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Artigos - Fafipa

1. j O que mais dificulta uma empresa a quantidade de impostos X k A dificuldade que todas as empresas passam concorr ncia X desleal capital de giro baixo tributos altos e alto volume de inadimpl ncia 1 Concorr ncia desleal inadimpl ncia vendas a prazo grande X n mero de concorrentes para a quantidade de popula o m Concorr ncia desleal custos e encargos X Quadro 9 Dificuldades que a empresa enfrenta para manter se no mercado No Brasil para cada 05 cinco novas empresas 03 tr s delas se fecham em menos de 2 anos de sobreviv ncia Analisando se os empres rios j passaram por momentos que tiveram preocupa es com fal ncia pode se concluir que essa uma sombra que assola a maioria 31 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras LER 0 KO de Paranava sendo 76 o n mero de empresas que passaram por situa es cr ticas levando seus propriet rios a se preocuparem com essa quest o Sim N o a Sim X b Ainda n o tivemos essa preocupa o mas um fato que n o deve ser ignorado X nunca mas desde que se saiba trabalhar isso deixa de ser uma preocupa o c Sim porque hoje existe muita concorr ncia X d Sim porque tem muitos concorrentes X e Sim X f No in cio como uma grande maioria existe o medo de falhar como X administradores com tantos
2. Os fornecedores da empresa s o dos estados de S o Paulo Santa Catarina Minas Gerais e Paran e seus clientes potenciais s o lojistas desses locais e tamb m de Mato Grosso do Sul e Rond nia O trabalho realizado na empresa est dividido em setores tais como corte produ o arremate expedi o e distribui o sendo desempenhado por dezesseis colaboradoras as quais se subdividem em todo o processo de produ o para que haja bom funcionamento de todos os setores e consequentemente a obten o de resultados favor veis Por m com as crescentes transforma es e o r pido desenvolvimento da empresa seus colaboradores n o t m conseguido se adequar aos novos padr es de produ o exigidos por esta expans o e esse fator tem afetado de maneira significativa o comportamento e o relacionamento dos colaboradores os quais estavam adaptados a um determinado ritmo de trabalho que aos poucos est sendo modificado devido s novas exig ncias do mercado Durante a pesquisa a administradora explicou o que ela compreendia sobre clima organizacional e como tentava desenvolv lo em sua empresa para que pudesse garantir um ambiente de qualidade para seus funcion rios Para os trabalhadores da organiza o foram abordadas quest es voltadas maneira como os funcion rios v em a empresa bem como a forma como avaliam a administra o da mesma entre outras quest es que visavam conhecer os benef cios recebidos pelos colaborado
3. Soares 2004 p 3 7 relata que os conhecimentos t cnicos encontram se nos seguintes ramos da ci ncia 1 Direito Uma das maiores dificuldades do com rcio internacional a aplica o das normas para reger contratos e solu es de conflitos entre parceiros comerciais que possuem ordenamentos jur dicos diferentes 2 Economia Compreender a realidade econ mica significa estar sempre comparando as hip teses e postulados da teoria econ mica com as evid ncias emp ricas dos fen menos 3 Administra o Espera se de um administrador n o apenas que ele seja competente mas sim que ele fa a com que as coisas certas sejam feitas ou seja um gerente eficaz Como um neg cio internacional um processo que envolve etapas operacionais que exigem m ltiplos conhecimentos in meras decis es e v rias pessoas especializadas um profissional de com rcio exterior deve tamb m ser um gerente eficaz J as habilidades pessoais Soares 2004 p 7 8 argumenta que s o os elementos que fazem a diferen a entre um profissional e outro Esses elementos s o l 2 Idiomas O aprendizado de outros idiomas condi o fundamental para o desempenho eficaz do profissional de com rcio exterior Vis o Global Essa habilidade envolve basicamente duas pr ticas conhecimento de todo o processo funcional do neg cio e discernimento suficiente para distinguir os pontos fortes e as habilidades espec ficas de ca
4. o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Analisando o estudo aplicado na O S Motos foi poss vel constatar que a empresa trabalha com uma diversidade grande e um n mero significativo de itens por m procura atender seus clientes de forma a satisfaz los seja na qualidade do produto ofertado ou no pre o diferenciado desses itens Um ponto interessante que a empresa apesar de sua diversidade de produtos busca trabalhar com um numero baixo de itens em estoque o que faz com que sua aten o seja maior em rela o ao mesmo dessa forma n o deixando que os seus principais itens faltem ao cliente A empresa ao trabalhar com um sistema onde o n vel de estoque baixo ela procura priorizar a capacidade de atender o cliente em suas necessidades mas depende muito do prazo que a mercadoria possa estar dispon vel em seu estoque para que os clientes sejam atendidos de acordo com seu objetivo n o deixando o cliente esperar ou sem o produto desejado por ele ou seja a organiza o utiliza se do sistema JIT As mercadorias que pouco giram em estoque ou de valores significativos a empresa utiliza o sistema de pedido onde o cliente encomenda o produto na maioria das vezes exigido uma quantia em dinheiro como entrada dessa forma o item dificilmente deixar de ser vendido ao interessado evitando dessa forma os estoques encalhados poss vel observar na O S Motos que a utiliza o de baixo n ve
5. o de bens de produ o com prazo e encargos adequados 8 Ampliar a assist ncia t cnica e extens o rural aos agricultores familiares elevando os recursos do Governo Federal e apoiando a capacita o dos extensionistas Mattei 2001 p 3 diz que o Manual Operacional do PRONAF define como objetivo geral do programa propiciar condi es para aumentar a capacidade produtiva a gera o de emprego e de renda de tal forma a melhorar a qualidade de vida dos agricultores familiares De acordo com o que diz Mattei 2001 o programa atende especificamente os produtores que s o caracterizados como agricultores familiares a partir dos seguintes crit rios 80 da renda familiar provem da atividade agropecu ria exploram estabelecimentos com rea at quatro m dulos fiscais exploram a terra na condi o de propriet rio meeiro parceiro ou arrendat rio utilizam m o de obra exclusivamente familiar podendo manter at dois empregados residir no im vel ou em aglomerado rural ou urbano pr ximo e possuir renda anual m xima de at R 27 500 00 Operacionalmente o PRONAF se divide em tr s modalidades Cr dito Rural Custeio e Investimento Infra estrutura e Servi os Municipais e Capacita o Especificamente as linhas de cr dito ap iam financeiramente aos agricultores familiares custeio e investimentos normais cr dito rural r pido cr dito especial investimento especial e cr dito agroind stria A modalidade Infr
6. o do produto acabado ap s o mesmo estar acabado ele ser transferido ao estoque e somente quando os produtos forem vendidos que calculamos o custo do produto vendido Os custos das mercadorias vendidas podem ser calculados usando a f rmula CMV EI C EF Onde temos CMV Custo da Mercadoria Vendida EI Estoque Inicial C Compras EF Estoque Final O seu lan amento cont bil ser D bito Custo das Mercadorias Vendidas Cr dito Estoque de Mercadorias Os custos dos produtos vendidos podem ser calculados usando a f rmula CPV EI In MO GGF EF 98 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra Re Onde CPV Custo dos Produtos Vendidos EI Estoque Inicial In Insumos aplicados nos produtos vendidos MO M o de obra direta GGF Gastos Gerais de Fabrica o EF Estoque Final Os custos apurados dever o ser lan ados no demonstrativo do resultado do exerc cio conforme rege a Lei 6 404 76 que traz em seu artigo 187 inciso II a receita l quida das vendas e servi os o custo das mercadorias e servi os vendidos e o lucro bruto De acordo com Leone 2000 p 99 O custo das mercadorias vendidas a abrevia o do que 79 seria o custo de produ o das mercadorias que foram vendidas durante o per odo Ainda devemos dizer que h diferen a para o c lculo do custo d
7. 2 2 AN LISE DE CR DITO Ap s a decis o de concess o de cr dito aos seus clientes ser necess rio que a empresa estabele a regras que determinar quem poder comprar ou n o a cr dito Ross et al 2000 apresenta algumas fontes de informa o que geralmente s o usadas para avaliar o risco de cr dito tais como e Demonstra es financeiras como balan o e demonstra es de resultado e Relat rios de cr dito sobre o comportamento de pagamento pelo cliente a outras empresas Algumas organiza es vendem informa es a respeito do risco de cr dito e Bancos pode se adquirir informa es sobre o risco de cr dito de outras empresas e O hist rico de pagamento do cliente pr pria empresa Braga 1989 alerta o cuidado que se deve ter no tempo gasto para o levantamento dos dados do cliente pois este pode levar o cliente a desistir da compra Para a concess o de cr ditos referentes a pedidos com um valor monet rio elevado alguns autores Braga 1989 Gitman 1997 e Ross et al 2000 trazem os cinco C s do cr dito que se trata de uma t cnica de sele o S o eles e Car ter analise do hist rico do cliente com rela o a suas obriga es financeiras contratuais e morais e Capacidade o potencial do cliente para saldar o cr dito solicitado e Capital o patrim nio l quido do cliente e Condi es as condi es econ micas e empresariais vigentes uma analise geral da empresa e
8. 2008 3 METODOLOGIA O trabalho se caracteriza como sendo uma pesquisa explicativa com an lise qualitativa Do tipo explicativa pois segundo Richarson 1999 p 66 uma pesquisa explicativa quando se deseja analisar as causas ou consequ ncias de um fen meno Essa pesquisa procurou analisar os fatores que deram origem ao PRONAF as mudan as pela qual passou como funciona hoje e quais as vantagens de utiliz lo A pesquisa tem natureza qualitativa por n o utilizar m todos estat sticos e n o numerar ou medir unidades ou categorias homog neas RICHARDSON 1999 Uma vez que a utiliza apenas dados que mostram como o PRONAF opera e os benef cios trazidos por ele O estudo foi realizado no per odo de setembro e outubro de 2008 tomando como base os produtores rurais de Para so do Norte regi o Noroeste do Paran que fizeram uso do PRONAF Custeio no plano safra 2007 2008 Os dados foram obtidos atrav s de um question rio com cinco perguntas fechadas e uma aberta aplicado a 37 dos produtores rurais que no total somam 27 N o foi poss vel obter 214 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava cem por cento das respostas pois alguns produtores n o se disponibilizaram a responder o question rio e outros n o foram encontrados 4 OS PRODUTORES RURAIS E O PRONAF 4 1 OS PRODUTORES RURAIS Paraiso do Norte um pequeno
9. a diferen a mais importante a ser conquistada devido intangibilidade do objeto de comercializa o a qualidade de servi os esta ligada satisfa o do cliente LAS CASAS 2001 Segundo Gronroos 1995 h seis crit rios para uma boa qualidade de servi os sendo eles 170 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava 1 Profissionalismo e habilidades os clientes v em no prestador de servi os uma capacidade de atender e resolver seus problemas 2 Atitudes e comportamentos utilizando crit rios relacionados aos processos e aos procedimentos os clientes percebem uma sert disposi o dos atendentes em resolver seus problemas de forma amig vel e espont nea 3 Facilidade de acesso e flexibilidade percebida atrav s da localiza o hor rio de trabalho empregados e sistemas operacionais s o relacionados aos processos 4 Confiabilidade e honestidade a confian a que o cliente deposita no atendente em caso de algum erro 5 Recupera o se algo der errado os clientes sabem que o prestador de servi os ir consertar 6 Reputa o e credibilidade a cren a que os valores pagos representam de fato os servi os prestados s o crit rios relacionados imagem dos profissionais 2 3 SATISFA O DO CLIENTE Na atualidade vive se a era da economia de servi os a mudan a de uma economia baseada
10. interessante e reflete a posi o dos estoques da empresa A movimenta o de entrada e sa da de um estoque pode ser representada atrav s de um gr fico onde a medida o tempo que decorre para consumo dessa forma a curva caracterizada pela quantidade de pe as e o tempo que esse produto consumido sendo na media seis meses DIAS 1993 67 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Ao analisar o sistema de estoque da O S Motos percebe se que a empresa utiliza um sistema de controle onde se for comparado com a curva dente de serra ser percebido grande semelhan a conforme cita o integrante da organiza o s vezes a empresa pode ter um estoque de 200 000 reais e o cliente procurar algo e n o ter existe o programa que auxilia o estoque mas n o funciona corretamente devido ao numero de itens que empresa trabalha que ainda considerado pouco quando analisado pode perceber que prazo m dio de consumo dos produtos que mais giram s o de 10 dias Entrevistado O entrevistado relata que a empresa utiliza se do programa de gest o de estoques apesar de n o ser operado de forma totalmente correta vis vel um prazo de consumo dos produtos de maior venda sendo em m dia pouco mais de uma semana 4 2 6 M todo PEPS UEPS Os m todos PEPS UEPS s o interessantes ferramentas da log stica Martins e Laugeni 2005 definem PEPS
11. lt http www cati sp gov br Cati tecnologias teses TESESONIATINOCO pdf gt Acesso em 21 08 2008 DENARDI Reni Antonio Agricultura familiar e pol ticas p blicas alguns dilemas e desafios para o desenvolvimento rural sustent vel Dispon vel em 217 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o lt http Nwww asfagro org br trabalhos tecnicos agricultura familiar revista agroecologia pdf gt Acesso em 20 07 2008 MATTEI Lauro Programa de fortalecimento da agricultura familiar PRONAF concep o abrang ncia e limites observados Dispon vel em lt http gipaf cnptia embrapa br publicacoes artigos e trabalhos trabalhosbsp3 pdf gt Acesso em 29 06 2008 D ANGELO Fl vio Cardoso Cartilha do PRONAF Orienta es da FETAEP sobre o plano safra da agricultura familiar 2008 Curitiba FETAEP 2008 ALMEIDA Benedito Luiz Cartilha do PRONAF 2007 2008 Plano safra 2008 2009 Opera es gerais Curitiba Fetaep 2008 RICHARDSON Roberto Jarry Pesquisa social m todos e t cnicas S o Paulo Atlas 1999 MARING O Di rio Paran tem oito cidades entre as cem que mais contratam Dispon vel em lt http www odiariomaringa com br noticia 202105 gt Acesso em 10 10 2008 IBGE Cidades Dispon vel em lt http www ibge gov br cidadesat default php gt Acesso em 10 10 2008 TEORIAS MOTIVACIONAIS PRESENTES NA GEST O DE
12. o 1 Sim me considero uma pessoa ousada e confi vel Autoconfiante e capaz de quebrar paradigmas 1 r ms rs As caracter sticas apresentadas no quadro 12 onde define a classifica o dos empres rios partem do pressuposto das respostas prestadas pelos mesmos 34 de Paranava Ra 0 KO 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras m Sim gosto de aproveitar as oportunidades Oportunista Quadro 12 Perfil dos empres rios O plano de neg cio a base para a implanta o de um empreendimento pois atrav s dele que relata aonde o empres rio quer chegar e a melhor maneira para alcan ar esse objetivo Analisando se houve um planejamento na cria o de seus neg cios conclui se que h um equil brio em rela o s respostas conforme demonstra o quadro abaixo Administrador Empreendedor a Sim Desde a avalia o estat stica em n veis de mercado como popula o dist ncia de uma empresa para outra fatores econ micos da regi o formas de gerenciamento burocr tico da empresa X b sem resposta c Sim Manter sempre bom atendimento e compra o que est no meu limite d Sim Manter as contas em dia e procurar ter sempre a mercadoria para deixar o cliente satisfeito e Sim As formas de planejamento s o v rias Ex capital localidade e conhecimento do r
13. o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Segundo Chiavenato 2003 Maslow desenvolveu a pir mide das necessidades de forma hierarquizada e classificada por ele como necessidades prim rias e secund rias As necessidades prim rias s o categorizadas como fisiol gicas e de seguran a As fisiol gicas s o caracterizadas pelas fun es como alimento repouso abrigo e sexo As de seguran a se caracterizam pela prote o contra o perigo doen a incerteza e desemprego As necessidades secund rias s o categorizadas como sociais auto estima e auto realiza o As necessidades sociais s o o relacionamento amizade aceita o afei o compreens o e considera o J as de auto estima constituem a satisfa o do ego orgulho status e prest gio auto respeito reconhecimento confian a progresso aprecia o e admira o dos colegas E por fim a necessidade de auto realiza o que constitui a pr pria realiza o o autodesenvolvimento a excel ncia pessoal a compet ncia e a expertise Sua teoria oferece um esquema orientador e til para a atua o do administrador Maslow afirma que para estimular as pessoas necess rio descobrir em qual n vel da hierarquia de necessidades a pessoa se encontra depois de descoberto fica mais f cil usar mecanismos para estimular a motiva o do indiv duo Maslow estabeleceu tamb m que as necessidades de n vel alto secund rias s o satisfeita
14. o da agricultura brasileira os setores mais capitalizados e a esfera produtiva das commodities voltadas ao mercado internacional foram privilegiadas com 208 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o as pol ticas p blicas para a rea rural em especial a pol tica agr cola Para o setor da produ o familiar o resultado foi negativo pois podiam usufruir apenas dos benef cios oferecidos pela pol tica agr cola sobretudo nos campos do credito rural dos pre os m nimos e do seguro da produ o MATTEI 2001 Segundo Mattei 2001 p 1 esse cen rio come ou a mudar recentemente para os diversos tipos de produtores rurais com a institui o de pol ticas p blicas diferenciadas O PRONAF atendeu uma antiga reivindica o dos trabalhadores rurais que colocava a necessidade da formula o e implementa o de pol ticas de desenvolvimento rural espec ficas para o segmento numericamente mais importante por m o mais fragilizado da agricultura brasileira tanto em termos de capacidade t cnica como de inser o nos mercados agropecu rios preciso destacar que o movimento sindical atrav s de suas lutas dos ltimos per odos desempenhou um papel decisivo na implanta o desse programa que favoreceu o acesso por parte dos agricultores familiares aos diversos servi os ofertados pelo sistema financeiro nacional Mattei 2001 tamb
15. George DATAR Srikant M Contabilidade de Custos 9 ed Rio de Janeiro LTC 2000 IUDICIBUS S rgio de Contabilidade Gerencial 6 ed S o Paulo Atlas 1998 An lise Custos 2 ed S o Paulo Atlas 1993 LEONE George S Guerra Contabilidade de Custos S o Paulo Atlas 1997 MAHER Michael Contabilidade de Custos Criando Valor para a Administra o S o Paulo Atlas 2001 MARION Jos Carlos DIAS Reinaldo TRALDI Maria Cristina Monografia para os cursos de Administra o Contabilidade e Economia S o Paulo Atlas 2002 MARTINS Eliseu Contabilidade de Custos 9 ed S o Paulo Atlas 2003 NEVES Silv rio das VICECONTI Paulo E V Contabilidade de Custos S o Paulo Ed Frase 2001 SILVA Antonio Carlos Ribeiro da Metodologia da Pesquisa Aplicada Contabilidade S o Paulo Atlas 2003 SOTT Valmir Roque Uma contribui o ao custeamento e tomada de decis es em ambiente de produ o conjunta S o Paulo Disserta o Mestrado em Controladoria e Contabilidade Universidade de S o Paulo 2003 COOPERVA UMA EXPERI NCIA COOPERATIVISTA DE GERA O DE TRABALHO E RENDA NA CIDADE DE PARANAVA PR Rariane Carla de Miranda FAFIPA Bianca Burdini Mazzei FAFIPA Graduanda do curso de Administra o e participante de Projeto de Pesquisa em Economia Solid ria pela FAFIPA em Paranava PR Miranda rariane M hotmail com Mestre em Administra o pela UEL prof
16. N Pow para a necessidade de poder power Outra teoria tamb m trabalhada na presente pesquisa a de Herzberg pois esta permite uma mistura e complementa o de outras teorias como a de Maslow e McClelland Herzberg defende a id ia de que existem os fatores que s o b sicos para o desenvolvimento humano sendo eles aqueles que oferecem a manuten o necess ria para um bom desenvolvimento E os fatores mais intr nsecos do indiv duo que permitem que este se realize e sinta se reconhecido MEGGINSON MOSLEY PIETRI 1998 Na teoria de Herzberg os fatores externos s o percebidos como condi es b sicas para manter o indiv duo no entanto eles n o motivam apenas mant m as condi es m nimas para o 225 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava trabalho Para estimular a motiva o dentro das pessoas Herzberg defende que necess rio focar em oportunidades e promo o de crescimento pessoal reconhecimento responsabilidade e realiza o Estes fatores s o tidos para Herzberg como motivadores para o indiv duo desempenhar seu trabalho sempre com m xima dedica o ROBBINS 2002 Ainda segundo Robbins 2002 a teoria de Herzberg defende que o oposto de satisfa o n o satisfa o e o oposto de insatisfa o n o insatisfa o Isso quer dizer que um fator que n o satisfaz n o necessariamente um fato
17. as a 42 50 a a 48 00 a Condi es de Compra e A prazo 30 dias prazo 30 dias Venda Tipo de Compra Indireta intermedi rio Indireta intermedi rio com comiss o de 2 kg por com comiss o de 2 kg por cabe a cabe a Base de Pesagem da Mat ria Peso morto Peso morto Frete sobre Compra 150 km de dist ncia 150 km de dist ncia Quadro 3 Dados referentes compra de 1 000 cabe as para um dia de abate Aquisi o de Mat ria prima bovinos No quadro seguinte al m da mat ria prima est o os demais custos necess rios para que ela chegue at a ind stria para sofrer o processo de abate Por se tratarem de dois lotes de mat rias primas diferentes com pre os diferentes os seus custos devem ser calculados e analisados separadamente Tabela 1 C lculo do Custo Vari vel de 500 cabe as de Vaca Quant Peso Pre o Pre o cabe as Kg a Kg 105 000 42 50 2 83 297 500 00 Mat ria prima 124 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o Frete sobre compra Dist ncia 150 km 173 00 x 25 caminh es 4 325 00 Comiss o sobre compra 2 kg p cab x 500 cab x pre o 0 15 2 x 500 x 42 50 15 2 833 33 TOTAL DO CUSTO VARI VEL DA COMPRA 304 658 33 Tabela 2 C lculo do Custo Vari vel de 500 cabe as de Boi Quant Peso Pre o Pre o Cabe as Kg a Kg
18. beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava um servi o prestado novidades e atendimentos personalizados destacam a aten o do cliente atingindo o a sua satisfa o Atualmente o que se vende n o somente o produto mas tamb m o servi o prestado ao cliente o que transparece do in cio ao fim da compra O diferencial girar em torno do grau de satisfa o do cliente com a empresa Em um mundo massificado consumidores querem sentir se nicos e diferenciados A sensibilidade do empreendedor em rela o s demandas necessidades e individualidades de cada consumidor ir ajud lo a construir esta satisfa o Em meio a isto as organiza es prestadoras de servi os devem levar maior considera o a este item pois obtendo se a satisfa o de seu cliente t m se por consequ ncia o sucesso empresarial Uma rea em prestadoras de servi os que vem surgindo e crescendo cada vez mais por todo o Brasil o setor de Buffet infantil O tema tem conquistado bastante espa o no mercado e sua expans o j significativa H pouco menos de quinze anos existiam poucos Buffets especializados em festas infantis no Brasil hoje cerca de 12 mil Buffets infantis est o instalados em todo o Pa s segundo a ASSEBI Associa o de Empresas de Buffet Infantil e s na cidade de S o Paulo realizam se cerca de 21 mil festas mensais E a partir disso que se torna imp
19. bricas SINGER 2002 Diante dessa situa o o brit nico Robert Owen 1771 1858 respons vel por dirigir uma f brica de fia o em New Lanarck deve uma iniciativa de estar transformando a vida destas pessoas nas quais introduziu melhores condi es para os trabalhadores de sua f brica proibindo o trabalho infantil aparando o idoso e implantando v rias inova es e consegiuentemente obras sociais Com essa atitude obteve admira o pela Europa no entanto seu modelo n o foi copiado ocasionando um encarecimento em sua produ o logo perdeu mercado e insatisfa o por parte de seus s cios e assim ele foi afastado de seu cargo Mas Owen n o desistiu como n o havia colaboradores tanto por parte dos patr es como do lado do Estado o mesmo consolidou se com os oper rios e reivindicavam em combate ao lucro e a concorr ncia pois considerava como males e causadores da injusti a sociais PINHO 2004 Singer 2002 ressalta a profunda crise econ mica que acontecia na Gr Bretanha e a a o de Owen para tentar reverter essa situa o cr tica Diante dessa conjuntura Owen prop s um plano para o governo brit nico no que diz respeito no investimento na constru o de aldeias cooperativistas pois o que eles produzissem trocavam entre si ocasionando a subsist ncia em conjunto Entretanto sua proposta n o foi aceita ele sempre era impedido pelos empregadores daquela poca de estar implementando uma mudan a nas co
20. em murais e mail e na r dio interna da Viapar esta r dio tem car ter participativo onde a comunica o entre colaborador e chefia seu acesso restrito a empresa Os interessados v o at seu gestor imediato para se inscrever E necess rio que se tenha o perfil do cargo No que diz respeito aos projetos a empresa os divide em internos e externos Os projetos internos s o Plano de Cargos e Sal rios Avalia o por Compet ncias Benef cios Adicionais Treinamentos Festas T picas J os projetos externos se constituem de Pol tica Ambiental Empresa amiga da crian a Empresa amiga da seguran a Projeto sa de do caminhoneiro Projeto consci ncia sobre duas rodas Os projetos internos s o a Plano de Cargos e Sal rios foi elaborado com base em uma pesquisa feita com vinte empresas no Brasil A partir disto a Viapar criou trinta faixas salariais para os cargos da empresa que s o equivalentes a m dia do mercado Cada faixa salarial composta por seis n veis salariais nas tr s ltimas faixas de cada n vel a empresa oferece um sal rio acima desta m dia Mantendo uma rela o ao mercado e pr pria empresa b Avalia o por Compet ncias realizada por uma comiss o composta por dois avaliadores que s o os superiores imediatos do avaliado e um mediador de outro 229 Ra 0 KO 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de
21. m diz que embora bastante incipiente o PRONAF vem se transformando rapidamente em uma alternativa concreta para amplos segmentos da produ o familiar brasileira 2 3 CONCEITO DO PRONAF Segundo Plefk 2008 p 05 muitas pol ticas e programas de governo surgiram atrav s da organiza o dos trabalhadores as rurais que atrav s dos seus Sindicatos lutaram por seus interesses de modo organizado e estrat gico O PRONAF a primeira pol tica p blica diferenciada em favor dos agricultores familiares brasileiros e tamb m uma conquista dos movimentos sindicais de trabalhadores rurais nas ltimas d cadas A manifesta o que mais se destaca dentre as diversas constitu das pelos Sindicatos Federa es e Contag o Grito da Terra Brasil que re ne milhares de trabalhadores as rurais em Bras lia PLEFK 2008 Ademir Mueller 2007 p 5 define o PRONAF da seguinte maneira 209 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava um programa que se prop e a fortalecer a agricultura familiar como categoria social mediante apoio financeiro ou seja financiamento para custeio e investimento de atividades agr colas e n o agr colas capacita o e apoio infra estrutura de munic pios e regi es fortemente caracterizadas pela agricultura familiar Embora seja um programa de fortalecimento da agricultura familiar a
22. ncia para sobreviv ncia da Empresa no mercado O comportamento tico acontece quando a organiza o incentiva seus membros a comportarem eticamente de maneira que os membros aceitem e sigam tais valores e princ pios Em termos amplos a tica uma preocupa o com o bom comportamento uma obriga o de considerar n o apenas o bem estar pessoal mas o das outras pessoas CHIAVENATO 2003 p 604 Agir com responsabilidade n o apenas uma obriga o mas um dever um comprometimento individual e coletivo Segundo Marques 2001 que destaca as transforma es que o mercado vem sofrendo e as exig ncias dos clientes antes n o t o exigentes e preocupados com a proced ncia de seus bens Para garantir sua lucratividade os lideres procuram cada vez mais formas para melhorar a imagem da marca conseguindo assim maior participa o no mercado e consequentemente lucratividade Entende se que algumas vezes os administradores nem sempre buscam a tica por um engajamento social mas que v atrav s dela a possibilidade de maximizar o valor da empresa A tica nos neg cios beneficia a organiza o em diferentes aspectos como no aumento da produtividade e melhoraria da sa de organizacional A empresa que demonstra preocupa o com bem estar dos funcion rios consegue junto deles um melhor resultado CHIAVENATO 2003 Nesse contexto entende se que l deres e liderados segundo Jimenez 1997 p 84 estabelecem entre e
23. no ano de 2001 A escolha dos casos deveu se similaridade dos processos de composi o inicial das duas cooperativas A coleta de dados se deu por meio de aplica o de question rio com perguntas fechadas a todos os cooperados que concordaram e puderam participar da pesquisa 14 dos 19 258 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o integrantes da CooperMaring e todos os 6 integrantes que compunham a Cocarema Essa etapa foi realizada nos meses de junho e julho de 2006 e foram levantados os indicadores de autogest o presentes em cada uma dessas cooperativas relacionando assim as principais diferen as quanto s caracter sticas autogestion rias encontradas em cada uma delas Para elabora o do question rio foi utilizado o modelo de indicadores de autogest o proposto pela Associa o dos Trabalhadores e Empresas de Autogest o ANTEAG 2005 composto por escala de classifica o e ndices de indicadores existentes em empresas autogestion rias O modelo constitu do de 38 indicadores classificados em 6 eixos participa o dos trabalhadores transpar ncia administrativa e financeira transpar ncia na distribui o dos resultados rela es comunit rias atividades sociais e quadro social Para an lise utilizou se an lise qualitativa de conte do que segundo Bardin 1977 consiste na classifica o dos elementos da men
24. o Fonte Minervini 2005 Dentre os riscos citados acima o risco cambial um dos problemas que a empresa enfrenta diariamente com a exporta o Agora as exporta es no Brasil reduziram muito em compara o a pouco tempo atr s quando o d lar estava em 2 00 reais 2 00 e pouco 2 10 chegou at mais agora gente hoje est com o d lar a 1 63 Estava subindo ate esses dias atr s Estava 1 60 1 59 chegou a dias de 1 59 a gente pensou nossa e agora Ent o o risco grande em rela o ao c mbio Se voc j fechou um contrato voc tem que cumprir aquele contrato n o interessa se voc vai ganhar ou perder Da mesma forma o comprador tamb m se fechou o contrato se vai ganhar ou se vai perder n o interessa Isso aqui um risco para a empresa entrevistado 01 2008 Outro fator que faz com que muitas empresas pensem muito na hora de entrar no mercado internacional o risco Pa s Possibilidade de sofrer perdas econ micas por parte do exportador devido a eventos que n o est o sob o controle de empresas particulares ou indiv duos 51 Ra KO 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Venezuela tem uma forma de pagamento complicad ssimo voc vende apenas a vista e eles n o pagam antecipado e se der uma louca na cabe a do Chaves de n o pagar o banco p ra faz greve e voc n o recebe
25. o Paulo Saraiva 2006 GRONROOS Christian Marketing gerenciamento e servi os Rio de Janeiro Campos 1993 JUNIOR Bernardo de Felippe Marketing para a pequena empresa comunica o e vendas Bras lia Maneco 2007 163 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava KOTLER Philip Administra o de marketing an lise planejamento implementa o e controle 5 ed S o Paulo Atlas 1998 LAS CASAS Alexandre Marketing de servi os S o Paulo Atlas 1991 RICHARDSON R Jarry Roteiro de um projeto de pesquisa S o Paulo Atlas 1999 VAVRA G Terry Marketing de relacionamento S o Paulo Atlas 1993 164 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava SATISFA O DO CLIENTE A ESTRAT GIA DE MARKETING APLICADA EM HORAS DE LAZER E FESTA EM BUFFET INFANTIL Liana Silva FAFIPA Luana Rigoleto FAFIPA RESUMO Em fun o da alta competitividade do mercado em alta ebuli o e dos clientes cada vez mais exigentes as organiza es buscam diferenciar seus produtos para assim obter aprova o das pessoas O artigo traz um estudo junto ao Buffet infantil Pal cio das Festas onde foi realizado a avalia o da satisfa o dos clientes neste novo ramo que est em alto crescimento por todo o pa s Este tipo de empreendimento reque
26. o da concess o de cr dito seja mais precisa H a necessidade de se fazer um levantamento da situa o legal da empresa e de seus propriet rios tendo como base a verifica o dos seguintes documentos contrato social CNPJ cadastro nacional de pessoa juridica CND certid o negativa de d bito Essas informa es devem estar sempre atualizadas de essencial import ncia buscar informa es referentes idoneidade financeira do cliente estas por sua vez podem ser adquiridas atrav s de empresas especializadas em an lises e informa es para decis es de cr dito tais como o Serasa e o SPC Observou se que a empresa tem buscado levantar essas informa es que devem ser uma das principais a serem averiguadas Perante o estudo realizado pode sugerir uma pequena pol tica de cr dito a fim de melhorar a qualidade do cr dito na empresa em quest o MODELO SUGERIDO Documentos Consultas Informa es Cadastrais Refer ncias Contrato Social Serasa Raz o social nome banc rias CNPJ ou CPF SPC endere o comerciais CND Associa o da cidade telefones Informa es cont beis Junta comercial Nome do respons vel Balan o Patrimonial e mail Atrav s dos dados a cima poss vel avaliar se ser poss vel ou n o a concess o de cr dito de uma forma precisa na empresa em que foi realizado o estudo pois como j foi mencionado 204 1 Semana de Estudos Cont beis e de
27. o obtidas mediante a venda de produtos confeccionados e ou produzidos pelos pr prios benefici rios e associados b Especiais s o constitu das de juros taxas e outras advindas de opera es financeiras bem como capta o de recursos oriundos de empr stimos financiamentos arrecada es entre outros c Diversas s o oriundas de comiss es doa es taxas contribui es e outras O patrim nio da CCE constitu do a de bens m veis im veis ve culos semoventes a es ap lices da d vida p blica b de legados doa es contribui es oriundas de pessoas f sicas e jur dicas c de verbas decorrentes de conv nios Segundo exig ncias do Estatuto Social Cap tulo II Art 3 de 26 de junho de 2007 os bens da Comunidade ou recursos a ela destinados podem somente ser utilizados para fins estatut rios permitida por m para obten o de outros rendimentos a sua veicula o arrendamento aluguel ou aliena o 274 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Par grafo nico A Comunidade Cat lica Emanuel n o poder receber qualquer tipo de doa o ou subven o que possa comprometer sua independ ncia e autonomia perante os eventuais doadores ou subventores Em rela o ao apoio de rg os p blicos a Comunidade afirmou receber uma contribui o da Prefeitura Municipal de Paranava A Com
28. o que justifica o uso da pesquisa qualitativa sobretudo por ser uma forma adequada de se entender a natureza de um fen meno social E segundo Gil 1999 esta tem como principal objetivo oferecer subs dios para identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorr ncia dos 226 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o fen menos Por explicar a raz o e o porqu das coisas esse o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade A unidade analisada o departamento de Recursos Humanos da empresa Viapar Os dados prim rios foram coletados atrav s de entrevista guiada n o estruturada com a analista de Recursos Humanos da empresa estudada durante o m s de julho de 2008 Sendo os dados secund rios obtidos atrav s de documentos existentes na organiza o estudada relativos ao tema discutido e em outras fontes de refer ncias bibliogr ficas 4 APRESENTA O E AN LISE DO CASO 4 1 HIST RICO DA EMPRESA A VIAPAR Rodovias Integradas do Paran S A foi criada em 1997 com o programa de concess o do governo do estado do Paran que transferiu a gest o de algumas rodovias estaduais para a administra o privada A empresa iniciou seus trabalhos em 26 11 1997 no lote 2 do Anel de Integra o segundo maior lote do projeto de interliga o de rodovias paranaenses com 474 1 km Este sistema rodovi r
29. o tem nada al m da roupa no corpo j est o nas ruas h muitos dias perderam a confian a dos seus perderam o emprego o estudo a dignidade Na Comunidade Cat lica Emanuel h um tempo di rio dedicado ao trabalho Tanto na casa quanto no sitio preciso colaborar com as tarefas mantendo tudo em ordem a organiza o da casa os trabalhos com os animais plantas horta jardim e limpeza Al m do mais eles realizam seus pr prios trabalhos pessoais como lavagem e organiza o de roupas limpeza dos quartos entre outras N o existem funcion rios todos os trabalhos s o desenvolvidos pelos pr prios internos acompanhados pelos volunt rios H o incentivo dos valores familiares que s o considerados essenciais Todos s o tratados com respeito e dignidade acompanhados por uma grande equipe de casais e uma psic loga Sendo requisito fundamental a liberdade do dependente O jovem procura a Par quia Nossa Senhora Aparecida do jardim Ip para uma triagem depois de resolvido ele orientado sobre o funcionamento da casa Estando disposto a iniciar o tratamento que tem o periodo de nove meses marcada a data e o hor rio para inicio O tratamento acontece num per odo m nimo de nove meses relacionado aos nove meses de gesta o de uma crian a O 272 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o processo de recupera o vai acontecendo
30. p 30 TEMA GERENTES TRADICIONAIS EMPREENDEDORES Motiva o principal Promo o e outras recompensas Independ ncia oportunidade para criar tradicionais da corpora o como algo novo ganhar dinheiro secret ria status poder etc Refer ncia de tempo Curto prazo gerenciando or amentos Sobreviver e atingir cinco a dez anos semanais mensais etc e com de crescimento do neg cio horizonte de planejamento anual Atividade Delega e supervisiona Envolve se diretamente Status Preocupa se com o status e como N o se preocupa com status visto na empresa Como v o risco Com cautela Assume riscos calculados Falhas e erros Tenta evitar erros e surpresas Aprende com erros e falhas Decis es Geralmente concorda com seus Segue seus sonhos para tomar supervisores decis es A quem serve Aos outros supervisores A si pr prio e aos seus clientes Hist rico familiar Membros da fam lia trabalham em Membros da fam lia possuem grandes empresas pequenas empresas ou j criaram algum neg cio Relacionamento com A hierarquia a base do As transa es e acordos s o a base do outras pessoas relacionamento relacionamento Quadro 4 Compara o ente gerentes tradicionais e empreendedores Fonte Dornelas 2005 adaptado 3 METODOLOGIA Este artigo possui caracter sticas de abordagem predominantemente qualitativa A coleta de dados ocorreu atrav s
31. para n o haver grau de incerteza Por outro lado as barreiras organizacionais est o ligadas organiza o como um todo Primeiro trata se de uma diferen a de posi o e poder entre os n veis superiores e indiv duos com posi o mais baixa Segundo a diferen a percebida por cada departamento em rela o as necessidades e metas de cada um Terceiro as organiza es s o mais eficientes se a quantidade de comunica o se encaixa nas tarefas de cada grupo Quarto a aus ncia de canais formais diminui a efic cia na comunica o atrav s desses canais que a organiza o se comunica como um todo 3 METODOLOGIA A Metodologia estuda os m todos as etapas a seguir num determinado processo a explica o minuciosa detalhada rigorosa e exata de toda a o desenvolvida durante o trabalho de pesquisa Ela analisa as caracter sticas dos v rios m todos dispon veis e al m de ser uma disciplina que estuda os m todos a metodologia tamb m considerada uma forma de conduzir a pesquisa ou um conjunto de regras para ensino de ciencia e arte 81 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava A pesquisa um processo de constru o do conhecimento que pode gerar novos conhecimentos ou desfazer conhecimetnos ja existentes basicamente um processo de aprendizagem tanto do indiv duo que a realiza quanto da sociedade na qual ela se desenvol
32. redescobrindo a ess ncia da administra o brasileira de comunidades para o terceiro setor S o Paulo Saraiva 2006 COOPERVA Dispon vel em lt http www ccci com br coopervai gt Acesso em 16 jul 2008 ETGETO Anderson Augusto et al Os princ pios do cooperativismo e as cooperativas de cr dito no Brasil Maring Management Revista de Ci ncias Empresariais Maring v 2 n 1 p 7 19 jan un 2005 FRANQUINI Giancarlo Catadores de lixo recicl vel comemoram divis o do lucro da cooperativa Di rio do Noroeste Paranava 21 ago 2008 n 15094 Local p 3 GARCIA Rodrigo Fernandes Cooperativas de trabalho fraude aos direitos dos trabalhadores Jus Navigandi Teresina ano 9 n 817 28 set 2005 Dispon vel em lt http jus2uol com br doutrina texto asp id 7328 gt Acesso em 25 jul 2008 KREUTZ Ineida T Cooperativismo passo a passo 7 ed Goi nia s n 2004 Dispon vel em lt http www seplan go gov br down cartilha cooperativismo pdf gt Acessado em 25 jul 2008 MAZZEI B B Autogest o em Empreendimentos Econ micos Solid rios um estudo comparativo de casos em cooperativas de reciclagem de lixo de Maring PR Disserta o Mestrado Programa de P s Gradua o em Administra o da Universidade Estadual de Londrina UEL Londrina 2006 ORGANIZA O COOPERATIVISTA BRASILEIRA Por dentro da cooperativa Dispon vel em lt http Awww ocb org br site cooperativismo por dentro da
33. so 41 42 43 44 AE O ae 33 39 40 41 42 as e 43 44 as Fonte elaborada pelo autor a partir dos dados prim rios da pesquisa Assim observa se que organiza es que se orientam segundo a sua l gica anterior em determinado grupo de nivel ambiental adotam estrat gias iguais a organiza es que adotaram outros contextos de refer ncia Na Figura 1 se procurou ilustrar essa afirmativa CONCLUS O E RECOMENDA ES O quadro conceitual utilizado sugere que as organiza es diante de uma mesma condi o ambiental diferenciam seu campo e modo de atua o de acordo com sua concep o de mundo Assim mediante o processo de interpreta o das influ ncias contextuais as empresas selecionam os elementos ambientais mais adequados ao que valorizado internamente mediado pelos esquemas interpretativos dos dirigentes e definem os par metros que orientam o estabelecimento de sua estrat gia de a o estrutura e contexto ambiental de refer ncia local regional nacional e internacional MACHADO DA SILVA FONSECA FERNANDES 1999 As pr prias organiza es estabelecem seu campo de atua o tornando o ambiente uma elabora o cognitiva Machado da Silva Fonseca e Fernandes 1999 orientam que na esfera desses limites se criam regras e procedimentos organizacionais que s o considerados leg timos aos quais a organiza o submetida para sua sobreviv ncia Tal l gica de legitimidade transporta ao que preceitua a teori
34. territ rio nacional e exportando para o Jap o R ssia Hong Kong pa ses do Leste Europeu e frica preparando se tamb m para em breve atender aos mercados do Oriente M dio e Europa A empresa conta hoje com profissionais experientes no setor dois m dicos veterin rios e sete t cnicos para presta o de assist ncia t cnica aos produtores integrados empresa gerentes de produ o de controle de qualidade de manuten o comercial de recursos humanos f brica de ra o inform tica setor administrativo e financeiro al m de engenheiro de alimentos e um administrador com especializa o em automa o industrial e engenharia da produ o A empresa est consciente de sua miss o e vantagens competitivas essenciais defini es para o desenvolvimento de todo projeto empresarial Av cola Felipe composto por 2 084 funcion rios e segundo informa es este n mero varia diariamente O setor de com rcio exterior possui 4 funcion rios e uma das c lulas que comp e junto com o setor de log stica e com rcio interno o departamento comercial 4 2 ORGANIZA O DO DEPARTAMENTO DE COM RCIO EXTERIOR Dentre as fun es que devem ser desenvolvidas pelo departamento de com rcio exterior citadas por Minervini 2005 p 222 est o os contatos com a estrutura p blica e privada de suporte exporta o bancos seguradoras despachantes sociedades de controle da qualidade alf ndegas e consultores Na e
35. teu produto est sendo conhecido l fora passa a ser bem conceituado e isso vai se desenvolvendo entrevistado 01 2008 O que tamb m se relaciona com uma das vantagens citadas por Lopez Vazquez 1999 p 140 o granjeamento de prest gio ao fincar sua marca no exterior o empres rio certamente desfrutar de mais conceito junto ao mercado nacional O entrevistado 02 confirma isso com a frase Consolida o do equil brio nas contas da empresa Ganho fiscal na exporta o e na importa o rentabilidade superior credibilidade financeira e comercial entrevistado 02 2008 Outras vantagens citadas por Minervini 2005 p 4 s o a necessidade de trabalhar com maiores volumes de produ o e a dificuldades de vendas no mercado interno como relatado pelo entrevistado 01 Eu acredito que surgiu exporta o de repente de um momento consideravelmente fraco no mercado interno e tamb m as exporta es est o crescendo cada vez mais Exporta o e importa o algo inevit vel hoje Cada dia mais as empresas v o se desenvolvendo v o se expandindo e n o tem como eu vejo pelo menos desta forma n o tem como fugir mais do com rcio internacional entrevistado 01 2008 Um impacto que ocorre dentro de empresas exportadoras a diminui o da carga tribut ria como argumenta o manual Exporta o passo a passo do Departamento de Promo o Comercial DPR do Minist rio das Rela es Exteriores 2004 p 6 a empresa
36. um processo de criar oportunidades liberar potenciais remover obst culos encorajar o crescimento individual e proporcionar orienta o quanto a objetivos CHIAVENATO 1983 p 375 grifo do autor A administra o segundo a Teoria Y se caracteriza pelo o seguinte aspecto a motiva o o potencial de desenvolvimento a capacidade de assumir responsabilidade de dirigir o comportamento para os objetivos da empresa todos esses fatores est o presentes nas pessoas responsabilidade da administra o fazer com que as pessoas reconhe am e desenvolvam por si pr prias estas caracter sticas A administra o deve criar condi es 283 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o organizacionais onde as pessoas possam atingir melhor seus objetivos pessoais dirigindo seus pr prios esfor os em dire o aos objetivos da empresa CHIAVENATO 1983 A Teoria Y prop e um estilo de administra o participativo e democr tico onde se baseia em valores humanos e sociais J a Teoria X uma administra o atrav s de controles externos impostos ao indiv duo a Teoria Y uma administra o por objetivos que real a a iniciativa individual Sendo assim a Teoria Y oposta a Teoria X 3 METODOLOGIA A natureza da pesquisa caracterizada por explicativa e qualitativa Do tipo explicativo pois segundo Richardson 1999 p 26 se ente
37. verificar as t cnicas de reposi o de pe as no estoque e demonstrar as vantagens de baixo nivel de estoque Para que os objetivos fossem atingidos utilizou se de pesquisa descritiva e documental que tem entre outras caracter sticas analisar registrar e correlacionar fatos investigar documentos e tend ncias No entanto o trabalho consegue destacar como a empresa gerencia seus estoques Em rela o s t cnicas de reposi o de estoques os dados coletados permitiram constatar que na organiza o utiliza se de curva ABC ponto de pedido armazenamento sistema JIT al m de saber que na empresa pode se encontrar diferentes tipos de estoques Ao final do estudo observou se ainda que as vantagens de baixo nivel de estoques incluem baixo investimento de capital as compras dos itens podem ser feitos constantemente tendo em vista que os pre os podem oscilar entre um pedido e outro Outra vantagem apresentada a possibilidade de atender o cliente com agilidade caso o produto n o esteja dispon vel j que as compras s o feitas com mais frequ ncia Dessa forma o estudo consegue chegar a seu objetivo geral descrever a gest o de estoques da empresa Palavras chave Gest o de estoques Moto pe as Varejo 1 INTRODU O As empresas no geral e as empresas varejistas em espec fico t m necessidade de controlar de estoques que atendam ao cliente e mantenham se suficientes para n o prejudicar as vendas e atinjam aos objetivos de lucro
38. 13 O foco das empresas a satisfa o dos seus clientes atrav s de qualidade no servi o prestado KOTLER 1998 Qualidade ali s que descreve o grau de excel ncia ou superioridade de mercadorias e servi os de uma empresa Em sentido t cnico qualidade pode referir se a aspectos f sicos como durabilidade e seguran a e a capacidade de uma mercadoria ou servi o de atender ou exceder as necessidades e expectativas dos clientes BOONE KURTZ 1998 p 33 Por cliente entende se uma pessoa ou unidades organizacionais que desempenha um papel no processo de troca ou transa o com uma empresa ou organiza o DIAS 2006 Traduzindo de forma sistem tica tudo o que fora dito tem se o marketing mix que representado pelo conjunto de vari veis control veis que as empresas podem utilizar para influenciar e modificar as respostas dos consumidores que consiste nos 4P s tamb m chamado de composto de marketing Pre o que compreende a pol tica de pre os Produto objeto ou servi o ser oferecido Promo o a pol tica de comunica o com o mercado E Pra a o processo de distribui o canais de distribui o pontos de venda Enfim todo o deslocamento do produto at o cliente FELIPPE JR 2007 Com isso as decis es dos profissionais do marketing referentes ao composto pre o produto promo o e pra a s o os est mulos que somados aos do meio ambiente provocam impacto no cliente o qual ir pre
39. 5 prazo dos 173 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o servi os 6 pre o 7 forma de pagamento 8 proposta comercial 9 adaptabilidade 10 atualiza o e inova o 11 divulga o e prest gio 12 credibilidade 13 cortesia 14 contatos e 15 qualidade Tamb m foram realizadas entrevistas n o estruturadas com os propriet rios da organiza o para a descri o dos servi os prestados 4 PAL CIO DAS FESTAS O PIONEIRO EM FESTAS INFANTIS NA REGI O DE PARANAVA O Pal cio das Festas inaugurou na cidade de Paranava em 1995 atuando no mercado h 13 anos Durante 11 anos os propriet rios da loja trabalharam com artigos de festas decora es diversas com bal es e variados temas Trabalhavam tamb m alugando brinquedos como cama el stica piscina de bolinhas fliperama entre outros Mas h 2 anos a empresa sentiu a necessidade de aumentar o neg cio e inovar na cidade e regi o inaugurando assim a parte do Buffet A Loja de artigos para festas e as demais loca es e decora es ainda continua mas o grande ponto da organiza o a parte do Buffet direcionado a festas infantis O Buffet faz em m dia 20 festas mensais fora decora es externas de festas residenciais e eventos realizados por toda regi o noroeste A empresa tem um time como assim eles chamam que s o formados por monitores que ficam respons veis pelo
40. 5 primeiros anos 1 N o e esse foi o fato que mais dificultou pois n o fiz uma X pesquisa de mercado apenas planejei o local do estabelecimento m N o Aquela poca era dif cil fazer algum planejamento para que X pudesse concretizar o neg cio geralmente abria o neg cio devido s condi es financeiras Quadro 13 Cria o do plano de neg cio O gr fico 1 mostra uma an lise geral das respostas obtidas na pesquisa podendo classificar os resultados sem preocupa es tem ticas onde 57 das respostas possuem caracter sticas de administrador 36 com caracter sticas de empreendedor e 7 ficaram sem respostas An lise geral das respostas Empreendedor Administrador Sem resposta Gr fico 1 Caracter sticas dos respondentes CONSIDERA ES FINAIS Os administradores concentram se no ato de planejar organizar coordenar dirigir e controlar tenta evitar erros e surpresas j o empreendedor regido por uma vis o futurista apaixonado por aquilo que faz sabem tomar decis es s o din micos criativos aproveitam as oportunidades assumem riscos calculados aprendem com os erros e jamais desistem de seus objetivos 36 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o Este trabalho procurou classificar os empres rios do ramo de farm cia de Nova Andradina MS u
41. 80 bezerros nascidos R 36 000 00 80 cab R 450 00 custo unit rio Assim os bezerros nascidos seriam avaliados da seguinte forma 40 bezerros de 0 a 12 meses x R 450 00 R 18 000 00 40 bezerras de O a 12 meses x R 450 00 R 18 000 00 Total R 36 000 00 4 1 2 Durante o ano X2 e Nasceram novamente 80 bezerros 40 machos e 40 f meas estando admitindo uma taxa de natalidade de 80 e O custo do rebanho em forma o foi de R 120 000 00 Rateio do Custo do Rebanho em Forma o O rebanho em estoque em X2 de 160 cabe as R 120 000 00 160 cab R 750 00 por cabe a 80 X1 gt R 36 000 00 80 x R 750 00 R 96 000 00 80 X2 gt bezerros as 80 x R 750 00 R 60 000 00 Total do Rebanho em Estoque R 156 000 00 Em X2 passam para a categoria de novilho as 4 1 3 Durante o ano X3 e Nasceram 80 bezerros 40 machos e 40 f meas 109 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o e Morreram 10 bezerros no in cio de X3 referentes ao lote de bezerros de O a 12 meses e O custo do rebanho em forma o foi de R 276 000 00 Com refer ncia morte de 10 bezerros para fins de avalia o o custo dos bezerros de O a 12 meses nascidos em X2 de R 30 000 00 ou seja R 750 00 cada um R 30 000 00 40 bezerros Neste exemplo o custo das reses mortas ser tratado como perda do per odo e n o incorporado ao
42. Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras LER 0 KO de Paranava cada empresa deve buscar uma politica de cr dito que esteja de acordo com suas necessidades interessante fazer um levantamento da situa o econ mico financeira da empresa baseando se na qualidade de suas informa es cont beis disponibilizadas nas demonstra es financeiras b sicas o balan o patrimonial a demonstra o de fluxo de caixa do exercicio e a demonstra o de resultados por m deve se levar em conta que os bala os n o revelam em absoluta a realidade das empresas Ocasionalmente encontram se empresas que se apresentam com apar ncia aceit vel para cr dito e que fazem parte de um conjunto de empresas em fase de deteriora o financeira Por fim se deve guardar estas informa es em um cadastro ou ficha cadastral que se trata de um conjunto de informa es financeiras e n o financeiras como endere o telefone e mail dados que facilitaram no momento de uma porventura cobran a a situa o econ mico financeira idoneidade e capacidade de pagamento do cliente ou devedor solid rio de uma opera o de cr dito todas estas informa es em conjunto s o de extrema import ncia para a decis o de cr dito CONSIDERA ES FINAIS Pode se concluir que a pol tica de cr dito a pedra fundamental de uma empresa pois sem a mesma uma empresa dificilmente conseguira sobreviver A empresa e
43. Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras retirada da mercadoria tipo entrega ap s apresenta o dos documentos o importador n o se apresenta para retirar a mercadoria seguras de cuidados na sele o pr via do importador pagamentos Risco da variabilidade da demanda A demanda do produto inicialmente prevista sofre uma queda significativa devido a uma crise econ mica ou a entrada de novos produtos ou concorrentes Sele o cuidadosa do mercado monitoramento do mercado diversifica o de mercados Risco da variabilidade do pre o de venda O pre o pode variar por pol ticas da concorr ncia ou por um diferente poder contratual dos compradores do atento sele o do parceiro Monitoramento mercado poss vel associa o com outros produtores Risco de incremento Aumento das barreiras de entrada Sele o do mercado avalia o da dos custos de possibilidade de um maior J do pa s ou dos custos internos investimento conte do local para o produto O produto n o satisfaz aos i o j a Pesquisa de mercado e de Risco t cnico requisitos das normas t cnicas produto locais Pode se entrar em conflitos Exame minucioso da legisla o Risco jur dico judici rios por quest es de E melhor contatar profissionais legisla o diferente experts de legisla o do pa s em quest
44. De modo a aumentar a preocupa o sobre a escolha do m todo ideal para gerenciar estoques buscando reduzi los A empresa que trabalha no ramo de moto pe as tende a buscar sempre inova es para colocar no mercado parte da a import ncia de verificar quais os caminhos a serem percorridos e quais as decis es a serem tomadas quando se diz respeito gest o de estoques 59 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Sustentando nos conceitos da log stica integrada e com fornecedores capacitados para suprir com m xima rapidez e efici ncia os estoques de uma empresa preocupando se com espa o e quantidade de itens a serem estocados Pe as e acess rios algo de grande import ncia pois atrav s deles poss vel obter uma satisfat ria manuten o de um ve culo s ter quantidade n o o essencial deve se considerar qualidade e diversidade do produto dispon vel ao cliente Desta forma torna se um requisito para a diferencia o da concorr ncia incorre se em maiores gastos mas o consumidor se mostra pr disposto a remunerar pela acessibilidade e variedade Assim a realiza o de uma pesquisa de car ter cient fico vem contribuir para o aprimoramento desta viv ncia Diante do exposto o presente artigo pretende descrever a gest o de estoques da empresa O S Motos de Loanda PR Para atingir esse objetivo foram tra adas
45. E justamente esta confian a que conseq entemente se torna a grande fonte de arrecada o do jornal Com a promessa de retorno garantido a quem est contratando o servi o As propagandas e an ncios que preenchem suas p ginas a cada edi o lan ada resultam no grande investimento do jornal Fora outras rendas como por exemplo as assinaturas dos jornais Muitas empresas e mesmos pessoas fisicas apresentam o interesse de receber o seu exemplar do jornal em sua sede resid ncia at como uma forma de comodidade e seguran a Visto que isso eliminaria a necessidade de se deslocar at a banca de jornal local ou a sede da empresa Assim durante o per odo de um ano podendo este ser prorrogado por interm dio de contrato de presta o de servi os o cliente tem assegurado o direito de receber exemplares do jornal na porta de sua empresa Detalhe importante que o n mero de exemplares requisitados n o altera o valor da anuidade do contrato podendo o cliente pedir quantos lhe for necess rio Com isso se nota uma grande procura por parte dos empres rios sejam eles micros ou grandes em querer anunciar nas p ginas do jornal Pois grande o n mero de leitores do Jornal Noroeste Visto ser essa uma atividade lucrativa para empres rios que se interessam em divulgar o nome de suas empresas ou at mesmo para empreendedores que possuem pouco tempo de mercado e precisam ganhar espa o no acirrado mercado consumidor Sendo que muita
46. Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava neg cios e v em uma oportunidade para reunir os recursos necess rios para um novo empreendimento DAFT 1999 O empreendedor est na busca constante de algo essencialmente novo quer inovar sempre evitando que seu neg cio se torne algo rotineiro Para tanto preciso compet ncia ou seja n o basta querer inovar preciso agir ARAUJO 2004 o indiv duo que cria uma empresa qualquer que seja ela pessoa que compra uma empresa e introduz inova es assumindo riscos seja na forma de administrar vender fabricar distribuir sejam na forma de fazer propaganda dos seus produtos e ou servi os agregando novos valores empregado que introduz inova o em uma organiza o provocando o surgimento de valores adicionais DOLABELLA 1999 apud ARAUJO 2004 p 218 Boava e Macedo 2006 acreditam que o empreendedor seja um indiv duo executor de uma a o capaz de transformar sua potencialidade em realidade abra ando as mais variadas esferas da vida social como neg cio pol tica economia e quest es sociais Destr i a ordem econ mica existente pela introdu o de novos produtos e servi os pela cria o de novas formas de organiza o ou pela explora o de novos recursos e materiais DORNELAS 2005 p 39 Empreendedores s o indiv duos que acreditam em seu potencial s o motivados a empreender a es necess rias com o objeti
47. Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava O estudo e analise da tica e da conduta humana proporciona ao individuo saber a raz o de ser das normas morais possibilitando o compromisso e a responsabilidade com as normas dando lhe uma vis o critica com rela o ao c digo de sua sociedade fazendo o tamb m capaz de compreender melhor os c digos de outras culturas A boa conduta do individuo se da pela sua considera o de valores e o prazer que ele sinta em promover a felicidade coletiva atrav s de suas boas inten es JIMENEZ 1997 2 2 TICA E ECONOMIA Conforme Sung e Silva 1999 nas sociedades tradicionais as pessoas trabalhavam para viver Buscavam apenas o essencial para sobreviver assim a economia era apenas um meio de reprodu o da vida Atualmente em meio economia capitalista as pessoas se preocupam em viver para trabalhar deixando muitas vezes de lado a vida pessoal e esquecendo seus valores Na busca constante por dinheiro esquecem de perguntar para que tanto dinheiro e apenas se perguntam como ganhar mais Tanta ambi o tira de foco os princ pios morais do individuo que pode ridicularizar a primeira pergunta Inserido ao sistema capitalista busca a acumula o infinita e passa a n o medir meios para obter seus objetivos Muitas empresas n o se engajam com a responsabilidade social Ignoram se os limites da natureza almeja
48. Mat ria prima 135 000 48 00 3 20 432 000 00 Frete sobre compra Dist ncia 150 km 173 00 x 25 caminh es 4 325 00 Comiss o sobre compra 2 kg p cab x 500 cab x pre o 0 15 2 x 500 x 48 00 15 3 200 00 TOTAL DO CUSTO VARI VEL DA COMPRA 439 525 00 Transforma o da Mat ria prima em Co produtos 125 dia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava No final da linha de produ o ap s a limpeza e retirada de todos os subprodutos resta a carca a dividida em duas 4 carca as que ser pesada e com base no seu peso ser pago o fornecedor Esse mesmo peso entrar em estoque por m convertido em traseiro dianteiro e ponta de agulha pelo fato da carca a n o ser um produto de comercializa o Para converter a carca a em traseiro dianteiro e ponta de agulha utilizada uma tabela Tabela 3 Tabela de convers o de carca a em co produtos Peso da carca a 100 Traseiro 48 Dianteiro 38 Ponta de agulha 14 Total 100 Conforme a ra a o tipo de gado bovino ou a forma com que o frigor fico efetua o corte da carne essa tabela se altera no caso que estar sendo analisado ser utilizado a tabela acima ww oraziianbeeforgr Carca a Traseiro Dianteiro Ponta de agulha 126 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculda
49. Paulo Atlas 1999 BALLOU R H Log stica empresarial Transportes administra o de materiais e distribui o fisica 1 ed S o Paulo Atlas 1993 CHING H Y Gest o de estoques na cadeia de log stica integrada Supply Chain 1 ed S o Paulo Atlas 1999 DIAS M A P Administra o de Materiais Uma abordagem Logistica 4 ed S o Paulo Atlas 1993 MARTINS P G e ALT P R C Administra o de materiais e Recursos patrimoniais 1 ed S o Paulo Saraiva 2002 MARTINS Petr nio Garcia ALT Paulo Renato Campos Administra o de materiais e recursos patrimoniais 2 ed S o Paulo Saraiva 2006 MARTINS P G e LAUGENI F P Administra o da produ o 2 ed S o Paulo Saraiva 2005 SLACK N CHAMBERS S e JOHNSTON R Administra o da produ o 2 ed S o Paulo Atlas 2007 75 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava COMUNICA O EM EMPRESA FAMILIAR O CASO DE UMA EMPRESA VAREJISTA Mirian Masselani Pinheiro FINAN Julio Ernesto Colla FAFIPA RESUMO O presente trabalho procurou descrever o processo de comunica o em uma pequena empresa familiar em Nova Andradina MS apresentando fatores que facilitam ou dificultam a comunica o demonstrando de que forma a comunica o influencia o processo gerencial e propondo formas para melhorar o processo de comunica o na empresa analisad
50. RECURSOS HUMANOS DA EMPRESA VIAPAR 218 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Lailielle Miranda Ciorlin FAFIPA Larissa Feteira de Bortolo FAFIPA Ta la Graziela S da Rocha FAFIPA RESUMO Os estudos sobre as teorias motivacionais v m trazendo grandes contribui es para a gest o de recursos humanos das organiza es O referido artigo tem por objetivo relacionar a aplica o das teorias motivacionais de Abraham Maslow Herzberg e David McClelland na gest o de Recursos Humanos da empresa Viapar A pesquisa se caracteriza como do tipo descritiva de natureza qualitativa e tem como unidade de an lise o departamento de recursos humanos da empresa Viapar A coleta de dados baseou se em entrevista guiada n o estruturada Constatou se que a empresa utiliza essas teorias motivacionais estudadas como contribuintes para a gest o de Recursos Humanos Atrav s das teorias motivacionais a empresa busca integrar seus colaboradores por meio de projetos que relacionem a empresa com a comunidade possibilitando a integra o e participa o de todos Palavras Chave Teorias Motivacionais Gest o de Recursos Humanos Integra o Participa o Resultados organizacionais 1 INTRODU O As teorias motivacionais surgem na Escola das Rela es Humanas quando se revela a import ncia da satisfa o dos funcion rios para o au
51. Trabalho PT e os encaminham s inst ncias superiores No n vel estadual existe o Conselho Estadual do PRONAF que analisa e aprova os planos municipais e os encaminha ao Governo Central Essas tarefas est o ao encargo da Secretaria Executiva Estadual do programa No mbito nacional existe o Conselho Nacional e a Gerencia Executiva do Programa onde s o discutidas e tomadas todas as decis es pol ticas relativas ao apoio agricultura familiar MATTEI 2001 2 6 DIVERSIFICA O OFERECIDA PELO PRONAF O PRONAF oferece outras variedades de financiamento como por exemplo e A partir da safra 2007 2008 os Grupos C D E poder o contar com recursos para investimentos destinados implanta o ou recupera o de tecnologias de energia renov vel como o uso da energia solar e lica biomassa miniusinas para biocombust veis por meio do PRONAF ECO Os agricultores poder o financiar o cultivo de cana de a car para a produ o de etanol o que contribuir para transformar a agricultura familiar em um dos setores agr colas mais importantes para o pa s e tamb m contribuir na redu o do n vel de poluentes na atmosfera PRONAF 2008 e Os recursos do cr dito PRONAF FLORESTA poder o ser aplicados em projetos que prev em a recomposi o e manuten o de reas de preserva o permanente e reserva legal e a recupera o de reas degradadas PRONAF 2008 p 13 e Para as fam lias que contratarem fina
52. a o o que tem provocado grande parte da insatisfa o dos colaboradores Na quest o relacionada ao fato de quais mudan as realizariam se pudessem ser a administradora da empresa por um dia a maioria respondeu que ampliaria todos os setores da empresa disponibilizando um local muito maior para que conseguissem desempenhar suas fun es sem a interrup o dos demais setores Al m disso revelaram que muitos funcion rios deveriam receber algum treinamento no que diz respeito ao processo de acelerar a produ o pois muitos na empresa s o vistos como colaboradores que s querem exercer a sua fun o produzindo diariamente o que a administra o espera deles sem tentar aumentar a produtividade da empresa De acordo com esse fato observou se que o comportamento entre os funcion rios n o tem se mostrado est vel uma vez que alguns querem ultrapassar a cota di ria enquanto outros n o agem de forma que possam garantir esse aumento na produtividade comprometendo o trabalho daqueles que querem se superar pois todos os setores dessa empresa est o interligados ou seja um depende do outro para funcionar Com as respostas obtidas por meio dos question rios observou se que o clima da empresa em quest o tem sido afetado no que diz respeito ao relacionamento entre os colaboradores que n o se mostra totalmente adequado para garantir uma ambiente de qualidade a todos Todos consideram que todas as opini es devem ser consideradas
53. a classes mais sucateadas e humildes da popula o aquelas que realmente s o muitas vezes deixadas de lado pelos governantes Segundo Ten rio 2003 mundo se viu deflagrado desde o fim da II Guerra Mundial pela emerg ncia dos grandes centros econ micos pela crescente expans o das reas industriais e agr colas Assim havendo um rompante da mudan a da pacata vida rural para a 266 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras LER 0 KO de Paranava urbana Desta forma decorrente deste e de diversos fatores houve um aumento da pobreza da polui o ambiental e danos patol gicos Em um espa o curto de tempo o mundo se viu as voltas de diversos problemas havendo assim a necessidade da interfer ncia da sociedade surgindo militantes e fundadores de entidades assistencialistas vision rios do bem estar do pr ximo Nas ONGs caracteres peculiares s o notados tais como os membros das ONGs possuem alto grau de compartilhamento das atividades e a serem desenvolvidas por m nenhuma sistematiza o dos dados para efeito de avalia o do desempenho gerencial Sua organiza o prima pela informalidade praticamente sem normas e procedimentos escritos o que as torna geis mas dificulta sua gest o porque as fun es e as responsabilidades de seu pessoal n o s o claramente definidas TEN RIO 2003 p 14 As entidades assistencialistas que tiveram
54. a desintoxica o se torna realidade e valores passam ocupar o lugar do comportamento da droga Segundo o gestor t m sido v lidos os esfor os j que os resultados obtidos s o vis veis e muitos internos se recuperam Afirma tamb m que a organiza o procura n o trabalhar com estat sticas quantos se recuperaram ou passaram pela casa 4 2 ORGANIZA O ADMINISTRATIVA A CCE uma Organiza o N o Governamental de orienta o Cat lica A dire o da Comunidade esta a cargo de Ad o Dias Martins p roco da Par quia Nossa Senhora Aparecida do jardim Ip Paranava e de lideran as da pr pria par quia e sociedade uma entidade juridicamente constitu da com Estatuto Social CNPJ Inscri o no Conselho Municipal de Assist ncia Social e Conselho da Crian a e do Adolescente Utilidade p blica Municipal e Estadual A administra o da Comunidade comp e se dos seguintes rg os a Diretoria Composto pelo Presidente e Vice Presidente Primeiro Secret rio Segundo Secretario Primeiro Tesoureiro Segundo Tesoureiro e um Diretor de Patrim nio Tendo seu mandato de tr s anos b Conselho Fiscal O Conselho composto de seis membros sendo tr s efetivos e tr s suplentes eleitos pela Assembl ia Geral Os membros do Conselho Fiscal escolhem entre eles o presidente deste conselho e os mandatos s o de tr s anos permitida a reelei o ou reclama o c Assembl ia Geral rg o soberano da Comunidade
55. a fun o de gerar informa es precisas e r pidas para a administra o para tomada de decis es Os custos devem ser apurados da forma mais precisa poss vel para que sua margem de erro seja m nima e sua contribui o muito importante para dar suporte ao departamento gerencial da empresa por ela estar relacionada a diversas ramifica es da contabilidade as quais Crepaldi 2002 p 16 destaca Contabilidade Financeira Geral Contabilidade de Custo Auditoria An lise e Interpreta o de Balan os e Controladoria De forma a essa contabilidade de custo seja realmente eficaz e correta o contador ou administrador deve conhecer realmente o custo dos produtos de forma a n o se confundir custo e despesas haja visto que de uma forma simples podemos identificar os custos como os 94 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava gastos tidos na transforma o de ativos e as despesas como os gastos que reduzem o patrim nio Dessa forma vamos melhor esclarecer cada um deles a seguir 2 1 CUSTO De uma forma para simples e de f cil compreens o podemos dizer que o custo o valor que uma empresa gasta para deixar um produto em condi es para ser comercializada no entanto para que o custo seja determinado de forma correta necess rio levar em considera es diversos fatores que comp em o custo a qual nos traz Calderell
56. a m o de obra direta fazer o rateio dos sal rios dos empregas destinados obra realizar o rateio dos encargos sociais calcularem o custo m dio ou efetivo do material utilizado o rateio do espa o utilizado por hora trabalhada e o rateio das despesas administrativas por hora trabalhada A apura o do custo dos servi os prestados pode ser obtida com o uso da seguinte f rmula CSV Sin MO GDS GIS Sfi Onde temos CSV Custo dos Servi os Vendidos Sin Saldo Inicial dos Servi os em Andamento MO M o de Obra Direta GDS Gastos Diretos aplicados nos Servi os Vendidos GIS Gastos Indiretos aplicados nos Servi os Vendidos Sfi Saldo Final dos Servi os em Andamento O seu lan amento cont bil ser D bito Custo dos Servi os Prestados Cr dito Estoque dos Servi os em andamento 101 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava De acordo com o Manual de Contabilidade 2009 p 381 a empresa tiver receita por servi os prestados o custo de tais servi os deve ser tamb m apropriados para a conta de Custo de Servi os Prestados Sobre o custeio por ordens de servi o citamos Garrison 2007 p 90 que explica o custeio por ordens de servi o um m todo de custeio vers til e largamente utilizado e que pode ser encontrado em praticamente toda organiza o que ofere a diversos produtos ou ser
57. a seus colaboradores consolidar suas rela es para que frente a este mercado em expans o possam estar preparados para o sucesso Palavras chave tica tica empresarial Bem coletivo Maximizar valores Lideran a 1 INTRODU O Uma empresa tem por finalidade a presta o de bens e servi os sociedade e como consequ ncia os lucros Para que tal finalidade seja alcan ada indispens vel aplica o da tica De acordo com Chiavenato 2003 a tica pode ser definida como valores ou princ pios morais que estabelecem e julgam o que certo e errado para uma pessoa grupo ou 185 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava organiza o Desta forma pode se concluir que a empresa tica aquela qual suas preocupa es n o se limitam ao seu bem estar mas sim com a de seus funcion rios consumidores fornecedores e com a sociedade em geral Para uma empresa atuar de forma tica e garantir seu sucesso empresarial fundamental que esta seja dirigida por administradores que acreditem nestes valores Assim podem cobrar dos demais membros esta responsabilidade e garantir que a tica n o fique apenas nos manuais mas que seja aplicada diariamente e constantemente por todos garantindo o bem coletivo Infelizmente muitas empresas ainda se deixam levar pelo mercado capitalista o qual sempre visou o lucro acima de
58. abatidos este trabalho estar gerando interpretando e analisando o resultado alcan ado pela empresa sem que a mesma de continuidade no processo ie Custos Mat ria prima An lised Itado Custos para Na tabela 10 Ponto de obtido com a comercializa o dos tr s co produtas traseiro dianteiro e ponta de agulha sem que nenhum deles continue o processamento conforme a figura 3 Tabela 10 An lise do Resultado Antes do Ponto de Separa o VACA BOI TOTAL 500 cab 500 cab 1000 cab Venda dos Co produtos 307 860 00 429 840 00 737 700 00 130 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava CUSTOS VARI VEIS Mat ria Prima 297 500 00 432 000 00 729 500 00 Frete s compras 4 325 00 4 325 00 8 650 00 Comiss o s compras 2 833 33 3 200 00 6 033 33 DESPESAS VARI VEIS Fretes s vendas 12 600 00 16 200 00 28 800 00 Comiss o s vendas 3 078 60 4 298 40 7 377 00 Receita c subprodutos 76 495 20 97 595 36 174 090 56 MARGEM DE CONTRIBUI O 64 018 27 67 411 96 131 430 23 M dia por cabeza 128 03 134 82 131 43 CONCLUS O Para os sistemas de produ o conjunta existe uma grande quantidade de obras tratando da inadequa o dos custos unit rios de produtos como suporte para tomada de decis es por m mesmo assim observa se gestores elabo
59. acordo com sua necessidade e a necessidade do cliente pois n o adianta ter um volume grande mais que demore sair o ideal que o estoque seja algo de giro r pido Entrevistado Quando o entrevistado coloca que n o adianta ter volume o ideal que o estoque seja algo de giro r pido faz pensar que o dinheiro em estoque algo empatado e que poderia ser feito em outros investimentos conforme comenta Ching 1999 65 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra KO de Paranava 4 2 1 Gest o de estoques A gest o de estoque da empresa estudada se mostra bem pr xima da realidade descrita por Dias 1993 onde ele relata que a administra o de estoques tem como fun o diminuir o m ximo o capital investido em estoques pois ele pode ser caro e sujeito a aumentar constantemente mas ressalta praticamente impossivel trabalhar sem estoque j que ele age como amortecedor entre est gios de produ o ou de venda final O objetivo da O S Motos trabalhar com produtos de maior giro e que por conseq ncia tamb m s o os mais procurados pelos clientes conforme relata o entrevistado Na verdade a empresa esta melhorando e ainda h muito que melhorar a id ia trabalhar em cima dos produtos que mais giram e que s o mais procurados buscando coisas novas e mais informa es melhorando de acordo com as necessidades Sem estoque n o
60. algumas especificidades para auxiliar a operacionaliza o da pesquisa que s o apresentar de que forma s o gerenciados os estoques da empresa O S Motos verificar as t cnicas de reposi o de pe as no estoque utilizadas na O S Motos e demonstrar as vantagens de baixo n vel de estoque O presente artigo est estruturado em cinco partes al m desta parte inicial A segunda parte apresenta a base te rica utilizada A terceira se o apresenta a metodologia utilizada Na quarta se o mostra se a apresenta o e a an lise dos dados Na quinta e ltima se o s o apresentadas as conclus es da pesquisa Ao final s o apresentadas as refer ncias utilizadas 2 FUNDAMENTA O TE RICA Estoque a acumula o armazenada de recursos materiais em um sistema de transforma o SLACK et al p 381 Dias 1993 coloca que o estoque pode funcionar como amortecedor entre os est gios de produ o at que seja efetuada a venda para o consumidor final Os estoques t m a fun o de funcionar como reguladores do fluxo de neg cios Como a velocidade que as mercadorias s o recebidas MARTINS ALT 2002 p 134 Ching 1999 alerta para o fato de que os estoques ret m os recursos que poderiam estar investidos em outros departamentos ou seja pode atravancar outros poss veis investimentos 60 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Pa
61. canal feita atrav s de suas caracter sticas f sicas que limitam o tipo e a quantidade de informa o A capacidade de um canal de informa o influenciada por tr s caracter sticas 1 a habilidade de manipular m ltiplas sugest es simultaneamente 2 a habilidade de facilitar o feedback r pido nos dois sentidos e 3 a habilidade de estabelecer um foco pessoal para a comunica o A discuss o pessoal o meio mais rico porque permite uma experi ncia direta m ltiplas dicas de informa es feedback imediato e foco na pessoa As discuss es pessoais facilitam a assimila o de sinais amplos e a compreens o emocional e profunda da situa o DAFT 1999 p 341 Dependendo da situa o que v ser utilizado e se bem escolhido o canal de comunica o poder ajudar ou ent o atrapalhar Para escolher corretamente o canal deve se analisar se a mensagem ser rotineira ou n o Mensagens rotineiras transmitem informa es claras e diretas que podem ser comunicadas de maneira eficiente mesmo com um canal de riqueza baixo Por outro lado mensagens n o rotineiras em sua maioria possuem mais de um sentido e relatam informa es que provocam equ vocos apenas canais ricos podem transmiti las eficazmente A pr tica de realizar reuni es para facilitar a comunica o uma forte tend ncia utilizada pelos gerentes que confiam em canais mais ricos para mensagens amb guas ROBBINS 1999 A comunica o n o verbal diz r
62. com analise dos dados foi poss vel concluir que a empresa possui uma postura tica com seus colaboradores A maioria de seus funcion rios concorda que contrata es 191 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava promo es e demiss es seguem crit rios profissionais permitindo observar que praticas como nepotismo paternalismo entre outras n o praticado pela institui o Como confirma o apenas 3 dos funcion rios alegam que a institui o n o justa e em m dia 70 dos liderados afirmam que a empresa respeita normas de trabalho e de sa de al m de apontarem que a tica supera interesses na rela o com clientes fornecedores e concorrentes Por m em todos os setores estudados com exce o dos lideres a maioria dos colaboradores discordam quando questionados se cargos equivalentes recebem tratamento id ntico A institui o em seu processo admissional entrega aos funcion rios uma cartilha denominada de Manual Interno Neste cont m informa es sobre o que a empresa oferece como exame m dico de avalia o treinamento e desenvolvimento per odo de experi ncia uniforme direitos trabalhistas entre outros e o que a empresa espera de seu colaborador como pontualidade e assiduidade hor rio de trabalho apresenta o pessoal disciplina e respeito cuidados com equipamentos tica e sigilo colabora o e iniciati
63. como quando e onde as obter Essa pesquisa foi embasada na t cnica de entrevista semi estruturada Carvalho 1989 p 155 afirma que para que haja maior seguran a e fidelidade as entrevistas devem ser gravadas e depois transcritas Quando utilizadas para comprova o de dados ou complementa o de trabalhos acad micos devem figurar como anexos do trabalho de pesquisa devidamente autorizados pelos entrevistados Este trabalho utilizou essas sugest es por m as transcri es n o s o apresentadas em fun o das caracter sticas da apresenta o em forma de artigo Alves Mazzotti e Gewandsznajder 1999 p 170 argumentam que as pesquisas qualitativas tipicamente geram um enorme volume de dados que precisam ser organizados e compreendidos Isso se faz atrav s de um processo continuado em que se procura identificar dimens es categorias tend ncias padr es rela es desvendando lhes o significado Alves Mazzotti e Gewandsznajder 1999 p 170 acrescentam que medida que os dados v o sendo coletados o pesquisador vai procurando identificar temas e rela es construindo interpreta es e gerando novas quest es e ou aperfei oando as anteriores o que por sua vez leva o a buscar novos dados complementares ou mais espec ficos A popula o desta pesquisa constitu da de todas as av colas do noroeste do estado do Paran Em fun o de este trabalho ser um estudo de caso optou se intencionalmente por estudar a
64. comunicativo din mico atento dispon vel conhecimento de legisla o documental e portu ria de aduanas da receita e do minist rio da agricultura entrevistado 02 2008 Esses conhecimentos se relacionam com o conhecimento t cnico de direito relatado por Soares 2004 p 3 7 que diz que uma das maiores dificuldades do com rcio internacional a aplica o das normas para reger contratos e solu es de conflitos entre parceiros comerciais que possuem ordenamentos jur dicos diferentes 4 3 IDENTIFICA O DE POSS VEIS RISCOS COM A EXPORTA O De acordo com Minervini 2005 p 26 existem riscos que devem ser avaliados por quem inicia a atividade de exporta o Tabela 1 Fatores de risco dos mercados internacionais Risco Causas Precau es Possibilidade de sofrer perdas por parte do exportador devido a Sele o do mercado e Risco pa s eventos que n o est o sob o monitoramento constante da controle de empresas particulares situa o ou indiv duos Risco cambial Ado o de um seguro sobre o Desvaloriza o da moeda de c mbio de moeda a receber no refer ncia em rela o ao valor da A momento do pagamento da pr pria moeda no momento do E mercadoria o valor inicial pagamento da mercadoria previsto Risco de falta de Como uma forma de pagamento do Utiliza o de formas mais 50 Ra 0 Ra de Paranava 1 Semana de Estudos
65. cooperativa asp gt Acesso em 23 jul 2008 Papel do associado Dispon vel em lt http www ocb org br site cooperativismo papel do associado asp gt Acesso em 23 jul 2008 149 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava PARANAVA ONLINE Cooperva recebe caminh o que vai facilitar coleta de materiais recicl veis Dispon vel em lt http www paranavaionline com br gt Acesso em 28 jul 2008 PINHO Diva Benevides O cooperativismo no Brasil da vertente pioneira vertente vertente solid ria S o Paulo Saraiva 2004 RECEITA FEDERAL Sociedades Cooperativas Dispon vel em lt http www receita fazenda gov br gt Acesso em 18 07 2008 RICHARDSON Roberto Jarry Pesquisa social m todos e t cnicas 3 ed S o Paulo Atlas 1999 SINGER Paul Introdu o economia solid ria S o Paulo Editora Funda o Perseu Abramo 2002 UNISOL BRASIL Qual a estrutura organizacional de uma cooperativa Disponivel em lt http www unisolbrasil org br info estrutura php gt Acesso em 29 ago 2008 150 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava UM ESTUDO SOBRE A IMAGEM DO JORNAL NOROESTE PERANTE SEUS LEITORES Gleydson Xavier de Barros FAFIPA Andressa Fadinho Portante FAFIPA RESUMO A busca pelo conhecimento sempre
66. cooperativismo Dos 19 cooperados atuais 16 integram o grupo desde o inicio e apenas 03 ingressaram durante o ltimo ano apesar de que j estavam inseridos no ideal cooperativo por virem de outra cooperativa do mesmo ramo de atua o Cocarema Eles s o em 12 mulheres e 7 homens e em rela o forma o escolar o grupo possui 3 integrantes com o segundo grau completo ensino m dio 1 integrante com o primeiro grau completo ensino fundamental 5 que n o s o alfabetizados e o outros integrantes cursaram at no m ximo a 5 s rie do ensino fundamental A Cocarema foi a segunda cooperativa de material recicl vel formada a partir da iniciativa de desocupa o do lix o municipal no ano de 2001 Ela foi composta a partir dos trabalhadores que n o acreditaram no ideal cooperativo no primeiro momento mas que foram se convencendo com o tempo ao observar o trabalho da primeira cooperativa e principalmente ao amadurecer melhor o novo conceito de organiza o Hoje a cooperativa possui 6 membros sendo 2 trabalhadores presentes desde a forma o inicial da cooperativa e vindos do lix o 2 trabalhadores que est o a mais de um ano 1 trabalhador que j havia participado em outro momento mas saiu e retornou este ano e 1 novo integrante S o 5 homens e uma mulher sendo que a forma o escolar do grupo se apresenta da seguinte forma 1 cooperado com segundo grau completo ensino m dio e o restante do grupo possui at no m
67. cuidado das crian as nos brinquedos a cozinheira a recepcionista os gar ons e o gerente O alto n mero de festas realizadas todo m s exige dos propriet rios inova es de diversas decora es e variados temas para diferenciar na hora do atendimento Estes est o se direcionando agora para um novo p blico alvo os adultos O Buffet pal cio das Festas vem crescendo cada vez mais na regi o em uma rea de atua o onde o mercado se mostra em alto n vel competitivo Para isso a import ncia deste estudo que tem como escape a estrat gia de marketing que valoriza a diferen a da opini o daqueles que s o fundamentais para a realiza o de servi os os clientes 174 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras E de Paranava Gr fico 1 Satisfa o dos clientes Para o gr fico os itens avaliados foram enumerados da seguinte forma 1 contato 2 efici ncia 3 receptividade 4 personaliza o 5 prazo dos servi os 6 pre o 7 forma de pagamento 8 proposta comercial 9 adaptabilidade 10 atualiza o e inova o 11 divulga o e prest gio 12 credibilidade 13 cortesia 14 contatos e 15 qualidade No crit rio satisfa o as classifica es s o de 1 muito insatisfeito 2 insatisfeito 3 satisfeito e 4 muito insatisfeito Dessa forma observando o gr fico nota se que nas quest es de personaliza o prazo d
68. da empresa 3 conjunto de ferramentas t cnicas e atividades a que os clientes e o publico da organiza o em geral est o expostos 2 2 SERVI OS Os servi os podem ser definidos como O atendimento das expectativas do cliente durante uma venda e na atividade p s venda atrav s da realiza o de uma s rie de fun es que se equiparam ou que superam a concorr ncia de forma a prover um lucro incremental para o fornecedor GRONROOS 1987 p 23 Gr nroos 1993 considera os servi os como intang veis e heterog neos visto que n o se pode apalpar um servi o no entanto tem se a certeza de que os servi os n o s o iguais pois se tratam de pessoas os realizando individualmente E verdade que a variabilidade do produto mais dificil de controlar em servi os de contato direto pois o cliente exerce mais influencia sobre varia o no tempo da demanda e nas caracter sticas do servi o devido a seu maior envolvimentos no processo de servi os Ainda Gr nroos 1993 diz que os servi os constituem uma s rie de processos mais ou menos intang veis onde a produ o e o consumo n o podem ser totalmente separados e onde o cliente participa ativamente no processo de produ o sendo percebidos como de extrema 168 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava complexidade No entanto para desenvolver modelos de gest o
69. de algum cliente que outrora n o recebeu o seu jornal ou que tenha visto sua mat ria n o de acordo com o que tinha sido proposto 160 dota 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Para as eventuais exce es o jornal apresenta solu es para que de forma alguma o cliente n o venha a se sentir lesado ou mesmo enganado Voc recomendaria os servi os que o Jornal Noroeste oferece ho DD Sim 100 N o por mera coincid ncia que hoje o Jornal Noroeste o jornal impresso mais lido em toda a cidade de Nova Esperan a e circunvizinhas Os servi os executados pelo Jornal Noroeste atenderam suas expectativas m 20 1 pa Sim 79 8 e m N o 20 1 muito importante saber atingir a satisfa o dos clientes Sabendo superar suas expectativas e transform las em reconhecimento e feedback positivo 161 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Sendo que ap s essa pesquisa ter sido realizada pode se perceber o qu o importante e indispens vel a presen a do Jornal Noroeste na cidade de Nova Esperan a Por se tratar do meio de comunica o de maior abrang ncia na cidade Visto que sua atua o nesses cerca de 14 anos criou uma rela o de confian a entre a empresa e seus clientes
70. de empresas do setor em exame conforme a an lise de agrupamento apresentada a seguir Tree Diagram for 45 Cases Ward s method Euclidean distances 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Grupo 1 Cl C36 Grupo 2 C2 C42 GRAFICO 2 Grupos de Posicionamento Estrat gico Na realiza o de agrupamento destacaram se dois grupos de empresas que possuem posicionamento estrat gico quanto disposi o de produtos servi os mercados e recursos GRUPO 1 As organiza es que se encontram neste grupo estrat gico possuem como principais caracter sticas o convencimento do setor de panificados a adotar a inclus o de f cula aos panificados a conscientiza o do consumidor quanto import ncia desse procedimento na busca de mercados n o muita exig ncia quanto s experi ncias no momento da contrata o de funcion rios relativos investimentos em equipamentos avan ados e relativos monitoramento no processo produtivo por informatiza o e investimentos em P amp D o que caracteriza discreta valoriza o do ambiente t cnico GRUPO 2 As empresas do Grupo estrat gico 2 atribuem baixo valor para i ado o de formas Segundo Porter 1980 estes grupos s o definidos como um conjunto de empresas que tomam decis es semelhantes em reas chaves 244 1 Semana de Estudos Cont beis e de
71. de venda LAS CASAS 1991 As atividades de comunica o com o mercado t m n o apenas um impacto comunicativo sobre as expectativas dos clientes mas tamb m um efeito direto sobre essas experi ncias Em longo prazo a comunica o com o mercado como publicidade vendas e rela es p blicas real am e de alguma forma modelam a imagem da empresa GR NROOS 1993 p 108 A imagem favor vel e bem conhecida corporativa e ou local um patrim nio para qualquer empresa porque a imagem tem um impacto sobre a vis o que o cliente tem da comunica o e das opera es da empresa em muitos aspectos O papel da imagem tem pelo menos tr s conseq ncias Em primeiro lugar a imagem comunica expectativas juntamente com as campanhas externas de marketing tais como an ncios venda pessoal e comunica o boca a boca Em segundo lugar a imagem um filtro que influencia a percep o das opera es da empresa se a imagem boa ela se torna um escudo Em terceiro lugar a imagem uma fun o das experi ncias assim como das expectativas dos clientes quando os clientes desenvolvem expectativas e experimentam a realidade na forma de uma qualidade t cnica e funcional do servi o a qualidade percebida do servi o se equipara ou supera a imagem essa imagem refor ada e at mesmo melhorada KOTLER 1998 154 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras
72. defini o de lucro por m suficiente para justificar uma alternativa de decis o Reiteramos que este conceito de grande utilidade para a maioria das aplica es do M todo de Custeio Vari vel para fins gerenciais As demonstra es base do custeio vari vel obt m se um lucro que acompanha sempre a dire o das vendas o que n o ocorre com o sistema por absor o conforme demonstra a figura 1 An lise gr fica do lucro e das vendas sob o Custeio por Absor o e Custeio Vari vel 4 Vendas 4 Lucro pelo Vari vel 4 Lucro pelo Absor o 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Figura 1 An lise do Lucro e das Vendas sob o Custeio por Absor o e Custeio Vari vel Fonte Martins 2003 p 202 Segundo Neves amp Viceconti 2001 O M todo de Custeio Vari vel diferente do M todo de Custeio por Absor o n o aceito pelo imposto de renda pois fere os princ pios cont beis da realiza o compet ncia e confronta o porque os custos fixos s o reconhecidos como despesas mesmo que nem todos os produtos fabricados tenham sido vendidos Mas mesmo 119 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava n o sendo aceito pela legisla o do imposto de renda o m todo de custeio indicado para tomada de decis es O custeio vari vel n o v lido para balan os de uso ext
73. desses materiais isso n o garante que esta seja a verdade porem reafirma a diferen a entre a legalidade e a tica CONCLUS O A tica empresarial idealiza o sucesso da institui o por meios conscientes e respons veis a fim de agregar valor e credibilidade empresa A pesquisa realizada na distribuidora de ve culos apontou resultados envolvendo as rela es ticas estabelecidas na administra o O levantamento de dados permitiu analisar um excelente relacionamento entre os colaboradores e destes com seus lideres A institui o busca n o apenas o seu bem estar mas o de todos os envolvidos no processo funcion rios clientes e sociedade Podem assim reconhecem a preocupa o da empresa e retribu rem com resultados Porem se faz necess rio uma ressalva alguns dos funcion rios se sentem desprivilegiados com rela o a seus companheiros N o foi poss vel analisar o poss vel motivo mas rever algumas a es involunt rias dos lideres e trabalhar a auto estima dos funcion rios pode amenizar a situa o A empresa que se vale da tica para conduzir seus neg cios garantir a maximiza o de seus empreendimentos uma vez que cada vez mais o consumidor se atenta a responsabilidade social de cada membro Portanto mesmo que o fluxo econ mico direcione para o capitalismo abusivo e que muitos 193 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paran
74. diversifica o em financiamentos como por exemplo o PRONAF ECO PRONAF FLORESTA PRONAF JOVEM PRONAF MULHER E PRONAF CAF entre outros que t m permitido a diversifica o na produ o e conseq entemente o aumento na renda dos agricultores Com base nos beneficios desse programa avaliou se o que ele proporcionou de melhorias para os agricultores familiares do munic pio de Para so do Norte e essa avalia o possibilitou concluir se que a utiliza o do PRONAF nessa regi o permitiu a diversifica o dos produtos comercializados frutas leguminosas e gr os e a forma como os mesmos s o repassados para o consumidor e ainda o PRONAF permitiu que esses agricultores melhorassem suas rendas e consegientemente a qualidade de vida dos mesmos Por fim foi poss vel concluir que o PRONAF vem se tornando a alternativa mais procurada entre os agricultores familiares desse munic pio pois tem proporcionado aumento da produtividade e da qualidade de vida dos agricultores gerando mais renda e satisfa o dos mesmos al m de ser uma alternativa concreta para amplos segmentos da produ o familiar brasileira REFER NCIAS GON ALVES J S SOUZA S A M Agricultura familiar limites do conceito e evolu o do cr dito Dispon vel em http www cati sp gov br Cati tecnologias teses TESESONIATINOCO pdf gt Acesso em 01 08 2008 BITTENCOURT G A BIANCHINI V Agricultura familiar na regi o sul do Brasil Dispon vel em
75. e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras ESA de Paranava a D ficit da nossa popula o raz o pelo qual diminui X drasticamente o consumo m nimo necess rio b Concorr ncia desleais e tamb m os postos de sa de farm cias X populares dificultando nosso trabalho c Muita concorr ncia e muitas exig ncias da fiscaliza o X d sem resposta e S o v rias exemplo exig ncias dos rg os p blicos X concorr ncia e o mercado competitivo f Dentro dessa rea especificamente trabalhamos com uma X margem de lucro reduzida tendo que o tempo todo analisar custos etc o capital de giro em contraste com as vendas feitas longo prazo s vezes inadimpl ncia j que no interior ainda se trabalha muito com vendas a prazo Juros alt ssimos praticados pelas distribuidoras de medicamentos e bancos Dificuldade de qualifica o profissional Concorr ncia desleal com descontos abusivos dentro de uma margem t o restrita g Altas taxas de juros para financiamentos concorr ncia desleais X falta de m o de obra especializada e dificuldade de se adequar diante das mudan as r pidas que o mercado exp e o administrador h Hoje as dificuldades s o necessariamente administrativas pois o X sucesso das vendas depende da compra e nesse mercado competitivo onde a maior leva o melhor dificil se destacar e manter se frente i sem resposta
76. empresa de grande porte no seguimento de pe as e acess rios para motos onde talvez esta n o seja uma ferramenta importante quanto para uma microempresa o baixo n vel de estoque deixa de ser conseqii ncia e passa a ser fundamental ajudando ainda na melhor gest o de estoque conforme comprovado no presente estudo e destacado nessa se o CONCLUS O O estudo destacou pontos importantes para gest o de estoques de uma organiza o que trabalha com pe as e acess rios no ramo de moto pe as A gest o de estoques como um todo engloba a es que busquem adequar o processo de compra venda n vel de estoque qualidade variedade entre outros fatores que possam influenciar na disponibilidade do produto ao consumidor final O estoque por sua vez regula a diversidade de itens quantidade e visa atender da melhor forma poss vel o cliente Outro importante m todo na gest o de estoques a curva ABC a t cnica visa destacar itens que dever o ser dados maior relev ncia dentro de um sistema de gest o de estoque partindo do pressuposto que nem todos os itens precisam de mesma aten o pois a menor parte dos estoques respons vel pelo maior faturamento O ponto de pedido tamb m n o deixa de ser importante ele busca utilizar o m nimo de investimento nos estoques ressaltando ainda o momento exato para realizar o pedido sem deixar que ele falte ao consumidor final Quando se tem uma movimenta o de entrada e sa da de um ou ma
77. encargos obriga es etc mas sempre com a grande meta e vontade de vencer g Sim uma sombra que atormenta todo micro empres rio por se tratar de pouco X capital de investido e um passo em falso pode decretar a fal ncia h N o sempre apostei positivamente no meu trabalho e nunca fui al m do que a X empresa suporta investir i N o pois nossa fonte de sobreviv ncia n o est ligada diretamente a essa X empresa mas futuramente uma nova renda j Sim porque o com rcio tem suas dificuldades e se voc n o tiver uma economia X ou uma renda que de para manter as despesas j uma preocupa o k Sim isso pensamento di rio acredito que todos os empres rios que passam X por momentos de dificuldade pensam e imaginam isso eu sempre procurei solu es e recursos para isso n o acontecer mas algo que estamos sujeitos seja por um investimento mal sucedido a situa o atual do mercado financeiro mas com o p no ch o tudo tem hora certa pra acontecer at a fal ncia 1 Sim o fato de estar no mercado recentemente sempre ocorre essa preocupa o X tamb m a inexperi ncia de estar com um neg cio em desenvolvimento m Sim j passei por v rias dificuldades e tive que come ar do zero X Quadro 10 Preocupa es com fal ncia O quadro 11 demonstra os principais fatores que os empres rios entrevistados consideram de grande import ncia para a sua perman ncia no mercado Como uma vis o adminis
78. entrar e primeiro a sair onde ele considera que o produto que entra por ultimo no estoque dever deix lo primeiro pois seu saldo ser avaliado pelo pre o das ultimas entradas O estoque faz com que seja absorvida a necessidade decorrente da varia o da demanda isso pode ocasionar um custo um pouco maior em alguns sentidos entre outros problemas que decorrem pela exist ncia do mesmo MARTINS LAUGENI 2005 62 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava O estoque faz com que seja absorvida a necessidade decorrente da varia o da demanda isso pode ocasionar um custo um pouco maior em alguns sentidos entre outros problemas que decorrem pela exist ncia do mesmo MARTINS LAUGENI 2005 Ballou 1993 menciona que os estoques servem para varias finalidades na empresa como melhorar o nivel de servi o incentivar as economias na produ o permitir economias nas compras e transporte proteger contra aumento de pre o agir como prote o s incertezas de tempo de reposi o e demanda Outra fun o importante da gest o dos estoques o armazenamento de materiais que uma atividade especializada e consiste em armazenar adequadamente os materiais para que seja poss vel sua r pida recupera o e a manuten o dos n veis de qualidade e para que a entrega seja facilitada MARTINS LAUGENI 2005 p 262 De
79. entrevistado 01 2008 Atrav s do estudo que fizemos na empresa junto com o risco pa s vem agregado o risco de falta de retirada da mercadoria A gente tem que entender que perde o produto porque trazer o produto muito caro Enviar um produto j caro trazer muito mais caro porque da voc tem um produto para colocar no estoque Voc n o sabe o que fazer com aquele produto que j era vendido e se de repente for um produto espec fico para quem voc vai vender entrevistado 01 2008 Quanto ao risco t cnico foi observado que a empresa procura adaptar o seu produto para satisfazer os requisitos necess rios O entrevistado 01 relata que voc pegar um produto do mercado interno e colocar l no exterior alguns produtos at d o certo mas nem todos s o desse jeito Ent o voc tem que adaptar o seu produto ao mercado que voc est focando tem que ter bastante investimento n o s maquin rio mas inform tica sistema de informa o cursos e tudo mais entrevistado 01 2008 Ele acrescenta tamb m que cada mercado que voc foca voc tem que se adaptar a ele Tem todo um investimento voc tem que investir em seus produtos adaptando ele ao gosto do consumidor s vezes tem um corte uma embalagem diferente o peso diferente tem pa ses que tem pesos determinados s compram aquele peso t m outros que j s o mais flex veis e assim vai voc tem que investir no seu produto e na
80. esteve presente nas sociedades As pessoas sempre almejaram informa es claras e precisas que lhe assegurassem confiabilidade e cria o de opini o Uma imagem favor vel e bem conhecida um patrim nio para qualquer empresa porque a imagem tem um impacto sobre a vis o que o cliente tem da comunica o Diante desse quadro o presente trabalho destina se a buscar entender o nivel de confiabilidade e satisfa o dos leitores em rela o ao Jornal Noroeste empresa prestadora de servi os informativos A presente pesquisa caracteriza se como explicativa e de natureza quantitativa O trabalho fora realizado por meio de estudos na empresa Jornal Noroeste Agora Ltda com sede na cidade de Nova Esperan a obtendo opini es dos respectivos leitores do jornal quanto confian a que eles possuem em rela o as atividades exercidas pela empresa Concluindo se atrav s dos dados coletados que o Jornal Noroeste vem ganhando respeito e confian a por parte de seus clientes durante seus anos de atua o no mercado com isso sua imagem fica muito bem apresent vel na pra a Por m como toda empresa que se preza e busca a melhoria continua o jornal necessita corrigir falhas que v em ocorrendo nas suas rela es com seus clientes Palavras chave Imagem favor vel Satisfa o dos leitores Melhoria continua 1 INTRODU O 151 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e
81. estrat gia analitica Caracterizam se pela valoriza o m dia da qualidade adotam t cnicas de controle de qualidade valorizam a qualidade da infra estrutura efetuam testes de qualidade nos produtos finais e procuram oferecer o que h de mais novo no mercado Por m a nfase no investimento em tecnologia e pesquisa e desenvolvimento de inova es assim como na valoriza o de recursos humanos baixa Essas empresas est o voltadas para a qualidade de seus produtos de modo que conquistem determinado segmento do mercado consumidor preocupa o com relacionamento e suporte p s venda e qualidade total como objetivo 249 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava organizacional maior valor agregado investimento na distribui o e entrega h menos aten o em realizar altos investimentos em m quinas e equipamentos avan ados e na forma o de seus recursos humanos itens pouco valorizados por este grupo Por outro lado as organiza es pertencentes ao Grupo 2 adotam a estrat gia reativa Exibem comportamento consistente por m n o arriscam e aguardam os eventos As organiza es pertencentes a este grupo atribuem baixo valor a este elenco i valoriza o dos recursos humanos experi ncia forma o t cnica na rea treinamentos e especializa es 11 atualiza o tecnol gica por meio de investimentos em equipame
82. estudados nem emprega instrumental estat stico na an lise dos dados Envolve a obten o de dados descritivos sobre pessoas lugares e processos interativos pelo contato direto do pesquisar com a situa o estudada procurando compreender os fen menos segundo a perspectiva dos sujeitos ou seja dos participantes da situa o em estudo O estudo qualitativo pode ser conduzido atrav s de diferentes caminhos os tipos fundamentais de pesquisa qualitativa que s o a pesquisa documental o estudo de caso e a etnografia A pesquisa em quest o vai abordar apenas dois tipos a documental e o estudo de caso 44 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o importante ressaltar que a an lise documental pode ser utilizada tamb m como uma t cnica complementar validando e aprofundando dados obtidos por meio de entrevistas question rios e observa o Segundo Alves Mazzotti e Gewandsznajder 1999 p 169 quanto ao que dever constar do projeto o n vel de detalhamento depender do tipo de entrevista a ser feita o qual por sua vez deve ser coerente com o seu objetivo e com o paradigma adotado sempre poss vel por m indicar o tipo livre semi estruturada estruturada mista e o objetivo geral da entrevista Fachin 2003 p 147 ressalta que para que a coleta de informa es seja significativa importante verificar
83. foram observados no decorrer da an lise uma vez que a pr pria administradora relatou que o Clima em sua empresa n o pode ser considerado excelente ou timo mas sim bom para o desempenho das fun es desejadas Como fatores que ocasionavam um clima organizacional inst vel a mesma relacionou o ao pouco espa o da f brica e s constantes mudan as que t m ocorrido decorrentes do crescimento de sua empresa Ela considera que muitos de seus funcion rios por mais que se comprometam com o trabalho n o est o se adequando devidamente essas mudan as o que muitas vezes prejudica o relacionamento grupal uma vez que aqueles que n o conseguem acompanhar o desenvolvimento da empresa e dos demais funcion rios acabam ocasionando atrasos na produ o j que um setor depende diretamente do outro para funcionar adequadamente e alcan ar resultados positivos Al m disso o pr prio fato de mudar as instala es da empresa para uma outra cidade tem ocasionado alguns contratempos pois muitos funcion rios n o pretendem se deslocar para outra cidade todos os dias Quanto a esse fato a administra o vem trabalhando a quest o atrav s de reuni es nas quais s o discutidas as poss veis mudan as e melhorias para a empresa fazendo com que alguns funcion rios assimilem melhor as modifica es que poder o ocorrer em breve Atrav s do question rio aplicado aos colaboradores verificou se que a maioria que respondeu ao question rio t
84. na medi o da produtividade individual em virtude do trabalho em equipe e o fato de que espa os produtivos autogestion rios criam ambientes de incerteza Al m desses pontos negativos apresentados pelo autor muitas s o as dificuldades encontradas na efetiva o da autogest o Um dos mais citados pela literatura a necessidade de forma o pr pria para isso uma vez que a autogest o necessita de uma nova maneira de pensar e de agir coletivo e solid rio E esse ponto se complica uma vez que a maioria dos empreendimentos econ micos solid rios formada por pessoas exclu das do mercado de trabalho e portanto sem qualifica o suficiente para gest o A maioria inclusive sem 257 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o forma o b sica escolar Singer 2002 ressalta essa dificuldade quando fala que primeira vista os trabalhadores s se inserem nesses empreendimentos autogestion rios por falta de op o porque se encontram exclu dos de outra forma de renda Dessa forma faz se importante a participa o dos organismos fomentadores da economia solid ria e da autogest o uma vez que seus empreendimentos trabalham com essa perspectiva de gest o A grande carga de forma o para a heterogest o que se recebe ao longo da vida tamb m implica numa grande dificuldade para a efetiva o da autogest o Como relata Holzmann 20
85. ncia dos mesmos para que os produtos n o venham faltar por m sua id ia sobre os estoques tem certa rela o com estoques de ciclo antecipa o e prote o ambos conceituados por Slack et al 2007 4 2 9 Armazenamento Armazenamento de materiais uma atividade especializada e consiste em armazenar adequadamente os materiais para que seja poss vel sua r pida recupera o e a manuten o dos n veis de qualidade e para que a entrega seja facilitada MARTINS LAUGENI 2005 p 262 A id ia desses autores interessante e se relaciona com o conceito de armazenamento feito pelo entrevistado como se pode observar A empresa vem melhorando as condi es de trabalhar com o produto o cliente quer o produto a disposi o com qualidade e o armazenamento faz isso de certa forma ele comprado com certa quantidade e fica armazenado para atender a necessidades de quem deseja compr los mais algo que gostaria que n o existisse em elevada quantidade at pelo espa o f sico existente na loja Entrevistado E poss vel observar que a empresa faz do armazenamento uma forma de ter o produto com qualidade a disposi o do consumidor final mas o entrevistado ressalta que n o gostaria de ter grande armazenamento pelo fato de ter pouco espa o fisico da loja 4 2 10 Sistema Justi in time Slack et al 2007 conceitua o JIT como uma forma que visa atender as demanda instantaneamente no momento que s o necess rios tendo como
86. novos processos de fabrica o adotam programas de qualidade e desenvolvem novos produtos com maior fregi ncia A Av cola Felipe seguiu os mesmos procedimentos ao entrar no mercado internacional porque exportar voc vai estar agregando valor ao seu produto Voc vai estar investindo na sua empresa maquin rio produ o marketing todos esses conceitos e itens que s o importantes numa empresa entrevistado 01 2008 Como citado pelo entrevistado 01 e tamb m acrescenta que Em maquin rios tamb m houve uma necessidade de agregar um investimento de focar o investimento no maquin rio porque houve exig ncias do mercado de qualidade programa de qualidade cortes H toda uma exig ncia de exporta o entrevistado 01 2008 O entrevistado 02 ressalta que A empresa investiu e continua investindo em qualifica o por m a demanda devido exig ncia externa gerou diversos novos postos de trabalhos os quais a regi o tem dificuldade para suprir Quanto interfer ncia cultural essa foi grande pois as exig ncias de pa s de primeiro mundo trouxeram maior qualidade para os produtos e consequentemente maior especializa o aos colaboradores bem como o conhecimento relativo aos povos dos pa ses importadores entrevistado 02 2008 54 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava Al m do processo de modifica o estrutu
87. o Institui es do Terceiro Setor t m natureza e objetivos singulares n o t m fins lucrativos nem fazem parte do Estado e se orientam por valores o que difere da l gica dos setores p blicos e empresariais SILVA 2005 Neste contexto a responsabilidade social passa ser uma das maiores exig ncias dos gestores de qualquer institui o do Terceiro Setor que segundo Silva 2005 p 8 s o a es superiores que as organiza es podem executar para colaborar com a sociedade n o simplesmente produzindo um bem ou servi o mas tendo consci ncia do trabalho oferecido da sua transpar ncia e da qualidade com que realizado Para Hybels 1992 apud SILVA 2005 p 20 a maioria de n s deseja levar uma vida com prop sito Queremos nos entregar por uma causa digna A pr tica da responsabilidade se diferencia normalmente da aplica o em organiza es com fins lucrativos nas organiza es do Terceiro Setor as pr ticas de responsabilidade social s o objetivos b sicos das mesmas j que elas se apresentam como resposta a v rias quest es de cunho social que assolam a pr pria sociedade 269 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Em rela o ao voluntariado muitas ONGs t m feito sua sele o de gestores dentro de volunt rios iniciantes volunt rios experientes s o escolhidos para selecionar quais dos novatos
88. o crescimento humano preven o e combate s drogas 271 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava O objetivo da ONG propiciar as familias em maior parte carente uma oportunidade de promo o e reeduca o social bem como a reabilita o de dependentes alco licos e qu micos forma o humana religiosa e profissional tendo como metodologia a ora o a disciplina e o trabalho na pr pria casa al m do acompanhamento paralelo familia do interno Atualmente ap s dois anos em funcionamento a entidade est com sua capacidade m xima contando com vinte internos em recupera o sendo onze deles de outras cidades da regi o alguns de Curitiba e do estado de S o Paulo Na sua maior parte jovens de familias carentes que n o possuem condi o de financiar um tratamento particular Os jovens internos de faixa et ria n o informada em recupera o usam pouco ou quase nada de medicamentos eles trabalham rezam e seguem uma r gida rotina para que consigam disciplinar seu comportamento todos os dias participam de celebra es religiosas e s o devidamente acompanhados pela Pastoral da Sobriedade mais uma obra da Igreja Cat lica que tem suas fun es no acompanhamento de alco latras e usu rios de entorpecentes Segundo o p roco e diretor da entidade a grande maioria dos jovens que chegam pedindo ajuda s o pessoas que n
89. o de funcion rios Para obter um resultado mais expressivo foi aplicado um 182 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava question rio fechado com os funcion rios para saber suas opini es acerca dos treinamentos oferecidos pela organiza o Opini o dos Funcion rios sobre fazer Treinamento antes de entrar na Empresa SG P ssimo Ruim Regular Bom Excelente Como se pode observar a maior parte dos entrevistados acha boa a realiza o do treinamento antes de entrar na empresa isso favorece para que o funcion rio j comece preparado para realizar sua fun o Como os funcion rios se sentem ap s participar de um Treinamento lrritado Insatisfeito Satisfeito Animado Realizado Neste gr fico pode se perceber que a maior parte dos funcion rios se sentem satisfeitos ap s participar de um treinamento oferecido pela empresa CONSIDERA ES FINAIS 183 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava O Treinamento e o Desenvolvimento Pessoal atualmente um dos fatores mais importantes dentro das empresas pois s o atrav s destes que a empresa consegue ter uma equipe qualificada e preparada para o mercado atual ou seja o treinamento e o desenvolvimento pessoal tem como objetivo preparar as pessoas para a realiza o de tarefa
90. o diversificados e sustent veis ou produtos org nicos e diferenciados Embora as normas do PRONAF permitam e existam algumas orienta es que estimulam esse tipo de financiamento h uma enorme dist ncia entre o que as autoridades de Bras lia dizem e o que de fato acontece na agricultura brasileira DENARDI 2001 2 4 OBJETIVOS E CARACTER STICAS OPERACIONAIS DO PRONAF De acordo com Mueller 2008 p 3 os objetivos do PRONAF s o 1 Incentivar a introdu o de m todos racionais de produ o visando o aumento da produtividade melhoria do padr o de vida dos agricultores familiares e adequada defesa do solo e da gua 210 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava 2 Estimular o incremento ordenado dos investimentos rurais inclusive para armazenamento beneficiamento e industrializa o dos produtos agropecu rios 3 Possibilitar o fortalecimento econ mico dos agricultores familiares 4 Favorecer o custeio oportuno e adequado da produ o e comercializa o de produtos agropecu rios e n o agropecu rios 5 Estimular a diversifica o das atividades produtivas nas unidades familiares 6 Ampliar as condi es para o aumento da produ o de alimentos nas unidades familiares com o aumento da produtividade 7 Aumentar as possibilidades dos agricultores familiares obterem financiamento para a aquisi
91. o que se faz do ambiente fundamental para a antecipa o na forma o de estrat gias Morgan 1996 alerta para o fato de que as teorias como leitura s o interpreta es da realidade Ambiente organizacional conceituado na teoria moderna das organiza es como entidade que se encontra fora das fronteiras adotada pela organiza o HATCH 1997 A Figura 1 possibilita ilustrar essa concep o da autora AMBIENTE GLOBAL AMBIENTE REGIONAL AMBIENTE LOCAL ORGANIZA O FIGURA 1 A organiza o e seu ambiente a organiza o em seu contexto Fonte Adaptado de HATCH 1997 As organiza es dependem dos recursos do seu ambiente para operarem a ecologia populacional envolve id ias como varia o sele o e reten o Essa concep o centra se no interesse dos padr es de sucesso ou fracasso entre as organiza es que competem com determinado tipo de recurso Desse modo o ambiente seleciona os competidores que melhor satisfazem suas necessidades de acordo com o princ pio da sele o natural baseado na adapta o e sobreviv ncia do mais qualificado HENDERSON 1988 transposto para o campo organizacional onde segundo Mintzberg Ahlstrand e Lampel 2000 as organiza es competem pela sobreviv ncia Proporcionalmente ao porte da organiza o esses ambientes far o press es por m 237 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educ
92. papel de extrema import ncia no contexto econ mico nacional e mundial sendo muito importante conhecermos as rela es do Brasil no que diz respeito a rela o da contabilidade com o empres rio do ramo agropecu rio assim buscar solu es para os problemas e aproximar cada vez mais os la os entre esses dois seguimentos Para que o produtor o empres rio rural possa atingir resultados positivos necess rio que abranja n o s as reas ligadas contabilidade e ao conhecimento de custos de produ o Portanto se faz necess rio neste momento de transi o mudan as na gest o dos neg cios principalmente deixar sua tradicional postura de fazendeiro para a de empres rio rural 105 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o 2 REFERENCIAL TE RICO Na literatura existente encontra se uma grande abordagem dos autores relacionando os assuntos cont beis com a gest o de custos na agropecu ria Dentre eles temos Antunes e Reis 2001 constatam que a redu o real nos custos de produ o pode possibilitar o perfeito conhecimento de todos itens que comp em os custos de produ o das atividades desenvolvidas a contabilidade permite identificar quais os itens que podem ser alterados e otimizados levando a redu es significativas Em Antunes et al 2001 destacam o modelo de Confec o de Custos de Produ o que vem a ser o detalh
93. pesquisa com o objetivo de testar uma teoria utilizaremos o m todo dedutivo baseado em pesquisas bibliogr ficas onde ser o aplicadas as teorias existentes para se chegar ao resultado da veracidade ou falsidade da teoria e o m todo indutivo para elabora o do modelo pr tico 4 APRESENTA O E AN LISE DO CASO Produ o Conjunta Pelo Custeio Vari vel Na atividade abatedouro de bovinos n o importa que tipo de mat ria prima a empresa venha a adquirir boi vaca ou touro os custos fixos ser o os mesmos mas haver altera o no custo da mat ria prima e automaticamente na margem de contribui o Os custos fixos n o ser o alterados se a opera o for realizada diretamente com o fornecedor pecuarista ou com o intermedi rio comissionado por m a margem de contribui o novamente sofrer altera es em fun o dos custos vari veis estarem sujeitos a elas Vari veis Determinantes na Atividade Abatedouro de Bovinos Existem muitas vari veis de valor significativo que conforme a op o por alguma delas o resultado da margem de contribui o poder sofrer grande altera o Abaixo est o relacionadas algumas dessas vari veis juntamente com as op es oferecidas em cada uma 121 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Tipo de Mat ria Prima Condi es de Compra e Venda vista prazo Tip
94. pessoas que comp em as organiza es Assim o est mulo participa o das pessoas por meio de uma gest o mais democr tica tem mostrado efeitos mais positivos tanto no bem estar do trabalhador como nos resultados operacionais da organiza o Isso mostra que na grande maioria dos casos mais eficiente e eficaz o gestor que consegue envolver seus trabalhadores estimulando os a participarem como no modelo Y de Mc Gregor No entanto apesar dessas descobertas ainda t m v rias organiza es que insistem em utilizar pr ticas de gest o do modelo X de Mc Gregor adotando uma gest o mais autocr tica e impositiva que como no caso estudado n o apresenta os melhores resultados organizacionais Isso apenas refor a a necessidade de que os administradores busquem a profissionaliza o por meio da busca por conhecimentos administrativos cient ficos que est o a cada dia mais dispon veis aos gestores de todos os ramos de atua o REFER NCIAS CHIAVENATO Idalberto Introdu o a teoria geral da administra o Rio de Janeiro Campus 2003 CHIAVENATO Idalberto Gest o de pessoas O novo papel dos recursos humanos nas organiza es Rio de Janeiro Campus 1999 DAFT Richard L Teoria e projetos das organiza es 6 ed Rio de Janeiro JC 1999 MAXIMIANO Ant nio Cesar Amaru Teoria geral da administra o da revolu o urbana revolu o de digital 6 ed S o Paulo Atlas 2006 286 do h
95. pode compensar o recolhimento dos impostos internos via exporta o Na empresa em estudo foi relatado pelo entrevistado 01 que As vantagens de se estar no mercado internacional de colocar seu produto l fora te geram muitos benef cios fiscais dentro do pa s entrevistado 01 2008 53 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava O entrevistado 02 concorda citando algumas vantagens obtidas com a exporta o ganho fiscal na exporta o e na importa o rentabilidade superior credibilidade financeira e comercial entrevistado 02 2008 O que confirma uma das vantagens citadas por Minervini 2005 p 4 a possibilidade de obter pre os mais rent veis e tamb m uma das vantagens relatadas por Lopez Vazquez 1999 p 140 a de que o lucro nas vendas externas motiva o empres rio a atuar nessa rea com isso o empres rio pode aumentar o seu leque de compradores selecionando os no exterior Muitas empresas quando iniciam o processo de exporta o devem fazer modifica es em toda sua estrutura como argumentado pelo manual Exporta o passo a passo desenvolvido pelo Departamento de Promo o Comercial DPR do Minist rio das Rela es Exteriores 2004 p 6 aumento da capacidade inovadora as empresas exportadoras tendem a ser mais inovadoras que as n o exportadoras costumam utilizar n mero maior de
96. pode optar pelo pagamento dos servi os atrav s de cheque vista ou pr datado cart o de cr dito e ainda pelo pagamento em carteira ou seja o pagamento ser efetuado no dia combinando na empresa em dinheiro Para o controle das duplicatas a receber a empresa tem em sua disposi o um sistema em seus computadores para poderem fazer um melhor controle e com muito mais efici ncia 202 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava O cliente ainda tem a possibilidade de pagar atrav s de boletos banc rios Os boletos banc rios s o gerados no sistema do banco dentro da pr pria empresa via Internet assim os seus clientes receber o em seus com rcios ou casa a cobran a proporcionando assim maior comodidade esta cobran a se d por meio da cobran a simples bastante utilizada atualmente 4 2 POL TICA DE CR DITO Na entrevista realizada pode se observar que a empresa possui uma pol tica de cr dito simples Para a obten o de cr dito a empresa exige informa es e documentos b sicos do cliente sendo pessoa jur dica exigido CNPJ cadastro nacional de pessoa jur dica e Inscri o Estadual endere o e telefone caso seja pessoa f sica exige se documentos pessoais tais como CPF cadastro de pessoa f sica e RG registro geral e tamb m endere o e telefone pede se ainda refer ncias comerciais em 3 lugares dife
97. pol ticas econ micas e sociais quanto por fatores internos muitas vezes criados com a inten o de obter melhores resultados produtivos em um determinado setor da empresa O Clima Organizacional apresenta se como as condi es percebidas internamente pelas pessoas as quais influenciam o comportamento de cada indiv duo podendo modificar o desempenho e satisfa o com o trabalho Compreende se portanto que o mesmo deve ser favor vel uma vez que deve proporcionar a motiva o dos colaboradores bem como o bom relacionamento destes com a administra o da empresa 2 4 OS FATORES DETERMINANTES DO CLIMA ORGANIZACIONAL 2 4 1 Planos de cargos carreiras e sal rios O Plano de Cargos carreira e sal rios de acordo com Dutra 2001 um importante instrumento gerencial para as quest es relacionadas remunera o e carreira profissional dentro de uma organiza o Ele permite ao trabalhador visualizar a trajet ria que tem a sua frente em termos de evolu o salarial e sua perspectiva de carreira Segundo Dutra 2001 os principais objetivos do Plano s o e Elaborar uma lista de cargos a fim de manter um equil brio entre sal rios e cargos dentro da empresa equil brio interno e Elaborar um plano de carreiras a fim de proporcionar o desenvolvimento profissional e Equilibrar os sal rios pagos pela empresa com os sal rios pagos pelo mercado atrav s de pesquisa salarial equil brio externo 2 42 Benef ci
98. precisam apurar as habilidades gerenciais dos membros para que consigam atingir suas metas de forma eficiente e eficaz Se conclui que desenvolver modelos de gest o pr prios para ONGs torna se uma tarefa rdua por m com planejamento conceitos administrativos e pessoas capacitadas se 276 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava pode atingir uma gest o que unam a ess ncia das entidades de Terceiro Setor com a raz o administrativa resultando com projetos sociais altamente qualificados e eficazes REFER NCIAS BARBIERE Edison ONGs Os militantes da humanidade 2008 Dispon vel em lt http www pime org br mundoemissao leigosongs htm gt Acesso em 17 agosto 2008 DRUCKER Peter Ferdinand Administrando para o futuro os anos 90 e a virada do s culo S o Paulo Pioneira Thompson Learning 1992 ENTIDADE ASSISTENCIAL Wikip dia S o Paulo SP 2007 Dispon vel em lt http www wikipedia com br entidadeassistencial gt Acesso em 01 set 2008 MARTINS Ad o Dias Comunidade cat lica Emanuel dois anos a servi o da vida 2008 Disponivel em lt http www maedaigreja org br gt Acesso em 01 julho 2008 RICHARDSON Roberto Jarry Pesquisa social m todos e t cnicas 3 ed S o Paulo Atlas 1999 SILVA Gustavo Madeiro da SILVA Sueli Goulart Rela o entre fontes de financiamento e n vel de burocratiza o n
99. principal canal transmissor nesta empresa a comunica o oral muito utilizada em conversas reuni es ou durante treinamentos por m quando s o dadas responsabilidades para o funcion rio para que ele cumpra durante determinado per odo como por exemplo a limpeza ou organiza o de determinado setor ent o isso passado por escrito entrevistado 1 A comunica o dentro de uma organiza o pode ser transmitida ainda por duas variedades de canais formais e informais Na empresa estudada os canais formais transmitem informa es em tr s dire es A primeira descendente flui dos cargos superiores em dire o aos cargos inferiores onde s o passadas orienta es das tarefas e metas a serem cumpridas pelos funcion rios entrevistado 1 J a dire o ascendente faz o caminho inverso quando as tarefas s o cumpridas as metas alcan adas ou quando existe alguma d vida ou sugest o por parte dos funcion rios passado um retorno aos cargos superiores ou seja os cargos inferiores fornecem um feedback que serve como base para a tomada de iniciativas administrativas e estabelecimento de novas obriga es e metas Por fim a comunica o formal que acontece na dire o horizontal onde os funcion rios trocam informa es de trabalho com colegas do mesmo n vel muitas vezes esclarecendo d vidas e oferecendo ajuda uns aos outros entrevistado 3 85 Tia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Facu
100. que os dirigentes podem formular estrat gias influenciados pelas percep es que possuem das transforma es ambientais e das movimenta es dos seus concorrentes Assim as escolhas estrat gicas s o determinadas pela forma como os dirigentes enxergam e interpretam o ambiente e a organiza o em que atuam SCHWENK 1998 Essa percep o de mundo resultado de um campo de vis o limitado de percep o seletiva e de interpreta es que s o condicionadas pelos esquemas interpretativos e pelos vieses e valores dos dirigentes SIMON 1970 MACHADO DA SILVA FONSECA 2000 Considerando a descri o e an lise dos dados apresentados anteriormente pode se concluir que mesmo estando insertas em um mesmo contexto t cnico e institucional de ambiente similar as organiza es estudadas definem seu foco de atua o analisam o meio concorrente e adotam posicionamentos estrat gicos diferenciados Esse fato ocorre porque s o atribu dos valores diferentes aos fatores ambientais e s defini es de um dominio de produto Das organiza es estudadas 76 delas est o totalmente sob responsabilidade da fam lia e 22 de alguma forma sob essa mesma tutela 247 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava e mercado assim como a utiliza o de seus recursos de forma a se enquadrarem em diferentes grupos estrat gicos Embora
101. rebanho evitando com isso onerar os animais vivos Quando as mortes forem acidentais aleat rias e involunt rias ser o tratadas como perda do per odo indo diretamente como resultado n o operacional Todavia tratando se de mortes normais inerentes ao processo de cria o previs veis estaticamente ser o tratadas como custos normais permanecendo como Custo do Rebanho n o sendo baixado como perdas extraordin rias diluindo se por todo o rebanho Estes animais absorvem custo enquanto estiverem vivos por isso recomenda se no momento do rateio custear proporcionalmente ao tempo de vida considerando um sistema do tipo de Equival ncia de Produ o Portanto se a morte fosse um junho tratariamos como cinco unidades inteiras 10 bezerros mortos x ano que receberiam custos para a seguir ser baixados Rateio do Custo do Rebanho em Forma o Custo Anual R 276 000 00 N cabe as que receber o custos 80 cabe as nascidas em X1 80 cabe as nascidas em X2 10 mortes em X3 70 cabe as 80 cabe as nascidas em X3 230 o Total de cabe as R 276 000 00 230 cab R 1 200 00 por cabe a 110 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava A medida que o rebanho cresce e se diversifica fica mais dif cil atribuir s diversas categorias Por isso nesta oportunidade para um controle rigoroso um mapa de cust
102. rela es sociais positivas est o diretamente ligadas melhor produtividade 2 4 5 Qualidade de vida no trabalho Segundo Limongi Fran a et al 2002 a qualidade de vida no trabalho o conjunto das a es de uma empresa no sentido de implantar melhorias e inova es gerenciais tecnol gicas e estruturais no ambiente de trabalho visando dois objetivos principais e Aprofundar a compreens o a respeito do estresse e das doen as associadas s condi es do ambiente organizacional e Expandir o conceito de qualidade total soma da qualidade de produtos e servi os com a qualidade de vida que deixa de restringir se a processos e a produtos para abranger aspectos comportamentais e satisfa o de expectativas individuais visando a concretiza o dos resultados da empresa Para Limongi Fran a et al 2002 os esfor os das organiza es est o voltados para a realiza o humana pois verifica se que a qualidade de vida um valor agregado qualidade total quanto melhor o profissional estiver com seu lado pessoal melhor desempenhar suas fun es na empresa contribuindo assim para atingir os objetivos organizacionais 2 4 6 Lideran a de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o De acordo com Limongi Fran a et al 2002 o ato de liderar consiste em exercer influ ncia sobre outras pessoas Dessa forma todo aquele que de
103. requerem maior aten o por parte dos respons veis Notou se que uma grande parcela dos comerciantes que responderam ao question rio est o insatisfeitos quanto ao atendimento e respostas as especifica es H uma certa divis o entre quem gosta e acha que est bom e quem acredita que poderia ser melhor Outro caso referente distribui o dos jornais Em alguns pontos do com rcio o jornal distribu do normalmente toda sexta feira sem falhas Por m em outros j n o se h mesma compet ncia principalmente em locais mais afastados da sede do jornal Por esse motivo muitos reclamaram quanto a esse detalhe ainda mais porque j ocorreram v rios casos de muitas empresas programarem e lan arem divulga o e mesmo assim n o receberem sequer um exemplar Mas os pontos mais cr ticos e que deveriam ocorrer interven es imediatas foram quanto a compet ncia dos funcion rios e respostas as reclama es Nestes quesitos houve uma grande rejei o dos comerciantes muitos apresentaram decep es que sofreram ao solicitar os servi os do Jornal e ao buscarem esclarecimentos quanto a publica es mat rias ou an ncios Caberia ao Jornal Noroeste verificar esses pontos negativos e propor mudan as para reverter alguns cen rios e manter sua boa imagem no com rcio de Nova Esperan a REFER NCIAS BOONE L E KURTZ D L Marketing contempor neo 8 ed Rio de Janeiro S A 1998 DIAS S Roberto Marketing S
104. se constitui de associados em pleno gozo de seus direitos estatut rios d Conselho dos S cios Fundadores O Conselho prop e e deliberam a admiss o e exclus o dos novos s cios deliberam os projetos a serem desenvolvidos na Comunidade assim como as quest es ticas e casos omissos de seu Estatuto 273 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Nenhum dos membros administrativos recebem qualquer remunera o bonifica o lucro ou gratifica o pelo desempenho da fun o o servi o prestado se caracteriza como voluntariado 4 3 ORGANIZA O FINANCEIRA A Comunidade Emanuel uma entidade assistida pela Diocese de Paranava e se mant m com a ajuda de organiza es p blicas e privadas e da sociedade em geral N o cobrada mensalidade ou alguma forma de pagamento tudo o que a entidade arrecada resultado de doa es campanhas e uma porcentagem do d zimo da Par quia Nossa Senhora Aparecida do jardim Ip de Paranava e mensalidade da pr pria Diocese A pr pria fam lia do interno orientada a ajudar com doa es de mantimentos cestas b sicas produtos de limpeza e de higiene pessoal Para os que n o possuem condi es financeiras a pr pria comunidade colabora na manuten o da casa adotando um jovem enquanto este permanece em tratamento As receitas s o classificadas em a Arrecada es s
105. sticas devem ser equilibradas entre si aplicadas com bom senso e distribu das tamb m aos parceiros ou colaboradores para constituir uma organiza o com harmonia Al m de ter as caracter sticas ditas a cima o empreendedor para ser bem sucedido precisa ter vontade de trabalhar duro ter habilidade de comunica o conhecer maneiras de organizar o trabalho ter orgulho daquilo que faz manter boas rela es interpessoais ser um autopropulsionador assumir responsabilidades e desafios e tomar decis es Outro aspecto importante sempre manter um planejamento s lido e adequado e ter o capital adequado 3 METODOLOGIA 294 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o Trata se de uma pesquisa descritiva e de natureza quantitativa Essa pesquisa do tipo descritiva pois segundo Richardson 1999 a pesquisa descritiva aquela que descreve um fen meno social Assim nesse caso descreve a forma o empreendedora dos lojistas do shopping estudado E de natureza qualitativa pois segundo Richardson 1999 afirma que o m todo qualitativo n o emprega um instrumental estat stico como base do processo de an lise A abordagem qualitativa justifica se por ser uma forma adequada para entender a natureza de um fen meno social A unidade analisada foi o Shopping Tem de Tudo de Paranava do estado do Paran que atua na rea de varejo com div
106. suas rela es 198 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras LER 0 KO de Paranava e Colateral o montante bens que ele possui para garantir os cr ditos Braga 1989 p 117 traz um outro C o Conglomerado situa o das demais empresas do grupo e dos controladores que poder justificar a concess o de cr dito a uma empresa em m situa o ou arrastar insolv ncia uma boa empresa De acordo com Gitman 2004 o uso dos cinco C s requer a interven o de um analista experiente no estudo de pedidos e em decis es de concess o de cr dito por n o produzir uma decis o espec fica de aceita o ou rejei o Para Britt 2008 estes m todos mais antigos como os cinco C s t m sido questionados n o s o eficazes porque exigem que o usu rio parta do problema realizando a modelagem com base na an lise de cr dito Com a evolu o continuada da economia as mudan as dos mercados financeiros e locais come aram a acontecer mais rapidamente surge ent o a necessidade de rever atualizar ou alterar as ferramentas de avalia o de risco de cr dito e este um processo constante Para Braga 1989 uma pol tica de cr dito rigorosa envolve menos despesas com os departamentos de cr dito e de cobran a menores ndices de atrasos e de inadimpl ncia mas os clientes que tem costume de liquidar suas duplicatas com atraso ser
107. tem jeito voc tem que ter algo para servir na hora Entrevistado Como se pode observar na palavra do entrevistado praticamente imposs vel trabalhar sem estoques corroborando assim a id ia proposta por Dias 1993 4 2 3 Curva ABC Segundo Ching 1999 a curva ABC um m todo antigo na qual parte do pressuposto que nem todo item tem mesma import ncia e somente os itens mais significativos devem ser dados uma melhor aten o dessa forma cada produto deve ser classificado de acordo com seus requisitos para a politica a ser adotada pelos estoques A empresa analisada n o demonstra claramente uma utiliza o da lei de Pareto mas apresenta a es similares a este m todo como contextualizado pelo entrevistado H estoques de determinado itens que voc n o pode deixar faltar precisa ter certa aten o tem 2 ou 3 itens que n o pode deixar faltar um exemplo s o os pneus e os kits transmiss o venda certa produto que mais gira dessa forma a empresa vai conseguindo ter um estoque ideal e com quantia adequada Entrevistado 66 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Ao observar o que diz o entrevistado fica n tida a preocupa o em n o deixar faltar os itens mais vendidos constado em uma analise similar com o m todo ABC 4 2 4 Ponto de pedido Para Ballou 1993 o ponto de pedido visa manter timo i
108. um neg cio bem sucedido 3 ed S o Paulo Saraiva 1992 GOLIN A L M M Como nasce um empreendimento inovador riscos e chances de sucesso Dispon vel em lt http www fae edu publicacoes pdf IIseminario gestao gestao 06 pdf gt Acesso em 19 11 2007 MARCONI M de A e LAKATOS E M T cnicas de Pesquisa 3 ed S o Paulo Atlas 1996 38 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava PROCESSO DE EXPORTA O O CASO DA AV COLA FELIPE S A Daphinys Ferreira FAFIPA Guilhermo Murillo da Cruz FAFIPA Marcelo da Costa Santiago FAFIPA Julio Ernesto Colla FAFIPA RESUMO Esta pesquisa foi desenvolvida na rea de Com rcio Exterior descrever o processo de internacionaliza o na empresa AV COLA FELIPE S A situada na cidade de Paranava Pr Para auxiliar o atingimento do objetivo geral foram tra ados algumas especificidades que s o relatar como est organizado o setor de com rcio exterior da empresa Identificar os poss veis riscos que a empresa pode correr com a exporta o estudar o impacto causado pela exporta o na empresa A abordagem da pesquisa foi qualitativa As informa es foram obtidas atrav s de duas entrevistas com funcion rios desse departamento Essas informa es foram tratadas e analisadas com a t cnica de interpretativa e de conte do Foram analisados os principais impactos que o
109. uma empresa onde propriet rios e gerentes tem rela o ou recebem influ ncia de uma ou mais pessoas da fam lia esta considerada uma empresa familiar mas que ao contrario da maioria de outras empresas deste segmento o a empresa estudada mais flex vel e tem investido em novos mercados acompanhando os avan os provocados pela globaliza o As empresas familiares geram alguns conflitos um deles o processo de sucess o que deve ser trabalhado ao longo dos anos para que isso n o se torne a causa da destrui o da empresa Outro conflito muito comum a mistura de problemas particulares com profissionais e isso de acordos com os dados coletados cria um clima pesado e dificulta o estabelecimento de metas e regras 90 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava Em rela o aos objetivos especificos propostos o primeiro que trata de apresentar os fatores que facilitam ou dificultam a comunica o na empresa analisada foi atingido atrav s das entrevistas e an lises que O segundo objetivo trata de demonstrar de que forma a comunica o influencia o processo gerencial da empresa analisada na maioria dos casos a comunica o atua negativamente pois atrav s de analises e observa o verificou se que a gerencia n o se sente a vontade ao transmitir ordens seus funcion rios al m da exist ncia de fatores que dificultam etapas dur
110. unidade de neg cio deve ser enfatizado na mesma propor o da tradicional nfase para produ o Nesta abordagem de neg cios a atividade agropecu ria deve ser avaliada como um conjunto de ativo e passivo na luta para se manter e expandir diante das viabilidades financeiras Numa abordagem de neg cios na Gest o Agropecu ria o produtor deve ter ferramentas para descrever financeiramente a atividade em andamento e evidenciar o seu desempenho Relat rios financeiros gerados pela Contabilidade Relat rios Cont beis s o ferramentas b sicas para estas tarefas A Contabilidade deveria ser implantada considerando o tamanho a complexidade e o grau de crescimento de cada neg cio agropecu rio Muitos agropecuaristas rurais reconhecem a necessidade da Contabilidade reivindicam um quadro de informa es b sicas para tomada de decis es e se utilizam de alguns relat rios cont beis Todavia estes relat rios s o utilizados algumas vezes por estes sem uma adequada considera o das informa es necess rias ou um adequado conhecimento de como estes relat rios deveriam ser usados e interpretados 113 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava Por muitas raz es porque um sistema cont bil para um neg cio agropecu rio deveria ser mantido Estas raz es provavelmente variam de um usu rio para outro mas a maioria dos agropecuaristas
111. urbanos ALBUQUERQUE 2003 p 20 Atualmente a autogest o aparece como conceito impreciso Conforme Albuquerque 2003 com a globaliza o das t cnicas administrativas na maioria das vezes o termo aparece associado a processos produtivos que t m por objetivo promover ou ampliar a integra o fabril apenas como m todo ou t cnica administrativa n o como real participa o Segundo Souza 2003 a autogest o sob a perspectiva da economia solid ria um processo educativo transformador de mentalidades que resgata outros ganhos al m do econ mico em si como auto estima identifica o com o trabalho e com o grupo produtivo 256 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava companheirismo al m da no o crescente de autonomia e dos direitos cidad os modelo que busca prover a todos sem explorar o trabalho de seus membros necessitando para tanto a participa o e o envolvimento de todos nas decis es necess rias ao empreendimento e dividindo os resultados desse trabalho de forma justa entre seus s cios ANTEAG 2005 Para Singer 2002 essa participa o efetiva de todos proporciona esfor o adicional que leva a timos resultados uma vez que todos passam a assumir o compromisso e responsabilidade com o todo gerando efeitos como mais qualidade no processo produtivo redu o de defeitos melhor atendime
112. veis inferidas dessas mensagens BARDIN 1977 Pela sua natureza cient fica a an lise de conte do deve ser eficaz rigorosa e precisa Trata se de compreender melhor um discurso de aprofundar suas caracter sticas gramaticais fonol gicas cognitivas ideol gicas etc e extrair os momentos mais importantes Portanto deve basear se em teorias relevantes que sirvam de marco de explica o para as descobertas do pesquisador RICHARDSON 1999 4 APRESENTA O E AN LISE DOS DADOS Ao se analisar os resultados da pesquisa pode se perceber que os empres rios do ramo de farm cias de Nova Andradina MS possuem caracter sticas semelhantes com as descri es feitas pelos autores ora citados nesse trabalho Essa pesquisa buscou identificar o perfil dos empres rios e destacar se os mesmos t m seus pensamentos voltados para o gerenciamento ou para o empreendedorismo Cabe observar que cada letra dos quadros de respostas abaixo corresponde a um empres rio entrevistado O quadro 05 apresenta uma an lise da transforma o de id ias em realidade onde a maioria dos empreendimentos surge de uma id ia devido necessidade de se criar algo que se 26 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava TR 0 ge encontra em falta no mercado ou at mesmo como um meio de sobreviv ncia para os empreendedores No estudo compreende que 47 dos entrevistados encar
113. 002 o alto n vel de rotatividade de uma empresa demonstra que algo n o est bem e que precisa ser melhorado O turnover gera gastos indesej veis empresa al m de causar transtornos pela falta de m o de obra afetando portanto a produtividade da empresa Cabe ao profissional respons vel pela gest o de pessoas identificar quais os poss veis problemas que ocasionam a rotatividade e assim desenvolver t cnicas adequadas para solucionar essa quest o 2 4 4 Ambiente de trabalho de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o No trabalho segundo Pepe 2007 fundamental que o homem motivado n o apenas pelas necessidades b sicas mas principalmente pela satisfa o E nesse ponto que o ambiente de trabalho torna se um fator decisivo Para Pepe 2007 o local de trabalho constitu do de duas partes distintas a f sica instala es m veis decora es etc e a social as pessoas A primeira conquistada com maior facilidade j a segunda depende das atitudes de cada ser humano Por isso estabelecer rela es amig veis no trabalho uma tarefa delicada Envolve o meio em quest o emo es e sentimentos que variam de acordo com cada rotina individual A organiza o precisa preocupar se em oferecer n o s um ambiente f sico adequado mas tamb m estar atenta ao desempenho pessoal de cada funcion rio uma vez que as
114. 03 quando retrata a experi ncia de duas cooperativas formadas pelos trabalhadores da Metal rgica Wallig nos anos 80 na cidade de Porto Alegre onde a rela o de mandar e obedecer aparece t o intr nseca mente do trabalhador que este encontra dificuldades em participar efetivamente da gest o do seu pr prio neg cio cooperativo Outra importante dificuldade que precisa ser destacada a car ncia de legisla o e pol ticas p blicas espec ficas a empreendimentos econ micos solid rios que trabalham com perspectivas autogestion rias VERARDO 2003 H com certeza necessidade de maior comprometimento do poder p blico na elabora o de pol ticas efetivas superando essa caracter stica cultural paternalista e assistencialista que se tem presenciado 3 METODOLOGIA O trabalho se caracteriza como estudo descritivo RICHARDSON 1989 uma vez que se prop e a relacionar as caracter sticas de autogest o encontradas em dois empreendimentos econ micos solid rios relacionados a coleta seletiva do lixo na cidade de Maring PR com seus aspectos de forma o hist rica A unidade de an lise do estudo composta por duas das cinco cooperativas de material recicl vel da cidade de Maring a Cocarema e a CooperMaring As cooperativas selecionadas foram iniciadas atrav s de iniciativa do N cleo local da Unitrabalho em parceria com a Prefeitura Municipal e outras entidades por ocasi o da desocupa o do lix o municipal
115. 0X3 x R 3 000 00 R 240 000 00 100 nascidos em 19X4 x R 3 000 00 R 300 000 00 Total 250 R 750 000 00 R 750 000 00 250 cab R 3 000 00 p cab 4 2 AN LISE DE RESULTADOS 4 2 1 Avalia o nos Resultados Quando vamos avaliar o resultado econ mico de uma atividade de pecu ria devemos sempre levar em conta os seguintes aspectos e Total de Receitas no per odo e Total de Despesas no per odo e Varia o do estoque animal no per odo 112 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Outros dados importantes de serem avaliados para se determinar a viabilidade econ mica das atividades de pecu ria Lota o animal n de unidades animais presentes no in cio e no final do per odo a ser avaliado Efici ncia do Estoque rela o entre a quantidade de quilos vivos vendidos e a quantidade total de quilos vivos estocados em um determinado per odo ndice de desfrute total de sa das de animais em rela o exist ncia total do rebanho pode ser feito em cabe as unidades animais ou mesmo quilos de carne CONCLUS ES A exig ncia para a tomada de decis es financeiras requer uma nova percep o do que uma fazenda No passado era comum considerar a fazenda em termos de n mero de animais que compunham o rebanho terra e equipamentos destinados agricultura e a pecu ria Hoje o conceito agropecu rio como uma
116. 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Artigos apresentados na 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava CLIMA ORGANIZACIONAL A EMPRESA DE CONFEC ES ZENITE E O RESULTADO DE SEU DESENVOLVIMENTO Aline Tarsila Souza FAFIPA Fabiane Arnaldi FAFIPA Samantha Santiago Carvalho FAFIPA RESUMO O Clima Organizacional apresenta se como as condi es percebidas internamente pelas pessoas as quais influenciam o comportamento de cada indiv duo podendo modificar o desempenho e satisfa o com o trabalho Esse artigo busca analisar o clima organizacional da empresa Zenite Confec es As conclus es foram levantadas ap s realiza o de estudo te rico e aplica o de pesquisa explicativa com natureza quantitativa e qualitativa O instrumento utilizado para coleta de dados foi o question rio aplicado a toda popula o de funcion rios da empresa Observou se que o relacionamento interpessoal tem sido comprometido principalmente pela falta de espa o no ambiente destinado ao processo produtivo alterando consequentemente o clima da empresa Defende se aqui que cabe administra o da empresa promover meios adequados para ga
117. 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Em 2007 o empreendedor queria ampliar mais ainda o seu com rcio e adquiriu um terreno grande frente ao terminal rodovi rio urbano de Paranava Teve no come o a id ia de ser uma vers o ampliada do RS tem de tudo com isso vendeu o RS Tem de Tudo Mas logo mudou o seu projeto para um Shopping popular que mais tarde deu o nome de Shopping Tem de Tudo A inaugura o foi em julho de 2007 inicialmente possu a 30 lojas mas percebeu se que o espa o f sico de cada loja era muito pequeno que passou a ser ampliado e reduzido o n mero de lojas para 18 Atualmente conta com uma excelente estrutura banheiros galerias e vitrines de ultima gera o em decora o Contudo ap s um ano e meio de funda o do shopping apareceu os sintomas de empres rios n o preparados para o mercado a dificuldade de administrar e atrair clientes Sendo que dos 6 boxes que existem no 2 andar s um est alugado atualmente Preocupado com a situa o dos lojistas o empreendedor procurou a ajuda do Sebrae que logo fez uma parceria de acompanhamento instru es ensino e tutoria para o shopping No ensino foi acionado o programa de tele aula Apreender a empreender com acad micos da Fafipa de administra o no qual h um ano atr s j tinham sido orientadores do mesmo projeto no bairro do
118. 8 PETES Angelo Treinamento e desenvolvimento de pessoal S o Paulo Dispon vel em lt http internativa com br artigo rh 03 html gt Acesso em 30 de julho 2008 184 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava GEST O ATRAV S DA TICA O DESAFIO DO S CULO E A BUSCA PELO SUCESSO ORGANIZACIONAL Mariana Ap Euflausino dos Santos FAFIPA Suzane Rangel Schwenk FAFIPA RESUMO A tica estuda o fen meno moral que por sua vez se baseia nos valores not vel que os consumidores atuais est o procurando empresas que possuam destaques em fatos sociais como a responsabilidade social e ambiental valores e princ pios morais e por isto que o tema tica vem aparecendo com freqii ncia nas discuss es empresariais Neste artigo se tem por objetivo analisar a tica nas rela es administrativas em uma distribuidora de ve culos Trata se de uma pesquisa de tipo explicativa e natureza quantitativa aplicada junto a FIPAL Filial de Paranava A coleta de dados se deu por meio de aplica o de question rio com quest es fechadas e consulta a materiais secund rios Com a analise desta coleta foi poss vel identificar que a empresa possui explicitamente caracter sticas ticas na rela o entre l deres e liderados e seus princ pios e valores de bem comum s o na sua maioria respeitados Enfim percebe se que a empresa busca junto
119. 993 estabelece como pequena os im veis rurais com at 4 m dulos fiscais e como m dia propriedade aqueles entre 4 e 15 m dulos fiscais GON ALVES 2005 SOUZA 2005 Em um estudo feito na regi o sul do Brasil adota se a seguinte defini o agricultor familiar todo aquele a agricultor a que tem na agricultura sua principal fonte de renda 80 e que a base da for a de trabalho utilizada no estabelecimento seja desenvolvida por membros da fam lia permitido o emprego de terceiros temporariamente quando a atividade agr cola assim necessitar Em caso de contrata o de for a de trabalho permanente externo fam lia a m o de obra familiar deve ser igual ou superior a 75 do total utilizado no estabelecimento BITTENCOURT 1996 BIANCHINI 1996 2 2 PRINCIPAIS POL TICAS P BLICAS PARA A AGRICULURA FAMILIAR Conforme diz Denardi 2001 as pol ticas de apoio agricultura familiar que se destacam s o a Previd ncia Social e o PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar O fato de a Previd ncia Social Rural pagar um grande n mero de aposentadorias e pens es mensais faz dela a pol tica de maior alcance no pa s O n mero de beneficiados no Brasil situa se um pouco acima dos cinco milh es e no Paran fica pr ximo dos quatrocentos mil Algumas pesquisas apontam que a maioria desses benefici rios vive no meio rural ou nas pequenas cidades do interior Durante o processo de moderniza
120. A V S da FERNANDES B H R In VIEIRA M M F OLIVEIRA L M B Orgs Administra o Contempor nea S o Paulo Atlas 1999 Cogni o e institucionaliza o na din mica da mudan a em organiza es In RODRIGUES S B CUNHA M P Estudos Organizacionais novas perspectivas na administra o de empresas uma colet nea luso brasileira S o Paulo Iglu 2000 Homogeneiza o e diversidade organizacional uma vis o integrativa In Encontro Anual da ANPAD XVII 1993 Salvador Anais Salvador ANPAD v 8 p 147 159 1993 Configura o Estrutural da Ind stria Cal adista de Novo Hamburgo RS Organiza o e Sociedade v 2 n 3 p 67 119 1994 MACHADO DA SILVA C L GON ALVES S A Nota t cnica A teoria Institucional In CLEGG S R HARDY C NORD W eds Handbook de Estudos Organizacionais S o Paulo Atlas 1999 MILES R SNOW C C Organisational strategy structure and process London McGraw Hill 1978 MILES R E SNOW C MEYER A D COLEMAN H J Jr Organizational strategy structure and process Academy of Management Review v 03 n 03 jul 1978 MINTZBERG H A Cria o Artesanal da Estrat gia Org MONTGOMERY CA 252 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava MORGAN G Imagens da Organiza o S o Paulo Atlas 1996 Ridding the waves of change San F
121. A entrevista n o estruturada procura saber que como e por que algo ocorre em lugar de determinar a fregii ncia de certas ocorr ncias nas quais o pesquisador acredita RICHARDSON 1999 p 207 A an lise de conte do trabalha tradicionalmente com materiais textuais escritos Sua defini o tem mudado atrav s do tempo com a formula o de novos problemas e novos materiais A an lise de conte do uma t cnica de investiga o que tem por finalidade a descri o objetiva do conte do manifesto da comunica o A an lise de conte do um conjunto de t cnicas de analise das comunica es visando obter atrav s de procedimentos sistem ticos e objetivos de descri o do conte do das mensagens indicadores quantitativos ou n o que permitam inferir conhecimentos relativos s condi es de produ o recep o vari veis inferidas dessas mensagens BARDIN 1979 p 31 apud RICHARDSON 1999 p 223 82 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Para se construir uma analise de conte do necess rio seguir algumas regrar ou caracter sticas metodol gicas RICHARDSON 1999 e Objetividade as categorias e unidades de an lises devem ser definidas de um modo preciso a fim de evitarem a subjetividade do pesquisador na an lise e Sistematiza o o pesquisador deve considerar tudo que no conte do estudado esteja rela
122. AL BRASILEIRA S o Paulo CETEC 1997 102 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava CREPALDI Silvio Aparecido CURSO B SICO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS 2 Ed S o Paulo Atlas 2002 GARRISON Ray H NOREEN Eric W BREWER Peter C CONTABILIDADE GERENCIAL Rio de Janeiro LTC 2007 IUD CIBIUS Sergio de MARTINS Eliseu GELBCKE Ernesto Rubens MANUAL DE CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES POR A ES APLIC VEL S DEMAIS SOCIEDADES 7 Ed S o Paulo Atlas 2009 LEONE George Sebasti o Guerra CUSTOS PLANEJAMENTO IMPLANTA O E CONTROLE 3 Ed S o Paulo Atlas 2000 http www professorleo com br cursos contabilidade Cap 5 htm http www portaldecontabilidade com br guia custovendas htm LEI N 6 404 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976 103 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava GEST O DE CUSTOS DE PRODU O NA PECU RIA Marcos Paulo Rodrigues de Souza FAFIPA RESUMO Objetiva se neste estudo estudar os modelos de controle de custos na pecu ria em empresas rurais Podemos observar a import ncia do setor agropecu rio no cen rio mundial e as quest es que envolvem taxas de juros e carga tribut ria elevadas bem como encontrando dificuldade no processo de comercializa o e assim tenta buscar novas alterna
123. ATES na qual retiram 5 das sobras liquida As quotas partes pertencem ao cooperado sobre a cooperativa e o conjunto dela constitui o capital social em seu todo que ser considerado como fundos divis veis Al m do mais desses fundos fica a crit rio da cooperativa criar outros fundos facultativos UNISOL BRASIL online 2008 142 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava No final de cada exerc cio social deve ser apresentado o Balan o Geral como tamb m a Demonstra o de resultado do exerc cio em que os mesmos devem estar contidos deste as sobras que s o os resultados da entrada menos os gastos e o fundo indivis vel este pode ser destinado como fundo de reserva da cooperativa para seu desenvolvimento ou cobrir perdas futuras OCB 2008 Ainda conforme a Organiza o Das Cooperativas Brasileiras online 2008 pode se tamb m ressaltar a quest o da responsabilidade igualit ria a todos seus direitos e deveres perante o desenvolvimento da cooperativa pois segundo Kreutz 2004 p 26 o bom resultado de uma cooperativa depende tamb m da clareza de responsabilidades rec procas na gest o democr tica do empreendimento comum Assim necess rio que haja entre os cooperados um entendimento dos seus direitos como o de poder votar e ser votado para ocupar cargos tanto do Conselho de Administra o com tamb m o do Conselho
124. Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 KO flex veis 11 os fatores determinantes da qualidade como uso de controles e processos exig ncia de certifica o de fornecedores adequada infra estrutura investimento da distribui o de seus produtos desdobramento da qualidade na cadeia produtiva teste de qualidade nos produtos finais e iii a atualiza o tecnol gica em fun o da necessidade de manter dom nios de produto mercado Dessa forma pode se dizer que a estrat gia desse grupo definida de acordo com as disponibilidades de recursos WHIPP ROSENFELD PETIGREW 1989 seguindo a nica estrat gia que reside no pensamento dos dirigentes no que se refere aos conte dos e mecanismos MACHADO DA SILVA FONSECA FERNANDES 1999 com caracteristica reativa MILES SNOW 1978 3 2 1 Coment rios Finais As interpreta es e as a es s o observadas pelo posicionamento estrat gico dos dirigentes organizacionais no que se refere aos produtos servi os mercado e recursos que na l gica de racioc nio que vem sendo desenvolvida n o produto da influ ncia direta do ambiente de maneira completamente racional Entre o ambiente no qual se insere a organiza o e o posicionamento estrat gico encontram se os esquemas interpretativos dos dirigentes que atuam como mediadores do processo que envolve a escolha estrat gica ou seja determinado curso de a o em vista
125. E realizam reuni es sempre que necess rio Conselho de Administra o o rg o superior da administra o da cooperativa exercendo tomadas de decis es de acordo com o Estatuto Social Legisla o e principalmente da Assembl ia Geral O Conselho Fiscal o rg o independente da administra o tendo como fun o a fiscaliza o das atividades e opera es ocorridas na cooperativa Comit Educativo N cleo Cooperativo ou Conselhos Consultivos um rg o auxiliar da administra o pode ser tempor rio ou permanente com prop sitos de realiza o de estudos pode estar atuando para resolver solu es sobre determinada situa o dentro da cooperativa e realiza o de programas para educa o cooperativista Al m destes rg os deliberativos obrigat rios de acordo com a UNISOL BRASIL online 2008 conforme a necessidade da cooperativa a lei concede a cria o de outros meios nas quais destaca se a Reuni o de Decis o Reuni o de Coordena o e o Conselho Social que pode ser atribu do como apoio aos cooperadores media o de conflitos e apoio comunidade Vale ressaltar a quest o referente aos fundos indivis veis em que os mesmos pertence a cooperativa e n o aos membros que a comp em Sendo composta por dois fundos o primeiro refere se ao Fundo de Reserva recebendo 10 das sobras liquidas do exerc cio social j o segundo denominado Fundo de Assist ncia T cnica Educacional e Social F
126. Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava APLICA O DO CUSTEIO VARI VEL NOS FRIGOR FICOS ABATEDOUROS DE BOVINOS Reginaldo Fernandes Ferreira FAFIPA RESUMO Este trabalho objetiva a constru o de um modelo gerencial para a tomada de decis o baseado no custeio vari vel para os frigor ficos abatedouros de bovinos desenvolvido em produ o conjunta com a finalidade de decis es de curto prazo por causa da rapidez do processamento industrial Atrav s de respaldo bibliogr fico explicitada a metodologia de custeio vari vel seus principais conceitos suas vantagens e desvantagens e a compara o com o custeio por absor o O trabalho desenvolveu casos pr ticos analisando dois lotes de produtos diferenciados boi e vaca onde s o apresentadas opera es comuns atividade opera es estas que levar o conseq entemente a empresa necessidade de tomar decis es Para a tomada de decis es adotado o custeio vari vel onde as mesmas s o tomadas com base na 115 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 KO margem de contribui o individual por produto e comparada com a margem de contribui o geral Palavras chave Contabilidade gerencial Contabilidade de custos An lise de custos 1 INTRODU O A op o por um trabalho direcionado ao setor de abate de bovinos decorre da im
127. Fiscal total participa o das decis es e opera es da cooperativa o de recebimento do retorno de sobras deduzidas no fim do ano entre outros Al m de cumprir seus deveres como membro da cooperativa nas quais destaca se a participa o das reuni es das Assembl ias Gerais integralizar as quotas parte de capital respeitar as decis es da Assembl ia Geral zelar pela imagem da cooperativa cumprir seus compromissos de acordo com o Estatuto Social entre outros conforme definidas pela OCB 2008 Pinho 2004 p 180 ressalta sobre a import ncia de estar estimulando os cooperados a aprenderem a trabalharem em conjunto e tentar colocar em pr tica n o somente dentro da cooperativa mas como tamb m na pr pria vida pessoal Dentre os quais destaca se os valores da democracia cooperativa a solidariedade e a entre ajuda Na qual o autor aborda sobre a contribui o de estar educando cooperativamente e destacando a conscientiza o tanto dos seus deveres como seus direitos Singer 2002 p 89 menciona a import ncia da forma o de uma cooperativa formada por catadores de mat rias recicl veis quando diz que a cooperativa uma oportunidade de resgate da dignidade humana do catador e de desenvolvimento da auto ajuda e da ajuda m tua que permite constituir a comunidade dos catadores Conforme essa abordagem o autor comenta que as jun es dessas pessoas que est o exclu das do contexto social e que precisam tr
128. Hardy 1996 Stabell e Fjeldstad 1998 atentam para o fato de que a mudan a na an lise da cadeia de valor pode estabelecer um diferencial competitivo Estes mesmos autores sugerem mudan a na an lise da cadeia de valor enfatizada pelos estudos voltados para a formula o de estrat gias competitivas para organiza es industriais onde adicionar o valor estabelecido ao produto est relacionado com a posi o ocupada pela empresa Dessa forma a cadeia de valor mant m o papel principal como ferramenta para analisar o n vel de for as e fraquezas competitivas Esse tipo de an lise uma forma para decompor a organiza o em atividades estrategicamente importantes e entender seu impacto no custo valor 2 2 ESQUEMA INTERPRETATIVO Machado da Silva e Fonseca 1996 orientam no sentido de que esquema interpretativo portanto o conjunto de id ias e valores que estimulam e determinam as a es dos dirigentes num ambiente em determinado momento Este conceito busca entender as mais diversas e variadas interpreta es de ambientes e leituras que se fazem das mudan as contextuais ocorridas em seu ambiente de refer ncia e com elas as interpreta es segundo seus valores e cren as interpretam processam e acionam suas estrat gias de acordo com sua forma de ler e interpretar esse ambiente orientado as e reorientando as Os esquemas interpretativos s o um conjunto de cren as valores e id ias que orientam as decis es organizaciona
129. KOTLER P Administra o de Marketing an lise planejamento implementa o e controle S o Paulo Atlas 1998 KOTLER P Marketing 1 ed S o Paulo Atlas 1989 LAS CASAS A L Marketing conceitos exerc cios e casos 1 Ed S o Paulo Atlas 1987 LOVELOCK C WRIGHT L Servi os marketing e gest o S o Paulo Saraiva 1998 MAXIMIANO A C A Introdu o administra o 2 Ed S o Paulo Atlas 1986 RICHARDSON R J Pesquisa social m todos e t cnicas 3 ed S o Paulo Atlas 1999 VIEIRA M Pesquisa qualitativa em administra o 1 Ed S o Paulo Editora FGV 2004 177 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL A INCOPOSTES E OS TREINAMENTOS DE PESSOAL NA REGI O DE PARANAVA Gustavo Carlos Garcia FAFIPA Jo o Gabriel do Nascimento Amaral FAFIPA Vanderson Fernando Brito FAFIPA RESUMO A muito j se percebe a import ncia do treinamento para os funcion rios de uma organiza o por meio deles que se consegue preparar corretamente cada trabalhador para suas fun es organizacionais No entanto mapear as reais necessidades da organiza o consiste na fun o chave que antecede a prepara o para o treinamento organizacional uma vez que somente assim pode se oferecer a forma o do trabalhador da qual cada fun o realmente exige Trata se de uma pesquisa do tipo e
130. Letras EA de Paranava A preocupa o pela busca de uma imagem favor vel nas organiza es teve in cio por volta do s culo XVII Afirmavam autores em seus estudos que as pessoas buscavam algo que vale a pena elas almejavam a satisfa o individual Sendo a imagem o foco inicial ser analisado No contexto atual grande a preocupa o por parte das empresas em criar uma imagem favor vel Sendo atrav s de bom atendimento timos pre os melhorias em espa o interno al m de inova es em servi os prestados Considerando este contexto o problema de pesquisa que orientou esse trabalho foi Qual a imagem do Jornal Noroeste em rela o aos comerciantes da regi o central da cidade de Nova Esperan a 2 FUNDAMENTA O TE RICA Um dos fundamentos te ricos do conceito de marketing a teoria da escolha individual formulada pelo economista cl ssico Adam Smith 1776 cujo pressuposto que o bem estar da sociedade o resultado da converg ncia entre os interesses individuais do comprador e os do vendedor por meio da troca volunt ria e competitiva DIAS 2006 Em cima do argumento de que as pessoas s o respons veis por suas a es e escolhem o que melhor o marketing veio se estruturando Por m o papel do marketing no sucesso de uma organiza o s foi reconhecido h bem pouco tempo Isso ficou particularmente evidente em pa ses da Europa oriental cujas economias recentemente deixaram de ser
131. Paranava d g setor Essa avalia o realizada anualmente e abrange todos os departamentos o O colaboradores da empresa utilizando a escala de Likert de 1 a 5 Cada cargo O avaliado conforme os pr requisitos exigidos A Avalia o por Compet ncias utilizada como par metro para promo es aumento de sal rio e at mesmo desligamento Benef cios Adicionais a empresa disponibiliza plano de sa de Unimed plano de assist ncia Odontol gica Uniodonto vale alimenta o cart o Visa Vale participa o nos lucros e resultados seguro de vida para colaboradores que exercem fun o de risco e ainda programas motivacionais como Falta Zero onde todo m s s o selecionados os colaboradores que n o apresentam falta para participarem de um sorteio tendo a premia o conforme a porcentagem de participantes Criatividade Viapar que se constitui de um projeto que premia na festa de fim de ano duas propostas dos colaboradores que possam gerar resultados de car ter econ mico ou solu es de trabalho para a empresa O pr mio de R 2 500 00 podendo participar desde os cargos operacionais at chefia 1 e o programa Talento do Ano que tem como premia o uma moto para o 1 lugar e aos seguintes TV s e pr mios de R 1 000 00 e a sele o dos premiados feita com base na avalia o por compet ncia utilizando se as maiores notas Treinamentos s o realizados com uma consultora contratada pela
132. Paranava exemplo FAFIPA SESC Sebrae e o CODEP Conselho de Desenvolvimento Econ mico de Paranava Dessa forma os projetos s o realizados por estas entidades sobretudo pode se destacar o projeto realizado pela C mara T cnica de Urbanismo e Meio Ambiente e do CODEP os quais ter o apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente focado para o desenvolvimento dos cooperados atrav s dos quais proporcionam cursos palestras e treinamentos para que estes indiv duos adquiram capacita o para estar desenvolvendo seu trabalho de cooperado Na organiza o da cooperativa realizam um controle interno atrav s de um mural de agendamento de coletagem de materiais como tamb m desenvolvem um sistema de coleta em gaiolas entre postos nos bairros pois facilita o servi o para coletar os materiais recicl veis Vendo por dentro da cooperativa em destaque a parte da gest o ou seja sua estrutura organizacional deliberativa verifica se que composta por 6 integrantes mais o Conselho Fiscal estes por sua vez s o cooperados integrantes da cooperativa e tamb m h um gerente administrativo contratado para estar auxiliando nas opera es administrativas No que diz respeito a parte das reuni es realizam a cada 30 dias com os componentes da Assembl ia Geral na qual os mesmos s o eleitos pelos cooperados para estarem representando os na diretoria Ao realizarem a reuni o s o tocados em v rios assuntos e resolvem sobre quest e
133. R DITO Fabiana Roberta Palaro FAFIPA Fl via Oleg rio Dos Santos FAFIPA RESUMO A boa gest o da pol tica de cr dito por parte das empresas necess ria j que a an lise indevida da concess o de cr dito poder entre outros acarretar em inadimpl ncias ou ainda pagamentos em datas indevidas Este trabalho tem como objetivo descrever como ocorre a an lise e a concess o de cr dito na empresa Tornearia Universo Ltda localizada na cidade de Cianorte PR A presente pesquisa se caracteriza como qualitativa e descritiva onde se realizou uma entrevista com a s cia gerente da empresa e notou se que a empresa n o possui uma pol tica de cr dito estruturada foi ent o analisado os dados da pesquisa e juntamente com as informa es obtidas por um uma pesquisa bibliogr fica foi poss vel elaborar um novo modelo de pol tica de cr dito Com a evolu o continuada da economia as mudan as dos mercados financeiros e locais come aram a acontecer mais rapidamente surgiu ent o a necessidade de rever atualizar ou alterar as ferramentas de avalia o de risco de cr dito e este um processo constante Palavras chave Pol tica de cr dito Concess o de cr dito Inadimpl ncia 195 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava 1 INTRODU O O cr dito se faz importante uma vez que facilita as vendas E usado como um impo
134. Ra 0 R de Paranava Para Gr nroos 1993 a imagem realidade portanto o desenvolvimento da imagem ou programas de melhoria da imagem tem que ser baseadas na verdade Se a comunica o com o mercado n o se encaixar na realidade a realidade normalmente vence e a comunica o da empresa percebida como n o sendo digno de confian a o que prejudica a imagem Pois conforme Boone e Kurtz 1998 grandes s o as dificuldades enfrentadas pelos profissionais de marketing na busca da melhoria de atendimento satisfa o dos clientes e cria o da imagem ou seja o relacionamento do marketing com o seu mbito externo t m um efeito significativo sobre o grau de sucesso relativo alcan ado pela empresa O marketing deve encontrar continuamente novas maneiras de lidar com as quest es sociais que integram o sistema competitivo Continuamente os empres rios comerciantes ou pessoas que atuam no mercado deyem criar novos valores para seus clientes com a administra o de seus relacionamentos de neg cios KOTLER 1998 As empresas devem fazer uma an lise de mercado checar concorrentes saber quais produtos e servi os oferecer e posicionar se diante da situa o inovar Sempre haver um meio de abordar os consumidores usu rios dentro do mercado Tendo sempre em conta a evolu o dos costumes e o encaminhamento da sociedade diante dos fatos que se apresentam FELIPPE JR 2007 E refor ando essa id ia Boone e Kur
135. SON Roberto J Pesquisa social m todos e t cnicas 3 ed S o Paulo Atlas 1999 ROOS S A WESTERFIELD R W JORDAN B D Princ pios de administra o de administra o financeira 2 ed S o Paulo Atlas 2000 SANTOS Cl vis Roberto dos NORONHA Rog ria Toler da Silva Monografias cient ficas tcc disserta o tese S o Paulo Avercamp 2005 POL TICA P BLICA E AGRICULTURA FAMILIAR UMA LEITURA DO PRONAF NA CIDADE DE PARAISO DO NORTE PR Joice Kelly De Souza FAFIPA Lais Aparecida Dos Santos FAFIPA RESUMO Entre as pol ticas p blicas de apoio agricultura familiar a que vem tomando maior dimens o nacional nos ltimos anos o PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura familiar pois fornece v rias formas de cr dito para os produtores rurais A presente pesquisa caracteriza se como explicativa e qualitativa sendo necess rio utilizar um 206 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava question rio com cinco perguntas fechadas e uma aberta aplicado aos produtores rurais de Para so do Norte Sobre o PRONAF e as melhorias proporcionadas pelo mesmo na opini o dos produtores foram a diversifica o da produ o a forma como a produ o comercializada aumento na renda dos produtores e significativa melhoria na qualidade de vida dos que moram na propriedade O programa ap ia ativid
136. Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Limongi Fran a et al 2002 aborda a chamada administra o do sentido que define tr s modelos de lideran a carism tica transformacional e transacional e assim as conceitua a b A lideran a carism tica envolve a aceita o incondicional dos l deres por seus subordinados obedi ncia espont nea alto n vel de desempenho e envolvimento emocional com a miss o isto o l der realmente conquista seu pessoal A lideran a transformacional na qual l deres e seguidores criam uma atmosfera de moralidade e motiva o Dessa forma aumentam o grau de conscientiza o e envolvimento pela busca da auto realiza o Enfim al m de ter carisma o l der desperta fortes emo es e mudan as J a lideran a transacional envolve transa es mutuamente gratificantes entre l deres e seguidores na dire o das metas e esclarece as exig ncias de papel e da tarefa 2 4 6 1 Delega o de Poderes De acordo com Wagner 2003 a delega o de poderes a ess ncia da administra o de uma empresa E atrav s dessa fun o que o l der orienta instrui estimula avalia e corrige seus colaboradores Um funcion rio por mais competente que seja e por mais brilhantes que sejam suas id ias necessita de um ambiente favor vel para transform las em a es ou seja um l der autocr tico preso a burocrac
137. Sumar em Paranava Foi uma tele aula com dura o de 2 meses aulas sempre focalizadas no empreendedorismo A partir de ent o despertou um grande interesse nos dois acad micos de estar acompanhando a forma o empreendedora dos lojistas do shopping Tem de Tudo Durante todo o curso de tele aula os acad micos perceberam as quest es negativas dos micro empres rios que possivelmente contribu a para o n o sucesso de cada loja a desuni o e a falta de conhecimento em cada ramo levava a cada loja em suas dificuldades Por m visto que h um grande esfor o e vontade de aprender cativou os acad micos a dar continuidade nos trabalhos de pesquisa no shopping mesmo terminado o projeto do Sebrae Percebeu se assim que a forma o empreendedora iniciou se com o acompanhamento e ensino do Sebrae contribuindo para orienta es gerais e melhorias de muitas atividades administrativas desses empreendedores inclusive no que se refere a vis o do neg cio No entanto preciso continuar essa forma o ao longo do tempo pois s o muitos os obst culos a serem vencidos por esse grupo no que diz respeito a perman ncia no mercado e busca por crescimento do neg cio 296 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava Verificou se que as lojas mais fortalecidas no mercado s o aquelas que conseguiram apreender mais conhecimentos e atitudes o
138. UM ESTUDO DE CASO NA COMUNIDADE CAT LICA EMANUEL DE PARANAVA PR Jo o Bruno Navarro Fernandes Jabur FAFIPA Everton Rodrigo Machado Nascimento FAFIPA RESUMO Atualmente em meio inefic cia do Estado no desenvolvimento de projetos de interesses e apoio social e a escassez no atendimento de in meras necessidades sociais da popula o se faz necess rio interfer ncia do Terceiro Setor no trabalho de apoio e atendimento popula o As Organiza es N o Governamentais surgem como propostas alternativas no atendimento das car ncias da sociedade E para tanto surge necessidade e o interesse pela gest o de atingir satisfatoriamente seus objetivos sem se desprender de suas caracter sticas e valores Essa pesquisa descritiva com caracter stica qualitativa busca apresentar as relev ncias da gest o na ONG Comunidade Cat lica Emanuel Para isso al m do levantamento te rico foi realizada uma descri o da entidade situada na cidade de Paranava Estado do Paran Os resultados da pesquisa apontam que a profissionaliza o dos gestores volunt rios da institui o se torna um fator preponderante para reagir s dificuldades existentes nestas organiza es e que dificultam in meras ONGs no cumprimento pleno dos seus projetos sociais Palavras chave Organiza o N o Governamental Gest o Profissionaliza o 1 INTRODU O 264 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual d
139. USTO DOS SERVI OS PRESTADOS Para come ar esse t pico vamos conceituar o que servi o citando Atkinson 2000 p 83 Servi o refere se tanto aos aspectos tang veis de um produto tais como desempenho gosto e funcionalidade quanto a seus aspectos intang veis como os clientes foram tratados antes durante e ap s a compra Conforme o Manual de Contabilidade 2009 p 378 o custo dos produtos vendidos ou o custo dos servi os prestados a serem computados no exerc cio devem ser correspondentes s receitas de venda dos produtos e servi os reconhecidos no mesmo per odo Seguindo o que traz a Lei n 6 404 76 em seu art 187 no item II V rias s o as empresas prestadoras de servi os como podemos citar os escrit rios de advocacia hospitais oficinas mec nicas entre outras Uma das formas de se calcular os custos dos servi os prestados em um escrit rio de advocacia como nos traz a Garrison 2007 p 90 Num escrit rio de advocacia por exemplo cada cliente considerado uma ordem e os custos dessa ordem s o acumulados dia ap s dia numa planilha de custo da ordem medida que o caso do cliente gerido pela firma Os gerentes das empresas de servi os tamb m precisam de um sistema de custo o mais apurado preciso afim de conseguir uma maior lucratividade como traz o Atkinson 2000 p 52 Tanto os gerentes das empresas de servi os como os das empresas ind strias precisam de sistemas de
140. a o Ci ncias e Letras TEA de Paranava uma organiza o menor que sofre press o menor diante de sua estrutura pode ter grau de dificuldade igual s grandes organiza es para lidar com essas duas facetas Essa teoria demonstrada por meio do Quadro 1 AMBIENTE INSTITUCIONAL FORTE FRACO Ind strias Servi os de utilidade a FORTE P blica Bancos de H E zZ Q Hospitais a Z Transforma o z H Estabelecimentos de FRACO ensino institui es Restaurantes legais e Igrejas QUADRO 1 Influ ncia dos ambientes institucional e t cnico sobre os diferentes setores Fonte adaptado de SCOTT 1992 Nesse sentido Machado da Silva e Fernandes 1999 p 16 observam que as organiza es diante da necessidade de definir estrat gias de a o se orientam pelo contexto institucional no n vel que mais se coaduna com a sua l gica interior isto com os esquemas interpretativos de seus dirigentes 2 1 1 Dist rbios Ambientais e Mudan a Organizacional As for as que pressionam organiza es ao isomorfismo s o importantes para o entendimento do processo de mudan a principalmente quando abordada essa mudan a em rela o aos esquemas interpretativos dos dirigentes organizacionais Esses mecanismos de homogeneiza o s o importantes tamb m para entender por que organiza es que compartilham certas linhas de neg cios s o t o semelhantes embora tentem mudar consta
141. a o do capitalismo Liga es sentimentais com certas partes do mundo n o fazem parte do sistema THUROW 1997 p 154 Com essa vis o constata se que na Av cola Felipe de acordo com o entrevistado 02 CONCLUS O A empresa atua com uma pol tica de 50 da produ o em cada mercado com uma banda que pode variar de 1 15 No valor real o faturamento em exporta es representa at 70 do valor com o volume estabelecido em 50 da produ o entrevistado 02 2008 O estudo realizado na empresa Av cola Felipe no departamento de com rcio exterior foi bastante satisfat rio pois mostrou a import ncia desse setor em uma empresa exportadora 55 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Analisou se na empresa a organiza o desse departamento os riscos que a mesma pode correr com as exporta es e os impactos decorrentes do in cio da pr tica exportadora A Av cola Felipe diferentemente de algumas outras empresas n o possui um departamento exclusivo de com rcio exterior Existe dentro dela um departamento comercial que abrange tr s setores o mercado externo interno e o transporte Isso facilita para que haja maior intera o evitando atrasos e erros de comunica o entre os mesmos Cabe ao setor de com rcio exterior analisar oportunidades de neg cios em outros mercados fechar contratos etc Por esses motivo
142. a 0 KO de Paranava originais E com isso o perfil dessas organiza es que de organiza es flex veis altamente adapt veis e ideol gicas se transformam em organiza es altamente burocratizadas e com estrutura r gida perdendo as caracter sticas que as individualizam CARVALHO 1997 apud SILVA SILVA 2002 Para Drucker 1992 nas ltimas d cadas com as intensas mudan as nas organiza es do terceiro setor a gest o passou ser fundamental nessas entidades sendo exig veis a es como o planejamento estrat gico objetivos metas e resultados A administra o at ent o bastante informal marcada pelo amadorismo e conduzida basicamente pelos militantes atua o passa ser cada vez mais profissional e com a busca sistem tica de uma gest o cada vez mais eficiente e eficaz Comparado h alguns anos atr s as entidades filantr picas acreditavam ser dispens vel o papel do gestor e da pr pria fun o de gerenciar devido n o haver a exist ncia do lucro capital por m com o tempo com o baixo fluxo de capital e sua car ncia passam sentir a necessidade de gest o DRUCKER 1992 O pr prio estilo ideol gico que emanava das ONGs substitu do por um comportamento mais pragm tico E sem os modelos pr prios de gest o essas organiza es passam a absorver pr ticas e modelos do primeiro e segundo setor e tentam adapt las a sua l gica o que desperta o risco de perderem a coer ncia na identidade e miss
143. a O m todo utilizado foi do tipo descritivo qualitativo atrav s de entrevistas n o estruturadas visando descobrir a exist ncia de associa es entre vari veis neste caso a rela o entre o processo de comunica o e as empresas familiares de pequeno porte A coleta de dados foi realizada durante o m s de setembro do ano de 2008 Em um grupo de tr s propriet rios foram entrevistados dois e de um grupo de oito funcion rios tr s foram entrevistados Com base na pesquisa te rica e atrav s da analise dos dados coletados foi poss vel localizar as falhas que 76 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava ocorrem durante o processo de comunica o na empresa analisada e assim propor formas para melhorar tal processo Palavras chave Comunica o Empresa familiar Pequena empresa 1 INTRODU O As empresas de pequeno porte possuem um ndice elevado de fechamento prematuro no Brasil portanto de grande import ncia o desenvolvimento de um estudo sobre o processo de comunica o que ocorre em empresas familiares de pequeno Esta pesquisa parte do pressuposto de que a comunica o fundamental para a perman ncia das pequenas empresas familiares no mercado Constituindo uma das bases de apoio para a economia do Brasil as micro e pequenas empresas possuem um grande capacidade para gerar novo empregos Em fun o d
144. a delas n o trabalha diretamente na empresa mas respons vel pela parte de inform tica desde a compra at a manuten o dos computadores j que se formou nesta rea A segunda filha mais envolvida com a empresa desde pequena sempre ajudou e agora se forma em administra o entrevistado 1 O pr prio sucessor pode ser a causa da destrui o da empresa nesta fase por n o preparar um sucessor ou mesmo por n o estabelecer um consenso sobre qual membro deve assumir Na empresa em estudo esse processo de sucess o j est em andamento e n o interfere no processo de comunica o pois como a filha mais nova quem sempre trabalhou na empresa e se forma em administra o ela quem esta assumindo as responsabilidades administrativas do fundador entrevistado 1 A filha afirma tamb m que nunca foi obrigada a assumir qualquer responsabilidade este foi um processo natural que aconteceu durante os anos por ela estar mais ligada parte administrativa muito importante que o sucessor demonstre interesse em assumir as responsabilidades de seus antecessores pois como afirma em seu ensaio te rico Rodrigues Resende e Pilatti 2004 o fundador n o permanecer para sempre administrando a empresa Outro ponto que gera conflitos em empresas familiares e que tamb m citado por Rodrigues Resende e Pilatti 2004 o fato de ser comum o ser humano misturar o p blico com o particular e isso compromete o profissionalismo nessas
145. a do armazenamento e suas fun es dentro de um sistema sendo poss vel analisar se a loja de moto pe as em quest o utiliza armazenamento e se este por sua vez influencia na gest o de estoques O referencial mostrou ainda a import ncia do sistema JIT para uma empresa que trabalha com baixo n vel de estoque como esse sistema pode ajudar na redu o de estoques e agilizar o atendimento ao consumidor final Entretanto um tema n o deixou de ser destacado no trabalho log stica Nesse sentido observou se sua import ncia e como ela se faz presente no processo de gest o de estoques estando vinculada desde a compra passando por transporte at a chegada ao consumidor final sendo colocada por alguns autores como grande import ncia para economia e at mesmo para empresa individual enfim a log stica no estudo tratada como grande componente de estrat gia Atrav s da pesquisa destacou se ainda a evolu o da empresa sobre a perspectiva log stica mostrando desde o inicio de suas atividades at os dias atuais ressaltando seus problemas principalmente no espa o f sico e deixando claro que por menor que seja a organiza o aceit vel que exista a presen a da teoria juntamente com a pr tica 74 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava REFER NCIAS ARNOLD J R T Administra o de materiais Uma introdu o 1 ed S o
146. a estrutura e Servi os esta voltada para a melhoria da rede de infra 211 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava estrutura dos municipios atrav s do financiamento de obras e servi os necess rios ao fortalecimento da agricultura familiar Para participar dessa modalidade cada munic pio selecionado precisa elaborar um Plano Municipal de Desenvolvimento Rural PMDR que analisado e aprovado pelas inst ncias deliberativas do programa Finalmente o PRONAF Capacita o visa proporcionar novos conhecimentos aos agricultores familiares e s suas organiza es sobre processos de produ o e gest o das propriedades MATTEI 2001 2 5 AS MUDAN AS INSTITUCIONAIS RECENTES A partir de 1999 o PRONAF sofreu uma s rie de altera es institucionais Deixou de fazer parte do Minist rio da Agricultura onde era vinculado Secretaria de Desenvolvimento Rural SDR e foi incorporado ao Minist rio do Desenvolvimento Agr rio MDA Nesta forma de organiza o adotada a import ncia da agricultura familiar aumentou o que ficou evidente com cria o da Secretaria da Agricultura Familiar SAF no mbito do MDA Com isso nota se que as discuss es e as defini es que dizem respeito a esse tema ganharam uma nova centralidade no mbito do governo e uma maior visibilidade na pr pria sociedade MATTEI 2001 Mattei 2001 diz que outra alte
147. a import ncia e as melhorias que o PRONAF proporcionou lhes As respostas que foram que o programa trouxe maiores oportunidades para a diversifica o da produ o podendo plantar g neros agr colas diferentes dos que j tinham em suas propriedades aumentando assim sua produtividade e ainda possibilitou o fortalecimento econ mico dos produtores trazendo uma significativa melhoria na qualidade de vida dos produtores que moram nas propriedades CONSIDERA ES FINAIS O conceito de agricultura familiar relativamente recente principalmente no Brasil por m a institui o de v rias pol ticas p blicas de apoio a esse seguimento vem aumentando seu destaque no cen rio nacional A principal pol tica p blica institu da em favor dos agricultores familiares foi o PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento a Agricultura Familiar 216 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava conquistado a partir de movimentos sindicais de trabalhadores rurais nas ultimas d cadas O PRONAF tem financiado o custeio de produtos sistemas e pacotes tecnol gicos tradicionais proporcionando condi es para aumentar a capacidade produtiva a gera o de emprego e de renda de tal forma a melhorar a qualidade de vida dos agricultores familiares Dividido em tr s modalidades Cr dito Rural Infra estrutura e servi os Municipais e Capacita o oferece uma grande
148. a institucional que em sua vertente cognitiva 246 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava admite a exist ncia dos ambientes t cnico e institucional como facetas de uma mesma dimens o que sup e que as empresas competem pela busca de efici ncia econ mica e conquista de mercados assim como pela busca da legitimidade e apoio contextual das suas a es DIMAGGIO POWELL 1983 SCOTT 1992 Procurou se trabalhar com este setor com o fim de verificar se realmente os 9 4 ie PARE n l empreendedores diante das condi es e press es ambientais competitivas equivalentes assumem distintos posicionamentos estrat gicos em face dos valores e cren as que guiam sua percep o de mundo e por conseguinte suas a es No caso em tela os dados permitem concluir que o esquema interpretativo dos dirigentes influencia as decis es para as a es que v o ser tomadas e a vis o do contexto ambiental de refer ncia principalmente no que concerne ao campo de atua o da concorr ncia e ao interesse que cada grupo tem para aprova o de instrumento legal coercitivo para inser o dos derivados da mandioca nos produtos de confec o de panificados Ressalta se que o estudo de uma amostra de empreendedores no caso das fecularias e farinheiras podem revelar as diferen as que ocorrem nas escolhas estrat gicas partindo do pressuposto de
149. a oportunidade para suprir a necessidade de realiza o Os projetos que visam satisfazer necessidade de realiza o s o e Funcion rio destaque do ano aquele que obteve maior nota na avalia o por compet ncias e Talento Viapar prata da casa onde os funcion rios podem mostrar suas habilidades de cantor e Projeto Criatividade as melhores id ias e sugest o s o aceitas e premiadas e Projetos que visam necessidade de afilia o sendo eles relacionados aos investimentos em festa para maior integra o e R dio participativa CONSIDERA ES FINAIS Atrav s da t cnica aplicada constatou se que a empresa Viapar aplica todas as teorias motivacionais mencionadas na fundamenta o te rica Nota se a presen a de programas diferenciados como a utiliza o de projetos internos e externos que refor am a import ncia da aplica o de t cnicas e conceitos que visam estimular a motiva o dos colaboradores e consequentemente levar a satisfa o das necessidades de cada um deles Desta forma identificou se uma maior preocupa o por parte da empresa e do setor de Recursos Humanos que seus integrantes possam satisfazer suas necessidades em paralelo com as atividades a serem desempenhadas na empresa acreditando se assim que as teorias motivacionais quando implantadas adequadamente nas organiza es podem gerar resultados satisfat rios REFER NCIAS 233 Tia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Admin
150. a sociedade civil de direito privado sem fins lucrativos exercem o controle democr tico em favor do bem comum e que se orientam pela miss o de construir um mundo sustent vel com justi a social e respeito aos direitos humanos culturais ambientais sociais entre outras esta vem ocupando o espa o abandonado gradativamente pelo Estado nas tradicionais fun es no campo das pol ticas sociais e se desenvolvendo gra as a sua maior agilidade flexibilidade proximidade com os problemas e pela justa confian a da popula o no trabalho destas entidades ao contr rio da burocratizada lenta e ineficiente m quina estatal Essa transfer ncia de fun es vem exigindo que as ONGs se adaptem a exig ncias formais e legais de seu novo posto Essas organiza es que s o na sua origem informais s vezes movidas apenas por ideologias e que sempre sobreviveram do dinheiro escasso das doa es v em crescer as possibilidades de capta o de recursos seja por meio do acesso a fontes governamentais ou a fontes internacionais ligadas a organiza es de fomento ao desenvolvimento Para isso s o pressionadas a elevar seu n vel profissionaliza o e formaliza o administrativa o que s vezes pode ser um processo traum tico cujas consegi ncias podem ocasionar a desvirtua o e ou abandono dos objetivos organizacionais 268 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras R
151. abalhar coletivamente assim surge a necessidade de forma o de uma cooperativa 143 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava para um desenvolvimento em conjunto e uma alternativa de gera o de renda Al m de ser uma entidade para fins econ micos reivindicaria do poder p blico um local para manuten o dos materiais recicl veis 2 5 COOPERATIVAS X EMPRESAS CAPITALISTAS Vale ressaltar segundo Cavalcanti 2006 que um fato que suscita atualmente sobretudo com o assunto de globaliza o e a competitividade a busca por uma alternativa que tente amenizar os obst culos que vem sendo gerado pelo sistema capitalista Uma op o para contorna essa situa o agravante poderia ser difundida pelas caracter sticas das sociedades cooperativas como apoio econ mico da organiza o social atrav s de parcerias com governos democr ticos empenhados principalmente para gera o de empregos e entre outros aspectos que contribu ram para melhorar a situa o socioecon mica De acordo com o mesmo autor observa se as diferen as b sicas que apresentam entre a sociedade de forma o cooperativista com a sociedade econ mica das quais segue abaixo no quadro ES a Re RR RS E e COR a O principal o homem O principal o capital O cooperado sempre dono e usu rio da Os s cios vendem seus produtos e servi os a uma soc
152. acional As organiza es que se orientam por este n vel apresentam um direcionamento de acordo com os valores pertencentes ao n vel nacional de an lise ambiental Este grupo caracterizado por empresas que buscam consolidar ou ampliar sua participa o no mercado nacional preocupando se com padr es e tend ncias nacionais de consumo com a concorr ncia interna e a es governamentais Via de regra empresas que guiam suas a es segundo esse n vel ambiental associam seu desempenho com a situa o macroecon mica do pa s COCHIA 2002 atribuindo ao governo pap is como a redu o dos entraves concorr ncia na ind stria nacional mediante facilidade de acesso ao cr dito a redu o da tributa o e no caso em tela pol ticas normativas para programas sociais e de misturas em vista da redu o de importa es do trigo para que o crescimento e a estabilidade econ mica sejam atingidos 3 1 2 Grupo nacional regional Exp e um conjunto de empresas caracteristicamente entretipos Apresenta aspectos similares ao grupo nacional notadamente no que concerne s tend ncias de consumo aos fatores macroecon micos e ao papel do governo Todavia observa se forte preocupa o com rela o aos aspectos regionais de desenvolvimento da ind stria e com o aumento da competitividade mediante inova es tecnol gicas investimento em pesquisa e desenvolvimento e melhoria de produtos Tree Diagram for 45 Cases Ward s method Eu
153. acordo com Dias 1993 um m todo adequado de armazenamento para mat ria prima pe as em processo e at mesmo produtos acabados diminuem os custos de opera o e podem melhorar a qualidade do produto como tamb m acelerar o ritmo de trabalho O armazenamento de materiais necess rio para reduzir custos de produ o e fretes para garantir um melhor atendimento aos clientes MARTINS LAUGENI 2005 p 265 Arnold 1999 destaca dois tipos de armazenamento um seria de ponto de uso e o outro central O armazenamento de ponto de uso apresenta vantagens como o material fica mais acess vel ao usu rio e o tempo todo diminui o manuseio al m de custos de armazenamento reduzidos Esse m todo mais bem utilizado quando se trabalha com n vel baixo de estoques e os funcion rios de opera o consigam controlar registros de estoque O armazenamento central mant m o estoque em lugar central tendo como vantagens uma maior precis o no registro de estoques facilidade para controle poss vel utiliza o de um armazenamento especializado e diminui o no estoque de seguran a 3 METODOLOGIA A presente pesquisa utilizou a abordagem qualitativa em fun o das caracter sticas do estudo e o tratamento dos dados que teve como principal ferramenta a an lise interpretativa da transcri o das entrevistas 63 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Para
154. aculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava A fun o do estoque na empresa agir como conciliador entre fornecimento e demanda quando ocorre essa falta de sincronia entre os dois surge essa fun o do estoque ou seja n o deixar que falte produto ao cliente SLACK et al 2007 A id ia desses autores sobre a fun o dos estoques para uma organiza o chega bem pr ximo do que a empresa estudada visualiza em si como comentado a seguir A fun o do estoque suprir a necessidade da empresa hoje a O S Motos precisa ter um estoque de determinados itens devido a necessidade di ria dos clientes at pelo motivo de produtos que giram r pido n o venham a faltar essa fun o ajuda consequentemente at a manter um controle legal entre os produtos e os clientes Entrevistado Na concep o do gerente principal a fun o dos estoques estar atendendo a necessidade da empresa em rela o s vendas objetivadas estando assim pronto para suprir o desejo do cliente em dado momento Nesse sentido constata se uma semelhan a entre a id ia do entrevistado e o conceito proposto pelos autores Slack et al 2007 sobre a fun o dos estoques na empresa 4 2 8 Tipos de estoques Slack et al 2007 descrevem quatro tipos b sicos de estoques sendo estoque de prote o existe para cobrir alguma falha no atendimento demanda al m de incertezas que possam ocorrer neste mesmo sentido Estoque de ciclo q
155. ade hoje n o mais somente um livro de lan amentos meramente mec nicos hoje ela tem um papel importante dentro de uma empresa sendo muito importante para uma empresa que trabalha de forma a ter uma gest o gerencial pois com o auxilio da contabilidade de custo que poder se ter uma vis o real e mais completa sobre a situa o da empresa onde s o os pontos que devem ser trabalhados e melhorados No entanto para se apurar custo de forma eficaz e bem apurada h algumas implica es que devem ser levadas em considera o como que custo o que despesas coisas essas que s o f ceis de se evidenciar mais que as vezes podem ser confundidas algo que podemos constatar em Leone 2000 p 51 que traz o conceito de Flanzer Em nossa l ngua tais express es custo e despesas n o possuem uma distin o n tida Sobre o custo dos produtos vendidos e o custo dos servi os prestados devem ser registrados de acordo com as receitas obtidos por meio dos mesmos fatos esses que est o mencionados na Lei n 6 404 76 no art 187 que traz ainda que tais fatos devem constar na demonstra o do resultado do exerc cio 93 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 KO O trabalho est estruturado em cinco t picos come ando com essa introdu o seguindo para a conceitua o da contabilidade de custo o que custo o que des
156. ades agropecu rias e n o agropecu rias desenvolvidas por agricultores familiares assentados da reforma agr ria quilombolas pescadores artesanais aquicultores extrativistas silvicultores ribeirinhos e ind genas Por todas essas melhorias o PRONAF vem se tornando a alternativa mais procurada entre os agricultores familiares desse munic pio Palavras chave PRONAF Cr dito Produtores rurais Qualidade de vida 1 INTRODU O O conceito de agricultura familiar parece coisa com pouca import ncia pois com a revolu o industrial surge uma politica de subordina o do campo cidade o campo passa a fazer o papel de fornecedor de mat ria prima e alimentos Com o processo de redemocratiza o ocorre o ressurgimento do movimento social campon s no campo local estatal e nacional s o muitos os movimentos dentre eles o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra MST nessa poca que surge e se difunde o conceito de agricultura familiar que muito mais importante para o Brasil do que imagina a grande maioria da popula o Com o intuito de mudar tal conceito da agricultura familiar surgem as pol ticas p blicas de apoio a esse segmento com destaque para o PRONAF Programa Nacional de Apoio Agricultura Familiar que foi a primeira pol tica p blica diferenciada em favor dos agricultores familiares Considerando o que foi apresentado o problema de pesquisa que orientar este artigo Qual a import ncia do PRONAF c
157. afirma que o gerenciamento do fluxo f sico elementar para a conceitua o da log stica Conforme Dias 1993 a administra o de estoque tem como fun o diminuir ao m ximo o capital investido em estoques pois pode ser dispendioso e sujeito a aumentos constantemente mas ressalta ser praticamente imposs vel uma empresa trabalhar sem estoque j que age como amortecedor entre os est gios de produ o ou da venda final de produtos A curva ABC um antigo m todo de classifica o dos itens em estoque conhecido tamb m como lei de Pareto que parte do pressuposto que nem todo o item tem mesma import ncia e somente os itens mais significativos devem ter maior aten o sendo cada produto classificado de acordo com seus requisitos para a pol tica a ser adotada pelo estoque CHING 1999 61 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o De acordo com Dias 1993 a curva ABC identifica itens de maior import ncia dando certa aten o a esses determinados produtos ela obt m se pelos itens de acordo com seu grau relativo de ordena o Baseando se ainda em Dias 1993 a curva ABC vem sendo usada constantemente na gest o de estoque atrav s dela poss vel definir m todos de vendas como ser feito a programa o da produ o entre outras situa es que ocorrem com frequ ncia nas organiza es Outra ferramenta que auxilia
158. al Noroeste Agora de Nova Esperan a sendo visto como um todo A coleta de dados prim rios foram obtidas atrav s de question rio com perguntas fechadas que segundo Richardson 1999 cumprem pelo menos duas fun es descrever as caracter sticas e medir determinadas vari veis de um grupo social Sendo os dados secund rios atrav s de documentos e impressos A popula o constitu da de cento e vinte e nove comerciantes que se distribuem pela Avenida quatorze de dezembro sendo o trecho da esquina com a Rua Rep L bano at a Pra a Mello Palheta 4 APRESENTA O E AN LISE DO CASO O Jornal Noroeste fora fundado no m s de maio do ano de 1995 O ent o Jornal Noroeste Agora iniciado de formato tabl ide com 08 p ginas em preto e branco e de periodicidade mensal foi evoluindo com o decorrer dos anos ganhando respeito e credibilidade por meio de assuntos por ele abordados Houve com o passar dos anos melhorias na diagrama o periodicidade e tiragem tudo de maneira gradativa at chegar ao atual formato standard passando a ser vinculado semanalmente sempre as sextas feiras Hoje as 08 p ginas atuais em formato standard sendo 04 delas coloridas 04 em preto e branco do Jornal Noroeste o firmam definitivamente como ve culo de comunica o semanal de Nova Esperan a Sendo que somados a esse sentimento de orgulho as responsabilidades deste rg o de comunica o junto a popula o local tendo em vista que promove o debat
159. al alterada para Marques amp Rasmussen Ltda permanecendo INCOPOSTES como nome fantasia A INCOPOSTES caminha confiante no envolvimento de todo o grupo que a comp e superando os obst culos e sempre receptiva ao aprendizado e evolu o A miss o da INCOPOSTES Nosso forte produzir artefatos de concreto Nosso objetivo excel ncia em qualidade Sua vis o para o futuro ser referencial de excel ncia em artefatos de concreto E cada vez maior o n mero de organiza es que buscam o aprimoramento de seus funcion rios Visando isto a INCOPOSTES foi busca por instrumentos ferramentas e t cnicas para um melhor posicionamento Com o desejo de participar de um mercado t o competitivo e seletivo a INCOPOSTES foi atr s de informa es e conhecimentos amplos Em raz o disto uma das ferramentas mais importantes para o desenvolvimento humano e empresarial sem d vida o treinamento Por isso a INCOPOTES investe em treinamento desde a contrata o de seus funcion rios at uma promo o de cargo Enfim treinamento n o um passatempo ele deve ser encarado como um grande investimento deve ser sob medida atendendo necessidades 4 2 TREINAMENTOS E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL NA REGI O DE PARANAVA De acordo com a entrevista semi estruturada na Incopostes foi poss vel levantar os dados que comp em os treinamentos oferecidos por ela e como eles s o aplicados e desenvolvidos e a realizada a sele
160. alguma forma influencia as pessoas ao seu redor pode ser considerado l der bem como os que sofrem influ ncia s o considerados os liderados Segundo Maccoby 1977 apud LIMONGI FRAN A et al 2002 o l der deve desempenhar quatro fun es e Colocar em funcionamento uma pol tica e Conceber uma estrat gia e Mobilizar equipes e Fazer alcan ar os objetivos criando uma cultura de empresa que seja motivadora Os principais problemas do cotidiano de um l der consistem na responsabilidade e autoridade na delega o no estabelecimento de objetivos no controle na avalia o de desempenho na forma o de equipes e no manejo de conflitos LIMONGI FRAN A et al 2002 p 57 O l der tamb m aquele respons vel por estimular as pessoas para a realiza o da miss o da vis o e dos objetivos empresariais A lideran a est diretamente ligada ao poder Por m o uso do poder para liderar deve ser baseado em valores ticos principalmente quando fala se de lideran a organizacional uma vez que o poder aqui n o deve ser usado para impor id ias ou estabelecer um ambiente autorit rio e desmotivador Robbins 1999 apud LIMONGI FRAN A et al 2002 classifica a lideran a em dois estilos e Estrutura inicial voltada para a realiza o de metas e Considera o baseado na confian a m tua respeito s id ias de seus funcion rios e interesses por seus sentimentos Ra 0 Ra de Paranava 1
161. am esse assunto como empreendedores 38 como administradores gerentes e 15 preferem n o optar sobre o assunto Administrador Empreendedor a Sim pois a vis o comercial objetiva sempre ao melhor benef cio X solidariedade b Com certeza Se n o h id ias n o h planejamento para se realizar X qualquer que seja a a o c Sim porque visa ao atendimento e o bem estar da sociedade X d sem resposta e Sim as id ias transformada em a o tr s benfeitoria para a X comunidade e bem estar para todos f Com certeza pois s saindo do campo de id ias as coisas come am X a acontecer ainda que s vezes n o como o planejado mas de alguma forma colabora para o crescimento dos que as praticam e dos assistidos por ela no caso da pr pria sociedade comunidade g Sim porque tudo aquilo que voc planeja pensando num consumo X ou uma necessidade que a comunidade est procura h Sim pois qualquer projeto executado pela empresa visando X informar a comunidade sobre preven o de doen as higiene pessoal e alimenta o adequada de forma geral contribui para a melhoria da comunidade i sem resposta j Sim porque melhora a qualidade de vida melhora a educa o e X tamb m no desenvolvimento da cidade k Sim toda boa id ia transformada em a o desde que seja de X interesse p blico transforma a vida e o comportamento da comunidade trazendo melho
162. amento de todas os custos diretos e indiretos que devem ser controladas para que se possa saber com exatid o o quanto estamos investindo e gastando para produzir dentro das atividades produtivas desenvolvidas Antunes e Engel 1999 fazem uma abordagem sobre os Centro de Custos Produtivos estes s o todas as atividades produtivas desenvolvidas em uma propriedade ou empresa rural Al m de gerar custos essas atividades s o capazes de gerar receitas justamente para a avalia o da viabilidade econ mica deste tipo de centro de custos que toda a estrutura de confec o de custos de produ o montada Uma abordagem feita por Antunes e Engel 1999 sobre Custos de Produ o e Custo de Oportunidade da Terra Utilizada para que voc possa produzir um gr o formar uma pastagem ou mesmo engordar um boi voc precisa do principal insumo de produ o que a terra al m dos demais como sementes fertilizantes ra es e despesas com m o de obra obvio que sem terra fica imposs vel produzir ou levar adiante qualquer atividade produtiva e por isso o custo da terra para as atividades deve ser corretamente avaliado Santos e Marion 1996 apresentam abordagem sobre o Custo do Rebanho apurando o custo do bezerro considerando o ciclo de vida ou seja a partir da cobertura natural ou insemina o artificial at a desmama o que acontece no per odo aproximado de 17 meses Sabendo que as matrizes vacas voltam a fic
163. amo de trabalho que no qual o mesmo exerci f Sim An lise de mercado localiza o lucratividade perspectiva de crescimento dentro do mercado por ser da rea e acreditar no desempenho da profiss o e do empreendimento g Sim A forma utilizada foi informal Ex planejamento em cima de pol ticas econ micas vigente do governo sobre medicamentos e tamb m baseado em costumes e uso de alguns propriet rios da poca h N o criei plano algum n o existia planejamento existia sim uma vontade maluca de trabalhar e de fazer dar certo com responsabilidade perseveran a e o apoio familiar a qual foi muito importante i Sim Planejei os valores de investimento qual atrativo para melhor benef cio da popula o vis o no seguimento das empresas anteriores ponto estrat gico para tal empreendimento que tipo de profissionais qualificados j N o Porque j entrei na empresa em andamento k N o digo que foi cara e coragem n o fiz nenhuma pesquisa de mercado simplesmente tinha a vontade o dinheiro fui luta Mas isso deve ser evitado a todos que queiram ter seu pr prio 35 HHN z 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava empreendimento Por sorte talvez digo que n o fa o parte da estat stica onde milhares de micro e pequenas empresas t m falido logo no primeiro ano e outras milhares nos
164. ante este processo tanto ao transmitir e receber mensagens quanto no momento de fornecer um feedback necess rio O terceiro objetivo foi atingido atrav s da analise feita com dados coletados e atrav s destes foram propostas formas de melhorar o processo de comunica o na empresa analisada Ao fim deste trabalho conclui se que a comunica o um fator fundamental para a perman ncia de pequenas empresas familiares no mercado pois tal processo se bem desenvolvido pode ser um elo entre gerentes e funcion rios levando a empresa ao sucesso mas em contrapartida desvios e falhas tamb m podem ser a causa de sua ru na Portanto atrav s da base te rica e pela an lise dados coletados sobre o assunto referido ressalta se que a empresa precisa de algumas mudan as para melhorar seu processo de comunica o mas tanto ger ncia quanto funcion rios est o cientes desta necessidade e demonstraram interesse em colocar em pratica as propostas sugeridas neste trabalho REFER NCIAS DAFT R Administra o 4 ed Rio de Janeiro LTC 1999 DONATTI L A empresa familiar em um mbito global 1999 Dispon vel em lt http www cad fea usp br cad pesqg arquivos c10 Art6 pdf gt Acesso em 17 jun 2008 GIL A C Gest o de pessoas enfoque nos pap is profissionais 1 ed S o Paulo Atlas 2001 GRZYBOVSKI D e TEDESCO J C Empresa Familiar X Competitividade Tend ncias e racionalidades em conflito 1998 Dispon vel em l
165. ar prenhas durante a lacta o portanto neste per odo os custos com a deprecia o da matriz e outros gastos ser o apropriados para os 2 dois animais 106 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Marion 1996 apresenta a Contabilidade na Pecu ria Bovina evidenciando que nem sempre na atividade agropecu ria o exerc cio social encerrado em 31 12 como ocorre com a maioria das empresas comerciais industriais e de servi os coincidindo se com o ano civil Na Pecu ria o ideal ser realizado logo ap s o nascimento dos bezerros Pois de maneira geral o nascimento de bezerros concentra se em determinado per odo do ano Ora havendo a ocorr ncia do nascimento dos bezerros a contabilidade atrav s de relat rios cont beis informar imediatamente os usu rios sobre tal fato Para tanto h necessidade do encerramento do exerc cio social e da confec o do Balan o Patrimonial O bezerro seria o produto final que valoriza o patrim nio da empresa 3 METODOLOGIA E COLETA DE DADOS Sendo este um estudo explorat rio sua base de dados constitu da por informa es prim rias o planejamento do estudo assim bastante flex vel possibilitando a considera o dos mais variados aspectos relativo ao fato estudado Envolve prioritariamente levantamento bibliogr fico entrevistas com profissionais que tiveram experi ncias
166. ara um frigorifico abatedouro de bovinos poder avaliar resultados de produtos gerados em sistemas de produ o conjunta tendo em vista o fornecimento de informa es teis para o processo de tomada de decis es de curto prazo 2 REVIS O DE LITERATURA 116 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava 2 1 PRODU O CONJUNTA De modo geral a produ o conjunta caracterizada pela obten o de dois ou mais produtos a partir de um mesmo insumo ou mat ria prima Para Iud cibus 1993 p 159 empresas com processo de produ o conjunta s o aquelsa em que basicamente a partir do processamento em v rias fases e departamentos da mesma mat ria prima b sica obtemos v rios produtos denominados co produtos e eventualmente alguns subprodutos Backer e Jacobsen 1984 p 305 afirmam que quando dois ou mais produtos emergem de uma mesma mat ria prima ou processo ou de v rias mat rias primas e processos a produ o chamada de produ o conjunta 2 2 CUSTEIO VARI VEL OU DIRETO No in cio do s culo XX surgiram conceitos e t cnicas visando suprir uma defici ncia da apura o do custo dos produtos no que diz respeito s aloca es arbitr rias de custos indiretos A distribui o de custos indiretos aos produtos com bases inadequadas conduziriam os gestores a decis es enganosas privilegiando produtos de bai
167. aria e contava com apenas tr s funcion rios al m das duas fam lias No ano de 1993 o pr dio foi duplicado contando com 400m para rea de venda al m da inaugura o de um a ougue Esse 83 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava empreendimento passou por v rias dificuldades pois o bairro onde se localizava era longe do centro e as ruas n o eram asfaltadas mas com o passar do tempo o bairro prosperou e a demanda por produtos tamb m aumentou Em 1995 foi inaugurado um espa o para loja de roupas dentro do supermercado o que atraiu novos clientes Em 2001 separou se a sociedade e apenas uma das familias fundadoras continuaram no ramo no ano seguinte as ruas foram asfaltadas fazendo aumentar o fluxo de vendas No ano de 2004 o supermercado aumentou a variedade de produtos oferecidos com a inaugura o de uma padaria A fam lia propriet ria sempre cultivou orqu deas desde a poca em que residiam em Foz do Igua u e durante o tempo que estavam em Nova Andradina notaram que este era um ramo pouco explorado na regi o e ap s uma pesquisa de mercado na cidade decidiram agregar ao mix de produtos um orquid rio com rea de 400m e localizado ao lado do mercado No ano de 2007 a fam lia expandiu seus neg cios abrindo uma filial em um bairro mais afastado da cidade o que conquistou novos clientes e aumentou a demanda por pr
168. artamento de pessoal composto de tr s pessoas comunica o quatro pessoas e no departamento espec fico de Recursos Humanos seis pessoas Sua cultura baseada na miss o e nos valores da empresa A miss o da empresa Viapar 228 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Diferenciar se pela excel ncia do atendimento com seguran a rapidez e os melhores servi os de forma a ser reconhecida pelos usu rios e o mercado como a melhor empresa concession ria de servi os p blicos do Paran al m de contribuir com suas realiza es para o desenvolvimento socioecon mico do Estado e ser uma empresa economicamente eficaz ambientalmente est vel socialmente comprometida e culturalmente respons vel VIAPAR 2007 p 2 O setor espec fico de Recursos Humanos respons vel pela elabora o desenvolvimento e execu o de todos os projetos internos e externos da organiza o Ainda respons vel pelo recrutamento e sele o dos candidatos que tamb m feito de forma interna e externa De acordo com o surgimento de vagas para trabalho a empresa consulta seu banco de dados curr culos trazidos por colaboradores ou preenchidos pela internet divulga em jornais TV r dio e na ag ncia do trabalhador como forma de divulga o externa A divulga o do recrutamento interno inicialmente feita pela comunica o interna
169. as expectativas dos consumidores e melhorando suas condi es de atendimento O problema que muitas empresas n o se empenham em saber se seus clientes est o satisfeitos ou seus clientes n o costumam se manifestar espontaneamente quanto sua satisfa o n o obtendo um resultado significativo para a empresa 2 4 DEFINI O DE CLIENTE Uma conceitua o muito simples a apresentada por Moura 1997 p 57 Clientes s o todos aqueles que adquirem e fazem uso dos produtos das empresas Sendo assim conclui se que todos os indiv duos e empresas que consomem produtos e servi os oferecidos por qualquer organiza o podem ser considerados clientes Identificar o que o cliente necessita de prefer ncias suas necessidades que n o est o sendo atendidas pelos concorrentes s o oportunidades para a empresa conquistar o mercado O cliente vive hoje uma posi o de rei que pode tudo que nunca est errado que tem sempre a raz o mas a empresa n o pode desvalorizar seus funcion rios que s o respons veis pelo verdadeiro sucesso da organiza o devido ao excelente atendimento prestado a eles Kotler 1998 p 54 discute o modo como os consumidores fazem suas escolhas acreditando que estimam qual oferta lhes entregar maior valor Os consumidores s o maximizadores de valor limitados pelos custos conhecimento mobilidade e renda Formam uma expectativa de valor e agem sobre ela Sua satisfa o e probabilidade de rec
170. as A teoria Y desenvolve um estilo altamente democr tico atrav s do qual administrar um processo de criar oportunidades e proporcionar orienta o quanto a objetivos A administra o se caracteriza pelos seguintes aspetos responsabilidade da Administra o proporcionar condi es para que as pessoas reconhe am e desenvolvam caracter sticas como motiva o potencial de desenvolvimento responsabilidade criar condi es organizacionais e m todos de opera es por meio dos quais possam atingir seus objetivos pessoais e dirigir seus esfor os em dire o dos objetivos da empresa A teoria X apregoa um estilo administrativo de fiscaliza o e controle r gido o qual limita as capacidades de participa o e desenvolvimento de habilidades das pessoas somente considera ao sal rio como o nico est mulo Estas considera es t m causado que n o se utilizem todas as capacidades das pessoas segundo a teoria Y a Administra o deve liberar potenciais rumo ao auto desenvolvimento O estilo administrativo segundo a teoria Y baseia se em uma serie de medidas inovadoras e humanistas dentre das quais salienta as seguintes descentraliza o das decis es de responsabilidade amplia o do cargo para maior significado do trabalho participa o nas decis es mais altas e administra o consultiva auto avalia o do desempenho Considerando o que foi exposto o problema orientador dessa pesquisa Como est o presentes as te
171. as ONGs de Alagoas In ENCONTRO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS UFPE 2 2002 Recife Anais Recife 2002 1CD ROM SILVA Neilton Libanio da A influ ncia do comportamento organizacional na forma o e comprometimento de volunt rios Um estudo de caso da Igreja Batista de Vila Oper ria 2005 96 f Trabalho de conclus o de curso gradua o em administra o Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Paranava 2005 SOUZA Maria Luiza de Desenvolvimento de comunidade e participa o 7 ed S o Paulo Cortez 2000 TEN RIO Fernando G Org Gest o de ONGs principais fun es gerenciais 7 ed Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas 2003 TERRA Geise Alvina Degraf ONG Organiza o n o governamental Manual t cnico de orienta es Uberaba MG Vit ria 1999 277 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 KO ADMINISTRANDO A TEORIA XE Y Edson Luiz Girondi FAFIPA Luiz Henrique Ros rio FAFIPA Resumo A teoria comportamental mais especificamente a teoria de Mc Gregor aborda duas maneiras diferentes de administrar as pessoas nas organiza es s o elas a Teoria X e Teoria Y Uma entende o lado humano das pessoas enquanto a outra acredita que as pessoas n o podem se desenvolver e que devem apenas fazer o que a empresa ordena Foi tendo essas duas teorias como base que o present
172. aseada no comportamento humano que sup e as necessidades b sicas do indiv duo sendo que estas podem ser conhecidas por ele ou n o propiciando estudos sobre motiva o e desempenho humano Descobriu se que o indiv duo apresenta m ltiplas necessidades ao longo de toda sua vida O desejo de satisfazer essas necessidades motiva o indiv duo a alcan ar seus objetivos A medida em que vai satisfazendo algumas necessidades outras come am a surgir e assim sucessivamente Na organiza o esta busca por satisfazer as necessidades pessoais leva a constru o do comportamento organizacional Segundo Mattos 1985 p 105 comportamento organizacional pode ser entendido como um Sistema de rela es e influ ncias estabelecidas entre diversos fatores alguns intr nsecos ao indiv duo outros relativos ao seu grupo de trabalho uns organiza o como um todo e outros ainda inerentes pr pria sociedade e ambiente onde a organiza o encontra se inserida Desse modo al m dos conhecimentos atitudes valores aptid es necessidades e habilidades individuais o comportamento organizacional expresso atrav s da cultura rela es interpessoais e os objetivos do grupo e organiza o bem como das circunst ncias e oportunidades sociais e ambientais Segundo Chiavenato 2003 o comportamento organizacional pode ser explicado usando se da Teoria Comportamental que se fundamenta no comportamento individual das pessoas Para poder expli
173. ativa Isso faz com que o percentual de mulher n o seja t o baixo no grupo Mas de fato a maioria composta por homens J na CooperMaring sempre houve predomin ncia de pessoas do sexo feminino sendo hoje 12 mulheres e 7 homens Na diretoria isso tamb m se reflete pois elas significam 67 do quadro Assim as principais diferen as nas caracter sticas autogestion rias est o em rela o a participa o dos cooperados quanto transpar ncia quanto as atividades sociais e a constitui o do quadro social CONSIDERA ES FINAIS Essa pesquisa n o teve a pretens o de definir se os empreendimentos estudados s o autogeridos ou n o nem t o pouco de esclarecer as pol micas sobre autogest o O objetivo foi verificar a exist ncia de diferentes caracter sticas autogestion rias em dois empreendimentos Sabe se que a efetiva o da autogest o quest o t o pol mica quanto ut pica bastando ent o dizer que os empreendimentos estudados possuem sim v rias caracter sticas autogestion rias e deste modo trabalham sob a perspectiva da autogest o Assim como as diferentes iniciativas da economia solid ria o processo autogestion rio n o possui um molde no qual se possa espelhar preciso construir a realidade local diariamente como t m feito as cooperativas estudadas cada uma com seu perfil e sua identidade pr pria Mas importante destacar que a autogest o uma quest o de avan o individual e grupal pois c
174. ava considerem a tica ut pica as institui es que assim como a estudada conseguir dirigir com tica e buscarem atrav s de meios respons veis seus objetivos estas conseguiram vencer o desafio do meio econ mico e garantir seu sucesso empresarial Assim ressalta se esta pesquisa n o se encerra por aqui deixa com base subsidio um material bibliogr fico para consultas futuras e at mesmo uma melhor explora o da tem tica REFER NCIAS CHIAVENATO A Introdu o teoria geral da administra o 7 ed Rio de Janeiro Elsevier 2003 FIPAL Hist rico 2008 Dispon vel em lt http www fipal com br news php news 151 gt Acesso em 25 agosto 2008 JIMENEZ C M Trabalho e conviv ncia um ensaio de tica profissional Londrina Uel 1997 MEGGINSON L C MOSLEY D C PIETRI P H JR Administra o conceitos e aplica es 4 ed S o Paulo Harbra 1998 RICHARDSON R J Pesquisa social m todos e t cnicas 3 ed S o Paulo Atlas 1999 SCHERMERHORN J R JR Administra o 5 ed Rio de Janeiro LTC 1999 STONER J A F FREEMAN R E Administra o 5 ed Rio de Janeiro Prentice 1985 SUNG J M SILVA J C da Conversando sobre tica e sociedade 6 ed Petr polis Vozes 1999 194 l 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava POL TICA DE CR DITO UMA AN LISE SOBRE CONCESS O DE C
175. ava cooperativismo na qual precisou fazer altera es nos principios cooperativistas e deixando da seguinte forma 1 Ades o volunt ria s o organiza es volunt rias e abertas a todas as pessoas 2 Gest o democr tica s o institui es democr ticas controladas por seus membros que participam tanto da pol tica como das decis es dentro da cooperativa 3 Participa o econ mica ocorre a contribui o eqiitativa do capital pela cooperativa 4 Autonomia e independ ncia s o geridas pelos membros com ajuda m tua 5 Educa o Treinamento e informa o incentivam a educa o e promovem a forma o dos membros para desenvolvimento deles e da cooperativa 6 Intercoopera o servem aos cooperados na qual fortalece o movimento cooperativista 7 Empenho pela comunidade trabalhando para o desenvolvimento sustent vel da suas comunidades Nesse contexto a Alian a Cooperativa Internacional fundada em Londres em 1895 e situada atualmente em Genebra Sui a E um rg o que representa as cooperativas do mundo nesse sentido foi criada para dar prosseguimento as obras dos Pioneiros de Rochdale Al m do mais centralizada seus objetivos ao mesmo tempo idealista como pragm tico Conta com apoio de 30 ag ncias tanto nacional como internacional como tamb m parcerias em v rios pa ses conforme definido por Pinho 2004 2 4 A COOPERATIVA INTERNAMENTE E O PAPEL DO COOPERADO Dent
176. base qualidade perfeita e sem desperd cios Ballou 1993 complementa ainda que o JIT pode suprir produtos para a linha de produ o dep sito ou cliente quando eles s o necess rios estar a disposi o Se analisar esses conceitos com a forma de trabalho da O S Motos observa se que o JIT faz parte de seu sistema n o constantemente mas n o deixa de estar presente como afirma o entrevistado Dependendo da empresa e valor das mercadorias poss vel que se tenham produtos h disposi o um dia ap s efetuar o pedido hoje n o tem necessidade de estocar em grande quantidade isso por causa da entrega r pida se o cliente procurar na ter a 70 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava LER 0 KO feira por exemplo pode dizer a ele que o mais tardar no s bado o produto estar h disposi o Entrevistado O propriet rio da empresa destaca que dependendo do produto ou pre o poss vel ter a mercadoria dispon vel um dia til ap s a realiza o do pedido ele fala ainda que n o h necessidade de grandes estoques pois o prazo de entrega auxilia a disponibilidade dos produtos 4 2 11 Log stica Para Martins e Alt 2006 logistica respons vel pelo planejamento opera o e controle de todo o processo que possa envolver o fluxo de mercadorias e informa o desde o fornecedor at chegar ao consumidor Na empresa moder
177. ber analisar as necessidades de cada setor ou da empresa com um todo Assim o problema orientador dessa pesquisa Como s o realizados os treinamentos oferecidos aos funcion rios da empresa Incopostes de Paranava PR 2 FUNDAMENTA O TE RICA A forma o profissional a educa o institucionalizada ou n o que visa preparar e formar o homem para o exerc cio de uma profiss o em determinado mercado de trabalho Seus objetivos s o amplos e mediatos visando qualificar a pessoa para uma futura profiss o Pode ser dada nas escolas ou fora delas e mesmo dentro das empresas Segundo Chiavenato 1989 a educa o profissional compreende tr s etapas interdependentes e aque prepara a pessoa para uma profiss o Forma o Profissional e a que aperfei oa a pessoa para uma carreira Aperfei oamento ou Desenvolvimento Profissional e aque adapta a pessoa para uma fun o Treinamento O treinamento um dos recursos do Desenvolvimento de Pessoal e visa o aperfei oamento de desempenhos aumento da produtividade e das rela es interpessoais Para isso prepara o potencial humano frente s inova es tecnol gicas e as constantes mudan as do mercado de trabalho sendo o treinamento indispens vel para a busca da qualidade total 179 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Uma das dificuldades das empresas hoje oferece
178. boa 20 1 E timo 38 7 Atualmente o jornal impresso distribu do para quase toda a popula o de Nova Esperan a de forma gratuita fora tamb m as remessas que v o para outras cidades da regi o Por m em algumas ocasi es os clientes n o conseguem receber regularmente os seus exemplares seja por motivos de mau tempo chuva atrapalha a distribui o ou mesmo falha por parte dos rapazes respons veis pelas entregas Qualidade das informa es recebidas P ssimo 0 E Ruim 1 5 Razo vel 17 8 Bom boa 40 3 E timo 40 3 m 40 3 O conte do a preencher as p ginas do jornal muito bem analisado Todas as noticias ali expostas devem ser relevantes e que liguem a sociedade assuntos de seu interesse tais como deveres e obriga es Esse fato se consolidou ainda mais depois que o jornal fora declarado rg o oficial do munic pio passando a publicar notas emitidas pela prefeitura tais como atas e outras divulga es p blicas 158 Tia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava Atendimento as especifica es e requisitos P ssimo 0 m Ruim 10 Razo vel 40 3 Bom boa 40 3 E timo 9 3 Ao aderir aos servi os prestados pelo jornal o cliente possui total autonomia para comentar a forma pela qual ele quer que seja sua publica o Seja uma mat ria sobre seu estabeleci
179. c cia na audi o estar relaxado olhar frente a frente ou curvar se em dire o a pessoa para manter um bom contato visual Para assegurar quele que fala que estamos ouvindo conv m a utiliza o de sinais n o verbais como movimentos com a cabe a ou da face Ouvir estar atento dar crit rio ao que o interlocutor fala ou seja n o se distrair nem avaliar o que esta sendo dito Gostamos mais de falar do que de ouvir Ficamos impacientes ou mesmo irritados com explica es dos outros Gostamos de avaliar e dar conselhos E o que mais grave ouvimos melhor o que gostamos de ouvir GIL 2001 p 78 2 2 Comunica o Organizacional A comunica o organizacional e aquela que envolve toda a organiza o e pode ser transmitida por duas variedades de canais formais e informais Os canais formais de comunica o s o aqueles que fluem dentro da cadeia de comando ou da responsabilidade da tarefa definida pela organiza o DAFT 1999 p 343 De acordo com Daft 1999 os canais formais de comunica o fluem em tr s dire es descendente ascendente e horizontal A comunica o descendente aquela que prov m dos cargos superiores na organiza o em dire o aos cargos inferiores A comunica o ascendente faz o caminho inverso fluindo debaixo para cima e fornece o feedback necess rio para iniciativas administrativas J a comunica o horizontal a troca de mensagens por 80 1 Semana de Estud
180. ca e o logotipo do produto a ser comercializado Foi ent o muito bem desenvolvido o logotipo associado marca MISTER FRANGO Em outubro de 1995 a empresa iniciou suas atividades tendo sua inaugura o oficial ocorrido em 16 de dezembro do mesmo ano Em 1997 passou por um processo de reestrutura o que culminou com a transforma o da Av cola Felipe Ltda na sociedade an nima AV COLA FELIPE S A a fim de receber investimento na forma de participa o acion ria do Fundo de Desenvolvimento Econ mico FDE rg o vinculado Secretaria de Estado da Fazenda 46 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Com os investimentos recebidos a empresa p de enfim desenvolver os projetos e tornar se hoje ainda com uma hist ria bem recente uma das maiores empregadoras da regi o Com o desenvolvimento e os resultados obtidos a empresa p de ent o efetuar a recompra das a es do FDE concluindo o processo de transi o da participa o desse rg o que cumpriu a miss o de desenvolver a empresa e esta por sua vez cumpriu com a miss o de resgatar sua autonomia honrando o acordo de recompra das a es do FDE antes do prazo acordado Concluido o processo de matura o do empreendimento desde 2003 a empresa o retrato de um empreendimento bem sucedido distribuindo seus produtos para praticamente todo o
181. ca possui uma estrutura determinada onde ser o anotados os fatos ocorridos e sua fregii ncia 4 APRESENTA O E AN LISE DO CASO 4 1 HIST RICO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS A Comunidade Cat lica Emanuel tamb m designada pela sigla CCE uma entidade que trabalha com jovens e adultos dependentes do lcool e de drogas qu micas Sua primeira casa foi inaugurada em 11 de junho de 2006 e se dedica a adultos que apresentam problemas com drogas e que livremente buscam apoio para se desprender do vicio A entidade conta hoje com duas casas em funcionamento sendo a sede situada Estrada do Campo no Distrito do Sumar de Paranava PR e outra casa no jardim Ip na mesma cidade Tamb m existe o desenvolvimento do projeto para a implanta o de uma terceira que se localizar em um s tio na cidade de Tamboara PR Sua finalidade promover o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida manuten o do meio ambiente atrav s das atividades de educa o profissional e ambiental individual e em grupo atrav s do apoio orienta o e promo o da crian a adolescente e fam lia com a es ilimitadas especialmente com atendimento psicol gico psicopedag gico assistente social terapia familiar comunit ria terapias alternativas realiza es de cursos palestras semin rios confer ncias pesquisas assessoria t cnica a rg os p blicos e privados desenvolvimento de projetos que tenham como principal foco de a o
182. car como as pessoas se comportam torna se necess rio o estudo da motiva o humana Assim um dos temas fundamentais da Teoria Comportamental da Administra o a motiva o humana campo no qual recebeu volumosa contribui o Os autores behavioristas verificaram que o administrador precisa conhecer o comportamento humano e utilizar a motiva o humana como poderoso meio para melhorar a qualidade de vida dentro das organiza es 222 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Ainda para o autor a Teoria Comportamental produziu as principais teorias da motiva o que influenciaram a teoria administrativa Ainda assentou se em novas proposi es a cerca da motiva o humana defendendo que administrador deve conhecer os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente a organiza o por meio de pessoas ou seja os gestores podem fazer o uso das v rias teorias sobre comportamento e motiva o para administrar com maior efici ncia e efic cia Munidos de tais teorias os gestores podem dividir o trabalho planejar organizar e coordenar as atividades da melhor forma e ainda compreender facilmente os anseios de seus funcion rios para que estejam em harmonia com os objetivos da organiza o Para tanto se torna necess rio conceituar motiva o Para Sawrey e Telford 1976 p 18 apud KARSAKLIAN 2008 p 26 um motivo po
183. chegada ao seu destino Segundo Lopez Vazquez 1999 p 143 a estabilidade pol tica identifica que o cliente pontual tradicional etc assim a opera o n o dever oferecer grandes riscos Soares 2004 p 201 206 complementa que no com rcio internacional existem quatro dist ncias que uma empresa precisa superar 1 Dist ncia Geogr fica o com rcio internacional exige a administra o de um processo log stico mais complexo do que a log stica do mercado dom stico porque em geral feita por mais de um modo de transporte e por meio de uma tecnologia de transporte espec fica Atualmente a administra o da log stica tem se tornado uma vantagem competitiva e estrat gica 2 Dist ncia Cultural essa a maior dist ncia do com rcio internacional Soares argumenta que Quando o processo de internacionaliza o de uma empresa come a dois movimentos culturais simult neos e opostos acontecem primeiro um movimento de adapta o da empresa e dos profissionais a outras culturas segundo um movimento no sentido inverso sutil de fazer com que nossa cultura e nossos valores sejam aceitos no exterior por meio dos nossos produtos pr ticas administrativas e estilos gerenciais SOARES 2004 p 202 A prop sito o valor cultural agregado de um produto tem se tornado a grande vantagem competitiva de muitos pa ses a partir da sua tradi o cultural 43 1 Semana de Estudos Cont beis
184. cionado com seu problema e analisar os dados em fun o das categorias retidas para fins da pesquisa e Interfer ncia a aceita o de uma proposi o em virtude a proposi es aceitas como verdadeiras anteriormente Essa pesquisa caracteriza se como do tipo qualitativa descritiva pois nela foram utilizadas t cnicas n o padronizadas de coleta de dados tais como entrevista n o estruturadas visando descobrir a exist ncia de associa es entre vari veis neste caso a rela o entre o processo de comunica o e as empresas familiares de pequeno porte O per odo de coleta de dados foi o m s de setembro do ano de 2008 onde dentro de um grupo de oito funcion rios e tr s propriet rios foram entrevistados dois propriet rios um gerente administrativo e um gerente financeiro e tr s funcion rios um gerente intermedi rio um caixa e um a ougueiro E sabido que qualquer pessoa emissor ou receptor de comunica o por m neste trabalho ser considerado que os emissores possuem autoridade e os receptores s o as pessoas subordinadas que por sua vez recebem as ordens A an lise ser feita atrav s dessa l gica 4 AN LISE DOS DADOS 4 1 HIST RICO DA EMPRESA ESTUDADA As duas fam lias que formam a empresa estudada constru ram um pr dio em uma rea de 200m Assim supermercado foi inaugurado em 1 de abril de 1989 com o lema Uma fam lia para servir a sua No in cio a empresa n o possu a a ougue nem pad
185. clidean distances je Distance sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Grupo 1 Cla C38 Grupo 2 C11 a C45 GRAFICO 1 Identifica o do grupo do contexto de refer ncia n vel estrat gico 3 1 2 Coment rios Finais O resultado da an lise dos dados coletados permite descobrir que as a es tendem a se coadunar com as teorias discutidas no presente trabalho Para estabelecer uma rela o mais precisa com a base te rico emp rica anteriormente apresentada procurar se neste momento explorar essas descobertas visando a sintetizar os principais aspectos encontrados Permite se afirmar nesse primeiro trabalho que os dirigentes das empresas em exame percebem e interpretam o ambiente competitivo de maneira diferente A an lise te rico emp rica sugere que as organiza es em face de uma mesma condi o ambiental diferenciam sua esfera de atua o por meio de um processo de media o das influ ncias contextuais de modo a selecionar elementos ambientais mais adequados ao que valorizado internamente MACHADO DA SILVA FONSECA 1997 3 2 DEFINI O DE CLUSTERS POSICIONAMENTO ESTRAT GICO Este trabalho na etapa de determina o das estrat gias gen ricas dos grupos detectados utilizarou se as dimens es e conjunto de valores com o objetivo de descobrir o que foi mais valorizado e adotado por diferentes grupos
186. com uma equipe de 33 colaboradores A empresa esta dividida em seis setores sendo eles solda torno manuten o autope as escrit rio e alinhamento O escrit rio conta com a administra o da gerente s cia e mais uma colaboradora que lhe auxilia nas diversas fun es como financeiro administrativo e do R H tendo ainda um supervisor geral s cio diretor da empresa que cuida da compra de mat ria prima A empresa conta com o aux lio dos encarregados para o bom desempenho de todas as fun es as quais a empresa presta servi o Na parte financeira a pr pria gerente quem faz o controle ela que faz e verifica se o novo e atual cliente poder utilizar se de alguns dos seus servi os e como poder pag la Na an lise de cr dito ela consulta o Serasa e o SPC al m de pedir informa es aonde o cliente costuma fazer compras a prazo para que possa entrar em contato e pedir maiores informa es Na empresa n o utiliza se relat rio cont bil ou de demonstra es financeiras para concess o de cr ditos apenas verifica se o cliente n o possui nenhum problema com rg os competentes acima citados Caso o cliente n o possua nenhum d bito ent o ser concedido ao mesmo o cr dito O tempo para o pagamento do mesmo vai variar de acordo com a rela o quantidade x tempo quanto maior o tempo maior ser a possibilidade de prazo este prazo pode variar de 30 a 120 dias direto ou parcelado O cliente tamb m
187. como uma metodologia de gest o de estoque para ajudar a garantir que n o haja a redu o e consegiientemente desaparecimento do material em estoque Dias 1993 conceitua o m todo UEPS que significa ltimo a entrar e primeiro a sair considerando assim que o produto que entra por ultimo no estoque dever deix lo primeiro pois seu saldo ser avaliado pelo pre o das ultimas entradas Diante das defini es feitas pelos autores sobre o m todo PEPS UEPS verifica se que essas ferramentas s o pouco percebidas no sistema de gest o da O S motos mas n o deixam de ser encontradas como pode ser percebido na palavra do entrevistado H produtos que giram diariamente que giram muito r pido deve se ter um controle adequado o caso dos capacetes entra e sai r pido por isso deve ter aten o para que n o falte As pe as pl sticas carenagens vendem pouco seria interessante que n o existisse a demora na venda isso acarreta custo mais tem o caso que o cliente encomenda o produto assim vende r pido demora entrar mas sai r pido Entrevistado Na empresa h produtos que o prazo de venda muito r pido cabe ser dado a eles uma aten o maior por m t m outros que interessante empresa vender somente por encomenda pois o seu custo caro e o tempo para ser vendido ser vendido relativamente grande 4 2 7 Fun o dos estoques na empresa 68 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da F
188. compensa para o bom trabalhador ou de puni o para o trabalhador que n o se dedique suficientemente a realiza o de sua tarefa CHIAVENATO 1983 Para Chiavenato 1983 a Teoria X representa um estilo administrativo que foi apresentado pela Administra o Cient fica de Taylor pela Teoria Cl ssica de Fayol e pela Teoria da Burocracia de Weber onde as pessoas n o podem desenvolver suas criatividades a Teoria X leva as pessoas fazerem exatamente aquilo que a organiza o pretende que elas fa am independentemente de suas opini es ou objetivos pessoais Toda vez que um administrador imponha arbitrariamente e de cima para baixo um esquema de trabalho e passe a controlar externamente o comportamento de trabalho de seus subordinados ele estar fazendo Teoria X CHIAVENATO 1983 p 47 Pelo fato de impor autocraticamente ou ele o fa a de maneira suave n o faz diferen a segundo McGregor apud CHIAVENATO 1983 p 375 ambas s o as formas de se fazer a Teoria X 282 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 KO a pr pria Teoria das Rela es Humanas em seu car ter demag gico e manipulativo tamb m uma forma suave macia e enganosa de se fazer Teoria X CHIAVENATO 1983 p 375 J a Teoria Y tem uma concep o moderna da administra o de acordo com a Teoria Comportamental A Teoria Y difere
189. controladas pelo Estado para se transformar em empreendimento BOONE KURTZ 1998 p 5 Ele foi se adaptando as mudan as que a sociedade impunha refor ado por conceitos de outras disciplinas como economia estat sticas e psicologia Cada qual tendo sua participa o na constru o do tema Deixando de ser uma atividade executada para promover a troca de produtos e servi os entre empresas e sociedade e passando a englobar as atividades de planejamento precifica o promo o e distribui o de bens e servi os Tudo fazendo parte de um sistema para atingir um bem comum cada qual refor a as demais e nenhuma delas mais importante FELIPPE JR 2007 152 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o Para Gr nroos 1993 todas as organiza es precisam criar utilidade para que possam sobreviver O projeto de marketing de bens servi os e id ias que satisfa am necessidades constituem o fundamento para a cria o de utilidade Assim juntou se a esse conceito o principio da responsabilidade das empresas em servir a sociedade A sociedade disp e de mecanismos que for am as empresas a se comportarem dentro dos padr es que atendam suas necessidades FELIPPE JR 2007 Dirigir toda a atividade mercadol gica para satisfazer os clientes de determinado mercado a chave para o sucesso em qualquer empreendimento LAS CASAS 1991 p
190. controle operacional que acentuem a melhoria de custos a melhoria de qualidade e de redu o do tempo de processamento das atividades de seus funcion rios Decorre da apura o de uma receita obtida por meio da realiza o da presta o de algum servi o como nos traz Leone 2000 p 49 S o os servi os fatur veis ou n o realizados pela empresa Entre os servi os fatur veis encontram se os servi os de transporte de uma empresa de nibus os servi os realizados por um cart rio os servi os desenvolvidos por uma empresa de consultoria e entre os servi os n o fatur veis podemos encontrar entre muitos 100 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava outros os servi os de manuten o preventiva dentro da empresa os servi os m dicos e de alimenta o e os servi os de seguran a Tal custo mais utilizado por empresas prestadoras de servi os por ter necessidade de ter uma contabilidade mais exata dos seus custos a fim de ter uma vis o o mais coerente poss vel sobre a situa o da empresa e a partir dos mesmos tomar uma decis o coesa sobre o futuro da mesma Para a fixa o de pre o ou at mesmo para saber se um servi o esta dando lucro ou prejuizo empresa deve saber o custo m dio de cada servi o o mesmo se obt m levando em considera o o tempo gasto para o desempenho do servi o ou seja
191. correm dentro da empresa tanto positivos quanto negativos e as 39 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 Ra mudan as referentes ao pessoal e maquin rio Observou se tamb m os principais riscos de internacionalizar uma empresa e as vantagens que esse mercado pode proporcionar Os resultados mostram que a uma empresa qualificada e preparada para o atual mercado competitivo e vol til preparando se para atingir as necessidades exigidas qualificando seus funcion rios investindo em produ o em qualidade e na diversifica o de produtos Palavras chave Com rcio exterior Avicultura Exporta o 1 INTRODU O O com rcio exterior uma atividade econ mica regulada no plano interno pelos estados nacionais e no plano internacional por um n mero de acordos comerciais tarif rios de transporte etc De certa forma no Brasil esse tipo de atividade vem crescendo a cada dia que passa haja vista o tamanho dos portos secos ou molhados que cont m o pa s Uma das principais fontes de rentabilidade do com rcio exterior brasileiro no setor de agroneg cios que cresce a olhos vistos Diante do exposto surge o objetivo do presente artigo descrever o processo de internacionaliza o na empresa AV COLA FELIPE S A situada na cidade de Paranava Pr Para auxiliar o atingimento do objetivo geral foram tra adas algumas especi
192. d rios e possuem como caracter sticas os fortes la os solid rios em que se 254 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o baseiam a busca da autogest o e a promo o do desenvolvimento humano e local O desenvolvimento humano idealizado na pr tica do modelo de autogest o no qual o indiv duo atua como sujeito em decis es referentes ao empreendimento econ mico solid rio em que se encontra Tal participa o resulta em resgate de cidadania atrav s da qual o indiv duo passa a ser sujeito atuante aut nomo cr tico e reflexivo Assim a pergunta orientadora desse estudo Quais s o as principais diferen as nas caracter sticas autogestion rias de dois Empreendimentos Econ micos Solid rios relacionados coleta seletiva na cidade de Maring PR 2 FUNDAMENTA O TE RICO EMP RICA 2 1 ECONOMIA SOLID RIA E SEUS EMPREENDIMENTOS ECON MICOS SOLID RIOS O fen meno da economia solid ria vem ganhando for a frente crise do desemprego e exclus o social Na Am rica Latina segundo Fran a Filho 2002 a economia solid ria encontra ra zes nas diversas iniciativas de organiza es econ micas populares onde representam de certa forma um prolongamento das solidariedades ordin rias isto aquelas que se praticam no quotidiano mesmo da vida no interior dos grupos prim rios Um exemplo o mutir o um siste
193. da Unitrabalho UEM que v m fornecendo apoio e recursos para aquisi o de bens como m quinas e caminh es Por outro lado demonstraram pouco envolvimento com o poder p blico local at porque este vem se mostrando omisso com rela o s cooperativas de reciclagem e tamb m com os outros empreendimentos econ micos solid rios da cidade E nas atividades sociais eixo 05 que as cooperativas apresentam maior diferen a A CooperMaring tem uma caracter stica mais festeira e n o abre m o de fazer sua festa de final de ano envolvendo todos os seus cooperados e suas fam lias J a Cocarema n o valoriza muito essas reuni es festivas e n o vem desenvolvendo a es nesse sentido 261 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava No sexto e ltimo eixo que se refere ao quadro social das cooperativas ambas apresentam elevados indicadores por n o terem empregados nem terceiros trabalhando nos empreendimentos Al m disso ela buscam a participa o de todos os cooperados nas decis es sobre a integra o de novos membros e sobre o afastamento de alguns dos que j s o cooperados Mas a grande diferen a desse indicador est no envolvimento de mulheres nas cooperativas A diferen a num rica absoluta n o expressiva em fun o do n mero total de cooperados ser pequeno na Cocarema 1 mulher e 5 homens em toda esta cooper
194. da um dos profissionais envolvidos na opera o internacional 41 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 Ra Baseando se nessas informa es Soares 2004 p 13 resume o conceito de com rcio exterior da seguinte forma Em resumo numa compra e venda internacionais identificadas a partir dos seus elementos b sicos constantes das fontes de direito internacional necess rio desde o in cio ter no es de direito internacional e utilizar ao longo da opera o as ferramentas da economia a fim de que o neg cio seja administrado em todos os seus aspectos com efic cia e compet ncia para isso que serve o conceito de com rcio exterior comprovar que um neg cio internacional exige do profissional uma forma o multidisciplinar SOARES 2004 p 13 Lopez Vazquez 1999 p 139 afirma que o principal motivo para exportar obter recursos para pagamento das importa es necess rias vida econ mica do Brasil Sustenta tamb m que a exporta o a atividade que proporciona a abertura do pa s para o mundo A maior vantagem da exporta o a de possibilitar o confronto com outras realidades outros concorrentes outras exig ncias Tudo isso leva necessariamente a uma maior competitividade MINERVINI 2005 p 5 Minervini 2005 p 5 sustenta que a exporta o exige um compromisso com a qualidade a criativi
195. dade com as leis e as normas ambientais aplic veis Para que esta pol tica seja aplicada na pr tica a empresa faz um controle do consumo de energia el trica um gerenciamento de res duos redu o da emiss o de gases do efeito estufa distribui folhetos referentes educa o ambiental adquire carros que tenham a op o de modelos bicombust veis usa papel reciclado em toda a empresa os uniformes s o feitos de tecido reciclado participa do cons rcio para preven o ambiental da bacia do rio Tibagi armazena e faz coleta das l mpadas pilhas e baterias para empresas especializadas monitora o transporte de cargas perigosas e programas de a o em acidentes utiliza o asfalto borracha usa pl stico oxiobiodegrad vel e ainda mant m um projeto de mata ciliar em parceria com a ONG funda o verde FUNVERDE Empresa amiga da crian a distribui cadernos leite e livros para escolas que comp e o anel de integra o Tem uma mini pista na sede da concession ria para que crian as participem de oficinas de tr nsito com o prop sito de formar motoristas e pedestres conscientes Tem um Projeto na escola que incentiva a leitura distribuindo o jornal O di rio no norte do Paran diariamente Ap ia a Copa Juventude de Futebol que acontece nos munic pios ao longo do trecho administrado pela empresa Campanha Sa de do Beb que feita em parceria com a associa o de prote o a maternidade e inf ncia de Mandaguari onde d
196. dade e o profissionalismo fundamental que na base do processo de internacionaliza o haja a avalia o da capacidade exportadora da empresa e n o s da capacidade de produ o Portanto a empresa que pode exportar aquela que consegue criar uma capacidade exportadora que satisfazer as exig ncias dos mercados externos Lopez Vazquez 1999 p 141 142 afirma que a concorr ncia local e internacional consegi ncia da globaliza o mundial dos mercados obriga as empresas a esmerarem se na qualidade de seus produtos Portanto determinados cuidados devem ser tomados pela empresa 1 verificar se o produto atende s necessidades do mercado 2 verificar se o produto atende s necessidades espec ficas 3 verificar se o produto apresenta vantagens para o mercado alvo 42 Ra 0 KO 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava 4 verificar se o produto compat vel com o clima se n o fere sentimentos religiosos e n o contraria h bitos locais 5 verificar se os sistemas de pesos e medidas utilizados em seu produto atende s exig ncias do mercado a ser atingido 6 confirmar se o idioma utilizado na embalagem do produto o do mercado local ou se o produto poder ser comercializado com r tulo em portugu s 7 checar se a embalagem apropriada para o tr nsito at a fronteira do pa s e no seu interior at a
197. dade prejudicial para a cooperativa deixar de participar das atividades entre outros N o fazem confraterniza o entre eles pois a classe deles n o muito unida A Cooperva tem em m dia de 70 toneladas de material recicl vel por m s Recentemente nesse primeiro semestre de 2008 a cooperativa conseguiu recolher 212 toneladas de materiais recicl veis em toda cidade e comemorando a divis o do lucro que conseguiram coletar conforme divulgado no jornal Di rio do Noroeste A sociedade em geral n o est tendo ainda uma conscientiza o para separa o corretamente do material reciclado em sua resid ncia ficando uma grande quantia sem destino adequado CONSIDERA ES FINAIS A cooperativa vem contribuindo para a preserva o do meio ambiente e tamb m para uma alternativa de gera o de renda para com aqueles que foram exclu dos do contexto socioecon mico A pesquisa n o est para julgar se esse empreendimento cooperativo autogerido ou n o Muito pelo contr rio verificar como gerida uma cooperativa em si e suas dificuldades perante os desafios da gest o Nesta pesquisa ficou claro que o papel do gerente administrativo e o de estar fazendo todas as opera es administrativas da cooperativa se deve ao pelo fato de que os cooperados ainda n o terem uma forma o adequada para a gest o Assim no momento ele est ensinando a presid ncia referente as atividades administradas e este procura estar se aperfei
198. dades de auto estima e necessidades de auto realiza o CHIAVENATO 2003 As teorias X e Y apresentam parte das teorias administrativas a teoria comportamental procura demonstrar uma variedade de estilos administrativos e certas convic es sobre a maneira pela qual as pessoas se comportam dentro das organiza es Para Chiavenato 1983 a teoria X a concep o tradicional de Administra o e se baseia em convic es err neas e incorretas sobre o comportamento humano Essas convic es s o de que o homem por natureza pr pria indolente e pregui oso evita o trabalho ou trabalha o m nimo poss vel em troca de recompensa salarial ou material N o tem ambi o n o gosta de assumir responsabilidade gosta de ser dirigido e se sentir seguro nessa depend ncia O homem egoc ntrico e seus objetivos pessoais se op em em geral aos objetivos da organiza o Sua natureza o faz resistir a mudan as pois ele procura a seguran a e pretende n o assumir riscos que o ponham em perigo Pela sua depend ncia ele se torna incapaz de autocontrole e autodisciplina ele precisa ser dirigido e controlado pela administra o CHIAVENATO 1983 Em fun o dessas concep es e premissas a respeito da natureza humana a Teoria X reflete um estilo de administra o duro r gido e autocr tico e que se limita a fazer as pessoas trabalharem dentro de certos esquemas e padr es previamente planejados e organizados e tendo em vista e
199. das press es que o ambiente promove Desse modo o posicionamento estrat gico de cada empresa resultado das escolhas dos objetivos dos fins e dos meios pelos quais os atores sociais exercem sua prefer ncia para atingi lo Observando o comportamento das ind strias de derivados da mandioca amido farinha da regi o em estudo por mais que o isomorfismo as pressione para a homogeneiza o das estruturas e das estrat gias de a o em face das requisi es do contexto ambiental de refer ncia h em fun o das interpreta es de cada organiza o uma diversidade 7 Segundo DIM GIO e POWELL 1983 o isomorfismo possui tr s tipos coercitivo normativo e mim tico 8 Constitui se em ambiente t cnico e institucional SCOTT 1992 245 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra KO FIGURA 1 relacionamento dos grupos ambientais com os estrat gicos GRUPOS DOS GRUPOS N VEIS AMBIENTAIS ESTRAT GICOS GRUPO 1 N VEL E GRUPO AMBIENTAL ESTRAT GICO 1 Nanci a Estrat gia AIAC 3 a s S 7 s lt a 10 12 13 15 17 20 e 25 265 28 30 22 23 24 26 28 31 32 3s 3s 56 mett q 3 s 12 15 31 35 36 38 37 ss GRUPO 2 ER NIVEL E AMBIENTAL o E ESTRAT SsICO 2 NacionaVReagional Estrat gia Reativa 2 a s 7 s gt 10 11 13 14 15 18 19 20 23 aa 14 16 18 198 21 25 27 29 30 32 33 34 37 39 z gt 2
200. de um fen meno social O mesmo autor caracteriza a pesquisa quantitativa pelo emprego de quantifica o tanto nas modalidades de coleta de informa es quanto no tratamento delas por meio de t cnicas estat sticas Ainda Richardson 1999 p 38 diz que a pesquisa quantitativa representa a inten o de garantir a precis o dos resultados evitando distor es de an lise e interpreta o Vieira 2004 p 15 refor a a import ncia da pesquisa qualitativa quando diz que esta garante a riqueza dos dados permite ver o fen meno na sua totalidade bem como facilita explora o de contradi es e paradoxos O per odo de ocorr ncia desta pesquisa foi em outubro de 2008 e a unidade de an lise estudada o Buffet Pal cio das Festas localizado na cidade de Paranava Estado do Paran O Tema foi escolhido pelo crescimento no ramo de Buffet em todo pa s sendo assim a unidade de an lise estudada nos proporcionou uma pesquisa ampla pelo grande n mero de clientes que frequentam regularmente o local por ser o melhor preparado em sua rea na regi o Os instrumentos de pesquisa utilizados na coleta de dados foram question rios aplicados para 50 clientes ap s contratados os servi os para ter um melhor resultado quanto a satisfa o dos mesmos Para a elabora o do question rio se tomou como base os seguintes itens para avalia o da satisfa o 1 contato 2 efici ncia 3 receptividade 4 personaliza o
201. de Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o Figura 2 Convers o de carca a em co produtos Tabela 4 Transforma o de mat ria prima vaca em co produtos MAT RIA PRIMA Quant Peso Peso Pe as Total M dio Vaca carca a 500 105 000 Kg 210 Kg CO PRODUTOS Traseiro 1 000 50 400 Kg 50 40 Kg Dianteiro 1 000 39 900 Kg 39 90 Kg Ponta de Agulha 1 000 14 700 Kg 14 70 Kg TOTAL 3 000 105 000 Kg Tabela 5 Transforma o de mat ria prima boi em co produtos MATERIA PRIMA Quant Peso Peso Pe as Total M dio Boi carca a 500 135 000 Kg 270 Kg CO PRODUTOS Traseiro 1 000 64 800 Kg 64 80 Kg Dianteiro 1 000 51 300 Kg 51 30 Kg Ponta de Agulha 1 000 18 900 Kg 18 90 Kg TOTAL 3 000 135 000 Kg 127 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras dia E de Paranava Subprodutos Extra dos da Mat ria prima Os subprodutos t m seu valor de venda reduzido e s o produzidos simultaneamente carne Eles resultam da limpeza da carca a bovina no decorrer da linha de produ o Tabela 6 Subprodutos extra dos da mat ria prima vaca Sint tica Itens Rendimento VALOR Subprodutos TOTAL Subprodutos E M 76 495 20 SIC ind stria de comest veis SIM ind stria de manufaturados SIG ind stria geral SIF ind stria farmac utica Tabela 7 Subprodutos ex
202. de conseguir convergir em um mesmo ambiente o talento a tecnologia e o capital que fazem a empresa crescer Ainda para o autor a inova o tecnol gica possui quatro pilares e Investimento de capital de risco e Infra estrutura de alta tecnologia e Id ias criativas 293 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava e Cultura empreendedora focada na paix o pelo neg cio 2 5 CARACTER STICAS DO ESP RITO EMPREENDEDOR Segundo Chiavenato 2004 o empreendedor a pessoa que consegue fazer as coisas acontecerem pois dotado de sensibilidade para os neg cios tino financeiro e capacidade de identificar oportunidades de neg cios O empreendedor possui tr s caracter sticas b sicas necessidade de realiza o disposi o para assumir riscos e autoconfian a Ainda para o autor as principais caracter sticas que um empreendedor bem sucedido deve possuir ou desenvolver s o as seguintes e Iniciativa e busca de oportunidades e Perseveran a e Comprometimento e Busca de qualidade e efici ncia e Coragem para assumir riscos calculados e Fixa o de metas objetivas e Busca de informa es e Planejamento e monitora o sistem ticos isto detalhamentos de planejamento e controles e Capacidade de persuas o e de estabelecer redes de contatos pessoais e Independ ncia autom tica e autocontrole Estas caracter
203. de entrevistas com quest es abertas A entrevista um encontro entre duas pessoas a fim de que uma delas obtenha informa es a respeito de determinado assunto 25 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava mediante uma conversa o de natureza profissional pois um procedimento utilizado na investiga o social para a coleta de dados ou para ajudar no diagn stico ou no tratamento de um problema social MARCONI LAKATOS 1996 As an lises das entrevistas s o apresentadas na sequ ncia em que foram coletadas identificadas por letras Este trabalho possui caracter sticas descritivas pois pretende descrever o fen meno sem interferir na realidade pesquisada CRESWELL 2007 O universo pesquisado perfaz um total de 16 estabelecimentos farmac uticos apesar de existir 20 farm cias no total pois n o foram consideradas 4 farm cias de manipula o Das 16 farm cias e drogarias foram entrevistas 13 propriet rios pois 3 recusam se de participar da mesma Como t cnica de an lise dos dados foi utilizada a an lise de conte do que um conjunto de t cnicas de an lise das comunica es visando obter atrav s de procedimentos sistem ticos e objetivos de descri o do conte do das mensagens indicadores quantitativos ou n o que permitem inferir conhecimentos relativos s condi es de produ o recep o vari
204. de ser definido como uma condi o interna relativamente duradoura que leva o indiv duo ou que o predisp e a persistir num comportamento orientado para um objetivo possibilitando a transforma o ou a perman ncia de situa o Robbins 2002 p 151 diz que Motiva o o processo respons vel pela intensidade dura o e persist ncia dos esfor os de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta tendo como resultado a intera o do indiv duo com a situa o Outros autores como Megginson et al 1998 defendem a id ia de que primeiramente o comportamento humano causado em segundo lugar dirigido para alguma meta em terceiro lugar n o ocorre isoladamente Isso pode ser entendido como sendo o modo como vemos o mundo e agimos para alcan ar nossas metas A motiva o pode maximizar a capacidade e o desempenho do indiv duo contudo para tal fato acontecer o fator motivacional deve atender mesmo que indiretamente a necessidade pessoal do indiv duo Ainda para os autores as teorias motivacionais abordadas na presente pesquisa s o classificadas como teorias das necessidades pois se preocupam com as quest es das causas pelas quais as pessoas agem levando a uma identifica o de necessidades incentivos e percep o Para esta pesquisa foram utilizadas como fonte de analise as teorias motivacionais de Abraham Maslow David McClelland e Herzberg 223 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra
205. de servi os de marketing importante compreender o que os clientes procuram e o que de fato eles avaliam E dif cil relacionar uma boa id ia de servi o a um beneficio est vel geral e bem definido ao cliente E extremamente dif cil implementar a id ia de servi o como uma oferta bem estruturada de produtos Zeithaml e Bitner 20036 descrevem servi os como algo intang vel heterog neo e perec vel uma vez que os servi os n o podem ser preservados estocados revendidos ou devolvidos Kotler 1996 apresenta as quatro caracter sticas dos servi os sendo elas e intangibilidade pois n o podem ser vistos ou sentidos e inseparabilidade pois muitas vezes o produzidos e consumidos simultaneamente e variabilidade heterog neos dependem de quem os executa e de onde s o prestados e perecibilidade o fato de n o poder ser estocado Estas caracter sticas definem um servi o e apresentam as dificuldades que um administrador de marketing encontra para satisfazer todas as necessidades de um consumidor nos seus servi os prestados Estando clara a defini o de servi os pode se enfatizar as diferen as entre marketing de bens e de servi os Onde no marketing de bens as empresas enfatizam sua produ o voltada para o consumidor esperando agrad lo e satisfaz lo com seus produtos Todavia no marketing de servi os al m da abordagem de mercado produto pre o distribui o e promo o existem outros
206. demanda o que tem que ser feito restri es fatores que limitam o que pode fazer e op es determina o do que e como fazer Diferem em dois aspectos o n vel em que ocupa na hierarquia e a diferencia o dos gerentes em funcionais e gerais Exerce o papel de interpessoais representante S o vision rios vis o futurista de seu neg cio Sabem tomar decis es Indiv duos que fazem a diferen a Sabem explorar ao m ximo as oportunidades S o determinados e din micos S o otimistas e apaixonados pelo que fazem S o independentes e constroem o pr prio destino S o lideres e formadores de equipe S o bem relacionados Planejam planejam planejam 24 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 KO lider e liga o informacionais monitor e Assumem riscos calculados disseminador e interlocutor e decis rio e Criam valores para a sociedade solucionador de dist rbios alocador de recursos e negociador Quadro 3 Diferen as e similaridades entre administrador e empreendedor Fonte Dornelas 2005 adaptado Todo empreendedor necessariamente deve ser um bom administrador para obter o sucesso no entanto nem todo administrador um empreendedor O empreendedor tem algo mais algumas caracter sticas e atitudes que o diferenciam do administrador tradicional DORNELAS 2005
207. dimento como em sua perman ncia REFER NCIAS ARAUJO L C G de Teoria Geral de Administra o aplica o nas empresas brasileiras S o Paulo Atlas 2004 BARDIN L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 1977 BERNARDI Luis Antonio Manual de empreendedorismo e gest o fundamentos estrat gias e din micas S o Paulo Atlas 2003 BOAVA D L T e MACEDO F M F Estudo sobre a ess ncia do empreendedorismo 30 Encontro da ANPAD 2006 37 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava CASTANHAR J C DIAS J F e ESPERAN A J P Orienta o empreendedora reconhecimento de oportunidades e desempenho em pequenas e medias empresas brasileiras evid ncias de 2 estudos de caso 30 Encontro da ANPAD 2006 Salvador CRESWELL J C Projeto de Pesquisa m todos qualitativo quantitativo e misto 2 ed Porto Alegre Artmed 2007 DAFT R L Administra o 4 ed Rio de Janeiro Editora JC 1999 DORNELAS J C A Empreendedorismo transformando id ias em neg cios 2 ed Rio de Janeiro Elsevier 2005 FILION L J O Empreendedorismo como Tema de Estudos Superiores Palestra proferida no Semin rio A universidade formando empreendedores ano n d Dispon vel em lt http inf unisul br ingo emoreendedorismo pdf gt Acesso em 25 06 2008 GERBER M E O mito do empreendedor como fazer de seu empreendimento
208. do apenas algumas perguntas pr vias para ent o questionar os itens desejados De acordo com Richardson 1999 p 208 s o aqueles instrumentos em que as perguntas ou afirma es apresentam categorias ou alternativas de respostas fixas e preestabelecidas O levantamento de dados secund rios foi obtido atrav s de uma pesquisa bibliogr fica pois se teve o intuito de ampliar o grau de conhecimento na rea estudada e de acordo com K che 1997 ela estritamente necess ria para se executar tanto a pesquisa descritiva quanto a experimental n o tem como prescindir sem com isso querer embarcar num fetichismo da an lise te rica precedente O objetivo da pesquisa bibliogr fica portanto o de conhecer analisar as principais contribui es te ricas existentes sobre um determinado tema ou problema tornando se um instrumento indispens vel para qualquer outro tipo de pesquisa 4 APRESENTA O E AN LISE DO CASO 4 1 HIST RICO DA EMPRESA 201 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava A empresa Tornearia Universo nasceu em mar o de 1989 Atualmente ela presta diversos servi os n o s de tornearia mas tamb m atua como posto de molas auto pe as balanceamento computadorizado de pe as alinhamento a laser e fabrica o de m quinas para ind stria e com rcio Conta com uma sede de 4000m na Rod PR 323 em Cianorte PR e
209. do dirigente na tomada de decis es mister que estudos envolvam essas vari veis como valores e cren as press es competitivas do contexto ambiental e posicionamento estrat gico sejam posteriormente realizados e se poss vel a amostra coletada possa ser mais representativa do setor e segmentos estudados em nivel mais amplo Embora o ndice de retorno tenha sido representativo 98 a limita o geogr fica pode apresentar distor es nos reais resultados do estudo do setor para uma caracteriza o literalmente probabil stica Esta averigua o contempla uma amostragem n o probabil stica pelo que resultados e conclus es n o devem ser entendidos ou generalizados fora das organiza es pesquisadas REFER NCIAS ABAM Associa o Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca Mandiocultura ANSOFF H IL MACDONELL J E Implantando a Administra o Estrat gica 2 ed Atlas S o Paulo 1993 CLEGG S R HARDY C Introduction In CLEGG S R HARDY C NORD W R Eds Handbook of Organizational Studies London Sage 1996 COCHIA C B R Contexto Ambiental Esquemas Interpretativos e Posicionamento Estrat gico um estudo em pequenas empresas paranaenses Curitiba 2002 Disserta o Mestrado em Administra o Centro de Pesquisa e P s Gradua o em Administra o Universidade Federal do Paran DiMAGGIO P J POWELL W W The iron cage revisited institutional isomorphism and collective
210. do s culo XVII GARCIA 2005 Por volta de 1841 com a vinda do imigrante franc s Benoit Juies de Mure inspirado nas id ias de Charles Fourier tentou fundar uma col nia de produ o e consumo na localidade de Paimital atual Garuva em Santa Catarina Em 1847 o franc s Jean Maurice Faivre fundou a col nia Tereza Cristina no Paran Com a vinda dos imigrantes alem es e italianos traziam lhe a origem de seu pais e logo come aram difundir ainda mais estes ideais principalmente no sul do pa s pois tentavam resolver quest es de consumo produ o cr dito e educa o Com isso foram criando organiza es comunit rias KREUTZ 2004 Foram surgindo comunidades no Rio dos Cedros em Santa Catarina e Ouro Preto no estado de Minas Gerais A primeira cooperativa no Brasil foi em 1891 na cidade de Limeira S o Paulo No ano de 1895 criou se a cooperativa de consumo em Camaragibe em Pernambuco Em 1902 nascia a cooperativa de cr dito rural formada por colonos de origem alem incentivados pelo jesu ta Theodor Amstadt em Vila Imperial hoje Nova Petr polis estado do Rio Grande do Sul Depois em 1908 teve o surgimento da Cooperprima uma cooperativa Agr cola de Rio Maior fundada por imigrantes italianos em Urussanga Santa Catarina ETGETO et al 2005 No Brasil em 12 de dezembro de 1969 criou se a Organiza o das Cooperativas Brasileiras OCB com objetivo de estar representando e defendendo todo o sistema coo
211. dora precisa ter caracter sticas diferenciadas como originalidade ter flexibilidade e facilidade nas negocia es tolerar erros ter iniciativa ser otimista ter auto confian a e ter intui o e ser vision rio para neg cios futuros Um empreendedor um administrador necessita ter conhecimentos administrativos ter uma pol tica para a empresa ter dilig ncia prud ncia e comprometimento GERBER 2000 Ainda para o autor um empreendedor deve acreditar que o modelo atual pode ser melhorado Ele compreende que n o ser nada f cil traduzir esta frase em resultados e por isso a primeira pessoa a aceitar o desafio de mudar a primeira pessoa a se responsabilizar caso algo falhe em toda a trajet ria do empreendimento Empreendedores gostam de mudan as Atrav s de mudan as se obt m experi ncias e estas traduzem se em ci ncia que por sua vez utilizada para fins evolutivos Logo n o parece ser apenas um golpe de sorte quando observamos elevado know how de empreendedores em ambientes de neg cios Quando h evolu o h melhora Definitivamente empreendedores s o pessoas que n o apreciam situa es de normalidade ou mediocridade Empreendedores s o antes de tudo pessoas que tem a capacidade de enxergar o invis vel A isso intitula se a famosa m xima Empreendedores possuem vis o DOLABELA 2006 Ainda para o autor inova es em corpora es e corpora es com inova es surgem em sua maioria das
212. dos recursos foi aplicado no Sul do pa s 215 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava Na agricultura as m quinas os insumos agr colas e as novas t cnicas de produ o favorecem a eleva o da produtividade do trabalho agricola permitindo que um n mero cada vez menor de pessoas produza a mesma ou at maior quantidade de mercadorias Neste caso a maior parte dos produtores rurais de Para so do Norte obt m esses recursos atrav s do PRONAF 4 3 O PRONAF NA OPINI O DOS PRODUTORES RURAIS No question rio aplicado aos produtores que fizeram uso do PRONAF custeio no plano safra 2007 2008 cem por cento dos que se disponibilizaram a respond lo caracterizaram o PRONAF como um timo programa de financiamento A produ o obtida foi 40 soja 10 mandioca 10 abacaxi 10 amendoim 10 caf 10 morango e 10 milho O com rcio desses produtos feito atrav s de cooperativas 50 feira do produtor 25 que acontece na cidade duas vezes por semana e na venda direta ao consumidor 25 Na opini o desses produtores tamb m deveria ocorrer melhorias ou facilitar as pol ticas de cr dito 70 os juros 20 e a car ncia 10 Por ser um programa que se prop e a fortalecer a agricultura familiar como categoria social mediante apoio financeiro MUELLER 2007 p 5 n o seria poss vel deixar de perguntar qual
213. e servi os adaptabilidade atualiza o credibilidade e cortesia o Buffet obteve o maior ndice de satisfa o 4 que representa no question rio clientes muito satisfeitos No que se refere ao contato divulga o e prest gio e qualidade o ndice de satisfa o obteve m dia 3 5 o que n o considerado um ponto negativo para a empresa por m medidas devem ser tomadas para 175 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava evitar que estes quesitos se tornem problemas para a empresa Efici ncia proposta comercial e contatos obtiveram a nota 3 que significa clientes satisfeitos deve se fazer um levantamento mais apurado sobre estas quest es para evitar uma queda na qualidade destes atendimentos se tornando um problema para a empresa e um desconforto para seus clientes Um ponto negativo para a empresa a receptividade e o pre o a maioria dos consumidores acreditam que o sistema da organiza o poderia ser mais flex vel no que diz respeito s solicita es e principalmente ao pre o um ponto a ser analisado minuciosamente pela empresa j que se tornou motivo de insatisfa o pelos clientes Enfim a forma de pagamento o que obteve o menor ndice l muito insatisfeito um ponto negativo para a empresa e pode prejudic la na conquista de novos clientes Em geral o Buffet est em bom posicionamento para o
214. e Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Desde o fim da II Guerra Mundial o mundo vem passando por in meras modifica es como a estrutura o dos novos centros econ micos e pol ticos as revolu es tecnol gicas o aumento da produtividade industrial e agr cola o crescimento urbano Todo esse desenvolvimento vem ocasionado o aumento da pobreza da viol ncia de doen as e da polui o ambiental al m dos conflitos religiosos ticos sociais e pol ticos Os problemas globais v m surgindo num curto espa o de tempo E os diversos Estados nacionais que h algumas d cadas se responsabilizavam pelo atendimento de quase todas as necessidades sociais da popula o vive hoje uma poca de um consegiiente sucateamento de sua estrutura de apoio social Nesta realidade se faz necess rio a interven o da sociedade civil que de forma organizada tentam n o substituir a a o do Estado mas estimular a rediscuss o do seu papel incluindo a participa o cidad no desenvolvimento de projetos e a es sociais TEN RIO 2003 Segundo Souza 2000 a a o social est incorporada s formas de assist ncia que in meras institui es adotam em fun o daqueles indiv duos que devido a limita es de idade ou enfermidade f sica mental ou social n o conseguem desfrutar os bens indispens veis exist ncia Historicamente as Organiza es n o governamentais foram ligadas principalmente a grupos religi
215. e Paranava Ra 0 KO satisfatoriamente a favor da empresa controle certificar que a empresa est na dire o certa em busca de seus objetivos Ainda para o autor para que esse trabalho seja realizado de forma satisfat ria o administrador precisa ter habilidades de enxergar a empresa como um todo e as inter rela es entre as suas partes deve ser capaz de trabalhar eficazmente como membro de um grupo possuir dom nio de t cnicas e equipamentos para a realiza o de um trabalho espec fico O administrador trabalha em diferentes departamentos hierarquias e encontra v rias exig ncias para alcan ar um bom desempenho para que isso seja concretizado de forma eficaz ele precisa estar apto s mudan as Planejamento Sele o de objetivos e Desempenho Humanos Controle Organiza o Realiza o Financeiros dos objetivos Monitoramento de Designa o de Produtos responsabilidades para a De Mat rias Primas Tecnol gicos atividades e execu es Servi os Efici ncia De nforma o Efic cia Lideran a Uso da influ ncia para motivar os funcion rios Figura 1 Fun es Administrativas Fonte Daft 1999 O quadro a seguir demonstra algumas diferen as e similaridades entre administrador e empreendedor ADMINISTRADORES EMPREENDEDORES Concentra se nos atos de planejar organizar dirigir e controlar Partilham de tr s caracter sticas principais
216. e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava 3 Dist ncia Tecnol gica os exportadores devem levar em conta se o seu produto est aqu m ou al m das exig ncias tecnol gicas do mercado onde pretende atuar 4 Dist ncia Temporal trata se do tempo decorrido entre o primeiro contato com o potencial cliente at a entrega do produto Lead Time Tal dist ncia condiciona o prazo do pagamento que influencia o fluxo de caixa da empresa Ela um fator cr tico para a competitividade global das empresas e at do pa s No Brasil o fator tempo nos d uma desvantagem inicial intr nseca caracterizada pela consider vel dist ncia f sica que nos separa da maioria dos grandes clientes e fornecedores Some se a isso o tempo gasto na efetiva o dos procedimentos burocr ticos e aduaneiros tanto no pa s de embarque quanto no pa s de destino Quando chega decis o de exportar de acordo com Minervini 2005 p 6 7 muitas vezes n o se considera que est sendo iniciada uma atividade na qual ainda n o se tem experi ncia e talvez haja a possibilidade em fazer do mercado externo uma extens o da atividade praticada no mercado interno 3 METODOLOGIA O tipo de pesquisa utilizada pesquisa descritiva qualitativa se caracteriza pela n o interfer ncia do pesquisador De acordo com Godoy 1995 p 58 a pesquisa qualitativa n o procura enumerar e ou medir os eventos
217. e desenvolvendo estrat gias que possibilitem movimento isom rfico entre ambientes globais ou mais restritos para a continuidade de suas atividades A regi o de Paranava onde se localizam as plantas estudadas neste trabalho possui 257 777 habitantes IBGE 2000 e abriga um contingente industrial de farinheiras e fecularias que responde pela gera o de 1 054 empregos diretos no setor na denominada micro regi o da Amunpar ARA JO 2000 regi o demarcada para este estudo Portanto observar o comportamento estrat gico desse segmento nessa regi o do Estado do Paran pode contribuir no estudo desse tema uma vez que o setor mandioqueiro representa o terceiro maior faturamento da regi o SEAB DERAL 2000 Diante do exposto este trabalho prop s analisar o seguinte problema de pesquisa De que forma os esquemas interpretativos dos dirigentes organizacionais atuaram como mediadores do posicionamento estrat gico de empresas fabricantes de produtos derivados da mandioca com sede na regi o do munic pio de Paranava em face de mudan as ambientais ocorridas no per odo de 1998 a 2001 Micro regi o pol tica paranaense composta de 29 munic pios na poca da pesquisa 236 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava 2 FUNDAMENTA O TE RICO EMP RICA 2 1 MUDAN A AMBIENTAL Nos processos de mudan a ambiental a interpreta
218. e do Clima Organizacional A entrevista guiada pode ser assim definida A entrevista guiada permite ao entrevistador utilizar um guia de temas a ser explorado durante o transcurso da entrevista As perguntas n o est o pr formuladas s o feitas durante o processo e a ordem dos temas tampouco est preestabelecida RICHARDSON 1999 p 210 A aplica o do question rio foi realizada com todos os funcion rios ou seja dezesseis 16 colaboradores da empresa em quest o Por isso tratou se de uma pesquisa de popula o aquela que envolve 100 dos funcion rios da unidade de an lise 4 A EMPRESA DE CONFEC ES ZENITE E AS TRANSFORMA ES ORIUNDAS DE SEU DESENVOLVIMENTO A empresa de confec es Zenite situada na cidade de Paranava no estado do Paran iniciou sua atividade no mercado no dia primeiro de janeiro do ano de dois mil e sete atrav s da implanta o de id ias no ramo da confec o de pe as do vestu rio exceto sob medida A atua o da empresa em quest o come ou como um processo de experi ncia entre s cios e suas instala es permanecem no mesmo local desde a sua funda o Por m devido sua 11 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava expans o a mesma pretende instalar se brevemente na cidade de Alto Paran onde a respons vel pela administra o da empresa vive atualmente
219. e empreendedorismo na comunidade No F rum econ mico mundial que patrocina a confer ncia anual de Davos no qual demonstrou certo interesse no tema empreendedorismo foi discutido como interesse global Ainda para o autor nos Estados Unidos maior exemplo de compromisso nacional com o empreendedorismo e o processo econ mico al m de iniciativas dos governos locais e de organiza es privadas gastam centenas de milh es de d lares anualmente em programas de apoio ao empreendedorismo Em 1998 foi criada a partir de iniciativas de um grupo de pesquisadores Babson College nos Estados Unidos e da London Business School na Inglaterra o projeto GEM Global Emtrepreneurship Monitor tendo como objetivo medir a atividade empreendedora dos paises e se observar seu relacionamento com o crescimento econ mico DORNELAS 2005 2 3 EMPREENDEDORISMO NO BRASIL 292 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Segundo Dornelas 2005 o movimento do empreendedorismo no Brasil come ou a tomar forma na d cada de 1990 quando entidades como Sebrae Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas e Softex Sociedade Brasileira para Exporta o de Software foram criadas Antes disso n o se falava em cria o de pequenas empresas Os ambientes pol ticos e econ mico n o eram prop cios e o empreendedor praticamente n o encontrava in
220. e entre pessoas e desperta em todos uma an lise mais cr tica sobre diversos assuntos incentivando sobre os direitos e deveres do cidad o 156 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Agilidade no atendimento P ssimo 0 E Ruim 9 3 Razo vel 40 3 Bom boa 47 2 E timo 3 1 Os funcion rios do Jornal Noroeste a todo o momento est o dispostos a atender seus clientes Seja para solucionar d vidas ou para atender pessoas interessadas em fazer publica es ou outros tipos de mat rias Por m pelo fato de ser uma empresa pequena com poucos funcion rios em algumas ocasi es a demanda sobrecarrega a capacidade produtiva da empresa ocasionando em esperas por parte dos clientes Capacidade de escutar o cliente E 19 3 P ssimo 0 E Ruim 4 6 Razo vel 27 9 Bom boa 48 E timo 19 3 Mesmo n o possuindo muitos funcion rios o Jornal Noroeste sempre reserva total aten o a seus clientes principalmente em reclama es O jornal atende todos os clientes que de alguma forma n o ficaram satisfeitos com o servi o prestado e que necessitam de uma solu o 157 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras 2 Distribui o dos jornais pelo com rcio P ssimo 0 m Ruim 0 7 Razo vel 40 3 Bom
221. e hoje era ocupado por motos O pr dio foi ampliado e aos poucos foi aumentando os servi os da oficina e conseq entemente a venda de pe as e acess rios mais prateleiras foram alocadas expositores foram feitos para capacetes assim o layout da loja foi se desenhando No inicio a loja contava com 5 itens hoje conta com mais de 1000 itens diferentes e cada vez aumentando e diversificando seu estoque de acordo com a necessidade do cliente Os fornecedores s o mais de dez no inicio era apenas um As compras que eram realizadas no inicio na m dia de R 400 00 no momento gira em torno de R 2 500 00 semanais incluindo compra de capacetes leo e pneus 4 2 GERENCIAMENTO E T CNICAS DE REPOSI O DOS ESTOQUES Em conceito feito por Ching 1999 ele coloca que os estoques ret m os recursos que poderiam estar investidos em outros departamentos ou seja pode atravancar outros possiveis investimentos da empresa al m de desviar fundos que poderiam ser utilizados de outras maneiras entretanto ele tem o mesmo custo de qualquer outro projeto da empresa Ao analisar a O S Motos pode se verificar que a id ia de Ching 1999 feito sobre estoques se aproximou do que pensa a empresa sobre tal assunto pois ao entrevistar o gerente principal da empresa ele colocou que H produtos existentes na loja desde quando ela foi inaugurada isso ai tem mesmo s que isso estoque faz parte de estoque isso n o se tem duvida algo que voc tem de
222. e informa es para an lise pois por meio dela foi poss vel levantar a opini o dos funcion rios sobre o que eles pensam dos treinamentos e do desenvolvimento pessoal Os instrumentos de pesquisa utilizados na coleta de dados foram question rios fechados e entrevistas semi estruturadas com um integrante da organiza o sendo ele o Coordenador de Produ o 4 A INCOPOSTES E OS TREINAMENTOS E O DESENVOLVIMENTO PESSOAL 4 1 A INCOPOSTES A INCOPOSTES Ind stria e Com rcio de Postes Ltda foi fundada em 03 de novembro de 1986 Iniciou sua produ o em 19 de janeiro de 1987 fabricando postes PM entrada de servi o No entanto a vis o de mercado dos seus fundadores era mais abrangente pois buscava maior diversidade de produtos 181 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava Com o amadurecimento comercial e financeiro da empresa na linha PM o objetivo era avan ar no segmento el trico e da constru o civil A partir de 1989 foram adquiridas f rmas para a produ o de postes para linhas de distribui o duplo T linhas B e D Vencida esta primeira etapa a INCOPOSTES continua trabalhando com seriedade e responsabilidade mantendo a empresa embasada na filosofia de qualidade e pre o competitivo consciente do empenho de todos os seus colaboradores A partir de 18 de dezembro de 2002 a empresa teve sua raz o soci
223. e no tratamento de dados Finalmente as organiza es destes segmentos foram agrupadas de acordo com as semelhan as encontradas no que se refere ao posicionamento estrat gico e ao contexto ambiental de refer ncia aquele pelo qual as empresas guiam suas a es e por meio do qual orientam suas estrat gias competitivas A an lise de agrupamento realizada permite reduzir a varia o das caracter sticas dentro do grupo de modo que foi possivel reunir as organiza es com posicionamento estrat gico e 235 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o esquemas interpretativos semelhantes e verificar as principais diferen as entre os grupos encontrados Palavras chave Mudan a ambiental Esquema interpretativo Posicionamento estrat gico 1 INTRODU O Concebe se que mudan as ambientais t m ocorrido no ambiente organizacional e que este tem influenciado o desenvolvimento e o crescimento das organiza es De acordo com Ansoff e Mcdonnel 1993 tais mudan as se aceleraram a partir de meados dos anos 50 e influenciam diretamente as organiza es de todos os segmentos e portes Essas mudan as que ocorrem no universo das organiza es n o se configuram como fen meno excepcional mas como rotina muitas vezes de dif cil assimila o MACHADO DA SILVA FONSECA FERNANDES 1999 Assim dirigentes organizacionais precisam estar atentos
224. e trabalho analisa duas empresas de confec es Clarice Confec es 278 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava e Fazano Confec es para saber qual dessas teorias comentadas os gestores est o aplicando em suas organiza es A presente pesquisa caracteriza se como explicativa e qualitativa As analises dos dados coletados permitiram concluir que as organiza es possuem diferente forma de se administrar com rela o a Teoria X e Y Palavras chave Gest o de pessoas Teoria X e Y Organiza es 1 INTRODU O Como parte das teorias administrativas a teoria comportamental procura demonstrar uma variedade de estilos administrativos utilizados nas organiza es e que o comportamento das pessoas nas organiza es t m rela o direta com as convic es e estilos utilizados pelos administradores As teorias X e Y apresentam certas convic es sobre a maneira pela qual as pessoas se comportam dentro das organiza es A teoria X caracteriza se por ter um estilo autocr tico que pretende que as pessoas fa am exatamente aquilo que a organiza o pretende que elas fa am do jeito similar que a Administra o Cient fica de Taylor a Cl ssica de Fayol e a Burocr tica de Weber As convic es sobre o comportamento humano s o as seguintes o homem indolente e pregui oso por natureza n o gosta de assumir responsabil
225. el em http www esce ips pt disciplinas licenciatura pg arquivo CA 20NASY 20EMPRESASYW 20FAMILIARES pdf Acesso em 21 nov 2007 RODRIGUES M RESENDE L M e PILATTI L A O processo de sucess o nas empresas familiares de pequeno e m dio porte o desafio da continuidade 2007 Dispon vel em lt http Ayww pg cefetpr br ppgep Ebook ARTIGOS 67 pdf gt Acesso em 17 jun 2008 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS E CUSTO DOS SERVI OS PRESTADOS 92 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Joice Silva Fernandes FAFIPA Maridely Bertoline Ribeiro FAFIPA RESUMO Este trabalho foi elaborado a fim de mostrar que o custo para uma empresa que queira se desenvolver de forma satisfat ria deve ter sempre em foco no entanto sua formula o deve ser feita de forma cuidadosa porque ele pode ser facilmente confundido com despesa Nesse intuito trazemos a diferencia o entre custo e despesa evidenciamos a import ncia da contabilidade de custo para a tomada de decis o de uma empresa que se n o tiver uma contabilidade de custo bem feita poder ter grandes preju zos Objetivamos especificamente a esclarecer a diferen a entre o custo dos produtos vendidos e custo dos servi os prestados ambos podendo ser desenvolvido por uma mesma empresa PALAVRAS CHAVE Contabilidade Empresa Custo Produtos Servi os 1 INTRODU O A contabilid
226. elementos para a decis o da t tica sendo eles perfil pessoas processos e procedimentos Sendo assim o composto de servi os composto por mais quatro ferramentas essenciais perfil pessoas processos e procedimentos LAS CASAS 2001 O perfil o layout do estabelecimento onde o servi o prestado A primeira impress o muito importante ela reflete a seriedade e a confiabilidade que a empresa necessita passar aos seus clientes como higiene e organiza o Os funcion rios que est o em contato direto com os clientes s o considerados pessoas no composto de servi os tendo em vista que est o envolvidas na presta o de servi os tamb m 169 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava podem transmitir ao cliente uma boa ou m impress o importante que os funcion rios transpare am o que a empresa oferece aos seus clientes uma imagem positiva muito importante assim como uma boa apar ncia e educa o no relacionamento com seus clientes Os processos se devem todos os procedimentos que o cliente est sujeito a realizar desde a sua entrada na empresa o atendimento dos funcion rios at a hora de pagamento pelo servi o mais uma ferramenta para o administrador de marketing assumir um diferencial estar preocupado em satisfazer o seu cliente em todos os aspectos e em todos os passos que este percorrer pode
227. em vez de responder pergunta por meio de diversas alternativas pr formuladas visa obter do entrevistado o que ele considera os aspectos mais 284 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras LER 0 KO de Paranava relevantes de determinado problema e guiada pois Richardson 1999 p 212 diz que A entrevista guiada utilizada particularmente para descobrir que aspecto de determinado aspecto produzem mudan as nas pessoas expostas a ela Tendo observa o n o participante 4 DESCRI O E AN LISE DO CASO As organiza es estudas s o fac es que atuam no ramo de vestu rio ambas localizadas no municipio de Cidade Ga cha situado no noroeste do Estado do Paran As empresas utilizam o sistema de produ o na qual o funcion rio ter o seu sal rio de acordo com sua produtividade a meta a ser alcan ada estipulada pela empresa A estrutura hier rquica formal das empresas em quest o corresponde a seguinte ordem propriet rio encarregado costureiras e auxiliares de produ o As empresas n o s o administradas por profissionais da rea de administra o mais sim pelos propriet rios cada uma possui uma forma peculiar de administrar mesmo sem conhecer as teorias administrativas as organiza es adotam em sua forma de administrar mesmo que inconscientemente duas teorias que est o inseridas na Teoria Comportamental s o elas a T
228. empreendedoras CONCLUS O Conclui se que no shopping estudado assim como em outras organiza es comerciais muito importante a qualifica o empreendedora para que cada lojista consiga um melhor desempenho no mercado e assim um melhor desempenho do shopping Tem de Tudo Apesar do Shopping fornecer a estrutura sozinho ele n o consegue chamar a clientela Os lojistas n o devem somente contar com a organiza o e a estrutura cada um deve abrir as ferramentas empreendedoras e us las para que possam obter cada vez melhorias em seus neg cios driblando a assustadora mortalidade de empresas Para melhor desempenho no shopping de extrema import ncia que os lojistas busquem a cada dia mais a forma o e atitudes do empreendedorismo REFER NCIAS CHIAVENATO Idalberto Empreendedorismo Dando Asas ao Esp rito Empreendedor S o Paulo Saraiva 2004 DOLABELA Fernando Oficina do Empreendedor S o Paulo 6 ed Cultura 1999 DORNELAS Jos Carlos Assis Empreendedorismo Transformando Id ias em Neg cios 2 ed S o Paulo Campus 2005 GERBER Michael E Empreender fazendo a diferen a Fundamento S o Paulo Saraiva 2000 HASHIMOTO Marcos Esp rito empreendedor nas organiza es 2005 S o Paulo Saraiva 2003 RICHARDSON Roberto Jarry Pesquisa social m todos e t cnicas S o Paulo Atlas 1999 297
229. empresa e com os funcion rios do departamento de Recursos Humanos Os treinamentos s o divididos por categorias e s o espec ficos tratam de seguran a no trabalho modo de liderar forma de atendimento e trabalho em equipe Festas T picas s o realizadas ao longo do ano para promover a integra o entre os colaboradores uma vez que os mesmos n o mant m muito contato por estarem situados ao longo do trecho de concess o Funcion rio destaque do ano realizado no m s de Dezembro de cada ano onde o colaborador que obteve maior nota na avalia o por compet ncias recebe pr mios como motos TV s viagens e at em volume de dinheiro Talento Viapar prata da casa neste projeto os colaboradores t m a 230 Ra 0 KO 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava oportunidade de mostrar suas habilidades como cantor A premia o em dinheiro para os tr s primeiros lugares sendo o primeiro lugar no valor de R 1 000 00 o segundo no valor de R 500 00 e o terceiro de R 300 00 J os projetos externos s o a b Pol tica Ambiental consiste na busca continua da melhoria e da realiza o das suas atividades com o foco nos objetivos para prevenir os impactos da polui o conservar os recursos naturais desenvolver a consci ncia ambiental de seus colaboradores fornecedores da comunidade e clientes atuando em conformi
230. empresas Na empresa analisada a gerencia afirma que por ser uma empresa familiar mais complicado lidar com as outras pessoas pois dif cil dar ordens para queles que convivem com voc o tempo todo ent o para tentar contornar essa situa o procura se n o ordenar e sim conversar expondo as obriga es de cada um entrevistado 1 O entrevistado 2 afirma que mais f cil trabalhar com pessoas da mesma fam lia pois no caso dele ao receber ordens diretas de seu pai e muitas vezes ser v rias ordens de uma s vez 88 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava o fato de conhec lo bem auxilia no momento de estabelecer as prioridades o que deve ser feito em primeiro lugar e o que pode esperar entrevistado 2 O ambiente familiar tamb m auxilia no desenvolvimento das tarefas pois muito bom trabalhar em um clima familiar onde predomina a amizade por m o que n o pode ocorrer uma mistura dos problemas pessoais no ambiente de servi o devido a essa proximidade entre as pessoas entrevistado 3 Muitas vezes isso acaba ocorrendo as pessoas trazem problemas de casa para a empresa e misturam o particular com o p blico e al m de criar um clima pesado na empresa dificulta muito o estabelecimento de metas regras tanto por parte da gerencia quanto por parte dos funcion rios Todos devem aprender a separar as coisas e n
231. endo uma oportunidade de gera o de trabalhos e de inclus o social Visando conhecer melhor uma cooperativa ou seja sua forma de gest o baseada em valores democr ticos o problema de pesquisa abordado Como desenvolvido a gest o de uma cooperativa de coleta de materiais recicl vel situada na cidade de Paranava PR 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 A ORIGEM HIST RICA DO COOPERATIVISMO 135 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras LER 0 KO de Paranava Desde os tempos remotos as sociedades primitivas j se organizavam em grupo com esp rito de coopera o e solidariedade visando a luta pela sobreviv ncia Pode se citar exemplos de povos que se organizavam em coopera o como os romanos babil nios germ nicos astecas maias e incas Atrav s de suas hist rias o homem busca em grupos a coopera o e ajuda m tua KREUTZ 2004 A inspira o que influenciou o surgimento cooperativista teve suas ra zes na Gr Bretanha onde ocorreu a Primeira Revolu o Industrial na qual esta conjuntura ocasionou a migra o de camponeses para as grandes cidades atra dos para o trabalho fabril Entretanto homens mulheres e crian as foram sujeitos explora o dentro das f bricas Como n o havia direitos legais para o trabalhador estes foram sujeitados a fazerem longas jornadas de trabalho e com isso debilitava a sa de e produtividade nas f
232. entou expressar os fatores que consideram mais relevantes para determinar o comportamento individual e grupal da empresa 13 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava A maioria relatou trabalhar na empresa entre seis 6 a dez 10 anos e a consideram um local bom para se trabalhar Quanto ao trabalho da administra o frente aos funcion rios estes o consideram bom e a minoria timo como observa se no gr fico 1 AVALIE O TRABALHO DA ADMINISTRA O EM SUA EMPRESA Gr fico 1 Avalia o da Administra o Em rela o quest o relacionada s decis es tomadas pela empresa pode se observar no gr fico 2 que grande parte dos funcion rios disse que n o consultada mas tem liberdade para opinar se quiser durante as reuni es mesmo que suas id ias n o sejam consideradas na maioria das vezes EM RELA O S DECIS ES TOMADAS PELA EMPRESA VOC 15 O N o cormaltado mes temliberdade para opirer quiser D corsaitado durante asreuni es Gr firn 2 Tamada de Necisfes Quanto aos benef cios a pr pria administra o relatou n o conced los pelo fato de a empresa ainda estar em processo de desenvolvimento mas revelou que oferece aux lio monet rio em rela o ao transporte utilizado pelos mesmos 14 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa
233. eoria X e Y Foi poss vel verificar que a fac o que no seu m todo de administrar utiliza a Teoria Y mostra um melhor ambiente de trabalho funcion rios mais produtivos e quando questionados sobre a forma de administrar mostraram um maior contentamento e aprova o do que a outra fac o estuda onde se verificou uma maior utiliza o da Teoria X Os funcion rios da segunda fac o apresentam descontentamento em rela o a forma de administrar se sentem desvalorizados e n o acreditam que as metas utilizadas na produ o n o justas e a ambiente de trabalho n o t o harmonioso e produtivo quanto a primeira fac o Outro fato relevante em rela o s empresas estuda que o grau de rotatividade da segunda fac o bem maior do que a primeira o que se torna um dos motivos da falta de sincronia na produ o e na baixa produtividade Portanto se verificou que a forma de administrar baseada na Teoria Y traz mais resultados positivos do que em rela o o estilo de administra o da Teoria X lembrando 285 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o sempre que toda empresa apresentar os dois estilos de administrar por m um estilo sempre se sobressai CONSIDERA ES FINAIS Percebe se que ao longo do desenvolvimento da teoria geral de administra o e dos m todos cient ficos de gest o mais import ncia t m se dado s
234. eriza como estudo descritivo com levantamento realizado por meio de question rio estruturado aplicado a integrantes das cooperativas estudadas As principais diferen as identificadas nas caracter sticas autogestion rias foram participa o dos cooperados transpar ncia atividades sociais e constitui o do quadro social Essas diferen as puderam ser explicadas por dois fatores principais caracter sticas de lideran a e educa o escolar dos cooperados Concluiu se que aspectos da hist ria individual podem ser importantes elementos explicativos do modelo de autogest o em organiza es principalmente em organiza es de economia solid ria Palavras chave Economia solid ria Autogest o Reciclagem 1 INTRODU O O despertar da Economia Solid ria se deu como alternativa frente crescente crise do desemprego e da exclus o social Apesar de suas ra zes hist ricas j encontradas na Idade M dia foi o crescimento do desemprego e da pobreza na Europa na d cada de 80 que impulsionou o surgimento de novas empresas sociais como instrumentos de luta contra a exclus o Na Am rica Latina foram as diferentes formas de organiza o coletivas formadas por grupos populares das grandes cidades que impulsionaram a forma o da economia solid ria As organiza es formadas a partir dessa nova situa o social e econ mica dentro do fen meno da economia solid ria s o frequentemente chamadas de empreendimentos econ micos soli
235. erman ncia dos empreendimentos as dificuldades encontradas tanto no in cio como as que enfrentam para se manterem no mercado A principal conclus o que entrevistados alteram seus comportamentos de acordo com as situa es Palavras chave Empreendedor Administrador Perfil gerencial 1 INTRODU O No Brasil o ndice de desemprego e desigualdades sociais tem se tornado uma caracter stica crescente Devido a essa situa o a l gica do auto emprego surge como alternativa ou at mesmo como um sonho para muitos brasileiros independente de sua idade sexo ou classe O 19 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava sonho de ter seu pr prio neg cio e de ser dono de seu destino cativa milh es de brasileiros seja por necessidade circunstancial ou percep o de uma oportunidade no momento O Brasil conta com um grande n mero de empreendimentos que est o em fase inicial ou que ainda est o se preparando para ingressar no mercado competitivo e esses novos empreendimentos geram maiores arrecada es tribut rias fazendo com que exista um maior fluxo de capital girando em torno da economia brasileira e com esse crescente desenvolvimento do pa s as autoridades governamentais disp em de mais recursos para investir em projetos sociais educacionais e ambientais automaticamente gerando novos empregos Mas para conquistar o
236. erno deixando de ser aceito tanto pela auditoria independente quanto pelo fisco f cil entretanto trabalhar se com ele durante o ano e fazer se uma adapta o de fim de exerc cio para se voltar ao custeio por absor o 3 METODOLOGIA Para o desenvolvimento desse trabalho ser feita uma abordagem sist mica buscando a compreens o e o entendimento do funcionamento do segmento abatedouro de bovinos dadas sua complexidade e as suas in meras fun es Metodologicamente as pesquisas s o elaboradas com a finalidade de obter se um conhecimento mais aprofundado sobre um assunto determinado bem como possibilitar que esse conhecimento seja disseminado para todo o universo de interessados permitindo atrav s da reflex o a ordena o de id ias sobre o tema Considerando a abrang ncia da pesquisa e as caracter sticas delineadas os estudos necess rios ao processo conclusivo da presente pesquisa fundamentam se em Dedutivo Segundo Silva 2003 p 40 o m todo dedutivo transforma enunciados universais em particulares e considerando que as metodologias de custeio j foram exaustivamente estudadas e analisadas por v rios pesquisadores os conceitos b sicos atribu dos a essas metodologias s o verdades universais plenamente aceitas no meio acad mico e empresarial Ao analisar teoricamente essas verdades essa tipologia de fundamental import ncia tendo em vista a fundamenta o te rica do enfoque que aqui se pretende tra
237. ersos artigos e variados pre os Tais dados foram levantados por meio de question rio com perguntas abertas sendo realizado junto a todos os 18 propriet rios de lojas no pr prio Shopping estudado Segundo Gil 1988 a elabora o de um question rio consiste em traduzir os objetivos espec ficos da pesquisa Para Richardson 1999 um question rio descreve as caracter sticas e mede determinadas vari veis de um grupo social Onde as perguntas podem ser fechadas e abertas de maneira que as perguntas abertas permitem que o entrevistado tenha mais liberdade de resposta Os dados secund rios foram levantados de levantamento bibliogr fico sobre o tema 4 APRESENTA O E AN LISE DO CASO Rog rio Pivato fundou em Para so do Norte o RS 1 99 uma pequena loja que tinha in meras mercadorias com o nico pre o de 1 99 reais A empresa teve um grande sucesso de vendas pela variedade jamais encontradas em outras lojas da cidade e pela qualidade de seus produtos Rog rio tempos depois teve uma vis o de ampliar a loja mas em outra cidade maior em Paranava O risco era muito grande pois havia v rios concorrentes tradicionais Mesmo correndo risco em 2001 ele funda a sua segunda loja no cal ad o de Paranava bem em frente ao banco Bradesco loja denominada RS Tem de Tudo Logo se tornou um grande sucesso de p blico e de vendas que ficou conhecido na regi o noroeste toda como A loja do Rog rio 295
238. ervi os de Paranava na cidade de Paranava O instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados foi a entrevista n o estruturada e cujo roteiro tem com base o modelo ANTEAG 2005 foi realizada com um integrante que faz parte da gest o da cooperativa sendo o gerente administrativo O entrevista j havia feito est gio anteriormente na cooperativa e voltou novamente no m s de janeiro de 2008 Ele est 145 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o ensinando opera es administrativas para o atual presidente que pertence a tal desde junho de 2005 Segundo Alves Mazzotti e Gewandsznajer 1999 p 168 nas entrevistas n o estruturadas o entrevistador introduz o tema da pesquisa pedindo que o sujeito fale um pouco sobre ele eventualmente inserindo alguns t picos de interesse no fluxo da conversa Na pesquisa foram utilizados dados secund rios ou seja estatuto social um livro de relat rio e o site da cooperativa feita pelo gerente administrativo 4 DESCRI O E AN LISE DO CASO 4 1 COOPERVA A Cooperva uma cooperativa de sele o de materiais de recicl veis e presta o de servi os de Paranava localizada na rua Vereador Jos de Souza Leite s n com atualmente 39 cooperados Iniciada no ano de 2002 e segundo o site da cooperativa seu objetivo se fundamenta no que diz respeito em aglutinar pessoas que a
239. espeito mensagens que n o precisam de palavras as vezes apenas uma olhada ou um sorriso transmitem alguma mensagem As palavras possuem um pequeno significado comparadas com a comunica o n o verbal que parte do inconsciente e tem maior compreens o participativa DAFT 1999 79 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Saber ouvir um ponto fundamental para uma boa comunica o esclarecendo corretamente a mensagem enviada As pessoas parecem estar alheias ao que os outros t m a dizer e isso dificulta um bom relacionamento no ambiente de trabalho Saber ouvir uma das mais importantes habilidades comunic veis e frequentemente a mais ignorada Saber ouvir incentiva a boa comunica o entre as pessoas e possibilita elucidar mais adequadamente as inten es do outro Felizmente saber ouvir uma t cnica que pela pratica pode ser melhorada Por isso conv m estar atento a uma serie de recomenda es para ouvir de forma eficaz GIL 2001 p 78 Segundo Daft 1999 ouvir clientes e empregados uma habilidade onde as informa es fluem de baixo para cima auxiliando os administradores Se as mensagens recebidas tiverem precis o na interpreta o de seu significado sendo o receptor capaz de fornecer feedback ent o o ciclo da comunica o estar completo Para Gil 2001 uma boa postura tamb m tem a ver com a efi
240. essora e coordenadora de Projetos de Pesquisa e Extens o em Economia Solid ria pela FAFIPA em Paranava PR bmazzei dbrturbo com br 133 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava RESUMO O cooperativismo vem tomando grandes propor es em todo o mundo Frente a crescente crise do emprego originada pelas competi es capitalistas desenfreadas o cooperativismo vem aparecendo como importante alternativa de gera o de trabalho renda e inser o social e ainda como uma nova forma de produ o baseada em principios como solidariedade coletividade e autogest o Assim esse artigo busca descrever a gest o de uma cooperativa de coleta de materiais recicl vel situada na cidade de Paranava PR Para tanto trata se de uma pesquisa do tipo descritiva com natureza qualitativa e para coleta de dados foi utilizada uma entrevista n o estruturada com o gerente administrativo contratado pelos cooperados da Cooperva Observou se na pesquisa que apesar das muitas dificuldades encontradas na aprendizagem da gest o pelos pr prios cooperados estes j est o buscando forma o para caminharem no processo de autogest o E ainda mostra que apesar de outras dificuldades quanto organiza o em cooperativa da falta de recursos entre outros a cooperativa vem se mostrando como uma importante forma de gera o de trabalho renda inclus
241. etores da produ o ou da presta o de servi os da comercializa o e do cr dito Os empreendimentos possuem duas dimens es econ mica e social Econ mica no sentido de que seu principal objetivo prover economicamente seus s cios gerando trabalho e renda mas n o a maximiza o do lucro Ou seja nesses casos o capital aparece em fun o do trabalho e n o o trabalho em fun o do capital como em organiza es capitalistas convencionais E social no sentido de que as preocupa es desses empreendimentos v o al m do seu ambiente de trabalho buscando a melhoria da qualidade de vida de seus associados atrav s da educa o sa de e inser o social As principais caracter sticas dos empreendimentos econ micos solid rios s o o modelo de gest o autogest o e os valores de coopera o e solidariedade Assim esses empreendimentos econ micos solid rios apresentam se sob a forma de associa es cooperativas e empresas autogestion rias e atuam em v rias reas desenvolvendo atividades como produ o presta o de servi os comercializa o e cr dito 2 2 AUTOGEST O A GEST O DEMOCR TICA A autogest o pode ser encontrada como forma de organiza o produtiva em diferentes momentos hist ricos nos falanst rios nas experi ncias da Comuna de Paris nos sovietes da Revolu o Russa nas propostas anarquistas e como proposta de gest o e organiza o para diferentes espa os econ micos agr colas e
242. everter essa situa o os Pioneiros investiram 150 libras no moinho e emprestaram 285 libras Abriram um departamento de venda atacadista e compra com prop sito de abastecimento de outras cooperativas que se iniciavam Logo fundaram uma f brica de tecelagem chamada Rochdale Cooperative Manufacturing Society Sociedade Cooperativista Manufatureira de Rochdale Suas cooperativas eram co gestion rias isto haviam representantes acionistas que partilhavam da administra o junto com os trabalhadores mas os acionistas n o trabalhavam nela Com a guerra civil n o havia mais importa o do Estados Unidos assim alguns acionistas que comp em a cooperativa eram 138 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava empregados das empresas capitalistas na qual estava em crise e precisavam fazer cortes desde os sal rios at as jornadas Em resposta disso os acionistas n o aceitavam a continua o da retirada integral do abono por parte dos trabalhadores da cooperativa de produ o Assim a cooperativa perdeu seu objetivo da forma o da aldeia por parte dos cooperados por causa do crescimento maior dos n meros de s cios do que a quantidade de vagas de trabalhadores na cooperativa de produ o SINGER 2002 2 2 O SURGIMENTO COOPERATIVISTA NO BRASIL O surgimento do esp rito cooperativista no Brasil iniciou se com as Miss es Jesu tas a partir
243. fica uma perturba o indesej vel que tende a deturpar distorcer ou alterar de maneira imprevis vel a mensagem transmitida Geralmente d se o nome de ru do a alguma perturba o interna do sistema enquanto se da o nome de interfer ncia a algumas perturba es externa vinda do ambiente ROBBINS 1999 p 197 De acordo com Robbins 2003 um n vel alto de ru do canais de transmiss o ruins e ate mesmo a escolha errada de s mbolos causam problemas frequentes no processo de comunica o Outro fator que influencia essa distor o o pr prio receptor que atrav s de sua maneira de pensar interpreta a mensagem de forma um pouco diferente da inicialmente transmitida pelo emissor 78 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Todo ser humano tem seus valores motiva se com algo diferente e interpreta as coisas de um modo pessoal e ao formular uma mensagem levado em considera o todos esses fatores Ao mesmo tempo o receptor ouve a mensagem e tamb m a interpreta de maneira particular portanto se as referencias pessoais de ambos forem similares mais facilmente poder o se comunicar O modo como percebemos as pessoas o ponto inicial de como nos comunicamos DAFT 1999 p 340 Existem muitos canais para que as pessoas possam se comunicar e cada um possui uma capacidade para transmitir informa es A escolha de um
244. ficidades que s o relatar como est organizado o setor de com rcio exterior da empresa Identificar os poss veis riscos que a empresa pode correr com a exporta o estudar o impacto causado pela exporta o na empresa Este artigo composto por um total de cinco se es A primeira se o cont m informa es introdut rias como a contextualiza o a justificativa os objetivos e a problematiza o No segundo cap tulo h a fundamenta o te rica onde tem todo o embasamento te rico utilizado na realiza o da pesquisa O terceiro cap tulo mostra a metodologia usada durante o trabalho No quarto cap tulo encontra se a an lise e interpreta o dos dados obtidos E no quinto e ltimo cap tulo h a conclus o do trabalho onde se encontram as considera es finais Por fim apresentado o referencial te rico utilizado 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 2 COM RCIO EXTERIOR 40 LER 0 KO 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Com rcio exterior uma atividade multidisciplinar ou seja est pulverizado em v rias reas de conhecimento Exige experi ncia no setor econ mico e uma variedade de habilidades em disciplinas distintas presentes em v rios ramos Soares 2004 p 3 comenta que o com rcio exterior pode ser resumido em dois grandes conjuntos de informa es os conhecimentos t cnicos e as habilidades pessoais
245. foi feito buscando assim situa es onde possa assumir responsabilidades e resolver problemas gosta de desafios com dificuldade intermedi ria e Necessidade de poder est presente quando o indiv duo tem grande necessidade de estar controlando a situa o buscando estar no comando influenciando todos ao seu redor Procura estar envolvido mais com situa es de competitividade e status do que propriamente o desempenho eficaz e Necessidade de associa o se manifesta quando o indiv duo deseja pertencer a um grupo acolhedor no qual se desenvolvam rela es interpessoais positivas importante destacar que a necessidade de realiza o n o est ligada necessariamente a um grande desempenho executivo pois ela est mais preocupada em como fazer as coisas da melhor maneira poss vel pessoalmente e n o em influenciar os outros a terem melhor desempenho J as necessidades de poder e afilia o s o mais caracter sticas ao sucesso gerencial Atrav s de sucessivas pesquisas descobriu se que as empresas procuram oferecer treinamentos aos seus funcion rios para desenvolver grande necessidade de realiza o pois com isto o funcion rio assume responsabilidades frente aos riscos e tende a se dedicar para resolv los ROBBINS 2002 J Chiavenato 2003 classifica a Teoria da Realiza o em N Ach para as necessidades de realiza o achievement N Aff para as necessidades de afilia o affiliation e
246. forma es para auxilio O Sebrae um rg o que da todo o suporte de informa es que precisa para abrir uma nova empresa e consultorias para resolver pequenos problemas das empresas A Softex foi criada com o intuito de levar as empresas de software do pa s ao mercado externo por meio de varias a es que proporcionavam ao empres rio de inform tica a capacita o em gest o e tecnologia DORNELAS 2005 Pode se dizer que o Brasil entra neste novo mil nio com todo o potencial para desenvolver um dos maiores programas de ensino de empreendedorismo de todo o mundo compar vel apenas aos Estados Unidos Apesar de pouco tempo de que se ouve falar desse termo o primeiro curso dessa rea surgiu na Escola de Administra o da Funda o Getulio Vargas S o Paulo chamada de Novos Neg cios em um curso de especializa o para graduados logo se estendeu para os cursos de gradua o de todo Brasil DOLABELA 1999 2 4 O PROCESSO EMPREENDEDOR Segundo Dornelas 2005 a decis o da cria o de uma empresa ocorre devido a fatores esternos ambientais e sociais a aptid es pessoais ou a um somat rio de todos esses fatores O processo empreendedor inicia se quando um evento gerador desses fatores possibilita o inicio de um novo negocio Quando o talento somado tecnologia e as pessoas t m boas id ias vi veis o processo empreendedor esta na imin ncia de ocorrer mas ainda uma necessidade de conhecimento e habilidade
247. forma o de grupos opostos administra o s o favorecidas Sendo assim o administrador acaba por criar uma dist ncia de seus subordinados que o impede de estar atento aos acontecimentos e s situa es sempre sendo aquele que ao saber o fato j ocorreu Enfim delegar exige maturidade do administrador e que o mesmo conhe a perfeitamente cada um de seus funcion rios O clima organizacional torna se muito melhor quando h integra o responsabilidade e confian a m tua entre o quadro de colaboradores e o l der 3 METODOLOGIA A pesquisa apresenta se como do tipo explicativa com natureza quantitativa e qualitativa A pesquisa do tipo explicativa pode ser assim definida Essas pesquisas t m como preocupa o central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorr ncia dos fen menos Este o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a raz o o porqu das coisas Por isso o tipo mais complexo e delicado j que o risco de cometer erros aumenta consideravelmente Pode se dizer que o conhecimento cient fico est assentado nos resultados oferecidos pelos estudos explicativos GIL 1987 p 47 Silva e Menezes 2000 p 20 afirmam que A pesquisa qualitativa considera que h uma rela o din mica entre o mundo real e o sujeito isto um v nculo indissoci vel entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que n o pode ser traduzido em n mero
248. i 1997 p 204 aplica es materiais custo da aquisi o da mat ria prima ou outro componente gastos pessoais m o de obra despesas industriais vari veis despesas industriais fixas deprecia es amortiza es etc despesas administrativas despesas financeiras despesas tribut rias despesas de vendas despesas de entrega despesas para cobertura de riscos Ainda segundo ele deve se considerar a aplica o direta ou valores materiais como Custo das Mercadorias Custo da Mat ria Prima Custo de outros componentes secund rios Custo das embalagens etc que se incorporam ao custo s o bens pass veis de serem medidos e contatos Citando ainda Atkinson 2000 p 85 Custos refletem os recursos que a empresa usa para fornecer servi os ou produtos Realizando as mesmas coisas com menos recursos e portanto menores custos significam que a empresa est mais eficiente Os custos ainda s o divididos em custos diretos custos indiretos custos fixos e custos vari veis Segundo Crepaldi 2002 p 18 Custos diretos S o os que podem ser diretamente sem rateio apropriados aos produtos bastando existir uma medida de consumo quilos horas de m o de obra ou de m quina quantidade de for a consumida etc De maneira geral associam se a produtos e variam proporcionalmente quantidade produzida Em rela o ao custo indireto citamos ainda Crepaldi 2002 p 18 Custos Indiretos S o
249. i gerar renda efetivamente ou que poder gerar uma renda te rica Nem sempre a despesa pode ser identificada por um valor em moeda de forma direta mais em valor material ou imaterial incorporando ao custo do produto as despesas podem ser representadas pelos retidos patrimoniais negativos ressarcidas pelas receitas As despesas podem ser dividas em cinco grupos que podem ser evidenciados segundo Calderelli 1997 p 245 em Diretas Indiretas Fixas Vari veis e Amortiz veis ou diferida Respectivamente segundo Calderelli 1997 p 248 Despesas Diretas S o aquelas que identificam os gastos que integra fisicamente uma unidade de produ o como o caso do custo prim rio Mat ria Prima e M o de Obra especializada Sobre as despesas indiretas Calderelli 1997 p 251 traz Despesas Indiretas Representam os gastos ou despesas que se incorporam aos custos industriais n o incidindo por m fisicamente na unidade produtiva Calderelli 1997 p 250 conceitua Despesas Fixas S o os gastos ou despesas que n o se alteram em fun o do aumento ou diminui o da produ o 96 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o Em rela o s despesas vari veis Calderelli 1997 p 255 define como Despesas Vari veis Representam as despesas ou gastos que variam na mesma propor o do aumento ou dimin
250. iada na Cidade do Rio de Janeiro RJ Strata uma empresa especializada em constru o pesada Intensificou sua atua o em grandes obras pelo pa s e implementou amplo programa de diversifica o de atividades com atua o em todo o territ rio nacional Sediada em Natal RN tem experi ncia t cnica na constru o de barragens terminais ferrovi rios rodovias adutoras lagoas de estabiliza o e outras obras de grande porte Cowan uma empresa do setor de constru o civil pesada com sede em Belo Horizonte MG Mant m experi ncia t cnica na execu o de obras e servi os de alto padr o t cnico em v rios estados nos seguintes segmentos rodovias tra ados ferrovi rios energia e barragens portos saneamento aeroportos canaliza o de c rregos e explora o de petr leo Est entre os maiores grupos privados nacionais Preservar Participa es um holding de participa es sediada em Belo Horizonte Atualmente investe nas reas de concess es rodovi rias e de saneamento b sico constru o e processamento de dados Camargo Campos est localizada em S o Paulo e atua em atividades como pavimenta o rodovi ria e urbana terraplenagem galeria de guas pluviais obras de saneamento canaliza o de c rregos e obras de arte pontes viadutos e passarelas 4 2 GEST O DE RECURSOS HUMANOS DA EMPRESA O Departamento de Recursos Humanos da empresa dividido em tr s setores sendo dep
251. iam rejeitados estes por sua vez ir o comprar dos concorrentes Braga 1989 ainda se refere a uma pol tica de cr dito liberal que por sua vez amplia o potencial de vendas da empresa mas acarreta maior investimento em duplicatas a receber pois ter um prazo m dio de cobran a maior devido aos atrasos e uma porcentagem ainda maior de perdas por inadimpl ncia Apesar disto a pol tica de cr dito liberal se torna vantajosa pois elevando o volume de vendas aumenta as receitas operacionais e os custos vari veis mas os efeitos dos custos fixos sobre o resultado final ser o reduzidos 2 3 POL TICA DE COBRAN A Quando os clientes prolongam as contas a serem pagas o per odo de cobran a torna se mais longo e h a necessidade de um investimento maior em contas a receber Sendo inevit vel estabelecer uma pol tica de cobran a 199 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Para Brealey et al 2002 pagadores retardat rios imp em dois custos empresa Primeiro eles fazem com que a empresa tenha de gastar mais recursos para receber os pagamentos Eles tamb m for am a empresa a investir mais em capital de giro Ele ainda afirma que o gerente de cr dito deve manter um registro de pagamento de cada um dos seus clientes Al m disso o gerente deve monitorar os pagamentos vencidos fazendo uma classifica o por vencimento da
252. ias que acredita que o poder que lhe foi conferido n o pode ser dividido com outros profissionais competentes e dispostos a colaborar acaba tornando sua empresa um cemit rio de boas id ias Para Wagner Sem a delega o de poderes n o h como um l der desempenhar as quatro categorias de an lise que se deve fazer para avaliar a sua lideran a S o elas tra ar objetivos criar condi es para a realiza o estimular a obten o de resultados atrav s da equipe e avaliar os resultados WAGNER 2003 p 73 2003 atrav s da delega o que o funcion rio se torna ciente de sua responsabilidade e da import ncia de seu trabalho para que o grupo alcance os seus objetivos 9 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Dessa forma ele sente se realmente integrado ao grupo e procura desempenhar se da melhor forma por saber a validade de seu esfor o e o que a administra o espera dele A desmotiva o muitas vezes fruto do autoritarismo do administrador do fa a sem saber o porqu e para qu WAGNER 2003 p 75 O funcion rio executa por obriga o desconhecendo a finalidade de seu trabalho o que o reduz a uma simples tarefa repetitiva e vazia de significado Ainda de acordo com Wagner 2003 quando a lideran a centralizada nas m os de uma s pessoa o clima de hostilidade inseguran a e a
253. idade e prefere ser dirigido o homem fundamentalmente egoc ntrico e seus objetivos pessoais op em se em geral aos objetivos da organiza o persiste se a mudan as a sua depend ncia o torna incapaz de autocontrole e disciplina A Administra o segundo a teoria X caracteriza se pelos seguintes aspetos responsabilidade pelos recursos da empresa organiza o processo de dirigir os esfor os das pessoas controle das a es para modificar o seu comportamento pol ticas de persuas o recompensas e puni o suas atividades s o dirigidas em fun o dos objetivos e necessidades da empresa remunera o como um meio de recompensa A teoria Y a moderna concep o de Administra o se baseia na elimina o de preconceitos sobre a natureza humana seus principais aspetos s o o homem n o tem desprazer inerente em trabalhar a aplica o do esfor o f sico ou mental o seu trabalho t o 279 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava natural quanto jogar e descansar as pessoas n o s o resistentes s necessidades da empresa as pessoas t m motiva o b sica e padr es de comportamento adequados e capacidades para assumir responsabilidades ele n o s aceita responsabilidades mas tamb m as procura As capacidades de imagina o e de criatividade na solu o de problemas s o distribuidas entre as pesso
254. iedade massa de consumidores Cada pessoa conta um voto na assembl ia Cada a o ou quota conta um voto na assembl ia O controle democr tico O controle financeiro uma sociedade de pessoas que funciona uma sociedade de capital que funciona democraticamente hierarquicamente Quadro I I Tipos de sociedade empreendedora Fonte Cavalcanti 2006 p 15 As cooperativas objetivam na forma o de pessoas para fins econ micos atrav s da presta o de servi os na qual proporcionam uma alternativa de gera o de renda para os membros que fazem parte dela J a empresa mercantil visa o lucro tendo como prop sito de estar focando unicamente o capital inserido pelos s cios Dentro de uma cooperativa deve ocorrer uma gest o democr tica em que todos participam e fa am parte das reuni es estabelecidas pelas 144 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Assembl ia Geral e principalmente nas tomadas de decis es sobre quest es de interesse da cooperativa Na empresa mercantil sua forma o hier rquica e o poder fica centralizado em sua c pula e baseiam se nos princ pios capitalistas No entanto o empreendimento cooperativo tem uma vis o voltada para o socialismo se enquadrando no trabalho coletivo e os resultados sejam proporcionais ao valor das opera es conforme a abordagem de Garcia 2005 Ainda para o mesmo autor
255. indiv duo inserido no meio em quest o A cultura de uma organiza o apresenta um papel de suma import ncia no que diz respeito ao direcionamento do comportamento de todas as pessoas que dela fazem parte bem como a orienta o de todo o processo que dever ocorrer para que as metas e objetivos sejam alcan ados de acordo com a finalidade organizacional De acordo com Machado 2007 as mudan as que ocorrem dentro das organiza es devido ao avan o tecnol gico e novas maneiras de gest o de Recursos humanos proporcionam um aspecto din mico cultura organizacional mesmo de forma gradativa Assim com as diversas transforma es que ocorrem frequentemente no ambiente organizacional o clima da organiza o tamb m pode ser alterado diante das mais diversas situa es podendo dessa forma afetar de maneira negativa a produtividade e o crescimento da organiza o 2 3 CLIMA ORGANIZACIONAL Segundo Machado 2007 o clima organizacional pode ser compreendido como o grau de satisfa o motiva o expectativas em rela o ao trabalho realizado entre outros aspectos 4 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava que podem influenciar de maneira positiva ou negativa na produtividade e na qualidade do desempenho dos colaboradores Assim o Clima em uma organiza o pode ser alterado tanto por fatores externos tais como quest es
256. informal dentro da organiza o esta fase tamb m permitiu o estudo das rela es entre a organiza o informal dos empregados e a organiza o formal da f brica Tal experi ncia permitiu concluir que o n vel de produ o resultante do n vel de integra o social assim como esta mesma integra o gera comportamentos diferentes que bem orientados conduzem a bons resultados Tamb m teve o m rito de demonstrar a transi o da motiva o do homem da recompensa salarial para a satisfa o no trabalho CHIAVENATO 2003 Permitiu ainda identificar e atribuir maior relev ncia aos grupos informais que atuam dentro da organiza o e conduzir seus interesses para o mesmo curso de a o Assim destacou a import ncia de boas rela es entre trabalhadores e supervisores pois uma rela o harm nica torna o trabalho mais prazeroso e rent vel levando em considera o o conte do do cargo de cada funcion rio Atribuiu se tamb m nfase nos aspectos emocionais mesmo ainda se tratando de uma poca em que o fator produtivo predominava CHIAVENATO 2003 Com o desenvolver das pesquisas sobre motiva o humana constatou se que entender o ser humano se tornou cada vez mais complexo O homem passa a ser visto pelas organiza es como um ser dotado de vontade pr pria e que busca ativamente a realiza o no trabalho Com o tempo a express o Recursos Humanos passa a n o ser mais adequada para referir se a esse novo indiv du
257. ini es estrat gicas Assim fica evidente que os esquemas interpretativos s o singulares em cada organiza o Machado Da Silva e Gon alves 2000 observam que mesmo que as press es isom rficas dispostas em seu contexto as pressionem para a homogeneiza o das estruturas e das estrat gias de a o sempre haver diversidade uma vez que cada organiza o possui interpreta o e posicionamento espec ficos devido aos esquemas interpretativos dos dirigentes 2 3 POSICIONAMENTO ESTRAT GICO A taxonomia de estrat gias gen ricas proposta por Miles e Snow 1978 relevante tamb m para a an lise do comportamento estrat gico de pequenas empresas uma vez que independe do tamanho das organiza es O modelo especifica relacionamentos entre estrat gia estrutura e processos de forma que permite a identifica o das organiza es como todos integrados em intera o com seus ambientes GIMENEZ 2000 p 38 CATEGORIA ESTRAT GICA 5 DESCRI O Oferece produtos servi os relativamente est vel Seu foco concentra se em mais Estrat gia defensiva limitada do que seus concorrentes N o procura estar entre os l deres da ind stria restringindo se quilo que sabe fazer t o bem ou melhor que qualquer um 240 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava Estrat gia prospectora Esta estrat gia est conti
258. io compreende os trechos concessionados de Camb Norte a Cascavel Oeste de Maring Norte a Paranava Noroeste al m do trecho Paranava Nova Londrina Sua rea de atua o compreende a recupera o melhoramento constru o opera o explora o de rodovias mediante a cobran a de ped gio sendo divida por v rios setores e pra as operacionais formada por um grupo majorit rio de seis acionistas Carioca Christiani Nielsen Queiroz Galv o Strata Cowan Preservar Participa es Camargo Campos e Carioca Christiani Nielsen atua em constru o civil pesada rodovias urbaniza o saneamento irriga o aeroportos portos t neis barragens obras ferrovi rias e metrovi rias oleodutos e gasodutos empreendimentos imobili rios concess es de servi os p blicos e agropecu ria Est sediada na cidade do Rio de Janeiro RJ e Queiroz Galv o uma das maiores empresas privadas do Brasil no ramo da constru o civil atuando com filiais em diversas cidades brasileiras e no exterior Est presente tamb m nas reas de explora o de petr leo e g s siderurgia 227 Ra 0 KO 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava agropecu ria e alimentos transporte de massa concess es de servi os p blicos e financeiros atrav s do Banco BGN A Queiroz Galv o est no mercado a mais de 50 anos e est tamb m sed
259. is que determinam o que a organiza o faz e como ela faz al m de orientar os julgamentos de valor relacionados ao processo de interpreta o HININGS GREENWOOD 1988 Pode se traduzir o esquema interpretativo como o conjunto de conhecimentos nos quais as decis es s o baseadas a respeito do que ou n o importante para 239 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 Ra a organiza o em determinado momento servindo dessa forma para a interpreta o a tomada de decis o e o julgamento de valor Desse modo eles determinar o a forma como os indiv duos percebem e entendem suas organiza es e indicar o em determinada situa o como dever o agir Ranson Hinings e Greenwood 1980 entendem que os esquemas interpretativos ir o determinar a maneira como os indiv duos percebem e entendem suas organiza es S o eles que indicam como a organiza o ir agir em determinadas situa es sejam elas conhecidas ou surpreendentes Desse modo os esquemas interpretativos s o entendidos por um conjunto de id ias valores e cren as que d ordem e coer ncia s estruturas e sistemas em uma organiza o MACHADO DA SILVA FONSECA FERNANDES 2000 p 6 Nesse sentido os esquemas interpretativos definir o o modo como a organiza o entender o mundo de seu contexto e assim constituir fator fundamental para a realiza o das def
260. is itens em estoque em determinado per odo poss vel represent lo em gr fico onde a medida o tempo onde ocorre o consumo e a quantidade dos mesmos essa representa o gr fica conhecida como curva dente de serra recebe esse nome por sua representa o ser parecida com dentes de serra Outra ferramenta a ser utilizada na gest o de estoques o m todo PEPS UEPS A id ia 73 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava desse m todo pressup e que o primeiro item a entrar em estoque o primeiro a sair sendo assim substitu do em ordem cronol gica e aplicando o custo real sobre o produto ou ainda o ultimo a entrar deve ser o primeiro a sair pois seu saldo pode ser avaliado pelo pre o da ltima compra As fun es dos estoques nas empresas podem ser in meras entre as mais importantes deve ser ressaltado o melhor n vel para atendimento ao consumidor final economias em compras e at mesmo em transportes alem de ajudar para que o produto n o falte ao cliente Para conciliar a gest o de estoques com o atendimento ao cliente final alguns tipos de estoques s o destacados nesse trabalho ambos com intuito de se ter um n vel ideal de estoque n o baixo para que os produtos faltem e nem alto para que haja grande quantia de dinheiro investido muitas vezes desnecessariamente Esse presente estudo ressaltou tamb m a import nci
261. isa e elabora o de disserta o Florian polis Laborat rio de Ensino a Dist ncia da UFSC 2000 WAGNER John A HOLLENBECK John R Comportamento organizacional criando vantagens competitivas S o Paulo Saraiva 2003 18 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava EMPREENDEDORISMO PERFIL GERENCIAL DOS EMPRES RIOS DO RAMO DE FARM CIA DE NOVA ANDRADINA MS Tha s Meire Andrade Juzenas FINAN Julio Ernesto Colla FAFIPA RESUMO Este estudo demonstra uma classifica o dos empres rios do ramo de farm cia de Nova Andradina MS O processo empreendedor abordado com demonstra o das caracter sticas do empreendedor tais como inovador vision rio arrojado autoconfiante explorador de oportunidades otimista corredor de riscos al m de muitos outros diferenciando das atitudes dos administradores que est o focados em planejamento coordena o controle organiza o sempre confiando em dados concretos A metodologia utilizada foi com base em entrevistas e o tratamento dos dados atrav s de an lise de conte do A amostra constituiu se de 13 empresas destacando as principais caracter sticas desses empres rios os fatores que incentivaram o in cio do empreendimento se houve planejamento e quais as formas utilizadas se passaram por situa es que levaram a pensar em fal ncia os fatores que contribuem para a p
262. ise di ria Assim conclui se pela adequa o do m todo de custeio vari vel em se tratando de decis o de curto prazo na atividade abatedouro de bovinos em fun o da rapidez do ciclo de produ o e da necessidade instant nea de tomada de decis o por lote O modelo final sugerido cont m os elementos essenciais de maneira a ser poss vel a sua utiliza o por outras atividades cujo processo seja caracterizado pelo da produ o conjunta O estudo restrito ao m todo de custeio vari vel para tomada de decis es de curto prazo Portanto sugere se a continuidade deste estudo tendo em vista o momento hist rico de desenvolvimento desta atividade na economia nacional Espera se finalmente que este trabalho possa oferecer uma contribui o ao estudo das atividades produtivas onde produtos conjuntos est o envolvidos bem como suscitar novos trabalhos ou aprofundamentos de alguns aspectos espec ficos ou gerais aqui considerados REFER NCIAS BACKER Morton amp JACOBSEN Lyle E Contabilidade de Custos Uma Abordagem Gerencial 2 ed S o Paulo McGraw Hill 1984 GARRISON Ray H NOREEN Eric W Contabilidade Gerencial 9 ed Rio de Janeiro LTC 2001 132 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava HORNGREN Charles T Introdu o Contabilidade Gerencial 5 ed Rio de Janeiro PHB 1985 HORNGREN Charles T FOSTER
263. isso esse segmento usufrui de benef cios e disp em de um tratamento diferenciado previstos na legisla o por isso os crit rios de defini o para o tamanho de uma empresa constituem um importante fator de apoio para as mesmas A expans o das micro e pequenas empresas v o alem das fronteiras do territ rio nacional pois mais da metade das firmas brasileiras exportadoras se enquadram neste segmento o que representa 12 de vendas para o mercado externo segundo Agencia de Promo o de Exporta es do Brasil Uma grande vantagem das micro e pequenas empresas que elas mostram se mais eficientes na entrega de seus produtos e demonstram aumento nos investimentos em design e em P amp D al m de uma redu o na quantidade de produtos defeituosos o que aponta maio controle de qualidade e efici ncia produtiva Este segmento tem investido em m quinas e equipamentos capacita o de recursos humanos desenvolvimento de produtos e processos e coloca o de produtos inovadores no mercado Mas para que o crescimento dessas empresas se fortifique necess rio que pol ticas de apoio mudem seu foco deixando de trabalhar isoladamente de maneira que formem redes entre as empresas existentes 77 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Diante do exposto surge o seguinte objetivo para a presente pesquisa descrever o processo de c
264. istra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava CASADO Tania A motiva o e o trabalho In FLEURY Maria Teresa Leme Coord As pessoas na organiza o 6 ed S o Paulo Gente 2002 p 247 258 CHIAVENATO Introdu o teoria geral da administra o 7 ed Rio de Janeiro Elsevier 2003 GLOSS RIO de conceitos e termos t cnicos e tem ticos recentes em administra o Dispon vel em lt http www jacobycontabilidade com br rh glossario html gt Acesso em 23 ago 2008 KARSAKLIAN Eliane Comportamento do consumidor 2 ed S o Paulo Atlas 2008 MOTTA Vasconcelos Teoria geral da Administra o 3 ed S 1 Thomson 2006 MAXIMIANO Ant nio C sar Amaru Introdu o Administra o 5 ed S o Paulo Atlas 2000 MEGGINSON Leon C MOSLEY Donald C PIETRI Paul H J nior Motivando os empregados In Administra o conceitos e aplica es 4 Ed S o Paulo Harbra 1998 p 344 366 ROBBINS Stephen P Comportamento organizacional 9 ed S o Paulo Pretince Hall 2002 SCARPIN Jorge Eduardo SLOMSKI Valmor Estudo dos fatores condicionantes do ndice de desenvolvimento nos munic pios do estado do Paran instrumento de controladoria para a tomada de decis es na gest o governamental Revista de Administra o P blica Rio de Janeiro 2005 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0034 76122007000500006 amp I
265. istribui kits para as gestantes que fazem regularmente o pr natal Atletismo Esperan a que um programa onde a concession ria patrocina treinos uniformes e disponibiliza um nibus especial para oitenta crian as e jovens Outro projeto em 231 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava parceria com a comunidade o Crescendo e Vivendo com o Basquete onde participam duzentas e cinq enta crian as de nove a treze anos dos bairros de Maring c Empresa amiga da seguran a consiste no auxilio que a empresa fornece aos policiais rodovi rios comprando viaturas equipadas e entregando as a pol cia rodovi ria d Projeto sa de do caminhoneiro realizado trimestralmente ficando instalado em pontos estrat gicos da rodovia um posto de atendimento com oftalmologistas cl nicos gerais enfermeiros orientadores mec nicos cabeleireiros Tudo para que os caminhoneiros desfrutem de servi os e orienta es e Projeto consci ncia sobre duas rodas tamb m realizado trimestralmente em parceria com a Honda distribui folhetos e realiza palestra informativa para conscientizar os motoristas 4 3 TEORIAS MOTIVACIONAIS NA EMPRESA A presente pesquisa verificou a presen a da teoria motivacional de Abram Maslow que se refere cadeia de satisfa o que se inicia com a satisfa o das fun es fisiol gicas passand
266. izar o para que haja a concess o de cr dito e para conhecer minuciosamente os seus clientes usa se ent o uma s rie de procedimentos para determinar os clientes que merecem receber cr dito 196 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 Ra Brealey et al 2002 p 116 afirma que POL TICA DE CR DITO Normas estabelecidas para determinar a quantia e a natureza do cr dito a ser estendido aos clientes Segundo Ross et al 2000 Condi es de Venda an lise de cr dito e pol tica de cobran a s o fatores que comp e a pol tica de cr dito 2 1 1 Condi es de venda a forma que as empresas utilizam para vender seus produtos e servi os a quantia o prazo pelo qual o cr dito ser concedido desconto por pagamento vista e tipo de instrumento de cr dito segundo Ross et al 2000 o per odo pelo qual o cr dito concedido varia muito de um lugar para outro mas geralmente fica entre 30 e 120 dias Se for oferecido um desconto por pagamento antecipado o prazo de cr dito ter dois componentes o per odo de cr dito que o prazo em que o cliente deve pagar e o per odo de desconto ou seja o prazo durante o qual o desconto oferecido De acordo com Ross et al 2000 a pr tica do desconto por pagamento a vista bastante comum hoje em dia teve in cio nos Estados Unidos data da Guerra Civil onde se concedia descont
267. j 12 anos k Esta no mercado h 11 anos sempre no mesmo endere o com a mesma raz o social e CNPJ 1 5 anos m 26 anos Quadro 6 Tempo de exist ncia da empresa Quando analisamos os crit rios que impulsionaram para o in cio do empreendimento observa se que 62 possuem uma vis o administrativa e afirmam que fatores como segmento familiar continuidade da profiss o s o os motivos que impulsionaram a abertura de seus 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava neg cios ou continuidade dos mesmos enquanto 38 acreditam que seja o amor por aquilo que fazem vontade de ter seu pr prio neg cio al m de muitos outros Administrador Empreendedor a Segmento familiar X b Vontade de ter cuidar e administrar o pr prio neg cio X c J trabalhava no ramo antes X d N s j tinhamos uma empresa e passamos a ter mais uma para X atender e Porque anteriormente j trabalhava no ramo de farm cia e por X gostar da profiss o f A princ pio o exerc cio da profiss o j que o curso que conclu ra X era na rea total e plenamente farm cia g Vi as chances reais de ser um empreendedor de sucesso dentro X de meu ramo de neg cio h T rmino da faculdade e a necessidade familiar do meu trabalho X i Para o beneficio dos meus associados e popu
268. l de estoque tr s vantagens como aplica o m nima de dinheiro nos estoques permitindo assim que esse capital possa ser investido em outros reas da empresa ou objetivando compras para melhorar seu mix de produtos Outro ponto interessante que pode ser observado como vantagem desse baixo n vel de estoque a boa utiliza o de seu espa o f sico j que a loja disp e de uma rea pouco significativa para seu estoque assim ela gerencia sua diversidade mas dentro da sua capacidade de estocar em termos desse espa o Outra importante vantagem para a empresa em rela o ao estoque de baixo volume o aproveitamento de seu produto em rela o compra Ao ser realizado uma compra em determinado momento em uma quantidade grande de itens ela tem que vender o mesmo em uma margem em cima do pre o de compra at o estoque desse produto se esgote caso o pre o de compra dele baixe em determinado per odo a empresa pode deixar de ganhar um valor significativo A compra sendo feita com numero baixo de cada item ela pode estar ganhando 72 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava mais em uma pr xima compra vendendo pelo pre o justo da mercadoria e comprando com pre o inferior consegiientemente aumentado sua margem Portanto a utiliza o de baixo n vel de estoque para a O S Motos apresenta vantagens importantes tanto para uma
269. la o X j J trabalhava no ramo de farm cia h 15 anos e um amigo me X convenceu k Primeiro a vontade de ter uma empresa minha segundo a X oportunidade que meu pai me deu para por isso em pr tica 1 Motivo relacionado a profiss o E a cidade de Nova Andradina X foi um p lo que chamou a aten o devido o crescente desenvolvimento m Experi ncia no ramo X Quadro 7 O que levou ao in cio do empreendimento O quadro 8 demonstra as principais dificuldades que os empres rios enfrentaram no in cio de seu empreendimento Observa se que 61 encaram esse assunto como administradores onde alguns n o encontram dificuldades e outros ressaltam as quest es burocr ticas Para os empreendedores que totalizam 39 a falta de conhecimentos e capital de giro s o os principais motivos que dificultaram 29 de Paranava Ra 0 KO 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Administrador Empreendedor a Balan a comercial inst vel do pa s X b N o tive uma dificuldade espec fica Qualquer empresa hoje encontra burocracias para sua implanta o e a farm cia em si tem seu calo que a vigil ncia sanit ria X c O conhecimento d O conhecimento e a concorr ncia e A burocracia dos rg os estaduais federais e as dificuldades financeiras f Al m do pr prio capital a ser inve
270. las do Estado do Paran Acessado em 15 de setembro de 2008 http Awww sindiavipar com br SISCOMEX Sistema Integrado de Com rcio Exterior Acessado em 15 de abril de 2008 http www receita fazenda gov br aduana siscomex siscomex htm SOARES Cl udio C zar Introdu o ao com rcio exterior fundamentos te ricos do com rcio internacional S o Paulo Saraiva 2004 ISBN 85 02 04073 1 SOUZA Cl udio Luiz Gon alves de A teoria geral do com rcio exterior aspectos jur dicos e operacionais Belo Horizonte L der 2003 ISBN 85 88 46630 9 VERSIANIL ngela Fran a REZENDE S rgio Fernando Loureiro Exporta o e trajet rias o que emerge dessa interface XXXI Encontro da ANPAD Rio de Janeiro 2007 THUROW LESTER The Future of Capitalism how today s economic forces shape tomorrow s world 1997 GERENCIAMENTO DE ESTOQUES EM PEQUENA EMPRESA VAREJISTA O CASO DA OS MOTOS 58 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Alex Fernando Mendes FACINOR Julio Ernesto Colla FAFIPA RESUMO Este trabalho mostra aspectos relevantes para uma gest o de estoques de uma micro empresa que trabalha no ramo de pe as O estudo foi realizado na O S Motos empresa situada na cidade de Loanda PR Teve como objetivo descrever a gest o de estoques da empresa especificamente apresentar como s o gerenciados os estoques da empresa
271. ldade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava CARGOS SUPERIORES CARGOS SUPERIORES CARGOS INFERIORES CARGOS INFERIORES Dire o Descendente Dire o Ascendente CARGOS CARGOS INFERIORES INFERIORES Dire o Horizontal Figura 2 Modelo de canais formais de comunica o Fonte Dados da pesquisa Para Robbins 1999 a rede informal pode mover se em qualquer dire o e conhecida como divulga o de boatos Nesta empresa a rede informal a que mais transmite informa es n o segue n veis de autoridade pois gerentes tem acesso direto funcion rios e vice versa E muito comum nas organiza es ocorrer ru dos ou seja a compreens o do receptor n o coincide com a mensagem transmitida pelo emissor Segundo Robbins 1999 um n vel alto de ru dos canais de transmiss o ruins e ate mesmo a escolha errada de s mbolos causam problemas freq entes no processo de comunica o Na empresa estudada os principais ru dos encontrados durante o processo de emiss o s o n o aceita o de ordens intermedi rias entrevistado 1 desinteresse por parte dos funcion rios e n o se leva a s rio certas ordens dadas entrevistado 2 J no processo inverso os ru dos s o falta de um escrit rio fechado onde o gerente tenha mais privacidade para resolver determinados assuntos entrevistado 5 falta de liberdade para o gerente 86 1 Semana de Estudos Cont beis e de Admini
272. les um compromisso mutuo volunt rio submetendo se em contra parte a considera o de realizarem alguma rela o proveitosa a seu favor De forma que se constituem de fundamental import ncia para estudo na tica uma vez que nesta rela o foi poss vel perceber que a for a e o poder entre eles s o diferentes Existe uma grande assimetria entre as duas fun es de um lado todo saber e poder que exerce a fun o do controle e mando e de outro lado pessoas que atrav s de for a aptid o prestam servi os Em ambas 188 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 KO implica se uma boa forma o de car ter tico por m o l der deve estar mais atento a ela uma vez que a equipe de trabalho reflete a sua imagem pois ele serve de exemplo de conduta aos liderados JIMENEZ 1997 Para que se estabele am padr es ticos entre as partes o crit rio mais utilizado o de reconhecimento de direitos e deveres por sua vez os deveres implicam naquilo que o individuo pode fazer para garantir a harmonia existem alguns itens que demonstram essas a es como manter segredo profissional que confere privacidade no ambiente de trabalho facilita o para se usar e entender os servi os prestados clareza e transpar ncia compet ncia capacita o responsabilidade e tratamento humanizado s o alguns quesitos para manter esta harmonia no ambie
273. lidades de solu o de problema acredita no potencial de desenvolvimento Persistente Capaz de persistir at que os obst culos sejam superados e tudo comece a funcionar adequadamente Possui for a de vontade Busca a auto realiza o sendo capaz de entusiasmar com suas id ias e projetos Quadro 1 Caracter sticas do empreendedor Fonte Ara jo 2004 adaptado 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Daft 1999 tamb m descreve as caracter sticas do empreendedor como as apresentadas no quadro a seguir Situa o de controle O empreendedor n o apenas tem a vis o como tamb m capaz de planejar e definir objetivos e acreditar que eles acontecer o Para isso necess rio ter total controle de situa es internas e externas N vel de energia A ascens o de um novo neg cio requer um grande esfor o por isso muitos empreendedores persistem e trabalham de forma incrivelmente dura apesar dos traumas e obst culos Necessidade de S o motivados a sobressair e escolher situa es nas quais o sucesso prov vel realiza o para isso precisa atingir suas pr prias metas que s o em geral moderadamente dificeis Autoconfian a Os empreendedores precisam ter confian a na sua habilidade de conduzir as tarefas di rias de uma empresa No o da passagem do Os empreendedore
274. m todos S o Paulo Saraiva 2006 ISBN 85 02 05948 3 GODOY Arilda Schimidt Introdu o a pesquisa qualitativa e suas possibilidades RAE Artigos p 57 63 Mar Abr 1995 GODOY Arilda Schimidt Pesquisa qualitativa tipos fundamentais RAE Artigos p 20 29 Mai Jun 1995 GODOY Arilda Schimidt Pesquisa qualitativa e sua utiliza o em administra o de empresas RAE Artigos p 65 71 Jul Ago 1995 KIM Cristina NETO Pedro Jos Steiner Estrat gias de internacionaliza o de empresas paranaenses e agentes de exporta o XXXI Encontro da ANPAD Rio de Janeiro 2007 LIMA Manolita Correia A engenharia da produ o acad mica S o Paulo Saraiva 2004 ISBN 85 02 04169 X LOPEZ VASQUEZ Jos Com rcio exterior brasileiro 4 Ed S o Paulo Atlas 1999 ISBN 85 224 2217 6 MINERVINI Nicola O exportador Tradu o por Patrizia Minervini 4 Ed S o Paulo Prentice Hall 2005 ISBN 85 7605 015 3 RUDIO Franz Vitor Introdu o ao projeto de pesquisa cientifica Petr polis Vozes 1995 ISBN 85 326 0027 1 57 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Bico de Paranava SECEX Secretaria do Com rcio Exterior Acessado em 10 de setembro de 2008 http www desenvolvimento gov br sitio secex deppladescomexterior indestatisticas balcom ercial balunifederacao php SINDIAVIPAR Sindicato das Ind strias de Produtos Av co
275. m quest o se trata de uma empresa grande porte perante seu ramo e capacidade da cidade onde est localizada Portanto merece ressaltar sua pol tica de cr dito que poder diminuir as perdas com clientes inadimplentes A an lise de cr dito envolve a habilidade de fazer uma decis o de cr dito dentro de um cen rio de incertezas e constantes muta es e informa es incompletas Esta habilidade depende da capacidade de analisar logicamente situa es complexas e chegar a uma conclus o clara pr tica e f cil de ser aplicada REFER NCIAS 205 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava BRAGA Roberto Fundamentos e t cnicas de administra o financeira 1 ed S o Paulo Atlas 1989 BREALEY R A MYERS S C MARCUS A J Fundamentos da administra o financeira 3 ed Rio de Janeiro McGraw Hill Irwin 2002 CANONICE Bruhmer C sar Forone Normas e padr es para elabora o de trabalhos acad micos 2 ed Maring Eduem 2007 CERVO Amado L BERVIAN Pedro A Metodologia cient fica 5 ed S o Paulo Prentice Hall 2002 FACHIN Od lia Fundamentos de metodologia 4 ed S o Paulo Saraiva 2003 GITMAN Lawrence Jeffrey Princ pios de administra o financeira 7 ed S o Paulo Harbra 1997 Princ pios de administra o financeira 10 ed S o Paulo Pearson Addison Wesley 2004 RICHARD
276. m se cada vez mais comercializa es sem preocupa o com origem da mat ria processo de fabrica o e seus residuais Assim se formaliza a busca infinita por capital e o esquecimento de que os meios s o escassos e finitos SUNG SILVA 1999 Felizmente algumas empresas j se deram conta de que o mercado est mudado e atualmente a tica empresarial garante cada vez mais a sobreviv ncia no meio econ mico oferecendo credibilidade aos clientes e demais pessoas relacionadas Existem diferentes pontes entre o consumidor e a tica A princ pio precisa se diferenciar que consumidor o individuo que possui poder de compra diferente do cidad o ou ser humano SUNG SILVA 1999 Na economia n o h meio termo aquele que n o possui dinheiro para entrar no mercado est exclu do Ao analisar tal fato necess rio refletir sobre uma das fun es da empresa que tem por finalidade a presta o de bens e servi os sociedade e como consequ ncia sua lucratividade Assim nota se a presta o de bens e servi os exclusivos ao consumidor 187 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava 2 3 TICA NA ADMINISTRA O tica na administra o s o os padr es usados para julgar o que certo ou errado no comportamento dos administradores em rela o aos outros MEGGINSON et al 1998 p 110 Desta forma a tica exerce fundamental import
277. m ser exig veis para se manter em suas atividades solid rias respeitando suas peculiaridades que s o ao mesmo tempo t o importantes e t o necess rias para sua cultura e identidade Nesse contexto o problema orientador dessa pesquisa como se desenvolve a gest o da ONG Comunidade Cat lica Emanuel 2 REVIS O DE LITERATURA 2 1 ORGANIZA O N O GOVERNAMENTAL ORIGEM DEFINI O E CARACTER STICAS Para Barbiere 2001 as Organiza es N o Governamentais tiveram seu afloramento em meados da d cada de 1970 Houve ent o uma preocupa o com os principais males que j estavam em marcha sendo eles pobreza superpopula o e degrada o ambiental O aumento e estrutura o da chamada Organiza o N o Governamental veio exatamente para tentar sanar e estancar estes malef cios j latentes em uma sociedade de trinta anos atr s assim militantes j visltumbravam solu es para problemas que doravante s teriam a aumentar Estes tr s fatores pobreza crescimento populacional e degrada o ambiental tratam se de uma rea o em cadeia De forma que n o havendo a viabilidade de se controlar a taxa de natalidade causa um crescimento demogr fico acentuado desta forma h um agravamento do desmatamento e empobrecimento do solo e consequentemente a pobreza BARBIERI 2001 As ONGs se caracterizam como sendo entidades sem fins lucrativos e sem v nculos com o Estado As Organiza es N o Governamentais visam atender
278. ma de auto organiza o popular e comunit ria para a realiza o e concretiza o de projetos que consiste em associar o conjunto dos membros de uma comunidade na execu o dos seus pr prios projetos coletivos FRAN A FILHO 2002 p 16 Conforme o Atlas 2006 a Economia Solid ria no Brasil formada por Entidades de apoio e fomento Inst ncias governamentais Empreendimentos econ micos solid rios Ligas ou uni es F runs brasileiros de economia solid ria Para Singer 2002 p 10 a economia solid ria implica em um outro modo de produ o cujos princ pios b sicos s o a propriedade coletiva ou associada do capital e o direito liberdade individual As organiza es que surgem nesse contexto de economia solid ria s o denominadas de Empreendimentos Econ micos Solid rios EES descritas por Gaiger 2003 p 135 como 255 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava empreendimentos que compreendem as diversas modalidades de organiza o econ mica originadas da livre associa o dos trabalhadores com base em principios de autogest o coopera o efici ncia e viabilidade Aglutinando indiv duos exclu dos do mercado de trabalho ou movidos pela for a de suas convic es a procura de alternativas coletivas de sobreviv ncia os empreendimentos econ micos solid rios desenvolvem atividades nos s
279. maior parte de seus esfor os e resultados estiveram concentrados no cr dito desde a sua cria o Entretanto cabe destacar que nos ltimos anos por reivindica o do Movimento Sindical o governo federal passou a desenvolver novas a es principalmente na rea de comercializa o estoques compras garantia de pre os m nimos assist ncia t cnica e extens o rural e seguro agr cola De acordo com Denardi 2001 o PRONAF disputado entre duas for as ou posi es do governo federal de um lado o Minist rio do Desenvolvimento Agr rio respaldado por setores do BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social e do IPEA Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada pretende dar ao PRONAF a import ncia e amplitude de uma efetiva pol tica de desenvolvimento rural mas do outro lado os Minist rios da Fazenda e da Agricultura v em o PRONAF apenas como uma pol tica social compensat ria isto como mero paliativo para minorar os efeitos da inevit vel marginaliza o e exclus o dos pequenos agricultores sem condi es reais de integra o e competi o nos mercados globalizados O PRONAF tem financiado o custeio de produtos sistemas e pacotes tecnol gicos tradicionais Falta cr dito para investimentos e principalmente para financiar mudan as nos sistemas de produ o para reconvers o produtiva e para atividades n o agr colas no meio rural Os bancos comerciais dificilmente financiam sistemas de produ
280. mas em momentos apropriados como em reuni es da empresa e n o no meio da produ o o que acaba afetando todo o processo produtivo De acordo com a verifica o das quest es levantadas por meio da entrevista com a administra o e do question rio com os funcion rios considera se necess rio que algumas estrat gias sejam adotadas para aperfei oar o clima da empresa e garantir um bom relacionamento interpessoal na mesma Essas t cnicas devem visar melhorias no que tange o ambiente de trabalho dos colaboradores como amplia es das instala es e dos setores de produ o e reuni es peri dicas para que se possa conhecer as opini es e id ias dos mesmos em rela o a todo o processo e assim garantir maior efici ncia e resultados positivos 16 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava CONSIDERA ES FINAIS As frequentes mudan as ocorridas no mercado decorrentes da evolu o tecnol gica e da necessidade de atingir maiores resultados t m exigido das empresas uma nova forma de organiza o com maior nfase nos recursos humanos com o intuito de alcan ar uma nova vis o onde as pessoas s o os agentes de transforma o os respons veis pelo sucesso da empresa Enfim o maior patrim nio da organiza o Dessa forma o relacionamento interpessoal mostra se como uma ferramenta indispens vel para assegurar um clima orga
281. mento comercial ou sobre fotos lan adas na coluna social Sendo que se algo n o o agrada ou mesmo que necessite de melhorias ele pode e deve opinar esclarecendo de que maneira ele quer que a sociedade o veja Apresenta o do material impresso E 3 1 9 3 P ssimo 0 a m Ruim 3 1 Razo vel 9 3 Es Ri Bombos 49 6 i E Otimo 37 9 As linguagens usadas nos textos devem ser claras e precisas de f cil entendimento e de uma forma que chame a aten o a quem a vir 159 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava Compet ncia t cnica da equipe P ssimo 0 m Ruim 3 1 Razo vel 58 1 Bom boa 37 2 E timo 1 5 Cada funcion rio deve arcar com suas responsabilidades e seus deveres perante os clientes fora saber solucionar problemas referentes sua rea de atividade O funcion rio deve ter conhecimento de tudo o que lhe designado para que quando for questionado saiba explicar ou mesmo apresentar a forma mais otimizada poss vel para o servi o Respostas as suas reclama es P ssimo 0 m Ruim 18 6 Razo vel 60 4 Bom boa 19 3 E timo 1 5 Por se tratar de in meros clientes que publicam nas p ginas do jornal e tamb m pelo fato ser muito grande a demanda de jornais de certo modo comum ocorrer casos de desapontamentos e insatisfa es por parte
282. mento da produtividade considerando fatores afetivos sociais al m dos econ micos Para os pesquisadores o homem passa de homo economicus para homo socialis onde apresenta necessidades afetivas e sociais Atualmente tal tema tem ganhado grande destaque no mundo empresarial pois sabido que o indiv duo que tem suas necessidades biopsicossociais atendidas ter um melhor rendimento em seu ambiente de trabalho V rias teorias motivacionais foram desenvolvidas ao longo do tempo Para esta pesquisa s o utilizadas as teorias de Abraham Maslow Herzberg e David McClelland 219 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Considerando este contexto o problema orientador dessa pesquisa Qual a aplica o das teorias motivacionais de Abraham Maslow Herzberg e David McClelland na gest o de Recursos Humanos da empresa Viapar 2 FUNDAMENTA O TE RICA A Teoria das Rela es Humanas surgiu nos Estados Unidos como conseq ncia das conclus es da Experi ncia de Hawthorne desenvolvida por Elton Mayo e seus colaboradores Esta Teoria desencadeou a aplica o e aperfei oamento sobre motiva o e satisfa o humana CHIAVENATO 2003 Ainda segundo o autor a Teoria das Rela es Humanas tem sua origem pautada nos seguintes aspectos e Necessidade de humanizar e democratizar a Administra o e O desenvolvimento das ci
283. mia popular tra ando fronteiras conceituais Bahia An lise de Dados Salvador SEI v 12 n 1 p 9 19 jun 2002 GAIGER L I Empreendimentos econ micos solid rios In CATTANI A D Org A outra economia Porto Alegre Veraz p 135 143 2003 GALUCH M V Cooperativas de materiais recicl veis uma experi ncia de inclus o social por meio da Unitrabalho 2005 95 f Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Ci ncias Sociais Departamento de Ci ncias Sociais Universidade Estadual de Maring Maring 2005 HOLZMANN L Gest o cooperativa limites e obst culos participa o democr tica In SINGER P SOUZA A R Orgs A economia solid ria no Brasil a autogest o como resposta ao desemprego S o Paulo Contexto p 49 62 2003 RICHARDSON R J Pesquisa social m todos e t cnicas 2 ed S o Paulo Atlas 1989 SINGER P Introdu o economia solid ria S o Paulo Editora Funda o Perseu Abramo 2002 SOUZA A R Um instant neo da economia solid ria no Brasil In SINGER P SOUZA A R Orgs A economia solid ria no Brasil a autogest o como resposta ao desemprego S o Paulo Contexto p 7 10 2003 VERARDO L Economia solid ria e autogest o Revista Proposta Rio de Janeiro Fase n 98 p 56 61 set nov 2003 263 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava GEST O DE ONG
284. mpresa autoconfiante c Sim Porque abri uma firma e consegui mant la dando op es de empregos Autoconfiante s pessoas d sem resposta e Sim Uma profiss o de risco devido o fator mercadol gico competitivo no Calculista f Sim Defini o dificil mas sujeita a aprender sempre buscando auxilio quando necess rio inclusive de consultores da rea para melhor disponibilizar servi os e melhorar na competitividade Busca informa es e quebra paradigmas g Sim Porque gosto de desafios Porque empreendedor aquele que assume responsabilidades de conduzir um negocio pr prio de tal forma que esse empreendimento funcione e alcance sucesso Inovador e comprometido h Sim Sempre procuro inovar acompanhar o mercado na sua evolu o e Inovador e em empregabilidade esse empreendedorismo que nos mant m no mercado atualizando o layout da busca de empresa interno e externo investindo em treinamentos e capacita o dos informa es funcion rios e procurando uma base administrativa de melhor qualidade para a empresa I Sim Porque tenho como princ pios desenvolver atividades para maior Persistente j N o N o se considera empreendedor k Todo ser humano que t m uma meta objetivo ele um empreendedor pois ele busca de alguma forma atingir esse objetivo claro que alguns mais audaciosos e outros mais cautelosos Possui for a de vontade e controle da situa
285. mpresa estudada o suporte feito atrav s de agentes que introduzem o produto novo mercado segundo o entrevistado 02 que confirma 47 Ra 0 Ra de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Atrav s de agentes traders que atuam ligados diretamente empresa tamb m atrav s de participa o em feiras internacionais e visitas de importadores na empresa entrevistado 02 2008 Tamb m existem os contatos com o mercado identifica o de oportunidades de neg cio pesquisas miss es feiras gest o dos clientes gest o das redes de distribui o Constata se que a empresa identifica oportunidades de neg cio no mercado como relatado pelo entrevistado 01 Agora n s estamos focando o mercado europeu e em breve j vamos exportar para esse mercado E a necessidade do cliente do fornecedor do consumidor um mercado que se abriu e a empresa investiu entrevistado 01 2008 De acordo outra fun o descrita por Minervini 2005 p 222 em que para a gest o interna o departamento constitu do pelos contatos no interior da empresa para a gest o interna gest o dos pedidos programa o da assist ncia t cnica contatos com a produ o foi constatado que existe na referida empresa a associa o do departamento de exporta o com outros departamentos co relacionados como com rcio interno e log stica No departame
286. municipio fundado em 12 de mar o de 1950 tem uma rea de 205 km e est localizado na regi o Noroeste do Paran Com 11 169 habitantes IBGE 2007 segundo o jornal O Di rio de Maring 2008 est entre os cem munic pios paranaenses que mais geraram empregos formais no Brasil entre janeiro e agosto desse ano ocupando a 93 posi o com 3 365 contrata es no per odo Por ser uma cidade do interior onde parte da sua economia gira em torno da agricultura conta com um grande n mero de produtores rurais que t m desde pequenas propriedades com singelas planta es at grandes fazendas onde h cria o de gado leiteiro e de corte e muitos lotes de terra onde se encontram planta es de cana de a car que usada pela COOPCANA Cooperativa Agr cola Regional de Produtores de Cana Ltda e outros g neros de produtos agr colas Esses produtores est o divididos em tr s categorias que s o pequeno m dio e grande A maior parte dos pequenos produtores rurais de Para so do Norte necessita do aux lio do PRONAF para custear sua produ o 4 2 O PRONAF O PRONAF um importante aliado dos produtores rurais pois fornece a eles diversas formas de cr dito A cada ano h um aumento nos recursos oferecidos pelo PRONAF o que se justifica pela crescente import ncia da agricultura familiar para o desenvolvimento do pa s O PRONAF foi criado em 1995 e mesmo sendo um programa nacional nos primeiros anos a maior parte
287. na 4 1 CUSTO M DIO DO REBANHO O racioc nio o mesmo que se aplica a uma ind stria o custo de manuten o da m quina conserva o energia el trica etc n o somado ao valor da m quina mas distribu do proporcionalmente ao produto estoque em forma o em elabora o Seguindo essa linha na Contabilidade da pecu ria o gado reprodutor tem fun o semelhante m quinas e equipamentos de uma ind stria e o rebanho em forma o seria o produto em elabora o de uma ind stria estoque Dessa forma o custo ser acumulado numa conta auxiliar Rebanho em Forma o e 9 distribu do ao rebanho classificado no estoque estoque vivo 4 1 1 Durante o ano X1 e Nasceram 80 bezerros 40 machos e 40 f meas e O custo com o rebanho do per odo foi de R 36 000 00 incluindo manuten o do rebanho de reprodu o e deprecia o exaust o da pastagem e conserva o sal rios de pessoal da fazenda com veterin rios medicamentos sal ra es custo do rebanho em forma o e outros custos da fazenda Nesse caso o leite produzido pela matriz foi tratado como recupera o do custo reduzindo o total do custo do rebanho 108 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava Rateio do Custo do Rebanho em Forma o Os touros e as matrizes n o receber o custos mas s o rebanho em estoque que neste caso totaliza
288. na o principio b sico da atividade log stica o atendimento do cliente pois a logistica come a no instante em que o cliente resolva realizar seu desejo de compra A empresa onde se realiza esse trabalho tem conhecimento de logistica sobre o ponto de vista que esse sistema envolve desde transporte at consumidor final destacando o cliente como pe a importante e que carece grande aten o para que ocorra uma rela o ideal e o mesmo n o deixe de comprar e possa voltar outras vezes como destaca Martins e Alt 2006 sobre a id ia da empresa moderna Isso pode ser comprovado conforme a entrevista feita pelo gerente principal O sistema log stico engloba muita coisa desde a empresa fachada estoque trabalho enfim s o muitos pontos que a log stica aparece A log stica pode ser resumida desde a compra ou transporte at o consumidor final A O S motos melhora de acordo com a necessidade do cliente h ele deve ser dada grande aten o mais deve ser lembrado que o sistema log stico dessa empresa ainda falta muito para ser o ideal Entrevistado Ao ser questionado sobre logistica o entrevistado lembra que a empresa busca melhorar sua forma de trabalho e ressalta tamb m que o seu sistema logistico ainda tem muito que melhorar A necessidade do cliente que ser respons vel por tal melhoria segundo o gerente principal 4 3 VANTAGENS DE BAIXO N VEL DE ESTOQUE 71 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra
289. na produ o para uma economia baseada no servi o O que n o significa que a ind stria mere a menor aten o ou que tenha deixado de ser importante para a sociedade Mas somente solu es t cnicas n o s o mais suficientes para que se possa obter a manter vantagens competitivas Por isso o item satisfa o v m ganhando aten o redobrada nas principais e importantes organiza es que desejam fidelizar e garantir seus clientes Segundo Kotler 1996 p 53 satisfa o o sentimento de prazer ou de desapontamento resultante da compara o do desempenho esperado pelo produto ou resultado em rela o s expectativas das pessoas Na vis o do cliente satisfa o se associa a qualidade do produto ou do servi o prestado e s quem consome que tem essa total certeza Para satisfazer necessidades anseios e expectativas de clientes a primeira condi o que se conhe am essas necessidades anseios e expectativas A satisfa o s alcan ada quando o 171 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava cliente percebe que a empresa empenhou se de fato em descobrir o que ele necessitava e desenvolveu para ele o produto ou servi o adequado A satisfa o dos consumidores tem se tornado um importante crit rio para julgar a qualidade das empresas Algumas das empresas mais bem sucedidas de hoje est o aumentando
290. na gest o dos estoques o ponto de pedido que quando a quantidade de item cai para um n vel pr determinado denominado ponto de pedido emite se um pedido Quando for emitido o pedido deve se levar em considera o o estoque que se tem a disposi o e o tempo que o produto levar para chegar a empresa para que a demanda seja bem atendida n o perdendo vendas e deixando desta forma o cliente satisfeito ARNOLD 1999 E importante para a gest o de estoques a movimenta o de entrada e sa da de um estoque essa movimenta o pode ser representada atrav s de um gr fico onde a medida o tempo que decorre para o consumo a curva caracterizada pela quantidade de pe as em estoque e o tempo que esse produto consumido sendo o tempo normalmente seis meses DIAS 1993 A gest o de estoques composta de algumas ferramentas como o sistema PEPS que significa primeiro a entrar e primeiro a sair trata se de uma metodologia de gest o de estoque para ajudar a garantir que n o haja obsolesc ncia do material em estoque MARTINS LAUGENI 2005 p 265 A avalia o do m todo PEPS feita por ordem cronol gica das entradas o material que primeiramente integrou o estoque deixa ele primeiramente sendo substitu do cronologicamente em mesma ordem que ele foi recebido aplicando dessa forma o custo real do produto DIAS 1993 Outra ferramenta que conceituada por Dias 1993 o m todo UEPS que significa ltimo a
291. nava A pesquisa apresentada neste trabalho caracteriza se como descritiva pois visa a an lise de registros e frequ ncias em que o estoque da empresa gira e documental pois foram utilizados registros em programa de controle de estoque arquivos e anota es relacionados aos itens que a empresa tem em estoque No presente estudo o per odo de coleta de dados ocorreu no per odo de mar o a junho de 2009 e utilizou como dados prim rios os obtidos atrav s de entrevista semi estruturada As entrevistas principal instrumento de coleta de dados deste trabalho foram respondidas por Odair Jos da Silva que o ocupa o cargo de gerente principal propriet rio O estudo foi aplicado na O S Motos uma micro empresa atuante desde o ano de 2005 que trabalha com venda de motos novas e usadas e conta com pe as e acess rios o ltimo onde ser focado o presente trabalho 4 AN LISE E INTERPRETA O DOS DADOS 4 1 HIST RICO DA EMPRESA SOBRE A PERSPECTIVA LOG STICA A O S Motos foi criada em 2005 na cidade de Loanda PR A id ia inicial era somente uma revenda de motos mais logo no come o do ano seguinte viu se a necessidade de trabalhar com pe as e acess rios Devido ao espa o f sico da loja no in cio uma caixa de madeira foi improvisada para que alguns acess rios fossem armazenados Com a iniciativa de exibir esses poucos itens os clientes foram aos poucos perguntando sobre eles e pedindo para que outros acess rios fossem expo
292. nciamento de custeio do PRONAF para duas ou mais atividades na mesma safra poder o solicitar um valor adicional de recursos de 20 para a aplica o em outras atividades geradoras de renda Poder o diversificar as atividades investindo no artesanato na produ o de alimentos de consumo local cria o de pequenos animais no cultivo de plantas arom ticas e de uso medicinal PRONAF 2008 213 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava e PRONAF JOVEM Agora no PRONAF quem possui idade entre 16 e 29 anos poder acessar os financiamentos At a safra passada a idade limite era de 25 anos PROGRAMA 2008 p 13 e Com o PRONAF Mulher as mulheres poder o acessar o PRONAF a partir da liquida o pr via de uma opera o do PRONAF A C e a partir do pagamento de uma parcela da linha PRONAF A recebendo apoio e fortalecimento s suas atividades produtivas PRONAF 2008 e Conduzido pelos governos federal e estadual em conjunto com a iniciativa privada o PRONAF Caf um dos itens do programa de Revitaliza o da Cafeicultura do Paran Seu maior objetivo gerar sustentabilidade econ mica social e ambiental das propriedades familiares substituindo as lavouras tradicionais de caf e implantando novas reas no sistema adensado melhorando a infra estrutura de produ o e processamento e diversificando PRONAF
293. ncias humanas e As id ias da filosofia pragm tica de John Dewey e da psicologia din mica de Kurt Lewin e As conclus es da experi ncia de Hawthorne Considera se a experi ncia de Hawthorne como a de maior influ ncia sobre os fundamentos das teorias motivacionais pois ela foi de grande import ncia para delinear o caminho para se estudar o comportamento humano nas organiza es Para Chiavenato 2003 essa experi ncia se deu em quatro fases e A primeira fase identificou a necessidade de isolar o fator psicol gico para estudar o comportamento humano sobre diversos ngulos Foi tamb m nesta fase que foi identificado a preponder ncia do fator psicol gico sobre o fator fisiol gico e A segunda fase submeteu grupos separados de funcion rios a diversas situa es e formas de trabalho e a partir de ent o identificaram quais comportamentos tiveram maior manifesta o entre os funcion rios 220 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras LER 0 KO de Paranava e A terceira fase foi aquela em que a organiza o passou a apresentar interesse por conhecer seu funcion rio suas atitudes seus sentimentos ouvir suas opini es e sugest es Ao tomar tal iniciativa a organiza o consegue direcionar e alocar recursos dispon veis para obter maior rendimento para a mesma e Coma quarta fase da experi ncia constatou se a forma o do grupo
294. nde por estudo explicativo quando se deseja analisar as causas ou consequ ncias de um fen meno sendo assim esse trabalho tem caracter sticas explicativas pois ser analisado os efeitos das teorias comportamentais na organiza o estudada De natureza qualitativa pois segundo Trivin s 1987 a pesquisa qualitativa compreende atividades de investiga o que podem ser denominadas espec ficas e tamb m tra os comuns Richardson 1999 p 38 diz que o que justifica o uso da pesquisa qualitativa sobretudo por ser uma forma adequada de se entender a natureza de um fen meno social As unidades de an lise que ser o estudas s o Fazano Confec es e Confec es Ga cha A coleta e an lise de dados se dar o por dados prim rios e secund rios a popula o ser formada pelos gestores e os funcion rios das duas empresas de vestu rio de Cidade Ga cha O levantamento de dados se dar por question rios que ser o entregue para os funcion rios com perguntas fechadas pois Richardson 1999 p 191 diz que s o aqueles instrumentos em que as perguntas ou afirma es apresentam categorias ou alternativas de respostas fixas e preestabelecidas e perguntas abertas caracterizam se por perguntas ou afirma es que levam o entrevistado a responder com frases ou ora es RICHARDSON 1999 p 192 Com entrevista n o estruturada e guiada pois segundo Richardson 1999 p 208 A entrevista n o estruturada
295. ndi es vida dos trabalhadores Enquanto isso seus seguidores come aram a criar cooperativas por toda parte 136 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava onde a primeira cooperativa owenista foi criada por George Mudie depois Abram Combre Doutor Willim King e John Dohent Um importante precursor das id ias cooperativista foi o ut pico Charles Fourier 1772 1837 na qual o mesmo criou uma unidade auto suficiente isto uma associa o formada por indiv duos que se organizavam em regime comunit rio denominado falanst rios Al m disso era semelhante a um grande hotel cooperativo contudo era mais do que isso considerava se um ambiente de reforma do meio social Diante disso o co propriet rio tamb m era o co interessado assim a sociedade era organizada pela participa o do trabalho do capital e talento PINHO 2004 Um outro l der do cooperativismo socialista ut pico foi Philippe Joseph Benjamim 1796 1865 divulgou seus pensamentos referentes a associa o cooperativa no que diz respeito jun o de oper rios por categoria profissional Atrav s do seu artigo sobre Meio de Melhorar a Condi o dos Assalariados e das Cidades em 1831 prop s seus ideais sobre associa o que atrav s do contrato deveria organizar se com um determinado n mero de trabalhadores que exer am as mesmas atividades pr
296. negocia o tamb m entrevistado 01 2008 Essas adapta es feitas n o evitam somente os riscos t cnicos mas tamb m os riscos jur dicos e os riscos de incremento de custos de investimentos O entrevistado 02 afirmou Riscos de guerra e naufr gio nesses casos se n o houver seguro espec fico restri es internas do pa s de origem ou destino barreiras comerciais e sanit rias desist ncia no caso do comprador abandono do produto em tr nsito ou em porto de destino perda do valor do produto no caso de uso de incoterms sem acompanhamento e modais de cobran as equivocadas entrevistado 02 2008 4 4 O IMPACTO NA EMPRESA COM A EXPORTA O 52 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava LER 0 KO Minervini 2005 p 4 constata que dentre as vantagens que a atividade exportadora oferece existe a vantagem da Estrat gia de desenvolvimento da empresa o prolongamento do ciclo de vida do produto e a melhoria da imagem da empresa todas relacionadas com o que foi observado pelo entrevistado 01 porque exportar voc vai estar agregando valor ao seu produto Voc vai estar investindo na sua empresa maquin rio produ o marketing todos esses conceitos e itens que s o importantes numa empresa As vantagens de se estar no mercado internacional de colocar seu produto l fora te geram muitos benef cios fiscais dentro do pa s
297. nes 1999 p 19 No entanto os processos cont beis n o podem ser mais visto apenas como forma de controle tribut rio mas devem ser aplicados no planejamento para se atingir as metas pr estabelecidas pelos produtores rurais Tendo em vista que o Capital Intelectual nas organiza es vem fazendo a grande diferen a em um mercado globalizado e sabendo dessa import ncia que uma empresa bem informada consegue se destacar em seu ramo de atividade diversificando sua produ o e encontrando novas formas para comercializa o de seus produtos Sendo assim de vital import ncia a busca pelo conhecimento e gerenciamento do processo de produ o Contudo as agropecu rias devem estar preparadas para qualquer eventualidade para que possam disputar com maiores possibilidades de sucesso sua fatia no bolo mercado E essa prepara o nada mais do que o condicionamento correto da empresa para vencer no seu ramo de atividade E para isso rigorosamente necess rio ter pessoal capacitado treinado motivado o conhecimento das regras comerciais cont beis e fiscais as fontes e as condi es de financiamentos o capital de giro uma pol tica de marketing voltada estrategicamente para o mercado seja ele interno ou externo focalizando o cliente como sua principal preocupa o e motivo de redobradas aten es cuidado com o produto sua qualidade seu pre o suas condi es competitivas Uma vez que o agroneg cio brasileiro exerce
298. nformar confirma es de recebimentos bem como municiar as reas gerencial comercial e financeira do status de cada embarque Na empresa estudada a exporta o de seus produtos foi um dos fatores que contribuiram para seu desenvolvimento Minervini 2005 p 5 sustenta que a exporta o exige um compromisso com a qualidade a criatividade e o profissionalismo fundamental que na base do processo de internacionaliza o haja a avalia o da capacidade exportadora da empresa e n o s da capacidade de produ o como enfatiza o entrevistado 01 Exporta o n o simplesmente pegar um produto que est no mercado interno e que voc vende para o mercadinho da esquina pois um produto muito bem conceituado e colocar l no exterior Alguns produtos at d certo mas nem todos s o desse jeito Ent o h a necessidade de adapt lo ao mercado que voc esta focando Bastante valor esta sendo agregado tem que haver um investimento maior n o s no maquin rio mas na inform tica no sistema de informa o cursos e tudo mais entrevistado 01 2008 O departamento de com rcio exterior deve possuir funcion rios capacitados e com habilidades pessoais para melhor atender o mercado que est cada vez mais exigente Segundo Soares 2004 p 7 8 essas habilidades s o os elementos que fazem a diferen a entre um profissional e outro Os elementos s o a Idiomas O aprendizado de outros idiomas condi o fundame
299. ng e amp nrm iso amp tIng pt gt Acesso em 15 jul 2008 SCHERMERHORN JUNIOR John R Administra o 5 ed Rio de Janeiro Livros t cnicos e cient ficos 1999 VERGARA Sylvia Constant Gest o de pessoas 3 ed S o Paulo Atlas 2003 VIAPAR Cartilha da qualidade Maring 2007 234 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava MUDAN A AMBIENTAL ESQUEMA INTERPRETATIVO E POSICIONAMENTO ESTRAT GICO Um estudo nas empresas produtoras de derivados de mandioca da regi o de Paranava Onivaldo Izidoro Pereira FAFIPA RESUMO O presente trabalho foi desenvolvido a partir da concep o das mudan as ambientais que t m ocorrido atualmente e que t m influenciado o desenvolvimento e o crescimento das organiza es A abertura comercial brasileira a implanta o de uma nova moeda a partir de 1994 e a desvaloriza o cambial de 1999 assim como a competitividade acirrada dos mercados permitem demonstrar a complexidade do ambiente em que as organiza es est o atuando Dessa forma foram selecionadas empresas produtoras de derivados de mandioca amido e farinha da regi o de Paranava PR de maneira que o comportamento destas plantas industriais no periodo de 1998 a 2001 pudesse ser verificado em termos de posicionamento estrat gico O estudo de natureza descritivo quantitativa uma vez que se utiliza da quantifica o na coleta
300. nho de duas familias em crescer e prosperar em seu pr prio neg cio A empresa estudada uma pequena empresa que foi crescendo aos poucos e junto ao seu crescimento seus membros buscaram tamb m um crescimento profissional aumentando seu conhecimento na rea em que cada um mais se identificava Em seu ensaio te rico Donatti 1999 ressalta que empresa e familia podem encontrar sucesso juntas o que falta um c digo de relacionamento entre ambas A mesma autora ainda diz que as empresas familiares t m medo de arriscar perante a globaliza o e n o investem na conquista de novos mercados A empresa estudada acompanha os avan os provocados pela globaliza o A fam lia sempre demonstrou grande interesse pelo mundo das orquideas e depois de feita uma pesquisa de mercado eles 87 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava resolveram investir nesse novo ramo agora al m de um supermercado a fam lia possui um orquid rio que tem atra do clientes de diversas regi es Um tema que gera muitos conflitos nas empresas familiares o processo de sucess o pois segundo Donatti 1999 a sucess o deve ser trabalhada ao longo dos anos para que seja dada continuidade ao trabalho do fundador sem gerar conflitos Na empresa analisada esse processo de sucess o j come ou pois o fundador que se formou em contabilidade tem duas filhas um
301. nizacional que favore a um ambiente de satisfa o O que ocorre na empresa em quest o uma grande dificuldade em acompanhar mudan as necess rias para o crescimento dificuldades estas que se d o tanto em n vel operacional quanto administrativo Em n vel operacional ainda h funcion rios que persistem em produzir exatamente a mesma quantidade que era produzida no in cio da organiza o ignorando o fato de que o crescimento da demanda exige crescimento produtivo Em n vel administrativo o papel do gestor tem sido de propiciar um ambiente adequado para a mudan a No caso Zenite Confec es a administra o deixa a desejar por n o investir na satisfa o do quadro de funcion rios no que diz respeito a esses aspectos Nem mesmo o ambiente f sico adequou se ao crescimento da empresa mantendo os colaboradores confinados em um espa o pequeno o que favorece interven o negativa de um setor no trabalho de outros setores Al m disso h ainda a falta de investimento em treinamentos para o funcion rio n o possibilita condi es para construir um plano de carreira e existe a falsa participa o dos funcion rios na tomada de decis es onde todos t m liberdade para opinar mas muitas vezes n o o fazem por saberem que suas id ias n o ser o acatadas Aqui ficou claro que a lideran a n o est desempenhando corretamente as fun es que lhe s o cab veis uma vez que n o h um clima organizacional agrad vel poi
302. no cooperativismo de trabalho n o h a figura do patr o s o os pr prios cooperados que participam das tomadas de decis es atrav s das Assembl ia Geral prestando seus servi os atrav s de contratos civis Alem do mais s o considerados como trabalhadores aut nomos e contribuintes do INSS n o h direitos trabalhistas e previd ncias apenas possibilidades dos cooperados de constitu rem certo fundo de poupan a compuls rio descanso anual ou abono natalino na qual ser o concedidos de acordo com as decis es da Assembl ia Geral 3 METODOLOGIA A natureza da pesquisa se caracteriza como descritiva pois de acordo com Richardson 1999 p 66 a pesquisa descritiva considerada quando se deseja descrever as caracter sticas de um fen meno Neste sentido buscou se descrever sobre a gest o cooperativa de sele o de materiais de recicl veis e presta o de servi os de Paranava COOPERVA O estudo tem natureza qualitativa pois segundo Richardson 1999 p 79 a abordagem qualitativa de um problema al m de ser op o do investigador justifica se sobretudo por ser uma forma adequada para entender a natureza de um fen meno social Nesse caso o fen meno social de estudo foi pesquisar a maneira de gest o adotada na cooperativa O per odo de ocorr ncia da pesquisa foi em julho de 2008 e a unidade de an lise estudada a Cooperva Cooperativa de sele o de materiais de recicl veis e presta o de s
303. ntais diferentemente e em consequ ncia respondem de forma heterog nea a essas press es contextuais haja vista a presen a dos esquemas interpretativos enquanto representa es cognitivas que condicionam a leitura interna e a resultante aceita o externa como ela percebida de determinados fen menos ou seja n o h um nico resultado como resposta a uma transforma o ambiental mas algumas possibilidades dependendo de como os dirigentes as interpretam Quanto ao contexto ambiental de refer ncia as empresas estudadas apresentaram grupos diferentes nacional e nacional regional com predomin ncia individual para o grupo nacional com 53 3 das organiza es o nacional regional com 46 7 com maiores frequ ncias para o nacional A nfase nesses n veis de contexto ambiental pode estar caracterizada pela heterogeneidade das organiza es onde as fecularias s o maiores e se 248 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava apresentam mais bem estruturadas que as farinheiras que em geral s o pequenas e micros As empresas de pequeno porte possuem em sua grande maioria caracter sticas peculiares que as diferenciam das demais principalmente no que se reporta s decis es estrutura fluxos de informa es flexibilidade e defini o das estrat gias de a o Essa casta de empresas representa neste estudo que investigou 45 o
304. ntal para o desempenho eficaz do profissional de com rcio exterior b Vis o Global Essa habilidade envolve basicamente duas pr ticas conhecimento de todo o processo funcional do neg cio e discernimento suficiente para distinguir pontos fortes e habilidades especificas de cada profissional envolvido na opera o internacional De acordo com o entrevistado 01 49 LER 0 KO de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras O funcion rio de com rcio exterior a pessoa flex vel flex vel e dispon vel porque o com rcio exterior assim um mercado vasto muito amplo mas complexo Ent o voc sempre de forma flex vel deve estar aberto a receber tudo o que vier em sua m o em n vel de negocia o pr adicional Deve estar tamb m dispon vel a estar sempre aprendendo resolvendo aquele problema indo em cima Na minha vis o a flexibilidade e disponibilidade s o primordiais e l gico as outras l nguas estrangeiras ingl s espanhol e tudo mais pois sem vontade realmente de estar indo para pa ses fazendo negocia es e tudo mais n o tem como Com rcio exterior isso entrevistado 01 2008 O com rcio exige muito de seus profissionais e o entrevistado 02 sintetizou os conhecimentos e habilidades b sicas desse profissional para atuar na rea Conhecimento de l nguas no m nimo de Ingl s e Espanhol
305. nte de trabalho por m apenas fazer n o suficiente todos t m direitos que por sua vez a exemplo a retribui o o reconhecimento condi es de trabalho adequadas oportunidade de crescimento respeito prote o com defesa legal para diminui o de desigualdade entre outros JIMENEZ 1997 2 4 LEGALIDADE E TICA Segundo Schermerhorn 1996 p 73 o comportamento tico sob a vis o dos direitos morais aquele que respeita e protege os direitos fundamentais das outras pessoas Por suas vez nas grandes organiza es sociais apenas a conduta moral n o garante harmonia entre os indiv duos tendo assim a necessidade das Leis de Direito que imp e a obrigatoriedade de suas normas JIMENEZ 1997 Por m uma sociedade n o poderia sobreviver tendo como base apenas as leis pois segundo Schermerhorn 1996 p 73 n o simplesmente por ser legal que uma a o tica pois a lei trata de casos isolados se valendo de testemunhas e provas e a tica se vale da consci ncia do individuo ao realizar de terminada a o Em equipara o percebe se que quanto mais a pessoa se vale da tica ao agir menos necessitar dos recursos de direito JIMENEZ 1997 Algumas organiza es adotam o c digo de tica com intuito de instruir e orientar seus colaboradores Neste s o esclarecidos as normas e conduta da empresa e o que esta espera de seus parceiros Para garantir o cumprimente do c digo de tica este deve ser com
306. ntemente j que dentro do conceito de isomorfismo est impl cita a no o de mudan a SLACK HININGS 1994 DIMAGGIO POWELL 1983 Desse modo as organiza es n o redesenham suas estruturas e seus sistemas que depois permanecem est ticos at a pr xima press o ambiental que acaba por levar a um posterior redesenho HINNINGS GREENWOOD 1988 Assim as estruturas e os sistemas operam o tempo todo e t m um processo continuo Giddens 1989 observa que h interdepend ncia da estrutura da intera o emergente que considera os padr es dos relacionamentos e a continuidade da intera o no tempo Dessa forma est o interessados nas organiza es que envolvam e reflitam a transforma o das estruturas e dos sistemas por meio 238 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava das mudan as das id ias culturais dos valores e cren as ou seja mudan a entre arqu tipos mediados pelos esquemas interpretativos 2 1 2 Competitividade Organizacional Competitividade ainda termo que n o est claramente definido uma vez que nos sistemas e meios de veicula o aparece com significado dos mais variados A forma com que as pessoas compreendem as organiza es e seus relacionamentos com o mundo resultam de diversas contribui es de v rios grupos de interesse assim as teorias das competitividades n o s o diferentes observam Clegg e
307. ntemente da Teoria X se baseia em premissas atuais e sem preconceitos a respeito da natureza humana CHIA VENATO 1983 O homem n o tem desprazer inerente em trabalhar dependendo de condi es control veis o trabalho pode ser uma fonte de satisfa o e de recompensa quando voluntariamente desempenhado ou uma forma de puni o quando sempre que poss vel pelas pessoas e que trabalhar t o natural quanto jogar ou descansar CHIAVENATO 1983 Para Chiavenato 1983 as pessoas n o s o por natureza intr nseca passivas ou resistentes s necessidades da empresa elas podem se tornar assim pelas as experi ncias que elas tiveram em outras empresas e que elas tem capacidade de assumir responsabilidades potencial de desenvolvimento padr es de comportamento adequados Quando o homem tenta Evitar a responsabilidade quando lhe falta ambi o e tem uma preocupa o exagerada com a seguran a s o geralmente consegii ncia de uma experi ncia insatisfat ria e n o uma caracter stica humana relacionada a todos como pregada na Teoria X Esse tipo de comportamento n o uma causa mais sim um efeito de alguma experi ncia negativa em uma empresa Na Teoria Y capacidade criativa e imaginativa na solu o de problemas empresariais amplamente distribu da entre as pessoas CHIAVENATO 1983 a Teoria Y desenvolve um estilo de administra o muito aberto e din mico extremamente democr tico atrav s do qual administrar
308. ntenas ligadas ao ambiente sempre buscando saber mais e mais Busca oportunidades A pessoa empreendedora est sempre buscando oportunidades e uma forma de aproveit las precisa buscar novos conhecimentos antes de querer buscar novas oportunidades Calculista E capaz de assumir riscos no entanto por ser uma pessoa precavida e cautelosa deliberadamente calculista de forma a avaliar as alternativas reduzi las e ou controlar os resultados Capaz de persuadir Como verdadeiro l der possui alta capacidade de influenciar ou persuadir os outros com bons argumentos de forma a fazer os seus objetivos os objetivos comuns Capaz de quebrar Busca autonomia mas tem a humildade para perguntar pesquisar ouvir e paradigmas refletir sobre as sugest es dadas Comprometido Envolvida de corpo e alma com seus projetos n o mede esfor os e exerce sacrif cios pessoais para a realiza o dos projetos Exigente Busca fazer sempre o melhor de forma a n o s satisfazer mas tamb m exceder os padr es de excel ncia de seu ramo Iniciador N o espera ser solicitado ou que as circunstancia o forcem a agir de determinada maneira Inovador Busca realizar suas tarefas de uma maneira nunca vista Negociador Ele deve ser apto em pensar r pido mover ainda mais rapidamente e blefar impunemente blefar n o mentir jogar Otimista Acredita nas possibilidades que o mundo oferece acredita nas possibi
309. ntes de gest o de neg cios as empresas tende a se manter vivas e se fortalecerem conforme seus anos de matura o diminuindo assim as estat sticas de mortalidades nas empresas Segundo Dolabela 2001 a palavra empreendedorismo foi utilizada pelo economista Joseph Schumpeter em 1950 como sendo uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inova es Mais tarde em 1967 com Kenneth e Knight e em 1970 com Peter Drucker foi introduzido o conceito de risco uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum neg cio Em 1985 com Gifford Pinchot foi introduzido o conceito de Intra empreendedor uma pessoa empreendedora mas dentro de uma organiza o 289 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Ainda para o autor uma das defini es mais aceitas hoje em dia dado pelo estudioso de empreendedorismo Robert Hirsch em seu livro Empreendedorismo Segundo ele empreendedorismo o processo de criar algo diferente e com valor dedicando tempo e esfor os necess rios assumindo os riscos financeiros psicol gicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfa o econ mica e pessoal A satisfa o econ mica resultado de um objetivo alcan ado um novo produto ou empresa por exemplo e n o um fim em si mesma DOLABELA 2001 2 1 1 Caracter sticas Uma pessoa empreende
310. nto aos prazos e objetivos do grupo A isso o autor chama de coopera o inteligente visto que tudo na organiza o passa a ser interesse de todos reduzindo a carga alienante que a heterogest o proporciona com suas divis es hier rquicas de poder e submiss o da classe oper ria E essa transforma o do indiv duo omisso para o atuante dentro da organiza o que acaba por promover uma modifica o no comportamento social deste uma vez que muitas vezes ele passa a ser atuante tamb m fora da organiza o em movimentos sociais e pol ticos onde antes se considerava tamb m exclu do Albuquerque 2003 fala de aspectos positivos e negativos da autogest o Para o autor s o aspectos positivos a amplia o na capacidade produtiva dos trabalhadores levada pela participa o democr tica a conserva o da experi ncia profissional em fun o da redu o da rotatividade dos trabalhadores maior comprometimento do trabalhador e maior cuidado com a qualidade da produ o melhoria na comunica o interna capacidade de flexibilidade em hor rios e condi es de trabalho que propiciam a criatividade e inova o dentre outras J os principais aspectos negativos s o o aumento no capital humano mas redu o na capacidade produtiva j que os trabalhadores tamb m passam a participar da gest o o fato de que est mulos materiais ou os de participa o podem abrir a possibilidade de pol tica de emula o e manipula o dificuldade
311. nto comercial que abrange transporte com rcio interno e com rcio exterior deve haver uma estrutura de informa o os tr s setores t m que estar se comunicando pois um depende do outro Ent o n s temos um departamento comercial que abrange com rcio exterior com rcio interno e transporte H tamb m o setor de exporta o mas permanecemos juntos os tr s para agilizar e igualar a informa o e n o perder tempo entrevistado 01 2008 Para o funcionamento do setor de com rcio exterior o entrevistado 02 exemplifica os cargos existentes na empresa 1 Gerente Comercial Trader encarregado de exporta o operador documental operador de log stica cobran a pagamentos 2 Area gerencial e Trader respons veis pela venda 3 Encarregado de exporta o coordena a equipe e a opera o como um todo 4 Operador Documental respons vel pela documenta o interna e externa emiss o e acompanhamento junto a rg os e prestadores de servi os 48 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava 5 Operador Log stico respons vel pelo levante de equipamentos nos portos estufagem e devolu o do equipamento ao porto rastreamento do mesmo durante periodo de viagem bem como cobran a e emiss o de documentos pertinentes ao processo portu rio 6 Cobran a Pagamento respons vel por acompanhar cobrar e i
312. ntos modernos e em P amp D de inova es iii exig ncia de certifica o de qualidade de seus fornecedores investimento em marketing propaganda e promo o Apresentam baixos processos de controle de qualidade utilizando apenas as classifica es peneira nas ind strias da farinha e n o participam dos processos de distribui o e entrega de seus produtos finais Al m disso apresentam baixo suporte p s venda pouca qualidade de infra estrutura e as formas flex veis de organizar em busca de respostas s muta es ambientais S o empresas com estrat gia reativa Seu n vel estrat gico na vis o dos dirigentes permite corroborar esse comportamento por sua caracter stica dom stica voltada ao mercado interno Por esta raz o com rela o ao n vel ambiental pode se dizer que grande parcela desse cluster tem caracter stica nacional As organiza es parecem determinar suas estrat gias competitivas de acordo com suas caracter sticas e capacidade interna assim como pelas condi es ambientais De modo geral as empresas dos grupos apresentados valorizam os mesmo condicionantes de competitividade no que tange aos n veis de qualidade efici ncia formas organizacionais investimentos em recursos humanos financeiros tecnol gicos e mercadol gicos Todavia cada grupo d maior ou menor prioridade a determinado conjunto de fatores o que indica a base de competi o e a sua orienta o no processo competitivo A dife
313. nuamente ampliando sua linha de produtos servi os Oferece novos produtos servi os em uma rea de mercado relativamente mais ampla Valoriza ser uma das primeiras a oferecer novos produtos Estrat gia anal tica Esta estrat gia tenta manter uma linha limitada de produtos servi os relativamente est vel e tenta adicionar um ou mais novos produtos servi os uma posi o intermedi ria entre as estrat gias defensiva e prospectora Estrat gia reativa A estrat gia reativa exibe um comportamento mais inconsistente uma esp cie de n o estrat gia N o se arrisca esperar para ver QUADRO 2 Categorias Estrat gicas de MILES e SNOW Fonte Miles e Snow 1978 2 4 CONTEXTO AMBIENTAL ESQUEMA INTERPRETATIVO E POSICIONAMENTO ESTRAT GICO Rajagopalan e Spreitzer 1996 sublinham que buscando a amplia o da vis o de mudan as estrat gicas aparece uma perspectiva de v rias lentes multilentes Sob esse vi s talvez seria poss vel enxergar a mudan a simultaneamente atrav s da lente racional da lente de aprendizagem e da lente cognitiva A lente racional mostra a mudan a como possibilidade de atingir boa adapta o com o ambiente mediante o plano O plano abrange as melhores solu es para os problemas por meio de objetivos que visam a alcan las Machado da Silva e Fonseca 1996 p 103 observam as organiza es est o inseridas em um ambiente constitu do por regras valores e c
314. nvestimento em estoques tamb m conhecido como m todo de estoque m nimo parte do pressuposto de que um estoque muito alto consequentemente ocasionar um custo excessivo e um estoque muito baixo poder perder vendas A sua tarefa iniciar o processo de ressuprimento tendo vis o do tempo que gastar o material estocado e quanto tempo ir levar para outro produto estar a disposi o do cliente A O S Motos usa um m todo em rela o a ponto de pedido parecido com o citado por Ballou 1993 onde o pedido realizado no momento em que percebido uma baixa no estoque da empresa mais sempre tendo aten o entre o tempo que levar para a venda dos itens estocados e o tempo que ele estar a disposi o depois de realizado o pedido conforme o propriet rio da empresa relata O pedido realizado com a baixa de estoque se o respons vel pelo setor est vendo que determinado item esta baixando em estoque j tem que fazer outra compra apesar da entrega ser r pida em torno de uma semana pode ser dinheiro que deixamos de ganhar pois se o cliente quer o produto na hora ele pode comprar na concorr ncia Entrevistado Conforme se observa o pedido da O S Motos realizado de acordo com a baixa dos produtos em estoques observado pelo respons vel do setor A loja utiliza se tamb m do prazo para recebimento da mercadoria normalmente r pido facilitando assim o atendimento ao cliente 4 2 5 Curva dente de serra Esse m todo
315. o zelar pela efici ncia e efic cia da organiza o Segundo Chiavenato 2000 p 3 a administra o trata do planejamento da organiza o da dire o e do controle de todas as atividades diferenciadas pela divis o de trabalho que ocorram dentro de uma organiza o Para a empresa o que determina o grau de sucesso a sua administra o sua organiza o e o comprometimento dos diretores N o basta ser bom obrigatoriamente tem que ter um diferencial e para buscar esse diferencial a administra o atua em uma de suas fun es o marketing que vem se tornando de extrema import ncia n o apenas para alcan ar o sucesso mas tamb m se estabelecer nele Kotler 1996 p 30 reconhece a administra o de marketing com um processo que envolve an lise planejamento implementa o e controle que envolve bens servi os e id ias O autor ainda afirma que a meta produzir para a satisfa o das partes envolvidas Podendo ent o entender que o objetivo da administra o de marketing levar os bens e servi os certos para as pessoas certas nos locais adequados GUMMESSON 1991 p 60 2 1 CONCEITUANDO ADMINISTRA O DE MARKETING Pode se chegar a um conceito de administra o de marketing a partir de algumas defini es Para Drucker 1989 p 33 marketing significa trabalhar com mercados que por sua vez significam a tentativa de realizar as trocas em potencial com objetivo de
316. o Ci ncias e Letras E de Paranava Praticamente todos os colaboradores responderam que gostam do que fazem e portanto se sentem realizados executando esse trabalho como relatado nos gr ficos 3 e 4 Ainda disseram que compreendem claramente todas as fun es que exercem na empresa VOC GOSTA DO QUE FAZ VOC SE SENTE REALIZADO NA SUA VIDA PROFISSIONAL 13 13 D N o DO Sim 87 Gr fico 2 Gnctn nala nroficc n Gr fico 4 Vida Profissional Por m a grande maioria relatou que o relacionamento entre as pessoas no ambiente de trabalho n o bom e alguns demonstraram considerar injusta a remunera o que recebem declarando que fazem muitas horas extras e n o sabem se recebem o que realmente deveriam receber no final do m s VOC ACHA JUSTA A REMUNERA O QUE RECEBE PELA TAREFA QUE VOC DESEMPENHA Gr fico 5 Remunera o As condi es de seguran a e materiais de trabalho foram avaliadas positivamente pois n o h falta de mat rias primas para a produ o o que n o afeta o desenvolvimento da produtividade 15 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Quanto estrutura do local responderam que esta n o muito adequada pela falta de espa o uma vez que todos os setores podem visualizar os demais e consequentemente opinar sobre sua
317. o Sociedades estas que somente com o auxilio de religiosos e leigos tem crescido e feito com que com diversas pessoas voltem a uma vida mais fidedigna Segundo Drucker 1992 as igrejas pastorais 267 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava locais que se preocupam com seus membros t m crescido acentuadamente mais at que outras grandes entidades 2 2 ASPECTOS CULTURAIS E OS DESAFIOS NA GEST O DE ONGs Em meio crise do Estado no desenvolvimento e estrutura de projetos sociais deficiente nas respostas s demandas da popula o as Organiza es N o Governamentais t m se destacado no trabalho de apoio e atendimento popula o e servindo como incentivadora do pr prio desenvolvimento local DRUCKER 1992 Para ABONG Associa o brasileira de Organiza es n o governamentais as ONGs definem se s o consideradas ONGs as entidades que juridicamente constitu das sob a forma de funda o associa o e sociedade civil todas sem fins lucrativos notadamente aut nomas e pluralistas tenham compromisso com a constru o de uma sociedade democr tica participativa e com o fortalecimento dos movimentos sociais de car ter democr tico condi es estas atestadas pelas trajet rias institucionais e pelos termos dos seus estatutos ABONG 1998 apud SILVA SILVA 2002 p 4 Segundo Terra 1999 as ONGs organiza es d
318. o confundir a liberdade de certas atitudes em uma amizade particular com liberdade dentro da empresa entrevistados 4 e 5 A profissionaliza o o processo onde acontece a integra o das pessoas contratadas em meio a administra o familiar DONATTI 1999 E exatamente o que acontece na empresa estudada tanto gerencia que formada por pessoas da mesma fam lia quanto funcion rios tem trabalhado para tornar uns mais pr ximos aos outros e assim trocar experi ncias profissionais que venham agregar valor para a empresa 4 4 PROPOSTAS PARA MELHORIA NO PROCESSO DE COMUNICA O Atrav s da base te rica da analise na empresa dos dados secund rios e da observa o sugere se ao empres rio que para melhorar o processo de comunica o em sua empresa deve se adotar as seguintes medidas e Evitar a sobreposi o de ordens atrav s de tarefas pr estabelecidas para que n o ocorra o ac mulo de servi os no fim do expediente e Delegar mais autoridade para o gerente intermedi rio descrevendo claramente suas fun es e posi o no organograma da empresa para que tenha autonomia para coordenar e repreender os funcion rios quando necess rio e Transferir a rea administrativa que fica em local aberto e de acesso direto todos para um local reservado onde tanto gerencia quanto funcion rios tenham mais privacidade para resolver determinados assuntos sem constantes interrup es 89 1 Semana de Estud
319. o pelas de seguran a sociais auto estima at a categoria da auto realiza o quando a empresa tem a aplica o de um plano de carreira com ajuste dos sal rios atrav s da avalia o por compet ncias oferecendo subsidios para que o funcion rio se desenvolva Supre a necessidade de seguran a quando oferece beneficios como o plano de sa de e odontol gico Apresenta uma grande integra o entre os colaboradores quando promove as festas satisfazendo a necessidade social A teoria de Herzberg est ligada aos dois fatores extr nsecos e intr nsecos Os extr nsecos ou higi nicos podem ser observados no ambiente de trabalho aceit vel oferecido pela empresa com ferramentas de trabalho para todas as tarefas a serem executadas com sal rios equiparados ao mercado enfim supre as necessidades b sicas dos colaboradores Quanto aos fatores intr nsecos depara se com o autodesenvolvimento pois a empresa oferece treinamentos e especializa es Conta ainda com premia es individuais reconhecimento 232 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava individual estimulando assim um crescimento pessoal Dessa forma baseia se na teoria de que a motiva o diferente para cada pessoa A teoria de McClelland ainda mais presente pois a empresa investe no reconhecimento na participa o e no envolvimento dos funcion rios Propici
320. o que n o poderia mais ser considerado apenas um recurso a ser explorado A organiza o passou a ser vista como tendo um papel social importante associado a sua preocupa o com a lucratividade e efici ncia Surge ent o a express o Gest o de Pessoas que parece mais adequada por considerar o empregado como uma pessoa integral e n o apenas como mero fator produtivo MOTA 2006 No entanto para esta pesquisa ser mantido o termo Recursos Humanos uma vez que a organiza o estudada utiliza esse nome para o departamento espec fico 221 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Ap s a experi ncia de Hawthorne a organiza o passa a ser analisada sob dois prismas fun es econ micas produzir bens ou servi o e fun o social dar satisfa es a seus participantes A partir de ent o se desenvolveu uma s rie de estudos para compreender e direcionar melhor os recursos dispon veis pois cada vez mais as organiza es percebem o quanto entender e escutar informa es de seus funcion rios contribui para ela mesma Pelo bom resultado que esses estudos vinham apresentando tal forma de trabalho vai sendo adotada por muitas organiza es e sendo cada vez mais difundida CHIAVENATO 2003 Ainda segundo o autor a partir de 1950 que se desenvolvem novas concep es de Administra o com diferentes conceitos e uma nova vis o b
321. o 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava RICHARDSON Robet Jarry Pesquisa social m todos e t cnicas 5 ed S o Paulo Atlas 1999 STONER James A F Administra o 5 ed Rio de Janeiro 1985 TRIVIN S Augusto N S Introdu o pesquisa em ci ncia sociais a pesquisa qualitativa em educa o S o Paulo Atlas 1987 A FORMA O EMPREENDEDORA NO DESEMPENHO DO SHOPPING TEM DE TUDO Andr Luiz Broggiatto FAFIPA Denny Enzo Yamashita FAFIPA Resumo 287 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Abrir uma empresa sempre foi um sonho cada vez mais real dos brasileiros ainda mais que ap s a quest o burocr tica ter recebido uma contribui o legal por estar mais gil para legalizar a empresa v m aumentando cada vez mais os n meros de micro empresas Mas ao mesmo tempo que nasce novos com rcios tamb m aumenta o ndice de mortalidade delas sendo que muitas n o chegam ao primeiro ano de vida Com um mundo cada vez mais globalizado e competitivo exige muitas qualifica es e principalmente vis es no mercado para que possa superar esse perigo que assombra muitos empres rios A forma o empreendedora que tem ferramentas important ssimas para superar muitas dessas dificuldades se tornou cada vez mais importante pa
322. o de Compra Direta pecuarista Indireta intermedi rio Base de Pesagem da Mat ria Peso morto Peso vivo Venda dos Co produtos Casados Traseiro Dianteiro Ponta de Agulha Separados Tipo de Venda Direta Comisionado Frete sobre Venda Por Conta da Empresa Por Conta do Cliente Quadro 1 Fatores Determinantes que Influenciam no Resultado da Margem de Contribui o Necessidade da Margem de Contribui o por Lote Os indicadores e par metros utilizados para a tomada de decis es h dez ou quinze anos atr s provavelmente satisfaziam a necessidade dos gestores e da empresa como um todo naquele momento Atualmente como decorr ncia da brusca mudan a no ambiente de neg cios as necessidades est o estabelecidas com base em um patamar certamente superior tanto no que diz respeito qualidade da informa o como tamb m rapidez de sua obten o 122 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o Na atividade abatedouro de bovinos a produ o de um nico dia pode conter compra de mat ria prima de diferentes fornecedores com qualidade diferente pre os diferentes fretes com valores diferentes ou seja vari veis que influenciam o resultado da margem de contribui o Se for apurada a Margem de Contribui o Di ria o resultado ser uma m dia dos v rios lotes de cabe as de gado bovino abatidos no dia esc
323. o isomorfismo entre ambiente e organiza o possa exercer alguma influ ncia que pressione a homogeneiza o da casta das organiza es em face das exig ncias dos ambientes t cnico e institucional DIMAGGIO POWELL 1983 permite se afirmar que as organiza es em tela apresentam formas diferentes de responder s press es ambientais competitivas Sugere portanto que a maneira como as for as isom rficas s o percebidas e interpretadas pelos dirigentes em fun o dos esquemas interpretativos conjunto de valores cren as interesses e id ias que orientam as decis es organizacionais HINNINGS GREENWOOD 1988 pode orientar de modo distinto as estrat gias e as estruturas organizacionais MACHADO DA SILVA FONSECA 1993 observados contudo os limites cognitivos no modelo racional preceituado por Eisenhardt e Zbarack 1992 Ainda assim percebeu se o caso embora discreto de n veis ambientais que se entrela am como o nacional regional mas a predomin ncia se estabeleceu nos n veis e grupos estrat gicos predominantemente nacionais Dessa forma poss vel afirmar no contexto organizacional em decorr ncia das press es que conduzem as empresas ao isomorfismo poss vel encontrar grupos ambientais e posicionamentos estrat gicos semelhantes entre si n o havendo uma posi o nica Assim entende se que as organiza es mesmo diante das press es que as tangem para a homogeneiza o interpretam as condi es ambie
324. o para incentivar compras a vista Ele ainda afirma que um dos motivos para o desconto de cr dito que ele representa uma maneira de cobrar um pre o mais elevado aos clientes a quem o cr dito concedido J para Braga 2002 um dos principais motivos que a antecipa o reduz o risco de perdas com duplicatas incobr veis o ndice de duplicatas liquidadas com atraso o prazo m dio de cobran a e os recursos aplicados em duplicatas a receber Dessa forma poder ocorrer redu o nas receitas de vendas mas a empresa poder atrair novos clientes pela possibilidade de ganharem os descontos pela antecipa o aumentando o volume de vendas f sicas Ross et al 2000 afirma que a fatura o nico instrumento formal que certifica que o cr dito foi cedido ao cliente a fatura enviada ao cliente juntamente com a mercadoria por ele adquirida este assina a fatura como prova de que ele recebeu a mercadoria E ainda menciona que a nota promiss ria uma garantia de que o cliente efetuar o pagamento ser assinada s ap s a entrega da mercadoria Uma maneira de se obter um compromisso antes da entrega da mercadoria a emiss o de uma letra de c mbio onde o 197 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 Ra cliente obrigado a pagar um valor combinado em uma data estipulada a letra de c mbio dominada aceite mercantil
325. o resultado do per odo O crit rio por causa desse procedimento b sico chamado tamb m de crit rio de custo parcial A mudan a de enfoque do comportamento de custos decorrente de uma constata o b sica alguns custos ocorrem no sistema produtivo independente da ocorr ncia de produ o S o os chamados custos fixos custos necess rios manuten o da infra estrutura do sistema produtivo Cada infra estrutura demanda recursos para sua manuten o e independente da ocorr ncia ou n o desta produ o consome os mesmos recursos em picos de produ o ou em momentos de retra o nos volumes produzidos Desta forma quanto maior o volume de produ o menor o custo unit rio de cada produto na absor o destes custos indiretos Os autores Horngren Foster e Datar 2000 p 211 n o acreditam que os custos vari veis devam ser denominados de diretos sen o vejamos Algumas empresas empregam a express o custeio direto para descrever o m todo de custeio de estoque que n s chamamos de custeio vari vel Custeio direto uma designa o infeliz por dois motivos 1 o custo vari vel n o considera todos os custos diretos mas apenas os custos diretos de fabrica o vari veis Quaisquer outros custos de fabrica o fixos diretos e quaisquer custos diretos que n o sejam de fabrica o como os de marketing n o s o considerados para avalia o de estoques 2 o custeio vari vel considera como custos dos produt
326. o social e ainda um resgate liberdade humana Precisando assim de incentivos e apoios de rg os p blicos e organiza es n o governamentais para seu fortalecimento e desenvolvimento Palavras chave Economia Solid ria Cooperativismo Autogest o Alternativa de Produ o 1 INTRODU O A origem cooperativista antiga e suas ra zes est o ligadas aos Pioneiros de Rochdale que viam nesse modelo uma fonte de trabalho contra o desemprego que o capitalismo ocasiona Este movimento se proliferou pelo mundo a fora atrav s dos tempos cultivando seus valores de ajuda m tua solidariedade igualdade e democracia Logo foi se expandindo em diferentes tipos de cooperativas adotando seus princ pios Assim at os dias de hoje o cooperativismo considerado uma nova forma de alternativa de gera o de renda com sua f rmula 134 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava democr tica para tentar solucionar problemas socioecon micos que vem acontecendo ao longo do tempo Dessa forma as organiza es formadas a partir das cooperativas devem seguir caracter sticas de acordo com seus sete princ pios que foram adaptados pela Alian a Cooperativa Internacional ACT Os seus princ pios adotados se diferem do modelo capitalista pelo fato de que os cooperados participam nas tomadas de decis es dentro da cooperativa Assim o es
327. oando fazendo cursos t cnicos Vale ressaltar que esses cooperados apenas fazem seu trabalho de estar coletando o material reciclado pelos bairros Estas pessoas humildes e esfor adas buscam uma oportunidade de estar gerando renda para sobreviver contra a crise do desemprego e exclus o que o capitalismo vem trazendo ao longo do tempo O que estes querem apenas trabalharem e viver dignamente Mas onde fica a vontade e o esp rito cooperativista de estar participando e fazendo parte de um todo Os principais aspectos que limitam esta pesquisa e o fato de que a cooperativa em estudo esta em processo de estrutura o pois est adaptando com a situa o local e buscando trazer 148 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava maiores beneficios os que fazem parte dela Assim para que seja uma cooperativa n o somente pelo nome esta deva estar exercendo caracteristicas cooperativistas como a maioria das experi ncias apresentadas pela literatura Tamb m importante destacar a aus ncia de oportunidade de estar fazendo uma entrevista mais aprofundada com os integrantes que comp em a diretoria da gest o REFER NCIAS ALVES MAZZOTTI A J GEWASDSZNAJDER FERNANDO O m todo nas Ci ncias Naturais e S cias pesquisa quantitativa e qualitativa 2 ed S o Paulo Thomson 1998 CAVALCANTI Marly Gest o social estrat gias e parcerias
328. odutos A equipe atual do supermercado conta com oito funcion rios e pretende a cada dia levar mais conforto e comodidade na compra de seus clientes 4 2 COMUNICA O Uma organiza o composta por v rios grupos de pessoas que desempenham tarefas independentes por m essas atividades ligadas formam a estrutura da empresa Para manter essa sintonia deve ser estabelecido um processo de comunica o onde segundo Daft 1999 o emissor aquele que quer transmitir uma id ia ou pensamento Na empresa em estudo os emissores das ordens de comando s o caracterizados por um gerente administrativo entrevistado 1 e por um gerente financeiro entrevistado 2 J o receptor a pessoa a quem a mensagem enviada DAFT 1999 neste caso um grupo de oito funcion rios entrevistados 3 e 4 sendo um deles entrevistado 5 encarregado de intermediar algumas situa es como receber instru es da gerencia e repass las para os funcion rios e respons vel por determinadas tarefas 84 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra KO de Paranava RECEPTOR EMISSOR Gerente Gerente E Administrativo Intermedi rio Funcion rios Figura 1 Modelo de processo de comunica o Fonte Dados da pesquisa Robbins 1999 afirma que dependendo da situa o que v ser utilizado e se bem escolhido o canal de comunica o poder ajudar ou ent o atrapalhar O
329. ofissionais PINHO 2004 p 97 Tamb m e importante destacar Louis Blanc 1812 1882 um dos protagonistas do cooperativismo na qual difundiu sua id ia sobre ao apoio do Estado para fundar as associa es oper rias neste sentido proporcionar uma modifica o no quadro socioecon mico Considerava a livre concorr ncia como propulsora de injusti as sociais atrav s disso teve a id ia de criar a oficina social formada pelo empr stimo estatal e o estatuto sociais que provinha do Estado No primeiro momento seria administrada por nomeados do governo logo em seguida quando os associados j estiverem familiarizados os cargos seriam preenchidos por eles atrav s de elei o PINHO 2004 De acordo com Singer 2002 em 1844 no norte da Inglaterra no bairro de Rochdale foi fundada a primeira cooperativa de consumo considerada atualmente como a m e do cooperativismo denominada Pioneiros Equitativos de Rochdale Foi formada a partir de 28 oper rios depois da derrota de uma greve de tecel es na qual reivindicava pela crise trabalhista Estes trabalhadores sendo sua maioria owenista propuseram implantar princ pios cooperativistas entre eles 137 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava 1 Um voto por membro n o importando quanto investiu e essencial que haja democracia nas decis es 2 Era aberto o n mero de membr
330. ome a com cada um dos membros do grupo que precisa ganhar auto estima e maturidade suficiente para ent o constru la no grupo em que est inserido E isso foi percebido em cada uma das cooperativas apesar das muitas dificuldades particulares nelas encontradas Em rela o hist ria de sua constitui o os dois empreendimentos possuem a mesma origem no entanto a principal diferen a est nos indiv duos que os constitu ram com 262 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava suas diferentes hist rias de vida e tamb m diferentes personalidades Apesar de algumas situa es terem sido espec ficas a cada uma das cooperativas n o foi esse o motivo de tamanha diferen a cultural social e pol tica de cada uma delas Com certeza foram as diferen as de perfil da lideran a e a forma o de cada um dos cooperados que fizeram com que as identidades dos grupos fossem se formando diferentemente REFER NCIAS ANTEAG Autogest o e economia solid ria uma nova metodologia S o Paulo Altamira Editoria 2005 ALBUQUERQUE P Autogest o In CATTANI A D Org A outra economia Porto Alegre Veraz p 21 26 2003 ATLAS DA ECONOMIA SOLID RIA NO BRASIL 2005 Bras lia MTE SENAES 2006 BARDIN L An lise de conte do S o Paulo Edi es 70 1977 FRAN A FILHO G C Terceiro setor economia social economia solid ria e econo
331. ompra dependem dessa expectativa de valor ser ou n o superada Essa afirmativa remete necessariamente defini o de valor O que seria ent o o valor para o cliente E mais uma vez Kotler 1998 p 55 adota a premissa de que os consumidores comprar o da empresa que entregar o maior valor Com a boa qualidade do servi o prestado e atendendo as necessidades do cliente a satisfa o do mesmo alcan ada trazendo beneficios para a pr pria empresa como mostra Lovelock 172 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o 1998 p 116 Clientes altamente satisfeitos disseminam informa es positivas e na verdade se tornam um an ncio ambulante e falante para uma empresa o que reduz o custo para atrair novos clientes 3 METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa descritiva uma vez que procura descrever a satisfa o dos clientes para com os servi os oferecidos pela organiza o estudada Para Richardson 1999 a pesquisa descritiva aquela que descreve um fen meno social Utilizou se como recurso metodol gico as naturezas quantitativa e qualitativa com a finalidade de trabalhar com o m ximo poss vel de informa es dispon veis tanto de natureza quantitativa como qualitativa Segundo Richardson 1999 p 38 o que justifica o uso da pesquisa qualitativa sobretudo por ser uma forma adequada de se entender a natureza
332. omunica o em uma empresa familiar de pequeno porte em Nova Andradina MS A partir desse objetivo geral surgiram alguns objetivos espec ficos para auxiliar a operacionaliza o do objetivo que s o apresentar os fatores que facilitam ou que dificultam a comunica o na empresa analisada demonstrar de que forma a comunica o influencia o processo gerencial da empresa analisada e propor formas de melhorar o processo de comunica o na empresa analisada 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 COMUNICA O Pode se entender a comunica o como um processo de troca de informa es onde um indiv duo envia a informa o e outro a recebe o emissor e o receptor DAFT 1999 Segundo Daft 1999 o emissor aquele que quer transmitir uma id ia ou pensamento j o receptor a pessoa a quem a mensagem enviada O emissor transforma suas id ias em mensagens e as envia por um canal transmissor que pode ser um relat rio uma liga o telef nica ou um encontro O receptor decodifica e interpreta a mensagem ao receb la tornando assim a comunica o um processo de m o dupla dependendo da a o e rea o entre duas ou mais pessoas Para finalizar o processo de comunica o ocorre o feedback onde o receptor interpreta a mensagem e envia uma resposta ao emissor Durante o processo de comunica o comum ocorrer interfer ncias ru dos que perturbe ou atrapalhem a correta transfer ncia e recep o da mensagem Ru do signi
333. ondendo qual teria sido o lote mais lucrativo e qual o lote menos lucrativo ou que tenha resultado em preju zo Base de Pesagem da Mat ria Peso morto Peso vivo prima Frete sobre Compra 50 km de dist ncia 150 km de dist ncia Tipo de Venda Direta Comissionado Frete sobre Venda Por Conta da Empresa Por conta do Cliente Quadro 2 Exemplo de diferen as existentes entre lotes de mat ria prima gado bovino O quadro acima demonstra as diferen as existentes entre dois lotes desde o abate do gado at a venda dos co produtos Essas diferen as indicam que a contribui o desses dois lotes com o resultado final provavelmente n o ser o iguais pelo fato de suas vari veis serem totalmente diferentes Este trabalho composto por um modelo de controle de abate de gado bovino o qual procura demonstrar o resultado para a tomada de decis o atrav s da Margem de Contribui o por Lote Processo Industrial em Abatedouros de Bovinos 123 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava No quadro a seguir constam os dados do abate de um dia dividido em dois lotes de 500 cabe as de bovino cada um Atrav s desses dados ser o realizadas todas as opera es de compra abate produ o venda e no final ser o analisados os resultados dessas opera es a Mat ria Prima Vaca 500 cabe as Boi 500 cabe
334. onstruir um mundo sustent vel com justi a social solidariedade e respeito aos direitos humanos culturais ambientais etc Os problemas de administra o das organiza es do Terceiro Setor s o t o antigos quanto elas pr prias embora a gest o dessas organiza es seja uma discuss o recente no universo das ONGs At a d cada de 70 termos como administra o eram repudiados por sua associa o com a cultura das empresas do mercado e portanto com a l gica econ mica identificada como incompat vel com uma organiza o sem fins lucrativos As ONGs dependem do desenvolvimento de uma l gica pr pria diferente das l gicas dos setores p blicos e empresariais para n o perderem a coer ncia com sua identidade e miss o Institui es do Terceiro Setor t m natureza e objetivo singulares n o tem fins lucrativos nem fazem parte do Estado e se orientam por valores Sem modelos pr prios de gest o as organiza es sem fins lucrativos absorvem pr ticas e modelos de mercado e do setor p blico e tentam adapt los sua l gica Da descri o dos dados se observa que a entidade Comunidade Cat lica Emanuel se contrap e s l gicas das demais no que diz respeito administra o j que seus gestores possuem profissionaliza o nas reas que atuam como volunt rios sendo este um dos motivos pelo qual organiza o vem crescendo e se consolidando Drucker 1992 refor a essa id ia quando afirma que essas organiza es
335. orias comportamentais de administra o de pessoas em duas empresas de vestu rio do munic pio de Cidade Ga cha situado no noroeste do Estado do Paran 2 REVIS O DE LITERATURA 2 1 TEORIA X E Y Em 1947 nos Estados Unidos surge a teoria comportamental teoria esta que se op e a escola de administra o cientifica de Taylor e Fayol conhecida tamb m de escola cl ssica pois os behavoristas atacavam fortemente excessivo mecanicismo alegando que o 280 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava homem deveria pensar e criar mais e tamb m criticavam a escola da teoria das rela es humanas pela sua ingenuidade por m aceitavam alguns princ pios desta CHIAVENATO 2005 Segundo Chiavenato 2005 a Teoria Comportamental trouxe novas concep es sobre motiva o lideran a comunica o din mica de grupos processo decis rio comportamento organizacional estilos administrativos fazendo com que as teorias administrativas se tornassem mais humana e amig vel Assim o administrador precisa conhecer os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente as pessoas Maslow apresentou a teoria da motiva o segundo a qual as necessidades humanas est o organizadas e dispostas em n veis numa hierarquia de import ncia e de influ ncia que s o as necessidades fisiol gicas necessidade seguran a necessidades sociais necessi
336. ortadora Bioma farinha de trigo IRIED Gr os e Insumos Fipal Motos revenda Suzuki Localiza Fipal locadora de ve culos Fipal Cons rcios e Fipal Distribuidora de Ve culos revenda Fiat a qual esta pesquisa se prop e a estudar uma de suas filiais A Fipal consolidou se como uma das empresas mais seria e respeitadas do segmento 4 2 APRESENTA O E ANALISE DOS DADOS Conforme os dados coletados na pesquisa que se utilizou de question rio fechado foram abordados quest es ticas em diferentes situa es como conhecimento do conceito tico da amostra rela es entre lideres liderados e empresa preocupa o com o pr ximo entre outros Estas foram observadas por setores e segmentos diferentes permitiu se assim fazer uma analise da tica empresarial da institui o abordada Demostra o Grafica de algumas Quest es Abordadas o 100 m Contrata es promo es e o demiss es seguem crit rio 90 profissionais 80 o Voc considera a empresa em que trabalha justa 70 EB Cargos equivalentes recebem 60 tratamento id ntico 50 m Se pudesse demitiria seu chefe 40 E Sempre me pergunto se a o 30 decis o ser para ao bem da ioria 20 maioria m Ao fazer algo se preocupa com 10 o que seus familiares pensariam sobre isso 0 E Tudo que voc considera legal f tal tico sim nao alvez Gr fico 1 Estudo de quest es abordadas De acordo
337. ortante conhecer o consumidor e realizar o servi o ao seu gosto Diversas a es executadas pela empresa podem ser respons veis pela satisfa o dos clientes como oferecer produtos e servi os de alta qualidade pre os e prazos acess veis s o alguns pontos que influenciam na satisfa o ou insatisfa o de um consumidor Visando conhecer e analisar a importante estrat gia de marketing nesta crescente rea o estudo realizado no Buffet Pal cio das Festas localizado na regi o Noroeste do Paran onde feita an lise do n vel de satisfa o dos seus clientes 2 A FERRAMENTA DA ADMINISTRA O DENTRO DAS EMPRESAS A administra o ao longo dos anos vem sofrendo mudan as que auxilia para uma melhor atua o dentro das organiza es Diversas pessoas t m o conceito que administrar algo simpl rio e que possa ser realizado a qualquer momento e em qualquer lugar No entanto essa n o a realidade das organiza es que permanecem no mercado preciso conhecer a 166 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava organiza o que se trabalha seu ramo seus objetivos e princ pios pois cada organiza o tem o seu diferencial Segundo Maximiano 1986 p 22 administrar tomar decis es sobre a defini o de objetivos e utilizar os recursos necess rios para atingi los e diz ainda que o papel da administra
338. os 80 nascidos X R 1 200 00 R 96 000 00 70 20X2 x R 1 200 00 R 84 000 00 80 20X1 x R 1 200 00 R 96 000 00 Total do Rebanho em Estoque R 276 000 00 4 1 4 Durante o ano X4 Nasceram 100 bezerros 50 machos e 50 f meas considerando as novilhas em experimenta o Desse lote em experimenta o 30 foram aprovadas e incorporadas ao rebanho permanente Houve vendas no in cio de 20X4 de 40 novilhos nascidos em 20X1 10 novilhas nascidas em 20X 1 n o aprovadas para matriz Houve aquisi o de dois novos touros para cobertura das novas matrizes por R 20 000 00 cada um no in cio de X4 O custo do per odo foi de R 750 000 00 C lculo do custo do gado vendido para incluir no mapa e das novilhas transferidas O custo acumulado do gado adquirido em 20X1 foi Machos F meas 40 R 96 000 00 40 R 96 000 00 80 R 192 000 00 Portanto a baixa ser 111 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava Custo do gado vendido 40 novilhos R 96 000 00 10 novilhas R 24 000 00 50 Subtotal R 120 000 00 Novilhas transfer ncia 30 novilhas R 72 000 00 80 Total R 192 000 00 Dessa forma as novilhas passam a incorporar o Imobilizado n o recebem custos e agora fazem parte do imobilizado 4 1 5 Rateio do Custo do Rebanho em Forma o 70 nascidos em 20X2 x R 3 000 00 R 210 000 00 80 nascidos em 2
339. os 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Os beneficios para Cembranelli et al 1998 s o recompensas agregadas remunera o do funcion rio os quais possibilitam maior satisfa o das necessidades pessoais econ micas e sociais e ainda aumentam a satisfa o Para Lacombe 2005 p 147 existem os benef cios proporcionados pelo status pelo reconhecimento pelo conforto nas condi es de trabalho e tudo o mais que causa satisfa o s pessoas que trabalham na empresa Segundo Cembranelli et al 1998 um benef cio capaz de impulsionar e afetar de maneira positiva a produtividade e a qualidade de vida dos indiv duos contribuindo para a fixa o deste no emprego e diminuindo consequentemente a rotatividade da empresa bem como gerando retornos para a organiza o Assim Cembranelli et al 1998 afirmam que os benef cios mais comuns s o aqueles relacionados alimenta o sa de remunera o adicional transporte entre outros que visam aperfei oar a execu o das tarefas e obten o dos resultados organizacionais 2 4 3 Rotatividade A rotatividade ou turnover um importante indicador do Clima Organizacional pois demonstra certo desinteresse pela organiza o em quest o falta de motiva o ou ainda busca por uma melhor coloca o profissional e auto realiza o Segundo Branham 2
340. os Desta forma se pode constatar uma gest o realizada de forma profissional que se mesclam com valores e cren as religiosas e que buscam efici ncia nas a es sociais e na parte administrativa A Comunidade procura divulgar seus trabalhos de forma que um grande n mero de pessoas tenha acesso Informa es sobre a entidade s o encontradas no site da diocese de Paranava na programa o das redes de r dio Caiu FM e Cultura AM que s o sintonizadas na regi o Atrav s de panfletos e divulga es nas Missas da diocese E realizado anualmente 275 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava um grandioso evento denominado FFETA que re nem um grande n mero de pessoas para palestras shows e celebra es religiosas A dificuldade apresentada pela dire o est na limita o do espa o fisico das casas j que a procura tem crescido consideravelmente a cada dia e acaba se n o podendo acolher a todos Uma das solu es do problema ser a constru o de uma terceira casa j citada acima CONCLUS O As Organiza es n o governamentais constituem alternativas que crescem ao ocupar o vazio deixado por um Estado deficiente na resposta s demandas da popula o Organiza es da sociedade civil que exercem o controle democr tico em favor do bem comum que se orientam por valores principios pol ticos e pela miss o de c
341. os que para serem incorporados aos produtos necessitam da utiliza o de algum crit rio de rateio Exemplo aluguel ilumina o deprecia o sal rio de supervisores etc Sobre os custos fixos Crepaldi 2002 p 18 traz Custos Fixos Custos fixos s o aqueles cujo total n o varia proporcionalmente ao volume produzido Por exemplo aluguel seguro 95 Tia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava da f brica etc Um aspecto importante a ressaltar que os custos s o fixos dentro de determinada faixa de produ o e em geral n o s o sempre fixos podendo variar em fun o de grandes oscila es no volume de produ o Por fim ainda segundo Crepaldi 2002 p 18 Custos Vari veis S o os que variam proporcionalmente ao volume produzido Exemplo mat ria prima embalagem A Lei 6 404 76 em seu artigo 187 inciso VII par grafo 1 letra b os custos despesas encargos e perdas pagos ou incorridos correspondentes a essas receitas e rendimentos devem constar no demonstrativo do resultado do exerc cio 2 2 DESPESA Despesa um consumo um gasto tido a fim de se obter uma renda sendo que a mesma pode ser convertida em custo a partir do momento em que ela aplicada diretamente ao produto r De acordo com Leone 2000 p 54 despesa o gasto aplicado na realiza o de uma atividade que va
342. os Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava colegas de trabalho do mesmo n vel podendo ser ate do mesmo departamento Os canais informais de comunica o existem fora dos canais formalmente autorizados e n o respeitam a hierarquia de autoridade da organiza o As comunica es informais coexistem com as formais mas tamb m podem pular n veis hier rquicos cortando transversalmente as correntes de comando par conectar praticamente qualquer um na organiza o DAFT 1999 p 343 Para Robbins 1999 a rede informal pode mover se em qualquer dire o e conhecida como divulga o de boatos N o segue n veis de autoridade e satisfaz mais facilmente as necessidades do grupo Durante o processo de comunica o existem barreiras que dificultam a transmiss o da mensagem do emissor ao receptor por isso raramente as mensagens s o enviadas ou recebidas da maneira desejada PEREIRA 2004 Para Daft 1999 h barreiras individuais e barreiras organizacionais que dificultam a comunica o Individualmente existem as barreiras interpessoais que variam de pessoa para pessoa como as emo es e motiva es A sele o errada de um canal tamb m pode ser um problema assim como a escolha de palavras inadequadas para a codifica o de uma id ia Por fim a comunica o verbal e n o verbal deve ser coerente tanto o que se fala quanto o que se expressa
343. os Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava e Expor claramente para gerentes e funcion rios a miss o da empresa deixando todos envolvidos com metas e objetivos a serem alcan ados e Procurar manter um tratamento profissional no ambiente de trabalho n o envolvendo problemas familiares com profissionais Essa atitude evitaria atritos desnecess rios entre gerentes e funcion rios e Realiza o de reuni es peri dicas com datas pr definidas para que funcion rios se interem dos problemas da empresa e gerentes se interem dos problemas e necessidades de seus funcion rios abrindo assim um espa o onde ambas as partes sintam se a vontade e possam exp s novas id ias e sugest es de mudan as CONCLUS O Este trabalho procurou descrever o processo de comunica o em uma empresa familiar de pequeno porte onde os emissores s o detentores de autoridade e os receptores s o funcion rios que por sua vez recebem as ordens Salientou se a import ncia de um bom canal de comunica o pois este poder ajudar ou atrapalhar vindo a contribuir para que ocorram ru dos ou falhas durante o processo de comunica o No caso da empresa analisada foram detectadas alguns ru dos durante a transmiss o e recep o das mensagens Tais distor es ou falhas s o resultados de atitudes tanto por parte da gerencia quanto por parte dos funcion rios Por ser
344. os da cooperativa na qual aderia este princ pio conhecido como o da porta aberta quem desejasse 3 Sea cooperativa fizesse algum empr stimo a taxa de juro seria fixa 4 Adotam o principio da divis o das sobras que ser dividida proporcionalmente s compras de cada um na cooperativa 5 As vendas s vista 6 S vendiam produto puro n o adulterado 7 Se empenhariam na educa o cooperativista 8 Perante as quest es religiosas e pol ticas a cooperativa deveria estar neutra No tempo contempor neo estes princ pios empregados naquela poca parecem bvios mas influenciaram para o aparecimento de numerosas cooperativas Os Pioneiros Equitativos em 21 de dezembro de 1884 fundaram seu primeiro armaz m entretanto n o havia condi o financeira para iniciar ent o fizeram empr stimos pelo Sindicato dos Tecel es com 28 libras de capital Depois de um ano o n mero de s cios aumentou de 28 para 74 Com a fal ncia do Rochdale Savil Bank o n mero de s cio subiu consideravelmente de 140 para 390 pois os Pioneiros aceitavam empr stimos e os remuneravam a uma taxa de juros alta na poca O quadro social expadiu se ent o a cooperativa ofereceu novos servi os Com isso reuniam aos s bados e fizeram investimentos na abertura de uma biblioteca e alfaiataria Criaram a Rochdale Co operative Corn Mill Moinho de Trigo Cooperativo de Rochdale no entanto foram absorvidos por uma cooperativa atacadista Para r
345. os n o apenas os custos de fabrica o diretos mas tamb m alguns custos indiretos custos indiretos de fabrica o vari veis Cabe aqui esclarecer que como os custos diretos s o quase sempre vari veis e os custos indiretos geralmente s o fixos a nomenclatura mais adequada seria M todo de Custeio Vari vel Portanto no m todo de custeio vari vel os custos s o classificados em custos fixos que n o variam com o volume de atividade e custos vari veis que variam diretamente com o volume de atividade Outra caracter stica b sica do m todo de custeamento vari vel a forma de acumular e capitalizar os custos Somente os custos vari veis ser o contabilizados no custo do produto Os custos fixos ser o globalmente lan ados contra os resultados obtidos no 118 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TRA de Paranava periodo Este procedimento possibilita a identifica o clara da margem de contribui o dos produtos a qual ter que cobrir os custos fixos da organiza o e propiciar o lucro esperado A margem de contribui o um importante conceito do m todo do custeio vari vel Maher 2001 define margem de contribui o como sendo o excesso das receitas sobre os custos e despesas vari veis dispon vel para cobrir os custos e despesas fixas e tamb m para contribuir com a forma o do lucro Naturalmente essa n o uma
346. os produtos vendidos de uma empresa comercial para uma empresa industrial fato esse que pode ser evidenciado segundo o Manual de Contabilidade 2009 p 378 Em empresas comerciais a f rmula simples pois as entradas s o representadas somente pelas compras de mercadorias destinadas revenda J sobre as empresas industriais o Manual de Contabilidade 2009 p 378 traz empresas industriais todavia as entradas representam toda a produ o completada no per odo e para tais empresas necess rio um sistema de contabilidade de custos cuja complexidade vai depender da estrutura do sistema de produ o das necessidades internas para fins gerencias 22 etc Ter as informa es adequadas e mais precisas sobre os custos efetivos auxilia os gerentes das empresas industriais nas tomadas de decis es em rela o ao que devem fazer para aumentar o lucro da empresa como traz Atkinson 2000 p 52 Ajudar os engenheiros a projetarem produtos que podem ser fabricados eficientemente Avisar onde s o necess rias melhorias em qualidade efici ncia e rapidez nas opera es de produ o Orientar as decis es sobre o mix 99 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava de produtos Escolher entre fornecedores alternativos Negociar com os clientes sobre pre o especifica es do produto qualidade entrega e servi os 4 C
347. osos que possu am um car ter assistencialista e com o tempo acabaram se diversificando e adotando estrat gias de a es localizadas e de pequenas propor es que pretendiam repercuss es e transforma es em longo prazo e que propiciassem a forma o novos atores sociais Em meados dos anos 70 a sociedade civil se fortalece em oposi o ao autoritarismo do Estado Avan os na democratiza o motivaram as organiza es dos cidad os a reivindicar dialogar e colaborar com o Estado Nos anos 90 os tr s setores da sociedade p blico privado e terceiro setor conquistam um novo relacionamento de parceria Iniciando ent o a amplia o para o conceito do terceiro setor avan ando no c rculo das ONGs e nas demais categorias que se divide o terceiro setor Com a amplia o do terceiro setor surgiram in meras implica es Essas organiza es sem fins lucrativos acabaram por serem influenciadas pela l gica do sistema capitalista A mesma busca da efici ncia e efic cia esperada no setor privado passou a ser esperada nas organiza es do terceiro setor que at ent o eram baseadas em valores de caridade e solidariedade A profissionaliza o na gest o das organiza es sem fins lucrativos 265 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o a compet ncia e transpar ncia das doa es recebidas e os procedimentos administrativos formais passa
348. p rito cooperativista deve permanecer entre seus cooperados e esses n o devem deixar apenas como teoria ou escrito pelo Estatuto Social e legisla o isto deve ter comprometimento perante cada membro pertencente a cooperativa Como diz Singer 2002 p 21 referente o poder de participa o que o cooperado tem participar das discuss es e decis es do coletivo ao qual se est associado educa e conscientiza tornando a pessoa mais realizada autoconfiante e segura A adapta o dos indiv duos para este modelo de gest o democr tica vem se mostrando como um grande desafio pois s o acostumados a cultura de valores capitalista e a grande maioria tem forma o escolar baixa e vem de classes humildes entre outros Al m do mais segundo Singer 2002 o primeiro momento em que o indiv duo entra na cooperativa na grande maioria se d como uma busca para escapar da pobreza e consegiientemente para conseguir uma alternativa de gera o de renda e somente com o passar do tempo e com a conviv ncia que passam a desenvolver o esp rito cooperativista Assim para poder fortalecer esse movimento requer participa o do poder p blico local e de rg os de apoio como incubadoras universidades e organiza es n o governamentais Esse apoio e fomento contribuem no fortalecimento dos empreendimentos cooperativos no sentido de promover uma adapta o dos sujeitos a participa o e dessa forma proporcionar que continuem s
349. perativista do pa s Surge em 1998 o Servi o Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP formada pela OCB seu bra o direito atualmente Exercendo o papel fundamental de estar incentivando para a educa o cooperativista brasileira OCB 2008 As cooperativas devem ser regulamentadas de acordo com a lei n 5 764 de 1971 na qual define sua pol tica 130 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava nacional de cooperativismo e descreve seu regulamento jur dico RECEITA FEDERAL 2008 2 3 COOPERATIVA E SUA MISS O De acordo com Pinho 2004 p 124 define a cooperativa quando ressalta que s o sociedades de pessoas organizadas em bases democr ticas que visam n o s a suprir seus membros de bens e servi os como tamb m a realizar determinados programas educativos e sociais Essa frase remete a reflex o sobre os pilares que constroem a cooperativa em si no mesmo sentido destacando se uma organiza o formada de pessoas voltadas para o esfor o coletivo e visando n o somente para fins de atividades econ micas mas como tamb m para o bem de cada membro que faz parte da cooperativa Dessa forma h v rias defini es sobre o termo cooperativista difundidas por diversos autores que respaldam esse tema dessa maneira para um melhor entendimento do assunto em quest o ser o reunidas em dois grupos principais da
350. pesa e focando um t pico especial sobre o custo dos produtos vendidos e outro t pico para o custo dos servi os prestados finalizado com nossas conclus es sobre esse assunto 2 CONCEITO DE CONTABILIDADE DE CUSTO Para se ter um maior controle sobre os gastos das empresas foi desenvolvido a contabilidade de custo que faz parte da contabilidade gerencial na qual papel do contador registrar os fatos ocorridos controlar as opera es e os custos a fim de poder ter solu es r pidas e eficazes aos poss veis problemas que podem surgir em uma empresa deve se evidenciar no entanto que a contabilidade de custo n o tem requisitos legais fiscais ou conven es padronizadas a seguir A contabilidade de custo tem sua fun o baseada na coleta de dados tanto internos quanto externos monet rios e n o monet rios no entanto em sua forma quantitativa caso essas informa es fossem geradas somente na forma monet ria n o nos traria uma plataforma completa e concisa dos fatos mais os fatos monet rios aliados forma quantificada gera os ndices ou indicadores que d o suporte ao administrador na tomada de decis es o que pode ser evidenciada em Leone 2000 p 24 As informa es monet rias isoladas para atender aos objetivos da Contabilidade de Custos n o disp em da relev ncia que possuem quando relacionadas a algum dado n o monet rio mas quantitativo Segundo Crepaldi 2002 p 13 a contabilidade de custo tem
351. port ncia que esta atividade representa economia brasileira de nossa experi ncia neste setor e da escassez de obras direcionadas a esta atividade A contribui o deste trabalho est focada no estudo de uma realidade particular aplicado ind stria de abate de bovinos onde s o tratados os aspectos particulares de produ o conjunta para a formata o de um modelo de an lise de custos e possa ser utilizado para apoiar o processo de gest o Diante da constru o de um quadro do conhecimento acerca do funcionamento da atividade abatedouro de bovinos e das metodologias de custeio aplic veis a ela bem como as atividades desenvolvidas para que o objetivo da entidade abatedouro seja integralmente cumprido esperamos construir um modelo gerencial para a tomada de decis o baseado no custeio vari vel para a atividade de abate de bovinos desenvolvido em produ o conjunta Durante os ltimos quinze anos que trabalhamos na atividade de abatedouro de bovinos nos deparamos por diversas vezes com problemas referentes falta de conhecimento por parte de gerentes administradores inclusive contadores ambos fazendo an lise de custos para tomada de decis es com base em m todos de custeio que n o se enquadram atividade da empresa abatedouro de bovinos utilizando ferramentas ideais para empresas comuns e n o para ind stria com sistema de produ o conjunta No presente trabalho procuramos apresentar uma forma mais precisa p
352. possuem maior aptid o e tato para desempenhar fun es e cargos mais provenientes assim fazem uma sele o informalizada baseada pelo carisma e qualidade de cada volunt rio DRUCKER 1992 Participa o democracia responsabilidade cren as e valores comuns s o palavras chave numa organiza o n o governamental A gest o n o apenas mede os resultados verifica as estrat gias confere se as metas foram atingidas da melhor maneira com efici ncia e efic cia mas tamb m motiva as pessoas zela para que o trabalho de cada um esteja ajustado estrat gia da institui o e que o mesmo seja motivo de realiza o e satisfa o O gestor tem importante papel nesse processo Cabe a ele dar o exemplo avaliar e estimular as pessoas gerenciar relacionamentos perceber onde est o os conflitos e tens es e resolv los prever a crise para melhor enfrent la promover a discuss o sobre a miss o ajust la e principalmente ter vis o de futuro TERRA 1999 3 METODOLOGIA A presente pesquisa se caracteriza como descritiva por expor as relev ncias da gest o da entidade buscando caracterizar a realidade dos fatos tomando uma postura imparcial a fim de conduzir o trabalho da melhor maneira poss vel Fundamentada em Richardson 1999 o estudo descritivo se realiza quando se almeja descrever as caracter sticas de um fen meno A pesquisa qualitativa pois segundo Richardson 1999 al m de ser uma op o do investigador
353. pr ticas com a proposta e eventual an lise de exemplos que estimulem a compreens o A seguir apresenta se o procedimento metodol gico desenvolvido neste estudo 3 1 COLETA DE DADOS O primeiro passo deste estudo consistiu em levantar os aspectos te ricos contextualizando os historicamente O levantamento de dados exigiu a procura de documentos organiza es e pesquisadores que estivessem trabalhando com o assunto Para tanto em ambos os casos foram realizadas as seguintes atividades e Leitura e an lise de refer ncias escritas b sicas e Busca de refer ncias escritas consecutivas e Col quio com pesquisadores ligados de alguma maneira ao tema tanto para obten o direta de informa es quanto para a indica o de contatos subsequentes 107 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o e Contato com profissionais da rea via correio eletr nico ou pessoalmente para obter informa es mais detalhadas sobre o trabalho e ou outros trabalhos Deve se salientar que a obten o de dados especialmente os relacionados com os indicadores propriamente ditos nem sempre tarefa f cil Os trabalhos em n vel nacional est o em seu in cio n o havendo ainda muita publica o 4 DESCRI O E ANALISE DOS RESULTADOS A seguir s o apresentados os resultados da pesquisa que investigam os Custos de Produ o na Pecu ria Bovi
354. principal empresa localizada na cidade de Paranava PR A escolha deveu se por 45 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava essa empresa possuir focos mercadol gicos distintos tendo um amplo mercado interno e externo Dessa forma justifica se a escolha pela utiliza o do estudo de caso Este trabalho contou com duas entrevistas com os ocupantes dos seguintes cargos e Entrevistado 1 Operadora Com rcio Exterior HI e Entrevistado 2 Gerente Comercial Essas entrevistas ocorreram nos dias 16 de agosto de 2008 s 10h30min e 20 de outubro de 2008 s 20h33min respectivamente 4 AN LISE E INTERPRETA O DOS DADOS 4 1 CARACTERIZA ES DA EMPRESA O projeto de cria o da Av cola Felipe foi concebido em 1993 quando fundadores viram no segmento de mercado de alimentos uma grande oportunidade de neg cio e de absor o da m o de obra ociosa da regi o A decis o de atuar na atividade av cola foi uma evolu o da op o pelo mercado de alimentos Nasceu assim uma id ia que teria como primeiro desafio a inser o da produ o de frangos numa regi o sem qualquer hist ria ou experi ncia no setor Hoje a avicultura est inserida no cen rio agropecu rio de Paranava e regi o como fonte de renda ao produtor com a utiliza o de uma pequena rea da propriedade Concebido o neg cio houve a necessidade de criar a mar
355. qualquer coisa e a qualquer custo sem maiores preocupa es Por m algumas empresas j se deram conta de que o mercado atual esta mais exigente e engajado socialmente Estes buscam empresas capazes de fornecer bens e servi os ticos que os garantam satisfa o em sua qualidade e os proporcione consci ncia limpa diante de sua responsabilidade individual Portanto o mercado est aberto para empreendedores que acreditem ser poss vel maximizar o valor de sua empresa atrav s da tica Assim esta pesquisa busca analisar a tica nas rela es administrativas em uma distribuidora de ve culos da cidade de Paranava 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 TICA E MORAL Derivada da palavra grega ethos que significa costume car ter e ndole a tica uma disciplina filos fica cujo objeto de estudo o fen meno moral JIMENEZ 1997 p 29 Por sua vez mores a raiz da palavra moral em latim toda sociedade e cultura a constituem pois respeitam e acreditam em alguns valores ao agir CHAU 2002 Para essa pratica se atendem a valores pessoais que determinam o comportamento individual Sendo assim os valores variam entre as pessoas e pode se esperar interpreta es diferentes sobre qual comportamento tico ou n o numa dada situa o SCHERMERHORN 1999 Para melhor compreens o JIMENEZ 1997 p 30 citou que a moral uma pratica social e a tica o saber o que corresponde esta pratica 186 1 Semana de
356. quase que di rios por parte do grupo Quanto transpar ncia eixo 02 as duas cooperativas apresentam baixos indicadores que se referem aus ncia de planejamentos e mais uma vez da fiscaliza o que deveria ser exercida pelo Conselho Fiscal n o atuante Na CooperMaring foram observados indicadores m dios no quesito presta o de contas mensal significando que em alguns meses tal presta o n o foi elaborada Na Cocarema ela realizada com frequ ncia Por outro lado a CooperMaring divulga um pouco mais suas a es administrativas e da produ o enquanto a Cocarema n o tem feito nenhuma divulga o nesse sentido No eixo 03 que se refere transpar ncia na distribui o dos resultados as duas cooperativas apresentaram bons e iguais resultados significando que n o existem diferen as salariais dentro dos empreendimentos e que qualquer decis o a esse respeito tomado em conjunto Nas rela es comunit rias apresentadas no eixo 04 os resultados tamb m foram id nticos nas duas cooperativas apresentando bom n vel de indicador apenas nas rela es com os parceiros e apoiadores uma vez que a Unitrabalho UEM mant m v nculo constante com as cooperativas assessorando principalmente no que diz respeito gest o cont bil e administrativa al m da elabora o de projetos Elas t m ainda boa rela o com outros parceiros como a ADS CUT Projeto Petrobr s e Projeto Banco do Brasil elaborado a partir
357. que mant m a Contabilidade s o faz para prover dados necess rios para a sua declara o de imposto de renda Todavia diversas outras raz es principalmente de ordem financeira deveriam ser consideradas tais como e analisar o desempenho financeiro e a for a do empreendimento e justificar a necessidade de empr stimos e financiamentos e analisar a efici ncia da produ o e avaliar a capacidade para pagar seus compromissos e prover dados para avalia o de investimentos etc De maneira geral a Contabilidade est constantemente gerando informa es diretamente relacionadas com a lucratividade liquidez e risco do neg cio REFER NCIAS ANTUNES Luciano M dici ENGEL Arno Manual de Administra o Rural Custo de Produ o Gua ba 3 Edi o AGROPECUARIA 1999 ANTUNES Luciano M dici RIES Leandro Reneu Ger ncia Agropecu ria An lise de Resultados Gua ba 2 Edi o AGROPECUARIA 2001 ANTUNES Luciano M dici RIES Leandro Reneu FLORES A cio Witchs Projetos e Or amenta o Agropecu ria Gua ba 1 Edi o AGROPECUARIA 2001 MARION Jos Carlos Contabilidade Rural contabilidade agr cola contabilidade da pecu ria imposto de renda da pessoa jur dica S o Paulo 4 Edi o ATLAS 1996 SANTOS Gilberto Jos dos MARION Jos Carlos Administra o de Custos na Agropecu ria S o Paulo 2 Edi o ATLAS 1996 114 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da
358. quisa o que revela que uma empresa qualificada e preparada para o atual mercado competitivo e vol til preparando se para atingir as necessidades exigidas qualificando seus funcion rios investindo em produ o em qualidade e na diversifica o de produtos REFER NCIAS 56 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Bico de Paranava ABEF A Associa o Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos Acessado em 20 de Julho de 2008 http www abef com br ALVES MAZZOTTI Alda Judith GEWANDSZNAJDER Fernando O m todo nas ci ncias naturais e sociais pesquisa quantitativa e qualitativa S o Paulo Pioneira 1999 ISBN 85 221 0133 7 BONI Valdete QUARESMA Silvia Jurema Aprendendo a entrevistar como fazer entrevistas em Ci ncias Sociais Revista Eletr nica dos P s Graduandos em Sociologia Pol tica da UFSC Vol 2 n 1 3 janeiro julho 2005 p 68 80 CARVALHO Maria Cec lia M Construindo o saber Metodologia Cient fica fundamentos e t cnicas S o Paulo Papirus 1989 ISBN 85 308 0071 0 CERVO Amado Luiz BERVIAN Pedro Alcino Metodologia cient fica S o Paulo McGraw Hill do Brasil 1983 ISBN 85 760 5047 1 FACHIN Odilia Fundamentos de metodologia S o Paulo Saraiva 2003 ISBN 85 02 03807 9 GODOI Christiane Kleinibing et al Org Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais paradigmas estrat gias e
359. r ter din mico que se caracteriza por a es transparentes em todos os n veis hier rquicos ou seja a autoridade n o est mais centralizada apenas na c pula proporcionando assim maior comunica o entre todos os setores e atua o dos colaboradores em v rias fases do processo produtivo Al m disso a satisfa o dos funcion rios vista como uma arma eficaz para a garantia de maior produtividade e consequentemente vantagem competitiva Tendo por base essa necessidade de adequa o s transforma es que ocorrem frequentemente em todos os tipos de conhecimentos e atua es a gest o do clima organizacional apresenta se como uma rica fonte de monitoramento do comportamento humano dentro das organiza es atuais uma vez que permite conhecer e avaliar todos os processos que envolvem o ser humano no meio organizacional bem como todas as vari veis que influenciam sua motiva o e maneira de atuar individualmente e em conjunto Visando essa rela o e considerando que a empresa est atuando h pouco tempo no mercado o problema orientador dessa pesquisa Quais s o os fatores determinantes do Clima Organizacional da empresa Zenite Confec es no ano de 2008 2 CLIMA ORGANIZACIONAL 2 1 CULTURA ORGANIZACIONAL O processo cultural teve in cio a partir do momento em que o homem come ou a se desenvolver devido necessidade de criar e manter novos conceitos bem como a sua pr pria sobreviv ncia Assim todos os no
360. r alto custo de investimento mas o retorno totalmente compens vel Nesta rea a busca pelo atendimento direcionado e a opini o dos clientes de extrema import ncia para o sucesso da empresa O estudo engloba esta grande ferramenta de marketing dentro dos conceitos de administra o trazendo tamb m informa es sobre servi os e o que se define por cliente O m todo de pesquisa do tipo descritivo com natureza quantitativo e qualitativo A unidade de an lise estudada foi o Buffet Pal cio das Festas e na coleta de dados foi feita a aplica o de question rio aos clientes da organiza o e entrevistas n o estruturadas com a dire o Com a pesquisa levantada observa se a necessidade de se avaliar a satisfa o dos clientes para se manter competitivo dentro do mercado de trabalho pois o principal elemento de uma organiza o s o os seus consumidores e sua opini o o que dita mudan as ou n o no servi o prestado Palavras chave Satisfa o do cliente Ferramenta de marketing Organiza es de servi os 1 INTRODU O No atual ambiente competitivo empresas buscam a cada dia instrumentos e estrat gias para obter o diferencial e agradar seus clientes N o importa a rea em que determinada empresa atua o mercado e principalmente os clientes querem ter uma raz o para adquirir tal produto ou servi o Sejam atributos que valorizem um produto ou uma visita t cnica gratuita ap s 165 1 Semana de Estudos Cont
361. r de insatisfa o Os trabalhos de Herzberg classificaram a motiva o humana em duas categorias fatores higi nicos ou extr nsecos e fatores motivacionais ou intr nsecos ilustrado pelos personagens b blicos Ad o e Mois s Ad o representa os fatores higi nicos caracterizado pelas necessidades b sicas dos indiv duos como moradia trabalho alimenta o entre outros Mois s refere se aos fatores motivacionais que est o relacionados com a necessidade de auto realiza o humana Essas categorias permitem auxiliar na compreens o do comportamento humano CHIAVENATO 2003 de suma import ncia destacar que estas teorias foram formuladas a partir do embasamento no comportamento de indiv duos norte americanos ou seja a cultura em grande parte diferente das outras e por tanto fatores que podem ser considerados relevantes e primordiais para uma cultura podem n o ser para outra Devido a tal fato necess rio que ao utilizar cada teoria leve se em considera o o aspecto cultural para que possa ser poss vel uma aplica o valid vel das teorias motivacionais ROBBINS 2002 3 METODOLOGIA Esta pesquisa do tipo descritiva e de natureza qualitativa porque descreve as aplica es das teorias motivacionais na gest o de Recursos Humanos da empresa Viapar Pois segundo Richardson 1999 pesquisa descritiva aquela que descreve um fen meno social Quanto natureza qualitativa Richardson 1999 p 38 diz que
362. r treinamento aos funcion rios Muitas vezes oferecem treinamento mas n o aplicam na rea que necessita ou aplicam um treinamento que n o necess rio Antes das empresas oferecerem seus treinamentos devem fazer um levantamento das necessidades e tra ar um diagn stico de treinamento capaz de permitir a programa o do treinamento necess rio CHIAVENATO 1989 Investir no desenvolvimento de pessoas significa investir na qualidade de servi os que determinada empresa oferece por m esse investimento deve privilegiar todas as pessoas que participam da organiza o pois os resultados decorrem das atividades do coletivo LEITE 2007 A avalia o de treinamento propicia o feedback necess rio ao profissional de Recursos Humanos para se concluir at que ponto o treinamento executado produziu modifica es de comportamentos pretendidos como tamb m se o treinamento alcan ou as metas j estabelecidas anteriormente Cabe ainda fazer refer ncia s avalia es de aprendizado de rea o e dos resultados do treinamento que seriam outras possibilidades de interven o LEITE 2007 Segundo Leite 2007 o treinamento e desenvolvimento pessoal t m como objetivo e Preparar as pessoas para a execu o de tarefas peculiares sua organiza o e Mudar a atitudes das pessoas Neste ponto esta mudan a de atitude tem v rias finalidades e Desenvolver novas habilidades conceitos etc e Transmiss o de informa es e De
363. ra o importante introduzida foi a segmenta o do p blico benefici rio do programa de acordo com a metodologia dos estudos da FAO INCRA Assim t m se hoje quatro grupos distintos de agricultores familiares benefici rios do programa os estabilizados economicamente Grupo D os com explora o intermedi ria mas com bom potencial produtivo Grupo C os com baixa produ o e pouco potencial de aumento da produ o Grupo B e os assentados pelo processo de reforma agr ria Grupo A Al m disso observa se uma s rie de mudan as do programa no campo financeiro principalmente no que diz respeito s taxas de juros e s formas de pagamento dos empr stimos banc rios Em grande parte essas modifica es visam atender um maior n mero de benefici rios e expandir a esfera de interfer ncia no mbito da produ o agropecu rio do pa s Com isso pode se dizer que o PRONAF uma pol tica p blica que ainda est em constru o e que necessita de modifica es constante at atingir os seus objetivos globais MATTEI 2001 212 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava Finalmente em termos das inst ncias deliberativas verifica se a mesma sistem tica adotada desde o in cio da implanta o do programa Assim no universo municipal existem os Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural CMDR que elaboram e aprovam os Planos de
364. ra os meus associados e a popula o X j Boa administra o e vender bem X k Persist ncia dedica o e honestidade X 1 S o os clientes das fazendas pois s o vendas mensais e certeiras X m Gostar daquilo que fa o X Quadro 11 Fatos que auxiliam a perman ncia da empresa no mercado A personalidade empreendedora transforma a condi o mais insignificante em uma excepcional oportunidade os empreendedores s o individuos que acreditam em sua potencialidade fazem a diferen a entre o sucesso e o fracasso Muitas pessoas nascem com caracter sticas empreendedoras uns herdam de seus familiares e outras aprendem a ser atrav s do conv vio com pessoas que possuem essas caracter sticas existe tamb m aqueles 33 de Paranava B 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras que tornam se devido uma necessidade de sobreviv ncia O quadro abaixo destaca as principais caracter sticas dos empres rios pesquisados pode se observar que entre elas a autoconfian a tem maior destaque seguida pela busca de informa o e inova o Caracter sticas a J fui considerado empreendedor nos dias atuais n o devido instabilidade comercial N o se considera um empreendedor b Com certeza me considero uma empreendedora sen o n o estaria frente de Otimista e dia a dia uma empresa mesmo sendo ela micro e
365. ra todos O presente trabalho visa analisar a Influ ncia da forma o empreendedora no desempenho do Shopping Tem de Tudo na cidade de Paranava atrav s de pesquisas dos comportamentos de cada lojistas a vis o de cada um deles sobre o empreendedorismo e seus resultados na venda e para o desempenho do shopping Palavras chave Empreendedorismo Desempenho organizacional Qualifica o do empreendedor 1 INTRODU O A pequena empresa tem sido um caminho da solu o para aqueles que sonham em livrar se do emprego fixo e tornar se independentes por oportunidade ou necessidade Um sonho que muitas vezes n o leva os micro empres rios ao sucesso Isso porque as medidas do sucesso est o al m da vontade de vencer e de ter o pr prio neg cio preciso ter acima de tudo compet ncia dedica o e talento Saber conviver com o risco e tirar proveito das oportunidades s o as caracter sticas mais presentes da atividade empresarial o que caracteriza o perfil do empreendedor Ao contr rio da maioria das pessoas o empreendedor otimista e persistente V nas amea as grandes oportunidades e a partir delas criam ousam e trabalham para construir o sucesso com suas pr prias m os V rias caracter sticas de personalidade que marcam o perfil do empreendedor como qualidades s o essenciais base do sucesso empreendedor e consequentemente da empresa 288 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Fac
366. ral h um aperfei oamento de recursos humanos as empresas que exportam se destacam na rea de recursos humanos costumam oferecer melhores sal rios e oportunidades de treinamento aos seus funcion rios Na empresa estudada observa se o seguinte relato do entrevistado 01 Eu acredito que tenha agregado muito valor ao trabalho profissional daqui dos funcion rios at para gente com know how que sabe o que est fazendo voltado para um objetivo para um mercado entrevistado 01 2008 E com essa mesma vis o o entrevistado 02 argumenta Quanto interfer ncia cultural essa foi grande pois as exig ncias de pa s de primeiro mundo trouxeram maior qualidade para os produtos e consequentemente maior especializa o aos colaboradores entrevistado 02 2008 Dentre os impactos os que repercutem diretamente na empresa est o as vendas Segundo Soares 2004 p 3 o com rcio exterior pode ser resumido em dois grandes conjuntos de informa es os conhecimentos t cnicos e as habilidades pessoais Pela primeira vez na hist ria humana qualquer coisa pode ser feita em qualquer parte e vendida em toda a parte Em economias capitalistas isso significa produzir cada componente e executar cada atividade na regi o do globo em que isso pode ser feito a um custo menor e vender os produtos ou servi os resultantes onde os pre os e lucros sejam os mais altos Minimizar custos e maximizar receitas a maximiza o do lucro o cor
367. ranava da empresa al m de desviar fundos que poderiam ser utilizados de outras maneiras entretanto ele tem o mesmo custo de qualquer outro projeto da empresa Os estoques s o considerados como elemento regulador quer do fluxo de produ o no caso do processo manufatureiro quer no fluxo de vendas no processo comercial os estoques sempre foram alvo de aten o dos gerentes MARTINS ALT 2002 p 133 Arnold 1999 caracteriza os estoques como materiais e suprimentos mantidos por uma empresa ou institui o na qual utilizada para venda ou fornecimento de insumos e suprimentos em um processo que leva a produ o O mesmo autor destaca ainda que empresas e institui es necessitam manter estoques pois fregientemente eles constituem uma parte significativa dos ativos totais das mesmas A gest o de estoque constitui uma s rie de a es que permitem ao administrador saber qual o m todo a ser aplicado para conseguir bons resultados verificando ainda o quanto os estoques est o sendo bem utilizados bem localizados em rela o aos setores que deles se utilizam bem manuseados e bem controlados MARTINS ALT 2006 Gest o de estoques estaria ligada com planejamento de estoque seu controle e sua retroalimenta o o controle consiste no registro de dados reais que corresponde sobre o planejado e retroalimenta o a compara o de dados de controle com os dados de planejamento CHING 1999 O mesmo autor
368. rancisco Jossey Bass 1988 RAJAGOPALAN N SPREITZER G M Toward a theory of strategic change a multi lens perspective and integrative framework Academy of Management Review v 22 n 1 p 48 79 1996 RANSON S HININGS B GREENWOOD R The structuring of organizational structure Administrative Science Quarterly v 25 n 1 1 17 1980 SCHWENK C R The essence of strategic decision making New York Lexington Books 1988 SCOTT W R Organizations rational natural and open Systems 3 ed New Jersey Prentice Hall 1992 SIMON H A Comportamento Administrativo Rio de Janeiro FGV 1970 STABELL C B FJELDSTAD O D Configuring value for competitive advantage on chains shops and networks Strategic Management Journal v 19 p 413 37 1998 WHIPP R ROSENFELD R PETTIGREW A Culture and Competitiveness evidence from two mature UK industries Journal of Management Studies v 26 n 6 p 561 85 1989 253 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o AUTOGEST O EM EMPREENDIMENTOS ECON MICOS SOLID RIOS UM ESTUDO EM COOPERATIVAS DE RECICLAGEM DE MARING PR Bianca Burdini Mazzei FAFIPA RESUMO O objetivo deste estudo foi descrever as principais diferen as nas caracter sticas autogestion rias de dois Empreendimentos Econ micos Solid rios de coleta seletiva na cidade de Maring PR A pesquisa se caract
369. rando an lises de custos utilizando se destes dados A proposta deste trabalho foi a constru o de um modelo gerencial para a tomada decis o de curto prazo baseado no m todo de custeio vari vel para a atividade de abate de bovinos desenvolvido em produ o conjunta 131 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o O conceito de margem de contribui o unit ria por cabe a abatida apresentada em substitui o ao custo unit rio de produ o resolve o problema da falta de crit rios justos e racionais para associar se custos fixos e indiretos a produtos e uma s rie de an lises e decis es podem ser acertadamente realizadas a partir destes dados Apesar de o boi apresentar maior margem de contribui o a empresa dever abater tamb m as vacas para aproveitar sua capacidade m xima que de 1 000 cabe as por dia por m se houver a op o de abater apenas um tipo de mat ria prima a mais rent vel seria o boi A tabela anterior justifica a necessidade da an lise individual por lote Se analisarmos por dia seria constatado que cada cabe a contribui com 131 43 Analisando por lote podemos verificar que o lote de boi oferece uma margem de contribui o superior da vaca Com essa informa o torna se poss vel melhorar o resultado da empresa trocando o lote vacas por um outro lote de boi o que n o aconteceria atrav s de an l
370. rantir um ambiente de qualidade para seus colaboradores preparando os para as diversas mudan as no processo produtivo das empresas atuais Palavras chave Clima organizacional Cultura organizacional Satisfa o profissional 1 INTRODU O A sociedade atual atravessa um per odo de constantes e significativas mudan as em sua estrutura e organiza o o que requer cada vez mais a ado o de t cnicas que estabele am bons relacionamentos interpessoais seja na vida pessoal ou profissional A maneira como se relacionar nas mais diversas situa es cotidianas tornou se uma ferramenta eficaz e poderosa para promover a adequada intera o entre as pessoas nos diferentes contextos em que elas se encontram sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Sendo portanto parte desse processo as organiza es apresentam se como um ambiente repleto de vari veis as quais exercem influ ncias diretas ou indiretas no comportamento dos funcion rios que est o inseridos neste contexto Com as crescentes demandas de um mundo globalizado devido intensifica o tecnol gica e as constantes mudan as nos processos de produ o e distribui o de produtos e servi os surge a necessidade de uma compreens o detalhada sobre o funcionamento das organiza es por meio do comportamento humano Com o passar do tempo as empresas assumiram um ca
371. rationality in organization fields American Sociological Review v 48 n 2 p 284 1983 In POWELL W W DIMAGGIO P J eds The new institutionalism In organizational analysis Chicago The University of Chicago Press 1991 251 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava EISENHARDT K ZBARACKI M Strategic decision making Strategic Management Journal v 13 p 17 37 1992 GIDDENS A A constru o social da realidade S o Paulo Martins Fontes 1989 GIMENEZ F A P Escolhas estrat gicas e estilo cognitivo um estudo de caso com pequenas empresas Revista de Administra o Contempor nea v 02 n 01 jan abr 1998 p 27 45 HATCH M J The dynamics of organizational culture Academy of Management Review V 18 n 4 p 657 693 1993 HENDERSON B D As origens da Estrat gia In MONTGOMERY C A PORTER M E org Estrat gia a busca da vantagem competitiva Rio de Janeiro Campus 1998 HININGS C R GREENWOOD R The dynamics of strategic change New York Basil Blackwell 1988 MACHADO DA SILVA C L FERNANDES B H R Mudan a Ambiental e Orienta o Estrat gica RAE v 38 n 4 p 46 56 1998 MACHADO DA SILVA C L FONSECA V da S Competitividade Organizacional uma tentativa de reconstru o anal tica Organiza o e Sociedade v 4 p 97 114 dez 1996 MACHADO DA SILVA C L FONSEC
372. rav s do manual interno da empresa informa es com o departamento de Recursos Humanos e atrav s do site da organiza o O question rio foi aplicado a uma amostra de 36 dos 55 funcion rios que trabalham nos diferentes setores da empresa 4 APRESENTA O E ANALISE DO CASO 4 1 HIST RICO Em dezembro de 1977 foi fundada a Fipal distribuidora de Ve culos Ltda mesmo ano em que Fiat Autom veis se instalou no Brasil Sua primeira loja foi inaugurada em Palotina Pr em Janeiro de 1978 com objetivo de representar da melhor forma poss vel a marca Fiat na regi o oeste A partir de ent o a Fipal vem crescendo constantemente Hoje conta com filias em Toledo Mal Rondon Palotina Assis Chateaubriand Gua ra Umuarama Paranava e Pato Branco e a matriz sediada em Cascavel A institui o estudada Fipal de Paranava foi inaugurada em novembro de 2006 contava inicialmente com 28 funcion rios e hoje possui um quadro com 55 colaboradores Vende em 190 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava m dia 80 veiculos mensal entre novos e usados sua oficina especializada atende em m dia 25 carros diariamente conta ainda com um amplo estoque de pe as genuinas Contando com a estrutura credibilidade e seguran a do Grupo I Riedi que conta hoje com aproximadamente 778 colaboradores e constitu do por empresas como Transvale transp
373. ren a de interpreta o das mesmas condi es ambientais pode ser explicada pela presen a dos esquemas interpretativos peculiares de cada organiza o A homogeneidade dos valores e cren as das diversas organiza es que operam em um mesmo segmento pode determinar a exist ncia de um esquema interpretativo setorial Todavia as peculiaridades s o consideradas neste trabalho de tal forma que para cada um dos n veis ambientais se obtiveram diferentes 10 No setor em exame a preocupa o volta se para a renda de amido por tonelada raiz como fator de referencial de qualidade e forma o do pre o 250 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava posicionamentos haja vista a exist ncia de mais de um grupo estrat gico e ambiental conforme se verificou na figura 1 Assim diante do exposto conclui se que os esquemas interpretativos dos dirigentes das empresas produtoras de derivados da mandioca amido e farinha objeto do presente estudo atuaram como mediadores do posicionamento estrat gico em face das press es ambientais competitivas visto que foram encontrados grupos distintos para o contexto ambiental de refer ncia e para posicionamento estrat gico no periodo verificado Para que os resultados da pesquisa possam ser generalizados e expliquem o comportamento geral das empresas em exame cumpre levar em conta o papel da interpreta o
374. ren as criados e consolidados por meio da intera o social e que sua sobreviv ncia depende da capacidade de atendimento s orienta es coletivamente compartilhadas cuja permanente sustenta o contribui para o xito das estrat gias implementadas e por conseguinte para o pleno funcionamento interno 3 APRESENTA O DAS VARI VEIS As vari veis apresentadas neste estudo foram as seguintes mudan a ambiental os esquemas interpretativos dos dirigentes e o posicionamento estrat gico ou seja as a es estrat gicas adotadas Abaixo a disposi o entre elas ESQUEMA POSICIONAMENTO TNTERDRETATIVO 3 1 AGRUPAMENTOS CONTEXTO AMBIENTAL DE REFER NCIA A no o de contexto ambiental de refer ncia permite concluir que o ambiente 241 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava cognitivamente diferenciado pressupondo que diferentes a es segundo a l gica de significados s o valorizadas e compartilhadas internamente conforme preceitua Machado da Silva e Fonseca 1996 Para as organiza es de produtos derivados da mandioca instaladas na Regi o de Paranava em que pese a heterogeneidade de percep o do ambiente foram identificados dois n veis ambientais observada sua preponder ncia de contexto de refer ncia destacado permitindo salientar estes n veis nacional regional nacional 3 1 1 Grupo n
375. rentes consulta se o Serasa e caso o mesmo venha ser pago em cheque consulta se possui alguma restri o como protesto Todo tipo de consulta realizado via internet Com o atual sistema de concess o de cr dito a empresa sofre perda de aproximadamente 5 do total de suas entradas por m os clientes inadimplentes s o encaminhamos para o Serasa e tem o seu nome protestado Na empresa o cliente s tem desconto caso decida pelo pagamento a vista no caso das compras a prazo n o ter nenhum benef cio pelo pagamento pontual ou antecipado Quando o cliente for adquirir um novo servi o ou compra verifica se seu registro na empresa e seus pagamentos e tamb m consulta se o Serasa para ent o o cliente ter seu cr dito aprovado novamente 4 3 AN LISE DO CASO Pode se notar atrav s da entrevista que a empresa possui uma pol tica de cr dito n o estruturada fundamental ter uma pol tica de cr dito bem estruturada e clara que facilite o dia a dia da empresa Vale lembrar que n o bom gastar muito tempo nos levantamentos dos dados pois 203 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava a espera pode gerar a desist ncia dos clientes Na empresa observou que a aprova o ou n o de cr dito se d de uma forma r pida o que constitui um fator positivo por m ela deve ter alguns acr scimos que far o com que a decis
376. res o funcionamento da tomada de decis es da empresa o n vel de perspectiva e crescimento profissional de cada um remunera o e quest es relacionadas estrutura condi es de seguran a e materiais de trabalho Assim atrav s das quest es verificou se que a administra o da empresa considera que seus funcion rios s o bem qualificados e comprometidos com o trabalho que devem realizar diariamente Por m relatou que alguns desentendimentos entre eles ocorriam frequentemente em rela o tarefa que cada um deveria desempenhar O espa o destinado realiza o do trabalho n o muito amplo fazendo com que todos os setores possam ter contato direto com as fun es de todos os funcion rios Dessa forma 12 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava muitos querem opinar sobre o desempenho das tarefas que n o cabe ao seu setor at mesmo prejudicando o trabalho de outros funcion rios Devido a alguns problemas relacionados a espa o o que vem ocasionando esses desentendimentos a administradora pretende em breve instalar sua empresa na cidade de Alto Paran onde vive atualmente uma vez que neste local conseguiu disponibilizar um espa o maior para a concentra o de sua produ o Essa atitude adotada pela administra o visa melhorar a rela o entre seus funcion rios por m outros fatores relevantes
377. rganiza es na rea geogr fica delimitada das quais 41 empresas possuem menos de 80 pessoas entre produ o e administra o Portanto 91 podem ser caracterizadas como empresas de pequeno porte enquadrando se assim no pressuposto acima Ressalta se que 7 tem entre 80 e 200 funcion rios e 2 acima de 200 Destarte no caso destas organiza es pode se perceber que enfatizam em grande medida a consolida o ou amplia o nos mercados nacional nacional regional caracterizando se como entretipos Mant m se atentas s pol ticas locais estaduais e nacionais de desenvolvimento econ mico ao contexto macroecon mico e situa o das ind strias nacionais procurando manter se atualizadas com rela o aos padr es e s tend ncias de consumo nacional bem mais acentuadamente Os valores inerentes a cada um deles s o considerados pelos dirigentes por ocasi o da escolha de um foco de atua o em intensidade maior ou menor No que concerne ao posicionamento estrat gico foram detectados dois grupos estrat gicos distintos Embora os grupos encontrados na an lise possam possuir os mesmos valores vale destacar que ocorre uma varia o de nfase atribu da a cada um deles a intensidade em que os atributos referentes aos produtos servi os mercado e recursos humanos financeiros tecnol gicos e mercadol gicos s o valorizados o que resulta em diferentes estrat gias As organiza es pertencentes ao Grupo 1 adotam a
378. rias para todos como exemplo uma coleta de lixo seletiva asfalto rede de esgoto limpeza de terrenos etc 1 Sim pois toda id ia bem intencionada busca o bem estar da X comunidade Exemplo do programam que temos junto aos m dicos de distribuir amostras de medicamentos para pessoas carentes m Sim todo com rcio ajuda a comunidade n o importa o tipo de X neg cio sempre busca beneficios para a sociedade 27 LER 0 KO de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Quadro 5 Transforma o de id ias em realidade a o Usou se o perfil de transforma o de id ia em realidade para verificar se existe rela o entre o perfil de administrador e de empreendedor com o tempo de exist ncia da empresa O c lculo da m dia mostra que as idades das empresas que correspondem aos administradores possuem 17 anos e 04 meses dos empreendedores 13 anos e 5 meses e dos que preferem n o responder 06 anos e 09 meses Concluindo que os administrados possuem seus estabelecimentos h mais tempo Administrador Empreendedor a 18 anos X b 1 ano e 9 meses c 19 anos d 13 anos e Com a persist ncia e muito trabalho s o 18 anos de exist ncia da empresa f 17 anos no mercado g Nasceu em 1987 e existe at hoje ou seja 21 anos no mercado h 20 anos i 11 meses
379. ro da cooperativa a parte da gest o deve ser bem definida e organizada em sua divis o pois necess rio que o cooperado conhe a e entenda o seu papel de funcionamento as suas legisla es e principalmente as caracter sticas que as conduzem de acordo com seus principios Pinho 2004 p 77 refor a a id ia da estrutura de uma cooperativa quando diz que o qu rum legal para seu funcionamento o modo de sua convoca o e a maioria requerida para as delibera es s o predeterminados nos estatutos sociais de cada cooperativa A autora comenta sobre a import ncia da cooperativa seguir adequadamente um conjunto de regulamentos atos e objetivos determinados pelo estatuto social na qual deve atender as necessidades da cooperativa e dos cooperados 141 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava Assim segundo ORGANIZA O DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS online 2008 a forma o do rg o deliberativo de uma cooperativa deve ser composta da seguinte forma Assembl ia Geral conforme a legisla o ou Estatuto Social e considerado o rg o supremo da cooperativa Atrav s de reuni es de todos ou da maioria na qual decidem por v rias quest es de sobre a cooperativa Podendo ocorrer em duas ocasi es Assembl ia Ordin ria AGO realizam uma vez por ano ap s encerramento do exerc cio social ou Assembl ia Geral Extraordin ria AG
380. rtante instrumento de estimulo as vendas uma vez que sem este facilitador os ndices de venda n o seriam os mesmos Mas o cr dito tamb m comp e risco a empresa e necessita de uma an lise minuciosa para sua concess o Acredita se que o conceito de cr dito surgiu nas sociedades antigas quando houve a necessidade dos produtores adquirirem os produtos para o plantio sem ter como pagar pelo mesmo da surgiu primeira forma de cr dito Autores como Homer e Sylla afirmam existir uma evid ncia no c digo de Hamur be 1800 a C faz refer ncia aos cr ditos na Babil nia Variadas formas de opera es de cr dito ocorreram mais tarde na Gr cia antiga com o surgimento das institui es banc rias e do dinheiro O cr dito constitui atualmente na concess o total ou parcial de seu patrim nio ou de presta o de servi o terceiro com o intuito de receber o pagamento do valor cedido no tempo estimado A empresa em quest o Tornearia Universo Ltda do ramo de tornearia na cidade de Cianorte uma empresa que domina o mercado local mas que est em constante busca de melhorias uma vez que a concorr ncia grande Assim o problema orientador desta pesquisa tra ar um plano de pol tica de cr dito que se adapte a empresa Tornearia Universo Ltda 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 POL TICA DE CR DITO A pol tica de cr dito uma estrat gia usada pelas empresas para estabelecer par metros meios que elas util
381. s A interpreta o dos fen menos e atribui o de significados s o b sicos no processo qualitativo N o requer o uso de m todos e t cnicas estat sticas O ambiente natural a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador o 10 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava instrumento chave O processo e seu significado s o os focos principais de abordagem SILVA amp MENEZES 2000 p 20 A pesquisa quantitativa para Silva e Menezes 2000 considera que tudo pode ser quantific vel o que significa traduzir em n meros opini es e informa es para classific las e analis las A unidade de an lise foi a empresa de confec es Zenite situada na cidade de Paranava no estado do Paran na qual foram abordadas quest es referentes satisfa o de seus colaboradores atrav s das quais obteve se a an lise do Clima Organizacional O instrumento de pesquisa na coleta de dados foi entrevista guiada realizada com o respons vel pela administra o e um question rio aplicado aos colaboradores da empresa que conteve quest es em sua maioria fechadas atrav s das quais foram verificados aspectos tais como sal rio e benef cios comunica o relacionamento entre os colegas e a administra o da empresa satisfa o e motiva o no ambiente de trabalho realiza o pessoal entre outros itens relevantes para a an lis
382. s de interesse da cooperativa levando em considera o nas tomadas de decis o de acordo com o estatuto social por exemplo um voto por cooperado A cooperativa tecnicamente n o elabora tipo de planejamento administrativo no entanto cria se uma expectativa para tal procedimento Mas fazem planejamento financeiro segundo o gerente administrativo No momento fazemos planejamento financeiro atrav s do fluxo de caixa mas se tratando de um caso sazonal O entrevistado frisa por quest es de assalto n o realizam divulga o da presta o de contas mensais e tamb m n o trabalham com dinheiro no local os cooperados recebem no Supermercado Dallmann Referente s tomadas das decis es sobre as retiradas dos sal rios do cooperado realizada com um sal rio fixo no valor de R 495 65 sendo R 45 65 para pagamento do GPS INSS como aut nomo Os cooperados recebem por quota parte ou seja proporcional ao valor das opera es realizadas Al m do mais segundo proposto no estatuto social referente a inclus o de novos cooperados e afastamento No primeiro caso para participar da cooperativa deve 147 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava trabalhar durante 6 meses para ent o passar a ser cooperado J o afastamento pode ser realizado pela decis o do pr prio cooperado se n o cumprir o regimento interno exercer qualquer ativi
383. s mudar a atitudes das pessoas desenvolver novas habilidades transmiss o de informa es desenvolvimento de conceitos aumento da produtividade melhor a comunica o diminuir o retrabalho melhorar o relacionamento interpessoal preparar as pessoas e a organiza o no que diz respeito substitui o e a movimenta o de pessoas Comprovando isto a Incopostes investe no treinamento e desenvolvimento dos seus funcion rios e tem resultados positivos pois como o investimento em seus funcion rios ela sai na frente dos seus concorrentes Tendo assim uma equipe qualificada e preparada para enfrentar a competitividade do mercado REFER NCIAS CHIAVENATO Idalberto Recursos humanos na empresa S o Paulo Atlas 1989 DAVIS Keith NEWSTROM Jonh W Comportamento humano no trabalho uma abordagem organizacional S o Paulo Pioneira 1989 FERREIRA Paulo Pinto Treinamento de pessoal a t cnico pedagogia do treinamento S o Paulo Atlas 1977 FERREIRA Paulo Pinto Treinamento de pessoal a t cnico pedagogia do treinamento S o Paulo Atlas 1985 GIL Ant nio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa S o Paulo Atlas 1996 KANAANE Roberto ORTIGOSO Sandra Aparecida Formigari Manual de treinamento e desenvolvimento do potencial humano S o Paulo Atlas 2001 LEITE Nildo Treinamento de pessoas reflex o e cuidados Bahia Dispon vel em lt http www guiarh com br p15 html gt Acesso em 30 de julho 200
384. s clientes a maioria das quest es levantaram opini es satisfeitas e muito satisfeitas por m uma revis o na estrutura e na flexibilidade da empresa se faz necess rio para evitar futuros descontentamentos ou at mesmo a perda de clientes CONSIDERA ES FINAIS Com o t rmino deste trabalho pode se concluir a demasiada import ncia da satisfa o do consumidor para definir o sucesso ou fracasso de uma empresa pois todo e qualquer produto e ou servi o destinado a um p blico alvo que necessita ser identificado para bem satisfaz lo O artigo traz um estudo sobre o Buffet Pal cio das Festas que atua neste ramo h 2 anos atrav s de question rios aplicados aos clientes identificou se os pontos positivos e negativos da organiza o em rela o a satisfa o do seu consumidor podendo avaliar e rever seus crit rios para tamb m mostrar aos clientes sua preocupa o em melhor atender as expectativas depositadas no servi o da empresa Dessa forma percebe se que todo investimento em satisfazer o consumidor um dos crit rios mais importantes para manter uma organiza o no atual mercado de servi os REFER NCIAS CHIAVENATO I Introdu o administra o 6 ed S o Paulo Campus 2000 176 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava GRONROOS C Marketing gerenciamento e servi os Rio de Janeiro Campus 1993
385. s contas a receber pelo per odo em circula o H v rios tipos de procedimentos de cobran a que s o frequentemente utilizados caso alguma conta n o seja paga na data de seu vencimento Com o passar do tempo as cobran as tornam se cada vez mais pessoais e rigorosas Conforme Ross et al 2000 as empresas podem utilizar de v rios meios para cobrar seus clientes s o eles cartas telefonemas visitas pessoais uso de ag ncias de cobran a protesto Judicial atualmente usa se o e mail que al m de permitir uma comunica o r pida destina se diretamente ao cliente Braga 1989 relata que a efici ncia e a quantidade de trabalho do departamento de cobran a ir o depender e Da pol tica de cr dito ser rigorosa ou liberal e Da qualidade das an lises e avalia es realizadas pelo departamento de cr dito e Da presteza com que forem tomadas as provid ncias contra clientes em atraso e Do poder de press o da empresa sobre tais clientes Brealey et a 2002 retrata os conflitos entre o departamento de cobran a e o departamento de vendas Os representantes de vendas reclamam que logo ap s a conquista de um novo cliente o departamento de cobran a os assusta com cartas amea adoras De contra partida o gerente do departamento de cobran a reclama que a equipe de vendas somente se preocupa em tirarem pedidos e n o se interessa se o cliente pagar pelos produtos ou n o Uma boa pol tica de cr dito equilibra as meta
386. s dentro do indiv duo enquanto as de n vel baixo prim rias podem ser satisfeitas externamente atrav s de meios de remunera o acordos sindicais e etc ROBBINS 2002 A Teoria da Realiza o de McClelland tamb m visa explicar a motiva o humana Para ele o grau de necessidade de realiza o do indiv duo que mediria seu desenvolvimento Como est gios para este pleno desenvolvimento o indiv duo passa pelas necessidades de realiza o que s o aquelas em que o ser humano sente a necessidade de assumir maiores responsabilidades para garantir sempre desafios e atender a esta busca pelo desafiador Passa tamb m pela necessidade de afilia o e de poder Estudos mostram que o perfil do administrador com alta necessidade de poder apresenta maiores n veis produtivos com seus subordinados no entanto a satisfa o pessoal do subordinado pode estar amea ada Contudo importante lembrar que estas necessidades trabalhadas em conjunto e harmonicamente que podem encaminhar o indiv duo a sua plena realiza o MEGGINSON et al 1998 Para Robbins 2002 a teoria de McClelland divide as necessidades em tr s grupos as necessidades de realiza o de poder e de associa o 224 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava e Necessidade de realiza o aquela na qual o indiv duo busca sempre fazer algo melhor do que j
387. s em conflito A empresa quer rela es cordiais com seus clientes Mas tamb m quer que paguem suas contas no vencimento BREALEY et al 2002 p 623 200 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o 3 METODOLOGIA A pesquisa do tipo descritiva por ter sido observada e descrita as condi es exigidas pela empresa estudada para que ocorra a concess o de cr dito Para Cervo 2002 os estudos descritivos s o aqueles que descrevem as caracter sticas propriedades ou rela es existentes no grupo ou da realidade em que foi realizada a pesquisa De natureza qualitativa pois se referiu ao mbito socioecon mico Segundo Fachin 2003 p 81 qualitativa caracterizado pelos seus atributos e relaciona aspectos n o somente mensur veis mas tamb m definidos descritivamente Para Santos 2005 qualitativo refere se ao mbito social tratando de assuntos sociopol ticos econ micos culturais e educacionais O levantamento de dados prim rios foi realizado por meio de entrevista n o estruturada conduzido junto s cia gerente da empresa com a finalidade de arrecadar informa es atrav s da qual foi poss vel descrever a atual pol tica de cr dito da empresa e desenvolver uma nova pol tica de cr dito mas eficiente Foi uma entrevista n o estrutura por n o ter tido um roteiro previamente definido de perguntas foi realiza
388. s empresas formulam contratos de divulga o estabelecendo uma dura o para que seus an ncios sejam expostos semanalmente seja de forma seq encial ou avulsa em edi es j previamente estipuladas CONCLUS O O Jornal Noroeste como j fora mencionado anteriormente v m ganhando respeito e confian a por parte de seus clientes durante seus anos de atua o no mercado Com isso sua imagem que o tema deste trabalho fica muito bem apresent vel na pra a Pois se trata de um patrim nio para qualquer empresa porque a imagem tem um impacto sobre a vis o que o cliente tem da comunica o e das opera es da empresa em muitos aspectos Por m como toda empresa que se preza mudan as e atualiza es s o inevit veis e necess rias para 162 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava continuar mantendo essa confian a com os clientes Visto que atrav s dos dados coletados pelos question rios Pode se notar que em muitas reas de atividade da empresa os clientes est o desgostos com os resultados em alguns casos a situa o at alarmante e requer interven o r pida Sendo que n o h nada mais obvio do que estabelecer altera es e melhorias nos pontos em que v em ocorrendo falhas e consegientemente desagradando os leitores Dentre esses pontos em que v em ocorrendo insatisfa o dos clientes Citou se os que
389. s nem todos est o empenhados em alcan ar objetivos comuns atrav s da coopera o Enfim se a evolu o promovida por pessoas s o nelas que as solu es para os problemas organizacionais devem ser buscadas De nada adianta a lideran a investir em tecnologia se n o investir nos respons veis por sua evolu o 17 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Bico de Paranava REFER NCIAS BRANHAM Leigh Motivando as pessoas que fazem a diferen a S o Paulo Campus 2002 CEMBRANELLI Mirian et al Ger ncia de recursos humanos Rio de Janeiro Senac Nacional 1998 DUTRA Benedicto Ismael Camargo Ambiente de trabalho Dispon vel em www library com br Economia Cap127 htm Acesso em 01 set 2008 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa S o Paulo Atlas 1987 LACOMBE Francisco Recursos humanos princ pios e tend ncias S o Paulo Saraiva 2005 LIMONGI FRAN A Ana Cristina et al As pessoas na organiza o 7 ed S o Paulo Gente 2002 MACHADO Regina Maria Relacionamento interpessoal Curitiba bpex 2007 PEPE Benedito S Ambiente de trabalho e as rela es interpessoais Dispon vel em www planetanews com news 2007 10741 Acesso em 01 set 2008 RICHARDSON Roberto Jarry Pesquisa social m todos e t cnicas S o Paulo Atlas 1999 SILVA Edna L cia da MENEZES Estera Muszkat Metodologia da pesqu
390. s os funcion rios do setor s o altamente capacitados pois suas responsabilidades podem acarretar o sucesso ou o fracasso da empresa Deles exigido conhecimentos em l nguas direito economia e administra o al m da flexibilidade e a precau o para poss veis riscos H diversos riscos que uma empresa internacionalizada pode correr No caso da Av cola Felipe n o diferente Um dos principais riscos para as empresas exportadoras e tamb m da av cola o cambio A empresa ao fechar contratos de venda ou compra assume compromissos muito vol teis s oscila es do c mbio podendo assumir perdas devido a esse fator H tamb m v rios outros riscos como os pol ticos de transporte barreiras sanit rias e comerciais etc A maioria desses riscos vai al m do controle da empresa A busca por expandir a abrang ncia da empresa para novos mercados acarreta v rios investimentos para satisfazer as exig ncias desses novos clientes Isso gera v rios impactos na organiza o tanto positivos quanto negativos Na av cola os impactos positivos foram a gera o de v rios postos de trabalho a capacita o de pessoal o investimento em m quinas o aumento da produ o a maximiza o dos lucros e a melhoria da imagem da empresa J os impactos negativos foram a apari o de novos riscos aumento de custos dentre outros A Av cola Felipe demonstra que trabalha de acordo com as teorias estudadas e apresentadas nesta pes
391. s quais destaca se o primeiro refere se para o fim dessas sociedades nas quais abordam a presta o de servi os como tamb m as causas dos problemas sociais o segundo diz respeito a defini o da forma dessas cooperativas pois caracterizam se pela forma o baseada em principios democr ticos que tem como alicerce os principios de Rochdale PINHO 2004 preciso considerar tamb m que o cooperativismo pode ser aderido como movimento teoria sistema doutrina ou simplesmente opera es de administra o cooperativistas Seu surgimento veio com objetivo de combater as causas do liberalismo econ mico sobretudo na Fran a e Inglaterra Logo depois em diversos pa ses resistiu a outros sistemas econ micos que se fundamentaram na interven o do Estado Assim o principal instrumento de a o do cooperativismo a cooperativa pois atrav s da mesma proporciona uma organiza o de indiv duos com objetivos em comum PINHO 2004 Segundo Etgeto et al 2005 com o passar dos anos os princ pios b sicos do cooperativismo criado em 1844 teve que estar se adaptando de acordo com a realidade moderna Assim no ano de 1995 em Manchester na Inglaterra ocorreu o XXI Congresso da Alian a Cooperativa Internacional A C 1 primeira organiza o n o governamental que coordena e ap ia o 140 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paran
392. s tendem a ser impacientes eles experimentam uma sensa o tempo de urg ncia Desejam que as coisas sejam resolvidas rapidamente e raramente adiadas Toler ncia E uma caracter stica psicol gica que permite a pessoa n o ter problemas diante da ambig idade desordem e da incerteza Quadro 2 Caracter sticas do empreendedor Fonte Daft 1999 adaptado Frequentemente associa se o empreendedor criatividade por m muitas vezes a necessidade ou uma cultura empreendedora inserida em um determinado contexto que leva o empreendedor potencial a desenvolver a sua criatividade FILION n d 2 2 DIFEREN A E SIMILARIDADES ENTRE O ADMINISTRADOR E O EMPREENDEDOR Administra o a realiza o dos objetivos organizacionais de uma forma eficaz e eficiente atrav s do planejamento organiza o lideran a e controle dos recursos organizacionais DAFT 1999 p 5 Segundo ele essas s o as principais fun es do administrador onde planejar significa definir metas que a organiza o deseja alcan ar e tra ar caminhos para atingir as mesmas organiza o refere se ao esfor o da empresa para realizar seus planos designar as tarefas e agrupando as entre os departamentos lideran a o uso da influ ncia para motivar os funcion rios para atingir as metas fazer com que os mesmos trabalhem 23 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras d
393. sagem em elementos de significa o constitutiva 4 CONTEXTUALIZA O E AN LISE DOS CASOS O dois empreendimentos econ micos solid rios selecionados para esse estudo foram a Cocarema Cooperativa dos Coletores de Material Recicl vel de Maring iniciada em 2002 e a Coopermaring Cooperativa de Sele o de Materiais Recicl veis e Presta o de Servi os iniciada em 2001 Em virtude de autua o da Prefeitura da cidade de Maring por parte do Instituto Ambiental do Paran no ano de 2001 come ou a ser promovida a desocupa o do lix o Em face do problema o n cleo local Unitrabalho UEM prop s parceria Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Maring a fim de convencer os catadores do lix o a se organizarem em cooperativas de economia solid ria e a fornecer o suporte necess rio para que elas pudessem alcan ar viabilidade econ mica e social GALUCH 2005 Desde ent o a Unitrabalho UEM v m oferecendo diversos cursos forma es e acompanhamento as duas cooperativas A CooperMaring foi a primeira cooperativa de trabalho de sele o e reciclagem de lixo formada em fun o da tentativa de desocupa o do lix o municipal no ano de 2001 Sua constitui o totalmente de ex catadores do lix o que primeiro acreditaram no ideal 259 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava
394. satisfazer as necessidades e aos desejos humanos O marketing hoje umas das ferramentas mais utilizadas na rea de administra o oferecendo recursos que possibilitam a grande diferencia o no mercado competitivo das organiza es A partir disso poss vel compreender o conceito de administra o de marketing A administra o de marketing a an lise o planejamento a implementa o e o controle de programas destinados a realizar as trocas desejadas como 167 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava mercados alvo com o prop sito de atingir as metas da organiza o Isto depende sobremodo do planejamento da oferta da organiza o em termos das necessidades e desejo dos mercados alvo usando eficazmente o pre o a comunica o e a distribui o a fim de informar motivar e servir o mercado KOTLER 1989 p 34 Com esta defini o entende se o marketing como um instrumento gerencial Assim o papel do marketing na administra o obter o melhor acoplamento poss vel entre segmentos da demanda e da oferta Por fim o marketing em ordem de import ncia segundo Cowell 1984 l estado de esp rito ou uma filosofia que orienta o pensamento geral da organiza o tanto no processo de tomada de decis o quanto na execu o dos planos acordados 2 maneira de organizar as v rias fun es ou atividades
395. se justifica por ser uma forma adequada para entender a natureza de um fen meno social E que ao inv s de estat sticas regras e outras generaliza es a qualitativa trabalha com descri es compara es e interpreta es A unidade de an lise estudada foi a Comunidade Cat lica Emanuel uma casa de recupera o que trabalha com dependentes qu micos e alcoolistas localizada na cidade de Paranava Paran Esta entidade foi escolhida por se caracterizar como uma organiza o n o governamental e que vem sendo bem aceita pela sociedade podendo ser consegii ncia de sua pr pria gest o 270 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o Para a pesquisa foi utilizado dados secund rios baseado em textos e informa es te ricas j existentes O levantamento dos dados prim rios foi realizado atrav s de entrevista estruturada com o gestor da entidade e conforme Richardson 1999 este tipo de entrevista constru da com perguntas e respostas pr formuladas usualmente conhecidas como question rio e que se conjectura o conhecimento das principais respostas fornecidas pelo entrevistado Neste estudo a observa o foi n o participativa j que n o h vinculo com a entidade estudada e a abordagem ocorreu de forma sistematizada por haver uma prepara o para a mesma Fundamentada em Richardson 1999 que sugere que a observa o sistem ti
396. se tornar um diferencial quanto aos seus concorrentes pode se exemplificar este processo citando o McDonald s na sua cria o do conceito de fast food uma necessidade em atender melhor os seus clientes o levou a revolucionar o setor de lanchonetes na poca sendo referencia at hoje Os procedimentos s o as formas de intera o com seus clientes o contato direto do funcion rio com o consumidor e suas necessidades demonstrar respeito e acima de tudo boa vontade para a satisfa o deste cliente um procedimento muito importante para destacar o servi o prestado pela empresa Segundo Albrecht 2000 apud LAS CASAS 2001 existem sete fatores que prejudicam um servi o como apatia uma atitude do funcion rio que afasta os clientes dispensa procura livrar se de um cliente nega o atendimento frieza atitudes que representam ares hostis n o demonstra boa vontade condescend ncia tratar o cliente com se fosse crian a automatismo o funcion rio diz sem sentimento coisas padronizadas passeio ningu m resolve o problema fazem o cliente passear pela empresa de um departamento para o outro Estes aspectos negativos devem ser evitados s o sequ ncias de atividades que podem prejudicar o bom nome da empresa ou uma marca que a mesma esteja construindo A mudan a destas atitudes n o necessita de grandes investimentos uma aten o aos seus funcion rios poderia evitar alguns futuros transtornos A qualidade dos servi os
397. senvolvimento de conceitos e Aumento da produtividade e Melhorar a comunica o e Diminuir o retrabalho 180 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava e Melhorar o relacionamento interpessoal e Preparar as pessoas e a organiza o no que diz respeito substitui o e a movimenta o de pessoas 3 METODOLOGIA A natureza da pesquisa caracterizada por explicativa e quantitativa Do tipo explicativa pois segundo Gil 1996 visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorr ncia dos fen menos Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a raz o o porqu das coisas Quando realizada nas ci ncias naturais requer o uso do m todo experimental e nas ci ncias sociais requer o uso do m todo observacional De natureza quantitativa pois segundo Gil 1996 considera que tudo pode ser quantific vel o que significa traduzir em n meros opini es e informa es para classific los e analis los Requer o uso de recursos e de t cnicas estat sticas percentagem m dia moda mediana desvio padr o coeficiente de correla o an lise de regress o etc O levantamento de dados foi realizado em setembro e outubro de 2008 e a unidade de an lise estudada foi a Incopostes Marques e Rasmussen Ltda na cidade de Paranava Estado do Paran A organiza o escolhida tornou o estudo mais rico d
398. seu auge na d cada 90 ainda sofriam dificuldades em uma forma o mais plena Passavam ainda por desafios como n o delimitar suas a es em micro regi es mas procurar abranger e contribuir com o macro e sair do p blico para o privado deixando a clandestinidade e passando a divulgar o trabalho assistencialista WIKIP DIA 2008 p 1 As ONGs est o inclu das no Terceiro Setor setor este que intitula a todas as iniciativas privadas com intuito de beneficiar ao comunit rio e a sociedade civil em geral O Terceiro Setor aparece como aquele que esta desassociada do Primeiro Publico e do Segundo Privado ou seja o ltimo setor aquele que engloba o Filantr pico o trabalho volunt rio o que definido como sendo Sem Fins Lucrativos TERRA 1999 Algumas ONGs por vezes n o s o somente lugares que as pessoas v o para requerer apenas ajuda financeira e material em um mundo t o conturbado estas mesmas entidades passaram a desenvolver a doa o de algo mais Assim passaram a fazer o resgate daquele que necessita se livrar de alguma depend ncia daquele que necessita de uma palavra de estimulo Como observado por Drucker 1992 as entidades propiciam desta maneira acolhida em casas especializadas onde o necessitado receber estimulo profissional e o mais importante o espiritual Os que mais se est o em voga s o por tanto as Organiza es Filantr picas Religiosas tendo por base o resgate e o desvelo para com o pr xim
399. star aten o reter e reagir as informa es de acordo com suas caracter sticas pessoais percorrendo um processo de decis o que levar uma resposta DIAS 2006 153 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Os alvos diretos dos 4P s s o tamb m resumidos a quatro iniciais os 4C s custo benef cio cliente comunica o e conveni ncia Sendo que a comunica o que se referem promo o ponto forte nessa atividade A comunica o de suma import ncia para a cria o de uma imagem favor vel al m claro de criar um elo de compromisso e confian a entre ambos os lados KOTLER 1998 O composto promocional formado por v rias ferramentas mercadol gicas que s o utilizadas para a comunica o com o mercado As principais ferramentas usadas na comunica o s o propaganda rela es p blicas e merchandising Propaganda qualquer forma paga de apresenta o n o pessoal de id ias produtos ou servi os levada o efeito por um patrocinador identificado Rela es p blicas a fun o da administra o que avalia atitudes p blicas identifica as pol ticas e procedimentos de um individuo ou de uma organiza o com o p blico interessado e executa um programa de a o para conseguir entendimento p blico e receptividade Merchandising todo esfor o de apresenta o do produto ou servi o no ponto
400. stido o desconhecimento do mercado dentro da profiss o j que o preparo administrativo te rico deixa a desejar g Foi a dificuldade de adquirir capital de giro e at hoje um dilema para as micros empresas devido s altas taxas de juros h N o tive dificuldades Eu era um iniciante na profiss o e administrativamente leigo n o tinha uma vis o longo prazo i N o encontramos nenhuma dificuldade j N o tive dificuldades porque a empresa j estava em andamento 10 anos k Na implanta o n o tive dificuldades mas o in cio da administra o sim pois eu sa a de uma ger ncia para assumir o controle total de uma empresa onde me faltava experi ncia em alguns setores principalmente o financeiro 1 N o conhecimento da regi o e capital de giro m Como comprei a farm cia j montada n o encontrei nenhuma dificuldade pois j tinha experi ncia e capital necess rio para mant la Quadro 8 Dificuldades na implanta o da empresa Para se manter no mercado todas as empresas passam por diversas dificuldades seja financeira concorr ncia falta de experi ncia falta de profissionais qualificados incentivo fiscal e tribut rio al m de muitos outros o quadro 9 destaca os problemas enfrentados pelos entrevistados onde 85 analisam essa quest o como administradores Administrador Empreendedor sia 1 Semana de Estudos Cont beis
401. stos venda surgiu a necessidade de comprar um balc o com vitrine onde os produtos ficavam a mostra e melhor organizados Como o balc o era grande e ainda era pouco o n mero de itens muito espa o ainda havia nele Uma compra com um volume pouco maior foi feita em torno de 2 meses depois que balc o foi instalado a compra foi de capacetes vendia a moto e logo o capacete era oferecido ou bonificado ao cliente assim ocupando todo o espa o que balc o oferecia A empresa no entanto realizava as compras aos poucos em m dia de 200 400 reais o que fazia com que o frete tamb m fosse pago por ela j que os fornecedores exigiam uma compra em torno de 800 reais para que o frete viesse pago Conforme o aumentou o n mero de clientes necessidade de mais itens foram aparecendo fazendo com que empresa comprasse 64 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava mais tr s prateleiras para melhor organizar seus produtos isso fez com que o espa o fisico da loja ficasse limitado Em pouco tempo a empresa se viu na necessidade de montar uma oficina para prestar servi os aos clientes e fazer manuten o de motos para revenda Para a montagem da oficina foi necess ria uma pequena constru o aos fundos da loja onde as pe as tiveram que ser estocadas em torno de 3 meses por falta de espa o fisico pois o lugar onde se encontra o estoqu
402. stra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava intermedi rio ser mais autorit rio para coordenar e repreender os funcion rios entrevistado 5 sobreposi o de ordens entrevistados 3 4 e 5 Outra condi o fundamental para uma boa comunica o saber ouvir pois segundo Daft 1999 ouvir clientes e empregados uma habilidade onde as informa es fluem de baixo para cima auxiliando os administradores Na empresa em an lise existe uma insatisfa o por parte dos funcion rios em rela o disponibilidade e aten o da ger ncia em ouvir novas id ias e sugest es Alem de sentirem a falta de reuni es peri dicas onde a gerencia repasse para os funcion rios a situa o da empresa explicando certas tomas de decis es entrevistados 4 e 5 Em contrapartida a gerencia afirma que certos funcion rios s o relapsos e n o levam a s rio as ordens dadas entrevistado 2 Tanto gerencia quanto funcion rios escutam melhor o que gostam de ouvir afirma Gil 2001 4 3 Empresa Familiar A empresa analisada pode ser considerada uma empresa familiar pois se assemelha ao tipo descrito por Pietriki e Gomes s d que tem rela o ou recebem influ ncia de uma ou mais pessoas da familia J comparada ao caso descrito por Grzyboviski e Tedesco 1998 a empresa analisada n o apresenta nenhuma semelhan a pois sua origem n o est vinculada a ind strias caseiras e sim ao so
403. sucesso os novos candidatos a possu rem um neg cio precisam passar por um processo de prepara o pois a maioria abre suas empresas e n o possuem conhecimento e experi ncia necess ria para o bom desenvolvimento da mesma pretende se estudar as dificuldades encontradas tanto na implanta o de seu neg cio como em sua perman ncia e descobrir se esses empres rios se enquadram no perfil empreendedor ou administrador Diante do exposto surge o objetivo da pesquisa que classificar os empres rios do ramo farmac utico de Nova Andradina MS utilizando o crit rio empreendedor e administrador Para o atingimento deste objetivo foram tra adas especificidades que s o descrever as caracter sticas dos empreendedores do ramo farmac utico de Nova Andradina MS demonstrar os fatores que contribuem para a perman ncia desses empreendimentos e identificar as dificuldades encontradas pelos empres rios tanto no in cio de seu empreendimento como em sua perman ncia Essa pesquisa parte do pressuposto que para alcan ar o sucesso o empres rio precisa pensar como empreendedor e possuir habilidades e conhecimentos de administrador 2 FUNDAMENTA O TE RICO EMPIRICA 2 1 EMPREENDEDOR Os empreendedores frequentemente s o pessoas que est o infelizes em seus empregos atuais e para se libert los destes criam certa necessidade de se tornarem donos de seus pr prios 20 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade
404. t http www upf br cepeac download rev nll 1998 art3 pdf Acesso em 25 jul 2008 KOTESKI M A As micro e pequenas empresas no contexto econ mico brasileiro 2004 Dispon vel em lt http www fae edu publicacoes pdf revista da fae fae v8 nl rev fae v8 nl 03 koteski pdf gt Acesso em 18 nov 2007 91 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o LA ROVERE R L Perspectivas das micro pequenas e m dias empresas no Brasil 1999 Dispon vel em lt http www ie ufrj br revista pdfs perspectivas das micro pequenas e medias empresas no brasil pdf gt Acesso em 24 jun 2008 LEIRIA A M L As compet ncias do empres rio da empresa de pequeno porte 2002 Dispon vel em http volpi ea ufrgs br teses e dissertacoes td 000821 pdf Acesso em 18 nov 2007 PEREIRA A M Introdu o Administra o 3 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2004 PIETRESKI J L e GOMES P A Morte e vida das empresas familiares s d Dispon vel em lt http www ead fea usp br semead 9semead resultado semead trabalhosPDF 368 pdf gt Acesso em 18 nov 2007 RICHARDSON R J Pesquisa social m todos e t cnicas 3 ed S o Paulo Atlas 1999 ROBBINS S P Administra o mudan as e perspectivas 4 ed S o Paulo Saraiva 2003 RODRIGUES J J M O conselho de administra o das empresas familiares Dispon v
405. tar ou seja custeio vari vel Emp ricas anal ticas Essa uma abordagem que enfoca as t cnicas de coleta tratamento e an lise de dados fundamental para a natureza dos estudos que pretendemos realizar com vistas constru o do modelo pr tico a ser proposto Estudos explorat rios uma tipologia essencial na busca de alternativas aos modelos de gest o existentes atualmente que possibilita uma associa o aos conceitos de experts 120 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava qualificados levantados na tipologia dedutiva conduzindo a conclus es que podem extrapolar os limites existentes na busca pela melhoria dos processos envolvidos Assim a pesquisa explorat ria tratar de efetuar um levantamento sobre os processos atuais de mensura o e controle de custos na atividade abatedouro de bovinos Estudo de casos Esta tipologia por se tratar de estudos destinados a analisar intensivamente o passado o presente e as intera es ambientais a tipologia b sica necess ria ao desenvolvimento do quarto da an lise do caso A metodologia a ser aplicada nesse estudo est amparada em estudos de natureza te rica e pr tica na medida em que ser o considerados preceitos te ricos conceituais para o embasamento da observa o indutiva realizada no modelo pr tico a ser desenvolvido Assim para a realiza o desta
406. tilizando o crit rio empreendedor e administrador identificando as caracter sticas que mais se enquadra em seu perfil podendo apresentar uma limita o pelo n o aprofundamento das respostas Conclui se que os entrevistados possuem uma vis o diferenciada em rela o aos assuntos abordados n o podendo generalizar em sua classifica o pois em certos assuntos pensam como administradores enquanto em outros como empreendedores por m poss vel agrupar os resultados sem preocupa o tem tica prevalecendo s caracter sticas de administradores Cabe salientar que todo empreendedor necessariamente deve ser um bom administrador para obter o sucesso no entanto nem todo administrador um empreendedor DORNELAS 2005 Dessa forma os objetivos dessa pesquisa foram cumpridos integralmente Onde o objetivo geral relatado conforme demonstra os quadros formulados atrav s da pesquisa de campo classificando os empres rios do ramo de farm cia de Nova Andradina MS utilizando o crit rio empreendedor e administrador O primeiro objetivo espec fico foi conclu do atrav s do quadro 16 que descreve as caracter sticas desses empreendedores destacando se a autoconfian a o segundo refere se ao quadro 15 que demonstra os fatores que contribuem para a perman ncia dos empreendimentos no mercado E os quadros 12 e 13 concluem o terceiro objetivo onde relata as dificuldades encontradas pelos empres rios tanto no in cio de seu empreen
407. tivas para alcan ar resultados mais satisfat rios O problema que o setor eficiente na produ o mas ainda considerado ultrapassado nos aspectos que envolvem a gest o de informa es Ent o nesses novos tempos para sobreviver a essa nova realidade econ mica a palavra chave que surgiu foi Gest o de Custos de Produ o Para que o neg cio sobreviva preciso fazer com que ele d resultados econ micos e que as propriedades rurais possam ser vistas n o mais como fazendas mas sim como empresas rurais Para tanto preciso investir no capital intelectual isto ter pessoal capacitado para o gerenciamento e controle das informa es e que estas informa es possam ser apresentadas com qualidade fonte de dados para a tomada de decis es otimizando os recursos dispon veis e com o objetivo de viabilidade econ mica do neg cio aproximando cada vez mais o ramo da Contabilidade do Empres rio Rural Palavras chave Gest o de custos Contabilidade Agropecu ria Empresas rurais 104 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava 1 INTRODU O O setor agropecu rio brasileiro h mais de uma d cada vem enfrentando enormes problemas de desenvolvimento e mesmo de subsist ncia devido s grandes mudan as que a economia mundial e particularmente a economia de nosso pa s vem sofrendo como menciona Antu
408. to da id ia do neg cio e sua sustenta o e Caminho 6 Avalia o das condi es para iniciar um plano Reunir e avaliar todas as condi es para elaborar um plano e Caminho 7 Plano de neg cio 291 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o Metas mensur veis flexibilidade no plano indicadores de evolu o compromisso coletivo revis o de metas aprender com a experi ncia e Caminho 8 Capacidade de negociar e apresentar uma id ia Coopera o entre pessoas parceiros ou empresas para alcan ar objetivos de tal forma que todos saiam ganhando HASHIMOTO 2005 2 2 PANORAMA MUNDIAL Segundo Dornelas 2005 em todo o mundo o empreendedorismo atrai interesse pelos governos nacionais e tamb m por organiza es multinacionais Em 1998 a Organization for Economic Co orporation and Development OECD Publicou o informe Fostering the Entrepreneurship com o objetivo de compreender o est gio de desenvolvimento do empreendedorismo em todos os paises da OECD e identificar quais pol ticas poderiam ser mais pr speras para intensificar o desenvolvimento do empreendedorismo naqueles pa ses Tamb m em 1998 a Comiss o Europ ia apresentou um relat rio para seu Conselho de Ministros entre as propostas estava um compromisso para simplificar a abertura de novas empresas facilitando o acesso ao credito e desenvolvendo um esp rito d
409. tra dos da mat ria prima boi Sint tica E Rendimento E Itens Yo Pre o VALOR Subprodutos a E 97 595 36 Venda dos Co produtos 128 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras doa E de Paranava Tabela 8 Venda dos Co produtos vaca Quant pc Peso Pre o L quido Traseiro 1 000 50 400 00 sa Dianteiro 1 000 39 900 00 pa Ponta de Agulha 1 000 14 700 00 DS SUB TOTAL 3 000 g 105 000 00 a Frete sobre vendas S o Paulo 1360 Km 5 carretas 120 00 p ton 105 ton x 120 00 Comiss o sobre vendas 1 VENDA L QUIDA 292 181 40 Tabela 9 Venda dos Co produtos boi Quant pc Peso Pre o L quido Traseiro 1 000 64 800 00 Dianteiro 1 000 51 300 00 Ponta de Agulha 1 000 18 900 00 E SUB TOTAL 3 000 i 135 000 00 Frete sobre vendas S o Paulo 1360 Km Valor Total 201 600 00 79 800 00 26 460 00 307 860 00 12 600 00 3 078 60 Valor Total 272 160 00 117 990 00 39 690 00 429 840 00 129 la 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o de Paranava 6 carretas 120 00 p ton 135 ton x 120 00 16 200 00 Comiss o sobre vendas 1 4 298 40 VENDA L QUIDA 409 341 60 Decis es em Abatedouros de Bovinos Atrav s dos dados fornecidos anteriormente referentes a dois lotes de bovinos
410. trativa 46 destacam que seja o bom atendimento variedades de produtos boa administra o tradi o satisfa o do cliente J 32 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 Ra com uma vis o empreendedora 54 acreditam que seja a dedica o persist ncia realiza o de um trabalho com amor e determina o Administrador Empreendedor a Amor pela profiss o X b Bom atendimento diversidade de produtos e servi os pre o X c Acredito que seja ter sempre bom atendimento e produtos X d Estou sempre de bom humor e atendo meus clientes sempre com X sorriso e n o deixo faltar os produtos que os mesmos necessitam e Os fatores s o um bom trabalho prestado com a sociedade X honestidade e compet ncia do trabalho realizado e comprometimento com a sa de p blica f Determina o acompanhada de muito trabalho aprimoramento X clientes fi is presta es de servi os qualificadas vontade de crescer e fixar se no mercado g Boa administra o vis o de mercado capital pr prio X atualiza es informatiza o marketing credibilidade e atendimento especializado h Tradi o aten o farmac utica de um profissional habilitado h X 20 anos merchandising bom atendimento entre outras lojistas e conv nios que temos buscado 1 Trazer melhores benef cios pa
411. trav s do seu trabalho da sua produ o ou da sua renda atuando de forma coletiva e organizada adquirem condi es de conquistar espa o dentro da economia Diante desta realidade se estas pessoas trabalhassem sozinhas n o conseguiria atingir suas metas ent o a melhor maneira trabalharem coletivamente com objetivos comuns No dia 05 de junho de 2003 foi oficialmente legalizada e no in cio de sua forma o havia 63 cooperados Atualmente a Cooperva fez um contrato presta o de servi os com a Prefeitura Municipal de Paranava recebendo da prefeitura R 62 81 por tonelada de material coletado em toda a cidade De acordo com o contrato a mesma fornece o barrac o um caminh o pequeno e m quina prensadeira No momento presente receberam um caminh o que foi obtido pelo CODEP Conselho de Desenvolvimento de Paranava atrav s da Prefeitura que fez um requerimento solicitando o caminh o Receita Federal PARANAVA On line 2008 Vale ressaltar as in meras parcerias que contribuem para esse trabalho nas quais destaca se Av cola Felipe Supermercado Maxi Supermercado Ricato Santa Casa Copel Sanepar Funda o Bradesco Via o Garcia Condom nio Deltaville Pronto Atendimento PA CRE e Supermercado Dallmann Como tamb m as institui es que prestam trabalho social por 146 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de
412. tz 1998 p 78 comentam que al m disso estudar os h bitos e prefer ncias dos consumidores pode ajudar na identifica o de novos clientes potenciais e na manuten o de um contato permanente com eles Qualidade em um produto ou servi o da forma que julgada aos olhos do cliente um assunto altamente subjetivo N o importa qu o objetiva a empresa considera a qualidade de sue produto ou servi o ela est aberta para ser interpretada VAVRA 1993 p 108 Enfim de acordo com Gr nroos 1993 p 154 esfor os para elevar a qualidade quase sempre resultam em uma maior produtividade e esfor os para elevar a produtividade normalmente se v em compensados em uma melhor qualidade 3 METODOLOGIA 155 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o Esta pesquisa do tipo explicativa e de natureza quantitativa Pois conforme Richardson 1999 pesquisas explicativas s o mais complexas pois al m de registrar analisar classificar e interpretar os fen menos estudados tem como preocupa o central identificar seus fatores determinantes E de natureza quantitativa porque busca a inten o de garantir a precis o dos resultados evitar distor es de an lise e interpreta o possibilitando consequentemente uma margem de seguran a quanto as infer ncias A unidade de an lise da respectiva pesquisa o Jorn
413. ue se enquadra como o sendo o item que n o pode atender a demanda de uma vez em rela o ao que produz Estoque de antecipa o por sua vez cobre o tempo que diferencia demanda e fornecimento muito usado tamb m quando se prev um aumento de demanda em rela o a determinado item Estoque de canal aquele que existe pelo fato do produto n o estar dispon vel ao consumidor em momento que realizado o pedido pois ele estocado pelo fornecedor embalado e carregado at a loja do varejista Dos quatro tipos de estoques destacados por Slack et al 2007 s o utilizados de maneira semelhante 3 deles na empresa estudada sendo os estoques prote o ciclo e antecipa o como destaca o entrevistado Se voc tem determinado item hoje e percebe que existe um aumento em cima da venda dele ent o necess rio ter um numero maior desses itens em estoque Tem o caso do kit rela o uma pe a que sai bastante mais precisar amos ter um numero maior para atender a demanda e conseguir pre o H produtos que existem em estoque 69 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras LER 0 KO de Paranava para cobrir uma demora na entrega existe um prazo m dio de entrega de 10 dias por isso tem que ficar esperto para que o produto n o falte Entrevistado O entrevistado destaca os diferentes tipos de estoque utilizado na organiza o ressaltando a import
414. ue uma das principais quest es da tica a busca do bem 192 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava comum No mesmo n vel desta quest o os lideres mostraram se 75 preocupados esse numero indica que os liderados est o seguramente sob comando de pessoas que na sua maioria se valem do bem comum Toda sociedade respeita e acredita em valores pessoais ao agir CHAU 2002 por sua vez os valores que constituem a moral do indiv duo s o consegi ncia de toda sua exist ncia Como 86 dos funcion rios demonstram preocupa o com a opini o dos familiares a respeito de suas escolhas confirma se que a fam lia est presente na maior parte da forma o moral do individuo Foram levantadas tamb m quest es que visam rela es entre tica e legalidade 19 dos funcion rios concordam que tudo que legal tico por m segundo Schermerhorn 1996 p 73 n o simplesmente por ser legal que uma a o tica pois a tica se vale da consci ncia e a lei se vale das provas Assim os funcion rios restantes mostraram que sabem diferenciar estes dois princ pios regentes da sociedade Este caso se evidencia em outra quest o onde a venda de materiais pornogr ficos permitida na lei maiores de 18 anos por m baseados em suas consci ncias e princ pios 72 dos funcion rios declararam que n o consideram tica a venda
415. ui o de uma produ o Por fim continuamos com Calderelli 1997 p 250 que traz sua defini o sobre Despesas Amortiz veis S o aquelas feitas para aplica o gradativa por meio de cotas anuais Representam as aplica es de capitais cuja distribui o do custo se faz lentamente e n o no pagamento Dados os conceitos b sicos de cada elemento que faz parte de forma direta ou indiretamente no custo do produto partimos para o nosso foco desse trabalho que a conceitua o e exemplifica o de como se evidenciar o custo dos produtos vendidos e o custo dos servi os prestados 3 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS Custo do produto vendido est regulamentado pela Lei n 6 404 76 em seu art 187 no item II o qual diz que deve ser registrada a receita no mesmo per odo ocorrido e computado na demonstra o do resultado do exerc cio a fim de gerar ap s deduzir as despesas das receitas o lucro bruto Conforme Atkinson 2000 p 51 Uma empresa s poder sobreviver e prosperar se seus custos sua qualidade e a capacidade de seus produtos forem t o bons quanto aqueles das melhores empresas do mundo O custo dos produtos vendidos pode ser evidenciado pelo valor que custou o produto para a empresa somente dos produtos que foram vendidos e entregues ao cliente Dessa forma o custo dos produtos vendidos est intimamente ligado aos estoques da empresa pois ap s a venda efetua se a baixa do estoque da mesma Tal c
416. uldade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 Ra de Paranava Dessa forma o problema orientador dessa pesquisa Como se deu a Forma o Empreendedora dos lojistas do Shopping Tem de Tudo de Paranava PR 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 EMPREENDEDORISMO A preocupa o com a cria o de pequenas empresas duradouras e a necessidade da diminui o das altas taxas de mortalidade tornou popular o termo empreendedorismo onde tais empresas buscam alternativas para aumentar a competitividade reduzir os custos e manter se no mercado Com o aumento do ndice de desemprego principalmente nas grandes cidades os ex funcion rios passaram a criar novos neg cios muitos na informalidade s vezes at sem experi ncia nem sempre possuem conceitos de gest o de neg cios atuando geralmente de forma emp rica e sem planejamento aumentando assim o ndice de mortalidade dessas empresas que chega a 73 no seu terceiro ano de exist ncia SEBRAE 1999 apud DORNELAS 2005 Entendendo melhor como ocorre o processo empreendedor seus fatores cr ticos de sucesso e o perfil de empreendedores de sucesso espera se que essa estat stica ainda preocupante seja gradativamente alterada por meio da ado o de t cnicas e m todos comprovadamente eficientes e destinados a auxiliar o desenvolvimento e a matura o das pequenas empresas brasileiras DORNELAS 2005 p 18 Com o uso de t cnicas e m todos eficie
417. unicado a todos interna e externamente da empresa e a organiza o deve cobrar o comportamento tico de todos sem exce es CHIAVENATO 2003 189 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o 3 METODOLOGIA Esta pesquisa adotou tipo explicativo segundo Richardson 1999 p 66 aplica se quando se deseja analisar as causas ou consequ ncias de um fen meno Teve como preocupa o identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorr ncia dos fen menos isto suas causas buscaram desta forma analisar avaliar verificar e explicar as rela es ticas na administra o e sua contribui o Tratou se de uma pesquisa de natureza quantitativa que acordo com Richardson 1999 p 70 caracteriza se pelo emprego da quantifica o tanto nas modalidades de coleta de informa es quanto no tratamento delas por meio de t cnicas estat sticas garantindo assim precis o aos resultados evitando riscos como distor es e interpreta o pessoais conforme Richardson 1999 Como o tema pesquisado pode ter diferentes valores a cada individuo a natureza aplicada garantir transpar ncia aos resultados A unidade de analise foi a institui o FIPAL Fipal distribuidora de ve culos Ltda na filial de Paranava Esta pesquisa adotou para o levantamento de dados um question rio fechado Os dados secund rios foram obtidos at
418. unidade tem sua contabilidade devidamente organizada pelo trabalho volunt rio do Escrit rio Utrila de Contabilidade situada na mesma cidade de Paranava 4 4 ASPECTOS CULTURAIS As ONGs s o organiza es formadas pela sociedade civil sem fins lucrativos seu objetivo se resume na obten o do lucro social e tem como miss o a resolu o de algum problema social seja ele qualquer um que agrida os valores e ess ncia humana e o meio ambiente tendo a capacidade de despertar o civismo e a coopera o social dos envolvidos O trabalho volunt rio tem se tornado um importante fator de crescimento nas Organiza es do Terceiro Setor Na CCE os trabalhos prestados tanto pela comiss o administrativa quanto pelos profissionais de apoio como os psic logos psicopedagogos e assistentes sociais se disp em no exerc cio do voluntariado S o cidad os que movidos pelos valores de participa o doam seu tempo trabalho e talento de maneira espont nea e n o remunerada por essa causa de interesse social que libertar as pessoas em de maior parte carentes dos v cios de drogas l citas e il citas O corpo administrativo da entidade estudada ao contr rio da maioria das ONGs possui membros profissionalizados al m de incentivar os volunt rios a se profissionalizarem Exceto o diretor formado em filosofia e teologia a comiss o da Comunidade composta de contadores administradores advogados psic logos assistentes sociais entre outr
419. usteio no plano safra 2007 2008 para a agricultura familiar sob o ponto de vista dos produtores rurais de Para so do Norte 2 POL TICAS P BLICAS E AGRICULURA FAMILIAR UMA LEITURA DO PRONAF 207 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras TEA de Paranava 2 1 CONCEITO E EVOLU O DA AGRICULTURA FAMILIAR Denardi 2001 diz que o conceito de agricultura familiar relativamente recente pelo menos no Brasil Tem talvez uns dez anos Antes disso falava se em pequena produ o pequeno agricultor e um pouco antes ainda se utilizava o termo campon s Em linhas gerais os empreendimentos familiares t m duas caracter sticas principais eles s o administrados pela pr pria fam lia e neles a fam lia trabalha diretamente com ou sem o auxilio de terceiros Na legisla o brasileira a defini o de propriedade familiar consta no inciso II do artigo 4 do Estatuto da Terra estabelecido pela Lei n 4 504 de 30 de novembro de 1964 com a seguinte reda o propriedade familiar o im vel que direta e pessoalmente explorado pelo agricultor e sua fam lia lhes absorva toda a for a de trabalho garantindo lhes a subsist ncia e o progresso social e econ mico com rea m xima fixada para cada regi o e tipo de explora o e eventualmente trabalhado com a ajuda de terceiros e na defini o da rea m xima a lei n 8629 de 25 de fevereiro de 1
420. usto envolve o valor na aquisi o do produto mais as despesas comerciais financeiras tribut rias promo o de vendas etc De acordo com Crepaldi 2002 p 131 Custo dos Produtos Vendidos a soma dos custos incorridos na fabrica o dos produtos que foram vendidos em determinado per odo O CPV uma despesa pois contribui diretamente na obten o de receitas 97 de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras o O custo de produ o formado a partir da soma dos materiais diretos da m o de obra direta e os custos indiretos de fabrica o s o os gastos e despesas obtidas durante a produ o Para que o custo dos produtos vendidos nos forne a resultados mais precisos e eficazes devemos evidenciar algumas etapas para sua elabora o etapas esses citadas por Crepaldi 2002 p 132 separa o entre custos e despesas separa o entre Custos Diretos e Indiretos apropria o dos Custos Diretos aos produtos rateio dos Custos Indiretos aos produtos Deve se ainda seguir alguns passos para que a apura o deste custo seja o mais correto poss vel sendo a primeira coisa a se fazer separar os custos das despesas separar os custos diretos dos indiretos ap s separarmos tudo e calcularmos os respectivos valores poderemos calcular o custo da produ o e com o resultado do mesmo poderemos chegar ao valor do custo de produ
421. va guerra contra o desperd cio atos n o permitidos preocupa o com a satisfa o do cliente qualidade do atendimento entre outros Forma se assim um c digo de tica da institui o e todos que venham a entrar no quadro de funcion rios s o orientados sobre este Portanto foi observado na analise dos dados coletados que apenas 6 dos colaboradores reconhecem quebrar regras Em quest es que buscavam levantar o relacionamento entre lideres e liderados foi observado que 8 da amostra geral demitiriam seu l der e mentiriam para este Por m importante ressaltar que a pesquisa analisou diferentes setores com lideres diferenciados A pesquisa revelou que h um excelente relacionamento entre lideres e liderados uma vez que nenhum dos colaboradores estudados afirmou n o possuir um bom relacionamento com seu chefe Entre estes a maioria considera seu chefe tico Se o l der exerce uma postura tica esta tende a refletir em seus liderados que o tem como espelho para suas a es JIMENEZ 1997 Assim apenas 6 disseram ser anti tico em seu trabalho A institui o conta com uma equipe saud vel eticamente Esta por sua vez adota uma postura tica com seus colaboradores a fim de alcan ar a melhoria de sua organiza o No n vel de preocupa o com o pr ximo analisou se que 53 dos colaboradores pensam no bem da maioria na tomada de decis es por m este n mero no mbito geral foi considerado relativamente baixo uma vez q
422. ve Distingue se da pesquisa aplicada pelo compromisso de n o somente propor resolu es de problemas mas tamb m de resolv los efetivamente e participativamente Em qualquer a o que envolva o ser humano importante saber o que acontece com os r outros e a melhor maneira para isso a intera o face a face que proporciona melhores possibilidades de participar de situa es que se passam na mente alheia O termo entrevista constru do a partir de duas palavras entre e vista Vista refere se ao ato de ver ter preocupa o de algo Entre indica a rela o de lugar ou estado no espa o que separam duas pessoas ou coisas Portanto o termo entrevista refere se ao ato de perceber realizado entre duas pessoas RICHARDSON 1999 p 207 Baseada apenas em uma quest o motivadora inicial n o deve sofrer a interfer ncia do entrevistador durante sua realiza o A entrevista n o estruturada uma entrevista n o dirigida e permite a obten o de grande quantidade de dados qualitativos A entrevista n o estruturada tamb m chamada entrevista em profundidade em vez de responder pergunta por meio de diversas alternativas pr formuladas visa obter do entrevistado o que ele considera os aspectos mais relevantes de determinado problema as suas descri es de uma situa o em estudo Por meio de uma conversa o guiada pretende se obter informa es detalhadas que possam ser utilizadas em uma analise qualitativa
423. vezes em momentos de necessidade Momentos de necessidade demandam grandes solu es que por sua vez demandam grandes idealizadores Para qualquer solu o necess ria exigem se riscos e tentativas Riscos e tentativas costumam estar presentes em 290 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava ambientes din micos e hostis Em resumo algu m precisa ter estrutura profissional e emocional para ir a dire o contr ria do fluxo praticado Em primeira est ncia e em 99 das vezes o primeiro feedback solicitado trar p ssimos incentivos N o isto n o vai dar certo Empreendedores adoram n o como resposta eles seguem adiante exaurindo possibilidades e visionando o por vir GERBER 2000 Segundo Hashimoto 2005 existem caminhos para a forma o de um empreendedor que s o e Caminho 1 Auto conhecimento Espa o de s estreito Teoria X versus Espa o de s amplo Teoria Y e Caminho 2 Perfil do empreendedor Compara o das caracter sticas do empreendedor e da pessoa e Caminho 3 Aumento da criatividade Dominar os processos internos para gerar inova o e criatividade e Caminho 4 Processo vision rio Desenvolver uma vis o e aprender a identificar oportunidades e Caminho 5 Rede de rela es Estabelecer rela es que possam servir de suporte ao desenvolvimento e aprimoramen
424. vi os Esse m todo de grande valia para as empresas prestadoras de servi os que primam por uma maior qualidade de servi o e de apura o de resultados CONCLUS ES Este artigo tem como finalidade demonstrar uma das v rias maneiras de aplica es da Contabilidade de Custos como aux lio na tomada de decis es em um aspecto de primordial import ncia para o desenvolvimento de qualquer empreendimento a base da forma o do pre o de venda As decis es s ser o concretizadas depois de observar todos os fatos ou seja para que se possa realmente definir o melhor caminho a ser seguido necess rio utilizar os dados proporcionados pela Contabilidade de Custos juntamente com as observa es das mudan as que influenciam nas diretrizes das organiza es Observamos que mesmos com limita es saber os custos de uma empresa requisito indispens vel para sua sobreviv ncia Pois nenhuma empresa de pequeno m dio ou grande porte sobreviver por muito tempo se efetuar vendas abaixo de seus custos De igual import ncia saber o mais pr ximo poss vel o valor dos custos aprimorando com tecnologia e conhecimento diminuir os custos e manter ou ate melhorar qualidade Um desafio e interrupto para a Contabilidade de Custos REFER NCIAS ATKINSON Anthony A BANKER Rajiv D KAPLAN Robert S YOUNG S Mark CONTABILIDADE GERENCIAL S o Paulo Atlas 2000 CALDERELLI Antonio ENCICLOP DIA CONT BIL E COMERCI
425. vo de atingir as metas para abrir e continuar um novo neg cio S o convencidos que fazem a diferen a entre o sucesso e o fracasso DAFT 1999 CASTANHAR DIAS ESPERAN A 2006 Devido grande dedica o ao trabalho e a facilidade de identificar oportunidades de neg cio existe uma grande probabilidade de ser bem sucedido em seus neg cios caso contr rio aprende com os erros e cresce frente a um poss vel fracasso diante dos quais n o se abate GOLIN 2004 A personalidade empreendedora transforma a condi o mais insignificante numa excepcional oportunidade um vision rio sonhador um catalisador das mudan as GERBER 1992 Muitas pessoas nascem com caracter sticas empreendedoras que podem ser herdadas por seus familiares e outros adquirem atrav s do conv vio com pessoas que apresentam tais caracter sticas e aprende a empreender ou seja aprende a enxergar novas oportunidades de forma inovadora GOLIN 2004 BERNARDI 2003 21 Ra 0 KO de Paranava 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras O quadro abaixo auxilia na compreens o do conceito de empreendedor Arrojado Define metas desafiadoras com vis o clara no longo prazo e objetivos de curto prazo mensur veis Autoconfiante A pessoa empreendedora acredita em si tornando se cada vez mais ousada e se arriscando mais Busca informa es Est sempre com as a
426. vos conhecimentos adquiridos passaram a serem transmitidos s gera es seguintes iniciando se portanto o desenvolvimento da cultura 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava Uma cultura um padr o de pressupostos b sicos compartilhados que foram apreendidos pelos membros de um grupo Essas pressuposi es s o baseadas nas experi ncias das pessoas medida que conduzem seu neg cio com sucesso ao longo do tempo SENGE 1999 p 396 Assim compreende se que a cultura faz parte da sociedade humana de todas as pocas interferindo e determinando o comportamento dos indiv duos ao longo dos tempos Todos os ambientes nos quais cada pessoa est inserida s o dotados de uma enorme carga cultural que estabelece os padr es e dita as regras necess rias para o estabelecimento e sobreviv ncia de cada indiv duo em um determinado local O ambiente organizacional por sua vez tamb m apresenta um s lido conjunto de principios sobre os quais se fundamentam todos os seus planos e a es Esses valores diferenciam as organiza es umas das outras por estabelecer padr es culturais distintos Portanto Machado 2007 define cultura organizacional como um conjunto de fatores vari veis de acordo com as diferentes experi ncias e trocas que ocorrem em todo o processo coletivo em uma organiza o devido s diferen as culturais de cada
427. xclusivamente os 281 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras de Paranava Ra 0 KO objetivos da organiza o As pessoas s o visualizadas como meros recursos ou meios de produ o CHIAVENATO 2005 p 47 Pode se supor que a Teoria X a medida com que os funcion rios apresentam uma avers o inerente pelo trabalho evitariam faz lo se poss vel Pelo fato da avers o ao trabalho as pessoas em geral devem ser obrigadas controladas dirigidas ou amea adas com puni es para for lo a alcan ar os objetivos da organiza o Quando prefere ser dirigido quer evitar responsabilidades tem pouca ambi o deseja seguran a acima de tudo DAFT 1999 A administra o segundo a Teoria X se caracteriza como sendo respons vel pela organiza o dos recursos da empresa e no interesse exclusivo de seus objetivos econ micos o processo que dirigi os esfor os das pessoas para atender as necessidades da empresa Onde a dire o n o interviesse as pessoas seriam totalmente passivas ou ent o resistiriam a as necessidades da empresa sendo assim as pessoas devem ser persuadidas recompensadas punidas coagidas e controladas onde suas atividades devem ser padronizadas e dirigidas em fun o das necessidades da empresa Como as pessoas s o motivadas por incentivos econ micos como o sal rio sendo assim a empresa deve usar a remunera o como uma forma de re
428. ximo a sexta s rie do ensino fundamental 4 1 CARACTER STICAS AUTOGESTION RIAS De acordo com o modelo adaptado de indicadores de autogest o da Anteag 2005 as duas cooperativas apresentaram caracter sticas autogestion ria muito semelhantes apesar de tamb m aparecerem algumas diferen as Esses indicadores foram agrupados em 6 grandes eixos conforme o modelo proposto Esses eixos s o participa o dos cooperados transpar ncia transpar ncia na distribui o dos resultados rela es comunit rias atividades sociais e quadro social Em rela o participa o dos trabalhadores eixo 01 a Cocarema apresenta melhores resultados num ricos do que a CooperMaring embora ambas cooperativas apresentem bons indicadores A falha maior se evidencia em rela o a atua o do Conselho Fiscal que se encontra desativado nas duas cooperativas Em rela o s assembl ias os cooperados de ambas as cooperativas se referem a reuni es extraordin rias onde as decis es 260 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava s o colocadas em discuss o e vota o A CooperMaring demonstra ter realizado poucas assembl ias como essas enquanto a Cocarema acaba por realiz las sempre que qualquer decis o precisa ser tomada Mas preciso observar o n mero reduzido de trabalhadores na Cocarema que facilita as reuni es e debates
429. xo custo unit rio em detrimento de produtos de alto custo unit rio uma vez que para cada base de rateio utilizada o valor do custo apresenta um resultado diferente Ent o qual base de rateio seria eleita a melhor tendo em vista a obten o da informa o mais adequada Qual seria o crit rio mais justo e correto A solu o encontrada pela Contabilidade Gerencial abandona o conceito de custo unit rio de produ o nas an lises de custos para decis es gerenciais e introduz o conceito de margem de contribui o unit ria Surge ent o o m todo de custeio vari vel que atribui maior import ncia ao comportamento de cada elemento de custos em rela o s varia es dos volumes de produ o e n o mais em rela o identifica o direta ou indireta destes elementos de custo a cada produto em particular Leone 1997 p 322 observa 117 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras Ra 0 KO de Paranava O M todo de Custeio Vari vel fundamenta se na id ia de que os custos e as despesas que devem ser inventari veis debitados aos produtos em processamento e acabados ser o apenas aqueles diretamente identificados com a atividade produtiva e que sejam vari veis em rela o a uma medida refer ncia base volume dessa atividade Os demais custos de produ o definidos como peri dicos repetitivos e fixos ser o debitados diretamente contra
430. xplicativa e com natureza quantitativa A unidade analisada foi a Incopostes de Paranava Pr e para levantamento dos dados foram utilizadas as t cnicas de entrevista n o estruturada e question rio com perguntas fechadas Dessa forma observou se que os treinamentos oferecidos pela organiza o realmente preparam seus trabalhadores e promove a satisfa o entre eles para o exercicio de suas fun es Percebe se ent o que desenvolver bem as atividades de treinamento em uma organiza o pode ser vital para o desenvolvimento organizacional Palavras chave Gest o de recursos humanos Treinamento Desenvolvimento pessoal Desenvolvimento organizacional 178 sia 1 Semana de Estudos Cont beis e de Administra o da Faculdade Estadual de Educa o Ci ncias e Letras EA de Paranava 1 INTRODU O O treinamento um processo educacional de curto prazo sistem tico e organizado onde pessoas aprendem habilidades t cnicas para um determinado cargo ou trabalho que vai atuar Para Petes 2007 sua import ncia que tenha maior produtividade melhor efici ncia economia de tempo e dinheiro otimiza o dos resultados melhor qualidade do produto final satisfa o do funcion rio Na pratica os funcion rios aprendem como trabalhar em determinado cargo conhecendo o seu trabalho e como realiz lo No entanto muitas s o as dificuldades que a empresa tem para oferecer treinamento para os seus funcion rios e sa

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