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Controlador Solar Solius 21 Manual de Instruções (versão

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1. ER N31 Regula o do evento em modo normal um evento produzido no sensor S3 conduz estabiliza o do sensor S1 Intervalo de valores ER N12 at ER N32 ER 112 at ER 132 ER A regula o do evento est desactivada SWE 50 O valor limite da regula o do evento de 55 C Quando a temperatura de S3 excede 55 C a regula o de velocidade activada Intervalo de valores 0 at 99 C em incrementos de 1 C SWR 10 O valor desejado de regula o do evento de 10 C Quando se produz o evento S1 mant m se constante a 10 C Intervalo de valores 0 at 199 C em incrementos de 1 C A regula o do evento sob reescreve os resultados de velocidade de outros procedimentos de regula o Assim um evento estabelecido pode bloquear uma regula o do valor absoluto ou uma regula o diferencial Segundo o exemplo A estabiliza o da temperatura do colector a 60 C bloqueia se com a regula o do valor absoluto quando a parte superior do acumulador alcan a uma temperatura de 55 C obten o r pida de uma temperatura de gua quente indicada para consumo sendo a necess rio continuar a carregar com a corrente m xima de volume caudal m ximo e portanto com uma temperatura mais baixa e um rendimento um pouco melhor Para isso na regula o do evento necess rio indicar como nova temperatura desejada um valor que requer automaticamente a velocidade m xima por ex S1 10
2. Y Dm E ZHE CIT TI ATI E T GWE hi GWR 0 FRG Valor teorico do evento Valor teorico da Parte proporcional regula o Dn SP VE LZ LZ L Z TAIT q NF q MTAJI q LINI LI AL LI MILIN Ll Parte integral Parte diferencial N vel anal gico m nimo JACE z LZ L zZ METY ATI TE T TE T q MHX LILI L G l H l G l LI N vel anal gico m ximo N vel anal gico actual Ajuste de um n vel anal gico de teste Neste menu estabelecem se os par metros da sa da anal gica Como sa da anal gica pode emitir uma tens o de 0 a 10 V em incrementos de 0 1 Como modula o de dura o de impulsos PWM gera se um sinal digital com uma frequ ncia de 500 Hz nivel aproximado de 12 V e uma rela o dura o per odo vari vel de O a 100 O comportamento do circuito de regula o comparativo a regula o da velocidade da bomba PDR em vez de 30 PDR encontra se dispon vel um m ximo de 100 incrementos Janeiro 2011 www cirelius pt 35 CIRELIUS solius tifi e TECNOLOGIAS T RMICAS SH Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o AG Ajuste de uma sa da para libertar uma sa da anal gica Possibilidades de ajuste AG 1 A sa da anal gica s autorizada quando esta tamb m se liga a sa da ajustada AG A sa da anal gica n o esta atribu da a nenhuma sa da Controlo de funcionamento F KONT Alguns pa ses s concedem s
3. A sa da A1 accionada quando S1 lt max ou gt min Assim uma bomba de calor ar gua recebe do colector subterr neo uma caudal de ar acima da temperatura ambiente exterior min regenera o e inferior temperatura ambiente exterior max aquecimento S2 e S3 n o tem qualquer utilidade Programa 9 A OFF S1 max Ajustes necess rios max limite superior S1 A ON min limite inferior S1 o S1 min A OFF A sa da A1 accionada quando S1 gt max ou lt min Assim enquanto o programa 8 acciona A1 acima e abaixo de uma gama de temperaturas o programa 9 acciona A1 entre uma gama de temperaturas Janeiro 2011 www cirelius pt 8 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Programa 12 Requisito de queimador com circuito de reten o Sa da Requisito queimador Caldeira Ajustes necess rios Pellets max limite S1 min4 limite para ligar S2 A1 activado S1 gt S2 diff1 e S2 lt max1 e S1 gt min1 A bomba de carga funciona quando S1 ultrapassou o limite min a temperatura S1 maior de diff que a temperatura S2 e S2 ainda n o ultrapassou o limite max Programa 16 17 e 18 Prepara o de gua quente Ajustes necess rios SWA valor nominal da reg absoluta S2 SWD valor nominal da reg diferencial S1 S2 P
4. Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Forma o de um valor m dio MW1 1 0 Criar uma m dia do sensor 1 durante 1 0 segundos WE 1 05 Ajuste o n mero de segundos durante os quais a m dia ser calculada Para medi es simples 1 0 2 0 deve ser seleccionado A medi o do sensor ultra r pido durante a produ o de gua quente tamb m necessita de uma r pida avalia o do sinal Por isso deve se reduzir a forma o do valor m dio do sensor correspondente para 0 3 0 5 segundos embora se tenha de contar com pequenas varia es na visualiza o rea de ajuste 0 0 a 6 0 segundos em incrementos de 0 1 seg 0 0 sem forma o de qualquer valor m dio Fun o de protec o da instala o ANGLGSF PNL 6 1a dim ais RUE 1 AIR E F KOGT Excesso de temp no colector Fun o de protec o anti gelo b dim ma lt b fi s A max L zZ LT L i AINI C A AVI C LAIN IILI IILI ON OFF Limite para desligar Limite para ligar Al O dgio m Po Hz P Hz min Po Hez min FA Je LI LIIN 1 ON OFF Limite para ligar Limite para desligar Janeiro 2011 www cirelius pt 23 CIRELIUS solius fi TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e pr
5. i blinks max E 0 0 dl i mad z m c gii g E Value IT C blinks gt L Li poder ser alterado usando as setas de navega o Use a seta para cima para gravar os valores Janeiro 2011 www cirelius pt INTELLIGENT ENERGY D CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS SH Soeiro INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Menu de parametriza o Par n de vers o n de programa min max diff modo auto manual No seguinte exemplo foi seleccionado o menu PAR para o programa 5 de modo a que seja poss vel expor todos os par metros h PAR Eh vii 4d kgl J La CATT LUIE de Codigo de entrada no menu CODE 32 Egi JF y Vers o software Celta bg max E N mero do programa Em J UA 7 Tc 29 J L Limite m ximo a Limite m ximo 2 para Limite m ximo para desligar e 29 aT 68 2 desligar TE m ximo para ligar Limite m nimo para desligar 8 A AUTO Lit Diferencial para Modo desligar Autom tico Manual El El TT ar a HU CUTE Modo de controlo 8 a HL Diferencial para ligar Janeiro 2011 www cirelius pt 15 fi TECNOLOGIAS
6. o convencionais em 30 n veis dispon veis Isto permite manter as temperaturas diferenciais constantes no sistema Este controlo de funcionamento regula o de velocidade vem desactivado de f brica Quando activa a regula o recebe o sinal envidado pelo comutador diferencial superior no modo de servi o da fun o b sica como estabelecido no esquema e no n mero de programa Controlador solar simples Controlador solar com regula o de velocidade activada Fun o b sica do controlador solar Fun o b sica do controlador solar A de Limite de acumula o acumula o alcan ado alcan ado Diferencial Diferencial alcan ado alcan ado A Bomba liga Controlo de Velocidade A Bomba a funcionar com controlo de velocidade O seguinte diagrama vai ser usado para demonstrar a possibilidade deste processo Janeiro 2011 www cirelius pt 28 fi TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY CIRELIUS solius Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Regula o do valor absoluto Estabiliza o de um sensor sonda S1 pode ser mantido a uma temperatura constante por ex 60 C atrav s da regula o de velocidade Se a radia o solar diminuir S1arrefece diminui Sendo assim o regulador reduz a velocidade da bomba e por consequente o caudal originando um aumento do tempo de aquecimento do flu do portador de calor dentro do colector
7. o de 0 75mm at 50m e com uma sec o de 1 5mm para linhas maiores O sensor e a respectiva extens o podem ser ligados da seguinte forma corte a manga termoretr til fornecida em 4cm tor a as extremidades dos fios mostra coloque a manga termoretr til por cima da parte descoberta e aque a com cuidado com um isqueiro por exemplo at que esta fique ajustada liga o Cabo para prolongar Sonda de temperatura Manga termoretr til Janeiro 2011 www cirelius pt 47 CIRELIUS solius ertifica o TECNOLOGIAS T RMICAS id excel ncia INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Montagem do equipamento Aten o Desligue a alimenta o el ctrica antes de retirar a tampa Qualquer trabalho dentro do controlador deve ser levado a cabo sempre com a corrente el ctrica desligada Desaperte o parafuso no topo do controlador e retire a tampa A placa electr nica do controlador est na tampa Os pinos de contacto estabelecem a liga o com a parte inferior quando a tampa for colocada de novo O controlador pode ser aparafusado parede com os passa cabos virados para baixo atrav s dos dois furos e utilizando os elementos de fixa o fornecidos Liga o el ctrica Aten o Apenas um electricista deve efectuar a liga o de acordo com as normas locais em vigor Os sensores n o devem ser colocados juntos com os cabos de alimenta o no me
8. Controlador Solar Solius 21 INTELLIGENT ENERGY Manual de Instru es vers o 1 8 CIRELIUS TECNOLOGIAS TERMICAS Zona Industrial de Avintes n 103 EE 4430 930 Avintes V N de Gaia Q e IC web www cirelius pt e mail infoQcirelius pt certifica o acreditada tel 227 843 817 fax 227 843 819 RGC excel ncia certifica o TECNOLOGIAS T RMICAS M s seere INTELLIGENT ENERGY CIRELIUS solius Controlador Solar Solius 21 O controlador solar Solius 21 uma unidade de regula o diferencial desenvolvida para uma instala o e utiliza o simples e f cil As v rias possibilidades de controlo permitem utiliz lo em muitas aplica es mas especialmente em sistemas solares t rmicos Apresenta as seguintes caracter sticas e Todos os valores para ligar e desligar podem ser ajustados independentemente e Visor simples com representa o dos esquemas hidr ulicos e Sa da anal gica de 0 10 volts e Visor de estado para uma identifica o imediata das condi es extraordin rias e Fun o arranque solar e Paragem da bomba em caso de sobreaquecimento do colector e fun o anti gelo e Contador de energia e Bus DL visualiza o dos dados no PC atrav s do Interface USB ou Interface USB Net e para a liga o de sensores externos e Regula o de velocidade de bomba e Sensores de temperatura PT1000 ou KTY 2 KQ e Protec o contra sobretens es em todas as entradas F
9. C Forma de sinal Pacote de sondas apenas para bombas de circula o com dimens es de motor estandardizadas Adicionalmente ligam se ao motor da bomba semi ondas individuais A bomba funciona em regime pulsado e o seu correcto funcionamento s garantido com o momento de in rcia do rotor e do flu do portador de calor Vantagens Alta din mica de 1 10 muito apropriado para bombas convencionais sem electr nica interna e com um comprimento de motor de aproximadamente 8 cm Desvantagens A linearidade depende da perda de press o Ru dos de funcionamento do motor N o se adapta a bombas cujo di metro e ou comprimento do motor seja muito diferente de 8 cm Janeiro 2011 www cirelius pt 31 fi TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY CIRELIUS solius Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Problemas de estabilidade A regula o de velocidade cont m um regulador PID que garante um ajuste exacto e r pido do valor real sobre o valor desejado Em aplica es como instala es solares ou bombas de carga deve se deixar os seguintes par metros como v m ajustados de f brica Salvo raras excep es a instala o funcionar de modo est vel Por m particularmente no aquecimento de gua quente sanit ria atrav s de um permutador de calor externo um ajuste obrigat rio Neste caso recomenda se entre outros o uso de um sensor ultra r pido acess
10. O at 9 Os par metros PRO INT e DIF podem ser determinados atrav s de um ensaio Considerando que a instala o est pronta a funcionar com as temperaturas correspondentes a bomba deveria funcionar em modo autom tico Quando INT e DIF est o a zero desactivado PR reduz partindo do factor 10 a cada 30 segundos at que o sistema fique inst vel isto at que a velocidade da bomba varie de forma regular A poder se visualizar no menu a ordem IST A parte proporcional na qual o sistema come a a ser inst vel visualizada como Pi assim como a dura o do per odo de oscila o tempo entre duas velocidades m ximas visualizada como twit Os par metros correctos s o calculados com as seguintes f rmulas PRO 16 x Pkrit INT PRO X teit ppe PRO x 8 20 tkrit Janeiro 2011 www cirelius pt 32 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Um ajuste t pico adaptado prepara o de gua quente sanit ria com sensor ultra r pido PRO 8 INT 9 DIF 3 O ajuste PRO 3 INT 1 DIF 4 n o simples mas eficaz Nesta configura o o regulador deve provavelmente ficar t o inst vel que oscila muito rapidamente e parece ser equilibrado pela in rcia do sistema e do l quido Paragem da bomba O procedimento do pacote de onda standard permite variar o caudal pelo factor 10 e
11. rio especial na sa da de gua quente b Al A A f U IL IL IIN T TAIT T TT T Pri A INT h HIF 5 Valor desejado Temperatura desejada Valor real Temperatura medida PRO 5 Parte proporcional do regulador PID 5 Mede o aumento de diferen a entre o valor desejado e o valor real A velocidade varia de um n vel por cada 0 5 K de diferen a do valor desejado Um valor elevado garante um funcionamento mais est vel do sistema mas tamb m faz com que a temperatura desejada seja maior Intervalo de valores O at 9 INT 5 Parte integral do regulador PID 5 Reajusta periodicamente a velocidade em fun o da diferen a restante da parte proporcional A velocidade varia de um n vel a cada 5 segundos por cada 1 K de diferen a do valor desejado Valores elevados garantem um funcionamento mais est vel do sistema mas tamb m fazem com que o ajuste do valor desejado seja mais lento Intervalo de valores O at 9 DIF 5 Parte diferencial do regulador PID 5 Quanto mais r pido se produz uma diferen a entre o valor desejado e o valor real mais r pida a sobre reac o do sistema para estabelecer o mais rapidamente poss vel um ajuste A velocidade varia de um n vel se o valor desejado varia com uma velocidade de 0 5 K por segundo Valores elevados garantem um funcionamento mais est vel do sistema mas tamb m fazem com que o ajuste do valor desejado seja mais lento Intervalo de valores
12. 508 qabiniad anda Aa A RAE dnS aaa AAAA 48 Notas em caso de avarta Saa A lada ode S da a a a 49 Defini es de T brica eai passa sina iassattus ane indado gas l ondas o nda Lagiadandagai ads nana dans nad aa aea gar ni dao eaaa aaa E Gaan Anaa aged 50 Dados t cnicos aisian a a a a A QDS a aai a a a a a a aE Na 52 Janeiro 2011 www cirelius pt 3 CIRELIUS E 2 solius certifica o TO TECNOLOGIAS T RMICAS EE senco INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Regras gerais para a correcta utiliza o do controlador O fabricante do controlador n o pode ser responsabilizado por quaisquer danos indirectos no sistema se a instala o n o possuir elementos electromec nicos adicionais term stato eventualmente em conjunto com v lvula de fecho que protejam o sistema em caso de avaria nos seguintes casos e Sistema solar t rmico para piscinas Com colectores de alta performance e com elementos sens veis temperatura tubagens pl sticas por exemplo devem ser instalados na linha de impuls o um term stato de temperatura m xima com uma v lvula de bloqueio autom tico normalmente fechada A v lvula tamb m pode ser alimentada a partir da sa da para a bomba do controlador Desta forma todos os elementos sens veis temperatura est o protegidos mesmo em caso de estagna o vapor do sistema Esta t cnica obrigat ria em especial em sistemas com permut
13. MIN O Velocidade m xima MAX 30 Atraso no arranque ALVO Al m disso no menu de par metros encontra se os valores nominais de temperatura desejada SWA na gua e do diferencial de mistura SWD a fim de permitir ao usu rio um acesso r pido Para obter dados mais detalhados relacionados com o processo de estabilidade de velocidade ver Regula o da velocidade da bomba PDR Programa 16 Ao usar o controlo da velocidade sa da do permutador de calor mant m se permanentemente uma temperatura constante atrav s do sensor S2 Podem ocorrer algumas perdas com o sistema parado O fluxostato S3 n o necess rio Programa 17 O controlo de velocidade s activado se existir caudal no fluxostato S3 Ocorrem poucas perdas com o sistema parado No arranque o sistema lento da ser necess rio o uso de um fluxostato Programa 18 A regula o de velocidade s se encontra activa quando o caudal medido no sensor 3 VFS2 40 ultrapassa o valor m nimo O sensor S2 o sensor de temperatura da VFS2 40 SRS WW Sensor VFS 2 40 S2 Temperatura S3 caudal Janeiro 2011 www cirelius pt 10 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS SH Soeiro INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Funcionamento O visor cont m todos os cones para toda a informa o importante e um campo para texto explicativo A navega o com as teclas do
14. T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY CIRELIUS solius Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Depois de entrar no men de parametriza o utilizando o c digo 32 os passos e op es seguintes aparecem consoante o programa utilizado VR5 3 Vers o do software do controlador V R vers o de rel VD vers o velocidade modulante N o pode ser alterado pois indica o n vel de intelig ncia do equipamento PR Selec o do programa adequado de acordo com o diagrama respectivo Para um sistema solar t rmico utilizar o programa 0 O controlador n o possui nenhuma histerese de comuta o diferen a entre a temperatura de ligar e desligar Pelo contr rio todos os limites est o divididos em limites para ligar ou limites para desligar Por outro lado alguns programas utilizam v rios limites iguais como por exemplo max1 max2 Para os diferenciar apresentada na mesma linha o ndice para max Aten o Ao definir um par metro o controlador limita sempre o valor limite quando esteja perto de outro limite de forma a n o permitir nenhuma histerese negativa por exemplo max1 on n o pode ultrapassar max1 off Portanto quando n o for mais poss vel modificar um par metro deve se antes alterar o outro par metro max NY Quando esta temperatura atingida a sa da bloqueada max 4 A sa da que tinha sido bloqueada por ter sido atingida max W novament
15. cursor adapta se estrutura do visor AS Ar sa OR EGR Itai Miu os Teclas de navega o para seleccionar o s mbolo e modificar os par metros amp Il Entrada no menu libertar um valor para modific lo com as teclas de navega o Regressar desde o ltimo n vel de menu seleccionado sa da do ajuste de valor para um par metro No funcionamento normal as teclas laterais gt s o as teclas de navega o para seleccionar a visualiza o desejada como por exemplo a temperatura do colector ou do acumulador A cada pressionar da tecla aparece outro s mbolo e a temperatura correspondente Na visualiza o b sica apenas poss vel consoante o programa seleccionado a escolha dos s mbolos da linha superior S mbolo do sensor pisca a temperatura do sensor visualizada S mbolo da bomba pisca a sa da encontra se Temperatura actual no sensor 1 al A z 1 J I f SIL activa a bomba funciona Janeiro 2011 www cirelius pt 11 CIRELIUS TECNOLOGIAS T RMICAS certi EMPRESA CERTIFICADA ISO 9001 fica creditada mm RC a o excel ncia S Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Temperatura Sensor 1 ma Valor externo 1 S se visualiza quando DL activo HNG Hd Estado anal gico Apenas quando saida activa Sum Energia MWh Apenas visua
16. de dados O at 100 em incrementos de 1 Diferencia de temperatura instant nea entre o sensor do circuito prim rio e o sensor do circuito secund rio Se ambos os sensores forem submersos num mesmo recipiente para fins de ensaios ambos dever o medir a mesma temperatura no controlador devera ser visualizado DIF 0 Devidas as toler ncias dos equipamentos e aos erros de medi o produz se uma diferencia visualizada em DIF Se esta indica o for colocada a zero o computador guarda a diferen a como um factor de correc o e calcula no futuro a quantidade de calor em fun o da medi o de erro Este menu disponibiliza uma possibilidade de calibra o do sistema A visualiza o devera ser apenas colocada a 0 se ambos os sensores tiverem as mesmas condi es de medi o Recomenda se uma temperatura m dia na ordem dos 50 60 C Reset ao contador Com este comando poder eliminar a quantidade de calor acumulada carregando no bot o Se a quantidade de calor zero neste ponto do menu a indica o CLEAR aparece Se o contador encontra se activo as seguintes indica es s o visualizadas no menu A Pot ncia instant nea em kW A quantidade de calor em MWh e kWh O caudal em litros hora Se se produzir um erro num dos dois sensores curto circuito interrup o a pot ncia instant nea colocada a zero nenhuma quantidade de calor ser acumulada Dado que o acumulador interno EEPROM apresente um numero limit
17. e a paragem da bomba quando atingido o limite minY de 4 C Esta fun o desactivada quando definido 20 C para o limite minfN Neste caso aparece uma barra no visor ao inv s da temperatura ON OFF Forma o de gelo e no colector ON OFF exemplo ON max NV Valor de temperatura apartir do qual se tem que ligar as sa das anteriormente ajustadas exemplo 2 C Intervalo de valores 20 C at 29 C com um incremento de 1 C max M Valor de temperatura apartir do qual se tem que desligaras sa das anteriormente ajustadas exemplo 4 C Intervalo de valores 20 C at 30 C com um incremento de 1 C Importante Se a fun o de protec o se encontrar activada e ocorrer um erro no sensor do colector curto circuito interrup o a sa da activada a cada hora durante 2 minutos Janeiro 2011 www cirelius pt 24 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Menu STARTF fun o de arranque Por vezes as instala es solares demoram a arrancar de manh em virtude da dificuldade do sensor entrar atempadamente em contacto com o flu do aquecido Isto pode suceder nas baterias de colectores planos ou de v cuo com circula o for ada em que haja pouco efeito da gravidade Mediante a observa o cont nua da temperatura do colector o controlador tenta estabelecer um intervalo de contacto sensor fl
18. entrar em Par com o n mero de c digo 32 Men O menu cont m as defini es b sicas para estabelecer fun es adicionais como o tipo de sensor o idioma controlo de funcionamento etc A navega o e as modifica es s o efectuadas com os mesmos bot es embora o di logo apenas surja na linha de texto Uma vez que as defini es no menu alteram as caracter sticas do regulador apenas um especialista com um n mero de c digo pode ter acesso a este n vel A configura o de f brica dos par metros e fun es do menu pode ser restabelecida pressionando o bot o 4 entrada durante a liga o da alimenta o el ctrica Como indica o aparece no visor durante tr s segundos WELOAD para repor os valores de f brica Aten o Desta forma ser o apagados todos os par metros j ajustados Janeiro 2011 www cirelius pt 13 CIRELIUS TECNOLOGIAS T RMICAS SA Soeiro 9S solius Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Outros tipos de visualiza o dos sensores DE A IN A f 1d Hel w An gia id gh Radia o em W m Sensor de radia o Modificar um Valor par metro mad E Value J blinks 7i 1 Se um valor tiver que ser modificado pressione a seta para baixo Este valor vai ent o come ar a piscar e ent o Entrada digital 0 0ff 1 ON entrada digital r IL Value
19. exemplo montagem do VFS2 40 no retorno 1 59 VEZ 2 SAA 3 EN a dio 5yL 51 5 Ag GEL 52 6 g vob 53 7 dio FH H 8 A HIF 4 Janeiro 2011 O VFS2 40 electr nico deve ser ligado a entrada do sensor 3 ent o Menu SENSOR ajustar o sensor S3 para VF2 Ajuste do sensor de retorno no menu SENSOR em caso de uso do sensor de temperatura VFS2 40 ajuste de VTS neste exemplo o sensor usado o S2 em caso de usar um sensor normal o ajuste ser KTY ou PT conforme o tipo de sensor Acesso ao menu WMZ ON Ajuste do sensor do colector para SVL neste exemplo sensor S1 Ajuste do sensor de retorno acumulador para SRL neste exemplo sensor S2 Indica o do n mero do sensor para o emissor de caudal do VFS2 40 na visualiza o VSG Indica o da percentagem de anti congelante Realizar a eventual compensa o do sensor conforme as instru es de utiliza o www cirelius pt 41 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Zi Sosanis INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o VFS2 40 exemplo montagem no retorno uso de um sensor externo para o avan o ligado ao VFS2 40DL 1 A O VFS2 40DL encontra se ligado a linha de dados sensor externo ent o Menu EXT Lt AO AA DL ajustar o emissor de caudal na visualiza o do sensor E1 11 1 2 A Ajuste da temperatura
20. fazendo com que S1 volte a subir Por outro lado a utiliza o de uma temperatura de retorno constante S2 pode revelar se importante em v rios sistemas por ex aquecimento do termoacumulador Para isso necess rio uma caracter stica de regula o inversa Se S2 aquece aumenta o permutador de calor n o transmite energia suficiente ao termoacumulador O caudal ent o reduzido Se o tempo de perman ncia no permutador for maior arrefece ainda mais o flu do portador de calor e S2 baixa arrefece A estabiliza o de S3 n o necess ria visto que a varia o do caudal n o provoca nenhuma reac o imediata sobre S3 e por consequente nenhum circuito de regula o entra em funcionamento A regula o do valor absoluto definida atrav s de duas visualiza es de par metros O exemplo mostra um ajuste t pico do esquema hidr ulico b d an dig an HEN 1 OWH Bb ARN1 Regula o do valor absoluto em modo normal com o sensor S1 constante Modo normal N significa que a velocidade da bomba aumenta medida que a temperatura aumenta Este modo v lido para todas as aplica es que servem para manter constante o Sensor do circuito prim rio colector caldeira etc Modo inverso I significa que a velocidade da bomba baixa medida que a temperatura aumenta necess rio este modo para manter constante a temperatura do retorno ou para regular a temperatura de sa da de um permutado
21. o STW Valor da radia o em W m a partir do qual permitido o arranque Sem um sensor solar o computador calcula o aumento de temperatura necess ria comparando o com o valor m dio para se iniciar o processo de arranque exemplo 150 W m PLZ Tempo de funcionamento da bomba tempo de contacto em segundos Durante este tempo a bomba devera ter bombeado aproximadamente metade do conte do do colector que se pr ximo da sonda exemplo 15 s INT max Intervalo de tempo m ximo permitido entre dois contactos Este intervalo reduz se automaticamente com o aumento da temperatura depois do processo de contacto exemplo 20 min STV N mero de tentativas de arranque contador Quando tenham passado mais de quatro horas desde a ltima tentativa de contacto volta ao estado inicial Aumento do tempo de funcionamento da bomba NACHLZ Durante a fase de arranque as bombas podem repetidamente ligar e desligar durante bastante tempo especialmente em sistemas solares e de aquecimento com grandes ramais Este tipo de resposta pode ser reduzido usando um controlo da velocidade ou aumentar o tempo de funcionamento da bomba Al NHLHL Z b A gi NH H Aumento do tempo de funcionamento da bomba NA Aumento do tempo de funcionamento exemplo 0 Intervalo de valores O n o existe aumento at 9 minutos com incrementos de 10 segundos Janeiro 2011 www cirelius pt 26 CIRELIUS TECNOL
22. p desactivar Temperatura p activar Sensor Colector KOLL Valor da radia o STW Intervalo de tempo INT Sonda de retorno S RL Caudal V S min Ih 50 CIRELIUS certifica o TECNOLOGIAS T RMICAS iii cerca solius INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Regula o da velocidade da bomba PDR Reg Valor absoluto AR Reg Diferencial DR Reg Evento ER Forma de sinal Parte Proporcional PRO Parte Integral INT Parte Diferencial DIF Velocidade m nima MIN Tempo de atraso ALV Sensores externos Valor externo E1 Valor externo E3 Valor externo E5 Janeiro 2011 www cirelius pt Valor nominal SWA eC Valor nominal SWD K Valor limite SWE C Valor nominal SWR eC Velocidade m xima MAX Valor externo E2 Valor externo E4 Valor externo E6 51 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Dados t cnicos Alimenta o 210 250 V 50 60 Hz Consumo de pot ncia m x 3 VA Fus vel 3 15 A r pido equipamento sa da Carca a Plastico ABS resistente ao fogo classe VO con
23. pelas toler ncias de medida e do sensor esse valor nunca deve ser inferior a 2 K Janeiro 2011 www cirelius pt 16 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS SH Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Representa o esquem tica dos valores de ajuste Temperatura Sa da tempo ON OFF tempo Tem peratura Saida tempo ON OFF tempo Temperatura Sa da tempo ON OFF tempo Janeiro 2011 www cirelius pt 17 TECNOLOGIAS T RMICAS SH Soseni CIRELIUS solius erein INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o A Auto A sa da est definida para modo autom tico E pode ser alterada para modo manual para efeito de testes ligado A ON desligado A OFF Para indicar o funcionamento manual existe um s mbolo de uma m o Uma sa da activa identificada com o s mbolo por baixo da linha de texto Se este s mbolo aparecer a fun o de regula o esta desactivada O simbolo da m o aparece em todos os z menus em que a saida A AUTO A e 4 q 7 AUTO N blinkt E z z L iz Pa T PAI mc H HLTH H UN H EF RR Funcionamento Funcionamento Autom tico Manual Manual OFF S Auto A sa da est definida para modo autom tico E pode ser alterada para modo manual para e
24. ser apenas ser usado de acordo com o manual t cnico e condi es de seguran a abaixo indicadas Durante o uso do controlador as normas legais de seguran a dever o ser igualmente respeitadas e O aparelho devera ser instalado num local seco e abrigado e O controlador devera estar protegido por um disjuntor de modo a se conseguir separa lo da rede principal de alimenta o e Antes do inicio da instala o ou liga o el ctricas o controlador n o devera estar alimentado Nunca altere as liga es de baixa tens o pelas liga es de 230 V Existe a possibilidade da destrui o do equipamento e dos sensores a ele associados na presen a de tens es elevadas e As temperaturas dos sistemas solares podem alcan ar temperaturas muito elevadas consequentemente existe a possibilidade dos sensores queimarem Para evitar esta situa o tenha em aten o na regula o das temperaturas e Por razoes de seguran a o sistema devera apenas se encontrar em modo manual na altura de testes Neste modo de opera o n o existe controlo das temperaturas ou fun es com os sensores e Um trabalho em seguran a j n o poss vel se o controlador exibir algum dano j n o funciona ou esteve sujeito a fracas condi es de armazenamento durante algum tempo Nestes casos a unidade de controlo devera ser desligada e ter que ser assegurado que n o exista uma liga o involunt ria Manuten o Com um cuidado e utiliza o normal o equipa
25. utiliza o montagem e programa o Defini es de f brica Em caso de avaria inesperada do sistema de controlo necess rio repetir todos os passos de ajuste das regula es durante o arranque Nestes casos de todo conveniente apontar as defini es na tabela seguinte Em caso de avaria necess rio transmitir f brica a tabela preenchida Fun es b sicas Vers o do programa Esquema Programa Prog Sensor S1 C Sensor S2 risie C Sensor SJ enrii C MIN OMe netos rasta ama sbre C Diff on K Max Off C Saida s usasse sadsmmaos Tipo de sensor caso alterados SENSOR Sensor S enrii Sensor S2 Sensor S3 Fun o de protec o da instala o ANLGSF Excesso de temperatura do colector ON OFF Temperatura p activar C Temperatura p desactivar C Fun o de controlo de funcionamento F KONT ON OFF Fun o de arranque STARTF ON OFF Sensor de radia o GBS Tempo de func da bomba s Contador ent lpico volum trico WMZ ON OFF eierne Sonda de impuls o S VL Medidor de Volume VSG Litros por impulso LPI Concentra o de flu do Janeiro 2011 www cirelius pt Valor m dio MW1 Valor m dio MW2 Valor m dio MW3 Protec o contra a forma o de gelo ON OFF Temperatura
26. 4170 25970 27850 29800 31820 33920 R PT 10000 10390 10780 10970 11170 11550 119490 12320 12710 13090 13470 13850 As defini es de f brica dos par metros e fun es do menu podem ser repostas em qualquer momento pressionando a tecla entrada enquanto o controlado ligado corrente Aparece a indica o WELOAD no visor para repor as defini es de f brica Se o controlador n o funcionar apesar de ligado corrente verificar o fus vel 3 15 A que protege o comando de sa da Uma vez que os programas s o actualizados e melhorados continuamente podem surgir diferen as na numera o dos sensores bombas e programas em rela o a documenta o anterior Para o controlador fornecido apenas v lido o livro de instru es adjunto id ntico n mero de s rie absolutamente necess rio que a vers o do programa do manual coincida com a vers o do equipamento Se apesar das revis es e controlos efectuados conforme as indica es acima mencionadas o regulador apresentar anomalias dirija se ao seu instalador ou directamente ao fabricante Note que a origem do erro s pode ser detectada se transmitir para al m da descri o da avaria a tabela dos ajustes devidamente preenchida e se poss vel o esquema hidr ulico da pr pria instala o Janeiro 2011 www cirelius pt 49 CIRELIUS certifica o TECNOLOGIAS T RMICAS iii cerca solius INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de
27. EENEN sanada da EESE EAEAN EEA 15 Men MON asas ameessssnsteogasande assaitaagas sudapas dan dius ada o E as ida ia nada a ia da ds 19 Linguagem DEUT ENGE sua2 puagiasassendgio sas pudas bons La daad andas Sina dad Und and SARA Car a RA adam Ena E RRE AAEE 20 CODE N mero de C digo ss u aismansa nina saias daiaaos asa ars do danos dba dada aeiiaaie SRTA dO AUG Vad aa da aaa ad dada dana 20 Menu Sensor paiio eneinio aeaa ae eg UA Se Tag do edu doi paia dai da Sb ca Lodi cl Suba lb apa nada Santi ado ssa 20 Fun o de protec o da instala o ANGLGSF ie caera arara naanaaarea ana aaaaaara nana 23 Menu STARTF fun o de arranque rr earraaaaraanaaaaaareaaaar aa aaa a na aaaaaraa ana aa aaa aaanaaa 25 Aumento do tempo de funcionamento da bomba NACHLZ rear 26 Regula o da velocidade da bomba PDR rear earennaaaarea na nastan na aaaren na naarennana 27 Controlo de funcionamento F KONT err aaraecaeeaaarea near aa nana anne anar aa anarrananaanaa 36 Contador ent lpico volum trico WMZ rr arareaaaaaaa nara aaaraa near na aana aerea ana r aa aaa nananaanaa 37 Sensgres externos EXT DL iunisiss fadanco La benars eaaa aaas iida i eadi doada da Vad sad dada ada dada adaga 44 Visualiza o de estado PAN eg RNA E NOR NRO ARDOR TR DR ED TD 45 Montagem dO SOnSOr ssa picayasdasao E a E E a Tan again da da alte 47 Montagem do equipamentOs 277 22222502422020098a20a
28. GIAS T RMICAS SH Soeiro INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Contador ent lpico volum trico WMZ AR L zZ MIM UMA 7 WHIL LL EL L Ih 1 1 A ZJ LIIN GPL G1 GHL GA ON OFF Sensor da temperatura Sensor de temperatura de saida de retroalimenta o din VSG 53 Emissor de impulsos sensor vortex O amp J T A La Pi Li Litro por impulso LPI S se visualiza quando o modelo do sensor 3 VSG emissor de impulsos dim L tm Jy y A io pu cIa v a JLi N o existe emissor de Volume de passo fixo caudal w O Bs OQ A dia A 7 J TIL WMI V F H Li AI A N i L L Percentagem de anti Ajuste do sensor Reset ao contador congelante O controlador disp e de uma fun o para registar a quantidade de calor De f brica esta fun o encontra se desactivada Um contador ent lpico necessita sempre de tr s tipos de dados temperatura de sa da no circuito prim rio temperatura de entrada retorno e caudal Nas instala es solares uma montagem correcta do sensor ver montagem do sensor sonda no colector solar no Janeiro 2011 www cirelius pt 37 fi TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosa INTELLIGENT ENERGY CIRELIUS solius Controlador Solar Solius 21 Inst
29. LOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Notas programa 0 a 2 Nos programas visualizado o estado especial da instala o Excesso de temperatura no colector e a indica o A Stat est a piscar Depois de seleccionado A Stat aparece o aviso KUETAB que indica a circula o est desligada por excesso de temperatura no colector Em alguns pa ses apenas s o atribu dos subs dios para a instala o solar se o controlador solar possuir uma fun o para detectar uma avaria num sensor ou a falta de circula o No menu o comando F KONT pode ser activado pelo instalador para qualquer um destes programas 0 ou 1 vem desactivado de f brica Para mais detalhes ver Estado do sistema Programa 4 Controlo da Bomba de Carga Ajustes necess rios max limite SP S2 max2 ver programa 5 min tempo para ligar da caldeira S1 min2 ver programa 6 diff caldeira S1 SP S2 A1 activado S1 gt S2 diff1 e S2 lt max1 e S1 gt min1 A bomba de carga funciona quando S1 ultrapassou o limite min a temperatura S1 maior de diff que a temperatura S2 e S2 ainda n o ultrapassou o limite max Programa 5 A fun o de carga da bomba tem um limite adicional da temperatura do acumulador max2 pelo sensor S3 Programa 6 Mesmo comportamento que o programa 4 mas com o requisito 10 V do que
30. OGIAS T RMICAS certi fica o acreditada IRac excel ncia 10 solius INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Regula o da velocidade da bomba PDR dl LL FIR 4 CIO CI HRN 1 GWH Si Regula o do valor Valor nominal da absoluto regula ao absoluta HT A GWI Iil K Valor desejado para a regula o diferencial SWR 1307 Valor desejado de regula o do evento Parte proporcional dia MTAJI r MILIN LI Limite inferior de velocidade 29 29 29 TET L G l Velocidade actual real 1H Tempo de atraso Janeiro 2011 www cirelius pt 29 29 29 iK N Regula o diferencial WE bH Valor desejado para o TAIT Hm LINA LI Parte integral MAR A0 Limite superior de velocidade dia TE T nai 9i LI Ajuste de velocidade menu de teste de velocidade 27 CIRELIUS solius certifica acre TECNOLOGIAS T RMICAS Si a INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Atrav s da regula o de velocidade da bomba pode se modificar o caudal isto o volume transportado das bombas de circula
31. Par e Men bem como todas as liga es Fun o com problemas mas valores de temperatura realistas e Verificar o n mero do programa e Verificar os limites para ligar e desligar bem como as diferen as de temperaturas definidas Foram alcan ados os limites estipulados e os diferenciais de temperatura ou ainda n o e Foram modificados as defini es nos submenus do menu Men e poss vel ligar e desligar a sa da no modo manual Se o funcionamento permanente e paragem conduzirem a uma reac o esperada com grande probabilidade o controlador n o tem problemas e Est o as sondas ligadas nos terminais correctos Aquecimento do sensor com um isqueiro e controlo da visualiza o Temperaturas irreais e A visualiza o de valores como 999 num curto circuito da sonda ou 999 numa interrup o n o significam obrigatoriamente um defeito de equipamento ou de liga o Foram seleccionados os sensores correctos KTY ou Pt100 no menu Men em SENSOR A defini o de f brica KTY para todos os sensores e O controlo de um sensor pode tamb m ser feito sem equipamento de medida mediante a troca na barra de liga es de um sensor eventualmente defeituoso por um sensor que esteja a funcionar correctamente e verificando o visor A resist ncia medida com um ohm metro deve ter o valor seguinte em fun o da temperatura T 0 C 10 C 20 C 25 C 30 C 40 C 50 C 60 C 70 C 80 C 90 C 100 C R KTY 16300 17720 19220 20000 20800 22450 2
32. a Idioma HNL DSF aTHRTE NHLHL Fun o de protec o Fun o de arranque Temporiza o de da instala o arranque adicional 5T Ab F KONT Sa da de controlo Controlo de funcionamento Regula o da velocidade da bomba as K R dio din as ao dia HIM 7 CMT T WHIL E Ai MIL Contador de energia Sensores externos atraves de DL Bus Janeiro 2011 www cirelius pt 19 CIRELIUS TECNOLOGIAS T RMICAS Eai EMPRESA CERTIFICADA e eiC tifica o solius INTELLIGENT ENERGY excel ncia 9S Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o DEUT CODE SENSOR ANLG SF STARTF NACHLZ PDR F KONT WMZ EXT DL Selec o de linguagem no menu pode ser modificada a linguagem mesmo antes do c digo ser fornecido As linguagens seguintes encontram se dispon veis Alem o DEUT e Ingl s ENGL Nota Todo o manual encontra se baseado na vers o Alem alterando a linguagem altera se toda a nomenclatura de programa o C digo para entrar no menu Os restantes menus s ir o ser visualizados quando o c digo correcto for inserido Indica o do tipo de sensor ou uma temperatura fixa em caso de entrada n o utilizada Fun es de protec o da instala o paragem do sistema solar por cima da temperatura cr tica do colector fu
33. adores de calor uma vez que uma avaria da bomba do circuito secund rio poderia causar graves danos na tubagem pl stica e Sistema solar t rmico convencional com permutador de calor externo Nestes sistemas o flu do no circuito secund rio normalmente gua Se a bomba funcionar a temperaturas inferiores ao ponto de congela o em resultado de avaria do controlador existe o perigo do permutador e outras partes da instala o serem danificadas pela forma o de gelo Neste caso deve ser instalado um term stato imediatamente ap s o permutador na linha de alimenta o do circuito secund rio para desligar a bomba do circuito prim rio no caso da temperatura descer dos 5 C independentemente da sa da do controlador e Em conjunto com aquecimento radiante do ch o Neste caso deve ser instalado um term stato de seguran a conforme nas unidades convencionais de aquecimento Este term stato deve desligar a bomba circuladora do aquecimento prevenindo eventuais estragos independentemente da sa da do controlador Sistemas solares t rmicos Considera es sobre a estagna o do sistema De uma forma geral a estagna o n o um problema mas tamb m n o pode ser evitada nomeadamente em caso de falhas de energia No Ver o a capacidade limitada de armazenamento pode levar a que a instala o pare repetidamente Por este motivo a instala o deve ser intrinsecamente segura Esta seguran a assegurada pela dimens o correcta do vas
34. cil de instalar e utilizar Janeiro 2011 www cirelius pt 2 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o ndice Regras gerais para a correcta utiliza o do controlador e rirree arara ae arara acena acananaaa 4 Sistemas solares t rmicos Considera es sobre a estagna o do sistema 4 Requisitos de segu anga sss E lada A ES A AR Une U Ada t E 5 Diagramas HidrauliCOSesicinanigi ienna ea aaea Na aaa ENAA RERE E aa a AEE aAA aG 6 Programa O par metros de f brica iei nianeiani iaaea t a aea iaia anna aa i aaaa a nnaanaas 6 Programa Tiesin aaa AA ENAT AE A A RUNAS Aa 6 Programa 2 erei asa E Uai Lda vo sarau ond Danda 6 Programa 4 Controlo da Bomba de Carga rear caneaaeeaaaaeaaaaaaaa aeee anar aa aaar na naaanas 7 Programa 8 controlo da v lvula de ventila o e ireeerrr aerea near areeanaraa aaa nanaanas 8 Programa 12 Requisito de queimador com circuito de reten o errar 9 Programa 16 17 e 18 Prepara o de gua quente erre aaaaaa arena narra naananaa 9 FUNCIONAMENTO assia EE E dando g L ado EAE OE BGE ima va En TOEA 11 Nivel Principal ssetisssssiseniiiiaa aana aea aaa nanda b ada o ii dani o aaa aea aaa aae aaa aeae a 12 Menu de par metriza o Pai sussa ilasorsiidascadeidisoipadqucoaseidisha ads dagua dad R
35. do sensor VFS2 40DL para o retorno Menu EXT DL na T E J J visualiza o E2 12 Co 3 d5 No caso de liga o a um sensor de temperatura externo para o avan o VFS2 40DL THe Menu EXT DL na visualiza o E3 13 ou 14 tratando se de um sensor PT1000 ou EJ 13 KY Acesso ao menu WMZ ajuste ON ON 5 a Ajuste do sensor de avan o na visualiza o SVL no caso em que como no exemplo THe exista um sensor externo E3 caso contr rio indica o do sensor de avan o GYL ES correspondente S1 S3 6 i Ajuste do sensor de retorno na visualiza o SRL em caso de utiliza o do sensor de temperatura em VFS2 40 E2 caso contr rio indica o sensor de retorno GHL Ez correspondente S1 S3 L Visualiza o VSG indica o VSG E1 o emissor de caudal o sensor externo E1 vob E1 8 f l Indica o da percentagem de anti congelante e compensa o do giL gL sensor mao dh HE Janeiro 2011 www cirelius pt 42 CIRELIUS Ysolius TECNOLOGIAS T RMICAS ac sereni INTELLIGENT ENERGY Sem emissor de caudal 1 E Acesso ao menu WMZ ON Ajuste do sensor de retorno neste exemplo o sensor 2 A t Indica o de caudal fixo em litro hora Janeiro 2011 www cirelius pt 43 CIRELIUS TECNOLOGIAS T RMICAS EMPRESA CERTIFICADA eil ISO 9001 ica o ditada ipac excel ncia 10 solius INTELLIGENT ENERGY C
36. dor Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Ajuste do contador de quantidade de calor passo a passo Existe a possibilidade de ajustar tr s emissores de caudal diferentes e O emissor de impulsos VSG e O emissor electr nico de caudal VFS2 40 e O VFS2 40DL que se liga a linha de dados Se n o se utilizar nenhum emissor de caudal tamb m pode se ajustar um caudal fixo Ajustes necess rios passo a passo VSG emissor de impulsos 1 g O VSG emissor de impulsos s se pode ligar a entrada 3 ent o gJ V5h Menu SENSOR ajustar o sensor 3 para S3 VSG 2 A Acesso ao menu WMZ ajustar para ON ON 3 fi E EA Ajuste do sensor do colector na visualiza o SVL Neste exemplo sensor 1 S1 wL 3l g Ajuste do sensor de retorno acumulador na visualiza o SVL Neste exemplo sensor gu a an Indica o da visualiza o d 3 VSG VEF cJ ndica o da visualiza o do sensor 3 como f v ad a L P 7 q z Modifica o do valor de LPI litros por impulso Indica o da percentagem de anti congelante Ti ma oI Realizar a eventual compensa o do sensor conforme as instru es de utiliza o IE Janeiro 2011 www cirelius pt 40 CIRELIUS TECNOLOGIAS T RMICAS sis oeo solius INTELLIGENT ENERGY certifica o di Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o VFS2 40
37. e da escrita o somat rio da quantidade de calor armazena se unicamente uma vez a hora Por isso pode ocorrer que em caso de ocorrer um corte de corrente perde se a quantidade de calor num m ximo de uma hora Notas sobre a precis o O contador pode ser t o preciso como os sensores e os restantes equipamentos Os sensores KTY disp em de uma precis o suficiente de aproximadamente 1K para temperaturas na ordem dos 10 90 C Os sensores PT1000 s o mais precisos mas tem um sinal mais fraco que aumenta o erro A instala o adequada dos sensores tamb m crucial e pode aumentar significativamente o erro em caso de m instala o Se todas as toler ncias forem consideradas para o pior caso o erro vai ser na ordem dos 40 KTY com uma diferen a de temperatura de 10 K No entanto normalmente o erro deve de ser na ordem dos 10 j que o erro do equipamento de medi o actua de maneira igual em todos os canais de entrada e os sensores s o do mesmo lote de fabrica o As toler ncias compensam se parcialmente Na generalidade quanto maior a diferen a de temperatura mais pequeno o erro O resultado de medi o deveria de ser unicamente visto como um valor de guia Devido a compensa o da diferen a de medi o ver DIF o erro de medi o em aplica es normais ronda os 5 Janeiro 2011 www cirelius pt 39 CIRELIUS 2 7 solius TECNOLOGIAS T RMICAS iii Scsanio INTELLIGENT ENERGY Controla
38. e libertada a partir desta temperatura max serve normalmente para limitar a temperatura de acumula o Recomenda o para acumuladores o ponto de desligar deve ser 3 5 K acima do ponto de ligar e para piscina o ponto de desligar deve ser 1 2 K acima do ponto de ligar O software n o permite diferen as menores que 1 K min M Quando esta temperatura atingida a sa da libertada min V A sa da que tinha sido libertada por ter sido atingida min novamente bloqueada a partir desta temperatura min serve normalmente para impedir a forma o de cinzas na caldeira Recomenda o o ponto de ligar deve ser 3 5 K acima do ponto de desligar O software n o permite diferen as menores que 1 K diff M Quando a diferen a de temperatura entre os dois sensores ultrapassa este valor a sa da libertada Para muito programas diff a fun o b sica controlo diferencial do sistema Recomenda o para sistemas solares t rmicos diff 4N deve ser definida entre 7 10 K ajuste de f brica WE 8 K Para o programa de bomba de carga bastam valores algo mais baixos diff A sa da que tinha sido libertada por ter sido atingida diff 4N novamente bloqueada abaixo desta diferen a de temperatura Recomenda o para sistemas solares t rmicos diff M deve ser definida entre 3 5 K ajuste de f brica WE 4 K Ainda que o software permita uma diferen a m nima de 0 1 K entre a diferen a para ligar e a diferen a para desligar
39. e utiliza o montagem e programa o Controlo de funcionamento activo A A Status e ENTER Controlo de funcionamento activo gt Ocorreu um erro A N Status AL 71 AJ Erro no Sensor 1 interrup o Al N Status o LL LIK Controlo de funcionamento activo gt N o ocorreu nenhum erro x A Status g LZ SE RO Erro no Sensor 2 curto circuito l A Status O ais RUE THE Execesso de temperatura no colector est activa n o ocorreu nenhum erro T A Status aa E f G4 K Sensor 3 Nenhum erro Al N Status zZ b L CIRKEL Erro de circula o quando activo F N Status din L Z 7 TLIL TIL TRROK Nenhum erro de circula o Janeiro 2011 Status dia LEHR Reset ao erro A A Status C JSC TAI F IL LIN N o ocorreu nenhum erro www cirelius pt E A Status L 0 0 E FIL G1 UK Sensor 1 OK 46 CIRELIUS solius ica o dife ga TECNOLOGIAS T RMICAS Si a INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Montagem do sensor Os sensores devem ser correctamente posicionados e instalados para que a instala o funcione correctamente e Sonda do colector fio vermelho Introduza o num tubo que esteja directamente soldad
40. em da bomba ou observar a velocidade instant nea ver problemas de estabilidade dio AL L Z T C 7 1H TEC T 1H de pa Ili IST 18 A bomba funciona actualmente valor real com a gama de velocidade 18 Janeiro 2011 www cirelius pt 33 CIRELIUS ica o Vire TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei solius INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o TST 18 Actualmente a gama de velocidade 18 usada para teste Utilizando o comando TST entra se em modo manual automaticamente Logo que o valor fique intermitente ap s ter se pressionado a tecla amp entrada a bomba comandada com a gama de velocidade visualizada Intervalo de dados 0 at 30 Sa da de controlo COP 0 10 V PWM Diferentes fun es da sa da de controlo 57 HG dl f IL LIF F Al f KIA AL EL I ATTI Ll ILIV Sa da de controlo desactivada Alimenta o 5 V para sensores vortex Sa da 0 10 V Sa da PWM modula o da dura ON OFF 5V 0 10V PWM STAT N STATI Janeiro 2011 GHT N Mensagem de erro GIHI i Mensagem de erro o de impulsos Sa da de controlo desactivada sa da 0 V Tens o de alimenta o para sensores vortex sem liga o DL VF2 VTS Sa da 5 V Regulador PID sa da O 10 V em incrementos de 0 1 V Reg
41. feito de testes ligado A ON desligado A OFF Para indicar o funcionamento manual aparece o s mbolo correspondente Ajustes AUTO a sa da de controlo proporciona uma tens o de alimenta o entre O e 10 volts conforme os ajustes do menu ST AG e da regula o ON a sa da de controlo tem sempre 10 V OFF a sa da de controlo tem sempre O V i O simbolo da m o A i aparece em todos os T Hz menus em que a saida se liga ou desliga G HLI aE manualmente Am me y G HL di ON 9 HFF Funcionamento Manual 10 volts Manual O volts Autom tico Janeiro 2011 www cirelius pt 18 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Menu Men O menu Men cont m as defini es b sicas para especificar fun es adicionais tais como tipo de sensor controlo de funcionamento etc A navega o e as altera es s o efectuadas com as teclas habituais gt 1 mas o di logo faz se apenas na linha de texto Pode seleccionar o idioma desejado no primeiro item do menu Uma vez que as defini es no menu podem alterar as fun es b sicas de funcionamento do controlador apenas um instalador com c digo de acesso pode entrar neste n vel dim gio ATN AICI LLI TE HN GE IN GOR Codigo para entrada Menu Sensor no menu din TCIIT di
42. forme a norma UL94 Classe de protec o 2 a prova de descargas el ctricas Tipo de protec o IP40 Dimens es 152x101x48 mm Peso 210 g Temperatura ambiente admiss vel entre 0 e 45 C Entradas 3 entradas seleccion veis para sensores de temperatura KTY 2kQ PT1000 sensor de radia o como entrada digital e como entrada para contador de impulsos s na entrada 3 Alimenta o para emissor electr nico de caudal 5 V DC 5 mA Sa das 1 sa da Corrente nominal m x 1 5 A indutivos com um c s q 0 6 Sensor do acumulador 6 mm de di metro inclui cabo de 2 m BF KTY valor m ximo de 90 C BF PT1000 valor m ximo de 180 C Sensor do colector 6 mm de di metro inclui cabo de 2 m com caixa de fixa o e protec o contra sobretens es Os cabos para os sensores podem ser de 0 75 mm at um comprimento de 30 m Os cabos para os consumidores bombas v lvulas podem ser de 0 75 mm at um comprimento de 30 m Temperatura diferencial ajust vel de O ate 99 C Temperatura m nima Temperatura m xima ajust vel de 20 ate 150 C Resolu o de 40 at 99 9 C com incrementos de 0 1 C e de 100 at 140 C em incrementos de 1 C Precis o 1 O 2011 Cirelius Todos os direitos reservados Janeiro 2011 www cirelius pt 52
43. imador da caldeira atrav s do controlo de sa da dos sensores 82 e S3 max2W ST AG aus 0V S2 WE 65 C min24 ST AG ein 10V S3 WE 40 C A S1 gt min amp S1 gt S2 diff amp S2 lt max Sa da de controlo ST AG 10 V S3 lt min2 caldeira On 0 V S3 gt max2 caldeira Off Posteriormente pode se ligar um rele a sa da de controlo HIREL31 STAG que coloca a sa da do requisito do queimador livre de potencial A sa da de controlo activa indicada pelo s mbolo do queimador a piscar no ecr do controlador Janeiro 2011 www cirelius pt 7 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Programa 7 S1 s3 Ajustes necess rios min min 2 max limite SP S2 min temp de liga o do geredor de energia 1 S1 EN diff 2 min2 temp de liga o do geredor de energia 2 S3 diff gerador de energia 1 S1 SP S2 diff2 gerador de energia 2 S3 SP 82 S2 max A fun o de carga da bomba tem um limite adicional max2 pelo sensor S3 e uma diferen a de temperatura diff2 entre S3 e S2 Assim o sistema pode ser desligado por dois geradores de energia S1 e ou S3 Programa 8 controlo da v lvula de ventila o A ON S1 max Ajustes necess rios max limite superior para ligar S1 A OFF min limite inferior para ligar S1 o S1 min A ON
44. iver activa bomba em funcionamento e a diferen a de temperatura entre o colector S1 e o acumulador S2 for superior a 60 K durante mais de 30 minutos aparece a mensagem de erro de circula o ZIRKFE Este estado A Stat pisca mant m se ap s o desaparecimento do erro e deve ser apagado do menu de estado com a ordem CLEAR Com as fun es de controlo activadas e um comportamento correcto da instala o aparece em A Stat a mensagem OK Em caso de anomalia A Stat pisca independentemente da posi o no visor Se a sa da de controlo se encontrar activa para STAT N ou STAT e a fun o de controlo se encontrar activa ent o em caso de ocorrer um erro sensor em circuito aberto sensor em curto circuito ou erro de circula o a sa da de controlo comuta Adicionalmente o rel auxiliar HIREL31 STAG pode ser ligado a sa da de controlo que direcciona o sinal de erro para um dispositivo luminoso luz de aviso ou sinal sonoro Em caso excesso de temperatura KUETAB a sa da de cintrolo n o comuta Controlo de funcionamento desactivado A N Status Al N Status O O IL Rs KUE TAJ Controlo de Excesso de temperatura funcionamento no colector activada desactivado Janeiro 2011 www cirelius pt 45 CIRELIUS TECNOLOGIAS T RMICAS EMPRESA CERTIFICADA eil ISO 9001 certifica o acreditada ipac excel ncia solius INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es d
45. liza o montagem e programa o Ajustes dos sensores Como exemplo foi usado o sensor 3 o sensor que tem mais possibilidades de ajustes do din na 7 gt T Mil J G7 P MW di Sensor 3x Tempo m dio 3x A l Al Al O O O ais 53 PI 53 KTY 53 GAS Sensor de radia o rc Es gA dy bJt 54 G3 MIb Valor fixo Transfer ncia de valor Entrada digital Fai a H ssa Al a 5 minken A J y omen l eee 57 25 576 52 Selec o valor fixo Selec o valor de transfer ncia a ET DJ T DJ J G4 HFH G4 Th bd d Sensor OFF Sensor de temperatura Sensor Volum trico 2 40 l min i Liga o para os sensores de medi o do z o caudal eo VSG apenas poss vel C WEI mpulsos com a entrada 3 je y a0 Janeiro 2011 www cirelius pt 21 TECNOLOGIAS T RMICAS Eis oeo ertifica o CIRELIUS solius INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Tipo de sensores Os colectores solares atingem temperaturas de estagna o de 200 a 300 C No entanto n o s o de esperar temperaturas acima de 200 C nos sensores em resultados das baixas propriedades t rmicas do vapor de gua seco Os sensores KTY foram concebidos para aguentar 200 C durante breves per odos Os sens
46. lizada quando o contador de impulsos activo N vel Principal din Da Temperatura Sensor 2 Eh ERK Valor externo 6 S se visualiza quando DL activo 209 Caudal Apenas visualizada quando contador de impulsos activo dia ch 1 em Potencia KWh Apenas visualizada quando o contador de impulsos activo id gia PAR di gs MEN Menu de par metros Menu PAR Janeiro 2011 www cirelius pt Menu MEN solius INTELLIGENT ENERGY din 3 che Temperatura Sensor 3 dio AH Velocidade da bomba Am e kw Pot ncia Instant nia Apenas visualizada quando o contador de implusos activo A A Status k IL QK Indica o de estado OK Apenas visualizado se a fun o de controlo activa di gs T141 7H5 29 e 2 Temperatura Sensor 1 CIRELIUS solius fi TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o T1 at T3 Apresenta os valores medidos pelos sensores S1 T1 S2 T2 S2 T3 E1 at E6 Apresenta os valores de sensores externos que s o lidos atrav s do modulo data link S mostram as entradas activas ERR significa que n o esta a ser lido nenhum valor v lido Neste caso o valor e
47. m 30 n veis Devido s v lvulas de reten o os caudais demasiado pequenos podem provocar uma paragem do sistema Al m disso nos n veis de pot ncia das gamas de velocidade inferiores o rotor pode parar Mas esta paragem pode ser desejada da o n vel zero ser tamb m admitido como limite inferior Os seguintes par metros estabelecem o limite inferior e superior da velocidade AR f IL g E UT MIV IM MIN U MHX di Hy H MIN Limite inferior de velocidade MAX Limite superior de velocidade Um limite de velocidade aceit vel pode ser determinado atrav s de um simples ensaio poss vel pr definir uma gama de velocidades qualquer atrav s do comando TST Pode se observar o rotor retirando a tampa do mesmo Reduzir agora a velocidade at o rotor parar Este limite aumentado de tr s n veis permite um funcionamento seguro da bomba ALV Tempo de atraso Uma vez activada a sa da atrav s da fun a diferencial a bomba circuladora funciona a velocidade m xima sem regula o de velocidade durante o tempo indicado S depois de conclu do o per odo de tempo que a regula o de velocidade activada Esta fun o esta prevista para instala es em que a bomba mal ligue dever funcionar na velocidade m xima press o m xima Intervalo de ajuste 0 at 9 minutos em incrementos de 10 segundos Comandos de controlo Os seguintes comandos permitem testar o sistema ver parag
48. mento n o necessita de qualquer manuten o Para limpeza utilize apenas um pano h mido com sab o neutro N o devem ser usados detergentes ou solventes agressivos Com um tratamento adequado os elementos do sistema n o est o expostos a qualquer carga e por isso a probabilidade de desvios a longo prazo pequena e por isso o equipamento n o disp e da possibilidade de acerto Em caso de repara o as caracter sticas construtivas do aparelho n o devem ser modificadas O material de substitui o deve ser original e deve ser colocado conforme o estado inicial de fabrica o Janeiro 2011 www cirelius pt 5 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Diagramas Hidr ulicos Programa 0 par metros de f brica Ajustes necess rios max Limite SP S2 max2 ver Programa 1 min2 ver Programa 2 diff Koll S1 SP S2 A1 activado S1 gt S2 diff1 e S2 lt max1 A bomba solar funciona quando o sensor S1 tem uma temperatura maior que o sensor S2 do valor de diff1 e simultaneamente o sensor S2 n o excedeu o limite max1 Adicionalmente tamb m existe a fun o de protec o da bomba Durante uma paragem da bomba pode haver forma o de vapor no sistema No momento da liga o autom tica da bomba esta pode n o ter a press o necess ria para elevar o flu do at linha de impuls o p
49. n o de protec o anti gelo para o colector Fun o de arranque ajuda no arranque das instala es solares Fun o de temporiza o de funcionamento adicional Regula o de velocidade da bomba Controlo de funcionamento activa o de um controlo de funcionamento para reconhecimento de diversos e situa es cr ticas Contador de energia activa o e ajustes Valores dos sensores externos do datalink Linguagem DEUT ENGL Selec o de linguagem a linguagem do controlador pode ser modificada mesmo sem acesso ao c digo Est o dispon veis as seguintes l nguas Alem o DEUT e ingl s ENGL Os par metros de f brica encontram se em alem o DEUT recomendado que a linguagem seja o alem o j que o manual aqui apresentado foi baseado no manual alem o CODE N mero de c digo Os par metros do menu Men ficam apenas vis veis apenas quando inserido o c digo correcto Altera es nas defini es dos menus alteram as propriedades do m dulo do controlo este c digo somente fornecido ao t cnico Menu Sensor go EN m y GIR Nota Estes tr s menus est o dispon veis para todos os sensores A dim E Ea sS 0 0 Ea T im 4 ATT E T 21 FI LI Se Pi Sensor 1 Vao m dio Sensor 2 Janeiro 2011 www cirelius pt 20 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS SH Soeiro INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de uti
50. o de expans o Os ensaios mostram que o flu do solar est menos esfor ado durante a estagna o do que nos momentos que antecedem a forma o de vapor As folhas de dados dos fabricantes chegam a indicar temperaturas de estagna o acima dos 200 C mas estas temperaturas normalmente apenas surgem em condi es de vapor seco ou seja quando todo o flu do solar no colector solar evaporou completamente ou quando o vapor esvaziou completamente o colector O vapor h mido desumidifica rapidamente e a sua condutividade t rmica reduz se quase por completo Portanto pode se considerar que de uma forma geral estas altas temperaturas n o podem ocorrer no ponto de medida do colector solar uma vez que a restante linha t rmica arrefece o flu do pelas liga es met licas do absorvedor ao sensor Janeiro 2011 www cirelius pt 4 CIRELIUS solius ce a o d TECNOLOGIAS T RMICAS SH Soseni INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Requisitos de seguran a A instala o e as liga es el ctricas no controlador dever o ser efectuadas sem alimenta o el ctrica ao mesmo A abertura liga es e comando do aparelho dever o ser apenas efectuadas por pessoal especializado Sendo assim todas as normas de seguran a dever o ser respeitadas O controlador uma pe a de alta tecnologia e preenche todos os necess rios requisitos de seguran a Dever
51. o ou fixo ao absorvedor e que sobressaia da estrutura do colector ou em alternativa coloque uma pe a em T sa da do colector e fixe a o sensor com a ajuda de uma bainha de imers o N o deve ser poss vel a entrada de gua na bainha risco de congelamento e Sonda do acumulador No caso de permutadores de placas o sensor deve ser colocado com uma bainha de imers o imediatamente por cima da sa da da serpentina e no caso de permutadores de tubo liso serpentinas deve ser utilizada uma pe a em T na sa da do permutador Em caso algum o sensor deve ser colocado por baixo do registo ou permutador correspondente e Sonda da caldeira circuito prim rio de impuls o Este sensor pode ser apertado caldeira com uma bainha de imers o ou ent o no circuito prim rio a curta dist ncia da caldeira na linha de impuls o e Sonda da piscina Montagem no tubo de aspira o directamente na sa da da piscina como sonda de contacto ver sonda de contacto N o aconselh vel a montagem com uma bainha de imers o em virtude do perigo de condensa o dentro da bainha e Sonda de contacto Fixa o ao tubo com abra adeiras de tubo ou mangueira Certifique se de que o material utilizado apropriado resistente corros o e temperatura etc Depois o sensor tem de ser bem isolado de forma que a temperatura do tubo medida seja precisa e n o seja afectada pela temperatura ambiente Os cabos das sondas podem ser prolongados com uma sec
52. ograma o Excesso de temperatura do colector Durante a paragem de uma instala o forma se vapor no sistema Na liga o autom tica a bomba n o tem press o suficiente para elevar o l quido ao ponto mais alto da instala o Sem circula o isto significa uma elevada carga para a bomba Esta fun o permite bloquear a bomba de uma forma geral a partir de um limite de temperatura determinado max N at que esta diminua abaixo de um outro limite max O gr fico mostra os ajustes de f brica para estes dois primeiros par metros ON OFF Excesso de temperatura limite no colector ON OFF exemplo ON max NV Valor de temperatura apartir do qual se tem que desligar as sa das anteriormente ajustadas exemplo 130 C Intervalo de valores O C at 200 C com um incremento de 1 C max M Valor de temperatura apartir do qual se tem que ligar as sa das anteriormente ajustadas exemplo 110 C Intervalo de valores O C at 199 C com um incremento de 1 C Fun o contra a forma o de gelo no colector Esta fun o est desactivada de f brica e apenas necess ria em instala es que funcionem sem protec o contra a forma o de gelo Nas latitudes dos pa ses do sul as poucas horas limite em que a forma o de gelo possa constituir um perigo podem ser cobertas com a energia do colector solar As defini es de acordo com o gr fico provocam o accionamento da bomba quando atingido o limite min A de 2 C
53. onto mais alto da instala o Isto significa uma carga consider vel para a bomba A fun o de paragem por excesso de temperatura no colector pode ser utilizada para parar a bomba sempre seja atingida uma dada temperatura at que des a novamente de outro valor ambos ajust veis De f brica os limites pr definidos s o 130 C para a paragem e 110 C para o rein cio Os valores podem ser ajustados no menu MEN submenu ANGL SF KUET excesso de temperatura do colector Programa 1 Este programa proporciona ao sistema solar mediante o sensor S3 um limite de temperatura max2 para a acumula o N o existe qualquer garantia de que a temperatura efectiva do acumulador conduza ao corte atempado da bomba especialmente se o sensor S2 estiver colocado na sa da da serpentina solar Programa 2 Mesmo comportamento que o programa 0 mas com o requisito 10 V do queimador da caldeira atrav s do controlo de sa da do sensor 3 max2W ST AG aus 0V S3 WE 65 C min24 ST AG ein 10V S3 WE 40 C A S1 gt S2 diff amp S2 lt max Sa da de controlo ST AG 10 V S3 lt min2 caldeira On 0 V S3 gt max2 caldeira Off Posteriormente pode se ligar um rele a sa da de controlo HIREL31 STAG que coloca a sa da do requisito do queimador livre de potencial A sa da de controlo activa indicada pelo s mbolo do queimador a piscar no ecr do controlador Janeiro 2011 www cirelius pt 6 CIRELIUS solius TECNO
54. ontrolador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Sensores externos EXT DL O JR d LL T 00o 7A AA E 4 ae a Li 1 Ee di Eh Endere o para o valor Endere o para o valor Endere o para o valor externo 1 externo 2 externo 6 Os sensores electr nicos de temperatura press o humidade press o diferencial etc tamb m est o dispon veis na vers o DL Neste caso a transmiss o de sinal produz se atrav s do Atrav s do data link linha de dados pode se ler at seis sensores externos E1 O valor externo 1 est desactivado e desaparece do menu principal E1 11 O primeiro n mero indica o endere o principal do sensor externo Este pode ser ajustado entre os valores de 1 a 8 de acordo com as instru es de utiliza o O segundo n mero indica o sub endere o do sensor Dado que os sensores externos podem registar v rios valores atrav s do sub endere o consegue se determinar o valor do sensor pretendido O ajuste de endere o e ndice pode se consultar nas respectivas folhas de dados Devido a elevada pot ncia necess ria o modo bus load deve ser considerado O controlador Solius 21 possui um bus load m ximo de 100 Por exemplo o sensor electr nico tem um bus load de cerca de 32 assim sendo pode se instalar um m ximo de 3 sensores electr nicos O bus load dos sensores encontra se nas caracter sticas
55. ores PT1000 foram concebidos para aguentar 250 C e picos de 300 C O menu SENSOR permite a mudan a entre sensores KTY e PT1000 De f brica as entradas est o definidas como KTY KTY PT GBS S3625 S36S1 DIG OFF VTS VF2 VSG Sensores de Temperatura Sensor de Radia o pode ser usado na fun o de arranque na fun o de prioridade solar Valor Fixo exemplo 25 C uso de um valor fixo em vez de um valor de temperatura medido Intervalo de valores 20 at 150 C com incrementos de 1 C Transfer ncia de valores Em vez de efectuar uma medi o de temperatura o valor da entrada S3 recebe a informa o da entrada S1 A troca de informa o m tua n o se encontra permitida Tamb m poss vel transferir valores de sensores externos de E1 at E6 Entrada digital Por exemplo uso de um fluxostato Entrada em curto circuito Visualiza o D1 Entrada interrompida Visualiza o DO O sensor n o aparece no menu principal Sensor de temperatura emissor electr nico de caudal Sensor volum trico 2 40 I min Apenas dispon vel na entrada 3 Emissor de impulsos determina o do caudal que passa no caudal metro Apenas dispon vel na entrada 3 Para a alimenta o do medidor electr nico de caudal encontra se dispon vel uma sa da de controlo borne direito terminal superior Janeiro 2011 www cirelius pt 22 TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY CIRELIUS solius
56. r de calor atrav s de uma bomba de circula o do circuito prim rio por ex prepara o de gua quente sanit ria Uma temperatura demasiado alta na sa da do permutador de calor significa que este n o trocou energia suficiente da reduzir se a velocidade e por consequente aumentar a troca de energia Intervalo de valores AR N 1 at AR N3 AR I 1 at ARI3 AR A regula o do valor absoluto est desactivada SWA 60 O valor desejado para a regula o absoluta 60 C No exemplo S1 mant m se temperatura constante de 60 C Intervalo de valores O at 99 C em incrementos de 1 C Janeiro 2011 www cirelius pt 29 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Regula o diferencial Estabiliza o da temperatura entre dois sensores sondas A estabiliza o da diferen a de temperatura entre por ex S1 e S2 provoca um funcionamento flutuante do colector Se S1 baixa arrefece devido a uma radia o solar cada vez mais fraca a diferen a entre S1 e S2 tamb m diminui Neste caso o regulador reduz a velocidade da bomba fazendo assim aumentar o tempo de perman ncia do flu do portador de calor no colector e por sua vez a diferen a S1 e S2 dia dia T hi 4 ZI Il ik N r GWI 9 DR N12 Regula o em modo normal entre os sensores S1 e S2 Intervalo de valores DR N12 at DR N32 DR 12 a
57. rograma 17 Ajustar o sensor S3 como entrada digital no menu MEN Sensor Programa 18 Ajuste o sensor S2 como VTS sensor de temperatura vortex E do sensor S3 como VF2 emissor de caudal vortex no menu MEN Sensor Menu Par limite minimo min de caudal l h Esquema para o programa 16 sem comutador de fluxo S3 Outros eventuais ajustes no menu PDR Menu PRO INT DIF MIN MAX Esquema para o programa 17 com S3 Janeiro 2011 www cirelius pt 9 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Na generalidade aplicado o seguinte para os programas 16 17 e 18 N o se encontra activada nenhuma fun o de term stato ou de regula o diferencial Ao activar um destes dois programas a velocidade de medi o das entradas S2 e S3 aumenta automaticamente de MW1 0 para MW 0 4 menu Men em SENSOR e a regula o de velocidade ver no menu Men em PDR activada com a seguinte lista de par metros alternativos parametrizados de f brica Reg Valor Absoluto AR 12 Valor nominal Abs SWA 48 C Reg Diferencial DR N12 Valor nominal Diff SWD 7 0 K Reg Evento ER Forma de sinal WELLP Parte proporcional PRO 3 Parte integral INT 1 Parte diferencial DIF 4 Velocidade m nima
58. ru es de utiliza o montagem e programa o circuito prim rio e sonda do acumulador no retorno automaticamente implica uma medi o correcta das temperaturas pretendidas embora as perdas de calor ao longo do circuito estar o inclu das na quantidade de calor Para aumentar a precis o necess rio indicar a percentagem de anti congelante pois o anti congelante reduz a capacidade de transporte t rmico O caudal pode se introduzir directamente atrav s de um sensor adicional que indica a emiss o de impulsos O ajuste do emissor de caudal que se utilize realiza se no menu SENSOR Um emissor de caudal s pode ser ligado a entrada S3 S3 KTY PT GBS valor fixo transfer ncia de valores ou OFF N o existe emissor de caudal S3 VF1 emissor electr nico de caudal 1 20 I min VF2 emissor electr nico de caudal 2 40 l min Na entrada S3 encontra se ligado um emissor electr nico de caudal S3 VSG Na entrada S3 encontra se ligado um modelo com emissor de impulsos ON OFF Fun o de protec o contra a legionela ON OFF SVL Entrada do sensor de temperatura de sa da Intervalo de dados S1 at S3 Entrada do sensor de sa da E1 at E6 Valor de sensor externo SRL Entrada do sensor de temperatura de retorno Intervalo de dados S1 at S3 Entrada do sensor de retorno E1 at E6 Valor de sensor externo VSG Entrada do sensor emissor de caudal Ajustes VSG S3 emissor de caudal na entrada 3 VSG E1 at E6
59. smo tubo A pot ncia m xima de sa da de 3A 700W Por isso na liga o directa das bombas de filtro deve ser tida em conta a sua placa caracter stica Todos os condutores devem ser ligados na respectiva barra de liga es Nota Para protec o de danos por descargas el ctricas atmosf ricas a instala o deve estar ligada terra segundo as normas Falhas nos sensores motivadas por tempestades ou electricidade est tica s o normalmente resultado de uma liga o deficiente terra As terras dos sensores est o ligadas internamente e podem ser intercambi veis Data link DL A linha de dados bidireccionais do data link foi desenvolvida para a serie UVR e apenas compat vel com o controlador Solius 21 Interface com o PC Os dados s o registados atrav s do conversor de dados D LOGG use ou do boot loader BL NET e transferidos para o pc ATEN O Para a alimenta o do BL NET necess ria uma unidade de alimenta o pr pria F Ez de controlo S ET DEE ok oroj Janeiro 2011 www cirelius pt 48 CIRELIUS solius fi TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Notas em caso de avaria Caso se suspeite de um comportamento defeituoso devem se antes de mais verificar as defini es nos menus
60. t DR I 32 DR A regula o diferencial est desactivada SWD 7 5 O valor desejado para a regula o diferencial 7 5K No exemplo a diferen a de temperatura entre S1 e S2 estabiliza aos 7 5K Aten o SWD deve ser sempre superior diferen a de desactiva o da fun o b sica Se SWD for inferior a essa diferen a a fun o b sica bloqueia a libera o da bomba antes da regula o de velocidade ter atingido o valor desejado Intervalo de valores 0 0 at 9 9 K em incrementos de 0 1 K 10 at 99 K em incrementos de 1 K Se a regula o do valor absoluto estabiliza o de um sensor e a regula o diferencial estabiliza o da diferen a entre dois sensores est o activadas ao mesmo tempo ganha a velocidade mais lenta de ambos os procedimentos Janeiro 2011 www cirelius pt 30 fi TECNOLOGIAS T RMICAS SH Soeiro INTELLIGENT ENERGY CIRELIUS solius Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Regula o do evento No caso de ocorrer um evento de temperatura prefixada a regula o de velocidade da bomba activada mantendo assim um sensor temperatura constante Se S3 atingiu por ex 55 C limite de activa o o colector deve se manter est vel uma determinada temperatura A estabiliza o do sensor correspondente funciona como na regula o do valor absoluto L iz LE ER Ndi ME 399 GWR 10
61. t cnicas dos respectivos equipamentos Alimenta o simult nea ao boot loader e sensores externos n o poss vel Neste caso o boot loader dever ser alimentado via externa Janeiro 2011 www cirelius pt 44 CIRELIUS solius fi TECNOLOGIAS T RMICAS Eike Sosei INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Visualiza o de estado NsTAT A visualiza o do estado oferece informa o nas situa es especiais da instala o ou nos problemas Este foi criado principalmente para instala es solares mas tamb m pode ser til noutros sistemas A visualiza o do estado s pode iniciar se se o controlo de funcionamento estiver activo atrav s das sondas S1 ou S2 avariadas No mbito solar necess rio distinguir entre tr s reas de estado e Controlo de funcionamento e excesso de temperatura dos colectores desactivados N o avaliado nenhum comportamento da instala o No visor de A Stat aparece apenas uma barra e Excesso de temperatura do colector activada O excesso de temperara no colector que ocorre durante uma paragem do sistema implica ao aparecimento no A Stat da indica o KUETAB excesso de temperatura do colector desligada a circula o apenas enquanto durar este estado e Controlo de funcionamento activado controlo da interrup o UB ou do curto circuito KS das sondas solares bem como de problemas de circula o Se a sa da est
62. u do Em primeiro lugar o controlador verifica as condi es clim ticas reais mediante a temperatura do colector medida permanentemente Quando encontra o momento certo para provocar um curto intervalo de contacto sensor flu do e assim conseguir a temperatura real para o normal funcionamento A fun o STARTF est desactivada de f brica SF OFF e apenas faz sentido ser utilizada em sistemas solares t rmicos Quando activada o esquema de funcionamento o seguinte dim gia STHRTF A 7 dl O Oy IL IL IL IA TUC C CTUIACTIT LIN pis d SW AG w ON OFF Sensor de radia o Valor da radia o dio g m g J 7 A TAIT ZT m PLZ 1 IN dh GT LI Tempo de Intervalo de tempo Contador de tentativas funcionamento da bomba m ximo ON OFF Fun o de arranque ON OFF WE OFF GBS Indica o de que na entrada para o sensor esta a ser usado um sensor de radia o Se n o existir nenhuma de arranque sonda solar no seu lugar calcula se a temperatura m dia em fun o do tempo Janeiro 2011 rea de ajuste S1 at S3 Entradas para sensores E1 at E6 Valor do sensor externo GBS N o existem sensores www cirelius pt CIRELIUS solius certifica o acreditada TECNOLOGIAS T RMICAS EEL senco INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa
63. ubs dios para a instala o de sistemas solares t rmicos se a unidade de controlo tiver uma fun o para detectar defeito nos sensores e a exist ncia de circula o No menu F KONT pode ser activada esta fun o De f brica esta fun o encontra se desactivada go O UMINIT RIA AE lt FIA LAIN ON OFF ON A fun o encontra se activa OFF A fun o n o se encontra activa Este controlo tem sentido especialmente nas instala es solares Onde se controlam os sensores e os seguintes estados de funcionamento e Interrup o ou curto circuito de um ou v rios sensores e Problemas de circula o se a sa da est activa e a temperatura diferencial entre a sonda do colector S1 e a sonda do acumulador S2 mais alta que 60 K durante um intervalo superior a trinta minutos activa se uma mensagem de erro As mensagens de erro correspondentes aparecem no menu A Stat Seo AN Stat est a piscar detectou se um erro de funcionamento ou algum estado especial ver visualiza o de estado A Stat Se a fun o de controlo se encontrar activa para STAT N ou STAT I e a fun o se encontrar activa ent o em caso de ocorrer um erro a sa da de controlo comuta Adicionalmente o rel auxiliar HIREL31 STAG pode ser ligado a sa da de controlo que direcciona o sinal de erro para um dispositivo luminoso luz de aviso ou sinal sonoro Janeiro 2011 www cirelius pt 36 D CIRELIUS solius TECNOLO
64. ulador PID sa da rela o dura o per odo 0 100 em incrementos 1 Se a fun o de controlo se encontrar activa e visualizar se um erro no menu de estado Stat sensor em circuito aberto UB em curto circuito KS ou erro de circula o ZIRK FE a sa da do par metro STAT N modificada de O V para 10 V para o STAT o inverso de 10 V para O V Em caso de excesso de temperatura do colector KUETAB a sa da do controlador n o transita de estado Adicionalmente o rel auxiliar HIREL31 STAG pode ser ligado a sa da de controlo que direcciona o sinal de erro para um dispositivo luminoso luz de aviso ou sinal sonoro www cirelius pt 34 CIRELIUS solius TECNOLOGIAS T RMICAS SH Soeiro INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o Os seguintes ajustes s o apenas poss veis no modo 0 10 V e PWM U g I ATI LI ILIV Fun o de saida de controlo AC AC L Z L Z L Z IZ A Al A ZJ ve a e Hb HEN 4 GWH SH Saida para libera o Regula o do valor Valor teorico para regul absoluto do valor absoluto o Va VE L Z zZ L Z T AJA ZT A IR IN ld GWI ILI K ER No 4 Regula o diferencial Valor teorico para regul diferencial Reguala o do evento RS 29 dim E RS
65. valor do sensor externo VSG n o existe emissor de caudal gt caudal fixo Para o c lculo da quantidade de calor o caudal fixo tomado como valor no entanto isto s ocorre quando activada a sa da a bomba funciona LPI Litros por impulso a cad ncia de impulso do emissor de passo usado apenas quando um emissor de caudal usado Esta depende do tipo de sensor o sensor disponibilizado pelo fabricante disp e de uma cad ncia de 0 5 litros por impulso Intervalo de dados 0 0 ate 10 0 litros impulso em incrementos de 0 1 litro impulso V Caudal em litros por hora Se n o foi ajustado nenhum emissor de cauda neste menu podemos indicar um caudal fixo Se a sa da n o estiver activa o caudal assume o valor de O litros hora Este procedimento n o aconselhado para a regula o de velocidade j que esta produz constantes varia es de caudal Intervalo de dados 0 at 20000 litros hora em incrementos de 10 litros hora Janeiro 2011 www cirelius pt 38 CIRELIUS solius certifica o TO TECNOLOGIAS T RMICAS EE senco INTELLIGENT ENERGY Controlador Solar Solius 21 Instru es de utiliza o montagem e programa o FA DIF WMZ CL NOTAS Percentagem de anti congelante Uma m dia foi calculada atrav s das especifica es dos produtos dos fabricantes mais reconhecidos esta m dia encontra se numa tabela de rela o de misturas Este m todo normalmente produz um erro m ximo de 1 Intervalo
66. xterno passara a ser 0 DZS N vel de velocidade da Bomba indica a velocidade actual Este par metro s aparece se a regula o da velocidade estiver activa Visualiza o 0 a sa da esta desligada 30 a regula o da velocidade esta a funcionar com velocidade m xima l h Caudal mostra o volume de fluido do emissor de caudal apenas sensor 3 o caudal medido por um sensor externo ligado a um DL ou atrav s de um caudal fixo Expresso em litros por hora kW Potencia Instant nea indica a pot ncia medida MWh Indica os MWh medidos kWh Indica os kWh medidos Os par metros h kW MWh kWh s s o visualizados quando o contador se encontra activo Status Visualiza o do estado da instala o Consoante o programa escolhido s o monitorizados v rios estados da instala o Este menu cont m toda a informa o necess ria caso exista algum problema Par Neste n vel de parametriza o os bot es de navega o servem para seleccionar os s mbolos por baixo da visualiza o da temperatura No par metro seleccionado apenas pode ser seleccionado para mudan a com o bot o entrada Para indicar a selec o o par metro fica intermitente Ao pressionar brevemente um dos bot es de navega o altera o valor de um passo Ao pressionar prolongadamente visualizado o valor actual Um valor modificado pode ser gravado com o bot o O retrocesso Para evitar a mudan a n o intencional dos par metros apenas poss vel

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