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Atendimento Inicial a Emergências Ambientais

1. 111 6 2 3 Limita es e considera es 112 6 24 Interpreta o de resultados 113 Dio Medidor de PH assada a a o nda 114 0 3 1 Principio de Opera o cos rias uu u unus se REDOR Ea Una EO Aa UR PE aaa pa ay 115 6 4 OXIMELO das e a anis 116 6 5 Medidor de Gases 117 0 67 CONCIUSAO ou u u ia sarr EE EE ustiy 117 7 RISCOS EST TICOS E DIN MICOS DOS PRODUTOS PERIGOSOS l 119 7 1 Riseos estati60S uyu uuu uuu uu ua ua a tus 119 TAT EXHI SVOS ai u ul uuu su 120 152 PCLASSE 2 2uGaseSu uuu AE unum aS akuy ass aku 123 7 1 3 CLASSE 3 L quidos inflam veis 125 CLASSE 4 S lidos inflam veis subst ncias sujeitas a combust o espont nea subst ncias que em contato com a gua emitem gases 1 aaan 125 7 1 5 CLASSE 5 Subst ncias oxidantes per xidos org nicos 126 7 1 6 CLASSE 6 Subst ncias t xicas venenosas subst ncias infectantes 127 74 7 CLASSE 7
2. w Hj N Hej N 1 97 D 0 w gt 7 a TT DESLOCAMENTO EM MINU ATENDIMENTOS INCENDIO E E s ras PRODUTOS PERIGOSOS 11737 RESGATE 13739 REC 6724 SALVAMENTO AQU TICO 16134 SALVAMENTO TERRESTRE 20 06 15 26 11 17 13 51 14 28 10 20 11 10 MERGE 1008 OCORR NCIAS N O EMERGENCIAIS 17 38 14 30 10 10 fg E Tabela 6 Resumo de atendimentos pelo Corpo de Bombeiros em 2006 Fonte CCB 2007 Acidentes ambientais tecnol gicos 62 Analisando a Tabela 7 e o hist rico registrado no Gr fico 8 verifica se que a partir de 2 004 o CCB passou a incluir o vazamento de GLP engarrafado Adotando se este par metro constata se que h mais de 9 acidentes com produtos perigosos registrados por dia no Estado de S o Paulo Atendimentos em 2006 Quantidade Ocorr ncias diversas com Produtos Perigosos 520 Odor de produto qu mico 115 Vazamento de acetileno 24 Vazamento de g s encanado 116 Vazamento de GLP engarrafado 2 270 Vazamento de em edifica o instala o 103 Vazamento de PP em ve culo de transporte 153 TOTAL 3 301 Tabela 7 Atendimento de emerg ncias com produtos perigosos pelo Corpo de Bombeiros em 2006 por tipo de atendimento Fonte CCB 2007 4000 3500 8 3000 2500 2000 1500 S rp 0ZmMmaDONO 1000 776
3. enne 178 Tabela 11 Munic pios com sedes f sicas da 211 Tabela 12 M dia de Alunos Oficiais e Alunos Soldado PM formados por ano211 Quadro 1 Quadro 2 Quadro 3 Quadro 4 Quadro 5 LISTA DE QUADROS Acidentes Ambientais no Brasil 45 Riscos especiais do diamante de Hommel 88 Divis o de trabalho das organiza es que respondem a emerg ncia Responsabilidade de ag ncias p blicas no 163 Responsabilidade de ag ncias privadas no AEPP 164 SIGLA ABIQUIM ABNT AEPP APELL ANTT APMBB ASE BLEVE BO PM Bol Geral BPAmb BPMII BPM M BPRv BPTran CAD CBO CBT CEDED CEIB CET CETESB COMDEC COMGAS CFAP CFS CFSd Cia PM Cmt G LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS SIGNIFICADO POR EXTENSO Associa o Brasileira das Ind strias Qu micas Derivados Associa o Brasileira de Normas T cnicas Atendimento a Emerg ncias Envolvendo Produtos Perigosos Awareness Preparedness for Emergencies at Local Level Ag ncia Nacional de Transporte Terrestre Academia da Pol cia Militar do Barro Branco Viatura Auto Salvamento Especial Boiling Liquid Expanding Vapor Explosion Boletim de Ocorr ncia Policial Militar Boletim Geral Batalh o de Policiamento Ambiental Batalh o de Pol cia Militar do Interior Batalh o da
4. nn eerreenerr nrn n enee 128 R tulos de seguran a da Classe 9 nn nenreerenr rnnr enne 129 Transporte alum nio l quido na Marginal Tiet em S o Paulo 131 Zonas de Trabalho para as Equipes de Emerg ncia 136 Reo pa niy eliA u u pasca q id ais oia 141 Roupa n vel 142 ROUPA NEI O asas a cia 143 Roupa n vel D do bombeiro e policiais urbano rodovi rio e ambiental nae OR 144 EPI utilizados pelo Corpo de Bombeiros da PMESP 144 Luva de couro natural 147 Luva de borracha natural essere 148 uya de PAO ama dede fed da koya oaa ama haya de 148 Luva de neoprenes 149 Luva de borracha nitr lica 150 s Luya de I S N ST 152 Figura 63 Figura 64 Figura 65 Figura 66 Figura 67 Figura 68 Figura 69 Figura 70 Equipamento aut nomo de prote o respirat ria 156 Equipamento aut nomo de prote o respirat ria 157 Bombeiros executando opera o de tamponamento em tambor 169 Bombeiros executando opera o de transbordo 1
5. AP NDICE E Proposta de pop para atendimento inicial de 253 emerg ncias com produtos perigosos ESTADO DE S O emerg ncias envolvendo PADR O PAULO produtos perigosos ESTABELECIDO EM 01 07 2007 NOME DO PROCEDIMENTO Atendimento inicial de REVISADO EM emerg ncias envolvendo produtos perigosos DA REVIS O REPONS VEL Policial Militar ATIVIDADES CR TICAS N O QO OO N gt Confirmar o nome do produto Conhecer o risco do produto Isolar o local de acordo com o Manual da ABIQUIM Estacionar a viatura a favor do vento e fora da rea de isolamento Estacionar a viatura a uma dist ncia segura Analisar a situa o das eventuais v timas e do acidente em si Avaliar se tem como socorrer a v tima Avaliar se tem como conter o derrame ou o vazamento sem entrar em contato com produto com os recursos que tiver m o ou com o kit de emerg ncia no local ou no ve culo Registrar os dados al m dos exigidos no BO PM SEQU NCIA DAS A ES q N gt Receber a notifica o do acidente com o m ximo de informa o poss vel Identificar o Produto Perigoso com a ajuda do Manual da ABIQUIM Avaliar os riscos do Produto Perigoso com a ajuda do Manual da ABIQUIM Avaliar a rea de isolamento inicial com a ajuda do Manual da ABIQUIM As informa es do Manual da ABIQUIM podem ser substitu das pela ficha de emerg ncia do produto o
6. por atividade e os respectivos percentuais relativos ao per odo de 1978 a 2005 e os anos de 2005 e 2006 Fonte CETESB 2007 64419 64300 64564 64544 70222 71876 70603 Tabela 5 Acidentes de tr nsito atendidos pelo CPRv de janeiro de 2000 at abril de 2007 Fonte CPRv 2007 Na figura 13 vemos um cen rio t pico de descarte ilegal de produto qu mico que pode passar despercebido pelo patrulheiro desinformado evento este que registrado historicamente pela CETESB pelo menos duas vezes por m s Gr fico 4 Acidentes ambientais tecnol gicos 58 40 37 30 30 7 28 27 25 22 20 16 15 10 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Gr fico 4 Distribui o anual das emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB decorrentes de descarte de produtos qu micos Fonte CETESB 2007 Figura 14 Descarte de qu micos na Estrada do Tabo o em Guarulhos Fonte CETESB 2007 No ano de 1 999 verifica se que a CETESB teve seu pico em atendimento de emerg ncias em postos de servi os de combust vel Gr fico 5 onde as causas s o as mais diversas sendo um problema a ser gerenciado o desconhecimento do motivo pois o mais frequente Gr fico 6 Acidentes ambientais tecnol gicos 59 90 7 69 62 60 54 50 42 41 42 40 36 33 20 18 10 7 i 6 0 q 1 2 1 jf 1 I x 1 S Gr fico 5 Distribui o an
7. carregamento de caminh o em Terminal Qu mico no Porto de Santos causando a morte do operador 18 01 2000 Rio de Janeiro RJ Ruptura do duto de liga o entre a Refinaria Duque de Caxias e o Terminal da Ilha D Agua causou vazamento de 1 2 mil ton de petr leo na Ba a da Guanabara Acidentes ambientais tecnol gicos 45 DATA LOCAL DESCRI AO 16 07 2000 Arauc ria PR Ruptura de junta de expans o de tubula o em refinaria causou vazamento de 4 mil ton de leo nos Rios Barigui e Igua u 15 03 2001 Campos RJ Explos o e afundamento da plataforma P 36 O resultado foi de 11 vitimas fatais 15 06 2001 Barueri SP Ruptura de duto de GLP causou vazamento de g s A Rodovia Castello Branco foi interditada e moradores foram removidos da regi o 18 10 2001 Paranagu PR Encalhe do Navio Norma no Porto de Paranagu causou vazamento de nafta e uma v tima fatal 29 03 2003 Cataguazes MG Ruptura de barragem de ind stria de papel causou derrame de res duos qu micos que atingiram os Rios Pomba e Para ba do Sul nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro 10 06 2003 Uberaba MG Descarrilhamento de composi o ferrovi ria com vag es de combust veis seguida de inc ndio 15 11 2004 Paranagu PR Explos o e inc ndio em navio tanque durante carregamento de metanol ocorrendo tamb m vazamento de leo para o mar
8. 28 10 1982 Guararema SP Vazamento de 250 m3 de leo combust vel ap s ruptura de oleoduto 31 05 1983 Porto Feliz SP Colis o de caminh o com tanque de armazenamento causando vazamento de 400 ton de res duos organoclorados 14 10 1983 Bertioga SP Vazamento de 2 5 mil ton de petr leo ap s ruptura de um oleoduto 25 02 1984 Cubat o SP Ruptura de duto de gasolina seguido de inc ndio ocasionando 93 bitos e 500 desabrigados Agosto 1984 Bacia de Campos RJ 37 mortes decorrentes de inc ndio em plataforma no campo de Anchova 25 01 1985 Cubat o SP Ruptura de duto de am nia 6 5 mil pessoas removidas 11 09 1988 S o Bernardo SP Explos o em dep sito de ind stria contendo produtos qu micos 10 10 1991 Santos SP Explos o seguida de inc ndio devido queda de raio em tanque de acrilonitrila em Terminal Mar timo do Porto de Santos 10 03 1997 Rio de Janeiro RJ Ruptura do duto de liga o entre a Refinaria de Duque de Caxias e o Terminal da Ilha D Agua causa grande vazamento de petr leo na Ba a da Guanabara 08 09 1998 Araras SP Tombamento de de combust veis seguido inc ndio causando 55 bitos 03 09 1998 Santos SP Explos o e inc ndio durante carregamento de caminh o em Terminal Qu mico no Porto de Santos 13 10 1998 S o Jos dos Ruptura de oleoduto causa vazamento de Campos SP 1mil toneladas de leo 19 04 1999 Santos SP Explos o e inc ndio durante
9. Norma visa regular o trabalho em minas NR 23 PROTE O CONTRA INC NDIOS Esta Norma estabelece que todas as empresas dever o possuir a prote o contra inc ndio b sa das suficientes para a r pida retirada do pessoal em servi o em caso de inc ndio c equipamento suficiente para combater o fogo em seu in cio e d pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 240 acidentes ambientais tecnol gicos NR 24 CONDI ES SANIT RIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO Instala es sanit rias Denomina se para fins de aplica o da presente NR a express o aparelho sanit rio o equipamento ou as pe as destinadas ao uso de gua para fins higi nicos ou a receber guas servidas banheira mict rio bebedouro lavat rio vaso sanit rio e outros NR 25 RES DUOS INDUSTRIAIS Os res duos gasosos dever o ser eliminados dos locais de trabalho atrav s de m todos equipamentos ou medidas adequadas sendo proibido o lan amento ou a libera o nos ambientes de trabalho de quaisquer contaminantes gasosos sob a forma de mat ria ou energia direta ou indiretamente de forma a serem ultrapassados os limites de toler ncia estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR 15 NR 26 SINALIZA O DE SEGURAN A Esta Norma Regulamentadora NR tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalh
10. es em qualquer um destes fatores Por causa da escassez de informa es toxicol gicas de muitos compostos qu micos utilizados na ind stria existe frequentemente uma tend ncia em assumir que compostos que possuem caracter sticas qu micas pr ximas ter o propriedades t xicas similares Enquanto isto pode ser verdade para um n mero limitado de subst ncias este fato n o pode significar uma verdade universal Muitos produtos qu micos quando absorvidos pelo corpo sofrem uma s rie de mudan as processos de desintoxica o antes de serem excretados Os produtos intermedi rios depender o grandemente da estrutura qu mica do material original e pequenas diferen as na estrutura podem resultar produtos intermedi rios ou finais totalmente diferentes Este princ pio muito bem ilustrado na caso do benzeno e tolueno estes produtos s o quimicamente muitos pr ximos mas os metabolismos s o diferentes e o grau de toxicidade tamb m muito diferente Toxicologia por analogia pode ser muito perigosa e enganosa No sentido fisiol gico um material tido como absorvido somente quando ele tenha ganho entrada na corrente sangu nea e consequentemente tenha sido carregado para todas as partes do corpo Algo que foi engolido e que posteriormente excretado mais ou menos sem mudan as nas fezes n o foi necessariamente absorvido mesmo que possa ter permanecido no sistema gastrointestinal por horas ou mesmo dias A Toxicol
11. um ndice que indica o grau de acidez neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer O conceito foi introduzido por S L Sgrensen em 1909 O vem do alem o potenz que significa poder de concentra o e o H para o on de hidrog nio H s vezes referido do latim pondus hydrogenii Para medir a acidez ou alcalinidade de uma solu o usamos uma escala denominada escala de pH Essa escala possui valores compreendidos entre 0 e 14 Solu es cidas apresentam valores menores do que 7 enquanto que as solu es alcalinas apresentam valores superiores a 7 O valor pH 7 indica um meio neutro Monitora o ambiental 115 O car ter cido ou b sico conferido a uma solu o pela presen a de ons ou OH As guas naturais em geral t m pH compreendido entre 4 0 e 9 0 e na maioria das vezes s o ligeiramente alcalinas devido presen a de carbonatos e bicarbonatos Valores diferentes podem ser atribu dos presen a de despejos industriais cidos ou alcalinos O pH pode ser determinado colorimetricamente ou eletrometricamente O m todo colorim trico requer menos equipamentos por m sujeito a muitas interfer ncias prestando se por isso apenas para estimativas grosseiras O m todo eletrom trico considerado padr o 6 3 1 Princ pio de Opera o O princ pio b sico da medida eletrom trica de pH a determina o da atividade de ons de hidrog nio pela verifica
12. policiais do 19 BPM M por m certo que nunca esquecer esta ocorr ncia 1 4 Locais de risco Os laborat rios s o locais destinados ao estudo experimental dos diversos ramos da ci ncia e de aplica o do conhecimento cient fico com o objetivo pr tico de realizar exames an lises ou preparar medicamentos realizar exames de subst ncias infecto contagiosas e de tecidos org nicos e realizar atividades de car ter experimental Nessas instala es tamb m realizada a manipula o de amostras que podem conter subst ncias nocivas sa de como agentes infecto contagiosos microorganismos patog nicos t xicos a manuten o de culturas biol gicas utilizadas em an lises e tamb m s o armazenados e manipulados produtos inflam veis irritantes explosivos e corrosivos Outras atividades realizadas envolvem fontes t rmicas como vapor estufas cnamas abertas gases criog nicos gases comprimidos e utilizados equipamentos e instrumentos el tricos que podem gerar descargas el tricas e centelhas Os almoxarifados s o locais destinados ao dep sito de produtos qu micos acondicionados em pequenas embalagens como frascos de vidro frascos pl sticos sacos pl sticos embalagens met licas e pequeno n mero de tambores Dep sitos s o locais que se destinam armazenagem de produtos qu micos nos estados s lido l quido ou gasoso na forma de pastas granulados flocos etc os quais por sua vez s o acondi
13. uma a o b sica de conhecimento comum e essencial para o deslocamento de equipes especializadas A identifica o do produto perigoso antes de tomar qualquer a o que possa colocar a equipe numa condi o de risco por meio de seu n mero ONU r tulo de risco etiquetas painel de seguran a no caso de transporte entre outras tamb m uma informa o crucial neste tipo de atendimento Estimar adequadamente a quantidade do produto derramado ou do tanque que o cont m permite s equipes de apoio diagnosticar a situa o e as poss veis consequ ncias logo h que se identificar a quantidade tipo de recipiente e danos vis veis Toda e qualquer informa o sobre o produto importante assim verificar a possibilidade de se obter os pap is de embarque tamb m tem sua import ncia Um cuidado adicional com o h bito que as empresas possuem em utilizar nome fantasia para os seus produtos dificultando sua identifica o assim qualquer informa o sobre o produto til A equipe que chegar ao local precisa saber quem estava no local na hora do acidente e que tipo de informa o pode ser obtida Outra informa o importante a localiza o do condutor do ve culo pois o ve culo pode se encontrar abandonado al m de outros respons veis pelo produto como fabricante destinat rio ou expedidor Deve se conhecer um pouco mais sobre o tipo de produto classe de risco r tulos de risco painel de
14. 1 7 Legisla o A partir dos diversos acidentes de grande porte ocorridos no per odo p s guerra a ONU em 1957 criou uma comiss o que elaborou uma rela o de 2 1 mil produtos qu micos considerados como perigosos e definiu um n mero de identifica o para cada um deles sendo adotado pela comunidade internacional O Brasil como um dos signat rios daquele organismo internacional trouxe para o seu arcabou o legislativo as recomenda es e classifica es editadas pelo organismo por m isso n o ocorreu de forma imediata Apenas em 1983 a Acidentes ambientais tecnol gicos 53 exemplo do que ocorreu com a ONU ap s a ocorr ncia de dois acidentes marcantes o do P da China no Rio de Janeiro e do inc ndio na composi o ferrovi ria em Pojuca Bahia o Minist rio dos Transportes editou o Decreto Federal n 88 821 83 que disciplinou o transporte de produtos perigosos individualizando a responsabilidade de cada envolvido e estabeleceu suas atribui es Em 1988 a legisla o foi substitu da pelo Decreto n 96 044 que estabeleceu o Regulamento para o Transporte Rodovi rio de produtos perigosos sendo regulamentado pela Portaria n 291 de 31 05 88 tamb m daquele Minist rio Em 05 06 2001 foi publicada a Lei Federal N 10 233 01 passando Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT a atribui o de estabelecer padr es e normas t cnicas complementares relativas s opera es de transporte terrest
15. Contaminar se com o produto 10 Prestar declara es equivocadas imprensa 11 Abandonar o local 12 Prejudicar o local de crime desnecessariamente 13 Contaminar a farda e a vtr levando os para o quartel AP NDICE E Proposta de pop emerg ncias com produtos perigosos atendimento inicial de 256 POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO DIAGN STICO DO TRABALHO OPERACIONAL 99 99 99 SUPERVISOR SUPERVISIONADO NOME DA TAREFA N PROCESSO N POP Atendimento inicial DATA 1 99 99 99 emerg ncias envolvendo produtos perigosos ATIVIDADES CR TICAS SIM N O OBSERVA ES Possu a o Manual da ABIQUIM Sabia utilizar o Manual da ABIQUIM 3 Conseguir obter as informa es do produto no local do acidente 4 Tinha equipamentos para realizar a rea de isolamento inicial Havia comunica o via r dio Estacionou a em local correto levando em considera o a dist ncia dire o do vento e declive do local 7 O n mero de v timas ou de pessoas contaminadas aumentou ap s sua chegada 8 Algu m contaminado saiu do local sem socorro adequado 9 O tratamento dado m dia foi adequado 10 Anotou os dados necess rios para o BO PM 11 Anotou dados complementares para um relat rio pormenorizado 12 Conseguiu transmitir suas informa es para o Comandante do Local 13 Preservou
16. O DOS RISCOS DO PRODUTO REDIMENSIONAMENTO DA AREA DE ISOLAMENTO ADEQUA O DE EPI SOLICITA O DE APOIO PROXIMA ETAPA SALVAMENTO DE VIDAS AVALIA O DOS RECURSOS DISPON VEIS SOLICITA O DE APOIO A DESENCADEAMENTO DE A ES CONTROLE DESCONTAMINA O A ES DE RESCALDO A ES P S EMERGENCIAIS RELAT RIO Desenvolvido pelo Cap PM MARCO ANT NIO Ramos de Almeida AP NDICE E PROPOSTA DE POP PARA ATENDIMENTO INICIAL A EMERG NCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS MAPA DESCRITIVO DO PROCESSO 99 99 99 NOME DO PROCESSO Atendimento inicial de emerg ncias envolvendo produtos perigosos MATERIAL NECESS RIO a OO s x N gt O Uniforme operacional Manual de Emerg ncia da ABIQUIM Bin culo Apito BO PM TC Caneta Folhas de anota es bloco ou agenda de bolso Lanterna pequena para cinto preto R dio port til m vel ou esta o fixa Luvas descart veis Colete bal stico Lanterna 13 Cone ETAPAS PROCEDIMENTOS Conhecimento 1 Conhecimento da ocorr ncia Vide POP N 1 01 01 Deslocamento 2 Deslocamento para o local da ocorr ncia Vide POP N 1 01 02 Chegada 3 Chegada ao local da ocorr ncia Vide POP N 1 01 03 AP NDICE E Proposta de pop para atendimento inicial de 252 emerg ncias com produtos perigos
17. Verifique a resist ncia qu mica da luva para os materiais que podem entrar em contato durante a execu o da atividade em quest o As tabelas de resist ncia qu mica s o fornecidas pelo fabricante Selecione uma luva fina para uma atividade onde necess ria grande tactilidade e destreza selecione uma luva mais grossa e robusta para atividades mais severas Sempre considere o conforto do usu rio como um fato importante na sele o da luva Verifique se o tipo de acabamento da luva adequado a atividade isto se a luva apresenta superf cie lisa spera e corrugada Equipamento individual 155 Selecione o comprimento do punho da luva de acordo com o tipo de atividade verificando a profundidade de imers o da luva e um comprimento extra para eventuais respingos Verifique a vida til da luva e seu custo e e Verifique a cor da luva que pode ser utilizada para indicar contamina o ou reas cr ticas de uso Os equipamentos de prote o respirat ria s o aparelhos que buscam anular a agressividade do ambiente sobre o sistema respirat rio oferecendo em diversos casos prote o limitada principalmente quando utilizados equipamentos filtrantes ou aut nomos de press o negativa O equipamento aut nomo de prote o respirat ria o mais utilizado pelo Corpo de Bombeiros que oferece prote o respirat ria e prote o ao rosto do usu rio mas limitado pela quantida
18. aprendidas por meio do processo de Avalia o Um programa de Avalia o eficiente deve ter o apoio do gerenciamento de superiores e o nico e mais importante meio de uma organiza o se auto aperfei oar ao longo do tempo A avalia o deve se basear nos dados levantados pela per cia e servir de subs dio para a realimenta o do sistema de atendimento emergencial al m de proporcionar o avan o tecnol gico na rea de recursos O prop sito prim rio de uma Avalia o desenvolver recomenda es para a melhoria no sistema de atendimento a emerg ncias e n o encontrar erros na performance de indiv duos Uma boa Avalia o favorece e Opera es que dependam do sistema em vez de organiza es que dependam de pessoas e Vontade de cooperar por meio do trabalho em equipe e Melhorias de seguran a nos procedimentos operacionais e e Compartilhar informa es entre as organiza es de atendimento a emerg ncias A es p s emergenciais 202 O respons vel pela Avalia o um profissional crucial para fazer dela uma experi ncia de aprendizado positiva O respons vel pela Avalia o n o precisa ser necessariamente um membro da equipe de atendimento a emerg ncias Por exemplo uma organiza o pode selecionar um ou dois indiv duos de respeito e confian a para agir como partes neutras na Avalia o de ocorr ncias maiores e mais sens veis Embora cada organiza o tenha uma tend nci
19. colaterais Crian as idosos pessoas doentes e sens veis apresentam toler ncia mais baixa e necessitam de maiores precau es TLV s se baseiam nas informa es dispon veis e se ajustam em bases anuais de organiza es como a American Conference of Governmental Industrial Hygienists ACGIH Associa o Governamental Americana dos Higienistas de Ind strias Como os TLV s s o as m dias ponderadas de uma exposi o de 8 horas dif cil aze iona los com as opera es de atendimento de emerg ncias Quanto menor o valor mais t xico a subst ncia AP NDICE Termos e express es ligados toxicologia 247 e Valor m nimo de toler ncia exposi o TLVISTEL Threshold Limit Value Short Term Exposure Limit o valor limite que n o pode ser ultrapassado em 15 minutos de exposi o cont nua ou fracionada em at quatro vezes ao dia com pausas de 60 minutos entre cada exposi o Quanto menor o valor mais t xico a subst ncia Valor m ximo de toler ncia exposi o TLC C Threshold Limit Value Ceiling valor limite de concentra o que n o deve ser excedido mesmo que momentaneamente Quanto menor o valor mais t xica a subst ncia Limite toler vel de exposi o PEL Permissible Exposure Limit e N veis recomendados de exposi o REL Recommended Exposure Levels a concentra o m xima de tempo na qual 95 dos adultos saud veis expostos n o sofrem efeitos colat
20. exposi o facilidade de descontamina o mobilidade com a roupa e durabilidade da roupa Uma variedade de materiais de confec o est dispon vel para a fabrica o das roupas de prote o Cada um desses materiais fornece um grau de prote o pele contra uma gama de produtos mas nenhum material fornece m xima prote o contra todos os produtos qu micos A roupa de prote o selecionada deve ser confeccionada em material que forne a a maior resist ncia Equipamento individual 140 contra o produto conhecido ou que possa estar presente A sele o adequada da roupa de prote o pode minimizar o risco de exposi o a produtos qu micos mas n o protege contra riscos f sicos tais como fogo radia o e eletricidade O uso de outros equipamentos de prote o tamb m importante para fornecer completa prote o aos atendentes A prote o cabe a fornecida por capacetes r gidos prote o para os olhos e face por culos resistentes a impactos a prote o aos p s e m os fornecida pelas botas e luvas resistentes a produtos qu micos Tradicionalmente associam se grandes e importantes intoxica es com o sistema respirat rio Apesar de ser uma premissa importante ela n o nica Dados estat sticos apontam que doen as de pele pelo contato do trabalhador com agentes qu micos s o a segunda maior causa de doen as ocupacionais Existem v rios tipos e graus de les e
21. o de mbito nacional competente para coordenar orientar controlar e supervisionar as atividades relacionadas com a seguran a e medicina do trabalho inclusive a Campanha Nacional de Preven o de Acidentes do Trabalho CANPAT o Programa de Alimenta o do Trabalhador PAT e ainda a fiscaliza o do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho em todo o territ rio nacional 1 3 1 Compete ainda Secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho SSST conhecer em ltima inst ncia dos recursos volunt rios ou de of cio das decis es proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho em mat ria de seguran a e sa de no trabalho AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 234 acidentes ambientais tecnol gicos 1 4 A Delegacia Regional do Trabalho DRT nos limites de sua jurisdi o o rg o regional competente para executar as atividades relacionadas com a seguran a e medicina do trabalho inclusive a Campanha Nacional de Preven o dos Acidentes do Trabalho CANPAT o Programa de Alimenta o do Trabalhador PAT e ainda a fiscaliza o do cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho 1 4 1 Compete ainda Delegacia Regional do Trabalho DRT ou Delegacia do Trabalho Mar timo DTM nos limites de sua jurisdi o a adotar medidas necess rias fiel observ ncia dos pr
22. o frequentes algu m com certeza vai entrar no per metro Dado ao n mero reduzido de policiais melhor garantir completamente uma rea menor e expandir o per metro assim que refor os adicionais se tornem dispon veis O Comandante da Emerg ncia que no caso da PMESP o policial com maior gradua o ou antiguidade deve distribuir as tarefas no per metro de isolamento assim que poss vel Isto come a em geral com a convoca o da pol cia ou do supervisor de seguran a para o Posto de Comando Este indiv duo se tornar uma pe a chave que ajudar a estabelecer as comunica es entre ag ncias e determinar que rea ser controlada primeiro e como isto ser gerido No acidente o respons vel deve ser instru do com toda a informa o dispon vel Isolamento inicial 100 As pessoas que est o envolvidas no estabelecimento de um per metro ou nas que ir o entrar nas estruturas precisam saber exatamente quais os riscos que correm Se existir uma chance mesmo que remota desses serem expostos ao perigo enquanto a rea de isolamento se expande eles devem receber o equipamento apropriado juntamente com orienta es espec ficas de onde ir se as coisas sa rem errado Aqueles respons veis pela imposi o da lei s o melhores utilizados quando o controle de tr fego e de multid es envolver grandes grupos de pessoas em propriedade p blica Outra fun o importante patrulhar o per metro por causa de curioso
23. o de ajuste controla a rigidez ou suavidade do movimento da tela As botas americanas FIREFIGHTER foram fabricadas para servi os pesados destinando se a trabalhos de inc ndio e salvamento bem como trabalhos com alguns produtos qu micos pois oferecem prote o limitada para os p s Figura 55 item 6 As luvas s o equipamentos que protegem as m os contra elementos agressivos Figura 55 item 5 Existem diversos fatores que influenciam a escolha de uma luva para as emerg ncias qu micas Abaixo n s listamos os fatores mais importantes que devem ser sempre considerados Equipamento de individual 146 Resist ncia mec nica e ou a abras o em algumas atividades a luva muito exigida em termos de resist ncia mec nica a cortes e furos bem como a abras o e Resist ncia qu mica o usu rio dever manusear produtos perigosos assim sendo muito importante que a luva empregada seja resistente a tais produtos n o permitindo que a pele do usu rio seja contaminada Resist ncia ao frio e calor muitas vezes o fator agravante de uma atividade n o a presen a de produtos qu micos ou de condi es de alto desgaste mas sim apenas uma elevada diferen a de temperatura Para estas atividades a luva deve manter a temperatura das m os do usu rio aproximadamente sem altera es apesar da temperatura do objeto manipulado estar mais elevada ou mais baixa e e Tactilidade ou sensibilidade t c
24. o dos vapores S Recomendado N N o recomendado Tabela 9 M todos f sicos de conten o Fonte Hazardous Materials Response Handbook NFPA 2002 M todos f sicos qu micos de de produtos 178 M TODOS QU MICOS DE Risco Radiol gico Gases Liq Gases Gases Lig Sol M todo fe 1 Quema contada s S s s s Disperso s cara lelei s n s Neutaiza o 5 s s N n s n nhn N Poma s s s s N N N N N N NIN Sofa N N s N we c els j ce o Legenda gt Q 5 O Q BPV Baixa Press o de vapores APV Alta press o dos vapores S Recomendado N N o recomendado Tabela 10 M todos qu micos de conten o Fonte Hazardous Materials Response Handbook NFPA 2002 Cap tulo 13 SISTEMA DE COMANDO E GERENCIAMENTO DE CRISE 13 1 Ocorr ncias de grande vulto ou com ref ns Embora a NOTA DE INSTRU O N PM3 001 02 96 esteja mais voltada para ocorr ncias policiais envolvendo ref ns vemos que por defini o tamb m pode ser aplicada para emerg ncias com produtos perigosos Vejamos alguns itens 2 FINALIDADE Fixar normas para atua o da Corpora o em ocorr ncias em que haja emprego conjugado de meios e ou naquelas de gran
25. o potenciom trica utilizando se um eletrodo padr o de hidrog nio e um eletrodo de refer ncia A membrana do eletrodo de vidro separa dois l quidos de diferentes concentra es de ons H desenvolve se entre os lados da membrana um potencial proporcional diferen a de pH entre os dois l quidos que medido em rela o a um potencial de refer ncia dado por um eletrodo de calomelano saturado O eletrodo de vidro e o eletrodo de refer ncia podem ser combinados num s eletrodo Monitora o ambiental 116 6 4 Oximetro Figura 39 Ox metro Fonte MSA 1993 Entre as aplica es mais comuns de um medidor de oxig nio dissolvido podemos citar aqu rios pesquisa m dica agricultura pesca laborat rios efluentes minera o educa o controle de qualidade e as condi es do ar de um ambiente Em situa es de emerg ncia o n vel de oxig nio poder diminuir devido ocorr ncia de deslocamento ou vazamento de gases no ambiente e tamb m pela exist ncia do fogo A verifica o da concentra o de oxig nio antes da entrada em locais confinados ou onde sabida a presen a de gases fundamental para a seguran a da equipe de atendimento A concentra o de oxig nio em um ambiente normal de 21 os ox metros alarmam quando esta concentra o atinge 19 5 ou menos Monitora o ambiental 117 6 5 Medidor de Gases MULTIG S Figura 40 Medidor de gases multi g s Fonte M
26. reduz bastante o perigo imediato associado com vapores n o controlados Al m do mais d mais tempo para tomar outras medidas para controlar o problema Supress o qu mica de vapor semelhan a da supress o f sica este processo tem o objetivo de suprimir os vapores do produto perigoso por m de forma qu mica ou seja o agente interventor dever ter afinidade com os gases gerados fazendo parte at de outras formas de interven o qu mica como no caso de vapores cidos que podem ser direcionados para uma solu o alcalina ou o uso de gua para abatimento de am nia na forma gasosa aproveitando sua caracter stica higrosc pica para transforma la em aquam nia GLOSS RIO 228 Tamponamento utiliza o de cones de madeira ou pl stico cunhas massa ep xi colas almofadas de borracha e outros materiais remendos de forma geral usados para reduzir ou interromper vazamentos Transfer ncia ou transbordo mudan a de l quidos gases ou s lidos da embalagem avariada por meio de bombeamento perspira o ou manualmente para container saco tambor tamborete ou qualquer outra embalagem em bom estado Viscosidade uma propriedade relativa aos l quidos e indica seu escoamento fluxo em segundos para um determinado volume AP NDICE A RELA O B SICA DE LEGISLA O E NORMAS APLICADAS A ACIDENTES AMBIENTAIS TECNOL GICOS MERCOSUL Decreto N 1797 de 25 01 96 Disp es sobre a execu o
27. ria Environmental Protection Agency EUA Equipamento de Prote o Individual Funda o Jorge Duprat Figueiredo de Seguran a e Medicina do Trabalhador Grupamento de Bombeiros Gabinete de Instru o do Comando de Policiamento de Tr nsito G s Liquefeito de Petr leo Gabinete de Treinamento do Comando de Policiamento Rodovi rio Sistema Integrado de Treinamento Policial Militar International Air Transport Association Instituto Brasileiro do Meio Ambiente Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial Instituto de Pesos e Medidas Instituto de Pesquisa e Energia Nuclear Comiss o Nacional de Energia Nuclear Norma Brasileira National Fire Protection Association Oficina de Aten o a Desastres Organiza o Internacional do Trabalho Organiza o das Na es Unidas Occupational Safety and Healh Administration Organiza o Policial Militar Lista de abreviaturas e siglas PIB PMESP POP PP PROCARPE PR QU MICA PRP QOPF QOPM RTPP SEST SENAT SICOE TIB UR 1 EM PM Produto Interno Bruto Pol cia Militar do Estado de S o Paulo Procedimento Operacional Padr o Produtos Perigosos ou viatura para atender ocorr ncias envolvendo Produtos Perigosos Programa de Cargas Perigosas do Munic pio de S o Paulo Projeto de Atendimento Emergencial a Acidente com Produtos Perigosos Programa de Requalifica o Profissional Quadro O
28. vel a equipe de emerg ncia tem que responder a seguinte pergunta O que aconteceria se n o fiz ssemos nada obter a resposta a equipe deve conhecer as caracter sticas e o comportamento do produto perigoso a resist ncia mec nica das embalagens as consequ ncias e o dano prov vel do vazamento A an lise do local permitir avaliar o risco de uma interven o com exposi o ao produto Os seguintes aspectos devem ser verificados a Qual a press o envolvida e a possibilidade de explos o Sistema de comando gerenciamento de crise 184 b Para onde ir o produto e o recipiente em caso de vazamento e ou explosao c Como poder ser contido e quais os poss veis danos Caso as respostas a estas perguntas indique que ocorrer maiores conseq ncias a equipe de emerg ncia n o dever interferir e deixar que o produto se disperse A informa o obtida sobre os produtos embalagens e condi es do acidente s o de grande import ncia e incluem os seguintes pontos e Propriedades fisico qu micas Quantidade de produto envolvido Caracter sticas construtivas das embalagens Comportamento do produto Condi es meteorol gicas Se a equipe n o puder estimar as consequ ncias da interven o dever solicitar a ajuda do fabricante transportador ou rg os ambientais Para estimar o dano prov vel deve se procurar informa es sobre as probabilidade de mortes les es graves d
29. 1980 com a preven o dessas ocorr ncias Diferentes programas passaram a ser desenvolvidos contemplando os aspectos preventivos e de interven o nas emerg ncias Emerg ncia pode ser definida como sendo uma situa o perigosa um acontecimento perigoso ou fortuito Por outro lado Acidente deve ser entendido como um acontecimento infeliz casual ou n o e de que resulta ferimento dano estrago avaria ou preju zo A partir da nomenclatura apresentada pode se entender que um acidente deve ser entendido como um evento inesperado ou n o mas que sempre redunda num dano ou preju zo s pessoas A emerg ncia cuja defini o pode ser Acidentes ambientais tecnol gicos 28 considerada bastante similar de acidente n o implica necessariamente na ocorr ncia de danos ou preju zos A Organiza o Internacional do Trabalho OIT por meio da Conven o 174 Artigo 3 letra d define Acidente Qu mico Ampliado como sendo todo acontecimento repentino tal como uma emiss o um inc ndio ou uma explos o de grande magnitude no qual esteja envolvida uma ou v rias subst ncias perigosas e que exponha os trabalhadores a popula o ou o meio ambiente a um perigo grave e iminente Analisando a defini o observa se que o acidente industrial maior pressup e a exist ncia de subst ncias perigosas assim entendidas como sendo toda subst ncia ou mistura delas que em raz o de suas propriedades qu micas f sicas ou t
30. 54 Figura 55 Figura 56 Figura 57 Figura 58 Figura 59 Figura 60 Figura 61 Figura 62 Tubo Reagente Colorim trico de uma nica camada 104 Tubo Reagente Colorim trico com pr 105 Tubo Reagente Colorim trico g meo 105 Tubo Reagente Colorim trico com pr tubo 105 Tubo Reagente Colorim trico com ampola 105 Uso de Tubos Colorim tricos para subst ncias desconhecidas 108 EXPIOSIMEIO aaa 109 Ponte de Wheatstone 110 STR NS RA 114 OxInmetr u a 116 Medidor de gases 117 R tulos de seguran a da Classe 1 120 R tulos de seguran a da Classe 2 nrn r enne 123 R tulo de seguran a da Classe 3 nn enerrerrern nrn enee 125 R tulo de seguran a da Classe 4 125 R tulos de seguran a da Classe 5 rrn rnne 126 R tulos de seguran a da Classe 6 nr nnnererrrr rnrn 127 R tulos de seguran a da Classe 7 rr eerererrrr rnnr enee 128 R tulo de seguran a da Classe 8
31. 6 2 2 Tabela de fatores de de explosividade Esta tabela deve ser empregada para os explos metros da marca Dr ger quando os mesmos estiverem calibrados com metano Por meio de seu uso poss vel determinar a real concentra o do g s explosivo G s ou Vapor Multiplicar o G s ou Vapor Multiplicar o LIE lido por LIE lido por Acetato 2 20 Heptano 2 50 Acetileno 1 80 Hexano 2 20 Acetona 1 20 Hidrog nio 1 42 Benzeno 2 00 Metano 1 00 Butano 1 50 Metanol 1 42 Ciclohexano 2 00 Metiletilcetona 2 50 Dicloroetileno 1 70 Octano 3 33 Dicloropropileno 1 00 1 20 Etano 1 10 Tetrahidrofurano 2 50 Etanol 1 25 Tolueno 2 50 Etileno 1 42 Xileno 3 33 Eter et lico 1 80 Tabela8 Tabela fatores de corre o de limite inferior de explosividade Fonte MSA 1993 Monitora o ambiental 112 Exemplo em uma medi o com um Exylarm calibrado o valor indicado de 30 e a subst ncia em quest o o estireno Qual o valor real do do Limite Inferior de Explosividade Resposta 30 x 3 33 99 9 do LIE ou seja este ambiente est em condi o de explodir Sempre que soar o alarme de qualquer explos metro deve se interromper os trabalhos e evacuar a rea com calma Inicia se ent o uma ventila o adequada que dever restaurar a condi o segura do ambiente Todo cuidado pouco 6 2 3 Limita es e co
32. Centro de Aperfei oamento e Estudos Superiores Pol cia Militar do Estado de S o Paulo 2002 SERPA Ricardo R Acidentes Ambientais Conceitos B sicos Apostila do Curso Acidentes Ambientais Preven o e Controle CETESB S o Paulo 1996 SERPA Ricardo R Hist rico e Programas Internacionais Apostila do Curso Introdu o An lise de Riscos CETESB S o Paulo 1998 SERPA Ricardo R Integra o Multisetorial no Planejamento de A es de Preven o de Desastres e Planos de Conting ncia Curso Preven o e Prepara o para Emerg ncias com Produtos Qu micos Secretaria Nacional de Defesa Civil Bras lia 2005 SOUZA Wanderley Mascarenhas de O gerenciamento de Crises Negocia o e Atua o de Grupos Especiais de Pol cia na solu o de eventos cr ticos PMESP CAES CAO 1995 SOUZA PINTO Sebasti o de Ind stria com Riscos Da necessidade de Planos de Prote o para a Comunidade PMESP CAES CSP 1996 5 0 5 COTEC Guia Nacional de Atendimento a emerg ncias com produtos perigosos 5 0 5 COTEC 2005 S O S COTEC Manual de Atendimento a emerg ncias P2R2 Plano Nacional de preven o prepara o e resposta r pida a emerg ncias com produtos qu micos perigosos S O S COTEC 2007 TEXAS A amp M UNIVERSITY Administraci n de los Sistemas de Salud em Emerg ncias HazMat Manejo de Lesionados HazMat Emergency Services Trainning Institute Texas USA 2006 TEXAS A amp M
33. Importador quanto a obriga o de emiss o e renova o do CA Certificado de aprova o dos equipamentos junto ao rg o Nacional competente em mat ria de seguran a e sa de no trabalho e d outras provid ncias NR 07 PROGRAMA DE CONTROLE M DICO DE SA DE OCUPACIONAL PCMSO Esta Norma estabelece a obrigatoriedade de elabora o e implementa o por parte de todos os empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO com o objetivo de promo o e preserva o da sa de do conjunto dos seus trabalhadores AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 238 acidentes ambientais tecnol gicos NR 08 EDIFICA ES Esta Norma Regulamentadora NR estabelece requisitos t cnicos m nimos que devem ser observados nas edifica es para garantir seguran a e conforto aos que nelas trabalhem NR 09 PROGRAMA DE PREVEN O DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA Esta Norma Regulamentadora NR estabelece a obrigatoriedade da elabora o e implementa o por parte de todos os empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA visando preserva o da sa de da integridade dos trabalhadores atrav s da antecipa o reconhecimento avalia o e consequente controle da ocorr ncia de riscos ambientais existentes ou que venham a exi
34. No entanto se considerarmos as informa es da 3 EM PM e da DE temos os seguintes n meros Munic pios com sedes f sicas da PMESP Modalidade Quantidade de munic pios com sede f sica Policiamento Territorial 638 CPRv 132 CPAmb 87 111 968 Tabela 11 Munic pios com sedes f sicas da PMESP Fonte PMESP 2007 M dia aproximada de Alunos PM oriundos da comunidade civil formados por ano Tipo de Aluno Quantidade Aluno Oficial 144 Aluno Soldado 2000 Total 2 144 Tabela 12 M dia de Alunos Oficiais e Alunos Soldado PM formados por ano Fonte PMESP 2007 Partindo das seguintes hip teses e Os manuais da ABIQUIM s o traduzidos no m ximo cada dois anos O fornecimento m nimo de manuais de um exemplar para todos os PM que se formam pois vamos considerar que os formados ir o obter a informa o a partir da Base fixa e usar o o manual durante as aulas Investimentos 212 Cada base fixa dos servi os operacionais da Pol cia Militar necessita de pelo menos um exemplar atualizado e e O valor do Manual da ABIQUIM de R 40 00 para n o associados e R 30 00 para associados Assim dever amos adquirir 1 exemplar x 2 turmas de alunos 2 x 2 144 e 1 exemplar para cada base operacional fixa 968 totalizando 5 256 exemplares resultando em um valor m ximo de R 210 240 00 ou R 157 680 00 se formos considerados como associado
35. Policia Militar Metropolitana Batalh o de Pol cia Militar Rodovi rio Batalh o de Policiamento de Tr nsito Centro de Atendimento e Despacho Curso de Bombeiros Oficial C digo Brasileiro de Tr nsito Coordenadoria Estadual Defesa Civil Centro de Ensino e Instru o do Corpo de Bombeiros Companhia de Engenharia de Tr fego do Munic pio de S o Paulo Companhia Estadual de Coordenadoria Municipal de Defesa Civil Companhia de G s de S o Paulo Centro de Forma o e Aperfei oamento de Pra as Curso de Forma o de Sargentos Curso de Forma o de Soldados Companhia Policial Militar Comandante Geral Lista de abreviaturas siglas 15 CMTCP COBOM COMDEC COPOM CPC CPChq CPM CPTran CRC CTI DE DER EAP EPR EPA EPI FUNDACENTRO GB GI do CPTran GLP GT CPRv I 22 PM IATA IBAMA INFRAERO INMETRO IPEM IPEN CNEN NBR NFPA OFDA OIT ONU OSHA OPM Comiss o Municipal para o Transporte de Cargas Perigosas da COMDEC de S o Paulo Centro de Opera es do Bombeiro Comiss o Municipal de Defesa Civil Centro de Opera es da Pol cia Militar Comando de Policiamento da Capital Comando de Policiamento de Choque Comando de Policiamento Metropolitano Comando de Policiamento de Tr nsito Corredor de Redu o de Contamina o Companhia T tica Independente da PMESP Diretoria de Ensino Departamento de Estradas e Rodagem Est gio de Atualiza o Profissional Equipamento de Prote o Respirat
36. Quadro 1 Acidentes Ambientais no Brasil Fonte ABIQUIM 2005 1 3 O caso do Sargento Fonseca Atualmente com 24 anos de servi o o 3 Sgt PM Jesus da Silva FONSECA trabalha como auxiliar do Setor de Justi a e Disciplina do 30 BPM M em Mau mas em 1 994 quando ainda era Soldado trabalhava no Centro de Atendimento e Despacho de Viaturas da 4 Cia do ent o 10 BPM M tamb m em Mau Acidentes ambientais tecnol gicos 46 Lembra que em Janeiro ou Fevereiro daquele ano por volta das 23 horas recebeu uma not cia que viaturas do 19 BPM M da Zona leste de S o Paulo estavam perseguindo um caminh o ba que estava indicado como produto de roubo vindo pela Avenida Sapopemba no Sentido de S o Paulo para Ribeir o Pires Como estava como respons vel pelo servi o de despacho de viaturas acionou as equipes de sua rea para auxiliar no acompanhamento do caminh o Duas viaturas fizeram um bloqueio por m n o foi suficiente pois o caminh o passou entre elas chocando se contra ambas e abrindo passagem Continuada a fuga houve troca de tiros onde o ba ficou perfurado e passou a soltar uma fuma a atrav s dos furos provocados pelas armas dos policiais onde at carabina calibre 12 foi empregada Um pouco mais adiante pr ximo do cruzamento da Rua Benedito Franco da Veiga com a Avenida Sapopemba junto ao aterro sanit rio local ao lado da empresa Gerdau outras viaturas fizeram um bloqueio com suc
37. UNIVERSITY Materiales peligrosos Entrenamento de Operaciones Emergency Services Trainning Institute Texas USA 2002 Refer ncias 223 TTCI e Suatrans Manual de opera es com produtos perigosos Vers o Abr2006 Colorado USA 2006 USAID OFDA Primera Respuesta a Incidentes con Materiales Peligrosos Version 6 98 Miami USA 1998 Sites www bvsde ops oms org Biblioteca virtual de desenvolvimento sustent vel e sa de ambiental Www msanet com br MSA do Brasil Www cetesb sp gov br CETESB www abiquim com br ABIQUIM GLOSS RIO Absor o uso de material que em contato com o agente contaminante sofre incremento de volume em raz o de sua absorv ncia Alguns exemplos de absorventes serragem areia carv o ativo vermiculita fibras poliof nicas Adsor o processo em que o agente qu mico adsorvedor mant m o contaminante em sua superf cie sem que entre eles haja rea o qu mica por m h uma afinidade qu mica entre eles por exemplo em um aqu rio quando retiramos a am nia da gua por meio do filtro externo que possui carv o ativado retendo a am nia e deixando a gua passar Cobertura utilizado como uma medida tempor ria at que as t ticas de controle mais efetivas sejam implementadas Dependendo do produto envolvido pode ser necess rio consultar primeiro um especialista do produto A cobertura pode ser feita de v rias formas podendo ser utilizada uma cobertura de pl st
38. acidentes ambientais tecnol gicos as executadas com explosivos As opera es de transporte de inflam veis l quidos ou gasosos liquefeitos em quaisquer vasilhames e a granel s o consideradas em condi es de periculosidade NR 17 ERGONOMIA Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer par metros que permitam a adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores de modo a proporcionar um m ximo de conforto seguran a e desempenho eficiente NR 18 CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA IND STRIA DA CONSTRU O Esta Norma Regulamentadora NR estabelece diretrizes de ordem administrativa de planejamento e de organiza o que objetivam a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de seguran a nos processos nas condi es e no meio ambiente de trabalho na Ind stria da Constru o NR 19 EXPLOSIVOS Esta Norma visa regular o dep sito manuseio e armazenagem de explosivos NR 20 L QUIDOS COMBUST VEIS E INFLAM VEIS Para efeito desta Norma Regulamentadora NR fica definido l quido combust vel como todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior a 70 C setenta graus cent grados e inferior a 93 3 C noventa e tr s graus e tr s d cimos de graus cent grados NR 21 TRABALHOS C U ABERTO Esta Norma visa regular o trabalho a c u aberto NR 22 SEGURAN A E SA DE OCUPACIONAL NA MINERA O Esta
39. adotadas pela empresa III os resultados dos exames m dicos de exames complementares de diagn stico aos quais os pr prios trabalhadores forem submetidos IV os resultados das avalia es ambientais realizadas nos locais de trabalho d permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscaliza o dos preceitos legais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho 1 8 Cabe ao empregado a cumprir as disposi es legais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho inclusive as ordens de servi o expedidas pelo empregador NR 02 INSPE O PR VIA Todo estabelecimento novo antes de iniciar suas atividades dever solicitar aprova o de suas instala es ao rg o regional do Minist rio do Trabalho NR 03 EMBARGO OU INTERDI O O Delegado Regional do Trabalho ou Delegado do Trabalho Mar timo conforme o caso vista de laudo t cnico do servi o competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador poder interditar estabelecimento setor de servi o m quina ou equipamento ou embargar AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 237 acidentes ambientais tecnol gicos obra indicando na decis o tomada com a brevidade que a ocorr ncia exigir as provid ncias que dever o ser adotadas para preven o de acidentes do trabalho e doen as profissionais NR 04 SERVI OS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE S
40. apresenta frequ ncia baixa em alguns pa ses e m dia em outros A composi o formada por uma ou mais locomotivas que tracionam vag es mistos que podem ser vag es tanques e cont ineres adaptados para circular sobre trilhos Cada tanque transporta um volume m dio de 60 mil litros Os cont ineres carregam v rias toneladas de produtos acondicionados em sacarias tambores etc Esse meio de transporte encontrado tanto em reas rurais como em reas urbanas densamente povoadas vulner veis sob o ponto de vista ambiental Via de regra envolve grandes volumes de produtos qu micos e locais de dif cil acesso para as atividades emergenciais sendo regulado pelo Decreto Federal N 98 973 90 que aprovou o Regulamento do Transporte Ferrovi rio de Produtos Perigosos O transporte mar timo e fluvial de produtos qu micos por mares ou rios um dos mais antigos meios de conduzi los de um lugar para outro H navios especialmente constru dos para transportar petr leo e seus derivados petroleiros g s liquefeito de petr leo gaseiros produtos qu micos a granel qu micos e tamb m os cargueiros convencionais que transportam produtos qu micos acondicionados em tambores e bombonas entre outros tipos de embalagens ou fracionados em lotes acondicionados em cont ineres Nos rios do interior do Brasil comum o transporte de derivados de petr leo diesel querosene e gasolina e de subst ncias qu micas acondicionadas em tambore
41. apresentam maior espessura de borracha nitr lica apresentam n o apenas uma excelente prote o qu mica mas tamb m uma tima resist ncia mec nica muito superior ao PVC Normalmente estas luvas s o confeccionadas de uma tal maneira que apresentam uma superf cie corrugada para poderem ser utilizadas em atividades envolvendo manuseio de produtos qu micos perigosos Equipamento de individual 152 A borracha but lica butyl promove uma resist ncia superior para cidos altamente corrosivos e excelente para manuseio de cetonas e steres Esta borracha sint tica tamb m promove a maior resist ncia a permea o contra gases e vapores de gua que qualquer outro material empregado em luvas de prote o entretanto n o oferece uma resist ncia mec nica t o grande quanto as luvas confeccionadas em borracha natural A borracha but lica promove boa resist ncia qu mica contra bases lcoois aminas e amidas steres glic licos nitrocompostos e alde dos mas n o apresenta bom desempenho quando utilizada contra compostos halog nicos hidrocarbonetos alif ticos ou arom ticos Assim como as luvas confeccionadas com borracha nitr lica as luvas feitas de borracha but lica apresentam quase sempre superf cie palmar corrugada para atividades envolvendo l quidos no entanto n o s o produzidas luvas finas deste tipo de material As luvas de borracha but lica s o empregadas em situa es espec ficas
42. associadas com a emerg ncia Identifica o de zonas fria morna e quente Identifica o de roupas de prote o N veis B Ce D Identifica o de equipamentos de prote o respirat ria Conhecimento de Planos governamentais de resposta emerg ncia Interven es f sicas sem contato com o produto Interven es f sicas com contato com o produto Descontamina o de campo e Tratamento com a m dia Capacitar os alunos sobre Notifica o de uma emerg ncia Considera es finais 218 Solicita o de apoio de rg os externos Identifica o do produto Defini o da rea de isolamento Sinaliza o inicial do local Isolamento inicial e Monitora o ambiental visual Segundo o question rio da ABIQUIM Anexo B com rela o aos termos informar ou capacitar utilizamos os conceitos de aprendizagem da U S Agency for International Development USAID e Office of Foreign Disaster Assistance OFDA ou seja os objetivos de uma instru o de informar ou de capacitar o aluno Desta maneira ter amos dois cen rios distintos treinamento para novos policiais e treinamento para tropa pronta Como novos policiais ter amos o Aluno Oficial e o Aluno Soldado que teriam suas grades curriculares alteradas para que fosse desenvolvido um m dulo de treinamento para capacita los a atender pelo menos os requisitos normativos 1 DURA O 08 oito horas aulas 2 OBJETIV
43. autoridades envolvidas em combate a inc ndio do munic pio organismos estaduais e federais reuniram se para formar o Firefighting Resources of California Organized for Potential Emergencies FIRESCOPE Esta unidade identificou muitos problemas quando v rios grupos distintos s o envolvidos em uma mesma miss o tais como e Falta de padroniza o na terminologia utilizada e Falta de capacidade de expandir e contrair a estrutura gerencial do incidente Sistema de comando gerenciamento de crise 188 e Aus ncia de padroniza o e integra o nos meios de comunica o e Falta de instala es apropriadas e e Aus ncia de planos de a o consolidados Os esfor os para resolver estas dificuldades resultaram no desenvolvimento do modelo original do ICS para gerenciamento de incidentes Entretanto o que foi originalmente desenvolvido para combate a inc ndios florestais evoluiu para um sistema aplic vel a qualquer tipo de emerg ncia sendo inc ndio ou nao Muito do sucesso do ICS resultado da aplica o direta de uma estrutura organizacional comum e princ pios de gerenciamento padronizados Todo incidente ou evento tem certas atividades e a es de administra o que dever o ser executadas At mesmo se o incidente for de pequeno porte tendo apenas duas ou tr s pessoas envolvidas na opera o atividades administrativas ser o sempre realizadas at certo ponto mesmo que inconscientemente A organi
44. com a m dia 42 Elabora o de relat rio ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de 274 prote o contra inc ndio na ind stria qu mica da ABNT Tempo de dura o em horas no final do question rio e indicar com Sim quando for necess rio informar os alunos sobre um tema 1 ou capacit los a realiz lo N vel de atendente Reconhecimento Operacional T cnico Comandante Item Tema 0 C 1 C O 43 Avalia o do Atendimento 44 45 46 47 48 49 50 TOTAL HORAS ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de prote o contra inc ndio na ind stria qu mica da ABNT Tabula o de resultados em 22 de outubro de 2007 275 Tempo de dura o horas no final do question rio e indicar com Sim quando for necess rio informar os alunos sobre um tema 1 ou capacit los a realiz lo N vel de atendente Reconhecimento Operacional T cnico Comandante tem Tema 1 C C D C 1 C 1 Conceitua o de Sim Sim Sim Sim acidentes ambientais tecnol gicos 2 Conceitua o de Sim Sim Sim Sim emerg ncias com produtos perigosos 3 Terminologia b sica Sim Sim Sim Sim relacionada com produtos perigosos 4 Stress f sico Sim Sim Sim
45. de 2 4 bar Na noite do acidente a press o dos tanques de armazenamento se elevou a mais de 14 bar e a temperatura dos reservat rios se aproximou de 200 A causa prov vel do aumento da press o e da temperatura foi atribu da entrada de gua num dos tanques causando uma rea o altamente exot rmica Os vapores emitidos deveriam ter sido neutralizados em torres de depura o por m como uma destas torres se encontrava desativada o sistema n o funcionou possibilitando assim a libera o do produto para a atmosfera Acidentes ambientais tecnol gicos 35 Estima se que ocorreram por volta de 4 mil mortes e cerca de 200 mil pessoas intoxicadas caracterizando assim a maior cat strofe da ind stria qu mica 1 1 5 Basil ia B P w lt z ZA AU ii 4 r m y Figura 5 Acidente em Basil ia Su a Fonte ABIQUIM 2005 Em 1 de novembro de 1986 ocorreu um inc ndio num armaz m da empresa Sandoz na Basil ia Su a O dep sito continha mais de 1 3 mil toneladas de 90 tipos diferentes de produtos qu micos Estima se que entre 10 e 15 mil m3 de gua contaminada decorrente das a es de combate ao inc ndio tenham contaminado o solo sendo que cerca de 30 ton dessa gua contaminada atingiram o Rio Reno numa dist ncia de at 400 km da fonte de contamina o Nos dias seguintes ao acidente o rio Reno que serve de fonte de abasteci
46. de luva deve ser utilizado somente em atividades onde ocorrem contatos com produtos qu micos dissolvidos e misc veis na gua tais como cetonas e lcoois e n o em situa es onde existirem contatos com produtos n o misc veis com gua como por exemplo hidrocarbonetos do petr leo leos graxas solventes querosene e gasolina pois a borracha natural um hidrocarboneto e o mesmo pode ser dissolvido por tais produtos Figura 59 Luva de PVC Fonte Marluvas 2006 Equipamento de individual 149 O PVC Poli Vinil Chloride um pol mero termopl stico sint tico que garante excelente resist ncia e economia para a maioria dos cidos leos gorduras produtos c usticos e hidrocarbonetos do petr leo al m da adi o de resist ncia a abras o superior Embora razoavelmente flex vel o PVC n o possui a mesma tactilidade da borracha natural O PVC produzido pela combina o de plastificantes e resinas por meio de fus o em processos a quente Diferen as do processo de produ o e na porcentagem dos componentes afetam o uso a flexibilidade resist ncia qu mica e custo de uma luva de PVC As luvas de PVC s o empregadas em lcoois ters glic licos mas n o em alde dos cetonas hidrocarbonetos arom ticos compostos halog nicos compostos heteroc clicos e nitrocompostos Dependendo em particular da luva e da aplica o as luvas de PVC podem funcionar bem em temperaturas que v o des
47. de notifica o dos tipos de acidentes ambientais segundo a legisla o em vigor O quarto descreve as formas de identifica o de produtos perigosos segundo a Organiza o das Na es Unidas O quinto momento do trabalho sinaliza as formas de isolamento zoneamento e divis o territorial do cen rio emergencial e o modo seguro de adotar dist ncias das fontes poluidoras ou contaminantes A sexta parte aborda o monitoramento ambiental em recursos dispon veis na Corpora o e extra Corpora o A s tima apresenta as formas de avalia o dos riscos din micos e est ticos dos produtos envolvidos no acidente em raz o de suas caracter sticas f sico qu micas ambientais O oitavo cita os par metros para redimensionamento da rea isolada levando em conta as poss veis mudan as territoriais das reas de exclus o redu o de contamina o e suporte O nono discorre sobre o emprego de equipamentos de prote o individual e coletivo dos respondentes O d cimo cap tulo apresenta as principais Institui es extra Corpora o especializadas em atender emerg ncias ambientais A d cima primeira parte demonstra maneiras de tomada de decis o sobre socorro s v timas da emerg ncia O d cimo segundo momento comenta sobre os m todos de conten o de produtos perigosos O d cimo terceiro cap tulo apresenta o sistema de comando e o gerenciamento de crise O d cimo quarto relata as formas de descontamina o dos recursos empregados na ocorr
48. dos animais exposta desenvolva uma al rgica na pele ap s exposi es repetidas a essa subst ncia A sensibiliza o da pele muito comum e Res duos t xicos da combust o o produto t xico derivado do processo de combust o importante o comandante ou os membros da equipe de emerg ncia saberem dos danos sa de que podem causar os res duos provenientes da combust o adotando medidas de prote o pr vias Classes de subst ncias t xicas Subst ncias t xicas ou perigosas encontradas na ind stria podem ser classificadas em v rias maneiras Uma classifica o simples e til dada abaixo junto com defini es adotadas pela Associa o de Padr es Americanos ASA P s Dusts Part culas s lidas geradas por abras o mec nica tais como manuseio esmagamento moagem impactos r pidos detona o de materiais org nicos ou inorg nicos tais como rochas min rio metal carv o madeira gr os etc P s n o tendem a flocular exceto sob for a eletrost tica eles n o difundem no ar mas se deslocam sob a a o da gravidade Fumos Fumes Part culas s lidas geradas pela condensa o a partir do estado gasoso geralmente ap s volatiliza o de metais fundidos como exemplo e sempre acompanhados por uma rea o qu mica como a oxida o Os fumos floculam e algumas vezes coalescem N voa Mists Got culas de l quidos suspensos geradas pela condensa o de subst nci
49. em andamento pela Comiss o de Estudos de Prote o Contra Inc ndio na Ind stria Qu mica da ABNT com resultado parcial P blico pesquisado Corpos de Bombeiros do Brasil Ag ncias Ambientais Estaduais do Brasil Empresas e rg os voltados para a rea de atendimento de emerg ncias com produtos perigosos e instrutores latinos do Curso de Atendimento de Emerg ncias com produtos perigosos da escola espanhola da Texas A amp M University no Texas USA ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de 264 prote o contra inc ndio na ind stria qu mica da ABNT CE 24 301 08 Comiss o de Estudo de Prote o contra Inc ndio na Ind stria Qu mica COORDENADOR Cap PM Marco Ant nio Ramos de Almeida SECRET RIO Eng Marco Ant nio Asseituno Caro Colaborador Esta Comiss o de Estudo est desenvolvendo uma norma para regular o treinamento de equipes de emerg ncia envolvendo produtos perigosos em todo o Brasil Para tanto gostar amos de contar com sua valiosa colabora o no sentido de nos ajudar a definir uma grade m nima de treinamento para tais profissionais Assim segue em anexo um question rio que solicitamos que seja indicado o tempo em horas para cada tema do treinamento como por exemplo Para o n vel de Reconhecimento gostaria que o aluno tivesse 30 minutos de aula sobre conceitua o de acidentes ambientais tecnol gicos ou seja acidentes ambientais causados pelo homem e que fos
50. em se manter o Manual da ABIQUIM como guia de refer ncia foi por conter todo o material b sico em uma nica literatura sobre atendimento inicial a emerg ncia qu micas tecnol gicas O policial tem que ter habilidade em saber utilizar o Manual da ABIQUIM para que possa estar a uma dist ncia segura do acidente controlar o acesso ao local e evitar que as pr prias equipes de apoio venham a se contaminar Al m de garantir sua seguran a esta fase passa a ser a pe a fundamental para o sucesso da opera o pois se o isolamento inicial for bem feito a probabilidade de se reduzir o n mero de v timas diminui al m de permitir que em caso de desdobramento do cen rio o espa o necess rio para a infra estrutura do atendimento tenha rea suficiente para trabalhar 102 Cap tulo 6 MONITORA O AMBIENTAL De acordo com o MAEPP MANUAL DE ATENDIMENTO S EMERG NCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo 2007 no prelo lembra que em meados do s culo XIX nos Estados Unidos surgiu a necessidade de se detectar a presen a de gases t xicos ou asfixiantes nas minas de carv o O g s metano gerado pela decomposi o da mat ria org nica bem como o enxofre que gera o g s sulf drico foram causadores de s rios danos sa de daqueles que ali trabalhavam chegando em alguns casos morte Os trabalhadores passaram ent o a portar pequenos animais aprisionados tais como p ssaros r
51. empregadas como camadas de transforma o de produtos onde as mesmas transformam gases e vapores que n o mudam de cor ao reagir em outras subst ncias pass veis de serem medidas Monitora o ambiental 105 Figura 31 Tubo Reagente Colorim trico com pr camada Fonte Drager 1990 Tubo reagente g meo em algumas situa es espec ficas uma pr camada n o pode ficar em contato com a camada de indica o por motivos qu micos A solu o encontrada para este caso a separa o das duas em tubos diferentes onde a pr camada fica no primeiro tubo e a camada de indica o no de baixo Figura 32 Tubo Reagente Colorim trico g meo Fonte Drager 1990 Tubo reagente com pr tubo dependendo do produto que deve ser medido poss vel que o tubo se torne maior que o previsto Neste caso a pr camada separada da camada de indica o e colocada em um outro tubo que passa a se chamar pr tubo No momento da determina o os tubos devem ser unidos por meio de uma pe a de borracha que acompanha a caixa dos tubos Figura 33 Tubo Reagente Colorim trico com pr tubo Fonte Drager 1990 Tubo reagente com ampola algumas rea es qu micas necessitam de um l quido para reagir e provocar a mudan a de cor Em muitos casos a mistura de um l quido com os outros componentes do tubo reagente n o pode ser feita com anteced ncia pois ir mascarar o resultado real da medi o Neste caso desenvolvido um
52. es gen ricas sobre todos os produtos perigosos Cabe inclusive revisar os curr culos dos cursos de forma o de Soldados e de Alunos Oficiais al m dos EAP para incluir seu uso no conte do program tico 96 Cap tulo 5 ISOLAMENTO INICIAL O isolamento inicial do local de atendimento pode ser realizado por meio do Manual da ABIQUIM 2006 da seguinte forma Quando consultamos as p ginas amarelas e azuis do Manual da ABIQUIM podemos notar que alguns produtos v m com uma tarja na cor verde Esta tarja significa que devemos consultar as p ginas verdes do Manual que nos apresenta informa es sobre dist ncias de isolamento e reatividade com gua Vamos nos concentrar nas dist ncias de isolamento inicial Como dissemos acima a Tabela de Dist ncias de Isolamento e Prote o Inicial se destina a dar um par metro inicial rea de isolamento que devemos realizar durante o atendimento sendo que no desenrolar da ocorr ncia estes valores podem e devem mudar Para consult la necessitamos do n mero da ONU do produto portanto se somente temos o nome do produto devemos antes consultar as p ginas azuis para obter o respectivo n mero Nesta tabela temos informa es sobre dist ncia a serem tomadas em todas as dire es e em dire o ao vento sendo que os fatores que as alteram s o o tipo de produto se o vazamento durante o dia ou durante a noite ou se o vazamento pequeno ou grande pois s o os
53. es ou aqueles transportados por outras formas de distribui o os riscos s o muito elevados em virtude da alta possibilidade de ocorr ncia de acidentes Esse meio de transporte suscet vel a uma s rie de vari veis como falha humana e de materiais condi es de transporte estado de conserva o de ve culos equipamentos condi es das estradas acondicionamento da carga e treinamento de condutores entre outras causas O transporte rodovi rio realizado em reas rurais e em reas muitas vezes com elevados adensamentos populacionais e ambientalmente vulner veis agravando assim os impactos causados ao meio ambiente e comunidade De modo geral na Am rica Latina essa modalidade de transporte regulamentada pelo Decreto Federal n 1 797 96 e no Brasil pela Resolu o 420 05 da ANTT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres Acidentes ambientais tecnol gicos 51 1 6 Pontos de distribui o Dentre os estabelecimentos comerciais que fazem parte do mercado abastecedor das comunidades encontram se os pontos de distribui o de produtos qu micos com instala es de v rios portes Os postos de revenda de combust vel automotor s o estabelecimentos comerciais que se destinam a abastecer ve culos automotores dotados de tanques de gasolina leo diesel e lcool com capacidade de armazenagem de 5 mil a 30 mil litros via de regra enterrados no local Quando ocorre vazamento o produto penetra no solo e
54. esses direitos e deveres est o regulados nas leis 5 1 3 1 n 5 250 de nove de fevereiro de 1967 que define a liberdade de manifesta o do pensamento e de informa o tamb m conhecida como Lei de Imprensa 5 1 3 2 n 8 159 de oito de janeiro de 1991 que fixa a forma o de arquivos p blicos e privados regulamentada no tocante s informa es de seguran a da sociedade e do Estado por meio do Decreto n 4 553 de 27 de dezembro de 2002 5 1 3 3 n 10 294 de 20 de abril de 1999 que disp e sobre a prote o e defesa do usu rio do servi o p blico do Estado de S o Paulo dentro da qual est o regulados os direitos de informa o de qualidade e controle dos servi os p blicos 5 1 3 4 n 10 177 de 30 de dezembro de 1998 regula o processo administrativo no mbito da Administra o P blica Estadual dos quais se destaca o procedimento de atendimento ao direito de peti o A es p s emergenciais 206 5 1 4 A Carta Magna tamb m garante os direitos de honra de imagem e de marca nos incisos X e XXIX do mesmo artigo 5 2 Termos b sicos 5 2 1 Pedido de informa o requerimento de informa es a respeito de assunto de interesse coletivo ou geral formulado por representante de rg o da m dia fundado no exerc cio do direito de acesso informa o previsto no inciso XIV do artigo 5 da CF com as limita es dos incisos X XXXIII e XXXIX entre outras do mesmo artigo 5 2 2 Porta voz
55. est o sombreados em verde Se o BRANCA final traz as explica es sobre o uso do Painel de Seguran a e da correta sinaliza o dos ve culos transportadores de produtos perigosos Esclarece ainda os itens e subitens abordados na se o laranja aborda sobre a PR QU MICA e seu servi o de plant o emergencial e ainda cont m um gloss rio de termos constantes no Manual Identifica o do produto e de seus riscos 92 IMPORTANTE O Manual de Emerg ncia da ABIQUIM somente uma fonte de informa o inicial para os primeiros 30 minutos de acidente 4 3 1 Procedimentos para utiliza o do Manual A consulta ao manual simples e r pida Seu objetivo encontrar as informa es emergenciais contidas nas Guias que depender de como o primeiro no local conseguir obter a identifica o do produto Pode se ent o chegar Guia por meio das seguintes informa es Painel de Seguran a com o N mero de Identifica o do Produto n da ONU Nome do Produto e e R tulo de Risco 4 3 1 1 Painel de seguran a N mero de risco N mero da ONU Figura 26 Painel de Seguran a Fonte NBR 7500 2005 A numera o na parte inferior do Painel de Seguran a o n mero de identifica o do produto N da ONU Uma vez que foi poss vel visualizar este n mero ou obt lo por meio da Ficha de Emerg ncia O primeiro no local deve consultar o manual da seguinte forma 1 Abrir a se o amarela e
56. exemplo temos DER Departamento de Estradas de Rodagem DERSA Desenvolvimento Rodovi rio S A DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem IPEN Instituto de Pesquisas em Energia Nuclear Pol cia Federal produtos controlados Prefeituras Guardas Municipais Rede Ferrovi ria Minist rio do Ex rcito Empresas de destina o de Res duos Empresas de Recupera o de reas Ambientais Empresas Fornecedoras de Mat rias de Conten o absor o Empresas fornecedoras de M quinas e Equipamentos guindastes ca ambas Fabricantes de produtos Empresas destinat rias de produtos Expedidores entre outros De acordo com a NBR 14064 da ABNT temos alguns compromissos formais de algumas destas entidades grifo nosso Institui es externas 160 5 1 1 rg os Operacionais Atribui es Gerais Todas as entidades que participam direta ou indiretamente do atendimento a emerg ncias geradas pelo transporte de produtos perigosos t m as seguintes atribui es a treinar periodicamente suas equipes de atendimento de forma individual e ou integrada com outros rg os b manter sistemas de plant o permanente para o atendimento s emerg ncias c independentemente do acionamento e mobiliza o de outros rg os a primeira entidade presente no local do acidente deve adotar medidas iniciais para controle da situa o tais como avalia o preliminar da ocorr ncia sinaliza o do
57. imp em risco sa de ou b Sup e se serem t xicos ou corrosivos para pessoas por apresentarem um valor da CL50 para toxicidade aguda por inala o igual ou inferior a 5 000 quando ensaiados de acordo com o disposto no item 11 1 1 do Anexo Il Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 125 NOTA os gases que se enquadram nestes crit rios por sua corrosividade devem ser classificados como t xicos com um risco subsidi rio de corrosivo 7 1 3 CLASSE 3 L quidos inflam veis Figura 43 R tulo de seguran a da Classe 3 Fonte NBR 7500 2005 L quidos inflam veis s o l quidos misturas de l quidos ou l quidos contendo s lidos em solu o ou em suspens o como tintas vernizes lacas etc exclu das as subst ncias que tenham sido classificadas de forma diferente em fun o de suas caracter sticas perigosas que produzem vapores inflam veis a temperaturas de at 60 5 C em teste de vaso fechado ou at 65 6 C em teste de vaso aberto conforme normas brasileiras ou normas internacionalmente aceitas 7 1 4 CLASSE 4 S lidos inflam veis subst ncias sujeitas a combust o espont nea subst ncias que em contato com a gua emitem gases inflam veis Figura 44 R tulo de seguran a da Classe 4 Fonte NBR 7500 2005 Esta Classe compreende Subclasse 4 1 S lidos Inflam veis S lidos que nas condi es encontradas no transporte s o facilmente combust veis ou q
58. ind stria qu mica da ABNT O n vel operacional tem demonstrado suficiente experi ncia para objetivamente apresentar capacidade nas seguintes reas incluindo as do n vel de reconhecimento e Conhecimento das t cnicas b sicas de medi o dos riscos e Saber como selecionar e utilizar equipamento apropriado para prote o pessoal para os diferentes n veis operacionais e Possuir entendimento dos termos b sicos relacionados com os produtos perigosos e Saber como realizar opera es b sicas de controle conten o ou confinamento dentro das capacidades e dos recursos humanos e materiais dispon veis e Saber como realizar opera es b sicas de remo o e socorro de v timas dentro das capacidades e dos recursos humanos e materiais dispon veis e Saber implementar procedimentos b sicos de descontamina o e e Possuir entendimento dos procedimentos normais de opera o e finaliza o P blico alvo b sico e Policial de tr nsito urbano e rodovi rio especializado em produtos perigosos e Bombeiro em geral e Auxiliar de empresa especializada em atendimento de emerg ncias envolvendo produtos perigosos e e Brigadista especializado em produtos perigosos T CNICO EM PRODUTOS PERIGOSOS Conceitua o T cnico em produtos perigosos o pr ximo n vel Estes s o indiv duos que respondem a emerg ncias ou poss veis emerg ncias com o prop sito de cont las Assumem uma postura mais agressiva que as
59. levar muito tempo de pesquisa O atendimento a uma emerg ncia qu mica requer uma avalia o constante dos avan os obtidos e fazer corre es na a o inicialmente planejada Avaliar A o resultado dos procedimentos ir ajudar a corrigir os desvios mesmo quando o atendimento se encontra em andamento Ap s finalizar a emerg ncia a avalia o ajudar a revisar os erros cometidos e mudar os procedimentos para um pr ximo evento Ao tomar qualquer a o inclusive a de n o fazer nada a din mica da emerg ncia sofrer mudan as Ainda que a a o de avaliar o progresso da emerg ncia seja o passo final do processo DECIDA deve se ter a consci ncia que estamos lidando com uma situa o que deve ser monitorada continuamente para que seja poss vel adotar alternativas caso os procedimentos iniciais n o apresentem os resultados desejados 13 3 SICOE Atualmente a forma mais adequada de se tratar este assunto por meio do SICOE comentado por PAIM 2003 comenta que a Proposta de Aperfei oamento do SICOE do CB colocava o sistema em evid ncia pois at ent o n o havia obras escritas Propunha algumas altera es de car ter estrutural estabelecendo uma zona de concentra o e principalmente est gios para oficiais superiores e capit es Sistema de comando gerenciamento de crise 187 O sistema que teve origem nos Estados Unidos em inc ndios florestais gerenciados pelo Incident Command System ICS O I
60. local identifica o do s produto s envolvido s socorro s v timas e acionamento de outras entidades 5 1 1 1 Atribui es Espec ficas Sem preju zo das atribui es legais pr prias de cada rg o nas situa es de emerg ncia no transporte de produtos perigosos os rg os envolvidos t m as atribui es espec ficas 5 1 1 2 Policiamento a coordenar e operacionalizar as a es de isolamento e seguran a no local da ocorr ncia e b cooperar com as opera es de evacua o da comunidade quando necess rio garantindo a seguran a das pessoas removidas de seus bens e pertences 5 1 1 3 rg os de Tr nsito ou da Ferrovia e Concession rias de Rodovias a opera o do sistema vi rio ou ferrovi rio e b sinaliza o isolamento e desobstru o da via ou da ferrovia de acordo com cada situa o apresentada 5 1 1 4 rg os de Meio Ambiente a fornecer apoio t cnico quanto aos riscos dos produtos envolvidos na ocorr ncia b orientar outros rg os envolvidos quanto s a es a serem desencadeadas do ponto de vista de riscos ao meio ambiente c apoiar os trabalhos de campo com recursos humanos e materiais nas opera es de transbordo de carga conten o remo o neutraliza o e ou disposi o dos produtos ou res duos geradas no acidente e d determinar as a es de controle a serem desencadeadas para a preserva o ambiental 5 1 1 5 Corpo de Bombeiro a operacionalizar a
61. localizar o n mero da ONU Identifica o do produto de seus riscos 93 2 Identificar o n mero da Guia e 3 Abrir a se o laranja e localizar o n mero correspondente 4 3 1 2 Nome do produto O Nome do Produto pode ser obtido por meio da Ficha de Emerg ncia escrito nos tanques de carretas e vag es da Nota fiscal ou por meio de informa es fornecidas pelo motorista ou funcion rios da empresa O primeiro no local deve consultar o manual da seguinte forma 1 Abrir a se o azul e localizar o nome do produto 2 Identificar o n mero da Guia e 3 Abrir a se o laranja e localizar o n mero correspondente 4 3 1 3 R tulo de risco Figura 27 R tulo de risco Fonte NBR 7500 2005 O primeiro no local pode ainda chegar ao n mero da Guia quando se tem a possibilidade de visualizar um ou mais R tulos de Risco do produto e dever proceder da seguinte forma Identifica o do produto e de seus riscos 94 1 Localizar a Tabela de R tulos de Risco e Guias que est nas p ginas que antecedem a se o amarela 2 Localizar o s mbolo do R tulo de Risco correspondente verificando o n mero da Guia que se encontra logo abaixo e 3 Abrir a se o laranja e localizar a Guia correspondente Observa o No caso de se obter a Guia por meio do R tulo de Risco deve se observar que se trata das a es emergenciais para a classe de risco que pertence o produto e n o especificamente do produto 4 4
62. materiais e financeiros e responsabilidades legais Com a pol tica de Pol cia Comunit ria este conv vio com rg os externos passou a ficar mais f cil gerando uma sinergia na soma de esfor os melhorando a qualidade de atendimento s emerg ncias ambientais tecnol gicas Institui es externas 163 j NEM dd _ j NNE a lo lo Et tl EE gt Quadro 4 Responsabilidade de ag ncias p blicas no Fonte Hazardous Materials Response Hanbook p 307 308 NFPA 471 Institui es externas 164 Ag ncias Governamentais Identifica Coorde Controle Salvamento Limpeza Evacua Sa de Educa o Recupera Treina ONG Notifica o an lise na o de conten o de e o g ncia P blica o de mentos o de riscos Tr fego vazamento remo o M dica recursos simulados naturais Corpo de Bombeiros Industriais X X X X X X Volunt rios Servi os de Vigil ncia Patrimonial X X X Hospitais M dicos e Enfermeiros x X X X Sindicatos dos Agricultores e X x x x x Pecuaristas Movimentos Ecol gicos ONG X X Universidades Institutos de Pesquisas X X Transportadores de carga rodovi ria X X X NTC ABIQUIM fabricantes embarcadores X x x Imprensa x Empresas de nibus x x Quadro 5 Responsabilidade de ag ncias privadas no AEPP Fonte Hazar
63. materiais que s o ingeridos ser referida comumente como uma pequena quantidade ou dose Cr nica este termo ser usado em contraste com aguda e significa de longa dura o Quando aplicada para materiais que podem ser inalados ou absorvidos atrav s da pele ser referida como per odos prolongados ou repetitivos de exposi o de dura o medida em dias meses ou anos Quando aplicada para materiais que s o ingeridos ser referida como doses repetitivas com per odos de dias meses ou anos O termo cr nico n o se refere ao grau mais severo dos sintomas mas se importar com a implica o de exposi es ou doses que podem ser relativamente perigosa a n o ser quando extendidas ou repetidas ap s longos per odos de tempo dias meses ou anos Neste trabalho o termo cr nico inclui exposi es que podem tamb m ser chamadas de sub agudas como por exemplo algum ponto entre aguda e cr nica Local refere se ao ponto de a o de um agente e significa que a a o ocorre no ponto ou rea de contato O ponto pode ser pele membranas mucosas membranas dos olhos nariz boca traqu ia ou qualquer parte ao longo dos sistemas respirat rio ou gastrintestinal A absor o n o ocorre necessariamente Sist mico refere se para um ponto de a o diferente que o ponto de contato e pressup e que ocorreu absor o poss vel entretanto para agentes AP NDICE C Termos e express es ligados toxic
64. ncia s mbolos de risco e manuseio entre outros O Decreto N 96 044 e a Resolu o 420 2004 adotam v rias Normas Brasileiras Dentre elas pode se citar NBR 7500 2004 S mbolos de Risco e Manuseio para o Transporte Armazenamento de Materiais NBR 7501 2003 Transporte Terrestre de Produtos Perigosos Terminologia AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 232 acidentes ambientais tecnol gicos NBR 7503 2003 Ficha de Emerg ncia para o Transporte de Produtos Perigosos NBR 7504 2004 Envelope para Transporte de Produtos Perigosos Caracter sticas e Dimens es NBR 8285 2000 Preenchimento da Ficha de Emerg ncia para o Transporte de Produtos Perigosos NBR 9734 2003 Conjunto de Equipamentos de Prote o Individual para Avalia o de Emerg ncia e Fuga no Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos NBR 9735 2003 Conjunto de Equipamentos para Emerg ncia no Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos NBR 10271 2003 Conjunto de Equipamentos para Emerg ncia no Transporte Rodovi rio de cido Fluor drico NBR 12710 2000 Prote o contra Inc ndio por Extintores no Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos NBR 12982 2004 Desgaseifica o de Tanque Rodovi rio Transporte de Produto Perigoso Classe de Risco 3 L quidos Inflam veis NBR 13095 1998 Instala o e Fixa o de Extintores de Inc ndio para
65. ncia em campo e no quartel O d cimo quinto cita as a es de recupera o do local contaminado O d cimo sexto comenta sobre as a es p s emergenciais na forma de an lises e cr ticas da forma do atendimento e do relacionamento com a m dia O d cimo s timo apresenta conte dos Introdu o 25 necess rios para a coleta de dados e formula o do relat rio de servi o O d cimo oitavo momento avalia os recursos e investimentos necess rios para se aprimorar a qualidade do atendimento e a seguran a dos atendentes As considera es finais est o apresentadas em forma de recomenda es sugest es e pareceres sobre o tema em forma da d cima nona parte Os ap ndices C e D da obra apresentam um fluxograma para o atendimento de emerg ncias a acidentes ambientais tecnol gicos e uma proposta de POP sobre o tema Cap tulo 1 ACIDENTES AMBIENTAIS TECNOL GICOS Atualmente o ser humano disp e de muitas informa es sobre o meio em que vive em consequ ncia das descobertas tecnol gicas e cient ficas A qu mica por exemplo desempenha papel fundamental nesse processo O consider vel aumento da expectativa de vida e o salto na qualidade dos recursos materiais nas ltimas d cadas devem se aos produtos qu micos Os produtos industriais da vida moderna s o gerados por meio de processos qu micos Assim sendo o avan o tecnol gico permitiu ao ser humano criar incalcul vel volume de rea es qu micas
66. o desprendam gases b Subst ncia pirot cnica uma subst ncia ou mistura de subst ncias concebida para produzir um efeito de calor luz som g s ou fuma a ou a Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 121 combina o destes como resultado de rea es qu micas exot rmicas auto sustent veis e n o detonantes c Artigo explosivo o que cont m uma ou mais subst ncias explosivas A Classe 1 est dividida em seis subclasses Subclasse 1 1 Subst ncias e artigos com risco de explos o em massa uma explos o em massa a que afeta virtualmente toda a carga de maneira praticamente instant nea Subclasse 1 2 Subst ncias e artigos com risco de proje o mas sem risco de explos o em massa Subclasse 1 3 Subst ncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explos o de proje o ou ambos mas sem risco de explos o em massa Esta Subclasse abrange subst ncias e artigos que a Produzem grande quantidade de calor radiante ou b Queimam em sucess o produzindo pequenos efeitos de explos o de proje o ou ambos Subclasse 1 4 Subst ncias e artigos que n o apresentam risco significativo Esta Subclasse abrange subst ncias e artigos que apresentam pequeno risco na eventualidade de igni o ou inicia o durante o transporte Os efeitos est o confinados predominantemente embalagem e n o se espera proje o de fragmentos de dimens es apreci veis
67. o policial militar designado para responder pedido de informa o e divulgar informa es institucionais m dia 5 2 3 Entrevista forma verbal de resposta a pedido de informa o de exerc cio de direito de resposta ou de apresenta o de not cias positivas por meio da qual o porta voz emite a posi o institucional e valoriza o trabalho policial militar 5 2 3 1 a entrevista o meio principal de resposta a pedido de informa o dependente de processamento com participa o da 5 EM PM e autoriza o do Comando Geral 5 2 3 2 a entrevista deve ter como roteiro uma nota de imprensa para padroniza o da argumenta o especialmente em caso da exist ncia de mais de um solicitante e forma o de base de dados 5 2 4 Nota de imprensa forma escrita de resposta a pedido de informa o ou de exerc cio de direito de resposta por meio da qual o porta voz emite a posi o institucional e valoriza o trabalho policial militar 5 2 4 1 a nota de imprensa o conjunto de argumentos da Institui o para a resposta a determinado questionamento Serve como roteiro para entrevista e forma o de base de dados 5 2 4 2 o uso de nota de imprensa como forma direta de resposta secund rio excepcional dependente de processamento com participa o da 5 EM PM e autoriza o do Comando Geral 5 2 5 Sugest o de pauta press release forma escrita de informar m dia assuntos de interesse institucional Ex ato policial
68. os e agricultura No caso brasileiro de acordo com o dado relativo ao ano de 2005 a participa o de produtos qu micos no PIB total foi de 4 0 O Brasil contou com cerca de 220 mil estabelecimentos industriais em 2004 O faturamento da ind stria qu mica brasileira atingiu R 169 3 bilh es em 2005 O PIB do Pa s cresceu apenas 2 3 ante 4 9 em 2004 ABIQUIM 2005 Em decorr ncia de pol ticas e programas de desenvolvimento econ mico adotados pelo Brasil nas ltimas d cadas que privilegiaram o transporte rodovi rio de cargas cerca de 70 dos produtos perigosos s o transportados por este modal enquanto que 29 utilizam o modal ferrovi rio e apenas 1 refere se ao transporte fluvial Os acidentes envolvendo transporte de produtos perigosos em geral apresentam maior risco dependendo das propriedades da subst ncia envolvida e do tipo do acidente da qualidade do modal de transporte da presen a de reas densamente povoadas no entorno de passageiros na via e meios de fuga os quais podem resultar em consequ ncias muito severas Habitualmente estes acidentes s o atendidos por policiais militares presentes primeiramente no cen rio sendo requeridos posteriormente a presen a Introdu o 23 do CPRv para malha rodovi ria estadual e o CCB para diversos cen rios em raz o da especializa o deste tipo de atendimento emergencial O problema estudado neste trabalho a dificuldade da a o operacional dos primeiros polici
69. os policiais das Companhias territoriais e ambientais que v o prestar tal atendimento n o est o t o familiarizados como os policiais rodovi rios e bombeiros Durante o transcorrer desta monografia apresentamos os riscos sa de da comunidade local e tamb m do policial militar Apresentamos cen rios que se desdobram a partir do primeiro atendimento e a aten o que o policial deve ter prevendo o pior S o apresentados equipamentos e procedimentos estranhos ao policial para demonstrar lhe que acidentes qu micos s o diferentes dos acidentes convencionais e uma a o r pida nem sempre uma a o acertada Assim o policial militar ter que repensar em suas atitudes rotineiras para n o incorrer em erro desejando fazer o melhor mas podendo perder sua vida A grande preocupa o da Pol cia Militar com a vida humana e n o podemos esquecer de nos incluir nesta premissa pois podemos causar danos irrevers veis nossa sa de desnecessariamente apenas por seguirmos nosso comportamento habitual Ao final apresentamos uma proposta r pida e eficiente para transmitir este conhecimento para o policial com o m nimo de investimento apenas fornecendo lhe informa es pois n o desejamos que tenha contato com o produto qu mico perigoso Estas recomenda es v o deste a forma o do policial que vem do mundo civil como nos cursos internos de atualiza o profissional SUMMARY INITIAL RESPONSE FOR TECHNOLOGICAL ENVIRONNMENTAL EMERGENC
70. ou part culas no ar gases combust veis radia o ou nos resultados de amostras de gua e da terra Outros fatores adicionais que devem ser considerados incluem a dist ncia necess ria para prevenir que um fogo ou uma explos o afete o pessoal que est fora da zona a rea que se necessita para conduzir as opera es no local e o perigo potencial de que os contaminantes possam se disseminar fora da rea Uma vez que se determinou a posi o da linha quente esta deve ser identificada com um cord o de isolamento ou ent o muito bem definida com sinais no terreno Durante as opera es subsequentes no local deve se modificar esta linha de isolamento ajustando a s novas informa es recebidas ou aos novos dados obtidos Todo o pessoal dentro da zona de exclus o deve vestir as roupas indicadas para o n vel requerido e portar os equipamentos indicados para o caso O equipamento protetor para o pessoal est estabelecido baseando se nas condi es espec ficas de cada local e os perigos que podem ser encontrados Frequentemente dentro da zona de exclus o podem se justificar diferentes n veis de prote o necess rio especificar as sub reas e marc las de forma correta indicando se necess rio o n vel A B ou C O n vel de prote o determinado pela concentra o de subst ncias no ar considerado o potencial para a contamina o e a exist ncia ou suspeita de exist ncia de subst ncias t xicas O trabalho
71. par metros utilizados pelo Manual Quanto s refer ncias para pequeno ou grande vazamento temos o seguinte 1 Pequeno vazamento Gotejamento de produto um filete de produto saindo de sua embalagem ou tanque pequenas quantidades de produto derramado sobre uma superf cie ou vazamentos atrav s de v lvulas ou flanges 2 Grande vazamento Rompimento completo de cilindros ou tanques ou uma grande quantidade de produto exposto no meio ambiente Isolamento inicial 97 Uma vez que as defini es n o s o precisas e nem existe a figura de um vazamento m dio a defini o de grande ou pequeno vazamento vai ser norteada pela experi ncia e an lise do atendente da emerg ncia sendo que na d vida adota se a maior dist ncia a ser considerada rea de seguran a 1 2 Dist ncia a favor do vento rea de isolamento Dist ncia a favor do inicial vento 1 2 Dist ncia a favor do vento Figura 28 rea de isolamento inicial Fonte Manual da ABIQUIM 2006 A rea isolada o local onde h a maior probabilidade de haver o produto Figura 7 que ser considerada mais tarde como zona quente assim a rea de isolamento anterior de isolamento inicial em todos os lados pode ser maior para se montar os futuros locias de apoio zona fria e de controle de entrada de descontamina o zona morna O espa o da rea fria tem que ser o suficiente para conter todo o pessoal viaturas e equipamentos de
72. pessoas treinadas no n vel de opera es ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de 268 contra inc ndio ind stria qu mica da ABNT Um t cnico se aproxima de um vazamento para cont lo confin lo ou de qualquer outra forma evitando que a emerg ncia se amplie Adicionalmente o t cnico ter a capacidade nas seguintes reas e Conhecimento de como implementar um Plano de Emerg ncia e Conhecimento da classifica o identifica o e verifica o de produtos conhecidos e desconhecidos mediante a utiliza o de equipamentos de monitoramento e Capacidade de atuar dentro de um sistema de comando de incidentes e Saber selecionar e utilizar equipamentos especializados apropriados para prote o pessoal contra produtos qu micos e Entender as t cnicas de medi o de risco e perigo e Capacidade de realizar opera es avan adas de controle conten o e confinamento dentro das capacidades dos recursos humanos e materiais dispon veis e Saber como realizar opera es avan adas de remo o e socorro de v timas dentro das capacidades e dos recursos humanos e materiais dispon veis e Entender e implementar procedimentos de descontamina o e Compreender procedimentos de finaliza o e e Entender a terminologia b sica do comportamento de produtos qu micos e t xicos P blico alvo b sico e Bombeiro especializado em produtos perigosos e e T cnico de
73. podemos determinar a presen a de at 850 subst ncias diferentes Monitora o ambiental 104 Como s o v rios os modelos de tubos reagentes os mesmos podem ser classificados de acordo com sua constru o como veremos mais adiante muito importante lembrar que o tubo reagente necessita de uma bomba de amostragem do ar para que o mesmo funcione Esta bomba de amostragem segue padr es rigorosos quanto a seu desenho e m todo de trabalho al m do volume interno Abaixo temos um esquema gen rico de uma bomba para tubos reagentes Figura 29 Tubo Reagente Colorim trico com bomba de suc o Fonte Drager 1990 Principais vantagens do m todo dos tubos reagentes Simplicidade velocidade de determina o e economia Principais tipos de constru o de tubos reagentes Tubo reagente de uma nica camada isto quer dizer que o tubo possui apenas uma camada de produto qu mico que muda de cor onde geralmente nesta camada se encontra uma escala Figura 30 Tubo Reagente Colorim trico de uma nica camada Fonte Drager 1990 Tubo reagente com pr camada existem v rios tubos que possuem mais de uma camada de produto qu mico As camadas que precedem a camada de indica o a que muda de cor e possui normalmente a escala s o chamadas de pr camadas Muitas vezes as pr camadas s o utilizadas como filtros para que uma determinada rea o qu mica aconte a ou muitas vezes as pr camadas podem ser
74. por m cautela deve se ter para n o expor a risco as Equipes de Emerg ncia desnecessariamente devendo o comandante planejar as estrat gias com equil brio e isen o de nimo pensando sempre na minimiza o dos danos sem a exposi o de pessoas que n o foram atingidas a riscos evit veis e desnecess rios pois se j houve um n mero de v timas no acidente que as a es de emerg ncia n o aumente esse n mero O salvamento de pessoas envolvidas em emerg ncias ambientais tecnol gicas pode ser descrito em tr s categorias gerais Socorro a v timas 166 Salvamento e retirada de pessoas que estar o imediatamente expostas e atingidas por materiais perigosos consiste em pessoas dentro da Zona de Exclus o Zona Quente que n o est o usando roupas e equipamentos de prote o adequados contra os riscos Resgate de v timas que foram atingidas e incapacitadas pelo material perigoso neste grupo est o inclusos os indiv duos ou grupos de pessoas que foram expostos ao material perigoso e est o sofrendo os efeitos danosos Exemplos desse grupo incluem v timas que foram queimadas envenenadas ou que ficaram cegas V timas cujo salvamento exige t cnicas especializadas neste grupo est o inclusas as pessoas que foram atingidas e se encontram em locais de dif cil acesso exigindo da equipe de salvamento a utiliza o de t cnicas espec ficas al m das relacionadas com os produtos perigosos envolvidos no acidente Essa s
75. qu micas que emprega os tubos reagentes com timos resultados pr ticos Este m todo consiste na utiliza o em sequ ncia de alguns tubos reagentes que dar o a indica o comprovada sobre qual fam lia de produtos qu micos a qual pertence o produto em quest o Monitora o ambiental 6 1 3 M todo de determina o de subst ncias desconhecidas utilizando o Polytest Detec o de Subst ncias Desconhecidas Utilizando os Tubos Reagentes Positivo positivo negativo Acetato de Brometo de Hidrazina etila 200 a metila 5 b 0 25 a steres cido brometo metila tnetilamina ac tico cloro f rmio hydrazina alcoois cetonas dicloroetileno dicloro am nia benzeno to etano lueno xileno dicloropropano benzina hidro tricloroetileno carbonetos Positivo negativo benzeno Hidrocar cido F rmico 0 05 bonetos 1 a 0 1 b BTX e propano HNOS C2 etilbenzeno 502 Acetona Mon xido detec o 100 b carbono futura H2 10 c02 co acetona metil isobutil cetona etc Alcool Detec o futura 77 100 il metanol etanol propanol Figura 35 Uso de Tubos Colorim tricos para subst ncias desconhecidas Fonte Drager 1990 108 Monitora o ambiental 109 6 2 Explos metros Figura 36 Explos metro Fonte MSA 1993 Explos metros s o aparelhos especialmente fabricados para medir as concentra es de gases e vapores inflam veis Quando certas propor es de
76. relevante opera o policial entrega de viaturas solenidade a o de responsabilidade social etc 5 2 6 Lide o par grafo de abertura de texto no qual se apresenta sucintamente o assunto ou se destaca o fato ou a o essencial o cl max da hist ria conclusivo explica o fato e suas consequ ncias Inspira o pr prio t tulo 5 2 6 1 o lide deve responder as perguntas Quem Que Quando Onde Por qu Para que Como 5 2 6 2 aut ntico pois o autor sempre que poss vel deve divulgar a fonte da not cia evitando se as express es teriam dito seria feito e outras condicionais 5 2 6 3 um ndice da hist ria pois deve seguir a ordem cronol gica das respostas s perguntas b sicas podendo ser invertidas segundo a constru o da reda o que melhor aprouver ao autor 5 2 7 T tulo palavra ou frase geralmente em fonte maior do que a utilizada no texto situada em destaque no alto do texto para indicar resumidamente o assunto da mat ria e chamar a aten o do leitor para o texto 5 2 7 1 Um texto bem titulado capta facilmente a aten o do leitor n o obriga a l lo e ao mesmo tempo convida leitura 6 EXECU O 6 1 Procedimento Geral A es p s emergenciais 207 6 1 1 processamento extraordin rio de pedido de informa o 6 1 1 1 em local de ocorr ncia o policial militar de maior grau hier rquico respons vel pelo gerenciamento dos trabalhos de pol cia ostensi
77. ruptura de um reator que resultou na emiss o para a atmosfera de uma grande nuvem t xica O reator fazia parte do processo de fabrica o de TCP triclorofenol e a nuvem t xica formada continha v rios componentes entre eles o pr prio TCP etilenoglicol e 2 3 7 8 tetraclorodibenzoparadioxina TCDD A nuvem se espalhou numa grande rea contaminando pessoas animais e o solo na vizinhan a da unidade industrial Acidentes ambientais tecnol gicos 32 A planta que operava em regime de batelada no momento do acidente se encontrava paralisada para o final de semana No entanto o reator continha material a uma elevada temperatura Uma das hip teses da causa do acidente cita a presen a de etilenoglicol com hidr xido de s dio causando uma rea o exot rmica descontrolada fazendo com que a press o interna do vaso excedesse a press o de ruptura do disco de seguran a causando a emiss o A rea o ocorrida associada a uma temperatura entre 400 e 500 00 contribuiu para a forma o do TCDD O reator n o possu a um sistema autom tico de resfriamento e como a f brica se encontrava com poucos funcion rios j que paralisaria suas opera es no final de semana n o foram desencadeadas a es de resfriamento manual do reator para minimizar a rea o ocorrida Desta forma a emiss o ocorreu durante cerca de 20 minutos at que um operador conseguisse paralisar o vazamento Toda a vegeta o nas proximidades da planta ind
78. seguran a FISPQ embalagens e a unidade de transporte por m sem colocar a seguran a pessoal em risco Notifica o do acidente 76 Ao questionar o solicitante sobre o produto perigoso pode se utilizar como exemplo os sentidos de percep o natural como e Odores conhecidos frutas e animais em decomposi o esmalte de unha Presen a de n voa fogo ou fuma a Possibilidade de irrita o causada pele e olhos Som produzido por vazamento de g s ou explos o Um cuidado adicional que se o solicitante n o tiver esta informa o n o se deve exigi la pois deve se evitar o contato direto com o produto ou com seus gases e vapores A equipe de emerg ncia tem que saber identificar as caracter sticas das embalagens envolvidas no acidente Estas informa es podem contribuir para saber um pouco mais sobre o produto e a quantidade envolvida isto porque alguns recipientes s o utilizados somente para alguns produtos espec ficos Dependendo do tipo do recipiente e as condi es ap s o acidente ser poss vel determinar as a es a serem tomadas como a seguran a em mov lo ou se pode ocorrer rompimento Outros dados como tipo de embalagem v lvulas e conex es incompatibilidades volume temperatura press o entre outros podem ser obtidos nestes casos fundamental identificar se h presen a de vazamento e fogo possibilidade de contamina o ambiental danos ao p blico e pro
79. sistema de cadastro que recebe informa es sobre as reas potencialmente contaminadas reas suspeitas de contamina o e as reas confirmadamente contaminadas O Sistema de Cadastro vem sendo alimentado com informa es sobre os locais onde a CETESB teve alguma atua o voltada identifica o e exig ncia de remedia o de reas contaminadas O cadastro um instrumento importante subsidiando a ado o de medidas voltadas a remedia o de reas contaminadas ao controle ambiental ao planejamento urbano e ocupa o do solo Segundo SERPA 2005 a ltima por m n o menos importante etapa dos trabalhos de campo tem por finalidade o desenvolvimento de atividades voltadas para o restabelecimento das condi es normais das reas afetadas pelo vazamento tanto do ponto de vista de seguran a como ambiental Desta maneira embora as a es desta etapa sejam normalmente desenvolvidas num per odo p s emergencial as mesmas n o podem ser esquecidas e devem contemplar entre outros os seguintes aspectos Tratamento e disposi o de res duos Restaura o das reas atingidas e Monitoramento da qualidade das guas afetadas Um aspecto importante a ser ressaltado que nas opera es de campo em situa es de emerg ncia com produtos perigosos os trabalhos devem ser sempre desenvolvidos por uma equipe multidisciplinar contemplando todos os A es de recupera o 196 aspectos envolvidos
80. ticos din micos dos produtos perigosos 129 7 1 9 CLASSE 9 Subst ncias perigosas diversas Figura 49 R tulos de seguran a da Classe 9 Fonte NBR 7500 2005 Incluem se nesta Classe as subst ncias e artigos que apresentam um risco n o abrangido por qualquer das outras classes 7 2 Riscos din micos Uma vez conhecidos os riscos particulares de cada produto perigoso f cil concluir que al m dos riscos caracter sticos ele passa a interagir com o meio ambiente Desta forma n o basta apenas registrar suas caracter sticas f sico qu micas mas analisar o cen rio como um todo Citamos abaixo alguns cen rios em que o ambiente potencializa os riscos do produto perigoso por exemplo Produtos explosivos passam a ter um maior potencial de dano quando est o confinados portanto o cuidado com a onda de choque passa a ser maior do que quando est o em ambientes abertos e Gases inertes como g s carb nico ou nitrog nio n o podem ser tratados como inofensivos pois por serem incolores podem criar uma pluma mortal reduzindo a concentra o de oxig nio de 20 9 em situa o normal para menos de 17 nem precisando chegar a abaixo desta interfer ncia para algumas pessoas que j come am a sentir dificuldade respirat ria Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 130 e Gases liquefeitos refrigerados passam a apresentar dois riscos em potencial a asfixia mec nica e a queimadura c
81. trazem comportamentos t picos que merecem e treinamento especializado ficando para o atendente inicial a avalia o da potencialidade geral de seus riscos sendo recomend vel que se conhe a pelo menos o risco de cada classe Al m dos riscos est ticos temos os riscos din micos ou seja em raz o da mobilidade do produto ou por press o de trabalho ou de vapor acima da press o atmosf rica ou por a o da lei da gravidade os seus riscos tamb mvariam de acordo com o ambiente em que se encontra pois um acidente com produto perigoso em uma rodovia abandonada tem caracter sticas muito diferentes do que se fosse com o mesmo produto por m em uma rea urbana de grande densidade populacional Assim Os riscos intr nsecos de cada produto potencializado pelo cen rio local fazendo se necess ria a an lise constante do ambiente que cerca o acidente o pr prio policial e as v timas para que o planejamento seja feito com sucesso 133 Cap tulo 8 REAS DE EXCLUS O REDU O DE CONTAMINA O E SUPORTE Embora os conceitos de zonas quente exclus o morna Redu o de Contamina o e fria Suporte s o melhores percebidas em grandes emerg ncias os conceitos podem ser discutidos para uma melhor prepara o para tais desdobramentos durante o atendimento inicial Um m todo para prevenir ou reduzir a migra o dos contaminantes a limita o de zonas no local em que as opera es prescrita
82. tubo reagente que possui uma ampola interna com um l quido que s quebrada instante antes do in cio da determina o O tubo externo neste caso possui uma parte pl stica par promover a quebra da ampola sem problemas Figura 34 Tubo Reagente Colorim trico com ampola Fonte Drager 1990 Monitora o ambiental 106 6 1 1 Leitura em tubos reagentes A leitura do valor encontrado pela detec o de um tubo reagente pode ser definida por uma dos quatro meios abaixo Leitura direta quando somente necess rio observar na escala at que marca o houve a mudan a de cor Leitura indireta quando al m de observar a indica o da mudan a de cor devemos realizar um c lculo matem tico par encontrar a real concentra o do contaminante Por compara o de cores quando a indica o da quantidade do contaminante dada por meio da tonalidade que a camada de indica o alcan ou Por n mero de bombadas quando a determina o da concentra o do contaminante dada pelo equil brio de cores e em raz o do n mero de bombadas que foi necess rio para que atingisse o referido equil brio Qual a veracidade da leitura do tubo reagente Os tubos reagentes s o aceitos como m todo legal de determina o de contaminantes no ar em quase todos os pa ses do mundo incluindo o Brasil Os tubos s o constru dos de acordo com legisla es espec ficas e para cada lote produzido calculado o desvi
83. vapores combust veis s o misturadas com o ar e uma fonte de igni o est presente poder ocorrer uma explos o Os limites de concentra es sobre as quais isto ocorre chamado de limite de explosividade LE o que inclui todas as concentra es nas quais ocorre um flash ou fogo se a mistura entrar em igni o A menor concentra o conhecida como limite inferior de inflamabilidade L l l e a maior concentra o o limite superior de inflamabilidade 1 5 1 As misturas abaixo do 11 s o muito pobres para serem ionizadas misturas acima do L S l s o muito ricas Nos tipos mais simples de instrumentos explos metro somente uma escala fornecida geralmente com leituras de O 100 em volume do 1 1 Para gases combust veis ou para exprimirmos grandes concentra es de gases usamos o percentual em volume ou seja 1 em volume corresponde a 1000 ppm Monitora o ambiental 110 Esses equipamentos detectam presen a de neblinas explosivas combust veis ou atomizadas tais como leos lubrificantes e poeiras explosivas pois essas misturas s o retidas em um filtro de algod o Se essas misturas entrassem no explos metro poderiam contaminar o catalisador de Platina Por meio do uso dos explos metros obt m se resultados quantitativos e n o qualitativos Isso significa que poss vel detectar a presen a e a concentra o de um g s ou vapor combust vel em uma composi o de gases presente
84. vel A 21 Utiliza o de roupas de Sim Sim prote o n vel B 22 Utiliza o de roupas de Sim Sim prote o n vel 23 Utiliza o de roupas de Sim Sim prote o n vel D 24 Sele o de n vel de roupa Sim Sim Sim de prote o ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da de 277 contra inc ndio ind stria qu mica da ABNT Tempo de dura o em horas no final do question rio e indicar com Sim quando for necess rio informar os alunos sobre um tema 1 ou capacit los a realiz lo N vel de atendente Reconhecimento Operacional T cnico Comandante tem Tema 1 DOIDO D C 25 Identifica o de Sim Sim Sim Sim equipamentos de prote o respirat ria 26 Utiliza o de Sim Sim Sim equipamentos de prote o respirat ria 27 Transporte de v timas sem Sim Sim Sim aux lio de equipamentos 28 Transporte de v timas Sim Sim Sim aux lio de equipamentos 29 Transporte de brigadista Sim Sim Sim acidentado sem aux lio de equipamentos 30 Transporte de brigadista Sim Sim Sim acidentado com aux lio de equipamentos 31 Sele o recursos Sim Sim Sim dispon veis a serem empregados 32 Utiliza o recursos Sim Sim Sim dispon veis a serem empregados 33 Desenvolvimento do Sim Sim S
85. vistam o n vel de prote o estabelecido para a descontamina o do grupo Todas as atividades dentro do corredor devem se limitar descontamina o roupa protetora do pessoal os equipamentos de prote o respirat ria os equipamentos de opera o e a prepara o de amostras devem todos manter se fora do corredor Os profissionais devem colocar seus equipamentos de prote o longe do corredor ou seja devem se vestir na zona de suporte Zona Fria e devem entrar na Zona de Exclus o por meio de um acesso separado de controle na linha quente 14 1 Conclus o semelhan a do cap tulo anterior este desdobramento nesta forma est al m do que esperamos de nosso policial por m o conceito pode ser adotado para todos os momentos do atendimento desde seu in cio at o t rmino de muitas das ocorr ncias com produtos perigosos que n o necessitam de um corredor de descontamina o com estas propor es mas um controle m nimo de acesso rea sinistrada A participa o em simulados aproveitando se da doutrina de Pol cia Comunit ria aperfei oar as habilidades dos policiais e promover mudan as comportamentais pois nem sempre a a o mais r pida a mais segura nem a mais eficiente Al m da contamina o local outro fato preocupante a contamina o na viatura ou nos quart is onde haver policiais desprevenidos para os riscos dos produtos que ali permaneceram A remo o de roupas de
86. 04 475 5118 7519 13112 2005 419 4911 6675 12005 2006 397 5114 5943 11454 Total 2200 24391 38018 64609 Legenda REQ Registro de Emerg ncias Quimicas RRP Registro de Reclama es da popula o Tabela 3 Distribui o das liga es recebidas no Centro de Controle de 2002 a 2006 pela CETESB Fonte CETESB 2007 700 600 512 522 500 489 475 423 400 406 419 397 359 300 208 215 200 4 175 189 149 116 113 105 100 52 34 17 0 D La mms gt S gt A gt Gr fico 1 Distribui o anual das emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB Fonte CETESB 2007 Entretanto estes n meros est o longe do atendimento realizado pela PMESP quando verificamos que s em 2006 enquanto a CETESB atendeu 272 acidentes com o modal Rodovi rio somente o CPRv atendeu 356 e o total da Acidentes ambientais tecnol gicos 56 CETESB no mesmo ano que de 397 o CCB atendeu 1 031 excluindo os atendimentos em cilindros de GLP Tabelas 3 5 e 7 O transporte rodovi rio de longe a atividade que gera mais acidentes ambientais tecnol gicos t picos Gr fico 2 e Tabela 4 por m a rea urbana como j observada acima tem a sua import ncia com o agravante que dos atendimentos pela CETESB 14 s o de produtos n o identificados Gr fico 3 Descarte Ind stria o Hom 7 6 Mancha 2 5 Nada Constatado 0 Tran
87. 2006 1 ed S o Paulo 2006 ABIQUIM Estat stica de Acidentes e Atendimentos Net S o Paulo 2003 a 2006 Dispon vel em lt http www abiquim org br acesso em 13Jul07 AL CIO Samuel Apostila para Atendimento de Emerg ncias com Produtos Perigosos Pol cia Militar do Estado de S o Paulo S o Paulo 1990 APMBB Curso de Forma o de Oficiais PM Bi nio 2005 2006 S o Paulo 2005 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS Atendimento a Emerg ncia no Transporte de Produtos Perigosos NBR 14064 2003 BERTO Paulo C sar Primeiras a es do policial militar em acidentes rodovi rios envolvendo produtos perigosos Monografia Curso de Aperfei oamento de Oficiais Centro de Aperfei oamento e Estudos Superiores Pol cia Militar do Estado de S o Paulo 2004 BORTOLETTO Ricardo da Rocha Fiscaliza o de Produtos Perigosos como Preven o de Acidentes na rea Urbana Monografia Curso de Aperfei oamento de Oficiais Centro de Aperfei oamento e Estudos Superiores Pol cia Militar do Estado de S o Paulo 1999 BRASIL Minist rio do Interior Manual de acidentes de transporte de Produtos Perigosos IBP Bras lia 1980 CENTRO DE ENSINO E INSTRU O DE BOMBEIROS CEL PA PAULO MARQUES PEREIRA CEP Atendimento a Emerg ncia com Produtos Perigosos 2005 2006 S o Paulo 2005 CENTRO DE ENSINO E INSTRU O DE BOMBEIROS CEL PA PAULO MARQUES PEREIRA Curso de Forma o de Soldados PM S o Paulo M d
88. 23 eles Os produtos da Classe 1 s o considerados compat veis se puderem ser transportados na mesma unidade de transporte sem aumentar de forma significativa a probabilidade de um acidente ou a magnitude dos efeitos de tal acidente 7 1 2 CLASSE 2 Gases Figura 42 R tulos de seguran a da Classe 2 Fonte NBR 7500 2005 G s uma subst ncia que a 50 tem uma press o de vapor superior a 300kPa ou b completamente gasoso temperatura de 20 C press o de 101 3kPa Os gases s o apresentados para transporte sob diferentes aspectos f sicos a G s Comprimido um g s que exceto se em solu o quando acondicionado para transporte temperatura de 20 C completamente gasoso b G s Liquefeito g s parcialmente l quido quando embalado para transporte temperatura de 20 C c G s Liquefeito Refrigerado g s que quando embalado para transpor te parcialmente l quido devido a sua baixa temperatura d G s em Solu o g s comprimido apresentado para transporte dissolvido num solvente Esta Classe abrange os gases comprimidos liquefeitos liquefeitos refrigerados ou em solu o as misturas de gases ou de um ou mais gases com um ou mais vapores de subst ncias de outras classes artigos carregados com um g s hexafluoreto de tel rio e aeross is Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 124 A Classe 2 est dividida em tr s subclasses com base
89. 4 marco193 terra com br Cel Mobile 55 15 8116 9000 Nextel Id 55 2 6713 ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de 270 prote o contra inc ndio na ind stria qu mica da ABNT Estudo de programa de treinamento para equipes de emerg ncia envolvendo produtos perigosos Respons vel pelo preenchimento Nome e mail rg o Empresa Cargo Pa s Tempo de dura o em horas no final do question rio e indicar com Sim quando for necess rio informar os alunos sobre um tema 1 ou capacit los a realiz lo N vel de atendente Reconhecimento Operacional T cnico Comandante Item Tema 1 C D C D C 1 C 1 Conceitua o de acidentes ambientais tecnol gicos 2 Conceitua o de emerg ncias com produtos perigosos 3 Terminologia b sica relacionada com produtos perigosos 4 Stress f sico Riscos f sicos e qu micos Notifica o de uma emerg ncia ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da de 271 prote o contra inc ndio na ind stria qu mica da ABNT Tempo de dura o em horas no final do question rio e indicar com Sim quando for necess rio informar os alunos sobre um tema 1 ou capacit los a realiz lo N vel de atendente Reconhecimento Operacional T cnico Comandante tem Tema 1 C 0 0610 D C 7 Solicita o
90. 6 COMANDO GERAL DA POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO Diretriz n 013 02 03 16JULOS 2003 COMANDO GERAL DA POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO Diretriz N 5 001 55 06 2006 DOMINGOS Ramiro de Oliveira Fiscaliza o de transporte de produtos perigosos nas rodovias paulistas PMESP Monografia do CAES CAO PMESP 1997 FIGUEIRA Marco Ant nio Produtos Perigosos Proposta de gerenciamento de conflito no munic pio de S o Paulo PMESP Monografia do CAES CAO PMESP 1995 FREITAS Carlos Machado de Sa de do trabalhador e meio ambiente Minist rio da Sa de FIOCRUZ Rio de Janeiro 1995 FREITAS Carlos Machado de SOUZA Carlos Augusto Vaz de Vigil ncia ambiental em sa de de acidentes qu micos ampliados S o Paulo 2002 Texto de refer ncia para as discuss es do Semin rio Estadual de Estrutura o do Sistema de Informa es das A es de Vigil ncia Ambiental em Sa de dos Acidentes com Produtos Perigosos VASAPP FUNDACENTRO S o Paulo SP Preven o de acidentes industriais maiores S o Paulo 2002 HADDAD Edson et al Atendimento a acidentes ambientais curso S o Paulo CETESB 2003 HADDAD Edson et al Transporte rodovi rio de produtos perigosos curso S o Paulo CETESB 2001 INDAX PP 7 Manual de Autoprote o para Manuseio e Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos 5 ed S o Paulo 2000 LEAL Omar Lima Acidentes Qu micos Ampliados O Papel do Cor
91. 61 No ano de 2 006 o Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo registrou 3 3 mil ocorr ncias envolvendo produtos perigosos com um tempo resposta m dio de mais de 11 minutos Nestas ocorr ncias mais de 100 v timas estiveram envolvidas ou seja O primeiro policial que chegar ao local se n o tiver informa o se pode ou n o socorrer uma v tima ter que aguardar em torno de 10 minutos para que o Corpo de Bombeiros chegue ao local e fa a o socorro adequado Tabela 6 OCORRENCIAS ATENDIDAS 5 5 968 ATENDIMENTOS INCENDIO PRODUTOS PERIGOSOS RESGATE SALVAMENTO AQUATICO SALVAMENTO TERRESTRE J INTERIOR 35 99 1 83 178 16 60 74 48 67 33 341 358 750 ESTAD 8 56 3 301 274 229 61 970 60 779 42 543 60 00 6 68 4 55 4 652 81 473 53 127 ojs o gE 2 w E U U ATENDIMENTOS INCENDIO PRODUTOS PERIGOSOS RESGATE SALVAMENTO AQUATICO SALVAMENTO TERRESTRE TAC INTERIOR ES 368 59 mi 30 717 161 681 249 000 2 568 2 747 10 137 DG sss 263 489 2 N 3 oje SJE Sj e w w q w tn w ATEND IMENTOS INCENDIO PRODUTOS PERIGOSOS RESGATE SALVAMENTO AQUATICO SALVAMENTO TERRESTRE TAC w in tg Hm J o ATENDIMENTOS INCENDIO 18 PRODUTOS PERIGOSOS RESGATE 1 806 SALVAMENTO AQU TICO 6 SALVAMENTO TERRESTRE 7 c TOTAL am
92. 638 138 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2002 2003 2004 2005 2006 E CAPITAL EB INTERIOR m ESTADO Gr fico 8 Distribui o de atendimento de emerg ncias com produtos perigosos pelo Corpo de Bombeiros Fonte CCB 2007 2 Pode se entender g s engarrafado como botij es de g s de cozinha de 13 kg encontrados em resid ncias Nota do autor Acidentes ambientais tecnol gicos 63 1 9 Conclusao Este cap tulo tem como um de seus objetivos situar o leitor no cen rio mundial e local sobre a dimens o quantidade e localidade dos acidentes ambientais tecnol gicos Para o atendente inicial do patrulhamento convencional ou da ambiental ou seu Comandante chama a aten o que as ocorr ncias com produtos perigosos tidas como t picas de rodovias podem ocorrer tanto em reas urbanas como rurais principalmente quando se trata de vazamentos em postos de distribui o ou descarte ilegal respectivamente Embora haja mais de 9 atendimentos di rios pela PMESP e a grande maioria se refere aos atendimentos do CCB cabe lembrar que ao contr rio do policiamento urbano territorial n o h PB em todos os munic pios do Estado gerando uma demanda reprimida que possibilita aos destacamentos e pelot es de policiamento territorial estar envolvidos nestas emerg ncias sem um apoio efetivo do Corpo de Bombeiros Em raz o destes fatos policiais de companhias territoriais rodovi rios ambientais e bombeiros dev
93. 7 Absor o atrav s dos pulm es ou inala o A inala o de ar contaminado de longe o mais importante meio pelos quais os venenos ocupacionais ganham entrada no corpo Subst ncias perigosas podem estar suspensas no ar na forma de p s fumos n voa ou vapor e podem estar misturados com o ar respir vel no caso de verdadeiros gases Desde que um indiv duo sob condi es de exerc cio moderado ir respirar cerca de 10 metros c bicos de ar no curso normal de 8 horas de trabalho di rio prontamente entendido que qualquer material venenoso presente no ar respir vel oferece uma s ria amea a Felizmente todos os materiais estranhos que s o inalados n o s o necessariamente absorvidos pelo sangue Certa quantidade particularmente que est em um estado muito bem dividido ser imediatamente exalada Outra por o do material particulado respirado captada pela mucosa que se localiza na passagem do ar traqu ia e subsequentemente expelido junto com o muco Nesta conex o necess rio ser mencionado que algum muco pode ser conscientemente ou inconscientemente engolido desta maneira aumentando a oportunidade para absor o intestinal Outras part culas s o captadas por algumas c lulas que podem entrar na corrente sangu nea ou ser depositadas em v rios tecidos ou org os Gases verdadeiros ir o passar diretamente pelos pulm es at o sangue da mesma maneira como o oxig nio no ar inspirado Por causa do fato que
94. 70 PR o altas dor munaa Ai a e Rd ia 171 a maqaam ama e ds 171 Organograma do CS 188 Organograma inicial do SICOE 189 LISTA DE GR FICOS Gr fico 1 Distribui o anual das emerg ncias qu micas atendidas pela donas nes nen ndo em ua de de ba SEE 55 Gr fico 2 Emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB em 2006 classificadas por atividade geradora registrada 56 Gr fico 3 Emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB em 2006 classificadas por classe de 56 Gr fico 4 Distribui o anual das emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB decorrentes de descarte de produtos qu micos 58 Gr fico 5 Distribui o anual das emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB em postos e sistemas retalhistas de combust veis 59 Gr fico 6 Distribui o das emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB em postos e sistemas retalhistas de combust veis durante o ano de 2006 classificadas por causa da emerg ncia 59 Gr fico 7 Distribui o das emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB em postos e sistemas retalhistas de combust veis durant
95. 80 4 1 Painel de seguran a e r tulo de risco 80 42 Diamante de Hommel 87 43 Uso do manual da ABIQUIM a 90 4 3 1 Procedimentos para utiliza o do 92 4 3 1 1 Painel de seguran a 92 4 3 1 2 Nome do 93 4 9 1 39 R tulo dE MISCO ss 93 AA CONCIUSTO amas iu a 94 5 ISOLAMENTO INICIAL 96 ST eye 101 6 MONITORA O 102 6 1 Tubos reagentes colorim tricos a 103 6 1 1 Leitura em tubos reagentes e eeenenenerenenineneneninereneninereneninanenan a 106 6 1 2 Erros pessoais de determina o ceara 107 6 1 3 M todo de determina o de subst ncias desconhecidas utilizando o Polytest GORE MDA OR E RS DOR ER RO OR 108 627 EXPIOSIMENOS Seas u ESA usan 109 6 21 Princ pio de opera o a aiabave 110 6 2 2 Tabela de fatores de corre o de explosividade
96. AL DE V TIMAS FATAIS ORIUNDOS DAS SEGUINTES ENTIDADES JCETESB _ JCOMUNIDADE BOMBEIROS JFUNCION RIO DA SECRETARIA DE SA DE__ VOLUNT RIOS _ JPRFICPRV JDCIVIL _ CAMINH O _ JCONCESSION RIA OCUPANTE E MOTORISTA DE OUTROS VE CULOS _ JESPECIFICAR OUTROS 11 N O FATAIS JCETESB COMUNIDADE BOMBEIROS FUNCION RIO DA SECRETARIA DE SA DE VOLUNT RIOS _ JPRFICPRV D CIVIL MOTORISTA DO CAMINH O _ _ CONCESSION RIA JOCUPANTE E MOTORISTA DE OUTROS VE CULOS ESPECIFICAR OUTROS 12 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS NA SOLU O DA OCORR NCIA IDENTIFICA O E CLASSIFICA O DO PRODUTO PERIGOSOS ISOLAMENTOS SALVAMENTOS CONTEN O CONTROLE DO VAZAMENTOS DESCONTAMINA O LIMPEZA 13 INFORMA ES COMPLEMENTARES FORNECIDAS IMPRENSA 14 RG OS ACIONADOS PARA O ATENDIMENTOS NOME SECRETARIA DA SA DE CONTATO DEFESA CIVIL MUNICIPAL COMDEC CONTATO DEFESA CIVIL ESTADUAL CEDEC CONTATO POL CIA RODOVIARIA FEDERAL ESTADUAL CONTATO CORPO DE BOMBEIROS CONTATO EQUIPE DE CONTROLE DE EMERG NCIA PARTICULAR CONTATO CONCESSIONARIA CONTATO ANJOS DO ASFALTO PARE VOLUNT RIO CONTATO FABRICANTE ABIQUIM CONTATO DESTINATARIO CONTATO ANEXO Modelo de Formul rio de Ocorr ncia de Acidente Qu mico 261 Ampliado em Transporte Rodovi rio no Estado de S o Paulo por
97. ARE NS 43 12 Acidentes Brasil cida uu 43 1 3 O caso do Sargento Fonseca 45 1 4 LOCAIS JEMSCO ul y A AA RA A A 47 15 Modais de transportie 48 1 67 Pontos uuu uuu ass 51 paras RG Ge GE 52 02 Estatisticas 54 1 92 Ee q e Djs o mon 2 y ayu ua hama aya as 63 2 NO ES DE TOXICOLOGIA itens 64 2 1 e excre o 68 22 Suscetibilidade Individual 68 2 3 Efeitos Cr nicos Agudos a a asssssssssssssssssse 70 2 4 Lugardea a o de Vere noS 71 2 5 Absor o e envenenamento 72 2 61 CONCIUSAO ainsi 73 3 NOTIFICA O DO 75 C ICOnG Sag s anza Da E us 79 4 IDENTIFICA O DO PRODUTO E DE SEUS RISCOS
98. CS um modelo de gerenciamento desenvolvido para comando controle e coordena o em resposta a uma situa o de emerg ncia tendo como objetivo a estabiliza o do incidente e a prote o da vida da propriedade e do meio ambiente A complexidade de gerenciamento de uma ocorr ncia associada necessidade crescente de a es de v rios grupos de atua o indispens vel a exist ncia de sistema de gerenciamento que seja comum a todos Os fundamentos do ICS permitem que diferentes grupos desenvolvam atividades conjuntas dispondo de elementos comuns comando unificado planos de a o terminologia administra o recursos humanos e materiais flexibilidade organizacional conceitos de seguran a procedimentos padronizados etc O ICS disp e de uma consider vel flexibilidade podendo expandir ou contrair de acordo com as diferentes necessidades tornando o um eficiente sistema de gerenciamento O sistema foi testado e validado em resposta a todos os tipos de incidentes e situa es de n o emerg ncia como por exemplo emerg ncias com produtos perigosos acidentes com grande n mero de v timas eventos planejados celebra es paradas militares concertos etc cat strofes inc ndios miss es de busca e salvamento e programa de vacina o em massa O ICS foi desenvolvido na d cada de setenta em resposta a uma s rie de grandes inc ndios florestais ao sul da Calif rnia nos Estados Unidos Neste per odo as
99. Carga no Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos NBR 14064 2003 Atendimento a Emerg ncia no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e NBR 14095 2003 rea de Estacionamento para Ve culos Rodovi rios de Transporte de Produtos Perigosos AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 233 acidentes ambientais tecnol gicos Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho NR 01 DISPOSI ES GERAIS 1 1 As Normas Regulamentadoras NR relativas seguran a e medicina do trabalho s o de observ ncia obrigat ria pelas empresas privadas e p blicas e pelos rg os p blicos da administra o direta e indireta bem como pelos rg os dos Poderes Legislativo e Judici rio que possuam empregados regidos pela Consolida o das Leis do Trabalho CLT 1 1 1 As disposi es contidas nas Normas Regulamentadoras NR aplicam se no que couber aos trabalhadores avulsos s entidades ou empresas que lhes tomem o servi o e aos sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais 1 2 A observ ncia das Normas Regulamentadoras NR n o desobriga as empresas do cumprimento de outras disposi es que com rela o mat ria sejam inclu das em c digos de obras ou regulamentos sanit rios dos estados ou munic pios e outras oriundas de conven es e acordos coletivos de trabalho 1 3 A Secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho SSST o rg
100. Conclus o Existem v rias formas de se identificar um produto perigoso como n mero de identifica o da ONU no painel de seguran a nota fiscal ficha de emerg ncia informa o do usu rio entre outros no entanto s poss vel trabalhar com seguran a se o produto for conhecido As empresas que importam produtos devem solicitar aos fornecedores as FISPQ s destes produtos de maneira antecipada ao embarque para que possam ser traduzidas e estudadas antes da chegada efetiva do produto em solo brasileiro Tal fato auxilia muito um atendimento emergencial que se fa a necess rio Desta maneira essencial que se conhe a o produto ou pelo menos sua classe de risco para se tomar as medidas adequadas pois muitos produtos classificados como perigosos podem ser manipulados com o uniforme operacional como o caso do algod o cujo n da ONU o 1365 V rios outros manuais ou guias de emerg ncias s o consagrados no uso di rio de ind strias qu micas como guias medicamentosos sobre envenenamento e intoxica o guias farmacol gicos em ind strias farmac uticas guias de tintas e vernizes e guias da CNEN Identifica o do produto e de seus riscos 95 Estes manuais apresentam informa es espec ficas e precisas sobre os produtos no entanto acabamos por optar em utilizar o Manual da ABIQUIM como refer ncia por ser um guia de conhecido dentro da PMESP principalmente no CPRv e no CCB al m de conter informa
101. E GUA GUA E SOLO AR soto AR E SOLO AR GUA E SOLO N MERO ESTIMADO DE PESSOAS QUE ABANDONARAM O LOCAL N MERO ESTIMADO DE EDIFICIOS ABANDONADOS REA DE ABANDONO 0 NENHUMA Dnenum ET 2 BT QUADRAS BI Ju A O EXECUTADA IDENTIFICA O FECHAMENTO POR V LVULAS REMO O DESCONTAMINA O OUTRA 402 406 ISOLAMENTO DE REA CONTEN O POR BARRICAS TRANSBORDO LIMPEZA CAUSAS DO VAZAMENTO TBS 44 ET INTENCIONAL 27 Jaciwenta BT DO MATERIAL OU EMBALAGEM 4 Ja o NATURAL 5 causa SOB INVESTIGA O INDETERMINADA FATORES QUE CONTRIBUIRAM PARA O VAZAMENTO PREENCHER COM AT TR S FATORES TPP 45 FATORES QUE DIFICULTARAM SOLU O DO PROBLEMA PREENCHER COM AT TR S FATORES TPP 46 EQUIPAMENTO ENVOLVIDO NO VAZAMENTO SE O VAZAMENTO ACONTECEU EM OCORR NCIA DE INC NDIO OU EXPLOS O 47 QUAL OCORREU PRIMEIRO Dl Jini o 2 Jyazamento BL PROPRIEDADE M VEL ENVOLVIDA TBS 21 TIPO FABRICANTE PLACA DESTINA O FINAL DO PRODUTO LIMPEZA P BLICA DA PREFEITURA 5 CETESB 7 CONCESSION RIA PERMISSION RIA RG O AMBIENTAL DA PREFEITURA 6 IBAMA PROPRIET RIO OU REPRESENTANTE POSTO GRAD NOME DE GUERRA RE DC ASSINATURA RELATORISTA POSTOIGRAD NOME DE GUERRA RE DC ASSINATURA CONFERENTE ATUALIZADO EM 22 07
102. EGURAN A E EM MEDICINA DO TRABALHO As empresas privadas e p blicas os rg os p blicos da administra o direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judici rio que possuam empregados regidos pela Consolida o das Leis do Trabalho CLT manter o obrigatoriamente Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho com a finalidade de promover a sa de e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho NR 05 COMISS O INTERNA DE PREVEN O DE ACIDENTES CIPA A Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA tem como objetivo a preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho de modo a tornar compat vel permanentemente o trabalho com a preserva o da vida e a promo o da sa de do trabalhador NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL Para os fins de aplica o desta Norma Regulamentadora NR considera se Equipamento de Prote o Individual EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador destinado prote o de riscos suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho Entende se como Equipamento Conjugado de Prote o Individual todo aquele composto por v rios dispositivos que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho Esta Norma tamb m aborda a responsabilidade do Fabricante ou
103. ESTIMADO DO RECIPIENTE AT Juros 21 veros c Bicos BT Joramas 4 Jourocramas 5T Jroneravas VOLUME ESTIMADO LIBERADO DO RECIPIENTE AT Juros 27 Juerros c Bicos BT Joramas 4 Jourocramas 5 Jroneravas ESTADO F SICO DO PRODUTO VAZADO 27 _ BT sasoso 4 NOME DO 2 PRODUTO QU MICO 785 11 DA ONU CLASSE DE RISCO 11 N DO RISCO TIPO DO RECIPIENTE VOLUME ESTIMADO DO RECIPIENTE AT 21 Juerros BT AT Jounocramas 5T Jroneravas VOLUME ESTIMADO LIBERADO DO RECIPIENTE AT Juros 21 meros c Bicos BT Joramas 4 Jourocramas 5 Jroneravas ESTADO F SICO DO PRODUTO VAZADO AT s ueo 27 BT Jcasoso 4 DO 3 PRODUTO QU MICO TBS 11 N DA ONU CLASSE DE RISCO TPP 11 N DO RISCO TIPO DO RECIPIENTE VOLUME ESTIMADO DO RECIPIENTE AT uraos 27 meros BT Joramas 4 Jourocrams 5 Jroneravas VOLUME ESTIMADO LIBERADO DO RECIPIENTE AT Juros 21 Juerros BT 4 Jourocaamas 51 ESTADO F SICO PRODUTO VAZADO 21 BT 21 LOCAL DO VAZAMENTO TPP 41 ADA EDIFICA O DENSIDADE POPULACIONAL TPP 42 REA CONTAMINADA AT Joenrro DA EDIFICA O INDETERMINADO AT Jursana 21 susursana BT rura ET Ju 27 Jouaoras Ju AMBIENTE AFETADO NENHUM GUA AR
104. LEAL 1999 TRANSPORTADORA CONTATO POLICIAMENTO ESPECIALIZADO CONTATO OUTROS CONTATO PROCED NCIA DESTINO 15 O VE CULO APRESENTAVA CERTIFICADO DE CAPACITA O PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS QU MICOS PERIGOSOS SIM N O DE VENCIMENTO CERTIFICADO PARA DESPACHO E EMBARQUE DE PRODUTOS PERIGOSOS SIM N O FICHA DE EMERG NCIA E ENVELOPE PARA O TRANSPORTADOR SIM N O SIMBOLOGIA CORRETA DO PRODUTO SIM N O SIMBOLOGIA INSTALADA ADEQUADAMENTE NO VE CULO SIM MARCA MODELO DO VE CULO CHASSI PLACAS CARRETA CAVALO MEC NICO MOTORISTA N MERO DA CREDENCIAL PARA CARGAS PERIGOSAS HABILITA O CNH SIM VENCIMENTO 16 IDENTIFICA O DA TRANSPORTADORA ENDERE O MUNIC PIO ESTADO TELEFONE 17 IDENTIFICA O DO FABRICANTE DA CARGA EXPEDIDOR ENDERE O MUNIC PIO ESTADO TELEFONE CONTATO DESTINATARIO DA CARGA ENDERE O MUNICIPIO ESTADO TELEFONE CONTATO 18 NOME DOS M DICOS ENVOVIDOS NO ATENDIMENTO ANEXO Modelo de Formul rio de Ocorr ncia de Acidente Qu mico 262 Ampliado em Transporte Rodovi rio no Estado de S o Paulo por LEAL 1999 19 RESPONS VEL PELO ATENDIMENTO PRESEN A NO LOCAL SUPORTE NOME DATA ENTIDADE LOCAL ASSINATURA ANEXO B MODELO DE QUESTION RIO E RESULTADO DE PESQUISA DA CE DE PROTE AO CONTRA INC NDIO NA IND STRIA QU MICA DA ABNT Pesquisa
105. Materiais radioativos 128 1 1 9 G GLEASSE 8 GOIrOSIVOS 128 7 1 9 CLASSE 9 Subst ncias perigosas diversas 129 fo RISCOS GINAMICOS ass 129 Ted AGONCIUS O 132 8 REAS DE EXCLUS O REDU O DE CONTAMINA O E SUPORTE RE a aaa 133 8 1 CONCIUS O e Dr 138 9 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUALL 139 9 1 Qusa ag 157 10 INSTITUI ES EXTERNAS J a 158 10 1 Gonclus80 162 11 SOCORRO 165 111 CONCINS O T door e SI ad 166 12 M TODOS F SICOS E QU MICOS DE PRODUTOS a 168 176 13 SISTEMA DE COMANDO E GERENCIAMENTO DE CRISE 179 13 1 Ocorr ncias de grande vulto ou com ref ns nnn 179 13 2 Metodologia DECIDA 180 616 186 13 4 CO
106. NCIUS O 190 14 DESCONTAMINA O 191 141 193 15 A ES DE RECUPERA AQO a a 194 1551 CONCUSSA E dd 196 16 A ES P S EMERGENCIAIS 197 16 1 An lise local do atendimento aa cera Redado 197 16 2 _ amp a used 207 17 RELATORIO 208 TAL amp 8 au dl add 210 18 INVESTIMENTOS SS 211 18 1 CONCIUSAD 212 19 CONSIDERA ES FINAIS J a 213 REFER NCIAS aa u uuu s nin 220 GLOSS RIO 224 AP NDICE RELA O B SICA DE LEGISLA O E NORMAS APLICADAS A ACIDENTES AMBIENTAIS TECNOL GICOS 229 AP NDICE RELA O DE PROGRAMAS PROJETOS E TRABALHOS DE GEST O PARA ACIDENTES AMBIENTAIS TECNOL GICOS suis ua 242 AP NDICE TERMOS E EXPRESS ES LIGADOS TOXICOLOGIA uuu 245 AP NDICE D FLUXOGRAMA PARA ATENDIMENTO DE EMERG NCIAS COM PROD
107. NEN Transporte de Materiais Radioativos Rio de Janeiro Ger ncia de rejeitos radioativos em Instala es Nucleares Norma CNEN NN 3 05 Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN Requisitos de radioprote o e seguran a para servi o de medicina nuclear 10 de 16mar96 Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 Disp e sobre san es penais e administrativas derivadas de conduta e atitude lesivas ao meio ambiente Resolu o N 91 de 04 05 98 Disp e sobre os Cursos de Treinamento Espec fico e Complementar para Condutores de Ve culos Rodovi rios Transportadores de Produtos Perigosos Lei N 9611 de 19 02 1998 Disp e sobre o Transporte Multimodal de Cargas e d outras provid ncias Lei N 9605 de fevereiro de 1998 Disp e sobre as san es penais e administrativas derivadas de conduta e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Decreto N 4097 de 23 de janeiro de 2002 Alterou a reda o dos art 7 e 19 dos Regulamentos para os Transportes Rodovi rio e Ferrovi rio de Produtos Perigosos aprovados pelos Dec 96044 88 e 98973 90 Portaria MT N 349 de 04 de junho de 2002 Minist rio dos Transportes Aprovou as Instru es para a Fiscaliza o do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos no mbito Nacional Resolu o ANTT N 420 2004 Ag ncia Nacional de Transporte Terrestre Aprovou as instru es complementares ao Regulamento de Transporte de Produt
108. O GERAL 2 1 capacitar o aluno a 2 1 1 Identificar um produto perigoso 2 1 2 Isolar o local 2 1 3 Notificar um acidente 2 2 Informar o aluno sobre os riscos b sicos dos produtos perigosos 2 3 Informar o aluno sobre a avalia o de socorrer v timas do local com os recursos de sua pr pria viatura Informar basta transmitir uma informa o ao aluno enquanto capacitar significa garantir que o aluno est habilitado a desenvolver determinada atividade normalmente aprendida atrav s de demonstra o repeti o e avalia o Nota do Autor Considera es finais 219 3 GRADE CURRICULAR 2 ne MATERIAS CURRICULARES HORARIA 01 9 Conceitos Terminologia rg os e empresas envolvidos em emerg ncias com produtos perigosos a No es de toxicologia Riscos de produtos perigosos Roupas de prote o qu mica Manual de Emerg ncia da ABIQUIM POP de atendimento inicial a emerg ncias com produtos perigosos Avalia o de socorro a v timas 7 SOMA DA CARGA HORARIA Coleta de dados para notifica o de um acidente com produtos perigosos Isolamento inicial Monitora o 01 ambiental visual Para os casos de tropa pronta 02 duas horas aula do EAP pode ser destinada para o uso do Manual da ABIQUIM 2006 e sobre o POP de atendimento inicial a emerg ncias com produtos perigosos REFER NCIAS ABIQUIM Manual para Atendimento de Emerg ncias com Produtos Perigosos
109. PP Manual de atendimento s emerg ncias com produtos perigosos do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo 2007 no prelo a linha de controle da multid o especificada na rea em volta da Zona de Controle de Perigo O Per metro de Isolamento est sempre na linha entre o p blico em geral e a Zona Fria Isolar a rea e estabelecer um per metro pode ser t o simples como esticar cord es de isolamento por meio das estradas de acesso pr ximas de um derramamento ou coordenar as equipes da pol cia bombeiros ambul ncias e a equipe de emerg ncia em um esfor o de evacua o em massa Independentemente da complexidade esta uma das primeiras considera es t ticas O primeiro objetivo do procedimento de isolamento ap s o socorro de v timas quando poss vel limitar imediatamente o n mero de civis e n o civis expostos ao produto perigoso Isto se inicia quando se identifica e se estabelece um per metro de isolamento Quando nos deparamos com um acidente dentro da edifica o o melhor lugar para come ar nos pontos de entrada como as portas da entrada principal Uma vez que as entradas estejam seguras e a circula o de pessoas n o autorizadas incluindo policiai e bombeiros negada as equipes podem come ar a isolar o risco Obviamente roupas e equipamentos de prote o adequados devem ser usados Este procedimento de controle de entradas pode ser Isolamento inicial 99 feito por bombeiros em
110. Rodovi rio no Estado de S o Paulo por LEAL 1999 N MEROS DA ONU CLASSE DE RISCO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 N O CLASSIFICADO ESTADO F SICO S LIDO L QUIDO GASOSO QUANTIDADE TRANSPORTADA LITROS TONELADAS QUANTIDADE VAZADA LITROS TONELADAS REA CONTAMINADA METROS QUADRADOS 6 FORMA DE ACONDICIONAMENTO DO PRODUTO CONTAINERS TAMBORES SACARIAS CILINDROS REATORES RADIOATIVA BOMBONAS GAL OS CX DE MADEIRA ENGRADADOS ESPECIFICAR 7 OUTROS PRODUTOS TRANSPORTADOS MESMO CARREGAMENTO OU ACONDICIONADO NO LOCAL DO ACIDENTE ANIMAIS ALIMENTOS MOB LIAS PRODUTOS INCOMPAT VES OUTROS ESPECIFICAR 8 CONDI ES NO LOCAL DO AMBIENTE TEMPERATURA PR XIMA _ CHUVA VENTOS NEBLINA MANANCIAS PR XIMOS RESID NCIAIS PR XIMAS TOPOGRAFIA ACIDENTADA CONGESTIONAMENTOS RODOVIA INTERDITADA PISTA INTERDITADA 9 CONSEQU NCIA DO ACIDENTE N MERO DE PESSOAS EVACUADAS NOME DO MANANCIAL CONTAMINADO TIPO DE VEGETA O DANIFICADA TIPOS E QUANTIDADE DE ANIMAIS MORTOS QUANTAS EDIFICA ES DESTRU DAS VOLUME DA INFILTRA O EM GALERIAS VOLUME DE PERCOLA O DO PRODUTO NO TERRENO ANEXO Modelo de Formul rio de Ocorr ncia de Acidente Qu mico 260 Ampliado em Transporte Rodovi rio no Estado de S o Paulo por LEAL 1999 10 QUANTIFICAR O TOT
111. SA 1993 A necessidade de medir cont nua e simultaneamente a concentra o de diversos gases surge frequentemente nas aplica es industriais na comunidade em situa es de trabalho em espa os confinados onde as condi es atmosf ricas s o desconhecidas Em emerg ncias com produtos perigosos utilizado o Medidor de Gases para indicar as condi es atmosf ricas do ambiente Existe hoje no mercado uma gama muito grande de equipamentos fixos ou port teis para identificar os mais variados tipos de gases como por exemplo Detector Multi Gases Espectrofot metro de Campo e Monitor com Dupla Detec o FID PID Monitores de gases com comunica o Wireles 6 6 Conclus o Os equipamentos apresentados n o ser o empregados pelo primeiro policial que chegar ao local mas mostra n o s ao primeiro atendente mas tamb m Monitora o ambiental 118 seu Comandante ou respons vel pela instru o que n o h a menor necessidade de expor o policial a reas contaminadas desnecessariamente pois nem sempre os nossos sentidos naturais como tato olfato e paladar ser o suficientes para se determinar o tipo e quantidade de produto Muitos dos produtos perigosos n o podem ser notados com nossos sentidos e em algumas vezes este procedimento fatal portanto o uso de equipamentos coletivos de prote o essencial para o desdobramento da emerg ncia Dentre os sentidos naturais que podemos motiva
112. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEG CIOS DA SEGURAN A P BLICA POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO CENTRO DE APERFEI OAMENTO E ESTUDOS SUPERIORES CURSO DE APERFEI OAMENTO DE OFICIAIS 2007 ATENDIMENTO INICIAL A EMERG NCIAS AMBIENTAIS TECNOL GICAS AN LISE E PROPOSTA Cap PM Marco Ant nio Ramos de Almeida S o Paulo 2007 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEG CIOS DA SEGURAN A P BLICA POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO CENTRO DE APERFEI OAMENTO E ESTUDOS SUPERIORES CURSO DE APERFEI OAMENTO DE OFICIAIS 2007 ATENDIMENTO INICIAL A EMERG NCIAS AMBIENTAIS TECNOL GICAS AN LISE E PROPOSTA Cap PM Marco Ant nio Ramos de Almeida Monografia de conclus o de curso sob orienta o do Maj PM Omar Lima Leal Chefe da Divis o Administrativa Operacional do Comando de Bombeiros do Interior S o Paulo 2007 Dedicat ria A minha esposa Rachel e minha filha Nicole pela paci ncia e compreens o do meu humor neste per odo da minha carreira policial militar minha m e Flora pela motiva o em vencer mais uma etapa e ao meu pai Miguel presente no mundo espiritual que sempre me lembrava de dar aten o minha fam lia Ao meu irm o minha irm e ao meu cunhado por cuidarem da minha fam lia enquanto eu estava ausente Agradecimentos A Deus e ao meu Anjo da Guarda por me protegerem nesta jornada Ao Major Omar Lima Leal por ter sido leal e tolerante comigo auxilia
113. SICOS E QU MICOS DE DE PRODUTOS O aspecto a ser considerado durante o atendimento a acidentes envolvendo produtos diz respeito seguran a das pessoas envolvidas principalmente em rela o quelas que s o as primeiras a chegarem ao local da ocorr ncia Desta forma dever o ser adotados no m nimo os seguintes procedimentos e cuidadosamente Manter se sempre de costas para o vento Evitar manter qualquer tipo de contato com o produto envolvido tocar pisar ou inalar Identificar o produto Isolar o local e Solicitar aux lio de especialistas e autoridades O sucesso de uma opera o de atendimento a acidentes envolvendo produtos est associado aos seguintes fatores Tempo de resposta r pido e eficaz no acionamento das equipes de atendimento Avalia o correta e desencadeamento de a es compat veis com a situa o apresentada e Disponibilidade e capacidade de mobiliza o dos recursos necess rios De acordo com a norma NFPA 472 temos basicamente duas formas de conten o de produtos a f sica e a qu mica Os m todos f sicos de conten o certamente s o prefer veis desde que haja possibilidade de aplica o Os m todos qu micos envolvem rea es qu micas e estas podem ter consequ ncias incompat veis com o evento H casos de aplica o M todos f sicos qu micos de de produtos 169 imperativa d
114. Sim Riscos f sicos e qu micos Sim Sim Sim Sim Notifica o de uma Sim Sim Sim Sim emerg ncia 7 Solicita o de apoio de Sim Sim Sim Sim rg os externos Identifica o do produto Sim Sim Sim Sim Avalia o dos riscos do Sim Sim Sim Sim produto 10 Defini o da rea de Sim Sim Sim Sim isolamento 11 Sinaliza o inicial do local Sim Sim Sim Sim 12 Isolamento inicial Sim Sim Sim Sim 13 Monitora o ambiental Sim Sim Sim Sim visual ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da de 276 prote o contra inc ndio na ind stria qu mica da ABNT Tempo de dura o em horas no final do question rio e indicar com Sim quando for necess rio informar os alunos sobre um tema 1 ou capacit los a realiz lo N vel de atendente Reconhecimento Operacional T cnico Comandante tem Tema 1 C 0 C OT D C 14 Monitora o ambiental Sim Sim Sim Sim com equipamentos 15 Riscos do produto Sim Sim Sim Sim associados s caracter sticas do local 16 Consequ ncias potenciais Sim Sim Sim Sim associadas com a emerg ncia 17 Identifica o de zonas fria Sim Sim Sim Sim morna e quente 18 Determina o de zonas Sim Sim Sim fria morna e quente 19 Identifica o de roupas de Sim Sim Sim Sim prote o N veis A B C e D 20 Utiliza o de roupas de Sim Sim prote o n
115. UTOS PERIGOSOS 250 AP NDICE E PROPOSTA DE POP PARA ATENDIMENTO INICIAL A EMERG NCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS 251 ANEXO A MODELO DE FORMUL RIO DE OCORR NCIA DE ACIDENTE QU MICO AMPLIADO EM TRANSPORTE RODOVI RIO NO ESTADO DE S O PAULO POR LEAL 1999 257 ANEXO B MODELO DE QUESTION RIO E RESULTADO DE PESQUISA DA CE DE PROTE O CONTRA INC NDIO NA IND STRIA QU MICA DA ABNT eee 263 ANEXO C RELAT RIO DO CB PARA ATENDIMENTO A EMERG NCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS 279 INTRODU O A literatura consagrou que os acidentes com poder de impactar o meio ambiente s o classificados como naturais tornados terremotos e deslizamentos de encostas tecnol gicos inc ndios explos es e vazamentos de produtos perigosos e atos de terrorismo ou vandalismos FREITAS e SOUZA 2002 O aumento da demanda por novos produtos qu micos a natureza competitiva do setor industrial o r pido avan o tecnol gico resultou num aumento expressivo das dimens es das plantas industriais da complexidade dos processos produtivos e do volume de produtos perigosos armazenados e transportados em todo mundo A ind stria qu mica brasileira tem papel de destaque no desenvolvimento das diversas atividades econ micas do Pa s participando ativamente de quase todas as cadeias e complexos industriais inclusive servi
116. Y ANALISYS AND PROPOSAL is a work witch focuses the hazmat risks and its consequences to the human being at all These risks are more and more presents nowadays not only on the highway but at urban and rural areas where the environmental and regular police officer are not used to respond these emergencies as well as firemen and highways patrollers This monograph presents not only the risks to the community health but to the policeman also We present sceneries that develop from the first attendance to great operations remembering that the worst must come Specific equipments are listed and unusual procedures are showed to demonstrate that chemical emergencies are quit different from the conventional accidents and a fast response could not be the right and safely way to manage an incident So the police officer will need to check and recheck his attitudes to not make a mistake and lose his life The most important goal to the Pol cia Militar do Estado de S o Paulo is the life but we can not forget that we must be alive too because we can have irreversible damages to our life just following our usual habits At the end a fast and efficient proposition is presented to transmit this knowledge to the police officer with a minimum investment just giving information to them because we do not intend them to be in touch with the hazmat These recommendations start with the recruits and follow their professional lifes each year during the actualization t
117. a o do produto e de seus riscos 84 Classe 9 Subst ncias Perigosas Diversas Figura 17 Classes e subclasses da ONU em forma de r tulos de risco Fonte NBR 7500 2005 Al m dos r tulos de risco o sistema de identifica o de subst ncia da ONU ainda prev o painel de seguran a que tr s o n mero da subst ncia al m de uma breve identifica o de riscos em raz o de n meros Por exemplo Figura 18 Painel de Seguran a Fonte NBR 7500 2005 O primeiro n mero X423 indica produto s lido libera vapores e inflam vel A letra X que precede o n mero indica que o produto n o pode ser molhado com gua O n mero 2257 o n mero correspondente ao Pot ssio Todos os pain is de seguran a possuem a cor laranja com n meros e letras pretas O painel de seguran a e os r tulos de risco s o obrigat rios no transporte de produto perigosos em todo territ rio nacional Nos exemplos seguintes podemos visualizar as posi es onde as placas acima mencionadas devem estar localizadas nos ve culos de transporte de carga Identifica o do produto e de seus riscos 85 Figura 19 Posi o frontal do painel de seguran a Fonte NBR 7500 2005 a Figura 20 Posi o traseira do painel de seguran a e do r tulo de risco Fonte NBR 7500 2005 Figura 21 Posi o lateral do painel de seguran a e do r tulo de risco Fonte NBR 7500 2005 importante obs
118. a a abras o e nenhuma resist ncia qu mica As aplica es com luvas de algod o se restringem as atividades onde n o existem l quidos pois os mesmos podem permear com grande facilidade pelo algod o bem como em atividades que n o exigem resist ncia a abras o muito elevada ou que possuam muitas arestas cortantes uma vez que o mesmo pode ser cortado n o protegendo assim a m o do usu rio Existe um n mero grande de modelos de luva de algod o sendo produzidos Equipamento de individual 148 hoje em dia entretanto tais modelos na maioria das vezes combinam as caracter sticas da luva de algod o com algum material de revestimento Figura 58 Luva de borracha natural Fonte Marluvas 2006 A borracha natural a subst ncia mais el stica conhecida e encontrada na natureza em mais de 200 tipos de plantas onde ocorre como dispers o em gua ou outro l quido normalmente de aspecto leitoso cnamada l tex Existem luvas confeccionadas em l tex de diferentes tipos de plantas tais como da seringueira e da mamona sendo que muitas das caracter sticas s o as mesmas para a grande maioria dos casos As luvas de l tex possuem excelente resist ncia a abras o furos e rasgos bem como agarre e resist ncia a temperatura superiores permanecendo flex veis e dur veis em temperaturas compreendidas entre 18 135 A borracha natural entretanto possui pouca resist ncia ao fogo Este tipo
119. a a desenvolver seu pr prio estilo de Avalia o nunca a utilize para apontar culpados reuni es p blicas s o a pior hora para disciplinar o pessoal Utilize a sim como uma valiosa experi ncia de aprendizagem todos vieram para a ocorr ncia com boas inten es Um respons vel pela Avalia o deve e Controlar a Avalia o e Assegurar que perguntas diretas recebam respostas diretas e Assegurar que todos os participantes atuem pelas regras da Avalia o e e Assegurar que observa es individuais sejam compartilhadas com o grupo importante que cada ocorr ncia com produtos perigosos seja formalmente encerrada por um procedimento espec fico por escrito que pode ser chamado de S ntese Esse processo documenta procedimentos de seguran a opera es locais riscos enfrentados e li es aprendidas Tamb m fornece um registro dos recursos e eventos que possam afetar a sa de p blica os recursos financeiros e o bem estar pol tico de uma comunidade Por ltimo fornece as informa es que poder o ser requeridas para estar de acordo com as leis locais estaduais e federais Atividades de encerramento s o divididas em tr s etapas uma An lise cr tica e instru o uma Pesquisa de Sinistro ou Per cia para entender o que ocorreu as causas e consequ ncias do acidente e uma Avalia o formal designada para enfatizar opera es tanto bem quanto mal sucedidas Acidentes e fatalidades t m sido prev
120. a emerg ncia Com a not cia da explos o todos seguiram para o local Na emerg ncia as fun es do SICOE sa ram da teoria para a pr tica A atual estrutura do SICOE est no Manual T cnico de Bombeiros do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo 2006 COMUNICA O QUADRO T TICO EMERG NCIA j GUA MATERIAL ALIMENTA O PESSOAL CMT CMT t REA DE DE OPERA ES CONCENTRA O CMT DE CMT DE CMT DE CMT DE SETOR SETOR SETOR SETOR INC NDIO SALVAMENTO INC NDIO INC NDIO INC NDIO SALVAMENTO SALVAMENTO SALVAMENTO RESGATE PP RESGATE RESGATE RESGATE PP PP PP Figura 70 Organograma inicial do SICOE Fonte Manual T cnico do Corpo de Bombeiros 2006 Sistema de comando gerenciamento de crise 190 13 4 Conclusao Esta fase do processo est longe de ser o in cio do atendimento objeto deste trabalho mas tem sua import ncia pois se no princ pio dos trabalhos for tudo bem estruturado identificando se as reas de isolamento adequadamente o desdobramento em uma grande emerg ncia ter maiores chances de sucesso se o primeiro policial que estiver presente no local saber que seu trabalho o primeiro passo para uma miss o bem sucedida O primeiro atendente deve ter consci ncia que o seu trabalho inicial a chave de sucesso para toda a estrutura de comando que se segue Fe
121. a grande maioria dos venenos industriais conhecidos podem a certo tempo estar presente como contaminante atmosf rico e verdadeiramente constituir uma amea a potencial sa de programas diretamente relacionados a preven o de envenenamento ocupacional geralmente d o mais nfase ventila o para redu o do perigo As formas de contamina o a seguir podem utilizar uma ou mais vias citadas acima por m possuem caracter sticas especiais Inje o ou infec o Esta forma de contamina o n o comum no meio industrial por m pode ser encontrada durante os servi os policiais principalmente em ocorr ncias envolvendo v timas presas em ferragens Outra forma de ocorrer esta contamina o atrav s de ferimentos pr existentes facilitando a via de acesso do contaminante pois para alguns produtos a les o na cut cula canal suficiente para ocorrer uma contamina o Sist mica A contamina o sist mica n o ocorre em raz o de um nico produto mas de um conjunto de subst ncias que podem causar dano sa de Esta No es de toxicologia 68 forma muito encontrada em ocorr ncias em que se atendem v timas de tentativa de suic dio 2 1 Ac mulo e excre o Algumas subst ncias t xicas podem ser retidas ou acumuladas no corpo por per odos de tempo indefinidos sendo excretadas vagarosamente por per odos de meses ou anos Chumbo por exemplo acumulado primeiramente nos ossos e o merc r
122. a zona de exclus o por meio do pessoal equipamentos ou pelo vento Ocasionalmente deve se tamb m fazer testes nas superf cies dos ve culos e outros elementos usados pelo pessoal estacionados O mesmo tipo de amostras deve ser recolhido e o ar verificado na zona de redu o de contamina o Desta maneira ter amos maior certeza de que os controles est o funcionando e que n o h translado de produtos perigosos para fora da rea reas de exclus o redu o de contamina o e suporte 138 8 1 Conclus o A distribui o destas zonas em uma fase muito posterior inicial por m foram apresentados alguns conceitos para que o policial mantenha sempre em vista a import ncia de seu papel na ger ncia de uma emerg ncia Por outro lado semelhan a aos cursos habituais de gerenciamento de crise sempre vamos esperar um desdobramento desfavor vel pois se estivermos preparados para o pior tudo fica mais f cil Esta divis o em zonas s pode ser realizada com efic cia a partir do isolamento inicial da rea de trabalho pois caso contr rio o risco de se colocar pessoas sem prote o adequada ao contaminante muito alto Desta maneira o atendente inicial tem que estar n o s treinado mas constantemente lembrado por exemplo por meio dos EAP de sua import ncia e dos cuidados que deve tomar para n o se tornar mais uma v tima 139 Cap tulo 9 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL Seg
123. ado a atmosferas normais de oxig nio A concentra o m nima de oxig nio para o perfeito funcionamento do explos metro da ordem de 14 Gases cidos como cloreto de hidrog nio e fluoreto de hidrog nio bem como o di xido de enxofre podem corroer o filamento provocando baixas leituras no medidor mesmo na presen a de altas concentra es de combust veis Os vest gios destas interfer ncias podem n o afetar as leituras diretamente mas podem destruir a sensibilidade dos elementos detectores 6 2 4 Interpreta o de resultados O usu rio do indicador de g s combust vel poder encontrar como resultado de medi es em ambientes contaminados com vapores inflam veis as seguintes situa es Vale ressaltar que os resultados obtidos acima referem se a uma dada subst ncia igualmente utilizada para a calibra o do equipamento Entretanto em muitas situa es o ambiente a ser monitorado possui subst ncias diferentes daquelas utilizadas na calibra o do equipamento Monitora o ambiental 114 Assim sendo faz se necess ria a utiliza o de curvas de convers o fornecidas pelo fabricante do equipamento para encontrar o valor real da subst ncia a ser monitorada conforme o exemplo apresentado abaixo 6 3 Medidor de pH Figura 38 Medidor de pH Fonte MSA 1993 pH o s mbolo para a grandeza f sico qu mica potencial hidrogeni nico Essa grandeza potencial hidrogeni nico
124. ais delicada a escolha de uma luva apropriada nota do autor Equipamento individual 147 A seguir temos os principais materiais empregados de luvas bem como suas principais vantagens 1 5 gt 27 Figura 57 Luva couro natural Fonte Marluvas 2006 Normalmente o couro natural utilizado para produ o de luvas tem origem do gado que a mat ria prima das luvas de Raspa e de Vaqueta Quando utilizado o couro de su nos o couro denominado Picari O processo de tratamento do couro denominado curtimento e por meio do mesmo se obt m n o s a colora o mas tamb m a resist ncia do material fato este muito importante na utiliza o do mesmo E P I Os principais passos do curtimento s o tratamento qu mico aplica o do cromo acabamento que inclui secagem batimento rebaixamento e separa o da vaqueta e da raspa Existem v rios desenhos de luvas produzidas com couro com v rios comprimentos al m da possibilidade de coloca o de refor os Devido ao couro ser um material de f cil permea o apenas em situa es muito espec ficas tais tipos de luva ser o empregados em emerg ncias com produtos qu micos As luvas confeccionadas em algod o tamb m s o empregadas como EPI entretanto possuem um universo mais limitado quanto as aplica es principalmente devido as caracter sticas deste material n o apresentar boa resist nci
125. ais militares frente aus ncia de padr o de registro destes acidentes e a falta de informa o necess ria para prestar o atendimento inicial sem colocar em risco a vida dos atendentes e da comunidade local A pergunta de pesquisa ficou reduzida em quais s o as primeiras provid ncias operacionais que o policial militar de servi o deve padronizar na qualidade de respondente inicial em emerg ncias ambientais tecnol gicas A presente monografia esta na rea de concentra o em pol cia ostensiva e preserva o da ordem publicam e as linhas de pesquisa em pol cia ostensiva geral especializada e de bombeiros dentro do atendimento diversificado que este tipo de acidente exige para os atendentes A delimita o cronol gica do estudo abrange o per odo de 1990 at a presente data a partir do momento em que surgiram as primeiras vers es de cursos de atendimento a emerg ncias com produtos perigosos na Pol cia Militar do Estado de S o Paulo e de fiscaliza o do transporte destes produtos desenvolvidos pelo CPRv respectivamente A hip tese levantada que se houver padroniza o dos procedimentos adotados pelos primeiros policiais militares e unidades especializadas e de outros rg os governamentais ou n o certamente os primeiros respondentes receber o informa es seguras para o atendimento inicial dentro dos limites de cada equipe da Pol cia Militar que esteja cooperando no atendimento O objetivo desta ob
126. aluno Informar basta transmitir uma informa o ao aluno enquanto capacitar significa garantir que o aluno est habilitado a desenvolver determinada atividade normalmente aprendida atrav s de demonstra o repeti o e avalia o Em um primeiro momento vamos definir somente o programa m nimo para os 4 quatro n veis de atendente citados na planilha a saber N VEL DE RECONHECIMENTO Conceitua o o primeiro a estar no local da emerg ncia Neste n vel o atendente um individuo que tem a possibilidade de descobrir ou de ser testemunha de uma emerg ncia com produtos perigosos Estas pessoas ser o treinadas de como iniciar um sistema de resposta emerg ncia notificando as autoridades apropriadas sobre o incidente Os atendentes iniciais que est o no n vel de reconhecimento ter o experi ncia ou treinamento necess rio para objetivamente mostrar compet ncia nas seguintes reas e Entendimento do que s o subst ncias perigosas e os riscos associados com as mesmas durante um incidente e Entendimento das consequ ncias potenciais associadas com emerg ncia quando est o presentes subst ncias perigosas ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de 266 prote o contra inc ndio na ind stria qu mica da ABNT Habilidade de poder reconhecer a presen a de subst ncias perigosas em uma emerg ncia Habilidade de poder identificar subst ncias perigosas se is
127. ande propriedade das luvas de amianto o baixo ndice de passagem de calor que as mesmas apresentam entretanto as luvas confeccionadas com este material possuem flexibilidade reduzida e tactilidade muito baixa O amianto por ser um produto perme vel n o recomendado para manipula o de produtos perigosos O Kevlar uma fibra sint tica com propriedades bal sticas extrema resist ncia mec nica tamb m conhecida como que apresenta caracter sticas mpares com rela o a resist ncia a chama e a abras o As timas caracter sticas que o Kevlar apresenta o tornou um material muito til na produ o de diversos Equipamentos de Prote o Individual incluindo luvas onde s o empregadas em atividades que utilizam luvas de amianto Apesar da extrema resist ncia a abras o o Kevlar perme vel e n o indicado para contato com produtos perigosos Devido ao grande n mero de atividades diferentes que existem nas empresas tornou se necess rio com o tempo desenvolver diferentes tipos de luvas para atender situa es onde luvas confeccionadas com um nico material n o apresentavam bons desempenhos A sa da encontrada foi produzir luvas que empregam n o apenas um material mas sim uma associa o de dois os mais materiais que associados criam luvas com desempenho superior as produzidas apenas com um nico material Um destes exemplos a luva feita de lona de algod o macia flex vel e confort vel
128. anos a propriedade interrup o do processo e impacto ao meio ambiente Constituir os objetivos envolve o reconhecimento do local visando diagnosticar a emerg ncia e dos danos prov veis sem interven o As prioridades estrat gicas a serem consideradas s o Manter a seguran a da equipe de emerg ncia Garantir a prote o ao p blico Minimizar os impactos ao meio ambiente Proteger a propriedade A prioridade de um atendimento de emerg ncia garantir a seguran a da equipe de atendimento pois estas s o as nicas pessoas capazes de evitar que a situa o saia de controle Sistema de comando gerenciamento de crise 185 Para identificar I a melhor op o de interven o necess rio considerar a disponibilidade dos recursos materiais e humanos para garantir a seguran a da opera o Todas as op es t m que ser avaliadas antes da tomada de decis o Isolamento da rea e retirada das pessoas Conten o do vazamento no recipiente danificado Confinamento do produto vazado Extin o do fogo Descontamina o das pessoas e do local Descarte dos equipamentos contaminados Os incidentes podem piorar se a equipe de emerg ncia perder tempo planejado a es sem que existam os recursos necess rios Os seguintes pontos devem ser observados Quantos atendentes est o dispon veis Qual o n vel de qualifica o O equipamento de prote o adequado para esta situa o Exi
129. apoio ficando dif cil para o primeiro atendente dimensionar com exatid o por m em um primeiro momento deve haver espa o para pelo menos as viaturas das demais equipes que forem acionadas pelo Centro de Atendimento e Despacho de viaturas As dist ncias de isolamento podem tamb m estar presentes na Guia do produto Quando houver informa es conflitantes entre a Guia e a Tabela de isolamento adotar inicialmente as informa es da Tabela de isolamento que s o mais espec ficas Isolamento inicial 98 Alguns produtos quando em contato com a gua podem gerar rea es indesej veis e eventualmente de forma violenta Esta ltima edi o do Manual da ABIQUIM 2006 apresenta nas p ginas verdes a Tabela de Rela o de Produtos Perigosos que Reagem com gua que indica os produtos resultantes de uma rea o com a subst ncia envolvida com gua Novamente teremos o produto perigoso objeto da emerg ncia com uma tarja nas p ginas amarelas ou azuis Confirmando a presen a da tarja anotamos seu n mero da ONU e vamos para as p ginas verdes mas agora para sua segunda parte que cont m a Tabela de materiais reativos com gua Nesta tabela podemos consultar as subst ncias que s o geradas com a rea o do produto perigoso da emerg ncia com gua e a partir dos nomes destes produtos resultantes consultamos as p ginas azuis que possuem a rela o de produtos perigosos por ordem alfab tica De acordo com o MAE
130. as do estado gasoso para o l quido ou pela passagem do l quido para um estado disperso como pela a o de spray espuma o e atomiza o Vapores Vapors O estado gasoso de uma subst ncia que se apresenta normalmente no estado s lido ou l quido e que pode mudar para estes estados por meio de redu o de temperatura ou aumento de press o O vapor difunde no ambiente AP NDICE C Termos express es ligados toxicologia 249 Gases Gases Normalmente fluidos sem forma que ocupam todo espa o de confinamento e que podem ser mudados para o estado l quido ou s lido somente por meio da combina o de efeitos de redu o da temperatura e aumento da press o O g s difunde no ambiente Esta classifica o n o inclui as categorias de s lidos e l quidos que podem ser perigosos nem cont m agentes f sicos tais como temperatura press o ru do etc Os ltimos estritamente falando n o podem ser considerados subst ncias Agentes vivos tais como bact rias fungos e outras parasitas compreendem outro grupo de subst ncias que s o classificados como infectantes AP NDICE D FLUXOGRAMA PARA ATENDIMENTO DE EMERG NCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS Procedimento Operacional Padr o Atendimento de Emerg ncia com Produtos Perigosos INICIO NOTIFICA O DO ACIDENTE IDENTIFICA O DO PRODUTO AVALIA O DOS RISCOS DO PRODUTO ISOLAMENTO DO LOCAL MONITORA O AMBIENTAL REAVALIA
131. aterial sobre uma rea maior Dispersivos s o usados em vazamentos de hidrocarbonetos resultando em emuls es de leo em gua e diluindo o material perigoso a n veis aceit veis Eles n o neutralizam ou fazem com que materiais inflam veis n o sejam mais inflam veis Experi ncias tamb m mostram que alguns dispersantes separam se com o tempo O uso de dispersantes pode requerer a aprova o pr via de ag ncias de meio ambiente Explosividade Est relacionado ao intervalo compreendido entre o limite inferior de explosividade LIE o limite superior de explosividade LSE o intervalo em que h probabilidade de combust o de um produto a partir de uma fonte de igni o Faixa de inflamabilidade Est compreendida entre o limite inferior e limite superior de inflamabilidade Gases ou vapores Com forma e volumes indefinidos Escoam com grande velocidade Normalmente s o estocados em reservat rios pressurizados tipos esfera para grandes volumes e para transporte e consumo em recipientes cil ndricos Gelatifica o processo de forma o de produto coloidal pela adi o de reagente material de dif cil descarte Limite inferior de explosividade LIE a concentra o m nima de g s ou vapor que misturado com o ar atmosf rico capaz de provocar a combust o do produto a partir de uma fonte de igni o Limite superior de Explosividade LSE a concentra o m xima de g s ou vapor que
132. avelmente pela ruptura de uma tubula o por excesso de press o que causou o vazamento do g s mistura de propano e butano gerando uma grande nuvem de vapor inflam vel que explodiu tendo o inc ndio decorrente da igni o atingido o parque de armazenamento onde se situavam seis esferas e quarenta e oito tanques cil ndricos de g s A rea de engarrafamento de cilindros e botij es foi atingida por estilha os de tanques que explodiram e geraram inc ndios nas vizinhan as estima se que cerca de 650 pessoas morreram e mais de 4 mil foram afetadas pelos efeitos do acidente Acidentes ambientais tecnol gicos 34 1 1 4 Bhopal Photo Pablo Bartholomew a Copyright O 1985 Right Reserved blo Bartholomew Gamma Liaison Network Figura 4 Acidente em Bophal ndia Fonte ABIQUIM 2005 Na madrugada de 3 12 84 uma nuvem t xica de isocianato de metila causou a morte de milhares de pessoas na cidade de Bhopal a capital de Madya Pradesh na ndia central A emiss o foi causada por uma planta do complexo industrial da Union Carbide situado nos arredores da cidade onde existiam v rios bairros residenciais O isocianato de metila um produto utilizado comercialmente conhecido como Sevin e Temik da fam lia dos carbanatos utilizados como substitutos de pesticidas organoclorados como o DDT Em condi es normais o isocianato de metila l quido temperatura de 0 e press o
133. brir certos assuntos na seguinte ordem A es p s emergenciais 200 Informa o sobre Sa de Exatamente a que cada atendente foi possivelmente exposto e sinais e sintomas de doen as pr ximas Algumas subst ncias podem n o revelar sinais e sintomas de exposi o num per odo de 24 a 48 horas Quando necess rio determinar o acompanhamento m dico em casos de exposi o e Revis o de equipamentos e materiais A revis o deve assegurar que os materiais e equipamentos avariados ou contaminados estejam claramente marcados e que separados para a limpeza especial ou descarte comum que os trajes de combate a inc ndio e as vestimentas pessoais sejam lavadas ao retornar Algu m deve especificamente ser designado para assegurar que as pe as de vestu rio contaminadas sejam adequadamente lavadas ou descartadas e Identificar problemas que requeiram a o imediata Falhas no equipamento seguran a principais problemas com rela o equipe ou potenciais quest es legais devem ser comentadas Se n o for crucial deixar para a avalia o e Agradecer o empenho e integra o de todas as equipes e rg os participantes Muitas ocorr ncias com produtos perigosos requerem conhecimentos espec ficos preparo f sico e psicol gico senso de coopera o e de equipe Ressaltar os pontos positivos conscientizar a necessidade de corre o dos problemas e pontos negativos e agradecer o empenho de todo
134. caso dispon vel ou policial ou ainda por pessoal da seguran a da empresa com capacita o comprovada O mesmo conceito se aplica a locais abertos fora de edifica es Primeiro garanta que as entradas estejam seguras e ent o estabele a um per metro de isolamento em volta do perigo Comece pelo controle das intersec es rampas de subidas e descidas estradas subjacentes e qualquer outro acesso ao local Neste ponto uma equipe de reconhecimento pode iniciar a avalia o V timas ainda prioridade mas estradas e pontos de acesso podem se congestionar e restringir rapidamente qualquer tipo de acesso ao local Permitir que ve culos permanecessem fluindo vagarosamente pr ximos ao local do acidente iria promover mais opera es de resgate e em geral compromete toda a opera o tornando a muito mais complicada Se a situa o se estender as condi es podem mudar e o produto perigoso pode migrar para uma rea onde ve culos est o parados esperando que o tr nsito volte a fluir Os ocupantes podem se tornar v timas sem meios imediatos de escapar por estarem diretamente em contato com o produto e em locais colapsados Uma vez que um grande per metro em volta do acidente desej vel um erro muito comum interditar uma rea maior do que pode ser efetivamente controlada exceto em opera es militares nas quais h um grande contingente para patrulhar um certo per metro Se as patrulhas est o esparsas ou n o s
135. ceu no local O que est acontecendo agora Sistema de comando gerenciamento de crise 183 situa o est vel Ir mudar por causa das condi es clim ticas Existe vazamento poss vel quantificar Para onde se direciona Existe vazamento de g s ou l quido os produtos s o t xicos ou inflam veis Existe a possibilidade de fogo ou explos o Fatores Modificadores N o existem duas situa es de emerg ncia iguais Quando essas diferen as n o s o levadas em considera o as consequ ncias podem ser imprevis veis para todos os envolvidos Outros aspectos devem ser considerados a Caracter sticas do local Pode modificar a interven o na emerg ncia fazendo que ela seja segura e eficaz rural x urbano vazamento terrestre x aqu tico estrada x deserto b Hor rio A dispers o de um vazamento durante o dia ou noite apresenta caracter sticas diferentes Um acidente durante a troca de turno pode trazer dificuldades no atendimento um vazamento de produto em rodovia noite ter dificuldades maiores que durante o dia C Condi es meteorol gicas O frio e o calor podem facilitar ou dificultar o atendimento dependendo do produto O calor pode causar estresse e cansa o devido aos equipamentos utilizados A umidade do ar pode interferir com alguns produtos enquanto que a dire o do vento determina os locais seguros de aproxima o e retirada das pessoas Para estimar E o dano prov
136. cina Desde que a medicina n o pode ser considerada uma ci ncia exata como a qu mica f sica ou matem tica o fen meno da toxicologia n o pode sempre ser previsto com precis o ou explicado com base nas leis da f sica ou qu mica Este fato que n o pode ser previsto frequentemente reduz as conclus es e decis es para opini o melhor do fato Genericamente falando Toxicologia Industrial relacionada com os efeitos de subst ncias que penetram em alguma parte do corpo humano O veneno pode ser considerado como subst ncia que causa danos para os tecidos vivos quando aplicados em doses relativamente pequenas N o sempre f cil fazer uma distin o entre subst ncias venenosas e n o venenosas A considera o mais importante quando definimos o termo veneno relacionar a quantidade ou dosagem a partir da qual o produto se torna perigoso Certas subst ncias podem causar danos quando aplicadas diretamente sobre a pele Entre os fatores que s o relacionados com dosagem efetiva os mais importantes s o 1 Quantidade ou concentra o do material 2 Dura o da exposi o No es de toxicologia 65 3 Estado de dispers o tamanho da part cula ou estado f sico por exemplo p fumos g s etc 4 Afinidade ao tecido do corpo humano 5 Solubilidade nos fluidos dos tecidos humanos e 6 Sensibilidade dos rg os ou tecidos do corpo humano Obviamente existem possibilidades de grandes varia
137. cionados em v rios tipos de embalagens tais como bombonas caixas de madeira caixas de papel o sacos Acidentes ambientais tecnol gicos 48 diversos tambores latas cilindros tanques etc As embalagens podem ser agrupadas em cont ineres estrados e pallets Parques de estocagem s o reas de armazenamento e transfer ncia de produtos nas quais se situam tanques e bombas de transfer ncia Podem incluir pequenas edifica es para atividades administrativas Nesse tipo de instala o os produtos s o acondicionados via de regra em tanques ou em elevado n mero de tambores e bombonas Os tanques podem ser elevados posicionados acima do solo superficiais estruturas apoiadas sobre a superf cie do solo semi enterrados posicionados parcialmente abaixo do n vel do solo e subterr neos instalados sob a superf cie do solo As ind strias s o instala es que se destinam gera o de produtos qu micos podem envolver o processo de refino a manipula o de mat rias primas subst ncias qu micas e outros compostos Essas instala es em geral s o constitu das por sistemas complexos de equipamentos tubula es tanques vasos v lvulas bombas compressores filtros Al m de processos produtivos tamb m poder o ser encontrados laborat rios almoxarifados dep sitos e grandes reas de armazenagem e de estocagem de produtos qu micos 1 5 Modais de transporte O transporte de produtos qu micos por
138. cologista industrial Nas c lulas agentes t xicos podem agir na superf cie ou em seu interior dependendo dos receptores ou locais de liga o um exemplo familiar a afinidade qu mica do ars nio e merc rio com grupos sulfidril S H em mat ria biol gica 2 5 Absor o e envenenamento Com exce o dos irritantes externos subst ncias t xicas geralmente s o absorvidas pelo corpo e distribu das pela corrente sangu nea na ordem para o envenenamento ocorrer Em outras palavras envenenamento comumente n o ocorre sem absor o Na outra m o absor o n o resulta necessariamente ou sempre em envenenamento O corpo humano provido de um sistema elaborado de mecanismos de prote o e h bil para tolerar uma presen a surpreendente e graus de muitos materiais t xicos Alguns materiais estranhos s o excretados sem altera es pela urina e pelas fezes Gases t xicos seguindo absor o podem ser eliminados pelos pulm es Alguns compostos qu micos v o atrav s de processos do metabolismo e s o excretados de uma forma alterada Alguns destes processos s o conhecidos como mecanismos de desintoxica o Em alguns casos o produto intermedi rio no processo de desintoxica o pode ser mais t xico que a subst ncia original como por exemplo cido f rmico e formalde do a partir do lcool met lico No es de toxicologia 73 Desde que a absor o necessita preceder ao envenenamento a quest o sempre surge on
139. com a finalidade de obter produtos para seu desenvolvimento e bem estar Por m se muitas subst ncias s o inofensivas ao ser humano e ao meio ambiente outras s o extremamente agressivas e impactantes O crescimento de um pa s depende entre outros fatores da amplitude do seu parque industrial do qual resulta a produ o de mat rias primas que servir o mais tarde para produzir os produtos necess rios e indispens veis ao seu desenvolvimento econ mico e progresso uma vez que sua aplica o revertida em conforto e benef cios para a manuten o da vida moderna Tamb m verdade que os produtos qu micos criados sinteticamente s o a base da maior parte dos problemas ambientais O crescimento da quantidade de produtos qu micos manufaturados armazenados e transportados no mundo inteiro tem contribu do sensivelmente para p r em risco o ser humano o meio ambiente e o patrim nio O vazamento de produtos no meio ambiente tem sido ocasionado por falhas humanas e materiais falhas nos processos produtivos danos nas instala es industriais causados por acidentes naturais fortes tormentas abalos s smicos descargas el tricas atmosf ricas inunda es escorregamentos de encostas e atentados terroristas entre outros Acidentes ambientais tecnol gicos 27 Calcula se que nos dias atuais existem mais de 20 milh es de f rmulas qu micas Desse total quase 1 milh o s o subst ncias ou produtos considerados per
140. como seguran a individual e coletiva meio ambiente resgate de intoxicados e feridos entre outros de fundamental import ncia a integra o entre as equipes de diferentes campos de atua o de modo a serem evitadas controv rsias durante a realiza o dos trabalhos Para tanto necess rio o estabelecimento de um Grupo Coordenador que dever ser coordenado por um representante de cada entidade envolvida os quais ap s discuss o e planejamento das a es dever o coordenar suas respectivas equipes Independentemente das a es a serem decididas campo durante o atendimento emergencial faz se necess ria a realiza o de planejamentos anteriores aos sinistros de forma a estarem devidamente estabelecidas as responsabilidades e respectivas reas de atua o dos participantes visando agilizar os trabalhos ou seja necess ria a elabora o de planos locais e regionais de emerg ncia para o atendimento a acidentes envolvendo subst ncias qu micas 15 1 Conclus o Em geral esta fase do atendimento acompanhada por T cnicos da CETESB que normalmente levam dias podendo chegar a anos para ser finalizada A responsabilidade de restabelecer o local em melhores condi es do que estava antes do poluidor Eventualmente o policial poder acompanhar os t cnicos da Ag ncia Ambiental para acompanhamento de alguma a o como do caso do efetivo do Policiamento Ambiental ou at do policiamento local para
141. da se o amarela por m com a ordem das colunas alteradas da seguinte forma a primeira com o nome dos produtos a segunda com o n mero ONU a terceira com a Classe de Risco e a quarta com o N mero do Guia de Emerg ncia Se o LARANJA traz os Guias de atendimento inicial em casos de emerg ncia que d o suporte para os primeiros 30 minutos de atendimento Cada um dos Guias numerados fornece de forma simples e objetiva as informa es mais relevantes indicam os riscos potenciais mais significativos e descreve os procedimentos a serem inicialmente adotados contemplando os produtos perigosos isoladamente Nos casos em que diversos produtos apresentam riscos similares sugerindo procedimentos emergenciais semelhantes um nico Guia abrange todos esses produtos Cada Guia est dividido em itens e subitens com os seguintes t tulos Riscos Potenciais subdivididos em fogo ou explos es e riscos sa de Seguran a P blica subdivididos em vestimentas de prote o e evacua o A es de Emerg ncia subdividido em fogo vazamento ou derramamento e primeiros socorros Se o VERDE traz a Tabela de Isolamento e Prote o Inicial com as explica es de como proceder para utilizar corretamente essa se o A tabela referenciada corresponde aos produtos constantes na rela o de produtos perigosos das se es amarela e azul cujos n meros e ou nomes
142. das no manuseio estivagem e transfer ncia da carga e e apoiar o transportador na operacionaliza o da remo o da unidade de transporte em concord ncia com os representantes dos rg os de tr nsito ou da ferrovia corpo de bombeiros e rg os do meio ambiente Institui es externas 162 Org o Notifica Identifi An lise Coorde Conten Resgate Evas o Limpeza Pr Sa de Treina Governa o ca o de Na o o Salva de Descarte Hospi p blica mento Mentais Risco mento pessoas Recupe talar ra o Transportes X X X X X X Sa de X X X X X Abastecimento X X X Meio ambiente X X X X Guarda X X Municipal Defesa Civil X X X Assist ncia X X Social Educa o e X X Cultura Quadro 3 Divis o de trabalho das organiza es que respondem a emerg ncia Fonte Decreto 96 044 88 Segundo Leal 1999 Quadros 4 e 5 a partir da norma NFPA 471 apresenta as responsabilidades deveres e tarefas esperadas a serem cumpridas pela maioria das ag ncias p blicas e privadas que podem ser convocadas a comparecer a um acidente qu mico ampliado para um atendimento a emerg ncia com produtos perigosos AEPP 10 1 Conclus o Por menos recursos que nosso policial disponha ele tem uma grande possibilidade de solicitar apoio para estes atendimentos pois terceiros disp em de grande conhecimento t cnico recursos
143. das para todas as OPM 2 3 2 os pronunciamentos para a m dia exigem conhecimentos espec ficos que atendam aos interesses de bem informar opini o p blica e de aperfei oar a imagem da Institui o 3 OBJETIVOS 3 1 estabelecer procedimentos padr o de atendimento de pedido de informa o de representantes dos rg os da m dia em conformidade com a doutrina de gest o pela qualidade para assegurar o respeito e a isonomia aos direitos de imprensa e de informa o em equil brio aos direitos de honra marca e imagem de pessoas e da Institui o 3 2 normatizar o servi o de porta voz 4 MISS O Regular os procedimentos atinentes ao recebimento processamento e resposta a pedidos de informa es formulados pelos representantes dos rg os da m dia e permitir a qualifica o de policiais militares para o servi o de porta voz do comando respectivo 5 CONCEITOS 5 1 Fundamentos legais do relacionamento com a m dia 5 1 1 o inciso XIV do artigo 5 da Constitui o Federal assegura a todos o acesso informa o e ao resguardo do sigilo da fonte quando necess rio ao exerc cio profissional 5 1 2 o inciso XXXIII do mesmo artigo assegura o direito de todos de receber dos rg os p blicos informa es de interesse particular coletivo ou geral que ser o prestadas no prazo da lei sob pena de responsabilidade ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescind vel seguran a da sociedade e do Estado 5 1 3 todos
144. de 4 at 65 O PVC come a a derreter por volta de 82 mas para contatos breves ou intermitentes e caso objetos aquecidos n o estejam sendo manipulados as luvas de PVC podem ser efetivas em temperaturas acima de 100 Formula es especiais de PVC podem gerar luvas que podem permanecer em uso em temperaturas inferiores a 34 C Figura 60 Luva de neoprene Fonte Marluvas 2006 O Neoprene cloropreno foi a primeira borracha sint tica As luvas confeccionadas com Neoprene garantem excelente resist ncia a uma ampla gama de produtos qu micos perigosos que inclui cidos lcoois leos gorduras produtos c usticos tintas graxas fertilizantes cetonas detergentes e l quidos refrigerantes Equipamento de individual 150 O Neoprene promove boa resist ncia a abras o mas n o t o boa quanto ao PVC ou borracha nitr lica e boa resist ncia ao corte mas n o t o boa quanto a borracha natural O Neoprene possui excelente tactilidade e sua flexibilidade e conforto lembra muito a borracha natural mas muito mais resistente quimicamente e imperme vel a gases vapores e neblinas O Neoprene tamb m resiste a degrada o devido ao envelhecimento aos raios solares oz nio oxida o e a varia es clim ticas Seu desempenho bom e resiste a degrada o em contato cont nuo em temperaturas acima de 93 e em contatos intermitentes acima de 149 C permanecendo duro e se tornando
145. de vulto ou pass veis de repercuss o principalmente com ref ns localizados 3 SITUA O a a Constitui o Federal em seu Artigo 144 par grafo 5 estabelece que s Pol cias Militares cabem a pol cia ostensiva e a preserva o da ordem p blica o que al m de exigir a es predominantemente preventivas requer as repressivas para restaurar de imediato a normalidade b eventualmente ocorrem fatos que pela sua natureza propor o prov vel repercuss o proje o p blica dos envolvidos ou outras circunst ncias de relev ncia exigem o emprego conjugado de meios e ou demandam aten o especial constituindo exemplos desses fatos as grandes concentra es populares manifesta es tumultos motins e revoltas em estabelecimentos penais ocorr ncias com ref ns a es terroristas desastres rodovi rios ferrovi rios ou com aeronaves calamidades inc ndios aqueles que envolvam autoridades etc recrudescimento do crime organizado principalmente as ocorr ncias de sequestro ou outras onde haja a tomada de ref ns v m impondo desafios delicados e cr ticos Pol cia Militar demandando a es altamente planejadas e coordenadas de maneira a se evitar atitudes meramente impulsivas que coloquem em risco as v timas dos delitos al m de trazer consequ ncias Sistema de comando gerenciamento de crise 180 negativas imagem institucional da e particularmente aos nossos profis
146. de a linha de divis o entre absor o e envenenamento para ser desenhada A resposta para esta quest o frequentemente vincula uma dificuldade consider vel N o h d vida que quando a absor o alcan a um ponto onde causa enfraquecimento da sa de o envenenamento ocorreu Sa de enfraquecida manifesta por si s a presen a de estrutura alterada fun es alteradas qu mica alterada ou uma combina o destes Estes enfraquecimentos em turno s o resultados de sintomas anormais f sico anormal ou descobrimentos por meio de testes de laborat rios ou combina o dos mesmos Quando absor o produziu ambos sintomas anormais e descobrimentos objetivos anormais n o h d vida que o envenenamento ocorreu Na opini o de muitos estudiosos absor o que produz evid ncia objetiva de estrutura alterada ou fun o deve tamb m ser chamada envenenamento mesmo que n o haja sintomas subjetivos anormais Quando sintomas subjetivos constituem a nica base para distin o entre absor o e envenenamento a distin o se torna uma mat ria de opini o m dica requerendo uma avalia o pessoal 2 6 Conclus o N o h nada t o perigoso que n o possa ser manipulado com seguran a portanto conhecendo o inimigo fica mais f cil administrar a aproxima o e evitar a contamina o com um agente agressivo Os conceitos de toxicologia industrial foram adotados porque est o diretamente vinculados a a es pr ticas e n
147. de apoio de rg os externos Identifica o do produto Avalia o dos riscos do produto 10 Defini o da rea de isolamento 11 Sinaliza o inicial do local 12 Isolamento inicial 13 Monitora o ambiental visual 14 Monitora o ambiental com equipamentos 15 Riscos do produto associados as caracter sticas do local 16 Consequ ncias potenciais associadas com a emerg ncia 17 Identifica o de zonas fria morna e quente 18 Determina o de zonas fria morna e quente 19 Identifica o de roupas de prote o N veis A B C e D ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da de 272 contra inc ndio ind stria qu mica da ABNT Tempo de dura o em horas no final do question rio e indicar com Sim quando for necess rio informar os alunos sobre um tema 1 ou capacit los a realiz lo N vel de atendente Reconhecimento Operacional T cnico Comandante tem Tema 1 C 0 0610 D C 20 Utiliza o de roupas de prote o n vel A 21 Utiliza o de roupas de prote o n vel B 22 Utiliza o de roupas de prote o n vel 23 Utiliza o de roupas de prote o n vel D 24 Sele o de n vel de roupa de prote o 25 Identifica o de equipamentos de prote o res
148. de de ar existente no cilindro Figura 63 O cilindro preso por uma bra adeira placa do seu suporte e cont m ar respir vel altamente comprimido Abrindo se o registro do cilindro o ar comprimido passa pelo redutor de press o onde se expande a uma press o intermedi ria de 6 bar 6 Kgf cm Por este o ar chega at a v lvula de demanda que libera a quantidade de ar necess ria para os pulm es O ar expirado vai para o exterior atrav s de uma v lvula de exala o existente na m scara facial A v lvula de demanda pode estar conectada m scara por meio de uma liga o de rosca ou em posi o intermedi ria entre o cilindro e a m scara O man metro permite verificar a press o do ar existente no cilindro a qualquer tempo o que muito importante durante a utiliza o pois permite ao bombeiro verifica es peri dicas do tempo de uso que lhe resta aumentando sua seguran a Equipamento individual 156 Figura 63 Equipamento aut nomo de respirat ria Fonte Corpo de Bombeiros 2000 A m scara filtrante Figura 64 uma m scara de borracha adapt vel ao rosto contendo um filtro que elimina os agentes nocivos respira o os filtros s o pr prios para cada classe de agente tais como Filtro qu mico para absor o de gases e vapores Filtro mec nico para reten o de part culas s lidas em suspens o no ar Filtro combinado para gases e vapor
149. de um catalisador ou outras influ ncias involunt rias tais como calor excessivo fric o contamina o etc Se a rea o n o controlada poss vel que haja libera o de energia A polimeriza o pode ocorrer numa velocidade muito r pida e aumentar o volume muitas vezes em rela o ao original podendo provocar o rompimento brusco do tanque aumentando sensivelmente o potencial de danos que pode ocorrer no local do acidente Ponto de fulgor Ponto de fulgor a menor temperatura em que um l quido na fase vapor se inflama quando em contato com uma fonte de calor Queima flare ou tocha processo usado com l quidos de alta press o para sua segura deposi o Muitas vezes usado em acidentes com GLP Queima controlada queima de agentes combust veis e inflam veis Deve ser considerado que o resultado da combust o poder ser poluente Rea es qu micas a intera o de duas ou mais subst ncias resultando em altera o qu mica das duas subst ncias que interagiram inicialmente Reembalagem processo de coloca o de embalagem avariada em outro contentor de dimens es pouco maiores especialmente preparado para a finalidade GLOSS RIO 227 Reten o pelo uso de barreiras f sicas para prevenir ou reduzir a quantidade de produto que flui para o meio ambiente Diques de areia e barragens de fibras s o exemplos de produtos usados com essa finalidade Solidifica o Este um m todo
150. designado ou o tipo de trabalho que ser feito pode tamb m determinar o n vel de prote o que se deve empregar Por exemplo coletar amostras de recipientes abertos pode requerer o n vel B de prote o enquanto que andar simplesmente para fazer observa es do ar exige apenas uma prote o n vel C A designa o de diferentes n veis de prote o dentro da zona de exclus o zona quente quando esta medida apropriada geralmente ajuda a estabelecer um procedimento operativo mais flex vel eficiente e menos dispendioso enquanto que apesar de tudo se mant m um alto grau de seguran a A Zona de Redu o de Contamina o situa se entre a Zona de Exclus o e a Zona de Suporte e o caminho de transi o entre a zona contaminada e a limpa Funciona como uma barreira para reduzir a probabilidade de que a zona limpa termine tamb m contaminada ou seja afetada por outros perigos existentes Esta zona assegura que as subst ncias que contaminaram o pessoal ou os equipamentos fiquem retidas aqui por meio dos processos de descontamina o reas de exclus o redu o de contamina o e suporte 135 Inicialmente a zona de redu o de contamina o considerada como n o contaminada S o fixados corredores de descontamina o por exemplo um corredor para pessoal e outro corredor para os equipamentos pesados De acordo com a dimens o da opera o poss vel que sejam necess rios mais de dois corredores Ningu m d
151. dio na Ind stria da ABNT Anexo B tem uma pesquisa em andamento cujo p blico pesquisado inclui Corpos de Bombeiros do Brasil Ag ncias Ambientais Estaduais do Brasil Empresas e rg os voltados para a rea de atendimento de emerg ncias com produtos perigosos e instrutores do Curso de Atendimento de Emerg ncias com produtos perigosos da escola espanhola da Texas A amp M University no Texas USA cuja conclus o que os policiais devem ter capacita o no n vel de reconhecimento e os bombeiros em n vel operacional Assim nossos policiais devem basicamente identificar e notificar a emerg ncia enquanto que os bombeiros como operacionais devem saber como realizar interven es defensivas ou seja interven es f sicas que n o permitam o contato com o produto perigoso como dique dist ncia e prepara o de infra estrutura para as outras opera es Outro fato que alia esta conclus o que a legisla o nacional difusa e n o deixa claro quais s o as fun es espec ficas de cada rg o permitindo inclusive que a CETESB cobre do poluidor taxas relativas s atividades que n o est o especificadas em sua lei org nica M todos f sicos qu micos de de produtos 177 M TODOS F SICOS DE Risco Radiol gico Gases Liq Sol Gases Lig Sol iq Absor o S S S N N N S N N N S N Legenda BPV Baixa Press o de vapores APV Alta press
152. do Acordo de Alcance Parcial para facilita o do Transporte de produtos perigosos entre o Brasil Argentina Paraguai e Uruguai Decreto N 2866 de 08 02 98 Aprova o regime de infra es e san es aplic veis ao transporte terrestre de produtos perigosos Portaria MT N 22 01 de 19 01 01 Aprova as instru es para a Fiscaliza o do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos no MERCOSUL Federal Decreto 55 649 1965 Minist rio do Ex rcito Manipula o e explosivos Resolu o n 18 de 1975 CONMETRO Regulamenta T cnicas do Instituto Nacional de Pesos e Medidas Bras lia DF Lei N 6 938 de 31 de Agosto de 1981 Pol tica Nacional para o Meio Ambiente e Institui o Sistema Nacional de Meio Ambiente Bras lia Decreto Lei N 2063 de 06 de outubro de 1983 Disp e sobre multas a serem aplicadas por infra es regulamenta o para a execu o do servi o de transporte rodovi rio de cargas ou produtos perigosos e d outras provid ncias AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 230 acidentes ambientais tecnol gicos Decreto 1 797 86 Acordo para a facilita o do transporte de produtos perigosos no MERCOSUL transporte terrestre Bras lia GEIPOT Decreto N 96 044 de 18 05 1988 Aprovou o Regulamento para o Transporte Rodovi rio de produtos perigosos RTPP e d outras provid ncias Norma CNEN NE 6 05 de 1988 Comiss o Nacional de Energia Nuclear C
153. dous Materials Response Hanbook p 307 308 NFPA 471 Cap tulo 11 SOCORRO A V TIMAS Como j comentado no cap tulo anterior de acordo com a NBR 14064 esperado que qualquer um que esteja no local do acidente fa a o socorro s v timas Al m do que no rodap de cada documento oficial da PMESP temos a seguinte inscri o N s policiais militares estamos compromissados com a defesa da vida da integridade f sica e da dignidade da pessoa humana Por m alguns cuidados devem ser tomados pois as v timas normalmente est o contaminadas ou dentro da zona quente ou seja na rea de exclus o onde somente pode haver a entrada de pessoal especializado e com EPIs adequados De acordo com o MAEPP Manual de atendimento s emerg ncias com produtos perigosos do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo 2007 no prelo a seguran a da vida sempre a maior prioridade do Comandante da Emerg ncia Uma das primeiras preocupa es depois de avaliar a extens o do acidente a busca e resgate de v timas No entanto o comandante deve assegurar a vida de todos os envolvidos tanto das v timas dentro da Zona Quente em risco imediato quanto das pessoas que ser o atingidas num futuro pr ximo em risco iminente devendo analisar a emerg ncia de forma sist mica concentrando os recursos e meios em todas as frentes de trabalho O tempo torna se importante para o xito no salvamento das v timas
154. dual contra produtos qu micos Entender as t cnicas de medi o de risco e perigo Realizar opera es avan adas de controle conten o e confinamento dentro das capacidades dos recursos e EPI dispon veis Entender e implementar procedimentos de descontamina o Compreender procedimentos de finaliza o e Entender a terminologia b sica e o comportamento dos produtos qu micos e t xicos No N vel 4 Especialista em Produtos Perigosos aquela pessoa que auxilia e d apoio aos t cnicos em produtos perigosos Os deveres dos dois s o muito parecidos por m o dos t cnicos exige um conhecimento mais especifico das subst ncias que eles t m que conter O especialista em produtos perigosos pode M todos f sicos qu micos de de produtos 175 servir como elo como Rela es P blicas com as autoridades federais estaduais e municipais quando das atividades de emerg ncia em campo Os especialistas em produtos perigosos ter o recebido no m nimo 24 horas de treinamento equivalente ao n vel t cnico Tamb m dever o ter capacidade nas seguintes reas Conhecimento de como implementar um plano local de atendimento a emerg ncias Entender a classifica o identifica o e verifica o dos produtos perigosos conhecidos e desconhecidos por meio da utiliza o de instrumentos e equipamentos de monitoramento Conhecer com profundidade o plano estadual de atend
155. e podemos reavaliar seus riscos maiores detalhes no Cap tulo 07 g Redimensionamento da rea de isolamento e Uma vez reavaliados seus riscos podemos verificar se o isolamento inicial adequado ou n o e dividir as reas em zonas fria morna e quente maiores detalhes no Cap tulo 08 h Adequa o de EPI e fim de se priorizar o resgate de v timas vamos utilizar o n vel adequado de sendo que normalmente se utilizar a roupa de prote o n vel B maiores detalhes no Cap tulo 09 1 Solicita o de apoio e Caso n o se tenha recursos suficientes para o desenvolvimento dos trabalhos quem estiver no local solicitar apoio para poder dar continuidade ao atendimento maiores detalhes no Cap tulo 10 j Salvamento de vidas e O resgate emergencial de v timas o principal objetivo deste procedimento onde teremos a retirada da v tima da zona quente deixando a na zona fria at a chegada de socorro adequado externo caso seja seguro maiores detalhes no Cap tulo 11 k Avalia o dos recursos dispon veis e Somente ap s analisar a forma segura de se retirar a v tima que avaliaremos se h condi es ou n o de se dar continuidade ao atendimento ou se apenas aguardamos a chegada resgate especializado maiores detalhes nos Cap tulos 06 09 e 12 Desenvolvimento de a es e A conten o ser de forma f sica ou qu mica utilizando se os conceitos do Sistema de Comando de Incid
156. e biqueira de a o dependendo do desenho da roupa poder ser necess ria a utiliza o uma bota interna e Macac o de algod o para uso interno e Capacete para uso interno e e R dio de comunica o Figura 52 Roupa n vel A Fonte Corpo de Bombeiros 2000 O n vel B de prote o deve ser selecionado quando o maior n vel de prote o respirat ria necess rio mas um n vel menor de prote o pela pele e para os olhos O n vel B o n vel m nimo recomendado em situa es de in cio de entrada at que o perigo tenha sido detectado e avaliado por meio de amostragem ou outro m todo de an lise qualquer que seja confi vel bem como equipamento apropriado para aquela situa o tenha sido indicado Os equipamentos recomendados para serem utilizados na prote o n vel e Equipamento aut nomo de press o positiva Equipamento individual 142 e Roupa de prote o qu mica como capas e jaquetas com mangas longas capas com capuz macac es roupas de prote o contra respingos em duas pe as jaqueta e cal a e Capa de uso interno e Luvas externas com resist ncia qu mica e Luvas internas com resist ncia qu mica e Botas externas com palmilha e biqueira de a o e Capacete e e R dio de comunica o VE kS Figura 53 Roupa n vel Fonte Dupont S o Paulo 1999 O n vel de prote o deve ser selecionado quando o tipo de contamina
157. e o ano de 2006 classificadas por produto u uu a aueia ese aeie erbe gee 60 Gr fico 8 Distribui o de atendimento de emerg ncias com produtos perigosos pelo Corpo de Bombeiros eee 62 LISTA TABELAS Tabela 1 Relat rio de Chamados Recebidos de 2003 a Set2007 da Pr dus cousa ie 54 Tabela 2 Emerg ncias e incidentes por modal de transporte de 2003 a Set2007 da Pr Qu mica rra rrrrssssssssssa 54 Tabela3 Distribui o das liga es recebidas no Centro de Controle de 2002 a 2006 pela 55 Tabela 4 Atendimentos emergenciais realizados pela CETESB por atividade e os respectivos percentuais relativos ao per odo de 1978 a 2005 e os anos de 2005 G 2000 e E E E PE PR sanka SRS 57 Tabela 5 Acidentes de tr nsito atendidos pelo CPRv de janeiro de 2000 at abril DE 200 AEE EET S gd a o da fa AE 57 Tabela 6 Resumo de atendimentos pelo Corpo de Bombeiros em 2006 61 Tabela 7 Atendimento de emerg ncias com produtos perigosos pelo Corpo de Bombeiros 2006 por tipo de atendimento rnn eene 62 Tabela 8 Tabela fatores de corre o de limite inferior de explosividade 111 Tabela 9 M todos f sicos de conten o 177 Tabela 10 M todos qu micos de conten o
158. e produto se h inc ndio ou v timas Esta fase pode ser realizada pelo solicitante e complementada pelo policial no local maiores detalhes no Cap tulo 03 b Identifica o do produto Com a utiliza o do n mero da ONU ou descri o da embalagem ou do local de trabalho temos que identificar o produto para conhecer seus riscos potenciais maiores detalhes no Cap tulo 04 c Avalia o dos riscos do produto Nas reas e no departamento de seguran a industrial temos as fichas de seguran a do produto e no departamento de seguran a industrial temos um Manual de Emerg ncia da ABIQUIM que nos fornecer o os riscos principais do produto maiores detalhes no Cap tulo 07 d Isolamento do local O Manual de Emerg ncia da ABIQUIM apresenta as dist ncias iniciais para o isolamento do local levando se em conta a dire o do vento a dimens o do derrame ou vazamento e se est de dia ou a noite maiores detalhes no Cap tulo 05 e Monitora o ambiental Por meio de equipamentos de monitora o ambiental como phmetro e com a an lise visual do ambiente podemos identificar algumas caracter sticas do ambiente como se o dia est chuvoso ou n o se est calor se o produto est visivelmente presente etc maiores detalhes no Cap tulo 06 Considera es finais 215 f Reavalia o dos riscos do produto e Com as informa es dos riscos b sicos do produto associados com as caracter sticas do ambient
159. eceitos legais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho b impor as penalidades cab veis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho c embargar obra interditar estabelecimento setor de servi o canteiro de obra frente de trabalho locais de trabalho m quinas e equipamentos d notificar as empresas estipulando prazos para elimina o e ou neutraliza o de insalubridade e atender requisi es judiciais para realiza o de per cias sobre seguran a e medicina do trabalho nas localidades onde n o houver m dico do trabalho ou engenheiro de seguran a do trabalho registrado no MTB 1 5 Podem ser delegadas a outros rg os federais estaduais e municipais mediante conv nio autorizado pelo Ministro do Trabalho atribui es de fiscaliza o e ou orienta o s empresas quanto ao cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho 1 6 Para fins de aplica o das Normas Regulamentadoras considera se a empregador a empresa individual ou coletiva que assumindo os riscos da atividade econ mica admite assalaria e dirige a presta o pessoal de servi os Equiparam se ao empregador os profissionais liberais as institui es de benefic ncia as associa es recreativas ou outras institui es sem fins lucrativos que admitem trabalhadores como empregados b empregado a pessoa f sica que p
160. elo Corpo de Bombeiros da PMESP Fonte Manual de Fundamentos de Bombeiros S o Paulo 1998 O item 1 da Figura 55 o capacete Gallet foi projetado especificamente para atender s necessidades de seguran a aliado ao conforto aos bombeiros Equipamento individual 145 fazendo valer aspecto psicol gico de confian a equipamento frente s situa es adversas e com as seguintes caracter sticas Apresenta se no formato de concha Possui estofamento interno absorvendo os impactos Ber o encaixe da cabe a feito de uma tela muito confort vel com moldura remov vel que se ajusta na concha Cinta ajust vel para qualquer tamanho de cabe a de 53 a 62crn de di metro Dois estofados almofadados para o pesco o os quais poder o ser ajustados de acordo com o tamanho da cabe a do usu rio fornecendo melhor conforto e estabilidade A jugular do queixo com o fixado na concha com bot es de press o e fecho de velcro em 2 posi es abrir ou apertar sem afrouxamento aperto garantido Uma tela interna para prote o dos olhos com revestimento dos dois lados que resiste a riscos e ranhuras regul veis externamente por meio de travas Escudo facial com revestimento refletivo na cor dourada o qual poder ser levantado ou encaixado dentro do capacete possuindo um revestimento interno contra emba amento e um revestimento externo contra riscos e ranhurar e Bot
161. em estar atentos a quaisquer eventos com produtos perigosos para que n o se envolvam gratuitamente correndo s rios riscos s suas vidas O cen rio perverso o retardamento de um pronto atendimento em raz o da falta de informa o H v rios produtos classificados como perigosos que n o possuem restri o alguma quanto aproxima o de pessoas utilizando suas roupas normais de passeio ou de trabalho como enxofre em p ou nitrog nio l quido sem avaria no tanque para socorrer v timas cujos acidentes foram de origem f sica como um acidente de tr nsito ou queda Portanto conveniente que o policial militar esteja atento ao seu ambiente de trabalho e informado adequadamente sobre os riscos e limites de a o em acidentes ambientais tecnol gicos Cap tulo 2 NO ES DE TOXICOLOGIA No Ap ndice C desta obra s o apresentados alguns termos e express es relacionadas toxicologia Toxicidade a caracter stica de uma mol cula qu mica ou de um composto em produzir uma doen a uma vez que alcan a um ponto suscet vel dentro ou na superf cie do corpo Perigo toxicol gico a probabilidade que a doen a pode ser causada em raz o da maneira pela qual esteja sendo utilizada a subst ncia Em termos simples toxicologia pode ser definida como a ci ncia da a o de venenos em organismos vivos Toxicologia Industrial relacionada com o organismo humano e consequentemente est coligada ao campo da medi
162. empresa especializada em atendimento de emerg ncias envolvendo produtos perigosos COMANDANTE DE INCIDENTES Conceitua o O comandante de incidentes a pessoa que assumir o controle do local do incidente e deve possuir a capacidade nas seguintes reas ANEXO modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de 269 prote o contra inc ndio na ind stria qu mica da ABNT e Conhecer e estar capacitado para implementar o sistema de comando de incidentes e Saber implementar um plano de respostas a emerg ncias e Conhecer e compreender os riscos e perigos associados aos usu rios que trabalham com roupas de prote o contra qu micos e Conhecer o plano local de resposta emerg ncia das equipes municipais estaduais e federais e e Saber e compreender a import ncia dos procedimentos de descontamina o P blico alvo b sico e Comandante de Bombeiro e Coordenador de Defesa Civil e Coordenador de Ag ncia Ambiental p blica e e Respons vel de empresa especializada em atendimento de emerg ncias envolvendo produtos perigosos Apesar do texto ser longo contamos com a compreens o de todos com rela o import ncia do tema cuja resposta solicitamos que seja enviada por e mail ou para a Sede do CB 24 em S o Paulo SP Brasil Att Cap PM MARCO ANT NIO Ramos de Almeida Coordenador da CE 24 301 08 Comiss o de Estudo de Prote o contra Inc ndio na Ind stria Qu mica ABNT CB 2
163. endo do produto O calor pode causar estresse e cansa o devido aos equipamentos utilizados A umidade do ar pode interferir com alguns produtos enquanto que a dire o do vento determina os locais seguros de aproxima o e retirada de pessoas Estas informa es foram ordenadas no modelo de Leal 1999 Anexo A que passa a colher os seguintes dados e Telefone do solicitante e Local da ocorr ncia mencionando o sentido Km da estrada e ponto de refer ncia e Tipo de acidente colis o derramamento vazamento explos o inc ndio tombamento abalroamento avaria na embalagem choque queda da carga capotamento produtos incompat veis ou outros Notifica o do acidente 78 e Tipo de caminh o ba tanque carroceria de madeira ou metal container ou container tanque ou outros e Nome do produto envolvido e N mero da ONU e Classe de risco e Estado f sico s lido l quido ou gasoso e Quantidade transportada em litros ou toneladas e Quantidade vazada em litros ou toneladas e rea contaminada em metros quadrados e Forma de acondicionamento do produto containeres pacotes tambores sacarias cilindros reatores fonte radioativa bombonas botij es gal es cx de madeira engradados ou outros produtos transportados no mesmo carregamento ou acondicionado no local do acidente como animais alimentos mob lias produtos incompat veis ou outros e e Condi es no local do ambiente temperatura pr
164. enidos por meio das li es aprendidas em raz o do processo de avalia o dos resultados de nossos atendimentos O prop sito prim rio n o somente apontar A es p s emergenciais 203 falhas em procedimentos individuais ou estrat gicos mas sim desenvolver recomenda es e procedimentos para melhorar ou aperfei oar o sistema de atendimento As cr ticas devem portanto ser usadas como experi ncia valiosa de aprendizado Destacamos abaixo alguns importantes assuntos a serem abordados e Informar aos participantes detalhes sobre os produtos aos quais foram potencialmente expostos bem como sinais e sintomas que possam advir de um poss vel contato com tais subst ncias e Registrar em assentamento individual a fim de resguardar posteriores problemas de sa de e e Solicitar reparos ou substitui o de equipamentos danificados assim como aqueles que necessitar o de uma descontamina o especializada O relacionamento com a m dia parte importante e sempre estar presente em situa es emergenciais por m preciso saber transmitir as informa es corretas relacionar se com todos os meios de comunica o para que eles possam exercer seu papel Informar a Popula o de forma ordeira e pac fica a respeito do que est acontecendo O controle da situa o tamb m exige que as informa es prestadas pelo pessoal de atendimento s emerg ncias n o gerem mais inseguran a ou permitam um maior
165. ente e no m nimo com duplas na zona quente maiores detalhes nos Cap tulos 12 e 13 Considera es finais 216 m Descontamina o e Uma segunda dupla ficar na rea de descontamina o para garantir que n o haja contamina o al m da zona quente Est dupla estar com um n vel de prote o abaixo da equipe de interven o ou seja se for necess rio uso de roupa de prote o n vel B a equipe de descontamina o estar utilizando roupas de prote o n vel C Em situa es de emerg ncia uma piscina com lona imperme vel com uma linha de hidrante ou da empresa ou do CB pode servir como base de descontamina o Lembrando se que o fardamento e a viatura tamb m pode estar contaminada maiores detalhes no Cap tulo 14 n A es de rescaldo e Ap s o atendimento da emerg ncia por quem quer que seja caber ao poluidor restabelecer a seguran a do local deixando o preferencialmente em melhores condi es do que estava antes maiores detalhes no Cap tulo 15 o A es e Nesta fase faz se a avalia o do acidente re ne se com a equipe que trabalhou na emerg ncia para discuss o dos erros e acertos e d se satisfa o imprensa maiores detalhes no Cap tulo 16 p Relat rio e final de todo o atendimento faz se um relat rio detalhado sobre o acidente n o s para registrar o evento mas para tamb m servir como uma fonte de apre
166. envolvendo os produtos qu micos onde as mesmas apresentam uma resist ncia qu mica muito superior aos outros materiais empregados pois apresentam pre os muito superiores quando comparadas com luvas nitr licas ou de PVC Figura 62 Luva de viton Fonte Marluvas 2006 O Viton a borracha mais resistente quimicamente conhecida e protege contra produtos qu micos extremamente t xicos e altamente perme veis tais como difenil policlorados PCB s trifenil policlorados benzeno anilina Este fluorelast mero promove excelente resist ncia a gases e vapores de gua O Viton flex vel mas oferece m nima resist ncia a cortes e abras o Em situa es onde o Viton recomendado para resist ncia qu mica e mec nica ent o necess rio uma luva mais grossa Equipamento de individual 153 O Viton s recomendado onde a vida til de outras luvas muito curta para serem econ micas pois o custo das luvas confeccionadas em Viton sem d vida o mais alto do mercado O grande campo de das luvas de Viton se restringe as Roupas de Prote o nivel A onde se requer o m ximo de prote o contra produtos qu micos As luvas de amianto s o empregadas em atividades espec ficas onde existe o manuseio contato intermitente ou cont nuo de produtos muito aquecidos S o exemplos as aplica es de manuseio de cadinhos de amostras de calcinagem e amostragem de a o fundido A gr
167. er xidos org nicos Figura 45 R tulos de seguran a da Classe 5 Fonte NBR 7500 2005 Esta Classe compreende Subclasse 5 1 Subst ncias Oxidantes subst ncias que embora n o sendo necessariamente combust veis podem em geral por libera o de oxig nio causar a combust o de outros materiais ou contribuir para isto Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 127 Subclasse 5 2 Per xidos Org nicos subst ncias org nicas que cont m a estrutura bivalente OO e podem ser consideradas derivadas do per xido de hidrog nio onde um ou ambos os tomos de hidrog nio foram substitu dos por radicais org nicos Per xidos org nicos s o subst ncias termicamente inst veis e podem sofrer uma decomposi o exot rmica auto aceler vel Al m disso podem apresentar uma ou mais das seguintes propriedades ser sujeitos a decomposi o explosiva queimar rapidamente ser sens veis a choque ou a atrito reagir perigosamente com outras subst ncias causar danos aos olhos 7 1 6 CLASSE 6 Subst ncias t xicas venenosas subst ncias infectantes A a w 4 Ro S SUBST NCIA 7 INFECTANTE Z 2 X 2 Figura 46 R tulos de seguran a da Classe 6 Fonte NBR 7500 2005 Esta Classe abrange Subclasse 6 1 Subst ncias T xicas Venenosas s o as capazes de provocar a morte les es graves ou danos sa de humana se ingeridas inaladas ou se entrarem em contato co
168. erais durante um trabalho semanal de 40 horas e s o compar veis ao TVL TWA da ACGIH PEL s s o usados pela OSHA e s o baseados em uma m dia de tempo de oito horas REL s s o usados pela NIOSH e s o baseados em uma m dia de tempo de dez horas Dose letal com 50 de probabilidade de morte LD 50 a concentra o de um produto expressa em partes por milh o ppm por volume que mata metade dos animais de laborat rio em uma dada extens o de tempo Refere se inala o O LD 50 tamb m pode ser expresso em mg litro ou mg metro c bico importante para avaliar a toxicidade de um produto quanto menor o valor mais t xico a subst ncia Dose letal baixa LD baixa a menor quantidade de uma subst ncia introduzida por qualquer via que n o a inala o que leva animais ou humanos morte As concentra es relatadas podem penetrar em per odos de exposi o que duram menos de 24 horas aguda ou mais de 24 horas subaguda e cr nica Carcinog nico o material que pode causar c ncer em um organismo Muta o um produto que cria uma mudan a na estrutura do gene que capaz de ser transmitida para os descendentes Teratog nico um produto que afeta os descendentes quando o embri o ou feto exposto a esse produto AP NDICE C Termos express es ligados toxicologia 248 Subst ncia sensibilizadora uma subst ncia qu mica que faz com que grande parte das pessoas ou
169. ervar que muito comum encontrar ve culos inclusive do tipo tanque rodovi rio que transportam mais de um tipo de produto qu mico de uma nica vez Para estes casos espec ficos temos a seguinte maneira de sinalizar o ve culo Identifica o do produto de seus riscos 86 Figura 22 Posi o lateral para dois produtos diferentes da mesma classe Fonte NBR 7500 2005 Figura 23 Posi o lateral para dois produtos diferentes de classes distintas Fonte NBR 7500 2005 OQ Figura 24 Posi o traseira para dois produtos de classes distintas Fonte NBR 7500 2005 Sempre que um ve culo estiver transportando mais de um produto o painel de seguran a que sempre vir na cor laranja dever estar ausente de n meros Esta regra s quebrada caso um dos produtos transportados represente mais de 50 do volume total dos produtos transportados Ve culos de carga rodovi rio e ferrovi rio que transporte produtos perigosos devem possuir o painel de seguran a e r tulos de risco al m de serem dotados dos demais equipamentos de seguran a necess rios para o transporte de produtos perigosos incluindo ve culos de passeio e utilit rios de pequeno porte Identifica o do produto e de seus riscos 87 4 2 Diamante de Hommel Uma outra simbologia aplicada em v rios pa ses no entanto sem obrigatoriedade o m todo do diamante de HOMMEL cuja identifica o seguir a norma NFPA 704 Diferentemente das p
170. es qu mico e part culas em suspens o mec nico e Filtro espec fico para mon xido de carbono que possui um catalisador que transforma o Os filtros devem ser pr prios para o agente nocivo respira o Necessitam de controle r gido da validade e do tempo em uso que varia inclusive conforme a concentra o do agente no ambiente N o devem ser utilizados em ambientes com pequena porcentagem de Oxig nio pois podem causar a morte pela sua falta Estas graves restri es desaconselham sua utiliza o nas opera es de combate a inc ndio e salvamento Equipamento individual 157 Figura 64 Equipamento aut nomo de respirat ria Fonte Manual de Fundamentos de Bombeiros S o Paulo 1998 9 1 Conclus o Os equipamentos apresentados t m a fun o de mostrar os n veis de prote o que existem no mercado e qu o fr gil a prote o dos policiais militares Como podemos notar exce o feita aos bombeiros o policial que presta O primeiro socorro est apenas com o n vel D de prote o e pouco poder fazer quando o produto perigoso for agressivo ao ser humano assim a identifica o do produto e de seu risco passa a ser fundamental para se realizar uma a o segura Por outro lado alguns produtos como o carv o vegetal n mero da ONU 1361 podem ser manipulados em situa o de emerg ncia com nossos uniformes habituais de trabalho se
171. esses m todos que entretanto produzem rea es onde se formam produtos t xicos portanto a escolha do EPI deve considerar as condi es e os seus resultados Dentre os m todos f sicos podemos destacar os seguintes e Absor o e Cobertura e Reten o e Dilui o e Reembalagem e Tamponamento e Transfer ncia ou transbordo e Supress o de vapor e e Despressuriza o 7 Figura 65 Bombeiros executando opera o de tamponamento em tambor Fonte Corpo de Bombeiros 1 997 M todos f sicos e qu micos de de produtos 170 Figura 66 Bombeiros executando de transbordo Fonte Corpo de Bombeiros 1 997 Dentre os m todos qu micos de temos e Adsor ao e Queima controlada e Dispers o e Queima flare ou tocha e Gelatifica o e Neutraliza o e Polimeriza o e Solidifica o e e Supress o de vapor Segundo Coelho Filho 2000 bvio que a interven o com qualquer m todo seja f sico ou qu mico gera res duos cujo procedimento de descontamina o deve contemplar como regra geral n o se procede descontamina o simplesmente transferindo o contaminante de lugar Logo em caso de contamina o por particulado s lido a aspira o vem em primeiro lugar M todos f sicos qu micos de de produtos 171 sobrepondo a ou fazendo a anteceder varredura escova o ou lavagem em contamina e
172. esso Dois rapazes que estavam no caminh o conseguiram fugir e policiais que ficaram pr ximos do ve culo come aram a passar mal e sentir falta de ar Fonseca solicitou os dados do painel de seguran a do caminh o e ligou para um t cnico da empresa petroqu mica Solvay solicitando ajuda At hoje Fonseca n o sabe os riscos do produto mas n o esquece que se tratava de tolueno de isocianato O t cnico da Solvay havia lhe falado que se tratava de um produto perigoso que poderia causar a morte e lhe passou o telefone de emerg ncia da ABIQUIM confirmando lhe a informa o Fonseca passou a entrar em contato com v rios hospitais da regi o para saber para onde levar os policiais e avisar seus familiares tomando quase uma hora para ajustar leitos para todos os policiais contaminados Lembra que no m nimo 9 policiais ficaram internados todos intoxicados e alguns perderam a vis o temporariamente produto se chama tolueno di isocianato ou TDI que altamente reativo inclusive com a gua com odor c ustico e pronunciado sendo muito irritante para o sistema respirat rio Nota do autor Acidentes ambientais tecnol gicos 47 Apesar de seu turno terminar s 7 horas do dia seguinte ficou at s 09h30min e a ocorr ncia ainda n o havia se encerrado Felizmente depois de algumas semanas os policiais que eram do seu Batalh o ficaram sem sequelas mas n o sabe precisar o que ocorreu com os
173. eve sair da zona de exclus o a n o ser pelos corredores de descontamina o previamente demarcados Enquanto as opera es prosseguem a rea ao redor da esta o de descontamina o pode se contaminar por m sempre num grau menor do que na zona de exclus o A quantidade de contaminantes decresce desde a linha quente at a zona de suporte devido dist ncia a aos procedimentos de descontamina o empregados Somente se passa da zona de suporte para a zona de descontamina o por meio de um ponto de passagem devendo se ingressar na rea portando os trajes adequados No retorno para a zona de suporte os atendentes devem deixar seus trajes pois certamente est o contaminados e na zona de suporte n o deve entrar nenhum contaminante A Zona de Suporte parte mais externa do local do acidente deve ser considerada como uma rea n o contaminada ou rea limpa Os recursos de apoio posto de comando as viaturas com os equipamentos etc est o fixados nesta zona o tr nsito est restrito somente ao pessoal de rea o autorizado Como nesta zona se usa roupa normal de trabalho os trajes potencialmente contaminados os equipamentos e amostras n o podem ficar aqui ou seja devem permanecer na rea de descontamina o at que sejam descontaminados ou devidamente embalados em sacos pl sticos para remo o a local apropriado O emprego de um sistema de tr s zonas pontos de controle de acesso e procedimentos bem definido
174. garantir a seguran a f sica do t cnico em locais em que esta esteja amea ada Uma m xima que existe no meio de atendentes de emerg ncia ambiental tecnol gica que o local deve ficar melhor de como estava assim o primeiro policial militar que chegar ao local deve ficar atendo para que esta situa o possa ser atingida Cap tulo 16 A ES P S EMERGENCIAIS 16 1 An lise local do atendimento Nesta fase h dois momentos bem distintos um com a pr pria equipe e a outra com a m dia Ap s um atendimento faz se necess ria sua avalia o preferencialmente logo ap s o atendimento com a equipe que est no local Mais tarde ap s poucos dias com os respons veis de cada rg o ou empresa para se discutir as causas do acidente e as respectivas medidas preventivas para se evitar que ocorra novamente e sobre as etapas do atendimento para indicar os erros acertos e pontos de melhoria De acordo com o MAEPP Manual de atendimento s emerg ncias com produtos perigosos do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo 2007 no prelo lembra que as atividades de encerramento devem se ater em concentrar informa es precisas nas pessoas que mais necessitam delas Inicialmente esse grupo um pequeno n mero de atendentes de emerg ncia que podem receber um resumo de quais s o os sinais e sintomas de uma subst ncia em particular ou de procedimentos especiais de recupera o Em acidentes ampliados o n
175. gency Planning and Community Right to know Act SARA Titulo Ill Notificar a comunidade que deve saber sobre os riscos nas etapas de pesquisa extra o do produto armazenamento com rcio transporte e descarte reciclagem 1989 Conv nio da Basil ia os pa ses sul americanos resolvem discutir o transporte de produtos perigosos 1989 NFPA National Fire Protection Association Standard for Professional Competence of Responders to Hazardous Materials Incidents Quincy USA 1990 Plano APELL Awarenness Preparedness for Emergencies at Local Level Ed ABIQUIM 1991 Aprova o do curr culo do curso de atendimento a Emerg ncias com Produtos Perigosos Corpo de Bombeiros da Pol cia Militar do Estado de S o Paulo AP NDICE Rela o de programas projetos e trabalhos de gest o 243 para acidentes ambientais tecnol gicos qu micos 1992 Rio de Janeiro Brasil Eco Rio 92 ONU Comiss o do Desenvolvimento sustent vel Programa Preparativos para casos de Desastres PED OPS do cap tulo 19 temos as seguintes reas A Expans o e acelera o da avalia o de riscos dos produtos B Harmoniza o de Rotulagem de subst ncias qu micos C Interc mbio de Informa o sobre toxicidade e riscos D Programa de redu o de Acidentes E Fortalecimento para a gest o de produtos qu micos e F Preven o do tr fego de Produtos Perigosos 1992 PNUMA Environmental Health Critiria 141 o GLP pri
176. iamente respons veis a empresa principal e cada uma das subordinadas 1 6 2 Para efeito de aplica o das Normas Regulamentadoras NR a obra de engenharia compreendendo ou n o canteiro de obra ou frentes de trabalho ser considerada como um estabelecimento a menos que se disponha de forma diferente em NR espec fica 1 7 Cabe ao empregador a cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho b elaborar ordens de servi o sobre seguran a e medicina do trabalho dando ci ncia aos empregados com os seguintes objetivos prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 236 acidentes ambientais tecnol gicos Il divulgar as obriga es e proibi es que os empregados devam conhecer e cumprir Il dar conhecimento aos empregados de que ser o pass veis de puni o pelo descumprimento das ordens de servi o expedidas IV determinar os procedimentos que dever o ser adotados em caso de acidente do trabalho e doen as profissionais ou do trabalho V adotar medidas determinadas pelo MTb VI adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condi es inseguras de trabalho c informar aos trabalhadores os riscos profissionais que possam originar se nos locais de trabalho 1 os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas
177. ico lona sobre um derramamento de poeira ou p barreira sobre uma fonte radioativa normalmente alfa ou beta para reduzir a quantidade de radia o emitida ou finalmente pode se cobrir um metal inflam vel ou pirof rico com o p qu mico seco apropriado Compatibilidade Se dois ou mais produtos qu micos perigosos ou n o permanecerem em contato indefinidamente sem reagirem eles s o compat veis Densidade uma rela o entre massa e volume Despressuriza o Este um m todo em que se alivia a press o de um vaso ou tanque por meio de v lvulas ou perfura es provocadas pelos interventores Cabe lembrar que a despressuriza o ser mais eficiente quando feita na parte l quida do produto pois l que vai se aumentar o volume livre para expans o de gases al m de garantir a retirada de uma massa maior do produto Estas perfura es podem ser realizadas at por explosivos por m com t cnicos muito especializados Dilui o aplica o met dica de gua em subst ncias misc veis ou sol veis O uso de gua poder aumentar o risco portanto sua adi o s GLOSS RIO 225 recomendada quando houver total seguran a conseguida pela informa o sobre o produto Dispers o Este um m todo no qual certos agentes qu micos e biol gicos s o usados para espalhar ou dissolver o produto envolvido em derramamentos l quidos na gua O uso de dispersivos pode resultar na dissemina o do m
178. identificar as subst ncias perigosas se poss vel Entendimento das a es como primeiro no local treinado no n vel de reconhecimento do plano de atendimento a emerg ncias Isto inclui a seguran a e o controle do cen rio Habilidade de poder usar e compreender o guia de respostas a emerg ncias do departamento de transportes dos EUA DOT No Brasil o manual para atendimento a emerg ncias com produtos perigosos da ABIQUIM Associa o Brasileira da Industria Qu mica e Habilidade de saber distinguir as necessidades e os recursos necess rios da situa o e fazer a comunica o para a central de atendimento emergencial No N vel 2 Operacional s o as pessoas que respondem emerg ncia com produtos perigosos como parte da resposta inicial seu trabalho o de proteger as pessoas a propriedade e o meio ambiente dos efeitos do vazamento ou derrame do produto perigoso Estas pessoas s o treinadas para agir de maneira defensiva sem que entrem no cen rio do derrame ou vazamento Sua fun o de conter o derrame ou vazamento a uma dist ncia segura evitando que este se estenda para outras reas e prevenindo que as pessoas sejam expostas ao perigo O atendente n vel operacional ter recebido no m nimo 08 horas de treinamento tendo apresentado experi ncia suficiente para demonstrar capacidade nas seguintes reas incluindo as do n vel de reconhecimento Conhecimento das
179. igosos Por m apenas cerca de 800 disp em de estudos sobre os efeitos na sa de ocupacional FREITAS E SOUZA 2002 Os acidentes com produtos qu micos relacionam se evolu o hist rica de sua produ o e do consumo mundial No ano de 1960 uma refinaria de petr leo produzia em m dia 50 mil toneladas anuais de etileno Na d cada de 1980 essa capacidade ultrapassava um milh o de toneladas por ano O transporte e o armazenamento seguiram o mesmo ritmo A capacidade dos petroleiros ap s a 1 Guerra Mundial passou de 40 000 toneladas para 500 000 toneladas e a de armazenagem de g s de 10 000 metros c bicos para 120 000 a 150 000 metros c bicos A comercializa o mundial de produtos qu micos org nicos exemplifica esse crescimento de 7 milh es de toneladas em 1950 atinge 63 milh es em 1970 250 milh es em 1985 e 300 milh es em 1990 FREITAS E SOUZA 2002 O crescimento mundial das atividades de produ o armazenagem e transporte de produtos qu micos provocou o aumento do n mero de trabalhadores e de comunidades expostos aos seus riscos Ao mesmo tempo a frequ ncia e a gravidade de acidentes com cinco bitos ou mais aumentaram Esses n meros s o considerados severos pela Uni o Europ ia Passam de 20 entre 1945 e 1951 com m dia de 70 bitos por acidente para 66 entre 1980 e 1986 com m dia de 142 bitos por acidente FREITAS E SOUZA 2002 A preocupa o com os acidentes industriais ganhou nfase na d cada de
180. im Sistema de Comando de Incidente ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de 278 contra inc ndio ind stria qu mica da ABNT Tempo de dura o em horas no final do question rio e indicar com Sim quando for necess rio informar os alunos sobre um tema 1 ou capacit los a realiz lo N vel de atendente Reconhecimento Operacional T cnico Comandante Tema 1 C 1 34 Desenvolvimento de Plano i Sim Sim local de resposta emerg ncia 35 Conhecimento de Planos governamentais de resposta emerg ncia 36 Interven es f sicas sem contato com o produto 37 Interven es f sicas com contato com o produto 38 Interven es qu micas 39 Descontamina o de campo 40 A es de recupera o de local e de equipamentos 41 Tratamento com a m dia 42 Elabora o de relat rio 43 Avalia o do Atendimento 44 45 46 47 48 TOTAL DE HORAS 08 horas 16 horas 40 horas 40 horas ANEXO C RELAT RIO CB PARA ATENDIMENTO A EMERG NCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS ANEXO Relat rio do para atendimento a emerg ncias com 280 produtos perigosos SSP PMESP PRODUTOS PERIGOSOS SDO 4 NOME DO 1 PRODUTO QU MICO TBS 11 ONU TIPO DO RECIPIENTE VOLUME
181. imeiro atendente deve procurar a brigada ou a equipe de emerg ncia que deve tamb m conhecer as caracter sticas da planta onde atua assim como os principais equipamentos pertencentes mesma tais com tanques reatores tubula es ou v lvulas assim como os tipos de embalagens ou ve culos que transportam produtos Identifica o do produto e de seus riscos 90 4 3 Uso do manual da ABIQUIM De acordo com o MAEPP Manual de atendimento s emerg ncias com produtos perigosos do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo 2007 no prelo este manual a tradu o adaptada do Guia Norte americano de Atendimento a Emerg ncias com Produtos Perigosos Este guia desenvolvido pelo Minist rio dos Transportes do Canad pelo Departamento de Transportes dos Estados Unidos DOT e pela Secretaria de Comunica es e Transportes do M xico SCT cuja tradu o para a l ngua portuguesa foi efetuada pela Associa o Brasileira de Ind strias Qu micas ABIQUIM e adaptada para a realidade brasileira O Manual foi desenvolvido para ser utilizado pelo Corpo de Bombeiros Pol cia Rodovi ria e outras pessoas de servi os de emerg ncias que possam ser os primeiros a chegar ao local de um acidente com produtos perigosos adotando as recomenda es da ONU o atendimento de emerg ncias ambientais tecnol gicas principalmente um guia para auxiliar as equipes de emerg ncia na identifica o espec fica ou gen rica d
182. imento a emerg ncias Saber selecionar e utilizar EPI Equipamento de Prote o Individual contra produtos qu micos Compreender com profundidade das t cnicas de analise de riscos e perigos Realizar opera es avan adas de controle conten o e confinamento dentro das capacidades dos recursos e EPI dispon veis Poder determinar e implementar procedimentos de descontamina o e Entender a terminologia e o comportamento dos produtos qu micos radiol gicos e toxicol gicos No N vel 5 Comandante de Incidentes a pessoa que assumir o controle do local do incidente O comandante de incidentes receber no m nimo 24 horas de treinamento equivalente ao que recebe o atendente de n vel operacional Por m dever ter capacidade nas seguintes reas Conhecer e estar capacitado para implementar o sistema do comando de incidentes Saber implementar um plano de atendimento a emerg ncias Conhecer e compreender os riscos e perigos associados aos usu rios que utilizam EPI contra produtos qu micos M todos f sicos qu micos de de produtos 176 Saber implementar o plano local de atendimento emerg ncia Ter conhecimento do plano de atendimento emerg ncia das equipes federais estaduais e municipais e e Saber e compreender a import ncia dos procedimentos de descontamina o 12 1 Conclus o A Comiss o de Estudos de Prote o contra Inc n
183. impregnada com banho de borracha natural que possui acabamento corrugado A luva resultante apresenta uma resist ncia mec nica superior ao couro natural e permanece em uso por um tempo muito maior sem perder as caracter sticas iniciais Atualmente existe um n mero muito grande de Equipamento de individual 154 luvas revestidas coated As luvas revestidas mais comuns de se encontrar s o as seguintes Algod o lona com borracha natural Algod o lona com borracha nitr lica Algod o lona com PVC e PVC revestido com borracha nitr lica adequada para produtos perigosos e PVC revestido com neoprene adequada para produtos perigosos Algod o revestido com vinil borracha sint tica Para escolher a luva mais adequada a uma determinada atividade devemos observar v rios pontos Abaixo temos uma lista com alguns Verifique as condi es f sicas a qual a luva estar sujeita e determine que tipos de resist ncia s o os mais importantes abras o corte furos temperatura etc As condi es f sicas podem influenciar a resist ncia qu mica de uma luva Sempre considere as caracter sticas que s o importantes para sua aplica o tais como desenho do punho comprimento da luva forra o interna superf cie externa lisa ou corrugada material de confec o etc Selecione sempre a luva que ofere a maior grau de prote o contra agentes qu micos e f sicos
184. io nos rins Pequenas quantidades podem ser acumuladas em outros rg os ou tecidos O material particulado quando inalado pode ser fagocitado e permanecer em n dulos no plasma regional onde pode ter pequenos efeitos como no caso de p de carv o ou produzir mudan as patol gicas como no caso da s lica e Ber lio A excre o de agentes t xicos toma parte por meio dos mesmos canais como faz a absor o isto pulm es intestino e pele mas os rins urina s o os maiores rg os excretores para muitas subst ncias Suor saliva e outros fluidos podem participar com uma pequena extens o no processo excretor Gases e vapores vol teis s o comumente excretados pelos pulm es por meio da exala o Isto pode ser usado como uma medida de absor o anterior medida pelo baf metro Muitos compostos org nicos n o s o excretados sem mudan as mas passam pelo que conhecido como biotransforma o O processo pelo qual isto ocorre tamb m chamado Mecanismo de Desintoxica o 2 2 Suscetibilidade Individual O termo suscetibilidade individual tem usado para expressar o fato que sob condi es semelhantes de exposi o a subst ncias potencialmente perigosas No es de toxicologia 69 existe normalmente uma varia o acentuada na maneira em que indiv duos ir o responder Alguns podem n o mostrar evid ncias de intoxica o sejam quais forem outros podem mostrar sinais de envenamento brando enquan
185. is tecnol gicos 29 estoque ou transporte pode produzir risco ou perigo qu mico f sico ou biol gico para vida meio ambiente e propriedade Os efeitos decorrentes dos acidentes envolvendo produtos perigosos est o normalmente associados a impactos ambientais e consequentemente em reflexos sa de humana os quais podem ser agudos imediatos ou cr nicos de m dio e longo prazo dependendo dos seguintes aspectos Propriedades da subst ncia Quantidade de produto liberada ao meio ambiente Caracter sticas dos ecossistemas afetados e Capacidade de absor o do meio 1 1 Acidentes internacionais Ao longo dos ltimos anos a ocorr ncia de diversos acidentes ambientais envolvendo produtos perigosos tem sido objeto de preocupa o da sociedade em fun o dos impactos e preju zos causados por esses eventos na medida em que o meio ambiente cada vez mais vem se tornando um assunto priorit rio para as atuais e futuras gera es Acidentes ambientais tecnol gicos 30 1 1 1 Flixborough Figura 1 Acidente em Flixborough Inglaterra Fonte ABIQUIM 2005 Aproximadamente s 17 horas do dia 01 de junho de 1974 ocorreu uma explos o na planta de produ o de caprolactama da f brica Nypro Ltd situada em Flixborough Inglaterra A explos o ocorreu devido ao vazamento de ciclohexano causado pelo rompimento de uma tubula o tempor ria instalada como by pass devido remo o de um reator
186. itua o extremamente perigosa e deve ser planejada adequadamente usando indiv duos altamente treinados Como exemplos de situa es deste tipo pode se citar e Salvamento em local elevado incluindo v timas feridas ou incapacitadas encontradas em reas elevadas Ex torres de resfriamento e estruturas elevadas em refinarias ou ind strias qu micas no alto de tanques de armazenamento de di metro grande e treli as e V timas prensadas e presas em meio a escombros e entulho Ex a tripula o de um trem presa na locomotiva ou um motorista e e Situa es de resgate em rea confinada Ex dentro de tanques de armazenamento valas de metr e esgotos 11 1 Conclus o Assim como todas as demais a es fica o policial militar limitado s condi es de sua seguran a pois nem bota imperme vel possui ficando para os Socorro a v timas 167 primeiros bombeiros que chegarem ao local uma maior atua o n o s pelos mas tamb m pelos equipamentos adequados de socorro de v timas Felizmente j h uma mudan a de cultura nas novas gera es de policiais que aguardam o socorro de v timas por meio de ve culos e equipes especializadas como as equipes do Sistema Resgate Por m a decis o de ficar distante da v tima at a chegada da equipe adequada algo que tem que ser exaustivamente treinado pois a como o muito grande e a press o local tamb m Cap tulo 12 M TODOS F
187. l metros de comprimento provocando um vazamento da ordem de 40 mil ton de leo cru Aproximadamente 7 km da costa foram atingidos pelo produto causando a morte de quase 600 mil aves 2 8 mil lontras e 22 baleias tendo afetado de forma impactante a regi o costeira e reas de reprodu o de salm o entre outros peixes e moluscos O acidente com o Exxon Valdez n o o maior ocorrido na rea de petr leo mas foi o de maior repercuss o e impactos ambientais Entre as principais repercuss es e consequ ncias dessa ocorr ncia cabe destacar Os gastos com as opera es de limpeza foram da ordem de US 2 2 bilh es Levantamentos periciais custaram cerca de US 700 milh es US 300 milh es foram destinados indeniza o de terceiros Acidentes ambientais tecnol gicos 38 Cerca de US 1 bilh o foi pago em decorr ncia de condena es criminais promovidas por autoridades estaduais e federais O comandante do navio Joseph Hazelwood foi proibido de navegar por nove meses e condenado a pagar multas de US 1 milh o e prestar mil horas de servi os comunit rios e Exxon paga por decis o judicial US 100 mil mensais ao Governo do Alasca como indeniza o por perdas e danos em fun o do acidente 1 1 8 Mont Blanc Tunnel Figura 8 Acidente em Mont Blanc Tunnel Fran a e It lia Fonte ABIQUIM 2005 Em 24 de mar o de 1999 um grande inc ndio ocorreu num caminh o no interior do t ne
188. l de interliga o entre a Fran a e It lia Estima se que a temperatura no interior do t nel chegou a atingir 1 mil C e o resultado foi a morte de 35 pessoas As opera es de combate ao fogo e resgate de v timas foram desafiadoras em fun o das dificuldades de acesso ao t nel Acidentes ambientais tecnol gicos 39 1 1 9 Toulouse Figura 9 Acidente em Toulouse Fran a Fonte ABIQUIM 2005 Uma forte explos o ocorreu no dia 21 de setembro de 2001 na planta industrial de fertilizantes da AZF Azote de France em Toulouse na Fran a gerando 31 mortes e mais de 2 4 mil v timas A explos o ocorreu num armaz m de estocagem de nitrato de am nio provavelmente por um erro operacional que causou uma rea o indesejada pela mistura de um sal clorado com o nitrato de am nio O impacto da explos o causou a quebra de vidros em dist ncias de aproximadamente 3 km tendo sido comparada a um pequeno terremoto na ordem de 3 4 na Escala Richter Acidentes ambientais tecnol gicos 40 1 1 10 Lagos Figura 10 Acidente em Lagos Nig ria Fonte ABIQUIM 2005 Em 27 de janeiro de 2002 ocorreram diversas explos es numa rea militar onde havia a estocagem de grande quantidade de armamentos na localidade de Lagos na Nig ria Os efeitos das explos es chegaram a ser observados at uma dist ncia de 50 km das instala es e causaram mais de 1 mil mortes tendo sido afetadas mais de 20 000 pessoas A
189. lacas de identifica o o diamante de HOMMEL n o informa qual a subst ncia qu mica mas indica todos os riscos envolvendo o produto qu mico em quest o Figura 25 Diamante de Hommel Fonte NFPA 704 2007 Os riscos representados no Diamante de Hommel s o os seguintes Cor n Risco Significado Gases inflam veis l quidos muito vol teis materiais pirot cnicos Produtos que entram em igni o a temperatura ambiente Produtos que entram em igni o quando aquecidos moderadamente Produtos que precisam ser aquecidos para entrar em igni o Produtos que n o queimam Produto Letal Produto severamente perigoso Produto moderadamente perigoso Produto levemente perigoso Produto n o perigoso ou de risco m nimo Identifica o do produto e de seus riscos 88 Capaz de detona o ou decomposi o com explos o a temperatura ambiente Capaz de detona o ou decomposi o com explos o quando exposto a fonte de energia severa Rea o qu mica violenta poss vel quando exposto a temperaturas e ou press es elevadas Normalmente est vel por m pode se tornar inst vel quando aquecido Normalmente est vel BRANCO RISCOS ESPECIAIS Oxidante forte cido forte Alcalino forte Evite o uso de gua Quadro 2 Riscos especiais do diamante de Hommel Fonte NFPA 704 2007 O Diamante de HOMMEL n o indica qual a subst ncia qu mica em quest
190. lamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organiza o e no ambiente de trabalho de forma a tornar compat vel o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura pecu ria silvicultura explora o florestal e aquicultura com a seguran a e sa de e meio ambiente do trabalho NR 32 TRABALHO EM SERVI OS DE SA DE Esta Norma Regulamentadora NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes b sicas para a implementa o de medidas de prote o seguran a e sa de dos trabalhadores dos servi os de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de em geral e NR 33 TRABALHOS EM ESPA OS CONFINADOS Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos m nimos para identifica o de espa os confinados e o reconhecimento avalia o monitoramento e controle dos riscos existentes de forma a garantir permanentemente a seguran a e sa de dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espa os AP NDICE RELA O DE PROGRAMAS PROJETOS E TRABALHOS DE GEST O PARA ACIDENTES AMBIENTAIS TECNOL GICOS Programas prevencionistas resultados de congressos e semin rios 1972 Estocolmo Su a confer ncia ONU sobre o Meio Ambiente 1976 ECC Need to Know Modelo Europeu 1980 Programa Internacional de Seguran a em Subst ncia Qu mica PICS formada a partir de membros da OIT OMS e PNUMA 1986 EUA Emer
191. lizmente j verificamos que com a dissemina o da doutrina de gerenciamento de crise o policial que inicia o atendimento tem esta percep o fazendo com que seja natural conhecer seu espa o e import ncia no desdobramento de qualquer crise Cap tulo 14 DESCONTAMINA O Segundo Coelho Filho 2000 o plano inicial de descontamina o considera que todo o pessoal e os equipamentos que saem da Zona de Exclus o zona quente rea potencial de contamina o est o contaminados Estabelece se ent o um sistema para a descontamina o do pessoal de lavar e enxugar ao menos uma vez todo o equipamento protetor usado Tudo isto realizado em combina o com o m todo dos passos necess rios para retirar o equipamento protetor come ando na primeira esta o com os objetos intensamente contaminados e avan ando at a ltima esta o com o artigo menos contaminado Cada procedimento requer uma a o separada pois a propaga o dos contaminantes durante o processo de lavagem e de troca de roupa se reduz se separarmos as esta es de descontamina o Idealmente a contamina o deve diminuir na medida que uma pessoa se mova de uma esta o a outra ao longo de uma linha Quando se est planejando as opera es no local devem se desenvolver m todos para prevenir a contamina o do pessoal e do equipamento Por exemplo empregando t cnicas de amostragem por controle remoto n o abrindo os recipientes
192. m o guardando os instrumentos de trabalho em bolsas empregando bombas de transfer ncia para encher barris molhar ou regar com gua as reas que produzem poeira e n o pisar reas obviamente contaminadas Todas estas provid ncias diminuir o a probabilidade de se contaminar e requerem um plano menos elaborado de contamina o ou melhor de preven o contra a contamina o O plano de descontamina o est baseado em supor se a pior situa o ou de aceitar como princ pio de que n o existe informa o dispon vel sobre o acidente As condi es do local s o ent o avaliadas incluindo e Tipo do contaminante Descontamina o 192 e grau de contamina o e Os n veis de prote o requeridos e O tipo da roupa protetora em uso e e O tipo de equipamento necess rio para cumprir com as tarefas de trabalho O plano inicial de descontamina o pode ser modificado eliminando se as esta es de trabalho n o necess rias ou adaptando essas esta es s exig ncias do local Por exemplo o plano inicial pode exigir que haja uma lavagem e enx gue completo da roupa protetora contra produtos qu micos Se utilizarmos roupa descart vel pode se eliminar a etapa da lavagem do O fato de utilizar coberturas descart veis de botas e de luvas poderia eliminar a lavagem e o enx g e reduzindo se desta maneira o n mero de esta es necess rias Uma rea dentro da Zona de Redu o de Con
193. m Guarulhos 58 Acidente em posto revendedor de combust veis em Diadema 60 Vazamento em posto desativado no Bairro de Campos El seos 60 Classes e subclasses da ONU em forma de r tulos de 84 Painel de Seguran a s rssssssakssskasakasskasakisskasapisskasskass 84 Posi o frontal do painel de seguran a 85 Posi o traseira do painel de seguran a do r tulo de risco 85 Posi o lateral do painel de seguran a do r tulo de risco 85 Posi o lateral para dois produtos diferentes da mesma 86 Posi o lateral para dois produtos diferentes de classes distintas 86 Posi o traseira para dois produtos de classes distintas 86 Diamante de FOME seqismesiasisseiceriacetanoSonei anula neidorinonginnie 87 Painel de Seguran a 92 R tUlo de riSCO POR PDD RD RAD PRP 93 rea de isolamento inicial ess css coco I ques ques 97 Tubo Reagente Colorim trico com bomba de suc o 104 Figura 30 Figura 31 Figura 32 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Figura 36 Figura 37 Figura 38 Figura 39 Figura 40 Figura 41 Figura 42 Figura 43 Figura 44 Figura 45 Figura 46 Figura 47 Figura 48 Figura 49 Figura 50 Figura 51 Figura 52 Figura 53 Figura
194. m a pele Subclasse 6 2 Subst ncias Infectantes s o aquelas que cont m microorganismos vi veis incluindo uma bact ria v rus rickettsia parasita fungo ou um recombinante h brido ou mutante que provocam ou h suspeita de que possam provocar doen as em seres humanos ou animais Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 128 7 1 7 CLASSE 7 Materiais radioativos Figura 47 R tulos de seguran a da Classe 7 Fonte NBR 7500 2005 Para efeito de classifica o dos materiais radioativos inclu ndo aqueles considerados como rejeito radioativo consultar a Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN As normas relativas ao transporte desses materiais CNEN NE 5 01 e normas complementares a esta estabelecem requisitos de radioprote o e seguran a a fim de que seja garantido um n vel adequado de controle da eventual exposi o de pessoas bens e meio ambiente radia o ionizante Entretanto necess rio tamb m levar em conta outras propriedades que possam significar um risco adicional 7 1 8 CLASSE 8 Corrosivos Figura 48 R tulo de seguran a da Classe 8 Fonte NBR 7500 2005 Caracterizadas por cidos ou subst ncias alcalinas s o subst ncias que por a o qu mica causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou em caso de vazamento danificam ou mesmo destroem outras cargas ou o ve culo elas podem tamb m apresentar outros riscos Riscos est
195. m comprometer a sa de do policial nem a da v tima local Assim podemos verificar que possu mos EPI adequado para atender algumas emerg ncias com produtos perigosos desde a notifica o at seu encerramento final n o necessitando simplesmente ficarmos paralisados quando avistarmos um painel de seguran a mas conhecer seus reais riscos 158 Cap tulo 10 INSTITUI OES EXTERNAS No Estado de S o Paulo dentre os diversos rg os que podem apoiar a PMESP durante uma emerg ncia qu mica a CETESB tanto que no de 2006 foi assinado em Sorocaba durante um simulado um termo de t cnica entre a CETESB e o CB para desenvolvimento de trabalhos em conjunto tanto na rea de pesquisa quanto na rea operacional Apoiando se em seu relat rio de atividades de 2006 segue abaixo um pequeno hist rico de sua jornada O primeiro grande epis dio envolvendo vazamento de leo no litoral de S o Paulo ocorreu em agosto de 1974 quando o petroleiro Takimyia Maru chocou se com uma rocha submersa no Canal de S o Sebasti o causando libera o de 6 000 toneladas de leo O primeiro caso de acidente com produto qu mico registrado oficialmente pela CETESB foi em janeiro de 1978 quando o petroleiro Brazilian Marina encalhou tamb m no Canal de S o Sebasti o provocando o vazamento de 6 000 toneladas de leo Nesse atendimento emergencial houve a participa o de especialistas da Ag ncia de Pr
196. m s o os respons veis e quem deve pagar pela sua limpeza e recupera o O solo foi considerado por muito tempo um receptor ilimitado de materiais descart veis como o lixo dom stico e os res duos industriais com base na suposi o de que este meio apresenta uma capacidade ilimitada de atenua o das subst ncias nocivas presentes que leva ao saneamento dos impactos criados Por m essa capacidade como ficou comprovado posteriormente limitada e somente a partir da d cada de 70 passou se a direcionar uma maior aten o sua prote o Uma rea contaminada pode ser definida como um local onde h comprovadamente presen a de produto perigoso causada pela introdu o de subst ncias ou res duos que nela tenham sido depositados acumulados armazenados enterrados ou infiltrados de forma planejada ou acidental Nessa A es de recupera o 195 rea os poluentes ou contaminantes podem concentrar se no ar nas guas superficiais no solo nos sedimentos ou nas guas subterr neas Os poluentes ou contaminantes podem ser transportados a partir desses meios propagando se por diferentes vias como por exemplo o ar o pr prio solo as guas subterr neas e superficiais alterando suas caracter sticas naturais ou qualidades e determinando impactos negativos e ou riscos sobre os bens a proteger localizados na pr pria rea ou em seus arredores Uma das ferramentas no gerenciamento de reas contaminadas o
197. maioria dos bitos registrados se deu em fun o do p nico gerado na localidade e a total falta de estrutura para o controle da situa o emergencial junto popula o Acidentes ambientais tecnol gicos 41 1 1 11 Prestige Figura 11 Acidente com o Prestige Gibraltar Fonte ABIQUIM 2005 No dia 13 de novembro de 2002 o navio tanque Prestige de origem liberiana mas administrado por uma empresa grega trafegava na rota Let nia Gilbraltar quando enfrentou uma tempestade a 45 km a noroeste da costa espanhola Ap s sofrer avarias o navio adornou a estibordo em fun o do alagamento de dois tanques laterais No dia 17 de novembro as primeiras manchas de leo atingiram algumas praias da costa da Espanha sendo que no dia 19 a embarca o partiu se em dois afundando no Oceano Atl ntico Dos 1 1 mil km da costa da Gal cia na Espanha aproximadamente 913 km foram atingidos pelo leo que vazou do Prestige impactando cerca 200 praias estima se que das 77 mil toneladas a bordo da embarca o entre 10 e 20 mil toneladas de leo tenham vazado Mais de 20 mil colaboradores trabalharam nas opera es de limpeza da costa sendo gerados cerca de 150 mil toneladas de res duos al m dos impactos ambientais Acidentes ambientais tecnol gicos 42 1 1 12 Gao Qiao Figura 12 Acidente em Gao Qiao China Fonte ABIQUIM 2005 Por volta das 10 horas da noite do dia 23 de dezembro de 2003 ocorreu uma explos o n
198. meio ambiente e fabricante do produto c operacionalizar a transfer ncia de cargas quando necess rio providenciando os recursos indispens veis para tal em concord ncia com o fabricante expedidor e ou destinat rio da carga d fornecer as informa es necess rias aos rg os envolvidos quanto s caracter sticas riscos e precau es com rela o ao s produto s visando propiciar condi es seguras e adequadas no manuseio estivagem e transfer ncia da carga e e operacionalizar a remo o da unidade de transporte em concord ncia com os representantes dos rg os de tr nsito ferrovia corpo de bombeiros e rg os de meio ambiente 5 1 1 8 Fabricante Expedidor ou Destinat rio a apoiar no fornecimento de equipamentos e m o de obra para a solu o do problema apresentado tanto do ponto de vista de seguran a como ambiental e de tr nsito ferrovia b providenciar a neutraliza o remo o ou disposi o dos eventuais produtos ou res duos envolvidos na ocorr ncia de acordo com a orienta o e supervis o do rg o de meio ambiente e fabricante do produto c operacionalizar a transfer ncia de cargas quando necess rio providenciando os recursos indispens veis para tal em concord ncia com o transportador d fornecer as informa es necess rias aos rg os envolvidos quanto s caracter sticas riscos e precau es com rela o ao s produto s visando propiciar condi es seguras e adequa
199. menos resistente acima desta temperatura O Neoprene resistente a chama e n o ir manter a combust o O Neoprene permanece flex vel e apresenta bom desempenho mesmo abaixo de 22 e se torna quebradi o por volta de 40 As luvas de Neoprene apresentam grandes vantagens para aplica es robustas e ou severas nas ind strias sendo que a grande maioria dos modelos confeccionados com este material apresenta espessura maior e superf cie corrugada o que permite manuseio de pe as embebidas em guas ou em produtos qu micos O custo das luvas de Neoprene superior ao das luvas de PVC no entanto sua durabilidade muitas vezes maior o que a tem tornado mais atraente para muitas aplica es industriais Este tipo de luva quando apresenta uma espessura pouco maior empregado com sucesso em muitas vers es de roupas de prote o qu mica de n veis e pois as mesmas oferecem uma prote o relativamente boa para uma gama muito grande de produtos qu micos Figura 61 Luva de borracha nitr lica Fonte Marluvas 2006 Equipamento de individual 151 A borracha nitr lica Buna N uma borracha sint tica que promove excelente resist ncia a uma gama muito grande de produtos qu micos perigosos e para a grande maioria dos solventes bem como tima resist ncia a furos corte esgar amento e abras o A borracha nitr lica oferece excelente prote o contra leos graxas cidos p
200. mento de gua para mais de 20 milh es de pessoas da Basil ia a foi seriamente contaminado ocasionando a morte de mais de 150 mil enguias Acidentes ambientais tecnol gicos 36 1 1 6 Piper Alpha Figura 6 Acidente na Piper Alpha Mar do Norte Fonte ABIQUIM 2005 Em 6 de julho de 1988 167 pessoas de um total de 229 que se encontravam a bordo da plataforma Piper Alpha no Mar do Norte desapareceram em fun o do pior acidente j registrado na ind stria de petr leo off shore As causas do acidente foram relacionadas a falhas de procedimentos gest o e comunica o Uma falha numa bomba de condensa o levou o controle da plataforma a transferir o fluxo de g s para um sistema de backup sem ci ncia de que estava em manuten o e sem v lvula de seguran a Ocorreu vazamento de g s por uma v lvula de g s que havia sido deixada aberta ocorrendo a igni o imediata seguida de explos o Acidentes ambientais tecnol gicos 37 1 1 7 Exxon Valdez Figura 7 Acidente com Exxon Valdez Alasca EUA Fonte ABIQUIM 2005 No dia 24 de mar o de 1989 ap s carregar no Terminal Mar timo da Exxon na cidade de Valdez o Navio Tanque Exxon Valdez seguiu viagem pelo Estreito de Prince William numa das mais belas regi es do Alasca nos Estados Unidos conhecida como a Pequena Su a No caminho o petroleiro colidiu com o Bligh Reef um gigantesco iceberg com cerca de dez qui
201. mero de pessoas com uma necessidade de saber aumenta e pode at mesmo incluir a equipe de investiga o de acidentes ou os representantes das empreiteiras ou outras ag ncias Divulgar informa es imprecisas ou incorretas pode ter muitos efeitos de longo alcance Dados de risco incorretos podem resultar em doen as queles que foram expostos t cnicas impr prias de limpeza e procedimentos de descarte inseguros A es p s emergenciais 198 Fracasso no gerenciamento apropriado das atividades de encerramento tamb m podem gerar opini es indesej veis a respeito de sua organiza o por parte do p blico de colegas e da imprensa O processo de encerramento dividido em tr s etapas 1 An lise cr tica e Instru o 2 Per cia ou Pesquisa de Sinistro e 3 Avalia o Na An lise cr tica e instru o a divis o do trabalho em setores permite um melhor gerenciamento da ocorr ncia com produtos perigosos Contudo esse processo tamb m tende a afastar alguns integrantes das equipes de informa es que lhes podem ser importantes no futuro Uma equipe de interven o pode n o estar totalmente informada sobre os procedimentos de lavagem do uniforme durante as opera es de controle de vazamento mas seus integrantes devem saber que elas existem antes de serem liberados do local Espera se que de uma instru o eficiente o instru do saiba Informar aos respons veis exatamente a que tipo de pr
202. misturado com o ar atmosf rico capaz de provocar a combust o do produto a partir de uma fonte de igni o L quido Tem forma indefinida mas volume definido Podem fluir e deslocar se com muita facilidade Podem ser estocados em grandes reservat rios GLOSS RIO 226 reboques rodovi rios tipo tanque tambores bombonas e pequenos frascos Produzem vapores e estes se comportam como gases Neutraliza o uma atividade que est em afinidade com a de limpeza e que dever ser executada com extrema cautela Consiste na aplica o de uma subst ncia qu mica sobre o produto que vazou e ou derramou a fim de que o mesmo n o apresente a possibilidade de continuar reagindo inibe a continuidade da rea o O principal problema enfrentado durante as neutraliza es que a maioria dessas rea es libera energia calor podendo ou n o entrar em rea o em cadeia No prelo uma express o tradicional no mundo liter rio que significa em impress o Indica que uma obra aprovada para publica o pelo Conselho da Editora j teve seu projeto gr fico e os outros trabalhos editoriais conclu dos revis es programa o visual editora o eletr nica etc estando agora sob a responsabilidade de uma gr fica habilitada para a impress o e o acabamento Peso o produto da massa pela acelera o da gravidade Polimeriza o rea o durante a qual um mon mero induzido a polimerizar pela adi o
203. mo socorrer algu m ou apenas isolar o local evitando inclusive contato direto com a v tima se a situa o assim o exigir A notifica o adequada do acidente serve tanto para reduzir o tempo de pronta resposta no atendimento como evitar o aumento do n mero de v timas no local 80 Cap tulo 4 IDENTIFICA AO DO PRODUTO E DE SEUS RISCOS 4 1 Painel de seguran a e r tulo de risco A maioria das subst ncias qu micas comercializadas na grande maioria dos paises possui pelo menos um r tulo de identifica o para o produto H Leis e Normas nacionais e internacionais para tal finalidade que s o amplamente utilizadas O primeiro ponto importante a ser observado que as subst ncias foram divididas em rela o ao perigo que as mesmas apresentam segundo a ONU Al m da classe existe tamb m uma subclassifica o pois devido a algumas caracter sticas particulares de alguns produtos uma nica classifica o n o seria poss vel Al m da Classe e da Subclasse tamb m foram padronizados r tulos de risco que facilitam a identifica o do risco que a subst ncia apresenta Abaixo temos as indica es de Classe Subclasse e R tulos de risco Identifica o do produto e de seus riscos Classe 1 Classe 1 Explosivos Explosivos Subclasse 1 1 Subclasse Subst ncias 1 2 artefatos de Subst ncias explos o em e artigos massa com risco de proje o Classe 1 Classe 1 Explosiv
204. nciple of Good Laboratory Practice o ISO International Standarization Organization o AOAC Association of Office Analitical Chemistry 1993 Responsable Care clean production e c digos de conduta 1994 Estocolmo Su a PICS e 1996 Conv nio Mercosul Controle de cargas perigosas CETREM N cleo de treinamento para preven o de emerg ncias na regi o sul do Brasil UDESC com apoio da CNPq Dentre os projetos prevencionistas podemos citar OIT 174 e Recomenda o ONU 181 acidentes Qu micos Ampliados administrado por um comiss o tripartite minist rios das rela es exteriores Justi a e Trabalho exclui as rodovias pois o Brasil tem legisla o pr pria decreto 96 0440 92 1991 CETESB e ABIQUIM promovem debates e treinamentos para prevenir acidentes e divulgar os c digos de conduta distribui o e transporte Percebe se que inexistem pol ticas em sa de p blica no controle de v timas decorrentes de acidentes e AP NDICE Rela o de programas projetos e trabalhos de gest o 244 para acidentes ambientais tecnol gicos 2006 CETESB e CORPO DE BOMBEIROS promovem um Acordo de Coopera o T cnica com resultados pr ticos nos dias de hoje celebrando o com um simulado conjunto na divisa de Sorocaba e Itu Dentre os trabalhos de gest o existem 1976 NIALE N cleo de Informa o e Apoio Log stico em Emerg ncia do Instituto brasileiro de Petr leo 1989 o protocolo de inten es do Pla
205. nconsci ncia cnoque ou colapso inflama o severa dos pulm es ou mesmo morte s bita O entendimento da natureza da a o do agente opressor pode ser de grande valor no tratamento de envenenamento agudo mas em alguns casos a nica aplica o do conhecimento toxicol gico ser para estabelecer a causa da morte A detec o de quantidades de agentes t xicos na atmosfera e nos fluidos do corpo sangue e urina e o reconhecimento dos efeitos de exposi o para pequenas quantidades de venenos est o entre as principais tarefas do toxicologista industrial As manifesta es de envenamento cr nico s o sempre t o sutil que o julgamento mais perspicaz necess rio na ordem de detectar e interpret las As mais refinadas t cnicas de an lise qu mica e de patologia cl nica s o chamadas para participar envolvendo estudos do ambiente de trabalho e dos indiv duos expostos Na ordem de demonstrar que envenenamento cr nico industrial tem ocorrido ou uma possibilidade necess rio mostrar que um agente perigoso est presente em concentra es significativas que o mesmo tem sido absorvido e que foi produzido no sujeito exposto dist rbios compat veis com o envenenamento pela subst ncia suspeita Concentra es significantes s o comumente expressadas em termos de limite de toler ncia A absor o de subst ncia pode ser provada demonstrando sua presen a no sangue ou urina em concentra es acima que as encontradas em pes
206. ndizado maiores detalhes no Cap tulo 17 Considerando que n o h o POP citado o Ap ndice E apresenta uma sugest o Por ltimo falta transmitir estas informa es para nossos policiais assim a sugest o faz lo no Curso de Forma o de Soldados e no de Oficiais e nos EAP Quanto aos assuntos a serem abordados podemos tomar como refer ncia os relacionados pela pesquisa da Comiss o de Estudo de Prote o contra Inc ndio Considera es finais 217 na Ind stria Qu mica da ABNT que em sua ltima reuni o em 22 de outubro de 2007 tabulou o resultado parcial da pesquisa que vai abranger seus membros representantes dos Corpos de Bombeiros Estaduais Ag ncias Ambientais Estaduais e alguns rg os e empresas de todo o Brasil al m dos instrutores de produtos perigosos da Spanish Annual School da Texas A amp M University que pertencem a v rios pa ses de l ngua latina Anexo B O resultado para o n vel de reconhecimento que o m nimo que o policial deve ser capacitado ficou sendo o seguinte Informar os alunos sobre Conceitua o de acidentes ambientais tecnol gicos Conceitua o de emerg ncias com produtos perigosos Terminologia b sica relacionada com produtos perigosos Stress f sico Riscos f sicos e qu micos Avalia o dos riscos do produto Monitora o ambiental com equipamentos Riscos do produto associados s caracter sticas do local e Consequ ncias potenciais
207. ndo em muito nas pesquisas deste longo trabalho Aos diversos POLICIAIS que se doaram para me ajudar com testemunhos pessoais e ajuda fora de hora para resolver o meu problema comunidade de atendentes de emerg ncias ambientais de toda a Am rica pela ajuda e aprendizado que tive na confec o desta obra Ep grafe PESQUISA Procuro a cor nos m nimos objetos existentes em casa Na fita de seda azul que vai ornar os cabelos de Rosa flor suspensa em campo negro Na estampa das pe as de morim amanh convertidas em len is enquanto a camponesa no trigal revestida de sol ser rasgada por in til Tanto que pedi n o a rasgassem e dessem para mim Procuro a cor nos alfinetes de cabe a redonda Amarelo azul verde vermelho roxo t o perfeitos t o independentes do alfinete pequeninos mundos luminosos contendo toda a cor toda a linguagem dos elementos n o agrilhoados vontade dos grandes Cada cabecinha conta seu poder trang ilo sua gl ria Come o a pressentir na cor o quarto reino natural a enriquecer de vida os outros reinos Carlos DRUMOND de Andrade RESUMO ATENDIMENTO INICIAL A EMERG NCIAS AMBIENTAIS TECNOL GICAS AN LISE E PROPOSTA um trabalho que visa apresentar os riscos dos produtos perigosos e suas consequ ncias para os seres humanos como um todo Estes riscos est o cada vez mais presentes n o s nos conhecidos acidentes rodovi rios mas tamb m nas reas urbanas e rurais onde
208. no de Atendimento no Transporte de Produtos Qu micos Perigosos PARE envolvendo o Governo do Estado do Rio de Janeiro sendo o representante a Funda o Estadual de Engenharia de Meio Ambiente FEEMA e a Federa o das Industrias do Estado do Rio de Janeiro como representante das sete ind strias participantes localizadas ao longo da BR 116 Rodovia Dutra Rede Integrada de Emerg ncia RINEM Promover atividades que despertem a consci ncia prevencionista na popula o na preserva o da vida e do meio ambiente 1998 FETCESP Contabilizou 8000 transportadoras operando com 400 000 ve culos dos quais 240 000 transportam produtos perigosos 1999 Resolu o ST 5 de 28 de abril de 1999 Disp e sobre a Comiss o de Estudos e Preven o de Acidentes no Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos Di rio Oficial do Estado Se o S o Paulo de 30 de abril de 1999 p gina 109 80 e 2001 Programa de Controle da Movimenta o de Produtos Perigosos institu do no Distrito Federal pelo Dec N 21 930 de 31 de janeiro de 2001 AP NDICE C TERMOS E EXPRESS ES LIGADOS TOXICOLOGIA Termos relacionados toxicidade Aguda este termo ser empregado no senso m dico para significar de curta dura o Quando aplicada para materiais que podem ser inalados ou absorvidos atrav s da pele ser referida como uma simples exposi o de dura o medida em segundos minutos ou horas Quando aplicada para
209. no risco principal que os gases apresentam durante o transporte Subclasse 2 1 Gases inflam veis gases que 20 e press o de 101 3kPa a S o inflam veis quando em mistura de 13 ou menos em volume com o ar OU b Apresentam uma faixa de inflamabilidade com ar de no m nimo doze pontos percentuais independentemente do limite inferior de inflamabilidade A inflamabilidade deve ser determinada por ensaios ou por meio de c lculos conforme m todos adotados pela Norma ISO 10156 1990 Quando os dados dispon veis forem insuficientes para a utiliza o desses m todos podem ser adotados m todos compar veis reconhecidos por autoridade competente NOTA os aeros is n mero ONU 1950 e os pequenos recipientes contendo g s n mero ONU 2037 devem ser inclu dos nesta Subclasse quando se enquadrarem no disposto na Provis o Especial n 63 Subclasse 2 2 Gases n o inflam veis n o t xicos s o gases que transportados a uma press o n o inferior a 280kPa a 20 C ou como l quidos refrigerados e que s o a Asfixiantes gases que diluem ou substituem o oxig nio normalmente existente na atmosfera ou b Oxidantes gases que em geral por fornecerem oxig nio podem causar ou contribuir para a combust o de outro material mais do que o ar contribui ou c N o se enquadram em outra subclasse Subclasse 2 3 Gases t xicos Gases que a sabidamente t o t xico ou corrosivo para pessoas que
210. nsidera es A sensibilidade e precis o dos indicadores de g s combust vel s o afetadas por v rios fatores Estes incluem a presen a de poeira alta umidade e temperaturas extremas Por estas raz es a sonda de amostragem de muitos modelos deve ser equipada com filtro de poeira e um agente secante O equipamento n o deve ser utilizado em ambientes extremamente frios ou quentes sem o conhecimento de que tais temperaturas interferem na resposta do instrumento A presen a de silicones silicatos e outros compostos contendo silicone pode prejudicar seriamente a resposta do instrumento Alguns destes materiais contaminam rapidamente o filamento fazendo com que o mesmo deixe de funcionar corretamente O chumbo tetraetila presente em alguns tipos de gasolina produz um s lido de combust o que ir depositar se sobre o filamento causando perda de sensibilidade deste Monitora o ambiental 113 Na suspeita de gasolina no local a ser monitorado o instrumento dever ser aferido ap s cada uso Um m todo adicional para prevenir a contamina o pelo chumbo o filtro inibidor que colocado na cavidade do filtro do instrumento padr o Este filtro produz uma rea o qu mica com os vapores de chumbo tetraetila para produzir um produto de chumbo mais vol til para combust o prevenindo a contamina o do filamento catal tico de platina O uso dos indicadores de g s combust vel deve estar associ
211. nte do ar conhecido sua concentra o medida e os crit rios de sele o para uso de equipamentos de prote o respirat ria est o de encontro com os padr es e a exposi o da pele e dos olhos indesejada A monitoriza odo ar deve ser realizada Os equipamentos recomendados para serem utilizados no n vel C de prote o s o M scara facial e filtro apropriado Equipamento de individual 143 Roupa com resist ncia qu mica como conjunto de duas pe as com capuz e roupa descart vel Luvas externas com resist ncia qu mica Luvas internas com resist ncia qu mica Botas externas com palmilha e biqueira de a o Roupas internas Capacete R dio de comunica o e M scara de fuga Figura 54 Roupa n vel C Fonte Dupont S o Paulo 1999 O n vel D primariamente um uniforme de trabalho que n o deve ser empregado quando existir qualquer risco para trato respirat rio ou pele Este uniforme de trabalho o comumente utilizado pelo policial militar sendo limitado ao uso de produtos que n o agridam sua sa de Equipamento individual 144 Figura 55 Roupa n vel D do bombeiro e policiais urbano rodovi rio e ambiental Fonte Marco Ant nio Ramos de Almeida 2007 Conforme item 4 da Figura 55 a capa protege o tronco e o abdome contra o frio a umidade e ao calor permitindo aproxima o do fogo Figura 56 EPI utilizados p
212. o mas apenas os riscos envolvidos ou seja quando considerado apenas o Diamante de HOMMEL sem outras formas de identifica o este modelo de classifica o n o completo Outra forma de identifica o de uma subst ncia qu mica e seus riscos a leitura e interpreta o da FICHA DE EMERG NCIA que obrigat ria para os produtos qu micos comercializados em todo territ rio nacional segundo a Resolu o 420 04 da ANTT Na FICHA DE EMERG NCIA se encontram dados como fabricante nome comercial e t cnico do produto bem como seus principais riscos e informa es teis em casos de emerg ncias Al m da FICHA de EMERG NCIA existe tamb m outra documenta o que segue junto com uma grande quantidade de produtos qu micos comercializados no Brasil e no mundo Esta documenta o recebe o nome de MSDS material safety data sheet ou FISPQ folha de dados de seguran a do produto qu mico A FISPQ MSDS cont m mais informa es qualificadas que as FICHAS DE EMERG NCIA vez que tal documento possui dados detalhados sobre o produto em quest o inclusive sua formula o dados toxicol gicos Identifica o do produto e de seus riscos 89 detalhados informa es sobre reatividade e riscos de inc ndio e dados sobre o impacto ambiental al m de procedimentos corretos para controle em caso de acidentes A FICHA de EMERG NCIA e a FISPQ s o documentos muito teis em casos de emerg ncia sendo altamente rec
213. o para preven o de acidentes identificando os equipamentos de seguran a delimitando reas identificando as canaliza es empregadas nas ind strias para a condu o de l quidos e gases e advertindo contra riscos NR 27 REGISTRO PROFISSIONAL DO T CNICO DE SEGURAN A DO TRABALHO NO MINIST RIO DO TRABALHO Esta Norma Regulamentadora NR tem por objetivo regular o trabalho do t cnico de seguran a do trabalho NR 28 FISCALIZA O E PENALIDADES Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo disciplinar os preceitos a serem observados na organiza o e no ambiente de tr6abalho de forma a tornar compat vel planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da seguran a e sa de dos trabalhadores NR 29 TRABALHO PORTU RIO Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo regular a prote o obrigat ria contra acidentes e doen as profissionais facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcan ar as melhores condi es poss veis de seguran a e sa de aos trabalhadores portu rios NR 30 TRABALHO AQUAVI RIO Esta norma regulamentadora tem como objetivo a prote o e a regulamenta o das condi es de seguran a e sa de dos trabalhadores aquavi rios AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 241 acidentes ambientais tecnol gicos NR 31 TRABALHO NA AGRICULTURA PECU RIA SILVICULTURA EXPLORA O FLORESTAL E AQUICULTURA Esta Norma Regu
214. o estudos te ricos ou ensaios em laborat rio O simples fato de se ter contato com o produto j se caracteriza a contamina o por m n o significa que ir causar qualquer dano sa de No es de toxicologia 74 Este cap tulo assim como o anterior n o apenas o atendente inicial de uma emerg ncia ambiental tecnol gica mas para todos envolvidos no processo de se prestar um atendimento de excel ncia a estes eventos Por meio do conhecimento do potencial de dano dos produtos com riscos qu micos biol gicos ou radiol gicos podemos criar ferramentas de defesa n o s para a comunidade local mas tamb m para nossos policiais pois serve de motiva o para aquisi o de quaisquer equipamentos de prote o individual ou coletiva assim como a implementa o de treinamentos dedicados para o tema Esta abordagem foi preferida para localizar o enquadramento das a es policiais dentro de um uso ocupacional pois apesar dos encontros com ocorr ncias serem espor dicos para a maioria dos policiais principalmente das companhias territoriais e ambientais estes raros eventos podem ser fatais se tratados com desprezo durante uma exposi o aguda Cap tulo 3 NOTIFICA O DO ACIDENTE A notifica o do acidente uma fase conflitante do sistema pois temos que colher o m ximo de informa es por m sem comprometer o tempo resposta do atendimento O registro correto da localiza o do acidente
215. o local de crime 14 vtr ou a farda est contaminada ANEXO MODELO DE FORMUL RIO DE OCORR NCIA DE ACIDENTE QU MICO AMPLIADO EM TRANSPORTE RODOVI RIO NO ESTADO DE S O PAULO POR LEAL 1999 ANEXO Modelo de Formul rio de Ocorr ncia de Acidente Qu mico 258 Ampliado em Transporte Rodovi rio no Estado de S o Paulo por LEAL 1999 Formul rio de Ocorr ncia de Acidente Qu mico Ampliado em Transporte Rodovi rio no Estado de S o Paulo Painel de Seguran a R tulo de Risco ATENDIMENTO DATA DE IN CIO h DATA DO T RMINO h ACIONAMENTO DO SICOE 1 IDENTIFICA O DO SOLICITANTE NOME ENTIDADE ENDERE O MUNIC PIO TELEFONE DATA HORA E h 2 CARACTERIZA O DO ACIDENTE DEN NCIA DATA 1 So HORA o h LOCAL DA OCORR NCIA mencionar o sentido Km da estrada e ponto de refer ncia MUN CIPIO BAIRRO 3 TIPO DE ACIDENTE COLIS O DERRAMAMENTO VAZAMENTO EXPLOS O INC NDIO TOMBAMENTO ABALROAMENTO AVARIA NA EMBALEGEM CHOQUE QUEDADACARGA PRODUTOS INCOMPAT VEIS ESPECIFICAR OUTROS 4 TIPO DE CAMINH O BA JTANQUE CARROCARIA DE MADEIRA METAL CONTAINER OU CONTAINER TANQUE ESPECIFICAR OUTROS 5 IDENTIFICA O DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS NOMES ANEXO Modelo de Formul rio de Ocorr ncia de Acidente Qu mico 259 Ampliado em Transporte
216. o padr o do lote Uma caracter stica importante que os tubos reagentes t m seu princ pio de detec o na mudan a de cor de produtos qu micos e produtos qu micos que mudam de cor s o naturalmente inst veis portanto os mesmos a exemplo dos rem dios uma validade que n o deve ser desobedecida Apesar dos fatos aqui citados temos que a leitura do tubo reagente pode apresentar um valor completamente irreal caso o usu rio que estiver realizando a determina o cometa algum erro pessoal durante o processo Monitora o ambiental 107 6 1 2 Erros pessoais de determina o Todo tubo reagente apresenta em sua lateral o n mero n de bombadas que dever o ser realizadas durante a determina o Os erros que uma pessoa pode realizar durante a determina o s o os seguintes e N o aplicar o n mero certo de bombadas e N o apertar at o fim do curso da bomba em pelo menos uma bombada e e N o aguardar que a bomba volte ao ponto de partida antes de iniciar outra bombada pelo menos uma vez Portanto f cil entender que os erros que acontecem s o erros da m utiliza o do sistema e n o da qualidade do tubo reagente de grande import ncia durante a determina o a observa o da n o ocorr ncia dos itens citados acima Como utilizar os tubos reagentes para determinar uma subst ncia desconhecida durante uma emerg ncia Existe um m todo que pode ser utilizado durante as emerg ncias
217. odutos perigosos eles foram provavelmente expostos seus sinais e sintomas Identificar equipamentos danificados que requeiram manuten o substitui o ou reparo Identificar equipamento ou suprimentos empregados que necessitar o descontamina o ou descarte especial Identificar condi es locais de inseguran a que ter o impacto nas etapas de limpeza e recupera o rg os de respons veis pela continuidade do atendimento e monitoramento do local e que permanecer o at a fase de recupera o do ambiente tais como CETESB Defesa Civil Policiamento Preventivo dentre outros devem ser formalmente alertados desses problemas antes que a responsabilidade pelo local lhes seja incumbida A es p s emergenciais 199 e Designar peritos pelo levantamento de informa es para a Pesquisa de Sinistro ou Per cia e e Avaliar e determinar os pontos positivos e negativos para passar s equipes que trabalharam na emerg ncia procurando particularizar os pontos de cada equipe a fim de que as mesmas possam corrigir e adotar os procedimentos adequados para a situa o particularizadamente ex se necessitam de passar por exames m dicos e intensifica o de treinamento A an lise cr tica e instru o devem ter in cio assim que a etapa de emerg ncia estiver completada Idealmente deve ser realizada antes que quaisquer respons veis deixem o local e devem incluir as equipes de conten o chefes de setores e o
218. oedores e at mesmo c es Estes ficavam agitados ao m nimo sinal da presen a de gases indicando assim uma prov vel contamina o do local Devido ao r pido desenvolvimento industrial e a utiliza o e manuseio cada vez mais frequente de produtos qu micos t xicos e inflam veis pela ind stria de transforma o bem como a crescente preocupa o com a seguran a industrial e sa de ocupacional por parte dos rg os governamentais fez surgir no mercado uma s rie de instrumentos que fazem o trabalho da detec o de gases e vapores bem como aparelhos para monitoramento em corpos h dricos alertando nos imediatamente quando sua concentra o ultrapassa par metros aceit veis Na determina o de gases ou vapores utilizam se os analisadores fixos e os port teis de leitura direta O uso de analisadores fixos restrito ao interior de instala es industriais onde o monitoramento cont nuo se faz necess rio J a utiliza o dos analisadores port teis de leitura direta surgiu com a necessidade de realiza o de an lises r pidas obtidas no campo por ocasi o de acidentes ambientais ou quando da necessidade de levantamento de valores relativos a sa de ocupacional e sua seguran a industrial V rios s o os equipamentos para realizar tal monitora o Monitora o ambiental 103 Relacionamos abaixo alguns julgados como essenciais para trabalhos em atmosferas agressivas Nos espa os abertos geralmente a p
219. ogia Industrial se refere primeiramente com tr s rotas de absor o ou portas de entrada que os materiais podem utilizar para atingir a corrente sangu nea a pele o trato gastrointestinal e os pulm es Uma quarta via seria diretamente na corrente sangu nea Absor o atrav s da pele ou absor o cut nea Antes da introdu o de m todos modernos de tratamento da s filis uma parte do padr o de terapia No es de toxicologia 66 consistia no tratamento com merc rio A efetividade dependia do fato que certas formas de merc rio poderem ser absorvidas atrav s da pele intacta Agora reconhecido que absor o pela pele pode ser um fator significante em envenenamento ocupacional por merc rio bem como um n mero de outras doen as industriais No caso de metais al m do merc rio entretanto a entrada atrav s da pele relativamente sem import ncia exceto para alguns compostos organomet licos como chumbo tetraetila A absor o pela pele tem como sua maior import ncia a rela o com solventes org nicos geralmente reconhecido que quantidades significantes destes compostos podem entrar no sangue atrav s da pele tanto como resultado de contamina o direta acidental ou quando o material tenha sido espirrado sobre as roupas Uma fonte adicional de exposi o encontrada na pr tica muito comum de usar solventes industriais para remo o de graxas e sujeira das m os e dos bra os em outras palavras para prop
220. ole do ar amostras de superf cie e deteriora o vis vel para determinar se o produto perigoso est sendo transferido entre as zonas e se for o caso ajudar a modificar os limites dessas zonas Os seguintes crit rios devem ser considerados para o estabelecimento das dimens es das reas e os limites das zonas reas de exclus o redu o de contamina o e suporte 137 e Caracter sticas f sicas e topogr ficas do local e Condi es atmosf ricas e As observa es de campo e de laborat rio das amostras do contaminante ou do meio do ambiente e C lculos da dispers o pelo ar e As caracter sticas f sicas qu micas toxicol gicas e outras das subst ncias presentes e O perigo potencial do fogo e Tamanho da rea requerida para conduzir as opera es e Procedimentos de descontamina o e Perigo potencial de exposi o e e Proximidade de reas residenciais ou industriais Para verificar se os procedimentos de controle do local est o prevenindo a expans o as contamina o deve se estabelecer um programa de verifica o de amostras zona de suporte deve ser periodicamente checada contaminantes do ar com o emprego de instrumentos de leitura direta ou pelo recolhimento de mostras do ar para verificar por an lises a presen a de part culas g s ou vapor an lises de mostras do solo recolhidas na zona de maior tr fego poderiam indicar se os contaminantes est o sendo levados para fora d
221. ologia 246 t xicos ser absorvidos atrav s de canal pele pulm es ou canal gastrointestinal e produzir manifesta es posteriores em um daqueles canais que n o s o um resultado do contato direto original Desta maneira poss vel para alguns agentes produzir efeitos perigosos em um simples rg o ou tecido como o resultado de ambas as a es local e sist mica Absor o um material dito ter sido absorvido somente quando tenha alcan ado entrada no fluxo sangu neo e consequentemente poder ser carregado para todas as partes do corpo A absor o necessita que a subst ncia passe atrav s da pele membrana mucosa ou atrav s dos alv olos pulmonares Tamb m pode ser produzido por meio de uma agulha subcut nea ou intravenosa mas n o de muita import ncia em Higiene Industrial Riscos b sicos sa de Perigo de exposi o os perigos est o na inala o ingest o ou absor o do produto envolvido e Perigo de inala o TLVoaor a menor concentra o de vapor de um produto no ar que percept vel pelo odor Se o est abaixo do TLV TWA o odor pode fornecer um aviso da presen a de um produto e Valor de toler ncia exposi o M dia ponderada de tempo TLVITWA Threshold Limit Value Time Weighted Avarage a concentra o no ar de um produto ao qual uma pessoa normal e saud vel pode ser exposta repetidamente por 8 horas ao dia 40 horas por semana sem sofrer efeitos
222. omendado que as empresas que utilizam produtos qu micos regularmente criem arquivos das FICHAS de EMERG NCIAS bem como das FISPQ s dos produtos utilizados em seus processos para consultas em casos de ocorr ncias acidentes e emerg ncias Atualmente com o advento do Mercosul este ponto est sendo alterado para que todos os produtos qu micos comercializados entre os pa ses membros estejam acompanhados de Fichas de Emerg ncia em Portugu s e em Espanhol Um caso importante a ser observado no transporte internacional que a FISPQ v m normalmente no idioma de origem da mercadoria ou em ingl s na grande maioria dos casos Dentro das ind strias pode se verificar a marca o de tanques tubula es v lvulas reatores torres etc principalmente por c digos internos das empresas bem como aplica o de cores ou at nomenclatura espec fica Tais fatos auxiliam na identifica o de quais s o as subst ncias envolvidas em situa es emergenciais Vale a pena ressaltar que em muitas vezes a primeira pessoa que toma conhecimento de um vazamento pode ser uma pessoa completamente leiga nos conceitos previamente discutidos neste trabalho Portanto interessante sinalizar de maneira precisa n o se utilizando de f rmulas qu micas ou n meros extensos para evitar que ao transmitir a ocorr ncia da emerg ncia pessoa n o tenha dificuldade de informar o nome de um produto ou o n mero de identifica o da ONU O pr
223. ontamina o como dito anteriormente a absor o cut nea assim um produto que tem dificuldade de entrar nos poros das m os ter maior facilidade em contaminar o corpo atrav s dos poros da cabe a pois s o maiores mais midos podendo gerar uma solu o a partir de uma subst ncia na forma de p al m de estar mais pr ximo do sistema nervoso central aumentando seu risco potencial Materiais radioativos n o podem ser percebidos por nossos sentidos sensoriais sem que j estejamos seriamente comprometidos assim as nicas prote es que temos s o f sicas ou seja dist ncia tempo de exposi o e blindagem assim essencial que tenhamos estas informa es em mente para n o colocar pessoas em risco desnecessariamente ou seja o isolamento inicial do local passa a ser essencial para o primeiro policial que se dirigir para o acidente Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 131 Subst ncias corrosivas podem ser neutralizadas ou dilu das por m primeira solu o pode gerar muito calor e a segunda um aumento de volume desnecess rio sem que a solu o resultante seja desconsiderada perigosa portanto devemos avaliar quais medidas s o mais eficazes para mitigar a situa o e Quanto s subst ncias diversas temos de n mero ONU 3257 L quido temperatura elevada N E a 100 C ou mais e abaixo do Ponto de Fulgor incluindo metais fundidos sais fundidos etc para os mais incau
224. os de medidas espec ficas 4 Identifica o do produto durante o deslocamento Consulta via r dio da dist ncia de seguran a Informar se sobre os riscos do Produto Confirma o da identifica o do produto Sinaliza o do local na dist ncia de isolamento recomendada Parada da viatura a favor do vento An lise de exist ncia de v timas Analisar o tipo de acidente Relatar a situa o das v timas e do acidente Avaliar se tem condi es de socorrer as v timas e aze lo Avaliar se tem condi es de conter fisicamente o vazamento e aze lo Registrar os dados relativos ocorr ncia em formul rio pr prio Condu o Condu o da s parte s Vide POP N 1 01 07 Apresenta o da ocorr ncia 6 Apresenta o da ocorr ncia na Reparti o P blica Competente Vide POP N 1 01 08 Encerramento 7 Encerramento da ocorr ncia Vide POP N 1 01 09 DOUTRINA OPERACIONAL DESCRI O LEGISLA O NORMAS E MANUAIS Deslocamento para o local de ocorr ncia Art 29 inciso VII do C digo de Tr nsito Brasileiro Lei Federal n 9 503 97 CTB Lei Federal n 9 605 98 Crimes Produtos Perigosos contra o Meio Ambiente Decreto Federal n 96 044 88 RTPP Resolu o ANTT n 420 04 NBR 14064 e Manual de Emerg ncia da ABIQUIM Remo o dos ve culos da via Vide Lei Federal n 5970 73 Acidente com sem v tima Vide M 14 PM
225. os Explosivos Subclasse 1 3 Subclasse Subst ncias e 1 4 artefatos com Subst ncias risco e artefatos predominante que n o de fogo apresentam risco significativo Classe 1 Classe 1 Explosivos Explosivos Subclasse 1 45 Subclasse Subclasse 1 4 1 5 Subst ncias e Subst ncias artefatos que n o apresentam risco significativo artefatos que n o apresentam risco significativo Identifica o do produto e de seus riscos 82 Classe 1 Classe 2 Explosivos G s Subclasse 1 6 comprimido Subst ncias n o extremamente inflam vel insens veis Classe 2 Classe 2 G s G s comprimido comprimido inflam vel t xico altamente refrigerado Classe 2 Classe 3 G s L quido comprimido Inflam vel inflam vel Classe 4 Classe 4 Subclasse 4 1 Subclasse S lidos 4 2 inflam veis Subst ncias sujeitas a combust o espont nea Identifica o do produto de seus riscos 83 Classe 4 Classe 5 Subclasse 4 3 Subclasse Subst ncias 5 1 que em Subst ncias contato com a oxidantes gua emitem gases inflam veis Classe 5 Classe 6 Subclasse 5 2 Subst ncias Per xidos nocivas a Org nicos alimentos Classe 6 Classe 6 Subclasse 6 1 Subclasse Subst ncias 6 2 T xicas Subst ncias Infectantes SUBST NCIA INFECTANT y Classe 7 Classe 8 Subst ncias Subst ncias Radioativas corrosivas Identific
226. os Perigosos AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 231 acidentes ambientais tecnol gicos Legisla es Especiais Resolu o NE 5 0113 88 estabelece padr es de seguran a que proporciona n vel aceit vel de controle dos riscos de radia o criticalidade e t rmico para pessoas propriedades e meio ambiente associados ao transporte de material radioativo que se baseiam nos Regulations for the Safe aze iona f Radioactive Material TS R 1 ST 1 Revisado da IAEA Viena 2000 R 105 Regulamenta o transporte de produtos explosivos Regulamentos T cnicos do INMETRO Normas expedidas pelo rg o que especifica procedimentos e crit rios para o Certificado de Capacita o de Tanques conforme a sua destina o de utiliza o p ra choques traseiros etc Normas T cnicas da ABNT A Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT o rg o respons vel pela normaliza o t cnica no pa s fornecendo a base necess ria ao desenvolvimento tecnol gico brasileiro As Normas Brasileiras NBR s o o conjunto de especifica es que normalizam procedimentos terminologia entre outros e tem como objetivo padronizar as exig ncias para o transporte de produtos perigosos tais como identifica o do produto equipamentos de prote o individual para avalia o e fuga conjunto de equipamentos para situa es de emerg ncia envelope para o transporte ficha de emerg
227. os de 2003 a Set2007 Telefonemas 2003 2004 2005 2006 Set2007 Emerg ncias 180 180 172 193 151 Incidentes Diversos 143 129 117 208 279 T cnico 3040 2415 3492 4010 4624 Legisla o 3257 3164 3934 3658 3200 Outros 7575 12521 13462 13017 8129 Totais 14195 18409 21177 21086 16383 Tabela 1 Relat rio de Chamados Recebidos de 2003 Set2007 da Pr Qu mica Fonte ABIQUIM 2007 Uma preocupa o para o policiamento urbano s o os eventos em instala es fixas que est o em segundo lugar com um hist rico nunca menor que 30 do que o rodovi rio e muito distante do 3 lugar segundo a Tabela 2 Emerg ncias e incidentes por modal de transporte de 2003 a Set2007 Modal 2003 2004 2005 2006 Set2007 Rodovi rio 172 184 164 272 313 Ferrovi rio 8 7 4 6 7 A reo 1 0 1 1 Mar timo 8 3 9 7 11 Fixo 134 115 111 116 98 Totais 323 309 189 401 430 Tabela 2 Emerg ncias e incidentes por modal de transporte de 2003 a Set2007 da Pr Qu mica Fonte ABIQUIM 2007 Acidentes ambientais tecnol gicos 55 Desde a cria o da CETESB conforme o Gr fico 03 verifica se um crescente n mero de atendimentos a emerg ncias ambientais tecnol gicas at 2001 estabilizando se em pouco mais de um atendimento por dia a partir de 2002 at 2006 segundo o mesmo gr fico e a Tabela 3 Liga es Ano Ano REQ RRP Den ncias de eventos n o Total abrangidos pela compet ncia da CETESB 2002 489 4704 10474 15667 2003 420 4544 7407 12371 20
228. os para avaliar as condi es do local e as dificuldades de acesso Os seguintes passos devem ser observados a Identificar o n mero ONU r tulo de risco etiquetas painel de seguran a no caso de transporte entre outras b Utilizar uma planta para avaliar o local condi es de acesso caracter sticas do local topografia cursos d gua comunidade condi es atmosf ricas c Identificar a quantidade tipo de recipiente e danos vis veis d Revisar os pap is de embarque buscando as informa es sobre as caracter sticas do transporte quando acess vel Identifica o e Localiza o dos Produtos Perigosos As empresas podem utilizar nome fantasia para o produto dificultando sua identifica o A equipe de emerg ncia precisa saber quem estava no local na hora do acidente e que tipo de informa o pode ser obtida Quais os produtos envolvidos e sua localiza o Onde se encontra o condutor do ve culo Quem s o os respons veis pelo produto fabricante destinat rio e embarcador Quantidade e Natureza de Materiais Saber a quantidade do produto permite diagnosticar a situa o e as poss veis consequ ncias Sistema de comando gerenciamento de crise 182 Procure conhecer um pouco mais sobre o tipo de produto classe de risco r tulos de risco painel de seguran a FISPQ embalagens a unidade de transporte Ao informar ao p blico sobre a melhor forma de identificar a presen a do p
229. os produtos perigosos envolvidos em acidentes rodovi rios ou ferrovi rios nas defini es das a es de prote o da equipe e da popula o em geral durante a fase de resposta inicial do acidente Originalmente foi concebido para o uso em acidentes com produtos perigosos durante o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio mas poder dentro de certos limites ser instrumento valioso no contingenciamento de acidentes com produtos qu micos em locais como terminais de carga ind strias e dep sitos O Manual dividido em 5 se es coloridas conforme descri o abaixo Se o BRANCA inicial traz informa es sobre como proceder na emerg ncia como identificar o produto as classes de risco a tabela dos R tulos de Risco e N mero de Risco e a rela o dos C digos de Risco Se o AMARELA traz a rela o num rica dos produtos perigosos elencados na Resolu o 420 04 da ANT A lista cont m al m de alguns sin nimos produtos que podem utilizar as designa es n o especificadas n e A tabela da rela o num rica traz quatro colunas a primeira contendo o n mero ONU ou de identifica o do produto o segundo contendo a Classe de Risco principal a terceira Identifica o do produto e de seus riscos 91 contendo o n mero do Guia de Procedimentos de Emerg ncia e a quarta contendo nome do produto Se o AZUL rela o alfab tica dos produtos contendo quatro colunas com os mesmos dados
230. ote o Ambiental EPA EUA e da Guarda Costeira norte americana que auxiliaram a CETESB na coordena o dos trabalhos de combate e de limpeza das reas afetadas Ap s o vazamento do navio Brazilian Marina foi criado o Comit de Defesa do Litoral CODEL mediante o Decreto Estadual No 11 762 22 6 78 com o objetivo de coordenar a atua o das diversas entidades que pudessem cooperar com a prote o do meio ambiente no litoral do Estado de S o Paulo e com os diversos rg os interessados federais e estaduais nas quest es relacionadas polui o por leo no mar Na CETESB as atividades de preven o e resposta aos acidentes qu micos s o realizadas pela Divis o de Gerenciamento de Riscos qual est o subordinados o Setor de An lise de Riscos que realiza o trabalho preventivo aos Institui es externas 159 acidentes industriais por meio da an lise de estudo de an lise de riscos e o Setor de Opera es de Emerg ncia encarregado de realizar em conjunto com as Ag ncias Ambientais o atendimento s emerg ncias qu micas Durante as a es de gerenciamento de uma emerg ncia com vazamento de produtos perigosos existem outros rg os entidades representativas sindicatos e institui es p blicas e privadas potencialmente envolvidas que de acordo com as dimens es do cen rio poder o ser acionadas pelas autoridades competentes e pelas empresas envolvidas no incidente Como
231. ou a grande dist ncia Um fogo externo n o deve provocar explos o instant nea de virtualmente todo o conte do da embalagem NOTA est o enquadradas no Grupo de Compatibilidade S as subst ncias e artigos desta Subclasse embalados ou concebidos de forma que os efeitos decorrentes de funcionamento acidental se limitem embalagem exceto se esta tiver sido danificada pelo fogo caso em que os efeitos de explos o ou proje o s o limitados de forma a n o dificultar significativamente o combate ao fogo ou outros esfor os para controlar a emerg ncia nas imedia es da embalagem Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 122 Subclasse 1 5 Subst ncias muito insens veis com um risco de explos o em massa mas que s o t o insens veis que a probabilidade de inicia o ou de transi o da queima para a detona o em condi es normais de transporte muito pequena Subclasse 1 6 Artigos extremamente insens veis sem risco de explos o em massa Esta Subclasse abrange os artigos que cont m somente subst ncias detonantes extremamente insens veis e que apresentam risco desprez vel de inicia o ou propaga o acidental NOTA o risco proveniente desses artigos est limitado explos o de um nico artigo A Classe 1 uma classe restritiva ou seja apenas as subst ncias e artigos constantes da Rela o de Produtos Perigosos podem ser aceitos para transporte Entretanto o transporte
232. oxicol gicas produza uma condi o de perigo iminente Instala o exposta a risco de acidente maior aquela que produz transforma manipula utiliza e armazena de maneira transit ria ou permanente uma ou mais subst ncias ou categorias de subst ncias perigosas em quantidades que estejam acima de um valor m ximo limite LEAL 1999 Serpa 1996 define a express o ACIDENTE AMBIENTAL como Acontecimento inesperado ou n o por m indesejado e que afeta direta ou indiretamente a seguran a e a sa de das pessoas expostas al m de causar impactos ao meio ambiente De modo geral os acidentes ambientais podem ser classificados em Acidentes Naturais cat strofes provocadas por fen menos naturais como terremotos maremotos inunda es vulc es e furac es entre outros e e Acidentes Tecnol gicos cat strofes provocadas pelas atividades tecnol gicas como vazamentos de produtos qu micos emiss es radioativas virul ncia entre outros eventos Entre os acidentes tecnol gicos destacam se as ocorr ncias envolvendo produtos perigosos nas diferentes atividades que envolvem a manipula o destas subst ncias como o processamento armazenamento e transporte Segundo Leal 1999 o conceito mais aceito pela comunidade mundial de bombeiros inclusive em S o Paulo aquele definido pela norma NFPA 471 o qual toda subst ncia l quida s lida ou gasosa que quando fora de seu processo Acidentes ambienta
233. para a realiza o de servi os de manuten o O vazamento formou uma nuvem de vapor inflam vel que entrou em igni o resultando numa violenta explos o seguida de um inc ndio que destruiu a planta industrial A ruptura da tubula o foi atribu da a um projeto mal elaborado uma vez que a estrutura instalada para a sustenta o do duto n o suportou a sua movimenta o em fun o da press o e da vibra o a que o tubo foi submetido durante a opera o Estimou se que vazaram cerca de 30 toneladas de ciclohexano formando uma nuvem de vapor inflam vel a qual encontrou uma fonte de igni o entre 30 e 90 segundos ap s o in cio do vazamento Os efeitos da onda de choque ocorrida Acidentes ambientais tecnol gicos 31 foram estimados como sendo equivalentes explos o de uma massa variando entre 15 e 45 toneladas de TNT Ocorreram danos catastr ficos nas edifica es pr ximas situadas ao redor de 25 m do centro da explos o Al m da destrui o da planta em fun o do inc ndio ocorrido 28 pessoas morreram e 36 foram gravemente feridas Ocorreram ainda impactos nas vilas situadas nas proximidades da ind stria afetando 1 8 mil resid ncias e 167 estabelecimentos comerciais 1 1 2 Seveso Figura 2 Acidente em Seveso It lia Fonte ABIQUIM 2005 Por volta das 12 h 30 mm de 10 de julho de 1976 numa planta industrial situada em Seveso uma prov ncia de Mil o It lia ocorreu a abertura do disco de
234. para fins especiais de produtos n o inclu dos naquela Rela o pode ser feito sob licen a especial das autoridades competentes desde que tomadas precau es adequadas Para permitir o transporte desses produtos foram inclu das designa es gen ricas do tipo Subst ncias Explosivas n o especificado noutra parte e Artigos Explosivos N E Por m tais designa es s devem ser utilizadas se nenhum outro modo de identifica o for poss vel Outras designa es gerais como Explosivos de Demoli o Tipo A foram adotadas para permitir a inclus o de novas subst ncias Para os produtos desta Classe o tipo de embalagem tem frequentemente um efeito decisivo sobre o grau de risco e portanto sobre a inclus o de um produto em uma subclasse Em consequ ncia determinados explosivos aparecem mais de uma vez na Rela o e sua aloca o a uma subclasse em fun o do tipo de embalagem deve ser objeto de cuidadosa aten o O Anexo inclui a descri o de certas subst ncias e artigos e indica as embalagens adequadas a tais produtos Idealmente a seguran a do transporte de subst ncias e artigos explosivos seria mais eficiente se os v rios tipos fossem transportados em separado Quando tal pr tica n o for poss vel admite se o transporte na mesma unidade de transporte de explosivos de tipos diferentes desde que haja compatibilidade entre Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 1
235. pirat ria 26 Utiliza o de equipamentos de prote o respirat ria 27 Transporte de v timas sem aux lio de equipamentos 28 Transporte de v timas com aux lio de equipamentos 29 Transporte de brigadista acidentado sem aux lio de equipamentos 30 Transporte de brigadista acidentado com aux lio de equipamentos ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de 273 prote o contra inc ndio na ind stria qu mica da ABNT Tempo de dura o em horas no final do question rio e indicar com Sim quando for necess rio informar os alunos sobre um tema 1 ou capacit los a realiz lo N vel de atendente Reconhecimento Operacional T cnico Comandante tem Tema 1 D C C 31 Sele o de recursos dispon veis a serem empregados 32 Utiliza o de recursos dispon veis a serem empregados 33 Desenvolvimento do Sistema de Comando de Incidente 34 Desenvolvimento de Plano local de resposta emerg ncia 35 Conhecimento de Planos governamentais de resposta emerg ncia 36 Interven es f sicas sem contato com o produto 37 Interven es f sicas com contato com o produto 38 Interven es qu micas 39 Descontamina o de campo 40 A es de recupera o de local e de equipamentos 41 Tratamento
236. po de Bombeiros em Acidentes e Transporte Rodovi rios Monografia Curso de Aperfei oamento de Oficiais Centro de Aperfei oamento e Estudos Superiores Pol cia Militar do Estado de S o Paulo 1999 LEAL Omar Lima Defesa do Meio Ambiente Normas de Seguran a no Armazenamento e no Manuseio de Combust veis Automotivos em Postos de Revenda Executados pela PMESP e Organiza es Afins Monografia Curso Refer ncias 222 Superior de Pol cia Centro de Aperfei oamento e Estudos Superiores Pol cia Militar do Estado de S o Paulo 2005 NFPA Hazordous Materials Response Handbook NFPA USA 2002 NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION Professional Competence of Responders to Hazardous Materials Incidents NFPA 402 USA 2002 NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION Professional Competence of Responders to Hazardous Materials Incidents NFPA 472 USA 2002 PACA de LIMA Jair Sistema de Comando e Opera es em Emerg ncias do Corpo de Bombeiros PMESP CAES CSP 1998 PAIM IGNACIO Sergio A seguran a dos bombeiros dentro do sistema de comando e opera es de emerg ncia SICOE Monografia Curso Superior de Pol cia Centro de Aperfei oamento e Estudos Superiores Pol cia Militar do Estado de S o Paulo 2003 RENSI CUNHA Roberto O atendimento a emerg ncias envolvendo produtos perigosos pelo autobomba salvamentoproposta de emprego e adequa o de equipamentos Monografia Curso de Aperfei oamento de Oficiais
237. pode atingir os sistemas subterr neos de coleta de esgotos de drenagem de guas pluviais cabos e caixas de distribui o de energia el trica e de comunica o po os artesianos garagens e t neis de metr entre outros Esses sistemas quando contaminados por gases ou vapores apresentam grande potencial de explos o com riscos para a comunidade local LEAL 2005 Dep sitos de revenda de g s s o estabelecimentos comerciais que se destinam a revender botij es e cilindros de g s para abastecer atividades industriais empresas e resid ncias Os botij es e cilindros de g s ficam armazenados na maior parte dos casos a c u aberto e em reas urbanas Em geral esses locais armazenam grande quantidade de recipientes cujos volumes somados colocam em risco a instala o e a comunidade das imedia es no caso de vazamento As lojas de revenda de fogos de artif cio revenda de tintas e dep sitos de supermercados tamb m merecem aten o pois normalmente armazenam volumes de produtos qu micos separados em lotes para revenda em pequenas quantidades O aterro sanit rio uma obra de engenharia criada para acomodar res duos no solo no menor espa o pr tico poss vel sem causar danos ao ambiente ou sa de p blica Essa t cnica consiste na deposi o e compacta o dos res duos no solo em camadas as quais s o periodicamente cobertas com terra ou outro material inerte Como decorr ncias da decomposi o dos
238. poss vel estacionar a vtr nas proximidades da rea isolada afastar o m nimo poss vel 4 Evitar de deixar reas nas vias sem retorno ou seja prefer vel aumentar a rea de isolamento at um cruzamento ou viaduto para n o deixar os ocupantes dos ve culos AP NDICE E Proposta de pop para atendimento inicial de 255 emerg ncias com produtos perigosos sem a op o de sair do local 5 Em geral quando n o h vento no come o da manh ou no final do entardecer assim como em reas com pr dios h possibilidade de mudan as bruscas de dire o do vento portanto o PM deve se precaver para esta situa o pois o maior lado a ser isolado em dire o do vento e este pode voltar para a pr pria vtr 6 Procurar preservar o local do crime 7 Nunca abandonar o local 8 Caso a farda ou a vtr tenha contato com o produto perigoso providenciar a descontamina o de ambos POSSIBILIDADES DE ERRO 1 N o possuir o Manual da ABIQUIM 2 N o ter informa es sobre o produto GQ Ignorar as informa es de risco do produto gerando novas v timas inclusive o pr prio PM N o resistir press o do p blico local e socorrer a v tima sem o EPI adequado Deixar com que a vtr fique na rea quente N o solicitar apoio N o reavaliar os riscos din micos do produto qa N o registrar informa es importantes o atendimento da emerg ncia 9
239. priedade Estas informa es permitir o priorizar as a es para minimizar os impactos do acidente e quais outros setores da PMESP dever o ser acionados As respostas s perguntas abaixo ajudar o na tomada de decis o O que causou o acidente Quanto tempo se passou O que aconteceu no local O que est acontecendo agora situa o est vel Ir mudar por causa das condi es clim ticas Notifica o do acidente 77 Existe vazamento poss vel quantificar Para onde se direciona e Existe vazamento de g s ou l quido os produtos s o t xicos ou inflam veis Existe a possibilidade de fogo ou explos o N o existem duas situa es de emerg ncia iguais Quando essas diferen as n o s o levadas em considera o as consequ ncias podem ser imprevis veis para todos os envolvidos Outros aspectos que devem ser considerados s o os seguintes a Caracter sticas do local Pode modificar a interven o na emerg ncia fazendo que ela seja segura e eficaz rural ou urbano vazamento terrestre ou aqu tico estrada ou deserto b Hor rio A dispers o de um vazamento durante o dia ou noite apresenta caracter sticas diferentes Um acidente durante a troca de tumo pode trazer dificuldades no atendimento um vazamento de produto em rodovia noite ter dificuldades maiores que durante o dia e c Condi es meteorol gicas O frio e o calor podem facilitar ou dificultar o atendimento depend
240. quer julgamento dever ser emitido pelo rg o correspondente como causa do acidente pela Pol cia T cnica Cient fica e desdobramentos do acidente ambiental pelo representante da Cap tulo 17 RELAT RIO Apesar de contarmos com relat rios formais j existentes citados no primeiro cap tulo al m de outros que possam complementar tais dados n o legisla o que regule as informa es a serem coletadas nestes acidentes por m v rias recomendam Todas as informa es colhidas naquele momento podem fazer parte do relat rio final O relat rio de atendimento emergencial um documento efetuado ap s o t rmino do atendimento emergencial onde constam informa es fundamentais relacionadas ocorr ncia como um todo A necessidade de relat rios apurados e completos sobre os acidentes com produtos qu micos perigosos essencial para fins de controle e de estudos para diminuir a incid ncia destes tipos de acidentes Dados precisos poder o criar tabelas estat sticas do volume do produto e dos preju zos causados nestas emerg ncias Equipamentos fotogr ficos c maras de v deo e gravadores s o equipamentos muito teis para ajudar na reconstitui o dos fatos e para registros minuciosos deste tipo de acidente sendo seu emprego recomendado Fazendo se um apanhado geral da bibliografia utilizada verifica se que muito importante que nestes relat rios constem dados como os indicado
241. r o policial militar a usar a audi o e a vis o pois semelhan a fase da notifica o da ocorr ncia o policial dever analisar continuamente o cen rio observando por exemplo e Definir a dire o e intensidade do vento e da corrente de um corpo d gua e Avaliar a pluma vis vel de contamina o e Contar a quantidade de animais feridos mortos ou desnorteados e Altera o da cor da gua solo ou ar e Altera o da flora local como grama queimada ou queda de folhas e e Se h ou houve inc ndio ou explos o Cap tulo 7 119 RISCOS EST TICOS E DIN MICOS DOS PRODUTOS PERIGOSOS Relacionamos abaixo as principais propriedades fisico qu micas dos produtos perigosos que podem nos ser teis durante o atendimento Estado f sico s lido l quido ou gasoso Densidade Peso Viscosidade Faixa de inflamabilidade Ponto de fulgor Limite inferior de explosividade LIE Limite superior de Explosividade LSE Explosividade Compatibilidade Rea es qu micas Atividade radiol gica e Neutraliza o 7 1 Riscos est ticos De acordo com a Resolu o 420 04 da ANTT temos as seguintes classes de produtos perigosos e seus respectivos riscos caracter sticos Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 120 7 1 1 CLASSE 1 Explosivos q 4 7 5 Figura 41 R tulos de seguran a da Classe 1 Fonte NBR 7500 2005 A Classe 1 compreende a Subs
242. ra apresentar as primeiras a es operacionais adotadas pelo Policial Militar para o atendimento de emerg ncia ambientais tecnol gicas com emprego de recursos dispon veis na Corpora o e da comunidade para a melhoria do tempo de resposta e da coleta de dados para finaliza o destes tipos de ocorr ncias A justificativa para esta pesquisa a car ncia de informa o para a manipula o segura de produtos perigosa presentes em acidentes de origem tecnol gica A seguran a dos atendentes e das vitimas dependem de dados confi veis gerados pelo fabricante e ratificados pelas fichas de seguran a dos Introdu o 24 produtos A dissemina o de informa es para o atendimento seguro destes acidentes maximiza as chances de uma qualidade de vida humana e minimiza o impacto ambiental e patrimonial do sinistrado A metodologia empregada baseia se em pesquisas bibliogr ficas sites da Internet question rio entrevistas e visitas com a finalidade de constatar a situa o atual do atendimento a emerg ncia com produtos perigosos com poder de gerar acidentes ambientais com notoriedade veiculada pela m dia Este trabalho foi estruturado em dezenove partes A primeira parte comenta sobre acidentes ambientais e o hist rico do atendimento as emerg ncias ambientais tecnol gicas A segunda apresenta no es de toxicologia para o atendente inicial a emerg ncias ambientais tecnol gicas O terceiro cap tulo explica sobre as formas
243. radas aguardando socorro adequado 12 Avaliar se tem condi es de socorrer as v timas e fazer se seguro 13 Avaliar se tem condi es de impedir que o produto alcance o solo perme vel ou um corpo d gua de forma segura e realizar tal tarefa 14 Passar o Comando do atendimento para o PM mais antigo ou mais graduado 15 Fornecer informa es para m dia somente sobre o fato em si sendo que as causas do acidente ser o analisadas pela Pol cia T cnica e as consequ ncias ambientais pela CETESB RESULTADOS ESPERADOS 1 Que o produto seja identificado e seus riscos avaliados assim como a rea de isolamento inicial 2 Isolar a rea de forma eficiente 3 Estacionar a vtr em local seguro 4 Se em vias ou rodovias evitar que haja acidentes na cauda da fila 5 Preferencialmente socorrer as v timas por m sem abrir possibilidade de aumentar este n mero 6 Manter comunica o constante via r dio 7 Passar as informa es adequadamente para as equipes de apoio 8 Prestar informa o adequada m dia 9 Colher dados para registro do BO PM e outros dados para an lise futura A ES CORRETIVAS 1 Na falta do Manual da ABIQUIM entrar em contato com o Posto de Bombeiros mais pr ximo para passar os dados do produto pois habitualmente possuem o Manual ou at software a respeito 2 Caso um ve culo fure o isolamento informa lo dist ncia para sair de l sem entrar na rea para isto 3 Caso n o seja
244. rainings Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23 Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 27 Figura 28 Figura 29 LISTA DE FIGURAS Acidente em Flixborough 30 Acidente em Seveso It lia u u Ts 31 Acidente na Cidade do M xico 33 Acidente em Bophal ndia dee aan 34 Acidente em Basil ia Su a area 35 Acidente na Piper Alpha Mar do Norte 36 Acidente com Exxon Valdez Alasca EUA 37 Acidente em Mont Blanc Tunnel Fran a e 38 Acidente em Toulouse 39 Acidente em Lagos 40 Acidente com o Prestige Gibraltar 41 Acidente em Qiao China rr 42 Acidente em Neyshabur 1 43 Descarte de qu micos na Estrada do Tabo o e
245. re o de subst ncias perigosas funcionamento subnormal deste rg o pode conduzir a uma maior suscetibilidade Existe uma consider vel literatura propondo mostrar que fatores nutricionais podem ter algo relacionado com suscetibilidade a envenenamento ocupacional A maioria do material publicado talvez n o cient fica e n o convincente mas poucos relat rios sugerem fortemente que realmente existe uma rela o entre a natureza da dieta e a suscetibilidade ao envenenamento Existe ainda n o como evid ncia substancial que a adi o de concentrados de vitaminas leite ou comidas especiais tem qualquer valor de prote o mas quando as dietas s o deficientes em algum dos elementos nutricionais essenciais parece que o envenenamento mais comum de ocorrer Existe consider vel evid ncia que No es de toxicologia 70 indulg ncia de lcool et lico ir aumentar significativamente a possibilidade de envenenamento ocupacional ocorrer particularmente por solventes org nicos 2 3 Efeitos Cr nicos e Agudos A Toxicologia Industrial geralmente relacionada com os efeitos de exposi es de baixo grau sub letal que s o cont nuas por per odos maiores de meses ou at anos verdade que problemas toxicol gicos n o s o raramente apresentados como o resultado de acidentes onde criou se rapidamente uma exposi o volumosa de concentra es opressivas de produtos t xicos O envenenamento agudo que resulta pode causar i
246. re de produtos perigosos Consequentemente em 12 02 2004 o rg o publicou a Resolu o N 420 04 estabelecendo rela o de 3 8 mil produtos perigosos e os seus n meros de identifica o ONU quantidades isentas classes de risco grupos de embalagens e provis es especiais substituindo ainda algumas Portarias do Minist rio do Transporte Ao lado desses dispositivos legais s o encontradas as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT registradas no Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO que s o aplicadas para a fiscaliza o do transporte dos produtos qu micos Ainda no mbito federal em 1996 foi publicado o Decreto n 1797 que colocou em execu o o Acordo de Alcance Parcial para Facilita o do Transporte de produtos perigosos entre os Pa ses Integrantes do Mercado Comum do Sul MERCOSUL firmados pelo Brasil Argentina Paraguai e Uruguai Al m destes regulamentos h vasta legisla o e norma a respeito do tema Ap ndice A al m de v rios projetos e programas prevencionistas Ap ndice B Acidentes ambientais tecnol gicos 54 1 8 Estat sticas Observando se a Tabela 1 os chamados recebidos pela ABIQUIM voltados para emerg ncias em si n o chegam a 10 das chamadas pr ativas com rela o s d vidas t cnicas ou sobre a legisla o demonstrando a preocupa o nacional com o tema Relat rio de Chamados Recebid
247. res duos confinados Acidentes ambientais tecnol gicos 52 nos aterros s o gerados gases como o g s carb nico e o metano este ltimo inflam vel Produzidos em grandes volumes esses gases podem acumular se em bols es na rea dos aterros e migrar de forma descontrolada pelos taludes e pelas superf cies ou infiltrar se no solo podendo atingir redes subterr neas p blicas de esgoto e de guas pluviais fossas e po os rasos causando acidentes Locais de descarte clandestino de produtos qu micos s o locais em vias p blicas reas desabitadas espa os rurais e urbanos onde ocorre o abandono de produtos qu micos As embalagens ali abandonadas podem conter res duos de produtos qu micos resultantes de atividades e sistemas industriais em que os subprodutos dos processamentos por descaso dos respons veis n o s o tratados nem dispostos segundo padr es t cnicos adequados Os produtos acondicionados em recipientes como sacos tambores e bombonas s o retirados das instala es de origem para serem descartados no meio ambiente Esse tipo de ocorr ncia de dif cil atendimento e causa desgaste s institui es e aos rg os p blicos Os produtos ou res duos descartados s o de origem e formula o qu mica desconhecidas o que dificulta sua classifica o para disposi o final em local adequado e onera o Munic pio e o Estado com o deslocamento de recursos humanos e materiais para solucionar o problema
248. resta servi os de natureza n o eventual a empregador sob a depend ncia deste e mediante sal rio AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 235 acidentes ambientais tecnol gicos c empresa o estabelecimento ou o conjunto de estabelecimentos canteiros de obra frente de trabalho locais de trabalho e outras constituindo a organiza o de que se utiliza o empregador para atingir seus objetivos d estabelecimento cada uma das unidades da empresa funcionando em lugares diferentes tais como f brica refinaria usina escrit rio loja oficina dep sito laborat rio e setor de servi o a menor unidade administrativa ou operacional compreendida no mesmo estabelecimento f canteiro de obra a rea do trabalho fixa e tempor ria onde se desenvolvem opera es de apoio e execu o constru o demoli o ou reparo de uma obra g frente de trabalho a rea de trabalho m vel e tempor ria onde se desenvolvem opera es de apoio e execu o constru o demoli o ou reparo de uma obra h local de trabalho a rea onde s o executados os trabalhos 1 6 1 Sempre que uma ou mais empresas tendo embora cada uma delas personalidade jur dica pr pria estiver sob dire o controle ou administra o de outra constituindo grupo industrial comercial ou de qualquer outra atividade econ mica ser o para efeito de aplica o das Normas Regulamentadoras NR solidar
249. rganizacional Policial Feminino Quadro Organizacional Policial Militar Regulamento para o Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos Servi o Social do Transporte Servi o Nacional de Aprendizagem do Transporte Sistema de Comando e Opera es em Emerg ncia Trabalho de Instru o de Bombeiros Viatura Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros 12 Se o do Estado Maior da Pol cia Militar do Estado de S o Paulo SUM RIO INTRODU O uu u u aa a h a aa 22 1 ACIDENTES AMBIENTAIS TECNOL GICOS 26 11 Acidentes internacionais a 29 tit SSS nus mus NA ES 30 c A a EE 31 1 1 3 Cidade d M XICO 33 4 44 ao oY u OR RR RR OR 34 TIS Basil ia na e u T E E DEE DR RD auqa aqhaqa usar 35 1 1 67 PIDOrAIDha 36 do ia UU Sam huy uu aa uk 37 14 8 Mont Blane TURN spas ereta aus ma pusa 38 E 6 4 Lo JU 55 DRA NO GS 39 14 40 40 Dea PRESO n ay yu 41 14 42 42 11 13 INeyShab E2 AR
250. riog nica pois dependendo da dist ncia do indiv duo para o vazamento estes efeitos tamb m podem ser fatais L quidos inflam veis podem vir a apresentar riscos diferentes em diferentes hor rios do dia por exemplo o querosene que possui ponto de fulgor de 37 8 pois se houver um acidente em uma madrugada fria de inverno o uso de ferramentas que geram fa scas at podem ser utilizadas por m ao meio dia de um dia de ver o esta possibilidade ter que ser descartada Nem todos os s lidos inflam veis reagem ou s o incompat veis com gua por m sempre teremos que usar cautela no uso deste agente extintor pois a gua pode carreg lo para dutos subterr neos como galerias pluviais permitindo que possam a se desidratar com o tempo e ficarem impregnados nas paredes destes dutos podendo gerar um inc ndio dias depois do acidente O oxig nio essencial sobreviv ncia humana por m o seu vazamento deve ter aten o especial em determinados per odos do ano Na maioria das vezes podemos fazer uma descarga de oxig nio mesmo l quido que n o haver grandes problemas mas em dias de estiagem este oxig nio pode dar in cio a uma re igni o de um inc ndio florestal caso o vazamento seja pr ximo do acostamento de uma via que teve um inc ndio recente principal diferen a entre uma subst ncia t xica e uma infectante que uma apresenta risco qu mico e a outra risco biol gico Uma das vias de c
251. rioridade de medi o fica para as partes baixas devido aos ventos naturais tenderem a dispersar e diluir os contaminantes na atmosfera Nas regi es baixas os espa os confinados merecem uma prioridade maior porque podem permitir concentra es de produtos perigosos que ficam por maior tempo Existem v rios modelos de equipamentos para detec o e medi o que monitoram a presen a gases e vapores org nicos para a avalia o da qualidade do ar em diversos ambientes e cen rios Para determinar subst ncias desconhecidas principalmente em acidentes do tipo rodovi rio muitas vezes torna se necess rio o emprego de m todos espec ficos de determina o O principal ponto levado em considera o a confiabilidade do m todo que n o pode fornecer resultados d bios al m obviamente de ser um m todo bastante r pido e vers til 6 1 Tubos reagentes colorim tricos Um m todo muito utilizado em situa es como as estudadas neste material o dos Tubos Reagentes Colorim tricos Este m todo utiliza pequenos tubos de vidro que cont m em seu interior subst ncias qu micas que mudam de cor na presen a de determinados produtos qu micos um m todo que foi desenvolvido ainda na primeira metade do s culo XX mas se mostra pr tico e econ mico at hoje Atualmente o programa de tubos colorim tricos de um fornecedor bastante tradicional possui mais de 400 tipos de tubos reagentes sendo que com os mesmos
252. roduto perigoso deve se utilizar como exemplo os sentidos de natural Odores conhecidos frutas e animais em decomposi o esmalte de unha Presen a de n voa fogo ou fuma a Possibilidade de irrita o causada pele e olhos Som produzido por vazamento de g s ou explos o Tipos de Embalagens A equipe de emerg ncia tem que saber identificar as caracter sticas das embalagens envolvidas no acidente Estas informa es podem contribuir para saber um pouco mais sobre o produto e a quantidade envolvida isto porque alguns recipientes s o utilizados somente para alguns produtos espec ficos Dependendo do tipo do recipiente e das condi es ap s o acidente ser poss vel determinar as a es a serem tomadas seguro mov lo Pode ocorrer rompimento Para se aproximar do recipiente durante a emerg ncia ser necess rio a utiliza o de EPI adequados As informa es a serem obtidas s o tipo de embalagem v lvulas e conex es e incompatibilidades volume temperatura press o entre outros Situa o ap s o Acidente fundamental identificar a presen a de vazamento e fogo possibilidade de contamina o ambiental danos ao p blico e propriedade Estas informa es permitir o priorizar as a es para minimizar os impactos do acidente As respostas s perguntas abaixo ajudar o na tomada de decis o O que causou o acidente Quanto tempo se passou O que aconte
253. rodutos c usticos e muitos derivados do petr leo Atualmente existem diversos tipos de luvas sendo confeccionadas com borracha nitr lica pois o material permite que sejam produzidas luvas muito finas ou luvas mais robustas e grossas para atividades severas As luvas mais finas n o apresentam toda resist ncia qu mica que uma luva mais grossa apresenta no entanto as mesmas s o muito resistentes a respingos de todos produtos qu micos mencionados acima al m de possu rem uma elasticidade mpar quando comparadas com qualquer outro tipo de luva J as luvas mais grossas al m de apresentarem boa flexibilidade apresentam caracter sticas de resist ncia f sica como cortes furos e abras o muito superior s luvas de PVC al m da excelente prote o qu mica Dependendo do tipo de luva e da aplica o as luvas de borracha nitr lica podem ser utilizadas em temperaturas de 4 C a 149 Devido grande versatilidade apresentada pelas luvas confeccionadas com borracha nitr lica o emprego delas tem se tornado cada vez maior e em diversas reas Abaixo indicamos algumas reas de aplica o das luvas de borracha nitr lica Luvas finas algumas luvas finas confeccionadas com borracha nitr lica apresentam a espessura de apenas 4 mils 0 1016 de mm As mesmas s o amplamente empregadas em laborat rios como luvas de procedimento produ o de rem dios e produ o de alimentos Luvas grossas as luvas que
254. rote o qu mica tempo de dura o e processo de descontamina o utilizado Isso permitir um mapeamento da vida til de cada roupa em contato com um ou v rios produtos qu micos ou a exposi o repetida a uma subst ncia em particular Estes dados podem ser obtidos durante o atendimento da emerg ncia Relat rio 210 17 1 Conclusao Durante o atendimento de uma grande emerg ncia faz se necess ria presen a de um componente da equipe apenas para realizar estes dados No nosso estudo o policial que est prestando o atendimento inicial pode ser o nico PM no local por muito tempo assim dever n o s desenvolver as a es de mitiga es mas tamb m de registro de dados e eventos locais ficando apenas o CB com um relat rio espec fico para o atendimento de emerg ncias ambientais tecnol gicas Anexo C Em caso de desdobramento para uma ger ncia de crise ele se limitar a fazer o relato de suas a es deixando para o mais antigo do local o relat rio completo Por m como no BOPM na h campo espec fico para informa es essenciais para o entendimento adequado da ocorr ncia o policial ter que utilizar o campo de hist rico para descrev las Cap tulo 18 INVESTIMENTOS Em um primeiro momento considerando que o primeiro no local vai atender a emerg ncia com os recursos dispon veis praticamente n o h investimento a fazer com rela o a recursos materiais convencionais
255. s O termo Per cia ou Pesquisa de Sinistro tem rela o com aprimoramento do atendimento emerg ncia A An lise P s ocorr ncia a reconstitui o da ocorr ncia para fazer uma descri o exata dos eventos decorridos na emerg ncia Sua fun o Assegurar que a ocorr ncia tenha sido devidamente documentada e relatada Descrever exatamente o atendimento da emerg ncia a fim de estud lo mais profundamente e A es p s emergenciais 201 e Criar uma funda o para o desenvolvimento de investiga es formais que em geral s o conduzidas para estabelecer a prov vel causa do acidente para ser utilizada em processos administrativos civis ou penais Existem muitas institui es e indiv duos que t m uma necessidade ou interesse de informa es Entre eles empresas de seguro institui es governamentais e at mesmo empresas e pessoas envolvidas no acidente Uma per cia formal um meio de coordenar a libera o das informa es reais para aqueles que necessitam delas A Per cia inicia com a designa o de uma pessoa ou departamento para a coleta de informa es sobre o atendimento O coordenador da Per cia deve ter autoridade para determinar quem ter acesso a informa es Esse m todo garante que informa es delicadas ou n o verificadas venham a ser liberadas para a organiza o errada ou de maneira prematura Ferimentos e mortes t m sido prevenidos como resultado de li es
256. s em bases doutrin rias constando como disciplina de relev ncia em cursos de forma o especializa o e aperfei oamento visto que dada a evolu o do crime organizado como um todo mister se faz o preparo adequado do homem adotando se um padr o de postura para administra o de crises de maneira a evitar se tratamentos meramente improvisados e emp ricos que coloquem em risco al m das pessoas envolvidas a imagem e a credibilidade da Corpora o 13 2 Metodologia DECIDA Uma forma de ordenar o atendimento para facilitar a coleta de dados utilizando a metodologia DECIDA empregada por empresas reconhecidas nacionalmente como nos manuais da SUATRANS 2007 e S O S COTEC 2007 al m de centros de excel ncia como no manual do Transportation Tecnology Center Incorporation TTCI 2007 com sede nos Estados Unidos entre outros da seguinte forma Sistema de comando gerenciamento de crise 181 A express o DECIDA uma abreviatura f cil para lembrar seis passos importante para um atendimento seguro Para Detectar D a presen a do produto perigoso necess rio identific lo o mais r pido poss vel antes de tomar qualquer a o que possa colocar a equipe numa condi o de risco Ap s identificar o material escolher o equipamento de prote o adequado a aproxima o deve ser feita de forma a garantir maior seguran a poss vel contra o vento ladeira acima ou gua acima Dever ser usado bin cul
257. s N o poss vel por m diferenciar entre as v rias subst ncias presentes 6 2 1 Princ pio de opera o Os indicadores de g s combust vel utilizam uma c mara interna contendo um filamento que sofre combust o na presen a de g s inflam vel Para facilitar a combust o o filamento aquecido ou revestido com um agente catal tico como Platina ou Pal dio ou ambos O filamento parte de um circuito resistor balanceado denominado Ponte de Wheatstone Abaixo temos um esquema gen rico do sensor catal tico Figura 37 Ponte de Wheatstone Fonte MSA 1993 Ponte de Wheatstone onde R1 resist ncia el trica excitada R2 R3 e R4 resist ncias el tricas A amper metro V volt metro Todos os explos metros operam com medi o na escala de O a 100 do Limite Inferior de Explosividade e continuam funcionando mesmo em ambientes com concentra o acima dos 100 do Monitora o ambiental 111 Com as respostas obtidas com as leituras dos tubos reagentes e de um explos metro em conjunto fica muito mais f cil para a equipe de emerg ncia identificar a subst ncia presente bem como determinar os riscos reais envolvidos na emergencial ex desligamento de circuitos el tricos energizados importante lembrar que os explos metros devem ser calibrados periodicamente Deve ser observada a necessidade das aplica es dos fatores de corre es de leitura conforme Tabela 8
258. s a cada dois anos Para o desenvolvimento de material did tico e v deos treinamento consideramos que estes assuntos estar o entrando na rotina de desenvolvimento de material did tico j existente 18 1 Conclus o Como podemos observar os investimentos s o relativamente baixos principalmente se levarmos em conta que habitualmente a ABIQUIM faz doa es da Manuais tanto para o CCB como para o CPRv e os benef cios se pagam com uma nica vida que possa ser salva A PMESP j apresenta estrutura e oportunidade suficiente para a implementa o da proposta deste trabalho o que julgamos de extrema valia para que acontecimentos como o citado pelo Sgt Fonseca n o se repita Cap tulo 19 CONSIDERA ES FINAIS Analisando o conte do deste trabalho verificamos que a rela o custo x benef cio extremamente vantajosa para a implementa o da proposta desta monografia Na pr pria PMESP j existe farto material sobre atendimento de emerg ncias ambientais tecnol gicas basta compilar as informa es das monografias j existentes como por exemplo Figueira 1995 Souza Pinto 1996 Paca de Lima 1998 Bortoleto 1999 Leal 1999 Coelho Filho 2000 Cunha 2002 e Berto 2004 pois as informa es est o dispersas e elas se completam Al m das monografias temos ainda o material did tico dos trabalhos existentes no CCB e CPRv desde a primeira apostila sobre o tema de Al cio 1990 que serviu para capaci
259. s em chatas e em balsas em sua maioria sem propuls o pr pria as quais dependem de rebocadores As barca as respons veis pelo abastecimento de combust veis e lubrificantes dos navios nos portos mar timos e fluviais incluem se neste item Devido s caracter sticas Acidentes ambientais tecnol gicos 50 espec ficas de navegabilidade e da infra estrutura para carga e descarga os portos mar timos e fluviais podem restringir o porte e a quantidade de navios que operam por m s Como os navios trafegam e operam em guas territoriais em muitos pa ses o transporte de produtos qu micos por esse modal est sujeito s conven es internacionais e no Brasil a regulamenta o est afeta Capitania dos Portos da Marinha do Brasil O transporte de produtos qu micos por rodovias o mais comum As ocorr ncias envolvendo ve culos que transportam produtos perigosos n o podem ser vistas como acidentes rotineiros de tr nsito A simples avaria mec nica de ve culo transportando produto qu mico em uma via p blica exp e toda a comunidade circunvizinha a riscos potenciais significativos Por milhares de quil metros de rodovias circulam centenas de milhares de ve culos automotores que escoam diariamente grande quantidade de produtos qu micos acondicionados em diferentes embalagens e estados f sicos Embora os volumes transportados n o sejam t o significativos se comparados com os volumes existentes nas demais instala
260. s militares ou n o que tentam dar uma olhada mais de perto ou por causa do fot grafo ou do operador de c mera que tenta conseguir uma imagem mais real do acidente Policiais s o mais treinados para a seguran a do per metro do que bombeiros podendo ficar com a miss o de vigiar o local e de convencer pessoas a se deslocarem para locais mais seguros Quando a opera o ocorre em uma instala o privada como um complexo industrial as for as de seguran a do local preenchem as mesmas lacunas no sistema pois a maioria dos vigilantes patrimoniais das f bricas treinada e familiarizada com o local e seus recursos Eles geralmente conhecem de vista os empregados da instala o e podem providenciar detalhes espec ficos dos planos de evacua o procedimentos de emerg ncia e a disponibilidade de ferramentas especiais Geralmente eles podem assumir fun es de seguran a dentro da f brica enquanto policiais controlam reas do lado de fora da cerca Trabalhando juntos como uma equipe aqueles que garantem a lei e os vigilantes patrimoniais pode ser um trunfo valoroso para o Comandante da Emerg ncia Isolamento inicial 101 5 1 Conclus o Como j citado na conclus o do cap tulo anterior embora haja outros manuais para controle de emerg ncias qu micas e at material doutrin rio da pr pria PMESP por meio de documentos e apostilas voltadas para Controle de Dist rbios Civis muito empregado pelo CPChg a op o
261. s a es de preven o e combate a inc ndio e salvamento b apoiar os trabalhos de campo com recursos humanos e materiais nas opera es de transbordo de carga conten o remo o neutraliza o e ou disposi o final dos produtos ou res duos gerados no acidente c atuar preventivamente no campo visando a minimiza o dos riscos apresentados d apoiar s demais entidades envolvidas com recursos humanos e materiais e atuar em car ter supletivo na operacionaliza o das a es de campo quando da aus ncia de t cnicos e ou recursos das empresas Institui es externas 161 de transporte ou dos fabricantes dos produtos envolvidos na ocorr ncia e f operacionalizar as a es de socorro a eventuais v timas 5 1 1 6 Defesa Civil a mobilizar recursos humanos e materiais para apoio aos trabalhos de campo b manter cadastro atualizado dos recursos humanos e materiais para suporte s atividades de campo durante o atendimento aos acidentes e c coordenar em conjunto com o policiamento as a es de evacua o da comunidade quando necess rio 5 1 1 7 Transportador a fornecer equipamentos e m o de obra para a solu o do problema apresentado tanto no ponto de vista de seguran a como ambiental e de tr nsito ferrovia b providenciar a neutraliza o remo o ou disposi o dos eventuais produtos ou res duos envolvidos na ocorr ncia de acordo com a orienta o e supervis o do rg o de
262. s causados pelo contato do agente qu mico com a pele Entre elas podemos citar a perda de integridade da pele no contato com agentes corrosivos cidos ou bases ou intoxica es sist micas por absor o de agentes qu micos pela pele Dentro desse contexto muito importante que seja adotada uma pol tica de utiliza o de roupas de prote o qu mica nos corpos de bombeiros rg os governamentais e empresas para que sejam reduzidos os ndices de acidentes e para que se atinjam n veis adequados de desempenho A fim de classificar os v rios n veis de prote o que s o necess rios para uma atividade de emerg ncia envolvendo produtos qu micos perigosos foi criada uma classifica o que indica os equipamentos necess rios para cada n vel Esta classifica o foi desenvolvida pela Ag ncia Americana de Prote o Ambiental EPA O n vel A de prote o necess rio quando a prote o para a pele trato respirat rio e olhos deve ser alt ssima sendo o contaminante em geral um g s ou l quido cuja press o de vapor e maior que a press o atmosf rica Os equipamentos recomendados para serem utilizados na prote o n vel e Equipamento aut nomo de press o positiva e Roupa de resist ncia qu mica totalmente encapsulada Equipamento individual 141 e Luvas internas com prote o qu mica e Luvas externas com prote o qu mica e Botas com resist ncia qu mica palmilha
263. s de descontamina o fornecem uma razo vel seguran a contra o deslocamento de produtos contaminantes para fora da rea cr tica Figura 50 Este sistema de controle para o local est baseado levando se em conta o pior reas de exclus o redu o de contamina o e suporte 136 zona fria Figura 51 Zonas de Trabalho para as Equipes de Emerg ncia Fonte NFPA 2000 Podem se utilizar procedimentos de controle e descontamina o menos severos se forem obtidas maiores e definitivas informa es sobre os tipos de subst ncias envolvidas e os perigos que representam Estas informa es podem ser obtidas pelas observa es do ar ambiental com instrumentos de verifica o e amostragem al m de informes t cnicos a respeito do produto presente suas caracter sticas e seu comportamento A dist ncia entre a linha quente a linha de controle de contamina o o Posto de Comando ou de Coordena o e o tamanho e forma de cada zona tem que basear em considera es espec ficas de cada local preciso um bom ju zo de avalia o para se assegurar que as dist ncias entre os limites das zonas s o suficientemente amplos a fim de permitir espa o para as opera es necess rias garantir adequadas dist ncias para a dispers o dos contaminantes e ter certeza de eliminar a possibilidade de danos devidos a explos es ou fogos Nas opera es com longa dura o podem se desenvolver m todos razo veis por exemplo contr
264. s na lista abaixo e Hora local do acidente e Hora da chegada da brigada ao local e Produto envolvido no acidente e Volume do produto envolvido no acidente e Presen a de testemunhas na hora do acidente e Dados completos das v timas se existirem Relat rio 209 e Danos causados nas v timas e Danos aos bens materiais e Danos ao meio ambiente e Material consumido durante o atendimento e Tempo gasto para o pronto atendimento e e Tempo gasto no rescaldo Empresas e rg os espec ficos poder o registrar dados diferentes mas que sejam importantes para seu controle Al m destes dados Coelho Filho 2000 recomenda a coleta de dados do setor de descontamina o informando que um membro da equipe respons vel pela execu o da descontamina o deve manter os seguintes registros escritos e Nome do policial produto envolvido e tempo de exposi o e N vel de descontamina o executado e Quaisquer efeitos colaterais observados e Para onde o policial foi isto O O O O retomou o posto foi mandado para descanso removido a hospital recolocado para outras tarefas no local etc No quartel esses dados dever o ser lan ados em sua ficha sanit ria Isso ir ajudar tanto no caso de aparecimento futuro de doen as como ao longo de sua carreira por efeitos cumulativos Dever o tamb m ser lan ados em uma ficha os dados referentes a exposi o de cada roupa de p
265. s ou estat sticas esteja seguro de estar fornecendo boas informa es Cuidado com estimativas procure o valor correto Se n o for poss vel precisar informe o 6 Mesma aten o aos nomes t tulos n meros telef nicos etc 7 Se o rep rter chegar a seu escrit rio tenha presente uma terceira pessoa sempre que poss vel a simples presen a desta terceira pessoa que n o deve participar da entrevista muda o clima da entrevista 8 Fale alto e claro utilize o seu tempo e deixe que os rep rteres tomem nota com liberdade a vantagem sua 9 Revise a informa o sempre que seja poss vel voc pode fazer isto resumindo o j discutido por exemplo agora os pontos b sicos s o Um bom rep rter aprecia esta atitude pois lhe permite fazer corre es 10 Cooperar para a obten o de fotografias razo veis esteja alerta pois voc pode ser fotografado em situa es comprometedoras 11 Se for um rep rter de TV escolha o local n o vacile nas perguntas feitas diante da c mera na TV o tempo muito caro e voc deve responder da maneira mais resumida poss vel Voc dever escolher o local da entrevista normalmente em um local seguro Mostre sempre o avan o das a es 12 Voc n o esta sozinho numa emerg ncia existem outras pessoas envolvidas pol cia oficiais autoridades etc Antes de emitir uma declara o certifique se de que a mesma consenso do grupo se for poss vel e necess rio realize
266. s por l quidos conten o e absor o Estas formas de interven o podem ser realizadas de forma individual ou combinadas por m algumas s o mais adequadas de acordo com o Hazardous Materials Response Handbook NFPA 2002 conforme tabelas 9 e 10 De qualquer maneira estes procedimentos n o podem ser realizados por quaisquer viaturas da PMESP necessitando de ve culos especializados como a PP e o ASE Figuras 67 e 68 Figura 67 Viatura PP Fonte Corpo de Bombeiros 1 999 Figura 68 Viatura ASE Fonte Corpo de Bombeiros 1 999 Para a realiza o destes trabalhos cada membro da equipe deve saber suas fun es e limita es M todos f sicos qu micos de de produtos 172 A ABNT e as empresas nacionais empregam normalmente as normas para atendimento e respostas a emerg ncias estabelecidas pela OSHA Ocupacional Safty and Health Administration Administra o Americana de Seguran a e Sa de Ocupacional que divide em 5 n veis os treinamentos de qualifica o e para cada um deles s o exigidos diferentes n veis de conhecimento e responsabilidade S o eles N vel 1 Reconhecimento N vel 2 Operacional N vel 3 T cnico em Produtos Perigosos N vel 4 Especialista em Produtos Perigosos e N vel 5 Comandante de Incidentes O treinamento OSHA tem como objetivo depois de completar os m dulos e em conjunto com as pr ticas e exerc cios desen
267. s se realizam Os movimentos do pessoal das equipes de atendimento e equipamentos entre as zonas ou para o pr prio local devem ser limitados pelos controles nos pontos de entrada ver Figura 52 Recomenda se o estabelecimento de tr s zonas cont guas e Zona Quente Zona de Exclus o e Zona Morna Zona de Redu o de Contamina o e Zona Fria Zona de Suporte A Zona de Exclus o a mais interior das tr s a superf cie f sica onde a contamina o ocorre ou pode ocorrer Toda pessoa que entra na zona de exclus o deve cumprir com os n veis de prote o descritos Devem ser estabelecidos os pontos de controle de entrada e de sa da na periferia da zona de exclus o para controlar o movimento do pessoal e do equipamento que entra e que sai e para verificar o adequado cumprimento dos procedimentos de seguran a estabelecidos quer na entrada quer na sa da A linha quente estabelecida inicialmente de um modo visual ou seja verificando a proximidade imediata do acidente e determinando onde est o localizadas as subst ncias perigosas onde existe alguma drenagem filtra o ou materiais derramados e onde se possa observar alguma descolora o Para determinar este limite da zona quente ou de exclus o pode se basear nas informa es preliminares que determinaram a presen a de algum produto org nico reas de exclus o redu o de contamina o e suporte 134 vapores ou gases inorg nicos
268. se capacitado a notificar uma emerg ncia durante uma aula de 60 minutos Na planilha vou responder o seguinte Tempo de dura o em horas no final do question rio e indicar com Sim quando julgar necess rio informar os alunos sobre um tema I ou capacit los a realizar um tema C N vel de atendente Reconhecimen Operacion T cnico Comandant to al e Item Tema 1 C 1 D 1 1 Conceitua o de acidentes ambientais tecnol gicos 6 Notifica o de uma emerg ncia Total 14 horas ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de 265 prote o contra inc ndio na ind stria qu mica da ABNT E ao final gostar amos que o tempo total de treinamento para cada n vel de atendente fosse a soma dos tempos parciais utilizados em cada Tema sendo que o seu resultado seria conveniente se fosse m ltiplo de 04 quatro horas para facilitar sua aplica o pr tica Caso julgue necess rio outros temas poder o ser inclu dos no programa Acreditamos que alguns termos utilizados nesta planilha que ser o utilizados por toda a norma devem ser esclarecidos Com rela o aos termos informar ou capacitar utilizamos os conceitos de aprendizagem da U S Agency for International Development USAID e Office of Foreign Disaster Assistance OFDA ou seja os objetivos de uma instru o de informar ou de capacitar o
269. sensacionalismo por parte da imprensa Seguem abaixo alguns procedimentos que podem auxiliar na hora de uma entrevista com os rg os de imprensa O poder da comunica o est nas equipes que devem sempre informar os procedimentos preventivos e a tecnologia que est sendo utilizada divulgando a capacita o e preparo da equipe para o atendimento emerg ncia pois esses argumentos t cnicos transmitem tranquilidade popula o e evitam maiores coment rios da imprensa O ideal que uma nica pessoa deve atender os rep rteres o porta voz Em alguns casos os representantes de rg os oficiais s o os mais adequados para este papel A es p s emergenciais 204 O Manual da SOS COTEC 2007 apresenta algumas dicas 1 Acalme se trate o rep rter com cortesia reconhe a que ele est realizando o seu trabalho quando est fazendo perguntas questionando tomando nota e tirando fotografias 2 Cortesia e coopera o de sua parte levar o a uma situa o de credibilidade O objetivo do rep rter uma hist ria d lhe esta oportunidade 3 N o v al m de declara es b sicas n o forne a opini es sobre quest es n o colocadas permita ao rep rter exercer sua atividade 4 N o antecipe o n o ocorrido pe a ao rep rter o tempo necess rio para a realiza o de novas a es e prometa novas declara es mais adiante Principalmente cumpra com sua palavra 5 Quando trabalhar com n meros figura
270. sionais envolvidos e d embora cada ocorr ncia tenha suas pr prias peculiaridades dificultando a padroniza o de procedimentos e sequ ncia dos atos de negocia o no caso de ocorr ncias com ref ns a unidade de doutrina permite a condu o dos casos de forma mais racional aliviando tens es e ansiedades que as situa es imp em aumentando as possibilidades de sucesso no desfecho 4 OBJETIVOS a aperfei oar a atua o da Corpora o em ocorr ncias que exijam emprego conjugado de meios e ou requeiram aten o especial melhorando por conseguinte seu desempenho b atingir padroniza o nas a es das OPM da Corpora o no atendimento de ocorr ncias de alto risco que envolvam ref ns localizados visando sua melhor solu o c estabelecer normas de procedimento que possibilitem 1 minimizar os riscos vida e integridade f sica das pessoas ref ns policiais militares e criminosos 2 empregar os meios humanos e materiais necess rios para se ter o controle total da ocorr ncia 3 definir o comandamento das a es e procedimentos gerais a serem adotados no local da ocorr ncia Teatro de Opera es estabelecendo uma unidade de comando e doutrina e 4 disciplinar o envolvimento de pessoas estranhas ocorr ncia curiosos parentes pol ticos entidades de classes religiosos etc bem como das tropas presentes autoridades civis e imprensa d buscar consolidar o tema Gerenciamento de Crise
271. sitos de lavagem Este procedimento incidentalmente uma grande fonte de dermatites Absor o Gastrointestinal ou digest o O simples fato que algo tenha sido colocado na boca e engolido n o significa necessariamente que tenha sido absorvido Naturalmente quanto menos sol vel o material menor a possibilidade de absor o No passado tem sido comum a pr tica de atribuir certos casos de envenenamento ocupacional a h bitos sem higiene por parte da v tima particularmente falta de lavagem das m os antes de alimentar se N o h d vidas que alguns materiais t xicos utilizados na ind stria podem ser absorvidos atrav s do trato intestinal mas agora genericamente acreditado que com certas excess es esta rota de entrada de menor import ncia Um caso ocorrido no Brasil h alguns anos em Franca SP teve como rota de penetra o de um agente t xico chumbo o trato gastrointestinal Foi constatado que as v timas algumas fatais colocavam pregos para sapatos nos l bios estando desta maneira ingerindo quantidades muito elevadas de chumbo que se encontrava presente nos pregos Ingest o acidental de quantidades perigosas de compostos venenosos em uma nica dose tem tamb m sido registrada nos ltimos anos De maneira em geral pode ser dito que a absor o intestinal de venenos industriais de menor import ncia e que a teoria de envenamento das m os sujas tem sido desacreditada No es de toxicologia 6
272. soas n o expostas ou pela detec o de certos produtos No es de toxicologia 71 metab licos nos excrementos Para provar que dist rbios tenham ocorrido em um sujeito exposto pode ser necess rio a aplica o de todos os procedimentos de diagn sticos utilizados na medicina incluindo a hist ria m dica exame f sico contagem sangu nea an lise da urina estudos de raios X e outras medi es Uma pequena quantidade de produtos qu micos largamente utilizados na ind stria notavelmente chumbo e benzeno ir o produzir mudan as no sangue logo nos primeiros est gios de envenenamento Outros produtos qu micos particularmente hidrocarbonetos clorados n o d o evid ncias t o cedo de sua a o Metais pesados como o merc rio e chumbo produzem seus efeitos cr nicos perigosos por meio do que conhecido como a o cumulativa Isto significa que durante um per odo de tempo o material que absorvido somente parcialmente excretado e que suas quantidades aumentam acumulativamente no corpo Eventualmente a quantidade se torna grande suficiente para causar disturbios fisiol gicos Compostos vol teis n o acumulam no corpo mas provavelmente produzem seus efeitos t xicos cr nicos causando uma s rie de pequenos danos para um ou mais rg os vitais 2 4 Lugar de a o de venenos Muitas subst ncias podem produzir uma a o local ou direta sobre a pele Os fumos poeiras e n voas originadas de cidos fortes alg
273. sporte Rodovi rio 3 8 49 9 _ Identificadas 6 5 Outras Transporte por Duto 86 1 0 Postos e Sistemas Retalhistas de Trans Combust veis P 2 0 5 5 Transporte Mar timo 2 3 Gr fico 2 Emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB em 2006 classificadas por atividade geradora registrada Fonte CETESB 2007 Nada Constatado Gases N o Classificados 16 L quidos Inflam veis 36 N o Identificados 14 S lidos Inflam veis 1 Diversas _ CC 5 Oxidantes per xidos 29 Subst ncias Perigosas diversas T xicas infectantes 4 Corrosivas 3 7 Gr fico 3 Emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB em 2006 classificadas por classe de risco Fonte CETESB 2007 Acidentes ambientais tecnol gicos 57 m 1978 2005 2005 2006 Armazenamento 164 2 6 15 3 6 11 2 8 Descarte de produtos qu micos 308 4 9 28 6 7 30 7 6 Ind stria 461 7 3 26 6 2 30 7 6 Mancha rf 103 1 6 3 0 7 10 25 Nada constatado 639 10 1 26 6 2 15 3 8 N o identificada 304 4 8 31 7 4 26 6 5 Outras 776 123 40 95 34 8 5 Postos e sistemas retalhistas de combust veis 586 9 3 36 8 6 22 5 5 Transporte ferrovi rio 60 1 0 4 1 0 8 2 0 Transporte mar timo 329 5 2 7 1 7 9 2 3 Transporte por duto 174 2 8 6 1 4 4 1 0 Transporte rodovi rio 2399 38 1 197 47 0 198 49 9 6303 100 419 100 397 100 Tabela 4 Atendimentos emergenciais realizados pela
274. ste equipamento em estoque dispon vel para esta opera o Ser o necess rios recursos externos ou aux lio de outras entidades As a es de emerg ncia podem ser defensivas ou ofensivas As a es defensivas s o rea es b sicas sobre a situa o ocorrida ou que est por acontecer e normalmente ocorrem antes que a situa o se normalize Estas a es podem incluir a retirada das pessoas constru o de diques de confinamento descontamina o da equipe e do material entre outros As a es ofensivas devem ser tomadas somente por pessoas qualificadas pois envolve procedimentos espec ficos para conten o do produto dentro do recipiente danificado como por exemplo a utiliza o de um conjunto para vazamento de cloro As a es defensivas s o tomadas dist ncia do acidente enquanto que as a es ofensivas visam estabilizar a situa o Sistema de comando gerenciamento de crise 186 Desenvolver D a melhor op o nem sempre ser uma decis o f cil Poder o surgir v rias alternativas e caber a equipe escolher aquela com menor risco e maior efici ncia A escolha da melhor op o depende de cada situa o e da capacidade t cnica da equipe em resolv la O reconhecimento do local n o estar completo enquanto n o for conhecido o risco e o potencial de impacto dos produtos envolvidos na emerg ncia A tarefa de obter e interpretar estas informa es requer cuidado e precis o podendo
275. stir no ambiente de trabalho tendo em considera o a prote o do meio ambiente e dos recursos naturais NR 10 SEGURAN A EM INSTALA ES E SERVI OS EM ELETRICIDADE Esta Norma Regulamentadora NR estabelece os requisitos e condi es m nimas objetivando a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores que direta ou indiretamente interaam em instala es el tricas e servi os com eletricidade NR 11 TRANSPORTE MOVIMENTA O ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS Normas de seguran a para opera o de elevadores guindastes transportadores industriais e m quinas transportadoras NR 12 M QUINAS E EQUIPAMENTOS Esta Norma estabelece requisitos t cnicos m nimos para coloca o de m quinas e equipamentos nas Instala es e reas de trabalho NR 13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESS O Esta Norma estabelece crit rios t cnicos m nimos para entendimento e desenvolvimento de Caldeiras a vapor e Vasos de press o NR 15 ATIVIDADES E OPERA ES INSALUBRES Esta Norma estabelece os crit rios m nimos para o desenvolvimento de atividades ou opera es onde o trabalhador esteja em condi es insalubres NR 16 ATIVIDADES E OPERA ES PERIGOSAS Para os fins desta Norma Regulamentadora NR s o consideradas atividades ou opera es perigosas AP NDICE Rela o b sica de legisla o e normas aplicadas 239
276. t cnicas b sicas de medi o de risco Saber selecionar e utilizar adequado ao atendente n vel operacional Entendimento dos termos b sicos relacionados aos produtos perigosos M todos f sicos qu micos de de produtos 174 Saber realizar opera es b sicas de controle conten o ou confinamento dentro da capacidade dos recursos e dos EPIs dispon veis Saber implementar procedimentos b sicos de descontamina o e Entendimento dos procedimentos normais de opera o e de finaliza o No N vel 3 T cnico em Produtos Perigosos as pessoas respondem a emerg ncias ou poss veis emerg ncias com o prop sito de cont las Tomam a es mais agressivas que as pessoas treinadas no n vel operacional Um t cnico em produtos perigosos tomar atitudes na emerg ncia com a finalidade de cont la evitando que a emerg ncia se amplie Os t cnicos em materiais perigosos t m recebido no m nimo 24 horas de treinamento equivalente ao atendente n vel de opera es O t cnico ter capacidade adicional nas seguintes reas Conhecimento de como implementar um plano de emerg ncia Conhecimento de classifica o identifica o e verifica o de produtos conhecidos e desconhecidos mediante o uso de instrumentos e equipamentos de monitoramento Capacidade de atuar dentro do sistema de comando de incidentes Saber selecionar e utilizar EPI Equipamentos de Prote o Indivi
277. t ncias explosivas exceto as que forem demasiadamente perigosas para serem transportadas e aquelas cujo risco dominante indique ser mais apropriado consider las em outra classe uma subst ncia que n o sendo ela pr pria um explosivo possa gerar uma atmosfera explosiva de g s vapor ou poeira n o est inclu da na Classe 1 b Artigos explosivos exceto os que contenham subst ncias explosivas em tal quantidade ou de tal tipo que uma igni o ou inicia o acidental ou involunt ria durante o transporte n o provoque qualquer manifesta o externa ao dispositivo seja proje o fogo fuma a calor ou ru do forte c Subst ncias e artigos n o mencionados nos itens a e b que sejam manufaturados com o fim de produzir na pr tica um efeito explosivo ou pirot cnico proibido o transporte de subst ncias explosivas excessivamente sens veis ou t o reativas que estejam sujeitas a rea o espont nea exceto a crit rio das autoridades competentes sob licen a e condi es especiais por elas estabelecidas Para os fins destas Instru es devem ser consideradas as seguintes defini es a Subst ncia explosiva a subst ncia s lida ou l quida mistura de subst ncias que por si mesma por meio de rea o qu mica seja capaz de produzir g s a temperatura press o e velocidade tais que possam causar danos a sua volta Incluem se nesta defini o as subst ncias pirot cnicas mesmo que n
278. tamina o denominada de Corredor de Descontamina o ou Corredor de Redu o de Contamina o Este corredor controla os acessos para fora ou para dentro da Zona de Exclus o Zona Quente e limita as atividades de descontamina o a uma rea determinada O tamanho do corredor depende do n mero de esta es no processo de descontamina o as dimens es gerais das zonas de controle de trabalho e do espa o dispon vel no local Sugere se um corredor de 25 metros de comprimento por 6 metros de largura com rea m nima para uma descontamina o completa Sempre que poss vel deve estar localizado em um terreno plano Os limites deste corredor devem ser marcados de uma forma clara com as entradas e as sa das restritas O ponto extremo a linha quente ou seja o limite entre a Zona de Exclus o e a Zona de Redu o de Contamina o Zona Morna O pessoal que sair da Zona de Exclus o deve faz lo atrav s do corredor Toda pessoa no corredor deve estar usando o n vel de prote o designado para o trabalho poss vel que seja necess rio estabelecer outro corredor para equipamento pesado com uma configura o diferenciada daquela prevista para o pessoal Dentro do corredor organizam se diversas reas para a descontamina o do pessoal dos equipamentos port teis de campo das roupas j usadas Estas Descontamina o 193 reas devem ser utilizadas e restringidas somente para os profissionais que
279. tar os primeiros bombeiros a prestar tais atendimentos e a consagra o com o MAEPP MANUAL DE ATENDIMENTO S EMERG NCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo 2007 no prelo Estes materiais est o voltados para os trabalhos de Bombeiros e Policiais Rodovi rios necessitando de pequenas adapta es para a proposta desta monografia Isto falando apenas do material interno pois h farta literatura em rg os externos e principalmente do exterior por m como j foi dito para esta proposta n o h tal necessidade para a confec o de uma apostila e um jogo de slides O v deo treinamento j uma rotina na PMESP assim desenvolver um v deo sobre o assunto n o requer quaisquer adapta es para a nossa rotina POP espec fico para atendimento de emerg ncias ambientais tecnol gicas n o existe mas o Ap ndice D apresenta um fluxograma que direciona as a es a serem desenvolvidas para quaisquer tipos de atendimento com produtos perigosos facilmente adapt vel para o primeiro policial no local Considera es finais 214 Uma breve descri o de cada etapa comentada abaixo cujos detalhes podem ser obtidos nos cap tulos referenciados a Notifica o do acidente O atendimento da emerg ncia se inicia com a notifica o do acidente onde teremos as informa es b sicas do acidente como local do acidente tipo de acidente produto envolvido quantidade d
280. til transmitida por uma luva esta uma caracter stica que todas as luvas apresentam em maior ou menor grau Este fator est intimamente relacionado com o tipo e espessura do material empregado na confec o da luva Normalmente quanto maior for a espessura do material empregado menor ser a tactilidade oferecida pela luva A sele o de uma luva para uma determinada atividade de grande dificuldade uma vez que devem ser considerados todos os agentes f sicos e qu micos perigosos envolvidos na atividade bem como outros fatores tais como desenho da luva facilidade de manejo apresentada material empregado na confec o da luva durabilidade e custo Torna se vital na escolha de uma luva de prote o a considera o de todos os pontos citados acima Uma vez observados alguns fatores que s o importantes na escolha de uma luva percebemos com clareza a necessidade de empregar diferentes tipos de materiais na confec o de luvas a fim de que sejam atendidas as diferentes necessidades de cada tipo de atividade que encontramos na ind stria sempre associando uma prote o segura com economia Cada material diferente empregado na confec o de luvas ir transmitir diferentes caracter sticas mesma que a tornar apropriada em maior ou menor grau para uma atividade espec fica 3 Em situa es de emerg ncia n o ocorrem apenas um dos fatores mencionados mas uma combina o de dois ou mais o que torna ainda m
281. to for poss vel Entendimento das a es do primeiro no local do Plano de resposta a emerg ncias Isto inclui a seguran a e isolamento do cen rio Habilidade de poder utilizar e compreender o guia de resposta a emerg ncias do departamento de transportes dos Estados Unidos cuja tradu o para a l ngua portuguesa se v no Manual de Emerg ncias da ABIQUIM DOT ABIQUIM e Habilidade de fixar se na necessidade para recursos adicionais e de fazer as comunica es apropriadas aos centros de comunica es P blico alvo b sico Policial de radio patrulha Agente e Policial de tr nsito urbano e rodovi rio Agente da Defesa Civil Agente de Ag ncia Ambiental p blica Motorista de ve culo que transporta produtos perigosos e Brigadista cuja empresa manipula produtos perigosos N VEL OPERACIONAL Conceitua o O pr ximo n vel de treinamento o de atendente inicial n vel operacional Estes s o os indiv duos que respondem a emerg ncias com materiais perigosos como parte da resposta inicial Sua miss o de proteger as pessoas a propriedade e o meio ambiente diretamente afetados pelo incidente Estas pessoas s o treinadas para que atuem de maneira defensiva Sua fun o de conter um vazamento a uma dist ncia segura evitando que este se amplie e prevenindo que pessoas sejam expostas ANEXO B modelo de question rio e resultado de pesquisa da CE de 267 prote o contra inc ndio na
282. to outros podem apresentar danos severos ou at mesmo fatais Comparativamente pouco conhecido sobre os fatores que s o respons veis por estas varia es acreditado que diferen as na estrutura anat mica do nariz pode estar relacionada com diferentes graus de efici ncia na filtragem de poeiras perigosas no ar inspirado Infec es pr vias nos pulm es particularmente a tuberculose s o conhecidas como aceleradores da suscetibilidade da silicose A maioria dos toxicologistas acredita que obesidade um fator de predisposi o importante entre pessoas que est o sujeitas exposi es ocupacionais a solventes org nicos e produtos relacionados Idade e sexo tamb m s o acreditados a participar como parte e doen as anteriores podem ser significativas Outros fatores poss veis relacionados com a suscetibilidade individual s o ainda menos compreendidos que aqueles apenas mencionados Tem sido sugerido que diferentes raz es de velocidade de trabalho resultando em varia es na raz o de respira o no pico da respira o e na raz o do pulso podem tomar parte tamb m A a o dos c lios pulmonares pode ter alguma import ncia A permeabilidade dos pulm es pode influenciar a absor o e a efici ncia dos rins pode governar a raz o pela qual materiais t xicos s o excretados mas a natureza subjacente destas varia es de possibilidades n o conhecida Desde que o f gado atua uma grande parte na desintoxica o e exc
283. tos poderia imaginar que poderia ser o transporte de piche mas quem se enquadra nesta situa o o alum nio l quido que h pouco tempo atr s nem era classificado como perigoso Este material simplesmente explode em contato com a gua pior se ocorresse este acidente em uma via movimentada pr ximo a um corpo d gua junto de outros ve culos que transportam produtos inflam veis como as fotos da figura 51 de um caminh o Carregando este produto na Marginal Tiet em S o Paulo SP Figura 50 Transporte alum nio l quido na Marginal Tiet em S o Paulo Fonte Marco Ant nio Ramos de Almeida 2005 Desta forma observamos que devemos levar em considera o outros fatores que interferem uma emerg ncia qu mica como e Dia da semana e Hor rio e Per odo do ano e Proximidade de grandes centros Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 132 e Proximidade de corpos d gua e Localiza o de locais de reuni o de p blico como igrejas e escolas e Dire o do vento e Declividade do terreno e e Permeabilidade do terreno entre outras 7 3 Conclus o Todo produto perigoso possui propriedades f sico qu micas que os tornam nicos fazendo com que seus riscos est ticos tenham que ser analisados caso a caso Embora possamos tra ar procedimentos operacionais padr es para todas as classes ou individualmente como j realizado pelo CCB os riscos est ticos de cada produto
284. trabalho limpeza de equipamentos e de viatura logo ap s o atendimento passa a ser essencial para se garantir a sa de e seguran a de nosso efetivo Cap tulo 15 A ES DE RECUPERA O Como consequ ncia mais marcante da revolu o industrial que se iniciou no fim do s culo 18 temos hoje o enorme progresso material de centenas de milh es de habitantes a explos o populacional do s culo 20 o surgimento de megametr polis e a polui o ambiental Preocupa es com a qualidade do ar e das guas s o antigas mas as preocupa es com solos contaminados s o mais recentes e s se tornaram evidentes no final da d cada de 70 O mundo industrializado come ou a se conscientizar dos problemas causados pelas reas contaminadas ap s a ocorr ncia de incidentes espetaculares como o do Love Canal nos Estados Unidos Lekkerkerk na Holanda e Ville la Salle no Canad em que foram identificados s rios danos causados no solo por ind strias poluentes de v rios tipos sobretudo ind strias qu micas Ap s esses eventos foram criadas pol ticas e legisla es em v rios pa ses prov ncias e estados Estes locais s o literalmente os cemit rios da era industrial dos s culos 19 e 20 Alguns s o perigosos outros nem tanto mas todos eles criam ansiedade nas popula es que vivem no seu entorno Em muitos casos eles s foram identificados recentemente sendo muito dif cil determinar com precis o que
285. u por meio de uma ficha de informa es do produto por m se avaliar que pode se aproximar deste material Estacionar a viatura fora do per metro do isolamento inicial e a favor do vento ou seja o vento deve passar pela vtr para depois passar pelo local do acidente Outras medidas devem ser tomadas se for aclive ou declive assim dever analisar se o maior risco est com os gases que podem vir em raz o do vento ou do s lido ou l quido que pode descer em fun o da lei da gravidade 7 Isolar fisicamente a rea com fita ou cone 8 Manter comunica o constante com o Centro de Opera es para avaliar a necessidade de outros rg os de apoio como Bombeiro CETESB Defesa Civil Transportador Destinat rio ou o Expedidor AP NDICE E Proposta de pop para atendimento inicial de 254 emerg ncias com produtos perigosos 9 No caso de uma via ou rodovia solicitar pelo menos mais uma viatura de apoio para controle do tr nsito nos dois sentidos 10 Registrar os dados obtidos durante o atendimento e repassar de imediato para o Centro de Opera es como volume do material dados do fabricante dados do expedidor dados do destinat rio condi es atmosf ricas e suas mudan as 11 Caso o produto perigoso possa causar danos imediatos sa de n o manter contato f sico e at mesmo procurar se afastar das pessoas que estavam dentro do per metro de isolamento solicitando que fiquem pa
286. ual das emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB em postos e sistemas retalhistas de combust veis Fonte CETESB 2007 Outros Colis o 5 5 Desativado Tubula o e Tanque 9 5 Tubula o _ 9 Extravazamento E 14 18 N o Identificada Passivo Ambiental 26 9 Gr fico 6 Distribui o das emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB em postos e sistemas retalhistas de combust veis durante o ano de 2006 classificadas por causa da emerg ncia Fonte CETESB 2007 Embora seja esperado que em um posto de servi o combust veis o produto a ser retido seja leo gasolina lcool ou at GNV o policial militar tem 22 de chance de n o ter o produto identificado Gr fico 7 assim toda movimenta o em postos de servi o desativados ou n o figuras 14 e 15 passa a ser um alvo de interesse para o patrulhamento urbano Acidentes ambientais tecnol gicos 60 Identificado 22 Gasolina leo 54 Lubrificante 5 5 Diesel 14 GNV Gr fico 7 Distribui o das emerg ncias qu micas atendidas pela CETESB em postos e sistemas retalhistas de combust veis durante o ano de 2006 classificadas por produto Fonte CETESB 2007 Figura 15 Acidente em posto revendedor de combust veis em Diadema Fonte CETESB 2007 Figura 16 Vazamento em posto desativado no Bairro de Campos El seos Fonte CETESB 2007 Acidentes ambientais tecnol gicos
287. ue por atrito podem causar fogo ou contribuir para ele Esta Subclasse inclui ainda explosivos Riscos est ticos din micos dos produtos perigosos 126 insensibilizados que podem explodir se n o forem suficientemente dilu dos e subst ncias autoreagentes ou correlatas que podem sofrer rea o fortemente exot rmica Subclasse 4 2 Subst ncias Sujeitas a Combust o Espont nea subst ncias sujeitas a aquecimento espont neo nas condi es normais de transporte ou que se aquecem em contato com o ar sendo ent o capazes de se inflamarem s o as subst ncias pirof ricas e as pass veis de auto aquecimento Subclasse 4 3 Subst ncias que em Contato com a gua Emitem Gases Inflam veis subst ncias que por rea o com a gua podem tornar se espontaneamente inflam veis ou liberar gases inflam veis em quantidades perigosas Nestas Instru es emprega se tamb m a express o que reage com gua para designar as subst ncias desta Subclasse Devido diversidade das propriedades apresentadas pelos produtos inclu dos nessas subclasses o estabelecimento de um crit rio nico de classifica o para tais produtos impratic vel Os procedimentos de classifica o encontram se no Anexo 11 a estas Instru es A reclassifica o de qualquer subst ncia constante da Rela o de Produtos Perigosos s deve ser feita se necess rio por motivo de seguran a 7 1 5 CLASSE 5 Subst ncias oxidantes p
288. ulo Especializado de Bombeiro Bi nio 2005 2006 S o Paulo 2005 CENTRO DE FORMA O DE SOLDADOS Curso de Forma o de Soldados PM M dulo B sico Bi nio 2005 2006 S o Paulo 2005 CETESB Estat stica de Acidentes Net S o Paulo 1978 a 2006 Dispon vel em lt http www cetesb sp gov br acesso em 02Jul07 COELHO FILHO Hamilton da Silva Procedimento Operacional Padr o de Descontamina o de Equipamentos Utilizados em Ocorr ncias com Produtos Perigosos Monografia Curso de Aperfei oamento de Oficiais Centro de Aperfei oamento e Estudos Superiores Pol cia Militar do Estado de S o Paulo 2000 COMANDO DE CORPO DE BOMBEIROS DA POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO Anu rio Estat stico do Corpo de Bombeiros S o Paulo 2006 S o Paulo 2007 Refer ncias 221 COMANDO DE CORPO DE BOMBEIROS DA POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO Manual de Fundamentos do Corpo de Bombeiros S o Paulo 2006 COMANDO DE CORPO DE BOMBEIROS DA POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO MAEPP Manual de Atendimento s Emerg ncias com Produtos Perigosos do Corpo de Bombeiros do Estado de S o Paulo S o Paulo 2007 no prelo COMANDO DE POLICIAMENTO RODOVI RIO Norma de Procedimento CPRv 005 Fiscaliza o de Ve culos que Transportam Produtos Perigosos e Procedimentos em Casos de Emerg ncia 16AG02004 2004 COMANDO GERAL DA POL CIA MILITAR DO ESTADO DE S O PAULO Diretriz n PM3 001 02 96 199
289. um po o subterr neo de explora o de g s no campo Chuandongbei na cidade de Qiao na China resultando no vazamento de g s natural e sulfeto de hidrog nio g s sulf drico Aproximadamente 18 mil fam lias da vizinhan a foram afetadas sendo que ocorreram 243 mortes 386 v timas e cerca de 64 mil pessoas foram evacuadas uma vez que a nuvem t xica atingiu uma rea de uma aproximadamente 25 km2 Acidentes ambientais tecnol gicos 43 1 1 13 Neyshabur Figura 13 Acidente em Neyshabur 1 Fonte ABIQUIM 2005 Descarrilamento de composi o ferrovi ria ocorrido em 18 de fevereiro de 2004 na cidade de Neyshabur no Ir Diversos vag es tanques com produtos qu micos se incendiaram e explodiram causando a morte de 328 pessoas al m de 460 outras v timas Entre os produtos qu micos transportados se encontravam enxofre gasolina e fertilizantes diversos 1 2 Acidentes no Brasil O quadro a seguir demonstra os acidentes ambientais tecnol gicos de vulto e repercuss o no Brasil e descri o sucinta dos danos e impactos registrados DATA LOCAL DESCRI O 21 09 1972 Duque de Caxias RJ Explos o em tanque de GLP causou a morte de 38 trabalhadores Acidentes ambientais tecnol gicos 44 DATA LOCAL DESCRI O 09 01 1978 S o Sebasti o SP Colis o do N T Brazilian Marina com uma rocha submersa vazando 6 mil ton de leo
290. uma confer ncia de imprensa Internamente temos a Diretriz N PM5 001 55 06 Aperfei oamento do relacionamento com a m dia e normatiza o do servi o de porta voz 2006 que apresenta as raz es t cnicas e legais de se manter um relacionamento com a m dia e a forma que devemos faz lo a saber 1 FINALIDADE Aperfei oar o sistema de comunica o social no que se refere ao relacionamento com a m dia e a normatiza o do servi o de porta voz 2 SITUA O 2 1 o sistema de comunica o social da Pol cia Militar deve passar por aperfei oamentos constantes para tornar se um conjunto interativo e sist mico de instrumentos ferramentas e a es de A es p s emergenciais 205 relacionamento com a m dia propaganda e rela es p blicas adequado doutrina de gest o pela qualidade 2 2 relacionamento com a m dia tem como passo inicial o processamento eficiente de pedidos de informa o a o fortalecedora dos v nculos profissionais e pessoais e criadora de oportunidades de divulga o dos resultados do trabalho e da responsabilidade social da Institui o para aquele e outros grupos sociais 2 3 a posi o institucional deve estar presente em toda manifesta o dos rg os da m dia a respeito de atos de integrantes da Institui o 2 3 1 todos policiais militares precisam ser assessorados para que a resposta ofertada m dia seja coerente com a doutrina e as normas vigentes uniformiza
291. uma subst ncia l quida quimicamente tratada para que se transforme em um material s lido A vantagem prim ria deste processo que o derramamento pequeno pode ser confinado de modo relativamente r pido e imediatamente tratado A solidifica o geralmente utilizada tanto para derramamentos de l quidos corrosivos quanto para hidrocarbonetos F rmulas comerciais est o dispon veis e podem ser aplicadas em derramamentos l quidos cidos ou c usticos eliminando o perigo e formando um sal neutro Adsorventes comercialmente dispon veis podem ser utilizados para solidificar material leo n o sol vel O hidrocarboneto derramado adsorvido em gr nulos para formar uma mistura s lida que n o escoa A mistura resultante na verdade mais segura que o material derramado original e pode ser facilmente transportado e descartado numa esta o de tratamento de lixo S lido Tem forma e volume definidos Podem ser encontrados na forma de p escamas pallets etc Podendo ser estocados em sacarias bombonas e embalagens diversas Supress o f sica de vapor Este um m todo para reduzir ou eliminar os vapores que s o emanados do material derramado ou liberado Operacionalmente esta uma t cnica de interven o usada para mitigar a evolu o de vapores inflam veis corrosivos ou t xicos e reduzir a rea da superf cie exposta atmosfera Enquanto a supress o de vapor n o muda a natureza de um material perigoso
292. undo Coelho Filho 2000 A capacidade de um agente qu mico causar dano ao homem depender fundamentalmente de alguns elementos concentra o da subst ncia quantidade de subst ncia absorvida pelo organismo toxicidade do material e o meio pelo qual a subst ncia est sendo absorvida Todo servi o deve ser realizado com o uso dos equipamentos de prote o individual e no caso de produtos perigosos respirat rio adequados EPI todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a sa de e a integridade f sica do respons vel pelo atendimento da emerg ncia qu mica O EPI n o reduz o risco e ou perigo apenas adequa o indiv duo ao meio e ao grau de exposi o e tamb m n o servem para mergulhar no produto mas para proteger o operador caso o produto venha a ter contato consigo ou seja sempre que poss vel deve se evitar o contato com o produto perigoso A finalidade desse equipamento preservar a sa de dos atendentes em ambientes hostis proporcionando prote o cut nea e respirat ria fundamental selecionar uma roupa confeccionada em material que apresente a maior resist ncia poss vel ao ataque de produtos qu micos O estilo da roupa tamb m importante e varia se o produto envolvido estiver presente no ar ou se a exposi o pele contato com o produto for direta ou por meio de respingos Outros crit rios para sele o devem ser considerados incluindo a probabilidade da
293. uns dos gases de guerra e muitos outros produtos qu micos t m um efeito direto irritante nos olhos nariz peito e vias a reas superiores Se alcan arem os pulm es podem gerar uma rea o inflamat ria severa chamada de pneumotite qu mica Estes efeitos locais s o da maior import ncia quando em conex o com envenenamentos agudos Mais importante para o toxicologista industrial s o os tamb m chamados efeitos sist micos Efeitos sist micos ou indiretos ocorrem quando uma subst ncia t xica tem sido absorvida na corrente sangu nea e distribu da pelo do corpo Alguns compostos como o ars nico quando absorvido em quantidades t xicas podem No es de toxicologia 72 causar dist rbios em v rias partes do corpo sangue sistema nervoso f gado rins e pele O benzeno em outra m o parece afetar apenas um rg o a saber a medula espinhal formadora de sangue O mon xido de carbono causa asfixia pelo impedimento da fun o normal da hemoglobina do sangue que transportar oxig nio dos pulm es para todos os tecidos do corpo Mesmo que a defici ncia de oxig nio ocorra em todas as partes do corpo humano o tecido cerebral o mais sens vel consequentemente as manifesta es mais r pidas s o aquelas que causam danos no c rebro O entendimento de que rg o ou rg os podem ser danificados e a natureza e manifesta es dos danos causados pelos v rios compostos est o entre as mais importantes fun es do toxi
294. ustrial morreu de imediato devido o contato com compostos clorados No total 1807 hectares foram afetados A regi o denominada Zona A com uma rea de 108 h possu a uma alta concentra o da dioxina TCDD 240 ug m2 Foram removidas 736 pessoas da regi o sendo que 511 retornaram para as suas casas em 1 977 mas as que moravam na Zona A perderam suas resid ncias em fun o do n vel de contamina o nesta rea a qual permaneceu isolada por muitos anos Toda a vegeta o e solo contaminados foram removidos e as edifica es tiveram que ser descontaminadas Os custos estimados na opera o de evacua o das pessoas e na restaura o das reas contaminadas foram da ordem de US 10 milh es Os efeitos imediatos sa de das pessoas se limitaram ao surgimento 135 casos cloracne doen a de pele atribu da ao contato com a dioxina Os efeitos sa de de longo prazo ainda s o monitorados sendo que diversos casos de c ncer foram registrados nos anos subsequentes ao epis dio Acidentes ambientais tecnol gicos 33 1 1 3 Cidade do M xico MEXICO CITY 19 11 1984 MEXICO Figura 3 Acidente na Cidade do M xico M xico Fonte ABIQUIM 2005 Em 19 de novembro de 1984 ocorreu o mais grave acidente envolvendo G s Liquefeito de Petr leo GLP dos ltimos anos O epis dio ocorreu numa refinaria situada em San Juan Ixhuatepec 20 km ao norte da Cidade do M xico M xico A causa do acidente foi provocada prov
295. utros profissionais como os rela es p blicas e representantes de ag ncia que s o obrigados a ter conhecimento de tudo Em acidentes ampliados esses representantes retornar o a suas equipes e passar o as informa es essenciais incluindo quando aplic vel quem contatar para maiores esclarecimentos As cr ticas e instru es devem ser conduzidas em reas onde se pode estar livre de distra es Em condi es ambientais n o favor veis como frio ou calor extremo ou ainda com ru dos consideravelmente altos elas devem ser realizadas em um ve culo ou edif cio pr ximo Deve ser conduzida por uma pessoa atuando como l der como o Comandante da Emerg ncia podendo se utilizar de assessores para a transmiss o de informa es mais especializadas sobre os riscos aos quais foram expostos as equipes Talvez ele n o possa estar dispon vel para toda a reuni o devendo ao menos estar presente para sucintamente dizer quais s o suas impress es sobre a ocorr ncia toda e para refor ar seus aspectos positivos A reuni o para as cr ticas e avalia o das opera es deve ser limitada a poucos minutos Sua inten o revisar rapidamente a ocorr ncia e dispensar os presentes e n o analisar cada a o de cada homem Se maior intera o for necess ria com rela o a um assunto ou opera o espec fica que seja continuada posteriormente em nova reuni o em outra data A an lise cr tica e instru o devem co
296. va ou de bombeiros poder fornecer dados b sicos do fato ao representante de rg o da m dia que ali compare a e emita pedido verbal de informa o 6 1 1 1 1 s o considerados dados b sicos a natureza da ocorr ncia e as quantidades de v timas de detidos e de materiais apreendidos 6 1 1 1 2 as causas circunst ncias efeitos consequ ncias ou detalhes de qualquer natureza relativos a fato no qual houve ou deve haver a interveni ncia da Pol cia Militar devem ser objeto de pedido de informa o que ser processado nos termos a seguir expostos 16 2 Conclus o Pode ocorrer que o primeiro policial a chegar ao local fique at o final da emerg ncia assim a participa o dele na reuni o de avalia o imediata do atendimento de grande import ncia Se considerarmos que a maioria dos acidentes com produtos perigosos atendidos pelo CB est vinculada com botij es de GLP residenciais o patrulheiro urbano que primeiro chegar ao local fatalmente ficar at o final da ocorr ncia A preserva o do local de crime quando poss vel condi o m nima exigida para um trabalho pericial perfeito o que poder ficar comprometido se n o se avaliar que pode se manter intactos alguns locais ou equipamentos at os peritos chegarem Considerando que mesmo no atendimento inicial da emerg ncia a imprensa pode estar presente o policial poder prestar depoimento desde que se limite aos fatos presenciados por ele e qual
297. via a rea n o frequente Quando utilizado os produtos s o acondicionados em recipientes adequados e em embalagens especiais para reduzir os riscos no transporte A regulamenta o foi estabelecida pela IATA International Air Transport Association O transporte de produtos qu micos por dutovias realizado por tubula es desenvolvidas e fabricadas de acordo com normas internacionais de seguran a S o transportados habitualmente g s liquefeito de petr leo g s natural e petr leo e seus derivados tais como gasolina leo diesel nafta e outros Os oleodutos gasodutos ou polidutos s o constru dos com chapas que recebem tratamento contra corros o e passam por inspe es frequentes com aux lio de Acidentes ambientais tecnol gicos 49 modernos equipamentos e monitoramento dist ncia Entre os dispositivos de seguran a est o as v lvulas de bloqueio instaladas em intervalos da tubula o para impedir a passagem de produtos em caso de anormalidades Um duto permite que grande quantidade de produto seja deslocada de maneira segura diminuindo o tr fego de produtos perigosos por caminh o trem ou navio e em consequ ncia reduzindo os riscos de acidentes ambientais Podem ser a reos enterrados ou submersos na travessia sob corpos d gua A Trasnpetro subsidi ria da Petrobr s gerencia este tipo de modal em atendimento ao artigo 65 da Lei Federal n 9 478 97 O transporte de produtos qu micos por ferrovias
298. volver nos treinandos a habilidade de Identificar o n vel de treinamento que permita tomar a es defensivas em um derrame ou vazamento com produtos perigosos Identificar o n vel de treinamento exigido para a es ofensivas em um derrame ou vazamento com produtos perigosos Identificar o n vel de treinamento requerido para o comandante de incidentes e Identificar as a es dos atendentes iniciais no n vel operacional durante os incidentes com produtos perigosos segundo o plano de atendimento a emerg ncia local e os procedimentos normais de opera o No N vel 1 Reconhecimento o atendente uma pessoa que tem a possibilidade de descobrir ou de ser testemunha de um acidente ou vazamento com produtos perigosos Estas pessoas t m sido treinadas em como lidar inicialmente com uma situa o emergencial avisando as autoridades competentes sobre o acidente ou vazamento Neste n vel o atendente n o tomar outra atitude M todos f sicos qu micos de de produtos 173 Os atendentes do n vel de Reconhecimento ter o a experi ncia e o treinamento necess rio para demonstrar compet ncia nas seguintes reas Entendimento do que s o subst ncias perigosas e os riscos associados com as mesmas durante um incidente Entendimento das consequ ncias potenciais associadas a uma emerg ncia quando est o presentes subst ncias perigosas Habilidade de poder
299. xima chuva ventos neblina mananciais pr ximos residenciais pr ximas topografia acidentada congestionamentos rodovia interditada ou pista interditada Um outro dado empregado pela NBR 14 023 Registro de atividades de bombeiros o CEP pois em grandes avenidas e em rodovias o C digo de Endere amento Postal pode nos auxiliar a melhorar a tabula o dos locais de emerg ncia sendo que esta informa o pode ser obtida nesta fase principalmente se o sistema for informatizado ou na confec o do relat rio Notifica o do acidente 79 3 1 Conclus o Uma alternativa interessante para se obter estes dados a solicita o de informa es em duas etapas Na primeira procura se identificar o tipo e local do acidente Uma vez despachada a vtr os demais dados s o solicitados ao mesmo tempo em que s o repassados para a vtr que vai para o local e para outros setores da PMESP ou de fora para melhor direcionar seus recursos O que o atendente e o despachador de viaturas devem ter em mente que o tempo resposta para tais emerg ncias relativamente longo assim devemos colher as informa es de maneira que as equipes de apoio possam vir j preparadas para o atendimento e n o simplesmente para colher mais informa es O trabalho do atendente inicial essencial para as equipes de apoio pois ele servir para descrever o cen rio o mais preciso poss vel e j tomar algumas provid ncias co
300. za o do ICS est apresentada na figura abaixo Figura 69 Organograma do ICS Fonte Hazardous Materials Response Handbook NFPA 2002 Em S o Paulo teve seu in cio com uma comiss o denominada Comando em Local de Emerg ncia em 1995 Logo a seguir passou a Sistema Integrado de Comando em Opera es de Emerg ncia e finalmente a partir do in cio de 1996 definitivamente fixou se como SICOE PACA DE LIMA 1 998 faz um coment rio sobre a explos o ambiental ocorrida no Osasco Plaza Shopping no Munic pio de Osasco em 11Jun96 O tempo de atendimento foi relativamente pequeno calculado em tr s minutos devido dist ncia percorrida calculada em dois quil metros do Posto de Bombeiros de Osasco at o local da emerg ncia Com a chegada das guarni es de bombeiros v rias v timas j estavam sendo socorridas por populares O Corpo de Sistema de comando gerenciamento de crise 189 Bombeiros assumiu parte do atendimento aos feridos e de busca e resgate s v timas soterradas Nessa emerg ncia pela primeira vez foram empregados os procedimentos do sistema de Comando e Opera es em emerg ncias pois momentos antes da explos o um grupo de capit es se reunia em S o Paulo com a comiss o designada para a elabora o do SICOE sob o Comando do Ten Cel PM Edson encenando exatamente uma ocorr ncia com a utiliza o de recursos psicodram ticos na qual cada capit o assumia uma posi o fict cia em um

Atendimento Inicial a Emergências Ambientais

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