simposio Nacional do Morango LOURENCAO A L MORAES G J PASSOS F A AMBROSANO G M B SILVA L V Resistencia de morangueiro a Tetranychus urticae Kock Acari Tet
114. Gmponentes para um recipiente de 1000 litros no preparo de biofertilizante enriquecido rposto org nico ou esterco bovino curtido 100 Kg MCmonC triturGaC folhG tdos bGgG e Gtes tenrGs 100 Kg i C vegeta 20 A 30 Kg AguC 700 litros Prep o Em um recipiente com cQpCcidCde volum tricC de 1000 litros CcrescentGse o ingrediente dC bGe organicC composto ou esterco bovino e 500 litros de aguC fCzendo umC pr misturC Apos hormogeneizGdC estC solu o CcrescentG C mGronC ou res duo similG e C cinzC vegeta CyitQndo Q novC homogeneizt o dirpletC r com guC Q o volume tota do recipiente PGC evitG mA cheiro Cdvindo dC fermenta o MCerobicC estC solu o deve ser Citac durchte um tempo m nimo de 5 minutos no m nimo 3 vezes Co diC Ap s 10 diG de fermentG o pode se inicid C retira dC pate liquidC procedendo um peneirGrento fino e ou coQndo sempre pos umC pr Cyita o paC GolicGdo nG culturG de interesse P S A mamona triturada pode ser substituida por outro residuo vegetal na mes ma quantidade ou residuos agroindustriais torta de mamona farelo de cacau etc em quantidade menor 50 Kg Por se tratar de uma especie exigente em nutrientes recomendamos a apli cacao de Biofertilizante bovino ou preferencialmente Supermagro durante a fase de crescimento e frutificac o para manter uma producao de frutos mais duradoura O biofertilizante bovino comum pode ser pulverizado sema nalmen
115. KOSKELA G KAUFMAN D 1998 Predation reproduction and impact of phytoseiid mites Acari Phytoseiidae on cyclamen mite A cari Tarsonemidae on straw berry J oumal of Economic Entomology 91 1307 1314 ROFT B A J UNG CPhytoseiid dispersal at plant to regional levels a review with emphasis on management of Neoseiulus fallacis in diverse agroecosystems Experimental and Applied Acarology v 25 p 763 784 2001 96 29 Simp sio Nacional do Morango ROSS J V EASTERBROOK M A BOOK A M BOOK D FITZGERALD J D INNOENZI P J J AY N SOLOMON M G Natural enemies and biocontrol of pests of straw berry in northern and central Europe Biocontrol Science and Technology v 11 n 2 p 165 216 2001 DEOU G CBiological control of the 2 spotted spider mite Acarina Tetranychidae on commercial straw berries in Florida with Phytoseiulus persimilis A carina Phytoseiidae Florida entomologist v 77 p 33 41 1994 EASTERBROOK M A FITZGERALD J D SOLOMON M G Biological control of strawberry tarsonemid mite Phytonemus pallidus and two spotted spider mite Tetranychus urticae on strawberry in the UK using species of Neoseiulus Amblyseius Acari Phytoseiidae Experimental and Applied Acarology v 25 n 1 p 25 36 2001 EHLER L E Structure and impact of natural enemy guilds in biological control of insect pests In WINEMILLER K O POLIS G A Ed Food webs integration of pattems and dynamics New Y ork Kap
116. L pPE NY R Nacional da E Desenvolvimento E ent fic FRUTEMP Funda o de Apoio Pesquisa Edmundo Gastal A S fapergs CAPES core en Companhia de Gera o T rmica de Energia El trica Paciaris e ARAITH io A CNPq Minions cia Agricola Conselho nas ional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico Em pa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Centro de Pesquisa Agropecu ria de Clima Temperado Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento BR 392 km 78 CEP 96001 970 Pelotas RS Cx Postal 403 Fone 53 275 8400 Fax 53 275 8219 www cpact embrapa br sacOcpact embrapa br Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Governo Federal Junho 2004 Tiragem 400 exemplares Clima Temperado Composto e Impresso
117. MENTOS 7 2002 Santiago Anais Santiago Universidad de file 2002 D MATTOS M L T FABINELLO J CResiduos de pesticidas em p ssegos de produc o integrada In SEMINARIO BRASILEIRO DE PRODUCAO INTE GRADA DE FRUTAS 4 2002 Bento Goncalves Anais Bento Goncal ves Embrapa Uva e Vinho 2002 p 73 Perigo na banana maca e no tomate Sa de n 248 p 16 2004 NIKEL O HOFFMANN A ANTUNES L E Pequenas frutas grandes perspectivas Cultivar n 25 p 21 23 2004 168 22 Simp sio Nacional do Morango Fig 1 leta de amostras de morango em propriedade familiar Pelotas RS 2001 Se DA gama tm iH Tu FERE es lin Ati TE CITE E Foto Maria Laura Turino Mattos COT ROLE AMT A A Cb a Kaza PTA LES RATE amiki mm pe A Minn bo Mi ICA E 5 gin E KTO Tea kom eye LTP Lea o ome i su pn Cord mito DoT RO PIPA Bae i Fig 2 Pontos amostrais contaminados com Enterobact rias Embrapa IE ma Temperado Pelotas RS 2001 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 169 170 22 Simposio Nacional do Morango Cultivo de Morango em Sistema de Agricultu ra Natural Celso K Tomita A Agricultura Natural preconizada pelo Mestre Okada 1935 um modelo de agricultura fundamentado nos principios das leis da natureza respeitan do e transpondo os ciclos e o equilibrio do ecossistema para o sistema agri cola atraves do manejo manifestando as forc
118. Nacional de Desenvolvimento ntifico e Tecnol gico NPq pelas bolsas de produtivi dade concedidas ao segundo e terceiro autores Ao Dr Andr Matioli pela identifica o dos esp cimes coletados e ao Prof Arne J anssen pelas suges t es 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 95 Refer ncias AGRAWAL A A Induced responses to herbivory and increased plant performance Science v 279 p 1201 1202 1998 AGRAWAL A A Mechanisms ecological consequences and agricultural implications of tri trophic interactions Current Opinion in Plant Biology v 3 p 329 335 2000 BALDWIN T SAMELZ E A Immunological memory in the induced accumulation of nicontine in wild tabacco Ecology v 77 p 236 246 1996 BARBOSA P Conservation biological control San Diego Academic Press 1998 396p BROWN G G NURDIN F RODRIGUEZ J G HILDEBRAND D F Inducible resistance of soybean var Williams to two spotted spider mite Tetranychus urticae Koch J oumal of Kansas Entomological Society v 64 p 388 393 1991 BRUIN J SABELIS M W DIKE M Do plants tap SOS signals from their infested neibhbours Trends in Ecology and Evolution v 10 p 167 170 1995 HIAVEGATO L G MISBAN M M Efeito do Tetranychus T urticae Koch 1836 Boudreaux amp Dosse 1963 Acari Tetranychidae na produ cao do morangueiro Fragaria sp cv mpinas Cient fica v 9 n 2 p 257 266 1981 BOFT B A PRATT P D
119. UNESP Botucatu publicadas pela revista EPOS 1998 mostram que 34 das amostras de morango analisadas apresentavam res duos de pesticidas n o autorizadas e 4 des ta estavam com res duos acima do limite O uso de tecnologias modernas de alto consumo energ tico traduzem uma produ o em torno de 24 toneladas de morango por hectare h um custo de R 35 994 72 no sistema convencional segundo os dados da EMATER DF 2004 e quando produzidas em sistema de Agricultura Natural com menor consumo de energia o custo de produ o 9 18 inferior confor me foram os resultados de 2003 mas houveram safras de anos anteriores que superaram a produ o do sistema convencional em 64 com diferen a do custo de produ o pr ximos de 10 assim como foi relatado por GLIESSMAN et al 1996 nos seus estudos caracterizaram tamb m uma produ o superior ao convencional com menores custos Gltivando o morango sob sistema de Agricultura Natural MOA s o investi dos 23 60 dos custos totais R 32 688 74 em insumos org nicos para o manejo e preparo do solo conforme a Tabela 2 alto contudo um in vestimento fundamental do sistema opera o b sica para dar sustenta 180 29 Simp sio Nacional do Morango cao f sica qu mica e biol gica do solo para a cultura durante todo o seu ciclo que podem durar entorno de 8 meses em campo A mat ria org nica incorporada ao sistema ed fico agem como promotores da estabilizac
120. Z J A J DIEKMANN O Ed Dynamics of physiological structured populations Lecture Notes in Biomathematics Spring Verlag 1986 p 1 24 SATO M E SILVA M GONCALVES L R SOUZA FILHO M F RAGA A 2002 Toxicidade diferencial de agroquimicos Neoseiulus californicus McGregor Acari Phytoseiidae e Tetranycus urticae Koch Acari Tetranychidae em morangueiro Neotropical Entomology v 31 n 3 p 449 456 SHANKS H DOSS R P Population fluctuations of twospotted spider mite Acari Tetranychidae on straw berry Environmental Entomology v 18 p 641 645 1989 SNYDER W E IVES A R Interactions between specialist and generalist natural enemies Parasitoids predators and pea aphid biocontrol Ecology v 84 p 91 107 2003 STEINITE IEVINSH G Wound induced responses in leaves of strawberry cultivars differing in susceptibility to spider mite J oumal of Plant Physiology v 159 p 491 497 2002 100 22 Simp sio Nacional do Morango THALER J STOUT M J KARBAN R DUFFEY S J asmonate mediated induced plant resistance affects a community of herbivores Ecological Entomology v 26 p 312 324 2001 THALER J S Effect of jasmonate induced plant responses on the natural enemies of herbivores J oumal of Animal Ecology v 71 p 141 150 2002 THALER J S FIDANTSEF A L DUFFEY S S BOSTOK R M Trade offs in plant defense against pathogens and herbivores a field demonstration of chemical eli
121. a quem comprasse uma embalagem de morango deveria levar uma de amora preta e ou colocando receitas de aproveitamento caseiro da fruta para confecc o de sorvetes tortas suco gel ia ou doces diversos O cultivo da amora foi crescente durante v rios anos at que o mercado in natura a n vel regional de capacidade limitada saturou se e alguns plantios como no municipio de Feliz pr ximo a Porto Alegre comecaram a ser abandonados Neste ponto ou o produtor crescia e se organizava para atingir mercados mais distantes ou mesmo para exportar a produc o ou entregava a producao para processamento ou estaria destinado ao fracasso A conscientizac o dessa situac o aliada a fatores que tornaram a amora preta mais atrativa ao consumidor mudaram o panorama atual Nos ltimos anos a procura por mudas tem sido muito grande a ponto dos viveiristas 222 22 Simp sio Nacional do Morango locais estarem com dificuldades de atender a demanda O conhecimento das propriedades nutrac uticas da amora preta a possibilidade de exportac o e o conhecimento por parte da ind stria das diferentes formas de processa la aliado ao baixo custo de producao cujo sistema pode com facilidade passar a totalmente organico sao os fatores responsaveis pela mudan a que trouxe como consequ ncia um crescente interesse Neste sentido vale destacar que a equipe do Departamento de Farm cia e Bioqu mica iniciou an lises para detectar a presen a e teor
122. a estrutura radicular Outro fator decisivo evitar o ac mulo de in culos de organismos patog nicos que atacam as monoculturas de forma constante uma vez que as sucess es vegetais provocar o uma quebra do ciclo biol gi co desses organismos pela altern ncia de esp cies especialmente com ca racter sticas fitossanit rias distintas Cultivares adaptadas Um dos primeiros aspectos a se observar quando se pensa em praticar sis temas org nicos de cultivo a escolha adequada da cultivar a ser plantada Para a cultura do morango existem cultivares mais r sticas e com maior resist ncia a pragas e doen as que se desenvolvem melhor nestes siste mas de cultivo devendo atentar para o devido ajuste entre a resist ncia da planta no campo e o padr o e conserva o p s colheita dos frutos Em sis temas org nicos regionais se multiplica cultivares de origem desconheci das bem adaptadas ao sistema com alta resist ncia a doen as e que po dem ser uma op o de material gen tico a utilizar Um estudo do ING PER SOUZA amp RESENDE 2003 verificou melhor adaptabilidade das cv Dover e marosa considerando se produtividade padr o de frutos e resist ncia p s colheita Tabela 3 e Figura 3 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas Tabela 3 Avaliac o de gen tipos de morangueiro em cultivo org nico Do mingos Martins ES INSPER 1997 N frutos Frutos comerciais Colheitas Ciclo Cultivares pon Nefr
123. a fertirrigac o O substrato o suporte onde as plantas fixam suas raizes e que tamb m retem solucao nutritiva Na adaptacao da tecnologia feita no IACcomo substrato foi usado casca de arroz carboniza da A casca de arroz carbonizada estavel fisica e quimicamente o que a torna mais resistente a decomposic o o que possibilita a sua re utilizac o em safras consecutivas O destino da palha de arroz algumas vezes consti 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 103 tui problema para industrias de beneficiamento sendo que a opcao de ser consumida como substrato na producao de morangos pode se tomar de interesse para essas industrias Apesar de a casca de arroz carbonizada constituir um bom substrato outras op es foram testadas no Instituto Agron mico e envolveram substrato comercial contendo uma mistura de casca de pinus e vermiculita fibra de coco e casca de arroz n o carboniza da em mistura com vermiculita ou fibra de coco Material necess rio Sistema hidrop nico vertical em substratos a Sacolas de polietileno preto com 150 a 200 um de espessura ou tubos de PV Gu polipropileno com dimens es de 2 20 m de comprimento e 20 25 cm de di metro b Suporte para sustentac o das sacolas ou dos tubos c Substrato casca de arroz carbonizada ou mistura comercial d Sistema hidr ulico dep sito para soluc o nutritiva bomba d gua filtro e tubula es para a fertirrigac o Obtenc o da casca de arroz
124. a figo da india fruta pao jaca lichia mangaba Porto A le gre co Gntinentes 2002 54p MATTOS J R Frutos indigenas comestiveis do Rio Grande do Sul Porto Alegre Secretaria da Agricultura s d 31p Publica es PRNR 1 1978 MELO E A LIMA V L A G NASIMENTO P P Temperatura no armazenamento de pitanga Scientia Agricola Piracicaba v 57 n 4 p 629 634 2000 MIELKE J G FABINELLO J ERASEIRA A Fruteiras Nativas rac ter sticas de 5 mirt ceas com potencial para explora o comercial HortiSul Pelotas v 1 n 2 p 32 36 1990 PIO ORREA M Dicion rio das plantas teis do Brasil e das ex ticas culti vadas Rio de J aneiro Imprensa Nacional p 140 144 1926 RASEIRA M do B RASEIRA A Contribuicao ao estudo do aracazeiro Psidium cattleyanum Pelotas RS EMBRAPA RAT 1996 95 p SANBOTENE M T Frutiferas nativas teis a fauna na arborizacao ur bana 2 ed Porto Alegre Sagra 1989 304 p S LON S P Q SALON FILHO H RIGONI M R VERALDO F Germi nac o e crescimento de mudas de pitangueira Eugenia uniflora L sob con di es de sombreamento Revista Brasileira de Fruticultura aboticabal v 23 n 3 p 652 655 2001 STEWART A Reproductive biology and pollination ecology of Feijoa sellowiana Auckland University of Auckland 1987 115 p Tese Doutora do STEWART A M BAIG J L Factors affecting pollinator effectiveness in Feijoa sellow iana New Zealand J oumal of
125. a 2004 el 50 del rea de la zona Norte y se ha difundido en la zona Sur especialmente en predios con cultivo bajo invernaculo o t neles bajos en el departamento de nelones La segunda variedad de frutilla uruguaya es INIA Yvah 05 04 x Oso Grande que ha sido liberada en el a o 2004 Vicente et al 2003 Se destaca por su muy buen sabor aroma y color de fruto no presentando problemas de albinismo elevada precocidad facilidad de cosecha y mayor tama o que INIA Araz Su comportamiento frente a Botrytis y Antracnosis en fruto es bueno y muestra una tolerancia intermedia para Phytophthora en planta Demanda buen control de Oidio y Tetranychus Gmplementa en parte o puede ser alternativa al cultivar INIA Araz seg n manejo Se adapta bien fisiol gicamente al cultivo bajo pl stico y transplantes tempranos pero en invernaderos son mayores los problemas de Oidio y caros Dado el ambiente de selecci n los cultivares obtenidos son de nulos o muy bajos requerimientos de fr o y varios de ello son capaces de tolerar muy altas temperaturas durante el per odo de inducci n floral aspecto importante en cultivo protegido Se han desarrollado tambi n clones con resistencia a la muerte de plantas por Antracnosis y Phytophtora LBF236 3 y DO7 01 que se est n utilizando como parentales e incluso el primero de ellos est siendo evaluado como posible variedad comercial de ciclo tard o Est n en fase de validaci n en predios de pro
126. a Antunes EMBRAPA Mark Matze Viveros Andinos S A Eduardo Miserendino INTA Paula Freitas UMavis Nora Isola SENASA y Mariano Winograd 56 29 Simp sio Nacional do Morango Desenvolvimento e Conquistas da Producao htegrada de Frutas no Brasil J os Rozalvo Andrigueto Adilson Reinaldo Kososki A produ o mundial de frutas est em torno de 540 0 milh es de t correspondendo ao montante de US 162 0 bilh es O Brasil depois da Bi na e India 55 6 milh es e 48 1 milh es de toneladas respectivamente o 3 maior produtor de frutas do mundo estimado em 43 milh es de tonela das ano 2003 A exportac o de frutas frescas brasileiras principalmente maca banana manga uva mam o e laranja tem tido crescimento muito lento ainda em patamares t midos As exporta es de frutas brasileiras aumentaram em 5 92 em milh es de d lares e 14 69 em mil toneladas de 2001 para 2002 e 10 17 em milh es de d lares e 2 28 em mil to neladas do ano de 2002 para 2003 por m muito pouco se considerarmos o montante produzido aproximadamente 1 5 do total As importa es em 2001 totalizaram 172 0 milh es de d lares e 292 0 mil toneladas aproximadamente 28 0 e 20 0 respectivamente a menos que as exporta es do mesmo ano A balan a comercial brasileira de frutas frescas alcan ou no ano de 2002 um super vit de US 238 6 milh es con tribuindo sensivelmente para a consolidac o de uma meta estabelecida de US
127. a Hontas Lassen Tioga Reiko ou Leiko Alemanha Sequ ia Pajaro Bandler Selva Irvine Fern Dover Tudla ou Milsei Oso Grande Sweet Barlie Seascape entre outras foram recomendadas no Brasil Nos ltimos anos a introdu o de cultivares pelas institui es p blicas e por agricultores tem sido bastante intensa Al m da recomendac o para cultivo os clones introduzidos v m sendo utilizados em cruzamentos O clone New J ersey foi introduzido visando utiliza o em hibrida es no IAC devido excelente textura dos frutos resist ncia ao caro rajado e micosferela O mesmo ocorreu com a cultivar Korona devido a excelente produtividade e a qualidade dos frutos massa m dia e textura J as cultivares Reiko e Toyonoka t m sido utilizadas em cruzamentos visando aumentar a do ura dos morangos de mpinas e Dover Passos 1999 Algumas cultivares introduzidas no Brasil s o brevemente descritas a seguir Emarosa Lancada nos Estados Unidos em 1992 originada do cruzamento entre Douglas e o clone al 85 218 605 realizado em 1988 na University of Blif rnia Davis Planta sens vel ao fotoperiodo curto muito vigorosa Morango grande firme c nico achatado com sabor e aroma agrad veis Alta produtividade Moderadamente suscetivel a micosferela Mycosphaerella fragariae resistente a o dio Sphaeroteca macularis e tolerante a viroses Daubeny 1994 Dover Desenvolvida na Uni
128. a Natural e 3 produtores no sis tema de Agricultura Organica na Regiao do Distrito Federal que perfazem num total de 2 5 hectares aproximadamente com produtividade m dia de 320g por planta 19 2 ton ha que abastecem o mercado de Brasilia e suas cidades satelites Cultura de Morango O morangueiro e um planta herbacea rasteira perene porem cultivada como anual Forma pequena touceiras que aumentam de tamanho pela emissao de estolhos originarios da planta mae Tais estolhos enraizam e formam novas plantas ao redor cobrindo o canteiro Filgueira 2000 E a nica hortalica pertencente a familia das Rosaceas Filgueira 2000 ao genero Fragaria sob denominacao botanica atualmente aceita como Fragaria x ananassa Duch Groppo amp Neto 1991 A cultura do morangueiro vem despertando grande interesse por ele estar relacionada sua maior rentabilidade 224 quando comparada a outras culturas como o milho 72 e a soja 2 Independente da finalidade sendo para industria ou consumo in natura o morango atinge cota es rela tivamente elevadas pelo fato de n o encontrar concorr ncia com outras frutas pois colhido no final do outono a meados da primavera Ronque 1998 e quando ofertados sob sistema de produ o de Agricultura Natural sua produtividade podem atingir m dias de 300 a 530 gramas por planta numa estimativa de pre o m dio inicial 75 superior do valor em rela o ao morango do convencional e durante o pico
129. a abaixo ESPESSURA A espessura da estrutura depende principalmente do tipo de onda escolhido Os tipos de onda s o designados por letras Assim as espessuras t picas para os diferentes tipos de onda s o as a que apresenta mos abaixo Onda A 5mm Onda C 4mm Onda B 3mm Onda E Menor que 2mm Duas ondas podem ser combinadas numa mesma estrutura sendo mais comum a combinacao abaixo Ondas BC 7mm 294 22 Simp sio Nacional do Morango TRATAMENTO REVESTMENTO O tratamento dado ao elemento ondula do da chapa de papel o ondulado garante uma menor absorc o de umidade e isto traz a embalagem uma maior resist ncia quanto a fadiga permitindo uma estocagem por um tempo maior O revestimento feito nas capas e diminui consideravelmente a absor o de gua em seu estado liquido A EMBALAGEM DE PAPELAO ONDULADO Existem no mercado diferentes estilos de caixas de papel o ondulado para o transporte de produtos hortifruticolas A escolha de um ou outro modelo depende das dimens es da embalagem Determinados modelos t m em fun o das dimens es da embalagem um custo menor Algumas esp cies de frutos como por exemplo o morango utilizam uma embalagem de ven 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 295 da ao consumidor conhecida como cumbuca que pode ser de papel o ondu lado ou pl stico Essas embalagens prim rias vao dentro de uma embala gem de papel o ondulado que na realidade a embalagem de tr
130. a no mercado internacional foi levada do Uruguai para a Europa no final do s culo 19 e dali espalhou se pelo mundo E importante salientar que esta dispers o se deu a partir de um n mero reduzido de plantas oriundas do centro secund rio de origem da esp cie que por si j apresentava menor variabilidade Hoje a feijoa encontra se cultivada basicamente nas bordas do Mar Negro na lif rnia na Gl mbia e na Nova Zel ndia Seu cultivo caseiro encontra se disseminada na maioria dos pa ses que margeiam o Mar M editerr neo especialmente sua parte norte Foi na Nova Zel ndia que recebeu a maior aten o e de onde sa ram a maioria das cultivares exploradas comercialmente ate o momento S o todas de tipo Uruguai A if rnia produz para o mercado local enquanto Gl mbia e Nova Zel ndia com rea plantada de cerca de 300ha cada exportam principalmente para Europa J apao e Estados Unidos Em algumas lojas especializadas de S o Paulo podem ser encontradas feijoas importadas da Gl mbia No Brasil o cultivo comercial da goiabeira serrana incipiente com algumas tentativas dispersas e de car ter experimental em particular na Regi o Serrana de S o J oaquim O suficiente no entanto para que a Epagri pudesse ter realizado estudos de mercado que comprovaram a boa aceita o do consumidor Nestes estudo realizados em supermercados de Blumenau e Florian polis cerca de 90 dos entrevistados classificaram a fruta como boa ou tima 26
131. a producao e comercializacao de hortalicas Vicosa UFV 2000 FURLANETTO CAF FILHO A GTOMITA CK AVALENTI M H Doencas do morangueiro e Aspecto da produc o no Distrito Federal Horticultura Brasileira Brasilia v 14 n 2 nov 1997 GLIESSMAN S R WERNER M R SWEZEY S L ASWELL E OBRAN J ROSADO MAY F Gnversion to organic straw berry management changes ecological process Califomia Agriculture Vol 50 n2 1 p 24 31 1996 GROPPO G A TESSARIOLI Neto J A cultura do Morangueiro Empinas ATI 1991 HOITINK H A J BOHEM M J Interaction between organic matter decomposition level biocontrol agents and pathogens in soilborne diasease In Anais da IV Reuni o brasileira sobre controle biol gico de doencas de plantas Qmpinas SP 1991 MOA INTERNATIONAL Normas de agricultura natural moa 12 ED Sao Paulo SP 1996 PEREIRA J R ZEMBOLIM L do VALE F X R amp BAVES G M Gmpostos Org nicos no controle de doencas de plantas Revis o Anual de patologia de plantas 4 1996 REVISTA EPOS Gmida em pratos limpos Ano l N 26 16 de novembro de 1998 p 38 43 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 183 RONQUE E R V A Cultura do Morangueiro Gritiba PR Empresa de Assist ncia T cnica Rural 1998 ROOBS CF Bact rias como agente de controle biol gico de fitopat genos TANAKA M A S KAMATI H Doen a do morangueiro In Manual de Fitopatologia v2 Bergami S o P
132. a roja tiene tama o medio la pulpa es fundente buena relaci n az car acidez muy apetecible para el consumo en fresco La fruta amarilla tiene menor Calibre menos pulpa y es m s cida Guaviy Myrcianthes pungens Berg Legr Se han observado ejemplares adultos y j venes en reas silvestres del Norte del pa s pero es muy escasa la informaci n disponible sobre las caracter sticas de estos ejemplares Se seleccionaron e introdujeron 3 or genes En la colecci n las plantas proveni entes de semilla mostraron una gran variabilidad y diferente comportamiento en cuanto a crecimiento porte floraci n y cuajado y resistencia a enfermedades a hongos Hasta el presente s lo una planta se ha adaptado a las condiciones de culti vo aunque su producci n es a n muy baja siendo la planta muy joven Pitanga Eugenia uniflora L Una gran diversidad gen tica se ha observado con diferencias a nivel de planta de color y tama o de fruta Se han seleccionado e introducido a la colecci n 6 or genes provenientes de dife rentes regiones seleccionados fundamentalmente por tama o y color de la fruta Las plantas en la colecci n muestran gran adaptaci n buen desarrollo y buena sanidad Gmienzan al tercer a o a producir abundante mente aunque la calidad de la fruta no es a n la deseada Ubajay Myrcianthes edulis Berg Se ha podido observar una gran diversidad fundamentalmente a nivel de las frutas La mayor a de los ejemplares o
133. amanho e n mero de frutos As f meas adultas dessa esp cie possuem colorac o avermelhada enquanto os machos e formas imaturas apresentam colorac o verde amarelada Flechtmann 1985 Oligonychus ilicis McGregor A cari Tetranychidae Apesar de n o ser relatado como praga na cultura do morangueiro o O ilicis tamb m chamado de caro vermelho observado com frequ ncia em plantios em cultivo protegido em sistema de produc o org nica provocando inj rias as folhas obs pes As F meas do O ilicis medem cerca de 0 5 mm de comprimento apresentam as pernas e o terco anterior do corpo de colorac o alaranjada e os dois tercos posteriores de colorac o alaranjada e com manchas escuras Os machos apresentam a mesma colorac o das f meas Os ovos s o colorac o vermelha intensa brilhantes e levemente achatados O ciclo evolutivo completo leva de 11 a 17 dias Flechtmann 1985 Oligonychus ilicis vive na face superior das folhas do morangueiro onde produz pequena quantidade de teia em relac o s esp cies do g nero Tetranychus As folhas atacadas apresentam manchas difusas de colorac o avermelhada no in cio e posteriormente secam e caem Controle biol gico de caros fit fagos na cultura do moran gueiro O controle biol gico pode ser definido como a regulac o natural de plantas ou animais por inimigos naturais p e predadores parasit ides ou pat genos para manter sob controle popula es de organismos daninhos Van
134. an adas as cultivares 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 25 Konvoy scata e BR 1 al m de serem recomendadas as cultivares introduzidas Lassen Tioga Leiko e Alemanha Santos 1999a Na d cada de 1990 foram lancadas as cultivares Vila Nova Santa lara e Burkley a primeira de duplo prop sito e as duas ltimas destinadas ao processamento industrial desenvolvidas na Embrapa lima Temperado Objetivos do melhoramento As caracteristicas da planta comumente consideradas nos programas de melhoramento do morangueiro sao produtividade vigor habito de frutificac o sensibilidade ao fotoperiodo tempo e uniformidade de matura o resist ncia ao frio resist ncia a geadas flores toler ncia a altas temperaturas per odo de dorm ncia e resist ncia a doen as e pragas E as caracter sticas do fruto s o flavor sabor e aroma tamanho simetria formato firmeza e cor da polpa e da epiderme brilho f cil separa o do c lice teor de vitaminas teor de s lidos sol veis acidez e resist ncia a podrid es A produ o em n mero e peso de morangos a exig ncia de frio a resposta ao fotoper odo e temperatura e o tamanho a cor o sabor a firmeza da polpa e a resist ncia da epiderme dos frutos s o segundo Santos 1999b pesquisador da Embrapa lima Temperado as principais caracter sticas alvo nos programas de melhoramento No julgamento de clones visando a produ o de morangos in natura as cara
135. anco de energia de determinado sistema que considera positiva as entradas e negativas as sa das de energia pode ser escrita da seguinte forma Rn H LE S 0 1 Sendo Rn o saldo de radia o H o fluxo de calor sens vel LE o fluxo de calor latente e S o fluxo de calor para o solo O saldo de radia o mostrados na Figura 4 pode ser aplicado sobre qual quer superf cie e varia conforme os componentes do sistema com ou sem cobertura tipo de cobertura etc Determina os ganhos e perdas de radia o do local em an lise e fun o das somas dos fluxos de radia o direta 119 120 22 Simp sio Nacional do Morango e difusa que chega a superficie que sao de comprimento de onda curta menores do que 3000nm e da radiacao emitida pela superficie que tem o comprimento de onda longa maiores do que 3000nm e pode ser represen tado pela equacao Rn BOL BOC 2 Onde Rn saldo de radiac o BOL Balanco de radiacao de onda longa BOG Balanco de radiacao de onda curta RD Rd Rs Ra r Rg el Rg Superficie y Fig 4 Balan o simplificado de radia o de uma superf cie horizontal Rg radia o global incidente RD Radia o direta Rd radia o difusa r coeficiente de reflex o da superficie Rs radia o do solo Ra Radia o da atmosfera refletida Os balan os de radia o de onda longa e curta tamb m podem ser repre sentados simplificadamente pelas equa es BOG R
136. ansmissividade de 70 da radia o direta e a de 80 da radia o de onda longa a reducao da adveccao lateral causada pela ventilacao a presen a de agua condensada no filme e as modifica es causadas por ela sao os principais elementos atuantes no sistema Estes efeitos podem ser ainda maximizados se forem usados em conjunto com as coberturas de solo de polietileno 124 29 Simp sio Nacional do Morango Ra t Ra Balanco de Onda Curta Balanco de Onda Longa Fig 5 Balanco de radiac o simplificado dentro de casas de vegetac o ou ambientes cobertos com filmes ou placas transparentes ou translucidas Rg radiacao solar global incidentes Rs Radiacao emitida pelo solo Ra radia o emitida pela atmosfera r indice de reflex o 1 da cobertura e 2 da superficie dentro da estufa t transmissividade da cobertura Buriol et al 1997 mostraram que na utilizac o de t neis o mais importan te o tipo de manejo da cobertura e que esta tecnica influi mais sobre a temperatura maxima do ar e na soma t rmica acumulada graus dia do que sobre as temperaturas minimas do ar Os mesmos autores verificaram que para temperaturas mais baixas o efeito de protec o foi maior enquanto que na media das temperaturas minimas a diferenca maxima para o ambi ente externo foi de 1 0 ara o melhor tratamento quando comparadas as temperaturas m nimas absolutas a diferenca foi de 3 3 Go mesmo tratamento Neste mesmo trabalho o
137. ansporte Algumas dessas embalagens de transporte entretanto em virtude de seu estilo modelo funcionam tamb m como mostru rio S o embalagens abertas na parte superior e por esta raz o chamadas de bandejas O estilo bandeja bastante difundido no mercado para frutas DMENSOES Dimensionalmente as embalagens para frutas vem sendo projetadas pata atender a solicita o da norma conjunta da Secretaria de Apoio Rural e Goperativismo do Ministerio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Anvisa Agencia Nacional da Vigilancia Sanitaria e Inmetro Instituto Nacio nal de Metrologia para que sejam paletizaveis no palete padrao PBR 1000 x 1200 mm Entretanto h no mercado muitas embalagens que n o aten dem a essa condicao Um exemplo sao aquelas embalagens que utilizam cumbucas como embalagem primaria UM esforco no sentido de ajustar as medidas para torna las paletizaveis seria muito importante A ABPO Asso ciac o Brasileira do Papel o Ondulado estar disponibilizando para os fabri cantes de embalagens de papel o ondulado e usu rios um manual onde se discute o aspecto dimensional das caixas inclusive introduzindo um concei to de caixas modulares que se superp em ocupando o mesmo espaco plano o que possibilita num mesmo palete o transporte de tamanhos diferentes de caixas Tais caixas formam uma familia e as dimens es externas padro nizadas da caixa maior s o 600 x 400 comprimento x largura Duas ou tras dimens
138. ao de fitofitora Phytophthora cactorum Mofo cinzento Botrytis cinerea Antracnose Podridao de rizoma Colletotrichum fragariae Flor preta Colletotrichum acutatum Alta umidade temperatura 20 250C Sobrevivencia em restos de cultura Alta umidade temperatura elevada 280C Sobrevivencia em restos de cultura Alta umidade temperatura 20 250C Sobrevivenlia em restos de lultura Alta umidade temperatura amena 200C Sobrevivencia em restos de cultura Baixa umidade temperatura 20 250C Sobrevivencia em plantas vivas Baixa umidade do solo Ap s a primeira colheita Sobreviv ncia em restos de cultura e hospedeiros Alta umidade do solo temperatura 15 220C Sobreviv ncia em restos de cultura Alta umidade temperatura 15 250C Sobreviv ncia em restos de cultura plantas hospedeiras Alta umidade temperatura tima 280C Sobreviv ncia em restos de cultura Alta umidade temperatura tima 250C Sobreviv ncia em restos de cultura O MID da cultura do morango visa o manejo dos tr s fatores pat geno virulento hospedeiro suscet vel e ambiente favor vel que levam ao apare cimento das doen as Gnforme j foi discutido anteriormente deve se lembrar que o fator humano muitas vezes o principal respons vel pelo surto de uma determinada doen a Tal qual o homem cria condi es para favorecer uma doen a ele mesmo pode criar uma outra condi o que desfavore a a doen a portanto o sucesso no contro
139. ara reducao de problemas sanitarios e para reduzir o consumo de agua no sistema Manejo e controle altemativo de Pragas e Doencas Metodos de manejo Em agricultura org nica o que se busca o estabelecimento do equilibrio ecol gico atrav s do emprego das t cnicas que foram descritas antes como a escolha de esp cies e variedades resistentes o manejo correto do solo a adubac o org nica com fornecimento equilibrado de nutrientes para as plantas o manejo correto das ervas nativas a irrigac o bem feita e o uso de rotac o e consorciac o de culturas dentre outras A Tabela 4 mostra parte de um trabalho de monitoramento das doencas ocorrentes em 17 esp cies em sistema org nico na rea experimental do INGPER ao longo de 12 anos Verificou se que para a cultura do morango a maioria dos pat genos apresentarm n veis nulos e baixos de incid ncia n o justificando a adoc o de m todos alternativos de controle exceto para Mycosphaerella e e Botrytis SOUZA RESENDE 2003 Al m disso antes de se lancar m o de m todos alternativos de controle deve se lembrar que o emprego dos princ pios e conceitos convencionais de Manejo Integrado de Pragas e Doencas pode auxiliar de forma marcante na definic o das pr ticas de manejo e controle em sistemas org nicos M todos Alternativos de controle Normalmente se baseiam na utilizacao de caldas extratos de plantas con trole biol gico uso de armadilhas e iscas dentre outros
140. aria v 2 n 1 p 17 22 1994 GOTO R Gltivo protegido In DUARTE FILHO J et al Editores Tecnologia de produc o e processamento 1 Simp sio Nacional do M oran go Pouso Alegre MG 1999 J OAO P L ROSA V FERRI V G MARTINELLO M D Levantamen to da fruticultura comercial do Rio Grande do Sul 2001 EMATER Rio Grande do Sul ASAR Porto Alegre EMATER ASAR 2002 80p LIAKATAS A CARK J A MONTEITH J L Measurements of the heat balance under plastic mulches Agricultural and Forest Meteorology Amsterdan v 36 p 227 239 1986 LOPES J G PABEO S ROSA A R G Ensaio de diferentes for mas de forcagem em morangueiro Direc o Regional de Agricultura do Algarve Ministerio da Agricultura Faro 1993 25p Serie Experimenta o 92 MADAIL J GGOMES J G PORTO V H da F O decl nio do morangueiro na regi o de Pelotas Hortisul Pelotas v 1 n 3 p 24 26 1990 MARTINEZ P F et al Optimization of out of season cropping in mild w inter greenhouses by crop diversification quality improvement and better use of production means European Gmmission Valencia Final Report 1995 189p MARTINEZ GARA P F Caracter sticas clim ticas de los invemaderos de plastico Madrid INIA Dep Horticultura 1978 43p Hoja Tecnica MORMENEO l ANTAMUTTO M A Modification of soil temperatures fora mulch effect Revista Brasileira de A grometeorologia Santa Maria v 7 n 2 p 169 172 1999 129
141. as inerentes do solo sobre a forma de producao natural em contraposicao ao modelo agricola industrial emergente do inicio do s culo XX principalmente pos primeira guerra e culminado pela Revolu o Verde p s a Segunda Das praticas aos fundamentos filos ficos e te ricos sobre a Agricultura Natural uma evolucao que permitiu ao mestre Okada conhecimento atra v s da observac o real do comportamento da natureza em relac o ao agroecossistema e a partir da difus o surgiram em 1953 as associa es e estas deram origem a regionais produtoras de Agricultura Natural e pela organiza o e uni o destas formaram a Federa o de Associa es dos Pro dutores de Agricultura Natural MOA no J ap o O m todo de cultivo natural fundamenta se nas Normas de Agricultura Natural MOA 1996 que objetivam disseminar o desenvolvimento susten t vel agr cola e de comunidades rurais promovendo a pr tica da Agricultu ra Natural atrav s da difus o de tecnologia e assist ncia t cnica com a promo o e produ o de alimentos saud veis e seguros conservando o meio ambiente e utilizando racionalmente os recursos naturais Fundamentado neste modelo de produ o apresentar se o dados cientifi cos e as experi ncia pr ticas adquiridas no transcurso de 8 anos de produ o pesquisa e assist ncias t cnicas em cultivos de morangos realizada 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 171 com 3 produtores no sistema de Agricultur
142. asil os poucos pomares existentes s o pequenos e n o parecem sofrer de falta de polinizacao Na maioria das plantas necessario fazer um raleio mesmo assim recomenda se a formacao de cortina quebra ventos com arvores que possam servir de abrigo para os passaros Cultivares A maioria das cultivares neozelandesas experimentadas em Santa tarina n o apresentou bom desempenho A melhor tem sido a cultivar Unique pela produtividade e rapidez de entrada em producao Os frutos sao de tamanho m dio com boa apresenta o porem segundo informa es da Nova Zel ndia teriam pouca conserva o As outras cultivares neozelandesas alem de ser t o sens veis a antracnose quanto as brasileiras s o tamb m sens veis a botrytis na florada a qual mais prolongada resultando numa matura o muito tardia e numa baixa produtividade com frutos desiguais Entre os cerca de 100 acessos em produ o na Esta o de S o J oaquim cerca de 10 s o muito promissores pela produtividade tamanho e apar ncia do fruto e rapidez de entrada em produ o Mais de 50 exemplares est o se destacando entre os cerca de 1000 seedlings oriundos de cruzamentos dirigidos e que est o sendo avaliados num delineamento dial lico em S o J oaquim Estas pr sele es apresentam um peso m dio de frutos acima de 80g Figural Colheita e conserva o A goiaba serrana um fruto delicado apesar da espessura de sua casca e de pouca conserva o Por o
143. at genos al existir limitaciones al drenaje interno de los suelos incluso en aquellos de texturas livianas Tacuaremb El alomado preplantaci n se constituye as en toda condici n en una pr ctica ineludible para las distintas zonas potenciales de nuestro pa s Se han observado da os por heladas fundamentalmente en SHB las que dependiendo de su necesidad de fr o para levantar el receso lo pueden tener satisfecho tempranamente en el invierno en esta condici n la ocurrencia de per odos con d as con temperaturas altas para la poca invernal veranillos pueden promover en mayor medida en las SHB representadas por O Neal un adelantamiento del inicio de floraci n dejando esos nuevos tejidos expuestos a da os por bajas temperaturas A su vez defoliaciones que puedan ocurrir anticipadamente en el oto o permiten la satisfacci n anticipada de los requerimientos de fr o de las yemas florales promoviendo una floraci n adelantada que en las condiciones del Norte puede ocurrir ya a inicios de J ulio aumentando as el da o por heladas En condiciones normales y sobre la base de los estudios y prospecciones realizados la fecha de inicio de floraci n de O Neal para la zona Norte es en promedio a partir de fines de J ulio Para la zona Sur si bien el inicio de floraci n es posterior se comporta m s dependiente que en el Norte del 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 229 pa s a la acumulaci n de unida
144. atos padronizados das folhas contendo concentra es constantes e conhecidas de antocianos A indica o terap utica destes refere se principalmente a seu efeito protetor e t nico vascular Em suma os produtos secos e padronizados contendo antocianos apresentam grande potencial no desenvolvimento de novos produtos contendo antocianos e a t cnica de spray drying apresenta se de grande interesse para a sua obten o 282 22 Simp sio Nacional do Morango Situacao e Perspectivas do Mirtilo no Brasil Alverides Machado dos Santos Analisando o fato de que o g nero Vaccinium passou a merecer atenc o da ci ncia a menos de um seculo e que no mercado internacional atual cerca de trinta por cento do volume da fruta comercializada de origem de plan tas nativas e exploradas de forma extrativa o que evidencia que o mirtilo das ltimas esp cie a ser explorara pelo homem e consequentemente uma esp cie ainda em ajuste de seu mercado a n vel mundial Entretanto devido as suas qualidades como alimento funcional tem experimentado um cresci mento superior a dez por cento anualmente nesta ltima d cada especial mente nos paises da Am rica do Norte Europa e sia As perspectivas de cultivo do mirtilo com sucesso nos pa ses do hemisf rio Sul s o bastante animadoras especialmente devido poca de colheita coincidir com plena entressafra dos paises maiores produtores e ao mesmo tempo Maiores consumidores Outro fa
145. atura o avan ada poder o chegar em decomposi o e com podrid es ao mercado e pelo contrario se forem colhidos com falta de matura o ter o alta acidez adstring ncia e aus ncia de aroma Em ambos casos se chega ao mercado com produtos de baixo valor comercial A colheita come a aproximadamente aos 60 80 dias ap s o plantio das 150 22 Simposio Nacional do Morango mudas dependendo das condi es clim ticas tipo de solo tratos culturais m todo de produc o de mudas e cultivar e pode se prolongar por quatro a seis meses em func o do fotoperiodo e disponibilidade de agua e qualidade fitossanit ria A colheita realiza se de forma manual no ponto de colheita maduro para fins industriais e de Y maduro a Y maduro para comercializa o in natura Lima 1999 A cor o par metro mais importante para definir o ponto de colheita dos morangos De modo geral os morangos devem ter no m nimo 50 a 75 da superf cie do fruto de cor vermelha brilhante quando destinado para consumo fresco Mitchel 1992 Ronque 1998 O ponto de colheita pode variar tamb m em func o do tempo e da distancia de trans porte temperatura ambiente cultivar e da finalidade comercial do produto consumo in natura industrializac o mercado interno exportac o etc Dependendo das condi es clim ticas a colheita pode ser realizada diaria mente ou no m ximo a cada 3 dias para obter um ponto de maturac o uniforme Isto
146. aulo Editora Agron mica res 1997 THURSTON H D Organic soil amendments In Thurston H D Sustainable pratices for plant disease manegement in traditional farming TOMITA CK Cultivo Org nico da cultura do morango In Simp sio de Oleicultura Organica do Distrito Federal 2000 TOMITA CK Manejo da materia organica no controle de Ralstonia solanacearum em tomateiro Brasilia Departamento de Fitopatologia do Instituto de ncias Biol gicas da Universidade de Brasilia 2001 Dissertacao de mestrado UENO B amp TOMITA CK Associacao de Rhizoctonia fragariae com a podridao negra da raiz de morangueiro no Distrito Federal Fitopatologia brasileira v 25 ago 2000 184 29 Simp sio Nacional do Morango 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 185 186 29 Simp sio Nacional do Morango Enfoque da Pesquisa na Producao Organica de Morangos J acimar Luis de Souza Conceito Segundo PASHOAL 1994 a Agricultura Org nica pode ser definida como sendo um m todo de agricultura que visa o estabelecimento de sis temas agr colas ecologicamente equilibrados e est veis economicamente produtivos em grande m dia e pequena escalas de elevada efici ncia quanto a utilizac o dos recursos naturais de produc o e socialmente bem estruturados que resultem em alimentos saud veis de elevado valor nutriti vo e livres de res duos t xicos e em outros produtos agr colas de qualidade superior produzidos em total harmo
147. autosombreamento foi o fator responsavel pela menor produtividade das plantas localizadas nas camadas inferiores das sacolas de cultivo refletindo consequentemente na menor produc o por planta no sistema vertical em comparac o aos demais sistemas de cultivo Producao em diferentes substratos Os efeitos dos substratos e das posi es das plantas nas sacolas de cultivo nos resultados de massa e numero de frutos por planta da porcentagem de descarte de frutos e da massa media de um fruto encontram se nos qua dros 7 e 8 As plantas crescidas no substrato casca de arroz vermiculita apresentaram menores produc es Quadro 7 Massa e n mero por rea de frutos de morangueiro em func o de substratos usados no sistema de cultivo Vertical Valores acumulados J undia 2001 2002 Substrato Massa N mero kg m NYm Acumulado sca de Arroz rbonizada usada Asada 9 486 a 1337 2 a sca de Arroz rbonizada nova Kova 9 982 a 1423 6 a amp ca de Arroz a 4 Vermiculita V 6 034 b 857 9 b Substrato comercial SC 9 593 a 1371 9 a Para cada caracter stica valores seguidos por letras iguais n o diferem estatisti camente pelo teste Tukey a 5 112 29 Simp sio Nacional do Morango Quadro 8 Massa total numero total descarte e massa m dia de frutos por planta de morangueiro em funcao de substratos e posicao na sacola de cul tivo do sistema Vertical IACJ undiai 2001 2002 Posic o na Sacola Substrato Superior M
148. axa respirat ria aproximada mente 15 mgO kg hra 0 La qual aumenta entre 4 5 vezes quando a temperatura aumenta at 10 Ce incrementa se at 10 vezes se a tempe ratura aumenta ate 20 CA taxa respirat ria aumenta em 50 quando o fruto passa de imaturo para maduro Ronque 1998 O aumento da taxa respirat ria tamb m ocorre quando os morangos sofrem danos mec nicos Kader 1991 Segundo o modelo de respira o as frutas podem ser divididas em climat ricas e n o climat ricas Nas frutas climat ricas h uma diminui o constante da respira o desde a etapa de crescimento e desenvolvimento at a colheita Logo ap s a colheita em algumas esp cies ocorre um au mento significativo da taxa respirat ria at alcan ar um m ximo para logo diminuir Paralelamente ocorre um aumento na produ o do etileno Nas frutas n o climat ricas ocorre uma diminui o gradual da respira o e n o h produ o de etileno end geno nos n veis das frutas climat ricas O morango pertence ao grupo n o climat rico Neste grupo as frutas est o maduras na colheita matura o de consumo e n o aumentam sua qualida de organol ptica ap s a colheita Por esse motivo este tipo de fruta co lhida com valores muito pr ximos sua matura o de consumo Os frutos climat ricos em geral durante colheita n o est o aptos para o consumo 148 29 Simp sio Nacional do Morango mas continuam as mudancas na p s colheita
149. bine conhecido como aracazeiro O aracazeiro uma planta frut fera nativa da Am rica do Sul sendo encon trada no Brasil desde o Estado do Rio Grande do Sul passando por Minas Gerais e chegando a regi o Amaz nica Na Regi o Sul do Brasil encontram se v rias esp cies nativas entre elas P cattleyanum Sabine P incanescens Martins P grandifolium Martins P arboreum Vell P humile Vell com as variedades grandifolium e longipes 256 22 Simp sio Nacional do Morango Pio Grrea 1926 Outras especies sao encontradas mais ao norte princi palmente em Sao Paulo e Minas Gerais Raseira e Raseira 1996 O aracazeiro P cattleyanum em condic es naturais no sul do Brasil flo resce de outubro a novembro Em condic es de cultivo no Rio Grande do Sul ocorrem duas pocas principais de florescimento a primeira no final de setembro a outubro e a segunda em dezembro Em alguns anos ainda observada uma terceira floracao em marco A maturacao dependendo da populac o inicia em fevereiro e pode estender se at a chegada do inver no No genero M yrciaria destaca se principalmente a jabuticabeira M yrciaria jaboticaba Berg a qual recebe o nome comum de Sabara Outras especies tamb m s o chamadas de jabuticaba O nome indigena iapoti kaba que significa frutos em bot o A jabuticabeira especie tipicamente brasileira ocorre em varios centros de diversidade principalmente no Entro Nordeste amp atinga
150. bservados no poseen fruta con las caracter sticas deseadas A pesar de esta dificultad 2 or genes fueron introducidos a la colecci n fun damentalmente como material de observaci n Las plantas presentan gran desarrollo muy buena producci n con fruta grande bien coloreada pero de escasa Calidad siendo fibrosa con fuerte aroma y extra o sabor Se observan tambi n algunas frutas mal formadas 250 29 Simp sio Nacional do Morango Conclusiones Los materiales seleccionados de guayabo blanco y araza rojo ser an muy promisorios En el caso de guaviy la selecci n de los materiales deber incluir estudios de resistencia tolerancia a las enfermedades encontradas Para ubajay y pitanga la selecci n es a n preliminar Se deber n continuar los estudios para un mejor conocimiento de los dis tintos materiales incluyendo aspectos de mejoramiento calidad interna comercializaci n y postcosecha Agradecimientos Se agradece la invalorable colaboraci n de los Ings Agrs J P Nebel N Gsta MGAP Direcci n Forestal D Gbrera INIA Bach N Gnda Estudiante en tesis Ings Agrs G Moizo J amp vasin y P Lombardo Bach M J Salvarrey Sres J A Viettro H L pez y V Fag ndez y productores y pobladores de las reas prospectadas Referencias bibliogr ficas Azam B Laffite F Obry F et Paulet J L 1981 Le Feijoa en Nouv Z lande Fruits Vol 36 n 6 Ecciopo O 1984 La Feijoo Manuale Practico
151. c s uvas de mesa man gas mam o caju mel o e p ssego que comprovarem ter experi ncias em Produc o Integrada de no m nimo um ciclo agr cola poder o aderir ao sis tema e serem avaliados por meio de Organismos de A valiacao da Gnformi dade OACinstituigdes independentes de 32 parte credenciados pelo Inmetro a receberem um Selo de Gnformidade da fruta contendo a logomarca PF Brasil e a chancela do MAPA Inmetro O Acordo de Reconhecimento no Forum Internacional de Acreditacao IAF reconheceu e credenciou institui es dos mais diversos pa ses do mundo para efetuar o credenciamento de Organismos na execucao de tarefas rela cionadas com a Avalia o da Gnformidade e Ertificac o de Sistemas de Qualidade no caso do Brasil o Inmetro Os selos de Gnformidade contendo c digos num ricos ser o aderidos as embalagens das frutas possibilitando a qualquer pessoa obter informac es sobre i proced ncia dos produtos ii procedimentos tecnicos operacionais adotados e iii produtos utilizados no processo produtivo dan do transpar ncia ao sistema e confiabilidade ao consumidor Todo esse sis tema executado garante a rastreabilidade do produto por meio do numero identificador estampado no selo tendo em vista que o mesmo reflete os registros obrigatorios das atividades de todas as fases envolvendo a produ cao e as condic es em que foram produzidas transportadas processadas e embaladas As frutas poderao ser identificada
152. cado de consumo In Natura Os frutos refugados v o para a limpeza e s o destinadas para o congelamento 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas Os frutos de morango destinados para o consumo In Natura tem na sua embalagem o cartao de visitas da producao de morango a disposicao dos frutos na embalagem assim como a selecao o grau de maturacao tamanhos e conformac es uniformes s o importantes na apar ncia do pro duto sobre a gondola mostrando aspecto sedutora para os consumidores o que determina uma operacao de arte final da cultura e finalmente identifi ca se a selagem do produto Custo de Producao Apesar do mercado cativo e diversificado do morango em muitos casos muito rentavel por m a sua produc o sofre algumas restric es al m da flutua o de pre os que comum a todos produtos agr colas As restri es seriam causadas por um vasto numero de problemas fitossanit rios que elevam os custos em raz o da necessidade do uso de agrot xicos e afins no cultivo de morango convencional estes custos equivalem a 14 96 dos custos totais R 36mil reais e perfazem 53 93 dos custos em rela o aos insumos utilizados na cultura conforme dados da EMATER DF 2004 tal fato traduzem os problemas residuais de agrot xicos e que consequentemente traz risco de contamina o ao consumidor conforme dados relatados por Tavares 2001 Assim como as an lises realizadas pelo Instituto Biol gico de S o Paulo e pela
153. carbonizada preparo das sacolas de cultivo e transplantio das mudas A carbonizac o realizada utilizando se uma manilha de barro apoiada so bre duas pilhas de tijolos com 15 cm de altura fazendo o papel de uma chamin A casca de arroz depositada ao redor dessa estrutura deixando se livre um dos lados que d o acesso ao interior da pilha de tijolos ponto onde se inicia o fogo Ap s isso todo o entorno da chamin coberto com a casca de arroz crua e completado o processo a massa carbonizada e esparramada apagada e resfriada com gua e transferida para as sacolas Montagem do sistema vertical em sacolas Figura 1 As sacolas tubulares utilizadas na hidroponia vertical t m cerca de dois metros de comprimento e 20 25 cm de di metro com volume em torno de 63 a 98 litros sendo que no momento de sua colocac o o substrato deve ser ligeiramente compactado Depois de preenchidas com o substrato as sacolas s o penduradas na posic o vertical em suportes instalados na estru 104 22 Simp sio Nacional do Morango tura da estufa dispostas em linhas distanciadas de 1 2 mecom espacamento de 1 m nas linhas O transplante das mudas deve ser realiza do com o substrato previamente umedecido apenas com agua Em cada sacola tubular s o feitas 28 covas inclinadas 45 para cima em rela o a superf cie sacola As covas s o feitas com o uso de tolete cil ndrico de ma deira com di metro semelhante ao do torr o da muda introduzid
154. cci n de plan tas de frutilla de alta calidad Elaboradores de Fruta S A Tel 541147920120 Fax 541147920120 E mail elafru ciudad com ar Fragaria S R L Tel 543814811655 Fax 543814811799 Email fragale uolsinectis com ar La Loma S H Tel 543814811084 Fax 543816812213 Email laloma arnet com ar Proplant Argentina S A Tel 541147147318 Fax 541147147318 E mail nisel ciudad com ar Viveros Andinos S A Tel 542614963095 Fax 542614963059 E mail viansa lanet com ar Si bien es elogiable la evoluci n tecnol gica que ha tenido el sector viverista nacional falta trabajar en la organizaci n del mismo En materia de comercio exterior algunos temas como las barreras para arancelarias que existen dentro del MEROSUR y con la UE m s la dimensi n de la de manda brasile a de plantas estimada en m s de 100 millones por a o deber an ser temas aglutinantes para trabajar en la integraci n del sector En este sentido el sector viverista est trabajando en su reorganizaci n en el mejoramiento de la calidad y en la eliminaci n de la producci n ilegal de plantas estimada en un 30 El rol del Estado es clave y deber a centrarse en facilitar y contribuir al cumplimiento de este proceso La preservaci n de la sanidad y el ambiente de las zonas viver sticas es otro gran tema de incumbencia multisectorial 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 55 Agradecimientos Nicol s del Sel Proplant Argentina S A Luis E Grr
155. cia de galhas das folhas existem dois tipos uma causada por uma especie de mosca da familia Eccidomidae e outra por uma cochonilha Tectococcus ovatus Raseira e Raseira 1996 Franzon 2004 Os sintomas do ataque da mosca sao observados tanto na face inferior das folhas em galhas de forma cilindrica como tambem na face superior na forma de sali ncias arredondadas e com uma mancha de tonalidade mar rom no centro ao final do ciclo da praga J os sintomas do ataque da cochonilha sao observados tanto na face inferior quanto na face superior das folhas com galhas de forma mais arredondada e de tamanho maior que aquelas formadas pela mosca Em ambos os casos os ataques ocorrem em focos com alta incid ncia em algumas plantas enquanto que outras aparecem poucas galhas Em uma mesma planta n o raro o ataque tamb m observado com maior incid n cia em algumas partes ou ramos e normalmente nas folhas localizadas nas extremidades da copa Outro grande problema encontrado nesta especie a antracnose principal mente nos frutos no inicio do amadurecimento Segundo Raseira e Raseira 1996 a doenca causada pelo fungo Glomerella cingulata Ston Spauld e Schrenk que na fase assexual corresponde ao fungo Colletotrichum gloesporioides Penz Esta doenca e mais comum em frutos de pelicula ama rela Os frutos atacados normalmente caem mas podem permanecer mumifica dos na planta e em anos com primaveras chuvosas e temperatu
156. cially for productivity and fruit size 25 and 40 improvements respectively production pattern 50 improvement in late season fruit fruit quality including both appearance and especially flavor harvest efficiency growers report 80 100 improvement in harvest speed and most elements of pest and disease resistance especially spidermites and powdery mildew The primary caution for Diamante is that it is very susceptible to Phytophthora cactorum and special care must be taken to control this disease in both nursery and fruiting field Aromas is planted on few hectares in Qlifornia but has been a very successful cultivar for a small number of growers there and in other parts of the world Aromas is more productive than Diamante usually 25 30 and has darker colored fruit It also has excellent disease resistance especially to Phytophthora cactorum and powdery mildew and produces more late season fruit than Diamante Aromas is a very prolific producer of runner plants in the nursery a trait somewhat rare for day neutral cultivars Fruit size and overall quality are not a good as for Diamante Albion is a day neutral cultivar similar to Diamante in many respects Fruiting plants of Albion are similar in size and vigor to Diamante but more open and more erect thus easier to harvest Albion is quite resistant to Verticillium wilt Verticillium dahliae and Phytophthora c
157. citors of induced resistance J omal of Chemical Ecology v 25 n 7 p 1597 1609 1999 THALER J S FIDANTSEF L BOSTOK R M Antagonism betw een jasmonate and salicylate mediated induced plant resistance effects of concentration and timing of elicitation on defense related proteins herbivore and pathogen performance in tomato J oumal of Chemical Ecology v 28 n 6 p 1131 1159 2002 VAN DEN BOOM E M VAN BEEK T A DIKE M Attraction of Phytoseiulus persimilis Acari Phytoseiidae towards volatiles from various Tetranychus urticae infested plant species Bulletin of Entomological Research v 92 n 6 p 539 546 2002 VAN DRIESHE R D amp T S BELLOWS Biological Control fapman and Hall New York 1996 560p VAN LENTEREN J Cfit rios de sele o de inimigos naturais a serem usa dos em programas de controle biol gico In BUENO V P H Ed Controle biol gico de pragas produc o massal e controle de qualidade Editora UFLA Lavras 2000 p 03 19 VAN RIJ IN P VAN HOUTEN Y M SABELIS M W How plants benefit from providing food to predators even when it is also edible to herbivores Ecology v 83 n 10 p 2664 2679 2002 VAN RIJ N P S SABELIS M W Pollen availability and its effect on the maintenance of populations of Ambliseius cucumeris a predator of thrips Mededelingen Faculteit Landbouw wetenschappen Rijksuniversiteit v 55 p 335 341 1990 VENZON M PALLINI A AMARAL D S S L Estrategias
158. clusive territories for the commercialization of the new plant The practice of patenting Arkansas blackberry cultivars began with Shawnee in 1985 Since that time nine more cultivars have been U S patent protected Table 1 A patent by definition grants rights to an in ventor of a property in the United States its territories and possessions More specifically it grants the owner the right to exclude others from making using offering for sale or selling the property within the United States and to exclude importation of the property into the United States However the patent does not confer protection itself the patent holder must actively enforce the patent for it to be viable The length of a patent in the United States is 20 years from the date of application A special type of patent that relates specifically to plant material is called a Plant Patent The difference in this type of patent is that the plant must be asexually reproducible A plant must differ in at least one distinguishing 216 22 Simp sio Nacional do Morango trait for a plant patent to be issued Mutations hybrids and transformed plants are all covered by this type of patent There are stipulations that must be followed how ever the plant must have been discovered in a cultivated area no wild plants algae and macro fungi are excluded bacteria how ever are covered and seed propagated crops are not included in plant patents they are covered by u
159. coferol o mais abun dante e biologicamente o que apresenta mais a o vitam nica estrutura abaixo CH CH CH CH CH H3C i CH2 3 CH CH gt 3 CH CH2 3 CH CH HO CH 274 22 Simp sio Nacional do Morango O mirtilo O mirtilo Vaccinium spp Ericaceae conhecido como cereja azul blueberry ingl s myrtille franc s ar ndano e waldheidelbeere alem o consiste em uma planta sub arbustiva chega a medir 60 cent metros de altura de caules robustos ramos rastejantes de folhas ovaladas e denteadas flores em forma de ves culas brancas ou rosadas e frutos em forma de bagas de cor azulada ou negra O fruto fresco de mirtilo uma baga azul escura globosa com cerca de 5mm de di metro Na base apre senta uma cicatriz ou raramente um fragmento de ped nculo A parte su perior achatada e coroada pelos restos do estilete persistentes e do c lice que forma uma rugosidade circular um pequeno fruto de cor viol cea de sementes pequenas que pode ser consumido in natura ou em formas de suco licor sorvete bolos e para tingir vinhos As folhas e frutos s o apre ciados na culin ria por seu sabor agridoce As folhas s o consumidas em saladas e os frutos s o apreciados crus secos ou cozidos O Mirtilo larga mente cultivado na Europa nos Estados Unidos e Gnada A produc o brasileira de mirtilo e ainda muito pequena Galletta e Ballington Fruit Breeding Vol Il Vine and Small Fruits
160. com isso uma oferta muito inferior demanda uma delicada log stica de arranquio transporte beneficiamento e plantio que deve ser feita em curto espa o de tempo face alta perecibilidade das mudas a inseguran a quanto a disponibilidade de mudas das cultivares desejadas em quantidade 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 49 adequada e no momento oportuno para plantio o alto custo das mudas importadas em pocas de cambio desfavoravel etc Viveiristas profissionais utilizam como matrizes plantas micropropagadas ou multiplicadas em telados a producao de mudas para uso proprio geralmente feita a partir de plantas micropropagadas ou de mudas retiradas de plantios anteriores Em alguns casos utiliza se das duas origens Independente do objetivo final seja para comercio ou uso proprio produtores criteriosos observam recomenda es de isolamento da rea escolhida para o viveiro hist rico de uso do solo qualidade da gua de irriga o etc Santos e Medeiros 2003 Tem sido cada vez mais comum o tratamento de solo com produtos fumigantes ou fungicidas principalmente para a produ o de mudas de cultivares importadas pela sua maior susceptibilidade a fungos de solo A produ o de mudas comerciais em ambiente protegido tem evoluido nos ltimos anos crescente a demanda por mudas completamente isentas de fungos de folhas e de ra zes requisito indispens vel para a utiliza o em sistemas hidrop nicos e em cul
161. como el INASE y el SENASA www senasa gov ar y otros provinciales como por ejemplo el IS MEN de Mendoza realizan inspecciones visuales y an lisis de laboratorio para controlar respaldar y certificar la calidad de las plantas de frutilla argentinas En este aspecto tambi n existe un riguroso control interno de calidad y sanidad por parte de las empresas viveristas 54 22 Simp sio Nacional do Morango Tipos de planta y variedades Los viveros argentinos producen plantas frescas y plantas frigo Las plantas frescas se cosechan a principios del oto o y se plantan casi inmediatamente despu s de cosechadas abril Las plantas frigo en cam bio se cosechan en invierno junio luego se almacenan a 2 Cy generalmente se plantan entre septiembre y enero amp da tipo de planta en conjunto con cada tipo de variedad apuntan a un programa de producci n de fruta en particular ya sea para producir en diferentes pocas del a o o en funci n del clima de la zona donde se realiza el cultivo As existen varie dades de d a corto mayormente utilizadas para producir fruta entre el oto o y la primavera por ejemplo amp marosa handler Earlibrite Festival Gaviota Sweet Karlie Tudla Milsei y Ventana y variedades de d a neutro por ejemplo Aromas Diamante Seascape y Selva que apuntan a una producci n en primavera y verano Viveros especializados y panorama del sector Actualmente existen cinco viveros especializados en la produ
162. cou redu o da amplitude aumento da temperatura m nima e redu o da m xima tempera tura do solo Os mesmos autores tamb m verificaram que a magnitude das mudan as depende da umidade do solo e da quantidade de material utiliza do para cobertura do solo Liakatas et al 1986 assim como Mormeneo e amp ntamutto 1999 mos tram que enquanto os filmes pretos de cobertura de solo aumentam a tem peratura deste durante todo o dia e os transparentes aumentam ainda mais Os filmes reflectivos aumentam somente a temperatura m xima quando comparados com o solo sem vegeta o O efeito da cobertura do solo em uma cultura pode variar dependendo do material de cobertura mesmo sendo base de res duos vegetais como foi observado por Queiroga et al 2002 Em outras este efeito pode ser ben fico como foi observado por Buriol et al 1996 na produ o de mat ria seca de pl ntulas de fumo Em morangueiro o efeito do mulching de fita de madeira picada foi positivo como indicado por Goto 1999 J com polietileno preto e polipropileno preto ou cinza os efeitos sobre a produ o de frutos n o foi verificado quando usados juntamente com irriga o por gotejamento por m houve redu o de frutos n o comerciais nos tratamen tos sem cobertura do solo stellane et al 1996 e Grtez et al 1995 Portanto deve se observar que apesar de ser positivo no controle de invaso ras na eleva o de temperatura do solo na redu
163. cter sticas desej veis de acordo com o programa do IA Emargo Passos 1993 s o 1 alta produtividade 2 forma o de morangos grandes lisos vermelhos brilhantes firmes capazes de resistir ao transporte 3 frutifica o precoce e prolongada com regularidade por cerca de cinco meses 4 morango com sabor adocicado e pouco cido 5 flores completas com estames bem desenvolvidos 6 facilidade de propaga o mas sem excessiva produ o de estol es e 7 toler ncia s pragas e mol stias No caso da produ o ser destinada ao processamento industrial s o desej veis aqu nios pequenos claros e em pouco n mero f cil separa o do c lice e morangos com intensa colora o vermelha e polpa firme Emargo amp Passos 1993 26 22 Simp sio Nacional do Morango Nos ultimos anos o interesse concentra se na procura de cultivares produtivas precoces de frutos vistosos gra dos adocicados e resistentes a flor preta doenca causada pelo fungo Gllettotrichum acutatum Na verdade procura se recursos gen ticos com nivel de resistencia a pragas e mol stias tal que viabilize o cultivo com uso racional de defensivos uma vez que as colheitas s o realizadas quase que diariamente e por v rios meses As tecnicas culturais que visam a reducao do inoculo ou que diminuem a disseminacao do mesmo como a rotacao de culturas solarizacao desinfestac o do solo cultivo protegido e irrigacao localizada s o de ext
164. cultivo de morango alia se a necessidade de protec o dos frutos do contato com o solo melhorando seu padrao comercial A cobertura dos canteiros tambem pode ser realizada com plastico preto proprio para a cul tura devendo se tomar o cuidado de nao enterrar a borda da lona no solo Figura 4 e retirar todos os residuos plasticos do campo apos o termino da cultura Principalmente em sistemas organicos nao se admite a contamina cao do solo por residuos dessa natureza Fig 4 Area de morango em sistema org nico em Gnellones Uruguai mostrando o que n o deve ser feito Fixac o das lonas enterrando as nas laterais dos canteiros dificultando a retirada do pl stico do campo ap s o t rmino da colheita Manejo e controle de ervas Estudando se diversos per odos de capina em sistemas org nicos de produ o verificou se que a vegeta o local muito importante para o equil brio ecol gico dos insetos deve ser manejada adequadamente pois pode provo car perdas muito grandes de rendimento comercial em v rias culturas Na cultura do morango toda a vegetac o espont nea sobre os canterios deve ser eliminada visando evitar concorr ncia por nutrientes e criar um 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 199 microclima favoravel ao desenvolvimento de patogenos especialmente Mycosphaerella fragariae e Botrytis sp Por m a preservando da vegeta o entre os canteiros ser fundamental para abrigar predadores de pul
165. das pragas e doen as potencialmente danosas s culturas reflexo do equil brio ecol gico na unidade produtiva Observa es realizadas ao longo de dez anos nesta rea experimental permitiram comprovar que a grande maioria das pragas e doen as que atacam as hortali as comuns em sistemas convencionais n o se manifestam em n vel de dano econ mico Para as pragas podemos citar como exemplo caro rajado do morango pulg es em repolho caro do chochamento e ferrugem em alho broca do fruto em ab bora caro e septoriose em batata baroa pulg es e pinta preta em batata dentre outros Teoria da trofobiose Atrav s da Teoria da Trofobiose aprendemos que todo ser vivo s sobrevi ve se houver alimento adequado e dispon vel para ele A planta ou parte dela s ser atacada por um inseto caro nemat ide ou microrganismos fungos e bact rias quando tiver na sua seiva o alimento que eles preci sam principalmente amino cidos O tratamento inadequado de uma planta especialmente com subst ncias de alta solubilidade conduz a uma eleva o excessiva de amino cidos livres em sua seiva Portanto um vegetal saud vel equilibrado dificilmente ser atacado por pragas e doen as BABOUSSOU 1987 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas A explicacao t cnica do processo se baseia em fatores ligados a sintese de proteinas proteossintese ou a decomposicao das mesmas protedlise Os insetos nematoides acaros f
166. de controle biol gico como joaninhas Stethorus spp tripes Scolothrips ssp e percevejos predadores Orius ssp sao utilizados em programas de controle biol gico de caros fit fagos na cultura do morango na Europa e Estados Unidos Frescata amp Mexia 1996 Garcia M ari amp Gonzalez Zamora 1999 foss et al 2001 Os fungos entomopatog nicos Hirsutella thompsonii Hirsutella nodulosa e Verticillium lecanii sao apontados como mais promissores no controle de caros fit fagos Poinar Poinar 1998 Bases metodol gicas para implementac o de um programa de controle biol gico de caros fit fagos na cultura do mo rangueiro De modo geral na selec o de predadores com potencialidades de utilizacao em programas de controle biol gico deve se considerar os seguintes crit ri os a A taxa intr nseca de crescimento populacional r do predador deve ser maior do que a da presa para que o predador seja eficiente Sabelis amp Van der Meer 1986 Van Lenteren 2000 b O predador deve ter habilidade em utilizar alimento alternativo presa p e p len uma vez que isto facilita a cria o massal em laborat rio e 86 29 Simp sio Nacional do Morango promove a persist ncia do predador no campo mesmo quando a presa escassa Van Rijn amp Sabelis 1990 Nomikou et al 2001 Van Rijn et al 2002 Nomikou 2003 c O predador deve ser capaz de localizar plantas infestadas pelas pragas quer seja por meio
167. de cosecha se utilizan m todos pasivos y activos para el control y son muy pocas las plantaciones con malla antip jaros actualmente Consideraciones econ micas Bas ndonos en informaci n de pa ses de la regi n la productividad de un cultivo se desarrolla con porcentajes crecientes de producci n con un rendimiento entre 6 y 10 ton ha y con experiencias hasta 18 000 kg h El ar ndano es un cultivo de muy alta inversi n inicial y como todo frutal requiere de algunos a os para recuperar dicha inversi n Reci n comienza a producir al tercer a o alcanzando la condici n de plantaci n adulta con una producci n estable al 72 82 a o En un cultivo en plena producci n bien manejado se pueden esperar rendimientos de aproximadamente 10 000 kg ha de los cuales el 80 cumplirian con los requisitos de calidad que permiten su exportaci n como producto fresco Los rendimientos comerciales de los cultivos en Uruguay son coincidentes con el comportamiento de los cultivos de la regi n logrando al 22 a o de instalaci n 1200 kg ha en cultivos bien implantados y satisfaciendo todos 242 29 Simp sio Nacional do Morango sus requerimientos agron micos Gbe resaltar que Uruguay a n no puede realizar exportaciones a Estados Unidos el cual como importador requiere se establezcan los protocolos que permitan la misma las autoridades sanitarias uruguayas han iniciado los procedimientos oficiales Se podr exportar fruta con ese des
168. de de Morango N 85 96 atualmente vigente define os padr es de qualidade vigentes para o morango nos pa ses membros Segun do este Regulamento os morangos s o classificados em duas classes por tamanho segundo o maior di metro transversal e em dois tipos Tabelas 1 e 2 Tabela 1 Asses de Morango em fun o de di metro fasse M aior diametro transversal mm 1 gt 25 2 gt 15 lt 25 Fonte Regulamento T cnico do Mercosul 85 96 para morango Segundo este regulamento na classe 1 o di metro entre a fruta maior e a menor nao podera exceder de 10 mm em cada embalagem com uma tole rancia de 15 de unidades que nao pertenca a classe Gm relacdo aos tipos este mesmo regulamento define as tolerancias de defeitos aceit veis em cada tipo 152 29 Simp sio Nacional do Morango Tabela 2 Tipos de morangos em funcao do total de defeitos GRAVES TIPO Y Total Defeitos de Passado Podrid o Deformado Graves Leves Extra 2 1 0 2 5 Especial ou selecionado 3 1 2 3 10 Fonte Regulamento T cnico do Mercosul 85 96 para morango Defeitos graves passado podrid o deformado Defeitos leves dano manchado aus ncia de c lices deforma o imaturo Resfriamento r pido O resfriamento r pido consiste em retirar imediatamente o calor que a fruta traz do campo antes de alcan ar sua temperatura de conserva o definitiva Gm isto se reduz a taxa respirat ria se prolonga a c
169. de estimulos relacionados a praga ou ao seu habitat Sabelis et al 1999 a b van den Boom et al 2002 d Devem ser consideradas as poss veis intera es entre o predador e outros inimigos naturais presentes no sistema p e competicao predacao intraguilda as quais podem influenciar negativamente no controle da pra ga alvo J anssen et al 1998 Venzon et al 2001 a b Muller amp Brodeur 2002 Snyder amp Ives 2003 Ap s a selec o dos predadores devem ser feitos testes de liberac es em casa de vegetac o e no campo onde s o avaliados alguns aspectos j estu dados em escala de laborat rio e outros relacionados a efici ncia do preda dor em campo Paralelamente devem ser conduzidos estudos relacionados a produc o massal e s t cnicas de liberac o dos inimigos naturais seleciona dos Van Lenteren 2000 Uma vez liberado a manutenc o constante do agente de controle biol gico no campo poder ser alcancada atrav s de medidas complementares de conservac o de inimigos naturais no campo Venzon et al 2001b Neste sentido foft J ung 2001 destacam que o estudo do comportamento de dispers o tanto de fitose deos quanto de tetraniqu deos fator importante para o entendimento da din mica preda dor presa e no sucesso do controle biol gico em diferentes escalas espaci ais em agroecossistemas O controle biol gico aplicado e o conservativo s o estrat gias que podem ser integradas para que se reduzam as popula
170. de pinus ou palha vegetal g eliminar folhas flores e frutos doentes da lavoura h adubac o equilibrada i elimi nar restos de cultura imediatamente ap s o final do ciclo da cultura j elimi nar poss veis hospedeiros alternativos de pat genos do morango k evitar 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas plantio sucessivo e ou perto de lavouras velhas de morango com doen a l controle qu mico com fungicidas protetores e ou sist micos O uso adequa do das medidas acima citadas a k pode reduzir muito a depend ncia do controle qu mico pois este quando usado de maneira inadequada consi derado danoso ao ambiente e sa de do homem Em rela o ao controle qu mico deve se tomar alguns cuidados como uso somente de agrot xicos recomendados para morangueiro seguir rigorosamente as indica es escri tas na bula c obedecer rigorosamente o per odo de car ncia do agrot xico uso de EPI equipamento de prote o individual aplica es de alto volume de calda procurando cobrir todas as partes da planta A efici n cia de um agrot xico depende muito da poca e do seu modo de aplica o e o seu uso deve estar baseado no diagn stico correto da doen a que se pretende controlar O produtor de morango deve procurar seguir as recomenda es t cnicas estabelecidas para o controle fitossanit rio na cultura evitando uso desne cess rio de agrot xicos e de maneira inadequada pois este fato em muitos casos tem
171. des de calor luego de haberse satisfecho sus necesidades de fr o Normalmente las fechas de inicio de cosecha de esta variedad se dan a mediados de Octubre para el Norte extendi ndose los sucesivos repases por un per odo total de 30 a 40 d as Para la zona Sur la cosecha inicia en promedio 20 d as m s tarde finalizando hacia fines de Noviembre a primera semana de Diciembre Uno de los problemas observados fue la sobreproducci n de fruta m s marcada sobre la brotaci n oto al y fundamentalmente en las variedades tipo rabbiteye La regulaci n de la carga de frutas proveniente de en esa brotaci n mediante la poda de detalle ha permitido atenuar este comportamiento Aunando objetivos con el sector privado hacia la transferencia y validaci n de tecnolog a y la generaci n de conocimiento para las condiciones de culti vo en Uruguay INIA se encuentra ejecutando un convenio de vinculaci n tecnol gica desde el 2002 junto con la empresa fruticola FORBEL S A localizada en nstancia Departamento de Paysand 32919 S 58 05 Ww Pelto M Cand J R fark 2000 In vitro shoot tip culture of Rubus part 2 application Small Fruits Rev 1 83 93 Perkins Veazie P J K Gllins and J R fark 1999 Gltivar and storage temperature on the shelflife of blackberry fruit Fruit Var J 53 201 208 Stafne E T J R fark M CPelto and J T Lindstrom 2003 Discrimination of Rubus cultivars using RAPD markers and pedigree analysi
172. dos no r tulo O benzoato de s dio apresenta maior atividade contra bact rias e leveduras enquanto que o sorbato de pot ssio apresenta maior 140 29 Simp sio Nacional do Morango atividade sobre os fungos Outro aditivo para a conservac o de polpas o di xido de enxofre SO geralmente na forma de sais metabissulfitos As doses para a conservacao sao elevadas na faixa de 1500 3000 ppm Estes tem a vantagem de serem parcialmente evaporados quando o produto aquecido ou lavado sucessivas vezes mo maior desvantagem sua eva poracao durante o armazenamento e descoloracao da cor vermelha dos frutos O SO permitido na dose de 200 ppm para gel ias segundo a le gislac o brasileira Entretanto a tend ncia restringir cada vez mais sua utilizacao uma vez que pode desencadear ataques al rgicos e asmaticos em pessoas susceptiveis Conservacao pelo uso do calor Gmo polpa subentende se os frutos que foram submetidos a passagem por uma despolpadeira que os tornaram uma massa homog nea perdendo com pletamente a forma inicial O processamento t rmico foi o primeiro m todo usando na conserva o destes frutos Mesmo causando altera es de sabor e cor ainda praticado para diversas finalidades Um grande segmento da ind stria utiliza este tipo de produto para fabrica o de sorvetes recheios de doces iogurtes e miniminizam as altera es de cor e sabor por meio de agentes flavorizantes e corantes Os processos
173. ductores selecciones avanzadas promisorias como SGG 10 2 SGF12 1 y SGG 31 1 semitempranas de alta productividad y tama o de fruta complementarias a las ya liberadas Y vah y Araz 44 22 Simp sio Nacional do Morango Existen al presente seis viveristas licenciatarios de las variedades INIA que han incorporado varias de las practicas mejoradas de vivero propuestas por el proyecto Se ha difundido informacion sobre el comportamiento bajo diferentes sistemas de cultivo de nuevos cultivares comerciales de frutilla los mas recientes han sido risma y Andana Espa a Gaviota Diamante y Aroma Universidad de Glifornia Earlibrite y Straw berry Festival Universidad de Florida Gmo producto de la evaluaci n agron mica de variedades introducidas y de selecciones nacionales bajo diferentes sistemas de manejo se dispone de un conjunto de pr cticas de cultivo mejoradas especialmente en la producci n de frutilla intensiva bajo pl stico a partir de plantines transplantados a ra z cubierta obtenidos en viveros locales sustituyendo al Bromuro de Metilo con Biofumigaci n Se est n obteniendo rendimientos a escala comercial de 50 a 60 toneladas por hect rea encontr ndose en fuerte fase de adopci n en la zona de Salto Norte y en predios intensivos de amp nelones en el Sur Actividades a futuro del proyecto de mejoramiento gen tico Gntinuar incrementando la tolerancia al ambiente bi tico y abi tico intentando obtener g
174. dume 2000 Sd MUM LHS LISA AAA it iii ELITA APIS Gr fico 1 Importaciones mundiales de ar ndanos Oferta del Hemisferio Sur Los pa ses productores de ar ndanos en contra estaci n son file Argentina Nueva Zelanda y Sud frica Este ltimo no ser considerado debido a su situaci n actual de oferta limitada Tabla 1 Superficie cultivada de ar ndanos a o 2004 Pa s superficie has Total Superficie mundial 38 860 100 Bile 2500 Argentina 1300 Uruguay 220 Brasil 20 Total Sudam rica 3940 9 9 Nueva Zelanda 430 En la tabla 1 se observa que Sudam rica representa apenas el 9 9 de la superficie mundial y NZ menos del 1 de la superficie 236 29 Simp sio Nacional do Morango Chile La producci n de ar ndanos en file se inici en 1987 con 10 hect reas llegando al a o 2003 con 2500 has de ar ndanos localizados en las regiones V a X geogr ficamente desde la zona de La Serena hasta Puerto Mont Es importante conocer la edad de las plantaciones en cada pa s debido a la oferta en toneladas que tendr la regi n en los pr ximos a os En el caso de file el 35 de los cultivos tiene menos de 3 a os y el 45 tiene en tre 4 y 10 a os lo que indica plantaciones nuevas con producci n creciente en toneladas por hect rea Las variedades cultivadas en file son 85 90 de Highbush y 10 15 Rabbiteye siendo las variedades mayoritarias en orden decreciente O Neal Misty Brig
175. e J uarez Pereira O papel o ondulado um material que se adaptou muito bem para a produ c o das embalagens para frutas Estas embalagens dadas as caracter sti cas de acolchoamento do material e resist ncia ao empilhamento em raz o de sua forma geom trica e reforcos proporcionados por dobras que permi tem duplicar ou multiplicar paredes verticais em pontos vitais de sustenta c o garantem a protec o necess ria ao produto embalado durante todo o seu ciclo de utilizac o e distribuic o Algumas informa es b sicas sobre o material s o importantes para facili tar o relacionamento entre fornecedores e usu rios A ESTRUTURA DO PAPEL O ONDULADO DEFN O DO MATERAL Papel o ondulado uma estrutura formada por elementos planos e ondulados intercalados Visando a resist ncia compress o da embalagem s o importantes na estrutura do papel o ondulado a resist ncia de coluna a espessura o tratamento dado ao miolo elemento ondulado e os revestimentos dado s capas 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 293 RESBT NCA DECOLUNA E verificada atrav s de um ensaio onde um corpo de prova de dimens es 63 x 100 mm posicionado com a medida 63 mm na vertical submetido em uma prensa especifica a compress o O momento do colapso do corpo de prova registra o valor da resistencia maxi ma da estrutura O corpo de prova posicionado com o uso de um disposi tivo normalizado conforme figur
176. e Seascape o segundo com Fern e Oso Grande e o terceiro com Florida Belle e Selva O ltimo grupo reuniu as cultivares Dover e Dabreak junto com a cultivar Princesa Isabel Estudos de similaridade entre morangueiros cultivados no Brasil utilizando se caracteristicas moleculares tem sido concordantes com os estudos de similaridade utilizando se caracter sticas morfol gicas e agron micas Gnti et al 2002b 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 31 Melhoramento considerando o sistema de producao A conscientizacao sobre os riscos decorrentes do uso de agrot xicos tem levado ao desenvolvimento e aperfei oamento de sistemas de produ o organicos No entanto os programas de melhoramento gen tico do morangueiro no Brasil assim como nos demais paises caracterizam se pela avaliacao e selecao de clones em sistema de cultivo convencional Dessa forma as cultivares entao recomendadas tem menor desempenho no cultivo org nico As causas destas diferencas devem ser atribu das ao efeito ambiental devido s diferencas dos ambientes de cultivo e do poss vel efeito da interac o gen tipo x ambiente Pressupondo que os ambientes de cultivos sejam significativamente distintos em decorr ncia principalmente das diferencas no manejo da adubac o e dos tratos fitossanit rios conclui se que cultivares bem adaptadas ao cultivo convencional n o ser o necessariamente bem adaptadas ao cultivo org nico
177. e poca ideal para plantio e pr ticas de rota o de culturas n o s o t o eficientes pelo excesso de umidade para tanto usa mos t cnicas de produ o em t nel for ado protegendo a cultura assim conseguimos dar maior longevidade a cultura no seu final de ciclo Em rela o as pragas o Idiamim ou capixabinha Lagria villosa o inseto que causam as maiores perdas entorno de 16 a 19 da produ o a partir da sua forma larval do tipo elateriforme com 10 a 15 mm de colora o escura e com setas longas apresentam alta voracidade causando desfolhas e danificando os frutos de morango em fase de matura o os danos ficam maiores em sua forma adulta entretanto convive se por m uma das medidas adotadas no ntro coletar amostras destes insetos principalmente as mortas colocando as em meio de farelos e farinhas cozi das no ponto de sopa e realizar a fermenta o por 3 dias posteriormente s o aplicados sobre estes os insetos no campo Esta estrat gia uma for ma de aplicar os princ pios epidemiol gicos das doen as da pr pria esp cie promovendo uma controle biol gico espec fico da praga com efetividade de aproximadamente 45 a 47 da popula o desta praga a continuidade des tas pr ticas mostram tend ncias de diminui o da popula o desta praga Outros insetos caros nemat ides e moluscos de ocorr ncia comum em culturas de morango como pulg es lagartas e brocas dos frutos e formi gas
178. e Boa produtividade Queiroz V oltan et al 1996 Sweet Barlie Desenvolvida na University of Florida Estados Unidos Originado do cruzamento entre o clone Fl 80 456 e Pajaro lan ada em 1994 Planta sens vel ao fotoper odo curto vigorosa e precoce Morango grande moderadamente firme vermelho alaranjado externamente e alaranjado internamente com flavor agrad vel e formato c nico muito atrativo Boa produtividade Tolerante antracnose Daubeny 1995 Toyonoka Desenvolvida no J ap o lancada em 1983 Planta sens vel ao fotoperiodo curto e adaptada a regides quentes Morango grande firme globular com flavor doce Boa produtividade Suscet vel a o dio Sphaeroteca macularis e moderadamente suscet vel fusariose Daubeny 1995 Tudla Tamb m chamada de Milsei Desenvolvida em Tudela Espanha sendo lancada em 1992 Planta sens vel ao fotoperiodo curto e precoce Morango grande firme vermelho brilhante externamente Alta produtividade Sens vel a fungos de solo Llahhuen Agr cola ca 1998 Multiplanta 2002 30 29 Simp sio Nacional do Morango Aplicacao da biotecnologia No Brasil novos patamares de produtividade do morangueiro foram atingidos gracas as tecnicas de cultura de tecidos empregadas na limpeza viral Atualmente plantas matrizes isentas de virus utilizadas na produc o comercial de mudas sao obtidas atraves do isolamento e cultivo de meristemas e micropropaga o
179. e Hamilton G A ainan aeaa a TR TTT TTTTTT TL 79 Gltivo hidroponico de morango em ambiente protegido Pedro Roberto Furlani e Flavio Fernandes J nior e eee e ee eseeo 101 Tecnicas de protecao da cultura do morangueiro com filmes de polietileno de baixa densidade Grlos Reisser J nior Luis Eduardo 6rr a Antunes e Bernadete Radin 115 Processamento de morangos e demais pequenas frutas J oao Luiz S Venduscolo s ism sim EGAS NONA EO 133 Fisiologia e manejo na colheita e p s colheita de morangos Rufino Fernando Flores ntillaNo ooooocccnnnocicccnnnnconcnnnonoricnnnnnonns 145 Seguranca alimentar o caso do morango Maria Laura Turino MattOS ia cc 161 Gltivo de morango em sistema de agricultura natural el o Ki TOMI aiai nr REC Ra ae 169 Enfoque da pesquisa na produc o org nica de morangos acimar Luis d SOUZA an a enuan rankon nema aK Sk aber am 185 History and Breeding of Blackberries at the University of Arkansas Eric T Stafne eJ ohn R lBrk sese ese eneereenaeerennaneetes 207 A pesquisa com Amora preta no Brasil Maria do rmo Bassols RASeira coooccccccnnocnonncncnnonannnoncnnnnnnnnnnccnonoss 219 Investigaci n en arandanos en uruguay propagaci n in vitro y evaluaci n de variedades por INIA Alicia amp stillo J orge Soria Fernando 6rrau rolina Leoni e Gustavo Pana daa 225 Breeding Blueberries for Low fill mates Arlen Draper ad panekar nekre Kurta bon
180. e O eO sendo o balanco Nitrog nio Nos Estados Unidos s o injetadas misturas de at 15 de O at 5 de O Se a selagem for feita corretamente a atmosfera pode ser mantida durante o transporte pois o O produzido pela fruta compensa o O perdido na sacola A sacola colocada ap s o resfriamento do fruto e antes do transporte Mitchell 1992 O tratamento com O pode ser ben fico no controle de Botrytis ap s um tempo chuvoso ou de serra o durante a colheita e quando a temperatura no transporte for superior a 5 e Tamb m podem ser usados filmes polim ricos que envolvem caixinhas de morango 250 5009 Nesse caso tamb m gera se uma atmosfera modificada no interior da embalagem que dependendo do tipo de filme utilizado pode acumular distintos conte dos de O eO em fun o de sua permeabilidade diferenciada para esses gases A concentra o de O e O em morangos pode variar em func o dos tipos de filmes e temperaturas 2 154 22 Simposio Nacional do Morango usadas durante a frigoconservac o ntillano 1998 Figura 1 Tanto os filmes polim ricos como os tratamentos com O podem alterar o metabolismo produzindo elevac es nos conte dos de etanol e acetalde do indicando desvios da respirac o aer bica em anaer bica sendo maior na medida que aumenta o per odo de conserva o Aplica es superiores a 20 de O aumentam o conte do de etanol mais que certos filmes polim ricos Guichard et al
181. e ativacao controlada de uma proporcao minima de moleculas de oxige nio ambiente Este processo gera reac es pontuais de xido reducao origi nadas por descargas el tricas continuas de alta frequ ncia que permitem dissociar a mol cula de oxig nio e produzir um oxidante de baixa estabilida de impedindo a estabilizac o do oz nio no ambiente O ar distribu do no ambiente rico em oxig nio ionizado sendo a reac o descontaminante produzida na presenca de mol culas organicas bact rias fungos etileno etc autodestruindo se e voltando os fons de oxig nio res tantes rapidamente a forma de Oxig nio A acao descontaminante principal se produz num ambiente onde o oxig nio ionizado atua sobre microrganismos por m igualmente se produz uma ac o no interior do equipamento quando o ar aspirado da a import ncia da correta instalacao do equipamento em cada ambiente O oxig nio ionizado reage com fungos e bact rias ao nivel de membrana celular e com etileno mediante o processo de oxido reducao quebrando as ligac es at micas resultando como produto final oxig nio anidrido carbonico e agua em quantidades minimas tracos As concentra es medias s o 0 05 ppm nos ambientes em que o ar apre senta tima qualidade com presen a minima de mat ria org nica Em ambi entes normais com fluxo de pessoas as concentra es m dias ficam em 0 03 ppm enquanto o limite permitido no Brasil de 0 08 ppm O Objetivo dos Eq
182. e flower demands pollination by bees bearing pollen Some blueberry species are not self fertile and need cross pollination Blueberry plants native to the U S have a chilling requirement winter hours below 7 that varies among species and cultivars from about 100 to greater than 1 000 hours For many years the blueberry production was limited to relatively small areas with soils adapted to blueberry growing As interest arose in growing blueberries in areas with non blueberry soils and traditional blueberry climate blueberry breeders responded They began searching among the native blueberry species for genes that would give rise to cultivars that would grow in heavier soils with higher pH and in some areas with fewer in winter chilling hours 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 231 Breeding Strategies In 1966 while working for the U S Department of Agriculture Agricultural Research Service at Beltsville Maryland in cooperation with the USDA Small Fruits Research Station we initiated a series of crosses involving native southern Vaccinium species and highbush blueberries The goal was to produce seedling populations adapted to the low chilling area of southeast U S 500 900 winter hours below 7 Lalong the Gulf Gast region stretching from East Texas through Louisiana Mississippi Alabama and Georgia The University of Florida had started blueberry breeding for the very low chilling zones of that state several years ear
183. e fornecer condi es e recursos suficientes para tais popula es no cam po O aumento da diversidade vegetal atrav s de culturas intercalares e esp cies companheiras parece ser uma t cnica promissora para tal prop sito Lamondia et al 2002 No controle biol gico aplicado predadores parasit ides e pat genos nati vos ou ex ticos s o multiplicados no laborat rio e liberados no campo para controlar as pragas alvo As libera es dos inimigos naturais criados massalmente podem ser de forma inundativa quando os inimigos naturais s o liberados em grande n mero visando um controle imediato ou de forma inoculativa quando os inimigos naturais s o liberados tamb m em grande n mero visando al m do controle imediato a forma o de uma popula o de capaz de controlar as gera es das pragas durante o per odo da cultura Para que o sucesso do controle biol gico seja completo necess rio entre outros que os inimigos naturais liberados encontrem condi es de se man terem e se multiplicarem Venzon et al 2003 O controle biol gico de caros fit fagos na cultura do morangueiro ainda incipiente e pouco utilizado no Brasil Watanabe et al 1994 ntudo se implementado poderia representar um importante passo para a redu o do uso de acaricidas Nesse caso o controle biol gico deve estar associado a um plano de manejo cultural ou seja em sistema de cultivo convencional que utiliza pesticidas em larga
184. e no Entro Sul Sudeste Tamb m ocorre nos centros do Brasil Entral Errado M ata Atl ntica e Mato Grosso do Sul Pantanal V rias esp cies s o chamadas de jabuticaba tais como M coronata M oblongata M grandifolia M peruviana M aureana M phitrantha e M cauliflora As jabuticabeiras vegetam mais de uma vez por ano sendo a principal e mais intensa no final do inverno e inicio da primavera com as folhas novas recobrindo a periferia da copa e Ihe dando uma caracteristica ornamental Segundo Andersen e Andersen 1988 a jabuticabeira na Zona da Mata Mineira tem sua florada principal em agosto ou setembro e a maturac o dos frutos ocorre cerca de 30 dias apos Donadio et al 2002 cita que em condi es tropicais o crescimento dos frutos lento nos primeiros 12 dias apos o florescimento mas muito rapido logo apos este periodo indo de 2g a 4g aos 20 dias estabilizando se aos 28 dias e a maturacao ocorrendo aos 30 dias ap s a antese em condi es de clima mais ameno como em Vico sa MG a maturac o pode ocorrer ate 45 a 50 dias apos a antese A floracao da jabuticabeira nas condic es de Pelotas RS rapida ocor rendo da terceira semana de setembro ate a metade de outubro A maturacao dos frutos tambem foi rapida acontecendo nas duas primeiras semanas de novembro Entretanto esta especie no ciclo de 2003 2004 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas apresentou mais de uma florada a partir do fi
185. e o processo mecanico de separacao das cascas dos graos de arroz Esta observacao pode ter influenciado o pior comportamento dessa mistura de substratos 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 113 Outro ponto importante se refere ao manuseio das sacolas contendo os substratos com maior capacidade de retenc o de agua casos da casca de arroz vermiculita e substrato comercial que ficaram muito pesados de dif cil manipulac o para a sustentac o nos suportes superiores Dentre os substratos testados a casca de arroz carbonizada destacou se pela leveza efic cia para o crescimento das plantas e principalmente pelo custo Conclusoes No sistema vertical embora as produc es de frutos e de estolhos por plan ta tenham sido menores que nos demais sistemas estudados houve melhor aproveitamento interno do ambiente protegido com reflexos positivos no rendimento por rea e maior facilidade de manejo da cultura incluindo as operac es de transplante limpeza das plantas colheita de frutos e remo c o de estolhos As vantagens de manejo tamb m se aplicam ao sistema hidrop nico NFT apesar de nao ter apresentado diferencas de producao em relacao ao culti vo convencional Os sistemas hidrop nicos apresentaram melhor distribuic o da produc o ao longo do ciclo diferindo do pico caracter stico do sistema convencional O sistema vertical vi vel para a obten o de maiores produ es por rea de ambiente protegido A
186. e partes doentes da planta e a imunizac o interfere na penetrac o e colonizac o do hospe deiro pelo pat geno pelo uso de cultivares resistentes pr imunizac o qu mica ou biol gica Em rela o ao ambiente os princ pios da regula o e evas o visam interferir na disseminac o sobreviv ncia penetrac o e colo nizac o do pat geno modificando se as pr ticas culturais adubac o nutri c o e ambiente controle de insetos vetores mudanca de rea geogr fica de plantio poca de plantio local de plantio O MID da cultura do morango deve adotar as seguintes medidas gerais para o controle de doencas a uso de mudas sadias o ideal que sejam mudas certificadas entretanto ainda n o existem mudas com essa classificac o no Brasil portanto deve se adquirir mudas de viveiristas id neos e com his t rico de produc o de mudas com boa qualidade agron mica e fitossanit ria b uso de cultivares mais adaptadas regionalmente e resisten tes as doencas limitantes ao cultivo do morango c evitar o plantio em po ca e regi o muito mida solos mal drenados d reduzir o tempo de molhamento foliar da planta pelo uso de t nel ou estufa pl stica e manejo de irriga o dar prefer ncia pela irriga o localizada e no caso de cultivo em t nel ou estufa pl stica criar condic es para uma boa aerac o e insola c o f uso de cobertura morta como mulching com pl stico preto ou ou tro tipo de cobertura como ac cula
187. e plantas no Instituto Agron mico Empinas IAC1993 1v p 412 432 amp MPINAS Instituto Agron mico IA Princesa Isabel selec o promissora de morangueiro O Agron mico v 41 n 3 p 268 1989 ASTRO R L de Gog nese e organog nese de tecido foliar de morangueiro Fragaria x ananassa Duch Porto Alegre UFRGS 1998 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 33 116p M estrado em Fitotecnia Programa de P s Graduac o em Agronomia Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1998 ASTRO R L de Diversidade gen tica adaptalidade e estabilidade do morangueiro Fragaria x ananassa Duch em cultivo organico Vicosa UFV 2002 145p Doutorado em Gen tica e Melhoramento Programa de P s Graduac o em Gen tica e Melhoramento Universidade Federal de Vicosa MG 2002 ONTI J H MINAMI K GOMES L H TAVARES F A Estimativa da similaridade gen tica e identificacao de cultivares de morangueiro por analise de RAPD Horticultura Brasileira Brasilia v 20 n 2 p 145 152 2002a ONTI J H MINAMI K TAVARES F A Gmparac o de caracteres morfol gicos e agron micos com moleculares em morangueiros cultivados no Brasil Horticultura Brasileira Bras lia v 20 n 3 p 419 423 2002b UNHA R J P BIAGGIONI L H M G mportamento de cultivares e h bridos de morangueiro Horticultura Brasileira v 8 n 2 p 25 26 1990 DAUBENY H Register of new fruit and nut varieties straw berries HortScience v 29
188. e tornam se aptos para o con sumo O morango produz baixos n veis de etileno lt 0 1 ml kg hr e n o responde a aplica es de etileno ex geno quando se intenta estimular seu processo de maturacao Senescencia A senescencia um processo de deteriorac o que termina de forma natural com a vida funcional de um rg o Em alguns casos a senesc ncia usada como sin nimo de deteriorac o mas pode existir deteriorac o sem que o rg o tenha entrado em senesc ncia No caso do morango por possuir uma alta taxa respirat ria sua senesc ncia por inani o ocorre de forma r pi da tendo o produto uma curta vida p s colheita pois o fruto n o pode ser abastecido de nutrientes e gua como quando estava na planta Lizana 1975 Transpira o A transpira o a perda de gua na forma de vapor dos tecidos do fruto importante pois provoca uma perda qualitativa e quantitativa do produto Pode causar perda de peso enrugamento ressecamento e amolecimento do fruto A percentagem m xima de perda de gua antes de o morango tornar se inaceit vel comercialmente de 6 de seu peso na colheita A perda de peso depende do tipo de produto tamanho composi o e estrutu ra temperatura do fruto e do ar no ambiente assim como da velocidade de movimenta o de ar O morango devido a seu tamanho apresenta grande superf cie exposta para a transpira o em rela o ao peso Al m disso n o possui camada epid rmica protet
189. eckyblue Bonita Brightw ell Baucer Hoice imax Premier Southland Woodard y NA560 Fueron propagadas in vitro e instalado ensayos manteni ndose material b sico A su vez en 1996 para las condiciones del Norte del pa s suelos cidos en las zonas de influencia de INIA Tacuaremb 31 42 S 55 40 W e INIA Salto Grande 31 S 57 55 W se instalaron plantas importadas del 228 29 Simp sio Nacional do Morango Vivero Finch North Grolina USA de las variedades de rabbiteye Premier Pow derblue Tifblue max y Beckyblue y las variedades de Southern highbush SHB Bladen Blue Ridge amp pe Fear Goper Georgia Gem Gulf Gast Misty O Neal y Reveille Estas plantas obtenidas por el metodo de estaquillado tradicional fueron testadas junto a las plantas producidas in vitro en la Unidad de Biotecnologia de INIA en Las Brujas Los parametros estudiados comprendieron sobrevivencia habito vegetativo vigor de las plantas y tendencia a emision de raigones Se realizaron observaciones primarias en fenologia fecha de cosecha y caracteristicas de los frutos Por sobre los sitios estaciones y variedades consideradas se observ mayor rusticidad y sobrevivencia en las variedades tipo rabbiteye que en las SHB El r gimen de lluvias excesivas postplantaci n 1997 1998 determin pro blemas que afectaron en mayor medida a las SHB expresados en menor crecimiento y sobrevivencia y mayor sensibilidad del cultivo al ataque de p
190. ediana Inferior Media Massa de frutos g planta KQlova 354 la 2384a 194 3 a 262 3 a AUsada 328 3b 218 9 a 185 9 a 244 4 a A Vermiculita 237 7b 130 5 b 90 5 b 1529 b Substrato Qmercial 373 la 219 8 a 154 8 a 249 2 a M dia 323 3A 201 9B 156 4C Numero de frutos por planta AUsada 44 3 30 7 26 5 33 9 a A lova 50 2 33 4 27 8 37 la A Vermiculita 32 4 18 6 13 3 21 4 b Substrato Qmercial 49 9 31 4 23 8 35 la M dia 44 2A 28 5B 22 9C Descarte de frutos AUsada 19 8 24 8 24 5b 23 0 A lova 19 9 23 7 26 1 b 23 2 A Vermiculita 18 4C 28 4B 37 2 aA 28 0 Substrato Gmercial 19 2B 22 3AB 25 4 bA 22 3 M dia 19 3C 24 8B 28 3A Massa M dia do fruto g fruto K Usada 73 7 1 7 0 71 KQova 71 71 6 9 70 A Vermiculita 7 3 7 0 6 7 7 0 Substrato Qmercial 7A 6 9 6 5 6 9 Media 7 3A 7 0AB 6 8B 7 0 Para cada caracter stica avaliada valores seguidos por letras iguais min sculas na coluna e mai sculas na linha n o diferem estatisticamente pelo teste Tukey a 5 Observou se efeitos da posicao das plantas nas sacolas de cultivo vertical destacando se as localizadas na parte superior em todos os periodo de ava liac o incluindo o acumulado quadro 7 Embora nenhuma avaliac o do grau de decomposicao do substrato casca de arroz crua vermiculita tivesse sido feita observou se um aquecimento no interior das sacolas contendo essa mistura Isso poderia ser decorrente de uma possivel fermentacao dos residuos de carboidratos nao eliminados du rant
191. edu o da mat ria organi ca e da atividade biol gica do solo tornando estas lavouras cada vez mais exigentes em insumos e em geral menos produtivas avolumando se os pro blemas de dist rbios nutricionais raros outrora retrato do desequil brio e da lenta degrada o dos solos Some se a isto uma s rie de outras consequ ncias ecol gicas energ ticas econ micas e sociais negativas WERNER 2001 A agroecologia centrada no ser humano e sua base de sustenta o a fertilidade do solo Na pr tica de uma agricultura ecol gica aplicam se mais fundamentos do que f rmulas O conhecimento nativo tamb m valoriza do pois se aplicam princ pios universais adequados s condi es locais Da a sua adequa o realidade cultural do meio rural onde a produ o deve fundamentar se mais em conhecimento e trabalho e menos no capital Deve se ter em mente que muitas vezes ao contr rio do que se julga na agricultura ecol gica tamb m se usa um alto n vel de insumos por m de baixo custo concentrados principalmente nos per odos de transi o de ma nejos WERNER 2001 192 22 Simp sio Nacional do Morango SOUZA 1999 estudando os efeitos do emprego das t cnicas de manejo organico aplicadas ao longo de dez anos nas diversas unidades de solo da area experimental de agricultura org nica do IN PER observou se resul tados expressivos na melhoria da fertilidade e no teor de materia organica dos mesmos
192. eleccionados provenientes de parques jardines quintas frutales y reas silvestres evalu ndose caracter sticas de adaptaci n de las especies al cultivo de producci n y de calidad de fruta Los materiales de guayabo del pa s ubajay guaviy y pitanga observados presentan una gran diversidad gen tica no as araz rojo Se eval an materiales promisorios de guayabo del pa s y de araz Palabras claves frutas nativas selecci n 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 247 htroduccion En Uruguay existen numerosas especies silvestres nativas que podrian ser incluidas en un proceso de domesticaci n selecci n y mejoramiento gen ti co conducente a la producci n comercial de fruta En esta categor a se incluyen varias especies frut colas subtropicales de la familia de las Mirt ceas entre otras la pitanga Eugenia uniflora L el guaviy Myrcianthes pungens Berg Legr el guayabo del pa s Acca sellow iana Berg Burret el araz Psidium cattleianum Sab y el ubajay Myrcianthes edulis Berg Legrand 1968 Existe un creciente inter s por algunas de estas especies debido a la am plia gama de destinos a la que se ajustan su valor nutritivo junto con la necesidad de diversificar la oferta de frutas siguiendo las exigencias del mercado consumidor La existencia en el pa s de una importante tradici n productora y exportadora de fruta fresca constituye una ventaja en el posible desarrollo de nue
193. enheiro Agr nomo UFSC Dpt Gmercial Regi o sul do Brasil Pedro Roberto Furlani Instituto A gronomico anplant Empinas SP Ricardo Lima de stro FEPAGRO reais Gixa Postal 22 97670 000 Sao Borja RS e mail ricardo castro fepagro rs gov br Rodrigo Franzon Engenheiro Agronomo MSc P s Graduando Universidade Federal de Pelotas UFPel FAEM Rufino Fernando Flores amp ntillano Embrapa lima Temperado e mail fcantill cpact embrapa br Valquiria L Bassani Faculdade de Farmacia UFRGS SUMARD Straw berry Production Systems Breeding and Qltivars in ifornia Douglas V ShaW surao dro niin aan a as 15 Melhoramento gen tico do morangueiro avancos no Brasil Ricardo Umo de OSO sera sro Si aras 21 Avances del programa de mejoramiento gen tico de frutilla en Uruguay Esteban Vicente Gustavo Gimenez Ariel Manzzioni e Mario amp bot 37 Produc o de matrizes e mudas de morangueiro no Brasil Marcio de ASSIS siii DIRE anda aa E 45 Producci n de plantas de frutilla morango en la Argentina Daniel S Kiss sie sirene area Rian anteaters 51 Desenvolvimento e conquistas da produ o integrada de frutas no Brasil J ose Rozalvo Andrigueto e Adilson Reinaldo Kososki 55 Manejo integrado de doencas do morango Bernardo UENO n ssp kosa jabo EL vivi kalva da 69 Manejo ecol gico de caros fit fagos na cultura do morangueiro Marcos A M Fadini Madelaine Venzon Angelo Pallini
194. enotipos que permitan realizar viveros locales y cultivos a campo para sistemas extensivos con menores costos Aumentar la oferta de genotipos con mayor tolerancia a Oidio Sphaerotheca macularis f sp fragariae especialmente en cultivo bajo macrot neles e invernaderos donde es causa principal de la aplicaci n de fitosanitarios Gntinuar en la selecci n por tolerancia a Phytophtora cactorum para la zona Norte donde es un problema de similar importancia que Glletotrichum sp como causa de muerte de plantas en vivero y cultivo Incorporar gradualmente criterios de selecci n en funci n al contenido de algunas sustancias nutrac uticas en frutilla que se consideren relevantes Gnocer el desempeno bajo planta frigo y fresca de vivero de altura de los cultivares uruguayos pues hasta el momento se los est evaluando exclusivamente con planta fresca de vivero a nivel del mar Esta actividad 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 45 esta en curso en conjunto con la Universidad de Grolina del Norte y el programa p blico espa ol de INIA IVIA IFAPA Viveros 4lifornia en este segundo caso se produciran plantas frigo para probar en el departamento de San J os donde es muy importante el uso de material frigoconservado proveniente del Hemisferio Norte Evaluaci n agron mica de nuevas variedades comerciales introducidas Marina Medina Ventana y mino Real as como mantener la introducci n de cultivares de or genes diver
195. ente da planta e da caixa de coleta do pro dutor foram coletadas em setembro de 2001 Tamb m amostras de gua foram coletadas em distintos pontos da propriedade tanque pr ximo a a u de a ude tomeira em cozinha Os morangos foram acondicionados em caixas pl sticas desinfectadas e conduzidos at o laborat rio de Microbiologia Agr cola e Ambiental da Embrapa lima Temperado para an lise N o se verificou crescimento de Escherichia coli indicativo de contamina o fecal No entanto detectou se a presen a de coliformes totais 10 UFCg amostra e outras Enterobact rias Salmonella Shigella Klebsiella Enterobacter Proteus Yersinia 10 UFCg amostra em todas as amos tras analisadas de morangos Figura 2 Estes valores estao acima dos pa dr es microbiol gicos sanit rios para morangos permitidos pela resolu o n 12 de 2 de janeiro de 2001 da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Os pontos cr ticos para controle de higiene no segmento campo da cultura do morango foram s m os e luvas do produtor e caixas de cole ta Nas amostras d gua constatou se a presen a de coliformes totais e outras Enterobact rias somente no tanque pr ximo a a ude e no a ude E coli n o foi detectada em valores significativos 166 22 Simposio Nacional do Morango Os resultados mostraram a necessidade da implementa o de APPGm po bem como o uso de embalagens integras e higienizadas para a coleta e ac
196. entina Catalina Anderson El arandano fue introducido a la Argentina a fines de la d cada de los 80 con la finalidad de evaluar su potencial productivo Pertenece a la familia de las Eric ceas y al g nero Vaccinium siendo las especies cultivadas en nuestro pa s V corymbosum highbush o ar ndano alto y V ashei rabbiteye u ojo de conejo h bridos Su consumo est muy generalizado en el Hemisferio Norte Este h bito es creciente debido a la tendencia en los pa ses desarrollados a ingerir alimentos sanos y nutritivos El ar ndano es de bajo contenido cal rico pobre en grasas y en sodio No posee colesterol es rico en fibras y minerales destac ndose su alta concentraci n en vitamina y sus propiedades antioxidantes La implantaci n comercial de ar ndanos en la Argentina se inici en la d cada pasada impulsada por la existencia de una demanda insatisfecha en el Hemisferio Norte y los buenos precios del mercado La producci n del noro este y especialmente del nordeste argentino cuenta con ventajas competiti vas al anticipar la cosecha respecto a otros pa ses del hemisferio sur lo que favorece su exportaci n El volumen exportado vari de 60 tn en 1998 a 845 tn en la temporada de cosecha 2003 4 Seg n la mara Argentina de Productores de Ar ndanos y otros berries a fines de 2003 hab an 1042 has plantadas en todo el pa s ubicadas principalmente en las provincias de Buenos Aires Entre R os Santa F y Tucum n
197. entre abril e julho J no estado do Pernambuco ocorrem duas pocas de frutificac o um de marco a maio com pico em abril e outra de agosto a dezembro com pico em outubro se n o ocorrer d ficit h drico A uvalheira E pyriformis mb conhecida tamb m como uvaia uvalha uvaia do mato ou azedinha uma mirt cea com algumas variedades origi nadas no litoral do Sul do Brasil e outras mais ao Norte do pa s Donadio et al 2002 citam a exist ncia de duas variedades E pyriformis var uvalha e E pyriformis var argentea Segundo estes mesmos autores esta esp cie tamb m nativa no Paraguai e Argentina O nome ind gena tupi iwa ya significa fruto cido e deu o nome popular para esta esp cie Seus frutos sao muito atraentes pela colorac o amarela ou alaranjada e podem ser con sumidos in natura ou utilizados para fazer sucos sorvetes gel ias e doces A uvalheira floresce em diferentes pocas nas diferentes regides em que ocorre Segundo Donadio et al 2002 em J aboticabal SP floresce de agosto a setembro enquanto no sul do pa s mais tardia podendo se es tender at fevereiro e no Pantanal at novembro Nas condi es de Pelotas RS a florac o inicia se na terceira semana de dezembro e se es tende at a segunda semana de fevereiro enquanto que a maturac o dos frutos inicia na terceira semana de janeiro e estende se at o final de feve reiro Franzon 2004 254 22 Simp sio Nacional do Mora
198. equenas Frutas e Frutas Nativas 109 A emiss o de estolhos tem sido considerada importante para estimar o de senvolvimento vegetativo uma vez que temperatura e fotoperiodo exer cem influ ncia direta na diferenciacao das gemas De maneira geral os tratamentos NFT e Solo proporcionaram menores valores de numero de estolhos por rea que o tratamento Vertical O contrario ocorreu com o n mero de estolhos por planta Gnv m salientar que no tratamento V erti cal o numero de plantas por rea foi tr s vezes maior que o n mero de plantas nos tratamentos NFT e Solo Essa diferenca entretanto nao expli ca a menor ocorrencia do numero de estolhos por planta no tratamento vertical que foi menos da metade dos demais tratamentos E prov vel que isso decorra do sombreamento proporcionado as plantas localizadas nos estratos inferiores da sacola Vertical onde a incid ncia de radiac o na su perficie das folhas acompanhou essa queda de produ o Gmo relatado anteriormente existe uma correlacao estreita entre desenvolvimento vegetativo ac mulo de reservas e consequente florescimento e frutificacao Em funcao dos meses de avaliacao verifica se que o trata mento Vertical apresentou numero de estolhos por area superior aos de mais tratamentos nos meses de dezembro a fevereiro nao diferindo em janeiro do tratamento Solo exemplo do ocorrido com a producao de frutos por planta na producao de estolhos por planta o tratamento Vertical pro porci
199. er procimidona kome mus vm kroma haze CEEE wm 1 aa dodina benzimidazol precursor de tiofanato metilico dicarboximida lestrobilurina fenilpiridinilamina guanidina inorg nico isotiocianato de metila precursor de an logo de triazol triazol Fonte Anvisa 2004 Agrofit 2002 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 79 80 22 Simp sio Nacional do Morango Manejo Ecologico de Acaros Fitofagos na Cultura do Morangueiro Marcos A M Fadini Madelaine Venzon Angelo Pallini Hamilton G Oliveira htroducao Os problemas fitossanitarios no morangueiro sao diversos e na maioria das vezes de dificil controle Para atender a exigencia do mercado consumidor que demanda um padrao de frutos livres de inj ria utiliza se um manejo intensivo de pesticidas alcancado somente a um alto custo energ tico as sociado aos insumos utilizados Fadini et al 2004a Os caros fit fagos s o as principais pragas associadas cultura do moran gueiro Apresentam grande potencial de redu o da produ o devido prin cipalmente ao seu alto potencial reprodutivo Helle amp Sabelis 1985 Este fato tem levado os produtores a utilizar acaricidas em grandes volumes o que tem aumentado os riscos de contamina o dos frutos e do ambiente por res duos Al m disso esse tipo de controle nem sempre tem resultados positivos devido ao surgimento de popula es resistentes
200. erado A goiabeira serrana responde muito bem corre o do solo com calc rio e f sforo assim coma aduba o org nica Locais e exposi es preferidos s o os mesmos que para a macieira j que a brota o final de setembro e a colheita em meados de fevereiro e pode estender se ate junho dependendo da cultivar Os espa amentos entre plantas variam de 3m x 5m a 4m x 6m dependendo da fertilidade do solo e da cultivar Fenologia e poliniza o Do ponto de visto morfol gico as gemas frut feras n o s o vis veis a olho nu antes do inicio da brota o que ocorre em final de setembro inicio de outubro dependendo do local e do ano A florada propriamente dita se d em novembro e dura praticamente um m s mas cada flor receptiva por apenas 2 dias Apesar de ser uma esp cie hermafrodita a maioria dos exemplares al gama havendo necessidade de poliniza o cruzada A poliniza o realizada por p ssaros frut voros como sabias e sanha os 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 269 entre outros As abelhas Apis mellifera nao sao eficientes mas suspeita se que as mamangabas o sejam por ser maiores e tocarem o estigma quando visitam as flores para coletar o polen Mesmo os exemplares autocompativeis requerem a interfer ncia de um vetor animal pois a morfologia da flor nao permite o polen ir das anteras ao estigma por si sem contar que o estigma tende a ficar receptivo antes da deisc ncia das anteras No Br
201. ery sites The final propagation step prior to the fruiting field is conducted at high elevation 1300 m and high latitude 40 42 locations Runner plants from these final nurseries are harvested in fall after the plants have received 200 500 hours of chilling exposure lt 7 2 and transplanted directly into fruiting fields Some cultivars are stored at 1 or 2 3 weeks prior to transplanting to add chilling effect The chilling effect controls the amount of vigor expressed by the plant during establishment in the fruiting field and can be controlled by choice of nursery location nursery harvest date and the length of supplemental cold storage The runner plants from these specialized nurseries retain the vigor from their chilling history and their disease free condition only for a short interval thus a second important feature of the Blifornia system is annual planting In addition to facilitation of clean stock and use of specialized nurseries the annual planting system permits several other beneficial horticultural practices Most important of these are yearly site preparation and soil fumigation Soil fumigation provides a large number of benefits for straw berry production the most important are weed control elimination of lethal or near lethal soil pests and reduction of sublethal or competitive soil organisms Weed control is especially important in the straw berry nursery where the use of plastic mulch is impractical In fruiti
202. es com frutos de excepcional tamanho Os primeiros cruzamentos possivelmente foram realizados por Duchesne em 1760 quando estudava e caracterizava as esp cies de morangueiro existentes No Brasil os trabalhos de melhoramento gen tico do morangueiro iniciaram em 1941 no Instituto Agron mico de mpinas mpinas SP sob a coordena o do pesquisador Leoc dio de Souza margo Gra as ao cultivo de clones geneticamente melhorados desenvolvidos no IACa 24 22 Simp sio Nacional do Morango produ o de morangos em S o Paulo aumentou cerca de seis vezes no final da d cada de 1960 Outro fator relevante ao progresso da cultura foi a producao e o fornecimento regular de matrizes basicas isentas de virus testadas na Sec o de Virologia Fitot cnica do IAC De fato a hist ria da cultura do morangueiro em S o Paulo pode ser dividida em duas fases tendo como marco o inicio dos anos 1960 Emargo amp Passos 1993 A superioridade da cultivar mpinas desenvolvida no IACem 1955 em relac o aos clones cultivados na poca foi avaliada experimentalmente utilizando se mudas isentas de v rus Nessas condi es a cultivar mpinas teve o qu druplo da produtividade precoce e total bem como frutos maiores e de melhor sabor menos cidos Passos 1982 Ap s trinta anos do lan amento mpinas ainda era a cultivar mais plantada nos principais estados produtores margo Passos 1993 e continua tendo expressiva import ncia at
203. es de algumas das subst ncias qu micas importantes do ponto de vista nutrac utico nas cultivares plantadas no Brasil Estima se que a rea plantada com amora preta no Brasil esteja ao redor de 250 hectares e neste ano com base nas informa es de viveiristas esta rea dever ser consideravelmente aumentada Cultivares oriundas do programa da Embrapa Clima temperado Caingangue Foi selecionada dentre os seedlings de Segunda gera o de um cruzamento entre Gerokee por Sele o Black 1 Esta por sua vez oriunda de hibrida o entre Shaffer tree x Brazos As plantas desta cultivar tem hastes vigorosas eretas com espinhos e tem boa capacidade de multiplica o A brota o ocorre na primeira dezena de agosto e a colheita estende se da segunda dezena de novembro a meados de dezembro em alguns anos at fim de dezembro A produ o m dia por planta varia de 1 5 kg a 3kg e o peso m dio das frutas est entre 5 e 6g As frutas tem forma arredondada O sabor doce cido com teor de s lidos sol veis em m dia superior a 9 Brix podendo chegar a pr ximo de 11 Brix A firmeza das frutas m dia E recomendada para consumo in natura por ter sabor mais equilibrado que as demais cultivares semelhantemente cv Tupi uma cultivar de baixa necessidade em frio sendo recomendada mesmo para reas comac mulo de frio inferior 200 horas bano Origin ria em Pelotas de trabalho conjunto entre a Embrapa e a Uni
204. escala baixa a chance do controle biol gi co ser eficiente Fadini amp Alvarenga 1999 Em sistemas como o de produ o integrada ou o org nico os quais utilizam menos ou nenhum pesticida existem maiores chances de se implementar com sucesso o controle biol gico de caros na cultura do morangueiro Na Europa e na Am rica do Norte o controle biol gico de caros que ata cam o morangueiro j uma pr tica utilizada por diversos produtores cuja 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas producao de morango atende ao exigente mercado consumidor Decou 1994 foft et al 1998 Garcia Mari Gonzalez Zamora 1999 Easterbrook et al 2001 foss et al 2001 Moraes 1991 cita que os caros predadores s o os inimigos naturais mais eficientes no controle dos caros fit fagos Algumas familias de caros predadores como Anystidae Bdellidae Keyletidae Tarsonemidae Tydeidae e Stigmaeidae podem realizar o controle de caros fit fagos contudo a familia Phytoseiidae destaca se como a mais importante Watanabe et al 1994 Easterbrook et al 2001 O controle biol gico atrav s de libera es de caros predadores da fam lia Phytoseiidae tem apresentado resultados promissores em pa ses da Am rica do Norte e Euro pa Easterbrook et al 2001 Al m dos caros predadores Phytoseiulus macropilis Phytoseiulus persimilis Amblyseius californicus Galendromus Metaseiulus occidentalis outros agentes
205. essamento Anais Gildas EPAMIG 1999 p 119 123 ROUDEILLAFP Situation de la production de fraises dans le monde perspectives en Europe In DUARTE J F AN ADO G M A REGINA M A ANTUNES L E G FADINI M A M Eds SIMP SIO NAMNAL DO MORANGO 1 1999 Pouso Alegre Morango tecnologia de producao e processamento Anais ldas EPAMIG 1999 p 1 38 SANTOS A M dos A cultura do morangueiro Bras lia EMBRAPA 1993 35p SANTOS A M dos Melhoramento do morangueiro na EMBRAPA lima Temperado passado presente e futuro In DUARTE J F ANCADO G M A REGINA M A ANTUNES L E G FADINI M A M Eds SIMP SIO NAIDNAL DO MORANGO 1 1999 Pouso Alegre Morango tecnologia de produ o e processamento Anais ldas EPAMIG 1999a p 257 SANTOS A M dos Melhoramento gen tico do morangueiro Informe Agropecu rio v 20 n 198 p 24 29 1999b SENANAYAKE Y D A BRINGHURST R S Origin of Fragaria polyploids cytological analysis American J ournal of Botany v 54 p 221 228 1967 SOUZA J L ATHATY DE M O BALBINO J M S Avalia o de cultivares de morangueiro em cultivo organico Horticultura Brasileira v 19 suplemento D ROM julho 2001 TANAKA M A S PASSOS F A BETTI J A Gracterizac o de germoplasma de morangueiro quanto a resist ncia a antracnose do rizoma causada por 6lletotrichum fragariae In SIMP SIO NAMNAL DE REURSOS GEN TIOS 1995 Gmpinas Resumos BOVI M L A
206. estigaci n relacionadas con el cultivo in vitro de plantas a trav s de su Unidad de Biotecnolog a localizada en INIA Las Brujas El ar ndano es una especie de potencial exportador que se perfila como alternativa viable de producci n no tradicional Sin embargo hasta hace pocos a os en esta especie apenas exist an unos pocos ejemplares cultiva dos en Uruguay representando un bajo n mero de variedades A partir de las colecciones introducidas desde file y EEUU se desarroll un sistema de multiplicaci n in vitro para obtener un n mero de plantas que permitiera la evaluaci n de las variedades en las condiciones de suelo y clima de Uruguay Se han evaluado diferentes alternativas para aumentar la disponibilidad de plantas a muy corto plazo lo que es imposible de obtener en nuestro medio con m todos convencionales propagaci n por estacas es posible mediante 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 227 el cultivo in vitro Esta tecnologia permite obtener una gran cantidad de plantas a partir de cantidades minimas de material vegetal permitiendo asi levantar la limitaci n que la oferta de plantas constitu a para el desarrollo productivo de esta nueva oportunidad de crecimiento y diversificaci n a nivel del sector horti fruticola En respuesta a la creciente demanda de plantas por parte de viveristas y productores INIA ha establecido su transferencia de tecnologia de micro propagaci n de ar ndanos a trav
207. et Avan ces EEFAS Univ de la Rep Uruguay 252 22 Simp sio Nacional do Morango Frutiferas Nativas do Sul do Brasil Rodrigo Franzom Sao muitas as esp cies nativas silvestres comestiveis as quais constituem um patrimonio gen tico e cultural de inestimavel valor Mielke et al 1990 No sul do Brasil dentre as muitas esp cies nativas existentes destacam se aquelas da familia Myrtaceae A familia das Mirtaceas compreende cerca de 102 g neros e 3024 esp ci es conhecidas distribuidas e cultivadas principalmente em paises de clima tropical e subtropical Entretanto algumas esp cies desta familia tamb m ocorrem em regides de clima temperado Entre todos os g neros desta familia atualmente apenas quatro se desta cam no que diz respeito import ncia econ mica s o eles Acca Eugenia M yrciaria e Psidium No genero Eugenia destaca se como principal especie a Eugenia uniflora L conhecida como pitangueira Outras esp cies que s o conhecidas e ou culti vadas no mundo s o E brasiliensis Lam E pyriformis Cambess E jambolana Lam e E involucrata DC conhecidas como grumixama uvalheira jambol o e cerejeira do rio grande respectivamente Manica 2002 A pitangueira E uniflora L origin ria da regi o que se estende desde o Brasil Entral at o norte da Argentina no entanto sua distribui o se fez ao longo de quase todo o territ rio brasileiro bem como em v rias parte
208. etteville AR 72701 USA Esteban Vicente Ing Agr INIA Salto Grande cev inia org uy Fernando Brrau Ing Agr M Sc Investigador Mej Gen tico Programas ffricultura y Fruticultura INIA Salto Grande fccQInla org UY Flavio Fernandes J nior Sapori Produtos Alimenticios Ltda J undiai SP Gustavo Gimenez Ing Agr MSc INIA Las Brujas ggimenez inia org uy Gustavo Pereira Ing Agr Investigador Programa Horticultura INIA Tacuaremb gpereira inia org uy Hamilton G Oliveira Departamento de Biologia Animal Universidade Federal de Vicosa 36571 000 Vicosa MG J acimar Luis de Souza Eng Agr M Sc Pesquisador do INAPER Instituto pixaba de Pesquisa Assist ncia T cnica e Extens o Rural E mail jacimar vi osa ufv br J ean Pierre H J Ducroquet Eng Agr PhD Pesquisador Epagri Estacao Experimental de Sao J oaquim SC ducroquet epagri rct sc br J oao Luiz S Vendruscolo Eng de Alimentos Dr Embrapa lima Temperado e mail vendrusc cpact embrapa br J ohn R fark 316 Plant Science Department of Horticulture University of Arkansas Fayetteville AR 72701 USA J orge Soria Ing Agr M Sc Investigador Mejoramiento Gen tico Programa Fruticultura INIA Las Brujas e mail jsoria inia org uy J os Angelo S Zuanazzi Faculdade de Farmacia UFRGS J os Rozalvo Andrigueto Gordenador Geral de Desenvolvimento V egetal M inist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento M
209. flavor Because the processing industry is a valuable market for our cultivars worldwide we also consider traits such as internal fruit color and character All straw berry fruit is harvested by human hand thus the speed with which it is harvested is of primary importance in developing new UC 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 19 cultivars To facilitate harvest ease we select cultivars for plant architecture size and shape and for low cull percentage These selection efforts have doubled the rate of fruit harvest for UCultivars in the past 8 10 years Environmental tolerance includes a broad range of issues anything from resistance to rain or other weather damage to specific pest or disease resistance Many of the factors that affect environmental tolerance are judged subjectively or through grower trials in the U rogram Several of the more important disease resistance characters are evaluated using specific field tests These include tolerance to two spotted spidermites Tetranychus urticae resistance to powdery mildew Sphaerotheca macularis Verticillium dahliae Phytophthora cactorum Glletotrichum acutatum and performance in non fumigated soils Our philosophy for pest and disease resistance breeding depends on two guiding features 1 Pests and diseases for which economically feasible control strategies exist should be managed culturally resistance should be a priority only where there is a pressing need and 2 g
210. g 1 r 3 BOL Ra Rs 4 Substituindo as equa es 2 e 3 na equa o 1 teremos Rn Rg 1 r Ra Rs 5 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 121 O fluxo de calor sensivel determinado pela variac o de temperatura entre dois niveis mostrado pela equacao 6 representa a quantidade de energia disponivel para aquecimento do ar H pK T T 6 Onde r densidade do ar calore espec fico do ar K coeficiente de difu m s o turbulenta T temperatura do arno nivel 1 e 2 O fluxo de calor latente determinado pela variacao da quantidade de umi dade entre dois niveis mostrado pela equac o 7 representa a quantidade de energia disponivel para evaporacao da agua determinado pela equa o LE p LK q q 7 Onde r densidade do ar L calor latente de vaporizacao K coeficien te de difus o turbulenta q umidade espec fica do ar Onde r densida de do ar calor espec fico do ar K coeficiente de difus o turbulenta T temperatura do ar no nivel 1 e 2 O fluxo de calor no solo ltimo elemento do balanco energia envolvido func o da variac o vertical da temperatura do solo e representa a quanti dade de energia disponivel no solo e determinado pela equac o 8 S K T T z z 8 Onde K coeficiente de difusividade do solo T temperatura nos n veis 1 e2 ez niveis de profundidade do solo Substituindo se as equa es 5 6
211. gacao e ao mesmo tempo preencher as linhas de plantio com formac o de renques compactos que permitam altas produ es j nos primeiros anos de plantio Este ano a Embrapa lima Temperado estar disponibilizando um numero limitado de plantas da cultivar Xavante de hastes eretas e sem espinhos para ser testado em escala semi comercial pelos produtores Nos pr ximos anos espera se colocar se disposi o dos fruticultores novas cultivares de hastes sem espinhos e com produ o de frutas de melhor sabor mais doces para que tenham boa aceita o para consumo fresco Gmpre salientar o grande apoio que o Entro t m recebido da University of Arkansas sem o qual n o teria alcan ado os mesmos resultados 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 225 226 22 Simposio Nacional do Morango hvestigacion en Arandanos en Aruguay Propagacion in vitro y Evaluacion de Vanedades por NA Alicia Castillo J orge Soria Femando Carrau Carolina Leoni Gustavo Pereira Desarrollo de un sistema de multiplicacion in vitro de arandanos El INIA tiene entre sus objetivos program ticos impulsar la aplicaci n de tecnolog as para la propagaci n de variedades de importancia econ mica para el sector horti fruticola en cumplimiento de su misi n de contribuir al sector agropecuario uruguayo mediante la generaci n incorporaci n y adaptaci n de conocimiento y tecnolog a En este sentido ha desarrollado diferentes l neas de inv
212. ge 6 e 1990 relata a secagem de extrato de Vitis vinifera por spray drying a partir de solu es extrativas obtidas por maceracao em agua e em misturas hidroalco licas 30 e60 90 As solu es extrativas foram concentradas e secas por spray drying utilizando diversos adjuvantes de secagem Estas soluc es apresentaram respectivamente concentra es de antocianos de 0 011 0 034 e 0 036 m m Ap s secagem os tr s produtos resultante apresentaram se como p s homog neos contendo respectivamente concentra es m dias de antocianos de 0 789 1 871 e 2 130 m m o que revela um fator de concentrac o pr ximo a 20 vezes al m da manutenc o dos antocianos por este processo de secagem No que se refere a produtos industrializados contendo antocianos destacam se os produtos Europeus registrados na forma de medicamento alop tico ou homeop tico No caso do Vaccinum myrtillus h tr s produtos homeop ticos registrados na Franca Dictionnaire VIDAL 2004 contendo extratos deste associados a outras plantas com indica es para o tratamento da obesidade ou mesmo para a hipertrofia prostatica J a no caso da Vitis vinifera vigne rouge a maioria dos produtos cont m extratos de suas folhas em composi es com extratos de outras plantas de uso terap utico H pelo menos 15 produtos registrados como medicamentos e dispon vel no mercado DictionnaireVIDAL 2004 Neste caso a maioria dos produtos s o preparados a partir de extr
213. gitta Blue Elliot Brighw ell imax Premier y otras en menor escala El sistema productivo en file tiene una densidad de 3500 a 4000 plantas ha con rendimientos promedio de 8 a 10 000 kg ha en un rango de 5 a 18 ton ha El 90 de la superficie es bajo riego por goteo El crecimiento est limitado exclusivamente por la disponibilidad de plantas micropropagadas o de estacas dado que existe una alta demanda y la ofer ta es reducida funcionando por contrato previo La oferta en toneladas actual es 7 500 toneladas de ar ndano fresco y aproximadamente 450 toneladas de congelado El destino de esta producci n es actualmente el 84 a Estados Unidos y Gnada 9 8 a Europa y el resto a Latinoam rica y Asia Argentina El crecimiento que ha estado experimentando Argentina en los ltimos tres a os si bien a n representa una proporci n baja del mercado ha sido ex plosivo a diferencia de Nueva Zelanda quien ha tenido un crecimiento a un ritmo moderado Seg n la mara Argentina de Productores de Ar ndanos y otros Berries la evoluci n de la superficie cultivada var a a o a a o con un total de 1 300 hect reas hasta el 2003 con proyecciones de llegar este a o a superar las 1500 hect reas La fruta se produce desde octubre a fines de diciembre 1 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 237 La producci n argentina se maneja con una densidad de 3330 a 4000 plan tas ha con riego por goteo mulch org nico o pl stico
214. go cruzamentos Sweet arlie x Oso Grande Oso Grande x Tudla e marosa x Oso Grande foram indicados aos programas de melhoramento visando o cultivo organico A identificacao de cultivares de morangueiro mais adaptadas ao cultivo hidrop nico tamb m tem recebido atencao especial nos ltimos anos Verdial et al 2001 observaram maiores produtividades em sistema hidroponico aberto nas cultivares Dover e Fern Tavares et al 2001 comprovaram a viabilidade do cultivo hidrop nico do morangueiro no Distrito Federal e verificaram melhor desempenho na cultivar mpinas Referencias bibliograficas BOTELHO J S Situacao atual da cultura do morangueiro no Estado de Minas Gerais Informe Agropecu rio v 20 n 198 p 22 23 1999a BRANZANTI E CLa fresa Madrid Mundi Prensa 1989 386p BRINGHURST R S Ytogenetics and evolution in American Fragaria HortScience v 25 n 8 p 879 881 1990 ALVETE E O KAMPF A N BERGAMASHI H DAUDT R H S Avaliacao do crescimento de plantas de morangueiro durante a aclimatizacao ex vitro Horticultura Brasileira v 18 n 3 p 188 192 2000 amp MARGO L de S Novas variedades de morangueiro para o Estado de Sao Paulo Piracicaba ESALQ USP 1957 48p Doutorado em Agronomia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de Sao Paulo 1957 SMARGO L de S PASSOS F A Morango In FURLANI A M C VIEGAS G P Eds O melhoramento d
215. go da secagem por spray drying deve se as vantagens oferecidas por esta t cnica como o baixo risco de degradac o qu mica durante a operac o devido ao curto tempo de contato do l quido disperso com a fonte de calor a versatilidade na obtenc o de p s gr nulos ou aglomerados o elevado rendimento em curto tempo de produc o bem como o seu baixo custo quando comparada a outras t cnicas que empregam calor e a liofilizac o A escolha dos adjuvantes de secagem por esta t cnica est pautada na natureza da soluc o a secar e na finalidade do produto seco Sua influ ncia se manifesta n o somente sobre o rendimento do processo de secagem mas tamb m sobre a redispersibilidade e liberac o das subst ncias ativas do produto seco O desenvolvimento de extratos secos de plantas medicinais por spray drying tem sido estudado em trabalhos de dissertac o e doutorado do Programa de P s Gradua o em f ncias Farmac uticas da UFRGS destacando se entre as esp cies vegetais estudadas Achyrocline satureioides Bassani 1990 Senna 1993 Teixeira 1996 De Souza 2002 Bassani 2001 INPI dep sito PI0103468 5 Passiflora edulis De Souza 1997 Maitenus ilicifolia rvalho 1997 Martins 1998 De 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 281 Souza 1999 Phyllanthus niruri Soares 1997 Guto 2000 Cecropia Glazioi HEBERLE 2000 e llex paraguariensis mpos 1996 Gnoatto 2002 PUES Universit Montpellier Rapport Sta
216. goes e de caros principalmente Figura 6 Fig 6 Manejo da vegetac o espont nea entre canteiros de morango org nico INEPER ES Higa o em sistemas org nicos A qualidade da agua para irrigacao merece especial atenc o na atualidade devido a poluicdo das fontes de superficie por residuos industriais metais pesados cloro fendis lcalis e outras subst ncias qu micas por res duos municipais esgoto e lixo urbano e por res duos agr colas agrot xicos ni tratos de adubos sol veis materias fecais etc As guas subterr neas tamb m est o sendo polu das principalmente por herbicidas nitratos e ma teriais fecais guas polu das com excesso de sais e coliformes fecais s o de uso proibido em agricultura org nica Portanto recomenda se utilizar guas de fontes n o contaminadas tanto de superf cie como subterr nea Inspe es e an lises de qualidade devem ser feitas sempre que houver suspeita de contamina o Prote o de ma nanciais pela preserva o da cobertura vegetal natural Prote o de lagos represas e rios contra res duos e contra agrot xicos trazidos pelo vento de reas convencionais pr ximas e por enxurradas que tamb m podem carrear res duos de adubos qu micos e materiais fecais 200 29 Simp sio Nacional do Morango Sistemas de irriga o adequados s condi es de solo e clima locais devem ser adotados Irrigacao por gotejamento pode ser uma alternativa eficaz p
217. home garden production but currently new primocane fruiting selections are being evaluated for traits such as cane erectness high yield and superior fruit quality Program Objectives Program objectives for the blackberry breeding program include erectness lack of thorns high quality plant health large fruit and environmental adaptation Grrent emphasis in the program is now divided between floricane fruiting and primocane fruiting In breeding for more traditional floricane fruiting blackberries the emphasis is on thornlessness a range of ripening seasons high quality for shipping high yields and to improve and replace the existing cultivars already out in the marketplace The significant objectives for primocane fruiting blackberries is to transfer supe rior traits such as thornlessness firmness and high quality from floricane types to the primocane plants Other considerations are to increase heat tolerance of flowers increase yield larger fruit size and cane architecture Breeding Methods Since initial crosses were made in 1964 over 300 000 seedlings have been evaluated and more than 2000 selections have been made from those seedlings Most seedlings are evaluated at the University of Arkansas Fruit Substation farksville about 150 km southeast of the University campus fimatic conditions in rksville include annual winter minimum temperatures of 12 to 23 Csummer high temperatures up to 38 C and annual rainfall of 114
218. ia e se expande a cada ano Durante as primeiras d cadas do s culo XX a cultura recebeu grande incentivo no Rio Grande do Sul Padovani 1991 onde plantado principalmente nos munic pios do vale do rio i Introduzido em S o Paulo o cultivo do morangueiro desenvolveu se comercialmente a partir de 1960 primeiro em Suzano e Itaquera depois em J undia e Vinhedo e mais tarde em Piedade Atibaia e Empinas Desde ent o a cultura est em expans o Em Minas Gerais os principais munic pios produtores s o Pouso Alegre Senador Amaral Estiva e mbu Botelho 1999 Em Goi s Goi nia e An polis Rebelo Balardin 1997 No Paran Pinhal o e Gritiba Ronque 1999 Em Santa Starina a produ o de morangos j importante no Sul e Oeste do estado Rebelo amp Balardin 1997 A produ o tamb m vem crescendo no Esp rito Santo Marim et al 1999 e mais recentemente no Distrito Federal Padovani 1991 Fundamental para o desenvolvimento da cultura em escala comercial no Brasil foi o trabalho de pesquisa e melhoramento gen tico levado a efeito 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 23 especialmente pelo Instituto Agron mico de mpinas IA L Gmargo Passos 1993 Passos 1999 pelo Entro de Pesquisa Agropecu rio de ima Temperado BAT EMBRAPA lima Temperado Santos 1999a e pelas universidades p blicas Gnha Biaggioni 1990 Neste trabalho ser o brevemente relatados os principais fa
219. icao de sistemas O aumento do volume do ambien te de producao caracteristica tambem procurada foi outra caracteristica importante O balanco de radiac o dentro dos ambientes de estufas e t neis altos semelhante aos t neis baixos bem como o balanco de energia que aparece simplificado na equac o 1 Muitas vezes esta equac o n o pode ser simplificada deste jeito pois a advecc o lateral de energia pode ser impor tante ao sistema pois sendo as estufa ilhas de produc o o meio onde elas se encontram pode influenciar os fluxos Outro fator simplificado na equac o 1 o armazenamento de energia na cultura pode ter import ncia quando o balanco de energia for calculado em base hor ria ou quando a variac o da produc o de material vegetal for da ordem de 30 em um dia Stanghellini 1987 Gmo resposta ao balanco de energia as condi es clim ticas do interior das estufas e t neis s o repetidas na maioria dos trabalhos explorat rios sobre estas modificac es ambientais As temperaturas sao dependentes das condi es ambientais externas Fari as et al 1993a com influ ncia sobre as m ximas s o t o importantes quanto maior a restri o de renova o do ar interno e quanto maior a dis ponibilidade de radia o durante o dia e as m nimas ocorridas durante a noite s o fun o das condi es de nebulosidade e da velocidade do vento externo A temperatura do solo no interior da estufa normalmente superi or
220. iferenca estatistica entre o NFT e os demais sistemas de cultivo para o numero de frutos por metro quadrado Para a producao de massa de frutos por rea ocorreram diferencas estatisticas de 5 apenas nas co lheitas realizadas em outubro e dezembro sendo o tratamento vertical o mais produtivo A producao do sistema NFT foi superior ao Solo apenas em dezembro Para o n mero de frutos por rea observou se o mesmo com portamento obtido para a produc o contudo com diferenca tamb m em 108 22 Simposio Nacional do Morango setembro quando o tratamento NFT foi inferior aos demais O sistema ver tical apresentou os maiores valores em relac o ao NFT e Solo em outubro em dezembro os tr s sistemas diferiram entre si com a seguinte ordem decrescente de n mero de frutos Vertical gt NFT gt Solo Gm relac o a massa de frutos por planta ocorreram diferencas em novembro e dezem bro Em novembro verificou se supremacia dos sistemas NFT e Solo em relacao ao Vertical em dezembro a massa de frutos por planta no sistema NFT foi superior do Solo por m ambas n o diferiram do tratamento Verti cal A massa media dos frutos apresentou diferencas apenas em novembro e dezembro tendo o tratamento NFT proporcionado os maiores valores diferindo estatisticamente apenas do tratamento Solo Na comparacao en tre os tr s sistemas de cultivo para os valores acumulados no per odo de setembro a dezembro observou se que o tratamento Vertical foi super
221. il v m sendo dizimadas pelo homem para dar lugar a outras culturas Gntrario a isso a Embrapa lima Temperado mantem uma colec o destas fruteiras nativas com o objetivo de preserva las e estudar seu potencial Atraves destes estudos espera se que num futuro proximo possa haver novas alternativas de consumo com algumas destas especies diversificando a producao de frutas no Brasil Dentre as esp cies nativas o aracazeiro a especie que apresenta maior potencial para aproveitamento imediato por parte dos produtores Algumas sele es j produzem apos um ano do plantio atingindo uma produ o de at 1 0 kg planta No segundo ano a produtividade m dia pode atingir valores superiores a 2 0 kg planta Gnsiderando se uma produtividade m dia de 2 0 kg planta e que as mes mas est o plantadas em espa amento de 0 5m entre plantas e 4 0m entre filas esta esp cie apresenta potencial para produzir pelo menos 10 ton ha j no segundo ano ap s a implanta o do pomar O di metro dos frutos superior a 3 5cm em algumas sele es e o teor de s lidos sol veis totais SST atinge valores entre 6 3 e 14 6 Brix A pitangueira juntamente com o ara azeiro apresenta grande potencial para aproveitamento imediato pelos produtores pois existem trabalhos avan ados de sele o de clones na Embrapa lima Temperado e que po dem ser propagados como cultivares Algumas sele es desta esp cie apre sentaram no ciclo de 2002 2
222. ilar capability However there are selections within the program that exceed those cultivars in postharvest handling capability and should provide greater opportunity for shipping of blackberries 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 213 Thomy Cultivars The latest thorny floricane fruiting cultivar released from the University of Arkansas was fickasaw in 1999 No floricane fruiting thorny crosses are currently being made but genotypes are still selected as a source of genes for fruit size firmness and productivity Primocane fruiting Cultivars The shift now has been to primocane fruiting cultivars with Prime an and Prime J im being released in 2004 The selection of primocane fruiting genotypes began in 1997 and evaluation of those has continued Grrently nearly 100 primocane fruiting selections are being evaluated to identify the most promising clones The primocane trait w as derived from the diploid Hillquist as an unreduced gamete that when crossed with Brazos produced Ark 593 Ark 593 was then selfed and produced 46 seedlings of which three were primocane fruiting One selection NA94 was a germplasm release for future breeding endeavors Ballington and Moore 1995 Eventually APF 8 became Prime an and APF 12 became Prime im This introduction of primocane fruiting genotypes to the marketplace now allows for the production of two crops per year or if desired
223. imocanes Berry size can be up to 10 g in Fayetteville and yields can be extremely high over 20 000 kg ha observed in Oregon on primocanes Table 1 Floricane berry size is comparable to Prime an T It is more erect more vigorous and has a smaller seed than Prime an T The chilling requirement for Prime im is likely similar to that of Prime Jana Cultivar Protection and htellectual Property Rights In the last 20 years the proprietary protection of fruit cultivars has expanded in use in the U S Grrently all private fruit breeding programs most University programs and selected U S Dept of Agriculture Agricultural Research Service USDA ARS programs protect cultivars The primary reason that public programs have chosen to protect cultivars is for program support There have been substantial declines in public support for fruit breeding programs and one of the few areas of support for the remaining programs is in the areas of royalty and contracting fees for new developments Although the public including fruit grow ers may feel that it is not appropriate to limit the propagation of new developments nor charge royalties on publicly funded releases the trend is strongly tow ard protection In fact programs that release cultivars without any form of protection can put the cultivar at a disadvantage with nurseries since the more progressive nurseries desire plants that are protected and that can offer them ex
224. incidencia de heladas tard as lo que afecta la producci n de fruta fres ca en el per odo de la obtenci n de los mejores precios noviembre El retor no obtenido por el productor neoceland s es de 11 60 d lares kilo Otras limitantes importantes para la expansi n del cultivo son la dificultad de obtener plantas en cantidad suficiente y fundamentalmente debido a 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 239 que la cosecha de esta fruta para el mercado de exportaci n de fruta en fresco exige cosecha manual lo cual en los paises desarrollados significa una limitante no solo por disponibilidad sino tambien por los altos costos que reducen la rentabilidad del cultivo Blueberries New Zealand Inc BBNZ es el grupo productivo que represen ta a todos los participantes de la industria del arandano y dentro de sus objetivos esta la promoci n de los ltimos desarrollos del consumo interno y externo y la coordinaci n de los programas de investigaci n y desarrollo de la industria An lisis de la proyecci n de crecimiento y producci n de la regi n El crecimiento de la superficie de ar ndanos en el 2003 con relaci n al 2000 fue de 70 Las perspectivas de crecimiento del rea para el a o 2006 se ubican en 6000 has proyectadas lo cual significa un 160 de in cremento en ese lapso llegando file a aproximadamente 3000 has y Ar gentina a 2700 has Es de considerar que el indicador m s importante es el aumento en tonela da
225. iodo de frutificac o ou feita preferencialmente em viveiros instalados com o prop sito especifico de desenvolver mudas de melhor qualidade sanit ria para o pr ximo plantio A renovac o peri dica se poss vel anual das plantas utilizadas para a formac o dos viveiros importante pois durante o ciclo de produc o de frutos comum o ataque de pragas e a infecc o por diversos pat genos sist micos de dif cil controle que s o transmitidos s gerac es seguintes Isso acarreta a degeneresc ncia do material com consequente queda de produtividade e lucratividade No Brasil at a d cada de 60 as lavouras de morangueiro eram implantadas com cultivares de baixo potencial produtivo e mudas formadas sem as pr ticas agron micas atualmente recomendadas Formac o de plantas matrizes Tamb m denominadas mudas b sicas s o as plantas utilizadas para a instalac o dos viveiros e que ir o gerar as mudas para os plantios comerciais Podem ser obtidas por v rios processos mas em ltima an lise devem ser de alta qualidade gen tica e isenta dos pat genos e pragas que afetam a cultura Atenc o especial deve ser direcionada as viroses e outros organismos de dif cil erradicac o como nemat ides fungos de ra zes antracnoses e bacteriose Trabalhos pioneiros nessa rea foram feitos no lAMa d cada de 60 atrav s da selec o clonal termoterapia indexac o e propagac o em telados a prova de insetos vetores passaram a ser formado
226. ior aos demais quanto massa e ao n mero de frutos por rea n o ocorrendo diferencas entre NFT e Solo Gm relac o a massa de frutos por planta os sistemas NFT e Solo n o diferiram entre si por m foram superiores ao Ver tical Gm rela o aos valores m dios obtidos de setembro a dezembro apenas a massa e o n mero de frutos por rea foram maiores no sistema Vertical em relac o aos demais que nao diferiram entre si Os resultados referentes a contagem do n mero de estolhos emitidos pelas plantas em func o dos tratamentos encontram se no quadro 4 Quadro 4 N mero de estolhos emitidos por m e por planta em cada trata mento nos meses de outubro de 2000 a fevereiro de 2001 IAC undia 2001 Sistema de cultivo M s ano Vertical Hidro NFT Solo M dia C V Numero de estolhos m 90 Outubro 00 21 3 b 12 8 b 690 a 34 4 C 47 3 Novembro 00 110 3 a 991 a 73 4 a 94 3 B 24 5 Dezembro 00 295 6 a 242 4 b 1890 c 2424 A 9 8 J aneiro 01 1572 a 60 8 b 1304 a 116 1 B 20 2 Fevereiro 01 173 7 a 87 0 b 82 2 b 114 3 B 4 7 M dia 151 6 A 100 5 B 108 8 B 29 1 Aafi do 758 2 A 502 2 B 544 1 B 7 9 N mero de estolhos planta Ciiro 00 0 57 b 1 10 b 5 91 a 2 46 6 Novembro 00 2 95 b 8 48 a 6 29 a 5 9 B 28 9 Dezembro 00 7 93 c 20 72 a 16 16 b 149 A 13 8 J aneiro 01 4 22 b 5 21 b 11 15 a 6 9 B 31 5 Fevereiro 01 4 65 b 7 46 a 7 02 a 6 4 B 5 8 M dia 41 A 8 6 A 93 A 36 9 Aati do 20 33 B 42 92 A 46 50 A 11 8 12 Encontro de P
227. ipens between Arapaho and Navaho and produces very high yields among the highest for any Arkansas thornless cultivar Table 1 Berry size is larger than Arapaho and Navaho but not as large as Apache Postharvest handling is excellent comparable to Navaho Ouachita also has very erect canes It may have a lower chilling requirement than other Arkansas thornless cultivars possibly 200 to 300 hours Table 1 However this has not been fully tested yet Prime J an A 1836 x Arapaho was selected in 1997 and released in 2004 It is thorny The primocane crop of Prime J an begins to ripen in mid uly in farksville Berry size and yield have been problematic in high heat areas but in more moderate climates such as Oregon size and yield have been exceptional In Oregon yields up to almost 17 000 kg ha have been achieved and berry size up to 15 g on primocanes was measured in Fayetteville Ark Floricane berry size is about 5 g Prime J an also has a low floricane chilling requirement likely 100 300 hours among the low est forthe Arkansas thorny cultivars Table 1 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 215 Prime J im Arapaho x A 830 was selected in 1997 and released in 2004 Itis thorny also As with Prime J an Prime J im has problems in high heat areas but does well in moderate climates It ripens with Pri me J an on pr
228. istorc o de linhas retas Ocorre com a idade e pode ser de dois tipos seca deve se a um afinamento do tecido ocular acompanhando o envelheci mento lento e mida formac o de vasos sangu neos novos e anormais no fundo do olho podendo levar cegueira cerca de 10 dos casos de dege nerac o macular Catarata uma opacidade do cristalino do olho que interfere na vis o Pode causar importante incapacidade visual chegando at a cegueira Glaucoma elevac o da press o ocular at um n vel que produz dano irrevers vel nas fibras do nervo tico Pelo interior do olho circula um l quido encarregado da nutric o das estruturas internas do mesmo Este l quido chamado humor aquoso cumpre a func o similar a do sangue pois possui a vantagem de ser totalmente transparente permitindo que a luz o atraves se Possui um sistema de produ o e evacua o O desequil brio entre en trada e sa da pode causar o aumento da press o 275 276 22 Simposio Nacional do Morango Retinopatia diab tica deterioracao dos vasos sang ineos que irrigam a reti na do fundo do olho Os vasos debilitados podem deixar sair liquido ou san gue O individuo pode passar a enxergar de forma borrada podendo chegar a cegueira Ateroesclerose A ateroesclerose o dep sito no interior das art rias de substancias gordurosas junto com colesterol calcio produtos de degrada cao celular e fibrina material envolvido na coagulacao do sangue e fo
229. l es que s o indesej veis numa lavoura de produ o de frutos de morango tornando se um ramo ladr o ent o rea liza se o desbrotamento dos ramos redirecionando a seiva para a frutifica o somados a este manejo e a aproxima o de dias curtos acom 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 175 panhadas de temperaturas baixas induzem a emiss o da folha bandeira assim como indica o prim rdio do florescimento da planta e h a defini o das gemas produtivas das infloresc ncias e das frutifica es Numa pr tica simult nea s o realizadas a limpeza da planta retirando as folhas velhas que come am a se depositar ao redor do colo da planta ser vindo tamb m como um controle preventivo do fonte de in culo para pat genos do morangueiro e posteriormente promove se a elimina o dos ramos que j frutificaram pois eles podem danificar os outros frutos Controle de Ervas O controle de ervas s o realizadas com a primeira opera o antes da colo ca o da cobertura morta e outras opera es s o realizadas durante o ciclo da cultura j com a cobertura habitualmente feito o arranquio manual das ervas espont neas que surgem perto do colo da planta em cobertura com pl stico preto mulching ou que podem estar distribu dos sobre a co bertura morta de res duos vegetais onde o manejo podem desuniformizar a distribui o da cobertura morta portanto posteriormente s o realizadas a reposi o destas
230. l Uruguay con plantas madres de calidad gen tica y sanitaria obtenidas de propagaci n in vitro renovadas anualmente con estricto control fitosanitario preferentemente bajo invernadero con suelo desinfectado sin uso de bromuro de metilo y obtenci n de plantines comerciales enraizados en potes con sustrato directamente en el vivero o puntas de gu a en bandejas Se ha vinculado en acuerdos de cooperaci n nternacionales uno con el INIA de Espa a y otro con la Universidad de amp rolina del Norte Estados Unidos que incluyen el intercambio de informaci n semillas de cruzamientos selecciones y cultivares comerciales Adem s se ha contado con el generoso apoyo de OWILFRUT San J ose Uruguay en la introducci n de muchas de las variedades extranjeras evaluadas en los ltimos a os 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 43 Avances del proyecto El primer cultivar uruguayo fue liberado por el proyecto en el ano 2002 con la denominaci n NA Araz 01 05 x A07 04 Gim nez et al 2002 Ha permitido potenciar la producci n temprana de oto o e invierno por su importante precocidad inicio de cosecha en Mayo con adecuada calidad de fruto alta tasa de multiplicaci n en vivero buena tolerancia a Oidio y Antracnosis en fruto Se expresa muy bien en t neles bajos con transplante a ra z cubierta Exige ajustes del manejo para reducir incidencia de albinismo Botrytis y Phytophtora cactorum Ocupa en la presente zafr
231. la agrupaci n de los peque os y medianos productores para optimizar las exportaciones y lograr los vol menes de fruta requeridos Actualmente hay 2 asociaciones que nuclean a 55 productores y aproxi madamente 8 productores independientes de peque o y gran porte Estas organizaciones est n en una etapa de intensa capacitaci n con la experiencia de los pa ses vecinos en todo lo referente a la implantaci n de cultivos y manejo de los mismos Se ha iniciado la conformaci n de una mara de Ar ndanos y otros berries cuyo cometido sea el tratamiento conjunto de todos los temas macro que importan en el desarrollo del cultivo Aspectos agron micos Las primeras introducciones de plantas de ar ndanos en Uruguay se realizaron con fines experimentales por INIA en 1980 procedentes de USA en el a o 88 se hizo la primera introducci n comercial en muy peque a es Cala Es a partir del a o 2001 en que se realizan las importaciones de plan tas desde Argentina con destino comercial que permitieron instalar las 8 hect reas iniciales Las caracter sticas edafo clim ticas de Uruguay hacen posible que el culti vo se pueda instalar en casi todo el territorio aunque se perfilan dos gran des zonas una de producci n temprana con suelos livianos y buen drenaje en el litoral y centro del pa s La otra zona desde Glonia a Rocha es promisoria para producci n m s tard a noviembre diciembre Ello permitir a abastecer el mercado internacional
232. lares americanos por hectarea La frutilla se cultiva en empresas con importante participaci n de la familia en la gesti n y el aporte de mano de obra que incorporan personal contratado principalmente en el per odo de cosecha La gran mayor a de la producci n se destina para consumo fresco y es comercializada en el Mercado Modelo de Montevideo el resto se destina al procesamiento para reposter a dulces o l cteos El Valor Bruto de la Producci n var a de uno a tres millones de d lares La oferta de fruta se concentra fuertemente en primavera entre Setiembre y Noviembre mientras que el per odo de menor producci n se sit a entre A bril y Mayo 39 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas La produccion de frutilla en el pais esta ubicada en dos zonas bien os y diferenciadas al Sur concentrandose en el departamento de San J en el Litoral Norte en los alrededores de la ciudad de Salto BJOJUJOJAUJ A sisoudenuy JOJ sequejd ap pepueuoj eqn US SISOUDENJUY OAIND US SBJUSNDAJJ SELUSIGOJJ sounb y SIGNPO onf oug 2JGNIDO ENUJ ap eyajo JOKEUWU ap Opod oyes 521220 SOJBNIA ap epluaygo e5saly eJueld euedsy A VSN SHON OLBJSLUBH ap Epeuoduu ouy EJUEId sjueutuopaJd 39691 LUDILI zely VINI 9 SIN EIPRL BLUOJY A ESOJELUB sopezi an seu seven oyo eq onau A opo EIJ 09 St S E sey opibazold ong oz 0 SIT 79 sey odue gt e OAD
233. le de uma doen a de pende muito da atitude que ele toma em rela o condu o da cultura do morango desde a implanta o at a p s colheita 74 22 Simp sio Nacional do Morango Os principios de controle de doencas a serem usados no MID do moranguei ro sao regulac o e evas o para o ambiente favor vel evas o exclus o e erradicac o para o pat geno virulento protec o imunizac o e terapia para o hospedeiro suscet vel Em relac o ao pat geno o principio da exclus o visa interferir na disseminac o do pat geno de uma regi o epid mica para uma indene livre do pat geno por medidas quarenten rias eliminac o de vetores mudas sadias livres do pat geno tratamento de mudas a erradicac o visa interferir na sobreviv ncia do pat geno pela eliminac o de restos culturais rotac o de culturas eliminac o de hospedeiros alternativos do pat geno tratamento com fungicidas sist micos tratamento t rmico e fumigac o a evas o visa interferir na disseminac o sobreviv ncia pene trac o e colonizac o do pat geno mudando se a rea geogr fica de plantio poca de plantio local de plantio e uso de cultivares mais precoces Para o hospedeiro o principio da protec o interfere na penetrac o do pat geno no hospedeiro pelo uso de fungicidas protetores a terapia visa interferir na colonizac o eliminando o pat geno presente dentro do tecido vegetal pelo uso de fungicidas sist micos termoterapia e eliminac o d
234. leira de Fruticultura uz das Almas v 13 n 3 p 313 320 1991 FINARDI MATHIONI S M SANTOS K L dos DUROQUET J P ORTH A l GUERRA M P NODARI R O amp racteriza o da poliniza o em goiabeira serrana Acca sellowiana Anais XVICongresso Brasileiro de Fruticultura Bel m PA 18 22 novembro 2002 FRANKLIN S J Feijoas Varieties and Culture Commercial Production Horticultural Produce amp Practice MAF information Private Bag Wellington New Zealand 1985 FRANZON R C Caracterizacao de mirtaceas nativas do sul do Brasil Pelotas RS 2004 114f Dissertacao M estrado em Agronomia Fruticultu ra de lima Temperado Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel UFPel 1989 HIKEL E R DUROQUET J P H J Polinizac o entomofila da goiabeira serrana Feijoa sellow iana Berg em Santa amp tarina Revista Brasileira de Fruticultura J aboticabal v 22 n 1 p 96 101 2000 HIRANO R T NAKASONE H Y fromosome numbers of ten species and clones in the genus Psidium J oumal of the American Society for Horticultural Science Mount Vernon v 94 n 2 p 83 86 1969 MANIA l Frutas nativas silvestres e ex ticas 1 T cnicas de produ o e mercado abiu amora preta araca bacuri biriba carambola cereja do rio grande jabuticaba Porto Alegre co Gntinentes 2000 327p 264 22 Simposio Nacional do Morango MANIA l Frutas nativas silvestres e ex ticas 2 T cnicas de produ o e mercado feijo
235. lier and shared some of their low chill selections with us in the USDA blueberry breeding The tetraploid 2n 4x 48 highbush blueberry V corymbosum with a history of genetic improvement dating back to 1910 has large flavorful fruit but a high chilling requirement greater than 1 000 hours below 7 E and does not succeed in low chill areas The breeding objectives were to originate tetraploid blueberry seedling populations that had highbush blueberry quality and were adapted to the soils and climates of southeast U S This new type of blueberry later became known as southern highbush and became the fourth blueberry type to be grown commercially Plants of several native southern low chill Vaccinium species were selected to be used in crosses with highbush blueberry V corymbosum to obtain the desired adaptation Most of these V species were diploid 2n 2x 24 one was tetraploid 2n 4x 48 and two were hexaploids 2n 6x 72 We believed it important that the end product finished cultivars have the tetraploid chromosome number The fruit of native southern U S blueberry species is quite small so we did not attempt to create diploid commercial cultivars though they would be adapted plants Many attempts were made to cross the commercial hexaploid rabbiteye blueberry V ashei with diploid plants to produce tetraploid seedlings that could be crossed with tetraploid highbush blueberry This breeding approach had limited success
236. lizado quando se tem alta agregac o de valor O principio de funcionamento baseado na expan s o desses gases dentro de um t nel onde os frutos s o colocados separa dos sobre uma esteira Tamb m existe uma vers o onde o congelamento se d por batelada em uma c mara fechada O alto custo provocado pela perda do g s o qual n o recuperado 3 T nel est tico com ar forcado S o os t neis mais convencionais e conhecidos usados principalmente para o congelamento de cames e peixes Tamb m resulta em bons produtos se as temperaturas do ar suficientemente baixas para frutas 27 a 35 e a velocidade do ar na faixa dos 3 a 5 m s Neste tipo de equipamento o ar frio forcado por potentes ventiladores e circula entre as bandejas constru das com tela perfurada onde s o colocados os morangos As bande jas s o dispostas em carrinhos do tipo prateleira Deve se atentar que no congelamento individual com ar forcado mesmo do tipo IQF o frutos so frem uma perda por desidratac o da ordem de 4 6 para o morango e de at 15 para o mirtilo Congelamento em bloco Neste caso os frutos s o embalados em sacos pl sticos e ap s colocados em bandejas retangulares tomando a forma da bandeja Observa se aqui que frutos s o prensados pelo peso das camadas liberando suco perdendo o formato e formando uma massa cont nua chamada de bloco O tamanho e formato do bloco dependem da embalagem final onde ser colocado o bloco co
237. lizar plantios comerciais No entanto a principal praga observada nas mirt ceas nativas no sul do Brasil a mosca das frutas A nastrepha fraterculus cujo controle co nhecido Esta praga grande problema na feijoa no aracazeiro na cerejei ra do rio grande na pitangueira e na guabirobeira Raseira e Raseira 1996 tamb m relatam o ataque da mosca das frutas em aracazeiro e mencionam esta praga como uma das principais nesta fruteira Consideracoes finais Em relac o s esp cies nativas do sul do Brasil algumas delas t m perspec tivas de serem introduzidas nos sistemas de produc o em mais curto prazo do que outras Trabalhos com aracazeiro e pitangueira est o em processo mais adiantado na Embrapa lima Temperado O aracazeiro apresenta uma vantagem em relac o a pitangueira que a possibilidade de produc o de mudas atrav s de sementes sem que ocorra grande variabilidade entre os descendentes Esta caracter stica devida possivelmente pela formac o de sementes por apomixia J a pitangueira n o apresenta esta possibilidade podendo ocorrer grande variabilidade entre plantas quando produzidas por sementes Para solucio nar este problema a propaga o vegetativa deve ser usada Alguns traba lhos no estado do Pernambuco v m sendo realizados neste sentido com resultados promissores Bezerra et al 1999 Bezerra et al 2002 No en tanto segundo estes mesmos autores a pr tica da enxertia na pitanguei
238. ltivo forcado e cobertura morta em condic es de primavera ver o Horticultura Brasileira Brasilia v 13 n 2 p 159 162 1995 SANTOS A M Situac o da cultura do morangueiro no estado do Rio Gran de do Sul In Morango Tecnologia de produc o e processamento DUARTE FILHO J et al Adas EPAMIG 1999 SANEIDER F M et al Modifica o na temperatura do solo causada por estufas de polietileno transparente de baixa densidade em Santa Maria RS Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa Maria v 1 n 1 p 37 42 1993 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 131 SEGOVIA J F O et al Gmpara o do crescimento e desenvolvimento da alface Lactuca sativa L no interior e no exterior de estufas de polietileno em Santa Maria RS Ci ncia Rural Santa Maria v 27 n 1 p 37 41 1997 STANGHELLINI CT ranspiration of greenhouse crops An aid to climate management 1987 150f Dissertacao de Ph D Institut of Engenering IMAG Wageningen 1987 STREK K SANEIDER F M BURIOL G A HELDWEIN A B Effect of black polyetilene mulch on the thermal regime of a soil Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa Maria v 4 n 1 p 15 20 1996 Foto Alverides M Santos T 2i l hai PJ A EN as e pe a ip SS e Mi Foto Alverides M Santos ru iw no E Fig 2 Producao de morangos em estufas plasticas 132 29 Simp sio Nacional do Morango Foto Alverides M Santos Foto Alverides M Santos
239. m 1999 a empresa ITA LBRA Z ampliava sua rea de cultivo para seis hectares e em 2003 sua rea cultivada era de 13 2 hectares outro Estado que disp em de um hectare de cultivo Minas Gerais Gm a oferta de muda em volume comercial a partir de 2002 comecou a implantac o do mirtilo no Brasil e o volume de mudas comercializadas em 2002 e 2003 por Estado encontra se na TABELA 1 Tabela 1 Mudas de Mirtilo Gmercializadas para produtores por Estado nos anos de 2002 e 2003 Estados Ano Total 2002 2003 RS 25000 30000 55000 SC 1000 15000 16000 PR 1000 1000 SP 500 4000 4500 MG 1500 1500 TOTAL 26500 52500 79000 A pesquisa do mirtilo no Brasil iniciou em 1983 na EMBRAPA lima Tem perado com a introducao de uma colec o de cultivares da Universidade da Fl rida todo germoplasma do grupo Rabbiteye devido a preocupac o com a exig ncia de frio da especie Em 1989 teve se a defini o das cultivares recomendadas para o plantio nas condi es de clima de pelotas Em 1989 iniciavam se os trabalhos de propagac o vegetativa atrav s de enraisamento de estacas e aproveitamento do material propagado para instala o de cole es em diferentes regi es do Rio grande do Sul onde se definiu a viabilidade de cultivo do mirtilo em locais com n mero de horas de frio superior 250 horas Ainda no final da d cada de 1990 em colabo 284 22 Simp sio Nacional do Morango racao com o departamento de tecnologia de alime
240. mais conhecidos s o 3 1 Pasteuriza o em recipientes met licos A polpa ou frutos s o levados a fervura em tachos abertos posteriormente envasados em latas de 3 a 20 Kg Ap s a recrava o ou solda da tampa s o pasteurizadas em banho maria com temperatura pr xima da ebuli o Deve se praticar o resfriamento imediato ap s o processo para evitar o sobrecozimento do produto um processo simples muito utilizado no pas sado por m ainda praticado Ocasionalmente adiciona se a car depen dendo do mercado Atrav s de um trocador de calor com um tempo de reten o de 60 segundos a 93 95 Clmediatamente envasada em emba lagens met licas rapidamente fechadas A p s inverte se a embalagem por alguns minutos 3 5 para esterilizar o topo da embalagem O resfriamento imediato fundamental para a preserva o da qualidade As embalagem podem variar de tamanho chegando a tambores de 200 kg Deve se ressal tar que embalagens deste porte necessitam de resfriamento com agita o Existem aparatos especiais para praticar este tipo de resfriamento nos quais os tambores giram na posi o horizontal dentro de um tanque de gua 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 141 3 2 Enchimento Ass ptico O processo e semelhante ao acima descrito Entretanto o resfriamento efetuado no mesmo equipamento em trocadores de calor que trabalham em condi es ass pticas Tamb m a embalagem e as condi es de enchi ment
241. man amp Hall 1996 p 337 342 FADINI M A M ALVARENGA D Pragas do morangueiro hforme Agropecuario v 20 n 198 p 75 79 1999 FADINI M A M LEMOS W P PALLINIA VENZON M MOURAO S A Herbivoria de Tetranychus urticae Koch Acari Tetranychidae induz defe sa direta em morangueiro Neotropical Entological v 33 n 3 2004b no prelo FADINI M A M PALLINI A VENZON M Gntrole de caros em sistema de producao integrada de morango Ci ncia Rural v 34 n 4 2004a no prelo FLEBTMANN H W Acaros de import ncia agricola S o Paulo Nobel 1985 189p FRESATA GMEXIA A Biological control of thrips Thysanoptera by Orius laevigatus Heteroptera Anthocoridae in organically grown straw berries Biological Agriculture and Horticulture v 13 p 141 148 1996 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 97 GARIA MARI F GONZALEZ ZAMORA J E Biological control of Tetranychus urticae Acari Tetranychidae with naturally occurring predators in strawberry plantings in Valenica Spain Experimental and Applied Acarology v 23 n 6 p 487 495 1999 GOLS R POSTHUMUS M A DIKE M J asmonic acid induces the production of gerbera volatiles that attract the biological control agent Phytoseiulus persimilis Entomologia Experimentalis et Applicata v 93 p 77 86 1999 GREEN R H BUTBER M R PENMAN D R SOTT R R Population dynamics of two spotted spider mite in multiple year strawberry crops in
242. menor produtividade Tabela 1 Regi es que inicialmente abasteciam o mercado in natura do Rio Grande do Sul localizadas em microclimas da regi o da Serra Ga cha comecaram a produzir com melhor tecnologia baseada em mudas de qualidade cober tura do solo irrigac o t neis baixos de cultivo nutric o e controle de pra gas adequado manejo de p s colheita e organizac o de produtores atingin do produtividades acima de 40 t ha Tabela 1 Gnforme M adail et al 1990 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 117 Tabela 1 Area comercial produc o produtividade e expectativa de plantio de morango nas Regides Administrativas da EMATER ASAR 2001 J OAO et al 2002 Regi o reTotiqhC Produc o t Produtividade t ha Administr vC BG 15 192 12 8 Cdo Sul 66 3084 46 7 EstrelC 128 3735 29 2 PelotC 441 2873 6 5 Porto Alegre 5 100 20 0 SEMA 13 155 11 9 S amp RosC 23 299 13 0 Erdim 4 29 7 3 Iju 25 438 17 5 TotC 720 10905 Media 16 1 Segundo Santos 1999 um dos pontos fortes da produc o de morangos que esta uma das culturas que tem oferecido melhor retorno ao produtor Isto pode ser confirmado com dados de precos da Figura 1 que multiplicados pelos indices de produtividade da Tabela 1 mostram que a cultura remunera bem ao produtor pois mesmo em queda os precos indexados permitem ao produ tor gerar valores brutos acima de 60 mil d lares por ha A mesma Figura 1 mostra que tanto a
243. miss o e distruibuic o de doencas como a flor preta do morangueiro e o mofo cinzento O uso da cobertura plastica dos canteiros sao as mais comuns entre os pro dutores tanto no sistema convencional como na organica ou natural na regiao do Distrito Federal devido ao menor custo e facilidade de manuten cao todavia ha cuidados na sua colocacao A lona plastica e colocada aos 30 dias apos o plantio cobrindo totalmente o canteiro e de forma totalmen te esticada sao prendidas com lascas de bambu 60x2cm nas sua laterais posteriormente numa operacao rapida com o tato identifica se a posicao das mudas corta se com uma l mina da casca de bambu e exp em se as mudas para fora da cobertura para evitar a queima da parte a rea da plan ta Este tipo de cobertura provoca o aquecimento do ar e acumulam no seu interior formando bols es de ar quente que podem queimar o colo das plantas quando jovem contudo um bom manejo de irrigac o e manutenc o cultural evitam estes problemas Nos corredores dos canteiros sao colocados a cobertura morta de residuos vegetais como capim casca de arroz e usualmente s o feitas com ac cula de pinus que protegem o solo e as bordas dos canteiros alem de promover o controle de ervas espont neas Controle de brota es Dias longos com mais de 12 horas de luz e temperaturas m dias de 22 a 24 graus pr prias das pocas de ver o e das regi es tropicais promovem grande emiss o de brota es esto
244. montagem do palete importante que as alturas nas caixas coincidam de forma que haja boa ventila o do conjunto principalmente para n o haver forma o de reas no interior do palete com temperatura mais elevada onde os frutos v o continuar o seu metabolismo acelerado ntillano et al 2003 Esta unidade paletizada permanecer sem sofrer sobreposi o at o final da distribui o no mercado facilitando a 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 155 mobiliza o da carga para o resfriamento e para outras opera es de manuseio at a distribuic o final do produto Transporte terrestre A producao de morango nos principais paises produtores do mundo e transportada principalmente via terrestre Estudos tem comprovado que caminh es com suspens o de ar podem reduzir mais de 50 as vibra es durante o transporte do morango e com isso reduzir o potencial de danos mec nicos no fruto Mitchell 1992 Por outro lado muitos caminh es n o podem manter a temperatura do morango abaixo de 59Cmantendo uma temperatura muito alta para o transporte desta fruta ou tem equipamentos de frio que nao propiciam seguranca de manter a temperatura correta podendo causar um congelamento do produto A circulacao do ar limitada no interior do caminhao por tanto se o morango nao resfriado corretamente antes do carregamento durante o transporte n o se resfriara Assim como no armazenamento refrigerado o carregamento em caminh
245. n o deve passar de 5 Por exemplo se o fruto colhido e 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 271 enviado diretamente ao mercado ele pode aguentar 5 dias Se ele tiver sido armazenada em c mara fria por duas semanas ele poder ag entar tr s dias na prateleira 3 2 Gm quatro semanas de c mara fria ele tera apenas um dia para chegar ao consumidor com qualidades organolepticas satisfat rios 4 1 Quanto ao calibre a Nova Zelandia considere 3 calibres Grandes gt 90g M dios 65 90g Pequenos 459 659 Descarte lt 45g Fig 1 Aspectos de frutos de feijoa Considera es finais M esmo os melhores clones dispon veis apresentam frutos de tamanho vari vel a matura o Para o mercado de consumo in natura apenas frutos classificados e de tamanho acima de 65g devem ser encaminhados Na Nova Zel ndia considere se que um ter o da produ o n o serve para o mercado de consumo in natura devendo ser aproveitada para o processamento sucos gel ias e matinais desidratados Para que a explora o da goiaba serrana seja bem sucedida no Brasil ser necess rio organi zar uma cadeia produtiva eficiente a fim de oferecer ao consumidor ape nas frutas de boa qualidade e ter estrutura para tirar o melhor proveito do descarte Bibliografia DUROQUET J P H J HIKEL E R NODARI R O Goiabeira serrana Feijoa sellowiana aboticabal Ed Funep 2000 66p S rie Frutas Nati vas 5 272 29 Simpo
246. n chilena los precios descienden alcanzando un m nimo hacia finales de enero y comienzo de febrero para repuntar nuevamente y recuperar niveles entre 25 y 30 US caja hacia el mes de abril Informaci n que puede visualizarse en el gr fico siguiente 238 29 Simp sio Nacional do Morango Precios Mercado Mayorista de Miami Ar ndano Importado Hemisferio Sur nw si El m i MM EE lI ana 1 i Cort Noe Do Ena e E Kaj Jun Jul np Lis ms ck 0 03 Da 0 Grafico 2 Precios mercado mayorista de Miami 2002 04 Nueva Zelanda La producci n de ar ndanos empez en la d cada del 70 La superficie cul tivada ha descendido desde el a o 1985 con una leve recuperaci n que llevo el rea plantada a 430 has en el 2002 Representa aproximadamente menos del 2 de la oferta mundial de ar ndanos Su oferta est disponible en el mismo momento que file entra al mercado internacional diciembre a marzo y tienen un rendimiento promedio de 10 000 kg ha Actualmente el 65 de lo producido se exporta a J apon y Estados Unidos el resto se destina al consumo interno que ha ido creciendo sistem ticamente sobre la base de campa as de promoci n dirigidas al mer cado saludable nutricional La expansi n de este cultivo se ha visto restringida por los requerimientos particulares de suelo y clima suelos bien drenados cidos y con alto contenido de materia org nica Estos suelos se encuentran en zonas de alta
247. nal de janeiro e a maturacao dos frutos se estendeu at a chegada do frio no final do m s de maio Outras esp cies desta familia tamb m se destacam tais como a guabirobeira que nome comum de varias esp cies que ocorrem em cen tros diferentes mas aquela que ocorre no sul do Brasil Campomanesia xanthocarpa Berg O nome indigena wa bi rob e significa fruto amargo Nas condic es de Pelotas esta esp cie floresce entre a segunda semana de outubro e a metade do m s de novembro enquanto que a maturac o dos frutos comeca na terceira semana de novembro e estende se por um m s Entretanto considerando uma planta individualmente o per odo de florac o dura entre 10 e 15 dias e o per odo de maturac o entre 15 e 20 dias Franzon 2004 Destaca se ainda o guabij M pungens nativo do sul do pa s de S o Pau lo ao Rio Grande do Sul cujo nome ind gena wa bi comest vel yu ama relo Tamb m nativa no Norte da Argentina Outros nomes comuns para esta esp cie s o guabiroba acu guabira guacu guajara da v rzea e guavira guacu Segundo Donadio et al 2002 o florescimento desta especie em condi es naturais no Sul do Brasil ocorre entre outubro e novembro e a maturacao dos frutos se da entre janeiro e fevereiro Este autor cita ainda que nas condi es de J aboticabal SP esta esp cie raramente floresce Em Pelotas RS a floracao desta especie no ano de 2002 ocorreu em abundancia na
248. nd making hybrids among numerous 1 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 209 cultivars and breeding selections from other U S programs The early culti var foundation of the blackberry breeding program included Darrow Brazos Raven Ranger and Dallas Darrow and Brazos were particularly important in the evolution of the Arkansas blackberry program fark 1998 Darrow Eldorado x Brewer x Hedrick was a cultivar from New York released in 1958 It was known to be vigorous cold hardy very erect and a heavy producer It had good flavor and quality Brazos was released from Texas A amp M in 1959 and was derived from a cross betw een Lawton and Nessberry The hybridizations of Darrow x Brazos produced numerous thorny selections and three cultivars all released in the 1970s manche ferokee and feyenne The selections from this important cross have continued to be of primary importance in the breeding program Eventually more thorny genotypes were included as parents to increase the breadth of germplasm in the program Most of these were from Texas and included the cultivars Wells Beauty Rosborough Womack and Humble lark 1998 Hectares of blackberry production began a slow increase in the late 1960s due to desire for mechanically harvested processing berries and fresh market pick your own PYO operations Moore 1979 In 1974 10 years
249. nd pathogens of mites Annual Review of Entomology v 43 p 449 69 1998 PRIE P W BOUTON E MEHERON B A THOMPSON J N WEIS A E Interactions among three trophic levels influence of plants on interactions betw een insects herbivores and natural enemies Annual Review Ecology and Systematic n 11 p 41 65 1980 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 99 SABELIS M J ANSSEN A PALLINI A VENZON M BRUIN J DRUKKER B SOTAREANU P Behavioural responses of predatory and herbivorous arthropods to herbivore induced plant volatiles From evolutionary ecology to agricultural applications In AGRAWAL A TUZUN S BENT E Ed hduced Plant Defenses Against Pathogens and Herbivores Biochemistry ecology and agriculture American Phytopathology Society Press 1999a p 269 297 SABELIS M W Biological control of two spotted spider mites using phytoseiid predators 1981 242 p Ph D Thesis Wageningen The Netherlands SABELIS M W VAN BAALEN M BAKKER F M BRUIN J DRUKKER B EGAS M J ANSSEN A R M LESNA I K PELS B VAN RIJ N P V J SUTAREANU P The evolution of direct and indirect plant defence against herbivorous arthropods In Olff H BROWN V K DRENT R H Ed Herbivores between plants and Predators Blackwell Science London 1999b p 109 166 SABELIS M W VAN DER MEER JJ Local dynamics of the interaction between predatory mites and two spotted spider mites In MET
250. nde Arlen Draper Research Geneticist USDA ARS Retired Blueberry Breeding Gnsultant USDA ARS Southern Horticultural Laboratory P O Box 287 Poplarville MS 39470 U S Beatriz Vignale Facultad de Agronom a Estaci n Experimental Salto EEFAS Departamento de Producci n Vegetal Universidad de la Republica Ruta 31 km 21 5 Salto Uruguay C68136 E mail herbea adinet com uy Bernadete Radin Eng Agro De Fepagro bernadete radin fepagro rs gov br Bernardo Ueno Eng Agron Dr Embrapa lima Temperado Grlos Reisser J nior Eng Agricola Dr Embrapa lima Temperado e mail reisser cpact embrapa br rolina Leoni Ing Agr M Sc Investigador Protecci n Vegetal Fitotopatolog a INIA Las Brujas e mail cleoni inia org uy Etalina Anderson Estaci n Experimental INTA Gncordia CN 34 3200 Gncordia Entre Rios Argentina Elso K Tomita Entro de Produ o e Pesquisa de Agricultura Natural Pan American MOA do Brasil Postal 5159 EP 72 701 970 Brazlandia DF Tel xx61 391 3354 e mail celso tomita uol com br fistina Monteiro Ing Agr Berries del Urugu e mall cmontelro conectate com uy Daniel S Kirschbaum Ing Agr INTA EEA Famaill 01 4132 Famaill Tucum n Argentina E mail dkirschb correo inta gov ar Douglas V Shaw University of ifornia Davis lifornia Eric T Stafne 316 Plant Science Department of Horticulture University of Arkansas Fay
251. ndo do cultivar podem ser necessarias cinco a seis passadas A colheita deve ser efetuada quando a epiderme da fruta esta escura azulada Segundo Stiles e Abdalla Blueberry culture Brunswick Rutgers University p 280 1966 frutas frescas de boa qualidade podem ser arma zenadas por at quatro semanas a 0 Ccom alguma perda de qualidade Semelhante a amora preta o mirtilo pode ser processado como polpa para iogurtes doces sorvetes e gel ias ou ser congelado e comercializado nesta forma Havsteen Phytochemsitry 32 1141 1983 preconizava que o emprego terap utico de plantas contendo flavondides grande todavia embasado sobretudo no empirismo uma vez que a pratica e mais antiga que os estu dos qu micos cient ficos Desde ent o muitos trabalhos cient ficos tem sido desenvolvidos com plantas contendo flavon ides e mesmo com flavon ides isolados Os resultados parecem bastante promissores Antocianos como preventivos de doencas Os antocianos e flavon ides em geral s o preconizados como preventivos de in meras doencas principalmente de car ter degenerativo A seguir est o apresentadas algumas delas com breve coment rio Degenerac o macular A m cula uma pequena rea situada no centro da retina respons vel pelo que vemos na nossa frente permitindo ver deta Ihes para ler e escrever ou mesmo capacidade para ver as cores A dege nerac o macular produz vis o desfocada rea vazia no centro da vis o e d
252. nerales bajas calor as y recientemente descubierta su alta proporci n de antioxidantes todo lo cual le hacen un fruto apetecible dado los nuevos gustos de los consumidores de mercados altamente exigentes de preferir alimentos sanos y que contribuyan a una mejor salud Esta imagen de producto sano del ar ndano se potencia con la alta proporci n de la producci n mundial que es generado por frutales en estado silvestre Finalmente otra caracter stica particular de este fruto que lo hacen nico es su sabor agridulce En resumen las caracter sticas propias del fruto es una fuerza importante que explicar a su expansi n en el mercado mundial Otro aspecto que ha incidido en su desarrollo es la de contar con un importante mercado capaz de demandar 250 000 toneladas anuales como es el caso de Estados Unidos Este mercado de m s de 270 millones de 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 235 habitantes posee muy arraigada en sus costumbres el consumo de esta fruta Esto explica que Estados Unidos haya representado segun FAO el 84 6 de la producci n mundial para el a o 2001 La importancia de Estados Unidos se ha mantenido similar en la ltima d cada si se considera que el a o 1990 representaba el 87 de la producci n mundial imporeciones mundiales 40000 35000 A e 20000 e gt 3 25000 E a lum 7 20000 E E 15000 2 210000 5000 PE J 4 i a Li a i ia ipai iuaz 1850 iai 1605 TED dea dum
253. nes 229 La expansion de la producci n de ar ndanos en Uruguay y su relaci n con el hemisferio sur asta MONEO aan Sro sk OA SA ORS RU DO Kr SX 233 El cultivo de arandano en la argentina Gtalina ANCEISON ccccececsssseeseeseeaeeseeeeeeesseeeeseeseeseeseeeeeeeasessesentanees 243 Selecci n de frutas nativas con potencial comercial en Uruguay Beatriz Vignale e Luiz Bisio serraria 243 Frut feras nativas do sul do Brasil Rodigo vire ai e ad ceed 251 A goiabeira serrana suas peculiaridades Jean Pierre H J DuCroquet esse serio ir a 255 Antocianos e capacidade antioxidante de frutas Amelia T Henriques Valqu ria L Bassani Maria do CB Raseira JOS ANGEOIS ZU Niro Situacao e Perspectivas do Mirtilo no Brasil Alverides Machado dos Sant0S cccccsseeeeceeeseeeeeeeeaeeceeeeeaeaeeeeennanaes Interozone do Brasil Equipamentos A grocare de oxig nio ionizado Tecnologia limpa para controle de fungos e etileno em conservacao P s colheita Luis Hern n de la Maza Wielandt e Mauro Santini Embalagens para morangos e frutas de pequeno porte NE ir Aso p orar arias dada ea Apresentacao A cadeia produtiva de pequenas frutas tem no morango a esp cie de maior express o em rea cultivada e em valor econ mico envolvendo varios mu nicipios das regides Sul Sudeste e Entro Oeste Fruta muito apreciada pelo consumidor apresenta em seu sistema de produc o uma s
254. ng fields weeds can be controlled using black or dark colored plastic mulch but this practice usually reduces productivity compared with clear plastic mulch The consequences of lethal diseases such as Verticillium and Phytophthora species can be reduced by using resistant cultivars but this choice frequently provides incomplete control of symptoms and is nearly always limiting to productivity in the absence of soil fumigation Even when lethal soil organisms are not present soil fumigation with mixtures of methyl bromide and chloropicrin improves plant growth and increases yield by 60 120 No comparable alternative has yet been found for methyl bromide which may face elimination due to international regulation but several alternatives provide good disease control and may provide 90 of the 18 29 Simp sio Nacional do Morango growth and yield response of methyl bromide mixtures The University of California strawberry breeding program Straw berry breeding activities at the University of lifornia Uw ere initiated in the early 1930s and have been conducted continuously at UC Davis since 1946 Grrently the UGtraw berry breeding effort evaluates about 24 000 seedlings each year and UCultivars are responsible for more than 60 of the strawberry fruit produced worldwide From cross to release the breeding process takes 6 7 years and involves testing for performance under different horticultural environments evaluation for resistance t
255. ngelado Esta embalagem final geralmente de papel o papel cartonado Desaconselha se colocar diretamente o saco pl stico na caixa de papel o para levar ao congelamento O papel o ou qualquer outra em balagem n o met lica forma uma barreira isolante significativa reduzindo a troca de calor aumentado o tempo de congelamento Da mesma forma quanto maior a espessura do bloco maior ser o tempo de congelamento Os equipamentos mais utilizados para este fim ser o descritos a seguir Outras formas de apresentac o deste tipo de produto na forma de fatias e cubos 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 139 1 Tunel estatico com ar forcado Este tipo de equipamento ja foi descrito quando se tratou do congelado indi vidual No caso de blocos deve se atentar para n o fazer pilhas O ideal que se disponha de prateleiras onde o bloco recebe o frio de todos os lados Neste caso dependendo da potencia do equipamento e da espessura bloco e tipo de empilhamento pode se levar dias para completar o congelamen to De maneira geral o produto e congelado na sua superficie no tempo de 24 36 horas e torna se s lido em 3 4 dias 2 Congelamento em Camara de Armazenamento Gmo o proprio nome diz maras de Armazenamento devem ser emprega das apenas para a manutencao dos produtos congelados ao longo da cadeia de frio Nesse tipo de c mara a temperatura de armazenamento para o morango dever ser abaixo de 18 ependo do tempo em
256. ngo A cerejeira do rio grande E involucrata DQ tem sua origem no Sul do Bra sil e ocorre desde Minas Gerais ate o Rio Grande do Sul O fruto e consu mido in natura entretanto pode ser utilizado para o processamento na for ma de doces gel ias e ou sucos Al m disso pode ser utilizada como planta ornamental tendo em vista sua bonita forma e apar ncia Segundo Donadio et al 2002 a cerejeira do rio grande apresenta floracao no inicio da primavera juntamente com a nova vegetacao que surge em virtude da queda de parte das folhas velhas durante o inverno As flores ocorrem isoladas ou em grupos de duas a quatro nas axilas foliares A fo lhagem persistente e o florescimento ocorre em geral de setembro a novembro enquanto que os frutos amadurecem entre outubro e dezembro Na regiao de Pelotas a florac o desta especie mais rapida do que outras mirtaceas frutiferas da regiao como a pitangueira a feijoa e a uvalheira iniciando na segunda semana de outubro e finalizando entre o final de outu bro e inicio de novembro A maturac o dos frutos comeca no inicio de no vembro e se estende ate a segunda semana de dezembro A fase de flor rapida e o tempo total desde o aparecimento do bot o floral ate a abertura das flores e de aproximadamente 19 dias e ate a que da dos estiletes de 30 dias O tempo m dio de desenvolvimento dos fru tos desde a antese ate a matura o em media de 43 dias nas condi es de Pelota
257. nia com a natureza e com as reais ne cessidades da humanidade Bases e princ pios dos sistemas org nicos Diversificacao da paisagem e do ambiente produtivo A monocultura representa um dos maiores problemas do modelo agr cola praticado atualmente porque n o existindo diversificac o de esp cies numa determinada rea as pragas e doencas ocorrem de forma mais inten sa sobre a cultura por ser a nica esp cie vegetal presente no local O monocultivo torna o sistema de produc o mais inst vel e sujeito as adversi dades do meio Gnforme nos relata GLIESSMAN 2000 em seu livro Agroecologia processos ecol gicos em agricultura sustentavel a monocultura uma excrescencia natural de uma abordagem industrial da agricultura e suas 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 187 t cnicas casam se bem com a agricultura de base agroquimica tendendo a favorecer o cultivo intensivo do solo a aplicac o de fertilizantes inorg nicos a irrigac o o controle qu mico de pragas e as variedades especializadas de plantas com estreita base gen tica que as tornam extre mamente suscet veis em termos fitossanit rios A relac o com os agrot xicos particularmente forte vastos cultivos da mesma planta s o mais suscet veis a ataques devastadores de pragas espec ficas e requerem protec o qu mica Sistemas de produc o diversificados s o mais est veis porque dificultam a multiplicac o excessiva de determinada p
258. nicas mais utili zadas para o processamento prim rio ser o descritas a seguir Congelamento O produto congelado de pequenas frutas principalmente inteiros uma commodity no mercado internacional A grande vantagem destas frutas congeladas a flexibilidade para a comercializac o Desta forma o processador pode suprir os tipos tamanhos e graus de qualidade que aten 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas dam as especifica es de fabricantes de iogurtes sorvetes gel ias de re cheios e coberturas para a industria de panificacao al m dos fabricantes de sucos e n ctares Por outro lado polpas e frutas congeladas em peque nas embalagens representam uma parcela expressiva do com rcio destas frutas permitindo ao consumidor elaborar sua pr pria receita mo des vantagem temos o custo do congelamento estocagem e transporte conge lado Deve se atentar que quanto mais r pido o congelamento menores danos ser o provocados na sua estrutura celular preservando melhor sua textura sabor e cor Geralmente o produto congelado de duas formas congelamento individual e em bloco Congelamento individual Gmo o pr prio nome indica neste tipo de congelamento o fruto congela do individualmente ficando integro e separado um dos outros apos a emba lagem Os equipamentos mais utilizados para este fim ser o descritos a seguir 1 T nel tipo QF Congelamento R pido hdividual utilizado para produto
259. nismos de defesas contra ac o de fit fagos de modo geral Price et al 1980 Estes mecanismos podem ser constitutivos ou induzidos pelo ataque de fit fagos Karban Baldwin 1997 No primei ro caso defesa constitutiva a planta expressa defesa de forma continua e nao depende da presenca ou ac o dos fit fagos para que a defesa seja ativada Por exemplo pelos tricomas e substancias toxicas que estao pre sentes na planta independente do ataque de fit fagos Steinite levinsh 2002 No segundo caso defesa induzida a planta expressa algum meca nismo de defesa contra o fit fago somente ap s ser injuriada Thaler et al 1999 Dentre este tipo de defesa pode se ainda identificar as defesas induzidas direta e indireta Na defesa induzida direta as plantas expressam mecanismos contra os fit fagos reduzindo o potencial reprodutivo e a longevidade da populac o Na defesa induzida indireta as plantas em res posta ao ataque de fit fagos sofrem altera es morfol gicas e qu micas que atraem e ou estimulam a presenca de inimigos naturais que poder o indiretamente exercer controle da populac o de fit fagos Norton et al 2000 Dentre as altera es qu micas que atraem inimigos naturais est a emiss o de vol teis pelas plantas que servem como pista qu mica para pre dadores e parasit ides na localizac o de suas presas hospedeiros A graw al 2000 Defesa induzida Pensava se que as plantas tivessem papel passivo
260. no todo ou em parte constitui viola o dos direitos autorais Lei no 9 610 Simp sio Nacional do Morango 2 2004 Pelotas RS Palestras do Il Simp sio Nacional do Morango Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas do Mercosul Pelotas 2004 Editores Maria do Grmo Bassols Raseira et al Pelotas Embrapa lima Temperado 2004 296p Embrapa lima Temperado Documentos 124 ISSN 1516 8840 1 Morango Sistema de Produ o 2 Pequenas frutas 3 Fruta nativa Raseira Maria do Ermo Bassols Il Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas do Mercosul 1 2004 Pelotas RS 111 T tulo IV S rie DD 634 Autores Adilson Reinaldo Kososki T cnico do Ministerio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA disposi o do projeto de Avalia o da 6nformidade da Produ o Inte grada de Frutas Esplanada dos Ministerios Bloco D Ed Anexo A sala 233 Brasilia DF Brasil Tel 61 225 4538 e mail adilsonkososki agricultura gov br Alicia 6stillo Ing Agr MSc Investigador Unidad de Biotecnologia INIA Las Brujas acastil Inia org uy Alverides Machado dos Santos Eng Agron Msc Fitomelhoramento Gnsultor sobre Pequenas Frutas Fone 0xx 53 226 2459 e mail alveridesQ uol com br Am lia T Henriques Faculdade de Farm cia UFRGS Angelo Pallini Departamento de Biologia Animal Universidade Federal de Vi osa EP36571 000 Vi osa MG Ariel Manzzioni T c Gr INIA Salto Gra
261. nta sensivel ao fotoperiodo curto vigorosa semi ereta com folhas 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 27 arredondadas e verde escuras Morango adocicado c nico alongado vermelho rosado e brilhante externamente e rosa internamente Boa produtividade Tolerante murcha de Verticillium Verticillium alboatrum diplocarpom Diplocarpon earlianum e o dio Sphaeroteca macularis Emargo Passos 1993 Santos 1993 Guarani Desenvolvida no IA Ca partir do cruzamento realizado em 1974 entre os clones mpinas Monte Alegre Alemanha Planta sens vel ao fotoper odo curto moderadamente vigorosa semi ereta com folhas verde claras Morango acido de tamanho m dio a grande de formato c nico a oval com sementes reentrantes e com pesco o vermelho brilhante externamente e regularmente protegido pelas folhas Precoce e com boa produtividade Indicado aos processamentos com reten o da forma dos frutos compota e congelamento e queles com exig ncia de colora o gel ia e sorvete Emargo amp Passos 1993 Princesa Isabel Desenvolvida no IACa partir do cruzamento entre Alemanha e IAQ undiai lan ada em 1988 Planta sens vel ao fotoper odo curto vigorosa semi ereta com folhas verde claras levemente claras e formato tendendo ao el ptico Morango suavemente adocicado grande c nico alongado firme vermelho claro e brilhante externamente exposto na planta o que propicia maior facilidade
262. nto com o fruto A outra vantagem que o fruto fica protegido de ataques de insetos especialmente da mosca das frutas a principal praga da goiabeira serrana e Rede tipo anti granizo uma t cnica recomendada na Nova Zel ndia Gnsiste em estender uma rede abaixo das arvores a cerca de 30 40 cm de altura do ch o Esta rede amortece a queda e facilita o recolhimento dos frutos No entanto neste sistema como no anterior o fruto recolhido no ponto de consumo e pode n o conservar tanto quanto os frutos colhidos um pouco mais verdes na planta pelo touch picking Em todos os casos os frutos devem ser colhidos ou juntados diariamente com todo o cuidado para chegar em boas condi es na mesa do consumidor Devem ser colocados em camadas rasas nas caixas de colheita para evitar danos por compress o e devem ser levados para ambiente refrigerado o quanto antes Portanto a colheita n o pode ser feita em bins Pelas mesmas raz es embalagens de papel o n o s o recomendados para levar a fruta ao mercado pois n o aguentam o empilhamento Gixas de pl stico s o preferidas A temperatura de 4 59Co per odo de conserva o do fruto pode ser aumentado por algumas semanas dependendo da cultivar e das condi es de maturacao do fruto na colheita Na Nova Zelandia a associacao dos produtores de feijoa recomenda uma regra simples para frutos colhidos no touch picking a soma do numero de semanas em camara fria numero de dias na prateleira
263. ntos da UFPEL foi reali zado teste de p s colheita estudando o periodo de conservacao do fruto em prateleira e em conservac o em c mara fria com temperatura a zero graus centigrado e umidade relativa do ar de 10090 Do germoplasma testado pela EMBRAPA lima Temperado as cultivares que melhor adaptacao apresentara foram Aliceblue Bluebelle Bluegem Briteblue limax Delite Pw oderblue e Woodard Por ser uma cultura em processo de introducao pouco conhecida pelo pro dutor e o corpo t cnico que atua na assist ncia t cnica semin rios dias de campo treinamentos e cursos sobre manejo da cultura s o indispensaveis para garantir o sucesso do empreendimento Outro aspecto que considera do a necessidade de uma organizacao minima do produtor no aspecto mercadol gico devido o produto ser destinado mercados exigentes a qualidade e apresentac o de embalagem que conservem o produto n o deve ser esquecida No aspecto da organizac o destacamos dois empreen dimentos existentes em Santa tarina que provavelmente servir o de exemplo aos demais produtores a empresa NIE BLUEBERRIE no Munic pio de ITA cujos propriet rios um grupo Argentino com experi ncia de ex portac o de produtos agr cola para o mercado Americano e Europeu e tem como meta comercializar o volume de frutas de mirtilo Produzidas numa rea de 100 hectares ao preco do mercado do destino cobrando como taxa de servico 20 do valor da transac o Outro da
264. ntre sie a 2 10 m do solo formadas por canos de ferro 50 mm de di me tro caibros de madeira 6 cm x 5 cm ou madeira roli a Essas linhas late rais ficam apoiadas em suportes esteios distantes 3 m um do outro ao longo da linha As sacolas s o dependuradas na linha de sustenta o com dist ncia de 1 0 m entre si Antes do transplantio aplicar apenas gua para umedecimento do substrato o que se reconhece pelo in cio de drenagem na parte inferior da sacola Para transplantar as mudas para os sacos de cultivo s o abertos orif cios na forma de um X no pl stico e com um peda o cil ndrico de ma deira perfura se o substrato de forma a acomodar o torr o da muda e con ferir uma inclina o de 45 desta com o saco Em cada sacola s o planta das 28 mudas dispostas em quatro linhas radiais equidistantes com sete plantas por linha vertical e espa adas 0 25 m entre si 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 105 A soluc o nutritiva distribuida uma ou duas vezes por dia dependendo da temperatura e do est gio de desenvolvimento das plantas A distribuic o da soluc o nos sacos de cultivo feita atrav s de difusores de vaz o regul vel ajustados para emitir aproximadamente 50 litros hora Os difusores dispostos em n mero de dois a quatro por saco derivam de uma linha lateral de Y de polegada atrav s de microtubos com 1m de com primento Por sua vez as linhas laterais s o dispostas sobre os sistemas de sustentac
265. nued to produce cultivars In 2003 Ouachita a thornless cultivar with large high quality berries was released Like Apache Arapaho and Navaho Ouachita is nearly immune to the fungus that causes double blossom Since postharvest quality was a priority in the breeding program for many years Arkansas blackberries have proved to be among the best in the world for postharvest handling Perkins V eazie et al 1999 which has resulted in a significant expansion of fresh market shipping based solely on these cultivars Grrently two new cultivars Prime J an TM APF 8 and Prime J im A PF 12 have been released under the new series of Prime Ark Primocane Fruiting Blackberries Arapaho is a parent in both of these new cultivars and as previously mentioned the fortunate inclusion of Hillquist in the Arkansas blackberry breeding program has led to Prime J an and Prime J im being the first commercial primocane fruiting blackberries Hillquist is the only other primocane fruiting cultivar how ever it was a wild selection that had significant problems that limited its widespread production Both Prime an and Prime J im are thorny have good fruit size have a low floricane chilling requirement and display a reliable 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 211 expression of the primocane fruiting trait These two cultivars are primarily recommended for
266. nvolvimento e a reprodu o alterados em plantas previamente atacadas Hipotetisa se que plantas que sofrem infesta es pr vias por T urticae s o capazes de responder s inj rias com maior rapi dez em compara o quelas que n o foram atacadas Balwin amp Schmelz 1996 Apesar da literatura sobre defesa induzida pela herbivoria de caros em morangueiro Green et al 1987 Kielkiew icz 1988 Shanks amp Doss 1989 Steinite amp levinsh 2002 Fadini et al 2004b n o identificaram altera es nos par metros biol gicos e reprodutivos de T urticae quando este caro foi criado em plantas de morango induzidas Estes resultados demonstram que a indu o de defesa direta em morangueiro n o pode ser generalizada variando com a cultivar em quest o Gm base em conhecimentos sobre defesa de plantas a fit fagos tr s ex plica es foram formuladas para justificar a n o exist ncia de diferen a no n mero de ovos e na longevidade de T urticae mantidos sobre discos foliares provenientes de plantas de morangueiro cultivar IA Empinas limpas e pr infestadas Fadini et al 2004b a Plantas de morangueiro cultivar IA Empinas n o apresentam resis t ncia induzida pr infesta o de T urticae Ou seja esta cultivar n o possui defesa induzida por herbivoria uma vez que n o foram observadas diferen as na dura o das fases imaturas longevidade e produ o de ovos por f meas mantidas nas duas situa
267. o A forma adulta da f mea apresen ta o dorso de colorac o amarelo esverdeada escura coberto por longas setas e possui duas manchas escuras em cada lado Ap s a colonizac o da 82 22 Simp sio Nacional do Morango planta do morangueiro o acaro rajado tece na face inferior das folhas um entrelacado de fios de seda que posteriormente apresenta caracteristica de uma teia As f meas realizam a oviposicao sobre e dentro esta teia po dendo tambem depositar os ovos diretamente sobre a superficie foliar Os ovos sao de coloracao amarelada esf ricos e de dificil visualizacao a olho nu A fase jovem do caro semelhante fase adulta diferindo apenas pelo tamanho Apresenta tr s pares de pernas na fase de larva e quatro nas fases de ninfa e adulto Flechtmann 1985 As inj rias causadas s o consegu ncia da alimenta o do caro que rompe com suas quel ceras as c lulas da epiderme inferior das folhas do moran gueiro As folhas atacadas adquirem manchas difusas de colora o avermelhada no in cio e posteriormente secam e caem Nakano et al 1992 A semelhan a do que ocorre em outras culturas temperaturas ele vadas e baixas precipita es podem levar ao aumento populacional desta praga caro do enfezamento Steneotarsonemus pallidus Banks 1898 Acari Tarsonemidae Esta esp cie de dif cil visualiza o mede cerca de 0 3 cm de comprimen to As f meas apresentam colora o de castanho clara a laranja
268. o o nivel de proteoss ntese aumenta Os micronutrientes s o fundamentais para a proteoss ntese tanto como constituintes quanto ativadores das enzimas que regulam o metabolismo da planta A mat ria org nica fundamental na estrutura o do solo por causa da formac o de grumos Isto aumenta a penetracao das raizes e a oxigenac o do solo 190 22 Simp sio Nacional do Morango gt A materia org nica possui substancias de crescimento fitohorm nios que aumentam a respiracao e a fotossintese das plantas Sustentabilidade energetica Mesmo em sistemas organicos de producao a intensidade dos gastos e a origem energ tica dos componentes do sistema devem ser consideradas A maior sustentabilidade obtida em sistemas em que o aporte de energia na produc o seja pr ximo ou menor do que aquele exportado pelas colheitas de forma a gerar excedentes energ ticos pela fixa o de Grbono e Nitro g nio atmosf rico Em um estudo de caso apresentado por GLIESSMAN 2000 comparando se energeticamente a producao organica e convencional de morangos na if rnia EUA e em Nanjing Kina verificaram diferencas substanciais entre eles Em termos de efici ncia de energia todos os sistemas retornaram menos energia em produtos colhidos do que a quantidade de energia que exigem como insumos Por m o sistema organico de Nanjing por m com sua depend ncia quase total de energia renov vel tem um indice de saida aporte n o ren
269. o 10 00 6 000 00 Sementes de Adubo verde 60 0 Kg 2 00 240 00 Gmposto org nico 80 0 Ton 77 71 6 216 00 Gmposto bioativo 10 0 Ton 103 90 1 039 00 Gmposto bioativo liquido 5 000 Litros 0 460 221 00 Subtotal 12 677 00 Servicos Adubac o verde 3 0 H M 50 00 150 00 Distribuic o de compostos 4 0 H M 50 00 200 00 Aplicac o comp bioat L quido 3 5 H M 50 00 175 00 Gradagem 1 5 H M 50 00 75 00 Levantamento de canteiros 1 3 H M 50 00 65 00 Preparo e selec o de mudas 6 0 D H 15 00 90 00 Plantio e replantio 45 0 D H 15 00 675 00 Glocac o de cobertura morta 16 0 D H 15 00 240 00 Desbrotamento e limpeza 68 0 D H 15 00 1 020 00 Irrigac o microaspers o 18 0 D H 15 00 270 00 Glheita lassif acondicionamento 520 0 D H 15 00 7 800 00 Subtotal 10 760 00 Outros Mulching bertura Morta 2 0 H M 50 00 100 00 Gmbucas p morango 350 a 4009 630 0 ento 13 75 8 662 50 Frete p comercial Gmbucas 630 0 Ento 0 60 378 00 Energia el trica 556 20 KWH 0 20 111 24 Subtotal 9 251 74 Total geral 32 688 74 181 182 29 Simposio Nacional do Morango Refer ncias bibliogr ficas DAROLT M R Morango sistema org nico apresenta viabilidade t cnica org nica e ecol gica 2001 http www planetaorganico com br darmorang htm EMATER DF Planilha de custos EMATER 2002 http www ematerdf org br EMATER DF Planilha de custos EMATER 2004 http www ematerdf org br FILGUEIRA F A R Novo Manual de Olericultura Agrotecnologia moderna n
270. o com a introducao de vida os organismos uteis Tomita 2001 e Robbs 1991 A acao dos compostos organicos sobre as doencas das plantas podem vari ar com a rela o pat geno hospedeiro a quantidade a ser incorporada ao solo o estadio de maturac o do composto e o proprio tipo de composto Alem disto os compostos organicos variam muito na sua composicao quimi ca fisica e biol gica e nem sempre os efeitos ben ficos ocorrem imediata mente Pereira et al 1996 e Tomita 2001 A flor preta do morangueiro Colletotrichum acutatum a doenca mais problematica da cultura Tanaka amp Kimati 1997 Groppo et al 1997 considera a flor preta como um tipo de antracnose que ataca os pedunculos as flores e os frutos pequenos e em desenvolvimento Segundo Ronque 1998 no J ap o a doen a causa podrid o nos peciolos e estolhos alem de manchas irregulares nas folhas mas nao causa podridao nas flores e frutos nem les es no rizoma como relatado em outros paises Na regi o do Distrito Federal foi relatada por Furlanetto et al 1996 a presenca da doen a em plantas das cultivares lA mpinas IA Guarany Dover Flo rida 90 Sequ ia Toyonoka e Princesa Isabel O principal sintoma observado em condi es de campo a necrose progres siva dos ped nculos e demais partes dos rg os florais culminado com a seca e morte das flores Pode tamb m ocorrer podrid o do rizoma que leva murcha e posterior morte da planta Cacutatum
271. o em pon tos previamente marcados por dois cortes em X distribu dos em quatro linhas radiais equidistantes apresentando cada linha sete covas espa adas de 25 cm O n mero m dio de plantas por m2 de estufa na hidroponia ver tical fica em torno de 23 ou seja quase o triplo daquele usado no plantio convencional em canteiros A aduba o das plantas feita por fertirriga o a solu o nutritiva aplicada uma ou duas vezes por dia em fun o da temperatura e do est gio de desenvolvimento das plantas A fertirriga o realizada por meio de um sistema hidr ulico basicamente constitu do por um dep sito para solu o nutritiva moto bomba filtro e tubula es da sacola recebe de dois a quatro difusores de fluxo ajust vel De acordo com o est gio de crescimento das plantas e as condi es clim ticas o consumo di rio de solu o nutritiva varia de 3 a 6 litros por sacola Recomenda se que a capacidade m nima do dep sito para solu o nutritiva fique em torno de mil litros para cada grupo de cem sacolas O volume de substrato em cada sacola de aproximadamente 63 litros que deve ser ligeiramente compactado durante o enchimento As duas extremidades das sacolas ser o amarradas para que fiquem com 2 m de comprimento e em seguida presas em um sistema de sustenta o que as mantenham cerca de 10 cm afastadas da superf cie do solo O siste ma de sustenta o composto por duas linhas paralelas distantes 1 20 m e
272. o m dio entre 5 e 69 Foi lancada como cultivar pela firmeza das frutas pois havia na poca um interesse em envasar as frutas inteiras Devido ao problema com espinhos entretanto n o teve aceitac o pelos produtores Tupi atualmente a cultivar de amora preta mais plantada no Brasil al m de ocupar uma posic o de destaque no M xico onde produzida principalmente para exportac o aos Estados Unidos E resultante de cruzamento realizado entre Uruguai e a cv manche Uruguai era um clone origin rio daquele pa s e cuja identidade n o era conhecida racterizava se por ser de hastes de h bito prostrado hastes rasteiras que necessitavam suporte e produzindo frutas vermelho claras e suculentas Este cruzamento foi realizado em 1982 Suas plantas s o de porte ereto com hastes vigorosas com espinhos perfilhamento m dio A florac o ocorre em setembro e outubro A colheita nas condi es de Pelotas vai de meados de Novembro a in cio de janeiro 224 22 Simp sio Nacional do Morango As frutas tem 8 a 10g de peso medio sabor equilibrado acidez ac car com teor de s lidos sol veis entre 8 e 9 Brix Assim como a cv ingangue de baixa necessidade em frio O programa de melhoramento esta tendo continuidade apos um breve periodo de desativacao e al m dos objetivos anteriormente citados esta dando nfase a obtenc o de cultivares de hastes eretas e sem espinhos e com bom perfilhamento para facilitar a propa
273. o specific pests and diseases and grower trials The U rogram develops short day J une bearing cultivars with the primary objective of early season fruit production and day neutral everbearing cultivars for fruit production extending through the summer and fall months Regardless of flowering type the program addresses four categories of traits in developing new cultivars Production efficiency fruit quality harvest efficiency and environmental tolerance Production efficiency includes primarily yield and production pattern Gains in productivity result from genetic improvement generation of superior horticultural environments and the interaction of the two factors thus attributing improvements in yield only to breeding of new cultivars is difficult Regardless an evaluation of historical cultivars from the UC program indicates that the genetic potential for yield approximately doubled between 1950 and 1992 and has perhaps doubled again during the past 12 years Goals for improved production pattern include earlier production for most short day cultivars and extended yet consistent production for day neutral cultivars Fruit quality includes a large number of characters that affect both grower efficiency and consumer satisfaction Growers need cultivars that ripen color evenly can be harvested without damage and have adequate shelf life for transportation Gnsumers require superior fruit appearance color sheen shape etc and
274. o t m condi es ass pticas Os produtos gerados apresentam boa qualidade por m inferior ao congelamento um equipamento que exige elevada invers o de capital e deve ser utilizado continuamente no ano para justificar o investimento Atualmente as embalagens s o do tipo bolsa de material pl stico refor ado com alum nio que comportam at 1 tonelada Outra forma de armazenamento em larga escala praticada direcionando o produto para tanques ass pticos de alta capacidade A polpa resultante deste processo uma commodity conhecida no mercado como pur que base para a fabrica o de produtos diversos como sucos clarificados n ctares etc Produtos que s o commodities A principal s o estas pequenas frutas inteiras e congeladas Duas outras se destacam 1 Pur parcialmente concentrado ou n o Geralmente s o oferecidos na forma congelada ou processada assepticamente 142 22 Simp sio Nacional do Morango 1 Suco concentrado geralmente s o depectinizados e clarificados S o vendidos no mercado de atacado em tambores ou bolsas ass pticas ou mesmo congelados com concentra o por volta de 65 Brix O tamanho das embalagens dispon vel neste tipo de com rcio varia de 25 kg at bolsas ass pticas de 275Kg Produtos de mercado Uma vasta gama de produtos s o elaborados pelos processadores para o mercado varejista a partir dos produtos descritos como commodities Vamos nos ater aos p
275. odo geral o morango n o submetido a armazenamento refrigerado De todas formas as condi es de conserva o do morango s o temperatura de 02 om 90 95 de umidade relativa durante 3 a 5 dias O coeficiente de recircula o deve ser de 20 40 Moras amp Kapon O coeficiente de recircula o a rela o entre o volume de ar gerado por hora pelos ventiladores em rela o ao volume da c mara vazia importante que o frigor fico disponha de um bom sistema de frio junto a um eficiente sistema de controle de temperatura e operadores de frigor fico treinados Para isto necess rio a coloca o de term metros aferidos em locais adequados nas c maras que evitem uma temperatura anormal Os sensores de temperatura devem estar ajustados para n o permitir flutua es excessivas da temperatura A umidade relativa da c mara deve ser ajustada para n o permitir que seja muito baixa pois desidrata o produto ou muito alta que aumenta a incid ncia de podrid es muito importante lembrar que o morango ap s o resfriamento n o deve ser submetido a temperaturas elevadas o seja por nenhum motivo se deve interromper a cadeia do frio Atmosfera modificada e tratamentos com CO O morango pode ser transportado at o mercado mediante um sistema de atmosfera modificada O palete completo coberto com uma sacola de filme pl stico de permeabilidade adequada que fechado hermeticamente Ap s o fechamento injetada uma mistura d
276. ol gicas objetivando melho raras condic es do meio ambiente atrav s de estudos produtos equipa mentos e sistemas Para isso conta com uma equipe de profissionais de alto nivel inter relacionando se com diversos centros acad micos e de pes quisa no mundo Em 2001 foi constituido o Grupo Interozone do Brasil com capital brasileiro Grupo Benassi e chileno com f brica em J undia SP TRATAMENTO DO AR Gm o prop sito de resolver os problemas de contaminac o por fungos bact rias e outros contaminantes org nicos vol teis em ambientes fecha dos de forma segura e eficaz a Interozone desenvolveu equipamentos de ac o permanente e controlada chamados de Oxig nio lonizado ou Oz nio Dilu do com alta capacidade de sanitizac o e baixo residual Os equipamentos Interozone s o instalados em ambientes fechados de for ma independente ou acoplados a sistemas de ar condicionado Eles captam 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 287 uma pequena porcao de ar ionizam o oxig nio do ar devolvendo o ao ambi ente enriquecido de ions de oxig nio que tem a capacidade de eliminar microorganismos como bacterias fungos bolores leveduras e odores de forma limpa e segura sem deixar residuos nocivos existindo hoje cerca de 7 000 equipamentos instalados em diversos paises em predios institui es de sa de bancos ind stria aliment cia e c maras frigor ficas ESTUDOS VALDACOES PATENTES Interozone conta c
277. om Patente de Fabricac o e de Aplicac o no Estados Unidos de EPA registro US EPA EST 75812 8L 001 Tamb m para seus equipamentos Agrocare conta com aprovac o e selo E da munidade Europ ia Todas as aplica es das Tecnologias de Interozone tem um respaldo em estudos e avalia es At hoje o investimento em P D Pesquisa e Desenvolvimento no file e no exterior ultrapassa a US 2 000 000 com trabalhos efetuados em con junto com as mais prestigiosa institui es de pesquisa de mais de 6 paise com mais oitenta trabalhos publicados No Brasil em mbito das frutas se a trabalhado com EMBRAPA VARRIAS SC EPAGRI RCADOR SC EMBRAPA PELOTAS RS ESALQUE USP PIRAIBBA SP UNIVERSIDADE DE SANTA MARIA RS ESQUEMA DE FUNCDNAMENTO E FORMA DE NSTALACAO O objetivo das instala es e permitir ao equipamento Agrocare de Interozone reciclar o ar do interior das salas e camaras distribuindo os fons produzidos atrav s do aproveitamento da impuls o dos ventiladores princi pais Evaporadores Os equipamentos sao instalados no interior das camaras frigorificas a se rem tratadas ao lado da linha de evaporadores com um duto de difusao de 288 22 Simp sio Nacional do Morango PV Curado colocado frente a eles Os pain is de controle se instalam em local de facil acesso para o operador A tecnologia lO de Oxig nio lonizado conciste em equipamentos eletromecanicos com dispositivos eletronicos de ultima geracao cuja fun cao
278. ondicionam sua qualidade na p s colheita Assim as pr ticas culturais como a aduba o os tratamentos fitossanit rios a qualidade da muda as condi es clim ticas e a disponibilidade de gua s o fatores importantes para obter um produto com uma qualidade aceit vel Gntillano et al 2003 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 147 No manejo p s colheita do morango algumas praticas sao importantes para manter sua qualidade apos a colheita tais como o ponto adequado de co Iheita manejo cuidadoso e resfriamento rapido da fruta temperatura e umi dade relativa correta e sem flutua es durante o armazenamento refrigera do O uso de tecnologias como a atmosfera controlada a atmosfera modi ficada os tratamentos de pr acondicionamento com O o uso de irradia es eo controle biol gico de pragas e doen as est o sendo estudadas com o objetivo de manter em melhores condi es a qualidade da fruta que chega at ao consumidor Fatores fisiol gicos e f sicos na qualidade dos morangos Respira o Os morangos durante sua vida no campo est o respirando e continuam a faz lo durante sua vida p s colheita A respira o o conjunto de proces sos metab licos mediante os quais a c lulas obt m energia a partir da oxi da o de mol culas combust veis Na falta de oxig nio a respira o aer bica se transforma em anaer bica com produ o de acetalde do e etanol Os morangos apresentam uma alta t
279. ondicionamento das frutas de prefer ncia pl sticas visando atender a instru o normativa conjunta da Secretaria de Apoio Rural e Goperativismo SARE do Minist rio da Agricultura Pecu ria e A basteci mento MAPA da ANVISA do Minist rio da Sa de MS e do Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO n mero 009 de 12 de novembro de 2002 para diminuir a incid ncia de microrganismos e manter a qualidade dos morangos com seguran a alimen tar No caso do morango esta situa o mais grave na p s colheita porque os frutos n o s o submetidos lavagem Portanto o n vel de contamina o presente na colheita permanecer nos locais de distribui o e vendas com a consequente perda da qualidade e diminui o da seguran a alimentar Para o consumo in natura destes morangos necess rio que medidas de higiene sejam adotadas como lavagens subsequentes em gua corrente pot vel e imers o em gua com vinagre Mattos amp Antillano 2004 A aplica o do sistema APPCsegmento campo e packing house no sis tema de produ o de morangos associado s BPA ir o melhorar a segu ran a das frutas e do ambiente visando atender s exig ncias da sociedade brasileira e aos padr es dos pa ses importadores Neste contexto a Embrapa lima Temperado conjuntamente com outras institui es de pesquisa do Sul e Sudeste do Pa s est o implementando a Produ o Integrada de Morango PIM
280. onou menores valores que os demais tratamentos no periodo de no vembro a fevereiro sendo semelhante ao NFT em janeiro O tratamento Solo foi superior aos demais em outubro e janeiro sem apresentar entre tanto diferencas com o NFT em novembro e fevereiro sendo inferior ao NFT em dezembro a exemplo do ocorrido com a producao de frutos A diminuic o na produc o de frutos e de estolhos por planta ocorrida no tra tamento Vertical pode ser explicada por menores valores dessas caracte risticas obtidas em plantas dispostas nos extratos inferiores das sacolas de cultivo onde a incid ncia de radiac o fotossinteticamente ativa PAR foi cerca de 50 da ocorrida nos estratos superiores A diferenca de produtividade entre a parte superior e inferior dos sacos de cultivo foi avaliada atraves da divisao dos sacos em tres estratos e colhei ta separada dos frutos de cada um deles Os resultados obtidos encontram se no quadro 5 110 29 Simp sio Nacional do Morango Quadro 5 Producao de frutos nos estratos superior mediano e inferior nas colunas de cultivo vertical J undiai 2001 Posic o na coluna M s Suplrior Midiana hflrior Massa de frutos g planta Setembro 2 95 a 2 37 a 2 00 a Outubro 123 27 a 97 36 b 96 60 b Novembro 34 89 a 20 38 b 17 39 b Dezembro 143 18 a 94 11 b 77 69 c Acumulado 304 3 a 214 2 b 193 69 b Massa media de frutos g fruto Setembro 14 24 a 1476 a 13 86 a Outubro 8 47 a 8 31 a 8 53 a Novembro
281. onserva o do produto e se diminui a desidrata o ntillano 1998 Em outros pa ses produtores uma pr tica essencial e quase obrigat ria mas de pouco uso no Brasil Ronque 1998 O resfriamento r pido do morango fundamental para a manuten o da qualidade do produto at que chegue ao consumidor Gm isto retarda se a senesc ncia e diminui se a incid ncia de podrid es dois problemas chaves na vida p s colheita dos morangos Atrasos superiores a uma hora entre a colheita e o resfriamento podem acelerar significativamente a deteriora o da fruta e acarretar perdas significativas de vitamina COs produtores podem programar viagens mais frequentes ou enviar lotes pequenos de fruta desde o campo at a unidade de resfriamento Mitchell 1992 O resfriamento por ar frio for ado o m todo adequado para resfriar os morangos porque al m de ser uma forma r pida de resfriamento evita a umidade sobre a fruta que os morangos n o toleram Uma boa unidade de frio deve ser capaz de alcan ar 7 8 do tempo de resfriamento em 2 a 3 horas Nestas condi es a temperatura do morango poderia ser reduzida de mais o menos 252 ara 5 Mitchell 1992 Ronque 1998 A umidade relativa do ar deve ser de 95 para evitar desidrata o do produto Este resfriamento r pido retarda a deteriora o e deixa a fruta pronta para o transporte at o mercado 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 153 Armazenamento refrigerado De m
282. ood genetics should never be an excuse for poor nursery or farm management There are many traits that require our genetic improvement effort and history shows that straw berry breeding programs that over emphasize specific pest or disease resistance characteristics usually fail UC strawberry cultivars and their attributes Worldwide in the last 20 years there have been 463 strawberry cultivars released from 111 breeding programs 79 public and 32 private in 35 countries Faidi 2004 The U program has released 20 cultivars since my arrival in 1986 will discuss just 6 short day cultivars marosa Ventana and mino Real and day neutral cultivars Diamante Aromas and a new release called Albion The first 5 cultivars are available to non Qlifornia growers Albion will be available in spring of 2006 marosa is currently the most commonly planted straw berry cultivar in the world It is or has been the dominant cultivar in lifornia Spain Australia Florida Turkey Egypt and many other countries In lifornia it replaced the Kandler cultivar very rapidly within 4 years due to its superior production capacity 25 greater yield than Eandler larger fruit 30 larger than andler and better adaptation to early planting and early season fruit production leading to substantial early season 20 22 Simp sio Nacional do Morango economic advantages Despite its success
283. ora que possa dificultar a perda de gua sendo um fruto com alto teor de gua 89 9 Ronque 1998 Fatores de qualidade no morango durante a matura o A matura o um conjunto de mudan as f sico qu micas e fisiol gicas ca racter sticas de cada esp cie de fruta Os atributos sensoriais como a cor textura aroma e balan o a car acidez s o fatores determinantes na quali dade total da fruta Shamaila et al 1992 O sabor do morango um dos mais importantes aspectos de qualidade exigidos pelo consumidor sendo condicionado em parte pelo balan o a car acidez do fruto Shaw 1990 A cor atrativa do morango devido a presen a de antocianinas que s o pigmentos naturais derivados de a cares A presen a deste pigmento um indicador da matura o de consumo desta fruta Montero et al 1996 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 149 A textura determinada pela estrutura dos polissacarideos substancias p cticas A perda da firmeza durante a maturacao o principal fator que determina a qualidade do morango e sua vida p s colheita Os cidos podem afetar diretamente o sabor sendo tamb m importantes no processamento pois podem afetar a perda do sabor e as propriedades de geleificac o das pectinas Por outro lado os cidos regulam o pH celular e podem influenciar o aparecimento dos pigmentos da fruta Os principais cidos presentes no morango s o os cidos c trico e m lico O morango
284. oramento cont nuo da lavoura pois isto facilita a detecc o precoce de qualquer anormalidade no morangueiro consequentemente as medidas de controle da doenca poder o ser aplicadas adequadamente e com maior efici ncia A efici ncia do controle de doencas do morangueiro causadas por diferen tes pat genos depende da adoc o de um sistema de manejo integrado de 72 22 Simp sio Nacional do Morango doencas MID envolvendo diferentes m todos de controle legislativo cul tural gen tico f sico biol gico qu mico que em conjunto resultam na reduc o e ou eliminac o dos danos cultura Para que essas medidas pos sam ser tomadas adequadamente e com efici ncia preciso conhecer bem o ciclo das rela es pat geno hospedeiro da doen a em quest o isto com e onde o pat geno sobrevive como ele disseminado quais s o as suas vias de infec o que condi es ambientais favorecem a sua coloniza o e multiplica o Na Tabela 1 est o descritas as principais doen as da cultura do morango no Brasil condi es favor veis para a sua ocorr ncia e meios de sobreviv ncia na aus ncia do hospedeiro Pelos dados apresenta dos na Tabela 1 pode se notar que para a maioria das doen as a condi o de alta umidade que possibilita a forma o de um filme de gua na folha e temperaturas ideais para o cultivo do morango altamente favor vel para a ocorr ncia de uma epidemia Outro fator importante a ser observado
285. orango Quadro 1 Gmposic es das solu es nutritivas concentradas recomenda das para o cultivo hidrop nico de morango Soluc o concentrada Sais ou fertilizantes A B C g 10 L Nitrato de calcio 1 600 0 0 Nitrato de potassio 0 1 000 1 000 Fosfato monoam nio 0 300 0 Fosfato monopot ssio 0 360 720 Sulfato de magn sio 0 1 200 1 200 cido b rico 6 0 0 0 Sulfato de cobre 0 6 0 0 Sulfato de mangan s 4 0 0 0 Sulfato de zinco 2 0 0 0 Molibdato de s dio 0 6 0 0 Quelato de Fe 6 Fe 120 0 0 Quadro 2 Preparo das soluc es nutritivas iniciais para o cultivo hidrop nico de morango Fase das plantas Soluc o concentrada A B C L 1 000L Vegetativa 1 3 0 3 0 Frutifica o 2 3 0 0 3 0 Do transplante das mudas at o inicio da frutifica o 2 Do in cio da frutifica o em diante A condutividade el trica E dessas solu es iniciais fase vegetativa e frutifica o deve ficar ao redor de 1 4 1 5 mS Para o sistema hidrop nico NFT as reposi es de nutrientes s o realizadas atrav s das adi es de volumes iguais das solu es concentradas A e B ou Cde acordo com a diminui o no valor da condutividade el trica da solu o nutritiva de irriga o Para cada 0 3 mS cm de diminui o na E acres cente 20 dos volumes usados para o preparo inicial da solu o nutritiva 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 107 Para o sistema Vertical o preparo de nova solucao nutriti
286. ores na producao total mas n o na antecipacao da colheita Tabela 2 Tabela 2 Producao de morangos comercializaveis produzidos em diferentes ambientes protegidos com polietileno do baixa densidade na regiao sul de Portugal Lopes et al 1993 Ambiente Gtivar Produ o precoce g m Produ o total g m Externo Douglas 0 5 3 153 Extemo Kandler 387 3 2 348 T nel baixo Douglas 670 3 112 T nel baixo fandler 756 0 3 266 T nel alto Douglas 1211 5 3 162 T nel baixo andler 1360 8 3 570 Cultivos Hidrop nicos A pouca explorac o pelo morangueiro devido a sua pequena altura de um espaco especial e produtivo como as estufas e t neis altos determinou que os produtores buscassem maneiras de aumentar a produc o com o aumen to da densidade de plantio A procura de espaco na vertical foi o caminho natural da maior concentra o de plantas por m Em relat rio Martinez et al 1995 citam que em sistemas verticais foi poss vel aumentar a produ cao em 224 devido a aumento de densidade de plantio de 4 8 vezes Um dos obst culos deste cultivo seria a necessidade de cultivo fora do solo em substratos artificiais com irriga o de solu es nutritivas ou em hidroponia Este sistema tem apresentado crescimento por m com problemas o que promove um aumento de demanda de informa es junto a pesquisa Obser va se atualmente aumento do n mero de trabalhos cient ficos que visam buscar soluc es para os problemas da cul
287. oron rias e da aorta Por isso a camada interna das art rias fica espessada o que diminui a luz dos vasos atingidos e a oferta de sangue nos territ rios irrigados por esses va sos Passando pouco sangue menos do que o necess rio para manter a func o do rg o irrigado por ele naquele momento ocorre a isquemia o que no corac o provoca a angina do peito Se o bloqueio total quando nada de sangue passa ocorre i No corac o o infarto do mioc rdio ii No c rebro a trombose cerebral e iii Na perna a claudicac o se for parcial a obstruc o e a necrose com gangrena se for total Os fatores desencadeantes da ateroesclerose s o os mesmo citados como fatores de risco de doencas cardiovasculares hflamac o e col geno antocianos apresentam uma excelente atividade antiinflamat ria Em geral os flavon ides podem inibir o metabolismo do 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 277 acido araquid nico processos inflamat rios inibindo as enzimas cicloxigenases e ou 5 lipoxigenase A libera o de cido araquidonico ou de outros cidos graxos insaturados de 20 tomos de carbono como o icosatrien ico e ecosapentan ico a primeira fase da s ntese das prostaglandinas tromboxanos e leucotrienos Uma vez liberado o cido araquid nico das reservas histicas se inicia sua transforma o em prostaciclina prostaglandinas e tromboxano mediante a ciclizac o e incor porac o de oxig nio molecular catalizada pela
288. os em algumas plantas cultivadas na EM BRAPA OMA TEMPERADO Pelotas O m todo empregado foi de doseamento de antocianos descrito na Farmacop ia Portuguesa 7 Edi o 2002 empregando espectrofotometria na regi o do Ultravioleta fornecidos em percentagem g de cianidina 3 glicos deo 528 nm Foram analisadas algumas varie dades de mirtilo cultivados na EMBRAPA lima Temperado e uvas adquiri das no mercado em Porto Alegre para compara o Os resultados obtidos at o momento est o apresentados na Tabela a seguir 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 279 Tabela de Resultados plantas analisadas e teor em antocianos totais g Foram analisados frutos com sementes e sem sementes casca e material liofilizado conforme o experimento nt n o testado Fruto inteiro c Fruto hteiro s Frutas semente semente Casca Liofilizado Mirtilo mistura 1 0 2700 nt nt 1 3730 Mirtilo Alice Blue 0 1205 nt nt nt Mirtilo Bluegen 0 1967 nt nt 0 8770 Mirtilo climax 0 2412 nt 0 8200 0 8810 Mirtilo Delite 0 3287 nt nt nt Mirtilo sel 77 0 1512 nt nt nt Mirtilo Blue belle 0 1475 nt nt nt Mirtilo Florida 0 0548 nt nt nt Mirtilo Wood Ward 0 1617 nt nt nt Mirtilo Brite Blue 0 1266 nt nt nt Mirtilo mistura 0 2061 nt nt 1 1770 Uva Brasil nt 0 0310 nt nt Uva preta comum nt 0 0450 0 1340 nt Uva branca nt ausente nt nt Uva rosa Niagara nt ausente 0 0170 nt Folhas uva Vitis sp 0
289. outro na Serra Ga cha Entre os dois tipos existem pequenas dife rencas na forma e pilosidade da folha Existem ainda outras popula es uma nativa no planalto meridional brasileiro em solos de origem basaltica no RS PR e S e outra em reas de menor altitude no Sudeste do RS e Uruguai Os frutos podem ser consumidos in natura ou misturados ao suco de outras frutas como aromatizantes e tambem para uso no fabrico de sor vetes gel ias doces licores e outros produtos A poca de florescimento da feijoa na regi o de Videira SCse estende desde o inicio de outubro ate meados de novembro Na regiao de Pelotas RS vai do inicio de outubro ate o final de novembro e dependendo das con di es clim ticas pode ir ate a primeira semana de dezembro Segundo Ducroquet e Hickel 1991 o tempo medio entre o inicio e final de florac o num mesmo clone de cerca de 25 dias Segundo Ducroquet e Hickel 1991 nas condi es de Videira SCa varia bilidade na maturac o dos frutos entre clones muito grande iniciando no final de fevereiro e terminando no inicio de junho Segundo Donadio et al 2002 em algumas regi es a matura o ocorre entre janeiro e marco No g nero Psidium est o agrupadas mais de 150 esp cies todas nativas da Am rica Hirano e Nakasone 1969 A goiabeira Psidium guajava L des taca se por ser a esp cie de maior interesse econ mico Outra esp cie de interesse dentro deste g nero P cattleyanum Sa
290. ovavel que muito mais alto do que simples mente o de saida entrada Este retorno positivo bem elevado 2 8 1 suge re um nivel muito mais alto de sustentabilidade do que os outros sistemas Tabela 1 e Figura 1 Tabela 1 Medidas de uso de energia em quatro sistemas de producao de morangos M dia de 3 anos de estudo lif mia Nanjing Org nicc r enci l Org nicC r enci l Ap tal de energia 111 6 79 8 44 7 16 7 x10 Kcla ha Ap de energia naC 57 3 98 0 2 7 43 1 rent vel dial Saida t l para C 14 1 20 7 3 4 2 9 mercadC x10 Kcla ha Relacaentre 0 13 0 26 0 076 0 17 Saida Apte Rela ntre Sa da 0 22 0 26 2 8 0 4 Apte n tenfvel 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 191 si E p A LI Fig 1 Produ o de morangos na Qlifornia e na Bina Na ifdrnia esquerda a cultura de morango de alto valor com uso intensivo de ener gia e insumos Na ina a direita uma proporcao maior da energia usada local e renovavel a rs M todos de produ o Manejo conserva o e fertiliza o do solo A utiliza o intensiva da mecaniza o de agrot xicos corretivos e adubos qu micos sol veis somada ao monocultivo e eros o conduzem a grande maioria do solo das lavouras a um processo de degenera o de suas capaci dades produtivas Processo caracterizado entre outras coisas pela forma o de uma camada subsuperficial compactada r
291. ponico de Morango em Ambien te Protegido Pedro Roberto Furlani Flavio Femandes J nior O morangueiro tradicionalmente cultivado em campo em canteiros geral mente cobertos com pl stico preto O espacamento entre as plantas fica em geral entre 30x30cm e 30x35 cm resultando no plantio de 65 a 80 mil plantas ha de acordo com o espacamento e a rea de carreadores A irri gac o imprescind vel e geralmente realizada por aspers o Doencas asso ciadas ao solo causadas por fungo ou bact ria tem constitu do a principal causa de perdas para a cultura A hidroponia horizontal cultivo sem solo em estufa usando se canteiros suspensos j uma t cnica conhecida e utilizada no Brasil para diversas esp cies de hortalicas e de plantas ornamentais inclusive para o moran gueiro Nesse sistema internacionalmente conhecido pela sigla NFT t cni ca de fluxo laminar de nutrientes em ingl s as plantas s o mantidas em canaletas de chapas onduladas de cimento amianto telhas ou tubos de PVGu de polipropileno pelos quais circula solu o nutritiva com formula cao adequada para a especie cultivada A hidroponia vertical aproveita van tagens da hidroponia horizontal e adiciona outras especialmente a referen te ao melhor aproveitamento da rea de estufas E t cnica relativamente simples que consiste em plantar as mudas em sacolas compridas ou tubos de polietileno recheados com substrato e irrigadas com a soluc o hidrop nic
292. producao como o preco estao se estabilizando proximo aos valores praticados antes do ltimo plano econ mico brasileiro e Pre o US t m Produ o t o Ww O gt o o A oO Q O oO i A Fig 1 Varia o de pre o m dio anual e volume total do morango comercializado dentro da EASA RS Fonte Setor de an lise e informa o da EASA RS 118 22 Simp sio Nacional do Morango Mesmo a cultura proporcionando retorno ao produtor a sazonalidade da producao determina que haja condic es de tornar o sistema ainda mais ren tavel Na Figura 2 pode se observar que nos meses de menor produc o os precos praticados sao mais elevados existindo condic es para que algumas regides possam ocupar este nicho de mercado Isto pode ser confirmado com informac es da EASA RS que mostra o Rio Grande do Sul como in dependente na producao de morango pois importa somente 3 5 de seu consumo no m s de maio e nos outros meses do ano valores abaixo de 1 de sua necessidade ou seja consegue produzir morangos durante todo o ano Esta variac o que tamb m ocorre nos principais estados produtores e con sumidores do Brasil Figura 3 mostra a existencia do grande mercado naci onal durante os meses de verao m Preco e Volume Fig 2 Variacao mensal do preco praticado e do volume comercializado de morango na EASA RS media de 1995 a
293. que a pr infestac o de T urticae p e n mero de caros por folha tempo de inj ria n o foi suficiente para induzir resposta nas plantas de moranguei ro Sabe se que o tipo e a intensidade da inj ria afetam a resposta das plan tas Karban Baldwin 1997 No caso de morangueiro ainda n o existem estudos relacionando tipo e a intensidade do ataque de caros com a induc o de defesa pela planta Brown et al 1991 verificaram que em plantas de soja a induc o de resist ncia aumentou at a adic o de dez caros por folha c Plantas de morangueiro cultivar IA Empinas que sofreram pr infestacao e plantas sem infestacao apresentaram resposta induzida As sim nao foi possivel detectar diferencas entre o numero de ovos produzidos e a longevidade de f meas de T urticae uma vez que os dois tratamentos nao diferiram Esta justificativa esta associada ao fato das gaiolas teladas que continham os grupos de plantas limpas e pr infestadas distarem de 1 m existindo desta forma a possibilidade das plantas pre infestadas terem liberado vol teis que induziriam defesas em plantas n o infestadas Bruin et al 1995 A confirma o das explica es sugeridas forneceria informa es para o entendimento da interacao entre T urticae e resposta induzida direta de plantas de morangueiro Este conhecimento poderia ainda ser utilizado para 92 22 Simp sio Nacional do Morango melhor aplicabilidade e efici ncia da t cnica de
294. que compra por isso o produtor deve manter o padr o de qualidade para que o comprador possa levar o produto para casa sem a desconfianca que est levando morango m qualidade Uma medida que pode construir para reduzir as perdas em p s colheita a apresentac o dos morangos nos pontos de venda sob refrigerac o Esta refrigerac o existe na maioria dos varejos falta apenas a decis o de tamb m de colocar os morangos nos balc es frigor ficos ntillano 1999 25 o PE Oz CO2 Oo Pi 20 HH s P2 15 ee mek Nu PE O m PI a 10 Oo A P2 5 0 7 14 21 7 14 21 Armazenamento dias Fig 1 Evolu o dos n veis de O eO em morangos cv Pajaro armaze nados por 7 14 e 21 dias a 0 C P1 filme Pplus 160 de 35 u PE polietileno de baixa densidade de 35 u P2 filme Pplus 120 de 35 u P3 filme Pplus 90 de 35 u 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 157 E al 4 AC E 35 mais 8 30 o P3 E 25 X e T 3 2 s 15 i io P 54 7 A 04 Armazenamento dias Fig 2 Evoluc o dos niveis de etanol em morangos cv P jaro armazena dos por 7 14 e 21 dias a 0 G 3 dias a 89C AE atmosfera controlada 25 02 5 02 T testemunha PE polietineno de baixa densidade 35 u E colheita P3 filme Pplus 90 de 35 u Barra vertical intervalo LSD P lt 0 05 Podrid es OA DO A Aa DN OW Arma
295. que uma camada um lastro sobre o palete seja constitu da por um grande n mero de caixas mo se tem dado prefer ncia a um empilhamento colunar por ser a condi o que melhor distribui a carga so breposta h necessidade de se conseguir uma unidade de carga mais est 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 297 vel e para isto intercalar um tabuleiro entre algumas camadas pode ajudar Outra possibilidade cintar um certo numero de caixas formando um volu me o que al m de contribuir para a estabilidade no palete agiliza o ma nuseio TRANSPORTE Nos caminh es ou conteineres deve se aproveitar ao m ximo o espaco disponivel Se houver vazios entre um palete e outro eles devem ser preen chidos de alguma forma ou os paletes devem ser travados para nao se Mo vimentarem dentro dos conteineres A padronizacao dimensional das caixas conforme definida na normativa 009 mencionada ja caminha neste sen tido de aproveitamento de espa os Assim as dimens es externas das caixas devem ser tais que sejam subm ltiplos das medidas do palete padr o 1000 x 1200 mm H muitas embalagens no mercado que n o atendem a essa condic o E importante lembrar que devemos nos adequar a Normativa 009 Realizac o Empa Clima Temperado Sh EPAMIG Promo o Empa SEMATER RS Germano Secretaria da Agricultura e Abastecimento Clima Temperado Uva e Vinho UFRGS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SU
296. r 4 75 reais para cada 1 0 real aplicado Tabela 6 Ademais pelas caracteristicas do fruto do morangueiro por ser consumido in natura imediatamente apos o ponto de colheita e pela atratividade que o mesmo exerce sobre os consumidores infantis esta pode ser uma boa opcao econ mica enriquecida com uma boa dose de compromisso com a sa de humana e responsabilidade ambiental Tabela 5 Indicadores fisicos e financeiros da cultura do Morango 1 ha em sistema org nico de producao Discriminac o qe Valor R DESPESAS Mudas ud 93 000 2 790 00 18 Gmposto t 30 690 00 4 Esterco t Bobina 500 m 14 1 260 00 8 Outros Insumos 587 60 4 M o de Obra d h 568 5 680 00 36 Servicos Mec nicos H T 6 180 00 1 Gixetas cumbucas de 0 4 kg ud 52 500 4 725 00 30 Frete ud TOTAL DE DESPESAS 15 912 60 100 CUSTO POR Kg 20 000 0 80 1 Fonte SOUZA amp RESENDE 2003 204 29 Simp sio Nacional do Morango Tabela 6 Geficientes tecnicos para producao de 1 ha de Morango em sis tema org nico de produc o Especificac o ud Valor Unit qe Valor R Total 1 NSUMOS Plastico de polietileno bobinas 500m bobinas 90 00 14 1 260 00 Gmposto Organico T 23 00 30 690 00 Glcario t 44 00 Esterco de Galinha t M udas ud 0 03 93 000 2 790 00 leo de Nim 2 aplicac es 50 00 10 500 00 Biofertilizante liquido enriquecido 2 0 006 5 600 33 60 vezes Elda Bordalesa 04 pulveriza
297. ra ainda pouco conhecida dos viveiristas e produtores daquela regi o e os plantios comerciais s o realizados exclusivamente com mudas do tipo p franco 262 29 Simp sio Nacional do Morango Outro fator importante o porte das plantas muito alto em algumas espe cies incluindo a pitangueira a uvalheira a cerejeira do rio grande e a guabirobeira Estudos de conduc o destas esp cies ou de porta enxertos nanizantes devem ser realizados visando reduzir o porte e facilitar os tra tos culturais bem como a colheita dos frutos Tamb m s o importantes estudos em colheita e p s colheita uma vez que os frutos destas esp cies s o altamente perec veis Existem boas perspectivas de comercializac o de frutas nativas principal mente em nichos de mercado vidos por novidades Entretanto algumas medidas s o necess rias para que estas frutiferas sejam introduzidas nos sistemas de produ o A obten o e a difus o de informa es que permi tam o cultivo destas esp cies em escala comercial possibilitando a oferta do produto uma das necessidades Estrat gias de marketing destacando aspectos diferenciados como por exemplo aroma e sabor diferenciados e uso destas frutas como alimentos funcionais tamb m s o importantes no processo Refer ncias bibliogr ficas ANDERSEN O ANDERSEN V U As Frutas Silvestres Brasileira 32 ed Rio de J aneiro Globo Rural 1989 203p BEZERRA J E F LEDERMAN I E FREITAS
298. raga e doenca e permitem que haja um melhor equil brio ecol gico no sistema de produc o atrav s da multiplicac o de inimigos naturais e outros organismos ben ficos Assim uma propriedade org nica fundamentalmente tem que se preocupar em buscar primariamente diversificar a paisagem geral de forma a restabe lecer a cadeia alimentar entre todos os seres vivos desde microrganismos at animais maiores e p ssaros Para tanto se faz necess rio compor uma diversidade de esp cies vegetais de interesse comercial ou n o recomen dando que se opte por esp cies locais adaptadas as condi es edafo clim ticas da regiao Al m disso fundamental tamb m proceder manejo da vegetac o espon t nea Este manejo pode ser realizado de tr s formas visando permitir a conservac o natural da vegetac o do pr prio local conforme abaixo 19 Manutenc o de reas de ref gio fora da rea cultivada para interesse comercial inclusive reas com alagamento natural visando preservar ao m ximo os aspectos naturais estabelecidos pelo ecossistema local ao longo de anos 22 N o utilizar intensivamente o solo procedendo o planejamento de faixas de cultivo intercaladas com faixas de vegetac o espont nea chamadas de corredores de ref gio Para divis o dos talh es de plantios deixar corredo res de 2 0 a 4 0 metros de largura para abrigar a fauna local 32 Proceder o controle parcial da vegetac o ocorrente dentro das reas culti
299. rangueiro 0 caro rajado T urticae praga chave na cultura e o caro vermelho O ilicis que apesar de n o ser relatado como praga chave tamb m observado com frequ ncia em plantios de morango em cultivo protegido em sistema de produ o org nica provocando inj rias s folhas Associado a esse sistema fit fago planta o caro predador P macropilis encontrado com grande frequ ncia em campos de produ o e aparentemente respons vel pelo controle biol gico daquelas esp cies Watanabe et al 1994 McMurtry amp folft 1997 Assim investigar o efeito do ataque de T urticae e O ilicis em morangueiro sobre a atra o de P macropilis forneceria informa es mais reais sobre o forrageamento de P macropilis Realizaram se experi mentos em laborat rio com o objetivo de avaliar o efeito da infesta o de plantas de morangueiro pelo caro rajado T urticae e ou pelo caro verme lho sobre a atra o de predadores P macropilis 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas O predador P macropilis foi atraido por volateis quando plantas de moran gueiro foram atacadas com T urticae e repelidos quando foram atacadas com O ilicis Quando T urticae e O ilicis atacaram simultaneamente plan tas de morangueiro P macropilis nao apresentou prefer ncia entre plantas atacadas e nao atacadas Este resultado demonstra que o predador capaz de diferir atrav s de vol teis esp cies de fit fagos que lhe dar o maior
300. ranychidae Anais da Sociedade Entomologica do Brasil v 29 n 2 p 339 346 2000 MMURTRY J A ROFT B A Life styles of phytoseiid mites and their roles in biological control Annual Review Entomology v 42 p 291 321 1997 MORAES G J Gntrole biol gico de caros fit fagos hforme Agropecudrio v 15 n 167 p 53 55 1991 MULLER B BRODEUR J Intraguild predation in biological control and conservation biology Biological Control v 25 p 216 223 2002 NAKANO O PARRA J R P MARINI L CPragas das hortali as e omamentais In FEALQ Ed Curso de Entomologia aplicada a agricultura Piracicaba FEALQ 1992 p 441 476 NOMIKOU M Combating whiteflies predatory mites as a novel weapon 2003 156p Ph D Thesis Amsterdam The Netherlands NOMIKOU M J ANSSEN A SBRAAG R SABELIS M W Phytoseiid predators as potential biological control agents for Bemisia tabacia Experi mental and Applied Acarology v 25 p 271 291 2001 NORTON A P ENGLISH LOEB G GADOURY D SEEM R C Mycophagous mites and foliar pathogens leaf domatia mediate tritrophic interactions in grapes Ecology v 81 n 2 p 490 499 2000 PALLINI A FADINI M A M LEMOS W P VENZON M Manejo integra do de acaros em fruteiras tropicais e subtropicais In ZAMBOLIM L Ed Manejo integrado de fruteiras tropicais doencas e pragas Vicosa Universi dade Federal de Vicosa 2003 p 579 614 POINAR J R G POINAR R Parasites a
301. ras altas podem ocasionar grandes prejuizos Na jabuticabeira e na cerejeira do rio grande ocorre ataque de uma maripo sa Timocratica palpalis Esta praga provoca danos na casca de galhos e troncos e acaba depositando seus ovos em orificios feitos no centro destas les es Em alguns ramos onde o ataque mais severo come am a cair as folhas e o ramo acaba morrendo devendo ser eliminado A cerejeira do rio grande e a pitangueira tamb m s o suscept veis ferru gem Esta doenca aparece principalmente nos frutos e os primeiros sinto mas iniciam quando estes ainda est o verdes atacando tamb m as folhas 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 261 Quando comecam a amadurecer o fungo se dissemina muito rapido ata cando a maioria dos frutos e por vezes ocasionando a queda destes Gchonilhas tamb m sao observadas em algumas especies tais como guabij pitangueira uvalheira e guabirobeira A feijoa nas condi es de Pelotas muito suscept vel antracnose e em alguns anos inviabiliza a producao ocasionando queda quase que total dos frutos Na Embrapa lima Temperado trabalhos de selecao de clones supe riores vem sendo realizados ha alguns anos onde a selecdo de clones resis tentes a antracnose um dos objetivos Este pode ser um dos problemas que caso n o se encontre uma maneira de control la com efic cia ou atrav s da aplicac o de produtos ou selecionando se clones tolerantes poder inviabi
302. rema valia visto que n o h disponibilidade de gen tipos com combina es favor veis de todas as caracter sticas de interesse Passos 1999 M todos de melhoramento As cultivares de morangueiro t m elevado n vel de heterozigose e as pl ntulas obtidas via sementes expressam ampla variabilidade O cruzamento e subseq ente sele o de indiv duos da prog nie tem sido o m todo mais utilizado no melhoramento Gltivares de expressiva import ncia foram assim desenvolvidas no Brasil margo 1957 Tessarioli Neto 1982 Gmpinas 1989 margo amp Passos 1993 Santos 1999a A propagac o vegetativa possibilita que os gen tipos selecionados tao logo identificados sejam lancados como novas cultivares A diverg ncia gen tica entre os genitores desejada a fim de evitar a endogamia que freq entemente resulta na perda de vigor e reducao da produtividade Hancock et al 1996 Gnti et al 2002a Principais cultivares lancadas Dentre as principais cultivares de morangueiro desenvolvidas no Brasil cita se mpinas J undia Piedade Monte Alegre Guarani e Princesa Isabel IAG Konvoy Princesa scata Konvoy Gscata BR 1 Vila Nova Santa lara e B rkley Estacao Experimental de Pelotas Embrapa ima Temperado AGF 80 A groflora Algumas destas cultivares s o brevemente descritas a seguir Empinas Desenvolvida no IACa partir do cruzamento entre as cultivares norte americanas Donnere Tahoe realizado em 1955 Pla
303. riedades ALFORU ALAGUA Montepaz Gfranca Garbi Qwilfrut Galmez J entre otros En Uruguay en la actualidad predominan los cultivares de d a corto Emarosa Universidad de 4lifornia en el Sur y en el Norte Tudla Milsei PLANASA Espa a y la variedad INIA Araz Otras variedades se encuentran a menor escala en la zona Sur como Aroma Selva Seascape Diamante y Handler y en la zona Norte son secundarias Gaviota Oso Grande y marosa Las variedades extranjeras en general presentan buen comportamiento agron mico especialmente en productividad y apariencia de fruto pero no se destacan demasiado por su sabor son susceptibles a diversas enfermedades principalmente f ngicas de alta incidencia en las condiciones de clima templado h medo de nuestro pa s Gim nez et al 2003 y muy raramente se adaptan a las condiciones bi ticas y abi ticas de cultivo intensivo bajo pl stico 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 41 Proyecto de mejoramiento gen tico y evaluaci n de cultivares de frutilla en inia La investigaci n actual de INIA en el cultivo de frutilla est centrada en el Proyecto de Mejoramiento Gen tico El objetivo es la obtenci n de variedades adaptadas a las condiciones agroambientales de nuestro pa s con la calidad necesaria para un mercado consumidor cada vez m s exigente en caracter sticas organol pticas y de seguridad alimentaria El Programa de Mejoramiento Gen tico en Frutilla del Institu
304. rigos a sa de do consumidor conquista destaque nos cen rios s cio pol ticos Perigo genericamente conceituado como a presenca inaceit vel de contaminantes biol gicos qu micos ou f sicos na mat ria prima ou nos produtos semi acabados ou acaba dos e n o conformidade com o Padr o de Identidade e Qualidade ou Regula mento T cnico estabelecido para cada produto O uso de agrot xicos na cultura do morangueiro e a consequente contami nac o das frutas t m sido alvo de constante preocupac o no mbito da sa de p blica e da sociedade gerando a necessidade de realizac o da avali ac o toxicol gica e do estabelecimento de par metros de seguranca relati 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 163 vos a sua utiliza o bem como de programas e a es de controle cientifi camente embasados e tecnicamente aplicaveis Estudos sobre a presen a de res duos de agrot xicos em alimentos realiza dos por institui es brasileiras t m apontado riscos para a sa de Gmo o caso da banana ma e tomate citados em recente estudo pela Faculdade de Sa de P blica da Universidade de S o Paulo como perigosos para a sa de pois os agrot xicos podem Ter sua a o potencializada se estes alimen tos forem ingeridos numa mesma refei o Nesta situa o o cozimento auxiliaria na degrada o destas mol culas nocivas Sa de 2003 Tamb m o p ssego t m sido alvo de estudos pela Embrapa lima Temperado e Uni
305. rimocane fruiting releases will also be dual protected with plant patents and trademarked names More hformation Further information on Arkansas blackberries as well as other crops can be found at http aragriculture org horticulture fruits nuts default asp To contact the University of Arkansas small fruit program it is best to use email at jrclark uark edu and estafne uark edu 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 217 Literature Cited Ballington J R and J N Moore 1995 NT94 primocane fruiting thorny erect tetraploid blackberry germplasm Fruit Var J 49 101 102 fark J R 1999 The blackberry breeding program at the University of Arkansas thirty plus years of progress and developments for the future Acta Hort 505 73 77 Moore J N 1979 A century of small fruit production in Arkansas Proceedings of the 100 annual meeting of the Arkansas State Horticultural Society pp 142 145 Moore J N 1983 Mechanized harvest pp 328 352 In J N Moore and J J anick eds Methods in fruit breeding Purdue University Press W Lafayette Ind Nybom H B A Schaal and S H Rogstad 1989 DNA fingerprints can distinguish cultivars of blackberries and raspberries Acta Hort 262 305 310 218 29 Simp sio Nacional do Morango Table 1 University of Arkansas released blackberry cultivars with parentage and important attributes Data were collected from the University of Arkansas Fruit Substation
306. rincipais 1 Sucos refrigerantes e outros drinks S o obtidos a partir da dilu o dos concentrados Usualmente se faz mistu ras de sabores por exemplo com laranja ma abacaxi entre outros A colora o vermelha atrativa um apelo de saudabilidade evitando o uso de corantes artificiais 2 Gel ias caldas para sorvetes sorvetes coberturas para tortas e bolos tortas prontas congeladas 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas E um mercado especialmente robusto nos EUA principalmente pela praticidade de uso 3 Desidratados V rias companhias tem oferecido pequenas frutas nesta forma com o ape lo de possuir baixas calorias n o conter aditivos mo exemplo pode se citar uma empresa que oferece mirtilo amora preta e morango parcialmen te saturados com a car ao pre o de US 14 00 para uma embalagem de uma libra 4 Vinagre e Vinhos Particularmente a amora preta utilizada para a confec o de vinhos e vinagres aos quais se atribuem altos valores medicinais Tamb m o vinagre de amora preta um produto altamente requerido na alta culin ria particu larmente na Europa 143 144 29 Simp sio Nacional do Morango 5 Frutas in natura e congeladas Principalmente para mirtilo e amora preta estima se que no Mercado retalhista geralmente em embalagens de 2 3 oncas raramente sao consumidas diretamente Sempre sao preparadas na forma de saladas de frutas tortas outros produto
307. rma dor de co gulos O local onde esse dep sito ocorre chama se placa Arteri osclerose um termo geral usado para denominar o espessamento e endu recimento das art rias Parte desse endurecimento normal e decorrente do envelhecimento do indiv duo As placas podem obstruir total ou parcial mente uma art ria impedindo ou diminuindo a passagem de sangue Sobre as placas podem se formar co gulos de sangue denominados de trombos que ao se soltarem provocam embolias arteriais Quando isso acontece no corac o temos o ataque card aco ou o infarto do mioc rdio quando no c rebro provoca a embolia ou a trombose cerebral 6mo a doen a ocorre em art rias de m dio ou grosso calibre a gravidade bem como as conseq ncias depender do local mais ou menos nobre do organismo onde o aci dente vascular ocorrer A ateroesclerose uma doenca de progressao lenta e que pode se iniciar desde a infancia Em algumas pessoas atinge a maior intensidade de progress o na terceira d cada e em outras somente depois da quinta ou sexta d cada Sobre as causas do inicio da ateroesclerose pou co conhecido Existem tres teorias que tentam explicar porque a camada mais interna endotelio dos vasos atingida i A elevac o da press o ar terial ii A elevac o dos niveis de gordura no sangue colesterol e triglicer dios e iii o h bito de fumar A fumaca do cigarro particularmente agride o endot lio das art rias das pernas das c
308. rown rot Phytophthora cactorum and relatively resistant to Anthracnose crown rot Glletotrichum acutatum When treated properly it has tolerance to two spotted spidermites Tetranychus urticae equal or greater than Diamante Albion has similar fruit size and produces equal or greater individual plant yields than Diamante The production pattern for Albion is similar to that for Diamante although it is somewhat earlier to initiate fruiting with most cultural treatments has a shallower production peak and is less cyclical in its production pattern mmercial appearance ratings have been consistently better than those for Diamante and the fraction of non marketable fruit for Albion is about half that produced by Diamante External and internal fruit color for Albion is darker than for Diamante fruit Growers uniformly agree that Albion has excellent flavor 22 22 Simposio Nacional do Morango Melhoramento Genetico do Morangueiro Avancos no Brasil Ricardo Lima de Castro htroducao O morangueiro cultivado em todos os continentes Branzanti 1989 Roudeillac 1999 Resende et al 1999 A sua popularidade se deve dentre outros aos esforcos dos melhoristas que desde o seculo XIX tem desenvolvido cultivares adaptadas s mais diversas condi es ambientais Hancock et al 1996 No Brasil a atividade de produ o de morangos apresenta consider vel import nc
309. rti do Gnhecer os efeitos ben ficos que a mat ria org nica provoca na estru tura qu mica fisica e biol gica dos nossos solos tropicais define esta prati ca como fundamental para a busca da sustentabilidade agricola de nossos sistemas produtivos O composto org nico um produto obtido atrav s da compostagem de resi duos vegetais e animais pelo processo de decomposicao aerobica que pro move a degradac o dos residuos org nicos em humus quando empregadas as tecnicas de manejo adequadamente gerando um insumo de elevada qua lidade Estas informa es s o comprovadas em diversos trabalhos que tem 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 193 mostrado que a utilizac o de composto org nico nas adubac es produz m l tiplos efeitos sobre o solo e as plantas cultivadas atraves do aumento da permeabilidade do solo agregacao das particulas minerais fornecimento de macro e micronutrientes correcao da acidez incremento na populacao de microorganismos e eleva o da efici ncia na absor o de nutrientes Por todos estes motivos atualmente recomenda se empregar sistemas de compostagem no processo produtivo tema central da presente abordagem que al m de promover se a higienizacao da mat ria org nica obt m se um produto parcialmente mineralizado de maior efic cia na nutri o das plantas em sistemas org nicos de produ o de hortali as especialmente para o cultivo de uma esp cie exigente como o morango
310. s dificultado pelo fato das colheitas do morangueiro serem realizadas diariamente e o fruto consumido in natura da a necessidade de aplicar se acaricidas com pequeno per odo de car ncia e com baixa toxidade As inj rias causadas na planta pelos caros s o provocadas pela perfurac o das c lulas da epiderme inferior ou superior das folhas podendo tamb m atacar os frutos quando estes est o verdes Os caros alimentam se do conte do intracelular das folhas cau sando a morte das c lulas atacadas e em consequ ncia provocam o apa recimento de manchas ou reas descoradas Em altas densidades os caros podem reduzir a taxa fotossint tica das plantas do morangueiro por causarem danos as c lulas do mes filo foliar e o fechamento dos est matos acarretando reduc o no n mero e no peso dos frutos Fadini amp Alvarenga 1999 caro rajado Tetranychus urticae Koch 1836 Acari Tetranychidae O caro rajado a principal praga da cultura do morangueiro podendo re duzir a produc o de frutos em at 80 no ponto m ximo de desenvolvi mento da populac o quando n o controlado ou controlado de forma incor reta Biavegato amp Mischan 1981 Esta esp cie polifaga e cosmopolita atacando al m do morangueiro outras culturas como o tomateiro feijoeiro soja pessegueiro figueira etc Os machos medem aproximada mente 0 25 mm e diferem morfologicamente das f meas que medem apro ximadamente 0 46 mm de compriment
311. s Acta Hort 626 119 124 U S Department of mmerce 1964 Ensus of agriculture for 1964 Vol 2 General report U S Department of Gmmerce 1997 Ensus of agriculture for 1997 Vol 1 Part 4 Y azzetti D J R rk and E T Stafne 2002 Evaluating the usage of stem cuttings to determine chilling requirement in six Arkansas blackberry cultivars In J R lark and M R Evans eds Horticultural Studies 2001 Ark Agri Exp Sta Res Ser 494 40 41 230 22 Simp sio Nacional do Morango Breeding Blueberries for Low Chill Climates Arlen Draper Blueberries belong to the genus Vaccinium which has a number of species native to the U S Until relatively recent times three species have been grown and harvested commercially The low bush blueberry V angustifolium ait is harvested from natural stands in Northeast U S the highbush blueberry V corymbosum L grows in mid Atlantic states Michigan Oregon and Washington and the rabbiteye blueberry V ashei Reade is grown in southeast U S Within the last 30 years culture of a new type of blueberry the southern highbush was initiated with the introduction of cultivars Sharpblue Flordablue Avonblue O Neal Georgiagem Gulfcoast and Goper Blueberry plants thrive in moist sandy soil that is high in organic matter 2 acidic ph 4 5 5 2 well aerated and drained An essential requirement for all commercially grown blueberries is insect bee pollination The structure of th
312. s PARA coordenado pela Ag ncia Nacional de Vigilancia Sanitaria do Ministerio da Sa de em articulac o com outros org os tem avaliado continuamente os niveis de res duos de agrot xicos nos alimentos in natura que chegam a mesa do consumidor visando atender a seguranca alimentar e evitar as sim poss veis agravos a sa de da populac o Dentre as culturas analisadas 164 22 Simp sio Nacional do Morango no per odo de junho de 2001 a junho de 2003 a do morango se destacou devido ao alto indice de contaminacao detectado nas amostras advindas dos estados integrantes do programa Pernanmbuco Minas Gerais Sao Paulo e Parana muitas das quais apresentaram se contaminadas com resi duos de ate cinco distintos ingredientes ativos Examinar os riscos microbianos que afetam a seguranca dos alimentos e BPA referentes ao cultivo colheita lavagem classificacao embalagem e transporte de frutas vendidas a consumidores em forma nao beneficiada ou sujeitas a beneficiamento m nimo uma necessidade urgente no Brasil Esta analise fundamentada em bases cientificas podera ser utilizada pelos produtores de morangos in natura para ajudar a garantir a seguranca de suas frutas ntamina es da gua com agrot xicos nitratos fosfatos metais pesa dos e bact rias do grupo coliformes podem comprometer a qualidade de frutas in natura e processadas em especial de morangos Nos ltimos anos v rios pat genos denominados emergentes
313. s RS Franzon 2004 No genero Acca destaca se como principal especie a Acca sellowiana Berg Burret anteriormente classificada como Feijoa sellowiana Berg co nhecida como feijoa ou goiabeira serrana nativa da Am rica do Sul mais precisamente do planalto meridional brasileiro A feijoa tem sido mais estudada principalmente na Nova Zelandia e nos Estados Unidos da America No primeiro pais a feijoa foi introduzida no inicio do seculo passado atraves dos Estados Unidos e em 1991 existiam cerca de 500ha de plantios comerciais com variedades obtidas no proprio pais Ducroquet 1991 Ducroquet e Hickel 1991 No Brasil atualmente pesquisas com esta esp cie v m sendo desenvolvidas em Santa amp tarina pela Empresa de Pesquisa Agropecu ria e Extens o Rural de Santa tarina S A EPAGRI e tamb m pela Universidade Federal de Santa amp tarina UFSE e no Rio Grande do Sul pela Embrapa lima Temperado PAU 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas A feijoa ocorre naturalmente no Parana em Santa amp tarina no Rio Grande do Sul e em parte do Uruguai Em Santa amp tarina ocorre principalmente nas reas com altitude acima de 800m e com maior frequ ncia acima de 1000m No Rio Grande do Sul ocorre na Serra Ga cha e em areas de me nor altitude Sudeste do estado Segundo Donadio et al 2002 esta especie agrupa dois tipos inicialmente tomados como duas especies Um grupo no Rio Grande do Sul e Montevi d u e
314. s do mundo No Brasil os centros de diversidade que tem a pitangueira como esp cie nativa s o o Nordeste atinga Sul Sudeste Brasil Entral Erra 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 253 do e Mata Atlantica O nome indigena do tupi pi tag que significa ver melho em alus o a cor do fruto Donadio et al 2002 Os frutos podem ser consumidos in natura ou na forma de gel ias doces sucos licores e sorvetes al m de poder ser misturado com outros sucos e bebidas lacteas Existem no Banco de Germoplasma da Embrapa lima Temperado dois tipos distintos de pitangueira de origens diferentes um coletado em mata nativa e que produz uma vez durante o ano e outro coletado na area urba na em plantas de origem desconhecida e existentes ha d cadas em patios residenciais ou de escolas que apresentam dois ciclos de produc o no ano A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuaria IPA em Itamb PE tamb m vem estudando esta especie e neste estado o cultivo da pitangueira vem crescendo nos ltimos anos Bezerra et al 2002 Para a pitangueira as varia es clim ticas das diferentes regi es de cultivo determinam as pocas de florescimento e frutificac o Nas regides Sul e Sudeste do Brasil essas fases podem ocorrer duas ou mais vezes durante o ano A florac o normalmente ocorre de agosto a dezembro podendo acon tecer tamb m de fevereiro a julho e a frutificac o de agosto a fevereiro podendo ainda ocorrer
315. s atividades est praticamente ociosa Al m disso nesta po ca tamb m j terminou a colheita de outras culturas economicamente im portantes na regi o como a ameixeira morangueiro ou que est o aumen tando em import ncia como amora preta e mirtilo De forma semelhante pitangueira o ara azeiro tamb m tem a mesma vantagem Desta forma algumas destas esp cies nativas podem entrar como uma nova atividade nas propriedades rurais oportunizando uma renda adicional e tamb m na agroind stria que pode processar a produ o na forma de gel ias sucos polpa entre outros produtos A feijoa al m do aproveitamento dos frutos tamb m merece destaque pela suas flores Esta esp cie al m de poder ser utilizada em jardins como planta ornamental pode ter suas flores utilizadas em decora es de ambi entes Outro aspecto importante das flores s o as p talas que podem ser utilizadas em decora es de pratos especiais como saladas podendo inclu sive ser consumidas pois s o carnosas e doces com agrad vel paladar Franzon 2004 em testes preliminares verificou boas perspectivas de aproveitamento comercial das flores As mesmas conservaram se em ban dejas de isopor envolvidas por um filme pl stico durante 3 semanas sob refrigera o e por menos de 7 dias em temperatura ambiente 260 22 Simp sio Nacional do Morango Problemas fitossanitarios No aracazeiro um dos principais problemas observados a ocorr n
316. s autores mostraram que a minima umidade relativa do ar e reduzida com o uso de t neis pl sticos O efeito do uso de t neis para a producao de plantas nem sempre ocorre pois dependendo da poca de utilizacao esta t cnica pode nao oferecer o benef cio esperado Resende et al 1995 testando esta t cnica verifica ram que quando transplantadas as mudas no m s de agosto em Lavras MG o t nel n o mostrou efeitos positivos na produtividade J 4 Lopes et al 1993 verificaram que o t nel baixo apresenta influ ncia na precocidade de colheita comercializ vel das cultivares Douglas e Handler no sul de Por tugal Tabela 2 6m rela o a produ o total por m somente a cultivar Bandler apresentou diferen a significativa Os mesmos autores verifica 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 125 ram que o uso de polietileno t rmico de baixa densidade apresentam maior conservacao de energia de onda longa e apresentam melhor desempenho na producao de morangos do que o polietileno agricola de baixa densidade Tuneis plasticos altos e estufas A necessidade de minimizar alguns problemas de manejo dos tuneis baixos fez com que alguns produtores procurassem ambientes mais altos para o cultivo do morangueiro A ma postura para o trabalho no transplante na colheita e nos tratamentos fitossanitarios o manejo diario de abertura e fechamento das laterais e o custo de mao de obra que foram os principais responsaveis pela trans
317. s dado la juventud de las plantaciones principalmente en Argentina que en el a o 2007 08 ser de 3 700 toneladas Los meses de cosecha correspondientes a los tres pa ses son los de la tabla siguiente en hile el 70 de la cosecha se concentra en enero y febrero en tanto en Argentina el 60 de la cosecha se realiza en noviembre 20 en diciembre y s lo un 5 en enero y febrero Tabla 2 pocas de cosecha en Sudam rica set oct nov dic ene feb mar abr Argentina xx XX XXXX XXX x Uruguay XX XXXX XXX x file X XX XX XXXX XXXX XX X Las ventajas de la regi n son producci n de fruta fresca en contra estaci n momento de alta demanda clima favorable y bajo costo de la mano de obra Las desventajas son la distancia a los mercados la competici n con otros pa ses y los fletes a reos tanto por costos como por disponibilidad 240 29 Simp sio Nacional do Morango Situacion de Uruguay La situacion del mercado mundial asi como la oferta del hemisferio sur y en particular la regional han motivado una rapida expansion del cultivo de arandanos en el pais Uruguay ha pasado de 8 has en el 2003 a 220 has en el 2004 e inicio del 2005 con buenas perspectivas de crecimiento en el area plantada El cultivo de arandanos se realiza sobre la base de inversiones de 1 a 30 has con una media en las 3 has por inversor La particularidad mas relevante es que rapidamente se ha comprendido que es necesaria
318. s de panificac o al m de receitas salgadas E possivel acessar milh es de endere os eletr nicos na Internet que trazem as mais variadas receitas elaboradas com estas frutas 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 145 146 29 Simp sio Nacional do Morango Fisiologia e Manejo na Colheita e Pos Colheita de Morangos Rufino Femando Flores Cantillano htroducao A principal caracteristica das frutas e hortalicas e sua condicao de tecido vivo por tanto sujeita a processos fisiol gicos e f sicos importantes em p s colheita como a respiracao e a transpiracao Isso significa que estao submetidas a mudan as constantes ap s a colheita na maioria das vezes de caracter irrevers vel Algumas dessas mudan as s o desej veis pois contribuem a melhorar o aspecto sabor e aroma Entretanto a maioria n o desej vel pois contribui para a perda da qualidade Lizana 1975 As mudan as que ocorrem ap s colheita principalmente nos produtos pere c veis n o podem ser impedidas somente podem ser controladas com cer tas limita es O morango um fruto muito perec vel com alta taxa respirat ria e curta vida p s colheita Os danos mec nicos feridas e batidas durante a colheita transporte e comercializa o deixam a fruta suscept vel ao ataque de microorganismos causando perdas nutritivas qualitativas e econ micas Kader 1992 Lima 1999 Os fatores de pr colheita afetam o cultivo do morango no campo e c
319. s de una nueva modalidad denominada AR VITRO El objetivo principal de este sistema es contribuir a difundir una herramienta aplicable en forma eficiente a la propagaci n de variedades de ar ndano en apoyo al desarrollo de la tecnolog a de micropropagaci n in vitro a escala comercial La disponibilidad de materiales madre de las variedades disponibles a trav s del sistema AR VITRO se basa en la utilizaci n de tecnolog a de conservaci n de germoplasma in vitro asegurando el origen gen tico y adaptaci n al cultivo in vitro de cada variedad Los componentes de AR VITRO han sido ajustados y evaluados extensamente a trav s de varios a os de investigaci n a nivel de laboratorio y de trabajo de campo ofreciendo un sistema de apoyo a la propagaci n de plantas de ar ndano que puede adaptarse a diferentes escalas de producci n Evaluaci n de especies y variedades El primer antecedente exitoso en Uruguay es la plantaci n de variedades de rabbiteye iniciada en 1988 por la familia Neremberg Abra de Perdomo Dpto de Maldonado Lat 34 48 S 54 255 W Ya antes en 1980 el Dr Arlen Draper Fruit Laboratory USDA ARS Beltsville USA envi a Las Brujas Lat 34 244 S semillas de cruzamientos de ar ndanos tipo highbush de las cuales se lograron algunas plantas que luego de algunas temporadas se perdieron por las condiciones de suelo con alto pH En 1994 INIA realiz de file una importaci n de las variedades de rabbiteye Aliceblue B
320. s desde a fonte de producao at o seu destino final a comercializa o 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 67 Gm a Producao Integrada de Frutas implantada e os Organismos de A vali a o da Gnformidade em funcionamento o Brasil est em condi es de competitividade e igualdade para comercializar em qualquer mercado inter nacional e disponibilizar no mercado interno frutas de qualidade id nticas as exportadas o que estimula iniciar neste momento a amplia o de arti cula es estudos e implanta o de outras esp cies vegetais tais como oler colas batata tomate e outras flores gr os caf arroz plantas me dicinais ra zes e outras No caso dos projetos de Produ o Integrada de Morango e de Gco para o Estado do Esp rito Santo o governo local est patrocinando esses projetos por conta do er rio estadual via Secretaria de Estado da Agricultura iniciativa pioneira neste caso Finalizando gostar amos de enfatizar a import ncia do sistema em implan ta o enunciando a seguinte frase PRODU O INTEGRADA DE FRUTAS UM SISTEMA QUE BUSCA A QUALIDADE COM RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL E TAMB M UMA FERRAMENTA DISPONIBILIZADA AO SETOR PRODUTIVO PARA SE MANTER NOS MER CADOS E POSSIBILITAR ABERTURA DEJ ANELAS DE OPORTUNIDADES Bibliografia Consultada ABPM Informa es sobre a situa o da PIM e comercializa o de ma s em PIF com selo de qualidade 2003 ANDRIGUETO J R
321. s e Frutas Nativas 53 producci n de plantas de frutilla Las zonas productoras de plantas est n distribuidas principalmente en Bubut Mendoza Neuqu n Santa fz y Tucum n Pero en los ltimos cinco a os la actividad viver stica se ha con centrado entre los 402 y 462 LS con mayor densidad en hubut 439 LS Estad sticas de producci n y comercializaci n Seg n sondeos no oficiales la superficie plantada con viveros de frutilla en Argentina en la temporada 2003 04 fue de aproximadamente 125 ha con una producci n estimada en 65 millones de plantas La mayor parte se comercializa en el mercado interno abasteciendo a los productores nacionales de frutillas Aproximadamente 5 millones de plantas se exportan a m s de 20 pa ses SENASA 2004 siendo Brasil el principal destino Gadro 1 Cuadro 1 Distribuci n de las exportaciones de plantas de frutilla producidas en Argentina seg n principales mercados de destino BRASIL 56 REP DOMINIANA 13 TURQUIA 6 INDONESIA 5 OLOM BIA 5 Soporte legal de la producci n de plantas de frutilla El sector productor de plantas de frutilla en Argentina esta respaldado por diversos instrumentos legales y de fiscalizaci n fitosanitaria tales como Registro Nacional de la Propiedad de Gltivares www sagpya gov ar 17 zip TALOGO zip y Normas de Fiscalizaci n de Plantines de Frutilla www sagpya gov ar 17 pag 20w eb Normas htm Organismos oficiales a nivel nacional
322. s fit fagos Um dos indutores qu micos de resist ncia contra herb voros mais estudados o cido jasm nico Este composto induz a produc o de volateis capazes de atrair inimigos naturais Agrawal 1998 2000 a produc o de enzimas oxidativas que atuam diretamente sobre o desenvolvimento e reproduc o dos fit fagos Karban amp Baldwin 1997 e possivelmente induz diferenciac es morfol gicas e g dom cias p los das plantas capazes de abrigar inimigos naturais A induc o artificial de vol teis na planta para atrac o de inimigos naturais deve estar associada a presenca de fit fagos em densidade capaz de suprir aqueles com alimento Assim um dos crit rios para a selec o de inimigos naturais em programas de controle biol gico a capacidade deste em loca lizar popula es de presas Bruin et al 1995 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas Ara ui 4 AL Pd P macropilis Sa del O ilicis T urticae 1 1 Fragaria Fig 1 Teia alimentar formada pelo morangueiro Fragaria x ananassa pelo caro rajado Tetranychus urticae pelo caro vermelho Oligonychus ilicis e pelo predador especialista Phytoseiulus macropilis utilizado para o controle biol gico de caros fit fagos As setas representam as possibilidades de intera o entre as esp cies estudadas nesta teia alimentar em laborat rio Intera es diretas p e preda o competi o herbivoria s o representa das por linhas cheias
323. s improdutivas e produtor fali do O plantio realizado em 3 linhas sobre o canteiro num espacamento de 0 30 x 0 30 m entre plantas com prefer ncia numa disposic o triangular ou zigue zague pelo melhor aproveitamento do espaco pela planta Aos 30 dias ap s o plantio na regi o do Distrito Federal s o realizados as pr ti cas de capina juntamente com a incorporacao da adubac o de cobertura com composto bioativo uma pr tica que resulta em grande desenvolvimen to da cultura Manejo e Tratos culturais Cobertura morta ou de pl stico A distribuic o da cobertura morta s o realizadas com a utilizac o de res du os de mat ria org nica espalhando homogeneamente sobre o canteiro numa camada de 5 a 8 cm de cobertura podendo estas serem de capim Ex pim gordura ideal bagaco de cana capim triturado ou at mesmo 174 22 Simp sio Nacional do Morango braqui ria colhida antes da florac o ou segundo Darolt 2001 pode se usar uma cobertura morta com casca de arroz distribuidas numa camada de 3 a 5 centimetros esta contribue repelindo a maioria dos insetos devido a sua coloracao As coberturas morta de residuos vegetais mostram se eficientes na estabili dade do micro habitat e do equilibrio ecol gico ao redor da planta possibili tam um fluxo de ar entre solo e a atmosfera evitando o aquecimento o ac mulo de agua sob os frutos e o splash respingo de agua que um dos principais ve culos de trans
324. s lotes de mudas b sicas para uso em pesquisas e distribuic o a produtores Tanaka et al 2000 Testes comparativos efetuados na poca com a cv Empinas registraram o dobro de produtividade em plantios com mudas livre de virus O fornecimento regular de mudas b sicas efetuado pelo IAC e a divulgac o dos resultados demonstrando a sua import ncia constituiram um valioso suporte a cultura no pa s a estrat gia adotada consistia no fornecimento de um pequeno n mero de matrizes a viveiristas ou produtores incentivando a sua reprodu o por duas ou mais gera es em telados ou mesmo a campo sob cuidados especiais obtendo se assim o n mero de plantas necess rio para a instala o do viveiro definitivo 48 22 Simp sio Nacional do Morango A utilizacao de processos biotecnol gicos com os mesmos objetivos passou a ser feita no final da d cada de 70 no atual EAT da Embrapa em Pelotas RS Assis et al 1981 e Fortes 2003 Atraves da cultura de meristemas e propagacao rapida in vitro passaram a ser produzidas em larga escala plantas livre de virus para uso em pesquisas e fornecimento a multiplicadores M adail 1982 observou que em lavouras implantadas com mudas sadias da cv Konvoy amp scata e nas quais eram aplicadas pr ticas culturais adequadas produziram ate tres vezes mais do que lavouras comuns Daniels et al 1984 constataram que excluidos outros fatores plantas livres de virus da mesma cultivar tiveram produtividade 50
325. s mais nobres quando a ind stria quer elaborar pro dutos que contenham frutos inteiros ou pedacos com textura pouco altera da como alguns tipos de sorvetes e iogurtes coberturas de tortas etc Para a obtenc o deste tipo de produto geralmente utiliza se congeladores continuos com leito fluidizado De maneira simples o principio de funciona mento se baseia em um equipamento que cont m uma esteira perfurada que passa dentro de um t nel sobre a qual flutuam os frutos impulsionados pelo ar frio forcado por baixo da esteira De maneira geral dependendo do tamanho do fruto e da temperatura do ar o congelamento se d em minu tos A refrigera o do tipo mec nico com o ar reafriado em torno 30 a 40 CEste equipamento tem custo elevado muito vers til servindo tamb m para vegetais diversos como br colos milho em gr o ervilha etc Portanto o investimento s ter retorno se utilizado durante todo ano e com produtos de alto valor agregado O equipamento altamente com pacto e de grande produc o uma vez que alimentado continuamente por uma camada espessa frutos dispensando a colocac o individual dos frrutos sobre a esteira 137 138 22 Simp sio Nacional do Morango 2 T nel com Nitrog nio ou Gas Carb nico Tamb m um m todo altamente eficiente de congelamento gerando pro dutos de alta qualidade Apesar do custo do equipamento ser baixo resulta em produto de custo elevado portanto s deve ser uti
326. s plantios em mpos do J ordao S o Paulo considera se como data de in cio do plantio comercial de amora preta no sul do Brasil o final os anos 70 Em 1972 o ent o ntro Nacional de Pesquisas de Fruticultura de lima Temperado NPFT hoje Embrapa lima Temperado atendendo demanda de ind stria local que queria experimentar a amora preta como nova op o introduziu uma pequena cole o de cultivares americanas Brazos Gerokee e Gmanche Ap s os primeiros testes estas cultivares foram propagadas e come aram a ser plantadas em escala comercial Pouco tempo depois foi trazido para a cole o um clone origin rio do Uruguai cuja identidade era desconhecida De plantas com hastes prostradas e com espinhos e que produzia frutas de cor mais clara vermelhas e muito suculentas Dois ou tr s anos ap s a primeira introdu o de cultivares foram trazidas sementes de cruzamentos realizados na Universidade de Arkansas Estados Unidos que originaram cerca de 12 mil seedlings nos quais foram feitas as primeiras sele es Gmecava ent o um modesto programa de melhoramento gen tico da amora preta cujos objetivos principais eram desenvolver cultivares adaptadas ao clima e solo da regi o sul do Brasil com alta produ o de frutas de boa qualidade firmeza e conserva o com diferentes pocas de matura o a fim de garantir um per odo de safra prolongado escalonando a produ o Entretanto a esp cie n o era
327. s tres primeiras semanas de novembro Entretanto no ano seguinte nao houve floracao Embora a literatura nao traga esta informa cao de conhecimento popular que esta especie apresenta altern ncia de producao Franzon 2004 Potencial de frutiferas nativas do sul do Brasil As frutas nativas do Brasil apresentam grande potencial para exploracao econ mica e podem constituir se em nova alternativa principalmente em nichos de mercado vidos por novidades Al m da possibilidade de explora cao para consumo in natura podem ser exploradas pela agroindustria para SUCOS e para uso no fabrico de sorvetes gel ias doces licores e outros produtos 258 22 Simp sio Nacional do Morango Estas esp cies tamb m v m despertando a atencao da industria farmac u tica pois as frutas sao ricas em vitaminas e em substancias antioxidantes dentre outras como leos essenciais que podem ser extra dos das folhas e de outras partes da planta Assim h um grande campo com potencial a ser explorado para a inserc o de novas esp cies em sistemas produtivos Estas hoje desconhecidas do mercado consumidor podem a m dio e longo prazo constitu rem se em esp cies de import ncia comercial principalmente em pequenas proprieda des rurais oportunizando uma renda adicional Ao mesmo tempo poder o trazer benef cios para os consumidores atrav s da diversificac o da dieta com base em frutas Infelizmente as fruteiras nativas no sul do Bras
328. sio Nacional do Morango Antocianos e Capacidade Antioxidante de Frutas Am lia T Henriques Valquiria L Bassani Maria B Raseira J os Angelo S Zuanazzi htroducao Os pigmentos antocianos s o um grupo de metab litos secund rios perten centes a subclasse dos flavon ides conhecidos pelo termo geral de flavon ides Estes metab litos podem ser classificados de uma forma mais abrangente ainda como pertencendo ao grande grupo dos polifen is bas tante comum em vegetais Estes s o biosintetizados a partir das vias do acetato e do chiquimato Estes pigmentos presentes em inumeras plantas cont m o n cleo fundamental 2 fenilbenzopirilium cation flavilium Ensis te de cerca de 200 estruturas possuindo uma aglicona antocianidina e uma porc o ac car geralmente glicose ramnose galactose xilose e arabinose O ac car confere estabilidade a aglicona bastante inst vel sendo o heteros deo formado chamado de antocianos deo ou antocianina As estruturas das agliconas mais comuns conhecidas est o apresentadas a seguir 5 H 3 H 5 9H Pelargonidina H H Cianidina OH H Delfinidina OH OH Peonidina OB 3 H Petunidina OB 3 OH Malvidina OR 3 OK 3 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 273 As proantocianidinas sao tamb m chamadas de taninos condensados tendo como principais representantes a catequina e a epicatequina flavandides Encontram se geralmente sob a forma de polimeros podendo originar as an
329. so fruto da integra o dos povos S o Paulo Icone 1991 68p PASSOS F A Gracterizacao de clones nacionais e introduzidos de morangueiro Fragaria x ananassa Duch visando o uso imediato na horticultura e o melhoramento gen tico Piracicaba ESALQ USP 1982 116p Mestrado em Gen tica e Melhoramento de Plantas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo 1982 PASSOS F A Melhoramento do morangueiro no Instituto Agron mico de Empinas In DUARTE J F AN ADO G M A REGINA M A ANTUNES L E G FADINI M A M Eds SIMP SIO NAIDNAL DO MORANGO 1 1999 Pouso Alegre Morango tecnologia de producao e processamento Anais Adas EPAMIG 1999 p 259 264 QUEIROZ VOLTAN R B J UNG MENDACOLLI S L PASSOS F A et al Bracterizacao bot nica de cultivares de morangueiro Bragantia v 55 n 1 p 29 44 1996 REBELO J A BALARDIN R S A cultura do morangueiro 3 ed rev Florianopolis EPAGRI 1997 44p EPAGRI Boletim T cnico 46 RESENDE L M A MAS RENHAS M H T PAIVA B M Panorama da produc o e comercializac o do morango Informe Agropecuario v 20 n 198 p 5 19 1999 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 35 RONQUE E R V A situacao da cultura do morango no Parana In DUARTE J F NCADO G M A REGINA M A ANTUNES L E G FADINI M A M Eds SIMP SIO NAIDNAL DO MORANGO 1 1999 Pouso Alegre Morango tecnologia de produ o e proc
330. sos Gntinuar participando en el desarrollo de programas de Producci n Integrada e iniciar la evaluaci n de clones en sistemas de Producci n Org nica Bibliograf a Vicente E Gim nez G Manzzioni A bot M 2003 Gn INIA Y vah vuelve el sabor original de la frutilla El Pa s Agropecuario 9 106 25 28 Gim nez G Vicente E Manzzioni A 2002 El Cultivar de frutilla NA Araza Hoja de Divulgaci n Nro 83 Febrero 2002 Gim nez G Paullier J Maeso D 2003 Identificaci n y manejo de las principales enfermedades y plagas en el cultivo de la frutilla Boletin de Divulgaci n NA Nro 82 DIEA J UNAGRA PREDEG 1999 La horticultura en el Uruguay Primera caracterizaci n de la regi n sur A o 1998 99 MGAP DIEA PREDEG DIEA J UNAGRA PREDEG 2002 Encuesta hort cola en la Zona Litoral Norte del pa s 2001 Trabajo Especial Nro 26 DIEA J UNAGRA PREDEG 2003 Encuestas hort colas 2002 2003 Zonas Sur y Norte Serie Encuestas No 218 46 22 Simp sio Nacional do Morango Producao de Matrizes e Mudas de Moranguei ro no Brasil Marcio de Assis htroducao O cultivo do morangueiro Fragaria x ananassa Duch no Brasil ocupa uma area estimada de 3 500 ha A producao atual em torno de 90 000 t ano ja coloca o pais em posicao de destaque entre os principais produtores mundiais embora ainda distante dos Estados Unidos da Am rica que lideram com mais de 700 000 t Reichert 2003 Alguns
331. story and Breeding of Blackberries at the University of Arkansas Eric T Stafne J ohn R Clark htroduction Blackberries Rubus subgenus Rubus Watson have been grown in Arkansas for more than one hundred years However breeding of blackberries was not initiated until 1964 Efforts through the University of Arkansas blackberry breeding program have aided in resurrecting production of blackberries in the state and expanded world production By the end of the 20 century nearly 112 000 kg of blackberries were being produced in Arkansas each year and the fresh market production has expanded significantly in the first years of the 215 century due to the improved cultivars from the University of Arkansas blackberry breeding program To date 13 blackberry cultivars have been released by the University of Arkansas of which 10 have been or will be patented The exciting introduction of primocane fruiting genotypes has also led to new avenues of trademarking for plant protection Program History Blackberry breeding at the University of Arkansas began in 1964 under the leadership of Dr J ames N Moore At that time there was little commercial production of blackberries in Arkansas with less than 3 ha grown and only 3600 kg USDOC1964 However under the stewardship of Dr Moore the new blackberry breeding program at the University of Arkansas spurred a renewed interest in production He began the program by accumulating pertinent germplasm a
332. te a uma concentra o de 20 so utilize o Supermagro este pode ser aplicado da mesma forma por m a uma concentracao de 3 AS aplicac es podem iniciar a partir de 45 dias do plantio Adubacao verde O emprego de adubos verdes com gram neas e leguminosas s o fundamen tais em sistemas organicos de producao pois permitem a melhoria das con dic es qu micas f sicas e biol gicas do solo especialmente pela fixac o biol gica de Nitrog nio por esp cies leguminosas elemento indispens vel para um bom crescimento das plantas As esp cies de adubos verdes mais adaptadas a regi o e a forma pr tica de inseri las devem ser definidas cui dadosamente na fase de planejamento e transic o do sistema convencional para o org nico 195 196 29 Simp sio Nacional do Morango Rotacao e Sucessao de culturas Uma importante estrategia em sistemas organicos de producao a explora cao equilibrada solo o que se consegue atraves do emprego de praticas como a alternancia de culturas numa mesma rea atrav s da sucess o vegetal levando a praticar tamb m a rotac o de culturas entre as diversas unidades de solo de uma propriedade agricola Essas praticas conjugadas permitir o explorar os nutrientes do solo de ma neira mais racional evitando seu esgotamento uma vez que pode se alter nar culturas mais exigentes com culturas menos exigentes em nutrientes r sticas al m de explorarem se es diferentes do solo pela diferen a n
333. tility patents and plant variety protection The standard practice set by the University of Arkansas for all international licensees is to require initial licensing fees on any new patented cultivar and an annual minimum payment The purpose of this practice is to increase efficiency encourage nursery use of a cultivar and promotion and sales of the cultivar Nurseries in several countries have exclusive licensing rights for University of Arkansas patented blackberries Trademarking of cultivars has been common in other crops such as apples but not in blackberries Because of the unique nature of the new primocane fruiting cultivars Prime J an and Prime im it was deemed necessary to take an extra step beyond plant patent protection A trademark is a word phrase symbol or design that identifies and distinguishes the source of a product from any other source Trademark rights can last indefinitely if the owner exercises the continued use of the mark to uniquely identify the product By applying a trademark series name Prime Ark Primocane Fruiting Blackberries and a trademark name to each cultivar Prime J an and Prime J im the potential protection and financial return can be indefinite Prime J an and Prime im are the first Arkansas blackberries to be trademarked so in essence are a test case for the success of that type of intellectual property right protection If successful then future p
334. tino con tratamientos de bromuro de metilo como forma de prevenir la mosca de los frutos lo cual reduce la vida de poscosecha de la fruta situaci n similar a la de Argentina El precio FOB Montevideo logrado en la primera exportaci n piloto realizada a B lgica en noviembre 2003 fue 11 25 d lares kg los retornos al productor se encuentran en la franja de 6 7 d lares por kilo de fruta fres ca En resumen el cultivo del ar ndano para los retornos a productor que actualmente se pagan es una interesante alternativa de producci n presentando rentabilidades muy superiores a otros rubros alternativos Bibliograf a consultada BANADOS PILAR 82 htemational Symposium on Vaccinum Culture Portugal mayo 2004 ERDA GONZALEZ R Producci n modema de ar ndanos fillan ile junio 2003 FUNDAI N BILE Producci n hdustrializaci n y Mercado de Benies GOUGH ROBERT E The Highbush Blueberry and ts Management F P Press 260 pp 1994 MOREA J L Comercializaci n Argentina de Ar ndanos Seminario de Gmercializacion y Producci n de ar ndanos y frambuesas Montevideo junio 2004 PARMINTER IRENE Producci n de ar ndanos en Nueva Zelanda 12 Simposio Internacional de Ar ndanos Buenos Aires diciembre 2003 SAN MARTIN J Producci n de ar ndanos frambuesas y moras Montevideo agosto 2003 1 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 243 244 29 Simp sio Nacional do Morango El Cultivo de Arandano en la Arg
335. tivo vertical embora mais caras que aquelas formadas a campo tem sido tamb m utilizadas para os plantios de cultivares importadas geralmente mais sens veis a fungos de solo O processo conhecido por cascata ou mergulhia consiste na indu o de estol es em matrizes micropropagadas mantidas em recipientes suspensos sacos pl sticos vasos ou tubetes com volume de 3 a 51 Os estol es e mudas assim formados s o posteriormente cortados e enraizados em bandejas ou tubetes pequenos volume inferior a 50 ml contendo substrato Geralmente s o feitas 3 a 4 coletas obtendo se um n mero superior a 100 mudas por matriz Visando torn la competitiva com o sistema tradicional essa metodologia tem sido aperfei oada em aspectos como n mero de estol es formados e de coletas uniformidade e qualidade fisiol gica das mudas controle de algumas doen as e pragas comuns por m potencialmente severas em ambientes protegidos como oidio podrid es por botritis caros etc Mo vantagens essas mudas podem proporcionar melhor pegamento crescimento inicial mais r pido e antecipa o de produ o Considera es finais A oferta regular de plantas matrizes das cultivares em uso ou promissoras e a disponibilidade de mudas de qualidade para os plantios comerciais s o imprescind veis para a expans o da cultura do morango no Brasil Nesse 50 29 Simp sio Nacional do Morango sentido existe atualmente uma car ncia de programas de avaliacao de c
336. tmosfera do ar normal A partir de 11 onze dias de armazenagem frutos armazenados sob at mosfera de oxig nio ionizado apresentaram menor incid ncia e severidade de podrid es e murcha do que os frutos armazenados sob atmosfera do ar normal 290 22 Simposio Nacional do Morango ESTUDOS REALZADOS POR EMBRAPA PELOTAS EM CONSERVACAO POS COLHETA DE MRTLOS No estudo ONSERVACAO POS OLHEITA DE MIRTILOS FLORIDA WOODARD E BLUEGEM EM ATMOSFERA OM OXIGENIO IONIZADO trabalho que sera publicado neste evento os autores concluiram que A utiliza o de ioniza o do oxig nio na atmosfera AGROKRE TM foi eficiente no controle de podrid es p s colheita de mirtilos sendo que nas diferentes cultivares os valores de frutos sadios variaram entre 98 8 e 99 890 Mirtilos Fl rida Woodard e Bluegem podem ser conservados durante 63 sessenta e tres dias com a utilizacao de refrigeracao associada a atmosfera com oxigenio ionizado ESTUDOS NA U F S M Estudos em andamento como os da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA conduzidos pelo Dr Auri Brackmann e sua orientada Doutoranda l udia Kaehler Sautter j se mostram eficientes e promissores em frutas como UVA Isabel Merlot Ni gara MA A Gala e Fuji KIWI Bruno e AQUI Fuyu 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 291 292 22 Simp sio Nacional do Morango Embalagens Para Morangos e Frutas de Pe queno Port
337. to Nacional de Investigaci n Agropecuaria INIA se inici en 1992 con el objetivo de 1 obtener cultivares de d a corto y d a neutro con buen comportamiento agron mico y tolerantes a las principales enfermedades en especial a la antracnosis en fruto y corona 2 mejorar la producci n nacional de plantas de frutilla a trav s de tecnolog a y de viveros multiplicadores profesionales abasteciendo a los viveristas de plantas madres de calidad gen tica y sanitaria de las variedades obtenidas por INIA 3 evaluaci n de cultivares nacionales y de origen extranjero se introducen cultivares comerciales de diversos or genes a efectos de caracterizar su comportamiento para brindar informaci n sobre su desempe o a productores y t cnicos adem s de integrarlos como parentales al programa En la evaluaci n de cultivares se han incorporado peri dicamente nuevas pr cticas de manejo ajustando as sistemas de cultivo mejorados de frutilla Para la obtenci n de los nuevos cultivares se utiliza el m todo de selecci n recurrente a partir de cruzamientos realizados en INIA Salto Grande e INIA Las Brujas Se transplantan dos campos de selecci n de individuos el de Salto bajo cultivo protegido y en INIA Las Brujas a la intemperie con un m nimo control qu mico de enfermedades y plagas El n mero total de cruzamientos es de unos 400 y se hace selecci n sobre un total de 15 000 seedlings por a o desde el 2001 eligi ndose de 150
338. to de la tem peratura y pel cula de envase en la conservaci n de frutillas refrigeradas Horticultura Argentina v 13 n 34 35 p 44 52 1994 ANTILLANO F Estudio del efecto de las atm sferas modificadas durante el almacenamiento y comercializaci n de algunas frutas y hortalizas V alen cia 1998 276 p Tese Doutorado em Agronomia Departamento de Tecnolog a de Alimentos Universidade Polit cnica de Valencia Valencia 1998 ANTILLANO F Fisiologia p s colheita e armazenamento de morangos IN DUARTE FILHO ANCADO G M A REGINA M de A ANTUNES L D FADINI M A M Morango tecnologia de produ o e processamento 4l das Epamig 1999 p 187 204 ANTILLANO F BENDER J R LUBSINGER L L Fisiologia e manejo p s colheita In ENTILLANO F Morango P s colheita Brasilia Embrapa In formac o Tecnol gica 2003 p 14 24 Frutas do Brasil 42 GUIBARD E BAMBROY Y REIB M FOURNIER N SOUTY M Influence de la concentration en dioxyde de carbone sur la qualit aromatique des fraises apres entreposage Sciences des Aliments v 12 n 1 p 83 100 1992 KADER A A Postharvest and technology an overview In KADER A A Postharvest of Horticultural Crops 2 ed Davis University of glifornia 1992 p 15 20 KADER A A Quality and its maintenance in relation to the postharvest physiology of strawberry In DALE A LUBY J J The Straw beny into the 215 Century Portland Timber Press 1991 v 29 p 145 1
339. to importante tem sido a especializac o de empresas na comercializac o de pequenos frutos tendo como meta ofertar o produto durante os doze meses do ano importando frutas de diferentes partes do mundo Mas para que possamos participar desta oportunidade fundamental que tenhamos uma melhor organizac o do sistema produtivo e uma estruturac o de nossa infra estrutura de portos aeroportos estradas e dom nio do sistema de mercado internacional Quanto situac o do mirtilo no Brasil n o encontramos registros oficiais que demonstre a situac o da cultura porem sabe se que um pequeno volu me exportado para Europa Quanto produc o de fruto at 1999 o 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 283 Unico plantio comercial que se tinha conhecimento era da empresa ITALBRAZ situada no municipio de vacaria que cultivava uma area de aproximadamente tr s hectares Ainda na d cada de 1990 uma pequena cole o de cultivares foi adquirida no file pelo empres rio Saint Gir de Vasconcelos e plantada numa propriedade de um amigo em mpos do J ordao em Sao Paulo A partir de 2000 foram implantadas duas lavouras uma em amp xias do sul no Rio Grande do Sul com 1000 plantas na proprie dade do senhor Nestor Soga e outra com 2000 plantas em amp mpos do J ord o Fazenda Saint fir de propriedade do empres rio Saint lair de Vasconcelos que deram origem aos dois primeiros viveiros comerciais do Brasil a partir de 2002 Ainda e
340. tocianidinas em certas condi es como pH acido quente Tamb m s o conhecidas pela sigla OPG oligomeric proantocianidin As formas oligom ricas tamb m s o conhecidas por leucoantocianidinas Depois da clorofila os pigmentos antoci nicos s o considerados um dos mais importantes pigmentos observados a luz vis vel de 384x10 Hz vermelho at 769x10 violeta encontrados em vegetais Polifen is em geral e principalmente flavon ides s o conhecidos por apre sentar grande capacidade antioxidante testados tanto em experimentos in vivo como in vitro Elliot Biochem Pharmacol 44 1603 1992 comparou 150 flavon ides e verificou que os antocianos deos apresentam o maior poder antioxidante Em outro trabalho Wang e colaboradores J Agric Food Bem 48 5677 2000 observaram que mirtilos de diversas variedades possuem elevada capacidade antioxidante Os mesmos autores afirmam que altos teores de flavon ides est o relacionados com grande atividade antioxidante Em outros trabalhos foi verificado que antocianidinas isoladas apresentam gran de capacidade antioxidante em testes in vitro sendo que a cianidina apre senta poder antioxidante 4 vezes maior que a vitamina E uma vitamina conhecida por apresentar esta atividade A Vitamina E a denomina o comum de um conjunto de vitaminas lipossol veis O termo compreende 8 compostos diferentes Quatro deles se chamam tocofer is e quatro tocotrien is O alfa to
341. tos hist ricos do melhoramento gen tico do morangueiro no Brasil e discutidos os principais objetivos dos programas nacionais os m todos de melhoramento empregados as principais cultivares lancadas e introduzidas bem como a aplicac o da biotecnologia e o melhoramento considerando o sistema de produc o Breve hist rico O morangueiro cultivado nos dias atuais Fragaria x ananassa Duch familia Rosaceae subfam lia Rosoideae tribo Potentilleae foi originado do cruzamento entre as esp cies silvestres F chiloensis e F virginiana ocorrido casualmente nas proximidades de Brest na Franca possivelmente por volta de 1750 O g nero Fragaria compreende dezessete esp cies silvestres classificadas quanto ao nivel de ploidia com n mero cromoss mico b sico igual a sete x 7 A esp cie Fragaria x ananassa Duch octapl ide 2n 8x 56 Recentemente Brighhurst 1990 sugeriu a f rmula gen mica AAA A BBB B 2A2A 2B2B aos octapl ides F x ananassa F chiloensis e F virginiana devido as evid ncias citol gicas e gen ticas de que estas especies sejam polipl ides diss micos com comportamento meidtico similar ao dos dipl ides O genoma A considerado hom logo ao genoma do dipl ide F vesca Senanayake Bringhurst 1967 Brighhurst 1990 O melhoramento do morangueiro provavelmente foi iniciado quando indios desconhecidos que habitavam o file ainda na Am rica pr Glombiana selecionaram plantas silvestr
342. trazido a tona de que a fruta de que o morango o produto ve getal in natura com maior problema de contamina o por agroqu micos que afetam diretamente a sa de do consumidor Ele deve lembrar que o morango considerado um produto nobre consumido pela popula o de maior poder aquisitivo no Brasil portanto com maior acesso a informa es veiculadas pela m dia e mais exigentes quanto qualidade do produto e que uma imagem negativa devido contamina o do morango por agrot xicos afeta toda a cadeia produtiva envolvida com o morangueiro Hoje a agricultura moderna busca a redu o da depend ncia por agrot xicos para o controle de doen as pelo uso eficiente do MID e portan to o morango principalmente pelo fato de ser um produto de alto valor agregado deve buscar o MID visando a redu o do uso de agrot xicos e consequentemente a melhoria da qualidade ambiental no sistema de produ o de morango e da sa de dos seus consumidores Refer ncias bibliogr ficas DIAS M S CDoencas do morangueiro hforme Agropecu rio Belo Hori zonte v 20 n 192 p 69 74 1999 FORTES J F OSORIO V A eds Morango Fitossanidade Brasilia Embrapa Informac o Tecnol gica 2003 36 p 75 76 22 Simposio Nacional do Morango MAAS J L ed Compendium of strawberry diseases 2 ed St Paul APSPress 1998 98 p RONQUE E R V Cultura do morangueiro revis o e pr tica Critiba Emater Parana 1998
343. tura do morangueiro fora do solo Nos ltimos congressos Brasileiro de Olericultura os trabalhos nesta rea cresceram de 4 em 2001 e 2002 para em 7 em 2003 relacionados ao cultivo de morangueiro hidrop nico em ambiente protegido Visando a melhoria da qualidade de mudas de morangueiro principalmente o aspecto fitossanit rio produtores de mudas do sul do Brasil tamb m es t o produzindo mudas em sistemas cobertos com estufas e t neis baixos ou altos e em substrato inerte com fertirrigac o O sistema que tem apresen 128 22 Simp sio Nacional do Morango tado alta produtividade e qualidade de mudas mesmo em regides com altas precipitac es durante o ciclo reprodutivo tem sido constru do tanto eleva do do solo em mesas como em canteiros invertidos covas forrados com filme de plastico preto usando como substrato material inerte dentro destes canteiros e irrigados e fertilizados com solu es nutritivas Conclus o Pode se constatar que a cultura do morangueiro responde positivamente a inova es tecnol gicas com aumento de produtividade e melhoria da quali dade Estes investimentos porem devem ser recomendados por t cnicos ou especialistas na cultura pois a combinac o entre fatores comerciais mate rial gen tico tecnologia clima e solo determinam resultados diferentes quanto ao sucesso e a rentabilidade do empreendimento Isto quer dizer que n o existem solu es gen ricas nem pacotes prontos e eficientes para to
344. uipamentos 1 0 obter uma sanitiza o permanente do ar ALGUNS ESTUDOS REALZADOS EM FRUTAS NO BRASL EMBRAPA VACARAS 2001 Dra Rosa Mar a Valdebenito Sanheza Pesquizadora Se verifica redu es significativas de perdas por podrid es de ma as Fuji em c maras com atmosfera controlada e o sistema Agrocare 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 289 Foram estudados os fungos Botrytis Perennans Alternaria Penicillium P rpelar e Glletotrichum spp EMBRAPA VACARAS 2002 Dra Rosa Maria Valdebenito Pesquizadora Avaliacao do efeito do Equipamento Agrocare de Interozone na qualidade de macas frigorificadas Gala em atmosfera controlada e Fuji em atmosfe ra ambiente Os resultados foram Reduziu a perda de peso de 17 a 15 Diminuiu a perda de firmeza e teve uma maior concentrac o de s lidos so I veis Diminui a podid o carpelar e yptosporiopsis doen as de que n o dispu nham outro controle Reduziu em 20 as podrid es da maca gala em AC Reduziu em 41 as podrid es da maca Fuji em AA EPAGRICACADOR 2003 Dr Luiz rlos Argenta Pesquizador Efeitos da atmosfera com Oxig nio lonizado em P ssego cv Gral Houve maior conservacao da firmeza da polpa nos frutos armazenados sob atmosfera com oxig nio ionizado do que sob atmosfera do ar normal O amarelecimento da epiderme dos frutos foi sensivelmente mais lento nos primeiros 11 dias de armazenagem sob atmosfera com oxig nio ionizado do que sob a
345. ultivares recentemente introduzidas de selecao de plantas superiores e indexac o de viroses Por outro lado embora alguns Estados disponham de normas para producao e fiscalizacao de mudas Rebelo e Balardin 1993 Fachinello 1999 o alto nivel de informalidade existente nesse comercio tem restringido a sua aplicacao Finalmente de suma importancia reativar ou fortalecer os programas de melhoramento gen tico visando a criac o de cultivares adaptadas as diferentes regides e condic es de cultivo do pa s A recente inclus o do morangueiro na relac o das esp cies protegidas pela Lei Nacional de Prote o de Gltivares pode ser o passo inicial a estimular esse processo Refer ncias bibliogr ficas ASSIS M de DANIELS J SANTOS A M dos Produ o e micropropagac o de cultivares de morangueiro Fragaria x ananassa Duch livres de v rus atrav s da termoterapia e cultura de meristemas ONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA 14 Porto Alegre 1981 Programa e Resumos Porto Alegre Sociedade Brasileira de Fitopatologia 1981 Resumo 51 FABINELLO J C Produc o de mudas certificadas de morangueiro na Italia In Filho D ANCADO G M A REGINA M A ANTUNES L E GFADINI M A M Ed Morango Tecnologia de Produ o e Processamento ldas EPAMIG p 73 82 1999 FORTES G R L Produc o de mudas b sicas In SANTOS A M MEDEIROS A R M Ed Morango Produc o Bras lia EMBRAPA Informa es Tecnol
346. ungos bacterias e virus sao organismos que possuem uma pequena variedade de enzimas responsaveis pela formac o de proteinas o que reduz sua possibilidade de digerir mol culas complexas como as proteinas necessitando do seu desdobramento em moleculas mais simples como os aminoacidos Reciclagem de Materia Organica Em sistemas org nicos a utilizac o do m todo de reciclagem de estercos animais e de biomassa vegetal permitem a independencia do agricultor quanto a necessidade de incorporacao de insumos externos ao seu sistema produtivo minimizando custos al m de permitir usufruir dos beneficios da materia organica em todos os niveis como Aumenta a capacidade do solo em armazenar agua diminuindo os efei tos das secas Aumenta a populacao de minhocas besouros fungos ben ficos bacte rias ben ficas e varios outros organismos teis que estao livres no solo gt Aumenta a populac o de organismos teis que vivem associados as ra zes das plantas como as bact rias fixadoras de Nitrog nio e as Micorrizas que s o fungos capazes de aumentar a absorc o de minerais do solo Aumenta significativamente a capacidade das ra zes em absorver mine rais do solo quando se compara aos solos que n o foram tratados com ma t ria org nica Possui na sua constitui o os macro e micronutrientes em quantida des bem equilibradas que as plantas absorvem conforme sua necessidade em qualidade e quantidade 6m iss
347. ural as condi es regionais importante conforme tamb m Darolt 2001 relata sobre a experi ncia do produtor organico que vem selecionan do mudas de uma das primeiras variedades comerciais lancadas no pais a Empinas com respectiva reducao de custos de produc o e melhor adapta c o da cultura ao local devido ao melhor controle sobre o planejamento Okada 1935 analisa mais profundamente a quest o e relata que sobre solos trabalhados no sistema de Agricultura Natural e atingindo o completo equil brio do sistema edafol gico o plantio consecutivo com mudas oriun das do mesmo local as evoluem adaptando se a aquele solo e microecossistema do solo com pleno desenvolvimento da planta n o ha vendo problemas com incid ncia de pragas e principalmente com doencas de solos resultantes do plantio consecutivo A qualidade da muda fundamental para a sanidade durante o ciclo da cul tura e afeta diretamente a sua produtividade muitos produtores tem se equivocado em produzir as pr prias mudas sem obter o completo controle da produc o ou em adquiri las de produtores id neos n o especializados por n o observarem a sanidade da cultura e v em t o somente o preco delas O custo das mudas s o relativamente altas correspondem a 18 35 do custo total portanto preciso ter cuidados com a selec o e an lise das mudas quanto ao seu porte desenvolvimento da parte a rea e radicular se h doencas etc Mudas doentes s o planta
348. utatum que causam respectivamente a podrid o de rizoma e flor preta mancha de micosferela Mycosphaerella fragariae mancha de dendrofoma Phomopsis obscurans mancha de diplocarpon Diplocarpon earlianum podrid o de fit fitora Phytophthora cactorum murcha de verticilio Verticillium dahliae o dio Sphaerotheca macularis f sp fragariae mofo cinzento Botrytis cinerea Entre as doencas bacterianas a mais importante a mancha angular causada por Xanthomonas fragariae As doencas vir ticas mais importantes s o o v rus do mosqueado do morangueiro virus da clorose marginal do morangueiro v rus da faixa das nervuras do morangueiro v rus do encrespamento Os principais nemat ides s o o enfezamento do morangueiro A phelenchoides besseyi nemat ide causador de galha M eloidogyne spp nemat ide cau sador de les o Pratylenchus spp O sucesso do controle fitossanit rio das doencas de morangueiro depende do diagn stico r pido e correto do agente causal Para isso importante o reconhecimento dos sintomas das principais doencas que ocorrem na cultu ra do morango Quando surgirem d vidas quanto aos sintomas observados no campo e dificuldades na sua identificac o importante consultar um t cnico mais especializado sobre o assunto ou em ultimo caso o envio do material com problemas para um laborat rio especializado em diagn stico de doencas em plantas importante que o produtor de morango sempre faca um monit
349. utilizando instrumentos adequados de monitoramento dos procedimentos e a rastreabilidade de todo o processo tornando o eco nomicamente viavel ambientalmente correto e socialmente justo A ado cao do sistema PIF traz importantes vantagens para o produtor empacotadora como tambem para o consumidor O Sistema M odelo de A valiacao da Gnformidade da Producao Integrada de Frutas foi lancado em 01 de agosto de 2002 e oficializado pelo Minis tro do MAPA em 11 de setembro de 2002 em conjunto com a Logomarca PIF Brasil Producao Integrada de Maca PIM e o Selo de Gnformidade da Maca A PIF ate dezembro 2003 apresentou resultados significativos em rela o ao n mero de ado es de produtores rea em PIF e montante da produc o O arcabouco t cnico operacional de suporte ao sistema composto por Normas T cnicas Especificas NTE para todas as frutas 15 Areas Tem ticas Grade de Agroqu micos dernos de mpo e P s 6lheita e Listas de Verifica o mpo e Empacotadora A implanta o do sistema de PIF no Brasil tem apresentado resultados de destaque j em 2003 como i aumento de emprego e renda na ordem de 3 0 PIF Mac ii diminuicao dos custos de producao na maca 40 0 em fertilizantes e 25 0 em inseticidas e no mam o em torno de 44 0 da totalidade campo e p s colheita iii indicadores de redu o em pulveriza es iv dimi nuic o de res duos qu micos nas frutas e v melhoria da qualidade do produ
350. utos Produti Peso Nefrutos Peso Inicio Fim M dio por medio por frutos parcela parcela vidade planta por planta kg ha 9 g dias dias dias Regional 1300 c 864b 21 659b 91c 254b 232b 93b 200a 147a Vila Nova 1195c 772b 19 511 b 92c 227b 209b 93b 198a 146a Guarani 1547 b 780b 20 534 b 9 6c 229b 220b 95b 200a 147a Oso Grande 637 e 548c 22 250b 147a 161c 238b 104 196a 150a a Dover 1876a 1204a 31 091a 93c 354a 33a 92b 200a 146a Princ Isabel 1208 c 872b 26 155a 108b 256b 280a 108 198a 153a a Camarosa 961d 775b 295 a 140a 227b 319a 98b 200a 149a C V 99 11 6 11 4 14 2 44 11 5 14 5 5 0 3 8 1 7a 1M dias seguidas pela mesma letra nas colunas n o diferem entre si pelo teste de Scott Knott ao nivel de 5 de probabilidade Regional az Oso Grande g Vila Nova m Dover 4 Guarani Camarosa Fig 3 Perda de frutos em p s colheita de cultivares de morango submeti das a cultivo org nico Domingos Martins ES INAPER 1997 197 198 29 Simp sio Nacional do Morango Cobertura morta mulching A pratica de cobertura do solo com palhas tradicionalmente recomendada em sistemas organicos pois permite evitar perdas excessivas de agua re tendo a umidade do solo diminuir o impacto da chuva e diminuir o excesso de temperatura do solo al m de enriquecer o solo com nutrientes apos a decomposicao do material permitindo melhorar o desempenho das culturas No
351. utro lado a matura o escalonada e pode durar um m s para uma mesma cultivar e num mesmo local sem que haja sinais n tidos que o fruto atingiu o ponto de colheita Glhido antes deste ponto ele nunca atingir as qualidades organolepticas ideais e no ponto ideal para consumo ele se desprende do ped nculo e pode sofrer les es ao atingir o solo ou chocar se com um ramos de pr pria planta V rios procedimentos s o propostos para superar este problema e oferecer frutos de boa qualidade 270 29 Simp sio Nacional do Morango e Touch picking ou colheita por toque Na colheita o operador experimenta do procura frutos que apresentem sinais de estar no ponto de colheita pelo tamanho e pela cor mais clara da pel cula e aplica nestes frutos uma press o de baixa para cima Se o fruto estiver no ponto ele se desprende O problema que os sinais de matura o s o muito sutis tornando a colheita mais demorada Por outro lado parte dos frutos passa despercebida e acaba caindo no ch o Porem este procedimento aumenta o prazo dispon vel entre colheita e consumo e Ensacamento O ensacamento realizado logo ap s o raleio com sacos de papel manteiga permita evitar a queda do fruto quando ele se desprende do ped nculo Usando um saco mais comprido que o fruto 15cm x 19cm f cil ver quando o fruto se desprendeu e est no fundo do saco Para isso o saco de papel deve estar preso ao ramalhete que deu origem ao fruto para n o cair ju
352. va segue o mes mo procedimento adotado para o hidrop nico NFT isto e completar o volu me do deposito com agua homogeneizar medir a Ee acrescentar os volu mes necessarios para repor a E Resultados A Comparacao dos sistemas de cultivo convencional em solo hidroponia NFT e hidroponia vertical No quadro 3 constam os resultados referentes as avaliac es de massa e numero de frutos por metro quadrado a massa de frutos por planta e a massa media de frutos em func o dos sistemas de cultivo e dos meses de avaliacao Quadro 3 Massa de frutos por area e por planta massa media de frutos IAC undia Setembro a dezembro de 2000 Sistema de M s de avaliac o M dia Af nulado utivo Setembro Outubro Novembro Dezembro Massa de frutos por metro quadrado g m Hidro VertiT 181 0 a 37836 a 885 4 a 3861 7 a 2177 9 A 8711 8 A Hidro NFT 65 5 a 17990 b 906 7 a 1475 6 b 1061 7 B 4251 5 B Solo 364 8 a 2023 0 b 713 6 a 888 6 C 997 5 B 3842 6 B Massa de frutos por planta g planta Hidro Verti 4 8 a 1013 a 237 b 103 4 ab 58 3 A 233 1 B Hidro NFT 5 6 a 154 6 a 77 7 a 126 5 a 911A 3645 A Solo 438 a 1867 a 659a 82 0 b 946 A 3783 A Massa media do fruto g fruto Hidro Vertical 11 6 a 84 a 7 7 a 6 0 ab 84A Hidro NFT 113 a 94 a 7 7 a 63 a 87A Solo 15 7 a 85 a 6 4 b 5 8 b 91A Devido aos elevados coeficientes de variacao obtidos em setembro inicio da frutificacao para a caracteristica massa de frutos somente foi encon trada d
353. vadas aplicando a t cnica de capinas em faixas para culturas com mai ores espacamentos nas entrelinhas e manutenc o da vegetac o entre os canteiros para culturas cultivadas por esse sistema de plantio como Mo rango Alfaces Gnoura Alho dentre outras 188 22 Simp sio Nacional do Morango Equilibrio ecologico Em sistemas org nicos de producao o equilibrio ecol gico que ocorre entre os macro e micro organismos e de fundamental importancia para manter as popula es de pragas e doen as em n veis que n o causem danos econ micos s culturas comerciais Sistemas que utilizam adubos qu micos e agrot xicos provocam instabilidade no ambiente e desequil brios na nutri o das plantas levando ao aumento da popula o desses organismos Na natureza existe uma forte interrela o biol gica entre insetos caros nemat ides fungos bact rias v rus e outros macro e microorganismos a qual respons vel pelo equil brio do sistema podendo se citar como exem plos Pulg es praga controlados por joaninhas predador caros praga controlados por caros predadores Lagarta da soja praga controlada por Baculovirus parasita microrganismos antagonistas presentes em compos tos org nicos inibindo o desenvolvimento de fungos de solo Fusarium dentre tantos outros As experi ncias do sistema org nico experimental do INSPER tem de monstrado que o agroecossistema equilibrado proporciona o controle da maioria
354. versidade Federal de Pelotas em projeto de Produ o Integrada de Frutas onde foram avaliados os n veis de res duos de agrot xicos em polpas e cas cas nas safras de 2000 e 2001 N o houve detec o de concentra es acima dos limites m ximos de res duos LMR permitidos pelo CODEX Alimentarius FAO 2002 para p ssegos Mattos amp Fachinello 2002 Os LMR para agrot xicos em alimentos estabelecidos pelo CODEX Alimentarius refletem o uso registrado ou aprovado dos mesmos conforme as boas pr ticas agr colas BPA Frutas com res duos qu micos acima dos limites estabelecidos pelo CODEX Alimentarius n o s o aceitas no mercado internacional Al m disto n o oferecem seguran a alimentar para os con sumidores internos que j est o exigindo produtos seguros para a sa de Portanto os n veis de res duos de fungicidas e inseticidas devem ser monitorados com vistas a impedir a comercializa o daqueles produtos que possam apresentar n veis acima dos limites estabelecidos e ainda buscar atender as exig ncias sanit rias e fitossanit rias impostas pelos mercados consumidores Desta forma as restri es de mercado poder o ser evita das Os LMR para alguns dos fungicidas utilizados na cultura do morangueiro no Rio Grande do Sul estabelecidos pelo CODEX para morango e utilizados pelos pa ses importadores de frutas in natura s o apresentados na Tabela 1 O Programa de An lise de Residuos de Agrot xicos em Alimento
355. versidade de Arkansas Foi selecionada dentre os seedlings de segunda gera o de cruzamento entre Gmanche e planta selecionada do cruzamento Thornfree x Brazos 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 223 As hastes sao prostradas necessitando de suporte e sem espinhos Produzuito bem nas reas mais frias da regi o As frutas s o recomendadas apenas para processamento uma vez que tem sabor predominantemente cido e adstringente Entretanto d um bom produto sob forma de polpa para uso em gel ias sucos sorvetes yogurtes As frutas s o de tamanho m dio peso m dio entre 4 e 6g de maturac o tardia aproximadamente 40 dias ap s a cultivar Brazos A plena florac o ocorre em meados de novembro Guarani origin ria de sementes introduzidas da Universidade de Arkansas nos Estados Unidos e selecionada na Embrapa lima Temperado Floresce ao final de agosto e durante todo o m s de setembro ou em alguns anos de setembro a in cio de outubro As hastes s o eretas e com espinhos As frutas sao de sabor doce acido sendo um pouco mais cido que doce O teor de s lidos sol veis varia de 8 a cerca de 10 Brix E inferior a Tupi em cor sabor e tamanho das frutas A maturac o precoce sendo a colheita em novembro Essa cultivar tamb m recomendada para consumo in natura Negrita De hastes vigorosas bem eretas mas com grandes e numerosos espinhos produzia frutas de sabor cido muito firmes e com pes
356. versity of Florida Estados Unidos lancada em 1979 Planta sensivel ao fotoperiodo curto Morango muito firme com boa conservac o p s colheita por m com sabor cido Alta produtividade Tolerante a fungos de solo Passos 1999 Multiplanta 2002 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 29 Oso Grande Desenvolvido na University of Qlifornia Davis a partir do cruzamento entre Parker e o clone 8l 77 3 603 Tioga x Pajaro lancado em 1987 Planta sensivel ao fotoperiodo curto vigorosa com folhas de coloracao verde escura intensa Morango muito grande firme c nico com flavor sub acido vermelho brilhante externamente e mais claro internamente muito resistente ao transporte Alta produtividade Suscetivel a micosferela Mycosphaerella fragariae e tolerante a viroses Daubeny 1994 Godoy 1998 Selva Desenvolvida na University of lifornia Davis Planta insens vel ao fotoperiodo vigorosa adaptada a baixa fertilidade do solo Morango de tamanho medio firme c nico achatado vermelho brilhante externamente Alta produtividade Llahhuen Agricola ca 1998 Santos 1999a Sequ ia Desenvolvida na University of ifornia Davis a partir do cruzamento entre os clones l 52 16 15 e 61515s1 1 Planta sens vel ao fotoperiodo curto ereta com folhas de coloracao verde intermedi rio Morango com aroma envolvente grande c nico a globular vermelho rosado externament
357. vos cultivos frutales A pesar de que existen variados estudios sobre la distribuci n eco geogr fi ca y las caracter sticas bot nicas de estos recursos gen ticos el valor agron mico y el potencial comercial ha sido escasamente evaluado La informaci n disponible es fragmentaria sin estudios sistematizados de caracterizaci n y sin selecci n Lombardo 1984 Mu oz et al 1993 T lice et al 1996 Grela 2004 6mo excepci n en el caso del guayabo existe aunque no documentada una selecci n a trav s del tiempo realizada por los pobladores rurales eligiendo y propagando las mejores plantas en cuanto a crecimiento floraci n fructificaci n tipo de fruta y resistencia a enfermedades Marchesi com pers Estas especies nativas se encuentran cultivadas en forma dispersa en parques huertas y jardines familiares en varias regiones del pa s y existen de guayabo nicamente algunas plantaciones comerciales Las principales limitantes al desarrollo de este cultivo seg n manifestaron t cnicos y productores son la gran variabilidad de los genotipos en cultivo y el desconocimiento de los aspectos agron micos de la especie mussi com pers A nivel mundial se han desarrollado varios programas de estudio de algunas de estas especies nombradas siendo numerosos los trabajos en Brasil Azam et al 1981 ccioppo 1984 Nodari et al 1997 Donadio 1997 Donadio et al 2002 248 29 Simp sio Nacional do Morango Desde 1
358. xilada n o foi efetiva Antocianos deos apresentam potente atividade como Fator Vitam nico P isto diminui a fragilidade e permeabilidade capilar Este efeito duas ve zes maior do que a rutina um conhecido flavon ide em intensidade e dura c o de acao Capilares antocianos ajudam manter a integridade microcapilar por estabili zac o da parede capilar Outras atividades relatadas inibic o de c lulas tumorais produc o de mucosa g strica protegendo o est mago 278 29 Simp sio Nacional do Morango O Paradoxo Franc s foi verificado a partir de estudos epidemiol gicos que a populacao habitando a regiao do Mediterraneo Europeu apresenta um alto consumo de alimentos graxos e baixo indice de mortalidade por doencas coron rias A este fato foi chamado de Paradoxo Franc s mo explica o relacionou se o alto consumo de alimentos ditos preventivos como leo de oliva e uva principalmente o vinho tinto Observa se que o vinho tinto possui um alto teor de compostos fen licos entre eles os aontocianos com maior teor na casca da uva Os principais constituintes fen licos do vinho tinto aproximadamente em mg l s o catequina 190 0 cido galico 95 0 epicatequina 82 0 malvidina 3 glicose 24 0 rutina 9 0 miricetina 8 0 quercetina 8 0 cido caf ico 7 0 cianidina 3 0 resveratrol 1 5 An lises de teores de antocianos Em nosso Laborat rio procedemos avalia o de teores de antocian
359. y en muchas regiones con sistema de control de heladas Las variedades m s cultivadas en orden decreciente de importancia son Highbush O Neal 60 Misty Gulf ast Sharpblue Georgiagem Blucrisp Santa Fe Star Brigitta Blue Ozarkblue Elliot El 5 de los cultivos es en base a rabbiteye en franca disminuci n La edad de las plantaciones son las siguientes el 60 es menor a 3 a os el 30 se encuentra entre 4 y 6 a os solo un 10 lleg a su m ximo productivo La exportaci n de ar ndanos al mercado internacional procedente de Ar gentina en el a o 2003 4 fue de 900 toneladas un 74 con destino a Estados Unidos y Enad y el resto a Europa y J apon La exportaci n es de fruta en fresco y un 2 congelado Ello se comprende debido a que en el momento de disponibilidad de la fruta argentina no existe ning n oferente en el mbito mundial que en forma significativa pueda atender una alta demanda insatisfecha motivo por el cual las exigencias son menores permitiendo colocar todas las categor as producidas Los precios FOB Buenos Aires en los ltimos a os se han mantenido dentro del rango entre 7 y 15 d lares por kilo dependiendo del mes de exportaci n Respecto a los precios que se alcanzan en dicho per odo estos comienzan altos de 30 a 35 US caja en el mes de noviembre debido a la alta de manda insatisfecha y a los bajos vol menes que pueden ofrecer file nad y Argentina posteriormente con la producci
360. ytoseiidae e T urticae O predador N carlifornicus apresentou se 25 1 4 7 2 9 e 2 5 vezes mais tolerante do que T urticae a propargite clorfenapir fempiroximate e ciexatim respecti vamente A baixa suscetibilidade de N californicus aos pesticidas avaliados pode ser explicada pelo surgimento de resist ncia no campo uma vez que as popula es testadas foram coletadas originalmente em reas de cultivo comercial de morango O emprego do predador N californicus oriundo de popula es de cultivos convencionais de morangueiro ou a sele o de pre dadores resistentes pode ser promissor em programas de controle biol gi cos devido a alta toler ncia daquele predador aos pesticidas utilizados na cultura Considera es finais Para adequar o atual sistema de produ o de morango ao de produ o inte grada ou org nica ser necess rio reduzir ou eliminar o uso de acaricidas na cultura Gm este prop sito a implementa o de programas de controle biol gico o uso de t cnicas como a indu o de resist ncia diretas e indire tas de plantas ao ataque de caros o uso acaricidas seletivos al m da conscientiza o de consumidores e de produtores podem ser estrat gias promissoras para reduzir os riscos de contamina o do meio ambiente e dos frutos por res duos de pesticidas Agradecimentos Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais FA PEMIG pela bolsa de estudo concedida ao primeiro autor Ao Gnselho
361. zenamento dias Fig 3 Incid ncia de podriddes em morangos cv P jaro armazenados por 7 14e21 diasa0 G 3 dias a 82C AE atmosfera controlada 25 02 5 02 T testemunha PE polietineno de baixa densidade 35u P3 filme Pplus 90 de 35 u Barra vertical intervalo LSD P lt 0 05 158 29 Simp sio Nacional do Morango ES Textura Avaliac o Sensorial pontos D E VA 14 21 E 7 14 21 E 7 14 21 E 7 14 21 Armazenamento dias E E AC A PE e P3 T Fig 4 Avaliac o sensorial em morangos cv P jaro armazenados por 7 14 e 21 dias a 09 G 3 dias a 89C A6 atmosfera controlada 25 02 5 02 T testemunha PE polietineno de baixa densidade 35 u E colheita P3 filme Pplus 90 de 35 u e AC EPE A P3 oT Fator 2 Acidez Fator 1 Qualidade Sensorial Fig 5 Representac o gr fica dos tratamentos com atmosfera controlada e filmes polim ricos nos eixos fatoriais qualidade sensorial e acidez em mo rangos cv P jaro armazenados por 7 14 e 21 dias a 0 G 3 dias a 89C AE atmosfera controlada 25 02 5 02 T testemunha PE polietineno de baixa densidade 35 u P3 filme Pplus 90 de 35 u 12 Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas 159 Refer ncias bibliogr ficas ALAVOINE F ROBON M Taste quality of strawberry Acta Horticulturae The Hague v 265 p 449 452 1989 BERTOLA N MUGRIDGE A BAVES A ZARITZKY N Efec

Manejo Integrado de Doenças do Morango - Ainfo

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Manejo Integrado de Doen&ccedil;as do Morango - Ainfo

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Manejo Integrado de Doenças do Morango - Ainfo