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em Adamantina - FAI - Faculdades Adamantinenses Integradas

1. Abstract Studying of economic and financial viability of the implantation of rotating pasture system with eletric fence for livestock in Alta Paulista region state of S o Paulo Key words Pasture Eletric Fence Rotating Time Beef Comunica o Atualmente a agropecu ria tem se tornado uma atividade muito complexa devido s exig ncias dos mercados interno e externo al m do alto valor da terra produtiva Sendo assim o setor pecu rio atra vessa um per odo de grandes transforma es Existe hoje uma necessidade de investimento em tecnologia para o aumento da produtividade Umas das alter nativas encontradas o pastejo rotacionado com cerca el trica Esse tipo de gerenciamento permite alocar um maior n mero de animais por rea al m de reduzir em 50 os investimentos com cercas e conten es levando em compara o ao manejo bovino convencional Esse sistema exige cuidados CIENT FICA especiais com o solo para que a pastagem forne a os nutrientes necess rios para engorda e cresci mento do animal em um tempo inferior aos auferidos na cria o extensiva convencional A pesquisa enfoca o pastejo rotacionado numa rea onde o pasto se encontrava degradado numa propriedade parti cular pr ximo de Dracena regi o da Alta Paulista S o Paulo A finalidade da pesquisa estudar se existe viabilidade econ mica e financeira para a im planta o desse sistema O estudo um compara tivo busc
2. Abstract This research has for objective to get knowledge learning and improvement of techniques and correct behaviors to be observed and carried through by means of definitive on situations the fever tif ide The result of the research points with respect to the necessity of a planning program aid and benefit providing the biggest assistance of the public health Key words fever tif ide health program and to prevent Comunica o Abordamos no geral varias informa es importantes sobre febre tif ide Pesquisou se lugares com maior incid ncia Quanto a etiologia sabe se que a febre tif ide uma doen a intestinal infecciosa mais fre quente nas f rias e seu agente patog nico uma bac t ria da esp cie Salmonellas a Salmonella typhi sen do resistente a desseca o aos anti s pticos ao calor e ao frio E transmitido atrav s do consumo de ali mentos leito e gua contaminados e se propaga atra v s de contato direto com secre es como urina fezes e v mito Desenvolve se no in cio com febre depois de 1 a 4 semanas ap s a contamina o e ou incuba o poder ocorrer dores de cabe a fadiga verti gens cansa os pris es de ventre tremores e eleva o de temperatura entre 39 a 40 C pulso lento de 70 80 bpm Aumento de ba o fezes l quidas g nglios linf ticos inchados e inflamados As complica es poss veis s o esplenomegalia hemorragia peritonite e flebite pneumonia s
3. CIENT FICA Aplica o de Contornos Ativos em Imagens Digitais de Fibras Musculares Rodolfo Miyasaki 3 Ano Licenciatura em Matem tica UNESP Orientador Prof Dr Messias Meneguette Junior Professor da UNESP Palavras chave Contornos ativos Splines segmenta o de imagens fluxo do vetor gradiente GVF Snakes Abstract Application of Active Contours in Digital Images of Muscular Fibers Key words Active contours Splines segmentation of images gradient vector flow _ GVF Snakes Comunica o Este trabalho apresenta um estudo sobre a utiliza o de contornos ativos na segmenta o de ima gens m dicas com nfase em imagens de fibras musculares O processo constitu em digitalizar uma l mina do m sculo para obter os par metros geo m tricos di metros ortogonais per metro rea de superf cie diagonal maior e menor etc mas como nem todas fibras s o claramente delimitadas por interst cio espa o em branco entre as fibras onde ficam os vasos sangu neos isto seus contornos n o s o bem definidos Para isso desenvolvemos um algoritmo em Matlab capaz de determinar o contorno que delimita o objeto m sculo Estudos esses que s o de extrema import ncia para um fu turo tratamento fisioterap utico A t cnica caracterizada por tentar ajustar uma curva Spline sobre uma imagem de tal forma a minimizar a energia funcional que dada pela com bina o das energias da
4. CIENT FICA ves consegii ncias que a bulimia nervosa a anorexia e o uso de entorpecentes podem trazer s suas vi das importante tamb m incentivar o di logo en tre fam lia e alertar os pais orientando os sobre os temas acima para que fiquem vigilantes em rela o ao comportamento de seus filhos Refer ncias COSTA Sexualidade na adolesc ncia Porto Alegre L amp M 1996 MIELNIK Os adolescentes S o Paulo Ibrasa 1994 ALBUCHAIM Aspectos Anorexia e da Bulimia Nervosa Porto Alegre Artmed ABERASTURY Adolesc ncia Normal Um enfoque psicanal tico Porto Alegre Artmed 1981 Hist ricos da Epilepsia Nome Gabriela Paschoaleto Jaqueline Kiyomi Takahashi Suely Viana Garcia Vanessa Guerra Mantovani Gradua o 6 termo de Enfermagem Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Prof Enfermeira Rita de C ssia da Silva Coordenadora do curso de Enfermagem Palavras chaves epilepsia crises epil pticas perda de consci ncia restri es Key words epilepsy epileptic crisis swoon restriction Abstract A quantitative qualitative study on the epileptic patient s perception with regard to epilepsy and the treatment and the occurrence of the internment about epileptic crisis in the health basic unity emphasizing the importance to set up a life quality to decrease stigma above patients Comunica o A epilepsia uma doen a milenar cujos reg
5. Abstract Our objetivo in this I work is bring forward and exa mine the growth from a of the pests what else afe tam the rice at the Brazil the plants daninhas We will be introducing and we will be describing the most damaging to the rice and we will demonstrate the methods more effective about to battle las Key words Plants Daninhas To cultivate as of Rice Comunica o Diversos historiadores e cientistas apontam o sudes te da sia como o local de origem do arroz Certas diferen as entre as formas cultivadas na India e sua classifica o em grupos de acordo com ciclo exi g ncia h drica e valor nutritiva foram mencionadas cerca de 1 000 a C Da India essa cultura provavel mente estendeu se China e P rsia difundindo se para o sul e o leste passando pelo Arquip lago Malaio e alcan ando a Indon sia em torno de 1500 a C A cultura muito antiga nas Filipinas e no Jap o foi introduzida pelos chineses cerca de 100 anos a C Os sarracenos levaram no Espanha e os espanh is It lia Os turcos introduziram na no sudeste da Europa donde alcan ou os B lc s Foram provavel mente os portugueses quem introduziram na na Afri ca Ocidental e os espanh is os respons veis pela sua dissemina o nas Am ricas Alguns autores apontam o Brasil como o primeiro pa s a cultiv lo no continente americano Era o mi lho d gua abati uaup que os tupis muito antes CIENT FICA de conhe
6. o acessibilidade pode ser interpretada como a elimina o de barreiras arquitet nica nos ambiente e adequa o de meios de transporte para indiv duos com defici ncia pro vimento de equipamentos e recursos especiais para que esse segmento possa ter acesso a informa es adapta o de meios de comunica o e sinaliza o O intuito do trabalho foi descrever as condi es de acessibilidade acad mica segundo universit rios com defici ncia Foram encontrados cinco estudan tes que apresentavam defici ncia f sica visual e auditiva A coleta de dados foi realizada por meio CIENT FICA de uma entrevista semi estruturada A an lise de conte do das falas dos participantes constituiu nas seguintes categorias de an lise 1 identifica o 11 ambientes iiijacesso de locomo o iv acesso de comunica o v acesso de informa o vi aces sos espec ficos e vii sugest es Os resultados indi caram que as condi es de defici ncia f sica s o de membros inferiores os participantes El e E3 fazem uso de recursos ortop dicos respectivamen te de pr tese e bota ortop dica o participante E2 apresenta surdez total e utiliza aparelho auditivo a participante E4 com S ndrome de Charcot utiliza muleta canadense no entanto o E5 com defici n cia visual parcial n o utiliza nenhum recurso auxili ar Tr s participantes relataram a dificuldade de locomover se at a sala de aula Dois indicaram a dist ncia de um bl
7. o Este estudo objetivou verificar em escolares qual a rela o da pr tica de atividade f sica e consumo alimentar Para obten o dos da dos foi realizado um estudo observacional do tipo transversal Foi aplicado um question rio de m lti pla escolha Este instrumento foi apreciado por um Juiz especialista na rea para a valida o do ins trumento de pesquisa A amostra foi composta por 28 crian as de escolas p blicas Foram analisadas 3 vari veis 1 frequ ncia alimentar ii rela o da pratica de atividade f sica escolar e extra escolar 111 h bitos de vida Os resultados em rela o fre qu ncia alimentar di ria foram de 96 em verdu ras e leguminosas sendo os menores os doces e salgados com 60 Semanal os doces e salgados CIENT FICA ficou em 28 sendo o refrigerante o mais consu mido com 35 E os salgados com14 mensais quanto verdura leites e legumes tiveram somente 3 A participa o na aula de educa o f sica foi de 93 Sendo que 89 destes atuam em ativida des extras sendo comum a modalidade futebol O vari vel h bito de vida evidencia que 57 passam em media de 2 a 3 horas na frente da televis o J aqueles que usam o computador s o 43 sendo 39 tem prefer ncia por jogos contra 57 que n o usam de seu tempo fora da escola Refer ncias PARIZOTTO Daniela et al OBESIDADE E SUA INFLU NCIA NA QUALIDADE DE VIDA Revista pr sa de ve culo digital de comu nica o cientif
8. wound larvae recovery human being biocirurgia nursing Comunica o As pesquisas recentes t m demonstrado que a re cupera o humana pode ser acelerada com ajuda de animais t cnica conhecida com biocirurgia A utiliza o de larvas de insetos sanguessugas r s e porcos em pr tica terap utica uma rea da medi cina pouco conhecida no Brasil Estudos recentes realizados por pesquisadores paulistas confirma ram os bons resultados desse tipo de terapia Se gundo Thadei et al Candido 2001 larvas necrobiont fogos provocam mi ases ou invas o do tecido cut neo p trido onde se desenvolvem Candido 2001 afirma que larvas est reis de Phomia regina blackbottle blowfly s o prepara das em laborat rio e utilizadas no tratamento de feridas com tecido necr tico fibroso como desbridante biol gico acelerando e facilitando o processo de cicatriza o As sanguessugas est o sendo tamb m empregadas no tratamento de con CIENT FICA gest o venosa implantes feridas infectadas e su perficiais J nas queimaduras est sendo usado curativos de pele de r esse tipo de curativo uma das mais novas alternativas para o tratamento efi caz da queimadura de 2 grau A pele de r um substituto tempor rio da pele humana Os deriva dos do intestino de porcos como a pele de r tam b m substituem temporariamente a pele s que al m de ajudar no tratamento de queimaduras tamb m s o eficazes em feridas
9. Aluna Danielle Soares Britto Curso Ci ncias Econ micas Orientador Professor Rog rio Buchala e Professor Mestre Eduardo Almeida Gabriel Institui o FAI Palavras chave Renda Social Desenvolvimento Key Words Income Social Development Abstract The conquest of the status of tourist ranch always was debated and defended with vehemence without a survey of the economic impact was made that this would bring to the city It is important to point out that without a necessary study we can subestimar this impact leading to the consuming of the existing structure This work is of important sum in the sizing of the necessary structure to this transformation Comunica o No estado de S o Paulo atualmente existem 67 cidades nomeadas como Est ncia Tur sticas pois oferecem al gum atrativo que consolidam condi es de lazer recursos naturais culturais espec ficas folcl ricas tribos ind ge nas eetc Segundo a legisla o pertinente onde existem as especifica es e quesitos necess rios transforma o em est ncia tur stica deve possuir tamb m a infra estrutura necess ria essa transi o de status municipal Algumas cidades foram enquadradas devido s hidrovias festas t picas turismo ecol gico praias e est ncias Esses quesi tos est o na qualifica o de turismo especificado pelo go vemo do estado Panorama SP segue a linha das festas t picas al m da hidrovia e o fant stico
10. CIENTIF Revista Cient fica das Faculdades Adamantinenses Integradas ADAMANTINA 2004 2005 2006 MINIE II III IV Jornada Cient fica da FAI FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Adamantina Omnia 2004 2005 e 2006 296 p Tiragem 500 exemplares ISSN 1807 1694 Edi es nic FAI FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS RUA9 DE JULHO 730 40 FONE FAX 18 3522 1002 ADAMANTINA SP Brasil 17800 000 site www fai com br e mail faiDfai com br omnia efai com br 2006 CIENTIF Revista Cient fica das Faculdades Adamantinenses Integradas II Edi o 2005 Diretor da FAI Prof Dr Gilson Jo o Parisoto Vice Diretor da FAI Prof Dr Marcos Martinelli Editor Prof Dr Rubens Galdino da Silva Editor Assistente Prof Ms M rcio Castro Jornalista S rgio Barbosa MTb No 16 772 SP Planejamento Projeto Gr fico e Diagrama o Anderson Fl vio Piovesan Capa Anderson Fl vio Piovesan REVIS O Prof Ms M rcio Castro Fabrica o de doce da Batata Doce Andr Takahashi Leonardo Marini Matheus Grisante Thiago Mantovani Alunos do 10 termo de Administra o Orienta o Prof Rog rio Buchala Professor da FAI Palavras chave Batata Doce produ o consumo Abstract The programming of the project has for objective to obtain a complete vision of the economic development ofthe country or area with the purpose of establishing a system of coherent goal
11. Dispon vel em www ambiente sp gov br CIENT FICA Estudo de tripanosomat deos inferiores em insetos fit fagos da regi o de Adamantina SP rica Tiemi Hashimoto Vin cius Santana Nunes Silmara dos Santos Camponez Edson Lipinski Heitor Shuydi Arakawa Marcel Tadao Kasai Alunos do 8 e 6 termos de Ci ncias Biol gicas Orienta o Profa Ms Danieli Oliveira Professora da FAI Palavras chave Veneza zonata protozo rio ciclo de vida tripanossomat deo insetos Abstract Study of inferior trypanosomatids in phytophagous insects in Adamantina region in the state of S o Paulo Key words Veneza zonata protozoa cicle of life trypanosomatids insect Comunica o A Fam lia Tripanosomatidae est alocada no Reino Protista Compreende tripanosomat deos que s o agentes etiol gicos de doen as humanas e frequentemente s o encontrados parasitando inse tos e plantas Devido ao fato destes protozo rios infectarem organismos pertencentes a diferentes Reinos de interesse de v rias reas da Ci ncia Encontra se na literatura cita es de mais de cem esp cies de plantas infectadas por tripanosomat deos Al m de parasitar plantas em todos os filos do subreino protozoa s o encontra CIENT FICA dos protozo rios entomof licos Estes est o normal mente presentes no trato digestivo e sua associa o com os insetos pode variar de um simples comensalismo at uma alta patogenicidade
12. Facial Oral Pain 1990 v 4 n 1 p 47 51 Quayle A A et al Soft oclusal splint therapy in treatment of migraines and other headaches J Dent 1990 v 18 n 3 p 123 9 Machado G G et al Estudo epidemiol gico esta t stico da preval ncia da s ndrome da dor e disfun o miofascial no Servi o de Cirurgia e Traumatologia Bu o Maxilo Facial do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S o Paulo Acta Ortop Bras 2000 Clark G T etal Craniocervical dysfunction levels in a patient sample from a temporomandibular joint clinic J Am Dent Assoc 1987 p 251 56 Granja D A Lima A P Influ ncia dos recursos fisioterap uticos nas algias orofaciais Fisioterapia Brasil 2003 v 4 n 6 Gon alves G H Pereira P H Prado D C S Preval ncia de sintomas de desordens temporomandibulares em acad micos Rev Servi o ATM 2003 v 3 n 1 Attanasio R Cl nicas de Odontologia da Am rica do Norte Tradu o Patr cia Moreira e Roberto Moreira Rio de Janeiro Interlivros 1991 p 270 CIENT FICA Avalia o do risco de les o em adolescentes durante atividade escolar pelo m todo Rula Ana Claudia Guanais Aluna do 4 ano de Fisioterapia Orienta o Prof Bruno Gon alves Dias Moreno Professora da FAI Palavras chave Rula Postura Fisioterapia Preven o Abstract Evaluation of the lesion risk in adolescents
13. Let cia de Faria Veiga Viotto Aluna do 6 termo de Enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI da disciplina Metodologia da Pesquisa do curso de Enfermagem Palavras chave amamenta o exclusiva lactente lactante profis sionais da sa de Abstract The universe of breast feeding impact of the exclusive breast feeding in the health of the suckle and the paper of the professionals of the health in its promotion Key words exclusive breast feeding suckle suckling baby professionals of the health Comunica o A amamenta o exclusiva nos primeiros meses de vida essencial para a promo o da sa de da cri an a oferecendo todos os nutrientes necess rios para o seu desenvolvimento e dispondo de um im portante poder imunol gico Uma crian a consi derada em aleitamento exclusivo quando recebe somente leite do peito diretamente de sua m e ou ama de leite ou extra do e nenhum outro l quido ou s lido exceto gotas ou xaropes de vitaminas suplementos vitam nicos ou medicamentos Orga niza o Mundial da Sa de 1991 A suplementa o nutricional com outros alimentos n o vantajosa por interferir na biodisponibilidade de nutrientes importantes do leite materno como o ferro e o zin co e diminuir sua ingest o gerando tamb m o risco de oferecer alimentos contaminados crian a e alterando sua efic cia na prote o contra infec es CIENT FICA
14. Psychological Upheaval Puerp rio Rejection Comunica o O trabalho sobre transtorno do puerp rio foi dividido em duas etapas inicialmente procurou se informa es bibliogr ficas para fundamentar se cientificamen te sobre a doen a e ap s foi realizado uma pesquisa quanti qualitativa atrav s de uma entrevista A pesquisa bibliogr fica buscou significado do termo ao longo do tempo e estudou o transtorno no puerp rio que mais conhecido como depress o p s parto onde a patologia compromete a rela o fam lia m e filha o pai principalmente m e filho Puerperio per odo que se segue mediatamente ap s o parto at 40 guarenta dias ap s o mesmo A de press o puerperal uma altera o sofrida pela m e que ocorre neste per odo onde as mudan as hormonais altera es psicol gicas que comprome gt tem m e filha o e como sintomas h rejei o do bebe ansiedade irritabilidade impaci ncia choro incontrol vel e o grande sentimento de culpa O diagnostico baseia se nos sinais de sintomas senti dos e observados pela m e e na maioria das vezes pelas queixas dos familiares O tratamento necessita da atua o de uma equipe multidisciplinar e de uma farmacologia onde foi ela borado um levantamento dos psicotropicos ofereci dos no mercado e sua indica o O ponto alto dessa disserta o foi a entrevista reali zada com uma mulher vitima deste transtorno onde obteve se um depoiment
15. This work has as main objective the analysis of the cultural transformations of the society and its consequences in the formatting of the images published through specialized vehicles of communication Key words Cultural habits Brazilian society formatting of images specialized media Comunica o Este trabalho tem como principal objetivo a an lise das transforma es culturais da sociedade e suas consequ ncias na formata o das imagens publicadas atrav s de ve culos de comunica o especializados A mudan a dos h bitos culturais da sociedade bra sileira acarretou em modifica es t cnicas do vi sual apresentado pelas capas de revistas de inte resse masculino Com o passar dos anos a socie dade modificou seus h bitos de vida e consegiien temente de leitura Assuntos que h muito tempo eram tratados com ressalvas condicionados ape nas s discuss es informais restritas sigilosas e at mesmo condenados ao esquecimento come aram a ser abordados com fregii ncia pelos diversos ti pos de ve culos de comunica o A cultura do mo ralmente e religiosamente correto deu lugar a tudo aquilo que se apresentasse relevante aos gostos e instintos da sociedade moderna Na maioria dos casos aquilo que satisfaz o ego e os mais profun dos desejos das pessoas come ou a ganhar espa o nas publica es e produ es de mensagens pela m dia Essa atual abordagem er tica desenvolvida pelos ve culos especi
16. cio al m de ser constitu da por uma diversidade de culturas vive em constante transforma o A cita o de Schmidt Farias confirma ent o que a indisciplina constitui cumulativamente com o insucesso e a exclus o escolar e social um proble ma acentualmente grave Esse fen meno atravessa todo o processo educativo comprometendo as aprendizagens dos alunos afe tando de forma substantiva a estabilidade emocional e o desempenho profissional dos docentes A comunica o o respeito a coopera o e o dina mismo s o propostas para o professor e o aluno principalmente para a pr pria escola a dire o a orienta o a supervis o os funcion rios e a fam lia devendo estes executar da melhor maneira pos s vel o seu papel com certeza n o s a in discipli na ter outra conota o como e sobretudo a qua lidade do ensino oferecido pela escola avan ar substancialmente Segundo Rog rio C Wurdig a indisciplina sin ni ma de ordem e respeito a normas pr estabelecidas por pessoas delegadas e autoridades Este concei to continua sendo utilizado pela maioria das pesso as E claro que um determinado conceito de disci plina vai indicar o tipo de estrutura social na qual as pessoas conscientemente ou n o acreditam para perpetuar As transforma es pela quais estamos passando s o frutos da hist ria do homem logo da sua pr pria his t ria entende se ent o que indisciplina gerada em resp
17. cionado sua pr tica luz de 5 vari veis privilegiadas segundo as concep es de tico e Est tico verifica mos que a maioria das alunas praticantes de muscula o buscam a est tica associando a s imagens desejadas de artistas e atletas Sentem se preocupadas quando faltam ou comem demais passando ent o horas a mais na academia Nenhuma das entrevistadas estavam sa tisfeitas com o pr prio corpo J com os homens ob servamos que h um grupo que visa a sa de mediante o treinamento e um outro voltado centralmente para os aspectos est ticos buscando seus treinamentos em re vistas ou manuais da moda Para os praticantes de atle tismo n o encontramos a preocupa o e a busca de um corpo belo manifestando se contentes com o pr prio corpo e ainda valorizam dias de folgas dos treinos sem sentirem se culpados Constatamos ent o que como afirma Foucault 2000 nos casos onde a neces sidade maior a de organiza o interna do corpo e efic cia dos movimentos a nica cerim nia que existe a do exerc cio diferentemente daqueles onde os me canismos de controle da sociedade impedem que se desperte uma consci ncia tica sobre o pr prio corpo sobrepondo se apenas os aspectos est ticos Referencias Daolio J Da cultura do corpo 4 ed Campinas SP Papirus 1999 Foucalt M Vigiar e Punir 28 ed Petr polis RJ Vozes 2000 CIENT FICA PERFIL DE MULHERES QUE FREQUENTAM ACADEMIAS DE GIN S
18. dos s o Cardizem cloridrato de diltiazen Tenadren propranolol Angipress atenolol Digoxina digoxina Atlansil amiodarona Renitec enalapril Capoten captopril Entre os medicamentos controlados Antidepressivos os mais procurados s o Prozac fluoxetina o mais vendido o gen rico Laborat rio Ems e Eurofarma Tryptanol amitriptilina Donaren cloridrato de trazodona Sulpan supinda com bromazepan Serenata sertralina Pamelor cloridrato de nortriptilina importante ressaltar que o uso dos gen ricos est tornando se uma pr tica comum tendo em vista o baixo custo e quase todos os medicamen tos possuem a vers o gen rica Refer ncias KOROLKOVAS Andreyus Dicion rio terap utico Guanabara Dicion rio de especialidades farmac uticas DEF 2006 07 35 Ed Rio de Janeiro Ed de Publica o Cientifica 2006 HARVEY Richard A Farmacologia ilustrada Richard M Oliveira Filho et al 2 ed Porto Alegre Artmed Editora 1998 aa Aftas Nome La s Domingues dos Santos Gradua o Farm cia Orientadores Prof Ms Maristela Gonzalez Barusso e Prof Ms Jo o Marcelo B B Nabas Palavras chaves Gel Pr polis Cal ndula Afta Key words Jelly Propolis Marigold Mouth ulcer Abstract Mouth ulcer is injuries in the buccal mucous membrane that although to be extremely painful are benign not transmissible and disappear spontaneous One of
19. nha o pre o da arroba do boi determinado por fato res locais e regionais isso j faz parte do passado No mundo de nossos dias atuais nos deparamos com um mercado globalizado com in meros fato res que afetam o valor pago aos pecuaristas Obvi amente que a primeira lei da economia a da oferta e demanda continua firme e facilmente entendi da No entanto in meros outros fatores afetam esses pre os como por exemplo os limites impos tos pelas barreiras alfandeg rias e sanit rias con di es clim ticas pre os dos insumos produ o agr cola mundial embargos tarifas subs dios go vernamentais entre outros tantos Portanto cabe ao produtor buscar alternativas para garantir sua produ o e ainda conseguir maximizar seus lucros em um mercado t o competitivo Para isso contamos com o uso de t cnicas de produ o que possa satisfazer estas necessidades e o confinamento de bovinos uma delas Refer ncias BERGMANN J A G Indicadores de precocidade gt sexual em bovinos de corte In Congresso Bra sileiro das Ra as Zebu nas 3 1998 Uberaba COSTA C N JOSAHKLAN L A MACHADO C H C A evolu o do servi o de controle lei teiro da ABCZ na d cada de 90 Informativo ABCZ Ano 16 N 150 FEV MAR 2000 UBERABA ABCZ 2000 P 13 ESTAT STICAS In ANUALPEC 99 Anu rio da Pecu ria Brasileira S o Paulo Editora Argos Comunica o 1999 447P P 99 122 E P 233 292 ESTAT STIC
20. nual cana queimada pela colheita mec nica cana crua visando a um melhor aproveitamento tanto em termos econ micos quanto energ ticos da co lheita manual pela mec nica Refer ncias FERNANDES A J Manual da cana de a car Piracicaba p 145 1984 FERREIRA PEREIRA amp PESSOA da CRUZ In Nutri o e aduba o da cana de a car no Brasil cole o n 2 Planalsucar Programa Nacional de Melhoramento da cana de a car e do Alcool vol 1 p 1 130 1985 AG NCIA PARA APLICA A DE ENERGIA Auto avalia o dos pontos de desperd cio de ener gia el trica nos setores comercial e d e servi os S o Paulo p 50 1988 CIENT FICA CIENT FICA A disciplina em sala de aula buscando uma nova vis o a partir da an lise e reflex o do tema lica N gela Batista Danila Aparecida Bussula Orienta o Prof Ms Maristela Gonz les Barusso Professora da Fai Palavras chave Disciplina indisciplina docente aluno escola Abstract The discipline in class room looking for a new vision starting from the analysis and reflection of the theme Key Words Discipline indiscipline teacher student school Texto Resumido Atualmente o tema mais discutido pelos profissionais da educa o a indisciplina e os fatores que promo vem a sua aus ncia no ambiente escolar Institu da como um mito ela analisada sobre v rias ticas pois a sociedade na qual se estabelece o seu exerc
21. o de a car e atualmente com a evolu o de tecnologia brasileira usada na pro du o de lcool como alternativa energ tica O interesse surgiu a partir de um levantamento na regi o oeste do estado de S o Paulo que demons trou a presen a de in meras usinas em funciona mento Uma visita USINA DRACENA a car e lco ol recepcionada pela encarregada de laborat rio permitiu compreender como se da o processo mais CIENT FICA o aspecto laboratorial foi o interesse principal No laborat rio avalia se desde a entrada do produto at a fase final qualidade da cana quanto ao grau de infec o quanto maior for ela menor ser a pro du o A seguir realiza se o controle de nutrientes para avaliar as necessidades da c lula quanto a quan tidade de c lcio de magn sio e de f sforo para pos terior acerto dependendo do processamento foi ain da demonstrado a cepa que utilizada na fermenta o seguido de todo um processamento t cnico rea lizado em laborat rio at o produto final A visita permitiu uma vis o mais clara sobre a im port ncia da ci ncia no progresso cient fico social e econ mico al m de promover uma maior interes se no assunto que certamente levar a novas in vestiga es sobre o tema Refer ncias BORZANI W Almeida Lima U e Aquarone E Biotecnologia Engenharia Bioqu mica vol 3 Editora Edgar Bliicher 1980 COPERSUCAR Controle Microsc pico do Processo de
22. o dos receptores pelo poder que t m de provar fatos por re tratarem a realidade Mas o resultado de sua produ o nem sempre mostra exatid o Simplesmente o n gulo utilizado pelo fot grafo de maneira intencional mostrar aquilo que ele desejar No entanto se a reali dade retratada de maneira exata pela fotografia deve se questionar se o seu grau de afeta o do receptor permite que a realidade seja mesmo retratada por fotos ou n o principalmente se o objeto fotografado causar afeta o negativa A tica se insere nesse con texto com o questionamento da intencionalidade do fot grafo e ou do ve culo em publicar determinadas fotos Neste ltimo caso h interesses aparentemente ocultos ou h sensacionalismo para promover maior vendagem do ve culo A cabe o julgamento e a indaga o da posi o do fot grafo enquanto profissional confi vel e decodificador de fatos sociais e da linha editorial onde as informa es est o inseridas As capas da revista Veja de 19 de setembro de 2001 17 de mar o de 2004 e de 8 de setembro de 2004 mostram foto grafias que retratam o terrorismo nos atentados ao World Trade Center ao trem em Madri e a escola russa respectivamente As fotos publicadas s o cho cantes e buscam chamar a aten o do leitor para o massacre ocorrido em cada um dos casos Numa pes quisa de pequena amostragem 40 dos leitores de Veja se sentiram atingidos principalmente por
23. works Vertebral Column Pain Sewers Comunica o Atualmente as doen as ocupacionais v m a pre dispor um grande n mero de trabalhadores poden do desenvolver dist rbios osteomoleculares relaci onados ao excesso de trabalho como uma resposta perceptiva do excesso Haja vista que os trabalhadores adquirem uma pos tura inadequada ao realizar sua atividade ou mes mo por exigir um tempo longo numa determinada posi o levando ent o ao acometimento em geral e principalmente como nfase desse artigo da co luna vertebral com ocorr ncia de dor Objetivando uma an lise pr tica para uma visualiza o mais concreta foram utilizadas 20 vin te funcion rias com a mesma fun o sendo todas costureiras de uma determinada f brica de roupa na cidade de Adamantina SP que trabalham 8 ho ras di rias e 48 horas semanais Foram utilizadas pessoas com fun o de costureiras por trabalha rem numa posi o onde o acometimento mais vi CIENT FICA s vel e pela posi o utilizada o acometimento mais fregiiente Para chegar ao resultado pretendido ou seja veri ficar os principais locais de acometimento lgico na coluna vertebral as funcion rias por vontade pr pria responderam um question rio no qual abran geria quest es a respeito de idade jornada de tra balho principal local de dores frequentes quanti dade de horas extras pausas para intervalos entre jornadas enfim Quest es estas que
24. 595p T CNICAS ideais de confinamento Jornal O Corte S o Paulo n 12 p 10 12 1991 VALADARES R F D Degradabilidade in situ da prote na bruta de v rios alimentos em vacas em lacta o In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 27 1990 Campinas Anais Campinas SBZ 1990 p 60 Resumo https www fas usda gov Busca realizada em 05 06 2005 https www cnpgc embrapa br Busca realizada em 05 06 2005 CIENT FICA A VIABILIDADE ECON MICA E FINANCEIRA DO CONTROLE BIOL GICO DA BROCA DA CANA EM REAS DE CULTIVO DE CANA DE A CAR DA USINA FLORALCO DE FL RIDA PAULISTA SP Leandro Ventura da Silva Jorge Issao Sakaguchi Fausto Tavoloni Alunos do 8 termo de Administra o Orienta o Rog rio Buchala Professor da FAI Palavras chave broca da cana cana de a car cotesia flavipes con trole biol gico controle qu mico Abstract The Economical and financial viability of the biological control of the drill of the cane in areas of cultivation of sugarcane of the Usina Floralco of Fl rida Paulista SP Key words drill of the cane sugarcane cotesia flavipes biological control control chemical Comunica o A broca da cana a principal praga da cana de a car no Brasil Alimenta se da cana causando danos diretos como perda de peso morte da gema apical encurtamento dos intern dios gomos enraizamento a reo brota o lateral e quebra
25. C Tipos de mudas Coroa Filhote e Rebent o O Brasil o maior produtor de frutas do Mundo Na produ o de abacaxi somos o 2 maior produ tor e as regi es que mais produzem s o os Estados de Minas Gerais Para ba e S o Paulo Refer ncias HOLANDA Nilson Planejamento e projetos 2 Edi o Rio de Janeiro Editora APEC 1 977 MELNICK Julio Manual de Projeto de Desen volvimento Econ mico Edi o nica Editado em Colabora o com as Na es Unidas F rum 1 981 CHIAVENATO Idalberto Introdu o a teoria ge ral da Administra o 5 Edi o S o Paulo Edito ra Makron Books do Brasil Ltda 1 998 A Cultura do Abacaxi Boletim T cnico n 220 CATI O Abacaxizeiro Cultivo Agroind stria e Econo mia Circular T cnica n 1 http www iac sp gov br Arquivos Noticias Materi ais NovoAbacaxi htm CIENT FICA O estudo da viabilidade econ mica e financeira de cria o de codornas na regi o de Adamantina SP Adriano Rodrigo Ferreira Dercilene Garcez Edson Haruo Mori Vanda Domingos Ribeiro Wagner Chimisu Samegima Alunos do 10 Termo de Administra o Orienta o Geral do Professor Rog rio Buchala Palavras chave N mero ideal de matrizes para o in cio da cria o Quadro de funcion rios determina o da m o de obra necess ria Legisla o ambiental a ser cum prida para a cria o Apresenta o da rea total a ser utilizada para a cria
26. Comunica o O objetivo deste projeto demonstrar que a insta la o de uma livraria na cidade de Adamantina pr ximo ao campus II da FAI financeira e economi camente vi vel Secundariamente este projeto visa oferecer popula o adamantinense cultura e incen tivar o gosto pela leitura Nessa perspectiva inclui se tamb m a possibilidade de proporcionar aos universi t rios um local espec fico para o desenvolvimento e CIENT FICA realiza o de pesquisas e leituras no acervo disponibilizado Desta forma acredita se na relev n cia em se criar um ambiente agrad vel e confort vel Como projeto de pesquisa a sele o de uma tem tica que aborde um tema pertinente estudar a viabilidade econ mica da implanta o de uma li vraria nas proximidades do campus II da FAI na cidade de Adamantina SP representado pela necessidade imediata de desenvolver um empre endimento que possa ser vi vel n o apenas econo micamente mas sobretudo culturalmente j que mister o desenvolvimento cultural dos acad micos que estudam nas Faculdades Adamantinenses In tegradas Uma observa o detalhada nos mostra que a de manda por livros n o est sendo adequadamente atendida pelos dois locais de venda presentes na cidade De acordo com o IBGE Instituto Brasilei ro de Geografia e Estat stica dados de 2001 a cidade possui 33 497 habitantes sendo que destes aproximadamente um ter o s o estudantes do en si
27. Criptografia Criptologia C digo Cifra de Hill Abstract The objective of the present work is to demonstrate as the Lineal Algebra can be used in the cryptography We used the Figure of Hill a cryptographic algorithm that through head offices codifies and it decodes messages Inside of that context it is noticed that is necessary to demand more and more of the study of the Mathematics to guarantee the safety of the data through the cryptographic methods Key words Cryptography Cryptology Code Figure of Hill Comunica o A Criptologia um assunto de extrema import n cia para quem se interessa por seguran a de da dos Atualmente usa se a computa o comparti lhada tipo SETT para tentar encontrar o maior n mero primo do planeta E este fato n o desco nexo criptologia e n meros primos est o profun damente ligados A Criptografia a ci ncia que CIENT FICA consiste em escrever em cifra ou em c digos de tal forma que somente o emissor o receptor pos sam decifrar ou seja criptografar transformar textos originais plaintext em uma informa o transformada chamada texto cifrado ciphertext texto c digo codetext ou simplesmente cifra cipher que usualmente tem a apar ncia de um texto rand mico ileg vel Atualmente o interesse no assunto aumentou devido necessidade de manter a privacidade das informa es transmitida ao longo de linhas p blicas de comunica o As aplica es
28. Emile Informa es sobre a Fabrica o de A car Mascavo Luc lia Oeste S o Paulo 2005 MELNICK J lio Manual de Projetos de Desenvol vimento Econ mico Rio de Janeiro 1980 MICALI Leonildo Informa es sobre a Fabrica o de A car Mascavo Luc lia Oeste S o Paulo 2005 Estudo da Viabilidade Econ mica da Implanta o do Sistema de Cisternas na Ind stria de Sebo na Regi o de Adamantina D rcio Martins Di genes Pinto Braga J nior Jairo Gon alves do Nascimento J nior Rosana Corr a Narducci Ronaldo Borsuk Orienta o Prof Ms Rog rio Buchala Professor da FAI Palavras chave Viabilidade econ mica capta o de gua pluvial cisterna ind stria de sebo lei de tarifa o pelo uso dos recursos h dricos Abstract A study of the economial viability of the implantation of cisterns water tanks in the tallow industry in the region of Adamantina Key words Economical viability IMpounding of pluvial water Cisterns water tanks tallow Industry taxing law for the use of hydric resources Comunica o Este estudo tem como finalidade verificar a viabili dade da instala o manuten o e uso de cisternas para o aproveitamento das guas pluviais em uma empresa de sebo da regi o de Adamantina H poucas d cadas a sociedade preocupa se com a escassez de um bem natural que era tido como infinito a gua Diante desta realidade o Poder P blico se v na obriga
29. Mestrando Carlos Alberto Gomes Barbosa Professor da FAI e FIB Prof Mestranda Olga de Castro Mendes Professora das Faculdades Integradas de Bauru FIB Palavras chave Desenvolvimento F sico adolescentes escolas p blicas e privada Abstract Level of physical development of adolescents with 15 years of age both sex from public and private education institutions from Adamantina S o Paulo Key words Physical development adolescents public and private schools Comunica o O termo desenvolvimento f sico pode ser definido de v rias formas por abranger um n mero muito grande de componentes S o componentes do de senvolvimento f sico a aptid o f sica e habilidade P Neste modelo a aptid o f sica possui dois subdom nios sendo estes a aptid o fisiol gica e ap tid o f sica relacionada sa de Fazem parte da aptid o fisiol gica a press o sangii nea e integrida de ssea enquanto que a aptid o f sica relaciona da sa de composta pela aptid o cardiovascular resist ncia muscular for a flexibilidade e compo si o corporal A aptid o relacionada habilidade est fortemente influenciada pela aprendizagem e composto pela agilidade equil brio coordena o pot ncia e tempo de rea o requerendo ainda um relacionamento direto com os componentes de ap tid o f sica CORBIN 1991 Existe a necessida de de identificar e analisar processos evolutivos tais como tamanho prop
30. UNICAMP Sarvier 1985 MORAES A B A ONGAROS Suely Contribui es da psicologia da Sa de Odontologia Ci n cias Sociais e Sa de Bucal quest es e pers pectivas S o Paulo SP EDUSC 1998 p 87 103 P CIENT F CA A Import ncia do brincar e da m sica como motrizes para a intera o social da crian a Fernanda Regina Amorim Aluna do 6 termo de Pedagogia da FAI Orientadora Prof Dr Ana Paula Gomes Mancini Ex professora da FAI Palavras chave brinquedos estimulativos espontaneidade socializa o aprendizagem Key words Toys to stimulative spontaneity socialize and learning Abstract The importance of playing and of the music as moti ve for the child s social interaction Free work self employment and exploration of the kids with instruments musicals and stimulated toys it helps a deep social interaction that means in other view allows to bring a straight and authentic pedagogic system to the full development of theis skills and mind Comunica o Com o processo de globaliza o produziu se mudan as s cio culturais pol ticas exacerbadas que reper cutiram na inf ncia levando banaliza o do brin car do aprender e da musicalidade Modificou se a tica de seu aut ntico benef cio para a educa o infantil E necess rio direcionar novos olhares a esta quest o infantil e o que conserva a aprendizagem de uma maneira livre estimulante e contextualizada Com pete
31. Vertical jump children male and female Comunica o A pr tica de atividades esportivas amadoras e pro fissionais despertam grande interesse na socieda de tornado as elementos da cultura e manifesta es de valores morais e ticos A concretiza o do relevante fasc nio pelos eventos esportivo pode ser afirmada pelo n mero de espectadores gue se mobilizam para assisti los e pelo enorme interesse por parte das emissoras de televis o r dio jornais e revistas Barbanti 2002 Juntamente ao interes se despertado pela sociedade as pesquisas tentam buscar o entendimento e desenvolvimento do es porte demonstrando elementos comuns e primor diais para o bom desempenho das atividades es portivas Dentre as diversas qualidades correlacionadas nos estudos encontramos o Salto Vertical SV como elemento chave para os resul tados expressivos sejam eles no Futebol Basque tebol Voleibol Handebol Atletismo Schmolinsky 1982 Para alguns esportes o Salto a o inte grante tendo um valor importante na sua execu o possibilitando xitos tanto em intensidades bai xas m dias quanto altas Voleibol Basquete Handebol enquanto em outros eventos como no Salto em altura Salto em dist ncia e Salto Triplo a a o com m xima intensidade expressa o resulta do final desejado Bobbert et all 1996 Assim como as demais qualidades f sicas os Saltos se encon tram como resultados das aplica es de for
32. a pessoa n o sabe como prepar las para os lei gos tudo o que natural n o faz mal e na verdade a super dosagem de diversas variedades de plantas pode causar efeitos colaterais grav ssimos como uma intoxica o podendo levar o individuo a obti do Referencia BALM Fran ois Plantas medicinais 1 ed Curitiba Hemus 2000 MNIMH Penelope Ody O Guia completo das plan tas medicinais 2 ed Civiliza o 1993 2000 CIENT FICA Comercializa o de medicamentos V nia Aparecida Martins Matos Gradua o Farm cia Orientador Prof Ms Maristela Gonzales Barusso Palavra Chave Comercializa o Medica o Rem dios mais comercializados Key Words Commercialized Medication Remedies more commercialization Abstract It is looked as study to argue on it offers of pharmaceutical products in Brazil beyond raising of bigger preference in the balcony of the pharmacy in consultation to the register of the analyzed pharmacy in the year of 2006 It is observed that it enters some studied therapeutical classrooms exist of greater selling and consumption being between them the generic medicines Comunica o Estudos em andamento levantaram que a ind stria farmac utica evoluiu imensamente nos ltimos anos por conta da tecnologia e o universo de medicamen tos ampliou se significativamente logo o mercado farmac utico pode oferecer a popula o uma infini dade de produtos N
33. corcunda Di rio Catarinense Florian polis 7 de dez de 1997 Sa de p 40 Altman A M Mochila Dispon vel em lt http cadernodigital uol com br guiadobebe artigos mochila2002 htm gt Acesso em 19 de set de 2006 CIENT FICA Carneiro J et al Rev Sa de Predomin ncia de desvios posturais em estudantes de educa o f si ca da universidade estadual do sudoeste da Bahia 2005 1 2 118 123 Resende J Sanches D Avalia o dos desvios posturais em crian as com idade escolar de 11 A 16 anos Revista da Educa o F sica UEM 1992 3 1 21 6 Candotti C T Martini L R B Pinto R S Estudo do equil brio postural est tico da cintura p lvica em meninos em Idade escolar Perfil 1998 2 2 75 80 Chaffin D Andersson G B J Martin B J Biomec nica Ocupacional Belo Horizonte Ergo 2001 Marrele E P Avalia o postural em crian as de primeira a quarta s rie de Mar lia SP VI Simp sio de Inicia o Cient fica UNIMAR 2004 Bertoldi L F Bianchi P C Borges N P Carrara E Carvalho S M Castellani T M Avalia o e orien ta o postural em escolares de 7 a 12 anos do Co l gio Estadual Jardim Piza Rosei online Dispon vel em lt http www ccs br olhomagico peepin98 Gim16 html set 2006 Verderi E A import ncia da avalia o postural online Dispon vel em lt http www efdeportes com efd57 postura htm Acesso em 05 outubro de 2006 Processos fistopatol gicos repe
34. e demais temas Esta pr tica vai de encontro com a vis o tradicionalista de trabalhos efetuados por alu nos universit rios onde h a avalia o do professor pura e simplesmente onde o maior benefici rio o pr prio aluno ap s o que o material por ele produ zido tem por destino o arm rio do docente ou o ar quivo morto Portanto numa tentativa de valorizar a produ o intelectual dos alunos incentivou se a CIENT FICA escolha de temas de pesquisa que trouxessem um real significado n o s para o aluno mas para o pr prio professor a institui o de ensino superior e a sociedade bem como a comunidade escolar da regi o Conforme Villani 2003 isto s poss vel desde que os trabalhos levem em conta a contextualiza o e a interdisciplinaridade bem como a inclus o social o que poder garantir o aprovei tamento total de todos os envolvidos no processo atingindo a aprendizagem significativa MOREIRA e MASINI 1982 Segundo Delizoicov 2002 como a constru o do conhecimento se d pela pr tica da pesquisa o ato de ensinar e apreender s ocor rem significativamente quando decorrem de uma postura investigativa de trabalho Formar o profis sional da educa o exige um investimento compe tente e cr tico nas esferas do conhecimento da ti ca e da pol tica o que foi previsto neste trabalho com os alunos da FAI CIENT FICA Refer ncias CARVALHO W L P et al Apresenta o In SIMP S
35. escola valorizar seus fazeres respeitando os interesses do mundo infantil trazendo ainda um novo panorama educativo com uma abordagem real que produza aprendizagem significativas A atividade investigada teve como premissa o brincar dentro de uma vis o interacionista Vy gotskyana 1896 1934 em que um grupo de crian as de 2 e 3 anos da creche Inah Magosso Martinelli manipularam durante quinze minutos brinquedos previamente selecionados de v rias reas estimulativas Durante dois dias consecuti vos foi introduzida a m sica orquestrada de Johan Sebastian Bach 1658 1741 na atividade outras duas sess es como mediadores e trangiiilizadores do ambi CIENT FICA ente para an lise parcial de seus m ltiplos aspectos Os escores produzidos mostram de in cio uma certa inibi o das crian as que gradativamente desaparece introduzindo se assim uma predile o por brinque dos sonoros e cognitivos Embora os resultados se Jam parciais se evidencia certo apre o por parte das crian as na atividade com os diversos brinquedos que mediam uma intera o natural e significativa legiti ma se ainda mais a rela o com a m sica provocan do risos cantos dan a espontaneidade e alegria Refer ncias www educadoravirabol uol com br Gl ucia Cam pos 2htm Silvia Helena Cardoso Phd Our Ancient LAUGHING BRAIN Revista Celebrium Fall 2001 Estoeterra Com planeta din mica site reportagem Refer ncias Bibliogr ficas BENJ
36. ficas DELGADO Guilherme Nota t cnica ao Minist rio da Fazenda desonera o tribut ria e redu o dos pre os alimentos da cesta b sica Bras lia IPEA cps 1994 DIEESE Departamento Intersindical de Estat stica e Estudos S cio Econ micos Consumo alimentar familiar e renda no munic pio de S o Paulo S o Paulo 1987 NETO Alfredo Meneghetti Os efeitos da redu o do icms da cesta b sica Indicadores Econ micos FEE Porto Alegre v 20 n 4 p 181 205 1992 OLIVEIRA Fabr cio A A desordem fiscal e os cami nhos para uma nova reforma do sistema tribut rio Campinas UNICAMP 1993 Texto para Discuss o n 21 PIANCASTELLI Marcelo e PEROBELLI Fernando ICMS evolu o recente e guerra fiscal Bras lia IPEA 1996 Texto para Discuss o n 402 REZENDE Fernando A moderna tributa o do con sumo Bras lia IPEA 1993 Texto para Discuss o n 303 O peso dos impostos no custo da alimenta o an lise do problema e proposta de redu o Rio de Janeiro Rezende e Accorsi Consultoria e Planejamento 1991 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Sistema tri but rio caracter sticas gerais tend ncias internaci onais e administra o Bras lia ESAF 1994 VARSANO Ricardo A evolu o do sistema tribut rio brasileiro ao longo do s culo anota es e refle x es para a futura reforma Bras lia IPEA 1996 Texto para Discuss o n 405 A tributa o do com rc
37. m que ela a cultura principal na regi o e tem avan ado muito nos ltimos anos Nos anos 70 quando o pre o do pe tr leo subiu s alturas ap s um embargo dos pa ses rabes o lcool de cana de a car chegou a alimentar 96 dos carros que rodavam no Brasil Depois quan do o pre o do petr leo caiu para n veis razo veis e tor nou se mais vantajoso para as usinas transformar a cana CIENT FICA em a car o lcool foi sumindo gradativamente dos postos Nos ltimos tempos o lcool voltou s bombas na esteira de uma das mais surpreendentes reviravoltas da ind stria automobil stica brasileira a revolu o dos carros flex A discuss o sobre o avan o do capital sucroalcooleiro na Alta Paulista fundamental para apre endermos a din mica produtiva deste setor inserido no mundo do agroneg cio e estarmos atentos aos desdo bramentos para a sociedade Neste contexto podemos destacar impactos importantes em curso no que se re fere ao meio ambiente e a sociedade os quais muitas vezes ficam despercebidos diante do vislumbramento do agroneg cio canavieiro Apesar das transforma es e expans o no processo produtivo agr cola canavieiro uma atividade agr cola tecnicamente avan ada integra da ind stria fornecedora e ind stria processadora mesmo com o avan o da tecnologia ainda n o atingiu um grau completo de mudan a em seu processo pro dutivo agr cola principalmente na colheita fase alta mente
38. ndula cura perfuma da Dispon vel em http www jardimdeflores com br floresefolhas A07calendula htm Acesso em 14 10 2006 CLINICA HUMANUS Afta Dispon vel em http www saliva com br saliva estomatologia aftas Aces so em 14 10 2006 GON ALVES Karin Aftas Dispon vel em http www karingoncalves com br afta htm Acesso em 14 10 2006 VERONESI Ricardo Doen as infecciosas e para sit rias Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan p 949 950 1982 CIENT FICA As doen as psicossom ticas Alessandro Nishikawa Marques Michele Sato M rio Casemiro dos Reis J nior Ellinton Yamauchi Joel Manoel Aparecida de F tima Manoel Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chaves Estresse capacidade de enfrentamento somatiza o hormonios rg o alvo Abstract The ailments psychosomatics they present pathologies identified and diagnosing related at the suit emotional negatives than it is influenced the synthesis and broadminded as of hormones and toxins in reply to at the capacitance as of confront of that state of affairs by he breaks from the chap zenith at the pathologies as of organs aim Key words Stress capacity of confront somatization hormones organs aim Comunica o O presente trabalho uma pesquisa liter ria onde se pretende entender os processos e intera es das cha madas doen as psicossom ticas Estas devem ser en
39. o Paulo Casa do Psic logo 279 p 2001 de risco Estudo do grau de conhecimento a respeito do Cancro mole e Linfogranuloma ven reo pelos profissionais de sa de e popula o Carla Patr cia Belton Fernando Ro ato Gilda Cristina Soares Michele Maiume Gon alves Ogawa Patr cia Sales Zabini Sandra Val ria Gravata Alunos do 8 termo de Enfermagem Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Prof Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chaves Cancro mole Linfogranuloma ven reo Ulceras Diagn stico Preven o Key words Soft Chancre Limphogranuloma venereum Ulcers Disgnostic Prevention Abstract Study of the knowledge s level concerning to Soft chancre and Limphogranuloma venereum disease by health s professionals and risk population Comunicac o A pesquisa foi desenvolvida no intuito de perceber qual o grau de conhecimento dos profissionais da rea da sa de e da popula o de risco a respeito do Cancro mole e Linfogranuloma ven reo focado nas manifesta es cl ni cas tratamento e preven o Para tal utilizou se pesquisa liter ria guestion rios e entrevistas com a citada popula o Observou se portanto que os profissionais a mais tempo na rea em algum momento j se depararam com casos das doen as mas admitem a possibilidade de na atualidade estar ocorrendo o erro diagn stico os forma dos a menos tempo
40. o e a aceita o do a car mascavo org ni co no pa s A pesquisa bibliogr fica boletins jornais livros disser ta es teses e outros contribuiu para o conhecimento da import ncia de consumir um produto org nico per mitiu acesso a informa o sobre a produ o do a car nas ind strias pioneiras do ramo O contato direto entrevista semi estruturada feito com o presidente de uma ind stria de a car mascavo org ni co permitiu sanar d vidas sobre o projeto Os resultados obtidos foram fundamentais para o desen volvimento do projeto e demonstram a viabilidade econ mico financeira da implanta o de uma ind stria de a car mascavo org nico na regi o de Adamantina SP Refer ncias ALAMBIQUES S o Fidelis Metal rgica Barro Branco s d ANDRADE Mario de Camargo Tecnologia dos Pro dutos e Nutri o S o Paulo Nobel 1984 EQUIPAMENTOS FERCON Cat logos para Fabri ca o de A car Mascavo e Rapadura Guaxup 1994 CECILIATO Luis Alves Informa es B sicas da Fabrica o do A car Mascavo Jaboti Emater 1992 CHAVES Jonas Batista Como produzir Rapadura Melado e A car Mascavo Vi osa 1984 DELGADO Afr nio Produ o do A car Mascavo Rapadura e Melado Piracicaba S o Paulo 1999 DELGADO Alberto Elementos de Tecnologia e En genharia do A car de cana Sert ozinho Zanini 1977 HUGOT Edson Manual da Engenharia A ucareira S o Paulo Mestre Jou 1969 LUTZ
41. pesquisa Cole o Vivaidde Campinas Papirus 1998 p 51 7 RAUCHBACH R A atividade f sica para terceira idade analisada e adaptada 1 ed Curitiba Lovise 1990 p 15 9 21 ROCHA J C C Hidrogin stica teoria e pr tica 2 ed Rio de Janeiro Sprint 1994 SALGADO M A O significado da velhece no Brasil uma imagem da realidade latino americana S o Paulo Sesc 1982 Cadernos da Terceira idade P 12 SIM ES R Terceira idade conceitos e pr conceitos In Corporeidade e terceira idade a marginaliza o do corpo idoso Pref cio de Wagner Wey Moreira 3 ed Piracicaba Unimep 1998 p 29 40 2 53 7 SKINER A T D THOMSON A M Duffiel exerc ci os na gua 3 ed S o Paulo Manole 1985 WEINECK J Idade e esporte In Biologia do esporte S o Paulo manole 1991 p 319 322 Lattes Uma An lise da Ader ncia Discplina Versus Corpo Docente da FAI Um Estudo a Partir dos Curr culos Acad mica Silvana Estela Marques Aluna do 8 termo de Educa o F sica Orientador Prof Ms Manoel Osmar Seabra Junior Professor do curso de Educa o F sica da FAI Palavras chaves Educa o F sica forma o profissional desempenho profissional curr culo Abstract One analyzes of the adherence it disciplines is versus faculty of the FAI A study from curriculums lattes Key words Physical education professional formation professional performance resumes Comun
42. s de resultados da Geometria Anal tica dist ncia entre pontos equa es de retas interse o de retas etc Por m esses resultados sugerem um grande n mero de contas o que os torna invi veis As f rmulas para obten o do Baricentro encontro das medianas do tri ngulo que s o segmentos de reta que e unem cada v rtice do tri ngulo ao ponto m dio do lado oposto a ele e do Incentro ponto de encontro das bissetrizes internas do tri ngulo que s o segmentos de reta que partem de um v rtice e v o at o lado oposto ao v rtice de onde partiu dividindo o seu ngulo em dois ngulos congruentes s o bastante conhecidas Sendo assim concentramos nossos esfor os na determina o de f rmulas an logas para o Ortocentro ponto de en contro das alturas do tri ngulo que s o segmentos de reta perpendiculares aos lados do tri ngulo ou aos seus prolongamentos tra ados pelos v rtices opostos e para o Circuncentro ponto de encontro das mediatrizes do tri ngulo que s o as retas perpendiculares aos lados do tri ngulo tra adas pelos pontos m dios Neste trabalho mostraremos tamb m que em um tri ngulo qualquer o baricentro o ortocentro e o circuncentro est o sob uma mesma linha denomi nada Reta de Euler Al m disso o baricentro sem pre interno ao segmento que une o ortocentro ao circuncentro sendo que o circuncentro pode ser obtido a partir do baricentro e do ortocentro Refer ncias BAR
43. s e regi o Apesar do nome ser da antiga colonizadora do Brasil Burajiro Takushoku Kumiai a empresa 100 por cento Brasileira Seus produtos s o exportados para a sia Europa e Estados Unidos suas f bricas concentram se em Bastos e Duartina em S o Paulo e Londrina no Paran Com uma estrutura composta por tr s f bri cas 34 dep sitos e entrepostos de compra de casu los e 11 campos de cria o Seus produtores locali zam se nos estados de S o Paulo Paran Mato Gros so do Sul Goi s e Minas Gerais Desde a sua funda o seus maiores concorrentes s o os chineses que n o conseguem fazer um fio t o bom quanto o da Bratac devido s estruturas arcaicas e rudimenta res das suas industrias por m atingindo um volume de produ o superior e por esses motivos colocam seus produtos a um pre o mais baixo no mercado o CIENT FICA que acirra a concorr ncia Nos anos de 2003 2004 instaurou se uma crise que preocupou em muito os diretores da empresa Por ser a maior ind stria e pro duzir o melhor fio de seda do mundo a demanda come ou a crescer a crise era de fornecimento de mat ria prima alguns sericultores cessaram a produ o Devi do ao fato da grande maioria ser de origem Nip nica a onda de imigra o em busca de melhores sal rios cau sou um impacto no setor de fornecimento A empresa se viu necessitada em conseguir novas fontes de mat ria prima Ao mesmo tempo houve um assentamento de sem ter
44. that it looks to know the different perceptions of the professionals of the team of health relative to the respect the autonomy of the terminal patient on its participation in the decision taking and on the assistance given Key words death to die terminal sick person psychology nurse Comunica o O trabalho enfoca a quest o do doente em fase terminal em todas as suas fases buscando anali sar o comportamento da equipe de sa de e das pessoas em que os cercam Na pesquisa de cam po buscou se detectar a percep o de v rios pro fissionais da rea da sa de diante de um paciente em fase terminal usando para isso um question rio para interrogar sobre o assunto onde a maioria re latam prestar atendimento humanizado satisfazen CIENT FICA do as necessidades f sicas e psicol gicas de um doente terminal e tratando tamb m a fam lia pois faz parte fundamental para a qualidade de vida do mesmo Para o levantamento entrevistou se 20 profissionais da rea da sa de sendo 08 m dicos 05 enfermeiros 07 t cnicos e auxiliares de en fermagem No qual os profissionais em sua maioria manifestaram se contra a eutan sia mais por m uma boa parte aceitaram a id ia de distanasia Na pesquisa observou se que o tema envolve uma gran de pol mica pois abordam quest es diferenciadas para com paciente Conclui se ent o que os pro fissionais da sa de s o un nimes para que o paci e
45. vel entre pa ses como tamb m entre distintas regi es do mesmo pa s Como exemplo ob serva se um contraste entre a incid ncia rara ou au sente nas regi es ridas e semi ridas do Nordeste do Brasil ou ainda incomum nas regi es midas da Ama z nia em contraste a alta incid ncia das regi es Cen tro e Sudoeste do pa s A infec o adquirida por via inalat ria e encontrada principalmente em adultos do sexo masculino em trabalhadores ou ex trabalha dores rurais cujas formas cl nicas apresentadas s o pulmonar tegumentar pele e mucosas linf tica e mista Desde o in cio de sua descri o vem sendo alvo de diversos estudos importantes relacionados a diagn sticos desafios terap uticos patogenia e prin CIENT FICA cipalmente epidemiologia O reservat rio natural desta micose tem sido muito bem estudado em certos paises da Am rica do Sul pois pouco se conhece em rela o ao habitat natural do P brasiliensis Este trabalho tem como objetivo realizar uma retrospectiva de isolados de P brasiliensis no solo e animais procurando con tribuir no entendimento da ecologia e dissemina o deste pat geno colaborando com informa es que possam auxiliar pesquisadores profissionais e acad micos da rea de sa de Refer ncias MARQUES AS Paracoccidioidomicose An bras Dermatol 1998 73 5 455 69 NAIF RD FERREIRA LCL BARRET TV et al Paracoccidioidomicose em tatus Dasypus novemcinctus no Esta
46. 1 9 Adler NS Csongradi J Bleck EE School Screening for scoliosis W J Med 1984 141 631 3 Bruschini S Ortopedia Pedi trica 2 ed S o Pau lo Atheneu 1998 LianzaS Medicina de rebilita o 3 edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 KNOPLICH J Enfermidades da coluna vertebral 2 ed S o Paulo Panamed 1986 MussenC KaganH Desenvolvimento e personali dade da crianca S D BraccialiL MP VilartaR Aspectos a serem consi derados na elabora o de programas de preven o e orienta o de problemas posturais Rev Paulista de Educa o F sica 2000 14 2 159 71 AltimanM A Acesso em 29 09 06 site http guiadobebe uol com br bb4a5 mochila htm BrunetL Acesso em 29 29 06 site www uol com br feminissima saude Rep 1292 shtml KendallFP MccrearyEK ProvancePG M sculos provas e fun es 4 edi o S o Paulo Manole 1995 KapandjilA Fisiologia articular Tronco e coluna vertebral S o Paulo Manole vol 3 1980 PREVAL NCIA DE SINAIS E SINTOMAS DE DTM EM ACAD MICOS E FUNCION RIOS DA FAI FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS Natalia Caroline Machado Coelho Gomes Gradua o Aluna do 8 termo do curso de gradua o de Fisioterapia da FAI Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Bruno Moreno Professor da FAI Palavras Chaves Sinais Sintomas Disfun o Temporomandibular Key words Signs Symptoms Dysfunction Temporomandibul
47. 3 ed p 1457 1458 S Paulo ed Manoli 2002 4 GUYTON HALL Tratado de Fisiologia M dica 9 ed p 551 553 Rio de Janeiro Ed Guanabara Roogan 1997 Afec es De Leishmaniose Visceral Americana estudo sobre a doen a que tem ocorrido frequentemente no Estado de S o Paulo especialmente em Mirandopolis Sara Rodrigues de Matos Orienta o Prof MS Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras Chave Lutzomya longipalsis L chagasi Homem C o Leishmaniose Visceral Key Words Lutzomya longipalis Leishmania chagasi Human kind Dog Leishmaniose Visceral Abstract Infections from Leishmaniose Visceral American Studing about the disease which has occurred frequently in S o Paulo state mostly in Mirand polis Comunica o A incid ncia da Leishmaniose Visceral Americana LVA tamb m chamada de calazar chamou a aten o para a pesquisa realizada A Secret ria de Estado de Sa de divulga informe t cnico sendo a doen a e a define como uma enfermidade infecciosa generaliza da cr nica caracterizada por febre hepatoesplenomegalia lifadenopatia anemia com leucopenia caquexia palidez de mucosa edema e estado de debilidade progressivo levando o paciente ao bito se n o for submetido ao tratamento Os agen tes etiol gicos da doen a s o Leishmania donovani Leishmania infantum Leishmania chagasi O ciclo biol gico da Leishmania chagasi do tipo heterox nico ou segun
48. 54 7 4 vs FJE 37 87 13 0 30 EJD 58 47 8 0 vs FJE 40 60 15 5 60 EJD 71 95 17 2 vs FJD 43 55 17 1 90 houv ife ren a assim como ocorreu tamb m na EJE 48 43 10 9 vs FJE 36 63 13 8 30 na EJE 59 34 8 2 vs FJE 37 54 15 3 60 e na EJE 66 68 17 0 vs FJE 41 80 15 4 90 Com rela o a compara o com a perimetria da coxa direi ta 53 28 7 1 vs coxa esquerda 48 95 4 2 n o houve diferen a estat stica por m houve diferen a de 4 33 cm Conclui se que o grupo foi homo g neo quando comparado extens o e flex o dos membros contralaterais mas na compara o entre membros ntero posteriores houve diferen a res saltando a id ia que para obter equil brio da for a os m sculos extensores devem ser mais fortes que os flexores As diferen as de porcentagem entre as musculaturas dos joelhos ficaram dentro da nor malidade Os resultados foram satisfat rios para analise em graus mostrando aumento significativo quando era aumentado o angulo Na perimetria da coxa n o houve diferen a significativa porem hou ve diferen a de 4 33 cm em di metro o que foi suficiente para denotar diferen a de for a compro vando a teoria de quanto maior a perimetria maior a for a proporcionada Refer ncias AABERG E Muscula o biomec nica e trei namento Barueri Manole 2001 DELGADO C Utiliza o do esfigmoma n metro na avalia o da for a dos m sculos extensores e fl
49. BARBANII V J Dicion rio da Educa o F sica e do esporte 1 ed S o Paulo Manole 1994 p 25 119 19 BARROS NETO T L Exerc cio sa de e desempenho f sico S o Paulo ed Atheneu 1997 BONACHELA V Manual b sico de hidro 2 ed Rio de Janeiro Sprint 1999 CIENT FICA COPER K H M todo Cooper aptid o f sica em qualquer idade 9 ed Rio de Janeiro unilivros Cultural 1983 p 178 DI MASSI F Hidro propriedades f sicas e aspectos fisi ol gicos Rio de Janeiro Sprint 2000 p 19 25 GAZOLL A J M Velhice percep o do jovem e do ido so Presidente Prudente 2001 Trabalho de conclus o de curso gradua o em fisioterapia Departamento de Fi sioterapia UNESP P 10 5 20 36 MATSUDO S M MTSUDO V K R Prescri o e benef cios da atividade f sica na 3 idade Revista Brasi leira de Ci ncia e Movimento v 4 n 4 p 19 30 outu bro 1992 MARQUES A A pr tica de atividade f sica nos idosos as quest es pedag gicas Horizonte Portugal v 08 n 74 p 11 17 1996 MARQUES J PEREIRA N Hidrogin stica exerc ci os comentados cinesiologia aplicada hidrogin stica Rio de Janeiro Ney Pereira 1999 MOTTA J Envelhecimento e exerc cio atividade f sica e qualidade de vida na popula o idosa In Esporte e atividade f sica intera o entre rendimento e sa de S o Paulo Manole 2002 OKUMA S S O idoso e a atividade f sica fundamentos e
50. Comunica o O trabalho enfoca a quest o do doente mental dentro das pol ticas de sa de brasileiras equiparando com as de outros pa ses como por exemplo a It lia e Esta dos Unidos Tamb m do ponto de vista anal gico analisando o comportamento dos profissionais e ins titui es de sa de para com os pacientes portadores de doen a mental na antiguidade e nos tempos atu ais no es de planejamento de uma pol tica de sa de mental bem como o aspecto de familiares e amigos destes pacientes Para isso foi realizado uma pesquisa onde se pode constatar a opini o dos familiares e de profissionais de sa de a respeito de diversos aspectos como o tratamento destes a vis o que os entrevistados tem quanto intera o do doente com a sociedade e tam b m o parecer destes para com a preocupa o do governo diante da quest o da sa de mental no Brasil O que se pode perceber foi que a sociedade em sua maioria concorda com a integra o do doente men tal vendo os como seres humanos comuns ou seja CIENT FICA com direito a lazer e a recrea o Outro fator interes sante foi indigna o dos entrevistados em rela o ao comportamento de nossas entidades governamen tais diante da situa o em assunto retratando a vis o de descaso de nossos representantes perante tal tema Alem disso notou se como atualmente pouco se sabe sobre os doentes do ponto de vista cl nico e at so cial Obviamente em muito se evolu
51. E A O uso de analogias como recurso did tico por professores de Biologia no ensino m dio Revista da ABRAPEC v 1 n 3 p 124 135 2001 4 Uso da gua das chuvas para abastecimento e irriga o no Campus II da FAI Vin cius Santana Nunes Silmara dos Santos Camponez Alunos do 8 termo de Ci ncias Biol gicas Orienta o Prof Mestrando Pedro Jos Ruete Professor da FAI Palavras chave Agua cisterna irriga o sustent vel l quido Abstract Use of water of rains for supplying and irrigation in the Campus II of FAI Key words Water watering hole irrigation sustainable liguid Comunica o A mol cula da gua consiste de dois tomos de hi drog nio covalente ligados por pontes de hidrog nio a um tomo de oxig nio O ngulo formado pelos dois tomos de hidrog nio de 105 A gua um timo solvente sendo chamado de solvente universal e encontrada sob v rias formas na na tureza onde cobre quase toda a superf cie do pla neta encontrada principalmente no estado l gui do A gua tem v rias import ncias como por exem plo o abastecimento humano abastecimento indus trial irriga o gera o de energia el trica nave ga o dilui o de despejos aquicultura recrea o etc A gua um dos recursos naturais que mais usado intensamente O homem tem usado a gua n o s para suprir suas necessidades metab licas mas tamb m para outros fins ex
52. Enfermagem e a Comunidade de Tup atrav s de um projeto denomina do Projeto Communitatis Nesta investida foram atendi dos pelo estande da enfermagem os totais de 804 pesso as por m para esta an lise usaremos 399 pessoas devi do falha no registro de informa es Portanto atrav s dos dados foi poss vel conhecer as condi es de sa de de uma amostra da popula o de Tup integrar os co nhecimentos te ricos com a pr tica orientar a popula o quanto preven o de doen as cr nico degenerativas Atrav s de um question rio elaborado foram coletados dados quanto ao Perfil Cardiovascular e Respirat rio e registrou as medidas como Peso Altura Press o Arteri al Glicemia e Classifica o do IMC que segundo POS SO s o fatores importantes para uma avalia o das con di es de sa de das pessoas O registro das informa es se deu no dia 22 de maio de 2005 Como vimos na tabela 1 e no gr fico 1 a maior procura dos servi os se deu entre o sexo feminino com 36 59 e na faixa et ria entre 40 a 70 anos de idade Em rela o ao IMC conforme a tabela 2 e gr fico 2 nota se que a popula o tanto mas culina como feminina est classificada como sobrepeso Analisando os dados de glicemia como podemos obser var no gr fico 3 a popula o estudada est dentro dos CIENT FICA valores de normalidade sendo j que esse teste diagn s tico foi ao acaso ou seja a qualquer hora do dia e sem a necessi
53. Est rguile Diego Ven ncio Thomaz Cristiane Vit rio Octaviani Camila Pires Cremasco Gabriel Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Simone Leite de Andrade 1 234 Discentes do 4 termo de Licenciatura em Matem tica da FAI Faculdades Adamantinenses Integradas 5 Docente do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP e Doutoranda do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP UNESP de Tup e Doutorando do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 7 Docente e Coordenadora do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP e Mestre em Matem tica Orienta o Prof Ms Luis Roberto Almeida Gabriel Filho Palavras chave Integral Definida Trabalho Abstract In this work we will solve problems involving the work concept through the tool mathematical Differential and Integral Calculation evidencing that this tool is applied in several areas especially in the Physics Key words Definite integral work Comunica o O C lculo Diferencial Integral um ramo da Ma tem tica que exige o mais alto grau de sutileza e sofistica o de pensamento No sentido mais for mal o C lculo foi moldado no s culo XVII mas as quest es das quais surgiu j tinham sido colocadas mais de 17 s culos antes do come o da nossa era uma ferramenta
54. FAO WHO 1995 os quais s o reduzidos para nitritos no est mago cido do homem Os nitritos por sua vez s o precursores das potentes CIENT FICA subst ncias carcinog nicas denominadas nitrosamina Diante disto pretende se relacionar um item dos j utilizados e estuda lo cuidadosamente em laborat rios da FAI no Curso de Farm cia na tentativa de contribuir de alguma forma com a pr tica da multimistura sem medo de cometer erros Pretende se ent o estudar te rica e pr tica alguns dos produtos acima usando as aulas de laborat rio que visam manipula o de materiais com a avalia o da qualidade e riscos no campo da bioqu mica humana Desta forma passa se a fazer parte das atuais discuss es sobre a multimistura na tentativa de contribuir com aquilo que a princ pio vem sendo cogitado como alternativa para os problemas soci ais entre eles a fome e as doen as mas com ga rantia de seguran a no campo da sa de humana CIENT FICA Refer ncias BRAND O C T BRAND O R F Alimenta o alternativa Bras lia INAN MS 1996 95 p BRAND O C T BRAND O R F Alimenta c o alternativa Bras lia Minist rio da Sa de Divi s o de Educa o para a Sa de 1989 FARFAN J A Alimenta o alternativa an lise cr tica de uma proposta de interven o nutricional Cad Sa de P blica Rio de Janeiro jan mar 1998 Grupo PET CAPES Farm cia UFRJ Alimenta o alternativa Rem dios para a m
55. H Jr BUSATO Wilson F S Jr MIRANDA M rcio M L de 1 ed S o Paulo BG Cultural p 225 230 237 239 1999 BRP CONSULTORIA PROJETOS E COM RCIO LTDA Guia de rem dios 4 ed S o Paulo Editora Escala 1999 MINIST RIO DA SA DE Manual de controle de doen as sexualmente transmiss veis 3 ed Dispon vel em lt http www aids gov assistencia mandst99 htm gt Acesso em 02 ar 1999 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Ima gem das doen as Dispon vel em lt http www uff br dst dstdoencas htm gt Acesso em 19 out 2005 CIENT FICA CARACTERIZA O DOS ALUNOS DE ODONTOLOGIA DA FAI QUANTO AOS ASPECTOS DE DOEN AS MUSCULO ESQUEL TICAS SOARES Geisa Carolina de Brito Discente do 8 termo de fisioterapia das Faculdades Adamantinenses Integradas BRAZ Patr cia Ferraz Docente e Supervisora de Est gio do Curso de Gradua o em Fisioterapia das FAI Palavras chaves DORT LER doen as ocupacionais odontologia ergonomia Abstract FEATURING DENTISTY STUDENTS OF FAI AS FOR THE ASPECTS OF MUSCULOS KELETAL DISEASES Key words Worked related Muskuloeskeletal Disorders WMSD Cumulative Trauma Disorders CTD occupational diseases dentisty ergonomics Comunica o Os Dist rbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho DORTs ou Les es por Esfor os Repetitivos LERs s o doen as de car ter ocupacional como os profissionais de odontologia que se incluem no grupo de
56. Inse tos adultos assim como as ninfas infectados por tripanosomat deos sugam as sementes ou frutos e podem causar descolora o podrid o e queda do fruto O conhecimento da biologia de tripanosomat deos e insetos importante por se rem respons veis por preju zos econ micos na agri cultura Recente trabalho tamb m prop e a utiliza o de tripanosomat deos inferiores no controle de Veneza zonata um inseto fit fago considerado pra ga na regi o e de ampla distribui o A utiliza o de tripanosomat deos inferiores no controle biol gi co n o oferece riscos ao ambiente e ao homem O presente trabalho tem como objetivos o estudo da incid ncia da infec o por tripanosomat deos em insetos fit fagos da regi o isolamento dos tripanosomat deos a partir da disseca o dos inse tos realiza o de testes de susceptibilidade de di ferentes insetos aos diferentes tripanosomat deos isolados e o estabelecimento do ciclo de vida do Veneza zonata Os insetos foram coletados disse cados e o trato digestivo analisado para diagn sti co da infec o por tripanosomat deos Os tripanosomat deos foram inoculados em meio GYPMI com antibi tico e mantidos 28 C Resul tados preliminares indicam alta incid ncia de infec o em V zonata e o ciclo de vida deste inseto em condi es laboratoriais demonstrou que decorridos 26 dias ap s a eclos o do ovo as ninfas ai encontram em terceiro est gio sem atingir
57. Interfere no metabolismo dos glic dios facilitando a sua absor o As mucilagens s o subs t ncias macromoleculares de natureza gl cidica que em presen a de gua incham e tomam um aspecto particular de solu o viscosa tamb m chamada geles sendo assim atuando como hidratante De vido a sua constitui o a acerola pode ser aplicada na formula o de hidratantes capilares que com bater o aumento do n mero de fol culos em fase de repouso prevenindo o afinamento a perda de brilho e a interrup o do crescimento dos fios Os cabelos n o servem s como um aliado est tico dando forma e valorizando o rosto mas tamb m como um isolante t rmico protegendo a cabe a das radia es solares e da abras o mec nica Sendo constitu do por uma camada interna a medula revestida pelo c rtex e uma camada externa a cut cula comp e se de c lulas tipo escamas sobre postas tamb m queratinizadas que funcionam como uma barreira protetora para o c rtex e a medula sendo respons veis pelo brilho maciez e pentiabilidade dos cabelos Para a viabiliza o do projeto at facilitar o manuseio a armazenagem e ajudar na estabilidade dos nutrientes o fruto ser o desidratados e triturados obtendo se do processo um p que ser submetido macera o resultan do em um extrato glic lico que ser aplicado na f rmula do xampu Sendo esse um xampu cido balanceador e hidratante agir nos cabelos repa rando e fechando a
58. Internos Centro de tecnologia Copersucar M R L V Leal H Lamonica I C Macedo 2000 A Co gera o de eletricidade no setor de Papel e Celulose avala o t cnica e econ mica S M Vel squez S T Coelho A Varkulya XV COBEM 1999 Sugar Cane Residues for Power Generation in the Sugar Ethanol Mills in Brazil I C Macedo M R L V Leal S Hassuani Energy for Sustainable Development Vol V No 1 2001 www encontrodeenergia com br www cogensp com br CIENT FICA Incid ncia Tribut ria na Agricultura e nos Produtos Alimentares Impactos da Desonera o Sobre Pre os ao Consumidor e na sua Renda Nome Valdecir Fernandes de Oliveira RA 1402 04 Gradua o 3 Ano Ci ncias Econ micas Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Prof Rog rio Buchala Prof Dr Jurandir Savi Palavras chave Impostos Contribui o Produtos Fam lias Renda Key words Imposed Contribution Products Families Income Abstract We intended through the present work we analyze the incidence of the indirect tributes ICMS PIS Cofins and Contributions Previdenci rias in the agricultural production and in the final price of foods Undeniable an adjustment of the tax burden in a country with inequalities ofincome and the population contingent below the poverty line as Brazil Comunica o Pretendemos atrav s do presente trabalho analisar
59. Intersindical de Estat stica e Estudos S cio Econ micos Consumo alimentar familiar e renda no munic pio de S o Paulo S o Paulo 1987 MINISTERIO DA PREVIDENCIA E ASSISTENCIA SOCIAL NETO Alfredo Meneghetti Os efeitos da reduc o do icms da cesta b sica Indicadores Econ micos FEE Porto Alegre v 20 n 4 p 181 205 1992 POF Pesquisas de Or amentos Familiares REZENDE Fernando A moderna tributa o do con sumo Bras lia IPEA 1993 Texto para Discuss o n 303 O peso dos impostos no custo da alimenta o an lise do problema e proposta de redu o Rio de Janeiro Rezende e Accorsi Consultoria e Planejamento 1991 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Sistema tri but rio caracter sticas gerais tend ncias internaci onais e administra o Bras lia ESAF 1994 SECRETARIA DE FAZENDA ESTADUAIS A tributa o do com rcio interestadual ICMs atual versus ICMS partilhado Bras lia IPEA 1995 Texto para Discuss o n 382 www cna org br www dieese org br www ibge gov br a Desonera o do ICMS da Cesta B sica Nome Valdecir Fernandes de Oliveira RA 1402 04 Gradua o 3 Ano Ci ncias Econ micas Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Prof Rog rio Buchala Prof Dr Jurandir Savi Palavras chave Impostos Produtos Cesta B sica Popula o Ren da Key words Imposed Products Basic Bas
60. JUNQUEIRA Eliane Botelho Literatura e di reito uma outra leitura do mundo das leis Rio de Janeiro Letra Capital 1998 MARSHALL T H Cidadania Classe Social e Status Trad Meton Porto Gadelha Rio de Janeiro Zahar Editores 1967 PALM RIO M rio Vila dos Confins Rio de Janeiro Jos Olympio Editora 1974 RAMOS Graciliano Vidas Secas 64 ed Rio de Janeiro Editora Record 1993 CIENT FICA no Direito Flexibiliza o das Leis Trabalhistas como questionamento dos problemas sociais e humanos e suas implica es Autor Vitor Angelo Gonzales Barusso 8 Termo do curso de Direito Orienta o Prof Dr Jo o Jos Pinto Palavras chaves Fexibiliza o das leis do trabalho problemas soci ais desemprego Direito Abstract Flexibiliza o of the Working Laws as questioning of the social and human problems and its implications in the Right Key words Fexibiliza o of the laws of the work social problems unemployment Right Comunica o O tema Flexibiliza o das Leis do Trabalho instigante pois permite questionar os problemas humanos e todas as implica es que o Direito tem sobre a vida em sociedade Como trata se de tema ainda pouco explorado em termos te ricos houve limita es quanto s fontes de consultas contudo permitiu uma investiga o que acrescentou na ca pacidade de leitura e escrita e promoveu uma re flex o maior sobre a quest o em foco Partimos do
61. Janeiro F rum 1972 213 p BARBANTI Valdir Jos Teoria e Pr tica do Treinamento Desportivo S o Paulo Edgard Bl cher 1979 2 ed 214 p A RELA O DO PERFIL DOS PAIS E FILHOS FRENTE AOS H BITOS DE VIDA Sueli Sartori Gerson Adriano dos Santos Alunos do 6 Termo de Educa o F sica Orienta o Profa Ms Mara Silva F Marconato Paglioni Prof Ms Manoel O Seabra Jr Palavras Chaves Sobrepeso Obesidade atividade f sica sedentarismo Abstract The relation of the profile of the parents and children front to the life habits Key Word overweight physical activity obesity sedentary Comunica o A preval ncia de sobrepeso e obesidade na popu la o brasileira demonstram um aumento signifi cativo nas ultimas d cadas Os fatores que con tribuem para este panorama incluem alimenta o fora de casa crescimento na oferta de refei es r pida fast foods baixo gasto energ tico sedentarismo Este trabalho objetivou identificar o estado nutricional atrav s de par metros antropom tricos e de consumo alimentar e a pr tica de atividade f sica de algumas fam lias ins critas no programa de atividade f sica das Faculda des Adamantinenses Integradas Participaram do estudo 12 crian as na faixa et ria entre 6 e 12 anos de ambos os sexos e seus respectivos pais com idades compreendidas entre 30 e 50 anos Foram investigadas as seguintes vari veis consu mo alimentar impor
62. Jean Chevalier Alain Gheerbrant Dicion rio de S mbolos 15 ed Editora Jos Olympio Jo o Cabral de Melo Neto Antologia Po tica 6 ed Editora Jos Olympio 1986 Francis Banet Magnus Tradu o Julia Barany Editora Mercuryo Ltda 1994 Eagleton T Teoria da Literatura Uma Intro du o Tradu o Waltensir Dutra S o Paulo Edi tora Martim Fontes 1997 Orlando Antunes Batista Saberes Para a Educa o do Futuro 1 ed Adamantina Editora Omnia 2003 Ann Willians Heller Cabala O Caminho da Liberdade Interior S o Paulo Editora Pensamen to Cultrix Ltda AS DISTIN ES NA OBSEVA O DE MARCEL PROUST Cl udia regina Gomes Palavras chave Personagens tempo reflex o sensibilidade raz o Abstract Marcel Proust did mone thau descabing a society in details he very precisely described human soul Key words Chavaeters time reflection sensibility reason Comunica o partir do terceiro volume do romance Em Busca do Tempo perdido O Caminho de Guermantes de Marcel Proust desenvolvida uma an lise sobre a desmistifica o do tempo em rela o cultura e sociedade assim como as transforma es que ocor riam no ambiente liter rio europeu no in cio do s culo XX Pode se extrair da obra conceitos distintivos entre sensibilidade representada pela mem ria involunt ria do autor e racionalidade que tomada como a concretiza o do i
63. Lopes Direito municipal brasileiro 9 ed S o Paulo Malheiros 1997 MONTORO Franco Descentraliza o e parti cipa o caminhos da democracia In CEPAM O Munic pio no S culo XXI cen rio e perspecti vas ed especial S o Paulo CEPAM 1999 p 297 304 MORAES Alexandre de Direito Constitucio nal 10 ed S o Paulo Atlas 2001 SILVA Jos Afonso Curso de Direito Consti tucional Positivo 16 ed S o Paulo Malheiros editores 1997 TOFFOLI Fernanda Stefani Butarelo A Municipaliza o do Ensino Fundamental as Pol ticas P blicas Adotadas pelo Munic pio de Adamantina Estado de S o Paulo em Decor r ncia da Emenda Constitucional n 14 96 2002 Disserta o Disserta o de mestrado em Educa o Universidade do Estado de S o Pau lo Mar lia CIENT FICA Cidadania e Literatura na Rep blica Brasileira Alexandre de Castro Aluno do Programa de Mestrado da Funda o de Ensino Eur pides Soares da Rocha Orienta o Prof Doutor Vin cio Carrilho Martinez Professor da Funda o de Ensino Eur pides Soares da Rocha Palavras chave Cidadania literatura direito Abstract The present research project is in the ambit of Brazilian citizenship history and has a goal to highlight the anthropological element in the relationship government citizen Making the juridical world less abstract it contributes with the discussion related to the kind of citizenship achieved in
64. Matem tica da FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP e Doutoranda do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP UNESP de Tup e Doutorando do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP Docente e Coordenadora do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP e Mestre em Matem tica Orienta o Profa Ms Simone Leite Andrade Palavras chave Tri ngulo Reta de Euler Pontos Not veis Abstract In this work we will show that in any triangle the centroid the orthocenter and the circumcenter are under a same line denominated Euler s line Besides the centroid 1s always internal to the segment that unites the orthocenter to the circumcenter and the circumcenter can be obtained starting from the centroid and of the orthocenter Key words Triangle Straight Line of Euler Notable Points Comunica o Um resultado muito importante em Geometria Euclidiana o fato de podermos determinar as coor denadas dos centros de um tri ngulo utilizando ape nas elementos do pr prio tri ngulo tais como lados e ngulos internos Sendo os centros do tri ngulo pontos de encontro de semi retas ou segmentos com algumas propriedades espec ficas existem v rias formas de conseguir tais pontos atrav
65. N brega Contarini Aluna do 8 termo de Fisioterapia Orienta o Prof Bruno Gon alves Dias Moreno Professor Coordenador do Curso de Fisioterapia e Supervisor de Pr ticas Cl nicas no Setor de Hidroterapia das Faculdades Adamantinenses Integradas e Mestrando em Ci ncias da Reabilita o FMUSP Palavras chave Altera o Postural Dor nas Costas Sa de de Adolescentes Avalia o Abstract This study had as objective evaluates if there is relationship between painful complaint and thoracic curvature in students in pull phase 80 students were analyzed with age group between eleven and fourteen years divided in groups Group I students that you they use backpacks of two loops for transport of the school material and I Group II students that transport school material in the arms in the part previous of the thorax They were appraised the angle of curvature of the thoracic column through pictures Intensity of thoracic symptoms and posture for inspection The relationships among these aspects were analyzed through the test T and gui sguare The results demonstrated that the thoracic curvature is larger statistics in Group IT S individuals p the relationship among the graduation of the painful intensity didn t demonstrate significant values p through the evaluation postural it was verified that 49 presented normal cifose 40 hipercifose and 11 rectification The comparison between alteration post
66. Nova Alta Paulista os empreendedores e donos de colonizadoras impul sionados pelas terras f rteis para a expans o dos cafezais tiveram iniciativas para criar novas estra das e frentes de expans o fundando v rios peque nos n cleos urbanos com a finalidade de valorizar e facilitar a mercantiliza o das terras que foram todas ocupadas quase sempre com o caf Contu do no final d cada de 1980 a cafeicultura entra em decad ncia provocando um intenso xodo rural mas ao mesmo tempo empurrou uma grande parcela de pequenos e m dios propriet rios rurais de caf para outras culturas alternativas como as lavouras tempo r rias a fruticultura a pecu ria de leite e de corte mo dificando o espa o rural com a perda da identidade cafeeira e tamb m o espa o urbano com o fechamen to de muitas empresas beneficiadoras de caf A esse respeito podemos afirmar gue a partir da d cada de 1980 iniciou se na Nova Alta Paulista um per odo de transi o na atividade rural que para muitos homens do campo tem se tornado um mecanismo de empobre cimento e de sele o dolorosa que na maioria das ve zes exclui o agricultor do sistema econ mico O que se percebe hoje na Nova Alta Paulista a busca de uma nova identidade agr cola passando ap s a cafeicultura por v rias tentativas de novas culturas na maioria sem sucesso algumas com apoio t cnico outras por iniciativa do pr prio agri cultor mas a iniciativa mais
67. Santos Everton Exames est o sendo realizados para identificar animais com Suspeita de leishmaniose O INDEPENDENTE pg 7 Adamantina 04 06 04 Rossi Jos La rcio LEI n 3 089 DE 2 DE JUNHO DE 2004 CIENT FICA CIENT FICA Utiliza o da multimistura no campo da Farmacologia como alternativa para a solu o de problemas de sa de e desnutri o Ros ngela Trevisan Caetano Aluna do 4 Termo de Farm cia Orienta o Trabalho apresentado Jornada Cient fica do Departamento do curso de Farm cia sob a Orienta o da prof M Maristela Gonzalez Barusso docente das disciplinas de Psicologia Aplicada e Metodologia Cient fica do curso de Farm cia FAI Palavras chave Multimistura Farmacologia desnutri o e sa de Abstract Use of the multimixture in the field of the Pharmacology as alternative for the solution of problems of health and malnutrition Key words Multimistura Pharmacology malnutrition health Comunica o O termo multimistura vem designar alimento a par tir de cascas restos aparas sementes etc Cria da pela pediatra e nutr loga Clara Brand o PA 1985 vem sendo estudada pelas universidades bra sileiras e aplicadas em todas as regi es desde cen tros nutricionais at pastorais da crian a A multimistura considerada rem dio para as doen as da fome como desnutri o anemia b cio falta de vitamina A c rie dent ria no entanto ainda apre senta
68. Witkin and D Terzopoulos Snakes Active contour models International Journal of Computer Vision vol 1 321 331 1998 5 Nakamura S Numerical Analysis and Graphic Visualization with MATLAB Prentice Hall 2002 6 Sonka M Hlavac V Boyle K Image processing Analysis and Machine Vision Chapman and Hall Computing London 1998 7 Xu C Prince J L Snakes Shapes and Gradient Vector Flow IEE Transactions on Image Processing 359 369 1998 r CIENT F CA Fibroma Cemento Ossificante Perif rico Lithiene Ribeiro Castilho Daniele Clapes Nunes Marceli Mo o Silva 4 ano do curso de Odontologia Orientadores T keo Adhemar Furuse Gildo Matheus Professores da FAI Palavras chave fibroma fibroma cemento ossificante Abstract The peripheral cement ossifying fibroma is benignin osteogenetic neoplasma generally with traumatic etiology some people believing tht it can be odontogenic with origin in the periodontal ligament It s more frequent in Caucasian females between the 3 and 4 decades in the inserted gingival of the inferior arch History of clinical Key Words fibroma cement ossifying fibroma Comunica o O fibroma cemento ossificante perif rico um neoplasma osteog nico benigno com etiologia ge ralmente traum tica acreditando alguns que possa ser odontog nico com origem no ligamento periodontal Mais frequente em leucodermas do g nero feminino entre
69. a 3 e 4 d cadas na gengi va inserida do arco inferior Paciente L A B L leucoderma do g nero masculino 55 anos de ida de procurou a cl nica de semiologia das Faculda des Adamantinenses Integradas FAN queixando se de les o indolor em que a parte da gengiva ia CIENT FICA crescendo e se levantando tendo removido les o semelhante no mesmo local h cinco anos e recidivado h um ano A hist ria m dica n o teve contribui o Loco regionalmente foi observado n dulo exof tico arredondado na gengiva inserida vestibular do dente 11 de aproximadamente 0 8 cm no maior di metro rosa p lida limites n tidos fi brosa lisa brilhante e mucosa adjacente ntegra Radiografia tangencial les o evidenciou reabsor o ssea sublesional n tida por m n o cir cunscrita O diagn stico cl nico foi de Les o Peri f rica de C lulas Gigantes O exame histopatol gico da les o excisada evidenciou ser compat vel com fibroma cemento ossificante perif rico O trata mento usual das les es bucais nodulares exof ticas com caracter sticas cl nicas de benignidade a exerese cir rgica com progn stico favor vel ne cessitando contudo da an lise histopatol gica para a diferencia o com les es malignas Refer ncias Boraks S DIAGN STICO BUCAL Artes M dicas S o Paulo SP 3 ed 2001 Castro A L et al ESTOMATOLOGIA Livraria Editora Santos S o Paulo SP 3 ed 2000 Neville
70. a fase adulta Refer ncias Baccan G C Falheiros A M F Cavazzana Jr M Jankevicius J V Attias M De Souza W Itow Jankevicius S 2001 Veneza zonata Hemiptera Coreidae Trypanosomatidae relationship action of hemolimph in vitro and experimen tal infection J Invert Pathol 77 158 64 Batistoti M Cavazzana Jr M Serrano M G Ogatta S F Baccan G C Jankevicius J V Teixeira M M G Itow Jankevicius S 2001 Genetic variability of tripanosomatids isolated from phytophagous hemiptera defined by morphological biochemical and molecular taxonomic markers J Parasitol 87 6 1335 1341 Brooks W M 1974 Protozoan infections In Cantwell G Ed Insect Dieases vol 1 Marker Dekker New York p 237 Burges H D 1981 In Microbiol Control of Pests and Plant Dieases Academic Press London pp 1970 1980 Henry J E 1981 Natural and applied control of insects by Protozoa Annu Rev Entomol 26 49 73 Itow Jankevicius S Almeida M L Jankevicius J V Cavazzana Jr M Attias M De Souza W 1993 Anexic cultivation of trypanosomatids found in corn Zea mays and Phytophagous Hemipteras Leptoglossus zonatus Coreidae and their experimental transmission J Eukaryot Microbiol 40 5 576 581 King A B S Saunders J L 1984 Las plagas invertebradas de cultivos anuales alimenticius en Am rica Central Londres Overseas Dev Admin 182 Kubo R K Batis
71. a id ia de informa o ligada a imagens cones vem de nossos ancestrais para CIENT FICA ser mais exato o homem de Cro Magnon J nes ta poca as ilustra es passaram a ser um exce lente ve culo de transmiss o de ideologia e not cias ou seja um dos primeiros m todos de se realizar a comunica o hoje a charge cumpre esse papel de informar utilizando a imagem Para Agostinho 1993 p 229 a charge se constitui rea lidade inquestion vel no universo da comunica o den tro do qual n o pretende apenas distrair mas ao contr rio alertar denunciar coibir e levar a reflex o pode se observar na charge tra os do jornalismo cl ssico ates tando assim a mesma como eficaz ferramenta do jorna lismo contempor neo A charge est mut vel express o do jornalismo mostra que al m das palavras a imagem tamb m influ ncia o leitor revelando a import ncia deste g nero jornal stico No entanto como realizada a sua constru o Ap s uma pesquisa qualitativa em forma de entre vista n o estruturada com quatro chargistas sobre como realizado o processo criativo de uma charge pode se observar sob a luz da semi tica que mesmo sem os chargistas notarem os mesmos realizam de forma inconsciente o processo de Abdu o Dedu o e Indu o ou seja todos seguem um m todo mesmo que inconsciente para a produ o charg stica A charge tem de ser nica n o se pode realizar c pias de outras
72. agr cola dos quais geralmente s o apro veitados apenas o baga o em sua maioria como combust vel para as caldeiras que representa 25 do rendimento Os outros 25 consistem em mate rial remanescente ponteiro palha folhas verdes e fra es dos caules que de maneira geral s o quei mados A sobra dessa queima fica depositada no solo apodrecendo e criando certas dificuldades para as opera es mec nicas a serem realizadas no pr xi mo plantio ou para a rebrota Para o melhor aproveitamento energ tico desse mate og rial torna se necess rio a cultura deixe de ser queima da acarretando uma mudan a para colheita mecaniza da uma vez que a colheita manual dessa cana crua diminuiria sua produtividade e poderia trazer riscos de acidentes para os trabalhadores como encontrarem animais venenosos ou serem feridos pelas pr prias fo lhas da cana N o se pode desprezar a hip tese de que o produtor brasileiro esteja tendo ou ter dificuldades destas eco n micas e energ ticas tornando se necess ria uma avalia o para um sistema de produ o e recupera o de biomassa visando a viabilizar o sistema de rendi mento para a cultura de cana de a car O presente trabalho teve o objetivo de calcular con sumo energ tico e econ mico que a cultura de cana de a car consome para sua produ o atrav s de dois modelos matem ticos equa es e matrizes e mostrar a viabilidade da substitui o da colheita ma
73. agr br noticias CASUL COOPERATIVA DOS CAFEICULTO RES DO SUL DE S O PAULO PARAPU SP CATI Cultura da Seringueira INSTITUTO DE ECONOMIA AGRICOLA Centro de Comunica o e Treinamento J LIO MELNICK Estudos Sobre Avalia o de Projetos MINIST RIO DO DESENVOLVIMENTO IN D STRIA E COM RCIO EXTERIOR SECRE TARIA DO COM RCIO EXTERIOR Exporta o Brasileira de Manufaturados 2001 Site http www agridata mg gov br sering htm Site http www aliceweb mdic gov br consulta Site http www cati sp gov br Site http www gazetamercantil com br Site http www invertia com br CIENT FICA ESTUDO DA VIABILIDADE ECONOMICA E FINANCEIRA DA HEVEICULTURA NA REGI O DE ADAMANTINA SP Renata Beatriz Scramin Sueli Aparecida Utrabo Josimar Faria Barros Maicon Allan Pinheiro Marcelo Pataro Alunos do 10 termo de Administra o Orienta o Prof Mestrando Rog rio Buchala Professor da FAI Palavras chave seringueiras desenvolvimento regional d ficit co mercial balan a de pagamentos produ o Abstract To present research he she has as purpose the study of the economical and financial viability of the cultivation of rubber trees in the area of Adamantina SP Key words rubber trees development commercial deficit ba lance of payments production Comunicado Segundo Julio Melnick 1981 um projeto repre senta por m a base racional da decis o de instalar um
74. aos fatores de risco das LERs DORTs O caso cirurgi es dentistas Disserta o de Mestrado Florian polis Universidade Federal de Santa Catarina Programa de p s gradu a o em Engenharia de Produ o 2001 Lakatos EM Marconi MA Fundamentos de metodologia cient fica 4 ed S o Paulo Atlas 2001 Pereira A Avalia o ergon mica na cl nica de odontologia das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Trabalho de Conclus o de Curso Adamantina Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Curso de Fisioterapia Departamento de Fisioterapia 2003 Rising DW Bennett BC PhD Hursh K Plesh O MD DDS MS Reports of body pain in a dental student population JADA 2005 136 81 86 profilaxia Estudo do Dengue como doen a infecciosa grave e end mica sua transmissibilidade tratamento e BALISTA Elaine Cristina CARDIN Dezolina Franciele CRUZ Thiara Leite LIBRAIZ Josiane Martins GATTO M rcia Luciana VIVIANI Fernanda Ribeiro Enfermagem FAI Orienta o Prof Ms Maristela Gonzalez Barusso Palavras chave incid ncia doen a preven o casos pesquisa Key words incidence illness prevention cases research Abstract This study it has as goal to show the incidence of the Affection in the city of Adamantine as well as the development and manifestation of the illness its way of transmission treatment and Prophylaxis For such a research in the Center of H
75. as diferen as organizacionais e a contextualiza o em que se d a produ o jornal stica pode se verificar se o tratamento da informa o por meio da descri o indexa o armazenamento clas sifica o e recupera o das informa es disponibilizadas aos assessores clientes e p blico in terno possibilita a efic cia na recupera o de dados com a obten o de resultados r pidos e precisos na busca de informa o Refer ncias GUINCHAT C e MENOU M Introdu o geral as ci ncias e t cnicas da informa o e docu menta o 2 Ed Corr Aum por Marie France Blaquet tradu o de M riam Vieira da Cunha Bras lia IBICT 1994 JEANNENEY J Uma hist ria da comunica o social Lisboa Terramar 1996 LOPES E F Avalia o de servi os de indexa o e resumo crit rios medidas e metodologia Revista da escola de biblioteconomia da UFMG Belo Hori zonte v 14 n 2 p 242 56 set 1985 LOPES I L on line de recupera o da in forma o Ci ncia da Informa o Bras lia v 14 n 1 p 55 61 jan jun 1985 SAYAO L F Um modelo cognitivo de usu rio base ado na percep o do valor da informa o Rio de Janeiro ECO UFRJ 1994 Disserta o de Mestrado TEIXEIRA FILHO J Gerenciando conhecimen to 2 ed Rio de Janeiro SENAC 2001 CIENT FICA Comunica o Interna Um novo cen rio aos profissionais de comunica o nas regi es da Alta Paulista e Nova A
76. atrav s do conhecimento de uma par te da mensagem mostramos como decifrar e obter a mensagem original completamente com base em resultados da lgebra Linear Mesmo sendo uma t cnica de criptografia dif cil de ser atacada por an lise de fregil ncia poss vel quebrar uma cifra de Hill se examinando algum texto cifrado interceptado formos capazes de ex trair alguma parte de texto comum da mensagem Podemos mostrar que com alguns poucos dados pode ser poss vel determinar a matriz decodificadora de uma cifra de Hill e consegiientemente ter aces so ao resto da mensagem Atrav s desse trabalho podemos concluir que n o existem mecanismos de cifragem decifragem 100 eficazes Numa abordagem puramente te rica ime diato que qualquer chave pode ser quebrada pela for a bruta supondo que disp e de um exemplar de uma mesma mensagem original e cifrada e o algoritmo conhecido basta tentar com todas as chaves poss veis at acertar Logo a criptografia deve fazer parte da sua estrat gia de seguran a mas n o deve ser a substituta de outras t cnicas de seguran a Refer ncias ANTON H e RORRES C lgebra Linear com aplica es 8a edi o Porto Alegre Bookman 2001 BOLDRINI J L COSTA SIR FIGUEIREDO V L WETZLER H G lgebra Linear 3a edi o S o Paulo Haper amp Row do Brasil 1980 CIENT FICA lt depende Equival ncias M tricas Rafael Henrique Carlos Sartorato Camila
77. autor realiza atrav s do sistema semi tico liter rio e que os seus receptores leitores decodificam utilizando c digos apropriados A compreens o baseia se numa dial tica de acei ta o e rep dio dos c digos do autor O leitor n o sabe qual a regra do autor e tenta extrapol la por dados desconexos da experi ncia que est fazen do O texto torna se assim uma fonte imprevis vel de um ato comunicativo cujo autor permanece indeterminado ora sendo o autor ora o leitor que colabora com sua expans o semi tica Antiode de Jo o Cabral de Melo Neto faz parte de um grupo de obras que prop em deliberada e in CIENT FICA tensamente um jogo combinat rio de sentidos co nex es intertextuais metatextuais e extratextuais que n o devem somente ser decodificadas mas supercodificadas Como resultado apresento uma analogia das 32 estrofes do Antiode como os 32 caminhos da Cabala As trinta e duas estrofes est o divididas em cinco partes que relaciono com cinco sephirotis da cabala o sexto ramo tiphareth Beleza o oitavo ramo Hode Reverba o o nono ramo Yesod Funda o o quinto ramo Geburah Julgamento o quarto ramo chesed Miseric rdia e o t tulo Antiode com sete letras com o s timo ramo Netzach Eter nidade Refer ncias Aguiar e Silva VM Teoria da Literatura 8 ed Coimbra Almedina 1991 Meber GO Os Arcanos Maiores do Tar Tradu o Marta P cher Editora Pensamen to Ltda 1996
78. base 2 to meet points much fellow man one what his orbits if to distance sensibility a conditions initial the of this last to characterize one system chaotic Key words Orbit basis 2 sensibility system chaotic Comunica o Atrav s de fun es reais tais com o f x 2x 2x podemos estudar a rbita de qualquer x J onde 2x significa tomar a parte inteira do n me ro 2x Tamb m estudamos outros tipos de fun es de maneira determinar a rbita de x f Uma rbita de x em rela o a f o con Junto O x AM vasa f x sj que pode ser finito ou n o Determinamos algumas rbitas de pontos quaisquer x na base 2 base esta que se apresenta conveniente neste estudo O objetivo principal deste artigo determi nar atrav s da fun o f rbitas de pontos x e y 1 muito pr ximos que se distanciam ou seja cujas iteradas f x e f y n IN se distanci am Consideramos a dist ncia dada pela m trica usual de e tamb m outras m tricas como a m trica ca tica Mostramos em alguns casos que neste sistema existe uma sensibilidade em rela o s con di es iniciais e uma din mica ca tica ou ainda que caracterize um sistema ca tico Refer ncias Carvalho S P Kamphorst S O Revista de Matem tica n 36 IMPA Rio de Janeiro 1998 Devaney Robert A Fisrt Course in Chaotic Dynamical Systems Addison Wesley Pub Comp Inc 1992
79. capazes de produzir resultados expressivos em qua se todo o ramo da atividade humana Considerare mos problemas econ micos que podem ser escrito por meio de fun es lineares de duas vari veis z f x y chamadas de fun o objetivo sujeitas restri es do tipo Como os gr ficos dessas fun es s o planos faremos uma an lise gr fica para encontrar valores gue maximizam ou minimizam essas fun es Considerando que o gr fi co de f um plano e que a regi o definida pelas restri es um pol gono fechado e limitado chama da de conjunto dos pontos vi veis os pontos not veis ou solu o tima certamente ocorrer o em um ponto da fronteira do conjunto de pontos vi veis mais especifi camente nos v rtice do pol gono citado bastando verifi car os valores assumidos pela fun o em tais pontos Entretanto a solu o tima nem sempre nica poss vel ter um conjunto de solu es timas cobrindo um lado do pol gono ou at mesmo o pol gono todo Por m exis tem duas situa es nas quais uma solu o tima n o pode ser encontrada se as restri es se contradizem logo a regi o fact vel vazia e n o pode haver solu o tima j que n o pode haver solu o nenhuma neste caso o pro blema dito invi vel ou se o conjunto de pontos vi veis ilimitado na dire o da fun o objetivo neste caso n o existe solu o tima uma vez que solu es arbitrari amente
80. carente teria de se contentar com similares produtos de qualidade seguran a e efic cia n o comprovadas Na aus ncia das patentes a qualidade dos produ tos farmac uticos permaneceria estagnada e con segilentemente a satisfa o das necessidades hu manas atrav s do consumo de medicamentos ob soletos n o seria alcan ada ou no m nimo seria incompleta Refer ncias ARANC BIA A Calidad biofarmac utica Est dios in vitro y in vivo Acta Farm Bonaerense Buenos Aires V 10 n 2 p 123 133 1991 BENET L Z Understanding bioeguivalence testing Transplant Proc New York V 31 suppl 3 p 75 95 1999 BRASIL Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria RDC n 135 de 29 de maio de 2003 Regula mento t cnico para medicamentos gen ricos CIENT FICA Di rio oficial da Uni o Bras lia 02 jun 2003 BRASIL Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria RE n 897 de 29 de maio de 2003 Guia para isen o e substitui o de estudos de bioequival ncia Di rio Oficial da Uni o Bras lia 02 jun 2003 DIGHE S V A review of the safety of generic drugs Transplant Proc New York V 31 suppl 3A p 235 245 1999 STORPIRTIS S Biofarmacot cnica fundamen tos de biodisponibilidade bioequival ncia dis solu o e intercambialidade de medicamentos gen ricos S o Paulo s n 1999 78p STORPIRTIS S MARCOLONGO R GASPAROTTO F S VILANOVA C M A eguival
81. curva e imagem Devido ao fato da Spline se mover constantemente na ten tativa de se ajustar aos n veis m nimos de energia o m todo tamb m conhecido por Snakes CIENT FICA Entre os m todos de segmenta o destacaremos o fluxo de vetor gradiente Gradient Vector Flow GVF A aplica o de contornos ativos na segmenta o de imagens de fibras musculares mostrou se uma t cnica promissora pois poss vel modelar os con tornos adequadamente em diversas situa es pelo fato das splines serem suficientemente flex veis para representar qualquer tipo de curva A utiliza o de contornos ativos Snakes na segmenta o de imagens de rg os humanos apre senta bons resultados sendo intensamente utilizada na rea m dica A forma suave dos rg os por m n o regular incentiva a sua aplica o nesta rea A necessidade de um contorno inicial caracteriza o m todo como do tipo semi autom tico embora o mesmo possa ser utilizado em conjunto com outros m todos de modo a tornar o processo totalmente autom tico Refer ncias 1 Artero A O Segmenta o de Imagens por Con tornos Ativos Snakes Icmc usp S o Carlos 2002 2 Eviatar H Somorjai R L A Fast Simple Active Contour Algorithm for Biological Images Pattern Recognition Letters n 17 969 974 1996 3 Gonzalez C R Woods E R Stevin E L Digital Image Processing Using Matlab Prentice Hall 2003 4 M Kass A
82. da FAI Palavras chave Tripanosomat deos Hem pteras Fit fagos preju zos agr colas Abstract The Trypanosomatidae family ranges from flagellated mono or heteroxenic protozoa parasites of plants to invertebrate and vertebrate animals Adults and nymphs of hemiptera infected with trypanosomatids feed on developing seeds and fruits causing generates economical damages because of a decrease in the agricultural production Key Words Trypanosomatids Hem ptera Phytophagous economical damages Comunica o A fam lia Trypanosomatidae compreende protozo rios flagelados mono ou heterox nicos parasitas de plantas e ou animais invertebrados e vertebrados Entre os invertebrados os hem pteras fit fagos s o hospedeiros de v rias esp cies de tripanosomat deos inferiores Du rante o primeiro s culo de estudos sobre tripanosomat deos somente 350 esp cies de insetos fo ram identificadas como hospedeiras de tripanosomat deos monox nicos Estima se que das 10 000 esp cies de in setos conhecidas n o mais do que 2500 estejam sendo estudadas por parasitologistas Deste modo somente uma minoria de insetos coletados de poucas localidades tem sido examinados para presen a de tripanosomat deos Camargo e Wallace 1994 descreveram mais de 100 esp cies de flagelados em diferentes esp cies de plan tas das quais se alimentam os hem pteros Tripanosomat deos encontrados em palmeiras palmas de azeite c
83. da Viabilidade Econ mica e Financeira para Implanta o de uma Ind stria Produtora de Polpa de Frutas Natural no Munic pio de Adamantina SP 2002 Monografia Administra o de Empresas Faculdades Adamantinenes Integradas Adamantina CIENT FICA Estudo que procura discutir o papel do administrador nas organiza es modernas e sua import ncia nos resultados da empresa Cibele Malafaia Assump o 2 termo de administra o Prof Pedro Lu s Bilheiro Docente da FAI no Curso de Administra o Orientadora Prof Ms Maristela Barusso Docente da FAI no Curso de Administra o Palavras chaves ato de administrar pessoas l der organiza o Abstract Study that it looks to argue the paper of the administrator in the modern organizations and its importance in the results of the company Key words act to manage people leader organization Comunica o O estudo procura discutir o papel do administrador nas organiza es modernas e sua import ncia nos resultados da empresa Hoje parece n o haver mais d vidas de que preciso um grande esfor o do Ad ministrador al m das suas fun es b sicas de pla nejar organizar dirigir e controlar para satisfazer os clientes internos e externos de uma organiza o Administrar mais do que organizar recursos gerenciar influenciar pessoas e criar um bom ambiente de trabalho Por isso para alcan ar qual quer objetivo na organiza o o Ad
84. de acordo com o perfil profissional dos docentes 100 dos professores tem forma o em licenciatura plena em Educa o F sica 55 s o formados em escolas p blicas do esta do de S o Paulo sendo 78 mestres 67 especialistas e 12 de doutores Todos t m produ es cientificas na mais diversas reas da Educa o F sica e cursos de forma o complementar Na an lise geral da forma o profissional tivemos um timo resultado 33 dos professores tiveram m dia superior a 70 de forma o ideal e 45 tiveram m dias na faixa dos 60 Com rela o ader ncia consta tamos que 67 dos docentes possuem ader ncia discipli na ministrada no ano de 2005 assim conclu mos que os professores possuem tima forma o profissional o que significa que buscam o aperfei oamento e aprimoramento de seus conhecimentos para oferecer aos acad micos mai or qualidade de ensino dessa forma a sua forma o profis sional e sua atua o nas disciplinas ministradas correspondem responsabilidade assumida na atribui o das aulas Refer ncias BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria Funda mental Par metros Curriculares Nacionais 1 a 4 s rie Bras lia MEC SEF 1997 Dispon vel em http www scielo br Acesso em 11 set 2005 GHILARDI R Forma o Profissional em Educa o F sica A Rela o Teoria e Pratica 1998 11f Monografia apresentada ao curso de Educa o F si ca gradua o Universidad
85. de dor VAS de 10 cm a extremidade esquerda determinava aus ncia de dor e a extremidade direita dor intoler vel Atrav s da inspe o foi verificado a presen a de alguma alte ra o vis vel como hiperlordose lombar retifica o lombar ou curvatura normal desprezando a utiliza o de algum recurso Foi realizada a an lise do ngulo formado pelos marcadores que seria o ngulo da lordose lombar para constatar se o tipo de material utilizado pelo aluno e a intensidade da dor influenciam na altera o postural Para isso foi utilizado um programa instalado no computador cha CIENT FICA mado Alcimagem Corel Draw 10 Refer ncias Gagey PM Weber B Posturologia Regula o e Dist rbios da Posi o Ortost tica 2 ed S o Paulo Manole 2000 Chein J C Olha a Postura Escola Digital Dispo n vel em lt http 200 241 228 101 almanaque escola pesquisa ci ncias cien 048 htm gt Acesso em 20 de agosto de 2006 Oliveira S R O exerc cio certo pode salvar a sua coluna Boa forma n 21 1989 Dangelo J G Fattini C A Anatomia B sica dos Sis temas Org nicos S o Paulo Livraria Atheneu Edi tora 1991 Oliver J Middleditch A Anatomia Funcional da Coluna Vertebral Rio de Janeiro Revinter 1998 Rebelatto J R Meus ombros suportam uma mo chila Revista Ci ncia Hoje das Crian as Bras lia ano 10 Jan fev 1996 n 66 p 20 23 Carpeggiani J A Crian a corre o risco de virar
86. de p blica A escolarida de materna e a import ncia que os pais d o a ativi dade f sica s o fatores que podem contribuir para menores graus de obesidade infantil Refer ncia GIGANTE Denise P BARROS Fernando C POST Cora L A et al Preval ncia de obesida de em adultos e seus fatores de risco Rev Sa de P blica online Jun 1997 vol 31 n 3 citado 16 Junho 2004 p 236 246 VASCONCELLOS Mauricio Teixeira Leite de e PORTELA Margareth Cris stomo ndice de Massa Corporal e sua rela o com vari veis nutricionais e s cio econ micas um exemplo de uso de regress o linear para um grupo de CIENT FICA adultos brasileiros Cad Sa de P blica online nov dez 2001 vol 17 no 6 citado 16 Ju nho 2004 p 1425 1436 GIUGLIANO Rodolfo e CARNEIRO Elizabeth C Fatores associados obesidade em escola res J Pediatra Rio de J online jan fev 2004 vol 80 no 1 citado 16 Junho 2004 p 17 22 Figueira Junior Aylton Ferreira Maria Beatriz Rocha Papel multidimensional da fam lia na participa o dos filhos em atividades f sicas revis o de literatura mov 8 2 33 40 mar 2000 Rev bras ci nc Salazar Ana Maria Jofre Perfil biol gico ambiental e comportamental de uma popula o infantil obesa S o Paulo s n 1996 103 p ilus tab mapas Particulares Estrat gias no Ensino da Educa o F sica em Escolas P blicas e Considera es a Respeito do I
87. de um CEI da cidade de Londrina As atividades foram desenvolvidas por graduandos do curso de enfermagem vinculados a um projeto de extens o e As a es educativas n o devem constituir um pro grama parte mas ao contr rio serem inclu das nas atividades e brincadeiras realizadas com as cri an as sendo que estes conhecimentos transmiti dos e estas atividades devem ser adaptados aos recursos do meio Como pedir crian a para la var se com regularidade se a torneira de gua esti ver situada a centenas de metros de sua casa SCHMITZ et al 1989 Refer ncias ABRAMOWICZ A WAJSKOP G Educa o infantil Creches Atividades para crian as de zero a seis anos 2 ed S o Paulo Moderna 1999 AUGUSTO M Comunidade Infantil Creche 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1985 DUTRA DE OLIVEIRA J E MARCHINIJ S Ci ncias Nutricionais S o Paulo Sarvier 1998 MACEDO C A P BELLO K L PALHA L A G A crianca gue n o come Guia de tratamento e preven es Rio de Janeiro Atheneu 1999 NEWBERGER E H Child abuse and family violence USA Library of congress 1982 WOISKI J R Nutri o e Diet tica 4 ed Rio de Janeiro Atheneu 1994 WONG D L Enfermagem Pedi trica Elemen tos essenciais interven o efetiva 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 www boasaude uol com br lib showdoc www unb br fs creche introducao2 htm www servlets hotlink com br guintopecado newstowm not cia apr
88. deveres em se tratando da execu o da pena frente aos condenados e a sociedade tendo como dever prim rio alcan ar os objetivos e finali dades da san o penal que retribuir prevenir e ressocializar Contudo o Sistema Penitenci rio Brasileiro n o sendo taxativo e resguardando algumas exce es n o consegue cumprir com efici ncia e efic cia este dever legal A pol tica voltada para o Sistema Penitenci rio no Brasil feriu e ainda fere o Princ pio da Individualiza o da Pena Algumas medidas foram e est o sendo tomadas mas a aplica o plena deste Princ pio que vai al m do texto constitucional ainda encontra se em degraus remo tos de uma longa escalada Os dados demonstrativos presentes no distinto trabalho comprovam que o homem preso n o est sendo tratado com observ ncia das suas caracter sticas pr prias ou seja reincidentes e prim rios jovens e idosos presos com condena es d spares tipifica o e quantidade est o convivendo no mesmo reduto carcer rio Deve se cumprir o princ pio da igualda de da isonomia frente ao homem enclausurado em raz o das suas garantias e tamb m dos seus deveres tratando CIENT FICA cada um na medida das suas igualdades e desigualdades Desta forma o presente estudo vem demonstrar que a efic cia do Sistema Penitenci rio Brasileiro est pautado preliminarmente na aplica o incisiva e concreta do Prin c pio da Individualiza o da Pena n o descartand
89. do consumi dor a mesmo as necessidades da empresa Refer ncias CAPUTO D C lulas de Produ o para o Setor de Confec o Dispon vel em lt www firjan org br notas media celulastextil pdf gt Acesso em 27 se tembro 2006 LOPES M Modelo para focaliza o da produ o com c lulas de manufatura Dispon vel em lt www ufsc br gt Acesso em 27 setembro 2006 ROZENFELD H Sistema de Classifica o e Tecnologia de Grupo Dispon vel em lt www numa org br conhecimentos conhecimentos port pag conhec tg class produtos htm gt Acesso em 27 setembro 2006 Tecnologia em grupo Dispon vel em lt www poli usp br d pmr5217 capp aulalO ppt gt Acesso em 27 setembro 2006 CIENT FICA Adamantina Estudo da Viabilidade econ mico financeira para a instala o de um frigor fico de Til pia no Munic pio de SP Fabiana Patr cia Brollo Fernanda de F tima Menegassi Isaque Natanael Silveira Perotti Odair Perotti Alunos do 8 termo de Administra o de Empresas Orienta o Prof Fernanda Stefani Butarelo Toffoli Palavras Chave Esp cie Til pia do Nilo industrializa o fil de Til pia higieniza o dados financeiros Abstract This research had as thematic to evaluate the production of the filet of tilapia Comunica o O presente trabalho tem como objetivo a an lise da viabilidade econ mico financeira da instala o de um frigor fico de Til pia no munic pio de Adama
90. do sexo masculino com experi ncia m nima de 6 meses em atletismo sub divididos em tr s grupos com 10 negros 10 bran CIENT FICA cos e 10 amarelos As avalia es foram realizadas na pista de atletismo oficial do centro de treina mento do clube ACREA lotado na cidade de Adamantina Foram utilizados cron metro digital da marca mondaine e apito O teste de corrida de 50 metros rasos foi realizado no in cio da reta princi pal Os sujeitos foram orientados a se posicionar em p atr s da linha de largada Ao sinal sonoro percorreram a dist ncia a m xima velocidade O melhor resultado individual foi conseguido pelo atle ta negro 590 seguido pelo atleta amarelo 5 93 sendo ainda o terceiro melhor resultado conferido ao atleta negro 598 Contudo quando compara dos os grupos tnicos o grupo branco conseguiu a pior m dia com 7742 em segundo ficou o grupo negro com 7 08 e em primeiro o grupo amarelo com 6 77 importante ressaltar que o clube ACREA CIENT FICA pertence a col nia japonesa fazendo com que a presen a de orientais seja maior que das outras culturas Refer ncias Dintiman G Ward B e Tellez T Velocidade nos esportes programa n mero um para atletas 2 ed Manole S o Paulo 1999 Guedes D P e Guedes J E R P Crescimen to composi o corporal e desempenho motor de crian as e adolescentes CLR Balieiro S o Paulo 2002 Verkochansky Y V Prepara o de for a espe
91. do trabalho e seus objetivos primeiros den tre eles o de resolver o problema do desemprego tomou outro rumo e o mesmo se mant m com ele vados ndices atuais Para concluir deixa se em aberto a discuss o uma vez que o tema Flexibiliza o deve render muitos debates te ricos no campo jur dico e acad mico no sentido de ofe recer dignidade ao trabalhador brasileiro Refer ncias BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF Senado 1988 CAMARGO J M rcio Org Flexibiliza o do mercado de trabalho no Brasil Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas p 81 1996 CREPALDI Joaquim Donizete O princ pio de prote o e a flexibiliza o das normas do di reito do trabalho S o Paulo LTr 96p 2003 NASSIF Elaine Noronha Fundamentos da Flexibiliza o 1 ed S o Paulo Ltr 2001 MORAES FILHO Evaristo de MORAES Anto nio Carlos Flores de Introdu o ao Direito do Trabalho 8 ed e ampl S o Paulo LTr 780p 2000 SOUTO MAIOR Jorge Luiz O direito do tra balho como instrumento de justi a social S o Paulo Ltr 2000 SOUZA Lourival Lino de A dif cil flexibiliza o das leis trabalhistas Dispon vel em http www drlourival adv br fase4 flexibi htm Acesso em 03 06 2004 CIENT FICA O universo da amamenta o impacto da amamenta o exclusiva na sa de do lactente e o papel dos profissionais da sa de em sua promo o
92. during the school activity for the method Rula Key words Rula Posture Physiotherapy Prevention Comunica o Uma das atua es da fisioterapia a preven o de proble mas relacionados m postura adotada durante o desen volvimento de atividades cotidianas Parte essencial das interven es da fisioterapia inclui as orienta es para a realiza o dessas atividades corretamente O objetivo do presente estudo foi verificar a incid ncia da m postura atrav s do m todo RULA com a queixa de dor em alunos adolescentes na fase de estir o da Escola E E P G Prof Fleurides Cavallini Menechine da Cidade de Adamantina SP Os resultados foram obtidos atrav s da planinha RULA e um question rio contendo a Escala Anal gica Visual VAS individuais com a participa o de 90 alunos Ob servou se na compara o entre o escore de Rula 4 uma signific ncia maior de dor quando comparados com o escore de Rula 3 e 6 J na compara o entre dois Gru pos quando dividido em Grupo I e Grupo II representado pelo escore de Rula 3 4 e 5 6 respectivamente n o encontramos a depend ncia do aumento dos valores de Rula com o aumento da queixa de dor Refer ncias Fonseca AG Les es por esfor o repetitivo Revista Brasileira de Medicina 1998 6 372 380 Dores e Les es M sculo Esquel tico Associadas a Computadores e V deo Games em Crian as e Ado lescentes Dispon vel em http CIENT FICA pediatriasaopaulo
93. empregadora de m o de obra e cuja substitui o por m quinas permite aumentar a produtividade do trabalho e reduzir custos de produ o Diante desse cen rio o nosso interesse divulga o da discuss o da viabilidade dessa cultura bem como buscar formas al ternativas de sustentabilidade para a nossa Alta Paulista a qual carente de investimentos econ micos e s cio ambientais Refer ncias C MARA GM S amp OLIVEIRA E A M Produ o de cana de a car Piracicaba ESALO USP Depar tamento de Agricultura FEALQ 1993 CASAGRANDE A A T picos de morfologia e fisi ologia da cana de a car Jaboticabal FUNEP 1991 157 p PARANHOS S B coord Cana de ac car cultivo e utiliza o Campinas Funda o Cargill 1987 856 p volumes I e II rodutividade do trabalho e reduzir custos de produ o transporte a Desenvolvimento Econ mico e Social da Atividade Canavieira na Alta Paulista Nome C lia Regina Brito Temporim RA 0049 04 Gradua o Ci ncias Econ micas Orientador Prof Rog rio Buchala Palavras chave Riqueza Produ o Desenvolvimento Key words Wealth Production Development Abstract With that study we intended to analyze the social economical development originating from the su gar cane activity in Brazil from the origins his her evolution in the process of development of the country especially focusing the area of the High Inhabitant from S o Paulo
94. et al PATOLOGIA ORAL E MAXILO FACIAL Guanabara Koogan Rio de Janeiro RJ 1995 Shafer et al TRATADO DE PATOLOGIA BUCAL Guanabara Koogan Rio de Janeiro RJ 4 ed 1987 Tommasi DIAGNOSTICO EM PATOLOGIA BUCAL Pancast Editora S o Paulo SP 3 ed 2002 q r CIENT F CA Indisciplina na situa o escolar uma an lise pelo vi s da moralidade Ivone Emilia de Oliveira Foga a Graduanda 3 Ano Pedagogia Orienta o Prof Dr Adrian Oscar Dongo Montoya Docente da UNESP Faculdade de Filosofia e Ci ncias Campus de Mar lia Palavras chave moral indisciplina autonomia Abstract Research on the moral development and indiscipline an the school with the objective to analyze that it discipline can lead to the autonomy of the individual Key words Moral indiscipline autonomy Comunica o A in disciplina uma tem tica que parece apa rentemente simples mas revela se muito comple xa pois envolve a forma o do car ter do sujeito Assim cientes de que o modo como se entende a in disciplina resulta em uma s rie de implica es pr tica pedag gica procuramos analisar a ques t o da indisciplina pelo vi s da moralidade buscan do estabelecer uma rela o entre ambas utilizando como referencial te rico as contribui es de Jean Piaget Constatamos que tanto a in disciplina quan to a moral colocam o problema da rela o do indi v duo com um conjunto de no
95. finalidade o tratamento e a cura de v ri as patologias Al m dessa teoria imposta procurou se levantar junto comunidade a real utiliza o das plantas estudadas e consequentemente as diver sas variedades que podem ser encontrada em nos sa regi o destacando se para estes fins o hortel o alecrim a arruda o boldo a camomila a erva doce a babosa a erva cidreira o poejo e o guaco cuja estas se baseiam tamb m como as mais conheci das regionalmente A amostra foi dividida em dois grupos com situa o s cio econ mico diferencia do sendo uma de classe m dia elevada onde po demos verificar que este tipo de sociedade conhe ce um numero estimado de plantas medicinais mui to bom mas n o se utiliza das mesmas em rela o a classe menos favorecida que supera o recorde de conhecimento e tamb m o de utiliza o dos fitoter picos Analisando as respostas obtidas atra v s do question rio aplicado concluiu se que 25 da popula o utilizam a Erva cidreira 16 66 o boldo 13 91 a hortel 11 11 a babosa e a erva doce e 5 55 a camomila destacando se ainda 16 66 que faz uso de nenhum tipo de fitoter pico pois alegam n o acreditar no efeito e que mesmo assim preferem os medicamentos tradicionais in dustrializados devido praticidade Das in meras variedades de ervas medicinais que temos na re gi o constatou se que um pequeno n mero utili zado e conhecido popularmente pois muitas vezes
96. foi realizado com crian as foi explicado atrav s de palavras e demonstra es de como deveriam realiza lo Os re sultados mostraram que os melhores tempos tive ram rela o direta com a idade altura e menor peso comparado com a altura Os resultados mostraram se crescentes atingindo seu pico de performance aos treze anos Tal fato pode ter ocorrido porque aos 14 anos ocorre a fase do estir o contribuindo para instabilidade da coordena o e equil brio devido a mudan as repentinas no centro de gravidade Refer ncias Bompa O Periodiza o Manole S o Paulo 2002 Brien T S O manual do Personal Trainer Manole S o Paulo 1999 Gallahue David L Compreendendo o desen volvimento motor beb s crian as e adultos Phorte editora S o Paulo 1 ed 2001 Tani G Educa o F sica Escolar fundamentos de um aboradagem desenvolvimentista Peda g gicas Universit rias S o Paulo 1988 CIENT FICA Comportamento da flexibilidade de meninos e meninas com idades de 7 a 10 anos D bora P Alves Josiane Ruiz Breschi Nat lia Alves Ferreira Alunos do 2 termo de Educa o F sica Orienta o Profa Mestrando Carlos Alberto Gomes Barbosa Professor da FAI e FIB Prof Mestranda Olga de Castro Mendes Professora das Faculdades Integradas de Bauru FIB Palavras chave Flexibilidade meninos e meninas amplitude articu lar Abstract Behavior of boys and girls flexibility from 7 to10
97. grandes da fun o objetivo podem ser constru das e o problema dito ilimitado Refer ncias ANTON H e RORRES C lgebra linear com apli ca es 8a edi o Porto Alegre Bookman 2001 BOLDRINI J L COSTA S LR FIGUEIREDO V L WETZLER H G lgebra Linear 3a edi o S o Paulo Haper amp Row do Brasil 1980 LEITHOLD L O c lculo com geometria anal tica 3a edi o v 1 S o Paulo Harbra 1990 LEITHOLD L O c lculo com geometria anal tica 3a edi o v 2 S o Paulo Harbra 1990 CIENT FICA Modelo econ mico relacionando a produ o e demanda de produtos agricolas Camila Pires Cremasco Gabriel Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Simone Leite de Andrade Jo o L B Zamperin 1 Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP e Doutoranda do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 2 Docente do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP UNESP de Tup e Doutorando do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 3 Docente e Coordenadora do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP e Mestre em Matem tica Discente do 6 termo de Licenciatura em Matem tica da FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Profa Ms Camila Pires Cremasco Gabriel Palavras chave Modelo Econ mico lgebra Linear Abstract In that work we will show a
98. gravidade alcan ando dist ncias elevadas como o que ocor re nas provas de salto em dist ncia e triplo no atle tismo O salto depende do desenvolvimento da massa muscular e da velocidade de contra o do m sculo Necessitando de for a explosiva for a r pida ou seja realizar for a num menor per odo de tempo Schmolinsky 1982 A for a de salto comp e se de for a propriamente dita velocidade e coordena o Barbanti 2002 Nota se que o salto n o fen meno de natureza exclusivamente me c nica mas tamb m neuromuscular com controle de que o m sculo tem de transformar a energia qu mica em mec nica Brien 1999 O objetivo da pesquisa foi o de avaliar a pot ncia de membros CIENT FICA inferiores no salto horizontal parado Foram avalia dos adolescentes e adultos jovens do sexo masculi no com idades entre 15 a 21 anos sendo 10 volun t rios da cidade de Clementina 3 de Santa Mercedes 4 de Adamentina e 3 de Panorama Uti lizou se para o trabalho Giz e trena met lica marca 3 M No teste os sujeitos ficaram posicionados pa rados logo atr s da marca de giz com os p s uni dos os joelhos e membros superiores foram utiliza dos para melhor coordena o na execu o do sal to Os avaliados foram divididos em 4 grupos 15 e 16 anos 1 92 cm 17 e 18 anos 2 042 cm 19e 20 anos 2 058 cm e 21 anos 2 22 cm Pode se dizer que com o passar dos anos a pot ncia de membros inferiores aumentada co
99. in S o Paulo Comunica o Com esse estudo pretendemos analisar o desen volvimento econ mico social proveniente da ativi dade canavieira no Brasil desde os prim rdios sua evolu o no processo de desenvolvimento do pa s enfocando especialmente a regi o da Alta Paulista em S o Paulo A produtividade agroindustrial teve nos ltimos anos significativa evolu o passando de agricultura de subsist ncia para o cultivo de pro dutos para a comercializa o Hoje a Agroind stria Canavieira um dos mais fortes setores da econo mia paulista sendo respons vel por milhares de P empregos em toda a sua cadeia produtiva e pelo desenvolvimento econ mico de diversas cidades e regi es Nesse contexto veremos que o Estado de S o Paulo est se tornando um grande canavial as lavouras de cana de a car aumentam diariamen te As reas plantadas correspondem 40 da rea de agricultura paulista A perda das pastagens nes ta safra para a cana de a car a maior em cinco anos A maior parte das terras que saiu da pecu ria foi alugada para a cana de a car Ao longo desse estudo levantaremos os aspectos positivos e negativos desse desenvolvimento e como a Alta Paulista est se adaptando a essa nova gera o de riqueza e como se d o processo social que envol ve essa nova cultura Procuraremos enfocar as mudan as que vieram com o desenvolvimento eco n mico da atividade canavieira na regi o tanto na estrutura
100. industrial da usina de lcool destacando o seu custo com a energia e buscando verificar se essa energia co gerada pode ser uma alavanca um diferencial com petitivo para o enriquecimento regional da Alta Paulista No Estado de S o Paulo o setor gera para consumo pr prio entre 1 200 e 1 500 megawatts MW 40 usi nas produzem excedentes de 158 MW e a luz que vem da cana j ajuda a iluminar diversas cidades O poten cial de gera o de energia da agroind stria canavieira est em torno de 12 mil MW a pot ncia total instala da no Brasil de 70 mil MW N o podemos desprezar esse potencial energ tico Essa pode ser a alternativa falta de investimentos estatais dos ltimos anos A ener gia co gerada pode ser o primeiro passo para a indus trializa o da Alta Paulista Refer ncias http www portalunica com br HU D Cogeneration Reston Reston Publ 1985 HORLOCK J A Cogeneration combined heat and power Exeter Pergamon Press 1987 BALESTIERI J A P Planejamento de centrais de co gera o uma abordagem multiobjetiva Campinas tese doutorado UNICAMP 1994 SILVEIRA J L Cogera o disseminada para peque nos usu rios estudo de casos para o setor terci rio Campinas tese doutorado UNICAME 1994 SILVEIRA J L Estudo de sistema de cogera o apli cado a ind stria de papel e celulose Itajub disserta o mestrado 1990 CIENT FICA Expans o concentra o e concor
101. inv s do tradicional par esquerda direita Trata se de uma conquista hoje em dia tecnica mente poss vel gra as ao processamento distribu do que traz como principal benef cio a possibili dade de se dispor uma fonte sonora virtual em quaisquer coordenadas do espa o 3D de audi o Refer ncias http www sbc org br index php language 1 amp subject 46 http www ime usp br dcc areas node3 html http www cic unb br tutores fem fem html http www cin ufpe br musica cmps 2004 1 CIENT FICA A EQUA O DE SCHR DINGER E SUAS APLICA ES Ricardo Cesar C mara Ferrari Gustavo Freitas Leandro Villas Alunos do 8 termo de Ci ncia da Computa o Orienta o Prof Dr Luis Roberto Almeida Gabriel Palavras chave tomo Hidrog nio F sica Schr dinger Abstract That text doesn t have as objective demonstrates or even to innovate anything in addition was discovered already until the day today but to present to the reader a fast sample than it is treated and as he she grows the equation of Schr dinger and the problem of the atom of hydrogen developing their properties mathematics theoretically until that it is arrived the formula of Schr dinger and the one of the atom of hydrogen Key words Atom Hydrogen Physical Schr dinger Comunica o O estudo de equa es diferencias constitui uma parte muito importante da matem tica Alem dis so um n mero bastante apreci vel de fen m
102. lise do Merca do de Frango Mercado Mundial de Frango Dispon vel em lt http www aveseovos com br frango gt Acesso em 27 abr 2005 UBA Uni o Brasileira de Avicultura Dispon vel em lt http www uba org br gt Acesso em 16 maio 2005 ROQUE V nia Ferreira banco de dados Dispon vel em lt http www eps ufsc br disser ta96 gt Acesso em 27 abr 2005 VILA Valdir Silveira de Sistema de Produ o de Frango de Corte Dispon vel em lt http www cnpsa embrapa br Acesso em 18 jun 2005 FINAME Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social 2005 Dispon vel em lt http www bndes finame com br gt Acesso em 06 ago 2005 LAKATOS Eva Maria MARCONI Marina de Andrade Fundamentos de metodologia cient fi ca 3 ed S o Paulo Atlas 1991 CIENT FICA ESTUDO DA VIABILIDADE EC NOMICA E FINANCEIRA DA IMPLANTA O DE UMA LIVRARIA NAS PROXIMIDADES DO CAMPUS II DA FAI rica Maria Do Nascimento Josiene Halley Okasaki Peloso Laura Gomes Mancini Alunas do 4 termo de Administra o de Empresas Orienta o Profa Fernanda Stefanie Butarello Toffoli Professora da FAI Palavras chave Viabilidade econ mica livraria instala o proximi dade FAI livros Abstract The study of the economic and financial viability of the implantation of a bookshop next to FAI campus II Key words Economic viability bookshop bookstore implantation next to FAI books
103. menor ou igual a 11 Fizemos isto usando a teoria b sica de gru pos e de modo fundamental o Teorema de Lagrange o qual diz que a ordem de um subgrupo de um grupo finito divide a ordem do grupo Refer ncias 1 Garcia A e Lequain Y lgebra Um Curso de Introdu o IMPA 1988 2 Gilbert W J Modern Algebra with Applications John Wiley amp Sons 1941 3 Herstein I N T picos de lgebra S o Pau lo 1970 4 Fraleigh J B A First Course in Abstract Algebra Addison Wesley Publishing Company 1993 CIENT FICA CRIPTOGRAFIA APLICA O DA CIFRA DE HILL PARA 95 CARACTERES Camila Pires Cremasco Gabriel Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Simone Leite de Andrade Polyanna de Aguiar Romanini Vanessa Riguena Sparapan Maria Liliane da Silva 1 Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP e Doutoranda do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 2 Docente do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP UNESP de Tup e Doutorando do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 3 Docente e Coordenadora do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP e Mestre em Matem tica 45e6 Discentes do 8 termo de Licenciatura em Matem tica da FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Profa Ms Simone Leite Andrade Palavras chave
104. nas rela es de trabalho O pacote de mudan as n o traz apenas quest es tecnol gicos culturais econ micas e de processo entre outros aspectos traz tamb m uma carga de press o por resultados junto ao empregado sem precedentes no ambiente organizacional Nesse pro cesso evolutivo as exig ncias do mercado trabalho com rela o a qualifica o dos profissionais est cada vez mais elevado criando em muitos casos uma competi o predat ria O trabalhador hoje precisa possuir hoje uma s rie de capacidade laborais muito mais complexa para realizar seu trabalho Essas mudan as no ambiente organizacional t m gerado um quadro de inseguran a ao individuo que em muitos casos n o tem suportado as press es reagindo assim de forma negativa as essas transforma es ficando em muitos casos doentes onde a express o mais ativa desse processo o tem sido cha mado de estresse no trabalho Como doen a moderna o estresse esta em grande parte associado a rela o das pessoas com seu trabalho Ele atinge pessoas de todas as idades que est o em total plenitude em suas capaci dade produtiva e traz consequ ncias socioecon micas importantes para as pessoas organiza es familiares e sociedade de uma forma geral Dessa forma esse artigo buscou analisar a partir de uma discuss o te rica os principais aspectos relacionados ao estresse e suas con segii ncias para as pessoas O estudo evidenciou que o z trabalho tem se apres
105. o saneamento b sico educa o sanit ria higiene Key words revention basic sanitation sanitary education ygiene Abstract Study on c lera with data collecting the Brazilian level of the occurrence of the illness Comunica o A c lera uma doen a aguda diarr ica causada por uma infec o nos intestinos pela bact ria V brio Cholerae infec o geralmente moderada ou sem sintomas mas s vezes pode ser grave Aproximada mente uma em cada 20 pessoas infectadas sofre de doen a grave caracterizada por diarr ia aquosa abun dante v mitos e c imbras nas pernas Nessas pesso as a perda r pida dos l quidos do corpo leva a desi drata o e a prostra o Se n o houver tratamento a morte pode acontecer em quest o de algumas horas A doen a pode ser transmitida pela contamina o fecal de gua alimentos e outros produtos que v o boca sendo ent o uma doen a fecal oral O homem o ni co reservat rio comprovado da doen a onde a mesma mant m se atrav s do ciclo homem meio ambienteo a boca sendo enttros produtos que v homem A c lera pode ser tratada com sucesso e de maneira simples restituindo imediatamente os l quidos e sais minerais perdidos atrav s da diarr ia Os pacientes podem ser tratados com solu es para re hidratar por via oral uma mistura de a car e sais pr acondicio nada que se combina com gua e se bebe em gran des quantidades Os casos graves requer
106. o de novas usinas de lcool A expectativa que esse material possa servir como refer ncia para as experi ncias que se CIENT FICA iniciaram na regi o da Nova Alta Paulista O desen volvimento econ mico e social esta intimamente li gado ao processo energ tico Vimos ao longo das ltimas d cadas a vulnerabilidade energ tica em ter mos de produ o que o pa s possui Sem contar que os custos de produ o de determinadas mercadorias po deriam diferir consideravelmente dos custos sociais A minimiza o dos custos e a maximiza o das receitas podem ser auferidas com um coordenado processo de cogera o de energia A Regi o da Nova Alta Paulista privilegiada pela grande concentra o de usinas o que facilita a implanta o de um processo de cogera o de energia el trica nesta regi o E importante expormos tamb m que este estudo pode sofrer algumas modifi ca es em rela o aos objetivos devido ao grande com plexidade que este tema envolve A efici ncia energ tica esta intimamente ligado ao processo tecnol gico o que tamb m pode n o ser vi vel a implanta o de um proje to de cogera o H portanto que apresentarmos da dos para an lise o que pode limitar os nossos estudos se n o tivermos um conhecimento j estruturado Desta forma teremos como base neste estudo a analise das poss veis externalidades positivas da implanta o de um processo de cogera o de energia na Regi o da Nova Alt
107. ob jetos 3D independente dos par metros de viewing e ilumina o No morphing 3D estabelece se uma tran gt si o suave e continua entre dois objetos 3D um inicial e um final T cnica proposta por Bethel e Uselton em 1989 onde descrito um algoritmo que acrescenta ele mentos degenerados aos modelos at se chegar a um isomorfismo entre grafos v rtice aresta face de cada um Ent o aplicada uma interpola o linear T cnica proposta por Kaul e Rossignac em 1991 nesta apli cada soma de Minkowski entre os modelos escala dos gradualmente Durante a interpola o enquanto um escalado de 0 a 100 o outro simultanea mente escalado de 100 a 0 Uma vez que a soma de Minkowski entre dois poliedros outro poliedro pode se ter modelos intermedi rios consistentes Um Algoritmo Gen rico para Interpola o de Formas 3D Representadas por Faces se preocupa com a interpola o de dois objetos definidos usando uma re presenta o por faces O problema muito mais com plexo que a interpola o entre linhas de uma imagem pois os dois objetos geralmente tem um n mero dife rente de v rtices e faces Este algoritmo implementa uma t cnica para computar transforma es entre dois modelos poli dricos transformando dois objetos poli dricos topologicamente equivalentes a uma esfera genus 0 Primeiro os dois objetos s o mapeados dentro de uma esfera e cada esfera fundida merged na outra Refe
108. odos de Abril de 2004 a Outubro de 2006 e o n vel de informa o sobre a doen a na popula o SILVA D L BOSSO S BICALHO G R SORROCHI D A SANTOS J F BORDINHON I M 8 Termo Noturno A de Enfermagem FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientadora Prof Ms Maristela Gonzales Barusso Palavras chave c o Leishmaniose doen a popula o febre Key words dog Leishmaniose disease population fever Abstract This study has as goal shows the incidence of Leishmaniose in the city of Adamantina as well as the development and manifestations of the disease transmission way treatment prophylaxis and level of information of the population on the disease For such a research was accomplished in the Center of Health of the Municipal district showing us the positive cases registered in the period of April from 2004 to October of 2006 Comunica o A Leishmaniose uma doen a cr nica end mica de reas tropicais que afeta animais e homens Apresenta se como Leishmaniose Visceral e Leishmaniose Cut neo mucosa E uma zoonose que se tornou crescente problema de sa de p blica no pa s Os reservat rios s o animais vertebrados mam feros principalmente can deos sendo os mais im portantes a raposa e o c o O c o dom stico tido como a maior fonte de infec o para os vetores A transmiss o se faz a partir da picada dos fleb tomos Lutzomyia longipalpis con
109. ou podemos definir arquivo como a menor unidade de gt aloca o gravada em um armazenamento secund rio porque os dados s podem ser gravados no armazenamento secund rio se estiverem em um arqui vo Em modo geral os arquivos representam programas tanto fonte como objeto e dados Os arquivos de dados podem ser num ricos alfanum ricos ou bin rios Os ar quivos podem ter forma livre como arquivos de texto ou podem ter uma formata o r gida Em geral um arqui vo uma segii ncia de bit bytes linhas ou registros cujo significado definido pelo criador e usu rio do arquivo O conceito de arquivo portanto extremamente geral Os arquivos podem ser de diferentes tipos Eles po dem ser programas fonte programas objeto progra mas execut veis dados num ricos texto registros de folha de pagamento imagens gr ficas grava es de udio banco de dados entre outros Todo arquivo tem uma estrutura definida de acordo com o seu tipo Os arquivos podem ser armazenados em diferentes tipos de tabelas de parti es que definem o sistema de arquivos de acordo com o sistema operacional em uso Refer ncias ANDREW S TANENBAUM E ALBERT S WOODHULL Sistemas Operacionais projeto e imprementa o 2 ed Editora Bookman Porto Ale gre RS 2000 ABRAHAM SILBERSCHATS E PETER GALVIN E GREG GAGNE Sistemas Operacionais concei tos e aplica es Programa de P s Gradua o em Inform tica Aplicada Pontif c
110. pois o efeito nunca seria o mes mo neste momento que a abdu o criativa se apresenta para realiza o de uma hip tese que ser estudada dedu o posteriormente testada para a verifica o de sua autenticidade indu o A mensagem transforma se no ponto de vista do chargista sobre um determinado tema embasado em pesquisa qualitativa e em bagagem pr pria ad quirida no dia a dia o resultado final de uma charge s pode ser observado apos publica o tendo em vista que cada leitor tem uma vis o do assunto uma forma pessoal de interpretar a mensagem a charge tem m ltiplas interpreta es por m a id ia central a opini o do autor deve ser preservada de modo que a mensagem central da charge seja ab sorvida pelo leitor Refer ncias Livros AGOSTINHO Aucione Torres A charge S o Paulo ECA USP 1993 CAGNIN Antonio Luiz Car es caras e caretas sal o de humor e outros humores mimeo s d MIANI Rozinaldo Antonio Charge uma pratica discursiva e ideol gica Campo Grande MS Intercom XXIV Congresso Brasileiro de Comuni ca o 2001 BELTR O Luiz A Imprensa Informativa T c nica da Not cia e da Reportagem no Jornal Di rio S o Paulo Folco Masucci 1969 MELO Jos marques de Jornalismo opinativo g neros opinativos no jornalismo brasileiro 3 ed ver e ampl Campos do Jord o Editora Mantiqueira 2003 ROMUALDO Edson Carlos Charge Jornalistica Intertextuliade e p
111. preocupante a reativa o e implanta o de empresas canavieiras que expandiram a rea de planta o de cana de a car atrav s da compra e do arrendamento de terras de pecu ria e agr colas criando na regi o um cen rio futurista do agroneg cio defendido por uns e odiado por outros mas que acentua ainda mais a indefini o do futuro agr cola da regi o ob jeto de estudo desta pesquisa Refer ncias FERNANDES Bernardo Man ano Agricultura Camponesa e ou Agricultura Familiar NERA N cleos de Estudos Pesquisas e Projetos de Re forma Agr ria Depto de Geografia UNESP Pre sidente Prudente 2005 MST Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra Agroneg cio e Latif ndio FERNANDES Bernardo M Biblioteca 2004 Site www mst org br em 22 04 2006 OLIVEIRA Ariovaldo Umbelino de A agricultura camponesa no Brasil S o Paulo Contexto 2002 CIENT FICA Neoliralismo e desemprego o desafio da juventude neste in cio de s culo Ang lica Nicoletti Franco Henrique Barbosa Maysa Calligaris Ros ngela Ramos Alunos do 6 termo de Geografia Orienta o Prof Msc Izabel Castanha Gil Professora da FAI Palavras chave Mecaniza o desemprego neoliberalismo informalidade Abstract The society lives a tecnological transformation now what contributes mainly to the Mechanization of the production means before such fact the idexes of unemployment are every time larger That
112. pressuposto que a Flexibiliza o nada mais de que uma adequa o das Leis do Trabalho para aten CIENT FICA der as necessidades urgentes que surgem com ques t es de ordem internacional e internas no Brasil no entanto promove um questionamento sobre a posi o do trabalhador como cidad o suas vantagens e perdas de ordem individual e coletiva A literatura consultada demonstra dois lados da quest o a cons tru o da flexibiliza o ao longo do tempo e seus efeitos na sociedade brasileira Para tanto procu ra se nos autores mais atuais como Amauri Mas caro Nascimento 2001 Joaquim Donizete Crepaldi 2004 Evaristo de Moraes Filho e Anto nio Carlos Flores de Moraes 2000 entre outros levantar as discuss es te ricas que se apresentam no momento atual Como se trata de pesquisa bibli ogr fica a leitura a an lise e a reflex o foram as bases para a introdu o escrita que apresenta se Inicialmente busca se levantar um hist rico das Leis Trabalhistas que demostra sua constru o gradual acompanhando o desenvolvimento da sociedade e culmina na CLT Consolida o das Leis do Tra balho Procurou se demonstrar que a Flexibiliza o n o se deu de impacto mas come ou a apresentar tend ncias com modifica es graduais das leis bra sileiras at se apresentar claramente na reforma de 1988 com a Nova Constitui o Brasileira Da pra c sua aplica o tem acontecido nos diversos setores
113. produ o Verificou se que essas plan tas possu am ra zes mais finas e sens veis em rela o s plantas de poliniza o cruzada sendo que rapidamente murcham e morrem nas bandejas co letivas Com esse experimento evidenciou se o efeito mal fico da autopoliniza o em plantas es pecialmente em orqu deas Uma hip tese impor tante relacionada ao resultado obtido na climatiza o destas plantas a poss vel homozigose dos loci g nicos que pode ter ocorrido devido ao retrocruzamento Conclui se portanto que para fins de produ o em larga escala e em potencialidade comercial prefer vel a semeadura de sementes obtidas de poliniza o cruzada ou como alternati va promover se a reprodu o assexuada por cul tura de tecidos Refer ncias Brewbaker James L Gen tica na Agricultura Editora da Universidade de S o Paulo p 9 217 1969 Griffiths Anthony J F Gelbart Willian M Miller Jeffrey H Lewontin Richard C Gen tica Mo derna Editora Guanabara Koogan S A 2001 CIENT FICA Utiliza o das t cnicas da cultura de tecidos vegetais para limpeza clonal e obten o de mudas de batata doce Ipomea batata L Lam 1793 Nome Elcio Rodrigo Rufino Gradua o Ci ncias Biol gicas Licenciatura Plena Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Edison Martins Paulo e Mariko Kurashima Ogassawara Palavras chave Cultura de tecidos clonadas explantes Con
114. production model where the need exists of satisfying an external demand of a certain product an unitary vector of consumption that presents the entrances exists inputs necessary for unit of exit production of each section Once certain that vector we found the amount of necessary production to satisfy the demand without any surplus generating a better use in all the sections Key words Model Economical Lineal Algebra Comunica o CIENT FICA economia mundial bem como a economia de um simples pa s pode ser visualizada como um siste ma de processos interdependentes Cada processo gera certas produ es e absorve uma combina o espec fica de contribui es Uma rede de tais liga es constitui um sistema econ mico onde os ele mentos dependem uns dos outros diretamente in diretamente ou ambos medida que a sociedade torna se mais complexa tem se dado maior aten o an lise do comportamento econ mico Por uma s rie de raz es problemas relacionados ao comportamento da economia s o mais dif ceis de tratar do que problemas nas ci ncias f sicas Utili zaremos resultados sobre a teoria das matrizes para determinar as estruturas de pre os de equil brio e a produ o para satisfazer a demanda em um deter minado sistema econ mico Atrav s dela iremos determinar par metros adicionais para satisfazer o objetivo econ mico desejado Suponha que a eco nomia de um pa s seja dividida em n se
115. pupil teacher Comunica o O interesse ao pesquisar Ausubel buscar o aprimo ramento para atingir os objetivos ligados ao processo ensino aprendizagem Segundo Ausubel a primeira coisa que acontece quando algu m recebe uma infor ma o nova uma tentativa de incluir essa informa o em um desses conglomerados j existentes rela cionando as informa es novas com as informa es J presentes na sua estrutura cognitiva Em sala de aula ao transmitir um novo conhecimento o professor dever fazer com que o aluno relacione o conte do apresentado com seus velhos conhecimentos Caso isto aconte a ocorrer uma aprendizagem significativa onde novos e velhos conhecimentos influenciam se mutuamente num processo no qual os conhecimentos antigos podem adquirir novos significados n o ocor rendo uma liga o entre novos conhecimentos e co nhecimentos antigos ocorrer uma aprendizagem por recep o diz data podendo esta aprendizagem ser usada um dia como ancora para novos conhecimen tos Ao relacionar o conte do em sala de aula em pri meiro momento s o atribu dos os aspectos gerais faci litando a integra o da nova id ia Despertando no alu no um interesse em buscar novos conhecimentos no seu cotidiano relacionado ao assunto Assim havendo uma integra o entre as id ias propostas pelo profes sor e o conhecimento adquirido pelo aluno estas id ias apresentadas ser o progressivamente d
116. real Em Vidas Secas a narrativa estabelece uma rela o entre homem e estado me diada pela repress o Preso torturado e humilhado chega conclus o de que a pr tica governamental dos direitos civis com rela o aos cidad os de viol ncia viol ncia esta de cunho natural Em Vila dos Confins romance que aborda a prepara o e a realiza o de um pleito por volta da metade do s culo passado no estado mineiro nos revela as artimanhas lan adas pelos candidatos envolvidos no sentido de fraudar a lei o voto dirigido situa es onde s o forjadas atas falsas eleitores que nunca existiram Por fim no conto Primeiro de Maio nos deparamos com o personagem euf rico para comemorar o seu dia mas ao perambular pela cidade s encontra policiais encarregados da ma nuten o da ordem ordem esta que deve preser var o sistema Para tanto o m todo de procedi mento privilegiado ser o hist rico a partir da in vestiga o dos acontecimentos passados para constatar suas consegii ncias na organiza o social presente A lei no Brasil quando nos outorga o status social de cidad o pelo seu car ter geral est longe do fato de operar a transforma o de homens em ci dad os pois ainda nos falta a din mica desse status social que o exerc cio do papel social de cidad o Bibliografia ANDRADE M rio de Primeiro de Maio In Contos Novos 17 ed Belo Horizon te Editora Itatiaia 1999 p 35 42
117. registrados nas j tradicionais pesquisas teremos uma real situa o de gastos dos consumidores Os bens e servi os adquiridos com suas respectivas quantida des consumidas ser o de fundamental import ncia para o desenvolvimento dessa pesquisa Faremos uma com para o entre as cidades de Adamantina e Presidente Prudente com rela o a pre os e produtos praticados e o que envolve o diferencial do custo de vida de cada popula o em sua respectivas cidades Refer ncia BERGSON A A Reformulation of Certain Aspects of Welfare Economics Journal Quarterly Journal of Economics 2 1938 BIDERMAN C O Movimento Espacial da Ind stria e dos Servi os nos Anos 80 e o Futuro das Grandes Cidades In VII Encontro Regional de Economia 2002 Fortaleza VII Encontro Regional de Economia 2002 C NEPA E M Economia da polui o MAY P amp LUSTOSA M C amp VINHA V Economia do Meio Ambiente Rio de Janeiro Campus 2003 pp 61 79 CAVALCANTI C Condicionantes biof sicos da eco nomia e suas implica es quanto no o do desen volvimento sustent vel in ROMEIRO A R amp REYDON B P amp LEORNARDI M L A Economia do Meio Ambien te Campinas Unicamp 1997 CAVALCANTI Cl vis org Desenvolvimento e Natureza Estudos para uma Sociedade Sustent vel Rio de Janeiro Cortez 2003 Estudo da viabilidade econ mica e social para a transforma o do munic pio de Panorama em est ncia tur stica
118. rer sem a qual fica dif cil o processo de ensino Foi ent o que resolveu se apresentar a sugest o que se apresenta a seguir Baseado em uma aula pr ti ca quando foram usados procedimentos bastante simples que mostraram o m todo de condu o de CIENT FICA seiva bruta como um fen meno que ocorre nas plantas atrav s dos pelos absorventes situados nas ra zes que absorvem a gua e sais minerais do solo maneira pela qual nutre toda planta O procedimento usou pigmentos para simular a seiva bruta em flo res brancas Com esta observa o foi constatado que uma simples compara o entre o an logo pigmento e o alvo seiva bruta surpre ende e chama a aten o de alunos quando partici pam da atividade Conforme afirma Ferraz 2003 o uso de compara es simples durante o processo de ensino aparenta ser bem mais eficiente pois se consegue despertar nos alunos um maior interesse pelo assunto quando ent o passam a querer in vestigar por si mesmo e descobrir o por qu e como muitas coisas acontecem Tal teoria vem de en contro com as respostas obtidas em sala de aula o que explica melhor os resultados Ent o a partir da pesquisa liter ria sobre o uso de analogias durante o desenvolvimento de uma aula pode se aperfei oar estrat gias did ticas que sem d vida s o re cursos que contribuem para mostrar o trabalho do professor que utiliza esse m todo em sala de aula Refer ncias FERRAZ D F TERRAZZAN
119. restantes ap s isso essa mat ria encaminhada aos digestores maquinas tipo panela de press o ligada a uma linha de vapor onde essa mat ria cozida em uma temperatura media de 120 a 150 graus com um tempo m ximo de uma hora e meia Ap s essa faze vem a industrializa o o sebo retirado primeiramente e encaminhado para tratamento onde passa por um recozimento onde s o retirados as impurezas restantes e a umidade e logo ap s filtrado e armazenado pronto para o carre gamento J o restante da mat ria cozida prensada e mo da e posteriormente embalada em sacos com 40 kilos A utiliza o do sebo no mercado da se por suas propriedades de gordura animal onde s o vendidas para empresas tantos aliment cias para a fabrica o de mar garinas e outros como tamb m para a fabrica o de produtos de higiene pessoal como sabonetes pasta de dente shampoos e outros J a farinha de carne e osso empregada em 95 de seu consumo para a ra o de frangos tanto de corte como de poedeiras e os seus 5 restantes nas ra es de peixes e outras esp cies Refer ncias MARIUSSOR a vis o do aluno nos conceitos de uma rea em crecimento PERICO C MARIUSSO W conceitos expont neos dos empres rios com 18 anos no mer cado ZIMBRA AGROPECU RIA INDUSTRIAL E COMERCIO LTDA conceitos de alta performace nos sistemas de produ o e industrializa o SADIA ATT SRA RAQUEL BARBOSA com pra de deriv
120. ries de Taylor com tr s Termos equa es diferenciais de primeira ordem dilui o de sais Abstract Use of the numerical method of Series of Taylor with three Terms for approach of results of first order differential equations applied in sault dilution h Feymords Numerical methods Series of Taylor with three Terms s method first order differential equations and salt dilution Comunica o Nos ltimos 20 anos verificou se acentuado desenvol vimento no campo das equa es diferenciais O adven to dos computadores de alta velocidade tornou vi vel a resolu o de equa es por m todos num ricos resul tando em toda uma gama de m todos novos O trata mento pelos processos computacionais de in meros problemas da engenharia atual presta se a v rios m to dos num ricos que fornecem solu es aproximadas em pontos particulares utilizando as opera es de adi o subtra o multiplica o divis o e c lculos funcionais As equa es diferenciais s o um importante instrumen to para se estudar grande n mero de fen menos em que alguma quantidade esteja variando com o tempo ou com qualquer outro tipo de vari vel independente Por BRONSON a equa o diferencial que rege o sistema de dilui o de sais dado por do f dt Vy le f t O bey CIENT FICA Os m todos restringem se a problemas de valor inicial de primeira ordem da forma A y S Ya O m todo das S ries de Taylor com
121. rio de inform tica da escola produ o de desenhos e tex tos e sess es de v deo num compromisso de res peitar as diferen as e as dificuldades e apoiar as capacidades e limita es de cada aluno Refer ncias GARDNER Howard Estruturas da mente A te oria das intelig ncias m ltiplas Porto Alegre Ar tes M dicas 1994 Brasil Constitui o 1988 S rie textos b sicos n 24 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o FREIRE Rita Ambiente de Inclus o Revista TV Escola n 23 Maio Junho 2001 Minist rio da Edu ca o As necessidades profissionais apontadas pelos egressos do curso de Tecnologia em Processamento de Dados das Faculdades Adamantinenses Integradas Ricardo Fassina Maioli Tecn logo em Processamento de Dados Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Orienta o Miriam B Pegorari Professora na FAI Palavras chave Alunos egressos An lise de dados Tecnologia em Processamento de Dados Abstract The pointed professional needs for the exits of the course of data processing Technology of Adamantinenses Universities Integrated Key words Students exits Analysis of data Technology in Data Processing Comunica o Neste trabalho foi realizada uma pesquisa atrav s de dados fornecidos pelas Faculdades Adamantinenses Integradas FAJ buscando infor ma es de todos os alunos que j se formaram no curso de Tecnologia em Processamento de Dados TPD Foram f
122. rios municipais Procu raremos analisar se as normas t cnicas dispon veis na legisla o pertinente est o sendo cumpridas e se existe pol tica p blica voltada ao apoio do processamento desses res duos na cidade de Osval do Cruz Referencias BARTOLI D OLIVEIRA A C Gerenciamento de res duos de servi os de sa de Controle de Infec o v 8 n 33 p 2 3 jul ag set 1997 BERTUSSIFILHO L A Lixo Hospitalar higiene ou matem tica Sa de em Debate n 26 p 60 04 set 1989 IPT CEMPRE Programa Bio Consci ncia Lixo Municipal Manual de Gerenciamento Integrado 2 ed cor Bras lia 2002 C DIGO DE LIMPEZA PUBLICA Lei complemen tar 234 90 Dispon vel em http Iproweb procempa com br pmpa prefpoa limpezaurbana usu doc lei complementar 234 90 pdf Acesso em 28 de outubro de 2006 GERENCIAMENTO dos res duos de servicos de sa de uma quest o de biosseguran a Dispon vel em lt http www scielo br pdf csp v20n3 11 pdf gt Acesso em 23 de outubro de 2006 A COLETA de lixo domiciliar na cidade do Rio de Janeiro um estudo de caso baseado na percep o do trabalhador Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1413 81231998000200013 amp Ing pt amp nrm amp tIng pt Acesso em 23 de outubro de 2006 CIENT FICA Aplica es do C lculo Diferencial Integral em Problemas de Energia utilizando Centr ide de uma Regi o Ign cio Concepcion Pa
123. risco pelas dores em membros superiores A falta de pr tica da ativida de f sica e o sedentarismo podem produzir e inten sificar os sintomas Objetivo Caracterizar o per fil dos alunos de 4 e 5 anos do curso de odontolo gia das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI no per odo de atendimento da cl nica odontol gica quanto aos fatores de risco e sinto mas de um quadro de DORT M todo Foi aplica do um question rio em 21 alunos do 4 e 5 ano de odontologia Resultados e Discuss o 90 pos suem conhecimentos sobre doen as ocupacionais e como preveni las por m n o realizam nenhum tipo de trabalho preventivo no seu ambiente de tra balho 80 permanecem em posi o confort vel CIENT FICA mas com presen a de queima o dor na regi o do ombro no final do expediente sem per odo espec fico Alunos da odontologia possuem conhecimento so bre as doen as ocupacionais e ergonomia por m na sua pr tica profissional e em sua vida di ria n o realizam nenhum trabalho preventivo Refer ncias Barbosa ECS Souza FMB Cavalcanti AL Lucas RSCC Preval ncia de dist rbios osteomusculares em cirurgi es dentistas de Campo Grande Pesq Bras Odontoped Clin Integr 2004 4 1 19 24 Taglianini RL Poi WR Preven o de doen as ocupacionais em odontologia uma proposta para reeduca o corporal por meio de exerc cios de alongamento S o Paulo Santo 1994 Langoski LA Enfoque preventivo referente
124. tem informa es corretas por m recebidas da teoria e da literatura e n o do contato direto com as doen as um agravante para a desinforma o dos profissionais o fato da notifica o dessas doen as na rede p blica ser deficiente ou n o existir Na popula o de risco o conhecimento sobre as doen as quase inexistente A falta de conhecimento dos profissionais da rea da sa de sobre o Cancro mole e o Linfogranuloma ven reo devido baixa incid ncia possivelmente tem gerado o erro diag n stico o que n o tem causado grandes problemas quan to ao desenvolvimento das mesmas pelo fato de a maioria das DS Ts serem tratadas com antibioticoterapia inespec fica mas pode por outro lado estar levando um falso concei to de raridade para tais doen as A popula o de risco fica muito suscet vel a estas patologias pela ignor ncia quanto aelas minimizadas apenas pelo surgimento da AIDS quan do iniciou se campanhas de preven o atrav s da utiliza o dos preservativos o que fez com que DSTs incomuns como o Cancro mole e o Linfogranuloma ven reo se tor nassem ainda mais raros Refer ncias ABR O Humberto Agentes respons veis e carac ter sticas cl nicas das principais doen as sexual mente transmiss veis Doen as transmiss veis saiba evit las Belo Horizonte Editora L p 73 108 1988 BENDHACK Augusto DAMI O Ronaldo Guia pr tico de urologia Colaboradores PRAUN Orlando
125. teses culos e outros alem dos cuida dos necess rios como higieniza o exames e banhos que por si causam constrangimento na maioria dos internos A altera o da rotina outro motivo de des conforto e ansiedade chegando ao medo ou at a somatiza o quando surgem novos sintomas Diante disto surge o interesse pelas condutas mais adequa das no relacionamento enfermeiro paciente As dis cuss es que se apresentam devem ser seguidas de um levantamento mais detalhado tomando por base a pratica de cuidados com idosos em hospitaliza o em unidades de sa de para uma avalia o Pretende se discutir os resultados que ser o obtidos com os direi tos sa de hoje em vig ncia no Brasil Refer ncias Livro Geriatria guias pr ticos de enfermagem editora Mcgraw Hill autor Cantera I Ruip rez m A equipe de enfermagem a favor do idoso Paola da Silva Ruiz de Lima Michele aparecida da Silva Mayko Soares Iz dio Jos da Silva Adelino Robles Junior Alunos do 6 termo de Enfermagem Orienta o Prof Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Idoso assist ncia e necessidades Abstract The research was developed in the Hospitals and Basic Unit of Health and Shelter of Senior It was observed that fits to the nursing professionals to render attendance orientation and accompaniment ace main needs and that the help that the more s nior requests it 1s related with the inte
126. tica v 1 3 ed Editora Harbra 2004 684p Guidorizi H Um Curso de C lculo Vol 1 LTC Editora 5a edi o 2001 Ribeiro A B Sistema De A poio a Decis o para Deter mina o do Pre o da Energia usando se L gica Ne bulosa ENGEVISTA v 6 n 2 p 4 14 agosto 2004 CIENT FICA O conceito de natureza uma constru o social Paula Gon alves Maciel da Silva Aluna do 6 termo de Engenharia Ambiental Orienta o Prof Msc Izabel Castanha Gil Professora da FAI Palavras chave Conceito de natureza physis sociedade ociden tal vis o utilitarista de natureza Abstract AI society creates determines an idea institutes a way to think and to act fruits and determinadores of a culture The nature concept is different for each culture therefore it was constructed histori camente The concept of nature of the society occidental person who is ours was born with the Greeks has two a thousand years more than Key works Concept of nature physis society occidental person utilitarian vision of nature Comunica o Toda sociedade cria determina uma id ia institui uma maneira de pensar e agir frutos e determinadores de uma cultura O conceito de na tureza diferente para cada cultura pois foi constru do historicamente O conceito de natureza da sociedade ocidental que a nossa nasceu com os gregos h mais de dois mil anos Os fil sofos gregos viam a natureza como alg
127. tr s Termos dado por 3 O presente estudo preocupou se com problemas de dilui o Estudamos atrav s de equa es diferenciais manei ras de aumentar a concentra o de sal na forma de sal moura de um tanque de 1000 litros o equivalente em ca pacidade a uma caixa de gua Para isto fizemos uso de entrada de salmoura e sa da da solu o total Desta forma foi poss vel estudamos as varia es destas concentra es atrav s da equa o do tipo Bernoulli e do m todo num rico das S ries de Taylor com tr s Termos Neste trabalho atrav s de m todos discretos estudamos pro blemas de dispers o de sais que podem ser naturalmente aplicados em desastres biol gicos de polui o de lagoas Com a aplica o do m todo das S ries de Taylor com tr s Termos em problemas nos problemas de dilui o de sais obtivemos resultados satisfat rios Deve se levar em con ta que quanto menor o valor de h mais pr ximo o resul tado obtido menor erro Outro ponto positivo do estu do a resolu o desses problemas de forma simples uti lizando se da ferramenta Excel podendo gerar gr ficos para uma melhor interpreta o dos resultados Refer ncias BASSANEZI R C Equa es diferenciais com aplica es S o Paulo Harbra 1988 572p BRONSON R Moderna Introdu o as Equa es Diferenciais S o Paulo Mcgraw Hill 1976 387p LEITHOLD L O C lculo com Geometria Anal ti ca 3 ed S o Pa
128. trans versal Foi elaborado um question rio de m ltipla escolha analisando as seguintes vari veis I faixa et ria II g nero III tempo de pratica e dura o IV frequ ncia V pratica de outras atividades VI motiva o VII benef cios VIII op o pela pr ti ca IX conviv ncia e sociabilidade Este question rio foi apreciado por um juiz especialista na rea tendo em vista a valida o deste instrumento de pes quisa Os estudos foram realizados com 33 sujeitos de ambos os sexos com idade entre 40 e 80 anos praticantes da atividade de gin stica localizada junto ao projeto de atividade f sica da FAT Dos resulta dos encontrados constatou se que 83 tem idade entre 40 e 60 anos e apenas 17 de 60 a 80 anos CIENT FICA Com rela o ao sexo observamos que 91 dos su jeitos do feminino e apenas 9 do sexo masculino O tempo de pr tica da atividade concentra se 58 para aqueles que praticam a mais de seis meses e 97 praticam no per odo da tarde com dura o de 1 hora aula e 58 fazem a gin stica localizada duas vezes semanais Quanto pr tica de outras ativida des verifica se que 60 praticam outras atividades f sicas desses 47 preferem a caminhada Com re la o motiva o todos est o satisfeitos com as aulas Analisou se que em sua grande maioria 75 sentem melhorias na amplitude de movimento devi do aos exerc cios e ainda destacamos uma porcen tagem de 39 para aqueles
129. usp br upload html 436 body 04 htm Acesso em 01 08 06 Escoliose Triagem em Escolares de 10 a 15anos Dispon vel em http www uesb br revista rsc v 1 vln2a7 pdf Acesso em 19 09 06 Mussen PH et al Desenvolvimento e Personalidade da Crian a Ed Harbra 2001 p 517 Utiliza o da t cnica de Moir pra detectar altera es posturais Revista de Fisioterapia Universidade de S o Paulo 2003 10 1 1 51 Programa de orienta o sobre a postura sentada para crian as Pr Escolares Revista de Fisioterapia UNI S o Paulo vl nl p 1 48 jul dez 1994 An lise das Principais Altera es Posturais Detecta das em Adolescentes na Avalia o Fisioterap utica Revista Brasileira de Fisioterapia Simp sio 2005 SilvaCRC Constrangimentos posturais em ergonomia uma an lise da atividade do endodontista a partir dos dois m to dos de avalia o Disserta o de Mestrado S o Carlos UFSCAR 2001 Dispon vel em http teses eps ufsc br de fesa pdf 53 17 pdf Acesso em 29 09 06 Guimar es CP Revis o dos m todos de an lise ergon mica aplicados ao estudo de DORT em traba lho de montagem manual Produtos amp Produ es 2004 7 1 63 75 LA ROSA C et al University of Rome Commonsense knowledge in optics preliminary results of na investigation into the properties of light Eur J Sci Educ v 6 4 p 2 12 1984 MINISTERIO DA EDUCA O BRASIL Par metros Curriculares Nacionais Ci ncias Naturais V 4 p
130. utilizada para a constru o de novas des tilarias como na utiliza o da m o de obra Refer ncias C MARA GM S amp OLIVEIRA E A M Produ o de cana de a car Piracicaba ESALO USP Departamento de Agricultura FEALQ 1993 CASAGRANDE A A T picos de morfologia e fisiologia da cana de a car Jaboticabal FUNEP 1991 157 p PARANHOS S B coord Cana de ac car cul tivo e utiliza o Campinas Funda o Cargill 1987 856 p volumes I e ID CIENT FICA A utiliza o dos produtores rurais do assentamento da Fazenda Itamarati na produ o do bicho da seda Nome Henrique Ribeiro da Silva Gradua o Ci ncias econ micas Orientador Professores Rog rio Buchala e Carlos A Sachetim Palavras chaves Produtores rurais produ o seda Key words Agricultural producers production silk Abstract The Bratac entered with all the infrastructure plantation of the amoreiras construction of the large cabins for creation training of as to carry through the production it larva to reach its adult age at last everything that the producer to need to know to manage this activity This work aims at to collate the economic activities of the seated ones of the Itamaraty Farm and compares them it sericultura with intention to the economic viability Comunica o Fundada no ano de 1940 a Bratac atualmente a maior ind stria de fia o de seda do mundo motivo de orgulho para o pa
131. v timas O tumor origi na se nas c lulas do revestimento epitelial de super f cie ou glandular que em resposta aos est mulos carcinog nicos come am a proliferar de modo anor mal Estudos estat sticos relacionados com o cresci mento dos tumores de pulm o mostram que um tu CIENT FICA mor de 2 cm pode ter 5 a 15 anos na depend ncia do tipo histol gico Devido a essas caracter sticas im portante saber o comportamento da doen a no paci ente para que se tome as devidas precau es Des te modo a modelagem matem tica baseada nos con ceitos de equa es diferenciais juntamente com o auxilio de softwares espec ficos podem ser utiliza dos para observar o crescimento das c lulas malig nas do c ncer de pulm o fornecendo um diagn sti co mais preciso para o m dico Neste trabalho estu damos um modelo matem tico que espelha o cresci mento de c lulas cancerosas no pulm o atrav s de equa es diferenciais Refer ncias BRAUN M Equa es Diferenciais e suas Aplica es Editora Campos Ltda 1979 D NGELO J G FATTINI C A Anatomia Humana B sica 2 edi o Editora Atheneu 2002 GABRIEL FILHO L R A Comportamento Assint tico de Sistemas n o Lineares Discre tos Disserta o de Mestrado ICMC USP S o Carlos 2004 JUNQUEIRA C CARNEIRO J Histologia B sica 9 edi o Editora Guanabara Koogan 2002 LEITHOLD L O C lculo com Geometria Ana l tica Volume 2 3 edi
132. variar de 3 a 6 semanas excepcionalmente at um ano Existem relatos de casos de transmiss o inter hu mana na literatura que ocorreram atrav z de trans plantes de c rnea Com o objetivo de pesquisar os casos de Raiva ocorridos nas regi es de Adamantina Osvaldo Cruz e Martin polis utilizou se visitas aos postos de sa de vigil ncia epidemiol gica controle de vetores e SUCEN sendo orientados pelos profissionais En fermeira especialista em sa de publica auxiliar da vigil ncia epidemiol gica supervisor da equipe de controle de vetores e veterin rios A partir das entrevistas com estes profissionais pode se informar de casos recentes relacionados a tal doen a inclusive como prevenir e proceder frente a um caso de Raiva Refer ncias AMATO Vicenti e Pasternak Jacyr Lapso na preven o da raiva humana FUNASA Manual de procedimentos para va cina o Bras lia 2001 Manual t cnico do Instituto Pasteur Profilaxia da raiva humana 1999 TAVAREZ Antonio Mangela Raiva humana Dis pon vel em www fmt am gov br manual raiva htm Acesso em 17abril 2005 Pr CIENT F CA Estudo do Crescimento de Plantas Daninhas em Cultivares de Arroz Marcelo Ricardo Bertozzi Aluno do 2 termo de Engenharia Ambiental Luis Roberto Almeida Gabriel Filho Professor da FAI Orienta o Profa Ms Camila Pires Cremasco Gabriel Professora da FAI Palavras chave Plantas Daninhas Cultivares de Arroz
133. vel pelo equil brio das rela es entre o corpo e o mundo externo como tamb m o mundo interno e as fun es relacionadas autopreserva o Essas somatiza es se desencadei am atrav s da libera o de horm nios advindos do hipot lamo hipofis rio estimulando outras gl ndulas secretarem seus horm nios Tais horm nios tem fun o espec fica e v o atuar sobre c lulas alvo rg o alvo Como o est mulo desncadeado por uma rea o ao fator estressante o feed backing tem a o limi tada e o rg o alvo bombardeado pela secre o desses horm nios culminando em uma patologia Refer ncias CONSTANZO Linda S Fisiologia Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan S A 1999 GUYTON A C HALL J E Tratado de Fisiologia M dica Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan S A 1997 9 edi o MARINO JR Raul Fisiologia das Emo es Intro du o neurologia do Comportamento anatomia e fun es do sistema L mbico S o Paulo Editora Sarvier S A 1975 CABRERA M A CABRERA ROSA R A PERAL TA C C Fisiologia Aprendendo no laborat rio S o Paulo Editora Sarvier S A 1998 Desenvolvimento de um hidratante capilar a base de acerola Patr cia Franzotti Mena Daiana Aparecida Corvelloni da Penha Farm cia Generalista Orientador Prof Dr Alexandre Teixeira de Souza Palavras chaves Acerola cido asc rbico hidratante capilar mucilagem Abstract The ac
134. years old Key words Flexibility boys and girls articular amplitude Comunica o A flexibilidade a capacidade de amplitude do movimento articular Constituindo caracter stica importante para os esportes Traduzindo ainda boa resist ncia f sica e elasticidade Com tudo bas tante espec fica para cada articula o variando entre os indiv duos ao longo dos anos BARBANTI 2001 Visto que a flexibilidade diminui com o pas sar dos anos surge justamente nessa fase o papel preponderante do alongamento Com limita o da estrutura articular surge a problem tica da muscu latura encurtada RODRIGUES 1998 A flexibili dade desenvolve se nas articula es e quanto maior a amplitude de oscila o maior ser a flexibilida de Do ponto de vista an tomo fisiol gico a ampli tude est na depend ncia da forma das ep fises articulares especialmente suas superf cies CIENT FICA cartilaginosas largura da c psula articular e dispo si o dos tend es comprimento capacidade de alongamento e t nus dos m sculos que passam so bre a articula o BARBANTI 1997 O objetivo do presente estudo foi o de comparar o comporta mento da flexibilidade de pr p beres de ambos os sexos com idades entre 7 a 10 anos Participaram da pesquisa 20 meninos e 20 meninas da 1 2 3 e 4 s ries da escola EMEF Prof Carlos Bueno do munic pio de Luc lia Foram escolhidos aleatoria mente 5 meninos e 5 meninas em ca
135. 1990 135p a CIENT FICA PLANEJAMENTO DO PRODUTO E COLABORA O A O MULTIDISCIPLINAR DURANTE A GRADUA O EM NUTRI O GIROTO L F Doutor em Engenharia CARRILHO N A T Nut Especialista em Ci ncias de Alimentos Orientador FORCELLINI F A Doutor em Engenharia Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Nutri o www fai com br nutricao nutri o Ofai com br Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis SC forcellini O emc ufsc br Palavras chave planejamento produto colabora o Key words planning product contribution Abstract Nutrition course is a chace to understand preference formation and its expression in teambuilding Ithas been a study in Faculdades Adamantinenses Inte gradas FAI since 2003 Teambuilding is is a significant challenge to Nutrition students Complementarily performance pointers are useful to measure creativity A gradua o em Nutri o constitui uma oportunida de de difus o da ci ncia e tecnologia de alimentos A realiza o de uma pesquisa n o probabil stica e de conveni ncia iniciada em julho de 2003 e conclu da em junho de 2005 junto a 80 alunos de gradua o A aplica o de formul rios de pesquisa social e a obten o das respectivas respostas propiciaram a elabora o de conceitos de produto informacio nalmente completos principalmente pela integrali za o de requisitos de projeto do produto de atributo
136. 42 43 1998 PFUNDT H e DUIT R Student s alternative franeworks and science education Institute for Science Education 4 edition Univeresity de Kiel Alemanha 288p 1994 _ SECRETARIA de ESTADO de EDUCA O S O PAULO Proposta Curricular para o ensino de Ci ncias e Programas de Sa de Ensino Funda mental Coordenadoria de Ensino e Normas Pedag gicas 4 ed SE SP 1991 TEODORO S R A hist ria das Ci ncias e as concep es alternativas de estudantes como sub s dio para o planejamento de um curso sobre atra o gravitacional Disserta o Mestrado em Edu ca o para Ci ncias Faculdade de Ci ncias Campus de Bauru UNESP 278 p 2000 o Avalia o da influencia do transporte de material escolar na curvatura lombar de estudantes adolescestes Mariana Rehder aluna do 8 termo de Fisioterapia Orienta o Prof Bruno Gon alves Dias Moreno Curso de Fisioterapia da FAI Palavra chave Postura Lombalgia Medi o de dor Key words Posture Low Back Pain Pain Measurement Comunica o A boa postura aquela que melhor ajusta nosso sistema musculoesquel tico equilibrando e distri buindo todo o esfor o de nossas atividades di rias favorecendo a menor sobrecarga em cada uma de suas partes O objetivo deste trabalho foi verificar se h rela o entre forma de carregar material pe los alunos em idade escolar com o ngulo da cur vatura lombar e com as queixa de dore
137. 695 714 Obs O presente trabalho est em fase inicial CIENT FICA A OBRA GETULIANA A influ ncia alem e nazista no discurso persuasivo gr fico e ideol gico na Fotografia durante a Era de Vargas Rog ria L zari 2 termo de Comunica o Social Habilita o em Publicidade e Propaganda FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Prof S rgio Barbosa Palavras chave Obra Getuliana Get lio Vargas e Nazismo Key words Workmanship Getuliana Get lio Vargas and Na zismo Abstract Although to be published the Getuliana Workmanship it was not the strategical referencial that served the Get lio Vargas to elaborate a proposal of the State to the long one of the decade of 30 This article will be lingered in the analysis of the german and nazista influence in the graphical and ideological speech in the Photograph having as case study the Getuliana Workmanship Comunica o N o se pode captar as diretrizes da Obra Getuliana sem analisar minuciosamente os princi pais tra os bibliogr ficos e hist ricos da poca por que somente com eles s o capazes de reconstruir CIENT FICA as diversas fases evolutivas de um determinado povo na o e governo Getulio Vargas soube ilustrar a organiza o pol tica do Brasil atrav s do fotojornalismo suas fotos vei culadas pela imprensa sempre sorrindo s o um exemplo precioso do poder criativo do
138. 8 assegura em seu artigo 205 o direito a todos de terem uma educa o que vise seu desenvolvimento pessoal A Lei de Di retrizes e Bases da Educa o define que ap s os quatro primeiros anos de estudo o aluno dever sair com o dom nio da leitura e da escrita de fazer c lcu los de compreender o ambiente onde est inserido adquirindo valores e atitudes de conviv ncia no meio social e fortalecendo o v nculo com a fam lia Busca se com este projeto de pesquisa a investi ga o dos recursos humanos forma o docente CIENT FICA qualifica o dos funcion rios e acompanhamento financeiros recursos destinados educa o de Ensino Fundamental materiais m quinas equipa mentos e recursos pedag gicos condi es f sicas dos pr dios onde est o instaladas essas escolas e a cultura local na inser o de portadores de necessi dades especiais A popula o alvo da pesquisa composta pelos professores e diretores das escolas municipais Se cret rias da Educa o professores da Pr escola professores e funcion rios das APAEs alunos e professores dos cursos de Pedagogia Psicologia e Fisioterapia e Fonaldiologia Espera se que com esta investiga o possam ser levantados dados que contribuam para o trabalho de valoriza o das intelig ncias m ltiplas propos tas por GARDNER tornando poss vel a inclus o de alunos portadores de defici ncia atrav s das oficinas que incluem atividades no laborat
139. AMIN Walter Reflex es a crian a o brinque do a educa o S o Paulo Editorial Summus 1984 PALANGANA Isilda Campaner Desenvolvimento em Piaget e Vigotsky A relev ncia do social S o Pau lo Plexus 1998 RAMOS A M de Q P Estimula o precoce infor ma es b sicas aos pais e profissionais Bras lia MEC 1978 COUTINHO Maria Tereza Cunha MOREIRA M rcia Psicologia da educa o S o Paulo Editora L 1992 BROUGERE G Brinquedo e cultura S o Paulo Cortez 1995 MUSEN P H CONGER J J KAGAN J HUSTON A C Desenvolvimento e personalidade da crian a S o Paulo Editora Harbora 2001 BRASIL Minist rio da Educa o e do Deporto Referencial Curr culo Nacional para a educa o Infantil Brasileira Bras lia 1998 CDs CIVITA Funda o Victor JOVEM Ana CD m si cas cl ssicos 2 Editora Abril 2005 Implica es te ricas e pr ticas sobre a indisciplina em sala de aula Fernanda Regina Amorim Maria Valdineia Da Costa Alunas formadas no curso de Pedagogia da FAI Orienta o Prof Ms Rodolfo Langhi Professor da FAI Palavras chave alteridade crian as reflex o integra o educa o Abstract The education should be based in practices that light the child to contemplate and to build your discipline to live together and to become complete in the society Key words Alteridade children reflection integration education Comunica o Nos ltimos tem
140. AS In MILKBIZZ De Profissio nais para Profissionais S o Paulo Editora MILKBIZZ 1999 2000 326P P 77 106 FRIES L A ALBUQUERQUE L G DE Julga mento de ra as zebu nas Gen tica e melho ramento animal Uberaba ABCZ FAZU 1999 121P M DULO IV JOSAHKIAN L A e MACHAD C H C Ma nual do programa de melhoramento gen tico da ra as zebu nas Uberaba ABCZ 1998 96P PINEDA N R Influ ncia do Zebu na produ o de carne no Brasil In Simp sio Nacional de melhoramento animal 3 2000 Belo Horizonte SBMA 2000 NO PRELO CARDOSO E G Princ pios da nutri o e exi g ncias nutricionais de bovinos de corte In Curso de atualiza o em nutri o de bovinos de corte 1 1991 Campo Grande Campo Grande e EMBRAPA CNPGC 1991 44P PEIXOTO A M O confinamento de bois 2 ed Rio de Janeiro Globo 1988 171p RODRIGUEZ N M degradabilidade da prote na no r men para Import ncia da formula o de ra es para ruminantes Cader nos T cnicos da Escola de Veterin ria da UFMG n 1 p 27 45 1986 SCHOR H As variac es de precos na defini c o da poca ideal de confinamento de bovi nos Londrina IAPAR 1985 25p Circular IAPAR 44 SIMP SIO SOBRE PRODU O ANIMAL 5 1987 Piracicaba Anais Piracicaba FEALQ 1987 146p TAYLOR R E Beef production and the beef industry A beef producer s perspective Minneapolis Burgess Publishing Company 1984
141. BOSA R M Investigando Relacionamentos de Pontos Not veis de um Tri ngulo com o Cabri II Rev Interci ncia Ci ncias Exatas Catanduva n 2 p 7 13 2004 MORGADO A C Coordenadas para os centros do tri ngulo Rev Professor de Matem tica Rio de Janeiro v 34 p 26 30 2 quadrimestre 2000 POMPEO J N Fundamentos de Matem tica Ele mentar 8 ed v 9 S o Paulo Atual 2005 456 p CIENT FICA Sistemas Lineares Hiperb licos Sylaine Santana de Souza Licenciatura em Matem tica Faculdade de Ci ncias e Tecnologia FCT UNESP Orienta o Prof Dr Ronan Antonio dos Reis Palavras chave Autovalores Atrator Repulsor Sela Fluxo Hiperb lico Abstract Hiperbolic Linear Systems Key words eigenvalues Atractor Repulsor Saddle Hyperbolic Flow Comunica o Neste trabalho estudamos os sistemas lineares hiperb licos ou seja sistemas do tipo dx dt Ax onde x pertence ao R A uma matriz real nxn com todos os seus autovalores tendo parte real di ferente de zero Mostramos que os fluxos lineares hiperb licos exp tA permitem decompor o espa o euclidiano R como soma direta de subespa os es peciais um est vel e o outro inst vel fornecendo tipos mais simples de retratos de fases para tais sistemas Em seguida damos uma caracteriza o de classes destes sistemas Mais especificamente CIENT FICA no caso em que A uma matriz real nxn qualquer caracterizamos uma class
142. CIENT FICA Essa fruta rica em vitamina C e sais minerais como C lcio Ferro e F sforo Na escolha da variedade deve se levar em conta o destino da produ o consumo in natura ou in d stria As cultivares mais conhecidas no Brasil s o Perola ou Branco de Pernambuco Smooth Cayenne e Jupi A cultura do abacaxi explorada na maioria dos pa ses e tem boa produ o em clima tropical e subtropical A sua produ o pode ocorrer o ano todo ou em pocas preestabelecidas por meio da indu o qu mica da diferencia o floral nas planta es O ponto de colheita varia com a dist ncia do mer cado Para as condi es do Estado de S o Paulo cujos frutos destinam se para o consumo natural recomenda se que a colheita seja feita quando eles tiverem tr s quartos da superf cie com colora o amarela A opera o feita segurando se a fruta pela coroa e secionando se o ped nculo com um fac o Em uma lavoura adequadamente conduzida 85 das plantas devem produzir frutos no primeiro ci clo porcentagem essa que se reduz para 65 na colheita seguinte A produtividade das culturas lo calizadas na principal regi o produtora do Estado em m dia de 33 TO h A ocorr ncia de fusariose cochonilhas e broca dos frutos poder reduzir sen sivelmente esse rendimento Por ser planta tropical o abacaxi extremamente sens vel s geadas preferindo regi es onde a tem peratura m dia situa se entre 21 e 23
143. Ci ncia da Computa o Orienta o Prof Ms William Hajime Yonenaga Professor da FAI Palavras chave Software Pascal Porta Paralela Abstract Developing software in pascal to control external devices through the parallel door of the computer Key words Software Pascal Carries Parallel Comunica o A porta paralela uma interface de comunica o entre o computador e um perif rico Quando a IBM criou seu primeiro PC Personal Computer ou Computador Pessoal a id ia era conectar a essa Porta uma impressora mas atualmente s o v rios os perif ricos que utilizam se desta Porta para en viar e receber dados para o computador exem plos Scanners C meras de v deo Unidade de dis co remov vel e outros O presente trabalho tem como objetivos gerais Estudar as fun es da porta paralela Desenvolver softwares na linguagem pascal para controlar dispositivos externos atrav s da porta paralela e apresentar na pratica Os dados gue foram utilizados no presente trabalho para o Desenvolvimento da Pesguisa referem se a porta paralela e linguagem de programa o pascal que ser utilizada para desenvolver os softwares Foram utilizados nesta pesquisa informa es e dados obtidos em sites de Internet livros artigos e jornais especializados bem como ferramentas de apoio para auxilio no desenvolvimento do aplicativo Obtive como Resultado um softwares desenvolvido em pascal que capaz de cont
144. Contudo o desempenho neuromotor Abdominal e Salto Vertical de ado lescentes de ambos os sexos das escolas p blicas foram muito superiores dando indicativos que os mesmos fatores s cio econ micos contribu ram para os resultados Refer ncias CORBIN C Amultidimensional hierarchical model of physical fitness a basis for intigration and collaboration Quest 1991 43 296 306 BARRY A e CURETON T Factorial analysis of physique and performance in prepubescente boys Revearch Quarterly 1991 43 296 306 FOSS M L KITEYIAN S e FOX J Bases Fisiol gicas do Exerc cio e do Esporte 6 ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 1998 Influ ncia da Pot ncia de membros inferiores no salto vertical parado entre crian as praticantes dos 100 metros rasos no atletismo e crian as com atividades esportivas escolares Domingos Carmo Rocet o Tiago Moral Ferreira Gussiany Benzi de Almeida Franciele Regina Zerbini Graziela Fatinansi Alunos do 2 termo de Educa o F sica Orienta o Prof Mestrando Carlos Alberto Gomes Barbosa Professor da FAI e FIB Prof Mestranda Olga de Castro Mendes Professora das Faculdades Integradas de Bauru FIB Palavras chave Salto Vertical crian as sexo masculino e femini no Abstract Influence of lower limbs power in the stopped ver tical jump between practicer children of the 100m run in track and field and children with sporting school activities Key words
145. EIRA D SOUZA T A C B MURATE S L JANKEVICIUS J V GAZIRI L C J ITOW JANKEVICIUS S 2004 Protease and phospholipase inhibition protect the Veneza zonata Hemiptera Coreidae against septicemia caused by parasite trypanosomatid 563DT Journal of Invertebrate Patology 85 pp 9 17 r CIENT F CA Modelagem Matem tica de um Tumor do Pulm o com Desenvolvimento Morfol gico Esf rico Atrav s de Equa es Diferenciais Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Erika Sayuri Tezuka ORIENTADOR Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Palavras chave C ncer do pulm o equa es diferenciais Abstract Mathematical modeling of a Tumor of the Lung with Spherical Morphologic Development Through Distinguishing Equations Key words Cancer of the lung distinguishing equations Comunica o Atualmente as equa es diferenciais constituem um importante instrumento para se estudar um grande n mero de fen menos em que alguma quantidade esteja variando com o tempo ou com qualquer outro tipo de vari vel independente auxiliando o ser hu mano a prever o comportamento da situa o anali sada no decorrer do tempo podendo ser utilizada em diversas reas do conhecimento O c ncer do pul m o o mais comum de todos os tumores malignos apresentando um aumento por ano de 2 na sua incid ncia mundial No Brasil o c ncer de pulm o foi respons vel por 14 715 bitos em 2000 sendo o tipo de c ncer que mais fez
146. Fermenta o Alco lica Boletim T cnico Copersucar n 34 1986 MARAFANTE Luciano J Tecnologia da fabri ca o do lcool e do a car S o Paulo SP cone 1993 Fitoterapia Juliane Gonzaga Derroide Karen Scatolin Catel o Leandro Rodrigues Marcela Garcia Stefani Gradua o Farm cia Orientador Prof Ms Jo o Marcelo Arantes Braga Barberis Nabas Palavras chave Fitoterapia plantas medicinais Key words Fitoterapia medicinal plants Abstract This situational diagnosis has for objective to verify the medicine use to the base of medicinal plants in the different diversified populations of partner economic level For analysis of this scene they had been elencados as thematic axles the found use of the medicinal plants types of plants more in our region and the belief in the fitoterapia The sources of data had been theoretical research books and documento of interview Comunica o O estudo mencionado obteve como base uma pes quisa te rica realizada para a classifica o das plan tas medicinais mais utilizadas no momento que s o basicamente a Erva cidreira melissa officinalis L o boldo vermonia condensata o hortel mentha piperita a babosa aloe vera a erva doce pimpinella anisum e a camomila matricaria chamomilla Cada uma tem uma utilidade especi fica na farmacologia como calmante estom quica antispasm dica cicatrizante digestiva e analg si ca cuja
147. Financeira da Instala o de uma Graxaria Derivados de Produtos Animais em Rodrigo Mariusso Michel Rodrigo Ferreira Alunos do 10 Termo de Administra o Orienta o Professor Rog rio Buchala Professor da FAI Palavras Chave Mat ria prima Processo Industrializa o Utiliza o e Embalagem Abstract Economical and Financial viability of the Installation of a Graxaria Derived of Animal Products in Adamantina Key Words The use of the remains bovines industrialization and placement in the fluent market with low cost Comunica o Situado com base em pesquisas e entrevistas a ins tala o de uma graxaria na cidade de Adamantina seria um grande passo para o munic pio e para os cidad es onde haveriam mais empregos consisten tes em uma cidade de aproximadamente 30 000 habitantes A graxaria dentro de um processo sim ples de moagem e cozimento dos restos animais bovinos extrai se o sebo e a farinha de carne e osso A mat ria prima usada nesse tipo de extra o tem que ser totalmente fresca com aproxima damente 24 horas da retirada do animal para que n o se concentre acidez no produto final o trans porte realizado por caminh es ba s refrigerados para que se conserve fresco a mat ria prima O processo como mencionado anteriormente bem simples come a pela moagem dos ossos e gordu CIENT FICA ras restantes ap s isso essa mat ria encaminha da aos digestores maquina
148. I Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Valdemar Salmeir o Palavras chave Microorganismos processos infecciol gicos fitossanidade tratamento letalidade Key words Microorganism infectiologic process look health treatment lethal Abstract Identification and treatment of pathogens fungi bacteria and viruses in orchids Comunica o Na natureza os microorganismos estabelecem rela es com todos os demais filos rela es estas que lhes podem ser favor veis exemplo os micorrizas ou desfavor veis ou ainda parasit rias exemplo a fusariose Os microorganismos possuem um papel important ssimo na hist ria evolutiva de todos os se res vivos Dando maior nfase a processos infecci osos encontrados em vegetais h dados de pesqui sas que or am em milh es de d lares os preju zos causados pela a o desses organismos patog nicos como na fusariose na peste negra na antracnose o TMY ORSV entre outros Em orqu deas este qua dro n o muito diferente As doen as causadas por fungos bact rias e v rus levam o produtor a grandes preju zos e a perda de grandes cole es Neste pro jeto analizaram se as plantas do orguid rio particu lar da fazenda Calif rnia de In bia Paulista onde se encontrou grandes infec es por fungos bact rias e v rus identificados em literatura espec fica por apre CIENT FICA sentarem les es bem caracter sticas Dentre estas infec e
149. IENT FICA organismo mas fisiol gica e respons vel pela sua adapta o a alguma situa o nova e atual Cienti ficamente a ansiedade a mesma coisa de estresse Tem uma conota o global de altera es f sicas e emocionais Onde sua origem pode ser f sica e ou ps quica Onde afetam diferentes reas do nosso corpo com consequ ncia anat mica fisi ol gica e comportamental Precisa saber o que est estressando para perspectivas de tratar o estresse sendo o relaxamento exerc cios f sicos terapia li berar as emo es e aliviar a tens o No entanto alguns casos s melhoram com a psicoterapia com associa o de medicamentos Onde partimos para uma pesquisa de campo com pessoas da rea de enfermagem comparando com a literatura Refer ncias BALLONE Geraldo Doen as do C rebro Dis pon vel em lt http www cerebromente org br n11 doencas estresse htm gt Acesso em 11 Abril 2006 ELIOT Robert S Estresse e o Cora o Me canismos Avalia o Cuidados 1 ed Rio de Ja neiro Editora Revinter 1992 GAMBE amp GAMBE CORPORATION Estresse lt http Dispon vel em CIENT FICA www watsubrasil com br rad4 htm gt Acesso em 10 Abril 2006 JAYSON Malcolm Stress Isto S o Paulo v 3 p 7 89 2001 PORTAL DE PSIOUIATRIA Psiguiatria Geral lt http virtualpsy localweb com br gt Acesso em 11 Abril 2006 SILVA Eduardo Preven o Estresse Dispon Dispon vel em vel em l
150. IO COMUNIDADE ESCOLAR E CO MUNIDADE CIENT FICA 1 S o Paulo 2004 Anais Ilha Solteira UNESP 2004 228p p 7 DELIZOICOV D et al Ensino de ci ncias fun damentos e m todos S o Paulo Cortez 2002 MOREIRA M MASINI E F S Aprendizagem significativa a teoria de aprendizagem de David Ausubel S o Paulo Editora Moraes 1982 VILLANI A et al A interdisciplinaridade e o trabalho coletivo an lise de um planejamento interdisciplinar In ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCA O EM CI NCIAS 4 S o Paulo 2003 Li vro de Resumos Bauru UNESP 2003 150p P 57 r CIENT F CA O Processo de municipaliza o do ensino fundamental num ambiente de inclus o das crian as com necessidades especiais Andresa Cristiane Assump o Aluna do curso de Forma o de Formadores Unimep Piracicaba SP Orienta o Edgard Almeida Pimentel Universidade de S o Paulo Palavras chave Educa o especial municipaliza o do ensino en sino fundamental Abstract The special schooling and the teaching basic in a process of structural changes Key words Special schooling education municipal elementary school Comunica o O objetivo principal deste estudo investigar a descentraliza o e municipaliza o do ensino fun damental avaliando o processo de inclus o dos alu nos portadores de necessidades especiais visando o conceito de escola para todos A Constitui o Federal de 198
151. IOLLI Aristides Volpato Vencendo o Trans torno Obsessivo Compulsivo 1 ed Porto Alegre Editora Artmed 2004 166 p CIENT FICA Investiga o entre alunos de ensino superior para avaliar a exist ncia de manias ou a possibilidade do Transtorno Obsessivo Compulsivo Ariadna Alves Botega Eliz ngela da Silva Ruiz Lucas F F da Silva Joicy I Obici da Silva L via Maria dos Santos Pais Liara Pangiono Alunos do 6 termo de Enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavra chave inconsciente obsess o compuls o repeti es manias Abstract Investigation among higher education students to evaluate the existence of habits or the possibility of the Compulsive Obsessive Upset Key words unconscious obsession compulsion repetitions habits Comunica o O estudo procurou levantar informa es sobre CIENT FICA manias e o Toc na literatura tamb m se pesquisou entre universit rios a possibilidade dos mesmos apresentar sintomas sem no entanto se reconhe cerem como um dist rbio Entrevistou se 81 pes soas que compunham a amostra e foi verificado entre elas que 12 podem ser considerados porta dores de manias por falta de conhecimento dessa doen a o individuo pode apresentar piora com o passar do tempo e apresentar m ltiplas obsess es e compuls es Considera se que tal transtorno pode interferir na qualidade de vida das pessoas Referencias Cordio
152. IOS DA HIDROGIN STICA NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO EDNILSON DA SILVA VICTORINO Sob a orienta o da Prof Dr Rosane Michelli de Castro Professora da Unesp Marilia Palavras chaves benef cios psicosocial benef cios nas atividades di ri as processo de envelhecimento e aulas de hidrogin stica Abstract Benefits of the water aerobics in the process of aging Key words benefits psicosocial benefits in the daily activities aging process and water aerobics classes Comunica o Preocupados com a maneira como a hidrogin stica pode in fluenciar nas atividades di rias e no processo de envelheci mento do individuo que est na passagem da chamada fase de meia idade para a chamada fase da 3 idade idosa este trabalho teve como objetivo detectar e analisar os benef cios psicosociais e os benef cios nas atividades di rias no pro cesso de envelhecimento e ainda identificar o que leva o grupo as aulas de hidrogin stica Para tanto foram seleciona dos alunos praticantes de hidrogin stica de ambos os sexos acima de 55 anos e foi aplicado um question rio de m ltipla escolha mediante o qual foram privilegiadas as 17 vari veis da quais se destacam para an lise e interpreta o as seguin tes motivo da pr tica da atividade hidrogin stica frequ n cia condi o f sica sociabilidade e motiva o REFERENCIAS BARBANII V J Aptid o Fisic um convite a sa de S o Paulo Manole 1990 p 149
153. J 1994 309 901 911 Instituto Nacional do C ncer INCA I Consenso brasileiro de Doen a Pulmonar Obstrutiva Cr nica J pneumol 26 supl 1 S5 Jardim J R Oliveira J C A Tabagismo Pneumoatual 2003 Sociedade Brasileira de Cardiologia SBC Guer ra Contra o Fumo Op o pela Vida 1999 n Qualidade da pr tica de atividade motora dos funcion rios das Faculdades Adamantinenses Integradas D bora Calanca Henrique Joseane Carmo Quessada Juliana Ferreira de Lima N dia Cristina Cardoni Talita de Oliveira Joaneto Alunas do 6 termo de Fisioterapia Evelise Guimar es Fisioterapeuta Graduada na FAI Orienta o Prof Dndo Carlos Marcelo Pastre Professor do curso de fisioterapia da FAI Palavras chave atividade motora sa de qualidade de vida Abstract The aim of this study was to analyze the prevalence of the motive activity practice and the quality of the accomplishment of physical exercises in employees of FAI The results showed that many don t accomplish activities and most of the ones that accomplishes don t execute them in an appropriate way Key words motive activity health life quality Comunica o A pr tica da atividade motora bem orientada reduz e previne doen as cr nico degenerativas que originam complica es f sicas e metab licas e reduzem n veis de qualidade de vida do ser humano Um bom n vel de sa de dentro de uma grande institui o pode se tradu zir em melho
154. Junqueir polis Ronaldo Anderson Alves Aluno do 3 termo de Enfermagem noturno Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Incid ncia de obesidade agentes de seguran a pe nitenci ria Penitenci ria de Junqueir polis Abstract The incidence of obesety in the roll of Security Agent Penitentiary at Jungueir polis s Penitentiary Key words Incidence of obesety security agent penitentiary Jungueir polis s Penitentiary Comunica o Este estudo em desenvolvimento visa realizar levanta mento de dados e literaturas sobre a atual situa o do Agente de Seguran a Penitenci ria A S P em rela o ao peso A profiss o do A S P tem como finalida des principais a manuten o da ordem seguran a e disciplina conforme Lei Complementar n 498 de 29 de dezembro de 1986 e ressocializa o do homem apenado mas como exige vigil ncia constante esses profissionais deixam de ter atividade f sica durante o per odo de trabalho e passam a manter atividade men tal intensa sem contar a rotina e o cio que tomam conta durante s 12 horas do plant o conforme consta em VARELLA 1999 Essa pesquisa quer demons trar atrav s de coleta de dados realizados na Penitenci ria de Junqueir polis Estado de S o Paulo que a pro fiss o do A S P est potencialmente ligada a proble mas de sa de futuros por motivo do dist rbio do peso O peso da pessoa humana classificad
155. Maria Alice Roso Dezan Renata Al ssio Sueli Gon alves de Aguiar Alunas do 8 termo de Ci ncias Biol gicas Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave humanidade natureza desequil brio mudan a de postura preserva o Abstract Discussion about men s displeasure and yours dominion not humanitarian Key words humanity nature unbalance conceptual change preservation Comunica o As quest es ambientais tem sido alvo de destaque sendo merecedoras de aten o e preocupa o da sociedade Na atualidade o homem n o mais um ser primitivo que acendia suas fogueiras e vivia em constante harmonia com o meio ambiente mas evo Iuiu tornando o mundo moderno e din mico garan tindo o conforto ao mesmo tempo que promove o desequil brio ambiental Entre as atividades huma nas est o as altas taxas de combust o atrav s do mecanismo de queimadas rvores uso do petr leo restos de f sseis emprego do carv o utilizado em ind strias fatores que promovem o desequil brio ambiental sendo refletido na humanidade tais pro cedimentos promovem grande ac mulo de g s carb nico n o oxidado efeito estufa agregado na CIENT FICA atmosfera formando uma camada que bloqueia o lan amento de raios solares da terra para o espa o fi cando retidos na terra ocorrendo o aquecimento glo bal com evid ncia de efeitos dr sticos entre eles o aumento da temperatur
156. NEZES 1999 a matem tica de sempenha nos nossos dias um papel fundamental no avan o cient fico Ela tem funcionado como uma esp cie de metaci ncia na medida em que estrutura outras ci ncias Al m disso a matem tica tem sido apelidada por diversos autores de linguagem uni versal da ci ncia sendo ela detentora de uma lingua gem pr pria que permite a comunica o entre os iniciados Numa revis o da literatura sobre lingua gem no ensino e na aprendizagem da Matem tica ELLERTON amp CLARKSON 1996 apontam a multiplicidade de significados dos termos linguagem e comunica o Sendo assim este trabalho tem por finalidade averiguar o grau de aprendizado as difi culdades e defici ncias em rela o linguagem ma tem tica de alunos do ensino fundamental e m dio da rede p blica e privada O objetivo mapear o grau de conhecimento de s mbolos matem ticos por alu nos do sistema educacional brasileiro A primeira etapa do trabalho consistiu em elaborar uma planilha de coleta de dados que continha 34 s mbolos matem ticos x lt gt R N Q etc Em seguida foi realizado uma etapa de campo onde foram avaliados 300 alunos de 5 8 s ries do ensino fundamental e alunos do 1 2 e 3 colegial do ensino m dio de escolas p blicas da regi o oeste paulista Alunos do ensino fun damental acertaram em m dia 38 dos s mbolos apresentados j no ensino m dio esse valor aumentou para 67 representando
157. O Minist rio da Sa de preconiza a amamenta o exclusiva at os seis meses de idade e a parcial no m nimo at os dois anos de idade por m sua preval ncia baixa visto que h fatores de a o negativa nesta pr tica como falta de conhecimen to da popula o geral dos profissionais de sa de mitos e cren as a respeito da amamenta o pro paganda indiscriminada de formulas l cteas infan tis al m da legisla o que ampara a mulher que amamenta e trabalha omissa ou n o cumprida O profissional da sa de deve ter base cient fica para orientar a lactante promovendo o aleitamento ma terno e habilidade para auxilia la em poss veis difi culdades A introdu o da educa o sobre o aleita mento materno deve ser iniciada nas primeiras con sultas pr natais avaliando as condi es f sicas e emocionais da gestante relacionadas lacta o enfatizando o bin mio m e filho e esclarecendo d vidas Refer ncias BOCK Lia Sa de da fonte Sociedade Brasileira de Pediatria refor a a import ncia do aleitamento materno Isto ed 1776 p 60 15 outubro 2003 CARVALHO Marcus Renato de TAMEZ Ra quel N Amamenta o bases cient ficas para a pr tica profissional Rio de Janeiro Guanabara Koogan 278 p 2002 EUCLYDES Marilene Pinheiro Aleitamento ma terno Nutri o do lactente 2 ed Vi osa Supre ma p 259 339 2000 KENNER Carole Nutri o infantil Enfermagem neonatal Rio de Jane
158. Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Desnutri o pobreza alimenta o sa de Key words Malnutrition poverty feeding health Comunica o O estudo procura levantar na literatura o perfil da des nutri o o resultado de pouca alimenta o ou alimen ta o excessiva Ambas as condi es s o causadas por um desequil brio entre a necessidade do corpo e a ingest o de nutrientes essenciais No entanto Augusto 2002 a define como um conjunto de dist rbios cl nicos causados por v rios graus de defici ncia adicio nados tens o e insultos fisiol gicos E o melhor indi cador da pobreza tal como as outras dimens es de sa de prec ria est concentrada entre as popula es mais miser veis n o alcan adas por pol ticas definidas em termos de medias populacionais O objetivo das pol ti cas de combate desnutri o deve ser especificamen te dirigido s camadas mais pobres da popula o Ape sar dos avan os as desigualdades em sa de e educa o continuam grandes a quinta parte mais pobre da popula o tem tr s anos de escolaridade e a quinta parte mais rica mais de nove anos Os pobres ainda saem da escola sem aptid es adequadas num pa s de renda m dia integrado na economia global E conhecia a dificuldade de acesso aos sistemas de sa de no Bra sil para as classes mais desfavorecidas As doen as mais comuns associadas desn
159. P region Key words Viability organic sugar mascavo natural product healthful product ambient preservation Comunica o A pesquisa tem como objetivo o estudo da viabilidade eco n mico financeira da implanta o de uma ind stria de a car mascavo org nico na regi o de Adamantina SP Adotou se uma abordagem qualitativa pois o aspecto valorativo da experi ncia humana e social foi considera do No aspecto humano valoriza se experi ncias e co nhecimentos adquiridos e socialmente contribui para o desenvolvimento da economia regional Para a elabora o do projeto foram identificados alguns fatores que contribuem para a sua realiza o tais como um forte crescimento ao longo dos anos da procura de produtos org nicos a garantia de uma alimenta o natu ral e saud vel a perspectiva de gerar novos empregos na regi o contribuindo para o desenvolvimento s cio eco n mico a contribui o para a preserva o ambiental j que o cultivo da mat ria prima e a industrializa o do produto s o realizados sem a utiliza o de adubos ou agrot xicos de origem qu mica Para obten o de dados foram utilizados os seguintes procedimentos de pesquisa pesquisa documental pes quisa bibliogr fica e contatos diretos A pesquisa documental arquivos particulares fontes es CIENT FICA tat sticas proporcionou levantamento dos custos e in vestimentos incidentes al m de informa o sobre o con sumo produ
160. Peixe 2 ed Commiss o Geographica e Geo l gica do Estado de S o Paulo 1913 ROSA Jo o Guimar es Grande sert o vere das 19 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 624 p 2001 SILVA Rubens Galdino da Incorpora o da Nova Alta Paulista ao Setor Produtivo do Es tado de S o Paulo munic pio de Adamantina 1937 a 1955 Assis Faculdade de Ci ncias e Letras UNESP 196 p 1989 Disserta o Mestrado em Hist ria e Sociedade r Nas Curvas do Espig o Peixe Aguape do sino da Capela ao rel gio da Ma triz 1930 1970 Assis Faculdade de Ci ncias e Letras UNESP 277 p 1996 Tese Doutorado em Hist ria e Sociedade As representa es de Panorama no Projeto Urbano de Prestes Maia 1948 1953 Nome Amanda Rodrigues Gradua o Hist ria Orientador Prof Ms Fernando Perli Palavras chave hist ria representa es coloniza o Key words history representation colonization Abstract This work analyses Panorama urban project and representations about nature progress and future in the plain of Francisco Prestes Maia Comunica o Atrav s de fontes coletadas em arquivos p blicos e pessoais do munic pio de Panorama SP nos deparamos com um rico material de publicidade do projeto imobili rio de Francisco Prestes Maia Ao criar uma vis o daquilo que no entender do urba nista seria a Santos do Interior muitas s o as representa es de progresso futuro
161. Pires Cremasco Gabriel Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Simone Leite de Andrade Discente do 8 termo de Licenciatura em Matem tica da FAI Faculdades Adamantinenses Integradas 2 Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP e Doutoranda do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 3 Docente do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP UNESP de Tup e Doutorando do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 4 Docente e Coordenadora do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP e Mestre em Matem tica Orienta o Prof Ms Luis Roberto Almeida Gabriel Filho Palavras chave Espa os m tricos bola aberta c lculo an lise geo metria Abstract When the generalization is looked for the Calculus the Analysis or the Geometry seeking to solve wider x problems it is important to look before Rzatioh pf the distance or metric concept The con pt of open ball that will be introduced in this work plays a fundamental part in the theory of the metric spaces in the search of that generalization Key words Metric spaces open ball I make calculations analyze geometry Comunicac o Nas teorias de C lculo Diferencial e Integral como nas Geometrias para citar dois exemplos apenas por mais simples poss veis que possam existir mesmo quando estudados de maneira elementar ou intui
162. Qua tro anos de hist ria nas charges do Jornal do Bra sil Rio de Janeiro Editora Codecri 1975 CIENT FICA CIENT FICA Avalia o da aprendizagem de s mbolos matem ticos Aluna Erika Cristina Mashorca Aluna do 3 de Letras FAI Orienta o Professor Assistente Doutor Juliano Fiorelli Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Dracena Palavras chave Linguagem matem tica s mbolos Abstract Estimate of the apprenticeship of mathematics symbol Key words Language mathematic symbols Comunica o Desde o in cio da humanidade o homem vem bus cando desvendar os mist rios da matem tica Todas as palavras em matem tica t m um sentido preciso Por isso faz se necess rio que conhe amos seus sig nificados Todavia o desenvolvimento do entendi mento matem tico gradual e depende da experi n cia de cada leitor ou leitora BIANCONI 2002 A no o de n mero e suas extraordin rias generaliza es est o intimamente ligadas hist ria da humani dade A pr pria vida est repleta de matem tica pois grande parte das compara es que o homem formu la assim como gestos e atitudes cotidianas aludem conscientemente ou n o a ju zos aritm ticos e pro priedades geom tricas Tanto a ci ncia como a in d stria e o com rcio nos colocam em permanente contato com o amplo mundo da matem tica Porqu refletir sobre a matem tica a linguagem e a comuni ca o Segundo ME
163. SA DE Manual de Dengue vigil ncia epidemiol gica e a aten o ao doente 2 ed 1996 CIENT FICA Transtornos mentais na inf ncia Elis ngela Neubauer dos Santos Ilza Cilene Mota Constantino Lucinete Veloso de Oliveira Rosemi Santana Pereira Mernick Alunas do 6 termo de Enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonz les Barusso Professora da FAI Palavras chave Transtorno mental crian a profissional especializa do Abstract The work accomplished consist of a literary study about the most commons mental perturbation on infancy and of research accomplished among visits to the APAEs of Adamantina and Luc lia where can be observed and analyzed clinical and defined aspects of bearers as well as the treatments that are specifics attendants and routines Key works Perturbation mental child professional specialized Comunica o O presente trabalho foi elaborado com o intuito de ampliar o conhecimento sobre o desenvolvimento mental da crian a e todas as altera es que ela pode vir a desenvolver que muitas vezes passam desper cebidas pelos familiares e educadores Geralmente apresentam se como irrita o tristeza agita o psicomotora hiperatividade e outros que se fossem notadas no adulto alarmariam seus familiares que pro curariam assist ncia psiqui trica no entanto na cri an a esses comportamentos s o vistos como birras travessuras etc e tidos como normal Ap
164. SP Botucatu SP 3 Docente e Coordenadora do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP e Mestre em Matem tica 45e6 Discentes do 8 termo de Licenciatura em Matem tica da FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Profa Ms Camila Pires Cremasco Gabriel Palavras chave Matriz Decodificadora Seguran a Cifra de Hill Key words Decoder Matrix Safety Ciphers of Hill Abstract In this work we analyzed a way to break a cipher of Hill that is a cryptography method developed with base in the theory of the matrix coming in the following way we intercepted a message codified to leave of that method and through the knowledge of a part of the message we showed as to decipher and to obtain the original message completely with base in results of the Lineal Algebra Comunica o O objetivo de criptografar informa es impedir que oponentes descubram seu conte do Os cript grafos t m uma preocupa o muito grande com a seguran a de suas cifras ou seja qu o fa cilmente podem ser quebradas pois com o avan o da tecnologia e da Matem tica cresce cada vez mais o interesse pela quebra de sigilo pela quebra de c digos criptogr ficos Neste trabalho analisamos uma maneira de que brar uma cifra de Hill que um m todo de criptografia desenvolvido com base na teoria das matrizes procedendo da seguinte maneira inter ceptamos uma mensagem codificada a partir des se m todo e
165. Silva Silvio C Quaio Tha se R Vieira Alunos do 6 termo de Enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Transtornos na adolesc ncia bulimia anorexia en torpecentes Abstract The research lifted the current problems that more they reach the adolescents They are them the bulimia the anorexia and the use of drugs It was studied on each one of them and with a field research it was verified such problems it is increasing and such fact requests urgent measures Key words Upset in the adolescence bulimia anorexia narcotics Comunica o Os principais riscos sa de mental dos adolescen tes est o ligados fatores est ticos e ao uso de entorpecentes Dentre os riscos ligados a fatores est ticos est o a Bulimia nervosa e a Anorexia A anorexia e bulimia nervosa s o dist rbios alimentares resultantes da preocupa o exagerada com o peso corporal que pode provocar problemas psiqui tricos graves As pacientes anor xicas t m uma vis o distorcida de seu corpo onde essas sim plesmente param de comer podem chegar rapida mente a um grau extremo de desnutri o J na bulimia h compuls o alimentar seguida de um m todo nada saud vel para retirar do organismo todo o alimento ingerido provocando v mitos e in gerindo medicamentos laxantes O tratamento da bulimia e anorexia necessi ta geralmente de uma equipe multidisciplinar po d
166. TICA DO MUNIC PIO DE MIRANDOPOLIS SP Priscila Ferreira Dantas Josiane C ssia de Abreu Sandra Maria de Ara jo C sar Augusto dos Santos Rebeque Aline Gracielly Barbosa Lima Silvana Estela Marques Orienta o Prof Ms Manoel Osmar Seabra Junior Professor da FAI Prof Ms Eduardo Luiz Albieri Professor da FAI Palavras chave Mulher exerc cio f sico academia Abstract The profile of woman who frequency academy of Gymnastics in the City of Mirand polis SP Key words woman physic exercise academy Comunica o A atividade f sica entre as mulheres uma cres cente onde a popula o mundial reconhece a impor t ncia desta pr tica que visa a melhora da condi o f sica e sa de O estudo realizado teve por objetivo identificar o interesse de mulheres que frequentam as academias de gin stica do munic pio de Mirand polis SP Para a aquisi o dos dados foi elaborado um question rio de m ltipla escolha no qual foi aplicado um duas academias do munic pio formalizando um estudo observacional do tipo transversal analisando as seguintes vari veis I idade II estado civil IM atividade profissional IV grau de instru o V fre gil ncia na academia VI atividades que praticam VII tempo de fregii ncia na academia VIII moti va o IX benef cios com a pratica X conviv ncia social XI interesse por outras atividades Este gues tion rio foi averiguado por juiz especialista na
167. TINS Fernando S V Vacinas contra a febre Tif ide In CVA Centro de Vacina o de Adul tos dispon vel na Internet em lt http www cives ufrj br cva vacinas ft v html gt 2005 p 1 2 COSENDEY Carlos Henrique trad Enfermagem M dico Cir rgica v 3 Reichmann amp Afonso Edi tores UFRJ Rio de Janeiro 2004 p 839 842 Enciclop dia Brit nica do Brasil Febre Tif ide Pu blica es Ltda Rio de Janeiro 2000 CIENT FICA Transplante de rg os e tecidos Danielli Ribeiro Paukoski Let cia Ferreira Quexaba Marcos Lu z Ferreira do Nascimento Vagner Salom de Souza Alunos do 2 termo de Enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Transplante receptor doador Enfermagem Key words Transplant receiver giver and nursing Abstract Transplant clinical ethical and religious area In Brazil 117 institutions carry through the procedure concentrating themselves in the Sul A psychology it is entered into an alliance it nursing that act on the necessity and suffering of all The extracurricular periods of training will be a way to give to continuity the research Comunica o O Tema transplante foi estudado em primeiro mo mento buscando informa es sobre quest es clinicas como riscos do receptor avalia o m dica CIENT FICA do receptor impedimentos da doa o capacita o do doador tica e religi o t
168. UCITEC 1993 de CASTRO I Elias Visibilidade da Regi o e do Regionalismo A Escala Brasileira em Quest o Zn Integra o regi o e regionalismo Lavinas L M da Frota Carleial y M R Nabuco orgs Rio de Janeiro Bertrand Brasil S A 1994 www seade gov br Estudo do desenvolvimento econ mico e social das cidades com unidades universit rias da Alta Paulista SP Nome Nat lia Imperador Concei o Pamela Siqueira dos Santos Gradua o Ci ncias Econ micas Orientador Professor Doutor Jurandir Savi e Professor Rog rio Buchala Palavras chave Historia Desenvolvimento Perspectivas futu ras Key words History Development future Perspectives Abstract A study returned to the High Inhabitant from S o Paulo can be very rich in the diversity of the themes of the subjects that can be approached However he she becomes interesting to talk about a theme that involves the base of the development of a society the education In the State of S o Paulo there was a very big jump of the number of units of higher education that is contributing and a lot for the Brazilian society and for those that didn t have opportunity of improvement of your work hand in superior level Comunica o Um estudo voltado Alta Paulista pode ser muito rico na diversidade dos temas dos assuntos que podem ser abordados Contudo torna se interessante falar sobre um tema que envolva a base do desenvolvi ment
169. a o Comunica o Social Jornalismo Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Cassiano Galv o Ferrari Palavras chave 1 m dia 2 corrup o 3 imprensa escrita 4 estu dos produtivos Key words 1 media 2 corruption 3 newspaper 4 newsmaking Abstract O objetivo do projeto realizar um estudo a respei to do modo como o tema da corrup o foi aborda do em dois jornais de mbito nacional Folha de S o Paulo e O Estado de S o Paulo durante o per odo das elei es de 2006 O escopo te rico deste trabalho a corrente dos estudos produtivos Comunica o O presente projeto de pesquisa destina se a anali sar um aspecto da produ o jornal stica no Brasil cuja rea de abrang ncia compreende praticamen te todos os munic pios do Pa s Pretendemos as sim contribuir para uma reflex o quanto ao perfil da imprensa local no tocante a descobrirmos como estes jornais pensam o problema da corrup o Para uma maior objetividade e qualidade da pes quisa nos deteremos a analisar os dois maiores e CIENT FICA mais expressivos ve culos de produ o jornal stica do estado de S o Paulo os jornais Folha de S o Paulo e O Estado de S o Paulo em suas p gi nas destinadas exclusivamente exposi o de id ias nos mais diversos cadernos que comp em as cr nicas os editoriais as entrevistas os espa os aber tos e outros artigos que se destinaram a d
170. a o de seu gen tipo com o ambiente Neste experimento ana lisou se tal varia o em pe as florais de Miltonia spectabilis var semi alba Lindley 1837 Tomou se para an lise 20 vinte plantas do mesmo gen tipo estas foram plantadas no mesmo tipo de substrato e no mesmo tipo de vaso por m cultiva das em ambientes diferentes na tentativa de se observar as poss veis varia es Destas plantas 10 CIENT FICA dez foram cultivadas em viveiro com incid ncia solar de 03 tr s horas di rias onde se verificou bom vigor vegetativo folhas de cor verde intenso e florada regular com as caracter sticas normais da planta As outras 10 dez plantas foram cultivadas em viveiro com incid ncia solar de 05 cinco ho ras ou mais tais plantas apresentaram bom cresci mento e desenvolvimento de um pouco mais de bro tos folhas e bulbos de colora o mais clara verde amarelado e a surpresa flores com o labelo forte mente rosado al m de apresentarem a vena o caracter stica da esp cie Tal caracter stica labelo fortemente rosado pode ser considerada como uma varia o resultante da intera o gen tipo e ambi ente para a variedade padr o da esp cie com rela o ao fator luminosidade Conclui se portanto que plantas da esp cie Miltonia spectabilis var semi alba Lindley 1837 podem apresentar forte intera o gen tipo e ambiente apresentando uma n tida varia o na colora o de seu labelo Refe
171. a de e da educa o sem correspondentes recursos finan ceiros o que demonstra que as rela es intergovernamentais t m sido predat rias Diante dessa situa o conforme salienta Asp sia Camargo em artigo publicado na revista Parcerias Estrat gicas seria necess ria uma mudan a no pacto federativo do Brasil com subsegiiente forta lecimento dos Munic pios para melhoria da presta o dos servi os p blicos locais e do atendimento dos anseios sociais Refer ncias BRASIL Constitui es do Brasil 5 ed S o Paulo Saraiva 1967 CAMARGO Asp sia A Reforma Master Os ris cos e os custos do federalismo incompleto Par cerias Estrat gicas Bras lia v 6 p 80 109 mar o de 1999 Artigo IBAM Munic pio federalismo e a Lei de Respon sabilidade Fiscal Revista de Administra o Municipal Rio de Janeiro v 48 n 237 p 11 13 set out 2002 IBAM Os efeitos da municipaliza o Revista de Administra o Municipal Rio de Janeiro v 48 n 237 p 6 10 set out 2002 CARRAZZA Roque Antonio Curso de Direito Constitucional Tribut rio 16ed S o Paulo Malheiros 2001 CARVALHO Gilson Sa de Avan os e Entra ves ao Processo de Descentraliza o In CEPAM O Munic pio no S culo XXI cen rio e perspectivas ed especial S o Paulo CEPAM 1999 p 135 148 FERREIRA FILHO Manoel Gon alves Curso de Direito Constitucional 28 ed S o Paulo Sarai va 2002 MEIRELLES Hely
172. a fisioterap utica os resultados almejados incluem pro mo o de perfus o adequada homeostase regula o da temperatura corporal e o equil brio eletrol tico e metab lico glicose na tentativa de proporcionar o aumento da sobrevida e diminui o da mortalidade em pacientes acometidos principalmente RNPT Ul timamente o conhecimento te rico e experimental tem sofrido avan os possibilitando um melhor prog n stico e maior atua o da fisioterapia neste setor Marcondes E Vaz FAVC Ramos JLAR Okay Y In Ara jo MCK Diniz EMA 9 ed S o Paulo Sarvier 2002 370 372 Willians CE Mallard C Tan W Gluckman PD Pathophisiology of perinatal asphyxia Clin Perinatol 1993 20 2 305 323 CIENT FICA CIENT FICA A din mica agr ria na regi o da Nova Alta Paulista da decad ncia da cafeicultura ao avan o da cana de a car Nome Carlos Vit rio Martins Joviano Gradua o Especializa o em Geografia Orientador Prof Ms Fernando Perli Palavras chave caf produtores rurais agroneg cio Key words coffee sugar cane producers agrobusiness Abstract This research analyses the economical transition from coffe to sugar cane production in the New Alta Paulista Region Comunica o Atrav s de leituras de fontes bibliogr ficas de le vantamento de dados estat sticos de institui es p blicas e de pesquisas em rg os municipais ve rificou se que na regi o da
173. a incid ncia dos tributos indiretos ICMS PIS Cofins e Contribui es Previdenci rias na produ o agr cola e no pre o final de alimentos Para a realiza o das estimativas da carga fiscal nos produtos alimen tares e dos impactos da isen o sobre os pre os sele cionaram se os seguintes produtos alimentares a car arroz banana caf carnes bovinas carnes su nas farinha de mandioca farinha de trigo e suce d neos biscoitos macarr o e p o franc s feij o frango e galinha laranja leite pasteurizado leite em p integral mandioca leo de soja e margarina ovos queijo e similares iogurte queijo minas muzarella e prato salsicha e presunto Estes produtos foram escolhidos em fun o da import ncia na despesa ali mentar das fam lias e da relev ncia para a produ o agr cola nacional Esperamos demonstrar com este trabalho a necessi dade de revis o da estrutura tribut ria brasileira em especial no tocante taxa o sobre alimentos hoje CIENT FICA existentes E ineg vel um ajuste da carga fiscal num pa s com desigualdades de renda e o contingente populacional abaixo da linha de pobreza como o Bra sil Refer ncias CNA Confedera o da Agricultura e Pecu ria do Brasil CEPAL DELGADO Guilherme Nota t cnica ao Minist rio da Fazenda desonera o tribut ria e redu o dos pre os alimentos da cesta b sica Bras lia IPEA cps 1994 DIEESE Departamento
174. a Paulista Refer ncias http www br com br portalbr calandra nsf http ww w br com br portalbr calandra ns 0 BADGSDRASIFOBBDADOM DAFE OperDoaumn Serra 27 10 2006 Jannuzzio Gilberto de Martino Pol ticas P blicas para EFICIENCIA ENERGETICA E ENERGIA RENOVAVEL no Novo contexto de Mercado http ecen com eee26 ano seg htm 28 10 2006 http www br com br portalbr calandra nsf http www br com br portalbr calandra nsf 0 JADOD4CDAFF OpenDocument Sea BADG8DRFASIFOBBSMD Hawken Paul Lovinz Amory Lovinz L Hunter Capitalismo Natural Nordhaus Samuelson Economia Furtado Celso Forma o econ mica do Brasil Viabilidade econ mica e financeira da instala o de uma ind stria de vinagre de lcool no per metro industrial de uma usina de a car e lcool para utiliza o do excedente de energia el trica cogerada Cesar Antonio Bragatto RA 1492 05 Gradua o Ci ncias Econ micas Orientadores Professores Rog rio Buchala e Reinaldo de Oliveira Nocchi Palavras Chaves Vinagre Energia El trica Cana de A car A car Alcool Vapor Key Words Vinegar Electric power Cane of Sugar Sugar Alcohol Steam Abstract The sugar sugar cane in its productive process can bring beyond the sugar and of the alcohol innumerable by products as for example the taken energy proceeding from the burning of the bagasse of the sugar cane in the plants and dis
175. a cri minal 1 ed Rio de Janeiro Forense 1983 CORDEIRO Alexandre A progress o de regime na lei dos crimes hediondos a luz do STF Salvador BA junho de 2006 Dispon vel em http www unifacs br revistajuridica edi o junho2006 Acesso em 11 de julho de 2006 CONTRIN Raael Jamur Pris o versus Ressocializa o Uberaba MG 11 de janeiro de 2004 Dispon vel em www boletimjuridico com br doutrina texto asp id 177 Acesso em 12 de julho de 2006 r CIENT F CA A Viabilidade Econ mica e Financeira do uso do Baga o de Cana Hidrolisado em conjunto com a Levedura Seca de Cana de A car Guilherme Orti Carreira Rog rio Ap Domingos Santos Alunos do 4 Termo de Ci ncias Econ micas FAI Orienta o Professor Rog rio Buchala Palavras chave Baga o hidrolisado levedura bovino Abstract The study of the economical and financial viability of the use of pulp of cane as base of the bovine feeding That study seeks to also use the implement of the yeast to compose that feeding as base protective of the ration With the obtained data and researched hoped to have subsidies for the transformation of a sugar mill and alcohol in one manufactures of bovine ration Key words hydrolized Berry Yeast Bovine Comunica o Estudos enfocando a rentabilidade econ mica e fi nanceira na cria o de bovinos na regi o da Alta Paulista apontam que na esta o das chuvas a ativi dade diminui seu
176. a de a car Saccharum officinarum Linneaus 1753 Elcio Rodrigo Rufino Heitor S Arakawa Daniel Tavares Marlon H S Bucke Monise Graciele Favar o Karina F Castilho Liliane D Cremon Elizandra J Zambom Gleice F Manzini Ci ncias Biol gicas Licenciatura Plena FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Valdemar Salmeir o Palavras chave Res duo papel artesanal Key words Residue artisan paper Abstract Production of cellulose from pulp of the sugar cane Saccharum officinarum Linneaus 1753 Comunica o O baga o da cana de a car Saccharum officinarum Linneaus 1753 um material fibro so abundante no estado de S o Paulo Na regi o oeste do estado por exemplo bastante comum a observa o de extensos canaviais implantados para suprir as demandas das usinas de a car e de lco ol ali instaladas O baga o de cana de a car nes te caso produzido em larga escala utilizado na gera o de energia t rmica ao ser queimado nas fornalhas das caldeiras ou na produ o de ra o animal Todavia h de se ressaltar o elevado volu me de baga o de cana produzidos diariamente tam b m nos centro urbanos onde comerciantes utili zam se da cana para a extra o do seu caldo a carapa Dessa atividade resulta o baga o nesse caso considerado um res duo Neste trabalho ana lisou se a possibilidade de produzir pap is artesanais CIENT FICA com boas pr
177. a em efici ncia e efic cia na dissemina o e recupera o de seus produtos Jornal sticos devido inexist ncia de uma estrutura o sistem tica de informa es textos e imagens em suporte tecnol gico sendo necess rio identificar as reais necessidades dessas assessorias e a forma pela qual a informa o pode ser disseminada Isso nos leva a proposta de desenvolvimento de um modelo que per mita a elabora o de uma Base de Dados fonte que possa gerenciar de maneira autom tica o fluxo des sas informa es A quest o descobrir as reais ne cessidades destas assessorias e a disponibiliza o e apresenta o de um modelo para a elabora o desta base O projeto de pesquisa tem como objetivo espe cifico apresentar um modelo direto e pr tico para ela de uma Base de Dados atrav s do CDS ISIS Computarized Documentation System Integrated Set for Information Systems uma ferramenta utiliza da na gest o de Bases de Dados cujo dado a Infor ma o Utilizando o sistema Winlsis vers o 1 4 for necido gratuitamente ap s licenciamento junto a BIREME Centro Latino Americano de Informa es em Ci ncias da Sa de para ambiente Windows Winlsis Para tanto ser analisada uma fonte prim ria de informa o dirigida a um p blico interno e pro duzida por uma assessoria de imprensa disponibilizando as informa es em uma base de dados especialmen te criada para esse segmento Desse modo e respei tando
178. a empresa e por isto subentende se que haja sido bem estudado Esse estudo tem como funda CIENT FICA mento a apura o de todos os aspectos econ mi cos e financeiros referentes cultura da seringuei ra para extra o de l tex na regi o de Adamantina Alta Paulista SP A heveicultura caracteriza se por ser um cultivo agr cola ecologicamente limpo pouco consumidor de defensivos protetor do solo e dos mananciais h dricos empregador de m o de obra n o especializada e fornecedora de l tex bor racha natural apresentando uma op o de inves timento al m de ser um mecanismo de desenvolvi mento limpo dado o seu potencial na gera o dos Certificados de Emiss es Reduzidas CERs Ain da ressaltando Melnick os projetos n o s o con cebidos como unidades econ micas isoladas mas sim dentro de um padr o de referencia constitu do por todo o sistema econ mico ao qual devem ser integrados Parte dos objetivos propostos para a conclus o desse estudo est o em conclus o espe ramos conclu los antes do final de outubro desse ano O Brasil segundo Conservation International 2003 apesar de apresentar rea potencial de pro du o e ser o ber o do g nero Hevea apresenta estat sticas nada otimistas em rela o borracha natural A produ o nacional nos ltimos anos tem sido aproximadamente de 105 mil toneladas anuais para responder ao consumo de 250 mil toneladas a Para suprir a n
179. a que era de 1 6 C e hoje de 5 8 C por cem anos provocando o degelo das calotas polares com aumento do n vel do mar Esses fatos acarretam inunda es em cidades e contami nam reservat rios de gua doce que exercem influ ncia no desestruturamento do clima que interfere nas correntes do ar e no ciclo da gua alterando o regime de chuvas com preju zos na agricultura Ain da beneficia a prolifera o dos insetos que devas tam planta es e se tornam agentes de doen as Para a estabiliza o da situa o pesquisas indicam as plan ta es de rvores para a incorpora o do CO e pre serva o dos mares que s o reservat rios de carbo no conscientiza o das pessoas no sentido de evitar queimadas utilizar combust vel que adapte se ao meio biol gico para tornar as fontes geradoras de energia mais eficientes e menos poluidoras podem ser a so lu o Concluindo pode se afirmar que da mesma forma que o homem ao modificar o meio para obter recursos desequilibra a natureza ele capaz de re verter a situa o apenas usando posturas novas e consci ncia de seu papel como ser inteligente Refer ncias LINHARES S e GIWAUDSZNAJDER S Bio logia Hoje S o Paulo Editora Atica Vol 3 2002 UNICAMP Caderno do 6 Congresso Aberto a estudantes de biologia Caeb 2003 Desnutri o ngela Cristina Rapaci Batista Camila Rodrigues Rived V nia Regina Pedroso 8 termo Ci ncias Biol gicas
180. a rela o da obesidade com o sedentarismo e a evid ncia de uma m alimenta o em crian as do ensino funda mental Para coleta dos dados foi elaborado uma entrevista semi estruturada inqu rito alimentar e avalia o antropom trica caracterizando um estu do observacional do tipo transversal o qual analisou as seguintes vari veis I g nero e idade II pratica de atividade f sica III tempo e dura o IV estado f sico durante as aulas de educa o f sica V inqu rito alimentar atrav s do question rio de fregii n cia de ingest o de grupos alimentares VT avalia o antropom trica segundo o IMC Esta entrevis ta foi apreciada por um juiz especialista na rea tendo em vista a valida o deste instrumento O estudo foi realizado com 15 alunos de ambos os sexos de uma escola da rede estadual de ensino de 1 a 4 serie do ensino fundamental A pesquisa mostra que 60 das crian as est o com ndices elevados de adiposidade classificadas em sobrepeso e 33 apresentam o diagnostico de obesidade e apenas 7 no peso normal Quanto a pratica de atividade f sica constatou se que essas mesmas crian as praticam algum tipo de atividade f sica em um per odo de aproximadamente 30 minutos po rem nota se um percentual nos sintomas do sedentarismo como cansa o 53 transpira o nos p s m os e axilas 53 e dores nas pernas e joelhos 46 O consumo di rio de guloseimas como doces e salgadinhos industr
181. ade crian as sexo masculino etnias Abstract Comparison of the velocity in 50m run with prepubescent 11 to 13 years old of the masculine sex in different ethnic groups Key words Velocity run children ethnic groups Comunica o Dentre as diversas dificuldades para interpreta o das informa es produzidas por estudos relaciona dos avalia o do desempenho neuromotor de cri ancas e adolescentes encontra se o fato de gue os resultados dos testes motores envolvem um varia bilidade de fatores tais como grau de instru o e treinabilidade familiariza o com a situa o espe c fica dos exerc cios propostos grau de motiva o do executante intera o dos componentes gen ti cos com o meio ambiente ou ainda as diferentes caracter sticas tnicas Sabe se que os seres hu manos s o diferentes e que esta diferen a ocorre mediante a idade sexo ra a e experi ncias cultu rais Guedes e Guedes 2002 Contudo existe uma preocupa o comum entre atletas nos diversos es portes que a velocidade dependente do condici onamento f sico que por sua vez esta na depen d ncia da for a ou acelera o Verkochansky 1995 A velocidade a medida de qu o r pido se pode correr curtas dist ncias Dintiman et all 1999 A pesquisa teve como objetivo comparar a veloci dade na corrida em pr adolescentes de diferentes etnias Participaram dos testes trinta sujeitos com idades entre 11 a 13 anos
182. ades Embora haja limita es como n o dirigir n o tomar bebidas alco licas ou evitar emo es fortes um importante fator que a exclui dos pacientes que relatam discrimina o o fato de ser economicamente ativa principalmente porque um importante fator de ajustamento psicossocial Este estudo possibilitou compreender e definir fato res de qualidade de vida direcionada ao paciente epi l ptico e implementar a atua o da equipe de sa de como agentes ativos no ajustamento dos pacientes a quest es psicossociais Refer ncias ASSOCIA O BRASILEIRA DE EPILEPSIA Epi lepsia Dispon vel em lt http www unifesp br gt Acesso em 16 de abril de 2006 CAMBIER Jean MASSON Maurice DEHEN Henri Manual de Neurologia 9 ed S o Paulo Editora m dica e cient fica Ltda 1999 KAPCZINSKI Fl vio QUEVEDO Jo o IZQUIERDO Ivan Bases biol gicas dos transtor nos psiqui tricos 2 ed Porto Alegre Artmed 2004 MUTARELLI Eduardo Genaro Proped utica neu rol gica S o Paulo Sarvier 2000 CIENT FICA Autismo e Exerc cios Ocupacionais S ndrome Psicopatica que compromete o Sistema Nervoso Central Sistema Muscular e Sistema Neurol gico Tratamento Terapia Medicamentosa Terapia de Grupo e Ressocializa o do paciente na sociedade Hamilton Piva Fernanda Correia Lima Franciele F Peres C Valecio Gilmar dos Santos Soares Sandra Cristina Silva Maria Aparecida Cavalcante Alunos do 3 termo de Enfe
183. ados idealizadora dos conceitos e estudos de mercados realizados em fatos cient fi cos da aplica o da farinha de carne em ra es CIENT FICA Concep es Espont neas de Alunos e Professores Estudo da Viabilidade Econ mica e Financeira do Cultivo e Comercializa o do Abacaxi na regi o de Adamantina SP Elaine Gereis Ribeiro R A 0585 99 Eliane Simoneto R A 0185 00 Viviane Massarotto R A 0630 99 Nilton Greg rio R A 0338 03 Orienta o Prof Rog rio Buchala Professor da FAI Palavras chave abacaxi mercado localiza o gera o de empre go produ o Abstract Teacher s and studen s spontaneous conceptions Study of Economic Viability and Financial Cultivation and Commercialization of pineapple in the Adamantina region in S o Paulo state Key words pineapple market localization generation of employment production Comunica o O Abacaxi Anan s Comosus Merril uma esp cie vegetal digna de not vel destaque por ser de grande import ncia agricultura brasileira e inter nacional Por outro lado tido como o rei das fru tas pelas ricas qualidades organol pticas propri edades nutritivos medicinas e industriais O abacaxizeiro da fam lia das Bromeliaceae uma planta herb cea semiperene com um talo em for ma de clava onde se inserem as folhas dispostas em rosetas que apresentam espinhos em suas bor das em parte ou em toda a sua extens o
184. afeeiro mandioca e Alpinia purpurata s o respons veis por fitopatologias letais Dollet 1984 Adul tos e ninfas de hem pteras fit fagos infectados com tripanosomat deos alimentam se de sementes e gr os em desenvolvimento podendo causar descolorid o po drid o e queda do fruto gerando diminui o da produ o agr cola e preju zos econ micos Kubo e Batista 1992 Oliveira D 2004 prop e a utiliza o dos pr prios Tripanosomat deos no biocontrole de percevejos uma vez que tripanosomat deos intraespec ficos podem ser CIENT FICA patog nicos em popula es interespec ficas de insetos O presente trabalho tem como objetivos estudar a inci d ncia das infec es por tripanosomat deos em hem pteras fit fagos da regi o oeste Paulista realizar o isolamento e caracteriza o dos tripanosomat deos obti dos do trato digestivo dos insetos dissecados e realizar testes de susceptibilidade de diferentes Hem pteros aos tripanosomat deos isolados e ao 563DT Leptomonas UEL isolado de Euchistus herus e letal para Veneza zonata Refer ncias CAMARGO E P amp WALLACE G 1994 Vector of plant parasites of the genus Phytomonas CIENT FICA Protozooa Zoomastigophorea Kinetoplastida In Advances of disease Vector Research K F Harris ed pp 333 359 Springer Verlag New York NY DOLET M 1984 Plant diseases caused by flagellate protozoa Phytomonas Ann Rev Phytopathol 22 115 132 OLIV
185. aganda Ao contr rio um ndio para produzir uma canoa retira a casca de uma nica rvore sem ao menos derruba la H diferen a ent o na concep o de natureza demonstrada por essas duas socie dades A natureza hoje apropriada de maneira utilitarista para atender o consumo desregrado n o se pensa no amanh na preserva o dos recursos naturais O homem se v independente da natureza pois temos conforto proporcionado por meios artifici ais N o estamos t o ligados natureza como antes mas isso n o quer dizer que n o dependemos dela para viver As manifesta es recentes da natureza furac es secas enchentes t m nos mostrado que n o somos t o poderosos assim e nos alerta para dis cuss es sobre um novo conceito de natureza Refer ncias GON ALVES Carlos Walter Os d s caminhos do meio ambiente S o Paulo Contexto 1989 Pr CIENT F CA Identifica o de carnes PSE e DFD em carca as su nas Gisele Mutti Capiotto Aluna no 10 Termo de Engenharia de Alimentos Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Prof Ms Paulo Eduardo da Rocha Tavares Professor da FAI Palavras chave Carne su na qualidade tipifica o PSE DFD Key words Pork meat quality typefication PSE DFD Abstract Identification of meats PSE and DFD in pork carcasses The stages of handling and daily pay slaughter are responsible for the final quality of the meat modifying and inf
186. ais fez v ti mas O tumor origina se nas c lulas do revestimento epitelial de superf cie ou glandular que em respos ta aos est mulos carcinog nicos come am a proli ferar de modo anormal Estudos estat sticos relaci onados com o crescimento dos tumores de pulm o mostram que um tumor de 2 cm pode ter 5 a 15 e anos na depend ncia do tipo histol gico Devido a essas caracter sticas importante saber o com portamento da doen a no paciente para que se tome as devidas precau es Deste modo a modelagem matem tica baseada nos conceitos de equa es diferenciais juntamente com o auxilio de softwares espec ficos podem ser utilizados para observar o crescimento das c lulas malignas do c ncer de pul m o fornecendo um diagn stico mais preciso para o m dico Neste trabalho estudamos um modelo matem tico que espelha o crescimento de c lulas cancerosas no pulm o atrav s de equa es dife renciais Refer ncias BRAUN M Equa es Diferenciais e suas Aplica es Editora Campos Ltda 1979 D NGELO J G FATTINI C A Anatomia Humana B sica 2 edi o Editora Atheneu 2002 GABRIEL FILHO L R A Comportamento Assint tico de Sistemas n o Lineares Discre tos Disserta o de Mestrado ICMC USP S o Carlos 2004 JUNQUEIRA C CARNEIRO J Histologia B sica 9 edi o Editora Guanabara Koogan 2002 LEITHOLD L O C lculo com Geometria Ana l tica Volume 2 3 edi o Editora Har
187. al imagi of muscle building and athleticism praticioners helpful for pratice or ostentation in society Key words Corporal imagi corporal culture body history aesthetics body Comunica o A Educa o F sica trabalha com o homem na integra o entre dois aspectos natureza e cultura Da lio 1999 Entendendo as individualidades do ser humano e sua maneira nica de interpretar o mundo constata se que h constru es corporais di ferentes No entanto necess rio retomar a id ia de que as imagens em torno do corpo humano s o e fo ram constru das sempre em estreita rela o com os conceitos de Belo e Est tico imagens essas que atu almente t m sido constru das segundo a l gica do mercado largamente veiculadas e vendidas pela m dia Sendo assim o presente estudo buscou anali sar a imagem corporal de praticantes de atletismo e muscula o considerando se a fun o que estes atribuem a seu corpo Para a obten o dos dados foi realizado um trabalho observacional do tipo transver sal A amostra selecionada foi composta por 5 ho mens e 5 mulheres praticantes de muscula o de 1 academia da cidade de Adamantina SP e 5 homens e 5 mulheres praticantes do atletismo da Associa o Re creativa dessa mesma cidade N o houve restri es quanto sexo idade escolaridade altura e peso cor poral Os praticantes de muscula o e atletismo res ponderam a um question rio de m ltipla escolha rela
188. alavra lixo representa o res duo s lido des prezado pela popula o os profissionais encarrega dos da coleta desses res duos s o chamados generi camente de lixeiros ou garis Essa denomina o dada referida ocupa o originou se dos pr prios trabalhadores das condi es econ micas e sociais a que foram submetidos O processo de trabalho de coleta de lixo domiciliar comercial industrial servi os de sa de e hospitalar agr cola e entulhos em v rios locais ainda constitu do de tecnologia pre c ria manual onde o corpo do trabalhador transfor ma se em instrumento de coleta Sendo assim esses trabalhadores exp em se a um grande risco de con tamina o por contato durante todo o processo de coleta do lixo e processamento al m dos demais tra balhadores que operam em outros setores como na pr pria usina de lixo de triagem A coleta seletiva que separa o lixo recicl vel vidro agulhas latas madei ras do restante al m de evitar acidentes como cor tes e ferimentos pode contribuir para transformar a conota o negativa dessa profiss o devolvendo a dignidade e incluindo os sociedade novamente Com todos esses atributos aos res duos os riscos impos tos pela profiss o aos funcion rios envolvidos no processo esse trabalho visa o enfoque das condi es de acondicionamento dos res duos s lidos inserv veis na cidade de Osvaldo Cruz e a an lise dos riscos impostos aos funcion
189. alizados em concomit ncia ao desenvolvimento tecnol gico da m dia acaba por refletir as transforma es culturais e de h bitos de consumo de nossa sociedade N o analisaremos neste trabalho o conte do interno das revistas masculinas especializadas Ficaremos li mitados s diferen as encontradas nas fotos e cha madas de capa de uma revista de grande circula o nacional O objetivo deste trabalho apontar a tipologia adotada e as diferen as visuais das capas de duas edi es da revista baseadas nas modifica es cultu rais pelas quais a sociedade brasileira passou ao longo do tempo compreendido entre a primeira e a ltima edi o O objeto de an lise ser a revista masculina Playboy editada pelo Grupo Abril A revista direcionada ao p blico masculino e foi lan ada no Brasil em agosto de 1975 com o t tulo Revista do Homem Refer ncias PEIRCE C S Antologia Filos fica Lisboa IN CM 1998 PEIRCE C S Semi tica S o Paulo Perspecti va 2002 3 ed PEIRCE C S Escritos Coligidos S o Paulo Abril Cultural 1980 MURPHY O Pragmatismo de Peirce a Davidson Porto Asa 1993 SANTAELLA Lucia A Assinatura das Coisas Peirce e a Literatura Imago Brasil REDA O DA REVISTA PLAYBOU Edito ra Abril CIENT FICA Uma An lise Comparativa da Cobertura sobre a Corrup o nos Jornais Folha de S o Paulo e O Estado de S o Paulo nas elei es 2006 Nome Rodrigo Auresco Nunes Gradu
190. almonella al m de proporcionar vantagens como economia de espa o de armazenagem diminui o de perda por quebra e trincagem de ovos tempo de vida pro CIENT FICA longado no caso do ovo desidratado entre outras vantagens Inclui tamb m o estudo de mercado analisando mercado fornecedor concorrente e con sumidor e c lculos demonstrando a viabilidade fi nanceira da implanta o dessa empresa Refer ncias Livros COELHO Therezinha Alimentos Propriedades F sico gu micas Editora Cultura M dica Rio de Janeiro 2001 2 edi o Textos Extra dos do www AVICULTURA INDUSTRIAL Boa op o co mercial ovos l quido e em p Dispon vel em lt http Avww aviculturaindustrial com br gt Aces so em 25 mar 2006 04 26 BASTOS J Avicultura a base da economia em Bastos Dispon vel em lt www bastosja com br gt Acesso em 29 mar 2006 AVICULTURA INDUSTRIAL Boa op o co mercial ovos l quido e em p Dispon vel em lt http www aviculturaindustrial com br gt Acesso em 25 mar 2006 04 26 LAS ACACIAS Processo de elabora o Dis pon vel em lt http www lasacaciassrl com ar gt Acesso em 15 ago 2006 Tecnologia de Grupo e C lulas de Produ o Camila Silva Araujo M nica Gosler Patr cia Yoshida Berto Alunos do 8 termo de Administra o em Marketing Orienta o Prof Msc Emanuel lvares Calvo Professor do Centro de Ensino Superior de Dracena Palavras chave Tecno
191. am pelo aumento das infec es respira t rias que ocorrem com a popula o nesse per o do A patog nese da infec o meningoc cica pouco conhecida por m sabe se que causadora de v rias anomalias fisiol gicas pelo alto poder de destrui o do pat geno que altamente resistente As doen as meningoc cicas quanto mais precoce mente diagnosticadas melhor ser o resultado do tratamento no entanto h casos em que o trata mento paleativo O diagn stico realizado pelo isolamento do agente em cultura de sangue pun o do LCR l quido sinovial ou raspado de les es Tamb m s o realizados alguns testes para auxiliar o diagn stico como sinal de Kerneng e sinal de Brudzinski As patologias podem ser sist micas cr nicas agudas viscerais e em cada v scera do corpo humano poder desenvolver uma patogenia ou seja manifesta o cl nica diferente A maneira mais pr tica de eliminar a doen a atrav s da preven o j que uma doen a infecciosa que pode causar s rios problemas de sa de e acarre ta um alto nus social As pessoas que t m conta to ntimo com o infectado recomendado a quimioprofilaxia O paciente dever ser tratado em isolamento nas primeiras 24 horas do tratamento depois desse per odo a doen a n o mais transmiss vel A enfermagem tem como fun o o aux lio na pun o lombar orientando e preparan do o paciente bem como oferecendo apoio psico l gico se
192. amb m foram discuti dos Levantou se ainda atrav s do Minist rio da Sa de quais institui es est o cadastrados para realizar transplante de rg os Verificou se que 117 institui es est o aptas para os procedimentos no Brasil sendo a regi o Sul a que mais oferece tais servi os No entanto o enfoque maior foi na rea psicol gica buscando direcionar para o enfermei ro visando uma atua o de maior qualidade Tal profissional deve levar em conta a ansiedade da fam lia dos doadores e do receptor e oferecer in forma es atrav s de boa comunica o canal que poder amenizar o sofrimento psicol gico de todos Os fatos mais relevantes s o esclarecidos sobre o per odo pr operat rio e p s cir rgico quando as necessidades s o maiores e as rela es emocio nais emergem com mais intensidade Refer ncia Google Site da Associa o Brasileira de Trans plante de rg os www abto org Programa Doe Vida www doevida org br Particularidades do Transtorno Obsessivo Compulsivo e a import ncia de tais conhecimentos no exerc cio da enfermagem Fl via Regina Fiorillo Trentin Jordana Negrini Rocha Livia Maria Possari Alunas do 8 termo de Enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Transtorno Obsessivo Compulsivo Ritual Obses s o Terapia Comportamental Farmacoterapia Abstract The known illness as T O C is
193. ando vislumbrar um horizonte tecnicista para a pecu ria regional por m n o deixando de levar em conta os pre os praticados atualmente pelo mercado de carne pois esses ser o fundamentais para a conclus o desse estudo Refer ncias Melnick Julio Manual de projetos de desenvolvi mento econ mico Rio de Janeiro RJ Unilivros Cul tural Embrapa Dispon vel do endere o lt http www embrapa com br gt Enciclop dia livre Wikipedia Dispon vel em lt http pt wikipedia org gt Agronomia Dispon vel do endere o lt http www agronomia com br gt Revista DBO edi o de Mar o 2004 Revista Panorama Rural edi o de Agosto 2004 ANUALPEC Anu rio da Pecu ria Brasileira editora Argos Comunica o FNP Consultoria e Com rcio b Estudo sobre a Viabilidade Econ mica do Processo de Industrializa o do L tex da Seringueira em Osvaldo Cruz SP Luciano Donizete Vanzela Andr ia de F tima Bisi Kleber Maringoni Bononi Pedro J nior Zuliani Renato Ap Batista Fernandes Palavras chave H vea Brasiliensis Seringueira extra o l tex e industrializa o Abstract Our work seeks to present for our area a new form for the farmers to get to overcome the economical difficulties and to look for a maintainable development through the culture of Seringueira Hevea Brasiliensis focusing the extraction and industrialization of the latex because it is treated of a strategic Key w
194. aneiro Edi tora Lumem Juris 2003 WOLKMER Ant nio Carlos Introdu o ao Pensa mento Jur dico Cr tico 3 ed S o Paulo Saraiva 2001 OLIVEIRA Gilberto Callado A verdadeira face do direito alternativo Curitiba Juru Editora 1995 CIENT FICA Caracteriza o dos Praticantes de Atividade F sica em Locais P blicos Um Estudo nas Cidades de Adamantina e Fl rida Paulista Ricardo Rog rio Santos Fernanda Marister Garbelotto Alunos do 6 termo de Educa o F sica Orienta o Prof Ms Manoel Osmar Seabra Jr Prof Carlos Alberto Gomes Barbosa Professores da FAI Palavras chave atividade de lazer exerc cios no parque qualidade de vida sa de Abstract Characterization of the practitioners of physical activity in public places a study in the Fl rida Paulista and Adamantina cities Key words activity of leisure exercises in the park quality of life health Comunica o Devido ao crescente interesse da popula o pela pr tica de uma atividade f sica de lazer e os riscos que esta pode acarretar buscou se com este estudo verificar a forma como a atividade f sica pratica da em locais p blicos e qual o perfil de seus prati cantes Para tanto foi elaborado um question rio de m ltipla escolha o qual foi apreciado por um juiz para valida o do instrumento Sendo aplicado aos sujeitos no local de sua atividade observando as seguintes vari veis 1 sexo 11 idade iii raz o
195. ante do aumento das responsabilidades munici pais que alterou profundamente a organiza o po l tica e administrativa do Estado brasileiro o Muni c pio se v atualmente com atribui es novas A Constitui o Federal de 1988 significa um marco na hist ria das municipalidades uma vez que con sidera o Munic pio como ente federativo artigo 1 dotado de autonomia pol tica administrativa e fi nanceira artigo 18 dando lhe compet ncias e atri bui es que at ent o n o possu a Embora legalmente tenha sido reconhecida a im CIENT FICA port ncia dos Munic pios na organiza o do Esta do a realidade demonstra que o governo municipal ainda muito fr gil sufocado por medidas adotadas pelos governos federal e estadual e pos sui intensa depend ncia financeira n o exercendo plenamente a autonomia constitucional O processo de descentraliza o pol tica no Brasil transfer ncias de compet ncias entre entidades pol ticas adotado pela Carta Maior de 1988 deve vir acompanhado da transfer ncia de recursos As rela es intergovernamentais Uni o Estados mem bros e Munic pios devem ser cooperativas com a distribui o justa de encargos e recursos com a finalidade de melhoria na presta o dos servi os p blicos Contudo o que se nota hoje que os Munic pios s o mais uma v lvula de escape dos problemas do governo central e assume muitas res ponsabilidades principalmente no setor da s
196. aplica es S o Paulo Harbra 1988 572p BRONSON R Moderna Introducao as Eguacoes Diferenciais S o Paulo Mcgraw Hill 1976 387p LEITHOLD L O C lculo com Geometria Ana l tica 3 ed S o Paulo Harbra 2002 r CIENT F CA Individualiza o da Pena Princ pio B sico para a Efic cia do Sistema Penitenci rio Brasileiro Daniel Aparecido Viscardi Gonzalez Rodrigues Aluno do 10 Termo de Direito FAI Orientadora Prof Doutoranda Fernanda Stefani Butarelo Toffoli Professora da FAI Palavras chave Individualiza o Pena Efic cia Sistema Penitenci rio Abstract The different work intends to demonstrate that the effectiveness of the Brazilian Penitentiary System is ruled preliminarily in the incisive and concrete application of the beginning of the individualization of the feather not discarding the existence of other sanative sourcesof this problem Key words Individualization he she Grieves Effectiveness System Penitentiary Comunica o O princ pio da individualiza o da pena encapitulado no art 5 XLVI caput 1 parte a lei regular a individualiza o da pena em conson ncia com o inciso XLVII do mesmo artigo ambos da Constitui o Federal assim como em outros textos legais fundamento subli me essencial alicer ador e balizador para a efic cia do Sistema Penitenci rio Brasileiro O Sistema Penitenci rio possui um dos mais nobres
197. ar Abstract Prevalence of signs and symptoms of DTM in academics and employees of FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Comunica o As disfun es temporomandibulares DTM acome tem grande parte da popula o e constituem um con Junto de sinais e sintomas que incluem ru dos articula res cefal ias bruxismo dentre outros sintomas O presente estudo teve como objetivo verificar a preval ncia da sintomatologia das DTM em aca d micos e funcion rios das Faculdades Adamantinenses Integradas atrav s de um questi on rio que avaliou a incid ncia e fregil ncia dos sintomas Foi verificado que a cefal ia cervicalgia e o bruxismo foram os sintomas mais relatados e que a anterioriza o cervical n o interfere na intensida de dos sintomas Atrav s da pesquisa foi constata do tamb m que h uma maior preval ncia de dor articular e bruxismo nos pacientes que apresentam ru dos articulares Referencias Mongini F ATM e m sculos craniocervicofasciais fisiopatologia e tratamento S o Paulo Santos 1998 Minoru A Disfun o Temporomandibular S o Pau lo Santos 1995 Molina F Fisiopatologia Craniomandibular S o Paulo Pancast 1989 Okeson J P Management of temporomandibular disorders and occlusion 3 ed St Louis Mosby Year Book 1993 Schokker R P Hansson T L Ansink B J J Craniomandibular disorders in patients with different types of headache J Craniomandibular Disorders
198. ar psicol gico cau sando rea es aversivas Diante do exposto podem surgir conflitos em situa o que a dor impulsiona o CIENT FICA paciente para o tratamento Tais quest es criam uma ansiedade que passa a fazer parte da rela o paciente dentista e como os procedimentos tornam se muito necess rios pelos sintomas surge no paci ente o sentimento de impot ncia agindo sobres sua auto estima Tais fatos est o fortemente presentes na rela o terap utica e a explica o te rica que rea es enraizadas nas rela es primitivas com pais e outros agentes da socializa o prim ria da crian a afetam o desenvolvimento da personalidade Frente a tais discuss es buscou se realizar uma investiga o com a popula o trabalhando com uma amos tra formada por 105 pessoas em contato feito ao acaso sem qualquer sele o pr via para se obter um resultado inicial comparativo Com os dados p de se afirmar que 277 entrevistados 25 71 afir mam sentir medo e 78 deles 74 29 n o A amos tra composta de 60 pessoas do sexo masculino mos trou que 15 deles 25 tem medo e de 45 do sexo feminino sendo que 12 26 66 afirmam o mesmo A pesquisa pretende continuar explorando outras vari veis ligadas aos n meros obtidos Conclui se at ent o que o medo ainda um fator presente na soci edade como se p de avaliar com o estudo Refer ncias MORAES A B A PESSOTI Psicologia Aplica da a Odontologia S o Paulo SP
199. arnes PSE DFD tem o objetivo de classificar as carnes com qualidades inferiores para a correta utiliza o desse tipo de carne e contribuir para minimizar as perdas econ micas na ind stria frigor fica Refer ncias BRAUN J A O bem estar animal na suinocultura I Confer ncia Virtual sobre Qualidade de Carne Su na 16 de Nov a 16 de Dez de 2000 CNPSA EMBRAPA FAUCITANO L Efeitos do manuseio pr abate sobre o bem estar e sua influ ncia sobre a quali dade de carne 16 de Nov a 16 de Dez de 2000 CNPSA EMBRAPA GRANDIN T amp SMITH G C Animal welfare and humane slaughter Colorado State University http www grandin com 1999 MILLER R Obtendo carne de qualidade consis tente I Congresso Brasileiro de Ci ncia e Tecnologia de Carnes 22 a 25 de Out de 2001 CTC ITAL CIENT FICA CIENT FICA O estudo refere se pesquisa te rica sobre os Florais de Bach para a verifica o dos mais manipulados em farm cias diferentes Daiane da Silva Crepaldi Patr cia Soutinho Seguro Ta s Belan dos Santos Alunas do 2 termo de Farm cia Generalista Orienta o Professora Mestra Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Florais de Bach ess ncias alternativas energia vibracional psicol gico sentimento indesejado Abstract The study the theoretical research is mentioned to it on the Floral ones of Bach for the verification of the most manipulated in different
200. as atrav s dos casos impor tados aqui diagnosticados Por m em 1998 no munic pio de Ara atuba regi o oeste do estado foram de tectados c es com suspeita de LVA e presen a do inseto transmissor Lutzomyia longipalpis no qual foi desencadeado uma investiga o epidemiol gica con firmando a transmiss o em c es na rea urbana e em 1999 houve a confirma o do primeiro caso hu mano no estado de S o Paulo Jullho de 2003 41 mu nic pios da regi o oeste do estado foi identificado o vetor 23 apresentaram a transmiss o da leishmaniose visceral canina e 13 casos humanos Segundo dados da Vigil ncia Epidemiol gica em Adamantina no ano de 2004 foi detectado um caso humano e mais ou menos 156 c es positivos isto se deve atrav s dos exames realizados para detectar o vetor nos c es Por m os dados ainda est o sendo coletados e n o s o dados oficiais A vigil ncia sanit ria est se empe nhando atrav s de projetos no qual o munic pio elabo rou a Lei n 3 089 que refere sobre c es errantes um transmissor Esfor os vem sendo feitos para conter a expans o da doen a mas adapta o do vetor e o fluxo migrat rio uma fonte de infec o sendo a expans o desta uma endemia Refer ncia SECRETARIA DE ESTADO DA SA DE DO ESTADO DE S O PAULO Leishmaniose Visceral Americana Centro de Vigil ncia Epidemiol gica Prof Alexandre Vranjac 2000 SUCEN Superintend ncia de Controle de Endemias SES SP 2004
201. as di n micas volunt rias S o realizados mediante apli CIENT FICA ca o de for a contra a a o da gravidade Bompa 1999 e a for a de impuls o caracterizada pelo empenho em movimentar uma massa de maneira a mais explosiva poss vel Esta for a explosiva sem pre realiza sua m xima no momento inicial e tem na resist ncia externa a determina o da acelera o Verkoshanski 2001 O objetivo da pesquisa foi comparar o Salto Vertical Parado em pr ado lescentes em idades entre 10 a 15 anos de ambos os sexos que praticam atletismo 100 metros ra sos e realizam atividades f sicas escolares e sujei tos com mesmas caracter sticas mas que partici pam apenas de atividades f sicas escolares Fize ram parte das pesquisa 15 atletas do atletismo 6 meninos e 8 menisnas que treinam 5 vezes na se mana com 6 meses de experi ncia filiados ao clu be ACREA da cidade de Adamantina e 15 crian as que participam das aulas de Educa o F sica 8 meninos e 7 meninas da Escola Navarro de Andrade tamb m do munic pio de Adamantina Foram utilizados fita m trica met lica da marca Filin tipo trena de 5 metros de comprimento e giz Re sultados m dios meninos atletas 48 5 cm meninos com apenas atividade f sica escolar 43 1 cm meni nas atletas 49 5 cm e meninas com apenas ativida de f sica escolar 29 2 cm Diante dos dados con CIENT FICA clui se que existe uma rela o positiva na transfe r n
202. as publicas regionais que alavanguem esse de senvolvimento de forma tal a abarcar toda Alta Paulista No Estado de S o Paulo houve um salto muito grande do n mero de unidades de ensino superior o que vem contribuindo e muito para a sociedade brasileira e para aqueles que n o tinham oportunidade de aprimo ramento da sua m o de obra em n vel superior Refer ncias Schumpeter J A Teoria do Desenvolvimento Eco n mico Cole o Os Economistas Editora Abril Cultural S o Paulo 1982 Schumpeter J A Capitalismo Socialismo e Demo cracia Editora Aguilar Madrid 1971 Dosi G Technological Paradigms and Technological Trajectories in C Freeman ed Long Waves in the World Economy Frances Pinter London 1984 Possas M L Em Dire o a um Paradigma Microdin mico in E J Amadeo ed Ensaios sobre Economia Pol tica Moderna Teoria e Hist ria do Pensa mento Econ mico Editora Marco Zero S o Paulo 1989 CIENT FICA Paulista Cogera o de Energia El trica como Mola Propulsora do Desenvolvimento Econ mico Social da Nova Alta Daniel Neves Batista da Rocha 6 termo R A 1366 04 Gradua o Ci ncias Econ micas Orientador Prof Rog rio Buchala Prof Reinaldo de Oliveira Nocchi Palavras chave Energia Cogera o Desenvolvimento Econ mico Key words Energy Co generation Economical Development Abstract The energy is one of the key factors for the social and eco
203. atisfazer a demanda sem nenhum excedente gerando um melhor aproveitamento em todos os setores Refer ncias ANTON H e RORRES C lgebra linear com aplica es 8a edi o Porto Alegre Bookman 2001 BOLDRINI J L COSTA SIR FIGUEIREDO V L WETZLER H G lgebra Linear 3a edi o S o Paulo Haper amp Row do Brasil 1980 LAY DAVID C lgebra Linear e suas Aplica es 2 edi o Rio de Janeiro LTC 1997 CIENT FICA APLICA O DO C CULO EM PROBLEMAS DE F SICA CENTRO DE MASSA Leonardo Oliveira Buturi Josimar Est rquile Diego Ven ncio Thomaz Cristiane Vit rio Octaviani Camila Pires Cremasco Gabriel Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Simone Leite de Andrade 1234 Discentes do 4 termo de Licenciatura em Matem tica da FAI Faculdades Adamantinenses Integradas 5 Docente do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP e Doutoranda do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP Docente do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP UNESP de Tup e Doutorando do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 7 Docente e Coordenadora do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP e Mestre em Matem tica Orienta o Profa Ms Camila Pires Cremasco Gabriel Palavras chave Integral definida massa centro de massa Abstract In this work we will s
204. atura sobre o assunto gue est sendo alvo de coment rios nos meios de comunica o devido sua gravidade e grupo et rio envolvido Tal revis o permitiu conhecer os tipos de transtornos entre eles a Anorexia Nervosa Bulimia Nervosa e Compuls o Alimentar Epis dica O diagn stico feito apenas com base nos sinais e sintomas apresentados pela pessoa que est passando pelo problema n o h exame espec fico para confirmar o que at ent o era hip tese pois a dor estomacal e a fraqueza po dem confundir com outra patologia e a que pode chegar a complica es graves e at a morte a fa m lia os pais principalmente se n o forem bons ob servadores quando se derem conta de tudo o que est ocorrendo poder ser tarde O tratamento se baseia em medicamentos para di minuir a ansiedade acompanhamento com equipe multiprofissional inclusive nutricionista este estar apto orienta o de uma dieta correta para ganhar o peso O Psic logo e Psiquiatra que far o o acom panhamento mais amig vel para isso ele tem que conquistar o respeito e a confian a da pessoa que nesta fase da doen a perde a autoconfian a e auto estima Ap s o estudo te rico que permitiu um maior co nhecimento sobre o tema partiu se para uma bus ca de enriquecimento do trabalho investigando so bre a ocorr ncia da doen a o que dificultou bas tante proposta uma vez que h bastante resist n CIENT FICA cia em falar sobre o ass
205. azenamento o arquivo Os arquivos s o gravados pelo sistema operacional em um ou mais dispositivos de armazenamento de dados Esses dispositivos geralmente n o s o vol teis de modo que o conte do n o se perca nos casos de falta de energia reinicializa o do sistema ou at mesmo quando o usu rio desliga a m quina Um arquivo uma cole o de informa es que rece be um nome e gravado no armazenamento secun d rio ou podemos definir arquivo como a menor unidade de aloca o gravada em um armazenamento CIENT FICA secund rio porque os dados s podem ser gravados no armazenamento secund rio se estiverem em um arquivo Em modo geral os arquivos representam programas tanto fonte como objeto e dados Os ar quivos de dados podem ser num ricos alfanum ricos ou bin rios Os arquivos podem ter forma livre como arquivos de texto ou podem ter uma formata o r gi da Em geral um arquivo uma segii ncia de bit bytes linhas ou registros cujo significado definido pelo cri ador e usu rio do arquivo O conceito de arquivo portanto extremamente geral Os arquivos podem ser de diferentes tipos Eles po dem ser programas fonte programas objeto progra mas execut veis dados num ricos texto registros de folha de pagamento imagens gr ficas grava es de udio banco de dados entre outros Todo arquivo tem uma estrutura definida de acordo com o seu tipo Os arquivos podem ser armazenados em dife
206. b sicas da criptografia s o a confidencialidade garantir que apenas quem autorizado pode ler os dados e a autentica o inte gridade garantir que os dados t m a origem correta e que n o foram alterados entre origem e destino O objetivo do presente trabalho demonstrar como a lgebra Linear pode ser utilizada na criptografia Utili zamos a Cifra de Hill um algoritmo criptogr fico que atrav s de matrizes codifica e decodifica mensagens Dentro desse contexto nota se que para garantir a seguran a dos dados atrav s dos m todos criptogr ficos necess rio exigir cada vez mais do estudo da Matem tica Refer ncias ANTON H e RORRES C lgebra Linear com aplica es 8a edi o Porto Alegre Bookman 2001 BOLDRINI J L COSTA S LR FIGUEIREDO V L WETZLER H G lgebra Linear 3a edi o S o Paulo Haper amp Row do Brasil 1980 ag QUEBRANDO UMA CIFRA DE HILL PARA 95 CARACTERES Camila Pires Cremasco Gabriel Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Simone Leite de Andrade Polyanna de Aguiar Romanini Vanessa Riguena Sparapan Maria Liliane da Silva 1 Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP e Doutoranda do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 2 Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP UNESP de Tup e Doutorando do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNE
207. based on the existence of a fixed idea against the will of the individual obsession which starts to develop acts ritual to get rid itself of the anxiety that the obsessive idea it cause Key words Compulsory Obsessive Upheaval Ritual Obsession Mannering Therapy Farmacoterapia Comunica o Essa pesquisa visa estudar e aprimorar os conhecimen tos sobre o Transtorno Obsessivo Compulsivo abordando te ricos e pr ticos reunindo assim informa es que possam ser transmitidas aos interessados neste assunto Para que este trabalho fosse conclu do foi utilizado bibli ografia espec fica contando ainda com o apoio de pro fissionais de psicologia e psiquiatria al m de entrevista realizada com paciente portadora da doen a O T O C Transtorno Obsessivo Compulsivo tem seu hist rico considerando que a psiquiatria como a pr pria medicina evoluiu no decorrer do tempo e atualmente o termo neurose usado para definir uma s rie de patologias vagamente relacionadas a uma defici ncia no aporte de energia ao c rebro A pessoa com T O C tem consci ncia de que os pen samentos s o absurdos e fica atormentada pelas re peti es H tamb m as Compuls es que s o a es ritualizadas realizadas para aliviar a ansiedade advinda e dos pensamentos obsessivos S o comportamentos ou atos mentais repetitivos tamb m chamados de ri tuais como lavar as m os contar repetir gestos ou frases a es que o pa
208. ber se essa rea interfere no desempenho de tarefas que envolvem os princ pios da discrimina o condicio nada na aprendizagem complexa O presente trabalho ter como sujeitos 20 ratos wistars machos pesando aproximadamente 300g onde esses animais ser o treinados para aquisi o do comportamento de discrimina o de est mulos compostos Ap s a aquisi o do comportamento de discrimina o complexa os animais ser o dividi dos em dois grupos controle e experimental onde todos passaram por um processo de neurocirurgia sendo que o grupo experimental sofrer les es no giro denteado com aplica o t pica de neurotoxinas colchicina no grupo controle ser substitu da a neurotoxina por salina Goldschmidt e Stewart 1980 1982 descobriram que a inje o t pica de colchicina dentro do hipocampo causava uma le s o nas c lulas granulares do giro denteado Esta descoberta tem sido usada para investigar a contri bui o destas c lulas para fun o hipocampal O presente trabalho tamb m objetiva ampliar o co nhecimento em t cnicas de les es com neurot xicos na rea de neurocirurgia animal Refer ncias Goldschmidt RB Stewart O 1980 Preferential neurotoxicity of colchicine for granule cells the dentate gyrus the adult rat Proc Natl Acad Sci USA 77 3047 3051 Goldschmidt RB Stewart O 1982 Neurotoxic effects of colchicine differential susceptibility of CNS neuronal populations Neuroscience 7
209. bia em sabre fronte ol mpica nariz em sela dentes incisivos me dianos superiores deformados mand bula curta arco palatino elevado ceratite intersticial surdez neurol gica dificuldade no aprendizado O controle da infec o em RN consiste em conceder a gestan te um pr natal adequado onde dever ser realizado pelo menos dois exames de VDRL Veneral Disease Research Laboratories Test A gestante e seus par ceiros dever o ser orientados e tratados em rela o as DSTs oferecendo ainda o teste anti HIV Tal ta refa cabe aos profissionais da sa de entre eles o enfermeiro que dever contribuir conscientizando e esclarecendo a m e infectada O servi o de sa de dever notificar o caso e promover sua investiga o epidemiol gica a fim de identificar os determinantes da ocorr ncia do caso O enfermeiro de ter conhe cimento sobre a doen a pois os sinais e sintomas s o muito vari veis dificultando o diagn stico cl ni co devendo ser tratado de forma precoce interrom pendo a transmiss o da doen a Refer ncias SOUZA M rcia de Assist ncia de enferma gem em infectologia 1 ed S o Paulo Atheneu p 123 2000 PHILIPPI Maria Lucia dos Santos MALAVASSI Marta Elisabete ARONE Evanissa Maria En fermagem em doen as transmiss veis 4 ed S o Paulo Senac p 120 2001 ISSLER Hugo LEONE Cl udio MARCONDES Eduardo Pediatria na aten o prim ria 1 reimp 1 ed S o Paulo Sarv
210. biol gico Por tais motivos mostrar se que economicamen te e financeiramente vi vel o controle biol gico da broca da cana Refer ncias Landell M G A Cultura da cana de a car tecnologia para o pequeno produtor Raij B et al Recomenda es de aduba o e calagem para o Estado de S o Paulo Site www canavida hpg ig com br acessado em 15 03 2005 Ag ncia USP de not cias S o Paulo 12 08 2003 Boletim n 1249 Manual de projetos de desenvolvimento UNI LI VROS Na es Unidas Julio Melnick Site www bugbrasil com br acessado em 10 03 2005 Site www biotecnologia com br acessado em 31 03 2005 Site www agrobyte com br acessado em 15 03 2005 Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz site www esalg usp br acessado em 18 03 2005 Junho J A C Normas t cnicas para produ o de mudas selecionadas de cana de a car ag Estresse no Trabalho compreendendo algumas quest es Camila Silva Araujo Patr cia Yoshida Berto Alunos do 8 termo de Administra o em Marketing Orienta o Prof Msc Marco Antonio da Costa Silva Professor do Centro de Ensino Superior de Dracena Palavras chave Trabalho Estresse Doen as Ocupacionais Abstract Stress in the work understanding some quest Key Word Work stress disease occupational Comunica o As transforma es ocorridas em todas esferas de co nhecimento tem provocado in meras transforma es
211. bios da sexualidade Sexualidade esta que constitu uma das principais fontes de conflito onde o modo de viver e reagir ante ela reflete o com portamento do individuo e permitem reconhecer de forma clara as peculiaridades da personalidade total Podendo ocorrer durante o in cio de um relaciona mento ou mesmo quando sentimos ou n o vontade de realizar o ato sexual sendo necess rio saber quais os motivos que levam a ocorrer esses transtornos e se est o relacionados disfun o neuropsiqui trica ou associados outra disfun o ou ent o isolada mente o que s vezes dificulta o relacionamento Embora raro esses transtornos podem ter car ter compulsivo e patol gico Geise afirma que o com portamento sexual de especial import ncia no diag nostico psiqui trico em primeiro lugar porque a sexu alidade constitui uma das principais fontes de conflitos em segundo lugar porque o modo de viver e reagir ante ela reflete o comportamento global do individuo e pos sibilita o reconhecimento notavelmente claro como se fosse atrav s de uma lente de aumento das singularida des que apresenta a personalidade em conjunto O diag nostico baseia se em crit rios espec ficos associados aos sinais caracter sticos da disfun o sexual descrita no CID10 Classifica o Internacional de Doen as O Tratamento pressup e se em uma equipe psiqui trica com f rmacos ainda n o definidos trata se do significado do termo ao long
212. bra Ltda 2002 ROBBINS S L COTRAM R S KUMAR V Patologia Estrutural e Funcional 5 edi o Editora Guanabara Koogan 1996 TARANTINO A B Doen as Pulomonares 1 edi o Editora Guanabara Koogan 1976 WEINBERGER S E Fundamentos de Pneumologia Editora Artes M dicas 1989 CIENT FICA UTILIZA O DO M TODO NUM RICO DE EULER PARA APROXIMA O DE RESULTADOS DE EQUA ES DIFERENCIAIS ORDIN RIAS APLICADAS EM DILUI O DE SAIS Paulo Victor de Souza Aoki Thiago Ceber de Mello Discentes do 8 termo de Ci ncia da Computa o Orienta o Prof Ms Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Docente das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Co orienta o Profa Ms Camila Pires Cremasco Gabriel Docente das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Palavras chave M todos num ricos m todo de Euler equa es di ferenciais de primeira ordem dilui o de sais Abstract Use of the numerical method of Euler for approach of results of first order differential equations applied in sault dilution y th Ya TY HAY Key words Numerical methods Euler s method first order differential equations and salt dilution Comunica o Nos ltimos 20 anos verificou se acentuado desen volvimento no campo das equa es diferenciais O advento dos computadores de alta velocidade tornou vi vel a resolu o de equa es por m todos num ri cos resultando em toda uma gama de m todo
213. ca o do pre sente estudo para a modelagem da equa o do hidrog nio A equa o que foi obtida satisfaz o objetivo do trabalho que a de modelar a equa o diferencial de hidrog nio para c lculos com energia el trica Refer ncias MACHADO Kleber D Equa es Diferenci ais aplicadas a f sica 2 ed Ponta Grossa UEPG 2000 BUNGE Annik Vivier 1941 Introdu o gu mica qu ntica S o Paulo Edgard Bliicher 1977 POHL Herbert A Introdu o Mec nica Qu ntica S o Paulo Edgard Blicher 1971 OSADA Jun ichi Evolu o das id ias da f si cas S o Paulo Edgard Bliicher Ed Da Universi dade de S o Paulo 1972 GUERRA Gabriel Matos Mec nica qu ntica e osciladores harm nicos qu nticos Adamantina Faculdades Adamantinenses Integradas FAI 2003 ALLINGER Norman L Estrutura de mol cu las org nicas S o Paulo Edgard Bliicher 1965 CIENT FICA Previs o da Cota o de Moedas sob a Abordagem de Redes Neurais Andr Luiz da Silva Ziemba Alunos do 8 termo de Ci ncia da Computa o Orienta o Prof Ms William Hajime Yonenaga Professor da FAI Palavras chave Previs o intelig ncia artificial redes neurais Abstract This papaer shows the way the neural network approach can be used to make of time series Based on the human brain the neural network have been applied in task that involve classification an prediction And this approach has bee
214. cerem os portugueses j colhiam nos ala gados pr ximos ao litoral Consta que integrantes da expedi o de Pedro Alvares Cabral ap s uma peregri na o por cerca de 5 km em solo brasileiro traziam consigo amostras de arroz Em 1587 lavouras j ocu pavam terras na Bahia e por volta de 1745 no Maranh o Em 1766 a Coroa Portuguesa autorizou a instala o da primeira descascadora de arroz no Bra sil na cidade do Rio de Janeiro A cultura no Brasil de forma organizada e racional aconteceu em meados do s culo XVIII e daquela poca at a metade do s culo XIX o pa s foi um grande exportador de arroz Ele durante todo seu ciclo afetado por doen as que reduzem a produtividade e a qualidade dos gr os A incid ncia e a severidade das doen as dependem da ocorr ncia de pat geno virulento de ambiente favo r vel e da suscetibilidade da cultivar Mais de 80 doen as causadas por fungos bact rias v rus e nemat ides foram registradas na literatura em diferentes pa ses O manejo dessas doen as requer um conjunto de me didas preventivas como a resist ncia gen tica da cul tivar as pr ticas culturais e o controle qu mico tendo por objetivo o aumento da quantidade qualidade do produto e lucro Neste item s o apresentadas as prin cipais doen as de import ncia econ mica no Brasil Nosso objetivo neste trabalho apresentar e estudar o crescimento de uma das pragas que mais afetam o arroz no Brasil as pla
215. cia de velocidade de corrida para a pot ncia no salto vertical Entende se tamb m que no momen to em que os horm nios de meninos n o interferem positivamente no aumento da massa muscular e for a a atividade atl tica em meninas pode ser su perior na pr adolesc ncia n o s quando compa rados com meninos destreinados como atletas da mesma modalidade Refer ncias Barbanti V J Esporte e atividade f sica integra o entre rendimento e qualidade de vida S o Paulo Manolo 2002 Borbbert M F Gerritsen K G M Litjens M C A Van A J S Why is countermovemente Jump height greater than sguat jump height Medicine and Science in Sports and Exercise v 28 n 11 p 1402 12 1996 Bompa O Periodiza o S o Paulo Manole 2002 Schmolinsky G Atletimo Lisboa Estampa 1982 Verkochansky Y V Prepara o de for a espe cial Cobra Rio de Janeiro 1995 Compara o da velocidade na corrida de 50 metros com pr pubescentes 11 13 anos do sexo masculino em diferentes etnias Fenanda Temporim Gomes Franciele Merlo da Silva Franciele Mello da Silva Adriana Ribeiro da Silva Bove Elis Daiane Gomes Marques Domingos Carmo Rocet o Alunos do 2 termo de Educa o F sica Orienta o Prof Mestrando Carlos Alberto Gomes Barbosa Professor da FAI e FIB Prof Mestranda Olga de Castro Mendes Professora das Faculdades Integradas de Bauru FIB Palavras chave Corrida de velocid
216. cial Cobra Rio de Janeiro 1995 Rela o da pot ncia de membros inferiores no salto horizontal parado em Adolescentes e Adultos jovens do sexo masculino com idades de 15 a 21 anos Tiago Carvalho Zucchini Ricardo Gon alves Nunes Rodrigo Bortoloti Pinheiro Anderson R bio Leila Tatiane Furtado Bachego Fernanda Ferreira In cio Alunos do 2 termo de Educa o F sica Orienta o Prof Mestrando Carlos Alberto Gomes Barbosa Professor da FAI e FIB Prof Mestranda Olga de Castro Mendes Professora das Faculdades Integrada de Bauru FIB Palavras chave Shuttle run peso corporal altura meninos e meni nas pr p beres Abstract Relationship of the lower limbs power in the stopped long jump in adolescents and young adults male from 15 the 21 years of age Key words Long jump adolescents and young adults Comunica o Quando usamos o conceito de for a precisamos distingui la como grandeza f sica e capacidade de executar movimentos esportivos Verkochansky 1995 Se estes conceitos de for a se referem ao movimento esportivo pode se diferenciar for a in terna produzida pelos m sculos ligamentos e ten d es e for a externa desenvolvida pela a o da gravidade atrito resist ncia do ar oposi o de um advers rio peso que se quer levantar e salto com maior altura ou dist ncia Bompa 2002 O salto horizontal caracterizado pela capacidade de se vencer momentaneamente a for a da
217. cial adequado que um dos maiores obst culos existente o precon ceito j proposto mentalmente em uma sociedade n o preocupada com seu semelhante Para manter uma integridade f sica e mental dos pro fissionais e pacientes psiqui tricos envolvidos em urg ncias e emerg ncias estabelecido um Conse lho de Preven o de Acidentes para adequar nor mas leis e rotinas estabelecidas no atendimento para que n o ocorra intercorr ncias fora do normal e roti neiro no atendimento A pesquisa de campo do estudo proposto mostrou se uma desmistifica o do que ser um paciente psi qui trico e sua fun o na sociedade E como alunos de enfermagem v em eles no tratamento a intera o com outras necessidades psico sociais e de profissi onais envolvidos na atua o Objetivou se a pesquisa na identifica o qualifica o profissional desmistifica o e ader ncia do inte lecto dos pr prios estudantes que estagiam nas Ca sas de Sa de Mental Referencias Uma abordagem psicanalista Alexandra Sterian 3 edi o Dally Peter Harrington Heater Psicologoa e psiquiatria na enfermagem 4 edi o S o Pau lo Editora E P U 1978 Teixeira M B at al Manual de enfermagem psiqui trica S o Paulo Editora Atheneu 1987 ap s muitos anos e nem procuraram ajuda Todos coment rios apresentados basearam se nas entrevis tas realizadas com 9 pacientes que viveram a experi ncia da depress o p s parto D
218. cielo php script sci arttext amp pid S0101 20612003000100019 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 18 Set 2006 doi 10 1590 50101 20612003000100019 LIMA Vera L cia Arroxelas Galv o de et al Pol pa congelada de acerola efeito da temperatu ra sobre os teores de antocianinas e flavon is totais Rev Bras Frutic Jaboticabal v 24 n 3 2002 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0100 29452002000300024 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 24 Set 2006 doi 10 1590 S0100 29452002000300024 Cogumelos M gicos Laiane Gueretta Anad o Leonardo de Oliveira Lima Mariana Ruiz Dalbello Vanessa Lemes Veiga Ara jo Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Psilocybe cubensis alucin genos psilocina psilocibina Key Words Psilocybe cubensis Alucin geno Psilocibina and psilocina Abstract Survey on the Psilocybe sort using as species Psilocybe cubensis that for presenting psilocibina and psilocina it possesss to carater alucin geno This has as objective the biochemist its biological activities popular and scientific uses Comunicac o Este estudo baseia se em uma pesguisa sobre um tipo de cogumelo chamado de Psilocybe cubensis que tamb m conhecido popularmente como co gumelo m gico que podem ser encontrados em estercos bovinos Esta esp cie por apresentar psilocibina e psilocina possu
219. ciente executa geralmente em resposta a obsess es com a finalidade de prevenir desastres que imagina que possam ocorrer Os rituais comumente n o possuem conex o real stica e podem ser observ veis ou encobertos atos mentais como contar repetir um n mero Obses s es s o intensifica es de pensamentos que passam a ser temidos porque se associam ansiedade id i as imagens sons n meros frases lembran as d vidas ou impulsos usualmente desagrad veis e acom panhados de apreens o ou ang stia que invadem a consci ncia contra a vontade da pessoa de forma repetitiva Mesmo assim tentar resistir a eles ignor los ou suprimi los com a es atos mentais ou com outros pensamentos em v o pois s o acompanha dos de medo e afli o Refer ncias CORDIOLLI Aristides Volpato CONSTANTINO M Euripedes Filho Psicoterapias no transtorno Obses sivo Compulsivo Psicoterapias Abordagens Atu ais CORDIOLLI Aristides Volpato org 2 ed Porto Alegre Editora Artes M dicas Sul Ltda 1998 p 322 325 KOUB Lawrence Rea es Obsessivas Compulsivas Psiquiatria Cl nica 9 ed Rio de Janeiro Interamericana 1997 p 401 407 WIELENSKA Regina Christina ARA JO Luiz Ar mando Barreto de BERNIK M rcio Antonini Trans torno obsessivo compulsivo Psicoterapia Comportamental e Cognitiva de Transtornos Psi qui tricos R NG Bernard org Campinas Editora Livro Pleno 2001 p 105 114 CORD
220. creage and got better the quality of the product Comunica o O Brasil voltou a ser exportador de amendoim em gr os e leo a partir de 2000 e o produto passou a obter saldo positivo na balan a comercial depois de registrar d ficits durante a d cada de 90 Esta in vers o se deu devido a ado o de tecnologias na produ o agr cola e no processamento modifican do t cnicas e manejo da cultura isso aumentou a produtividade por rea cultivada e melhorou a qua lidade do produto O estado de S o Paulo o maior produtor de amen doim do pa s em especial a regi o da Alta Paulista e sua produtividade vem aumentando mas a cultu ra teve que disputar espa o com a pecu ria e as planta es de canaviais da regi o da Alta Mogiana CIENT FICA nos ltimos anos vem concorrendo com a soja pois a partir da d cada de 80 por raz es econ micas a soja vem substituindo a amendoim no mbito da agroind stria esmagadora por outro lado o amen doim vem ganhando espa o junto as ind strias de confeitos com crescimento do consumo in natura isto esta trazendo exig ncias relacionadas aos pa dr es de qualidade necess rias para atender a in d stria de confeitarias como a padroniza o en globando quest es sanit rias como contamina o por aflatoxina Um ponto que preocupa principal mente os produtores o melhoramento da produti vidade e a resist ncia as pragas e doen as para aumentar a qualidade do
221. da ano escolar Gallahue e Ozmun 2001 relatam que meninas possuem maior flexibilidade nestas idades Contu do esta pesquisa revelou resultados diferentes dos autores supracitados Meninos foram pouco mais flex veis que meninas aos 7 e 9 anos de idade e meninas foram ligeiramente melhores aos 8 e 10 anos Meninos tiveram a media ao longo dos 4 anos remotamente melhor que a das meninas Mais pes quisas precisam ser realizadas com n mero maior de crian as para que se possa ter a real certeza de situa es espec ficas do munic pio de Adamantina Refer ncias BARBANTI V J Treinamento f sico bases cient ficas 3 ed CLR Balieiro S o Paulo 2001 BARBANII V J Teoria e pr tica do treina mento esportivo 2 ed ABDR S o Paulo 1997 RODRIGUES T L Flexibilidade e alongamen to 20 ed Sprint Rio de Janeiro 1998 Gallahue David L Compreendendo o desen volvimento motor beb s crian as e adultos Phorte editora S o Paulo 1 ed Obesidade Atividade f sica x Sedentarismo Vera L cia Deroide Jaqueline Ortega de Moura Luana Soares do Nascimento Giuliano Sanches do Lago Alunos do 2 termo de Educa o F sica Orienta o Prof Mestrando Carlos Alberto Gomes Barbosa Professor da FAI e FIB Prof Mestranda Olga de Castro Mendes Professora das Faculdades Integradas de Bauru FIB Palavras chave Obesidade Atividade F sica Sedentarismo Pr ado lescentes Abstract Obesity
222. da ati vidade iv fregii ncia semanal v efici ncia do trei namento Analisados os resultados de 40 indiv du os verificou se que esse tipo de atividade em sua maioria praticada por mulheres 87 5 contra CIENT FICA apenas 12 5 de homens Quanto a vari vel ida de foi observado que 52 5 dos praticantes tem idade entre 17 e 40 anos enquanto 47 5 possu em idade entre 41 e 78 anos Quanto aos motivos que levam pratica de atividade f sica 25 pra ticam para emagrecer 45 por preocupa o com a sa de 17 5 por orienta o m dica 10 por lazer e 2 5 por outros motivos Em rela o fregii ncia semanal 85 realizam sua atividade de 3 a 7 vezes por semana 7 5 praticam 2 ve zes por semana e 7 5 n o indicaram ter uma frequ ncia semanal Quanto a efici ncia do treina mento 60 enquadram se em um treinamento adequado 22 5 indicam um treinamento pouco adequado e 17 5 em um treinamento inadequa do para seus objetivos Refer ncias SALLES COSTA et al G nero e pr tica de ativi dade f sica de lazer Cad Sa de P blica Rio de Janeiro v 2 sup 2 p 325 333 2003 DOMINGUES Marlos Rodrigues ARA J O Cora Luiza Pavin GIGANTE Denise Petrucci Conhe cimento e Percep o sobre exerc cio f sico em uma popula o adulta urbana do sul do Brasil Cad Sa de P blica Rio de Janeiro v 20 n 1 p 204 215 jan fev 2004 COOPER Kenneth Capacidade Aer bica Rio de
223. da cana Tamb m causa danos indiretos atrav s da entrada de micror ganismos juntamente com as lagartas respons veis pela invers o da sacarose escurecimento dos a ca res e infec o nas dornas de fermenta o infec o que prejudica tanto a produ o de a car quanto de lcool As perdas que esta praga pode causar s o de 8 quilos de peso 353 gramas de a car e 0 28 litros de lcool por tonelada em um grau m nimo de infesta o 1 de intensidade de infesta o Assim para a produ o de 85 ton ha s o perdidos 680 quilos de cana 30 quilos de a car e 23 8 litros de lcool A Cotesia flavipes Hymenoptera Braconidae uma vespinha considerada hoje o mais eficiente agente de controle biol gico da broca da cana Ela pica a broca depositando nela os seus ovos sendo que quando nas cem utilizam se da broca como alimento matando a CIENT FICA garantindo um excelente controle da broca da cana O controle qu mico da broca tem um alto custo pois se utiliza o inseticida REGENT 800 WG que um dos mais caros do mercado e sua aplica o para atingir a broca tem que ser feita por pulveriza o a rea Mas muitos usineiros desconhecem o m todo ou apenas ignora e preferem combater a praga testando outras variedades de cana de a car mais resisten tes broca mas sem sucesso pois o controle gu mico apresenta alto custo e continuam insistindo no preju zo por pura falta de conhecimento do controle
224. dade utilizando se como elemento de influ ncia o educador ao qual dever modelar motivar mentorear e multiplicar o saber MAXWELL 1997 Desta forma a crian a poder ser levada a modificar gradativamente o seu compor tamento exterior e interior Refer ncias AZEREDO Terezinha Rios Compreender e ensinar por uma doc ncia de melhor quali dade Cortez 3 edi o 2002 MAXWELL John e DORNAN Jim Como tor nar se uma pessoa de influ ncia CPAD 1997 PAULA Jairo de Como contornar situa es dif ceis em sala de aula Jairo de Paula 16 edi o 2002 CIENT FICA O Brincar no hospital possibilidades de elabora o de conflitos Monica Idehara Pedagogia Faculdade de Ci ncias e Tecnologia UNESP campus Presidente Prudente Orientador Prof Ms F bio Camargo Bandeira Villela Professor Departamento de Educa o FCT Palavras chaves Brincar espa o potencial psican lise hospitaliza o infantil Abstract Playing in the hospital possibilities of conflic s elaboration Key words To play playing potential space psychoanalysis infantile hospitalization Comunica o A hospitaliza o da crian a comumente vivenciada como sofrimento ps quico pelos pr prios procedimentos de hospitaliza o e pela fantasia de perigo eminente de morte O projeto de Brinquedoteca Hospitalar desenvolvido em um hospital estadual na cidade de Presidente Prudente tem como objeti
225. dade do jejum assim comparamos com medi das padr o p s prandiais Sobre os dados de press o ar terial analisando os gr ficos 4 e 5 observa se que de acordo com o Consenso Brasileiro de Hipertens o Arteri al a popula o atendida est dentro dos padr es de nor malidade em rela o press o arterial sist lica que en tre 130 139 mmHg e a press o arterial diast lica entre 85 89 mmHg Conforme o levantamento realizado fo ram registrados 146 hipertensos 36 59 sendo que destes 123 84 2 cumpriam tratamento medicamentoso Este trabalho mostrou que especialmente a popula o regional e em particular a de Tup buscam se adequar as melhores condi es de sa de pois em to dos os par metros avaliados houve registro de normali dade Tamb m para a popula o com registros anor mais a consci ncia em se aplicarem na promo o e pre ven o sa de est razoavelmente definida demonstrando decis o em realizar os acompanhamentos de sa de pro postos para normaliza o dos ndices anormais Refer ncias POSSO Maria Bel m Salazar Semiologia e semiot cnica de enfermagem S o Paulo Atheneu 2003 KATHLEEN Mahan STUMP ESCOTT Sylvia Krause alimentos nutri o amp dietoterapia 10 ed S o Paulo Roca 2002 BUSSAB Wilton O MORETTIN Pedro A Esta t stica b sica 4 ed Sao Paulo Atual 1987 HI Consenso Brasileiro de Hipertens o Arterial De partamento de Hipertens o Arterial Dispon v
226. de Janeiro ABNT 2002 7p Acessibilidade f sica o desafio Dispon vel em http www universia com br materia materia jsp 1d 6660 Acesso em 15 abr de 2005 BITTENCOUT Salazar L et all Acessibilidade e cidadania barreiras arquitet nicas e exclus o soci al dos portadores de defici ncia f sica Dispon vel em http www universia com br social materiavoluntariado jsp id 6660 Acesso em 26 de abr de 2005 BRASIL Lei n 10 098 19 de dezembro de 2000 Di rio oficial da Uni o 20 12 2000 Dispon vel em http www sobama org br Acesso em 13 abr de 2005 BRASIL Lei Federal n 7 853 24 de outubro de 1999 Direitos das pessoas portadoras de defici n cia Dispon vel em http Www sobama org br Acesso em 13 abr de 2005 BRASIL Decreto n 3 298 20 de dezembro de 1999 Pol tica nacional para integra o da pessoa portadora de defici ncia Dispon vel em http www apaebrasil org br repositorio DF decreto n3298 doc Acesso em 26 abr de 2005 BRASIL Lei n 7 853 de 24 de outubro de 1989 Dispon vel em http www planalto gov br Aces so em 13 abr de 2005 BRASIL Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Dispon vel em http www planalto gov br Aces so em 13 abr de 2005 CARVALHO Ariane Cibele Evangelista de Adap ta o de ambiente universit rio para pessoas com defici ncias um estudo sobre acessibilidade 2002 62f Relat rio final como parte dos requisitos para an lis
227. de de Ci ncias e Tecnologia FCT UNESP Palavras chave Grupos Grupos C clicos Grupos abelianos e n o abelianos Teorema de Lagrange Isomorfismos Abstract Determination of all the finite groups of low order Key words Cyclical groups Groups abelian and not abelian Groups Theorem of Lagrange Isomorphism Comunica o A Teoria de Grupos uma das reas importantes da matem tica moderna e tem muitas aplica es em F sica e nos seus ramos como por exemplo em f sica de part culas molecular e at mica bem como tamb m em qu mica biologia e entre outras reas da ci ncia Historicamente o conceito de grupos originou com os trabalhos de Evaristo Galois por volta de 1830 e do estudo de equa es alg bricas e suas solu es Grupos s o de grande import ncia para o estudo de simetrias e permuta es Neste trabalho estudamos os grupos finitos onde apresen tamos uma classifica o dos que t m ordem menor ou iguala 11 Fizemos isto usando a teoria b sica de grupos e de modo fundamental o Teorema de Lagrange o qual diz que a ordem de um subgrupo de um grupo finito divide a ordem do grupo Refer ncias 1 Garcia A e Lequain Y lgebra Um Curso de Introdu o IMPA 1988 2 Gilbert W J Modern Algebra with Applications John Wiley amp Sons 1941 3 Herstein I N T picos de lgebra S o Pau lo 1970 4 Fraleigh J B A First Course in Abstract A
228. de do Norte e Sergipe Funda o Ezequiel Dias FUNED Belo Horizon te MG abrangendo os estados da Bahia Esp rito San to Minas Gerais e Rio de Janeiro Instituto Adolfo Luts TAL S o Paulo SP abran gendo os estados do Mato Grosso do Sul Paran Rio Grande do Sul Santa Catarina e S o Paulo Instituto de Sa de do Distrito Federal ISDF Bras lia DF abrangendo os estados do Distrito Fede ral Goi s Mato Grosso Rond nia e Tocantins http www cve saude sp gov br Informe Net C lera CIENT FICA O Brasil e sua vis o sobre os doentes mentais expressa nas pol ticas de sa de Karine de Oliveira Corr a Andr ia Mesquita Piovesana Iliane da Silva R gio Maricy Aparecida Gama Josiane Munhoz C Hidalgo Alunas do 6 termo de Enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chaves doentes mentais exclus o inclus o social papel dos profissionais preconceito Abstract The research demonstrates the relation of the country with its mental sick people in the old times and the present time Through of carried through research was it evidenced that a indignation exists on the lack of support of the government to the question of the mental health and that almost nothing is being made retratanto that still the indifference exists Key words mental sicks exclusion social inclusion paper of the professionals preconception
229. de dos alunos exporem seus pontos de vista sobre as verdades e mentiras da situa o do nosso meio ambiente Foi muito satisfat rio para n s pois percebemos que houve um interesse coletivo dos alunos o que demonstra o interesse desses adolescen tes sobre a import ncia da natureza em qualquer local cidade ou campo em fim com a realiza o desse projeto na escola tivemos a honra de expandir nossos conhecimentos e ter uma no o do que encarar uma sala de aula e trabalhar em grupo Escolhemos esse local porque alem de passarmos uma boa parte de nos sas vidas estudando naquela escola percebemos que ali havia um vazio no que se diz respeito a vegeta o percebemos uma grande rea vazia sem nada onde cada vez mais ali estava se criando grandes problemas para o futuro se existia uma grande falta de arvores e cobertura vegetal ent o decidimos implantar l esse projeto parra tentar resolver bom fizemos nossa parte se resolveu Sim um pouco mas se cada ser humano fizesse sua parte provavelmente ter amos um futuro mais promissor no que diz respeito a natureza Refer ncias www maosaobra com br FATORES LIMITANTES DO CRESCIMENTO POPULACIONAL JULIANE CABRAL 0574 02 MAGDA CARDOSO 1255 02 TALITA UENO 1300 02 Palavras chave Lebres Deseguil brio ecol gico Atagues Pro dutores Controle Biol gico Abstract This work was accomplished biophysics matter close to with the objective of combattin
230. desperd cio do material o que torna a produ o econ mica O estudo de viabilidade econ mica e financeira para o aproveitamento da l para fabri ca o de baixeiros permite a avalia o do merca do alvo direcionando o produto para as cooperati vas da regi o da Alta Paulista tendo em vista a oportunidade de neg cios e parcerias com coope rativa como a CAMDA Cooperativa Agr cola Mis ta de Adamantina COCIPA Cooperativa Comer cial e Industrial de In bia Paulista CASUL Coo perativa Agr cola do Estado de S O Paulo CASOLA Luc lia Refer ncias HOLANDA Nilson Planejamento e Projetos 2 Edi o Rio de Janeiro RJ APEC 1977 RABELO Antonio N Brito Manual de Prepara o de Estudos de Viabilidade Industrial UNIDO Organiza o para o Desenvolvimento Industrial das Na es Unidas S o Paulo Editora Atla 1987 MATHIAS Washington F WOILER Sams o Prjoetos Planejamento Elabora o e An lise S o Paulo Editora Atlas 1996 Sobrinho Am rico G S Produ o de Ovinos Jaboticabal Funep 1990 SANTOS Rinaldo O berro Revita Brasileira de Caprinos e Ovinos IV Encontro de Caprinocultores de Corte da Bahia 2004 COIMBRA FILHO Adayr T cnicas de Cria o de Ovinos 2 Edi o Gua ba Editora Agropecu ria 1992 CHIAVENATO Idalberto Inicicia o Adminstra o Financeira 2 Edi o S o Paulo Editora Makron Books 1994 PICOLOTTO Aniele C Estudo
231. do Veronesi 1 982 metax nica e possui as formas morfol gicas amastigotas promastigotas e paramastigotas A transmiss o da LVA feita atrav s da picada da f mea Lutzomya longipalsis confor me Cimerman 1 999 conhecida por mosquito palha ou birig i que pica geralmente ao por do sol ou noite as formas promastigotas metracl nicas movimentan do se livremente na prob scida do vetor s o inocula das durante o repasto sangu nio No hospedeiro ver tebrado as formas amastigotas parasitam c lulas do sistema mononuclear fagocit rio principalmente macr fogos No homen localizam se em rg os linf ides como medula ssea ba o f gado e rim O tratamento base de Antimoniato de meglumina glucantime droga de primeira escolha tamb m a Anfotericina B outra alternativa sendo um potente anti leishamania durante a infus o da droga e uma hora depois o paciente tem que ser monitorado por causa dos efeitos colaterais indesej veis Segundo da dos levantados pela Vigil ncia Epidemiol gica DIR VI de agosto de 2 004 nos ltimos cinco anos foram registrados trinta casos da infec o no Munic pio de Mirand polis Deste oito foram registrados em 2 004 No ano anterior havia sido notificado um bito em consegii ncia da doen a Levando em conta os da dos atuais diversos programas de controle est o sen do realizados no munic pio em estudo A profilaxia importante no controle epidemiol gico O abate de c e
232. do aci ma resume um dos conceitos de bola aberta que consegiien temente conceitua espa os m tricos e por final acaba conceituando m trica que igual a dist ncia entre dois pontos Refer ncias DOMINGUES H H Espa os M tricos e Introdu o Topologia EDUSP 1982 LIMA E L Espa os M tricos IMPA 1993 Grupos de Baixa Ordem Maria Teodora Ferreira Licenciatura Plena em Matem tica 3 ano Faculdade de Ci ncias e Tecnologia FCT UNESP Orienta o Prof Dr Ronan Antonio dos Reis Professor Assistente Doutor do Departamento de Matem tica Estat stica e Computa o DMEC da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia FCT UNESP Palavras chave Grupos Grupos C clicos Grupos abelianos e n o abelianos Teorema de Lagrange Isomorfismos Abstract Groups of Low Order Key words Groups Cyclic groups abelian and non abelian Groups Lagrange s Theorem Isomorphisms Comunica o A Teoria de Grupos uma das reas importantes da matem tica moderna e tem muitas aplica es em F sica e nos seus ramos como por exemplo em f sica de part culas molecular e at mica bem como tamb m em qu mica biologia e entre outras reas da ci ncia Historicamente o conceito de grupos originou com os trabalhos de Evaristo Galois por volta de 1830 e do estudo de equa es alg bricas e suas solu es Grupos s o de grande import ncia para o estudo de simetrias e permuta es Neste t
233. do do Par Ver Inst Med trop S o Paulo 1986 28 1 19 27 BAGLAGI E SANO A COELHO KI ET al Isolation of Paracoccidioides brasiliensis from armadillos Dasypus novemcintus captured in an endemic area of paracoccidioidomycosis Am J Trop Med Hyg 1998 58 505 12 SILVA VERGARA ML MARTINEZ R CAMARGO ZP MALTA MHB MAFFEI CML CHADU JB Isolation of Paracoccidioides brasiliensis from armadillos Dasypus novemcinctus in an area where the fungus was recently isolated from soil Med Mycol 2000 38 3 193 9 RESTREPO A The ecology of Paracoccidioides brasiliensis a puzzle still unsolved Journal of Medical and Veterinary Mycology 23 323 334 1985 LONDERO AT DEL NEGRO G Para coccidioidomicose patogenia formas clinicas manifesta es pulmonares e diagn stico trata mento Jornal de Pneumologia 12 41 60 1986 O aprimoramento da aprendizagem significativa segundo Ausubel Guilherme Orti Carreira Mery Helen Ferreira Charlene Gon alves da Silva Elen Laura Pacagnam Alunos do 8 termo de Ci ncias Biol gicas Orienta o Profa Ms Maristela Gonz les Barusso Professora da FAI Palavras chave aprimoramento aprendizagem integra o aluno professor Abstract Ausubel propose what if transmit know ledge pupil credit own relations between the new and old know ledge what call of learning significant He clain what all know ledge owe satisfaction initial Key words perfect learning integration
234. e Key words Isometric force maximum force extension flexion and perimeter Comunica o O atleta de voleibol para atingir a auto rendimento CIENT FICA necessita das qualidades f sicas e as mesmas de vem ser avaliadas para a realiza o da periodizac o que atenda os objetivos adequadamente Este es tudo verificou o comportamento da for a m xima isom trica nos ngulos de 30 60 e 90 e analisou a rela o com a perimetria da coxa A amostra foi composta por 10 atletas de voleibol do sexo mas culino com idade m dia entre 18 a 21 anos Para a avalia o foi utilizado o dinam metro digital e para a goniom tria foram utilizados tr s moldes de isopor para verificar a perimetria foi utilizada uma trena A an lise estat stica foi efetuada atrav s de utiliza o do teste T para analise independente com n vel de signific ncia p lt 0 005 e desvio padr o Segundo a analise estat stica dos resultados com rela o compara o entre extens o de joelho di reito 61 98 8 7 vs extens o de joelho esquerdo 58 15 9 1 e flex o de joelho direito 40 72 2 7 vs flex o de joelho esquerdo 37 65 4 0 n o hou ve diferen a estat stica significativa mas ao anali sar a EJD 61 98 8 7 vs FJD 40 72 2 7 e EJD 58 15 9 1 vs FJD 37 65 4 0 houve diferen a e observando a EJD com a FJD a diferen a em por centagem foi de 34 30 e da EJE com a FJE cer ca de 35 25 Em rela o a analise da EJD 55
235. e crian a colocar em tr n sito a agressividade e elaborar a ambival ncia pois um brinquedo pode ser destru do e restaurado ser morto e depois reviver Permitir s crian as este espa o potenci al destinado ao brincar possibilita a express o de suas fantasias e diminui o de ansiedades criando condi es favor veis para o enfrentamento da hospitaliza o Refer ncias ABERASTURY A A crian a e seus jogos Porto Alegre Artmed 1992 88 p KLEIN M Inveja e Gratid o 4 ed Rio de Janei ro Imago 1991 397 p SAFRA G Desvelando a mem ria do humano o brincar o narrar o corpo o sagrado o sil ncio S o Paulo Edi es Sobornost 2006 80 p WINNICOTT C SHEPHERD R DAVIS M Ex plora es Psicanal ticas D W Winnicott Porto Alegre ArtMed 1994 460 p WINNICOTT D W A crian a e o seu mundo Rio de Janeiro LCT 1982 270 p O brincar e a realidade Rio de Janeiro Imago 1975 203 p P CIENT F CA Aten o em Psicologia destinada a trabalhadores acometidos por doen as do trabalho Aline Risseti Zutin Lillian Cristina Marin Salvadeo Gradua o Psicologia Orientador Cassiano Ricardo Rumin Palavras chave sa de do trabalhador sofrimento ps quico psicossom tica Key word workers health psychic suffering psychosomatic Abstract In this essay we present data about the suffering of the employees which developed together with physi
236. e bres obtendo assim um poss vel controle biol gico Surgiram ent o lebres resistentes a esse v rus cau sando outro problema j que essas se reproduziri am e continuariam a atacar Refer ncias bibliogr ficas Site www garcafe com br Livros Curso de biologia Ecologia Norma Maria Cleffi Introdu o Ecologia Yoshito Mizugushi Josimar Ribeiro de Almeida Luiz Ant nio Pereira CIENT FICA PREVEN O DE DOEN AS Graziane Vieira 1155 02 Rosemeire Segura O Guimar es 1176 02 Marcos Antonio Azoline 1294 02 Palavras chaves Preven o de doen as cidadania solidariedade compromisso social e atua o comunit ria Abstract This assignment was accomplished with the biophysics subject in order to increase the value of co operation actions and fellowship It was developed together the society and shared the grasp of the life experience Hygienics habits and the environment cares as well as our the discussed topics Key words diseases prevention citizenship fellowship social engagement and communitarian actions Comunica o De forma espont nea a consci ncia de nossa rea lidade se manifestou de in cio no projeto voltado a melhoria das necessidades de nossas crian as e de seus familiares ou seja sa de e educa o Programa educa o para a sa de desenvolvido no dia 10 04 em parceria com a pr escola EMEI do bairro Jardim S o Louren o de F tima situado na rua R
237. e nos f sicos descrito de alguma forma por al gum tipo de equa o diferencial e assim ex tremamente til conhecer alguns m todos de re solu o dessas equa es bem como interpretar fisicamente o que elas significam Existem dois pontos de vista que podem ser adotados quando se estuda um problema qu ntico Um deles o CIENT FICA formalismo das matrizes de Heisenberg que muito usado em fen menos qu nticos mais com plicados O outro o formalismo das fun es de onda de Schr dinger que utilizado em proble mas qu nticos mais elementares Os dois repre sentam um dado problema de forma equivalente mas em um deles a discuss o mais simplificada do que no outro da mesma forma que alguns pro blemas s o melhor resolvidos em coordenadas esf ricas ou cil ndricas do que em retangulares Para o problema do tomo de hidrog nio a ener gia potencial relevante a energia potencial el trica associada ao nico el tron deste tomo e o n cleo do tomo que tem uma carga positiva Ze sendo Z o numero de pr tons do n cleo tamb m chamado de n cleo at mico e e o valor em m dulo da carga do el tron e 1 6 x 10 C Este projeto tem como objetivo modelar uma equa o diferencial capaz de efetuar c l culos com energia el trica Depois de ter pesquisado sobre aplica es de equa es dife renciais parciais e tamb m sobre a equa o de Schr dinger foi poss vel uma apli
238. e Editora Artes M dicas 1995 LVA Leishmaniose Visceral ou Calazar uma amea a recente na sa de da regi o oeste do Estado de S o Paulo inclusive no munic pio de Adamantina C lia Regina Galdino rikha T M da Silva Ivania Zanelli Susemeire Souza de Almeida Alunos do 5 e 6 termo de Enfermagem Orienta o Proffa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora FAI da disciplina Metodologia da Pesquisa no curso de Enfermagem Palavra chave infec o doen a transmiss o vetor agente Abstract Lva Leishmaniose Visceral or Calazar a recent threat in the health of the region west of the State of S o Paulo also in the city of Adamantine Key words infection illness transmission vector agent Comunica o O estudo procura conhecer sobre a Leishmaniose Visceral ou Calazar LVA Infec o zoon tica que afeta animais homem distribu da em todo o mundo Na Am rica do Sul o conhecimento da doen a desde 1913 quando foi descrita pela 1 vez no Paraguai o primeiro caso em necropsia de paciente oriundo do munic pio de Corumb MS Posteriormente em 1934 a partir de um estudo realizado por PENNA et al no Brasil 41 casos positivos para o protozo rio foram iden tificados em l minas de viscerotomias praticadas post mortens Esses indiv duos eram oriundos da Regi o norte e nordeste principal rea atingida por LVA al m do centro oeste No Estado de S o Paulo a do en a era conhecida apen
239. e S o Judas Tadeu S o Paulo 1998 Acesso 18 03 2005 GHILARDI R Forma o Profissional em Educa o F sica A Rela o Teoria e Pratica 1998 11f Monografia apresentada ao curso de Educa o F si ca gradua o Universidade S o Judas Tadeu S o Paulo 1998 Acesso 18 03 2005 MANOEL Edison de Jesus TANI Go Prepara o Profissional em Educa o F sica e Esporte Pas sado Presente e Desafios para o Futuro Revista Paulista de Educa o F sica S o Paulo v 13 n esp Dez 1999 Acesso 24 03 2005 CIENT FICA O acesso para universit rios com defici ncia na FAI Faculdades Adamantinenses Integradas enfrentando as dificuldades e barreiras Mir le Guzzo Garcia Rita Alm ri de Moura Magosso Alunas do 8 Termo de Educa o F sica Orientador Prof Ms Manoel Osmar Seabra J nior Professor da FAI Palavras chaves acessibilidade acad mica inclus o social defici n cia barreiras arquitet nicas Abstract In legislation terms accessibility can be interpreted as the elimination of barriers architectural in the atmosphere and adaptation of means of transportation for individuals with deficiency provision of equipments and special resources so that that segment can have access to information adaptation of communication means and sinaliza ao Key word academic accessibility social inclusion deficiency academical and architectural barriers Comunica o Em termos de legisla
240. e as ida des de 45 e 64 anos Doll BMJ 1994 309 901 911 Estima se que cerca de 200 mil pessoas morrem anualmente no Brasil em decorr ncia de doen as relacionadas ao cigarro segundo Instituto Nacio nal do C ncer INCA 2004 Reconhece se hoje que o cigarro tem por volta de CIENT FICA 4 700 subst ncias mas s a nicotina que vicia o fumante Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia 2000 Nosso estudo demonstrou que 83 dos indiv duos que responderam o question rio reconhecem a depend ncia da nicotina O consumo de tabaco pode ser atribu do a 25 das mortes por doen as coronarianas infarto do mioc rdio o risco e ainda maior para homens com menos de 55 anos e aumenta 10 vezes em mulhe res que tomam anticoncepcionais 85 das mortes por doen a pulmonar obstrutiva cr nica DPOC 25 das mortes por doen as c rebro vascular e 30 das mortes por c ncer Jardim J R et al 2003 J est provado que o aconselhamento sistem tico por parte do m dico faz com que 2 a 3 dos fu mantes deixam de fumar Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia 2000 Portanto a educa o em sa de consiste em esclare cer o indiv duo sobre os malef cios do tabagismo atra v s de programas de controle do tabagismo como por exemplo Dia Nacional de Combate ao Fumo Refer ncias Doll R Pelo R Wheathey K e Col Mortality in relation to smokink 40 YEARS OBSERVATIONS ON MALE British doctors BM
241. e climatiza o des tas pl ntulas clonadas que passaram por uma ava lia o final antes de serem plantadas Verificou se a quantidade de folhas tamanho das ra zes tama nho do caule e a presen a ou aus ncia de p los no limbo foliar Concluiu se h grande potencialidade do uso da t cnica de cultura de tecidos aplicada limpeza clonal e obten o de mudas de Ipomea batata Linneaus 1793 Refer ncias Joly Aylthon B Bot nica introdu o taxonomia vegetal Editora Nacional de S o Paulo 3 Edi o 1976 Evans David A Sharp William R Ammirato Philip V Yamada Yasuyuki Handbook of plant cell culture technigues for propagation and breeding volumel p 1 962 Macmillan Publishing Co 1983 Smith Roberta H Plant Tissue Culture editora Academic Pres San Diego San Francisco New York Boston London Sidney e Tokyo p 1 231 2000 MacDougal Daniel T Growth and development New York Botanical Garden The New Era Printing Company Lancaster p 1 318 jan 1903 www plantamed com br S o Paulo Pesquisa da Incid ncia de Hemipteros Infectados com Tripanosomat deos Inferiores na Regi o Oeste Paulista D bora Meira Neris Tiago Milanin L lian Hattori Rosiane Valeriano da Silva Mariza Lopes Duran Eliane Barbosa Costa Licenciada em Ci ncias Biol gicas pela FAI 2 Alunos do curso de Ci ncias Biol gicas FAI Orienta o Profa Ms Daniele de Oliveira Professora
242. e de fluxos lineares exp tA chamadas contra es em termos da pro priedade que toda trajet ria se aproxima da origem quando t vai para o infinito Equivalentemente os autovalores de A t m parte real negativa Um re sultado an logo foi visto para o caso das expan s es extremos opostos das contra es Logo em qualquer uma destas classes os retratos de fases dos sistemas lineares s o bem simples Os siste mas lineares hiperb licos s o de grande import n cia em matem tica especialmente na teoria de estabilidade de equa es diferenciais bem como tamb m em f sica engenharia qu mica e dentre outras reas da ci ncia Um tal estudo foi feito com base na bibliografia abaixo Refer ncias 1 Braun M Differential Equation e Their Aplications Springer Verlag 1991 2 Hirsch M W e Smale S Differential Equations Dinamical Systems and Linear Algebra Academic Press 1974 3 Perko L Differential Equations and Dinamical Systems Springer Verlag 1991 4 Sotomayor Tello J M Li es de Equa es Diferenciais Ordin rias Rio de Janeiro IMPA 1979 Determina o de todos os Grupos Finitos de Baixa Ordem Maria Teodora Ferreira Licenciatura Plena em Matem tica 3 ano Faculdade de Ci ncias e Tecnologia FCT UNESP Orienta o Prof Dr Ronan Antonio dos Reis Professor Adjunto do Departamento de Matem tica Estat stica e Computa o DMEC da Faculda
243. e do CNPg PIBIC UNESP Faculdade de Filosofia e Ci ncias de Marilia Marilia 2002 CAVALCANTI Meire A escola que de todas as crian as Nova Escola S o Paulo mai 2005 p 40 45 MANTOAN Maria Teresa Egl r Inclus o o pri vil gio de conviver com as diferen as Nova Esco la S o Paulo mai 2005 p 24 26 OLIVEIRA Fl via Fernandes de Dialogando so bre educa o educa o f sica e inclus o social Dispon vel em http www efdepoertes com efd51 educal htm Acesso em 14 abr de 2005 CIENT FICA Comportamento da for a m xima isom trica na flex o e extens o dos joelhos em diferentes ngulos e a rela o com a perimetria da coxa Lucas dos Santos Pais Hivian Sara Moura Alunos do 8 termo de Educa o F sica da FAI Orienta o Prof Dr D lcio Cardim Professor da FAI Prof Ms Manoel Seabra Junior Coordenador da FAI Prof Carlos Alberto Gomes Barbosa Professor da FAI Palavras chave For a isom trica for a m xima extens o flex o e perimetria Abstract The athlete needs physical qualities to reach the income This study it verified the behavior of the maximum isometric force in the 30 60 and 90 and analyzed the relation with the perimeter of the thigh and it concluded that the group was homogeneous when compared the extension and flexion of members the force was balanced and went proved that how much bigger the perimeter biggest was the forc
244. e estudo analisar e comparar os ndices de pre os das cidades de Adamantina em rela o cidade Presidente Prudente Um dos princi pais fatores na escolha e compra de um produto o seu pre o A analise do custo de vida em rela o renda outro fator determinante O total das despesas efetuadas para manter um padr o de vida determinado de acordo com sal rio a renda do individuo variando quan to maior for a renda melhor ser seu padr o de vida Podemos destacar que quanto maior esse sal rio maior a quantidade de bens consumidos assim poss vel ca racterizar o padr o de vida de uma pessoa pela quanti dade de bens que ela consome ou seja pela sua cesta de compras A cesta de compra de uma pessoa formado pelo conjunto de mercadorias e respectivas quantidades para consumo durante um dado per odo de tempo podendo refletir um padr o de vida Custo de vida o total das despesas efetuadas para se manter um padr o CIENT FICA de vida sendo o total dessas despesas da referida cesta de compras Para calcular o custo de vida de uma pes soa necess rio que se conhe a os pre os de mercado num dado per odo de tempo em fun o da renda do mesmo O ndice de pre o fator muito importante para esse estudo pois atrav s dele chegaremos as compara es desejadas Atrav s de dados e levantamentos dos pre os colhidos pelo PROCON de Adamantina e Presi dente Prudente cruzados com dados do IBGE dos pro dutos
245. e natureza contidas nestas fontes Como fontes hist ricas al m do material de divulga o das vendas de lotes ur banos exemplares do jornal Um novo tempo pro duzido na d cada de 1980 nos auxiliam na pesqui sa para compreendermos as mudan as do projeto urban stico da d cada de 1940 as conquistas e frus tra es em torno das representa es que Prestes Maia criou sobre o futuro de Panorama O urba nista ex prefeito da cidade de S o Paulo se debru ou durante um ano para elaborar a planta de sua Cidade Sonho Como resultado inicial da leitu ra de fontes e bibliografia propomos mostrar nesta comunica o que o planejamento inicial sofreu al tera es por causa do ciclo econ mico das cer micas que trouxe um crescimento desordenado da cidade Refer ncias HOLANDA S B Mon es 3 ed S o Paulo Brasiliense 2000 LE GOFF J Hist ria e Mem ria 3 ed Campi nas Unicamp 1994 MONBEIG P Pioneiros e fazendeiros de S o Paulo 2 ed S o Paulo Hucitec 1998 CIENT FICA CIENT FICA O reflexo das transforma es culturais na formata o das imagens em ve culo de comunica o especializado Leandro Rocha Pereira P s gradua o em Comunica o N vel Mestrado UNESP Universidade Estadual Paulista Campus de Bauru Orientador Dr Adenil Alfeu Domingos Palavras chave H bitos culturais sociedade brasileira formata o de imagens m dia especializada Abstract
246. e podem ser melhorados V Sugest es para a melhoria das condi es das aulas Os resultados obtidos indica ram que os alunos das escolas privadas apresenta P ram interesse por modalidade desportiva diferente dos alunos das escolas p blicas Esses dados podem sugerir a interpreta o de que as escolas analisadas oferecem condi es tamb m diferenciadas para o desenvolvimento das modalidades escolhidas pelos alunos Enquanto os alunos das escolas privadas n o se intimidaram em dizer que n o gostam dessas au las e ainda afirmam que n o h condi es f sicas materiais e f sicas para que haja uma melhoria quan to situa o de desinteresse dos alunos pelas aulas de Educa o F sica os alunos das escolas p blicas manifestaram algum gosto ainda que mais ou me nos pelas aulas de Educa o F sica e mostraram se menos dispersos quanto s sugest es para melhoria dessas aulas Do ponto de vista pr tico conclu mos que se trata de o professor de Educa o F sica aper ceber se dessas diferen as e das possibilidades da sua supera o sem escorregar em posi es idea listas e voluntaristas como afirma Saviani 1993 engajando se no esfor o di rio contra a seletividade a discrimina o e o rebaixamento do ensino da Edu ca o F sica nas escolas sobretudo nas escolas p blicas destinadas s camadas populares com meno res condi es s cio econ micas por m com maio res necessidades de m
247. ealth of the city of Adamantine was carried through in showing the number of registered positive cases in the unit searched in the years of 2003 2004 and 2005 Comunica o O Dengue uma doen a infecciosa febril aguda causada por v rus de evolu o benigna que ocorre principalmente em reas tropicais e subtropicais do mundo inclusive no Brasil Apresenta se na forma cl ssica e hemorr gica sendo esta mais grave hoje a mais importante arbovirose que afeta o ho mem e constitui um s rio problema de Sa de P blica no mundo devido s condi es do meio ambiente fa vorecendo o desenvolvimento e a prolifera o do Aedes aegypti principal transmissor da doen a A fonte de infec o e o reservat rio vertebrado o homem A transmiss o se faz pela picada do mosquito f mea infectada no ciclo homem Aedes aegypti ho mem O inseto pica durante o dia e est mais adaptado ao ambiente urbano Na sua fase larv ria vive na gua limpa e parada N o h transmiss o por contato direto de um doente ou de suas secre es com pessoa sadia nem atrav s de fontes de gua ou alimentos O per odo de incuba o da doen a varia de 3 a 15 e dias sendo em m dia de 5 a 6 dias Os sintomas se apresentam em m dia de 5 a 7 dias ap s a picada do mosquito contaminado A forma mais branda da doen a inicia se com febre alta de in cio s bito dores de cabe a dores no corpo fra queza falta de apetite dor por tr s d
248. eat gt Aces so em 10 abr 2004 PAHL Gerhard BEITZ Wolfgang Engineering design a systematic approach London Springer Verlag 1996 397 p g CIENT FICA Perspectiva primordial do tratamento odontol gico o medo como elemento presente na rela o terap utica paciente dentista Douglas Pereira da Silva Luciana de Lima Botaro Ana Paula de Souza Favero Alunos do 2 termo de Odontologia Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da Fai Palavras chave Tratamento odontol gico medo e dor Abstract It was broken of a theoretical study on the fear of the odontologic treatment and continues in the search of data with field survey to evaluate the question of numbers The results show to the fear the life on average of 25 of the people and the study it must continue in other variable Key words Odontologic treatment fear and pain Comunica o A literatura tem discutido o fator medo do trata mento odontol gico suas causas e explica es na linha psicossocial A busca pelo tratamento mos tra se ligada a m ltiplas vari veis muito mais o desconforto e a dor a menos pela conscientiza o de uma sa de bucal Fala se tamb m sobre o as pecto social como fator que afeta o comportamen to do indiv duo quando da veicula o da figura do dentista dos sofrimentos resultantes do tratamento como dor barulho instrumentos etc o que repre senta uma amea a ao bem est
249. ebater acerca do tema da corrup o p blica no Brasil bem como a leitura dos cl ssicos que direta ou parale lamente j escreveram acerca da tem tica fundamental deixarmos claro que nosso obje to de estudo refere se unicamente as opini es dos jornais n o temos por pretens o estudarmos quais poss veis rea es s mat rias estudadas suscitam ao p blico O assunto apresentado ao longo deste projeto ser desenvolvido em distintas fases obedecendo a um cronograma e a um plano de atividades previ amente elaborado Refer ncias ALVES J A Lindgren Os direitos Humanos como Tema Global Editora Perspectiva Bras lia D F BAHIA Juarez Jornalismo Informa o e Comu nica o Livraria Martins Editora S A S o Paulo BOBBIO Norberto BOVERO Michelangelo Sociedade e Estado na Filosofia Pol tica Moderna tradu o Carlos Nelson Coutinho S o Paulo Brasiliense 1986 BOBBIO Norberto NICOLA Mateteuci PASQUINO Gianfranco Pasquino Dicion rio de Pol tica Tradu o de Carmem C Varrialle 2 edi o UnB 1986 BOBBIO Norberto Estado Governo e Sociedade Para uma teoria geral da pol tica tradu o Marco Aur lio Nogueira Rio de Janeiro Paz e Terra 1992 BONADO Alfredo Corrption Conflict and power in the works and times of Nicola Machiavelli Berkeley Unniversity 1973 CARR Edward Hallet Vinte anos de crise 1919 1939 Bras lia Editora UnB 1979 COSTA Em lia Viott
250. ecessidade o pa s precisa importar o produto o que acarreta um d ficit na Balan a Comercial atualmente da ordem de R 120 milh es ano fato que o exp e a oscila es dos pre os in ternacionais com reflexos na Balan a Comercial e no pr prio suprimento da demanda interna desse produto A borracha natural considerada estrat gi ca ao lado do a o e do petr leo um dos alicerces que sustentam o progresso da humanidade pois cerca de 80 da produ o mundial entregue na ind stria de pneum ticos Dentro deste contexto temos por objetivo estudar a viabilidade econ mica e financeira da cultura da seringueira visando o incremento da produ o na regi o de Adamantina que geograficamente privilegiada devido a loca liza o pr xima a centros comerciais e de benef cios da mat ria prima Referencias Bibliogr fica Melnick J lio Manual de Projetos de Desenvol vimento Econ mico Unilivros Cultural Rio de Ja neiro 1984 Pereira J P et al An lise da cadeia produtiva da borracha natural In Cadeias Produtivas e Siste mas Naturais Prospec o tecnol gica EMBRAPA SPI EMBRAPA DPD 1998 Dean Warren A luta pela borracha no Brasil S Paulo Nobel 1989 Garcia N C P Lima P C Cultura da seringuei ra Vigosa EPAMIG CTZM 2000 Castro P R Borracha natural diagn stico do se tor Rio de Janeiro RC Consultores 1992 CIENT FICA Adamantina Viabilidade Econ mica e
251. eitas estat sticas a partir de dados fornecidos pelos egressos que preencheram um question rio no site da FAI www fai com br objetivando ent o uma amostra geral das perspec tivas quanto ao mercado de trabalho novas disci plinas e conceitos para os futuros graduados Foi poss vel notar que 10 dos egressos fizeram p s gradua o na pr pria FAI Refer ncias COSTA NETO Pedro Luiz de O Estat stica 2 ed S o Paulo Edgard Bliicher 2002 CRESPO Antonio A Estat stica f cil 17 ed S o Paulo Saraiva 1999 MARTINS Gilberto A DONAIRE Denis Prin c pios de estat stica 4 ed S o Paulo Atlas 1990 CIENT FICA CIENT FICA A Ess ncia do Criar e Ver Josu Pantale o da Silva Palavras chaves cria o ver sentir fazer configurar Abstract The essence of creating and seeing Key words creation to see to make to configure Comunica o Ao criar se inicia o fetiche visual onde o individuo se solta levando da simples observa o observa o observadora Esta abordagem nos d sentidos que desenvolve qualidades sensitivas fundadas na percep o do olhar n o s modificando o ato de se ver e sim a coisa que se v Criar novas mercadori as visuais trabalhar sempre com um novo ciclo de cria o continua no nosso universo A modernidade de hoje faz um percurso de cria o r pida e obriga t ria e com uma pequena margem de erros corren do assim o
252. ejo adotado a qualidade nutricional da ra o a higiene das insta la es e a comercializa o do produto final car ne ovos para consumo ou ovos f rteis A maioria dos matrizeiros e dos produtores comerciais no Brasil s o especializados na cria o de codorna para postura representada pela esp cie Coturnix coturnix Japonica E maior parte das granjas est localizada no estado de S o Paulo computando se um total de aproximadamente 40 da produ o nacional O ovo de codorna apresenta boa apresenta o no Brasil visto que a mais de 30 anos os brasileiros conhecem o produto Seu ndice de consumo foi aumentados nos ltimos anos devido a altera o nos h bitos alimentares dos brasileiros que passa ram a tomar suas refei es em maior n mero de vezes nos restaurantes de comida r pida onde frequentemente s o encontrados pratos que utili zam o ovo de codorna como ingrediente Devido a essa demanda hoje em dia os produtores est o em ritmo acelerado de especializa o e a atividade est deixando de ser apenas de pequenos produtores para se tornar mais industrializada e competitiva A carne de codorna por sua vez ainda considerada ex tica com uma reduzida oferta no mercado Sua aceita o boa por m falta um trabalho de divul ga o por parte de produtores e das empresas para incentivar o seu consumo Como a produ o ainda pequena o pre o pago pelo consumidor se torna elevado A carne de codor
253. el em lt http www sbn org br diretrizes cbha2 htm gt Acesso em 20 de abril 2006 DUARTE Cl udia Vieitas ROSA Andr a Telles MOHNAR Elisabeth Mallet SILVA Jairo Queiroz da PROGRAMA DE CONTROLE DA HIPERTENS O ARTERIAL E DIABETES MELLITUS DO SISTE MA PENITENCI RIO DO RIO DE JANEIRO Glicemia p s prandial Dispon vel em http www portalcofen com br INVESTIGA O SOBRE TRANSTORNOS ALIMENTARES COM AN LISE DE DEPOIMENTOS DE UM PORTADOR E FAMILIARES Alcirene dos Santos Nunes Elaine Aparecida da Silva Elda Regina de Castro Janice Meire Messias Simone leda Tarifa Alunos do 6 Termo de Enfermagem Orienta o Prof Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI PALAVRAS CHAVE Transtornos Alimentares Bulimia Anorexia Compuls o Alimentar ABSTRACT The study on Alimentary Upheavals it was divided in two phases the literary research and after to know on the subject became fullfilled interview for case knowledge The diagnosis is delayed since attack for the upheaval and acceptance of the treatment needs a bigger contribution of the person The nursing can and must help with efficiency its paper in the conquest of auto esteem until then dimmed for the disdain of itself KEY WORDS Alimentary Upheavals Bulimia Anorexy Alimentary Compulsion COMUNICA O O estudo sobre Transtornos Alimentares foi dividi do em duas fases Em primeiro lugar pesquisou se na liter
254. elulares Abstract Use of the tecnologia J2METM in the development of applications for cellular Key words Java J2ME Applications Cellular Comunica o Depois de conseguir ampliar significativamente o n mero de clientes nos ltimos anos as operadoras de celulares enfrentam agora um novo desafio au mentar suas receitas sobre essa mesma base Para alcan ar esse objetivo as discuss es se concentram no que fazer para atrair a aten o do usu rio para novos servi os O que se percebe no mercado um consenso sobre o fato de que os aplicativos wireless voltados s mais diferentes necessidades e p blicos ser o o incentivo para que o cliente veja no seu celu lar mais que um dispositivo de acesso via voz mas tamb m um instrumento de trabalho e divers o Foi escolhido pesquisar o JJME porque essa uma tecnologia nova que foi especificamente criada para trabalhar com estes dispositivos de poder limitado Muitos desses dispositivos n o tem op o de download e software de instala o al m daquele que foi configu rado durante o processo de fabrica o Com a introdu o do J2ME tais dispositivos n o precisam mais ter a natureza est tica que por conta dessa demanda for nece um grande mercado a ser explorado e com uma forte tend ncia expans o O trabalho tem como objetivo o desenvolvimento CIENT FICA de aplicativos para celulares usando o MIDP e a CLDC Juntas essas interfaces de prog
255. em reposi o dos l quidos tamb m por via intravenosa A doen a tem um n vel mais elevado de ocorr ncias nas regi es Norte e Nordeste onde o saneamento muitas vezes prec rio ou inexistente No entanto a vulnerabilidade doen a tamb m pode ser constata da em reas mais desenvolvidas do Pa s principal mente nos bols es de pobreza existentes nas perife rias dos centros urbanos Verificou se que com o passar dos anos a popula o mostrou se mais consciente sobre a import ncia das referidas medidas de preven o saneamento b sico e higiene que veio a queda no n mero de ocorr nci as de c lera no pa s Refer ncias VRANJAC Alexandre C lera Normas e Instru es Centro de Vigil ncia Epidemiol gica 2002 Minist rio da Sa de CENEPSI Sistema de infor ma es de Agravos Notific veis SINAN e base de dados demogr ficos do IBGE Doen as infecciosas e parasit rias aspectos cl ni cos de vigil ncia epidemiol gica e de controle Guia de Bolso Elaborado por Gerson Oliveira Denna et al Bras lia Minist rio da Sa de Funda o Nacio nal da Sa de 1999 Instituto Evandro Chagas IEC Bel m PA abran gendo os Estados do Acre Amap Amazonas Maranh o Par e Roraima Laborat rio Central de Sa de P blica Dr Milton Bezerra Sobral LACEN FUSAM Recife PE abran gendo os estado de Alagoas Cear Para ba Pernambuco Piau Rio Gran
256. endo ser composta por m dico psiqui trica endocrinologista nutricionista psic logo e ou terapeuta familiar A hospitaliza o necess ria quando o doente est em risco devido perda de peso excessivo ou alguma complica o psiqui tri ca grave como risco de suic dio Na pesquisa de campo contatamos que s o patologias que se manifestam principalmente em adolescentes do sexo feminino s o diagnosticadas tardiamente apesar de poder levar a paciente morte possui cura CIENT FICA Em rela o aos transtornos relacionados ao uso de entorpecentes vimos que procura da sua identidade o adolescente se torna v tima ou presa f cil de manipula o em n vel de grupo social e cir culo de amizades pelos meios de comunica o que divulgam o uso do lcool e do tabaco apresentando como sin nimos de status e sucesso O incentivo s drogas tamb m pode ocorrer dentro da pr pria fam lia onde o adolescente se espelha nos pais onde estes apresentam v cio al co latra ou tabagista dentro do pr prio domic lio ou usam medicamentos exageradamente Na pesquisa de campo constatou se que o uso de drogas vem crescendo entre os adolescen tes e que ao usar a droga a maioria deles tem mu dan a de comportamento e muitos se tornam de pendentes sendo necess rio a interna o Fica claro portanto que esses temas devem ser abordados em locais frequentados por adoles centes para conscientiz los do perigo e das gra
257. ent fi cos da aplica o da farinha de carne em ra es n Viabilidade Econ mica e Financeira da Instala o de uma Graxaria Derivados de Produtos Animais em Adamantina Rodrigo Mariusso Michel Rodrigo Ferreira Alunos do 10 Termo de Administra o Orienta o Professor Rog rio Buchala Professor da FAI Palavras Chave Mat ria prima Processo Industrializa o Utiliza o e Embalagem Abstract Economical and Financial viability of the Installation of a Graxaria Derived of Animal Products in Adamantina Key Words The use of the remains bovines industrialization and placement in the fluent market with low cost Comunica o Situado com base em pesquisas e entrevistas a instala o de uma graxaria na cidade de Adamantina seria um grande passo para o munic pio e para os cidad es onde haveriam mais empregos consistentes em uma cidade de aproximadamente 30 000 habitantes A graxaria dentro de um processo simples de moagem e cozimento dos restos animais bovinos extrai se o sebo e a farinha de carne e osso A mat ria prima usada nesse tipo de extra o tem que ser totalmente fresca com aproximadamente 24 horas da retirada do animal para que n o se concentre acidez no produto final o transporte realizado por caminh es ba s refrigerados para que se conserve fresco a mat ria prima O pro cesso como mencionado anteriormente bem simples come a pela moagem dos ossos e gorduras
258. enta era criado um tributo novo a cada 3 anos na d cada de 90 um tributo novo a cada seis meses e para completar desde o ano 2000 um tributo novo a cada quatro meses Acompanhando toda essa evolu o na cria o dos tributos temos a conclus o que a arrecada o de tri butos em nosso pa s a cada ano que passa superam as expectativas do mais otimista membro do governo Acompanhar as novas regras tribut rias um tra balho dif cil e caro para as empresas Um estudo do IBPT feito no in cio do ano de 2005 mostra que as empresas brasileiras tiveram de despender R 20 bilh es no ano anterior apenas com pessoal para acompanhar as mudan as na legisla o e cumprir a burocracia fiscal representada por mais de 60 tri butos impostos taxas e contribui es exigidos pe los governos federal estaduais e municipais Como compara o a China tem 25 tributos e carga fiscal na casa de 17 As autoridades brasileiras j conseguiram provar ao longo dos anos que s o capazes de arrecadas dinheiro do contribuinte como j analisamos A quan tidade de tributos existentes no Brasil absurda Muitos impostos est o sobrepostos Alem disso a constante altera o na tributa o mira a previsibilidade do sistema A multiplica o de im postos tornou se praticamente imposs vel fazer qualquer cen rio realista sobre os custos tribut ri os no pa s O crescimento no n mero de tributos apenas o reflexo de outro problema grave o gigant
259. entado como um importante causa dor de doen as nas pessoas e que a press o por maiores resultados ao contr rio do que se espera muitas vezes pode significar produtividade mais baixa ainda Refer ncias BALLONE Geraldo J Estresse Curso de Psicopatologia Dispon vel em lt file A Estresse 20 201a 20Aula htm gt Acessado em 23 08 2004 BRANT Luiz Carlos Dias Elizabeth Costa Trabalho e sofrimento em gestores de uma empresa p blica em reestrutura o Cad Sa de P blica vol 20 no 4 Rio de Janeiro July Aug 2004 BERNIK V Estresse O Assassino Silencioso Dispon vel em lt file A STRESS 200 20MATADOR 20SILENCIOSO htm gt Acessado em 20 08 2004 DEJOURS C ABDOUCHELI E JAYET C 1994 A carga ps guica do trabalho In Psicodin mica Do Traba lho Editora Atlas S o Paulo SP Pp 21 32 DIAS R O LASCIO R H Di Conhecendo e monitorando o estresse no trabalho Universidade Tuiuti do Paran Curitiba PR 2003 DINIZ G outubro 1996 Fam lia g nero e desenvolvi mento Apresenta o no XXVI Reuni o Anual de Psico logia da Sociedade Brasileira de Psicologia Ribeir o Pre to SP FARIA G S S BARHAM E J agosto de 2001 Estrat gias para minimizar conflitos entre trabalho e fam lia Anais do IX Congresso de Inicia o Cient fica UFSCar S o Carlos SP 2001 GUERIN F LAVILLE A DANIELLOU E KERGUELEN A 2001 Compreender o trabalho para modific lo Edi tora Edga
260. entando 58 6 em jogos na rede estadual e 41 9 em passa tempo na rede particular Considerando a distribui o de frequ ncia segundo aspectos de motiva o a brincar relata se a realidade dos ado lescentes adamantinenses que se sentem mais motivados a recrea es de rua apresentando 41 5 na rede estadual e 38 7 na rede particular Com os resultados percebeu se que alunos de escola particular e estadual apresentam vis es distintas sobre a recrea o por m ambos trazem uma mai or viv ncia das brincadeiras de rua e descompromissadas com o sistema educacional Refer ncias MARCELLINO N C Estudos do Lazer uma introdu o 3 Ed Campinas SP Autores Associ ados 2002 MINIST RIO DA EDUCA O BRASIL Par metros Curriculares Nacionais Educa o F sica V 4 p 42 43 1998 CIENT FICA CIENT FICA Amputa o Estudo que mostra a complexidade do tema e a necessidade de conhecimento para tratar o paciente Jaconias Ribeiro Lopes Orienta o Profa Maristela Gonzales Barusso Metodologia da Pesquisa de Enfermagem Palavras chave Amputa o Paciente Enfermagem reabilita o Abstract Amputation Study that shows to the complexity of the subject and the necessity of knowledge to treat the patient Key words Amputation Nursing Patient whitewashing Comunica o A excis o geralmente cir rgica total ou parcial de um membro denominada de amputa o A pes quisa demonstrou
261. entros urbanos No entan to a Organiza o Mundial da Sa de renomeia como uma doen a silenciosa perigosa e de interven o terap utica necess ria Podendo atingir qualquer pessoa desde crian a at idoso Em rela o ansi edade desde dos prim rdios a experi ncias no ser humano mas naquela poca a luta pela sobreviv n cia causava medo por m o medo combatido lutando ou fingindo por ser um estressor identificado J a ansiedade n o identificada onde se transforma em seu pr prio estressor O termo stress vem do ingl s mas costumamos a dizer ou tras palavras para definir diferentes sensa es Em princ pio o estresse n o uma doen a sendo ape nas uma prepara o do organismo a diferentes si tua es que variam de pessoa para pessoa Como os seres humanos est o dispostos a in me ras situa es nos quais precisamos nos adaptar se como diante as demandas e press es externas vin das da fam lia e da sociedade do trabalho da escola responsabilidades obriga es dificuldades fi siol gicas e psicol gica Sendo muito importante a vulnerabilidade individual e a capacidade de adap ta o Onde depende v o depender da personali dade do individua quanto do estado de sa de do indiv duo O estilo de vida experi ncias passadas atitudes cren as valores doen as e predis posi o gen tica s o fatores importantes para de senvolvimento do estresse A ansiedade uma atitude normal e global do C
262. epara para enfrentar os desafios do s culo XXI Amparo Comtexto Comunica o e Pesquisa Unimed Am paro 1995 CASTELLS Manuel A sociedade em rede 5 ed S o Paulo Paz e Terra 2001 ERBOLATO M L Informa es cient ficas no notici rio dos jornais Comunicarte Campinas PUC v 1 p 119 127 1982 Assessorias de imprensa novo mercado de trabalho Comunicarte Campinas PUC v 11 12 p 111 132 1988 TEIXEIRA FILHO J Gerenciando conhecimento 2 ed Rio de Janeiro SENAC 2001 LIMA GM Releasemania uma contribui o para o estudo do press release no Brasil 2 ed S o Paulo Summus 1985 MARCONDESFILHO C O capitaldanot cia jomalismocomo produ o social da segunda natureza S o Paulo Atica 1989 RABA A Carlos Alberto e Barbosa Gustavo Dicion rio de Comunica o Rio de Janeiro Codecri 1978 B r CIENT F CA Antiode e a Cabala Rosemary Santos Canazzaro Palavras chave Teoria Liter ria decodifica o poesia e cabala Abstract Through the decoding the reading one searchs a certain scienter of the author in its workmanship what it takes the study object Antiode to an analogy with the cabala Key words Literary theory decoding poetry cabala Comunica o O trabalho objetiva mostrar como define o concei to de texto liter rio de Aguiar e Silva o texto liter rio constitui uma unidade sem ntica dotada de certa intencionalidade pragm tica que um emissor
263. epticemia pielonefrite A profilaxia deve ser realizada desinfetando todos os objetos pessoais do paciente Os exames diagn sti cos s o Hemocultura urina e medula ssea O trata mento mais indicado antibi tico terapia como ampicilina amoxilina entre outros Pode ser necess rio drenagem de abscessos localizados e o tratamento in clui repouso no leito reposi o eletrol tica Orientar aos familiares quanto import ncia de lavagens de m os e higieniza o quanto ao paciente O esquema de vacina o contra febre tif ide indicado para pessoas sujeitas exposi o excepcional por suas ocupa es ou viagens e ainda quem vive em reas onde comprovada a alta incid ncia como os profissionais da Sabesp Existem tr s tipos de vacina composta de bact rias inativadas pelo formol a de polissacar deos purificado e a de bac t rias vivas atenuadas As duas ltimas est o sendo mais utilizadas e deve ser feito um refor o a cada cinco anos A melhor maneira de se prevenir adquirir uma melhora na sua qualidade de vida proporcionando a popula o uma melhoria no saneamento b sico Refer ncias CASTINEIRAS Terezinha M P P PEDRO Luciana G F MARTINS Fernando S V Febre Tif ide In Cives Centro de Informa o em Sa de para Viajan tes dispon vel na Internet lt http www cives ufrj br informacao ftifoide fv iv html gt 2005 p 1 5 CASTINEIR AS Terezinha M P P PEDRO Luciana G F MAR
264. er leva se I y e L b p E Para a equa o 2 temos I y e R bo caso do circuito RC foi utilizado conceitos de derivadas discretas Com a aplica o do m todo de Euler em problemas nos circuitos el tricos RC e RL obtivemos resultados satisfat rios Deve se levar em conta que quanto menor o valor de mais pr ximo o resultado obtido menor erro Outro ponto positivo do estudo a resolu o desses problemas de forma simples utilizando se da ferramenta Excel podendo gerar gr ficos para uma melhor inter preta o dos resultados Refer ncias BASSANEZI R C Equa es diferenciais com aplica es S o Paulo Harbra 1988 572p BRONSON R Moderna Introducao as Equacoes Diferenci ais S o Paulo Mcgraw Hill 1976 387p LEITHOLD L O C lculo com Geometria Anal tica 3 ed S o Paulo Harbra 2002 CIENT FICA Yam M hy UTILIZA O DO M TODO NUM RICO DAS S RIES DE TAYLOR COM TR S TERMOS PARA APROXIMA O DE RESULTADOS DE EQUA ES DIFERENCIAIS ORDIN RIAS APLICADAS EM DILUI O DE SAIS Paulo Victor de Souza Aoki Thiago Ceber de Mello Discentes do 8 termo de Ci ncia da Computa o Orienta o Prof Ms Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Docente das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Co orienta o Profa Ms Camila Pires Cremasco Gabriel Docente das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Palavras chave M todos num ricos m todo das S
265. era um pa s subdesenvolvi do de pessoas fracas e sujas e que Vargas seria o her i da na o A sua capacidade de interpretar as necessidades da sociedade com sua linguagem voltada para o povo fazia a popula o acreditar que Vargas era um sucessor de Hitler de acordo com Karla Amaral 2002 Diante disto este artigo analisa superficialmente a imagem Obra Getuliana trabalhada com olhos alem es e nazistas na forma de um discurso persuasivo gr fico e ideol gico pre sentes em suas fotografias Refer ncias AMARAL Karla Cristina 2002 Getulio Vargas O criador de ilus es Trabalho apresentado ao n cleo de pesquisa Publicidade Propaganda e Marketing de Salvador BA UNIDERP KORNIS M nica Almeida 2004 Imagens do autoritarismo em tempos de democracia estra t gias de propaganda na campanha presiden cial de Vargas em 1950 Estudos Hist ricos Rio de Janeiro RJ n 34 LACERDA Aline Lopes 1994 A OBRA GETULIANA ou como as imagens comemo raram o regime Estudos Hist ricos Rio de Ja neiro RJ vol 7 n 14 pagina 241 263 MAGALH ES Marionilde Brepohl 1998 Pangermanismo e Nazismo a trajet ria alem rumo ao Brasil Campinas SP Editora da UNICAMP FAPESP VIANNA Francisco Jos de Oliveira 1956 Evo lu o do povo brasileiro 4 edi o Rio de Janei ro Jos Olympio CIENT FICA CIENT FICA Sistemas Operacionais Sistemas de arquivos Cleverson Morei
266. erma gem deve estar qualificada para dar assist ncia ao paciente que minimize seu sofrimento e melhore sua qualidade de vida afirma Guyton 1997 Para isso o profissional deve avaliar e compreender o quadro cl nico do paciente e a partir da investigar as v rias caracter sticas da dor como localiza o CIENT FICA tipo de dor sinais e sintomas associados e tomar conhecimento se os aspectos psicossocioculturais est o equilibrados na vida do paciente O profissio nal deve observar o efeito da dor sobre o sono ape tite trabalho e humor do individuo Dar aten o express o n o verbal da dor como movimentos do corpo e express o facial e ainda investigar a ex pectativa do paciente em rela o dor A equipe de enfermagem fundamental na assist ncia dor pois fica por mais tempo ao lado do paciente e mais sens vel as queixas do mesmo cabendo a ela orientar o paciente e a fam lia sobre o uso correto das medica es prescritas efeitos colaterais enfatizar a import ncia de tomar o analg sico an tes que a dor piore mostrar a import ncia do con tato com amigos e familiares para prevenir senti CIENT FICA mentos de isolamento Refer ncias 1 AHANA D N Protocolo de Enfermagem Para o Tratamento do Paciente Oncol gico 2 ed p 133 146 Ed Andrei S o Paulo 1992 2 CAILLIET R Doen as dos Tecidos Moles 3 ed p 37 72 Ed Artmed 3 DELISA J A Tratado de Medicina de Reabili ta o
267. erola is a well known fruit by its hight level of vitamin C however in its constitution there is much more important nutrients as proteins and mucilage The fruit will be dehydrated triturated and macerated obtaining an extract which will be used to develop the capillary hydrate Key work Acerola referring to vitamin C acid capillary hydrate mucilage Comunica o O estudo limitou se a revis o bibliografica sobre a aplica o da acerola na area da cosmetologia con siderando que trata se de um trabalho em anda mento At ent o poss vel afirmar que a acerola Malpighia punicifolia L Malpighia glabra L ou Malpighia emarginata DC possui uma alta con centra o de vitamina C sendo tamb m rica em outros nutrientes como caroten ides tiamina riboflavina niacina hesperidina e outros bioflavon ides prote nas e mucilagem que apre senta altera o na concentra o de seus nutrien tes nos diferentes est gios de matura o O cido asc rbico possui grande n mero de fun es em numerosas rea es qu micas como pelas suas par ticularidades de sua estrutura molecular capaz de transferir ambos os ons ou el trons de hidrog nio em processos revers veis como tamb m promover o controle da oxida o combatendo os radicais li vres subst ncias que atacam as c lulas destruin do as estimular a forma o de fibras col genos el sticas e a prote o em rela o radia o ultravioleta
268. esejos n useas v mitos crescimento e sensibilidade mam ria podendo ha ver at mesmo secre o de colostro sensa o de movimento fetal e a positividade do exame de san gue HCG o que faz com que as mulheres acredi tem com toda a convic o que est o realmente e verdadeiramente gr vidas O problema pode desa parecer com tratamento terap utico farmacol gico e acompanhamento psicol gico desenvolvido com a paciente a psicoterapeuta e o m dico ginecolo gista o que pode ser confirmado atrav s das pesqui sas de campo realizadas com os profissionais de sa de ginecologistas enfermeiros psic logos Os mes mos relatam em seus depoimentos as manifesta es cl nicas a patologia em si e a sua incid ncia que em n vel mundial possui um baixo ndice de pouco conhe cimento da popula o e at mesmo de profissionais sendo observado e constado que os casos que foram atendidos por eles foram poucos ou nenhum Com o estudo de caso pode ser confirmado a presen a de sinais e sintomas realmente sugestivos de gravidez real e o motivo pelo qual desenvolveu a gravidez psicol gi ca a de ter um filho e o tratamento que neste caso recorreu se parte espiritual e ao apoio familiar Em suma uma s ndrome patologia rara por m que aco mete as mulheres que possuem uma grande vontade de serem m es e terem filhos ou simplesmente um medo muito grande de assumirem esse papel ou per derem um relacionamento duradouro e e
269. esentacao CIENT FICA Discuss o e an lise sobre a febre amarela com investiga o da sociedade quanto s informa es sobre a doen a Daiane Carla Tiliaque Bezerra Franciele Alves Menegati Tatiana Sacomani Minini Michele Miorin L bero Renata Ribeiro Pereira Adriana Elida nishijima Orienta o prof M Maristela Gonz les Barusso Professora da FAI Palavra chave Febre amarela populac o entrevista informaca Abstract The study it looked for to investigate the knowledge of the population on the yellow fever through interviews It was verified that the eradication of the illness in the country in general justifies the deficit of infoma es in the population One concludes that the knowledge of the illness is bigger in the population with better economic and pertaining to school level Key words Fever yellow interview population information Comunica o Conforme estudamos na literatura a febre amare la considerada uma doen a perigosa por ser na maioria das vezes assintom tica e confundida com outras patologias Al m de ter alto potencial de dis semina o em reas urbanas Apesar de ser doen a evit vel em face dos m to dos profil ticos dispon veis a febre amarela conti nua atualmente na mesma condi o do que h duas d cadas ou seja uma amea a constante em v rias regi es da Am rica Al m de continuar sendo um CIENT FICA mal end mico epidemico em grande parte do c
270. etalhadas em termos de detalhe e especificidade O autor afirma que a aprendizagem n o necessita necessariamente da motiva o Ela ocorre por si s Quando se aprende algo h uma satisfa o inicial que estimula que o ato pedag gico continue se desenvolvendo progressivamen te Sendo a aprendizagem para o aluno sua pr pria motiva o Um exemplo a ser dado seria a apresenta o do elemento qu mico Ferro Fe proposto pelo pro fessor O aluno tentar relacionar informa o com seus conhecimentos j existentes criando em sua mente a id ia do Ferro como um elemento encontrado em seu dia a dia fazendo parte de muitos materiais do meio ambiente Cabe ao professor agora explorar o tema trabalhar sobre o elemento aproximando o conhecimento do aluno cada vez mais do saber cient fico V rios pro cedimentos podem ser utilizados para alcan ar os obje tivos em sala de aula Refer ncias AUSUBEL D Novak J Psicologia Educacio nal Interamericana Rio de Janeiro 2 Edi o Hanensian H AUSUBEL D Petalii The Psychology og Meaningfuk USA 1 Edi o Verbal Leaarning G Strattorn 1963 AUSUBEL D Petalli Psicologia educativa um ponto de vista cognitivo Editorial Trillas M xi co 1976 AUSUBEL D Petalii 1998 Psicologia Educa cional Rio de Janeiro Ed Interamericana CIENT FICA Discuss es sobre a displic ncia do homem e seus dom nios n o humanit rios Angela Maria de Carvalho
271. etivo levantar dados sobre a Gin stica Laboral e os resulta dos que a mesma est trazendo para as empresas analisar se as empresas est o realizando interven es ergon micas para a melhoria da qualidade de vida dos funcion rios nos postos de trabalho identificar os be nef cios percebidos pelos funcion rios atrav s da im planta o da Gin stica Laboral Foram selecionados 50 funcion rios de diferentes setores de uma empre sa Foi elaborado um question rio de m ltipla escolha atrav s deste verificou se que al m de proporcionar a quebra o ritmo do trabalho aliviando tens es produzi das por excesso de movimentos repetitivos observou se que houve altera o no comportamento de 30 das pessoas em rela o a atividade f sica As quais sentiram se mais ativas Quanto a pr tica de atividade f sica os funcion rios preferem o futebol 46 e a caminhada 35 como esportes Os principais obje tivos da diretoria da empresa com a implanta o da gin stica laboral s o os de prevenir e reduzir as doen as ocupacionais aumentar a produtividade melhoria social e de qualidade de vida dos funcion rios e dimi nuir o tempo de afastamentos por doen as ocasiona das pelo trabalho Conclui se que a gin stica laboral quando executada de maneira correta de grande valia aos interesses s cio econ micos das empresas bem como na sa de cotidiana dos funcion rios po r m caso n o haja motiva o os resultados podem ocas
272. evem ser utilizadas no m ximo seis ess nci as para cada pessoa Os Florais s o escolhidos pelo paciente de acordo com o crit rio utilizado pelo profissional que ira manipul lo Conclui se por hora que tem sido considerado um tratamento eficaz pois age diretamente no senti mento indesejado da pessoa podendo ainda ajudar indiretamente na preven o e tratamento de doen as psicossom ticas Refer ncias VALENT Maria R S Dispon vel em www saudeanimal com br florais htm acesso 14 de outubro de 2006 SILVA Maria Julia Paes Dispon vel em www uol com br bemzem ultnot noticias ult47u82 htm acesso em 14 de outubro de 2006 CIENT FICA An lise do funcionamento de usina de lcool e a car quanto as t cnicas laboratoriais Sara N Ger nimo Alexandra Chiari Fernanda V Fumagalli Ricardo Sugske Garcia Alunos 2 termo Farm cia Generalista FAI Orienta o Profa Ms Maristela Gonz les Barusso Especializa o em Metodologia FAFIA Mestrado em Educa o UNESP Palavras chave Cana de a car usina e t cnicas laboratoriais Abstract Analysis of functioning of alcohol plant and sugar how much the laboratoriais techniques Key words Sugar cane of sugar plant laboratoriais techniques Comunica o Trata se de um estudo em andamento que se pre tende a concluir a m dio prazo Inicialmente pro curou se discutir produto explorado no Brasil Co l nia para a produ
273. evido a grande di vulga o desse transtorno recentemente a enferma gem foi considerada um outro ramo profissional que previne e ameniza a depress o Enfocou se ainda os aspectos legais porque em mui tas mulheres as manifesta es s o fortes em rela o ao feto s vezes tentam ate matar o seu pr prio filho vindo a sofrem puni es pelo ato praticado Conclui se que se trata de um problema de grande incid ncia e de muitas necessidades da mulher afetada pela doen a Referencias BALLONE G J Depress o P s parto Dispon vel lt http www psigweb med br sexo posparto html gt Acessado em 13 04 2006 O que doen a lt http gballone sites uol com br voce doen html 2 gt Acessado 16 04 2006 CAPEZ Fernando Curso de direito penal Volume mental Dispon vel em 2 parte especial dos crimes contra a pessoa a dos crimes contra o sentimento religioso e contra o res peito aos mortos S o Paulo Saraiva 2005 DALLY Peter Psicologia e psiquiatria na enfer magem S o Paulo Universidade de S o Paulo 1978 FRAN A Medicina Legal 6 ed S o Paulo Guanabara Koogan p g 225 2000 JESUS Dam sio E C digo de direito penal ano tado 17 ed S o Paulo Saraiva 2005 MELSON Kathryn A et all Enfermagem mater no infantil Planos de cuidado Rio de janeiro Reichmam amp Affonso Editores 2002 SAUDE PREV et all Conhe a melhor o que a de press o p s parto Disp
274. exores da articula o do joe lho em militares Revista da Sociedade Brasilei ra de Medicina do Esporte Rio de Janeiro v 10 n 5 p 362 366 Set Out 2004 MOURA J A R BORHER T ZINN J L Influ ncia de diferentes ngulos articulares obtidos na posi o inicial do exerc cio pres s o de pernas e final do exerc cio puxada fron tal sobre os valores de IRM Revista da Socie dade Brasileira de Medicina do Esporte Rio de Ja neiro V 10 n 4 p 225 235 Jul Ago 2004 BOMPA T O A periodiza o no treinamento esportivo Barueri Manole 2001 COHEN M e ABDALLA R Les es nos es portes S o Paulo Revinter 2003 CHAVES C P G et al D ficit bilateral nos mo vimentos de flex o e extens o de perna e flex o do cotovelo Revista da Sociedade Brasi leira de Medicina do Esporte Rio de Janeiro V 10 n 6 p 505 508 Dez 2004 BITTENCOURT N F N et al Avalia o mus cular isocin tica da articula o do joelho em atletas das sele es brasileiras infanto juve nil de voleibol masculino Revista da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte Rio de Janeiro V 11 n 6 p 331 336 Dez 2005 TERRERI A S A P GREVE J M D AMATUZZI M M Avalia o isocin tica no joelho do atleta Revista da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte Rio de Janeiro V 7 n 5 p 170 174 Out 2001 ROESLER H ROESLER L M MARTINS C A O Estudo biomec nico da subida de de graus de grandes alturas Revista Brasilei
275. ez Junior St nio Adriano Alves Cristiano Raimundo Dutra Alunos do 2 termo de Engenharia Ambiental Orienta o Prof Ms Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Prof Ms Camila Pires Cremasco Gabriel Professores da FAI Palavras chaves Integral definida centr ide de uma regi o energia Abstract In this work an application will be developed using integral defined and centr ide of an area to calculate the price of the energy any company Key words Integral defined centr ide of an area energy Comunica o Na procura por maior efici ncia nos processos de produ o transporte e comercializa o de energia el trica uma mudan a muito r pida est acontecen do a reestrutura o dos setores el tricos estatais de um grande n mero de pa ses com nfase na compe ti o e nos investimentos privados A partir dessa nova realidade a competi o uma mudan a profunda na comercializa o da energia el trica come ou a ocorrer agora n o mais um servi CIENT FICA o a ser obrigatoriamente prestado mas um bem a ser comercializado segundo as regras de oferta e pro cura Atualmente a energia el trica vista como qualquer produto que negociado num mercado aberto a no vos produtores e agentes comerciais estimulando a competi o por pre os e qualidade com incremento de oportunidades obviamente ocorrendo tamb m incremento de riscos O desempenho da empresa n o est mais as
276. fotos sensaci onalistas em segundo lugar e com 35 dos votos os t tulos chamativos s o os elementos que mais os afe tam e por ltimo ficaram os textos tendenciosos com 25 da opini o Com as fotos da revista e o resultado da pesquisa h fortes ind cios de intencionalidades nas fotografias Assim v rios fatores podem ser constata dos e servir como norteadores de um estudo aprofundado da tica na fabrica o da imagem fotojornal stica Refer ncias ANDRADE Rosane de Fotografia e antropo logia olhares fora dentro Esta o Liberdade S o Paulo EDUC 132 p 2002 ARISTOTELES Etica a Nic maco Editora Martin Claret S o Paulo 248 p 2002 BUCCI Eug nio Sobre tica e imprensa 2 ed Companhia das Letras S o Paulo 245 p 2000 GOMES Mayra Rodrigues Etica e Jornalismo uma cartografia dos valores Escrituras Editora S o Paulo 95 p 2002 KUCINSKI Bernardo A s ndrome da antena pa rab lica tica no jornalismo brasileiro 2 ed Editora Funda o Perseu Abramo S o Paulo 200 p 1998 NALINI Jos Renato Etica Geral e Profissional 3 ed Editora Revista dos Tribunais S o Paulo 2001 SPINOZA Baruch Etica demonstrada manei ra dos ge metras Editora Martin Claret S o Paulo 433 p 2002 ZAJDSZNAJDER Luciano Ser tico Editora Gryphus Rio de Janeiro 1994 GIENTIF CA Das Rela es e Diferen as entre Jornalismo e Literatura D bora Santana Luz Aluna do 6 te
277. fundamentais da s ntese aditiva que se faz em seguida especialmente a uni dade H aqui definida como o menor instrumento musical O papel da segunda parte justamente descrever linguagens para a gera o de sons com base nos instrumentos algor tmicos e para o controle da performance musical Com essas linguagens pos s vel a escrita de programas musicais com os quais se podem construir orquestras e definir partituras computacionais isto aquelas que pressup em o computador como nico agente na sua execu o A implementa o dessas linguagens tal que a in terpreta o do programa at o est gio final do som tanto pode resultar na gera o de arquivos de amos tras PCM quanto na produ o direta de udio Para o primeiro caso faz se uma breve demonstra o da forma em que a linguagem SOM A que pr pria da s ntese aditiva interpreta programas musi cais Para o segundo aborda se o essencial da tecnologia MIDI do ponto de vista da interpreta o de programas espectrais a tempo real Na terceira e ltima parte discutem se os aspectos da composi o algor tmica que a tornam a nica forma de composi o justific vel em computa o musical evidenciando se assim porque a progra ma o uma disciplina indispens vel aos composi tores desta rea Para concluir discutem se arqui teturas de sistemas para performance musical que viabilizam a exist ncia f sica de m ltiplos canais de udio ao
278. fundamental e de grande aplicabilidade da Matem tica a base para quase toda a Matem tica e para muitas das grandes rea liza es no mundo moderno Dentre as defini es sugeridas pelo C lculo a versatilidade da Integral Definida atrai uma diversidade de aplica es en tre elas o conceito de Trabalho utilizado na F sica W FOd Na F sica intuitivamente sabemos gue a forca ne cess ria para levantar um objeto do solo uma for a constante isto sua intensidade n o varia en quanto est aplicada ao objeto No entanto para empurrar um autom vel por exemplo necess ria uma for a vari vel pois no in cio do movimento aplicamos uma for a maior do que aquela aplicada quando o carro est em movimento Se aplicamos uma for a F a um objeto fazendo o deslocar se a uma determinada dist ncia d na dire o da for a podemos determinar o trabalho W realizado pela for a F sobre o objeto Se a for a constante o trabalho definido como a intensidade da for a vezes seu deslocamento Se a for a vari vel de finimos o trabalho W usando a integral definida Ou seja o trabalho W realizado pela for a F x so bre o objeto quando este se desloca de x a at x zb coma lt b Neste trabalho resolveremos problemas envolven do o conceito de trabalho atrav s da ferramenta matem tica C lculo Diferencial e Integral eviden ciando que esta ferramenta se aplica em diversas reas especial
279. g nicas com caracteres paran ides e depressivos perpassavam a din mica afetiva destes indiv duos No atendimento aos trabalhadores aco metidos por les es por esfor os repetitivos LER desta cava se a precariza o da execu o das atividades do m sticas o questionamento da interven o cl nica como promotora da cura e viv ncias de constrangimento social como componentes do sofrimento ps quico manifestado por esses trabalhadores Ainda destacamos o enlutamento em raz o dos preju zos motores como viv ncia subjetiva de sofrimento Nestes distintos processos de preju zo ao quadro geral de sa de dos trabalhadores ressaltam se as condi es f sicas a divis o sociot cnica e a intensidade do trabalho como elementos que contribu ram para a de grada o da sa de Assim a hipertens o arterial a ins nia a gastrite e a cefal ia surgiam como manifesta es psicossom ticas relacionadas a possibilidade de exclus o do mercado formal de trabalho A ruptura do v nculo subjetivo entre o trabalho e seu ator impedia a manifesta o de resson ncia simb lica e ocasionava a despersonaliza o do sujeito que se efetivava enquanto corpo produtor de objetos e de rela es s cio hist ricas Conclu mos que a elabora o afetiva propiciada pelo aco lhimento ao sofrimento destes trabalhadores contribuiu para o enfrentamento das intercorr ncias cotidianas Refer ncias CODO Wanderley JACQUES Maria da Gra a Sa de
280. g the attack of hares to plantations it has as not resulted solutions very efficient however more accepts Key words Hares Attack Ecology unbalance Producers Biology Control Comunica o Na natureza observa se normalmente que o n me ro de determinada popula o mant m se mais ou menos constante A partir dessas condi es ob servamos um desequil brio ecol gico que vem pre Judicando planta es de maracuj feij o seringuei ra melancia entre outras em nossa regi o assim como em todo o sul do Brasil Esse desequil brio vem sendo causado pelo aumento incontrol vel da popula o de lebres que se alimentam de vegetais causando grandes preju zos a v rios produtores Como controlar esse desequil brio se mat las se ria um crime ambiental Alguns produtores t m cercado grandes planta es por m sem muito sucesso j que as lebres roem e recome am as destrui es Foi plantado feij o no meio de planta es de maracuj seringueiras na tentativa dessas lebres atacarem somente o feij o mas n o foi a melhor solu o Em alguns lugares como o Rio Aguape o Ibama soltou predadores como a jaguatirica por m pro dutores que se instalaram longe desses lugares n o estavam sendo beneficiados Pesquisadores da Austr lia fizeram experi ncias instalando um v rus conhecido como myxoma em lebres este se proliferou atrav s de vetores como mosquitos e pulgas causando a morte de muitas l
281. gem em Emerg ncias S o Paulo Editora EPU 1996 KAWAMOTO Em lia FUNDAMENTOS de Enfermagem S o Paulo Editora EPU 1999 NETTINA Sandra M Pratica de Enfermagem Rio de Janeiro Koogan 2000 RENE Walter Sa de Coletiva Curitiba 1 ed Edi tora XXI 2002 SEVERINO Antonio Joaquim Metodologia do Traba lho Cientifico 22 ed S o Paulo Editora Cortez 2000 SPENCE Alexander P Anatomia B sica Humana 2 ed S o Paulo Editora Manole 1991 KOCH R Sa de XXI Curitiba 2002 Coletiva 1 ed S culo N Estresse na enfermagem An lise do comprometimento da sa de mental em profissionais da enfermagem Suelen cristina da Silva Bruna Tha s G Azevedo Rafael Furtado Bettio Alunos do 6 termo de Enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Estresse ansiedade medo estressor profiss o Abstract In this research it was diseussed the concept the faetors consequencer and treatment of stressed people ou parients Looking forward the contact with professionals from the area in their respective environment and low self ertime patients Concluding that the stress deve lopment depends on each human being and on the professional s mental health Key words Stress anxiety fear under stress occupation Comunica o Na pesquisa realizada foi observada que o estresse uma doen a do mundo moderno marcantes em pessoas que vivem em c
282. gia e que sem ela os avan os tecnol gicos n o estariam em um ponto bom como nos dias de hoje As Equa es Diferenciais talvez sejam o ramo da matem tica que tem a maior proximidade com outras ci ncias onde a hist ria tem se encarregado de mostrar que a matem tica pode ser aplicada com sucesso em diversos ramos da Ci ncia CIENT FICA O desenvolvimento da teoria constitui se em um dos melhores exemplos da intera o bem sucedida entre a matem tica e a Ci ncia em geral o que vem sendo confirmado a cada dia com a Matem tica Contempor nea F sica Qu mica Estat stica Biologia Engenharia e Economia Por fim apesar das cr ticas de muitos a matem ti ca pode ser considerada a Ci ncia Maior pois ela est presente em toda parte desde a Inform tica at a Biologia abrangendo assim um enorme territ rio Refer ncias Bassanezi Rodney Carlos amp Jr Wilson Castro Ferreira Equa es Diferenciais com Aplica es Editora Harba 1988 Jr C H Edwards amp Penney David E Equa es Diferenciais Elementares com Problemas de Con torno Terceira Edi o Editora PHB Prentice Hall do Brasil 1993 Boyce William E amp DiPrima Richard C Equa es Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno Sexta Edi o Editora LTC Livros T c nicos e Cient ficos Editora S A 1999 Sotomayor Jorge Manuel Tello Li es de equa es diferenciais ordin rias Projet
283. gr o de amendoim Ci tam se principalmente os procedimentos de colhei ta beneficiamento e armazenamento do produto em que a preven o ao desenvolvimento dos fun gos respons veis pela forma o da aflatoxina um dos grandes desafios da atividade A Alta Paulista com uma posi o privilegiada no ranking de produ o e industrializa o desse produto ser alvo da nossa an lise nesse trabalho Refer ncias www iea sp gov br BOOTE K J STANSELL J R SCHUBERT AM STONE J F Irrigation water use and water relation In PATEE H E YOUNG C T Eds Peanut Science and Technolog Texas American Press 1982 ch 7 p 164 205 1982 T VORA FJ A F MELO F I O Resposta de cultivares de amendoim a ciclos de defici ncia h drica crescimento vegetativo reprodutivo e rela es h dricas Ci ncia Agron mica v 22 n 1 2 p 47 60 1991 Utiliza o do excedente de energia el trica cogerada pelas usinas de a car e lcool como vantagens competitivas no setor industrial Nome Jo o Gomes Santana Filho Gradua o 6 Termo de Ci ncias Econ micas Orientador Prof Rog rio Buchala Palavra chave Cogera o energia vapor produ o agrega o Key Words Cogera o energy vapor production aggregation Abstract Through the cogera o of energy and vapor we will study the possible use of the excess of the production of electric energy for aggregation having used the
284. gral part Key words Senior attendance needs Comunica o A pesquisa foi desenvolvida nos Hospitais Unida de B sica de Sa de e Abrigo de Idosos para saber qual o grau de conhecimento dos profissionais da rea da sa de a respeito do transtorno do idoso focando patologias manifesta es cl nicas e assis t ncia integral Ap s leitura e produ o de texto te rico utilizou se de question rios e entrevistas com profissionais A partir da foram entrevistados duas enfermeiras com idade entre 27 e 33 anos com per odo entre tr s anos e nove meses a quatro anos e nove me ses de atua o na rea Participaram ainda quatro auxiliares de enfermagem com idade entre 23 e 37 anos e com per odo entre tr s a doze anos de atua o na rea e dois funcion rios de servi os gerais com per odo entre quatro meses a quatro anos na rea Observou se portanto que os profissionais prestam assist ncia orienta o acompanhamento as prin cipais necessidades afetadas e verificou se que a ajuda a qual o idoso mais necessita na maioria das vezes relacionado parte integral pelo ciclo vital Os sinais e sintomas mais apresentados s o hipertens o diabetes e AVC Afirmam que os pa cientes reagem com medo e falta de orienta o quando descobrem que tem doen as cr nicas mais acaba aderindo ao tratamento As enfermeiras re latam que infelizmente imposs vel atender todas as necessidades dos idosos e fazem o
285. gu deas Ma nual de Cultivo Editora Ra zes Artes Gr ficas p 13 296 2002 An lise da autopoliniza o e seus efeitos em Denphallis var semi alba Nome Elcio Rodrigo Rufino Gradua o Ci ncias Biol gicas Licenciatura Plena Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Valdemar Salmeir o e Mariko Kurashima Ogasawara Palavras chave Homozigose retrocuzamento cultura de tecidos Key words Homozygote backward crossing tissue culture Abstract Analysis of auto self pollination and its effects in Denphallis var semi alba Comunica o fam lia Orchidaceae uma das mais numero sas em esp cies dentre as do reino Methaphita sendo encontradas dentro desta mais de 25 000 esp cies catalogadas e dispersas por todo o mundo al m de seus h bridos somarem mais de 500 000 registrados O Denphallis var semi alba um h brido conseguido pelo cruzamento de uma planta do G nero Phalaenopsis com uma planta do G nero Dendrobium que apresentou grande sucesso e desempenho comercial al m de compatibilidade gen tica Neste trabalho por m analisaram se as plantas da gera o Fl deste vegetal obtidas por autopoliniza o Tais plantas apresentam um alto P vigor vegetativo no cultivo in vitro podendo at florescer no interior dos frascos Por m no mo mento de sua climatiza o tais pl ntulas apresen tam baixa resist ncia chegando a uma perda de at 60 da
286. guran a realizando uma monitoriza o rigorosa desse paciente ap s o exame da pun o LCR estimulando a ingesta h drica e observando sinais de complica o como cefal ia n useas meses e hipotens o Com o resultado da pesqui sa de campo realizado em 2005 p de se observar a baixa incid ncia da patologia Com a coleta de dados p de se averiguar que quanto mais preco ce o diagn stico melhor ser o progn stico do paciente Refer ncias ALLEN Stephen D Diagn stico Microbiol gico Neisseria meningitidis 5 ed Rio de Janeiro Medsi 2001 BENNETT J Claude Tratado de Medicina In terna Infec es Meningoc cicas 21 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 2v GOLDMAN Lee Tratado de Medicina Inter na Infec es Meningoc cicas 21 ed Rio de Ja neiro Guanabara Koogan 2001 2v JANDA Willian M Microbiol gico Neisseria menigitidis 5 ed Rio de Janeiro Medsi 2001 KONEMAN Elmer W Microbiol gico Neisseria meningitidis 5 ed Rio de Janeiro Medsi 2001 ROBBINS Stanley L Patologia Estrutural e Funcional Infec es meningoc cicas Rio de Ja Diagn stico Diagn stico neiro Interamericana 1975 SCHRECKENBERGER Paul C Diagn stico Microbiol gico Neisseria Meningitidis 5 ed Rio de Janeiro Medsi 2001 VERONESI Ricardo Doen as Infecciosas e Parasit rias Doen as Meningoc cicas 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1982 WINN J NIOR Washington C D
287. hando igualmente semelhan as ao n vel da clareza da sobriedade e da propriedade no uso verbal CIENT FICA No Brasil o curso de jornalismo oriundo do curso de letras e conforme notou Barbosa Sobrinho o jornalismo um g nero a mais no universo liter rio J literatura vista como um meio de evitar que a imagina o jornal stica se transforme em mero exer c cio ret rico e enfadonho no cotidiano Ela germina o imagin rio e faz com que seus percursos se pro longuem pelos passos da escrita Segundo Georges Bataille literatura comunica o O discurso lite r rio pelo imagin rio e pela sem ntica um ato cri ativo indiferente ao entendimento ao passo que o discurso jornal stico subordina tudo ao receptor vive para ele numa transpar ncia imediata Beltr o 1992 67 afirma jornalismo a informa o de fa tos correntes devidamente interpretados e transmi tidos periodicamente sociedade com o objetivo de difundir conhecimentos e orientar a opini o p blica no sentido de promover o bem comum Uns defendem que o jornalismo foi uma escola para a literatura sem a qual nunca teriam se tornado bons escritores outros afirmam que o jornalismo pode corromper os escritores dada a voracidade da pro fiss o e terceiros acreditam que se tratam de ramos distintos mas complementares que podem viver lado a lado sem se inutilizar Literatura e jornalismo s o textos tecidos pela mobilidade cria
288. happens fron the Industrial Revolution you plan taking them the worker s place Key works Mechanization Unemployment neoliberalism informatily Comunica o Com a revolu o tecnol gica contempor nea a sociedade vive profundas transforma es que se fazem sentir no aumento do Desemprego Isto ocor re desde a Primeira Revolu o Industrial quando as m quinas foram tomando o lugar dos trabalhadores CIENT FICA O avan o do neoliberalismo no ltimo quartel do s culo passado transforma e canaliza a economia muitas vezes desconsiderando a vis o social e cul tural de uma determinada sociedade No Brasil os ndices de desemprego s o altos o que prop cia outro problema a informalidade Uma larga fatia da popula o desempregada re corre a esta forma de trabalho sem v nculo empregat cio sem seguran a e conquistas traba lhistas sem recolhimento de impostos o que con tribui para perpetuar a sua condi o prec ria de trabalho e provocar desequil brio na arrecada o do Estado Refer ncias DEDECCA Cl udio Salvadori 1997 Desempre go heterogeneidade e regula o hoje Revista Proposta n 72 mar o maio MILL John Stuart A liberdade Utilitarismo S o Paulo Martins Fontes 2000 MORAES Reginaldo Neoliberalismo De onde vem para onde vai S o Paulo Senac 2001 SMITH Adam A riqueza das na es Investiga o sobre sua natureza e suas causas S o Paulo Abril Cu
289. hecidos como mos quito palha birigui ou cangalhinha nos animais re servat rios Somente as f meas s o hemat fogas obrigat rias pois necessitam de sangue para o de senvolvimento dos ovos O inseto pica durante o entardecer madrugada e ao amanhecer Seu habitat o domic lio e o peridomic lio humano desenvolve se em locais midos sombreados ricos em mat ria org nica abriga se nos mesmos locais dos criadouros principalmente em abrigos dos animais dom sticos A Leishmaniose Visceral uma doen a sist mica caracterizada por febre de longa dura o perda de peso astenia adinamia anemia tosse seca diar r ia sudorese hepatoesplenomegalia cefal ia plaquetopenia leucopenia gengivorragias epistaxes equimoses e pet quias Clinicamente a forma mais grave a refrat ria que ocorre quando o paciente n o respondeu ao tratamento com antimoniais A Leishmaniose Cut neo mucosa geralmente aco metida por rea es metast ticas no nariz faringe boca e laringe dificultando a respira o fala e ali CIENT FICA menta o O per odo de incuba o varia de 10 a 24 meses sendo em m dia de 2 a 4 meses Os sintomas se apresentam em m dia de 5 a 20 dias ap s a picada do inseto Crian as e idosos s o mais suscet veis doen a Quando n o tratadas podem evoluir para bito O diagn stico baseado em da dos cl nicos laboratoriais e epidemiol gicos Em c es as les es cut neas o cresc
290. hecimento da realidade da nossa cidade sobre o grau e a intensidade dos casos recorridos ao PS Durante a investiga o selecionamos aqueles que apresentaram maior incid ncia classificando segun do a denomina o patologias de risco e alto risco FILGUEIRA 2003 Os atendimentos foram coletados em um per odo de 9 semanas sendo ent o registrados 1 530 atendimentos no per odo do estu do em quest o As patologias de risco que tiveram maior incid ncia foram diarr ia dor abdominal lombalgia v mito totalizando 610 casos 39 1 no entanto nas patologias de alto risco observamos contus o fratura hipertens o sutura totalizando 920 casos 60 1 Atrav s dos dados registrados e ana CIENT FICA lisados conclu mos que o PS de Pomp ia foi proje tado para atendimentos leves realmente atendeu in cid ncias maiores para casos onde a avalia o medi ca o e dispensa 1245 81 3 foram s condutas devidas pois isto vem de encontro a dimens o geo gr fica da cidade que consta com aproximadamente 18 000 habitantes e ao projeto do PS da mesma Refer ncias FILHO Geraldo Brasileiro Patologia Rio de Janei ro 6 ed Editora Guanabara 2000 BRUNNER e SUDDARTH Tratado de Enferma gem M dica e Cir rgica Traduzido por SMELTZER Suzanne C BARE BRENDA G 9 edi o Rio Janeiro Editora Guanabara Koogan 1992 FILGUEIRA S Condutas em Cl nica M dica 3 ed Medsi SP 2003 FORTES Julia Enferma
291. hleen ESCORT STUMP Sylvia Krause Alimentos Nutri o e Dietoterapia 10 ed pg 501 502 504 512 S o Paulo Roca 2002 ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE Clas sifica o de transtornos mentais e de comporta mento da CID 10 pg 351 Porto Alegre 1993 PSIQWEB MED Transtornos Alimentares Dis pon vel em lt http www psigweb med br alimentar html gt Acesso em 28 mar 2006 Comunica es cientificas de projetos em desenvolvimento ou conclu dos D bora Fernanda P de Souza K tia Cristina de O Freitas Jean H Montovani Leandro Pangioni Gisele C Celestrino Waseda Ma sa Pereira Alunos do 3 termo de Enfermagem Orienta o Professora Ms Maristela Gonz les Barusso Professora da FAI Palavras chave Peculiaridades personalidade relacionamento con flitos desejo Abstract Sexuality this that constitutes one of the main sources of conflict where the way of living and reacting before it reflects the behavior of individuo and allows to recognize pro forma clear the peculiarities of the total personality being necessary to know which the reasons that they lead to occur these upheavals and if are related the neuropsiguiatria Key words Peculiarities personality relationship conflicts desire Comunica o Trabalhos de pesquisa mostram aa import ncia de se considerar no ensino formal de conceitos as con cep es que os alunos trazem para a sala de aula em rela o aos dist r
292. i car ter alucin geno Ap s a ingest o destas substancias atrav s do ch de cogumelo ou de cogumelo desidratado e mo do por exemplo o individuo come a a sentir os efeitos Alem do uso popular esta esp cie esta gerando grande interesse por parte dos cientistas de que tamb m podem ser usados no tratamento de pro blemas psicol gicos e problemas m dicos Esta pesquisa esta sendo feita para explorarmos a esp cie Psilocybe cubensis atrav s de suas substancias as a es qu micas e bioqu micas que podem vir a causar no organismo quando forem ingeridos Pretende se realizar levantamento junto a uma amostra do universo de usu rios do cogumelo com o objetivo de constatar os efeitos discutidos na lite ratura e prosseguir no n vel t cnico como se afirma acima Refer ncias http 72 21 62 210 alcooledrogas drogas cogumelos htm http www eafb org br informatica cogumelos cha htm http www unifesp br dpsicobio cebrid folhetos cogumelos htm cogumelos http www dg fct unl pt cadeiras gpn1 molweb 2003 Psilocibina psilocibina htm http www cogumelosmagicos org forum showthread php 2268highlight psilosibina no Hratamento http pt wikipedia org wiki Psilocibina http br geocities com tiagohi psilocybe htm CIENT FICA CIENT FICA AVALIA O DA RELA O ENTRE O TRANSPORTE DO MATERIAL ESCOLAR NA CURVATURA CIF TICA E DORSALGIA EM ADOLESCENTES Patricia Cristina
293. i da Da Monarquia Rep blica Momentos decisivos S o Paulo Editorial Grijalbo 1977 COVRE Maria de Lourdes Manzin O que cidania Editora Brasiliense Cole o Primeiros Passos DAMATTA Roberto A casa e a rua espa o ci dadania mulher e morte no Brasil 2 ed Rio de Janeiro Guanabara 1987 GUARESCHI Pedrinho A Comunica o e Po der a presen a e o papel dos meios de comunica o de massa estrangeiros na Am rica Latina Petr polis Vozes 1987 HOBBES Thomas Leviat S o Paulo trad Jo o Paulo Monteiro e Maria B Abril 1978 HOBBES Thomas Do Cidad o Martins Fontes S o Paulo 1972 HOLANDA S rgio Buarque de Ra zes do Brasil e P ed Rio de Janeiro Livraria Jos Olympio 1973 LOCKE John Dois tratados sobre o governo Trad Julio Fischer S o Paulo Martins Fontes 1998 MAQUIAVEL O Pr ncipe S o Paulo Martins Fontes 1999 MARX Karl Dezoito Brum rio de Lu s Bonaparte S o Paulo Escrita 1968 RIBEIRO Renato Janine A sociedade contra o social o alto custo da vida p blica no Brasil S o Paulo Companhia das Letras 2000 ROUSSEAU Jean Jacques Contrato Social S o Paulo Nova Cultural volume 1 1999 Discurso sobre as origens e os fundamentos da desigualdade entre os homens S o Paulo Nova Cultural Volume 2 1999 SARTRE Jean Paul As m os sujas Lisboa 1972 SCHILLING Fl via Corrup o ilegalidade intole r vel IBCCri
294. ia cidade de Luc lia SP Esse grupo composto de 30 idosos dos quais 22 mu lheres e 08 homens com idades vari veis entre 60 e 80 anos A proposta inicial foi da realiza o de uma entrevista mista perguntas abertas e fecha das como instrumento para coleta de dados Com essa coleta detectou se que a simplicidade e pouco conhecimento dos alunos foi algo preocupante ex pressando comodismo por grande parte dos entre vistados mas que por outro lado sempre destaca vam suas prefer ncias Assim do exposto foi que julguei pertinente a apresenta o de um programa baseado na motricidade acreditando que tal pro grama capaz de respeitar as individualidades da pessoa idosa Referencias 1 MORENO Guilherme 250 aulas para a terceira idade Rio de janeiro RJ Sprint 2001 2 GABLER Hans Reflex es pedag gicas do pon to de vista da pratica In BAUER R EGELER R Gin stica jogos e esportes para idosos Rio de janeiro RJ Ao Livro T cnico 1983 3 AJURIAGUERRA Julian de Dr et al O que psicomotricidade 0 S o Paulo SP Oipr Ispegae 2001 ENCONTRADO EM http www ispegae oipr com br psico historia php ACESSO EM 12 09 2005 4 KRIEGER Marta H Exerc cio F sico e Siste ma Cardiovascular Quais atividades f sicas s o recomendadas aos idosos S o Paulo SP Vida Ativa 2002 ENCONTRADO EM http www techway com br techway revista idoso CIENT FICA BENEFIC
295. ia Universidade Cat li ca do Paran 7 Tiragem Editora Campus S o Pau lo SP 2001 CHARLIE RUSSEL E SHARON GRAWFORD Guia Autorizado Microsoft Windows NT Server 4 0 Microsoft Press 1998 Editora Makron Books S o Paulo SP 1999 GABRIEL TORRES Hardware Curso Completo 3 ed Editora Axcel Books Rio de Janeiro RJ 1999 CIENT FICA Sistemas Operacionais Sistemas de arquivos Cleverson Moreira de Souza Aluno do 2 termo de Tecnologia em Processamento de Dados FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Prof Dr D lcio Cardim Professor da FAI Palavras chave Computadores dispositivos de armazenamento sis tema operacional tabelas de parti es arquivos Abstract The files are given engravings in a storage device or in the secondary memory of the computer they can be of you vary forms so much for the man s use as for the use of the machine and they can be stored of you vary ways in agreement with the partition table that defines the system of files in use for the operating system Key words Computers storage devices operating system tables of partitions files Sistemas de informa es Os computadores podem armazenar informa es em v rios meios de armazenamento diferentes tais como fitas magn ticas discos r gidos discos flex veis e discos ti cos O sistema operacional usa as propriedades f sicas dos dispositivos de armazenamento para definir uma unidade de arm
296. ia prima parcela do lixo org nico oriundo do pr prio bairro Nome Danilo Aparecido Alves RA 1334 04 Gradua o Ci ncias Econ micas Orientadores Professores Rog rio Buchala Dr Jurandir Savi Reinaldo Nocchi Palavras Chaves Lixo Org nico Usina Comunidade Key Words Organic garbage Plant Community Abstract Through of that study we intended to exalt the garbage as an economical resource and you demystify it as a problem without solution We also intended to demonstrate through a of the you vary forms which we can transform the garbage in money as the garbage can become factor of social development when well addressed and care and as the caused of his her manipulation external factors it can generate a stable economical cycle finally contemplating directly and indirectly in the community s income that surrounds it Comunica o Atividades humanas geram lixo Esteja onde estiver o ser humano produz res duo em casa nas ind strias nos estabelecimentos comerciais nas escolas nos hos pitais ou no campo cultivando alimentos ou criando animais Educarede On line 2006 O ser humano dentre todos os seres existentes o mai or produtor de lixo e nas suas mais variadas esp cies Nos ltimos s culos principalmente a partir da ado o quase que universal da cultura de produ o em alta es cala somada a forma consumista a qual a sociedade se imp e essa quantidade de li
297. iagn stico Microbiol gico Neisseria Meningitidis 5 ed Rio de Janeiro Medsi 2001 CIENT FICA Raiva erradicada ou reemergente Thais Boareto da Silva Heloisa Ap Marim T nia Dias Sanches Claudia R Scanavacca Aline Figueiredo Augusto Adriana Bispo Cordeiro Nobusa Palavras chave Raiva morcego v rus c es e gatos Abstract In the state of S o Paulo not if listening quite frequently quarrels on the Anger human being This is transmitted mainly by contaminated bats that are bitten by not vacinados domestic animals transmitting the illness its owners The study it looked for to better know the suggestive signals and symptoms complications way of prevention It verified if that although not very cited the Anger not yet was eradicated according to registers in the SINAN and shows if in its state reemergente Key words Anger bat virus dogs and cats Comunica o A Raiva uma antropozoonose transmitida ao ho mem pela inocula o do v rus r bico contido na saliva do animal infectado principalmente atrav z da mordedura Esta apresenta se em todos os con tinentes com exce o da Oceania O v rus r bico pertence ao g nero Lyssav rus da fam lia Rhabdoviridae CIENT FICA No ciclo urbano as principais fontes de infec o s o o c o e o gato e no Brasil o morcego o principal respons vel pela manuten o dacadeia silvestre Ap s a transmiss o a sintomatologia pode
298. ializados repre sentou 20 do total das crian as enquanto que somente 53 das crian as ingerem leite e deriva dos sendo estes alimentos fonte de c lcio e prote nas nutrientes importantes para o crescimento e desenvolvimento infantil Conclui se portanto que existe falhas na alimenta o por m a aus ncia da pratica de atividade f sica evidenciou se no grupo das crian as com excesso de peso Referencias Cole et al HEYWARD Vivian H STOLARCZYK Lisa M Avalia o da Composi o Corporal Aplicada Edi tora Manole 1996 241p CIENT FICA Caracteriza o de Idosos Praticantes de Gin stica Localizada Quanto aos Aspectos F sicos e Sociais Silvana Estela Marques Patr cia da Silva Cabral Orienta o Prof Ms Manoel Osmar Seabra Junior Professor da FAI Prof Ms Eduardo Luiz Albieri Professor da FAI Palavras chaves Exerc cio idoso gin stica localizada Abstract Characterization of aged Practitioners of Gymnastics Located How much tithe Aspects Physics and Socials Key words Exerceis idoso located gymnastics Comunica o A atividade direcionada para a terceira idade bus ca obter import ncia no prop sito de sa de f sica mental e social desses indiv duos Para tanto este estudo objetivou verificar qual a perspectiva dos idosos praticantes de gin stica localizada quanto aos aspectos f sicos e sociais Para obten o dos dados foi realizado um estudo observacional do tipo
299. ica o A import ncia legada ao tema de forma o profissional em Educa o F sica tem muita import ncia e tem sido bem dis cutida Neste sentido o presente estudo tem por objetivo verificar a correla o da forma o profissional dos profes sores do curso de Educa o F sica com sua atua o nas disciplinas correspondentes ao mesmo O estudo foi realiza do caracterizando se como uma pesquisa do tipo documen tal Para a obten o dos dados foi elaborados uma ficha de avalia o dos curr culos dos professores do curso de Edu ca o F sica da FAI Adamantina SP e um formul rio de perguntas para verifica o da ader ncia dos professores quanto disciplina ministrada ao qual foram apreciados e adequados por dois juizes especialistas na rea Para an lise dos curr culos foram consideradas as seguintes vari veis 1 identifica o 2 forma o profissional 3 experi ncia pro fissional anterior e atual 4 ader ncia Para tanto foi enca minhada a coordena o do curso de Educa o F sica uma solicita o para obten o dos curr culos lattes dos professo res do curso Ap s esta etapa foram levantadas as rela es dos professores formados em Educa o F sica e para a analise da ficha de avalia o foi elaborada uma tabela de pontua o adaptada tabela de pontua o do n cleo de p s gradua o da UNESP Campus de Mar lia PROP UNESP 2005 Os resultados obtidos foram os seguintes
300. ica Curitiba v In I p 7 2000 NORA Mercury ARRECHEA Viviana ATIVI DADE FISICA E DIABETES MELLITUS Jornal Multidisciplinar dos Diabetes e das Patologi as Associadas Argentina v I n 4 p 347 abr 2001 ODED BAR M D A EPIDEMIA DE OBESI DADE JUVENIL A ATIVIDADE FISICA E RELEVANTE Sports Science Exchange Cana d p 3 5 jul ago set 2003 DE OLIVEIRA Cec lia L FISBER Mauro OBE SIDADE NA INFANCIA E ADOLESCENCIA Arquivo Brasileiro Endocrinologia Metab lica S o Paulo vol 47 n 2 Abr 2003 REPETTO Giuseppe RIZZOLLI Jacqueline BONATTO Cassiane PREVALENCIA RIS COS E SOLU ES NA OBESIDADE E SOBREPESO Arquivo Brasileiro Endocrinologia Metab lica S o Paulo vol 47 n 6 Dez 200 Avalia o da Implanta o de Projetos de Gin stica Laboral Evandro de Barros Corr a Karina Sales Aguillera Patr cia Takigawa Alunos do 6 termo de Educa o F sica Orienta o Prof Ms Manoel Osmar Seabra J nior e Eduardo Luiz Albieri Professores da FAI Palavras chave gin stica laboral qualidade de vida doen as ocupacionais Abstract Evaluation of the Implantation of Projects of Labor Gymnastics Key words labor gymnastics quality of life occupational illnesses Comunica o A Gin stica Laboral tem uma grande participa o na melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores das empresas por m deve ser sempre avaliada para que de fato traga benef cios Este estudo tem por obj
301. ica S o Paulo Ed Edgard Bliicher Ltda 1976 279p VIANA F C amp LOPES J D S Tratamento de gua no meio rural Vi osa CPT 2000 98p THAME A C M A Cobran a pelo Uso da gua S o Paulo Editora Iqual 2000 CIENT FICA Estudo da Viabilidade Econ mica do Confinamento de Bovinos de Corte na Regi o de Adamantina Fabr cio Pereira dos Santos Fernando Pereira dos Santos S rgio da Cunha Nicolau Alunos do 8 termo de Administra o Orienta o Professor Rog rio Buchala e Professora Ms Fernanda Stefani Butarelo Toffoli Palavras chave Confinamento de Bovinos Sistema intensivo de engorda Precocidade Bovinos de corte Produ o de carne Abstract Confinement economic viability study of bovine of cut in the region of Adamantina Key words Bovines of confinement intensive system of fattens precocity bovines of cut meat production Comunica o A exemplo do que acontece com a agricultura a pecu ria registra um grande crescimento De 1990 a 2003 a produ o de carne bovina aumentou 85 2 ou 6 1 ao ano passando de 4 1 milh es para 7 6 milh es de toneladas O complexo carne que inclui outras esp cies tamb m investe em pesquisas nas reas de melhoramento gen tico nutri o sanida de e na certifica o de origem do produto Tudo CIENT FICA para oferecer aos consumidores alimentos seguros e de alta qualidade Foi se um tempo em que o pecuarista de corte ti
302. ida de econ mica na regi o de ADAMANTINA SP Refer ncias www unaerp br em 26 10 06 PRONEA MEC MMA IB AMA MINC MCT 1994 Programa Nacional de Educa o Ambiental IBAMA mimeo BIFANI P 1996 Problem tica Ambiental Contempor nea a Nivel global Realciones Nor te Sur UNED Madri DIAS GENBALDO FREIRE 1993 Educa o Ambiental princ pios e pr ticas 2 edi o S o Paulo Gaia MEC BRASIL 1992 Carta brasileira para Edu ca o Ambiental Workshop de Educa o Ambiental Rio de Janeira mimeo MEC SEF 1996 Par metros curriculares naci onais conv vio social e tica Meio Ambien te Vers o agosto Bras lia mimeo MININNI N M 1994 Elementos para a introdu o da dimens o ambiental na educa o escolar 1 grau Amaz nia uma proposta interdisciplinar de Educa o Ambiental Bras lia IBAMA VIOLA E 1987 O movimento ecol gico no Brasil 1974 1986 do ambientalismo eco pol tica Re vista de Ci ncia Sociais n 3 S o Paulo CIENT FICA Estudo do desenvolvimento e composi o dos PIBs das cidades p los da Alta Paulista Carlos Eduardo Gandolfi Sidn ia Ap Ferreira da Silva Alunos do 6 termo de Ci ncias Econ micas Orienta o Prof Palavras chave Alta Paulista produ o variedade de culturas cli ma Abstract Variation of the relative participation of the GIP of the High Native of S o Paulo in relation t
303. ier p 230 232 2002 MARCONDES Eduardo VAZ Fl vio Adolfo Costa RAMOS Jos Lauro Ara jo OKAY Yassuiko Pediatria b sica Ed S o Paulo Sarvier p 523 530 2002 CIENT FICA Gestante HIV e Transmiss o Perinatal Daniela Haga Roberta Zancanaro Carina Avanzzo de Carvalho Manuela Massuia Orienta o Prof Mestra Maristela Gonz les Barusso Professora da FAI Palavras chave gestante feto rec m nascido HIV transmiss o Abstract Gestante HIV and Perinatal Transmission Key words embryo just born HIV transmission Comunica o A pesquisa realizada teve com um dos objetivos am pliar o conhecimento sobre as diversas formas de trans miss o perinatal do v rus HIV Sabe se que a trans miss o materna a mais importante forma de infec o em crian as chegando a uma cifra de 90 das infec es ocorridas principalmente durante a gesta o transcorrer do trabalho de parto e per odo de amamenta o segundo dados do Minist rio da Sa de A transmiss o intra uterina mais fregiiente no 1 trimestre por transfus o sangu nea da m e para o feto durante as contra es uterinas Em trabalho de parto o risco aumenta ap s a ruptura das membranas amni ticas Durante o parto o fator determinante o tipo de parto a que ser submetida a gestante sendo de maior risco de contamina o nos Partos Vaginais menor a transmiss o vertical em RN de Partos Obstetr cios o
304. imento exagerado das unhas a caquexia e alopecia s o as observa es mais frequentes e aparentes n o existindo seu tratamento Foi realizado um levantamento de dados no Centro de Sa de de Adamantina com casos confirmados da doen a sendo 2 casos em 2004 19 casos em 2005 15 casos at outubro de 2006 somando um total de 36 casos desses 16 ocorreram em crian as com idade entre O a 12 anos Embora haja cam panhas para preven o elimina o do mosquito e CIENT FICA focos da Leishmaniose a conscientiza o da po pula o importante no combate da doen a Refer ncias BRASILEIRO Geraldo Filho Bogliolo Patolo gia 6 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2000 COSTA Jo o Vacinas contra a Leishmaniose Visceral Dispon vel em http www fiocruz br ees novidades mar05 leishmaniose ioc htm Acesso em 25 abr 2005 FUNDA O NACIONAL DE SA DE Guia de Vigil ncia Epidemiol gica 5 ed Bras lia Edito ra FUNASA 2002 v 2 NEVES David Pereira Parasitologia Humana 8 ed S o Paulo Editora Atheneu 1991 Estudo pesquisa e preven o da febre tif ide Nayra Molitor Navarro Claudia Regina Neves Santos Cassia Regina Dutra Vanessa M Dispatto Roseli Ferreira de Almeida Janaina Oliveira Rodrigues Alunos do 8 termo de Enfermagem Orienta o Profa C lia Regina Moura Borguetti Professora da FAI Palavras chave Febre tif ide sa de programa e prevenir
305. ingem ou tros segmentos s o pontos relevantes que contribu em para o incremento da cadeia produtiva do peixe Com a implanta o de pol ticas sustent veis e es pec ficas ao setor da piscicultura e com o desen volvimento de pesquisas e tecnologias tende au mentar a produtividade e a qualidade do fil de a Til pia no mercado Refer ncias LOVSHIN L L Til pia culture in Brazil Tilapia Aquaculture in the Americas The World Aquaculture Society vol 2 p 133 140 2000 FLANDRIN Jean Louis Hist ria da alimen ta o 2 ed S o Paulo 1998 KUBITZA Fernando Til pia tecnologia e pla nejamento na produ o comercial 1 Ed Jundia f Kubitza 2000 P 287 CASTAGNOLLI N Piscicultura intensiva e sustent vel de esp cies nativas brasileiras Piracicaba CBNA 1997 p 117 130 MELNICK Julio Manual de projetos de de senvolvimento econ mico Rio de Janeiro F rum 1972 p 7 231 ROCCA Alfredo Carlos C Res duos s lidos in dustriais 2 Ed S o Paulo Cetesb 1993 p 234 OETTRER Dr Marilia Tecnologia emergen te para o beneficiamento do pescado cultiva do Trabalho de Tese Doutorado Ano 2002 Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Servi o Bra sileiro de Resposta t cnicas Dispon vel em lt http www sbrt ibict br gt Acesso em 10 04 2006 Portal do Agronegocio Filetagem de Til pia processamento agroindustrial Dispon vel em lt http www portaldoagronegocio co
306. io de Janeiro Livros T cnicos e Cient ficos 1979 2 Roman S Advanced Linear Algebra Springer Verlag 1992 3 Smith L Linear Algebra Springer Verlag 1998 Determina o de todos os Grupos Finitos de Baixa Ordem Maria Teodora Ferreira Licenciatura Plena em Matem tica 3 ano Faculdade de Ci ncias e Tecnologia FCT UNESP Orienta o Prof Dr Ronan Antonio dos Reis Professor Adjunto do Departamento de Matem tica Estat stica e Computa o DMEC da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia FCT UNESP Palavras chave Grupos Grupos C clicos Grupos abelianos e n o abelianos Teorema de Lagrange Isomorfismos Abstract Determination of all the finite groups of low order Key words Cyclical groups Groups abelian and not abelian Groups Theorem of Lagrange Isomorphism Comunica o A Teoria de Grupos uma das reas importantes da matem tica moderna e tem muitas aplica es em F sica e nos seus ramos como por exemplo em f sica de part culas molecular e at mica bem como tamb m em qu mica biologia e entre outras reas da ci ncia Historicamente o conceito de grupos originou com os trabalhos de Evaristo Galois por volta de 1830 e do estudo de equa es alg bricas e suas solu es Grupos s o de grande import ncia para o estudo de simetrias e permuta es Neste tra balho estudamos os grupos finitos onde apresenta mos uma classifica o dos que t m ordem
307. io interestadual ICMs atual versus ICMS partilhado Bras lia IPEA 1995 Texto para Discuss o n 382 CIENT FICA CIENT FICA A PSICOMOTRICIDADE PARA IDOSOS UMA PROPOSTA CONTRA A MASSIFICA O A FAVOR DAS INDIVIDUALIDADES Aluno Evandro de Barros Corr a 452 02 Educa o F sica Noturno 8 Termo Orientador a Prof Dr Rosane Michelli Castro Palavras chave psicomotricidade idoso terceira idade individuali dade atividade f sica Abstract The psicomotricidade for aged a proposal against the massification in working of the individualities Key words psicomotricidade aged third age individuality physical activity Comunica o Especificamente na terceira idade a falta de ativi dades f sicas traz consegii ncias prejudiciais a vida dos indiv duos no que diz respeito s atividades da vida di ria AVDs e atividades instrumentais da vida di ria AIVDs Da a relev ncia do presente projeto cujo objetivo central o de identificar o tipo de atividade f sica programa de atividades que os idosos consideram adequado Do ponto de vista da pr tica Gabler 1983 alerta os v rios cuidados que devemos ter tais como os aspectos intr nsecos e extr nsecos destacando a motiva o e promo o de auto estima como algo primordial a vida desses indiv duos Para que este estudo fosse realizado um grupo especifico foi contatado Associa o de Idosos de Luc l
308. ionar o descaso e at mesmo o insucesso empre sarial De acordo com Lima 2004 a Gin stica Laboral uma alternativa de menor investimento para as em presas e proporciona uma oportunidade para muitos trabalhadores vivenciarem a atividade f sica sem bar reiras uma arma contra o sedentarismo estresse depress o e ansiedade Todavia deve melhorar as ca pacidades f sicas reduz o cansa o contribuindo para uma melhor qualidade de vida dos trabalhadores Refer ncias SPOTO Thomas O diferencial Cognitivo Dispon velem lt http www programapos tural com br artigos gt Acesso em 06 jun 2004 VERDERI Erica Situa es Biomec nicas inade quadas e suas consegii ncias Dispon vel em lt http www programapostural com br artigos gt Acesso em 06 jun 2004 PINTO Alexandre SOUZA Rita A Gin stica Laboral como ferramenta para a melhoria da qua lidade de vida no setor de cozinha em restaurantes Dispon vel em lt http www eps ufsc br ergon re vista artigos gt Acesso em 23 mai 2004 MENDES Ricardo Lazer e trabalho uma importante rela o a ser trabalhada Gin stica Laboral GL Implanta o e Benef cios nas Ind strias da Cidade In dustrial de Curitiba CIC Tese para obten o do grau de Mestre Mestrado Curitiba 2000 p 48 50 CIENT FICA Compara o da agilidade no teste de shuttle run em rela o altura e peso corporal de meninos e meninas pr p beres do munic pio de Adama
309. ircuits Key Words Numerical methods first order differential equations electrical circuits RC and RL Euler s methods Comunicac o Os m todos num ricos s o processos que fornecem solu es aproximadas em pontos particulares utilizando as opera es de adi o subtra o multiplica o divis o e c lculos funcionais Com o surgimento de computadores com maior poder de processamento tornou se vi vel a utiliza o desses m todos para encontrar solu es aproximadas em diversos problemas No presente estudo ser utilizado os m todos n meros para encontrar solu es pr ximas determinando a corrente el tricas em circuitos el tricos em um tempo arbitr rio f que s o regi dos por equa es diferenciais As equa es diferenciais s o um importante instrumento para se estudar grande n mero de fen menos em que alguma quantidade esteja variando com o tempo ou com qualquer outro tipo de vari vel independente Por BRONSON a equa o diferencial que rege a quantidade de corrente em um circuito RL dada por dl R E aos A dt L L e a equa o diferencial que rege a quantidade de carga el trica q em um circuito RC dada por poda 2 onde de O m todo num rico de Euler restringe se a problemas de valor inicial de primeira ordem da forma y f x Y O O m todo de Euler dado por 4 onde h X Dada a equa o 1 temos que a modelagem para a aplica o E do m todo de Eul
310. iro Reichmann amp Affonso Editores p 113 157 2001 O movimento do direito alternativo M rcio Castro Professor Universit rio FAI Palavras chave Direito Alternativo Cr tica Jur dica Diferen as Sociais Justi a Abstract This work look s for the scientific knowledge about the denominated Movement ofthe Alternative Right as a instrument of liberation and social justice Key words Alternative Right Juridical Critique Social Disparity Justice Comunica o O presente trabalho de pesquisa encontra se em andamento e tem por finalidade buscar um conhe cimento cient fico acerca do denominado Movimen to do Direito Alternativo Referido movimento sur giu na Europa mais precisamente na It lia dos anos setenta e difundiu se at a Am rica Latina No Brasil o movimento do Direito Alternativo eclodiu nos anos 90 e foi liderado por juizes des contentes com a realidade jur dica bem como re sistiram a opress o e ao abuso da ditadura militar brasileira Atualmente este movimento conta tam b m com oper rios professores alunos advoga dos e militantes pol ticos Nas palavras de Ant nio Carlos Wolkmer o movi mento do direito alternativo dever estar compromissado com a justi a social bem como en raizado na igualdade de oportunidades e de condi es dignas de vida humana oportunidades de pro du o e de uma justa distribui o de rendas Trata se de um movimento
311. ismo estatal Sa mos de uma carga tribut ria de 22 do PIB em 1989 e chegamos a 36 em 2004 S que a efici ncia de um governo n o pode ser medida pela capacidade de recolher dinheiro exis tente na sociedade O governo bom aquele que sabe dosar a tarefa de sacar do contribuinte e devol ver o que retirou na forma de servi os ao cidad o O alerta que fica que para equilibrar as contas p blicas necess rio gastar bem e n o arrecadar mais Al m disso o papel do estado funcionar como regulador eficiente da economia para criar um ambiente de neg cios em que as empresas pos sam gerar riquezas e desenvolver o pa s Refer ncias Minist rio da Fazenda Instituto Brasileiro de Planejamento Tribut rio CIENT FICA Estudo da viabilidade econ mico financeira da instala o de um frigor fico de frango na regi o de Adamantina Adilson Garcez Claudia Pamplona Cavalcante Juliana Cristina de Santi Alunos do 8 termo de Administra o Orienta o Prof Rog rio Buchala Prof Ms Fernanda Stefani Butarelo Tofolli Professores da FAI Palavras chave Frigor fico de frangos viabilidade econ mica em preendimento processo de abate ndices econ mi co financeiros Abstract I study of the economical financial viability of the installation of a chicken freezer in the area of Adamantina Key words freezer of chickens economical viability enterprise discount process economical financial i
312. istem regi es no planeta com intensa demanda de gua O estudo do uso sustent vel da gua importante por que todos os organismos precisam de gua para sobre viver sendo um dos fatores da gua moldar os ecossistemas e estima se que a massa de gua existente no planeta seja somente 0 5 por cento representada de gua doce explor vel onde essa gua explor vel tende a acabar e o abastecimento humano dentre os v rios usos da gua este consi derado o mais nobre e priorit rio uma vez que a qualidade de vida est diretamente ligada a gua O presente trabalho tem como objetivos utilizar a gua das chuvas armazenando essa gua a partir da im planta o de cisternas e us las no trabalho de irri ga o e abastecimento do lago artificial do Campus II da FAI Foram colhidos dados da rea total dos telhados dos blocos dados da esta o metereol gica em rela o pluviometria dados da conta de gua da FAI e com esses dados est o sendo feitos c lcu los de economia no custeio da gua e total de gua que seria desperdi ada ou seja uso sustent vel da gua Com os resultados at agora obtidos mostra que h uma economia de valores muito satisfat ria a administra o da FAI al m de favorecer o Meio Ambiente com a preserva o da gua Refer ncias UCKO D A Qu mica para as Ci ncias da Sa de Editora Manoele ltda BRAGA B Et al Introdu o engenharia ambiental Editora Prentice hall
313. istros datam de tr s mil anos atr s e cujas apresenta es das manifes ta es cl nicas favoreceram a interpreta es err neas de que se tratavam de possess es divinas posteriormente possess es de maus esp ritos e at de retardo mental Em anos de pesquisa o conhecimento sobre tal doen a aumentou sabendo se hoje que se trata de uma afec o do sistema nervoso central onde h um dist rbio el trico causado por uma excitabilidade anormal dos neur nios em uma se o do c rebro e atualmente a industria far mac utica disponibiliza medicamentos para seu tratamen to podendo o paciente de epilepsia manter uma vida nor mal fora das crises com apenas algumas restri es No entanto ainda impera sobre os pacientes epil pticos o estigma o que amplia as limita es destes Segundo a Associa o Brasileira de Epilepsia as epilepsias tem sido consideradas estigmatizantes por excel ncia Este estudo visou a identifica o da freg ncia de interna es por causa de crises epil pticas em cen tros de sa de de Luc lia e deu enfoque no acompa nhamento de uma paciente epil ptica realizando um estudo sobre o in cio da doen a e poss veis impactos que esta trouxe para a vida da referida paciente Os resultados a partir de tal levantamento mostrou se positivo em raz o de que o acompanhamento do tratamento oferecido para a paciente o esclarecimen to da doen a possibilitaram a melhor adequa o as suas necessid
314. it occurrence Abstract The research looked for to know the meningococica meningitis Theoretical study and data collecting in Units of Health contact with professionals and interview with affected people A case was only located that granted interview The research demonstrated to reductions of occurrences of the illness in the region West of the state of S o Paulo where the population is conscientious justifying the fall of the index of infected sick people Comunica o As doen as meningoc cicas s o causadas pela CIENT FICA bact ria N meningitides uma bact ria Gram tamb m conhecida como Meningococo A infec o se d exclusivamente por contato inter huma no podendo ocorrer de maneira direta ou indireta mente essa sendo rara quando os microorganismos penetram no espa o submucoso das vias a reas superiores atrav s da inala o de part culas infectadas com o meningococo Ap s ocorrer a con tamina o o per odo de incuba o pode variar em 7 a 10 dias Este pat geno quando penetra no orga nismo tem acesso aos vasos sangii neos capilares e arter olas disseminando de forma r pida Exis tem fatores que predisp es a dissemina o dos meningococos como ocorre em maior incid ncia em pa ses subdesenvolvidos e onde condi es de vida s o massificantes Sabe se que tamb m no inverno e no outono ocorre um aumento do n mero de ocorr ncias das doen as meningoc cicas que se relacion
315. iu principalmente a n veis terap uticos mas o preconceito e a indife ren a ainda persistem nesta quest o Contudo podemos observar que este um tema ain da muito delicado repleto de outros fatos diretos e indiretos que incluem n o apenas o governo mas tamb m os profissionais e institui es de sa de vis to que ainda hoje existem controversas em respeito ao tratamento correto destes pacientes mesmo com todos os avan os m dicos com maior preocupa o diante o assunto ainda h muito a ser feito para que nosso doentes possam ter dignidade aten o e res peito ante a sociedade que pouco se lembra ou mes mo conhece sobre eles Refer ncias CAPLAN Gerald Princ pios de Psiquiatria Preventi va Editora Zahar Editores S A 1980 GOFFMAN Erving Manic mios Pris es e Conven tos 7 edi o Editora Perspectiva S A 2003 MARAZINA Isabel Trabalhador da Sa de Mental encruzilhada da loucura Sa de Loucura Lancelli Dir 2 edi o Editora Hucitec Ltda 2001 NIC CIO Maria Fernanda Da Institui o Negada a Institui o Inventada Sa de Loucura Lancelli Dir 2 edi o Editora Hucitec Ltda 2001 PORTAL DA SA DE www Saude gov br Prin cipal Minist rio da Sa de 05 04 2006 YASUI Silvio CAPS Aprendendo a Perguntar Sa de Loucura Lancelli Dir 2 edi o Editora Hucitec Ltda 2001 Estudo sobre a incid ncia da Leishmaniose na cidade de Adamantina nos per
316. iveiros aonde recebam cerca de 3 tr s horas de incid ncia solar prote gidas por tela de 50 de quebra apresentam ti mo desenvolvimento vegetativo formando de 10 a 15 folhas por ano de aproximadamente 03 cm de espessura por 35 cm de comprimento por m apresentam baixa produtividade floral ou mesmo n o florescem Quando plantas da mesma esp cie e mesmo gen tipo s o cultivadas em viveiros aonde recebem 5 cinco ou mais horas de inci d ncia solar protegidas por tela de 50 de que bra apresentam um desenvolvimento vegetativo mais lento por m a sua flora o muda drastica mente podendo ser de 04 quatro a at 06 seis vezes por ano Tal potencialidade pode ser otimizada utilizando se um sistema de aspers o de gua com nutriente N P K 04 14 08 na concen tra o de 0 02 disponibilizado de 04 a 05 vezes por dia planta por via raiz Conclui se portanto que Vanda tricolor Blume 1846 apresenta maior e melhor desenvolvimento em reas bem ilumina das necessita de boa umidade relativa no ar para apresentar um bom crescimento al m dos nutri entes pulverizado via raiz Refer ncias Brewbaker James L Gen tica na Agricultura Editora da Universidade de S o Paulo 1969 www orchidoptions com CIENT FICA Identifica o e tratamento de pat genos fungos bact rias e v rus em orqu deas Nome Elcio Rodrigo Rufino Gradua o Ci ncias Biol gicas Licenciatura Plena Institui o FA
317. jeto de reflorestamento e educa o ambiental na Escola Estadual Professor Joel Aguiar situada na Avenida Coripheu de Azevedo Marques n 1 154 no munic pio de Pacaembu Estado de S o Paulo Onde foi ministrada palestra sobre reflorestamento e educa o ambiental onde contamos com a parti cipa o dos alunos da 8 serie Utilizamos todos os recursos dispon veis pela escola onde fizemos uso de retroprojetores e tv onde passamos o seguinte conte do O que reflorestamento e sua import n cia como acontece a degrada o de uma rea o quanto se perde de terra por ano alqueires de terra numa rea sem cobertura de solo Como recuperar CIENT FICA uma rea degradada o ciclo do carbono os deriva dos da madeira apresenta o de um v deo sobre um projeto de reflorestamento realizado no munic pio de Ouro Verde passo a passo de como plantar uma arvore teoria leitura de um poema Suplica da arvore e plantio das arvore pratica Esp cies 10 Jacarand Mimoso e 6 Magn lia depois de abordar todos esses assuntos citados partimos para a parte pratica onde dividimos a sala em grupos onde cada grupo ficou respons vel por plantar uma arvo re utilizando os conhecimentos adquiridos na pales tra e contando tamb m com nossa supervis o alem disso os alunos ganharam um incentivo da professora que o grupo que cuidasse melhor de sua arvore ia ga nhar um ponto extra no final do ano Na sala de aula demos oportunida
318. jur dico cr tico a saber um movimento cr tico deste pensamento jur dico atual secular que a esta e que vem acarretando profundas diferen as sociais O movimento passa a entender o Direito como um instrumento para a liberta o dos oprimidos e tam b m op e se a todas as formas de injusti a e opres s o surgidas dentro desta sociedade capitalista ou seja o movimento v o Direito como um instru mento de liberta o do homem Afirmam existir duas justi as uma atrelada com a classe dominante e a outra justi a comprometida com a classe oprimida Prop em parar com a pr tica da justi a dos opressores que na maioria das vezes s o representados pelas leis positivistas Uma caracter stica marcante do movimento do direito alternativo o fato de ser dever do Juiz e de todos os demais operadores em fazer op o pela justi a ou seja admite se a possibilidade do juiz decidir contra a lei sempre em favor da justi a Entretanto a teoria cr tica do Direito Alternativo n o foi precedida de debates ou discuss es pr vias para se construir as bases de uma nova pr tica jur dica ou seja a teoria cr tica alternativa esta sendo constru da na atualidade juntamente com o pr prio movimento Refer ncias ANDRADE L dio Rosa de Introdu o ao Di reito alternativo brasileiro Porto Alegre Livra ria do Advogado 1996 CARVALHO Am lton Bueno de Direito Alter nativo em Movimento 5 ed Rio de J
319. kets Population Income Abstract We intended through the present work to update the information on the composition and the incidence of ICMS in the state basic baskets and to analyze the effects of the reduction of ICMS of the basic basket in terms of impacts on the cost of the basic basket and of the income of the population objective We sought also dimensioned the loss of specific tax income due to the desonera o of the basic basket Comunica o Pretendemos atrav s do presente trabalho atualizar as informa es sobre a composi o e a incid ncia do ICMS nas cestas b sicas estaduais e analisar os efei tos da redu o do icms da cesta b sica em termos de impactos sobre o custo da cesta b sica e da renda da popula o alvo Procuramos tamb m dimensionar a perda de receita tribut ria espec fica decorrente da desonera o da cesta b sica Esperamos demonstrar com este trabalho que devi do o grande peso dos gastos com alimenta o da popula o de baixa renda e os elevados n veis de so nega o nos produtos da cesta b sica a redu o do ICMs resultar em benef cios l quidos sociais Bene f cios que tornam se mais evidentes se pensarmos que essa redu o tem um efeito de aumento da renda r real das fam lias mais pobres e portanto de melhoria das condi es de nutri o o que dificilmente seria atingido isto por pol ticas ativas de complementa o alimentar Refer ncias Bibliogr
320. l 40 hipercifose e 11 retifica o Na compara o entre altera o postural e gradua o de intensidade dolorosa tam CIENT FICA b m n o foi observado diferen as estatisticamente significantes A partir dos resultados obtidos nesta pesquisa pode se concluir que o transporte de ma terial escolar nas m os proporciona maior aumento da curvatura tor cica que o transporte em mochi las e que os alunos avaliados apresentaram eleva do ndice de altera es na postura tor cica Refer ncias BraccialliLMP VilartaR Aspectos a serem consi derados na elabora o de programas de preven o e orienta o de problemas posturais Rev Paulista de Educa o F sica 2000 14 159 71 BienfaitM Os desequil brios est ticos fisiologia patologia e tratamento fisioter pico S o Paulo Summus 1995 Ragonese G Compensa o muscular Rio Claro Unesp Instituto de Bioci ncias 1987 Kavalco TF A manifesta o de altera es posturais em crian as de primeira a quarta s ries do ensino fudamental e sua rela o com ergonomia escolar Rev Bras Fisioterapia 2000 2 4 Oliver Cuidados com as Costas Um Guia para Terapeutas 1 edi o S o Paulo Manole 1999 Dickson RA Scoliosis in the community Br Med J 1983 286 615 8 CIENT FICA Vilarinho RMA Incid ncia de hipercifose como altera o postural em escolares de 6 a 17 anos em uma escola p blica municipal da cidade Catanduva Rev Acta Fisi trica 2002
321. l ou em alguns casos desloca o completa das articu la es e na segunda limita o na amplitude de movimentos Alter 1996 Para tanto a flexibilida de se constitui em caracter stica importante para os esportes e para padr es de qualidade de vida Gallahue 2001 A flexibilidade varia de acordo com a idade aumenta da inf ncia at a fase da adolesc ncia As pesquisas revelam que meninas s o mais flex veis que meninos por terem a massa muscular e ssea em menor quantidade e crian as que praticam atividades f sicas tem mais flexibili dade que crian as sedent rias Outro dado impor tante que com o envelhecimento adguire se obe sidade e os indiv duos se tornam sedent rios con tribuindo ainda mais para perda da flexibilidade Trittschler 2003 O objetivo deste estudo foi o de comparar a flexibilidade entre alunos de escolas p blicas e privadas Por quest es ticas os nomes das institui es escolares n o foram reveladas Participaram da pesquisas 7 adolescentes com idades entre 14 a 16 anos do munic pio de Adamantina situada no Estado de S o Paulo Os sujeitos foram avaliados com o teste de Sentar e CIENT FICA Alcan ar Todos os avaliados realizaram tr s ten tativas consecutivas sendo considerada a melhor de todas Os resultados da escola p blica meninas 24 29 cm e meninos 21 87 cm foram superiores ao da escola privada meninas 20 23 cm e meninos 19 81 cm tanto para meninos quant
322. lgebra Addison Wesley Publishing Company 1993 CIENT FICA Forma de Jordan e Aplica es Silvestre da Cruz Monteiro Licenciatura plena em Matem tica 3 ano Faculdade de Ci ncias e Tecnologia FCT UNESP Orienta o Prof Dr Ronan Antonio dos Reis Professor Adjunto do Departamento de Matem tica Estat stica e Computa o DMEC da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia FCT UNESP Palavras chave Forma de Jordan Raiz Quadrada Matrizes Autovalores e Autovetores Sistemas de Equa es Diferenciais Abstract Jordan Form and applications Key words Jordan Form Square Roots Matrices Eigenvalues and Eigenvectors System of Differential Equations Comunica o Neste trabalho estudamos a forma can nica de CIENT FICA Jordan de uma matriz quadrada a qual nos fornece uma classe de matrizes que inclui al m das matri zes diagonais certas matrizes triangulares superio res pr ximas da forma diagonal Damos algu mas de suas aplica es como por exemplo na re solu o de sistemas de equa es diferenciais bem como na obten o da raiz quadrada de uma matriz entre outras Um tal estudo de grande import n cia e muito utilizado em matem tica f sica qu mi ca e dentre outras reas da ci ncia Fizemos isto com base em 3 e com o apoio de outros textos dados na bibliografia abaixo Refer ncias 1 Hoffman K e Kunze R lgebra Linear se gunda edi o R
323. li Transtornos Obsessivos Compulsivos www astoc org br 2006 Mello Mania ou Transtorno Obsessivo Compulsivo viver psique acesse com Silva A B Mentes e Manias p178 2004 Miguel C E Trasntorno do espectro ossessivo compulsivo P 151 2005 Estudo com levantamento de dados atrav s de pesquisas de campo sobre gravidez ps quica Ana Cl udia de Faveri Bianchi Claudinei Pelae Jorge Elisa Jorge Fernandes Bas lio Ilma Lopes Roberta Minatel Garbelini Alunos do 6 termo de Enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Gravidez psicol gica mulheres sintomas Abstract In accordance with the bibliographical research and research of field with directed questionnaires the professionals of health as gynecologist nurses and psychologists could themselves be enclosed the factors that take the woman to develop and to believe a psychological pregnancy with suggestive clinical picture of a normal and real pregnancy Key words Psychological pregnancy woman symptoms Comunica o A patologia estudada cientificamente chamada de pseudociese onde a mulher desenvolve todos os sinais e sintomas de uma gravidez real Acomete mulheres de diversos n veis sociais e faixas et rias predominando nas que possuem menor grau de ins tru o casadas inf rteis solteiras e mult paras pr ximas ao climat rio um transtorno caracterizado por amenorr ia enj os d
324. liana Jordan Monografia no Curso de Administra o S o Paulo Atlas 2001 CASSARO Antonio Carlos Sistemas de informa es para tomada de decis es S o Paulo ed Pioeira Thomson Learning 2003 MELNICK J lio Manual de Projetos de Desen volvimento Econ mico Rio de Janeiro ed Unilivros 1984 Apostila COMECE CERTO Edi o SEBRAE n 6 Livraria www bb com br www sebrae com br www bnds com br www ibge com br www fai com br www editorasextante com br www editoraatlas com br www livrariasaraiva com br www livrariacultura com br Imobili ria Dion zio Bozzetto Adamantina SP Escrit rio Cont bil Titan Adamantina SP Livraria Bom Livro Maring Livraria EDUEL Maring Escola Wizard de idiomas Adamantina SP CIA DOS LIVROS www ciadoslivros com br Distribuidora CIENT FICA Estudo da viabilidade econ mico financeira da implanta o de uma ind stria de a car mascavo org nico na regi o de Adamantina SP Daniela Cristina da Silva Elaine Juliana da Costa Rosiley Terezinha de Oliveira Alunas do 8 termo de Administra o Orienta o Prof Mr Rog rio Buchala Professor da FAI Palavras chave Viabilidade a car mascavo org nico produto natu ral produto saud vel preserva o ambiental Abstract Study of the viability economic financier of the implantation of an industry of organic sugar mascavo in the Adamantina S
325. liveira Camila Pires Cremasco Gabriel Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Simone Leite de Andrade Discente do 8 termo de Licenciatura em Matem tica da FAI Faculdades Adamantinenses Integradas 2 Docente do Departamento de Matem tica FAT Adamantina SP e Doutoranda do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 3 Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP UNESP de Tup e Doutorando do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 4 Docente e Coordenadora do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP e Mestre em Matem tica Orienta o Profa Ms Simone Leite Andrade Palavras chave Sistemas Lineares Fun o Objetivo Solu o tima Maximiza o Abstract In this work we used the technique of lineal programming that it is a scientific method of socket of decision to approach solutions geometrically to obtain maximum profit in the plantation of two cultures soy and peanut Key words Lineal systems Objective Function Great Solution Maximization Comunica o Neste trabalho utilizamos a t cnica de programa o linear que um m todo cientifico de tomada de de cis o para abordar geometricamente solu es a ob ter lucro m ximo na planta o de duas culturas soja e amendoim A Programa o Linear uma t cnica de planejamento considerada uma das mais poderosas e
326. logia de grupo c lulas de produ o adminis tra o da produ o Abstract Technology as of bevy cellular as of production Key words Technology as of bevy cellular as of production board of directores from the crop Comunica o Hoje as empresa precisam estar pensando a curto m dio e longo prazo mas alem de planejar preci so implementar e fazer uso de m todos que ajudem no desenvolvimento da empresa para melhorar a administra o e ate mesmo a fabrica o dos pro dutos reduzindo custos aumentando a qualidade e satisfazendo o consumidor e estando sempre fren te de seus concorrente podemos afirmar que o au mento da produtividade no setor industrial tem sido objeto de grande preocupa o para os respons veis da produ o e atrav s do m todo de tecnologia de grupo poss vel obter uma resposta eficiente e com grande sucesso na produ o de lotes peque nos e m dios Podemos ainda contar com as aplica es de c lulas de produ o para ajudar e obter gt maiores resultados Nessas c lulas s o produzidos produtos de uma determinada fam lia que apresen tem semelhan a no processo produtivo As c lulas de produ o podem ter v rios aspectos dependen do das necessidades das empresas Sendo assim a tecnologia de grupo uma importante ferramenta para auxiliar a administra o e facilitar o desenvol vimento da produ o ate o produto final para que seja poss vel atender a necessidades
327. lta Paulista Alessandra Yamada Ana Maria de Souza Alunos do 6 termo de Comunica o Social Jornalismo Orienta o Profa Ieda Cristina Borges Professora da FAI Profesora das Faculdades Maring Palavras chave Comunica o Interna Assessoria de Imprensa Infor ma o Abstract Internal communications A new environment to the professionals of communications in the regions of the Alta Paulista e Nova Alta Paulista Key words Internal Communications Media Relations Information Comunica o As assessorias de comunica o desempenham um pa pel fundamental no desenvolvimento das empresas uti lizando se de uma grande quantidade de informa es geradas no decorrer das atividades di rias No entanto verifica se que questionamentos comuns permeiam as rotinas dos profissionais de comunica o Quem deve comandar os processos de comunica o nas organiza es Quais s o os processos de comunica o mais efi cazes com publico interno Como informar preparar e mobilizar o publico interno s o quest es que invadem os dia dia dos grandes gestores de comunica o O contexto regional revela que ainda h amplo mercado de atua o a ser conquistados pelos comunicadores sociais Por isso a proposta de desenvolvimento de um estudo que retrate uma panor mica geral da comunica o interna da ci dade de Mar lia e a postura do profissional de comunica o neste contexto Ao analisar o mercado de a
328. ltural 1983 Livro I Col Os Economistas P CIENT F CA Tempo e espa o na tem tica regional das concep es de mundo da Europa Ocidental Crist Moderna Materializa o de sert o como imagin rio na Nova Alta Paulista Fabiano Rodrigo Biffi FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Professora Doutoranda Izabel Castanha Gil Palavras chave constru o de imagin rio de sert o materializa o de imagin rio de sert o desenvolvimento regional Nova Alta Paulista Key words construction of imaginaryof interland materialization of imaginary of hinterland regional development Nova Alta Paulista Abstract Time and space in thematic regional das conceptions of world of the Europe Modern Christian Occidental person as materialization of the hinterland as imaginary in Nova Alta Paulista Comunica o A Nova Alta Paulista constitui se numa regi o po l tica localizada no Extremo Oeste do Estado de S o Paulo e colonizada nas d cadas medianas do s culo XX na esteira da expans o da cafeicultura Em rela o ao desenvolvimento trata se de um conjunto de munic pios que apresenta bons ndices de desenvolvimento humano IDH por m o mes mo n o se repete quando se consideram o PIB Municipal a renda per capita e o percentual da PEA ocupada expressando desenvolvimento sem cresci mento econ mico Ao se estudar sua forma o eco n mica social percebe se que ao longo do tempo f
329. luencing reactions biochemists of transformation of the muscle in meat Therefore a deepening in the chain becomes necessary of pork slaughter in such a way aiming at improvements of animal welfare as of the final product quality Comunica o A qualidade final da carne su na pode ser influenci ada por fatores extr nsecos como transporte ma nejo ambiente bem como por fatores intr nsecos como gen tica alimenta o peso As caracter sti cas sensoriais textura sucul ncia cor sabor e aro ma podem ser alteradas pelas mudan as biogu micas que ocorrem durante a convers o do m s culo em carne Desta forma a qualidade e seguran a no processamento da carne su na v o depender da CIENT FICA qualidade da mat ria prima utilizada no processamento por outro lado a qualidade da car ne su na dependente de uma intera o entre fa tores ambientais e gen ticos A ocorr ncia de carnes com caracter sticas PSE P lida Mole e Exsudativa e DFD Dura Firme e Seca aliadas ao gen tipo de predisposi o ao estresse su no resultado de altera es f sico qu micas que podem aparecer nas carca as durante o manejo e abate de su nos Carnes PSE est o rela cionadas problemas de estresse no momento do abate que levam a um ac mulo de lactato redu o de pH e que juntamente com a temperatura alta do m sculo provocam um estado de libera o gua tornando a carne fl cida e com colora
330. m 1999 SENNETT Richard O decl nio do homem p bli co S o Paulo Companhia das Letras 1988 SOARES Ismar de Oliveira Sociedade da infor ma o ou da comunica o Cidade Nova 1996 Pensar Mundo unido TOCQUEVILLE Alexis de O antigo regime e a revolu o Bras lia UnB 1982 WEBER Max A tica protestante e o esp rito do capitalismo S o Paulo Pioneira 1983 CIENT FICA O Processo criativo da Charge Fernando Gon alves Orientador Prof Ms Ricardo Cassiolato Torquato professor do Departamento de Jornalismo da FAI e das Faculdades Maring Palavras chave Caricatura Semi tica Jornalismo Opinativo Charge Abstract In this work a qualitative research in some famous chargistas was carried through under the light of the Semiotics aiming at to establish a case study so that if itcan unmask the methodology of creative production of one charge The research can be observed after that a construction process was evidenced serving of referencial for the creative production of charge key word Caricature Semiotics Journalism Opinativo Charge Comunica o O processo jornal stico evolui com a hist ria do impresso no mundo Com os textos paulatinamen te os meios de comunica o impressos sentiram necessidade de evoluir com as necessidades de seus leitores O jornalismo acompanha est evolu o Beltr o 1969 afirma que e as ilustra es s o an teriores a escrita
331. m Dermatologia 2 edi o Tijuca R J Livraria e Editora Revinter Ltda 1999 pp 329 SOARES Eliana Costa et al DESIDRATA O DA POLPA DE ACEROLA Malpighia emarginata D C PELO PROCESSO CIENT FICA FOAM MAT Ci nc Tecnol Aliment Campinas v 21 n 2 2001 Dispon vel em lt http WWW s cie lo b r scielo php script sci arttext amp pid S0101 20612001000200008 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 06 Agost 2006 doi 10 1590 50101 20612001000200008 NOGUEIRA Rejane Jurema Mansur Cust dio et al Efeito do est dio de matura o dos frutos nas caracter sticas f sico qu micas de acerola Pesq agropec bras Bras lia v 37 n 4 2002 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0100 204X2002000400006 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 10 Agost 2006 doi 10 1590 50100 204X2002000400006 GUERRA Nonete Barbosa et al Modifica es do m todo gravim trico n o enzim tico para determinar fibra alimentar sol vel e insol vel em frutos Rev Nutr Campinas v 17 n 1 2004 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1415 52732004000100005 amp Ing pt amp nrm iso gt Acesso em 13 Agost 2006 doi 10 1590 51415 52732004000100005 YAMASHITA F bio et al Produtos de acerola estudo da estabilidade de vitamina C Ci nc Tecnol Aliment Campinas v 23 n 1 2003 Dispon vel em lt http www scielo br s
332. m a aplica o do m todo de Euler em problemas nos problemas de dilui o de sais obtivemos resulta dos satisfat rios Deve se levar em conta que quanto menor o valor de h mais pr ximo o resultado ob tido menor erro Outro ponto positivo do estudo a resolu o desses problemas de forma simples utili zando se da ferramenta Excel podendo gerar gr fi cos para uma melhor interpreta o dos resultados Refer ncias BASSANEZI R C Equa es diferenciais com aplica es S o Paulo Harbra 1988 572p BRONSON R Moderna Introducao as Eguacoes Diferenciais S o Paulo Mcgraw Hill 1976 387p LEITHOLD L O C lculo com Geometria Anal tica 3 ed S o Paulo Harbra 2002 UTILIZA O DO M TODO NUM RICO DE EULER PARA APROXIMA O DE RESULTADOS DE EQUA ES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM APLICADAS EM CIRCUITOS EL TRICOS Thiago Ceber de Mello Paulo Victor de Souza Aoki Discentes do 8 Termo de Ci ncia da Computa o Orientador Prof Ms Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Docente das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Co Orientador Prof Ms Camila Pires Cremasco Docente das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Palavras chave M todos num ricos equa es diferenciais de primeira ordem circuitos el tricos RC e RL M todo de Euler Abstract Use of the numerical method of Euler for approach of results of first order differential equations applied in electrical c
333. m br gt Aces so em 10 04 2006 Til pia Peixes do Brasil Dispon vel em lt http www pesca cia uol com br peixes do brasil 076 tilapia asp gt Acesso em 11 05 2006 Mercado da Pesca Situa o atual da cadeia pro dutiva de Til pia Dispon vel em lt http www mercadodapes ca com br gt Acesso em 04 08 2006 PROGER Programa de Gera o de Emprego e Renda Dispon vel em lt http www bb com br appbb por tal emp mpe fin Proger jsp gt acesso em 05 10 2006 CIENT FICA CIENT FICA EFEITO DE UM PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DE LIXO NA FLUTUA O POPULACIONAL DE D PTEROS Calliphoridae e Muscidae Leonice Seolin Dias P s Gradua o Universidade do Oeste Paulista Orientador Izidoro Francisco Sartor Prof Dr UNOESTE Presidente Prudente SP UNESP Botucatu SP Palavras chaves Lix o Musca domestica Calliphoridae Muscidae Key words Garbage Musca domestica Calliphoridae Muscidae Abstract A research was carried out at the garbage discarding site of Tup SP with the purpose of evidencing the influence of a selective garbage collection program on the populational distribution of Diptera belonging to Calliphoridae and Muscidae Families Ten traps confectioned with plastic pet type bottles with 2 L capacity and containing sugar cane distillery refused wine as attractive With this experiment it was evidenced that the selective garbage collection consists in an alternati
334. m sistema que seja til ao tomador de decis o O treinamento e teste da rede neural foram reali zados no simulador SNNS Stuttgart Neural Network Simulator As etapas de desenvolvimento da apli ca o s o Coleta de Dados e separa o do con junto de padr es configura o da rede treinamen to teste e integra o O algoritmo de aprendiza gem utilizado no treinamento foi o Backpropagation Ap s treinar a rede com diferentes topologias e par metros de aprendizagem seu desempenho foi analisado com os padr es do arquivo de teste Neste trabalho foi utilizado a s rie temporal relativa co ta o do iene em rela o ao d lar De um modo geral os resultados foram satisfat rios os erros m dios quadr ticos foram m nimos e graficamen te a curva da sa da atual fornecida pela rede trei nada acompanhou a tend ncia da curva da sa da desejada Com os resultados obtidos desenvolveu se um aplicativo que pode ser utilizado por profissi onais do mercado financeiro Refer ncias http www ra informatik uni tuebingen de SNNS UserManual node40 html http www stud fernuni hagen de g3898091 Neuronale Netze SNNS snns html CIENT FICA UTILIZA O DA TECNOLOGIA J2ME NO DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS PARA CELULARES Leandro Aparecido Villas Aluno do 8 termo de Ci ncia da Computa o Orienta o Prof Ms William Hajime Yonenaga Professor da FAI Palavras chave Java J2ME Aplicativos C
335. men te se estabelecer atrav s de rela es de respeito m tuo entre todos os participantes desse processo Da a import ncia de que o estabelecimento da dis ciplina se d num ambiente solid rio onde ocorra o respeito m tuo e quando necess rio a aplica o de san es que estas sejam por reciprocidade e so mente dessa forma acreditamos ser poss vel uma disciplina que propicie a autonomia Refer ncias Piaget J O ju zo moral na crian a S o Paulo Summus 1994 De La Taille Y AQUINO J G Guirado M Indisciplina na escola S o Paulo Summus 1996 ARAUJO U G Escola democracia e a cons tru o de personalidades morais S o Paulo Cortez 2001 PRIVILEGIANDO A RELA O COMUNIDADE UNIVERSIDADE COM TRABALHOS SIGNIFICATIVOS Prof Rodolfo Langhi FAI Faculdades Adamantinenses Integradas rodolfo fai com br Palavras chave Forma o de professores trabalhos significativos rela o comunidade universidade Key words Teachers formation significant works relationship community university Abstract In this study the development of significant works was aimed with the FA s students seeking the narrowing of the relationship between community and university As partial results the students intellectual production valorization was reached as well as the regional community s improvement Comunica o Num esfor o de partir para uma reflex o conjun ta entre ed
336. mental amp trabalho leituras Petr polis Vozes 2002 KOV CS Maria J lia Morte e desenvolvimento humano S o Paulo Casa do Psic logo 2002 RIBEIRO Herval Pina A viol ncia oculta do traba lho as les es por esfor os repetitivos Rio de Ja neiro FIOCRUZ 1999 alinerisseti bol com br Rela o Entre Les es em Hipocampo e Processos de Associa o de Aprendizagem Complexa Jair Garcia dos Santos Junior Aluno do 4 termo de Psicologia FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Prof Doutoranda Agostinha Mariana Costa de Almeida Professora da FAI Palavras chave Aprendizagem Mem ria Hipocampo Giro Denteado Abstract The present work has as objective to extend the knowledge in techniques of injuries with neurotoxins colchicine in animal neurosurgery The work counts with wistars rats as subjects and make use of experimental methodology where will be verify the participation of hippocampus at associative process of complex learning Key words learning memory hippocampus dentate gyrus Comunica o A psicologia experimental est envolvida em mui tas reas de conhecimento reas como neuroci ncia e comportamento O presente traba lho tem como objetivo identificar a rela o do hipocampo com a aquisi o do processo associativo de aprendizagem complexa Para isso ser usada a t cnica de les es sendo lesionada uma rea do hipocampo chamada giro denteado para sa
337. mente na F sica Refer ncias LEITHOLD L O C lculo com Geometria Anal ti ca v 1 3 ed Editora Harbra 2004 684p GUIDORIZI H Um Curso de C lculo Vol 1 LTC Editora 5a edi o 2001 CIENT FICA APRESENTA O DO PROJETO DE INICIA O CIENT FICA CONSTRU O DE UM CONTROLADOR FUZZY EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Jo o Luiz Bergamo Zamperin Josimar Est rquile Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Camila Pires Cremasco Gabriel 1 Discentes do 6 termo de Licenciatura em Matem tica da FAI Faculdades Adamantinenses Integradas 2 Discentes do 4 termo de Licenciatura em Matem tica da FAI Faculdades Adamantinenses Integradas 3 Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP UNESP de Tup e Doutorando do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP 4 Docente do Departamento de Matem tica FAI Adamantina SP e Doutoranda do Curso de P s Gradua o em Agronomia Energia na Agricultura FCA UNESP Botucatu SP Orienta o Profa Ms Camila Pires Cremasco Gabriel Palavras chave Controlador Fuzzy c lulas fotovoltaicas Abstract In this work of scientific initiation we will construct Fuzzy controller for use in the maintenance of photovoltaic cells for this will introduce the concepts of Fuzzy sets and the Fuzzy logic to be studied in elapsing of the project that come the base for generation from powerful techniques for the sol
338. ministrador tem o papel de estar sempre atento aos colaboradores da organiza o e perceber o que os motiva a de sempenhar suas tarefas a fim de alcan ar sua exce CIENT FICA l ncia O desempenho de cada colaborador nas orga niza es depende da sua capacidade individual e das suas motiva es para exercer uma determinada tare fa Cada membro da organiza o tem que estar dis posto a ser tolerante com as id ias opini es cren as valores e pensamentos diversos dos seus O Adminis trador tem que conduzir os colaboradores como uma equipe coesa para que suas iniciativas e a es este Jam perfeitamente sintonizadas com os objetivos da organiza o Segundo Maslow as necessidades hu manas est o dispostas segundo uma hierarquia as necessidades prim rias como as necessidade fisiol gicas e de seguran a e necessidades secund rias como as necessidades sociais as de auto estima e as de auto realiza o est o acima O Administrador pre cisa apontar estas oportunidades a seus funcion rios para que estes encontrem a auto satisfa o e criando o orgulho pessoal pela realiza o de seu trabalho e participa o na equipe Deve se cuidar atentamente das circunst ncias particulares do ambiente em que os est mulos est o sendo aplicados ou seja dar condi es seguras para trabalhar Para tanto deve se es tudar as diferen as individuais que existe entre as pes soas A motiva o mais do que um est mulo t c
339. myia hominivorax Coquerel 1858 em Salvador Bahia Rev Bras Parasitol Vet vl p 2 37 1991 CUNNINGHAM et al Species and relative abundance of flies collected from chicken manure in Alabama J Econ Ent v 48 p 620 621 1963 DONHA M S Conhecimento e participa o da comunidade no sistema de gerenciamento de res duos s lidos urbanos o caso de Mare chal C ndido Rondon PR 2002 111f Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Uni versidade Federal de Santa Catarina Florian polis FERREIRA M J BARBOLA I Sinantropia de califor deos Insecta Diptera de Curitiba PR Rev Bras Biol v 58 n 2 p 203 209 1998 GINARTE C A DORTA D M Influ ncia de inibidores del desarrollo sobre la reproducc on de Musca domestica Diptera Muscidae Rev Cubana Med Tropical v 48 n 1 1996 LINHARES A X Sinantropia de d pteros musc ides de Campinas 1979 129f Disserta o Mestrado em Ecologia Instituto de Biolo gia Universidade Estadual de Campinas Campi nas LOPES S M A influ ncia de v rios fatores abi ticos na atratividade de d pteros muscoides em lixo urbano exposto Rev Bras Entomol y Vect v 7 n 2 p 163 189 2000 MADEIRA N G SILVEIRA G A R PAVAN C The occurrence of primary in cats caused by Phaenicia eximia D ptera Calliphoridae Mem Inst Osvaldo Cruz v 84 n 4 p 341 1989 CIENT FICA Produ o de celulose a partir do baga o da can
340. n L H Paluch R A Coleman K J Vito D Anderson A Determinants of physical activity in obese children assessed by accelerometer and self report Medicine ans Science in Sports Exercise 1157 1163 1996 Guedes D P e Guedes J E Aptid o f sica rela cionada sa de de crian as e adolescen tes avalia o referenciada por crit rios Revista Bra sileira de Atividade F sica e Sa de 1 2 27 38 1995 Compara o da flexibilidade entre adolescentes de 14 a 16 de idades de escolas p blicas e particulares Fernando Costenaro Teixeira Leonardo de Oliveira Lima Cleiton Guerlandi Jeanicley Wolff Conti Garcia Guilherme Molina Martins da Fonseca Gilcimar Diogo Batista Alunos do 2 termo de Educa o F sica Orienta o Prof Mestrando Carlos Alberto Gomes Barbosa Professor da FAI e FIB Prof Mestranda Olga de Castro Mendes Professora das Faculdades Integradas de Bauru FIB Palavras chave Flexibilidade adolescentes escolas p blicas e par ticulares Abstract Comparison of flexibility between adolescents from 14 to 16 years of age from public and private schools Key words Flexibility adolescents public and private schools Comunica o A Flexibilidade um continuum com movimentos amplos para determinados fins e com pequena amplitude para outros Na primeira situa o ocor re elevada amplitude de movimento que pode gerar instabilidade conduzindo subloca o parcia
341. n natura de sementes de azeitona do Ceil o Elaeocarpus serratus Nome Elcio Rodrigo Rufino Gradua o Ci ncias Biol gicas Licenciatura Plena Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Edison Martins Paulo Palavras chave Germina o substrato in natura biodiversidade Key words Germination substratum in natura biodiversity Abstract Analysis of germination in natura of olive seeds of oil Ceil o Comunica o A azeitona Olea europea uma rvore de porte baixo por m muito frondosa e t pica do continente europeu ocorrendo na Gr cia It lia Espanha Por tugal entre outros sendo cultivada tamb m no Bra sil O Brasil pa s muito conhecido por sua grande biodiversidade abriga tamb m varias esp cies es trangeiras ou ex ticas como a Olea eropea azei tona e a Elaeocarpus serratus azeitona do Ceil o A azeitona do Ceil o foco desta pesquisa origin ria da sia de Pa ses como Mal sia ndia e Siri Lanka local antigamente conhecido como Ceil o da a origem do seu nome Planta frondosa chega a 15 m de altura e com boa produ o de frutos mesmo em locais de altas temperaturas como no Oeste do Estado de S o Paulo e pode ser utili zada na fabrica o de doces ou conservas Nesta pesquisa avaliou se a germina o das sementes desta planta Foram coletados 12 frutos deste ve getal despolpados lavados medidos e pesadas as sementes para po
342. n used in many applications This paper relate the experiments made in the prediction of dollar value and students spontaneous conceptions an example about the question of the rectilineal propagation of de light Key words prediction neural network Comunica o O funcionamento do c rebro humano sempre cha mou a aten o dos pesquisadores As redes neurais artificiais criadas na d cada de 1940 constituem se numa tentativa de entender e simular o compor tamento do c rebro humano Baseadas em uma estrutura paralela e distribu da os n s de uma rede neural processam c lculos matem ticos A partir de padr es j ocorridos no ambiente estudado a rede neural ap s treinada capaz de realizar interpola es e extrapola es sobre o ambiente in vestigado Atualmente elas t m apresentado resul CIENT FICA tados satisfat rios em tarefas que envolvam classi fica o de padr es e previs o de s ries temporais O objetivo deste trabalho treinar uma rede neural para prever o valor futuro de uma s rie temporal relacionada cota o de moedas ativas A rede foi configurada com dois neur nios na camada de en trada correspondendo cota o no dia t l e t e um neur nio de sa da correspondendo cota o no dia t 1 Para a realiza o do treinamento foi utilizado o algoritmo backpropagation e a cota o do d lar em um per odo de um ano Metade dos padr es foram utilizados para treinar a rede e a
343. na s encontrada nas grandes redes de supermercados e nos restauran tes mais sofisticados Refer ncias ALBINO Luiz Fernando Teixeira BARRETO S rgio Luiz Toledo Cria o de Codornas para pro du o de ovos e carnes Vi osa MG Aprenda F cil 2003 FUJIKURA Willian Presidente da Associa o Paulista de Coturnicultura APAC Dispon vel em http www agridata mg gov br BERTECHINI Antonio Gilberto Coordenador do 1 Simp sio Internacional de Coturnicultura e Pro fessor da UFLA Universidade Federal de La vras Dispon vel em http www avisite com br VIEIRA Mario Infante Codorna Americana Bobwhite um Bom Neg cio S o Paulo Prata 1998 MELNICK J lio Manual de Projetos de Desen volvimento Econ mico Rio de Janeiro Uni Livros Cultural 1984 WOILER Sams o MATHIAS Washington Franco Projetos Planejamento Elabora o e An lise 1 ed S o Paulo Atlas 1996 13 tiragem MARTINS Elizeu Contabilidade de custos S o Paulo Atlas 1996 CIENT FICA CIENT FICA Utiliza o de redes neurais na previs o de cota o de moedas Leandro Aparecido Villas Aluno do 8 termo de Ci ncia da Computa o Orienta o Prof Ms William Hajime Yonenaga Professor da FAI Palavras chave Redes Neurais Previs o Cota o Moedas Abstract Use of nets neurais in the forecast of quotation of coins Key words Nets Neurais Forecast Q
344. nalismo de Coo perativas no Rio Grande do Sul Comunica o amp Sociedade S o Bernardo do Campo v 3 n 6 p 79 85 set 1981 A tica no processo de manipula o do Fotojornalismo Hevelin Cristiane Agostinelli Palavras chave tica jornalismo fotojornalista manipula o intencionalidade Abstract The ethics in the process of manipulation of Photojournalism Key words ethics journalism photojournalist manipulation intention Comunica o Autores diversos da Comunica o Social t m tratado da tica No Jornalismo ela tem sido aplicada ao estu do do comportamento do jornalista e da forma como ele aborda as quest es que envolvem a sociedade A constata o da tica ou sua aus ncia pode estar no texto na apura o das not cias nas t cnicas de radiodi fus o nas imagens da televis o e tamb m em um ele mento n o menos importante e manipulador a fotogra fia Em geral nos impressos e na Internet os elemen tos que mais apreendem os leitores s o as fotos Sua manipula o vai desde o ato de fotografar at a esco lha das fotografias a serem publicadas pelo ve culo de imprensa A foto possui caracter sticas subjetivas e tem a fun o de complementar um texto Portanto se a linha editorial de um ve culo estiver expl cita em seus textos informativos as fotos tamb m atuar o como dados que confirmam sua posi o As imagens mais do que os textos conseguem prender a aten
345. ncia farmac utica no contexto da intercambialidade entre medicamentos gen ricos e de refer ncia bases t cnicas e cient ficas ANVISA 2004 WORLD HEALTH ORGANIZATION Expert committee on specification for pharmaceutical preparation 34 report Geneva WHO 1996 46p WORLD HEALTH ORGANIZATION Marketing authorization of pharmaceutical products with special reference to multisource generic products a manual for a drug regulatory authority Geneva s n 1999 r CIENT F CA Question rio sobre os malef cios do cigarro aplicado nos pacientes da cl nica da FAI N dia Cristina Cardoni D bora Calanca Henrique Alunos do 6 termo de Fisioterapia Orienta o Prof Mestranda Fernanda Figueir a Sanchez Professora da FAI Palavras chave Tabagismo Preven o Abstract The importance of the knowledge about tobacco and its dangerous for health Key words Tabacco Prevention Comunica o O consumo de cigarros teve in cio na primeira Guer ra Mundial e a partir dos anos 30 surgiram os pri meiros relatos sobre os malef cios do fumo devido ao n mero elevado de doen as cardiorrespirat rias SBC 1999 Em uma pesquisa realizada sobre o tabagismo feita com 34 439 m dicos realizada por mais de 40 anos revelou que os malef cios do consumo do tabaco s o mais relevantes do que se acreditava o estudo demonstra que fumantes comparados com os que nunca fumaram morrem tr s vezes mais entr
346. nciples and dialogic communication proposed by Paulo Freire and Juan Dias Bordenave Key words Rural communication cooperative press cooperativism Comunica o Considerados um dos mais significativos meios de comunica o rural os jornais de cooperativas agropecu rias atingem produtores em reas urba nas ou rurais Empresas de pesquisa como a Embrapa vislumbram nesses peri dicos um impor tante elo de liga o com o homem do campo MATZENBACHER 2003 Eles trazem em seu conte do informa es t cnicas decis es pol ticas da administra o reportagens sobre o mercado textos comprometidos com os princ pios cooperativistas e um forte apelo quest o da qua lidade na produ o Martins 1962 fez um amplo estudo sobre o processo de arregimenta o de ca feicultores em cooperativas e constatou que uma das contribui es mais significativas dessas insti tui es prende se melhoria da qualidade dos ca f s Conv m lembrar que a cafeicultura no Brasil esteve sempre voltada ao mercado exportador bas tante exigente Um estudo de dois jornais de coo perativas de cafeicultores sob o olhar da comuni ca o rural constata que a comunica o dial gica e participativa proposta pelo educador Paulo Freire e pelo pesquisador Juan Dias Bordenave prati CIENT FICA cada com a intermedia o dos agr nomos dos de partamentos t cnicos dessas cooperativas Esses profissionais s o a ponte entre os produtores ru
347. ndexes Comunica o O presente trabalho tem como objetivo a an lise da viabilidade econ mico financeira da instala o de um frigor fico de frangos no munic pio de Adamantina SP para produ o de frangos res friados atendendo o mercado varejista e atacadis ta num raio de aproximadamente 140 km entre as cidades de Presidente Prudente Ara atuba e Pa norama Optou se pela rea do agroneg cio devido ao sig nificativo desenvolvimento que a regi o tem apre CIENT FICA sentado Pesquisas e projetos j realizados durante os ltimos anos no interior do estado de S o Paulo apontam que a produ o de frango tem sido ex pressiva e revelam que o mercado tende a crescer visto que a popula o em geral almeja um alimento mais saud vel e barato Desse modo h grande possibilidade de um aumento no consumo da carne de frango o que justifica a aten o desse estudo para atender essa necessidade adicional que de ver projetar se para os pr ximos anos Por outro lado o que justifica os altos e baixos na comercializa o da carne de frango em alguns pe r odos a super oferta no mercado e o excesso de produ o Tais dificuldades devem ser superadas mediante pesquisas de mercado e an lise das con di es do mercado financeiro atual Atualmente os produtores sentem se satisfeitos com os resultados que o setor vem alcan ando nos ltimos anos superando suas expectativas A evolu o das t cnicas i
348. ndo ocor rer uma situa o de empate isto quando as com ponentes grave e aguda possu rem a mesma po t ncia Veremos mais frente como se calcula essa pot ncia Diante da exist ncia de estados que dependem n o s da raz o de freqii ncias mas tamb m da raz o de amplitudes deve se considerar que o intervalo n o estaria sendo corretamente modelado se am bos os sons fossem representados por um mesmo tipo de movimento peri dico justamente porque al gumas informa es b sicas desapareceriam do formalismo Por esta raz o faz se necess rio um modelo que incorpore a no o de estado e com isto venha a satisfazer na ntegra a ambas as circuns t ncias f sica e psicof sica do intervalo Esse mo delo que foi definido em 1984 denominado obje to intervalar e resulta da composi o ortogonal de um movimento harm nico simples MH com um movimento circular uniforme mc Primeiramente devemos compreender que a teoria da m sica o estudo do intervalo musical haja vis ta que o intervalo a menor m sica poss vel Por isso devemos tratar de descrever as principais pro priedades do intervalo onde se inclui a demonstra o do teorema do equil brio que um resultado de import ncia consider vel na constru o de timbres e na defini o de instrumentos Seguem se ainda na primeira parte algumas considera es sobre a natureza dos instrumentos musicais para introduzir e justificar os algoritmos
349. ndustriais de cria o e abate possibilitou que a carne de frango se tornasse mais acess vel ao consumidor juntamente com todos os benef cios de pre o praticidade e qualidade Numa vis o mais ampla a avicultura propiciou mais destaque na economia brasileira gerando novos empregos oferecendo maiores perspectivas de ren da ao homem do campo e mais investimentos na diversifica o de produtos A regi o em estudo tem uma densidade demogr fica que sustentaria a instala o de um frigor fico de frangos no que diz respeito oferta de mat rias primas frango para abate e produtos acabados frangos resfriados O clima oferece condi es relevantes para desenvolver as atividades nos di versos setores que envolvem desde a cria o ao abate O mercado fornecedor e consumidor s o promissores embora a aplica o de estrat gias competitivas contribui ainda mais na evolu o do neg cio Refer ncias MIRADOR Antibi Bash Enciclop dia Brit nica do Brasil S o Paulo 1994 p 1092 1094 vol 3 CURSO DE AVICULTURA Instituto Campineiro de Ensino Agr cola Campina S o Paulo 1974 p 185 COTTA Tadeu Frango de corte cria o abate e comercializa o Vicosa MG 2003 p 21 ESTUDOS DA EMBRARA Situa o atual e ten d ncias para a avicultura de corte nos pr xi mos anos Dispon vel em lt http www aviculturaindustrial com br site dinamica gt Acesso em 27 abr 2005 AVICULTURA DE CORTE An
350. nico ela pode ir de uma a o amea adora a uma a o que beneficie o colaborador O Administrador n o pode ser temido e sim respeitado pela sua compet ncia e principalmente por ser um verdadeiro l der respons vel pelo ambiente de trabalho coopera o e entusias mo na organiza o Referencias VIEIRA Carlos Gentil e ESTEVES lvaro Eduar do Gerente Animador Motiva o e a o na pratica administrativa premio Brahma de admi nistra o 1984 S o Paulo Livros t cnicos e cien t ficos editora S A 132pag JUCIUS Michael Administra o de pessoas S o Paulo Editora Saraiva 1 edi o 399pag 1979 KOONZ e O DONNELL Princ pios de admi nistra o S o Paulo Biblioteca pioneira de ad ministra o e neg cios Volume 2 3 ed 827pag p g 639 661 1972 JUCIUS Michael J e SCHLENDER William E Introdu o Administra o elementos de a o administrativa S o Paulo Editora Atlas S A 3 ed 1974 CIENT FICA Estudo da viabilidade econ mica e financeira da implanta o do sistema de pastejo rotacionado com cerca el trica para cria o de bovinos na regi o da Alta Paulista estado de S o Paulo F bio Ant nio Toledo Fernanda Sprocatti Gustavo Fantin Julio C sar Ferrari Mauro Ant nio de Moraes Jr Alunos do 10 Termo de Administra o Orienta o Geral do Professor Rog rio Buchala Palavras chave Pastagem Cerca El trica Manejo Tempo Carne
351. no fundamental m dio e superior A maioria deles encontra grande dificuldade em adquirir literatura solicitada pelos professores bem como outros tipos de leitura importante observar que as fontes de pesquisa a s o formadas pela opini o p blica pelos aspectos culturais da sociedade adamantinense e sobretudo da viabilidade da implanta o de uma livraria local privilegiado para o desenvolvimento cultural inte lectual e principalmente do h bito de leitura Contudo a defini o do espa o geogr fico para a instala o de livraria aqui se faz em fun o da exis t ncia de um n mero consider vel de universit ri os que frequentam a FAI n o esquecendo que a popula o adamantinense poder se beneficiar com a exist ncia da livraria Refer ncias MACHADO Ubiratan A Etiqueta dos livros no Brasil Subs dios para uma hist ria das livrarias bra sileiras S o Paulo EDUSP 2004 Uma historia das livrarias no Brasil O Estado de S o Paulo de 24 05 2004 Praia de Leitura Revista Veja de 25 10 2004 Not cias do NPC Quantas livrarias h no Brasil n mero 31 de 15 a 31 de dezembro de 2003 no site http Www piratininga org br boletim 01 boletim31 htm ESCARPIT Robert A Revolu o do Livro S o Paulo FGV 1999 MARTINS Wilson A palavra escrita S o Paulo tica 2000 SILVA Rubens Galdino da Navegando nas guas do Direito S o Paulo 2004 ACEVEDO Cl udia Rosa e NOHARA Jou
352. nomical development The growth of the consumption of the electric power comes increased more and more The electric power offer suffered reduction in certain periods what demonstrated the incapacity of supplies of energy front to the consumption In that way the Co generation of Electric power is an alternative for the electric power generation Comunica o A energia um dos fatores chaves para o desenvolvi mento social e econ mico O crescimento do consu mo da energia el trica vem aumentado cada vez mais A oferta de energia el trica sofreu redu o em deter minados per odos o que demonstrou a incapacidade de suprimentos de energia frente ao consumo Dessa forma a Cogera o de Energia El trica uma alterna tiva para a gera o de energia el trica Este estudo ter como objetivo demonstrar a import ncia da Cogera o de Energia El trica para a Nova Alta Paulista As mudan as ocorridas atualmente princi palmente em reas estrat gicas como o da energia vem demonstrando a import ncia de uma estrutura eficiente em termos de gera o de eletricidade Custos elevados desperd cios de fatores produtivos inefi ci ncia produtiva entre outros s o fatores causados muitas das vezes pelo desperd cio energ tico Nesse sentido o tema abordado ter como objetivo centrado na elabora o de propostas de cogera o de energia el trica j que a regi o da Nova Alta Paulista um ponto estrat gico para a elabora
353. ns o do pro jeto base da AONAP Associa o dos Ovinocaprinocultores da Nova Alta Paulista ela borado pelo escrit rio Forteleza Projetos e Asses soria Economica Como o projeto Cordeiro do Oeste visa somente corte a proposta do presente trabalho oferecer a esses produtores a oportuni dade para o aproveitamento da l passando a ser uma atividade complementar para agregar maior CIENT FICA rentabilidade visto que a mesma tem ocupado um bom espa o no mercado consumidor pois sua fibra proporciona boa qualidade por m apesar de haver ocorr ncia de grande demanda pelo produto n o h oferta suficiente no mercado Desta forma es tudar a produ o da l gera empregos e neg cios importantes e lucrativos melhorando o desenvolvi mento econ mico da cidade regi o e pa s ao aten der a demanda interna e externa A regi o de atu a o conta se com a exist ncia de 5 210 proprie dades com menos de 10HA 9 077 propriedades com menos de 100HA 943 propriedades entre 100 e 200HA E 700 prpriedades acima de 200HA Uma oportunidade vi vel para utiliza o da l para trans forma o em derivados que venha a ser fonte de renda para os criadores a produ o de baixeiro pois de acordo com pesquisas realizadas no muni c pio de Adamantina algumas fam lias sobrevivem da renda obtida atrav s da produ o de baixeiro Segundo estas pesquisas pra produzir um baixeiro a l aproveitada em 100 n o havendo assim
354. nstinto sens vel restando deste processo um v cuo jamais preenchido como um espa o que separa dois mundos Outro ponto importante de se ressaltar s o as teo rias desenvolvidas ao redor do H bito tomado como o mal supremo paradoxalmente tamb m como fonte de calma e acomoda o do esp rito Tais conceitos aplicam se ao que h de profundo e comum ao ser humano rompendo a linha que divi de a dist ncia do tempo e da l ngua uma vez que Marcel Proust fez mais do que descrever minucio samente uma sociedade ele descreveu minuciosa mente a alma humana expondo sua pr pria alma sob a vis o cr tica de uma mente brilhante Refer ncias Proust M Em busca do tempo perdido O caminho de Guemantes Tradu o de M rio Quintana 7 edi o Globo Rio de Janeiro 1983 Em busca do tempo perdido No ca minho de Swann Tradu o de M rio Quintana 7 edi o Globo Rio de janeiro 1983 Em busca do tempo perdido som bra das raparigas em flor Tradu o de M rio Quintana 7 edi o Globo Rio de Janeiro 1983 CIENT FICA CIENT FICA rbita Silvio Lu s Agostinho dos Santos Aluno do 8 termo de Matem tica Orienta o Profs Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Camila Pires Cremasco Gabriel Professores da FAI Palavras chave rbitas Base 2 Sensibilidade Sistemas ca ticos Abstract Over of functions reality the his respective orbits seek with the utilization of
355. nta o para conscientiza o da import ncia do exerc cio f sico ou esporte para a manuten o da sa de Refer ncias COATS J S et al Normas de Reabilita o Card aca da BACR S o Paulo Santos Livraria Editora 1997 177 p FONSECA F A H et al Modifica es dos H bitos de Vida e Outras Op es Terap uticas Re vista da Sociedade de Cardiologia do Estado de S o Paulo v 9 n 1 Jan Fev p 77 82 1999 GIANNINI S D et al Cardiologia Preventiva Preven o Prim ria e Secund ria S o Paulo Atheneu 2000 p 69 75 RIQUE A B R et al Nutri o e Exerc cio na Pre ven o e Controle das Doen as Cardiovasculares Revista Brasileira de Medicina do Esporte v 8 n 6 dezembro p 244 254 2002 GIENTIF CA Verifica o da ocorr ncia do quadro lgico na coluna vertebral em trabalhadores do sexo feminino que desempenham a fun o de costureiras em f brica de roupa Franciele Peres Pereira Lopes 8 termo do curso de Fisioterapia Orienta o Carla Komatsu Machado Palavras chave Coluna vertebral Dor Costureiras Abstract This work aims to verify the pain occurrence in the vertebral column in women workers sewers at textile factory at the town of Adamantina By that it was elaborated and applied a questionnaire on them in which there was an illustration that they should point the pain local out The results were demonstrated through graphs and tables Key
356. ntas daninhas Apresentaremos e descreveremos as mais prejudiciais e demonstraremos os m todos mais eficazes para combate las Refer ncias AGOSTINETTO D FLECK N G Arroz Vermelho Ecofisiologia e Estrat gias De Controle Ci ncia Ru ral ISSN 0103 8478 Cienc Rural vol 31 no 2 San ta Maria Mar Apr 2001 Acesso em Ago 2006 MINIST RIO DA AGRICULTURA PECU RIA E ABASTECIMENTO Embrapa Arroz e Feij o lt http www cnpaf embrapa br sac fag arroz index htm gt Acesso em out 2006 O estudo dos res duos s lidos inserv veis de Osvaldo Cruz e o levantamento das consegii ncias patog nicas da inadequada disposi o final Jonathan Carboni Henck Orientador Prof Rog rio Buchala e Prof Dr Jurandir Savi Abstract With the increase in world wide population the industry evolution of consumption had an explosion generation of solid waste at cities for all the world Being thus the preservation of the discarded uselessness solid waste involves the act of contract of employees since the collection until the final preservation The pathological risks are eminent and increasing the majority of the involved employees in the collection process and preservation do not know the norms and if it displays unconsciously to the pathological risks Palavras chave res duos s lidos contamina o sa de ambiental Word key solid waste garbage contamination health of the environment Introdu o Como a p
357. nte em fase terminal tenha uma assist ncia inte gral visando n o s o seu estado org nico mais tam b m o seu lado emocional e psicol gico para que se tenha um bom resultado tendo que se levar em con sidera o que o tratamento tem que abordar a con Juntura familiar pois todos familiares est o fr geis e sens veis necessitando de um apoio multiprofissional Refer ncias ANDRADE Camargo Filho Dor diagnostico e tratamento autos Prof A C de Camargo Andrade Filho editora Rocca 2001 KLEIN Melanie melanie Klein hoje Rio de Ja neiro 1190 Imago Editora cap 1 p 256 265 NIETZSCHE O problema dos S crates texto S o Paulo cia de letras 2005 Crep sculos ROSS K Elisabeth in Sobre a morte e o morrer a TRANSTORNO DO PUERP RIO Camila Regina Melo Silva Marcos Vieira Souza Michele Gazetta Patr cia Santana da Silva Fagian Tatiane Taise Clapis Valeria Dias de Oliveira Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI PALAVRAS CHAVE Transtorno Psicol gico Puerp rio Rejei o Abstract Puerperal upheaval or depression after childbirth is the period after the childbirth where some women suffer psychological alterations that can be associates with the hormonais changes compromising the relation mother and son and have as symptoms rejection of drink it irritability anxiety and a great feeling of guilt and can be dealt with cure possibilities Key words
358. nteresse pela Pr tical Mirele Guzzo Garcia Rita Almeri de Moura Magosso Luis Alexandre dos Santos Alunos do 6 termo de Educa o F sica Orienta o Profa Ms Rosane Michelli de Castro Prof Ms Manoel Osmar Seabra Jr Professores da FAI Palavras chave Estrat gias no ensino aulas de Educa o F sica semelhan as e diferen as interesse alunos de es colas p blicas e particulares Abstract Strategies of education of the physical education in public and particular schools Consideration regarding the interest for the pratical Key words Strategies physical education schools you public particular schools Interest pratical Comunica o Este estudo comparativo buscou oferecer elemen tos para que os profissionais dessa rea possam identificar as principais diferen as e semelhan as quanto ao interesse dos alunos do ensino fundamen tal de escolas p blicas e privadas pelas aulas de Edu ca o F sica para uma melhoria das condi es da sua pr tica Para tanto procedemos sele o da popula o de estudo restringindo a aos alunos das Pe 8 s ries de duas escolas p blicas e duas priva das de Adamantina SP Para obten o dos dados foi elaborado um question rio de m ltipla escolha onde foram privilegiadas as seguintes vari veis I modali dades esportivas e recreativas que praticam II Recursos variados materiais f sicos e humanos III Gosto em participar das aulas IV Itens qu
359. ntina S o Paulo Jeanicley Wolff Conti Garcia Nerci Aparecida Campanari Terra Roberta Lopes Foja Rafael Ibrahin Zogheib Fernandes Alunos do 2 termo de Educa o F sica Orienta o Prof Mestrando Carlos Alberto Gomes Barbosa Professor da FAI e FIB Prof Mestranda Olga de Castro Mendes Professora das Faculdades Integradas de Bauru FIB Palavras chave Shuttle run peso corporal altura meninos e meni nas pr p beres Abstract Comparison of agility in the Shuttle run test in relation the height and corporal weight of prepubescent boys and girls from Adamantina S o Paulo Key words Shuttle run corporal weight height boys and girls prepubescent Comunica o Agilidade a habilidade de alterar a dire o do corpo todo r pida e precisamente quando em movimen to de um ponto a outro ponto Gallahue 2002 Durante o desenvolvimento da crian a ela sofre CIENT FICA in meras mudan as adquirindo e aumentando ou diminuindo o grau de suas habilidades tornando seus movimentos motores mais aperfei oado para o es porte Bompa 2002 No per odo pr p bere exis te uma diferen a acentuada de desenvolvimento entre meninas e meninos em rela o altura e maturidade ssea que se in cia primeiro nas meni nas mais ou menos aos 10 anos e meio e nos meni nos dois anos mais tarde Tani 1988 Em um teste de agilidade usa se a coordena o das m os vi s o for a de explos o pois
360. ntina SP para a produ o de fil s resfriados e congelados Em decorr ncia da realidade econ mica e finan ceira da nossa regi o constitu da de falta de opor tunidade empregat cia e baixo desenvolvimento dos pequenos e m dios produtores a instala o de um frigor fico de peixe mais precisamente Til pia ter o intuito de auxiliar o desenvolvimento s cio eco n mico da regi o incentivando os produtores a in vestirem na constru o de tanques redes para a cria o de peixes Til pia disponibilizando assim CIENT FICA mat ria prima local Por se tratar de um investimento de baixo custo alta produtividade e retorno em curto prazo esta r o dispostos em forma de parcerias com os pro dutores garantir a seguran a quanto diversifica o das rendas familiares A elabora o desse projeto tem como finalidade Proporcionar renda e desenvolvimento mediante parceiras buscar o desenvolvimento de uma nova cultura regional introduzindo o peixe na rotina ali mentar das fam lias em geral explorar o potencial da regi o em rela o ao clima est vel que oferece condi es adequadas para a cria o e industriali za o do produtor e utilizar m o de obra local O potencial do fil de peixe vai de encontro a um mercado promissor no mundo A conscientiza o dos cuidados com a sa de onde o consumo de alimen tos mais nutritivos e saud veis um fator determinante e as diversas crises que at
361. ntos de da dos voltados a certas condutas de idosos residen tes na Associa o S o Vicente de Paulo de Paragua u Paulista observando o grau e o n vel de depend ncia nas atividades da vida di ria dos mes mos registrados cientificamente atrav s do ndice de Katz LUECKENOTTE 2002 que relaciona os dados relativos a pr tica de banhar se vestir se uso do toalete movimenta o contin ncia e alimen ta o Teve como objetivo detectar e visualizar as necessidades a certas assist ncias e depend ncias destes idosos sempre acompanhados por profissi onais da rea da sa de e funcion rios do local Uti lizou se o ndice de Katz que um instrumento amplamente utilizado para determinar os resulta dos do tratamento e progn stico em pessoas idosas e cronicamente doentes FREITAS 2006 O ndi ce classifica a adeguac o do desempenho das seis fun es onde para cada fun o atribu da uma classifica o de depend ncia e independ ncia e no final da avalia o uma outra geral classificando os de A a G Atrav s da coleta de dados observou se que tivemos um total de 41 idosos com uma parcial de 15 idosos 36 6 totalmente indepen dentes 05 idosos 12 2 totalmente dependentes E a faixa et ria estudada entre os idosos variou de 59 a 93 anos havendo o predom nio em rela o a 75 a 80 anos de idade Conclui se que os dados auxiliam os profissionais da rea da sa de a reali zar a devida orienta
362. o meter o feto ou o rec m nascido Pode ser definida como uma redu o do interc mbio metab lico e nutricional entre o feto e a m e levando altera es na homeostase fetal com conseg ente hipoxemia acidose hipercapnia A diminui o deste interc mbio pode ocorrer atrav s de dois mecanismos patog nicos redu o da quantidade de oxig nio circulante e ou diminui o da quantidade de sangue que perfunde um determinado tecido isquemia Em conseg ncia h ocorr ncia de les es neurol gicas e sist micas pro vocando altera es no desenvolvimento infantil De todos os portadores de asfixia perinatal 33 ter como consegii ncia mais grave da asfixia perinatal a Encefalopatia Hip xico Isqu mica EHI sendo as sim importante fator de segiielas no sistema nervoso SN a longo prazo constituindo deste modo a con segii ncia mais grave da asfixia perinatal podendo causar v rios graus de dano cerebral A Fisioterapia tem se mostrado uma rea importante no manuseio dos rec m nascidos RN Assim ela tem contribu do com a plasticidade do sistema mus cular estabilizando o t nus muscular Toda a o tera p utica tem como finalidade estimular as vias neurais ntegras visando a auto regenera o do SNC Para a redu o das sequelas neurol gicas e do retardo do desenvolvimento neuropsicomotor pela estimula o sensorial em toda a camada externa do portador de asfixia Tanto na rea m dica quanto na re
363. o Editora Harbra Ltda 2002 ROBBINS S L COTRAM R S KUMAR V Patologia Estrutural e Funcional 5 edi o Editora Guanabara Koogan 1996 TARANTINO A B Doen as Pulomonares 1 edi o Editora Guanabara Koogan 1976 WEINBERGER S E Fundamentos de Pneumologia Editora Artes M dicas 1989 B Modelagem Matem tica de um Tumor do Pulm o com Desenvolvimento Morfol gico Esf rico Atrav s de Equa es Diferenciais Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Erika Sayuri Tezuka ORIENTADOR Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Palavras chave C ncer do pulm o equa es diferenciais Abstract Mathematical modeling of a Tumor of the Lung with Spherical Morphologic Development Through Distinguishing Equations Key words Cancer of the lung distinguishing equations Comunica o Atualmente as equa es diferenciais constituem um importante instrumento para se estudar um gran de n mero de fen menos em que alguma quantida de esteja variando com o tempo ou com qualquer outro tipo de vari vel independente auxiliando o ser humano a prever o comportamento da situa o analisada no decorrer do tempo podendo ser utili zada em diversas reas do conhecimento O c n cer do pulm o o mais comum de todos os tumo res malignos apresentando um aumento por ano de 2 na sua incid ncia mundial No Brasil o c n cer de pulm o foi respons vel por 14 715 bitos em 2000 sendo o tipo de c ncer que m
364. o amena Problemas de estresse prolongado antes do abate podem esgotar as reservas de glicog nio impedin do que o pH decline dessa forma o m sculo passa a reter gua ficando estruturado e de colora o escura ocasionando a carne DFD A diferen a entre ambos reside no fato de que o PSE est as sociado ao estresse pr ximo ao momento do sacri f cio enquanto que o DFD um per odo anterior sem que tenha ocorrido reposi o de a car no organismo A medi o mais importante realizada ap s o abate para a determina o da qualidade final da carne valor do pH inicial ou pH40 40 minutos ap s a san gria Possui moderada correla o com a qualida de final da carne e realizada no lombo m Longissimus lumborum e ou no pernil m semimembranosus Serve como estimador da carne PSE por m sua precis o para detec o de PSE e DFD aumenta quando aliado a uma medida de cor e de capacidade de reten o de gua CRA Al m do pH40 outras avalia es s o utilizadas ain da na carca a quente como valores de dispers o de luz ou cor condutividade e resist ncia el trica por m com menor frengu ncia Ap s o resfriamento quando as rea es bioqu mi cas cessam por completo e a qualidade final da carne atingida a utiliza o de valores de pHu ou pH ltimo e cor final associadas s medidas de CRA permitem definir com maior precis o a inci d ncia PSE e DFD em carca as su nas A detec o de c
365. o de um dado intervalo de tempo determinar a dist ncia percorrida pelo corpo em tal intervalo Atualmente o C l culo tem sido foco de interesse de diversas pesquisas no mbito educacional de ensino superior devido sua im port ncia e aplicabilidade Uma importante aplica o do C lculo ocorre em F sica associada ao conceito de Cen tro de Massa Considere uma part cula colocada em movimento ao longo de um eixo por uma for a exercida sobre ela A raz o entre a for a e a acelera o constante e independe da magnitude da for a e a essa constante chamamos de massa da part cula O centro de massa de um corpo o ponto onde pode ser pensado que toda a massa do corpo est concentrada para o c lculo de v rios efeitos N o necessario coinci dir o centro de massa com o centro geom trico ou o centro de gravidade O centro de massa nem ao menos precisa estar dentro do corpo Neste trabalho resolveremos problemas envolvendo o conceito de centro de massa demonstrando a sua import ncia uma vez que o comportamento de todo um sistema de part culas pode ser descrito pelo com portamento do centro de massa do sistema Refer ncias Leithold L O C lculo com Geometria Anal tica v 1 3 ed Editora Harbra 2004 684p Guidorizi H Um Curso de C lculo Vol 1 LTC Edi tora 5a edi o 2001 RESOLU O DE PROBLEMAS SOBRE TRABALHO UTILIZANDO C LCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Leonardo Oliveira Buturi Josimar
366. o Euclides Editora Li vros T cnicos e Cient ficos Editora S A 1979 Kreider Donald L amp Kuller Robert G amp Ostberg Donald R Eguac es diferenciais Editora EDGARD BLUCHER Ltda Editora da Univer sidade de S o Paulo 1972 Conceitos e Aplica es das T cnicas de Metamorfose Morphing Gustavo Jacon de Freitas Aluno do 4 ano do curso de Ci ncia da Computa o Orienta o Prof Willian Yonenaga Professor da FAI Palavras chave Efeito Metamorfose Computador C lculos Interpola o Abstract Itis treated process of a project Your research field 1s demarcated by the idea of visual effects produced by computer which an object picture becomes in another object picture Techniques of graphic computation calculations of geometry of the object and interpose of the color are used and of the points Key Words Effect Metamorphosis Computer Calculation Interpose Comunica o T cnicas de Computa o Gr fica popularmente co nhecidas como Morphing t m sido amplamente utili zadas na ind stria de entretenimento Consistem de efeitos visuais produzidos por computador no qual um objeto imagem se transforma em outro objeto imagem Para realizar o morphing entre dois objetos tridimensionais usando t cnicas baseadas em imagens necessitamos de pelo menos duas imagens uma mos trando o objeto no seu estado inicial e outra no estado final A interpola o direta da geometria entre dois
367. o a exis t ncia de outras fontes sanadoras desta problem tica Refer ncias BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep bli ca Federativa do Brasil Bras lia DF Senado 1988 BRASIL Lei de execu o penal 1 ed S o Paulo Sarai va 2006 Vade Mecum Saraiva BRASIL C digo penal 1 ed S o Paulo Saraiva 2006 Vade Mecum Saraiva CINTRA JR Dyrceu A Dias Execu o penal e dignida de humana Revista do Advogado Ano XXII v 67 p 69 S o Paulo Publicada pela Associa o dos Advogados de S o Paulo agosto 2002 Editorial ALBERGARI Jason Das penas e da execu o penal 3 ed Belo Horizonte Del Rey 1996 BARROS Carmem Silvia de Moraes A individualiza o da pena na execu o penal 1 ed S o Paulo RT 2001 BECCARIA Cesare Dos delitos e das penas 2 ed ver e atual S o Paulo RT 1997 FOUCAULT Michel Vigiar e punir 31 ed Petr polis Vozes 2006 GOULART Jos Eduardo Princ pios informadores do direito da execu o penal 1 ed S o Paulo RT 1994 GUSMAO Paulo Dourado de Introdu o ao estudo do direito 28 ed Rio de Janeiro Forense 2000 JESUS Dam sio E Direito penal 26 ed S o Paulo Sa raiva 2003 v 1 MORAES Alexandre de Direito constitucional 13 ed S o Paulo Atlas 2003 MORAES Alexandre de Constitui o do Brasil inter pretada e legisla o constitucional 1 ed S o Paulo Atlas 2002 REALE JUNIOR Miguel Novos rumos do sistem
368. o balc o da farm cia pode se verificar que a popu la o brasileira tem o costume de automedicar se isso deve em parte por uma cultura j arraigada pelos mais velhos tamb m pela falta de uma pol tica que se preocupe em promover programas no qual a ori enta o medica seja permanente gratuita e confi vel Para os males mais fregiientes est o elencados abai xo os rem dios mais consumidos e suas respectivas classes terap uticas As classes terap uticas estuda das foram Analg sicos Antibi ticos CIENT FICA Cardiovasculares Antidepressivos Os Analg sicos s o sem sombra de duvidas os mais ven didos destacando se Magnopyrol dipirona s dica Dipirona gen rica seguidos de outros como AAS cido acetil salic lico 100 500 mg Anador dipirona s dica Buscopan composto butilbrometo de escopalamina dipirona Neosaldina dipirona s dica cloridrato isometepteno cafe na Dorfl x citrato de orfenadrina dipirona s dica cafe na anidra Tylenol paracetamol Paracetamol 750 mg gen rico Ponstan 500 mg cido mefen mico Cefadrin paracetamol cafe na Relaflex dipirona s dica citrato de orfenadrina Sedalgina muconato de isometepteno dipirona e cafe na Em seguida vem os Antibi ticos entre eles est o Amplacilina Binotal ampicilina Keflex cefalexina Amoxil amoxicilina Astro azitromicina Bactrin sulfametoxazol trimetropina Os medicamentos Cardiovasculares mais consumi
369. o da codorna Investimento total necess rio para a implanta o da atividade Abstract The study of the economic and financial viability of creation of codornas in the region of Adamantina SP Key words Ideal number of matrices for the beginning of the creation Picture of employees determination of the necessary man power Ambient legislation to be fulfilled for the creation Presentation of the to tal area to be used for the creation of codorna Necessary total investment for the implantation of the activity Comunica o Existe um grande mercado a ser explorado com a cria o de codorna tanto para os ovos como para a carne pois a coturnicultura termo designado para cria o de codorna vem se destacando a cada ano CIENT FICA que passa como uma atividade produtiva no mer cado agropecu rio brasileiro Verifica se r pida expans o da produ o no setor coturn cola a partir da d cada de 90 At ent o a produ o destinava se ao mercado atacadista no qual os ovos eram comercializados in natura passando se ent o ao mercado das ind strias beneficiadoras de ovos des cascados ou em conserva agregando valores ao produto e estendendo o consumo para churrasca rias restaurantes selfservices bares lanchonetes e festas A viabilidade econ mica dos investimen tos nas cria es de codornas est intimamente correlacionado com v rios fatores tais como a qualidade gen tica da esp cie o man
370. o de tomar medidas para a conscientiza o do uso racional da gua Sendo que uma delas a implanta o da tarifa o pelo uso das guas sub terr neas e superficiais debatidas no Projeto de Lei n 676 2000 que tramita pela Assembl ia Legislativa do Estado de S o Paulo No caso da empresa estudada a implanta o do sis tema de cisternas ajudar na preserva o dos re cursos h dricos j que a empresa durante parte do per odo de estiagem se utilizar da gua captada Visando o bem estar tanto da empresa como do meio ambiente conclu mos que este projeto ser vi vel desde que o Projeto de Lei n 676 2000 seja aprovado pelo Poder Legislativo salientando que o retorno do capital investido se dar em aproxima damente sete meses Refer ncias ANTUNES P B Direito Ambiental Editora Lumen Juris Rio de Janeiro 5 Edi o 2001 CASTRO DA CRUZ F C digo de guas Ano tado 2 edi o Palpite Editora 1998 DA SILVA R G Navegando nas guas do Direito 1 Edi o Editora Omnia 2002 MASCARO J L Infra estrutura habitacional alternativa Porto Alegre Ed Saga 1991 224p MATOS E L Autonomia Municipal e Meio Ambiente Belo Horizonte Editora Del Rey 2001 MELNICK J Manual de Projetos de Desen volvimento Econ mico Unilivros Cultural MUSETTI R A Da Prote o Jur dico Ambiental dos Recursos H dricos LED Ed Direito 2001 PINTO N L de S et al Hidrologia b s
371. o de uma sociedade a educa o Sendo assim esse estudo ser voltado analise das mudan as ocor ridas nos munic pios que hoje s o universit rios enfatizando quais foram s contribui es socioecon micas para a popula o e regi o Hoje al m dos benef cios econ micos gerados popula o pela instala o dessas unidades de ensino superi or devemos destacar a import ncia ao fato dessas institui es tamb m beneficiar a popula o do ponto de vista social que al m do emprego bolsas estudan tis lazer e ou cultura A inten o apontar nesse estudo o desenvolvimento que ocorreu nesses muni c pios universit rios desde o come o das instala es fazendo um comparativo entre o que era a cidade antes e no que se tornou depois destacando quais as melhorias foram implementadas Focaremos nesse estudo algumas cidades p los da Alta Paulista como Adamantina Dracena Osvaldo Cruz e Tup Desta caremos os fatores hist ricos de desenvolvimento dessas cidades como par metros dos implementos e que possamos ter uma vis o clara e sobre a quest o Utilizaremos os dados socioecon micos disponibilizados pelo IBGE SEADE e demais entida des voltadas a capta o e processamento de dados econ micos e sociais Procuramos atrav s da analise desses dados explicar o porque das mudan as e se poss vel for criar um panorama de perspectivas futu ras Como considera es finais poderemos propor pol tic
372. o do tempo para depois estudar a s ndrome hoje conhecida como transtor nos mentais e comportamentais Al m disso os es tudos da literatura j realizados permitem que parta de uma busca investigat ria da ocorr ncia de prati cas sexuais contra a vontade da vitima que em sua maioria nascem de dist rbios de ordem sexual A pri meira iniciativa for levantar na Delegacia de Pol cia casos j documentados o respons vel pela mesma orientou para que este levantamento fosse junto a Justi a Publica que caracteriza as diferentes mani festa es as quais um individuo incapaz de partici par de uma rela o como ele ou ela desejaria Referencias CAMINHA Renato M coord Psicoterapias Cognitivo Comportamentais Teoria e Pr tica S o Paulo Casa do Psic logo 2003 PSIOWEB Psiquiatria Geral dispon vel em lt http www psiweb med br dsm sexual html gt lt http www psiweb med br sexo desejo html gt BALLONE Dispon vel em lt http ggballone sites uol com br sexo hipersexo html gt CIENT FICA Reflex o das Atitudes de Enfermagem frente s Necessidades do Paciente Terminal Alessandra A Anderson Ribeiro Luciana Batista Tiago Jo o Vanessa Sabino V nia Sabino Alunos do 6 termo de Enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave morte morrer doente terminal psicologia enfer meiro Abstract Descriptive study with qualitative boarding
373. o em eutr fico sobre peso obesidade I II e III Sendo que dist rbio de peso est ligado a doen as tais como hipertens o diabetes transtornos do humor hipertrigliceridimia hipercolesterolemia problemas sobre Grandezas CIENT FICA Biomec nicas da Marcha entre outras conforme DAMASO 2003 Os dados foram obtidos atrav s de sorteio onde o total de Agentes do plant o totaliza se em 100 e foram sorteados ao acaso 25 desse total no m nimo os participantes foram entrevistados e logo ap s foi mensurado o peso e a altura O resultado parcial dessa pesquisa se refere a 30 participantes re ferentes a 50 do total do n mero de A S P a serem pesquisados Os dados obtidos referem se ao Indice de Massa Corp rea I M C eutr fico 06 36 7 sobre peso 11 36 7 obesidade 1 11 36 7 obesidade II 02 6 6 com esses dados a preval ncia maior se revela em sobre peso e obesida de de Grau I podendo acometer a sa de deste traba Ihador e a seguran a da unidade prisional pois as licen as m dicas gasto com sa de p blica aposentadorias precoces ser o inevit veis caso a Secretaria da Admi nistra o Penitenci ria n o realize a es de tratamen to pois os futuros problemas ainda s o de poss vel do m nio neste momento Refer ncias D MASO Ana Obesidade Rio de Janeiro Medsi 2003 FOUCAUT Mihel Vigiar e Punir Petr polis Vo zes 1987 NOBREGA Fernando Jos da Dis
374. o emocionante Conclui se que a depress o puerperal uma patologia que necessita da ajuda de profissionais como gineco logista obstetra psiquiatra psic logo e enfermeiro O uso da medica o o apoio da fam lia e atua o do enfermeiro na preven o e acompanhamento no ciclo grav dico puerperal s o o trip do sucesso da cura Refer ncias BEE Helen A crian a em desenvolvimento Trad Maria Adriana Ver ssimo Veronese 7 ed Porto Ale gre Arte M dicas p 92 1996 CRANLEY Mecca S Enfermagem Obst trica 8 ed RJ Editora Guanabara p 217 1985 RIBEIRO Carmem S Depress o p s parto Dis pon vel em lt http www psigweb net br sexo posparto html gt acesso em 07 de abril de 2006 JACKOBI Heinz Roland Depress o p s parto Dis pon vel em lt http www jakobi com br fimca htrml gt acesso em 01 de junho de 2006 CIENT FICA A meningite forma mais grave das doen as meningoc cicas estudo dos sintomas diagn stico e tratamento Etiene da Silva Pinto Franciele Caetano Ladeia Simone Lumi Takaki Daiana Taniguti Solange Pinheiro Rodrigues Simone Lima Veronez Bauer Alunas do 8 termo de Enfermagem da FAI Orienta o Prof Enf Especialista em Sa de P blica Rosemary Idalgue Mantovani Santos Professora da FAI Palavras Chave Meningite meningoc cica patologia cont gio infectados ocorr ncia Key words Meningococica meningitis pathology contagion sep
375. o mes mo em que proporciona aos animais uma rica con centra o de prote na e digestibilidade podendo por sua vez vir a ganhar peso com facilidade consequentemente aumentando a rentabilidade do produtor na hora do abate j que o mercado mos tra uma forte caracter stica de aumento dos pre os nos meses de Setembro e Outubro pela falta de carne Outro fator favor vel que a regi o da Alta Paulista vem demonstrando um forte avan o do setor Sucroalcoleiro o que facilita ainda mais en contrar o produto complementar a alimenta o bo vina com custos menores Refer ncias Internet www cnpec embrapa br Entrevista Marcelo Barbosa de Almeida Qu mico Respons vel pela produ o de Baga o Hidrolisado e Levedura Seca de Cana de A car da Usina Floralco A car e lcool Ltda Fl rida Paulista SP B Produ o de vaso ecol gico do tipo xaxim utilizando o baga o da cana de a car como mat ria prima Nome Jos Antonio Pelho Junior Gradua o Ci ncias Econ micas Orientador Professores Rog rio Buchala e Reinaldo de Oliveira Nocchi Palavras chaves Baga o de cana produ o reciclagem Key Words Bagasse of sugar cane production recycling Abstract With the prohibition of the extration and commercialization of xaxim for State Law 11 754 of the State of S o Paulo and the high consumption of the same it made with that uses alternative sources in the production of ecol
376. o para condutas mais ade quadas na atividade di ria destes pacientes idosos Refer ncias CARROLL Mary BRUE L J Enfermagem para Idosos S o Paulo Andrei 1991 ANGERAMI V A Psicologia da Sa de S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2002 BOSI E Mem ria e Sociedade lembran as dos velhos S o Paulo Cia das Letras 1994 FARR R M Ra zes da Psicologia Social e Moderna Petr polis Vozes 2001 NOVAES Maria H Psicologia da Terceira Ida de Rio de Janeiro Nau 2000 VERAS Renato P Terceira Idade Rio de Janei ro Relume Dumar 1999 LUECKENOTTE Annitte G Avalia o em Gerontologia Rio de Janeiro Reichmann amp Affonso 2002 FREITAS E CAN ADO F Tratado de Geria tria e Gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 CIENT FICA Estudo das Condi es de Sa de da Popula o de Tup realizado no Projeto Communitatis Marcela da Silva L zaro Aluna do 6 termo de Enfermagem FAP Orienta o Prof Dr Jo o Roberto Sartori Moreno Professor da FAI FAP Palavras chave Press o arterial IMC P s prandial Glicemia Abstract Study of the Conditions of Health of the Population of Tup carried through in the Communitatis Project Key words Blood pressure BMI Postprandial Glycemic Comunica o Este trabalho foi realizado com dados obtidos da integra o entre a Faculdade da Alta Paulista FAP atrav s de di versos cursos dentre eles o curso de
377. o para meni nas O dado mais surpreendente que meninas da institui o privada s o menos flex veis que meni nos da p blica Contudo todos os grupos est o com a flexibilidade indesej vel Considerando o proto colo em ordem de classifica o meninas da escola p blica encontram se Abaixo da M dia meninos da escola p blica e meninas da escola privada s o considerados Regulares e meninos na escola pri vada possuem n vel Fraco apresentando o ndice mais baixo da escala Diante de tais resultados se CIENT FICA ria necess rio reavalia es quanto a conceitos e aplica es de atividades f sicas relacionadas a sa de Visto que a flexibilidade fator determinante a qualidade de vida e os meninos avaliados ap s an lise demonstraram possuir flexibilidade incompat vel com a idade Refer ncias Gallahue D L Compreendendo o desenvol vimento motor S o Paulo Phorte 2001 Trittschler K Medidas e avalia o em Educa o F sica e Esporte S o Paulo Manole Ltda 2003 Alter M J Science of stretching 2 ed Campaign Human Kinetics 1996 N vel de desenvolvimento f sico de adolescentes com 15 anos de idade de ambos os sexos de institui es de ensino p blico e privado do munic pio de Adamantina S o Paulo Gustavo Binoto Lu s Marcel Shimabukio Tashiro Edmilson Rodrigo da Silva Ferreira Allan Buzzetti Alunos do 2 termo de Educa o F sica Orienta o Prof
378. o sagrado tudo a compunha portanto tudo o que dela era retirado devia a ela voltar N o havia divis o entre divino e humano e a isto todo se dava o nome de physis A decad ncia da Gr cia e a influ ncia do Imp rio Romano marcou um novo conceito de natureza Nesta poca a Igreja Cat lica imprimiu uma forte influ ncia na sociedade O divino e o humano a partir de ent o passaram a ser duas coisas distin tas sendo a divindade o sublime o perfeito e o CIENT FICA profano seria o material o imperfeito Desta for ma separamos homem e natureza Neste momen to perceberam se mudan as na forma de ver a natureza ela n o era mais vista como sagrada co me ava ent o o estudo da ci ncia que trazia uma vis o utilitarista e antropoc ntrica da natureza Al m disso o sistema mercantilista iniciava um mercado de troca nos s culos XV e XVI quando a Europa partia mar a fora em busca de produtos prim rios As col nias serviam apenas para explora o de produtos nativos como o Brasil que fornecia mi n rios madeira e explorava o trabalho dos ndios e negros Em seguida veio o capitalismo comercial tro cando produtos por dinheiro transformando os h bi tos de consumo que passaram do simples atendimen to das necessidades para o saciamento dos desejos Por exemplo para uma pessoa se abrigar do frio bas ta uma blusa mas ela n o quer apenas uma ela quer uma de cada cor sendo influenciada pela moda pela prop
379. o the State year the year Key words High Native of S o Paulo production variety of cultures climate Comunica o Na regi o da Alta Paulista nos deparamos com uma grande variedade atividades econ micas e dentre elas destacamos Adamantina com a produ o de maracuj de mesa al m de ser um centro universi t rio Panorama com a piscicultura e o turismo Monte Castelo com Urucum destinado a linha de corantes aliment cios Tupi Paulista com uva de mesa Dracena com produ o de batata doce Junqueir polis com a acerola Osvaldo Cruz com frutas em geral Bastos onde est localizada a ca CIENT FICA Rog rio Buchala deia de ovos Tup com produ o de amendoim e ind strias de doces Oriente e Pomp ia com produ o de melancia e etc Dentro desse contexto ain da temos a pecu ria leiteira que se faz presente em toda a Alta Paulista Mediante o exposto levantaremos um estudo com parativo destacando as causas e os efeitos dos vetores do desenvolvimento regional os atores en volvidos e destacar as tend ncias dos pr ximos anos nessa regi o Refer ncias BOISIER S Pol tica econ mica organizaci n social y desarrollo regional Santiago de Chi le ILPES 1980 Caderno ILPES 29 CARLEIAL L M da Frota A quest o regional no Brasil contempor neo In Reestrutura o do es pa o urbano e regional no Brasil L Lavinas L M da Frota Carleial y M R Nabuco orgs S o Paulo ANPUR H
380. oco ao outro como maior dificul dade O E2 sente dificuldade de se comunicar com os professores e com a explica o das mat rias Tr s usam os colegas como tutores Quatro parti cipantes disseram ter dificuldades de acesso a bi blioteca Na rela o funcion rio aluno o participan te ES destaca a import ncia desses serem treina dos para melhor auxiliar os universit rios que pos suem qualquer tipo de defici ncia Dos participan tes apenas um diz ter conhecimento da exist ncia de vagas para pessoas com defici ncia sendo es sas n o acess veis por possu rem correntes Se gundo o relato de E2 e ES durante as aulas n o s o feitas nenhum tipo de adapta o Sugeriram ade qua es adapta es nas salas nos cal amentos e nas rampas Refer ncias ABNT NBR 9050 1985 Adequa o das edifica es do mobili rio urbano pessoa deficien te Associa o Brasileira de Normas T cnicas 2ed Rio de Janeiro ABNT 1990 p 15 39 ABNT NBR 6023 2002 Informa o e documen ta o Refer ncias Elaborac o Associa o Brasileira de Normas T cnicas Rio de Janeiro ABNT 2002 24p ABNT NBR 14724 2002 Informa o e documen ta o Trabalhos acad micos Apresenta o Associa o Brasileira de Normas T cnicas Rio de Janeiro ABNT 2002 6p ABNT NBR 10520 2002 Informa o e documen ta o Cita es em documentos Apresenta o Associa o Brasileira de Normas T cnicas Rio
381. ogical vase in this process of production it will use the sugar cane of sugar bagasse of garbage it passed to substance cousin Comunica o De acordo com M rio Ant nio Pirreceli t cnico agr cola 2 milh es de toneladas de xaxim s o consumidas em m dia s no Estado de S o Paulo Mas extrair o xaxim hoje crime ambiental A Lei Estadual 11 754 sancionada em outubro de 2004 pelo Governador Geraldo Alckmin pro be a extra o e a comercializa o do xaxim refor ando o que consta no C digo Florestal de 1965 o Decreto Federal de 1993 e a resolu o do CONAMA Con selho Nacional do Meio Ambiental de 2001 A cada dia o baga o da cana de a car ganha no vas utilidades Resultado da moagem da cana nas usinas o baga o antes considerado lixo transfor ma a fibra da cana em vasos ornamentais entre outras utilidades No Brasil a produ o de vaso de fibra natural que surge em substitui o do xaxim recicla o bagaco da cana de ac car As vantagens do vaso do xaxim ecol gico s o proporciona exce lente absor o de gua e nutrientes pela planta fa cilitando a aera o e melhor enraizamento se adap ta facilmente a todos os tipos de plantas e s o bai xos custos de produ o e o poder de transforma se em adubo natural O per odo dur vel do vaso eco l gico de quatro anos ap s esse per odo ele se decomp e e reintegra na terra como adubo Com base desses dados vamos analisar a sua viabil
382. ol stia fome Alta Vista FSP 8 7 1996 MIRANDA J SILVA C G DA LEMOS S DAS SANTOS A C N DOS LEIT O L DE M FREITAS M C J Avalia o sensorial de pa oca com farinha de sementes de ab bora Curcubita maxima A Import ncia das Patentes e dos Gen ricos no Mercado de Medicamentos Larissa Pernomian Aluna do 6 termo de Farm cia Orienta o Prof Fernanda Stefani Butarelo Toffoli Doutoranda em Educa o pela UNESP Bauru Professora da FAI Palavras chave Patentes gen ricos equival ncia farmac utica bioeguival ncia intercambialidade Abstract To establish the importance of patents and generic medicines in the medicines market as well as to describe their effects on the consumer demand and the enterpriser offer of this sector Key words Patents generic medicines pharmaceutical eguivalence bioeguivalence interchangeability Comunica o Atualmente a oferta do mercado farmac utico nacional composta por medicamentos de refe r ncia gen ricos e similares O reconhecimento das patentes em 1996 trouxe como uma das con sequ ncias o advento dos gen ricos medicamen tos mais baratos de qualidade seguran a e efic cia comprovadas produzidos ap s a expira o da patente de seus respectivos medicamentos de re fer ncia e com estes intercambi veis A intercambialidade entre gen ricos e seus medica mentos de refer ncia assegu
383. olifonia um estudo de charges da Folha de S Paulo Maring Eduem 2000 SANTAELLA Lucia Comunica o e pesquisa projeto para mestrado e doutorado S o Paulo Haker Editores 2001 ECO Umberto Os limites da Interpreta o Edi e tora Perspectiva S A 2000 RICHARDSON Roberto Jarry Pesquisa Social S o Paulo Editora Atlas 3 edi o 1999 CASTELLS Manuel A Sociedade em Rede S o Paulo Paz e Terra 1999 CASCAIS Fernando Dicion rio de jornalismo as palavras dos media Editorial Verbo Lisboa S o Paulo 2001 PEIRCE C S Semi tica Trad Jos Teixeira Coelho S o Paulo Perspectiva 1977 Semi tica e Filosofia Trad Octanny Silveira Mota e Le nidas Hegenberg 3 ed S o Paulo Cultrix 1984 Escritos Coligidos Trad Armando Mora D Oliveira e S rgio Pomerangblum volume 36 S o Paulo Abril Cultural 1974 Co Os Pensa dores Obras sobre charge IQUE 100 vezes Ique no Estad o S o Paulo Estad o 1997 FILHO Arnaldo Angeli GLAUCO 100 charges da era Itamar charges de Glauco e Angeli S o Paulo Folha de S Paulo 1993 OLIVEIRA Cl udio de Lula Ano Um Um ba lan o cr tico e bem humorado do primeiro ano de Lula no poder S o Paulo Editora Escala 2003 PESTANA Maur cio Racista eu de jeito ne nhum O racismo no Brasil atrav s da retrospec tiva de 20 anos de desenhos do cartunista Pestana S o Paulo Editora Escala 2001 PINTO Ziraldo Alves A ltima do brasileiro
384. olve problems involving the concept of mass center demonstrating his importance once the behavior of an entire system of particles can be described by the behavior of the center of mass of the system Key words Definite integral mass center of mass Comunica o O C lculo uma express o simplificada adotada pelos matem ticos quando estes se referem ferramenta ma tem tica usada para analisar qualitativamente ou quantitativamente varia es que ocorrem em fen me nos que abrigam uma ou mais componentes de natureza essencialmente f sica Quando do seu surgimento no s culo XVII o C lculo tinha por objetivo resolver quatro classes principais de problemas cient ficos e matem ti cos daquela poca determina o da reta tangente a uma curva em um dado ponto desta determina o do com primento de uma curva da rea de uma regi o e do volu me de um s lido determina o dos valores m ximo e m nimo de uma quantidade por exemplo as dist ncias m xima e m nima de um corpo celeste a outro ou qual ngulo de lan amento proporciona alcance m ximo a um CIENT FICA proj til conhecendo uma f rmula que descreva a dist n cia percorrida por um corpo em um intervalo qualquer de tempo determinar a velocidade e a acelera o dele em cada instante ao longo de tal intervalo Reciproca mente a partir de uma f rmula para a velocidade ou para a acelera o de um corpo em qualquer instante ao long
385. on tinente Africano A pesquisa de campo em forma de entrevista com uma amostra de 31 pessoas verificou se que a erradica o da febre amarela no pa s diminuiu in teresse pela doen a o que justifica o d ficit de in forma es nos diferentes n veis socioecon micos a respeito dos riscos import ncia necessidade da vacina o e sinais e sintomas A maioria dos entrevistados confunde a febre amare la com outras patologias especialmente com a den gue que apresenta o mesmo agente etiol gico Conclui se que o conhecimento sobre a doen a maior na popula o com melhor n vel escolar e econ mico enquanto que nas pessoas de baixo n vel econ mico muitas vezes tem o desconhecimento da doen a A febre amarela n o tem tratamento especpifico portanto deve ser estar atento a profilaxia pois a melhor maneira de combat la e os profissionais da enfermagem podem contribuir com ela o que justifi ca se aprofundar no tema atrav s da pesquisa Refer ncias BRASILEIRO FILHO geraldo Bogliolo pato logias 6 ed Rio de janeiro Editora guanabara koogan 2000 Funda o nacional de sa de Guia de vigil ncia epidemiol gica 5 ed brasilia funasa 2002 Veronesi Ricardo doen as infecciosas e parsit rias 7 ed Rio de janeiro Editora guanabara koogan 1982 Os problemas que atingem os jovens na atualidade Bulimia Anorexia e Uso de Drogas Eliane H F Dessotte Daniele S D Viera Juliana E Pelegrino Michele M Da
386. on vel lt www saudeprev com br vcsabia07 php gt Acessado em 16 04 2006 SILVA Damiana Guedes da Depress o p s parto Dispon vel lt www drogariamoderna com br mat1109 btm gt Acessado em 16 04 2006 TEIXEIRA Marina Borges et all Manual de en fermagem psiqui trica S o Paulo Atheneu 1997 CIENT FICA Levantamentos de dados referentes ao Indice de Morbidade no PS da cidade de Pomp ia Mirian Dias dos Santos Cl udia Abe Gargel Alunas do 4 termo de Enfermagem Faculdade da Alta Paulista FAP Orienta o Prof Dr Jo o Sartori Moreno Docente Faculdade da Alta Paulista FAP Faculdades Integradas de Adamantina FAI e Universidade Federal de S o Carlos UFSCAR Palavras chave Morbidade Patologias de Alto Risco Patologias de Risco Abstract Survey of data referring to Index of morbidy to the P S of community from Pompeia Key words Morbidy pathologies of risks pathologies of high risks Comunica o Este trabalho baseou se em levantamentos de dados referentes a casos de intercorr ncia e recorr ncia por parte da comunidade de Pronto Socorro da cidade de Pomp ia onde os acessos aos dados se restringiram as pr prias atividades di rias e intensivas Teve como intuito analisar o ndice de morbidade rela o entre o n mero de enfermos e o n mero de habitantes classificando o quanto ao tipo de atendimento e a conduta m dica adotada visando proporcionar o con
387. ond nia n 1034 na cidade de Mirand polis Alunos da FAI Fac AD Integradas abre novas perspectivas para essas crian as O projeto enfatiza a colabora o de volunt rios e escola para que ambos possam transmitir conhecimentos e por em pratica suas id ias De forma agrad vel e convin CIENT FICA cente realizamos junto a essas crian as um traba lho sobre no es de higiene e educa o ambiental como lavar as m os antes das refei es ap s uso do sanit rio e pegar lixo no ch o Atividades de pintura ap s leitura do texto foi rea lizado assim como um v deo educativo do castelo R Tim Bun o qual orienta de maneira simples e com muito bom humor como ter educa o e sa de Praticada pelas crian as as atividades foram satisfat rias e se mostraram adequadas Nosso objetivo visa demonstrar e enfatizar que a educa o para todos e cuidando de nossas cri an as como sementes que dar o bons frutos o tra balho volunt rio e social ser reconhecido futura mente como ruas mais limpas reas verdes pre servadas e melhoria da sa de da popula o O retorno de muita satisfa o o sorriso o cari nho manifestado pelas crian as atrav s de flores colhidas por eles no jardim e can es e boas vindas foi o ponto alto do projeto Ficou mais que provado a aceita o do projeto pe las crian as e seus educadores Refer ncias Assis M Borges FP Santos R C V Lunardelli A Gaspareto P B G
388. opriedades utilizando se a pasta de baga o A obten o da pasta de celulose foi reali zada pelo cozimento do baga o por aproximada mente 5 horas em um recipiente com capacidade volum trica de 20 litros de gua e 300 gramas de soda c ustica NAOH Ap s o desfibramento do material cozido foi realizado a depura o em gua corrente para retirar a soda c ustica Para o bran queamento da pasta de celulose adotou se uma segil ncia com dois est gios sendo o primeiro uma hipoclora o cloro ativo 1 e o segundo uma extra o alcalina NAOH 0 2 Inicialmente essa pasta era considerada de baixa qualidade mec ni ca Hoje entretanto com tecnologias dispon veis J poss vel a produ o de quase todos os tipos de pap is Esta pesquisa objetivou a obten o artesanal de celulose a partir do baga o de cana de a car Saccharum officinarum Linneaus 1753 usan do uma tecnologia dom stica como alternativa para as pessoas que produzem papel artesanal Conclui se que a pasta do baga o de cana pode ser utiliza da para melhorar as propriedades do papel artesanal Refer ncias Koga M E T Mat rias primas fibrosas In D ALMEIDA M L Tecnologia de fabrica o de pasta celul sica 2 edi o VI S o Paulo SP SENAI PT p 15 44 1998 Educa o ambiental guia do professor CETESB Governo do Es tado de S o Paulo Secretaria do meio ambi ente www plantamed com br B An lise da germina o i
389. or se tratar de uma resposta a danos causados ao organismo al m de ser vista como uma linguagem org nica A sensa o de dor origina se na ativa o de pequenos terminais nervosos livres encontrados em v rios tecidos do corpo humano que estimulados pela dor se afastam de est mulos lesivos Cailliet 2000 classificada a dor em aguda ou cr nica pelo fator tempo A dor aguda aquela que decorre de qualquer tipo de agress o momen t nea e quando tratada tende a cessar a dor cr ni ca caracteriza se pela persist ncia e est relacio nado a processos patol gicos Existe ainda a dor nociceptiva uma les o que causada por algum tipo de agress o aos tecidos perif ricos a dor neurop tica um dos tipos de dor nociceptiva ocor rendo no local da les o A dor cr nica se acompa nhada de depress o leva o individuo a extensos per odos de produtividade limitada e inatividade pro longada acarretando altera es na fun o cardiovascular e musculoesquel tica Para evit las o paciente deve ser encorajado a retornar suas atividades assim que poss vel O paciente com dor fica mais agitado aumenta o risco de cair do leito de desconectar sondas e tubula es h maior ris co de problemas pulmonares de acidentes trombo embol ticos e ainda est sujeito a sofrer limita es funcionais ou psicol gicas per odo de recupera o da sa de prolongado descondicionamento f sico e uso de f rmacos narc ticos A equipe de enf
390. oram empregadas diversas denomina es para iden tifica la como Extremo Sert o do Estado Zona do Sert o do Rio Paran entre outras que se re ferem a sua condi o de espa o natural intocado de isolamento de n o civiliza o em rela o aos espa os mais desenvolvidos do pa s Alguns estudiosos parte das lideran as pol ticas e da popula o que a CIENT FICA reside cultivam uma forte conota o entre a con cep o de sert o e a condi o de atraso de regi o secund ria O que se prop e neste estudo buscar as origens hist ricas da concep o de imagin rio de sert o compreendendo sua materializa o espacial e sua inser o nas rela es sociais da Nova Alta Paulista procurando identificar se a mesma influen ciou poca da coloniza o e se influencia hoje no desenvolvimento regional contempor neo Refer ncias CUNHA Ant nio Geraldo da Dicion rio etimol gico Nova Fronteira da l ngua portu guesa Rio de Janeiro Nova Fronteira 839 p 2000 CUNHA Euclides Rodrigues P da Os sert es 5 ed Rio de Janeiro Record 596 p 2002 FURTADO Celso Forma o econ mica do Brasil 17 S o Paulo Ed Nacional 248 p 1980 HOLANDA S rgio Buarque de Ra zes do Bra sil 26 ed S o Paulo Companhia das Letras 220 p 1995 MONBEIG Pierre Pioneiros e Fazendeiros de S o Paulo S o Paulo HUCITEC POLIS 392 p 1984 S O PAULO Relat rio da Explora o do rio do
391. orcionalidade e desempenho neuromotor A an lise desta complexa rela o en tre os componentes do desenvolvimento f sico re quer uma a an lise fatorial para explorar e identifi car as caracter sticas espec ficas do desenvolvimen to f sico BARRY e CURETON 1961 Portanto o objetivo deste estudo foi efetuar a an lise do n vel de desenvolvimento f sico de meninos e meni nas com 15 anos de idade atrav s de indicadores antropom tricos Peso Corporal P e Altura A da proporcionalidade ndice de massa corporal CIENT FICA IMC e rea superficial corporal ASC e do de sempenho neuromotor testes de salto vertical SV e abdominal ABD FOSS et all 1998 Monitorou se 40 adolescentes com a idade de 15 anos sendo 10 meninos M CO e 10 meninas M CO do Col gio Objetivo e 10 meninos M HK e 10 meninas M HK da Escola Estadual Helen Keller do munic pio de adamantina SP Sujeitos A P IMC ASC ABD SV MCO 1 77m 6709Kg 2132 182m 32 54 090m M CO 165m 5327Kg 1941 158m 28 72 0 75m MHK 1 72m 64 81 Kg 2375 182m 35 36 0 98m MHK 160m 52 09 Kg 20 32 158m 22 90 0 77m Os resultado revelaram que meninos e meninas de escola particular s o mais altos maior peso corpo ral e com melhor ndice de massa corp rea de monstrando que o fatores s cio econ micos influ enciam direta e positivamente nestes aspectos A rea corporal total n o mostrou diferen as estat s CIENT FICA ticas entre os grupos
392. ords H vea Brasiliensis Seringueira extraction latex e industrialization Comunica o Nosso trabalho visa apresentar para nossa regi o uma nova forma para os agricultores conseguirem superar as dificuldades econ micas e buscar um desenvolvimento sustent vel atrav s da cultura da Seringueira Hevea Brasiliensis enfocando a ex tra o e industrializa o do l tex pois se trata de uma lavoura estrat gica para o emprego e para o com rcio existindo uma grande demanda sobre a quantidade hoje produzida tanto no pa s principal mente no Estado de S o Paulo tanto como no mer cado mundial Agregar valor ao produto final passa ter fundamen tal import ncia para a sobreviv ncia dos grandes pequenos e m dios agricultores da regi o Oeste do Estado de S o Paulo em todas as culturas pois os recursos est o cada vez mais escassos e atrav s do processo de industrializa o do l tex poderemos buscar mais uma forma de conseguir vencer obs t culos com maior poder de negocia o e melhor qualidade atrav s da implanta o da Usina de Beneficiamento de L tex extra do da Seringueira Refer ncias AGRIDATA Agricultura Seringueira ANU RIO DA AGRICULTURA BRASILEIRA AGRIANUAL 2002 Seringueira Subven o aju da ao Produtor mas dificuldades continuam S o Paulo FNP Consultoria e Com rcio 2001 P 460 468 BORRACHA NATURAL BRASILEIRA AGRI CULTURA E HEVEICULTURA Site http www borrachanatural
393. os olhos n use as v mitos coceira exantema dores nas articula es e pequenos sangramentos Os sintomas duram at uma semana quando ent o h melhora A forma mais grave da doen a chamada de Dengue Hemorr gica inicia da mesma forma da anterior mas a evolu o se mostra muito mais grave com desidra ta o coma choque sangramento e diminui o brusca da temperatura A dura o dos sintomas r pida podendo evoluir ao bito ou a melhora r pida Foi realizado um levantamento de dados no Centro de Sa de de Adamantina com casos confirmados da doen a sendo 90 casos no ano de 2003 nenhum caso no ano de 2004 e 13 casos em 2005 A periodicidade da doen a mostrou se com mais ocor r ncia em pocas de chuvas onde o ac mulo de gua parada fregiiente O levantamento mostrou que a faixa et ria mais vul ner vel doen a entre jovens 11 a 20 anos e adul tos 41 a 50 anos acometendo mais mulheres do que homens Embora haja campanhas para preven o elimina o do mosquito e focos do Dengue a conscientiza o da popula o em geral fator imprescind vel para o combate da doen a Refer ncias DONALISMO Maria Rita O dengue no espa o habitado S o Paulo Editora Hucitec Funcraf 1999 MARTINS Fernando S V CASTINEIRAS Terezinha Marta P P CIVES S o Paulo 14 de mar 2002 Dis pon vel em http www cives ufrj br informac o den gue den com html Acesso em 09 abr 2005 MINIST RIO DA
394. osta as v rias mudan as que s o ou n o bem quistas por ele Surge ent o a necessidade como resultado do processo educativo o qual deve objetivar a forma o integral do indiv duo respeito suas dife ren as e ao mesmo tempo propiciando condi es para integr las adquirindo assim resultados positi vos nas rela es pessoais Refer ncias Par metros Curriculares Nacionais MEC SEF P45 Vasconcellos Celso dos S Constru o da discipli na Consciente e interativa em sala de aula e na escola S P Schimidt pg 29 1989 e Farias 1979 Aquino pg 1996 CIENT FICA Estudo retrospectivo sobre isolados de Paracoccidioides brasiliensis em reservat rios naturais S rgio Schnoor Foga a Especializando em Microbiologia M dica IBB UNESP Botucatu SP Orienta o Prof Dr Eduardo Bagagli Professor Adjunto do Departamento de Microbiologia e Imunologia IBB UNESP Palavras chave Paracoccidioidomicose epidemiologia fungos in fec o Abstract Retrospective study on Paracoccidioides brasiliensis isolates in natural reservoirs Key words Paracoccidioidomycosis epidemiology fungal infection Comunica o A Paracoccidioidomicose uma doen a sist mica de distribui o geogr fica limitada Am rica Latina ten do como agente etiol gico o fungo dim rfico Paracoccidioides brasiliensis No Brasil possui um elevado ndice de enfermidade observando se al m da incid ncia vari
395. otherapy services We point out the characteristics of LER DORT as being the cause of the sufferings associated with the split of the identity and the break of the social links The support in psychology gave welcome to conflicting experience powered by the sickness Comunica o Neste trabalho apresentamos informa es sobre o proje to de acolhimento ao sofrimento dos trabalhadores de senvolvido junto aos servi os ofertados pela Fisiocl nica da FAI Nesta atividade de acolhimento buscamos a mobiliza o afetivo cognitiva dos trabalhadores que apre sentavam componentes psicog nicos como determinantes do seu processo de adoecimento Ainda auxiliamos ou tros trabalhadores no processo de reestrutura o da ima gem corporal e na adapta o das capacidades laborativas em fun o de preju zos sens rio motores propiciados pela atividade produtiva Inicialmente realizamos a anamnese sobre o preju zo sa de do trabalhador questionando o hist rico pessoal de trabalho com o intuito de compreen der como a organiza o e as condi es de trabalho con tribu ram para o adoecimento Nos casos de diagn stico de doen as osteomusculares relacionadas ao trabalho DORT destacava se a temerosidade dos trabalhadores CIENT FICA sobre a impossibilidade de retomada da atividade profis sional a ruptura das vincula es sociais do espa o de trabalho e preocupa es relacionadas recoloca o pro fissional Assim viv ncias ansio
396. otovoltaicas para isto introduziremos os con ceitos de conjuntos Fuzzy e a l gica Fuzzy a serem estudados no decorrer do projeto que prov m a base para gera o de t cnicas poderosas para a solu o de problemas com uma vasta aplicabilidade especialmen te nas reas de controle e tomada de decis o A for a da L gica Fuzzy deriva da sua habilidade em inferir con clus es e gerar respostas baseadas em informa es vagas amb guas e qualitativamente incompletas e im precisas Neste aspecto os sistemas de base Fuzzy t m habilidade de raciocinar de forma semelhante dos hu manos Seu comportamento representado de maneira muito simples e natural levando constru o de siste mas compreens veis e de f cil manuten o A L gica Fuzzy baseada na teoria dos Conjuntos Fuzzy Esta uma generaliza o da teoria dos Conjuntos Tradicionais para resolver os paradoxos gerados partir da classifi ca o verdadeiro ou falso da L gica Cl ssica Tradi cionalmente uma proposi o l gica tem dois extremos ou completamente verdadeiro ou completamente fal so Entretanto na L gica Fuzzy uma premissa varia em grau de verdade de 0 a 1 o que leva a ser parcial mente verdadeira ou parcialmente falsa Refer ncias SHAW IAN S Controle e Modelagem Fuzzy 1 ed Editora Edgard Blucher Ltda 2 reimpress o 2004 165p MARTIN J M economie mondiale de T nergie Paris Editions la d couverte
397. our social environment and in a second stage it establishes a dialog with the official discourse about the sense of citizen social status Key words Citizen literature law Comunica o Diferentemente do discurso oficial onde a cidada nia se traduz no simples fato de votar e ser votado o presente trabalho procura desenvolver uma ar gumenta o com vistas a uma outra concep o do status Dessa perspectiva surgiu o interesse em desenvolver uma pesquisa espec fica baseada na interdisciplinaridade entre Hist ria Direito e Lite ratura destacando os tr s elementos que comp e a cidadania tendo como referencial te rico a obra CIENT FICA Cidadania Classe Social e Status do soci logo ingl s T H Marshall Seu n cleo de argumenta o composto de tr s elementos b sicos que com p em a cidadania o civil diretamente ligado liber dade de ir e vir de pensamento de f o elemento pol tico que envolve n o somente o direito de parti cipar do exerc cio do poder pol tico mas tamb m a figura do cidad o como membro de um rg o da atividade pol tica e por fim o elemento social tra duzido no direito de um m nimo de bem estar social econ mico proporcionado pelos padr es existentes no meio social em que vive Ampliando a concep o de cidadania e buscando tornar o mundo jur di co menos abstrato por meio da an lise liter ria destacando o elemento antropol gico que desven damos um outro
398. outra metade foi utilizada para verificar o desem penho da rede treinada Foi utilizado o simulador SNNS e o resultado obtido foi satisfat rio sendo que a rede treinada conseguiu prever os padr es de teste com baixa taxa de erro Refer ncias AZEVEDO Fernando e Lourdes Brasil e Ro Oli veira Redes Neurais com Aplica es em Con trole e em Sistemas Especialistas Visual Books 2000 FERNANDES Ana Maria da Rocha Iteligencia Artificial No es Gerais Visual Books 2003 a Cana de A car M todos Matem ticos para a obten o de consumo de energia el trica Elaine Gracindo Alves Francine Bonassa Silva Alunas do 8 termo de Ci ncia da Computa o Orienta o Prof Livre Docente Luiz Roberto Almeida Gabriel Palavras chave Cana de a car m todos matem ticos energia el trica Abstract Sugar cane Mathematical methods for the obtaining of electric power consumption Key words Sugar cane mathematical methods electric power Comunica o A conserva o de energia na agricultura o cami nho mais vi vel no momento para uma produ o agr cola mais econ mica e sem d vida uma das atividades imprescind veis para a vida humana Em bora seja atrav s dela que se produzam certas for mas de energia consomem se outras Sabe se tamb m que algumas culturas como a cana de a car apresentam uma grande quantidade de biomassa sendo de aproximadamente 50 da pro dutividade
399. pharmacies Key words Floral of alternative Bach essences vibration psychological energy indesejado feeling Comunica o Trata se de uma pesquisa em andamento e pode se afirmar que os Florais de Bach s o ess ncias alternativas de flores com forte poder de energia vibracional que atuam no tratamento psicol gico sendo indicado para todas as idades sem nenhuma contra indica o ou efeito colateral Encontram se hoje na natureza 38 florais para o tratamento de sintomas sendo estes para medo Aspen Cherry Plum Mimulus Red Chestnut Rock Rose Incerteza Cerato Gentian Gorse Hornbeam Scleranthus Wild Oat Desinteresse pelo presente Chestnut Bud Clematis Honeysuckle Mustard Olive White Chestnut White Rose Sentimento de e solid o Impatiens Water Violet Heather Hipersensibilidade a influ ncias e opini es alheias Agrinory Centaury Holly Walnut Desespero Crab Apple Elm Larch Oak Pine Star of Bethlehem Sweet Chestnut Willow Preocupa o excessiva com o bem estar dos outros Beech Chicory Rock Water Vervain Vine e por ltimo o floral da emer g ncia RESCUE que eficaz em qualquer situa o de trauma profundo ajudando a pessoa a lidar com a dor e o choque extremos Suas manipula es s o feitas com conhaque ou vi nagre de ma a dilu das em gua minerais ou desti ladas onde se acrescenta duas gotas de cada floral escolhido pelo paciente para suprir suas necessida des D
400. physical activity versus sedentariness Key words Obesity physical activity sedentariness preadolescents Comunica o A obesidade altamente predominante no mundo industrializado e as doen as cr nicas associadas a ela s o as que mais matam em alguns pa ses Bar Or 1993 Uma preocupa o ainda maior a alta taxa de obesidade entre jovens de 6 a 177 anos e entre crian as em idade pr escolar Dietz 1995 O desenvolvimento da obesidade em crian as e adolescentes pode ser influenciado por numerosos fatores gen ticos ambientais e de comportamento que variam desde a condi o socioecon mica at a percep o de imagem corporal tamb m est as sociado ao tamanho da fam lia ordem de nasci mento classe social ao apoio dos pais aos h bi tos alimentares e de atividades f sicas Epstein et all 1996 Com respeito etiologia e ao tratamento da obesidade prov vel que uma dieta baixa em gordura associada com exerc cios f sicos ajam de forma sin rgica para prevenir e tratar a obesidade visto que o sedentarismo ou at mesmo a baixa atividade f sica leva ao ganho de peso enquanto o ganho de peso leva a posterior diminui o da ati vidade f sica formando um ciclo vicioso Visto que atrav s de conhecimentos seja capaz de encora Jar os pais profissionais de sa de professores e legisladores a implementarem medidas que aumen tam a atividade f sica das crian as contribuindo desta fo
401. pos v rios problemas afetam o aprendizado das crian as brasileiras Desde a falta de estruturas na fam lia sociedade evolu o tecnol gica falta de alimenta o adequada progra mas de TV agressivos drogas etc tornando uma disciplina escolar insustent vel A indisciplina a principal insatisfa o dos professores por n o con seguirem desenvolver potencial A atua o did ti ca n o leva em considera o a tend ncia e o avan o tecnol gico desenfreado a que a nossa socieda de est inserida Dessa forma as diversas proble m ticas que afligem a atua o do educador direta e indiretamente na quest o da rela o entre pro fessor x aluno seriamente prop e se a formar re solu es de problemas PAULA 2002 visto que n o h receitas devidamente prontas Uma ampla bagagem de compet ncias e habilidades n o s o suficientes nem eficazes para o trabalho docente pois a realidade das escolas se transformou seve ramente preciso trabalhar dimens es e quest es que ultrapassem o ensino conte dista e pragm ti co desenvolvendo a alteridade e a felicidade cons truindo uma felicidadania conforme afirma AZEREDO 2002 um trabalho a longo prazo ten do um planjamento estrat gico como ambiente f si co emocional mental social intelectual A educa o deve estar embasada em pr ticas que leve a crian a a refletir e a construir a sua disciplina para viver con viver e integrar se na socie
402. poss vel para ajud los Os auxiliares prestam assist ncia nas di ficuldades apresentadas pelos idosos proporcionan do conforto e bem estar Refer ncias BRUNER amp SUDDARTH Tratado de Enfer magem M dico Cir rgico Rio de Janeiro Edi tora Guanabara Koogam 2005 DAVIDOFF Linda L Introdu o Piscologia 3 ed S o Paulo MAKRON Books Editora Mil ton Mira de Assun o Filho 2001 TIMBY B rbara K Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enferma gem 6 ed Lippincott Raven Publishers Edito ra Artmed 1996 CIENT FICA Emerg ncias e m todos de seguran as e seus significados para alunos de enfermagem em uma unidade psiquiatrica Everton Cesar Mouco Glaucia Guido Cabrini Suellen Carla Leite Sanches Luciana Yamashita Andressa Monge Samogim Lissandra Rezende Alunos do 6 termo de enfermagem Orienta o Prof Enfermeira Coordenadora do curso de Enfermagem Rita de Cassia da Silva Professora da FAI Abstract The considered study of the psychiatric nursing it has as objective to study aspects of occurrences in urgencies emergencies and measures of security of Units of Mental Health Control point was used as bibliographical books and articles of specialized authors and against departure a research of field to visualize the execution of activities functions and executions of the Nursing homes and professionals who act there They had been verified research afte
403. potencial tur stico devido a represa O investimento referentes conquista status de est ncia tur stica envolve v rios rg os governa mentais CETESB para a avalia es referentes ao ambiente como qualidade do ar do solo do descarte de esgotos A Secretaria de Turismo gue analisa o com rcio local pavimentac o de vias urbanas e estradas urbaniza o de pra as constru o de centros de eventos e con ven es melhorias no sistema de ilumina o implanta o e reforma nos portais de entrada dos munic pios e servi os de infra estrutura O turismo aquece o comercio de sencadeando o processo do multiplicador econ mico ge rando renda aos habitantes locais e fomento o emprego no munic pio A localiza o do munic pio de Panorama pri vilegiada essa conquista seria de grande valia para a Alta Paulista A relev ncia desse trabalho vem ao encontro do pleito dos mun cipes e autoridades de Panorama Enfocaremos as mudan as que podem ocorrer no perfil socioecon mico do munic pio a agrega o de valor ao artesanato local o incremento a rede de hot is e pousadas aos restaurantes ao com rcio sem contar com o incre mento s festas tradicionais j consagradas como o carna val por exemplo A conquista do status de est ncia tur sti ca sempre foi debatido e defendido com veem ncia sem que fosse feito um levantamento do impacto econ mico que isso traria ao munic pio importante salientar que sem um e
404. que como se verifica no estudo feito por Carvalho 2003 para um paciente a palavra amputa o esta relacionada com terror derrota e mutila o que vai torn lo incapaz de pendente Mas o procedimento deveria ser enten dido pelo paciente como in cio de uma nova fase sem a presen a de deformidades s rias que possi velmente poderiam incapacit lo como lceras plantares infecciosas osteomielites cr nicos ano malias cong nitas sarcomas sseos entre outros como afirma Carvalho 2003 Generalizando al m de uma boa equipe de profissionais altamente pre parados a aceita o a colabora o a motiva o e a dedica o do pr prio paciente indispens vel para sua reabilita o Reabilitar um amputado n o quer dizer necessariamente protetiza lo afirma Carva lho 2003 e sim ajud lo a se adaptar ao meio em que vive prepara lo psicologicamente para enfren tar barreiras como preconceitos dificuldades no dia a dia dist rbios da auto imagem aceita o dos familiares car ncias em suas atividades normais A maioria dos pacientes apresenta umas das com plica es decorrentes da amputa o que a dor no membro amputado denominado de dor fantasma Segundo autores da literatura espec fica uma dor que ocorre imediatamente ap s a cirurgia ou se da atrav s do incentivo mec nico ou press o e baixo fluxo sangu neo no tumor que se forma ap s a sec o do nervo Segundo Scjmitz 1994 caracte ri
405. que sentem maior dis posi o Observou se que a escolha pela atividade concentrada 48 desses deve se recomenda o medica sendo que todos os sujeitos buscam se rela cionar socialmente conhecendo novos amigos Para tanto com vista ao trabalho desenvolvido podemos concluir que a atividade de Gin stica Localizada ofe recida para a 3 idade na FAI Faculdades Adamantinenses Integradas tem timo recurso para promo o de sa de visto que um publico aplicado com muita disposi o e principalmente buscam a melhoria da qualidade de vida Referencias NOBREGA A C L da et al Posicionamento oficial da sociedade brasileira de medicina do esporte e da sociedade brasileira de geriatria e gerontologia Atividade f sica e sa de no ido so Revista Brasileira de Medicina do Esporte V 5 p 207 211 1999 ZAGO A S et al Efeitos de um programa de atividade f sica de intensidade moderada so bre n veis de resist ncia de for a em idosos Revista Brasileira de Atividade F sica e sa de V 5 n 3 p 42 51 2000 Imagem corporal dos praticantes de atletismo e muscula o utilit ria para a pr tica esportiva ou ostenta o para a sociedade Fernanda Cubateli Orientadores Juliana Martins Pereira Manuel Osmar Seabra Jr Rosane Michelli de Castro Professores do curso de Educa o F sica da FAI Palavras chave Imagem corporal cultura do corpo hist ria do cor po est tica corpo Abstract Corpor
406. r the implantation of standardized laws for the measures of security and the ocorrentes superficiality of the attendance in cases of urgencies and emergencies with taken care of professionals and patients Palavras chave medidas de seguran a emerg ncia urg ncia Key words Words key measures of security emergency urgency authority and education Comunica o A enfermagem psiqui trica um ramo de atua o de profissionais de sa de onde referenciado ponto im portante de teorias e pr ticas para seu atendimento Na sa de mental tem se mostrado como particulari dade a inclus o social de seus atendidos a padroniza o de medidas de seguran a para assegurar a integrida de de pacientes e profissionais da sa de em sua execu o tamb m o estudo da educa o t cnicas em casos de urg ncia e emerg ncia para melhor atendimento e execu o da pr tica de assist ncia CIENT FICA A atividade profissional com pacientes psiqui tricos uma sabedoria de esplendida dedica o amor e per sist ncia do trabalho a educa o continuada um meio que foi imposto pelo conselho da categoria profissio nal da enfermagem que veio em momento oportuno para aumentar o leque da entidade do saber cuidar A teoria que especialistas colocam em suas biografias sobre o assunto mostram que a capacidade de interagir de um paciente com necessidades psiqui tricas n o meio de n o estabelecer um conjunto so
407. r S o Paulo SP LOLIO C A de Neuroses do Homem Moderno Dispo n vel em lt file A Profissional 20Artigo 20 AmbienteComportamento 20Lolio 20CA 20 20Academia 20de 20Medicina 20de 20S E30 20Paulo 20Neuroses 20do 20Homem 20Moderno htm gt WISNER A Organiza o do trabalho Carga Mental e Sofrimento Ps quico In A intelig ncia do trabalho Mi nist rio do trabalho Fundacentro Pp 11 20 CIENT FICA Estudo da viabilidade Econ mico Financeira da implanta o de uma empresa de industrializa o de ovo na cidade de Adamantina Cl ia de Andrade dos Santos Daniele dos Santos Migueli Fabiana Miyuki Hirose Jaqueline Santos Ferrari Alunas do 8 termo de Administra o Orienta o Prof Rog rio Buchala Professor da FAI Palavras chave ovo desidratado ovo pasteurizado industrializa o do ovo ovo em p ovo Abstract Study of economic and financial viability about the implantation of a company of egg industrialization in the city of Adamantina Key words dehydrated eggs pasteurized egg industrialized egg powdered egg egg Comunica o O trabalho tem como objetivo a an lise da viabili dade econ mico financeira da instala o de uma empresa de industrializa o de ovo no munic pio de Adamantina SP Demonstra a import ncia da utili za o do ovo industrializado tendo como produtos o ovo l quido pasteurizado e ovo pasteurizado desi dratado como meio de combater a s
408. r ncia da agroind stria canavieira na regi o da Alta Paulista SP Franciane Olivi Silva Gradua o Ci ncias Econ micas Orientador Professores Rog rio Buchala e Reinaldo de Oliveira Nocchi Palavras chave expans o distribui o cana de a car Key words expansion distribution sugarcane Abstract The area of the High Inhabitant from S o Paulo composed by 33 municipal districts was explored in the decade of 30 and the initial occupation of the areas was with the cotton cultures and peanut passing later for the coffee that it lasted long until the end of the decade of 70 With the decline of the coffee culture the areas went being substituted by subsistence cultures and permanent cultures Nowadays the sugarcane is winning space and becoming a viable alternative it is important to also consider that she is the main culture in the area and it has been moving forward a lot in the last years Comunica o A regi o da Alta Paulista composta por 33 munic pios foi desbravada na d cada de 30 e a ocupa o inicial das reas foi com as culturas de algod o e amendoim pas sando posteriormente para o caf que perdurou at o final da d cada de 70 Com o decl nio da cultura cafeeira as reas foram sendo substitu das por culturas de sub sist ncia e culturas permanentes Atualmente a cana de a car vem ganhando espa o e tornando se uma al ternativa vi vel importante considerar tamb
409. r ncias http www inf unisinos br marcelow ensino tc morphing index html CIENT FICA Fundamentos de Computa o Musical Gustavo Jacon de Freitas Aluno do 4 ano de Ci ncia da Computa o Orientador Professor Willian Yonenaga Professor da FAI Palavras chave Intervalos musicais Computador Algoritmo Cons tru o de Timbres tecnologia MID Abstract Beddings of Musical Computation Key words Intervals musical Computer Algorithm Construction of Timbres technology MID Comunica o Em termos estritamente f sicos o intervalo musical um sistema de dois sons puros cujas fregil ncias est o entre si na raz o de dois n meros inteiros Evidentemente o sistema intervalar somente esta r completo quando for inclu da a audi o de um observador E quando a audi o se manifesta re vela se uma propriedade que singular no interva lo qual seja a de um dos sons ter predomin ncia perceptiva sobre o outro ao se ouvir um intervalo tem se a sensa o de uma nica altura embora tenha se a presen a de duas fregii ncias De acordo com o teorema do equil brio que apresentado mais adiante o intervalo possui tr s estados distintos alto baixo e em equil brio Es tar no estado baixo quando tiver a componente grave impondo sua presen a no espa o de percep CIENT FICA o Estar no estado alto quando o agudo for mais forte E estar no estado de equil brio qua
410. r ncias Brewbaker James L Gen tica na Agricultura Editora da Universidade de S o Paulo 1969 Watanabe Denitiro Morimoto M rcia S Kihara Gilson T E Morimoto Lucia M Orqu deas Ma nual de Cultivo Editora Ra zes Artes Gr ficas p 13 296 2002 www orchidoptions com Analise do crescimento e flora o de Vanda tricolor Blume 1846 Nome Elcio Rodrigo Rufino Gradua o Ci ncias Biol gicas Licenciatura Plena Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Valdemar Salmeir o e Mariko Kurashima Ogassawara Palavras chave incid ncia solar gen tipo flora o nutri o Key words Solar incidence genotype floration nutrition Abstract Analysis of growth and floration of Vanda tricolor Blume 1846 Comunica o A Vanda ssp uma planta pertencente a exube rante e grandiosa fam lia Orchidaceae Nativa das regi es africanas asi ticas entre outras apresen ta se muito difundida em quase todos os orquid rios do pa s devido ao seu grande vigor vegetativo flores de tamanho consider vel tima colora o boa disposi o das flores e de seus constituintes possuindo portanto bons valores agregados podendo algumas esp cies chegarem a ser comercializadas a mais de R 1 000 00 cada muda Neste trabalho analisou se o desenvolvi mento da esp cie Vanda tricolor Blume 1846 no Oeste do Estado de S o Paulo Tais plantas 2 quando cultivadas em v
411. r produ o ou qualidade de trabalho En tendo que atividade f sica gera sa de e que as FAI como grande institui o necessita de saud veis funcio n rios para uma melhor produ o de conhecimento e trabalho entendeu se como pertinente empreender in vestiga o sobre o tema em quest o Assim o objetivo do presente estudo foi analisar a preval ncia da pr tica da atividade motora e a qualidade da realiza o de exer c cios f sicos em funcion rios das FAI Para tanto foi aplicado um question rio entre 459 funcion rios inde pendente de faixa et ria g nero ou n vel s cio econ mico representando 88 do total do quadro Os resul tados obtidos mostraram que 52 praticam atividade f sica Dos praticantes 13 50 fazem atividade duas vezes na semana ou seja abaixo do ideal 20 reali zam de 45 minutos uma hora por dia e 32 n o recebem orienta o para a pr tica da mesma sendo desse total a sua maioria composta por indiv duos do g nero masculino Conclui se a partir dos dados anali sados que a maioria da popula o entrevistada pratica atividade motora contudo a mesma n o realizada de forma adequada ou seja com fregii ncia semanal in ferior aos n veis considerados adequados e ainda sem a devida orienta o Al m disso embora a maioria te nha relatado praticar algum tipo de atividade f sica um elevado n mero de funcion rios n o realiza qualquer atividade motora 48 o que sugere orie
412. ra de Biomec nica S o Paulo V 3 n 4 p 37 42 Mai 2002 CIENT FICA CIENT FICA Sa de e Educa o Para as Crian as de Um CEI Jackeline Louren o Aristides Janice da Concei o Bogado K tia Aparecida de Oliveira Leila Sanae Kato Nayara de F tima Mazini Ferrari Suelen da Silva Louren o Alunos de Gradua o do 3 Ano de Enfermagem Universidade Estadual de Londrina Orienta o Profa Ros ngela Pimenta Ferrari Professora da Universidade Estadual de Londrina Palavras chave centro de educa o infantil educa o sa de Abstract Health and Education for the Children of a CEI Key words center of infantile education education health Comunica o V rios nomes e abordagens surgiram para a pr ti ca educacional das crian as de zero a seis anos ao longo dos tempos O termo Centro de Educa o Infantil CEI com um sentido mais amplo de aten o crian a est em processo de constru o sendo assim destacamos o papel da enfermagem que embora n o seja membro integrante da equipe do CEI na realidade brasileira pode desempenhar importante passo nesta mudan a Nosso objetivo foi o de relatar nossa experi ncia na realiza o de atividades l dicas voltadas estas crian as na abor dagem de temas como higiene oral bucal corporal e preven o de acidentes Em estudo descritivo do projeto foi referida a experi ncia da problematiza o na implementa o de orienta es
413. ra de Souza Aluno do 2 termo de Tecnologia em Processamento de Dados FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Prof Dr D lcio Cardim Professor da FAI Palavras chave Computadores dispositivos de armazenamento sis tema operacional tabelas de parti es arquivos Abstract The files are given engravings in a storage device or in the secondary memory of the computer they can be of you vary forms so much for the man s use as for the use of the machine and they can be stored of you vary ways in agreement with the partition table that defines the system of files in use for the operating system Key words Computers storage devices operating system tables of partitions files Comunica o Os computadores podem armazenar informa es em v rios meios de armazenamento diferentes tais como fitas magn ticas discos r gidos discos flex veis e discos ticos O sistema operacional usa as proprie dades f sicas dos dispositivos de armazenamento para definir uma unidade de armazenamento o arquivo Os arquivos s o gravados pelo sistema operacional em um ou mais dispositivos de armazenamento de dados Esses dispositivos geralmente n o s o vol teis de modo que o conte do n o se perca nos casos de falta de energia reinicializa o do sistema ou at mesmo quando o usu rio desliga a m quina Um arquivo uma cole o de informa es que recebe um nome e gravado no armazenamento secund rio
414. ra na Fazenda Itamarati no Estado do Mato Grosso do Sul Foi l a dissemina o da id ia de ofere cer aos assentados cultura do bicho da seda A Bratac entrou com toda a infra estrutura planta o das amoreiras constru o dos barrac es para cria o trei namento de como realizar a produ o para a larva atin gir sua idade adulta enfim tudo que o produtor precisar saber para administrar essa atividade Esse trabalho visa confrontar as atividades econ micas dos assentados da Fazenda Itamaraty e compara las a sericultura com o intuito viabilidade econ mica Refer ncias CASTILHOS Dino Sandro Borges et al Principais fatores que afetam o desenvolvimento dos assenta mentos de reforma Agr ria no Brasil Bras lia Con v nio FAO Incra Projeto UTF BRA 036 BRA 1998 FELFILI J M Recupera o de Matas de Galeria Planaltina EMBRAPA CPAC 2000 FERNANDES Bernardo Man ano A forma o do MST no Brasil Petr polis Vozes 2000 FERNANDES Cleoni M B Forma o do profes sor Universit rio tarefa de quem in MACETTO Marcos org Doc ncia na Universidade S o Pau lo Papirus 1998 MARTINS Leila Chalub e MELLO Maria In s Sarmet Educa o Meio Ambiente e Desenvolvimen to Programa Interdisciplinar Bras lia UnB 1993 O estudo da viabilidade econ mico financeira da instala o de uma usina de adubo org nico no bairro Jardim Brasil em Adamantina utilizando como mat r
415. rabalho estudamos os grupos de baixa ordem onde apresentamos uma classifica o dos que t m ordem menor ou igual a 11 Fizemos isto usando a teoria b sica de grupos e de modo fundamental o Teorema de Lagrange o qual diz que a ordem de um subgrupo de um grupo finito divide a ordem do grupo Refer ncias 1 Garcia A e Lequain Y lgebra Um Curso de Introdu o IMPA 1988 2 Gilbert W J Modern Algebra with Applications John Wiley amp Sons 1941 3 Herstein I N T picos de lgebra S o Pau lo 1970 4 Fraleigh J B A First Course in Abstract Algebra Addison Wesley Publishing Company 1993 CIENT FICA Sistemas Lineares Hiperb licos Sylaine Santana de Souza Licenciatura em Matem tica Faculdade de Ci ncias e Tecnologia FCT UNESP Orienta o Prof Dr Ronan Antonio dos Reis Palavras chave Autovalores Po o Fonte Sela Fluxo Hiperb lico Abstract Hiperbolic Linear Systems Key words eigenvalues Sink Source Saddle Hyperbolic Flow Comunica o Neste trabalho estudamos os sistemas lineares hiperb licos ou seja sistemas do tipo dx dt Ax onde x pertence ao R A uma matriz real nxn com todos os seus autovalores tendo parte real di ferente de zero Mostramos que os fluxos lineares hiperb licos exp tA permitem decompor o espa o euclidiano R como soma direta de subespa os es peciais um est vel e o outro inst vel fornecendo
416. rada por meio de testes de equival ncia farmac utica e bioeguival ncia Entretanto a falta de informa es corretas quanto confiabilidade dos gen ricos a presen a de similares no mercado de medicamen tos e a resist ncia de grande parte dos prescritores em indicar e prescrever seus pacientes medica mentos gen ricos aliados a outros fatores contri buem para a pequena participa o dos gen ricos no mercado de medicamentos cerca de 6 de acordo com a ANVISA Para o setor farmac utico gen ricos e patentes desempenham pap is de extrema import ncia Os gen ricos por serem produtos ticos e mais bara tos facilitam o acesso da popula o consumidora principalmente as mais carentes a medicamentos de qualidade garantida al m de induzirem queda dos pre os de medicamentos de refer ncia em fun o da concorr ncia que promovem J as paten tes alavancam a evolu o dos produtos farmac u ticos incentivando a pesquisa e o desenvolvimento de novos f rmacos e novas formula es ao conce der o direito de explora o exclusiva de um medi camento inovador por seu laborat rio titular duran te um determinado per odo de tempo Sem os ge CIENT FICA n ricos a satisfa o das necessidades humanas atrav s do consumo de medicamentos seria afeta da j que a aquisi o de produtos de qualidade com provada ficaria restrita popula o de maior poder aquisitivo enquanto que a popula o mais
417. rais e os jornalistas especializados Para Bordenave 1983 a comunica o rural o conjunto de flu xos de informa o de di logo e de influ ncia rec proca existente entre os componentes do setor ru ral e entre eles e os demais setores da na o afeta dos pelo funcionamento da agricultura ou interes sados no melhoramento da vida rural H poucos relatos de participa o efetiva dos cooperados na elabora o do conte do desses jornais Um deles foi feito por Rossato 1981 na Cotriju uma coo perativa trit cola do Rio Grande do Sul O compro metimento dos comunicadores com os princ pios cooperativistas notado nas reportagens que mos tram o interc mbio entre cooperativas a integra o dessas institui es com a comunidade onde est o inseridas e o est mulo participa o dos coopera dos nas tomadas de decis es Refer ncias BORDENAVE Juan Diaz O que comunica o rural S o Paulo Brasiliense 1983 Primei ros passos FREIRE Paulo Extens o ou comunica o 10 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1992 O mundo hoje v 24 MARTINS Araguaia Feitosa Mutir o cafeeiro 2 ed S o Paulo Brasiliense 1962 MATZENBACHER Liane Semear not cias para colher desenvolvimento In MELO Jos Marques de PERUZZO Cicilia M Krohling KUNSCH Waldemar Luiz Orgs M dia regionalismo e cultura S o Bernardo do Campo UPF e Umesp 2003 p 87 101 ROSSATO Veronice Lovato Jor
418. rama o de aplicativo APIs formam um kit de ferramen tas de desenvolvimento completo para J2ME para dispositivos sem fio Apresentar as tecnologias de softwares que est o sendo utilizadas nos celulares Al m disso s o de monstrados os procedimentos de engenharia de software utilizados no desenvolvimento deste tipo de aplica o Por fim foi desenvolvido um jogo para celulares na plataforma J2ME sendo que os resul tados da implementa o s o apresentados em um simulador de aplicativos JAVA O desenvolvimento do trabalho seguiu os seguintes passos estudo da tecnologia J2ME implementa o do jogo teste do jogo no simulador avalia o do aplicativo Para verificar o resultado foi usada a ferramenta J2ME Wireless Toolkit essa ferramenta compila e tem o simulador incluido que mostra o funciona mento do aplicativo que foi desenvolvido Deste modo n o h necessidade de se testar em um apa relho real Esta pesquisa demonstrou que a linguagem J2ME apresenta uma boa portabilidade podendo ser utili zada em diferentes plataformas O resultado foi satisfat rio o jogo desenvolvido possui uma boa interface e sua usabilidade foi apro vada em testes com potenciais usu rios Refer ncias www portaljava com br www javafree com br www cpda com br A DESENVOLVENDO SOFTWARE EM PASCAL PARA CONTROLAR DISPOSITIVOS EXTERNOS ATRAVES DA PORTA PARALELA DO COMPUTADOR Leandro Aparecido Villas Aluno do 8 termo de
419. rasileiro de enfermagem Revis ta Brasileira de enfermagem V 2 p 95 100 1993 Influ ncia da Recrea o no contexto Escolar e extra escolar Concep es geradas em escolas particulares e p blicas Gilvan Lemos Cristiane Coelho Ana Fl via Godoy Alunos do 6 termo de Educa o F sica Orienta o Prof Ms Manoel Osvaldo Seabra Jr Marcelo Grespi Corradi Professores da FAI Palavras chave Recrea o escolas particulares escolas estaduais Jogos adolescentes Abstract Influence of the recreation in pertaining to school context and extra pertaining to school conceptions generated in particular and public school Key words particular recreation schools state schools games adolescents Comunica o Tendo a recrea o como referencia sentimos a necessidade de verificar a influencia das ativida des recreativas no contexto escolar de alunos pro cedentes de escolas particulares e estaduais Fo ram selecionados alunos cursando o 3 ano do se gundo grau do munic pio de Adamantina SP a co leta manteve o anonimato dos entrevistados O ques tion rio foi composto de 15 quest es 14 quest es fechadas e 01 aberta o question rio foi apreciado por um juiz para valida o do instrumento de pes quisa A an lise foi descrita e apresentado em for ma de frequ ncia e porcentagem simples Obser vou se que a compreens o dos alunos diferencia se consideravelmente no aspecto recrea o apre s
420. raziottin C M Michael R V Tas ca T De Carli GA Preval ncia de enteroparasitos em moradores de vilas perif ricas de Porto Alegre RS R B A C Vol 35 4 215 217 2003 Soares M I B Aroeira M L C A Rua de A a Z Ed Fapi 2 edi o 2000 Radespiel M C B Alfabetiza o sem segredos Ed Lemar Vol IV 1996 Linguagem Educa o Infantil apostila Manual Pedag gico Crian a Feliz apostila PROJETO RENASCER Paula Regina RA 0449 02 D bora Neris RA 1181 02 Eliza Fenske RA 1356 02 Palavras chave desmatamento eros o recupera o plantio pre serva o Abstract This work consists of initial project of recovery of a soil area degraded by the deforestation and conseguent erosion located in the Escola Fleurides in Adamantina through the planting of trees The planting will be made by the students of the school with supervision of the responsible for the project passing knowledge about planting of seedlings and notions of environmental preservation Key words deforestation erosion recovery planting preservation Comunica o O presente trabalho consiste em um projeto inicial de recupera o de uma rea de solo degradado pelo desmatamento e consegiiente eros o Esta rea situa se na Escola Fleurides em Adamantina O objetivo do projeto renascer promover o in cio de um trabalho de recupera o de solo degradado atrav s do plantio de rvores O plantio das m
421. rcuss es da asfixia perinatal e tratamentos mais utilizados Nome Cibele Silva Rios Gradua o Fisioterapia Orientador Prof M Sc Patr cia Ferraz Braz Palavras chaves asfixia perinatal encefalopatia hip xico isqu mica rec m nascido fisiopatologia Key Works perinatal asphyxia hipoxic ischemic encephalopaty newborn pathophysiology Abstract The perinatal asphyxia is a pathology that acomete mainly newborn of the term nad prematures contributing for the perinatal and neonatal morbidity and mortality beyond being responsible for serious neurological sequels In the most serious cases impairment of cerebral areas occurs as hipoxic ischemic encefalophaty and the development of ce rebral palsy Comunica o Um rec m nascido sadio RN sadio o objetivo de toda concep o de uma nova vida Algumas vezes isto n o conseguido devido a complica es durante a gravidez o parto ou com o pr prio concepto To das estas circunst ncias podem estar interligadas resultando em um RN inst vel fisiologicamente Ape sar dos avan os conquistados nas ltimas d cadas alguns fatores intercorrentes ainda ocorrem e contri buem para altos ndices de morbiletalidade do RN assim como a m qualidade de sobrevida com segiie las neurol gicas graves Dentre os fatores que con tribuem como riscos a asfixia perinatal considera da uma das mais fregiientes A asfixia perinatal um termo grave que pode ac
422. rea CIENT FICA validando o instrumento de pesquisa A amostra foi composta por 32 sujeitos divididos em duas academi as Verificou se os seguintes resultados as mulheres entre 20 e 40 anos constituem a maioria das alunas das academias 66 ainda 56 18 delas possuem filhos e 67 20 alunas possuem atividades profissi onais e costumam fregiientar a academia entre tr s e cinco vezes por semana 84 no per odo da manh Com rela o s atividades que praticam 67 prefe rem a muscula o de acordo com a fregii ncia 40 frequentam a academia a mais de um ano Nota se que 75 das alunas 24 sujeitos realizam atividades f sicas na academia em busca de bem estar f sico Todas confirmam que sentem benef cios f sicos com a pr tica e revelam que o contato social torna as aulas bem motivante Quanto as atividade que gostariam de participar houve um equil brio na prefer ncia pelas aulas de nata o hidrogin stica e dan a Com esse estudo conclui se que as mulheres buscam as ativida des f sicas em academias para a melhora do bem es tar f sico com maior regularidade e fregii ncia de ati vidades Refer ncias LEIT O M B et al Posicionamento oficial da sociedade brasileira de medicina do espor te Atividade f sica e sa de na mulher Revista Brasileira de Medicina do Esporte V 6 n 6 p 215 220 2000 MAMEDE M V BUENO J V Percep o da condi o de sa de entre mulheres Apresenta do em congresso b
423. rentes tipos de tabelas de parti es que definem o sistema de arquivos de acordo com o sistema operacional em uso Refer ncias ANDREW S TANENBAUM E ALBERT S WOODHULL Sistemas Operacionais projeto e imprementa o 2 ed Editora Bookman Porto Ale gre RS 2000 ABRAHAM SILBERSCHATS E PETER GALVIN E GREG GAGNE Sistemas Operacionais concei tos e aplica es Programa de P s Gradua o em Inform tica Aplicada Pontif cia Universidade Cat li ca do Paran 7 Tiragem Editora Campus S o Pau lo SP 2001 CHARLIE RUSSELE SHARON GRAWFORD Guia Autorizado Microsoft Windows NT Server 4 0 Microsoft Press 1998 Editora Makron Books S o Paulo SP 1999 GABRIEL TORRES Hardware Curso Completo 3 ed Editora Axcel Books Rio de Janeiro RJ 1999 a CIENT FICA
424. resen tam se agora alguns transtornos mentais mais co muns ocorridos na inf ncia s o eles transtornos de aprendizagem das habilidades motoras e da comuni ca o transtorno do d ficit de aten o hiperatividade transtorno da ansiedade da ansiedade generalizada e da ansiedade de separa o transtorno de estresse p s traum tico transtorno da fobia soci al e de fobias n o espec ficas transtorno depressivo na inf ncia autismo e s ndrome de Asperger O diag CIENT FICA n stico realizado atrav s de m todos cl nicos se melhantes aos utilizados para os transtornos f sicos que inclui anamnese colhida com a crian a e seus familiares exame cl nico sistem tico para definir o estado mental e testes de investiga es especializadas que forem necess rios O tratamento varia de acor do com cada transtorno envolvendo sempre profis sionais nas reas de psicologia fonoaudiologia psi quiatria psicopedagogia e em alguns casos a intro du o de terapia medicamentosa N o podendo es quecer o apoio dos familiares que essencial para o sucesso do tratamento As informa es obtidas du rante entrevistas com profissionais especializados no trato com crian as que apresentam transtornos men tais mostrou ser capaz atrav s de muito trabalho paci ncia e perseveran a a supera o dessas crian as e a possibilidade de uma reintegra o com a soci edade tornando as aptas a um conv vio social e pro fi
425. risco da perda da oportunidade do produ to pois ele tem corpo e alma como os homens t m ciclo de vida o que diferencia tudo isso uma ques t o de muta o no ver Criar uma atividade l dica reunindo o aspecto operacional e o imagin rio en volvendo o funcionamento f sico temporal especial do idealizar ordenar e configurar O homem cria porque necessita existencialmente como viver olhar o mundo todo um processo existencial Hoje o diagnostico de ver na verdade um estado insatisfat rio pois ver o que se cria requer alguns cuidados Descobrimos que somos herdeiros de uma vasta maneira onde as experi ncias e id ias s o re primidas em nossas vidas pois a popula o n o esta preparada para se lan ar e observar grandes id ias O ato de ver a posi o inteiramente subjetiva da con figura o e do significado sobre o produto a ser cri ado transferido para a realidade de hoje Ao ver o mundo com novas tecnologias prova que existe uma intera o entre propriedades supridas pelo objeto e a natureza do sujeito que observa De acordo com a base cultural pode se esperar uma criatividade es pont nea Criar implica numa resposta intensa e au tom tica ao movimento do olhar manifestado em punho O movimento de observa o implica numa aten o nas condi es ambientais estado f sico e psicol gico E com os olhos em desenvolvimento se adapta a sua tarefa do poder satisfat rio de cria o O obje
426. rma com a sua sa de atual e futura Guedes e Guedes 1995 A referida pesquisa teve o objetivo de comparar a rela o da concentra o de adiposidade corporal entre crian as prati cantes de atividades f sicas e crian as com vida CIENT FICA sedent ria Os testes foram realizados em 58 cri an as com 12 anos de idade subdivididas em 34 ativas e 24 sedent rias pertencentes escola p blica EMEF Prof Soledade Domingues Iglesias do munic pio de Luc lia Foram avaliados peso altura e composi o corporal pelo ndice de Mas sa Corporal IMC Os resultados revelaram que as crian as sedent rias encontram se com o IMC de 22 04 enquanto as crian as ativas com 17 88 Contudo concluiu se que apesar dos resultados superiores de IMC para as crian as sedent rias ambos os grupos encontram se dentro do estabe lecido como adequado para os padr es relaciona dos sa de Se faz necess rio portanto um acompanhamento longitudinal para observar se estes ndices permanecem dentro do normal evi tando assim o surgimento de doen as cr nico degenerativas CIENT FICA Refer ncias Bar Or O Physical activity and physical training in childhood obesity Journal of Sports Medicine and Physical Fitness 33 323 229 1993 Dietz Willian H Childhood obesity In Lilian W Y Cheung amp Julius B Richmond ed Child Health Nutrition and Physical Activity Champaign Human Kinetics Publishers 1995 Epstei
427. rmagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave s ndrome psicopatica neurol gico medicamentoso autismo socializa o Abstract Occupational Autismo and Exerc cios Psicopatica syndrome that the Central Nervous System compromises Muscular System and Neurological System Treatment Medicamentosa therapy Therapy of Grupo and Ressocializa o of the patient in the society Key words psicopatica syndrome neurological medicamentoso autismo socialization Comunica o Trabalhos de pesquisa mostram a import ncia de CIENT FICA se considerar no ensino formal de conceitos as con cep es que os alunos trazem para a sala de aula denominadas de concep es espont neas ou al ternativas Mostram v rias caracter sticas dessas concep es sua resist ncia mudan a e a possi bilidade de conviv ncia destas com outras concep es Apesar do autismo ser uma s ndrome psicopatica que compromete o meio familiar e tam b m o conv vio social existem m todos eficientes para control lo como terapia medicamentosa te rapia de grupo e auxilio dos pais para apreender a conviver com o autista Conclui se que os resultados do tratamento est o ultimamente ligados a idade ent o conclui se que o diagnostico precoce anteciparia a indica o do tra tamento Refer ncias CAVALCANTI A E Autismo constru es e desconstru es Paulina Schmidtbauer Rocha S
428. rmas e regras e o des respeito elas Piaget nos mostra que exis tem dois tipos de moral a da heteronomia e a da autonomia que correspondem a dois tipos de reali dade social e moral diferentes respectivamente coa o e coopera o Do mesmo modo entende mos que existem duas maneiras de se compreen der a in disciplina sendo que a primeira privilegia o respeito unilateral pois a coa o adulta essen CIENT FICA cial para a disciplina aconte a sendo a indisciplina uma esp cie de incapacidade do aluno em se ajus tar passivamente s normas e padr es de compor tamentos esperados O segundo modo v a indisciplina como uma atitude de desrespeito aos acordos firmados sendo indisciplinado o aluno que n o respeita n o consegue dialogar e conviver de modo cooperativo e que apresenta dificuldades em entender o ponto de vista do outro A disciplina nes sa perspectiva reside no estabelecimento de rela es democr ticas que conduzem o aluno a libertar se da m stica da palavra adulta para aderir a coope ra o atrav s de rela es de respeito m tuo e reci procidade que possibilitam o desenvolvimento da au tonomia Dessa forma compreendemos que pre ciso repensar o papel que as regras exercem na es cola e a maneira como s o apresentadas aos alunos pois a autonomia como resultado de um processo onde o indiv duo constr i e reconstr i sua moralidade em suas rela es sociais atuando ativamente so
429. rminar numa primeira estimativa o montante dos investimentos da demanda das importa es e de outras magnitudes fundamentais do modelo Refer ncias Site da Embrapa Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria CNPH Centro Nacional de Pes quisa de Hortali as Planejamento Elabora o e An lise de Sams o Woiler e Washington Franco Mathias Manual de Projetos e Desenvolvimento Econ mi co de J lio Melnick Editora Unilivros Edi o de Abril de 1981 Navegando nas guas do Direito Rubens Galdino da Silva 1 Edi o 2003 CIENT FICA Estudo da viabilidade econ mica e financeira da implanta o de um projeto de aproveitamento da l de ovinos na regi o da Alta Paulista estado de S o Paulo Ana Carolina Picolotto Ana Claudia Martins Andr ia Ibide Gon alves Rita de Cassia Fernandes Rosangela Cobo Alunos do 10 Termo de Administra o Orienta o Geral do Professor Rog rio Buchala Palavras chave Ovinos L Aproveitamento Produ o Baixeiro Key words Ovine Wool Improvement Production Saddle blanket Abstract Study of the economic and financial viability of the implantation of a ovine wool improvement project of Alta Paulista region state of S o Pau lo Comunica o O estudo em refer ncia caracteriza a viabilidade do aproveitamento da l como fonte de recurso adicional para os criadores de ovelhas que est o envolvidos com a implanta o e expa
430. rmo de Comunica o Social habilita o em Jornalismo Pr projeto de pesquisa para elabora o de Monografia de conclus o de curso Pesquisa em andamento Palavras chave Discurso Liter rio Discurso Jornal stico Comuni ca o Cr tica Liter ria Abstract The present research has a objective parallel themes contents and perspectives with the purpose of enlarging the debate subsidizing reflectious about the contradictious the limits and identity between Journalism and Literature Key words Literary and Journalistic speeches Communication Literary Critic Comunica o A presente pesquisa tem como objetivo comparar temas conte dos e perspectivas com o prop sito de ampliar o debate subsidiando reflex es sobre contradi es os limites e identidade entre Jorna lismo e Literatura A sedu o da palavra Os dois tipos de narrativa se relacionam principalmente quando se fala em levar o seu p blico alvo leitura dos textos publicados Estes explicitam alian as diferen as limites e prop sitos poss veis relativamente aos dois campos A diversida de interpretativa o estilo a objetividade a met fora a cr nica o embate com a realidade e os diferentes pap is do jornalista e do escritor s o exemplos disso Jornalismo e Literatura representam processos ling sticos que funcionam atrav s do emprego sis tem tico e criativo da palavra do tom coloquial ao mais elaborado e art stico partil
431. rolar a ilumina o de uma sequ ncia de le s ligados na porta paralela O resultado foi satisfat rio pois se conseguimos acender um led com um comando em pascal com esse mesmo comando podemos ativar um motor de passo mas precisaremos construir circuitos para controlar a corrente continua como tamb m po demos ligar e desligar aparelhos eletr nicos da casa atrav s do computador Refer ncias WWW rogercom com www pascaltotal hpg com br CIENT FICA Modelagem Matem tica Atrav s de Equa es Diferenciais Gustavo Jacon de Freitas Aluno do 4 ano de Ci ncia da Computa o Orienta o Prof Livre Docente Luiz Roberto Almeida Gabriel Professor da Unesp de Presidente Prudente Palavra chave Modelagem Matem tica Equa es Diferenciais Abstract Mathematical modeling Through Distinguishing Eguations Keywords Mathematical Modeling Distinguishing Eguations Comunicac o Para especificar melhor o campo de estudo posso dizer que a abordagem tratada foi as das Equa es Diferenciais para a resolu o de problemas do pon to de vista da Matem tica Aplicada O tema escolhido um pouco pol mico pois para muitos da rea de Computa o que tem este como um campo de batalho repleto de trincheiras che gando at a desrespeitar aqueles que trabalham com o mesmo N o devemos nos esquecer que a inform tica prove da matem tica desde a constru o de softwares at a nanotecnolo
432. rroborando com o estado cronol gico e maturacional Mais pesqui sas precisam ser realizadas para esclarecer as con CIENT FICA dutas pedag gica na elabora o de planifica es de treinamento que respeitem os momentos biol gicos e contribuam para o aperfei oamento da m quina humana Refer ncias Bompa O Periodiza o Manole S o Paulo 2002 Brien T S O manual do Personal Trainer Manole S o Paulo 1999 Barbanti V J Esporte e atividade f sica integra o entre rendimento e qualidade de vida S o Paulo Manolo 2002 Schmolinsky G Atletimo Lisboa Estampa 1982 Verkochansky Y V Prepara o de for a espe cial Cobra Rio de Janeiro 1995 Pr tica de atividade f sica consumo alimentar e a preval ncia de obesidade em crian as Regina Ala de Ramos K tia Roberta Mariotto Silvana Estela Marques Patr cia Pereira Mastellini Patr cia Cabral da Silva Alunos do 6 Termo de Educa o F sica Orienta o Prof Ms Manoel Osmar Seabra Junior Prof Ms Mara Marconatopaglione Professores da FAI Palavras chaves Atividade f sica obesidade infantil Abstract Practical of physical activity alimentary consumptions and prevalence of obesidade in children Keys words physical activity infantile obesities Comunica o Com o passar dos anos o numero de crian as se dent rias e acima do peso aumenta gradativamente Este estudo tem por objetivo identificar
433. s considerados reservat rio da doen a torna se uma medida importante para o controle da LVA Refer ncias Neves David Pereira Santos Alan Lane de G nero Odair Linard Pedro Marcos Parasitologia Humana 10 ed S o Paulo Editora Atheneu 2 000 p 56 72 Cimerman Benjamim e S rgio Parasitologia hu mana e seus Fundamentos Gerais 2 ed S o Paulo Editora Atheneu 2 001 p 65 78 Veronesi Ricardo Doen as infecciosas e Parasitais 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1982 p 724 736 SECRET RIA DO ESTADO DA SA DE DO ESTADO DE SAO PAULO Centro de Vigil ncia Epidemiol gica prof Alexandre Vranjac Superin tend ncia de Controle de Endemias Instituto Adolfo Lutz Coordena o do programa Estadual de DST AIDS Instituto Pasteur II informe t cnico Leishmaniose Visceral Americana setembro 2 003 CIENT FICA Estudo da Biocirurgia como recurso que vem inovando o tratamento de lceras cr nicas implementando a forma o profissional do enfermeiro Mirian Gizelli Ponce Soares Aluna do 6 termo de Enfermagem Orienta o Prof Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI da disciplina Metodologia da Pesquisa no curso de enfermagem Palavras chaves ferida larvas recupera o humana biocirurgia enfermagem Abstract Study of the Biocirurgia as resource that comes innovating the treatment of ulcer chronic implementing the professional formation of the nurse Key words
434. s do produto de conceitos de valor percebido e de a es expressivas de fun es principais e secund rias As mensura es de indicadores relativos ao con texto de lideran a s fontes de conhecimento aos cen rios evolutivos de atua o de pessoas e CIENT FICA criatividade baseada em valor percebido constitu em a base do modelo de planejamento do produto colaborativo Por exemplo identificou se um indi ce global de setenta e seis por cento 76 como uma express o da aceitabilidade global do planeja mento do produto colaborativo ado o de uma sis tem tica decis ria compartilhada ou colaborativa Como resultado direto de indicadores aferidos ge rou se uma nova estrutura curricular ainda em apri moramento na FAI e um software ainda em fase de desenvolvimento junto ao N cleo Institucional de Inform tica para a elabora o de planos e en sino num cen rio de gest o integrada de itens pe dag gicos objetivo geral de disciplina ementa metodologia did tica conte do program tico ava lia o e bibliografia A co regulamenta o entre papeis decis rios e o conte do criativo gerador de conceitos de produtos surge como um referencial para a consolida o do planejamento do produto como um instrumento de intelig ncia competitiva Refer ncias INSTITUTO DE ESTUDOS AVAN ADOS TRANSDISCIPLINARES UFMG Conceito de transdicisplinaridade Belo Horizonte 2004 Dispon vel em lt http www ufmg br i
435. s pode se citar as contamina es por viro ses do tipo CyMV e ORSY cujas plantas tiveram de ser eliminadas por incinera o pois al m da facili dade com que a doen a se propaga no viveiro para esta mol stia ainda n o se tem cura tornando se invi vel a manuten o de tais plantas Foram encon tradas plantas infectadas por fungos do tipo Pythium ultimum Phytophtora cactorum Colletotrichum gloeosporioides e por bact rias do tipo Erwinia sp Tais plantas foram isoladas das demais plantas da cole o e tratadas com o medicamento espec fi co chlorothalonil com nome comercial de Daconil Verificou se durante o tratamento uma boa respos ta pelas plantas chegando a uma recupera o de 70 dos vegetais contaminados Ap s o termino deste estudo concluiu se que h uma grande neces sidade de controlar tais microorganismos em vivei ros e cole es devido ao seu grande potencial de cont gio e letalidade e tamb m por proporcionar uma boa qualidade fitossanit ria Refer ncias Joly Aylthon B Bot nica introdu o taxonomia vegetal Companhia Editora Nacional 2002 Raven Peter H Evert Ray F Eichhorn Susan E Biologia vegetal Editora Guanabar Koogan S A 2001 Bergmann Eliane C Alexandre Maria A V Bo letim t cnico do Instituto Biol gico de S o Paulo Aspectos fitossanit rios das orqu deas n 11 p 5 51 jun 1998 Watanabe Denitiro Morimoto M rcia S Kihara Gilson T E Morimoto Lucia M Or
436. s custos de produ o j que as pas tagens produzem mais proporcionando aos animais ganho real de peso em torno de 500 a 800 g dia nesta ocasi o o criador se beneficia de melhores rendimen tos j que a alimenta o dos animais representam cerca de 70 dos custos obtidos pelo conjunto de tarefas das opera es logo com a chegada do per o do de n veis pluviom tricos insatisfat rios seca es ses animais passam a perder peso devido a baixa pro dutividade das pastagens e a falta de complementos alimentares ricos em componentes energ ticos e prot icos de baixo custo para a compensa o e gan ho de peso Atualmente muitos produtores adotam CIENT FICA t cnicas de alto custo para tentar aumentar a produti vidade das pastagens com irriga es uso de esp ci es resistentes a seca ou aduba o no entanto dispon do de resultados desfavor veis ao ganho de peso nos animais Visando que a regi o em sua maioria disp e de pe quenos produtores com pouco capital e aus ncia de conhecimentos de novos suplementos aliment cios se h interesse na cria o de um complemento alimen tar que venha a manter ou at mesmo superar o gan ho de peso desses animais na esta o das guas disponibilizando aos animais uma alimenta o mais equilibrada do que a encontrada nas pastagens O uso do Baga o Hidrolisado em conjunto com a Levedura Seca de Cana pode ser uma alternativa vi vel da ptica econ mica e financeira a
437. s escamas da cut cula forman do uma pel cula invis vel com carga el trica positi CIENT FICA va deixando os cabelos macios e f ceis de pente ar inibindo o aspecto arrepiado Refer ncias Cantarow Schepartz Bioqu mica 4 edi o S o Paulo Artes Gr ficas 1961 pp 912 Costa Ab sio Fernandes Farmacognosia II volu me Lisboa Funda o Caloustre Gulbenkian 1987 pp1071 Dose Klaus Bioqu mica S o Paulo EPU 1982 pp 296 Hendler Sheldon Saul MD PhD A enciclop dia de Vitaminas e Minerais 6 edi o Rio de Ja neiro Editora Campus Ltda 1994 pp 576 Hermandez Micheline et al Manual de cosmetologia Rio de Janeiro Livraria e Editora Revinter Ltda 1999 pp353 Mello Ribeiro de Como fazer sab es de arti gos de toucador 9 edi o S o Paulo Editora cone 1994 pp 148 Ohaway J H Bioqu mica Rio de Janeiro Guanabara koogan 1984 pp 295 Perssanelle Jussara G Cosmiatria a ci ncia da beleza Rio de Janeiro Livraria e Editora Revinter Ltda 2004 pp244 Pruni ras M Manual de cosmetogia dermatol gica 2 edi o S o Paulo Organiza o Andrei Editora Ltda 1994 pp 392 Roskoski Jr Robert Bioqu mica Rio de Janeiro Guanabara koogan 1996 pp 513 Sim es Cl udia Maria Oliveira Farmacognosia da planta ao medicamento 3 edi o Porto Ale gre Editora da UFSC Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001 pp 833 Zoe Diana Draelos Cosm ticos e
438. s nesta re gi o Foram avaliados 80 estudantes entre 5 e 7 s ries da Escola Fleurides Cavallini Menechino no per odo de julho a agosto de 2006 divididos em dois grupos O Grupo I foi composto por 40 estudantes que utilizavam mochila e o Grupo II por 40 estu dantes que transportava seus materiais na parte anterior do t rax Estudantes com defici ncia f si ca doen as sist micas e degenerativas estar sob tratamento fisioter pico postural fazer uso de el s tico para prender o material fazer uso de mochila com rodas carregar mochila de apenas uma alca n o carregar nenhum tipo de material em nenhuma das formas propostas Para a coleta de dados uti lizou se um formul rio onde constava o nome do aluno idade sexo s rie tipo de material uma es cala anal gica de dor Os alunos foram fotografa dos com uma distancia de 3 m da m guina onde esta estava a Im do solo sob uma mesa As boli nhas de isopor foram fixadas na pele dos estudan tes atrav s da fita dupla face adesiva nos respec tivos locais L1 L5 e cicatriz umbilical livre de rou pas no local demarcado onde as meninas faziam uso de um biqu ni e os meninos apenas retirava o uniforme Os estudantes permaneciam de perfil com as bolinhas fixadas nos locais acima citados e eram fotografados individualmente O aluno era questionado sobre a presen a ou aus ncia de dor e qual a intensidade onde tra ava um risco sobre a linha da escala anal gica
439. s no vos O tratamento pelos processos computacionais de in meros problemas da engenharia atual presta se a v rios m todos num ricos que fornecem solu es aproximadas em pontos particulares utilizando as opera es de adi o subtra o multiplica o divi s o e c lculos funcionais As equa es diferenciais s o um importante instrumento para se estudar gran de n mero de fen menos em que alguma quantidade esteja variando com o tempo ou com qualquer outro tipo de vari vel independente Por BRONSON a equa o diferencial que rege o siste CIENT FICA ma de dilui o de sais dado por do f dt V e f Os m todos restringem se a problemas de valor ini cial de primeira ordem da forma y f xy O m todo de Euler dado por Q be 1 3 O presente estudo preocupou se com problemas de dilui o Estudamos atrav s de equa es diferenci ais maneiras de aumentar a concentra o de sal na forma de salmoura de um tanque de 1000 litros o equivalente em capa cidade a uma caixa de gua Para isto fizemos uso de entrada de salmoura e sa da da solu o total Desta forma foi poss vel estudamos as varia es destas concentra es atrav s da equa o do tipo Bemoulli e do m todo num rico de Euler Neste trabalho atrav s de m todos discretos estudamos problemas de dispers o de sais que podem ser naturalmente aplicados em desastres biol gicos de polui o de lagoas Co
440. s of production compatible with the stability of the system Key words Sweet potato production consummer Comunica o A batata doce a 4 hortali a mais consumida no Brasil tipicamente tropical r stica de f cil manuten o boa resist ncia contra a seca e ampla adapta o Apresenta custo de produ o relativamente baixo com investimen tos m nimos e de retorno bem elevado se comparado a outras esp cies A cultura por ser tropical exige tempe raturas altas e n o tolera geadas muito raras em nossa regi o Os solos ideais s o mais leves soltos bem estruturados de m dia ou alta fertilidade bem drenados e com boa aera o V rios fatores entre eles a ocorr n cia de doen as e pragas tecnologia de produ o inade quada e a falta de bons exemplares de matrizes faz com que a m dia brasileira esteja bem abaixo do desej vel que fica em torno de 25 toneladas por hectare impor tante reconhecer que os projetos devem estar sempre relacionados com uma aprecia o do conjunto da eco nomia Quando se decide investir capitais em determina da iniciativa adotam se determinadas hip teses sobre o desenvolvimento econ mico da regi o ou pa s corres pondente A necessidade de coer ncia e as decis es da natureza pol tica que compreende todo o programa tor nam convenientes a an lise de v rias alternativas e es tabelece algumas hip teses como ponto de partida para o estudo das metas a fim de dete
441. s t xicas al rgicas e car ncia de vita mina estomatite aftosa recorrente associado a qua dros emocionais O tratamento n o faz a afta desaparecer pois a les o desaparece espontaneamente entre sete a dez dias e n o deixa cicatriz no entanto como dolorosa exis tem meios de atenuar a dor um deles o uso t pico de gel que formar uma pel cula protetora sobre a ferida evitando que os alimentos fiquem esbarrando nela e agrave o caso A cal ndula extra da de uma flor conhecida por mal me quer de colora o amarelo alaranjada de folhas macias e aveludadas e com perfume indiscut vel tem propriedades anti s pticas e cicatrizantes not veis que atuam evitando infec es j a pr polis que elaborada pelas abelhas age como antiinflamat ria cicatrizante anti lcerosa e anest sica A combina o da cal ndula com pr polis na forma de gel quando aplicado sobre as aftas diminui consideravelmen te a sintomalogia e melhora a conviv ncia com esse tipo de ferida e parece mostrar se eficaz na cicatriza o que pode se antecipar No entanto n o se podem tratar as lceras como algo banal caso n o desapare am dentro de dez dias procurar um especialista pois pessoas fu mantes e ou que gostam de bebidas fortes correm risco de desenvolver c ncer na boca e os sintomas iniciais parecem com os das aftas o mesmo acontece com do en as infecciosas como herpes e l pus Refer ncias BLANCO Rose Aielo Cal
442. s tipo panela de pres s o ligada a uma linha de vapor onde essa mat ria cozida em uma temperatura media de 120 a 150 graus com um tempo m ximo de uma hora e meia Ap s essa faze vem a industrializa o o sebo retirado primeiramente e encaminhado para tra tamento onde passa por um recozimento onde s o retirados as impurezas restantes e a umidade e logo ap s filtrado e armazenado pronto para o carre gamento J o restante da mat ria cozida prensa da e mo da e posteriormente embalada em sacos com 40 kilos A utiliza o do sebo no mercado da se por suas propriedades de gordura animal onde s o vendidas para empresas tantos aliment cias para a fabrica o de margarinas e outros como tamb m para a fabrica o de produtos de higiene pessoal como sabonetes pasta de dente shampoos e outros J a farinha de carne e osso empregada em 95 de seu consumo para a ra o de frangos tanto de corte como de poedeiras e os seus 5 restantes nas ra es de peixes e outras esp cies Refer ncias MARIUSSO R a vis o do aluno nos conceitos de uma rea em crecimento PERICO C MARIUSSO W conceitos expont neos dos empres rios com 18 anos no mercado ZIMBRA AGROPECU RIA INDUSTRIAL E COMERCIO LTDA conceitos de alta performace nos sistemas de produ o e industrializa o SADIA ATT SRA RAQUEL BARBOSA com pra de derivados idealizadora dos conceitos e estudos de mercados realizados em fatos ci
443. same ones in other areas Industry together the small private consumer Restaurants Hotels small you manufacture Agroindustry and services using the vapor as substance cousin and creating competitive advantages Comunica o Atrav s do excedente co gera o de energia e va por pelas usinas de a car e lcool analisaremos o poss vel uso na produ o da agroind stria para agre ga o de valor Como vantagem competitiva em re la o a outras regi es do estado de S o Paulo A energia co gerada atualmente negociada com as concession rias de energia el trica para que abaste am a rede de distribui o nacional Esse tipo de comercializa o n o vi vel s usinas frente ao pre o pago por essas distribuidoras Em setembro do corrente ano o preco era negociado a R 112 00 o MW h com impostos a serem deduzidos nesse valor Frente ao montante necess rio de investimen to co gera o e ao hist rico de pre os podemos afirmar que n o vi vel a adequa o das unidades industriais para a co gera o com excedente Sen do assim claro a necessidade das usinas implementarem suas instala es para que possam utilizar esse excedente como insumo na industriali za o de outros produtos al m da cadeia produtiva da cana importante salientar que desse trabalho poder surgir sugest es legisla o que rege a comercializa o de energia el trica por esse setor Refer ncias Relat rios
444. se em fase de estudo para uma comprova o cient fica de modo a garantir sua efic cia e seguran a At agora tem se falado amplamente no uso de alguns elementos que fazem parte das f rmulas utilizadas como a folha de mandioca ab bora batata doce caruru berdoega chuchu coentro manjeric o e outras As sementes tam b m est o inclu das como as da ab bora gergelim girassol linha a melancia mel o castanha de caju amendoim que s o transformadas em p Tamb m a casca de ovo transformada em p pode ser utili zada para atender necessidades de c lcio Deve se cuidar e estudar no campo da farm cia para que fra es n o comest veis dos vegetais n o venham fazer parte das multimisturas com riscos para a sa de H necessidade de ampla compatibi lidade biol gica para que ent o possa ser conside rada comest vel e eficiente no tratamento da sa de A proposta deste estudo conhecer mais sobre a qualidade nutricional dos itens citados e seus m todos de processamento mais adequados para que n o haja riscos ou perdas para o usu rio A literatura apresenta pouca discuss o sobre os ris cos que a multimistura pode ter enquanto resolve problemas imediatos de inani o e outros FARFAN 1998 faz refer ncias sobre tais riscos com cr ti cas relevantes Segundo ele a inclus o de folhas na dieta pode ser perigoso como v se esses rg os da planta s o concentradores naturais de nitratos
445. se tem um esfor o m ximo em um per odo curto visualiza o e con trole dos movimentos que s o essenciais para a ta refa executada O objetivo da pesquisa foi avaliar a agilidade de crian as de 10 a 14 anos atrav s do teste shuttle run ida e volta o qual tem um bom resultado para este tipo habilidade Brien 1999 Foram avaliadas 32 crian as sendo 16 meninos e 16 meninas da EEPG Durvalino Grion do munic pio de Adamantina S o Paulo Foi utilizada para a apli ca o do teste uma balan a de precis o Sunrise St dio at 130 Kg fita para medir a altura Sanny Medical antropom trica 150 cm cron metro Timex dois toquinhos de madeira 5 cm x 5 cm x 10 cm e fita crepe Foram demarcadas duas li nhas paralelas na distancia de 9 14cm uma da ou B tra colocado os dois toquinhos de madeira a 10 cm de distancia da borda externa de um dos lados dis tantes 30 cm um do outro a crian a se colocou na posi o antero posterior das pernas e ao comando de J correu na m xima velocidade pegou um dos blocos e voltou at o ponto de partida recolocando o bloco no solo retornou e pegou o outro bloco e o colocou ao lado do primeiro sem Joga lo O cron metro foi parado quando o segun do bloco foi colocado no solo e ultrapassado com pelo menos um dos p s a linha de partida A crian a realizou duas tentativas com recupera o com pleta entre ambas as corridas Usamos o melhor tempo para a avalia o Como o teste
446. sociado apenas qualidade da energia que vende mas tamb m a lucratividade como bons contratos de fornecimento baixo grau de risco de preju zo assim como lucros crescentes No planeja mento de investimentos das empresas o custo in meras vezes constitui uma incerteza E o retorno uma incerteza maior Consideremos uma regi o de possibilidades como o pre o a ser determinado pela empresa pode se ent o determinar os pre os de maior possibilidade Um de terminado preco de oferta P S2 lt P lt S1 pode ria levar a um risco de preju zos dependendo da uti lidade U do consumidor fornecido pela expres s o 9 fu c onde a opera o de integral desenvolvida sob a res tri o de demanda De maneira an loga pode se tam b m determinar a possibilidade de lucro A possibilidade de ocorrer falhas nos neg cios ex primindo o risco de perda do cliente dada pela inte gral das possibilidades de que a utilidade do consu midor seja menor que o pre o de oferta P de acor do com a express o JA O preju zo de maior possibilidade ser dado pelo centr ide da regi o de poss veis preju zos de acordo com a express o P C u onde D demanda P preju zo C custo Neste trabalho ser desenvolvida uma aplica o utili zando integrais definidas e centr ide de uma regi o para calcular o pre o da energia uma empresa qual quer Refer ncias Leithold L O C lculo com Geometria Anal
447. sor da Faculdade de Medi cina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Depto Pediatria Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria Habilita o em Adolescente pela Sociedade Brasileira de Pedia tria dispon vel em www abcsaude com br artigo php 111 acessado em 06 09 2204 CIENT FICA O alvo e o an logo como id ias inovadoras no processo ensino aprendizagem em aulas de Biologia Cl udio Mauricio Morato n 092701 Claudia Michelli Apol nio de Oliveira n 029501 Cristiane Borges dos Santos n 0743101 Alunos do 8 termo de Ci ncias Biol gicas da FAI de Adamantina Orienta o Profa Ms Maristela Gonzalez Barusso Docente da FAI do Curso de Ci ncias Biol gicas Palavras chaves Processo ensino aprendizagem compara es an logo alvo Key Word The process apprenticeship education comparison analogous target Abstract The target and analogous how ideas innovating and process apprenticeship education in class biology A pesquisa procurou propor sugest es para pro fessores que procuram id ias novas para adquirir melhores resultados em sala de aula no processo ensino aprendizagem A partir de leituras sobre di d tica em Biologia conclui se que na sala de aula que o professor deve experimentar criar e desen volver atividades desafiadoras que possam levar o aluno a querer conhecer o universo da vida A apren dizagem requer disponibilidade do aluno para ocor
448. ssional Conclui se portanto que os transtornos mentais que ocorrem durante a inf ncia podem atra sar e at mesmo impedir o desenvolvimento satisfat rio e ao contr rio do que se pensa s o co muns e nem sempre recebem a aten o necess ria Para que o tratamento tenha sucesso necess ria a defini o dos sinais e sintomas o mais precoce pos s vel e o mais importante que a fam lia se mobilize e aceite a terapia sem preconceitos visando sempre o bem estar da crian a Refer ncias GRUNSPUN Haim Crian as e adolescentes com transtornos psicol gicos e do desenvolvimento S o Paulo Editora Atheneu 1999 ROHDE Luis Augusto et al Princ pios e pr ticas em transtornos de d ficit de aten o hiperatividade Porto Alegre Artmed 2003 AUBIN Henry As psicoses da crian a Rio de Ja neiro Zahar Editores 1976 FICHTNER Nilo Preven o diagn stico e trata mento dos Transtornos Mentais da Inf ncia e da Adolesc ncia um enfoque desenvolvimental Porto Alegre Artes M dicas 1997 Estudo sobre c lera com levantamento de dados a n vel brasileiro da ocorr ncia da doen a Viviane Perbeline Gon alves Sabrina de Braga e Souza Adami Tha s Regina da Silva Eliana Antonio Dias Santos Raquel Cristina da Silva Ivone Leite Brito Alunas do 8 Termo de Enfermagem FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Prof Mestre Maristela Gonz les Barusso Palavras chave preven
449. st vel mas que necessita de tratamento e acompanhamento terap utico profissional e familiar Refer ncias PAMPLONA Vit ria L cia Mulher parto e psicodrama S o Paulo gua 1990 SOIFER Raquel Psicologia da gravidez parto e puerp rio 3 ed Porto Alegre Editora Artes M dicas Sul LTDA 1984 CIENT FICA An lise das interven es de enfermagem peculiares em idosos hospitalizados e seus direitos legais previstos em lei Joice Trindade Zerbini Juliana Falvo Laisa Marta da silva Let cia Bonafim Pelloso Alunos do 2 termo de enfermagem Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras chave Idoso enfermagem hospitaliza o Abstract The study it looked for to understand the necessities you specify of the aged ones in hospital internment beyond knowing the procedures most adequate when taking care of of exactly The lesgisla o was still arisen that guarantees the right to the health Key words Aged nursing hospitalization Comunica o Analise da lei 10 741 no seu artigo 15 ao 19 e a leitura sobre hospitaliza o de idosos foi poss vel levantar sobre o conceito de geriatria como conjunto de sinais CIENT FICA entre eles idade pluripatologias patologias mentais e problem ticas social Discutiu se as peculiaridades de hospitaliza o de idosos entre elas a invas o de priva cidade como troca de roupas retirada de objetos pes soais como pr
450. steriormente serem plantadas em substrato composto por vermuculita terra vegetal e areia grossa No per odo de 01 08 2005 a 01 10 2005 verificou se a germina o de 02 duas se mentes o que representou uma propor o de 16 67 de germina o em dois meses para cada 12 sementes plantadas in natura Verificou se portanto que Elaeocarpus serratus possui baixo ndice de germina o necessitando se provavel mente de outros processos para se aumentar a via bilidade de obten o de mudas por germina o de sementes Refer ncias Brewbaker James L Gen tica na Agricultura Editora da Universidade de S o Paulo 1969 CIENT FICA Analise da express o fenot pica em flores de Milt nia spectabillis var semi alba John Lindley 1837 em rela o ao fator luminosidade Nome Elcio Rodrigo Rufino Gradua o Ci ncias Biol gicas Licenciatura Plena Institui o FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orientador Valdemar Salmeir o Palavras chave Fen tipo gen tipo varia o fenot pica intera o gen tipo e ambiente luminosidade Key words Phenotype genotype phenotype variation interaction genotype and environment luminosity Abstract Analysis of the phenotype expression of the flowers Miltonia spectabilis var semi alba John Lindley 1837 in relation factor luminosity Comunica o sabido por n s que a express o externa fen tipo de um organismo depende da inter
451. studo preciso podemos subestimar esse impacto levando ao desgaste da estrutura existente Esse trabalho de importante monta no dimensionamento da estrutura ne cess ria essa transforma o Refer ncias FARIA D ris Santos CARNEIRO K tia Saraiva Sustentabilidade Ecol gica no Turismo Bras lia Edi tora da Universidade de Bras lia 2001 ODUM Eugene Ecologia Rio de Janeiro Guanabara 1983 SERRANO C lia M Toledo Org A Educa o pe las Pedras ecoturismo e educa o ambiental S o Paulo Chronos 2000 Y ZIGI Eduardo et alli org Turismo espa o paisagem e cultura S o Paulo Hucitec 1996 CIENT FICA A Import ncia da Produ o e Processamento Agroindustrial do Amendoim na Alta Paulista Denise Aparecida da Silva Gradua o Ci ncias Econ micas 4 termo Orientador Professores Rog rio Buchala e Reinaldo de Oliveira Nocchi Palavras Chave amendoim ind stria regi o Key Words ground nut industrial region Abstract The one Brazil went back the one being exporter as of ground nut well into grains and oil as from 2000 and the commodity footstep the one achieve credit balance at the balance of trade after register d ficits during the decade as of 90 Esta inversion in case that he gave because of candy as of technologies in the production cultural and in the processing modifying techniques and manner from the crop It soared the yield By harvested a
452. t ncia atribu da atividade f sica e a frequ ncia com que a mesma pratica da Nos adultos os dados antropom tricos coletados foram circunfer ncia da cintura circun fer ncia do quadril peso estatura Por meio destes par metros foram avaliados a Rela o Cintura Quadril RCQ e o ndice de Massa Corporal IMC Nas crian as os par metros antropom tricos foram peso e estatura e posteriormente ob tidos os valores de IMC Pesquisaram se a rela o da pr tica de atividade f sica e seus h bitos alimentares com o estado nutricional dos indiv du os Os resultados mostraram que a preval ncia de sobrepeso e obesidade foi de 25 em ambos os sexos Nos pais com sobrepeso e obesidade a sua adiposidade correlaciona com a fregil ncia que fazem atividade f sica O sedentarismo n o predo minou na maioria dos pais e nas crian as A fre gil ncia de sobrepeso e obesidade nos pais das cri an as com sobrepeso e obesidade foi igual ao dos Sobre o RCQ se manteve com ndices elevados em 67 dos casos pais das crian as eutr ficas Os pais praticantes de atividade f sica perceberam melhoras nas suas condi es f sicas e mentais Pode se verificar tamb m que grande parte dos sujeitos se alimentam fora de casa com fregii ncia o que se observa um aumento de alimenta o em fast foods Podemos evidenciar a necessidade da inclus o do sobrepeso e obesidade na inf ncia como CIENT FICA um grave problema de sa
453. t rbio da Nu tri o Rio de Janeiro Revinter 1998 pg 379 398 PESSOAL Administra o de Lei Complementar n 498 de 29 de dezembro de 1986 S o Paulo Di rio Oficial do Estado de S o Paulo 1986 SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA Aterosclerose Rio de Janeiro Diagraphic 2003 SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRI NOLOGIA E METABOLOGIA Diagn stico e Classifica o do Diabetes Melito e tratamento do Diabetes Melito Tipo 2 S o Paulo Blue Box Publi ca es e Edi es 2000 VARELLA Dr uzio Esta o Carandiru S o Pau lo Companhia das Letras 1999 O papel da enfermagem frente dor compreens o e informa es sobre a quest o bem como posturas adequadas para uma eficiente pr tica profissional Renata Pinheiro 5 termo do curso de Enfermagem Orienta o Prof MS Maristela Gonzales Barusso Metodologia da Pesquisa no curso de Enfermagem Palavras chave Dor paciente enfermagem observa o Abstract The fuction of Nursing in front of pain understanding and information about the questions as well as postures adapted for an efficient professional pratice Key words Pain patient nursing observation Comunicacao Este estudo visa levantar informa es sobre a ques t o dor com o objetivo de enriquecer a forma o profissional em enfermagem Atualmente conside ra se a dor como doen a e n o apenas como sinto ma sendo ela uma sensa o desagrad vel mais ben fica p
454. t http www bodyplanet com br gu ten web site pg materiadin cod matera 4 amp cod sec o 180d sulbse o BP gt Acesso em 10 Abril 2006 TAYLOR Cec lia M Manual de Enfermagem psiqui trica de Mereness Porto Alegre Artmed 1992 UNESP FAAC Preven o do estresse Dis pon vel em lt http www faac unesp br pesquisa nos alegria estresse prevencao tratamento htm gt Acesso em 11 Abril 2006 UFMG Revista de Psicofisiologia 3 1 1999 Dis pon vel em lt http www icb ufmg br lpf revista revista3 estressel cap3 1 htm gt Acesso em 11 Abril 2006 VARELLA Dr uzio Entrevistas Dispon vel em lt http www drauziovarella com br entrevistas estresse asp gt Acesso em 10 Abril 2006 Avalia o Gerontol gica atrav s do Indice de Katz no Lar de Idosos de Paragua u Paulista Cl udia Abe Gargel Mirian Dias dos Santos Alunas do 4 termo de Enfermagem Faculdade da Alta Paulista FAP Orienta o Prof Dr Jo o Sartori Moreno Docente Faculdade da Alta Paulista FAP Faculdades Integradas de Adamantina FAI e Universidade Federal de S o Carlos UFSCAR Palavras chave ndice de Katz Depend ncia Independ ncia nas Atividades da Vida Di ria Abstract Valuation gerontology across of Index of Katz in hearth of elderly of Paragua u Paulista Key words Index of Katz dependence independence in the activity of daily Comunica o Este trabalho baseou se em levantame
455. ta F A 1992 Ocorr ncia e danos provocados por Lepglossus zonatus Dallas 1852 Hemiptera Coreidae em citrus Annu Soc Entomol Brasil 21 467 470 Santos A L S Ferreira A Franco V A Alviano C S Soares R M A 1999 Characterization of proteinases in Herpetomonas anglusteri and Herpetomonas roitmari Curr Microbiol 39 61 64 Schuab GA 1992 The effects of Trypanosomatids on insects Adv Parasitol 31 255 319 Schuab G A 1994 Pathogenicity of Trypanosomatids on insects Parasitol Today 10 2 463 468 Tanaka Y Kaya H K 1993 Insect Pathology Academic Press New York CIENT FICA REFLORESTAMENTO E EDUCA O AMBIENTAL Luis Henrique Dutra Trentim n 0284 02 Wiverson Moura Silva n 1215 02 Erivelto Mauro n 1166 02 Palavras chaves Reflorestamento Flora Educa o Ambiental Im planta o Abstract This project is a component the culture interation student with the environment and comunity into co operation where all will plus power for executation with the art activity necessary on the implantation replacement with the art flora the students will take knowledge technician scientific of how to plant to take care and to enjoy of something constructed for youth and trying give a exemple for future generations Key words reflorestation flora education environment and implantation Comunica o Foi realizado no dia 4 de junho de 2004 o pro
456. tempo arbitr rio f que s o regidos por equa es diferenciais As equa es diferenciais s o um importante instrumento para se estudar grande n mero de fen menos em que alguma quantidade esteja variando com o tem po ou com qualquer outro tipo de vari vel indepen dente Por BRONSON a equa o diferencial que rege a quantidade de corrente em um circuito RL dada por dt L LD e a equa o diferencial que rege a quantidade de carga el trica q em um circuito RC dada por dq 2 onde I 2 di O m todo num rico de Taylor restringe se a pro blemas de valor inicial de primeira ordem da forma y f 2p Ya O m todo de Taylor dado por 4 onde he R Dada a equa o 1 temos que a modelagem para a aplica o do m todo de Taylor leva se I y CIENT FICA e L b Para a equa o 2 temos I y e R b No caso do circuito RC foi utilizado conceitos de derivadas discretas Com a aplica o do m todo de Taylor em proble mas nos circuitos el tricos RC e RL obtivemos resultados satisfat rios Deve se levar em conta que quanto menor o valor de 4 mais pr ximo o re sultado obtido menor erro Outro ponto positivo do estudo a resolu o desses problemas de for CIENT FICA ma simples utilizando se da ferramenta Excel po dendo gerar gr ficos para uma melhor interpreta o dos resultados Refer ncias BASSANEZI R C Equa es diferenciais com
457. tendidas como doen as patologicamente diagnosticadas e n o como inven o de algum dist rbio ps quico Assim o termo psicossom tica n o est relacionado psiquiatria mas psicologia no campo das emo es As emo es podem ser classificadas como ben ficas ou nocivas da qual conceituamos como estresse be n fico ou nocivo sendo este o fator intr nseco do di agn stico das doen as psicossom ticas por influen ciar diretamente o sistema l mbico com fun o de avaliar as situa es de fatos e eventos na vida do indi v duo pelas percep es sensoriais dos cinco sentidos do ser influenciados pelo tipo de personalidade pelas experi ncias vividas pela situa o atual e pelos con ceitos e normas culturais que dimensionar o a gran deza do acontecimento e processar uma rea o Como CIENT FICA o fundamento dessa resposta ao est mulo externo de estresse est intimamente ligado personalidade e a forma o pessoal de experi ncias vividas o que est o contidos na mente em suas divis es de consciente subconsciente e inconsciente que delimitar o a ex press o dessa rea o segundo a personalidade estere otipada desse indiv duo caracterizando sua capacida de de enfrentamento de situa es adversas Toda situ a o de estresse e ansiedade aciona mecanismos som ticos de respostas controlados pelo sistema l mbico que exerce comando sobre o sistema aut no mo e end crino j que o respons
458. the used methods to diminish pain is the application of jelly on the wound being that one of the indicated ones is the jelly of marigold with propolis its components assist in the heal and anestesiam the place through the formation of a protective film Comunica o O estudo em andamento levantou na literatura que aftas s o feridas na mucosa bucal principalmente na l ngua nos l bios e na parede das bochechas e raramente nas gengivas e no c u da boca s vezes explodem sozi nhas ou v rias ao mesmo tempo Caracterizam se por serem esbranqui adas e circunscritas extremamente dolorosas no entanto s o benignas N o provocam febre nem mau h lito um problema que vai e volta n o transmiss vel s o feridas limpas ou seja n o s o desencadeadas por fungos nem bact rias Acredita se que a causa seja uma altera o do siste ma imunol gico pessoas com AIDS tem facilidade em desenvolver ou esteja ligada a dist rbios g stri cos problemas emocionais altera es dos n veis de horm nios nota se mais frequente em mulher a qual tem maior oscila o hormonal devido menstrua o escova es traumatismo pr tese dent ria Alguns alimentos podem desencadear esse tipo de lcera tais como frutas cidas abacaxi assim como temperos picantes ketchup balas chicletes As aftas podem ser classificadas em prim rias agente causador encontra se na boca secund rias causa das por rea e
459. tilleries With the growth of the country exactly with minimum taxes below of the world wide average the expectations are that soon Brazil will not have energy availability to supply the demand The present study it searchs to point that if this energy excess was used in the industrialization of other products correlatos to the agroind stria could add a socioecon mico return region Comunica o A cana de a car no seu processo produtivo pode trazer al m do a car e do lcool in meros subprodutos como por exemplo a energia co gerada proveniente da queima do baga o da cana nas usinas e destilarias Com o crescimento do pa s mesmo com taxas m nimas abaixo da m dia mundial as expecta tivas que em breve o Brasil n o ter disponibilidade de energia para suprir a demanda O processo de co gera o um processo em atraso em vista tecnologia desenvolvida para os demais processos de transforma o da cana de a car As usinas al m de usarem grande parte dessa energia co gerada no pro e cesso industrial vende o excedente para as conces sion rias da sua regi o O presente estudo busca apon tar que se esse excedente energ tico fosse utilizado na industrializa o de outros produtos correlatos agroind stria poderia agregar um retorno socioecon mico regi o Utilizaremos como par metro o estudo da viabilidade econ mica e finan ceira da instala o da ind stria de vinagre no per me tro
460. tipos mais simples de retratos de fases para tais sistemas Em seguida damos uma caracteriza o de classes destes sistemas Mais especificamente no caso em que A uma matriz real nxn qualquer CIENT FICA caracterizamos uma classe de fluxos lineares exp tA chamadas contra es em termos da pro priedade que toda trajet ria se aproxima da origem quando t vai para o infinito Equivalentemente os autovalores de A t m parte real negativa Um re sultado an logo foi visto para o caso das expan s es extremos opostos das contra es Logo em qualquer uma destas classes os retratos de fases dos sistemas lineares s o bem simples Os siste mas lineares hiperb licos s o de grande import n cia em matem tica especialmente na teoria de estabilidade de equa es diferenciais bem como tamb m em f sica engenharia qu mica e dentre outras reas da ci ncia Um tal estudo foi feito com base na bibliografia abaixo Refer ncias 1 Braun M Differential Equation e Their Aplications Springer Verlag 1991 2 Hirsch M W e Smale S Differential Eguations Dinamical Systems and Linear Algebra Academic Press 1974 3 Perko L Differential Equations and Dinamical Systems Springer Verlag 1991 4 Sotomayor Tello J M Li es de Equa es Diferenciais Ordin rias Rio de Janeiro IMPA 1979 m Programa o Linear Geom trica Aplicada Economia Marlon Borges Correia de O
461. tiva sempre fundamental o papel que desempenha a no o de dist ncia entre dois pontos ou fun o de espa os limitados e outros conceitos derivados dessa no o Para se come ar a interpretar os exemplos de modo que para fazermos qualquer figura geom trica extremamente necess rio o conceito de dis t ncia entre dois pontos Assim parece l gico quan do se busca a generaliza o do C lculo da An lise ou da Geometria visando resolver problemas mais am plos e complexos devemos buscar antes uma gene CIENT FICA raliza o do conceito de dist ncia ou m trica que nos proporcione a n o depend ncia das particularidades dos diversos tipos de espa o que interferem em tal no o O conceito de bola aberta que ser introduzi do neste trabalho desempenha um papel fundamental na teoria dos espa os m tricos Sabemos que dado um conjunto M dizemos que a aplica o d MxM X uma m trica sobre M se d x y d y x e Estas propriedades d x y 06 x nos ajudam a calcular m tricas ou dist ncias entre dois pontos cada imagem de d x y dita dist ncia ou m trica de x a y e um par M d um espa o m trico Um espa o m trico importante definido por sendo n a inc gnita que define o plano que iremos usar e o n mero de express es x e y s o m tricas impor tantes e de certa forma s o equivalentes Vx ye R em d Contudo o exemplo cita
462. tiva de escritores e jornalistas podendo se transformar em fantasias vestimentas ou numa sensa o t til ao leitores Refer ncias CASTRO Gustavo de e GALENO Alex Jorna lismo e Literatura A sedu o da palavra Cole o Ensaios Tranversais MASSAUD Mois s A Cria o Liter ria Pro sa II 16 edi o Revista e Atualizada CULTRIX ARAUJO Carlos Brasil de O Escritor a Co munica o e o Radijornalismo Bras lia C ma ra dos Deputados Diretoria de documenta o e Publicidade 1972 1 Tratamento da informa o em assessorias de imprensa utiliza o do Sistema Cd lsis no gerenciamento da informa o Prof Ieda Cristina Borges Professora da FAI Professora das Faculdades Maring Palavras chave Assessoria de Imprensa base de dados informa o Abstract A loss in efficiency and effectiveness in the dissemination and recovery of its journalistic products is verified due the lack of a systematic organization of information texts and images in technological support being necessary to identify the real necessities of these assessorships and the way that information canbe spread Key words Press Assessorship database information Comunica o As assessorias de imprensa desempenham um papel fundamental no desenvolvimento das empresas utili zando se de uma grande quantidade de informa es geradas no decorrer das atividades di rias No entan to verifica se uma perd
463. tivo a ser alcan ado ressalta a vivencia globalizada nos tempos de hoje a intera o a satis fa o de ver algo novo em destaque cor tamanho volume pre o praticidade e outros Os sentidos da vida d o a ess ncia de poder ouvir sentir ver apurar o sabor de nova conquista de cria o Refer ncias ARNHEIN R Arte e percep o visual uma psicologia da vis o criadora S o Paulo Pionei ra 2002 CAVENNACCI M Antropologia da comuni ca o visual S o Paulo DPPA 1993 CIENT FICA JORNADA 2006 CIENT FICA A Evolu o da Carga Tribut ria e Seu Impacto no Desenvolvimento Nacional Cibele Malafaia Assump o S rgio Mendon a Rosa J nior Alunos 04 Termo de Administra o de Empresas FAI Faculdades Adamantinenses Integradas Orienta o Fernanda Butarello Professora mestre da FAI Palvras chave impactos carga tribut ria desenvolvimento nacio nal Abstract The evolution of taxation and its impacts in the national development Key Words Impacts taxation national development Comunica o Trabalho de pesquisa mostra que ao longo das d cadas o governo passou a criar cada vez mais tri butos para tentar fazer frente a seus gastos O pa s J conta com 97 impostos contribui es e taxas A maior parte foi criada a partir dos anos 80 especial mente ap s a Constitui o de 1988 Na d cada de 40 era criado um tributo novo a cada dois anos Na d cada de set
464. tores que produzem bens ou servi os e seja x um vetor de produ o que lista a sa da produ o de cada se tor em um ano Suponha tamb m que outra parte da economia setor aberto n o produz bens nem servi os mas apenas consome e seja d um vetor final de demanda que lista o valor dos bens eservi os demandados dos v rios setores pela parte n o produtiva da economia a demanda do consumidor o consumo do governo o excesso de produ o as exporta es ou outras demandas externas Na medida em que os diversos setores produzem bens de modo a satisfazer a demanda do consumidor os pr prios produtores criam uma demanda adicional para os bens que eles necessitam como entrada insumos da sua pr pria produ o As inter rela es entre os setores s o muito complexas e a li ga o entre a demanda final e a produ o n o clara Por m existe um n vel de produ o tal que as quantidades produzidas ir o balancear exatamen te a demanda total por esta produ o de modo que a quantidade produzida seja igual a demanda pr pria mais a demanda final Nesse trabalho mostraremos um modelo de produ o onde existe a necessidade de satisfazer uma demanda externa de um determinado produto existe um vetor unit rio de consumo que apresenta as en tradas insumos necess rias por unidade de sa da produ o de cada setor Uma vez determinado esse vetor encontramos a quantidade de produ o necess ria para s
465. transmission and classification of the illness Key words Congenital sifilis sifilis congenital infections sexually transmissible illness Comunica o Segundo Marcondes 2002 a s filis cong nita uma infec o cr nica devido infec o pelo Treponema pallidum que estando presente na cor rente sangu nea da gestante atravessa a corrente placent ria e penetra na corrente sangu nea do feto A infec o do feto depende do est gio da doen a da gestante a partir do 4 ou 5 m s de gesta o quanto mais recente a infec o materna mais se vero ser o comprometimento fetal A transmiss o por via transplacent ria podendo ocorrer em qual quer fase gestacional tornando se menos fregiien te com o decorrer dos anos tendo maior quantida de de espiroquetas na fase inicial da doen a A maioria dos casos de infec o cong nita resulta de m es com s filis prim ria ou secund ria A classifi ca o da s filis cong nita pode ser precoce e tar dia Na precoce os sinais e sintomas surgem at os dois anos de vida S o eles baixo peso coriza san guinolenta obstru o nasal prematuridade osteocondrite choro ao manuseio p nfigo palmo plantar fissura peribucal hepatoesplenomegalia altera es respirat rias icter cia anemia hidr psia pseudoparilisia dos membros condiloma plano Na s filis cong nita tardia os sinais e sintomas surgem a partir dos 2 ano de vida pode ser a t
466. traum ticas e cir rgicas O estudo permite saber que o uso dessas t cnicas favorece a expectativa de cura de feridas cr ni cas Al m de oferecer bons e r pidos resultados n o apresentam efeitos colaterais significativos e ainda possuem baixo custo A enfermagem se qua lifica atrav s de tais conhecimentos uma vez que as t cnicas estudadas se tornam usuais no Brasil pois o enfermeiro al m de participar da equipe hos pitalar que realiza tal procedimento deve estar pre sente no processo de conscientiza o acompanha mento e recupera o do paciente Refer ncias CIENCIA MEIO AMBIENTE Larva de mosca usada para tratar ferida Jornal do Com r cio Recife 24 mar o 1999 Dispon vel em lt http www2 uol com br JC 1999 2403 cm2403a htm gt Acesso em 18 junho 2004 CANDIDO Luiz Cl udio Tratamentos coadjuvan tes Les o dermatologia zooparasitose Santos 13 maio 2004 lt http www feridopolo com br curlarva htm gt Acesso em 15 maio 2004 SHERMAN R A Biomedicina Terapia larval Ci ncia Hoje vol 34 ed 201 S o Paulo fevereiro 2004 ag S filis Cong nita defini o modo de transmiss o e classifica o da doen a Fernanda de Almeida Orienta o Profa Ms Maristela Gonzales Barusso Professora da FAI Palavras Chave s filis s filis cong nita infec es cong nitas doen a sexualmente transmiss vel Abstract Congenital S filis definition way of
467. tua o do profissional de jornalismo constatou se a presen a de apenas um pro fissional da rea de comunica o de habilita o em jor nalismo exercendo assessoria no mbito empresarial na cidade de Marilia A partir desse fato questiona se as dificuldades de coloca o dos profissionais da rea de comunica o a realidade do mercado de trabalho e cons CIENT FICA tata se que a rea de jornalismo empresarial e de um cam po em expans o para jornalistas profissionais Adequar o profissional a sua rea no mercado e t o signi ficativo e relevante para o setor empresarial sendo um instrumento estrat gico e fundamental no gerenciamento de informa es precisas que fornecer o maior credibilidade e qualidade a empresa Para tanto com base em dados fornecidos pelo Ciesp Mar lia Presidente Prudente ser analisada uma fonte pri m ria de informa o dirigida a um p blico interno e produ zida por uma assessoria de comunica o Desse modo respeitando as diferen as organi zacionais e a contextualiza o em que se d a produ o jornal stica pretende se verificar o fluxo da informa o e a atua o do profissional de comunica o neste ambiente organizacional Refer ncias BUENO W da C Novos contornos da comunica o em presarial brasileira Comunica o amp Sociedade S o Bernardo do Campo Umesp v 16 p 71 99 1989 Comunica o e interatividade a comunica o empresa rial se pr
468. u Cesariana Programada Eletiva se CIENT FICA mantidas ntegras as membranas feto maternal Ne cess rio demonstrar a import ncia do estadiamento cl nico e imunol gico com an lise terap utica anti retroviral profilaxia de infec es oportunistas estu dos morfol gicos e de desenvolvimento fetal minucio sos provas de vitalidade e maturidade fetal evitando procedimentos invasivos procedendo em exames de genit lia externa especular estudo colpocitol gico e colposc pico e proped utica laboratorial O esquema terap utico segundo o Protocolo 76 da AIDS Clinical Trial Group ACGT 1994 inclui a gestante a partir da 14 semana e durante o trabalho de parto para o re c m nascido at a 6 semana de vida Tratamento al ternativo recente faz uso de Nevirpine administrado em dose nica para a m e antes do parto e outra dose para o RN imediatamente ap s o nascimento Na po pula o obst trica de Adamantina h um caso regis trado de soropositivo de infec o pelo HIV onde pai m e e crian a s o portadores do v rus Refer ncias PRADO F C et al Atualiza o Terap utica 2003 Manual Pr tico de Diagn stico e Trata mento 21 ed S o Paulo Editora Artes M dicas 2003 BRASIL Minist rio da Sa de FREBASGO ABENTFO Parto Aborto e Puerp rio Assis t ncia Humanizada Sa de Bras lia Distrito Federal p 18 2004 BURROUGHS Arlene Introdu o Enferma gem Materna 6 ed Porto Alegr
469. ucadores e alunos da institui o de n vel superior com os docentes e alunos da comuni dade escolar regional desenvolveu se este estu do que sugere o amadurecimento de uma rela o mais ntima entre a produ o intelectual da FAI e a atividade dos professores da rede p blica de en sino e a comunidade Justifica se este trabalho me diante a exist ncia de um aparente desligamento entre as atividades realizadas no interior da institui o com a comunidade em geral Id ias e pesqui sas devem ser compartilhadas entre professores da rede e pesquisadores da universidade uma vez que a sociedade tem garantido ela uma longa pr tica comunit ria assentada principalmente na valoriza o da pesquisa CARVALHO 2004 Assim objetivou se durante as aulas das disciplinas minis tradas pelo autor na FAI direcionar os alunos da faculdade no sentido de produzirem trabalhos sig nificativos para a comunidade regional visando o estreitamento da rela o acima mencionada Como resultados parciais escolas e comunidade da re gi o foram beneficiadas com a a o did tica e pe dag gica dos licenciandos da FAI ao desenvolve rem trabalhos contextualizados e significativos tais como o reflorestamento de locais dentro e fora da escola p blica palestras para o Ensino Fundamen tal e M dio sobre gua sa de e higiene pesquisas de campo na regi o sobre evas o escolar obesida de infantil rela o fam lia desempenho escolar
470. udan as Refer ncias OLIVEIRA M J G BETTI M OLIVEIRA M W Educa o f sica e o ensino de 1 grau S o Paulo EPU 1998 67p PICOLLO NISTA L Vilma Educa o f sica escolar ser ou n o ter Campinas Unicamp 1995 136p LORENZ C TIBEAU C Educa o f sica no Ensino M dio estudo explorat rio sobre conte dos te ricos Revista Digital Buenos Aires n 66 nov 2003 Dispon vel em lt http www efdeportes com efd66 htm gt Aces so em 13 06 2004 CIENT FICA AVALIA O DA PR TICA DE ATIVIDADE F SICA E HABITOS ALIMENTARES E DA VIDA DI RIA UM ESTUDO EM ESCOLARES DE 7 A 10 ANOS Eduardo B Francisco S crates Adalberto da Costa Everton de Souza Alunos do 6 termo de Educa o F sica Alexandre Mari Aluno do 8 termo de Publicidade e Propaganda Orienta o Professores Ms Manoel Osmar Seabra Junior Mara Silva Marconato Paglioni Professores da FAI Palavras chave Atividade f sica Escolares Consumo Alimentar H bito de vida Abstract Evalutiation of the practice if physical activity and alimentary habits and of the daily life a study in scholars from 7 to 10 years Key words Physical activity scholars alimentary consumption life habit Comunica o A falta de atividades f sicas aliadas dieta desbalanceadas e alto teor de gordura em crian as s o respons veis cada vez mais a tornarem adolescentes obesos juntamente com a tecnologia e a globaliza
471. udas foi realizado pelos alunos da Escola Fleurides com a supervis o dos respon s veis pelo projeto que ficaram respons veis por passar conhecimentos b sicos aos alunos sobre plantio de mudas no es de meio ambiente e pre serva o ambiental No dia 09 06 04 fomos at a Escola Fleurides jun tamente com os alunos das 8 s s ries e com a pre sen a do Diretor Osvaldo plantamos mudas de Oiti ao redor da quadra esportiva com essa pr tica pudemos incentivar as crian as quanto a preserva o do meio ambiente Refer ncias Revista VEJA edi o especial N 22 ano 35 De zembro de 2002 Revista VEJA edi o especial N 19 ano 35 Maio de 2002 www vivernatural com br www sosmataatlantica org br atlas2001 www amazonia org br media CIENT FICA O papel dos Munic pios no Pacto Federativo Brasileiro Carla Modina Ferrari Aluna do 10 termo de Direito Orienta o Profa Ms Fernanda Stefani Butarelo Toffoli Professora Doutoranda da FAI Palavras chave Munic pio Autonomia Compet ncias Fragili dade Recursos Abstract Adopting the political administer decentralize o text constitution enlarge the posicion of the Towns on context federation But the pratical demonstrate whe the governament town is fragility is financial dependence not practising complete constitution autonomy Key words Tonys Autonomy Competences Fragility Means Comunica o Di
472. ulo Harbra 2002 UTILIZA O DO M TODO NUM RICO DE TAYLOR PARA APROXIMA O DE RESULTADOS DE EQUA ES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM APLICADAS EM CIRCUITOS EL TRICOS Thiago Ceber de Mello Paulo Victor de Souza Aoki Discentes do 8 Termo de Ci ncia da Computa o Orientador Prof Ms Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Docente das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Co Orientador Prof Ms Camila Pires Cremasco Docente das Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Palavras chave M todos num ricos equa es diferenciais de pri meira ordem circuitos el tricos RC e RL M todo de Taylor Abstract Use of the numerical method of Taylor for approach of results of first order differential equations applied in electrical circuits Key Words Numerical methods first order differential equations electrical circuits RC and RL Taylor s methods Comunicac o Os m todos num ricos s o processos que forne cem solu es aproximadas em pontos particulares utilizando as opera es de adi o subtra o mul tiplica o divis o e c lculos funcionais Com o surgimento de computadores com maior poder de processamento tornou se vi vel a utiliza o des ses m todos para encontrar solu es aproximadas em diversos problemas No presente estudo ser utilizado os m todos n meros para encontrar solu e es pr ximas determinando a corrente el tricas em circuitos el tricos em um
473. uma evolu o gradativa na aprendizagem dos alunos a medida que o conte do ministrado E poss vel afirmar tamb m que as mulhe res avaliadas identificaram um maior n mero de s m bolos matem ticos em rela o aos homens A maior diferen a em rela o ao n mero de acertos ocor reu na 6 s rie onde as mulheres acertaram 25 a mais que os homens Como conclus es poss vel afirmar que o conhecimento esperado adquirido pelos alunos em Linguagem Matem tica gradativo ao longo dos anos escolares p r m o n vel de conhecimento do ensino fundamental muito abaixo do identificado ensino m dio No entanto para al m do sinal de alerta este trabalho busca principalmente contribuir para diagnosticar a si tua o atual do ensino p blico brasileiro Refer ncias BIANCONI R 2002 Linguagem Matem tica Notas de aula ELLERTON N ECLARKSON P 1996 Language factors in Mathematics teaching and learning A J Bishop et al Eds International Handbook of Mathematics Education pp 987 1033 MENEZES L 1999 Matem tica Linguagem e Comunica o Escola Superior de Educa o de Viseu e Centro de Investiga o da Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa CIENT FICA CIENT FICA OS CENTROS DO TRI NGULO EM COORDENADAS Silvia Franciele Bife Camila Pires Cremasco Gabriel Lu s Roberto Almeida Gabriel Filho Simone Leite de Andrade Discente do 8 termo de Licenciatura em
474. unto O que conseguiu se foi uma entrevista com perguntas e respostas que foram permeadas de fortes emo es pela jovem e pela m e que expuseram a grande maratona em busca do tratamento at sua estabilidade Concluiu se ent o que se trata de algo de grande pol mica que requer aten o especial e participa o da fam lia na vida do jovem j que o problema est intimamente ligado idade e o diagn stico pre coce indica o de tratamento e cura A enferma gem pode colaborar na orienta o do paciente e familiares acompanhando o caso Refer ncias AGRAS W Stewart M D tradu o Martha Luiza Quintella Alves Brasil Fundamentos de Psicofarmacologia Cl nica pg 396 397 398 399 Rio de Janeiro 2002 ALVARENGA Marle PHILIPPI Tucundura Perfil de o consumo alimentar em pa Sonia cientes com bulimia nervosa em S o Paulo Nutri o Brasil pg 205 206 210 Pomp ia V1 n 4 no vembro dezembro 2002 Artigo CIENT FICA AMERICAM PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual diagn stico e estat stico de transtornos mentais 4 ed pg 845 Porto Alegre 1994 CARVALHO N bio Chaves de et al Anorexia Nervosa em pacientes do sexo masculino Nutri o Brasil pg 100 101 102 103 Itajub V1 n 2 Julho agosto Artigo MAHAN L Katheen ESCORT STUMP Sylvia tradu o Andr ia Farano Krause Alimentos Nutri o e Dietoterapia 9 ed pg 495 500 S o Paulo Roca 1998 MAHAN L Kat
475. uotation Coins Comunica o Surgidas na d cada de 1940 as redes neurais arti ficiais foram baseadas no funcionamento do c re bro humano Sua maneira alternativa de resolver problemas tem chamado a aten o dos pesquisa dores A estrutura das redes neurais permite a elas captar conhecimento de um determinado problema a partir de padr es ocorridos no passado De posse de uma rede treinada poss vel implementar um sistema que auxilie o usu rio no processo de toma da de decis o A rede neural age ent o como um especialista que emite uma resposta satisfat ria para um padr o desconhecido Com o intuito de fazer com que o computador realize tarefas que os hu manos ainda executam com maior efici ncia a abordagem conexionista utilizada em problemas que envolvam classifica o de padr es e previs o de s ries temporais O presente trabalho utilizou os conceitos de redes neurais artificiais para desen volver um aplicativo que possa ser utilizado em ins titui es financeiras para determinar a cota o de moedas em um instante futuro A import ncia de um projeto desta natureza se justifica pois tal siste ma auxiliaria o tomador de decis o fazendo o agir de forma a maximizar seu resultado Este trabalho tem como objetivos desenvolver uma aplica o com redes neurais artificiais tendo como padr es uma s rie hist rica de cota o de moedas verificar o desempenho da rede em rela o aos dados reais e criar u
476. ural and graduation of painful intensity was not also observed differences significant statistics Starting from the results obtained in this research it can be concluded that the transport of school material in the hands provides larger increase of the thoracic curvature that the transport in backpacks and that the appraised students presented high index of alterations in the thoracic posture Key words Posture s Alterations Back Pain Teen Health Evaluation Comunicac o Este estudo teve como objetivo avaliar se h rela o entre queixa dolorosa e curvatura tor cica em estudantes em fase de estir o Foram analisados 80 alunos com faixa et ria entre onze e quatorze anos divididos em grupos Grupo I estudantes que utilizem mochilas de duas al as para transporte do material escolar e Grupo II estudantes que trans portem material escolar nos bra os na parte ante rior do t rax Foram avaliados o ngulo de curva tura da coluna tor cica atrav s de fotografias in tensidade de sintomas tor cicos e postura por ins pe o As rela es entre estes aspectos foram ana lisadas atrav s do teste T e qui quadrado Os re sultados demonstraram que a curvatura tor cica estatisticamente maior nos indiv duos do Grupo II p A rela o entre a gradua o da intensidade dolorosa n o demonstrou valores significantes p Atrav s da avalia o postural verificou se que 49 apresentaram cifose norma
477. urante o mes mo destacaremos todo o processo que envolve essa atividade desde a capta o da mat ria prima pas sando pela pr pria atividade produtiva do processo fechando com uma avalia o das muta es de fato res como renda e empregabilidade Refer ncia Educarede O assunto Educa o Ambiental lixo Dispon vel em lt http www educarede org br educa o a S S u n t o e index cfm pagina interna amp id tema 6 amp id subtema 3 gt Acesso em 26 10 06 s 21 22 Silva Marcelo Lixo Dispon vel em lt http www marcelosilva com br projeto lixo 03 htm gt Acesso em 26 10 06 s 21 35 CIENT FICA Estudo comparativo dos ndices de pre os da cidade de Adamantina em compara o com Presidente Prudente Nome Aparecida Cristina Ferreira Mosso RA 0222 04 Gradua o Ci ncias Econ micas Orientadores Prof Rog rio Buchala Prof Reinaldo Nocchi Palavras Chaves pre os produto custo de vida compara o Key Words prices product cost of living comparison Abstract The acquired goods and services with its respective consumed amounts they will be of basic importance for the development of this research We will make a comparison enters the cities of Adamantine and President Prudente with regard to prices and practised products and what it involves the cost of living differential of each population in its respective cities Comunicac o Pretendemos atrav s dess
478. uso da foto grafia onde estabelecia rela es criava afinidades e produzia sentimentos O projeto da Obra Getuliana especificamente o projeto gr fico e as imagens fotogr ficas produzidas sob responsabili dade do Minist rio da Educa o e Sa de tendo como representante ministro Capanema se com parados aos padr es de produ o da poca suge rem que uma outra entidade p blica ampliava e di versificava as possibilidades de utiliza o do dis curso fotogr fico como propaganda ideol gica Essas diferen as de padr es gr ficos e fotogr fi cos dizem respeito tanto qualidade t cnica na obten o de cada imagem quanto sua montagem ao longo das p ginas trabalho fundamental na pro du o de sentido e que sugere um conhecimento espec fico pela parte respons vel pela diagrama o e fotografia da obra A concep o gr fica era formada por uma equipe de ilustradores havendo men o entre outros aos nomes de Guignard e Burle Marx que aperfei oa ram suas t cnicas art sticas na Alemanha e por sua vez al m do projeto gr fico as fotografias ficavam a cargo tamb m do minist rio de Capanema onde a das 493 fotos com autoria 397 foram produzidas por fot grafos alem s ou seja 80 5 De uma coisa certa a imagem do Estado Novo foi trabalhada com olhos nazistas nas propagan das externas os alem s publicavam o apoio a Vargas com o mais novo Presidente do Pa s men cionando que o Brasil
479. ution of problems with a vast applicability especially in the areas of control and taking of Key Words Fuzzy controller photovoltaic cells Comunica o O sol fonte de energia renov vel o aproveitamento desta energia tanto como fonte de calor quanto de luz uma das alternativas energ ticas mais promissoras para en frentarmos os desafios do novo mil nio A energia solar abundante e permanente renov vel a cada dia n o polui e nem prejudica o ecossistema A energia solar a solu o ideal para reas afastadas n o eletrificadas especial mente num pa s como o Brasil onde se encontram bons ndices de insola o em qualquer parte do territ rio Energia fotovoltaica convers o de energia solar em energia el trica nos ltimos anos tem se assistido a um crescente interesse da sociedade por quest es ligados prote o do ambiente da poupan a dos re cursos energ ticos e da procura de novos recursos alternativos n o poluentes como por exemplo a uti liza o da energia solar CIENT FICA Todos conhecemos as c lulas solares pain is fotovoltaicas que se encontram nas auto estradas nos telhados de casas nos sat lites de telecomunica es e em lugares onde n o existe rede el trica Na sua maioria estas c lulas solares baseiam se no semicondutor de sil cio Si Neste trabalho de inicia o cientifica construiremos um controlador Fuzzy para utiliza o na manuten o de c lulas f
480. utri o no Brasil s o parasitoses e doen as infecciosas E tamb m defici n cia de micronutrientes causando anemia e falta de vi tamina A e iodo O acesso aos medicamentos s o mui gt to caros para o n vel de renda dos pais e muitas vezes n o est o dispon veis nos postos de sa de dificultando o tratamento de doen as simples A fam lia deve ter acesso a alimentos de qualidade e em quantidades sufi cientes para garantir o fornecimento de energia prote nas minerais e vitaminas A desnutri o a principal respons vel pela alta taxa de mortalidade de crian as menores de cinco anos no Brasil Para a sua preven o necess rio que haja condi es de saneamento b sico melhor distribui o de renda e melhores instala es hos pitalares A verdade que a quest o fundamentalmen te social com consegii ncias nutricionais e outras Refer ncias AUGUSTO A L P Alves D C Mannarino I C Gerude M Terapia Nutricional S o Paulo Edito ra Ateneu p gs 220 e 227 2002 BARROS R P HENRIOUES R MENDON A R A Estabilidade inaceit vel desigualdade e po breza no Brasil Texto para discuss o n 800 Rio de Janeiro Brasil 2001 Dispon vel em www desnutricao org br acessado em 06 09 2004 OLIVEIRA E A F M dico pela Pontif cia Uni versidade Cat lica do Rio Grande do Sul 1986 Mestrado em Pediatria na Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1994 OLIVEIRA E Profes
481. ve way for the control of Calliphoridae and Muscidae populations Comunica o Uma pesquisa foi desenvolvida no lix o de Tup SP no per odo de junho de 2001 a maio de 2002 com a finalidade de se constatar a influ ncia de um programa de coleta seletiva de lixo sobre os d pteros das fam lias Calliphoridae e Muscidae e tamb m a influ ncia da temperatura e pluviosidade sobre es sas moscas antes e ap s a implanta o do sistema Para esse prop sito dez armadilhas confeccionadas com garrafas tipo pet de 2 litros contendo como atrativo vinha a de cana de a car foram alocadas pr ximas as divisas do lix o As moscas foram co lhidas semanalmente para a identifica o das res pectivas fam lias Antes da implanta o do progra ma a m dia quinzenal era de 20 1 musc deos e de 298 5 califor deos Ap s a implanta o do programa essa m dia caiu para 5 0 muc deos e 98 5 califor deos Verificou se tamb m uma correla o negativa entre e a temperatura e o n mero de musc deos ap s a im planta o do programa Da an lise do experimento ficou constatado que a coleta seletiva de lixo consti tui se em um meio alternativo para o controle de califor deos musc deos que habitam as circunvizinhan as de lix es e que nessas circuns t ncias a temperatura correlaciona se negativamente com o n mero de musc deos Refer ncias ALMEIDA A O SANTOS E P SILVA A Flutua o populacional de Cochlio
482. verificaria a ocorr ncia do quadro lgico na coluna vertebral Esta analise pr tica fez com que ampliasse vis es e chegasse a tal considera o de que postura ade quada n o necessita de esfor o muscular e manter posturas erradas por tempo prolongado pode acar retar altera es posturais ocasionando enrijecimento das articula es vertebrais e encurtamento dos m s culos ocorrendo assim o acometimento lgico da dor Refer ncias CAILLIET R S ndrome da dor lombar 5 ed Porto Alegre Artmed Editora 2001 CAILLIET R Dor Mecanismos e Tratamen to Porto Alegre Artmed Editora 2001 COUTO Hudson de Ara jo Ergonomia Aplica da ao Trabalho O Manual T cnico da M quina Humana 1 ed Belo Horizonte Ergo Edito ra 1995 Vol 1 COUTO Hudson de Ara jo Ergonomia Aplica da ao Trabalho O Manual T cnico da M quina Humana 1 ed Belo Horizonte Ergo Edito ra 1995 Vol 2 FERREIRA M J Sa de no Trabalho Temas B sicos Para o Profissional que Cuida da Sa de dos Trabalhadores 1 Ed S o Paulo Roca 2000 v Pr CIENT F CA A comunica o rural atrav s da imprensa cooperativa Ana Maria Dantas de Maio Docente do curso de jornalismo da FAI Palavras chave Comunica o rural imprensa cooperativa cooperativismo Abstract The cooperative press is a rural communication alternative The journalists that work in this especialist media may be committed to cooperativism pri
483. vos a promo o de um espa o para o brincar para o favorecimento de aspectos de humaniza o na rotina hospitalar e conhecer a din mica da institui o para entender a sua influ ncia no bem es tar f sico e ps quico das crian as Segundo o conceito de espa o potencial de Winnicott 1994 p 11 de uma zona intermedi ria entre a realidade interna e externa onde se realizam o jogo e o brincar pauta se o enten dimento de encontro utilizado neste texto O espa o potencial permite crian a lidar com a realidade objeti va de modo criativo aumentando o contato com o mundo externo e com os dados da realidade Um espa o subjetivamente proposto para o brincar como uma possibilidade de externaliza o de conte dos ps quicos CIENT FICA de crian as que se encontram hospitalizadas No brin car a crian a lida de modo criativo com a realidade externa promove o crescimento e se comunica permi tindo portanto vivenciar a experi ncia da hospitaliza o de maneira menos traum tica e mais criativa Semanal mente grupos de estagi rios participam de estudos so bre psican lise e inf ncia e visitam o hospital para brin car com as crian as que est o na institui o para que atrav s do brincar propiciem um espa o de externaliza o de conte dos ps quicos emergentes des tas crian as No brincar a crian a lida de modo criativo com a realidade externa promove o crescimento e se comunica O brincar permit
484. vulvul ceas Key words tissue culture cloned explants Convulvulaceas Abstract Utilization of the techniques of culture of vegetable tissue for clonal clean up and obtaining of seedling of sweed potato Ipomea batata L Lam 1793 Comunica o Normalmente conhecida como batata doce a Ipomea batata Linneaus 1793 planta da fam lia das Convulvul ceas pertence ordem do tomate da pimenta e da batata ou seja a ordem Solanalis a 4 hortali a mais cultivada no pa s al m de apre sentar a maior produ o de calorias por hectare por dia Planta nativa da regi o dos Andes logo foi introduzida no Brasil onde se adaptou com facili dade e rapidamente foi disseminada pelo territ rio Como ocorre nos demais cultivares a batata doce uma planta vulner vel a doen as como as viro ses por exemplo A implanta o de ro as com prop gulos vegetativos doentes acarreta a disse mina o do pat geno em novas reas produtivas onde anteriormente o mesmo n o era encontrado Neste trabalho valeu se das t cnicas da cultura de CIENT FICA tecidos vegetais para a obten o de plantas com a mesma identidade gen tica por m livres do pat geno Foram inoculados em meio MS normal 12 doze explantes apicais e 09 nove explantes laterais no m s de abril de 2004 Os explantes ino culados apresentaram satisfat rio desenvolvimen to de caule raiz e folha sendo realizado em julho do mesmo ano os processos d
485. xo aumenta exponencialmente Calcula se que de 500 gramas valor referente ao lixo produzido por uma pessoa houve um aumento maior que cem 100 deste Outro aspecto interessante que ao mesmo tempo em que se aumenta o volume de lixo aumenta tamb m suas for mas isto a variedade de res duos decompostos no lixo Hoje o lixo quando analisado por sua origem pode ser defi nido como domiciliar comercial industrial p blicos ser vi os de sa de e hospitalar agr colas Portos aeroportos esta es rodovi rias e ferrovi rias entulhos e at mico Mas para nos o importante o lixo domiciliar mais es pecificamente a parte org nica de sua composi o esta em media representa 60 do total dessa esp cie de lixo Assim temos teoricamente uma boa margem de oferta de mat ria prima j que o lixo produzido diariamente A partir deste cen rio vimos prop cia apresenta o deste tema em um estudo condizente a sua im port ncia e em um posterior como um recurso para solucionar o que at ent o parecia um problema O que fazer com a parte org nica do lixo j que o que pode ser reciclado j est sendo feito Neste estudo teremos por objetivo demonstrar a viabilidade da im planta o de uma usina de adubo org nico no bairro Jardim Brasil no munic pio de Adamantina e num segundo plano avaliar o impacto desta atividade no pr prio bairro como fonte alternativa de renda popula o desempregada do bairro D
486. za se como sensa o de c imbra ou de constri o uma dor penetrante ou uma dor ardente Em al guns casos ocorrem as tr s manifesta es juntas A administra o qu mica e psicol gica uma das tentativas de tratamento que em alguns casos a dor predomina pelo resto da vida A literatura fala da import ncia da enfermagem na fun o de comunicador pois o paciente deve saber que a amputa o a melhor sa da que ele vai ter uma vida relativamente melhor e agrad vel sem dor e sem sofrimento Tais informa es contribuem para que o profissional de enfermagem seja capaz de apoiar o paciente durante o per odo de lamenta es possibilitando o a raiva a nega o e a depress o preparando o para a forma com que se encontra o coto durante a substitui o do curativo inicial Ahana 1992 sugere demonstrar paci ncia e com pet ncia no tratamento preparar e apoiar paciente e familiares para a altera o da apar ncia que cer tamente no inicio ir impression los Refer ncias AHANA Doris n Protocolo de Enfermagem Para o Tratamento do Paciente Oncol gico 2 ed p 164 196 1992 CARVALHO J A Amputa es de Membros In feriores Em busca da Plena Reabilita o 2 ed p 11 12 14 117 165 2003 O SULLIVER SUSAN B e SCIMITZ T J Avalia o e Tratamento 2 ed p 448 1993 CIENT FICA A incid ncia de Obesidade no Quadro de Agentes de Seguran a Penitenci ria da Penitenciaria de

em Adamantina - FAI - Faculdades Adamantinenses Integradas

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