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Dados Internacionais de Catalogação-na

1. e Existem evid ncias epidemiol gicas que refor am hip tese de rela o causal entre a incapacidade funcional e o trabalho presente ou pregresso do periciado Resposta e Existe rela o entre o diagn stico cl nico atual incapacidade funcional e laboral Resposta
2. tempo de exposi o com o padr o de movimento laboral foi suficiente para produzir a incapacidade Resposta O tempo de lat ncia foi suficiente para que a incapacidade funcional se instalasse e se manifestasse Resposta 107 e Existem registros quanto ao estado anterior de sa de do trabalhador Em caso positivo esses contribu ram para o estabelecimento da rela o causal entre o estado atual e o trabalho Resposta
3. ENCERRAMENTO presente laudo cont m xxxx folhas impressas um s lado sendo todas rubricadas e esta ltima datada e assinada pelo perito Devem ser nominados os anexos e nele deve conter imagens relevantes com poss veis marca es dos ngulos m ximos dos padr es de movimentos laborais croquis do posto de trabalho quando relevante Local dia m s ano Nome CBO 108 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Devem ser colocados os livros ou os artigos de acordo com a ABNT 3 APRESENTA O AOS JU ZES Da mesma forma que nas atividades de assist ncias t cnicas particulares Consulta para parecer Cinesiol gico Funcional ou fomentados por causas da justi a o Fisioterapeuta que queira trabalhar como perito judicial nomeado por Juiz deve apresentar se formalmente aos TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO VARAS DO TRABALHO ou s VARAS C VEIS ou a JUIZADOS ESPECIAIS ou a qualquer entidade com Magistrados onde queira prestar servi o importante que mantenha um curr culo atualizado preferencialmente na Plataforma Lattes e se apresente com uma Carta de Apresenta o veja ap ndice 25 Mesmo a carta sendo direcionada para o Juiz ela normalmente n o entregue diretamente para ele dada entrada na secretaria cart rio da vara ou diretamente no tribunal ou similar onde protocolada Conv m que o Fisioterapeuta a confeccione em duas vias
4. 175 de ru do NC est abaixo de 60 17 6 ORGANIZA O DO TRABALHO As atividades exigem sobrecarga muscular est tica ou din mica do pesco o ombros dorso e membros superiores e inferiores Caso positivo existe algum sistema de an lise de desempenho para efeito de incid ncia sobre a remunera o Neste caso s o inclu das pausas para descanso Neste caso quando h retorno ao trabalho ap s qualquer tipo de afastamento igual ou superior a 15 quinze dias a exig ncia de produ o permite um retorno gradativo aos n veis de produ o vigentes na poca anterior ao afastamento Existindo atividade de digita o pratica se algum sistema de avalia o dos trabalhadores baseado no n mero individual de toques sobre o teclado inclusive o automatizado Existindo atividade de digita o n mero m ximo de toques reais exigidos superior a 8 000 por hora trabalhada Existindo atividade de digita o o tempo efetivo de trabalho de entrada de dados ultrapassa 5 cinco horas Existindo atividade de digita o pratica se pausa de 10 minutos para cada 50 minutos trabalhados AP NDICE 021 ENTREVISTA AUXILIAR CONFIGURA O DE NEXO 176 DATA HORA PERITO e CBO MTb E EMPRESA e Endere o e CNPJ e CNAE e Grau de Risco SETOR
5. 9 Recentemente voc tem se sentido ativo e alerta Sempre 4 Quase sempre 3 s vezes 2 Raramente 1 Nunca 0 10 Recentemente voc tem se sentido cheio de esperan a o futuro Sempre 4 Quase sempre s vezes 2 Raramente 1 Nunca o 164 ESCORES DO ICT 1 Valor assinalado no question rio 12345 6 78 9 10 0 Estou Estou em minha melhor para o trabalho capacidade para o trabalho 2 Pontos ponderados de acordo com a natureza do trabalho A capacidade para o trabalho avaliada em rela o s exig ncias f sicas e mentais do trabalho Muito 5 7 pe 4 3 DE 2 Muito 1 Para trabalho com exig ncias f sicas a quantidade de pontos para as exig ncias f sicas multiplicada por 1 5 a quantidade de pontos para as exig ncias mentais multiplicada por 0 5 Para trabalho com exig ncias mentais a quantidade de pontos para as exig ncias f sicas multiplicada por 0 5 a quantidade de pontos para as exig ncias mentais multiplicada por 1 5 Para ambas 1 Ex Se a pessoa assinalou 3 para as exig ncias f sicas 5 para mentais Se seu trabalho de exig ncia f sica 3x 1 5 5 0 5 7 Se seu trabalho de exig ncia mental 3x0 5 5x 1 5 9 Se seu trabalho possuir ambas 3 5 8 3 Doen as atuais
6. 381 de 03 de Novembro de 2010 do COFFITO Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional apresentada de forma completa no ap ndice 007 disp e sobre a elabora o e emiss o pelo Fisioterapeuta de atestados pareceres e laudos periciais E assim como a Resolu o N 259 apesar de ter sido formatada para a atividade laboral se estende s demais reas de atua o da Fisioterapia como devidamente proposto pela Resolu o COFFITO N 80 veja o ap ndice 002 Fazemos aqui um recorte da Resolu o 259 Artigo 1 O Fisioterapeuta no mbito da sua atua o profissional competente para elaborar e emitir parecer atestado ou laudo pericial indicando o grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar compet ncias ou incompet ncias laborais transit rias ou definitivas mudan as ou adapta es nas funcionalidades transit rias ou definitivas e seus efeitos no desempenho laboral em raz o das seguintes solicita es a demanda judicial b readapta o no ambiente de trabalho c afastamento do ambiente de trabalho para a efic cia do tratamento fisioterap utico d instru o de pedido administrativo ou judicial de aposentadoria por invalidez incompet ncia laboral definitiva e instru o de processos administrativos ou sindic ncias no setor p blico em conformidade com a Lei 9 784 99 ou no setor privado e f e onde mais se fizerem necess rios os instrumentos refer
7. e Atividade Turno Carga Hor ria Colaborador Respons vel H quanto tempo trabalha nessa empresa Os sistemas s o os adequados para se fazer a atividade que lhe cobrada H material adequado para a realiza o do trabalho Voc considerou adequado seu treinamento para a fun o D nota de 1 a 10 Ocorrem erros por falta de comunica o H pessoal em n mero suficiente para o trabalho a ser feito Como voc classifica a intensidade do trabalho que faz na rea boa Be 5 wN Em pocas de produ o maior h recursos humanos para execut la 9 Seus colegas consideram as chefias da empresa seguras e capazes 10 Como organizado o trabalho em sua rea Voc participa dessa organiza o 11 Voc sente dor ao final do expediente Que local 12 Voc se sente integrado nessa empresa 13 Houve alguma mudan a que tenha determinado alguma altera o importante sua vis o de seu trabalho na 14 Press o que voc sente no trabalho nota de 1 a 10 15 Como feito o controle de metas 16 Trabalha se de forma tensa ou de forma relaxada 17 As chefias geram temor entre o pessoal 18 Existem situa es de trabalho em que voc tenha que fazer alguma coisa que julgue eticamente errado 19 Quando voc encontra alguma dificuldade voc obt m ajuda adequada 177 20 po
8. 63 cinco dias antes da audi ncia Art 436 O juiz n o est aastrito ao laudo pericial podendo formar a sua convic o com outros elementos ou fatos provados nos autos Art 437 O juiz poder determinar de of cio ou a requerimento da parte a realiza o de nova per cia quando a mat ria n o lhe parecer suficientemente esclarecida Art 438 A segunda per cia tem por objeto os mesmos fatos sobre que recaiu a primeira e destina se a corrigir eventual omiss o ou inexatid o dos resultados a que esta conduziu Art 439 A segunda per cia rege se pelas disposi es estabelecidas para a primeira Par grafo nico A segunda per cia n o substitui a primeira cabendo ao juiz apreciar livremente o valor de uma e outra 64 65 CAP TULO 3 QUANTIFICA O DA INCAPACIDADE F SICO FUNCIONAL 1 A CIF CLASSIFICA O INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE INCAPACIDADE E SA DE O COFFITO Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional atrav s da RESOLU O N 370 DE 6 DE NOVEMBRO DE 2009 disp e sobre a ado o da Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de CIF da Organiza o Mundial de Sa de por Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais veja ap ndice 006 ent o o Fisioterapeuta Forense n o pode deixar de usar esta ferramenta quantificadora e qualificadora para a elabora o de seus Laudos Pareceres e Atestados No universo pericial do Fisioterapeuta
9. estabelecer 2 TIPOS DE PERITOS Na realidade quando inserido no contexto de um processo judicial trabalhista c vel ou outra modalidade de justi a o ato pericial tem seus principais atores alocados em um tri ngulo com a seguinte representa o Fig 01 Atores de um processo simples na Justi a Observa se a presen a de 03 tr s peritos no processo judicial sendo que os Peritos Consultores recebem a denomina o de ASSISTENTES T CNICOS das partes enquanto o Perito nomeado pelo Juiz conhecido somente como PERITO JUDICIAL Existe ainda a modalidade mais comum de atua o do Fisioterapeuta no universo forense como n o participante do referido tri ngulo mas envolvido indiretamente pelos solicitantes de seu PARECECER AD HOC para que o mesmo sirva como meio de FISIOTERAPEUTA prova em ju zo N Fig 02 Solicitantes de Per cias Transversais ao Fisioterapeuta Desta forma compreendemos que o profissional Fisioterapeuta possui habilita o t cnica para atuar em qualquer um dos v rtices do tri ngulo representado e ainda de forma independente como um especialista contratado Prova para tanto pode ser expressa nos textos das Resolu es 80 259 367 370 e 381 do COFFITO e considerando RESOLU O CNE CES 4 de 19 de Fevereiro de 2002 ap ndice 001 Inclu mos no corpo de nosso texto partes relevantes da Resolu o N 259 18 de Dezembro de 2003 do COFFITO Conselho
10. o venda etc Direito Cambi rio Conjunto de normas que disciplinam as rela es jur dicas entre as pessoas vinculadas em opera es de natureza cambial Direito Can nico O que estabelece a ordem jur dica da Igreja Cat lica Apost lica Romana Direito Civil Conjunto de normas reguladoras dos direitos e obriga es de ordem privada atinentes s pessoas aos bens e s suas rela es Direito Cl ssico Direito romano 36 Direito Comercial Complexo de normas que regem as opera es comerciais disciplinam os direitos e obriga es das pessoas que exercem profissional e habitualmente o com rcio Direito Constitucional Conjunto de normas e princ pios fundamentais que regulam a organiza o pol tica do Estado forma de governo atribui es e funcionamento dos poderes pol ticos seus limites e rela es e bem assim os direitos individuais e a interven o estatal na esfera social econ mica intelectual e tica Direito Consuetudin rio Complexo de normas n o escritas origin rias dos usos e costumes tradicionais de um povo direito costumeiro Direito Criminal Direito penal Direito das Gentes Direito internacional p blico Direito de Arena O que usufru do por artistas e atletas relativo transmiss o e retransmiss o de espet culos p blicos Direito de Fundo Aquilo que define a ess ncia ou a mat ria do direito objetivo conjunto de normas jur dicas abstratas geradoras das rela
11. Em a es na JUSTI A DO TRABALHO tamb m vi vel a atua o de Fisioterapeutas nestes tr s pontos do cen rio jur dico ou seja indicados como assistentes t cnicos das partes e como peritos nomeados pelo juiz Outras situa es conhecidas necessitam desta a o fisioterap utica seguindo basicamente a mesma linha de atua o em rela o contrata o profissional a es relacionadas ao direito de utilizar VE CULOS ADAPTADOS a es relacionadas compra de ve culos com ISEN O e REDU O DE IMPOSTOS a es relacionadas s sequelas ocasionadas por ACIDENTES EM VIA P BLICA e a es relacionadas s sequelas ocasionadas s mais diversas formas de inj rias danos f sicos Da mesma forma AUDITORIAS a processos cl nicos fisioterap uticos em que o desfecho da atua o profissional planos de sa de seguros sa de programas de sa de da fam lia possa desencadear lit gios s o caracterizadas como uma atua o de Fisioterapia Forense Resumindo onde existir uma incapacidade f sico funcional que necessite ser quantificada e qualificada eventualmente tendo que se estabelecer um nexo t cnico para ser utilizada em qualquer processo jur dico legal existe a necessidade da atua o do Fisioterapeuta Forense e isto por si s basta para demonstrar a import ncia da utiliza o deste profissional e a responsabilidade que acompanha sua atua o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MPAS Minist rio da Previd
12. Evitar desentendimentos com o colega ao qual vier a substituir no exerc cio profissional Art 11 O Perito deve com rela o classe observar as seguintes normas de conduta Prestar seu concurso moral intelectual e material s entidades de classe Zelar pelo prest gio da classe da dignidade profissional e do aperfei oamento de suas institui es Aceitar o desempenho de cargo dirigente nas entidades de classe salvo circunst ncias especiais que justifiquem sua recusa e exerc lo com interesse e crit rio Acatar as resolu es votadas pela ABFF Zelar pelo cumprimento deste C digo comunicando com discri o e fundamentalmente aos rg os competentes as infra es de que tiver ci ncia N o formular fora do mbito da ABFF ju zos depreciativos da entidade 18 VII Representar perante os rg os competentes sobre irregularidades ocorridas na administra o da VIII Jamais utilizar se de posi o ocupada na dire o de entidades de classe em benef cio pr prio ou para proveito pessoal diretamente ou atrav s de interposta pessoa CAP TULO V Das Infra es Disciplinares Art 12 A transgress o de preceito deste C digo constitui infra o disciplinar sancionada segundo a gravidade com a aplica o de uma das seguintes penalidades Advert ncia II Censura reservada 11 Exclus o do quadro da ABFF cabendo Diretoria da associa o comunicar ao Con
13. Neste sentido associa es espec ficas de classe direcionam seus esfor os para a forma o forense destes profissionais Podemos citar as que postulam este objetivo A ANMP Associa o Nacional de M dicos Peritos da Previd ncia Social a ABFF Associa o Brasileira de Fisioterapia Forense a ABOL Associa o Brasileira de Odontologia Forense a ABML Associa o Brasileira de Medicina Legal e a ACADEFFOR Academia Brasileira de Fonoaudiologia Forense Outras profiss es mesmo sem participarem se associa es espec ficas j empreenderam cursos espec ficos at de especializa o em atividades jur dico forense Voltando ao discurso sobre o conhecimento do significado da palavra uma das grandes dificuldades que observamos nos profissionais do Direito e tamb m fora dele a n o dissocia o dos termos Sa de e M dica Ambos s o tratados como se fossem a mesma coisa e este pensamento obviamente n o procede Pois vejam que no par grafo anterior nos referimos a profissionais da rea da Sa de e o profissional m dico um destes profissionais Imagine ent o o risco que corre um processo quando um magistrado entende como Per cia M dica uma per cia que n o necessariamente da mat ria m dica Isto pesar negativamente contra a celeridade dos processos jur dicos e poder gerar desconforto entre os profissionais que participam do ato processual Atualmente s o comuns em no
14. Nos pa ses em que os tribunais trabalhistas solucionam conflitos de natureza s cio econ mica essa compet ncia tem o nome de poder arbitral Postulante Aquele que postula uma solu o para o seu problema na Justi a requer em geral atrav s de um advogado documentando a alega o Prazo de Decad ncia Prazo de extin o de um direito se este n o for exercitado Pr Questionamento Consiste no exame em inst ncia inferior de alega o de que determinada norma legal tenha sido desrespeitada justificando se assim que o recurso de revista para o TST invoque essa suposta viola o da lei Precat rio Determina o da Justi a para que um rg o p blico governo estadual funda o etc pague uma indeniza o devida Os precat rios devem ser pagos em ordem cronol gica quer dizer primeiro os mais antigos independente do valor Precedente Normativo Jurisprud ncia dominante do Tribunal Superior do Trabalho em diss dios coletivos Os Precedentes da mesma forma que os 51 Enunciados s o propostos pelos Ministros Comiss o de Jurisprud ncia TST e tratam de temas que tenham sido suficientemente debatidos e decididos de maneira uniforme em v rias ocasi es Uma vez aprovados pelo rg o Especial passam a orientar as decis es em quest es semelhantes Preliminar Quest o processual a ser resolvida antes do julgamento do m rito da causa Um processo pode ser extinto sem julgamento do m rito se algum
15. Para fundamentar o contexto precisamos citar parte do texto do livro Medicina Legal do Professor H lio Gomes 2003 J N o basta um m dico ser simplesmente um m dico para que se julgue apto a realizar per cias como n o basta a um m dico ser simplesmente m dico para fazer interven es cir rgicas S o necess rios estudos mais acurados treino adequado aquisi o paulatina da t cnica e da disciplina Nenhum m dico embora eminente est apto a ser perito pelo simples fato de ser m dico lhe indispens vel a educa o m dico legal conhecimento da legisla o que rege a mat ria no o clara da maneira como dever responder aos quesitos pr tica na reda o dos 20 laudos periciais Sem esses conhecimentos puramente m dico legais toda sua sabedoria ser improf cua e perigosa Se levarmos em considera o que o profissional m dico um dos profissionais de sa de que possui capacidade e apoio legal para servir como auxiliar da justi a na fun o de perito art 145 do CPC o recorte de texto citado pode ser transferido a outros profissionais de sa de Ou seja o psic logo o fisioterapeuta o fonoaudi logo o assistente social o odont logo o terapeuta ocupacional e qualquer profissional de sa de nomeado ou indicado para servir como ator no universo pericial dever se munir de educa o forense para n o comprometer o julgamento com seus laudos e pareceres oferecidos ao magistrado
16. VEL DE AMBOS OS OUVIDOS 40 SURDEZ TOTAL INCUR VEL DE UM DOS OUVIDOS 20 MUDEZ INCUR VEL 50 FRATURA N O CONSOLIDADA DO MAXILAR INFERIOR 20 IMOBILIDADE DO SEGMENTO CERVICAL DA COLUNA VERTEBRAL 20 IMOBILIDADE DO SEGMENTO T RACO LOMBO SACRO DA COLUNA VERTEBRAL 25 PERDA TOTAL DO USO DE UM DOS MEMBROS SUPERIORES 70 PERDA TOTAL DO USO DE UMA DAS M OS 60 FRATURA N O CONSOLIDADA DE UM DOS MEROS 50 FRATURA N O CONSOLIDADA DE UM DOS SEGMENTOS R DIO ULNARES 30 ANQUILOSE TOTAL DE UM DOS OMBROS 25 ANQUILOSE TOTAL DE UM DOS COTOVELOS 25 ANQUILOSE TOTAL DE UM DOS PUNHOS 20 PERDA TOTAL DO USO DE UM DOS POLEGARES INCLUSIVE O METACARPIANO 25 PERDA TOTAL DO USO DE UM DOS POLEGARES EXCLUSIVE O METACARPIANO 18 PERDA TOTAL DO USO DA FALANGE DISTAL DO POLEGAR 9 PERDA TOTAL DO USO DE UM DOS DEDOS INDICADORES 15 PERDA TOTAL DO USO DE UM DOS DEDOS M NIMOS OU UM DOS DEDOS M DIOS 12 PERDA TOTAL DO USO DE UM DOS DEDOS ANULARES 9 PERDA TOTAL DO USO DE QUALQUER FALANGE EXCLU DAS AS DO POLEGAR PERDA TOTAL DO USO DE UM DOS MEMBROS INFERIORES 70 PERDA TOTAL DO USO DE UM DOS P S 50 FRATURA N O CONSOLIDADA DE F MUR 50 FRATURA N O CONSOLIDADA DE UM DOS SEGMENTOS T BIOS PERONEIROS 25 FRATURA N O CONSOLIDADA DA R TULA 20 FRATURA N O CONSOLIDADA DE UM P 20 ANQUILOSE TOTAL DE UM DOS JOELHOS 20 ANQUILOSE TOTAL DE UM DOS TORNOZELOS 20 ANQUILOSE TOTAL DE UM QUADRIL 20 PERDA PARCIAL DE UM DOS P S PERDA DE TODOS OS DEDOS E DE UMA PARTE DO MESMO P 25 AMPUTA
17. apenas amea a a direito o habeas corpus preventivo Habeas Data A o para garantir o acesso de uma pessoa a informa es sobre ela que fa am parte de arquivos ou bancos de dados de entidades 43 governamentais ou p blicas Tamb m pode pedir a corre o de dados incorretos Homologa o Ato pelo qual o juiz ou Tribunal sem julgar confere validade e efic cia a delibera o ou acordo entre as partes de um processo de diss dio coletivo desde que atendidas as prescri es legais Homologar Confirmar ou aprovar por autoridade judicial ou administrativa Honor rios Remunera o queles que exercem uma profiss o liberal advogado m dico etc proventos vencimentos sal rio remunera o Hora Extra Hora trabalhada al m da jornada contratual de trabalho e sobre ela incide uma remunera o tamb m extraordin ria Impedimento Situa o em que um juiz proibido de atuar numa causa legal Imposto um tipo de tributo Retribui o em dinheiro que o Estado exige de pessoas f sicas ou jur dicas para as despesas de administra o Impugna o Ato ou efeito de impugnar contesta o conjunto de argumentos com que se impugna Incompet ncia Falta de compet ncia falta de autoridade ou dos conhecimentos necess rios para o julgamento de alguma coisa Indenizar Reparar compensar ressarcir Inexigibilidade Que n o se pode exigir Inqu rito Procedimento para apurar se houve infra o
18. com intensifica o do trabalho e padroniza o dos procedimentos impossibilitando qualquer manifesta o de criatividade e flexibilidade execu o de movimentos repetitivos aus ncia e impossibilidade de pausas espont neas necessidade de perman ncia em determinadas posi es por tempo prolongado exig ncia de informa es espec ficas aten o para n o errar e submiss o a monitoramento de cada etapa dos procedimentos al m de mobili rio equipamentos e instrumentos que n o propiciam conforto Entre os v rios pa ses que viveram epidemias de LER DORT est o a Inglaterra os pa ses escandinavos o Jap o os Estados Unidos a Austr lia e o Brasil A evolu o das epidemias nesses pa ses foi variada e alguns deles continuam ainda com problemas significativos O advento das LER DORT em grande n mero de pessoas em diferentes pa ses provocou uma mudan a no conceito tradicional de que o trabalho pesado envolvendo esfor o f sico mais desgastante que o trabalho leve envolvendo esfor o mental com sobrecarga dos membros superiores e relativo gasto de energia No Brasil as LER DORT foram primeiramente descritas como tenossinovite ocupacional Foram apresentados no XII Congresso Nacional de Preven o de Acidentes do Trabalho 1973 casos de tenossinovite ocupacional em lavadeiras limpadoras e engomadeiras recomendando se que fossem observadas pausas de trabalho daqueles que operavam intensamente com as m os No cam
19. demanda pend ncia disputa contenda Litiscons rcio Regra que permite ou exige que mais de uma pessoa entre na posi o de autor ou de r u no mesmo processo S o os litisconsortes esp cie de s cios do processo Mandado Ordem escrita da autoridade chamado de Mandado judicial quando expedido por juiz ou ministro de Tribunal Tem nomes espec ficos de acordo com o objetivo prender soltar etc 47 Mandado de Injun o Processo que pede a regulamenta o uma norma da Constitui o quando os Poderes competentes n o o fizeram O pedido feito para garantir o direito de algu m prejudicado pela omiss o Mandado de seguran a Garantia fundamental destinada prote o de direito l quido e certo n o amparado por habeas corpus contra ilegalidade ou abusos de poder cometidos por autoridade p blica ou agente do Poder P blico Mandato uma palavra oriunda do latim designada para definir o espa o de tempo p blico ou privado que um ocupante nomeado ou n o concursado ou n o e designado que ocupe em car ter provis rio um cargo ou fun o p blica Pois por for a de lei local o mandat rio t m suas fun es renovadas ao iniciar um novo governo Medida Cautelar Provid ncia de car ter urgente tomada pelo juiz mediante postula o do interessado antes ou no curso de um processo objetivando assegurar a efic cia ou o resultado til da decis o do m rito nele proferida
20. es concretas de direito as disposi es de direito civil comercial penal etc direito substantivo Direito de Peti o Faculdade que tem o cidad o de representar aos poderes p blicos acerca de provid ncias de interesse do Pa s ou denunciar abusos ou iniglidades de agentes da autoridade bem como de postular direitos pr prios em qualquer rg o administrativo Direito de Prefer ncia Direito que a lei assegura aos titulares de certos cr ditos de serem satisfeitos com prioridade em rela o aos outros Direito de Regresso Direito que cabe ao portador de t tulo cambi rio de exigir do sacador endossadores e respectivos avalistas o pagamento n o feito pelo sacado Direito conferido por lei a quem satisfaz obriga o de outrem ou a totalidade de obriga o comum para haver das pessoas anteriormente vinculadas o ressarcimento que lhe couber Direito de Resposta Direito da pessoa f sica ou jur dica veicula o de resposta em jornal revista ou emissora de r dio ou televis o que tenha divulgado mat ria ofensiva ou enganosa a seu respeito Direito de Retorno Direito de regresso 37 Direito do Trabalho Conjunto de normas que regem as rela es de trabalho entre empregados e emprega dores e bem assim os direitos resultantes da condi o jur dica dos trabalhadores Direito Escrito O que se acha expresso na lei Direito Falencial Conjunto de normas substantivas e adjetivas que disciplinam a fal ncia
21. etc Em todos esses casos desde que a pessoa tenha perda da for a ou mobilidade ela poder solicitar esse benef cio na compra de um carro Lembrando sempre que deve haver a an lise caso a caso por perito do DETRAN n o bastando apenas possuir a doen a As deformidades est ticas e as que n o produzem dificuldades para o desempenho de fun es n o d o direito s isen es Quem concede o benef cio das isen es o governo Estadual e Federal S o leis decretos e instru es normativas j consolidadas mas muito pouco divulgadas As isen es de e ICMS ou de IOF e ICMS quando utilizadas numa mesma aquisi o somente poder o ser utilizadas novamente ap s 03 anos Por outro lado a op o de todas as isen es menos o IPI dar o direito a troca por um novo ve culo em 02 anos As isen es se IPI somente poder ser utilizada para carros nacionais ou nacionalizados pelo Mercosul A isen o do ICMS possui a limita o do ve culo novo ser at R 60 mil reais S o isentas de IOF as aquisi es de ve culos de fabrica o nacional de at 127 HP de pot ncia bruta As pessoas portadoras de defici ncias f sica visual mental severa ou profunda ou autistas tamb m podem utilizar as isen es sendo que as impossibilitadas de dirigir e os menores de idade podem indicar um condutor ou ser esse condutor seus pr prios tutores considerada pessoa portadora de defici ncia visual aquela que apresent
22. exemplo Recurso impetrado ao pr prio juiz ou tribunal prolator da senten a ou do ac rd o para que os declare reforme ou revogue defesa do executado oposta aos efeitos da senten a e destinada a impedir ou desfazer a execu o requerida pelo exequente defesa do executado por d vida fiscal equivalente contesta o Embargos de Diverg ncia S o recursos apresentados contra decis o de uma turma do STF em Recurso Extraordin rio quando ela divergir da decis o de outra turma ou do plen rio Embargos de Terceiro Meio defensivo utilizado por quem interv m na a o de outrem por haver sofrido turba o ou esbulho na sua posse ou direito em virtude de arresto dep sito penhora sequestro venda judicial arrecada o partilha etc Embargos Declarat rios S o embargos que pedem que se esclare a um ponto da decis o da turma ou do plen rio ac rd o considerado obscuro contradit rio omisso ou duvidoso Ementa Resumo de uma decis o judici ria Empregado Aquele que exerce emprego ou fun o funcion rio pessoa f sica que presta servi os de car ter n o eventual a um empregador sob a depend ncia dele e mediante sal rio Empregador Aquele que emprega patr o pessoa natural ou jur dica que por efeito de contrato de trabalho utiliza o servi o de outrem 41 Enunciado de S mula Jurisprud ncia dominante no Tribunal Superior do Trabalho em diss dios individuais S o propostos pelos minist
23. fun es relacionadas com a tens o presente nos m sculos e grupos musculares em repouso da metade inferior do corpo e a resist ncia oferecida quando se tenta mover esses m sculos passivamente Inclui defici ncias como paraparesia e paraplegia 148 b7354 T nus dos m sculos de todos os membros fun es relacionadas com a tens o presente nos m sculos e grupos musculares em repouso de todos os quatro membros e a resist ncia oferecida quando se tenta mover esses m sculos passivamente Inclui defici ncias tais como tetraparesia e tetraplegia b7355 T nus dos m sculos do tronco fun es relacionadas com a tens o presente nos m sculos e grupos musculares em repouso do tronco e a resist ncia oferecida quando se tenta mover esses m sculos passivamente 67356 T nus de todos os m sculos do corpo fun es relacionadas com a tens o presente nos m sculos e grupos musculares em repouso de todo o corpo e a resist ncia oferecida quando se tenta mover esses m sculos passivamente Inclui defici ncias tais como nas distonias generalizadas e na Doen a de Parkinson ou paresia e paralisia geral b7358 Fun es do t nus muscular outras especificadas b7359 Fun es do t nus muscular n o especificadas b740 Fun es da resist ncia muscular fun es relacionadas com a sustenta o da contra o muscular pelo per odo de tempo necess rio Inclui fun es associadas sustenta o da contra o de m sculos iso
24. micas Registre filmagem e as fotos As imagens de maior relev ncia podem ser acrescentadas neste t pico ou no anexo 5 Limites Articulares na atividade Ferramentas Ergon micas 6 Avalia o Metab lica Carga Verifique o grau de risco metab lico Leve Moderado ou Intenso V DISCUSS O 1 Fundamenta o T cnica Fa a a correla o entre o diagn stico cl nico doen a e sua rela o com a incapacidade funcional os atestados m dicos os exames complementares e a Termografia relacione com a avalia o de incapacidade e os testes especiais cruze informa es com o encontrado na an lise do posto de trabalho utilize as informa es do ICT e das poss veis informa es dadas pelos trabalhadores no local de trabalho 2 Do nexo Fundamentado no seu parecer e em todas as informa es colhidas caracterize ou n o a exist ncia de nexo causal 3 Da incapacidade Funcional Informe qual a incapacidade funcional do segmento ou segmentos atingido quantificando o valor percentual ou intensidade m nima m dia ou m xima por articula es Caso realize testes de for a muscular conv m tamb m quantificar a incapacidade N o d opini o 94 pessoal sobre o aspecto de eventual sequela demonstre a evid ncia em fotografia 4 Da Incapacidade Laboral N o quantificada em grau ou percentual mas sim se faz a atividade faz a atividade com dificuldade n o faz a atividade VI CONCLUS
25. ncia e Assist ncia Social OS 606 de 05 de agosto de 1998 aprova norma t cnica sobre Dist rbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho DORT Di rio Oficial da Uni o Bras lia MS Minist rio da Sa de Portaria n 1 339 GM de 18 de novembro de 1999 disp e sobre lista de doen as relacionadas ao trabalho Di rio Oficial da Uni o Bras lia 5 Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Organiza o Panamericana de Sa de Doen as Relacionadas ao Trabalho Manual de Procedimentos Para os Servi os de Sa de Bras lia 2001 P 425 482 113 ABRAH O J Ergonomia Modelo M todos e T cnicas Funda o Jorge Duprat Figueiredo de Seguran a e Medicina do Trabalho FUNDACENTRO Editora Bras lia Bras lia 1993 ALMEIDA E H R e cols 1994 Correla o entre as Les es por Esfor os Repetitivos LER e as fun es exercidas pelos trabalhadores Segundo Encontro Carioca de Ergonomia anais 427 38 Rio de Janeiro ALONSO J R Normas e procedimentos de per cia judicial S o Paulo Atlas 1975 115 p BELLETINI O C La Practicas de Ergonomia como Adiestramento en Creatividad para los futuros Ingenieros Jornada sobre Planes de Estudio y Metodologia de la Enzenanz La Plata Laboratorio de investigaciones Ergonomicas LIERG 1987 BELLUSCI S M Doen as profissionais ou do trabalho S o Paulo Editora Senac 2006 BRANDIMILLER P A O corpo no trabalho 2 ed S o Paulo Editora Sen
26. pelo menos 20 vinte dias antes da audi ncia de instru o e julgamento Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 Par grafo nico Os assistentes t cnicos oferecer o seus pareceres no prazo comum de 10 dez dias ap s intimadas as partes da apresenta o do laudo Reda o dada pela Lei n 10 358 de 2001 Art 434 Quando o exame tiver por objeto a autenticidade ou a falsidade de documento ou for de natureza m dico legal o perito ser escolhido de prefer ncia entre os t cnicos dos estabelecimentos oficiais especializados O juiz autorizar a remessa dos autos bem como do material sujeito a exame ao diretor do estabelecimento Reda o dada pela Lei n 8 952 de 1994 Par grafo nico Quando o exame tiver por objeto a autenticidade da letra e firma o perito poder requisitar para efeito de compara o documentos existentes em reparti es p blicas na falta destes poder requerer ao juiz que a pessoa a quem se atribuir a autoria do documento lance em folha de papel por c pia ou sob ditado dizeres diferentes para fins de compara o Art 435 A parte que desejar esclarecimento do perito e do assistente t cnico requerer ao juiz que mande intim lo a comparecer audi ncia formulando desde logo as perguntas sob forma de quesitos Par grafo nico O perito e o assistente t cnico s estar o obrigados a prestar os esclarecimentos a que se refere este artigo quando intimados 5
27. quadros do sistema m sculo esquel tico semelhantes aos quadros das LER DORT em contraposi o h v rios que demonstram associa o entre fatores laborais de diversas categorias profissionais e a ocorr ncia de LER DORT As tarefas dom sticas n o devem ser confundidas com atividades profissionais de limpeza faxina ou cozinha industrial Estas ltimas s o consideradas de risco para a ocorr ncia de LER DORT d antecedentes pessoais hist ria de traumas fraturas e outros quadros m rbidos que possam ter desencadeado e ou agravado processos de dor cr nica entrando como fator de confus o devem ser investigados 198 e Antecedentes familiares exist ncia de familiares co sang neo hist ria de diabetes e outros dist rbios hormonais reumatismos deve merecer especial aten o f Hist ria ocupacional T o fundamental quanto elaborar uma boa hist ria cl nica perguntar detalhadamente como e onde o paciente trabalha tentando ter um retrato din mico de sua rotina laboral dura o de jornada de trabalho exist ncia de tempo de pausas for as exercidas execu o e frequ ncia de movimentos repetitivos identifica o de musculatura e segmentos do corpo mais utilizados exist ncia de sobrecarga est tica formas de press o de chefias exig ncia de produtividade exist ncia de pr mio por produ o falta de flexibilidade de tempo mudan as no ritmo de trabalho ou na organiza o do trabalho
28. requisito processual deixar de ser atendido Preposto Representante de algu m em uma a o Prescri o Perda da a o atribu da a um direito que fica assim juridicamente desprotegido em do n o uso dela durante determinado tempo decad ncia em fun o do prazo vencido Prescrever Perder a validade ou a vig ncia incidir em prescri o ser atingido por prescri o Prescri o da D vida Perda do direito de cobrar um cr dito Previd ncia Social As quest es relativas Previd ncia Social e seguridade social em geral s o decididas pela justi a comum federal e n o pela Justi a do Trabalho Prioridade O julgamento de processos no plen rio do Supremo Tribunal Federal segue a seguinte ordem de prioridade Habeas corpus Pedidos de extradi o causas criminais em primeiro lugar as de r u preso conflitos de jurisdi o recursos oriundos do TSE mandados de seguran a reclama es representa es pedidos de avoca o e causas avocadas Pris o Preventiva para Extradi o Processo que garante a pris o preventiva do r u em processo de Extradi o como forma de assegurar a aplica o da lei condi o para se iniciar o processo de Extradi o Procedimento Forma que a lei estabelece para se tratarem as causas em ju zo formas a que est subordinado o cumprimento dos atos e tr mites do processo Procedimento Sumar ssimo A lei n 9 957 de 12 1 2000 institu
29. rias de car ter educativo preventivo e punitivo a fim de se fazer cumprir os dispositivos da presente resolu o Par grafo nico As medidas que ser o adotadas pelos Conselhos Regionais para atingir os objetivos institucionais da presente resolu o observar o as circunst ncias impostas pelo exerc cio profissional de acordo com os crit rios de razoabilidade e proporcionalidade aferidos pela situa o econ mica dos benefici rios do Sistema de Sa de no Brasil Art 3 O presidente do COFFITO instituir a Comiss o Mista Permanente de Referencial Fisioterap uticos e Terap uticos Ocupacionais para conjuntamente com as entidades associativas da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional manter f rum de avalia o e reavalia o dos par metros cient ficos orientadores do Referencial Nacional de Honor rios Fisioterap uticos e Terap uticos Ocupacionais observando se dentre outros o disposto na Resolu o 54 21 2001 da Organiza o Mundial da Sa de que recomenda a ado o pelos pa ses membros da Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de CIF Par grafo nico Os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional instituir o suas respectivas Comiss es Mistas Permanentes para a ado o de procedimentos que possam subsidiar de forma compartilhada as a es pr prias da Comiss o Mista Permanente do COFFITO Art 4 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua p
30. rios do perito 5 Se o juiz entender que necess rio determinar a per cia ser o autor o respons vel pelo pagamento dela 6 Caso a parte n o fa a o pagamento do adiantamento dos honor rios do perito havendo determina o do juiz para tanto o processo corre risco de ser arquivado ou haver perda da prova adiando o direito pelo qual propugnavam as partes 7 Da mesma forma se o juiz determinar o dep sito integral dos honor rios do perito antes de iniciar a per cia e esse dep sito n o for cumprido o juiz poder arquivar O processo 8 As pessoas sem possibilidades econ micas para arcar com despesas judiciais como a per cia s o beneficiadas com a concess o de Assist ncia Judici ria Gratuita AJG A Uni o e os estados teriam que pagar as despesas das per cias em nome daquele que seria respons vel pelo pagamento e possui AJG 9 Os honor rios do perito s o ainda recebidos atrav s de mecanismo do Poder Judici rio Salvo em alguns Poderes Judici rios s o honor rios que custam muito tempo para o perito os receber Chama se ent o de honor rios de dif cil recebimento 10 A Uni o os Estados e Munic pios n o pagam custas judiciais no decorrer do processo somente o fazem no final dele se condenados 11 Alguns ju zes procuradores das fazendas municipais estaduais e da Uni o entendem que o pagamento da per cia inclusive o adiantamento de honor rios quando cabe ao munic pio ou ao Estado e Uni
31. temos como achar qual o m nimo de oxig nio que o indiv duo consome em repouso durante 24 horas para em seguida transformar este valor para kilocalorias Isto representaria a Taxa Metab lica de Repouso n o basal que o referencial para entendermos o m nimo de consumo cal rico alimentar que este indiv duo deve fazer e o m nimo de movimenta o f sica ele deve empreender para n o diminuir a Massa Magra e engordar ou seja o m nimo de atividade para n o entrar no sedentarismo Como o indiv duo possui 62 3 kg de Massa Magra devemos multiplicar este valor por 3 5 ml de O2 por kg de Massa corporal Magra por minuto 62 3 kg x 3 5 2 kg min 218 05 mlO2 min Como a Taxa Metab lica de Repouso medida em 24 horas isto equivale a 1440 minutos assim se multiplicarmos o valor achado 218 05 2 min x 1440 313 992 mlO2 dia Este valor definido em mililitros ml para facilitar a opera o conv m transformar em litros dividindo por 1000 j que um litro possui 1000 ml 313 992 mlO2 dia 1000 313 992 litros de O2 dia Supondo que o indiv duo esteja se alimentando com os nutrientes m nimos necess rios na situa o de repouso cada vez que ele utilizar 01 um litro de oxig nio ele ter consumido por volta de 4 686 quilocalorias Desta forma para transformarmos o valor em litros para quilocalorias multiplica se este valor por 4 686 313 992 litros de O2 dia x 4 686 1471 3665 Kcal TAXA METAB LICA DE RE
32. Colo Aurora 1978 CALLAHAN A D Sensibility assessment prerequisites and techniques for nerve lesions in continuity and nerve lacerations In Hunter J M Mackin E J Callahan A D Rehabilitation of the hand surgery and therapy St Louis Mosby p 129 152 1995 MARQUES A P Manual de goniometria S o Paulo Manole 1997 NEDER J A amp NERY L E Protocolos In Neder JA Nery LE editores Fisiologia cl nica do exerc cio teoria e pr tica S o Paulo Artes M dicas p 176 82 2003 OMS Organiza o Mundial de Sa de CIF Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de Centro Colaborador da Organiza o Mundial da Sa de para a Fam lia de Classifica es Internacionais org coordena o da 87 tradu o Cassia Maria S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo EDUSP 2003 5 HONOR RIOS DO PARECER AD HOC Se utiliza o mesmo m todo da cobran a de honor rios na Assist ncia T cnica aplicado um valor m nimo para hora t cnica onde se considera ao menos 02 duas horas para a coleta da hist ria informada do PERICIADO e para realizar a quantifica o e qualifica o da incapacidade f sico funcional ou Diagn stico Cinesiol gico funcional Vejamos uma base or ament ria simples C DIGO DESCRI O VALOR TOTAL RHNF 2009 71 11 007 6 Consultoria e assessoria outras em 200 CHF 120 00 Sa de Funcional X 02 N VEL DE
33. DORT Do artigo 336 do Decreto n 3 048 99 destaca se os seguintes par grafos Par grafo 1 Da comunica o a que se refere este artigo receber o c pia fiel o acidentado ou seus dependentes bem como o sindicato a que corresponda a sua categoria Par grafo 2 Na falta do cumprimento do disposto no caput caber ao setor de benef cios do Instituto Nacional do Seguro Social comunicar a ocorr ncia ao setor de fiscaliza o para a aplica o e cobran a da multa devida Par grafo 3 Na falta de comunica o por parte da empresa podem formaliz la o pr prio acidentado seus dependentes a entidade sindical competente o m dico que o assistiu ou qualquer autoridade p blica n o prevalecendo nesses casos o prazo previsto neste artigo SE O NORMA T CNICA DE AVALIA O DA INCAPACIDADE LABORATIVA Procedimentos Administrativos e Periciais em LER DORT 1 INTRODU O 1 Emiss o da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT Todos os casos com suspeita diagn stica de LER DORT devem ser objeto de emiss o de CAT pelo empregador com o devido preenchimento do Atestado M dico da CAT ou relat rio m dico equivalente pelo m dico do trabalho da empresa m dico assistente Servi o de Sa de P blico ou Privado ou m dico respons vel pelo Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO com descri o da atividade e posto de trabalho para fundamentar o nexo causal 208 Na falta de Comunica
34. Editora Health Belo Horizonte 1996 NEGR O T Brasil C digo de Processo Civil e Legisla o Processual Organiza o Sele o e Notas 27 ed S Paulo Saraiva 1996 OPAS OMS Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de Edusp 2008 PORTARIA 3214 78 DO MINIST RIO DO TRABALHO Normas Regulamentadoras de Seguran a e Medicina do Trabalho SATO L et alii Atividade em grupo com portadores de LER e achados sobre a dimens o psicossocial Revista Brasileira Sa de Ocupacional 1993 79 21 49 62 VERONESI Jr J R Per cia Judicial Editora Pilares 1 Edi o S o Paulo 2004 116 AP NDICE 001 CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O C MARA DE EDUCA O SUPERIOR RESOLU O CNE CES 4 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Fisioterapia O Presidente da C mara de Educa o Superior do Conselho Nacional de Educa o tendo em vista o disposto no Art 9 do 2 al nea da Lei n 9 131 de 25 de novembro de 1995 e com fundamento no Parecer CES 1 210 2001 de 12 de setembro de 2001 pe a indispens vel do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais homologado pelo Senhor Ministro da Educa o em 7 de dezembro de 2001 resolve Art 1 A presente Resolu o institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Fisioterapia a serem observadas na organiza o curricula
35. Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional apresentada no ap ndice 003 que apesar de ser desenhada para a Fisioterapia do Trabalho se estende s demais reas de atua o da Fisioterapia Art 1 S o atribui es do Fisioterapeuta que presta assist ncia sa de do trabalhador independentemente do local em que atue 1 Promover a es profissionais de alcance individual e ou coletivo preventivas a intercorr ncia de processos cinesiopatol gicos Il Prescrever a pr tica de procedimentos cinesiol gicos compensat rios as atividades laborais e do cotidiano sempre que diagnosticar sua necessidade Ill Identificar avaliar e observar os fatores ambientais que possam constituir risco sa de funcional do trabalhador em qualquer fase do processo produtivo alertando a empresa sobre sua exist ncia e poss veis IV Realizar an lise biomec nica da atividade produtiva do trabalhador considerando as diferentes exig ncias das tarefas nos seus esfor os est ticos e din micos avaliando os seguintes aspectos a No Esfor o Din mico frequ ncia dura o amplitude e torque for a exigido b No Esfor o Est tico postura exigida estimativa de dura o da atividade espec fica e sua frequ ncia V Realizar interpretar e elaborar laudos de exames biofotogram tricos quando indicados para fins diagn sticos VI Analisar e qualificar as demandas observada
36. INST NCIA Juizes de Direito 2 INST NCIA Ju zes Federais atuam nos Tribunais Regionais Federais TRF 1 INST NCIA Juizes Federais JUSTI A ELEITORAL INST NCIA Ministros atuam no Tribunal Superior Eleitoral TSE 2 INST NCIA Juizes Eleitorais atuam no Tribunal Regional Eleitoral TRE 1 INST NCIA Juizes Eleitorais e JUSTI A ESPECIAL JUSTI A DO TRABALHO 3 INST NCIA Ministros atuam no Tribunal Superior do Trabalho TST 2 INST NCIA Ju zes do Trabalho atuam nos Tribunais Regionais do Trabalho TRT 1 INST NCIA Ju zes do Trabalho 24 JUSTI A MILITAR 3 INST NCIA Ministros atuam no Superior Tribunal Militar STM 2 INST NCIA Colegiado de Juizes Civis e Militares atuam no Tribunal de Justi a Militar TIM 1 INST NCIA Juizes de Direito atuam nas Cidad os atuam nas atuam nas Varas do realizam as Auditorias Se es Judici rias Juntas Eleitorais Trabalho Militares Foros Varas Varas Especializadas 2 ORGANIZA O DA JUSTI A DO TRABALHO A Justi a do Trabalho faz parte da Justi a Federal com jurisdi o sobre todo o territ rio nacional e compet ncia espec fica para conciliar e julgar os diss dios individuais e coletivos entre empregados e empregadores abrangendo os entes de direito p blico externo e da administra o direta e indireta dos Munic pios do Distrito Federal
37. N o obrigat ria a assist ncia de advogado Distribui o Escolha do juiz ou relator do processo por sorteio Pode acontecer tamb m por preven o ou seja o processo distribu do para um juiz ou ministro que j seja relator da causa ou de processo conexo No caso de um juiz ou ministro declarar se impedido feito novo sorteio Doutrina Conjunto de princ pios que servem de base a um sistema religioso pol tico filos fico cient fico regra preceito norma DRT Delegacia Regional do Trabalho Integra a estrutura do Minist rio do Emprego e Trabalho do Poder Executivo enquanto o TRT rg o do Poder Judici rio 40 Edital Ato escrito oficial que h determina o aviso postura cita o etc e que se afixa em lugares p blicos ou se anuncia na imprensa para conhecimento geral ou de alguns interessados ou ainda de pessoa determinada cujo destino se ignora relativo a dito que se fez p blico por meio de editais Efeito Suspensivo Suspens o dos efeitos da decis o de um juiz ou tribunal at que o tribunal tome a decis o final sobre um recurso Em rela o aos diss dios coletivos julgados pelos Tribunais Regionais cabe recurso origin rio ao TST Embargos S o um tipo de recurso ordin rio para contestar a decis o definitiva Os mais comuns s o os embargos declarat rios Arresto impedimento judicial execu o de uma obra capaz de causar preju zo edifica o vizinha por
38. O DO 1 PRIMEIRO DEDO 10 AMPUTA O DE QUALQUER OUTRO DEDO 3 PERDA TOTAL DO USO DE UMA FALANGE DO 1 DEDO INDENIZA O EQUIVALENTE A 1 2 ENCURTAMENTO DE UM DOS MEMBROS INFERIORES DE 5 CINCO CENT METROS OU MAIS 15 ENCURTAMENTO DE UM DOS MEMBROS INFERIORES DE 4 QUATRO CENT METROS 10 ENCURTAMENTO DE UM DOS MEMBROS INFERIORES DE 3 TR S CENT METROS 6 ENCURTAMENTO DE UM DOS MEMBROS INFERIORES MENOS DE 3 TR S CENT METROS SEM INDENIZA O Os valores apresentados est o sujeitas a altera es mediante an lise t cnica da seguradora 157 Estimativa em reais 13 500 00 13 500 00 13 500 00 13 500 00 13 500 00 13 500 00 13 500 00 13 500 00 4 050 00 9 450 00 5 400 00 2 700 00 6 750 00 2 700 00 2 700 00 3 375 00 9 450 00 8 100 00 6 750 00 4 050 00 3 375 00 3 375 00 2 700 00 3 375 00 2 430 00 1 215 00 2 025 00 1 620 00 1 215 00 0 00 9 450 00 6 750 00 6 750 00 3 375 00 2 700 00 2 700 00 2 700 00 2 700 00 2 700 00 3 375 00 1 350 00 405 00 0 00 2 025 00 1 350 00 810 00 0 00 R 4 050 00 RS 9 450 00 RS 6 750 00 RS 2 700 00 RS 3 375 00 E 158 75 00 RS 4 050 00 R 2 700 00 88 2 7 700 R 2 700 00 R 2 700 00 159 AP NDICE 012 ROL DE QUESITOS EXCELENT SSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA JCJ DA COMARCA DE j devidamente qualificado neste ato por seu advogado infra assinado nos autos da Reclama o Tra
39. O parecer do Perito Assistente T cnico Fisioterapeuta deve conter considerado teor de solidez para permitir que suas eventuais contesta es ao laudo do Perito Judicial tenham for a suficiente para ocasionar substitui o ao que ele diz Dependendo da gravidade das contesta es efetivadas pelo Perito Assistente T cnico o advogado da parte pode ter subs dios suficientes para solicitar ao Juiz a impugna o do laudo pericial Existe a possibilidade tamb m do Perito Assistente T cnico n o vir a elaborar o seu parecer partindo diretamente para a impugna o do laudo de acordo com a inconsist ncia do mesmo Vide no ap ndice 13 um modelo de capa de parecer de Assistente T cnico 3 1 CONTE DO DE UM PARECER DE ASSISTENTE T CNICO na Justi a do Trabalho 1 OBJETIVO DA PER CIA CINESIOL GICA FUNCIONAL 91 O presente trabalho pericial tem como objetivo definir se as atividades desempenhadas pelo RECLAMANTE na empresa RECLAMADA foram executadas com padr es de movimentos que possam ter sido causa agravamento da incapacidade funcional e laboral apresentada pelo RECLAMANTE Il CONSIDERA ES PRELIMINARES Para a confirma o do diagn stico da incapacidade laboral foi realizado exame fisioterap utico no RECLAMANTE classificando de acordo com a CIF Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de ap s an lise dos documentos sanit rios e nosol gicos por ele apresentados e pela RECLAMADA ap s s
40. Regionais 2 4 A Comiss o Nacional de Honor rios de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do COFFITO poder proceder altera es cab veis neste REFERENCIAL sempre que necess rio submetendo as a an lise e aprova o das entidades de classe em assembl ias de profissionais especialmente convocadas Instru es Gerais 01 O presente REFERENCIAL NACIONAL DE HONOR RIOS FISIOTERAP UTICOS tem como finalidade estabelecer NDICES M NIMOS QUANTITATIVOS para a adequada assist ncia fisioterap utica tornando vi vel sua implanta o 02 Este REFERENCIAL somente poder ter alterada sua estrutura nomenclatura e quantifica o dos honor rios pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional COFFITO 03 Este referencial tem como princ pio a remunera o profissional de acordo com a complexidade das altera es de funcionalidade e incapacidades apresentadas em cada caso portanto n o visa a descri o das t cnicas ou procedimentos espec ficos 04 Recomenda se a utiliza o do modelo da linguagem e da estrutura da CLASSIFICA O INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE INCAPACIDADE E SA DE CIF da Organiza o Mundial de Sa de para a descri o das altera es funcionais altera es estruturais limita es de atividades restri es da participa o social e envolvimento dos fatores ambientais nos prontu rios e relat rios eventualmente necess rios para a pr tica cl nica fisioterap utica 132 05
41. Resolu o CNE CES n 4 de 19 02 2002 que estabelece as Diretrizes Curriculares para forma o profissional do Fisioterapeuta O disposto na Resolu o COFFITO n 80 de 09 05 1987 grande demanda de Fisioterapeutas atuando em empresas e ou organiza es detentoras de postos de trabalho intervindo preventivamente e ou terapeuticamente de maneira importante para a redu o dos ndices de doen as ocupacionais Que o Fisioterapeuta qualificado e legalmente habilitado para contribuir com suas a es para a preven o promo o e restaura o da sa de do trabalhador Resolve Art 1 S o atribui es do Fisioterapeuta que presta assist ncia sa de do trabalhador independentemente do local em que atue Promover a es profissionais de alcance individual e ou coletivo preventivas a intercorr ncia de processos cinesiopatol gicos Prescrever a pr tica de procedimentos cinesiol gicos compensat rios as atividades laborais e do cotidiano sempre que diagnosticar sua necessidade 11 Identificar avaliar e observar os fatores ambientais que possam constituir risco sa de funcional do trabalhador em qualquer fase do processo produtivo alertando a empresa sobre sua exist ncia e poss veis consequ ncias IV Realizar a an lise biomec nica da atividade produtiva do trabalhador considerando as diferentes exig ncias das tarefas nos seus esfor os est ticos e din micos avaliando os seguin
42. abaixo e o RNHF completo no ap ndice 005 C DIGO DESCRI O REFERENCIA L An lise biomec nica da atividade produtiva do 220 CHF 71 11 001 0 trabalhador hora t cnica grifo do autor An lise e qualifica o das demandas observadas 220 CHF 71 11 002 1 atrav s de estudos ergon micos aplicados por hora t cnica Elabora o de relat rio de an lise ergon mica 250 CHF 71 11 003 2 por hora t cnica grifo do autor 100 CHF 71 11 004 3 Exame Admissional Demissional cinesiol gico funcional 75 CHF 71 11 005 4 Exame peri dico cinesiol gico funcional 200 CHF 71 11 006 5 Prescri o e gerencia de assist ncia Fisioterap utica preventiva por hora t cnica 200 CHF 71 11 007 6 Consultoria assessoria outras em Sa de Funcional grifo do autor Quadro 01 CAP TULO XI do RNHF 2009 C digo 71 11 000 1 Consultoria e assessoria gerais e em Fisioterapia do trabalho 3 O RESULTADO DE UMA PER CIA 11 O resultado do trabalho fisioterap utico no universo forense apresentado em um Laudo ou Parecer mas o Atestado eventualmente pode ser apresentado como prova a ser utilizada em um processo judicial como um documento de sa de sanit rio do indiv duo periciado Tais n minas apresentam diferen a quando as per cias forem realizadas na Justi a do Trabalho mas de uma maneira geral o conte do o mesmo como veremos adiante O texto da Resolu o N
43. cir rgico nas disfun es decorrentes de altera es endocrinometab licas C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 08 001 0 N VEL DE COMPLEXIDADE Paciente portador de 100 CHF altera es end crino metab licas requerendo condicionamento aer bico 71 08 002 1 N VEL DE COMPLEXIDADE Il Paciente portador de 120 altera es end crino metab licas requerendo assist ncia fisioterap utica preventiva e ou terap utica a dist rbios cinesiol gicos funcionais 71 08 003 2 N VEL DE COMPLEXIDADE Ill Paciente portador de 150 altera es endocrinometab licas e neurovasculares associadas discinesia locomotora requerendo assist ncia fisioterap utica recupera o funcional CAP TULO IX C digo 71 09 000 1 Assist ncia fisioterap utica cl nica pr e p s cir rgico nas disfun es decorrentes da altera o do sistema g nito urin rio reprodutor 137 C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 09 009 0 N VEL DE COMPLEXIDADE Paciente portador de 100 CHF altera es inflamat rias e ou degenerativas do aparelho g nito urin rio e reprodutor 71 09 009 1 N VEL DE COMPLEXIDADE Il Paciente portador de 120 altera es inflamat rias e ou degenerativas do aparelho g nito urin rio e reprodutor incluindo incontin ncia esfincteriana e ou vesical 71 09 009 2 N VEL DE COMPLEXIDADE Ill Paciente por
44. com objetivos de preservar manter desenvolver ou restaurar a integridade de rg o sistema ou fun o Considerando que como processo terap utico lan a m o de conhecimentos e recursos pr prios com os quais baseando se nas condi es psico f sico social busca promover aperfei oar ou adaptar atrav s de uma rela o terap utica o indiv duo a uma melhor qualidade de vida Considerando que utiliza para alcan ar os fins e objetivos propostos nas suas metodologias a a o isolada ou conjugada de fontes geradoras termoter picas crioter picas fototer picas eletroter picas sonidoter picas e aeroter picas bem como agentes cin sio mecano ter picos e outros decorrentes da evolu o e produ o cient fica nesta rea Considerando que por sua forma o acad mico profissional pode o Fisioterapeuta atuar juntamente com outros profissionais nos diversos n veis de assist ncia Sa de na administra o de servi os na rea educacional e no desenvolvimento de pesquisas Considerando que m todos e t cnicas fisioter picas s o atos privativos de profissional Fisioterapeuta e que m todos compreendem um conjunto sistem tico de procedimentos orientados para os fins de produ o e ou aplica o de conhecimentos e que t cnicas s o todas as atividades espec ficas apropriadas aos 123 princ pios gerais delineados na metodologia compreendendo ainda avalia o f sico funcional prescri o f
45. da Constitui o Recurso Extraordin rio Encaminhado ao Supremo Tribunal Federal contra decis o do TST que no entender dos interessados contenha afronta Constitui o ou lei federal Recurso Ordin rio Contra decis o de TRT em processo de sua compet ncia diss dios coletivos agravos regimentais a es rescis rias Recurso Ordin rio Criminal Cabe Recurso ao Supremo Tribunal Federal de decis o nica ou de ltima inst ncia da Justi a Militar O prazo para apresenta o do Recurso de tr s dias Recurso Ordin rio em Habeas Corpus O recurso s subir ao Supremo vindo de Tribunais Superiores quando o pedido for negado naquelas inst ncias N o cabe Recurso Ordin rio ao STF de decis o que tenha concedido o Habeas Corpus apenas Recurso Especial Recurso Ordin rio em Habeas Data Recurso contra decis o em Habeas Data Recurso Ordin rio em Mandado de Injun o Recurso contra decis o em Mandado de injun o Reintegra o Ato ou efeito de reintegrar se reintegro readmiss o em cargo p blico com ressarcimento de todas as vantagens a ele inerentes por for a de decis o judicial ou administrativa Relator Ministro ou Juiz a quem compete examinar o processo e resumi lo num relat rio que servir de base para o julgamento O Relator designado por 55 sorteio e tem prazo de 30 dias para examinar o processo e encaminh lo ao Revisor Relat rio Exposi o resumida do processo lida
46. de instru o e treinamento para o levantamento de cargas Foi realizado c lculo de n vel de esfor o no trabalho Caso positivo qual o n vel do posto de trabalho LEVE S o utilizados facilitadores o deslocamento regular de cargas 17 3 MOBILI RIO DOS POSTOS DE TRABALHO O trabalho executado em que posi o SENT DEP O mobili rio proporciona aos trabalhadores condi es de boa postura visualiza o e opera o O mobili rio possui altura e caracter sticas da superf cie de trabalho compat veis com o tipo de atividade com a dist ncia requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento O mobili rio permite rea de trabalho de f cil alcance visualiza o pelo trabalhador O mobili rio possui caracter sticas dimensionais que possibilitem posicionamento e movimenta o adequados dos segmentos corporais Existe atividade que utilize os p s Em caso positivo os pedais e demais comandos para acionamento pelos p s possuem posicionamento e dimens es que possibilitem f cil alcance bem como ngulos adequados entre as diversas partes dos corpos dos trabalhadores Caso o trabalho possa ser realizado sentado os assentos utilizados nos postos de trabalho possuem altura ajust vel a estatura do trabalhador e natureza da fun o exercida Caso o trabalho possa ser realizado sentado ex
47. dos Estados e da Uni o e na forma da Lei outras controv rsias decorrentes da rela o de trabalho bem como os lit gios que tenham origem no cumprimento de suas pr prias senten as inclusive coletivas art 114 Constitui o Federal CF 2 1 CONSTITUI O E FUNCIONAMENTO A Justi a do Trabalho constitu da dos seguintes rg os art 111 CF a VARAS DO TRABALHO Primeira Inst ncia Compostas de um juiz titular bacharel em Direito que ingressa na carreira por concurso de provas de t tulos e b 25 um juiz do trabalho substituto A partir da Emenda Constitucional n 24 99 as antigas Juntas de Concilia o e Julgamento JCJs passaram a ser chamadas de Varas do Trabalho Julgam apenas diss dios individuais ou seja as controv rsias surgidas nas rela es de trabalho entre o empregador pessoa f sica ou jur dica e o empregado este sempre como indiv duo pessoa f sica Esse conflito chega Vara na forma de Reclama o ou Reclamat ria Trabalhista Sua jurisdi o local abrange geralmente um ou alguns munic pios Em comarcas onde n o exista Vara do Trabalho a lei pode atribuir a fun o ao juiz de Direito Existem atualmente 1 109 Varas do Trabalho no Pa s TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO Segunda Inst ncia Compostos de ju zes togados promovidos dentro da carreira da magistratura do trabalho A Constitui o Federal prev a cria o de pelo menos um Tribunal Regional em ca
48. e na contesta o apresentarem sobre as quest es de fato pareceres t cnicos ou documentos elucidativos que considerar suficientes Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 Art 428 Quando a prova tiver de realizar se por carta poder proceder se nomea o de perito e indica o de assistentes t cnicos no ju zo ao qual se requisitar a per cia Art 429 Para o desempenho de sua fun o podem o perito e os assistentes t cnicos utilizar se de todos os meios necess rios ouvindo testemunhas obtendo informa es solicitando documentos que estejam em poder de parte ou em reparti es p blicas bem como instruir o laudo com plantas desenhos fotografias e outras quaisquer pe as Art 431 A As partes ter o ci ncia da data e local designados pelo juiz ou indicados pelo perito para ter in cio a produ o da prova Inclu do pela Lei n 10 358 de 2001 62 Art 431 B Tratando se de per cia complexa que abranja mais de uma rea de conhecimento especializado o juiz poder nomear mais de um perito e a parte indicar mais de um assistente t cnico Inclu do pela Lei n 10 358 de 2001 Art 432 Se o perito por motivo justificado n o puder apresentar o laudo dentro do prazo o juiz conceder lhe por uma vez prorroga o segundo o seu prudente arb trio Par grafo nico Revogado pela Lei n 8 455 de 1992 Art 433 O perito apresentar o laudo em cart rio no prazo fixado pelo juiz
49. e a concordata e regulam a condi o responsabilidade e obriga es do falido ou concordat rio e os direitos dos credores destes direito falimentar Direito Falimentar Direito falencial Direito Financeiro O que rege a economia estatal e fixa normas de aplica o dos fundos p blicos s necessidades da administra o Direito Fiscal Conjunto de normas e princ pios que regulam a arrecada o de tributos obriga es dos tribut rios constitui o atribui es e funcionamento dos rg os fiscalizadores direito tribut rio Direito Individual Relativo a tudo quanto se refere dignidade da pessoa humana tal como a vida a liberdade a seguran a a propriedade etc garantido pela Constitui o Direito Industrial Conjunto de leis e regulamentos acerca de marcas de f brica e de com rcio privil gios de inven o e tudo que se relacione com a propriedade e o trabalho industrial Direito Internacional Privado Complexo de normas e princ pios destinados a determinar qual dentre as leis conflitantes de dois ou mais pa ses a aplic vel a certa rela o jur dica de direito privado Direito Internacional P blico Complexo de normas princ pios e doutrinas aceitos pelos Estados para regular as suas rela es rec procas e bem assim os conflitos de direito p blico que entre eles surjam direito das gentes Direito Intertemporal Complexo de normas destinadas a resolver os conflitos de leis no tempo Dire
50. e dignidade que se completa com justa remunera o e responsabilidade social 1 4 Este referencial cont m 11 cap tulos compreendendo os n veis de atua o em cada rea O cap tulo 01 se refere consulta do Fisioterapeuta o cap tulo 02 corresponde aos exames e testes utilizados pelo Fisioterapeuta do cap tulo 03 a 09 nas diferentes reas de atua o foram determinados os graus de complexidade das altera es funcionais estruturais e limita es de atividades apresentadas pelo paciente o cap tulo 10 se relaciona assist ncia fisioterap utica domiciliar e o cap tulo 11 prev os servi os de consultoria e assessoria gerais e em Fisioterapia do Trabalho 1 5 Os valores do referencial de remunera o dos atos fisioterap uticos est o expressos em reais atrav s da interpreta o dos valores do Coeficiente de Honor rios Fisioterap uticos 131 2 Das Comiss es Nacionais e Regionais 2 1 A negocia o para aplica o deste referencial junto ao Sistema de Sa de Brasileiro ser realizada pela Comiss o Nacional de Honor rios de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional COFFITO 2 2 Ser o constitu das Comiss es Regionais de Honor rios Fisioterap uticos sob a coordena o de um representante da Comiss o Nacional 2 3 Poder o ser criadas Comiss es Sub Regionais constitu das por um ou mais munic pios sob orienta o das Comiss es
51. envolvida no processo e contratado por ela para essa fun o espec fica 4 Os quesitos ser o respondidos no laudo 5 obrigat rio responder a todos os quesitos 6 O perito n o responder quesitos quando n o forem pertinentes sua categoria profissional Por exemplo m dico responder quesito de engenharia ou qualquer categoria de perito responder quesito de Direito 101 7 O perito responder apenas os quesitos que digam respeito aos fatos da per cia 8 A resposta do quesito no laudo via de regra ser colocada abaixo da transcri o do pr prio quesito 9 Se a resposta de um quesito a mesma de outro respondido anteriormente ela ser por exemplo Prejudicada pela resposta ao quesito XX Existem particularidades sobre o roteiro de nomea o do perito judicial em rela o aos tr mites da burocracia forense Assim conv m que o perito Fisioterapeuta verifique previamente como deve ser esta rotina para que facilite sua atua o e d a velocidade celeridade exigida pela justi a 2 O LAUDO CINESIOL GICO FUNCIONAL O trabalho pericial do Fisioterapeuta culmina com a entrega do seu laudo Este deve ser claro e t cnico o suficiente para o fim que se destina que auxiliar o juiz em seu julgamento importante o Fisioterapeuta ter em mente que o juiz n o um profissional da rea de sa de por isso caso tenha que utilizar termos t cnicos relevantes dever fazer breve explica o entre
52. eventualmente os m dicos e fisioterapeutas tamb m necessitam saber Antes de entrar diretamente nestas diferen as fundamental que os magistrados e tamb m os profissionais da rea da sa de saibam que no ato pericial esta inserida uma a o transversal pontual cuja mat ria tem o conhecimento de um profissional como fato determinante Mas algumas vezes este profissional dever lan ar m o da possibilidade de utilizar a opini o de outro profissional para corroborar em partes de seu laudo parecer pois dificilmente uma per cia possuir car ter mono profissional De uma forma did tica em uma per cia m dica a an lise profissional voltada para a defici ncia e em uma per cia fisioterap utica a an lise profissional voltada para a incapacidade Obviamente mais explica es devem ser dadas pois os dois termos tamb m concorrem com especificidades em suas defini es e estas s o calcadas pela OMS Organiza o Mundial de Sa de veja n o Organiza o Mundial M dica em suas classifica es mais conhecidas CID Classifica o Estat stica Internacional de Doen as e Problemas Relacionados Sa de e a CIF Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de E o Brasil como pa s membro da OMS aplica os fundamentos de ambas as classifica es A maior parte da CID de responsabilidade m dicos e em fun o disso muitos profissionais de sa de acham que os c digos da m
53. exist ncia de ambiente estressante rela es com chefes e colegas insatisfa es falta de reconhecimento profissional sensa o de perda de qualifica o profissional Fatores como ru do excessivo desconforto t rmico ilumina o inadequada e m veis desconfort veis contribuem para a ocorr ncia de LER DORT Devem se observar tamb m empregos anteriores e suas caracter sticas independente do tipo de v nculo empregat cio Cabe ao m dico atentar para os seguintes questionamentos e houve tempo suficiente de exposi o aos fatores de risco e houve intensidade suficiente de exposi o aos fatores de risco e os fatores existentes no trabalho s o importantes para entre outros produzir ou agravar o quadro cl nico As perguntas acima n o podem ser compreendidas matematicamente Estudos conclusivos por exemplo de tempo de exposi o a fatores predisponentes necess rio e sufuciente para o desencadeamento de LER DORT n o nos parecem ser de f cil execu o uma vez que mesmo atividades semelhantes nunca s o executadas de forma igual mesmo que aparentemente o sejam Em condi es ideais a avalia o m dica deve contar com uma an lise ergon mica abrangendo o posto de trabalho e a organiza o do trabalho 9 Exame f sico 199 h Exames complementares exames complementares devem ser solicitados luz de hip teses diagn sticas e n o de forma indiscriminada Seus resultados devem sempre lev
54. fa a o protocolo de entrega para que possa ter acompanhamento do destino da mesma Algumas secretarias realizam um cadastro do Fisioterapeuta anotando seus contatos e eventualmente conta corrente para as situa es relacionadas a honor rios 4 HONOR RIOS Assim como nos procedimentos de nomea o do perito existe uma determinada normatiza o para as solicita es de honor rios periciais muito importante que o Fisioterapeuta candidato a perito judicial se familiarize com os procedimentos da comarca onde pretende atuar Ele pode fazer isto at mesmo antes de se apresentar oficialmente para tal realizando visita secretaria cart rio Citando Juliano 2007 podemos revisar os pontos mais pertinentes maioria dos procedimentos de solicita o de honor rios 109 1 Durante o andamento do processo na fase que cab vel as partes t m condi es de requerer como prova a realiza o de per cia 2 Se o autor requerer a per cia podendo faz lo at na pr pria peti o inicial ele arcar inicialmente com o seu custo sendo ao final do processo se vencer ressarcido do valor Ap s o perito entregar a peti o com a proposta de honor rios o autor faz o dep sito do valor solicitado 3 Se o r u requerer a per cia ser ele quem adiantar as custas no caso de ele vencer a a o ser ressarcido do valor pelo autor 4 Se o autor e o r u requerem per cia o autor custear os honor
55. funcional com vistas a apontar compet ncias ou incompet ncias laborais transit rias ou definitivas mudan as ou adapta es nas funcionalidades transit rias ou definitivas e seus efeitos no desempenho laboral em raz o das seguintes solicita es a demanda judicial b readapta o no ambiente de trabalho c afastamento do ambiente de trabalho para a efic cia do tratamento fisioterap utico d instru o de pedido administrativo ou judicial de aposentadoria por invalidez incompet ncia laboral definitiva e instru o de processos administrativos ou sindic ncias no setor p blico em conformidade com a Lei 9 784 99 ou no setor privado e f e onde mais se fizerem necess rios os instrumentos referidos neste artigo Artigo 2 Atestado trata se de documento qualificado afirmando a veracidade sobre as condi es do paciente declarando certificando grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar as compet ncias ou incompet ncias 142 transit rias ou definitivas habilidades ou inabilidades do cliente em acompanhamento terap utico Artigo 3 Parecer trata se de documento contendo opini o do fisioterapeuta acompanhada de documento firmado por este sobre determinada situa o que exija conhecimentos t cnicos cient ficos no mbito de sua atua o profissional decorrente de controv rsia submetida a alguma esp cie de demanda que n o trata necessariamente de um indiv duo em especia
56. m os sudorese excessiva alod nea sensa o de dor como resposta a est mulos n o nocivos em pele normal S o queixas encontradas em diferentes graus de gravidade do quadro cl nico importante caracterizar as queixas quanto ao tempo de dura o localiza o intensidade tipo ou padr o momentos e formas de instala o fatores de melhora e piora varia es no tempo O in cio dos sintomas insidioso com predomin ncia nos finais de jornada de trabalho ou durante os picos de produ o ocorrendo al vio com o repouso noturno e nos finais de semana Poucas vezes o paciente se d conta de sua ocorr ncia precocemente Por serem intermitentes de curta dura o e de leve intensidade passam por cansa o passageiro ou mau jeito A necessidade de responder s exig ncias do trabalho o 195 medo de desemprego a falta de informa o e outras conting ncias principalmente nos momentos de crise que vivemos estimulam o paciente a suportar seus sintomas e a continuar trabalhando como se nada estivesse ocorrendo Aos poucos os sintomas intermitentemente tornam se presentes por mais tempo durante a jornada de trabalho e s vezes passam a invadir as noites e finais de semana Nessa fase h um aumento relativamente significativo de pessoas que procuram aux lio m dico por n o conseguirem mais responder demanda da fun o No entanto nem sempre conseguem receber informa es dos m dicos sobre procedimentos
57. ndice 17 e Dinamometria de lt ap ndice 18 e Limites ap ndice 19 e Testes Cinesiol gicos de Confronta o IV AN LISE DE POSTO DE TRABALHO 1 Documenta o Anote todos os documentos sanit rios nosol gicos que a RECLAMADA possui do RECLAMANTE fichas de atendimento ambulatorial de Fisioterapia ou outras consultas na empresa informe sobre programas de sa de ocupacional gin stica laboral qualidade de vida e verifique as participa es do RECLAMANTE nos mesmos 2 Confer ncia Dos dados do CNAE PPRA e do PPP e aplique o Check List da NR17 ap ndice 20 104 3 Entrevista A prepostos e colaboradores do setor do RECLAMANTE ap ndice 21 4 Avalia o do Posto de Trabalho Ferramentas Ergon micas Registre filmagem e as fotos As imagens de maior relev ncia podem ser acrescentadas neste t pico ou no anexo 5 Limites Articulares na atividade Ferramentas Ergon micas 6 Avalia o Metab lica Carga Verifique o grau de risco metab lico Leve Moderado ou Intenso V DISCUSS O 1 Fundamenta o T cnica Fa a a correla o entre o diagn stico cl nico doen a e sua rela o com a incapacidade funcional os atestados m dicos os exames complementares e a Termografia relacione com a avalia o de incapacidade
58. necessidade de concentra o e aten o do trabalhador para realizar suas atividades e a tens o imposta pela organiza o do trabalho s o fatores que interferem de forma significativa para a ocorr ncia das LER DORT O Minist rio da Previd ncia Social e o Minist rio da Sa de respectivamente por meio do Decreto n 3 048 99 anexo Il e da Portaria n 1 339 99 organizaram uma lista extensa por m exemplificativa de doen as do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo relacionadas ao trabalho 3 ASPECTOS EPIDEMIOL GICOS E LEGAIS Com o advento da Revolu o Industrial quadros cl nicos decorrentes de sobrecarga est tica e din mica do sistema osteomuscular tornaram se mais numerosos No entanto apenas a partir da segunda metade do s culo esses quadros osteomusculares adquiriram express o em n mero e relev ncia social com a racionaliza o e inova o t cnica na ind stria atingindo inicialmente de forma particular perfuradores de cart o A alta preval ncia das LER DORT tem sido explicada por transforma es do trabalho e das empresas Estas t m se caracterizado pelo estabelecimento de metas e produtividade considerando apenas suas necessidades particularmente a qualidade dos produtos e servi os e competitividade de mercado sem levar em conta os trabalhadores e seus limites f sicos e 190 psicossociais uma exig ncia de adequa o dos trabalhadores s caracter sticas organizacionais das empresas
59. o pedido para antecipar os efeitos da decis o antes do seu julgamento concedida quando a demora da decis o causar preju zos periculum in mora M rito Quest o ou quest es fundamentais de fato ou de direito que constituem o principal objeto da lide Ess ncia de uma causa o que deu origem ao processo Minist rio do Trabalho rg o do Poder Executivo Nada tem a ver com a Justi a do Trabalho a n o ser a afinidade na rea de atua o Ao Minist rio cabe assessorar o Poder Executivo na elabora o ou altera o de leis trabalhistas e fiscalizar a aplica o destas Justi a do Trabalho cabe conciliar e julgar as diverg ncias nas rela es de trabalho e s atua como todo rg o judicial quando acionado ou seja quando algu m prop e uma a o reclama o trabalhista Minist rio P blico Institui o inclu da entre as fun es essenciais ao funcionamento da Justi a na Constitui o de 1988 arts 127 a 130 Seus objetivos s o fiscalizar o cumprimento da lei defender a democracia e os direitos individuais coletivos e difusos Os membros do Minist rio P blico dos estados e do Distrito Federal s o promotores e procuradores de Justi a Os membros do Minist rio P blico Militar s o promotores e procuradores de Justi a Militar Os membros do Minist rio P blico do Trabalho s o procuradores do Trabalho Os membros do Minist rio P blico Federal s o procuradores da Rep blica 48 Minist rio
60. o por parte do empregador pode formaliz la o pr prio acidentado seus dependentes a entidade sindical competente o m dico assistente ou qualquer autoridade p blica n o prevalecendo nestes casos os prazos legais Os casos de agravamento ou recidiva de sintomatologias incapacitantes dever o ser objeto de emiss o de nova CAT em reabertura 2 O encaminhamento da CAT Pela empresa ao INSS dever ser feito at o 1 dia til ap s a data do in cio da incapacidade Nos casos em que a Comunica o n o for feita pela empresa n o prevalecer o esses prazos legais 3 Recebendo a CAT o Setor de Benef cios do INSS far o seu registro com verifica o do preenchimento de seus campos Caso o preenchimento esteja incompleto dever ser encaminhado procedimento para complet lo sem preju zo da conclus o posterior da Per cia M dica O acidente ser caracterizado tecnicamente pela Per cia M dica do INSS artigo 337 do Decreto n 3 048 99 que far o reconhecimento t cnico do nexo causal entre o acidente e a les o II a doen a e o trabalho Ill causa mortis o acidente Nenhuma CAT poder ser recusada devendo ser registrada independentemente da exist ncia de incapacidade para o trabalho para fins estat sticos e epidemiol gicos Caso haja recomenda o de afastamento do trabalho por um per odo superior a quinze dias a rea de Benef cios do INSS encaminhar o segurado Per cia M dica
61. pacientes h muito tempo afastados do trabalho e sob tratamento apresentem melhora pouco significativa e mantenham per odos de crises intensas Essa situa o frequentemente desperta sentimentos de impot ncia e desconfian a no m dico que se julga enganado pelo paciente achando que o problema de ordem exclusivamente psicol gica ou de tentativa de obten o de ganhos secund rios Do lado de alguns pacientes essa evolu o extremamente inc moda e sofrida traz depress o e falta de esperan a despertando o sentimento de necessidade de provar a todo o custo que realmente t m o problema e que n o se trata de inven o de sua cabe a b Investiga o dos diversos aparelhos como em qualquer caso cl nico importante que outros sintomas ou doen as sejam investigados A pergunta que se deve fazer tais sintomas ou doen as mencionados podem ter influ ncia na determina o e ou agravamento do caso Lembremos de algumas situa es que podem causar ou agravar sintomas do sistema m sculo esquel tico e do sistema nervoso perif rico como por exemplo trauma doen as do col geno artrites diabetes mellitus hipotireoidismo anemia megalobl stica algumas neoplasias artrite reumat ide espondilite anquilosante esclerose sit mica polimiosite gravidez menopausa Para ser significativo como causa o fator n o ocupacional precisa ter intensidade e frequ ncia similar aquela dos fatores oc
62. par nteses do seu significado Veja no ap ndice 24 um modelo de capa de laudo pericial 2 1 CONTE DO DE UM LAUDO PERICIAL na Justi a do Trabalho I OBJETIVO DA PER CIA CINESIOL GICA FUNCIONAL O presente trabalho pericial tem como objetivo definir se as atividades desempenhadas pelo RECLAMANTE na empresa RECLAMADA foram executadas com padr es de movimentos que possam ter sido causa agravamento da incapacidade funcional e laboral apresentada pelo RECLAMANTE Il CONSIDERA ES PRELIMINARES 102 Para a confirma o do diagn stico da incapacidade laboral foi realizado exame fisioterap utico no RECLAMANTE classificando de acordo com a CIF Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de ap s an lise dos documentos sanit rios e nosol gicos por ele apresentados e pela RECLAMADA ap s solicita o oficial no dia AS ta horas no consult rio RR Cidade Estado Acompanharam a A an lise do posto de trabalho foi realizada no endere o da RECLAMADA Ufa a E E EE Cidade Estado com sem a presen a do RECLAMANTE horas onde fui fomos recebido s acompanhado s pelo seu preposto aerea EXAME DO RECLAMANTE 1 Identifica o Nome Local de Nascimento Data de Nascimento Endere o atual Telefone Dia
63. para realiza o de exame pericial a partir do 16 dia de afastamento 4 Os trabalhadores avulsos e segurados especiais dever o ser encaminhados para realiza o de exame m dico pericial a partir do primeiro dia til do afastamento do trabalho 5 Conduta M dico Pericial O M dico Perito deve desempenhar suas atividades com tica compet ncia boa t cnica e respeito aos dispositivos legais e administrativos Deve levar em conta os relat rios m dicos portados pelo segurado Se necess rio para o estabelecimento do 209 quadro cl nico e do nexo causal com o trabalho deve seguir os procedimentos dos itens 5 e 6 da Se o desta Instru o Normativa Caso o M dico Perito identifique a necessidade de algum exame complementar deve solicit lo utilizando os servi os p blicos ou credenciados pela Institui o ou de escolha do segurado Poder tamb m solicitar colabora o ao colega que assiste o segurado N o poder em hip tese alguma delegar ao segurado verbalmente a responsabilidade de realiza o de qualquer exame ou avalia o especializada 6 Conclus o M dico Pericial Situa es Poss veis n o se constatou incapacidade laborativa em nenhum momento portanto configura se caso de indeferimento do aux lio doen a acident rio requerido independentemente do nexo causal Il existe incapacidade laborativa por m o nexo causal n o foi caracterizado logo concede se o aux lio doen a previ
64. partes ou do perito nomeado pelo pr prio Em rela o ao documento escrito o laudo pericial dever ser acrescentado das respostas aos 99 quesitos das partes enquanto o parecer do assistente t cnico dever possuir contesta o ao laudo pericial Para um Fisioterapeuta ser nomeado como Perito Judicial importante ele estar em dia com suas responsabilidades profissionais em rela o ao Conselho Regional N o obrigat rio ter seu nome j apresentado aos Tribunais Regionais cart rio secretaria onde queira prestar servi os periciais mas tamb m uma conduta que pode ser realizada Mas mais importante manter boas rela es com advogados j que os mesmos por afinidade com o corpo judicial capaz de encaminhar e indicar os Fisioterapeutas de seu la o profissional principalmente os assistentes t cnicos para peritos judiciais Existe um roteiro cl ssico para a nomea o dos peritos judiciais onde varia es ocorrem principalmente em fun o do tamanho da comarca n meros de varas e at de particularidades do corpo judicial Veja o roteiro de nomea o presente do Manual de Per cias do Prof Rui Juliano 2007 1 O juiz nomeia o perito atrav s de despacho no processo ao mesmo tempo ele faculta s partes para que nomeiem assistentes t cnicos e apresentem quesitos fixa o prazo de entrega do laudo t cnico e pode determinar ao perito que apresente proposta de honor rios 2 princ pio o perito nec
65. por est mulos n xicos e outros est mulos exteroceptivos reflexo de retirada reflexo bicipital reflexo radial reflexo quadricipital reflexo rotuliano reflexo aquiliano b7500 Reflexo motor ao estiramento fun es relacionadas com a contra o involunt ria autom tica dos m sculos induzida pelo estiramento b7501 Reflexos gerados por est mulos n xicos fun es relacionadas com a contra o involunt ria autom tica dos m sculos induzida por est mulos dolorosos ou outros est mulos n xicos Inclui reflexo de retirada b7502 Reflexos gerados por outros est mulos exteroceptivos fun es relacionadas com contra es involunt rias autom ticas dos m sculos induzida por est mulos externos n o n xicos b7508 Fun es de reflexos motores outras especificadas b7509 Fun es de reflexos motores n o especificadas b755 Fun es de rea es motoras involunt rias fun es relacionadas com contra es involunt rias de grandes m sculos ou de todo o corpo induzidas pela postura equil brio e est mulos amea adores Inclui fun es relacionadas com rea es posturais rea o de endireitar o corpo rea es de ajustamento do corpo rea es de equil brio rea es de apoio rea es de defesa Exclui fun es de reflexos motores 6750 b760 Fun es de controle do movimento volunt rio fun es associadas ao controlo e coordena o do movimento volunt rio Inclui fun es relacionadas com o contr
66. s o determinadas pelas normas de organiza o judici ria o escriv o o oficial de justi a o perito o deposit rio o administrador e o int rprete Art 145 Quando a prova do fato depender de conhecimento t cnico ou cient fico o juiz ser assistido por perito segundo o disposto no art 421 1 Os peritos ser o escolhidos entre profissionais de n vel universit rio devidamente inscritos no rg o de classe competente respeitado o disposto no Cap tulo se o VII deste C digo Inclu do pela Lei n 7 270 de 1984 2 Os peritos comprovar o sua especialidade na mat ria sobre que dever o opinar mediante certid o do rg o profissional em que estiverem inscritos Inclu do pela Lei n 7 270 de 1984 3 Nas localidades onde n o houver profissionais qualificados que preencham os requisitos dos par grafos anteriores a indica o dos peritos ser de livre escolha do juiz Inclu do pela Lei n 7 270 de 1984 Art 146 O perito tem o dever de cumprir o of cio no prazo que lhe assina a lei empregando toda a sua dilig ncia pode todavia escusar se do encargo alegando motivo leg timo Par grafo nico A escusa ser apresentada dentro de 5 cinco dias contados da intima o ou do impedimento superveniente sob pena de se reputar renunciado o direito a aleg la art 423 Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 Art 147 O perito que por dolo ou culpa prestar informa es in
67. se separa de uma corpora o por discord ncia de opini es separatista Diss dio Denomina o comum s controv rsias individuais ou coletivas submetidas Justi a do Trabalho Pode ser individual ou coletivo Diss dio Coletivo Controv rsia entre pessoas jur dicas categorias profissionais empregados e econ micas empregadores A instaura o do processo de diss dio coletivo prerrogativa de entidade sindical sindicatos federa es e confedera es Pode ser de natureza econ mica para institui o de normas e condi es de trabalho e fixa o de sal rios ou de natureza jur dica para interpreta o de cl usulas de senten as normativas acordos e conven es coletivas Pode ser ainda origin rio quando n o existirem normas e condi es em vigor decretadas em senten a normativa de revis o de condi es j existentes e de greve julgar se ou n o abusiva Tanto a Constitui o federal como a CLT estabelecem que o diss dio somente ser aberto ap s esgotadas as tentativas de acordo entre as partes O TST prev a extin o do processo sem julgamento do m rito se n o ficar comprovado o esgotamento das tentativas de negocia o Diss dio Individual Reclama o trabalhista resultante de controv rsia relativa ao contrato individual de trabalho ajuizada numa Vara do Trabalho 12 inst ncia pelo empregador ou pelo empregado pessoalmente ou por seu representante ou pelo sindicato da classe
68. stico Diferencial n o impede a priori o estabelecimento do nexo Obs 2 vide Decreto n 3048 99 Anexo Il Grupo da CID 10 Doen as do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo Relacionadas com o Trabalho 6 TRATAMENTO Nas LER DORT em geral como em qualquer outro caso quanto mais precoce o diagn stico e o in cio do tratamento adequado maiores as possibilidades de xito Isto depende de v rios fatores dentre eles do grau de informa o do paciente da efetividade do programa de preven o de controle m dico da empresa da possibilidade de o paciente manifestar se em rela o s queixas de sa de sem sofrer repres lias expl citas ou impl citas e da dire o da empresa que pode facilitar ou n o o diagn stico precoce A gravidade do problema est intimamente relacionada ao tempo de evolu o do quadro cl nico No entanto s vezes encontramos casos de in cio relativamente recente que evoluem rapidamente para quadros graves como distrofia simp tico reflexa ou s ndrome complexa de dor regional de dif cil controle O papel do m dico da empresa fundamental no diagn stico precoce no controle dos fatores de risco e na realoca o do trabalhador dentro de um programa de promo o da sa de preven o de agravos ocupacionais diminui o da possibilidade de agravamento e cronifica o 203 dos casos e reabilita o O controle da dor cr nica m sculo esquel ti
69. sua s rie Normas T cnicas para Avalia o de Incapacidade publicou as normas referentes as LER que continham crit rios de diagn stico e tratamento ressaltavam aspectos epidemiol gicos com base na experi ncia do N cleo de Sa de do Trabalhador do INSS de Minas Gerais descrevendo casos entre diversas categorias profissionais tais como digitador controlador de qualidade embalador enfitadeiro montador de chicote montador de tubos de imagem operador de m quinas operador de terminais de computador auxiliar de administra o auxiliar de contabilidade operador de telex datil grafo pedreiro secret rio t cnico administrativo telefonista auxiliar de cozinha e 192 copeiro eletricista escritur rio operador de caixa recepcionista faxineiro ajudante de laborat rio viradeiro e vulcanizador Em 1992 foi a vez do Sistema nico de Sa de por meio da Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo e das Secretarias de Estado do Trabalho e A o Social e da Sa de de Minas Gerais publicarem resolu es sobre o assunto Em 1993 o INSS publicou uma revis o das suas normas sobre LER ampliando o seu conceito reconhecendo na sua etiologia al m dos fatores biomec nicos os relacionados organiza o do trabalho Em 1998 em substitui o s normas de 1993 o INSS publicou a OS N 606 98 objeto da presente revis o 4 FATORES DE RISCO O desenvolvimento das LER DORT multicausal sendo importante analisar os f
70. sua subsede situada na Rua Napole o de Barros n 471 Vila Clementino S o Paulo SP Considerando os artigos 3 e 4 do Decreto Lei 938 69 Considerando a cria o da Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de CIF pela Organiza o Mundial de Sa de OMS em 2001 Considerando a resolu o da OMS 54 21 que recomenda o uso da CIF pelos pa ses membros Considerando o modelo multidirecional proposto na CIF que inclui os fatores ambientais e pessoais como determinantes da funcionalidade da incapacidade e da sa de Considerando as pesquisas atuais sobre o uso da CIF em Sa de Funcional Considerando que a CIF permite avaliar as necessidades funcionais das pessoas Considerando que a CIF pode servir como modelo para avalia o acompanhamento e determina o de tratamentos conduzidos por Fisioterapeutas e por Terapeutas Ocupacionais Resolve Art 1 O Fisioterapeuta e o Terapeuta Ocupacional adotar o a Classifica o Internacional de Funcionalidade incapacidade e sa de CIF segundo recomenda a Organiza o Mundial de Sa de OMS no mbito de suas respectivas compet ncias institucionais PARAGRAFO NICO A Classifica o de que se trata este artigo ser utilizada como a ferramenta estat stica na coleta e registro de dados e g em estudos da popula o e pesquisas na popula o ou em sistemas de gerenciamento de informa es b ferramenta de pesquisa para medir resu
71. supina es com utiliza o de for a Flex o extrema do S ndrome do cotovelo com Apoiar cotovelo Epicondilite medial Canal Cubital ombro albduzido ou antebra o sequela de fratura bursite Vibra es em mesa olecraniana forma T de Hansen ase Cistos sinoviais tumores S ndrome do Compress o da do nervo ulnar tromboses Canal de borda ulnar do Carimbar da art ria ulnar trauma Guyon punho artrite reumat ide e etc Fazer trabalho manual sobre Cervicobraquialgia Compress o ve culos trocar s ndrome da costela S ndrome do sobre o ombro l mpadas cervical s ndrome da Desfiladeiro flex o lateral do pintar paredes primeira costela Tor cico pesco o eleva o lavar vidra as metab licas Artrite do bra o apoiar telefones Reumat ide e Rotura do entre o ombro e Supra espinhoso a cabe a S ndrome do Compress o da Carregar Inter sseo metade distal do objetos Anterior antebra o pesados apoiados no antebra o 201 Carregar pesos S ndrome do Esfor o manual do praticar Pronador antebra o em muscula o S ndrome do t nel do Redondo prona o apertar carpo parafusos Menopausa trauma Movimentos tendinite da gravidez repetitivos de particularmente se S ndrome do flex o mas Digitar fazer bilateral lipomas artrite T nel do Carpo tamb m extens o com o punho principalmente se acompanhados por realiza o de for a m
72. terra ou por asfalto via terrestre n o se enquadrado trens barcos bicicletas e aeronaves O DPVAT por ser um seguro destinado exclusivamente a danos pessoais n o prev cobertura de danos materiais causados por colis o roubo ou furto de ve culos Tamb m n o est o cobertos pelo DPVAT os acidentes ocorridos fora do territ rio nacional e os ve culos estrangeiros em circula o no Brasil est o sujeitos a contrata o de um seguro espec fico para este fim entre eles o seguro Carta Verde Em caso de acidente as situa es indenizadas s o morte ou invalidez permanente e sob a forma de reembolso despesas comprovadas com atendimento m dico hospitalar O valor pago de no m ximo R 13 500 00 nos dois casos anteriores veja tabela no ap ndice 11 e R 2 700 00 no caso das despesas referidas O pr prio acidentado ou representante d entrada nos pedidos de indeniza o e ou de reembolso O procedimento simples gratuito e n o exige a contrata o de advogados Basta possuir a documenta o necess ria exigida veja o site oficial www dpvatseguro com br e levar ao ponto de atendimento mais pr ximo 73 ATUA O FISIOTERAP UTICA Dificilmente o Fisioterapeuta participa no primeiro momento de determina o da incapacidade f sico funcional Neste momento o laudo do IML ou do primeiro m dico a constatar as les es s o suficientes junto aos demais documentos solicitado para o indiv duo pleitear o recebimento dos val
73. usulas ao contrato Arbitral Feito por rbitros que diz respeito a rbitros de Suspei o Processo para afastar do caso um juiz membro do Minist rio P blico ou servidor da Justi a que se desconfie de ser parcial em um caso por ter motivo para estar interessado nele Seus atos no processo s o anulados e h novo sorteio para distribui o a outro relator Arquivar Sobrestar o andamento de processo inqu rito etc Arresto Provid ncia cautelar que consiste na apreens o judicial de bens n o litigiosos do suposto devedor para garantia de eventual execu o que contra ele se venha a promover embargo Ata Registro escrito no qual se relata o que se passou numa sess o conven o congresso registro escrito de uma obriga o contra da por algu m Audi ncia Sess o solene por determina o de ju zes ou tribunais para a realiza o de atos processuais julgamento Audi ncia de Concilia o e Julgamento Primeira etapa do processo de diss dio coletivo quando as partes se re nem sob a presid ncia de um juiz nos TRTs ou de um ministro TST para se tentar uma composi o relativa ao conflito que motivou a a o apresentada uma proposta conciliat ria N o sendo aceita pelas partes procede se a escolha do relator por sorteio e o processo vai a julgamento Autos Conjunto ordenado das pe as de um processo Lavrar um auto contra algu m reunir em forma de proce
74. 0 RD Quase 3 Pc PA 2 ENA 1 166 Recentemente voc tem se sentido cheio de esperan a para o futuro Continuamente 4 QUASE 3 S 2 1 0 Somar os 3 valores gt PR 1 ponto PR 2 pontos RARE 3 pontos A 4 pontos Escore final do ICT Pontos Capacidade Funcional Objetivos das medidas 7 27 Baixa Restaurar a capacidade para Eni o trabalho 28 36 Moderada Melhorar a capacidade para 37 43 Melhorar a capacidade para 44 49 Manter a capacidade para Adaptado de BIFF 2006 http bdtd unisinos br tde busca arquivo php codArquivo 221 167 AP NDICE 015 TABELA DE VALORES DE PERCENTUAL DE GORDURA PERCENTUAL DE GORDURA X IMC HOMENS 36 45 46 55 56 65 0u lt 12 kgm Am ico 121a185kom datik 12a15 16a18 18220 timo 18 6 a 19 9 kgm 12a 13 16 18 19a21 21 23 22 23 25a299kgm 17 20 2202 25 27 2 27 26 27 beso Grau 30 a 34 9 kg m 21 24 25 27 28 30 28 31 28 31 obeso 365 252396 28a36 31 39 32a38 2 PERCENTUAL DE GORDURA X IMC MULHERES ____ Nivelndade __ 18 25 26 35 36 45 46 55 56 65 icone
75. 0 5 kg de Gordura Ent o se diminuirmos este valor da Massa Corporal Total teremos uma massa corp rea sem gordura conhecida como Massa Isenta de Gordura 70 kg 10 5 kg 59 5 kg de Gordura que na realidade reserva de trialiglicer is Para chegarmos ao n mero em quilogramas correspondente Massa Magra corporal temos que adicionar um valor de massa de gordura equivalente ao percentual m nimo de gordura que o indiv duo deve possui conhecida como Gordura Essencial Para a faixa et ria e o sexo deste indiv duo o valor percentual desta gordura seria de 4 de acordo com a tabela de composi o corporal do Ap ndice 15 Assim 100 do Indiv duo 70 kg 4 de Gordura do Indiv duo X kg 4 x 70 100 X 2 8 kg de Gordura Ent o a massa de gordura m nima que o indiv duo deve manter no corpo para a Massa Corporal Total que possui atualmente de 2 8 kg de Gordura Desta forma a Massa Magra ser a composi o da Massa Isenta de Gordura com a Massa de Gordura Essencial MASSA MAGRA MASSA ISENTA DE GORDURA GORDURA ESSENCIAL MASSA MAGRA 59 5 kg 2 8 kg MASSA MAGRA 62 3 kg 169 AP NDICE 017 CALCULANDO A TAXA METAB LICA DE REPOUSO Partindo do princ pio que o Equivalente Metab lico MET designa que quilograma de tecido ativo consome por volta de 3 5 ml de oxig nio por minuto em repouso
76. 0XX FULANO DE TAL X Empresa Tal A O DE XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX PARECER ASSISTENTE DA RECLAMADA RICARDO WALLACE DAS CHAGAS LUCAS Fisioterapeuta CBO 2236 e 2344 25 Inscrito no CREFITO 8 PR sob o n mero 14 404 indicado Assistente T cnico da RECLAMADA nos autos do processo em refer ncia tendo procedido o exame na pessoa do autor acompanhado a vistoria do local de trabalho considerando o laudo apresentado pelo perito vem trazer a aprecia o de V Exa o seguinte PARECER AP NDICE 014 161 QUESTION RIO ICT NDICE DE CAPACIDADE PARA O TRABALHO 1 Suponha que a sua melhor capacidade para o trabalho tem um valor igual a 10 pontos Assinale com X um n mero na escala de zero a dez quantos pontos voc daria para sua capacidade de trabalho atual 1 0 9 1 2 3 4 5 6 7 8 10 Estou incapaz trabalho Estou em minha melhor capacidade para o trabalho 2 Como voc classificaria sua capacidade atual para o trabalho em rela o s exig ncias f sicas do seu trabalho Por exemplo fazer esfor o f sico com partes do corpo Muito boa 5 Boa 4 Moderada Baixa 2 Muito Baixa 1 3 Como voc classificaria sua capacidade atual o trabalho em rela o s exig ncias mentais do seu trabalho Por exemplo interpretar fatos resolver problemas decidir a melhor forma
77. BASE ida Ra Atl tico 12 1 18 5 kg m 17 19 18 20 20 23 22 25 24 26 timo _ 18 6 19 9 20 22 21 23 24a26 26 28 27 29 Referencial POLLOCK amp WILMORE 1993 e OMS 1997 adaptado por BOPP D S e LUCAS R W C 1999 168 AP NDICE 016 CALCULANDO A MASSA MAGRA Realiza se a composi o corporal do indiv duo para que se possam obter os dados de Massa Magra pois o c lculo do gasto cal rico m nimo se baseia no pressuposto que a mesma equivale ao tecido corporal mais ativo Em fun o disto o m nimo valor a ser calculado para a ingest o alimentar e movimenta o di ria dever ser o suficiente para manter a Massa Magra Mas para chegarmos at a Massa Magra necessitamos inicialmente achar qual a massa de gordura em quilogramas o indiv duo possui conhecida como Massa Isenta de Gordura Isto poss vel atrav s da an lise do percentual de gordura do indiv duo Exemplo Para um indiv duo do sexo masculino de 1 70 m 70 Kg de Massa Corporal Total conhecido erroneamente como Peso de 25 anos de idade e possuidor de percentual de gordura de 15 determinado atrav s de qualquer modalidade v lida se pode chegar Massa Isenta de Gordura da seguinte forma 100 do Indiv duo 70 kg 15 de Gordura do Indiv duo X kg 15 x 70 100 X 1
78. COMPLEXIDADE Paciente portador de les o segmentar intercorrente em uma 71 04 001 0 estrutura e ou segmento corporal 100 CHF 60 00 independente ou parcialmente dependente na realiza o de atividades Adicional de Especializa o 16 66 33 32 02 213 32 Quadro 04 Bases or ament rias de Honor rios em Per cia Transversal Para o c lculo do imposto acrescenta se em m dia 20 ao montante resultando um valor final de R 255 98 88 CAP TULO 5 A ASSIST NCIA T CNICA 1 O PERITO ASSISTENTE T CNICO FISIOTERAPEUTA facultado as partes envolvidas em um processo trabalhista indicarem contratarem um Perito Assistente T cnico que desde 1992 segundo o art 422 do CPC determinou serem os mesmos de confian a das partes e que desta forma n o est o sujeitos a suspei o ou impedimentos De uma maneira geral um lit gio trabalhista possuir 03 tr s peritos O mais comum a exist ncia de Assistente T cnico da Reclamada e de Perito nomeado pelo Juiz Para o completo entendimento de quando o Fisioterapeuta pode ser chamado a atuar como Assistente T cnico em um processo judicial importante que se compreenda como se desenvolvem as fases do processo levando em considera o as flutua es decorrentes da din mica de cada cen rio forense e a diferen a entre os tr mites das modalidades de justi a POSTULAT RIA Inicial F rum Distribui o Faaa do P
79. Defeito de nascimento Qual 51 Outro problema ou doen a Qual ua jus jus jus 1 jus ua us fu uma jus jus fu jus ua us fa 163 5 Sua les o ou doen a um impedimento para seu trabalho atual Voc pode marcar mais de uma resposta nesta pergunta N o h impedimento eu n o tenho doen a 6 Eu sou capaz de fazer meu trabalho mas ele me causa alguns 5 sintomas Algumas vezes preciso diminuir meu ritmo de trabalho ou mudar 4 meus m todos de trabalho Frequentemente preciso diminuir meu ritmo de trabalho ou mudar meus m todos de trabalho Por causa de minha doen a sinto me capaz de trabalhar apenas 2 em tempo parcial Na minha opini o estou totalmente incapacitado para trabalhar 1 6 Quantos dias inteiros voc esteve fora do trabalho devido a problema de sa de consulta m dica ou para fazer exame durante os ltimos 12 meses Enhum at 9 dias de 10 a 24 dias de 25 a 99 dias de 100 365 dias 7 Considerando sua sa de voc acha que ser capaz de daqui a 2 anos fazer seu trabalho atual improv vel N o estou muito certo SIENE mmm ESSES Bastante prov vel 8 Recentemente voc tem conseguido apreciar suas atividades di rias Sempre 4 Quase sempre s vezes 2 Raramente 1 Nunca O
80. EIXOS Por ciclo de movimento ARTICULA O MOVIMENTO FLEX O A EXTENS O se ADU O onos 1 Dm COTOVELO ODE SUPINA O FLEX O EXTENS O DESVIO RADIAL DESVIO ULNAR SITUA O GLOBAL PL RS ti AVALIA O FUNCIONAL COLUNA E TRONCO LIMITES ARTICULARES POR PLANOS E EIXOS Por ciclo de movimento RISCO SEGMENTO MOVIMENTO Risco EMOS FLEX O EXTENS O INC LAT DIR cnc 2 eus E rora orsa T SITUA O GLOBAL Jo ld EXTENS O E E a INC LAT ESQ ROTA OESQ SITUA O GLOBAL AP NDICE 020 NR 17 ERGONOMIA CHECK LIST 17 1 INTRODU O 172 A empresa realiza avalia o f sico funcional para an lise das caracter sticas fisiol gicas f sicas dos trabalhadores por SIM NAO fun o Caso positivo a avalia o regular SIM N O A empresa verifica o ICT ndice de Capacidade para o x Trabalho de forma regular NAO 17 2 LEVANTAMENTO TRANSPORTE E DESCARGA INDIVIDUAL DE MATERIAIS Existe transporte manual de carga no ciclo de trabalho Caso positivo a atividade est de acordo com NIOSH Existem trabalhadores jovens gt 14 anos lt 18 anos Caso positivo a carga diferenciada Existem mulheres Caso positivo a carga diferenciada Existe protocolo
81. ES PER CIA TRANSVERSAL 143 009 ESBO O DOS QUALIFICADORES DA CIF 155 010 EQUIPARA O QUANTITATIVA FOR A DOR CIF 156 011 TABELA DPVAT INDENIZA O EM INVALIDEZ PERMANENTE 157 012 ROL DE QUESITOS 159 013 MODELO DE CAPA DE PARECER DE ASSISTENTE T CNICO 160 014 QUESTION RIO ICT NDICE DE CAPACIDADE PARA O TRABALHO 161 015 TABELA DE PERCENTUAL DE GORDURA 167 016 C LCULO DA MASSA MAGRA 168 017 C LCULO DA TAXA METAB LICA DE REPOUSO 169 018 TABELA DE DINAMOMETRIA DE PREENS O MANUAL 170 019 AVALIA O FUNCIONAL LIMITES ARTICULARES 171 020 NR 17 ERGONOMIA CHECK LIST 172 021 ENTREVISTA AUXILIAR CONFIGURA O DE NEXO 176 022 CARTA DE APRESENTA O ADVOGADOS 178 023 CONTRATOS DE PRESTA O DE SERV DE ASSESSORIA PERICIAL 179 024 CAPA DE LAUDO PERICIAL 182 025 CARTA DE APRESENTA O JUIZ 183 026 PETI O DE HONOR RIOS INICIAIS 184 027 PETI O DE HONOR RIOS DE COMPLEMENTA O 185 028 PETI O DE HONOR RIOS AO T RMINO DO TRABALHO 186 029 PETI O DE LEVANTAMENTO DE HONOR RIOS 187 030 INST NORMAT LER DORT INSS DC N 98 05 DE DEZ DE 2003 188 CAP TULO 1 INTRODU O AO UNIVERSO PERICIAL 1 SER PERITO Para que se possa entender o que ser Perito necess rio compreender inicialmente o que vem a ser uma Per cia De acordo com o Dr Ivaldo Lemos J nior Promotor de Justi a do Distrito Federal no mbito de um process
82. Estruturas e Fun es do Corpo para a elucida o do c digo da CIF As fun es corporais como for a mobilidade articular dor sensibilidade equil brio marcha dentre outras possuem somente um qualificador Este qualificador de gravidade da altera o da fun o J o c digo de estruturas do corpo que s o as regi es anat micas determinadas pelo CID possuem 03 tr s qualificadores o de gravidade o de natureza da altera o estrutural e o de localiza o Veja no ap ndice 009 o esbo o destes qualificadores 1 2 EXEMPLO GENERALIZADO DE CODIFICA O DA CIF Para a emiss o de um Laudo Parecer pericial n o h necessidade de voc adicionar c digos d e e da CIF Pois como se trata de uma a o transversal bem espec fica de nossa atua o Fisioterap utica dizer como se encontra a incapacidade f sico funcional do indiv duo n o h necessidade de entrar no m rito de atividade e participa o da CIF Exemplo pr tico Vamos utilizar um periciado com FRATURA DE MERO LIMITA O DE ADM EM OBRO DIREITO e DOR e 1 Localiza C DIGOS CID FRATURA DE MERO CID 42 3 Fratura da di fise do mero Neste caso este CID cabe ao m dico e normalmente j vem na hist ria do paciente DOR CID M25 5 Dor articular e CID M79 6 Dor em membro Neste caso estes CIDs cabem tamb m ao Fisioterapeuta pois dor n o diagn stico de doen a e sim altera o na fun o sensorial e 2 Localiza
83. Forense pode contribuir nas suas defesas A demonstra o da habilidade dos Fisioterapeutas em elaborar quesitos pode por si s ser uma atividade interessante para o corpo de Advogados sem necessariamente ter que os mesmos contratarem todo o servi o de Assist ncia T cnica Ou seja o Fisioterapeuta ofereceria seus servi os com um perfil de consultoria e n o de assessoria que o que recomenda uma Assist ncia T cnica completa A experi ncia tem demonstrado que as melhores abordagens para estes profissionais s o as de cunho indireto ou seja quando o Fisioterapeuta Perito faz contato por via de terceiros com estes profissionais A mesma dire o pode ser tomada por Fisioterapeutas que queiram empreender inicialmente como Peritos dos Ju zes Com a modernidade conv m que os profissionais de Fisioterapia utilizem recursos da internet para a divulga o de seus trabalhos Al m de demonstrar profissionalismo por parte destes profissionais acaba por constituir uma linha de atividade clara transparente e de f cil controle Isto deve ser levado em considera o principalmente pelos profissionais rec m formados e que possuem pouco contato com o mercado de trabalho Mais facilidades para atuarem neste mbito est o os profissionais Fisioterapeutas que possuem alguns parentes pr ximos que s o advogados s vezes at ju zes desembargadores e promotores Um v nculo duradouro baseado no processo educativo da atividade da Assist ncia
84. Fun es neuromusculoesquel ticas e relacionadas com o movimento outras especificadas b799 Fun es neuromusculoesquel ticas e relacionadas com o movimento n o especificadas 152 CAP TULO 7 ESTRUTURAS RELACIONADAS O MOVIMENTO s710 Estrutura da regi o da cabe a e pesco o s7100 Ossos do cr nio s7101 Ossos da face s7102 Ossos da regi o do pesco o 57103 Articula es da regi o da cabe a e pesco o s7104 M sculos da regi o da cabe a e pesco o s7105 Ligamentos e f scias da regi o da cabe a e pesco o s7108 Estrutura da regi o da cabe a e pesco o outra especificada s7109 Estrutura da regi o da cabe a e pesco o n o especificada s720 Estrutura da regi o do ombro s7200 Ossos da regi o do ombro s7201 Articula es da regi o do ombro s7202 M sculos da regi o do ombro s7203 Ligamentos e f scias da regi o do ombro s7208 Estrutura da regi o do ombro outra especificada s7209 Estrutura da regi o do ombro n o especificada s730 Estrutura do membro superior s7300 Estrutura do bra o s73000 Ossos do bra o s73001 Articula es da regi o do cotovelo s73002 M sculos do bra o 573003 Ligamentos e f scias do bra o s73008 Estrutura do bra o outra especificada s73009 Estrutura do bra o n o especificada s7301 Estrutura do antebra o s73010 Ossos do antebra o s73011 Articula o do punho s73012 M sculos do antebra o s73013 Ligamentos e f scias do antebra o s73018 Estrutura do ant
85. Generalizado para Codifica o da CIF 67 CAP TULO 4 OS PARECERES AD HOC 1 A Per cia Transversal 71 2 Situa es para Pareceres Transversais 72 2 1 O DPVAT 72 2 2 Isen es Fiscais para compra de ve culos 73 2 3 Previd ncia Social 75 2 4 Outras Situa es 79 3 Exemplo de Solicita o de Parecer Ad Hoc 80 4 Exemplo de Parecer Ad Hoc 81 5 Honor rios 87 CAP TULO 5 A ASSIST NCIA T CNICA 1 O Perito Assistente T cnico Fisioterapeuta 88 2 Quesitos 89 3 O Parecer de Assistente T cnico 90 3 1 Conte do 90 4 Apresenta o ao Advogados das Partes 95 5 Honor rios 96 CAP TULO 6 A PER CIA JUDICIAL 1 O Perito Judicial Fisioterapeuta 98 2 O Laudo de Perito Judicial 101 2 1 Conte do 101 3 Apresenta o aos Ju zes 108 4 Honor rios 108 RESUMO 110 Refer ncias Bibliogr ficas 112 AP NDICES 001 RESOLU O CNE CES N 4 DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 116 002 RESOLU O COFFITO N 80 DE 9 DE MAIO DE 1987 122 003 RESOLU O COFFITO N 259 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 125 004 RESOLU O COFFITO N 367 DE 20 DE MAIO DE 2009 127 005 RNHF 2009 2 EDI O 129 006 RESOLU O COFFITO N 370 DE 6 DE NOVEMBRO DE 2009 139 007 RESOLU O N 381 DE 03 DE NOVEMBRO DE 2010 141 008 CAP TULOS DA CIF RELEVANT
86. MBITO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL CAP TULO Do Objetivo Art 1 O Presente C digo de Conduta tem por objetivo fixar a forma pela qual devem conduzir se os Peritos Judiciais e Extrajudiciais quando no exerc cio profissional de acordo com a ABFF CAP TULO Il Dos Deveres e Proibi es Art 2 Deveres Exercer a profiss o com zelo dilig ncia honestidade dignidade independ ncia profissional 1 Guardar sigilo sobre o que souber em raz o de suas fun es Ill Zelar pela sua compet ncia exclusiva na orienta o t cnica dos servi os a seu cargo IV Comunicar desde logo Justi a eventual circunst ncia adversa que possa influir na conclus o do trabalho pericial Agir da mesma forma com rela o ao cliente V Inteirar se de todas as circunst ncias antes de responder aos quesitos formulados 14 VI Se substitu do em suas fun es informar qualquer impedimento ou suspei o sobre fatos de natureza sigilosa que devam chegar ao conhecimento de seu substituto a fim de habilit lo ao bom desempenho de suas fun es VII Evitar declara es p blicas sobre os motivos da ren ncia de suas fun es VIII Manifestar a qualquer tempo a exist ncia de impedimento para o exerc cio da profiss o Art 3 Proibi es Anunciar provocar ou sugerir publicidade abusiva Il Angariar direta ou indiretamente servi os de qualquer natureza com preju zo moral ou desprest gio para classe Ill Auf
87. O NICO Os honor rios a serem pagos pela CONTRATANTE s o relativos a 90 do valor dos Honor rios do Perito Judicial a serem depositados na conta corrente Nr xxxxxxxxxxxx da Ag ncia xxxxxxxxxxxxx do Banco XXXXXXXXXXXXXX em at 48 quarenta e oito horas da entrega do Parecer EXEMPLO 004 CL USULA TERCEIRA Havendo altera es do caso desist ncia da prova transa o ou acordo os honor rios ser o devidos aos servi os prestados at a data CL USULA QUARTA O CONTRATADO dever executar os servi os em conformidade com os documentos e demais dados que a CONTRATANTE lhe oferecer CL USULA QUINTA A responsabilidade civil e profissional do CONTRATADO fixa se nos servi os que executar nos termos deste contrato no C digo Civil e na Legisla o aplic vel ao caso 181 CL USULA SEXTA O prazo de vig ncia do presente contrato ser id ntico ao do processo citado na cl usula primeira podendo ser rescindido por quaisquer das partes mediante comunica o escrita ocasi o em que ser o feitos levantamentos dos honor rios ainda n o pagos oportunidade esta em que ser o quitados integralmente CL USULA S TIMA Fica eleito o Foro da Comarca de Curitiba para nele serem dirimidas as quest es oriundas do presente instrumento renunciando expressamente as partes a qualquer outro por mais privilegiado que seja ou possa vir a ser E por assim estarem de pleno acordo lavram o presente instrumento em duas vias d
88. O Do anteriormente exposto no presente parecer conclu mos e Existe ou n o existe nexo causal entre o grau de incapacidade apresentado pelo RECLAMANTE e o padr o de movimento executado na RECLAMADA e Existe ou n o existe incapacidade funcional no s segmento s em respectivamente e Existe ou n o existe incapacidade laboral faz faz com dificuldade n o faz a atividade VII CONFRONTA O AO LAUDO PERICIAL A Estou de acordo com o laudo do i Perito do Ju zo n o havendo pontos que necessitem confronta o sob meu ponto de vista B Estou de acordo com o laudo do i Perito do Ju zo havendo somente os seguintes pontos que necessitem confronta o sob meu ponto de C Discordo de v rios pontos do laudo do i Perito do Ju zo que sob meu ponto de vista apresentam inconsist ncia cita os pontos Em fun o do exposto pe o ao Exmo Juiz acolher meu pedido de impugna o do referido laudo Local dia m s ano Nome CBO 95 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Devem ser colocados os livros ou os artigos de acordo com a ABNT 4 A APRESENTA O AOS ADVOGADOS DAS PARTES Para o Fisioterapeuta que queira trabalhar no mbito da Assist ncia T cnica Pericial importante tecer contatos mais diretos com os Advogados escrit rios ou pessoas f sicas Para tanto se pode fazer um trabalho educativo com estes profissionais informando os o quanto o Fisioterapeuta que labuta na rea
89. ORES DA CIF ESTRUTURAS DO CORPO SXXX 41 q2 qi Gravidade gz Natureza 156 AP NDICE 010 TABELA DE EQUIPARA O QUANTITATIVA DA FOR A E DA DOR REFERIDA COM A ESCALA DE GRAVIDADE DA CIF PERCENTUAL DE GRAVIDADE PARA A CIF 0 de5 a 24 de 25 a 49 de 50 a 95 de 96 a 100 0 1 2 NENHUMA LEVE COMPLETA MODERADA OMS 2003 100 80 60 40 20 0 DANIELS 1973 REESE 2000 MOBILIDADE ARTICULAR Ex Abdu o Ombro de 120 Graus MOBILIDADE ARTICULAR NORMAL 180 Graus D FICIT 33 MODERADO MARQUES 2003 ESCALA VISUAL ANAL GICA DE DOR 0 0 1064 20 30 40 50 60 70 9 5096 90 100 SBED 2005 AP NDICE 011 TABELA DPVAT INDENIZA O EM INVALIDEZ PERMANENTE Tabela Para c lculo de indeniza o em caso de Invalidez Permanente 9 sobre Discrimina o da sequela import ncia segurada PERDA TOTAL DA VIS O DE AMBOS OS OLHOS 100 PERDA TOTAL DO USO DE AMBOS OS MEMBROS SUPERIORES 100 PERDA TOTAL DO USO DE AMBOS OS MEMBROS INFERIORES 100 PERDA TOTAL DO USO DE AMBAS AS M OS 100 PERDA TOTAL DO USO DE UM MEMBRO SUPERIOR E UM MEMBRO INFERIOR 100 PERDA TOTAL DO USO DE UMA DAS M OS E DE UM DOS P S 100 PERDA TOTAL DO USO DE AMBOS OS P S 100 ALIENA O MENTAL TOTAL INCUR VEL 100 PERDA TOTAL DA VIS O DE UM OLHO 30 PERDA TOTAL DA VIS O DE UM OLHO QUANDO O SEGURADO J N O TIVER A OUTRA VISTA 70 SURDEZ TOTAL INCUR
90. P blico do Trabalho O Minist rio P blico do Trabalho rg o Minist rio P blico da Uni o Segundo a Constitui o institui o permanente e essencial as fun es da Justi a N o faz parte por m do Poder Judici rio nem do Poder Executivo Cabe ao Minist rio P blico a defesa da ordem jur dica do regime democr tico e dos interesses sociais e individuais indispon veis Essa a fun o que o Minist rio P blico do Trabalho exerce junto Justi a do Trabalho cabendo lhe ainda a coordena o entre esta e os Minist rios do Trabalho e da Previd ncia Social A Procuradoria Geral do Trabalho emite parecer nos processos que tramitam no TST nos seguintes casos por determina o legal nos diss dios coletivos origin rios obrigatoriamente quando for parte pessoa jur dica de direito p blico Estado estrangeiro ou organismo internacional facultativamente a crit rio do Relator quando a mat ria for relevante e recomendar manifesta o do Minist rio P blico do Trabalho O parecer do Minist rio P blico n o voto Como o nome j diz trata se da manifesta o da posi o daquele rg o na mat ria em exame uma orienta o que pode o Tribunal levar em conta mas que n o decide a mat ria em julgamento Multa Pena pecuni ria pena condena o Multa Penitencial A que uma parte contratante paga outra no caso de arrepender se do contrato Norma Aquilo que se estabelece como base ou med
91. POUSO 1471 Kcal Para chegar a este mesmo valor tamb m se poderia multiplicar a Massa Magra pela constante 23 67 744 que se ganharia tempo e pouparia as opera es 62 3 x 23 61744 1471 3665 VALORES NORMAIS DE DINAMOMETRIA PREENS O AP NDICE 018 170 IDADE M F IDADE M F IDADE M M 10 18 5 16 8 30 50 2 30 5 50 45 0 28 5 11 21 1 20 0 31 50 1 30 4 51 44 7 27 9 12 24 9 22 4 32 50 1 30 6 52 44 3 27 7 13 30 5 24 6 33 50 0 30 7 53 43 9 27 4 14 36 0 26 0 34 50 0 30 3 54 43 5 27 0 15 40 5 26 5 35 49 8 30 3 55 43 0 26 9 16 43 8 27 5 36 49 4 30 7 56 42 4 26 6 17 46 0 27 9 37 49 0 30 5 57 41 9 26 4 18 47 4 27 7 38 48 9 30 5 58 41 5 26 3 19 48 4 28 1 39 48 5 30 4 59 41 0 25 8 20 49 3 28 7 40 48 3 30 5 60 40 5 25 4 21 49 7 28 7 41 48 0 30 2 61 39 9 25 0 22 50 0 28 5 42 47 7 30 2 62 39 3 24 6 23 50 1 28 6 43 47 4 30 0 63 38 7 24 2 24 50 1 29 3 44 47 1 29 5 64 38 2 23 8 25 50 2 29 1 45 46 8 29 6 65 37 5 23 4 26 50 2 29 4 46 46 5 29 6 66 37 0 23 1 27 50 2 29 7 47 46 1 29 4 67 36 5 22 7 28 50 2 30 0 48 45 8 28 9 68 35 9 22 3 29 50 2 30 2 49 45 4 28 6 69 35 4 21 9 70 34 8 21 5 Modelo SMEDLEY Medida Kgf Fonte Physical Strength Average Value Study Society Tokyo Metropolitan University 2000 171 AP NDICE 019 AVALIA O FUNCIONAL LIMITES ARTICULARES AVALIA O FUNCIONAL MMSS LIMITES ARTICULARES POR PLANOS E
92. RICARDO WALLACE DAS CHAGAS LUCAS FISIOTERAPIA FORENSE Per cias Judiciais e Extrajudiciais para Fisioterapeutas Atividades Periciais e Assist ncias T cnicas desencadeadas pelo judici rio e Per cias particulares de demanda forense para Fisioterapeutas O 2012 Ricardo Wallace das Chagas Lucas Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o CIP LUCAS Ricardo W das Chagas Fisioterapia Forense Per cias Judiciais e Extrajudiciais para Fisioterapeutas Ricardo Wallace das Chagas Lucas Florian polis SC 2012 1 Fisioterapia Brasil CDD 615 82098 ndices para cat logo sistem tico Capa Jorge Olavo das Chagas Lucas 11 9622 2100 Tchubi Design Impresso no Brasil 2011 CAP TULO 1 INTRODU O AO UNIVERSO PERICIAL 1 Ser Perito 06 2 Os Tipos de Peritos 07 3 O Resultados de uma Per cia 11 4 C digo de Conduta Fisioterapia Forense 12 CAP TULO 2 ORGANIZA O DA JUSTI A NO BRASIL 1 Organiza o Geral da Justi a 22 2 Organiza o da Justi a do Trabalho 24 2 1 Constitui o e Funcionamento 24 2 2 Compet ncias 27 3 Vocabul rio Forense 28 4 C digo de Processo Civil CPC Aspectos Periciais 59 CAP TULO 3 QUANTIFICA O DA INCAPACIDADE F SICO FUNCIONAL 1 A CIF Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de 65 1 1 Contexto da CIF 65 1 2 Exemplo
93. T cnica Fisioterap utica consideravelmente mais efetivo quando o profissional Fisioterapeuta tem real conhecimento das suas a es no universo forense Ele pode 96 se apresentar aos parceiros advogados atrav s de curr culos ou atrav s de cartas de apresenta o Ap ndice 22 5 HONOR RIOS DA ASSIST NCIA T CNICA O Fisioterapeuta deve lan ar m o de expedientes formais na consecu o de sua proposta de trabalho Estes documentos normalmente s o apresentados como CONTRATOS DE PRESTA O DE SERVI O DE ASSESSORIA PERICIAL Normalmente previamente contrata o dos servi os de Assist ncia T cnica os advogados ou escrit rios solicitam uma proposta or ament ria de car ter expresso r pido ao Fisioterapeuta que pretende contratar Alguns crit rios m nimos devem ser levados em considera o ante esta solicita o para uma Assist ncia T cnica na regi o de atua o do profissional Fisioterapeuta e As horas t cnicas de Consultoria e Assessoria e grau de complexidade da defici ncia de acordo com o e Os lucros cessantes e Adicional de especializa es na rea pericial e Impostos devidos Lembramos que nem sempre h necessidade de se remeter todos os procedimentos para o c lculo da per cia prevista isto depende da din mica de contrata o do solicitante importante lembrar tamb m que o crit rio para o c lculo das horas previstas tamb m baseado na dificuldade que a ca
94. TERAPIA as empresas registradas no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional CREFITO da jurisdi o na conformidade com o preceituado no nico do artigo 12 da lei n 6 316 de 17 12 75 Artigo 6 O uso da express o FISIOTERAPIA por qualquer estabelecimento sob qualquer objetivo caracteriza presta o de servi os nesta rea sendo desta forma campo de abrang ncia fiscalizadora desta Autarquia Artigo 7 Os casos omissos ser o resolvidos pelo Plen rio deste Egr gio Conselho Federal Artigo 8 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Bras lia 09 de maio de 1987 C LIA RODRIGUES CUNHA RUY GALLART DE MENEZES DIRETORA SECRETARIA PRESIDENTE 125 AP NDICE 003 RESOLU O N 259 2003 CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL RESOLU O N 259 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2003 D O U n 32 16 02 2004 Se o 1 P g 66 Disp e sobre a Fisioterapia do Trabalho e d outras provid ncias O Plen rio do CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL COFFITO no exerc cio de suas atribui es legais e regimentais em sua 114 Reuni o Ordin ria realizada nos dias 17 e 18 de dezembro de 2003 Secretaria Geral do COFFITO situada na Rua Napole o de Barros 471 Vila Clementino S o Paulo SP Considerando O disposto Lei Federal n 6 316 de 17 12 1975 O disposto na
95. VANTES DA CIF CLASSIFICA O INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE INCAPACIDADE E SAUDE TRANSVERSAL CAP TULO 2 FUN ES SENSORIAIS E DOR DOR 0280 6289 b280 Sensa o de dor sensa o desagrad vel que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo Inclui sensa es de dor generalizada ou localizada em uma ou em mais partes do corpo dor num derm tomo dor penetrante dor tipo queimadura dor tipo mo nha dor cont nua e intensa defici ncias como mialgia analgesia e hiperalgesia b2800 Dor generalizada sensa o desagrad vel sentida em todo o corpo que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo b2801 Dor localizada sensa o desagrad vel sentida em uma ou mais partes do corpo que indica les o potencial ou real de alguma estrutura do corpo b28010 Dor na cabe a ou pesco o sensa o desagrad vel sentida na cabe a ou no pesco o que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo b28011 Dor no peito sensa o desagrad vel sentida no peito que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo b28012 Dor no est mago ou abd men sensa o desagrad vel sentida no est mago ou abd men que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo Inclui dor na regi o p lvica b28013 Dor nas costas sensa o desagrad vel sentida nas costas que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo Inclui dor no tronco
96. a acuidade visual igual ou menor que 20 200 tabela de Snellen no melhor olho ap s a melhor corre o ou campo visual inferior a 20 ou ocorr ncia simult nea de ambas as 75 situa es A condi o de pessoa portadora de defici ncia mental severa ou profunda ou a condi o de autista ser atestada conforme crit rios e requisitos definidos pela Portaria Interministerial SEDII MS n 2 de 21 de novembro de 2008 Se o benefici rio das isen es for condutor de ve culo e possuir Carteira Nacional de Habilita o estas ser o modificadas para Carteira Nacional de Habilita o Especial que vir com as especifica es necess rias que o ve culo deve ter ATUA O FISIOTERAP UTICA Da mesma forma que no DPVAT dificilmente Fisioterapeuta participa no primeiro momento de determina o da incapacidade f sico funcional do portador de defici ncia f sica pois as avalia es m dicas s o razo veis na constata o das defici ncias que d o direito s isen es apesar de n o atestarem os graus de incapacidade Este um dos fatores que pode levar ao requerente a n o obten o de suas pleiteadas isen es Uma vez ocorrendo o descontentamento por parte do solicitante ou a negativa dos rg os emissores o indiv duo pode acion los na justi a E a partir deste momento que o Parecer Ad hoc do Fisioterapeuta se far necess rio Este pode ser solicitado pelo m dico assistente pelos advogados das partes
97. a com sequelas que reduzem sua capacidade de trabalho concedido para segurados que recebiam aux lio doen a T m direito ao aux lio acidente o trabalhador empregado o trabalhador avulso e o segurador especial O empregado dom stico o contribuinte individual e o facultativo n o recebem o benef cio Para concess o do aux lio acidente n o exigido tempo m nimo de contribui o mas o trabalhador deve ter qualidade de segurado e comprovar a impossibilidade de continuar desempenhando suas atividades por meio de exame da per cia m dica da Previd ncia Social O aux lio acidente por ter car ter de indeniza o pode ser acumulado com outros benef cios pagos pela Previd ncia Social exceto aposentadoria O benef cio deixa de ser pago quando o trabalhador se aposenta O pagamento realizado a partir do dia seguinte em que cessa o aux lio doen a O Valor do benef cio corresponde a 50 do sal rio de benef cio que deu origem ao aux lio doen a corrigido at o m s anterior ao do in cio do aux lio acidente Aposentadoria por invalidez Benef cio concedido aos trabalhadores que por doen a ou acidente forem considerados pela per cia m dica da Previd ncia Social incapacitados para exercer suas atividades ou outro tipo de servi o que lhes garanta o sustento 78 N o tem direito aposentadoria por invalidez quem ao se filiar Previd ncia Social j tiver doen a ou les o que geraria o benef cio a n o se
98. a compet ncia Atividade do Poder Judici rio ou de rg o que a exerce Refere se tamb m rea geogr fica abrangida por esse rg o Jus Postulandi O direito de algu m postular na Justi a o que julga lhe ser devido Justa Causa Dispensa de um empregado por um motivo justificado na lei ou previsto na lei Justi a do Trabalho rg os da Justi a destinados a julgar conflitos decorrentes das rela es de emprego entre empregados e empregadores Levantar Retirar Honor rios Autos do Processo Lavrar Exarar por escrito escrever redigir escrever uma senten a uma ata emitir expressar Lei Regra geral e permanente a que todos est o submetidos Liminar Pedido de antecipa o dos efeitos da decis o antes do seu julgamento concedido quando a demora da decis o causar preju zos Despacho de magistrado no sentido de antecipar no todo ou em parte os efeitos da tutela requerida na peti o inicial desde que obedecidos pressupostos legais Decis o urgente de um juiz ou de um rg o tomada a pedido de uma das partes para resguardar direitos ou evitar preju zos que possam ocorrer antes que seja julgado o m rito da causa A medida liminar tem por objetivo resguardar a inteireza e os feitos da futura decis o judicial Liquida o Atos processuais para apurar o valor de uma condena o decorrente de uma senten a judicial numa fase processual anterior execu o Lit gio Quest o judicial pleito
99. a das normas obrigat rias que disciplinam as rela es dos homens em sociedade jurisprud ncia o conjunto de conhecimentos relativos a esta ci ncia ou que tem implica es com ela ministrados nas respectivas faculdades o conjunto das normas jur dicas vigentes num pa s complexo de normas n o formuladas que regem o comportamento humano Direito Adjetivo Conjunto de leis que determinam a forma por que se devem fazer valer os direitos conjunto de leis reguladoras dos atos judici rios direito processual direito judici rio direito formal Direito Administrativo Complexo de normas e princ pios da Administra o P blica Direito Adquirido O que se constituiu de modo definitivo e se incorporou irreversivelmente ao patrim nio do seu titular Direito A reo Complexo de normas e princ pios de car ter internacional reguladores da navega o a rea civil e comercial e das atividades relacionadas com o espa o a reo Direito Agr rio Ramo da ci ncia jur dica composto de normas imperativas e supletivas que rege as rela es emergentes da atividade do homem sobre a terra observados os princ pios de produtividade e justi a social Direito Assistencial Conjunto de normas com que o Estado prov as necessidades gerais do trabalhador fazendo o benefici rio da assist ncia e previd ncia social Direito Autoral Direito exercido pelo autor ou por seus descendentes sobre suas obras no tocante a publica o tradu
100. a em 2003 veja cap tulos relevantes atua o Fisioterap utica no ap ndice 008 Como classifica o a CIF agrupa sistematicamente diferentes dom nios de uma pessoa com uma determinada condi o de sa de A Funcionalidade um termo que engloba todas as fun es do corpo atividades e participa o de maneira similar incapacidade um termo que inclui defici ncias limita o de atividades ou restri o na participa o A CIF tamb m relaciona os fatores ambientais que interagem com todos estes constructos Neste sentido a classifica o permite ao utilizador registrar perfis teis da funcionalidade incapacidade e sa de dos indiv duos em v rios dom nios Nas atividades periciais transversais o Fisioterapeuta dever vincular sua an lise s fun es e estruturas do corpo pois n o h tempo h bil para os dom nios de atividade e participa o E mesmo que se tratasse de uma per cia longitudinal com necess ria an lise de nexo t cnico causal o envolvimento social do PERICIADO e suas inter rela es de atividade e participa o seriam mais direcionadas aos profissionais de Servi o Social e Terapia Ocupacional Exce o observamos na an lise de nexo entre a incapacidade f sico funcional apresentada pelo PERICIADO e os gestos motores realizados no seu ambiente de trabalho pois nesta situa o necess rio ao Fisioterapeuta fazer a an lise da interfer ncia do ambiente laboral e organiza o do trabalho N
101. a por invalidez previdenci rio 32 Aposentadoria por invalidez acident ria 92 Aux lio acidente previdenci rio 36 Aux lio acidente acident rio 94 Dependente maior inv lido 21 Benef cio de presta o continuada 87 Aposentadoria por idade 41 Aposentadoria por tempo de contribui o 42 e Aposentadoria especial 46 ATUA O FISIOTERAP UTICA No Brasil existem 5 8 milh es de a es judiciais tramitando contra o Instituto Nacional do Seguro Social INSS Apenas no Paran de acordo com estimativas do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da For a Sindical Sindinap s o aproximadamente 150 mil processos O procurador federal e professor de Direito Previdenci rio da Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo PUCSP Miguel Horvath Junior estima que entre 50 e 70 desses processos 79 previdenci rios s o motivados por problemas com os aux lios entre eles o aux lio doen a Fica claro ent o que o Fisioterapeuta Forense tem diretamente duas grandes frentes para a emiss o de seus Pareceres neste grande cen rio litigioso Atua o parte Autora do processo e atua o para a parte R no processo N o descartando a eventual solicita o da atua o como Perito nomeado pelo Juiz Muitas vezes o m dico assistente solicita o Parecer Ad hoc de Incapacidade ao Fisioterapeuta mesmo antes de ser instaurado o processo e este documento adicionado aos autos para servir
102. ac 2006 Per cia judicial em acidentes e doen as do trabalho S o Paulo Editora Senac 1996 BRASIL Decreto 3 048 de 6 de maio de 1999 Aprova o regulamento da Previd ncia Social e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 7 de maio de 1999 republicado em 12 de maio de 1999 BRASIL Lei 8 213 de 24 de julho de 1991 Disp e sobre os Planos de Benef cios da Previd ncia Social e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia de julho de 1999 COHEN E COLS The Relevance of Concepts of Hiperalgesia to R S l National Center for Epidemiology and Populational Health Austr lia 1992 COUTO de A Ergonomia aplicada ao trabalho O manual t cnico da m quina humana Vol e Il Belo Horizonte Ergo Editora 1995 114 CROCE E e AFONSO R Levantamento Antropom trico Departamento de Medicina e Seguran a Ocupacional da Rhodia S A S o Paulo DUL WEEDMEESTER Ergonomia pr tica S o Paulo Edgard Bl cher 1995 FIKER J A Per cia Judicial Como Redigir Laudos e Argumentar Dialeticamente 2 Ed Medeiros Jr Joaquim da Rocha GRANDJEAN E Manual de ergonomia adaptando o trabalho ao homem 2 ed Porto Alegre Bookman 1998 HAGBERG e cols 1995 Work Related Musculoskeletal Disordes A Reference Book for Prevention Taylor amp Francis London HENRIQUES A Dicion rio de verbos jur dicos S o Paulo Atlas 1996 IIDA Ergonomia pr
103. ad o do pa s requisitante salvo em casos de crime pol tico Brasileiros natos n o podem ser extraditados Os naturalizados podem sofrer o processo nos casos previstos pela Constitui o Art 5 inciso LI O andamento do pedido de extradi o no Supremo Tribunal Federal depende de que o extraditando seja preso no Brasil e colocado disposi o da Justi a at que termine o processo Pris o Preventiva para Extradi o Ele ser submetido a interrogat rio e ter direito a se defender por meio de advogado A Procuradoria Geral da Rep blica tamb m deve se manifestar na a o Feitos Processos judiciais F rias Dias em que se suspendem os trabalhos oficiais datas patri ticas e dias santificados feriado certo n mero de dias consecutivos destinados ao descanso de funcion rios empregados estudantes etc ap s um per odo anual ou semestral de trabalho ou atividades FGTS Sigla do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o As quest es relativas ao FGTS s o decididas pela justi a comum e n o pela Justi a do Trabalho Forense Respeitante ao foro judicial judicial Foro Tribunal de Justi a lugar onde funcionam os rg os do poder judici rio f rum jurisdi o al ada poder Habeas Corpus Medida que visa proteger o direito de ir e vir concedido sempre que algu m sofrer ou se achar amea ado de sofrer viol ncia ou coa o em sua liberdade de locomo o por ilegalidade ou abuso de poder Quando h
104. ada movimento funcional do cotovelo adotando se as m dias obtidas O resultados foram Movimento Graus de D ficit Amplitude Flex o 120 Graus 17 Extens o 40 Graus 27 Tabela 01 Fun o Mobilidade Articular CIF 2003 Limites Articulares contra resist ncia Teste de For a Muscular A for a muscular foi verificada com o PERICIADO na posi o sentada com o cotovelo em posi o funcional neutra Utilizando as refer ncias de Hoppenfeld 1997 foi oferecida resist ncia aos padr es de movimento do cotovelo direito Prova de Fun o Muscular encontrando os seguintes par metros Movimento Graus de For a D ficit Muscular Flex o Grau 3 40 Extens o Grau 3 40 Tabela 02 Fun o For a CIF 2003 Verifica o da Dinamometria de Preens o A avalia o da for a isom trica desenvolvida pelos m sculos de ambos antebra os e m os foi realizada atrav s da preens o palmar com dinam metro tipo HAND GRIP Takei Physical Fitness Test modelo TKK 5401 Grip D referenciado por Neder 2003 O protocolo utilizado exigiu que o PERICIADO se mantivesse em posi o ortost tica com membros superiores MMSS estendidos ao longo do corpo Foram solicitadas cinco contra es volunt rias m ximas CVM para cada membro dando um repouso de 30 segundos entre cada repeti o Para a an lise estat stica foi considerado o maior valor obtido no hand grip independente do MS qu
105. adas em inst ncias inferiores O Supremo tamb m julga recursos em outras a es penais A o Petit ria Aquela em que se pretende o reconhecimento ou a garantia do direito de propriedade ou de qualquer direito real A o Reipersecut ria A o em que o autor reclama o que se lhe deve ou lhe pertence e que se acha fora de seu patrim nio inclusive interesses e penas convencionais 30 A o Rescis ria a que pede a anula o de uma senten a ou ac rd o transitados em julgado de que n o cabe mais recurso considerada ilegal A o Trabalhista Invoca o do poder jurisdicional do Estado para fazer valer um direito que se julga ter decorrente das rela es de trabalho Meio processual pelo qual se pode reclamar justi a o reconhecimento a declara o a atribui o ou efetiva o de um direito ou ainda a puni o Acidente de Trabalho mat ria do mbito da justi a comum estadual e n o da Justi a do Trabalho Envolve decis es relacionadas com seguros indeniza es Ac rd o Decis o do tribunal O advogado s pode entrar com recurso depois de o ac rd o ser publicado no Di rio da Justi a O ac rd o uma pe a escrita com o resultado de julgamento proferido por um colegiado grupo de ju zes ou ministros Comp e se de relat rio exposi o geral sobre o assunto voto fundamenta o da decis o tomada e dispositivo a decis o propriamente dita Nos casos de diss dios col
106. adequados para conter a progress o do problema Muitas vezes recebem tratamento baseado apenas em antiinflamat rios e sess es de Fisioterapia que mascaram transitoriamente os sintomas sem que haja a o de controle de fatores desencadeantes e agravantes O paciente permanece assim submetido sobrecarga est tica e din mica do sistema m sculo esquel tico e os sintomas evoluem de forma t o intensa que sua perman ncia no posto de trabalho se d s custas de muito esfor o N o ocorrendo mudan as nas condi es de trabalho h grandes chances de piora progressiva do quadro cl nico Em geral o alerta s ocorre para o paciente quando os sintomas passam a existir mesmo por ocasi o da realiza o de esfor os m nimos comprometendo a capacidade funcional seja no trabalho ou em casa Com o passar do tempo os sintomas aparecem espontaneamente e tendem a se manter continuamente com a exist ncia de crises de dor intensa geralmente desencadeadas por movimentos bruscos pequenos esfor os f sicos mudan a de temperatura ambiente nervosismo insatisfa o e tens o s vezes as crises ocorrem sem nenhum fator desencadeante aparente Essas caracter sticas j fazem parte de um quadro mais grave de dor cr nica que merecer uma abordagem especial por parte do m dico integrado em uma equipe multidisciplinar Nessa fase dificilmente o trabalhador consegue trabalhar na mesma fun o e v rias de suas atividades cotidian
107. ados ao uso como meio de prova em ju zo caracterizando assim a modalidade de PER CIA OPINATIVA atrav s de uma a o Fisioterap utica transversal Ou seja o documento emitido pelo Fisioterapeuta tem a principal fun o de quantificar e qualificar a incapacidade f sico funcional do PERICIADO sem necessariamente tecer coment rios a respeito do nexo como acontece em uma PER CIA INTERPRETATIVA que o caso da maioria da per cias realizadas no mbito da sa de ocupacional e da infortun stica acidentes de trabalho Mas eventualmente se a rela o da incapacidade f sico funcional for diretamente relacionada ao mecanismo de trauma como no caso de um ato cir rgico a caracteriza o do nexo pode ser feita neste parecer O mesmo conceito serve para a situa o onde o testemunho do profissional se faz evidente como em acidentes de via p blica por exemplo Fora da situa o da Justi a do Trabalho e consequentemente da Fisioterapia do Trabalho grande parte da atua o Fisioterap utica forense se faz sobre a modalidade de per cia transversal pois o desfecho de qualquer inj ria f sica a incapacidade f sico funcional comprometedora do movimento humano E como o Fisioterapeuta o profissional cujo objeto de trabalho o referido movimento humano a qualifica o e quantifica o do mesmo para a justi a se faz necess ria Muitas s o as reas que est o solicitando os pareceres Fisioterap uticos para serem utilizado na j
108. adr es de movimento executados no trabalho podem ser identificados pela hist ria ocupacional e ou pelas informa es colhidas no local de trabalho e ou de pessoas familiarizadas com o ambiente ou local de trabalho do trabalhador Resposta Os padr es movimento da fun o exibem graus de risco contributivos incapacidades f sicos funcionais Resposta acordo com a Classifica o de Schilling o trabalho considerado causa necess ria Tipo 1 Fator de risco contributivo de doen a de etiologia multicausal Tipo I Ou Fator desencadeante ou agravante de doen a preexistente Tipo 106 R
109. alhista s o exemplos as a es que visam garantir seguran a ou ambiente adequado no trabalho A o Declarat ria Aquela em que mediante simples declara o sem for a execut ria O juiz proclama a exist ncia ou inexist ncia de uma rela o jur dica ou a falsidade ou autenticidade dum documento A o Declarat ria de Constitucionalidade Tem por objetivo confirmar a constitucionalidade de uma lei federal garantir para que ela n o seja questionada por outras a es um dos instrumentos do que os juristas chamam de controle concentrado de inconstitucionalidade das leis A pr pria norma colocada prova O oposto disso seria o controle difuso em que a constitucionalidade de uma lei confirmada em a es entre pessoas e n o contra leis onde a validade da norma questionada para se for o caso aplicada ou n o a uma situa o de fato Uma outra forma de controle concentrado a A o Direta de Inconstitucionalidade Somente podem propor esta a o Presidente da Rep blica Mesa da C mara dos Deputados Mesa do 29 Senado Federal Procurador Geral da Rep blica N o pode haver interven o de terceiros no processo e uma vez proposta a a o n o se admite desist ncia O Advogado Geral da Uni o e o Procurador Geral da Rep blica devem se manifestar nos autos Contra a decis o que declara a constitucionalidade ou inconstitucionalidade em ADC e ADIN n o cabe recurso de qualquer esp cie com a exc
110. alificador 3 Ent o o c digo de comprometimento da Fun o Mobilidade Articular ADM ser b7100 3 para a Abdu o e tamb m para a Flex o DOR Para a Fun o Dor podemos utilizar a Escala Visual Anal gica que possui marcadores de O a 10 perguntando ao paciente quanto ele refere sem a realiza o de movimento provocativo Por exemplo ele referiu 4 que representa 40 Pela equipara o o paciente possui d ficit de 25 a 49 para Dor Isto oferece qualificador 2 Ent o o c digo de comprometimento ser b28016 2 para a Fun o Dor 69 5 Se localiza c digos da CIF relacionados Estrutura comprometida s Basta escrever neste caso bra o no buscador pdf da 2003 e ir procurando Encontrou se o c digo s73000 6 Se determina os qualificadores da Estrutura deficit ria Primeiro qualificador Qualificador comum com escala negativa utilizado para indicar a extens o ou magnitude de uma defici ncia 0 NENHUMA defici ncia nenhuma ausente escassa 0 4 1 defici ncia LIGEIRA leve pequena 5 24 2 defici ncia MOD RADA m dia regular 25 49 3 defici ncia GRAVE grande extrema 50 95 4 defici ncia COMPLETA total 96 100 Segundo qualificador Utilizado para indicar a natureza da mudan a na estrutura corporal correspondente 0 nenhuma mudan a na estrutura 1 aus ncia total 2 aus ncia parcial 3 parte adicional 4 dimens es aberrantes 5 descontinuidade 6 posi o d
111. amb m poder ocorrer de of cio quando houver representa o do Procurador Geral da Rep blica art 34 VII da Constitui o No caso de desobedi ncia de ordem judicial o Supremo processar tamb m os pedidos encaminhados pelo presidente do Tribunal de Justi a do Estado ou de Tribunal Federal Se a ordem ou decis o judicial desrespeitada for do pr prio STF a parte interessada tamb m poder requerer a medida 45 Intimar Convocar interpelar notificar e citar chamar perante a autoridade policial Inventariante Que inventaria ou faz o rol dos bens inventariados pessoa que inventaria ou faz o rol dos bens inventariados Pessoa que juiz nomeia para arrolar administrar e partilhar uma heran a representando a ativa e passivamente enquanto indivisa Invent rio Rela o dos bens deixados por algu m que morreu o documento ou papel em que se acham relacionados tais bens lista discriminada registro rela o rol de mercadorias bens etc descri o ou enumera o minuciosa levantamento completo dos bens e valores ativos e passivos duma sociedade mercantil ou de qualquer entidade econ mica processo formado em ju zo competente com o fim de legalizar a transfer ncia do patrim nio do falecido a seus herdeiros e sucessores na propor o exata de seus direitos mediante a partilha Jornada de trabalho Dura o do trabalho Juiz Classista Juiz n o togado ou leigo representante dos empregadores ou dos emp
112. aminhar o paciente quando necess rio a outros profissionais relacionando e estabelecendo um n vel de coopera o com os demais membros da equipe de sa de XIV manter controle sobre efic cia dos recursos tecnol gicos pertinentes atua o fisioterap utica garantindo sua qualidade e seguran a XV conhecer m todos e t cnicas de investiga o e elabora o de trabalhos acad micos e cient ficos XVI conhecer os fundamentos hist ricos filos ficos e metodol gicos da Fisioterapia XVII seus diferentes modelos de interven o 119 Par grafo nico forma o do Fisioterapeuta dever atender ao sistema de sa de vigente no pa s a aten o integral da sa de no sistema regionalizado e hierarquizado de refer ncia e contra refer ncia e o trabalho em equipe Art 6 Os conte dos essenciais para o Curso de Gradua o em Fisioterapia devem estar relacionados com todo o processo sa de doen a do cidad o da fam lia e da comunidade integrado realidade epidemiol gica e profissional proporcionando a integralidade das a es do cuidar em fisioterapia Os conte dos devem contemplar Ci ncias Biol gicas e da Sa de incluem se os conte dos te ricos e pr ticos de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados da estrutura e fun o dos tecidos rg os sistemas e aparelhos Il Ci ncias Sociais e Humanas abrange o estudo do homem de suas rela es sociais do proc
113. anc rios aeronautas aerovi rios petroleiros e outros al m de mandados de seguran a embargos opostos a suas decis es e a es rescis rias composto por 17 ministros togados e vital cios nomeados pelo Presidente da Rep blica d MINIST RIO P BLICO DO TRABALHO Minist rio P blico do Trabalho O MPT rg o do Minist rio P blico da Uni o MPU De acordo com a Constitui o Federal uma institui o permanente e essencial s fun es da Justi a N o faz parte do Poder Judici rio nem do Poder Executivo Cabe ao Minist rio P blico a defesa da ordem jur dica do regime democr tico e dos interesses sociais e individuais indispon veis Essa a fun o que o MPT exerce junto Justi a do Trabalho cabendo lhe ainda a coordena o entre esta e os Minist rios do Trabalho e da Previd ncia Social A Procuradoria Geral do Trabalho emite parecer nos processos que tramitam no Tribunal Superior do Trabalho TST nos seguintes casos e Por determina o legal nos diss dios coletivos origin rios e Obrigatoriamente quando for parte pessoa jur dica de direito p blico Estado estrangeiro ou organismo internacional e Facultativamente a crit rio do Relator quando a mat ria for relevante e recomendar manifesta o do MPT O parecer do MP n o voto Como o nome j diz trata se da manifesta o da 27 posi o daquele rg o na mat ria em exame uma orienta o que pode Tribunal leva e
114. ar os ju zes e servidores para o bom funcionamento da Justi a do Trabalho Na correi o s o verificados o andamento dos processos a regularidade dos servi os e a observ ncia dos prazos e dos Regimentos Internos entre outros aspectos Cada TRT tem tamb m seu pr prio Corregedor No Cear o presidente do Tribunal acumula suas fun es com a de Corregedor Custas Despesas feitas em processo judicial 34 Dano Moral Trabalhista o que pode surgir nas rela es de emprego e pode afetar tanto o empregado quanto o empregador e pode ocorrer antes durante e ap s o contrato de emprego Data Venia Express o respeitosa com que se principia uma argumenta o ou opini o divergente da de outrem D cimo Terceiro Sal rio Gratifica o anual devida a todos os empregados equivalente a um sal rio mensal que deve ser paga at dezembro gratifica o de Natal gratifica o natalina Decis o Ato ou efeito de decidir se resolu o determina o delibera o senten a julgamento Decis o Definitiva Decis o final em um processo Pode ser uma senten a quando tomada por um juiz ou ac rd o quando proferida pelo tribunal Decis o Monocr tica Decis o final em um processo tomada por um juiz ou no caso do Supremo Tribunal Federal por um ministro No STF podem ser decididos pedidos ou recursos manifestamente intempestivos incab veis ou improcedentes ou que cont
115. ar em conta o quadro cl nico e a evolu o que s o soberanos na an lise e conclus o diagn stica Conclus o diagn stica a conclus o diagn stica deve considerar o quadro cl nico sua evolu o fatores etiol gicos poss veis com destaque para a anamnese e fatores ocupacionais importante lembrar sempre que os exames complementares devem ser interpretados luz do racioc nio cl nico Um diagn stico n o ocupacional n o descarta LER DORT RELA O EXEMPLIFICATIVA ENTRE O TRABALHO E ALGUMAS ENTIDADES NOSOL GICAS Contratura de palmar associada compressores LES ES CAUSAS EXEMPLOS ALGUNS OCUPACIONAIS DIAGN STICOS DIFERENCIAIS Bursite do Compress o do Apoiar cotovelo cotovelo contra cotovelo em Gota contus o e artrite olecraniana superf cies duras mesas reumat ide Compress o Operar Heredo familiar Contratura de Dupuytren f scia palmar a vibra o pneum ticos Compress o Dedo em palmar associada Apertar alicates Diabetes artrite Gatilho realiza o de e tesouras reumat ide mixedema for a amiloidose Movimentos com 200 esfor os est ticos e preens o Apertar Epicondilites do prolongada de parafusos Doen as reum ticas e Cotovelo objetos desencapar metab licas hansen ase principalmente fios tricotar neuropatias perif ricas com o punho operar contus o traumas estabilizado em motosserra flex o dorsal e nas prono
116. arias em geral endere am umas s outras ou a particulares e que se caracteriza n o s por obedecer a determinada f rmula epistolar mas tamb m pelo formato do papel formato of cio cart rio tabelionato Parecer Opini o manifestada por pessoa habilitada Procurador do Minist rio P blico assessor etc em rela o a um processo O parecer n o tem que ser seguido mas assinala uma posi o e serve para orientar decis es Na Justi a do Trabalho o Minist rio P blico emite parecer em diss dios coletivos origin rios e em processos que envolvam interesse p blico Ju zes e ministros n o d o parecer Eles votam Decidem a quest o Parte Toda pessoa que participa de um processo Pode ser a parte que provocou o processo ou a parte que se defende Cada uma das pessoas que se op em num lit gio litigante cada uma das pessoas que celebram entre si um contrato contratante den ncia de um crime delito transgress o de ordem ou de regulamento Partilha Reparti o dos bens duma heran a divis o de lucros quinh o prote o amparo aux lio patronagem patronato custeio de um programa de televis o r dio etc para fins de propaganda Patr o Chefe ou propriet rio de estabelecimento f brica etc em rela o aos empregados empregador Pe as Instrumentos de um processo Peculato Crime praticado por um servidor p blico que se apropria de dinheiro ou qualquer bem a que tenha acesso em raz o do ca
117. as est o comprometidas comum que se identifiquem evid ncias de ansiedade ang stia medo e depress o pela incerteza do futuro tanto do ponto de vista profissional como do pessoal Embora esses sintomas sejam comuns a quase todos os pacientes com longo tempo de evolu o s vezes mesmo pacientes com pouco tempo de queixas tamb m os apresentam por testemunharem problemas que seus colegas nas mesmas condi es enfrentam seja pela dura o e dificuldade de tratamento seja pela necessidade de 196 peregrina o na estrutura burocr tica da Previd ncia Social seja pelas repercuss es nas rela es com a fam lia colegas e empresa Especial men o deve ser feita em rela o dor cr nica dos pacientes com LER DORT Trata se de quadro caracterizado por dor cont nua espont nea atingindo segmentos extensos com crises lgicas de dura o vari vel e exist ncia de comprometimento importante das atividades da vida di ria Est mulos que a princ pio n o deveriam provocar dor causam sensa es de dor intensa acompanhadas muitas vezes de choque e formigamento Os achados de exame f sico podem ser extremamente discretos e muitas vezes os exames complementares nada evidenciam restando apenas as queixas do paciente que por defini o s o subjetivas O tratamento convencional realizado para dor aguda n o produz efeito significativo e para profissional pouco habituado com o seu manejo parece incompreens vel que
118. as pela Assist ncia T cnica das partes atrav s de seus peritos contratados Em algumas situa es o pr prio Juiz elabora seus quesitos Assim que acontece a nomea o do Perito do Juiz e tem se o seu aceite as partes t m em m dia 05 cinco dias para contratarem o seu Perito Assistente T cnico e 90 elaborarem seus quesitos Esta a chamada Fase de Saneamento do processo jur dico trabalhista Em alguns casos os pr prios advogados das partes elaboram estes quesitos Isto muito comum quando o valor da causa muito baixo ou a parte n o possui capital para arcar com os honor rios do Assistente T cnico Como na maior parte das vezes no lit gio trabalhista as profiss es dos Peritos s o da mesma rea s dos Assistentes T cnicos quando estes elaboram seus quesitos eles est o na realidade exercendo duas fun es verificando a capacidade profissional do Perito do Ju zo e direcionando o pensamento do mesmo com vistas a acelerar o trabalho pericial Alguns quesitos s o comuns na maioria das an lises periciais Desta forma a exist ncia de rol de quesitos facilita o desempenhar da fun o dos Peritos Assistentes T cnicos deixando que somente que alguns questionamentos mais espec ficos exijam um esfor o mental maior dos Peritos Assistentes Veja no ap ndice 12 o exemplo de um rol de quesitos de RECLAMANTE na Justi a do Trabalho que pode ser modificado convenientemente 3 O PARECER CINESIOL GICO FUNCIONAL
119. associa o dos psicotr picos antidepressivos tric clicos e fenotiaz nicos que proporcionam efeito analg sico e ansiol tico estabilizam o humor e promovem altera es simbologia da dor e em alguns casos de dor cr nica refrat ria a t cnicas menos invasivas o bloqueio da cadeia simp tica com anest sicos locais ou outras formula es pode ser utilizado a fim de diminuir o desconforto e propiciar a possibilidade do emprego de medidas Fisioterap uticas como a cinesioterapia para recupera o do trofismo e da amplitude articular da regi o afetada pela les o O agulhamento seco e a infiltra o locais de anest sicos produzem 204 resultados satisfat rios em alguns casos atividades coletivas com os grupos de adoecidos por LER DORT t m sido realizadas com bons resultados nos servi os p blicos de sa de permitindo a socializa o da viv ncia do adoecimento e da incapacidade a discuss o e reflex o sobre os temores e d vidas dos pacientes em rela o ao adoecimento e s dificuldades encontradas no estabelecimento do diagn stico tratamento e reabilita o a Fisioterapia utiliza recursos de eletrotermofototerapia massoterapia e cinesioterapia sendo que a combina o de t cnicas adequadas deve ser definida para cada caso N o poss vel padronizar o tipo nem a dura o do tratamento Seus objetivos principais s o al vio da dor relaxamento muscular e preven o de deformidades proporcionando uma m
120. atores de risco envolvidos direta ou indiretamente A express o fator de risco designa de maneira geral os fatores do trabalho relacionados com as LER DORT Os fatores foram estabelecidos na maior parte dos casos por meio de observa es emp ricas e depois confirmados com estudos epidemiol gicos Os fatores de risco n o s o independentes Na pr tica h a intera o destes fatores nos locais de trabalho Na identifica o dos fatores de risco devem se integrar as diversas informa es Na caracteriza o da exposi o aos fatores de risco alguns elementos s o importantes dentre outros a a regi o anat mica exposta aos fatores de risco b a intensidade dos fatores de risco c a organiza o temporal da atividade por exemplo a dura o do ciclo de trabalho a distribui o das pausas ou a estrutura de hor rios d o tempo de exposi o aos fatores de risco Os grupos de fatores de risco das LER podem ser relacionados com Kuorinka e Forcier 1995 a grau de adequa o do posto de trabalho zona de aten o e vis o A dimens o do posto de trabalho pode for ar os indiv duos a adotarem posturas ou m todos de trabalho que causam ou agravam as les es osteomusculares 193 b o frio as vibra es e as press es locais sobre os tecidos A press o mec nica localizada provocada pelo contato f sico de cantos retos ou pontiagudos de um objeto ou ferramentas com tecidos moles do corpo e traje
121. aus ncia de membro paralisia cerebral membros com deformidades cong nita ou adquirida As mulheres que sofreram mastectomia total ou parcial Em virtude do c ncer podem pleitear tais benef cios pois s o consideradas incapacitadas para dirigir um ve culo comum Ou seja as pessoas que possuem S ndrome de Imunodefici ncia adquirida HIV C ncer Mol stia profissional Tuberculose ativa Aliena o mental Esclerose m ltipla 74 Neoplasia maligna Cegueira Hansen ase Paralisia irrevers vel e incapacitante Cardiopatia grave Doen as desconhecidas degenerativas Hepatopatia grave Estados avan ados da doen a de Paget oste te deformante Doen a de Parkinson Espondiloartrose anquilosante Nefropatia grave Contamina o por irradia o S ndrome de imunodefici ncia adquirida Fibrose c stica mucoviscidose Problemas graves na coluna como h rnia de disco bico de papagaio lordose e escoliose graves LER DORT les o por esfor o repetitivo bursite e tendinite graves Artrose Artrite Problemas nos joelhos mesmo que tenham sido operados paraplegia paraparesia monoplegia monoparesia tetraplegia tetraparesia triplegia triparesia hemiplegia amputa o ou aus ncia de membro paralisia cerebral membros com deformidades cong nita ou adquirida AVC amputa es nanismo baixa estatura pr teses internas externas sequelas de talidomidas paralisia infantil poliomielite doen as neurol gicas
122. balhista que move em face de v m mui respeitosamente presen a de Vossa Excel ncia em tempo h bil em cumprimento ao r despacho de fls apresentar seu ROL DE QUESITOS que faz da seguinte forma a saber 1 Informe o Sr Perito qual is era m o s local is de trabalho dos reclamantes Srs Elabore um croqui com todos os detalhes 2 Informe o Sr Perito tendo em vista os locais de trabalho dos reclamantes constantes do quesito anterior se as atividades de risco s o aquelas constantes da NR anexo letras Elabore croquis observando o que determina a letra do anexo da NR para melhores esclarecimentos 3 Informe o Sr Perito toda e qualquer informa o que entender e julgar conveniente para a elucida o do presente lit gio 4 Protesta desde j pela apresenta o de quesitos complementares e ou suplementares conforme faculta a legisla o em vigor 5 Finalmente requer seja o reclamante notificado do dia hora e local em que ser o realizados os trabalhos a fim de que o mesmo possa acompanhar o Sr Perito prestando toda e qualquer informa o capaz de elucidar o presente lit gio sob as penalidades legais Termos em que pede deferimento atas as dO Advogado OAB 160 AP NDICE 013 MODELO DE DE PARECER DE ASSISTENTE T CNICO EXM DR JUIZ A DA VARA DO TRABALHO DE CER PROCESSO N XXX 2
123. c digos da CIF relacionados Fun o b LIMITA O DE ADM CIF de Mobilidade Articular b7100 DOR CIF b28016 68 Obs Podem existir v rios c digos Procure achar os mais relevantes que paciente apresenta Caso possua a CIF digitalizada e em pdf basta escrever neste caso mobilidade articular no buscador pdf da CIF 20083 ir procurando O mesmo deve ser feito para dor e 3 Determina os qualificadores das Fun es deficit rias LIMITA O DE ADM Verificam se quais movimentos s o limitados executando movimenta o ativa Por exemplo a Abdu o a Flex o Na sequ ncia quantifica se o percentual destes d ficits Isto pode ser feito com goniometria ou somente observando os limites articulares Por exemplo a abdu o deveria ter 180 e apresentou 90 movimenta o ativa isto significa um d ficit de 50 de Abdu o E a flex o deveria tamb m ter 180 e apresentou 60 isto significa um d ficit de 67 de Flex o 4 Equipara se os d ficits desta Fun o com os Qualificadores da CIF 2003 veja ap ndice 010 0 N O h problema nenhum ausente insignificante 0 4 1 Problema LIGEIRO leve pequeno 5 24 2 Problema MODERADO m dio regular 25 49 3 Problema GRAVE grande extremo 50 95 4 Problema COMPLETO total 96 100 Pela equipara o o paciente possui d ficit de 50 a 95 em Abdu o e em Flex o Isto oferece para ambos o qu
124. ca exige o emprego de abordagem interdisciplinar que tente focalizar as ra zes do problema Os tratamentos costumam ser longos e envolvem quest es sociais empregat cias trabalhistas e previdenci rias al m das cl nicas Se todos estes aspectos n o forem abordados adequadamente dificilmente obt m se sucesso no tratamento A equipe multiprofissional composta por m dicos enfermeiros terapeutas corporais profissionais de terapias complementares Fisioterapeutas terapeutas ocupacionais psic logos e assistentes sociais deve estabelecer um programa com objetivos gerais e espec ficos do tratamento e da reabilita o para cada caso e cada meta devem ser conhecida pelos pacientes pois do contr rio as pequenas conquistas n o ser o valorizadas esperando se curas radicais e imediatas Alguns dos recursos terap uticos que podem ser utilizados em um programa de tratamento e reabilita o encontram se abaixo citados e medicamentos que devem ser prescritos de maneira cautelosa Os pacientes precisam ser bem orientados quanto forma correta de utiliza o e o que esperar deles Al m disso importante considerar o tempo de tratamento que pode ser um fator importante a considerar nos casos de medicamentos de alto custo Os medicamentos analg sicos e antiinflamat rios s o teis no combate dor aguda e inflama o mas se usados isoladamente n o s o efetivos para o combate da dor cr nica Nesse caso necess rio a
125. cialidade das informa es a eles confiadas na intera o com outros profissionais de sa de e o p blico em geral A comunica o envolve comunica o verbal n o verbal e habilidades de escrita e leitura o dom nio de pelo menos uma l ngua estrangeira e de tecnologias de comunica o e informa o IV Lideran a no trabalho em equipe multiprofissional os profissionais de sa de dever o estar aptos a assumirem posi es de lideran a sempre tendo em vista o bem estar da comunidade A lideran a envolve compromisso responsabilidade empatia habilidade para tomada de decis es comunica o e gerenciamento de forma efetiva e eficaz V Administra o e gerenciamento os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas fazer o gerenciamento e administra o tanto da for a de trabalho dos recursos f sicos e materiais e de informa o da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores gestores empregadores ou lideran as na equipe de sa de e VI Educa o permanente os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente tanto na sua forma o quanto na sua pr tica Desta forma os profissionais de sa de devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educa o e o treinamento est gios das futuras gera es de profissionais mas proporcionando condi es para que haja beneficio m tuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos servi os inclusive estimuland
126. co funcionais para trazer fomentos ao aux lio de sua defesa quando contratado em mat rias pertinentes Justi a Grato pela aten o e s ordens Nome completo CRXXX CBO XXXX XX Endere o e contato do seu sistema de trabalho 179 AP NDICE 023 CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI O DE ASSESSORIA PERICIAL IDENTIFICA O DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE ANTUNES E SARAIVA Advogados Associados com sede Rua Volunt rios da P tria n 515 202 devidamente inscrita no CNPJ MF sob n 05 370 187 0001 69 representada neste ato pelo Advogado ROBERTO LOPES SARAIVA Carteira de Identidade n 766 545 6 PR CPF n 775 723 648 28 OAB PR 2037 9 CONTRATADO RICARDO W DAS CHAGAS LUCAS Carteira de Identidade n 013 461 472 6 do Estado do RJ C P F n 895 273 647 87 CBO 2236 05 CREFITO 8 14404 F Residente e domiciliado Rua Visconde de Nacar n 865 Centro Curitiba PR OBJETO O objeto do presente contrato a presta o de servi os de CONSULTORIA E ASSESSORIA em PER CIA FISIOTERAP UTICA nos termos do C digo de Processo Civil da RESOLU O N 259 DE 18 12 2003 DO COFFITO mediante as condi es expressas pelas cl usulas abaixo devendo o mesmo ser lavrado em 02 duas vias para os respectivos assinantes CL USULA PRIMEIRA O servi o que o CONTRATADO prestar contratante compreende a assist ncia na formula o dos quesitos o acompanhamento da realiza o dos trabalhos pericia
127. como meio de prova em ju zo Esta atua o Fisioterap utica tamb m est se tornando cada vez mais usual em virtude da aproxima o dos analisadores da defici ncia e da incapacidade caracterizados pelo profissional M dico e pelo profissional Fisioterapeuta respectivamente 2 4 OUTRAS SITUA ES PARA PARECER AD HOC x Fica claro ent o que o aspecto de fomento esta atividade Fisioterap utica a necessidade de se qualificar e quantificar a incapacidade f sico funcional independentemente da causadora da mesma Desta forma podemos enumerar outras situa es que como as anteriores obrigam o Fisioterapeuta a entrar no contexto para que compreenda seu perfil e utilize o vocabul rio e t cnicas mais direcionadas s mesmas e A es que envolvam acidentes em vias p blicas municipais estaduais e federais e A es que se relacionem sequelas de vacina o campanha nacional ou particular e A es que se relacionem sequelas de erros ocasionados por procedimentos de profissionais de sa de principalmente m dicos enfermeiros fisioterapeutas e profissionais de educa o f sica e e A es criminais que desencadearam incapacidades f sico funcionais Reiteramos que os procedimentos Fisioterap uticos para a confec o dos Pareceres Transversais devem ser pautados nos rigores ticos e cient ficos que a profiss o exige para que os mesmos n o determinem condutas inadequadas por parte dos solicitantes causando assi
128. concedido aos presidentes dos corpos administrativos judici rios etc voto de qualidade Voto de Qualidade Sistema eleitoral em que o n mero de votos de cada eleitor varia de acordo com os t tulos que ele possui Voto Deliberativo Direito de sufr gio numa assembl ia Voto Nominal Voto dado por indiv duo que se nomeia ou nomeado sufr gio em que o nome do votante n o mantido em segredo mas sim indicado no ato de votar geralmente por chamada Voto Plural Sistema eleitoral que atribui em determinadas condi es v rias vozes a uma mesma pessoa Voto Vencido O que dado em separado num tribunal judici rio pelo membro divergente da maioria fundamentando ele ou n o a diverg ncia http www notadez com br content dicionario juridico asp 59 4 C DIGO DE PROCESSO CIVIL CPC ASPECTOS PERICIAIS de fundamental import ncia que o Fisioterapeuta atuante em situa es que envolvem lit gios trabalhistas conhe a os principais artigos da CLT CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO se es do C DIGO DE PROCESSO CIVIL e legisla es pertinentes que se referem per cias e aos peritos A import ncia destes t picos reside na obrigatoriedade de se manter inserido no ambiente legal e para consulta a poss veis contesta es quanto sua a o profissional Apresentamos os artigos do CPC por considerarmos fundamentais atua o Fisioterap utica Forense Art 33 Cada parte pagar a remune
129. da representada principalmente pela arbitragem e da justi a desportiva referenciada pelos superiores tribunais de justi a desportiva das modalidades fim De uma maneira simples podemos dizer que o universo judicial brasileiro estatal dividido em tr s por suas n minas correntes e institu das e Justi a Estadual comum e Justi a Federal comum e Justi a Especializada Quando se faz refer ncia justi a comum normalmente se est fazendo men o justi a estadual apesar da federal tamb m ser comum e h a rela o direta com a justi a civil e a justi a criminal A Fisioterapia Forense teve sua atividade inicialmente pontuada pela justi a do trabalho pela rela o ntima do profissional de Fisioterapia com a Ergonomia e com a especialidade de Fisioterapia do Trabalho Assim saber que a justi a do trabalho uma modalidade de justi a especial juntamente com a justi a eleitoral e a justi a militar permite ao Fisioterapeuta determinar o posicionamento desta rea de grande import ncia pericial fisioterap utica no organograma judici rio JUSTI A ESTATAL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL STF Ministros atuam no STF em casos que elvolvam les o ou amea a Constitui o Federal JUSTI A COMUM JUSTI A FEDERAL 34 INST NCIA Ministros atuam no Superior Tribunal de Justi a STJ 2 INST NCIA Desembargadores atuam no Tribunal de Justi a 2 1
130. da Estado da Federa o Atualmente existem 24 TRTs Em S o Paulo existem dois um na Capital outro em Campinas N o foram criados TRTs nos Estados de Tocantins Acre Roraima e Amap 1 Regi o Rio de Janeiro 54 ju zes 2 Regi o S o Paulo 64 ju zes 3 Regi o Minas Gerais 36 ju zes 4 Regi o Rio Grande do Sul 36 ju zes 5 Regi o Bahia 29 ju zes 6 Regi o Pernambuco 18 ju zes 7 Regi o Cear 8 ju zes 8 Regi o Par 23 ju zes 9 Regi o Paran 28 ju zes 10 Regi o Distrito Federal 17 ju zes 11 Regi o Amazonas 8 ju zes 12 Regi o Santa Catarina 18 ju zes 13 Regi o Para ba 8 ju zes 15 Regi o Campinas SP 36 ju zes 14 Regi o Rond nia 8 ju zes 16 Regi o Maranh o 8 ju zes 17 Regi o Esp rito Santo 8 ju zes 26 18 Regi o Goi s 8 ju zes 19 Regi o Alagoas 8 ju zes 20 Regi o Sergipe 8 ju zes 21 Regi o Rio Grande do Norte 8 ju zes 22 Regi o Piau 8 ju zes 23 Regi o Mato Grosso 8 ju zes 24 Regi o Mato Grosso do Sul 8 ju zes TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Inst ncia Extraordin rio ou Terceira Inst ncia O TST tem por principal fun o uniformizar a jurisprud ncia trabalhista Julga recursos de revista recursos ordin rios e agravos de instrumento contra decis es de TRTs e diss dios coletivos de categorias organizadas em n vel nacional como b
131. de Ocupacional ou em demais situa es necess rias quantifica o e qualifica o de incapacidades f sico funcionais para trazer fomentos e aux lio vossa decis o Grato pela aten o e s ordens Nome completo CRXXX XXXX XX 184 AP NDICE 026 EXM 2 SR 2 DR 2 JUIZ A DA VARA DO TRABALHO DE PEPE REF PROCESSO N XXX 200x RICARDO WALLACE DAS CHAGAS LUCAS Fisioterapeuta CBO 2236 e 2344 25 Inscrito no CREFITO 8 PR sob o n mero 14 404 Perito nomeado por V Exa no processo supra tendo estudado os autos do referido vem sugerir arbitramento dos honor rios periciais import ncia de R 1 500 00 um mil e quinhentos reais Termos em que pede deferimento XXXXXxxxxxxx xx de xxxx de 200x Ricardo Wallace das Chagas Lucas CREFITO 8 14404 F CBO 2236 e 2344 25 Modelo de Peti o de Honor rios iniciais 185 AP NDICE 027 EXM 2 SR 2 DR 2 JUIZ A DA VARA DO TRABALHO DE REF PROCESSO N XXX 200x RICARDO WALLACE DAS CHAGAS LUCAS Fisioterapeuta CBO 2236 e 2344 25 Inscrito no CREFITO 8 PR sob o n mero 14 404 Perito nomeado por V Exa no processo supra em virtude do trabalho pericial ultrapassar previsto inicialmente vem apresentar o valor definitivo dos honor rios periciais estimado em requerendo portanto arbitramento por V Exa do valor compleme
132. de atua o caracteriza se tamb m pela quantifica o e qualifica o das incapacidades f sicas fato que qualquer doen a ou acidente determina inj rias f sicas e ou cognitivas Em consequ ncia destas inj rias invariavelmente se instalam graus de incapacidade ou de d ficit funcional Em rela o aos aspectos f sicos estes danos podem resultar em comprometimento de diversas fun es do indiv duo tais como for a flexibilidade equil brio sensibilidade e capacidade aer bia E como o profissional Fisioterapeuta tem forma o espec fica nesta mat ria mostra ser um grande auxiliar aos atores de um processo jur dico quando solicitantes deste pr stimo Isto muito bem demarcado na justi a do trabalho e na previd ncia social onde o Fisioterapeuta pode verificar se existe rela o entre a incapacidade f sico funcional apresentada pelo autor reclamante e o trabalho executado e tamb m quantificar esta prov vel incapacidade sendo ent o uma excelente ferramenta ao prepostos das partes e ao juiz A Fisioterapia Forense ent o caracteriza uma atua o fisioterap utica espec fica emiss o de laudos e pareceres para utiliza o no universo forense jur dico legal ou do direito Estes documentos luz da exclusividade profissional s o elaborados a partir de uma conclus o diagn stica designada diagn stico cinesiol gico funcional que em v rias situa es da justi a necess ria tanto para quem acusa pa
133. de de uma nica articula o v rias articula es e as articula es em geral defici ncias tais como ombro inst vel luxa o de uma articula o luxa o do ombro e da anca Exclui fun es da mobilidade das articula es b710 b7150 Estabilidade de uma nica articula o Fun es relacionadas com a manuten o da integridade estrutural de uma articula o b7151 Estabilidade de v rias articula es Fun es relacionadas com a manuten o da integridade estrutural de mais de uma articula o b7152 Estabilidade generalizada das articula es Fun es relacionadas com a manuten o da integridade estrutural das articula es em todo o corpo b7158 Fun es da estabilidade das articula es outras especificadas b7159 Fun es da estabilidade das articula o n o especificadas b720 Fun es da mobilidade dos ossos Fun es relacionadas com a amplitude e a facilidade de movimento da omoplata da pelvis dos ossos c rpicos e t rsicos Inclui defici ncias tais como ombro congelado e p lvis congelada Exclui fun es da mobilidade das articula es b710 Mobilidade do ombro fun es relacionadas com a amplitude e a facilidade de movimento do ombro Inclui defici ncias como protra o retra o laterorota o e rota o medial do ombro b7201 Mobilidade da p lvis fun es relacionadas com a amplitude e a facilidade de movimento da p lvis Inclui rota o da p lvis b7202 Mobilida
134. de dos ossos c rpicos 146 fun es relacionadas a amplitude e a facilidade de movimento dos ossos c rpicos b72083 Mobilidade dos ossos t rsicos fun es relacionadas com a amplitude e a facilidade de movimento dos ossos t rsicos b7208 Fun es da mobilidade dos ossos outras especificadas b7209 Fun es da mobilidade dos ossos especificadas b729 Fun es das articula es e dos ossos outras especificadas e n o especificadas FUN ES MUSCULARES b730 b749 b730 Fun es da for a muscular fun es relacionadas com a for a gerada pela contra o de um m sculo ou de grupos musculares Inclui fun es associadas com a for a de m sculos espec ficos e grupos musculares m sculos de um membro de um lado do corpo da parte inferior do corpo de todos os membros do tronco e do corpo como um todo defici ncias tais como fraqueza dos pequenos m sculos dos p s e m os paresia muscular paralisia muscular monoplegia hemiplegia paraplegia tetraplegia e mutismo acin tico Exclui fun es dos anexos do olho b215 fun es relacionadas com o t nus muscular 6735 fun es da resist ncia muscular 6740 b7300 For a de m sculos isolados e grupos musculares fun es relacionadas com a for a gerada pela contra o de m sculos espec ficos e isolados e grupos musculares Inclui defici ncias tais como fraqueza dos pequenos m sculos dos p s ou das m os b7301 For a dos m sculos de um m
135. de fazer Muito boa 5 Boa 4 Moderada Baixa 2 Muito Baixa 1 T 4 Na sua opini o quais das les es por acidentes ou doen as citadas abaixo voc possui atualmente Marque tamb m aquelas que foram confirmadas pelo m dico Em minha opini o Diagn stico M dico Les o nas costas Les o nos bra os m os Les o nas pernas p s Les o em outras partes do Que tipo de les o ta una jus ja 5 Doen a da parte superior das costas ou regi o do pesco o com dores freq entes 6 Doen a da parte inferior das costas com dores freq entes 7 Dor nas costas que se irradia para a perna ci tica 8 Dor m sculo esqueletica afetando os membros bra os e pernas com dores freq entes ta una jus ta uns 2 ja 9 Artrite reumat ide 162 10 Outra doen a m sculo esqueletica Qual 11 Hipertens o arterial press o alta 12 Doen a coronariana dor no peito durante exerc cio angina p ctoris ta una jus 13 Infarto do mioc rdio trombose coronariana 14 Insufici ncia card aca 15 Outra doen a cardiovascular Qual 16 Infec es repetidas do trato respirat rio incluindo amigdalite sinusite aguda bronquite aguda ta jus ua ta jus ua 17 Bronquite cr nica 18 Sinusi
136. denci rio E 31 Ill existe incapacidade laborativa com nexo causal caracterizado tratando se de caso de deferimento do aux lio doen a acident rio como requerido E 91 IV vale ressaltar que com alguma frequ ncia dado ao Perito avaliar segurado desempregado e neste caso necess rio considerar que podem ocorrer as seguintes situa es e O segurado pode ter tido in cio do quadro antes da demiss o tendo ocultado sua situa o por medo de discrimina o e demiss o e O segurado pode ter agravamento dos sintomas independentemente de estar submetido aos fatores de risco para a ocorr ncia de LER DORT pois pode ter dor cr nica Assim o fato de o segurado se encontrar desempregado n o descarta em hip tese alguma que apresente incapacidade para o trabalho por exist ncia de LER DORT 7 Constatada a remiss o dos sinais e sintomas cl nicos que fundamentaram a 210 exist ncia da incapacidade laborativa a conclus o pericial ser pela cessa o do aux lio doen a o que poder ocorrer j no exame inicial sem ou com sequelas permanentes que impliquem redu o da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia O retorno ao trabalho com quadro estabilizado dever dar se em ambiente e atividade fun o adequados sem risco de exposi o uma vez que a remiss o dos sintomas n o garante que o trabalhador esteja livre das complica es tardias que poder o advir se voltar s mesmas condi es de
137. diagnosticadas pelo m dico 5 Doen as 1 ponto 4 Doen as 2 pontos 3 Doen as 3 pontos 2 Doen as 4pontos 1 Doen as 5 pontos 0 Doen as 7 pontos 165 4 Preju zo devido a doen as Valor assinalado no question rio o pior valor ser eleito N o h impedimento eu n o tenho doen as sscsescescocesessonsossesasessecrenessnsoavesseesecsssesa 6 Eu sou capaz de fazer meu trabalho mas ele me causa alguns 5 Algumas vezes preciso diminuir meu ritmo de trabalho ou mudar meus m todos de A RR A DP E Fregientemente preciso diminuir meu ritmo de trabalho ou mudar meus m todos E NNE A 3 Por causa da minha doen a sinto me capaz de trabalhar apenas em tempo parcial 2 Na minha opini o estou totalmente incapacitado para o 1 5 Dias inteiros fora do trabalho DRC UPAR 5 At nove 4 De 10 a 24 3 De 25a 99 dini sia 2 De 100 a 365 l 6 Progn stico para daqui a 2 anos l estou muito Bastante prov vel 7 7 Recentemente voc tem conseguido apreciar suas atividades di rias L PP 4 Quase 3 S 2 RaramentEe sssssssos s1 2 1
138. diana para que esses trabalhadores possam se apropriar novamente das suas capacidades e re significar o seu fazer levando em conta as mudan as decorrentes do adoecimento Individualmente a terapia ocupacional tamb m pode atuar na indica o e confec o de rteses de posicionamento adequadas para cada caso visando a preven o de deformidades e as terapias complementares como a acupuntura do in shiatsu entre outras tamb m t m se mostrado bastante eficazes no tratamento da LER DORT e terapias corporais de relaxamento alongamento e reeduca o postural t m sido de extrema import ncia assim como a hidroterapia Nos casos em que houver quadro de compress o nervosa perif rica tamb m o tratamento cl nico deve ser institu do de forma integral e inter disciplinar Os procedimentos cir rgicos n o t m se mostrado teis mesmo nos casos em que a indica o cir rgica parece adequada Frequentemente ocorre evolu o para dor cr nica de dif cil controle 7 PREVEN O A preven o das LER DORT n o depende de medidas isoladas de corre es de mobili rios e equipamentos Um programa de preven o das LER DORT em uma empresa inicia se pela criteriosa identifica o dos fatores de risco presentes na situa o de trabalho Deve ser analisado o modo como as tarefas s o realizadas especialmente as que envolvem movimentos repetitivos movimentos bruscos uso de for a posi es for adas e por tempo prolonga
139. do Aspectos organizacionais do trabalho e psicossociais devem ser especialmente focalizado A identifica o de aspectos que propiciam a ocorr ncia de LER DORT e as estrat gias 206 de defesa individuais e coletivas dos trabalhadores deve ser fruto de an lise integrada entre a equipe t cnica e os trabalhadores considerando se o saber de ambos os lados An lises unilaterais geralmente n o costumam retratar a realidade das condi es de risco e podem levar a conclus es equivocadas e a consequentes encaminhamentos n o efetivos A Norma Regulamentadora NR 17 estabelece alguns par metros que podem auxiliar a adapata o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores de modo a proporcionar conforto seguran a e desempenho eficiente Embora n o seja espec fica para a preven o de LER DORT trata da organiza o do trabalho nos aspectos das normas de produ o modo operat rio exig ncia de tempo determina o do conte do de tempo ritmo de trabalho e conte do das tarefas No item 17 6 3 da NR 17 para as atividades que exijam sobrecarga muscular est tica ou din mica do pesco o ombros dorso e membros superiores e inferiores e a partir da an lise ergon mica do trabalho estabelece inclus o de pausas para descanso Para as atividades de processamento de dados estabelece n mero m ximo de toques reais por hora trabalhada o limite m ximo de cinco horas por jornada para o
140. do Curso de Gradua o em Fisioterapia devendo possuir complexidade crescente desde a observa o at a pr tica assistida atividades cl nicoterap uticas Il estas atividades pr ticas que antecedem ao est gio curricular dever o ser realizadas na IES ou em institui es conveniadas e sob a responsabilidade de docente fisioterapeuta e Ill as Institui es de Ensino Superior possam flexibilizar e otimizar as suas propostas curriculares para enriquec las e complement las a fim de permitir ao profissional manipula o da tecnologia o acesso a no vas informa es considerando os valores os direitos e a realidade s cio econ mica Os conte dos curriculares poder o ser diversificados mas dever ser assegurado o conhecimento equilibrado de diferentes reas n veis de atua o e recursos terap uticas para assegurar a forma o generalista 121 Art 14 A implanta o e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concep es curriculares ao Curso de Gradua o em Fisioterapia que dever o ser acompanhadas e permanentemente avaliadas a fim de permitir os ajustes que se fizerem necess rios ao seu aperfei oamento 1 As avalia es dos alunos dever o basear se nas compet ncias habilidades e conte dos curriculares desenvolvidos tendo como refer ncia as Diretrizes Curriculares 2 O Curso de Gradua o em Fisioterapia dever utilizar metodologias crit rios para acompan
141. do com as tarefas a serem executadas Neste caso as telas os teclados e os suportes para documentos est o colocados de maneira que as dist ncias olho tela olho teclado e olho documento sejam aproximadamente iguais Neste caso as telas os teclados e os suportes para documentos est o posicionados em superf cies de trabalho com altura ajust vel 17 5 CONDI ES AMBIENTAIS DE TRABALHO S o executadas atividades que exijam solicita o intelectual e aten o constantes Caso positivo os n veis de ru do est o de acordo com o estabelecido na NBR 10152 norma brasileira registrada no INMETRO Neste caso os ndices de temperatura efetiva se encontram entre 20 vinte e 23 vinte e tr s graus cent grados Neste caso a velocidade do ar encontra se abaixo de 0 75m s Neste caso a umidade relativa do ar encontra se abaixo de 40 A ilumina o geral uniformemente distribu da e difusa A ilumina o geral ou suplementar foi instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos inc modos sombras contrastes excessivos Os n veis m nimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho s o os valores de ilumin ncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO Caso as atividades n o seja a relacionada NBR 10152 o n vel de ru do est abaixo de 65dB e a curva de avalia o 174
142. do e interpretando exames proped uticos e complementares que permitam elaborar um diagn stico cin tico funcional para eleger e quantificar as interven es e condutas fisioterap uticas apropriadas objetivando tratar as disfun es no campo da Fisioterapia em toda sua extens o e complexidade estabelecendo progn stico reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterap utica VII elaborar criticamente o diagn stico cin tico funcional e a interven o fisioterap utica considerando o amplo espectro de quest es cl nicas cient ficas filos ficas ticas pol ticas sociais e culturais implicadas na atua o profissional do fisioterapeuta sendo capaz de intervir nas diversas reas onde sua atua o profissional seja necess ria VIII exercer sua profiss o de forma articulada ao contexto social entendendo a como uma forma de participa o e contribui o social IX desempenhar atividades de planejamento organiza o e gest o de servi os de sa de p blicos ou privados al m de assessorar prestar consultorias e auditorias no mbito de sua compet ncia profissional grifo do autor X emitir laudos pareceres atestados e relat rios grifo do autor XI prestar esclarecimentos dirimir d vidas e orientar o indiv duo e os seus familiares sobre o processo terap utico XII manter confidencialidade das informa es na intera o com outros profissionais de sa de e o p blico em geral XIII enc
143. dor na regi o lombar b28014 Dor em membro superior sensa o desagrad vel sentida num ou nos dois membros superiores incluindo as m os que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo b28015 Dor em membro inferior sensa o desagrad vel sentida num ou nos dois membros inferiores incluindo os p s que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo 144 b28016 Dor nas articula es sensa o desagrad vel sentida numa ou mais articula es grandes ou pequenas que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo Inclui dor na anca dor no ombro b28018 Dor localizada outra especificada b28019 Dor localizada n o especificada b2802 Dor em m ltiplas partes do corpo sensa o desagrad vel localizada em v rias partes do corpo que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo b2803 Dor num derm tomo sensa o desagrad vel localizada em reas da superf cie corporal servidas pela mesma raiz nervosa que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo b2804 Dor num segmento ou regi o sensa o desagrad vel localizada em reas da superf cie corporal de diferentes partes do corpo n o servidas pela mesma raiz nervosa que indica les o potencial ou real em alguma estrutura do corpo b289 Sensa o de dor outras especificadas e n o especificadas b298 Fun es sensoriais e dor outras especificadas b299 Fun es sensoriais e dor n o es
144. e igual teor e forma assinadas pelas partes e por duas testemunhas de real valor Curitiba 24 de mar o de 2009 NOME RICARDO W DAS CHAGAS LUCAS CPF 000 000 000 00 CPF 895 273 647 87 Contratante Contratado 182 AP NDICE 024 SR 2 DR JUIZ A DA VARA DO TRABALHO DE PROCESSO N XXX 200x FULANO DE TAL X EMPRESA TAL A O DE XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RICARDO WALLACE DAS CHAGAS LUCAS Fisioterapeuta CBO 2236 e 2344 25 Inscrito no CREFITO 8 PR sob o n mero 14 404 nomeado perito nos autos do processo em refer ncia tendo procedido o exame na pessoa do autor vistoriado o local de trabalho e colhido informa es julgadas necess rias vem apresentar a V Exa os resultados e conclus es de seu trabalho consubstanciados no presente LAUDO PERICIAL 183 AP NDICE 025 SR 2 JUIZ A DA 2 VARA TRAE Cidade CARTA DE APRESENTA O Venho atrav s desse mui respeitosamente me apresentar Meu nome sou Fisioterapeuta graduado pela Universidade portador do CREFITO P s Graduado ou Aperfei oado em Fisioterapia Forense pela ABFF Associa o Brasileira de Fisioterapia Forense com o T tulo de PERITO S NIOR ou PLENO Nr xxx de de de2011 Coloco me disposi o de V Exa realiza o de PER CIAS DE INCAPACIDADE CINESIOL GICO FUNCIONAIS no mbito da Sa
145. e o de embargos declarat rios A o Direta de Inconstitucionalidade Tem por finalidade declarar que uma lei ou parte dela inconstitucional ou seja contraria a Constitui o Federal A ADIN um dos instrumentos daquilo que os juristas chamam de controle concentrado de constitucionalidade das leis da an lise de situa es concretas O seu julgamento de compet ncia do STF A o Executiva a que objetiva a realiza o do julgado atrav s da cita o do r u para que pague em 24 horas a d vida reclamada ou ofere a bens penhora A o Mista Aquela pela qual se exerce um direito real e um direito pessoal A o Origin ria Tem origem no pr prio rg o ou seja n o chega a ele como recurso contra decis o proferida em grau inferior de jurisdi o No Tribunal Superior do Trabalho s o a es origin rias os Mandados de Seguran a contra atos do Presidente ou de qualquer membro do Tribunal os Embargos opostos a suas decis es as A es Rescis rias que buscam anular decis es j transitadas em julgado e os Diss dios Coletivos de categorias profissionais ou econ micas que tenham base nacional A o Penal a A o para examinar a ocorr ncia de crime ou contraven o Pode ser privada quando promovida pela pessoa que foi ofendida ou A o Penal P blica No Supremo Tribunal Federal s o iniciadas A es penais contra autoridades que contam com foro privilegiado ou seja n o podem ser julg
146. e C digo XVII Identificar o cliente sem sua expressa concord ncia em publica o onde haja men o a trabalho que tenha realizado ou orientado XVIII Iudir ou tentar iludir a boa f na elabora o de trabalhos por qualquer forma inclusive alterando ou deturpando o exato teor de documento cita o de obra de lei ou de decis o judicial XIX Descumprir no prazo estabelecido determina o da ABFF dos Conselhos de Registro Profissional ou de outros rg os autorizados em mat ria de compet ncia destes depois de regularmente notificado Art 4 O Perito poder publicar relat rio parecer ou trabalho t cnico profissional assinado e sob sua responsabilidade desde que n o seja difamat rio ou vazado em termos que possam provocar ou entreter debates sobre servi os a seu cargo respeitado o sigilo de justi a Art 5 O Perito em Ju zo ou fora dele dever Recusar sua indica o desde que reconhe a n o se achar capacitado em face de especializa o para bem desempenhar o encargo Il Evitar interpreta es tendenciosas sobre a mat ria que constitui objeto da per cia mantendo absoluta independ ncia moral e t cnica na elabora o do respectivo laudo IIl Abster se de expender argumentos ou dar a conhecer sua convic o pessoal sobre os direitos de qualquer das partes interessadas ou da justi a da causa em que estiver servindo como perito mantendo seu laudo no mbito t cnico legal IV Considerar c
147. e at pelos Ju zes Particular aten o deve ser dada s situa es da Carteira Nacional de Habilita o Especial pois s o poucas as cl nicas credenciadas ao DETRAN que possuem em seu corpo cl nico Fisioterapeutas para a an lise quantifica o e qualifica o dos movimentos do portador de defici ncia f sica Muitas demandas jur dicas se originam neste foco caracterizando assim um universo interessante de atua o dos Fisioterapeutas mesmo fora do ambiente jur dico 2 3 CAUSAS QUE ENVOLVAM A PREVID NCIA SOCIAL CONTEXTO Assim o DPVAT a Previd ncia Social tamb m um seguro Este garante a renda do contribuinte e de sua fam lia em casos de doen a acidente gravidez pris o morte e velhice Oferece v rios benef cios que juntos garantem tranquilidade quanto ao presente e em rela o ao futuro assegurando um rendimento seguro veja o site oficial www previdenciasocial gov br Para ter essa prote o necess rio se inscrever e contribuir todos os meses Faremos refer ncia aqui a 03 tr s benef cios pagos pela Previd ncia Social que tem rela o com atua es Fisioterap uticas 76 Auxilio Doen a Benef cio concedido ao segurado impedido de trabalhar por doen a ou acidente por mais de 15 dias consecutivos No caso dos trabalhadores com carteira assinada os primeiros 15 dias s o pagos pelo empregador exceto o dom stico e a Previd ncia Social paga a partir do 16 dia de afastamento do t
148. e de rg os da administra o indireta da Uni o autarquias e de funda es em quest es judiciais e extrajudiciais Procurador Geral da Rep blica Chefe do Minist rio P blico Federal e do Minist rio P blico da Uni o escolhido pelo presidente da Rep blica entre os integrantes da carreira maiores de 35 anos e aprovado pelo Senado Federal Tem mandato de dois anos permitidas recondu es Sua destitui o pelo presidente da Rep blica depende de autoriza o do Senado O Procurador Geral da Rep blica processado e julgado pelo STF No Supremo Tribunal Federal o procurador geral da Rep blica tem assento no plen rio direita do presidente ouvido na maioria dos processos e pode atuar como parte em a o Produ o da Prova Fazer prova no curso do processo realizar provas Proponente O que prop e quem faz uma proposta Provas Demonstra o da exist ncia ou da veracidade daquilo que se alega como fundamento do direito que se defende ou que se contesta Todo meio l cito e apto a firmar a convic o do juiz na sua decis o Provimento Manifesta o dos Tribunais Superiores ao julgarem favoravelmente recurso interposto contra decis es de ju zes de inst ncias 53 inferiores instru es ou determina es administrativas baixadas pelo corregedor Provisionado Diz se daquele que n o sendo bacharel em direito recebeu provis o para advogar em ju zo de primeira inst ncia uma vez inscrito
149. e direito comercial Direito P blico Complexo de normas que disciplinam a constitui o e a compet ncia dos rg os do Estado assim como o exerc cio dos direitos e poderes pol ticos dos cidad os e a estes concedem o gozo dos servi os p blicos e dos bens do dom nio p blico Direito que disp e sobre interesses ou utilidades imediatas da comunidade direito constitucional ou pol tico direito administrativo direito criminal ou penal direito judici rio ou processual Direito Real Poder que tem algu m sobre uma coisa espec fica e que vincula esta coisa direta e imediatamente ao seu titular o qual pode opor esse direito contra todos propriedade usufruto hipoteca anticrese etc Direito Romano Conjunto de regras jur dicas observadas pelos habitantes da antiga Roma entre o s c VIII a C e o s c VI d C direito cl ssico Direito Subjetivo Direito de a o assegurado pela ordem p blica Direito Tribut rio Direito fiscal Direitos Conexos O conjunto dos direitos que t m os int rpretes produtores e radiodifusoras relativos execu o p blica de obras musicais liter rias ou cient ficas ou de programas e transmiss es 39 Direitos de Estola Contribui es que os fregueses deviam aos vig rios Direitos de Merc Aqueles que se pagavam por concess o de t tulo honor fico ou provimento com certos cargos p blicos Dissidente Que diverge das opini es de outrem ou da opini o geral que
150. e o originou 84 M os For a de Preens o D ficit Direita 21 kof 53 Esquerda 26 kgf 42 Tabela 03 Fun o For a CIF 2003 Dor O PERICIADO relatou dor Grau 2 durante a movimenta o ativa de flex o e extens o do cotovelo direito durante a Prova de Fun o Muscular Para gradua o da dor utilizou se a EVA Escala visual Anal gica como forma subjetiva de graduar sua sensa o dolorosa Obteve ent o um d ficit de 20 na sensibilidade normal para a Dor J mem o Fig 03 Escala Anal gica Visual de Dor Fun o Dor CIF 2003 a MOTRICIDADE PASSIVA Limites Articulares sem resist ncia Ao mobilizar passivamente em flexo extens o o cotovelo direito do PERICIADO foi evidenciada rigidez bloqueio articular corroborando com o d ficit encontrado no movimento ativo de flexo extens o 4 CLASSIFICA O INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE CIF 2003 OMS 4 2 FUN ES a Sensibilidade Tipo Segmento C digo CIF 2003 Discrimina o de Dois Pontos Derm tomo de C8 2702 2 Tabela 04 Fun o Sensibilidade CIF 2003 b Mobilidade Articular Flexibilidade Movimento C digo CIF 2003 Flex o b7100 1 Extens o b7100 2 Tabela 05 Fun o Mobilidade Articular CIF 2003 b For a Movimento C digo CIF 2003 85 Flex o b7300 2 Extens o b7300 2 Preens o b7300 3 Tabela 06 F
151. e os testes especiais cruze informa es com o encontrado na an lise do posto de trabalho utilize as informa es do ICT e das poss veis informa es dadas pelos trabalhadores no local de trabalho 2 Do nexo Fundamentado no seu parecer e em todas as informa es colhidas caracterize ou n o a exist ncia de nexo causal 3 Da incapacidade Funcional Informe qual a incapacidade funcional do segmento ou segmentos atingido quantificando o valor percentual ou intensidade m nima m dia ou m xima por articula es Caso realize testes de for a muscular conv m tamb m quantificar a incapacidade N o d opini o pessoal sobre o aspecto de eventual sequela demonstre a evid ncia em fotografia 4 Da Incapacidade Laboral N o quantificada em grau ou percentual mas sim se faz a atividade faz a atividade com dificuldade n o faz a atividade 105 VI CONCLUS O Do anteriormente exposto no presente parecer conclu mos e Existe ou n o existe nexo causal entre o grau de incapacidade apresentado pelo RECLAMANTE e o padr o de movimento executado na RECLAMADA eExiste n o existe incapacidade funcional no s segmento s respectivamente e Existe ou n o existe incapacidade laboral faz faz com dificuldade n o faz atividade VII QUESITOS DO RECLAMANTE N o apresentou quesitos VIII QUESITOS DA RECLAMADA Exemplo do rol de quesitos e Informe o perito se os p
152. ebra o outra especificada s73019 Estrutura do antebra o n o especificada 153 s7302 Estrutura da m o s73020 Ossos da m o s73021 Articula es da m o e dos dedos s73022 M sculos da m o 573023 Ligamentos f scias da m o s73028 Estrutura da m o outra especificada s73029 Estrutura da m o n o especificada s7308 Estrutura do membro superior outra especificada s7309 Estrutura do membro superior n o especificada s740 Estrutura da regi o p lvica s7400 Ossos da regi o p lvica s7401 Articula es da regi o p lvica s7402 M sculos da regi o p lvica 57403 Ligamentos e f scias da regi o p lvica s7408 Estrutura da regi o p lvica outra especificada s7409 Estrutura da regi o p lvica n o especificada 5750 Estrutura do membro inferior 57500 Estrutura da coxa 575000 Ossos da coxa s75001 Articula o da anca 575002 M sculos da coxa 575003 Ligamentos e f scias da coxa s75008 Estrutura da coxa outra especificada s75009 Estrutura da coxa n o especificada s7501 Estrutura da perna 575010 Ossos da perna s75011 Articula es da regi o do joelho s75012 M sculos da perna 575013 Ligamentos e f scias da perna s75018 Estrutura da perna outra especificada s75019 Estrutura da perna n o especificada s7502 Estrutura do tornozelo e p s75020 Ossos do tornozelo e do p 575021 Articula es do tornozelo e articula es do p e dedos s75022 M sculos do tornozelo e do p 575023 Ligamento
153. efetivo trabalho de entrada de dados pausas de dez minutos para cada cinquenta minutos trabalhados e retorno gradativo exig ncia de produ o em rela o ao n mero de toques nos casos de afastamento do trabalho por quinze dias ou mais Embora normas t cnicas ajudem a estabelecer alguns par metros o resultado de um programa de preven o de agravos decorrentes do trabalho em uma empresa depende da participa o e compromisso dos atores envolvidos em especial a dire o da empresa passando pelos diversos n veis hier rquicos incluindo trabalhadores e seus sindicatos supervisores cipeiros profissionais da sa de e de servi o de seguran a do trabalho gerentes e cargos de chefia 8 DA NOTIFICA O A notifica o tem por objetivo o registro e a vigil ncia dos casos das LER DORT garantindo ao segurado os direitos previstos na legisla o acident ria Havendo suspeita de diagn stico de LER DORT deve ser emitida a Comunica o de Acidente do Trabalho CAT A CAT deve ser emitida mesmo nos casos em que n o 207 acarrete incapacidade laborativa para fins de registro e n o necessariamente para afastamento do trabalho Segundo o artigo 336 do Decreto n 3 048 99 para fins estat sticos e epidemiol gicos a empresa dever comunicar o acidente de que tratam os artigos 19 20 21 e 23 da Lei n 8 213 de 1991 Dentre esses acidentes se encontram inclu das as doen as do trabalho nas quais se enquadram as LER
154. elhora da capacidade funcional dos pacientes portadores de LER DORT A presen a ativa do Fisioterapeuta fundamental para uma avalia o cont nua da evolu o do caso e para mudan as de t cnicas ao longo do tratamento Alguns recursos como alongamentos automassagem e relaxamentos podem ser realizados em abordagens grupais as t cnicas especificas para cada caso s o aplicadas em sess es individuais apoio psicol gico essencial aos pacientes portadores de LER DORT para que se sintam amparados em sua inseguran a e temor no que se refere s atividades pr vias no trabalho s consequ ncias do adoecimento s perspectivas no emprego A abordagem dos aspectos psicossociais das LER DORT e do sofrimento mental que cada paciente apresenta s o muito teis no processo de recupera o e reabilita o os grupos informativo psicoterap utico pedag gicos promovidos por profissionais da rea de sa de mental tamb m propiciam a troca de experi ncias a respeito de toda problem tica das LER DORT enriquecendo as discuss es e os progressos durante o tratamento Situa es de conflitos de medo que trazem sofrimento expresso de diferentes maneiras s o enfrentadas 205 coletivamente por meio de t cnicas diversificadas e a terapia ocupacional tem se mostrado bastante importante na conquista da autonomia dos pacientes adoecidos por LER DORT Nas atividades em grupo s o discutidos temas referentes s atividades da vida coti
155. embro fun es relacionadas com a for a gerada pela contra o dos m sculos e grupos musculares do membro superior ou do membro inferior Inclui defici ncias tais como monoparesia e monoplegia b7302 For a dos m sculos de um lado do corpo fun es relacionadas com a for a gerada pela contra o dos m sculos e grupos musculares no lado esquerdo ou direito do corpo Inclui defici ncias tais como hemiparesia e hemiplegia 07303 For a dos m sculos da metade inferior do corpo fun es relacionadas com a for a gerada pela contra o dos m sculos e grupos musculares da metade inferior do corpo Inclui defici ncias como paraparesia e paraplegia 147 b7304 For a dos m sculos de todos os membros fun es relacionadas com a for a gerada pela contra o dos m sculos e de grupos musculares de todos os quatro membros Inclui defici ncias como tetraparesia e tetraplegia b7305 For a dos m sculos do tronco fun es relacionadas com a for a gerada pela contra o dos m sculos e de grupos musculares do tronco b7306 For a de todos os m sculos do corpo fun es relacionadas com a for a gerada pela contra o de todos os m sculos e de grupos musculares do corpo Inclui defici ncias tais como mutismo acin tico b7308 Fun es da for a muscular outras especificadas b7309 Fun es da for a muscular n o especificadas b735 Fun es do t nus muscular fun es relacionadas com a tens o presente nos
156. erir qualquer provento em fun o do exerc cio profissional que n o decorra exclusivamente de sua pr tica correta e honesta IV Assinar documentos ou pe as elaboradas por outrem alheio sua orienta o supervis o e fiscaliza o V Valer se de agenciador de servi os mediante participa o nos honor rios VI Concorrer para realiza o de ato contr rio Lei ou destinado a fraud la ou praticar no exerc cio da profiss o ato legalmente definido como crime ou contraven o VII Solicitar ou receber das partes envolvidas qualquer import ncia fora do processo VIII Estabelecer entendimento com uma das partes sem ci ncia da outra ou do Juiz IX Locupletar se por qualquer forma custa do cliente ou da parte interessada nos autos por si ou interposta pessoa X Prejudicar culposa ou dolosamente interesse confiado a seu patroc nio XI Recusar se injustificadamente a prestar servi os quando marcado pela justi a XII Reter abusivamente extrair indevidamente livros pap is ou documentos XIII Interromper a presta o de servi os sem justa causa e sem notifica o pr via justi a e ao cliente XIV Exercer atividade profissional ou ligar o seu nome a empreendimentos de manifesta inviabilidade ou de finalidades il citas XV Violar sigilo profissional 15 XVI Revelar negocia o confidenciada para acordo ou transa o quando lhe tenha sido encaminhada com observ ncia dos preceitos contidos nest
157. esidente do Conselho 141 AP NDICE 007 RESOLU O N 381 2010 CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL RESOLU AO n 381 DE 03 DE NOVEMBRO DE 2010 Disp e sobre a elabora o e emiss o pelo Fisioterapeuta de atestados pareceres e laudos periciais O Plen rio do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional no exerc cio de suas atribui es legais e regimentais em sua 208 Reuni o Plen ria Ordin ria realizada no dia 03 de novembro de 2010 em sua subsede situada na Rua Napole o de Barros n 471 Vila Clementino S o Paulo SP CONSIDERANDO suas prerrogativas legais dispostas na Lei Federal 6 316 de 17 12 1975 CONSIDERANDO disposto na norma do par grafo 1 do artigo 145 Lei 5 869 73 e suas altera es CONSIDERANDO o disposto na norma da Resolu o COFFITO n 80 de 09 de maio de 1987 CONSIDERANDO o disposto na norma do artigo 5 da Resolu o COFFITO n 123 de 19 de mar o de 1991 CONSIDERANDO o disposto na norma da Resolu o COFFITO n 259 de 18 de dezembro de 2008 CONSIDERANDO o disposto na norma da Resolu o do Conselho Nacional de Educa o CES n 4 de 19 02 2002 que estabelece as diretrizes curriculares para a forma o profissional do Fisioterapeuta Resolve Artigo 1 O Fisioterapeuta no mbito da sua atua o profissional competente para elaborar e emitir parecer atestado ou laudo pericial indicando o grau de capacidade ou incapacidade
158. esma s possam ser emitidos por m dico Isto um erro pois os c digos da parte Problemas Relacionados Sa de de sua defini o tem rela o com outros profissionais de sa de e por eles podem e 22 devem ser emitidos J a CIF que foi desenvolvida ap s a CID confere um aspecto mais explicativo que o que normalmente os magistrados querem s doen as da CID O mais interessante da CIF que ela permite quantifica o e qualifica o das incapacidades dos periciados Esta quantifica o ferramenta fundamental na elabora o dos perfis quantitativos dos benef cios e das puni es lavrados pela justi a pela figura dos magistrados ou em processos administrativos Ent o fica claro que qualquer doen a deve ser diagnosticada pelo m dico utilizando as ferramentas que lhe cabem conforme o disposto no seu Conselho Federal Sendo assim a defini o de defici ncia da CIF compat vel com doen a inj ria dano f sico ou mental e seu diagn stico responsabilidade do m dico E como toda e qualquer doen a tem como consequ ncia graus de incapacidade quando esta incapacidade tiver rela o com o movimento humano sua quantifica o e qualifica o ato fisioterap utico que tamb m utiliza ferramentas que lhe cabem conforme o disposto em seu Conselho Federal Esta uma das raz es pela escolha acertada de muitos magistrados da utiliza o de fisioterapeutas na justi a do trabalho co
159. esposta caso de incapacidades funcionais relacionadas ao trabalho do tipo Il as outras causas foram devidamente analisadas hierarquicamente consideradas em rela o s causas de natureza ocupacional Resposta O grau ou intensidade da exposi o compat vel com a produ o da incapacidade funcional Resposta
160. essita ter curso superior como contador m dico engenheiro arquiteto agr nomo administrador economista matem tico profissional de inform tica entre outros 3 O perito nomeado observando se a categoria da qual faz parte e o objeto da per cia designada 4 O perito deve estar inscrito em rg o de classe competente caso houver 5 O perito comprovar sua especialidade nas mat rias sobre as quais opinar mediante certid o do rg o profissional em que estiver inscrito caso houver 6 Nas localidades onde n o houver profissionais com curso superior a indica o dos peritos ser de livre escolha do juiz 7 N o permitido o perito ser pessoa jur dica somente pode ser pessoa f sica A natureza do cargo intransfer vel personal ssima 8 O perito auxiliar da justi a como s o o oficial de justi a o escriv o deposit rio e o int rprete 9 As partes t m cinco dias para apresentarem os quesitos e nomearem assistentes t cnicos depois da intima o para tanto 100 10 O perito intimado em documento pr prio chamado de Mandado de Intima o cumprido atrav s de um oficial de justi a A intima o ainda realizada atrav s do correio com Aviso de Recebimento AR 11 O oficial de justi a procurar o perito no endere o fornecido pelo ltimo ao cart rio onde pretende prestar servi os O endere o ser o da resid ncia ou do local do trabalho 12 O oficial de justi a a seguir
161. esso sa de doen a nas suas m ltiplas determina es contemplando a integra o dos aspectos psico sociais culturais filos ficos antropol gicos e epidemiol gicos norteados pelos princ pios ticos Tamb m dever o contemplar conhecimentos relativos as pol ticas de sa de educa o trabalho e administra o Conhecimentos Biotecnol gicos abrange conhecimentos que favorecem o acompanhamento dos avan os biotecnol gicos utilizados nas a es fisioterap uticas que permitam incorporar as inova es tecnol gicas inerentes a pesquisa e a pr tica cl nica fisioterap utica e IV Conhecimentos Fisioterap uticos compreende a aquisi o de amplos conhecimentos na rea de forma o espec fica da Fisioterapia a fundamenta o a hist ria a tica e os aspectos filos ficos e metodol gicos da Fisioterapia e seus diferentes n veis de interven o Conhecimentos da fun o e disfun o do movimento humano estudo da cinesiologia da cinesiopatologia e da cinesioterapia inseridas numa abordagem sist mica Os conhecimentos dos recursos semiol gicos diagn sticos preventivos e terap uticas que instrumentalizam a a o fisioterap utica nas diferentes reas de atua o e nos diferentes n veis de aten o Conhecimentos da interven o fisioterap utica nos diferentes rg os e sistemas biol gicos em todas as etapas do desenvolvimento humano Art 7 A forma o do Fisioterapeuta deve garantir o desenvolvime
162. este caso as restri es e os facilitadores ambientais devem ser levados em considera o a conclus o do Laudo As an lise dos dom nios da CIF se baseiam em seus cap tulos e devem ser resumidas a c digos que objetivam a uniformidade internacional para compreens o da sa de mundial As pesquisas e condutas de interfer ncia para a melhora da sa de de determinada regi o s o dentre outros objetivos da CIF e da CID pela OMS como referenciado no cap tulo 2 S o 08 oito cap tulos para Fun es do Corpo 08 oito para Estruturas do Corpo 09 nove para atividades e participa o e 05 cinco para Fatores Ambientais As val ncias f sicas mais comprometedoras da funcionalidade s o a for a a flexibilidade e a capacidade aer bia Na CIF est o presentes cap tulos com respectivos c digos que nos permitem quantificar por equipara o estas val ncias f sicas De uma maneira pr tica o cap tulo 7 da CIF o ponto de partida para a 67 atua o pericial Fisioterap utica veja ap ndice 008 e os c digo de for a mobilidade articular s o pe as fundamentais para a confec o dos Laudos Pareceres e Atestados Qualquer outra fun o em cap tulos da CIF que interfira com o movimento tamb m dever ser quantificada Pela economia de an lises dos dom nios da CIF no ato pericial especialmente o transversal o Fisioterapeuta deve conhecer ao menos os qualificadores da CIF para
163. esviada 7 mudan as qualitativas na estrutura incluindo acumula o de fluidos 8 n o especificada 9 n o aplic vel Terceiro qualificador Para indicar localiza o O mais de uma regi o 1 direita 2 esquerda 3 ambos os lados 70 4 parte anterior 5 parte posterior 6 proximal 7 distal 8 n o especificada 9 n o aplic vel Como neste caso o CID m dico relacionado Fratura do direito exemplo O c digo do primeiro qualificador tem rela o com a gravidade da defici ncia que a estrutura determina que pelo analisado pelas fun es ADM e DOR possuem valor 3 Mas o ideal seria a hist ria contemplar qual seria a gravidade da fratura tamb m equiparando com a CIF Ou seja neste caso se a fratura apresentasse um tra o maior que 50 do referido osso ela realmente estaria classificada como grave valor 3 O c digo do segundo qualificador tem rela o com a natureza da altera o da estrutura que neste caso cabe descontinuidade fratura valor 5 O c digo do terceiro qualificador seria em rela o posi o que por exemplo seria direita valor 1 Ent o o c digo de comprometimento da estrutura ossos do bra o seria s73000 3 5 1 71 CAP TULO 4 OS PARECERES AD HOC 1 A PERICIA TRANSVERSAL Para esta modalidade de atua o o Fisioterapeuta Forense emite os chamados pareceres Ad hoc Estes s o documentos oficiosos particulares encomendados pelas partes e s o destin
164. etivos os ac rd os s o tamb m chamados de senten a normativa Acordo Combina o ajuste pacto Advocacia Geral da Uni o Institui o que representa os interesses da Uni o em quest es judiciais e extrajudiciais Presta assessoria jur dica e consultoria ao Poder Executivo da Uni o Os membros da carreira s o advogados da Uni o procuradores da Fazenda Nacional e assistentes jur dicos O chefe da institui o o advogado geral da Uni o Agravo Recurso contra uma decis o tomada durante um processo diferente da apela o contra a senten a ou decis o final do tribunal Agravo de Instrumento Recurso apresentado ao Supremo contra decis o de um presidente de rg o de inst ncia inferior do Judici rio tribunal estadual tribunal regional turma recursal de juizado especial tribunal superior que negar subida de recurso extraordin rio ao STF Agravo de Peti o Recurso na fase de execu o a uma inst ncia superior Agravo Regimental Recurso ao plen rio ou a uma turma contra despacho de ministro Cabe quando a decis o do ministro negar um recurso apresentado Ajuizar Formar ju zo ou conceito acerca de julgar avaliar p r a ju zo levar a ju zo numa demanda tornar em objeto de processo ou de mando judicial 31 Alega es Raz es de fato ou de direito produzidas em ju zo pelos litigantes arrazoado alegado Anexar Juntar algo a uma coisa considerada como principal anexar outras cl
165. evitar que na pr pria denomina o j se apontem causas definidas como por exemplo cumulativo nas LTC e repetitivo nas LER e os efeitos como por exemplo les es nas LTC e LER Para fins de atualiza o desta norma ser o utilizados os termos Les es por Esfor os Repetitivos Dist rbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho LER DORT 189 2 Entende se LER DORT uma s ndrome relacionada ao trabalho caracterizada pela ocorr ncia de v rios sintomas concomitantes ou n o tais como dor parestesia sensa o de peso fadiga de aparecimento insidioso geralmente nos membros superiores mas podendo acometer membros inferiores Entidades neuro ortop dicas definidas como tenossinovites sinovites compress es de nervos perif ricos s ndromes miofaciais que podem ser identificadas ou n o Frequentemente s o causa de incapacidade laboral tempor ria ou permanente S o resultados da combina o da sobrecarga das estruturas anat micas do sistema osteomuscular com a falta de tempo para sua recupera o sobrecarga pode ocorrer seja pela utiliza o excessiva de determinados grupos musculares em movimentos repetitivos com ou sem exig ncia de esfor o localizado seja pela perman ncia de segmentos do corpo em determinadas posi es por tempo prolongado particularmente quando essas posi es exigem esfor o ou resist ncia das estruturas m sculo esquel ticas contra a gravidade A
166. gn stico Cl nico CID 10 2 Queixa principal Aquela que o RECLAMANTE refere dor na junta fisgada no ombro queima o no bra o 3 Hist ria informada da doen a Anotar tudo que o RECLAMANTE informar referente sua doen a Quando come ou quando se tratou com quem onde qual tratamento qual atividade que estava fazendo 4 Antecedentes Pais mortos Qual causa irm os com doen a estado civil filhos tipo de parto cirurgias realizadas doen as da inf ncia fumo bebida droga estudo religi o cuidado esportes lazer etc 5 Atestados M dicos Anotar todos os atestados apresentados por data sequencial identificar o nome do m dico a informa o do atestado com sem CID receitas de medicamentos indicados 6 Exames Complementares Anotar a data sequencial tipo de exame conclus o laudo 103 7 ICT ndice de Capacidade para o Trabalho Aplicar question rio ap ndice 14 8 Exame Termogr fico De acordo com a relev ncia do caso 9 Exame F sico funcional e Frequ ncia Card aca Repouso e Duplo o e Massa Corporal e de ap ndice 15 e MM Massa ap ndice 16 e TMR Taxa Metab lica de ap
167. hamento e avalia o do processo ensino aprendizagem e do pr prio curso em conson ncia com o sistema de avalia o e a din mica curricular definidos pela IES qual pertence Art 15 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da C mara de Educa o Superior COFFITO Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 122 AP NDICE 002 RESOLU O N 80 CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL RESOLU O N 80 DE 9 DE MAIO DE 1987 D O U n 093 de 21 05 87 Se o 1 P gs 7609 Baixa Atos Complementares Resolu o COFFITO 8 relativa ao exerc cio profissional do FISIOTERAPEUTA e Resolu o COFFITO 37 relativa ao registro de empresas nos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e d outras provid ncias O Presidente do CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL no exerc cio de suas atribui es e cumprindo delibera o do Plen rio em sua 492 reuni o ordin ria realizada em 09 de maio de 1987 na conformidade com a compet ncia prevista no inciso Il do artigo 5 da Lei n 6 316 de 17 12 75 Considerando que a Fisioterapia uma ci ncia aplicada cujo objeto de estudos o movimento humano em todas as suas formas de express o e potencialidades quer nas suas altera es patol gicas quer nas suas repercuss es ps quicas e org nicas
168. ia Art 10 As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedag gico devem orientar o Curr culo do Curso de Gradua o em Fisioterapia para um perfil acad mico e profissional do egresso Este curr culo dever contribuir tamb m para a compreens o interpreta o preserva o refor o fomento e difus o das culturas nacionais e regionais internacionais e hist ricas em um contexto de pluralismo e diversidade cultural 1 As diretrizes curriculares do Curso de Gradua o em Fisioterapia dever o contribuir para a inova o e a qualidade do projeto pedag gico do curso 8 2 O Curr culo do Curso de Gradua o em Fisioterapia poder incluir aspectos complementares de perfil habilidades compet ncias e conte dos de forma a considerar a inser o institucional do curso a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos demandas e expectativas de desenvolvimento do setor sa de na regi o Art 11 A organiza o do Curso de Gradua o em Fisioterapia dever ser definida pelo respectivo colegiado do curso que indicar a modalidade seriada anual seriada semestral sistema de cr ditos ou modular Art 12 Para conclus o do Curso de Gradua o em Fisioterapia o aluno dever elaborar um trabalho sob orienta o docente Art 13 A estrutura do Curso de Gradua o em Fisioterapia dever assegurar que as atividades pr ticas espec ficas da Fisioterapia dever o ser desenvolvidas gradualmente desde o in cio
169. ida para a realiza o ou a avalia o de alguma coisa norma de servi o normas jur dicas normas diplom ticas princ pio preceito regra lei modelo padr o norma de conduta de a o tipo concreto ou f rmula abstrata do que deve ser em tudo o que admite um ju zo de valor Notifica o Ordem judicial para que algu m fa a ou n o fa a alguma coisa intima o documento que cont m essa ordem Nulidade Inefic cia dum ato jur dico resultante da aus ncia de uma das condi es necess rias para sua validade OAB Ordem dos Advogados do Brasil rg o de classe dos advogados O seu registro nela obriga t rio no Brasil Obreiro Oper rio trabalhador Ob rogar Contrapor se ou fazer contrapor se uma lei a outra 49 Of cio Ocupa o manual ou mec nica qual sup e certo grau de habilidade que til ou necess ria sociedade ocupa o ou trabalho especializado do qual se podem tirar os meios de subsist ncia profiss o ocupa o permanente de ordem intelectual ou n o a qual envolve certos deveres e encargos ou um pendor natural atividade exercida em determinados setores profissionais ou n o cargo fun o ocupa o um of cio burocr tico um of cio subalterno cargo p blico ou oficial incumb ncia miss o comunica o escrita e formal entre autoridades da mesma categoria ou de inferiores a superiores hier rquicos comunica o escrita e formal que as autoridades e secret
170. idade que praticou o ato desde que em fun o administrativa ajuizada principalmente para garantir a efic cia de decis es do pr prio STF Reclama o Correicional Meio assegurado ao interessado para pedir provid ncias Corregedoria Geral da Justi a do Trabalho para corrigir erros abusos ou atos contr rios boa ordem processual praticados no mbito dos Tribunais Regionais do Trabalho Cada TRT tem tamb m uma Corregedoria Reclamado Pessoa natural ou jur dica contra quem se prop e reclama o Reclamante O que reclama prop e reclama o contra algu m pessoa f sica ou um ente jur dico 54 Reclamat ria Denomina o moderna da reclama o trabalhista que o in cio do processo trabalhista Recolhimento Previdenci rio Pagamento feito Seguridade Social Reconven o A o pela qual o r u demanda o autor no mesmo processo em que por este demandado para opor lhe direito que lhe altere ou elimine a pretens o Recorrer Interpor recurso judicial apelar agravar Recurso Instrumento para pedir a mudan a de uma decis o na mesma inst ncia ou em inst ncia superior Existem v rios tipos de recursos embargos agravo apela o recurso especial recurso extraordin rio etc Recurso de Revista Contra decis o que contenha interpreta o de norma legal divergente entre Tribunais ou entre o Tribunal e o TST ou contra decis es que contrariem literalmente dispositivo de lei federal ou
171. idos neste artigo Artigo 2 Atestado tratase de documento qualificado afirmando a veracidade sobre as condi es do paciente declarando certificando o grau de 12 capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar as compet ncias ou incompet ncias transit rias ou definitivas habilidades ou inabilidades do cliente em acompanhamento terap utico Artigo 3 Parecer trata se de documento contendo opini o do Fisioterapeuta acompanhada de documento firmado por este sobre determinada situa o que exija conhecimentos t cnicos cient ficos no mbito de sua atua o profissional decorrente de controv rsia submetida a alguma esp cie de demanda que n o trata necessariamente de um indiv duo em especial Portanto significa emitir opini o fundamentada sobre aspectos gerais ou espec ficos da respectiva disciplina Fisioterapia em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar compet ncias ou incompet ncias transit rias ou definitivas mudan as ou adapta es nas funcionalidades transit rias ou definitivas e seus efeitos no desempenho laboral objeto desta Resolu o Artigo 4 Laudo Pericial trata se de documento contendo opini o parecer t cnico em resposta a uma consulta decorrente de controv rsia submetida a alguma esp cie de demanda um documento redigido de forma clara objetiva fundamentado e conclusivo o relat rio da per cia realizada pelo autor do documen
172. intima pessoalmente o perito que assinar no verso do documento o recebimento devolve o para ser juntado aos autos do processo 13 Na hip tese de que a intima o do perito seja feita atrav s do correio o AR juntado aos autos 14 Os autos de um processo s o uma sucess o de documentos que s o juntados por ordem de chegada 15 O perito tem cinco dias para recusar a nomea o Na eventualidade de recusa esta deve ser por motivo justo Se a apresenta o da recusa n o for por motivo satisfat rio mesmo que aceita fact vel que o juiz encare o fato como falta de profissionalismo e deixe de nomear o perito em outros processos 16 N o recusando a nomea o em cinco dias dado como aceito o cargo 17 Uma vez aceito o exerc cio da fun o de perito o respons vel pelo of cio tem o dever de cumpri lo Existe de uma maneira geral tamb m um roteiro para a a o dos assistentes t cnicos Fisioterapeutas ou de qualquer outra profiss o com habilidade pericial 1 As partes t m cinco dias depois de tomarem conhecimento da nomea o do perito no processo para indicarem assistente t cnico e apresentarem quesitos 2 O assistente t cnico dever ter a mesma especialidade do perito quais sejam profissionais de ci ncias cont beis de medicina de engenharia de administra o de economia de matem tica de inform tica ou de outras reas 3 O assistente t cnico pessoa de confian a da parte
173. io Fam lia Remunera o adicional vari vel em fun o do n mero de dependentes qual t m direito os trabalhadores de empresas privadas p blicas ou mistas Sal rio Hora Sal rio que o empregado ganha por hora de trabalho Sal rio M nimo Remunera o m nima do trabalhador fixada por lei Sal rio M nimo Profissional Remunera o m nima estabelecida em lei para trabalhadores de certas categorias profissionais piso salarial Seguro Desemprego Pagamento recebido do Governo sob certas condi es o trabalhador desempregado 56 Seguro Sa de O seguro que cobre despesas com m dicos hospitais exames laboratoriais etc Sem Embargo Nada obstante Senten a Decis o proferida por um juiz num processo Decis o portanto de juiz singular Na Justi a do Trabalho existe por m a figura da senten a normativa que n o proferida por juiz singular e sim por um colegiado nos casos de diss dio coletivo Senten a Estrangeira Senten a Estrangeira Contestada O Supremo Tribunal Federal deve homologar confirmar as senten as judiciais dadas por cortes estrangeiras para que tenham validade no Brasil Os pedidos de homologa o mais freq entes no tribunal s o quanto a senten as de div rcio de brasileiros no exterior As senten as contestadas n o s o comuns Senten a Julgada Ainda pode ser questionada atrav s de recursos Senten a Transitada Quando n o cabe mais recursos exauriram se os que
174. ireito acompanha um desequil brio funcional mobilidade ativa e passiva pois foi evidenciado d ficits de flex o m xima e extens o m xima deste cotovelo Como resumo da an lise f sico funcional podemos caracterizar um dano est tico e de mobilidade que conv m ser avaliado posteriormente para fins de sua evolu o Em situa es de incapacidade f sico funcionais ocasionadas por mecanismos traum ticos diretos tais como calamidades e acidentes de tr nsito dentre outros o resultado negativo no perfil cognitivo das v timas pode comprometer mais a capacidade f sico funcional Conv m ao PERICIADO ser submetido avalia o cognitiva psicol gica para que possamos compreender a evolu o positiva ou negativa do quadro 6 CONCLUS O 86 Em rela o ao nexo Existe nexo entre o grau de incapacidade f sico funcional atual do cotovelo direito e a hist ria informada do acidente Em rela o Incapacidade F sico funcional Apresenta incapacidade f sico funcional GRAVE para for a de preens o em ambas as m os e apresenta incapacidade f sico funcional MODERADA para extens o do cotovelo direito Em rela o Incapacidade Laboral capaz de realizar as atividades laborais com dificuldade s ordens Ps Ricardo Wallace das Chagas Lucas CREFITO 10 14404 F SC CBO 2236 05 e 2244 25 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ASSH American Society for Surgery of the The Hand Examination and Diagnosis
175. is e o acompanhamento da defesa em audi ncias e esclarecimentos caso necess rio estritamente dentro do processo de a o judicial dos autos da a o n xxxx em tr mite na xxxxxxxda Comarca de Curitiba CL USULA SEGUNDA Pelos servi os prestados a CONTRATANTE pagar ao contratado em conformidade com o artigo 33 do C digo de Processo Civil Lei 5 869 de 11 de janeiro de 1973 honor rios totais correspondentes a R 3000 00 tr s mil reais conforme or amento apresentando previamente CONTRATANTE 180 PAR GRAFO NICO Os honor rios ser o pagos pela CONTRATANTE 50 cinquenta por cento no imediato dia seguinte ao da peti o dos honor rios pelo perito do ju zo pela formula o dos quesitos apresentados e 50 cinquenta por cento em at 30 trinta dias da entrega do Parecer EXEMPLO 001 PAR GRAFO NICO Os honor rios ser o pagos pela CONTRATANTE em 50 cinquenta por cento at 48 quarenta e oito horas da assinatura deste instrumento atrav s de Boleto Banc rio emitido em nome da CONTRATANTE e 50 cinquenta por cento em at 48 quarenta e oito horas da entrega do Parecer EXEMPLO 002 PAR GRAFO NICO Os honor rios a serem pagos pela CONTRATANTE s o relativos a 5 do valor da causa ganha a serem depositados na conta corrente Nr xxxxxxxxxxxx da Ag ncia xxxxxxxxxxxxx do Banco xxxxxxxxxxxxxx at 30 trinta dias ap s o levantamento definitivo do valor da causa EXEMPLO 003 PAR GRAF
176. isioterap utica programa o e uso dos recursos terap uticos reavalia o e alta fisioter pica Considerando que a Reabilita o um processo de consolida o de objetivos terap uticos n o caracterizando rea de exclusividade profissional e sim uma proposta de atua o multiprofissional voltada para a recupera o e o bem estar bio psico social do indiv duo onde a cada profissional componente da Equipe deve ser garantida a dignidade e autonomia t cnica no seu campo espec fico de atua o observados os preceitos legais do seu exerc cio profissional Considerando que o Decreto n 20 931 de 11 01 1932 em rela o rea da Fisioterapia est devidamente revogado pelo artigo 25 da Lei n 6 316 de 17 12 75 conforme princ pio jur dico que a Lei mais nova revoga a anterior no que couber Considerando o preceitua o Decreto Lei n 938 69 o Decreto n 90 640 84 a Lei n 7 439 85 a Resolu o n 04 83 Parecer n 622 82 do Conselho Federal de Educa o e demais dispositivos legais RESOLVE Artigo 1 compet ncia do FISIOTERAPEUTA elaborar o diagn stico fisioterap utico compreendido como avalia o f sico funcional sendo esta um processo pelo qual atrav s de metodologias e t cnicas fisioterap uticas s o analisados e estudados os desvios f sico funcionais intercorrentes na sua estrutura e no seu funcionamento com a finalidade de detectar e parametrar as altera es aprese
177. ista a Vara do Trabalho ou Ju zo de Direito do local da presta o de servi os CLT art 651 e EC 24 99 Excluem se da compet ncia da Justi a do Trabalho as quest es referentes a previd ncia social e acidentes do trabalho 28 3 VOCABUL RIO FORENSE Com a afirma o da Fisioterapia no cen rio Forense fundamental que o profissional Fisioterapeuta que queira ingressar nesta rea tenha pleno conhecimento dos voc bulos jur dicos mais utilizados Com a dissemina o da internet v rios s o os sites que oferecem voc bulos jur dicos fidedignos e consequentemente de f cil acesso aos Fisioterapeutas Abaixo apresentamos uma compila o destes termos A o Instrumento para o cidad o reivindicar ou defender um direito na Justi a A o C vel Origin ria A o usada para garantir um direito ou o cumprimento de uma obriga o civil diferente de A o penal origin ria quando come a no Supremo Tribunal Federal por tratar de lit gio entre Estados estrangeiros ou organismos internacionais e a Uni o Estados Distrito Federal e Territ rios conflitos entre a Uni o Estados Distrito Federal e Territ rios inclusive entre os rg os da administra o indireta A o Civil P blica Seu objetivo responsabilizar os causadores de danos ao meio ambiente ao consumidor a bens e direitos de valor art stico hist rico tur stico ou a qualquer outro interesse coletivo ou interesse difuso Na rea trab
178. istem caracter sticas de pouca ou nenhuma conforma o na base dos assentos Caso o trabalho possa ser realizado sentado os assentos possuem borda frontal arredondada Caso o trabalho possa ser realizado sentado os assentos possuem encosto com forma levemente adaptada ao corpo para prote o da regi o lombar Caso o trabalho possa ser realizado sentado existe a possibilidade de suportes para os p s que se adaptem ao comprimento das pernas dos trabalhadores Caso o trabalho possa ser realizado de p existem assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas 17 4 EQUIPAMENTOS DOS POSTOS DE TRABALHO Existem atividades que envolvam leitura de documentos para digita o datilografia ou entrada de dados de forma cont nua Caso positivo existe suporte adequado para documentos que possa ser ajustado proporcionando boa postura visualiza o e opera o Neste caso utilizado documento de f cil legibilidade de papel n o brilhante ou que gere ofuscamento 173 Neste caso existindo terminais de v deo eles possuem mobilidade suficiente para permitir o ajuste da tela ilumina o do ambiente e proporcionar corretos ngulos de visibilidade aos trabalhadores Neste caso os teclados s o independentes e possuem mobilidade que permitem ao trabalhador ajust los de acor
179. ito L quido e Certo Aquele cuja exist ncia dispensa demonstra o que pode ser reconhecido de plano Direito Mar timo Conjunto de princ pios e leis reguladores da navega o mar tima fluvial e lacustre bem como das rela es jur dicas que nela t m origem Direito Natural Complexo de regras e doutrinas baseadas no bom senso e na equidade e que se imp em s legisla es dos povos cultos 38 Direito Normativo Conjunto de normas de car ter obrigat rio impostas pelo Estado e que compreende o direito escrito e o consuetudin rio direito positivo direito objetivo Direito Penal Complexo de preceitos legais que definem os crimes e contraven es e determinam as penas e medidas de seguran a aplic veis aos delingu entes direito criminal Direito Personal ssimo O que intransfer vel e inalien vel s podendo pois ser exercido pelo seu titular Direito Pessoal Direito que tem uma pessoa de exigir de outra que d fa a ou n o fa a alguma coisa decorrente de uma obriga o contratual ou de um il cito penal Direito Pol tico O que tem por objeto as faculdades concedidas e deveres impostos aos cidad os como por exemplo votar ser votado exercer cargo p blico Direito Privado Conjunto de normas que regulam a condi o civil dos indiv duos e das pessoas jur dicas inclusive o Estado e as autarquias e bem assim os modos por que se adquirem conservam e transmitem os bens direito civil
180. iu esse procedimento nos processos trabalhistas cujo valor n o ultrapasse 40 sal rios m nimos Nesses casos os diss dios individuais devem ser resolvidos no prazo m ximo de 15 dias em audi ncia nica Se houver interrup o da audi ncia a solu o deve ser dada no prazo m ximo de 30 dias Se houver recurso este ter tramita o tamb m especial e r pida no Tribunal 52 Processo Atividade meio da qual se exerce concretamente em rela o determinado caso a fun o jurisdicional e que instrumento de composi o das lides pleito judicial lit gio conjunto de pe as que documentam o exerc cio da atividade jurisdicional em um caso concreto autos Processo Administrativo Processo relativo a servidor no exerc cio de suas atribui es Pode ser um pedido de benef cio ou a apura o de den ncia por infra o praticada por exemplo Processual stica Teoria do processo judicial Procura o incumb ncia dada a outrem por algu m para tratar de neg cio s em seu nome poderes documento em que se consigna legalmente essa incumb ncia instrumento do mandato Procura o Apud Acta que o r u outorga ao defensor mediante simples indica o verbal feita ao juiz do processo Procurador Representante do Estado nas quest es judiciais Pode ser membro do Minist rio P blico ou representante da Advocacia Geral da Uni o e de qualquer governo ou rg o p blico Procurador Federal Representant
181. l Portanto significa emitir opini o fundamentada sobre aspectos gerais ou espec ficos da respectiva disciplina Fisioterapia em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar compet ncias ou incompet ncias transit rias ou definitivas mudan as ou adapta es nas funcionalidades transit rias ou definitivas e seus efeitos no desempenho laboral objeto desta Resolu o Artigo 4 Laudo Pericial trata se de documento contendo opini o parecer t cnico em resposta a uma consulta decorrente de controv rsia submetida a alguma esp cie de demanda E um documento redigido de forma clara objetiva fundamentado e conclusivo E o relat rio da per cia realizada pelo autor do documento ou seja a tradu o das impress es captadas por este em torno do fato litigioso por meio dos conhecimentos especiais que det m em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar as compet ncias ou incompet ncias transit rias ou definitivas de um indiv duo ou de uma coletividade e mudan as ou adapta es nas funcionalidades transit rias ou definitivas e seus efeitos no desempenho laboral Artigo 6 Os casos omissos ser o deliberados pelo Plen rio do COFFITO Artigo 7 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o ELINETH DA CONCEI O DA SILVA BRAGA Diretora Secret ria ROBERTO MATTAR CEPEDA Presidente do Conselho 143 AP NDICE 008 CAP TULOS RELE
182. lados de grupos musculares e de todos os m sculos do corpo defici ncias tais como miastenia gravis Exclui fun es de toler ncia ao exerc cio 6455 fun es da for a muscular 6730 fun es do t nus muscular 6735 b7400 Resist ncia de m sculos isolados fun es relacionadas com a sustenta o da contra o muscular de m sculos isolados por um per odo de tempo necess rio b7401 Resist ncia de grupos musculares fun es relacionadas com a sustenta o da contra o muscular de grupos isolados de m sculos por um per odo de tempo necess rio Inclui defici ncias como em monoparesia monoplegia hemiparesia e hemiplegia paraparesia e paraplegia b7402 Resist ncia de todos os m sculos do corpo fun es relacionadas com a sustenta o da contra o muscular de todos os m sculos do corpo pelo per odo de tempo necess rio Inclui defici ncias como em tetraparesia tetraplegia paresia geral e paralisia 149 b7408 Fun es da resist ncia muscular outras especificadas b7409 Fun es da resist ncia muscular n o especificadas b749 Fun es musculares outras especificadas e n o especificadas FUN ES DO MOVIMENTO b750 b779 b750 Fun es de reflexos motores fun es relacionadas com a contra o involunt ria autom tica dos m sculos induzida por est mulos espec ficos Inclui fun es do reflexo motor ao estiramento reflexo autom tico local de uma articula o reflexos gerados
183. ltados qualidade de vida ou fatores ambientais c ferramenta cl nica na avalia o de necessidades compatibilidade dos tratamentos com as condi es espec ficas avalia o vocacional reabilita o e avalia o dos resultados 140 d ferramenta de pol tica social no planejamento dos sistemas de previd ncia social sistemas de compensa o e projetos e implanta o de pol ticas p blicas e ferramenta pedag gica na elabora o de programas educativos para aumentar a conscientiza o e realizar a es sociais Art 2 O Fisioterapeuta e o Terapeuta Ocupacional aplicar o ap s os respectivos diagn sticos fisioterap uticos e terap uticos ocupacionais a vers o atualizada da CIF e sua derivada Art 3 O Fisioterapeuta e o Terapeuta Ocupacional adotar o no mbito das suas respectivas compet ncias institucionais o uso do modelo multidirecional da CIF na aten o e no cuidado fisioterap utico e terap utico ocupacional nas necessidades da pessoa Art 4 Os servi os de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional adotar o o uso da CIF para forma o de banco de dados de sa de Art 5 O COFFITO recomendar s Institui es de Ensino Superior o ensino da CIF nos cursos de gradua o p s gradua o e extens o em Fisioterapia e em Terapia Ocupacional Art 6 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o ABDO AUGUSTO ZEGHBI Diretor Secret rio ROBERTO MATTAR CEPEDA Pr
184. m sculos em repouso e a resist ncia oferecida quando se tenta mover os m sculos passivamente Inclui fun es associadas tens o de m sculos isolados e grupos musculares m sculos de um membro de um lado do corpo e da metade inferior do corpo m sculos de todos os membros m sculos do tronco e todos os m sculos do corpo defici ncias tais como hipotonia hipertonia e espasticidade muscular Exclui fun es da for a muscular 6730 fun es da resist ncia muscular b740 b7350 T nus de m sculos isolados e de grupos musculares fun es relacionadas com a tens o presente nos m sculos isolados e grupos musculares em repouso e a resist ncia oferecida quando se tenta mover esses m sculos passivamente Inclui defici ncias tais como distonias focais e g torcicolo b7351 T nus dos m sculos de um membro fun es relacionadas com a tens o presente nos m sculos e grupos musculares em repouso do membro superior ou do membro inferior e a resist ncia oferecida quando se tenta mover esses m sculos passivamente Inclui defici ncias como monoparesia e monoplegia b7352 T nus dos m sculos de um lado do corpo fun es relacionadas com a tens o presente nos m sculos e grupos musculares em repouso do lado direito ou esquerdo do corpo e a resist ncia oferecida quando se tenta mover esses m sculos passivamente Inclui defici ncias como hemiparesia e hemiplegia b7353 T nus dos m sculos da metade inferior do corpo
185. m conta mas que n o decide a mat ria em julgamento O Procurador Geral do Trabalho chefe da Institui o nomeado pelo Procurador Geral da Rep blica mediante lista tr plice elaborada pelo Col gio de Procuradores O Minist rio P blico do Trabalho manifesta se nos processos trabalhistas por solicita o do juiz ou por iniciativa pr pria quando entender existente interesse p blico que justifique a interven o A interven o ser obrigat ria no segundo e no terceiro graus da Justi a do Trabalho quando a parte for pessoa jur dica de direito p blico Estado estrangeiro ou organismo internacional 2 2 COMPET NCIA Compete Justi a do Trabalho as controv rsias decorrentes das rela es de trabalho abrangendo al m de outras s seguintes hip teses Empregados CLT art 643 Trabalhadores rurais CF art 7 Empregados dom sticos CF art 7 par grafo nico Trabalhadores tempor rios L 6 019 74 art 19 Trabalhadores avulsos CLT art 643 Parceiros meeiros e arrendat rios que n o exer am trabalho aut nomo L 4 504 64 Pequenos empreiteiros apenas no que se refere a direitos decorrentes do contrato de empreitada CLT art 652 III Empregados p blicos n o estatut rios Execu o ex officio de contribui es previdenci rias decorrentes de senten as trabalhistas CF art 114 3 EC 20 de 15 12 1998 Em regra ser competente para conhecer da reclama o trabalh
186. m julgado e a decis o pode ser executada Tributo Impostos taxas e contribui es de melhoria que podem ser cobradas dos cidad os pela Uni o estados e Distrito Federal A Uni o tamb m pode instituir contribui es sociais Tribunal Regional do Trabalho H 24 TRTs no Pa s Eles se ligam diretamente ao Tribunal Superior do Trabalho Os Tribunais Regionais s o compostos de Varas do Trabalho que formam a 1 Inst ncia e do Pleno do pr prio TRT que julga em 2 Inst ncia 58 TST Tribunal Superior do Trabalho rg o m ximo da Justi a do Trabalho no Brasil Integra o Poder Judici rio Tutela Encargo ou autoridade que se confere a algu m por lei ou por testamento para administrar os bens e dirigir e proteger a pessoa de um menor que se acha fora do p trio poder bem como para represent lo ou assistir lhe nos atos da vida civil defesa amparo prote o tutoria depend ncia ou sujei o vexat ria Vara do Trabalho Antiga Junta de Concilia o e Julgamento Os processos trabalhistas d o entrada em uma das Varas da capital ou do interior Voto Posi o individual do Juiz ou Ministro manifestada no julgamento de um processo Voto de Confian a Decis o das c maras legislativas pela qual o governo fica autorizado a proceder livremente acerca de qualquer neg cio decis o de qualquer assembl ia no sentido de autorizar as decis es tomadas pelo presidente Voto de Minerva Voto de desempate
187. m preju zo ao julgamento 80 3 EXEMPLO DE SOLICITA O DE PARECER AD HOC FE Cl nica Barros SOLICITA O DE PARECER S o Paulo 01 de mar o de 2010 Solicito o parecer ad hoc de um perto da ABFF Associa o Brasieira de Fisioterapia Forense quanto avalia o funcional do membro superior da pacente O gt gt 595 m dica junto INSS e ao Detran tendo realizado meastectomia radical modificada cirurgia de Madden com linfadenectomia axilar completa devido Bo c digo CID C50 ds classifica o internacional de doen as paciente completou o tratamento com quimioterapia e radioterapia atusimente encontra se em tratamento hormonal com Arimidex e Zoladex Atenciosamente Caros 5 D Barros 31918 Pus Dr Renso Paes de 750 cj 35 4530 007 S o Pove SP Fones 111 70091 3005 0084 11 2075 1763 Fig 03 Exemplo de Solicita o de Parecer Ad Hoc 81 4 EXEMPLO DE PARECER AD HOC Dr Ricardo Wallace das Chagas Lucas Mestre em Ci ncias do Movimento Humano UDESC Especialista em Ergonomia UFSC Florian polis 11 de Abril de 2010 Parecer Nr 197 2010 De Ricardo W das Chagas Lucas CREFITO 10 14404 F Mestre em Ci ncias do Movimento Humano e Especialista em Ergonomia Perito S nior pela ABFF Associa o Brasileira de Fisioterapia Para XXXXXXXX OAB SC XX XXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Assunt
188. mo perito judicial pois a quantifica o e qualifica o da incapacidade associada pesquisa do nexo da mesma com os movimentos laborais s o esclarecedoras para os mesmos Muitas vezes quando nomeado um m dico experiente para ser perito ou assistente t cnico em uma situa o onde o diagn stico da doen a j conhecido e consequentemente n o houve mudan a de seu c digo CID este lan a m o de um Parecer Ad Hoc de um fisioterapeuta para a elucida o da incapacidade f sico funcional do seu periciado O inverso verdadeiro quando um fisioterapeuta na mesma situa o de perito judicial ou de assistente t cnico n o tiver conhecimento da doen a do seu periciado e este for relevante deve solicitar o Parecer Ad Hoc de um m dico Por este motivo na justi a do trabalho est come ando a ser fato comum per cias conjuntas funcionando com m dicos e fisioterapeutas Nesta modalidade com certeza o processo tem chances de ter uma resolu o mais justa e este o objetivo 1 ORGANIZA O GERAL DA JUSTI A importante que o Fisioterapeuta que esteja ingressando no campo forense possua no o da organiza o da justi a estatal Brasileira referenciados no Cap tulo 11 da 23 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil 1988 para que possa entender as atividades e compet ncias inerentes a mesma Al m da justi a estatal de igual import ncia que o Fisioterapeuta saiba da exist ncia da justi a priva
189. n o de um servi o determinado e espec fico como uma taxa judici ria Termo Dia em que principia ou em alguns estados brasileiros subdivis o da comarca sob a jurisdi o dum juiz ou dum pretor Testemunha Pessoa que viu ou ouviu alguma coisa ou que chamada a depor sobre aquilo que viu ou ouviu coisa que atesta a verdade de algum fato prova testemunho Testemunha de Viveiro A que industriada para prestar depoimento falso Testemunha Informante A que autorizada por lei a depor no ju zo criminal sem prestar compromisso de dizer a verdade Testemunha Instrument ria Aquela que assiste aos atos formalizados num instrumento cuja validade depende da presen a dela Testemunha Numer ria A que se compromete no ju zo criminal sob palavra de honra a dizer a verdade do que souber e lhe for perguntado Testemunha Ocular A que presenciou um fato Testemunha Suspeita Aquela que por ser parenta amiga ou inimiga duma das partes n o merece f em ju zo Trabalhador Volunt rio humanit rio O que exerce trabalho em car ter humanit rio sem retribui o pecuni ria N o objeto de contrato de trabalho Tr mite Curso de um processo segundo as regras via Transitar em Julgado Express o usada para uma decis o senten a ou ac rd o de que n o se pode mais recorrer seja porque j passou por todos os recursos poss veis seja porque o prazo para recorrer terminou Nesse caso d se o tr nsito e
190. na Ordem dos Advogados que est garantido por provis o ou nela tem origem Queixa Crime Exposi o do fato criminoso feita pela parte ofendida ou por seu representante legal para iniciar processo contra o autor ou autores do crime A Queixa crime pode ser apresentada por qualquer cidad o _ um procedimento penal de car ter privado que corresponde Den ncia na a o penal p blica A queixa n o est sujeita a formalidades especiais podendo ser feita oralmente Lei 9099 95 ou por escrito O prazo de apresenta o da queixa de seis meses a contar da data em que o denunciante tomou conhecimento do crime e dos seus autores Quinto Constitucional Diz se da parte que a Constitui o reserva a membros do Minist rio P blico e a advogados na composi o dos Tribunais Num Tribunal constitu do por exemplo de 20 ju zes 4 lugares devem ser preenchidos por integrantes do Minist rio P blico 2 e por advogados 2 Quita o Documento escrito em que o credor declara o devedor liberado da obriga o por lhe haver pago a quantia devida recibo de pagamento Quorum N mero m nimo de ju zes ministros necess rio para os julgamentos Reclama o Pedido para o reconhecimento da exist ncia de um direito ou a queixa contra atos que prejudicam direitos do reclamante A reclama o feita contra o ato injusto para que seja desfeito ou para que se repare a injusti a A reclama o pode ser dirigida contra a pr pria autor
191. nal e educa o para a sa de Art 5 Os casos omissos ser o deliberados pelo Plen rio do COFFITO Art 6 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o RUY GALLART DE MENEZES Presidente do Conselho C LIA RODRIGUES CUNHA Diretora Secret ria 127 AP NDICE 004 RESOLU O N 367 2009 CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL RESOLU O COFFITO n 367 de 20 de maio de 2009 DOU n 114 Se o 1 em 18 6 2009 p gina 76 Adota o Referencial Nacional de Honor rios Fisioterap uticos como padr o m nimo remunerat rio deontol gico exerc cio profissional do Fisioterapeuta O Plen rio do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional no uso das atribui es conferidas pelo art 5 da Lei n 6 316 de 17 de dezembro de 1975 em sua 183 Reuni o Plen ria Extraordin ria realizada no dia 20 de maio de 2009 em sua subsede situada na Rua Napole o de Barros n 471 Vila Clementino S o Paulo SP CONSIDERANDO que seu dever zelar e trabalhar por todos os meios ao seu alcance pelo perfeito desempenho tico da Fisioterapia e pelo prest gio e bom conceito dessa profiss o e dos que a exercem legalmente Art 5 inciso XII da Lei n 6 316 de 17 12 75 CONSIDERANDO que para exercer a Fisioterapia de maneira digna o fisioterapeuta deve ter boas condi es de trabalho e manter se atualizado aperfei oando seus conhecimentos t cnicos cient fic
192. ndo a prova do fato depender de conhecimento t cnico ou cient fico o juiz ser assistido por perito segundo o disposto no art 421 1 Os peritos ser o escolhidos entre profissionais de n vel universit rio devidamente inscritos no rg o de classe competente respeitado o disposto no Cap tulo se o VII deste C digo Inclu do pela Lei n 7 270 de 1984 2 Os peritos comprovar o sua especialidade na mat ria sobre que dever o opinar mediante certid o do rg o profissional em que estiverem inscritos Inclu do pela Lei n 7 270 de 1984 3 Nas localidades onde n o houver profissionais qualificados que preencham os requisitos dos par grafos anteriores a indica o dos peritos ser de livre escolha do juiz Inclu do pela Lei n 7 270 de 1984 Art 146 O perito tem o dever de cumprir o of cio no prazo que lhe assina a lei empregando toda a sua dilig ncia pode todavia escusar se do encargo alegando motivo leg timo Par grafo nico A escusa ser apresentada dentro de 5 cinco dias contados da intima o ou do impedimento superveniente sob pena de se reputar renunciado o direito a aleg la art 423 Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 Art 147 O perito que por dolo ou culpa prestar informa es inver dicas responder pelos preju zos que causar parte ficar inabilitado por 2 dois anos a funcionar em outras per cias e incorrer na san o que a lei penal
193. ntadas considerados os desvios dos graus de normalidade para os de anormalidade prescrever baseado no constatado na avalia o f sico funcional as t cnicas pr prias da Fisioterapia qualificando as e quantificando as dar ordena o ao processo terap utico baseando se nas t cnicas fisioterap uticas indicadas induzir o processo terap utico no paciente dar altas nos servi os de Fisioterapia utilizando o crit rio de reavalia es sucessivas que demonstrem n o haver altera es que indiquem necessidade de continuidade destas pr ticas terap uticas Artigo 2 O FISIOTERAPEUTA deve reavaliar sistematicamente o paciente para fins de reajuste ou altera es das condutas terap uticas pr prias empregadas adequando as din mica da metodologia adotada Artigo 3 O FISIOTERAPEUTA profissional competente para buscar todas as informa es que julgar necess rias no acompanhamento evolutivo do tratamento do paciente sob sua responsabilidade recorrendo a outros profissionais da Equipe de Sa de atrav s de solicita o de laudos t cnicos especializados como resultados dos exames complementares a eles inerentes Artigo 4 Ao profissional FISIOTERAPEUTA vedado em atividade profissional nos Servi os de Fisioterapia atribuir ou delegar fun es de sua exclusividade e compet ncia para profissionais n o habilitados ao exerc cio profissional da Fisioterapia 124 Artigo 5 Somente poder o usar a express o FISIO
194. ntar de na RR Rr Justifica o valor definitivo em fun o Arq gi E ii a Termos em que pede deferimento XXXXXxxxxxxx xx de xxxx de 200x Ricardo Wallace das Chagas Lucas CREFITO 8 14404 F CBO 2236 e 2344 25 Modelo de Peti o de Honor rios de complementa o 186 AP NDICE 028 SR 2 DR 2 JUIZ A DA VARA DO TRABALHO DE REF PROCESSO N XXX 200x RICARDO WALLACE DAS CHAGAS LUCAS Fisioterapeuta CBO 2236 e 2344 25 Inscrito no CREFITO 8 PR sob o n mero 14 404 Perito nomeado por V Exa no processo supra apresenta o LAUDO PERICIAL que versa sobre mat ria espec fica Solicita ainda o arbitramento dos honor rios periciais sugerindo a import ncia de R 1 500 00 um mil e quinhentos reais Termos em que pede deferimento xx de xxxx de 200x Ricardo Wallace das Chagas Lucas CREFITO 8 14404 F CBO 2236 e 2344 25 Modelo de Peti o de Honor rios ao final do trabalho 187 AP NDICE 029 EXM 2 SR 2 DR 2 JUIZ A DA VARA DO TRABALHO DE REF PROCESSO N XXX 200x RICARDO WALLACE DAS CHAGAS LUCAS Fisioterapeuta CBO 2236 e 2344 25 Inscrito no CREFITO 8 PR sob o n mero 14 404 Perito nomeado por V Exa no processo supra tendo elaborado e apresentado o laudo pericial que versa sobre mat ria espec fica vem requerer o levantamento do valor depositado referente ao
195. nto de Dados do Estado do Rio de Janeiro publicou a Portaria n 4 062 reconhecendo que a tenossinovite do digitador podia ser considerada uma doen a ocupacional Tamb m essa Portaria enquadrava a s ndrome no par grafo 3 do artigo 2 da Lei n 6 379 76 como doen a do trabalho e estendia a peculiaridade do esfor o repetitivo a determinadas categorias al m dos digitadores tais como datil grafos pianistas entre outros Em 23 11 90 o Ministro do Trabalho publicou a Portaria n 3 751 alterando a NR 17 e atualizando a Portaria n 3 214 78 Embora n o se tratasse de uma Portaria exclusiva para a preven o das LER DORT abordava aspectos das condi es de trabalho que propiciavam a ocorr ncia dessa s ndrome Estabelecia por exemplo que nas atividades que exigissem sobrecarga muscular est tica ou din mica do pesco o ombros dorso e membros superiores e inferiores e partir da an lise ergon mica do trabalho o sistema de avalia o de desempenho para efeito de remunera o e vantagens de qualquer esp cie devia levar em considera o as repercuss es sobre a sa de do trabalhador Tamb m estabelecia pausas para descanso e para as atividades de processamento eletr nico de dados limitava a oito mil o n mero m ximo de toques por hora e a cinco horas o tempo m ximo efetivo de trabalho de entrada de dados na jornada de trabalho Em 1991 o ent o Minist rio unificado do Trabalho e da Previd ncia Social na
196. nto de est gios curriculares sob supervis o docente A carga hor ria m nima do est gio curricular supervisionado dever atingir 20 da carga hor ria total do Curso de Gradua o em Fisioterapia proposto com base no Parecer Resolu o espec fico da C mara de Educa o Superior do Conselho Nacional de Educa o Par grafo nico A carga hor ria do est gio curricular supervisionado dever assegurar a pr tica de interven es preventiva e curativa nos diferentes n veis de atua o ambulatorial hospitalar comunit rio unidades b sicas de sa de etc Art 8 O projeto pedag gico do Curso de Gradua o em Fisioterapia dever contemplar atividades complementares e as Institui es de Ensino Superior dever o criar mecanismos de aprove itamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante atrav s de estudos e pr ticas independentes presenciais e ou a dist ncia a saber 120 monitorias e est gios programas de inicia o cient fica programas de extens o estudos complementares e cursos realizados em outras reas afins Art 92 O Curso de Gradua o em Fisioterapia deve ter um projeto pedag gico constru do coletivamente centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino aprendizagem Este projeto pedag gico dever buscar a forma o integral e adequada do estudante atrav s de uma articula o entre o ensino a pesquisa e a extens o assist nc
197. o Avalia o F sico funcional Parecer Ad Hoc 1 OBJETIVO DA PER CIA CINESIOL GICA FUNCIONAL O presente trabalho pericial solicitado como PARECER AD HOC para fins de a es pertinentes no mbito judicial tem como objetivo o DIAGN STICO CINESIOL GICO FUNCIONAL do COTOVELO DIREITO de XXXXXXXXXXXXXX IDT XXX XXX SC que refere ter sofrido acidente automobil stico h 01 um ano tendo como resultado fratura no referido cotovelo com CID S52 1 de acordo com documentos nosol gicos apresentados 2 CONSIDERA ES PRELIMINARES A per cia foi realizada no dia 11 de Abril de 2011 s 17h no local de trabalho do PERICIADO Rua XXXXXXXX n XXX loja XX Centro Florian polis Estado de Santa Catarina Para a an lise do perfil f sico funcional foi realizado exame fisioterap utico espec fico no PERICIADO classificando de acordo com a CIF Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de 2003 ap s descri o da hist ria e an lise dos documentos sanit rios nosol gicos por ele apresentados O PERICIADO refere n o ter sofrido nenhum tipo de mecanismo de trauma anterior ou posterior ao referido acidente no segmento corporal examinado e 82 refere sentir desconforto em ombro direito durante execu o de suas atividades de vida di ria e laborais para CBO 1414 10 3 EXAME ESPEC FICO DO PERICIADO INSPE O VISUAL Ectoscopicamente apresenta postura assim trica do cotovelo direito em rela
198. o na determina o dos valores em reais Este referencial determina valores m nimos para pagamento de atendimentos fisioterap uticos e n o indica que valores anteriormente pagos devam ser reduzidos aos indicados neste referencial Todas as especialidades e reas de atua o da Fisioterapia est o contempladas neste referencial pois o foco deste a funcionalidade que pode ou n o sofrer consequ ncias geradas por diferentes situa es diferentes doen as diferentes altera es funcionais altera es estruturais e condi es de sa de Qualquer tipo de procedimento em qualquer n vel de complexidade pode ser realizado por um fisioterapeuta generalista Dr Roberto Cepeda Dr Jo o Carlos Magalh es Dr Abdo Augusto Zeghbi Dr Fernando Mauro Muniz Ferreira Dr Eduardo Santana de Araujo Dr Dagoberto Miranda Barbosa Dr Hebert Chimicatti 139 AP NDICE 006 RESOLU O N 370 2009 CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL RESOLU AO N 370 DE 6 DE NOVEMBRO DE 2009 Disp e sobre a ado o da Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de CIF da Organiza o Mundial de Sa de por Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais O Plen rio do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional no uso das atribui es conferidas pelo art 5 da Lei n 6316 de 17 de setembro de 1975 em sua 191 Reuni o Plen ria Ordin ria realizada no dia 06 de novembro de 2009 em
199. o objeto de julgamento Na Justi a do Trabalho a audi ncia de instru o come a com a tentativa de concilia o entre as partes N o sendo esta poss vel passa se instru o propriamente dita Instruir P r um processo uma causa em estado de ser julgado anexar a uma peti o apresentada em ju zo documentos comprobat rios de alega es nela feitas Instrumento Ato reduzido a escrito em forma apropriada para que se constitua um documento que o torne concreto aut ntico prov vel e opon vel contra terceiros Interesse Difuso o interesse comum de pessoas n o ligadas por v nculos jur dicos ou seja quest es que interessam a todos de forma indeterminada Por exemplo habita o e sa de meio ambiente Interpor Opor contrapor entrar em ju zo com um recurso fazer intervir expor Interrogat rio Auto em que se reduzem a escrito as respostas que d o indiciado ou o r u s perguntas feitas pela autoridade competente Interven o Federal a medida de car ter excepcional e tempor rio que afasta a autonomia dos estados Distrito Federal ou munic pios A interven o s pode ocorrer nos casos e limites estabelecidos pela Constitui o Federal quando houver coa o contra o Poder Judici rio para garantir seu livre exerc cio poder ocorrer de of cio ou seja sem que haja necessidade de provoca o ou pedido da parte interessada quando for desobedecida ordem ou decis o judici ria t
200. o outras especificadas b7609 Fun es de controle do movimento volunt rio n o especificadas b765 Fun es dos movimentos involunt rios fun es de contra es involunt rias n o intencionais ou semi intencionais de um m sculo ou grupo de m sculos Inclui contra es involunt rias dos m sculos defici ncias tais como tremores tiques maneirismos estere tipos persevera o motora cor ia atetose tiques vocais movimentos dist nicos e discinesia Exclui fun es de controle do movimento volunt rio b760 fun es relacionadas com o padr o de marcha 6770 b7650 Contra o involunt ria dos m sculos fun es de contra o involunt ria n o intencional ou semi intencional de um m sculo ou grupo de m sculos tais como aqueles envolvidos em parte de uma disfun o psicol gica Inclui defici ncias tais como movimentos coreiformes e atet ides discinesia associada ao sono b7651 Tremor fun es de altern ncia de contra o e relaxamento de um grupo de m sculos em torno de uma articula o resultando em agita o b7652 Tiques e maneirismos 151 fun es de contra es repetitivas quase intencionais e involunt rias de um grupo de m sculos Inclui defici ncias tais como tiques vocais coprolalia e bruxismo b7653 Estere tipos e persevera o motora fun es de movimentos espont neos n o intencionais tais como balan ar se repetitivamente para frente e para tr s e inclinar ou
201. o ao esquerdo estaticamente e dinamicamente em todos os padr es de movimento vide imagens e n o apresenta altera o evidente de volume Fig 01 Assimetria postural est tica em cotovelo direito Fig 02 Assimetria postural din mica em cotovelo direito b SENSIBILIDADE EXTEREOCEPTIVA A sensibilidade superficial consciente epicr tica foi avaliada usando o teste de discrimina o entre dois pontos de acordo com American Society for Surgery of the Hand 1978 testada em tr s reas da pele da regi o anterior do antebra o no n vel do cotovelo separadas por 05 cinco cm de dist ncia linha m dia do cotovelo acima e abaixo A dist ncia m dia de discrimina o de dois pontos em 83 mm foi superior nas reas selecionadas no cotovelo direito em rela o esquerdo c INSPE O AO TOQUE N o detectado altera o na temperatura aparente e nem presen a de altera es de textura em parte mole no cotovelo direito aus ncia de sinal de Godet cacifo comparativamente ao esquerdo MOTRICIDADE ATIVA Limites Articulares por Movimentos Ativos A amplitude de movimento foi medida por goniometria referenciada por Marques 2003 exigindo um alinhamento postural na posi o sentada em cadeira com encosto mantendo os joelhos a 90 com os p s tocando o solo evitando desta forma a substitui o ou compensa o por outros movimentos A mensura o foi aplicada tr s vezes seguidas para c
202. o aspecto fundamental ser desenvolver a equipara o dos percentuais de incapacidade das fun es relacionadas ao movimento com a escala de incapacidade da CIF Para tanto fundamental que o Fisioterapeuta em sua atua o di ria desenvolva o h bito de avaliar prescrever descrever evoluir e reavaliar seu cliente paciente Pois al m de ser sua obriga o t cnica Resolu o COFFITO 80 se caracteriza como um treinamento para as solicita es periciais que eventualmente por for a de lei venham a acontecer 1 1 O CONTEXTO DA CIF Traduzindo da p gina oficial da OMS Organiza o Mundial de Sa de assim como a CID Classifica o Estat stica Internacional de Doen as e Problemas Relacionados Sa de a Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de mais comumente conhecido como o CIF tamb m uma classifica o da OMS Esta versa sobre a sa de e dom nios relacionados sa de Estes dom nios s o classificados a partir do corpo as perspectivas individuais e sociais por meio de duas listas uma lista de Fun es e Estruturas do corpo e uma lista de dom nios de Atividade e Participa o pois o funcionamento de um indiv duo e a defici ncia que o mesmo 66 possa apresentar ocorre em um contexto Ela foi endossada por todos os pa ses membros da OMS um total de 191 na sua 54 Assembl ia em 22 de Maio de 2001 e foi traduzida a l ngua portuguesa vers o brasileir
203. o das suas fun es Execu o fase do processo judicial na qual se promove a efetiva o das san es civis ou criminais constantes de senten as condenat rias ajuizamento de d vida l quida e certa representada por documentos p blicos ou particulares a que a lei atribui for a execut ria Exequenda Diz se do documento ou senten a que est em execu o Exequente Que ou quem intenta ou promove execu o judicial Expediente Que expede resolve promove a execu o de algo hor rio de funcionamento das reparti es p blicas de estabelecimentos comerciais escrit rios f bricas etc correspond ncia requerimentos of cios etc duma reparti o Expedir Remeter ao seu destino despachar enviar despedir fazer partir com 42 determinado fim expedir um emiss rio promover a solu o de resolver despachar publicar oficialmente decreto portaria etc promulgar Expuls o Medida administrativa tomada pelo presidente da Rep blica para retirar do territ rio nacional um estrangeiro que se mostra prejudicial aos interesses do Pa s Diferente da Extradi o que julgada pelo Supremo Tribunal Federal a pedido do pa s de origem do estrangeiro a expuls o uma decis o tomada pelo Poder Executivo O pedido normalmente feito via diplom tica de governo a governo e o Supremo Tribunal Federal a autoridade competente a se pronunciar sobre o pedido Em regra concedida a extradi o de cid
204. o e desenvolvendo a mobilidade acad mico profissional a forma o e a coopera o atrav s de redes nacionais e internacionais Art 5 A forma o do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerc cio das seguintes compet ncias e habilidades espec ficas respeitar os princ pios ticos inerentes ao exerc cio profissional 1 atuar em todos os n veis de aten o sa de integrando se em programas de promo o manuten o preven o prote o e recupera o da sa de sensibilizados e comprometidos com o ser humano respeitando o e valorizando o 118 Ill atuar multiprofissionalmente interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promo o da sa de baseado na convic o cient fica de cidadania e de tica IV reconhecer a sa de como direito e condi es dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assist ncia entendida como conjunto articulado e cont nuo das a es e servi os preventivos e curativos individuais e coletivos exigidos para cada caso em todos os n veis de complexidade do sistema V contribuir para a manuten o da sa de bem estar e qualidade de vida das pessoas fam lias e comunidade considerando suas circunst ncias ticas pol ticas sociais econ micas ambientais e biol gicas VI realizar consultas avalia es e reavalia es do paciente colhendo dados solicitando executan
205. o judicial pode ser que as partes envolvidas no conflito ou o juiz precisem de prova pericial ou seja de um documento que esclare a um ponto importante da causa que somente pode ser feito por pessoa com forma o especializada O C DIGO DE PROCESSO CIVIL fala em conhecimento especial de t cnico artigo 420 par grafo nico ou conhecimento t cnico ou cient fico art 424 A raz o de ser da per cia que seu conte do n o poderia ser produzido pelo juiz ou pelos advogados eles mesmos que s o bachar is em direito por reclamar outras forma es intelectuais como as de outras profiss es de n vel superior Assim O PROCESSO JUDICIAL se inicia por provoca o da PARTE formando um tri ngulo no seu processamento com os litigantes o que acusa e o que se defende e o JUIZ Este espera a discuss o das partes analisa as provas consulta a Lei e finalmente oferta o julgamento ou senten a Todos os atores do processo utilizam profissionais tecnicamente habilitados para melhor execu o de seus trabalhos Estes profissionais s o denominados PERITOS e neste conjunto est o os Fisioterapeutas cuja miss o realizar o mister de sua atua o profissional que a an lise de NEXO entre o movimento laboral o ato cir rgico o mecanismo de trauma e a incapacidade funcional Veja a reda o pertinente no C digo de Processo Civil Lei N 5 869 11 de Janeiro de 1973 Se o Do Perito Art 145 Qua
206. o pag los s ser o satisfeitos com o t rmino da a o e serem ultrapassados todos os recursos poss veis 12 Em decis es do Superior Tribunal de Justi a h diversos ac rd os recentes que preconizam n o estar obrigado o perito a efetuar a per cia sem o recebimento de honor rios ou at mesmo o adiantamento destes 110 13 A demora em receber honor rios no final da a o ser maior se a efetiva o do pagamento for por precat rio Considera se este como sendo um segundo caso de honor rios de dif cil recebimento 14 Como os Munic pios os Estados e a Uni o o Minist rio P blico Estadual e Federal pagam as despesas no final da a o tem se a o terceiro caso de honor rios de dif cil recebimento quando cabe ao ltimo o pagamento das custas das per cias Normalmente ao ser nomeado perito e tendo aceitado o cargo o Fisioterapeuta vai at a secretaria cart rio e solicita carga dos autos retirada para que possa estud lo para fazer a peti o de honor rios solicitar arbitramento Em algumas situa es ele faz o estudo diretamente na secretaria acelerando o processo de despacho do Juiz Veja alguns modelos de peti es relacionadas aos honor rios de perito nos ap ndices 25 26 28 e 29 RESUMO Estamos passando por um per odo diferenciado em rela o utiliza o das ci ncias da rea da sa de no cen rio jur dico forense Basta observarmos a utiliza o pelo judici rio de laud
207. ojeto e produ o 2 Ed S o Paulo Edgard Bl cher 2005 INSS Normas T cnicas para Avalia o de Incapacidade LER DORT PAIR Benzenismo Silicose IZQUIERDO J E Ergonomia Manual T cnico de Higiene Industrial Madrid 1975 JULIANO R Manual de per cias Rio Grande Gr fica Palotti 2005 600p 1 Forcier L org Work related musculoskeletal disorders WMSDs a reference book for prevention London Taylor amp Francis Ltd 1995 LER Les es por Esfor os Repetitivos Normas t cnicas para avalia o da incapacidade 1993 MPS INSS LISS G M 1995 Dupuytren s Contracture A Systematic Review of the Evidence of Work Relatedness Second International Scientific Conference on Prevention of Musculoskeletal Disorders 54 6 Canada 115 LUCAS R W C Fisioterapia Forense Per cias Judiciais e Extrajudiciais Fisioterapeutas Florian polis Rocha Gr fica e Editora 2009 MENDES R Patologia do Trabalho 2 ed Rio de Janeiro Atheneu 2008 MINIST RIO DA SA DE OPAS Doen as Relacionadas ao Trabalho 580 p ginas S rie Manuais T cnicos 114 Minist rio da Sa de Bras lia DF 2001 MONTEIRO A L Os aspectos legais das tenossinovites In CODO W ALMEIDA M C C G L E R diagn stico tratamento e preven o uma abordagem interdisciplinar Petr polis RJ Vozes 1995 P 251 320 MOREIRA C e CARVALHO M A P No es Pr ticas de Reumatologia Livraria e
208. olicita o oficial no dia AS freiras horas no consult rio A aneri Cidade Estado Acompanharam a per cia rrenan A an lise do posto de trabalho foi realizada no endere o da RECLAMADA RUA oaan a Cidade Estado a presen a do RECLAMANTE dia horas onde fui fomos recebido s acompanhado s pelo seu EXAME DO RECLAMANTE 1 Identifica o Nome Local de Nascimento Data de Nascimento Endere o atual Telefone Diagn stico Cl nico CID 10 2 Queixa principal Aquela que o RECLAMANTE refere dor na junta fisgada no ombro queima o no bra o 3 Hist ria informada da doen a Anotar tudo que o RECLAMANTE informar referente sua doen a Quando come ou quando se tratou com quem onde qual tratamento qual atividade que estava fazendo 4 Antecedentes Pais mortos Qual causa irm os com doen a estado civil filhos tipo de parto cirurgias realizadas doen as da inf ncia fumo bebida droga estudo religi o cuidado esportes lazer etc 92 5 Atestados M dicos Anotar todos os atestados apresentados por data sequencial identificar o nome do m dico a informa o do atestado com sem CID receitas de medicamentos indicados 6 Exames Complementares Anotar a data sequencial
209. olo de movimentos volunt rios simples e de movimentos volunt rios complexos coordena o de movimentos volunt rios fun es de apoio do membro superior ou do membro inferior coordena o motora direita 150 esquerda coordena o olho m o coordena o olho p defici ncias tais como problemas de controle e coordena o e g disdiadococinesia Exclui fun es da for a muscular 6730 fun es dos movimentos involunt rios b765 fun es relacionadas com o padr o de marcha b770 b7600 Controle de movimentos volunt rios simples fun es associadas ao controle e coordena o de movimentos volunt rios simples ou isolados b7601 Controle de movimentos volunt rios complexos fun es associadas ao controle e coordena o de movimentos volunt rios complexos b7602 Coordena o de movimentos volunt rios fun es associadas coordena o de movimentos volunt rios simples e complexos realizando movimentos de forma ordenada Inclui coordena o direita esquerda coordena o de movimentos dirigidos visualmente como coordena o olho m o e coordena o olho p defici ncias como disdiadococinesia b7603 Fun es de apoios do membro superior ou do membro inferior fun es associadas ao controle e coordena o dos movimentos volunt rios quando se colocam pesos nos membros superiores cotovelos ou m os ou nos membros inferiores joelhos ou p s b7608 Fun es de controle do movimento volunt ri
210. om as diretrizes da Organiza o Mundial de Sa de Estamos certos de que a atualiza o e o aperfei oamento constante deste trabalho possibilitar o cada vez mais a disponibiliza o de uma assist ncia fisioterap utica de qualidade popula o brasileira Maio 2009 Comiss o Nacional de Honor rios de Fisioterapia e Terapia Ocupacional COFFITO 130 RNHF Referencial Nacional de Honor rios Fisioterap uticos Orienta es Gerais 1 Do Referencial 1 1 Este REFERENCIAL NACIONAL DE HONOR RIOS FISIOTERAP UTICOS nesta segunda edi o constitui se em um instrumento b sico para remunera o do trabalho do FISIOTERAPEUTA no Sistema de Sa de Brasileiro assegurando sua aplica o nos diversos Servi os de Fisioterapia 1 2 o resultado de um trabalho que foi iniciado h mais de 10 anos com a participa o das Entidades Representativas da Classe Suas a es se baseiam em estudos que atenderam a crit rios t cnicos sob o ponto de vista econ mico foram considerados os custos necess rios para a apresenta o da assist ncia fisioterap utica nas v rias situa es sem desconsiderar a realidade remunerat ria dos servi os de sa de no pa s 1 3 Este Referencial resgata a identidade do FISIOTERAPEUTA e o coloca adequadamente no contexto das rela es da sa de invocando uma postura tica e profissional comprometida com a melhoria da qualidade assistencial sem perder de vista o bin mio autonomia
211. om imparcialidade o pensamento exposto em laudo pericial submetido sua aprecia o V Mencionar obrigatoriamente fatos que conhe a e repute em condi es de exercer efeito sobre pe as objeto de seu Laudo VI Abster se de dar parecer ou emitir opini o sem estar suficientemente informado e documentado VII Assinar enganos ou diverg ncias que encontrar 16 VIII Considerar se impedido quando Perito Oficial em processo onde qualquer das partes ou dirigentes estejam ligados pessoa do Perito por la os de parentesco consang neo ou afim at 3 grau CAP TULO IlI Dos Honor rios Profissionais Art 6 Na fixa o de honor rios deve faz lo em bases justas considerados os elementos seguintes A relev ncia o vulto a complexidade a dificuldade do servi o a executar II O tempo que ser consumido na realiza o do trabalho HI possibilidade de ficar impedido da realiza o de outros servi os IV A peculiaridade de tratar se de Perito Oficial ou Assistente T cnico V O lugar em que o servi o ser prestado se na pr pria cidade de seu domic lio ou dela distante VI A compet ncia e o renome profissional VII As recomenda es oficiais existentes inclusive decorrentes de resolu es de entidade da classe ou na falta destas em aten o praxe seguida sobre trabalhos an logos Art 7 O Perito poder transferir quando Assistente T cnico a execu o do servi o a seu cargo a out
212. ontagens industriais empacotar reumat ide diabetes amiloidose obesidade neurofibromas insufici ncia renal lupus eritematoso condrocalcinose do punho Tendinite da Por o Longa do B ceps Manuten o do antebra o supinado e fletido sobre o bra o ou do membro superior em abdu o Carregar pesos Artropatia metab lica e end crina artrites osteofitose da goteira bicipital artrose acromioclavicular e radiculopatias C5 C6 Tendinite do Supra Espinhoso Eleva o com abdu o dos ombros associada a eleva o de for a Carregar pesos sobre o ombro Bursite traumatismo artropatias diversas doen as metab licas Tenossinovite de De Quervain Estabiliza o do polegar em pin a seguida de rota o ou desvio ulnar do carpo Apertar bot o com o polegar Doen as reum ticas tendinite da gravidez 202 principalmente se particularmente bilateral acompanhado de estiloidite do r dio for a Fixa o antigravitacional Artrite Reumat ide Tenossinovite do punho Digitar Gonoc cica Osteoartrose dos extensores Movimentos operar mouse e Distrofia dos dedos repetitivos de Simp tico Reflexa flex o e extens o s ndrome Ombro M o dos dedos Obs 1 considerar a relev ncia quantitativa das causas na avalia o de cada caso A presen a de um ou mais dos fatores listados na coluna Outras Causas e Diagn
213. ores indeniz veis Mas nas situa es que envolvam o DPVAT o Fisioterapeuta pode elaborar o seu Parecer Ad hoc por solicita o das tr s partes envolvidas em lit gios desencadeados por discord ncia dos valores recebidos Podemos ser solicitados para emitir Parecer para as Seguradoras que eventualmente foram acionadas pelos acidentados por eles acharem que n o receberam o suficiente pelas incapacidades que possuem podemos ser solicitados pelo acidentado via m dico assistente para refor ar o Laudo M dico que d o diagn stico da les o e n s dar amos a quantifica o e qualifica o da incapacidade e podemos ainda servir como assistentes t cnicos ou peritos nomeados quando eventualmente o acidentado entra judicialmente contra o causador do acidente pleiteando indeniza es por danos materiais lucros cessantes e at danos morais 2 2 CAUSAS QUE ENVOLVAM ISEN ES FISCAIS NA AQUISI O E UTILIZA O DE VE CULOS CONTEXTO Isen es IPI IOF ICMS IPVA ROD ZIO S o Paulo Cart o DeFis S o Paulo e CNH Especial Para as referidas isen es s o consideradas pessoas portadoras de defici ncia f sica aquelas que apresentam altera es completas ou parciais de um ou mais segmentos do corpo humano Ou seja acarretando o comprometimento da fun o f sica apresentando se sob a forma de paraplegia paraparesia monoplegia monoparesia tetraplegia tetraparesia triplegia triparesia hemiplegia amputa o ou
214. os de profissionais desta rea como elementos de muita relev ncia s decis es dos magistrados e consequente aplica o da justi a Neste universo podemos ver solicita es jur dicas m dicos fonoaudi logos fisioterapeutas odont logos e psic logos em um volume crescente nas mais diversas esferas do judici rio E por caracterizar uma a o que foge ao habitual destes profissionais esta rea de atua o para os mesmos acabou sendo batizada de forense jur dica ou legal sendo usualmente nominada como Medicina Legal Fonoaudiologia Forense Fisioterapia Forense Odontologia Forense e Psicologia Forense Entendemos ent o que estas profiss es da rea de sa de determinaram campos de atua o que para algumas constituem especializa es acad mico profissionais na interface das reas institucionais ligadas a justi a Chamamos a aten o neste texto para a Fisioterapia Forense que vem demonstrando um crescimento mpar neste cen rio jur dico Como tentativa de justificar este crescimento podemos dizer que a massifica o universal em rela o aos aspectos da funcionalidade humana norteados pelos pa ses membros da OMS Organiza o Mundial de Sa de a partir de 2003 pode ter sido a grande respons vel Pois com a determina o da ado o da CIF Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de se potencializou a 111 atua o do profissional Fisioterapeuta cuja rea
215. os e culturais em benef cio da sociedade brasileira e do desenvolvimento do exerc cio da sua profiss o CONSIDERANDO que dever do fisioterapeuta apoiar as iniciativas que visem defesa dos leg timos interesses da classe CONSIDERANDO que o fisioterapeuta deve assumir o seu papel na determina o dos padr es desej veis do ensino e do exerc cio da Fisioterapia CONSIDERANDO que proibido ao fisioterapeuta prestar sua atividade profissional por pre o nfimo e utilizar se de referenciais de honor rios incompat veis com a dignidade profissional CONSIDERANDO que o REFERENCIAL NACIONAL DE HONOR RIOS FISIOTERAPEUTICOS RNHF foi desenvolvido a partir de um adequado estudo t cnico administrativo realizado pela Associa o de Fisioterapeutas do Brasil demonstrando objetivamente os custos e os pre os para os procedimentos fisioterap uticos CONSIDERANDO que o fisioterapeuta deve utilizar se de um referencial de honor rios pr prio de sua classe que represente crit rios objetivos de comportamento deontol gico RESOLVE 128 Art 1 Adotar o Referencial Nacional de Honor rios Fisioterap uticos RNHF como padr o m nimo remunerat rio deontol gico para o exerc cio profissional do fisioterapeuta perante os servi os fisioterap uticos prestados por interm dio do Sistema de Sa de vigente no pa s Art 2 Os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional adotar o todas as medidas fiscalizat
216. otar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerc cio das seguintes compet ncias e habilidades gerais Aten o sa de os profissionais de sa de dentro de seu mbito profissional devem estar aptos a desenvolver a es de preven o promo o prote o e reabilita o da sa de tanto em n vel individual quanto coletivo Cada profissional deve assegurar que sua pr tica seja realizada de forma integrada e cont nua com as demais inst ncias do sistema de sa de sendo capaz de pensar criticamente de analisar os 117 problemas da sociedade de procurar solu es para os mesmos Os profissionais devem realizar seus servi os dentro dos mais altos padr es de qualidade e dos princ pios da tica bio tica tendo em conta que a responsabilidade da aten o sa de n o se encerra com o ato t cnico mas sim com a resolu o do problema de sa de tanto em n vel individual como coletivo 1 Tomada de decis es o trabalho dos profissionais de sa de deve estar fundamentado na capacidade de tomar decis es visando o uso apropriado efic cia e custo efetividade da for a de trabalho de medicamentos de equipamentos de procedimentos e de pr ticas Para este fim os mesmos devem possuir compet ncias e habilidades para avaliar sistematizar e decidir as condutas mais adequadas baseadas em evid ncias cient ficas Comunica o os profissionais de sa de devem ser acess veis e devem manter a confiden
217. pecificadas CAP TULO 7 FUN ES NEUROMUSCULOESQUEL TICAS E RELACIONADAS COM O MOVIMENTO FUN ES DAS ARTICULA ES E DOS OSSOS b710 b729 b710 Fun es da mobilidade das articula es Fun es relacionadas com a amplitude e a facilidade de movimento de uma articula o Inclui fun es de mobilidade de uma ou v rias articula es coluna vertebral ombro cotovelo punho anca joelho tornozelo pequenas articula es das m os e p s mobilidade geral das articula es defici ncias tais como hipermobilidade das articula es articula es r gidas ombro congelado artrite Exclui estabilidade das fun es das articula es 6715 fun es de controle do movimento volunt rio 6760 b7100 Mobilidade de uma nica articula o Fun es relacionadas com a amplitude e a facilidade de movimento de uma articula o b7101 Mobilidade de v rias articula es 145 Fun es relacionadas com a amplitude a facilidade de movimento de mais de uma articula o b7102 Mobilidade geral das articula es Fun es relacionadas a amplitude e facilidade de movimento das articula es em todo o corpo b7108 Fun es da mobilidade das articula es outras especificadas b7109 Fun es da mobilidade das articula es n o especificadas b715 Fun es da estabilidade das articula es Fun es de manuten o da integridade estrutural das articula es Inclui fun es relacionadas com a estabilida
218. pelo Relator no in cio da sess o de julgamento Ap s a leitura dada a palavra aos representantes das partes e em seguida o Relator pronuncia seu voto No TST depois da Emenda Constitucional n 24 99 s h revisor nos casos de a es rescis rias origin rias Representa o Reclama o escrita contra um fato ou pessoa Feita geralmente ao Minist rio P blico quando a lei exige que o ofendido noticie a ofensa Requerimento Peti o redigida dentro das formalidades legais pedido solicita o Rescis o Anula o de um contrato rompimento corte Rescis rio Que rescinde que comporta rescis o pr prio para rescindir Revelia Sem conhecimento ou sem audi ncia da parte revel do r u Revisor Ministro ou juiz que confirma completa ou corrige o relat rio do ministro relator sempre o ministro mais antigo no Tribunal depois do relator Existe revisor nos seguintes processos A o rescis ria Revis o criminal A o penal Recurso ordin rio criminal Declara o de suspens o de direitos Revis o criminal Pedido do condenado para que a senten a seja reexaminada argumentando que ela injusta em casos previstos na lei A Revis o criminal ajuizada quando j n o cabe nenhum outro recurso contra a decis o Sal rio Remunera o paga pelo empregador ao empregado de forma regular em retribui o a trabalho prestado Sal rio Base Entre categorias de trabalhadores o menor sal rio Sal r
219. penal A partir do Inqu rito se re nem elementos para que seja proposta A o Penal Ato ou efeito de inquirir conjunto de atos e dilig ncias com que se visa a apurar alguma coisa sindic ncia Inqu rito Administrativo O que se realiza por ordem de autoridade administrativa para apurar irregularidade no servi o p blico Inqu rito Judicial O que se efetua no ju zo da fal ncia com base no relat rio do s ndico a fim de apurar a exist ncia de poss veis crimes falimentares e quais os seus autores Inqu rito Policial Militar IPM Processo sum rio pelo qual a autoridade militar investiga a proced ncia ou n o de uma transgress o disciplinar ou de um crime Inst ncia Grau da hierarquia do Poder Judici rio A primeira inst ncia onde em geral come am as a es composta pelo ju zo de direito de cada comarca pelo ju zo federal eleitoral e do trabalho A segunda inst ncia onde s o julgados recursos formada pelos tribunais de Justi a e de Al ada e pelos tribunais 44 regionais federais eleitorais e do trabalho A terceira inst ncia formada pelos tribunais superiores STF STJ TST TSE que julgam recursos Jurisdi o ou foro competente para proferir julgamento O C digo de Processo Civil de 1973 substitui esta express o por grau de jurisdi o Instru o Fase processual concretizada numa audi ncia em que o juiz instrutor ouve as partes e faz perguntas para deixar claro os pontos que ser
220. po social sobretudo na d cada de 80 os sindicatos dos trabalhadores em processamento de dados travaram uma luta pelo enquadramento da tenossinovite como doen a do trabalho Monteiro 1995 descreve com detalhes a trajet ria do processo de reconhecimento das LER DORT no Brasil Em novembro de 1986 a dire o geral do Instituto Nacional de Assist ncia M dica da Previd ncia Social INAMPS publicou a Circular de Origem n 501 001 55 n 10 pela qual orientava as Superintend ncias para que reconhecessem a tenossinovite como doen a do trabalho quando resultante de movimentos articulares intensos e reiterados equiparando se nos termos do par grafo 3 do artigo 2 da Lei n 6 367 de 19 10 76 a um acidente do trabalho Ainda nessa Circular h refer ncia a todas as afec es que relacionadas ao trabalho resultem de sobrecarga das bainhas tendinosas do tecido peritendinoso e das inser es musculares e tendinosas sobrecarga essa a que entre outras categorias profissionais 191 frequentemente se exp em digitadores de dados mecan grafos datil grafos pianistas caixas grampeadores costureiras e lavadeiras Em 6 de agosto de 1987 o ent o Ministro de Estado da Previd ncia e Assist ncia Social com base em pareceres do ent o Instituto Nacional de Previd ncia Social INPS e INAMPS constantes no Processo n 30 000 006119 87 originado de requerimento do Sindicato dos Empregados em Empresas de Processame
221. r das Institui es do Sistema de Educa o Superior do Pa s Art 2 As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Gradua o em Fisioterapia definem os princ pios fundamentos condi es e procedimentos da forma o de fisioterapeutas estabelecidas pela C mara de Educa o Superior do Conselho Nacional de Educa o para aplica o em mbito nacional na organiza o desenvolvimento e avalia o dos projetos pedag gicos dos Cursos de Gradua o em Fisioterapia das Institui es do Sistema de Ensino Superior Art 3 O Curso de Gradua o em Fisioterapia tem como perfil do formando egresso profissional o Fisioterapeuta com forma o generalista humanista cr tica e reflexiva capacitado a atuar em todos os n veis de aten o sa de com base no rigor cient fico e intelectual Det m vis o ampla e global respeitando os princ pios ticos bio ticos e culturais do indiv duo e da coletividade Capaz de ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de express o e potenc ialidades quer nas altera es patol gicas cin tico funcionais quer nas suas repercuss es ps quicas e org nicas objetivando a preservar desenvolver restaurar a integridade de rg os sistemas e fun es desde a elabora o do diagn stico f sico e funcional elei o e execu o dos procedimentos fisioterap uticos pertinentes a cada situa o Art 4 A forma o do Fisioterapeuta tem por objetivo d
222. r quando a incapacidade resultar no agravamento da enfermidade Quem recebe aposentadoria por invalidez tem que passar por per cia m dica de dois em dois anos se n o o benef cio suspenso A aposentadoria deixa de ser paga quando o segurado recupera a capacidade e volta ao trabalho Para ter direito ao benef cio o trabalhador tem que contribuir para a Previd ncia Social por no m nimo 12 meses no caso de doen a Se for acidente esse prazo de car ncia n o exigido mas preciso estar inscrito na Previd ncia Social Alguns conceitos s o muito utilizados no INSS envolvendo siglas e c digos Para que o Fisioterapeuta n o sinta desconforto quando for atuar neste ambiente necess rio que conhe a algumas siglas DIB Data do In cio do Benef cio DER Data da Entrada do Requerimento DAT Data do Afastamento do Trabalho DUT Data do ltimo Dia Trabalhado DRE Data de Realiza o do Exame RE Requisi o de Exame CAT Comunica o de Acidente de Trabalho DID Data do In cio da Doen a DII Data do In cio da Incapacidade CRER Comunica o de Resultado de Requerimento LOAS Lei Org nica da Assist ncia Social BPC Benef cio de Presta o Continuada RGPS Regime Geral de Previd ncia Social RJU Regime Jur dico nico SIMA Solicita o de Informa es ao M dico Assistente E conhe a alguns c digos de benef cios Aux lio doen a previdenci rio 31 Aux lio doen a acident rio 91 Aposentadori
223. ra 10 Programa de Reabilita o Profissional Os segurados que apresentem quadro cl nico estabilizado e necessitem de mudan a 211 de atividade ou fun o ser o encaminhados ao Programa de Reabilita o Profissional As Unidades T cnicas de Reabilita o Profissional dever o abordar cada caso analisando cuidadosamente os aspectos f sicos e psicossociais do reabilitando e as condi es reais apresentadas pela empresa para receber de volta o seu funcion rio e efetivamente contribuir para a sua reabilita o profissional sem discrimina o
224. ra o do assistente t cnico que houver indicado a do perito ser paga pela parte que houver requerido o exame ou pelo autor quando requerido por ambas as partes ou determinado de of cio pelo juiz Par grafo nico O juiz poder determinar que a parte respons vel pelo pagamento dos honor rios do perito deposite em ju zo o valor correspondente a essa remunera o O numer rio recolhido em dep sito banc rio ordem do ju zo e com corre o monet ria ser entregue ao perito ap s a apresenta o do laudo facultada a sua libera o parcial quando necess ria Inclu do pela Lei n 8 952 de 1994 Art 138 Aplicam se tamb m os motivos de impedimento e de suspei o l ao rg o do Minist rio P blico quando n o for parte e sendo parte nos casos previstos nos ns la IV do art 135 Il ao serventu rio de justi a IIl ao perito Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 IV ao int rprete 1 A parte interessada dever arg ir o impedimento ou a suspei o em peti o fundamentada e devidamente instru da na primeira oportunidade em que lhe couber falar nos autos o juiz mandar processar o incidente em separado e sem suspens o da causa ouvindo o arg ido no prazo de 5 cinco dias facultando a prova quando necess ria e julgando o pedido 2 Nos tribunais caber ao relator processar e julgar o incidente Art 139 S o auxiliares do ju zo al m de outros cujas atribui es
225. ra quem se defende e para quem julga Ou seja a fun o de perito judicial ou de assistente t cnico das partes est inclusa na Fisioterapia Forense Ent o estabelecer par metros de quantifica o qualifica o e nexo entre o estado m rbido no aspecto f sico e o acidente doen a fun o do Fisioterapeuta Forense e isto por si s j se caracteriza como uma ferramenta utiliz vel em diversos campos do direito ou a ser utilizado para este fim Podemos citar algumas situa es Em a es relativas ao DPVAT onde o acidentado aciona a justi a por n o concordar com a indeniza o recebida pela seguradora o Fisioterapeuta indicado para quantificar e qualificar de acordo com a CIF e bibliografia espec fica adequadamente a incapacidade f sico funcional a pedido do patrono do acidentado autor Da mesma forma a seguradora r utiliza um Fisioterapeuta para tamb m quantificar e qualificar a prov vel incapacidade para sua defesa Neste mesmo universo quando o acidentado entra com uma a o de danos morais danos materiais e eventualmente lucros cessantes contra o prov vel autor do acidente as partes envolvidas lan aram m o dos referenciados servi os fisioterap uticos Em a es relativas PREVID NCIA SOCIAL similarmente anterior os Fisioterapeutas s o solicitados a prestarem seus servi os tanto para o autor quanto para o r u e neste cen rio tamb m podem ser nomeados peritos judiciais 112
226. rabalho Para os demais segurados inclusive o dom stico a Previd ncia paga o aux lio desde o in cio da incapacidade e enquanto a mesma perdurar Em ambos os casos dever ter ocorrido o requerimento do benef cio Para concess o de aux lio doen a necess ria a comprova o da incapacidade em exame realizado pela per cia m dica da Previd ncia Social Para ter direito ao benef cio o trabalhador tem de contribuir para a Previd ncia Social por no m nimo 12 meses car ncia Esse prazo n o ser exigido em caso de acidente de qualquer natureza por acidente de trabalho ou fora do trabalho ou de doen a profissional ou do trabalho Ter direito ao benef cio sem a necessidade de cumprir o prazo m nimo de contribui o e desde que tenha qualidade de segurado quando do in cio da incapacidade o trabalhador acometido de tuberculose ativa hansen ase aliena o mental neoplasia maligna cegueira paralisia irrevers vel e incapacitante cardiopatia grave doen a de Parkinson espondiloartrose anquilosante nefropatia grave doen a de Paget em est gio avan ado osteite deformante s ndrome da imunodefici ncia adquirida AIDS contamina o por radia o comprovada em laudo m dico ou hepatopatia grave N o tem direito ao aux lio doen a quem ao se filiar Previd ncia Social j tiver doen a ou les o que geraria o benef cio a n o ser quando a incapacidade resulta do agravamento da enfermidade O trabalhador q
227. racter stica e import ncia para o ju zo que o laudo do Perito Judicial com a diferen a nica de que este pode apresentar contesta es ou discord ncias ao laudo pericial O tempo todo em seu parecer aos Assistentes T cnicos das partes admitido citar os documentos que comp em o laudo pericial com o objetivo de fundamentar o seu trabalho Sempre que os Assistentes T cnicos contestarem um conte do do laudo pericial recomendado fazer indica o em seu parecer em que folha ou folhas dos autos encontra se este conte do E caso queira transcrever parte do texto a ser contestado conv m que o mesmo seja feito em forma de cita o ou seja entre aspas recuado com fonte e espa amento diferentes de seu texto O Perito Assistente T cnico deve ter em mente que eticamente ele n o o defensor da parte que o contrata e sim um profissional que ajudar a esclarecer fatos ao juiz que por sua vez proferir a senten a podendo esta sim ser favor vel ou desfavor vel ao seu contratante Em fun o disto situa es onde o advogado tamb m conhecido como patrono n o entrega o parecer de seu Assistente T cnico juntando o aos autos pode ser uma estrat gia do mesmo defesa de seu contratante 2 QUESITOS DO ASSISTENTE T CNICO Na Justi a do trabalho praxe as partes envolvidas direcionarem o trabalho do Perito do Juiz atrav s de perguntas relativas causa Estas perguntas s o chamadas de quesitos e podem ser elaborad
228. rariem a jurisprud ncia predominante no Tribunal ou ainda em que for evidente sua incompet ncia Decreto Lei Decreto que o chefe do poder executivo expede com for a de lei por estar absorvendo anormalmente as fun es pr prias do legislativo eventualmente supresso Defesa Contesta o de uma acusa o refuta o impugna o justifica o alega o Den ncia o ato pelo qual o membro do Minist rio P blico promotor ou procurador da Rep blica formaliza a acusa o perante o tribunal dando in cio a o penal S cabe em a o p blica na a o privada existe a Queixa crime Se a den ncia for aceita o denunciado que havia sido indiciado no inqu rito policial passa a ser r u na a o Depoimento Ato de depor testemunho Despacho S o os atos de impulsionamento do processo nos quais n o h decis o ou senten a Despedida Imotivada Demiss o de um empregado sem justa causa Dilig ncia Provid ncia determinada pelo juiz ou ministro para esclarecer alguma quest o do processo Pode ser decidida por iniciativa do juiz de of cio ou atendendo requerimento do Minist rio 35 Direito Aquilo que justo reto e conforme lei faculdade legal de praticar ou deixar de praticar um ato Prerrogativa que algu m possui de exigir de outrem a pr tica ou absten o de certos atos ou o respeito a situa es que lhe aproveitam jus faculdade concedida pela lei poder leg timo ci nci
229. rdidas R 16 66 x 12 199 92 Somando os dois valores 843 00 199 92 R 1 042 92 Para o c lculo do imposto acrescenta se em m dia 20 ao montante resultando um valor final de R 1 251 504 Este o valor que deve ser repassado ao contratante Existem outras formas de cria o or ament ria mas a apresentada a mais simples mais r pida e f cil de calcular e tamb m pode ser utilizada para a previs o de honor rios em Per cias Judiciais caso a din mica da secretaria cart rio permitir Alguns autores preferem realizar o c lculo baseado nas opera es de mercado fixando seus c lculos no percentual m dio das mesmas Uma forma bem pr tica e igualmente r pida de se realizar a proposta de honor rios de Assist ncia T cnica e realizar a cobran a proporcionalmente ao valor dos honor rios do Perito Judicial O risco desta modalidade este valor se apresentar menor que o da base or ament ria m nima Veja no ap ndice 23 um modelo de contrato com diversos exemplos de recebimento dos honor rios acordados 98 CAP TULO 6 A PER CIA JUDICIAL 1 O PERITO JUDICIAL FISIOTERAPEUTA Esta modalidade de atua o do Fisioterapeuta est de acordo com o estabelecido no C digo Processo Civil Brasileiro CPC referenciando o Cap tulo V Dos Auxiliares da Justi a Sess o II Perito e Sess o VII Da Prova Pericial em seu Art 145 quando a prova do fato depender de conhecimento
230. regados A representa o classista na Justi a do Trabalho inicialmente prevista na CLT art 670 672 1 682 2 684 e 687 a 689 e na Constitui o Federal arts 116 a 117 foi extinta pela Emenda Constitucional n 24 99 A Emenda por m preservou os mandatos vigentes quando da sua promulga o O TST por meio da Resolu o Administrativa n 665 99 resolveu que n o havendo paridade na representa o para cada representante de empregados deve haver um representante de empregador os classistas remanescentes cumprir o seus mandatos por m afastados das fun es judicantes O representante classista era nomeado para mandato de tr s anos Juiz Instrutor Aquele que preside a audi ncia de instru o do processo Juiz Togado Juiz com forma o jur dica obrigat ria ocupante do cargo em car ter vital cio A maioria pertence carreira da magistratura Outros v m da advocacia e do Minist rio P blico a Constitui o reserva um quinto dos cargos nos Tribunais a estas duas reas Julgamento Ato pelo qual o Juiz ou o Tribunal decide uma causa Junta de Concilia o e Julgamento A JCJ foi transformada em Vara do Trabalho que a primeira inst ncia das reclama es na rea trabalhista 46 Jurisdi o Poder atribu do a uma autoridade para aplicar a lei nos casos concretos aos lit gios e punir quem as infrinja em determinada rea rea territorial dentro da qual se exerce esse poder Vara Al ad
231. rgo Penalidade Conjunto ou sistema de penas impostas pela lei natureza de pena pena castigo puni o 50 Pend ncia Contenda lit gio conflito pendenga tempo durante qual uma causa ou um recurso est pendente ou correndo Penhora Apreens o judicial de bens valores dinheiro direitos etc pertencentes ao devedor executado em quantidade bastante para garantir a execu o execu o judicial por quantia determinada Penhora no Rosto dos Autos Aquela que se faz em direitos do executado constantes de outra a o pendente em ju zo e que lavrada pelo escriv o na face externa da primeira folha dos respectivos autos Perito Aquele que se acha habilitado para fazer per cia aquele que nomeado judicialmente para exame ou vistoria Peti o De forma geral um pedido escrito dirigido ao Tribunal A Peti o Inicial o pedido para que se comece um processo Outras peti es podem ser apresentadas durante o processo para requerer o que de interesse ou de direito das partes No Supremo a Peti o PET um processo Poder Normativo Compet ncia dos Tribunais do Trabalho para estabelecer normas e condi es por senten a em diss dios coletivos visando sua solu o O poder normativo n o pode extrapolar o limite da lei mas pode ampliar vantagens legalmente asseguradas desde que n o interfira no poder de comando do empregador Est previsto no art 114 2 da Constitui o Federal
232. rios acima do REFERENCIAL relacionado ao n vel de complexidade considerando a realidade da pr tica cl nica da Fisioterapia Brasileira neste ramo de atua o 133 REFERENCIAL NACIONAL DE HONOR RIOS FISIOTERAP UTICOS CAP TULO C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 01 000 1 CONSULTA 150 CHF CAP TULO II C digo 71 02 000 1 Exames e testes C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 02 001 0 An lise eletrodiagn stica cronaximetria reobase 200 CHF acomoda o curva I T por segmento ou membro 71 02 002 1 Dinamometria computadorizada 300 CHF 71 02 003 2 EMG de superf cie 300 CHF 71 02 004 3 Teste esfor o cardiopulmonar 350 CHF determina o do limiar anaer bio 71 02 005 4 funcional respirat rio incluindo 120 CHF ventilometria manovacuometria e estudo dos fluxos ventilat rios Monitoriza o da mec nica pulmonar 71 02 006 5 Exame funcional isoinercial do movimento 300 CHF 71 02 007 6 An lise cinem tica do movimento 350 CHF 71 02 008 7 Baropodometria 300 CHF 71 02 009 8 Estabilometria 200 CHF 71 02 010 Biofotogrametria 250 CHF 9 71 02 011 Inclinometria 120 CHF 10 vertebral 71 02 012 Ultrassonografia cinesiol gica por 300 CHF 11 seguimento 71 02 013 Termometria 200 CHF 12 cut nea CAP TULO III 134 C digo 71 03 000 1 Assist ncia fisioterap utica cl nica pr e p s cir rgico nas di
233. ro Perito com anu ncia do cliente devendo ser fixadas por escrito as condi es dessa transfer ncia Art 8 vedado ao Perito oferecer ou disputar servi os profissionais mediante aviltamento de honor rios ou em concorr ncia desleal CAP TULO IV Dos Deveres em Rela o aos Colegas e Classe Art 9 A conduta do Perito em rela o aos colegas deve ser pautada nos princ pios de considera o apre o e solidariedade em conson ncia com os postulados de harmonia da classe 17 Par grafo nico O esp rito de solidariedade n o induz nem justifica a conviv ncia com o erro ou com os atos infringentes de normas ticas ou legais que regem o exerc cio da profiss o Art 10 O Perito Judicial deve em rela o aos colegas observar as seguintes normas de conduta Evitar refer ncias prejudiciais de qualquer modo desabonadoras Abster se da aceita o de encargo profissional em substitui o a colega que dele tenha desistido para preservar a dignidade ou os interesses da profiss o ou da classe desde que permane am as mesmas condi es que ditaram o referido procedimento Comunicar se com os Peritos Assistentes T cnicos de acordo com demandas das fases da per cia Evitar pronunciamentos sobre servi o profissional que saiba entregue a colega sem anu ncia deste Jamais apropriar se de trabalhos iniciativas ou solu es encontradas por colegas apresentando os como pr prios
234. rocesso Cita o do R u Contesta o CONCILIAT RIA Audi ncia conciliat ria Nomeia o perito determina o prazo para emiss o do SANEAMENTO laudo faculta s partes o perito consultor e quesitos 05 dias INSTRUT RIA Apresenta o do la udo apresenta o dos pareceres 10 dias audi ncia de instru o e julgamento DECIS RIA O Juiz profere a senten a at 10 dias a A 1 5 a RECURSOS 22 inst ncia at 15 dias Inst ncia m xima TST senten a transitada em julgado Fig 04 Esquema das fases dos processos trabalhista Na fase instrut ria do processo que realmente se inicia a a o pericial Cada Assistente T cnico deve preparar o seu documento de trabalho pericial final Apesar do conte do e da t cnica de elabora o ser a mesma com poucas diferen as existe uma 89 diferencia o de n minas em rela o ao documento apresentado pelo Perito Judicial do Assistente T cnico Judicial De acordo com o art 433 do CPC o termo Parecer designa o trabalho escrito do Perito Assistente T cnico e o Termo Laudo designa o trabalho escrito do Perito nomeado pelo Juiz Este mesmo art Do CPC define que no prazo de at 10 dez dias ap s o Perito Judicial ter entregue o seu Laudo os Assistente T cnicos dever o apresentar os seus pareceres E importante frisar que o trabalho pericial realizado pelo Assistente T cnico cujo resultado o parecer possui a mesma ca
235. ros Comiss o de Jurisprud ncia do TST e tratam de temas que tenham sido suficientemente debatidos e decididos de maneira uniforme em v rias ocasi es Uma vez aprovados os Enunciados passam a orientar as decis es das Turmas e dos demais rg os do Tribunal em quest es semelhantes Estabilidade Garantia que tem o funcion rio p blico efetivo depois de certo tempo de exerc cio de n o ser demitido sen o por senten a judicial ou mediante processo administrativo garantia que o empregado adquiria ap s 10 anos de servi o na mesma empresa de n o ser despedido exceto por falta grave apurada mediante inqu rito no ju zo trabalhista regime v lido no Brasil at o estabelecimento da lei que instituiu o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e vigente para os que n o optaram por essa lei Ex Nunc Express o latina Quer dizer que a decis o n o tem efeito retroativo ou seja vale do momento em que foi proferida em diante Ex Officio Por obriga o e regimento por dever do cargo diz se do ato oficial que se realiza sem provoca o das partes Ex Tunc Express o latina Quer dizer que a decis o tem efeito retroativo valendo tamb m para o passado Exce o da Verdade A o que permite ao acusado por crime de cal nia ou inj ria provar o fato atribu do por ele pessoa que se julga ofendida e o processou por isso S pode ser utilizada quando o ofendido funcion rio p blico e a ofensa relativa ao exerc ci
236. rrentes de altera es no sistema cardiorrespirat rio C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 05 001 0 N VEL DE COMPLEXIDADE Paciente ambulatorial portador de disfun o cl nica ou cir rgica atendido 80 CHF 135 em programas Recupera o Funcional Cardiopulmonar 71 05 002 1 N VEL DE COMPLEXIDADE Il Paciente portador de 100 CHF disfun o cardiopulmonar cl nica ou cir rgica atendido no ambulat rio exceto em Programas de Recupera o Funcional Cardiopulmonar 71 05 003 2 N VEL DE COMPLEXIDADE Paciente portador de 120 CHF disfun o cardiopulmonar em atendimento hospitalar exceto em unidades cr ticas 71 05 004 3 N VEL DE COMPLEXIDADE IV Paciente portador de 150 disfun o cardiopulmonar em atendimento hospitalar exceto em unidades cr ticas com insufici ncia respirat ria aguda ou insufici ncia respirat ria cr nica agudizada 71 05 005 4 N VEL DE COMPLEXIDADE V Assist ncia 400 fisioterap utica incluindo procedimentos avalia o tratamento e monitoriza o de paciente internado em unidades cr ticas como de Terapia Intensiva Semi intensiva ou de Pronto atendimento de urg ncias e emerg ncias Por paciente a cada 12h de plant o CAP TULO VI C digo 71 06 000 1 Assist ncia fisioterap utica cl nica pr e p s cir rgico nas disfun es decorrentes de queimaduras e o
237. s seus honor rios periciais Termos em que pede deferimento XXXXXxxxxxxx xx de xxxx de 200x Ricardo Wallace das Chagas Lucas CREFITO 8 14404 F CBO 2236 e 2344 25 Modelo de Peti o de Levantamento de Honor rios 188 AP NDICE 030 INSTRU O NORMATIVA LER DORT 2003 Efetivamente o trabalho do profissional Fisioterapeuta nas per cias relacionadas quantifica o e qualifica o das incapacidades laborais e a comprova o de seu nexo com os movimentos executados no trabalho tem nas LER DORT o seu s tio principal E como os lit gios trabalhistas quase que integralmente envolvem alguma incapacidade funcional laboral vemos a necessidade de apresentar a normativa abaixo que fundamenta e direciona a a o pericial INSTRU O NORMATIVA INSS DC N 98 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2003 DOU DE 10 12 2003 SE O ATUALIZA O CL NICA DAS LES ES POR ESFOR OS REPETITIVOS LER DIST RBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO DORT 1 INTRODU O As Les es por Esfor os Repetitvos LER ou Dist rbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho DORT t m se constitu do em grande problema da sa de p blica em muitos dos pa ses industrializados A terminologia DORT tem sido preferida por alguns autores em rela o a outros tais como Les es por Traumas Cumulativos LTC Les es por Esfor os Repetitivos LER Doen a Cervicobraquial Ocupacional DCO e S ndrome de Sobrecarga Ocupacional SSO por
238. s atrav s de estudos ergon micos aplicados para assegurar a melhor intera o entre o trabalhador e a sua atividade considerando a capacidade humana e suas limita es fundamentado na observa o das condi es biomec nicas fisiol gicas e cinesiol gicas funcionais VII Elaborar relat rio de an lise ergon mica estabelecer nexo causal para os dist rbios cinesiol gicos funcionais e construir parecer t cnico especializado em ergonomia grifo do autor Art 2 O Fisioterapeuta no mbito da sua atividade profissional est qualificado e habilitado para prestar servi os de auditoria consultoria e assessoria especializado grifo do autor 10 Art 3 O Fisioterapeuta dever contribuir para a promo o da harmonia da qualidade assistencial no trabalho em equipe e a ele integrar se sem renunciar a sua independ ncia tico profissional Art 4 O Fisioterapeuta dever ser um ente profissional ativo nos processos de planejamento e implanta o de programas destinados a educa o do trabalhador nos temas referentes a acidente do trabalho doen a funcional ocupacional e educa o para a sa de A a o do Fisioterapeuta no universo forense pericial tamb m expresso na 2 Edi o do RNHF 2009 Referencial Nacional de Honor rios em Fisioterapia referenciado pela Resolu o 367 do COFFITO ap ndice 004 quando contempla c digos espec ficos para esta rea de atua o Vide quadro
239. s e f scias do tornozelo e do p 154 75028 Estrutura do tornozelo do p outra especificada s75029 Estrutura do tornozelo e do p n o especificada s7508 Estrutura do membro inferior outra especificada s7509 Estrutura do membro inferior n o especificada s760 Estrutura do tronco s7600 Estrutura da coluna vertebral s76000 Segmento vertebral cervical s76001 Segmento vertebral tor cico s76002 Segmento vertebral lombar 576003 Segmento vertebral sagrado s76004 C ccix s76008 Estrutura da coluna vertebral outra especificada s76009 Estrutura da coluna vertebral n o especificada s7601 M sculos do tronco s7602 Ligamentos e f scias do tronco s7608 Estrutura do tronco outra especificada s7609 Estrutura do tronco n o especificada 5770 Estruturas musculoesquel ticas adicionais relacionadas com o movimento 57700 Ossos 57701 Articula es 57702 M sculos s7703 Ligamentos extra articulares f scias aponeuroses extramusculares retin culos septos bolsas serosas n o especificados s7708 Estruturas musculoesquel ticas adicionais relacionadas com o movimento outras especificadas 57709 Estruturas musculoesquel ticas adicionais relacionadas com o movimento n o especificadas s798 Estruturas relacionadas com o movimento outras especificadas s799 Estruturas relacionadas com o movimento n o especificadas 155 AP NDICE 009 QUALIFICADORES DA CIF AUTE 0 1 bXXXX 91 Gravidade QUALIFICAD
240. sacudir a cabe a b7658 Fun es dos movimentos involunt rios outras especificadas 67659 Fun es dos movimentos involunt rios n o especificadas b770 Fun es relacionadas com o padr o de marcha fun es relacionadas com os tipos de movimentos associados com andar correr ou outros movimentos de todo o corpo Inclui tipos de marcha e de corrida defici ncias tais como marcha esp stica marcha hemipl gica marcha parapl gica marcha assim trica claudica o e padr o de marcha r gida Exclui fun es da for a muscular 6730 fun es do t nus muscular 6735 fun es de controle do movimento volunt rio b760 fun es dos movimentos involunt rios b765 b780 Sensa es relacionadas com os m sculos e as fun es do movimento sensa es associadas aos m sculos ou grupos musculares do corpo e seu movimento Inclui sensa es de rigidez e tens o dos m sculos espasmo ou contratura muscular e dureza muscular Exclui sensa o de dor b280 b7800 Sensa o de rigidez muscular sensa o de tens o ou rigidez muscular 07801 Sensa o de espasmo muscular sensa o de contra o involunt ria de um m sculo ou grupo de m sculos b7808 Sensa es relacionadas com os m sculos e as fun es do movimento outras especificadas b7809 Sensa es relacionadas com os m sculos e as fun es do movimento n o especificadas b789 Fun es do movimento outras especificadas e n o especificadas b798
241. selho Regional da Classe 19 CAP TULO 2 ORGANIZA O DA JUSTI A NO BRASIL Antes da apresenta o do organograma da Justi a no Brasil importante tecer um coment rio cr tico a respeito do conhecimento do Judici rio sobre as PER CIAS da rea de SA DE e das diferen as entre as PER CIAS M DICAS e as PER CIAS FISIOTERAP UTICAS Precisamos fazer uma reflex o sobre o conhecimento t cnico m tuo destas reas de atua o e entendermos a rela o das n minas empregadas no Direito com as n minas utilizadas na rea da sa de pois n o s o raras s vezes em que desconhecimento do vocabul rio e atua o t cnica por profissionais destas reas acaba por comprometer o resultado do trabalho de um ou de outro E nosso foco est em dissertar principalmente sobre o desconhecimento ou pouco conhecimento do judici rio sobre as defini es de termos fundamentais da sa de que possam interferir com a promo o de um julgamento acertado Tamb m neste texto referenciamos o desconhecimento normativo jur dico dos profissionais de sa de que labutam no universo forense como auxiliares da justi a comentando especificamente a atua o m dica e fisioterap utica A especificidade do texto tem rela o com as Per cias de Sa de solicitadas pelos Magistrados compondo cap tulos importantes no universo legal j referenciado pelo C digo de Processo Civil em se es espec ficas para o Perito e para a Prova Pericial
242. sfun es decorrentes de les o do sistema nervoso central e ou perif rico C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 03 001 0 N VEL DE COMPLEXIDADE Paciente 100 dist rbio neurofuncional independente ou parcialmente dependente na realiza o de atividades 71 03 002 1 N VEL DE COMPLEXIDADE Il Paciente com 180 CHF dist rbio neurofuncional totalmente dependente na realiza o de atividades CAP TULO IV C digo 71 04 000 1 Assist ncia fisioterap utica cl nica pr e p s cir rgico nas disfun es decorrentes de altera es do sistema m sculo esquel tico C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 04 001 0 N VEL DE COMPLEXIDADE Paciente portador de les o segmentar intercorrente em uma estrutura e ou segmento corporal independente ou parcialmente dependente na realiza o de atividades 100 CHF 71 04 002 1 N VEL DE COMPLEXIDADE II Paciente com les o segmentar intercorrente em duas ou mais estruturas e ou segmentos corporais independente ou parcialmente dependente na realiza o de atividades 120 CHF 71 04 003 2 N VEL DE COMPLEXIDADE III Paciente com les o segmentar intercorrente em uma ou mais estruturas e ou segmentos corporais totalmente dependente na realiza o de atividades 150 CHF CAP TULO V C digo 71 05 000 1 Assist ncia fisioterap utica cl nica pr e p s cir rgico nas disfun es deco
243. ss vel fazer as pausas previstas pela empresa 21 Quando necess rio h possibilidade de voc interromper momentaneamente o trabalho 22 Quando voc fica sabendo que algum colega seu se afastou por problema m sculo esquel tico voc relaciona esse fato a algum fator da empresa 23 Quando voc fica sabendo que algum colega seu se afastou por transtorno mental voc relaciona esse fato a algum fator da empresa 24 Qual o principal aspecto positivo da empresa 25 Voc indicaria essa empresa e essa rea de trabalho para um amigo ou parente seu PARECER DO PERITO EM RELA O AO POSTO ADEQUADO ADEQUADO DEVENDO REALIZAR MODIFICA ES INADEQUADO Refer ncia Couto 2003 178 AP NDICE 022 LOGOMARCA DE SEU SISTEMA DE TRABALHO NO CABE ALHO Cidade CARTA DE APRESENTA O Venho atrav s desse mui respeitosamente me apresentar Meu nome sou Fisioterapeuta graduado pela Universidade portador do CREFITO P s Graduado ou Aperfei oado em Fisioterapia Forense pela ABFF Associa o Brasileira de Fisioterapia Forense com o T tulo de PERITO S NIOR ou PLENO Nr xxx de de de2011 Coloco me disposi o a auxiliar Vossa Senhoria Vosso Escrit rio Firma na realiza o de ASSIST NCIAS T CNICAS E OU ELABORA O DE QUESITOS no mbito da Sa de Ocupacional ou em demais situa es necess rias quantifica o e qualifica o de incapacidades f si
244. sso a peti o e documentos apresentados em ju zo processar Avaliar Fazer a aprecia o ajuizar Aviso Pr vio Comunica o do empregador ao empregado ou vice versa pela qual um faz saber ao outro a rescis o do respectivo contrato de trabalho dentro de determinado per odo Quantia que o empregador quando ele a rescindir o contrato de trabalho paga ao empregado Avocar Chamar a si responsabilidade direito etc atribuir se Carga Fazer carga de um processo retir lo da secretaria cart rio 32 Carta Rogat ria um pedido feito por autoridade judicial estrangeira seja cumprida uma dilig ncia no Brasil como cita o interrogat rio de testemunhas presta o de informa es entre outras As Cartas Rogat rias em sua maioria chegam ao STF por via diplom tica encaminhadas pelo Minist rio da Justi a ou pelo Minist rio das Rela es Exteriores Contudo elas tamb m podem ser diretamente requeridas pela parte interessada que tenha aberto o processo no tribunal estrangeiro Cart rio Reparti o onde funcionam os tabelionatos os of cios de notas as escrivanias da justi a os registros p blicos e se mant m os respectivos arquivos Causa Pleito judicial demanda a o causa criminal Celeridade Velocidade ligeireza rapidez Celetista O que tem contrato de trabalho regido pela CLT Ciente Que tem ci ncia ou conhecimento de alguma coisa sabedor assinatura q
245. stionamentos sobre o m rito Setor de Aterma o Local espec fico do f rum trabalhista onde o trabalhador no caso de n o possuir advogado passa todas as informa es a um funcion rio da Justi a do Trabalho Solicitador Aquele que solicita solicitante auxiliar de advogado habilitado por lei para requerer em ju zo ou promover o andamento das a es com diversas restri es legais Solicitador Acad mico Estudante de direito matriculado no pen ltimo ou no ltimo ano das faculdades legalmente habilitado para procurar em ju zo com diversas restri es expressas em lei STF Sigla do Supremo Tribunal Federal o rg o m ximo da Justi a no Brasil Suspei o Situa o expressa em lei que impede os ju zes representantes do Minist rio P blico advogados serventu rios ou qualquer outro auxiliar da Justi a de em certos casos funcionarem no processo em que ela ocorra em face da d vida de que n o possam exercer suas fun es com a imparcialidade ou independ ncia que lhes competem Suspens o de Seguran a Pedido feito aos presidentes de tribunais para que seja cassada liminar ou decis o de outros tribunais em nica ou ltima inst ncia em Mandado de Seguran a A Suspens o s poder ser concedida 57 por meio de despacho fundamentado nos casos de les o ordem sa de seguran a e economia p blica Taxa um tipo de tributo Contribui o que o Estado exige diretamente em fu
246. stitucionalmente os ju zes tentam primeiro conciliar as partes s passando fase de instru o e julgamento depois que isto se revela invi vel Concilia o Ato ou efeito de conciliar se harmoniza o de litigantes ou pessoas desavindas Conflito de Compet ncia Incidente processual para decidir qual o rg o ou juiz competente para julgar um determinado lit gio Consignar Afirmar declarar estabelecer entregar mercadorias para serem negociadas por terceiros Constitui o Ato de constituir de estabelecer de firmar organiza o forma o Lei fundamental e suprema de um Estado que cont m normas respeitantes forma o dos poderes p blicos forma de governo distribui o de compet ncias direitos e deveres dos cidad os etc carta constitucional carta magna conjunto de normas reguladoras de uma institui o corpora o etc estatuto Contribui o de Melhoria um tipo de tributo Contribui o que o Estado exige diretamente em fun o de uma obra p blica dos propriet rios de im veis que foram beneficiados por ela Contribui o Social um tipo de tributo que a Uni o pode criar para custear os servi os de assist ncia e previd ncia social Um exemplo a CPMF Contribui o Provis ria sobre Movimenta o Financeira Correi o Atividade exercida pelo Corregedor Geral da Justi a do Trabalho nos Tribunais Regionais do Trabalho O objetivo fiscalizar disciplinar e orient
247. t cnico ou cient fico o juiz ser assistido por perito segundo o disposto no art 421 to Os peritos ser o escolhidos entre os profissionais de n vel universit rio devidamente inscrito no rg o de classe competente respeitado o disposto no Cap tulo se o VII deste C digo Inclu do pela Lei n 7 270 de 10 12 1984 20 Os peritos comprovar o sua especialidade na mat ria sobre que dever o opinar mediante certid o do rg o profissional em que estiverem inscritos Inclu do pela Lei n 7 270 de 10 12 1984 Desta forma o Fisioterapeuta Forense utiliza seus conhecimentos t cnicos e de forma o superior em an lise cinesiol gica para auxiliar os Ju zes na interpreta o de provas relacionadas s prov veis incapacidades funcionais acarretadas pelas LER DORT e qualquer outra ocasionada por diversos fins acidente de tr nsito doen as incapacitantes acidentes em via p blicas acidentes f sicos de origem criminal dentre outros Desta forma os ju zes mais modernos e possuidores do conhecimento que as per cias no mbito da sa de devem possuir car ter multiprofissional t m neste profissional um grande auxiliar O resultado final do trabalho pericial do Fisioterapeuta o seu laudo Lembrando que n o existe diferen a t cnica entre o laudo pericial e o parecer do assistente t cnico e que esta diferen a de nome serve para caracterizar para o Juiz o foco de an lise pericial ou seja se das
248. tador de 300 CHF altera es inflamat rias e ou degenerativas do aparelho g nito urin rio e reprodutor incluindo incontin ncia esfincteriana e ou vesical associada a dist rbio de retroalimenta o CAP TULO X C digo 71 10 000 1 Assist ncia fisioterap utica domiciliar C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 10 000 Assist ncia fisioterap utica domiciliar 250 CHF 0 CAP TULO XI C digo 71 11 000 1 Consultoria e assessoria gerais e em fisioterapia do trabalho C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 11 001 0 An lise biomec nica da atividade produtiva do 220 CHF trabalhador por hora t cnica 71 11 002 1 An lise e qualifica o das demandas observadas 220 CHF atrav s de estudos ergon micos aplicados por hora t cnica 71 11 003 2 Elabora o de relat rio de an lise ergon mica por 250 CHF hora t cnica 71 11 004 3 Exame Admissional e Demissional cinesiol gico 100 CHF funcional 138 71 11 005 4 Exame peri dico cinesiol gico funcional 75 CHF 71 11 006 5 Prescri o e gerencia de assist ncia fisioterap utica 200 CHF preventiva por hora t cnica 71 11 007 6 Consultoria e assessoria outras em Sa de Funcional 200CHF Considera es finais O RNHF tem em seu escopo a complexidade de cada caso relacionados s altera es da sa de funcional do paciente e os diversos recursos necess rios para atendiment
249. te cr nica 19 Asma 20 Enfisema 21 Tuberculose pulmonar 22 Outra doen a respirat ria Qual 23 Dist rbio emocional severo ex Depress o severa 24 Dist rbio emocional leve ex Depress o leve tens o ansiedade ins nia toa ua us us fa ua 25 Problema ou diminui o da audi o 26 Doen a ou les o na vis o n o assinale se apenas usa culos e ou lentes de contato de grau 217 Doen a neurol gica acidente vascular cerebral ou derrame neuralgia enxaqueca epilepsia 28 Outra doen a neurol gica ou dos org os dos sentidos 29 Qual 30 Pedra ou doen a da ves cula biliar 31 Doen a do p ncreas ou do f gado 32 Ulcera g strica ou duodenal 33 Gastrite ou irrita o duodenal 34 Colite ou irrita o do c lon 35 Outra doen a digestiva Qual 36 Infec o das vias urin rias 37 Doen a dos rins 38 Doen a nos genitais e aparelho reprodutor ex Problema nas trompas ou na pr stata jus jus fa jus 39 Outra doen a geniturin ria Qual 40 Alergia eczema 41 Outra erup o Qual 42 Outra doen a de pele Qual 43 Tumor benigno 44 Tumor maligno c ncer Onde 45 Diabetes 46 B cio ou outra doen a da tire ide 47 Outra doen a end crina ou metab lica Qual 48 Anemia 49 Outra doen a do sangue Qual 50
250. tes aspectos a No Esfor o Din mico frequ ncia dura o amplitude e torque for a exigido b No Esfor o Est tico postura exigida estimativa de dura o da atividade espec fica e sua frequ ncia V Realizar interpretar e elaborar laudos de exames biofotogram tricos quando indicados para fins diagn sticos VI Analisar e qualificar as demandas observadas atrav s de estudos ergon micos aplicados para assegurar a melhor intera o entre o trabalhador e a sua 126 atividade considerando a capacidade humana e suas limita es fundamentado observa o das condi es biomec nicas fisiol gicas e cinesiol gicas funcionais VII Elaborar relat rio de an lise ergon mica estabelecer nexo causal para os dist rbios cinesiol gicos funcionais e construir parecer t cnico especializado em ergonomia Art 2 O Fisioterapeuta no mbito da sua atividade profissional est qualificado e habilitado para prestar servi os de auditoria consultoria e assessoria especializada Art 32 O Fisioterapeuta dever contribuir para a promo o da harmonia e da qualidade assistencial no trabalho em equipe e a ele integrar se sem renunciar a sua independ ncia tico profissional Art 4 O Fisioterapeuta dever ser um ente profissional ativo nos processos de planejamento e implanta o de programas destinados a educa o do trabalhador nos temas referentes a acidente do trabalho doen a funcional ocupacio
251. tici rios forenses divulga es de classes profissionais ocupando o palco judici rio com a es de posicionamento profissional contra outras em fun o do ato pericial E se for feita uma an lise grosseira deste cen rio observaremos muitos pontos de desconhecimento t cnico das partes envolvidas 21 Vejamos um exemplo muito comum nestes notici rios Fisioterapeuta n o pode fazer per cia m dica Vamos aos questionamentos Ser que a per cia referida uma per cia m dica Por que se for realmente a not cia est correta pois per cia m dica ato m dico Ser que o magistrado que nomeou este profissional sabe a diferen a entre a per cia do m dico e a per cia do fisioterapeuta Ser que este fisioterapeuta que aceitou sabe a diferen a entre a per cia do m dico e a sua modalidade de per cia Ser que os m dicos sabem a diferen a entre vossas per cias e as realizadas por fisioterapeutas De todos estes questionamentos o que se refere ao conhecimento do magistrado parece ser o mais relevante N o que os outros sejam irrelevantes mas como o profissional perito auxiliar direto do juiz na solu o da demanda o desconhecimento judicial pode gerar desconfortos jur dicos s partes ou ao menos a uma das partes Ent o cabe aqui uma conceitua o r pida sobre as diferen as que os magistrados necessitam saber sobre a per cia dos m dicos e a per cia dos fisioterapeutas e
252. tipo de exame conclus o laudo 7 ICT ndice de Capacidade para o Trabalho Aplicar question rio ap ndice 14 8 Exame Termogr fico De acordo com a relev ncia do caso 9 Exame F sico funcional e Frequ ncia Card aca Repouso e Duplo o e Massa Corporal de ap ndice 15 e MM Massa ap ndice 16 e TMR Taxa Metab lica de ap ndice 17 e Dinamometria de ap ndice 18 e Limites ap ndice 19 IV AN LISE DE POSTO DE TRABALHO 1 Documenta o Anote todos os documentos sanit rios nosol gicos que a RECLAMADA possui do RECLAMANTE fichas de atendimento ambulatorial de 93 Fisioterapia ou outras consultas na empresa informe sobre programas de sa de ocupacional gin stica laboral qualidade de vida e verifique as participa es do RECLAMANTE nos mesmos 2 Confer ncia Dos dados do CNAE PPRA e do PPP e aplique o Check List da NR17 ap ndice 20 3 Entrevista A prepostos e colaboradores do setor do RECLAMANTE ap ndice 21 4 Avalia o do Posto de Trabalho Ferramentas Ergon
253. to ou seja a tradu o das impress es captadas por este em torno do fato litigioso por meio dos conhecimentos especiais que det m em face do grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar as compet ncias ou incompet ncias transit rias ou definitivas de um indiv duo ou de uma coletividade e mudan as ou adapta es nas funcionalidades transit rias ou definitivas e seus efeitos no desempenho laboral 4 C DIGO DE CONDUTA DA ABFF ASSOCIA O BRASILEIRA FISIOTERAPIA FORENSE Procurando delinear um c digo de conduta moral no ambiente da Fisioterapia Forense criou se a ABFF ASSOCIA O BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA FORENSE As discuss es no mbito das per cias judiciais e extrajudiciais realizadas por 13 Fisioterapeutas remetem ao C digo de tica Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e os profissionais envolvidos neste tema n o devem deixar de considerar o referido c digo Por m por se tratar de uma rea recente da atua o deste profissional buscamos mais referenciais que pudessem nortear os Fisioterapeutas em rela o s condutas ticas espec ficas Para tanto nos baseamos no C digo de tica Profissional do Perito Judicial da Associa o dos Peritos Judiciais rbitros Conciliadores e Mediadores de Minas Gerais determinando o texto abaixo que serve como norteado das a es ticas do Perito Fisioterapeuta C DIGO DE CONDUTA DO PERITO FISIOTERAPEUTA NO
254. to das LER DORT seja causando um aumento de tens o muscular seja causando uma rea o mais generalizada de estresse h os fatores organizacionais e psicossociais ligados ao trabalho Os 194 fatores psicossociais do trabalho s o as percep es subjetivas que trabalhador tem dos fatores de organiza o do trabalho Como exemplo de fatores psicossociais podemos citar considera es relativas carreira carga e ritmo de trabalho e ao ambiente social e t cnico do trabalho A percep o psicol gica que o indiv duo tem das exig ncias do trabalho o resultado das caracter sticas f sicas da carga da personalidade do indiv duo das experi ncias anteriores e da situa o social do trabalho 5 DIAGN STICO Reproduzimos abaixo parte do fasc culo 105 S rie A Normas e Manuais T cnicos do Minist rio da Sa de 2001 que detalha procedimentos diagn sticos O diagn stico de LER DORT consiste como em qualquer caso nas etapas habituais de investiga o cl nica com os objetivos de se estabelecer a exist ncia de uma ou mais entidades nosol gicas os fatores etiol gicos e de agravamento a hist ria da mol stia atual As queixas mais comuns entre os trabalhadores com LER DORT s o a dor localizada irradiada ou generalizada desconforto fadiga e sensa o de peso Muitos relatam formigamento dorm ncia sensa o de diminui o de for a edema e enrijecimento muscular choque falta de firmeza nas
255. tos nervosos c as posturas inadequadas Em rela o postura existem tr s mecanismos que podem causar as LER DORT c 1 os limites da amplitude articular c 2 a for a da gravidade oferecendo uma carga suplementar sobre as articula es e m sculos c 3 as les es mec nicas sobre os diferentes tecidos d a carga osteomuscular A carga osteomuscular pode ser entendida como a carga mec nica decorrente 1 de uma tens o por exemplo a tens o do b ceps d 2 de uma press o por exemplo a press o sobre o canal do carpo d 3 de uma fric o por exemplo a fric o de um tend o sobre a sua bainha 4 de uma irrita o por exemplo a irrita o de um nervo Entre os fatores que influenciam a carga osteomuscular encontramos a for a a repetitividade a dura o da carga o tipo de preens o a postura do punho e o m todo de trabalho e a carga est tica A carga est tica est presente quando um membro mantido numa posi o que vai contra a gravidade Nesses casos a atividade muscular n o pode se reverter a zero esfor o est tico Tr s aspectos servem para caracterizar a presen a de posturas est ticas a fixa o postural observada as tens es ligadas ao trabalho sua organiza o e conte do f a invariabilidade da tarefa A invariabilidade da tarefa implica monotonia fisiol gica e ou psicol gica 9 as exig ncias cognitivas As exig ncias cognitivas podem ter um papel no surgimen
256. trabalho que geraram a incapacidade laborativa Em todos os casos de cessa o do aux lio doen a acident rio ser necess ria a emiss o da Comunica o do Resultado de Exame M dico CREM ou da Comunica o de Resultado de Requerimento CRER que dever ser entregue ao segurado pelo M dico Perito Como preceito da tica m dica deve prestar informa es ao segurado especialmente quando solicitado 8 Aux lio acidente O aux lio acidente ser concedido como indeniza o ao segurado empregado exceto o dom stico ao trabalhador avulso e ao segurado especial quando ap s a consolida o das les es decorrentes de acidente de qualquer natureza resultar sequela definitiva conforme as situa es discriminadas no anexo 111 que implique em redu o da capacidade para o trabalho que habitualmente exerciam artigo regulamentado pelo Decreto n 4 729 de 9 de junho de 2003 9 Aposentadoria acident ria Ser concedida somente para os casos irrecuper veis e com incapacidade total e permanente para todas as profiss es omniprofissional e insuscet vel de reabilita o profissional geralmente representados por casos grav ssimos e irrevers veis com repercuss o anat mica e funcional importante que se apresenta com atrofias musculares ou neuropatia perif rica e com importante diminui o da for a muscular ou perda do controle de movimentos no segmento afetado o que caracteriza sem d vida impot ncia funcional seve
257. u altera es do sistema tegumentar C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 06 001 1 N VEL DE COMPLEXIDADE Paciente com 100 disfun o do sistema tegumentar e ou queimadura atingindo at um ter o de rea corporal internado ou n o 71 06 002 2 N VEL DE COMPLEXIDADE 1 Paciente com 120 CHF disfun o do sistema tegumentar e ou queimadura atingindo mais de um ter o e at dois ter os de rea corporal 71 06 003 3 N VEL DE COMPLEXIDADE Ill Paciente com 150 CHF disfun o do sistema tegumentar e ou queimadura atingindo mais de dois ter os de rea corporal CAP TULO VII C digo 71 07 000 1 Assist ncia fisioterap utica cl nica pr e p s cir rgico nas 136 disfun es decorrentes de altera o do sistema linf tico e ou vasculosang neo C DIGO DESCRI O REFERENCIAL 71 07 001 0 N VEL DE COMPLEXIDADE Paciente portador de 100 CHF altera o vascular e ou linf tica com dist rbio funcional em um segmento 71 07 002 1 N VEL DE COMPLEXIDADE Il Paciente portador de 120 CHF altera o vascular e ou linf tica com dist rbio funcional em dois ou mais segmentos 71 07 003 2 N VEL DE COMPLEXIDADE Ill Paciente portador de 150 altera o vascular e ou linf tica com dist rbio funcional e associado a ulcera es CAP TULO VIII C digo 71 08 000 1 Assist ncia fisioterap utica cl nica pr e p s
258. ublica o ELINETH DA CONCEI O DA SILVA BRAGA Diretora Secret ria ROBERTO MATTAR CEPEDA Presidente do Conselho 129 AP NDICE 005 RNHF 2009 2 EDI O Referencial Nacional de Honor rios Fisioterap uticos O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional COFFITO em seu papel como Tribunal Superior da tica Profissional zelando pelo exerc cio adequado da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional constituiu a partir de uma revis o 2 Edi o do Referencial Nacional de Honor rios Fisioterap uticos RNHF adequando o e atualizando o situa o atual da Fisioterapia brasileira As altera es introduzidas nesta edi o foram discutidas pela Comiss o Nacional de Honor rios de Fisioterapia e Terapia Ocupacional COFFITO mediante Consulta P blica realizada pelo COFFITO no per odo de Abril e Maio de 2009 segundo os seguintes crit rios 1 Cient ficos baseados em evid ncias cient ficas de ordem mandat ria 2 Exemplos da pr tica fisioterap utica nacional que caracterizam a necessidade social dos procedimentos fisioterap uticos 3 Custo operacional baseados em estudos regionais atualizados O Referencial de Honor rios Fisioterap uticos que deve ser implantado como par metro m nimo econ mico e deontol gico segundo deliberado pelo COFFITO ter como base a linguagem da Classifica o Internacional de Funcionalidade a fim de compatibilizar as nomenclaturas dos procedimentos c
259. ue recebe aux lio doen a obrigado a realizar exame m dico peri dico e se constatado que n o poder retornar para sua atividade habitual dever participar do programa de reabilita o profissional para o exerc cio de outra atividade prescrito e custeado pela Previd ncia Social sob pena de ter o benef cio suspenso Quando o trabalhador perder a qualidade de segurado as contribui es anteriores s ser o consideradas para concess o do aux lio doen a se ap s nova filia o Previd ncia Social houver pelo menos quatro contribui es que somadas s anteriores totalizem no m nimo a car ncia exigida 12 meses 77 O aux lio doen a deixa de ser pago quando o segurado recupera a capacidade e retorna ao trabalho ou quando o benef cio se transforma em aposentadoria por invalidez A empresa poder requerer o benef cio de aux lio doen a para seu empregado ou contribuinte individual que lhe preste servi o e nesse caso ter acesso s decis es referentes ao benef cio A Previd ncia Social processar de of cio o benef cio quando tiver conhecimento por meio de documentos que comprovem essa situa o de que o segurado encontra se incapacitado para o trabalho e impossibilitado de se comunicar com o INSS Nesse caso ser obrigat ria a realiza o de exame m dico pericial pelo INSS para comprova o da alegada incapacidade Auxilio Acidente Benef cio pago ao trabalhador que sofre um acidente e fic
260. ue se ap e a documentos para comprovar que se tomou conhecimento de seu conte do Cl usula Cada um dos artigos ou disposi es de um contrato tratado testamento ou qualquer outro documento semelhante p blico ou privado Cl usula Condicional A que subordina o efeito de ato jur dico a evento futuro e incerto Cl usula de Escala M vel Nos contratos a que estabelece revis o de pagamentos a serem efetuados de acordo com as varia es do pre o de determinadas mercadorias dos servi os dos ndices do custo de vida dos sal rios etc Cl usula de Estilo A que usada de forma constante em neg cios da mesma esp cie ou natureza e aceita tacitamente pelas partes mesmo n o sendo formulada textualmente CLT Sigla de Consolida o das Leis Trabalhistas C digo Cole o de leis conjunto met dico e sistem tico de disposi es legais relativas a um assunto ou a um ramo do direito Cole o de regras e preceitos Cominar Amea ar com pena ou castigo no caso de infra o ou falta de cumprimento de contrato ou de preceito ordem mandato etc impor prescrever 33 Comiss o de Concilia o Pr via A lei n 9 958 de 12 01 2000 autoriza institui o de comiss es parit rias empregado e empregador nas empresas e sindicatos A CCP deve tentar conciliar conflitos individuais do trabalho deixando para a Justi a do Trabalho apenas os casos em que o acordo n o seja poss vel Concilia o Con
261. umprir escrupulosamente o encargo que lhe foi cometido independentemente de termo de compromisso Os assistentes t cnicos s o de confian a da parte n o sujeitos a impedimento ou suspei o Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 Art 423 O perito pode escusar se art 146 ou ser recusado por impedimento ou suspei o art 138 Ill ao aceitar a escusa ou julgar procedente a impugna o o juiz nomear novo perito Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 Art 424 O perito pode ser substitu do quando Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 l carecer de conhecimento t cnico ou cient fico Il sem motivo leg timo deixar de cumprir o encargo no prazo que lhe foi assinado Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 Par grafo nico No caso previsto no inciso Il o juiz comunicar ocorr ncia corpora o profissional respectiva podendo ainda impor multa ao perito fixada tendo em vista o valor da causa e o poss vel preju zo decorrente do atraso no processo Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 Art 425 Poder o as partes apresentar durante a dilig ncia quesitos suplementares Da juntada dos quesitos aos autos dar o escriv o ci ncia parte contr ria Art 426 Compete ao juiz 1 indeferir quesitos impertinentes 11 formular os que entender necess rios ao esclarecimento da causa Art 427 O juiz poder dispensar prova pericial quando as partes na inicial
262. un o For a CIF 2003 4 3 Estruturas Nome C digo CIF 2003 Articula o Cotovelo Direito 573001 2 6 1 Tabela 07 Estruturas CIF 2003 5 CONSIDERA ES O cotovelo uma articula o complexa apesar de ligar apenas tr s ossos o mero ulna e ao r dio A liga o do mero ulna na parte posterior e externa do bra o funciona como uma dobradi a enquanto ao mesmo tempo a liga o ao r dio no lado interno funciona como um pivot permitindo a rota o do antebra o Desta forma esta articula o fundamental no ato de levar o alimento boca a partir da preens o das m os O PERICIADO apresentou ao exame fisioterap utico espec fico altera o est tica postural do referido cotovelo potencializando a m postura ativa do ombro direito como consequ ncia Pois na impossibilidade de realizar a movimenta o correta do r dio por sua fixa o sobrecarrega este ombro O futuro a apresenta o de d ficits nas fun es e estruturas do referido ombro j que a utiliza o do cotovelo fundamental em sua atividade de vida di ria Evidenciou se o d ficit de for a de preens o em ambos as m os caracterizando a baixa qualidade de movimento e o risco grave na capacidade de manuseio de objetos de peso moderado de acordo com a CIF 2003 Classifica o Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Sa de da OMS Organiza o Mundial de Sa de A altera o est tica do cotovelo d
263. upacionais conhecidos O achado de uma 197 patologia n o ocupacional n o descarta de forma alguma a exist ncia concomitante de LER DORT N o esquecer que um paciente pode ter dois ou tr s problemas ao mesmo tempo N o h regra matem tica neste caso imposs vel determinar com exatid o a porcentagem de influ ncia de fatores laborais e n o laborais e frequentemente a evolu o cl nica os d maiores ind cios a respeito Do ponto de vista da legisla o previdenci ria havendo rela o com o trabalho a doen a considerada ocupacional mesmo que haja fatores concomitantes n o relacionados atividade laboral c Comportamentos e h bitos relevantes h bitos que possam causar ou agravar sintomas do sistema m sculo esquel tico devem ser objeto de investiga o uso excessivo de computador em casa lavagem manual de grande quantidade de roupas ato de passar grande quantidade de roupas limpeza manual de vidros e azulejos ato de tricotar carregamento de sacolas cheias polimento manual de carro o ato de dirigir etc Essas atividades acima citadas geralmente agravam o quadro de LER DORT mas dificilmente podem ser consideradas causas determinantes dos sintomas do sistema m sculo esquel tico tais como se apresentam nas LER ODRT uma vez que s o atividades com caracter sticas de flexibilidade de ritmo e tempos Al m do mais n o se tem conhecimento de nenhum estudo que indique tarefas dom sticas como causas de
264. usa imp em E isto s pode ser conhecido se o prov vel contratado puder acessar os autos do processo Como via de regra esta situa o normalmente impratic vel e o contratante ainda n o conhece o prov vel contratado aplica se um valor m nimo para hora t cnica onde se considera ao menos 03 tr s horas para realizar os procedimentos assistenciais de avalia o do RECLAMANTE e da RECLAMADA 01 uma hora para a reda o do parecer e 02 duas horas para acompanhamento das atividades do Perito Judicial Vejamos um exemplo de or amento C DIGO DESCRI O VALOR TOTAL RHNF 2009 An lise biomec nica da atividade 97 71 11 001 0 produtiva do trabalhador por hora 220 CHF 198 00 t cnica X 03 Elabora o de relat rio de an lise 250 CHF 75 00 71 11 003 2 ergon mica por hora t cnica X 01 71 11 007 6 Consultoria e assessoria outras em 200 CHF 120 00 Sa de Funcional 02 71 01 000 1 Lucros Cessantes Consulta 150 CHF 450 00 X 06 TOTAL 843 00 Quadro 03 Bases or ament rias para Assist ncia T cnica C lculo para o adicional de especializa o para o exemplo de um Fisioterapeuta que possui especializa o em Fisioterapia do Trabalho com 360 horas cujo valor total de seu curso tenha sido R 6 000 00 seis mil reais e Calcula o custo hora desta especializa o R 16 66 a hora 6000 360 e Multiplica pelo total de horas empregadas e pe
265. usti a e muitas s o as que ainda necessitam dos mesmos Com a educa o para a sa de e com o desenvolvimento da multidisciplinaridade no cen rio do judici rio consequ ncia inevit vel o crescimento deste modelo de an lise pericial 72 2 SITUA ES PARA UTILIZA O DE PARECERES TRANSVERSAIS Semelhante a atua o como Assistente T cnico o Perito Fisioterapeuta um Jurisconsulto consultor quando solicitado para opinar emitir o parecer Ad hoc em mat ria referente incapacidades f sico funcionais dos clientes da partes Isto quer dizer que em situa es onde ocorra a instaura o de um conflituoso ele pode servir com seu Parecer s diversas partes que comp e a lide 2 1 CAUSAS QUE ENVOLVAM DPVAT CONTEXTO DPVAT significa Danos Pessoais causados por Ve culos Automotores O Seguro DPVAT obrigat rio e foi criado pela lei 6 194 em 1974 determinando que todos os ve culos automotores de via terrestre sem exce o paguem o Seguro DPVAT A obrigatoriedade do pagamento garante s v timas de acidentes com ve culos o recebimento de indeniza es ainda que os respons veis pelos acidentes n o arquem com a sua responsabilidade Em princ pio n o tem direito indeniza o do DPVAT o indiv duo que causou o acidente com seu ve culo se feriu mas n o havia pago o seguro O DPVAT um seguro que indeniza v timas de acidentes causados por ve culos que t m motor pr prio automotores e circulam por
266. valores do referencial de remunera o dos atos fisioterap uticos est o expressos em CHF Coeficiente de Honor rios Fisioterap uticos Cada CHF vale no m nimo de R 0 30 06 Os valores ser o cobrados em reais com reajuste anual aplicando se o ndice acumulado ao ano do IPC FIP Setor Sa de e ou outros que o substitua respondendo as perdas inflacion rias no per odo 07 valores poder o ser negociados dentro de uma banda de at 20 para menos considerando as caracter sticas regionais COMPLEMENTA O DE HONOR RIOS FISIOTERAP UTICOS a Os honor rios fisioterap uticos ter o acr scimo de 50 nos atendimentos de urg ncia e emerg ncia realizados no per odo das 19h s 7h do dia seguinte e 100 em qualquer hor rio de domingos e feriados conforme previsto na legisla o trabalhista e nos b A Assist ncia Fisioterap utica realizada no ambiente aqu tico ter acr scimo de 30 acima do REFERENCIAL relacionado ao n vel de complexidade levando em considera o o elevado custo operacional c A Assist ncia Fisioterap utica que requer a utiliza o de M todos de Reeduca o Postural ter 30 de acr scimo nos honor rios acima do REFERENCIAL relacionado ao n vel de complexidade considerando a realidade da pr tica cl nica da Fisioterapia Brasileira neste ramo de atua o A Assist ncia Fisioterap utica disponibilizada por meio de Acupuntura ter 30 de acr scimo nos honor
267. ver dicas responder pelos preju zos que causar parte ficar inabilitado por 2 dois anos a funcionar em outras per cias e incorrer na san o que a lei penal estabelecer 60 Art 167 O escriv o numerar rubricar todas as folhas dos autos procedendo da mesma forma quanto aos suplementares Par grafo nico s partes aos advogados aos rg os do Minist rio P blico aos peritos e s testemunhas facultado rubricar as folhas correspondentes aos atos em que intervieram Art 420 A prova pericial consiste em exame vistoria ou avalia o Par grafo nico O juiz indeferir a per cia quando l a prova do fato n o depender do conhecimento especial de t cnico 11 for desnecess ria em vista de outras provas produzidas Ill verifica o for impratic vel Art 421 O juiz nomear o perito fixando de imediato o prazo para a entrega do laudo Reda o dada pela Lei n 8 455 de 1992 1 Incumbe s partes dentro em 5 cinco dias contados da intima o do despacho de nomea o do perito l indicar o assistente t cnico Il apresentar quesitos 2 Quando a natureza do fato o permitir a per cia poder consistir apenas na inquiri o pelo juiz do perito e dos assistentes por ocasi o da audi ncia de instru o e julgamento a respeito das coisas que houverem informalmente examinado ou avaliado Reda o dada pela Lei n 8 455 de 199 Art 422 O perito c

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