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carel drive válvula expansão

1. Tab 8 c Status entrada digital 0 aberta 1 fechada O nota a medida das sondas S1 S2 S3 S4 sempre visualizada independentemente do fato que esteja conectada ou n o a sonda prevista 41 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 9 1 Alarmes Os alarmes s o de dois tipos de sistema alarme motor v lvula Eeprom sonda e de comunica o e de regulagem baixo superaquecimento LOP MOP alta temperatura de condensa o baixa temperatura de suc o Sua interven o depende da defini o dos par metros limite e atraso de ativa o Configurando a O esse atraso os alarmes podem ser desabilitados O alarme Eeprom par metros de m quina e par metros de funcionamento gera em todo o caso o bloqueio do controle Todos os alarmes s o de restabelecimento autom tico assim que desaparecer a causa que os provocou O contato do rel de alarme se abre se o par metro correspondente prever o rel configurado como rel de alarme A manifesta o do alarme no driver depende da presen a da placa LED ou da placa display como indicado na tabela seguinte Nota o LED de alarme se acende somente para os alarmes de sistema n o para os alarmes de controle Exemplo visualiza o alarme de sistema na placa LED CAREL 9 ALARMES
2. 101 9 9 5 Alarme motor EEV i e ice 44 22 Descri o dos DOMMES ni 9 9 6 Alarme erro LAN ereta 45 2 3 Esquema de liga o controle de superaQuecimento 9 24 ii Ds ee eee 10 10 RESOLU O DOS PROBLEMAS TROUBLESHOOTING 46 25 Funcionamento das v lvulas de modo paralelo e complementar 10 11 CARACTER STICAS T CNICAS 48 2 6 Sonda de press o compartilhada une 11 lO MN 2 1 Conexao do conversor USB tLAN sssssssssssessssssesussssssussssesnssseessseses 11 12 AP NDICE VPM SUAL PARAMETER MANAGER 49 2 8 Conex o do conversor USB RS485 sci ll 29 Upload Download e Reset dos par metros display 11 124 Instala o soniais nannan a 49 2 10 Mosta conex es el tricas display 2 12 2 Programa o VPM amami 49 2 11 Esquema geral de liga o ire 9 I2ZCCOPIAROS CUP iraniana 50 A 12 4 Defini o dos par metros de default tras 50 3 INTERFACE USUARIO 3 12 5 Atualiza o firmware do driver e display termas 50 3 1 Montagem da placa display acess rio 13 32 Display e teclad0 ssssssessssssussseesssssesssssessssssseusssseesssnssssnassesnssseesseseee 13 3 3 Modo visualiza o display ires 14 3 4 Modo programa o display rsss 14 4 ACIONAMENTO 15 41 Primeiro acionamento its 15 4 2 Procedimento guiado de primeiro acionamento display
3. Par metro descri o Def CONFIGURA O Sonda S1 Raciom Raciom trico OUT 0 a 5V Eletr nico OUT 4 a 20mA 1 a 9 3 barg 1 1 4 2 barg 8 0 5 7 barg 2 04 9 3 barg 9 0 10 barg 3 1 9 3 barg 0 0 18 2 barg 4 0 17 3 barg 1 0 25 barg 5 0 85 34 2 barg 2 0 30 barg 6 0 34 5 barg 3 0 44 8 barg 7 0 45 barg 4 remoto 0 5 7 barg 5 remoto 0 10 barg 6 remoto 0 18 2 barg 7 remoto 0 25 barg 8 remoto 0 30 barg 9 remoto 0 44 8 barg 20 Sinal externo 4 20 MA 21 1 12 8 barg 22 0 20 7 barg 23 1 86 43 0 barg Tab 4 d A Aten o no caso de serem instaladas duas sondas de press o S1 e S3 essas t m de ser do mesmo tipo N o permitido instalar uma sonda de tipo raciom trico e uma sonda de tipo eletr nico Nota no caso de instala es canalizadas nas quais deseje partilhar entre v rios drivers a mesma sonda de press o selecione a op o normal para o primeiro driver e a op o remoto para os drivers restantes poss vel partilhar o mesmo transdutor de press o no m ximo at 5 drivers Exemplo se desejar utilizar para 3 drivers a mesma sonda de press o do tipo 0 5 a 7 barg Para o primeiro driver selecione 0 5 a 7 barg Para o segundo e terceiro driver selecione remoto 0 5 a 7 barg Ver o par grafo 2 6 Notas ocampo de medi o deve ser entendido sempre em bar relativos barg Atrav s do menu fabricante depo
4. Salvar A Aten o a c pia dos par metros pode ser efetuada somente entre controles com o mesmo c digo No caso de vers es firmware diferentes podem ocorrer problemas de compatibilidade 12 4 Defini o dos par metros de default Quando se abre o programa selecione o modelo da gama e carregue a lista de par metros associada passe p gina Configurar dispositivo abre se a lista dos par metros com as defini es de default ligue o conector na porta serial de servi o do driver de destina o d o comando Salvar Durante a grava o os LEDs do conversor piscam Os par metros do driver possuem agora as defini es de f brica default 12 5 Atualiza o firmware do driver e display A atualiza o do firmware do driver e do display exigem o uso do programa VPM no computador e do conversor USB tLAN que tem de ser conectado ao dispositivo a programar consulte o par grafo 2 5 para o esquema de liga o O firmware est dispon vel no site http ksa carel com Consulte a Ajuda em linha de VPM EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 50 CAREL CAREL CAREL INDUSTRIES HeadQuarters Via dell Industria 11 35020 Brugine Padova Italy Tel 39 049 9716611 Fax 39 049 9716600 e mail carel carel com www carel com Agenzia Agency 0300005PT rrel 3 0 18 06 2010
5. necess rio configurar o valor do par metro regulagem principal com uma das primeiras 10 sele es Se desejar poss vel reabilitar imediatamente a regulagem adaptativa atrav s do mesmo par metro Se o procedimento terminar com xito positivo os par metros de regulagem encontrados ser o memorizados automaticamente Autotuning EVD evolution fornecido tamb m com a funcionalidade de sintoniza o autom tica Autotuning dos par metros de regulagem do sobreaquecimento e das prote es que poss vel iniciar configurando o par metro For a tuning manual 1 Par metro Descri o Def Min M x U M ESPECIAIS For a tuning manual 0 n o 1 sim_ 0 0 1 Tab 5 f O estado de ativa o do procedimento mostrado na visualiza o padr o de visor atrav s da escrita TUN no alto direita Esc O procedimento de otimiza o pode ser efetuado somente se o driver estiver no estado de regulagem e dura de 10 a 40 minutos efetuando movimentos espec ficos da v lvula e medidas das vari veis de regulagem Notas durante o desenvolvimento n o pode ser garantida a manuten o do set point de sobreaquecimento mas mant m se a seguran a da m quina atrav s da interven o das prote es Em caso de interven o destas ltimas o procedimento ser interrompido se por causa de dist rbios externos ou em caso de sistemas especialmente
6. v lvula aberta em stand by Nesta fase pode ser ativado o posicionamento manual Par metro descri o Def M n M x U M REGULAGEM V lvula aberta em stand by 0 0 1 0 desabilitado v lvula fechada 1 habilitado v lvula aberta 25 Tab 6 k Pr posicionamento in cio regulagem Se durante a fase de stand by for solicitado de passar regulagem antes do acionamento desta ltima a v lvula colocada em uma posi o inicial bem precisa antes de iniciar a regulagem O tempo de pr posicionamento o tempo no qual a v lvula mantida em posi o fixa de acordo com o par metro Abertura da v lvula na ativa o 29 Par metro descri o Def M n M x U M REGULAGEM Tempo pr posicionamento 6 0 18000 s Abertura v lvula inicial rela o capacidade 50 0 100 1 evaporador v lvula Tab 6 1 O par metro de abertura da v lvula tem de ser definido com base na rela o entre a capacidade frigor fica nominal do evaporador e a da v lvula ex capacidade frigor fica nominal evaporador 3kW capacidade frigor fica nominal v lvula 10kW abertura v lvula 3 10 33 Se a capacidade solicitada for de 100 Abertura Abertura v lvula inicial Se a capacidade solicitada for inferior a 100 parcializa o Abertura Abertura v lvula inicial Capacidade frigor fica atual unidade na qual a capacidade frigor fica atual da
7. 4 3 Controles ap s o primeiro acionamento DA UTA NEOS rta 17 5 CONTROLE 18 5 1 Controle principal e auxiliar rsrsrsrsrs 18 52 Controle de superaquecimento tas 18 5 3 Regulagem adaptativa e autotuning 111 19 5 4 Regulagem com compressor Digital Scroll Emerson Climate 20 5 5 Regulagem com compressor Scroll SIAM ANB 21 5 6 Regulagem de aquecimento com 2 sondas de temperatura 21 5 7 Regulagens CSPCCIAIS ssssosscssnssessssnsssssnsesssssessesssssessssesasassesnseseeen 22 5 8 COMMOIS AUNIGL iii 25 6 FUNCOES 27 6i Tipo de AliMentaGao c cir 27 62 Conex o CMTE E piia aaa 27 63 EntradaSs 8 SaldaS ucii iran 27 6 4 Estados de regulagem e esssssssscsssssessssssssssnsssusnsssessussessnsssessseseessessen 28 6 5 Estados especiais de regulagem rsss 30 7 PROTE ES 32 ZI Pioleco S rr 32 8 TABELA DOS PAR METROS 35 81 Unidade de medida susana arenas sina 39 8 2 Vari veis acess veis via conex o serial as 40 8 3 Vari veis usadas baseadas no tipo de controle 41 5 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 CAREL 1 INTRODU O EVD evolution um driver para motor bipolar passo a passo projetado para o controle da v lvula de expans o eletr nica nos circuitos frigor ficos indicado para a montagem sobre guia DIN e est equipado com bo
8. ainda poss vel personalizar completamente o funcionamento do driver definindo par metro por par metro cada uma de suas fun es Nesse caso se forem modificados os par metros relativos ao controle PID o driver detecta a altera o sinalizando como personalizado o controle principal 17 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 5 1 Controle principal e auxiliar O EVD evolution prev dois tipos de controle principal e auxiliar O controle principal est sempre ativo o auxiliar pode ser ativado ou n o no par metro O controle principal define o modo de funcionamento do driver As primeiras 10 configura es se referem ao controle de superaquecimento as seguintes s o chamadas especiais e s o regulagens de press o ou temperatura ou dependentes de um sinal de controle proveniente de um regulador externo Mesmo as 2 ltimas regulagens especiais s o relativas ao controle de sobreaquecimento Par metro descri o Def CONFIGURA O Controle principa balc o Controle de superaquecimento frigor fico 1 balc o frigor fico c mara canalizados c mara 2 balc o frigor fico c mara com compressor canalizados 3 balc o frigorifico camara perturbados 4 balc o frigor fico c mara com CO2 subcr tica 5 condensador com R404A para CO2 subcritica 6 ar condicionado chiller com trocador a placas 7 ar condicionado chiller com trocador a casco e tub
9. o Tab 9 e 9 5 Alarme motor EEV No final da primeira ativa o e cada vez que for dada a alimenta o el trica ao driver ativa se o procedimento de reconhecimento do erro do motor da v lvula Este precede a execu o do fechamento for ado de partida e dura cerca 10 s A v lvula mantida parada em estacionamento para que seja reconhecida uma avaria ao motor da v lvula a aus ncia ou a conex o errada Em um destes casos ativa se o respectivo alarme com restabelecimento autom tico O driver posiciona se em um estado de espera e n o pode mais comandar a v lvula O procedimento pode ser evitado mantendo a entrada digital 1 fechada Neste caso depois de ter alimentado eletricamente o driver o fechamento for ado da v lvula efetuado imediatamente A Aten o ap s ter resolvido o eventual problema no motor se aconselha de desligar e ligar novamente o driver para realinhar a zero a posi o da v lvula Caso n o seja poss vel os processos autom ticos de sincroniza o da posi o podem em qualquer modo resolver o problema todavia n o fica garantido o funcionamento correto da regulagem at pr xima sincroniza o CAREL 9 6 Alarme erro LAN Caso falte a conex o rede LAN durante mais de 6 seg devido a um problema el trico a uma configura o errada dos endere os de rede ou a uma anomalia no funcionamento do controle pCO sinalizado um alarme por erro LAN O erro pLAN influencia a regulagem d
10. o dos par metros necess rios para ligar a instala o e terminada a instala o permite copiar os par metros para outros drivers Os modelos se diferenciam devido ao primeiro idioma programado o segundo idioma para todos ingl s Com o EVDIS00 0 poss vel configurar e monitorar todos os par metros de regulagem acess veis via senha no n vel assist ncia instalador e fabricante EVD evolution weer mertaca Fig 1 a Conversor USB tLAN c d EVDCNVOOEO O conversor USB tLAN se conecta ap s ter removido a tampa da placa LED na porta serial de servi o por baixo Dotado de cabos e conectores permite a liga o direta do EVD evolution a um computador com o qual atrav s do programa VPM efetua a configura o e a programa o do driver Com o VPM tamb m poss vel atualizar o firmware do driver e do display Ver o ap ndice Fig 1 b Conversor USB RS485 c digo CVSTDUMORO O conversor permite a conex o entre o computador de configura o e o driver EVD evolution somente para os modelos RS485 Modbus EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 CAREL Fig 1 c M dulo bateria c d EVBAT00400 A Aten o O m dulo da bateria EVBAT00400 utiliz vel somente em caso de alimenta o a 24 Vac O m dulo EVBAT00400 um dispositivo eletr nico CAREL que garante a alimenta o tempor ria do driver EVD0000E poss vel conectar at 2 drivers em caso de falta de
11. 1 pressionar uma ou mais vezes Esc para entrar na visualiza o padr o de visor 2 pressione UP DOWN no display aparece um gr fico que mostra as vari veis superaquecimento a percentagem de abertura da v lvula a press o e temperatura de evapora o e a temperatura de suc o 3 pressionar UP DOWN aparecem as vari veis de visualiza o e no final da p gina das liga es el tricas das sondas e do motor da v lvula 4 pressione Esc para sair do modo Visualiza o Para consultar a lista completa das vari veis de visualiza o veja o capitulo Tabela dos par metros 3 4 Modo programa o display Os par metros podem ser alterados usando o teclado frontal O acesso diferente de acordo com o n vel do usu rio Assist ncia instalador e Fabricante Altera o dos par metros Assist ncia Os par metros Assist ncia compreendem al m dos par metros para o acionamento do driver os para a configura o das entradas do rel de sa da do set point do superaquecimento ou da regulagem em geral e dos limites de prote o Consulte a tabela dos par metros Procedimento 5 pressione uma ou mais vezes Esc para ir para a visualiza o standard do display 6 pressione Prg no display aparece uma caixa solicitando a SENHA 7 pressione ENTERe digitea senha para on vel Assist ncia 22 partindo do d gito da direita e confirmando cada d gito com ENTER 8 seo valor digitado estiver corret
12. 34 161 C Sincro pos na abertura 1 0 1 D 20 19 C_ Sincro pos no fechamento 1 0 1 D 21 20 Tab 8 a Usu rio A Assist ncia instalador C fabricante Tipo vari vel A anal gico D digital l inteiro EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 38 CAREL 8 1 Unidade de medida Usando o menu de configura o par metros com senha fabricante poss vel definir o sistema de unidade de medida adotado pelo driver sistema SI C K barg sistema Imperial F psig Nota as unidad de medida K s o relativas aos graus Kelvin adotados para a medi o do superaquecimento e dos par metros relativos a esse Alterando o sistema de unidade de medida todos os valores dos par metros presentes no driver e todas as medi es das sondas ser o recalculados Isto significa que mudando o sistema de medi o a regulagem permanece inalterada Exemplo 1 Lendo uma press o de 100 barg esta ser imediatamente convertida no valor correspondente de 1450 psig Exemplo 2 O par metro set point superaquecimento definido em 10K ser imediatamente convertido no valor correspondente de 18 F Exemplo 3 O par metro Temperatura S4 valor M XIMO de alarme definido em 150 C ser imediatamente convertido no valor correspondente de 302 F O Nota devido a limita es de aritm tica interna do driver n o poss vel converter valores de press o superiores a 200 barg 2900 p
13. C em seguida reduza gradualmente o set point verificando se o sistema recome a a oscilar e se a temperatura da unidade atinge o set point de controle EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 46 CAREL PROBLEMA CAUSA SOLU O Na fase de start up com alta temperatura no evaporador a press o de evapora o elevada Prote o MOP desabilitada ou ineficaz Ative a prote o MOP definindo o limite na temperatura saturada de evapora o de sejada limite de alta evapora o para os compressores e definindo o tempo integral de MOP em um valor maior de O aconselhado 4 segundos Eventualmente torne a prote o mais reativa diminuindo o tempo integral de MOP Carga frigor fica excessiva para o sistema ou condi es graves transit rias de aciona mento somente em balc es frigor ficos Aplique uma t cnica de soft start ativando as unidades uma de cada vez ou em pequenos grupos Caso isso n o seja poss vel diminua os valores dos limites MOP em todas as unidades Na fase inicial interv m a prote o de baixa press o somente em unidades com compressor interno O par metro abertura v lvula inicial demasiado baixo Verifique seu c lculo ligado rela o entre a capacidade frigor fica nominal do evapo rador e a da v lvula eventualmente baixe seu valor O driver em configura o pLAN ou tLAN n o inicia a regulagem e a v lvula perma nece fec
14. without battery 9 gr pco a PAN esmo U shield as Bi aa Modbus I ez pssgs LOI Id shiel EVD0000E0 tLAN version EVD0000E1 pLAN version SI D EVD0000E2 RS485 version CVSTDUMORO Fig 2 k em associa o com v lvulas Alco EX7 ou EX8 utilizar um transformador de 35 VA c digo TRADRFE240 Legenda 1 verde A Conex o com EVBAT200 300 2 amarelo B Conex o com sonda eletr nica de press o SPK 0000 ou com transdutor de 3 marrom press o piezoresistivo SPKTOO CO 4 branco Conex o como posicionador entrada 4 a 20 mA 5 _ computador para configura o D Conex o como posicionador entrada 0 a 10 Vdc 6 conversor USB tLAN E Conex o com sonda de press o temperatura combinada SPKP00 T0 7 adaptador 8 transdutor de press o raciom trico F Conex o com sondas suplentes S3 4 9 sonda NTC G Conex es transdutores de press o raciom tricos SPKTOO RO O entrada digital 1 configurado para habilita o regulagem H Conex es a outros tipos de v lvulas 1 contato limpo at 230 Vac gh O comprimento maximo do cabo de liga o ao m dulo 2 v lvula solen ide 1 EVBAT400 500 5 m 3 sinal de alarme th O cabo de liga o ao motor da v lvula deve ser blindado de 4 p los tipo AWG 4 vermelho 2 18 22 com comp m x 10m 5 preto A Conecte todas as blindagens dos cabos de so
15. Abertura valvula mento 2 Posi o v lvula 3 Capacid frigo atual 4 Setpoint controle 5 Superaquecimento 6 Temp suc o 7 Temp evap 8 Press evap 9 Temp condensa o 0 Press condensa o 1 Temp termostato mod 2 Press o EPR 3 Press by pass gas c 4 Temp by pass gas c 5 Temp gas cooler CO2 6 Press gas cooler CO2 7 Set gas cooler CO2 8 Medida sonda S1 9 Medida sonda S2 20 Medida sonda S3 21 Medida sonda S4 22 Entrada 4 20 mA 23 Entrada 0 10V 46 173 C Vari vel 2 no display consulte a vari vel 1 no display Abertura v lvula EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 36 CAREL ll 2 Par metro descri o Def M n M x U M 2 5 3 Notas 5 E 2 3 C Gest o alarme sonda S1 V lvula com 24 151 Nenhuma a o posi o fixa 2 Fechamento for ado da v lvula 3 V lvula com posi o fixa 4 Usar sonda suplente S3 C Gest o alarme sonda 2 V lvula com li 25 152 Nenhuma a o posi o fixa 2 Fechamento for ado da v lv 3 V lvula com pos fixa 4 Usar sonda suplente S4 C Gest o alarme sonda S3 Nenhuma 26 153 Nenhuma a o a o 2 Fechamento for ado da v lvula 3 V lvula com pos
16. Nota o LED de alarme se acende para sinalizar a falta de tens o de rede somente se foi conectado o m dulo EVBAT acess rio que garante a alimenta o necess ria para o fechamento da v lvula O display pelo contr rio visualiza ambos os alarmes com duas modalidades diferentes alarme de sistema na p gina principal surge a mensagem ALARM intermitente Pressionando a tecla Ajuda aparece a descri o do alarme e no alto direita o n mero total dos alarmes ativos Surriscaldam 4 9 E Apertura valvola 44 OFF siy TALARM Rele Eeprom danneggiata Fig 9 b alarme de controle ao lado da mensagem ALARM intermitente aparece na p gina principal o tipo de prote o que interveio ep EVD evolution NET 0 Surriscaldam OH 4 9 E ETR Apertura tt ly gt OPEN valvola ALARM 44 Z ET pes ED rg ese 4 4 A E A Fig 9 c Fig 9 a Notas e para visualizar a lista de alarmes pressione a tecla Ajuda e percorra com as teclas UP DOWN os alarmes de controle podem ser desabilitados colocando a zero o par metro de atraso correspondente Tabela alarmes Tipo de alarme Causa LED Placa display Rel Restabeleci Efeitos Verifica es solu es do alarme mento na regulagem Sonda S1 Sonda S1 avariada LED de ALARM intermi Depende do autom tico
17. abaixamento da temperatura de evapora o de funcionamento proporcional por rapidez e entidade quantidade de refrigerante que saiu LOP ALARM Legenda T_EVAP Temperatura de evapora o D Atraso alarme LOP_TH_ Limite prote o baixa temperatura de ALARM Alarme evapora o LOP Prote o LOP t Tempo B Restabelecimento autom tico alarme MOP alta press o de evapora o MOP Low Operating Pressure O limite para a prote o MOP definido como valor de temperatura saturada paraocompararfacilmentecomos dadost cnicosdos produtores de compressores A prote o interv m a fim de evitar que valores muito altos da temperatura de evapora o provoquem uma excessiva carga de trabalho para o compressor com o consequente superaquecimento do motor e poss vel interven o da prote o t rmica A prote o muito til em unidades com compressor interno em caso de acionamento com elevada carga frigor fica a eliminar ou sujeitas a repentinas varia es da carga A prote o tamb m muito til em sistemas canalizados balc es frigor ficos porque permite habilitar contemporaneamente todas as unidades sem causar problemas de alta press o para os compressores Para poder reduzir a temperatura de evapora o necess rio intervir reduzindo o rendimento da unidade frigor fica Isso poss vel fechando a v lvula eletr nica de maneira controlada o que implica o abandono da
18. definida pelo construtor do compressor A Inviluppo Envelope Temperatura di condensazione C Condensing temperature C Temperatura di evaporazione C Evaporation temperature C Fig 5 d De acordo com o ponto de trabalho no envolvente o controle pCO decide qual o valor de refer ncia set point atual Valor de refer ncia de superaquecimento Valor de refer ncia do superaquecimento de descarga Valor de refer ncia da temperatura de descarga Par metro Descri o Def M n M x U M ESPECIAIS Valor de refer ncia de superaqueci 11 LowSH 180 324 K F mento limiar Valor de refer ncia de superaqueci 35 40 72 180 324 K F mento de descarga Valor de refer ncia da temperatura de 105 60 76 200 392 C F descarga O Notas Esta regulagem dispon vel exclusivamente no driver para valor CAREL e Nenhum valor de refer ncia deve ser configurado pelo utente Tab 5 5 6 Regulagemdeaquecimentocom2sondasde temperatura Segue abaixo o esquema funcional Esta regulagem deve ser utilizada com cuidado para a menor precis o da sonda de temperatura em rela o sonda que mede a press o saturada de evapora o Par metro Descri o Def CONFIGURA O Regulagem principal Balc o frigor fico c mara sa canalizados Regulagem de aquecimento com 2 sondas de temperatura Tab 5 k EVD evo
19. es e se conecte mais tarde para transferir la configura o modalidade OFF LINE Entre no n vel Assist ncia ou Fabricante selecione Modelo dispositivo e digite o c digo correspondente Re A Seleziona origine Lista Parametri Chiave E2PROM Rs485 connettore posteriore tLAN connettore frontale Modello dispositivo Cerca per famiglia 1 Famigla MPX Pro Fig 12 d passe pagina Configurar dispositivo abre se a lista dos par metros nos quais efetuar as altera es correspondentes aplica o Fig 12 e No final da configura o para salvar o projeto d o comando seguinte com o qual salva a configura o como arquivo com extens o hex Arquivo gt Salvar lista par metros Para transferir os par metros para o driver d o comando Salvar Durante a grava o os 2 LED do conversor piscam EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 Es Fig 12 f O Nota poss vel acessar Ajuda on line do programa pressionando F1 12 3 Copiaro set up Na p gina Configurar dispositivo ap s ter criado o novo projeto para transferir a lista dos par metros de configura o para outro driver consulte a lista dos par metros do driver fonte com o comando Ler desligue o conector da porta serial de servi o ligue o conector na porta de servi o do driver de destina o salve a lista dos par metros no driver de destina o com o comando
20. inst veis o procedimento n o for capaz de otimizar adequadamente os par metros o controle continuar a utilizar os par metros presentes na mem ria antes da inicia o do procedimento Se a otimiza o terminar com xito positivo os par metros de regulagem encontrados ser o memorizados automaticamente EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 20 CAREL tanto o procedimento de tuning quanto a regulagem adaptativa s o habilitados para a regulagem do sobreaquecimento e n o podem ser utilizados para as regulagens especiais Para uso interno exclusivo de CAREL s o dispon veis no visor supervisor pCO e VPM alguns par metros de controle do procedimento de tuning que n o devem ser modificados por utentes inexperientes S o eles M todo tuning Estado regulagem adaptativa Resultado ltimo tuning M todo tuning pode ser vis vel como par metro na categoria Especiais os outros dois par metros podem ser vistos na modalidade Visualiza o Ver o par grafo 3 3 Par metro Descri o Def Min M x U M ESPECIAIS M todo tuning 0 0 255 Tab 5 g Nota o par metro M todo tuning de uso exclusivo do pessoal t cnico e qualificado CAREL e n o deve ser modificado 5 4 Regulagem com compressor Digital Scroll Emerson Climate A Aten o esta regulagem incompat vel com a regulagem adaptativa e autotuning O compressor Digital Scroll permite
21. 0 18 06 2010 CAREL Paragem fim regulagem O processo de paragem prev o fechamento da v lvula da posi o atual at atingir O passos mais um n mero de passos tais que garantam o alcance do fim de curso Ap s a paragem se reentra na fase de stand by ol ST OFF on Ls t dol OFF i gt I T4 1 t E Fig 6 d Legenda A Solicita o regulagem R__ Regulagem S Stand by T4 Tempo posi o de paragem ST Paragem t Tempo 6 5 Estados especiais de regulagem Al m dos estados de normal regulagem o driver pode assumir 3 estados particulares ligados a fun es espec ficas posicionamento manual permite interromper a regulagem para mover a v lvula definindo a posi o desejada recupera o posi o f sica da v lvula recupera o passos f sicos da v lvula ao atingir um extremo de regulagem desbloqueio da v lvula processo de movimento for ado da v lvula no caso do driver considerar que est bloqueada Posicionamento manual A qualquer momento durante a fase de stand by ou regulagem pode ser ativado o posicionamento manual O posicionamento manual quando habi litado permite definir livremente a posi o da v lvula atrav s do respectivo par metro Par metro descri o Def Min M x U M REGULAGEM Habilita o do posicionamento manual O 0 1 da v lvula Posi o manual da v lvula 0 0 9999 step Tab 6 n A regul
22. 2 0 4 a 9 2 barg 9 0 10 barg 3 1 a 9 3 barg 0 0 18 2 barg 4 0a 17 3 barg 1 0 25 barg 5 0 4 a 34 2 barg 2 0 30 barg 6 0 a 34 5 barg 3 0 44 8 barg 7 0 a 45 barg 4 remoto 0 5 7 barg 5 remoto 0 10 barg 6 remoto 0 18 2 barg 7 remoto 0 25 barg 8 remoto 0 30 barg 9 remoto 0 44 8 barg 20 sinal externo 4 20 MA n o pode ser selecionado 21 1a 12 8 barg 22 0 a 20 7 barg 23 1 86 a 43 0 barg Tab 6 f Calibra o sondas de press o S1 S3 e de temperatura S2 e S4 par metros offset e ganho Caso seja necess rio efetuar uma calibra o da sonda de press o S1 e ou S3 poss vel utilizar o par metro offset que representa uma constante que adicionada ao sinal em todo o campo de medi o que pode ser expresso em barg psig Caso seja necess rio efetuar uma calibra o do sinal 4 a 20 mA proveniente do regulador externo na entrada S1 poss vel utilizar tanto o par metro offset quanto o par metro ganho que altera a inclina o da reta no campo 4a 20 mA da sonda de temperatura S2 e ou S4 poss vel utilizar o par metro offset que representa uma constante que adicionada ao sinal em todo o campo de medi o que pode ser expresso em C F Caso seja necess rio efetuar uma calibra o do sinal O a 10 Vdc proveniente do regulador externo na entrada S2 poss vel utilizar tanto o par metro offset quanto o par metro ganho que altera a inclina o da reta no
23. Depende do pa Verifique as liga es da sonda Veri ou superou o alarme tente par metro de r metro Gest o fique os par metros Gest o alarme campo de alarme vermelho configura o alarme sonda S1 sonda S1 e Presso 1 valor MINIMO definido e MAXIMO de alarme Sonda S2 Sonda S2 avariada LED de ALARM intermi Depende do autom tico Depende do pa Verifique as liga es da sonda Veri ou superou o alarme tente par metro de r metro Gest o fique os par metros Gest o alarme campo de alarme vermelho configura o alarme sonda 52 sonda S2 e Temperatura S2 valor definido NIMO e M XIMO de alarme Sonda S3 Sonda S3 avariada LED de ALARMintermi Depende do autom tico Depende do pa Verifique as liga es da sonda Veri ou superou o alarme tente par metro de r metro Gest o fique os par metros Gest o alarme campo de alarme vermelho configura o alarme sonda 3 sonda S3 e Press o S3 valor MINIMO definido e M XIMO de alarme Sonda S4 Sonda S4 avariada LED de ALARM intermi Depende do autom tico Depende do pa Verifique as liga es da sonda Veri ou superou o alarme tente par metro de r metro Gest o fique os par metros Gest o alarme campo de alarme vermelho configura o alarme sonda S4 sonda S4 e Temperatura S4 valor definido M NIMO e M XIMO de alarme LowSH baixo su Interven o pro ALARM intermi Depende do auto
24. Vdc 10 15 50 60 Hz a ser protegido com fus vel externo de tipo T de 2 A Utilizar um transformador espec fico m x 100 VA em classe II Pot ncia de consumo 16 2 W com v lvulas ALCO EX7 EX8 9 2 W com todas as outras v lvulas 35 VA com EVBAT00400 35 VA com v lvulas ALCO EX7 EX8 20 VA sem EVBAT00400 e com todas as outras v lvulas Alimenta o de emerg ncia 22 Vdc 5 Se instalado o m dulo opcional EVBAT00200 300 comp m x 5 m Isolamento entre sa da rel e outras sa das refor ado 6 mm no ar 8 superficiais 3750 V isolamento Conex o motor cabo blindado com 4 p los tipo CAREL c digo E2VCABS 00 ou ent o cabo blindado com 4 p los AWG 22 largura m xima 10 m ou cabo blindado com 4 p los AWG 14 largura m xima 50 m Conex o entradas digitais Entrada digital a ser acionada com contato limpo ou transistor orientado para GND Corrente de fechamento 5mA comp m x 30 m Sondas largura m S1 sonda press o raciom trica 0 a 5V xima 10 m inferior resolu o 0 1 fs a 30 m com cabo erro de medi o 2 fs m ximo 1 t pico blindado sonda press o eletr nica 4 a 20mA resolu o 0 5 fs erro de medi o 8 fs maximo 7 t pico sonda de press o eletr nica 4 20 mA remota n mero m ximo de driver que podem ser conectados 5 sonda press o raciom trica combinada 0
25. W _ Wait Aguardar S Stand by T1 Tempo de pr posicionamento P__ Pr posicionamento Atraso acionamento p s degelo R__ Regulagem Tempo Posicionamento mudanga capacidade frigorifica Esse estado de regulagem vale somente para o driver pLAN No caso de ocorrer uma mudanga da capacidade frigorifica da unidade de pelo menos 10 comunicado por pCO via pLAN a v lvula se posiciona proporcionalmente Na pr tica se efetua um reposicionamento a partir da posi o atual em propor o com quanto aumentou ou diminuiu percentualmente a capacidade frigor fica da m quina Ap s ter alcan ado a posi o calculada independentemente de quanto tempo necess rio vari vel de acordo com o tipo de v lvula e o valor efetivo da posi o tem lugar um atraso constante de 5 segundos ap s o qual recome a a fase de regulagem O Nota no caso de n o ser poss vel obter a informa o sobre a varia o da capacidade frigorifica da unidade esta considerada sempre funcionante a 100 e portanto o processo nunca ser utilizado Nesse caso o controlador PID tem de ser mais reativo consulte o cap tulo Regulagem de modo a reagir prontamente s varia es de carga n o comunicadas ao driver Legenda A _ Solicita o regulagem T3 Tempo de reposicionamento C Mudan a de capacidade W Wait NP Reposicionamento Tempo R Regulagem EVD evolution 0300005PT rel 3
26. bloqueio mec nico da v lvula solen ide antes da v lvula eletr nica se presente dano el trico da v lvula solen ide antes da v lvula eletr nica obtura o do filtro antes da v lvula eletr nica se presente problemas el tricos no motor da v lvula eletr nica problemas el tricos nos cabos de liga o driver v lvula errada liga o el trica driver v lvula problemas eletr nicos no driver de comando v lvula anomalia no funcionamento de ventiladores bomba fluido secund rio evaporador falta de refrigerante no circuito frigor fico perda de refrigerante e falta de subarrefecimento no condensador problemas el tricos mec nicos no compressor presen a de res duos de funcionamento ou umidade no circuito frigor fico Nota o processo de desbloqueio da v lvula sempre realizado em cada um destes casos visto que n o provoca problemas mec nicos nem de regulagem Assim aconselha se que verifique tamb m estas possibilidades antes de substituir a v lvula eventualmente defeituosa 31 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 S o regulagens adicionais ativadas em situa es particulares de anomalia potencialmente perigosas para a m quina que est regulando T m a o de tipo integral que aumenta medida que se afasta do respectivo limite de interven o Podem se somar ou sobrepor inibindo a normal regulagem PID do superaquecimento A gest
27. configura o estiver Contigurazione terithata correta saia do procedimento no sen o selecione N O e volte ao passo 2 No final da configura o o driver ativa o procedimento de reconhecimento do erro do motor da v lvula visualizando INIT no visor Ver o par grafo 9 5 Para facilitar o acionamento e evitar poss veis anomalias de funcionamento o driver n o arranca se n o tiverem sido configurados Sie eS endere o de rede refrigerante v lvula sonda de press o S1 tipo de controle principal isto o tipo de unidade na qual aplicar o controle de superaquecimento O Notas para sair do procedimento guiado de primeiro acionamento pressione v rias vezes a tecla DOWN e por fim confirme se a configurag o terminou N O poss vel sair do procedimento guiado pressionando a tecla Esc no caso de ter terminado o procedimento de configura o com um erro de defini o poss vel entrar no modo programa o par metros Assist ncia e alterar o valor do par metro em quest o no caso da v lvula e ou a sonda de press o utilizadas n o estarem presentes na lista selecione um modelo qualquer e termine o procedimento Nesse momento o driver ser habilitado para a regulagem e ser poss vel entrar no modo Programa o Fabricante e definir manualmente os par metros correspondentes A Aten o Em caso de alimenta o a 24 Vdc no final do procedimento guiado de primeira ativa o para ativar a
28. de ganhos ou vendas perdas de dados e de informa es custos de mercadorias ou servi os substitutivos danos a coisas ou pessoas interrup es de actividade ou eventuais danos diretos indiretos acidentais patrimoniais de cobertura punitivos especiais ou consequentes causados em qualquer modo sejam esses contratuais extra contratuais ou devidos a neglig ncia ou outra responsabilidade derivantes da instala o utiliza o ou impossibilidade de utiliza o do produto mesmo se a CAREL ou suas filiais afiliadas tenham sido avisadas da possibilidade de danos TRATAMENTO INFORMA O PARA OS USU RIOS PARA O COR RETO TRATAMENTO DOS RES DUOS DE EQUIPA MENTOS EL TRICOS E ELETR NICOS REEE Em rela o Diretiva 2002 96 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Janeiro de 2003 e s respectivas normas nacionais de atua o informamos que 1 subsiste a obriga o de n o tratar os REEE como res duos urbanos e de efetuar para esses res duos uma coleta separada 2 para o tratamento t m de ser utilizados os sistemas de coleta p blicos ou privados previstos pela legisla o local ainda poss vel entregar ao distribuidor o equipamento no final da vida til no caso de compra de um novo 3 este equipamento pode conter subst ncias perigosas um uso inadequado ou um tratamento incorreto pode ter efeitos negativos para a sa de humana e para o ambiente 4 o s mbolo contentor de lixo com uma cruz presen
29. fico acess rio atrav s do qual poss vel efetuar a instala o seguindo um procedimento guiado de coloca o em servi o que consiste na defini o de somente 4 par metros refrigerante v lvula sonda press o tipo controle principal chiller balc es frigor ficos etc O procedimento permite ainda verificar a exatid o das liga es el tricas das sondas e do motor da v lvula Ap s ter terminado a instala o o display pode ser extra do pois n o necess rio para o funcionamento do driver ou mantido para visualizar as vari veis de interesse da instala o os eventuais alarmes e se necess rio alterar os par metros de controle A instala o do driver tamb m pode ser efetuada com um computador utilizando a porta serial de servi o Nesse caso necess rio instalar o programa VPM Visual Parameter Manager baixando o no endere o http ksa carel com e conectar o conversor USB tLAN EVDCNVOOEO Somente nos modelos RS485 Modbus a instala o pode ser efetuada atrav s de computador utilizando no lugar da porta serial de servi o a porta serial veja par grafo 2 8 Os modelos universal pilotam todos os tipos de v lvulas Os modelos CAREL pilotam somente as v lvulas CAREL 1 1 Modelos C digo Descri o EVD0000E00 _ EVD evolution universal tLAN EVDOO00EO EVD evolution universal tLAN embalagem multipla 10 p EVDO000E10 EVD evolution universal pLAN EVDOOOOE1 EVD evol
30. frigor fico apresentam um problema de regulagem com a v lvula eletr nica durante fase de funcionamento sucessiva ao degelo Nesse per odo 10 a 20 min ap s o degelo poss vel que a medi o do superaquecimento seja perturbada pela alta temperatura dos tubos de cobre e do ar causando uma excessiva abertura da v lvula eletr nica por per odos prolongados nos quais ocorre um retorno de l quido aos compressores n o medido pelas sondas do driver Al m disso nesta fase a acumula o de refrigerante no evaporador dif cil de eliminar em tempos breves mesmo depois das sondas recome arem a medir corretamente a presen a de l quido superaquecimento baixo ou nulo O driver capaz de receber via entrada digital 2 a informa o de fase de degelo em curso O par metro Atraso acionamento ap s o degelo permite definir um atraso para o acionamento sucessivo da regulagem para resolver este problema Durante este atraso a v lvula fica bloqueada na posi o de pr posicionamento e s o gerenciados todos os processos normais de alarmes sondas etc Par metro descri o Def M n M x U M REGULAGEM Atraso acionamento ap s o degelo 10 0 60 min Tab 6 m A Aten o se o superaquecimento descer abaixo do set point a regulagem recome a mesmo se n o se concluiu o per odo de atraso EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 Legenda A__ Solicitac o regulagem
31. indicador do l quido antes da v lvula de expans o Verifique se o subarrefecimento adequado maior do que 5 C caso contr rio carregue o circuito A v lvula demasiado pequena Substitua a v lvula por outra de medida superior Estator avariado ou conectado de forma errada Desligue o estator da v lvula e do cabo e me a a resist ncia dos enrolamentos com um comum tester A resist ncia de ambos tem de ser pr xima dos 36 ohm Caso contr rio substitua o es tator Verifique por fim as liga es el tricas do cabo ao driver consulte o par grafo 5 1 V lvula bloqueada fechada Utilize a regulagem manual ap s o acionamento abrindo completamente a v lvula Se o superaquecimento continuar alto verifique as liga es el tricas e ou substitua a v lvula O balc o n o atinge a V lvula solen ide bloqueada Verifique se a v lvula solen ide se abre corretamente verifique as liga es el tricas e o temperatura apesar do funcionamento do rel valor de abertura da v lvula Falta de refrigerante Verifique se n o existem bolhas de ar no indicador do l quido antes da v lvula de estar no m ximo somente em balc es frigor ficos canalizados expans o Verifique se o subarrefecimento adequado maior do que 5 C caso contr rio carregue o circuito A v lvula demasiado pequena Substitua a v lvula por outra de medida superior Estator avariado ou conectado de forma errada Desli
32. jEjwIN Mensagens no display Estado de regulagem Prote o ativa ON Funcionamento LowSH Baixo superaquecimento OFF Stand by LOP Baixa temperatura de evapora o POS Posicionamento MOP Alta temperatura de evapora o WAIT Aguardar HiTcond Alta temperatura de condensa o CLOSE Fechamento INIT Procedimento de reco nhecimento de erro do motor da v lvula A placa display quando instalada permite efetuar todas as opera es de configura o e programa o do driver Essa consente visualizar o estado de funcionamento as medi es de interesse para o tipo de controle que o driver est realizando ex controle de superaquecimento os alarmes o estado das entradas digitais e da sa da rel Por fim essa permite memorizar os par metros de configura o de um driver e de os transferir para outro ver o processo de upload e download par metros Para a instala o remova a tampa fazendo press o nos pontos de encaixe engate a placa display como indicado o display se iluminar e no caso de primeiro acionamento se ativar o procedimento guiado de configura o press Fig 3 b A Aten o o driver n o se ativa se o procedimento de configura o n o tiver terminado O painel frontal agora cont m o display e o teclado constitu do por 6 teclas que pressionadas de modo individual e combinado permitem efetuar todas as oper
33. liga o O fechamento for ado ocorre somente aquando da abertura da entrada digital DI1 que determina a passagem do estado de regulagem ao de stand by N o ser o efetuados os processos de pr posicionamento e reposicionamento O posicionamento manual pode ser habilitado na mesma com a regulagem ativa ou em stand by Posicionador anal gico 0 a 10 Vdc A v lvula ser posicionada linearmente dependendo do Valor de entrada 0 a 10V para posicionamento anal gico v lvula lido pela entrada S2 N o existe qualquer regulagem PID nem qualquer prote o LowSH LOP MOP HiTcond nenhum processo de desbloqueio v lvula e nenhum controle auxiliar A abertura da entrada digital DI determina a paragem da regulagem com respectivo fechamento for ado da v lvula e a passagem ao estado de stand by EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 24 EVD evolution a 100 0 Fig 5 k Legenda EV V lvula eletr nica A Abertura v lvula Para as liga es el tricas consulte o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o A Aten o n o ser o efetuados os processos de pr posicionamento e reposicionamento O posicionamento manual pode ser habilitado na mesma com a regulagem ativa ou em stand by Expans o I O para pCO O driver EVD Evolution deve ser conectado atrav s de LAN ao controle program vel pCO ao qual foi transferida a leitura das sondas efetuada rapidamente sem filtrag
34. o in cio da regulagem A uma completa abertura em de corresponder uma diminui o do superaquecimento e vice versa Caso o movi mento esteja invertido verifique as liga es el tricas Estator avariado ou conectado de forma errada Desligue o estator da v lvula e do cabo e me a a resist ncia dos enrolamentos com um comum tester A resist ncia de ambos tem de ser pr xima dos 36 ohm Caso contr rio substitua o estator Verifique por fim as liga es el tricas do cabo ao driver V lvula bloqueada fechada Utilize a regulagem manual ap s o acionamento abrindo completamente a v lvula Se o superaquecimento continuar alto verifique as liga es el tricas e ou substitua a v lvula A m quina dispara por baixa press o durante a regula gem somente em unidades com compressor interno Prote o LOP desabilitada Defina um tempo integral LOP maior do que 0 seg Prote o LOP ineficaz Certifique se de que o limite da prote o LOP se encontra na temperatura saturada de evapora o desejada entre a temperatura nominal de evapora o da m quina e a emperatura correspondente calibra o do pressostato de baixa press o e diminua o valor do tempo integral de LOP V lvula solen ide bloqueada Verifique se a v lvula solen ide se abre corretamente verifique as liga es el tricas e o uncionamento do rel de comando Falta de refrigerante Verifique se n o existem bolhas de ar no
35. o separada em rela o ao PID permite tarar os par metros separadamente consentindo por exemplo de tornar uma regulagem normalmente pouco reativa em uma muito mais r pida no caso de supera o dos limites de interven o de uma das prote es 7 1 Prote es As prote es s o 4 LowSH baixo superaquecimento LOP baixa temperatura de evapora o MOP alta temperatura de evapora o HiTcond alta temperatura de condensa o Nota A prote o HiTcond necessita de mais uma sonda S3 em rela o s normalmente utilizadas a ser instalada no driver ou que comunique via tLAN ou pLAN com um controlador no qual est instalada As prote es s o caracterizadas principalmente por limite de interven o dependente das condi es de trabalho da unidade regulada tem de ser definido no modo Programa o Assist ncia tempo integral que determina sua intensidade se configurado a O desabilita a prote o definido automaticamente com base no tipo de controle principal alarme com limite de interven o o mesmo da prote o e atraso de interven o se configurado a O desabilita a sinaliza o de alarme Nota A sinaliza o de alarme independente da efetiva efic cia da prote o e indica somente o supera o do respectivo limite Se uma prote o estiver desabilitada tempo integral nulo fica desabilitada tamb m a sinaliza o do respectivo alarme Todas as prote es s
36. regulagem necess rio configurar o par metro Tipo alimenta o 1 caso contr rio a v lvula permanece na posi o de fechamento Ver o par grafo 6 1 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 Endere o de rede O endere o de rede atribui ao driver um endere o para a conex o serial a um sistema de supervis o via RS485 e a um controlador pCO via pLAN tLAN Modbus Par metro descri o Def Min M x U M CONFIGURA O Endere o de rede 198 1 207 Tab 4 a Em caso de liga o em rede dos modelos RS485 Modbus necess rio tamb m configurar a velocidade de comunica o em bit por segundo atrav s do par metro Configura es de rede Ver o par grafo 6 1 Refrigerante O tipo de refrigerante essencial para calcular do superaquecimento ainda utilizado para calcular as temperaturas de evapora o e condensa o a partir da medi o da sonda de press o Par metro descri o Def CONFIGURA O Refrigerante R404A 1 R22 2 R134a 3 R404A 4 R407C 5 R410A 6 R507A 7 R290 8 R600 9 R600a 10 R717 11 R744 12 R728 13 R1270 14 R417A 15 R422D 16 R413A 17 R422A 18 R423A 19 R407A 20 R427A Tab 4 b Valvula Programando o tipo de v lvula define automaticamente todos os par metros de comando baseados nos dados de fabrico de cada modelo No modo Programa o fabricante depois poss vel person
37. sem conectar a v lvula aliga o incorreta tens o de alimenta o pode danificar seriamente o driver utilize terminais adequados aos bornes usados Desaperte cada parafuso e insira os terminais depois aperte os parafusos e puxe levemente os cabos para verificar seu aperto correto separe o mais poss vel pelo menos 3 cm os cabos das sondas e das entradas digitais dos cabos das cargas de pot ncia para evitar poss veis dist rbios eletromagn ticos Nunca insira nas mesmas calhas incluindo nas dos quadros tricos cabos de pot ncia e cabos sondas stale o cabo blindado do motor da v lvula no canal das sondas aconselha se ilizar um cabo do motor da v lvula blindado para n o provocar dist rbios etromagn ticos nos cabos da sonda ite que os cabos das sondas sejam instalados na imediata proximidade de spositivos de pot ncia contactores disjuntores etc Reduza o mais poss vel percurso dos cabos das sondas e evite que fa am percursos que englobem ispositivos de pot ncia evite alimentar o driver diretamente com a alimenta o geral do quadro caso o alimentador tenha de alimentar v rios dispositivos tais como contactores v lvulas solen ide etc os quais precisam de outro transformador a liga o dos drivers necess rio respeitar as seguintes 9 e 5 2 lt acoanoac 2 5 Funcionamento das v lvulas de modo paralelo e complementar EVD evolution pode pilotar dua
38. ser a solu o Como consequ ncia aconselha se o seguinte procedimento no qual cada passo sucessivo efetuado se o anterior n o tiver tido xito 1 utilizar os par metros aconselhados CAREL para a regulagem das diferentes unidades com base nos valores dispon veis do par metro Regulagem principal 2 utilizar os par metros testados e regulados manualmente em experi ncias de laborat rio ou no campo sobre a pr pria unidade 3 habilitar a regulagem adaptativa autom tica 4 ativar um ou mais procedimentos de autotuning manual com a unidade regulada em regime est vel de funcionamento se a regulagem adaptativa gerou um alarme Erro de regulagem adaptativa ineficaz v v U Regulagem adaptativa Depois de ter terminado o procedimento de primeira ativa o para ativar a regulagem adaptativa configurar o par metro Regulagem principal ar condicionado chiller ou balc o frigor fico c mara com regulagem adaptativa Par metro descri o Def CONFIGURA O Regulagem principal balc o frigor fico c mara ae canalizados ar condicionado chiller ou balc o frigorifico c mara com regulagem adaptativa Tab 5 e O estado de ativa o do procedimento de tuning ser mostrado na visualiza o padr o de visor atrav s da letra T EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 Com a regulagem adaptativa habilitada o controle avalia a c
39. step Capacid frigo atual unid Set point de controle Superaquecimento Temperatura de suc o Temperatura de evapora o Press o de evapora o Temp de condensa o Press o de condensa o Temperatura termostato modulante Press o EPR back press Press by pass de g s quente Temp by pass de g s quente Temp sa da gas cooler CO Press o de sa da gas cooler CO2 Setpoint press gas cooler CO edida sonda S1 edida sonda S2 edida sonda S3 edida sonda S4 Entrada 4 20 mA Entrada 0 10 Vdc Status entrada digital DI1 Status entrada digital DI2 EVD Vers o firmware DISP Vers o firmware Estado de regulagem adaptativa 0 N o habilitada ou em paragem 1 Monitoragem sobreaquecimento 2 Monitoragem temperatura aspira o 3 Aguarda estabiliza o sobreaquecimento 4 Aguarda estabiliza o da temperatura aspira o 5 Aplica o escal o 6 Posicionamento da v lvula 7 Amostragem resposta ao escal o 8 Aguarda estabiliza o resposta ao escal o 9 Aguarda melhoria tuning 0 Paragem superado o numero maxi mo de tentativas Resultado ltimo tuning 0 Nenhuma tentativa efetuada Tentativa interrompida 2 Erro aplica o escal o 3 Erro constante de tempo atraso 4 Erro modelo 5 Tuning terminado com xito positivo em temperatura aspira o 6 Tuning terminado com xito positivo em sobreaquecimento Superaquecimento de descarga Temperatura de descarga
40. suplente da sonda principal S2 Tipo C digo CAREL Campo de medi o NTC CAREL 10KQ a 25 C NTCO HPOO 50T105 C NTCO WF00 NTCO HF00 NTC HT CAREL HT 50KO a 25 C NTCO HTOO 0T120 C 150 C para 3000 h NTC combinada SPKP TO 407120 C Tab 6 c A Aten o no caso de sonda NTC combinada selecione tamb m o par metro correspondente sonda raciom trica de press o correspondente 27 condensa o ou pode ser utilizada como sonda suplente da sonda principal S1 Se a sonda que est utilizando n o estiver inclu da na lista pode selecionar uma sonda raciom trica 0 a 5 V ou eletr nica 4 a 20 mA qualquer e depois modificar manualmente o valor de medi o m nimo e m ximo nos par metros fabricante relativos s sondas A Aten o as sondas 3 e S4 aparecem como NAO UTILIZADAS se o par metro controle auxiliar estiver configurado como desabilitado Se controle auxiliar assumir uma das outras configura es aparece a defini o de f brica da sonda utilizada que assim pode ser selecionada de acordo com o tipo Controle auxiliar Vari vel visualizada Prote o alta temperatura de condensa o S3 Termostato modulante S4 Sondas de backup 53 54 Tab 6 e Par metro descri o Def CONFIGURA O Sonda S3 Raciom Raciom trico OUT 0 a 5V Eletr nico OUT 4 a 20 mA 1 9 3 barg 1 1a4 2 barg 8 0 5 7 barg
41. tens o de alimenta o Este sinaliza o estado de bateria descarregada ou avariada atrav s de uma sa da open collector corrente em aberto que pode ser utilizada por EVD Evolution ou por pCO para criar uma mensagem de alarme e advertir a assist ncia que pode efetuar a manuten o preventiva Alimentado por uma bateria tamp o de chumbo de 12 V fornece a alimenta o ao driver pelo tempo necess rio para efetuar um completo fechamento da v lvula eletr nica controlada e durante o normal funcionamento administra a correta recarga da pr pria bateria poss vel adquirir tamb m a bateria de alimenta o c digo EVBATO0500 e a caixa para a bateria c digo EVBATBOX 0 EVBAT00400 EVBAT00500 Fig 1 d Cabo da v lvula E2VCABS 00 IP67 Cabo blindado com conector integrado para a liga o ao motor da v lvula Tamb m poss vel adquirir somente o conector a ser conectado E2VCONO0000 IP65 CAREL INSTALA O 2 1 Fixa o na guia DIN e dimens es 2 3 Esquema de liga o controle de EVD evolution fornecido com conectores serigrafados para facilitar as superaquecimento conex es el tricas O cabo tem de ser conectado com terminal de tipo fast on x CAREL EXV 110 a 45 230 Vac 24 Vac ZAT 20VA og 60 2 2 Descri o dos bornes 6 o 3 gt n E
42. wait fase de abertura v lvula antes do in cio da regulagem chamada pr posicionamento aquando do acionamento da m quina e fase de atraso regulagem p s degelo regulagem efetiva regulagem da v lvula eletr nica m quina em ON posicionamento mudan a por fases da posi o da v lvula correspondente ao in cio da regulagem e a uma mudan a de capacidade frigor fica da m quina regulada somente para EVD pLAN conectados a pCO paragem fim da regulagem com fechamento da v lvula corresponde ao fim da regulagem da m quina frigor fica por OFF termost tico reconhecimento do erro do motor da v lvula ver par grafo 9 5 tuning em andamento ver par grafo 5 3 Fechamento for ado O fechamento for ado efetuada ap s a alimenta o do driver e corresponde execu o de um n mero de passos de fechamento dado pelo par metro Passos de fechamento correspondente ao tipo v lvula selecionada Esse serve para realinhar a v lvula na posi o f sica de fechamento total Driver e v lvula ficam assim prontos para a regulagem e ambos alinhados no 0 zero Ao ligar o controlador feito o fechamento for ado e entra na fase de stand by Par metro descri o Def M n M x U M V LVULA Passos de fechamento EEV 500 0 9999 step Tab 6 O fechamento da v lvula realiza se em caso de falta de tens o de alimenta o 24 Vac se estiver conectado com o m dulo bateria EVBAT00400 N
43. 0 a 10V entrada digital 1 2 o consenso pode ser remoto tLAN pLAN RS485 S3 Sonda 3 press o Para o posicionamento de sondas relativo a outras aplica es ver o S4 Sonda 4 temperatura cap tulo Regulagem DI1 Entrada digital 1 as entradas S1 S2 podem ser programadas e a liga o aos bornes DI2 Entrada digital 2 depende do tipo de defini o dos par metros Consulte os cap tulos amp Borne para conex o tLAN pLAN RS485 Modbus Primeiro acionamento e Fun es I no Borne para conex o tLAN pLAN R5485 Modbus a sonda de press o S1 do esquema do tipo raciom trico Consulte o esquema de liga o geral para as outras sondas de tipo eletr nico 4 a Borne para conex o pLAN RS485 Modbus 20 mA ou de tipo combinado aa porta serial de servi o remova a tampa para poder ter emcaso de controle de superaquecimento com compressor SIAM ANB acesso s o necess rias quatro sondas duas para medir o superaquecimento e b porta serial duas para medir o superaquecimento de descarga e a temperatura de Tab 2 a descarga Ver o cap 5 9 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 2 4 Instala o Para a instala o proceda como indicado em seguida consultando os esquemas el tricos 1 conecte as sondas as sondas podem ser remotadas at uma dist ncia maxima inferior a 10 m do driver ou at uma dist ncia m xima inferior a 30 m desde que sejam utilizados cabos blindados com se o mi
44. 1 e tipo de controle principal Tipos de interface DISPLAY ap s ter configurado corretamente os par metros para o primeiro acionamento ser solicitada a confirma o Somente depois da confirma o que o driver fica habilitado para o funcionamento visualizada a p gina principal do display e a regulagem pode iniciar no momento em que solicitada pelo controlador pCO via LAN ou ap s o fechamento da entrada digital DI1 DI2 Consulte o par grafo 4 2 VPM parahabilitararegulagemdodriverviaVPM necess rio programar em 1 o par metro Habilita o regulagem EVD dos par metros de seguran a no respectivo menu par metros possuindo os direitos correspondentes conveniente se ocupar previamente de definir corretamente os par metros de configura o no espec fico menu O driver fica ent o habilitado para o funcionamento e a regulagem pode iniciar no momento em que solicitada pelo controlador pCO via LAN ou ap s o fechamento da entrada digital DI1 DI2 Se por erro ou outro motivo o par metro Habilita o controle EVD for programado a O zero o driver interrompe imediatamente a regulagem e aguarda que seja novamente habilitado com a v lvula parada na ltima posi o assumida SUPERVISOR para facilitar o acionamento de um n mero elevado de drivers utilizando somente o supervisor poss vel limitar a opera o de primeiro acionamento no display somente configura o do endere o de rede Em seguida
45. 2 V lvula de expans o V3_ Valvula de reten o V2 V lvula de expans o termost tica termost tica S Permutador de calor reheating L Receptor de l quido EV V lvula eletr nica F__ Filtro desidratador E Evaporador Gas cooler CO transcr tico S__ Indicador de liquido Esta solu o para a utiliza o de CO nas instala es frigor ficas com Para as liga es el tricas consulte o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o Trata se de uma regulagem PID sem qualquer prote o LowSH LOP MOP HiTcond consulte o cap tulo prote es sem qualquer processo de desbloqueio v lvula e sem qualquer controle auxiliar A regulagem efetuada na sonda de temperatura de by pass g s quente lida pela entrada S2 com um set point no par metro Set point temperatura by pass de g s quente A regulagem inversa quando aumenta a temperatura a v lvula fecha Par metro descri o Def Min M x U M REGULAGEM Set point temperatura by pass de g s 10 60 200 C F quente 76 392 PID ganho proporcional 15 0 800 PID tempo integral 150 0 1000 seg PID tempo derivativo 5 0 800 seg Tab 5 0 Uma outra aplica o que desfruta esta regulagem utiliza a conex o de duas v lvulas EXV conectadas juntos de modo complementar para obter o efeito de uma v lvula com tr s vias o reheating Para controlar a unidade a v lvula EV 1 aberta para que o refrigerant
46. 44 43 S2 valor MINIMO de alarme C S3 offset de calibra o 0 60 870 60 870 barg psig A 35 34 C S3 ganho de calibragem 4 20 mA n o pode ser selecionado 1 20 20 A 82 81 C Pressdo 3 valor MINIMO 1 20 290 Press o 53 valor barg psig A 33 32 MAXIMO C Press o 53 valor MAXIMO 9 3 Press o 53 200 2900 barg psig A 31 30 valor MINIMO C Press S3 val M N de alarme 1 20 290 Press o 53 valor barg psig A 40 39 MAXIMO de alarme C Press S3 val MAX de alarme 93 Press o 3 200 2900 barg psig A 38 37 valor MINIMO de alarme C S4 offset de calibra o 0 20 36 20 36 Cir A 42 41 C Temp S4 val MIN de alarme 50 60 76 Temperatura S4 C F A 47 46 valor MAXIMO de alarme C Temp S4 val MAX de alarme 105 Temperatura 200 392 MC PF A 45 44 S4 valor MINI MO de alarme REGULAGEM A Setpoint superag 11 LowSH limite 180 324 K F A 50 49 A_ Abertura valv na partida 50 0 100 37 164 37 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 CAREL Tr A t a 5 Par metro descri o Def Min Max U M 8 Notas z FIS g 5 n C V lvula aberta em stand by 0 0 1 D 23 22 0 desabilitado v l
47. EVD evolution CAR driver para v lvula de expans o eletr nica Manual de uso LEIA E CONSERVE gt ESTAS INSTRU ES lt READ AND SAVE THESE INSTRUCTIONS pz NO POWER By sina CABLES VAO TOGETHER READ CAREFULLY IN THE TEXT Integrated Control Solutions amp Energy Savings CAREL ADVERT NCIAS A CAREL baseia o desenvolvimento de seus produtos em v rias d cadas de experi ncia no campo HVAC no investimento cont nuo na inova o tecnol gica do produto em procedimentos e processos de qualidade rigorosos com testes in circuit e funcionais em 100 de sua produ o nas mais inovadoras tecnologias de produ o dispon veis no mercado A CAREL e as suas filiais afiliadas n o garantem todavia que todos os aspetos do produto e do software inclu do no produto responder o s exig ncias da utiliza o final apesar do produto ser fabricado segundo as t cnicas e as normas do setor O cliente fabricante projetista ou instalador do equipamento final se assume toda a responsabilidade e risco em rela o configura o do produto para obter os resultados previstos relativamente instala o e ou equipamento final espec fico A CAREL de acordo com acordos pr vios espec ficos pode intervir como consulente para a boa realiza o do start up da m quina final aplica o mas em caso algum pode ser considerada respons vel por anomalias no funcionamento do equipamento instala o final O produto CARE
48. L um produto avan ado cujo funcionamento especificado na documenta o t cnica fornecida com o produto ou que pode ser baixada mesmo antes da compra do site internet www carel com Cada produto CAREL em rela o a seu avan ado n vel tecnol gico necessita de uma fase de qualifica o configura o programa o comissionamento para que possa funcionar da melhor maneira na aplica o espec fica A falta de tal fase de estudo como indicada no manual pode gerar anomalias de funcionamento nos produtos finais pelos quais a CAREL n o pode ser considerada respons vel Somente pessoal qualificado pode instalar ou efetuar interven es de assist ncia t cnica no produto O cliente final deve usar o produto somente nos modos descritos na documenta o relativa ao pr prio produto Al m do rigoroso cumprimento das outras advert ncias presentes no manual se destaca que em todo o caso necess rio em todos os produtos da CAREL e evitar que os circuitos eletr nicos se molhem A chuva a umidade e todos os tipos de l quidos ou a condensa o cont m subst ncias minerais corrosivas que podem danificar os circuitos eletr nicos Em todo o caso o produto tem de ser usado ou armazenado em ambientes que respeitem os limites de temperatura e umidade especificados no manual e n o instale o dispositivo em ambientes particularmente quentes Temperaturas muito elevadas podem reduzir a dura o dos dispositivos eletr nicos d
49. Power Supply E V connection A Relay A UUUUUUUUUUUUUUU Fig 2 c em associa o com v lvulas Alco EX7 ou EX8 utilizar um transformador de 35 VA c digo TRADRFE240 Legenda verde amarelo marrom branco computador para configura o conversor USB tLAN adaptador transdutor de press o raciom trico press o de evapora o 9 NTC temperatura de suc o 10 entrada digital 1 configurado para habilita o regulagem 11 contato limpo at 230 Vac nnnnnnnnnnnnnnn Analog Digital Input Network CL Del 3 3 GND Tx Rx SINICA EjwIN Borne Descri o 2 E Es E e Sea valvula solendide G GO Alimenta o el trica s ai sinal de alarme VBAT Alimenta o de emerg ncia L Terra funcional E o Notas 1 324 Alimenta o do motor passo a passo conectar a bainha do cabo da v lvula ao conector fast on COMA NOA Rel de alarme o uso do driver para o controle do superaquecimento prev o uso GND Massa para os sinais da sonda de press o de evapora o S1 e da sonda de temperatura VREF Alimenta o sondas ativas de suc o S2 que t m de ser posicionadas ap s o evaporador e da S1 Sonda 1 press o ou sinal externo 4 a 20 mA entrada digital 1 2 para o consenso para a regulagem Em alternativa 52 Sonda 2 temperatura ou sinal externo
50. S TH e E 1 3 2 Par metro descri o Def Min Max U M 8 wale Notas z Pla n CONFIGURA O A_ Enderego de rede 198 1 207 11 138 A Refrigerante R404A 13 140 R22 2 R134a 3 R404A 4 R407C 5 R410A 6 R507A 7 R290 8 R600 9 R600a 10 R717 11 R744 12 R728 3 R1270 14 R417A 15 R422D 16 R413A 7 R422A___18 R423A 19 R407A 20 R427A A Valvula CAREL EXV 14 141 CAREL EV 2 Alco EX4 3 Alco EX5 4 Alco EX6 5 Alco EX7 6 Alco EX8 330Hz aconselhada CAREL 7 Alco EX8 500Hz especifica Alco 8 Sporlan SEI 0 5 11 9 Sporlan SER 1 5 20 0 Sporlan SEI 30 1 Sporlan SEI 50 2 Sporlan SEH 100 3 Sporlan SEH 175 4 Danfoss ETS 25B 5 Danfoss ETS 50B 6 Danfoss ETS 100B 7 Danfoss ETS 250 8 Danfoss ETS 400 9 Duas Carel EXV juntas 20 Sporlan SER I G J K 21 1a 12 8 barg 22 0 a 20 7 barg 23 1 86 a 43 0 barg A Sonda S1 Raciom trico 16 143 Raciom trico OUT 0 a 5V Eletr nico OUT 4 a 20 mA 1393 barg 1 1 a 42 barg 8 0 5 a 7 barg 2 0 4 a 9 2 barg 9 0a 10 barg 3 1 a 9 3 barg 10 0 a 18 2 barg 4 0a 17 3 barg 11 0a 25 barg 5 0 4 a 34 2 barg 12 0 a 30 barg 6 0 a 34 5 barg 13 0 a 44 8 barg 7 0a 45 barg 14 rremoto 0 5 a 7 barg 15 remoto 0 a 10 barg 16 remoto 0 a 18 2 barg 17 remoto 0 a 25 barg 18 remoto 0 a 30 barg 19 remoto 0 a 44 8 barg 20 Sinal externo 4 a 20mA A Controle principal Balc o f
51. S1 valor M NIMO de 1 20 290 S1_AL_MAX barg alarme S1_AL_M N psig Par metro descri o Def Press o S1 valor M XIMO de 19 3 S1_AL_ 200 2900 barg Configura o rel Rel alarme S1_AL_MAX __ psig i Desabilitado m Temperatura S2 valor MINIMO 50 60 76 S2 AL M X C F 2 Rel alarme aberto em caso de alarme de alarme 52 AL MIN a Ata e Temperatura 52 valor MAXI 105 S2_AL_ 200 392 C F 3 Rel v lvula solendide aberto em stand by MO de al S2 AL M X 4 Rel v lvula alarme aberto em stand by e alarmes regulagem TE MINIMO de 1 20 290 53 AL M X bar 5 Rel alarme invertido fechado em caso de alarme ne 63 AL M N SE do 6 Rel estado da v lvula aberto se a v lvula estiver fechada aor Press o S3 valor M XIMO de 93 53 AL 200 2900 barg Die alarme S3_AL_MAX psig Temperatura 4 valor M NIMO 50 60 76 S4_AL_MAX C F de alarme S4 AL M N Temperatura S4 valor M XIMO 105 S4 AL 200 392 C F de alarme S4 AL M X Tab 9 c 43 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 No caso de alarme da sonda poss vel configurar o comportamento do driver atrav s dos par metros fabricante Existem as seguintes op es nenhuma a o a regulagem continua mas n o garantida a correta medi o das vari veis utilizadas fechamento for ado v lvula regulagem interrompida v lvula for ada na posi o nominal inic
52. Ver o ap ndice 1 Ver o ap ndice 2 8 Conex o do conversor USB RS485 Somente nos modelos EVD evolution RS485 Modbus poss vel efetuar a liga o ao computador de configura o atrav s do conversor USB RS485 e a porta serial de acordo com o seguinte esquema shield 2 Fig 2 i Legenda 1 computador para a configura o 2 conversor USB RS485 Notas atrav s da porta serial poss vel efetuar atrav s do computador com o programa VPM a configura o e a atualiza o do firmware do driver que pode ser descarregado no site http ksa carel com para economizar tempo poss vel conectar ao computador at 8 drivers EVD evolution aos quais atualizar contemporaneamente o firmware cada driver deve ter um endere o de rede diferente 2 9 Upload DownloadeResetdosparametros display Procedimento 10 pressione contemporaneamente asteclas Ajuda e Enter durante 5 seg 11 entra em um menu de sele o m ltipla selecione com UP DOWN o processo desejado 12 confirme com ENTER 13 o display apresenta uma p gina de confirma o pressione ENTER 14 no final surge uma mensagem que avisa se a opera o se concluiu positivamente ou n o UPLOAD o display memoriza todos os valores dos par metros do driver de origem DOWNLOAD o display copia todos os valores dos par metros para o driver de destina o RESET todos os par metros do driver s o reajustados nos valores de
53. a es de configura o e programa o do driver TUN Tuning em andamento Tab 3 b O procedimento de reconhecimento do erro do motor da v lvula pode ser desabilitado Ver o par grafo 9 5 Teclado Tecla Fun o Prg apresenta diretamente a p gina para a digita o da senha para o acesso ao modo de programa o se em estado de alarme permite visualizar a lista de alarmes no n vel Fabricante durante a consulta dos par metros abre as p ginas de explica o correspondentes Ajuda Esc e sai do modo Programa o Assist ncia Fabricante e Visualiza o ap s a altera o de um par metro sai sem salvar a altera o 4 4 navega nas p ginas de Visualiza o UP DOWN aumenta diminui um valor v ENTER a a wu Ws permite passar da visualiza o altera o dos par metros confirma o valor e volta lista dos par metros Tab 3 c gt Nota poss vel selecionar as vari veis visualizadas durante a visualiza o standard do display configurando adequadamente os par metros Vari vel 1 no display e Vari vel 2 no display Consulte a lista dos par metros EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 3 3 Modo visualiza o display O modo Visualiza o permite visualizar as vari veis teis para conhecer o funcionamento da instala o As vari veis visualizadas dependem do tipo de controle selecionado
54. a 5V resolu o 0 1 fs erro de medi o 2 fs maximo 1 t pico Entrada 4 a 20 mA max 24 mA resolu o 0 5 fs erro de medi o 8 fs maximo 7 t pico S2 TC baixa temperatura 10kQ a 25 C 50T90 C erro de medi o 1 C na amplitude 50T50 G 3 C na amplitude 50T90 C TC alta temperatura 50kO a 25 C 40T150 C erro de medi o 1 5 C na amplitude 20T115 C 4 C na amplitude externa a 20T115 C TC combinada 10kQ a 25 C 40T120 C erro de medi o 1 C na amplitude 40T50 C 3 C na amplitude 50T90 C entrada 0 a 10V max 12 V resolu o 0 1 fs erro de medi o 9 fs maximo 8 t pico s3 sonda press o raciom trica 0 a 5V resolu o 0 1 fs erro de medi o 2 fs maximo 1 t pico sonda press o eletr nica 4 a 20mA resolu o 0 5 fs erro de medi o 8 fs maximo 7 t pico sonda press o eletr nica 4 a 20mA remota N mero m ximo de controles conect veis 5 sonda press o raciom trica combinada 0 a 5V resolu o 0 1 fs erro de medi o 2 fs maximo 1 tipico S4 NTC baixa temperatura 10kQ a 25 C 50T105 G erro de medi o 1 C na amplitude 50T50 C 3 C na amplitude 50T90 C NTC alta temperatura 50kO a 25 C 40T150 C erro de medi o 1 5 C na amplitude 20T115 C 4 C na amplitude externa a 20T115 C NTC combinada 10kO a 25 C 40T120 C erro de medi o 1 C na amplitud
55. ada instante se a regulagem suficientemente est vel e reativa Caso contr rio inicia o procedimento de otimiza o dos par metros PID O estado de ativa o da fase de otimiza o ser mostrado na visualiza o padr o Com a regulagem adaptativa habilitada o controle avalia a cada instante se a regulagem suficientemente est vel e reativa Caso contr rio inicia o procedimento de otimiza o dos par metros PID O estado de ativa o da fase de otimiza o mostrado na visualiza o padr o de visor atrav s da escrita TUN no alto direita A fase de otimiza o dos par metros PID prev algumas manobras na v lvula e medidas das vari veis de regulagem para calcular e confirmar os par metros PID Estes procedimentos s o repetidos para afinar o mais poss vel a regulagem o sobreaquecimento por um m ximo de 12 horas O Notas durante o desenvolvimento da fase de otimiza o n o pode ser garantida a manuten o do set point de sobreaquecimento mas mant m se a seguran a da m quina atrav s da interven o das prote es Em caso de interven o destas ltimas o procedimento ser interrompido se todas as tentativas efetuadas em 12 horas forem inadequadas ser sinalizado o alarme Regulagem adaptativa ineficaz e a regulagem adaptativa ser desabilitada restabelecendo o default dos par metros PID e das fun es de prote o para desativar o alarme regulagem adaptativa ineficaz
56. agem colocada em espera est o ativos todos os alarmes de sistema e de regulagem mas quer a regulagem quer as prote es n o podem inter vir O posicionamento manual prevalece sobre qualquer estado prote o do driver Notas o estado de posicionamento manual NAO memorizado em caso de reinicializa o sucessiva falta de alimenta o el trica no caso de querer por qualquer motivo manter a v lvula parada mesmo ap s a falta de tens o de rede sempre poss vel remover o estator da v lvula configurar no modo Programa o Fabricante na categoria par metros de Configura o o ganho proporcional do PID 0 A v lvula fica parada na posi o de primeira abertura definida pelo respectivo par metro CAREL Recupera o posi o f sica da v lvula Par metro descri o Def M n M x U M V LVULA Sincroniza o da posi o da v lvula na 1 0 1 abertura Sincroniza o da posi o da v lvula no 1 0 1 fechamento Tab 6 0 Tal opera o necess ria pois no motor passo a passo intr nseca a possibi lidade de perder passos durante o movimento Visto que a fase de regulagem pode durar algumas horas ininterruptamente prov vel que a partir de um certo ponto a posi o estimada e enviada pelo controle da v lvula n o cor responda exatamente posi o f sica da haste do obturador Isto significa que quando o driver atinge a posi o estimada de fech
57. alizar completamente os par metros de comando no caso da v lvula utilizada n o estar presente na lista predefinida Nesse caso o driver detecta a altera o sinalizando como Personalizado o tipo de v lvula Par metro descri o Def CONFIGURA O V lvula 1 CAREL EXV 2 Alco EX4 3 Alco EX5 4 Alco EX6 5 Alco EX7 6 Alco EX8 330Hz aconselhada CAREL 7 Alco EX8 500Hz espec fica Alco 8 Sporlan SEI 0 5 11 9 Sporlan SER 1 5 20 10 Sporlan SEI 30 11 Sporlan SEI 50 12 Sporlan SEH 100 13 Sporlan SEH 175 14 Danfoss ETS 12 5 25B 15 Danfoss ETS 50B 16 Danfoss ETS 100B 17 Danfoss ETS 250 18 Danfoss ETS 400 19 duas ExV CAREL ligadas juntas 20 Sporlan Ser G J K A Aten o configura o de duas v lvulas CAREL ExV conectadas juntas deve ser selecionada se duas v lvulas CAREL ExV devem ser conectadas no mesmo borne para ter o funcionamento em paralelo ou complementar come indicado a regulagem poss vel somente com v lvulas ExV CAREL nem todas as v lvulas CAREL podem ser conectadas ver o par grafo 2 5 CAREL EV Tab 4 c Sonda de press o S1 Programando o tipo de sonda de press o S1 define o campo de medi o e o de alarme baseado nos dados de fabrico de cada modelo e normalmente indicado na chapa espec fica situada na sonda EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 16 CAREL
58. amento total ou abertura total a v lvula n o est fisicamente nessa posi o O processo de Sincroni za o faz com que atingido um extremo de regulagem o driver realize um n mero finito de passos na dire o adequada para realinhar a v lvula Notas orealinhamento intr nseco ao processo de fechamento for ado e se ativa a cada desligamento e reacendimento do driver e no processo de stand by a possibilidade de habilitar ou desabilitar o processo de sincroniza o depende da mec nica da v lvula Durante a defini o do par metro v lvula os dois par metros de sincroniza o s o definidos automaticamente Aconselha se de n o alterar os valores de default Desbloqueio da v lvula Essa opera o v lida somente se o driver estiver efetuando uma regulagem de superaquecimento O desbloqueio da v lvula um processo autom tico de seguran a que tenta desbloquear uma v lvula supostamente bloqueada medindo as vari veis de regulagem superaquecimento posi o v lvula O desbloqueio pode ter bons resultados ou n o segundo a gravidade do pro blema mec nico na v lvula Se durante 10 minutos as condi es forem tais que fa am pensar a um bloqueio o processo efetuado no m ximo 5 vezes Os sintomas medidos de uma v lvula bloqueada podem n o estar necessa riamente ligados a um efetivo bloqueio mec nico Tamb m poss vel que se verifiquem com as mesmas modalidades noutros casos
59. anific los e deformar ou derreter as pe as de pl stico Em todo o caso o produto tem de ser usado ou armazenado em ambientes que respeitem os limites de temperatura e umidade especificados no manual n o tente abrir o dispositivo de modo diferente dos indicados no manual nao deixe cair bater ou sacudir o dispositivo pois os circuitos internos e os mecanismos poderiam sofrer danos irrepar veis n o use produtos qu micos corrosivos solventes ou detergentes agressivos para limpar o dispositivo n o utilize o produto em mbitos de aplica o diferentes dos especificados no manual t cnico Todos os conselhos referidos acima tamb m s o v lidos para os controladores as placas seriais as chaves de programa o ou para qualquer outro acess rio da gama de produtos CAREL A CAREL adota uma pol tica de cont nuo desenvolvimento Assim a CAREL se reserva o direito de efetuar altera es e melhoramentos em qualquer produto descrito no presente documento sem aviso pr vio Os dados t cnicos presentes no manual podem sofrer altera es sem obriga o de aviso pr vio A responsabilidade da CAREL em rela o a seu produto regulada pelas condi es gerais de contrato CAREL publicadas no site www carel com e ou por espec ficos acordos com os clientes Em particular na medida consentida pela norma aplic vel em caso algum a CAREL seus funcion rios ou suas filiais afiliadas ser o respons veis por eventuais faltas
60. aquecimento muda de instante a instante Essa tende a combater as bruscas varia es antecipando a a o corretiva e tanto mais en rgica quanto maior o valor do tempo Td tempo derivativo Par metro descri o Def M n M x U M REGULAGEM Set point superaquecimento 11 LowSH limite 180 320 K F PID ganho proporcional 15 JO 800 PID tempo integral 150 10 1000 seg PID tempo derivativo 5 0 800 seg Tab 5 c Aconselha se que consulte o Guia ao sistema EEV 030220810 para mais informa es relativamente calibragem da regulagem PID O Nota selecionando o tipo de controle principal quer para as modalidades de controle do superaquecimento quer para as especiais s o automaticamente configurados os valores da regulagem PID sugeridos pela CAREL para cada aplica o Par metros de controle das fun es de prote o Consulte o cap tulo Prote es Note que a defini o dos limites de prote o da responsabilidade do instalador fabricante enquanto os tempos s o automaticamente configurados nos valores da regulagem PID sugeridos pela CAREL para cada aplica o Par metro descri o Def Min Max U M REGULAGEM Prote o LowSH limite 5 40 72 set point K F supera queci mento Prote o LowSH tempo integral 15 0 800 seg Prote o LOP limite 50 60 76 MOP C F limite Pro
61. atura do ar causada pela gest o ON OFF termost tica da v lvula solen ide Para isso necess rio conectar na 25 entrada S4 uma sonda de temperatura situada em posi o an loga utilizada para a tradicional termostatiza o do balc o Na pr tica quanto mais a temperatura regulada se aproximar do set point definido mais o controle diminui a capacidade frigor fica do evaporador fechando a v lvula de expans o Configurando corretamente os par metros dessa fun o veja abaixo pode obter uma temperatura do balc o muito est vel e pr xima do set point sem nunca fechar a v lvula solen ide A fun o definida por tr s par metros set point diferencial e offset Par metro descri o Def Min M x U M ESPECIAIS Termostato modulante set point 0 60 200 CF 76 392 Termostato modulante diferencial 0 1 0 1 100 C F 0 2 180 Termostato modulante offset set point 0 0 0 1100 K R superaquecimento 180 0 fun o desabilitada Tab 5 r Os primeiros dois t m de ter valores semelhantes aos do controlador do balc o frigor fico ou aparelho no qual quer modular a termostatiza o O offset define a intensidade de fechamento da v lvula quando a temperatura do termostato diminui quanto maior for o offset maior ser a parcializa o da v lvula A fun o se ativa somente em uma faixa de temperatura compreendida entre o set point e o set point mais o difer
62. bas de modo a garantir um elevado grau de seguran a da unidade regulada Legenda CP Compressor EEV V lvula de expans o eletr nica C Condensador V__ V lvula solendide L _ Receptor de l quido E Evaporador F Filtro desidratador P Sonda transdutor de press o S Indicador de liquido T Sonda de temperatura Para as liga es el tricas consulte o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 26 CAREL 6 1 Tipo de alimenta o Par metro descri o Def EVD evolution pode ser alimentado com tens o alternada de 24 Vac ou CONERO E i x Sonda S2 NTC CAREL com tens o continua de 24 Vdc Em caso de alimenta o com tens o 1 NTC CAREL 2 NTC HT CAREL alta T 3 NTC combinada continua ap s o procedimento de primeira ativa o para ativar a SPKP T0 3 Sinal externo 0 a 10V i regulagem necess rio configurar o par metro Tipo de alimentag o 1 Sonda S4 NTC CAREL 1 NTC CAREL 2 NTC HT CAREL alta T 3 NTC combinada Par metro Descri o Def M n M x U M SPKP TO ESPECIAIS Tab 6 d Tipo de alimenta o 0 0 1 0 24 Vac Entrada S3 1 24 Vdc ui A sonda auxiliar 53 est associada prote o de alta temperatura de ab 6 a A Aten o com alimenta o com tens o continua em caso de falta de energia n o efetuado o fechamento de emerg ncia da v lvula mesm
63. campo 0 a 10 Vdc EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 Fig 6 a Legenda A offset B ganho Par metro descri o Def Min M x U M SONDAS S1 offset de calibra o 0 60 870 60 870 barg psig 60 60 mA S1 ganho de calibra o 4a 20 mA 1 20 20 S2 ooffset de calibra o 0 20 36 120 36 C F volt 20 20 S2 ganho de calibra o 0 a 10 V 1 20 20 S3 offset de calibra o 0 60 870 60 870 barg psig S4 offset de calibra o 0 20 36 120 36 C F Tab 6 9 Entradas digitais A fun o das entradas digitais 1 e 2 pode ser configurada por par metro de acordo com a tabela a seguir Par metro Descri o Def M n M x __ U M CONFIGURA O Configura o DI 5 6 1 7 1 Desabilitado 2 Otimiza o regulagem da v lvula depois do descongelamento 3 Gest o de alarme bateria descar regada 4 Abertura for ada da v lvula 100 5 In cio parada da regulagem 6 Backup regulagem 7 Seguran a regulagem REGULAGEM Atraso da ativa o ap s desconge 10 O 60 lamento min Tab 6 h Otimiza o da regulagem da v lvula ap s descongelamento a entrada digital configurada serve para comunicar ao driver o estado de descongelamento ativo Descongelamento ativo contato fechado Entrando na modalidade Programa o Construtor poss ve
64. com a regulagem adaptativa e o autotuning Para poder utilizar esta regulagem dispon vel somente driver para a v lvula CAREL necess rio conectar o driver com um controle program vel CAREL pCO dotado de aplicativo capaz de garantir uma unidade com compressor scroll SIAM ANB Al m disso o compressor deve ser comandado pelo speed drive com inverter CAREL Power projetado especificamente para seguir o perfil de velocidade solicitado pela especifica o de funcionamento do compressor S o necess rias duas sondas para o controle do superaquecimento PA TA e duas sondas situadas a jusante do compressor PB TB para o controle do superaquecimento de descarga e da temperatura de descarga TB Par metro Descri o Def CONFIGURA O Regulagem principal Balc o frigorifico c mara ee canalizados condicionador chiller com compressor SIAM ANB Tab 5 i Fig 5 c Legenda CP Compressor V V lvula selen ide C Condensador 5 Indicador de l quido L Receptor de l quido EV V lvula eletr nica F Filtro desidratador E Evaporador TA TB Sondas de tempe PA PB Sonda de press o ratura Para as liga es el tricas ver o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o Para otimizar os rendimentos do circuito frigor fico necess rio que o ponto de trabalho do compressor esteja sempre no interior de uma rea chamada envolvente
65. cond consulte o cap tulo prote es sem qualquer processo de desbloqueio v lvula e sem qualquer controle auxiliar A regulagem efetuada na sonda de press o do gas cooler lida pela entrada S1 com um set point dependente da temperatura do gas cooler lida pela entrada S2 sendo assim n o existe um par metro de set point mas uma f rmula relativa Set point press o gas cooler CO Coeficiente A T gas cooler 52 Coeficiente B O set point calculado uma vari vel vis vel no modo Visualiza o A regulagem direta quando aumenta a press o a v lvula abre Par metro descri o Def M n M x U M ESPECIAIS CO transcr tico coeficiente A 33 100 800 CO transcritico coeficiente B 22 7 100 800 REGULAGEM PID ganho proporcional 15 0 800 PID tempo integral 150 0 1000 seg PID tempo derivativo 5 0 800 seg Tab 5 p Posicionador analdgico 4 a 20 mA A v lvula ser posicionada linearmente dependendo do Valor de entrada 4a 20 MA para posicionamento anal gico v lvula lido pela entrada S1 N o existe qualquer regulagem PID nem qualquer prote o LowSH LOP MOP HiTcond consulte o cap tulo prote es nenhum processo de desbloqueio v lvula e nenhum controle auxiliar pT EVD evolution a Fig 5 Legenda EV V lvula eletr nica A Abertura v lvula Para as liga es el tricas consulte o par grafo 2 11 Esquema geral de
66. conectados dentro do mesmo quadro el trico 230 Vac Fig 2 d Caso 2 v rios drivers conectados em rede alimentados por transformadores diferentes GO n o conectado terra T pica aplica o de v rios drivers que fazem parte de quadros el tricos diferentes 230Vac C885 Fig 2 e Caso 3 varios drivers conectados em rede alimentados por transformadores diferentes com um nico ponto de liga o terra T pica aplica o de v rios drivers que fazem parte de quadros el tricos diferentes 230 Vac Fig 2 f EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 10 CAREL A Aten o evite a instala o dos drivers em ambientes com as seguintes caracter sticas umidade relativa superior a 90 ou com condensa o fortes vibra es ou colis es exposi o a cont nuos jatos de gua exposi o a atmosferas agressivas e poluentes ex g s sulf rico e amoniacal n voas salinas fumos para evitar corros o e ou oxida o altas interfer ncias magn ticas e ou frequ ncias de r dio evite a instala o dos aparelhos perto de antenas de transmiss o exposi o dos drivers a raios solares diretos e aos agentes atmosf ricos em geral A Aten o advert ncias se o driver for utilizado de modo diferente de como foi especificado no presente manual de uso a prote o n o garantida N o mantenha em trabalho o controle por longos per odos
67. da somente a fun o SEC da entrada 1 o driver ser configurado como Backup regulagem com valor de entrada determinado pela variavel Backup regulagem para supervisor Sa das rel A sa da do rel pode ser configurada como Sa da rel de alarme Ver o cap tulo Alarmes Comando para v lvula selen ide Rel de sinaliza o do estado da v lvula eletr nica de expans o O contato do rel abre se somente se a v lvula estiver fechada abertura 0 Assim que iniciar a regulagem abertura gt 0 com histerese o contato do rel fecha se Par metro descri o Def CONFIGURA O Configura o rel 1 Desabilitado 2 Rel alarme aberto em caso de alarme 3 Rel v lvula solen ide aberto em stand by 4 Rel v lvula alarme aberto em stand by e alarmes regulagem 5 Invers o rel alarme fechado em caso de alarme 6 Rel estado da v lvula aberto se a v lvula estiver fechada Rel alarme Tab 6 1 6 4 Estados de regulagem O controle v lvula eletr nica assume 6 estados de regulagem diferentes a cada um dos quais pode corresponder tanto uma fase bem definida do funcionamento da m quina frigor fica quanto um estado particular do sistema driver v lvula Os estados s o os seguintes fechamento for ado inicializa o posi o v lvula no acionamento do aparelho stand by aus ncia de regulagem com m quina em OFF termost tico CAREL
68. e 40T50 C 3 C na amplitude 50T90 C Saida rel contato normalmente aberto 5 A 250 Vac carga resistiva 2 A 250 Vac carga indutiva PF 0 4 comp max 10 m Alimenta o sondas ativas Var sa da program vel 5Vdc 2 ou 12Vdc 10 Conex o serial RS485 comp max 1000 m cabo blindado Conex o tLAN comp m x 30 m cabo blindado Conex o pLAN comp m x 500 m cabo blindado Montagem sobre guia DIN Conectores extra veis se o cabos 0 5 a 2 5 mm 12 a 20 AWG Dimens es LxHxW 70x110x60 Condi es de funcionamento 10T60 C lt 90 U R n o condensante Condi es de armazenamento 20T70 C umidade 90 U R n o condensante Grau de prote o IP20 Polui o ambiental 2 normal Resist ncia ao calor e ao fogo Categoria D Imunidade contra as sobretens es Categoria 1 Tipo de a o rel 1C micro micro interrup o do funcionamento Classe de isolamento Classe e estrutura do software A Conformidade Seguran a el trica EN 60730 1 EN 61010 1 Compatibilidade eletromagn tica EN 61000 6 1 EN 61000 6 2 EN 61000 6 3 EN 61000 6 4 EN61000 3 2 EN55014 1 EN55014 2 EN61000 3 3 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 Tab 11 a 48 CAREL 12 APENDICE VPM VISUAL PARAMETER MANAGER 12 1 Instala o No site http ksa carel com na se o Parametric Controller Software selecione Visual Parametr
69. e de fechamento da v lvula quanto mais o superaquecimento descer em rela o ao limite maior ser a intensidade de fechamento da v lvula O limite LowSH tem de ser inferior ou igual ao set point do superaquecimento O tempo integral de baixo superaquecimento indica a intensidade da rea o quanto mais baixo for maior ser a intensidade da rea o O tempo integral definido automaticamente com base no tipo de controle principal A SH Low SH TH Es 1 ON Low_SH OFF i T 1 1 i AAA a 1 1 I ON La t A I LI OFF Los LJ 1 1 I T ID B t gt Fig 7 a Legenda SH Superaquecimento A___ Alarme Low SH TH Limite prote o Low SH D Atraso alarme Low SH Prote o Low SH t Tempo B Restabelecimento autom tico alarme LOP baixa press o de evapora o LOP Low Operating Pressure O limite para a prote o LOP definido como valor de temperatura de evapora o saturada para o comparar facilmente com os dados t cnicos dos produtores de compressores A prote o interv m a fim de evitar que valores muito baixos de temperatura de evapora o possam provocar a paragem do compressor por interven o do pressostato de baixa press o A prote o muito util em unidades com compressor interno em particular se multiest gio nas quais a cada acionamento ou eventual aumento de potencialidade a temperatura de evapora o tende repentinamente para valores baixos Quando a temperat
70. e do superaquecimento bem como o dos outros modos selecion veis no par metro controle principal ocorre atrav s de um controle de tipo PID que na sua forma mais simples definido pela lei w K e 7 feat T Z Legenda u t Posi o v lvula Ti Tempo integral e t Erro Td_ Tempo derivativo K Ganho proporcional Note que o controle calculado como soma de tr s contributos separados proporcional integral e derivativo a a o proporcional abre ou fecha a v lvula proporcionalmente com a varia o do superaquecimento Assim quanto maior o valor de K ganho proporcional maior a velocidade de resposta da v lvula A a o proporcional n o toma em considera o o set point do superaquecimento mas segue exclusivamente as varia es Assim se o superaquecimento n o variar sensivelmente a v lvula fica parada e n o ser garantido o alcance do set point aa o integral est ligada ao tempo e faz mover a v lvula em propor o com a dist ncia do superaquecimento do set point Quanto maior a dist ncia mais intensa a a o integral e quanto menor o valor de Ti tempo integral mais en rgica a a o O tempo integral representa em s ntese a intensidade da rea o da v lvula em particular quando o superaquecimento est longe do set point a a o derivativa est ligada velocidade de varia o do superaquecimento ou inclina o com a qual o super
71. e passe atrav s do permutador S Contemporaneamente o ar que passa atrav s do evaporador E resfriado e liberado da umidade em excesso mas possui uma temperatura inferior aquela desejada em ambiente Passa portanto atrav s do permutador S que a esquenta ao set point reheating ciclo transcr tico prev a utiliza o em vez do condensador de um gas cooler trocador de calor fluido frigorigeno ar resistente a altas press es Em regime transcr tico para uma determinada temperatura de sa da do gas cooler existe uma press o que otimiza o rendimento da instala o Set A T B Set set point sob press o em um gas cooler com CO transcr tico T temperatura na sa da do gas coole Valores de default A 3 3 B 22 7 No esquema simplificado apresentado em seguida proposta a solu o mais simples do ponto de vista conceptual As complica es de instala o se devem s elevadas press es e necessidade de otimizar a efici ncia da instala o EEE EVD evolution VI v2 Fig 5 i Legenda CP Compressor V2 V lvula de expans o termost tica GC Gas cooler EV V lvula eletr nica E Evaporador IHE Trocador de calor interno V1 _ V lvula solen ide Para as liga es el tricas consulte o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 Trata se de uma regulagem PID sem qualquer prote o LowSH LOP MOP HiT
72. e press o compartilhada poss vel compartilhar somente sondas de press o de tipo 4 20 mA n o raciom tricas A sonda pode ser compartilhada no m ximo por 5 drivers Em caso de sistemas canalizados nos quais desejar compartilhar entre os controles de EVD evolution para EVD evolution5 a mesma sonda de press o escolha a op o normal para EVD evolution e a op o remoto para os outros drivers at o quinto O driver EVD evolution6 deve usar uma outra sonda de press o P2 ESEMPIO EVD Evolution EVD Evolution5 EVD Evolution6 Sonda S1 EVD Evolution 1 0 5 7 barg P1 remoto 0 5 7 barg EVD Evolution 5 EVD Evolution 6 0 5 7 barg P2 Legenda P1 Sonda de press o compartilhada P2__ Sonda de press o 2 7 Conex o do conversor USB tLAN Procedimento remova a tampa da placa LED pressionando nos pontos de encaixe ligue o adaptador na porta serial de servi o conecte o adaptador ao conversor e esse ao computador alimentar o driver Fig 2 h Legenda 1 porta serial de servi o 2 adaptador 3 conversor USB tLAN 4 computador 1 Nota por meio da porta serial de servico possivel efetuar atrav s do computador com o programa VPM a configura o e a eventual atualiza o do firmware do driver e do display dispon vel no site http ksa carel com
73. e press o e a segunda de temperatura Nota no caso de querer adotar uma nica sonda suplente poss vel atrav s dos par metros fabricante alterar separadamente os limites e a gest o dos alarmes sonda Prote o HiTcond alta temperatura de condensa o Segue se o esquema funcional EVD evolution Legenda CP Compressor EEV V lvula de expans o eletr nica C Condensador V___ Valvula solen ide L Receptor de l quido E Evaporador F Filtro desidratador P Sonda transdutor de press o S___ Indicador de liquido T Sonda de temperatura Para as liga es el tricas consulte o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o Como referido acima a prote o HiTCond habilit vel somente se o controle medir a press o temperatura de condensa o funciona com modera o fechando a v lvula caso a temperatura de condensa o atinja valores excessivos para evitar que o compressor pare por alta press o A sonda de press o de condensa o tem de ser conectada na entrada S3 Termostato Modulante Esta fun o permite atrav s da utiliza o de uma sonda de temperatura na entrada S4 efetuar uma parcializa o da abertura da v lvula eletr nica a fim de limitar o abaixamento da temperatura lida e o consequente alcance do set point de controle correspondente muito til em aplica es como balc es frigor ficos canalizados nos quais quer evitar a t pica oscila o da temper
74. egulagem PID sem qualquer prote o LowSH LOP MOP HiTcond consulte o cap tulo prote es sem qualquer processo de desbloqueio v lvula e sem qualquer controle auxiliar A regulagem efetuada na sonda de press o de by pass g s quente lida pela entrada S1 com um set point no par metro Set point press o by pass de g s quente A regulagem inversa quando aumenta a press o a v lvula fecha e vice versa Par metro descri o Def _ M n M x U M REGULAGEM Set point press o by pass de g s quente 3 20 200 barg 290 2900 psig PID ganho proporcional 15 0 800 PID tempo integral 150 0 1000 _ seg PID tempo derivativo 5 0 800 seg Tab 5 n CAREL By pass de g s quente por temperatura A A regulagem utiliz vel come controle de capacidade frigor fica No caso c de um balc o frigor fico se a sonda da temperatura ambiente detectar re um aumento da temperatura tem de aumentar a capacidade frigorifica assim a v lvula tem de se fechar SV e EVD evolution PE aa V3 EVD evolution o FA T E vi v2 gt L Fig 5 h VI v2 Legenda Fig 5 g CP Compressor EV_1 V lvulas eletr nicas conectadas de no EV_2 modo complementar Legenda C Condensador T Sonda de temperatura CP Compressor V1 V lvula solen ide V1 V lvula selen ide E Evaporador C Condensador v
75. em O driver funciona como um simples atuador e recebe de pCO as informa es para a gest o da v lvula Par metro Descri o Def CONFIGURA O Regulagem principal Balc o frigor fico c mara canalizados Expans o I O para pCO Tab 5 a EVD evolution pco pe PLAN fey shield Fig 5 1 Legenda T Sonda de temperatura P Sonda de press o Ev V lvula eletr nica CAREL 5 8 Controle auxiliar O controle auxiliar pode ser ativado contemporaneamente ao controle principal e utiliza as sondas eventualmente conectadas s entradas S3 e ou S4 Par metro descri o Def CONFIGURA O Controle auxiliar Desabilitada 1 Desabilitado 2 Prote o alta temperatura de conden sa o em S3 3 Termostato modulante em S4 4 Sondas de backup em S3 e S4 Tab 5 q Para a prote o alta temperatura de condensa o utiliz vel somente com controle de superaquecimento tem de ser instalada uma sonda de press o adicional em S3 que mede a press o de condensa o Para a fun o de termostato modulante utiliz vel somente com controle de superaquecimento tem de ser instalada uma sonda de press o adicional em S4 que mede a temperatura na qual ativar o efeito de ermostatiza o consulte o par grafo correspondente A ltima op o utiliz vel se for regulagem principal 1 18 exige a instala o de ambas as sondas S3 e S4 a primeira d
76. encial definido A Aten o a fun o Termostato modulante n o pode ser utilizada em unidades frigor ficas independentes mas somente em instala es centralizadas Pois o fechamento da v lvula causaria no primeiro caso um abaixamento da press o com o consequente desligamento do compressor Exemplos de funcionamento 3 offset muito pequeno ou fun o desabilitada S4 set point diff set point t 4 offset muito grande ON SV OFF t S4 set point diff set point 5 offset correto t ON SV OFF t Fig 5 n Legenda dif diferencial SV valvula solendide temperatura controle expositor S4 temperatura EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 CAREL EVI evolution Fig 5 0 Legenda CP_ Compressor EEV V lvula de expans o eletr nica C Condensador V___ Valvula solen ide L Receptor de l quido E Evaporador F Filtro desidratador P Sonda transdutor de press o S_ Indicador de l quido T Sonda de temperatura Para as liga es el tricas consulte o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o Sondas de backup em S3 e S4 A Aten o esta regulagem compat vel com a configura o do par metro regulagem principal somente com os valores de 1 18 Neste caso as sondas de press o S3 e temperatura S4 s o utilizadas para substituir respectivamente as sondas S1 e S2 no caso de avaria de uma ou am
77. entrada digital esteja fechada Se a entrada digital estiver aberta o driver est sempre em stand by Prioridade das entradas digitais Pode ocorrer que a programa o das entradas digitais 1 e 2 sejaa mesma ou que as configura es sejam incompat veis por exemplo entrada digital 1 backup regulagem entrada digital 2 seguran a regulagem Surge ent o o problema de determinar qual fun o deve efetuar o driver Para cada sele o est associado um tipo de fun o prim ria PRIM ou secund ria SEC como ilustrado na tabela Configura o DI1 DI2 Tipo de fun o 1 Desabilitado SEC 2 Otimiza o regulagem da v lvula ap s descon SEC gelamento 3 Gest o alarme bateria descarregada SEC 4 Abertura for ada da v lvula 100 5 Start stop regulagem PRIM 6 Backup regulagem PRIM 7 Sicurezza regulagem PRIM Apresentam se ent o 4 casos poss veis de configura o das entradas digitais com fun o de tipo prim rio ou secund rio Fun o configurada Fun o efetuada para entrada digital DIM DIZ PRIM SEG PRIM PRIM DN E PRIM SEC DN DI2 SEC PRIM DIZ DI SEC SEC Backup DI Regulagem vari vel para supervisor Nota se que Seas entradas digitais 1 e 2 estiverem configuradas para efetuar uma fun o de tipo PRIM efetuada somente a fun o da entrada 1 Seas entradas digitais 1 e 2 estiverem configuradas para efetuar uma fun o de tipo SEC efetua
78. este caso o par metro Fechamento for ado da v lvula n o completado vis vel somente para o supervisor for ado a 1 No momento da ativa o se o fechamento for ado da v lvula n o tiver tido xito positivo 1 Ocontrole program vel Master verifica o valor do par metro e se vale 1 decide qual a melhor estrat gia para atuar de acordo com a aplica o 2 Odriver no momento da ativa o posiciona a v lvula como descrito no par grafo Pr posicionamento inicio regulagem Ao reativar se o par metro de O zero solicitado ao controle de Master por exemplo pCO quando for escrito o par metro 1 o driver coloca o em 0 zero somente se for efetuado com sucesso um fechamento for ado de emerg ncia Stand by O estado de stand by corresponde a uma situa o de repouso na qual n o necess ria a regulagem da v lvula eletr nica normalmente imposto pelo driver no momento do desligamento da unidade frigor fica tanto no modo manual ex com a tecla com o supervisor quanto por alcance do set point de controle durante os degelos exce o dos efetuados por invers o de ciclo ou por by pass de g s quente Em geral se pode afirmar que a regulagem da v lvula eletr nica deve ser mandada em stand by quando se desliga o compressor ou se fecha a solen ide de regulagem A v lvula fica fechada ou aberta distribuindo cerca de 25 da quantidade de refrigerante de acordo com o par metro
79. f brica Consulte a tabela par metros no cap tulo 8 a lt gt Prg Esc Fig 2j A Aten o os processos t m de ser realizados com o os drivers alimentados N O remova o display do driver durante os processos de UPLOAD DOWNLOAD RESET o download dos par metros fica inibido se o driver de origem e o driver de destina o tiverem firmware incompat veis gt EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 CAREL 2 10 Mosta conex es el tricas display Para mostar a sonda e as conex es el tricas da v lvula para drivers A e B entre modo display Veja par grafo 3 4 2 11 Esquema geral de liga o I l I 1 I XI c i CAREL E V ap teia UM 1 EVBATO0500 i I o Sporlan DANFOSS 1 ALCO EX5 6 i i Poli VBAT SEI SEH SER i ETS l i i 1 if l o 4 m I I EVD Battery module E 3 H Eq iu EVBATO0400 E l Du ih I 2 E E tn i a 4 E I 2AT T l ES E i coma i i i NOA I i im G Go i I i ILS 230Vac 24 Vac 1 I 4 i I 2AT one gt 35VA SE gt TRADRFE240 S a Lo 00 egg e n 1 I I A lt 0 DS Fal i AT I i a a a a a a a J E a a a a a 20VA 2 e es E LAN ee
80. gue o estator da v lvula e do cabo e me a a resist ncia dos enrolamentos com um comum tester A resist ncia de ambos tem de ser pr xima dos 36 ohm Caso contr rio substitua o es tator Verifique por fim as liga es el tricas do cabo ao driver consulte o par grafo 5 1 V lvula bloqueada fechada Utilize a regulagem manual ap s o acionamento abrindo completamente a v lvula Se o superaquecimento continuar alto verifique as liga es el tricas e ou substitua a v lvula O balc o n o atinge a temperatura e a posi o da v lvula permanece sempre no 0 somente em balc es frigor ficos canalizados O driver em configura o pLAN ou tLAN n o inicia a regulagem e a v lvula perma nece fechada Verifique as liga es pLAN tLAN Verifique se a eventual aplica o pCO conectada ao driver gerencia corretamente o sinal de arranque do driver Verifique se o driver N O est em modalidade stand alone O driver em configura o stand alone n o inicia a regulagem e a v lvula permanece fechada Verifique a liga o da entrada digital Verifique se quando solicitada a regulagem a entrada est fechada corretamente Verifique se o driver est em modalidade stand alone Tab 10 a 47 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 Alimenta o L max 5 m CAREL 11 CARACTER STICAS T CNICAS 24Vac 10 15 a ser protegido com fus vel externo de tipo T de 2 A e 24
81. hada Verifique as liga es pLAN tLAN Verifique se a eventual aplica o pCO conectada ao driver gerencia corretamente o sinal de arranque do driver Verifique se o driver N O est em modalidade stand alone O driver em configura o stand alone n o inicia a regulagem e a v lvula permanece fechada Verifique a liga o da entrada digital Verifique se quando solicitada a regulagem a entrada est fechada corretamente Verifique se o driver est em modalidade stand alone Prote o LOP desabilitada Defina um tempo integral LOP maior do que 0 seg Prote o LOP ineficaz Certifique se de que o limite da prote o LOP se encontra na temperatura saturada de evapora o desejada entre a temperatura nominal de evapora o da m quina e a temperatura correspondente calibra o do pressostato de baixa press o e diminua o valor do tempo integral de LOP 3 V lvula solen ide bloqueada Verifique se a v lvula solen ide se abre corretamente verifique as liga es el tricas e o funcionamento do rel Falta de refrigerante Verifique se n o existem bolhas no indicador do l quido antes da v lvula de expan s o Verifique se o subarrefecimento adequado maior do que 5 C caso contr rio carregue o circuito A v lvula est conectada de modo errado gira ao contr rio Verifique o movimento da v lvula colocando a em regulagem manual e fechando a ou abrindo a completamente ap s
82. i o fixa C Gest o alarme sonda S4 Nenhuma 27 154 Nenhuma a o a o 2 Fechamento for ado da v lvula 3 V lvula com posi o fixa C_ Unidade de medida 1 C K barg 2 F psig C K barg E E 21 148 A Configura o DI Start stop 1 Desabilitado regulagem 2 Otimiza o regulagem da v lvula ap s descongelamento tLAN RS485 3 Gest o alarme bateria descarregada Backup regula 4 Abertura for ada da v lvula 100 gem pLAN 5 Start stop regulagem 6 Backup regulagem 7 Seguran a regulagem C Idioma Portugu s English Portugu s SONDAS C S1 offset de calibra o 0 60 870 60 60 870 60 barg psig A 34 33 mA C S1 ganho de calibra o 4 a 20 mA 1 20 20 A 36 35 C Pressao S1 valor M NIMO 1 20 290 Press o S1 valor barg psig A 32 31 MAXIMO C Press S1 val MAXIMO 9 3 Press o S1 200 2900 barg psig A 30 29 valor MINIMO C Press S1 val M N de alarme 1 20 290 Press o S1 valor barg psig A 39 38 MAXIMO de alarme C Press S1 val MAX de alarme 93 Press o S1 200 2900 barg psig A 37 36 valor MINIMO de alarme C S2 offset de calibra o 0 20 36 20 20 36 20 C F volt A 41 40 C S2 ganho de calibra O 10V 1 20 20 A 43 42 C Temp S2 val MIN de alarme 50 60 76 Temperatura S2 C F A 46 45 valor MAXIMO de alarme C Temp S2 val MAX de alarme 105 Temperatura 200 392 SEE A
83. ial regulagem interrompida utiliza o da sonda suplente v lido somente para alarmes sonda S1 e S2 a regulagem continua Par metro descri o Def CONFIGURA O Gest o alarme sonda S1 1 Nenhuma a o 2 Fechamento for ado da v lvula 3 V lvula com posi o fixa 4 Usar sonda suplente S3 Gest o alarme sonda S2 V lvula com posi o 1 Nenhuma a o fixa 2 Fechamento for ado da v lvula 3 V lvula com posi o fixa 4 Usar sonda suplente S4 Gest o alarme sonda S3 1 Nenhuma a o 2 Fechamento for ado da v lvula 3 V lvula com posi o fixa Gest o alarme sonda S4 1 Nenhuma a o 2 Fechamento for ado da v lvula 3 V lvula com posi o fixa REGULAGEM Abertura v lvula inicial rela o capacidade evapo 50 rador v lvula V lvula com posi o fixa enhuma a o enhuma a o Tab 9 d 9 4 Alarmes de controle S o os alarmes que interv m somente durante o estado de regulagem Alarmes prote es Os alarmes correspondentes s prote es LowSH LOP MOP e HiTcond interv m somente durante a regulagem quando superado o respectivo limite de interven o e terminado o tempo de atraso definido no par metro espec fico Se uma prote o n o estiver habilitada tempo integral 0 seg n o ocorre qualquer sinaliza o de alarme Se antes de terminar o atraso a vari vel de controle da prote o voltar a entrar no limite correspondente n o oc
84. ic Manager Abre se uma janela com a possibilidade de baixar 3 arquivos 1 VPM_CDzip que tem de salvar 2 setup Upgrade 3 setup full se trata do programa completo Se se trata da primeira instala o selecione Setup full para a atualiza o Set up Upgrade O programa se instala automaticamente lan ando a execu o setup exe Nota no caso de decidir efetuar a instala o completa Setup full desinstale eventuais vers es anteriores de VPM 12 2 Programa o VPM Quando o programa se abre solicita de escolher o dispositivo a configurar EVD evolution Abre se a p gina Home na qual pode escolher se criar um novo projeto ou abrir um projeto existente Selecione novo projeto e digite a senha que a primeira vez pode ser definida pelo usu rio Fig 12 a Em seguida pode escolher de 4 acessardiretamentealistaparametrosdeEVDevolutionmemorizada na eeprom selecione tLAN Trabalha em tempo real modalidade ONLINE configure no alto a direita o endere o de rede 198 e escolha o procedimento guiado de reconhecimento da porta USB de comunica o Entre no n vel Assist ncia ou Fabricante Fig 12 b 49 Don t ask for password in the fi om a k 148 148 100 Accessible paran Fig 12 c 5 selecioneo modelo dagamaecrieumnovo projeto ou selecione um projeto existente selecione Modelo dispositivo poss vel criar um novo projeto efetue as altera
85. idamente integrado com controlador espec fico CAREL via LAN Al m disso disp e de uma regulagem adaptativa capaz de avaliar a precis o da regulagem do sobreaquecimento e com base nesta ltima ativar um ou mais procedimentos de sintoniza o tuning Pode ativar junto com o controle do superaquecimento um controle auxiliar escolha entre a prote o da temperatura do condensador e a fun o de termostato modulante Do ponto de vista da conectividade em rede o driver pode ser conectado em alternativa a um controlador program vel pCO para a gest o do controle via pLAN tLAN e RS85 Modbus um controlador program vel pCO ou um supervisor PlantVisorPRO somente para a supervis o respectivamente via tLAN ou RS485 Modbus Nesse caso o comando ligar desligar prov m da entrada digital 1 ou 2 se adequadamente configurado Al m disso para o comando de in cio parada da regulagem as entradas digitais 1 e 2 podem ser configuradas para a gest o otimizada do descongelamento gest o alarme bateria descarregada abertura for ada da v lvula 100 backup regulagem seguran a da regulagem A segunda entrada digital destinada gest o otimizada do degelo Outra possibilidade consiste no funcionamento como simples posicionador com sinal anal gico de entrada de tipo 4a 20 mA ou 0 a 10 Vdc EVD evolution fornecido com placa de LED que informa sobre o estado de funcionamento ou com um display gr
86. invariado Substituir a enhum efeito Se o alarme permanecer por mais gada gada avariada ou luminoso tente bateria de 3 horas tempo de recarga para interrup o com a de alarme EVBAT00500 substituir a bateria liga o el trica vermelho intermi tente Tipo errado de Alimenta o Led Depende do Modificara Bloqueio total Verificar o par metro Tipo de alimen alimenta o driver em DC com POWER par metro de configura o ta o e a alimenta o par metro Tipo verde configura o do par me de alimenta o intermi tro Tipo de configurado na tente alimenta o alimenta o AC Led alarme vermelho Tab 9 a n Em caso de alimenta o AC e par metro Tipo de alimenta o configurado em DC n o ser visualizado nenhum alarme 9 3 Alarmes sonda Os alarmes sonda fazem parte dos alarmes de sistema Quando o valor medido por uma das sondas sai do campo definido nos par metros correspondentes aos limites de alarme se verifica um alarme Os limites podem ser definidos independentemente dos de medi o Com a vantagem que poss vel diminuir o campo al m do qual sinalizado o alarme para poder assegurar maior seguran a unidade regulada 9 2 Configura o do rel de alarme O rel apresenta o contato aberto quando o driver n o est alimentado Durante o normal funcionamento esse pode ser desabilitado ficando sempre aberto ou configurado como rel di allarme durante
87. is poss vel personalizar os par metros correspondentes ao campo de medi o e alarme no caso da sonda utilizada n o estar presente na lista predefinida No caso de alterar o campo de medi o o driver detecta a altera o sinalizando como Personalizado o tipo de sonda S1 O software interno do driver considera as unidades de medida No caso de selecionar um campo de medi o e depois mudar o sistema de medi o de bar para psi o driver atualiza automaticamente os limites do campo de medi o e de alarme Como defini o de f brica a sonda de controle principal S2 est programada como NTC CAREL Usando o menu assist ncia poss vel selecionar outros tipos de sondas e Ao contr rio das sondas de press o nas de temperatura n o poss vel personalizar qualquer par metro relativo ao campo de medi o por isso podem ser utilizados exclusivamente os modelos indicados na lista consulte o cap tulo Fun es e a lista dos par metros No entanto poss vel no modo programa o fabricante personalizar os limites de sinaliza o alarme sonda CAREL Controle principal Programando o controle principal define o modo de funcionamento do driver Par metro descri o Def CONFIGURA O Controle principal balc o Controle de superaquecimento frigorifico 1 balc o frigorifico camara canalizados c mara 2 balc o frigor fico c mara com compressor interno canalizados 3 balc
88. itado Por outro lado um elevado superaquecimento corresponde como referido a uma insuficiente quantidade de refrigerante O superaquecimento tem ent o de ser sempre maior do que 0 K e assumir o valor est vel m nimo consentido pelo sistema v lvula m quina Um baixo superaquecimento de fato corresponde a uma situa o de prov vel instabilidade provocada pela aproxima o do processo turbulento da evapora o ao ponto de medida das sondas O controle da v lvula de expans o deve portanto funcionar com extrema precis o e capacidade de rea o em redor do set point de superaquecimento o qual varia quase sempre no intervalo de 3 a 14 K Valores do set point fora desse intervalo s o pouco frequentes e ligados a aplica es espec ficas CAREL Legenda CP compressor EEV v lvula de expans o eletr nica C _ condensador V___ valvula solen ide L receptor l quido E _ evaporador F filtro desidratador P sonda transdutor de press o S__ indicador de liquido T sonda de temperatura Para as liga es el tricas consulte o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o Nota Em caso de controle de superaquecimento em um circuito frigor fico com compressor scroll SIAM s o necess rias duas sondas para o controle do superaquecimento e duas sondas a jusante do compressor para o controle do superaquecimento de descarga e da temperatura de descarga Ver o par 5 5 Parametros PID O control
89. l configurar o atraso da ativa o depois do congelamento Gest o do alarme bateria descarregada se a entrada digital configurada for conectada ao m dulo carga bateria para EVD evolution EVBAT00400 o driver sinaliza o estado de bateria descarregada ou avariada para gerar uma mensagem de alarme e adverte a assist ncia que pode providenciar a manuten o preventiva Ver o esquema de conex o geral Abertura for ada da v lvula de modo incondicional a fechar a entrada digital a v lvula abre se completamente 100 Quando for reaberta a v lvula fecha e coloca se na posi o definida pelo par metro de abertura da v lvula na ativa o para o tempo de pr posicionamento Inicia portanto a regulagem Start Stop regulagem Entrada digital fechada regulagem ativada Entrada digital aberta driver em stand by ver o par grafo Estados de regulagem A Aten o esta configura o exclui que a ativa o desativa o da regulagem possa chegar da rede Ver as sele es a seguir EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 28 CAREL e Backup regulagem se estiver conectado na rede em caso de interrup o da comunica o o driver verifica o estado da entrada digital para determinar o estado de regulagem ativada ou em stand by Seguran a regulagem se estiver conectado na rede para que a regulagem seja ativada necess rio que o driver receba o comando de ativa o de regulagem e que a
90. lution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 Legenda CP_ Compressor V__ Valvula selendide C Condensador S__ Indicador de l quido L Receptor de l quido EV V lvula eletr nica F Filtro desidratador E Evaporador T Sonda de temperatura Par metro Descri o Def M n M x U M ESPECIAIS Valor de refer ncia superaquecimento 11 LowSH 180 324 IK F limiar PID ganho proporcional 15 0 800 PID tempo integral 150 10 1000 s PID tempo derivado 5 0 800 Tab 5 1 5 7 Regulagens especiais Back pressure EPR Esse tipo de controle utilizado em muitas aplica es nas quais se deseja manter constante uma press o no circuito frigor fico Por exemplo um sistema de refrigera o pode incluir v rios balc es frigor ficos que funcionam com temperaturas diferentes balc es frigor ficos para congelados carne ou latic nios As v rias temperaturas dos circuitos s o obtidas usando reguladores de press o colocados em s rie com cada circuito A regulagem especial Back pressure EPR Evaporator Pressure Regulator permite definir um set point de press o e os par metros de egulagem PID para o obter o EVD evolution Legenda V1_ V lvula solendide E Evaporador V2 V lvula de expans o termos EV V lvula eletr nica t tica EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 22 CAREL Para as liga es el t
91. m tico A o da prote o Verifica o dos par metros Prote o peraquecimento te o LowSH tente e LowSH par metro de em curso LowSH limite e atraso alarme configura o LOP baixa Interven o ALARM intermi Depende do autom tico A o da prote o Verifica o dos par metros Prote o emperaturade prote o LOP tente e LOP par metro de em curso LOP limite e atraso alarme evapora o configura o OP alta Interven o ALARM intermi Depende do autom tico A o da prote o Verifica o dos par metros Prote o emperatura de prote o MOP tente e MOP par metro de em curso OP limite e atraso alarme evapora o configura o HiTcond alta Interven o pro ALARM intermi Depende do autom tico A o da prote o Verifica o dos par metros Prote o emperatura de te o HiTcond tente e Hitcond par metro de em curso Hitcond limite e atraso alarme condensa o configura o Baixa temperatura Supera o do ALARM intermi Depende do autom tico Nenhum efeito Verifique os par metros limite e de suc o limite e tempo de tente par metro de atraso atraso configura o EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 42 CAREL Tipo de alarme Causa LED Placa display Rel Restabeleci Efeitos Verifica es solu es d
92. mite 3 C abaixo do set point de superaquecimento com um tempo integral de 3 4 segundos Em seguida pode baixar gradualmente o limite de baixo superaquecimento e aumentar o tempo integral de baixo superaquecimento verificando se n o retorna l quido em nenhuma condi o de funcionamento Estator avariado ou conectado de forma errada Desligue o estator da v lvula e do cabo e me a a resist ncia dos enrolamentos com um comum tester A resist ncia de ambos tem de ser pr xima dos 36 ohm Caso contr rio substitua o estator Verifique por fim as liga es el tricas do cabo ao driver V lvula bloqueada aberta Verifique se o superaquecimento fica sempre baixo lt 2 C com posi o da v lvula permanentemente em 0 passos Nesse caso programe a regulagem manual da v lvula e feche a totalmente Se o superaquecimento continuar sempre baixo verifique as liga es el tricas e ou substitua a v lvula O par metro abertura v lvula inicial demasiado elevado em muitos balc es nos quais atingido frequentemente o set point de controle somente em balc es frigor ficos canalizados Diminua o valor do par metro Abertura v lvula inicial em todas as unidades verifican do se n o existem repercuss es nas temperaturas de regulagem Retorna l quido ao compres sor somente ap s o degelo somente em balc es frigo r ficos canalizados A pausa de regulagem ap s o degelo demasiado breve Aumente
93. most modul diferencial 0 1 0 1 0 2 100 180 CF A 60 59 C_ Termost modul offset set point superag 0 0 0 100 180 K R A 59 58 C Coefic A contr CO 33 100 800 A 63 62 C Coefic B contr CO2 22 7 100 800 A 64 63 C_ Forga tuning manual O n o 1 sim 0 0 1 D 39 38 C M todo tuning 0 0 255 79 206 0 100 sele o autom tica 101 141 sele o manual 142 254 n o admitido 255 par metros PID modelo identificado C Configura es de rede 2 0 2 bit s 74 201 0 4800 1 9600 2 19200 A Tipo de alimenta o 0 0 D 47 46 0 24 Vac 1 24 Vdc CONFIGURA O ALARME C Ret alarme baixo superag LowSH 300 0 8000 seg 43 170 0 alarme desabilitado C Ret alarme baixa T evapor LOP 300 0 8000 seg 41 68 0 alarme desabilitado C Ret alarme alta T evapor MOP 600 0 8000 seg 42 169 0 alarme desabilitado C I Ret alarme alta T condens HiTcond 600 0 8000 seg 44 171 0 alarme desabilitado C Limite de alarme baixa T de suc o 50 60 76 200 392 C CF A 26 25 C Ret Alarme baixa T suc o 300 0 8000 seg 9 36 0 alarme desabilitado V LVULA C_ Passos m nimos EEV 50 0 9999 step 30 157 C Passos m ximos EEV 480 0 9999 step 31 58 C_ Passos de fech EEV 500 0 9999 step 36 163 C_ Velocidade nominal EEV 50 1 2000 step s 325159 C_ Corrente nominal EEV 450 0 800 mA 33 160 C Corrente de parada EEV 100 0 250 mA 35 162 C Duty cycle EEV 30 1 100
94. nda ao terminal fast on de terra 6 azul escuro 3 7 computador para supervis o 8 entrada digital 2 configurada para a sinaliza o de bateria descarregada Nota para a configura o das entradas digitais ver o par 6 3 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 12 CAREL 3 INTERFACE USU RIO A interface usu rio constitu da por 5 LEDs que permitem distinguir os estados de funcionamento de acordo com a tabela Fig 3 a Legenda LED Aceso Apagado Intermitente NET Conex o presente Conex o ausente Erro de comunica o OPEN Abertura v lvula Driver desabilitado is CLOSE Fechamento v lvula Driver desabilitado A Alarme ativo ia O Driver alimentado Driver n o Alimenta o errada alimentado ver o cap Alarmes Tab 3 a espera de completar a primeira configura o 3 1 Montagem da placa display acess rio 3 2 Display e teclado O display gr fico visualiza 2 vari veis de interesse da instala o o estado de regulagem do driver a interven o das prote es os eventuais alarmes e o estado da sa da rel _ 4 3 E ane T HOF OANE FLARA IA Po ese 4 tle Fig 3 c Legenda vari vel 1 no display vari vel 2 no display estado do rel alarme press o AJUDA interven o de prote o estado da regulagem regulagem adaptativa em andamento NID ju
95. ndensa o necess rio intervir reduzindo o rendimento da unidade frigor fica Isso poss vel fechando a v lvula eletr nica de maneira controlada o que implica o abandono da regulagem de superaquecimento e um aumento do mesmo A prote o ter assim uma rea o moderada que tende a limitar o aumento da temperatura de condensa o mantendo a abaixo do limite de interven o tentando que o superaquecimento aumente o menos poss vel O restabelecimento das condi es normais de trabalho n o ser dado pela interven o da prote o mas pela redu o da carga do condensador ap s uma redu o da temperatura ambiente externa Permanecer portanto nas condi es melhores de funcionamento pouco abaixo do limite at que as condi es ambiente n o mudem T COND T COND TH T COND TH A ON HiTcond OFF ON PID OFF ON ALARM OFF Legenda T COND Temperatura de condensa o T_COND_ HiTcond limite TH HiTcond Estado de prote o HiTcond ALARM Alarme PID Controle PID de superaqueci t Tempo mento D Atraso alarme Notas o limite HiTcond tem de ser superior temperatura de condensa o nominal da m quina e inferior calibra o do pressostato de alta press o o fechamento da v lvula limitado no caso de causar uma excessiva diminui o da temperatura de evapora o EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 34 CAREL 8 TABELA DOS PAR METRO
96. nima de 1 mm conecte todas as blindagens dos cabos da sonda ao terminal fast on de terra 2 ligue as eventuais entradas digitais comprimento m ximo 30m 3 conecte o cabo de alimenta o ao motor da v lvula aconselha se um cabo blindado de 4 p los tipo AWG 22 com largura m xima 10 m ou AWG 14 com largura maxima 50 m A falta de conex o ao motor da v lvula depois da alimenta o do driver leva ao desaparecimento do alarme Erro do motor EEV veja o par grafo 9 5 4 aconselha se que avalie atentamente a capacidade m xima do rel de sa da indicada no cap tulo Caracter sticas t cnicas 5 senecess rio utilize umtransformadordeseguran adeclasse2 adequadamente protegido contra curto circuito e sobrecargas Para a pot ncia do transformador veja o esquema de liga o geral e as caracter sticas t cnicas 6 Os cabos de conex o devem ter uma se o minima de 0 5 mm 7 alimenteodriverem caso dealimenta o a 24V dco drive efetua o fechamento da v lvula A Aten o Em caso de alimenta o a 24V dc configurar o par metro Tipo de alimentac o 1 para ativar a regulagem Ver o par 6 1 8 programe o driver se necess rio consulte o capitulo Interface usu rio 9 eventual conex o em rede serial respeite os esquemas seguintes parao modo de liga o terra Caso 1 v rios drivers conectados em rede alimentados pelo mesmo transformador T pica aplica o de v rios drivers
97. o alarme mento na regulagem Eeprom danifi Eeprom LEDde ALARMintermi Depende do Substitua Bloqueio total Substitua o driver Contate a assis cada par metros de alarme tente par metro de o driver t ncia funcionamento vermelho configura o Contate a e ou de m quina assist ncia danificada Erro motor EEV Avariaao motor LEDde ALARM intermi Depende do autom tico Interrupg o Verifique as liga es e o estado do da v lvula aus n alarme tente par metro de motor cia de conex o _ vermelho configura o Desligar e reativar o driver LAN error Erro de comunica LED NET ALARM intermi Depende do autom tico Regulagem com Verifique a defini o dos endere os o de rede LAN verde tente par metro de base em DI1 D2 de rede intermi configura o ente Erro de conex o LED NET ALARM intermi Depende do autom tico Regulagem com Verifique as liga es e se o pCO est de rede LAN apagado tente par metro de base em DI1 D2 aceso e funcionando configura o Erro conex o alta de comuni mensagem de estado inalterado substitua o enhum efeito verifique driver display e os conec display ca o entre driver erro driver display tores e display Regulagem adap Tuning com xito Alarme intermi Estado invariado Autom tico Nenhum efeito Trocar a configura o do par metro tativa ineficaz negativo tente de regulagem principal Bateria descarre Bateria descarre Indicador Alarme intermi Estado
98. o ao limite MOP maior ser a intensidade de fechamento da v lvula O tempo integral indica a intensidade da a o quanto mais baixo for maior ser a intensidade T EVAP A MOP_TH MOP_TH 1 oe E 1 I OFF I MOP ON LJ t PID F j rc OFF l l i gt t ALARM l ON 1 ap a 1 D t Ki Fig 7 c Legenda T_EVAP Temperatura de evapora o MOP_TH Limite MOP PID Controle PID de superaquecimento ALARM Alarme MOP Prote o MOP t Tempo D Atraso alarme A Aten o o limite MOP tem de ser superior temperatura de evapora o nominal da m quina sen o interv m despropositadamente O limite MOP frequentemente fornecido pelo fabricante do compressor ormalmente est compreendido entre 10 C e 15 C Se o fechamento da valvula tamb m causa um incremento excessivo na temperatura de suc o 52 acima do limite de alarme somente program vel via supervis o PlantVisor pCO VPM n o via display a v lvula ser fechada para evitar superaquecimento nos enrolamentos do compressor aguardando a redu o da carga de refrigerante Se a prote o MOP est desabilitada setando o valor do tempo integral para zero o controle de m xima temperatura de suc o tamb m desativado Parametro descri o Def M n M x UM CONTROLE Prote o MOP suc o limite de 30 60 72 200 392 C F temperatura Tab 7 e No final da pr
99. o aparece o primeiro par metro que pode alterar endere o de rede 9 pressione UP DOWN para selecionar o par metro a alterar 10 pressione ENTER para passar ao valor do par metro 11 pressione UP DOWN para alterar o valor 12 pressione ENTER para salvar o novo valor do par metro 13 repita os passos 5 6 7 8 para alterar os outros par metros 14 pressione Esc para sair do procedimento de altera o dos par metros Assist ncia EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 14 CAREL Nota se durante a configura o de um par metro for inserido um valor fora dos limites admitidos este n o aceito e pouco depois o par metro torna ao valor anterior modifica o se n o for pressionada nenhuma tecla ap s 5 min o display volta automaticamente visualiza o standard para configurar um valor negativo posicionese com enter no algarismo a esquerda e pressione Up Down Altera o dos par metros Fabricante O n vel Fabricante permite configurar todos os par metros do driver isto al m dos do n vel Assist ncia os par metros de gest o dos alarmes das sondas de configura o da v lvula Consulte a tabela dos par metros Procedimento 15 pressione uma ou mais vezes Esc para ir para a visualiza o standard do display 16 pressione Prg no display aparece uma caixa solicitando a SENHA 17 pressione ENTER e digite a senha para o n vel Fabricante 66 partindo d
100. o d gito da direita e confirmando cada d gito com ENTER 18 se o valor digitado estiver correto aparece a lista das categorias de par metros configura o Sondas Regulagem Especiais Configura o alarmes V lvula 19 pressione as teclas UP DOWN para selecionar a categoria e ENTER para acessar ao primeiro par metro da categoria 20 pressione UP DOWN paraselecionaro par metro a alterare ENTER para passar ao valor do par metro 21 pressione UP DOWN para alterar o valor 22 pressione ENTER para salvar o novo valor do par metro 23 repita os passos 6 7 8 para alterar os outros par metros 24 pressione Esc para sair do procedimento de altera o dos par metros Fabricante a entrada no n vel Fabricante permite alterar todos os par metros do driver Se durante a configura o de um par metro for inserido um valor fora dos limites admitidos este n o aceito e pouco depois o par metro torna ao valor anterior modifica o se n o for pressionada nenhuma tecla ap s 5 min o display volta automaticamente visualiza o standard CAREL 4 ACIONAMENTO 4 1 Primeiro acionamento Ap s ter efetuado as liga es el tricas ver o cap tulo instala o e ter conectado a alimenta o as opera es a efetuar para o acionamento do driver dependem do tipo de interface usada mas consistem somente na defini o de 4 par metros refrigerante v lvula tipo de sonda de press o S
101. o da v lvula n o completado 0 0 1 D 49 48 RAN Tab 8 b A vari vel que parece ser dividido por 100 e nos permite apreciar o cent simo de um bar psig Tipo de vari vel A anal gico D digital inteiro SVP endere o vari vel com protocolo CAREL em placa serial 485 Modbus Endere o vari vel com protocolo Modbus em placa serial 485 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 40 CAREL 8 3 Vari veis usadas baseadas no tipo de controle A tabela seguinte mostra as vari veis usadas pelo driver dependendo dos valores de Controle principal e Controle auxiliarpar metros Estas vari veis podem ser mostradas no display veja par grafo 3 3 Modo display e via conex o serial com VPM PlantVisor PRO Proceder como segue para mostrar as vari veis pressione UP DOWN pressione a tecla DOWN para passar vari vel p gina seguinte e pressione a tecla Esc para voltar visualiza o standard do display Controle principal Vari vel visualizada Controle de superaquecimento g o SEO c 52 8 gt o Z Flox Oog so actos O Controle auxiliar 8 ja aSa goa sos A Es 2 So P D dv Vv LU Z Cc HiTcond Termostato ge 8 5 2 0 5 EOS SEL lt 959 5 tri a modulante U 2 E 2 Zel 59 ogg ovoza Sng ICS E leg EVO leer an HS Rx So O ElSe Uo n o o I20 U os 5 G va 52 SEM PL x 3 gt oga oge Vrs Abertura v lvula Posi o da v lvula
102. o display pode ser removido e a configura o adiada para outra altura utilizando o supervisor ou se for o caso montando novamente o display Para habilitar a regulagem do driver via supervisor necess rio ativar o par metro Habilita o controle EVD dos par metros de seguran a no respectivo menu par metros possuindo os direitos correspondentes conveniente se ocupar previamente de definir corretamente os par metros de configura o no espec fico menu O driver fica ent o habilitado para o funcionamento e a regulagem pode iniciar no momento em que solicitada pelo controlador pCO via pLAN ou ap s o fechamento da entrada digital DI1 DI2 Como sinalizado no supervisor dentro do quadro amarelo de informa o correspondente ao par metro Habilita o controle EVD se por erro ou outro motivo o par metro for desabilitado o driver interrompe imediatamente a regulagem e aguarda que seja novamente habilitado com a v lvula parada na ltima posi o assumida CONTROLADOR PROGRAM VEL pCO a primeira opera o a efetuar se necess rio a configura o do endere o de rede atrav s do display No caso de utilizar um driver pLAN tLAN ou Modbus conectado a um controlador da fam lia pCO n o ser indispens vel definir e confirmar a configura o dos par metros de primeiro acionamento Com efeito est previsto que seja a aplica o do pCO a possuir os valores corretos pertencentes m quina regulada Assim ba
103. o driver como se segue caso 1 m quina em stand by entrada digital DI1 D2 desconectada o driver fica permanentemente em stand by e n o pode iniciar a regulagem caso 2 m quina em regulagem entrada digital DI1 D2 desconectada o driver interrompe a regulagem e entra em stand by permanecendo nesse estado permanentemente caso 3 m quina em stand by entrada digital DI1 D2 conectada o driver fica em stand by mas pode iniciar a regulagem se a entrada digital for fechada Nesse caso arranca com capacidade frigor fica atual 100 caso 4 m quina em regulagem entrada digital DI1 D2 conectada o driver fica em regulagem mantendo o valor atual da capacidade frigorifica atual Se a entrada digital for aberta o driver entra em stand by e pode iniciar de novo a regulagem quando a entrada for fechada Nesse caso arranca com capacidade frigor fica atual 100 45 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 0 RESOLU O DOS PROBLEM CAREL A tabela seguinte cont m uma s rie de casos de anomalias de funcionamento que se podem apresentar durante o acionamento e o funcionamento do driver e da v lvula eletr nica Os casos cobrem os problemas mais comuns e t m por objetivo dar as primeiras respostas para a resolu o final PROBLEMA CAUSA TROUBLESHOOTING SOLU O O superaquecimento medi do est errado As sondas n o medem valores corretos Verifique se a press
104. o e a temperatura medida est o corretas e se sua posi o est correta Verifique se os par metros press o m nima e m xima do transdutor de press o definidos no driver correspondem ao campo da sonda de press o instalada Verifique se as liga es el tricas das sondas est o corretas O tipo de refrigerante definido est errado Verifique e corrija o par metro tipo de refrigerante Volta l quido ao compressor durante a regulagem O tipo de v lvula definido est errado Verifique e corrija o par metro tipo de v lvula A v lvula est conectada de modo errado gira ao contr rio e est aberta Verifique o movimento da v lvula colocando a em regulagem manual e fechando a ou abrindo a completamente A uma completa abertura tem de corresponder uma diminui o do superaquecimento e vice versa Caso o movimento esteja invertido verifique as liga es el tricas O set point de superaquecimento muito baixo Aumente o set point de superaquecimento Inicialmente defina o a 12 C e verifique o eventual desaparecimento do retorno de l quido Em seguida reduza gradualmente o set point verificando sempre se n o existe retorno de l quido Prote o baixo superaquecimento ineficaz Se o superaquecimento permanecer por muito tempo em valores baixos com a v lvula que tarda a se fechar aumente o limite de baixo superaquecimento e ou diminua o tempo integral de baixo superaquecimento Defina inicialmente o li
105. o frigor fico c mara perturbados 4 balc o frigor fico c mara com CO2 subcr tica 5 condensador com R404A para CO2 subcritica 6 ar condicionado chiller com trocador a placas 7 ar condicionado chiller com trocador a casco e tubos 8 ar condicionado chiller com trocador com bateria aletada 9 ar condicionado chiller com capacidade frigor fica vari vel 0 ar condicionado chiller perturbado Regulagens especiais 1 contrapress o EPR 2 by pass de g s em press o 3 by pass de g s quente em temperatura 4 g s cooler CO2 transcritico 5 posicionador anal gico 4 20 mA 6 posicionador anal gico 0 10V 7 ar condicionado chiller ou balc o frigor fico c mara com regulagem adaptativa 8 ar condicionado chiller com compressor com digital scroll 9 condicionador chiller com compressor scroll SIAM ANB 20 regulagem superaquecimento com 2 sondas de temperatura 21 expans o O per pCO Tab 4 e somente para drive para v lvulas CAREL O set point do superaquecimento e todos os par metros relativos ao controle PID ao funcionamento das prote es e ao significado e utiliza o das sondas S1 e ou S2 s o automaticamente programados nos valores aconselhados pela CAREL com base na aplica o selecionada Durante esta fase de primeira configura o poss vel selecionar somente as modalidades de controle do superaquecimento de 1 a 10 q
106. o funcionamento normal o contato do rel est fechado se abre em caso de alarme de qualquer g nero Desta forma pode ser utilizado para desligar o compressor e a instala o em caso de alarme rel v lvula solen ide durante o funcionamento normal o contato do rel est fechado se abre somente no estado de stand by N o reage em caso de alarme rel v lvula solen ide alarme durante o funcionamento normal o contato do rel est fechado se abre somente no estado de stand by e ou na presen a de alarmes de controle LowSH MOP HiTcond e baixa temperatura de suc o Isto porque ap s tais alarmes pode querer proteger a unidade regulada interrompendo o fluxo de refrigerante Notas ainda poss vel definir limites de alarme externos ao campo de medi o para evitar alarmes sonda indesejados Nesse caso n o garantido o correto funcionamento da unidade ou a correta sinaliza o de alarme por default depois de ter selecionado o tipo de sonda utilizada os limites de alarme s o definidos automaticamente nos limites do campo de medi o correspondentes da sonda ou desligando o compressor O alarme de controle LOP n o prev Par metro descri o Def M n M x U M esta gest o pois no caso de baixa temperatura de evapora o um SONDAS 3 _ fechamento da v lvula solen ide pioraria a situa o Press o
107. o influenciadas pelo par metro ganho proporcional K da regulagem PID do superaquecimento Quanto maior o valor de K mais intensa a rea o da prote o Caracter sticas das prote es Prote o Rea o Restabelecimento LowSH Fechamento en rgico Imediato LOP Abertura en rgica Imediato MOP Fechamento moderado Controlado HiTcond Fechamento moderado Controlado Tab 7 a Rea o descri o resumida do tipo de interven o na regulagem da valvula Restabelecimento descri o resumida do tipo de restabelecimento da prote o Ocorre de maneira controlada para evitar oscila es em redor do limite de interven o ou que se volte a verificar imediatamente a condi o de prote o LowSH baixo superaquecimento A prote o interv m a fim de evitar que valores muito baixos de superaquecimento possam provocar retornos de l quido ao compressor Par metro descri o Def M n M x U M REGULAGEM Prote o LowSH limite 5 40 72 set point supe K F raquecimento Prote o LowSH tempo integral 15 0 800 seg CONFIGURA O ALARME Atraso alarme baixo superaque 300 O 18000 seg cimento LowSH 0 alarme desabilitado Tab 7 b EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 32 CAREL 7 PROTE ES Quando o superaquecimento desce abaixo do limite o sistema entra no estado de baixo superaquecimento e aumentada a intensidad
108. o se estiver conectado o m dulo bateria EVBATO0400 6 2 Conex o em rede Para conectar em rede um driver de tipo RS485 Modbus al m do par metro endere o de rede veja par grafo 4 2 necess rio configurar tamb m a velocidade de comunica o em bit s com o par metro Configura es de rede Par metro Descri o Def Min M x U M ESPECIAIS CONFIGURA ES DE REDE 2 0 2 bit s 0 4800 1 9600 2 19200 Tab 6 b Nota Os par metros n o configur veis de comunica o serial Modbus s o Dimens o byte 8 bit bit de stop 2 igualdade nenhuma modalidade de transmiss o RTU 6 3 Entradas e sa das Entradas anal gicas Os par metros em quest o se referem escolha do tipo de sonda de press o S1 e S3 e escolha da sonda de temperatura S2 e S4 bem como a possibilidade de calibrar os sinais de press o e de temperatura Para o que diz respeito escolha da sonda de press o S1 consulte o cap tulo Acionamento Entradas S2 S4 poss vel escolher entre sondas NTC standard NTC a alta temperatura sondas combinadas de temperatura e press o e entrada 0 a 10 Vdc Para a S4 n o est prevista a entrada O a 10 Vdc Com a escolha do tipo de sonda s o automaticamente definidos os valores m nimo e m ximo de alarme Consulte o cap tulo Alarmes A sonda auxiliar S4 est associada fun o de Termostato Modulante ou pode ser utilizada como sonda
109. o valor do par metro pausa de regulagem v lvula ap s o degelo O superaquecimento medido pelo driver ap s o degelo e antes de alcan ar o fun cionamento normal assume valores muito baixos por alguns minutos Verifique se o limite LowSH superior ao valor medido de superaquecimento e se a prote o correspondente interv m tempo integral gt 0 seg Eventualmente diminua o valor do tempo integral O superaquecimento medido pelo driver n o atinge valores baixos mas o retorno de l quido igualmente medido na central frigor fica Defina par metros mais reativos para antecipar o fechamento da v lvula aumente o fator proporcional at 30 aumente o tempo integral at 250 seg e aumente um tempo derivativo at 10 seg Muitos balc es degelam contemporane amente Aumentar os tempos de in cio degelo Se isso n o for poss vel se n o se verificarem as condi es nos dois pontos anteriores aumente pelo menos 2 C os set point de superaquecimento e os limites LowSH dos balc es em quest o A v lvula demasiado grande Substitua a v lvula por outra de medida inferior Retorna l quido ao com pressor somente no in cio da regulagem ap s um per odo de OFF O par metro abertura v lvula inicial demasiado elevado Verifique seu c lculo ligado rela o entre a capacidade frigor fica nominal do evapo rador e a da v lvula eventualmente baixe seu valor O superaquecimento
110. orrer qualquer alarme Nota este um evento muito prov vel visto que durante o atraso a prote o tem modo de se tornar eficaz Se o atraso correspondente aos alarmes de controle for ajustado a 0 seg o alarme fica desabilitado No entanto as prote es ficam ativas O restabelecimento dos alarmes autom tico Alarme de baixa temperatura de suc o O alarme baixa temperatura de suc o n o est ligado a qualquer fun o de prote o caracterizado por um limite e por um atraso e til no caso de anomalia de funcionamento das sondas ou da v lvula para proteger eventualmente o compressor utilizando o rel como v lvula solen ide ou sinalizando simplesmente um poss vel risco Com efeito pode acontecer que devido a uma errada medi o da press o de evapora o ou errada configura o do tipo de refrigerante o superaquecimento seja muito superior ao real causando uma errada e excessiva abertura da v lvula Uma medi o da temperatura de suc o demasiado baixa pode nesse caso indicar o prov vel alagamento do compressor com a respectiva sinaliza o de alarme Se o atraso correspondente ao alarme for ajustado a O seg o alarme fica desabilitado O restabelecimento do alarme autom tico com um diferencial de 3 C fixo acima do limite de interven o EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 44 CAREL Interven o do rel por alarmes de controle Como indicado no par grafo corresponden
111. os 8 ar condicionado chiller com trocador com bateria aletada 9 ar condicionado chiller com capacidade frigor fica vari vel 0 ar condicionado chiller perturbado Regulagens especiais 1 contrapress o EPR 2 by pass de g s em press o 3 by pass de g s quente em temperatura 4 g s cooler CO2 transcr tico 5 posicionador anal gico 4 20 mA 6 posicionador anal gico 0 10V 7 ar condicionado chiller ou balc o frigorifico camara com regulagem adaptativa 8 ar condicionado chiller com compressor com digital scroll 9 condicionador chiller com compressor scroll SIAM ANB 20 regulagem superaquecimento com 2 sondas de temperatura 21 expans o I O para pCO Tab 5 a Somente para driver para valvulas CAREL O Notas por condensador a R404A para CO subcr tico se entende uma regulagem do superaquecimento para v lvula instalada em instala o em cascata na qual deseja regular o fluxo de R404A ou outro refrigerante em um trocador com fun o de condensador para o CO por balc o frigor fico c mara ou ar condicionado chiller perturbados se entendem m quinas que trabalham momentaneamente ou permanentemente com condensa o ou evapora o oscilantes As possibilidades de configura o do controle auxiliar s o as seguintes Par metro descri o Def CONFIGURA O Controle auxiliar Desabilitado Desabilitado Pr
112. oscila em redor do set point com amplitude superior a 4 C A press o de condensa o oscila Verifique o controlador correspondente condensa o definindo par metros mais leves ex aumente o campo proporcional ou aumente o tempo integral Nota a esta bilidade necess ria se encontra em uma varia o contida entre 0 5 bar Caso n o d resultado ou n o possa intervir adote par metros de regulagem da v lvula eletr nica para sistema perturbado O superaquecimento oscila mesmo com a v lvula bloqueada na regulagem manual na posi o correspondente m dia dos valores assumidos em funcionamento Verifique a eventual causa da oscila o ex falta de fluido refrigerante e eventualmen te resolva a Caso n o seja poss vel intervir adote par metros de regulagem da v lvula eletr nica para sistema perturbado consulte o par grafo 8 3 O superaquecimento N O oscila com a v lvula bloqueada na regulagem manual na posi o correspondente m dia dos valores assumidos em funcionamento Em primeiro lugar diminua de 30 a 50 somente o fator proporcional Em segundo lugar experimente aumentar o tempo integral da mesma percentual Adote em todo o caso par metros semelhantes aos aconselhados para sistema est vel O set point de superaquecimento dema siado baixo Aumente o set point de superaquecimento e verifique a redu o ou desaparecimento da oscila o Inicialmente defina a 13
113. ote o MOP o controle de superaquecimento retoma de maneira controlada para evitar que a temperatura de evapora o suba novamente al m do limite HiTcond alta temperatura de condensa o Para ativar a prote o de alta temperatura de condensa o HiTcond necess rio ter instalado a sonda de press o na entrada S3 A prote o interv m a fim de evitar que valores muito altos detemperatura de condensa o possam provocar a paragem do compressor por interven o do pressostato de alta press o Par metro descri o Def M n M x U M ESPECIAIS HiTcond limite 80 60 200 CE 76 392 HiTcond tempo integral 20 10 800 seg CONFIGURA O ALARMES Atraso do alarme alta temperatura de con 600 O 18000 seg densa o HiTcond 0 alarme desabilitado Tab 7 f EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 CAREL O tempo integral definido automaticamente com base no tipo de controle principal Notas a prote o muito til em unidades com compressor interno no caso de condensador a ar subdimensionado ou sujo avariado nas condi es mais cr ticas de trabalho elevada temperatura ambiente externa a prote o in til em sistemas canalizados balc es frigor ficos onde a condensa o mantida constante e o estado da v lvula eletr nica individualmente n o influ ncia o valor da press o Para poder reduzir a temperatura de co
114. ote o alta temperatura de condensa o em S3 Termostato modulante em S4 Sondas de backup em S3 e S4 Tab 5 b A Aten o os controles auxiliares Prote o alta temperatura de condensa o e Termostato modulante podem ser habilitados somente se o controle principal corresponder ao controle de superaquecimento com as configura es 1 10 e 17 18 A regulagem auxiliar Sondas de backup em S3 e S4 ativ vel ap s ter conectado as respectivas sondas somente para as configura es de 1 a 18 Os par grafos seguintes explicam todos os tipos de controle que podem ser definidos com EVD evolution EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 18 CAREL 5 CONTROLE 5 2 Controle de superaquecimento O objetivo principal da v lvula eletr nica assegurar que a quantidade de refrigerante que passa atrav s do bico corresponda quantidade solicitada pelo compressor Desse modo o processo de evapora o se completa ao longo do comprimento total do evaporador e n o existir qualquer l quido na sa da nem no ramo que leva ao compressor Sendo incompress vel o l quido pode causar danos ao compressor at ruptura no caso da quantidade ser muito elevada e a situa o se prolongar no tempo Controle do superaquecimento O par metro com o qual efetuada a regulagem da v lvula eletr nica o superaquecimento que d a efetiva medi o da presen a ou n o de l quido no final do e
115. regulagem de superaquecimento e um aumento do mesmo A prote o ter assim uma rea o moderada que tende a limitar o aumento da temperatura de evapora o mantendo a abaixo do limite de interven o tentando que o superaquecimento aumente o menos poss vel O restabelecimento das condi es normais de trabalho n o ser dado pela interven o da prote o mas pela redu o da carga frigor fica solicitada que causou o aumento da temperatura Permanecer portanto nas condi es melhores de funcionamento pouco abaixo do limite at que as condi es de carga n o mudem Par metro descri o Def M n M x U M REGULAGEM Prote o MOP limite 50 Prote o LOP 200 C F limite 392 Prote o MOP tempo integral 20 0 800 seg CONFIGURA O ALARME Atraso do alarme alta temperatu 600 0 18000 seg ra de evapora o MOP 0 alarme desabilitado Tab 7 d O tempo integral definido automaticamente com base no tipo de controle principal Quando a temperatura de evapora o sobe acima do limite MOP o sistema entra no estado de MOP interrompida a regulagem de superaquecimento para permitir o controle da press o e a v lvula se 33 fecha lentamente tentando limitar a temperatura de evapora o Sendo integral a a o depende diretamente da diferen a entre a temperatura de evapora o e o limite de ativa o Quanto mais subir a temperatura de evapora o em rela
116. ricas consulte o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o Tratase de uma regulagem PID sem qualquer prote o LowSH LOP MOP HiTcond consulte o cap tulo prote es sem qualquer processo de desbloqueio v lvula e sem qualquer controle auxiliar A regulagem efetuada na sonda de press o de back pressure lida pela entrada 51 com base no set point definido par metro Set point press o EPR A regulagem direta quando aumenta a press o a v lvula abre e vice versa Par metro descri o Def Min Max U M REGULAGEM Set point pressdo EPR 35 20 290 200 2900 barg psig PID ganho proporcional 15 0 800 PID tempo integral 150 0 1000 seg PID tempo derivativo 5 0 800 seg Tab 5 m By pass de g s quente por press o A regulagem utiliz vel come controle de capacidade frigor fica No caso de falta de solicita o por parte do circuito B a press o na entrada do compressor diminui e a v lvula de by pass abre para deixar passar uma maior quantidade de g s quente e diminuir o rendimento do circuito EVD evolution Legenda CP_ Compressor V1_ V lvula solen ide C Condensador V2__ Valvula de expans o termost tica L Receptor de l quido EV V lvula eletr nica F Filtro desidratador E _ Evaporador S Indicador de l quido Para as liga es el tricas consulte o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o Trata se de uma r
117. rigo 5 15 142 1 Balc o frigo c mara canalizados r fico c mara 2 Balc o frigo c mara com compressor interno canalizados 3 Balc o frigo c mara perturbados 4 Balc o frigo c mara com CO subcr tica 5 Condensador ad R404A ganho CO subcritica 6 Condicionador chiller com trocador a prato 7 Condicionador chiller com trocador a shell tube 8 Condicionador chiller com trocador a bateria aletada 9 Condicionador chiller com capacid frigor variave 0 Ar condicionado chiller perturbado 1 Back pressure EPR 2 By pass de g s quente em press o 3 By pass de g s quente em temperatura 4 Gas cooler CO transcr tico 5 Posi o anal gico 4 a 20 mA 6 Posi o anal gico 0 a 10V 7 AC Chiller expositor controle adapt 8 AC ou chiller com compressor Digital Scroll 9 Condicionador chiller com compressor SIAM ANB 20 Regulagem superaquecimento com 2 sondas de temperatura 21 Expans o I O para pCO somente para drive para valvulas CAREL 35 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 CAREL Par metro descri o Def Min Max U M Notas Tipo SVP CAREL Modbus gt usu rio Sonda S2 NTC CAREL 1 NTC CAREL 2 NTC HT CAREL alta T 3 NTC combinada SPKP TO 4 Sinal externo 0 a 10V i 1 7 N IV N A_ Controle auxiliar Desabilitada 18 145 1 Desabilitada 2 Prote o alta temperatura de condensa o em S3 3 Termostato modulante em S4 4 Sondas de back
118. rnes de parafuso extra veis Esse permite regular o superaquecimento do refrigerante e de otimizar o rendimento do circuito frigor fico e garante a m xima flexibilidade de instala o sendo compat vel com v rios tipos de refrigerantes e v lvulas em aplica es com chiller ar condicionado e refrigeradores tamb m com CO subcr tico e transcr tico dotado das fun es de prote o baixo superaquecimento alta press o de evapora o MOP baixa press o de evapora o LOP alta temperatura de condensa o e pode gerenciar em alternativa ao controle de superaquecimento regulagens especiais como o by pass de g s quente o controle de press o do evaporador EPR e o comando da v lvula ap s o gas cooler em circuitos a CO transcritico Nas vers es para as v lvulas CAREL se estiver integrado com o controle espec fico pCO CAREL via LAN o driver pode comandar alternativamente uma v lvula de expans o eletr nica em um circuito frigor fico com compressor Digital Scroll de Emerson Climate Technologies uma v lvula de expans o eletr nica em um circuito frigor fico com compressor scroll SIAM de tipo ANB Neste caso o compressor deve ser controlado pelo speed drive com inverter CAREL Power que por sua vez deve ser conectado ao controle pCO EVD evolution podem pilotar uma v lvula de expans o eletr nica em um circuito frigor fico com compressor com deslizamento digital digital scroll se dev
119. s v lvulas CAREL conectadas juntas veja par grafo 4 2 de modo paralelo com id ntico comportamento ou de modo complementar no qual se uma v lvula abre a outra fecha com a mesma porcentagem Para que isto seja obtido basta selecionar devidamente o par metro v lvula Duas EXV conectadas juntas e efetuar a conex o dos fios de alimenta o ao motor da v lvula ao mesmo conector No exemplo apresentado pode se ver que para ter o funcionamento de modo complementar da v lvula B 2 em rela o a v lvula B 1 basta trocar a liga o dos fios 1 e 3 2 v lvulas CAREL conectadas de modo complementar 2 v lvulas CAREL conectadas de modo paralelo CAREL E V CAREL E V EN VALVEA 1 VALVE B_1 ii 4 4 2 2 3 j i 3 I 1 1 CAREL E V CAREL E V VALVE A 2 S VALVE B_2 E 4 4 2 2 HEN LI EE LI 11 31 113 2 4 1 3 2 4 Lotito Sala ni 3 CAREL O Nota O funcionamento de modo paralelo pode ser utilizado exclusivamente para as v lvulas CAREL com os v nculos da seguinte tabela na qual OK significa que a v lvula pode ser utilizada com todos os refrigerantes nas press es nominais de trabalho Modelo v lvula CAREL E2V E3V E4v E5V E6V E7v Duas EXV ligadas OK OK juntas E4V85 com todos os refrigerantes excluindo R410A N O N O N O E4V95 exclusivamente com R134a 2 6 Sonda d
120. sig e valores de temperatura superiores a 200 C 392 F 39 EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 CAREL 8 2 Vari veis acess veis via conex o serial Descri o Default Min Max Tipo SVP CAREL Modbus R W Medida sonda S1 0 20 290 200 2900 A 1 0 R Medida sonda S2 0 60 870 200 2900 A 2 1 R edida sonda S3 0 20 2290 200 2900 A 3 2 R Medida sonda S4 0 60 76 200 392 A 4 3 R Temperatura de suc o 0 60 76 200 392 A 5 4 R Temperatura de evapora o 0 60 76 200 392 A 6 5 R Press o de evapora o 0 20 290 200 2900 A 7 6 R Temperatura by pass de gas quente 0 60 76 200 392 A 8 7 R Press o EPR back pressure 0 20 290 200 2900 A 9 8 R Superaquecimento 0 40 72 180 324 A 0 9 R Press o de condensa o 0 20 290 200 2900 A 1 0 R Temperatura de condensa o 0 60 76 200 392 A 2 1 R Temperatura termostato modulante 0 60 76 200 392 A 3 2 R Press o by pass de g s quente 0 20 290 200 2900 A 4 3 R Press o de sa da gas cooler CO 0 20 290 200 2900 A 5 4 R Temperatura de sa da gas cooler CO 0 60 76 200 392 A 6 5 R Abertura v lvula 0 0 100 A 7 6 R Set point de press o gas cooler CO 0 20 290 200 2900 A 8 7 R Valor en
121. sta configurar o endere o pLAN tLAN ou Modbus do driver em base ao solicitado pela aplica o do pCO e ap s poucos segundos a comunica o entre os dois aparelhos ter in cio e o driver fica automaticamente habilitado para a regulagem visualizada a p gina principal do display que pode ser removido e a regulagem pode iniciar no momento em que solicitada pelo controlador pCO ou pela entrada digital DI1 DI2 Em caso de sucessiva falta de comunica o entre pCO e driver consulte o par grafo alarme erro LAN o driver pode continuar a regulagem seguindo o estado da entrada digital DI1 DI2 Ver o par 6 3 15 4 2 Procedimento guiado de primeiro acionamento display Ap s ter montado o display Configurazione Configurazione 1 3 Indirizzo di retel iwi e ret iN Prg Esc Prg Esc by e O aparece o primeiro par metro O pressione UP DOWN para endere o de rede alterar o valor pressione Enter para passar ao valor do par metro Configurazione Configurazione Indirizzo di rete 1 in Prg Esc Ob 4 E Ex Prg Esc amp O pressione Enter para confirmar pressione UP DOWN para o valor passar ao par metro seguinte refrigerante O repita os passos 2 3 4 5 para alterar os valores dos par metros refrigerante v lvula sonda de press o S1 controle principal verifique a exatid o das liga es el tricas se a
122. te configura o do rel no caso de alarmes de controle LowSH MOP HiTcond e baixa temperatura de suc o o rel do driver aberto tanto se configurado como rel de alarme quanto se configurado como rel solen ide alarme No caso de alarme LOP o rel do driver aberto somente se configurado como rel de alarme Par metro descri o Def M n M x U M REGULAGEM Prote o LowSH limite 5 40 72 set point K F superaque cimento Prote o LowSH tempo integral 15 0 800 seg Prote o LOP limite 50 60 76 IMOP limite C F Prote o LOP tempo integral 0 0 800 seg Prote o MOP limite 50 LOP 200 392 CCF limite Prote o MOP tempo integral 20 0 800 seg ESPECIAIS HiTcond limite 80 60 76 200 392 C CF HiTcond tempo integral 20 0 800 seg CONFIGURA O ALARME Atraso alarme de baixo superaqueci 300 0 8000 seg mento LowSH 0 alarme desabilitado Atraso do alarme baixa temperatura 300 0 8000 seg de evapora o LOP 0 alarme desabilitado Atraso do alarme alta temperatura 600 0 8000 seg de evapora o MOP 0 alarme desabilitado Atraso do alarme alta temperatura 600 0 8000 seg de condensa o HiTcond 0 alarme desabilitado Limite de alarme baixa temperatura 50 60 76 200 392 COR de suc o Atraso alarme de baixa temperatura 300 0 18000 seg de suc
123. te o LOP tempo integral 0 0 800 seg Prote o MOP limite 50 LOP limite 200 392 C F Prote o MOP tempo integral 20 0 800 seg ESPECIAIS HiTcond limite 80 60 76 200 392 C F HiTcond tempo integral 20 0 800 seg Tab 5 d 5 3 Regulagem adaptativa e autotuning EVD evolution dotado de duas fun es que servem para otimizar de modo autom tico os par metros PID para a regula o do sobreaquecimento til em caso de aplica es nos quais sejam frequentes as varia es de carga t rmica 1 regulagem adaptativa automatica a fun o avalia continuamente a precis o da regulagem do sobreaquecimento e baseando se nesta ativa um ou mais procedimentos de otimiza o 2 autotuning manual deve ser ativada pelo utente e efetua somente um procedimento de otimiza o Ambos procedimentos obt m novos valores para os par metros PID de controle de sobreaquecimento e das fun es de prote o D ganho proporcional D tempo integral D tempo derivativo owSH tempo integral baixo sobreaquecimento OP tempo integral baixa temperatura de evapora o MOP tempo integral alta temperatura de evapora o Hilcond tempo integral alta temperatura de condensa o Devido din mica muito vari vel de controle do sobreaquecimento nas unidades as aplica es e v lvulas diferentes as teorias sobre a estabilidade nas quais se baseiam a regulagem adaptativa e o autotuning nem sempre podem
124. te no produto ou na embalagem e no folheto de instru es indica que o equipamento foi colocado no mercado ap s 13 de Agosto de 2005 e que tem de ser objeto de coleta separada 5 No caso de tratamento abusivo dos res duos el tricos e eletr nicos est o previstas san es estabelecidas pelas normas locais vigentes relativamente reciclagem Garantia dos materiais 2 anos a partir da data de fabrico exclui as pe as de desgaste Homologa es a qualidade e a seguran a dos produtos CAREL INDUSTRIES s o garantidas pelo sistema de projeto e produ o certificado ISO 9001 ATEN O separar o m ximo poss vel os cabos das sondas e das entradas digitais dos cabos das cargas indutivas e de pot ncia para evitar poss veis interfer ncias electromagn ticas Nunca devem ser introduzidos nos mesmos canais inclusive as dos quadros el ctricos cabos de pot ncia e cabos de sinal NO POWER amp SIGNAL CABLES TOGETHER READ CAREFULLY IN THE TEXT EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 CAREL Indice 1 INTRODU O 7 9 ALARMES 42 li Modelos innsinn iani i 7 9 AMES nantan anaoishi a 42 12 Fun es e caracter sticas principais ssssssessessssseeeessssesssseessseessseeeeen 7 9 2 Configura o do rel de alarme trees 43 x 9 3 AlafMES SONd iii 43 2 INSTALA AO 39 9 4 Alarmes de controle iii 44 2 1 Fixa o na guia DIN e dimens es
125. trada 4 a 20 mA 4 4 20 A 9 8 R Valor entrada 0 a 10V 0 0 10 A 20 9 R Set point de controle 0 60 870 200 2900 A 21 20 R Vers o firmware driver 0 0 800 A 25 24 R MOP suc o limite de temperatura S2 30 60 76 200 392 A 02 01 R W Limiar de alta temperatura de evapora o 50 LOP limiar 200 392 A 07 06 RAW Posi o v lvula 0 0 9999 4 31 R Capacidade frigor fica atual da unidade 0 0 100 7 34 R W Medi o expandida sonda S1 0 2000 2901 20000 29007 83 210 R Medi o expandida sonda S3 0 2000 2901 20000 29007 84 211 R Velocidade de fechamento de emerg ncia da v lvula 150 1 2000 86 213 R W Modalidade de regulagem compr SIAM 1 1 3 89 216 R W Baixa temperatura de suc o 0 0 D 1 0 R LAN error 0 0 D 2 1 R Eeprom danificada 0 0 D 3 2 R Sonda SI 0 0 D 4 3 R lt Sonda S2 0 0 D 5 4 R lt Sonda 3 0 0 D 6 5 R Sonda S4 0 0 D 7 6 R Erro motor EEV 0 0 D 8 7 R Estado do rel 0 0 D 9 8 R 4 LOP baixa temperatura de evapora o 0 0 D 10 9 R OP alta temperatura de evapora o 0 0 D 11 10 R lt LowsSH baixo superaquecimento 0 0 D 12 11 R lt HiTcond alta temperatura de condensa o 0 0 D 13 12 R Status entrada digital DIM 0 0 D 14 13 R Status entrada digital DIZ 0 0 D 15 14 R Habilita o controle EVD 0 0 D 22 21 R W q Regulagem adaptativa ineficaz 0 0 D 40 39 R z lt Aus ncia de alimenta o de rede 0 0 1 D 45 44 R Backup regulagem de supervis o 0 0 1 D 46 45 RAN Fechamento for ad
126. ue s o diferenciados com base na aplica o chiller balc o frigor fico etc No caso de erros na configura o inicial sempre poss vel ter acesso e alterar esses par metros no menu assist ncia ou fabricante Se repor os par metros de default do driver Procedimento de RESET consulte o cap tulo instala o no acionamento seguinte o display mostra novamente as p ginas do procedimento guiado de primeiro acionamento 4 3 Controles ap s o primeiro acionamento Ap s o primeiro acionamento verifique se a v lvula realiza um ciclo de fechamento completo para efetuar o alinhamento defina se necess rio no modo programa o Assist ncia ou Fabricante o set point do superaquecimento se n o quiser manter o aconselhado pela CAREL com base na aplica o e os limites das prote es LOPMOP etc Consulte o cap tulo Prote es 4 4 Outras fun es Entrando no modo programa o Assist ncia poss vel selecionar outros tipos de controle principal CO transcr tico by pass de g s quente etc tais regulagens especiais que n o dizem respeito ao superaquecimento permitem ativar um eventual controle auxiliar que prev a utiliza o das sondas S3 e ou S4 e definir os valores mais adequados dos set point de controle e dos limites de prote o LowSH LOP MOP consulte o cap tulo Prote es que dependem das caracter sticas espec ficas da unidade regulada Entrando no modo programa o Fabricante
127. uecimento MOP LOP alta temperatura de condensa o regulagem adaptativa do sobreaquecimento funcionalidade de otimiza o da regulagem de sobreaquecimento dedicada s unidades para o condicionamento que possuem um compressor com Digital Scroll deslizamento digital de Emerson Climate Technologies Neste caso necess rio conectar EVD evolution d um controle da s rie pCO dotado de programa aplicativo capaz e gestir uma unidade com compressor digital scroll A regula o spon vel exclusivamente em driver para v lvulas CAREL onfigura o e programa o com o display acess rio com o omputador atrav s do programa VPM ou atrav s do supervisor PlantVisor PlantVisorPro e com o controlador program vel PCO coloca o em servi o facilitada com o display com procedimento guiado para a introdu o dos par metros e a verifica o das liga es el tricas isplaygr fico multilingue com fun o de ajuda em v rios par metros gest o de unidades de medida diferentes sistema internacional brit nico par metros protegidos por senha acess veis ao n vel assist ncia instalador e fabricante c pia dos par metros de configura o de um driver para o outro por meio do display extra vel transdutor de press o raciom trico ou eletr nico 4 20 mA este ltimo compartilhado com at 5 drivers til em aplica es canalizadas possibilidade de utilizar S3 e S4 como sondas s
128. uma ampla modula o da capacidade frigor fica atrav s da utiliza o de uma eletrov lvula que ativa um mecanismo patenteado de by pass de refrigerante Por m esta opera o cria pendula es das press es da unidade que podem ser amplificadas por uma normal regulagem da v lvula de expans o levando a mal funcionamentos A regulagem espec fica permite uma maior estabilidade de efici ncia de toda a m quina atuando na v lvula e limitando suas pendula es com base no estado instant neo de modulagem do compressor Para poder utilizar esta modalidade necess rio conectar o driver na vers o LAN com um regulador Carel s rie pCO dotado de aplicativo capaz de gestir uma unidade com Digital scroll Par metro Descri o Def CONFIGURA O Regulagem principal balc o frigor fico c mara A canalizados ar condicionado chiller com compressor com digital scroll Tab 5 h CAREL Legenda CP Compressor V V lvula selendide C Condensador V2 V lvula de expans o termost tica L Receptor de l quido EV V lvula eletr nica F Filtro desidratador E Evaporador S__ Indicador de liquido P__ Sonda de press o Para as liga es el tricas ver o par grafo 2 11 Esquema geral de liga o Nota Esta regulagem dispon vel exclusivamente em driver para v lvulas CAREL 5 5 Regulagem com compressor Scroll SIAM ANB A Aten o esta regulagem incompat vel
129. unidade enviada ao driver via pLAN pelo controlador pCO Se o driver for stand alone sempre de 100 Notas esse processo permite antecipar o movimento e se aproximar notavelmente da posi o de trabalho nas fases imediatamente sucessivas ao acionamento da m quina se existirem problemas de retorno de l quido ap s o acionamento da unidade frigor fica ou em unidades que apresentem frequentes on off a abertura v lvula inicial ter de ser diminu da Se existirem problemas de baixa press o ap s o acionamento da unidade frigor fica a abertura v lvula ter de ser aumentada Wait Ap s o alcance da posi o calculada independentemente de quanto tempo necess rio vari vel de acordo com o tipo de v lvula e o valor efetivo da posi o tem lugar um atraso constante de 5 segundos ap s o qual inicia a verdadeira fase de regulagem Isto para criar um intervalo razo vel entre o estado de stand by no qual as vari veis n o t m significado n o havendo fluxo de refrigerante e a verdadeira regulagem Regulagem A solicita o de regulagem pode chegar do fechamento da entrada digital 1 ou via rede pLAN A v lvula solendide ou o compressor t m de ser ativados quando a v lvula ap s o processo de pr posicionamento atinge a posi o calculada Na figura seguinte representada a sequ ncia de eventos para o in cio da regulagem da unidade frigor fica Atraso regulagem p s degelo Alguns tipos de balc o
130. up em S3 e S4 1 1 1 O A Sonda S3 Raciom trico 146 Raciom trico OUT 0 a 5V Eletr nico OUT 4a 20 ma 1293 barg 1 1a 42 barg 8 0 5 a 7 barg 2 0 4 a 9 2 barg 9 0a 10 barg 3 1 a 9 3 barg 0 0a 18 2 barg 4 0a 17 3 barg 1 0a 25 barg 5 0 4 a 34 2 barg 2 0 a 30 barg 6 0 a 34 5 barg 3 0 a 44 8 barg 7 0a 45 barg 4 remoto 0 5 a 7 barg 5 remoto 0 a 10 barg 6 remoto 0 a 18 2 barg 7 remoto 0 a 25 barg 8 remoto 0 a 30 barg 9 remoto 0 a 44 8 barg 20 sinal externo 4 20mA Non selezionabile 21 1 a 12 8 barg 22 0 a 20 7 barg 23 1 86 a 43 0 barg 1 7 1 N A Configura o rel Rel alarme 139 1 Desabilitado 2 Rel alarme aberto em caso de alarme 3 Rel v lvula solen ide aberto em stand by 4 Rel v lvula alarme aberto em stand by e alarmes de controle 5 Invers o rel alarme fechado em caso de alarme 6 Rel estado da v lvula aberto v lvula fechada A Sonda S4 NTC CAREL 1 NTC CAREL 2 NTC HT CAREL alta temperatura 3 NTC combinada SPKP TO 20 147 1 1 o A Configura o DI2 Start stop 137 1 Desabilitado regulagem 2 Otimiza o da regulagem da v lvula ap s o degelo tLAN RS485 3 Bateria descarregada gerenca de alarmes Backup regula 4 Abertura for ada v lvula 100 gem pLAN 5 Start stop regulagem 6 Backup regulagem 7 Seguran a regulagem C Variavel 1 no display Superaqueci 45 172 1
131. uplentes no caso de avaria das sondas principais S1 e S2 e entrada 4 a 20 mA ou 0 a 10 Vdc para utiliza o do driver como posicionador comandado por regulador externo gest o da queda de tens o de rede com fechamento da v lvula somente se o driver for alimentado a 24 Vac e conectado ao acess rio predisposto EVBAT00400 EVBATO0500 gest o avangada dos alarmes a d c fa o EVD evolution 0300005PT rel 3 0 18 06 2010 Da revis o software sucessiva at a 4 0 foram introduzidas novas fun es Alimenta o a 24Vac ou 24Vdc e neste ltimo caso sem o fechamento da v lvula em aus ncia de tens o de alimenta o Tempo de pr posicionamento configur vel por par metro Utiliza o das entradas digitais para iniciar parar a regulagem em caso de perda de comunica o com o controle program vel pCO Possibilidade de comandar a v lvula de expans o eletr nica em um circuito frigor fico com compressor scroll SIAM de tipo ANB controlado por speed drive com inverter CAREL Power S rie de acess rios para EVD evolution Display c d EVDISO0 0 Facilmente aplic vel e extra vel a qualquer momento no painel frontal do driver durante o funcionamento normal permite visualizar todas as vari veis de interesse da instala o da sa da rel e de reconhecer a interven o das fun es de prote o e a presen a de alarmes Durante o primeiro acionamento guia o instalador na introdu
132. ura de evapora o desce abaixo do limite de baixa temperatura de evapora o o sistema entra no estado de LOP e aumentada a intensidade de abertura da v lvula Quanto mais a temperatura descer abaixo do limite maior ser a intensidade de abertura da v lvula O tempo integral indica a intensidade da a o quanto mais baixo for maior ser a intensidade Par metro descri o Def M n M x U M REGULAGEM Prote o LOP limite 50 60 Prote o MOP C F 76 limite Prote o LOP tempo integral 0 0 800 seg CONFIGURA O ALARME Atraso do alarme baixa tempe 300 0 18000 seg ratura de evapora o LOP 0 alarme desabilitado Tab 7 O tempo integral definido automaticamente com base no tipo de controle principal Notas o limite LOP tem de ser inferior temperatura de evapora o nominal da m quina sen o interv m despropositadamente e superior calibra o do pressostato de baixa press o sen o seria in til Na primeira aproxima o pode ser definido um valor exatamente a meio entre os dois limites indicados CAREL a prote o in til em sistemas canalizados balc es frigor ficos onde a evapora o mantida constante e o estado da v lvula eletr nica individualmente n o influ ncia o valor da press o o alarme LOP pode ser utilizado como alarme de perda refrigerante do circuito Uma perda de refrigerante provoca de fato um an malo
133. ution universal pLAN embalagem multipla 10 p EVD0000E20 _ EVD evolution universal RS485 Modbus EVD0000E2 EVD evolution universal RS485 Modbus embalagem multipla 10 p EVD0000E30 EVD evolution para v lvulas CAREL tLAN EVDOOO0E3 EVD evolution para v lvulas CAREL tLAN embalagem m ltipla 10 p EVD0000E40 EVD evolution para v lvulas CAREL pLAN EVDOOO0E4 EVD evolution para valvulas CAREL pLAN embalagem multipla 10 p EVD0000E50 EVD evolution para v lvulas CAREL RS485 Modbus EVD0000E5 EVD evolution para v lvulas CAREL RS485 Modbus embalagem multipla 10 p EVD0002E10 EVD evolution universal pLAN optoisolada EVD0002E20 EVD evolution universal RS485 Modbus optoisolada Tab 1 a Os c digos com embalagem multipla s o vendidos sem conectores dispon veis separadamente com o c digo EVDCONO021 1 2 Fun es e caracter sticas principais Em resumo conex es el tricas com bornes de parafuso extra veis placa serial integrada no driver segundo o modelo tLAN pLAN RS485 Modbus compatibilidade com varios tipos de v lvulas somente para modelos universal e refrigerantes ativa o desativa o da regulagem atrav s da entrada digital 1 ou com comando remoto via pLAN com o controlador program vel pCO controle do superaquecimento com fun es de prote o para baixo superaq
134. vaporador O superaquecimento calculado como diferen a entre temperatura do g s superaquecido medida com uma sonda de temperatura situada no final do evaporador e temperatura saturada de evapora o calculada a partir da medi o de um transdutor de press o situado no final do evaporador e utilizando as curvas de convers o Tsat P de cada refrigerante Superaquecimento Temperatura g s superaquecido Temperatura saturada de evapora o em suc o Se o superaquecimento for elevado significa que o processo de evapora o se conclui muito antes do final do evaporador e a quantidade de refrigerante que passa atrav s da v lvula insuficiente Isto provoca uma redu o de rendimento de refrigera o devido falta de uso de parte do evaporador Tem ent o de aumentar a abertura da v lvula Vice versa se o superaquecimento for reduzido significa que o processo de evapora o n o se conclui no final do evaporador e uma certa quantidade de l quido ainda est presente na entrada do compressor Tem ent o de diminuir a abertura da v lvula O campo de trabalho do superaquecimento limitado na parte inferior no caso de fluxo excessivo atrav s da v lvula o superaquecimento medido estar pr ximo de O K Isto equivale presen a de l quido apesar de n o ser poss vel quantificar a percentual efetiva relativamente ao g s Existe assim um estado de perigo indeterminado para o compressor e deve portanto ser ev
135. vula fechada 1 habilitado v lvula aberta 25 C Atraso acionamento ap s o degelo 10 0 60 min I 40 167 A Tempo pr posicionamento 6 0 18000 s 90 217 A_ Setpoint temp hot g s by pass 10 60 76 200 392 C CF A 28 27 A_ Setpoint press hot by pass 3 20 290 200 2900 barg psig A 62 61 A_ Set point press o EPR 3 5 20 290 200 2900 barg psig A 29 28 C_ PID ganho proporcional 15 0 800 A 48 47 C_ PID tempo integral 150 0 1000 seg I 38 165 C_ PID tempo derivativo 5 0 800 seg A 49 48 A Prot LowSH limite 5 40 72 set point supera K F A 56 55 quecimento C_ Prot LowSH tempo integr 15 0 800 seg A_ 55 54 A Prot LOP limite 50 60 76 Prote o MOP C F A 52 51 limite C_ Prot LOP tempo integr 0 0 800 seg A 51 50 A Prot MOP limite 50 Prote o LOP 200 392 C F A 54 53 limite C_ Prot MOP tempo integr 20 0 800 seg A 53 52 A Habilita o do posicionamento manual da v lvula 0 0 1 D 24 23 A Posi o v lv manual 0 0 9999 step I 39 166 C Valor de refer ncia do superaquecimento de descarga 35 40 72 180 324 K F A 100 99 C_ Valor de refer ncia da temperatura de descarga 106 60 76 200 392 GIF A 101 100 ESPECIAIS A_ HiTcond limite 80 60 76 200 392 C CF A 58 57 C_ Hilcond tempo integr 20 0 800 seg A 57 56 A_ Termost modul set point 0 60 76 200 392 CEF A 61 60 A Ter

carel drive válvula expansão

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